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TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
CONCOMITANTE/SUBSEQUENTE
(Reestruturação/2023)
Resolução de Reestruturação
Reitora
Pró-reitor de Administração
Pró-Reitor de Ensino
Comissão Organizadora
CABRIELLA NOVELLO DE ANDRADE - Coordenadora do curso
GERALDO VIÉGAS VARGAS – Professor E.B.T.T
HENALDO SANTANA DE MELO – Professor E.B.T.T
LUNNA CHAVES COSTA ROCHA – Professora E.B.T.T
MAURÍCIO RAVEL PEREIRA - Técnico em Assuntos Educacionais
VITOR HUGO ENDLICH FERNANDES - Diretor de Ensino
Revisora Textual
Edneia Rodrigues Ribeiro
Elaboração dos Planos das Unidades Curriculares
Professores responsáveis pelas respectivas disciplinas
Professores da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e,
Professores da Formação Profissional do Campus Montes Claros
Sumário
2. APRESENTAÇÃO 10
2.1 Apresentação Geral 10
2.2 Apresentação do Campus 11
4. OBJETIVOS 16
4.1 Objetivo Geral 16
4.2 Objetivos Específicos 16
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA 18
6.1 Legislação que regulamenta a prática Educacional 18
6.2 Legislação que regulamenta a profissão: 18
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 20
7.1 Orientações Metodológicas 20
7.2 Estrutura Curricular do Curso 21
7.2.1 Oferta de carga horária em educação a distância (EAD) 24
7.2.2 Representação Gráfica da Formação (Fluxograma) 24
7.2.3 Estrutura Curricular/Matriz 26
7.2.4 Alteração de Matriz Curricular - Quadro de Equivalências Curriculares 28
7.2.5 Ementário por Componente Curricular 31
8. ENFOQUE PEDAGÓGICO DO CURRÍCULO 71
8.1. PRÁTICA PROFISSIONAL 71
8.1.1 Prática Profissional 71
8.1.2 Estágio Curricular Supervisionado 72
8.1.3 Iniciação Científica 75
8.1.4 Projeto Integrador 75
8.1.5 Atividades Complementares 76
8.1.6 Quadro Síntese das Atividades Complementares 76
8.2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 78
8.3 DA EDUCAÇÃO PARA PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E DESASTRE 79
9. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 81
11. FREQUENCIA 85
11.1 Abono de Faltas 86
O IFNMG implantou o Campus Montes Claros, sob autorização do Ministério da Educação, por
meio da Portaria nº 1.366 em 06 de dezembro de 2010. A partir de então, iniciaram-se os Cursos
Técnicos Concomitantes/Subsequentes em Eletrotécnica, Segurança do Trabalho e Informática,
funcionando em imóveis de terceiros, conforme convênios firmados com duas instituições
montesclarense, sendo a primeira a Fundação Irmã Dulce de Montes Claros e a segunda a Secretaria
Municipal de Educação de Montes Claros.
Em março de 2012, suas atividades passaram a ser desenvolvidas em sede própria, localizada
na Rua Dois, nº 300, bairro Village do Lago I, Montes Claros, MG, onde continuam a ser ofertados os
cursos: nas modalidades concomitante e subsequente- Técnico em Eletrotécnica, Técnico em
Informática e Técnico em Segurança do Trabalho e iniciou-se a oferta de Cursos Técnicos na
Modalidade Integrado ao Ensino Médio em Informática e Química, além do curso Superior em
Engenharia Química. Neste mesmo ano, começaram a ser ofertados também cursos pactuados com a
Secretaria Estadual de Educação (Eletrotécnica) e com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Social (Formação Inicial e Continuada: Cuidador de Idosos, Promotor de Vendas e Operador de
Computador), via PRONATEC e os cursos de Administração e Serviços públicos, na modalidade de
Educação a Distância, oferecidos em parceria com o Instituto Federal do Paraná. Em 2014, iniciou-se
o Curso Superior em Ciência da Computação e em 2018/1 iniciou-se o Curso Superior em Engenharia
Elétrica, em 2018/2 o Curso Técnico em Edificações Concomitante/ Subsequente ao E.M. e em 2020 o
Curso Técnico em Edificações Integrado ao E.M..
A oferta do Curso Técnico em Edificações já era prevista no PDI do IFNMG, para o Campus
Montes Claros, conforme o documento Plano de Desenvolvimento Institucional - 2014 a 2018,
p.120. Nesse sentido, este Projeto Pedagógico de Curso pautou-se na legislação vigente, no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico (PPP) do IFNMG, e nos
princípios democráticos, contando com a participação dos profissionais da área do curso e da equipe
pedagógica.
A equipe de docentes das áreas de arquitetura e engenharia, designada pela Portaria nº
225/2015, realizou, desde 2011, visitas técnicas a diversos laboratórios de edificações em
instituições educacionais mineiras e participou, ativamente, na elaboração do layout do projeto
arquitetônico dos laboratórios que seriam construídos para este curso. A comissão organizadora do
projeto e os membros do núcleo pedagógico deram início a construção desta Proposta Pedagógica
que contempla a realidade vivenciada pelo Campus quanto à adequação curricular, realidade cultural
e social e que pretende atender aos interesses e anseios da sociedade montes clarense quanto à
qualificação profissional promovendo, de forma articulada, o ensino, a pesquisa e a extensão.
É preciso pensar, debater e articular, coletivamente, os desafios e as possibilidades, incluindo
um olhar crítico atento às mudanças e, prioritariamente, à realidade e à expectativa dos educandos
que se matriculam em nossos cursos. Assim, expomos neste documento a estrutura que orientará a
nossa prática pedagógica do Curso de Edificações, entendendo que o presente documento está
passível de ser ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.
Diante do exposto, neste projeto, buscando atender aos arranjos produtivos locais e ao perfil
institucional projetado para o Campus Montes Claros, no que concerne a oferta de cursos,
apresentamos as diretrizes que orientarão o Curso Técnico em Edificações, bem como a estrutura
física e recursos humanos necessários para o seu desenvolvimento.
O IFNMG por meio de Audiência Pública, realizada no dia 15 de junho de 2009, no auditório
do Colégio Marista, em Montes Claros/MG, e auxiliado pelos diversos setores da sociedade civil
organizada e população local, e também com base nas características socioeconômicas e perfil
industrial da região, identificou o segmento da construção civil como uma das áreas de atuação
profissional na qual tal demanda é mais evidente.
Dessa forma, foi verificada em quais áreas havia necessidade de cursos superiores e cursos
para a formação técnica de nível médio voltados para o atendimento aos setores secundário e
terciário da indústria. Assim, o Projeto Político Pedagógico - PPP do Campus Montes Claros e o
Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI do IFNMG referentes aos períodos de 2014 a 2018 já
consta a implantação do Curso Técnico em Edificações, na modalidade Concomitante/Subsequente,
como uma necessidade para atender aos anseios de toda uma comunidade e para o
desenvolvimento dessa microrregião. Vale ressaltar que o Conselho Gestor do Campus aprovou por
unanimidade a implantação deste curso em consonância com o PPP e o PDI do IFNMG.
Outro bom indicativo sobre a construção civil trata-se da venda de materiais para a
construção civil. Por ser considerado como um setor essencial, foi mantido mesmo com as medidas
de isolamento social. As vendas no setor aumentaram tanto que, o mundo enfrentou a escassez de
vários produtos, como tijolo, telha, cimento, piso e ferro. Segundo o Estado de Minas (15/08/2020)
“Na contramão de boa parte do mercado, setor vive 'boom', alimentado por reformas residenciais.
O mundo do trabalho, especialmente nos países desenvolvidos, vem passando por grandes
transformações com a introdução de novas tecnologias. No segmento da construção civil
equipamentos mais modernos, processos automatizados colaboram para atender às novas
exigências do mundo em termos de produtividade, qualidade e competitividade, reduzindo erros e
atrasos, desde da concepção do projeto ao canteiro de obras.
Mas, no geral, os trabalhadores envolvidos nos novos processos continuam utilizando parte
de seus conhecimentos e habilidades convencionais, apresentam alguns problemas como alto
desperdício, alta rotatividade de mão de obra, alto índice de acidentes de trabalho, erros grosseiros
por falta de qualificação dos profissionais envolvidos, graças à falta de preparação e conhecimento
específico e formação técnica adequada para um melhor desempenho do setor (GOTO, 2009).
