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PSICOPATOLOGIA II

DEPENDENCIA
QUÍMICA E
DEPENDENCIA DE
DISCENTES

Adriana Gomes de Oliveira Sartorelo


Andréia Priscila da Silva
Claudia Karine Meinke de Oliveira
Daniela da Mata Barbosa
Danila Yamada Lopes
Diana Clara Macacare Simão
Estevão Martinez
Gilda Galvão de Almeida
Miriam Marcia Primo de Andrade
Mônica Rodrigues da Costa
Rosana Segantini
Vinicius Finocchio Temoteo
Viviane Reis Rocha
Zenilda Pereira da Silva
INTRODUÇÃO

A dependência, ou adicções, dentro da visão psicanalista, vem do “uso compulsivo por determinado
objeto”.

Além do uso de dependências mais comuns como álcool, drogas, tabaco, ainda podemos
considerar jogos, comida, sexo, esporte, trabalho, televisão, tecnologia de uma forma geral, assim
como celular, computadores, redes sociais, etc

O vício se dá não pelo objeto, mas sim pela forma que é utilizado.

Vinicius
INTRODUÇÃO

Existe o processo de co-dependência, onde não só quem sofre de qualquer tipo de dependência
necessita de um apoio estruturado, como terapias, entre outros tipos, mas também quem convive
com o mesmo.

Caso o indivíduo já esteja integrado, e este reconhece que seu uso de drogas
ou outros vícios se dá por conta de uma falha ambiental, é considerado que
está agindo de forma antissocial, como um modo de solicitar um reparo ou
prejuízo causado pelo ambiente.

Vinicius
INTRODUÇÃO

É importante salientar que abusos, seja físico, mental e, principalmente, o sexual, são fatores
estressantes quando crianças, que quando chegam na vida adulta ou próximo dela, pode
desencadear complicações de saúde física e mental, distúrbios, ansiedade exacerbada, e uso
inadequado de álcool e outros tipos de drogas

A relação com o abuso de substâncias se dá devido a esses fatos estressores no início da vida e
pode ocasionar alterações na “função do eixo HPA, mudanças morfológicas no cérebro e alterações
da expressão gênica”.

Vinicius
INTRODUÇÃO

Estudos recentes realizados entre irmãos, adotados e gêmeos mostram que a dependência por
álcool pode estar relacionada com componentes genéticos, diferente de outros tipos de substâncias
que já não se relacionam com os genes.

Vinicius
DEPENDÊNCIA QUÍMICA

O que é Dependência Química?

Etiologia e principais causas:


• Meio Ambiente;
• Substância.

Estimulantes do Sistema Nervoso Central:


• Cocaína;
• Crack;
• Anfetaminas;
• Ecstasy;
• Nicotina;
• Cafeína.
Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Depressores do sistema nervoso central:


• Álcool;
• Opióides;
• Benzodiazepínicos: (diazepam, alprazolam, midazolam, etc.) são medicamentos hipnóticos e
ansiolíticos bastante utilizados na prática clínica);
• Solventes.

Perturbadoras do sistema nervoso central:


• LSD;
• Maconha;
• Cogumelos;
• Ecstasy.

Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Fatores Genéticos

Fatores Biológicos

FatoresPsicodinâmicos

Avaliação Clínica:
• As motivações do uso;
• A quantidade utilizada;
• Opadrão de uso;
• Os aspectos circunstanciais do uso;
• Os efeitos obtidos;
• O sentimento pós-uso.
Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA

• Autorização do paciente para conversa com os familiares;


• Avaliação psiquiátrica completa;
• Exames laboratoriais completos;
• Exames fisícos e psíquicos.

Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Padrões de consumo:

• Experimntal;
• Recreacional ou ocasional;
• Nocivo ou abusivo;
• Dependência.

DSM – V
É considerado clinicamente como comprometimento ou sofrimento significativo. Leva-se em
consideração a ocorrência num período de 12 meses e deve apresentar ao menos dois dos critérios
abaixo.

