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Transtorno Fetichista

Alessandra
Lilian
Paula
Rita
Vinícius
Conceitos Teóricos
O termo Parafilia

O termo parafilia representa qualquer interesse sexual


intenso e persistente que não aquele voltado para a
estimulação genital ou para carícias preliminares com
parceiros humanos que consentem e apresentam fenótipo
normal e maturidade física. Em certas circunstâncias, o
critério “intenso e persistente” pode ser de difícil aplicação,
como na avaliação de pessoas muito idosas ou clinicamente
doentes e que podem não ter interesses sexuais “intensos”
de qualquer espécie.
DSM - V
Conceitos Teóricos
O Transtorno Parafílico

Um transtorno parafílico é uma parafilia que está


causando sofrimento ou prejuízo ao indivíduo ou uma
parafilia cuja satisfação implica dano ou risco de dano
pessoal a outros. Uma parafilia é condição
necessária, mas não suficiente, para que se tenha um
transtorno parafílico, e uma parafilia por si só não
necessariamente justifica ou requer intervenção
clínica.
DSM - V
Conceitos Teóricos
O Transtorno Parafílico

A parafilia está associada à não completude do


desenvolvimento necessário ao ajustamento sexual,
apresenta falha edípica; compromete os
relacionamentos e a capacidade para obter
intimidade. Ora a libido se desloca ao objeto
inanimado (fetichismo), ora lida com a ansiedade de
castração (exibicionismo e voyerismo) e compensa
a impotência edípica (pedofilia e sadismo sexual).
DSM - V
Conceitos Teóricos
Transtornos e Comportamentos Parafílicos
Os transtornos parafílicos inclusos no DSM –V são:

Transtorno voyeurista (espiar outras pessoas em


atividades privadas);

Transtorno exibicionista (expor os genitais);

Transtorno frotteurista (tocar ou esfregar-se em


indivíduo que não consentiu);

DSM - V
Conceitos Teóricos
Transtornos e Comportamentos Parafílicos

Transtorno do masoquismo sexual (passar por


humilhação, submissão ou sofrimento);

Transtorno do sadismo sexual (infligir humilhação,


submissão ou sofrimento);

Transtorno pedofílico (foco sexual em crianças);

DSM - V
Conceitos Teóricos
Transtornos e Comportamentos Parafílicos

Transtorno do sadismo sexual (infligir humilhação,


submissão ou sofrimento);

Transtorno fetichista (usar objetos inanimados ou ter


um foco altamente específico em partes não genitais
do corpo);

Transtorno transvéstico (vestir roupas do sexo oposto


visando excitação sexual).

DSM - V
Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual

O fetiche se trata de uma adoração a


determinados objetos ou seres com o intuito de
estimulação própria.

Por meio disso, se consegue chegar mais


rapidamente a uma excitação sexual em situações
específicas. Esse movimento pode se direcionar a
diversas formas, como lamber pés ou usar trajes
específicos.
Fonte: Instituto Brasileiro de Psicanálise, 2020
Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual

Há também a satisfação sexual buscada


nas interpretações sexuais, onde a parceira
comporta-se como secretária, adolescente, e o
homem como um policial, um bombeiro, um
mecânico de oficina, etc.

Fonte: Instituto Brasileiro de Psicanálise, 2020


Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual

Alguma parte do corpo ou objeto não ligado ao sexo pode


provocar mais excitação do que o próprio ato.

É colocado um poder em determinado objeto ou parte do


corpo, servindo como adoração. Quem é adepto de
manifestar isso com mais segurança se sente realizado
sexualmente dessa forma.

Fonte: Instituto Brasileiro de Psicanálise, 2020


Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual

O fetichismo concentra a sua força interna e


direciona isso a uma projeção que possa lhe trazer
prazer. Embora a ideia possa causar algum estímulo,
apenas o objeto de desejo em toque provoca a
excitação tão desejada.

Fonte: Instituto Brasileiro de Psicanálise, 2020


Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual

É um objeto parcial e não representa quem está por


trás do objeto. Os fetiches mais comuns na
sociedade ocidental são os pés (no Brasil, a
adoração por pés recebe um nome
especial: podolatria), os sapatos e a roupa íntima. Os
objetos usados na prática do sadomasoquismo são
os fetiches.

