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| Av. Pedro Teixeira, N.º 2354 – Bairro Dom Pedro I - CEP: 69040-000 | Fone: (92) 2126-7472 / 2126-7444|
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Amazonas-cetam |
CNPJ: 05.846.254/0001-49
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CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS
CETAM
MANAUS
2022
GOVERNADOR DO ESTADO
Wilson Miranda de Lima
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO
Carlos Alberto Souza de Almeida Filho
DIRETORA-PRESIDENTE
DIRETOR ACADÊMICO
ELABORADOR
Luziane da Silva López
COMISSÃO PEDAGÓGICA
Maria do Perpétuo Socorro da Rocha Cavalcanti
REVISOR TÉCNICO
DIAGRAMAÇÃO
Matheus Henrique Alves Melo
CNPJ 05.846.254/0001-49
Razão Social CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO
AMAZONAS
Nome Fantasia CETAM
Endereço Av. Pedro Teixeira, nº 2354 – Dom Pedro I
Contato e site (92) 2126-7472| www.cetam.am.gov.br
2126-7444
Código do curso
Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde
Nomenclatura Técnico de Nível Médio em Enfermagem (para
Indígena)
Tipo de Ensino Predominante presencial, com possibilidade de 20%
da carga horária total em atividades não presenciais,
conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos –
CNCT (4ª ed.).
Forma de Oferta Subsequente ou/e Concomitante
Duração 24 meses aproximadamente (ver texto de duração)
Integralização 60 meses aproximadamente (ver texto de
integralização
Turno de funcionamento Matutino, Vespertino ou Noturno
Fundamentação Legal Resolução CNE/CEP N° 001/2021, de 05/01/2021, que
define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para
Educação Profissional e Tecnológica.
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – 4.
edição/2020
Regimento Acadêmico do CETAM, de 22/07/21.
Carga horária de: 600 horas
( ) TCC
( ) Prática Profissional
Supervisionada
( x ) Estágio Profissional
Supervisionado
Carga Horária Total (incluindo o estágio) 1.800 Horas
4.1. Da Matrícula
4.4 Da transferência
a) mudança de domicílio;
b) tratamento de saúde; ou
c) transferência por motivo de trabalho.
Durante o período de tramitação da transferência, o estudante deverá:
a) estar frequentando o curso;
b) ter cursado com aprovação de, pelo menos, os 3 (três) primeiros
c) componentes curriculares; e
d) entregar, na UEPT em que está matriculado, o requerimento preenchido, com
a apresentação de documentos comprobatórios que justifiquem a
transferência.
5. PRESSUPOSTOS NORTEADORES
7. CAMPO DE ATUAÇÃO
O campo de atuação do Técnico em Enfermagem abrange: Clínicas e Hospitais
Públicos, privados ou do Terceiro Setor especificamente em áreas que tenham
pacientes em risco de vida. Exemplo: UTI, Emergência e Centro Cirúrgico; Postos de
Saúde; Unidades básicas de saúde: em programas e campanhas de saúde e
laboratórios; Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena; Centros/Fundações de
Saúde; Empresas/Fábricas em Geral; Clínicas médicas: assistência ao médico e ao
paciente; Creches: assistência de enfermagem; Home Care: assistência de
enfermagem domiciliar; Unidades de resgate: primeiros socorros; outras áreas de
acordo com o permitido pela legislação da profissão.
8. LEGISLAÇÃO PERTINENTE
a) A Constituição da República Federativa do Brasil (No1.988), de 5/10/1988,
disposta na Seção I § art. 205, inseri a Lei que define a Educação como direito de
todos e um dever do Estado e da família, além de ressaltar que tal Educação contribua
para o desenvolvimento do indivíduo no exercício da cidadania e na capacitação
profissional.
b) Lei no 9.394, de 20/12/1996. Dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional + Lei no 11.741, de 16/7/2008. Altera dispositivos da Lei no. 9.394, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de
nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.
c) Decreto FEDERAL no 5.154, de 23/07/2004. Regulamenta o § 2o do art. 36 e
os arts. 39 a 41 da Lei no 9.394, de 20 de novembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências + Alterações por
meio do Decreto no. 8.268/2014, de 18/6/2014, art. 1, que trata da qualificação
profissional, inclusive formação inicial e continuada de trabalhadores.
9. ITINERÁRIOS FORMATIVOS
MÓDULO I
COMPONENTE CURRICULAR: INTERCULTURALIDADE E ENFERMAGEM NA SAÚDE INDÍGENA
CARGA HORÁRIA: 60h
RECURSOS E INSUMOS
Papel A4, pincéis coloridos, papel madeira, Datashow, caixa de som, laboratório de informática, laboratório de enfermagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
Referência complementar:
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde, migração, tráfico e violência contra as mulheres: o que o SUS precisa saber.
Brasília – DF, 2013.
FRANÇOIS, A. Expedicionários da Saúde. ImageMagica, 2013.
NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
PALHETA, R. P. Política Indigenista de Saúde no Brasil. Cortez, 2015.
RODRIGUES, Andrea Bezerra; CHAGAS, Solange Spanghero Mascarenhas; OLIVEIRA, Patrícia Peres de; SILVA, Myria Ribeiro
da. Guia da Enfermagem: Rotinas, Práticas e Cuidados Fundamentados. 3.ed. Érica,2020
Atuar no campo da Enfermagem, na Debater a problemática da Antropologia com ciência. Conceitos básico:
perspectiva intercultural, promovendo o etnicidade e suas implicações diversidade, etnocentrismo, relativismo cultural,
diálogo entre os diferentes saberes e teóricas, centralizando a atenção aculturação, endoculturação, parentesco,
modos de vida, pautado em um na temática indígena. cosmologias. A diversidade cultural dos povos
processo de conhecimento mútuo e de indígenas. A cultura indígena no Brasil. Socio
Discutir a relação entre
respeito às diferenças. sociedades indígenas,
diversidade dos povos indígenas no Brasil. Os
povos indígenas e a “cultura material”. A
diversidade cultural.
identidade indígena na atualidade.
