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PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO/RECONHECIMENTO/RENOVAÇÃO:
Reconhecido nos termos da Lei Federal n.º 3.958/1961, publicada no DOU de 22/09/1961, e
Portaria n.º 921/2018/MEC, publicada no DOU de 28/12/2018.
TURNO: Integral
2 OBJETIVOS 20
4 CURRÍCULO 24
4.1 DADOS DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR 27
4.2 MATRIZ CURRICULAR 29
4.3 SEQUÊNCIA ACONSELHADA 34
4.4 ADAPTAÇÃO CURRICULAR 36
4.5 TABELA DE EQUIVALÊNCIAS 37
6 AVALIAÇÃO 47
6.1 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 47
6.2 AVALIAÇÃO EXTERNA E AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO 48
9 RECURSOS MATERIAIS 58
9.1 LABORATÓRIOS 58
9.2 SALAS DE AULA E APOIO 58
9.3 MATERIAL DIDÁTICO E DE INFORMÁTICA 58
9.4 SALAS DE COORDENAÇÃO 59
9.5 SALAS COLETIVAS PARA PROFESSORES 59
9.6 BIBLIOTECAS 59
9.7 AUDITÓRIOS 60
9.8 ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA 60
REFERÊNCIAS 62
APÊNDICES 67
APÊNDICE 1 – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 67
1º SEMESTRE 67
2º SEMESTRE 75
3º SEMESTRE 83
4º SEMESTRE 93
5º SEMESTRE 101
6° SEMESTRE 113
7º SEMESTRE 121
8º SEMESTRE 129
APÊNDICE 2 – LISTAGEM DOS NOMES DAS DISCIPLINAS EM LÍNGUA
INGLESA 135
ANEXOS 137
ANEXO 1 - LEGISLAÇÃO REGULATÓRIA 137
1 APRESENTAÇÃO/JUSTIFICATIVA
1
Coordenação do Curso de Matemática - Bacharelado da UFSM.
Endereço: Matemática - Bacharelado. PRÉDIO 13 - CCNE, SALA 1219 (2º ANDAR),
Avenida Roraima, nº 1000. Bairro Camobi, Santa Maria – RS. CEP: 97.105-900;
Sítio eletrônico: https://www.ufsm.br/cursos/graduacao/santa-maria/matematica/;
Correio eletrônico: cmat@ufsm.br;
Telefone: (55) 3220-8496.
missão e valores estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional 2016-20262
(UFSM, 2016, pg. 24). Cabe destacar, que em um contexto regional (COREDE Central3) de
integração de ações das esferas federais, estaduais e municipais destinados ao
desenvolvimento local e regional, a presença do curso contribui para a fixação/fluxo de
profissionais, pesquisadores e estudantes, fomentando o intercâmbio cultural, o
desenvolvimento econômico local e regional, além da promoção da cidade e da instituição.
No que tange a formação do bacharel em Matemática, destaca-se o comprometimento
na formação de profissionais aptos à pesquisa acadêmica, fomentando programas de
pós-graduação nacionais e internacionais na área da Matemática e/ou afins, em particular, o
Programa de Pós-Graduação em Matemática (PPGMAT) da UFSM, e, posteriormente,
capacitando-o à docência no ensino superior, desempenhando um importante papel na
formação de futuros pesquisadores e profissionais (matemáticos, engenheiros, físicos,
químicos, estatísticos, economistas, etc) que contribuirão para o desenvolvimento
tecnológico, social e econômico da nação. Ainda, devido ao caráter interdisciplinar da
Matemática, o bacharel em Matemática poderá atuar em grupos/centros de pesquisa nas mais
diversas áreas de desenvolvimento de tecnologia e de conhecimento, bem como ocupar cargos
em empresas que utilizam conhecimentos matemáticos para o desenvolvimento de suas
atividades produtivas.
HISTÓRICO DO CURSO
2
PDI 2016-20126: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL.
3
COREDES: http://www.coredevrp.org.br/o-que-sao-coredes/
Ciências e Letras “Imaculada Conceição”, agregada à UFSM, e tinha como mantenedora a
Sociedade Literária e Caritativa São Francisco de Assis.
Desde a sua implantação, em 1962, até o ano de 1978, período de vigência do primeiro
Estatuto da UFSM, o curso de Matemática era vinculado ao Departamento de Matemática e
Estatística e lotado na unidade administrativa denominada Centro de Estudos Básicos.
Quando da sua instalação, o Conselho Federal de Educação (CFE) determinava a
duração de 2.200 horas para os cursos destinados à formação de professores de Matemática e
fixava que o currículo mínimo para a Licenciatura em Matemática deveria abranger as
seguintes áreas:
- Desenho Geométrico e Geometria Descritiva;
- Fundamentos de Matemática Elementar;
- Física Geral;
- Cálculo Diferencial e Integral;
- Geometria Analítica;
- Álgebra;
- Cálculo Numérico;
- Disciplinas Pedagógicas, conforme Parecer n. 292/62 do CFE (BRASIL, 2001).
Em 1976, com a criação do curso de Ciências na Universidade Federal de Santa Maria,
o curso de Matemática passou a ter ingresso através do vestibular para Ciências e, após
integralizadas as disciplinas neste curso, o aluno poderia optar pela habilitação em
Matemática.
Com o processo de reestruturação departamental, ocorrido em 1978, na UFSM, o
Departamento de Matemática e Estatística foi dissolvido e, em ato contínuo, criado o
Departamento de Matemática ao qual o curso de Matemática passou a ficar vinculado. No ano
seguinte, já com coordenação própria e estruturado em novo currículo, os alunos passaram a
ingressar no curso de Matemática - Licenciatura Plena e não mais no curso de Ciências, com
habilitação em Matemática, como vinha acontecendo até então.
Em 1995, o curso de Matemática – Licenciatura Plena sofreu uma reforma curricular,
em que foram estabelecidas, na carga horária total de 2.430 horas, 2.205 horas de disciplinas
obrigatórias e um mínimo de 225 horas em outras atividades, denominadas Atividades
Complementares de Graduação (ACGs). Nesse mesmo ano, estruturado sobre o mesmo
currículo do curso de Matemática (diurno), foi criado o curso de Matemática – Licenciatura
Plena (noturno), com duração média de dez semestres letivos. Esse novo curso foi instalado
no ano seguinte, em 1996, com ingresso de sua primeira turma no 2º semestre letivo daquele
ano.
Nesse período, uma parcela significativa de alunos do curso de Matemática –
Licenciatura Plena começou a se interessar por cursos de Mestrado em Matemática,
Matemática Pura, Matemática Aplicada ou áreas afins. Para conseguir ingressar nesses cursos,
o acadêmico complementava sua formação com disciplinas optativas (Disciplinas
Complementares de Graduação - DCGs) ou, quando possível, se engajava em projetos de
iniciação científica. Além do que, muitos professores do Departamento de Matemática da
UFSM se qualificaram nas mais diversas áreas da Matemática Pura e Aplicada e
intencionavam criar um curso de Mestrado em Matemática na instituição. Em paralelo a esse
cenário interno do Departamento de Matemática da UFSM, verificava-se que todos os cursos
de Matemática existentes na região, nessa época, eram de Licenciatura e, portanto, não tinham
por objetivo a formação de recursos humanos para pesquisa em Matemática. Na realidade, até
então, não existia nenhum curso de Matemática - Bacharelado no interior do Rio Grande do
Sul. Esses fatores criaram um cenário propício para a criação do curso de Bacharelado em
Matemática na UFSM, o que ocorreu, de fato, no ano de 2001.
Mais precisamente, no ano de 2000, o curso de Matemática (diurno) da UFSM sofreu
nova reforma justificada por dois objetivos básicos:
- criar o curso de Matemática na modalidade Bacharelado visando, no futuro, a criação
de um Programa de Pós-Graduação em Matemática;
- adequar a matriz curricular do Curso de Matemática da UFSM às mudanças
ocorridas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei n.º 9394/96 (BRASIL,
1996), principalmente no que dispõe o seu art. 65, que estabelece a obrigatoriedade de 300
horas-aula de prática de ensino, e às propostas das Diretrizes Curriculares para cursos de
Matemática nas modalidades de Licenciatura e Bacharelado.
