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DEPENDENCIA
QUÍMICA E
DEPENDENCIA DE
DISCENTES
A dependência, ou adicções, dentro da visão psicanalista, vem do “uso compulsivo por determinado
objeto”.
Além do uso de dependências mais comuns como álcool, drogas, tabaco, ainda podemos
considerar jogos, comida, sexo, esporte, trabalho, televisão, tecnologia de uma forma geral, assim
como celular, computadores, redes sociais, etc
O vício se dá não pelo objeto, mas sim pela forma que é utilizado.
Vinicius
INTRODUÇÃO
Existe o processo de co-dependência, onde não só quem sofre de qualquer tipo de dependência
necessita de um apoio estruturado, como terapias, entre outros tipos, mas também quem convive
com o mesmo.
Caso o indivíduo já esteja integrado, e este reconhece que seu uso de drogas
ou outros vícios se dá por conta de uma falha ambiental, é considerado que
está agindo de forma antissocial, como um modo de solicitar um reparo ou
prejuízo causado pelo ambiente.
Vinicius
INTRODUÇÃO
É importante salientar que abusos, seja físico, mental e, principalmente, o sexual, são fatores
estressantes quando crianças, que quando chegam na vida adulta ou próximo dela, pode
desencadear complicações de saúde física e mental, distúrbios, ansiedade exacerbada, e uso
inadequado de álcool e outros tipos de drogas
A relação com o abuso de substâncias se dá devido a esses fatos estressores no início da vida e
pode ocasionar alterações na “função do eixo HPA, mudanças morfológicas no cérebro e alterações
da expressão gênica”.
Vinicius
INTRODUÇÃO
Estudos recentes realizados entre irmãos, adotados e gêmeos mostram que a dependência por
álcool pode estar relacionada com componentes genéticos, diferente de outros tipos de substâncias
que já não se relacionam com os genes.
Vinicius
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Fatores Genéticos
Fatores Biológicos
FatoresPsicodinâmicos
Avaliação Clínica:
• As motivações do uso;
• A quantidade utilizada;
• Opadrão de uso;
• Os aspectos circunstanciais do uso;
• Os efeitos obtidos;
• O sentimento pós-uso.
Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Padrões de consumo:
• Experimntal;
• Recreacional ou ocasional;
• Nocivo ou abusivo;
• Dependência.
DSM – V
É considerado clinicamente como comprometimento ou sofrimento significativo. Leva-se em
consideração a ocorrência num período de 12 meses e deve apresentar ao menos dois dos critérios
abaixo.
CID 10
Três ou mais dos seguintes critérios tiverem sido detalhados ou exibidos em algum
momento dos últimos 12 meses.
Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
CID-10 DSM-V
Quando o uso da droga alcança uma prioridade muito maior que outros Tolerância, definida por qualquer um dos seguintes aspectos:
comportamentos que antes tinham maior valor. – necessidade de quantidades progressivamente maiores da substância
para atingir a intoxicação ou o efeito desejado; – acentuada redução do
efeito com o uso continuado da mesma quantidade de substância.
Forte desejo ou compulsão para o consumo. Síndrome de abstinência, manifestada por qualquer um dos seguintes
aspectos: – síndrome de abstinência característica para a substância; – a
mesma substância (ou uma substância estreitamente relacionada) é
consumida para aliviar ou evitar sintomas de abstinência.
Dificuldades em controlar o comportamento de consumir a droga em termos Desejo persistente ou esforços malsucedidos no sentido de reduzir ou
de seu início, término ou níveis de consumo; controlar o uso da substância.
Uso com a intenção de aliviar ou evitar sintomas de abstinência; A substância é frequentemente consumida em maiores quantidades
ou por um período mais longo do que o pretendido.
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
CID-10 DSM-V
Evidência de tolerância (doses crescentes para alcançar os mesmos Muito tempo é gasto em atividades necessárias para a obtenção da
efeitos); substância, na utilização ou na recuperação de seus efeitos. 6. Problemas
legais recorrentes relacionadas ao uso de substâncias.
