Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Belém – 2017
1
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
2
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
SUMÁRIO
05
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
08
2. APRESENTAÇÃO
09
2.1. A IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM
MATEMÁTICA
12
3. JUSTIFICATIVA
14
4. REGIME LETIVO
15
5. OBJETIVOS
15
5.1. OBJETIVO GERAL
15
5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
16
6. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO
16
7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
17
8. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
21
8.1. SÍNTESE DA MATRIZ
22
9. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO
23
9.1. EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS
85
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
85
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
89
12. ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
89
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
90
14. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS
91
15. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS
96
16. POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
99
17. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA
104
18. APOIO AO DISCENTE
106
19. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-TIC NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM
108
20. ENADE
108
21. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO
119
22. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
121
23. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
3
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
ANTERIORES
122
24. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
124
25. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
125
26. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO
128
27. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
130
28. COLEGIADO DO CURSO E NDE
130
28.1. COLEGIADO DO CURSO
130
28.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
131
29. INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS DE ENSINO
134
30. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS
134
30.1. LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
138
30.2. ESTRUTURA FÍSICA
139
30.3. RECURSOS TECNOLÓGICOS
139
31. DIPLOMAÇÃO
141
32. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
145
ANEXOS
146
ANEXO - A
149
ANEXO - B
150
ANEXO - C
151
ANEXO - D
4
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
• Área: Matemática
• Carga Horária Total em Hora Relógio: 3.216,67
• Carga Horária Total presencial em Hora aula: 3.860
• Tempo de Integralização mínima: 4 anos
• Tempo de integralização máxima: 6 anos
• Turno de funcionamento: vespertino e noturno
• Número de vagas: 40 vagas anuais
• Número de vagas por turma: 40
• Número de vagas totais: 40
• Reitor: Prof. Dr. Cláudio Alex Jorge Rocha
• Pró-Reitora de Ensino: Profa. Dra. Elinilze Guedes Teodoro
• Equipe da Pró-Reitoria de Ensino:
6
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
7
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
2. APRESENTAÇÃO
8
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Uma comissão interdisciplinar formada por professores das áreas de: Matemática,
Física, Química, Biologia e Geografia e professores das áreas pedagógicas e afins foram
responsáveis pela a implantação, inicialmente, de uma Licenciatura em Ciências e
Matemática, com o objetivo de atender Ensino Médio que se organizou em áreas de
conhecimento. Em entrevista concedida a Gaia e Fernandes 1 (2011) a Prof. Dra. Elinilze
Guedes Teodoro, Gerente dos Cursos de Licenciatura do CEFET/PA na época da
implantação afirmou que:
[...] O primeiro projeto era um único curso de Licenciatura em Ciências e
Matemática, norteador do currículo do Ensino Médio, pois o Ensino Médio
passou a se organizar por área e a área que envolvia era a área de Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Mas os professores de matemática
envolvidos no processo encontraram várias resoluções que dificultavam a
formação do professor de matemática de forma generalizada. Pensamos então
em deixar o curso de matemática só e unir as outras três áreas, mas no final
ficaram todos separados [...] (GAIA e FERNANDES, 2011, pg. 20).
E apesar das duras críticas recebidas, sendo as principais: duração de uma licenciatura
1
Altobele Leão Gaia e Anderson de Sousa Fernandes fizeram a pesquisa de seu Trabalho Acadêmico
de Conclusão- TAC sobre os dez anos de existência do curso de Licenciatura em Matemática com o
tema: O Curso de Licenciatura Plena Em Matemática do IFPA e a Situação dos seus Egressos no
mercado do trabalho.
9
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
com três anos e o perfil do CEFET/PA ser voltado para a Educação Profissional, não abalou a
pretensão destes profissionais uma vez que a segundo comissão, o CEFET/PA não poderia
ficar de fora de tal discussão uma vez que a Lei n° 9394/96 permitia que os Centros Federais
implantassem os cursos de Licenciaturas e assim contribuírem para crescimento do estado no
que se refere às taxas de investimentos e em capacitação de docentes habilitados, tendo
registrado taxas de crescimento de 10,39% em seu quadro de docentes habilitados no
período de 1996 a 1999.
A proposta do CEFET/PA atende as mudanças pretendidas pela reforma legal, pelos
referencias para a formação de professores e licenciaturas e visa fortalecer a efetiva
profissionalização do professor. Demanda principalmente estimulada pelo art. 87 das
Disposições Transitórias da LDBEN onde ficou instituída a década da Educação e em seu art.
4º diz que até o fim desta década somente serão admitidos professores habilitados em nível
Superior ou por treinamento em serviço. Tal fato aponta uma objetividade quanto à meta da
Formação de todos os professores da Educação Básica (PLANO DE CURSO, 2009-
revisado).
Neste contexto o esforço conjunto com o estado do Pará em capacitar docentes leigos
que o então CEFET/PA abraçou a causa e assim, apesar de ser vista como um centro de
formação tecnológica e em suas raízes uma escola de ensino puramente técnico não deixou de
atender as propostas apontadas para a profissionalização do professor . Os Referenciais
Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura compõem:
uma das sintonias de educação Superior às demandas sociais e econômicas,
sistematizando denominações e descritivos, identificando as efetivas
formações, de nível superior no Brasil. A cada perfil de formação, associa-se
uma única denominação e vice-versa, firmando e identificando o curso.
(RCNs, 2010)
2
Da área de matemática faziam parte da comissão os professores: José Carlos Moraes Guedes,
Edilson Gomes da Silva (já aposentado), Raimundo Otoni Melo Figueiredo, Rita Sidmar Alencar Gil e
Maria Lúcia Pessoa Chaves Rocha.
10
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
especialistas e com isso não tínhamos docente com titulação para iniciar o
curso. Outra dificuldade era a falta de infraestrutura na instituição, uma vez que
não estava preparada para receber os cursos superiores, tínhamos que
disputar espaço dentro da própria instituição uma vez que não foram bem-
vindos por todos. O curso superior começou funcionando a onde atualmente é
a casa dos motoristas e depois nos tentamos ir para a DEMEC3 que era o
prédio antigo do CEFET e não conseguimos. Foi quando viemos para o prédio
da administração e a gerencia dos cursos superiores funcionou no prédio
principal, na parte de superior [...] (GAIA e FERNANDES, 2011, pg. 21) .
O primeiro vestibular ocorreu no ano de 2000 com entrada em 2001, com 40 vagas
ofertadas e todas preenchidas. Nos anos de 2002 e 2005 não houve vestibular e nos anos de
2003, 2004, 2006, em diante houve regularmente vestibular com 40 vagas ofertadas e todas
preenchidas.
Em 2001, assumiu como primeiro coordenador do curso o Professor José Carlos
Moraes Guedes, a escolha foi feita por vários motivos: ser o único com título de mestre, o que
importante no momento de reconhecimento do curso; ter participado ativamente da
implantação do curso e por sua competência quanto profissional (relato da professora Maria
Lúcia). O segundo e terceiro coordenador assumiram a professora Maria Lúcia Pessoa
Chaves Rocha e Professora Rita Sidmar Alencar Gil, no final do ano de 2003 até final de
Março de 2004, nesse mesmo período assumiu o quarto coordenador o professor Joaquim
3
DEMEC – Delegacia do Ministério da Educação – conforme já comentado primeiro local onde
funcionou a escola de Artífice.
11
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Clemente da Silva Filho, reeleito duas vezes para o cargo. Em 2011 foi eleito o professor
efetivo com dedicação exclusiva Paulo Sérgio Rabelo de Souza, reeleito em 2014 por seus
pares.
A atual proposta do curso de Licenciatura em Matemática do IFPA – Campus Belém
atende os Referencias Curriculares Nacionais dos Cursos de Matemática, Bacharelado e
Licenciatura, Parecer CNE/CES 1.302/2001 em que esclarece que os cursos de Bacharelado
em Matemática existem para preparar profissionais para a carreira de ensino superior e
pesquisa, enquanto os cursos de Licenciatura em Matemática tem como objetivo principal a
formação de professores para a educação básica.
Dessa maneira, os estudantes ingressantes nos cursos de Licenciatura em Matemática
do IFPA – Campus Belém podem ser graduados em Matemática por diversas razões e o
nosso programa de graduação devem atender essas diretrizes curriculares com os seguintes
objetivos:
- servir como orientação para melhorias e transformações na formação do Bacharel e do
Licenciado em Matemática;
− assegurar que os egressos dos cursos credenciados de Bacharelado e Licenciatura em
Matemática tenham sido adequadamente preparados para uma carreira na qual a Matemática
seja utilizada de modo essencial, assim como para um processo contínuo de
aprendizagem.
Atende também o RESOLUÇÃO CNE/CES 3, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003 que
estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática que orientam a
formulação do Projeto Pedagógico do referido curso e também Resolução que normatiza a
oferta dessa modalidade e a carga horária da licenciatura deverá cumprir o estabelecido na
Resolução CNE/CP 2/2002, resultante do Parecer CNE/CP 28/2001
3. JUSTIFICATIVA
necessidades regionais. Entre essas, está a oferta pelos Institutos Federais de cursos de
Licenciatura nas áreas de maior demanda de professores.
Visando a uma melhoria global do nível da Educação no Brasil, a atual LDB veio
preconizar um maior investimento na Educação Básica. No entanto, para que haja um efetivo
desenvolvimento tanto no Ensino Fundamental, quanto no Ensino Médio, torna-se necessária
a presença de um profissional de ensino qualificado e competente, notoriamente habilitado na
Área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Um professor, devidamente
habilitado, deve sair de um Curso de Licenciatura com uma formação profissional nos âmbitos
ético, social e crítico, que possa conduzi-lo a atividades intelectuais que produzam um
conjunto de conhecimentos a serem efetivamente utilizados pelos alunos, ou seja, que possa
levar os estudantes a uma posição crítica, inquiridora e reflexiva de sua realidade social,
política, filosófica e educacional.
Assim, devido ao quadro de deficiências na formação de base dos alunos, e também
ao público a quem o curso de matemática se destina (alunos que trabalham e estudam), tem
se definido um quadro em que costumeiramente não há um quantitativo expressivo de
produção acadêmica em andamento. Percebe-se, no entanto, que há um enorme potencial
para essa produção nesse alunado, desde que eles sejam instrumentalizados para retratar e
atuar em suas realidades escolares cotidianas através de suas pesquisas.
Este projeto para o curso de Licenciatura em Matemática, trata-se de atualização
para os ingressos a partir de 2017, se justifica por razões sociais e acadêmicas. A
justificativa social se deve a partir dos estudos baseados nos Arranjos Produtivos Locais –
APLs, em que a Matemática por ser uma ciência básica, de importância vital para o
embasamento de vastas áreas do conhecimento humano. Na região metropolitana de Belém,
essa característica pode ser observada na economia belenense que é baseada
primordialmente nas atividades do comércio, serviços e turismo. Não menos importante,
também é desenvolvida a atividade industrial com grande número de indústrias alimentícias,
navais, metalúrgicas, pesqueiras, químicas e madeireiras. Tal fato reflete-se na composição
curricular de todas as escolas públicas e privadas do Ensino Fundamental e Médio na grande
Belém, destacando-lhe uma ampla carga horária em todos os níveis de ensino. Portanto
havendo a necessidade de formação de profissionais em Matemática para instruir
conhecimentos básicos de Matemática a população economicamente ativa da região.