CID 10
Três ou mais dos seguintes critérios tiverem sido detalhados ou exibidos em algum
momento dos últimos 12 meses.
Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
CID-10 DSM-V

Quando o uso da droga alcança uma prioridade muito maior que outros Tolerância, definida por qualquer um dos seguintes aspectos:
comportamentos que antes tinham maior valor. – necessidade de quantidades progressivamente maiores da substância
para atingir a intoxicação ou o efeito desejado; – acentuada redução do
efeito com o uso continuado da mesma quantidade de substância.

Forte desejo ou compulsão para o consumo. Síndrome de abstinência, manifestada por qualquer um dos seguintes
aspectos: – síndrome de abstinência característica para a substância; – a
mesma substância (ou uma substância estreitamente relacionada) é
consumida para aliviar ou evitar sintomas de abstinência.

Dificuldades em controlar o comportamento de consumir a droga em termos Desejo persistente ou esforços malsucedidos no sentido de reduzir ou
de seu início, término ou níveis de consumo; controlar o uso da substância.

Uso com a intenção de aliviar ou evitar sintomas de abstinência; A substância é frequentemente consumida em maiores quantidades
ou por um período mais longo do que o pretendido.
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
CID-10 DSM-V

Evidência de tolerância (doses crescentes para alcançar os mesmos Muito tempo é gasto em atividades necessárias para a obtenção da
efeitos); substância, na utilização ou na recuperação de seus efeitos. 6. Problemas
legais recorrentes relacionadas ao uso de substâncias.

Abandono progressivo de prazeres ou interesses alternativos em favor do Uso recorrente da substância, resultando no fracasso em desempenhar
uso da droga; aumento na quantidade de tempo necessária para obter ou papéis importantes no trabalho, na escola ou em casa.
tomar a substância ou para se recuperar de seus efeitos;

Persistência no uso da droga, a despeito da evidência clara de Uso continuado da substância, apesar de problemas sociais e
consequências nocivas e consciência de natureza e extensão do dano. interpessoais persistentes ou recorrentes causados ou exacerbados por
(Noqueira, 2005, pág.173). seus efeitos.
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
CID-10 DSM-V

Importantes atividades sociais, profissionais ou recreacionais são


abandonadas ou reduzidas em virtude do uso da substância.

------------------------------------

Uso recorrente da substância em situações nas quais isso representa


perigo para a integridade física.

------------------------------------

O uso da substância é mantido apesar da consciência de ter um problema


físico ou psicológico persistente ou recorrente, que tende a ser
causado ou exacerbado por esse uso. (DSM-V, 2013).

------------------------------------
DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Tratamento:

• Acolhimento;
• Fechamento diagnóstico com médico psiquiatra para o uso de medicações, se for o caso;
• Sessões psicoterápicas;
• Participação de grupos terapêuticos (dependendo do caso e da gravidade);
• Envolvimento e apoio familiar (terapia familiar);
• Terapia Ocupacional;
• Oficinas terapêuticas.

Adriana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA - ÁLCOOL

O alcoolismo é uma doença crônica, com aspectos comportamentais e socioeconômicos,


caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool. O consumo de álcool era compreendido como
uma falha de caráter, uma fraqueza ou de força de vontade, hoje esta classificado como transtorno

CRITÉRIOS:

Incontrolável e forte desejo de compulsão para consumir alcool, dificuldade em controlar a vontade,
comportamento de consumir a substância; (CID 10 e DSM V);

Rosana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA - ÁLCOOL

Áreas do funcionamento mental prejudicadas pelo álcool:


• Atenção, memória, aprendizagem, flexibilidade mental;
• Funções executivas, organização viso espacial;
• Problemas psicomotores, impulsividade e tomada de decisão.