Abandono progressivo de prazeres ou interesses alternativos em favor do Uso recorrente da substância, resultando no fracasso em desempenhar
uso da droga; aumento na quantidade de tempo necessária para obter ou papéis importantes no trabalho, na escola ou em casa.
tomar a substância ou para se recuperar de seus efeitos;
Persistência no uso da droga, a despeito da evidência clara de Uso continuado da substância, apesar de problemas sociais e
consequências nocivas e consciência de natureza e extensão do dano. interpessoais persistentes ou recorrentes causados ou exacerbados por
(Noqueira, 2005, pág.173). seus efeitos.
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
CID-10 DSM-V
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DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Tratamento:
• Acolhimento;
• Fechamento diagnóstico com médico psiquiatra para o uso de medicações, se for o caso;
• Sessões psicoterápicas;
• Participação de grupos terapêuticos (dependendo do caso e da gravidade);
• Envolvimento e apoio familiar (terapia familiar);
• Terapia Ocupacional;
• Oficinas terapêuticas.
Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA - ÁLCOOL
CRITÉRIOS:
Incontrolável e forte desejo de compulsão para consumir alcool, dificuldade em controlar a vontade,
comportamento de consumir a substância; (CID 10 e DSM V);
Rosana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA - ÁLCOOL
O DSM V:
Segundo o DSM:
• transtornos relacionados ao uso de substâncias, com classificação de gravidade em três
níveis (leve, moderada e grave);
• O critério de problemas legais recorrentes relacionados ao uso da substância
• Incluiu-se o critério de fissura (“craving”), que é o forte desejo ou urgência em consumir a
substância.
Rosana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA - ÁLCOOL
CID:
Rosana
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
DEPENDÊNCIA POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU ANSIOLÍTICOS
A dependência por uso de sedativos, hipnóticos ou ansiolíticos tem aumentado a cada dia, pois o
indivíduo, seja adolescente ou adulto, tem lançado mão desta droga para combater o estresse e a
ansiedade cotidiana. Tais substâncias benzodiazepínicos e fármacos semelhantes (que inclui os
tranquilizantes) são vendidos por prescrição médica ou até por fontes ilícitas Apesar de auxiliar na
progressão da saúde do indivíduo, a automedicação pode desencadear a tolerância e efeitos
adversos.
A abstinência:
Conclusão:
CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS:
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
Considerando os critérios diagnósticos elencados no DSM 5 registra-se que:
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
CONSEQUÊNCIAS FUNCIONAIS DO TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
DADOS ESTATISTICOS:
• Segundo DSM estima-se que as prevalências de 12 meses do transtorno por uso de sedativos,
hipnóticos ou ansiolíticos do DSM-IV sejam de 0,3% na faixa etária dos 12 aos 17 anos e de 0,2%
entre adultos a partir dos 18 anos;
• Ligeiramente maior entre homens adultos (0,3%) do que entre mulheres adultas, mas dos 12 aos 17
anos, a taxa de meninas (0,4%) ultrapassa a taxa de meninos (0,2%);
• De acordo com o protocolo o uso destas drogas faz com que muitas pessoas peregrinem por
vários serviços de saúde, com o objetivo de envolver os médicos em uma relação capaz de gerar a
receita;
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
Segundo Protocolo da Rede de Atenção Psicossocial, baseado em evidências científicas (SUS Estado
de Santa Catarina, 2015) os sedativos hipnóticos são chamados de hipnóticos os sedativos que
produzem sonolência e facilitam iniciar o sono.
Usuários que conseguem ficar livres de sedativos por pelo menos cinco semanas apresentam
redução nas medidas de ansiedade e têm melhora na qualidade de vida.
Usuários que conseguem ficar livres de sedativos por pelo menos cinco
semanas apresentam redução nas medidas de ansiedade e têm melhora na
qualidade de vida.
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
TRATAMENTO
• O tratamento da dependência é ambulatorial, com apoio de natureza psicológica, feito por membro
da equipe de saúde (muitas vezes pelo próprio médico, quando a equipe é pequena ou faltante).