Já em termos acadêmicos, há necessidade de prezar pela identidade do IFPA, descrito
no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), ou seja, ter a finalidade de realizar
13
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
4. REGIME LETIVO
5. OBJETIVOS
a. OBJETIVO GERAL
Oferecer uma formação sólida em matemática no sentido de instrumentalizar os
estudantes com conceitos e formas de pensar que os capacitem para atuarem ativamente em
contextos diversos encontrados em seu cotidiano, sala de aula, cenários acadêmicos, etc.
Esse instrumental compõe-se de uma bagagem significativa em termos de aptidões didáticas,
de forma que o profissional egresso consiga atuar, por exemplo, tanto na rede pública quanto
na particular como elemento diferencial para um salto qualitativo dos estudantes de ensino
fundamental e médio.
b. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Propiciar formação matemática e didática aos licenciandos para que consigam interagir
de forma eficiente com as situações provenientes das realidades socioculturais da
região;
Fomentar modalidade de atividade de pesquisas na área de matemática e educação
matemática, por meio de uma formação matemática sólida de nível superior;
Oportunizar espaços de reflexão e de criação coletivas, proporcionando a formação
continuada de docentes na interação com seus pares e estimulando a utilização de
metodologias pedagógicas voltadas para o desenvolvimento de projetos.
Proporcionar cursos de extensão que auxiliem na formação dos profissionais já
atuantes na educação básica, através do conhecimento aprofundado da matemática
ensinada na educação básica.
Contribuir para a melhoria da Educação Básica, por meio do desenvolvimento de
competências próprias à atividade docente, que ultrapassem o conhecimento científico
e avancem para a formação de competências profissionais de caráter pedagógico,
referentes ao conhecimento de processos de investigação e reflexão sobre a prática
cotidiana.
15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
16
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
17
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Núcleo de Estudos
e do Desenvolvimento
de Formação Geral
Prática Educativa II 48 40 N
Cálculo Diferencial e Integral I 80 66,67 N
Núcleo de 80 66,67 N
Introdução à Lógica
Aprofundamento e
Diversificação de Geometria Espacial 60 50 N
Estudos Tendências em Educação 80 66,67 N
Matemática
Carga Horária do Semestre 388 323,33
II
Álgebra Linear I 60 50 N
Geometria Analítica e Vetorial 60 50 N
Núcleo de
Aprofundamento e Matemática, Metodologia e 60 50 N
Diversificação de Prática I
Estudos Análise Combinatória e 60 50 N
Probabilidade
Educação para as Relações N
Étnico-Raciais e Indígena 40 33,33
Educação Ambiental 60 50 N
Carga Horária do Semestre 508 423,33
18
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
es
7º
tr
e
Curriculares Relógio
19
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
(60 min)
Optativa II 80 66,67 N
Legislação e Diretrizes 40 33,33 N
Núcleo de Estudos Educacionais
de Formação Geral
Estágio Supervisionado III 120 100 C
Prática Educativa VII 72 60 N
Análise Real I 60 50 N
Núcleo de
Aprofundamento e Função de uma variável 60 50 N
Diversificação de complexa
Estudos TCC I 60 50 N
Carga Horária do Semestre 492 410
Núcleo de Estudos
de Formação Geral Prática Educativa VIII 72 60 N
Hora- Hora
Componentes Curriculares aula (50 Relógio (60 N/C
min) min)
Laboratório de Tecnologias N
80 66,67
Educacionais
Didática da Matemática 80 66,67 N
Rol de Disciplinas
Estatística Inferencial 80 66,67 N
Optativas
Topologia dos Espaço Métricos 80 66,67 N
Língua Estrangeira 80 66,67 N
Geometria Diferencial 80 66,67 N
Legenda:
N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito
TOTAL DO CURSO
CH Semanal CH/A CH
1-Disciplinas Obrigatórias (base comum, - 2.720 2.266,67
diversificada e políticas inclusivas)
2-Prática Profissional (práticas educacionais) - 480 400
SÍNTESE DA MATRIZ
Diferença entre Mínima e Totais da Matriz 3.266,67 horas – 3.200 horas = 66,67
ITINERÁRIO FORMATIVO
Estágio
Atividades Curricular
Complementare Supervisionado
Práticas
s 12,2%
Educativas
12,2% 6,1%
Base Comum
46%
Políticas
Inclusivas Base
5,1% Diversificada
18,4%
22
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
DISCIPLINA: PRÉ-CÁLCULO
Período: 1º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 80
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 66,67
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson. Murakami, C. e Machado, N. Fundamentos da Matemática Elementar, Vol. I,
II, III. São Paulo editora Atual, 2004.
MACHADO, A. dos Santos. Matemática: temas e Metas. São Paulo; editora Atual,1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMMING, DIVA MARÍLIA E GONÇALVES, MIRIAN BUSS - CÁLCULO A 6ª EDIÇÃO – Ed.
Pearson Education, 2007.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro. L.T.C, 1998. Vol. 1.
EMENTA: Noções de ponto, reta, plano e ângulos; polígonos, elementos, diagonais, ângulos
e classificação; triângulos: definição, elementos, classificação, propriedades, congruência,
perímetro, área e pontos notáveis; Quadriláteros: definição, elementos, classificação,
propriedades, consequências, perímetro e área; circunferência e círculo: definição, elementos,
posições relativas, inscrição e circunscrição, ângulo, perímetro e área; Áreas de superfícies
planas; áreas de polígonos; área círculo e de suas partes.
23
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. L. M. Geometria Euclidiana Plana, Coleção do professor de matemática,
SBM, 1997.
CASTRUCCI, B., Lições de Geometria Plana, Editora Nobel, 1976.
IEZZI, G. Murakami, C. e Machado, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar, vol 9;
Editora Atual, 1993.
Lima, E. L. Medida e Forma (Coleção Professor de Matemática), SBM, 1991.
REZENDE, Eliane Quelho Frota. Geometria Euclidiana plana e construções geométricas,
2ª edição, Unicamp. 2008.
SANTOS, Alex Alves Magalhães dos. Geometria euclidiana. Editora Ciência moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAVANELO, R. O Abandono do Ensino da Geometria no Brasil. Zetetiké, n. 01, UNICAMP,
Campinas, 1993.
REZENDE. Eliane Q. F. e QUEIROZ. Maria Lúcia B.; Geometria Euclidiana Plana e
construções geométricas; Uicamp (SP); editora Unicamp, 2000.
BARBOSA, J.L. Geometria Plana. Projeto Euclides-IMPA.
24
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYER, Carl. História da Matemática. Tradução Elza F. Gomide. São Paulo. Edgard
Blucher/EDUSP, 1974.
CONTADOR, P.R.M. Matemática, uma breve história 2ª edição (3 vol). São Paulo: Livraria
da Física, 2007.
ESTRADA, M. F. et AL. História da Matemática. Lisboa: Universidade Aberta, 2000.
EVES, H. Introdução à História da Matemática. Tradução Hygino H. Domingues. Campinas:
Ed. da UNICAMP, 1995.
MENDES, I. A. John A. Fossa e Juan E. Nápoles. A história como um agente da cognição
em Educação Matemática. Porto alegre: Sulina, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAUVEL, J. Utilização da História da matemática local na educação matemática do
jovem matemático. In Educação e Matemática. Lisboa. N.27. p. 3-5, 3º trimestre, 1993.
IFRAH, Georges. Os números: a história de uma grande invenção. São Paulo: Globo,
1989.
MENDES, I. A. Números: o simbólico e o racional na história. São Paulo: Livraria da
Física, 2006.
NOBRE, Sérgio (org). Coleção História da Matemática para professores. Rio Claro:
SBHMat, 2003.
25
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
EMENTA:1º Lei de Newton (inércia, referencial inercial, equilíbrio estático e dinâmico, noção
de força.); 2° Lei de Newton (equação da força, peso e massa); 3° Lei de Newton (força de
atrito, força estática, plano inclinado, força gravitacional.); Gravitação universal (lei da
gravitação universal, variações da aceleração da gravidade.); Leis da conservação (energia
cinética, energia potencial gravitacional, energia potencial elástica, conservação de energia
mecânica.); Conceitos básicos (temperatura, equilíbrio térmico, energia térmica e calor; calor
sensível e calor latente.); Leis de Kepler; Rotação da Terra.
Bibliografia Básica
PENTEADO; P.C.M. Física – Conceitos e Aplicações. São Paulo, Moderna, 1998. 3ºV.
HALLIDAY, D. ET AL. FUNDAMENTAL Of Physics. 5° Ed New York, Jonh Wiley, 1997.
MAXIMO, A. e ALVARENGA, B. Curso de Física– São Paulo, Scipione 1997.
Bibliografia Complementar
FERRANO, N. GILBERTO. Aulas de Física. Vol.1, 2 e 3. São Paulo: Atual, 1997.
NEWTON, ISAAC, Sir 1642-1727, Principia. São Paulo: Nova Stela: Editora e Universidade
de São Paulo. 1990. Vol. 1.
26
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
EMENTA: Conceitos Básicos de Matéria e Energia. Modelos teóricos dos átomos (estrutura
atômica/estrutura eletrônica dos átomos) bem como classificação periódica dos elementos
químicos; aplicações dos elementos químicos. Ligações químicas. Forças Intermoleculares.
Funções orgânicas: hidrocarboneto, álcool, éter, cetona, aldeído, ácido carboxílico e amina.
Normas de segurança em laboratório.
Bibliografia Básica
AMARAL, LUCIANO DO. – Trabalhos Práticos de Química– Volume I – Ed. Nobel.
CHASSOT, Ático, Alfabetização Científica: Questões e Desafios para a Educação– Ed.
INIJUI 2000.
CREPALDI e TARANTO- Química Geral– Ao livro Técnico S/A RJ.
Bibliografia Complementar
FILHO, R. C. e GALHARDO, E - Experimentos de Química -Em Micro escala, com
materiais de baixo custo e do cotidiano– Ed. livraria da física, 2009.
MALDANER, O. A.; A Formação Continuada de Professores: Ensino Pesquisa na Escola
- Professores de Química Produzem seu Programa de Ensino e se Constituem
Pesquisadores de sua Prática. Tese de Doutorado, FE, Unicamp, Campinas, 1997.
27
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Bibliografia Básica
CARNEIRO, Augustinho Dias. Redação em Construção: a escritura do texto. São Paulo.
Ed. Moderna, 1994.
_______________. Texto em Construção: interpretação de texto. São Paulo. Ed. Moderna,
1994.
FIORINI, José Luis e SAVIOLI, Francisco Platão. Para Entender o Texto: leitura e redação.
São Paulo. Ática, 1992.
FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. São Paulo. Cortez, 2001.
Bibliografia Complementar
SIRIO, Ana Isabel. Situações Didáticas e Intervenções Docentes com Textos. São Paulo.
CEVV - Apostila do Seminário do Curso de Férias – Projetos de Trabalhos, sequências
didáticas, situações de aprendizagem e atividades: O currículo em ação. Janeiro/2000.
28
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
MOREIRA, H. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. RJ: DP&A, 2006
MOURA, D. G. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. SP: Cortez, 2002, 22ª ed. TEIXEIRA,
Elizabeth. As três metodologias. Belém: UNAMA, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo: Atlas, 1991.
-----------------------------. Metodologia do Trabalho Científica. São Paulo: Atlas, 1992.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo:
Atlas, 1990.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 1996.
29
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
EMENTA
Atividades voltadas para a discussão teórico-metodológico sobre “O que é Educação”; Como
acontece a educação; Os níveis e modalidades de Educação Básica (educação à distância,
educação de jovens e adultos, educação especial, educação indígena, educação
profissional); Organização, estrutura e funcionamento dos Sistemas de Ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de. TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura
e organização. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
SAVIANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. ed. Campinas: Autores
Associados, 2008.
SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 11. Ed. Campinas,
SP: Autores Associados, 2008.
SOUZA, João Valdir Alves de. Formação de professores para a educação básica. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, [Lei Darcy Ribeiro (1996)]. LDB: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 8. Ed. Brasília: Câmara dos
Deputados, Edições Câmara, 2013.
BRASIL, MEC. Lei º 13.005, 24 de junho de 2014, que estabelece o Plano Nacional de
Educação- PNE.
BRASIL, MEC, SASE. O Sistema Nacional de Educação: diversos olhares 80 anos após
o Manifesto. Brasília: MEC/SASE, 2014.
CEDAC – Comunidade Educativa. O que revela o espaço escolar? Um para diretores de
escola. São Paulo: Moderna, 2013.
30
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. São Paulo: Bookman, 2000. Vol. 2.
ÁVILA, G.S.S. Cálculo 2 – Funções de uma variável. Rio de Janeiro. LTC. 1982.
COURANT, R. Cálculo Diferencial e Integral. Rio Janeiro: Globo, 1965.
FLEMMING, DIVA MARÍLIA E GONÇALVES, MIRIAN BUSS - Cálculo A 6ª EDIÇÃO – Ed.
Pearson Education, 2007.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro. L.T.C, 1998. Vol. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Cálculo I. Livros técnicos e científicos. Editora S.A.
BOULOS, P. Introdução ao Cálculo, vol.I, Edgard Blücher, São Paulo, 1978.
LANG, S. CÁLCULO, vol.I, Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1977 .
LEITHOLD, L.O. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books 1977. Vol.
2.
31
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRÁFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2000.
NOLT, John e ROHATYN, Dennis. Lógica. São Paulo: Makron Books, 1991.
OLIVEIRA, A. F. de. Lógica e Aritmética. Lisboa, Gradiva, 1991.
BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR
HALMOS, P. R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
SILVA, V.L.G.S da. Aplicação da lógica matemática. Belém: SBEM-PA, 2010. (Coleção
Educação Matemática na Amazônia, 3).
GERSTING, J. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. Rio de Janeiro:
Ao livro Técnico, 2004.
32
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial. Coleção do professor de
Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro - RJ, 2005.
IEZZI, Gelson, Murakami, C. e Machado, N. J. Fundamentos da Matemática Elementar, vol
10, 6ª ed. Editora Atual, 2005.
MACHADO, A. S. M. Matemática, Temas e Metas. Áreas e Volumes. Vol 4 editora Ática,
1988.
LIMA, E.L. CARVALHO, P.C.P. WAGNER & MACHADO, A.C. A Matemática do Ensino
Médio (3 vol), vol. 2, 4ª edição. Rio de janeiro. Sociedade Brasileira de Matemática (coleção
Professor de Matemática), 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Antônio Carlos de A. e CASTILHO, J. C. Amarantes. Matemática sem mistério-
Geometria Plana e Espacial. 1ª edição. Editora Ciência Moderna, Rio de Janeiro 2006.
RODRIGUES, Manoel Benedito e Zimmermann, Álvaro Aranha. Geometria Espacial. Vol.1,
Editora: Policarpo, 2010.
Revista do Professor de Matemática. Publicação quadrimestral da SBM – Sociedade
Brasileira de Matemática, Rio de Janeiro- RJ.
33
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSANEZI, Rodney C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova
estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. 389 p.
BORBA, Marcelo de Carvalho e PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação
Matemática. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2001. (Coleção Tendências em Educação
Matemática). Editor: Marcelo Borba.
D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 2. ed. Campinas:
Papirus, 1997.
MIGUEL, A. e MIORIM, M. A. História na Educação Matemática: propostas e desafios. Belo
Horizonte: Autêntica, 2004.
MINISTÉRIO de Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCN) - Matemática - Terceiro e Quarto Ciclos do Ensino
Fundamental. Brasília, 1998.
POLYA, G. A arte de resolver problemas. Interciência: Rio de Janeiro, 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Jonei Cerqueira. Modelagem na educação matemática: contribuições para o
debate teórico. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 24. 2001, Caxambu. Anais. Caxambu:
ANPED, 2001. 1 CD-ROM.
BURAK, Dionísio. Critérios norteadores para a adoção da modelagem matemática no
ensino fundamental e secundário. Zetetiké, Campinas, n. 02, p. 47-60, 1994.
SOUZA, Antônio Carlos et al. Diretrizes para a Licenciatura em Matemática. Bolema, Rio
34
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, C.S.G. Pontos de Psicologia Escolar. São Paulo: Atica, 2007.CARRARA, Kaster
(org). Introdução à psicologia da educação: Seis abordagens. Avercamp: São Paulo, 2004.
COLL, César et al. Psicologia do ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.
DESSEN, Maria Auxiliadora; Júnior, Áderson Luiz Costa e col. A Ciência do
Desenvolvimento Humano. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GOULART, Iris B. Psicologia da educação. Petrópolis, Vozes, 2004.
FONTANA, R. Psicologia e trabalho pedagógico. Editora Atual. São Paulo. 2009.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento
humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Martins Fontes, 2008. ISBN 8533624301
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FILHO, G.F. A Psicologia no Contexto Educacional. Campinas: Átomo, 2005.
ALENCAR, E.S.de. (org). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino
aprendizagem. São Paulo: Cortez, 2001
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 37. ed. Petrópolis: Vozes,
2008.
35
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Celso. Um método para o ensino fundamental: o projeto. Petrópolis: Vozes,
2003.
BRASIL.MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília:
MEC/SEF, 1997.
CURTO, Luís Maruny MORILLO, Maribel Ministral e TEIXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e
ler: materiais e recursos para a sala de aula. Vol 2. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LERNER, Délia. Ler e escrever na escolar: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIMENSTEIN, Gilberto. Aprendiz do futuro – cidadania hoje e amanhã. 5. ed. São Paulo:
Ática, 1998.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 30. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática.
São Paulo: Cortez, 2006.
36
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra Linear e Aplicações; Editora Atual-SP.
BOLDRINI, José Luíz. Álgebra Linear, Editora Harper &Roow do Brasil-1978-SP.
LIPSCHUTZ, Sezmon. Álgebra Linear; Coleção Schaum- Ed. McGraw- Hill do Brasil-SP
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear; Ed. MakronBooks; SP,1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Kolman, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com Aplicação; Ed: Prentice, Hall do Brasil-
RJ
Lang, S. Algebra Linear; Ed. EdgardBlücher- RJ.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear Geometria Analítica. Editora Mc Graw-Hill do Brasil
Ltda. 1987.
RIGHETTO, Armando. Vetores e Geometria Analítica: 258 problemas resolvidos e 277
propostos – 5ª edição – São Paulo. SP IBEC. 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOS, Ruy Madsen. Geometria Analítica Moderna. São Paulo. Livraria Nobel. BOULOS,
P. E CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. Editora McGraw-Hill, São
Paulo, 1987.
CAROLI, A.J., CALLIOLI, C. E FEITOSA, M. Matrizes, vetores e geometria analítica: teoria
e exercícios. Editora L.P.M., São Paulo, 1965.
38
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: Combinatória e
Probabilidade. Atual Editora Ltda: 7 ed. São Paulo, 2004
MORGADO, A. C. et. Al. Análise Combinatória e Probabilidade. Rio de Janeiro; ed. SBM.
1991.
MIRSHAWKA, Victor; SONNINO, Sérgio. Elementos de análise combinatória. 4.ed. SÃO
PAULO: Nobel, 1967.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELLER, W., Introdução à teoria das Probabilidades e suas aplicações. Editora Blücher,
1976.
FERNANDEZ, P.J., Introdução à teoria das Probabilidades. LTC-Livros Técnicos e
Científicos. Editora Universidade de Brasília, 1973.
HOEL, P.G., PORT, S.C. E STONE, C.J., Introdução à teoria das Probabilidades. Livraria
Interciência. Rio de Janeiro, 1978.
39
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Manoel de Campos. Origens da Matemática. Curitiba, Editora Champagnat, 1998.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC /SEF, 1998.
CARVALHO, D. L. Metodologia do Ensino da Matemática. Campinas. Editora Cortez, 1994.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática, 4ª Ed. São
Paulo: Ática, 1992.
LORENZATO, Sérgio. Para aprender Matemática. 2ª ed. revisada – Campinas, SP: Autores
Associados, 2008. (Coleção Formação de Professores).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS, P.J. e HERRSH, R.A. A experiência matemática. Tradução de João B. Pitombeira,
Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1986.
KLINE, M. El fracasso de La Matematica Moderna. Espanha: SigloVeintiuno Editores, 1976.
FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sérgio. Investigação em educação Matemática:
Percursos teóricos e metodológicos. 2ª ed. - Campinas, SP: Autores Associados, 2007.
(Coleção Formação de Professores).
40
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez.
1996. (Questões da Nossa Época, 56).
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria
do sistema de ensino. Petrópolis-RJ: Ed. Vozes, 2008.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.(cap.
03).
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 5ªEd. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1982.
______. Ideologia e Educação. Rio de Janeiro. Paz e Terra. 1982.
FRIGOTTO, Gaudêncio & GENTILLI, Pablo (org). A cidadania negada: políticas de
exclusão da educação e no trabalho. São Paulo: Cortez, 2002.
GENTILLI, Pablo A. A. e SILVA, da Tomaz Tadeu. Neoliberalismo. Qualidade Total e
Educação: Visões Críticas. Petrópolis: Vozes. 1994. (Ciências Sociais da Educação)
(370 / G 338n).
GUIMARÃES, Euclides. Educar pela sociologia: contribuições para a formação do
cidadão. Belo Horizonte, 2012.
GOMES, Cândido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. 3ª Ed. revista e
ampliada. Editora São Paulo: EPU. 1994. (370. 193/6633e). Cortez. 1996 (Questões da
Nossa Época, 35) (370.11/B8 117c).
NÓVOA, Antonio. Relação escola-sociedade: “novas respostas para um velho problema”. In:
Serbino, R. V. etall. Formação de professores. São Paulo, Unesp, 1998.
RODRIGUES, Neidson. Da Manifestação da Escola à Escola Necessária. São Paulo:
Cortez. 1996. (Questões da Nossa Época, 54) (370.1/R 696d).
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia. Campinas-SP: Autores Associados, 2008.
SARTI, C. A. A família como espelho: Um estudo sobre a moral dos
pobres. Campinas/SP. Autores Associados. FADESP. 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
41
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M.; SACAVINO, Susana (Coord). Multiculturalismo e educação. Ciclo de oficinas
pedagógicas para professores. Rio de Janeiro: Novamerica, 2004.
COELHO. Wilma de Nazaré Baía. Acor ausente: um estudo sobre a presença do negro na
formação de professores – Pará, 170-1989. Belo Horizonte: MAZZA; Belém: UNAMA, 280 p.
2006.
MOREIRA, Antônio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 6.
ed. São Paulo: Cortez, 2002.
ROCHA, Helena do S. C. da. (org.). Diversidades Etnicorraciais. Belém: IFPA, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo e diversidade cultural. In: SILVA, Tomaz Tadeu da &
SILVA, Tomaz Tadeu da & MOREIRA, Antônio Flávio Moreira. Currículo, cultura e
sociedade. São Paulo: Cortez, 1995.
UNESCO. Educação como exercício de diversidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPED,
2005. 476 p. (Coleção educação para todos; v. 6).