Novos conhecimentos e novas habilidades são requeridos. Assim, faz-se necessária uma
adaptação do trabalhador às máquinas, aos equipamentos e às técnicas construtivas introduzidas.
Tornam-se indispensáveis profissionais formados na área tecnológica deste segmento, com vistas a
desenvolver constantes mudanças para as organizações que pretendem prosperar.
4. OBJETIVOS
Este projeto pedagógico, realizado com a colaboração dos professores, pedagoga e técnicos
educacionais do IFNMG campus Montes Claros, visa estabelecer uma estrutura organizacional do
Curso de Técnico em Edificações, de acordo com as diretrizes curriculares para os cursos técnicos.
A expectativa do curso é contribuir com a sociedade montesclarense em seu desafio de promover
educação básica, técnica, gratuita e de qualidade para seus cidadãos. Desta forma, este PPC foi
constituído como um arcabouço de componentes curriculares pertinentes ao aprendizado do Técnico
em Edificações, composto pelo conjunto dos conhecimentos objetivos, em diferentes eixos temáticos
e capazes de promover a capacitação do indivíduo para a prática do projeto e da construção civil,
articulando conhecimentos teóricos à prática profissional, permitindo uma formação ampla e integral,
dotando o egresso de habilidades e aptidões que viabilizem sua inserção e/ou atualização no mundo
do trabalho, de forma consistente e criativa.
O Egresso do curso Técnico em Edificações, no exercício pleno de suas atribuições, deverá
desenvolver e executar projetos de edificações conforme normas técnicas de segurança e de acordo
com legislação específica, planejar a execução e elaborar orçamento de obras, prestar assistência
técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas na área de edificações;
orientar e coordenar a execução de serviços de manutenção e de instalações em edificações;
orientar a assistência técnica para compra venda e utilização de produtos e equipamentos
especializados da construção civil.
Os Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Profissional de Nível Técnico (2020, p.
117), da “Área Profissional: Construção Civil” apresentam um desdobramento de competências do
técnico em edificações, que o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (2021, p. 244) consolidou e
simplificou:
● Desenvolver projetos de arquitetura, estrutura, instalações elétricas e hidrossanitárias
de até 80 m² usando meios físicos ou digitais.
● Elaborar orçamentos de obras e serviços.
● Planejar a execução dos serviços de construção e manutenção predial.
● Executar obras e serviços de construção e manutenção predial.
● Executar ensaios de materiais de construção, solos e controle tecnológico.
● Conduzir planos de qualidade da construção.
● Coordenar a execução de serviços de manutenção de equipamentos e instalações
em edificações.
É na Prática de Ensino que os educandos têm efetivamente oportunidade de vivenciar sua
futura profissão. Desta maneira, para atender ao perfil profissional aqui delineado, este PPC
fundamenta-se na articulação dos conhecimentos, na promoção de atividades práticas ao longo do
curso, na diversificação dos cenários de prática, no trabalho em equipe multiprofissional e na adoção
de novas abordagens pedagógicas, de forma a criar oportunidades para o exercício de práticas
profissionais desde o início do curso, contribuindo de modo mais efetivo para formação de
profissionais competentes e capazes de lidar com os problemas diários desta profissão.
Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma
formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais
pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos, realizando a sua essência, por meio
do ensino, pesquisa e extensão.
O Educando, ao se formar em Técnico em Edificações, está apto a atuar em empresas do
ramo de construção civil e/ou indústrias ligadas ao setor, em escritórios ou como prestador de
serviços, nas áreas de orçamento, gerenciamento e controle, calculando custos e especificando
materiais; no controle de materiais e equipamentos; no desenvolvimento e coordenação de projetos
arquitetônicos, complementares e executivos; no acompanhamento e fiscalização de obras. Para sua
certificação de Técnico em Edificações o aluno terá que cumprir quatro períodos, Estágio curricular e
as Horas complementares. Merece destaque a possibilidade de concessão ao estudante de
certificados intermediários de qualificação para o trabalho, ganhando uma visão mais crítica para
desempenhar funções gerenciais. Isso pode proporcionar maior empregabilidade e rápida colocação
profissional. Certificações Intermediárias:
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Desta maneira, a profissão de Técnico em Edificações poderá ser exercida após registro no
referido Conselho, por meio do Sistema de Informação dos Conselhos dos Técnicos Industriais, que
tem, como uma de suas funcionalidades mais conhecidas, o registro profissional CFT/CRTs
(CFT,2018).
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Para fins de melhor entendimento deste PPC, considerou-se período cada semestre letivo,
portanto, a composição das disciplinas na matriz curricular está distribuída em quatro períodos.
O currículo deste curso, concebido como a trajetória de formação dos estudantes, foi
construído visando nortear as múltiplas práticas supervisionadas por esta Instituição que incidem na
ação pedagógica, na perspectiva da edificação de uma escola pública técnica de qualidade para
todos. Nesse sentido, o Campus Montes Claros considera que a organização curricular é orientada
por alguns pressupostos fundamentais, os quais se inter-relacionam.
Desta maneira, a organização curricular do Curso Técnico em Edificações constitui-se em
uma proposta curricular, respaldada em políticas públicas para a Educação Profissional, orientada
para a superação da dicotomia trabalho manual versus trabalho intelectual, através da construção de
conhecimentos técnico-científicos, necessários ao desempenho de uma atividade laboral que visa à
qualificação social e profissional. Essa perspectiva visa inserir uma dimensão intelectual ao trabalho
produtivo, comprometendo-se, com a atuação efetiva do trabalhador no tecido social, em uma
perspectiva de sujeito, com capacidade de gestar a sua formação continuada e os processos de
trabalho de maneira crítica e autônoma. A operacionalização desse currículo demandará ações
educativas que fomentem a construção de aprendizagens significativas e viabilizem a articulação e a
mobilização dos saberes, estabelecendo um relacionamento ativo, construtivo e criador com o
conhecimento.
As ementas das referidas disciplinas destacam a carga horária a ser ofertada a distância,
bem como o conteúdo a ser ministrado a distância. Ainda segundo a normativa, o Plano de Ensino
da disciplina em oferta semipresencial/EAD deverá detalhar as atividades presenciais e a distância
que serão desenvolvidas, além do somatório final e respectivo(s) período(s) letivo(s) de oferta.
A implementação de oferta de disciplinas semipresenciais será viabilizada através do uso de
ferramentas virtuais de aprendizagem, aplicativos de salas virtuais, videoconferências, bem como
outras ferramentas digitais de educação e atividades realizadas fora de sala de aula. As atividades a
distância visam proporcionar contato dos/as discentes e dos/as docentes com metodologias ativas e
flexibilização de horários para estudos. Por opção do Campus Montes Claros o ambiente virtual de
aprendizagem a ser utilizado para o conteúdo a distância será o Classroom.
A disciplina ofertada com carga horária a distância é uma importante oportunidade de
aprendizagem diferenciada e inovadora, utilizando da convergência dos diferentes recursos
disponíveis para o presencial, a distância, com o foco no ensino de qualidade e com
sustentabilidade. A aplicação dos instrumentos avaliativos previstos neste PPC também deverão ser
especificados no Plano de Ensino indicando se na modalidade presencial ou a distância. Será
apresentado o cronograma de atividades e os mecanismos de atendimento individualizado.
Observa-se que, obrigatoriamente, práticas em laboratório deverão ocorrer de forma presencial, bem
como será garantida a realização de encontros presenciais.