Essa reforma promoveu as seguintes alterações, em relação à matriz curricular anterior
que vigorou de 1995 à 2000:
- a nova estrutura curricular do curso de Matemática, nas duas modalidades
(Licenciatura e Bacharelado), passou a atender o currículo mínimo do Conselho Federal de
Educação (1962), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (1996) e a
proposta de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Matemática do Conselho Nacional de
Educação (CNE/1998) que estabelece os seguintes conteúdos básicos:
Licenciatura:
a) Cálculo Diferencial e Integral / Equações Diferenciais;
b) Álgebra Linear;
c) Geometria;
d) Estruturas Algébricas;
e) História da Matemática;
f) Análise Matemática;
g) Física Geral;
h) Disciplinas Pedagógicas.
Bacharelado:
a) Cálculo Diferencial e Integral / Equações Diferenciais;
b) Análise Real e Complexa;
c) Estruturas Algébricas;
d) Álgebra Linear;
e) Geometria / Topologia;
f) Disciplinas da área específica.
- para integralizar esses conteúdos curriculares, a carga horária total do curso de
Licenciatura passou a ser de 2.415 horas, das quais 2.175 horas em disciplinas obrigatórias e
240 horas em Disciplinas Complementares de Graduação (DCGs). Já, o acadêmico do
Bacharelado, deveria integralizar um total de 2.190 horas, das quais 2.010 horas em
disciplinas obrigatórias e 180 horas em DCGs;
- (re)elaborou ementas e programas de disciplinas: as disciplinas que tratam os
conteúdos específicos de Matemática foram (re)elaboradas de modo a evitar a repetição de
conteúdos em programas de diferentes disciplinas, e organizadas, na matriz de ofertas, de
modo que atendessem às exigências da ordem de pré-requisitos. As disciplinas voltadas à
formação pedagógica foram atualizadas e acrescidos, em seus programas, conteúdos teóricos
voltados a essa formação;
- instituiu uma estrutura curricular constituída por três componentes: um núcleo
básico, uma subestrutura voltada à formação do licenciado e outra voltada à formação do
bacharel. Nessa estrutura, o núcleo básico, de dois anos, comum ao Bacharelado e à
Licenciatura, era composto por disciplinas voltadas exclusivamente à formação matemática
dos discentes. Somente após a integralização das disciplinas desse núcleo, os discentes
poderiam optar entre as modalidades Licenciatura e/ou Bacharelado.
Em síntese, essa reforma implantada em 2001, além da criação do curso de
Matemática - Bacharelado, teve como um de seus objetivos a necessidade de adequação do
currículo do curso de Matemática da UFSM às mudanças ocorridas na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional e às propostas das Diretrizes Curriculares para cursos de
Matemática, tanto nas modalidades de Licenciatura quanto na de Bacharelado.
No entanto, com a criação do curso de Matemática - Bacharelado, a reforma adequou
o currículo do curso de Matemática - Licenciatura Plena, até então em vigência, a um novo
currículo no qual, através de um mesmo vestibular, eram selecionados alunos, tanto para a
Licenciatura quanto para o Bacharelado, que deveriam compartilhar, obrigatoriamente, um
núcleo comum básico de dois anos.
Em outubro de 2003, o curso de Matemática (diurno) iniciou um novo processo de
reforma curricular. Essa reforma teve como objetivo primeiro atender às novas resoluções do
Conselho Federal de Educação ou, mais especificamente, para se enquadrar nos artigos 12 e
13 da Resolução CFE/CP n.º 1, de 18 de fevereiro de 2002 (BRASIL, 2002a) e ao artigo
primeiro da Resolução CFE/CP n.º 2, de 19 de fevereiro de 2002 (BRASIL, 2002b).
Em abril de 2004, em reunião ordinária do colegiado do curso de Matemática, foi
aprovada a reforma curricular em curso e, com ela ficaram estabelecidas as seguintes
alterações em relação à estrutura curricular anterior:
- o curso de Matemática (diurno) será denominado curso de Matemática - Licenciatura
Plena e Bacharelado e, para o ingresso nele, serão ofertadas, anualmente, 50 vagas;
- o aluno que ingressar neste curso poderá optar, até no máximo no final do sexto
semestre letivo, pelas modalidades Matemática - Licenciatura Plena, Matemática -
Bacharelado ou, concomitantemente, Matemática - Licenciatura Plena e Bacharelado,
recebendo, neste último caso, o diploma de Licenciado em Matemática com apostilamento em
Bacharelado;
- a carga horária total do curso de Matemática - Licenciatura Plena será de 2.910 horas
dentre as quais 1.680 horas em disciplinas de cunho científico-cultural, 450 horas de prática
de ensino, 405 horas de estágios supervisionados, 165 horas de DCGs e 210 horas de ACGs;
- a carga horária total do curso de Matemática - Bacharelado será de 2.460 horas
dentre as quais 2.070 horas em disciplinas de cunho científico-cultural, 180 horas de DCGs e
210 horas de ACGs;
- a carga horária total do curso de Matemática Licenciatura Plena e Bacharelado será
de 3.480 horas dentre as quais 2.250 horas em disciplinas de cunho científico-cultural, 450
horas de prática de ensino, 405 horas de estágios supervisionados, 165 horas de DCGs e 210
horas de ACGs.
Em 17 de junho de 2010, a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior
(CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6º da Lei n.º 10.861 de
14 de abril de 2004 (BRASIL, 2004), e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho
de 2010, resolve criar e normatizar o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de
graduação, constituído “de grupo de docentes com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
Projeto Pedagógico do Curso” (Resolução n.º 01, de 17 de junho de 2010, da Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior, [BRASIL, 2010a]). Com base nessa Resolução,
o colegiado do curso de Matemática da UFSM constituiu, em 22 de novembro de 2010, o
Núcleo Docente Estruturante do curso de Matemática, composto por dois grupos de
professores: um para encaminhar a reforma no âmbito da Licenciatura Plena e o outro no
âmbito do Bacharelado.
Ainda, no mês de novembro de 2010, inicia-se um novo processo de reforma do
Projeto Pedagógico do Curso de Matemática (diurno) da UFSM para atender a dois objetivos
básicos:
- cumprir o disposto no Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que institui a
necessidade de incluir a disciplina de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como
componente curricular obrigatório na matriz curricular (BRASIL, 2005);
- cumprir a convocação do Ofício Circular n.º 02/2010-CGOC/DESUP/SESU/MEC
(BRASIL, 2010b), referente ao Parecer CNE/CP n.º 9/2001 (BRASIL, 2001b), que determina
a necessidade de desvinculação dos graus de Licenciado e Bacharel.
Para conduzir os trabalhos dessa reforma curricular e da consequente atualização dos
Projetos Pedagógicos da Licenciatura Plena e do Bacharelado, o Colegiado do Curso de
Matemática convocou os membros do NDE e instalou o processo de reforma curricular.
Em abril de 2011, em atendimento à Resolução n.º 04, de 17 de junho de 2010, do
CONAES (BRASIL, 2010a), o Reitor da Universidade Federal de Santa Maria, considerando
o Parecer n.º 071/11, aprovado na 779ª Sessão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
de 15/04/2011, e o Parecer n.º 052/11, aprovado na 723ª Sessão do Conselho Universitário, de
20/04/2011, resolve, através da Resolução n.º 014/11, de 2011, instituir o Núcleo Docente
Estruturante no âmbito dos Cursos de Graduação da Universidade Federal de Santa Maria e
estabelece as normas de seu funcionamento e atualmente regida pela Resolução nº 043/2019
(UFSM, 2019a).