42
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Período: 3º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 40
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 33,33
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Mariléia dos Santos. Uma abordagem sobre a História da Educação dos Negros. In:
ROMÃO, Jeruse (org.) História da Educação do Negro e outras histórias. Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005. pp. 21-33.
FOLEY, Robert. Por que a África? In: FOLEY, Robert. Os humanos antes da humanidade:
uma perspectiva evolucionista. São Paulo: ed. UNESP, 2003. p. 137-167.
GOMES, Nilma Lino Alguns Termos e Conceitos Presentes no Debate Sobre Relações raciais
no Brasil uma Breve Discussão. In: Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal
nº. 10.639/03 / SECAD: Brasília: 2005. p. 39-61
MALAVOTA, Claudia Mortari. A Invenção da África. Introdução aos Estudos Africanos em
Diáspora. http://www.moodle.udesc.br/course/view.php?id=517-
2011.
ROCHA, Helena do S. C. da (org.). Tecnologia educacional: instrumentalização para o trato
com a diversidade etnicorracial na educação básica. Belém : IFPA, 2014.
WEDDERBUN, Carlos Moore. Novas Bases para o Ensino da História da África no Brasil. In:
Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005, pp. 133-166.
BRASIL. Lei n° 11.645, de 10 de março de 2008: altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de
1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.Brasilia, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
43
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Periódicos especializados
COELHO, Wilma de Nazaré Baía. Só de Corpo Presente: o silêncio tácito sobre cor e
relações raciais na formação de professores no estado do Pará. Revista Brasileira de
Educação 12 (34) p. 39-56 jan/abr 2007.
FONSECA, Marcos Vinícius. Educação e Escravidão: um desafio para a análise
historiográfica. In: Revista Brasileira de História da Educação, nº 4, jul/dez 2002.
ROCHA, Helena do S. C. da. O que sabe quem ensina África na Geografia? Impactos na
implementação da Lei nº 10.639/2003 no IFPA – campus Belém. Revista Thema, 2011,
Volume 8, Número Especial.
SILVA, Adriana Maria Paulo da. Reinventando um passado: diversidade ética e social dos
alunos das aulas públicas de primeiras letras na corte, na primeira metade do século XIX. In:
Cadernos PANESB, v. 8. dez. 2006. pp. 36-71.
----------. A Escola de Pretextato dos Passos e Silva: questões a respeito das práticas de
escolarização no mundo escravista. In: Revista Brasileira de História da Educação, nº 4,
jul/dez 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, I. M. Educação ambiental: A Formação do sujeito ecológico.4ª Ed. SP: Ed.
Cortez,2008.
CASTRO, R.S. LAYRARGUES, P.P. LOUREIRO, C. F. B (Orgs) Educação ambiental:
44
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Sandra B. GUERRA, A. J.T (Orgs) a questão ambiental: diferentes abordagens.
São Paulo: Bertrand Brasil, 2003.
DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares de Educação Ambiental. SP: Global, 1994.
GRUN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo, Papirus,
1996.
GUIMARÃES, Mauro. A formação de educadores ambientais. São Paulo: Papirus, 2004.
JACOBI, Pedro et AL. Educação, meio ambiente e cidadania. SP, Secretaria de Meio
Ambiente, 1998.
LEFF, E (COORD) A complexidade ambiental. SP: Cortez, Blumenau, Edifurb, 2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, Jr Frank. Equações Diferenciais. Coleção Schaum Editora Mc Graw-Hill do Brasil
Ltda.
BRAUN, Martin. Equações Diferenciais e suas aplicações. Editora Campos. GUIDORIZZI,
Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vols. 3 e 4. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e
Científicos. 1998.
FLEMMING, DIVA MARÍLIA E GONÇALVES, MIRIAN BUSS - Cálculo B 6ª EDIÇÃO – Ed.
Pearson Education, 2007.
45
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Cálculo III. Livros técnicos e científicos.Editora S.A.
BOULOS, P. Introdução ao cálculo, vol.I e II, Edgard Blücher, São Paulo, 1978.
BRAUN, Martin. Equações Diferenciais e suas aplicações. Editora Campos.
PISKOUNOV. N. Cálculo Diferencial e Integral. Ed. Lopes da Silva. SPIVAK, M.
CALCULUS, Benjamin, 1967.
46
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIOLI. Carlos A. et all. Álgebra Linear e Aplicações. 6 ed. São Paulo; Saraiva; 2005.
BOLDRINI, José Luíz. Álgebra Linear. SP, Editora Harper &Roow do Brasil, 1978.
SEYMOUR, Lipschutz& Marc Lipson. Álgebra Linear, 4.ed. Coleção Schaum, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações, 6a Edição. Editora
Prentice Hall do Brasil Ltda., RJ, 1998.
LIMA, Elon Lages, Álgebra Linear, IMPA/CNPq, Rio de Janeiro, 1998.
LEON, Steven J.Álgebra Linear com aplicações, 4a edição. Livros Técnicos e Científicos.
Editora S.A, 1995.
47
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
48
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURY, Helena Noronha. Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas
dos alunos. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
LIMA, Elon Lages et al. A matemática do ensino médio, volume 1. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1998. (Coleção do Professor de Matemática).
MONTEIRO, Alexandrina; POMPEU, Geraldo. A Matemática e os temas Transversais. São
Paulo: Moderna, 2001.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Secretaria de Educação Média e
Tecnológica. Brasília: MEC /SEF, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOMAZ, Vanessa Sena; DAVID, Maria Manuela M. S. Interdisciplinaridade e aprendizagem
da Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. (Coleção Tendências em Educação
Matemática)
MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M. S. A formação matemática do
professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
(Coleção Tendências em Educação Matemática)
49
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
DISCIPLINA:ESTATÍSTICA DESCRITIVA
Período: 4º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 60
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 50
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, WILTON E MORETTIN, PEDRO - Estatística Básica. São Paulo: Saraiva; 2003.
CRESPO, ANTÔNIO - Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva; 2002.
LARSON, RON E FARBER, BETSY - Estatística Aplicada 2ª EDIÇÃO – Ed. Pearson
Education, 2004.
MARTINS, GILBERTO - Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas;2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1995.
Vieira, Sônia. Bioestatística- Tópicos Avançados. Rio de Janeiro: Livraria Cultura; 2004.
SILVA, E. M. de et. al. Tabelas de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
50
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
CANDAU, Vera Maria. A didática em Questão. Petrópolis. Ed. Vozes: 1984.
COMENIUS. Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. .
FIORENTINI, D. & SOUZA e MELO, G.F. Saberes docentes: Um desafio para acadêmicos e
práticos In: GERALDI, C. (org). Cartografias do trabalho docente: Professor(a)-
pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras, ALB, 1998.
LUCKESI, Cipriano. Prática docente e avaliação. R.J: ABT, 1990 (Série Estudos e
Pesquisas, No. 44). .
OLIVEIRA, Maria Rita S. N. (org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas:
Papirus, 1993.
VEIGA, Ilma (org.). Repensando a Didática. Campinas: Papirus, 1990.
______. Técnicas de Ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1995.
______. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MASETTO, Marcos T. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997.
PIMENTA, S. G. (coord.) et al. Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez Editora,
1998.
WACHOVICZ, Lilian Ana. O método dialético na didática. São Paulo: Papirus. 1989.
51
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Ementa
A prática de ensino, a formação do professor e problematização da realidade da Educação
Especial, a partir do campo de estágio e dos aportes teóricos da Pedagogia e da Educação
Especial. Educação inclusiva e práticas significativas e contextualizadas. A investigação do
cotidiano escolar e a construção de alternativas pedagógicas com enfoque no ensino
inclusivo. Ênfase na sistematização, análise e apresentação de relatório do trabalho
desenvolvido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALÁCIOS, Jesús (org). Desenvolvimento psicológico e
educação: Transtornos de desenvolvimento e necessidades educativas especiais. Vol.
3. 2ª Edição. Artmed, 2002.
LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e Igualdade Social. São Paulo: Avercamp,
2006. Edição 1.
CARVALHO, RositaEdler. Educação Inclusiva: Com os pingos nos “is”. Editora mediação.
Porto Alegre, 2005.
MAZOTTA, Marcos J.S. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. 5ª
edição. Editora Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, RositaEdler. Renovando Barreiras para a aprendizagem. Educação
Inclusiva. Editora Mediação, 2007.
MANTOAN, Maria Tereza Eglér; PRIETO, Rosangela Gavioli (org). Inclusão escolar. 2ª
edição. Sumus editorial, 2006.
52
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
DISCIPLINA:EDUCAÇÃO ESPECIAL
Período: 4º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 40
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 33,33
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL/CORDE. Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre necessidades educativas
especiais. Tradução de Edilson Alkmim da Cunha. Brasília: CORDE,1997.
-----------. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9394/1996.
-----------.Parecer CNE/CEB nº 11/2004, aprovado em 10 de março de 2004
Consulta tendo em vista o artigo 58 da Lei 9.394/96- LDB e a Resolução CNE/CEB 2/2001,
que instituiu Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
-----------.Parecer CNE/CEB nº 13/2009, aprovado em 3 de junho de 2009
Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional especializado na Educação Básica,
modalidade Educação Especial.
-----------.Resolução CNE/CEB nº 4, de 2 de outubro de 2009
Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação
Básica, modalidade Educação Especial.
COOL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Necessidades educativas
especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
FERREIRA, Julia Romero. A exclusão da diferença: educação do portador de deficiência. 2°
ed. Piracicaba: UNIMEP, 1994.
MAZZOTTA, Marcos. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo:
53
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Cortez,1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MEC/SEESP. Direito à educação: necessidades educacionais especiais: subsídios
para atuação do Ministério Público. Brasília: MEC, SEESP, 2001.
1995.
COLL, César. Psicologia e currículo, uma aproximação psicopedagógica à elaboração
do currículo escolar. São Paulo: Ática, 1996.
LEPOT-FROMENT, C. (org.) Educação Especializada: Pesquisas e indicações para ação.
SP: EDUSC, 1999.
VYGOTSKY, L. S. La colectividad como factor de desarrollo del niño deficiente.In:
Fundamentos de Defectologia. Obras Escogidas, vol.V. Madri: Visor, 1987.
SAWAIA, Bader (org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da
desigualdade social.Petrópolis: Vozes, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES, Jr Frank. Equações Diferenciais. Coleção Schaum Editora Mc Graw-Hill do Brasil
Ltda.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 4. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e
Científicos. 1998.
54
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
55
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
DISCIPLINA: ÁLGEBRA
Período: 5º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 60
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 50
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOMINGUES, Hygino&Iezzi, Gelson – Álgebra Moderna. Atual Editora.
HERTEIN, I.N – Tópicos de Álgebra. Editora Polígono – SP.
LANG, Serge – Estruturas Algébricas. Livros Técnicos e Científico – LTC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES, Jr – Álgebra Moderna (coleção Schaum) – Ed. Mc Graw – Hill do Brasil LTDA.
DE MAIO, Waldemar. Álgebra - Estruturas Algébricas Básicas e Fundamentos da Teoria
dos Números, Waldemar LTC. 2010.
56
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Cunha, Rudnei Dias. Introdução à Linguagem de Programação Fortran 90, Editora da
UFRGS, Porto Alegre, 2005.
Deitel, Harvey M. Java: Como Programar, Prentice-Hal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Chapman, Stephen J. Fortran 95/2003 Scientists and Engineers. Mcgraw-hill, 2008.
Oliveira, Suely e Stewart, David. Desenvolvimento de Programas Científicos - Um Guia para
um Bom Estilo. Editora LTC.
