Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESOLUÇÃO CEPEx/UNIMONTES Nº. 099, 15 DE setembro DE 2021.
Documento assinado eletronicamente por Ilva Ruas de Abreu, Presidente (a) em Exercício, em
22/09/2021, às 15:44, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.
https://www.sei.mg.gov.br/sei/controlador.php?acao=documento_imprimir_web&acao_origem=arvore_visualizar&id_documento=40937559&infra… 2/2
Universidade Estadual de Montes Claros
Pró-Reitoria de Ensino
Coordenadoria de Graduação
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Coordenação Didática do Curso de Física
REITOR
Antônio Alvimar Souza
VICE-REITORA
Ilva Ruas Abreu
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Helena Amália Papa
COORDENADORA DE GRADUAÇÃO
Andréa Helena Puydinger De Fazio
1. DADOS DA UNIMONTES 6
1.1. APRESENTAÇÃO DA UNIMONTES 6
1.2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 7
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 12
3. DADOS DO COORDENADOR 13
4. APRESENTAÇÃO DO CURSO 13
4.1. HISTÓRICO DO CURSO 13
4.2. JUSTIFICATIVA 16
5. OBJETIVOS DO CURSO 18
5.1. OBJETIVO GERAL 18
5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 18
6. PERFIL DO EGRESSO 19
6.1. CAMPO DE ATUAÇÃO 24
6.2. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO 24
7. FUNDAMENTOS 24
7.1. FUNDAMENTOS LEGAIS 24
7.2. ATIVIDADES TEÓRICAS 26
7.3. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 26
7.3.1. PRÁTICA DOS COMPONENTES CURRICULARES 27
7.3.2. PRÁTICAS DE LABORATÓRIO 28
7.3.3 MONITORIA 29
7.3.4. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 30
7.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 32
7.7. DIRETRIZES PARA A EXTENSÃO 37
7.8. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 42
7.10. DISCIPLINAS/CONTEÚDOS NA MODALIDADE À DISTÂNCIA 43
8. AVALIAÇÃO 43
8.1. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM 43
8.2. AVALIAÇÃO DO CURSO 44
8.3. AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE 45
8.4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 45
8.5. AVALIAÇÃO DO PROJETO 47
9. FREQUÊNCIA 47
9.1. FREQUÊNCIA/ ASSIDUIDADE 47
9.2. TRATAMENTO EXCEPCIONAL 48
10. MATRIZ CURRICULAR 49
10.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 49
10.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS 51
10.3. DISCIPLINAS ELETIVAS 51
10.4. OFERTA DE DISCIPLINAS PARA TURMAS REMANESCENTES 52
10.5. SUBTURMAS 52
10.6. MODALIDADE ENSINO À DISTÂNCIA 52
10.7. ESTRUTURA CURRICULAR 54
10.8. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO CURSO: 57
10.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR HORIZONTAL 58
10.10. EMENTÁRIO 59
11. COLEGIADO DIDÁTICO DO CURSO 100
12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 101
12.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA 101
13. CORPO DOCENTE 102
13.1. PROFESSORES 102
13.2. AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE 103
14. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO 103
14.1. LABORATÓRIOS 103
14.2. EQUIPAMENTOS 104
15. ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES E PROJETOS DO CURSO 104
15.1. ENSINO 104
15.2. PESQUISA 104
15.3. EXTENSÃO 105
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 106
TERMO DE REVISÃO 109
APÊNDICE 110
ANEXO I 135
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 135
ANEXO II 153
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ‐ TCC DO CURSO DE LICENCIATURA
EM FÍSICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES 153
ANEXO III 172
ESTUDO DE IMPACTO DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA NO CAMPUS
DA UNIMONTES EM MONTES CLAROS 172
1. DADOS DA UNIMONTES
MISSÃO
OBJETIVOS
COMPETÊNCIA
“Contribuir para o desenvolvimento econômico, social e cultural das regiões onde estiver
inserida, tornando-se fator de integração regional”.
PRINCÍPIOS
6
DADOS DA INSTITUIÇÃO
7
no município de Montes Claros, centro convergente e polarizador dos demais municípios
da região.
Criada em 1962, por meio da Lei Estadual nº 2.615/1962, esta Instituição surgiu
em 1963 como a primeira unidade de ensino superior do Norte de Minas. Era a então
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - FAFIL. De 1963 até 1990 foram criadas as
Faculdades de Direito - FADIR, de Economia - FADEC, de Medicina - FAMED e de Artes
- FACEART.
Para atender ao disposto na Constituição do Estado, o Decreto Estadual
nº.30.971, de 09/03/90, “Institui a Universidade Estadual de Montes Claros”.
O primeiro Estatuto da UNIMONTES foi aprovado por meio do Decreto Estadual
nº. 31.840, de 24/09/1990.
A Lei Estadual nº. 11.517, de 13/07/94, reorganizou a UNIMONTES do ponto de
vista administrativo-funcional, sendo extintas as Faculdades e criados os Centros de
Ensino: (Centro de Ciências Humanas – CCH, Centro de Ciências Biológicas e da
Saúde– CCBS, Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSA e Centro de Ensino Médio
e Fundamental – CEMF).
Por meio desse mesmo instrumento legal, o antigo Hospital Regional Clemente
de Faria, da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG), foi incorporado
definitivamente à UNIMONTES com a denominação de Hospital Universitário Clemente
de Faria.
Em 21/07/1994, por meio da Portaria nº. 1.116, foi homologado pelo Ministério da
Educação o reconhecimento da Unimontes como Universidade, em face do Parecer nº.
232/94 do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. Posteriormente, foi criado
o Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET, através da Lei nº. 11.660, de
02/12/1994.
A Unimontes abrange uma área superior a 196.000 km2, que corresponde ao
equivalente a 30% da área total do Estado, atendendo, ainda, às regiões norte e noroeste
do Estado, Vale do Jequitinhonha, do Mucuri e do Urucuia, com influência até o sul da
Bahia. Sendo assim, potencialmente, deve atender a uma clientela oriunda de uma
população que ultrapassa os dois milhões de habitantes.
As condições socioeconômicas prevalentes nas regiões de sua abrangência,
associadas ao fato de ser uma Instituição Pública que, pelas ações e princípios
norteadores, se propõe a ser instrumento de transformação da realidade, justificam a
dimensão do papel que a Unimontes desempenha em seu contexto.
8
Como toda universidade, a Unimontes evidencia seu caráter de universalidade e
vem, progressivamente, aperfeiçoando-se com vistas a contribuir de maneira cada vez
mais significativa para o desenvolvimento econômico e cultural não só de sua região,
como também de outros Estados e do País.
Na busca pelo cumprimento de sua missão, a Unimontes oferece atualmente
cursos de graduação, cursos de pós-graduação lato-sensu e stricto-sensu e mantém
convênios interinstitucionais com diversas Universidades credenciadas pela CAPES,
para o oferecimento de Programas de Mestrado e de Doutorado.
Os cursos de graduação oferecidos pela Unimontes compreendem quatro áreas
distintas das Ciências: Humanas, Exatas, Sociais Aplicadas, Biológicas e da Saúde e
Tecnológicas. No Centro De Ciências Biológicas E da Saúde, são oferecidos os cursos
de Ciências Biológicas (Licenciatura), Ciências Biológicas (Bacharelado), Educação
Física (Bacharelado e Licenciatura), Enfermagem, Medicina e Odontologia. No Centro
de Ciências Exatas e Tecnológicas, são oferecidos os cursos de Agronomia, Matemática,
Sistemas de Informação, Zootecnia, Engenharia de Sistemas, Engenharia Civil, Química
e Física. No Centro de Ciências Humanas, são oferecidos os cursos de Artes – Música,
Artes Visuais, Artes – Teatro, Ciências da Religião, Filosofia, Geografia (Licenciatura e
Bacharelado), História, Letras/Português, Letras/Inglês, Letras/Espanhol e Pedagogia.
No Centro de Ciências Sociais Aplicadas, são oferecidos os cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Direito e Serviço Social.
Nos demais campi são oferecidos cursos vinculados ao Centro de Ciências
Biológicas e da Saúde, ao Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, ao Centro de
Ciências Humanas e ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas, visando formar recursos
humanos para o exercício da docência na Educação Básica e para atuar com a devida
competência nas demais áreas de formação oferecidas, a saber:
9
● Campus de Unaí: Letras Português; Letras Inglês e Ciências Biológicas (Licenciatura);
● Campus de Pirapora: Geografia e Pedagogia;
● Campus de Salinas: Ciências Contábeis;
● Campus de São Francisco: História e Matemática;
10
Atenta às demandas sociais por novos conhecimentos que atendam às mais
urgentes necessidades regionais, a Unimontes estabeleceu parceria com a Faculdade
de Ciências e Tecnologia – FACIT – de Montes Claros, para oferta do curso de
Tecnologia em Sistemas Biomédicos, que funcionou no período de 2007 a 2010.
O contingente de discentes dos cursos de graduação da Unimontes, na sede e
nos campi, é hoje aproximadamente de 11.000 alunos.
SITUAÇÃO JURÍDICA
outras providências.
● Decreto nº 45.536 de 28 de janeiro de 2011: dispõe Sobre a Estrutura Orgânica da
Administração Pública do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais.
Fonte: Pró-Reitoria de Ensino – Unimontes.
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
12
● Local de Funcionamento: Montes Claros – Campus Darcy Ribeiro da Unimontes
● Freqüência Mínima Exigida: 75% nas aulas e em outras atividades curriculares
programadas
Carga Horária Total: 3333 horas-relógio
3. DADOS DO COORDENADOR
4. APRESENTAÇÃO DO CURSO
13
A Física deve apresentar-se, portanto, como um conjunto de
competências específicas que permitam perceber e lidar com os fenômenos
naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto na
compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e modelos por ela
construídos. Isso implica, também, a introdução à linguagem própria da Física,
que faz uso de conceitos e terminologia bem definidos, além de suas formas de
expressão que envolvem, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações
matemáticas. Ao mesmo tempo, a Física deve vir a ser reconhecida como um
processo cuja construção ocorreu ao longo da história da humanidade,
impregnado de contribuições culturais, econômicas e sociais, que vem
resultando no desenvolvimento de diferentes tecnologias e, por sua vez, por elas
sendo impulsionadas.
De um modo geral, a visão da Física deve abranger o de uma ciência que permite
elaborar modelos de evolução cósmica, investigar os mistérios do mundo
submicroscópico, das partículas que compõem a matéria, ao mesmo tempo que permite
desenvolver novas fontes de energia e criar novos materiais, produtos e tecnologias.
Além disso, essa visão deve ainda permitir a compreensão do conjunto de equipamentos
e procedimentos técnicos ou tecnológicos do cotidiano, doméstico, social e profissional.
O grande desafio é buscar meios para concretizar essas novas perspectivas de
ensino, levando em conta a realidade escolar existente no país. As condições de trabalho
do professor incluem elementos como as carências formativas e afetivas dos alunos, a
falta de espaço, de tempo e de recursos materiais. Os professores de Física têm ousado
mudar, mas se sentem, muitas vezes, inseguros, desamparados e pouco confiantes
quanto aos resultados obtidos. As universidades devem, nesse momento, serem
parceiras do professor na sua formação continuada, buscando suprir suas demandas
por formação e recursos, oferecendo cursos que permitam uma formação sólida, aliada
a uma prática de formação que permita ao professor alternativas para enfrentar a dura
realidade das escolas.
É notória a carência de professores de Física no Norte de Minas e regiões
vizinhas, realidade que já foi detectada diversas vezes pelo Departamento de Ciência
Exatas da UNIMONTES, quando de sua participação em cursos de capacitação de
professores, especialmente entre os anos de 1998 e 1999. Desde essa época, uma
versão preliminar de um Projeto Político Pedagógico para a criação de um curso de
Licenciatura em Física foi produzida. No intuito de colaborar com a elaboração desta
proposta, foi realizado um levantamento do percentual de professores leigos que
14
lecionam física nas escolas sob jurisdição das 17ª, 22ª e 30ª Superintendências
Regionais de Ensino. O resultado foi um índice de 65% de professores leigos ou
formados nas áreas de Matemática, Engenharia entre outras.
No ano 2000, com a vinda de professores com formação específica nessa área
para a UNIMONTES, produziu-se um projeto completo, inclusive com toda a descrição
da estrutura necessária para as disciplinas experimentais, fundamentais para a formação
do Físico. Infelizmente, apesar da imensa demanda existente na região, a UNIMONTES
não conseguiu, no período de 2000 a 2008, implementar o curso, por falta de recursos.
A partir de 2009, com o aparecimento de parcerias e doações, criou-se um cenário
propício para a implantação do curso de Licenciatura em Física no campus da cidade de
Bocaiúva, a 43 km de Montes Claros. Porém, em 2015, a oferta de vagas de Física para
o campus de Bocaiúva foi suspensa por causa da pequena procura pelo curso
(RESOLUÇÃO Nº 001 - CEPEx/2015).
Esta versão do Projeto Político Pedagógico, PPP, do novo curso de Física que
funcionará no campus da UNIMONTES em Montes Claros tem por base a versão
elaborada e aprovada anteriormente do Projeto Político Pedagógico do curso de Física
– Licenciatura (Resolução Nº. 120 – CEPEx/2016).
15
4.2. JUSTIFICATIVA
16
país, evidenciando mais uma vez sua vocação às demandas do ensino e da educação
e, também, sua importante contribuição para o desenvolvimento da tecnologia em nossa
região. Portanto, temos convicção de que a implementação deste curso é uma ação que
está de acordo com os objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI /2017-
2021) da Universidade Estadual de Montes Claros, documento norteador do
planejamento estratégico da instituição. Além da formação de professores de Física para
atuação na educação básica, cursos técnicos e até mesmo no ensino superior
(demandas existentes no mercado de trabalho regional) o curso, através de sua estrutura
de laboratórios didáticos, trará muitos benefícios para a formação dos alunos dos cursos
de Engenharia, Matemática e outros, contribuindo para o desenvolvimento da região.
17
do curso de Física, além de atender às necessidades didáticas, o laboratório contribuiria
para a execução das novas diretrizes da extensão universitária.
5. OBJETIVOS DO CURSO
18
● Formar profissionais do ensino que possam descrever e explicar fenômenos naturais,
processos e equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios
físicos, fazendo uso de instrumentos apropriados, sejam matemáticos e computacionais
ou mesmo de laboratório.
6. PERFIL DO EGRESSO
19
A propósito das competências e habilidades do Físico, as diretrizes ressaltam que
as IES devem lhes proporcionar uma formação que leve em conta tanto as perspectivas
tradicionais de atuação dessa profissão, como as novas demandas que vêm emergindo
nas últimas décadas.
Parecer da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE/CES
1.304/2001).
Em uma sociedade em rápida transformação, como a que hoje vivemos, surgem
continuamente novas funções sociais e novos campos de atuação, colocando
em questão os paradigmas profissionais anteriores, com perfis já conhecidos e
bem estabelecidos. Dessa forma, o desafio é propor uma formação, ao mesmo
tempo ampla e flexível, que desenvolva habilidades e conhecimentos
necessários às expectativas atuais e capacidade de adequação a diferentes
perspectivas de atuação futura.
20
desenvolvidas pelos formandos em Física, independentemente da área de atuação
escolhida, são as apresentadas a seguir.
● Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais;
● Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de
medições, até a análise de resultados;
● Propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade;
● Concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de solução
elaborada e demorada;
● Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de
procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados;
● Utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de linguagem
computacional;
● Conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja em
medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais);
● Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber,
tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas;
● Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios,
trabalhos para publicação, seminários e palestras.
As habilidades específicas dependem da área de atuação, em um mercado em
mudança contínua, de modo que não seria oportuno especificá-las agora. No caso da
Licenciatura, porém, as habilidades e competências específicas devem,
necessariamente, incluir também:
● O planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências didáticas em Física,
reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas.
● A elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando
seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais.
A formação do Físico não pode, por outro lado, prescindir de uma série de
vivências que vão tornar o processo educacional mais integrado. A seguir estão algumas
das vivências essenciais ao graduado em Física.
● Experimentos em laboratórios.
● Uso da informática em experimentos virtuais, simulações, análise de dados e
processamento de informação.
● Pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes de informação relevantes.
● Contato com ideias e conceitos fundamentais da Física e das Ciências, através da leitura
21
de textos básicos.
● Oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus resultados em um dado
assunto através de, pelo menos, a elaboração de um artigo, comunicação ou monografia.
● No caso da Licenciatura, ter participado também da elaboração e desenvolvimento de
atividades de ensino.
Em relação às habilidades e competências específicas, estas devem ser
elaboradas pelas IES a fim de atender às exigências dos mercados nacionais e locais.
Neste sentido, as diretrizes curriculares conferem toda autonomia às IES para defini-las,
através dos conteúdos curriculares. Estes podem ser estruturados modularmente de
modo a atender os perfis gerais definidos acima, porém com mudanças nos módulos dos
últimos quatro semestres do curso que atenderam ao tipo de especialização necessária
para a inserção do formando na atividade almejada.
A especificidade da licenciatura decorre do fato de que dominar conteúdos básicos
de Física é condição necessária para seu ensino, mas não suficiente. Isto é o apontado
na própria justificativa deste documento, quando foram feitas as considerações acerca
de como deveria ser o trabalho do professor de Física no Ensino Médio, em concordância
com os PCNs.
Aqui também se reconhece que ensinar exige habilidades e conhecimentos
específicos e, além disso, isso não se esgota no ser professor.
As Diretrizes Curriculares para o Curso de Licenciatura em Física explicitam
competências e habilidades para o Físico-educador, de modo a caracterizar o que se
espera do profissional do ensino de Física do Ensino Médio para se implementar
proposta alicerçada nos PCNs. Nelas, também, fica claro que cada IES deverá delinear
o perfil do egresso do curso de Licenciatura em Física, seguindo as sugestões de
competências e habilidades já mencionadas.
Sendo assim, e premiando as competências e habilidades que o aluno do Ensino
Médio deverá desenvolver, entende-se que um professor para atingir tais objetivos
apontados nos PCNs poderá consegui-lo se seu curso de formação primar pela
investigação como ambiente de aprendizagem, pois desta forma o profissional estará
apto a:
a) elaborar e desenvolver projetos de estudo / ensino / pesquisa;
b) redigir textos científicos / técnicos / didáticos para utilização em aulas;
c) apresentar seminários / palestras sobre suas atividades;
d) elaborar avaliações;
22
e) elaborar e orientar trabalhos experimentais;
f) trabalhar atividades que propiciem o desenvolvimento de valores éticos e de aspecto
socioculturais.
Tais expectativas, no entanto, não devem ser lidas como padrão de formação,
pois segundo Paulo Freire “não existe formação momentânea, formação do começo,
formação de fim de carreira. Formação é uma experiência permanente, que não pára
nunca.” (FREIRE, 1995, p.6).
23
6.1. CAMPO DE ATUAÇÃO
7. FUNDAMENTOS
24
6) Resolução CEE 447/2002, que trata da duração e da carga horária dos cursos
de Licenciatura, graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em
nível superior.
7) Portaria Nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019 - Oferta de disciplinas à distância
em cursos de graduação presencial.
8) Resolução CNE/CP nº 1 de 17 de junho de 2004 – Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
9) Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei no10.098, de 19 de dezembro de 2000.
10) Resolução CNE/CP nº 2/2012. Parecer CNE/CP nº 14/2012 – Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
11) Resolução CNE/CP nº 2/2012 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos.
12) Lei nº 11.645, de 10 março de 2008 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino
a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
13) Resolução nº 7 de 18 de dezembro de 2018 do CNE, que estabelece as normas
para a implantação da Creditação Curricular em Extensão nesta Instituição.
14) Resolução Nº 040 - CEPEx/2018 (Aprova a Política Institucional da Unimontes,
para a Valorização da Formação Inicial e Continuada de Professores do Magistério da
Educação Básica). E Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de
Graduação da UNIMONTES.
15) Resolução Nº. 100 - CEPEx/2018, de 22/08/2018, que estabelece as normas
para a implantação da Creditação Curricular em Extensão nesta Instituição.
16) RESOLUÇÃO Nº. 158 - CEPEx/2016 e RESOLUÇÃO Nº 148 – CEPEx/2019
(Estabelece as diretrizes para a oferta de disciplinas a distância nos cursos presenciais
da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes –)
25
Este PPC se encontra adequado à Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de
2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação
Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).
26
● Formação de grupos de estudos em que participam alunos e professores interessados
em temas de relevância para a compreensão de novas teorias importantes, novas linhas
de pesquisa dos professores do curso e para a formação profissional do aluno.
● Prática dos componentes curriculares.
● Prática de laboratório.
● Monitoria.
O número de horas/aulas destinadas a estas atividades estão especificados para
cada disciplina nos quadros da estrutura curricular. Algumas disciplinas possuem uma
parte da carga horária especificada como prática, onde as práticas funcionam de modo
a auxiliar os conteúdos das aulas teóricas. Outras são disciplinas completamente
destinadas à prática, com toda a carga horária especificada como prática. Nas demais
disciplinas as práticas poderão ocorrer de forma eventual e não possuem carga horária
específica para elas.
7.3.3 MONITORIA
29
dos conceitos e teorias aprendidas em sala de aula. Serve ainda para desenvolver
habilidades do exercício professoral de alunos que já tenham cursado a disciplina e que
demonstrem além do aspecto cognitivo habilidades de expressão oral e escrita. A
monitoria deverá ser acompanhada pelo professor responsável pela disciplina, o qual
deverá orientar o monitor em todas as suas atividades de monitoria. Cabe ressaltar que
o monitor não fará registro de nenhum dado no diário de classe, e se for o caso de
aferição de frequência dos alunos participantes, estas não entrarão no cômputo de horas
aula da carga horária destinada ao cumprimento de disciplinas do curso.
As especificidades da monitoria e designação de monitores seguirão as regras de
editais próprios, publicados pelo Departamento de Ciências Exatas, firmados pelo
respectivo Chefe de Departamento da disciplina a que se vincula, sendo necessária uma
solicitação formal pelo professor da disciplina em formulário de requerimento dirigida ao
Coordenador do Curso, que manifestará sobre a necessidade de abertura de Edital.
● Propiciar a inserção do aluno na escola, locus primeiro de sua atuação como professor.
● Criar condições para uma inter-relação mais efetiva entre teoria e prática no processo
formativo do licenciando.
● Estimular a reflexão sobre o contexto escolar a partir de pesquisa sistemática.
● Conhecer as escolas da educação básica e seus trabalhadores; observar aulas de
Ciências e de Física nas escolas.
● Lecionar (planejar e desenvolver aulas).
● Desenvolver e inserir materiais instrucionais (textos e/ou equipamentos) produzidos nas
disciplinas de Instrumentação para o Ensino de Física.
● Buscar inovação através do desenvolvimento de projetos de pesquisa em ensino de
Física.
31
● Definir, com os estagiários e com os profissionais da Instituição receptora, as atividades
a serem desenvolvidas nos campos de estágio.
● Contribuir com o estagiário no aprofundamento de conhecimentos sistematizados no
decorrer de sua formação, a partir das realidades e das experiências vivenciadas.
● Proceder à avaliação sistemática dos alunos, com a colaboração dos profissionais do
campo do estágio e dos próprios estagiários com base em critérios e procedimentos com
instrumentos previamente definidos.
● Orientar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, bem como a elaboração
do Relatório Final de Estágio.
● Controlar a frequência dos alunos nas atividades de estágio.
32
A seguir estão alguns exemplos de vivências do acadêmico ao longo do curso que
poderão ser utilizadas na elaboração do TCC.
● Disciplinas Física Experimental I, Física Experimental II, onde ele realizará experimentos
clássicos da Física, participará da elaboração e execução de projetos experimentais em
diversas subáreas da Física, oportunidade em que fará hipóteses e elaboração de
modelos matemáticos para a descrição de fenômenos ou resolução de problemas,
realizará medidas e/ou testes do modelo em simulações de computador, interpretará
dados e redigir relatórios.
● Disciplinas Instrumentação para o Ensino de Física I, II e III, com criação de inovações
didáticas.
● Estágio Supervisionado, com investigações da realidade do ensino e na busca de
soluções para seus inúmeros desafios.