Sintomas físicos e sinais sinalizadores:


Depressão;
Instabilidade de humor;
Irritabilidade excessiva;
Alterações da memória e da percepção da realidade;
Disfunções sexuais;
Tremor leve;
Problemas gástricos;
Aumentodo fígado.
Rosana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA - ÁLCOOL

O DSM V:

Segundo o DSM:
• transtornos relacionados ao uso de substâncias, com classificação de gravidade em três
níveis (leve, moderada e grave);
• O critério de problemas legais recorrentes relacionados ao uso da substância
• Incluiu-se o critério de fissura (“craving”), que é o forte desejo ou urgência em consumir a
substância.

Rosana
DEPENDÊNCIA QUÍMICA - ÁLCOOL

CID:

A CID-10 traz a classificação F10 – Transtornos mentais e de comportamento decorrentes do


uso de álcool:
F10.0 – Intoxicação aguda
F10.1 – Uso nocivo
F10.2 – Síndrome de dependência
F10.3 – Estado de abstinência
F10.4 – Estado de abstinência com delirium
F10.5 – Transtorno psicótico
F10.6 – Síndrome amnésica
F10.7 – Transtorno psicótico residual e de início tardio
F10.8 – Outros transtornos mentais e de comportamento
F10.9 – Transtorno mental e de comportamento não-especificado

Rosana
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
DEPENDÊNCIA POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU ANSIOLÍTICOS

A dependência por uso de sedativos, hipnóticos ou ansiolíticos tem aumentado a cada dia, pois o
indivíduo, seja adolescente ou adulto, tem lançado mão desta droga para combater o estresse e a
ansiedade cotidiana. Tais substâncias benzodiazepínicos e fármacos semelhantes (que inclui os
tranquilizantes) são vendidos por prescrição médica ou até por fontes ilícitas Apesar de auxiliar na
progressão da saúde do indivíduo, a automedicação pode desencadear a tolerância e efeitos
adversos.

Fatores de Riscos causados pelo uso destes medicamentos:

O uso de sedativos, hipnóticos ou ansiolíticos envolve adolescentes e adultos na


faixa de 20 anos, estando propensos a intoxicação deliberada para “ficar
chapado” através do uso inadequado, dosagem em excesso e uso do
medicamento por um tempo prolongado, o pode desencadear mudança de
temperamento e comportamentos desadaptativos. Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
Consequências funcionais e efeitos colaterais:
• Dificuldade de concentração
• Acidentes
• Interferência com o trabalho ou com o rendimento escolar
• Vertigens e dor de cabeça
• Fala arrastada
• Amnésia
• Sonolência
• Prejuízo na cognição

A abstinência:

É a presença de uma síndrome causada pela cessação ou redução do consumo do


uso prolongado de sedativos, hipnóticos ou ansiolíticos após várias semanas.
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
Sintomas na abstinência:
• Sudorese ou frequência cardíaca superior a 100bpm
• Tremor nas mãos
• Insônia
• Náusea ou vômito
• Agitação psicomotora
• Ansiedade

Conclusão:

Faz-se necessário a orientação médica para o uso de medicamentos sedativos,


hipnóticos e ansiolíticos por um curto período de tempo evitando assim a
dependência, tolerância e crise de abstinência. Quanto mais tempo o indivíduo faz
uso do medicamento, maior será a dificuldade de deixar de usá-lo.
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS

CARACTERÍSTICAS DIAGNÓSTICAS:

• As substâncias sedativas, hipnóticas e ansiolíticas incluem benzodiazepínicos e diversos


fármacos;
• Essa classe de substâncias inclui todos os tranquilizantes vendidos com prescrição e quase todos
os medicamentos antiansiedade vendidos com prescrição médica;
• são depressores cerebrais e podem produzir transtornos induzidos por uso de
substância/medicamento e transtornos por uso de substância similares;

Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
Considerando os critérios diagnósticos elencados no DSM 5 registra-se que:

Um padrão problemático de uso de sedativos, hipnóticos ou ansiolíticos, levando a comprometimento


ou sofrimento, manifestado por pelo menos dois dos seguintes critérios, ocorrendo por um período
de 12 meses:
• Consumidos em maiores quantidades/por um tempo mais longo do que o pretendido;
• Desejo persistente ou esforços malsucedidos no sentido de reduzir ou controlar o uso;
• Tempo é gasto em atividades necessárias para a obtenção do sedativo, na utilização dessas
substâncias ou na recuperação de seus efeitos;
• Fissura ou um forte desejo ou necessidade de usar o sedativo, hipnótico ou ansiolítico;
• Uso recorrente resulta em fracasso por cumprir obrigações importantes no trabalho, na escola ou
em casa.

Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
CONSEQUÊNCIAS FUNCIONAIS DO TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS

• As consequências sociais e interpessoais do transtorno por uso de sedativos, hipnóticos ou


ansiolíticos mimetizam as consequências do álcool em termos do potencial para comportamento
desinibido;
• Acidentes, dificuldades interpessoais (como discussões ou brigas) e a interferência com o trabalho
ou com o rendimento escolar são resultados comuns;
• Em doses elevadas, as substâncias podem ser letais, especialmente quando misturadas com
álcool, Overdoses podem estar associadas com uma deterioração nos sinais vitais, indicando uma
emergência médica iminente (p. ex., parada respiratória decorrente de barbitúricos). Pode haver
consequências de trauma (p. ex., hemorragia interna) decorrentes de acidentes que ocorrem
durante a intoxicação.

Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS

DADOS ESTATISTICOS:

• Segundo DSM estima-se que as prevalências de 12 meses do transtorno por uso de sedativos,
hipnóticos ou ansiolíticos do DSM-IV sejam de 0,3% na faixa etária dos 12 aos 17 anos e de 0,2%
entre adultos a partir dos 18 anos;
• Ligeiramente maior entre homens adultos (0,3%) do que entre mulheres adultas, mas dos 12 aos 17
anos, a taxa de meninas (0,4%) ultrapassa a taxa de meninos (0,2%);
• De acordo com o protocolo o uso destas drogas faz com que muitas pessoas peregrinem por
vários serviços de saúde, com o objetivo de envolver os médicos em uma relação capaz de gerar a
receita;

Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS

CLASSIFICAÇÃO NA CID 10 F13


Transtornos mentais e comportamentais devidos ao uso de sedativos e hipnóticos.
0 - Intoxicação aguda .
1 - Uso nocivo para a saúde .
2 - Síndrome de dependência .
3 - Síndrome de abstinência .
8 - Outros transtornos mentais ou comportamentais .
9 - Transtorno mental ou comportamental não especificado.

Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
Segundo Protocolo da Rede de Atenção Psicossocial, baseado em evidências científicas (SUS Estado
de Santa Catarina, 2015) os sedativos hipnóticos são chamados de hipnóticos os sedativos que
produzem sonolência e facilitam iniciar o sono.

A insônia é um transtorno crônico e necessita de tratamento de longo prazo

Usuários que conseguem ficar livres de sedativos por pelo menos cinco semanas apresentam
redução nas medidas de ansiedade e têm melhora na qualidade de vida.

Usuários que conseguem ficar livres de sedativos por pelo menos cinco
semanas apresentam redução nas medidas de ansiedade e têm melhora na
qualidade de vida.
Claudia
Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
TRATAMENTO
• O tratamento da dependência é ambulatorial, com apoio de natureza psicológica, feito por membro
da equipe de saúde (muitas vezes pelo próprio médico, quando a equipe é pequena ou faltante).
• Suporte emocional pode ser mantido durante todo processo de retirada das medicações, com
informações e reasseguramento da capacidade de lidar com o estresse sem os benzodiazepínicos.
• É importante auxiliar o paciente a distinguir os sintomas de ansiedade e abstinência. Medidas não
farmacológicas e treinamento de habilidades para lidar com a ansiedade podem ser promovidos.