Reconhecer a identidade
indígena na atualidade.
RECURSOS E INSUMOS:
Quadro branco, Papel A4, Pincéis Coloridos, Papel Madeira, Datashow, Caixa de Som, Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Referência básica:
MARCONI, Marina de Andrade e PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: Uma introdução. Rio de Janeiro: Atlas, 2019.
OLIVEIRA Filho, João Pacheco de (Org.). Sociedades indígenas e indigenismo no Brasil. Rio de Janeiro/São Paulo, Editora da
UFRJ/Marco Zero.
OLIVEIRA, João Pacheco. O nascimento do Brasil e outros ensaios: “pacificação”, regime tutelar e formação de
alteridades. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2016.
RIBEIRO, Darcy. Os Índios e a civilização: A integração das populações indígenas no Brasil moderno. Petrópolis: Global, 2017.
Referência complementar:
ANGDON, E. J; Wiik, F. B. Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da
saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 2010.
FLEURI R. M. Aprender com os povos indígenas. Rev. Educ. pública [periódico na Internet. 2017 Jan. 26(62):277-294.
Disponível em: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/4995.
JABUR, Clarisse. Una política «a medio camino». Reflexiones sobre la política para pueblos indígenas de contacto reciente en
Brasil. ANTHROPOLOGICA/AÑO XXXIX, N° 47, 2021 / e-ISSN 2224-6428.
Estabelecer relações entre as estruturas do Identificar os segmentos do corpo Introdução ao estudo da anatomia e
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COMPONENTE CURRICULAR: ANATOMIA E FISIOPATOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 80h
corpo humano e o seu funcionamento, bem humano e sua nomenclatura fisiopatologia: Conceitos básicos, Posição
como os aspectos fisiopatológicos específica; Anatômica, Planos e Eixos, Princípios de
relacionados a cada sistema, levando em Construção do Corpo Humano, Variação
Correlacionar forma, estrutura e
consideração os processos saúde- doença em Anatômica e Anomalias; os sistemas
função dos diferentes sistemas do
todo ciclo vital. corpo humano;
fisiológicos; Conceito de homeostase.
Introdução ao estudo da Patologia.
Reconhecer os diversos sistemas
Anatomia e Fisiopatologia do Sistema
anatômicos quanto sua estrutura
Nervoso e Sensorial: Introdução ao
e funcionamento normal e
sistema nervoso; Fisiologia da
patológico.
neurotransmissão; Sentidos especiais e
dor; Hierarquia das funções do SNC;
Plasticidade (aprendizado e memória);
Principais Patologias. Anatomia e
Fisiopatologia do Sistema Músculo
Esquelético: Movimento (Contração das
fibras musculares e função muscular e
Controle do movimento), Principais
Patologias. Anatomia e Fisiopatologia
do Sistema Tegumentar: Estrutura da
Enfermeiro, atendimentos de
enfermagem, com segurança e
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COMPONENTE CURRICULAR: ANATOMIA E FISIOPATOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 80h
confiança, levando em
consideração a correlação dos
processos de trabalho com os
conhecimentos sobre Anatomia e
Fisiopatologia.
RECURSOS E INSUMOS:
Modelo anatômico humano de corpo inteiro; peças anatômicas de plástico ou silicone; modelo anatômico de esqueleto articulado;
bonecos anatômicos com os órgãos internos removíveis
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia Fundamental. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2015.
FREITAS, Valdemar de. Anatomia – Conceitos e Fundamentos. São Paulo: Artmed, 2017.
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 24 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2019.
Referência complementar:
GUYTON, Arthur Clifton; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier. 13. ed., 2017.
MARQUES, Elaine Cristina Mendes. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: Martinari, 2015.
Identificar as atividades
delegadas e manter todos os
esforços para alcançá-las dentro
do prazo condições apresentadas,
Colaborar na organização de
todas as etapas necessárias das
atividades do cotidiano ou das
solicitadas pela chefia imediata,
com o intuito de concluir a
atividade, com compromisso, foco
e organização.
RECURSOS E INSUMOS:
Quadro branco, pincel, projetor multimídia, tela para projetor multimídia, modelos de frascos, banner com vias de Administração de
Medicamentos, Luvas de procedimento, Máscaras, seringas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Referência básica:
ARLETE M. M. G. Cálculo e administração de medicamentos. 14. ed. São Paulo: Rideel, 2016.
GUARESCHI, A.P.D.F; CARVALHO, L.V.B; SALATI, M.I. Medicamentos em Enfermagem, Farmacologia e Administração.
Guanabara: Koogan, 2017.
EGLER, Lynn M.; Brown, Alice J.; Noções, D. Matemática para Profissionais da Saúde. Amgh, 2015.
MOTTA, A. L; SANTOS, N.C.M. Medicamentos na Enfermagem: Administração e Cálculos. Érica, 2017.
UTVAMA, I. K. A. et. Al. Matemática Aplicada à Enfermagem: Cálculo de Dosagens em Adultos e Crianças. Atheneu, 2014
Enfermeiro, correlacionando os
processos de trabalho com os
conhecimentos de microbiologia,
imunologia e parasitologia.
RECURSOS E INSUMOS:
Quadro branco, pincéis, Microscópio, jogo de lâminas de imunologia, jogo de lâmina de parasitologia, jogo de lâmina de
microbiologia, lamínula e proteção, fixador
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; ANDREW, H. Imunologia básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2017.
AMATO NETO, V. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier. 2018.
M. D. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2017.
NEVES, D. P; NETO J. B. B. Atlas Didático de Parasitologia. São Paulo: Atheneu, 2021.