● Processo tradicional de iniciação científica, com execução de um projeto sob orientação
de algum professor. Outros professores irão auxiliar na elaboração e avaliação do
trabalho, com orientações do ponto de vista técnico, segundo suas especialidades de
formação, de acordo com a demanda dos acadêmicos. O professor poderá desenvolver
sua orientação, por exemplo, através da elaboração e teste de modelos matemáticos, da
utilização de instrumentos de medida, da elaboração de materiais didáticos, da
montagem de experimentos, da observação de fenômenos de importância histórica, da
verificação experimental de fenômenos naturais, da realização de experimentos
clássicos da Física, da pesquisa em ensino de Ciências e outros.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC que serão desenvolvidos pelos
alunos serão, preferencialmente, artigos científicos. Esses artigos podem ser escritos
por um único aluno ou por uma equipe de até três participantes. Ao preparar o TCC, o
aluno, ou grupo de alunos, deverá observar as Normas para Regulamentação do Ensino
nos Cursos de Graduação da Unimontes – 2008 e a Resolução nº 182 CEPEx/2008 que
aprova o Manual para Elaboração e Normatização de Trabalhos Acadêmicos para os
Cursos de Graduação da Unimontes — Trabalho de Conclusão de Curso. Deverá
observar também a regulamentação do TCC aprovada pelo Colegiado Didático do Curso.
A partir do início do 6º (sexto) período letivo, os acadêmicos deverão escolher um
professor orientador e, até o último dia letivo do 6º (sexto) período, formalizar a
orientação através de uma declaração de aceite. Durante o 7º (sétimo) período, os
alunos deverão elaborar o Projeto/Plano do TCC que deverá ser apreciado pelo
orientador, que procederá a verificação de exequibilidade. Até o final do sétimo período,
33
uma cópia impressa do Projeto/Plano do TCC, deverá ser entregue ao Coordenador
Geral dos TCC, devidamente assinada e datada. O professor orientador do TCC, poderá
ser professor do curso ou até mesmo de outro curso, numa interação interdisciplinar.
Além do apoio extra-classe, dado pelo orientador, os acadêmicos contarão ainda com
apoio sob a forma de aulas expositivas e seminários, conforme planos de ensino
elaborados pelo professor responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso
I e Trabalho de Conclusão de Curso II (sétimo e oitavo períodos, respectivamente).
Caberá ao Colegiado Didático do curso as seguintes ações de apoio ao processo de
realização dos TCC.
34
de junho de 2007 e nas diretrizes curriculares nacionais para o curso de Licenciatura em
Física. Essas atividades são diversas, fazem parte da vida escolar do acadêmico de
licenciatura e devem estar relacionadas com o exercício de sua futura profissão. O
supervisor das atividades acadêmico-científico-culturais do curso deverá manter uma
pasta para cada aluno, contendo os documentos que ele (aluno) apresentar durante o
curso. Ao final de cada um dos períodos o professor supervisor das AACC enviará à
Secretaria Geral da Unimontes uma planilha com as pontuações (em h/a) das
respectivas cargas horárias realizadas por cada acadêmico, de modo que a Secretaria
registre esse número no histórico escolar do mesmo.
Ao professor responsável pela supervisão das Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais serão atribuídas 02 horas/aulas em cada período.
O número de horas-aulas atribuídas de forma adequada às atividades acadêmico-
culturais está previsto no quadro que se segue.
35
QUADRO DE AACC:
Observações.
● As cargas horárias efetivamente comprovadas serão computadas conforme especificado
em cada item. Em casos em que não houver comprovação de carga horária caberá ao
colegiado didático estabelecer a carga horária a ser computada.
● Caberá ao Colegiado do Curso de Física a análise e o deferimento das solicitações de
aproveitamento de atividades extracampus ou de atividades não previstas nesta
relação.
36
7.7. DIRETRIZES PARA A EXTENSÃO
40
QUADRO AIEX:
ATIVIDADES INTEGRADAS DE EXTENSÃO - AIEX
LIMITE DE
REQUISITO PARA A ATRIBUIÇÃO
AIEX CARGA
DE CARGA HORÁRIA
HORÁRIA
Até 100 horas por semestre conforme
Estágios extracurriculares. declaração da instituição ou do coordenador 200 horas
contemplando a carga horária.
Até 60 horas por semestre conforme
Atuar em projetos e ou programas de extensão
declaração do coordenador contemplando a -
da área específica ou áreas afins.
carga horária.
Ministrar cursos ou mini-cursos ligados às áreas Carga horária igual a 1.5 vezes a declarada no 120 horas
de Física, Educação, ou afins. certificado de atuação.
Atuar como protagonista (organização) em
Até 30 horas. Conforme declaração ou
eventos, com ações ligadas às áreas de Física, 90 horas
certificado.
Educação, ou afins.
Apresentar palestra ou seminário, abertos à
40 horas por apresentação. Com declaração
comunidade, nas áreas de Física, de Educação, 120 horas
ou certificado.
ou afins.
Participar como protagonista no Programa
Institucional de bolsas de incentivo à docência Até 60 horas por semestre. Conforme
-
ou no Programa de Residência Pedagógica ou declaração ou certificado.
similares.
Até 60 horas por semestre conforme
Atuar no Núcleo de Atividades para Promoção
declaração ou certificado do coordenador -
da Cidadania - NAP
contemplando a carga horária.
Utilização de 20% da carga horária do
Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
AACC. Com Declaração do professor
– AACC: em que a atuação seja protagonista e a 40 horas
responsável pelo AACC contemplando a
ação tenha caráter extensionista.
carga horária.
FEPEG: em que a atuação seja protagonista e a Até 40 horas por evento conforme declaração
120
ação tenha caráter extensionista. ou certificado.
20h/a ou 40 h/a por semestre, de acordo o
Monitoria em projetos de Ensino de Física
número de horas aulas previstas a serem -
Básica, como voluntário ou como bolsista.
trabalhadas.
Outras atividades extensionistas aprovadas
- -
antecipadamente pelo colegiado didático.
Observações.
● As cargas horárias efetivamente comprovadas serão computadas conforme especificado
em cada item. Em casos em que não houver comprovação de carga horária caberá ao
colegiado didático estabelecer a carga horária a ser computada.
● Caberá ao Colegiado do Curso de Física a análise e o deferimento das solicitações de
aproveitamento de atividades não previstas nesta relação.
41
7.8. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
42
7.9. INTERNACIONALIZAÇÃO
8. AVALIAÇÃO
Após o término do período letivo, o aluno que não tiver o mínimo de 75% de
freqüência às aulas dadas, ou que obtiver pontuação inferior a 50 (cinquenta) pontos
estará conclusivamente reprovado, devendo, pois, matricular-se novamente na(s)
disciplina(s), em regime de dependência. O aluno que, ao final do semestre, obtiver
pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) e inferior a 70 (setenta) pontos deverá
submeter-se a uma avaliação final, cujo valor será de 100 (cem) pontos e será aprovado
se alcançar nota igual ou superior a 70 (setenta) pontos, aplicando-se a fórmula seguinte
para a obtenção da nota final do semestre:
𝑁𝑆 2𝑥𝑁𝑃𝐹
𝑁𝐹 .
3
Em que NF= nota final; NS= nota obtida no semestre; NPF= nota obtida na avaliação
final.
Poderá ser concedida ao discente do curso de Física, matriculado em uma
disciplina em regime de dependência a dispensa da frequência às aulas. Para isso o
discente deverá ter cursado a mesma disciplina no curso de Licenciatura em Física da
Unimontes, com um mínimo comprovado de comparecimento de 75% de frequência da
carga horária nela prevista. Neste caso, ele terá a opção de realizar apenas as provas e
trabalhos previstos para o semestre letivo, para fins de alcance da nota mínima de 70
pontos necessária para aprovação. A solicitação da dispensa da frequência às aulas
deverá ser realizada em requerimento próprio, dirigido ao presidente do Colegiado de
Coordenação Didática do Curso, onde, observadas as Normas para Regulamentação do
Ensino nos Cursos de Graduação da Unimontes, deliberará sobre a aprovação ou não
do pleito.
44
pelo CEE durante o processo de avaliação. O curso também participa do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, instituído pela Lei 10.861, de
14 de abril de 2004.
Como forma de gerar dados que fundamentam reflexões que visem à excelência
dos cursos, além da avaliação anual por que os docentes efetivos passam, realizada
pelo Departamento a que o professor está vinculado, será oportunizado aos estudantes
preencherem semestralmente (no ato da matrícula, através do webgiz) um questionário
para avaliação do desempenho docente.
Esse questionário será dividido em categorias (categorias competência para a
docência, organização da disciplina, atividades avaliativas, postura ética e profissional,
autoavaliação discente), de modo a contemplar as diversas práticas do professor ao
longo de sua(s) disciplina(s), e corresponderá a uma disciplina e um docente.
Assim, o número de questionários que o discente responderá é equivalente ao
número de disciplinas que cursou no semestre anterior ao ato da matrícula. Para cada
questão, haverá um objetivo a ela vinculado, não disponível aos discentes, visando
apenas expor as temáticas contempladas em cada uma das categorias.
As respostas a esse questionário estarão disponíveis para o coordenador do curso
e o NDE propor intervenções eventualmente necessárias ao curso. O objetivo desse
formulário é conhecer o que os estudantes pensam das disciplinas do curso e de seus
professores para, a partir daí propor discussões e soluções que orientem para a melhoria
tanto dos processos quanto das relações.
Nesse sentido, faz-se necessário lembrar que a formação docente é um processo
contínuo e permanente. Esse instrumento deve ser útil à reflexão acerca de práticas que
podem ser melhoradas e atualização constante dos conhecimentos necessários para a
docência.
9. FREQUÊNCIA
47
A frequência/assiduidade do discente, conforme as Normas para
Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação da Unimontes – 2008, será
aferida através do cômputo da presença em diário de classe específico para cada
disciplina, sendo o professor, o responsável direto por esta apuração.
48
10. MATRIZ CURRICULAR
DISCIPLINAS:
Matemática Básica
Introdução ao Cálculo Diferencial
Química Básica
Física Conceitual I
Informática Básica
Sociologia da Educação
Laboratório de Ciências
Educação Inclusiva
Psicologia da Educação – Aprendizagem e Ensino
Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio
Antropologia, direitos humanos e diversidade cultural e religiosa
Álgebra Linear Básica
Física Conceitual II
Didática Geral
Libras
AACC
49
● GRUPO 2: Conteúdos Específicos
DISCIPLINAS:
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Introdução à Programação de Computadores
Tecnologias Computacionais
Cálculo Numérico
Equações Diferenciais da Física
Fundamentos de Termodinâmica
Fundamentos de Mecânica
Fundamentos de Mecânica dos Sólidos e Fluídos
Fundamentos de Oscilações, Ondas
Fundamentos de Óptica
Fundamentos de Eletromagnetismo
Fundamentos de Física Quântica
Fundamentos de Teoria da Relatividade
Estrutura da Matéria I
Física Quântica I
Mecânica I
Eletromagnetismo I
Produção de Texto Científico
TICS - Tecnologias de Informação e Comunicação
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Eletiva I (livre escolha)
Optativa I (ementa em aberto)
Optativa II (ementa em aberto)
Optativa I:
Estrutura da Matéria II
Introdução à Física do Estado Sólido
Física, Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Humano
Física Estatística
Métodos da Física Teórica I
50
Óptica
Optativa II:
Astronomia Fundamental
Física Quântica II
Eletromagnetismo II
Propriedades Magnéticas da Matéria
Métodos da Física Teórica II
Mecânica II
DISCIPLINAS:
Laboratório de Física Geral I
Laboratório de Física Geral II
Laboratório de Física Geral III
Laboratório de Física Moderna I
Laboratório de Física Moderna II
Instrumentação para o Ensino de Física I
Instrumentação para o Ensino de Física II
Instrumentação para o Ensino de Física III
Estágio Supervisionado em Física I
Estágio Supervisionado em Física II
Estágio Supervisionado em Física III
Estágio Supervisionado em Física IV
Caso não seja formada nova turma em algum período letivo as dependências das
turmas remanescentes deverão ocorrer aos sábados e/ou em horários alternativos,
concomitantemente com o curso.
10.5. SUBTURMAS
Neste sentido, entre 20 e 40% da carga horária teórica de cada disciplina do curso
de Física será ofertada na modalidade Ensino a Distância (EaD), com os seguintes
critérios.
52
horária de EaD do curso de Física fora do horário de aula.
− O professor vinculado à disciplina deverá oficializar, junto ao Colegiado Didático do
Curso de Física, o plano de ensino com cronograma a ser ofertado em EaD bem
como os recursos e formas de avaliação utilizados.
53
10.7. ESTRUTURA CURRICULAR
PRIMEIRO SEMESTRE
Carga Horária (h/a) 02/CNE
Disciplinas Total Teórica Prática Campo G1 G2 G3
1 Física Conceitual I 72 54 18 72
2 Matemática Básica 72 72 72
3 Química Básica 72 36 36 72
4 Laboratório de Ciências 36 36 36
Introdução à Programação de
36 18 18 36
5 Computadores
6 Sociologia da Educação 36 36 36
Antropologia, direitos humanos e
36 36 36
7 diversidade cultural e religiosa
SUBTOTAL 360 252 108 360 0 0
SEGUNDO SEMESTRE
Carga Horária (h/a) 02/CNE
Disciplinas Total Teórica Prática Campo G1 G2 G3
1 Física Conceitual II 72 54 18 72
2 Álgebra Linear Básica 72 72 72
3 Introdução ao Cálculo Diferencial 72 72 72
4 Didática Geral 72 36 36 72
Psicologia da Educação – Aprendizagem e
5 Ensino 36 36 36
TICS ‐ Tecnologias de Informação e
36 18 18 36
6 Comunicação
SUBTOTAL 360 288 72 360 0 0
TERCEIRO SEMESTRE
Carga Horária (h/a) 02/CNE
Disciplinas Total Teórica Prática Campo G1 G2 G3
Fundamentos de Mecânica dos Sólidos e
72 54 18 72
1 Fluídos
2 Fundamentos de Mecânica 72 54 18 72
3 Cálculo Diferencial e Integral I 72 72 72
4 Tecnologias Computacionais 36 18 18 36
Estrutura e Funcionamento do Ensino
5 Fundamental e Médio 36 36 36
6 Fundamentos de Estatística 72 54 18 72
SUBTOTAL 360 288 72 36 324 0
54
QUARTO SEMESTRE
Carga Horária (h/a) 02/CNE
Disciplinas Total Teórica Prática Campo G1 G2 G3
1 Fundamentos de Oscilações e Ondas 72 54 18 72
2 Fundamentos de Termodinâmica 36 24 12 36
3 Fundamentos de Óptica 36 24 12 36
4 Laboratório de Física Geral I 72 72 72
5 Cálculo Diferencial e Integral II 72 72 72
6 Cálculo Numérico 72 54 18 72
SUBTOTAL 360 228 132 0 288 72
QUINTO SEMESTRE
Carga Horária (h/a) 02/CNE
Disciplinas Total Teórica Prática Campo G1 G2 G3
1 Fundamentos de Eletromagnetismo 72 54 18 72
2 Conceitos de Física Quântica 72 72 72
3 Laboratório de Física Geral II 72 72 72
4 Instrumentação para o Ensino de Física I 72 72 72
5 Equações Diferenciais da Física 72 72 72
6 Estágio Supervisionado em Física I 120 36 84* 120
SUBTOTAL 360 198 162 0 216 264
SEXTO SEMESTRE
Carga Horária (h/a) 02/CNE
Disciplinas Total Teórica Prática Campo G1 G2 G3
1 Estrutura da Matéria I 72 72 72
2 Mecânica I 72 72 72
3 Fundamentos da Teoria da Relatividade 72 72 72
4 Instrumentação para o Ensino de Física II 72 72 72
5 Laboratório de Física Geral III 72 72 72
6 Estágio Supervisionado em Física II 120 36 84* 120
SUBTOTAL 360 216 144 0 216 264
SÉTIMO SEMESTRE
Carga Horária (h/a) 02/CNE
Disciplinas Total Teórica Prática Campo G1 G2 G3
1 Física Quântica I 72 72 72
2 Laboratório de Física Moderna I 72 72 72
3 Instrumentação para o Ensino de Física III 72 72 72
4 Optativa I 72 72 72
5 Produção de Texto Científico 36 36 36
6 Trabalho de Conclusão de Curso I 36 36 36
7 Estágio Supervisionado em Física III 120 36 84* 120
SUBTOTAL 360 216 144 0 216 264
55
*Carga horária que não gera encargos didáticos para o professor, vide regulamento de Estágio.
OITAVO SEMESTRE
Carga Horária (h/a) 02/CNE
Disciplinas Total Teórica Prática Campo G1 G2 G3
1 Eletromagnetismo I 72 72 72
2 Optativa II 72 72 72
3 Laboratório de Física Moderna II 72 72 72
4 Libras 36 36 36
5 Educação Inclusiva 36 36 36
6 Trabalho de Conclusão de Curso II 36 36 36
7 Eletiva I (livre escolha) 36 36 36
8 Estágio Supervisionado em Física IV 120 36 84* 120
9 Atividades de Extensão 400 400
10 AACC 240 240
SUBTOTAL 360 288 72 312 688 120
56
*Carga horária que não gera encargos didáticos para o professor, vide regulamento de Estágio.
10.8. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO CURSO:
57
construção e/ou o exercício de recursos didáticos direcionados à atuação
profissional no trabalho docente.
Conforme estipulado pela Resolução No 7 de 18 de dezembro de 2018/CNE, que
estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, a
Creditação de Atividades de Extensão corresponde a 10% da carga horária do
curso.
Conforme estipulado pela Resolução 447 CEE/2002, Resolução CNE Nº 2, de 18
de junho de 2007 e nas diretrizes curriculares nacionais para o curso de
Licenciatura em Física, o acadêmico do Curso Regular de Licenciatura em Física
deverá cumprir 200 horas relógio (ou 240 h/a) em forma de atividades acadêmico-
científico-culturais.
58
10.10. EMENTÁRIO
1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
FÍSICA CONCEITUAL I 54h/a 18h/a 72 h/a
EXATAS
Ementa: Filosofia e ciência na antiguidade. A física na Idade Média. Astronomia e matemática.
Conceitos básicos de Física e suas ligações com o cotidiano, tecnologia e meio ambiente nas
áreas de: Mecânica da partícula e do corpo rígido; Trabalho, energia e calor; Termologia;
Eletricidade e magnetismo. O Planejamento Energético Brasileiro. Energia limpa e energia
renovável.
Bibliografia Básica:
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Editora Bookman 12ª edição, 2015.
HEISENBERG, WERNER. Física e filosofia. 2. ed. Brasília, DF: Ed. UnB, 1987. 158 p.
SEGRÈ, EMILIO. Dos raios x aos quarks: físicos modernos e suas descobertas. Brasília,
DF: Ed. UnB, 1987. 345 p. : il.
Bibliografia Complementar:
LUZ, ANTONIO MÁXIMO RIBEIRO DA; ALVARENGA, BEATRIZ GONÇALVES DE.
Curso de Física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. 3 v.
TORRES, C. M. A; FERRARO, N. G; SOARES, P. A. T. Física Ciência e Tecnologia 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2010
DIRCEU D'ALKMIN TELLES E JOÃO MONGELLI NETO; Física com Aplicação Tecnológica.
Vol. 1. Editora Blucher, 2016.
TRIGUEIRO, A. Mundo sustentável 2: novos rumos para um planeta em crise; São Paulo:
Globo, 2012.
PEDRO MAFFIA A Energia Nuclear e o Planejamento Energético. Disponível em:
https://www.gov.br/cnen/pt-br/material-divulgacao-videos-imagens-publicacoes/publicacoes-
1/Aenergianucleareoplanejamentoenergtico.pdf. CNEN. Acesso em 19/06/2021
YANNICK NOUAILHETAS Radiações Ionizantes e a Vida. https://www.gov.br/cnen/pt-
br/material-divulgacao-videos-imagens-publicacoes/publicacoes-1/radiacoesionizantes.pdf.
CNEN. Acesso em 19/06/2021
EDMUNDO RODRIGUES JUNIOR. Possíveis Efeitos Biológicos das Radiações não
Ionizantes: Radiação Ultravioleta, e , Microondas Advindas do Telefone Celular.
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI201405270949
13.pdf. Acesso em 19/06/2021
BONDI, HERMANN, SIR. Conjetura e mito na física. Brasília, DF: Ed. UnB, 1985. 53 p. il.
DELL'ARCIPRETE, NICOLANGELO; GRANADO, NÉLSON VILHENA. Física: segundo
grau. São Paulo: Ática, 1977. 3 v. : il.
FIOLHAIS, C. CARLOS. Física divertida. Brasília, DF: Ed. UnB, 2000. 145 p. : il.
PIRES, A. S. Teixeira. Evolução das Ideias da Física. Editora da Livraria da Física, São
Paulo, 2008.
59
1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
MATEMÁTICA BÁSICA 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa: Conjuntos numéricos, operações e propriedades: números naturais, inteiros,
racionais e reais. Operações algébricas. Equações e inequações Funções reais: função afim,
quadrática, polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Trigonometria. Espaços
vetoriais. Geometria analítica e representação gráfica de funções. Vetores.
Bibliografia Básica:
LIMA, ELON LAGES. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática,
SBM, Vol. 1,2,3. Rio de Janeiro: IMPA. (2001)
DOMINGUES, HYGINO; H. IEZZI, GELSON. Álgebra Moderna. 3. Ed. São Paulo: Atual.
(1995).
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC. V. 1.
Bibliografia Complementar:
LIMA, ELON LAGES. Logaritmos. Coleção do Professor de Matemática, SBM. Rio de Janeiro:
IMPA. (1996)
ANTAR NETO, AREF. Matemática básica. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atual, 1999.
SILVA, SEBASTIÃO MEDEIROS DA; SILVA, ELIO MEDEIROS DA; SILVA, ERMES
MEDEIROS DA. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 -2009.
WINTERLE, PAULO. Vetores e Geometria Analítica, 2ª ed. Editora Pearson 2014.
BOULOS, PAULO, CAMARGO, IVAN DE. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed.
Editora Pearson 2004.
1º Semestre
DISCIPLINA: C. H. C. H. C.H.
Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
QUÍMICA BÁSICA 36 h/a 36 h/a 72 h/a
EXATAS
Ementa: Teoria Atômica e Estequiometria. Estrutura Eletrônica. Tabela Periódica. Reações
químicas em soluções. Química e o meio ambiente.
Bibliografia Básica:
RUSSEL, JOHN BLAIR. Química Geral. Editora McGraw- Hill do Brasil, são Paulo, 1981.
BRADY, E. JAMES E HUMISTON, E. GERARD. Química Geral. Livros Técnicos e
Científicos Editora, 1996.
SILVA, R. R.; ROCHA-FILHO, R.C; BOCHI, N. Introdução à Química Experimental. São
Paulo: McGraw-Hill.
Bibliografia complementar:
SISINNO, C.L.S; OLIVEIRA-FILHO, E.C. Princípios de toxicologia ambiental: conceitos e
aplicações; Rio de Janeiro: Interciência, 2013
AICHINGER, ERNESTO CHRISTIANO; MANGE, GITLA DE CARVALHO. Química
básica 1. São Paulo: E.P.U., 1980.
AICHINGER, ERNESTO CHRISTIANO; MANGE, GITLA DE CARVALHO. Química
básica 2: orgânica. São Paulo: E.P.U., 1980.
AICHINGER, ERNESTO CHRISTIANO; BACH, SIGURD WALTER; MOREIRA, DAISY
DE RESENDE. Química básica 3: (físico-química). São Paulo: E.P.U., 1981.
GALLO NETTO, CARMO. Química básica. São Paulo: Scipione, 1989.
TRINDADE, DIAMANTINO FERNANDES. Química básica experimental. 4. ed. São
Paulo Ícone, 2010.
60
1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS - 36h/a 36 h/a
EXATAS
Ementa: Métodos científicos aplicados às ciências da natureza. Utilização de aparelhos de
medida. Obtenção, tratamento e análise de dados obtidos em experimentos. Apresentação de
resultados. Relatórios científicos.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS. Uma abordagem para o ensino experimental de física. Belo
Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Física geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
Bibliografia complementar:
GALLIANO, A. GUILHERME. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
COHEN, MORRIS RAPHAEL; NAGEL, ERNEST. Introducción a la lógica y al método
científico. Buenos Aires: Amorrortu, 1968.