57
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, 2002.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Básica. Resolução
CNE/CEB 2/2001: Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica. Diário Oficial da União, Brasília, 14 de setembro de 2001. Seção 1E, p. 39-40.
CANDAU, Vera (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.
COOL, César, et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Necessidades educativas
especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
JESUS, Denise Meyrelles et. al. (Orgs.). Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de
pesquisa. Porto Alegre/RS: Mediação/Prefeitura Municipal de Vitória/CDV/FACITEC, 2007.
LOPES, Alice Casimiro, MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo: debates contemporâneos.
Campinas: Papirus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRZEZINSKI, Iria (Org.) Profissão Professor: identidade e profissionalismo docente.
Brasília: Plano Editora, 2002.
LIBÂNEO, J. Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática. Goiânia,
Alternativa, 2001
NÓVOA, Antônio (Org.). As organizações escolares em análise. Lisboa: Portugal,
Publicações D. Quixote, 1999.
58
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
59
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
60
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
EMENTA: Educação, direitos humanos e formação para a cidadania. História dos direitos
humanos e suas implicações para o campo educacional. Documentos nacionais e
internacionais sobre educação e direitos humanos. Estatuto da Criança e do Adolescente e os
direitos humanos; sociedade, violência e construção de uma cultura da paz; preconceito,
discriminação e prática educativa; políticas curriculares, temas transversais, projetos
interdisciplinares e educação em direitos humanos. Educação em direitos humanos,
diversidade, cidadania e as práticas pedagógicas. A diversidade na legislação educacional.
Conceito de Diversidade; O trato pedagógico e o lugar das Diversidades no Currículo da
Educação Básica (Etnicorracial;Geracional;de Gênero; de Orientação Sexual; religiosa,
cultural, territorial, físico-individual, de opção política, de nacionalidade, dentre outras)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria; ANDRADE, Marcelo; SACAVINO, Susana et alli.Educação em
direitos humanos e formação de professores/as; São Paulo: Cortez, 2013.
FERREIRA, Lúcia Guerra; ZENAIDE, Maria Nazaré; DIAS, Adelaide Alves (org.). Direitos
humanos na educação superior: subsídios para a educação em direitos humanos na
pedagogia; João Pessoa: Editora Universitária UFPB, 2010.
TIMOTHY, Osmar Fávero; IRELAND, Denis. Educação como exercício de diversidade.
Brasília: UNESCO, MEC, ANPED, 2005. 476 p. (Coleção educação para todos; 7)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANDAU, Vera Maria; SACAVINO, Susana (org.). Educar em direitos humanos: construir
democracia; Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
PAIVA, ÂngelaRandolpho. (Org.). Direitos Humanos em seus desafios
contemporâneos; Rio de Janeiro: Pallas, 2012.
SACAVINO, Susana (org). Educação em direitos humanos: pedagogias desde o sul; Rio
de Janeiro: 7 Letras, 2013.
61
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Filho, E. A.Teoria Elementar dos Números. Editora Nobel, 1992.
Domingues, H.H.Fundamentos da Aritmética. São Paulo: Editora Atual, 1991.
Santos, J.P.O.Introdução à Teoria dos Números. Coleção Matemática Universitária-IMPA,
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBENBOIM, P.Números primos – Velhos mistérios e novos recordes. Rio de Janeiro.
IMPA. 2007.
MARTINEZ, F. E. B; MOEREIRA, C. G. T. e TEGAM, E. Teoria dos Números um passeio
com primos e outros familiares pelo mundo dos inteiros. IMPA. 2010.
62
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARO, C. Matemática Financeira. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LAPPONI, J. C. EXCEL e Cálculo Financeiro - Introdução à Modelagem Financeira. São
Paulo: Lapponi, 2000.
LAPPONI, Juan Carlos. Matemática Financeira. Edição de 1998. São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
SSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DISCIPLINA: OPTATIVA I
PERÍODO: 6º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 80
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 66,67
63
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, JulioGropa. Do Cotidiano Escolar, Ensaio Sobre Ética. São Paulo. Summus,
2002.
BAUMAN, Zgymunt.Ética e Pós-Modernidade.São Paulo: Paulus:1997.
FIGUEIREDO, Lauraday. Ética Profissional. São Paulo: Barros, Fischer & Associados, 2005.
IBERMAM, Francisco. Formação Docente e profissional: forma-se para a mudança e
incerteza. São Paulo: Cortez, 2000.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, R. Filosofia da Ciência: Introdução do Jogo e Suas Regras. São Paulo: Brasiliense,
1995.
DUSSEL, Enrique. Ética da Libertação na Idade da Globalização e da Exclusão.
Petrópolis: Vozes; 2000.
RIOS, T. A.A.Ética e Competência. São Paulo: Cortez; 2006.
ROITMAN, Ari (Org.). O Desafio Ético. Rio de Janeiro: Garamond; 2000.
64
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
EMENTA: Elaboração de uma proposta de plano de ensino, tendo como base o contexto
sociocultural dos alunos e o projeto político-pedagógico da escola e discuti-la com os
professores da disciplina e com a equipe técnica da escola no Ensino Médio no contexto da
Educação de Jovens e Adultos e Educação Geracional. Opção por uma unidade para
desenvolvê-la em sala de aula. Construção de um planejamento de ensino. Elaboração e
aplicação de instrumentos de avaliação da aprendizagem, diversificando as formas e
instrumentos de avaliação. Elaboração e/ou utilização de tecnologias educacionais
diversificadas. Aplicação de metodologias de ensino diversificadas e motivadoras. Realização
de estudos e pesquisas voltados para a compreensão e melhoria do processo ensino-
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Nilda et al. Criar currículo no cotidiano. SP: Cortez, 2002.
CANDAU, Vera (org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.
LOPES, Alice Casimiro, MACEDO, Elizabeth (orgs.). Currículo: debates contemporâneos.
Campinas: Papirus, 2002.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo:
Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Série saberes pedagógicos).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRZEZINSKI, Iria (Org.) Profissão Professor: identidade e profissionalismo docente.
Brasília: Plano Editora, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 44ª ed. RJ: Paz e Terra, 1996.
---------------. Professora sim, tia não - Cartas a quem ousa ensinar. SP: Cortez, 1995.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto
Político Pedagógico. São Paulo: Libertad, 199.
65
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KENSKI, Vani. Educação e Tecnologias: O Novo Ritmo da Informação. Campinas:
Papirus, 2007.
MOORE, Michael G.; KearsleyEducação a Distância: uma visão integrada. Tradução
Roberto Galman.ThomsomLeranig. São Paulo, SR 2005
PALLOFF, Rena; PRATT, Keith. O Aluno Virtual: um guia para trabalhar com estudantes
online. Tradução: Vinicius Figueira. Porto Alegre: Artmed, 2004, 216 p.
VALENTE, J. Armando; ALMEIDA, M. Elizabeth Bianconcini (org). Formação de educadores
a distância e integração de mídias. São Paulo: AVERCAMP, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLONI, M. Luiza. Educação a Distância. Campinas: Autores Associados, 2003.
LEVY, Pierry. Cibercultura. São Paulo: Unesp, 1999. Cortez, 2001
LITO, Fredric. M; FORMIGA, Marcos. (Org). Educação a Distância: o estado da arte.
Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2009.
MOORE, Michael G.; KearsleyEducação a Distância: uma visão integrada. Tradução
Roberto Galman.ThomsomLeranig. São Paulo, SR 2005.
66
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, Fernando C. (org.) Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicação em
rede para surdos. São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. 1998.
FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Rio de Janeiro: 1997.
FERREIRA BRITO, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1995.
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira - Estudos linguísticos.
Porto Alegre, RS: Artmed. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-
interacionista. São Paulo: Plexos, 1997.
SANTOS, Jurema. Língua brasileira de sinais. Rio de Janeiro: INES – Instituto Nacional de
Educação de Surdos, 2001.
67
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
DISCIPLINA:ANÁLISE REAL I
Período: 7º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 60
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 50
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Lima, E. L. Análise Real. Coleção Matemática Universitária. Ed. IMPA.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996
WHITE, A. J. Análise Real: uma introdução São Paulo: E. Blücher, 1993
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Livro Técnico, 1976. RJ.
68
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
EMENTA: Este componente curricular desenvolve o estudo dos números complexos incluindo
operações, representação geométrica, valor absoluto e desigualdades. Inclui ainda estudo do
Teorema de Moivre. Domínio e imagem de funções complexas. Limites. Derivadas. Condições
de Cauchy-Riemann. Funções analíticas e funções inteiras. Pontos de singulares. Funções
harmônicas e harmônicas conjugadas. Função exponencial e função logarítmica. Integral de
uma função complexa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, M.G. Cálculo em uma variável complexa. Coleção Matemática Universitária,
IMPA,
AVILA, Geraldo S. S.Funções De Uma Variável Complexa. R. Janeiro 1a. Ed Unb 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONWAY, J. B. Functions of One Complex Variable, Springer-Verlag, 1986
MARSDEN, J. E., Basic Complex Analysis, W. H. Freeman, 1973.
DISCIPLINA: OPTATIVA II
PERÍODO: 7º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 80
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 66,67
69
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
70
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
DISCIPLINA: TCC I
Período: 7º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 60
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 50
Bibliografia básica
IFPA. Instrução Normativa nº 02/2015-PROEN
IFPA.Resolução nº 073/2016 – CONSUP. Regulamento Geral para Elaboração, Redação e
Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso.
MACHADO, A. R. Resenha.SP: Parábola Editorial, 2004.
MOREIRA, H. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. RJ: DP&A, 2006
MOURA, D. G. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos
educacionais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
Bibliografia complementar
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Atlas, 1994.
CARVALHO, Maria Cecília. M. de (Org.) (1991). Construindo o Saber. Campinas, Papirus.
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese.SP, Editora Perspectiva S.A, 1996.
71
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Câmara de Educação Básica. Resolução
CEB 1/1999: Fixa Diretrizes Nacionais para o funcionamento das escolas indígenas e dá
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de abril de 1999. Seção 1, p. 18.
GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Editora
alternativa, 2001
MATOS, M. G. Comunicação e gestão de conflitos na escola. Lisboa: EMH-Universidade
de Lisboa, 1997.
MELIÀ, Bartomeu. Educação indígena e alfabetização. São Paulo: Loyola, 1979.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MEC/CNE. Resolução CEB n. 14/99, aprovado em 14 de setembro de 1999 -
Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena.
---------MEC/CNE. Parecer CEB N. 14/99, Aprovado em 14 de Setembro de 1999 – Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. MEC/Comitê de Educação Indígena -
Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena. 2 ed. Brasília:
MEC/SED/DPEF, 1994.
VEIGA, I. P. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 13. ed.
Campinas: Papirus, 2001.
72
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola, teoria e prática, 6ª ed. Heccus
Editora São Paulo, 2013:
LUCK, Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão educacional.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PARO. Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. 3ª edição, São Paulo; Atica,
2012.
PIMENTA, S.G. O Estágio na formação de Professores: unidade teoria e prática? 6ª
edição. São Paulo: Cortez, 2005.
Revista Brasileira de Política e Administração da Educação – Periódico Cientifico editado pela
ANPAE. Goiânia. EDITORA. Lúcia Maria de Assis.Goiânia, vol. 31, nº 2, 2015
73
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
DISCIPLINA:ANÁLISE REAL II
Período: 8º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 60
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 50
PRÉ-REQUISITO: ANÁLISE REAL I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Lima, E. L. Análise Real. Coleção Matemática Universitária. Ed. IMPA.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996
WHITE, A. J. Análise Real: uma introdução São Paulo: E. Blücher, 1993
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Livro Técnico, 1976. RJ.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Burden, Richard L. e Faires, J. Douglas. Análise Numérica. Editora Thompson, 2003.