No que diz respeito às alterações propostas pelo NDE do curso de Matemática para o
Bacharelado, além do atendimento a essas duas determinações acima, foi encaminhado à
deliberação do Colegiado do Curso:
- um novo Projeto Pedagógico, fundado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o
curso de Matemática - Bacharelado e para o curso de Matemática - Licenciatura da UFSM;
- uma nova matriz curricular em conformidade com todas as resoluções estabelecidas
até a presente data pelo Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior do
Ministério de Educação;
- em relação à matriz curricular até então implementada no Bacharelado, a nova matriz
curricular sofreu as seguintes alterações:
- a disciplina Introdução à Matemática Superior foi extinta, já a disciplina Matemática
Básica foi desmembrada em duas outras, a saber, Matemática Elementar e Trigonometria e
Números Complexos, além disso, as disciplinas Geometria Analítica I "A", Álgebra I - A,
Geometria Plana e Desenho Geométrico, Tópicos e Ensino de Matemática Discreta, Cálculo I
- A, Álgebra Linear I - A, Cálculo II - A, Tópicos e Ensino de Geometria Espacial, Álgebra
Linear II - A, Cálculo III - A, Álgebra II - A, Análise Matemática "A", Equações Diferenciais
Ordinárias "A", Variável Complexa "A", Topologia dos Espaços Métricos, Análise
Matemática "B", Cálculo Numérico "A", Equações Diferenciais Parciais "A", Equações
Diferenciais Ordinárias "B", Geometria Diferencial (MTM196), História da Matemática
foram substituídas, respectivamente, pelas disciplinas Geometria Analítica, Aritmética,
Geometria Plana, Matemática Discreta, Cálculo I, Álgebra Linear I, Cálculo II, Geometria
Espacial, Álgebra Linear II, Cálculo III, Álgebra I, Análise Matemática I, Equações
Diferenciais "A", Variável Complexa, Espaços Métricos, Análise do RN, Cálculo Numérico,
Equações Diferenciais Parciais, Equações Diferenciais Ordinárias, Geometria Diferencial
(MTM1067), História da Matemática I;
- as disciplinas Matemática Discreta, Geometria Espacial, Cálculo Numérico, Análise
Matemática I, Equações Diferenciais "A" tiveram suas cargas horárias alteradas com relação
às disciplinas às quais substituíram;
- foram criadas as disciplinas Introdução à Lógica Matemática, Análise Matemática II,
Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II.
- a disciplina Álgebra III, anteriormente uma disciplina complementar de graduação,
passa a chamar-se Álgebra II e a figurar como disciplina obrigatória do curso.
- a disciplina Introdução a Análise Funcional foi extinta.
- o curso de Matemática - Bacharelado passou a contar com uma carga horária de
2.580 horas, sendo 2.100 horas em disciplinas de cunho científico-cultural, 90 horas de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), 180 horas em Disciplinas Complementares de
Graduação e 210 horas em Atividades Complementares de Graduação. De acordo com a
matriz curricular proposta, o período médio de integralização do curso permanece em oito
semestres;
- alterações na sequência aconselhada do curso e nos programas das disciplinas,
buscando corrigir problemas detectados no currículo implantado em 2005, bem como uma
maior integração com o curso de Mestrado em Matemática da UFSM;
- atualização das bibliografias das disciplinas.
Em julho de 2018, o NDE do curso de Matemática - Bacharelado propôs uma nova
alteração curricular para o curso, com o objetivo de atender às exigências da legislação
vigente. A data da alteração foi motivada principalmente pela necessidade de reformulação
curricular no curso de Licenciatura, com o qual diversas disciplinas eram do núcleo comum.
Foram feitas alterações na sequência aconselhada do curso buscando corrigir
problemas detectados no currículo implantado em 2013, além de alterações nas disciplinas da
grade curricular, as quais listamos abaixo:
- a disciplina Álgebra I teve sua carga horária ampliada de 60 para 90 horas em
decorrência da dificuldade de ministrar o conteúdo em 60 horas;
- a disciplina Geometria Espacial (60 horas) deixou de ser obrigatória;
- foi criada a disciplina Geometrias Não Euclidianas (60 horas), visando dar ao
estudante contato com tópicos mais atuais de Matemática;
- a disciplina Equações Diferenciais Parciais passou a contar com 90 horas para
incluírem-se Transformadas de Laplace e de Fourier na ementa;
- a disciplina Cálculo Numérico teve sua carga horária reduzida em 30 horas e passou
a se chamar Métodos Numéricos e Computacionais;
- as disciplinas Variável Complexa e Espaços Métricos foram substituídas,
respectivamente, por Análise Complexa e Topologia dos Espaços Métricos, com o objetivo de
melhorar a formação do acadêmico e de se adequar à legislação vigente. Ambas as disciplinas
mantiveram a carga horária de 60 horas;
- foi criada a disciplina Metodologia da Pesquisa Científica (30 horas);
- as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II
foram substituídas, respectivamente, por Trabalho de Conclusão de Curso A e Trabalho de
Conclusão de Curso B, ambas com carga horária de 60 horas, além do que, o professor
responsável pelo desenvolvimento dessas disciplinas passou a ser o orientador do discente;
- as bibliografias das disciplinas foram atualizadas e buscou-se manter o padrão de três
itens na bibliografia básica e cinco na complementar;
- foram disponibilizadas como disciplinas optativas as disciplinas de Tópicos
Transversais para a formação docente I e II, as quais são ofertadas pela UFSM para os cursos
de licenciatura, visando assim atender às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais, para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(BRASIL, 2008), para a Educação em direitos humanos (BRASIL, 2012) e às Políticas de
Educação Ambiental (2002c).
O curso de Matemática - Bacharelado passou a contar com uma carga horária de 2.610
horas, sendo 2.220 horas em disciplinas de cunho científico-cultural, 120 horas de Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC), 180 horas em Disciplinas Complementares de Graduação e
210 horas em Atividades Complementares de Graduação. De acordo com a matriz curricular
proposta, o período médio de integralização do curso permanece em 8 semestres.
No ano de 2021, iniciou-se um novo processo de reforma do Projeto Pedagógico do
Curso de Matemática - Bacharelado para cumprir às seguintes exigências:
- adequar-se ao Plano Nacional de Educação (BRASIL, 2001c), tendo em vista a
Resolução CNE/CES n.º 7 de 18 de dezembro de 2018 (BRASIL, 2018), que estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira. De acordo com o art. 4º desta
Resolução, as atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total
da carga horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da
matriz curricular dos cursos. Leva-se em consideração, também, a Resolução n.º 03/2019 da
UFSM (UFSM, 2019b), a qual regula a inserção de ações de extensão nos currículos dos
cursos de graduação;
- promover uma maior integração entre o Plano Pedagógico do Curso (PPC), o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI);
- ajustar a formatação do documento PPC conforme políticas de comunicação e
identidade visual estabelecidos pela Resolução n.º 05/18 (UFSM, 2018), com especificações
de elaboração, dadas pela Instrução Normativa n.º 06/19 da PROGRAD.
Para atender as determinações acima citadas, foram realizadas as seguintes alterações:
- acrescentou-se a carga horária mínima de 280 horas em Atividades Complementares
de Extensão (ACExs), as quais devem ser cumpridas por meio de participação em projetos de
extensão;
- a carga horária mínima em Atividades Complementares de Graduação (ACGs) foi
alterada de 210 horas para cem horas;
- foram atualizadas as bibliografias de algumas disciplinas, visando a manutenção de
três itens na bibliografia básica e ao menos cinco na complementar;
- as disciplinas Matemática Elementar e Trigonometria e Números Complexos foram
substituídas, respectivamente, pelas disciplinas de Fundamentos de Matemática Elementar e
Números Complexos e Trigonometria. Em ambos os casos, as cargas horárias foram
mantidas;
- a disciplina Topologia dos Espaços Métricos teve sua ementa alterada e passa a ser
chamada Topologia dos Espaços Métricos A;
- as disciplinas Física I, Física II e Física III foram substituídas, respectivamente, pelas
disciplinas Física Geral I, Física Geral II e Física Geral III;
- a disciplina Análise Matemática A foi reestruturada, passando a ter 15 horas
destinadas à Prática, e passou a se chamar Fundamentos de Análise;
- as demais disciplinas tiveram suas ementas formatadas, visando a adequação ao novo
padrão de identidade visual da UFSM.
4
Documento político, cultural e científico de construção coletiva (Resolução n.º 042/2019 – UFSM).
5
PPI - Documento constituinte do PDI 2016-2026, pelo qual a instituição estabelece suas políticas de
ensino, pesquisa e extensão.
âmbito do curso, os quais estão sintetizados na forma dos seguintes desafios institucionais
(UFSM, 2019c):
1. Internacionalização;
2. Educação Inovadora e transformadora com Excelência Acadêmica;
3. Inclusão Social;
4. Inovação, Geração de Conhecimento e Transferência de Tecnologia;
5. Modernização e Desenvolvimento Organizacional;
6. Desenvolvimento Local, Regional e Nacional;
7. Gestão Ambiental.
Cabe observar que os desafios institucionais diretamente associados ao fazer
pedagógico do curso de Matemática - Bacharelado são: Educação Inovadora e
transformadora com Excelência Acadêmica, Inovação, Geração de Conhecimento e
Transferência de Tecnologia e Desenvolvimento Local, Regional e Nacional; uma vez que
estão correlacionadas com as políticas de ensino, pesquisa e extensão descritos no PPI e,
consequentemente, concatenadas com o PDI.
