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23/09/2021 07:44 SEI/GOVMG - 35385184 - Resolução

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS

 
RESOLUÇÃO CEPEx/UNIMONTES Nº. 099, 15 DE setembro DE 2021.

Aprova  o Projeto Pedagógico do Curso de Física


(Licenciatura) e seus anexos.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPEx)  da Universidade Estadual de


Montes Claros (UNIMONTES), no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto e Regimento
Geral vigentes, e considerando:
o Parecer nº. 011/2021 da Câmara de Graduação;
a aprovação do Departamento de Ciências Exatas e Conselho Departamental do Centro de
Ciências Exatas e Tecnológicas;
a aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEx), em sessão plenária
ordinária e virtual, ocorrida no dia 15/09/2021,
 
RESOLVE:
 
Art. 1º APROVAR o Projeto Pedagógico do Curso de Física (Licenciatura) e seus anexos, em
anexo e parte integrante desta Resolução.
Art. 2º Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entrará em vigor nesta data.
 
Registre-se. Divulgue-se. Cumpra-se.
Reitoria da Universidade Estadual de Montes Claros, 15 de setembro de 2021.
 
Professora Ilva Ruas de Abreu
REITORA EM EXERCÍCIO E PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.

Documento assinado eletronicamente por Ilva Ruas de Abreu, Presidente (a) em Exercício, em
22/09/2021, às 15:44, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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23/09/2021 07:44 SEI/GOVMG - 35385184 - Resolução

Referência: Processo nº 2310.01.0000515/2021-34 SEI nº 35385184

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Universidade Estadual de Montes Claros
Pró-Reitoria de Ensino
Coordenadoria de Graduação
Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
Coordenação Didática do Curso de Física

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO


FÍSICA (LICENCIATURA)

MONTES CLAROS –2021


GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Romeu Zema Neto

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS


Paulo Eduardo Rocha Brant

SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO


Julia Figueiredo Goytacaz Sant'Anna

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS - UNIMONTES

REITOR
Antônio Alvimar Souza

VICE-REITORA
Ilva Ruas Abreu

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Helena Amália Papa

PRÓ-REITORA ADJUNTA DE ENSINO


Andrea Jakubaszko

COORDENADORA DE GRADUAÇÃO
Andréa Helena Puydinger De Fazio

DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS


Guilherme Barbosa Vilela

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS


Vera Lúcia Alves

COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA


Luiz Pedro Vieira Gomes
SUMÁRIO

1. DADOS DA UNIMONTES 6 
1.1. APRESENTAÇÃO DA UNIMONTES  6 
1.2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO  7 
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 12 
3. DADOS DO COORDENADOR 13 
4. APRESENTAÇÃO DO CURSO 13 
4.1. HISTÓRICO DO CURSO  13 
4.2. JUSTIFICATIVA  16 
5. OBJETIVOS DO CURSO 18 
5.1. OBJETIVO GERAL  18 
5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  18 
6. PERFIL DO EGRESSO 19 
6.1. CAMPO DE ATUAÇÃO  24 
6.2. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO  24 
7. FUNDAMENTOS 24 
7.1. FUNDAMENTOS LEGAIS  24 
7.2. ATIVIDADES TEÓRICAS  26 
7.3. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR  26 
7.3.1. PRÁTICA DOS COMPONENTES CURRICULARES  27 
7.3.2. PRÁTICAS DE LABORATÓRIO  28 
7.3.3 MONITORIA  29 
7.3.4. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO  30 
7.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC  32 
7.7. DIRETRIZES PARA A EXTENSÃO  37 
7.8. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR  42 
7.10. DISCIPLINAS/CONTEÚDOS NA MODALIDADE À DISTÂNCIA  43 
8. AVALIAÇÃO 43 
8.1. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM  43 
8.2. AVALIAÇÃO DO CURSO  44 
8.3. AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE  45 
8.4.  AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL  45 
8.5. AVALIAÇÃO DO PROJETO  47 
9. FREQUÊNCIA 47 
9.1. FREQUÊNCIA/ ASSIDUIDADE  47 
9.2. TRATAMENTO EXCEPCIONAL  48 
10. MATRIZ CURRICULAR 49 
10.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR  49 
10.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS  51 
10.3. DISCIPLINAS ELETIVAS  51 
10.4. OFERTA DE DISCIPLINAS PARA TURMAS REMANESCENTES  52 
10.5.  SUBTURMAS  52 
10.6. MODALIDADE ENSINO À DISTÂNCIA  52 
10.7. ESTRUTURA CURRICULAR  54 
10.8.  DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO CURSO:  57 
10.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR HORIZONTAL  58 
10.10. EMENTÁRIO  59 
11. COLEGIADO DIDÁTICO DO CURSO 100 
12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 101 
12.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA  101 
13. CORPO DOCENTE 102 
13.1. PROFESSORES  102 
13.2. AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE  103 
14. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO 103 
14.1. LABORATÓRIOS  103 
14.2. EQUIPAMENTOS  104 
15. ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES E PROJETOS DO CURSO 104 
15.1. ENSINO  104 
15.2. PESQUISA  104 
15.3. EXTENSÃO  105 
16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 106 
TERMO DE REVISÃO 109 
APÊNDICE 110 
ANEXO I 135 
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO  135 
ANEXO II 153 
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ‐ TCC DO CURSO DE LICENCIATURA 
EM FÍSICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES  153 
ANEXO III 172 
ESTUDO DE IMPACTO DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA NO CAMPUS 
DA UNIMONTES EM MONTES CLAROS  172 
 
1. DADOS DA UNIMONTES

1.1. APRESENTAÇÃO DA UNIMONTES

MISSÃO

Contribuir para a melhoria e transformação da sociedade, atender às aspirações e aos


interesses de sua comunidade e promover o ensino, a pesquisa e a extensão com
eficácia e qualidade, observando as políticas formuladas pela Secretaria de Estado de
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Lei Delegada n°142, de 25/01/2008).

OBJETIVOS

● Desenvolver por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, a técnica, a ciência e


as artes;
● Preparar e habilitar os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas atividades
profissionais;
● Promover o desenvolvimento da pesquisa e da produção científica;
● Irradiar e polarizar, com mecanismos específicos, a cultura, o saber e o
conhecimento regional;
● Atender à demanda da sociedade por serviços de sua competência, em especial os
da saúde, da educação e do desenvolvimento social e econômico, vinculando-os sempre
às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
(Decreto Estadual n°43.586, de 15/09/2003).

COMPETÊNCIA

“Contribuir para o desenvolvimento econômico, social e cultural das regiões onde estiver
inserida, tornando-se fator de integração regional”.

PRINCÍPIOS

“Desenvolver as atividades de ensino, pesquisa e extensão em estreita parceria com a


sociedade, garantindo-se a qualidade e a utilização eficaz dos recursos públicos”.

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DADOS DA INSTITUIÇÃO

 Denominação: Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES


 Instituição: Decreto nº30.971 de 09 de março de 1990, do Governador do Estado de
Minas Gerais.
 Reconhecimento: Portaria nº1.116 de 21 de julho de 1994, do Ministro do Estado da
Educação e do Desporto.
 Credenciamento: Resolução CEE/MG nº 417 de11/09/97.
 Recredenciamento: Resolução SEDECTES Nº 039, de 07 de junho de 2017, por
meio da qual a Unimontes fica recredenciada, pelo prazo de 04 (quatro) anos, a contar
desta data.
 Credenciamento para EAD: Portaria MEC 1065/06, publicada D.O.U do dia
25/05/06, para oferta de cursos superiores a distância.
 Aprovação do Regulamento da EAD, no âmbito da Unimontes: Resolução n.º
195/CEPEX/2007.
 Decreto nº 43.586 de 15 de setembro de 2003. Dispõe sobre as competências das
unidades administrativas e a identificação dos cargos de provimento em comissão da
Universidade Estadual de Montes Claros.
 Lei Delegada nº 142 de 25 de janeiro de 2007. Altera a Lei Delegada n.º 90 que
dispõe sobre a Estrutura Orgânica Básica da Universidade Estadual de Montes Claros
– Unimontes.
 Natureza Jurídica: Autarquia Estadual
 1.1.11 CNPJ:22.675.359/0001-00
 Inscrição Estadual: Isento
 Endereço: Campus Universitário "Prof. Darcy Ribeiro" – Vila Mauricéia 39401-089 -
Montes Claros/MG
 Telefones: (38) 3229-8140; (38) 3229-8232; Fax: (38) 3229-8103
 Home Page: http://www.unimontes.br Email: pre@unimontes.br

1.2. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

A Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, única Universidade


Pública Estadual na vasta região do Norte de Minas, tem seu campus sede localizado

7
no município de Montes Claros, centro convergente e polarizador dos demais municípios
da região.
Criada em 1962, por meio da Lei Estadual nº 2.615/1962, esta Instituição surgiu
em 1963 como a primeira unidade de ensino superior do Norte de Minas. Era a então
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - FAFIL. De 1963 até 1990 foram criadas as
Faculdades de Direito - FADIR, de Economia - FADEC, de Medicina - FAMED e de Artes
- FACEART.
Para atender ao disposto na Constituição do Estado, o Decreto Estadual
nº.30.971, de 09/03/90, “Institui a Universidade Estadual de Montes Claros”.
O primeiro Estatuto da UNIMONTES foi aprovado por meio do Decreto Estadual
nº. 31.840, de 24/09/1990.
A Lei Estadual nº. 11.517, de 13/07/94, reorganizou a UNIMONTES do ponto de
vista administrativo-funcional, sendo extintas as Faculdades e criados os Centros de
Ensino: (Centro de Ciências Humanas – CCH, Centro de Ciências Biológicas e da
Saúde– CCBS, Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSA e Centro de Ensino Médio
e Fundamental – CEMF).
Por meio desse mesmo instrumento legal, o antigo Hospital Regional Clemente
de Faria, da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG), foi incorporado
definitivamente à UNIMONTES com a denominação de Hospital Universitário Clemente
de Faria.
Em 21/07/1994, por meio da Portaria nº. 1.116, foi homologado pelo Ministério da
Educação o reconhecimento da Unimontes como Universidade, em face do Parecer nº.
232/94 do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais. Posteriormente, foi criado
o Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET, através da Lei nº. 11.660, de
02/12/1994.
A Unimontes abrange uma área superior a 196.000 km2, que corresponde ao
equivalente a 30% da área total do Estado, atendendo, ainda, às regiões norte e noroeste
do Estado, Vale do Jequitinhonha, do Mucuri e do Urucuia, com influência até o sul da
Bahia. Sendo assim, potencialmente, deve atender a uma clientela oriunda de uma
população que ultrapassa os dois milhões de habitantes.
As condições socioeconômicas prevalentes nas regiões de sua abrangência,
associadas ao fato de ser uma Instituição Pública que, pelas ações e princípios
norteadores, se propõe a ser instrumento de transformação da realidade, justificam a
dimensão do papel que a Unimontes desempenha em seu contexto.
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Como toda universidade, a Unimontes evidencia seu caráter de universalidade e
vem, progressivamente, aperfeiçoando-se com vistas a contribuir de maneira cada vez
mais significativa para o desenvolvimento econômico e cultural não só de sua região,
como também de outros Estados e do País.
Na busca pelo cumprimento de sua missão, a Unimontes oferece atualmente
cursos de graduação, cursos de pós-graduação lato-sensu e stricto-sensu e mantém
convênios interinstitucionais com diversas Universidades credenciadas pela CAPES,
para o oferecimento de Programas de Mestrado e de Doutorado.
Os cursos de graduação oferecidos pela Unimontes compreendem quatro áreas
distintas das Ciências: Humanas, Exatas, Sociais Aplicadas, Biológicas e da Saúde e
Tecnológicas. No Centro De Ciências Biológicas E da Saúde, são oferecidos os cursos
de Ciências Biológicas (Licenciatura), Ciências Biológicas (Bacharelado), Educação
Física (Bacharelado e Licenciatura), Enfermagem, Medicina e Odontologia. No Centro
de Ciências Exatas e Tecnológicas, são oferecidos os cursos de Agronomia, Matemática,
Sistemas de Informação, Zootecnia, Engenharia de Sistemas, Engenharia Civil, Química
e Física. No Centro de Ciências Humanas, são oferecidos os cursos de Artes – Música,
Artes Visuais, Artes – Teatro, Ciências da Religião, Filosofia, Geografia (Licenciatura e
Bacharelado), História, Letras/Português, Letras/Inglês, Letras/Espanhol e Pedagogia.
No Centro de Ciências Sociais Aplicadas, são oferecidos os cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Direito e Serviço Social.
Nos demais campi são oferecidos cursos vinculados ao Centro de Ciências
Biológicas e da Saúde, ao Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, ao Centro de
Ciências Humanas e ao Centro de Ciências Sociais Aplicadas, visando formar recursos
humanos para o exercício da docência na Educação Básica e para atuar com a devida
competência nas demais áreas de formação oferecidas, a saber:

● Campus de Almenara: Letras/Português; Letras/Inglês e Pedagogia;


● Núcleo de Joaíma: Matemática;
● Campus de Brasília de Minas: Pedagogia e Administração;
● Campus de Espinosa: Pedagogia e Letras Português;
● Campus de Janaúba: Agronomia, Pedagogia e Zootecnia;
● Campus de Januária: Educação Física (Bacharelado e Licenciatura); Letras Português;
Letras Inglês e Pedagogia;
● Campus de Paracatu: Pedagogia; Tecnologia em Agronegócio;

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● Campus de Unaí: Letras Português; Letras Inglês e Ciências Biológicas (Licenciatura);
● Campus de Pirapora: Geografia e Pedagogia;
● Campus de Salinas: Ciências Contábeis;
● Campus de São Francisco: História e Matemática;

Desde 2011, a Unimontes conta com o Centro de Educação Profissional e


Tecnológica e com o Centro de Educação a Distância. No Centro de Educação
Profissional e Tecnológica são oferecidos os cursos de Tecnologia em Agronegócios
(campus de Paracatu), Técnico em Agronegócios, Técnico em Comércio, Técnico em
Vigilância em Saúde, Técnico em Vigilância Sanitária, Técnico em Informática e Técnico
em Meio Ambiente no âmbito do Programa e-tec Brasil. No Centro de Educação a
Distância, são oferecidos cursos de Licenciatura no âmbito do Sistema Universidade
Aberta do Brasil – UAB e do Programa Pró-Licenciatura.
Além dos cursos regulares oferecidos na sede e nos campi, da Unimontes,
cumprindo sua missão de Universidade de Integração Regional, implantou o Programa
de Interiorização e Desenvolvimento do Ensino Superior. Por meio deste programa,
procurando atender às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDBEN – e em sintonia com os avanços da sociedade contemporânea, a Unimontes
oferece cursos de graduação com licenciatura plena em Geografia, Letras/Português,
Matemática, Normal Superior/Magistério nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental e
Normal Superior/Magistério da Educação Infantil, todos estes organizados de forma
modular. Atualmente, considerada atendida a demanda emergencial, esses cursos
modulares oferecidos fora da sede foram extintos.
Ainda em atendimento ao Programa de Interiorização e Desenvolvimento do
Ensino Superior, a Unimontes solicitou credenciamento para oferta de Educação a
Distância, concedida através da Portaria MEC nº1. 065 de 25 de maio de 2006. Obtido
o credenciamento, a Unimontes, em parceria com o Ministério da Educação – MEC
implantou em 2008, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil e do Programa
Pró-Licenciatura, ofertou os cursos de Artes Visuais, Artes Teatro, Ciências Biológicas,
Ciências Sociais, Geografia, História, Letras/Espanhol, Letras/Inglês, Letras/Português
e Pedagogia em Pólos localizados fora de sede, nos municípios de: Almenara,
Buritizeiro, Carlos Chagas, Cristália, Francisco Sá, Itamarandiba, Janaúba, Mantena,
Pedra Azul, Pompeu e São João da Ponte, conforme as demandas de cada município e
dos departamentos envolvidos.

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Atenta às demandas sociais por novos conhecimentos que atendam às mais
urgentes necessidades regionais, a Unimontes estabeleceu parceria com a Faculdade
de Ciências e Tecnologia – FACIT – de Montes Claros, para oferta do curso de
Tecnologia em Sistemas Biomédicos, que funcionou no período de 2007 a 2010.
O contingente de discentes dos cursos de graduação da Unimontes, na sede e
nos campi, é hoje aproximadamente de 11.000 alunos.

SITUAÇÃO JURÍDICA

A Unimontes é uma Instituição Autárquica na forma do § 3º do Art. 82 do Ato das


Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição do Estado de Minas Gerais de
21 de setembro de 1989, resultante da transformação da Fundação Norte Mineira do
Ensino Superior – FUNM, conforme evidenciado pela legislação relacionada no quadro
a seguir:

LEGISLAÇÃO REFERENTE À CONSTITUIÇÃO DA UNIMONTES

● Constituição do Estado de Minas Gerais, de 21 de setembro de 1989, art. 82, § 3o, do


Ato das Disposições Constitucionais Transitórias: transforma em Autarquia, com a
denominação de Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, a Fundação
Norte Mineira de Ensino Superior - FUNM.
● Decreto nº 30.971 de 09 de março de 1990, do Governador do Estado de Minas Gerais:
institui a Universidade Estadual de Montes Claros e dá outras providências.
● Decreto nº 39.820 de 19 de agosto de 1998, do Governador do Estado de Minas Gerais:
aprova o Estatuto da Unimontes com base no Parecer do Conselho Estadual de
Educação nº 556, de 16 de agosto de 1990.
● Lei nº 11.517 de 13 de julho de 1994, do Governador do Estado de Minas Gerais:
reorganiza a Universidade Estadual de Montes Claros e dá outras providências.
● Parecer nº 232/94 de 12 de abril de 1994, do Conselho Estadual de Educação do Estado
de Minas Gerais: manifesta-se favorável ao reconhecimento da Universidade Estadual
de Montes Claros.
● Portaria nº 1.116 de 21 de julho de 1994, do Ministro de Estado da Educação e do
Desporto: reconhece a Universidade Estadual de Montes Claros. Resolução nº 417-
CEE-MG, de 11/09/97. (Art. 8o) Credencia a Universidade Estadual de Montes Claros.
● Resolução CEE-MG nº 432, de 11/12/98 – Art. 8º, Parágrafo Único. Mantém o
credenciamento da Universidade Estadual de Montes Claros. Decreto nº 43.586 de 15
11
de setembro de 2003: dispõe sobre as competências das unidades administrativas e a
identificação dos cargos de provimento em comissão da Universidade Estadual de
Montes Claros.
● Decreto de 17 de outubro de 2005: prorroga por 5 anos o prazo de credenciamento da
Unimontes.
● Lei Delegada nº 180 de 20 de janeiro de 2011: dispõe sobre a Estrutura Orgânica da
Administração Pública do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais e dá outras
providências.
● Lei Delegada nº 182 de 21 de janeiro de 2011: dispõe sobre os Grupos de Direção e
Assessoramento do Quadro Geral de Cargos de Provimento em Comissão e as Funções
Gratificadas da Administração Direta e da Administração autárquica e fundacional do
s
poder executivo, altera as leis delegadas nº 174 e 175, de 26 de janeiro de 2007, e dá

outras providências.
● Decreto nº 45.536 de 28 de janeiro de 2011: dispõe Sobre a Estrutura Orgânica da
Administração Pública do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais.
Fonte: Pró-Reitoria de Ensino – Unimontes.

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

● Nome do Curso: Física .


● Habilitação: Licenciatura em Física.
● Modalidade do Curso: Licenciatura.
● Integralização do curso:
Mínima: 4 anos ou 8 períodos.
Máxima: 7 anos ou 14 períodos.
● Ano de Implantação: 2021 (campus de Montes Claros).
● Autorização: Documento a ser emitido pelo CONSU.
● Reconhecimento: Documento a ser emitido pelo Conselho Estadual de Educação,
conforme legislação estadual vigente.
● Regime de ingresso: Anual.
● Turnos de Funcionamento: Noturno (aulas a partir das 18h 20 minutos).
● Nº de Vagas Anuais: 25.
● Processo de ingresso: PAES, SISU, ou outros que sejam adotados pela Unimontes.

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● Local de Funcionamento: Montes Claros – Campus Darcy Ribeiro da Unimontes
● Freqüência Mínima Exigida: 75% nas aulas e em outras atividades curriculares
programadas
Carga Horária Total: 3333 horas-relógio 

3. DADOS DO COORDENADOR

Nome: Luiz Pedro Vieira Gomes


Titulação / Área / Instituição: Doutor em Física pela Universidade Estadual do Rio de
Janeiro.

4. APRESENTAÇÃO DO CURSO

4.1. HISTÓRICO DO CURSO

Os Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio – PCN (1), a LDB 9394/96,


ao considerar o Ensino Médio como última e complementar etapa da Educação Básica,
e a Resolução CNE/98, ao instituir as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio, apontam de que forma o aprendizado de Ciências e de Física deve ser
complementado e aprofundado neste período da formação do cidadão.
Os objetivos educacionais apontados nos PCN evidenciam uma maior
preocupação formativa do indivíduo considerando as informações tratadas, os
procedimentos e atitudes, as habilidades e competências e valores desenvolvidos.
Ressalta-se, ainda, a necessidade do desenvolvimento de conhecimentos práticos,
contextualizados que respondam às demandas da vida contemporânea, além de
desenvolvimento mais amplo e abstrato numa cultura geral de mundialização.
Um outro aspecto abordado no PCN é o do desenvolvimento, no indivíduo, de
uma consciência de caráter interdisciplinar ou transdisciplinar, numa visão sistêmica,
sem prejuízo do caráter disciplinar do conhecimento científico. Aponta, portanto, para o
desenvolvimento de saberes científicos e tecnológicos como condição de cidadania.
Nesse sentido, os objetivos educacionais que organizam o aprendizado nas escolas do
ensino médio em termos de conjuntos de competências são: representação e
comunicação, investigação e compreensão e contextualização sociocultural.
Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN+,
Ensino Médio).

13
A Física deve apresentar-se, portanto, como um conjunto de
competências específicas que permitam perceber e lidar com os fenômenos
naturais e tecnológicos, presentes tanto no cotidiano mais imediato quanto na
compreensão do universo distante, a partir de princípios, leis e modelos por ela
construídos. Isso implica, também, a introdução à linguagem própria da Física,
que faz uso de conceitos e terminologia bem definidos, além de suas formas de
expressão que envolvem, muitas vezes, tabelas, gráficos ou relações
matemáticas. Ao mesmo tempo, a Física deve vir a ser reconhecida como um
processo cuja construção ocorreu ao longo da história da humanidade,
impregnado de contribuições culturais, econômicas e sociais, que vem
resultando no desenvolvimento de diferentes tecnologias e, por sua vez, por elas
sendo impulsionadas.

De um modo geral, a visão da Física deve abranger o de uma ciência que permite
elaborar modelos de evolução cósmica, investigar os mistérios do mundo
submicroscópico, das partículas que compõem a matéria, ao mesmo tempo que permite
desenvolver novas fontes de energia e criar novos materiais, produtos e tecnologias.
Além disso, essa visão deve ainda permitir a compreensão do conjunto de equipamentos
e procedimentos técnicos ou tecnológicos do cotidiano, doméstico, social e profissional.
O grande desafio é buscar meios para concretizar essas novas perspectivas de
ensino, levando em conta a realidade escolar existente no país. As condições de trabalho
do professor incluem elementos como as carências formativas e afetivas dos alunos, a
falta de espaço, de tempo e de recursos materiais. Os professores de Física têm ousado
mudar, mas se sentem, muitas vezes, inseguros, desamparados e pouco confiantes
quanto aos resultados obtidos. As universidades devem, nesse momento, serem
parceiras do professor na sua formação continuada, buscando suprir suas demandas
por formação e recursos, oferecendo cursos que permitam uma formação sólida, aliada
a uma prática de formação que permita ao professor alternativas para enfrentar a dura
realidade das escolas.
É notória a carência de professores de Física no Norte de Minas e regiões
vizinhas, realidade que já foi detectada diversas vezes pelo Departamento de Ciência
Exatas da UNIMONTES, quando de sua participação em cursos de capacitação de
professores, especialmente entre os anos de 1998 e 1999. Desde essa época, uma
versão preliminar de um Projeto Político Pedagógico para a criação de um curso de
Licenciatura em Física foi produzida. No intuito de colaborar com a elaboração desta
proposta, foi realizado um levantamento do percentual de professores leigos que
14
lecionam física nas escolas sob jurisdição das 17ª, 22ª e 30ª Superintendências
Regionais de Ensino. O resultado foi um índice de 65% de professores leigos ou
formados nas áreas de Matemática, Engenharia entre outras.
No ano 2000, com a vinda de professores com formação específica nessa área
para a UNIMONTES, produziu-se um projeto completo, inclusive com toda a descrição
da estrutura necessária para as disciplinas experimentais, fundamentais para a formação
do Físico. Infelizmente, apesar da imensa demanda existente na região, a UNIMONTES
não conseguiu, no período de 2000 a 2008, implementar o curso, por falta de recursos.
A partir de 2009, com o aparecimento de parcerias e doações, criou-se um cenário
propício para a implantação do curso de Licenciatura em Física no campus da cidade de
Bocaiúva, a 43 km de Montes Claros. Porém, em 2015, a oferta de vagas de Física para
o campus de Bocaiúva foi suspensa por causa da pequena procura pelo curso
(RESOLUÇÃO Nº 001 - CEPEx/2015).

Esta versão do Projeto Político Pedagógico, PPP, do novo curso de Física que
funcionará no campus da UNIMONTES em Montes Claros tem por base a versão
elaborada e aprovada anteriormente do Projeto Político Pedagógico do curso de Física
– Licenciatura (Resolução Nº. 120 – CEPEx/2016).

15
4.2. JUSTIFICATIVA

Como tem sido constatado e divulgado pelos meios de comunicação, há um


aumento da oferta de trabalho para profissionais na área de ensino, em especial, da
Física. Esse problema foi detectado de modo quantitativo pela UNIMONTES entre 1998
e 2000, período em que, na sua grande região de abrangência (Norte e Noroeste de
Minas e Vales do Mucuri e Jequitinhonha) a porcentagem de professores leigos (que não
cursaram licenciatura em Física) correspondia a 65% do total dos professores que
atuavam no ensino dessa disciplina. A realidade atual não se modificou muito em relação
àquela existente no ano 2000. Relatórios recentes indicam que estes índices
permanecem bem abaixo do ideal.
De acordo com o Censo da Educação Básica 2019 o indicador de adequação da
formação docente das disciplinas de Física apresenta um dos piores resultados. Das
disciplinas de Física nas turmas de ensino médio, apenas 63,3% são ministradas por
professores com formação superior de licenciatura em Física. O pior resultado apontado
pelo indicador foi para a disciplina de sociologia, com 36,4%, enquanto que o melhor
resultado foi observado para a disciplina de educação física, com percentual de 89,3%
(Resumo Técnico do Estado de Minas Gerais - Censo da Educação Básica 2019).
O governo federal, ciente desse problema, tem implementado, em todo o país,
projetos para capacitação de professores e incentivo à docência e, em Minas Gerais, o
governo tem incentivado os professores a participarem deles. Portanto, é com orgulho e
esperança que apresentamos neste documento o Projeto Político Pedagógico - PPP do
Curso de Licenciatura em Física da UNIMONTES. O curso de Física certamente
ampliará, com toda a sua estrutura de modernos laboratórios didáticos, a contribuição
da UNIMONTES para a formação científica e tecnológica da grande população presente
em sua área de abrangência. Além da formação de professores de Física para a atuação
no ensino básico, técnico e superior, ele contribuirá para o enriquecimento da formação
básica dos estudantes de outros cursos, especialmente das Engenharias (Civil e de
Sistemas, já em funcionamento, e aquelas que futuramente se instalarão), ampliando
bastante a gama de experimentos didáticos disponíveis e abrindo também a
possibilidade para o desenvolvimento de projetos de ensino.
A implementação do curso de Física no campus da UNIMONTES em Montes
Claros permitirá a ampliação do importante trabalho dessa universidade de contribuir
para o desenvolvimento do norte de Minas, regiões vizinhas e, certamente, de todo o

16
país, evidenciando mais uma vez sua vocação às demandas do ensino e da educação
e, também, sua importante contribuição para o desenvolvimento da tecnologia em nossa
região. Portanto, temos convicção de que a implementação deste curso é uma ação que
está de acordo com os objetivos do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI /2017-
2021) da Universidade Estadual de Montes Claros, documento norteador do
planejamento estratégico da instituição. Além da formação de professores de Física para
atuação na educação básica, cursos técnicos e até mesmo no ensino superior
(demandas existentes no mercado de trabalho regional) o curso, através de sua estrutura
de laboratórios didáticos, trará muitos benefícios para a formação dos alunos dos cursos
de Engenharia, Matemática e outros, contribuindo para o desenvolvimento da região.

O curso de Montes Claros herdará todo o legado do antigo curso de Física da


Unimontes que funcionou no campus de Bocaiúva – MG de outubro de 2010 até 2015,
tendo recebido conceito A na avaliação da Comissão Estadual de Educação para
reconhecimento do curso em outubro de 2013. Os fatores de maior peso para a excelente
avaliação do curso foram a qualificação do seu corpo docente e a excelente estrutura de
laboratórios didáticos que o curso possui.

Com relação ao corpo docente é importante ressaltar que o curso funcionou


perfeitamente no campus de Bocaiúva, com eventuais designações de professores. Com
o advento do concurso regido pelo edital 08/2014 a situação melhorou devido à posse
de vários concursados. O quadro atual de professores é suficiente para o funcionamento
do curso. Um estudo de impacto da implantação do curso de licenciatura em física no
campus da Unimontes em Montes Claros se encontra em anexo.

Em relação à estrutura física, o curso contará com a estrutura já existente do


Centro Tecnológico, próximo ao Centro Esportivo Universitário, prédio que já possui
salas de aula em funcionamento atendendo ao curso de Engenharia Civil. Como o curso
de Física funcionará a partir das 18h 20min, não haverá problemas para a utilização
dessa estrutura, pois o curso de Engenharia Civil é diurno. No terceiro andar do Centro
Tecnológico serão instalados os laboratórios didáticos de Física.

Os equipamentos do extinto curso de Física de Bocaiúva se encontram na sala


de laboratório de Física do prédio 2 (CCH), campus Montes Claros. Esse laboratório está
ativo atendendo a todas as necessidades das disciplinas de física básica dos cursos de
Engenharia Civil, Engenharia de Sistemas, Matemática e Biologia. Com a implantação

17
do curso de Física, além de atender às necessidades didáticas, o laboratório contribuiria
para a execução das novas diretrizes da extensão universitária.

Pode-se, portanto, concluir que a Universidade Estadual de Montes Claros,


através do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas e o Centro de Ciências Humanas,
com a instalação de um curso de Licenciatura em Física, ministrado na cidade de Montes
Claros, com uma boa estrutura, o que contempla laboratórios de ensino bem instalados
e equipados, irá contribuir de forma significativa para a mudança dessa dura realidade,
com a formação de professores de Física e tornando-se um centro de apoio a esses
professores, através de projetos que lhes permitam atualizar seus conhecimentos ou
mesmo ampliar sua formação.

5. OBJETIVOS DO CURSO

5.1. OBJETIVO GERAL

Formar educadores competentes na área de Física, com responsabilidade ética


para proporcionar aos educandos a reflexão, o senso crítico e o interesse pela ciência
com vistas à melhoria da qualidade de vida ao propiciar uma formação científica e
humana abrangentes, imprescindível para o exercício nas diversas linhas de trabalho da
educação científica contemporânea, bem como para outras áreas que requeiram tal
formação.

5.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Promover o ensino de Física no Ensino Médio com vistas a melhorar o domínio de


conteúdo dos próprios professores que vêm atuando no Ensino Médio sem uma
preparação profissional adequada.

● Contribuir para a redução gradativa de problemas do Ensino de Física do Ensino Médio


na Região Norte Mineira.

● Formar profissionais na área de Física que possam, preferencialmente, atuar no ensino,


mas que tenham uma base teórica e experimental que lhes permita ampliar sua
formação, mantendo atualizada a cultura técnico-científica geral e profissional.

● Aperfeiçoar os conhecimentos científicos do discente numa perspectiva crítica e


inovadora.

18
● Formar profissionais do ensino que possam descrever e explicar fenômenos naturais,
processos e equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios
físicos, fazendo uso de instrumentos apropriados, sejam matemáticos e computacionais
ou mesmo de laboratório.

● Formar profissionais que cultivem uma ética de atuação profissional e a consequente


responsabilidade social, compreendendo a Ciência como conhecimento histórico,
multidisciplinar, desenvolvido em diferentes contextos sócio-políticos, culturais e
econômicos.

6. PERFIL DO EGRESSO

De acordo com parecer da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de


Educação do MEC, as Diretrizes Curriculares para os cursos de Física definem o perfil
do egresso.
Parecer da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE/CES
1.304/2001).
O físico, seja qual for sua área de atuação, deve ser um profissional que
apoiado em conhecimentos sólidos e atualizados em Física, deve ser capaz de
abordar e tratar problemas novos e tradicionais e deve estar sempre preocupado
em buscar novas formas do saber e do fazer científico e tecnológico. Em todas
as suas atividades a atitude de investigação deve estar sempre presente,
embora associada a diferentes formas e objetivos de trabalho.
Dentro deste perfil geral, podem se distinguir perfis específicos, tomados
como referencial para o delineamento da formação em Física, em função da
diversificação curricular proporcionada através de núcleos/dimensões
formadoras inter-relacionados

Para a modalidade físico – educador, as diretrizes definem:

“Físico – educador: dedica-se preferencialmente à formação e à disseminação do


saber científico em diferentes instâncias sociais, seja através da atuação no ensino
escolar formal, seja através de novas formas de educação científica, como vídeos,
“softwares”, ou outros meios de comunicação. Não se ateria ao perfil da atual
Licenciatura em Física, que está orientada para o ensino médio formal” (CNE/CES
1.304/2001).