O curso é composto por quatro semestres em que cada semestre representa um período de
333,34 horas. Concluídos os períodos I e II não haverá a necessidade do cumprimento dos demais
períodos em sequência. Na Figura 1 serão apresentadas as possibilidades de trajetos formativos que
podem ser seguidos à escolha do estudante:
↓↓
EMPREENDEDORISMO T 40 33:20
2
ESTRUTURAS II T/P 80
4 66:40
GESTÃO DA QUALIDADE E RESÍDUOS SÓLIDOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL T 40
2 33:20
PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES T
IV 2 40 33:20
Módul
Códi Denominação CH CH Módul Códi Denominação CH CH
o/Ano
go h/a o/Ano go h/a
hor hora
a
INTRODUÇÃO AO 38 31:40 1° P
1ºP
DESENHO TÉCNICO DESENHO TÉCNICO E
120:00 100:0
0
ARQUITETÔNICO
PROJETO ARQUITETÔNICO 76 63:20
2ºP
31:40 INFORMÁTICA
1ºP 1° P
INFORMÁTICA APLICADA APLICADA À
38 40:00 33:20
CONSTRUÇÃO CIVIL
PORTUGUÊS COMUNICAÇÃO
1ºP 31:4 1° P
INSTRUMENTAL TÉCNICA
38 40 33:20
0
TECNOLOGIA DAS TECNOLOGIA DAS
1ºP 31:4 1° P
CONSTRUÇÕES I CONSTRUÇÕES I
38 40 33:20
0
MECÂNICA DE SOLOS
76 63:20 MECÂNICA DE SOLOS
2ºP 2° P
80 66:40
RESISTÊNCIA DOS
76 63:20 RESISTÊNCIA DOS 80
2ºP 2° P
MATERIAIS MATERIAIS 66:40
2° P TÉCNICAS E
- - - - 40
PRÁTICAS 33:20
-
CONSTRUTIVAS
MEIO AMBIENTE E
38 31:40
SUSTENTABILIDADE NA
-
-
CONSTRUÇÃO CIVIL - – -
TECNOLOGIA DAS
- 3° P
CONSTRUÇÕES III
40 33:20
- - - -
TOPOGRAFIA TOPOGRAFIA
3ºP 76 63:2 3° P
0 80 66:40
EMPREENDEDORISMO
38 33:20
3ºP 31:2 4° P
EMPREENDEDORISMO 40
0
4° P ESTRUTURAS II 80
66:40
-
- - - -
PERÍODO I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SARAPKA, Elaine Maria; SANTANA, Marco Aurélio. Desenho arquitetônico básico. São Paulo:
Pini, 2010.
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura.Porto Alegre: Bookman, 2011.
YEE, Randow. Desenho Arquitetônico : Um Compêndio Visual de Tipos e Métodos - 3ª Ed.2012
MONTENEGRO, G.A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 176 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NETTO, C. C. Desenho Arquitetônico e Design de Interiores. 1 ed. Editora Érica, 2014, 127 p.
NEUFERT. Ernst. Arte de Projetar Em Arquitetura. 18ª Ed. São Paulo: Ed. Gustavo Gili, 2013.
Ching, Francis D. K., Juroszek, Steven P. Desenho para Arquitetos. Editora Bookman, 2012
LITTLEFIELD, D. Manual do Arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. Eficiência Energética na Arquitetura. 2. ed. São
Paulo: ProLivros, 2004
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. 4ª ed. – Ed. Hemus, 2001
NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico
NBR 13142 - Dobramento de cópia de desenho técnico
*obs: Na medida que os conteúdos forem sendo desenvolvidos presencialmente, algumas atividades
serão realizadas no formato EAD, totalizando uma carga horária de 20%.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.
BITTENCOURT, R. A. Montagem de Computadores e Hardware. 5ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Brasport. 2006.
ALMEIDA, M.G. Fundamentos de informática: software e hardware. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2002. 240 p.
VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 9ª ed. Rio de janeiro: Editora Elsevier, 2014 STAIR,
Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª ed. Cengage Learning, 2010.
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007.
*obs: Na medida que os conteúdos forem sendo desenvolvidos presencialmente, algumas
atividades serão realizadas no formato EAD, totalizando uma carga horária de 20%.
T( x ) P( ) T/P ( )
EMENTA: Cálculo de perímetro, área e volume. Teorema de Pitágoras. Relações trigonométricas no
triângulo retângulo: seno, cosseno e tangente. Tabela trigonométrica de ângulos notáveis. Lei dos
senos e cossenos. Transformação de unidades (comprimento, área e volume). Potenciação (notação
científica) e radiciação. Regra de três simples e composta. Porcentagem. Equações e inequações do
primeiro grau.
EMENTA C.H. À DISTÂNCIA*: Cálculo de perímetro, área e volume. Teorema de Pitágoras.
Relações trigonométricas no triângulo retângulo: seno, cosseno e tangente. Tabela trigonométrica de
ângulos notáveis. Lei dos senos e cossenos. Transformação de unidades (comprimento, área e
volume). Potenciação (notação científica) e radiciação. Regra de três simples e composta.
Porcentagem. Equações e inequações do primeiro grau.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I - GEOMETRIA
UNIDADE IV - CONJUNTOS NUMÉRICOS
1.1 Cálculo de perímetro, área e volume;
4.1. Potenciação (notação científica) e
1.2 Teorema de Pitágoras; radiciação;
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações. Volume Único. 3ed. São Paulo:
Ática, 2008. 736 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar - Conjuntos -
Funções. Vol. 1. 9ed. São Paulo: Editora Atual, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TAMAKI, M.; SOUZA, R. Gestão de Materiais de Construção.São Paulo: Nome da Rosa, 2005.
Brooks, J. J.; Neville, A. M. Tecnologia do Concreto. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2013.
BORGES, A. C.Prática das Pequenas Construções. Vol. 1. 9ª ed. Editora: Edgard Blucher, 2009, 397
p.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção.Vol.2. 5ª ed. São Paulo: LTC, 1994
FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassa e revestimentos. 2ª. ed. São Paulo. Ed.: PINI, 2010. 232 p.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2016. 888 p.
*obs: Na medida que os conteúdos forem sendo desenvolvidos presencialmente, algumas
atividades serão realizadas no formato EAD, totalizando uma carga horária de 20%.
COMPONENTE CURRICULAR 05 - COMUNICAÇÃO TÉCNICA
Carga horária: 40 h/a Carga horária: 33:20 h
Período: Nº de aulas semanais
Presencial: 32 h/a Presencial: 26:40 h
Primeiro 2 C.H. a distância: 8 h/a C.H. a distância: 6:40 h
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L.S. Português Instrumental. 29ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
KOCH, I.V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
GARCEZ, L.H do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
ALMEIDA, Nilson Teixeira de. Gramática da Língua Portuguesa para concursos, vestibulares,
ENEM, colégios técnicos e militares. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
PERÍODO II
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALDAN, Roquemar. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. 1ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2013,
520 p.
LIMA, Claudia Campos Netto. Estudo dirigido de AutoCAD 2014 para Windows. 1ª ed. São Paulo:
Érica, 2013, 320 p.
OLIVEIRA, Mauro Machado de. AutoCAD 2010. São Paulo, Komedi, 2009.
SANTOS, João. AutoCAD 2010. s.l: FCA (Dinapress), 2009.
NETTO, Cláudia Campos. Estudo dirigido de autoCAD 2015. São Paulo: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: Uma abordagem holística. São
Paulo: Atlas, 2010. 254 p.
SALIBA, T. M.; PAGANO, S. C. R. S. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do
trabalhador. 7 ed. São Paulo: LTR, 2011. 720p.
BRENTANO, T. A proteção contra incêndios no projeto de edificações. Porto alegre: edição do autor.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONÇALVES, E. A.; Gonçalves, D. C.; Gonçalves, I. C. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.
6˚ Edição. São Paulo: LTR, 2015.
FERRARI, Mário. Curso de Segurança, Saúde e Higiene no Trabalho. Salvador: JUSPODIVM, 2010;
CAMPOS, A. CIPA:comissão interna de prevenção de acidentes, uma nova abordagem. 16ª
ed. São Paulo: Senac, 1999. 336 p.
RODRIGUES, Flávio Rivero. Treinamento em Saúde e segurança do Trabalho. 1ª ed. São Paulo,
EditoraLTR, 2009.
DINIZ, ª P. S. M. Saúde no trabalho– prevenção, dano e reparação. São Paulo: LTR. OLIVEIRA, C.
A. D. Segurança e saúde do trabalho: guia de prevenção de riscos. São Caetano do Sul, SP:
Yendis, 2012. 176 p.
ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra:manual técnico de segurança
do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 1999.
BRENTANO, T. Instalações Hidráulicas de Combate a Incêndios nas Edificações. Porto alegre:
edição do autor. 2010.
CAMILO JÚNIOR, A.B. Manual de Prevenção e Combate à Incêndios. São Paulo: SENAC São
Paulo. 2010.
PEREIRA, A.G. Segurança contra incêndios. São Paulo: LTR. 2010.