OPLUSTIL, C. P; et al. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. 4. ed. São Paulo: Savier, 2019.
Referência complementar:
CARVALHO, I. T. de. Microbiologia básica. Recife: EDUFRPE, 2010. Disponível em: http://pronatec.ifpr.edu.br/wp-
content/uploads/2013/06/Microbiologia_Basica.pdf. Acesso em: 17/10/2022.
JANUARIO, A. Microbiologia e Imunologia. Disponível em: https://biblioteca.claretiano.edu.br/anexo/000062/000062b7.pdf.
Acesso em: 17 out. 2022.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 13 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2016.
RECURSOS E INSUMOS
Prancha de primeiros socorros, Cadeira de Rodas, Carro Maca hospitalar com colchonete D-23, Kit de Imobilização, Atadura de
crepe 15cm x 1,8m, Esparadrapo 10cm x 4,5m, imobilizador lateral de cabeça.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
ANDRADE, Gabriel Freitas de. Apostila de Noções Básicas de Primeiros Socorros. Dezembro, 2020.
AHA. Diretrizes da American Heart Association para RCP. Guidelines, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de
Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
COSTA, Fam; Guimarães, Hélio Penna; Olivato, G. B. Primeiros Socorros – Guia Para Profissionais. São Paulo: Editora dos
Editores, 2018.
Referência complementar:
KAREN, Keith J. et al. Primeiros socorros para estudantes. 10. ed. São Paulo: Manole, 2014.
MÓDULO II – Específico I
Construir síntese e/ou resumos de artigos ● Formatar trabalhos de pesquisa, artigos, Aspectos gerais das normas
projetos e relatórios técnicos e/ou regulamentadoras da ABNT para
publicados que enfoque as principais
ideais na área de enfermagem e/ou científicos a partir das normas da ABNT. elaboração de relatórios técnicos e
● Elaborar as etapas de um projeto de e/ou científicos. Elementos de
enfermagem na saúde indígena.
pesquisa, conforme as técnicas da ABNT. estruturação de relatórios técnicos,
● Estruturar as fases que compõem a projetos e trabalhos acadêmicos
Produzir relatórios e/ou projetos técnicos elaboração de um Relatório Técnico Formatação de textos, sínteses,
na área da enfermagem, alinhado com os Científico. projetos e relatórios de acordo com
elementos textuais dos trabalhos ● Identificar componentes que estruturam os parâmetros das normas da
acadêmicos e normas da ABNT. um Projeto Técnico. ABNT; Citações direta e indireta
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COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS E PROJETOS TÉCNICOS
CARGA HORÁRIA: 40h
● Organizar e apresentar dados qualitativos segundo as normas da ABNT.
e quantitativos referentes as pesquisas na
área da Enfermagem com ênfase no
contexto dos povos indígenas.
● Aplicar as citações diretas e indiretas
como recursos utilizados nos textos
científicos para referir um autor que
escreveu algo sobre determinado tema.
● Descrever os padrões das normas da
ABNT como estrutura de apresentação
no desenvolvimento dos trabalhos,
relatórios e projetos.
RECURSOS E INSUMOS
Quadro Branco, Apagador; Pinceis; Laboratório de informática; Datashow; Caixinhas de Som; Papel A4.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
e/ou nos demais espaços comunitários saúde mental. Saúde Bucal: Desafio da
RECURSOS E INSUMOS
Papel A4, pincéis coloridos, papel madeira, Datashow, caixa de som, laboratório de informática, laboratório de enfermagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de
Promoção da Saúde: PNPS: Anexo I da Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017, que consolida as
normas sobre as políticas nacionais de saúde do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
______, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção
Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
______, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa.
Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília: Ministério da Saúde,
2013.
PAULINO, I; BEDIN, L. B; PAULINO, L. V. Estratégia Saúde da Família. Ícone, 2017.
REIS, Rosilene Costa. Os Tradicionais – Saúde e Nutrição dos Indígenas. Baraúna, 2015
Referência complementar:
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde, migração, tráfico e violência contra as mulheres: o que o SUS precisa saber. Brasília –
DF, 2013.
______, Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Brasília – DF, 2013.
CUBAS, M. R. Saúde Coletiva: Linhas de Cuidado e Consulta de Enfermagem. Elsevier, 2013.
CORDOBA, E. SUS e ESF: Sistema Único de Saúde e Estratégia Saúde da Família. Rendel, 2013.
NETINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Ed. 10ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
RODRIGUES, Andreza Bezerra et. Al. O Guia da Enfermagem: fundamentos para a assistência. 2. ed. São Paulo: Látria, 2014.
VILAR, Rosana Lúcia Alves De. Humanização da Estratégia Saúde da Família. Yendis, 2014
RECURSOS E INSUMOS
Quadro branco, Papel A4, Pincéis Coloridos, Papel Madeira, Datashow, Caixa de Som, Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
ANVISA. Diretriz Nacional para Elaboração de Programa de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos em Serviços de
Saúde, 2017. Disponível em:<https://www.gov.br/anvisa/ptbr/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/
publicacoes/diretriz-nacional-para-elaboracao-de-programa-de-gerenciamento-do-uso-deantimicrobianos-em-servicos-de-saude.
pdf/view>.
_______. Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (PNPCIRAS) -
2021 a 2025. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/ptbr/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/
pnpciras_2021_2025.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Plano de Ação Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos no
Âmbito da Saúde Única. Ministério da Saúde, Ministério da Saúde, F 2018. Disponível em:
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/dezembro/20/af-pan-br17dez18-20x28-csa.pdf.
PADOVEZE, Maria Clara. FIGUEIREDO, Rosely Moralez. O papel da Atenção Primária na Prevenção de Infecções
Relacionadas à Assistência à saúde. Rev Esc Enferm Usp 2014. 48(6):11344. Disponível em: <https://www.ee.usp.br/reeusp>.