RIVEROS ROTGÉ, HÉCTOR G.; ROSAS, LUCIA. El método científico aplicado a las
ciencias experimentales. México: Trillas, 1982.
STEFFENS, CÉSAR AUGUSTO; ROSA, MARLUSA BENEDETTI DA; LINDNER, EDSON
LUIZ; ELY, CLAUDETE REICHELT. Diversificando em física: atividades práticas e
experiências de laboratório. Porto Alegre: Mediação, 2012.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
14/04/2021).
1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
INTRODUÇÃO À
CIÊNCIA DA
PROGRAMAÇÃO DE 18h/a 18h/a 36 h/a
COMPUTAÇÃO
COMPUTADORES
Ementa: Introdução ao funcionamento de um computador. Introdução à programação de
computadores. Estruturas de seleção e repetição. Funções. Matrizes e Vetores. Linguagem
sugerida: Python.
Bibliografia Básica:
BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
MONTEIRO, MÁRIO A. (MARIO ANTONIO). Introdução à organização de computadores.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 397 p.
GUIMARÃES, ANGELO DE MOURA; LAGES, NEWTON ALBERTO DE CASTILHO.
Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
Bibliografia complementar:
VALENTE, JOSÉ ARMANDO (ORG.). O Computador na Sociedade no Conhecimento.
MANZANO, J. ª N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos. LÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO
DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. Érica, 2002.
ASCENCIO, ANA FERNANDA GOMES.; CAMPOS, EDILENE APARECIDA VENERUCHI
61
DE. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java.
2. ed. São Paulo: Pearson, c2008.
MACHADO, FRANCIS BERENGER. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de
Janeiro LTC 2011
JANSSEN DOS REIS LIMA. Consumindo a API do Zabbix com Python. Editora Brasport -
2016 152 ISBN 9788574527819
1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
62
Desenvolvimento sustentável. Petrópolis. Editora Vozes, 5ª ed. 2010 (Coleção Conceitos
Fundamentais).
1º Semestre
C. H.
C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento: Teóric
Prática: Total:
a:
ANTROPOLOGIA, DIREITOS DEPARTAMENTO
HUMANOS E DIVERSIDADE DE POLITICA E 36h/a - 36h/a
CULTURAL E RELIGIOSA CIENCIAS SOCIAIS
Ementa:
A superação do paradigma evolucionista e os conceitos básicos da Antropologia
(universal/particular, natureza/cultura, raça/etnia, tradição/modernidade, diversidade,
identidade/alteridade). Diversidade cultural: étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa
geracional, sociocultural e outras. Legislação e políticas curriculares para exercício das
políticas públicas relativas à sócio diversidade. As etnociências na sala de aula. História e
cultura afro-brasileira e indígena. Religião e religiosidade. Direitos humanos e diversidade
cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAMATTA, ROBERTO. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:
Rocco, 2010.
DESCOLA, PHILIPPE. A selvageria culta. In: NOVAES, Adauto (Org.). A outra margem do
ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 107-123.DESCOLA,
LÈVI-STRAUSS, C. Raça e História in: Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1976.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, MEC. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana. DF, 2010.
ESTADO MG. Estatuto da Igualdade Racial. BH, 2016.
COLLET, Célia. Quebrando Preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e histórias dos
Povos Indígenas. Laced, RJ, 2014.
ARENDT, HANNAH. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
ARIÈS, PHILIPPE. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1981.
63
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
FÍSICA CONCEITUAL II 54ha 18h/a 72 h/a
EXATAS
Ementa: Conceitos básicos de Física e suas ligações com o cotidiano, a tecnologia e o meio
ambiente nas áreas de: Oscilações e ondas; Som; Óptica e instrumentos ópticos; Teoria da
relatividade; Estrutura da Matéria e Física quântica. Efeitos biológicos das radiações ionizantes
e não ionizantes. Tecnologias aplicadas na avaliação e redução de impactos ambientais.
Bibliografia Básica:
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Editora Bookman 12ª edição, 2015.
HEISENBERG, WERNER. Física e filosofia. 2. ed. Brasília, DF: Ed. UnB, 1987. 158 p.
SEGRÈ, EMILIO. Dos raios x aos quarks: físicos modernos e suas descobertas. Brasília,
DF: Ed. UnB, 1987. 345 p. : il.
Bibliografia Complementar:
LUZ, ANTONIO MÁXIMO RIBEIRO DA; ALVARENGA, BEATRIZ GONÇALVES DE.
Curso de Física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. 3 v.
TORRES, C. M. A; FERRARO, N. G; SOARES, P. A. T. Física Ciência e Tecnologia 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2010
DIRCEU D'ALKMIN TELLES E JOÃO MONGELLI NETO; Física com Aplicação Tecnológica.
Vol. 1. Editora Blucher, 2016.
TRIGUEIRO, A. Mundo sustentável 2: novos rumos para um planeta em crise; São Paulo:
Globo, 2012.
PEDRO MAFFIA A Energia Nuclear e o Planejamento Energético. Disponível em:
https://www.gov.br/cnen/pt-br/material-divulgacao-videos-imagens-publicacoes/publicacoes-
1/Aenergianucleareoplanejamentoenergtico.pdf. CNEN. Acesso em 19/06/2021
YANNICK NOUAILHETAS Radiações Ionizantes e a Vida. https://www.gov.br/cnen/pt-
br/material-divulgacao-videos-imagens-publicacoes/p ublicacoes-1/radiacoesionizantes.pdf.
CNEN. Acesso em 19/06/2021
EDMUNDO RODRIGUES JUNIOR. Possíveis Efeitos Biológicos das Radiações não
Ionizantes: Radiação Ultravioleta, e , Microondas Advindas do Telefone Celular.
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI201405270949
13.pdf. Acesso em 19/06/2021
BONDI, HERMANN, SIR. Conjetura e mito na física. Brasília, DF: Ed. UnB, 1985. 53 p. il.
DELL'ARCIPRETE, NICOLANGELO; GRANADO, NÉLSON VILHENA. Física: segundo
grau. São Paulo: Ática, 1977. 3 v. : il.
SISINNO, C.L.S; OLIVEIRA-FILHO, E.C. Princípios de toxicologia ambiental: conceitos e
aplicações; Rio de Janeiro: Interciência, 2013
FIOLHAIS, C. CARLOS. Física divertida. Brasília, DF: Ed. UnB, 2000. 145 p. : il.
PIRES, A. S. Teixeira. Evolução das Ideias da Física. Editora da Livraria da Física, São
Paulo, 2008.
64
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ALGEBRA LINEAR BÁSICA 72 - 72 h/a
EXATAS
Ementa: Sistemas Lineares. Matrizes. Espaços Vetoriais. Base e dimensão. Transformações
lineares. Espaços com produto interno. Determinantes. Autovalores e Autovetores.
Bibliografia Básica:
ANTON, HOWARD E RORRES, CRIS. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre:
Bookman, 8ª ed, 2001.
KOLMAN, B. Álgebra Linear. Ed. Guanabara, 1987.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª Ed. McGraw – Hill – Bookman Cia, 2004.
Bibliografia Complementar:
LIMA, ELON LAGES. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2.ª ed. 1996.
GONÇALVES, ADILSON, SOUZA, RITA M. L., DE. Introdução à álgebra linear. São
Paulo: Edgard Blucher, 1988. 146 p.: il.
ANTON, HOWARD; RORRES, CHRIS. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2012. 768 p. ISBN 9788540701694 (broch.).
MONTEIRO, L. H. JACY. Álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1970. nv.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol2, 3ª ed. Editora Harbra – SP,
1994.
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO CIÊNCIAS
72h/a 72 h/a
DIFERENCIAL EXATAS -
Ementa: Limite e Continuidade. Derivadas. Aplicações das derivadas. Cálculo Integral.
Técnicas de integração. Integrais impróprias. Aplicações das integrais.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. LUIZ. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC. V. 1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol1, 3ª ed. Editora Harbra – SP,
1994.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria analítica. Ed. McGraw – Hill, SP, Vol. 1, 1987.
Bibliografia Complementar:
GRANVILLE, WILLIAM ANTHONY; SMITH, PERCEY F; LONGLEY, WILLIAM
RAYMOND. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Científica,
[1961?]. 703 p.: il.
STEWART, JAMES. Cálculo, volume I. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2003. 579 p.: il. ISBN
85-221-0235-X
BOYER, CARL BENJAMIM. Cálculo. São Paulo: Atual, 1995. 83 p.: il. (Tópicos de
história da Matemática para uso em sala de aula, v. 6 6) ISBN 05-6475-9
DANTAS, E. M. (EDMUNDO MENEZES). Calculo integral. Belo Horizonte, MG: [s. n.],
1955. 316 p.: il
D. HUGHES-HALLETT ET AL, Cálculo, volume I, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo,
1999
G.F. SIMMONS, Cálculo com Geometria Analítica, volume 1, MacGraw-Hill, São Paulo, 1987
P. BOULOS, Introdução ao Cálculo, volume I.
E. L. LIMA ET AL., A Matemática do Ensino Médio, Coleção do Professor de Matemática,
65
SBM.
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total
MÉTODOS E
DIDÁTICA GERAL TÉCNICAS 36h/a 36h/a 72h/a
EDUCACIONAIS
Ementa:
A evolução histórica da Didática, seu objeto de estudo e sua importância na formação
emancipada do docente. As tendências pedagógicas: concepções, manifestações na
prática educativa e principais referências teóricas. A relação professor-aluno-conhecimento
e os saberes, habilidades e dificuldades que permeiam o fazer docente. Indisciplina,
violência, subjetividades, diversidade, desigualdades e direitos humanos no cotidiano da
sala de aula. Organização do trabalho pedagógico, perspectiva interdisciplinar e
Parâmetros Curriculares Nacionais: planejamento – delimitação de objetivos, escolha de
métodos e técnicas. Utilização de recursos com ênfase nas tecnologias de ensino da Física.
Avaliação e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem. A práxis pedagógica
como ato político.
Bibliografia Básica:
FREIRE, PAULO. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 2011. 143 p. ISBN 9788577531639 (broch.)
LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Didática. São Paulo: Cortez, 2001. 263 p.: il. (Magistério, 2. grau.
Formação do professor) ISBN 85-249-0298-1
VEIGA, ILMA PASSOS DE ALENCASTRO (COORD.). Repensando a didática. 28. ed.
Campinas: Papirus, 2010. 159 p. ISBN 85-308-0153-9 (broch.)
Complementares:
CUNHA, MARIA ISABEL DA. O Bom professor e sua prática. 8. ed. Campinas: Papirus,
1999. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
DAYRELL, JUAREZ. Múltiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte, MG:
UFMG, 2001.
GADOTTI, MOACIR. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008.
HAYDT, REGINA CÉLIA CAZAUX. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006.
327 p. (Série Educação em ação) ISBN 9788508106004 (broch.)
SAVIANI, DERMEVAL. Escola e Democracia. 42. ed. Campinas: Autores Associados, 2012.
93 p. (Coleção polêmicas do nosso tempo) ISBN 9788585701239 (broch.)
66
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÂO 36h/a - 36h/a
– APRENDIZAGEM E ENSINO
Ementa:
Aspectos da psicologia do desenvolvimento e sua contribuição para a formação do professor.
Identificação do fenômeno aprendizagem segundo a interpretação dos principais sistemas
psicológicos, com enfoque nos diferentes fatores que a afetam. Aplicações dos princípios e
processos de aprendizagem ao planejamento de ensino de matemática.
Bibliografia Básica:
ABERASTURE, ARMINDA. Adolescência Normal. Artes Médicas.
BOCK, ANA M. BAHIA. Psicologias. São Paulo: saraiva, 1996.
BREGUNCI E RIBEIRO. Interação em sala de aula: questões conceituais e metodológicas.
BH-UFMG, 1991.
Bibliografia Complementar:
COUTINHO, MARIA TEREZA DA CUNHA. Psicologia da Educação. Belo Horizonte: Lê, 1997.
OLIVEIRA, MARTA K. VIGOTSKI. Aprendizado e Desenvolvimento, um processo sócio-
histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
ANTUNES, M.A.M. & MEIRA, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa
do Psicólogo,2003.
AZEVEDO, A. C. P. Psicologia Escolar: o desafio do estágio. Lorena: Stiliano, 2000.
BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. A motivação do aluno: Contribuições da psicologia
contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2001.
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
TICS - TECNOLOGIAS DE
CIÊNCIAS
INFORMAÇÃO E 36h/a - 36h/a
EXATAS
COMUNICAÇÃO
Ementa:
Ferramentas de comunicação e interação síncronas e assíncronas (videoconferência, fóruns,
chats, e-mails) via web. O novo papel do docente e do discente no contexto do ensino baseado
em tecnologias da informação e comunicação. Estratégias de interatividade e motivação via
internet. Tipos de comunicação e sistemas informatizados para realização da mediação entre
grupos. Sociabilização no ciberespaço. Educação à distância. Plataformas para Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA).
Bibliografia Básica:
MICHAEL MOORE E GREG KEARSLEY, Educação a Distância: Uma Visão Integrada
(Thomson Heinle, 2007).
MERCADO, LUÍS PAULO LEOPOLDO (ORG.). Novas Tecnologias na Educação: Reflexões
sobre a Prática– Editora UFAL – Brasil – 2002 – 1ª edição.
67
CAMPOS, FERNANDA C. A. et al. Fundamentos da Educação a Distância, Mídias e
Ambientes Virtuais - Juiz de Fora: Editar, 2007.
Bibliografia Complementar:
TERRY ANDERSON, The Theory and Practice of Online Learning (Athabasca University
Press, 2008), disponível online em http://www.aupress.ca/books/ Terry_Anderson.php.
PINOCHET, LUIS H. CONTRERAS. Tecnologia da Informação e Comunicação. Elsevier
Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2014.
MERCADO, LUÍS PAULO LEOPOLDO. (ORG.). Integração e gestão de mídias na escola.
Maceió: EDUFAI, 2013. 214 p. ISBN 9788571777378 (broch.).
FEITOSA, ADRIANA RAMOS. Tecnologia na educação: o uso do computador como recurso
didático no processo de aprendizagem nas escolas estaduais de Pirapora. 2013. 1 CD-ROM
TCC (Graduação em Licenciatura em Pedagogia) - Universidade Estadual de Montes Claros,
Pirapora, 2013
MACÊDO, JOSUÉ ANTUNES DE. Simulações computacionais como ferramenta auxiliar ao
ensino de conceitos básicos de eletromagnetismo [manuscrito]: elaboração de um roteiro de
atividades para professores do ensino médio. 2009 136 f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, 2009
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. (Org.). Práticas pedagógicas com mídias na escola.
Maceió: EDUFAL, 2013. 354 p. ISBN 9788571777101 (broch.).
3º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE
CIÊNCIAS
MECÂNICA DOS SÓLIDOS E 54h/a 18h/a 72h/a
EXATAS
FLUÍDOS
Ementa: Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Elasticidade. Estática e Dinâmica dos fluídos.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
FOX, ROBERT W.; MCDONALD, ALAN T; PRITCHARD, PHILIP J. Introdução à mecânica dos
fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 710 p.
BRANDÃO, JOSÉ DE A. Mecânica dos fluídos: teoria e problemas. São Paulo: Nobel, [19--].
110 p. :
BASTOS, FRANCISCO DE ASSIS A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1983. 483 p.
FOLMER-JOHNSON, TORE NILS OLOF, 1922-. Dinâmica de ponto e solido. São Paulo:
Nobel, [19--]. 148 p.
SPIEGEL, MURRAY R. Mecânica racional. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 521 p.
POPOV, EGOR PAUL, Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blücher – São Paulo, 2012.
SERWAY, RAYMOND A; JEWETT, JOHN W. Princípios de física. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 669 p.
68
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 2 - Termodinâmica e Ondas, 10ª ed.
Addison Wesley, 2003.
CHAVES, ALAOR. FÍSICA BÁSICA: Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. 1ª ED. LTC,
2007.
FOX, ROBERT W. / PRITCHARD,PHILIP J; & MACDONALD ALAN T. - Introdução à Mecânica
dos Fluidos, Editora LTC, 2010.
WHITE, FRANK M. Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: dinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CATTANI, MAURO SÉRGIO D. Elementos de Mecânica dos Fluídos, 2ª ed., São Paulo,
Editora Edgard Blücher, 2005.
3º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
54h/a 18h/a 72 h/a
MECÂNICA EXATAS
Ementa: Cinemática e Dinâmica da Partícula no plano e no espaço. Leis da Conservação da
Energia. Sistemas de Partículas. Cinemática e Dinâmica da Rotação. Momentos Lineares e
Angulares.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
MERIAM, JAMES L. Dinâmica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 602 p. : il.
LANDAU, L. D., (LEV DAVIDOVICH),; LIFCHITZ, E. M. (EVGENI I MIKHAILOVITCH).
Mécanique. 5. ed. Moscou, Rússia: Mir, [1994]. 242 p. :
SILVEIRA, BENEDITO FLEURY. Mecânica geral. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1971. 335 p. : il.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física I - Mecânica, 10ª ed. Addison Wesley,
2003.
CHAVES, ALAOR, SAMPAIO, J. F.Física Básica: Mecânica. 1ª ED. LTC, 2007.
BAUER, W; WESTFALL, Gary D; DIAS, H. Física para universitários: mecânica. Porto
Alegre, RS: AMGH, 2012. xxv, 416, [42] p.
HIBBELER, R. C. Estática mecânica para engenharia. 10.ed. -. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
BEER, F. P. JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros estática - 5. ed. rev.
/ 1994.
ALONSO e FINN, Física - Um Curso Universitário, Volume I, São Paulo, Editora Edgard
Blucher, 1972.
HOLTON, G. e BRUSH, S.C., Introduccion a los Conceptos y Teorias de lãs Ciências
Fisicas, Barcelona, Editorial Reverte S.A., 2a Edição (1970) (partes A e C).
N. A. LEMOS, Mecânica Analítica, editora Livraria da Física, 2a
edição, 2007.
3º Semestre
69
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CÁLCULO DIFERENCIAL E CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
INTEGRAL I EXATAS
Ementa:
Séries numéricas: critérios de convergências. Funções de várias variáveis. Diferenciabilidade
de funções de várias variáveis. Máximos e mínimos. Fórmula de Taylor. Teoremas das funções
implícitas. Teorema da função inversa.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC. V. 2.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, 3ª ed. Editora Harbra – SP, 1994.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de uma variável, vol. 2. 7ª ed. Livros Técnicos e científicos
S.A., Ed. Universidade de Brasília, 2003.
Bibliografia Complementar:
STEWART, JAMES cálculo, volume II. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2005. 1151 p.: il.
ISBN 85-221-0236-8
E. L. LIMA ET AL., A Matemática do Ensino Médio, Coleção do Professor de Matemática,
SBM.
MUNEM e FOULIS - Cálculo - Vol. 01 e 02.
AYRES, Frank Jr.- Cálculo Diferencial e Integral - Mc Graw - Hill Coleção Shaum
SIMONS - Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 01 e 02
FLEMMING, Diva Marilia e BUSS, Míriam G. - Cálculo A - Editora Mac Graw Hill.
3º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
TECNOLOGIAS CIÊNCIA DA
18h/a 18h/a 36h/a
COMPUTACIONAIS COMPUTAÇÃO
Ementa:
Introdução à linguagem C. Introdução ao Arduino. Ferramentas de desenvolvimento de
Aplicativos.
Bibliografia Básica:
DEITEL, HARVEY M. . [et al.]. C++: como programar. Editora Pearson - 2003 1200 ISBN
9788534614597.
ASCENCIO, ANA FERNANDA GOMES.; CAMPOS, EDILENE APARECIDA
VENERUCHI DE. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal,
C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, c2008.
MANZANO, J. ª N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos. Lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. Érica, 2002.
Bibliografia Complementar:
BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
MENDES, DOUGLAS ROCHA. Programação Java: com Ênfase em Orientação a Objetos.
São Paulo: Novatec Editora, 2009.JESUS, A. R., SOARES, E. P.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e. C. Ed. Pioneira, 1999.
MACHADO, FRANCIS BERENGER. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de
Janeiro LTC 2011
70
VALENTE, JOSÉ ARMANDO (ORG.). O Computador na Sociedade no Conhecimento.
3º Semestre
Departamen C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA:
to: Teórica: Prática: Total:
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
DO ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO 36h/a - 36h/a
MÉDIO
Ementa:
Introdução aos estudos do sistema escolar brasileiro. Evolução histórica do sistema escolar
brasileiro. Pressupostos filosóficos do ensino de 10 e 20 graus. Estrutura didática do sistema
escolar brasileiro. A Escola de 10 e 20 graus. O Professor-formação. Recrutamento, seleção e
condições de trabalho. Planejamento da educação e desenvolvimento econômico.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, CARLOS F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. 1ª ed. São Paulo: Avercamp,
2004.
PILETTI. NELSON. Estrutura e funcionamento do ensino de primeiro grau - 9. ed. / 1988.
BARROS, Samuel R. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2ª graus. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1985.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Samuel R. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2ª graus. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1985.
PILETTI. NELSON. Estrutura e funcionamento do ensino médio - 5. ed. / 1999.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Gestão da Escola, Sugestões e
Esclarecimentos, 1996.
FERNANDES, F. Educação & sociedade no Brasil. São Paulo: Dominus, 1966.
FERNANDES, F. O desafio educacional. São Paulo: Cortez, 1989. Carta dos Educadores
Mineiros: Minas–Educação no séc. XXI.
3º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
54h/a 18h/a 72 h/a
ESTATÍSTICA EXATAS
Ementa: Introdução a Estatística, Estatística descritiva, Medidas de tendência central, Média,
mediana e moda, variância, desvio padrão, coeficiente de variação e outras medidas de
dispersão, Probabilidade, Amostragem, Distribuição de frequências. Cálculo de amostra,
Noções de correlação e regressão, Teste de hipóteses.
Bibliografia Básica:
SOARES, J. F. ET AL. Introdução à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003.
FONSECA, JAIRO SIMON DA, MARTINS, GILBERTO DE ANDRADE. Curso de
Estatística. 6 ed. São Paulo:Atlas,2006.
MARTINS, GILBERTO DE ANDRADE. Estatística Geral e Aplicada. 3ªed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, ANTONIO ARNOT.: Estatística Fácil - 19ª Ed. Ed Saraiva.
71
D.A.BOTTER, G.A.PAULA, J.G. LEITE, L.K. CORDANI, Noções de Estatística - com apoio
computacional. Versão preliminar - agosto de 1996. São Paulo, IMEUSP, 201p. 2.
W.O. BUSSAB, P.A. MORETTIN. Estatística básica. 8ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
G.E. NOETHER, Introdução à Estatística: uma abordagem não-paramétrica. 2ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Dois, 1983. 258p. 4.
M. N. MAGALHÃES, A. C. PEDROSO DE LIMA, Noções de Probabilidade e Estatística, 7a
ed., 3ª reimpressão revista, São Paulo: Edusp, 2015. 5.
4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
54h/a 18h/a 72h/a
OSCILAÇÕES, ONDAS EXATAS
Ementa:
Movimento harmônico simples – MHS, lei do MHS, energia do MHS. Pêndulos (oscilador
harmônico simples angular), movimento circular uniforme. MHS amortecido. Oscilações
forçadas e ressonância. Propriedades e características das ondas: ondas transversais e
longitudinais, comprimento, frequência e velocidade de uma onda progressiva, velocidade,
frequência e tensão em uma onda numa corda esticada, superposição, energia e potência,
interferência e fasores. Ondas sonoras; velocidade do som, intensidade e nível sonoro, fontes
de sons musicais, batimentos, efeito doppler, velocidade supersônica, onda de choque.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 2 – Termodinâmica e Ondas. Addison
Wesley, 10ª ed., 2003.
CHAVES, ALAOR. Física Básica: Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. LTC, 1ª ed.,
2007.
NUSSENZVEIG, H. MOYSES. Curso de Física Básica Vol 2. Blucher, 5ª ed., 2013.
TIPLER, PAUL A.; MOSCA, GENE. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 2, LTC, 2007.
GREF. Física 2. EdUSP, 3ª ed., 1996.