19
A propósito das competências e habilidades do Físico, as diretrizes ressaltam que
as IES devem lhes proporcionar uma formação que leve em conta tanto as perspectivas
tradicionais de atuação dessa profissão, como as novas demandas que vêm emergindo
nas últimas décadas.
Parecer da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE/CES
1.304/2001).
Em uma sociedade em rápida transformação, como a que hoje vivemos, surgem
continuamente novas funções sociais e novos campos de atuação, colocando
em questão os paradigmas profissionais anteriores, com perfis já conhecidos e
bem estabelecidos. Dessa forma, o desafio é propor uma formação, ao mesmo
tempo ampla e flexível, que desenvolva habilidades e conhecimentos
necessários às expectativas atuais e capacidade de adequação a diferentes
perspectivas de atuação futura.

Ainda segundo as diretrizes:

A diversidade de atividades e atuações pretendidas para o formando em Física


necessita de qualificações profissionais básicas comuns, que devem corresponder a
objetivos claros de formação para todos os cursos de graduação em Física,
bacharelados ou licenciaturas, enunciadas sucintamente a seguir, através das
competências essenciais desses profissionais.
● Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado com suas
áreas clássicas e modernas;
● Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos em
termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais;
● Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou
teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou
matemáticos apropriados;
● Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica profissional específica.
● Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social,
compreendendo a Ciência como conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes
contextos sócio-políticos, culturais e econômicos.
O desenvolvimento das competências apontadas nas considerações anteriores
está associado à aquisição de determinadas habilidades, também básicas, a serem
complementadas por outras competências e habilidades mais específicas, segundo os
diversos perfis de atuação desejados. As habilidades gerais que devem ser

20
desenvolvidas pelos formandos em Física, independentemente da área de atuação
escolhida, são as apresentadas a seguir.
● Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais;
● Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de
medições, até a análise de resultados;
● Propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade;
● Concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de solução
elaborada e demorada;
● Utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de
procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados;
● Utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de linguagem
computacional;
● Conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja em
medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais);
● Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber,
tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas;
● Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios,
trabalhos para publicação, seminários e palestras.
As habilidades específicas dependem da área de atuação, em um mercado em
mudança contínua, de modo que não seria oportuno especificá-las agora. No caso da
Licenciatura, porém, as habilidades e competências específicas devem,
necessariamente, incluir também:
● O planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências didáticas em Física,
reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas.
● A elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando
seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais.
A formação do Físico não pode, por outro lado, prescindir de uma série de
vivências que vão tornar o processo educacional mais integrado. A seguir estão algumas
das vivências essenciais ao graduado em Física.
● Experimentos em laboratórios.
● Uso da informática em experimentos virtuais, simulações, análise de dados e
processamento de informação.
● Pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes de informação relevantes.
● Contato com ideias e conceitos fundamentais da Física e das Ciências, através da leitura
21
de textos básicos.
● Oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus resultados em um dado
assunto através de, pelo menos, a elaboração de um artigo, comunicação ou monografia.
● No caso da Licenciatura, ter participado também da elaboração e desenvolvimento de
atividades de ensino.
Em relação às habilidades e competências específicas, estas devem ser
elaboradas pelas IES a fim de atender às exigências dos mercados nacionais e locais.
Neste sentido, as diretrizes curriculares conferem toda autonomia às IES para defini-las,
através dos conteúdos curriculares. Estes podem ser estruturados modularmente de
modo a atender os perfis gerais definidos acima, porém com mudanças nos módulos dos
últimos quatro semestres do curso que atenderam ao tipo de especialização necessária
para a inserção do formando na atividade almejada.
A especificidade da licenciatura decorre do fato de que dominar conteúdos básicos
de Física é condição necessária para seu ensino, mas não suficiente. Isto é o apontado
na própria justificativa deste documento, quando foram feitas as considerações acerca
de como deveria ser o trabalho do professor de Física no Ensino Médio, em concordância
com os PCNs.
Aqui também se reconhece que ensinar exige habilidades e conhecimentos
específicos e, além disso, isso não se esgota no ser professor.
As Diretrizes Curriculares para o Curso de Licenciatura em Física explicitam
competências e habilidades para o Físico-educador, de modo a caracterizar o que se
espera do profissional do ensino de Física do Ensino Médio para se implementar
proposta alicerçada nos PCNs. Nelas, também, fica claro que cada IES deverá delinear
o perfil do egresso do curso de Licenciatura em Física, seguindo as sugestões de
competências e habilidades já mencionadas.
Sendo assim, e premiando as competências e habilidades que o aluno do Ensino
Médio deverá desenvolver, entende-se que um professor para atingir tais objetivos
apontados nos PCNs poderá consegui-lo se seu curso de formação primar pela
investigação como ambiente de aprendizagem, pois desta forma o profissional estará
apto a:
a) elaborar e desenvolver projetos de estudo / ensino / pesquisa;
b) redigir textos científicos / técnicos / didáticos para utilização em aulas;
c) apresentar seminários / palestras sobre suas atividades;
d) elaborar avaliações;
22
e) elaborar e orientar trabalhos experimentais;
f) trabalhar atividades que propiciem o desenvolvimento de valores éticos e de aspecto
socioculturais.
Tais expectativas, no entanto, não devem ser lidas como padrão de formação,
pois segundo Paulo Freire “não existe formação momentânea, formação do começo,
formação de fim de carreira. Formação é uma experiência permanente, que não pára
nunca.” (FREIRE, 1995, p.6).

23
6.1. CAMPO DE ATUAÇÃO

O licenciado em Física estará habilitado ao exercício do Magistério no ensino


Médio, além disso poderá ministrar aulas na Graduação, conforme a legislação, avançar
seus estudos em cursos de pós-graduação em Física ou áreas afins e também atuar no
ensino não-formal, no ensino à distância e em atividades científicas relacionadas à(s)
sua(s) linha(s) de pesquisa na área da Física.

6.2. ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO

É importante para o desenvolvimento do curso e sua adequação às mudanças na


sociedade e demandas no mercado de trabalho que haja avaliação e acompanhamento
dos egressos. No curso de Física, esse acompanhamento será feito por meio de
questionários ou entrevistas que possibilitem saber a área de atuação, as percepções
sobre a formação recebida, divulgando possíveis atividades de formação continuada,
dentre outros.

7. FUNDAMENTOS

7.1. FUNDAMENTOS LEGAIS

A estrutura curricular deste Curso de Licenciatura em Física atende aos


parâmetros sinalizados pelos seguintes documentos.

1) Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação que normatiza a estrutura e


o funcionamento da Educação Brasileira, em todos os níveis de ensino.
2) Lei N° 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de
Educação (PNE) e dá outras providências.
3) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional/1996. Decreto 6.755/2009.
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Física (Parecer CNE/CES
1.304/2001, homologado em 04/12/2001).
4) Resolução CNE/CEB N° 4, de 13 de julho de 2010. Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
5) Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019 - Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica
e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação
Básica (BNC-Formação).

24
6) Resolução CEE 447/2002, que trata da duração e da carga horária dos cursos
de Licenciatura, graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em
nível superior.
7) Portaria Nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019 - Oferta de disciplinas à distância
em cursos de graduação presencial.
8) Resolução CNE/CP nº 1 de 17 de junho de 2004 – Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
9) Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei no10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art.
18 da Lei no10.098, de 19 de dezembro de 2000.
10) Resolução CNE/CP nº 2/2012. Parecer CNE/CP nº 14/2012 – Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.
11) Resolução CNE/CP nº 2/2012 – Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos.
12) Lei nº 11.645, de 10 março de 2008 - Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro
de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino
a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
13) Resolução nº 7 de 18 de dezembro de 2018 do CNE, que estabelece as normas
para a implantação da Creditação Curricular em Extensão nesta Instituição.
14) Resolução Nº 040 - CEPEx/2018 (Aprova a Política Institucional da Unimontes,
para a Valorização da Formação Inicial e Continuada de Professores do Magistério da
Educação Básica). E Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de
Graduação da UNIMONTES.
15) Resolução Nº. 100 - CEPEx/2018, de 22/08/2018, que estabelece as normas
para a implantação da Creditação Curricular em Extensão nesta Instituição.
16) RESOLUÇÃO Nº. 158 - CEPEx/2016 e RESOLUÇÃO Nº 148 – CEPEx/2019
(Estabelece as diretrizes para a oferta de disciplinas a distância nos cursos presenciais
da Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes –)

Este PPC está de acordo com as normas vigentes na Universidade, respeitando


plenamente o Regimento Geral da Unimontes e Normas para Regulamentação do
Ensino nos Cursos de Graduação.

25
Este PPC se encontra adequado à Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de
2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de
Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação
Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).

7.2. ATIVIDADES TEÓRICAS

As atividades teóricas compreendem atividades desenvolvidas presencialmente


em sala de aula, sala de seminários ou ambiente similar, orientadas pelos professores.
Essas atividades serão abordadas de forma dialógica, contextualizada e apoiadas com
recursos didáticos.
● Aulas teóricas expositivas, usando dos recursos: vídeos didáticos, filmes, quadro-negro,
projetor multimídia.
● Seminários expositivos ou de discussão teórica, de tópicos selecionados.
Nas atividades teóricas são desenvolvidos, principalmente em forma de conceitos
e proposições, os conteúdos que compõem os temas especificados nas ementas das
disciplinas. É necessário verificar e dosar o nível de profundidade e de extensão com
que cada tema das ementas deve ser tratado a fim de que os principais conteúdos sejam
trabalhados durante o curso.

7.3. PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

A prática possui fundamental relevância na formação dos estudantes, facilitando


a compreensão. Ela propicia uma melhor assimilação e internalização dos significados
dos conteúdos trabalhados nas atividades teóricas.
As atividades práticas poderão acontecer de algumas formas, conforme resumido
a seguir.
● Resolução de problemas de aplicação das teorias a situações particulares, mediante
aula expositiva de resolução de problemas.
● Atividades de informática, com roteiros de estudos e aplicativos gráficos ou matemáticos,
que proporcionem aos estudantes a verificação da eficiência e validade de modelos
matemáticos complexos aplicados à descrição de fenômenos físicos.
● Utilização de jogos como recursos didáticos para auxiliar e estimular o entendimento dos
conteúdos da Física e da Matemática.

26
● Formação de grupos de estudos em que participam alunos e professores interessados
em temas de relevância para a compreensão de novas teorias importantes, novas linhas
de pesquisa dos professores do curso e para a formação profissional do aluno.
● Prática dos componentes curriculares.
● Prática de laboratório.
● Monitoria.
O número de horas/aulas destinadas a estas atividades estão especificados para
cada disciplina nos quadros da estrutura curricular. Algumas disciplinas possuem uma
parte da carga horária especificada como prática, onde as práticas funcionam de modo
a auxiliar os conteúdos das aulas teóricas. Outras são disciplinas completamente
destinadas à prática, com toda a carga horária especificada como prática. Nas demais
disciplinas as práticas poderão ocorrer de forma eventual e não possuem carga horária
específica para elas.

7.3.1. PRÁTICA DOS COMPONENTES CURRICULARES

A Prática dos componentes curriculares é um elemento integrador do currículo,


definida como a dimensão do conhecimento voltada à formação profissional do futuro
docente. Um elemento de associação entre as teorias e as práticas pedagógicas, onde
o acadêmico tem a oportunidade de experimentar e aprimorar o seu conhecimento tendo
em vista o preparo para uma futura atuação na educação básica, com conhecimento dos
fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho (Resolução
447/CEE.MG, 2002).
A prática dos componentes curriculares é essencial para a formação de qualidade
e responsabilidade. A qualidade para que se tenha o conhecimento pronto para ser
utilizado, com práticas pedagógicas que potencialize a relação ensino-aprendizagem. A
responsabilidade para que se tenha atitudes para pensar o ensino levando-se em conta
a flexibilização, a busca da melhor prática pedagógica, que possibilite a melhor interação
com os estudantes, valorizando seu potencial e seus saberes. Desse modo, será firmado
o compromisso do curso com a investigação da realidade do ensino e a reflexão
necessária à busca de soluções para seus inúmeros desafios. Nessa busca de soluções,
o apoio da universidade, atuando nas esferas do ensino, da pesquisa e da extensão, é
fundamental para a criação de inovações didáticas.
É importante que o futuro profissional do ensino, desde sua formação, perceba na
universidade essa instância de apoio ao seu trabalho, proporcionando condições para
27
continuidade de estudos, pesquisa em ensino, divulgação da ciência. A iniciação
pedagógica, onde o estudante terá os primeiros contatos com elaboração de
experimentos/demonstrações, técnicas pedagógicas modernas (vídeo, programas de
computador, equipamentos para demonstrações, etc.) e produção de unidades
temáticas (material didático para uso do aluno e do professor), é de extrema importância
na formação do licenciado.
Neste sentido, com o objetivo de internalizar competências e habilidades
respeitantes a formação de professores, o presente projeto determina uma carga horária
total de 584 horas-aula (420 horas/relógio) de atividades de prática dos componentes
curriculares, que serão oferecidas ao longo do curso nas disciplinas: Laboratório de
Física Geral I; Laboratório de Física Geral II; Física Experimental I, Física Experimental
II, Instrumentação para o Ensino de Física I; Instrumentação para o Ensino de Física II;
Instrumentação para o Ensino de Física III. São práticas que envolvem a construção e/ou
o exercício de recursos didáticos direcionados à atuação profissional no trabalho
docente, com cargas horárias especificadas na matriz curricular.
Cabe ressaltar que o presente projeto levou em consideração o Parecer
447/CEE/MG, 2002. A qual estabelece que a Prática de Formação deve contemplar os
seguintes aspectos:
● A correlação teórica e prática.
● A correlação do ambiente escolar (vivenciar a educação como um todo).
● O projeto político pedagógico da escola (durante todo o processo formativo ao longo do
curso).
● Articulação com o estágio supervisionado.
● Articulação com as atividades acadêmico-científico-culturais.
● Articulação com os órgãos normativos e executivos do Sistema de Ensino (normatização
e políticas educacionais).
● Entidades de representação profissional.
● O conhecimento da família dos estudantes sob os vários pontos de vista em que a
educação holística deve ser inserida.
● “O padrão de qualidade que se deseja nos cursos de licenciatura”.

7.3.2. PRÁTICAS DE LABORATÓRIO

O uso de tecnologias de informação é cada vez mais frequente nas escolas do


Ensino Básico e, portanto, cada vez mais se exige que o professor de Física tenha não
28
só o conhecimento das ferramentas das tecnologias de informação, mas também saiba
gerenciá-las para aperfeiçoar o seu uso como instrumento de ajuda ao ensino e à
aprendizagem. Programas que facilitem os cálculos extensos, bem como a percepção
gráfica de fenômenos que possam ser modelados matematicamente tornam-se, nos dias
de hoje, essenciais para as atividades do físico, do matemático, de engenheiros, dentre
outros.

Entre os softwares devem constar um de editoração de textos de matemática,


como o LateX, e um pacote para os conteúdos de Matemática, ao estilo do Origin,
Mathcad, Maple, Mathematica, Matlab ou similares. Estes conteúdos serão trabalhados
no Laboratório de Informática ou no Laboratório de Física, em diversas disciplinas como:
Informática Básica; Introdução a Programação de Computadores; Cálculo Numérico;
Introdução ao Laboratório de Física; Laboratório de Física Geral I, II; Física Experimental
I; Física Experimental II; Instrumentação para Ensino de Física I, II e III.
As práticas de laboratório são essenciais na formação do acadêmico de Física no
sentido de que promovem a observação de fenômenos não comuns ao seu cotidiano e
que permitem o entendimento de leis naturais e teste dos modelos que as descrevem. A
utilização dos recursos ali presentes é imprescindível para o desenvolvimento de
estratégias de ensino.

Neste contexto, o acesso a experimentos de Física está amplamente acolhido na


grade curricular do curso. Em todos os períodos o aluno terá a oportunidade de se
aprimorar e adquirir experiência na área experimental. O Laboratório atende a todo o
conteúdo de física básica e ainda possui experimentos clássicos da física moderna. Com
experimentos e roteiros de mecânica, termodinâmica, óptica, eletromagnetismo, física
moderna, dentre outros. Além disso, o laboratório atende ao desenvolvimento dos
conteúdos de Instrumentação para o Ensino de Física. O acesso a modernos
instrumentos de medida e equipamentos que permitam a observação de fenômenos de
importância histórica e realização de experimentos clássicos da Física motivam o
acadêmico a elaborar materiais didáticos e montar experimentos que possam ser
utilizados didaticamente na divulgação dos conceitos da Física.

7.3.3 MONITORIA

As monitorias são atividades de auxílio nas atividades pedagógicas propostas


pelo professor de uma determinada disciplina, que auxiliam e reforçam a assimilação

29
dos conceitos e teorias aprendidas em sala de aula. Serve ainda para desenvolver
habilidades do exercício professoral de alunos que já tenham cursado a disciplina e que
demonstrem além do aspecto cognitivo habilidades de expressão oral e escrita. A
monitoria deverá ser acompanhada pelo professor responsável pela disciplina, o qual
deverá orientar o monitor em todas as suas atividades de monitoria. Cabe ressaltar que
o monitor não fará registro de nenhum dado no diário de classe, e se for o caso de
aferição de frequência dos alunos participantes, estas não entrarão no cômputo de horas
aula da carga horária destinada ao cumprimento de disciplinas do curso.
As especificidades da monitoria e designação de monitores seguirão as regras de
editais próprios, publicados pelo Departamento de Ciências Exatas, firmados pelo
respectivo Chefe de Departamento da disciplina a que se vincula, sendo necessária uma
solicitação formal pelo professor da disciplina em formulário de requerimento dirigida ao
Coordenador do Curso, que manifestará sobre a necessidade de abertura de Edital.

7.3.4. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado busca estabelecer a integração entre o acadêmico-


laboral e investigativo. Com esse objetivo o aluno vai, inicialmente, diagnosticar a
realidade escolar, aplicando os conceitos de metodologia da pesquisa e os métodos
quantitativos já estudados e em seguida aplicar os fundamentos científicos,
metodológicos e éticos inerentes à sua profissão para elaborar sua ação propriamente
dita como estagiário docente. Ao longo de todo o período do estágio, o acadêmico irá
elaborar relatórios substanciados para discussões sobre a prática pedagógica
vivenciada ao longo de todo o período do estágio, com o auxílio do professor orientador
e das disciplinas Estágio Supervisionado em Física I, II, III e IV.
Trata-se, assim, de uma proposta de experiência coletiva que pressupõe troca de
saberes e experiências, sobretudo, entre a Universidade e a sociedade, uma vez que
oportuniza uma ação nas escolas da comunidade. Constituindo elementos que
permeiam não só os aspectos cognitivos, mas as relações de sujeitos, a ética e a
cidadania.
O desenvolvimento de atividades dessa natureza visa a proporcionar ao aluno
uma oportunidade de criar experiências inovadoras, não só no sentido de que elas dão
oportunidade de participação no planejamento, mas também de vivenciar experiências
de aprendizagem diferentes da simples transmissão de conhecimentos, uma vez que
pressupõe a busca de autonomia intelectual e a ação docente.
30
Um cronograma de metas é estabelecido e a culminância da prática prevê a
elaboração de uma produção científica que retrata o resultado da ação de cada discente.
Com esta proposta espera-se que o aluno supere a postura de mero espectador de um
processo e adote uma postura crítica, questionando o real, discutindo o que está sendo
proposto, elaborando nova proposta, intervindo na realidade, enfim, posicionando-se e
assumindo responsabilidades.
Para bem cumprir as metas do Estágio Supervisionado o professor de Estágio
Supervisionado submeterá uma proposta de trabalho contendo os objetivos do estágio,
a justificativa de ações a serem implementadas no Estágio em direção à qualificação do
aluno do Curso de Física como docente, explorando preferentemente os conteúdos do
Ensino Fundamental e Médio da área de Física.
O estágio terá início no 5º período e as atividades de regência propriamente ditas
serão realizadas no 7º e no 8º período. Em cada período, com carga horária de 120h/a.
O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Física tem
carga horária prevista de 400 horas-relógio para atender aos seguintes objetivos.

● Propiciar a inserção do aluno na escola, locus primeiro de sua atuação como professor.
● Criar condições para uma inter-relação mais efetiva entre teoria e prática no processo
formativo do licenciando.
● Estimular a reflexão sobre o contexto escolar a partir de pesquisa sistemática.
● Conhecer as escolas da educação básica e seus trabalhadores; observar aulas de
Ciências e de Física nas escolas.
● Lecionar (planejar e desenvolver aulas).
● Desenvolver e inserir materiais instrucionais (textos e/ou equipamentos) produzidos nas
disciplinas de Instrumentação para o Ensino de Física.
● Buscar inovação através do desenvolvimento de projetos de pesquisa em ensino de
Física.

As atribuições do Professor orientador de Estágio Supervisionado são as


seguintes:

● Desenvolver estudos e atividades de aprofundamento teórico e de integração com as


demais disciplinas do currículo.
● Definir as Instituições para o desenvolvimento das atividades de campo.
● Orientar e acompanhar sistematicamente os alunos.

31
● Definir, com os estagiários e com os profissionais da Instituição receptora, as atividades
a serem desenvolvidas nos campos de estágio.
● Contribuir com o estagiário no aprofundamento de conhecimentos sistematizados no
decorrer de sua formação, a partir das realidades e das experiências vivenciadas.
● Proceder à avaliação sistemática dos alunos, com a colaboração dos profissionais do
campo do estágio e dos próprios estagiários com base em critérios e procedimentos com
instrumentos previamente definidos.
● Orientar e avaliar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, bem como a elaboração
do Relatório Final de Estágio.
● Controlar a frequência dos alunos nas atividades de estágio.

Os alunos deverão organizar sua disponibilidade de tempo para desenvolver as


atividades definidas pelos professores da disciplina e também as seguintes atribuições.

● Organizar o registro pessoal das atividades desenvolvidas;


● Comparecer à Instituição, onde desenvolve as atividades de estágio nos dias e horários
previamente fixados;
● Observar as normas e regulamentos da Instituição na qual será realizado o estágio;
● Discutir com o professor de Estágio, buscando soluções para as dificuldades
encontradas;
● Realizar autoavaliação permanente do trabalho desenvolvido, tendo em vista o constante
aprimoramento das atividades de Estágio;
● Elaborar e apresentar os relatórios e demais trabalhos acadêmicos solicitados.

Observação: atendendo à Resolução Nº 39 – CEPEx/2018 a carga horária cumprida por


discentes do curso de Licenciatura em Física em atividades do Programa de Residência
Pedagógica, será reconhecida para cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado.
Maiores informações se encontram no ANEXO I - Regulamento do Estágio
Supervisionado.

7.5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Atendendo à recomendação constante no parecer nº 1.304/2001, das Diretrizes


Curriculares Nacionais para os cursos de Física, Química e Ciências Biológicas, o
estudante produzirá um trabalho escrito, que será acompanhado e avaliado dentro das
disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II.

32
A seguir estão alguns exemplos de vivências do acadêmico ao longo do curso que
poderão ser utilizadas na elaboração do TCC.
● Disciplinas Física Experimental I, Física Experimental II, onde ele realizará experimentos
clássicos da Física, participará da elaboração e execução de projetos experimentais em
diversas subáreas da Física, oportunidade em que fará hipóteses e elaboração de
modelos matemáticos para a descrição de fenômenos ou resolução de problemas,
realizará medidas e/ou testes do modelo em simulações de computador, interpretará
dados e redigir relatórios.
● Disciplinas Instrumentação para o Ensino de Física I, II e III, com criação de inovações
didáticas.
● Estágio Supervisionado, com investigações da realidade do ensino e na busca de
soluções para seus inúmeros desafios.
● Processo tradicional de iniciação científica, com execução de um projeto sob orientação
de algum professor. Outros professores irão auxiliar na elaboração e avaliação do
trabalho, com orientações do ponto de vista técnico, segundo suas especialidades de
formação, de acordo com a demanda dos acadêmicos. O professor poderá desenvolver
sua orientação, por exemplo, através da elaboração e teste de modelos matemáticos, da
utilização de instrumentos de medida, da elaboração de materiais didáticos, da
montagem de experimentos, da observação de fenômenos de importância histórica, da
verificação experimental de fenômenos naturais, da realização de experimentos
clássicos da Física, da pesquisa em ensino de Ciências e outros.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC que serão desenvolvidos pelos
alunos serão, preferencialmente, artigos científicos. Esses artigos podem ser escritos
por um único aluno ou por uma equipe de até três participantes. Ao preparar o TCC, o
aluno, ou grupo de alunos, deverá observar as Normas para Regulamentação do Ensino
nos Cursos de Graduação da Unimontes – 2008 e a Resolução nº 182 CEPEx/2008 que
aprova o Manual para Elaboração e Normatização de Trabalhos Acadêmicos para os
Cursos de Graduação da Unimontes — Trabalho de Conclusão de Curso. Deverá
observar também a regulamentação do TCC aprovada pelo Colegiado Didático do Curso.
A partir do início do 6º (sexto) período letivo, os acadêmicos deverão escolher um
professor orientador e, até o último dia letivo do 6º (sexto) período, formalizar a
orientação através de uma declaração de aceite. Durante o 7º (sétimo) período, os
alunos deverão elaborar o Projeto/Plano do TCC que deverá ser apreciado pelo
orientador, que procederá a verificação de exequibilidade. Até o final do sétimo período,
33
uma cópia impressa do Projeto/Plano do TCC, deverá ser entregue ao Coordenador
Geral dos TCC, devidamente assinada e datada. O professor orientador do TCC, poderá
ser professor do curso ou até mesmo de outro curso, numa interação interdisciplinar.
Além do apoio extra-classe, dado pelo orientador, os acadêmicos contarão ainda com
apoio sob a forma de aulas expositivas e seminários, conforme planos de ensino
elaborados pelo professor responsável pela disciplina Trabalho de Conclusão de Curso
I e Trabalho de Conclusão de Curso II (sétimo e oitavo períodos, respectivamente).
Caberá ao Colegiado Didático do curso as seguintes ações de apoio ao processo de
realização dos TCC.

● Registrar a escolha da equipe (professor e orientando(s)), bem como do tema do TCC.

● Solucionar eventuais problemas que ocorram entre professor e aluno(s) envolvidos no


TCC.

● Nomear uma banca de professores com três componentes: o professor-orientador, um


professor indicado pelo Departamento de Ciências Exatas e outro professor convidado,
que tenha alguma afinidade/ligação com o Curso de Licenciatura em Física da
Unimontes.
A defesa e aprovação do trabalho pela banca formalmente constituída é requisito
indispensável para a obtenção do grau de Licenciado em Física. A apresentação/defesa
do TCC será pública, organizada e acompanhada pelo Coordenador de Trabalhos de
Conclusão de Curso, sob a supervisão da Coordenação Didática do Curso de
Licenciatura em Física e da chefia do Departamento de Ciências Exatas. Como o
trabalho poderá ser realizado por um grupo de até três alunos, eles podem dividir a
apresentação do trabalho perante a banca examinadora. No caso de reprovação, um
prazo de, no máximo, 06 (seis) meses será estabelecido para que possíveis sugestões
sejam implementadas e uma nova apresentação seja feita. Se a banca julgar necessário,
um novo TCC deverá ser elaborado.
Maiores informações se encontram no ANEXO II - Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso.

7.6. ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS – AACC

O acadêmico do Curso Regular de Licenciatura em Física deverá cumprir 200


horas relógio (ou 240 h/a) em forma de atividades acadêmico-científico-culturais em
cumprimento ao disposto na Resolução 447 CEE/2002 na Resolução CNE Nº 2, de 18

34
de junho de 2007 e nas diretrizes curriculares nacionais para o curso de Licenciatura em
Física. Essas atividades são diversas, fazem parte da vida escolar do acadêmico de
licenciatura e devem estar relacionadas com o exercício de sua futura profissão. O
supervisor das atividades acadêmico-científico-culturais do curso deverá manter uma
pasta para cada aluno, contendo os documentos que ele (aluno) apresentar durante o
curso. Ao final de cada um dos períodos o professor supervisor das AACC enviará à
Secretaria Geral da Unimontes uma planilha com as pontuações (em h/a) das
respectivas cargas horárias realizadas por cada acadêmico, de modo que a Secretaria
registre esse número no histórico escolar do mesmo.
Ao professor responsável pela supervisão das Atividades Acadêmico-Científico-
Culturais serão atribuídas 02 horas/aulas em cada período.
O número de horas-aulas atribuídas de forma adequada às atividades acadêmico-
culturais está previsto no quadro que se segue.

35
QUADRO DE AACC:

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS - AACC


REQUISITO PARA A LIMITE
ATRIBUIÇÃO DE CARGA DE
AACC HORÁRIA CARGA
HORÁRI
A
30h/a ou 60 h/a por semestre, de acordo
Monitoria em disciplinas de Cursos de Graduação,
o número de horas aulas previstas no 100 horas
como voluntário ou como bolsista.
projeto.
Participação como ouvinte em mini-cursos, cursos, Carga horária igual à declarada no
palestras e eventos técnicos científicos ligados às certificado de participação. 60 horas
áreas de Educação, Física ou afins.
Participação no coral da Unimontes. 10 horas por participação. 60 horas
50 horas por ano de projeto. Com
Iniciação Científica (voluntário ou bolsista). 100 horas
relatório aprovado pelo orientador.
Participação em campeonatos de jogos desportivos, 10 horas por participação. Com
ou de inteligência, ou de tabuleiro. declaração ou certificado.
40 horas
Participação em atividades de difusão cultural. 10 horas por participação. Com
Exemplos: arte, luta, teatro, música, dança e/ou declaração ou certificado. 40 horas
similares.
20 horas por evento. Com declaração ou
Colaboração em organização de eventos. 40 horas
certificado.
Estágio em atividades administrativas do setor Até 60 horas por semestre. Conforme o
120 horas
educacional. número de horas previstas no estágio.
Participação em projetos/programas de serviços 30 horas por semestre. Com declaração
90 horas
sociais, como voluntários ou bolsistas. ou certificado.
Exposição de Produção artística de caráter literário 20 horas. Com declaração ou
40 horas
ou pictórico em evento correspondente. certificado.
Participação em cursos livres de idiomas, inglês, 20 horas por semestre cursado. Com
60 horas
francês, espanhol, alemão, japonês ou chinês. declaração ou certificado.
Disciplinas Extracurriculares Mesma carga horária da disciplina. -
Outras atividades. A definir em cada caso.

Observações.
● As cargas horárias efetivamente comprovadas serão computadas conforme especificado
em cada item. Em casos em que não houver comprovação de carga horária caberá ao
colegiado didático estabelecer a carga horária a ser computada.
● Caberá ao Colegiado do Curso de Física a análise e o deferimento das solicitações de
aproveitamento de atividades extracampus ou de atividades não previstas nesta
relação.

36
7.7. DIRETRIZES PARA A EXTENSÃO

A Creditação Curricular em Extensão, ou seja, a inclusão e o registro das


atividades de extensão nos Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-
graduação e na vida acadêmica dos estudantes, objetiva fortalecer a Extensão
Universitária, no âmbito da Unimontes, em atenção ao princípio Constitucional da
indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão.

A realização de atividades de extensão tornou-se obrigatória para todos os


estudantes dos Cursos de Graduação e Pós-graduação, presenciais e a distância, da
Unimontes, por meio da Resolução Nº. 100 - CEPEx/2018, de 22/08/2018, que
estabeleceu as normas para a implantação da Creditação Curricular em Extensão nesta
Instituição. A partir da publicação da referida Resolução, cada Curso passou a
contemplar um mínimo de 10% da carga horária total do Curso, estabelecida no projeto
Pedagógico do Curso – PPC, em relação ao total de créditos/notas a serem
cursados/obtidos.
A Resolução Nº. 100 - CEPEx/2018, e consequentemente, a destinação do
mínimo da carga horária total, acima descrita para as atividades de extensão,
embasaram-se legalmente, nos seguintes documentos:
● Artigo 207 da Constituição Federal Brasileira de 1988 que estabelece o princípio da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
● Artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394 de 20 de
dezembro de 1996, parágrafos 1º e 2º do art. 72, que traduz a concepção de currículo.
● Artigo 78 do Regimento Geral da Unimontes.
● Lei Nº 10.172 de 09 de janeiro de 2001 - Plano Nacional de Educação (2001-2010), Meta
23 que indica a reserva mínima de 10% do total de créditos exigidos para a graduação
no ensino superior no país, para a atuação dos estudantes em atividades de Extensão;
● Lei Nº 13.005 de 25 de junho de 2014 – Plano Nacional de Educação (2011-2020), Meta
12, estratégia 12.7.
Entende-se por “Extensão”, conceito este definido pelo Fórum de Pró-Reitores de
Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras (FORPROEX,
2010): “A Extensão Universitária, sob o princípio constitucional da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, é um processo interdisciplinar educativo, cultural,
científico e político que promove a interação transformadora entre universidade e outros
setores da sociedade”.
37
Para a Extensão o conceito de “Sala de Aula” não mais se limita ao espaço físico
tradicional de ensino-aprendizagem. “Sala de Aula” são todos os espaços, dentro e fora
da Universidade, em que se apreende e se (re)constrói o processo histórico-social em
suas múltiplas determinações e facetas. O eixo pedagógico clássico ‘estudante -
professor’ é substituído pelo eixo ‘estudante – professor - comunidade’. O estudante,
assim como a comunidade com a qual se desenvolve a ação de Extensão, deixa de ser
um mero receptáculo de um conhecimento validado pelo professor para se tornar
participante do processo. Dessa forma, ele se torna também o tutor (aquele que apoia o
crescimento possibilitado pelo conhecimento), o pedagogo (aquele que conduz, de mãos
dadas, o processo de conhecimento) e o orientador (aquele que aponta a direção desse
processo). Assim, no âmbito da relação entre Pesquisa e Ensino, a diretriz
Indissociabilidade Ensino – Pesquisa - Extensão inaugura possibilidades importantes na
trajetória acadêmica do estudante e do professor. (Política Nacional de Extensão, 2012.
www.renex.org.br)
Além disso, as ações extensionistas devem estar sempre direcionadas pelas
diretrizes que orientam a formulação e implementação das ações de Extensão
Universitária, pactuados no FORPROEX, a seguir.
● Interação dialógica.
● Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade.
● Indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão.
● Impacto na formação do estudante.
● Impacto na transformação social.
As atividades de Extensão, para efeito de Creditação Curricular, podem ser
executadas sob a forma de Programas e Projetos coordenados por docentes ou técnicos
administrativos na Unimontes, com participação estudantil voluntária ou bolsista; por
meio da organização de Cursos ou ministrando oficinas, palestras, entre outras
modalidades; participando de Eventos com apresentações artísticas que contemplem as
áreas de artes visuais, música, teatro e dança e/ou na organização e realização dos
mesmos; em Prestações de Serviço; com a utilização de 20% da carga horária das
Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais – AACC; em LIGAS Acadêmicas; em
Estágios Extracurriculares; participação no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência – PIBID e/ou programas similares; em Empresas Juniores; em Programa
Integrador – entre órgãos de representação estudantil/comunidade e entre
Cursos/Disciplinas; através do desenvolvimento de atividades pertencentes à parte
38
prática prevista nas ementas das disciplinas ou outras modalidades definidas pelos
Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Entende-se por PROGRAMA um conjunto articulado de projetos e outras ações
de extensão, preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado às atividades de
pesquisa, de ensino, e de pós-graduação com caráter orgânico-institucional, integração
no território, clareza de diretrizes e orientação para um objetivo comum, sendo executado
a médio e longo prazo.
Entende-se por PROJETO a ação processual e contínua, de caráter educativo,
social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo específico e prazo determinado,
preferencialmente, vinculado a um Programa ou como projeto isolado.
Entende-se por CURSO DE EXTENSÃO a ação pedagógica de caráter teórico
e/ou prático, presencial ou a distância, planejada e organizada de modo sistemático, com
carga horária mínima de 8 horas aula.
Entende-se por EVENTO a ação que implica na apresentação e/ou exibição
pública, livre ou com clientela específica, do conhecimento ou produto cultural, artístico,
esportivo, científico e/ou tecnológico desenvolvido, conservado ou reconhecido pela
Universidade.
Entende-se por PRESTAÇÃO DE SERVIÇO as atividades de transferência à
comunidade do conhecimento gerado e instalado no interior da Universidade, mediante
convênios, contratos e outros instrumentos congêneres celebrados com terceiros
(comunidade ou empresa). A prestação de serviços se caracteriza por sua
inseparabilidade e não resulta na posse de um bem. Devem ser registrados nesta
categoria serviços prestados a hospitais, clínicas, laboratórios, hospitais veterinários,
centros de psicologia, museus e núcleos de acervos universitários, dentre outros, seja
de caráter permanente ou eventual. Quando a prestação de serviço for oferecida como
curso ou projeto de extensão, deve ser assim registrada.
A inclusão de atividades de extensão, reconhecidas pela Unimontes, no histórico
escolar dos estudantes dos cursos de Graduação dá-se em conformidade com o Projeto
Político Pedagógico do Curso – PPP, que as estabelece e define, com a denominação
de Atividades Integradas de Extensão – AIEx, conforme o formato determinado pelo
Centro Acadêmico / Departamento / Colegiado do Curso.
Poderão ainda ser validadas as atividades extensionistas cumpridas em outros
cursos e/ou instituições, desde que comprovadas através de certificados assinados
pelos(as) coordenadores(as) dos cursos e/ou Instituições.
39
Sendo assim, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Física (Licenciatura) em
conformidade com a Resolução Nº. 100 - CEPEx/2018, contempla a Creditação
Curricular em Extensão, na estruturação do Curso, da seguinte forma.