As formas de viabilização das diretrizes da política de ensino6 no curso ocorrem
basicamente através
• da composição diversificada do corpo docente atuante no curso de Matemática -
Bacharelado, a qual está em grande parte vinculada ao Departamento de Matemática e conta
com um total de 49 professores com formações nas diversas áreas de atuação da área
(Matemática Pura, Aplicada, Computacional, Ensino e Educação Matemática) e, assim,
compõem um corpo eclético que necessariamente engloba metodologias de ensino variadas e
questões associadas à diversidade (Novas Tecnologias e Metodologias). A partir disso,
evidenciam-se os aspectos da transversalidade e interdisciplinaridade, ressaltando a
6
Novas Tecnologias e Metodologias, Transversalidade e Interdisciplinaridades, Formação Continuada,
Educação autônoma e empreendedora, Inovação Curricular, Sistema de Avaliação e Avaliação de Aprendizagem
e Formação humanista e inclusiva (UFSM, 2018, pg. 19).
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão através de suas ações profissionais, além
da proposição de DCGs, ACGs e ACExs conforme suas expertises. Também, através da
diversidade e convivência sob o mesmo departamento, exemplificam-se e transmitem-se
aspectos de uma formação humanista e inclusiva, uma vez que a atuação profissional
permitirá um intercâmbio de experiências e saberes e, consequentemente, promover processos
de transmissão/capacitação do corpo docente com novas tecnologias e metodologias
(Formação Continuada) e, assim, suscitar o acúmulo de conhecimento na área (Inovação
Curricular).
• de órgãos institucionais, tais como a coordenação e o colegiado do curso, o NDE, o
diretório acadêmico, dentre outros, os quais compõem uma rede de observação plural
direcionada para tendências e inovações pedagógicas e científicas da área, com o intuito de
efetivar a adequação dos currículos às necessidades atuais e assim manter o curso
continuamente atualizado (Inovação Curricular e Educação autônoma e empreendedora).
Salienta-se que estes movimentos de atualização culminam na descrição dos processos
avaliativos de aprendizagem no PPC e atendem a legislação nacional e o Regulamento Geral
da UFSM vigentes (Sistema de Avaliação e Avaliação de Aprendizagem).
As diretrizes da política de pesquisa7, diretamente associadas ao curso de Matemática -
Bacharelado, estão voltadas para a formação de novos pesquisadores, como descrito na
justificativa, e em decorrência da expertise e da ação do quadro docente, promovem as
pesquisas interdisciplinares e transdisciplinares, além do fortalecimento e ampliação das
atividades de iniciação científica.
7
Formação de novos pesquisadores; Pesquisas interdisciplinares e transdisciplinares; Pesquisas voltadas ao
desenvolvimento regional e nacional; Pesquisas associadas ao desenvolvimento de SISTEMAS DE
EQUIPAMENTOS MULTIUSUÁRIOS; Pesquisas com comprometimento social e ambiental; Fortalecimento da
interação universidade-empresa; Fortalecimento e Ampliação das atividades de iniciação científica. (UFSM,
2018, pg. 20.)
As diretrizes da política de extensão8, assim como descrito nas diretrizes da política de
pesquisa, são executadas conforme a experiência e ações do quadro docente associado ao
curso. Além disso, há a possibilidade de participação em projetos e programas de extensão
desenvolvidos pelo Centro de Ciências Naturais e Exatas ou outros órgãos institucionais.
2 OBJETIVOS
8
Valorização da cultura; Interação dialógica entre universidade e a sociedade; Apoio à população; Valorização
das ações de extensão; Impacto regional e transformação social; Construção de conhecimento
sociedade-universidade; Ações interdisciplinares, multidisciplinares e transdisciplinares e Estímulo às artes.
(UFSM, 2018, pg. 24.)
3 PERFIL DO EGRESSO E ÁREAS DE ATUAÇÃO
- uma sólida formação de conteúdos de Matemática, que lhe permita prosseguir seus
estudos em nível de pós-graduação, para futuramente desenvolver pesquisas na área da
Matemática e/ou afins, e exercer atividades no ensino superior;
- uma formação que lhe prepare para enfrentar os desafios das rápidas transformações
da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional.
Conforme mostra a tabela a seguir, ao longo dos quatro anos de curso, o discente irá
estudar conteúdos introdutórios de diversas áreas da Matemática, além de ter contato com as
áreas de Estatística, Computação e Física. Isso irá lhe proporcionar uma sólida formação,
capacitando-o para enfrentar os desafios oriundos das rápidas transformações da sociedade e
do mercado de trabalho.
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO DO CURSO DE
MATEMÁTICA - BACHARELADO
Carga Horária Total em disciplinas obrigatórias: 2220h
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre Semestre
MTMxxx MTM1064
MTM1043 MTM1049 MTM1120 MTM1065 MTM1136
Fundamen- MTM1071 Equações
Geometria Álgebra Anéis e Álgebra Análise
tos de Análise do Diferenciais
Analítica - Linear I - Grupos - Linear II - Complexa -
Análise - RN - 90h Ordinárias -
90h 90h 90h 60h 60h
90h 60h
MTMxxx MTM1133
Fundamen- MTM1137 MTM1135 Equações MTM1067
MTM1051 MTM1050 MTM1052
tos de Análise Introdução àDiferenci- Geometria
Aritmética - Cálculo II Cálculo III -
Matemática Matemática Teoria de ais Parciais Diferencial -
60h - 90h 60h
Elementar B - 60h Galois - 60hA 60h
- 60h - 90h
MTM1116 MTM1021 UFSM MTM1127 MTMxxx MTM1132
UFSM
Introdução à MTM1047 Equações 00033 Metodologia Topologia Trabalho de
00032 Física
Lógica Cálculo I - Diferenci- Física Geral da Pesquisa dos Espaços Conclusão
Geral II
Matemática 90h ais "A" III Científica Métricos A - de Curso B -
- 60h
- 60h - 60h - 60h - 30h 60h 60h
MTMxxx - MTM1134 MTM1013 MTM1131
MTM1119
Números MTM1053 Geometrias STC1107 Métodos Trabalho de
Matemáti-
Complexos e Geometria Não Estatística Numéricos e Conclusão
ca Discreta
Trigonome- Plana - 90h Euclidianas - Básica - 60h Computacio- de Curso A -
A - 60h
tria - 60h 60h nais - 60h 60h
ELC106
UFSM
Algoritmo e
00031 Física
Programa-
Geral I - 60h
ção - 60h
Legenda:
Cálculo Diferencial e Integral/ Equações Diferenciais: 450h Metodologia Científica: 30h
Álgebra Linear: 150h Fundamentos da Matemática: 300h
Geometria/Topologia: 360h Estatística Básica: 60h
Estruturas Algébricas: 150 h Cálculo Numérico: 120h
Análise Real e Complexa: 300h Trabalho de Conclusão de Curso: 120h
Física Geral: 180 h
4 CURRÍCULO
9
Em acordo com as DIRETRIZES CURRICULARES PARA CURSOS DE MATEMÁTICA ( PARECER
CNE/CES n. 1.302/2001).
10
DIRETRIZES CURRICULARES PARA CURSOS DE MATEMÁTICA ( PARECER CNE/CES n.