FEYNMAN, RICHARD; LEIGHTON, ROBERT; SANDS, MATTHEW. Lições de Fisica de
Feynman Vol I. Bookman, Ed. definitiva, 2008
72
4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
24h/a 12h/a 36h/a
TERMODINÂMICA EXATAS
Ementa: Temperatura e Dilatação. 1ª lei da termodinâmica. Processos termodinâmicos em
um Gás Ideal. Teoria cinética dos gases. Máquinas Térmicas. 2ª lei da termodinâmica.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
LEE, JOHN F.; SEARS, FRANCIS WESTON, 1898-. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1969. 667 p. : il.
SOUZA, EDWARD DE. Fundamentos de termodinâmica e cinética química. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, 2005. 341 p.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
MIRSHAWKA, VICTOR,. Termologia. [São Paulo]: Nobel, [19--]. nv. : il.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 2 – Termodinâmica e Ondas. Addison
Wesley, 10ª ed., 2003.
CHAVES, ALAOR. Física Básica: Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. LTC, 1ª ed.,
2007.
NUSSENZVEIG, H. MOYSES. Curso de Física Básica Vol 2. Blucher, 5ª ed., 2013.
GREF. Física 2. Edusp, 3ª ed., 1996.
4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE ÓPTICA CIÊNCIAS
24h/a 12h/a 36h/a
EXATAS
Ementa:
Propagação da luz, reflexão, refração. Princípio de Fermat. Reflexão total. Espelhos, lentes,
instrumentos óticos. Meios não-homogêneos, analogia óticomecânica. Polarização. Equações
de Maxwell, ondas eletromagnéticas. Interferência: experimento de Young. Lâminas delgadas,
franjas, interferômetros. Coerência. Difração, Princípio de Huyghens-Fresnel da difração,
difração de Fresnel, difração de Fraunhofer em vários tipos de abertura e fendas múltiplas,
redes de difração.
73
Bibliografia Básica:
FOWLES, GRANT R. Introduction to modern optics. 2. ed. New York, Estados Unidos: Dover
Publications, [1975]. 328 p. : il.
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física Vol 4. Pearson Universidades, 12ª ed.,
2008.
CHAVES, ALAOR. Física Básica: Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. LTC, 1ª ed.,
2007.
NUSSENZVEIG, H. MOYSES. Curso de Física Básica Vol 2. Blucher, 5ª ed., 2013.
GREF. Física 2. EdUSP, 3ª ed., 1996.
FEYNMAN, RICHARD; LEIGHTON, ROBERT; SANDS, MATTHEW. Lições de Fisica de
Feynman Vol I. Bookman, Ed. definitiva, 2008
4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
LABORATÓRIO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
GERAL I EXATAS
Ementa:
Experimentos de Mecânica da partícula; Mecânica do corpo rígido e Mecânica dos fluidos.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS. Uma abordagem para o ensino experimental de física. Belo
Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Física geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
Bibliografia complementar:
GALLIANO, A. GUILHERME. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
COHEN, MORRIS RAPHAEL; NAGEL, ERNEST. Introducción a la lógica y al método
científico. Buenos Aires: Amorrortu, 1968.
RIVEROS ROTGÉ, HÉCTOR G.; ROSAS, LUCIA. El método científico aplicado a las
ciencias experimentales. México: Trillas, 1982.
STEFFENS, CÉSAR AUGUSTO; ROSA, MARLUSA BENEDETTI DA; LINDNER, EDSON
LUIZ; ELY, CLAUDETE REICHELT. Diversificando em física: atividades práticas e
experiências de laboratório. Porto Alegre: Mediação, 2012.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
14/04/2021).
74
4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CÁLCULO DIFERENCIAL E CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
INTEGRAL II EXATAS
Ementa:
Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha. Diferenciais
exatas e independência de caminhos. Análise vetorial: teoremas de Green Gauss e Stokes.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC. V. 3.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de Múltiplas variáveis, vol. 3. 7ª ed. Livros Técnicos e
científicos S.A., Ed. Universidade de Brasília, 2006.
THOMAS, George B. Cálculo. Vol.2, Ed. Pearson education. Traduzido por Cláudio Hirofume
Asano, SP, (2003).
Bibliografia Complementar:
WALTER LEIGHTON. Equações Diferenciais Ordinárias.
PISKUNOV. Cálculo diferencial e integral. PORTO: LIVRARIA LOPES DA SILVA - EDITORA.
1990. V. 2.
MC CALLUM.; HUGHES, ETC.: Cálculo de Varias Variáveis.
BOYCE-DIPRIMA,: Equações Diferenciais Elementares e Problemas com Valores de
Fronteira.
ABUNAHMAN, S. Equações Diferenciais.
4º Semestre
Departamento: C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
CÁLCULO NUMÉRICO 54h/a 18h/a 72h/a
EXATAS
Ementa:
Sistemas de equações lineares algébricas. Zeros de funções de uma ou mais variáveis.
Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica. Resolução numérica de
equações diferenciais.
Bibliografia Básica:
BARROSO, LEÔNIDAS CONCEIÇÃO. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
RUGGIERO, MÁRCIA A. GOMES; LOPES, VERA LÚCIA DA ROCHA. Cálculo Numérico:
Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CLÁUDIO, DALCIDIO MORAES; MARINS, JUSSARA MARIA. Cálculo Numérico
Computacional: Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
B. CARNAHAN, H.A. LUTHER, Applied Numerical Methods.
JOHN WILEY, E.W. SCHIMID, E.G. SPITZ, W. LOSCH, Theoretical Physics in the Personal
Computer.
W.H. PRESS, NUMERICAL RECIPES - The Art of Scientific Computing.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de Múltiplas variáveis, vol. 3. 7ª ed. Livros Técnicos e
científicos S.A., Ed. Universidade de Brasília, 2006.
75
THOMAS, George B. Cálculo. Vol.2, Ed. Pearson education. Traduzido por Cláudio Hirofume
Asano, SP, (2003).
5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
54h/a 18h/a 72h/a
ELETROMAGNETISMO EXATAS
Ementa:
Cargas elétricas, Lei de Coulomb, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico,
Capacitância, Energia armazenada no Campo Elétrico, Corrente e Resistência, Circuitos,
Campos magnéticos, Lei de Ampère. Campos magnéticos produzidos por correntes, Indução
e Indutância, Oscilações eletromagnéticas e Corrente alternada. Magnetismo da matéria.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
PURCELL. E. M. Curso de Física de Berkely - Eletricidade e Magnetismo. Vol. 2. São Paulo:
Edgard Blucher, 1973.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
BONADIMAN, HÉLIO. Eletricidade: um ensino experimental. Ijuí, RS: Unijuí, 1986. 129 p. : il.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 3 - Eletromagnetismo, 10ª ed. Addison
Wesley, 2003.
CHAVES, ALAOR. Física Básica: Eletromagnetismo. 1ª ED. LTC, 2007.
76
5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CONCEITOS DE FÍSICA CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
QUÂNTICA EXATAS
Ementa:
Interferômetro de Mach-Zender. Experimento de fenda dupla. Experimento de Stern-Gerlach.
Conceitos de: Estado Quântico, Espaço de Hilbert, Preparação do Sistema, Evolução
Unitária, Trajetória e Medição. Correlação clássica e quântica. Conceitos de: Emaranhamento
e Não-Localidade. Paradoxo de EPR. Teoremas de Kochen-Specker e Bell. Noções de Óptica
Quântica e Informação Quântica.
Bibliografia Básica:
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p.
POHL, HERBERT A. (HERBERT ACKLAND),. Introdução à mecânica quântica. São Paulo:
Edgard Blucher, 1973. 116 p.: il.
OSVALDO PESSOA JR, Conceitos de Física Quântica, Editora Livraria da Física.
Bibliografia Complementar:
MERZBACHER, EUGEN. Quantum mechanics. 2. ed. New York: John Wiley, 1970. 621 p.: il
GASIOROWICZ, STEPHEN. Física quântica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 480 p.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 4 - Óptica e Física Moderna, 10ª ed.
Addison Wesley, 2003.
D. HALLIDAY; R. RESNICK; WALKER, JEARL. Fundamentos de Física. Livros Técnicos e
Científicos S.A., 7ª ed., vol. IV, 2007.
JEWETT JR., J. W., SERWAY, RAYMOND A. Física para Cientistas e Engenheiros - Luz,
Óptica e Física Moderna - Vol. 4. Editora CENGAGE. 1ª ED., 2018.
EISBERG, R; RESNICK,R; Física Quântica - Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e
Partículas. 35º Ed, ELSEVIER,
GRIFFITHS, DAVID J. Mecânica Quântica, 2ª ed., São Paulo, Editora: Pearson Education,
2011.
NELSON PINTO NETO; Teorias e Interpretações da Mecânica Quântica. Editora Livraria da
Física. 1A. ED., 2010.
77
5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
LABORATÓRIO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
GERAL II EXATAS
Ementa:
Experimentos de Oscilações; Ondas; Acústica; Óptica; Termologia e Estados Físicos da
Matéria.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS. Uma abordagem para o ensino experimental de física. Belo
Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Física geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
Bibliografia complementar:
GALLIANO, A. GUILHERME. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
COHEN, MORRIS RAPHAEL; NAGEL, ERNEST. Introducción a la lógica y al método
científico. Buenos Aires: Amorrortu, 1968.
RIVEROS ROTGÉ, HÉCTOR G.; ROSAS, LUCIA. El método científico aplicado a las
ciencias experimentales. México: Trillas, 1982.
STEFFENS, CÉSAR AUGUSTO; ROSA, MARLUSA BENEDETTI DA; LINDNER, EDSON
LUIZ; ELY, CLAUDETE REICHELT. Diversificando em física: atividades práticas e
experiências de laboratório. Porto Alegre: Mediação, 2012.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
14/04/2021).
5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
INSTRUMENTAÇÃO PARA O CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
ENSINO DE FÍSICA I EXATAS
Ementa:
Conteúdos: Mecânica da partícula; Mecânica do corpo rígido; Mecânica dos fluidos. Técnicas
gerais em laboratórios de Física. Ensino de Física Experimental: criação de roteiros,
planejamento, execução e avaliação de atividades. Experimentos de baixo custo e construção
de experimentos. Softwares, jogos e simulações interativas para o ensino de Física: criação
de softwares educativos, criação de roteiros, planejamento, execução e avaliação de
atividades. Ferramentas de autoria. Programa de Física no nível médio. Desenvolvimento de
materiais didáticos. Os currículos de física para vários graus de ensino com base em diversos
enfoques curriculares. Análise da aprendizagem em física. Evolução do ensino de física no
Brasil.
78
Bibliografia Básica:
GASPAR, A.; Atividades Experimentais no Ensino de Física: Uma nova visão baseada na
Teoria de Vigotki. Editora Livraria da Física. Edição 2014.
MERCADO, LUÍS PAULO LEOPOLDO (ORG.). Novas Tecnologias na Educação: Reflexões
sobre a Prática – Editora UFAL – Brasil – 2002 – 1ª edição.
MÁXIMO, A; ALVARENGA, B; Curso de Física. Ed Scipione.
Bibliografia complementar:
MENEZES, V. M.; Ensino de Física com Experimentos de Baixo Custo. 1° Ed. Curitiba: Appris.
2018.
Phet Simulações Interativas. Disponível em: https://phet.colorado.edu/pt_BR/. Acesso em:
15 maio 2021.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; Uma abordagem
para o ensino experimental de Física. Belo Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Fisica geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP, 1968.
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO GARCIA.; ALVES, ELMO SALOMÃO.; SPEZIALI,
NIVALDO LÚCIO. Física experimental básica na universidade. 2. ed. rev. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2008.
C.Z. DIB, Tecnologia da Educação e sua aplicação à aprendizagem de física, São Paulo, Ed.
Pioneira, 1974.
PINOCHET, LUIS H. CONTRERAS. Tecnologia da Informação e Comunicação. Elsevier
Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2014.
5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
DA FÍSICA EXATAS
Ementa:
Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Soluções de equações
diferenciais em séries de potências. Sistemas de equações diferenciais lineares. Equações
diferenciais parciais. Transformada de Laplace. Série de Fourier.
Bibliografia Básica:
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BUTKOV, EUGENE. Física matemática. [Rio de Janeiro]: Livros Técnicos e Científicos,
c1988. 725 p
E. KREYSZIG. Matemática Superior para engenharia, Volumes 1, 2 e 3, 9ª ed. – LTC Editora
S.A. - 2009.
Bibliografia Complementar:
BOAS, MARY L. Mathematical Methods in the Physical Sciences. John Wiley and Sons, 3º
ed. 2005.
NAGLE,K. R.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações diferenciais. Editora Pearson
Education. 8ª EDIÇÃO, 2013.
DELYRA, J.L. Métodos Matemáticos para a Física e Engenharia - Equações Diferenciais.
Vol. 3. Editora Livraria da Física. Edição 1A. ED. 2014.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais: COM APLICAÇÕES EM MODELAGEM. 3º Edição.
Editora Cengage Do Brasil.
79
BRAGA, CARMEN L. R. Notas de Física Matemática - Equações Diferenciais, Funções de
Green e Distribuições.Editora Livraria da Física. 2006.
BRONSON, R.; COSTA, G. Equações Diferenciais - COLEÇÃO SCHAUM. Editora artmed.
3ª. ED., 2008.
5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS
- 120h/a 120h/a
EM FÍSICA I EXATAS
Ementa:
Observação em sala de aula da prática de ensino de Física no nível básico. A organização do
trabalho pedagógico e o cotidiano escolar: planejamento e etapas de execução. Relatórios e
formulários de Estágio.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, MARTA A. FEITEN. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011. 182 p. ISBN 9788524914003 (broch.)
BIANCHI, ANNA CECÍLIA DE MORAES; ALVARENGA, MARINA; BIANCHI, ROBERTO.
Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 96 p. ISBN 9788522107209 (broch.).
BARREIRO, IRAÍDE MARQUES DE FREITAS; GEBRAN, RAIMUNDA ABOU. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: Avercamp, 2015. 155 p. ISBN 9788589311755 (broch.).
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES; PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p. ISBN
9788530801595 (broch.).
KRBEK, FRANZ VON. Física vivida: visión original y sugestiva de la física moderna.
Barcelona, Espanha: Labor, 1953. 276 p.: il.
BISCUOLA, GUALTER JOSÉ; VILLAS BÔAS, NEWTON; DOCA, RICARDO HELOU.
Tópicos de física: 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional: exemplar do
professor. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 460 p. ISBN 8502031902 (broch.)
YAMAMOTO, KAZUHITO; FUKE, LUIZ FELIPE. Física para o ensino médio. 3. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013. v.
HENGEMÜHLE, ADELAR. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. 245 p.: il. ISBN 85-326-2996-2
80
6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ESTRUTURA DA MATÉRIA I 72h/a - 72h/a
EXATAS
Ementa:
Limites da Física Clássica. Radiação térmica e o postulado de Planck. Fótons, propriedades
corpusculares da radiação. Propriedades ondulatórias da matéria. Modelo de Bohr. Teoria de
Schrödinger. Soluções da equação de Schrödinger para potenciais unidimensionais e
independentes do tempo.
Bibliografia Básica:
EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983.
TIPLER, PAUL ALLEN. Física para cientistas e engenheiros: física moderna, mecânica
quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 4. ed Rio de Janeiro: LTC, 2000. 187 p.
D. HALLIDAY; R. RESNICK; WALKER, JEARL. Fundamentos de Física. Livros Técnicos e
Científicos S.A., 7ª ed., vol IV.
Bibliografia Complementar:
FEYNMAN, R.P. e LEIGHTON, R.B. The Feynman Lectures on Physics. Vol. 1,2 e 3. Addison
Wesley, 1975.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 4 – Óptica e Física Moderna, 10ª ed.
Addison Wesley, 2003.
LOPES, JOSE LEITE. A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às partículas
elementares. Rio de Janeiro: c1992.
GASIOROWICZ, STEPHEN. Física quântica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
NUSSENZVEIG, HERCH MOYSÉS. Curso de física básica, v. 4: ótica, relatividade, física
quântica. 4. São Paulo Blucher 2014
6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
MECÂNICA I 72h/a - 72h/a
EXATAS
Ementa:
Mecânica Newtoniana, equações diferenciais descrevendo a mecânica, Equações de Euler-
Lagrange, Princípio variacional, Mecânica Lagrangeana, Mecânica Hamiltoniana,
Transformações Canônicas e Oscilações.
Bibliografia Básica:
NETO, JOÃO BARCELOS, Mecânica Newtoniana, Lagrangeana & Hamiltoniana, São Paulo,
Editora Livraria da Física, 1ª Ed., 2004.
SPIEGEL, MURRAY R. Mecânica racional. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 521 p.: (Coleção
Schaum)
KAZUNORI, WATARI, Mecânica Clássica, Volume 2, São Paulo, Editora Livraria da Física,
2004
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder,
1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
81
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.
6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DA TEORIA CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
DA RELATIVIDADE EXATAS
Ementa:
Princípios da Teoria da Relatividade Restrita. Transformações de Lorentz. Geometria do
Espaço-tempo Aplicações da relatividade em tecnologias atuais. Noções de Relatividade
Geral. Geometria de espaços-tempo curvos. Equação de Einstein e métrica de Schwarzschild.
Aplicações na ciência e tecnologia.
Bibliografia Básica:
GAZZINELLI, RAMAYANA. Teoria da relatividade especial. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2005.
RUSSELL, BERTRAND. ABC da relatividade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
EINSTEIN, ALBERT. A teoria da relatividade especial e geral. Rio de Janeiro: Contraponto,
1999.
Bibliografia Complementar:
RINDLER, WOLFGANG. Essential relativity: special, general, and cosmological. 2. ed. New
York; Heidelberg : Springer - Verlag, c1977.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 4 – Óptica e Física Moderna, 10ª ed.
Addison Wesley, 2003.
LANDAU, L. D; RUMER, IURI BORISOVICH; MOSCATI, GIORGIO. O que é a teoria da
relatividade. São Paulo: Hemus, c2004.
SCHUTZ, B. F. A first course in general relativity. 2. ed. Cambridge, U. K.: New York, USA:
Cambridge University Press, 2009.
MARTINS, ROBERTO DE ANDRADE. Teoria da relatividade especial. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2012.
6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total
INSTRUMENTAÇÃO PARA O CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
ENSINO DE FÍSICA II EXATAS
Ementa:
Conteúdos: Oscilações; Ondas; Acústica; Óptica; Termologia e Estados Físicos da Matéria.
Técnicas gerais em laboratórios de Física. Ensino de Física Experimental: criação de roteiros,
planejamento, execução e avaliação de atividades. Experimentos de baixo custo e construção
de experimentos. Softwares, jogos e simulações interativas para o ensino de Física: criação
de softwares educativos, criação de roteiros, planejamento, execução e avaliação de
atividades. Ferramentas de autoria. Programa de Física no nível médio. Desenvolvimento de
materiais didáticos. Os currículos de física para vários graus de ensino com base em diversos
82
enfoques curriculares. Análise da aprendizagem em física. Evolução do ensino de física no
Brasil.
Bibliografia Básica:
GASPAR, A.; Atividades Experimentais no Ensino de Física: Uma nova visão baseada na
Teoria de Vigotki. Editora Livraria da Física. Edição 2014.
MERCADO, LUÍS PAULO LEOPOLDO (ORG.). Novas Tecnologias na Educação: Reflexões
sobre a Prática – Editora UFAL – Brasil – 2002 – 1ª edição.
MÁXIMO, A; ALVARENGA, B; Curso de Física. Ed Scipione.
Bibliografia complementar:
MENEZES, V. M.; Ensino de Física com Experimentos de Baixo Custo. 1° Ed. Curitiba: Appris.
2018.
Phet Simulações Interativas. Disponível em: https://phet.colorado.edu/pt_BR/. Acesso em:
15 maio 2021.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; Uma abordagem
para o ensino experimental de Física. Belo Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Fisica geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP, 1968.
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO GARCIA.; ALVES, ELMO SALOMÃO.; SPEZIALI,
NIVALDO LÚCIO. Física experimental básica na universidade. 2. ed. rev. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2008.
C.Z. DIB, Tecnologia da Educação e sua aplicação à aprendizagem de física, São Paulo, Ed.
Pioneira, 1974.
PINOCHET, LUIS H. CONTRERAS. Tecnologia da Informação e Comunicação. Elsevier
Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2014.
6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
LABORATÓRIO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
GERAL III EXATAS
Ementa:
Experimentos de Eletricidade; Circuitos Elétricos; Arduíno; Magnetismo da Matéria e
Eletromagnetismo.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS. Uma abordagem para o ensino experimental de física. Belo
Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Física geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
Bibliografia complementar:
GALLIANO, A. GUILHERME. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
COHEN, MORRIS RAPHAEL; NAGEL, ERNEST. Introducción a la lógica y al método
científico. Buenos Aires: Amorrortu, 1968.
RIVEROS ROTGÉ, HÉCTOR G.; ROSAS, LUCIA. El método científico aplicado a las
ciencias experimentales. México: Trillas, 1982.
83
STEFFENS, CÉSAR AUGUSTO; ROSA, MARLUSA BENEDETTI DA; LINDNER, EDSON
LUIZ; ELY, CLAUDETE REICHELT. Diversificando em física: atividades práticas e
experiências de laboratório. Porto Alegre: Mediação, 2012.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
14/04/2021).
6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS
- 120h/a 120h/a
EM FÍSICA II EXATAS
Ementa:
Observação em sala de aula da prática de ensino de Física no nível básico. A organização do
trabalho pedagógico e o cotidiano escolar: planejamento e etapas de execução. Elaboração
de Plano de ensino. Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao
professor de Física no nível básico. Relatórios e formulários de Estágio.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, MARTA A. FEITEN. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011. 182 p. ISBN 9788524914003 (broch.)
BIANCHI, ANNA CECÍLIA DE MORAES; ALVARENGA, MARINA; BIANCHI, ROBERTO.
Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 96 p. ISBN 9788522107209 (broch.).
BARREIRO, IRAÍDE MARQUES DE FREITAS; GEBRAN, RAIMUNDA ABOU. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: Avercamp, 2015. 155 p. ISBN 9788589311755 (broch.).
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES; PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p. ISBN
9788530801595 (broch.).
KRBEK, FRANZ VON. Física vivida: visión original y sugestiva de la física moderna.
Barcelona, Espanha: Labor, 1953. 276 p.: il.
BISCUOLA, GUALTER JOSÉ; VILLAS BÔAS, NEWTON; DOCA, RICARDO HELOU.
Tópicos de física: 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional: exemplar do
professor. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 460 p. ISBN 8502031902 (broch.)
YAMAMOTO, KAZUHITO; FUKE, LUIZ FELIPE. Física para o ensino médio. 3. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013. v.
HENGEMÜHLE, ADELAR. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. 245 p.: il. ISBN 85-326-2996-2
84
7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
CIÊNCIAS
FÍSICA QUÂNTICA I 72h/a - 72h/a
EXATAS
Ementa:
A função de onda. Equação do Schrödinger independente do tempo. Potenciais e soluções
unidimensionais. Oscilador harmônico simples. Kets, bras e operadores. Representação por
matrizes. Medidas e relações de incerteza. Transformações Hermitianas. Equação de
Schrödinger em três dimensões. Momento angular. Spin. Átomos de um elétron.
Bibliografia Básica:
GASIOROWICZ, STEPHEN. Física quântica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
GRIFFITHS, DAVID J. Mecânica Quântica, 2ª ed., São Paulo, Editora: Pearson Education,
2011.
TOLEDO PIZA, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003
Bibliografia Complementar:
SAKURAI, J.J.; NAPOLITANO, Jim. Mecânica Quântica Moderna, tradução Silvio R. Dahmen,
Bookman, 2a.Ed., 2013
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M. vol. III. Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. ISBN 85-700-1309-4
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
I. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
OLIVEIRA, I. S., Física Quântica - Fundamentos, Formalismo e Aplicações. Editora Livraria
da Física. 1A. ED. 2020.
7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
LABORATÓRO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
MODERNA I EXATAS
Ementa:
Experimentos relacionados a Física Moderna.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PIACENTINI, J.J.; LIMA, F.R.R.; GRANDI, B.; HOFMANN, M.P.; ZIMMERMANN, E.
Introdução ao Laboratório de Física - Editora da UFSC, 2013.