Acesso em: 22 mar. de 2023.
Referência complementar:
ANVISA. Plano Nacional para a Prevenção e o Controle da Resistência Microbiana nos Serviços de Saúde. Disponível
em:
https://www.gov.br/anvisa/ptbr/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/publicacoes/plano-nacional-para-
a- prevencao-e-o-controle-da-resistencia-microbiana-nos-servicosde-saude.pdf/view.
ANVISA. Medidas de Prevenção de Infecção relacionada à Assistência à Saúde. Disponível em:
http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=pCiWUy84%2BR0%3D.
TORRES, Antônio Barra. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA-ANVISA. Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e Resistência Microbiana (RM) em Serviços
de Diálise. Nota-técnica-GVIMS-GGTES-Anvisa-n-01-2022-diálise. Disponível em: <
https://ameci.org.br/sistema-nacional-de-vigilancia-epidemiologica-das-infeccoes-relacionadas-a-assistencia-a-saude-iras-e-re
sistencia-microbiana-rm-em-servicos-de-dialise>.
Aplicar as normas de Biossegurança para - Executar ações de enfermagem sob Qualidade em saúde e segurança
a autoproteção e redução de infecção supervisão do enfermeiro observando e do paciente: Aspectos fundamentais.
cruzada, identificando a extensão global registrando fatores que podem causar danos As definições das atribuições da
do problema da segurança do paciente ao paciente. segurança dos pacientes: Noções
para minimizar a incidência e o impacto gerais de segurança. Efetividade.
- Atuar na promoção, prevenção e
dos eventos adversos e maximizar a Cuidados centrado no paciente.
recuperação da saúde, garantindo a
recuperação. Oportunidade. Eficiência e Equidade.
segurança do paciente.
Segurança do paciente medidas
- Eliminar os riscos de danos desnecessários para reduzir os riscos e mitigar os
associados com à saúde a um mínimo eventos adversos: Dano. Risco.
aceitável, evitando ocorrências de eventos Incidente. Circunstância notificável.
adversos a saúde. Incidente sem lesão. Evento adverso.
Papel A4, Data Show. Laboratório de enfermagem. Caixa de som. Álcool a 70%, luvas de procedimento. luva estéril, óculos de
proteção. protetor facial. macacão de proteção. gorro, pro-pé. seringa de 3ml. seringa de 5ml. seringa de 10ml. seringa de 20 ml.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Fundação
Oswaldo Cruz. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
______, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Hospitalar e de Urgência. Segurança
do paciente no domicílio. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e o controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
Referência complementar:
BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de segurança na prescrição, uso e
administração de medicamentos. Disponível em: https://www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2017-
02/protocolo-de-seguranca-na-prescricao-administracao -e-uso-de-medicamentos.pdf.
______, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo prevenção de quedas. Disponível em:
https://www.saude.go. gov.br/ images/imagens_migradas/upload/arquivos/2017-02/protocolo-prevencao-de-quedas.pdf.
______, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de identificação do paciente. Disponível em
https://www.saude. go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2017-02/protocolo-de-identificacao-do-paciente.pdf.
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COMPONENTE CURRICULAR: QUALIDADE E SEGURANÇA DO PACIENTE E BIOSSEGURANÇA APLICADA À
ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 40h
_______, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo para prevenção de úlcera por pressão. Disponível em: https:/
www.saude.go.gov.br/images/imagens_migradas/upload/arquivos/2017-02/protocolo-para-prevencao-de- ulcera-por-pressao. pdf.
RECURSOS E INSUMOS
Laboratório de enfermagem. Balança: digital e cegonha, régua antropométrica, modelo anatômico humano em polímero flexível,
braço para treinamento de injeção IV, esfigmomanômetro, estetoscópio, termômetro digital, abocath nº 20, nº 22, nº 24. torneiras
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
CARMAGNANI, M.I. Procedimentos de Enfermagem: Guia Prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. GONÇALVES,
NETINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Ed. 10ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
PERRY, Anne Griffin. POTTER, Patricia A. Fundamentos de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018
SANTOS, Ieda Maria Fonseca et al. Sistematização da assistência de enfermagem - SAE: Guia prático. Salvador-BA: COREN,
2016.
Referência complementar:
BRASIL, Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional dos Povos Indígenas. 2ed. Brasília: Ministério da Saúde,2002.
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto
Alegre: Artmed, 2015.
SOUZA, André Luís Thomaz de. SOUSA, Bárbara de Oliveira Prado. Manual de Procedimentos Básicos de Enfermagem.
Faculdades Integradas do Vale Ribeira. Registro, 2017.
RECURSOS E INSUMOS
Papel A4, pincéis coloridos, papel madeira, Datashow, caixa de som, laboratório de informática, laboratório de enfermagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas
integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
ROSA, Gabriella B. A organização curricular do curso Técnico em Química integrado ao ensino médio: caminhos para
construção do currículo integrado. Dissertação (pós-graduação) – Instituto Federal do Ceara, Campus Fortaleza, Curso de
Mestrado Profissional em EPT (PROFEPT). Fortaleza, 2020.
SANTOS, Antonio Oliveira. Projeto Integrador. Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac. Rio de Janeiro,
2015.
Referência complementar:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Pesquisa para Saúde: desenvolvimento e
inovação para o SUS: 22 a 24 de outubro de 2007: relatório final. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
LAAN, Luisa Souza Van Der. Projeto Integrador como Prática Interdisciplinar: estudo de caso do curso técnico em eventos
subsequente de conceição do Araguaia/PA. Universidade do Vale do Taquari Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado
Acadêmico em Ensino. Ladeado, Dezembro, 2020.
VIEIRA, Eilamaria Libarodoni. Projetos Integradores na Área da Saúde: experiências, aprendizados e conexões com a comunidade.