40
QUADRO AIEX:
ATIVIDADES INTEGRADAS DE EXTENSÃO - AIEX
LIMITE DE
REQUISITO PARA A ATRIBUIÇÃO
AIEX CARGA
DE CARGA HORÁRIA
HORÁRIA
Até 100 horas por semestre conforme
Estágios extracurriculares. declaração da instituição ou do coordenador 200 horas
contemplando a carga horária.
Até 60 horas por semestre conforme
Atuar em projetos e ou programas de extensão
declaração do coordenador contemplando a -
da área específica ou áreas afins.
carga horária.
Ministrar cursos ou mini-cursos ligados às áreas Carga horária igual a 1.5 vezes a declarada no 120 horas
de Física, Educação, ou afins. certificado de atuação.
Atuar como protagonista (organização) em
Até 30 horas. Conforme declaração ou
eventos, com ações ligadas às áreas de Física, 90 horas
certificado.
Educação, ou afins.
Apresentar palestra ou seminário, abertos à
40 horas por apresentação. Com declaração
comunidade, nas áreas de Física, de Educação, 120 horas
ou certificado.
ou afins.
Participar como protagonista no Programa
Institucional de bolsas de incentivo à docência Até 60 horas por semestre. Conforme
-
ou no Programa de Residência Pedagógica ou declaração ou certificado.
similares.
Até 60 horas por semestre conforme
Atuar no Núcleo de Atividades para Promoção
declaração ou certificado do coordenador -
da Cidadania - NAP
contemplando a carga horária.
Utilização de 20% da carga horária do
Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais
AACC. Com Declaração do professor
– AACC: em que a atuação seja protagonista e a 40 horas
responsável pelo AACC contemplando a
ação tenha caráter extensionista.
carga horária.
FEPEG: em que a atuação seja protagonista e a Até 40 horas por evento conforme declaração
120
ação tenha caráter extensionista. ou certificado.
20h/a ou 40 h/a por semestre, de acordo o
Monitoria em projetos de Ensino de Física
número de horas aulas previstas a serem -
Básica, como voluntário ou como bolsista.
trabalhadas.
Outras atividades extensionistas aprovadas
- -
antecipadamente pelo colegiado didático.

Observações.
● As cargas horárias efetivamente comprovadas serão computadas conforme especificado
em cada item. Em casos em que não houver comprovação de carga horária caberá ao
colegiado didático estabelecer a carga horária a ser computada.
● Caberá ao Colegiado do Curso de Física a análise e o deferimento das solicitações de
aproveitamento de atividades não previstas nesta relação.

41
7.8. FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O estímulo à flexibilização curricular consiste em uma das metas para o ensino


na UNIMONTES, conforme PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da Unimontes,
2017-2021. Nesse sentido, será dada ao discente a oportunidade de cursar disciplinas
de outro curso promovendo o intercâmbio entre os estudantes, a diversificação da
formação e a interdisciplinaridade. Esse leque de opções é importante para propiciar a
cada aluno um aprendizado que diz respeito à capacidade de buscar os próprios
caminhos de formação. A seguir estão apontadas algumas situações em que a estrutura
curricular do curso de Física prevê estímulos à flexibilização.

● A oferta de disciplina eletiva na grade curricular. A disciplina eletiva é de livre escolha,


podendo ser cursada em outros cursos da Universidade.
● A oferta de duas disciplinas optativas na grade curricular.
● A flexibilização da matrícula. A matrícula do estudante em disciplinas ofertadas em
diferentes semestres do curso, observados os pré-requisitos das mesmas.
● A carga horária cumprida por discentes do curso de Licenciatura em Física, em
atividades do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), será
reconhecida como carga horária de atividade de extensão, conforme a Resolução Nº 39
– CEPEx/2018.
● A carga horária exercida em atividades do Programa de Residência Pedagógica será
reconhecida para cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado, conforme a
Resolução Nº 39 – CEPEx/2018.
● As disciplinas cursadas em outras instituições poderão ser validadas por meio da
realização de equivalência curricular, com dispensa de disciplinas da estrutura curricular.

42
7.9. INTERNACIONALIZAÇÃO

Conforme a Resolução Nº. 041 - CEPEx/2018, que Aprova a Política Institucional


de Internacionalização da Unimontes, no âmbito do Ensino na Universidade, poderão ser
implementados nos Projetos Políticos Pedagógicos dos Cursos subsídios para fomentar
iniciativas almejando essa interação no interior dos cursos. Nesse sentido, o Projeto
Político Pedagógico do curso de Licenciatura em Física se aproxima das metas
institucionais com as iniciativas.

● Válida, conforme quadro das AACC, o estudo de línguas estrangeiras.


● Oferece o estudo de Português visando ao acolhimento e acompanhamento de docentes
e discentes estrangeiros da/na Universidade.
● Aproveitamento de carga horária de disciplinas cursadas com aproveitamento
satisfatório em cursos de graduação e/ou pós-graduação internacionais, devidamente
reconhecidos pelos órgãos competentes dos sistemas educacionais dos países nos
quais os cursos forem realizados.
● Incentiva o estudo de LIBRAS.

7.10. DISCIPLINAS/CONTEÚDOS NA MODALIDADE À DISTÂNCIA

Parte da carga horária teórica do curso de Física será ofertada na modalidade


EaD, onde as atividades e o conteúdo a serem trabalhados ficarão disponíveis em um
ambiente virtual, permitindo ao aluno o acompanhamento de parte da carga do curso
fora do horário de aula, conforme a sua própria disponibilidade de tempo.

8. AVALIAÇÃO

8.1. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho dos discentes será de responsabilidade dos


professores do curso e será processada de acordo com os critérios regimentais e das
Normas para Regulamentação do Ensino nos cursos de Graduação da UNIMONTES –
2008. A avaliação do discente deverá ser processual, cumulativa e contínua,
prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Ela deve ser compreendida
como reflexão crítica sobre a prática, necessária à formação de novas estratégias de
planejamento. É uma oportunidade para o professor orientar e acompanhar o processo
ensino aprendizagem. Será realizada através de trabalhos, seminários, provas, etc.,
43
atendendo às especificidades das disciplinas. Nos planos de ensino destas disciplinas
deverão constar as formas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem. Os
professores deverão encaminhar os resultados finais das avaliações nos prazos
estabelecidos nos calendários de anos letivos, aprovados pelo CEPEX.

Após o término do período letivo, o aluno que não tiver o mínimo de 75% de
freqüência às aulas dadas, ou que obtiver pontuação inferior a 50 (cinquenta) pontos
estará conclusivamente reprovado, devendo, pois, matricular-se novamente na(s)
disciplina(s), em regime de dependência. O aluno que, ao final do semestre, obtiver
pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) e inferior a 70 (setenta) pontos deverá
submeter-se a uma avaliação final, cujo valor será de 100 (cem) pontos e será aprovado
se alcançar nota igual ou superior a 70 (setenta) pontos, aplicando-se a fórmula seguinte
para a obtenção da nota final do semestre:

𝑁𝑆 2𝑥𝑁𝑃𝐹
𝑁𝐹 .
3

Em que NF= nota final; NS= nota obtida no semestre; NPF= nota obtida na avaliação
final.
Poderá ser concedida ao discente do curso de Física, matriculado em uma
disciplina em regime de dependência a dispensa da frequência às aulas. Para isso o
discente deverá ter cursado a mesma disciplina no curso de Licenciatura em Física da
Unimontes, com um mínimo comprovado de comparecimento de 75% de frequência da
carga horária nela prevista. Neste caso, ele terá a opção de realizar apenas as provas e
trabalhos previstos para o semestre letivo, para fins de alcance da nota mínima de 70
pontos necessária para aprovação. A solicitação da dispensa da frequência às aulas
deverá ser realizada em requerimento próprio, dirigido ao presidente do Colegiado de
Coordenação Didática do Curso, onde, observadas as Normas para Regulamentação do
Ensino nos Cursos de Graduação da Unimontes, deliberará sobre a aprovação ou não
do pleito.

8.2. AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do curso é realizada pelo Conselho Estadual de Educação - CEE, de


acordo com seus instrumentos de avaliação. Cabe à Coordenação Didática, sob o
comando do Coordenador do curso, organizar e disponibilizar todo o material requerido

44
pelo CEE durante o processo de avaliação. O curso também participa do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES, instituído pela Lei 10.861, de
14 de abril de 2004.

8.3. AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE

A Unimontes, preocupada com a qualidade do Ensino, Pesquisa, Extensão,


Gestão e Planejamento e dos demais serviços destinados à comunidade, tem buscado,
desde 1995, através do Projeto de Autoavaliação Institucional, estratégias que
possibilitem avaliar e repensar as ações e as atividades que desenvolvem.

Como forma de gerar dados que fundamentam reflexões que visem à excelência
dos cursos, além da avaliação anual por que os docentes efetivos passam, realizada
pelo Departamento a que o professor está vinculado, será oportunizado aos estudantes
preencherem semestralmente (no ato da matrícula, através do webgiz) um questionário
para avaliação do desempenho docente.
Esse questionário será dividido em categorias (categorias competência para a
docência, organização da disciplina, atividades avaliativas, postura ética e profissional,
autoavaliação discente), de modo a contemplar as diversas práticas do professor ao
longo de sua(s) disciplina(s), e corresponderá a uma disciplina e um docente.
Assim, o número de questionários que o discente responderá é equivalente ao
número de disciplinas que cursou no semestre anterior ao ato da matrícula. Para cada
questão, haverá um objetivo a ela vinculado, não disponível aos discentes, visando
apenas expor as temáticas contempladas em cada uma das categorias.
As respostas a esse questionário estarão disponíveis para o coordenador do curso
e o NDE propor intervenções eventualmente necessárias ao curso. O objetivo desse
formulário é conhecer o que os estudantes pensam das disciplinas do curso e de seus
professores para, a partir daí propor discussões e soluções que orientem para a melhoria
tanto dos processos quanto das relações.
Nesse sentido, faz-se necessário lembrar que a formação docente é um processo
contínuo e permanente. Esse instrumento deve ser útil à reflexão acerca de práticas que
podem ser melhoradas e atualização constante dos conhecimentos necessários para a
docência.

8.4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A existência da Comissão Própria de Avaliação (CPA) e sua composição na


45
Universidade. A CPA conduz os processos de avaliação internos da Instituição, de
sistematização e de prestação das informações solicitadas pelo INEP, conforme a lei
do SINAES (10.861/2004).

A Coordenadoria de Avaliação Institucional, vinculada à Reitoria, é o setor


responsável por questões relacionadas às diretrizes propostas pelo Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior - SINAES, conforme Lei nº 10.861, de 14 de abril de
2004, sendo dentre as ações: autoavaliação, ENADE, Censo da Educação Superior,
Avaliação Externa e cadastros junto ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio
Teixeira - INEP e à Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior - CONAES,
dentre outras.

Através da Coordenadoria tornam-se viáveis mudanças na cultura acadêmica, no


trabalho docente, na gestão da instituição, nas definições curriculares e, acima de tudo,
na estruturação da educação superior no âmbito da Unimontes, por meio das ações
emanadas pelo setor e, em especial, nos processos avaliativos, possibilitando:

● promoção da autocrítica da Instituição;


● conhecimento de como se realiza e inter-relacionam-se às tarefas acadêmicas;
● identificação dos compromissos com a sociedade local, regional e nacional;
● o repensar dos objetivos e modos de atuação da Universidade e seus resultados;
● estudo e proposição de mudanças no cotidiano das atividades acadêmicas de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Gestão Administrativa.

Uma das ações mais contundentes do setor é o processo de auto avaliação,


sendo organizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, constituída por membros
docentes, discentes, técnico-administrativos e da sociedade civil organizada,
anualmente eleitos. A CPA desenvolve a auto análise da coerência entre a missão da
Unimontes e as políticas institucionais, instrumentalizada por questionários
disponibilizados à comunidade acadêmica, considerando 10 dimensões planejadas pelo
SINAES, dentre elas: Missão e PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) da
instituição; Política para o ensino, para a pesquisa, para a pós-graduação e a extensão;
Responsabilidade social da IES e Comunicação com a sociedade.

Os resultados dos questionários de autoavaliação da Universidade constituem um


referencial para que toda a comunidade acadêmica possa reiterar sua opção por uma
avaliação participativa, demonstrando o compromisso e a missão da Universidade com
46
o constante crescimento do ensino, pesquisa, extensão e gestão, no atendimento às
diversidades regionais e na promoção de transformação da sociedade.

8.5. AVALIAÇÃO DO PROJETO

A avaliação do Projeto Político Pedagógico PPP tem como objetivo a


autoavaliação do processo, gerando dados para elaboração/reelaboração ou
implementação do PPP e, ainda, a previsão de ações que implicam melhorias para o
curso, que podem gerar dados para o Plano de Ação Pedagógica (PAP) do curso. Cada
curso deve prever processos que possibilitem a autoavaliação, como: reuniões
periódicas, questionários, debates, ouvidorias, utilização dos resultados obtidos no
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), entre outros. A gestão do
projeto político-pedagógico requer um acompanhamento sistemático, realizado de forma
contínua por uma equipe designada pelo colegiado de curso e pelo NDE. Esta é uma
condição para a concretização dos objetivos propostos. Deverão ser explicitados os
procedimentos e as formas de avaliação do projeto de curso, conforme disposto na Lei
nº 10.861/2004 (Lei do SINAES). É importante prever a participação de todos os
envolvidos com o curso nos processos de autoavaliação, além de utilizar os resultados
da avaliação para o um novo planejamento do curso. O processo deverá envolver
professores, alunos, funcionários e, quando possível, profissionais interessados na
realização de reuniões, encontros e oficinas, visando analisar o seu desempenho, fazer
os ajustes necessários e o planejamento de ações que favoreçam o aperfeiçoamento da
proposta. Também tem como objetivo ressaltar os modos de atuação do NDE nesse
processo de acompanhamento, informando as ações e as metas decorrentes dos
processos de avaliação do curso.
O projeto do curso deverá ser avaliado, imediatamente após visita in locu do
Conselho Estadual de Educação - CEE. Havendo necessidade de alterações estas
deverão ser aprovadas pelos órgãos deliberativos da Unimontes.

9. FREQUÊNCIA

9.1. FREQUÊNCIA/ ASSIDUIDADE

A frequência de professores será registrada em livro de ponto diariamente, através


de assinatura.

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A frequência/assiduidade do discente, conforme as Normas para
Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação da Unimontes – 2008, será
aferida através do cômputo da presença em diário de classe específico para cada
disciplina, sendo o professor, o responsável direto por esta apuração.

O aluno deverá ter o mínimo de 75% de frequência em cada disciplina, durante o


semestre letivo.
O professor que não puder, por motivo justificado, comparecer às aulas deve
avisar ao coordenador do curso sobre sua ausência, para que o mesmo possa
providenciar ajustes de substituição ou reposição das aulas em aberto. As substituições
devem ser avaliadas pelo coordenador de curso e referendadas, em tempo oportuno,
pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso. No entanto, cabe ressaltar que
somente professores da própria Unimontes, com formação compatível com a disciplina,
podem proceder à substituição.
O aluno deverá ter o mínimo de 75% de frequência em cada disciplina, durante o
semestre letivo, segundo normas regimentais, para lograr aprovação na disciplina,
exceto quando a disciplina for ofertada integral ou parcialmente na modalidade à
distância, sendo que o não alcance desse percentual acarretará em reprovação e o aluno
deverá cursar a disciplina correspondente em regime de dependência, sendo que para
a aprovação o aluno deverá também perfazer um mínimo de 70 pontos nas avaliações
de trabalhos e provas realizados na disciplina, no tempo de seu acontecimento.

9.2. TRATAMENTO EXCEPCIONAL

O tratamento excepcional caracteriza-se pela execução, em domicílio ou outro


local, das atividades ministradas em sala de aula, para compensação da ausência do
aluno em regime de tratamento especial. O aluno pode requerer o tratamento especial,
que será analisado pelo Colegiado Didático do curso. Para sua aplicação, devem ser
consideradas as Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação da
Unimontes.

48
10. MATRIZ CURRICULAR

10.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo de Licenciatura tem por objetivo principal a formação de pessoal para


atuar no Ensino de Física no nível Médio, preferencialmente, mas não se restringe a esta
categoria, pois o egresso poderá continuar seus estudos e se tornar pesquisador e/ou
professor do Ensino Superior. A formação proposta está organizada em três grupos ou
dimensões formadoras, que estão inter-relacionados e são complementares. Eles
congregam as disciplinas e atividades extracurriculares que irão formar o Professor. Para
além da formação de conhecimentos básicos da Física e Ciências afins e
complementares, a divisão em grupos destaca a formação de uma visão do papel da
ciência e da tecnologia na sociedade, diante das preocupações com o meio ambiente e
desenvolvimento humano.
No quadro abaixo, apresentamos as disciplinas de cada um desses grupos.

● GRUPO 1: Base Comum

DISCIPLINAS:
Matemática Básica
Introdução ao Cálculo Diferencial
Química Básica
Física Conceitual I
Informática Básica
Sociologia da Educação
Laboratório de Ciências
Educação Inclusiva
Psicologia da Educação – Aprendizagem e Ensino
Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio
Antropologia, direitos humanos e diversidade cultural e religiosa
Álgebra Linear Básica
Física Conceitual II
Didática Geral
Libras
AACC

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● GRUPO 2: Conteúdos Específicos

DISCIPLINAS:
Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral II
Introdução à Programação de Computadores
Tecnologias Computacionais
Cálculo Numérico
Equações Diferenciais da Física
Fundamentos de Termodinâmica
Fundamentos de Mecânica
Fundamentos de Mecânica dos Sólidos e Fluídos
Fundamentos de Oscilações, Ondas
Fundamentos de Óptica
Fundamentos de Eletromagnetismo
Fundamentos de Física Quântica
Fundamentos de Teoria da Relatividade
Estrutura da Matéria I
Física Quântica I
Mecânica I
Eletromagnetismo I
Produção de Texto Científico
TICS - Tecnologias de Informação e Comunicação
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Eletiva I (livre escolha)
Optativa I (ementa em aberto)
Optativa II (ementa em aberto)

Optativa I:
Estrutura da Matéria II
Introdução à Física do Estado Sólido
Física, Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Humano
Física Estatística
Métodos da Física Teórica I
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Óptica
Optativa II:
Astronomia Fundamental
Física Quântica II
Eletromagnetismo II
Propriedades Magnéticas da Matéria
Métodos da Física Teórica II
Mecânica II

● GRUPO 3: Prática Pedagógica.

DISCIPLINAS:
Laboratório de Física Geral I
Laboratório de Física Geral II
Laboratório de Física Geral III
Laboratório de Física Moderna I
Laboratório de Física Moderna II
Instrumentação para o Ensino de Física I
Instrumentação para o Ensino de Física II
Instrumentação para o Ensino de Física III
Estágio Supervisionado em Física I
Estágio Supervisionado em Física II
Estágio Supervisionado em Física III
Estágio Supervisionado em Física IV

10.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS

As disciplinas optativas se prestam ao interesse do discente pelo estudo mais


aprofundado de algumas subáreas da Física. Na escolha das disciplinas optativas, o aluno
poderá ampliar sua formação escolhendo conteúdo da própria área de Física, de áreas afins,
como Matemática e Astronomia ou ainda temas ligados à formação humanística.

10.3. DISCIPLINAS ELETIVAS

Contemplando o processo e metas para a flexibilização curricular da


Universidade, as disciplinas Eletivas representarão oportunidades para que os
51
estudantes atuem em seu percurso formativo. Assim, conforme estabelecido na estrutura
curricular do curso de Curso de Licenciatura em Física, as disciplinas eletivas poderão
ser cursadas pelos estudantes em outros cursos da Universidade.

10.4. OFERTA DE DISCIPLINAS PARA TURMAS REMANESCENTES

Caso não seja formada nova turma em algum período letivo as dependências das
turmas remanescentes deverão ocorrer aos sábados e/ou em horários alternativos,
concomitantemente com o curso.

10.5. SUBTURMAS

As aulas práticas poderão estar limitadas a 15 alunos, por questões didáticas


e/ou de espaço. Nesses casos, a turma deverá ser dividida em um número mínimo de
subturmas de no máximo 15 alunos.

10.6. MODALIDADE ENSINO À DISTÂNCIA

A Portaria Nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019 dispõe sobre a oferta de


disciplinas na modalidade Ensino a Distância (EaD) em cursos de graduação presencial
das Instituições de Educação Superior – IES. Estabelecendo a oferta de carga horária
nessa modalidade até o limite de 40% da carga horária total dos cursos.

A RESOLUÇÃO Nº. 158 - CEPEx/2016 e a RESOLUÇÃO Nº 148 – CEPEx/2019,


estabelecem as diretrizes para a oferta de disciplinas a distância nos cursos presenciais
da Universidade Estadual de Montes Claros.

Neste sentido, entre 20 e 40% da carga horária teórica de cada disciplina do curso
de Física será ofertada na modalidade Ensino a Distância (EaD), com os seguintes
critérios.

− A infra-estrutura e logística operacional da carga horária a distância deverão ser


realizadas pelo Centro de Educação a Distância (CEAD).
− Os professores deverão passar por treinamento a ser ofertado pelo CEAD.
− O percentual de carga horária na modalidade de EaD deverá ser amplamente
informado aos estudantes do curso em período letivo anterior à oferta da disciplina.
− As atividades propostas e o conteúdo a serem trabalhados deverão ser
disponibilizados em plataforma virtual para que o aluno possa acompanhar a carga

52
horária de EaD do curso de Física fora do horário de aula.
− O professor vinculado à disciplina deverá oficializar, junto ao Colegiado Didático do
Curso de Física, o plano de ensino com cronograma a ser ofertado em EaD bem
como os recursos e formas de avaliação utilizados.

53
10.7. ESTRUTURA CURRICULAR

PRIMEIRO SEMESTRE 
      Carga Horária (h/a)   02/CNE 
   Disciplinas  Total  Teórica Prática  Campo  G1   G2  G3 
1  Física Conceitual I  72  54  18     72       
2  Matemática Básica  72  72        72       
3  Química Básica  72  36  36     72       
4  Laboratório de Ciências  36     36     36       
Introdução à Programação de 
36  18  18     36       
5  Computadores 
6  Sociologia da Educação  36  36        36       
Antropologia, direitos humanos e 
36  36        36       
7  diversidade cultural e religiosa  
SUBTOTAL  360  252  108     360  0  0 
SEGUNDO SEMESTRE 
      Carga Horária (h/a)   02/CNE 
   Disciplinas  Total  Teórica Prática Campo  G1  G2  G3 
1  Física Conceitual II  72  54  18     72       
2  Álgebra Linear Básica  72  72        72       
3  Introdução ao Cálculo Diferencial  72  72        72       
4  Didática Geral  72  36  36     72       
Psicologia da Educação – Aprendizagem e 
5  Ensino  36  36        36       
TICS ‐ Tecnologias de Informação e 
36  18  18     36       
6  Comunicação 
SUBTOTAL  360  288  72     360  0  0 
TERCEIRO SEMESTRE 
      Carga Horária (h/a)   02/CNE 
   Disciplinas  Total  Teórica Prática Campo  G1   G2  G3 
Fundamentos de Mecânica dos Sólidos e 
72  54  18        72    
1  Fluídos  
2  Fundamentos de Mecânica  72  54  18        72    
3  Cálculo Diferencial e Integral I  72  72           72    
4  Tecnologias Computacionais  36  18  18        36    
Estrutura e Funcionamento do Ensino 
5  Fundamental e Médio  36  36        36       
6  Fundamentos de Estatística  72  54  18        72    
SUBTOTAL  360  288  72     36  324  0 

54
QUARTO SEMESTRE 
      Carga Horária (h/a)   02/CNE 
   Disciplinas  Total  Teórica  Prática Campo  G1  G2  G3 
1  Fundamentos de Oscilações e Ondas  72  54  18        72    
2  Fundamentos de Termodinâmica  36  24  12        36    
3  Fundamentos de Óptica  36  24  12        36    
4  Laboratório de Física Geral I  72     72           72 
5  Cálculo Diferencial e Integral II  72  72           72    
6  Cálculo Numérico  72  54  18        72    
SUBTOTAL  360  228  132     0  288  72 
QUINTO SEMESTRE 
      Carga Horária (h/a)   02/CNE 
   Disciplinas  Total  Teórica Prática Campo  G1  G2  G3 
1  Fundamentos de Eletromagnetismo  72  54  18        72    
2  Conceitos de Física Quântica  72  72           72    
3  Laboratório de Física Geral II  72     72           72 
4  Instrumentação para o Ensino de Física I  72     72           72 
5  Equações Diferenciais da Física  72  72           72    
6  Estágio Supervisionado em Física I   120     36  84*        120
SUBTOTAL  360  198  162     0  216  264
SEXTO SEMESTRE 
      Carga Horária (h/a)   02/CNE 
   Disciplinas  Total  Teórica Prática  Campo  G1   G2  G3 
1  Estrutura da Matéria I  72  72           72    
2  Mecânica I  72  72           72    
3  Fundamentos da Teoria da Relatividade   72  72           72    
4  Instrumentação para o Ensino de Física II  72     72           72 
5  Laboratório de Física Geral III  72     72           72 
6  Estágio Supervisionado em Física II  120     36  84*        120
SUBTOTAL  360  216  144     0  216  264
SÉTIMO SEMESTRE 
      Carga Horária (h/a)   02/CNE 
   Disciplinas  Total  Teórica Prática Campo  G1  G2  G3 
1  Física Quântica I  72  72           72    
2  Laboratório de Física Moderna I  72     72           72 
3  Instrumentação para o Ensino de Física III  72     72           72 
4  Optativa I  72  72           72    
5  Produção de Texto Científico  36  36           36    
6  Trabalho de Conclusão de Curso I  36  36           36    
7  Estágio Supervisionado em Física III  120     36  84*        120
SUBTOTAL  360  216  144    0  216  264

55
*Carga horária que não gera encargos didáticos para o professor, vide regulamento de Estágio.
OITAVO SEMESTRE 
      Carga Horária (h/a)   02/CNE 
   Disciplinas  Total  Teórica  Prática Campo  G1   G2  G3 
1  Eletromagnetismo I  72  72           72    
2  Optativa II  72  72           72    
3  Laboratório de Física Moderna II  72     72        72    
4  Libras  36  36        36       
5  Educação Inclusiva  36  36        36       
6  Trabalho de Conclusão de Curso II  36  36           36    
7  Eletiva I (livre escolha)  36  36           36    
8  Estágio Supervisionado em Física IV  120     36  84*        120
9  Atividades de Extensão    400             400    
10  AACC   240          240       
SUBTOTAL  360  288  72     312  688  120

RELAÇÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS:


Optativa I 
1  Estrutura da Matéria II 
2  Introdução à Física do Estado Sólido 
3  Física, Sociedade, Ambiente e Desenvolvimento Humano 
4  Física Estatística 
5  Métodos da Física Teórica I 
6  Óptica 
Optativa II 
1  Astronomia Fundamental 
2  Física Quântica II 
3  Eletromagnetismo II 
4  Propriedades Magnéticas da Matéria 
5  Métodos da Física Teórica II 
6  Mecânica II 

56
*Carga horária que não gera encargos didáticos para o professor, vide regulamento de Estágio.
10.8. DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA DO CURSO:

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO


Horas/Aula Horas/Relógio
Aulas Teóricas 1974 1645
Aulas Práticas 906 755
Estágio Curricular Supervisionado 480 400
AACC 240 200
Creditação de Atividades de Extensão 400 333
Duração da hora/aula 50 minutos
Horários do curso Noturno
TOTAL DO CURSO 4000 3333

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO, CONFORME RESOLUÇÃO


02/2019 - CNE
Horas/Aula Horas/Relógio
Grupo 1 1068 890
Grupo 2 1948 1623
Grupo 3 984 820
TOTAL DO CURSO 4000 3333

 Atendendo à resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019 a carga horária


do curso possui a seguinte distribuição:
o Grupo I: 890 horas-relógio para a base comum que corresponde aos
conhecimentos científicos, educacionais e pedagógicos e suas
articulações com os sistemas, escolas e práticas educacionais.
o Grupo II: 1.623 horas-relógio para a aprendizagem dos conteúdos
específicos das áreas correspondentes aos componentes, unidades
temáticas e objetos de conhecimento da BNCC, e também para o domínio
pedagógico desses conteúdos.
o Grupo III: 820 horas-relógio destinadas à prática pedagógica, assim
distribuídas:
 400 horas-relógio para o estágio supervisionado;
 420 horas-relógio para a prática dos componentes curriculares dos Grupos I e II.
 As disciplinas cujas práticas são contabilizadas em prática dos componentes
curriculares são as seguintes: Laboratório de Física Geral I; Laboratório de Física
Geral II; Laboratório de Física Geral III; Laboratório de Física Moderna I;
Instrumentação para o Ensino de Física I; Instrumentação para o Ensino de Física
II; Instrumentação para o Ensino de Física III. São p ráticas que envolvem a

57
construção e/ou o exercício de recursos didáticos direcionados à atuação
profissional no trabalho docente.
 Conforme estipulado pela Resolução No 7 de 18 de dezembro de 2018/CNE, que
estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira, a
Creditação de Atividades de Extensão corresponde a 10% da carga horária do
curso.
 Conforme estipulado pela Resolução 447 CEE/2002, Resolução CNE Nº 2, de 18
de junho de 2007 e nas diretrizes curriculares nacionais para o curso de
Licenciatura em Física, o acadêmico do Curso Regular de Licenciatura em Física
deverá cumprir 200 horas relógio (ou 240 h/a) em forma de atividades acadêmico-
científico-culturais.

10.9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR HORIZONTAL

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR HORIZONTAL


Semestre EIXO INTEGRADOR EIXO TRANSVERSAL
1° Conhecimentos básicos para áreas de
ciências exatas. Nivelamento. Física e sua
relação com a História. Diversidade cultural.
Inclusão social. Processos e relações sociais
de ensino e aprendizagem.
2º Direitos Humanos. Física e sua relação com
com o Meio Ambiente. Igualdade de
oportunidades e acesso à educação para
todos. Língua Brasileira de sinais. Relações Responsabilidade ética, reflexão, senso
Étnico-Raciais. Religiosidade.
crítico, qualidade de vida, formação científica e
3º Gestão escolar. Conteúdos
específicos da Física. humana abrangentes, educação científica
4º Prática dos componentes curriculares.
contemporânea, educação ambiental,
5º Conteúdos
desenvolvimento humano, direitos humanos,
específicos da Física. Prática dos
componentes curriculares. Práticas de ensino. cultura, inclusão social, práticas de formação,
6º Conteúdos práticas profissionais, práticas de laboratório,
específicos da Física. Prática dos
flexibilização curricular, ensino, pesquisa,
componentes curriculares. Didática. Práticas
de ensino. extensão.
7º Flexibilização curricular. Conteúdos
específicos da Física. Prática dos
componentes curriculares. Práticas de ensino.
Pesquisa.
8º Flexibilização curricular. Conteúdos
específicos da Física. Prática dos
componentes curriculares. Práticas de ensino.
Pesquisa.
Atividades acadêmico-científico-culturais e
de extensão.

