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RESUMO
Este trabalho é um ‘olhar’ do psicólogo escolar, resultado das análises, reflexões e atuação no contexto
escolar, visando contribuir para questões que envolvem os dilemas do ‘ser professor’ na atualidade e
procurando auxiliar na construção coletiva de uma perspectiva historicizadora na compreensão desta
temática. Apresenta resultados do Projeto de Pesquisa intitulado “Os caminhos e descaminhos de ser
professor no final do milênio”, desenvolvido na Universidade Estadual de Maringá-PR. O texto trata de
estudos teóricos sobre a profissão professor e a Psicologia Histórico-Cultural e discute dados de
entrevistas realizadas com vinte professores do ensino fundamental da Rede Municipal de Ensino de
Maringá. Nossos resultados apontam para a importância de valorizarmos o trabalho do professor no
processo ensino-aprendizagem e ao mesmo tempo, redefinirmos as relações entre Psicologia e
Pedagogia.
+
Este artigo foi elaborado a partir do Projeto de Pesquisa intitulado “Os caminhos e
descaminhos de ser professor no final do milênio”, desenvolvido na Universidade Estadual de
Maringá – Departamento de Psicologia no período de 1999-2000, com a coordenação da Profa.
Dra. Marilda Gonçalves Dias Facci.
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Doutora em Educação Escolar (UNESP/Araraquara). Docente do Departamento de Psicologia da
Universidade Estadual de Maringá-UEM, na área de Psicologia Escolar. Especialista em Psicanálise e
Materialismo Histórico (UEM). Mestre em Educação (Universidade Estadual Paulista -UNESP/Marília)
Endereço: Av. Colombo, 5790 – CEP: 87.020-900 – Maringá-PR. e-mail: :nmfacci@wnet.com.br..br.
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Doutoranda em Educação Escolar (UNESP-Campus de Araraquara). Docente do
Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá-UEM. Especialista em
Fundamentos da Educação (UEM). Mestre em Fundamentos da Educação (UEM).
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Docente do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá-UEM, na
área de Psicologia Escolar Mestre em Educação (Universidade Estadual Paulista -
UNESP/Marília)
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Psicóloga escolar da Rede Municipal de Ensino de Maringá, especialista em Educação
Especial (UEM).
++++++
Psicóloga escolar da Rede Municipal de Ensino de Maringá. Mestre em Psicologia pela
UNESP/Assis.
+++++++
Psicóloga escolar da Rede Municipal de Ensino de Maringá. Eespecialista em Psicologia
Escolar.
++++++++
Psicóloga escolar da Rede Municipal de Ensino de Maringá.. Especialista em Psicologia
Escolar
+++++++++
Graduada em Pedagogia, aluna do Curso de Especialização em Psicologia e Educação (UEM).
REFLECTIONS ON THE SKILLS AND MISTAKES OF “BEING A
TEACHER”: A CONTRIBUTION FROM PSYCHOLOGY
ABSTRACT
At moments of extensive social transformations, the school and the teacher are in focus. This paper
assumes the educational psychologist point-of-view, and presents the result of analyses and reflections
based on the work developed in a school context, hoping to contribute to an understanding the dilemmas
related to ‘being a teacher’ today. The other purpose of this paper is to stimulate the collective
construction of a historical perspective, in order to better understand contemporary teaching challenges.
It presents the results of a scientific project entitled “The skills and mistakes of being a teacher at the end
of the millennium”, developed at Maringá State University. It discusses the data collected in interviews
with 20 elementary school teachers of the Public School System of Maringá.. It emphasizes the need to
prize the work of the teacher in the teaching-learning process, and also to redefine the relations between
Psychology and Education.
“Teríamos que conseguir que os outros acreditem no que somos. Um processo social
complicado, lento, de desencontros entre o que somos para nós e o que somos para fora
[...]. Somos a imagem social que foi construída sobre o ofício de mestre, sobre as
formas diversas de exercer este ofício. Sabemos pouco sobre a nossa história”. (Arroyo,
2000, p. 29)
Refletir sobre o que significa ‘ser professor’ não é nada inédito e nem recente,
porém, em todos os momentos de grandes transformações sociais, a escola é colocada
em evidência e seus sujeitos em pauta. Almeja-se que esta instituição formadora possa
responder às necessidades sociais e cumprir o seu papel, ‘idealizado’ ou apregoado
ideologicamente, de preparar as pessoas para tornarem-se capazes de enfrentar os novos
desafios.