FINALIZANDO

• O método clássico de retirada da droga, para algumas pessoas que costumavam


usar doses altas e relutam em parar, implica um programa de 1 a 4 meses,
fazendo-se reduções gradativas. Os estudos alvos de revisão sistemática
mostram que a retirada gradual tem preferência à interrupção abrupta;
• Os sedativos hipnóticos são chamados de hipnóticos os sedativos que
produzem sonolência e facilitam iniciar o sono; Claudia
• A insônia é um transtorno crônico e necessita de tratamento de longo prazo. Miriam
TRANSTORNO POR USO DE SEDATIVOS, HIPNÓTICOS OU
ANSIOLÍTICOS
CURIOSIDADES:

• Em 1984, durante a gravação de um comercial para a Pepsi, Michael Jackson (1958-2009) sofre
queimaduras de primeiro e terceiro grau no couro cabeludo, o que iniciou uma série de cirurgias
plásticas e, supostamente, foi o responsável pelo seu vício em medicamentos para dor.

• Em 2001 Jackson já se encontra com o rosto completamente desfigurado por causa de constantes
cirurgias plásticas e, segundo a imprensa, completamente viciado em medicamentos. Sua pele já
mudou da cor negra para um branco pálido e, por causa da perda de força dos seus últimos
álbuns, o cantor é conhecido por toda uma nova geração como uma figura excêntrica e
controversa.

• Em 25 de junho de 2009 Michael Jackson morre em Los Angeles ao sofrer um


ataque cardíaco que mais tarde foi associado a uma overdose de propofol,
um dos medicamentos que o cantor tomava para a dor. Seu médico pessoal,
Dr. Conrad Murray, foi preso por homicídio culposo Claudia
Miriam
PERIGO NO USO DE ANFETAMINAS E ANSIOLÍTICOS

A utilização de drogas ilícitas na infância é um assunto ainda pouco abordado e as pesquisas


existentes apontam que:

• A droga mais utilizada são solventes;


• Por crianças em situação de rua;
• As que possuem família tem histórico de utilização de drogas em casa;
• Para crianças fora da situação de rua a droga mais utilizada é a maconha, em sua grande maioria a
partir dos 14 anos;
• Motivados por curiosidade ou colegas em situações de lazer;
• A droga é vista como uma forma de recreação.

Danila
Daniela
PERIGO NO USO DE ANFETAMINAS E ANSIOLÍTICOS

Não existe um trabalho de prevenção para esse público o que dificulta a intervenção, principalmente
para as crianças em situação de rua.

Danila
Daniela
PERIGO NO USO DE ANFETAMINAS E ANSIOLÍTICOS

Dependência medicamentosa por Metilfenidato (Ritalina):

• É utilizada para tratar “Transtornos do Neurodesenvolvimento” - TDHA


• Possui sete páginas de bula. Efeitos colaterais que incluem depressão, psicose, dependência,
contrações musculares involuntárias e perda do apetite.

Danila
Daniela
PERIGO NO USO DE ANFETAMINAS E ANSIOLÍTICOS

A Ritalina, o “sucesso” escolar e a dificuldade de retirada na idade adulta:

• Como a Ritalina age como um estimulante do sistema nervoso central melhora de maneira
considerável o desempenho cognitivo, sendo muito difícil a retirada do medicamento na fase
adulta, para não haver prejuízos na área profissional.

Danila
Daniela
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Algumas pessoas usam drogas em excesso


porque estão depressivas
ou o uso da droga e suas consequências causam a depressão?

Gilda
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Transtornos suscetíveis a uso de substancias:

Transtorno de humor ( depressão)


Transtornos de ansiedade e de estresse pós traumatico
transtorno de personalidade antissocial
transtorno de conduta
transtorno disruptivo,
Boderline,

Gilda
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Transtornos causados pelo uso de substâncias

Síndrome do alcoolismo fetal


Esquizofrenia / transtorno psicótico/ transtorno delirante
Dependente químico ( adição)
transtorno por uso de substancias ;
transtorno por uso de alcool ,
transtornos relacionados a sedativos, hipnóticos e ansiolíticos ;
transtornos por uso de tabaco