1.302/2001, pg. 5)
e Integral, Álgebra Linear e Álgebra e, assim, capacitando-o com um aparato
teórico-ferramental básico para uma formação generalista em matemática. Destaca-se, neste
ponto, que a convivência e a troca de experiências com estudantes do curso de Licenciatura
em Matemática é extremamente benéfica para a formação do bacharel em Matemática, visto
que, caso opte pela carreira docente, o bacharel atuará diretamente na formação de novos
professores para educação básica em Matemática;
- as disciplinas de áreas afins, previstas como obrigatórias no currículo, tais como
Estatística Básica, a qual inclui o estudo de probabilidade, além das disciplinas Física Geral I,
Física Geral II e Física Geral III, que abordam conteúdos de Física Geral. A presença dessas
disciplinas justifica-se por pertencerem a áreas do conhecimento científico que contribuem
para o desenvolvimento do aparato teórico-ferramental da área da Matemática e, assim, há
uma percepção da interdisciplinaridade e da transversalidade dos processos de construção e
validação do conhecimento científico;
- as disciplinas de formação específicas, distribuídas nas diferentes áreas da
Matemática e que são vistas desde o terceiro semestre de sua formação, proporcionam ao
futuro bacharel a apropriação de conceitos e de ferramentas essenciais para o seu
desenvolvimento nas principais áreas do conhecimento matemático (Álgebra, Topologia,
Análise Complexa e Geometria Diferencial). Além disso, introduzem ao bacharel o estudo de
ferramentas numéricas e computacionais (Análise Numérica e Matemática Aplicada),
propiciando ao mesmo a continuidade dos seus estudos a nível de pós-graduação;
- as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso A e Trabalho de Conclusão de Curso
B possibilitam ao discente realizar um estudo mais aprofundado de um assunto de seu
interesse sob a orientação de um docente do Departamento de Matemática, ou de outro
Departamento, sendo que, neste último caso, a orientação por tal docente deve ser analisada
pelo Colegiado dos Cursos de Matemática. Embora não sejam esperados resultados
inovadores nesta etapa, a realização e escrita do trabalho de conclusão de curso, bem como
sua a apresentação à uma banca examinadora, possibilitam ao estudante o contato com a
experiência do “fazer pesquisa” em Matemática, agregando habilidades indispensáveis à
carreira do futuro bacharel;
- o currículo aqui proposto também conta com uma componente flexível, que permitirá
ao aluno desenvolver autonomia e direcionar o seu aprendizado. Para concluir o curso, serão
exigidas cem horas de Atividades Complementares de Graduação (ACGs), que podem ser
cumpridas através da participação em projetos de pesquisa, participação em eventos, dentre
outros. Além disso, também são exigidas 180 horas de Disciplinas Complementares de
Graduação (DCGs), que podem ser escolhidas em um rol amplo de disciplinas, contendo
disciplinas das áreas da Educação e Ensino de Matemática, Matemática e Matemática
Aplicada, bem como áreas afins à Matemática, tais como Física, Economia e Computação.
Além disso, para promover uma maior integração entre discente e sociedade, são exigidas 280
horas de Atividades Complementares de Extensão (ACExs), que devem ser realizadas através
de projetos de extensão vinculados à Universidade Federal de Santa Maria.
4.1 DADOS DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
DADOS DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Carga horária a ser vencida em:
Disciplinas Obrigatórias e/ou Eletivas 2220
Atividades e disciplinas complementares de graduação 280
Atividades e disciplinas complementares de extensão 280
Carga horária total mínima a ser vencida 2780
PRAZOS PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Mínimo 6
Médio (estabelecido pela Seq. Aconselhada do Curso) 8
Máximo (estabelecido pela Seq. Aconselhada + 50% do prazo Médio) 12
LIMITES DE CARGA HORÁRIA REQUERÍVEL POR SEMESTRE
Máximo* 400
Mínimo (C.H.T. / prazo Max. de integralização + arredon.) 232
NÚMERO DE TRANCAMENTOS POSSÍVEIS
Parciais 7
Totais 4
DADOS PARA A ELABORAÇÃO DO CATÁLOGO GERAL
Legislação que regula o currículo do curso: Parecer CNE/CES n.º 1302, de 06/11/2001;
Resolução CNE/CES n.º 3, de 18/02/2003; Resolução CNE CES n.º 2/2007 de
18/06/2007.
Reconhecimento do Curso: nos termos do Parecer CFE n.º 698/92 de 03/12/1992.
Lei do Exercício Profissional:
CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A INTEGRALIZAÇÃO
CURRICULAR
* O máximo de carga horária requerível por semestre não terá limite fixado, devendo,
porém, atender ao disposto na Resolução UFSM n.º 14/2000.
* O curso realiza a oferta de zero hora na modalidade à distância, conforme legislação e
descrição nas estratégias metodológicas e ementas das disciplinas.
Oferta de CH
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
Oferta de CH
NOME DA
CÓD SEM TIPO (T-P-PEXT) CH total
DISCIPLINA Pres. EAD
Introdução à Lógica
MTM1116 1 OBR 60-0-0 60 60 0
Matemática
Fundamentos de
MTMxxxx 1 OBR 60-0-0 60 60 0
Matemática Elementar
Números Complexos e
MTMxxxx 1 OBR 60-0-0 60 60 0
Trigonometria
MTM1051 Aritmética 2 OBR 60-0-0 60 60 0
Matemática Discreta
MTM1119 3 OBR 60-0-0 60 60 0
A
Carga Horária em Fundamentos da Matemática 300 0
ESTRUTURAS ALGÉBRICAS
Oferta de CH
NOME DA
CÓD SEM TIPO (T-P-PEXT) CH Total
DISCIPLINA Pres. EAD
GEOMETRIA/TOPOLOGIA
Oferta de CH
NOME DA
CÓD SEM TIPO (T-P-PEXT) CH Total
DISCIPLINA Pres. EAD
Fundamentos de
MTMxxxx 4 OBR 75-15-0 90 90 0
Análise
MTM1137 Análise Matemática B 5 OBR 60-0-0 60 60 0
MTM1071 Análise do RN 6 OBR 90-0-0 90 90 0
MTM1136 Análise Complexa 7 OBR 60-0-0 60 60 0
Carga Horária em Análise Real e Complexa 300 0
CÁLCULO NUMÉRICO
Oferta de CH
NOME DA
CÓD SEM TIPO (T-P-PEXT) CH Total
DISCIPLINA Pres. EAD
Algoritmo e
ELC106 5 OBR 30-30-0 60 60 0
Programação
Métodos Numéricos e
MTM1013 6 OBR 60-0-0 60 60 0
Computacionais
Carga Horária em Cálculo Numérico 120 0
FÍSICA GERAL
Oferta de CH
NOME DA
CÓD SEM TIPO (T-P-PEXT) CH Total
DISCIPLINA Pres. EAD
Metodologia da
MTM1127 6 OBR 15-15-0 30 30 0
Pesquisa Científica
Carga Horária em Metodologia Científica 30 0
ESTATÍSTICA
Oferta de CH
NOME DA
CÓD SEM TIPO (T-P-PEXT) CH Total
DISCIPLINA Pres. EAD
Trabalho de
MTM1131 Conclusão de Curso 7 OBR 15-45-0 60 60 0
A
Trabalho de
MTM1132 Conclusão de Curso 8 OBR 15-45-0 60 60 0
B
Carga Horária em Trabalho de Conclusão de Curso 120 0
N/E= Nova/Existente.
SEM= semestre de oferta aconselhada.
TIPO= OBR (obrigatória)/ELE (eletiva).
T/P= carga horária teórica/carga horária prática.
CH= carga horária total da disciplina.
EAD= disciplina com xx carga horária ofertada na modalidade de educação a distância,
conforme Estratégias Pedagógicas e Ementa da Disciplina.
Pres. = Carga horária ofertada na modalidade presencial.
Pcc= disciplina cuja carga horária prática é componente “Prática como Componente
Curricular”, de acordo com as Estratégias Pedagógicas.
Ext= disciplina cuja carga horária prática é relativa à inserção de ações de Extensão (Resol.
03/2019, Art. 4º, modalidade II), conforme descrito nas Estratégias Pedagógicas.
4.3 SEQUÊNCIA ACONSELHADA
1º SEMESTRE
CÓD Nome da Disciplina Tipo (T-P-Pext) CH
MTM1043 Geometria Analítica OBR 90-0-0 90
- projeto de extensão;
- curso de extensão;
- eventos;
- prestação de serviços;
- produção e publicação.
6 AVALIAÇÃO
CPA/CSA
CSA/CCNE
Os estágios não obrigatórios visam a inserção dos alunos nas escolas, empresas e
instituições, desenvolvendo trabalho voluntário ou não, como forma de promover o ensino
e/ou aprendizado da Matemática em situações reais. A carga horária proveniente da realização
de estágios não obrigatórios pode ser aproveitada parcialmente na carga horária exigida em
atividades complementares de graduação, conforme regras estabelecidas pelo Colegiado do
Curso de Matemática - Bacharelado. Cabe observar que os estágios não obrigatórios podem
ser contabilizados como ACExs, desde que não sejam contabilizados com ACGs e que
estejam vinculados a projetos de extensão registrados na Universidade Federal de Santa Maria
e satisfaçam os critérios previamente estabelecidos e aprovados pelo Colegiado do Curso de
Matemática - Bacharelado.