• Suporte emocional pode ser mantido durante todo processo de retirada das medicações, com
informações e reasseguramento da capacidade de lidar com o estresse sem os benzodiazepínicos.
• É importante auxiliar o paciente a distinguir os sintomas de ansiedade e abstinência. Medidas não
farmacológicas e treinamento de habilidades para lidar com a ansiedade podem ser promovidos.
FINALIZANDO
• Em 1984, durante a gravação de um comercial para a Pepsi, Michael Jackson (1958-2009) sofre
queimaduras de primeiro e terceiro grau no couro cabeludo, o que iniciou uma série de cirurgias
plásticas e, supostamente, foi o responsável pelo seu vício em medicamentos para dor.
• Em 2001 Jackson já se encontra com o rosto completamente desfigurado por causa de constantes
cirurgias plásticas e, segundo a imprensa, completamente viciado em medicamentos. Sua pele já
mudou da cor negra para um branco pálido e, por causa da perda de força dos seus últimos
álbuns, o cantor é conhecido por toda uma nova geração como uma figura excêntrica e
controversa.
Danila
Daniela
PERIGO NO USO DE ANFETAMINAS E ANSIOLÍTICOS
Não existe um trabalho de prevenção para esse público o que dificulta a intervenção, principalmente
para as crianças em situação de rua.
Danila
Daniela
PERIGO NO USO DE ANFETAMINAS E ANSIOLÍTICOS
Danila
Daniela
PERIGO NO USO DE ANFETAMINAS E ANSIOLÍTICOS
• Como a Ritalina age como um estimulante do sistema nervoso central melhora de maneira
considerável o desempenho cognitivo, sendo muito difícil a retirada do medicamento na fase
adulta, para não haver prejuízos na área profissional.
Danila
Daniela
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Gilda
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Gilda
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Gilda
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA
As alterações faciais mais comuns são:
• Fissuras palpebrais pequenas
• Fácies plana
• Hipoplasia maxilar
• Nariz curto
• Filtro nasal longo e hipoplásico
• Lábio superior fino.
• Baixo peso ao nascimento
• Baixo ganho de peso
• Microcefalia (cabeça de tamanho pequeno)
• Dificuldade de aprendizagem, linguagem, memória e atenção
• QI baixo
• Alterações na visão e audição
• Dificuldades de socialização
• Distúrbios comportamentais
• Atraso de desenvolvimento cognitivo
• Alterações neurológicas como convulsões, doenças nos rins, osso e
cardiopatias congênitas Gilda
• Sindrome do alcolismo fetal
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Gilda
DEPENDÊNCIA EM JOGOS
Viviane
DEPENDÊNCIA EM JOGOS
Viviane
DEPENDÊNCIA EM JOGOS
Viviane
DEPENDÊNCIA EM JOGOS ELETRÔNICOS
Jogos Eletrônicos
Andreia
DEPENDÊNCIA EM JOGOS ELETRÔNICOS
• Irritabilidade, ansiedade, insônia e até tremores podem aparecer no afastamento por longo
período;
• Aumento de periocidade que passam a prevalecer sobre outras atividades e áreas de interesse;
• Contínuo vínculo com jogos mesmo com consequências negativas, como o impacto na vida
profissional, educacional e familiar;
• Comportamento obsessivo;
• Desleixo com a higiene pessoal, com alimentação e estudo.
Andreia
DEPENDÊNCIA EM JOGOS ELETRÔNICOS
• Gaming Disorder é classificado pelo CID11(6C51) como comportamento dependente por jogo
eletrônico, transtorno por uso de videogame. Provoca sensação de falta de liberdade, de vicio ou
dependência.
Andreia
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA EM JOGOS
Diana
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA EM JOGOS
• Impulsivo;
• Baixa Auto Estima;
• Depressão;
• TDAH;
• Transtorno de Personalidade.
Diana
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA EM JOGOS
Os estudos voltado para o campo dos jogos eletrônicos atrelado aos aspectos da psicopatologia
ainda são raros, e tem-se observado frequentemente um rumo desfavorável dessa prática,
sugerindo-se, uma necessidade de atenção voltada a essa nova demanda.