PEREIRA, A.G.; POPOVIC, R.R. Tecnologia em Segurança contra Incêndios. São Paulo: LTR. 2007.
VILLAR, A.M. Prevenção a Incêndios e Explosões. João Pessoa: Editora UFPB. 2001.
-Lei do Estatuto da cidade, Plano Diretor; Uso e UNIDADE III - Aspectos ambientais na construção
Ocupação do Solo e Lei de zoneamento; civil:
-Legislação regional; - Natureza e a construção civil
-NBR 9050/Acessibilidade; Condicionantes de - Impactos ambientais causados pela Construção
acessibilidade e mobilidade urbana;
Civil.
-Restrições de Vizinhança; Servidões
Administrativas ao Direito de Construir; -Preservação ambiental e Sustentabilidade nas
Desapropriações; atividades da Construção Civil.
-Controle de Construção;
-Avaliação do meio ambiente na construção civil.
-Contratos de Construção e Regulamentação
Profissional. - Responsabilidade e controle de qualidade
UNIDADE II - Ética profissional ambiental.
- Refletir sobre questões de Ética, Moral, Valores
e Virtudes e responsabilidade social do - Redução dos impactos ambientais
profissional Técnico em Edificações
- Construção Sustentável: Potencialidades e
-Direitos e deveres do profissional.
Desafios para o Desenvolvimento Sustentável na
Construção Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Legislação Aplicada à
Construção Civil -Série Eixos. Editora Érica, 2014.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de Construir.São Paulo: Malheiros, 1994.
FERREIRA, A. D. D. Habitação Autossuficiente: Interligação e Integração de Sistemas Alternativos. 1ª
ed. Editora Interciência, 2015, 154 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEL MAR, Carlos Pinto. Direito na Construção Civil. Editora PINI, 2015, 560 p.
MARCONDES, Fernando. Direito da Construção. 1ª ed. Editora PINI, 2014, 360 p.
SANCHES, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e Métodos. Oficina dos livros, 2013.
GONÇALVES NETO, Alfredo de Assis; PAOLA, Leonardo Sperb de. Manual Jurídico da Construção
Civil. Editora Íthala, 2012.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental. Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1ª ed. 7. reimp. São
Paulo. Atlas, 2010.
FIKER, José. Manual Prático de Direito das Construções. 3ª ed. Editora Leud,2008.
NOGUEIRA, Carnot Leal. Auditoria de Qualidade de Obras Públicas.1ª ed. Editora PINI, 2008.
MARCELLI, M. Sinistros na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em obras.
São Paulo: PINI, 2007.
Textos:
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/fontes-energia.htm
Vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=GJChpyiP--Y&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=nNEwraFhr28&feature=relate
COMPONENTE CURRICULAR: 10 - MECÂNICA DE SOLOS
Período: Nº de aulas semanais Hora aula Hora relógio
Segundo 4 80 66:40
Abordagem Metodológica: T( Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (
) P( ) T/P ( x ) )Sim ( )Não ( )Quais?
LAS - Laboratório de Solos
EMENTA: Noções de Geologia. Métodos de investigação geotécnica. Índices físicos. Textura dos
solos. Plasticidade e Consistência dos solos. Características mecânicas dos solos.
Hidráulica dos solos. Resistência ao cisalhamento. Pressões atuantes no solo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade VI – Características Mecânicas dos
Unidade I – Noções de Geologia Solos
1.1. Classificação e características das rochas 6.1. Compressibilidade
1.2. Conceito de rocha e solo 6.2. Relação carga x deformação
1.3. Origem, formação evolução e 6.3. Recalques por compressão
classificação de solos 6.4. Compactação
1.4. Coleta de amostras deformadas 6.5. Fatores que influem na compactação
e indeformadas 6.6. Energia de compactação
1.5. Boletim de campo (laboratório e campo)
1.6. Identificação tátil-visual 6.7. Compactação de campo
Unidade II – Investigações Geotécnicas 6.8. Ensaios de compactação
2.1. Métodos de investigação 6.9. Controle de compactação
2.2. Sondagem à percussão e sondagem mista Unidade VII – Hidráulica dos Solos
2.3. Importância das investigações 7.1. Permeabilidade
geotécnicas para o estudo das fundações 7.2. Lei de Darcy
2.4. Relação entre SPT e capacidade 7.3. Gradiente hidráulico
de carga/taxa admissível 7.4. Percolação de água
2.5 Análise e interpretação das normas 7.5. Capilaridade
Unidade III – Índices Físicos dos Solos 7.6. Adensamento
3.1. Massa específica 7.7. Recalques por adensamento
3.2. Teor de umidade Unidade VIII – Resistência ao Cisalhamento
3.3. Porosidade
8.1. Atrito interno e coesão
3.4. Índice de vazios 8.2. Métodos de determinação de
3.5. Grau de saturação e aeração
coesão e ângulo de atrito
3.6. Grau de compactação
3.7. Relações entre índices 8.3. Fatores que influem na resistência
Unidade IV – Textura dos Solos ao cisalhamento das areias e argilas
4.1. Frações constituintes
8.4. Compressão simples
4.2. Análise granulométrica por peneiramento
4.3. Parâmetros da curva granulométrica 8.5. Compressão triaxial
4.4. Forma das partículas Unidade IX – Pressões Atuantes no Solo
Unidade V – Plasticidade e Consistência 9.1. Pressões devidas ao peso próprio
5.1. Características e propriedades da 9.2. Pressões devidas às cargas aplicadas
fração argila 9.3. Pressões neutras, efetivas e totais
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALONSO, U. R. Exercícios de Fundações. 2ª ed. Editora Edgard Blücher, 2010, 216 p.
REBELLO,Y. C. P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. 1ª ed.
Editora: ZIGURATE, 2008, 240 p.
HACHICH, W. C.; etall. Fundações: Teoria e Prática. 2ª. ed.Ed.: PINI. 2002, 758 p. 5ª Tiragem
YAYAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 14ª ed. Editora PINI, 2014, 846 p.
Pinto, C. S. Curso básico de mecânica dos solos : Em 16 aulas. 4ª ed. São Paulo, Oficina de
Textos, 2015, 367 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAN, A.E. Resistência dos Materiais - vol. 1. 1 ed. Editora UNICAMP, 2010, 456 p.
BEER, Ferdinand P. ; Johnston, E. Russel. Resistência dos Materiais.3 ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 2010.
ARRIVABENE, V. Resistência dos Materiais. Editora MAKRON BOOKS
NASH, W.; POTTER M. C. Resistência dos materiais. 5ª ed. Ed.Bookman Companhia, 2014, 200 p.
MARGARIDO, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. 2ª ed. São Paulo: Zigurate, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15270-1:2005. Componentes
cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos. Rio de
Janeiro.
____________ABNT NBR 15270-2:2005. Componentes cerâmicos - Parte 2: Blocos cerâmicos para
alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos. Rio de Janeiro.
____________ABNT NBR 15270-3:2005. Componentes cerâmicos - Parte 3: Blocos cerâmicos para
alvenaria estrutural e de vedação - Métodos de ensaio. Rio de Janeiro.
MOLITERNO, A. Caderno de projeto de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard
Blucher Ltda., 4ª Edição, 2010.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas Para Edificação. São Paulo: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPUTO, H. P.; RODRIGUES, J. M. Mecânica dos solos e suas aplicações, vol. 2 : mecânica das
rochas, fundações e obras de terra, volume 2. 7ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2017, 560 p.
BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções. Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2010.
CINTRA, J. C.; ALBIERO, J. H.; AOKI, N. Fundações Diretas: Projeto Geotécnico. 1ª ed. Ed.: Oficina
de Textos, 2011, 140 p.
HACHICH, W. C.; FALCONI, F. F.; SAES, J. L.; FROTA, R. G. Q.; CARVALHO, C. S. e NYAMA, S.
Fundações: teoria e prática. 2ªed. São Paulo: PINI, 2002.
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 14ª ed. São Paulo:PINI, 2009.
PERÍODO III
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI,
1995.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 14ª ed. Editora PINI, 2014, 846 p.
AZEREDO, H.A. O Edifício até sua Cobertura 2ª. ed.Editora Edgard Blucher Ltda. 192 p. REBELL,
Y.C.P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2007. 288 p. FUSCO, P. B.
Tecnologia do Concreto estrutural. 2ª ed. São Paulo. Editora PINI, 2008, 200 p.