58
10.10. EMENTÁRIO

1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
FÍSICA CONCEITUAL I 54h/a 18h/a 72 h/a
EXATAS
Ementa: Filosofia e ciência na antiguidade. A física na Idade Média. Astronomia e matemática.
Conceitos básicos de Física e suas ligações com o cotidiano, tecnologia e meio ambiente nas
áreas de: Mecânica da partícula e do corpo rígido; Trabalho, energia e calor; Termologia;
Eletricidade e magnetismo. O Planejamento Energético Brasileiro. Energia limpa e energia
renovável.
Bibliografia Básica:
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Editora Bookman 12ª edição, 2015.
HEISENBERG, WERNER. Física e filosofia. 2. ed. Brasília, DF: Ed. UnB, 1987. 158 p.
SEGRÈ, EMILIO. Dos raios x aos quarks: físicos modernos e suas descobertas. Brasília,
DF: Ed. UnB, 1987. 345 p. : il.
Bibliografia Complementar:
LUZ, ANTONIO MÁXIMO RIBEIRO DA; ALVARENGA, BEATRIZ GONÇALVES DE.
Curso de Física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. 3 v.
TORRES, C. M. A; FERRARO, N. G; SOARES, P. A. T. Física Ciência e Tecnologia 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2010
DIRCEU D'ALKMIN TELLES E JOÃO MONGELLI NETO; Física com Aplicação Tecnológica.
Vol. 1. Editora Blucher, 2016.
TRIGUEIRO, A. Mundo sustentável 2: novos rumos para um planeta em crise; São Paulo:
Globo, 2012.
PEDRO MAFFIA A Energia Nuclear e o Planejamento Energético. Disponível em:
https://www.gov.br/cnen/pt-br/material-divulgacao-videos-imagens-publicacoes/publicacoes-
1/Aenergianucleareoplanejamentoenergtico.pdf. CNEN. Acesso em 19/06/2021
YANNICK NOUAILHETAS Radiações Ionizantes e a Vida. https://www.gov.br/cnen/pt-
br/material-divulgacao-videos-imagens-publicacoes/publicacoes-1/radiacoesionizantes.pdf.
CNEN. Acesso em 19/06/2021
EDMUNDO RODRIGUES JUNIOR. Possíveis Efeitos Biológicos das Radiações não
Ionizantes: Radiação Ultravioleta, e , Microondas Advindas do Telefone Celular.
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI201405270949
13.pdf. Acesso em 19/06/2021
BONDI, HERMANN, SIR. Conjetura e mito na física. Brasília, DF: Ed. UnB, 1985. 53 p. il.
DELL'ARCIPRETE, NICOLANGELO; GRANADO, NÉLSON VILHENA. Física: segundo
grau. São Paulo: Ática, 1977. 3 v. : il.
FIOLHAIS, C. CARLOS. Física divertida. Brasília, DF: Ed. UnB, 2000. 145 p. : il.
PIRES, A. S. Teixeira. Evolução das Ideias da Física. Editora da Livraria da Física, São
Paulo, 2008.

59
1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
MATEMÁTICA BÁSICA 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa: Conjuntos numéricos, operações e propriedades: números naturais, inteiros,
racionais e reais. Operações algébricas. Equações e inequações Funções reais: função afim,
quadrática, polinomiais, exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Trigonometria. Espaços
vetoriais. Geometria analítica e representação gráfica de funções. Vetores.
Bibliografia Básica:
LIMA, ELON LAGES. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática,
SBM, Vol. 1,2,3. Rio de Janeiro: IMPA. (2001)
DOMINGUES, HYGINO; H. IEZZI, GELSON. Álgebra Moderna. 3. Ed. São Paulo: Atual.
(1995).
GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC. V. 1.
Bibliografia Complementar:
LIMA, ELON LAGES. Logaritmos. Coleção do Professor de Matemática, SBM. Rio de Janeiro:
IMPA. (1996)
ANTAR NETO, AREF. Matemática básica. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atual, 1999.
SILVA, SEBASTIÃO MEDEIROS DA; SILVA, ELIO MEDEIROS DA; SILVA, ERMES
MEDEIROS DA. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 -2009.
WINTERLE, PAULO. Vetores e Geometria Analítica, 2ª ed. Editora Pearson 2014.
BOULOS, PAULO, CAMARGO, IVAN DE. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed.
Editora Pearson 2004.

1º Semestre
DISCIPLINA: C. H. C. H. C.H.
Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
QUÍMICA BÁSICA 36 h/a 36 h/a 72 h/a
EXATAS
Ementa: Teoria Atômica e Estequiometria. Estrutura Eletrônica. Tabela Periódica. Reações
químicas em soluções. Química e o meio ambiente.
Bibliografia Básica:
RUSSEL, JOHN BLAIR. Química Geral. Editora McGraw- Hill do Brasil, são Paulo, 1981.
BRADY, E. JAMES E HUMISTON, E. GERARD. Química Geral. Livros Técnicos e
Científicos Editora, 1996.
SILVA, R. R.; ROCHA-FILHO, R.C; BOCHI, N. Introdução à Química Experimental. São
Paulo: McGraw-Hill.
Bibliografia complementar:
SISINNO, C.L.S; OLIVEIRA-FILHO, E.C. Princípios de toxicologia ambiental: conceitos e
aplicações; Rio de Janeiro: Interciência, 2013
AICHINGER, ERNESTO CHRISTIANO; MANGE, GITLA DE CARVALHO. Química
básica 1. São Paulo: E.P.U., 1980.
AICHINGER, ERNESTO CHRISTIANO; MANGE, GITLA DE CARVALHO. Química
básica 2: orgânica. São Paulo: E.P.U., 1980.
AICHINGER, ERNESTO CHRISTIANO; BACH, SIGURD WALTER; MOREIRA, DAISY
DE RESENDE. Química básica 3: (físico-química). São Paulo: E.P.U., 1981.
GALLO NETTO, CARMO. Química básica. São Paulo: Scipione, 1989.
TRINDADE, DIAMANTINO FERNANDES. Química básica experimental. 4. ed. São
Paulo Ícone, 2010.

60
1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS - 36h/a 36 h/a
EXATAS
Ementa: Métodos científicos aplicados às ciências da natureza. Utilização de aparelhos de
medida. Obtenção, tratamento e análise de dados obtidos em experimentos. Apresentação de
resultados. Relatórios científicos.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS. Uma abordagem para o ensino experimental de física. Belo
Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Física geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
Bibliografia complementar:
GALLIANO, A. GUILHERME. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
COHEN, MORRIS RAPHAEL; NAGEL, ERNEST. Introducción a la lógica y al método
científico. Buenos Aires: Amorrortu, 1968.
RIVEROS ROTGÉ, HÉCTOR G.; ROSAS, LUCIA. El método científico aplicado a las
ciencias experimentales. México: Trillas, 1982.
STEFFENS, CÉSAR AUGUSTO; ROSA, MARLUSA BENEDETTI DA; LINDNER, EDSON
LUIZ; ELY, CLAUDETE REICHELT. Diversificando em física: atividades práticas e
experiências de laboratório. Porto Alegre: Mediação, 2012.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
14/04/2021).

1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
INTRODUÇÃO À
CIÊNCIA DA
PROGRAMAÇÃO DE 18h/a 18h/a 36 h/a
COMPUTAÇÃO
COMPUTADORES
Ementa: Introdução ao funcionamento de um computador. Introdução à programação de
computadores. Estruturas de seleção e repetição. Funções. Matrizes e Vetores. Linguagem
sugerida: Python.
Bibliografia Básica:
BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
MONTEIRO, MÁRIO A. (MARIO ANTONIO). Introdução à organização de computadores.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 397 p.
GUIMARÃES, ANGELO DE MOURA; LAGES, NEWTON ALBERTO DE CASTILHO.
Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
Bibliografia complementar:
VALENTE, JOSÉ ARMANDO (ORG.). O Computador na Sociedade no Conhecimento.
MANZANO, J. ª N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos. LÓGICA PARA DESENVOLVIMENTO
DE PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES. Érica, 2002.
ASCENCIO, ANA FERNANDA GOMES.; CAMPOS, EDILENE APARECIDA VENERUCHI

61
DE. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java.
2. ed. São Paulo: Pearson, c2008.
MACHADO, FRANCIS BERENGER. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de
Janeiro LTC 2011
JANSSEN DOS REIS LIMA. Consumindo a API do Zabbix com Python. Editora Brasport -
2016 152 ISBN 9788574527819

1º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÂO 36h/a - 36 h/a

Ementa: Origem e desenvolvimento da Sociologia e das transformações econômicas,


políticas e culturais. Introdução à reflexão epistemológica. Formas e posturas dos autores
clássicos quanto à análise da realidade pelas Ciências Sociais. A organização do trabalho
capitalista. Vínculos e contribuições entre educação e trabalho. Aspectos sócio-políticos da
educação brasileira. A escola como espaço da produção e reprodução social. Movimentos
sociais e educação. Os vínculos entre educação, estado e democracia. As bases sociológicas
da educação. A educação como processo social. A importância da Sociologia da Educação
para a formação de professores. A relação entre a educação e a sociedade. Principais marcos
teóricos da sociologia: Durkheim, Weber, Dewey, Marx e Gramsci, particularizando suas
concepções sobre a educação.
Bibliografia Básica:
ADORNO, T. W. Educação e emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.
CARDOSO, F.H. E IANNI, O. Homem e Sociedade. São Paulo: Ed. Nacional, 1969.
COHN, GABRIEL, ORGS. MAX WEBER. Sociologia. SP: Ática, 1979 (Grandes Cientistas
Sociais, 13).
Bibliografia complementar:
DARENDORF, R. As classes e seus conflitos na Sociedade Industrial, Brasília: Ed. Da Univ.
de Brasília, 1982.
DURKHEIM, ÉMILE. A Divisão do Trabalho Social. In: Os Pensadores. SP: Abril Cultural,
1978.
DAMATTA, ROBERTO. “O que faz o brasil, Brasil? A questão da identidade”. Rio de Janeiro:
Rocco, p. 9- 20, 2001.
CARVALHO, JOSÉ JORGE. “Exclusão racial na universidade brasileira: um caso de ação
afirmativa”. In: QUEIROZ, Delcele M. (cood.). O negro na universidade. Programa A cor da
Bahia/PPGCS/UFBA. Salvador: Novos Toques, p. 70-99, 2002.
ROSEMBERG, FÚLVIA; E ANDRADE, LEANDRO FEITOSA. “Ação afirmativa no ensino
superior brasileiro: a tensão entre raça/etnia e gênero”. Cadernos Pagu (31), julho-dezembro
de 2008:419- 437.
DANTAS, CAROLINA VIANNA. “O Brasil café com leite: debates intelectuais sobre
mestiçagem e preconceito de cor na primeira república”. Niterói –RJ: Tempo, vol.13, número
26, 56-79, 2009.
SERRA, ORDEP. “O candomblé da Bahia existe: Crítica de uma crítica”. In: Águas do Rei.
Petrópolis, RJ: Vozes, p. 40-65, 1995.
CARVALHO, ISABEL CRISTINA MOURA. Educação ambiental: a formação do sujeito
ecológico. São Paulo, Editora Cortez, 5ª Ed. 2011.
SCOTTO, Gabriela; CARVALHO, Isabel Cristina Moura; BELINASO, Leandro.

62
Desenvolvimento sustentável. Petrópolis. Editora Vozes, 5ª ed. 2010 (Coleção Conceitos
Fundamentais).

1º Semestre
C. H.
C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento: Teóric
Prática: Total:
a:
ANTROPOLOGIA, DIREITOS DEPARTAMENTO
HUMANOS E DIVERSIDADE DE POLITICA E 36h/a - 36h/a
CULTURAL E RELIGIOSA CIENCIAS SOCIAIS
Ementa:
A superação do paradigma evolucionista e os conceitos básicos da Antropologia
(universal/particular, natureza/cultura, raça/etnia, tradição/modernidade, diversidade,
identidade/alteridade). Diversidade cultural: étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa
geracional, sociocultural e outras. Legislação e políticas curriculares para exercício das
políticas públicas relativas à sócio diversidade. As etnociências na sala de aula. História e
cultura afro-brasileira e indígena. Religião e religiosidade. Direitos humanos e diversidade
cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAMATTA, ROBERTO. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro:
Rocco, 2010.
DESCOLA, PHILIPPE. A selvageria culta. In: NOVAES, Adauto (Org.). A outra margem do
ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 107-123.DESCOLA,
LÈVI-STRAUSS, C. Raça e História in: Antropologia Estrutural II. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1976.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, MEC. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana. DF, 2010.
ESTADO MG. Estatuto da Igualdade Racial. BH, 2016.
COLLET, Célia. Quebrando Preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e histórias dos
Povos Indígenas. Laced, RJ, 2014.
ARENDT, HANNAH. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
ARIÈS, PHILIPPE. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1981.

63
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
FÍSICA CONCEITUAL II 54ha 18h/a 72 h/a
EXATAS
Ementa: Conceitos básicos de Física e suas ligações com o cotidiano, a tecnologia e o meio
ambiente nas áreas de: Oscilações e ondas; Som; Óptica e instrumentos ópticos; Teoria da
relatividade; Estrutura da Matéria e Física quântica. Efeitos biológicos das radiações ionizantes
e não ionizantes. Tecnologias aplicadas na avaliação e redução de impactos ambientais.
Bibliografia Básica:
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. Editora Bookman 12ª edição, 2015.
HEISENBERG, WERNER. Física e filosofia. 2. ed. Brasília, DF: Ed. UnB, 1987. 158 p.
SEGRÈ, EMILIO. Dos raios x aos quarks: físicos modernos e suas descobertas. Brasília,
DF: Ed. UnB, 1987. 345 p. : il.
Bibliografia Complementar:
LUZ, ANTONIO MÁXIMO RIBEIRO DA; ALVARENGA, BEATRIZ GONÇALVES DE.
Curso de Física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. 3 v.
TORRES, C. M. A; FERRARO, N. G; SOARES, P. A. T. Física Ciência e Tecnologia 2. ed. São
Paulo: Moderna, 2010
DIRCEU D'ALKMIN TELLES E JOÃO MONGELLI NETO; Física com Aplicação Tecnológica.
Vol. 1. Editora Blucher, 2016.
TRIGUEIRO, A. Mundo sustentável 2: novos rumos para um planeta em crise; São Paulo:
Globo, 2012.
PEDRO MAFFIA A Energia Nuclear e o Planejamento Energético. Disponível em:
https://www.gov.br/cnen/pt-br/material-divulgacao-videos-imagens-publicacoes/publicacoes-
1/Aenergianucleareoplanejamentoenergtico.pdf. CNEN. Acesso em 19/06/2021
YANNICK NOUAILHETAS Radiações Ionizantes e a Vida. https://www.gov.br/cnen/pt-
br/material-divulgacao-videos-imagens-publicacoes/p ublicacoes-1/radiacoesionizantes.pdf.
CNEN. Acesso em 19/06/2021
EDMUNDO RODRIGUES JUNIOR. Possíveis Efeitos Biológicos das Radiações não
Ionizantes: Radiação Ultravioleta, e , Microondas Advindas do Telefone Celular.
http://www1.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI201405270949
13.pdf. Acesso em 19/06/2021
BONDI, HERMANN, SIR. Conjetura e mito na física. Brasília, DF: Ed. UnB, 1985. 53 p. il.
DELL'ARCIPRETE, NICOLANGELO; GRANADO, NÉLSON VILHENA. Física: segundo
grau. São Paulo: Ática, 1977. 3 v. : il.
SISINNO, C.L.S; OLIVEIRA-FILHO, E.C. Princípios de toxicologia ambiental: conceitos e
aplicações; Rio de Janeiro: Interciência, 2013
FIOLHAIS, C. CARLOS. Física divertida. Brasília, DF: Ed. UnB, 2000. 145 p. : il.
PIRES, A. S. Teixeira. Evolução das Ideias da Física. Editora da Livraria da Física, São
Paulo, 2008.

64
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ALGEBRA LINEAR BÁSICA 72 - 72 h/a
EXATAS
Ementa: Sistemas Lineares. Matrizes. Espaços Vetoriais. Base e dimensão. Transformações
lineares. Espaços com produto interno. Determinantes. Autovalores e Autovetores.
Bibliografia Básica:
ANTON, HOWARD E RORRES, CRIS. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre:
Bookman, 8ª ed, 2001.
KOLMAN, B. Álgebra Linear. Ed. Guanabara, 1987.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 3ª Ed. McGraw – Hill – Bookman Cia, 2004.
Bibliografia Complementar:
LIMA, ELON LAGES. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2.ª ed. 1996.
GONÇALVES, ADILSON, SOUZA, RITA M. L., DE. Introdução à álgebra linear. São
Paulo: Edgard Blucher, 1988. 146 p.: il.
ANTON, HOWARD; RORRES, CHRIS. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto
Alegre, RS: Bookman, 2012. 768 p. ISBN 9788540701694 (broch.).
MONTEIRO, L. H. JACY. Álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1970. nv.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol2, 3ª ed. Editora Harbra – SP,
1994.

2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO CIÊNCIAS
72h/a 72 h/a
DIFERENCIAL EXATAS -
Ementa: Limite e Continuidade. Derivadas. Aplicações das derivadas. Cálculo Integral.
Técnicas de integração. Integrais impróprias. Aplicações das integrais.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. LUIZ. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC. V. 1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol1, 3ª ed. Editora Harbra – SP,
1994.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria analítica. Ed. McGraw – Hill, SP, Vol. 1, 1987.
Bibliografia Complementar:
GRANVILLE, WILLIAM ANTHONY; SMITH, PERCEY F; LONGLEY, WILLIAM
RAYMOND. Elementos de cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: Científica,
[1961?]. 703 p.: il.
STEWART, JAMES. Cálculo, volume I. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2003. 579 p.: il. ISBN
85-221-0235-X
BOYER, CARL BENJAMIM. Cálculo. São Paulo: Atual, 1995. 83 p.: il. (Tópicos de
história da Matemática para uso em sala de aula, v. 6 6) ISBN 05-6475-9
DANTAS, E. M. (EDMUNDO MENEZES). Calculo integral. Belo Horizonte, MG: [s. n.],
1955. 316 p.: il
D. HUGHES-HALLETT ET AL, Cálculo, volume I, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo,
1999
G.F. SIMMONS, Cálculo com Geometria Analítica, volume 1, MacGraw-Hill, São Paulo, 1987
P. BOULOS, Introdução ao Cálculo, volume I.
E. L. LIMA ET AL., A Matemática do Ensino Médio, Coleção do Professor de Matemática,

65
SBM.

2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total
MÉTODOS E
DIDÁTICA GERAL TÉCNICAS 36h/a 36h/a 72h/a
EDUCACIONAIS
Ementa:
A evolução histórica da Didática, seu objeto de estudo e sua importância na formação
emancipada do docente. As tendências pedagógicas: concepções, manifestações na
prática educativa e principais referências teóricas. A relação professor-aluno-conhecimento
e os saberes, habilidades e dificuldades que permeiam o fazer docente. Indisciplina,
violência, subjetividades, diversidade, desigualdades e direitos humanos no cotidiano da
sala de aula. Organização do trabalho pedagógico, perspectiva interdisciplinar e
Parâmetros Curriculares Nacionais: planejamento – delimitação de objetivos, escolha de
métodos e técnicas. Utilização de recursos com ênfase nas tecnologias de ensino da Física.
Avaliação e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem. A práxis pedagógica
como ato político.
Bibliografia Básica:
FREIRE, PAULO. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 2011. 143 p. ISBN 9788577531639 (broch.)
LIBÂNEO, JOSÉ CARLOS. Didática. São Paulo: Cortez, 2001. 263 p.: il. (Magistério, 2. grau.
Formação do professor) ISBN 85-249-0298-1
VEIGA, ILMA PASSOS DE ALENCASTRO (COORD.). Repensando a didática. 28. ed.
Campinas: Papirus, 2010. 159 p. ISBN 85-308-0153-9 (broch.)
Complementares:
CUNHA, MARIA ISABEL DA. O Bom professor e sua prática. 8. ed. Campinas: Papirus,
1999. (Coleção magistério: formação e trabalho pedagógico).
DAYRELL, JUAREZ. Múltiplos olhares sobre a educação e cultura. Belo Horizonte, MG:
UFMG, 2001.
GADOTTI, MOACIR. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2008.
HAYDT, REGINA CÉLIA CAZAUX. Curso de didática geral. 8. ed. São Paulo: Ática, 2006.
327 p. (Série Educação em ação) ISBN 9788508106004 (broch.)
SAVIANI, DERMEVAL. Escola e Democracia. 42. ed. Campinas: Autores Associados, 2012.
93 p. (Coleção polêmicas do nosso tempo) ISBN 9788585701239 (broch.)

66
2º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÂO 36h/a - 36h/a
– APRENDIZAGEM E ENSINO
Ementa:
Aspectos da psicologia do desenvolvimento e sua contribuição para a formação do professor.
Identificação do fenômeno aprendizagem segundo a interpretação dos principais sistemas
psicológicos, com enfoque nos diferentes fatores que a afetam. Aplicações dos princípios e
processos de aprendizagem ao planejamento de ensino de matemática.
Bibliografia Básica:
ABERASTURE, ARMINDA. Adolescência Normal. Artes Médicas.
BOCK, ANA M. BAHIA. Psicologias. São Paulo: saraiva, 1996.
BREGUNCI E RIBEIRO. Interação em sala de aula: questões conceituais e metodológicas.
BH-UFMG, 1991.
Bibliografia Complementar:
COUTINHO, MARIA TEREZA DA CUNHA. Psicologia da Educação. Belo Horizonte: Lê, 1997.
OLIVEIRA, MARTA K. VIGOTSKI. Aprendizado e Desenvolvimento, um processo sócio-
histórico. São Paulo: Scipione, 1993.
ANTUNES, M.A.M. & MEIRA, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa
do Psicólogo,2003.
AZEVEDO, A. C. P. Psicologia Escolar: o desafio do estágio. Lorena: Stiliano, 2000.
BORUCHOVITCH, E. & BZUNECK, J.A. A motivação do aluno: Contribuições da psicologia
contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2001.

2º Semestre

C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
TICS - TECNOLOGIAS DE
CIÊNCIAS
INFORMAÇÃO E 36h/a - 36h/a
EXATAS
COMUNICAÇÃO
Ementa:
Ferramentas de comunicação e interação síncronas e assíncronas (videoconferência, fóruns,
chats, e-mails) via web. O novo papel do docente e do discente no contexto do ensino baseado
em tecnologias da informação e comunicação. Estratégias de interatividade e motivação via
internet. Tipos de comunicação e sistemas informatizados para realização da mediação entre
grupos. Sociabilização no ciberespaço. Educação à distância. Plataformas para Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA).

Bibliografia Básica:
MICHAEL MOORE E GREG KEARSLEY, Educação a Distância: Uma Visão Integrada
(Thomson Heinle, 2007).
MERCADO, LUÍS PAULO LEOPOLDO (ORG.). Novas Tecnologias na Educação: Reflexões
sobre a Prática– Editora UFAL – Brasil – 2002 – 1ª edição.

67
CAMPOS, FERNANDA C. A. et al. Fundamentos da Educação a Distância, Mídias e
Ambientes Virtuais - Juiz de Fora: Editar, 2007.
Bibliografia Complementar:
TERRY ANDERSON, The Theory and Practice of Online Learning (Athabasca University
Press, 2008), disponível online em http://www.aupress.ca/books/ Terry_Anderson.php.
PINOCHET, LUIS H. CONTRERAS. Tecnologia da Informação e Comunicação. Elsevier
Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2014.
MERCADO, LUÍS PAULO LEOPOLDO. (ORG.). Integração e gestão de mídias na escola.
Maceió: EDUFAI, 2013. 214 p. ISBN 9788571777378 (broch.).
FEITOSA, ADRIANA RAMOS. Tecnologia na educação: o uso do computador como recurso
didático no processo de aprendizagem nas escolas estaduais de Pirapora. 2013. 1 CD-ROM
TCC (Graduação em Licenciatura em Pedagogia) - Universidade Estadual de Montes Claros,
Pirapora, 2013
MACÊDO, JOSUÉ ANTUNES DE. Simulações computacionais como ferramenta auxiliar ao
ensino de conceitos básicos de eletromagnetismo [manuscrito]: elaboração de um roteiro de
atividades para professores do ensino médio. 2009 136 f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, 2009
MERCADO, Luís Paulo Leopoldo. (Org.). Práticas pedagógicas com mídias na escola.
Maceió: EDUFAL, 2013. 354 p. ISBN 9788571777101 (broch.).

3º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE
CIÊNCIAS
MECÂNICA DOS SÓLIDOS E 54h/a 18h/a 72h/a
EXATAS
FLUÍDOS
Ementa: Equilíbrio dos Corpos Rígidos. Elasticidade. Estática e Dinâmica dos fluídos.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
FOX, ROBERT W.; MCDONALD, ALAN T; PRITCHARD, PHILIP J. Introdução à mecânica dos
fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 710 p.
BRANDÃO, JOSÉ DE A. Mecânica dos fluídos: teoria e problemas. São Paulo: Nobel, [19--].
110 p. :
BASTOS, FRANCISCO DE ASSIS A. Problemas de mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1983. 483 p.
FOLMER-JOHNSON, TORE NILS OLOF, 1922-. Dinâmica de ponto e solido. São Paulo:
Nobel, [19--]. 148 p.
SPIEGEL, MURRAY R. Mecânica racional. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 521 p.
POPOV, EGOR PAUL, Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blücher – São Paulo, 2012.
SERWAY, RAYMOND A; JEWETT, JOHN W. Princípios de física. São Paulo: Cengage
Learning, 2011. 669 p.

68
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 2 - Termodinâmica e Ondas, 10ª ed.
Addison Wesley, 2003.
CHAVES, ALAOR. FÍSICA BÁSICA: Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. 1ª ED. LTC,
2007.
FOX, ROBERT W. / PRITCHARD,PHILIP J; & MACDONALD ALAN T. - Introdução à Mecânica
dos Fluidos, Editora LTC, 2010.
WHITE, FRANK M. Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: dinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CATTANI, MAURO SÉRGIO D. Elementos de Mecânica dos Fluídos, 2ª ed., São Paulo,
Editora Edgard Blücher, 2005.

3º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
54h/a 18h/a 72 h/a
MECÂNICA EXATAS
Ementa: Cinemática e Dinâmica da Partícula no plano e no espaço. Leis da Conservação da
Energia. Sistemas de Partículas. Cinemática e Dinâmica da Rotação. Momentos Lineares e
Angulares.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
MERIAM, JAMES L. Dinâmica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990. 602 p. : il.
LANDAU, L. D., (LEV DAVIDOVICH),; LIFCHITZ, E. M. (EVGENI I MIKHAILOVITCH).
Mécanique. 5. ed. Moscou, Rússia: Mir, [1994]. 242 p. :
SILVEIRA, BENEDITO FLEURY. Mecânica geral. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1971. 335 p. : il.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física I - Mecânica, 10ª ed. Addison Wesley,
2003.
CHAVES, ALAOR, SAMPAIO, J. F.Física Básica: Mecânica. 1ª ED. LTC, 2007.
BAUER, W; WESTFALL, Gary D; DIAS, H. Física para universitários: mecânica. Porto
Alegre, RS: AMGH, 2012. xxv, 416, [42] p.
HIBBELER, R. C. Estática mecânica para engenharia. 10.ed. -. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
BEER, F. P. JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros estática - 5. ed. rev.
/ 1994.
ALONSO e FINN, Física - Um Curso Universitário, Volume I, São Paulo, Editora Edgard
Blucher, 1972.
HOLTON, G. e BRUSH, S.C., Introduccion a los Conceptos y Teorias de lãs Ciências
Fisicas, Barcelona, Editorial Reverte S.A., 2a Edição (1970) (partes A e C).
N. A. LEMOS, Mecânica Analítica, editora Livraria da Física, 2a
edição, 2007.

3º Semestre

69
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CÁLCULO DIFERENCIAL E CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
INTEGRAL I EXATAS
Ementa:
Séries numéricas: critérios de convergências. Funções de várias variáveis. Diferenciabilidade
de funções de várias variáveis. Máximos e mínimos. Fórmula de Taylor. Teoremas das funções
implícitas. Teorema da função inversa.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC. V. 2.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, 3ª ed. Editora Harbra – SP, 1994.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de uma variável, vol. 2. 7ª ed. Livros Técnicos e científicos
S.A., Ed. Universidade de Brasília, 2003.
Bibliografia Complementar:
STEWART, JAMES cálculo, volume II. 4. ed. São Paulo: Thomson, 2005. 1151 p.: il.
ISBN 85-221-0236-8
E. L. LIMA ET AL., A Matemática do Ensino Médio, Coleção do Professor de Matemática,
SBM.
MUNEM e FOULIS - Cálculo - Vol. 01 e 02.
AYRES, Frank Jr.- Cálculo Diferencial e Integral - Mc Graw - Hill Coleção Shaum
SIMONS - Cálculo com Geometria Analítica - Vol. 01 e 02
FLEMMING, Diva Marilia e BUSS, Míriam G. - Cálculo A - Editora Mac Graw Hill.

3º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
TECNOLOGIAS CIÊNCIA DA
18h/a 18h/a 36h/a
COMPUTACIONAIS COMPUTAÇÃO
Ementa:
Introdução à linguagem C. Introdução ao Arduino. Ferramentas de desenvolvimento de
Aplicativos.

Bibliografia Básica:
DEITEL, HARVEY M. . [et al.]. C++: como programar. Editora Pearson - 2003 1200 ISBN
9788534614597.
ASCENCIO, ANA FERNANDA GOMES.; CAMPOS, EDILENE APARECIDA
VENERUCHI DE. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal,
C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson, c2008.
MANZANO, J. ª N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos. Lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. Érica, 2002.
Bibliografia Complementar:
BROOKSHEAR, J. GLENN. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
MENDES, DOUGLAS ROCHA. Programação Java: com Ênfase em Orientação a Objetos.
São Paulo: Novatec Editora, 2009.JESUS, A. R., SOARES, E. P.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e. C. Ed. Pioneira, 1999.
MACHADO, FRANCIS BERENGER. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de
Janeiro LTC 2011

70
VALENTE, JOSÉ ARMANDO (ORG.). O Computador na Sociedade no Conhecimento.

3º Semestre
Departamen C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA:
to: Teórica: Prática: Total:
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
DO ENSINO FUNDAMENTAL E EDUCAÇÃO 36h/a - 36h/a
MÉDIO
Ementa:
Introdução aos estudos do sistema escolar brasileiro. Evolução histórica do sistema escolar
brasileiro. Pressupostos filosóficos do ensino de 10 e 20 graus. Estrutura didática do sistema
escolar brasileiro. A Escola de 10 e 20 graus. O Professor-formação. Recrutamento, seleção e
condições de trabalho. Planejamento da educação e desenvolvimento econômico.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, CARLOS F. Estrutura e Funcionamento do Ensino. 1ª ed. São Paulo: Avercamp,
2004.
PILETTI. NELSON. Estrutura e funcionamento do ensino de primeiro grau - 9. ed. / 1988.
BARROS, Samuel R. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2ª graus. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1985.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Samuel R. Estrutura e Funcionamento do Ensino de 1º e 2ª graus. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1985.
PILETTI. NELSON. Estrutura e funcionamento do ensino médio - 5. ed. / 1999.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, Gestão da Escola, Sugestões e
Esclarecimentos, 1996.
FERNANDES, F. Educação & sociedade no Brasil. São Paulo: Dominus, 1966.
FERNANDES, F. O desafio educacional. São Paulo: Cortez, 1989. Carta dos Educadores
Mineiros: Minas–Educação no séc. XXI.

3º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
54h/a 18h/a 72 h/a
ESTATÍSTICA EXATAS
Ementa: Introdução a Estatística, Estatística descritiva, Medidas de tendência central, Média,
mediana e moda, variância, desvio padrão, coeficiente de variação e outras medidas de
dispersão, Probabilidade, Amostragem, Distribuição de frequências. Cálculo de amostra,
Noções de correlação e regressão, Teste de hipóteses.
Bibliografia Básica:
SOARES, J. F. ET AL. Introdução à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003.
FONSECA, JAIRO SIMON DA, MARTINS, GILBERTO DE ANDRADE. Curso de
Estatística. 6 ed. São Paulo:Atlas,2006.
MARTINS, GILBERTO DE ANDRADE. Estatística Geral e Aplicada. 3ªed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CRESPO, ANTONIO ARNOT.: Estatística Fácil - 19ª Ed. Ed Saraiva.

71
D.A.BOTTER, G.A.PAULA, J.G. LEITE, L.K. CORDANI, Noções de Estatística - com apoio
computacional. Versão preliminar - agosto de 1996. São Paulo, IMEUSP, 201p. 2.
W.O. BUSSAB, P.A. MORETTIN. Estatística básica. 8ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
G.E. NOETHER, Introdução à Estatística: uma abordagem não-paramétrica. 2ed. Rio de
Janeiro, Guanabara Dois, 1983. 258p. 4.
M. N. MAGALHÃES, A. C. PEDROSO DE LIMA, Noções de Probabilidade e Estatística, 7a
ed., 3ª reimpressão revista, São Paulo: Edusp, 2015. 5.