Fonte: Instituto Brasileiro de Psicanálise, 2020


Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual

Até o momento não foram estabelecidas as causas


do fetichismo, havendo apenas possibilidades de
estudo. Muitos apontam sobre a teoria do
condicionamento a fim de explicar as dinâmicas
envolvendo o fetichista. Em suma, o fetichismo é
visto como um movimento reativo a um
condicionamento durante a infância do indivíduo.

Fonte: Instituto Brasileiro de Psicanálise, 2020


Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual e a Psicopatologia

O transtorno de fetichismo ocorre quando a excitação sexual


é recorrente e intensa, decorrente do uso de um objeto
inanimado ou do foco em uma parte não genital do corpo
(como um pé), causa angústia significativa, interfere
substancialmente com o desempenho de funções rotineiras,
prejudica ou pode prejudicar outra pessoa.

Fonte: Brown, R. G., 2019


Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual e a Psicopatologia

As pessoas com fetiches podem se sentir


estimuladas sexualmente e satisfeitas de várias
formas, como por exemplo:

 Vestir roupas íntimas de outra pessoa;

 Vestir borracha ou couro;

 Segurar, esfregar ou cheirar objetos, como sapatos


de salto alto.
Fonte: Brown, R. G., 2019
Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual e a Psicopatologia

Se a excitação sexual se originar principalmente quando


a pessoa usa roupas do sexo oposto (ou seja, traveste-
se) em vez de usar as roupas de outra maneira, a
parafilia é considerada travestismo.

Fonte: Brown, R. G., 2019


Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual e a Psicopatologia

É possível que a pessoa com transtorno de fetichismo


não consiga realizar a atividade sexual sem seus
fetiches. O fetiche pode substituir a atividade sexual
normal com um parceiro ou pode ser integrado à
atividade sexual com um parceiro complacente.

.
Fonte: Brown, R. G., 2019
Conceitos Teóricos
Fetiche Sexual e a Psicopatologia

“O caso só se torna patológico quando o anseio pelo


fetiche se fixa, indo além da condição mencionada, e se
coloca no lugar do alvo sexual normal, e ainda, quando
o fetiche se desprende de determinada pessoa e se
torna o único objeto sexual. São essas as condições
gerais para que meras variações da pulsão sexual se
transformem em aberrações patológicas.”

Freud, 1905/2005, p. 139-140


Critérios Diagnósticos

Fetichismo é uma forma de parafilia, mas a maioria


das pessoas com fetichismo não atende aos critérios
clínicos de um transtorno parafílico, que exigem que
comportamento, fantasias ou impulsos intensos da
pessoa resultem em sofrimento clinicamente
significativo ou prejuízo funcional. A condição também
deve estar presente por ≥ 6 meses.

Fonte: Brown, R. G., 2019


Critérios Diagnósticos

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Embora indivíduos com transtorno fetichista possam


relatar excitação sexual intensa e recorrente
provocada por objetos inanimados ou por uma parte
específica do corpo, não é incomum a ocorrência de
combinações não mutuamente exclusivas de
fetiches.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

O foco parafílico do transtorno fetichista envolve o uso


persistente e repetido ou a dependência de objetos
inanimados ou um foco altamente específico em uma
parte do corpo (geralmente não genital) como os
elementos principais associados à excitação sexual
(Critério A). Um diagnóstico de transtorno fetichista deve
incluir sofrimento pessoal clinicamente significativo ou
prejuízo na função psicossocial (Critério B).