Seminário de Práticas Pedagógicas.Dispinível em:
file:///C:/Users/Luziane%20L%C3%B3pez/Downloads/22144-Texto%20do%20artigo-56189-1-2-20221013%20(2).pdf.Acesso em: 26
mar. 2023.
Maca, leito, estetoscópio, esfigmomanômetro, bandejas, cuba rim, comadre, compadre, roupa de cama, biombo, suporte de soro, suporte
de coleta de exame, EPIs.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
ARONE, E.M. CUNHA, I. C. K. O. Tecnologia e Humanização: desafios gerenciados pelo técnico de enfermagem em prol da integralidade
da assistência. Revista Brasileira de Enfermagem. Brasília, v. 60 n. 6, nov./dez. 2007. Disponível em:
http://dx.doi.org/10.1590/S003471672007000600019.
PAULINO, I. BEDIN, L. B. PAULINO, L. V. Estratégia Saúde da Família. São Paulo: Ícone, 2017.
REIS, Rosilene Costa. Os Tradicionais – Saúde e Nutrição dos Indígenas. São Paulo: Baraúna, 2015
Referência complementar:
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde, migração, tráfico e violência contra as mulheres: o que o SUS precisa saber. Brasília – DF,
2013.
BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. Brasília – DF: Ministério da saúde, 2013.
VILAR, Rosana Lúcia Alves De. Humanização da Estratégia Saúde da Família. São Caetano do Sul-SP: Yendis, 2014
Desempenhar procedimentos - Executar os cuidados de assepsia: Aferição dos sinais vitais. Assegurar o
técnicos na assistência de lavagem das mãos, manuseio de bem-estar do paciente. Ações para o
enfermagem ao paciente clínico e materiais descartáveis e outros conforto e segurança do paciente
cirúrgico, detectando rapidamente materiais esterilizados. clínico e cirúrgico. Atuação do técnico
alterações nas condições de saúde - Administrar medicamentos: vias de enfermagem frente para prevenir
do cliente qualificando o cuidado intravenosas, ventroglútea, oral, infecções e disseminação de doenças.
- Realizar atendimentos de
enfermagem, com segurança e
confiança, levando em consideração
as diversidades culturais, relacionando
os conhecimentos no processo de
trabalho na assistência clínica e
cirúrgica.
RECURSOS E INSUMOS
Bomba de infusão, boneco para procedimentos, maca, leito, estetoscópio, esfigmomanômetro, bandejas, cuba rim, comadre,
roupa de cama, biombo, suporte de soro, suporte de coleta de exame. EPIs.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
CARMAGNANI, M.I. Procedimentos de Enfermagem: Guia Prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
GRAZZIANO, E. S. et. al. Enfermagem Peri operatória e Cirurgia Segura. Yendis, 2016.
NEVES, Rinaldo de Souza. Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE: guia para o cuidado organizado.
Quirinópolis-GO: Editora IGM, 2020.
PASSOS, M. B.S. Semiologia Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Editora Atneu, 2006.
Referência complementar:
DUARTE, C. L. GESTEIRA, S. A. B. Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica: Teoria e Prática. Martinari, 2013.
LEWIS, S. L. et. al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica: Avaliação e Assistência dos Problemas Clínicos. Elsevier Health
Education, 2013.
RODRIGUES, A. B. et. Al. O Guia da Enfermagem: fundamentos para a assistência. 2. ed. São Paulo: Látria, 2014.
SMELTZER S.C, BARE B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2020.
RECURSOS E INSUMOS
Laboratório de enfermagem. cavalinho obstétrico, banqueta para parto, bola suíça, bacias plásticas, bolinhas de vidro coloridas,
kit didático de amamentação, boneco infantil anatômico, banheira plástica, quadro branco, apagador, pinceis, datashow,
caixinhas de som, papel A4.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BARACAT, E C (Ed.). Lima, G R (Ed.). GIRÃO, M J B C (Ed.). Tratado De Ginecologia. Rio De Janeiro: Atheneu, 2017.
BEREK, J S. BEREK E N: Tratado de Ginecologia. 15. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
BRASIL, Ministério da Saúde. Parto e nascimento domiciliar assistidos por parteiras tradicionais [recurso eletrônico]:
Referência complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à
saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
KAMITSURU, S (Org.).. HERDMAN, T. H (Org.). Diagnósticos de Enfermagem da Nanda - I: Definições e Classificação 2018 -
2020.011. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
REZENDE FILHO, J.. MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
- Associar os conhecimentos da
medicina ocidental aos da medicina
RECURSOS E INSUMOS
Laboratório de enfermagem para as aulas Práticas, cama hospitalar pequena, bancada para execução de técnicas, suporte de
soro, instrumental para realização de curativos, manequim para aulas práticas (infantil e pediátrico), manequim infantil de
ressuscitação cardiopulmonar, balança digital pesa-bebê, balança tipo cegonha, biombo, hamper, cadeira de rodas, esteira
indígena, datashow, caixinhas de som, papel A4.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Atenção à Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
______, Ministério da Saúde. Secretária de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica da Criança: Crescimento e
Desenvolvimento. Brasília: Ministério da saúde, 2012.
FUNASA. Manual de atenção à saúde da criança indígena brasileira. Renato Minoru Yamamoto (organizador). promovido
pela Sociedade Brasileira de Pediatria. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004.
OMETTO, Heloísa Silva. Terminologia. Especializada para a Prática de Enfermagem na Promoção da Saúde do
Adolescente. Rev. Enferm. UFSM, v.12, e23, p.1-18, 2022. Disponíve, em: https://doi.org/10.5902/2179769268960Submissão:
05/01/2022• Aprovação: 02/05/2022 •Publicação: 21/06/2022. Acesso em 25 abr. 2023.
Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária em Saúde da Criança em atenção Primária em Saúde [livro eletrônico] do
Conselho Regional de Enfermagem do Mao Grosso do Sul. Campo Grande MS. Coren-MS, 2021.
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COMPONENTE CURRICULAR: CUIDADOS DE ENFERMAGEM À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
CARGA HORÁRIA: 50h
Referência complementar:
ECCHETTO, F. H.. SILVA, E. F. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
FONSECA, A. S. Enfermagem Pediátrica. São Paulo: Martinari, 2013.
SOUZA, A. B. G. Manual Prático de Enfermagem Pediátrica. Rio de janeiro: Atheneu, 2017.
WILSON, D. Wong. Manual Clínico de Enfermagem Pediátrica. Elsevier/Medicina Nacionais. 8. Ed. 2013.
RECURSOS E INSUMOS
Papel A4, pincéis coloridos, papel madeira, Datashow, caixa de som, laboratório de enfermagem,
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da
pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
______, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação
na Saúde. Programa de Qualificação de Agentes Indígenas de Saúde (AIS) e Agentes Indígenas de Saneamento (AISAN).
Brasília: Ministério da Saúde, 2016
CALVINO, Reibnitz et al. Atenção integral à saúde do adulto: medicina [recurso eletrônico]. Universidade Federal de Santa
Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Curso de Especialização Multiprofissional na Atenção Básica-Modalidade a Distância. 2.
ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa, 2016.
Referência complementar:
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda
espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
______, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática / DAET.
Coordenação Saúde da Pessoa Idosa / COSAPI. Diretrizes para o Cuidado das Pessoas Idosas no Sus: proposta de modelo
de atenção integral. XXX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde. Brasília, 2014.
NOTA TÉCNICA PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE COM FOCO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E
NA ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA. Saúde da Pessoa Idosa. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert
Einstein. São Paulo: Hospital Israelita Albert Einstein: Ministério da Saúde, 2019.
RECURSOS E INSUMOS
Papel A4, pincéis coloridos, papel madeira, Datashow, caixa de som, laboratório de informática, laboratório de enfermagem,
bomba de infusão, boneco para procedimentos, maca, leito, peças anatômicas genitais, estetoscópio, esfigmomanômetro,
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
ANDRADE, Giovana Alessandra segunda Cogo Rodrigues. TERRA, Maria Fernanda. Assistência de enfermagem à população
indígena: um estudo bibliográfico. Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2018.63(2):100-4. Disponível em: <
https://arquivosmedicos.fcmsantacasasp.edu.br>. Acesso em 26 de mar. 2023.CARVALHO, Rachel de. Enfermagem em centro
cirúrgico e recuperação(Série Enfermagem). 2 ed. São Paulo: Manole, 2016.
CRUZ, Luiza Gabriela de Melo Matos da. Percepções de Pacientes Indígenas Sobre o Processo de Hospitalização no
Distrito Federal. Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Saúde Coletiva. Trabalho de Conclusão de Curso. Brasília,
2015.
GRAZZIANO, E. S. et. al. Enfermagem Peri operatória e Cirurgia Segura. Yendis, 2016.
Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas. Rio
de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde. Ministério da Saúde: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
Referência complementar:
DUARTE, C. L. GESTEIRA, S. A. B. Enfermagem em Clínica Médica e Cirúrgica: Teoria e Prática. Martinari, 2013.
LEWIS, S. L. et. al. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica: Avaliação e Assistência dos Problemas Clínicos. Elsevier Health
Education, 2013.
OLIVEIRA, R. G. PEDROSO, Ê. R. P. Clínica Médica. BlackBook, 2014.
OLIVEIRA, R. G. Enfermagem. BlackBook, 2016.
RODRIGUES, A. B. et. Al. O Guia da Enfermagem: fundamentos para a assistência. 2. ed. São Paulo: Látria, 2014.
Tolerância ao estresse na intenção de finalizar as atividades, adulto crítico que apresentam necessidade
dentro dos protocolos e padrões em complexas. Tratamento baseado em
RECURSOS E INSUMOS
Carro de emergência, prancha para RCP, luva de procedimento e luva estéril, máscara descartável e máscara N95. macacão de
proteção, óculos de proteção ou protetor facial. manequim simulador para treinamento RCP, ECG, DEA e intubação. cama
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COMPONENTE CURRICULAR: CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO ADULTO
CARGA HORÁRIA: 60h
hospitalar monitorizada, com altura ajustável e com colchão. biombo, monitor de sinais vitais, bomba de infusão e ventilador
mecânico com circuito completo (adulto/infantil).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
KNOBEL, E. ASSUNÇÃO, M. S. C de. Monitorização Hemodinâmica no Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 2013.
MORTON, P. G. FONTAINE, D. K. Cuidados Críticos em Enfermagem: Uma Abordagem Cuidados Críticos em Enfermagem.
11. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2019.
NETINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Ed. 10ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SMELTZER S.C, BARE B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2020.
Referência complementar:
CEARÁ, Governo do Estado. Cuidados ao Paciente Crítico. Manual do Professor. Fortaleza: 2013. Disponível em: <http//: www.
cuidados_ao_paciente_crítico_professor.pdf (seduc.ce.gov.br)>. Acesso em: 20 mar. 2023.
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2013.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE – OPAS. Guia Para O Cuidado De Pacientes Adultos Críticos Com Corona
Vírus (Covid-19) Nas Américas. Washington, D. C, 2020. Disponível em: <http//: www.OPASIMSEIHCOVID-19200014_por.pdf
(paho.org)>.
RECURSOS E INSUMOS
Papel A4, pincéis coloridos, papel madeira, Datashow, caixa de som, laboratório de enfermagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde do Trabalhador e Trabalhadora. Cadernos de Atenção Básica, n. 41. Brasília:
Ministério da Saúde, 2018.