4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
54h/a 18h/a 72h/a
OSCILAÇÕES, ONDAS EXATAS
Ementa:
Movimento harmônico simples – MHS, lei do MHS, energia do MHS. Pêndulos (oscilador
harmônico simples angular), movimento circular uniforme. MHS amortecido. Oscilações
forçadas e ressonância. Propriedades e características das ondas: ondas transversais e
longitudinais, comprimento, frequência e velocidade de uma onda progressiva, velocidade,
frequência e tensão em uma onda numa corda esticada, superposição, energia e potência,
interferência e fasores. Ondas sonoras; velocidade do som, intensidade e nível sonoro, fontes
de sons musicais, batimentos, efeito doppler, velocidade supersônica, onda de choque.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 2 – Termodinâmica e Ondas. Addison
Wesley, 10ª ed., 2003.
CHAVES, ALAOR. Física Básica: Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. LTC, 1ª ed.,
2007.
NUSSENZVEIG, H. MOYSES. Curso de Física Básica Vol 2. Blucher, 5ª ed., 2013.
TIPLER, PAUL A.; MOSCA, GENE. Física para Cientistas e Engenheiros. vol. 2, LTC, 2007.
GREF. Física 2. EdUSP, 3ª ed., 1996.
FEYNMAN, RICHARD; LEIGHTON, ROBERT; SANDS, MATTHEW. Lições de Fisica de
Feynman Vol I. Bookman, Ed. definitiva, 2008

72
4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
24h/a 12h/a 36h/a
TERMODINÂMICA EXATAS
Ementa: Temperatura e Dilatação. 1ª lei da termodinâmica. Processos termodinâmicos em
um Gás Ideal. Teoria cinética dos gases. Máquinas Térmicas. 2ª lei da termodinâmica.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
LEE, JOHN F.; SEARS, FRANCIS WESTON, 1898-. Termodinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 1969. 667 p. : il.
SOUZA, EDWARD DE. Fundamentos de termodinâmica e cinética química. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, 2005. 341 p.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
MIRSHAWKA, VICTOR,. Termologia. [São Paulo]: Nobel, [19--]. nv. : il.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 2 – Termodinâmica e Ondas. Addison
Wesley, 10ª ed., 2003.
CHAVES, ALAOR. Física Básica: Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. LTC, 1ª ed.,
2007.
NUSSENZVEIG, H. MOYSES. Curso de Física Básica Vol 2. Blucher, 5ª ed., 2013.
GREF. Física 2. Edusp, 3ª ed., 1996.

4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE ÓPTICA CIÊNCIAS
24h/a 12h/a 36h/a
EXATAS
Ementa:
Propagação da luz, reflexão, refração. Princípio de Fermat. Reflexão total. Espelhos, lentes,
instrumentos óticos. Meios não-homogêneos, analogia óticomecânica. Polarização. Equações
de Maxwell, ondas eletromagnéticas. Interferência: experimento de Young. Lâminas delgadas,
franjas, interferômetros. Coerência. Difração, Princípio de Huyghens-Fresnel da difração,
difração de Fresnel, difração de Fraunhofer em vários tipos de abertura e fendas múltiplas,
redes de difração.

73
Bibliografia Básica:
FOWLES, GRANT R. Introduction to modern optics. 2. ed. New York, Estados Unidos: Dover
Publications, [1975]. 328 p. : il.
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física Vol 4. Pearson Universidades, 12ª ed.,
2008.
CHAVES, ALAOR. Física Básica: Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. LTC, 1ª ed.,
2007.
NUSSENZVEIG, H. MOYSES. Curso de Física Básica Vol 2. Blucher, 5ª ed., 2013.
GREF. Física 2. EdUSP, 3ª ed., 1996.
FEYNMAN, RICHARD; LEIGHTON, ROBERT; SANDS, MATTHEW. Lições de Fisica de
Feynman Vol I. Bookman, Ed. definitiva, 2008

4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
LABORATÓRIO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
GERAL I EXATAS
Ementa:
Experimentos de Mecânica da partícula; Mecânica do corpo rígido e Mecânica dos fluidos.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS. Uma abordagem para o ensino experimental de física. Belo
Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Física geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
Bibliografia complementar:
GALLIANO, A. GUILHERME. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
COHEN, MORRIS RAPHAEL; NAGEL, ERNEST. Introducción a la lógica y al método
científico. Buenos Aires: Amorrortu, 1968.
RIVEROS ROTGÉ, HÉCTOR G.; ROSAS, LUCIA. El método científico aplicado a las
ciencias experimentales. México: Trillas, 1982.
STEFFENS, CÉSAR AUGUSTO; ROSA, MARLUSA BENEDETTI DA; LINDNER, EDSON
LUIZ; ELY, CLAUDETE REICHELT. Diversificando em física: atividades práticas e
experiências de laboratório. Porto Alegre: Mediação, 2012.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
14/04/2021).

74
4º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CÁLCULO DIFERENCIAL E CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
INTEGRAL II EXATAS
Ementa:
Integração dupla. Integração tripla. Mudança de coordenadas. Integrais de linha. Diferenciais
exatas e independência de caminhos. Análise vetorial: teoremas de Green Gauss e Stokes.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC. V. 3.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de Múltiplas variáveis, vol. 3. 7ª ed. Livros Técnicos e
científicos S.A., Ed. Universidade de Brasília, 2006.
THOMAS, George B. Cálculo. Vol.2, Ed. Pearson education. Traduzido por Cláudio Hirofume
Asano, SP, (2003).
Bibliografia Complementar:
WALTER LEIGHTON. Equações Diferenciais Ordinárias.
PISKUNOV. Cálculo diferencial e integral. PORTO: LIVRARIA LOPES DA SILVA - EDITORA.
1990. V. 2.
MC CALLUM.; HUGHES, ETC.: Cálculo de Varias Variáveis.
BOYCE-DIPRIMA,: Equações Diferenciais Elementares e Problemas com Valores de
Fronteira.
ABUNAHMAN, S. Equações Diferenciais.

4º Semestre
Departamento: C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
CÁLCULO NUMÉRICO 54h/a 18h/a 72h/a
EXATAS
Ementa:
Sistemas de equações lineares algébricas. Zeros de funções de uma ou mais variáveis.
Interpolação e aproximação de funções. Integração numérica. Resolução numérica de
equações diferenciais.
Bibliografia Básica:
BARROSO, LEÔNIDAS CONCEIÇÃO. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo:
Harbra, 1987.
RUGGIERO, MÁRCIA A. GOMES; LOPES, VERA LÚCIA DA ROCHA. Cálculo Numérico:
Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CLÁUDIO, DALCIDIO MORAES; MARINS, JUSSARA MARIA. Cálculo Numérico
Computacional: Teoria e Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
B. CARNAHAN, H.A. LUTHER, Applied Numerical Methods.
JOHN WILEY, E.W. SCHIMID, E.G. SPITZ, W. LOSCH, Theoretical Physics in the Personal
Computer.
W.H. PRESS, NUMERICAL RECIPES - The Art of Scientific Computing.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo das funções de Múltiplas variáveis, vol. 3. 7ª ed. Livros Técnicos e
científicos S.A., Ed. Universidade de Brasília, 2006.

75
THOMAS, George B. Cálculo. Vol.2, Ed. Pearson education. Traduzido por Cláudio Hirofume
Asano, SP, (2003).

5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS
54h/a 18h/a 72h/a
ELETROMAGNETISMO EXATAS
Ementa:
Cargas elétricas, Lei de Coulomb, Campo Elétrico, Lei de Gauss, Potencial Elétrico,
Capacitância, Energia armazenada no Campo Elétrico, Corrente e Resistência, Circuitos,
Campos magnéticos, Lei de Ampère. Campos magnéticos produzidos por correntes, Indução
e Indutância, Oscilações eletromagnéticas e Corrente alternada. Magnetismo da matéria.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
PURCELL. E. M. Curso de Física de Berkely - Eletricidade e Magnetismo. Vol. 2. São Paulo:
Edgard Blucher, 1973.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3 v.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
BONADIMAN, HÉLIO. Eletricidade: um ensino experimental. Ijuí, RS: Unijuí, 1986. 129 p. : il.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 3 - Eletromagnetismo, 10ª ed. Addison
Wesley, 2003.
CHAVES, ALAOR. Física Básica: Eletromagnetismo. 1ª ED. LTC, 2007.

WILLIAM H. HAYT, JR. – JOHN A. BUCK. Eletromagnetismo. 8 ª edição. Editora Mc Graw


Hill. 2013.
NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básica - Eletromagnetismo. Vol. 3, Editora
Blucher, 2015.
DIRCEU D'ALKMIN TELLES E JOÃO MONGELLI NETO; Física com Aplicação Tecnológica.
Vol. 3. Editora Blucher, 2016.
RAYMOND A. SERWAY, JOHN W. JEWETT, JR. Princípios de Física - Eletromagnetismo.
Vol. 3. Editora CENGAGE, 5ª ED, 2015.

76
5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CONCEITOS DE FÍSICA CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
QUÂNTICA EXATAS
Ementa:
Interferômetro de Mach-Zender. Experimento de fenda dupla. Experimento de Stern-Gerlach.
Conceitos de: Estado Quântico, Espaço de Hilbert, Preparação do Sistema, Evolução
Unitária, Trajetória e Medição. Correlação clássica e quântica. Conceitos de: Emaranhamento
e Não-Localidade. Paradoxo de EPR. Teoremas de Kochen-Specker e Bell. Noções de Óptica
Quântica e Informação Quântica.
Bibliografia Básica:
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p.
POHL, HERBERT A. (HERBERT ACKLAND),. Introdução à mecânica quântica. São Paulo:
Edgard Blucher, 1973. 116 p.: il.
OSVALDO PESSOA JR, Conceitos de Física Quântica, Editora Livraria da Física.
Bibliografia Complementar:
MERZBACHER, EUGEN. Quantum mechanics. 2. ed. New York: John Wiley, 1970. 621 p.: il
GASIOROWICZ, STEPHEN. Física quântica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 480 p.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 4 - Óptica e Física Moderna, 10ª ed.
Addison Wesley, 2003.
D. HALLIDAY; R. RESNICK; WALKER, JEARL. Fundamentos de Física. Livros Técnicos e
Científicos S.A., 7ª ed., vol. IV, 2007.
JEWETT JR., J. W., SERWAY, RAYMOND A. Física para Cientistas e Engenheiros - Luz,
Óptica e Física Moderna - Vol. 4. Editora CENGAGE. 1ª ED., 2018.
EISBERG, R; RESNICK,R; Física Quântica - Átomos, Moléculas, Sólidos, Núcleos e
Partículas. 35º Ed, ELSEVIER,
GRIFFITHS, DAVID J. Mecânica Quântica, 2ª ed., São Paulo, Editora: Pearson Education,
2011.
NELSON PINTO NETO; Teorias e Interpretações da Mecânica Quântica. Editora Livraria da
Física. 1A. ED., 2010.

77
5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
LABORATÓRIO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
GERAL II EXATAS
Ementa:
Experimentos de Oscilações; Ondas; Acústica; Óptica; Termologia e Estados Físicos da
Matéria.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS. Uma abordagem para o ensino experimental de física. Belo
Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Física geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
Bibliografia complementar:
GALLIANO, A. GUILHERME. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
COHEN, MORRIS RAPHAEL; NAGEL, ERNEST. Introducción a la lógica y al método
científico. Buenos Aires: Amorrortu, 1968.
RIVEROS ROTGÉ, HÉCTOR G.; ROSAS, LUCIA. El método científico aplicado a las
ciencias experimentales. México: Trillas, 1982.
STEFFENS, CÉSAR AUGUSTO; ROSA, MARLUSA BENEDETTI DA; LINDNER, EDSON
LUIZ; ELY, CLAUDETE REICHELT. Diversificando em física: atividades práticas e
experiências de laboratório. Porto Alegre: Mediação, 2012.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
14/04/2021).

5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
INSTRUMENTAÇÃO PARA O CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
ENSINO DE FÍSICA I EXATAS
Ementa:
Conteúdos: Mecânica da partícula; Mecânica do corpo rígido; Mecânica dos fluidos. Técnicas
gerais em laboratórios de Física. Ensino de Física Experimental: criação de roteiros,
planejamento, execução e avaliação de atividades. Experimentos de baixo custo e construção
de experimentos. Softwares, jogos e simulações interativas para o ensino de Física: criação
de softwares educativos, criação de roteiros, planejamento, execução e avaliação de
atividades. Ferramentas de autoria. Programa de Física no nível médio. Desenvolvimento de
materiais didáticos. Os currículos de física para vários graus de ensino com base em diversos
enfoques curriculares. Análise da aprendizagem em física. Evolução do ensino de física no
Brasil.

78
Bibliografia Básica:
GASPAR, A.; Atividades Experimentais no Ensino de Física: Uma nova visão baseada na
Teoria de Vigotki. Editora Livraria da Física. Edição 2014.
MERCADO, LUÍS PAULO LEOPOLDO (ORG.). Novas Tecnologias na Educação: Reflexões
sobre a Prática – Editora UFAL – Brasil – 2002 – 1ª edição.
MÁXIMO, A; ALVARENGA, B; Curso de Física. Ed Scipione.
Bibliografia complementar:
MENEZES, V. M.; Ensino de Física com Experimentos de Baixo Custo. 1° Ed. Curitiba: Appris.
2018.
Phet Simulações Interativas. Disponível em: https://phet.colorado.edu/pt_BR/. Acesso em:
15 maio 2021.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; Uma abordagem
para o ensino experimental de Física. Belo Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Fisica geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP, 1968.
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO GARCIA.; ALVES, ELMO SALOMÃO.; SPEZIALI,
NIVALDO LÚCIO. Física experimental básica na universidade. 2. ed. rev. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2008.
C.Z. DIB, Tecnologia da Educação e sua aplicação à aprendizagem de física, São Paulo, Ed.
Pioneira, 1974.
PINOCHET, LUIS H. CONTRERAS. Tecnologia da Informação e Comunicação. Elsevier
Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2014.

5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
DA FÍSICA EXATAS
Ementa:
Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Soluções de equações
diferenciais em séries de potências. Sistemas de equações diferenciais lineares. Equações
diferenciais parciais. Transformada de Laplace. Série de Fourier.
Bibliografia Básica:
BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BUTKOV, EUGENE. Física matemática. [Rio de Janeiro]: Livros Técnicos e Científicos,
c1988. 725 p
E. KREYSZIG. Matemática Superior para engenharia, Volumes 1, 2 e 3, 9ª ed. – LTC Editora
S.A. - 2009.
Bibliografia Complementar:
BOAS, MARY L. Mathematical Methods in the Physical Sciences. John Wiley and Sons, 3º
ed. 2005.
NAGLE,K. R.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações diferenciais. Editora Pearson
Education. 8ª EDIÇÃO, 2013.
DELYRA, J.L. Métodos Matemáticos para a Física e Engenharia - Equações Diferenciais.
Vol. 3. Editora Livraria da Física. Edição 1A. ED. 2014.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais: COM APLICAÇÕES EM MODELAGEM. 3º Edição.
Editora Cengage Do Brasil.

79
BRAGA, CARMEN L. R. Notas de Física Matemática - Equações Diferenciais, Funções de
Green e Distribuições.Editora Livraria da Física. 2006.
BRONSON, R.; COSTA, G. Equações Diferenciais - COLEÇÃO SCHAUM. Editora artmed.
3ª. ED., 2008.

5º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS
- 120h/a 120h/a
EM FÍSICA I EXATAS
Ementa:
Observação em sala de aula da prática de ensino de Física no nível básico. A organização do
trabalho pedagógico e o cotidiano escolar: planejamento e etapas de execução. Relatórios e
formulários de Estágio.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, MARTA A. FEITEN. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011. 182 p. ISBN 9788524914003 (broch.)
BIANCHI, ANNA CECÍLIA DE MORAES; ALVARENGA, MARINA; BIANCHI, ROBERTO.
Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 96 p. ISBN 9788522107209 (broch.).
BARREIRO, IRAÍDE MARQUES DE FREITAS; GEBRAN, RAIMUNDA ABOU. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: Avercamp, 2015. 155 p. ISBN 9788589311755 (broch.).
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES; PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p. ISBN
9788530801595 (broch.).
KRBEK, FRANZ VON. Física vivida: visión original y sugestiva de la física moderna.
Barcelona, Espanha: Labor, 1953. 276 p.: il.
BISCUOLA, GUALTER JOSÉ; VILLAS BÔAS, NEWTON; DOCA, RICARDO HELOU.
Tópicos de física: 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional: exemplar do
professor. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 460 p. ISBN 8502031902 (broch.)
YAMAMOTO, KAZUHITO; FUKE, LUIZ FELIPE. Física para o ensino médio. 3. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013. v.
HENGEMÜHLE, ADELAR. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. 245 p.: il. ISBN 85-326-2996-2

80
6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ESTRUTURA DA MATÉRIA I 72h/a - 72h/a
EXATAS
Ementa:
Limites da Física Clássica. Radiação térmica e o postulado de Planck. Fótons, propriedades
corpusculares da radiação. Propriedades ondulatórias da matéria. Modelo de Bohr. Teoria de
Schrödinger. Soluções da equação de Schrödinger para potenciais unidimensionais e
independentes do tempo.
Bibliografia Básica:
EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983.
TIPLER, PAUL ALLEN. Física para cientistas e engenheiros: física moderna, mecânica
quântica, relatividade e a estrutura da matéria. 4. ed Rio de Janeiro: LTC, 2000. 187 p.
D. HALLIDAY; R. RESNICK; WALKER, JEARL. Fundamentos de Física. Livros Técnicos e
Científicos S.A., 7ª ed., vol IV.
Bibliografia Complementar:
FEYNMAN, R.P. e LEIGHTON, R.B. The Feynman Lectures on Physics. Vol. 1,2 e 3. Addison
Wesley, 1975.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 4 – Óptica e Física Moderna, 10ª ed.
Addison Wesley, 2003.
LOPES, JOSE LEITE. A estrutura quântica da matéria: do átomo pré-socrático às partículas
elementares. Rio de Janeiro: c1992.
GASIOROWICZ, STEPHEN. Física quântica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
NUSSENZVEIG, HERCH MOYSÉS. Curso de física básica, v. 4: ótica, relatividade, física
quântica. 4. São Paulo Blucher 2014

6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
MECÂNICA I 72h/a - 72h/a
EXATAS
Ementa:
Mecânica Newtoniana, equações diferenciais descrevendo a mecânica, Equações de Euler-
Lagrange, Princípio variacional, Mecânica Lagrangeana, Mecânica Hamiltoniana,
Transformações Canônicas e Oscilações.
Bibliografia Básica:
NETO, JOÃO BARCELOS, Mecânica Newtoniana, Lagrangeana & Hamiltoniana, São Paulo,
Editora Livraria da Física, 1ª Ed., 2004.
SPIEGEL, MURRAY R. Mecânica racional. São Paulo: McGraw-Hill, 1979. 521 p.: (Coleção
Schaum)
KAZUNORI, WATARI, Mecânica Clássica, Volume 2, São Paulo, Editora Livraria da Física,
2004
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder,
1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.

81
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.

6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FUNDAMENTOS DA TEORIA CIÊNCIAS
72h/a - 72h/a
DA RELATIVIDADE EXATAS
Ementa:
Princípios da Teoria da Relatividade Restrita. Transformações de Lorentz. Geometria do
Espaço-tempo Aplicações da relatividade em tecnologias atuais. Noções de Relatividade
Geral. Geometria de espaços-tempo curvos. Equação de Einstein e métrica de Schwarzschild.
Aplicações na ciência e tecnologia.
Bibliografia Básica:
GAZZINELLI, RAMAYANA. Teoria da relatividade especial. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2005.
RUSSELL, BERTRAND. ABC da relatividade. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
EINSTEIN, ALBERT. A teoria da relatividade especial e geral. Rio de Janeiro: Contraponto,
1999.
Bibliografia Complementar:
RINDLER, WOLFGANG. Essential relativity: special, general, and cosmological. 2. ed. New
York; Heidelberg : Springer - Verlag, c1977.
YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A. Física 4 – Óptica e Física Moderna, 10ª ed.
Addison Wesley, 2003.
LANDAU, L. D; RUMER, IURI BORISOVICH; MOSCATI, GIORGIO. O que é a teoria da
relatividade. São Paulo: Hemus, c2004.
SCHUTZ, B. F. A first course in general relativity. 2. ed. Cambridge, U. K.: New York, USA:
Cambridge University Press, 2009.
MARTINS, ROBERTO DE ANDRADE. Teoria da relatividade especial. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2012.

6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total
INSTRUMENTAÇÃO PARA O CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
ENSINO DE FÍSICA II EXATAS
Ementa:
Conteúdos: Oscilações; Ondas; Acústica; Óptica; Termologia e Estados Físicos da Matéria.
Técnicas gerais em laboratórios de Física. Ensino de Física Experimental: criação de roteiros,
planejamento, execução e avaliação de atividades. Experimentos de baixo custo e construção
de experimentos. Softwares, jogos e simulações interativas para o ensino de Física: criação
de softwares educativos, criação de roteiros, planejamento, execução e avaliação de
atividades. Ferramentas de autoria. Programa de Física no nível médio. Desenvolvimento de
materiais didáticos. Os currículos de física para vários graus de ensino com base em diversos

82
enfoques curriculares. Análise da aprendizagem em física. Evolução do ensino de física no
Brasil.
Bibliografia Básica:
GASPAR, A.; Atividades Experimentais no Ensino de Física: Uma nova visão baseada na
Teoria de Vigotki. Editora Livraria da Física. Edição 2014.
MERCADO, LUÍS PAULO LEOPOLDO (ORG.). Novas Tecnologias na Educação: Reflexões
sobre a Prática – Editora UFAL – Brasil – 2002 – 1ª edição.
MÁXIMO, A; ALVARENGA, B; Curso de Física. Ed Scipione.
Bibliografia complementar:
MENEZES, V. M.; Ensino de Física com Experimentos de Baixo Custo. 1° Ed. Curitiba: Appris.
2018.
Phet Simulações Interativas. Disponível em: https://phet.colorado.edu/pt_BR/. Acesso em:
15 maio 2021.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; Uma abordagem
para o ensino experimental de Física. Belo Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Fisica geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP, 1968.
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO GARCIA.; ALVES, ELMO SALOMÃO.; SPEZIALI,
NIVALDO LÚCIO. Física experimental básica na universidade. 2. ed. rev. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2008.
C.Z. DIB, Tecnologia da Educação e sua aplicação à aprendizagem de física, São Paulo, Ed.
Pioneira, 1974.
PINOCHET, LUIS H. CONTRERAS. Tecnologia da Informação e Comunicação. Elsevier
Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2014.

6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
LABORATÓRIO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
GERAL III EXATAS
Ementa:
Experimentos de Eletricidade; Circuitos Elétricos; Arduíno; Magnetismo da Matéria e
Eletromagnetismo.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS. Uma abordagem para o ensino experimental de física. Belo
Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
GOLDEMBERG, JOSE. Física geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
Bibliografia complementar:
GALLIANO, A. GUILHERME. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1986.
COHEN, MORRIS RAPHAEL; NAGEL, ERNEST. Introducción a la lógica y al método
científico. Buenos Aires: Amorrortu, 1968.
RIVEROS ROTGÉ, HÉCTOR G.; ROSAS, LUCIA. El método científico aplicado a las
ciencias experimentales. México: Trillas, 1982.

83
STEFFENS, CÉSAR AUGUSTO; ROSA, MARLUSA BENEDETTI DA; LINDNER, EDSON
LUIZ; ELY, CLAUDETE REICHELT. Diversificando em física: atividades práticas e
experiências de laboratório. Porto Alegre: Mediação, 2012.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
14/04/2021).

6º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS
- 120h/a 120h/a
EM FÍSICA II EXATAS
Ementa:
Observação em sala de aula da prática de ensino de Física no nível básico. A organização do
trabalho pedagógico e o cotidiano escolar: planejamento e etapas de execução. Elaboração
de Plano de ensino. Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao
professor de Física no nível básico. Relatórios e formulários de Estágio.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, MARTA A. FEITEN. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011. 182 p. ISBN 9788524914003 (broch.)
BIANCHI, ANNA CECÍLIA DE MORAES; ALVARENGA, MARINA; BIANCHI, ROBERTO.
Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 96 p. ISBN 9788522107209 (broch.).
BARREIRO, IRAÍDE MARQUES DE FREITAS; GEBRAN, RAIMUNDA ABOU. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: Avercamp, 2015. 155 p. ISBN 9788589311755 (broch.).
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES; PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p. ISBN
9788530801595 (broch.).
KRBEK, FRANZ VON. Física vivida: visión original y sugestiva de la física moderna.
Barcelona, Espanha: Labor, 1953. 276 p.: il.
BISCUOLA, GUALTER JOSÉ; VILLAS BÔAS, NEWTON; DOCA, RICARDO HELOU.
Tópicos de física: 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional: exemplar do
professor. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 460 p. ISBN 8502031902 (broch.)
YAMAMOTO, KAZUHITO; FUKE, LUIZ FELIPE. Física para o ensino médio. 3. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013. v.
HENGEMÜHLE, ADELAR. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. 245 p.: il. ISBN 85-326-2996-2

84
7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
CIÊNCIAS
FÍSICA QUÂNTICA I 72h/a - 72h/a
EXATAS
Ementa:
A função de onda. Equação do Schrödinger independente do tempo. Potenciais e soluções
unidimensionais. Oscilador harmônico simples. Kets, bras e operadores. Representação por
matrizes. Medidas e relações de incerteza. Transformações Hermitianas. Equação de
Schrödinger em três dimensões. Momento angular. Spin. Átomos de um elétron.
Bibliografia Básica:
GASIOROWICZ, STEPHEN. Física quântica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979.
GRIFFITHS, DAVID J. Mecânica Quântica, 2ª ed., São Paulo, Editora: Pearson Education,
2011.
TOLEDO PIZA, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003
Bibliografia Complementar:
SAKURAI, J.J.; NAPOLITANO, Jim. Mecânica Quântica Moderna, tradução Silvio R. Dahmen,
Bookman, 2a.Ed., 2013
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M. vol. III. Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. ISBN 85-700-1309-4
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
I. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
OLIVEIRA, I. S., Física Quântica - Fundamentos, Formalismo e Aplicações. Editora Livraria
da Física. 1A. ED. 2020.

7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
LABORATÓRO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
MODERNA I EXATAS
Ementa:
Experimentos relacionados a Física Moderna.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PIACENTINI, J.J.; LIMA, F.R.R.; GRANDI, B.; HOFMANN, M.P.; ZIMMERMANN, E.
Introdução ao Laboratório de Física - Editora da UFSC, 2013.

85
HENNIES, C.E.; GUIMARÃES, W.O. N.; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em
Física, vol.1, 3ª Edição, Editora da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 1989.

7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
INSTRUMENTAÇÃO PARA O CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
ENSINO DE FÍSICA III EXATAS
Ementa:
Conteúidos: Eletricidade; Circuitos Elétricos; Arduino; Magnetismo da Matéria;
Eletromagnetismo. Ensino de Física Experimental: criação de roteiros, planejamento,
execução e avaliação de atividades. Experimentos de baixo custo e construção de
experimentos. Softwares, jogos e simulações interativas para o ensino de Física: criação de
softwares educativos, criação de roteiros, planejamento, execução e avaliação de atividades.
Ferramentas de autoria. Programa de Física no nível médio. Desenvolvimento de materiais
didáticos. Os currículos de física para vários graus de ensino com base em diversos enfoques
curriculares. Análise da aprendizagem em física. Evolução do ensino de física no Brasil.

Bibliografia Básica:
MÁXIMO, A; ALVARENGA, B; Curso de Física. Ed Scipione.
FERREIRA, MARTA DE ASSIS.; GOMES, ARTHUR EUGENIO QUINTÃO; Uma abordagem
para o ensino experimental de Física. Belo Horizonte: UFMG/FAE, 1996.
MENEZES, V. M.; Ensino de Física com Experimentos de Baixo Custo. 1° Ed. Curitiba: Appris.
2018.
Bibliografia complementar:
GOLDEMBERG, JOSE. Fisica geral e experimental. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, USP,
1968.
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO GARCIA.; ALVES, ELMO SALOMÃO.; SPEZIALI,
NIVALDO LÚCIO. Física experimental básica na universidade. 2. ed. rev. Belo Horizonte:
Editora UFMG, 2008.
GASPAR, A.; Atividades Experimentais no Ensino de Física: Uma nova visão baseada na
Teoria de Vigotki. Editora Livraria da Física. Edição 2014.
ROTEIROS VERNIER – acessíveis em: http://www.vernier.com/downloads/ (acesso
11/08/2016).
ROTEIROS LEYBOLD – acessíveis em: http://www.ld-
didactic.de/en/catalogues/physics/physics-experiments-new.html (acesso 11/08/2016).
C.Z. DIB, Tecnologia da Educação e sua aplicação à aprendizagem de física, São Paulo, Ed.
Pioneira, 1974.

86
7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total

PRODUÇÃO DE TEXTO COMUNICAÇÃO E


36h/a - 36h/a
CIENTÍFICO LETRAS

Ementa:
Letramento acadêmico. Aspectos estruturais e de linguagem concernentes à escrita na
academia: autoria, processos de inserção de vozes e de modalização. Aspectos normativos
da escrita de resumos, simples, expandidos e de artigos: autoria, extensão, estilo de redação.
Bibliografia básica
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e
documentação: resumo, resenha e recensão: apresentação. Rio de Janeiro, 2021. 7 p.
FIAD. RAQUEL SALEK. (Org.), Letramentos acadêmicos: contextos, práticas e percepções.
São Paulo. Pedro e João, 2016.
KOCH, INGEDORE VILLAÇA; ELIAS, VANDA MARIA. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2010.
Bibliografia complementar
EMEDIATO, WANDER. A fórmula do texto: redação, argumentação e leitura.
São Paulo: Geração Editorial, 2008.
FRANÇA, JÚNIA LESSA (col.). Manual para publicações técnico-científicas.10. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2019.
KOCH, INGEDORE VILLAÇA; ELIAS, Vanda Maria. Escrever e argumentar. São Paulo:
Contexto, 2018.
MACHADO, ANNA RACHEL; ABREU-TARDELLI, Lilia; LOUSADA, Eliane. Resumo. 5. ed.
São Paulo: Parábola, 2007. (Coleção: Leitura e produção de textos acadêmicos).
TFOUNI. LEDA VERDIANI. (Org.) Múltiplas faces da autoria. Rio Grande do Sul: Ed. Unijuí,
208.

7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
TRABALHO DE CONCLUSÃO CIÊNCIAS
36h/a 36h/a
DE CURSO I EXATAS
Ementa:
Discussão de aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em Ciências
ou em Ensino de Ciências. Estruturação de projetos de pesquisa e de artigos científicos.
Leitura e análise de artigos científicos.
Bibliografia Básica:
BARROS, AIDIL DE JESUS PAES; LCHFEL, NEIDE APARECIDA DE SOUZA. Projeto de
pesquisa: propostas epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
MOREIRA, M.A. Metodologia de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Editora livraria
da física: 2011.
PINHEIRO, NIZAR DA SILVA. TCC: Time do Coordenador Chefe. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, c1979. 47. p (Série 1. Concurso Nacional de Textos sobre Processamento de dados).

87
MORAIS NETO, ANTONIO TRAJANO DE. Manual para normalização de TCC - Trabalho de
Conclusão de Curso - Unimontes. Montes Claros, MG: Editora Unimontes, 2008. 84 p. ISBN
978-85-7739-077-9 (broch.)

Bibliografia Complementar:
VELOSO, WALDIR DE PINHO. Como redigir trabalhos científicos: monografias,
dissertaçãoes, teses e tcc. São Paulo: IOB, 2005. 356 p. ISBN 8576472589
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica
impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. 3ª
Edição. Rio de Janeiro, RJ: ABNT: 2011.
NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de
Janeiro, RJ: ABNT: 2002.
OLIVEIRA, SILVIO LUIZ DE. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, c1998. 320 p. ISBN 8522100705
(broch.).

7º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS
- 120h/a 120h/a
EM FÍSICA III EXATAS
Ementa:
A organização do trabalho pedagógico e o cotidiano escolar: planejamento e etapas de
execução. Elaboração de Plano de ensino. Regência de ensino com exercício de todas as
funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Relatórios e formulários de Estágio.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, MARTA A. FEITEN. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011. 182 p. ISBN 9788524914003 (broch.)
BIANCHI, ANNA CECÍLIA DE MORAES; ALVARENGA, MARINA; BIANCHI, ROBERTO.
Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 96 p. ISBN 9788522107209 (broch.).
BARREIRO, IRAÍDE MARQUES DE FREITAS; GEBRAN, RAIMUNDA ABOU. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: Avercamp, 2015. 155 p. ISBN 9788589311755 (broch.).
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES; PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p. ISBN
9788530801595 (broch.).
KRBEK, FRANZ VON. Física vivida: visión original y sugestiva de la física moderna.
Barcelona, Espanha: Labor, 1953. 276 p.: il.
BISCUOLA, GUALTER JOSÉ; VILLAS BÔAS, NEWTON; DOCA, RICARDO HELOU.
Tópicos de física: 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional: exemplar do
professor. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 460 p. ISBN 8502031902 (broch.)

88
YAMAMOTO, KAZUHITO; FUKE, LUIZ FELIPE. Física para o ensino médio. 3. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013. v.
HENGEMÜHLE, ADELAR. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. 245 p.: il. ISBN 85-326-2996-2.

8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
CIÊNCIAS
ELETROMAGNETISMO I 72h/a - 72h/a
EXATAS
Ementa:
Eletrostática: Campo elétrico. O divergente e o rotacional do Campo elétrico. Potencial Elétrico.
Equação de Poisson e Laplace. Condições de contorno. Trabalho e energia na Eletrostática.
Condutores e capacitores. Técnicas Especiais: Equação de Laplace da eletrostática, Método
das imagens, Separação de variáveis, Expansão multipolar. Campos elétricos na matéria:
Polarização. Vetor deslocamento elétrico. Polarizabilidade elétrica. Soluções de problemas de
contorno em dielétricos. Magnetostática: A força de Lorentz e a lei de Biot-Savart. Divergente
e rotacional do Campo Magnético. Vetor potencial magnético. Condições de contorno. Campos
magnéticos na matéria: Magnetização. Correntes ligadas e campos magnéticos na matéria.
Lei de Ampère na matéria. Suscetibilidade magnética. Solução de problemas de contorno em
materiais magnéticos. Energia magnetostática.
Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, DAVID J. Eletrodinâmica,3ª ed., São Paulo, Editora: Pearson Education, 2011.
HAYT, WILLIAM HART; BUCK, JOHN A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH,
2013. xviii, 595 p. ISBN 9788580551532 (broch.).
HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013.
xviii, 595 p
JOHN R. REITZ, FREDERICK J. MILFORD, ROBERT W. CHRISTY. Fundamentos da teoria
eletromagnética. Ed. 1. Editora Campus, 1982.
Bibliografia Complementar:
M. A. HEALD, J. B. MARION ADDISON-WESLEY 1993. Classical Electromagnetic Radiation
(3rd Ed.), SaudersCollege Publishing 1995.
BASSALO, J.M.F. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
JOHN DAVID JACKSON, Classical Electrodynamics, Wiley, 1999.
CHAVES, ALAOR. Física básica: eletromagnetismo . Rio de Janeiro: LTC: Ed. LAB, 2007. xi,
269 p. ISBN 9788521615507 (broch.)
CHIQUETTO, MARCOS JOSÉ; VALENTIM, BÁRBARA; PAGLIARI, Estéfano. Aprendendo
física, 3=três: eletromagnetismo e introdução à física moderna: guia do professor. São Paulo:
Scipione, 1996. 38 p. : il. ISBN 85-262-2706-8
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK WALDO; YOUNG, HUGH D; FREEDMAN,
ROGER A. Fisica: III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2009. xix, 425 p. ISBN
9788588639348 (broch.).