COMPONENTE CURRICULAR: 15 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Período: Nº de aulas semanais Hora aula Hora relógio
4 80 66:40
Terceiro
Abordagem Metodológica: Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (
T( ) P( ) T/P ( x ) x )Sim ( )Não ( )Quais?
Laboratório de Instalações Prediais
Canteiro Experimental de Obras
EMENTA: Eletricidade básica. Normas, Materiais, Simbologia e Terminologia. Levantamento de
cargas, dimensionamento de pontos de tomada e iluminação. Tipos de ramal de entrada subterrânea
e aérea, definição do ramal de entrada. Locação dos pontos de luz e de tomada, divisão de circuitos,
equilíbrio de fases, dimensionamento dos condutores, dimensionamento dos eletrodutos,
dimensionamento de proteção. Quadro de distribuição. Diagramas unifilar e trifilar. Projeto de
instalações elétricas.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORAIS, V. C. V. Eletricista Instalador Predial - Projetos e Instalações. Editora Viena, 256 p.
NISKIER, J. Manual de instalações elétricas. São Paulo: LTC, 2005.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. Eficiência Energética na Arquitetura. 2. ed. São
Paulo: ProLivros, 2004
ADEMARO A. B. M. Instalações Elétricas. São Paulo. Ed.: Prentine Hall, 2007.
GUS-SOW, M. Eletricidade básica. 2ª. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.
NEGRISOLI, M. E. M. Instalações Elétricas: projetos prediais. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO JR, R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura.
9ª ed. Editora: Edgard Blucher, 2015, 360p.
AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNANDEZ, M. F.; Manual de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo. Editora
Edgard Blücher, 2015, 632 p.
SALGADO, Julio. Instalação Hidráulica Residencial: A prática do dia a dia . 1a Edição. Érica, 2010.
ABCP - Mãos à Obra pro - Vol. 3 - 1ª ed. Editora Alaúde, 2013, 309 p.
PINI. Construção Passo-a-Passo. Volume 1. 1ª ed. Editora PINI, 2013, 260 p. BOTELHO,
Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas
prediais. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELHADO, S. Coordenação de Projetos de Edificações. [s.l.]: O Nome da Rosa, 2006.
ASBEA. Detalhes em Arquitetura. [s.l.]: J. J. Carol, 2010.
BEINHAUSER, P. Atlas de Detalhes Construtivos. [s,l.]: GG Brasil, 2012.
REIS, Paulo Mourao. Preparação de Obras: construção civil. [s.l.]: Publindustria, 2010. LUCINI, H.
C. Manual Técnico de Modulação de Vãos de Esquadrias. São Paulo: PINI, 2001. VAN LENGEN,
J. Manual do Arquiteto Descalço. [s.l.]: Emporio do Livro, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 14ª. ed. São Paulo, Editora PINI, 2014, 846 p.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural: tópicos Aplicados – 1ª ed. São Paulo,Ed.: PINI,
2008. 184 p.
BAÍA, L. L. M. Projeto e execução de revestimento de argamassa. 5ª ed. São Paulo, O Nome da
Rosa, 2017, 79 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de Edifícios: Do início ao fim da obra. Editora PINI, 274 p.
MOLITERNO, A. Caderno de estruturas de alvenaria e concreto simples. 1ª ed. – Editora Edgard
Blücher, 1995, 374 p.
SALGADO, J. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação – 3ª ed. Érica, 2010, 320 p.
FIORITO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos – 2ª ed. São Paulo. Ed.:PINI, 232 p.
SOUZA, A.L.R; MELHADO, S. B. Projeto e execução de lajes racionalizadas de concreto armado. 1ª
ed. Editora O Nome da Rosa, 2002, 120 p.
AZEREDO, H.A. O Edifício até sua Cobertura 2ª. ed.EditoraEdgardBlücher Ltda. 192 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TULER, M., SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. São Paulo: Bookman, 2013.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil.Vol. 1. 3ª ed. São Paulo: Editora
Edgard Blücher, 2013.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. Vol. 2. 2ª ed. São Paulo:
Editora Edgard Blücher, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COMASTRI, José Aníbal. Topografia Altimetria . 3ª ed. Viçosa: Ed. UFV, 2005.
MCCORMAC, J. Topografia.5 ed. São Paulo: LTC, 2007.
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia.3ª ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 1975.
DAIBERT, J. D. Topografia: técnicas e práticas de campo.São Paulo: Érica, 2014.
CASACA, João M. Topografia geral. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007, 220 p.
PERÍODO IV
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Humberto Gonçalves de. Empreendedorismo. 1ª ed. São Paulo: Editora Ferreira,
2009, 136 p.
HISRICK, R. R.; PETERS, M. P.; SHEPHER, D. A. Empreendedorismo. 9ª ed. São Paulo: Editora
Bookman, 2014.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa : uma idéia, uma paixão e um plano de negócios -
Como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 14ª. ed. São Paulo: Cultura, 1999. 312p.
HASHIMOTO, Marcos. Lições de Empreendedorismo. São Paulo: MANOLE, 2009.
FERNANDES, Fábio. Empreendedorismo e estratégia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 202 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FUSCO, Péricles Brasiliense. Técnica de Armar Estruturas de Concreto. São Paulo, Editora PINI,
1995.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 14ª ed. Editora PINI, 2014, 846 p.
AZEREDO, H.A. O Edifício até sua Cobertura 2ª. ed.Editora Edgard Blucher Ltda. 192 p. REBELLoO,
Y.C.P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2007. 288 FUSCO, P. B.
Tecnologia do Concreto estrutural. 2ª ed. São Paulo. Editora PINI, 2008, 200 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, R. P; FRANCINI, I. D. Resíduos Sólidos: Impactos, Manejo e Gestão Ambiental. Editora
Érica, 176 p.
MARQUES NETO, J. C. Gestão dos resíduos de construção e demolição no Brasil. 1ª ed. editora:
RIMA, 2005, 162 p.
BARRETO, I. M. C. B. N., Gestão de Resíduos na Construção Civil. Aracaju, 2005 ISAIA,G. C.
(Organizador),Materiais de Construção e Ciência dos Materiais. São Paulo: IBRACON, 2010
JUAN, J.M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em
produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 2009.
ABNT.NBR 15112: Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos –Áreas de Transbordo e
triagem Diretrizes para Projeto, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2007 7p.
ABNT.NBR 15113: Resíduos sólidos da construção civil e resíduos inertes, aterros, diretrizes para
projetos, implantação e operação. Rio de Janeiro, 2004. 12p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo. Inspeção
Predial – Check-up predial: Guia da boa manutenção. 3ª ed. Editora Leud, 2012. 336 p.
AMBROZEWICZ, P. H. L. Construção de Edifícios:Do início ao fim da obra.Editora PINI, 274 p.
JÚNIOR, L.V.S. Projeto e Execução de Alvenarias: Fiscalização e Critérios de Aceitação. 1ª ed. São
Paulo. Editora PINI. 2014, 208 p.
YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 14ª.ed. São Paulo, Editora PINI, 2014, 846 p. NOGUEIRA,
Carnot Leal. Auditoria de Qualidade de Obras Públicas. 1ª ed. Editora PINI, 2008. GONÇALVES
NETO, Alfredo de Assis; PAOLA, Leonardo Sperb de. Manual Jurídico da
Construção Civil.Editora Íthala, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MATTOS, A. D. Planejamento e Controle de Obras.1ª ed. São Paulo. Editora PINI,2010, 420 p.
TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil: Consultoria, Projeto e Execução. 2ª ed.
Editora: PINI. São Paulo, 2011, 470 p.
MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras. 2ª ed. São Paulo. Ed.: PINI, 2014, 278 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. 4ª ed. 2ª tiragem. São Paulo. Editora PINI,2005, 176 p.
GIAMUSSO, S. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: PINI, 2006. LIMMER, C.
V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras - Editora LTC
SOUZA, A. L. R; MELHADO, S. B. Preparação da Execução de Obras. Editora O Nome da Rosa,
2004, 144p.
TCPO - Tabelas para Composição de Preços para Orçamentos. 14 ed. São Paulo. Editora
PINI. 2012, 640 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO JR. R. Instalações Prediais Hidráulico Sanitárias - Princípios básicos para
elaboração de projetos. 2ª ed. São Paulo, Editora Edgard Blücher, 2016, 289 p.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro. Ed.: Livros Técnicos e Científicos - LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed. Rev. São Paulo: Edgar Blucher,2002.