O presente trabalho consiste em um ‘olhar’ do psicólogo escolar, resultante do
conhecimento, reflexões e da prática desenvolvida no contexto escolar, que pretende
contribuir para as questões que envolvem os dilemas do que é “ser professor” na
atualidade. Como fica demarcado na epígrafe de Arroyo, acima citada, atualmente o
professor sabe muito pouco sobre a sua identidade e sobre a história do
desenvolvimento do seu ‘ofício’.
Este texto sistematiza fundamentos teóricos acerca dos estudos sobre o professor,
pautados na Psicologia Histórico-Cultural, bem como dados de uma pesquisa empírica,
realizada no município de Maringá-PR, acerca da profissão docente. Ele abarca,
portanto, a formação e atuação profissional dos professores, que tem sido uma das
preocupações e objeto de estudo dos psicólogos escolares ou educacionais, quando se
tem como meta valorizar a prática docente no processo ensino-aprendizagem. Essa
preocupação não é limitada à psicologia escolar e, de acordo com Marin (1996), é
bastante antiga, mas ainda se mantém como uma problemática atual, à medida que se
presencia uma variedade de teorias de aprendizagem e tendências pedagógicas
norteando a prática em sala de aula ou normatizando metodologias e formas de
compreender o trabalho do professor. Essas teorias e tendências, no entanto, não
conduzem a uma posição definida sobre qual deve ser o trabalho do professor no
momento atual.
As tendências pedagógicas discutidas por Saviani (1983) – Pedagogia Tradicional,
Escola Nova, Tecnicismo e, mais atualmente a Pedagogia Histórico Crítica – têm
apresentado expectativas ou formas de compreender o que compete ao professor no
processo ensino-aprendizagem. Recentemente, pode ser somado, ainda, a estas
tendências, o Construtivismo, que vem ganhando grande espaço nas propostas e
diretrizes educacionais. Vale ressaltar que o Construtivismo também tem sido
denominado, entre os educadores e em textos bibliográficos, de Sócio-Construtivismo,
Sócio-Interacionaismo e Interacionismo
Hoje, convive-se com todas essas tendências, no espaço intra-escolar, de modo
nem sempre esclarecido e consistente. Neste caso, as propostas pedagógicas afirmam
guiar-se pelo Construtivismo, Sócio-Construtivismo ou mesmo pela Psicologia
Histórico-Cultural mais como uma nomenclatura que se tornou conhecida do que como
uma concepção na qual se acredita. Observa-se, com freqüência, uma tentativa de
imprimir uma visão progressista do que seja ensinar ou aprender, buscando atender às
demandas do mercado que exigem pedagogias inovadoras ou mesmo procurando seguir
os ‘modismos’ em educação. Mas o que se constata, com certa recorrência, é uma
predominância da Pedagogia Tradicional – no modo de se conceber a relação professor-
aluno, na organização escolar, etc. – sem contudo priorizar o cerne que caracterizou
essa abordagem educacional: a opção pelo ensino de conteúdos clássicos, eruditos.
As dificuldades enfrentadas pelo professor neste início do século XXI, período
marcado por palavras de ordem como ‘globalização’, ‘mundialização da economia’,
‘desenvolvimento de competências’, ‘aprender a aprender’, as quais evidenciam a
presença marcante do ideário liberal que, no entanto, se camufla sob uma nova
roupagem, torna atual o interesse pelo tema sobre a profissão docente. É importante
lembrar que, historicamente, esse ideário liberal encaminhou os homens modernos e
contemporâneos a uma possibilidade de vida que os livrasse da herança de sangue e das
tradições e os impulsionou para um desenvolvimento econômico e social pautados no
capital. Na atualidade, convive-se com os saldos que o capitalismo produziu, que vão
além das palavras de ordem citadas. O capitalismo elevou a humanidade a outro nível
de desenvolvimento social, mas, produziu também, novas contradições, tornando cada
vez mais difícil ter-se clareza de como agir ou comportar-se. Uma dessas contradições
refere-se à socialização do saber: uma sociedade que produziu tanto conhecimento, o
veicula em forma de rápidas informações e de modo parcial, para manter os homens
atrelados aos valores de troca, e põe o profissional encarregado historicamente de
repassar o saber em forma de ensino, em condições cada vez mais difíceis e alienadas,
quer no que se refere às suas atribuições, quer no que se refere ao desenvolvimento da
sua carreira e condições sócio-econômicas que ela propicia. Busca-se, então,
compreender o que compete, realmente, ao professor e qual o seu papel neste momento.