9 RECURSOS MATERIAIS
9.1 LABORATÓRIOS
O Centro de Ciências Naturais e Exatas dispõe de salas de aula nos prédios 13 e 16-A,
a maioria delas, equipadas com computador, projetor, acesso à internet e climatizadas.
A maioria dos gabinetes dos docentes estão localizados no prédio 13 do CCNE, sob
gerência dos Departamentos aos quais estão vinculados. Os docentes lotados no
Departamento de Matemática utilizam gabinetes localizados no segundo andar do prédio 13
do CCNE. As salas são normalmente individuais ou compartilhadas entre dois docentes.
9.6 BIBLIOTECAS
BRASIL. Resolução CNE/CP 2/2002 - Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível
superior. MEC, 2002b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_doc
man&view=_download&alias=159251-rcp002-02&category_slug=outubro-2020-pdf&Itemid
=30192. Acesso em: 26 set. 2022.
BRASIL. Lei n. 4.281, de 25 de junho de 2002. [...] institui a Política Nacional de Educação
Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139,
n. 121, p. 13, 26 jun. 2002c. Disponível em:
https://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=13&data=26/06/
2002 . Acesso em 28 set. 2022
BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE). Lei Federal n. 10.172, de 9/01/2001. Brasília:
MEC, 2001c.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução n. 07, CONAES/2010 - Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta
12.7 da Lei n. 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá
outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, nº 243, p. 49, 18 dez.
2018. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/
content/id/55877808. Acesso em: 26 set. 2022.
1º SEMESTRE
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Geometria Analítica
Carga horária total: 90h (90T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1043
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
BALDIN, Y. Y.; FURUYA, Y. S. Geometria analítica para todos e atividades com Octave
e GeoGebra. São Carlos: EdUFScar, 2011.
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo:
Makron Books, 1997.
CAROLI, A. de. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. 17. ed. São
Paulo: Nobel, 1987.
DOS SANTOS, F. J.; F. SILVIMAR. F. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009.
(E-book)
DELGADO, J.; FRENSEL, K.; CRISSAFF, L. Geometria analítica. Rio de Janeiro: SBM,
2013. (Coleção PROFMAT).
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1987.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2014.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Introdução à Lógica Matemática
Carga horária total: 60h (60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1116
Bibliografia Básica
ALENCAR FILHO, E. Iniciação à lógica matemática. 16. ed. São Paulo: Nobel, 1986.
ALENCAR FILHO, E. Teoria elementar dos conjuntos. 20. ed. São Paulo: Nobel, 1985.
CASTRUCCI, B. Introdução à lógica matemática. 2. ed. São Paulo: Nobel, 1975.
Bibliografia Complementar
BISPO, C. A.; CASTANHEIRA, L. B.; FILHO, O. M. S. Introdução à lógica matemática.
São Paulo: Cengage, 2017. (E-book).
HALMOS, P. R. Teoria ingênua dos conjuntos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. 3. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2020.
LIPSCHUTZ, S. Teoria dos conjuntos. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.
NICOLETTI, M. C. A Cartilha da Lógica, 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. (E-book).
ZIMBARG, J. Introdução à lógica matemática. Rio de Janeiro: IMPA, 1973.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Fundamentos de Matemática Elementar
Carga horária total: 60h (60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTMxxxx
Ementa: Conjuntos numéricos – introdução aos conjuntos dos números naturais, inteiros e
racionais; o conjunto dos números reais: axiomas e suas consequências, segmentos
comensuráveis e incomensuráveis, reta real; axiomas de ordem, desigualdades e intervalos;
valor absoluto: definição e desigualdades; potências com expoentes fracionários: existência e
propriedades. Conceitos básicos de funções – definição, domínio, imagem e gráfico;
operações com funções: adição, multiplicação, divisão e composição; translações, reflexões e
dilatações/contrações; funções pares, ímpares, crescentes, decrescentes e periódicas; funções
injetoras, sobrejetoras e inversas. Funções polinomiais – funções afins: definição, raiz, gráfico
e caracterização; inequações; funções quadráticas: definição, raízes, gráfico, caracterização,
forma canônica do trinômio, inequações; funções polinomiais de grau superior: definição,
raízes, gráficos de casos especiais usando translações, reflexões e dilatações/contrações,
divisão polinomial, algoritmo de Briot-Ruffini e fatoração. Funções racionais - definição e
gráficos de casos especiais através de translações, reflexões e dilatações/contrações. Funções
modulares – definição, gráficos. Funções exponenciais - definição, domínio, imagem,
gráfico; caracterização e equações exponenciais. Funções logarítmicas - definição, domínio,
imagem, gráfico, caracterização, logaritmo natural e o número e. Resolução de situações
problemas envolvendo funções, relacionando os conceitos de forma interdisciplinar em
contextos das áreas das ciências exatas e da natureza, entre outros.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
CAETANO, P. A. S.; PATERLINI, R. R. Funções Elementares: módulo II. Cuiabá: Central
de Texto, 2013. (Matem@tica na Pr@tica: Curso de Especialização em Ensino de
Matemática no Ensino Médio).
CARNEIRO, V. C. Funções elementares: 100 situações-problema. Porto Alegre: UFRGS,
1993.
CONNALLY, E. et al. Funções para modelar variações: uma preparação para o cálculo.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
DEMANA, F. D. et al. Pré-Cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013.
LIMA, E. L. et al. Temas e problemas elementares. 3. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012.
(Coleção do Professor de Matemática).
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Números Complexos e Trigonometria
Carga horária total: 60h ( 60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTMxxxx
Bibliografia Básica
CARMO, M. P.; MORGADO, A. C.; WAGNER, E. Trigonometria, números complexos. 3.
ed. Rio de Janeiro: SBM, 2005.
CONNALLY, E. et al. Funções para modelar variações: uma preparação para o cálculo.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
LIMA, E. L. et al. A matemática do ensino médio. 6. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v. 3.
(Coleção do professor de matemática).
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
ABRAMO, H. Elementos de aritmética. 2. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. (Coleção textos
universitários)
COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2014. (Coleção matemática e aplicações).
MILLIES, C. P.; COELHO S. P. Números: uma introdução à matemática. 3. ed. São Paulo:
Edusp, 2001.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
(Coleção Schaum).
NOBLE, B.; DANIEL, J. W. Álgebra linear aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice – Hall
do Brasil, 1986.
STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 2010.
STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
STRANG, G. Introdução à álgebra linear. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Cálculo I
Carga horária total: 90h ( 90T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1047
Bibliografia Básica
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.1.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
STEWART, J. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2021. v.1.
Bibliografia Complementar
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron Books, 2014. v.1.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2021. v.1 e v.2.
LEITHOLD, L. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1.
MARSDEN, J.; WEINSTEIN, A. Calculus. 2nd ed. New York: Springer-Verlag, 1985. v.1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994. v.1.
THOMAS, G. B; WEIR, M.D.; HASS, J. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012. v.1.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Geometria Plana
Carga horária total: 90h ( 90T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1053
BARBOSA, J. L. M. Geometria euclidiana plana. 11. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2012.
(Coleção do Professor de Matemática).
RESENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. de. Geometria euclidiana plana e construções
geométricas. 2. ed. Campinas: Unicamp, 2008.
WAGNER, E. Construções geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 1993. (Coleção do Professor
de Matemática).
Bibliografia Complementar
BICUDO, I. Os elementos. Tradução e introdução: Irineu Bicudo. São Paulo: UNESP, 2009.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 9.
ed. São Paulo: Atual, 2013. v.9.
MUNIZ NETO, A. C. Geometria. Rio de Janeiro: SBM, 2013. (Coleção PROFMAT).
MUNIZ NETO, A. C. Tópicos de matemática elementar: geometria euclidiana plana. 1.
ed. Rio de Janeiro: SBM, 2014. v. 2. (Coleção do Professor de Matemática).
MACHADO, C. P.; FERRAZ, M. S. A. Fundamentos de geometria. Rio de Janeiro: Grupo
A, 2019. (E-Book)
NETO, S. L. Construções geométricas: exercícios e soluções. Rio de Janeiro: SBM, 2009.