85
HENNIES, C.E.; GUIMARÃES, W.O. N.; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em
Física, vol.1, 3ª Edição, Editora da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 1989.
7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
INSTRUMENTAÇÃO PARA O CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
ENSINO DE FÍSICA III EXATAS
Ementa:
Conteúidos: Eletricidade; Circuitos Elétricos; Arduino; Magnetismo da Matéria;
Eletromagnetismo. Ensino de Física Experimental: criação de roteiros, planejamento,
execução e avaliação de atividades. Experimentos de baixo custo e construção de
experimentos. Softwares, jogos e simulações interativas para o ensino de Física: criação de
softwares educativos, criação de roteiros, planejamento, execução e avaliação de atividades.
Ferramentas de autoria. Programa de Física no nível médio. Desenvolvimento de materiais
didáticos. Os currículos de física para vários graus de ensino com base em diversos enfoques
curriculares. Análise da aprendizagem em física. Evolução do ensino de física no Brasil.
Bibliografia Básica:
MÁXIMO, A; ALVARENGA, B; Curso de Física. Ed Scipione.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; Uma abordagem
para o ensino experimental de Física. Belo Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
MENEZES, V. M.; Ensino de Física com Experimentos de Baixo Custo. 1° Ed. Curitiba: Appris.
2018.
Bibliografia complementar:
GOLDEMBERG, JOSE. Fisica geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO GARCIA.; ALVES, ELMO SALOMÃO.; SPEZIALI,
NIVALDO LÚCIO. Física experimental básica na universidade. 2. ed. rev. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2008.
GASPAR, A.; Atividades Experimentais no Ensino de Física: Uma nova visão baseada na
Teoria de Vigotki. Editora Livraria da Física. Edição 2014.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
11/08/2016).
ROTEIROS LEYBOLD – acessíveis em: http://www.ld-
didactic.de/en/catalogues/physics/physics-experiments-new.html (acesso 11/08/2016).
C.Z. DIB, Tecnologia da Educação e sua aplicação à aprendizagem de física, São Paulo, Ed.
Pioneira, 1974.
86
7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
Ementa:
Letramento acadêmico. Aspectos estruturais e de linguagem concernentes à escrita na
academia: autoria, processos de inserção de vozes e de modalização. Aspectos normativos
da escrita de resumos, simples, expandidos e de artigos: autoria, extensão, estilo de redação.
Bibliografia básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e
documentação: resumo, resenha e recensão: apresentação. Rio de Janeiro, 2021. 7 p.
FIAD. RAQUEL SALEK. (Org.), Letramentos acadêmicos: contextos, práticas e percepções.
São Paulo. Pedro e João, 2016.
KOCH, INGEDORE VILLAÇA; ELIAS, VANDA MARIA. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2010.
Bibliografia complementar
EMEDIATO, WANDER. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura.
São Paulo: Geração Editorial, 2008.
FRANÇA, JÚNIA LESSA (col.). Manual para publicações técnico-científicas.10. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2019.
KOCH, INGEDORE VILLAÇA; ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. São Paulo:
Contexto, 2018.
MACHADO, ANNA RACHEL; ABREU-TARDELLI, Lilia; LOUSADA, Eliane. Resumo. 5. ed.
São Paulo: Parábola, 2007. (Coleção: Leitura e produção de textos acadêmicos).
TFOUNI. LEDA VERDIANI. (Org.) Múltiplas faces da autoria. Rio Grande do Sul: Ed. Unijuí,
208.
7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
TRABALHO DE CONCLUSÃO CIÊNCIAS
36h/a 36h/a
DE CURSO I EXATAS
Ementa:
Discussão de aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em Ciências
ou em Ensino de Ciências. Estruturação de projetos de pesquisa e de artigos científicos.
Leitura e análise de artigos científicos.
Bibliografia Básica:
BARROS, AIDIL DE JESUS PAES; LCHFEL, NEIDE APARECIDA DE SOUZA. Projeto de
pesquisa: propostas epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
MOREIRA, M.A. Metodologia de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Editora livraria
da física: 2011.
PINHEIRO, NIZAR DA SILVA. TCC: Time do Coordenador Chefe. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, c1979. 47. p (Série 1. Concurso Nacional de Textos sobre Processamento de dados).
87
MORAIS NETO, ANTONIO TRAJANO DE. Manual para normalização de TCC - Trabalho de
Conclusão de Curso - Unimontes. Montes Claros, MG: Editora Unimontes, 2008. 84 p. ISBN
978-85-7739-077-9 (broch.)
Bibliografia Complementar:
VELOSO, WALDIR DE PINHO. Como redigir trabalhos científicos: monografias,
dissertaçãoes, teses e tcc. São Paulo: IOB, 2005. 356 p. ISBN 8576472589
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica
impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. 3ª
Edição. Rio de Janeiro, RJ: ABNT: 2011.
NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de
Janeiro, RJ: ABNT: 2002.
OLIVEIRA, SILVIO LUIZ DE. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, c1998. 320 p. ISBN 8522100705
(broch.).
7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS
- 120h/a 120h/a
EM FÍSICA III EXATAS
Ementa:
A organização do trabalho pedagógico e o cotidiano escolar: planejamento e etapas de
execução. Elaboração de Plano de ensino. Regência de ensino com exercício de todas as
funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Relatórios e formulários de Estágio.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, MARTA A. FEITEN. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011. 182 p. ISBN 9788524914003 (broch.)
BIANCHI, ANNA CECÍLIA DE MORAES; ALVARENGA, MARINA; BIANCHI, ROBERTO.
Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 96 p. ISBN 9788522107209 (broch.).
BARREIRO, IRAÍDE MARQUES DE FREITAS; GEBRAN, RAIMUNDA ABOU. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: Avercamp, 2015. 155 p. ISBN 9788589311755 (broch.).
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES; PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p. ISBN
9788530801595 (broch.).
KRBEK, FRANZ VON. Física vivida: visión original y sugestiva de la física moderna.
Barcelona, Espanha: Labor, 1953. 276 p.: il.
BISCUOLA, GUALTER JOSÉ; VILLAS BÔAS, NEWTON; DOCA, RICARDO HELOU.
Tópicos de física: 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional: exemplar do
professor. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 460 p. ISBN 8502031902 (broch.)
88
YAMAMOTO, KAZUHITO; FUKE, LUIZ FELIPE. Física para o ensino médio. 3. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013. v.
HENGEMÜHLE, ADELAR. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. 245 p.: il. ISBN 85-326-2996-2.
8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
CIÊNCIAS
ELETROMAGNETISMO I 72h/a - 72h/a
EXATAS
Ementa:
Eletrostática: Campo elétrico. O divergente e o rotacional do Campo elétrico. Potencial Elétrico.
Equação de Poisson e Laplace. Condições de contorno. Trabalho e energia na Eletrostática.
Condutores e capacitores. Técnicas Especiais: Equação de Laplace da eletrostática, Método
das imagens, Separação de variáveis, Expansão multipolar. Campos elétricos na matéria:
Polarização. Vetor deslocamento elétrico. Polarizabilidade elétrica. Soluções de problemas de
contorno em dielétricos. Magnetostática: A força de Lorentz e a lei de Biot-Savart. Divergente
e rotacional do Campo Magnético. Vetor potencial magnético. Condições de contorno. Campos
magnéticos na matéria: Magnetização. Correntes ligadas e campos magnéticos na matéria.
Lei de Ampère na matéria. Suscetibilidade magnética. Solução de problemas de contorno em
materiais magnéticos. Energia magnetostática.
Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, DAVID J. Eletrodinâmica,3ª ed., São Paulo, Editora: Pearson Education, 2011.
HAYT, WILLIAM HART; BUCK, JOHN A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH,
2013. xviii, 595 p. ISBN 9788580551532 (broch.).
HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013.
xviii, 595 p
JOHN R. REITZ, FREDERICK J. MILFORD, ROBERT W. CHRISTY. Fundamentos da teoria
eletromagnética. Ed. 1. Editora Campus, 1982.
Bibliografia Complementar:
M. A. HEALD, J. B. MARION ADDISON-WESLEY 1993. Classical Electromagnetic Radiation
(3rd Ed.), SaudersCollege Publishing 1995.
BASSALO, J.M.F. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
JOHN DAVID JACKSON, Classical Electrodynamics, Wiley, 1999.
CHAVES, ALAOR. Física básica: eletromagnetismo . Rio de Janeiro: LTC: Ed. LAB, 2007. xi,
269 p. ISBN 9788521615507 (broch.)
CHIQUETTO, MARCOS JOSÉ; VALENTIM, BÁRBARA; PAGLIARI, Estéfano. Aprendendo
física, 3=três: eletromagnetismo e introdução à física moderna: guia do professor. São Paulo:
Scipione, 1996. 38 p. : il. ISBN 85-262-2706-8
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK WALDO; YOUNG, HUGH D; FREEDMAN,
ROGER A. Fisica: III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2009. xix, 425 p. ISBN
9788588639348 (broch.).
8º Semestre
89
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
LABORATÓRIO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
MODERNA II EXATAS
Ementa:
Experimentos relacionados a Física Moderna.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PIACENTINI, J.J.; LIMA, F.R.R.; GRANDI, B.; HOFMANN, M.P.; ZIMMERMANN, E.
Introdução ao Laboratório de Física - Editora da UFSC, 2013.
HENNIES, C.E.; GUIMARÃES, W.O. N.; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em
Física, vol.1, 3ª Edição, Editora da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 1989.
8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
COMUNICAÇÃO E
LIBRAS 36h/a - 36h/a
LETRAS
Ementa:
Aspectos históricos da educação Especial; Nomenclatura específica. Princípios filosóficos da
Educação especial; Paradigmas educacionais da educação especial. Documentos norteadores
da educação especial. Educação inclusiva; Políticas públicas da educação Inclusiva no Brasil;
Adaptações curriculares; Recursos pedagógicos adaptados; Acessibilidade nos
estabelecimentos de Ensino; Sistemas de apoio especializado. Surdez e linguagem. Papel
social da LIBRAS. LIBRAS no contexto da educação inclusiva bilíngue. Parâmetros
formacionais dos sinais, uso do espaço, relações pronominais, verbos direcionais e de
negação, classificadores e expressões faciais em LIBRAS. Ensino prático da LIBRAS.
Bibliografia Básica:
AQUINO, J. G. (org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo: Summus, 1998.
GUENTHER, Z. C. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2006.
BOTELHO. Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte-MG:
Autêntica, 1998. 126p.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA-BRITO, L. Interpretação social e surdez. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
GOLDFELD, M. Linguagem, surdez e bilinguismo. Lugar em Fonoaudiologia. Rio de janeiro:
Estácio de Sá, n.9, p, 15-19, 1993.
90
BRASIL. Declaração de Salamanca sobre princípios, política e prática em Educação Especial.
Secretária de Educação Especial. Disponível em: portal.mec.gov.br/seesp. Acessado em 25
de maio de 2016.
FINGER, I.; QUADROS, R. M. de. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2008.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.
São Paulo: Plexus Editora, 1997.
LIILO-MARTIN, D. Estudos de aquisição de línguas de sinais: passado, presente e futuro. In:
QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das pesquisas em
línguas de sinais. Petrópolis, RJ: ED. Arara Azul, 2008, p. 199-218.
LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. da USP, 1979.
QUADROS, R. M.
8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
Ementa:
Concepções, princípios e diretrizes para um sistema educacional inclusivo. Aspectos jurídicos
da Educação Especial. Diretrizes nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
Estratégias e operacionalização. Para uma sala de aula inclusiva. Inclusão no mercado de
trabalho nos esportes, turismo, lazer e recreação. Aspectos gerais sobre as deficiências. O
acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede, regular. A formação
do professor para atuar na Educação Especial.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Marcos político-legais da educação especial na
perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF: Secretaria de Educação Especial, 2010.
72 p. ISBN 9788560331284 (broch.).
BRASIL. A LEI do piso salarial no STF: debates sobre a valorização do magistério e o
direito à educação. São Paulo: Ação Educativa, 2011. 84 p. (Em questão; 7). ISBN
9788586382215 (broch.).
SASSAKI, ROMEU KAZUMI. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 8. ed.
Rio de Janeiro, RJ: WVA, 2010. 180 p. ISBN 9788585644116 (broch.).
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à
Educação: subsídios para gestão de sistemas educacionais: orientações gerais e
marcos legais, 2004.
BATISTA, C. A. M. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado
para a deficiência mental. Brasília: MEC, Seesp, 2006.
BOSCO, Ismênia Carolina Mota Gomes; MESQUITA, Sandra Regina Stanziani Higino;
MAIA, SHIRLEY RODRIGUES. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar:
surdo, cegueira e deficiência múltipla. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Especial, Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. 48 p. (Coleção a
Educação Especial na perspectiva da Inclusão Escolar) ISBN 9788560331345
CARVALHO, E. R. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. p. 142.
91
KASSAR, M. C. M. Educação especial na perspectiva da educação inclusiva:
desafios da implantação de uma política nacional. Educar em Revista, Curitiba, n.
41, p. 61-79, 2011.
MANTOAN, MARIA TERESA EGLÉR. A integração de pessoas com deficiência: contribuições
para uma reflexão sobre o tema. São Paulo, SP: Memnon, 1997. 235 p. ISBN 8585462159
(broch.).Petrópolis: Vozes, 2001. 267 p. ISBN 8532602452 (broch.)
8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
TRABALHO DE CONCLUSÃO CIÊNCIAS
36 36h/a
DE CURSO II EXATAS
Ementa:
Discussão de aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em Ciências
ou em Ensino de Ciências. Estruturação de projetos de pesquisa e de artigos científicos.
Leitura e análise de artigos científicos.
Bibliografia Básica:
BARROS, AIDIL DE JESUS PAES; LCHFEL, NEIDE APARECIDA DE SOUZA. Projeto de
pesquisa: propostas epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
MOREIRA, M.A. Metodologia de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Editora livraria
da física: 2011.
PINHEIRO, NIZAR DA SILVA. TCC: Time do Coordenador Chefe. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, c1979. 47. p (Série 1. Concurso Nacional de Textos sobre Processamento de dados).
MORAIS NETO, ANTONIO TRAJANO DE. Manual para normalização de TCC - Trabalho de
Conclusão de Curso - Unimontes. Montes Claros, MG: Editora Unimontes, 2008. 84 p. ISBN
978-85-7739-077-9 (broch.)
Bibliografia Complementar:
VELOSO, WALDIR DE PINHO. Como redigir trabalhos científicos: monografias,
dissertaçãoes, teses e tcc. São Paulo: IOB, 2005. 356 p. ISBN 8576472589
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica
impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. 3ª
Edição. Rio de Janeiro, RJ: ABNT: 2011.
NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de
Janeiro, RJ: ABNT: 2002.
OLIVEIRA, SILVIO LUIZ DE. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, c1998. 320 p. ISBN 8522100705
(broch.).
92
8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
EM FÍSICA IV EXATAS
Ementa:
Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor de Física no
nível básico. Análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das
possibilidades de superação e inovação. Experimentos nacionais e estrangeiros,
industrializados e alternativos usados no ensino de Física. Técnicas gerais em laboratórios de
Física. Planejamento, execução e avaliação das atividades teórico-experimentais das diversas
tendências do ensino de física nas áreas de mecânica e calor. Elaboração de relatórios e
formulários de Estágio.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, MARTA A. FEITEN. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011. 182 p. ISBN 9788524914003 (broch.)
BIANCHI, ANNA CECÍLIA DE MORAES; ALVARENGA, MARINA; BIANCHI, ROBERTO.
Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 96 p. ISBN 9788522107209 (broch.).
BARREIRO, IRAÍDE MARQUES DE FREITAS; GEBRAN, RAIMUNDA ABOU. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: Avercamp, 2015. 155 p. ISBN 9788589311755 (broch.).
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES; PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p. ISBN
9788530801595 (broch.).
KRBEK, FRANZ VON. FÍSICA VIVIDA: visión original y sugestiva de la física moderna.
Barcelona, Espanha: Labor, 1953. 276 p.: il.
BISCUOLA, GUALTER JOSÉ; VILLAS BÔAS, NEWTON; DOCA, RICARDO HELOU.
TÓPICOS de física: 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional: exemplar do
professor. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 460 p. ISBN 8502031902 (broch.)
YAMAMOTO, KAZUHITO; FUKE, LUIZ FELIPE. Física para o ensino médio. 3. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013. v.
HENGEMÜHLE, ADELAR. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. 245 p.: il. ISBN 85-326-2996-2
OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ESTRUTURA DA MATÉRIA II 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Átomos de um elétron. Momentos de Dipolo, Spin e Taxas de Transição. Átomos
multieletrônicos. Estrutura atômica e espectros. Moléculas. Bandas de energia em sólidos.
Propriedades elétricas, térmicas, magnéticas e ópticas dos sólidos. Semicondutores. Noções
de Física Nuclear e de Partículas.
93
Bibliografia Básica:
EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983.
FEYNMAN, R.P. e LEIGHTON, R.B. The Feynman Lectures on Physics. Vol. 1,2 e 3. Addison
Wesley, 1975.
TIPLER, PAUL ALEN, Fisica: para cientistas e engenheiros : fisica moderna,
mecanicaquantica, relatividade e a estrutura da materia . 4. ed Rio de Janeiro: LTC, 2000.
187 p.
Bibliografia Complementar:
SAKURAI, J.J.; NAPOLITANO, Jim. Mecânica Quântica Moderna, tradução Silvio R. Dahmen,
Bookman, 2a.Ed., 2013
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M. vol. III. Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. ISBN 85-700-1309-4
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
I. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
OLIVEIRA, I. S., Física Quântica - Fundamentos, Formalismo e Aplicações. Editora Livraria da
Física. 1A. ED. 2020.
OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
INTRODUÇÃO À FÍSICA DO CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
ESTADO SÓLIDO EXATAS
Ementa:
Estrutura, difração e ligações cristalinas. Rede recíproca. Fônons: vibrações da rede e
propriedades térmicas. Gás de Fermi de elétrons livres. Bandas de energia. Cristais
semicondutores. Dielétricos e ferroelétricos. Ferromagnetismo. Supercondutividade.
Bibliografia Básica:
KITTEL, CHARLES. Introdução À Física Do Estado Sólido. 8ª ed. Editora LTC, 2006.
NEIL W. ASHCROFT AND N. DAVID MERMIN. Solid State Physics. Editora Pioneira Thomson,
1976.
C. WOLFE Physical Properties of Semiconductors.
Bibliografia Complementar:
SAKURAI, J.J.; NAPOLITANO, Jim. Mecânica Quântica Moderna, tradução Silvio R. Dahmen,
Bookman, 2a.Ed., 2013
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M. vol. III. Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. ISBN 85-700-1309-4
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
I. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
OLIVEIRA, I. S., Física Quântica - Fundamentos, Formalismo e Aplicações. Editora Livraria da
Física. 1A. ED. 2020.
94
OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FÍSICA, SOCIEDADE, AMBIENTE E CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
DESENVOLVIMENTO HUMANO EXATAS
Ementa:
A problemática socioambiental e a questão da sustentabilidade a partir das relações sociais
na era global. Abordagens das ciências sobre a relação entre desenvolvimento e meio
ambiente. Principais problemas socioambientais contemporâneos e suas dimensões políticas,
culturais, econômicas e sociais. As bases naturais da questão ambiental. As bases naturais e
técnicas para compreensão dos processos naturais, seus limites e as implicações para os
seres humanos, em particular no contexto dos grandes temas atuais em meio ambiente e
desenvolvimento. Matrizes e principais controvérsias constitutivas das Ciências Humanas e
Sociais. A contribuição das ciências humanas e sociais para pensar a sociedade
contemporânea e a questão ambiental.
Bibliografia Básica:
PEDRINI, A. de G. Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. . Petrópolis:
Vozes, 2011.
DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA Junior, Ãderson Luiz. A Ciência do Desenvolvimento
Humano - Tendências Atuais e Perspectivas Futuras, Artmed (livro digital).
BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais
e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, MEC. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana. DF, 2010.
ESTADO MG. Estatuto da Igualdade Racial. BH, 2016.
COLLET, Célia. Quebrando Preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e histórias dos
Povos Indígenas. Laced, RJ, 2014.
ARENDT, HANNAH. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
ARIÈS, PHILIPPE. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1981.
OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
FÍSICA ESTATÍSTICA 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Densidade de estados e métodos estatísticos. Termodinâmica Estatística. Ensemble micro-
canônico. Ensemble canônico, distribuição de Boltzmann e função de partição. Aplicações da
estatística de Boltzmann. Ensemble grande-canônico e distribuições quânticas. Aplicações das
estatísticas quânticas. Transições de fase e fenômenos críticos.
Bibliografia Básica:
SILVIO Salinas, Introdução à Física Estatística, Edusp, 1997.
CALLEN H. B., Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics. Wiley, 1985.
CHANDLER David, Introduction to Modern Statistical Mechanics. Oxford University Press,
1987.
95
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.
OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
METODOS DA FÍSICA CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
TEÓRICA I EXATAS
Ementa:
Equações diferenciais parciais, funções especiais, espaços lineares de dimensão finita,
espaços lineares de dimensão infinita, funções de Green.
Bibliografia Básica:
BOAS, MARY L., Mathematical Methods in the Physical Sciences. John Wiley and Sons, 3º ed.
2005.
E. BUTKOV, Física Matemática, (Guanabara, Rio de Janeiro, 1988).
ARFKEN, GEORGE. Física Matemática - Métodos Matemáticos para Engenharia e Física, 1ª
ed., São Paulo, Editora Campus Elsevier (UNIVERSITÁRIOS), 2007.
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.
OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ÓPTICA 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Natureza e propagação da luz. Representação vetorial da luz. Coerência e interferência.
Difração. Óptica dos sólidos. Amplificação da luz lasers.
Bibliografia Básica:
GRANT, FOWLES. Introduction to Modern Optics, 2º ed. Dover Publications, INC., New York,
1989.
SHARMA, K. K. Optics, Principles and Applications. Elsevier, London, 2006.
J. R. Reitz, F. J. Milford and R. W. Christy, Fundamentos da Teoria Eletromagnética, Editora
96
Campus, RJ (1982).
Bibliografia Complementar:
M. A. HEALD, J. B. MARION ADDISON-WESLEY 1993. Classical Electromagnetic Radiation
(3rd Ed.), SaudersCollege Publishing 1995.
BASSALO, J.M.F. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
JOHN DAVID JACKSON, Classical Electrodynamics, Wiley, 1999.
CHAVES, ALAOR. Física básica: eletromagnetismo . Rio de Janeiro: LTC: Ed. LAB, 2007. xi,
269 p. ISBN 9788521615507 (broch.)
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK WALDO; YOUNG, HUGH D; FREEDMAN,
ROGER A. Fisica: III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2009. xix, 425 p. ISBN
9788588639348 (broch.).
OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
ASTRONOMIA CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
FUNDAMENTAL EXATAS
Ementa:
Astronomia esférica; movimento diurno; movimento aparente do sol; tempo; refração; paralaxe;
precessão e nutação; redução do dia; posições aparentes; movimentos próprios; movimentos
aparentes da lua e dos planetas; determinação de órbitas; eclipses; oculatações; trânsito.
Bibliografia Básica:
TÁRSIA, RODRIGO DIAS, Astronomia Fundamental, Ed. UFMG, 1993.
SMART, W., Textbook on spherical astronomy, Cambrigde Univ. Press, Cambrigde, 1977.
R.M. GREEN. Spherical Astronomy. Cambridge University Press, 1985.
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.
OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
FÍSICA QUÂNTICA II 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Spin. Adição de momentos angulares. Teoria de perturbação independente do tempo. Teoria
de perturbação dependente do tempo. Espalhamento. Partículas idênticas.
Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, DAVID J. Mecânica Quântica, 2ª ed., São Paulo, Editora Pearson Education,
2011.
97
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
II. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
TOLEDO PIZA, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003
Bibliografia Complementar:
SAKURAI, J.J.; NAPOLITANO, Jim. Mecânica Quântica Moderna, tradução Silvio R. Dahmen,
Bookman, 2a.Ed., 2013
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M. vol. III. Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. ISBN 85-700-1309-4
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
I. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
OLIVEIRA, I. S., Física Quântica - Fundamentos, Formalismo e Aplicações. Editora Livraria da
Física. 1A. ED. 2020.
OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ELETROMAGNETISMO II 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Eletrodinâmica: Indução eletromagnética, lei de Ampère reformulada, equações de Maxwell no
vácuo, equações de Maxwell na matéria, condições de contorno, transformações de calibre.
Leis de conservação, energia e momentum eletromagnético.
Ondas eletromagnéticas: ondas eletromagnéticas no vazio, ondas eletromagnéticas em meios
materiais, índice de refração, energia e momentum de ondas eletromagnéticas, reflexão e
transmissão, absorção e dispersão, guias de onda.
Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, DAVID J. Eletrodinâmica, 3ª ed., São Paulo, Editora Pearson Education, 2011.
JOHN R. REITZ, FREDERICK J. MILFORD, ROBERT W. CHRISTY. Fundamentos da teoria
eletromagnética. Ed. 1. Editora Campus, 1982.
M. A. HEALD, J. B. MARION – Sauders Classical Electromagnetic Radiation (third Edition),
College Publishing 1995.
Bibliografia Complementar:
M. A. HEALD, J. B. MARION ADDISON-WESLEY 1993. Classical Electromagnetic Radiation
(3rd Ed.), SaudersCollege Publishing 1995.
BASSALO, J.M.F. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
JOHN DAVID JACKSON, Classical Electrodynamics, Wiley, 1999.
CHAVES, ALAOR. Física básica: eletromagnetismo . Rio de Janeiro: LTC: Ed. LAB, 2007. xi,
269 p. ISBN 9788521615507 (broch.)
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK WALDO; YOUNG, HUGH D; FREEDMAN,
ROGER A. Fisica: III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2009. xix, 425 p. ISBN
9788588639348 (broch.).
OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
98
MÉTODOS DA FÍSICA CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
TEÓRICA II EXATAS
Ementa:
Números complexos, funções complexas, integração e analiticidade, série de potências,
resíduos e polos, transformações conformes, teoria de funções.
Bibliografia Básica:
BOAS, MARY L., Mathematical Methods in the Physical Sciences. John Wiley and Sons, 3º ed.
2005.
E. BUTKOV, Física Matemática, (Guanabara, Rio de Janeiro, 1988).
ARFKEN, GEORGE. Física Matemática - Métodos Matemáticos para Engenharia e Física, 1ª
ed., São Paulo, Editora Campus Elsevier (UNIVERSITÁRIOS), 2007.
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.
OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
MECÂNICA II 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Sistemas de Partículas. Referenciais acelerados. Oscilações acopladas. Dinâmica do corpo
Rígido. Sistemas Contínuos. Teoria da Relatividade.
Bibliografia Básica:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed. Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, Mecânica Analítica - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.
OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
99
PROPRIEDADES CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
MAGNÉTICAS DA MATÉRIA EXATAS
Ementa:
Interações hiperfinas elétricas e magnéticas. Teoria do magnetismo. Propriedades
eletromagnéticas de núcleo. Interação hiperfina. Efeito Mossbauer (ME). Correlação angular
(PAC). Ressonância magnética nuclear (NMR). Orientação nuclear (NO).
Bibliografia Básica:
SOSHIN CHIKAZUMI Theory of Magnetism and Magnetic Materials
WEISSBLUTH, M Atoms and Molecules;
ABRAGAM, A . Principles of Nuclear Magnetism
ZEIGER, H.Z., PRATT, G.W. Magnetic Interactions in Solids
Bibliografia Complementar:
M. A. HEALD, J. B. MARION ADDISON-WESLEY 1993. Classical Electromagnetic Radiation
(3rd Ed.), SaudersCollege Publishing 1995.
BASSALO, J.M.F. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
JOHN DAVID JACKSON, Classical Electrodynamics, Wiley, 1999.
CHAVES, ALAOR. Física básica: eletromagnetismo . Rio de Janeiro: LTC: Ed. LAB, 2007. xi,
269 p. ISBN 9788521615507 (broch.)
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK WALDO; YOUNG, HUGH D; FREEDMAN,
ROGER A. Fisica: III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2009. xix, 425 p.
100
VII. Apreciar os programas das disciplinas elaborados pelos Departamentos, aprovando
os que estejam em consonância com o respectivo projeto pedagógico;
VIII. Praticar outros atos de sua competência, previstos no Estatuto e no Regimento, ou
por delegação dos órgãos superiores da Universidade;
101
consolidação e constante atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), com
composição, competências e atribuições.
13.1. PROFESSORES
Álvaro Barbosa de Carvalho Junior, Ana Lucia Figueiredo de Souza Nogueira, Anderson
Armando de Souza Rodrigues, Antônio Wilson Vieira, Bruna Andrade Ferreira, Celina Aparecida
Gonçalves Lima, Daniel Oliveira Silva, Dayane Andrade Queiroz, Débora Santos Rodrigues,
Edson Crisóstomo dos Santos, Elder Olinto de Morais, Fernando Félix Oliveira e Silva, Fernando
Ribeiro Cassiano, Gustavo Fóscolo de Moura Gomes, Hugo Costa Pereira e Souza, Janine
102
Freitas Mota, José Higino Dias Filho, José Jorge Francisco de Santana, Juliana Guimarães
Cançado, Lailson dos Reis Pereira Lopes, Leandro da Luz Vieira, Leonardo Mendes França,
Leonides da Rocha Mota, Luiz Carlos Gabriel Filho, Luiz Pedro Vieira Gomes, Marise Fagundes
Silveira, Michelle de Souza Castilho, Narciso da Hora Lisboa, Nilson Luiz Castelucio Brito, Paulo
Roberto Rodrigues Xavier, Rejane Aparecida Ribeiro dos Santos, Rodrigo Arlindo dos Santos
Silva, Rômulo Barbosa Veloso, Ronaldo Dias Ferreira, Rosivaldo Antônio Gonçalves, Sebastião
Alves de Souza, Tatiana Pena Figueiredo Rezende, Vera Lúcia Alves, Vitor Fernando Gigante
de Paiva, Vitor Monteiro Macaroun, Warley Ferreira da Cunha, Warley Mendes Batista e Zilene
Alves da Silva.
14.1. LABORATÓRIOS
103
constante de Planck; obtenção do difratograma de raios-X de um monocristal;
funcionamento de uma máquina térmica; observação do efeito Kerr magneto-óptico e do
efeito foto-elétrico; realização de experimentos envolvendo medição em ambientes com
vácuo; difração e interferência da luz. O laboratório possui dez computadores. Muitos
experimentos utilizam sensores com interfaces para computador, dentro da moderna
concepção dos experimentos em física. Futuramente na cobertura do Centro
Tecnológico seria possível a adaptação de um espaço para o telescópio, permitindo
projetos de extensão também na área de astronomia.
14.2. EQUIPAMENTOS
15.1. ENSINO
15.2. PESQUISA
104
O corpo docente do curso de Licenciatura em Física é composto por professores
de diversas subáreas da Física. Esses professores participam de um ou mais grupos de
pesquisa que atuam com diversas linhas de pesquisa em Física ou áreas afins. Qualquer
que seja a área de atuação desse professor/pesquisador não é possível conceber que
sua competência reside apenas na transmissão de conteúdo, mesmo que realizada de
modo eficaz. Desse modo, fazem parte do núcleo duro do curso de Licenciatura Plena
em Física as relações entre o saber científico e o ensino desse saber, de maneira a
incentivar a reflexão sobre os processos envolvidos na construção dos conhecimentos
científicos.
Em relação à pesquisa em Ensino de Física, o curso de Licenciatura em Física,
em suas diversas atividades voltadas para a prática de formação, estágio supervisionado
e ações nas escolas, permitirá uma ampliação da produção nessa subárea. Um dos
requisitos para a formação do futuro professor é a produção de um Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, ou a redação e publicação de um artigo científico. Os
resultados preliminares dos estudos desenvolvidos podem ser apresentados em
conferência ou workshop, tornando-se publicações em anais de eventos científicos ou
revistas indexadas. A realização da pesquisa em ensino de Física trará diversos
benefícios para professores e acadêmicos do curso, como, por exemplo:
a) desenvolver o Ensino de ciências e de Física, integrando o saber da área de
conhecimento específico e o saber pedagógico capaz de torná-los acessíveis aos
alunos, articulando-os à realidade e às necessidades da população estudantil;
b) estabelecer as relações entre Ciência e Tecnologia, transformações sociais e suas
consequências para a qualidade de vida.
15.3. EXTENSÃO
105
atividades, deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular, como eventos, palestras, cursos, projetos,
encontros, visitas técnicas, entre outros.
No caso específico do curso de Licenciatura em Física, no campo da extensão
universitária, daremos continuidade a iniciativas como visitas às escolas para divulgação
da ciência, organização de eventos como a “Semana da Física e da Química” e estimular
projetos que envolvam novas formas de ensino através de experimentos, uso da
computação ou mesmo, por adequações teóricas na didática usual.
106
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: 12 Abril
2021.
107
MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação. Resolução CEE Nº 459 de 10 de
dezembro de 2013. Dispõe sobre as normas relativas à educação Superior do sistema
estadual de ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte, 10 de dezembro de 2013. 21 p.
Disponível em
https://www.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/uploadFCK/cpp/1901201714021740
1.pdf . Acesso em: 12 Abril 2021.
108
TERMO DE REVISÃO
_________________________________________
(Nome e Assinatura)
109
APÊNDICE
Apêndice A
Lista de equipamentos dos laboratórios didáticos de Física
110
5 Osciloscópio Analógico 20 MHz 2
Descrição:
- instrumento analógico de bancada, com resposta em frequência de até 20MHz, dois canais,
duplo traço, CRT de 6 polegadas e alta tensão de aceleração de 2kV, sensibilidade de 1mV/DIV a
10V/DIV, varredura de 20ns/DIV a 0.2s/DIV, circuito separador de sincronismo de TV e máxima
tensão de entrada de 400V (DC + Pico AC);
- modos de trigger: AUTO, NORM, TV, Trigger Lock;
- acoplamento AC / DC / TV;
- ambiente de operação: 0 ~ 40°C, RH < 90%;
- ambiente de armazenamento: -10°C~60°C, RH<80%;
- alimentação: 110V ± 10% (50Hz / 60Hz) - Fusível 1.00A/250V; 220V ± 10% (50Hz / 60Hz) -
Fusível 0.50A/250V;
- consumo: aproximado 35VA;
- Dimesnões: 13 x 32 x 40 cm, peso: 7.2kg.
6 Botijão criogênico (Dewar) 1
Descrição:
-Utilizado para armazenamento e transporte de nitrogênio líquido, com tampa.
-Capacidade de 20L.
7 Balança Digital 1
Descrição:
-Capacidade máxima: 3000g a 3500g
-Precisão: 0,1g ou melhor
- Possibilidade de funcionamento com bateria recarregável.
- saída RS 232;
- 7 unidades de massa (Grama, Onça-Troy, Penny Weight, Quilate, Grain e Tael), sistema de
contagem de peças e pesagem em porcentagem;
- estrutura do gabinete em plástico injetado de alta resistência a impacto e painel selado;
- prato retangular em aço inox - 114mm x 180mm;
- 2 dois displays ( painel frontal e traseiro);
- tara automática em toda a faixa de pesagem por subtração;
- tensão de trabalho 110V ou 220V, com tolerância de +/- 10%, frequência 50/60Hz;
- linearidade: ±0,1g;
- Dimensões: 6 x 17, x 23 cm, peso: 1kg.
A balança deve ser entregue com:
- capela removível e moldada em acrílico transparente
- adaptador de voltagem AC/DC 110V/220V
- manual de instruções
8 Multímetro Digital 6
Descrição:
- display LCD / contagem: 3 1/2 Dig. (1999);
- tensão DC: 200m / 2 / 20 / 200 / 1000V;
- tensão AC: 200m / 2 / 20 / 200 / 700V;
- corrente DC: 2mA / 20mA / 200mA / 20A;
- corrente AC: 200m / 20A;
- resistência: 200Ω / 2kΩ / 20kΩ / 200kΩ / 2MΩ / 20MΩ;
- temperatura: -40º à 400ºC / 400º à 1000ºC;
- capacitância: 2000p / 20n / 200n / 2ì / 20ìF;
- frequência: 20kHz;
- teste de continuidade, de diodos e de transistores;
- Deve vir com manual de instruções, um par de pontas de prova (uma preta e outra vermelha),
um termopar e uma embalagem para proteger o equipamento;
- dimensões: 17,5 x 9 x 4,5cm, peso: 350g
111
9 Luxímetro Digital Portátil 4
Descrição:
- faixas: 2000Lux, 20000Lux (leitura x10), 50000Lux (leitura x100)
- precisão: ± (4%+0.5%fs); ± (5%+10D) acima de 10000Lux
- resolução: 1Lux, 10Lux, 100Lux
- repetibilidade: ± 2%
- display: LCD 3 1/2 Dígitos (2000 Contagens).
- taxa de medida: aprox. 2 vezes/s.
- indicação de sobrefaixa no painel
- indicação de bateria fraca: o símbolo de bateria deve ser mostrado quando a tensão da bateria
cair abaixo da tensão de operação.
- Calibração com padrão de lâmpada incandescente 2856K.
- Função “Data Hold”.
- mudança de faixa: manual.
- correção do valor pela regra do coseno.
- fotosensor: fotodiodo de silício.
- resposta espectral: fotópica CIE (padrão internacional para a resposta a cor da média dos olhos
humanos).
- coeficiente de temperatura: 0.1 x (precisão especificada) / °C (< 18°C ou > 28°C).
- ambiente de operação: 0ºC ~ 40ºC (34°F ~ 104°F), RH 70%.
- ambiente de armazenamento: -10º ~ 50ºC (14ºF ~ 140ºF), RH 80%.
- alimentação: bateria padrão de 9V.
- duração da bateria: 200 horas (alcalina).
- dimensões: instrumento - 118(A) x 70(L) x 29(P)mm; sensor - 110(A) x 60(L) x 28(P)mm;
comprimento do Cabo - 1m.
- peso: 200g (incluindo bateria).
Deve conter também:
- manual de instruções;
- bateria;
- bolsa para transporte
10 MICROCOMPUTADOR 18
Configurações mínimas: Processador Core 2 Duo, 2.20 GHz, 2 MB L2 Cache, 800 MHzB;
3Gb de memória RAM DDR2 de 533MHz; Disco Rigido SATA de 250GB (7200RPM);
Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/- RW 16x), Interface de rede integrada 10/100 e conexão
wireless embutida; 1 teclado; 1 mouse ótico, USB, 3 botões, com scrool;
Monitor LCD 15" colorido; 01 estabilizador de tensão 300Va, 115V, filtro de linha integrado e
com 4 tomadas de saída; Garantia mínima: 1 ano
11 Bomba de vácuo 1
Descrição:
- Tipo scroll, modelo XDS 5 1Ø
- isenta de óleo
- Tensão de entrada 100 ou 220V
- vácuo final de, no mínimo, 0,07 Torr
- vazão de 6,7 m3/h
- A bomba deve ter recobrimento interno em teflon
- nível de ruído menor que 60 dB.
12 Conjunto para Laboratório de Mecânica
Descrição: 3
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
112
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Velocidade de aquisição de 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
113
- 01 carrinho para trilho cor preta;
- 01 carrinho para trilho cor azul;
- 02 sensores fotoelétricos com suportes fixadores (S1 e S2);
- 01 cronômetro digital multifunções com fonte DC 12V;
- 01 cabo de ligação conjugado;
- 01 cabo de ligação para chave liga-desliga com pino P10;
- 01 eletroímã com bornes e haste;
- 02 barreiras para choque;
- 01 Y de final de curso com fixador U para elástico;
- 01 Y de final de curso com roldana raiada;
- 01 carretel de linha n°10;
- 01 fixador de eletroímã com manípulo;
- 01 fixador em U para choque;
- 01 suporte para massas aferidas;
- 01 massa aferida 10g com furo central de Ø2,5mm;
- 02 massas aferidas 20g com furo central de Ø2,5mm;
- 02 massas aferidas 50g com furo central de Ø5mm;
- 02 massas aferidas 10g com furo central de Ø5mm;
- 04 massas aferidas 20g com furo central de Ø5mm;
- 01 pino para carrinho para interrupção de sensor;
- 06 porcas borboletas;
- 08 manípulos de latão 13mm;
- 01 mola para MHS;
- 08 arruelas lisas;
- 01 pino para carrinho com gancho;
- 01 pino para carrinho com pitão;
- 01 pino para carrinho com agulha;
- 01 pino para carrinho com massa aderente.
- 01 pino para carrinho com fixador para eletroímã;
- 10 elásticos circulares;
- 01 adaptador para MHS;
- 01 unidade de fluxo de ar, 110/220V, potência de 1100W;
- 01 cabo de força tripolar 1,5m;
- 01 mangueira aspirador de 2m x Ø1,5”;
- 01 trilho 120cm;
- 01 manual de montagens e experimentos;
114
- 01 display com 4 dígitos de 7 segmentos;
- precisão: 0,001s;
- medição até 9,999s;
- 05 cinco funções:
- F1 [medição do intervalo de tempo entre os sensores];
- F2 [medição do intervalo de tempo entre a bobina e o primeiro sensor];
- F3 [medição do tempo de interrupção do sensor 1 e após o sensor 2];
- F4 [medição do intervalo de tempo entre 2 interrupções do sensor 1];
- F5 [medição do intervalo de tempo entre 3 interrupções do sensor 1];
- fonte de alimentação variável 0-12V e 1,5A no painel traseiro;
- tensão de alimentação 110/220V com chave seletora;
- possibilidade de conexão com o módulo remoto de mostradores;
- entrada para 2 sensores e 1 chave liga/desliga;
- botão de reset e botão para seleção das funções no painel frontal;
- gabinete metálico 12,5x22x7cm;
115
Descrição
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM´s e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Taxa de aquisição: 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
- O conjunto ainda deve ser composto dos seguintes kits:
I - Kit de estática
O conjunto Kit de Estática deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de
- 01 régua 400mm para Lei de Hooke;
- 01 travessão de aço para Momento Estático 400mm;
- 01 trena de 2m;
- 09 massas aferidas 50g com gancho;
- 02 tripés tipo estrela com manípulo;
- 01 corpo de prova de nylon com gancho;
- 01 corpo de prova de latão com gancho;
- 01 corpo de prova de alumínio com gancho;
- 02 fixadores de plástico com manípulo;
- 01 fixador de plástico para pendurar travessão;
- 01 fixador de plástico para pendurar mola;
- 01 carretel de linha;
- 02 dinamômetros 02N, precisão 0,02N;
- 02 dinamômetros 05N, precisão 0,05N;
- 01 indicador de plástico esquerdo (magnético);
- 01 indicador de plástico direito (magnético);
- 01 roldana dupla móvel;
- 01 roldana simples móvel;
- 01 roldana dupla fixa;
- 01 roldana simples fixa;
- 01 mola Lei de Hooke;
- 01 acessório para associação de molas (3 molas de k=10N/m)
- 02 hastes fêmea 405mm;B4
- 02 hastes macho 405mm;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
Deve ser destinado ao estudo de:
- Instrumento para medida de força.
- Força peso.
- Lei de Hooke.
- Associação de Molas em Série e Paralelo.
- Limite de elasticidade.
- Constante elástica de uma mola.
- Composição de forças.
116
- Decomposição de forças.
- Equilíbrio de um ponto.
- Condições para equilíbrio de um ponto.
- Equilíbrio de um corpo rígido.
- Condições para equilíbrio de um corpo rígido.
- Momento resultante.
- Teorema de Varignon.
- Encontrar o peso de um objeto aplicando as condições de equilíbrio.
- Período.
- Frequência.
- Amplitude.
- Tração em cabos
- Associação de roldanas.
- Relação entre período de oscilação de um pêndulo e a amplitude.
- Relação entre período de oscilação de um pêndulo e a massa pendular.
- Relação entre o período de oscilação e o comprimento do pêndulo.
- Determinação da aceleração da gravidade.
- Movimento harmônico simples MHS.
- Determinação do período e oscilação de um oscilador massa mola.
II - Plano Inclinado
O conjunto Plano Inclinado deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 fixador plástico com dois manípulos;
- 01 haste 405mm;
- 01 dinamômetro 2N, precisão 0,02N;
- 01 dinamômetro 5N, precisão 0,05N;
- 01 rampa com régua de 400mm;
- 01 fixador plástico com haste para rotação;
- 02 massas aferidas de 50g;
- 01 carrinho;
- 01 bloco de madeira emborrachado com gancho;
- 01 bloco de madeira com gancho;
- 01 cronômetro digital manual;
- 01 placa de PVC branca com furo;
- 01 manípulo cabeça de plástico com porca borboleta;
- 01 rampa auxiliar;
- 01 tripé tipo estrela com manípulo;
- 01 transferidor 90º com seta indicadora;
- 01 rolo para movimento retilíneo;
- 01 manipulo de latão recartilhado;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
Deve também ser destinado ao estudo de:
- Coeficiente de atrito cinemático.
- Relação entre o coeficiente de atrito e a área da superfície de contato.
- Relação entre o coeficiente de atrito e a natureza da superfície de contato.
- Relação entre o coeficiente de atrito e força normal de reação.
- Decomposição de forças no plano inclinado.
- Movimento retilíneo uniformemente variado.
- Posição final.
- Posição inicial.
- Ângulo crítico.
117
- Velocidade média.
- Aceleração média.
- Força de atrito estático.
- Força de atrito cinemático.
- Coeficiente de atrito estático.
- Movimento retilíneo uniforme.
118
- Intensidade.
- Ressonância no par de diapasões.
- Batimento no par de diapasões.
- Ressonância no tubo fechado.
- Onda estacionária no tubo fechado.
- Determinação do comprimento de onda no tubo fechado.
- Determinação da velocidade de propagação do som no ar.
VI - Força Centrípeta
O conjunto Força Centripeta deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 tripé de 3kg com sapatas niveladoras;
- 01 dinamômetro de 2N precisão 0,02N;
- 01 dinamômetro de 1N precisão 0,01N;
- 01 barbante;
- 01 motor 12V com redutor de velocidade, 3 polias e cabo de ligação;
- 01 plataforma giratória 50cm com suporte para fixação;
- 01 torre para fixar dinamômetro;
- 01 torre para pendurar corpo de prova;
- 01 corpo de prova 100g com três ganchos;
- 02 corpos de prova com 100g;
- 02 corpos de prova cilíndricos com 50g;
- 01 pino para marcar tempo;
- 01 cronômetro manual com precisão de 0,01s;
- 01 roldana raiada com 2 microrolamentos;
- 01 fonte de alimentação variável 0 a 12V – 1,5A e chave seletora 127/220V;
- 01 trena 2m;
- 01 correia de borracha;
- 01 haste 17cm com três polias e dois rolamentos blindados;
- 01 manual de montagens e experimentos;
Devendo ser destinado ao estudo de:
- Movimento circular uniforme.
- Força centrípeta.
- Força centrípeta em função do raio.
- Força centrípeta em função da massa.
- Força centrípeta em função do período.
119
O sistema deve ser destinado a mostrar que a aceleração vertical é independente da velocidade
horizontal.
Necessário:
Treinamento de 12 horas sobre montagem e uso dos equipamentos deste item, para professores e
técnicos a ser ministrado no local onde os equipamentos serão utilizados.
Comprovar garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante.
Se equipamento importado, necessário apresentar carta do fabricante, traduzida e juramentada,
credenciando a empresa proponente a prestar serviços de comercialização dos itens, garantia e
assistência técnica, sob pena de desclassificação do certame na falta destes documentos.
14 Conjunto Interativo para Dinâmica das Rotações 3
O conjunto Interativo para Dinâmica das Rotações deve conter unidade de armazenamento das
peças em plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 giroscópio de aro;
- 02 halteres de 2kg;
- 01 plataforma giratória em madeira com Ø50cm e capacidade de carga até 200kgf;
- 01 manual de montagens e experiências;
O sistema deve ser destinado ao estudo da Dinâmica das Rotações.
15 Conjunto para Laboratório de Termodinâmica, 3
Descrição
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM´s e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Taxa de aquisição: 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
- O conjunto ainda deve ser composto dos seguintes kits:
120
Destinado ao estudo de:
- Meios de propagação de calor.
- Propagação de calor por convecção.
- Propagação de calor por condução.
- Propagação de calor por irradiação.