8º Semestre

89
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
LABORATÓRIO DE FÍSICA CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
MODERNA II EXATAS
Ementa:
Experimentos relacionados a Física Moderna.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT; WALKER, JEARL. Fundamentos de física. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK W.; YOUNG, HUGH D. Física. 2. ed. Rio
CAMPOS, AGOSTINHO AURÉLIO; ALVES, ELMO SALOMÃO; SPEZIALI, NIVALDO LÚCIO.
Física Experimental Básica na Universidade, ed. UFMG, 2008.
Bibliografia Complementar:
TIPLER, PAUL ALLEN; MOSCA, GENE. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009.
PIACENTINI, J.J.; LIMA, F.R.R.; GRANDI, B.; HOFMANN, M.P.; ZIMMERMANN, E.
Introdução ao Laboratório de Física - Editora da UFSC, 2013.
HENNIES, C.E.; GUIMARÃES, W.O. N.; ROVERSI, J.A. Problemas Experimentais em
Física, vol.1, 3ª Edição, Editora da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), 1989.

8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
COMUNICAÇÃO E
LIBRAS 36h/a - 36h/a
LETRAS
Ementa:
Aspectos históricos da educação Especial; Nomenclatura específica. Princípios filosóficos da
Educação especial; Paradigmas educacionais da educação especial. Documentos norteadores
da educação especial. Educação inclusiva; Políticas públicas da educação Inclusiva no Brasil;
Adaptações curriculares; Recursos pedagógicos adaptados; Acessibilidade nos
estabelecimentos de Ensino; Sistemas de apoio especializado. Surdez e linguagem. Papel
social da LIBRAS. LIBRAS no contexto da educação inclusiva bilíngue. Parâmetros
formacionais dos sinais, uso do espaço, relações pronominais, verbos direcionais e de
negação, classificadores e expressões faciais em LIBRAS. Ensino prático da LIBRAS.
Bibliografia Básica:
AQUINO, J. G. (org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo: Summus, 1998.
GUENTHER, Z. C. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2006.
BOTELHO. Paula. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte-MG:
Autêntica, 1998. 126p.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA-BRITO, L. Interpretação social e surdez. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
GOLDFELD, M. Linguagem, surdez e bilinguismo. Lugar em Fonoaudiologia. Rio de janeiro:
Estácio de Sá, n.9, p, 15-19, 1993.

90
BRASIL. Declaração de Salamanca sobre princípios, política e prática em Educação Especial.
Secretária de Educação Especial. Disponível em: portal.mec.gov.br/seesp. Acessado em 25
de maio de 2016.
FINGER, I.; QUADROS, R. M. de. Teorias de aquisição da linguagem. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 2008.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista.
São Paulo: Plexus Editora, 1997.
LIILO-MARTIN, D. Estudos de aquisição de línguas de sinais: passado, presente e futuro. In:
QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das pesquisas em
línguas de sinais. Petrópolis, RJ: ED. Arara Azul, 2008, p. 199-218.
LYONS, J. Introdução à Lingüística Teórica. São Paulo: Ed. Nacional/Ed. da USP, 1979.
QUADROS, R. M.

8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:

EDUCAÇÃO INCLUSIVA EDUCAÇÃO 36h/a - 36h/a

Ementa:
Concepções, princípios e diretrizes para um sistema educacional inclusivo. Aspectos jurídicos
da Educação Especial. Diretrizes nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
Estratégias e operacionalização. Para uma sala de aula inclusiva. Inclusão no mercado de
trabalho nos esportes, turismo, lazer e recreação. Aspectos gerais sobre as deficiências. O
acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns da rede, regular. A formação
do professor para atuar na Educação Especial.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Marcos político-legais da educação especial na
perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF: Secretaria de Educação Especial, 2010.
72 p. ISBN 9788560331284 (broch.).
BRASIL. A LEI do piso salarial no STF: debates sobre a valorização do magistério e o
direito à educação. São Paulo: Ação Educativa, 2011. 84 p. (Em questão; 7). ISBN
9788586382215 (broch.).
SASSAKI, ROMEU KAZUMI. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 8. ed.
Rio de Janeiro, RJ: WVA, 2010. 180 p. ISBN 9788585644116 (broch.).
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Direito à
Educação: subsídios para gestão de sistemas educacionais: orientações gerais e
marcos legais, 2004.
BATISTA, C. A. M. Educação inclusiva: atendimento educacional especializado
para a deficiência mental. Brasília: MEC, Seesp, 2006.
BOSCO, Ismênia Carolina Mota Gomes; MESQUITA, Sandra Regina Stanziani Higino;
MAIA, SHIRLEY RODRIGUES. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar:
surdo, cegueira e deficiência múltipla. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de
Educação Especial, Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. 48 p. (Coleção a
Educação Especial na perspectiva da Inclusão Escolar) ISBN 9788560331345
CARVALHO, E. R. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. p. 142.

91
KASSAR, M. C. M. Educação especial na perspectiva da educação inclusiva:
desafios da implantação de uma política nacional. Educar em Revista, Curitiba, n.
41, p. 61-79, 2011.
MANTOAN, MARIA TERESA EGLÉR. A integração de pessoas com deficiência: contribuições
para uma reflexão sobre o tema. São Paulo, SP: Memnon, 1997. 235 p. ISBN 8585462159
(broch.).Petrópolis: Vozes, 2001. 267 p. ISBN 8532602452 (broch.)

8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
TRABALHO DE CONCLUSÃO CIÊNCIAS
36 36h/a
DE CURSO II EXATAS
Ementa:
Discussão de aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em Ciências
ou em Ensino de Ciências. Estruturação de projetos de pesquisa e de artigos científicos.
Leitura e análise de artigos científicos.
Bibliografia Básica:
BARROS, AIDIL DE JESUS PAES; LCHFEL, NEIDE APARECIDA DE SOUZA. Projeto de
pesquisa: propostas epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1990.
MOREIRA, M.A. Metodologia de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Editora livraria
da física: 2011.
PINHEIRO, NIZAR DA SILVA. TCC: Time do Coordenador Chefe. São Paulo, SP: Edgard
Blücher, c1979. 47. p (Série 1. Concurso Nacional de Textos sobre Processamento de dados).
MORAIS NETO, ANTONIO TRAJANO DE. Manual para normalização de TCC - Trabalho de
Conclusão de Curso - Unimontes. Montes Claros, MG: Editora Unimontes, 2008. 84 p. ISBN
978-85-7739-077-9 (broch.)
Bibliografia Complementar:
VELOSO, WALDIR DE PINHO. Como redigir trabalhos científicos: monografias,
dissertaçãoes, teses e tcc. São Paulo: IOB, 2005. 356 p. ISBN 8576472589
ABNT. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica
impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
NBR 14724: Informação e documentação — Trabalhos acadêmicos — Apresentação. 3ª
Edição. Rio de Janeiro, RJ: ABNT: 2011.
NBR 10520: Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de
Janeiro, RJ: ABNT: 2002.
OLIVEIRA, SILVIO LUIZ DE. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, c1998. 320 p. ISBN 8522100705
(broch.).

92
8º Semestre
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA Departamento
Teórica Prática Total
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CIÊNCIAS
- 72h/a 72h/a
EM FÍSICA IV EXATAS
Ementa:
Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor de Física no
nível básico. Análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das
possibilidades de superação e inovação. Experimentos nacionais e estrangeiros,
industrializados e alternativos usados no ensino de Física. Técnicas gerais em laboratórios de
Física. Planejamento, execução e avaliação das atividades teórico-experimentais das diversas
tendências do ensino de física nas áreas de mecânica e calor. Elaboração de relatórios e
formulários de Estágio.
Bibliografia Básica:
BURIOLLA, MARTA A. FEITEN. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez,
2011. 182 p. ISBN 9788524914003 (broch.)
BIANCHI, ANNA CECÍLIA DE MORAES; ALVARENGA, MARINA; BIANCHI, ROBERTO.
Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2009. 96 p. ISBN 9788522107209 (broch.).
BARREIRO, IRAÍDE MARQUES DE FREITAS; GEBRAN, RAIMUNDA ABOU. Prática de
ensino e estágio supervisionado na formação de professores. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: Avercamp, 2015. 155 p. ISBN 9788589311755 (broch.).
Bibliografia Complementar:
FAZENDA, IVANI CATARINA ARANTES; PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. A prática de
ensino e o estágio supervisionado. 24. ed. Campinas: Papirus, 2012. 128 p. ISBN
9788530801595 (broch.).
KRBEK, FRANZ VON. FÍSICA VIVIDA: visión original y sugestiva de la física moderna.
Barcelona, Espanha: Labor, 1953. 276 p.: il.
BISCUOLA, GUALTER JOSÉ; VILLAS BÔAS, NEWTON; DOCA, RICARDO HELOU.
TÓPICOS de física: 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional: exemplar do
professor. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 460 p. ISBN 8502031902 (broch.)
YAMAMOTO, KAZUHITO; FUKE, LUIZ FELIPE. Física para o ensino médio. 3. ed. São
Paulo, SP: Saraiva, 2013. v.
HENGEMÜHLE, ADELAR. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. 2. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004. 245 p.: il. ISBN 85-326-2996-2

OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ESTRUTURA DA MATÉRIA II 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Átomos de um elétron. Momentos de Dipolo, Spin e Taxas de Transição. Átomos
multieletrônicos. Estrutura atômica e espectros. Moléculas. Bandas de energia em sólidos.
Propriedades elétricas, térmicas, magnéticas e ópticas dos sólidos. Semicondutores. Noções
de Física Nuclear e de Partículas.

93
Bibliografia Básica:
EISBERG, R. e RESNICK, R. Física Quântica. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1983.
FEYNMAN, R.P. e LEIGHTON, R.B. The Feynman Lectures on Physics. Vol. 1,2 e 3. Addison
Wesley, 1975.
TIPLER, PAUL ALEN, Fisica: para cientistas e engenheiros : fisica moderna,
mecanicaquantica, relatividade e a estrutura da materia . 4. ed Rio de Janeiro: LTC, 2000.
187 p.
Bibliografia Complementar:
SAKURAI, J.J.; NAPOLITANO, Jim. Mecânica Quântica Moderna, tradução Silvio R. Dahmen,
Bookman, 2a.Ed., 2013
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M. vol. III. Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. ISBN 85-700-1309-4
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
I. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
OLIVEIRA, I. S., Física Quântica - Fundamentos, Formalismo e Aplicações. Editora Livraria da
Física. 1A. ED. 2020.

OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
INTRODUÇÃO À FÍSICA DO CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
ESTADO SÓLIDO EXATAS
Ementa:
Estrutura, difração e ligações cristalinas. Rede recíproca. Fônons: vibrações da rede e
propriedades térmicas. Gás de Fermi de elétrons livres. Bandas de energia. Cristais
semicondutores. Dielétricos e ferroelétricos. Ferromagnetismo. Supercondutividade.
Bibliografia Básica:
KITTEL, CHARLES. Introdução À Física Do Estado Sólido. 8ª ed. Editora LTC, 2006.
NEIL W. ASHCROFT AND N. DAVID MERMIN. Solid State Physics. Editora Pioneira Thomson,
1976.
C. WOLFE Physical Properties of Semiconductors.
Bibliografia Complementar:
SAKURAI, J.J.; NAPOLITANO, Jim. Mecânica Quântica Moderna, tradução Silvio R. Dahmen,
Bookman, 2a.Ed., 2013
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M. vol. III. Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. ISBN 85-700-1309-4
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
I. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
OLIVEIRA, I. S., Física Quântica - Fundamentos, Formalismo e Aplicações. Editora Livraria da
Física. 1A. ED. 2020.

94
OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
FÍSICA, SOCIEDADE, AMBIENTE E CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
DESENVOLVIMENTO HUMANO EXATAS
Ementa:
A problemática socioambiental e a questão da sustentabilidade a partir das relações sociais
na era global. Abordagens das ciências sobre a relação entre desenvolvimento e meio
ambiente. Principais problemas socioambientais contemporâneos e suas dimensões políticas,
culturais, econômicas e sociais. As bases naturais da questão ambiental. As bases naturais e
técnicas para compreensão dos processos naturais, seus limites e as implicações para os
seres humanos, em particular no contexto dos grandes temas atuais em meio ambiente e
desenvolvimento. Matrizes e principais controvérsias constitutivas das Ciências Humanas e
Sociais. A contribuição das ciências humanas e sociais para pensar a sociedade
contemporânea e a questão ambiental.
Bibliografia Básica:
PEDRINI, A. de G. Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. . Petrópolis:
Vozes, 2011.
DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA Junior, Ãderson Luiz. A Ciência do Desenvolvimento
Humano - Tendências Atuais e Perspectivas Futuras, Artmed (livro digital).
BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais
e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, MEC. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares nacionais para
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana. DF, 2010.
ESTADO MG. Estatuto da Igualdade Racial. BH, 2016.
COLLET, Célia. Quebrando Preconceitos: subsídios para o ensino das culturas e histórias dos
Povos Indígenas. Laced, RJ, 2014.
ARENDT, HANNAH. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001.
ARIÈS, PHILIPPE. História Social da Criança e da Família. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 1981.

OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
FÍSICA ESTATÍSTICA 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Densidade de estados e métodos estatísticos. Termodinâmica Estatística. Ensemble micro-
canônico. Ensemble canônico, distribuição de Boltzmann e função de partição. Aplicações da
estatística de Boltzmann. Ensemble grande-canônico e distribuições quânticas. Aplicações das
estatísticas quânticas. Transições de fase e fenômenos críticos.
Bibliografia Básica:
SILVIO Salinas, Introdução à Física Estatística, Edusp, 1997.
CALLEN H. B., Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics. Wiley, 1985.
CHANDLER David, Introduction to Modern Statistical Mechanics. Oxford University Press,
1987.

95
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.

OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
METODOS DA FÍSICA CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
TEÓRICA I EXATAS
Ementa:
Equações diferenciais parciais, funções especiais, espaços lineares de dimensão finita,
espaços lineares de dimensão infinita, funções de Green.

Bibliografia Básica:
BOAS, MARY L., Mathematical Methods in the Physical Sciences. John Wiley and Sons, 3º ed.
2005.
E. BUTKOV, Física Matemática, (Guanabara, Rio de Janeiro, 1988).
ARFKEN, GEORGE. Física Matemática - Métodos Matemáticos para Engenharia e Física, 1ª
ed., São Paulo, Editora Campus Elsevier (UNIVERSITÁRIOS), 2007.
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.

OPTATIVA I
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ÓPTICA 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Natureza e propagação da luz. Representação vetorial da luz. Coerência e interferência.
Difração. Óptica dos sólidos. Amplificação da luz lasers.

Bibliografia Básica:
GRANT, FOWLES. Introduction to Modern Optics, 2º ed. Dover Publications, INC., New York,
1989.
SHARMA, K. K. Optics, Principles and Applications. Elsevier, London, 2006.
J. R. Reitz, F. J. Milford and R. W. Christy, Fundamentos da Teoria Eletromagnética, Editora

96
Campus, RJ (1982).
Bibliografia Complementar:
M. A. HEALD, J. B. MARION ADDISON-WESLEY 1993. Classical Electromagnetic Radiation
(3rd Ed.), SaudersCollege Publishing 1995.
BASSALO, J.M.F. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
JOHN DAVID JACKSON, Classical Electrodynamics, Wiley, 1999.
CHAVES, ALAOR. Física básica: eletromagnetismo . Rio de Janeiro: LTC: Ed. LAB, 2007. xi,
269 p. ISBN 9788521615507 (broch.)
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK WALDO; YOUNG, HUGH D; FREEDMAN,
ROGER A. Fisica: III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2009. xix, 425 p. ISBN
9788588639348 (broch.).

OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
ASTRONOMIA CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
FUNDAMENTAL EXATAS
Ementa:
Astronomia esférica; movimento diurno; movimento aparente do sol; tempo; refração; paralaxe;
precessão e nutação; redução do dia; posições aparentes; movimentos próprios; movimentos
aparentes da lua e dos planetas; determinação de órbitas; eclipses; oculatações; trânsito.
Bibliografia Básica:
TÁRSIA, RODRIGO DIAS, Astronomia Fundamental, Ed. UFMG, 1993.
SMART, W., Textbook on spherical astronomy, Cambrigde Univ. Press, Cambrigde, 1977.
R.M. GREEN. Spherical Astronomy. Cambridge University Press, 1985.
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.

OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
FÍSICA QUÂNTICA II 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Spin. Adição de momentos angulares. Teoria de perturbação independente do tempo. Teoria
de perturbação dependente do tempo. Espalhamento. Partículas idênticas.

Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, DAVID J. Mecânica Quântica, 2ª ed., São Paulo, Editora Pearson Education,
2011.

97
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
II. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
TOLEDO PIZA, A. F. R, Mecânica Quântica, EDUSP, 2003
Bibliografia Complementar:
SAKURAI, J.J.; NAPOLITANO, Jim. Mecânica Quântica Moderna, tradução Silvio R. Dahmen,
Bookman, 2a.Ed., 2013
FEYNMAN, R.P.; LEIGHTON, R.B.; SANDS, M. vol. III. Lições de Física de Feynman,
Bookman, 2008
EISBERG, ROBERT MARTIN; RESNICK, ROBERT. Física quântica: átomos, moléculas,
sólidos, núcleos e partículas. Rio de Janeiro: Campus, 1979. 928 p. ISBN 85-700-1309-4
CLAUDE COHEN-TANNOUDJI, BERNARD DIU, FRANK LALOE. “Quantum Mechanics”. Vol
I. Hermann and John Wiley and Sons. 2ª ed. 1977.
OLIVEIRA, I. S., Física Quântica - Fundamentos, Formalismo e Aplicações. Editora Livraria da
Física. 1A. ED. 2020.

OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
ELETROMAGNETISMO II 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Eletrodinâmica: Indução eletromagnética, lei de Ampère reformulada, equações de Maxwell no
vácuo, equações de Maxwell na matéria, condições de contorno, transformações de calibre.
Leis de conservação, energia e momentum eletromagnético.
Ondas eletromagnéticas: ondas eletromagnéticas no vazio, ondas eletromagnéticas em meios
materiais, índice de refração, energia e momentum de ondas eletromagnéticas, reflexão e
transmissão, absorção e dispersão, guias de onda.
Bibliografia Básica:
GRIFFITHS, DAVID J. Eletrodinâmica, 3ª ed., São Paulo, Editora Pearson Education, 2011.
JOHN R. REITZ, FREDERICK J. MILFORD, ROBERT W. CHRISTY. Fundamentos da teoria
eletromagnética. Ed. 1. Editora Campus, 1982.
M. A. HEALD, J. B. MARION – Sauders Classical Electromagnetic Radiation (third Edition),
College Publishing 1995.
Bibliografia Complementar:
M. A. HEALD, J. B. MARION ADDISON-WESLEY 1993. Classical Electromagnetic Radiation
(3rd Ed.), SaudersCollege Publishing 1995.
BASSALO, J.M.F. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
JOHN DAVID JACKSON, Classical Electrodynamics, Wiley, 1999.
CHAVES, ALAOR. Física básica: eletromagnetismo . Rio de Janeiro: LTC: Ed. LAB, 2007. xi,
269 p. ISBN 9788521615507 (broch.)
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK WALDO; YOUNG, HUGH D; FREEDMAN,
ROGER A. Fisica: III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2009. xix, 425 p. ISBN
9788588639348 (broch.).

OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:

98
MÉTODOS DA FÍSICA CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
TEÓRICA II EXATAS
Ementa:
Números complexos, funções complexas, integração e analiticidade, série de potências,
resíduos e polos, transformações conformes, teoria de funções.

Bibliografia Básica:
BOAS, MARY L., Mathematical Methods in the Physical Sciences. John Wiley and Sons, 3º ed.
2005.
E. BUTKOV, Física Matemática, (Guanabara, Rio de Janeiro, 1988).
ARFKEN, GEORGE. Física Matemática - Métodos Matemáticos para Engenharia e Física, 1ª
ed., São Paulo, Editora Campus Elsevier (UNIVERSITÁRIOS), 2007.
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.

OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:
CIÊNCIAS
MECÂNICA II 72h/a - 72 h/a
EXATAS
Ementa:
Sistemas de Partículas. Referenciais acelerados. Oscilações acopladas. Dinâmica do corpo
Rígido. Sistemas Contínuos. Teoria da Relatividade.

Bibliografia Básica:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed. Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, Mecânica Analítica - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
Bibliografia Complementar:
J. B. MARION E S. T. THORNTON. Classical Dynamics of Particles & Systems, Saunder, 1995.
GOLDSTEIN POOLE & SAFKO. Classical Mechanics. 3ª ed.Addison Wesley, 2002.
N. A. LEMOS, MECÂNICA ANALÍTICA - 1a. ed., Livraria da Física Editora / 2004.
SYMON, KEITH. R., Mecânica, tradução de Gilson Brand Batista, Rio de Janeiro, Editora
Campus, 1982
LEMOS, NIVALDO A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2007.
FOWLES, GRANT R.; CASSIDAY, GEORGE L. Analytical mechanics. 6th ed. Philadelphia:
Saunders College Publishing, 1990.

OPTATIVA II
C. H. C. H. C.H.
DISCIPLINA: Departamento:
Teórica: Prática: Total:

99
PROPRIEDADES CIÊNCIAS
72h/a - 72 h/a
MAGNÉTICAS DA MATÉRIA EXATAS
Ementa:
Interações hiperfinas elétricas e magnéticas. Teoria do magnetismo. Propriedades
eletromagnéticas de núcleo. Interação hiperfina. Efeito Mossbauer (ME). Correlação angular
(PAC). Ressonância magnética nuclear (NMR). Orientação nuclear (NO).
Bibliografia Básica:
SOSHIN CHIKAZUMI Theory of Magnetism and Magnetic Materials
WEISSBLUTH, M Atoms and Molecules;
ABRAGAM, A . Principles of Nuclear Magnetism
ZEIGER, H.Z., PRATT, G.W. Magnetic Interactions in Solids
Bibliografia Complementar:
M. A. HEALD, J. B. MARION ADDISON-WESLEY 1993. Classical Electromagnetic Radiation
(3rd Ed.), SaudersCollege Publishing 1995.
BASSALO, J.M.F. Eletrodinâmica Clássica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
JOHN DAVID JACKSON, Classical Electrodynamics, Wiley, 1999.
CHAVES, ALAOR. Física básica: eletromagnetismo . Rio de Janeiro: LTC: Ed. LAB, 2007. xi,
269 p. ISBN 9788521615507 (broch.)
SEARS, FRANCIS WESTON; ZEMANSKY, MARK WALDO; YOUNG, HUGH D; FREEDMAN,
ROGER A. Fisica: III : eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: A. Wesley, 2009. xix, 425 p.

11. COLEGIADO DIDÁTICO DO CURSO

Os Colegiados de Coordenação Didática são órgãos deliberativos e normativos dos


cursos em matéria curricular e didático-pedagógica é constituído pelo Diretor do Centro
como seu presidente, por representantes docentes, indicados pelos Departamentos que
participam do curso e pela representação discente.

A regulamentação do Colegiado de Coordenação Didática se encontra no


Regimento Geral da Universidade. Onde estão definidas as seguintes competências ao
Colegiado.
I. Opinar sobre programa de publicações do curso a ser executado pelo Centro, ouvindo,
quando for ocaso, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. Elaborar a proposta do Calendário Escolar do Curso, dentro dos limites fixados pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, e submetê-la ao Conselho Departamental
para aprovação;
III. Apresentar aos órgãos competentes sugestões relacionadas às atividades de ensino;
IV. Propor a estrutura curricular e acompanhar a sua execução;
V. Opinar sobre aproveitamento de estudos, transferências e dispensa de disciplinas;
VI. Elaborar e aprovar o projeto pedagógico do curso obedecendo às diretrizes do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

100
VII. Apreciar os programas das disciplinas elaborados pelos Departamentos, aprovando
os que estejam em consonância com o respectivo projeto pedagógico;
VIII. Praticar outros atos de sua competência, previstos no Estatuto e no Regimento, ou
por delegação dos órgãos superiores da Universidade;

IX. Ordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas nos estágios.


O Colegiado de Coordenação Didática Do Curso de Física Licenciatura é composto
pelos seguintes membros:
Professor Dr. Guilherme Barbosa Vilela, Diretor do Centro de Ciências Exatas e
Tecnológicas.
Professor Dr. Luiz Pedro Vieira Gomes, Coordenador Didático do curso de Licenciatura
em Física da Unimontes.
Professor Dr. José Higino Dias Filho
Professor Ms. Paulo Roberto Xavier
Professora Dr.Tatiana Pena Figueiredo
Professora Ms. Zilene Alves
Professor Ms. Fernando Felix Oliveira e Silva
Professora Dr. Raquel Sezílio Jorge Barreto

12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante regulamentado pela Resolução nº 01 de 17 de


julho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior, pelo Parecer
nº 870/2013 de 09 de dezembro de 2013 e a Resolução nº 459 de 10 de dezembro de
2013, ambos do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais (CEEMG), possui
atribuições consultivas propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza
acadêmica; corresponsável pela elaboração, implementação; consolidação e
acompanhamento avaliativo de Projetos Pedagógicos.

12.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE DO CURSO DE LICENCIATURA


EM FÍSICA

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Física é um


instrumento diferenciador para garantir a qualidade do curso, formado por um grupo
permanente de professores, que atuam no processo de criação, implantação,

101
consolidação e constante atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), com
composição, competências e atribuições.

Compete ao NDE do curso:

I. Acompanhar a elaboração do Projeto Político Pedagógico do Curso (PPP) em


consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da
UNIMONTES e o PPI do Campus.
II. Cooperar para que o perfil profissional expresse de forma excelente, as competências
do egresso do curso;
III. Zelar para que a estrutura curricular contemple de forma excelente sistêmica e global,
a flexibilidade, a articulação da teoria com a prática e a integração curricular
interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
IV. Contribuir para a definição e formas de incentivo no desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades de graduação, de exigências do mundo
de trabalho e afinadas com a política públicas relativas à área de conhecimento do curso,
respeitando-se o PDI e o PPI da UNIMONTES, bem como o PPI do Campus.
V. Primar pela excelência no cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação.
VI. O NDE será regido por um regimento interno aprovado pelo Colegiado do curso.
O NDE é composto pelos seguintes membros:
Presidente: Coordenador Didático do curso de Licenciatura em Física da Unimontes
Professor Dr. José Higino Dias Filho
Professor Ms. Paulo Roberto Xavier
Professora Dr.Tatiana Pena Figueiredo
Professora Dr. Raquel Sezílio Jorge Barreto

13. CORPO DOCENTE

13.1. PROFESSORES

Álvaro Barbosa de Carvalho Junior, Ana Lucia Figueiredo de Souza Nogueira, Anderson
Armando de Souza Rodrigues, Antônio Wilson Vieira, Bruna Andrade Ferreira, Celina Aparecida
Gonçalves Lima, Daniel Oliveira Silva, Dayane Andrade Queiroz, Débora Santos Rodrigues,
Edson Crisóstomo dos Santos, Elder Olinto de Morais, Fernando Félix Oliveira e Silva, Fernando
Ribeiro Cassiano, Gustavo Fóscolo de Moura Gomes, Hugo Costa Pereira e Souza, Janine

102
Freitas Mota, José Higino Dias Filho, José Jorge Francisco de Santana, Juliana Guimarães
Cançado, Lailson dos Reis Pereira Lopes, Leandro da Luz Vieira, Leonardo Mendes França,
Leonides da Rocha Mota, Luiz Carlos Gabriel Filho, Luiz Pedro Vieira Gomes, Marise Fagundes
Silveira, Michelle de Souza Castilho, Narciso da Hora Lisboa, Nilson Luiz Castelucio Brito, Paulo
Roberto Rodrigues Xavier, Rejane Aparecida Ribeiro dos Santos, Rodrigo Arlindo dos Santos
Silva, Rômulo Barbosa Veloso, Ronaldo Dias Ferreira, Rosivaldo Antônio Gonçalves, Sebastião
Alves de Souza, Tatiana Pena Figueiredo Rezende, Vera Lúcia Alves, Vitor Fernando Gigante
de Paiva, Vitor Monteiro Macaroun, Warley Ferreira da Cunha, Warley Mendes Batista e Zilene
Alves da Silva.

13.2. AVALIAÇÃO DO CORPO DOCENTE

A avaliação do professor será feita pela Coordenação Didática em consonância


com os instrumentos elaborados pelo colegiado de Curso, após ouvir o Departamento e
observar a Avaliação Institucional. Essa avaliação deve ser realizada com o intuito de
diagnosticar a prática da ação educativa, conforme o Regimento Geral da Unimontes.
Devem ser observados: frequência, produção e participação nas atividades do
departamento e do curso; busca de formação permanente e participação nos processos
de avaliação institucional.

14. INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA AO CURSO

14.1. LABORATÓRIOS

O Laboratório de Física se encontra em funcionamento em uma ampla sala no


segundo andar do prédio 2 (CCH), Campus Montes Claros. Outras duas salas
destinadas à instalação dos laboratórios didáticos de Física se encontram em fase de
acabamento, no terceiro andar do Centro Tecnológico.

O laboratório de ensino do curso de Física da UNIMONTES está entre os


melhores do país, contando com mais de 100 kits experimentais que englobam todas as
áreas da física como: mecânica, termodinâmica, óptica geométrica, eletromagnetismo,
eletrônica, fluídos, ondas, acústica, física moderna, etc. Com os experimentos de física
moderna e avançada, o laboratório também atende às necessidades da parte
profissional do curso de física, podendo ainda ser utilizados em cursos de pós-graduação
lato sensu na área de ensino de física, e stricto sensu.

Podemos destacar dentre os experimentos alguns que são clássicos na física,


como experimentos para medição da velocidade da luz, da carga e spin do elétron e da

103
constante de Planck; obtenção do difratograma de raios-X de um monocristal;
funcionamento de uma máquina térmica; observação do efeito Kerr magneto-óptico e do
efeito foto-elétrico; realização de experimentos envolvendo medição em ambientes com
vácuo; difração e interferência da luz. O laboratório possui dez computadores. Muitos
experimentos utilizam sensores com interfaces para computador, dentro da moderna
concepção dos experimentos em física. Futuramente na cobertura do Centro
Tecnológico seria possível a adaptação de um espaço para o telescópio, permitindo
projetos de extensão também na área de astronomia.

14.2. EQUIPAMENTOS

A lista completa de equipamentos dos laboratórios do curso de Física se


encontra no apêndice A.

15. ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES E PROJETOS DO CURSO

15.1. ENSINO

Disciplinas extracurriculares serão reconhecidas como AACC. O discente poderá


cursar disciplinas extracurriculares em outros cursos da Universidade a seu critério. O
estudante também poderá optar por expandir o seu currículo em subáreas da física,
escolhendo como disciplinas extracurriculares disciplinas do quadro de optativas.
A articulação equilibrada entre teoria e prática conduz à sólida formação do
educador. Ela permite a elaboração de estratégias de ensino tornando mais ricas as
vivências da prática profissional. Essa articulação ocorre, no curso, em várias
oportunidades. Nos momentos privilegiados dos estágios curriculares supervisionados.
Diversas disciplinas do curso têm horas destinadas à prática de formação (ver quadro
de disciplinas, na matriz curricular). Além disso, há disciplinas específicas para esse fim,
como Instrumentação para o Ensino de Física I, II e III (72 h/a ou 60 h cada uma),
ministradas do quarto ao sexto período, e as disciplinas Estágio Supervisionado em
Física I, II, III e IV (36 h/a ou 30 h cada uma), ministradas do quinto ao oitavo período.
Há também mais 36 h/a (ou 30 h) semestrais, do quinto ao oitavo período, de orientação
extraclasse (encargos docentes), exercida pelo mesmo professor que escolher a
disciplina de Estágio Supervisionado em Física, além das atividades do aluno na escola.

15.2. PESQUISA

104
O corpo docente do curso de Licenciatura em Física é composto por professores
de diversas subáreas da Física. Esses professores participam de um ou mais grupos de
pesquisa que atuam com diversas linhas de pesquisa em Física ou áreas afins. Qualquer
que seja a área de atuação desse professor/pesquisador não é possível conceber que
sua competência reside apenas na transmissão de conteúdo, mesmo que realizada de
modo eficaz. Desse modo, fazem parte do núcleo duro do curso de Licenciatura Plena
em Física as relações entre o saber científico e o ensino desse saber, de maneira a
incentivar a reflexão sobre os processos envolvidos na construção dos conhecimentos
científicos.
Em relação à pesquisa em Ensino de Física, o curso de Licenciatura em Física,
em suas diversas atividades voltadas para a prática de formação, estágio supervisionado
e ações nas escolas, permitirá uma ampliação da produção nessa subárea. Um dos
requisitos para a formação do futuro professor é a produção de um Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, ou a redação e publicação de um artigo científico. Os
resultados preliminares dos estudos desenvolvidos podem ser apresentados em
conferência ou workshop, tornando-se publicações em anais de eventos científicos ou
revistas indexadas. A realização da pesquisa em ensino de Física trará diversos
benefícios para professores e acadêmicos do curso, como, por exemplo:
a) desenvolver o Ensino de ciências e de Física, integrando o saber da área de
conhecimento específico e o saber pedagógico capaz de torná-los acessíveis aos
alunos, articulando-os à realidade e às necessidades da população estudantil;
b) estabelecer as relações entre Ciência e Tecnologia, transformações sociais e suas
consequências para a qualidade de vida.