(Coleção Professor de Matemática).
PENEIREIRO, J. B.; SILVA, M. F. da. Geometria plana e desenho geométrico. Caderno
didático. Santa Maria: UFSM, 2001.
TINOCO, L. Geometria euclidiana por meio da resolução de problemas. Rio de Janeiro:
Instituto de Matemática/UFRJ, Projeto Fundão, 1999.
3º SEMESTRE
Bibliografia Básica
GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de álgebra. 6. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2013.
(Projeto Euclides).
GONÇALVES, A. Introdução à álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2015. (Projeto
Euclides).
HEFEZ, A. Curso de álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA/CNPq, 2014. v.1. (Coleção
Matemática Universitária).
Bibliografia Complementar
DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra moderna. 4. ed. ref. São Paulo: Atual, 2003.
DUMMIT, D. S.; FOOTE, R. M. Abstract algebra. 3rd. ed. Hoboken, NJ: Wiley, 2004.
FRALEIGH, J. B.; KATZ, V. A first course in abstract algebra. 7th. ed. Boston: Addison
Wesley, 2003.
HERSTEIN, I. N. Abstract algebra. 3rd. ed. Hoboken, NJ: Wiley, 1999.
HUNGERFORD, T. W. Algebra. New York: Springer, 1974. (Graduate Texts in
Mathematics).
LANG, S. Algebra. 3rd. ed. rev. New York: Springer-Verlag, 2002.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Cálculo II
Carga horária total: 90h (90T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1050
Bibliografia Básica
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. Tradução Claus Ivo Doering. 10. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2014. v. 2.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2009.
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. v. 2.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
LIMA, E. L. et al. Matemática do ensino médio. 6 ed. Rio de Janeiro: SBM, 2006. v. 2.
(Coleção do professor de matemática).
MORGADO, A. C. et al. Análise combinatória e probabilidade. 10. ed. Rio de Janeiro:
SBM, 2016. (Coleção do Professor de Matemática).
SANTOS, J. P. O. et al. Introdução à análise combinatória. 4. ed. rev. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar
CLARK, J.; HOLTON, D. A. A first look at graph theory. Singapore: World scientific,
1996.
GERSTING, J. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um
tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
JURKIEWICZ, S. Grafos: uma introdução. Apostila do Programa de Iniciação Científica da
OBMEP. Disponível em: http://www.obmep.org.br/docs/apostila5.pdf. Acesso em: 30 set.
2022.
MORGADO, A. C. O.; WAGNER, E.; ZANI, S. C. Progressões e matemática financeira.
Rio de Janeiro: SBM, 1993. (Coleção Professor de Matemática).
SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta: uma introdução. 2. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2013.
epartamento de ensino: Física
D
Nome da disciplina: Física Geral I
Carga horária total: 60h (60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: UFSM00031
Objetivo da disciplina: Identificar e descrever fenômenos de Mecânica Newtoniana com
base em modelos físicos; Interpretar as leis e princípios físicos que sustentam esses modelos;
Formular e resolver problemas simples.
Ementa: Conceitos introdutórios. Movimento em uma dimensão. Movimento em um plano.
Leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e Energia. Momento linear e colisões. Cinemática
das rotações. Dinâmica de rotação dos corpos rígidos. Equilíbrio de corpos rígidos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física 1. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016-2018.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas e termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2016.
Bibliografia Complementar
Ementa: Noções de cardinalidade. Números reais: construção dos números reais, R como um
corpo ordenado arquimediano completo. Sequências e séries de números reais. Noções sobre
topologia. Funções reais de uma variável real. Limite e continuidade. Diferenciabilidade.
Bibliografia Básica
ÁVILA, G. Análise matemática para licenciatura. 3. ed. rev. amp. Edgard Blücher, 2006.
DOERING, C. I. Introdução à análise matemática na reta. Rio de Janeiro: SBM, 2015.
(Coleção textos universitários).
FIGUEIREDO, D. G. Análise I. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G. Introdução à análise matemática. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
COURANT, R. Cálculo diferencial e integral. Porto Alegre: Globo, 1970. v. 1.
DUGAC, P. et al. Eléments d’analyse de Karl Weierstrass. Archive for History of Exact
Sciences. 28.VI.1973, Vol. 10, N. 1-2, pp. 41-176.
DUNHUM, W. The Calculus Gallery: Masterpieces from Newton to Lebesgue. 2. ed.
Princeton: Princeton University Press, 2005.
GRATTAN-GUINNESS, I. (Org.). Companion encyclopedia of the history and philosophy
of the mathematical sciences. Baltimore: The John Hopkins University Press, 2003. 2 V.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
LIMA, E. L. Análise real. 6. ed. Rio de Janeiro: IMPA/CNPq, 2002. (Coleção matemática
universitária).
LIMA, E. L. Curso de análise. 11. ed. Rio de Janeiro: IMPA/CNPq, 2009. v.1. (Projeto
Euclides).
NIVEN, I. Números: racionais e irracionais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 1984.
RUDIN, W. Princípios de análise matemática. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971.
SPIVAK, M. Calculus. Houston: Publish or Perish, 2008.
SEGRE, M. Peano’s Axioms in their Historial Context. Archive for History of Exact
Sciences. September 1994, Vol. 48, N. 3-4, pp. 201-342.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Cálculo III
Carga horária total: 60h ( 60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1052
Bibliografia Básica
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 2.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2009.
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. v. 2.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 3.
LARSON, R. E.; HOSTELER, R.P.; EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. 5.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. v. 2.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
v.2.
MARSDEN, J. E.; TROMBA, A. J.; WEINSTEIN, A. Basic multivariable calculus. New
York: Springer- Verlag, 1993.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1994. v. 2.
THOMAS, G. B.; WEIR, M. D.; HASS, J. Cálculo. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2012. v. 2.
Departamento de ensino: Física
Nome da disciplina: Física Geral II
Carga horária total: 60h (60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: UFSM00032
Ementa: Movimentos Oscilatórios. Ondas em uma corda e Ondas sonoras. Lei da Gravitação
de Newton. Fluidos em repouso e movimento. Temperatura, Calor, Teoria Cinética dos Gases
e as Leis da Termodinâmica.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de física. v.1. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
KNIGHT, R. D. Física, uma abordagem estratégica: termodinâmica e óptica. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
SERWAY, R. A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica.
2. ed. São Paulo: Cengage, 2017.
YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Termodinâmica e ondas. São Paulo: Addison-Wesley,
2009.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física. Lisboa: Escolar, 2014.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Geometrias Não Euclidianas
Carga horária total: 60h ( 60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1134
Ementa: Geometria absoluta – revisão dos axiomas iniciais de geometria euclidiana, o que se
pode demonstrar sem o quinto postulado de Euclides, versões equivalentes do quinto
postulado de Euclides, as tentativas de demonstração do quinto postulado a partir dos demais,
maneiras de negar o quinto postulado: geometrias hiperbólica e elíptica. Geometria
hiperbólica – axiomas da geometria hiperbólica, modelos do plano hiperbólico, isometrias do
plano hiperbólico, curva limitante e curva equidistante, trigonometria hiperbólica. Geometria
elíptica – axiomas da geometria elíptica e adaptação dos axiomas de Euclides para obter
consistência, distância na superfície esférica, trigonometria esférica.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Ementa: Funcionais lineares - definição e exemplos, espaço dual e base dual, espaço bidual.
Formas bilineares, quadráticas e hermitianas - formas bilineares, matriz de uma forma
bilinear, mudança de base, formas bilineares simétricas e antissimétricas, formas quadráticas,
formas hermitianas. Decomposição em somas diretas invariantes - soma direta de subespaços,
invariância, projeções, teorema da decomposição primária, forma canônica de Jordan.
Espaços vetoriais com produto interno - produto interno e norma, conjuntos ortogonais e
ortonormais, processo de ortogonalização de Gram-Schmidt, funcionais lineares e operadores
adjuntos, operadores auto-adjuntos, unitários e normais, teorema espectral para operadores
normais, operadores positivos.
Bibliografia Básica
COELHO, F. U.; LOURENÇO, M. L. Um curso de álgebra linear. 2. ed. rev. amp. São
Paulo: Edusp, 2013.
HOFFMAN, K.; KUNZE, R. Álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
LIMA, E. L. Álgebra linear. 7. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2006. (Coleção Matemática
Universitária).