Gilda
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA
As alterações faciais mais comuns são:
• Fissuras palpebrais pequenas
• Fácies plana
• Hipoplasia maxilar
• Nariz curto
• Filtro nasal longo e hipoplásico
• Lábio superior fino.
• Baixo peso ao nascimento
• Baixo ganho de peso
• Microcefalia (cabeça de tamanho pequeno)
• Dificuldade de aprendizagem, linguagem, memória e atenção
• QI baixo
• Alterações na visão e audição
• Dificuldades de socialização
• Distúrbios comportamentais
• Atraso de desenvolvimento cognitivo
• Alterações neurológicas como convulsões, doenças nos rins, osso e
cardiopatias congênitas Gilda
• Sindrome do alcolismo fetal
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA QUÍMICA

Gilda
DEPENDÊNCIA EM JOGOS

Jogos Patológicos / Transtorno do Jogo

- reconhecido como um transtorno psiquiátrico


- comportamento compulsivo
- obstinado, perseverante
- não aceita perder
- diz que joga para se divertir
- é supersticioso
- não vê o vício como problema

Viviane
DEPENDÊNCIA EM JOGOS

Alguns Sintomas - CID11(6C50)

- comportamento mal adaptativo, recorrente e persistente


- preocupação com jogo
- planejamento com a próxima jogada
- pensamento fixo em modos de obter dinheiro para jogar
- mudança no comportamento com a família e amigos
- sempre na expectativa de ganhar

Viviane
DEPENDÊNCIA EM JOGOS

Alguns Critérios Diagnósticos - DSM V

. irritabilidade quando tenta reduzir ou interromper o hábito de jogar


. necessidade de dinheiro cada vez maior a fim de atingir a excitação desejada
. aumento dos conflitos familiares
. frequentemente joga quando se sente angustiado (ex: sentimento de impotência, culpa, ansiedade,
depressão)
. após perdas de dinheiro no jogo, frequentemente volta outro dia para recuperar o prejuízo
. mente para esconder a extensão de seu envolvimento com o jogo
. prejudicou ou perdeu um relacionamento significativo, emprego ou uma oportunidade educacional
ou profissional em razão do jogo
. depende de outras pessoas para obter dinheiro a fim de saldar situações
financeiras desesperadas causadas pelo jogo

Viviane
DEPENDÊNCIA EM JOGOS ELETRÔNICOS

Jogos Eletrônicos

Jogos eletrônicos ganharam espaço na internet.


• Trabalham o desenvolvimento cognitivo motor, melhorando a capacidade de aprendizado.
• Seu uso excessivo pode ser considerado um transtorno da saúde mental denominando “distúrbio
de games”.
• O comportamento do dependente de jogos eletrônicos apresenta similaridades com o
comportamento do dependente químico.

Andreia
DEPENDÊNCIA EM JOGOS ELETRÔNICOS

Alguns Sintomas - CID11(6C51)

• Irritabilidade, ansiedade, insônia e até tremores podem aparecer no afastamento por longo
período;
• Aumento de periocidade que passam a prevalecer sobre outras atividades e áreas de interesse;
• Contínuo vínculo com jogos mesmo com consequências negativas, como o impacto na vida
profissional, educacional e familiar;
• Comportamento obsessivo;
• Desleixo com a higiene pessoal, com alimentação e estudo.

Andreia
DEPENDÊNCIA EM JOGOS ELETRÔNICOS

Alguns Critérios Diagnósticos – DSM V

• Preocupação pelos jogos da internet;


• Sintomas de abstinência quando os jogos são retirados;
• Uso excessivo continuado de jogos pela internet apesar do conhecimento dos problemas
psicossociais;
• Tolerância – a necessidade de passar quantidade crescente de tempo envolvido nos jogos pela
internet;
• Tentativas fracassadas de controlar a participação nos jogos pela internet;
• Perda de interesse para passatempos e divertimentos anteriores com consequências, com
exceção dos jogos pela internet.

Obs: A OMS classifica o vício em jogos eletrônicos como doença.