Diana
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS
PREVENÇÃO
Prevenção primária
Prevenção secundária
Prevenção terciária
Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS
TRATAMENTO
Para o tratamento avalia-se o tipo de droga usada, o perfil psicológico do dependente, o grau da
dependência, a estrutura familiar, a vontade de parar o uso e doenças associadas.
• Acolhimento.
• Fechamento do diagnóstico com médico para o uso de medicações, se for o caso.
• Sessões psicoterápicas.
• Participação de grupos terapêuticos (dependendo da gravidade).
• Envolvimento e apoio da família (terapia familiar).
• Terapia Ocupacional.
• Oficina Terapêutica.
POLÍTICAS PÚBLICA
Grupos de ajuda mutua como os Alcoólicos Anônimos e os Narcóticos Anônimos
REDUÇÃO DE DANOS
PREVENÇÃO A RECAIDA
O uso de substâncias deve ser monitorado durante o tratamento, saber que o uso
de drogas está sendo monitorado pode ajudar o paciente a se manter abstinente.
Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS
A dependência em jogos eletrônicos afetam de 2 a 3% da população adulta, sendo que maioria são
homens, (Bernik Araújo e Wielenska, 1995).
Inicia-se na adolescência, entram em conformidade com outros transtornos de controle de impulso,
mais conhecido como transtorno de uso de substâncias e transtornos alimentares.
PREVENÇÃO
TRATAMENTO
Para o tratamento de pessoas dependentes em jogos eletrônicos, deve-se ter uma avaliação bem
criteriosa e bem completa, tendo como base, examinar bem além dos problemas relacionados aos
jogos eletrônicos, sendo analisado vários tipos de situações que podem ter ocorrido com o
adolescente. o objetivo do tratamento é estabelecer uma confiança, trabalhar a motivação para
mudanças, Tratar as comorbidade, Retomar o funcionamento acadêmico, social e familiar, E a
prevenção de recaídas (Abreu pg.122, 2013)
Até o presente momento não se tem um medicamento cientificamente comprovado que seja eficaz
no tratamento de dependentes de jogos eletrônicos.
POLITICAS PUBLICAS
REDUÇÃO DE DANOS
Para que os danos não sejam maiores, deve-se ter regras mais definidas de quando e quanto tempo
jogar, principalmente no caso de crianças. Para qualquer idade, o ideal é que a cada 45 minutos
jogando, sejam tirados 15 minutos de descanso. E o ideal é não ficar mais do que três horas ao dia.
Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS
PREVENÇÃO A RECAÍDA
Para se evitar uma possível recaída deve-se constituir um controle de estímulos para evitar possíveis
contatos com estímulos ao jogo , devendo-se mudar trajetos se possível para evitar passar a entrada
em lugares que o estimule a jogar, evitar ler sobre todo e qualquer tipo de matéria que fale sobre
jogos, evitar ficar próxima a pessoas que só falem em assuntos relacionados a jogos sendo que com
isto cria se um estímulo a mais para o querer jogar, evitar carregar dinheiro, cartões de débito ou
crédito; deixar que um terceiro administre seus recursos financeiros. Tentar ver o menos possível
sobre tudo que está relacionado a jogos para que isto não acabe influenciando em uma possível
recaída.
Monica
Zenilda
CONCLUSÃO
Os transtornos por uso de substâncias, ou por jogos são qualificados em níveis leves, moderados
ou graves conforme já descrito antes. Dentre as características, há alteração no estado psíquico do
individuo e modificações no comportamento até a sua extrema interferência no cotidiano.
Estevão
CONCLUSÃO
O tratamento não busca somente interromper o uso da droga, ou parar de jogar, mas reinserir o
paciente na vida social, profissional , familiar e prevenir a recaída.
Estevão
CONCLUSÃO
O individuo tem direito ao tratamento, como também tem direito da recusa. É algo delicado pois
esses transtornos são problemáticas sociais e de saúde pública, há preconceito e são
marginalizados, mas há a garantia de direitos e liberdade de escolha.
Estevão
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