BAÍA, L. L. M.; SABBATINI, F. H. Projeto e execução de revestimento de argamassa. 2ª. ed. São
Paulo: Nome da Rosa, 2001. 88 p.
SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para Edificação. 3ª ed. rev. São
Paulo: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
O Estágio Curricular, compreendido como atividade afinada com o perfil profissional definido pelo
curso, constitui-se em etapa fundamental na formação do aluno e em etapa obrigatória para a
obtenção do diploma. Apresenta por objetivo fundamental a aplicação das disciplinas e habilidades
adquiridas pelo aluno em sua formação técnica e seguirá as regras próprias constantes no
Regulamento de Estágio de Discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Norte de Minas Gerais - IFNMG conforme a Lei 11788, de 25.09.08, o PARECER CNE/CEB n.º
35/2003 e a Resolução CNE/CEB n.º 1, de 21 de janeiro de 2004.Os critérios estabelecidos para a
realização do estágio curricular são:
• o estágio é obrigatório, com carga horária mínima de 160 horas, podendo iniciar a partir do terceiro
período do curso. As atividades de Extensão e/ou Pesquisa poderão ser aproveitadas como carga
horária de estágio, desde que sejam condizentes com o perfil profissional do curso, viabilizando a
participação do discente em projetos de interesse social e científico;
• poderão ser consideradas como estágio, desde que validadas pelo professor orientador e
certificadas pelo departamento de estágio ou equivalente, sendo condizentes com o perfil profissional
do curso, atividades de Extensão, monitoria e iniciação científica.
• o estágio poderá ser realizado em instituições e empresas públicas e privadas, incluindo o próprio
Instituto;
• o estagiário deve apresentar um relatório final para efeitos de avaliação e validação das atividades
desenvolvidas;
• o prazo máximo para a conclusão do estágio obrigatório após a integralização da carga horária do
Curso Técnico de Nível Médio será de 2 anos.
• os alunos que exercerem atividades profissionais em áreas correlatas a seu curso na condição de
empregados devidamente registrados, autônomos, ou, ainda, forem empresários poderão considerar
tais atividades como estágio, desde que essas estejam diretamente relacionadas ao perfil profissional
do curso e sejam aprovadas pelo coordenador do curso e/ou professor orientador, bem como o
relatório de descrição das atividades profissionais desenvolvidas.
O estágio supervisionado deve ser regido por um Termo de Compromisso entre a empresa e a
escola previstas pela Lei Federal nº 9.608/98, e Lei do Voluntariado, mantendo-se a ausência de
vínculos empregatícios. Os relatórios de estágio, tanto da empresa quanto do educando, serão
enviados ao Departamento de Estágio, ou setor equivalente, que, após análise, emitirá parecer
aprovando ou não o estágio, devendo o fato ser comunicado ao estagiário e à Coordenadoria de
Registro Escolar. O Estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a
ser acordada com a empresa, ressalvando o que dispuser a legislação previdenciária, devendo o
estagiário, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais. A jornada de atividades
em estágio a ser cumprida pelo estagiário deverá compatibilizar se com o seu horário escolar e com
o horário da parte em que venha ocorrer o estágio, não devendo oferecer prejuízo ao desempenho
escolar, de acordo com a legislação pertinente. O discente receberá orientações do prof. Organizador
de Estágio inerentes ao estágio a partir do terceiro período.
Além disso, o discente deverá procurar o setor de Coordenação de Extensão para obter
informações acerca dos procedimentos e documentação necessários para a realização do estágio.
A pesquisa é atividade indissociável do ensino, sendo que os seus resultados devem ser
divulgados por meio de ações extensionistas, promovendo, assim, a socialização do conhecimento
junto à sociedade. A Iniciação Científica no IFNMG tem por objetivo estimular a participação dos
estudantes no desenvolvimento de projetos de pesquisa científica e/ou tecnológica, coordenados por
pesquisadores da 18 Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Instituição. Descrever e explicitar como se dará o
desenvolvimento de pesquisa, com participação de discentes – iniciação científica, observadas as
orientações constantes nas legislações e documentos dos programas de pesquisa da instituição.
c) e a Extensão, como meio pelo qual se articula a produção do conhecimento e sua aplicação e
contextualização em relação à realidade local em que está inserido o Campus Montes Claros do
IFNMG.
O componente curricular Projeto Integrador, no terceiro período, com duas aulas semanais, e no
quarto período, com quatro aulas semanais, contemplará o desenvolvimento de um projeto
abrangendo os conteúdos técnicos trabalhados nestes componentes curriculares: Fundamentos do
Desenho Arquitetônico e Legislação Urbana; Materiais de Construção; Mecânica dos Solos;
Segurança do Trabalho; Ética e Legislação Profissional Aplicada a Edificações; Instalações Prediais;
Projeto Arquitetônico; Técnicas e Práticas Construtivas; Topografia; Controle da Qualidade em Obra
e Patologia das Construções; Orçamento e Gerenciamento de Obras; Planejamento de Obra e
Serviço; Sistema Construtivo e Estabilidade. Esses componentes curriculares contemplam fatores
como: acessibilidade,
Será prática durante o curso o incentivo a excursões e visitas técnicas devido sua função de
complementaridade da formação do educando, buscar na comunidade externa (daí a importância de
relações empresariais e comunitárias bem articuladas) oportunidades que são próprias do ambiente
do profissional Técnico em Edificações, em que se verificam relações de produção em tempo real e
num espaço em transformação. Os cursos técnicos exigem essa observação direta do papel dos
trabalhadores no mercado de trabalho.
No Brasil, as áreas degradadas provocadas pela construção civil ocorrem em três momentos
distintos: na extração e fabricação de materiais de construção, na execução das obras e na
disposição dos resíduos por ela gerados. Sendo assim, é inevitável o desenvolvimento de atividades
da construção civil mais adequadas aos princípios da construção sustentável, que não causem
tantas ações degradantes, adotando formas de exploração de matéria-prima mais conscientes e
alternativas, utilizando materiais e processos construtivos que objetivem a harmonia entre o homem
e o meio e dando uma destinação apropriada aos resíduos.
Na última década, cresceram muito os esforços para adequação dos novos imóveis visando a
redução do consumo de energia, de água e dos custos de manutenção. Cresceu também a
preocupação com a origem dos materiais utilizados na obra, seu desempenho e durabilidade. No
entanto, para minimizar o problema é preciso que a construção civil se aproxime mais da construção
sustentável, adotando formas de exploração de matérias-primas mais conscientes e alternativas,
utilizando materiais e processos construtivos que objetivem a harmonia entre o homem e o meio,
sendo eles produzidos com tecnologias limpas, observando os ciclos de vida e dando uma
destinação apropriada aos resíduos.
No que se refere ao ensino ofertado pela instituição, os Campi do IFNMG devem se adequar
ao que a referida Lei estipula em especial ao que segue:
Art. 8º Os cursos de graduação em Engenharia e Arquitetura em funcionamento
no País, em universidades e organizações de ensino públicas e privadas, bem
como os cursos de tecnologia e de ensino médio correlatos, incluirão nas
disciplinas ministradas conteúdo relativo à prevenção e ao combate a incêndio
e a desastres. Parágrafo único. Os responsáveis pelos cursos referidos no
caput deste artigo terão o prazo de seis meses, contados da entrada em vigor
desta Lei, para promover as complementações necessárias no conteúdo das
disciplinas ministradas, visando a atender o disposto no caput deste artigo. [...]
Art. 23. Esta Lei entra em vigor após decorridos cento e oitenta dias de sua
publicação oficial.
das medidas de segurança, da referida lei, contra incêndio e pânico nas edificações, estruturas e
áreas de risco, visa:
– proteger a vida e a integridade dos ocupantes das edificações, estruturas e áreas de risco em caso
de incêndio;
patrimônio;
necessárias às operações voltadas para o adequado atendimento das medidas de segurança contra
incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco.