- Cores utilizadas em isolamento térmico.
- O corpo negro.
II - Dilatômetro Linear
Deve ser composto de:
- 01 base de sustentação metálica 10cm. x 67cm com régua de 52cm.
- 02 hastes fixas na base para suporte dos corpos de prova.
- 01 relógio comparador, precisão 0,01mm fixado na base.
- 03 três corpos de prova de metais diferentes (latão, alumínio e aço).
- 01 termômetro –10ºC à +110ºC.
- 01 balão de destilação 250ml.
- 01 rolha com furo para termômetro.
- 01 conexão para corpo de prova.
- 01 garra com mufa para fixação.
- 01 tubo de latex com 40cm comprimento.
Destinado a determinação do coeficiente de dilatação linear (latão, alumínio e aço).
IV - Conjunto de Hidrostática
O conjunto de Hidrostática deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 tripé tipo estrela;
- 01 haste fêmea com 405mm;
- 01 haste macho com 405mm;
- 01 dinamômetro tubular de 1N e precisão 0,01N;
- 04 corpos de prova em alumínio (paralelepípedo) com 6cm, 5cm, 4cm e 3cm;
- 01 corpo de prova de cobre (cilindro) 6cm;
- 01 corpo de prova de alumínio (cilindro) 6cm;
- 01 duplo cilindro de Arquimedes;
- 01 seringa de plástico 40ml;
- 01 presilha plástica com manípulo e haste de 13cm;
- 01 painel em U 75x400mm;
- 01 par de Magdeburgo Ø11cm;
- 01 mangueira látex 60cm;
- 01 densímetro 0,700 a 1,000;
- 01 becker 250ml;
- 01 proveta de 250ml;
- 01 aparelho para vasos comunicantes com 4 tubos;
- 01 jogo com 3 sondas de imersão 30cm;
- 01 aparelho para propagação da pressão com 3 tubos;
- 01 unidade de armazenamento com dois compartimentos 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experiências;
121
Devendo ser destinado ao estudo de:
- Massa específica de uma substância;
- Massa específica do alumínio, cobre, e alumínio;
- Massa específica da água e do álcool;
- Densidade de um líquido com auxilio do densímetro;
- Pressão atmosférica com o par de Magdeburgo;
- Vasos comunicantes;
- Variação da pressão com a profundidade;
- Tubo em U (variação da pressão com a profundidade em um líquido);
- Princípio de Stevin;
- Massa específica de um líquido utilizando o tubo em U;
- Princípio de Pascal;
- Aferição do dinamômetro;
- Peso real;
- Peso aparente;
- Empuxo;
- Influência da massa especifica do liquido no empuxo;
- Princípio de Arquimedes;
VI - Gerador de Vapor
Descrição:
122
Equipamento destinado à diversas experiências de Termodinâmica. O sistema deve ter as
seguintes características técnicas:
- ferver 3/4 de litro de água em 10 minutos e fornecer o vapor contínuo em até 10g/min;
- Deve conter tampa especial de borracha com uma saída de vapor e uma válvula de segurança
para evitar acidentes;
- sistema de desligamento automático para baixo nível com luz de indicação de nível;
- reservatório de água em alumínio;
- fusível de segurança;
- resistor interno, sem acesso para o usuário, o que evita possíveis acidentes;
- fluxo de vapor ajustável;
- cabo de ligação;
- potência: 500W.
Destinado ao estudo de:
- Experiências de termodinâmica.
Equipamento compatível com sensor analógico de temperatura; sensor analógico de pressão
gasosa
Necessário:
Treinamento de 06 horas sobre montagem e uso dos equipamentos deste item, para professores e
técnicos a ser ministrado no local onde os equipamentos serão utilizados
Comprovar garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante.
Se equipamento importado, necessário apresentar carta do fabricante, traduzida e juramentada,
credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos e prestar serviços de garantia e
assistência, sob pena de desclassificação do certame na falta destes documentos.
16 Conjuntos para o Laboratório de Eletromagnetismo, 3
Descrição:
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM´s e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Taxa de aquisição: 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
- O conjunto ainda deve ser composto dos seguintes kits:
I - Transformador Desmontável
O conjunto Transformador Desmontável deve conter unidade de armazenamento das peças em
plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de
- 01 bobina de 5 espiras;
- 01 bobina de 200 espiras;
- 01 bobina de 400 espiras;
- 01 bobina de 800 espiras;
- 01 bobina conjugada de 200, 400 e 600 espiras;
- 02 tripés tipo estrela;
- 01 haste Ø12,7 x 250mm;
- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 65mm;
- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 65mm;
- 01 fixador de núcleo 182mm com borboleta;
- 01 mesa articulável em acrílico com fixador plástico;
123
- 01 solenóide com 05 espiras, Ø50mm em base de acrílico;
- 01 condutor retilíneo 200x230mm;
- 01 condutor retilíneo duplo 200x230mm;
- 01 condutor espira 60x230;
- 01 frasco de limalha de ferro 25g;
- 04 cabos de ligação banana/banana com Ø2,5mm x 1,0m;
- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;
- 01 manual de montagens e experiências;
Destinado ao estudo de:
- Campo magnético gerado por corrente elétrica em 1 e 2 condutores retilíneos.
- Campo magnético gerado por corrente elétrica no centro de uma espira.
- Campo magnético gerado por uma corrente elétrica no interior de um solenóide.
- Transformadores elevadores e abaixadores de tensão.
- Princípio de funcionamento dos fornos de indução.
- Lei de Lenz.
124
- Medida de resistência elétrica com o multímetro;
- Resistor ôhmico e não ôhmico;
- Lei de Ohm;
- Lei dos nós;
- Lei das malhas;
- Associação de lâmpadas em série e paralelo;
- Associação de resistores em série e paralelo;
- Polarização de diodo e led;
- Carga e descarga em capacitores;
- Medida da resistência elétrica do voltímetro;
- Associação de capacitores em série;
- Associação de capacitores em paralelo;
125
- Substâncias ferromagnéticas e não ferromagnéticas.
- Campo magnético terrestre.
- Funcionamento de uma bússola.
- Pólos de um imã.
- Pólos iguais se repelem e pólos diferentes se atraem.
- Espectro magnético de um imã em forma de barra.
- Espectro magnético de pólos diferentes e de pólos iguais.
- Campo magnético no interior de uma bobina e de um solenóide.
- Detector de corrente elétrica com bússola.
- Lei de Lenz.
- Experiência de Oersted.
- Força eletromagnética que atua num condutor retilíneo e imerso num campo magnético quando
por ele circula uma corrente elétrica.
- Regra da mão direita.
- Motor elétrico de corrente contínua.
- Ligações elétricas com o conjunto de eletromagnetismo.
Necessário:
Treinamento de 10 horas sobre montagem e uso dos equipamentos deste item, para professores e
técnicos a ser ministrado no local onde os equipamentos serão utilizados
Comprovar garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante.
Se equipamento importado, necessário apresentar carta do fabricante, traduzida e juramentada,
credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos e prestar serviços de garantia e
assistência, sob pena de desclassificação do certame na falta destes documentos.
17 Gerador eletrostático de correia tipo Van de Graaff 3
Descrição:
- Altura do gerador: 70cm.
- potencial: 240kV;
Composição do Gerador:
- 01 esfera com Ø20cm com conexão para aterramento;
- 01 sustentação em acrílico articulável para esfera;
126
- 01 motor de 1/8 de HP;
- 01 correia de borracha 5,5cm;
- 04 polias;
- 01 controlador eletrônico da velocidade de rotação do motor;
- 01 base metálica 40cm x 25cm;
- 01 cuba de vidro Ø13cm;
- 06 eletrodos;
- 01 base acrílica 20x15cm com 02 isolantes de nylon com bornes;
- 02 cabos de ligação banana/banana;
- 01 torniquete eletrostático;
- 01 esfera auxiliar em alumínio com cabo e borne;
- 01 frasco com semente de grama;
- 01 frasco com óleo de rícino;
- 01 manual de montagens e experimentos;
Destinado ao estudo de:
- Eletrização por atrito, contato e indução;
- Funcionamento de um pára-raio;
- Poder das pontas;
- Espectro do campo elétrico;
- Princípio de funcionamento de um eletroscópio;
- Atração e repulsão entre cargas elétricas;
- Distribuição de cargas em condutores.
18 Conjunto para laboratório de Ótica (Banco Ótico), 3
Descrição:
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM´s e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Taxa de aquisição: 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
- O conjunto ainda deve ter a seguinte composição:
- 01 base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm;
- 01 fonte de luz branca 12V - 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento;
- 01 diafragma com uma fenda;
- 01 diafragma com cinco fendas;
- 01 letra F vazada em moldura plástica com fixação magnética;
- 01 lente cristal convergente biconvexa com Ø5cm e distância focal de 5cm, em moldura plástica
com fixação magnética;
- 01 lente cristal convergente plano convexa com Ø6cm e distância focal de 12cm, em moldura
plástica com fixação magnética;
- 01 lente cristal convergente biconvexa com Ø5cm e distância focal de 25cm, em moldura
plástica com fixação magnética;
- 01 lente cristal divergente bicôncava com Ø5cm e distância focal de 10cm, em moldura plástica
com fixação magnética;
- 01 espelho côncavo Ø5cm e 20cm de distancia focal, em moldura plástica com fixação
magnética;
127
- 01 espelho convexo Ø5cm e 5cm de distancia focal, em moldura plástica com fixação
magnética;
- 01 rede de difração 1000 fendas/mm em moldura plástica com fixação magnética;
- 02 polaroides em moldura plástica com fixação magnética;
- 02 espelhos planos 60x80mm;
- 02 suportes para espelho plano;
- 01 perfil em acrílico semicircular;
- 01 perfil em acrílico biconvexo;
- 01 perfil em acrílico bicôncavo;
- 01 perfil em acrílico de forma trapezoidal;
- 05 cavaleiros metálicos;
- 01 escala de projeção 150-0-150mm;
- 01 superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
- 01 prisma de 60º;
- 01 disco giratório Ø23cm com escala angular e subdivisões de 1º;
- 01 suporte para disco giratório;
- 01 manual de montagens e experimentos;
128
19 Kit didático de Física Atômica composto de conjuntos de experimentos e roteiro didáticos 1
experimentais. Cada conjunto deve obedecer rigorosamente aos objetivos experimentais
propostos abaixo e possuir, no mínimo, a estrutura de hardware solicitada. Os conjuntos devem
possibilitar que os dados adquiridos nos experimentos possam ser tratados em software didático.
É obrigatório que um mesmo e único software didático atenda a todos os conjuntos solicitados. A
empresa fornecedora deverá ofertar treinamento de 12 horas sobre montagem e uso dos
equipamentos deste item, para professores e técnicos a ser ministrado no local onde os
equipamentos serão utilizados. NA FASE DE ACEITACAO DAS PROPOSTAS, deve ser
enviado por fax ou e-mail (a empresa proponente deverá entregar os originais ou cópias
autenticadas em até 48h após o término desta fase sob pensa de desclassificação): a)Comprovação
de garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante (se em língua estrangeira deve
ser acompanhada de tradução juramentada); b)Se equipamento importado, necessário apresentar
carta do fabricante(se em língua estrangeira deve ser acompanhada de tradução juramentada) e
registrada em órgão de classe, credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos
e prestar serviços de garantia e assistência; c)Atestado de capacidade técnica emitido por duas
instituições de direito público comprovando que tenha adquirido equipamentos desta natureza da
empresa proponente; d)Declaração que prestará o treinamento solicitado arcando com todos. Os
roteiros experimentais devem ser apresentados, preferencialmente, em língua portuguesa e,
opcionalmente, em língua inglesa. A seguir, cada conjunto é especificado:
129
de 140 cm, 300 voltas e conexão via soquetes de 4 mm em fonte; 01 osciloscópio de 30
MHz com dois canais; 01 multímetro digital, cabos BNC, cabos de conexão e acessórios
complementares.
130
e possuir vida útil de no mínimo 300 horas. A câmara deve ser acompanhada de 01
contador de radiação, tipo Geiger-Muller, com uma película fina de mica em uma ponta e
um conector em fonte de alta tensão em outra ponta, unidas por cabo permanente. O
contador deve ser preenchido por gases nobres e trabalhar na tensão média de 450 V. A
câmara deve ser acompanhada de 01 conjunto de materiais absorvedores composto de 01
placa de Alumínio com 5 fendas entre 0,5 mm e 3 mm; 06 placas com fendas de 0,5 mm,
sendo uma placa de cada elemento químico com os números atômicos Z=6, Z=13, Z=26,
Z=29, Z=40, Z=47.
Objetivos Experimentais: Investigação da atenuação de raios X em função do material
absorvedor e da fenda do material; Investigação da difração de raios X em uma rede cristalina;
Investigação do espectro de energia em função da alta tensão e corrente de emissão;
Investigação da relação de Duane-Hunt e determinação da constante de Planck.
II. Conjunto 02: Estrutura de Hardware mínima: 01 interface com conexão USB em PC
com 05 entradas analógicas, sendo 02 de tensão com resolução de 12 bits e impedância de
1 MOhm, 12 leituras de tensão compreendidas entre -0,3 V a +100 V cada uma, taxa de
leitura de 100.000 medidas por segundo cada uma, 01 entrada analógica de corrente com
06 leituras de corrente de -0,1 A a 3 A, 02 entradas analógicas de tensão para conexão de
sensores com 12 leituras de tensão de -0,0003 V a + 1 V; 04 timer counter com frequência
de contagem de 100 KHz, 01 saída analógica PWM com faixa de tensão variável de 0 V-
12 V, 200 mA, 12 entradas digitais TTL, 6 saídas digitais TTL. Observação: A interface
deverá conter dispositivo para ligação de, no mínimo, 06 outras interfaces idênticas
conectadas em cascata e drive para trabalhar com software LabVIEW; 01 base
unitária para investigação do efeito Hall tensão de aquecimento de 15 VCC e corrente
variável de 2 -4 A, saídas: tensão Hall via soquetes de 4 mm e temperatura de 1 mV por
grau kelvin via soquete de 4mm; 01 placa de Germânio não –dopado com conexões para
base unitária supra citada; 01 fonte de tensão CA/CC ajustável com faixa de operação de
0-15 V, 5 A; 01 fonte de tensão contínua ajustável com faixa de operação de 0-16 V e
corrente ajustável de 0-5 A; cabos e acessórios complementares.
Objetivos experimentais: Determinar a queda de tensão em um cristal não dopado de
Germânio como função da temperatura; Cálculo da condutividade no Germânio; Determinação
da energia de Banda no Germânio.
21 Kit didático para investigação de conceitos fundamentais de óptica ondulatória e polarização 1
composto de conjuntos de experimentos e roteiro didáticos experimentais. Cada conjunto deve
obedecer rigorosamente aos objetivos experimentais propostos abaixo e possuir, no mínimo, a
estrutura de hardware solicitada. A empresa fornecedora deverá ofertar treinamento de 12 horas
sobre montagem e uso dos equipamentos deste item, para professores e técnicos a ser ministrado
no local onde os equipamentos serão utilizados. NA FASE DE ACEITACAO DAS PROPOSTAS,
deve ser enviado por fax ou e-mail (a empresa proponente deverá entregar os originais ou cópias
autenticadas em até 48h após o término desta fase sob pensa de desclassificação): a)Comprovação
de garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante(se em língua estrangeira deve ser
acompanhada de tradução juramentada); b)Se equipamento importado, necessário apresentar carta
do fabricante(se em língua estrangeira deve ser acompanhada de tradução juramentada) e registrada
em órgão de classe, credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos e prestar
serviços de garantia e assistência; c)Atestado de capacidade técnica emitido por duas instituições
de direito público comprovando que tenha adquirido equipamentos desta natureza da empresa
proponente; d)Declaração que prestará o treinamento solicitado arcando com todos os custos. Os
conjuntos devem possibilitar que os dados adquiridos nos experimentos possam ser tratados em
software didático. É obrigatório que um mesmo e único software didático atenda à todos os
conjuntos solicitados. Os roteiros experimentais devem ser apresentados, preferencialmente, em
língua portuguesa e, opcionalmente, em língua inglesa. A seguir, cada conjunto é especificado:
131
V a + 1 V; 04 timer counter com frequência de contagem de 100 KHz, 01 saída
analógica PWM com faixa de tensão variável de 0 V-12 V, 200 mA, 12 entradas
digitais TTL, 6 saídas digitais TTL. Observação: A interface deverá conter
dispositivo para ligação de, no mínimo, 06 outras interfaces idênticas conectadas
em cascata e drive para trabalhar com software LabVIEW; 01 sensor de
movimento rotacional para medição de ângulos, trajetórias, amplitude e período de
oscilações e frequência de rotação com resolução angular mínima de 0,20 graus; 01
microvoltímetro compatível com interface supra-citada e com 10 faixas de leituras
entre -1 mV até + 100 mV; 02 lasers, sendo cada um linearmente polarizado com faixa
de potência de 0,2 mW até 1 mW e diâmetro do feixe 0,50 mm; 01 fotocélula de
Silício; 01 banco ótico de precisão com 2 metros de comprimento e graduação em
centímetros e milímetros; 01 lente montada em suporte com f=+5mm, 01 lente
montada em suporte com f= + 50 mm; 01 diafragma com 03 aberturas entre 0,10 mm
e 0,20 mm; 01 diafragma com 04 aberturas de 0,20 mm; 01 diafragma com 05
aberturas de 0,20 mm; 01 conjunto de 12 massas de 50 g cada; suportes para banco
ótico; 01 base para laser óptico em granito com dimensões de 60 cm por 30 cm por 6
cm; 01 base para montagem de laser linearmente polarizado; 01 divisor de feixe de
laser em 50 % com precisão de 5% para comprimento de onda de 633 nm com suporte;
02 espelhos planos com ajuste fino com 40 mm de diâmetro; 01 lente esférica com
f=2,7 mm; 01 sensor de movimento baseado em laser de alta resolução e compatível
com interface supra-citada. O sensor deve possuir medir distâncias compreendidas na
faixa de 1m-20 m, com resolução de 0,5 para a medição de 1 m e potência de 0,2 mW;
cubo de vidro para medidas ópticas com 50 mm de aresta e espessura da parede de 2,5
mm; 01 bloco de acrílico com faces polidas e índice de refração de 1,5; cabos para
conexão e acessórios complementares para realização completa dos objetivos
experimentais.
Objetivos experimentais: Investigação da difração em fenda simples e fendas
múltiplas através de experimento assistido por computador, Determinação do
comprimento de onda de um feixe de luz monocromática através de montagem
experimental do interferômetro de Michelson; Observação do padrão de
interferência de feixes de luz monocromática através do interferômetro de
Michelson; Determinação da velocidade da luz em diferentes meios de propagação
medida através de sensor de movimento de alta resolução e experimento assistido
por computador.
132
por fax ou e-mail (a empresa proponente deverá entregar os originais ou cópias autenticadas em até
48h após o término desta fase sob pensa de desclassificação): a)Comprovação de garantia de 03
anos através de catálogos ou carta do fabricante(se em língua estrangeira deve ser acompanhada de
tradução juramentada); b)Se equipamento importado, necessário apresentar carta do fabricante(se
em língua estrangeira deve ser acompanhada de tradução juramentada) e registrada em órgão de
classe, credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos e prestar serviços de
garantia e assistência; c)Atestado de capacidade técnica emitido por duas instituições de direito
público comprovando que tenha adquirido equipamentos desta natureza da empresa proponente;
d)Declaração que prestará o treinamento solicitado arcando com todos os custos e sem qualquer
despesa a cargo do Cefet-MG ou outra instituição de ensino superior. Os conjuntos devem
possibilitar que os dados adquiridos nos experimentos possam ser tratados em software didático. É
obrigatório que um mesmo e único software didático atenda a todos os conjuntos solicitados. Os
roteiros experimentais devem ser apresentados, preferencialmente, em língua portuguesa e,
opcionalmente, em língua inglesa. A seguir, cada conjunto é especificado:
Conjunto 01: Estrutura de Hardware mínima: 01 interface com conexão USB em PC com 05
entradas analógicas, sendo 02 de tensão com resolução de 12 bits e impedância de 1 MOhm, 12
leituras de tensão compreendidas entre -0,3 V a +100 V cada uma, taxa de leitura de 100.000
medidas por segundo cada uma, 01 entrada analógica de corrente com 06 leituras de corrente de -
0,1 A a 3 A, 02 entradas analógicas de tensão para conexão de sensores com 12 leituras de tensão
de -0,0003 V a + 1 V; 04 timer counter com frequência de contagem de 100 KHz, 01 saída analógica
PWM com faixa de tensão variável de 0 V-12 V, 200 mA, 12 entradas digitais TTL, 6 saídas digitais
TTL. Observação: A interface deverá conter dispositivo para ligação de, no mínimo, 06 outras
interfaces idênticas conectadas em cascata e drive para trabalhar com software LabVIEW; 01
máquina de ar quente para investigação qualitativa e quantitativa de ciclos termodinâmicos
compatível com interface supracitada. A mesma máquina deve possibilitar ser operada como uma
máquina térmica, como bomba de calor e como refrigerador. A máquina contem 01 pistão com
capacidade de 150 cm3, taxa de compressão 1:2, saída de calor de 300 W; 01 núcleo de ferro em
U; 01 bobina de 500 voltas encapsulada em plástico de alta resistência mecânica e térmica e
conexão elétrica, suporta corrente máxima de 2,5 A e com indutância de 9 mH; 01 bobina de 50
voltas encapsulada em plástico de alta resistência mecânica e térmica e conexão elétrica, suporta
corrente máxima de 15 A e com indutância de 0,1 mH; 01 sensor de movimento rotacional
compatível com interface para medição de ângulos, trajetórias, amplitude e período de oscilações e
frequência de rotação com resolução angular mínima de 0,20 graus; 01 sensor de pressão relativa
compatível com interface com faixas de medição entre -20 hPa e + 2000 hPa, resolução de 0,05%
em cada faixa; 01 fonte de baixa tensão com saídas 3 VCA-12 VCA/ 3 A e 3 VCC-12 VCC/ 3 A;
01 bomba de imersão de 12 V; cabos de conexão, acessórios complementares para realização
completa dos objetivos experimentais.
Objetivos experimentais: Utilização de máquina térmica trabalhando em ciclo para obtenção de
diagrama PV em diferentes tensões de aquecimento através de experimento assistido por
computador; Determinação de trabalho mecânico em cada ciclo fechado e completo da máquina
térmica através de experimento assistido por computador.
23 Conjunto de equipamentos contendo: 01 interface compacta para aquisição de dados com 3
alimentação via porta USB 2.0 ou alimentação externa contínua de 5 V, 1,5 A. A interface deve
apresentar dimensões máximas de 11 cm por 9 cm por 3 cm, conexão com computadores tipo IBM-
PC, taxa de leitura de dados de 100.000 medidas por segundo, três portas para conexão com
sensores analógicos, 2 portas para conexão de sensores digitais. A interface deve apresentar
compatibilidade com software didático de coleta e análise de dados que acompanha a interface e
possui as seguintes mínimas: apresentar em tempo real os gráficos de grandezas físicas, químicas,
biológicas, meteorológicas, geológicas, ciências ambientais; apresentar conexão auto-identificável
com todos os sensores que medem as grandezas citadas anteriormente; suporte para plataforma
Windowns (XP, Vista e 7) e Macintosh (OS X 10.6); suporte para captação e análise de vídeos
diretamente no software; suporte para conexão Bluetooth® com sensores; suporte para conexão
133
com GPS, importação e exportação de dados adquiridos por GPS; biblioteca com no mínimo 1000
experimentos pré-configurados prontos para serem utilizados; suporte para análise de DNA;
funções de modelagem e curvas de melhor ajuste; suporte para entrada manual de dados via teclado;
importação e exportação de dados com extensões .TXT, .GIS, Ou .CVS; suporte para conexão com
interfaces compatíveis, geradores de função, espectrômetros, estações de cromatografia gasosa,
sistemas de bioimagens digitais, microscópios digitais, calculadoras gráficas TEXAS e balanças
Ohaus. O software deverá ter licença eterna e ilimitada para número de computadores institucionais
ou pessoais;
01 Sensor analógico de luz compatível com a interface;
01 Sensor analógico de temperatura compatível com a interface;
01 Sensor analógico de som compatível com a interface;
01 Transdutor analógico para força compatível com a interface;
01 Sensor analógico de movimento compatível com a interface;
01 Sensor analógico de campo magnético compatível com a interface;
01 Sensor digital de luz (Photogate) compatível com a interface;
01 Sensor de movimento rotatório compatível com a interface;
01 Sensor para UVA compatível com a interface;
01 Sensor de cargas eletrostáticas compatível com a interface;
01 Sensor para contagem de batimentos cardíacos compatível com a interface;
01 Sensor para umidade relativa compatível com a interface;
01 Sensor para ECG compatível com a interface;
01 Sensor de corrente elétrica compatível com a interface;
01 Sensor colorímetro compatível com a interface;
01 Sensor de ritmo de respiração compatível com a interface;
01 Sensor de condutividade compatível com a interface;
01 Sensor analógico de pH compatível com a interface;
01 Sensor de pressão compatível com a interface;
01 kit complementar para sensor de pressão compatível com a interface;
01 Barômetro compatível com a interface.
OBSERVAÇÕES
- Oferecemos treinamento de 12 horas sobre montagem e uso dos equipamentos deste item.