Barroso, L. C., Barroso, M. M. de A., Campos, F. F., Carvalho, M. L. B. de, e Maia, M. L.
Cálculo Numérico (com Aplicações). Editora Harbra, 1987.
74
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Ruggiero, Márcia A. Gomes e Lopes, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos
Teóricos e Computacionais. Makron Books, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Cláudio, D. M. e Marins, J. M. Cálculo Numérico Computacional – Teoria e Pratica. Ed.
Atlas, 2000.
Cunha, Cristina. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências Aplicadas.
Campinas: Editora da Unicamp, 1993.
Press, William H.; Teukolsky Saul A.; Vetterling; William T. & Flannery, Brian P. Numerical
Recipes 3rd Edition: The Art of Scientific Computing. Cambridge University Press. 2007.
75
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
DISCIPLINA: TCC II
Período: 8º Semestre
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03
CARGA HORÁRIA AULA TOTAL: 60
CARGA HORÁRIA RELÓGIO TOTAL: 50
PRÉ-REQUISITO: TCC I
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
MARTINS, G. A. Manual para elaboração de Monografias e dissertações. São Paulo:
Editora Atlas, 2000.
76
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREITAS, Helena Costa L. de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino
e nos estágios. 4ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1996.
KUENZER, Acácia. Ensino médio e profissional: as políticas do estado neoliberal. 3 ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
VASCONCELLOS, Celso. Construção do Conhecimento em sala de aula. SP: Libertad,
2002. 141 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ENGUITA, Mariano F. Trabalho, escola e ideologia: Marx e a crítica da educação. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul, 1993.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médio. IN
FRIGOTTO. CIAVATTA e RAMOS, M. (orgs) Ensino Médio integrado concepções e
contradições. São Paulo: Cortez. 2005.
PISTRAK. Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Brasiliense,1981.
SAVIANI, D. e SANFELICE, José L. (Orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. 3. ed.
Campinas: Autores Associados, HISTEDBR, 2005
77
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
EMENTA: Percepções sobre a realidade dos sistemas e das instituições educacionais locais;
percepções sobre a realidade da atuação de professores na educação básica; a compreensão
do caráter administrativo e pedagógico da escola; a percepção das relações interpessoais e
profissionais estabelecidas nas ações da prática educativa; Análise dos desafios enfrentados
(superados e não superados); Análise das principais experiências, mediações e atividades
realizadas; Análise do processo de avaliação da aprendizagem dos alunos; análise da relação
entre as práticas desenvolvidas com os conhecimentos teóricos abordados durante o curso;
teóricos que contribuíram para seu desenvolvimento nas práticas educativas; a relevância das
orientações dos professores preceptores e orientadores para o desenvolvimento das ações
nas práticas educativas; auto avaliação;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAIVA, Irene Alves de; PERNAMBUCO, Marta Maria Castanho Almeida. Educação e
realidade: interdisciplinar. Natal-RN: EDUFRN, 2005.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo:
Cortez, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Elizeu Clementino de. O conhecimento de si: estágio e narrativas de formação
de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005
78
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IFPA.Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino no Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Pará – IFPA, 2015
IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional. São Paulo: Cortez,
2006.ISBN: 9788524916304
SACRISTÁN, J. G.; GÓMEZ, A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4. ed. Porto
Alegre: Artmed, 1998. 398p.
TARDIFF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Editora Vozes
Ltda. 14ª edição, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALBEN; Ângela; DINIZ, Júlio; LEAL, Leiva; SANTOS, Lucíola (Orgs) Convergências e
tensões no campo da formação e do trabalho docente: Didática; Formação de
Professores; Trabalho Docente.Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
OPTATIVAS
1) Geometria Diferencial 1) 4) Estatística Inferencial
2) Laboratório de Tecnologias Educacionais 5) Topologia dos Espaço Métricos
2) 3) Didática da Matemática 6) Língua Estrangeira
79
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TENEBLATT, K. Introdução à Geometria Diferencial. ed. EdugardBlucher.
Do CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. IMPA
RODRIGUES, P. R. - Introdução às Curvas e Superfícies. ed. UFF.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOKER, J. J. Differential Geometry. John Wiley
GRAY, A. Modern Differential Geometry of Curves and Surfaces. CRC Press
PONTES, H. R. Introdução à Geometria Diferencial - Apostila editada no departamento de
Matemática - ICEx -UFMG.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
81
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
82
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
BOLFARINE, H; SANDOVAL, M C. Introdução a Inferência Estatística. Rio de Janeiro. SBM,
2001.
KUME, H.; Métodos Estatísticos para Melhoria da Qualidade. 9.a Edição. 1985. Editora
Gente.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S. Estatística para a Qualidade. Editora Campus. 1999.
LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. Lapponi Treinamento e Editora, 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
E. L. LIMA. Espaços Métricos. Projeto Euclides, IMPA, 5 ed., 2013
H. DOMINGUES. Espaços Métricos e Introdução à Topologia. Atual Editora, SP, 1982.
U. D’ AMBROSIO. Métodos da Topologia; Introdução e Aplicações. LTC.
83
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
George F. Simmons. Introduction to Topology and Modern Analysis, McGraw-Hill Inc,
2004
STEPHEN WILLARD. General Topology.Dover, 1ed/2004
BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
ALBIR, Amparo Hurtado. Enseñar a traducir: metodologia em laformacion de tradutores e
interpretes. Madrid. Edelsa. 1999.
MASIP, Vicente. Fonética espanhola para brasileiros. Recife. Sociedade Cultural do Brasil.
Espanha. 1998.
84
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
85
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
86
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
uma atividade avulsa que angarie recursos para a sobrevivência do estudante ou que se
aproveite dele como mão-de-obra barata e disfarçada. Ele é necessário como momento de
preparação próxima em uma unidade de ensino
Neste sentido, no IFPA Campus Belém temos a Diretoria de Extensão (DIREX) que
atua no setor de Estágio através da Divisão de Integração Campus Empresa legislando
internamente acerca da captação e validação no IFPA campus Belém no âmbito das
Licenciaturas, Cursos de Engenharias e Tecnologias e Cursos Técnicos e Subsequentes.
O estágio curricular supervisionado pode ser, realizado em escolas e outras
organizações públicas e privadas conforme Diretrizes específicas editadas pelo Conselho
Nacional de Educação e descritas no Parecer CNE/CES 1.302/2001, “no caso da licenciatura,
o educador matemático deve ser capaz de tomar decisões, refletir sobre sua prática e ser
criativo na ação pedagógica, reconhecendo a realidade em que se insere. Mais do que isto,
ele deve avançar para uma visão de que a ação prática é geradora de conhecimentos”. Nessa
linha de abordagem, o estágio é essencial nos cursos de formação de professores,
possibilitando desenvolver:
a) Uma sequência de ações onde o aprendiz vai se tornando responsável por tarefas
em ordem crescente de complexidade, tomando ciência dos processos
formadores;
De acordo com a Resolução CNE/CP 2/2015, que Institui a duração e a carga horária
dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação
Básica em nível superior o estágio curricular supervisionado de ensino do Curso de
Licenciatura em Matemática do IFPA Campus Belém realizar-se-á da seguinte maneira:
a) Com carga horária total de 400 h distribuído ao longo do curso e inicia-se no 5º semestre,
constando como componente curricular e assim distribuído:
I. Estágio Supervisionado I – CH 100 h – 5º semestre
II. Estágio Supervisionado II – CH 100 h – 6º semestre
III. Estágio Supervisionado III – CH 100 h – 7º semestre
IV. Estágio Supervisionado IV – CH 100 h – 8º semestre
87
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
b) Compreende-se como estágio obrigatório aquele definido como tal no projeto do curso,
cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma e como estágio não-
obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória;
c) Ressalta-se que, independentemente da nomenclatura que se atribua à utilização de mão-
de-obra de estudantes, somente poderão ser equiparadas ao estágio da Lei 11.788/2008,
as atividades expressamente previstas no projeto pedagógico do curso;
d) A Divisão de Integração Campus Empresa (DICAE) deverá registrar, nos prontuários
escolares do aluno, o cômputo do tempo de trabalho aceito parcial ou totalmente como
atividade de estágio;
e) Para realização do estágio curricular supervisionado de ensino, obrigatório ou não
obrigatório, o estudante deverá estar regularmente matriculado, haverá necessidade de
celebração de termo de compromisso de estágio e ter aprovado, pelo Coordenador do
Curso, a compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas
no termo de compromisso (art. 3º, da Lei nº 11.788/08 );
f) Também, haverá necessidade de contratação de seguro contra acidentes pessoais ao
estagiário, a indicação de supervisor de estágio pela concedente (art. 9º, IV, parágrafo
único, da Lei nº 11.788/08) e de professor orientador de estagiário pelo IFPA, (art. 3º, §1º,
da Lei nº 11.788/08), entre outras obrigações previstas na Lei nº 11.788/08;
g) O estágio curricular supervisionado de ensino, caracterizado aqui como prática profissional
em situação real de trabalho, configura-se como atividade de estágio profissional
supervisionado, assumido como ato educativo da instituição educacional;
h) Também poderá ser aproveitada a pratica profissional realizada em outra Instituição ou
Órgão, quando estas ocorrerem após o período previsto para realização do estágio
supervisionado e desde que sejam acompanhadas por professor lotado na Coordenação
do Curso;
88
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
i) A captação de vagas de estágio poderá ser feita, pelo contato da empresa com a escola
ou através de visitas realizadas pela escola nas empresas para divulgação dos cursos de
licenciaturas ou pelo próprio aluno.
89
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
mesa-redonda, oficinas e minicursos oferecidos pela Instituição e por outras Instituições com
ênfase no ensino da área de conhecimento do curso e áreas afins, por exercício de monitoria
no próprio curso, participação em Projetos de Pesquisa e Extensão. Caberá ao discente ao
longo do curso entregar cópias das comprovações de atividades à Coordenação de Curso,
para que ao final do curso possa ser expedida declaração de atividades complementares,
tornando-o apto no componente.
A carga horária das atividades complementares do curso de Licenciatura em
Matemática está assim distribuída:
Atividades complementares – 8º semestre – 240 h/a. O aluno terá até o último semestre
para fazer o cômputo das atividades de cunho acadêmico, cientifico ou de extensão que estão
normatizadas na Resolução 041/2015-CONSUP/IFPA, capítulo II, subseção I, art. 90 e art.91.
91
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
92
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Além disso, no que tange ao NEAB é previsto as seguintes ações para os alunos da
Licenciatura em Matemática:
94
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Nesse contexto e com base no que preconiza a Lei Federal N° 9.795 de 27 de abril de
1.999 – Lei da Educação Ambiental, onde em seu Art. 2° afirma: "A educação ambiental é um
componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de
forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal
e não formal”. A EA nesta perspectiva apresenta um caráter interdisciplinar, onde na
educação básica sua abordagem deve ser integrada e contínua, sendo, portanto, de caráter
transversal ao processo formativo do educando, e não uma oferta de nova disciplina isolada.