Os professores têm vivenciado, de acordo com Esteve (1995, 1999) e Mosquera e
Stobäus (1996), as conseqüências de toda uma situação de mal-estar, provocadas por
mudanças recentes na educação, que podem ser representadas pelos sentimentos
conflitivos despertados diante das circunstâncias que o processo histórico produziu em
termos de educação. Sentimentos e atitudes tais como: desmotivação pessoal e, muitas
vezes, abandono da profissão; insatisfações profissionais, traduzidas pelo pouco
investimento e indisposição na busca de aperfeiçoamento; esgotamento e ‘stress’, como
conseqüência do acúmulo de tensões; depressões; ausência de uma reflexão crítica sobre
a ação profissional e outras reações que permeiam a prática educativa e que acabam, em
vários momentos, provocando um sentimento de autodepreciação. Tais ‘sintomas’ do
mal-estar docente tornam-se facilmente percebidos pelo psicólogo educacional ou
outros profissionais que atuam na área de educação ao desenvolverem atividades e
estudos com os professores. Convive-se, portanto, nos meios escolares, com a angústia
sofrida pelos professores, podendo pensar-se, também, em ‘sofrimento humano’,
expressão usada por Bauman (1999) para descrever o que os homens, de uma forma
geral, estão sentindo frente à globalização e transformações que vêm ocorrendo na
sociedade.
A partir destas constatações, foi definido um projeto de pesquisa, intitulado “Os
caminhos e descaminhos de ser professor no final do milênio” (Facci, 2000),
desenvolvido no período de abril de 1999 a novembro de 2000, na Universidade
Estadual de Maringá (UEM), com os seguintes objetivos: verificar a compreensão do
professor acerca da sua profissão no desenvolvimento da prática pedagógica; refletir
sobre a contribuição da Psicologia Histórico-Cultural – escola de Vigotski e outros
autores – na fundamentação do trabalho docente; realizar uma leitura crítica da
profissão docente. Esse projeto foi coordenado por uma professora do Departamento de
Psicologia da UEM e contou com a participação de quatro Psicólogas da Secretaria de
Educação do Município de Maringá-PR, uma pedagoga – aluna do curso de
especialização em “Psicologia na Educação” do Departamento de Psicologia – e duas
professoras também do Departamento de Psicologia.
Inicialmente realizou-se o levantamento bibliográfico e a seleção de textos para
serem discutidos por todos os participantes do projeto, sob a forma de grupos de estudo
para subsidiar a compreensão do trabalho do professor na prática pedagógica. Num
segundo momento, foram realizadas entrevistas com professores do ensino fundamental
da Rede Municipal de Ensino de Maringá com objetivo de coletar dados para a análise
de aspectos que evidenciassem a forma como os mesmos entendiam a profissão
professor. Alguns resultados obtidos e análises teóricas serão apresentados neste artigo
que discute, também, aspectos acerca dos estudos sobre o professor na perspectiva do
professor reflexivo e da Psicologia Histórico-Cultural.
NOTAS
1. No livro Emoções, sentimentos e afetos (uma reflexão sócio-histórica), Leite (1999), recorrendo a
diversos autores da teoria marxiana, divulga resultados de reflexões sobre os vínculos estabelecidos entre
as esferas cognitivas e afetivo-emocionais sob a perspectiva da Psicologia Sócio-Histórica. Lane &
Camargo (1995) também tratam dessa questão, apontando que, embora Vygotsky não tenha desenvolvido
um estudo sistemático sobre as emoções, elas sempre estiveram presentes em suas obras e que, para
Vygotsky, o conhecimento cognitivo nunca existe independente da emoção.
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