15.3. EXTENSÃO

A Extensão, articulada de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, é um


processo educativo, cultural e científico que enseja a relação transformadora entre a
universidade e a sociedade. Ela compreende ações culturais, artísticas, desportivas,
científicas e tecnológicas que envolvam as comunidades interna e externa à
universidade. Através das ações de extensão a sociedade é beneficiada por meio da
aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e técnicos administrativos e a
comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo novos conhecimentos para a
constante avaliação e revigoramento do ensino e da pesquisa. No planejamento dessas

105
atividades, deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular, como eventos, palestras, cursos, projetos,
encontros, visitas técnicas, entre outros.
No caso específico do curso de Licenciatura em Física, no campo da extensão
universitária, daremos continuidade a iniciativas como visitas às escolas para divulgação
da ciência, organização de eventos como a “Semana da Física e da Química” e estimular
projetos que envolvam novas formas de ensino através de experimentos, uso da
computação ou mesmo, por adequações teóricas na didática usual.

16. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Dispõe sobre o Plano Nacional de Extensão


Universitária – PNExt. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12241&Itemi
d=488>. Acesso em: 12 Abril 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe


sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 20 de dezembro de
1996. 31 p. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>. Acesso em:
12 Abril 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais


dos Cursos de Graduação. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12991&Itemid=866>.
Acesso em: 12 Abril 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. PARECER


CNE/CES Nº: 329/2004. Dispõe sobre as Portarias e resoluções referentes à carga
horária mínima. Brasília, 11 de novembro de 2004. 19 p. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2004/pces329_04.pdf>. Acesso em: 12 Abril
2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de


Educação Superior. Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre a carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial, sobre o estágio curricular
obrigatório, e sobre a carga horária destinada à realização das AACC para a
integralização da carga horária total do curso que devem constar na matriz curricular.
Brasília, 18 de junho de 2007. 3 p. Disponível em

106
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: 12 Abril
2021.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008.


Dispõe sobre o estágio de estudantes e o desenvolvimento de atividades de ensino
pela Coordenação de Estágio. Brasília, 25 de setembro de 2008. 7 p. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em:
12 Abril 2021.

MINAS GERAIS. Unimontes. Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de


Graduação da Unimontes – 2008. Dispõe sobre as normas para regulamentação do
ensino nos cursos de graduação da Unimontes. Montes Claros, 30 de novembro de
2006. 28 p. Disponível em <https://unimontes.br/wp-
content/uploads/2018/12/Normas_Para_Regulamentao_do_Ensino__04-12-2018.pdf>.
Acesso em: 12 Abril 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES


nº 416/2012. Dispõe sobre o estágio no exterior. Brasília, 8 de novembro de 2012. 3 p.
Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12979>
Acesso em: 12 Abril 2021.

MINAS GERAIS. Unimontes. Resolução nº 182 CEPEx/2008. Dispõe sobre o manual


para elaboração e normatização de trabalhos acadêmicos para os cursos de
graduação da Unimontes - Trabalho de Conclusão de Curso. Montes Claros, 25 de
junho de 2008. 86 p. Disponível em https://unimontes.br/wp-
content/uploads/2019/05/resolucoes/cepex/2008/resolucao_cepex182.pdf Acesso em:
12 Abril 2021.

MINAS GERAIS. Unimontes. Regimento Geral. Dispõe sobre o regimento geral da


Unimontes. Montes Claros, 20 de dezembro de 1999. 44 p. Disponível em
https://unimontes.br/wp-content/uploads/2019/07/regimentogeral.pdf. Acesso em: 12
Abril 2021.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei No 10.861, de 14 de abril de 2004.


Dispõe sobre o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES.
Brasília, 14 de abril de 2004. 6 p. Disponível em
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm>
Acesso em: 12 Abril 2021.

BRASIL. Presidência da República. Comissão Nacional de Avaliação da Educação


Superior (CONAES). Resolução Nº 01 de 17 de junho de 2010. Dispõe sobre a
normatização do núcleo docente estruturante (NDE). Brasília, 17 de junho de 2010. 1 p.
Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_view&gid=6885&tm
pl=component&format=raw&Itemid=122 Acesso em: 12 Abril 2021.

107
MINAS GERAIS. Conselho Estadual de Educação. Resolução CEE Nº 459 de 10 de
dezembro de 2013. Dispõe sobre as normas relativas à educação Superior do sistema
estadual de ensino de Minas Gerais. Belo Horizonte, 10 de dezembro de 2013. 21 p.
Disponível em
https://www.policiamilitar.mg.gov.br/conteudoportal/uploadFCK/cpp/1901201714021740
1.pdf . Acesso em: 12 Abril 2021.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil.Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro


de 2005. Dispõe sobre a língua brasileira de sinais - Libras. Brasília, 22 de dezembro
de 2005. 9 p. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm
Acesso em: 12 Abril 2021.

108
TERMO DE REVISÃO

A revisão dos textos e correção linguística feita pelo(a) Prof.(a):

_________________________________________
(Nome e Assinatura)

109
APÊNDICE

Apêndice A
Lista de equipamentos dos laboratórios didáticos de Física

Item Especificação Detalhada Quant


1 Balança Tríplice Escala, para a realização de pesagens rápidas e precisas com baixo custo. 5
Descrição:
- capacidade máxima: 1610g;
- sensibilidade: 0,2g;
- diâmetro do prato: 150mm;
- Dimensões: 400 x 150 x 150mm, peso: 1,7kg.
2 Fonte de Alimentação DC 6
Descrição:
- Alimentação: 110/220V (50/60Hz);
- Dimensões: 30 x 15 x 13cm, peso: 4,5Kg;
- Temperatura e umidade de operação: de 0º a 40ºC, < 80%;
- Temperatura e umidade de armazenamento: de -10º a 60ºC, < 70%;
- Opção para tensão constante ou corrente constante;
- Display LCD com 3 ½ dígitos, sendo um para tensão e outro para a corrente;
- Manual de Instruções em português
- Tensão e corrente variáveis de 0V até 15V e de 0A até 3A;
3 Termômetro Digital com 1 Canal 3
Descrição:
- LCD de 3 1/2 dígitos
- Resolução de 1°C.
- Precisão básica de 0.75%+1°C.
- Congelamento de leitura.
- Realiza medidas de temperatura na faixa de -50°C a +750°C.
- Sistema de Medida: Termopar Tipo K.
- Alcance do sensor: Cabo com 1,0m.
- Dimensões: 118x70x29mm.
4 Decibelímetro Digital 3
Descrição:
- Display LCD/contagem: 4 Dig./10000;
- Faixa de medida (Lo): 32-80dB;
- Faixa de medida (Med): 50-100dB;
- Faixa de medida (Hi): 80-130dB;
- Resolução: 0,1dB;
- Resposta em frequência: 31,5 a 8kHz;
- Ponderação em frequência: A&C;
- Tempo de resposta: rápida/lenta;
- Faixa dinâmica: 50dB;
- Função máx/mín;
- Sinal de saída: AC;
- Microfone: eletreto ½”;
- Calibrador opcional: MSL-1326;
- Precisão (94dB/1kHz): ±1,5dB;
- Classificação IEC651: tipo II;
- Dimensões: 231x53x33mm, peso: 175g

110
5 Osciloscópio Analógico 20 MHz 2
Descrição:
- instrumento analógico de bancada, com resposta em frequência de até 20MHz, dois canais,
duplo traço, CRT de 6 polegadas e alta tensão de aceleração de 2kV, sensibilidade de 1mV/DIV a
10V/DIV, varredura de 20ns/DIV a 0.2s/DIV, circuito separador de sincronismo de TV e máxima
tensão de entrada de 400V (DC + Pico AC);
- modos de trigger: AUTO, NORM, TV, Trigger Lock;
- acoplamento AC / DC / TV;
- ambiente de operação: 0 ~ 40°C, RH < 90%;
- ambiente de armazenamento: -10°C~60°C, RH<80%;
- alimentação: 110V ± 10% (50Hz / 60Hz) - Fusível 1.00A/250V; 220V ± 10% (50Hz / 60Hz) -
Fusível 0.50A/250V;
- consumo: aproximado 35VA;
- Dimesnões: 13 x 32 x 40 cm, peso: 7.2kg.
6 Botijão criogênico (Dewar) 1
Descrição:
-Utilizado para armazenamento e transporte de nitrogênio líquido, com tampa.
-Capacidade de 20L.
7 Balança Digital 1
Descrição:
-Capacidade máxima: 3000g a 3500g
-Precisão: 0,1g ou melhor
- Possibilidade de funcionamento com bateria recarregável.
- saída RS 232;
- 7 unidades de massa (Grama, Onça-Troy, Penny Weight, Quilate, Grain e Tael), sistema de
contagem de peças e pesagem em porcentagem;
- estrutura do gabinete em plástico injetado de alta resistência a impacto e painel selado;
- prato retangular em aço inox - 114mm x 180mm;
- 2 dois displays ( painel frontal e traseiro);
- tara automática em toda a faixa de pesagem por subtração;
- tensão de trabalho 110V ou 220V, com tolerância de +/- 10%, frequência 50/60Hz;
- linearidade: ±0,1g;
- Dimensões: 6 x 17, x 23 cm, peso: 1kg.
A balança deve ser entregue com:
- capela removível e moldada em acrílico transparente
- adaptador de voltagem AC/DC 110V/220V
- manual de instruções
8 Multímetro Digital 6
Descrição:
- display LCD / contagem: 3 1/2 Dig. (1999);
- tensão DC: 200m / 2 / 20 / 200 / 1000V;
- tensão AC: 200m / 2 / 20 / 200 / 700V;
- corrente DC: 2mA / 20mA / 200mA / 20A;
- corrente AC: 200m / 20A;
- resistência: 200Ω / 2kΩ / 20kΩ / 200kΩ / 2MΩ / 20MΩ;
- temperatura: -40º à 400ºC / 400º à 1000ºC;
- capacitância: 2000p / 20n / 200n / 2ì / 20ìF;
- frequência: 20kHz;
- teste de continuidade, de diodos e de transistores;
- Deve vir com manual de instruções, um par de pontas de prova (uma preta e outra vermelha),
um termopar e uma embalagem para proteger o equipamento;
- dimensões: 17,5 x 9 x 4,5cm, peso: 350g

111
9 Luxímetro Digital Portátil 4
Descrição:
- faixas: 2000Lux, 20000Lux (leitura x10), 50000Lux (leitura x100)
- precisão: ± (4%+0.5%fs); ± (5%+10D) acima de 10000Lux
- resolução: 1Lux, 10Lux, 100Lux
- repetibilidade: ± 2%
- display: LCD 3 1/2 Dígitos (2000 Contagens).
- taxa de medida: aprox. 2 vezes/s.
- indicação de sobrefaixa no painel
- indicação de bateria fraca: o símbolo de bateria deve ser mostrado quando a tensão da bateria
cair abaixo da tensão de operação.
- Calibração com padrão de lâmpada incandescente 2856K.
- Função “Data Hold”.
- mudança de faixa: manual.
- correção do valor pela regra do coseno.
- fotosensor: fotodiodo de silício.
- resposta espectral: fotópica CIE (padrão internacional para a resposta a cor da média dos olhos
humanos).
- coeficiente de temperatura: 0.1 x (precisão especificada) / °C (< 18°C ou > 28°C).
- ambiente de operação: 0ºC ~ 40ºC (34°F ~ 104°F), RH 70%.
- ambiente de armazenamento: -10º ~ 50ºC (14ºF ~ 140ºF), RH 80%.
- alimentação: bateria padrão de 9V.
- duração da bateria: 200 horas (alcalina).
- dimensões: instrumento - 118(A) x 70(L) x 29(P)mm; sensor - 110(A) x 60(L) x 28(P)mm;
comprimento do Cabo - 1m.
- peso: 200g (incluindo bateria).
Deve conter também:
- manual de instruções;
- bateria;
- bolsa para transporte
10 MICROCOMPUTADOR 18
Configurações mínimas: Processador Core 2 Duo, 2.20 GHz, 2 MB L2 Cache, 800 MHzB;
3Gb de memória RAM DDR2 de 533MHz; Disco Rigido SATA de 250GB (7200RPM);
Gravador de DVD/CD (Unidade DVD+/- RW 16x), Interface de rede integrada 10/100 e conexão
wireless embutida; 1 teclado; 1 mouse ótico, USB, 3 botões, com scrool;
Monitor LCD 15" colorido; 01 estabilizador de tensão 300Va, 115V, filtro de linha integrado e
com 4 tomadas de saída; Garantia mínima: 1 ano
11 Bomba de vácuo 1
Descrição:
- Tipo scroll, modelo XDS 5 1Ø
- isenta de óleo
- Tensão de entrada 100 ou 220V
- vácuo final de, no mínimo, 0,07 Torr
- vazão de 6,7 m3/h
- A bomba deve ter recobrimento interno em teflon
- nível de ruído menor que 60 dB.
12 Conjunto para Laboratório de Mecânica
Descrição: 3
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)

112
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Velocidade de aquisição de 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA

O sistema deverá ser composto de:


I - Cuba de Ondas
O conjunto Cuba de Ondas deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 cuba transparente 40x30cm sem emendas;
- 01 mesa de metal com pés em forma de H e T para sustentação da cuba e do espelho;
- 01 fonte de luz com lâmpada de 12V e cabos de ligação RCA macho;
- 01 lente Ø=6cm e distância focal de 125mm com suporte plástico e cabo;
- 01 espelho refletor de 36x37cm em painel articulável
- 01 fonte de alimentação variável de 0 – 12V DC 1,5A e saída fixa de 12V–2A AC com proteção
contra curto circuito. Tensão 110/220V através de chave seletora;
- 01 cabo duplo para ligação banana / RCA;
- 01 vibrador com controle de frequência e amplitude;
- 01 presilha plástica com haste de 4cm para vibrador;
- 01 presilha plástica com haste de 9cm para fonte de luz;
- 01 fixador com 02 furos e manípulo;
- 01 haste fêmea 500mm;
- 01 haste macho 500mm;
- 01 haste 18cm para fixar vibrador;
- 01 haste 42cm suporte de vibrador;
- 01 tripé tipo estrela;
- 02 anteparos direito de 17cm;
- 02 anteparos esquerdo de 17cm;
- 01 anteparo reto para reflexão 27cm;
- 01 anteparo côncavo para reflexão;
- 01 anteparo 3cm;
- 01 excitador simples;
- 01 excitador duplo;
- 01 excitador plano com 29cm;
- 01 trapézio de acrílico transparente;
- 01 manual de montagem e experimentos;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
O sistema deve ser destinado ao estudo de:
- Fonte de ondas pontual e extensa.
- Frente de ondas retas e circulares.
- Comprimento de onda.
- Relação entre frequência e comprimento de onda.
- Efeito Doppler.
- Reflexão de uma onda em obstáculos retos e curvos.
- Refração, difração, interferência de ondas planas.

II - Trilho de Ar Linear 1,2m com Cronômetro Multifunções


O conjunto Trilho de ar linear deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 chave liga-desliga;

113
- 01 carrinho para trilho cor preta;
- 01 carrinho para trilho cor azul;
- 02 sensores fotoelétricos com suportes fixadores (S1 e S2);
- 01 cronômetro digital multifunções com fonte DC 12V;
- 01 cabo de ligação conjugado;
- 01 cabo de ligação para chave liga-desliga com pino P10;
- 01 eletroímã com bornes e haste;
- 02 barreiras para choque;
- 01 Y de final de curso com fixador U para elástico;
- 01 Y de final de curso com roldana raiada;
- 01 carretel de linha n°10;
- 01 fixador de eletroímã com manípulo;
- 01 fixador em U para choque;
- 01 suporte para massas aferidas;
- 01 massa aferida 10g com furo central de Ø2,5mm;
- 02 massas aferidas 20g com furo central de Ø2,5mm;
- 02 massas aferidas 50g com furo central de Ø5mm;
- 02 massas aferidas 10g com furo central de Ø5mm;
- 04 massas aferidas 20g com furo central de Ø5mm;
- 01 pino para carrinho para interrupção de sensor;
- 06 porcas borboletas;
- 08 manípulos de latão 13mm;
- 01 mola para MHS;
- 08 arruelas lisas;
- 01 pino para carrinho com gancho;
- 01 pino para carrinho com pitão;
- 01 pino para carrinho com agulha;
- 01 pino para carrinho com massa aderente.
- 01 pino para carrinho com fixador para eletroímã;
- 10 elásticos circulares;
- 01 adaptador para MHS;
- 01 unidade de fluxo de ar, 110/220V, potência de 1100W;
- 01 cabo de força tripolar 1,5m;
- 01 mangueira aspirador de 2m x Ø1,5”;
- 01 trilho 120cm;
- 01 manual de montagens e experimentos;

O conjunto deve ser destinado ao estudo de:


- Referencial, Posição Inicial e Final.
- Movimento Retilíneo Uniforme (MRU).
- Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV).
- 2° Lei de Newton.
- Relação entre Força e Aceleração.
- Relação entre Massa e Aceleração.
- Relação entre Trabalho e Energia Cinética.
- Conservação da Energia mecânica.
- Impulso e Quantidade de Movimento.
- Conservação da Quantidade de Movimento Linear.
- Choque elástico e choque inelástico.
- Movimento harmônico simples (MHS).
- Relação entre Período e Amplitude.
- Relação entre Período e Massa.
O conjunto ainda deve ter as seguintes características técnicas:

114
- 01 display com 4 dígitos de 7 segmentos;
- precisão: 0,001s;
- medição até 9,999s;
- 05 cinco funções:
- F1 [medição do intervalo de tempo entre os sensores];
- F2 [medição do intervalo de tempo entre a bobina e o primeiro sensor];
- F3 [medição do tempo de interrupção do sensor 1 e após o sensor 2];
- F4 [medição do intervalo de tempo entre 2 interrupções do sensor 1];
- F5 [medição do intervalo de tempo entre 3 interrupções do sensor 1];
- fonte de alimentação variável 0-12V e 1,5A no painel traseiro;
- tensão de alimentação 110/220V com chave seletora;
- possibilidade de conexão com o módulo remoto de mostradores;
- entrada para 2 sensores e 1 chave liga/desliga;
- botão de reset e botão para seleção das funções no painel frontal;
- gabinete metálico 12,5x22x7cm;

III - Tubo de Kundt


O conjunto Tubo de Kundt deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 gerador de funções com frequencímetro digital e chave seletora para ondas (senoide ,
quadrada e triangular) e amplificador de 15W;
- 01 alto-falante de 4 pol, potência de 20W fixado em base L;
- 01 tubo de vidro de 1m x Ø40mm
- 01 base para sustentação do tubo de1m;
- 01 tampa para o tubo de vidro;
- 01 frasco de cortiça;
- cabos de ligação;
- 01 manual de montagens e experimentos;
O sistema deve ser destinado ao estudo de:
- Timbre, altura e intensidade.
- Ressonância em tubo aberto.
- Ressonância em tubo fechado.
- Determinação da velocidade de propagação do som.

IV - Gerador de Onda Estacionária


O conjunto Gerador de Onda estacionária deve conter unidade de armazenamento das peças em
plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 dinamômetro de 1 N com precisão 0,01N;
- 01 vibrador para onda estacionária composto por motor de corrente contínua e fonte de
alimentação variável de 0 à 12 V / 1,5A;
- 01 base metálica em L com 69cm de comprimento;
- 04 cordas (corpos de prova)
- 01 manual de montagens e experimentos;
O sistema deve ser destinado ao estudo de:
- Onda estacionária.
- Nó e ventre.
- Interferência construtiva e interferência destrutiva.
- Comprimento de onda.
- Relação entre força de tração e massa especifica da corda.
- Relação entre força de tração e comprimento de onda.
- Refração de uma onda mecânica na corda.

13 Conjunto para Laboratório de Mecânica 3

115
Descrição
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM´s e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Taxa de aquisição: 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
- O conjunto ainda deve ser composto dos seguintes kits:

I - Kit de estática
O conjunto Kit de Estática deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de
- 01 régua 400mm para Lei de Hooke;
- 01 travessão de aço para Momento Estático 400mm;
- 01 trena de 2m;
- 09 massas aferidas 50g com gancho;
- 02 tripés tipo estrela com manípulo;
- 01 corpo de prova de nylon com gancho;
- 01 corpo de prova de latão com gancho;
- 01 corpo de prova de alumínio com gancho;
- 02 fixadores de plástico com manípulo;
- 01 fixador de plástico para pendurar travessão;
- 01 fixador de plástico para pendurar mola;
- 01 carretel de linha;
- 02 dinamômetros 02N, precisão 0,02N;
- 02 dinamômetros 05N, precisão 0,05N;
- 01 indicador de plástico esquerdo (magnético);
- 01 indicador de plástico direito (magnético);
- 01 roldana dupla móvel;
- 01 roldana simples móvel;
- 01 roldana dupla fixa;
- 01 roldana simples fixa;
- 01 mola Lei de Hooke;
- 01 acessório para associação de molas (3 molas de k=10N/m)
- 02 hastes fêmea 405mm;B4
- 02 hastes macho 405mm;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
Deve ser destinado ao estudo de:
- Instrumento para medida de força.
- Força peso.
- Lei de Hooke.
- Associação de Molas em Série e Paralelo.
- Limite de elasticidade.
- Constante elástica de uma mola.
- Composição de forças.

116
- Decomposição de forças.
- Equilíbrio de um ponto.
- Condições para equilíbrio de um ponto.
- Equilíbrio de um corpo rígido.
- Condições para equilíbrio de um corpo rígido.
- Momento resultante.
- Teorema de Varignon.
- Encontrar o peso de um objeto aplicando as condições de equilíbrio.
- Período.
- Frequência.
- Amplitude.
- Tração em cabos
- Associação de roldanas.
- Relação entre período de oscilação de um pêndulo e a amplitude.
- Relação entre período de oscilação de um pêndulo e a massa pendular.
- Relação entre o período de oscilação e o comprimento do pêndulo.
- Determinação da aceleração da gravidade.
- Movimento harmônico simples MHS.
- Determinação do período e oscilação de um oscilador massa mola.

II - Plano Inclinado
O conjunto Plano Inclinado deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 fixador plástico com dois manípulos;
- 01 haste 405mm;
- 01 dinamômetro 2N, precisão 0,02N;
- 01 dinamômetro 5N, precisão 0,05N;
- 01 rampa com régua de 400mm;
- 01 fixador plástico com haste para rotação;
- 02 massas aferidas de 50g;
- 01 carrinho;
- 01 bloco de madeira emborrachado com gancho;
- 01 bloco de madeira com gancho;
- 01 cronômetro digital manual;
- 01 placa de PVC branca com furo;
- 01 manípulo cabeça de plástico com porca borboleta;
- 01 rampa auxiliar;
- 01 tripé tipo estrela com manípulo;
- 01 transferidor 90º com seta indicadora;
- 01 rolo para movimento retilíneo;
- 01 manipulo de latão recartilhado;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
Deve também ser destinado ao estudo de:
- Coeficiente de atrito cinemático.
- Relação entre o coeficiente de atrito e a área da superfície de contato.
- Relação entre o coeficiente de atrito e a natureza da superfície de contato.
- Relação entre o coeficiente de atrito e força normal de reação.
- Decomposição de forças no plano inclinado.
- Movimento retilíneo uniformemente variado.
- Posição final.
- Posição inicial.
- Ângulo crítico.

117
- Velocidade média.
- Aceleração média.
- Força de atrito estático.
- Força de atrito cinemático.
- Coeficiente de atrito estático.
- Movimento retilíneo uniforme.

III - Conjunto para Estudo de Lançamento Horizontal com Rampa


O conjunto Estudo de Lançamento Horizontal com Rampa deve conter unidade de
armazenamento das peças em plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto
de
- 01 tripé tipo estrela com manípulo;
- 01 haste macho 405mm;
- 01 haste fêmea 405mm;
- 01 trena de 2m;
- 01 esfera de aço Ø15mm;
- 02 esferas de aço Ø20mm;
- 01 rampa para lançamento com trilho de alumínio fixado em painel metálico com graduação de
alturas (6, 8, 10 ,12cm) e fio de prumo;
Deve ser destinado ao estudo de:
- Lançamento Horizontal com Projétil.
- Relação entre Alcance e Altura do Lançamento.
- Velocidade do Lançamento conhecendo o Alcance.
- Conservação da Energia Mecânica e a Velocidade do Lançamento.
- Conservação da Quantidade de Movimento em Choque Frontal.

IV - Conjunto de Acústica e Ondas


O conjunto de Acústica e Ondas deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 par de diapasões com caixa de madeira;
- 01 martelo de borracha para percussão;
- 01 massa de haste;
- 01 diapasão garfo 440Hz com 8cm;
- 01 mola helicoidal com 2m e Ø20mm;
- 01 mola slink com 11cm e Ø65mm;
- 01 proveta com 30cm de altura;
- 01 oscilador massa-mola com 5 molas chata e 5 massas com parafusos para variação de altura;
- 01 becker 150ml;
- 01 manual com montagens e experimentos;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
Devendo ser destinado ao estudo de:
- Período e frequência de oscilação da mola.
- Comprimento de onda.
- Amplitude.
- Reflexão de onda na mola.
- Inversão de fase de uma onda na reflexão.
- Onda longitudinal e transversal.
- Onda estacionária.
- Interferência construtiva e destrutiva.
- Formação de nó e ventre na onda estacionária.
- Ressonância no oscilador massa-mola.
- Timbre.
- Altura.

118
- Intensidade.
- Ressonância no par de diapasões.
- Batimento no par de diapasões.
- Ressonância no tubo fechado.
- Onda estacionária no tubo fechado.
- Determinação do comprimento de onda no tubo fechado.
- Determinação da velocidade de propagação do som no ar.

V - Acessórios para Queda Livre


O conjunto Acessórios para Queda Livre deve conter unidade de armazenamento das peças em
plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 tripé de ferro 3kg com sapatas niveladoras;
- 01 haste de alumínio 90cm, escala milimetrada e presilha plástica;
- 04 esferas de aço: Ø10mm, Ø15mm, Ø20mm e Ø25mm;
- 02 sensor fotoelétrico com fixador corrediço;
- 01 saquinho para contenção da esfera;
- 01 manual de montagens e experiências;

VI - Força Centrípeta
O conjunto Força Centripeta deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 tripé de 3kg com sapatas niveladoras;
- 01 dinamômetro de 2N precisão 0,02N;
- 01 dinamômetro de 1N precisão 0,01N;
- 01 barbante;
- 01 motor 12V com redutor de velocidade, 3 polias e cabo de ligação;
- 01 plataforma giratória 50cm com suporte para fixação;
- 01 torre para fixar dinamômetro;
- 01 torre para pendurar corpo de prova;
- 01 corpo de prova 100g com três ganchos;
- 02 corpos de prova com 100g;
- 02 corpos de prova cilíndricos com 50g;
- 01 pino para marcar tempo;
- 01 cronômetro manual com precisão de 0,01s;
- 01 roldana raiada com 2 microrolamentos;
- 01 fonte de alimentação variável 0 a 12V – 1,5A e chave seletora 127/220V;
- 01 trena 2m;
- 01 correia de borracha;
- 01 haste 17cm com três polias e dois rolamentos blindados;
- 01 manual de montagens e experimentos;
Devendo ser destinado ao estudo de:
- Movimento circular uniforme.
- Força centrípeta.
- Força centrípeta em função do raio.
- Força centrípeta em função da massa.
- Força centrípeta em função do período.

VII - Demonstrador da Aceleração Vertical


O conjunto Demonstrador de aceleração Vertical deve conter unidade de armazenamento das
peças em plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 02 esferas de metal Ø15mm;
- 01 lançador com orifício para armazenamento das esferas.

119
O sistema deve ser destinado a mostrar que a aceleração vertical é independente da velocidade
horizontal.

Necessário:
Treinamento de 12 horas sobre montagem e uso dos equipamentos deste item, para professores e
técnicos a ser ministrado no local onde os equipamentos serão utilizados.
Comprovar garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante.
Se equipamento importado, necessário apresentar carta do fabricante, traduzida e juramentada,
credenciando a empresa proponente a prestar serviços de comercialização dos itens, garantia e
assistência técnica, sob pena de desclassificação do certame na falta destes documentos.
14 Conjunto Interativo para Dinâmica das Rotações 3
O conjunto Interativo para Dinâmica das Rotações deve conter unidade de armazenamento das
peças em plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 giroscópio de aro;
- 02 halteres de 2kg;
- 01 plataforma giratória em madeira com Ø50cm e capacidade de carga até 200kgf;
- 01 manual de montagens e experiências;
O sistema deve ser destinado ao estudo da Dinâmica das Rotações.
15 Conjunto para Laboratório de Termodinâmica, 3
Descrição
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM´s e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Taxa de aquisição: 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
- O conjunto ainda deve ser composto dos seguintes kits:

I - Conjunto de Propagação de Calor


O conjunto de Propagação de Calor deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 fonte de calor (lâmpada 60W).
- 01 soquete para lâmpada com fixador e cabo para ligação.
- 01 tripé tipo estrela;
- 01 haste de 25cm;
- 01 lamparina.
- 02 termômetros -10º C a 110º C.
- 01 corpo de prova em alumínio para condução térmica;
- 01 corpo de prova em latão para condução térmica;
- 01 corpo de prova em cobre para condução térmica;
- 01 suporte com fixador para corpos de prova;
- 04 cilindros de borracha para condução térmica;
- 01 ventoinha;
- 01 suporte com fixador para ventoinha;
- 01 caixa de fósforos;
- 01 unidade de armazenamento 50x40cm;
- 01 manual de montagens e experimentos;

120
Destinado ao estudo de:
- Meios de propagação de calor.
- Propagação de calor por convecção.
- Propagação de calor por condução.
- Propagação de calor por irradiação.
- Cores utilizadas em isolamento térmico.
- O corpo negro.

II - Dilatômetro Linear
Deve ser composto de:
- 01 base de sustentação metálica 10cm. x 67cm com régua de 52cm.
- 02 hastes fixas na base para suporte dos corpos de prova.
- 01 relógio comparador, precisão 0,01mm fixado na base.
- 03 três corpos de prova de metais diferentes (latão, alumínio e aço).
- 01 termômetro –10ºC à +110ºC.
- 01 balão de destilação 250ml.
- 01 rolha com furo para termômetro.
- 01 conexão para corpo de prova.
- 01 garra com mufa para fixação.
- 01 tubo de latex com 40cm comprimento.
Destinado a determinação do coeficiente de dilatação linear (latão, alumínio e aço).

III - Anel de Gravesand


O sistema Anel de Gravesand deve ser composto de:
- esfera de metal de diâmetro de 29mm com cabo de 16cm.
- anel de metal de diâmetro interno de 29mm com cabo 16cm.
Deve ser destinado ao estudo de dilatação volumétrica

IV - Conjunto de Hidrostática
O conjunto de Hidrostática deve conter unidade de armazenamento das peças em plástico
resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 tripé tipo estrela;
- 01 haste fêmea com 405mm;
- 01 haste macho com 405mm;
- 01 dinamômetro tubular de 1N e precisão 0,01N;
- 04 corpos de prova em alumínio (paralelepípedo) com 6cm, 5cm, 4cm e 3cm;
- 01 corpo de prova de cobre (cilindro) 6cm;
- 01 corpo de prova de alumínio (cilindro) 6cm;
- 01 duplo cilindro de Arquimedes;
- 01 seringa de plástico 40ml;
- 01 presilha plástica com manípulo e haste de 13cm;
- 01 painel em U 75x400mm;
- 01 par de Magdeburgo Ø11cm;
- 01 mangueira látex 60cm;
- 01 densímetro 0,700 a 1,000;
- 01 becker 250ml;
- 01 proveta de 250ml;
- 01 aparelho para vasos comunicantes com 4 tubos;
- 01 jogo com 3 sondas de imersão 30cm;
- 01 aparelho para propagação da pressão com 3 tubos;
- 01 unidade de armazenamento com dois compartimentos 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experiências;

121
Devendo ser destinado ao estudo de:
- Massa específica de uma substância;
- Massa específica do alumínio, cobre, e alumínio;
- Massa específica da água e do álcool;
- Densidade de um líquido com auxilio do densímetro;
- Pressão atmosférica com o par de Magdeburgo;
- Vasos comunicantes;
- Variação da pressão com a profundidade;
- Tubo em U (variação da pressão com a profundidade em um líquido);
- Princípio de Stevin;
- Massa específica de um líquido utilizando o tubo em U;
- Princípio de Pascal;
- Aferição do dinamômetro;
- Peso real;
- Peso aparente;
- Empuxo;
- Influência da massa especifica do liquido no empuxo;
- Princípio de Arquimedes;

V - Conjunto de Calorimetria e Termometria


O conjunto de Calorimetria e Termometria deve conter unidade de armazenamento das peças em
plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 01 termoscópio;
- 01 termômetro -10º C a 110º C;
- 01 termômetro clínico;
- 01 termômetro de máxima e mínima;
- 01 calorímetro copo interno 200ml de alumínio, e tampa com furo para termômetro;
- 01 proveta de vidro 150ml com pé de plástico;
- 01 copo Becker de vidro 250ml;
- 01 carretel de linha;
- 03 corpos de prova em alumínio;
- 03 corpos de prova em ferro;
- 01 aquecedor elétrico de imersão 1000W;
- 01 tela de amianto;
- 01 queimador à alcool gel com abafador, tampa e reservatório;
- 01 tripé triangular de ferro zincado;
- 01 manual de montagens e experimentos;
- 01 unidade de armazenamento;

O conjunto deve ser destinado ao estudo de:


- Substâncias termométricas.
- Escalas termométricas.
- Precisão da escala termométrica.
- Pontos fixos, ponto do gelo e ponto da água em ebulição.
- Equivalente em água.
- Capacidade térmica.
- Calor específico de um líquido.
- Calor específico do alumínio.
- Calor específico ferro.