Em atendimento ao que estabelece o Decreto Federal nº 4.281 de 25 de junho de 2002,
o Campus Belém criou, em 2015, o Núcleo de Educação Ambiental (NEAM) que por sua vez
só foi efetivamente institucionalizado à estrutura organizacional do campus, em 2016, pela
Portaria nº 1.530/2015-GAB/Campus Belém. Este Núcleo tem o papel de promover a
discussão referentes às questões ambientais, auxiliando na formação cidadã dos discentes,
articulando o ensino, a pesquisa e a extensão, instituir um conjunto de práticas que permitam
estimular a sustentabilidade no IFPA. Dentre as ações do NEAM estão os eventos alusivos ao
dia internacional da água, o uso de energia renováveis, encontros, seminários ou congressos
onde a produção cientifica dos discentes do Campus Belém, referentes à temática ambiental,
sejam socializadas com toda a comunidade interna e externa da instituição.
O NEAM também tem o papel de buscar fomento, apoiar o desenvolvimento e contribuir
para a divulgação de projetos de cunho ambiental, tanto os que já estão em andamento, bem
como outros que serão implantados. Também é atribuição do NEAM promover a discussão
sobre o uso racional dos recursos naturais, como por exemplo:
a) a água, atmosfera, combustíveis fósseis, recursos renováveis e não renováveis;
b) uso racional da energia;
c) métodos de reaproveitamento de resíduos;
d) políticas que busquem a redução do consumo de água e energia;
e) educação ambiental
f) discussão de política de coleta seletiva e o reaproveitamento dos resíduos recicláveis,
dentre outras.
Atendendo ao disposto na Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 e no e
atendendo ao disposto na Lei nº 9795/1999, da Política Nacional de Educação Ambiental, o
Curso de Licenciatura em Matemática do IFPA- Campus Belém formará seu egresso para:
a) Aplicar a educação ambiental na Educação Básica entendendo-a como um processo
por meio do qual o aluno e a comunidade onde está inserido constroem valores sociais,
97
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Artigos. 27 e 28, destacando o inciso XIII deste último, que se refere à Educação Superior e
Profissional. (BRASIL/LBI, 2015, p. 12-13).
Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados
sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a
vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e
habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características,
interesses e necessidades de aprendizagem.
100
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
101
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Em articulação com essa perspectiva, o IFPA através das ações do NEAB, seguindo os
princípios tecnológicos e de produção de tecnologias que norteiam suas ações, vem
estimulando na pesquisa e na extensão a produção de tecnologias educacionais pelos alunos
do curso de Licenciatura em Matemática que atendam às especificidades de alunos com
deficiência no contexto do ensino e da aprendizagem a partir da formação de professores em
suas licenciaturas.
103
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
entendidos como aqueles que têm impedimento de longo prazo de natureza física,
mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode
obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as
demais pessoas. Assim, serão atendidos pelo NAPNE, alunos da Licenciatura em Matemática
com necessidades educacionais específicas originadas em função de deficiências físicas,
sensoriais, de altas habilidades/superdotação, Transtornos do Espectro Autista (em atenção à
Lei 12.764/12) e outros transtornos de aprendizagem.
a) A Assistência Estudantil
As ações da Assistência Estudantil que deverão ser definidas por cada Campus,
atendendo às especificidades e às necessidades de seus alunos, em atendimento à
104
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
c) Outras ações: Além disso, o curso de Licenciatura em Matemática do IFPA apoia seus
discentes:
I.Nas atividades extra-curriculares, em forma de palestras com professores convidados da própria instituição,
assim como professores de outras instituições nacionais e internacionais;
II.Com apoio psicopedagógico com orientações por meio de palestras;
III.Com os ingressantes são fornecidos subsídios para que possam fazer nivelamento dos conteúdos que
serão pré-requisitos para sua formação;
IV.No que se refere as atividades desenvolvidas no centro acadêmico do curso incentivando e dando
condições para o bom funcionamento do mesmo;
V.Na participação de intercâmbio, como no caso do programa “Ciências sem Fronteiras” do Governo Federal,
assim como quando houver convênio com institucionais no âmbito internacional;
VI.Com o programa de Monitoria de matemática coordenado pela Direção de Ensino que
105
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
publica edital anualmente, ofertando em média 8 a 10 bolsas por ano. Cabe à Coordenação do Curso
divulgar o edital, fazer a seleção dos bolsistas e divulgar os resultados. O Programa visa à destinação de
bolsas de monitoria para alunos do curso, para desenvolverem atividades de apoio ao ensino, auxiliando o
professor em sala de aula teórica e desenvolvimento de aulas práticas juntamente com o professor da
disciplina. Também compete ao monitor de matemática a manutenção da organização dos laboratórios do
curso.
VII. Por meio do Programa de Bolsas de Iniciação a Docência – PIBID/IFPA que possui dois
subprojetos de Matemática e atende 36 bolsistas, alunos do curso de Licenciatura em
Matemática, que recebem uma bolsa no valor de R$ 400,00, 02 professores (coordenadores
dos subprojetos) e 06 professores supervisores que atuam nas 06 escolas parceiras. O
PIBID/IFPA é financiado pela CAPES.
que os licenciandos aprendem a usar materiais didáticos como televisão, vídeos, lousa
interativa, retroprojeto e etc. Além de aprenderem a fazer pesquisa de sites, páginas e
softwares educativos de matemática.
20. ENADE
A Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes), com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação
das instituições de educação superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico
de seus estudantes.
De acordo com a Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007, Art. 33-D, o
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (Sinaes), tem como objetivo aferir o desempenho dos
estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do
respectivo curso de graduação, e as habilidades e competências em sua formação.
Portanto, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE é componente
curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo quisito obrigatório para a conclusão do
Curso e do Recebimento do Diploma pelo Estudante.
108
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
As Atividades de pesquisa:
110
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
111
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
e) Pesquisas que sejam de grande relevância para a comunidade escolar local e que estejam
em consonância com a proposta da matriz curriculares do ensino médio das escolas
atendidas pelo programa; elaboração de artigos de Matemática para submeter em
congressos, encontros e seminários; organização de seminários, oficinas utilizando as
metodologias pesquisadas; elaboração de situações-problema, de acordo com a temática
proposta; pesquisa sobre metodologia de ensino que utilizem recursos didáticos, tais
como: calculadoras, internet, régua, quadro, transferidor, compasso, livros didáticos, jogos,
material reciclável, vídeos e etc; criação de grupos interdisciplinares para discutir sobre os
temas propostos por escolas; criação de uma página na Internet (ambiente de
aprendizagem disponível em: https://www.facebook.com/groups/ifpamatematica2012/para
disponibilizar em rede os textos e os problemas elaborados pelos bolsistas; sistematização
de fascículos contendo os problemas contextualizados e interdisciplinares discutidos pelos
grupos, bem como discussões sobre metodologias de ensino e de atividades em classe e
extraclasse na perspectiva de contribuir para o desenvolvimento de raciocínio lógico, que
permita ao aluno analisar criticamente e solucionar os problemas que se apresentam no
seu dia a dia.Criação de um blog ( disponível em:http://ifpa-pibidmat.blogspot.com.br/. Os
bolsistas juntamente com o coordenador e os supervisores de Matemática criaram a partir
de decisão nas reuniões semanais pela criação de um blog, que está em funcionamento,
com o objetivo de condensar a produção científica do grupo e eventos que ocorreram
durante o ano de 2015 a 2017 em Educação, Educação Matemática e de Matemática. No
blog podemos encontrar resoluções de questões feitas pelos bolsistas dos exames
nacionais e locais e atividades dos mesmos nas Escolas. Além do INFORMATIVO DO
PIBID DE MATEMÁTICA, nº 1, nº2 e nº3 foram editados pelos bolsistas Cláudia Soares e
Fabrício Sousa.
Atividades de extensão:
São consideradas atividades de extensão todas aquelas que forem de domínio institucional
no caso específico o IFPA, mas com abertura de outras IES participantes; e aquelas que
ocorrerão nas escolas públicas parceiras do projeto, onde sistematicamente os bolsistas do
PIBID realizarão as atividades de extensão sob a orientação do Coordenador de Área (que
visitará a escola in loco), mas, mais diretamente, do Professor Supervisor da escola. Tais
atividades são realizadas concomitantemente com as ações de ensino e pesquisa já
mencionadas. Algumas das atividades realizadas foram: GINCANAS REALIZADAS NAS
ESCOLAS ACY DE BARROS, IFPA, CORONEL SARMENTO E TEMISTOCLES DE
112
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
ARAUJO com grande participação dos alunos e professores das escolas.Os alunos tiveram
que executar diversas tarefas e ao final houve entrega de medalhas e troféus aos
vencedores. 03 FEIRA DE CIÊNCIAS: Ocorreu na escola Padre Leandro, nas escolas Acy
de Barros e Temístocles de Araújo tendo grande repercussão do projeto PIBID na escola.
Ao final de cada ano é produzido um relatório do subprojeto de Matemática, além de
um portfólio onde são apresentadas as ações realizadas no PIBID/IFPA.
113
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
reelaboração desenvolvida pelos atores sociais. Essa relação entre a pesquisa, o ensino, a
produção de conhecimentos e a extensão é dinâmica e contribui para a transformação da
sociedade num processo de incorporação de novos modos de vida e de uso de tecnologias,
capazes de operacionalizar efetivamente a relação entre teoria e prática.
c) Relação dialógica entre o Instituto e a sociedade: a interação entre teoria e prática
potencializa a articulação entre os saberes sistematizados, acadêmicos e populares. Essa
interação abre canais para a produção de novos conhecimentos resultantes do encontro do
Instituto com o cotidiano das comunidades e pela efetiva participação dos setores sociais no
reconhecimento e na compreensão do desafio da produção acadêmica.
d) Relação social de impacto: as atividades de extensão conferem relevância às ações
voltadas para os interesses e necessidades da maioria da população, aliada aos movimentos
de superação de desigualdades e de exclusão social. Nesse contexto, busca-se articular
programas capazes de focalizar o desenvolvimento regional e o fortalecimento de políticas
públicas de amplo espectro. Dessa forma, as ações são realizadas em conjunto com a
sociedade, rejeitando uma prática assistencialista em que as ações são ofertadas às pessoas,
sem uma análise efetiva de suas demandas e necessidades.
e) Impacto e transformação: estabelecimento de uma relação entre o Instituto e outros
setores da Sociedade, com vistas a uma atuação transformadora, voltada para os interesses
e necessidades da maioria da população e implementadora de desenvolvimento regional e de
políticas públicas. Essa diretriz consolida a orientação para cada ação da extensão frente à
complexidade e a diversidade da realidade, sendo necessário eleger as questões mais
prioritárias, com abrangência suficiente para uma atuação que colabore efetivamente para a
mudança social.
A Política de Extensão do Instituto Federal do Pará engloba as determinações
contidas no Plano Nacional de Educação (PNE 2014-2024), as orientações da Política
Nacional de Extensão, e as dimensões aprovadas e estabelecidas no âmbito do Fórum de
Pró-Reitores de Extensão dos Institutos Federais.
Para fins de compreensão e identidade dos institutos federais, as dimensões das
ações e a base conceitual comum aos IFs, são resguardadas na política de extensão do
IFPA. São elas:
a) Projetos Tecnológicos: Atividades de pesquisa e/ ou desenvolvimento em parceria com
instituições públicas ou privadas que tenham uma interface de aplicação.
b) Serviços Tecnológicos: Consultoria, assessoria e prestação de serviços para o mundo
116
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
produtivo e do trabalho.
c) Eventos: Ações de interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural
favorecendo a participação da comunidade externa ou interna.
d) Projetos Sociais: Projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e metodologias
transformadoras, desenvolvidas ou aplicadas na interação com a população e apropriadas por
ela, para inclusão social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida.
e) Estágio e Empregos: Compreende todas as atividades de prospecção de oportunidades
de estágio/emprego e a operacionalização administrativa do estágio.
f) Cursos de Extensão: Ação pedagógica de caráter teórico e prático, com critérios de
avaliação definidos e oferta não regular.
g) Projetos Culturais Artísticos e Esportivos: Compreende ações referentes a atividades
culturais, artísticas e esportivas.
h) Visitas Técnicas e Gerenciais: Interação das áreas educacionais da instituição com o
mundo do trabalho.
i) Empreendedorismo e Cooperativismo: Apoio à formação empreendedora com o subsídio
de programas institucionais.
j) Acompanhamento de Egressos: Constitui-se no conjunto de ações implementadas que
visam acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários
junto ao mundo do trabalho e retroalimentar o processo de ensino, pesquisa e extensão.
k) Relações Internacionais: Tem por finalidade estabelecer intercâmbios e acordos de
cooperação internacional, bem como celebração de convênios e parcerias, como um
instrumento para a melhoria do ensino, da pesquisa e da extensão.