SOUZA, Norma Valéria Dantas de Oliveira. Risco Ocupacionais e Agravos a Saúde dos Trabalhadores em Uma Unidade
Ambulatorial Especializada. Disponível em: < http://www.revenf.bvs.br/pdf/reme/v18n4/v18n4a12.pdf>. Acesso em: 27 mar.
2023.
VIVENTE, Renata de Matos et al. Condições de trabalho dos profissionais de saúde indígena no maior Polo Base do
Brasil. Cad. Saúde Pública 2022. 38(12):e 00110321. Disponível em:
http://cadernos.ensp.fiocruz.br/static//arquivo/1678-4464-csp-38-12-PT110321.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2023.
Referência complementar:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BRASIL, Secretaria de Estado de Saúde. Manual de Assistência de Enfermagem Neonatal: CADERNO-1 / Diretoria de
Enfermagem / Gerência de Serviços de Enfermagem Obstétrica e Neonatal / Secretaria de Estado de Saúde BRASIL, 2022
BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento. Universidade Estadual do Ceará. Brasília: Ministério da
Saúde, 2014.
BARACAT, E C (Ed.). Lima, G R (Ed.). GIRÃO, M J B C (Ed.). Tratado De Ginecologia. Rio De Janeiro: Atheneu, 2017.
Referência complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à
saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
______. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-Libanês
de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
KAMITSURU, S (Org.).. HERDMAN, T. H (Org.). Diagnósticos de Enfermagem da Nanda - I: Definições e Classificação 2018 -
2020.011. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.
Cama hospitalar, suporte de soro, instrumental para realização de curativos, balança digital pesa-bebê, biombo, hamper, cadeira
de rodas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
NETINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Ed. 10ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária em Saúde da Criança em atenção Primária em Saúde [livro eletrônico] do
Conselho Regional de Enfermagem do Mao Grosso do Sul. Campo Grande MS. Coren-MS, 2021.
SMELTZER S.C, BARE B.G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 14ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2020.
Referência complementar:
ECCHETTO, F. H.. SILVA, E. F. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
|PLANO DE CURSO –CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO AMAZONAS - CETAM |
| Av. Pedro Teixeira, N.º 2354 – Bairro Dom Pedro I - CEP: 69040-000 | Fone: (92) 2126-7472 / 2126-7444|
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COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Profissional Supervisionado – Etapa IV
CARGA HORÁRIA: 120h
Competência
Habilidades Base de Conhecimentos
Socioemocional
RECURSOS E INSUMOS
Luva de procedimento. luva estéril. máscara descartável. máscara N95. avental descartável. macacão de proteção. equipo.
carrinho de emergência. prancha de transporte plástica, redblock. cinto de fixação. laringoscópio. lanterna pequena. maca
para transporte. tórax para reanimação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
ARAÚJO, Juliano Silveira de. Manual Prático para Urgências e Emergências Clínicas. Salvador: Sanar, 2016.
NETINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Ed. 10. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SANTOS, N. C. M. Urgências e Emergências para Enfermagem. 7. Ed. São Paulo: Érica, 2018.
TOBASE, L. TOMAZINI, E. A. S. Urgências e Emergências em Enfermagem. São Paulo: Guanabara Koogan, 2017.
Referência complementar:
VELASCO, I. T. et Al. Medicina de Emergência: Abordagem Prática. 15.ed. São Paulo: Manole, 2021.
FREITAS, Guilherme Barroso Langoni de. Trauma e Emergência. 1. ed. 2. Vol. Irati: Pasteur, 2020.
RECURSOS E INSUMOS
Luva de procedimento. luva estéril. máscara descartável. máscara N95. avental descartável. maca. colchão caixa de ovo. gaze.
algodão. soro fisiológico a 0,9%, seringas. dispositivos (scalp ou cateter de teflon). equipo com dosador (ml/hora). bomba de
infusão. carrinho de emergência. Hidrogel. papaína. placa de alginato de cálcio. fraldas descartáveis. óleos graxos essenciais
insaturados (AGE).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
ALMEIDA, Denise Alves de Almeida. Cuidados paliativos de enfermagem ao paciente terminal: Revisão da literatura. Rev.
De Iniciação Cientifica da Libertas. São Sebastião do Paraíso, v. 1, n. 1, p. 72 – 84, dez. 2011.
Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência/DAHU. Coordenação Geral de Atenção Hospitalar e
Domiciliar/CGAHD, 2020.
SOARES, Maria Perez et al. Manual de Cuidados Paliativos. São Paulo: Hospital SírioLibanês: Ministério da Saúde. 2020.
PRATA, H. M. Cuidados Paliativos e Direitos do Paciente Terminal. São Paulo: Monde, 2017.
Referência complementar:
GOMES, A.L.Z.. OTHERO, M.B. Cuidados paliativos. Estud. av., São Paulo, v.30, n.88, p. 2523-30, 2016.
RECURSOS E INSUMOS
Papel A4, pincéis coloridos, papel madeira, Datashow, caixa de som, laboratório de informática, laboratório de enfermagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política nacional de práticas
integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.
______, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde do trabalhador e da
trabalhadora. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.
CRUZ, Luiza Gabriela de Melo Matos da. Percepções de Pacientes Indígenas Sobre o Processo de Hospitalização no Distrito
ROSA, Gabriella B. A organização curricular do curso Técnico em Química integrado ao ensino médio: caminhos para
construção do currículo integrado. Dissertação (pós-graduação) – Instituto Federal do Ceara, Campus Fortaleza, Curso de
Mestrado Profissional em EPT (PROFEPT). Fortaleza, 2020.
SANTOS, Antonio Oliveira. Projeto Integrador. Coleção de Documentos Técnicos do Modelo Pedagógico Senac. Rio de Janeiro,
2015.