Portanto, pensando na proteção daquilo que nos é mais precioso – a VIDA –, curso Técnico
em Edificações procura nortear os primeiros passos no aprendizado daqueles que irão atuar no
9. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
11. FREQUENCIA
A frequência mínima, por parte do discente, exigida para as atividades escolares do período letivo
é de 75% (setenta e cinco por cento), de acordo com o previsto no inciso VI do artigo 24 da LDB e
será registrada somente nos momentos presenciais.
Ocorrendo falta coletiva dos discentes, mantém-se o dia letivo, registrando as respectivas aulas e
faltas no Diário de Classe, considerando-se lecionado o conteúdo programático planejado para o
período em que a ausência se verificar, devendo o fato ser comunicado à Direção de Ensino ou
Coordenação de Ensino ou cargo equivalente e Coordenação de Curso.
O regime de Tratamento Excepcional permite que o discente realize exercícios domiciliares, com
acompanhamento da escola, como compensação de ausência, quando houver impedimentos, nos
termos da legislação vigente, de frequência às aulas, sem prejuízo na sua vida escolar.
O regime de que trata o caput será concedido aos discentes que se enquadrarem nas
determinações do Decreto-Lei n.º 1.044, de 21 de outubro de 1969, e da Lei nº 6.202, de 17 de abril
de 1975 (gestantes).
A solicitação do regime de Tratamento Excepcional deverá ser feita pelo discente, responsável ou
representante legal, em até 5 (cinco) dias úteis após o início do impedimento, mediante
apresentação de atestado médico, constando o período de afastamento, e preenchimento de
formulário próprio, por meio do Sistema Acadêmico, direcionado ao Coordenador de Curso, para
deferimento.
✔ a função diagnóstica que proporciona informações acerca das capacidades dos alunos em
face de novos conhecimentos que irão ser propostos;
✔ a função formativa que permite constatar se os alunos estão de fato atingindo os objetivos
pretendidos;
✔ a função somativa que tem como objetivo determinar o grau de domínio e progresso do
aluno em uma área de aprendizagem. Essas funções devem ser utilizadas como princípios para a
tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos discentes. Além de
funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem que deve sempre levar em
consideração os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
IV. criatividade;
VI. criticidade.
A Verificação de Aprendizagem escolar será feita, em cada disciplina, através da avaliação do
desempenho do discente em todas as atividades avaliativas, para as quais são distribuídos pontos,
numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), devendo o registro final ser efetuado considerando-se os
números inteiros.
Os tempos avaliativos intermediários dos períodos letivos do Curso Técnico em Edificações serão
em etapas com a seguinte distribuição:
I. 1ª etapa: 50 (cinquenta) pontos, distribuídos em até 50% (cinquenta por cento) dos dias letivos;
II. 2ª etapa: 50 (cinquenta) pontos distribuídos em até 50% (cinquenta por cento) dos dias letivos.
Os instrumentos de avaliação, assim como os pesos atribuídos a cada um deles, deverão ser
explicitados no Plano de Ensino de cada componente curricular, o qual deverá ser divulgado junto
aos estudantes no início do respectivo período letivo. Os resultados das avaliações de aprendizagem
deverão ser informados ao estudante, em até 15 dias de sua aplicação, a fim de que estudante e
professor possam juntos criar condições para retomar aspectos nos quais os objetivos de
aprendizagem não tenham sido atingidos.
Desta forma, ao utilizar diferentes procedimentos e instrumentos para promover o
desenvolvimento de uma competência, o professor poderá analisar os resultados obtidos,
efetivamente, pelo aprendizado do aluno,em função das habilidades e conhecimentos previamente
definidos no Plano de Trabalho Docente e, ao mesmo tempo, construir subsídios para redirecionar as
atividades desenvolvidas na melhoria do processo de ensino e aprendizagem.
A avaliação do Curso Técnico em Edificações terá como base a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional), sendo considerada como elemento construtivo do processo de
ensino-aprendizagem, permitindo identificar avanços e dificuldades no desenvolvimento dos alunos.
Além disso, a proposta do curso prevê uma avaliação contínua e cumulativa, considerando aspectos
de assiduidade e aproveitamento.
II. Priorização da assistência aos discentes, com proposição de ações e programas inclusivos,
contemplando suas especificidades individuais e coletivas, com enfrentamento das desigualdades
sociais diagnosticadas;
IV. Fomento à gestão democrática da política de Assistência Estudantil, com ampla divulgação e
debates junto à comunidade acadêmica para aprimoramento das ações e programas elencados, à
luz da PNAES;
I. Contribuir com a promoção do acesso, permanência e êxito dos discentes à educação pública,
gratuita e de qualidade na perspectiva da inclusão social, assegurando a educação como direito de
todos e dever do Estado e da família;
II. Combater desigualdades sociais com a proposição efetiva de ações, projetos e programas;
IV. Contribuir para a redução dos índices de evasão e de retenção escolar, mediante diagnóstico e
proposição de ações específicas;
V. Assegurar aos discentes igualdade de oportunidades no exercício de suas atividades escolares;
VI. Proporcionar aos discentes com necessidades específicas condições necessárias para seu
desenvolvimento escolar, conforme legislação vigente;
A fim de potencializar suas ações, a CAE sempre busca estabelecer vínculos com demais setores
– corpo docente e técnico administrativo – do Campus. Além disso, procura-se realizar parcerias com
a Prefeitura Municipal, instituições públicas e privadas, Organizações do Terceiro Setor, Movimentos
sociais, Conselhos de Controle Social, associações de bairro e demais atores e/ou entidades que
venham contribuir para os trabalhos do Núcleo, para o fortalecimento da Instituição e,
consequentemente, da educação pública, de qualidade e gratuita.
Tem por objetivo o bem-estar biopsicossocial dos discentes e a preservação da saúde mental, por
meio de ações de natureza preventiva e interventiva, que respeitem a ética e os direitos humanos e
priorizem a multidisciplinaridade. Além do acompanhamento dos discentes e da realização de
encaminhamentos, quando necessários, aos demais Programas da Assistência Estudantil do IFNMG,
bem como para outras políticas públicas municipais/ estaduais/ federais. Realiza orientações e
atendimentos aos discentes e seus familiares, bem como orientações aos demais servidores no que
tange à saúde mental dos discentes dos diversos cursos oferecidos pela instituição. O Serviço de
Apoio Psicológico do Campus Montes Claros realiza, ainda, projetos que visam contribuir para o
autoconhecimento e a construção de projetos profissionais e de vida. Desenvolve, também, trabalhos
que buscam a construção de um espaço de reflexão, capaz de propiciar o enfrentamento de
conflitos, adaptação e socialização ao meio escolar, contribuindo para a permanência e êxito do
aluno.
Tem por finalidade prestar orientações e atendimentos aos discentes e seus familiares, na
perspectiva de contribuir para o acesso e a permanência dos discentes na Instituição, prestando
acompanhamento, especialmente àqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco
social. Os trabalhadores são pautados pelas legislações vigentes e por um conceito de educação
que visa à emancipação. Quando necessário, os profissionais envolvidos realizam encaminhamentos
aos demais Programas da Assistência Estudantil do IFNMG, e para outras políticas públicas
municipais/ estaduais/ federais. No Campus Montes Claros, o Programa de Acompanhamento Social
é realizado por assistente social.
O Programa de Assistência e Apoio aos discentes possui caráter seletivo voltado à oferta de
auxílios financeiros e acompanhamento dos discentes em situação de vulnerabilidade econômica,
contribuindo para que os beneficiários tenham condições de suprir necessidades básicas como:
alimentação, material didático, vestuário, entre outras. Desta forma, o programa contribui para a
permanência e êxito dos discentes na Instituição. O processo seletivo é realizado anualmente e os
discentes recebem auxílios que estão atualmente subdivididos em três tipos: Permanência I,
Permanência II e Permanência III. Além do auxílio mensal para discentes em situação de
vulnerabilidade econômica, os discentes também podem contar com o Programa de incentivo à
participação em eventos e reuniões dos órgãos Colegiados do IFNMG, além de auxílio para
participação em visitas técnicas. O auxílio é oferecido por meio de diárias mediante disponibilidade
orçamentária e justificativa dos gastos realizada pelo servidor responsável pela atividade. Tem como
propósito oferecer ajuda de custo em viagens acadêmicas/escolares, para participação em eventos
de natureza acadêmica/ escolar, científica, tecnológica, desportiva, artística e cultural e participação
em órgãos colegiados do IFNMG, no caso de representação discente.