Andreia
DEPENDÊNCIA EM JOGOS ELETRÔNICOS

Gambling Disorder x Gaming Disorder

• Gambling Disorder é classificado pelo CID11(6C50) como comportamento dependente à jogos


patológicos, com personalidade confusa, principalmente impulsiva. Geralmente gosta de jogar
em grupo. É um processo físico, não virtual.

• Gaming Disorder é classificado pelo CID11(6C51) como comportamento dependente por jogo
eletrônico, transtorno por uso de videogame. Provoca sensação de falta de liberdade, de vicio ou
dependência.

Andreia
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA EM JOGOS

Perfis psicopatológicos de um dependente em jogos

• Pode estar ligada a traços de personalidade;


• uso problemático de Internet pode associar-se a transtornos psiquiátricos do Eixo I

Diana
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA EM JOGOS

Os índices mais altos são identificados nestes perfis de indivíduos

• Impulsivo;
• Baixa Auto Estima;
• Depressão;
• TDAH;
• Transtorno de Personalidade.

Diana
PSICOPATOLOGIA E DEPENDÊNCIA EM JOGOS

Os estudos voltado para o campo dos jogos eletrônicos atrelado aos aspectos da psicopatologia
ainda são raros, e tem-se observado frequentemente um rumo desfavorável dessa prática,
sugerindo-se, uma necessidade de atenção voltada a essa nova demanda.

Diana
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS
PREVENÇÃO

O uso de drogas é um problema pessoal, social, cultural e de saúde publica.

Prevenir significa adotar atitude proativa e responsável.

Prevenção primária

Prevenção secundária

Prevenção terciária
Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS

TRATAMENTO

Para o tratamento avalia-se o tipo de droga usada, o perfil psicológico do dependente, o grau da
dependência, a estrutura familiar, a vontade de parar o uso e doenças associadas.

• Acolhimento.
• Fechamento do diagnóstico com médico para o uso de medicações, se for o caso.
• Sessões psicoterápicas.
• Participação de grupos terapêuticos (dependendo da gravidade).
• Envolvimento e apoio da família (terapia familiar).
• Terapia Ocupacional.
• Oficina Terapêutica.

Das inúmeras formas de tratamento, as mais usadas são as abordagens


psicossociais, que são disponibilizadas nos diversos níveis do sistema de saúde:
em Centros de Atenção Psicossocial – Álcool e Drogas (CAPS-ad), em postos de Monica
saúde e em hospitais em geral. Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS

Os tratamentos podem ser voluntários, ou involuntário e/ou compulsório através da justiça, da


família ou do trabalho

Terapia Cognitivo-Comportamental / Terapia de Grupo e de família


Além da Terapia Cognitiva Comportamental, também temos Técnicas de Aconselhamento e
Intervenção Breve.

POLÍTICAS PÚBLICA
Grupos de ajuda mutua como os Alcoólicos Anônimos e os Narcóticos Anônimos

Tratamentos farmacológicos os tratamentos medicamentosos para dependência


química foram desenvolvidos nas últimas décadas para ajudar no tratamento da
doença.
Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS

REDUÇÃO DE DANOS

* substituição de seringas estéreis e descartáveis e a distribuição de preservativos


* lei para não dirigir embriagado

PREVENÇÃO A RECAIDA

Anônimos (AA) e o Narcóticos Anônimos (NA)

o trabalho é desenvolvido e orientado pela experiência dos demais participantes e


suas identificações, estimulando uma rede saudável de contato e apoio social.

O uso de substâncias deve ser monitorado durante o tratamento, saber que o uso
de drogas está sendo monitorado pode ajudar o paciente a se manter abstinente.
Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS

DEPENDÊNCIA EM JOGOS ELETRONICOS

A dependência em jogos eletrônicos afetam de 2 a 3% da população adulta, sendo que maioria são
homens, (Bernik Araújo e Wielenska, 1995).
Inicia-se na adolescência, entram em conformidade com outros transtornos de controle de impulso,
mais conhecido como transtorno de uso de substâncias e transtornos alimentares.