134
ANEXO I
CAPÍTULO I
FUNAMENTAÇÃO LEGAL
II. Lei Federal nº 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre estágios de estudantes.
IV. Resolução CEE 447/2002, que trata da duração e da carga horária dos cursos de
Licenciatura, graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior.
135
IX. Parecer CEE/MG 447/2002.
CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
136
Professor Orientador do Estágio Curricular Supervisionado.
III. Atribuir encargos docentes para o Coordenador de Estágio do Curso de Física.
IV. Atuar, junto às instâncias competentes da Unimontes, no sentido de estabelecer
com as instituições concedentes do estágio, acordos de cooperação,
periodicamente reexaminados, onde estarão acordadas todas as condições para
a realização dos estágios.
V. Estabelecer intercâmbio entre a Unimontes e todas as instituições que propiciem
estágios aos acadêmicos.
VI. Estimular a integração entre a Unimontes e a comunidade, com vistas a promover
um processo de formação de professores de Física engajados com os desafios
que a sociedade atual requer do profissional.
VII. Aferir a frequência dos professores.
Art. 4º - A enturmação das disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV,
será organizada em um número mínimo de subturmas de no máximo dez alunos.
CAPÍTULO IV
DOS PROFESSORES DE ESTÁGIO E CARGA HORÁRIA
137
II. Orientar, acompanhar e a avaliar as atividades realizadas pelos estagiários na
Unimontes e nas instituições-campo.
III. Participar das reuniões agendadas pelo Coordenador de Estágio Curricular
Supervisionado do curso de Física.
IV. Organizar eventos para socialização dos resultados das atividades realizadas
em cada semestre letivo.
V. Orientar atividades de iniciação científica, relativas à pesquisa educacional,
como uma via para articulação teoria-prática.
VI. Organizar atividades que visem o enriquecimento da formação do licenciando
em Física, como visitas técnicas, minicursos, palestras, projetos, dentre outros.
Art. 7o - Serão atribuídas 2 (duas) horas aulas semanais de encargos didáticos e 3 (três)
horas aulas semanais de encargos docentes ao Professor Orientador do Estágio
Curricular Supervisionado do Curso de Física, para cada subturma.
138
sobre esse relatório.
Art. 10o - Serão atribuídas 10 (dez) horas aulas semanais de encargos docentes ao
Coordenador de Estágio do Curso de Física.
CAPÍTULO V
DA FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO
Art. 13o - A avaliação do trabalho desenvolvido pelo estagiário deve ser contínua,
dinâmica, e de acordo com os critérios e os instrumentos previstos no plano de ensino
da disciplina Estágio Curricular Supervisionado, em consonância com o Projeto Político
Pedagógico do Curso de Física.
CAPÍTULO VI
DA EQUIPARAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
Art. 16º - O estagiário, que estiver exercendo a docência, na rede pública ou privada, no
139
mesmo período do Estágio Curricular Supervisionado, poderá ter equiparada a carga
horária do estágio em até 50% (cinquenta por cento), desde que o exercício da atividade
docente regular na Educação Básica seja devidamente comprovado e deverá referir-se
às atividades de mesmo nível (ensino fundamental ou ensino médio) previsto no período
de estágio do acadêmico.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 18º - O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Física deverá ser iniciado a
140
partir da 2ª metade do curso (5º período).
Art. 20º - A carga horária destinada à docência compartilhada não poderá ser inferior a
80 (oitenta) horas, devendo ser realizada nos dois últimos períodos do curso;
Parágrafo Único: Caso o estagiário resida em municípios onde a oferta das disciplinas
de Física da Educação Básicas não comporte a quantidade de estagiários, o exercício
da docência na disciplina poderá complementar-se através de cursos de capacitação,
seminários, e outras atividades, promovidas pelo estagiário, que caracterizem o exercício
da docência, ouvido o professor regente e/ou Serviço Pedagógico das instituições-
campo do estágio, sendo a decisão final de responsabilidade do professor orientador.
Art. 22º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Coordenação Didática
do Curso de Física.
Art. 23º - Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação.
141
CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Atenciosamente,
_____________________________________________
xxxxxxxxxxxxxx
Professor (a) Orientador (a) do Estágio
142
TERMO DE COMPROMISSO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Assim, por estarem justos e compromissados assinam o presente Termo, em três Vias de igual
teor e para o mesmo efeito.
___________________________________________
Professor (a) Orientador (a) de Estágio na Unimontes
____________________________________________
Diretor(a) / Coordenador(a) da Escola
143
DECLARAÇÃO DE ACEITE
___________________________________________________________________,
(a)_________________________________________________________.
_______________________________________
Assinatura do Declarante
CARIMBO DA ESCOLA
144
FICHA DE FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO DE REGÊNCIA
Estagiário (a)_____________________________________________________________.
Escola___________________________________________________________________.
145
Total de horas:________
___________________________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a)
___________________________________________
Assinatura do(a) Professor(a) Supervisor(a)
CARIMBO DA ESCOLA
146
FICHA II
OBSERVAÇÕES:
______________________________________ _________________________________________
Ass. do(a)Supervisor(a) do Estágio na escola Ass. do(a) Responsável pelo Estágio na Unimontes
Carimbo da escola
147
FICHA III
______________________________________________________________________
________________________________________________________________
_____________________________, .............. de ..................................... de 20___
______________________________ ______________________________
Ass. do(a) Professor(a) supervisor do Estágio Ass. do(a) Orientador do Estágio na Unimontes
Carimbo da escola
148
PREVISÃO DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO DO CURSO DE FÍSICA
ATIVIDADES - 5º PERÍODO C/H OBJETIVOS
Fundamentação teórica do Estágio Curricular 12h/a Oferecer subsídios para a realização da etapa de estágio.
Supervisionado.
Discussão sobre a formação de professores do
Ensino Médio, da Educação Básica.
Discussão do projeto de estágio curricular
supervisionado da licenciatura em Física.
Apresentação dos acadêmicos às escolas e 02h/a Apresentar os acadêmicos à escola e estabelecer vínculo
encaminhamento dos mesmos (Carta de para oficializar o estágio.
Apresentação e Declaração de Aceite).
Observação e diagnóstico da realidade escolar. 22h/a Caracterizar a escola quanto ao espaço físico,
Estudo do PPP, do Regimento Escolar e demais organização, e dinâmica de funcionamento.
projetos da escola.
Observação de aulas de Ciências (9° ano - Séries 08h/a Analisar o desenvolvimento do processo de ensino-
finais do Ensino Fundamental - 2 h/a) e de Física aprendizagem.
no Ensino Médio - 6 h/a, sendo 2 h/a em cada ano
de escolaridade.
Inteirar da realidade educacional da escola campo do
Participação em reuniões administrativas, 04h/a estágio.
pedagógicas e em atividades culturais.* Vivenciar as diversas atividades desenvolvidas no
âmbito das escolas.
Elaboração e/ou participação em projeto de 20h/a Contribuir com o processo educativo escolar.
intervenção na realidade; estudo e preparação de
material para o projeto.
149
Apresentação dos acadêmicos às escolas e 02h/a Apresentar os acadêmicos à escola e estabelecer vínculo
encaminhamento dos mesmos (Carta de para oficializar o estágio.
Encaminhamento do Estagiário e Declaração de
Aceite).
Observação e diagnóstico da realidade escolar. 22h/a Caracterizar a escola quanto ao espaço físico,
Estudo do PPP, do Regimento Escolar e demais organização, e dinâmica de funcionamento.
projetos da escola.
Execução do projeto de intervenção na realidade 20h/a Contribuir com a melhoria do processo de ensino-
educacional aprendizagem.
150
ATIVIDADES - 7º PERÍODO C/H OBJETIVOS
Apresentação dos acadêmicos às escolas e 02h/a Apresentar os acadêmicos à escola e estabelecer vínculo
encaminhamento dos mesmos (Carta de para oficializar o estágio.
Apresentação e Declaração de Aceite).
Observação e diagnóstico da realidade escolar. 22h/a Caracterizar a escola quanto ao espaço físico,
Estudo do PPP, do Regimento Escolar e demais organização, e dinâmica de funcionamento.
projetos da escola.
Observação de aulas de física nos últimos anos do 08h/a Analisar o desenvolvimento do ensino-aprendizagem.
ensino fundamental.
Estudo, pesquisa e elaboração do material didático. 30h/a Subsidiar a fundamentação necessária para a realização do
Estagio Curricular Supervisionado.
Planejamento. 10h/a Implementar o material didático pedagógico.
Regência de aulas nos últimos anos do ensino 48h/a Vivenciar a realidade escolar na Educação Básica.
fundamental. Exercitar a docência.
151
ATIVIDADES - 8º PERÍODO C/H OBJETIVOS
Apresentação dos acadêmicos às escolas e 02h/a Apresentar os acadêmicos à escola e estabelecer vínculo
encaminhamento dos mesmos (Carta de para oficializar o estágio.
Apresentação e Declaração de Aceite).
Observação e diagnóstico da realidade escolar. 22h/a Caracterizar a escola quanto ao espaço físico,
Estudo do PPP, do Regimento Escolar e demais organização, e dinâmica de funcionamento.
projetos da escola.
Observação de aulas de física do ensino médio. 06h/a Analisar o desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem.
Estudo, pesquisa e elaboração do material didático. 30h/a Subsidiar a fundamentação necessária para a realização do
estágio curricular supervisionado.
Planejamento. 12h/a Implementar o material didático pedagógico.
Regência de aulas ensino médio. 48h/a Vivenciar a realidade escolar na Educação Básica.
Exercitar a docência.
152
ANEXO II
1) APRESENTAÇÃO
2) CARGA HORÁRIA
Observações:
¹ Aulas semanais/semestrais desenvolvidas com toda a turma, sob a forma de aulas
expositivas e seminários, conforme planos de ensino elaborados pelo professor
responsável pela disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I e TRABALHO
DE CONCLUSÃO DE CURSO II (sétimo e oitavo períodos, respectivamente).
² Carga horária semanal/semestral desenvolvida sob a forma de reuniões de orientação
dos TCC, com a participação exclusiva do professor-orientador e dos orientandos.
154
3) DISCIPLINAS: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I E II
Ementa:
Discussão de aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em
Ciências ou em Ensino de Ciências. Estruturação de projetos de pesquisa e de artigos
científicos. Leitura e análise de artigos científicos.
Objetivos: - Possibilitar o conhecimento dos conceitos básicos da pesquisa e a
elaboração do Projeto/Plano para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso.
155
- Tipos de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC):
156
4) DA AVALIAÇÃO DO TCC
Observações:
● Do ponto de vista formal, o TCC só poderá ser encaminhado para
apresentação/defesa em Seminário Final, após a leitura/avaliação prévia feita
pelos membros da Banca Examinadora.
● A não entrega do texto final do TCC, pelo acadêmico, dentro das especificações
definidas e no prazo estabelecido, acarretam a impossibilidade da apreciação do
trabalho pela Banca, com a sua conseqüente reprovação.
157
● A defesa em Banca, no Seminário Final, também seguirá os critérios identificados
em formulário próprio, anexo a este documento. A nota final do aluno será a média
aritmética das notas individuais dos membros da Banca.
● O documento que atesta a ocorrência da apresentação/defesa é a “Ata de
Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso” (modelo em anexo), que deve
ser devidamente assinada pelo professor Orientador, pelos demais membros da
Banca Examinadora e pelo Acadêmico autor do trabalho.
● A referida Ata será redigida em duas vias que, depois de assinadas, serão
entregues uma ao acadêmico Aprovado e outra ao Coordenador Geral dos TCC
para arquivamento, no Departamento de Geociênciais.
5) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
a) Do Aluno
Compete ao aluno:
158
6. Apresentar e defender o seu trabalho, publicamente, perante Banca Examinadora,
em Seminário Final, em local, data e horários pré-determinados pela Coordenação
Geral dos TCC e de acordo com o orientador do trabalho e do próprio aluno.
b) Do Professor Orientador
159
c) Da Coordenação Geral
d) Da Banca Examinadora
160
pontos), a qual deverá ser encaminhada ao Coordenador Geral dos TCC para os
devidos registros.
5. Todos os membros das Bancas deverão devolver ao Acadêmico a sua versão do
texto do TCC recebido para leitura/avaliação prévia ao Seminário Final, para que
o mesmo possa fazer as devidas correções e posterior entrega da versão
definitiva à Coordenação Geral dos TCC, para arquivamento.
6) ESTRUTURA TÉCNICO-CIENTÍFICA
161
● Para a organização e realização do Seminário Final de Trabalho de Conclusão de
Curso, os procedimentos fundamentais são os que se seguem:
1. O aluno, ou o grupo de alunos, terá(ão) até 30 (trinta) minutos para expor seu
trabalho, com uma tolerância de 5 minutos para mais ou para menos, sem que
isso represente penalização na sua pontuação final. Os alunos estão devidamente
informados que, se acaso ultrapassarem estes limites de tempo, poderão ser
interrompidos conforme julgamento da Banca Examinadora.
2. Após a exposição feita pelo aluno, a Banca, em seu conjunto, terá 20 (vinte)
minutos para questionamentos e considerações acerca do trabalho. Solicitamos
o aproveitamento otimizado desse tempo com uma argüição que
provoque/permita ao aluno enriquecer sua apresentação com respostas
consistentes, capazes de demonstrar seu conhecimento sobre a temática
apresentada. O público também terá oportunidade de se manifestar a respeito da
apresentação, por até 10 (dez) minutos, após os questionamentos dos membros
da banca examinadora.
4. A nota final do aluno será a média aritmética das notas emitidas pelos membros
da Banca, conforme consta na Ficha de Avaliação do TCC.
6. Para que o aluno faça as correções no texto avaliado pela Banca, os membros,
da mesma, deverão entregá-lo ao orientador do trabalho após o término da sua
apresentação no Seminário Final de TCC, para que esse possa dar o devido
encaminhamento e assegurar a entrega do texto definitivo para arquivamento
junto ao Departamento de Ciências Exatas.
163
7) CRONOGRAMA DE TRABALHO
Atividades Data/Período
Escolha do professor orientador e entrega do Projeto/Plano Do início do 6º Período até o último
do TCC para apreciação, verificação de exeqüibilidade e mês do semestre letivo
aceite pelo professor correspondente.
Entrega da Declaração de Aceite à Coordenação de TCC, Até o último dia letivo do 6º Período
devidamente assinada pelo professor orientador
Desenvolvimento da pesquisa, leituras, observações, etc. Do 6º Período até o início do 8º
Período
Início formal da orientação. Início do 7º período
Entrega do Projeto/Plano do TCC Até o final do 7º período
Redação do texto final de acordo com as normas da ABNT e Início do 8º Período
orientações recebidas durante todo o processo.
Sorteio da data das apresentações/defesa dos TCC’s para Até o último dia letivo do primeiro mês
organização das Bancas Examinadoras e dos Seminários do semestre letivo correspondente ao
Finais, realizado pela Coordenação de TCC. 8º Período.
Entrega da versão final do TCC à Coordenação de TCC, para Até 12 dias antes da data prevista para
ser encaminhado aos membros de cada Banca (três vias o Seminário de Apresentação/Defesa
devidamente impressas e encadernadas em espiral) de cada TCC.
Entrega das cópias do TCC, pela Coordenação, aos Até 10 dias antes dos respectivos
membros de cada Banca para apreciação/avaliação prévia. Seminários Finais.
Apresentações/Defesas em Seminários Finais. Nos dois últimos meses do semestre
letivo correspondente ao 8º Período.
Entrega da versão definitiva do TCC (uma via, com as Até 07 (sete) dias após a
correções sugeridas pelos membros de cada Banca, apresentação/defesa de cada TCC.
devidamente impressa e encadernada em espiral,
acompanhada de uma cópia em CD-ROM), à Coordenação.
Entrega das notas, pelo Coordenador de TCC, para os Até o último dia letivo do 8º Período do
devidos lançamentos, à Secretaria Geral da Unimontes. Curso de Licenciatura em Física,
conforme Calendário Escolar vigente
na Unimontes
Organização das Dependências – caso haja No semestre subseqüente ao 8º
Período.
Observações:
● Findo os prazos estabelecidos para as entregas de todos os materiais (relatórios,
versões finais e definitivas dos TCC’s), a Coordenação Geral, a Chefia do
Departamento de Ciências Exatas e a Coordenadoria Didática do Curso de Física
se eximem do compromisso de receber qualquer documento referente ao TCC,
ficando o aluno com o ônus do não cumprimento do devido prazo.
● A entrega das vias das versões finais e definitivas dos TCC’s deverá ser feita para
o Coordenador Geral destes, ou a um representante por ele anteriormente
indicado, no Departamento de Ciências Exatas (na Secretaria do Campus,
164
quando fora de Montes Claros). Nessa ocasião, o aluno deve assinar o “Protocolo
de entrega do TCC”, que estará disponível no local.
● Na eventualidade de mudança nas datas/períodos previstos, de acordo com o
cronograma, as mesmas serão previamente reorganizadas e comunicadas aos
interessados.
___________________________________________
Prof. Vera Lúcia Alves
Chefe do Departamento de Ciências Exatas
__________________________________________
Prof. Luiz Pedro Vieira Gomes
Coordenador Didático do Curso de Física
165
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
- SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S.de F.; FRANÇA, M. N. (orgs). Guia para normalização de
trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses.
5. ed. rev. e ampl. – Uberlândia: UFU, 2006.145 p.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações tecnico-cientificas. 6. ed.
rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 230 p.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. 1993.
166
RELATÓRIO final de projetos de pesquisa: modelo de apresentação de artigo científico.
Disponível em: <http://www.cav.udesc.br/anexoI.doc.>. Acesso em: 03 dez. 2003.
CONCLUSÃO DE CURSO
1. O aluno será avaliado em duas modalidades - avaliação da apresentação oral e análise do trabalho
escrito - por uma banca examinadora composta por três membros (ou quatro, caso haja
coorientador), que atribuirão, individualmente, nota ao trabalho;
2. No trabalho escrito, cada membro deve avaliar: organização sequencial, argumentação,
profundidade do tema, relevância e contribuição acadêmica da pesquisa, correção gramatical,
clareza, apresentação estética e adequação aos aspectos formais e às normas da ABNT;
3. Na apresentação oral, cada membro deve avaliar: domínio do conteúdo, organização da
apresentação, habilidades de comunicação e expressão, capacidade de argumentação, uso dos
recursos audiovisuais, correção gramatical e apresentação estética do trabalho;
4. Recomenda-se que a defesa do TCC siga a seguinte distribuição de tempo:
- 30 (trinta) minutos para a apresentação oral pelo candidato,
- 20 (vinte) minutos de arguição pelos membros da banca examinadora e
- 10 (dez) minutos de debate público sobre o trabalho.
5. A nota de cada examinador será a soma do trabalho escrito (com valor de 0 a 70 - zero a setenta) e
da apresentação oral (com valor de 0 a 30 - zero a trinta), totalizando, assim, nota 100 (cem). A
nota final será calculada pela média aritmética das notas finais. É considerado aprovado em
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do curso de Licenciatura em Física da Unimontes o aluno
com média final igual ou superior a 70 (setenta).
6. A avaliação será documentada em ficha de avaliação final e fichas individuais, onde devem constar
as notas que cada examinador atribuiu ao aluno (vide documentos em anexo).
167
7. Ao término da defesa, o orientador deverá entregar as fichas de avaliação e a ata de defesa assinadas
à Coordenação de Curso.
8. A nota final do aluno somente deve ser atribuída ao aluno, via SIGA mediante a entrega da versão
final ao Orientador, com as correções sugeridas pela banca, no prazo máximo de 07 (sete) dias
corridos após a defesa, desde que não ultrapasse o último dia letivo do semestre.
168
FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DE TCC
Aluno:
Título:
Orientador(a):
Coorientador(a):
Membro 1 da Banca Examinadora:
Membro 2 da Banca Examinadora:
NOTA FINAL: A nota final será calculada pela média aritmética das notas finais de cada membro
da banca.
Observações:________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
BANCA EXAMINADORA:
(Presidente e Orientador)
(Coorientador)
(Membro 01)
_______________________________________________
(Membro 02)
Montes Claros, de de .
169
ATA DE DEFESA PÚBLICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1. ______________________________________________________________________
2. ______________________________________________________________________
3. ______________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________
como requisito curricular indispensável para a integralização do Curso de Licenciatura em Física. Após
reunião em sessão reservada, a Banca Examinadora deliberou e decidiu pela
_________________________ do referido trabalho, divulgando o resultado formalmente ao aluno e demais
presentes e eu, na qualidade de Presidente da Banca, lavrei a presente ata que será assinada por mim, pelos
demais examinadores e pelo aluno.
__________________________________________
__________________________________________
Examinador 01
__________________________________________
Examinador 02
__________________________________________
Examinador 03
_________________________________________
Aluno
170
Ficha de avaliação individual da banca examinadora de TCC
(imprimir uma cópia para cada membro da banca)
Avaliação do TCC
Introdução (até 15 pontos)
Apresenta e contextualiza o tema, a justificativa apresenta a relevância do trabalho para a área
da Computação; apresenta os objetivos (geral e específicos) que foram traçados para desenvolver
o TCC; descreve os procedimentos metodológicos.
Referencial teórico (até 15 pontos)
Apresenta os elementos teóricos de base da área do conhecimento investigada, bem como a
definição dos termos, conceitos e estado da arte pertinentes ao referido campo do TCC.
Desenvolvimento e avaliação (até 30 pontos)
Descreve com detalhes suficientes a proposta desenvolvida, justifica as estratégias escolhidas.
Realiza avaliação condizente com os objetivos traçados na introdução do trabalho.
Conclusões e Referências bibliográficas (até 10 pontos)
Apresenta sua síntese pessoal, de modo a expressar sua compreensão sobre o assunto que foi
objeto desse TCC, a sua contribuição pessoal para o tema, além de relacionar trabalhos futuros.
O texto apresenta a totalidade das fontes de informação citadas. A digitação é apresentada dentro
das normas ABNT.
Nota final da avaliação do trabalho escrito (soma das notas, máximo 70)
Nome do aluno:
Nome do avaliador:
Assinatura do Avaliador:
Montes Claros, de de
171
ANEXO III
Na tabela abaixo, pode-se verificar que o curso possui todo o necessário para o
seu pleno funcionamento.
172
Móveis para Possui bancadas, mesas, tamboretes e NENHUM.
laboratório didático armários de aço.
Livros Didáticos Possui os livros necessários e alguns estão Compra de alguns livros didáticos.
ainda sendo adquiridos pela Unimontes.
Serviços para a Livros estão no campus de Bocaiúva e Transporte de livros de Bocaiúva para
implantação do curso precisam ser transportados para Montes Montes Claros.
no campus de Montes Claros.
Claros
Salas de aula Utilizará estrutura do Centro Tecnológico, NENHUM
onde já está em funcionamento o curso de
Engenharia Civil.
Estrutura para Será utilizado o Laborotório de Física NENHUM
Laboratórios didáticos localizado no prédio 2. E futuramente a
estrutura do Centro Tecnológico, conforme
a demanda gerada pelo aumento de turmas.
O terceiro andar, que está em fase de
acabamento, abrigará os laboratórios
didáticos de Física.
173