Visa à promoção da saúde e à prevenção de doenças e agravos. Assim, o NAEC realiza ações de
saúde, com enfoque em situações como uso de drogas, doenças sexualmente transmissíveis,
gravidez precoce, entre outras. As ações são norteadas pelo calendário do Ministério da Saúde,
quando os profissionais que compõem o NAEC realizam campanhas como o “Setembro Amarelo”, o
“Outubro Rosa”, o “Novembro Azul” entre outras, sempre procurando adequar as ações às
particularidades de seu público alvo.
Este programa visa incentivar o discente para que se integre ao contexto institucional,
contribuindo para a sua formação integral cidadã e estimulando sua participação política e o
protagonismo nas organizações estudantis, além de criar espaços para discussões e reflexões sobre
temas interdisciplinares com a educação e juventude, estimulando a organização dos espaços de
representação estudantil e acadêmica. No Campus Montes Claros o NAEC é responsável pela
articulação das lideranças estudantis, do Grêmio Estudantil para representar os discentes dos
Cursos de Nível Médio e dos Centros e Diretórios Acadêmicos nos Cursos de Nível Superior.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no Capítulo III, art. 4º, inciso III,
preconiza que é dever do Estado garantir o “atendimento educacional especializado gratuito aos
educandos com necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino”. Nesse
sentido, o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas
(NAPNE) fundamenta-se na articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão e tem por objetivo a
adaptação do Campus Montes Claros para a inserção e atendimento de discentes com necessidades
pedagógicas específicas, isto é, que possuem alguma deficiência, superdotados/ altas habilidades, e/
ou com transtornos globais do desenvolvimento. Conforme o Regulamento do NAPNE, o núcleo
realiza ações de forma colaborativa, em todos os setores do Campus, que promovem o acesso, a
permanência e êxito escolar do discente, fomentando uma cultura de inclusão, “educação para a
convivência”, aceitação da diversidade, por meio da quebra de barreiras atitudinais, arquitetônicas e
educacionais.
Este programa tem por finalidade aprofundar as discussões sobre igualdade e diversidade,
especialmente dentro da Instituição. Dessa maneira, garante por meio de rodas de conversa,
palestras e outras possibilidades que criem espaços de reflexão sobre diversidade de etnia, gênero,
religião, orientação sexual, etc.
Para atender ao curso de Edificações, o Campus possui um prédio específico para realização das
aulas práticas, composto por salas com bancadas próprias para atender as demandas do curso,
como laboratório de topografia, laboratório de mecânica dos solos, canteiro de obras, materiais de
construção e edificações, dentre outras instalações. Além de sanitários masculino e feminino para os
alunos. Nos prédios adjacentes, encontram-se os laboratórios de informática, o laboratório de
segurança do trabalho e a sala para desenho técnico e arquitetônico.
O Campus possui os seguintes laboratórios montados ou em fase de aquisição de equipamentos:
11. Auditório
O Campus dispõe de um auditório de 160 lugares, localizado no prédio administrativo. Possui
palco, ar-condicionado e cadeiras dobráveis com prancheta. Destaca-se, ainda, a presença de
equipamentos de som e de recursos tecnológicos (computador e projetor de multimídia). O espaço
pode ser utilizado para a realização de atividades pedagógicas e culturais internas, e para receber o
público externo. Como exemplo, os seminários e palestras, bem como para outras atividades
pedagógicas e culturais.
12. Biblioteca
A Biblioteca do Campus Montes Claros ocupa uma área de 200,00 m² e opera com um sistema
completamente informatizado, possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O
acervo está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos,
com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de abrangência do curso.
Oferece serviços de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas informatizadas a bases
de dados e ao acervo, orientação na normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica
e visitas orientadas. A Biblioteca do Campus Montes Claros conta, inicialmente, com um acervo de
5.200 exemplares. Esse acervo será ampliado e renovado, periodicamente, conforme disponibilidade
orçamentária e atendendo às solicitações do corpo docente e discente.
Os alunos contam com estações para estudo individual, 9 mesas para estudos, 55 cadeiras e 01
(uma) sala para estudo em grupo. Para atividades extraclasses ou ainda pesquisa, os alunos
poderão utilizar computadores com acesso à Internet instalados na biblioteca do Campus Montes
Claros.
14. Lanchonete/Sociabilidade
Fica disponibilizado para o aluno o prédio de sociabilidade, com área total de 313,75 m², que
abriga uma lanchonete com mesas e cadeiras, sanitários masculino e feminino e sanitários que
atendem a acessibilidade física. Possui, também, uma sala de xerox terceirizada para atender aos
alunos.
A atuação da Coordenação deverá ser pautada pelo diálogo e respeito aos profissionais e
estudantes, na busca constante de construção de um curso de qualidade, mediante o
compartilhamento das responsabilidades, tendo em vista o cumprimento dos objetivos de formação
proposta no curso.
17.2 Docentes
Os professores lotados no Curso atuarão de forma aberta, flexível e interdisciplinar. O Campus
Montes Claros conta, atualmente, com os seguintes professores efetivos envolvidos no curso:
Docentes do Curso Técnico em Edificações
Nome Formação
1) Cabriella Novello de Andrade Arquitetura e Urbanismo Licenciatura em Arte Licenciatura em
Pedagogia
Mestre em Sociologia Política
Especialização em Educação Artística
Pós graduação Psicologia Educacional
MBA em Gestão Educacional
2) Geraldo Viégas Vargas Bacharel em Engenharia Civil
Profissional Cargo
Maurício Ravel Pereira Coordenador de Ensino
Maria das Dores de Freitas Soares Pedagoga
Cleis Rebouças de Almeida Cruz Técnico em Assuntos Educacionais
Giancarlos Nascimento Rodrigues Assistente de Alunos
Gabriel Davi Fonseca Souto Técnico em Laboratório
Josy Vieira Brandão Coordenadora da CAE
Alana Mendes da Silva Assistente Social
Amanda Chaves Moreira Psicóloga
Francinara Pereira Lopes Médica
Hérika Maria Silveira Ruas Odontóloga
Carlos Alexandre de Oliveira Bibliotecário
Brigida Thays Garcia Ferreira Secretaria/Núcleo de Registros
Escolares
Diploma de:
1
O Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) substituiu o
Cadastro Nacional de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio (CNCT), em 1º de outubro de
2009.
➢ Técnico em Edificações - períodos I, II, III, IV, estágio curricular supervisionado e horas
acadêmicas.
O IFNMG-Montes Claros deverá expedir e registrar, sob sua responsabilidade, os Diplomas de
Habilitação de Técnico em Edificações aos alunos que comprovarem a conclusão do Ensino Médio e
integralizarem a carga horária mínima obrigatória do curso Técnico em Edificações de 1.333,20 horas,
mais o Estágio Supervisionado (160h), e a Atividade Complementar (60h), totalizando 1.553,20 horas.
No momento do requerimento do diploma, o educando deverá apresentar o Termo de Nada
Consta da Biblioteca e da Secretaria Acadêmica atestando a entrega de todos os documentos.
A certificação profissional abrange a avaliação do itinerário profissional e de vida do estudante,
visando ao seu aproveitamento para prosseguimento de estudos ou ao reconhecimento para fins de
certificação para exercício profissional, desta forma, o Diploma de Técnico em Edificações, conferido
pelo IFNMG-Montes Claros terá validade nacional e direito a prosseguimento de estudos na
Educação Superior.
Os diplomas de técnico de nível médio devem explicitar o correspondente título de Técnico em
Edificações, indicando o eixo tecnológico ao qual se vincula. Os históricos escolares que
acompanham os diplomas devem explicitar os componentes curriculares cursados, de acordo com o
correspondente perfil profissional de conclusão, explicitando as respectivas cargas horárias,
frequências e aproveitamento dos concluintes
BRASIL. 2008. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto- Lei
no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da
Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de
agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 14
Fev. 2022.
BRASIL. 2008. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a rede federal de educação
profissional, científica e tecnológica, cria os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, e
dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso em: 19 nov. 2021.
BRASIL. 2020. Parecer CNE/CP nº 17, de 19 de maio de 2020. Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em:
21 out. 2021.
IFNMG. Regulamento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto
Federal do Norte de Minas Gerais. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica. Disponível em <https://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos>. Último acesso em
22/10/2021.