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

O parcialismo (foco exclusivo em outra parte do corpo),


antes considerado um transtorno parafílico sem outra
especificação, havia sido historicamente incorporado ao
fetichismo antes do DSM-III. Muitos indivíduos que se
autoidentificam como praticantes do fetichismo não
necessariamente relatam prejuízo clínico associado a
seus comportamentos fetichistas.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Essas pessoas podem ser caracterizadas como tendo


um fetiche, mas não um transtorno fetichista. Um
diagnóstico de transtorno fetichista exige
atendimento simultâneo tanto ao comportamento do
Critério A quanto ao sofrimento clinicamente
significativo ou prejuízo no funcionamento que
constam no Critério B.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Características associadas que apoiam o Diagnóstico

O transtorno fetichista pode ser uma experiência


multissensorial, incluindo segurar, sentir o gosto, esfregar,
inserir ou cheirar o objeto de fetiche durante a
masturbação, ou ainda preferir que o parceiro sexual vista
ou utilize o objeto de fetiche durante os encontros sexuais.
Há, ainda, alguns indivíduos que podem adquirir grandes
coleções de objetos fetichistas altamente desejados.
Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Desenvolvimento e Curso

As parafilias geralmente começam na puberdade, mas os


fetiches podem se desenvolver antes da adolescência.
Uma vez estabelecido, o transtorno fetichista tende a
apresentar um curso continuado que oscila em
intensidade e em frequência dos impulsos ou do
comportamento.
Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Questões Diagnósticas Relativas à Cultura

O conhecimento e a avaliação adequada dos aspectos


normais do comportamento sexual são fatores
importantes a serem investigados para o estabelecimento
de um diagnóstico clínico de transtorno fetichista e para
distinguir um diagnóstico clínico de um comportamento
sexual socialmente aceitável.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Questões Diagnósticas Relativas ao Gênero

Não há relatos sistemáticos da ocorrência de transtorno


fetichista no sexo feminino. Em amostras clínicas, esse
transtorno é relatado quase exclusivamente em indivíduos
do sexo masculino.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Consequências Funcionais do Transtorno Fetichista

Prejuízos típicos associados ao transtorno fetichista


incluem disfunção sexual durante relacionamentos
amorosos recíprocos, quando o objeto de fetiche ou a
parte do corpo preferida não está disponível durante as
preliminares ou o coito.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Consequências Funcionais do Transtorno Fetichista

Alguns indivíduos com o transtorno podem preferir


atividade sexual solitária associada à(s) sua(s)
preferência(s) fetichista(s) mesmo durante envolvimento
em relacionamento amoroso e recíproco importante.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Consequências Funcionais do Transtorno Fetichista

Embora o transtorno fetichista seja relativamente


incomum entre criminosos sexuais presos com parafilias,
homens com o transtorno podem roubar e colecionar
seus objetos de desejo fetichistas particulares.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Diagnóstico Diferencial Transtorno transvéstico. O


diagnóstico mais próximo do transtorno fetichista é o
transtorno transvéstico. Conforme observado nos critérios
diagnósticos, o transtorno fetichista não é diagnosticado
caso os objetos de fetiche se limitem a artigos de vestuário
usados exclusivamente durante o ato de vestir-se como o
outro sexo (como no transtorno transvéstico) ou caso o
objeto de estimulação genital tenha sido feito para esse fim
(p. ex., um vibrador).
Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Transtorno do masoquismo sexual ou outros


transtornos parafílicos.

Fetiches podem ocorrer concomitantemente com outros


transtornos parafílicos, sobretudo “sadomasoquismo” e
transtorno transvéstico. Quando um indivíduo tem fantasias
sobre “ser obrigado a vestir-se como o outro sexo” ou se
envolve em tais atividades.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Ou, ainda, atinge excitação sexual principalmente por


meio da dominação ou da humilhação associadas a tal
fantasia ou atividade repetida, o diagnóstico de transtorno
do masoquismo sexual deve ser feito.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Comportamento fetichista sem transtorno fetichista.

O uso de um objeto de fetiche para excitação sexual na


ausência de qualquer sofrimento ou prejuízo da função
psicossocial ou de outra consequência adversa associada
não atende aos critérios para transtorno fetichista, visto
que o limite exigido pelo Critério B não é atendido.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Comportamento fetichista sem transtorno fetichista.

Por exemplo, um indivíduo cujo parceiro sexual


compartilha ou é bem-sucedido em incorporar seu
interesse em acariciar, cheirar ou lamber pés ou dedos
dos pés como elemento importante de preliminares não é
diagnosticado com transtorno fetichista.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Comportamento fetichista sem transtorno fetichista.