As atividades de extensão do IFPA campus Belém estão divididas entre as de caráter
governamentais e as institucionais. Alguns programas e ações governamentais desenvolvidos
pelo IFPA campus Belém são:
PROEXT-MEC
O PROEXT-MEC é o Programa de Extensão Universitária do MEC que visa fomentar
as ações de extensão das instituições de ensino superior. É um instrumento que abrange
programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na inclusão social nas suas mais
diversas dimensões.
Bolsa Formação - PRONATEC
A Bolsa-Formação é uma ação no âmbito do PRONATEC – Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, que diz respeito à oferta de vagas gratuitas em cursos
117
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
1ª 𝐵𝐼 + 2ª 𝐵𝐼
𝑀𝐹 = + ≥ 7,0
2
LEGENDA:
(MF) = Média Final
(BI) = Avaliação Bimestral
Parágrafo Único – O estudante será aprovado se no componente curricular obtiver média
final maior ou igual a 7,0 (sete).
Art. 276 –O estudante que obtiver média final menor ou igual a 7,0 (sete) deverá fazer prova
final, sendo aplicado a seguinte fórmula:
120
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
𝑀𝐵+𝑃𝐹
MF = ≥ 7,0
2
Legenda:
(MF) = Média Final
(PF) = Prova Final
(MB) = Média Bimestral
Parágrafo Único – O estudante será aprovado no componente curricular se após a
aplicação da Prova Final se obtiver Média Final maior ou igual a 7,0 (sete)
121
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
123
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
124
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
ÚLTIMA
MATEMÁTICA REGIME CPF CURRICULO LATTES
TITULAÇÃO
Mestre em
Edson Costa 40 h 264.706.752-04 http://lattes.cnpq.br/2534933297585461
Geofísica
Cruz
125
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Mestrado
Fernando
em
Cardoso 40 h 331.247.792-15 http://lattes.cnpq.br/1932427854642281
Matemática
Matos
Aplicada
Francisco Mestrado
Fialho Guedes em DE 412.983.573-49 http://lattes.cnpq.br/1092797950292699
Ferreira Estatística
Mestre em
Joaquim Educação
Clemente da em Ciências DE 039.823.432-91 http://lattes.cnpq.br/2621497508524496
Silva Filho e
Matemáticas
João Carlos
Mestre em
de Jesus
Matemática 40 h 066.680.032-49 http://lattes.cnpq.br/2643680196477379
Gomes da
Superior
Silva
José Carlos de
Mestre em
Moraes DE 134.853.772-87 http://lattes.cnpq.br/1110297987671092
Matemática
Guedes
Marco Antônio Mestre em
de Oliveira Matemática 40 h 227.741.572-34 http://lattes.cnpq.br/0200741273843151
Freitas Aplicada
Maria Lúcia
Doutora em
Pessoa DE 134.979.282-91 http://lattes.cnpq.br/4291670232604529
Educação
Chaves Rocha
Paulo Sérgio Mestre em
Rabelo de Matemática DE 086.598.502-20 http://lattes.cnpq.br/5773498392228876
Souza Aplicada
Raimundo Mestre em
Otoni Melo de Matemática DE 282.449.332-49 http://lattes.cnpq.br/6156040011213334
Figueiredo Superior
126
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Raimundo Mestre em
Neves de Matemática 40 h 087.842.052-53 http://lattes.cnpq.br/9945249475005586
Souza Pura.
Doutor em
Educação
Reginaldo da
em Ciências 40 h 157.801.802-10 http://lattes.cnpq.br/5156504609198449
Silva
e
Matemáticas
Doutora em
Rita Sidmar
Educação e DE 078.028.702-91 http://lattes.cnpq.br/2455883125482568
Alencar Gil
Matemáticas
CORPO TÉCNICO
REGIME DE
NOME CARGO CPF FORMAÇÃO
TRABALHO
Licenciatura em
Adriana M. N. de Pedagogia;
Pedagoga 800.093.102-82 40 horas
Souza Porto Mestrado em
Educação.
Licenciatura em
Pedagogia;
Alexandre Santos da
Pedagogo 381.332.702-78 Especialização em 40 horas
Silva
Metodologia da
Educação Superior.
Licenciatura em
Pedagogia;
Elaine Ribeiro Gomes Pedagoga 452.652.912-53 40 horas
Mestrado em
Educação.
Licenciatura em
Elaine Cristina de
TAE 752.536.582-20 Biologia; Mestrado 40 horas
Miranda Wanzeler
em Zoologia.
Licenciatura em
Herodoto Ezequiel
TAE 856.757.172-34 Letras; Mestrado em 40 horas
Fonseca da Silva
Letras.
Maria Suely da Silva
Bibliotecária 03317501200 Graduação 40 horas
Corrêa
Simone Nazaré da
Bibliotecária 39695310206 Graduação 40 horas
Silva Coutinho
Maria José Souza dos
Bibliotecária 39301168200 Pós-Graduação 40 horas
Santos
Gisela Fernanda
Bibliotecária 78709725253 Graduação 40 horas
Monteiro Danin
Lilian Cristina Santos
Bibliotecária 52498247220 Graduação 40 horas
de Oliveira
Adélia de Moraes Pinto Bibliotecária 25618334291 Graduação 40 horas
Raimundo Matos Bibliotecário 42624681272 Graduação 40 horas
127
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Monteiro Júnior
Claudia Portela dos Assistente
440.438.482-34 Graduação 40 horas
Santos Social
Roseane do Socorro Assistente
638583202-34 Graduação 40 horas
Brabo da Silva Social
128
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
129
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
a) O projeto como pioneiro no IFPA e nas escolas atingidas trouxe uma maior dinâmica
no curso de Licenciatura em Matemática. A permanência dos bolsistas participando
das atividades nas escolas juntamente com os supervisores e professores
colaboradores está proporcionando uma interação bolsista-escola de forma a
diversificar metodologias de ensino antes ainda não trabalhadas nas disciplinas
131
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
O Projeto PIBID/IFPA tem parceria com as seguintes escolas da rede pública onde
atuam os alunos do Subprojeto de Matemática, do curso de Licenciatura Plena em
Matemática Campus Belém.
4
Níveis de licenciatura aplicáveis: (a) ensino médio, (b) ensino fundamental.
133
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
QUA
ITEM ESPECIFICAÇÃO
NT.
Laboratório de Física
1. Colchão de Ar Hentschel 02
2. Laboratórios climatizados com bancadas completas para receber um total de 02
80 alunos
3. Roteiros com instruções das experiências a serem desenvolvidas pelos -
alunos
4. Almoxarifado climatizado, equipado com material didático-experimental 01
5. Televisor 01
6. Vídeo K-7 01
7. Aparelho Retro-Projetor 01
8. Microcompuador 01
9. Plano Inclinado Completo 06
134
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
135
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Laboratório de Química
01 Máquina datilográfica IBM 6746 01
02 Microcomputador IBM 14R28 01
03 Mesa de reunião 01
04 Mesa com gaveta 02
05 Mesa de aluno 06
06 Cadeira de aluno 17
07 Bancos de Madeira 11
08 Banco de ferro e fórmica 49
09 Quadro Magnético 02
10 Estufa de secagem e esterilização mod. 3315SE 01
11 Ar condicionado springer 18000 BTU 04
12 Ar condicionado consul 18000 BTU 02
13 Destilador quimis (34125 01
14 Placa de aquecimento quimis 04
15 Estante metálica com prateleira em madeira 01
16 Balança com dois pratos - marte 01
17 Balança KERN 510-41 02
18 Estintores de CO2 04
19 Titulador universal OH – 407 02
20 Bureta automátrica OP-930/1 28
21 Pipetador OP-936 13
22 Medidor ácido-base OP-213 02
23 Medidor de fluor OP-262 02
24 Medidor de sódio OP – 263 01
25 Medidor de cloro OP – 261 01
26 PH metro OP – 208/1 01
136
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
27 Aquacheck – 3 OH-503 02
28 Botijão de gás 08
29 Potenciômetro stripping adapter OH - 410 02
30 Medidor de pH – Q-400 A 03
31 Aparelho de televisão 02
32 Aparelho de vídeo 01
33 Retroprojetor 02
34 Filtro de água mineral 01
35 Impressora Epson 01
36 Laboratório com capacidade de vinte alunos, cada um 02
37 Sala de equipamentos 01
38 Sala de Coordenação 01
39 Sala de Almoxarifado 01
DEPENDÊNCIAS QUANT
Prédio da Direção 01
Áreas para exposições de trabalhos científicos 07
Auditórios 10
Salas de Coordenação de Matemática 02
Salas de professores 02
Sala da coordenação Institucional do PIBID 01
Salas de Aulas para o curso 03
Sanitários 10
Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 03
Setor de Atendimento/Tesouraria 01
Auditórios 07
Ginásio coberto 02
Campo de Futebol 01
Sala de musculação 01
Sala de dança 01
Sala de Musical 01
Sala do Projeto OIKOS 01
Cantina 01
Refeitório em construção 01
Sala de Centro Acadêmico 01
Banco do Brasil - auto atendimento 01
Gráfica 01
Serviço de atendimento ao aluno- xerox 03
Espaço físico de atendimento pedagógico do aluno 01
Sala de Áudio/Salas de Apoio 02
Sala de Leitura/Estudos em grupo 02
Cabines Individuais para estudo 02
Cabines de Internet 26
Laboratório Multidisciplinar 10
138
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
Laboratório de Informática 03
Laboratório de Ensino da Matemática 01
Laboratório do PIBID 01
Portaria com catraca para entrada e saída de pedestre 01
Estacionamento para carros e motocicletas 01
Elevadores 02
Biblioteca 01
Biblioteca setorial 01
LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR
EQUIPAMENTOS QUANT.
Televisores 50
Vídeos 06
Retroprojetores 20
Tela p/ projeção 04
Data Show 06
Câmera Fotográfica 03
GPS 05
Caixa acústica c/ microfone 04
Som Microsystem 01
Projetor de slide 01
Filmadora 02
DVD 03
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
EQUIPAMENTOS QUANT.
Microcomputador completo 60
Monitor 60
Impressora jato de tinta e laser 10
Scanner 05
LABORATÓRIO DO PIBID
Bancadas 03
Mesa para reunião 01
Cadeiras estofadas 10
Computadores 15
Swite de internet 01
Data Show 01
31. DIPLOMAÇÃO
A diplomação é realizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Pará (IFPA) - Campus Belém, no que diz respeito aos cursos superiores pela Coordenação
139
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
141
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
143
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
144
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
ANEXOS
145
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
146
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
ANEXO -A
147
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
148
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
149
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
ANEXO B
150
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
ANEXO C
151
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
Campus Belém
ANEXO D
152