Bibliografia Complementar
BUENO, H. P. Álgebra linear: um segundo curso. Rio de Janeiro: SBM, 2006. (Coleção
Textos Universitários).
LANG, S. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 1971. (Coleção Clássicos da
Matemática).
LAX, P. D. Linear algebra. New York: John Wiley, 1997.
LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
(Coleção Schaum).
STRANG, G. Álgebra linear e suas aplicações. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Departamento de ensino: Linguagens e Sistemas de Computação
Nome da disciplina: Algoritmo e Programação
Carga horária total: 60h ( 30T – 30P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: ELC106
menta:
E
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO PROCESSAMENTO DE DADOS
2.4.2 - Análise.
2.4.3 - Diagnóstico.
2.4.5 - Implementação.
2.4.6 - Verificação.
4.1 - Cabeçalho.
4.2 - Declaração.
4.3 - Comandos.
4.4 - Subprogramas.
4.4.1 - Funções.
4.4.2 - Procedimentos.
4.4.4 - Recursividade.
4.5 - Programas.
4.5.1 - Elaboração.
Bibliografia Básica
FARRER, H.; BECKER, C.; et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
KOTANI, A. ; SOUZA, R. Lógica de programação. São Paulo: Érica, 1994.
ROSA, N. B. Informática e lógica de programação. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
VILLAS, M. B. Programação, conceitos, técnicas e linguagens. Rio de Janeiro: Campus,
1998.
Bibliografia Complementar
KERNIGHAN, B. ; RITCHIE, D. C. A linguagem de programação. Rio de Janeiro:
Campus, 1990.
PINTO, W. S. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e estrutura de dados. São
Paulo: Érica, 1998.
SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação. São Paulo: Makron Books, 1992.
TERRADA, R. Desenvolvimento de algoritmo e estrutura de dados. São Paulo: Makron
Books, 1991.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Análise Matemática B
Carga horária total: 60h ( 60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1137
Objetivo da disciplina: Conhecer, com precisão e rigor, os principais resultados sobre
integração de funções reais de uma variável real além de ter familiaridade com os principais
resultados relativos a sequências e séries de funções reais de uma variável real.
Ementa: Fórmula de Taylor e aplicações - derivadas de ordem superior, fórmulas de Taylor,
aplicações das fórmulas de Taylor, irracionalidade do número e, funções convexas e côncavas,
aproximações sucessivas e o método de Newton. Integração - definição de integral por somas
superiores e inferiores, condição imediata de integrabilidade, propriedades básicas da integral,
integrabilidade das funções contínuas, conjuntos de medida nula, oscilação de uma função
num ponto e suas propriedades, teorema de Lebesgue. Teorema fundamental do cálculo –
demonstração e aplicações: teorema de mudança de variáveis, integração por partes, fórmula
do valor médio para integrais, fórmula de Taylor com resto integral e a irracionalidade de pi; a
integral como limite de somas de Riemann. Sequências e séries de funções - definição e
exemplos, convergência simples e uniforme de sequências e de séries de funções,
convergência uniforme e continuidade, convergência uniforme e integração, convergência
uniforme e derivação, teste M de Weierstrass. Séries de potências - definição e exemplos, raio
de convergência, integração e derivação de uma série de potências, séries de Taylor e
aplicações.
ibliografia Básica
B
ÁVILA, G. Introdução à análise matemática. 2. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
FIGUEIREDO, D. G. Análise I. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
LIMA, E. L. Análise real. 6. ed. Rio de Janeiro: IMPA/CNPq, 2002. (Coleção matemática
universitária).
Bibliografia Complementar
COURANT, R. Cálculo diferencial e integral. Porto Alegre: Globo, 1970. v. 1.
DOERING, C. I. Introdução a análise matemática na reta. Rio de Janeiro: SBM, 2015.
(Coleção textos universitários).
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1.
LIMA, E. L. Curso de análise. 11. ed. Rio de Janeiro: IMPA/CNPq, 2009. v.1. (Projeto
Euclides).
RUDIN, W. Princípios de análise matemática. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1971.
SPIVAK, M. Calculus. Houston: Publish or Perish, 2008.
Departamento de ensino: Estatística
Nome da disciplina: Estatística Básica
Carga horária total: 60h ( 60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: STC1107
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 9. ed. São Paulo: Makron Books,
2017. v. 1.
LARSON, R.; FARBER, B. Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2016.
MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C.; HUBELE, N.F. Estatística aplicada à engenharia.
2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar
FARBER, B.; LARSON, R. Estatística aplicada. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2016.
FONSECA, S.; MARTINS, G.A.; TOLEDO, G.L. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
MONTGOMERY, D. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 6. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2018.
MORETIN, L. G. Estatística básica. 9. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2017.
TRIOLA, F. M. Introdução à estatística. 12. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
Departamento de ensino: Física
Nome da disciplina: Física Geral III
Carga horária total: 60h ( 60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: UFSM00033
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987.
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. 4. ed. São Paulo:
Contexto, 2014.
FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
HUMES, A. F. P. C. et al. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2003.
SPERANDIO, D. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos
métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Introdução à Teoria de Galois
Carga horária total: 60h ( 60T – 0P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1135
Bibliografia Básica
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. 5. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2013. (Projeto
Euclides).
MARTIN, P. A. Introdução à teoria dos grupos e à teoria de Galois. São Paulo: IME-USP,
1998.
MARTIN, P. A. Grupos, corpos e teoria de Galois. 1. ed. São Paulo: Editora Livraria da
Física, 2010.
Bibliografia Complementar
ENDLER, O. Teoria dos corpos. Rio de Janeiro: IMPA, 1987. (Publicações Matemáticas).
Disponível em: https://impa.br/wp-content/uploads/2017/04/PM_19.pdf. Acesso em: 27 set.
2022.
JACOBSON, N. Basic algebra I. 2. ed. New York: Dover publications, 1985.
KNAPP, A. W. Basic algebra . New York : Birkhäuser, 2006.
ROTMAN, J. Galois theory. 2. ed. New York: Springer-Verlag, 1998.
SNAITH, V. P. Groups, rings and Galois theory. 1. ed. Singapore World Scientific, 1998.
STEWART, I. Galois theory. 3. ed. Champman & Hall/CRC, 2004.
Departamento de ensino: Matemática
Nome da disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica
Carga horária total: 30h ( 15T – 15P – 0Pext)
Carga horária ofertada a distância: 0h
Código da disciplina: MTM1127
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Objetivo da disciplina: Elaborar, por meio de relação direta entre orientador e orientando,
um projeto de pesquisa na área da Matemática e/ou da Educação Matemática.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
DOERING, C.; LOPES, A. Equações diferenciais ordinárias. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2014.
HIRSCH, M. W.; SMALE, S. Differential equations, dynamical systems, and linear
algebra.1. ed. New York : Academic Press, 1974.
SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA, 1979.
(Projeto Euclides).
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1st SEMESTER
Code Class Name Type (T-P-Pext) CL
MTM1043 Analytic Geometry REQ (90-0-0) 90
MTM1116 Introduction to Mathematical Logic REQ (60-0-0) 60
MTMxxxx Fundamentals of Elementary Mathematics REQ (60-0-0) 60
MTMxxxx Complex Numbers and Trigonometry REQ (60-0-0) 60
Course Load for Required/Elective Classes* 270
2nd SEMESTER
Code Class Name Type (T-P-Pext) CL
* Total course load may vary depending on the offer of Complementary Undergraduate
Activities and Complementary Undergraduate Classes.
Abbreviations:
TYPE= REQ (required)/ELE (elective)
T/P= theoretical course load/ practical course load
PExt= Class whose practical course load is in conformance with extension activity (Resol.
03/2019, Art. 4, modality II), as described in Pedagogical Strategies.
CL= total course load
ANEXOS
ANEXO 1 - LEGISLAÇÃO REGULATÓRIA
As normas que o Curso deve atender são as seguintes:
COMPONENTE
Ordem Descrição Nome do arquivo
8 Projeto pedagógico de curso de graduação -
PPC_Bacharelado_FINAL_alterado.pdf
PPC (121.1)
Assinaturas
17/10/2022 20:59:04
FABIANE CRISTINA HOPNER NOGUTI (Coordenador(a) de Curso)
02.09.06.00.0.0 - CURSO DE MATEMÁTICA - CMAT