Da mesma forma, não seria diagnosticado um indivíduo


que prefere, não tendo sofrimento ou prejuízo,
comportamento sexual solitário associado a uso de
roupas de borracha ou botas de couro.

Fonte: DSM V
Critérios Diagnósticos

Comorbidade

O transtorno fetichista pode ocorrer simultaneamente


com outros transtornos parafílicos, bem como com
hipersexualidade. Raramente, o transtorno por estar
associado a condições neurológicas.

Fonte: DSM V
História Clínica

 O que levaria um fetichista a buscar


análise?

 E quais seriam as possibilidades de direção


de tratamento?

Fonte: Rosa Jr., 2012


História Clínica

 Leandro busca análise porque suas companheiras,


além de se separarem dele, acionavam-no na
Justiça reivindicando pensões generosas, o que
parecia estar lhe causando problemas.
 Ainda que orgulhoso de seu arcabouço cultural,
via-se compulsivamente envolvido com mulheres
de formação intelectual limitada. Em relação a
elas, seu discurso evidenciava o desejo implacável
de "formá-las" em uma universidade qualquer.

Fonte: Rosa Jr., 2012


História Clínica

 Apesar de reconhecer que foi bem sucedido em


algumas situações, isso era uma espécie de
imperativo que ordenava a sua vida, cristalizando
seus pensamentos em torno de um roteiro fixo que
se conjugava como a única maneira de atingir o
orgasmo, qual seja: colocar o seu pênis entre os
pés de suas amadas. Quando conseguia realizar tal
feito, fazia questão de dizer que elas não
precisavam fazer nada, além de ficarem quietas e
imóveis.

Fonte: Rosa Jr., 2012


História Clínica

 Ao falar de sua primeira experiência de


masturbação na adolescência, recorda que foi
tomado por um excesso de prazer pelo simples fato
de olhar para uma estátua. Naquele momento,
nenhum outro objeto ao seu redor convocou o seu
olhar. Capturado pela imagem, masturbou-se e,
logo após, dirigiu-se à janela de sua casa para
contemplar as mulheres que passavam na rua,
pensando apenas em uma coisa: engravidá-las.

Fonte: Rosa Jr., 2012


História Clínica

 No transcorrer da análise, Leandro lembrou de uns


pares de sapatos comprados para sua mãe. Ela lhe
contou que, em algum momento de sua infância, um
tio tentou abusar dela. Apesar de não haver obtido
êxito, ele a perseguiu e a pegou pelos pés.
Descalça, ela correu e se desvencilhou do agressor.
Entre as associações evocadas pelo paciente a
partir dessa cena, ele lembra que sua mãe julgava
as feições do próprio corpo muito diferentes das de
seu pai, no caso, o avô de Leandro. À exceção do
pé, que ela reconhecia como sendo absolutamente
igual.
Fonte: Rosa Jr., 2012
História Clínica

 Leandro nos ensina que os "pés" de suas "amadas",


as quais deveriam ficar imóveis para que ele
gozasse, situam a sua imobilidade diante de uma
história que o capturou no engodo do gozo materno.
Portanto, o enunciado "elas não precisam fazer
nada, além de ficarem quietas e imóveis", de certo
modo, busca o contínuo congelamento da cena da
qual o sujeito não conseguia deslizar.

Fonte: Rosa Jr., 2012


Forma de Tratamento

O tratamento do transtorno de fetichismo tem eficácia


limitada. Ele pode incluir um ou ambos os tratamentos:

 Psicoterapia
 Medicamentos, como um tipo de antidepressivo
denominado inibidores seletivos de recaptação da
serotonina (ISRSs).

Fonte: Brown, R. G., 2019


Forma de Tratamento

A medicação visa à diminuição da libido para o controle


da parafilia, enquanto a psicoterapia identifica aspectos
associados e desenvolve alternativas mais adaptadas
aos relacionamentos.

Fonte: Brown, R. G., 2019


Forma de Tratamento

Porém, na maioria das pessoas que têm um fetiche,


seu comportamento não preenche os critérios de um
transtorno porque não causa angústia significativa, não
interfere com o desempenho de funções rotineiras nem
prejudica outros.