Referência complementar:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Pesquisa para Saúde: desenvolvimento e
inovação para o SUS: 22 a 24 de outubro de 2007: relatório final. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
LAAN, Luisa Souza Van Der. Projeto Integrador como Prática Interdisciplinar: estudo de caso do curso técnico em eventos
subsequente de conceição do Araguaia/PA. Universidade do Vale do Taquari Curso de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado
Acadêmico em Ensino. Ladeado, Dezembro, 2020.
NETINA, Sandra M. Prática de Enfermagem. Ed. 10ª. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SOARES, Maria Perez et al. Manual de Cuidados Paliativos. São Paulo: Hospital SírioLibanês: Ministério da Saúde. 2020.
VIEIRA, Eilamaria Libarodoni. Projetos Integradores na Área da Saúde: experiências, aprendizados e conexões com a comunidade.
Seminário de Práticas Pedagógicas.Dispinível em:
file:///C:/Users/Luziane%20L%C3%B3pez/Downloads/22144-Texto%20do%20artigo-56189-1-2-20221013%20(2).pdf.Acesso em: 26
mar. 2023.
- Acompanhar a monitorização
hemodinâmica invasiva e não invasiva do
cliente/paciente.
emergência.
Luva de procedimento. luva estéril. máscara descartável. máscara N95. avental descartável. macacão de proteção. equipo.
carrinho de emergência. prancha de transporte plástica, redblock. cinto de fixação. laringoscópio. lanterna pequena. maca para
transporte. tórax para reanimação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Referência básica:
Referência complementar:
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Manual instrutivo da
Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Editora do Ministério da Saúde,
2013.
CEARÁ. Secretaria de Educação do Ceará. Curso Técnico de Enfermagem Integrado ao Ensino Médio. Manual de Cuidados ao
Paciente em Urgência e Emergência – Manual do Professor. Colaboração Técnica: Alisson Salatiel Ferreira de Freitas e Anna
Margarida Vicente Santiago. Ceará, 2013. Disponível em: https://efivest.com.br/wp-
content/uploads/2019/01/cuidados_ao_paciente_ em_urgencia_e_ emergencia.pdf. Acesso em: 26/06/2021.
VELASCO, I. T. et Al. Medicina de Emergência: Abordagem Prática. 15.ed. São Paulo: Manole. 23 de março 2021.
As metodologias ativas são conhecidas como estratégias que contribuem para que
o estudante seja o protagonista do processo de aprender a aprender e aprender a
fazer, pautando-se nos princípios de uma pedagogia dinâmica (SEBOLD, 2010, p. 15).
Elas também propõem criar situações de aprendizagem em que os estudantes possam
se sentir capazes de gerir sua própria aquisição de conhecimento, assumir postura
ativa, através de pesquisas, cooperação, colaboração, utilização de tecnologias,
estudos paralelos que visam enriquecer as atividades executadas em sala de aula,
além de compartilhar o conhecimento adquirido para aprender a aprender.
Para garantir essa integração, é preciso estabelecer estratégias metodológicas que
privilegiam o aprendizado dos estudantes, dinamizam o processo formativo e
contribuem para a formação de um cidadão mais atuante. Nesse contexto, as
metodologias ativas valorizam a participação efetiva dos estudantes na construção do
conhecimento e no desenvolvimento de competências, possibilitando que aprendam
em seu próprio ritmo, tempo e estilo, por meio de diferentes formas de experimentação
e compartilhamento, dentro e fora da sala de aula, com mediação de docentes
inspiradores e incorporação de todas as possibilidades do mundo digital (BACICH,
MORAN, 2018).
Dessa forma, as atividades teórico-práticas propostas pelo Cetam podem ser
realizadas em todos os componentes curriculares, tanto em sala de aula regular quanto
em outros ambientes de aprendizagem. Quanto aos tipos de metodologias ativas que
podem ser adotados, conforme Diretrizes Pedagógicas do Cetam, citamos a seguir:
A sala de aula invertida ou “flipped classroom”: é uma metodologia ativa que
consiste em modificar a educação tradicional, na qual o docente é o único detentor de
conhecimento, incentivando o estudante a se tornar autodidata e reforçando a figura do
docente como mediador no processo de aprendizagem. “A inversão da sala de aula
basicamente consiste em fazer em casa o que era feito em aula” (SCHNEIDERS, p. 6,
Diretrizes Pedagógicas
13.10 Reoferta
14. INFRAESTRUTURA
Quant.
N. TÍTULO AUTOR EDITORA
14.3 Laboratórios
Item Quantidad
e
Bacia inox 3
Braço para injeção IV e IM 5
Cadeiras 10
Cama hospitalar com grade 2
Manequim para treinamento de ressuscitação 4
cardiopulmonar - adulto
Prancha de mobilização 2
Biombo 1
Maca 2
Maca ginecológica 1
régua antropométrica 1
Balança tipo antropométrica digital 1
Oximetro 5
Esfigmomanômetro 40
Estetoscópio 40
Termômetro digital 40
Glicosímetro 5
18 Graduação em Enfermagem, de
Cuidados de Enfermagem ao
preferência com Especialização em UTI,
Paciente Crítico Adulto
Alta Complexidade, Terapia Intensiva
e/ou Experiência na área.
19 Graduação em Enfermagem, de
Cuidados Paliativos
preferência com Especialização em UTI,
Aplicados à Enfermagem e
Alta Complexidade, Terapia Intensiva e/ou
os Saberes Tradicionais
Experiência na Área.
Graduação em Enfermagem, com
20 Projeto Integrador I
domínio dos conhecimentos do
componente curricular.
16.1 Diploma
Técnico de Nível Médio em Enfermagem (Indígena) – 1.800 horas
● Banho do Recém–Nascido.
● Mensuração: Peso, altura, perímetro cefálico do Recém–Nascido.
APÊNDICES