PREVENÇÃO

Para prevenir o vício em jogos eletrônicos, é importante ser observado e manter


regularidade das atividades básicas cotidianas, como sono, alimentação, higiene
pessoal, estudos ou trabalho; ter consciência de todas as regras em relação aos
horários adequados para jogar
Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS

TRATAMENTO

Para o tratamento de pessoas dependentes em jogos eletrônicos, deve-se ter uma avaliação bem
criteriosa e bem completa, tendo como base, examinar bem além dos problemas relacionados aos
jogos eletrônicos, sendo analisado vários tipos de situações que podem ter ocorrido com o
adolescente. o objetivo do tratamento é estabelecer uma confiança, trabalhar a motivação para
mudanças, Tratar as comorbidade, Retomar o funcionamento acadêmico, social e familiar, E a
prevenção de recaídas (Abreu pg.122, 2013)

Até o presente momento não se tem um medicamento cientificamente comprovado que seja eficaz
no tratamento de dependentes de jogos eletrônicos.

No que se refere às intervenções psicoterápicas, os resultados ainda apontam para


dados muito incipientes, mas pode-se destacar a Terapia Cognitivo-comportamental
como a forma de intervenção psicológica mais recomendada. (ABREU, 2008). Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS

POLITICAS PUBLICAS

REDUÇÃO DE DANOS

Para que os danos não sejam maiores, deve-se ter regras mais definidas de quando e quanto tempo
jogar, principalmente no caso de crianças. Para qualquer idade, o ideal é que a cada 45 minutos
jogando, sejam tirados 15 minutos de descanso. E o ideal é não ficar mais do que três horas ao dia.

Monica
Zenilda
PREVENÇÃO, TRATAMENTO E POLITICAS PUBLICAS

PREVENÇÃO A RECAÍDA

Para se evitar uma possível recaída deve-se constituir um controle de estímulos para evitar possíveis
contatos com estímulos ao jogo , devendo-se mudar trajetos se possível para evitar passar a entrada
em lugares que o estimule a jogar, evitar ler sobre todo e qualquer tipo de matéria que fale sobre
jogos, evitar ficar próxima a pessoas que só falem em assuntos relacionados a jogos sendo que com
isto cria se um estímulo a mais para o querer jogar, evitar carregar dinheiro, cartões de débito ou
crédito; deixar que um terceiro administre seus recursos financeiros. Tentar ver o menos possível
sobre tudo que está relacionado a jogos para que isto não acabe influenciando em uma possível
recaída.

Monica
Zenilda
CONCLUSÃO

Os transtornos por uso de substâncias, ou por jogos são qualificados em níveis leves, moderados
ou graves conforme já descrito antes. Dentre as características, há alteração no estado psíquico do
individuo e modificações no comportamento até a sua extrema interferência no cotidiano.

Diversos fatores contribuem: condição de saúde, fatores genéticos, psicossociais e ambientais, é


crônico e multifatorial.

Estevão
CONCLUSÃO

Não há cura, o individuo necessitará de tratamento constante. Para um tratamento adequado,


diagnostico por equipe mutidisciplinar, considerando especificidade de cada caso.

O tratamento não busca somente interromper o uso da droga, ou parar de jogar, mas reinserir o
paciente na vida social, profissional , familiar e prevenir a recaída.

Dentre os tratamentos, a psicoterapia é a opção compartilhada , é através dela que


o paciente compreende os aspectos da dependência, e cria condições de
desenvolver outras formas de se relacionar.

Estevão
CONCLUSÃO

O individuo tem direito ao tratamento, como também tem direito da recusa. É algo delicado pois
esses transtornos são problemáticas sociais e de saúde pública, há preconceito e são
marginalizados, mas há a garantia de direitos e liberdade de escolha.

Ao psicólogo cabe um olhar sem julgamentos, compreensão de seu papel em entender a


complexidade da situação e subjetividade de cada individuo e manter o propósito em auxiliar. É um
grande desafio.

Estevão
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