Fonte: Brown, R. G., 2019


Resultados Alcançados

 O estudo de caso, sugere à hipótese de que o


fetiche seria uma espécie de endereçamento da
mãe ao seu filho. Se trata de um significante, do
corpo erogenizado dela que recai no imaginário
dele, um atributo ao objeto de desejo da mãe que
estaria fixado na geração anterior.
 Parece pertinentes as interrogações, sobretudo
que nos auxiliam a refletir sobre as possibilidades
de direção de tratamento psicoterápico.
Conclusão
 Algumas pessoas acham natural, válido, saudável.
Outras consideram doença ou desvio. O fato é que
as parafilias, termo que define desejo sexual
condicionado a atos, determinados tipos de pessoas
ou de situações, estão, a cada dia, conquistando
mais espaço nas rodas de discussão. Muitas vezes
citadas como uma forma de apimentar a relação,
porém, as brincadeiras entre quatro paredes podem
causar sofrimento tanto para quem é adepto quanto
para o parceiro, e podendo ser entendida de formas
diferentes.
Conclusão

 Socialmente, pode-se considerar alguns casos como


problema, pois o fetiche foge das normas sociais, em
outros casos, há os prejuízos morais e legais, como a
pedofilia (sexo com crianças) ou a necrofilia (sexo
com mortos).
 Contudo, pensando na possibilidade de variação de
prazer, é possível entender que a parafilia só se
tornará patológica quando isso causar sofrimento ou
dano.
Cena da série Sex Education –
Netflix
Cena do filme Cinquenta tons de
cinza

https://www.youtube.com/watch?v=tXHfGHasY8k&ab_channel=DAHORALEGAL
Dicas de Filmes/Séries

 Good Girls (2018) Parafilia: hibristofilia


 Um Drink no Inferno" (1996) Fetiche: podolatria
 Corpo em Evidência" (1993) Parafilia: waxing ou wax
play
 Amizade Dolorida" (2019) Parafilia: golden shower ou
chuva dourada.
 Sex Education" (2019) Fetiche: roleplay
 Amor & Outras Drogas" (2010) Parafilia:
exibicionismo e voyeurismo
https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/02/11/parafilias-e-fetiches-11-
filmes-que-exploram-universo-polemico.htm
Dicas de Filmes/Séries

 Estômago (2007) Parafilia: feederismo.


 Crash - Estranhos Prazeres" (1996) Parafilias:
dogging e periculofilia.
 De Olhos Bem Fechados (1999) Fetiche: máscaras.
 Cinquenta Tons de Cinza" (2015) Parafilia: BDSM.
 Secretária" (2002) Parafilia: jogos de humilhação.

https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/02/11/parafilias-e-fetiches-11-
filmes-que-exploram-universo-polemico.htm
Referência Bibliográfica

Brown, R. George (2019). Transtorno Fetichista.


MD, East Tennessee State University. Retrieved from
https://www.msdmanuals.com/

Freud, S. (2005). Tres ensayos de teoría


sexual (Obras Completas, Vol. 7). Buenos Aires,
Argentina: Amorrortu. (Originalmente publicado em
1905).
Referência Bibliográfica

Instituto Brasileiro de Psicanálise (2020). Retrieved Out


30,2020, from https://www.psicanaliseclinica.com/fetiche/

Mello, Carlos Antônio Andrade (2007). Um olhar sobre o


fetichismo. Reverso, 29(54), 71-76. Recuperado em 30
de outubro de 2020, de
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102-
73952007000100010&lng=pt&tlng=pt.
Referência Bibliográfica

Rosa Jr, Norton Cezar Dal Follo da, & Poli, Maria
Cristina. (2012). Fetichismo: Falo materno e Gozo
diante do inanimado. Revista Mal Estar e
Subjetividade, 12(3-4), 663-682. Recuperado em 11 de
novembro de 2020

Silva, F.R.C.S (2017). Considerações sobre o


transtorno parafílico: a interface entre a psiquiatria,
a psicologia e a justiça criminal. Programa de
Estudos em Sexualidade (ProSex) do Instituto de
Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo. Diagn
Tratamento; 22(3):127-33.
Transtorno Fetichista
Alessandra
Lilian
Paula
Rita
Vinícius

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