VI - Gerador de Vapor
Descrição:

122
Equipamento destinado à diversas experiências de Termodinâmica. O sistema deve ter as
seguintes características técnicas:
- ferver 3/4 de litro de água em 10 minutos e fornecer o vapor contínuo em até 10g/min;
- Deve conter tampa especial de borracha com uma saída de vapor e uma válvula de segurança
para evitar acidentes;
- sistema de desligamento automático para baixo nível com luz de indicação de nível;
- reservatório de água em alumínio;
- fusível de segurança;
- resistor interno, sem acesso para o usuário, o que evita possíveis acidentes;
- fluxo de vapor ajustável;
- cabo de ligação;
- potência: 500W.
Destinado ao estudo de:
- Experiências de termodinâmica.
Equipamento compatível com sensor analógico de temperatura; sensor analógico de pressão
gasosa
Necessário:
Treinamento de 06 horas sobre montagem e uso dos equipamentos deste item, para professores e
técnicos a ser ministrado no local onde os equipamentos serão utilizados
Comprovar garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante.
Se equipamento importado, necessário apresentar carta do fabricante, traduzida e juramentada,
credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos e prestar serviços de garantia e
assistência, sob pena de desclassificação do certame na falta destes documentos.
16 Conjuntos para o Laboratório de Eletromagnetismo, 3
Descrição:
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM´s e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Taxa de aquisição: 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
- O conjunto ainda deve ser composto dos seguintes kits:

I - Transformador Desmontável
O conjunto Transformador Desmontável deve conter unidade de armazenamento das peças em
plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de
- 01 bobina de 5 espiras;
- 01 bobina de 200 espiras;
- 01 bobina de 400 espiras;
- 01 bobina de 800 espiras;
- 01 bobina conjugada de 200, 400 e 600 espiras;
- 02 tripés tipo estrela;
- 01 haste Ø12,7 x 250mm;
- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 65mm;
- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 65mm;
- 01 fixador de núcleo 182mm com borboleta;
- 01 mesa articulável em acrílico com fixador plástico;

123
- 01 solenóide com 05 espiras, Ø50mm em base de acrílico;
- 01 condutor retilíneo 200x230mm;
- 01 condutor retilíneo duplo 200x230mm;
- 01 condutor espira 60x230;
- 01 frasco de limalha de ferro 25g;
- 04 cabos de ligação banana/banana com Ø2,5mm x 1,0m;
- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;
- 01 manual de montagens e experiências;
Destinado ao estudo de:
- Campo magnético gerado por corrente elétrica em 1 e 2 condutores retilíneos.
- Campo magnético gerado por corrente elétrica no centro de uma espira.
- Campo magnético gerado por uma corrente elétrica no interior de um solenóide.
- Transformadores elevadores e abaixadores de tensão.
- Princípio de funcionamento dos fornos de indução.
- Lei de Lenz.

II - Laboratório Didático de Eletricidade


O conjunto Laboratório Didático de Eletricidade deve conter unidade de armazenamento das
peças em plástico resistente com tampa transparente devendo ser composto de:
- 02 multímetros digitais com escalas para de tensão continua e alternada, corrente contínua até
10A e resistência elétrica e pontas de prova;
- 01 fonte de tensão 6V DC, bivolt (127/220V);
- 02 cabos de ligação banana/banana;
- 05 resistores de cada: 22Ω, 30Ω, 47Ω, 57Ω, 68Ω 100Ω, 120Ω, 220Ω, 1kΩ, 1,2kΩ, 2,2kΩ,
4,7kΩ, 10kΩ, 100kΩ, 2,2MΩ;
- 10 fios para ligações com 20cm;
- 10 fios para ligações com 10cm;
- 02 lâmpadas de 6V -1,5W;
- 02 lâmpadas de 6V -2W;
- 02 lâmpadas de 6V -3W;
- 02 capacitores eletrolíticos 100μF;
- 02 capacitores eletrolíticos 220μF;
- 05 diodos;
- 05 LEDs verdes;
- 05 LEDs vermelhos;
- 02 pilhas grandes;
- 01 placa para ensaios 26x18cm contendo:
--- 01 potenciômetro 100Ω - 5W;
--- 01 chave lida-desliga;
--- 03 soquetes para lâmpada com rosca;
--- 02 soquetes para pilha grande;
--- 02 bornes de ligação;
--- 01 conexão para a fonte de tensão;
--- 34 pontos para conexões elétricas;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
Sendo destinados ao estudo de:
- Circuitos elétricos, como ligar uma lâmpada em série com uma chave liga desliga a uma fonte
de tensão;
- Potenciômetro como divisor de tensão;
- Identificação de um resistor pelo código de cores;
- Medida de intensidade de corrente com o multímetro;
- Medida de tensão com o multímetro;

124
- Medida de resistência elétrica com o multímetro;
- Resistor ôhmico e não ôhmico;
- Lei de Ohm;
- Lei dos nós;
- Lei das malhas;
- Associação de lâmpadas em série e paralelo;
- Associação de resistores em série e paralelo;
- Polarização de diodo e led;
- Carga e descarga em capacitores;
- Medida da resistência elétrica do voltímetro;
- Associação de capacitores em série;
- Associação de capacitores em paralelo;

III - Conjunto de Magnetismo e Eletromagnetismo


O sistema Conjunto de Magnetismo e Eletromagnetismo deve confeccionado quase que
totalmente em acrílico transparente a luz, podendo ser utilizado em retroprojetor, permitindo
observar os experimentos por um grupo grande de alunos, com unidade de armazenamento das
peças que compõe o produto, em plástico resistente com tampa transparente composto de:
- 04 imãs cilíndricos Ø17x8mm;
- 04 imãs anel com pólos identificados Ø23mmx5mm;
- 01 suporte para amortecedor magnético;
- 05 imãs anel com pólos identificados Ø40 x 7mm;
- 06 imãs em barra 25x13x4mm;
- 01 barra de ferro Ø12,7x82mm;
- 01 barra de alumínio Ø12,7x82mm;
- 01 barra de cobre Ø12,7x82mm;
- 01 bússola;
- 01 suporte para bússola didática;
- 01 montagem Oersted com 3 bornes;
- 02 agulhas magnéticas;
- 01 base de acrílico para força magnética 170x130mm;
- 02 hastes com apoios;
- 01 bobina para motor elétrico de corrente contínua;
- 01 balanço de latão 70x155mm;
- 01 imã "U" com suporte metálico;
- 01 frasco de limalha de ferro 25g;
- 01 bobina conjugada de 200-400-600 espiras;
- 01 imã cilindrico emborrachado com cabo;
- 01 placa de acrílico quadrada 200x200mm;
- 01 galvanômetro didático –2mA à +2mA;
- 01 par de cabos de ligação de 0,5m banana/banana;
- 01 circuito-fonte DC 17x13cm com: 02 soquetes para uma pilha; 02 bornes para ligação; 01
chave de 3 posições;
- 02 pilhas grandes;
- 01 bobina com 22 espiras, Ø60mm, base de acrílico;
- 01 solenóide de 03 bobinas de 22 espiras em base de acrílico;
- 01 rosa dos ventos;
- 02 imãs em barra de alnico Ø4x50mm;
- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
Destinado ao estudo de:
- Imantação por atrito, contato e indução.
- Ímãs permanentes e temporários.

125
- Substâncias ferromagnéticas e não ferromagnéticas.
- Campo magnético terrestre.
- Funcionamento de uma bússola.
- Pólos de um imã.
- Pólos iguais se repelem e pólos diferentes se atraem.
- Espectro magnético de um imã em forma de barra.
- Espectro magnético de pólos diferentes e de pólos iguais.
- Campo magnético no interior de uma bobina e de um solenóide.
- Detector de corrente elétrica com bússola.
- Lei de Lenz.
- Experiência de Oersted.
- Força eletromagnética que atua num condutor retilíneo e imerso num campo magnético quando
por ele circula uma corrente elétrica.
- Regra da mão direita.
- Motor elétrico de corrente contínua.
- Ligações elétricas com o conjunto de eletromagnetismo.

IV - Conjunto para Superfícies Equipotenciais


Composição:
- 01 cuba transparente 43x30cm;
- 02 eletrodos barra;
- 02 eletrodos disco;
- 01 eletrodo anel;
- 01 ponteira de metal para medições;
- 04 cabos de ligação com derivação banana/banana;
Destinado ao estudo de:
- Traçado de Linhas Equipotenciais.
- Análise do Campo Elétrico.

V - Capacitor Variável de Placas Paralelas


Descrição:
- 2 discos de metal Ø160mm fixados torres isolantes com uma das bases fixa e outra móvel;
- base 17x7cm em perfil de alumínio com escala milimetrada;
- dial que permite ajustar a distância entre as placas milímetro a milímetro;
- acompanha cabo de ligação;
Destinado ao estudo de:
- Campo Elétrico entre Placas Paralelas.
- Capacitância.

Necessário:
Treinamento de 10 horas sobre montagem e uso dos equipamentos deste item, para professores e
técnicos a ser ministrado no local onde os equipamentos serão utilizados
Comprovar garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante.
Se equipamento importado, necessário apresentar carta do fabricante, traduzida e juramentada,
credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos e prestar serviços de garantia e
assistência, sob pena de desclassificação do certame na falta destes documentos.
17 Gerador eletrostático de correia tipo Van de Graaff 3
Descrição:
- Altura do gerador: 70cm.
- potencial: 240kV;
Composição do Gerador:
- 01 esfera com Ø20cm com conexão para aterramento;
- 01 sustentação em acrílico articulável para esfera;

126
- 01 motor de 1/8 de HP;
- 01 correia de borracha 5,5cm;
- 04 polias;
- 01 controlador eletrônico da velocidade de rotação do motor;
- 01 base metálica 40cm x 25cm;
- 01 cuba de vidro Ø13cm;
- 06 eletrodos;
- 01 base acrílica 20x15cm com 02 isolantes de nylon com bornes;
- 02 cabos de ligação banana/banana;
- 01 torniquete eletrostático;
- 01 esfera auxiliar em alumínio com cabo e borne;
- 01 frasco com semente de grama;
- 01 frasco com óleo de rícino;
- 01 manual de montagens e experimentos;
Destinado ao estudo de:
- Eletrização por atrito, contato e indução;
- Funcionamento de um pára-raio;
- Poder das pontas;
- Espectro do campo elétrico;
- Princípio de funcionamento de um eletroscópio;
- Atração e repulsão entre cargas elétricas;
- Distribuição de cargas em condutores.
18 Conjunto para laboratório de Ótica (Banco Ótico), 3
Descrição:
O conjunto deve ter conexões e compatibilidades para uso com interfaces para aquisição de dados
com as seguintes características mínimas:
- Conexão com computadores IBM-PC, CALCULADORAS GRÁFICAS Texas, mini-
computadores tipo PALM´s e coletor de dados portátil (com tela de toque e conectável a 6
sensores)
- QUATRO canais analógicos
- DOIS canais digitais
- Conexão USB e conexão Serial para PC ou calculadoras gráficas
- Resolução de 12 bits
- Taxa de aquisição: 50.000 leituras/sec
- memória interna para 12.000 pontos de dados
- 01 Saída analógica 3v-100mA
- O conjunto ainda deve ter a seguinte composição:
- 01 base metálica 8 x 70 x 3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700mm;
- 01 fonte de luz branca 12V - 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de
posicionamento do filamento;
- 01 diafragma com uma fenda;
- 01 diafragma com cinco fendas;
- 01 letra F vazada em moldura plástica com fixação magnética;
- 01 lente cristal convergente biconvexa com Ø5cm e distância focal de 5cm, em moldura plástica
com fixação magnética;
- 01 lente cristal convergente plano convexa com Ø6cm e distância focal de 12cm, em moldura
plástica com fixação magnética;
- 01 lente cristal convergente biconvexa com Ø5cm e distância focal de 25cm, em moldura
plástica com fixação magnética;
- 01 lente cristal divergente bicôncava com Ø5cm e distância focal de 10cm, em moldura plástica
com fixação magnética;
- 01 espelho côncavo Ø5cm e 20cm de distancia focal, em moldura plástica com fixação
magnética;

127
- 01 espelho convexo Ø5cm e 5cm de distancia focal, em moldura plástica com fixação
magnética;
- 01 rede de difração 1000 fendas/mm em moldura plástica com fixação magnética;
- 02 polaroides em moldura plástica com fixação magnética;
- 02 espelhos planos 60x80mm;
- 02 suportes para espelho plano;
- 01 perfil em acrílico semicircular;
- 01 perfil em acrílico biconvexo;
- 01 perfil em acrílico bicôncavo;
- 01 perfil em acrílico de forma trapezoidal;
- 05 cavaleiros metálicos;
- 01 escala de projeção 150-0-150mm;
- 01 superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
- 01 prisma de 60º;
- 01 disco giratório Ø23cm com escala angular e subdivisões de 1º;
- 01 suporte para disco giratório;
- 01 manual de montagens e experimentos;

Destinado ao estudo de:


- Ótica Geométrica e Óptica Física.
- Reflexão da Luz no Espelho Plano e suas leis.
- Raio Incidente.
- Ângulo de Incidência e Reflexão.
- Reflexão da Luz no Espelho Convexo.
- Elementos Geométricos de um Espelho Convexo.
- Reflexão da Luz no Espelho Côncavo.
- Elementos Geométricos de um Espelho Côncavo.
- Ponto Objeto e Ponto Imagem.
- Imagem Real e Virtual.
- Refração da Luz e suas leis.
- Ângulo de Refração.
- Determinação do Índice de Refração do Acrílico/Ar e Ar/Acrílico.
- Ângulo Limite.
- Reflexão Total.
- Condições para ocorrer Reflexão Total da Luz.
- Comportamento Óptico da Luz na Lente Convergente e Divergente.
- Propriedades dos Raios Luminosos.
- Decomposição da luz branca no Prisma.
- Desvio Lateral.
- Determinação do Comprimento de Onda na Decomposição da Luz Branca.
- Interferência.
- Lentes Esféricas Lentes Convergentes ou Lentes Divergentes.
- Formação de Imagens nas Lentes Convergentes.
- Difração da Luz.
- Decomposição da Luz Branca na Rede de Difração.
- Determinação de Distância Focal de uma Lente Convergente.
- Determinação da Distância Focal de um Espelho Côncavo.
- Polarização da Luz Branca
- Lupa.
- Estudo da Luneta Astronômica.
- Estudo da Luneta Terrestre.
- Rotação de Faraday.

128
19 Kit didático de Física Atômica composto de conjuntos de experimentos e roteiro didáticos 1
experimentais. Cada conjunto deve obedecer rigorosamente aos objetivos experimentais
propostos abaixo e possuir, no mínimo, a estrutura de hardware solicitada. Os conjuntos devem
possibilitar que os dados adquiridos nos experimentos possam ser tratados em software didático.
É obrigatório que um mesmo e único software didático atenda a todos os conjuntos solicitados. A
empresa fornecedora deverá ofertar treinamento de 12 horas sobre montagem e uso dos
equipamentos deste item, para professores e técnicos a ser ministrado no local onde os
equipamentos serão utilizados. NA FASE DE ACEITACAO DAS PROPOSTAS, deve ser
enviado por fax ou e-mail (a empresa proponente deverá entregar os originais ou cópias
autenticadas em até 48h após o término desta fase sob pensa de desclassificação): a)Comprovação
de garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante (se em língua estrangeira deve
ser acompanhada de tradução juramentada); b)Se equipamento importado, necessário apresentar
carta do fabricante(se em língua estrangeira deve ser acompanhada de tradução juramentada) e
registrada em órgão de classe, credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos
e prestar serviços de garantia e assistência; c)Atestado de capacidade técnica emitido por duas
instituições de direito público comprovando que tenha adquirido equipamentos desta natureza da
empresa proponente; d)Declaração que prestará o treinamento solicitado arcando com todos. Os
roteiros experimentais devem ser apresentados, preferencialmente, em língua portuguesa e,
opcionalmente, em língua inglesa. A seguir, cada conjunto é especificado:

1. Conjunto 01: Estrutura de Hardware mínima: 01 interface com conexão USB em PC


com 05 entradas analógicas, sendo 02 de tensão com resolução de 12 bits e impedância de
1 MOhm, 12 leituras de tensão compreendidas entre -0,3 V a +100 V cada uma, taxa de
leitura de 100.000 medidas por segundo cada uma, 01 entrada analógica de corrente com
06 leituras de corrente de -0,1 A a 3 A, 02 entradas analógicas de tensão para conexão de
sensores com 12 leituras de tensão de -0,0003 V a + 1 V; 04 timer counter com frequência
de contagem de 100 KHz, 01 saída analógica PWM com faixa de tensão variável de 0 V-
12 V, 200 mA, 12 entradas digitais TTL, 6 saídas digitais TTL. Observação: A interface
deverá conter dispositivo para ligação de, no mínimo, 06 outras interfaces idênticas
conectadas em cascata e drive para trabalhar com software LabVIEW; 01 sensor
com compatível com interface com 02 entradas TTL que podem ser utilizadas como
contador ou frequencímetro; 01 aparato para medir a carga elétrica composto de 02 placas
de capacitores com diâmetro de até 80 mm cada e espaçamento entre si de até 06 mm,
lâmpada alógena de 12 V e 10W, microscópio, micrômetro de 10 mm com subdivisões de
0,1 mm; 01 fonte de alimentação com conexão com aparato supracitado com faixa de
operação de tensão de 0V-600V e soquetes para conexão de dois contadores digitais; 01
mini-forno que atinge temperatura interna de 600 °C e é alimentado por tensão de 230 V;
tubo de Hg para experimento de Franck-Hertz com filamento interno de 3,15 V /0,4 A,
tensão variável na grade do anodo de 0V-4V, tensão variável na grade de emissão de 0V-
40V, capaz de atingir a energia de 4,9 eV para excitação do átomo de Hg; 01 soquete para
conexão do tubo acima citado; 01 unidade controle de tensão totalmente compatível com
interface citada acima. A unidade deverá gerar tensão de até 6,5 VCA, ter tensão contínua
ajustável na faixa de 0V-5V e tensão contínua para aceleração dos elétrons na faixa de 0V-
80V; 01 sensor de temperatura Ni-Cr com faixa de operação de -200°C até +1100°C; cabos
de conexão e acessórios complementares.
Objetivos experimentais: Demonstração da carga elétrica do elétron e demonstração da
natureza quântica da carga medidas pela aplicação de alta tensão e velocidade de queda de
gotas de óleo através de experimento assistido por computador; Observação da emissão
descontínua de energia por feixe de elétrons que atravessam vapor de Mercúrio e consequente
emissão de radiação ultravioleta pelo Mercúrio através de experimento assistido por
computador

2. Conjunto 02: Estrutura de Hardware mínima: 01 base unitária para medição de


ressonância eletrônica com tensão de alimentação de 12 V e 175 mA, 03 bobinas móveis
com faixas de frequência de 13 a 150 MHz, tensão pico-a-pico na bobina de RF de 6 V
em 13 MHz, sinal ESR de 1V a 6V, frequência no circuito ressonante passivo de até 50
MHz; 01 unidade de operação ESR com tensão de entrada de 230 V, 50/60 Hz, corrente
máxima de 1,5 A, duas fontes variáveis de campo magnético de 0V-15V (01 contínua e
01 alternada), faixa de frequência até 130 MHz; 01 par de bobinas móveis com diâmetro

129
de 140 cm, 300 voltas e conexão via soquetes de 4 mm em fonte; 01 osciloscópio de 30
MHz com dois canais; 01 multímetro digital, cabos BNC, cabos de conexão e acessórios
complementares.

Objetivos experimentais: Determinação do campo magnético ressonante como função da


frequência de entrada; Determinação do fator de Landé em uma estrutura química orgânica;
Determinação da incerteza do campo magnético em um sinal ressonante; Cálculo da absorção
de ressonância em circuitos oscilantes RF passivos.

3. Conjunto 03: Estrutura de Hardware mínima e objetivos experimentais: Experimento para


medida da constante de Planck através de montagem compacta, onde a luz de uma lâmpada
de vapor de mercúrio de alta pressão é espectralmente dispersa em um prisma de visão
direta. A luz de uma linha espectral precisa incide em um catodo. Um capacitor é
conectado entre o catodo e o anodo da fotocélula que é carregado pela corrente do anodo,
então gerando a voltagem oposta. Assim que esta voltagem atinge o valor simétrico, a
corrente do anodo é zero e a carga do capacitor é terminada. O experimento deve ser
completo incluindo fontes, cabos e principalmente: fotocélula para determinação da
constante de Planck, lâmpada de alta pressão de vapor de mercúrio, e montagem compacta
em metal com dimensões externas de 68x35,5x23cm e distância de 1m entre a janela de
entrada de luz e a célula fotoelétrica.
20 Kit didático de Física Nuclear e Estado Sólido composto de conjuntos de experimentos e roteiro 1
didáticos experimentais. Cada conjunto deve obedecer rigorosamente aos objetivos experimentais
propostos abaixo e possuir, no mínimo, a estrutura de Hardware solicitada. Os conjuntos devem
possibilitar que os dados adquiridos nos experimentos possam ser tratados em software didático.
É obrigatório que um mesmo e único software didático atenda a todos os conjuntos solicitados. A
empresa fornecedora deverá ofertar treinamento de 12 horas sobre montagem e uso dos
equipamentos deste item, para professores e técnicos a ser ministrado no local onde os
equipamentos serão utilizados. NA FASE DE ACEITACAO DAS PROPOSTAS, deve ser
enviado por fax ou e-mail (a empresa proponente deverá entregar os originais ou cópias
autenticadas em até 48h após o término desta fase sob pensa de desclassificação): a)Comprovação
de garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante(se em língua estrangeira deve
ser acompanhada de tradução juramentada); b)Se equipamento importado, necessário apresentar
carta do fabricante(se em língua estrangeira deve ser acompanhada de tradução juramentada) e
registrada em órgão de classe, credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos
e prestar serviços de garantia e assistência; c)Atestado de capacidade técnica emitido por duas
instituições de direito público comprovando que tenha adquirido equipamentos desta natureza da
empresa proponente; d)Declaração que prestará o treinamento solicitado arcando com todos os
custos. Os roteiros experimentais devem ser apresentados, preferencialmente, em língua
portuguesa e, opcionalmente, em língua inglesa. A seguir, cada conjunto é especificado:

I. Conjunto 01: Estrutura de Hardware mínima: 01 câmara de emissão de raios X com


conexões para 05 tubos de emissão de raios X distintos e módulo de Tomografica
computadorizada que projeta imagens em duas dimensões de objetos atingidos por raios
X. A câmara deve, obrigatoriamente, ser compatível com interface descrita no item 01,
trabalhar em alta tensão na faixa de 0 V-35 kV, gerar corrente para os tubos na faixa de 0
mA -1,00 mA, emitir radiação de ondas curtas tipo Raio X com energia de 17 keV e 19
KeV, possuir no mesmo aparato 01 tela fluorescente, 01 fonte de tensão conectável com
contador Geiger-Muller, 01 visor para apresentação das grandezas relevantes com 04
dígitos. A câmara deve possuir conectores para cabo coaxial de alta tensão, cabo coaxial
BNC, porta USB para conexão com PC e ser alimentada com tensão de 220 V. A câmara
deve ser acompanhada de 01 goniômetro com motor de passo controlado, com 02 modos
de operação: manual e automático, faixa de rotação angular da mira de 0-360 graus, faixa
de rotação do sensor que o acompanha de -10 graus a +170 graus com resolução de 0,1
grau. O braço do sensor do goniômetro deve ser variável e possui faixa de 40 mm-110
mm. A câmara deve ser acompanhada, no mínimo, de 01 monocristal de NaCl com
espaçamento da rede cristalina de 282 pm, folha de Zircônio, 01 tubo de emissão raio X
de Molibdênio (compatível com câmara) com radiação característica de 17,4 keV e 19,6
keV, que suporte corrente e tensão máximas no anodo de 1 mA e 35 kV, respectivamente,

130
e possuir vida útil de no mínimo 300 horas. A câmara deve ser acompanhada de 01
contador de radiação, tipo Geiger-Muller, com uma película fina de mica em uma ponta e
um conector em fonte de alta tensão em outra ponta, unidas por cabo permanente. O
contador deve ser preenchido por gases nobres e trabalhar na tensão média de 450 V. A
câmara deve ser acompanhada de 01 conjunto de materiais absorvedores composto de 01
placa de Alumínio com 5 fendas entre 0,5 mm e 3 mm; 06 placas com fendas de 0,5 mm,
sendo uma placa de cada elemento químico com os números atômicos Z=6, Z=13, Z=26,
Z=29, Z=40, Z=47.
Objetivos Experimentais: Investigação da atenuação de raios X em função do material
absorvedor e da fenda do material; Investigação da difração de raios X em uma rede cristalina;
Investigação do espectro de energia em função da alta tensão e corrente de emissão;
Investigação da relação de Duane-Hunt e determinação da constante de Planck.

II. Conjunto 02: Estrutura de Hardware mínima: 01 interface com conexão USB em PC
com 05 entradas analógicas, sendo 02 de tensão com resolução de 12 bits e impedância de
1 MOhm, 12 leituras de tensão compreendidas entre -0,3 V a +100 V cada uma, taxa de
leitura de 100.000 medidas por segundo cada uma, 01 entrada analógica de corrente com
06 leituras de corrente de -0,1 A a 3 A, 02 entradas analógicas de tensão para conexão de
sensores com 12 leituras de tensão de -0,0003 V a + 1 V; 04 timer counter com frequência
de contagem de 100 KHz, 01 saída analógica PWM com faixa de tensão variável de 0 V-
12 V, 200 mA, 12 entradas digitais TTL, 6 saídas digitais TTL. Observação: A interface
deverá conter dispositivo para ligação de, no mínimo, 06 outras interfaces idênticas
conectadas em cascata e drive para trabalhar com software LabVIEW; 01 base
unitária para investigação do efeito Hall tensão de aquecimento de 15 VCC e corrente
variável de 2 -4 A, saídas: tensão Hall via soquetes de 4 mm e temperatura de 1 mV por
grau kelvin via soquete de 4mm; 01 placa de Germânio não –dopado com conexões para
base unitária supra citada; 01 fonte de tensão CA/CC ajustável com faixa de operação de
0-15 V, 5 A; 01 fonte de tensão contínua ajustável com faixa de operação de 0-16 V e
corrente ajustável de 0-5 A; cabos e acessórios complementares.
Objetivos experimentais: Determinar a queda de tensão em um cristal não dopado de
Germânio como função da temperatura; Cálculo da condutividade no Germânio; Determinação
da energia de Banda no Germânio.
21 Kit didático para investigação de conceitos fundamentais de óptica ondulatória e polarização 1
composto de conjuntos de experimentos e roteiro didáticos experimentais. Cada conjunto deve
obedecer rigorosamente aos objetivos experimentais propostos abaixo e possuir, no mínimo, a
estrutura de hardware solicitada. A empresa fornecedora deverá ofertar treinamento de 12 horas
sobre montagem e uso dos equipamentos deste item, para professores e técnicos a ser ministrado
no local onde os equipamentos serão utilizados. NA FASE DE ACEITACAO DAS PROPOSTAS,
deve ser enviado por fax ou e-mail (a empresa proponente deverá entregar os originais ou cópias
autenticadas em até 48h após o término desta fase sob pensa de desclassificação): a)Comprovação
de garantia de 03 anos através de catálogos ou carta do fabricante(se em língua estrangeira deve ser
acompanhada de tradução juramentada); b)Se equipamento importado, necessário apresentar carta
do fabricante(se em língua estrangeira deve ser acompanhada de tradução juramentada) e registrada
em órgão de classe, credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos e prestar
serviços de garantia e assistência; c)Atestado de capacidade técnica emitido por duas instituições
de direito público comprovando que tenha adquirido equipamentos desta natureza da empresa
proponente; d)Declaração que prestará o treinamento solicitado arcando com todos os custos. Os
conjuntos devem possibilitar que os dados adquiridos nos experimentos possam ser tratados em
software didático. É obrigatório que um mesmo e único software didático atenda à todos os
conjuntos solicitados. Os roteiros experimentais devem ser apresentados, preferencialmente, em
língua portuguesa e, opcionalmente, em língua inglesa. A seguir, cada conjunto é especificado:

1. Conjunto 01: Estrutura de Hardware mínima: 01 interface com conexão USB em


PC com 05 entradas analógicas, sendo 02 de tensão com resolução de 12 bits e
impedância de 1 MOhm, 12 leituras de tensão compreendidas entre -0,3 V a +100 V
cada uma, taxa de leitura de 100.000 medidas por segundo cada uma, 01 entrada
analógica de corrente com 06 leituras de corrente de -0,1 A a 3 A, 02 entradas
analógicas de tensão para conexão de sensores com 12 leituras de tensão de -0,0003

131
V a + 1 V; 04 timer counter com frequência de contagem de 100 KHz, 01 saída
analógica PWM com faixa de tensão variável de 0 V-12 V, 200 mA, 12 entradas
digitais TTL, 6 saídas digitais TTL. Observação: A interface deverá conter
dispositivo para ligação de, no mínimo, 06 outras interfaces idênticas conectadas
em cascata e drive para trabalhar com software LabVIEW; 01 sensor de
movimento rotacional para medição de ângulos, trajetórias, amplitude e período de
oscilações e frequência de rotação com resolução angular mínima de 0,20 graus; 01
microvoltímetro compatível com interface supra-citada e com 10 faixas de leituras
entre -1 mV até + 100 mV; 02 lasers, sendo cada um linearmente polarizado com faixa
de potência de 0,2 mW até 1 mW e diâmetro do feixe 0,50 mm; 01 fotocélula de
Silício; 01 banco ótico de precisão com 2 metros de comprimento e graduação em
centímetros e milímetros; 01 lente montada em suporte com f=+5mm, 01 lente
montada em suporte com f= + 50 mm; 01 diafragma com 03 aberturas entre 0,10 mm
e 0,20 mm; 01 diafragma com 04 aberturas de 0,20 mm; 01 diafragma com 05
aberturas de 0,20 mm; 01 conjunto de 12 massas de 50 g cada; suportes para banco
ótico; 01 base para laser óptico em granito com dimensões de 60 cm por 30 cm por 6
cm; 01 base para montagem de laser linearmente polarizado; 01 divisor de feixe de
laser em 50 % com precisão de 5% para comprimento de onda de 633 nm com suporte;
02 espelhos planos com ajuste fino com 40 mm de diâmetro; 01 lente esférica com
f=2,7 mm; 01 sensor de movimento baseado em laser de alta resolução e compatível
com interface supra-citada. O sensor deve possuir medir distâncias compreendidas na
faixa de 1m-20 m, com resolução de 0,5 para a medição de 1 m e potência de 0,2 mW;
cubo de vidro para medidas ópticas com 50 mm de aresta e espessura da parede de 2,5
mm; 01 bloco de acrílico com faces polidas e índice de refração de 1,5; cabos para
conexão e acessórios complementares para realização completa dos objetivos
experimentais.
Objetivos experimentais: Investigação da difração em fenda simples e fendas
múltiplas através de experimento assistido por computador, Determinação do
comprimento de onda de um feixe de luz monocromática através de montagem
experimental do interferômetro de Michelson; Observação do padrão de
interferência de feixes de luz monocromática através do interferômetro de
Michelson; Determinação da velocidade da luz em diferentes meios de propagação
medida através de sensor de movimento de alta resolução e experimento assistido
por computador.

2. Conjunto 02: Estrutura de Hardware mínima: 02 filtros polarizadores com grau de


polarização maior que 99% para qualquer comprimento de onda dentro do visível, com
escala graduada de 0° a +/- 90°; 01 filtro monocromático transparente para comprimento
de onda maior que 635 nm; 01 filtro monocromático transparente para comprimento de
onda entre 560 nm-595 nm; 01 filtro monocromático transparente para comprimentos de
onda entre 510 nm e 570 nm; 01 filtro monocromático transparente para comprimentos de
onda entre 405 nm e 470 nm; 01 lente montada em suporte com f= +100 mm; 01 tela
translúcida; 01 transformador com saída ajustável de tensão alternada entre 2V-12V, 120
W; 01 fonte de alta tensão com 01 saída ajustável na faixa de 0V-10 kV,01 saída ajustável
entre 0 V e +5kV, 01 saída ajustável entre 0 V e -5kV; 01 lâmpada alógena com suporte
de 12 V/ 90 W; 01 banco ótico com 01 metro de comprimento e escala graduada em
centímetro e milímetro; 01 fotocélula com distância entre os eletrodos de 1 mm e suporte
de tensão de até 5 kV para observação de birrefringência de um fluido dielétrico polarizado
em um campo elétrico; 250 ml de Nitrobenzeno para ser utilizado na fotocélula; suportes
para filtros, cabos de conexão e acessórios complementares para a realização completa dos
objetivos experimentais.
Objetivos experimentais: Investigação da birrefringência de um fluido dielétrico polarizado em
um campo elétrico através de polarizadores e quatro filtros monocromáticos.
22 Kit didático para investigação de conceitos de termodinâmica composto de conjunto de 1
experimentos e roteiro didáticos experimentais. Cada conjunto deve obedecer rigorosamente aos
objetivos experimentais propostos abaixo e possuir, no mínimo, a estrutura de hardware solicitada.
A empresa fornecedora deverá ofertar treinamento de 12 horas sobre montagem e uso dos
equipamentos deste item, para professores e técnicos a ser ministrado no local onde os
equipamentos serão utilizados. NA FASE DE ACEITACAO DAS PROPOSTAS, deve ser enviado

132
por fax ou e-mail (a empresa proponente deverá entregar os originais ou cópias autenticadas em até
48h após o término desta fase sob pensa de desclassificação): a)Comprovação de garantia de 03
anos através de catálogos ou carta do fabricante(se em língua estrangeira deve ser acompanhada de
tradução juramentada); b)Se equipamento importado, necessário apresentar carta do fabricante(se
em língua estrangeira deve ser acompanhada de tradução juramentada) e registrada em órgão de
classe, credenciando a empresa proponente a comercializar seus produtos e prestar serviços de
garantia e assistência; c)Atestado de capacidade técnica emitido por duas instituições de direito
público comprovando que tenha adquirido equipamentos desta natureza da empresa proponente;
d)Declaração que prestará o treinamento solicitado arcando com todos os custos e sem qualquer
despesa a cargo do Cefet-MG ou outra instituição de ensino superior. Os conjuntos devem
possibilitar que os dados adquiridos nos experimentos possam ser tratados em software didático. É
obrigatório que um mesmo e único software didático atenda a todos os conjuntos solicitados. Os
roteiros experimentais devem ser apresentados, preferencialmente, em língua portuguesa e,
opcionalmente, em língua inglesa. A seguir, cada conjunto é especificado:

Conjunto 01: Estrutura de Hardware mínima: 01 interface com conexão USB em PC com 05
entradas analógicas, sendo 02 de tensão com resolução de 12 bits e impedância de 1 MOhm, 12
leituras de tensão compreendidas entre -0,3 V a +100 V cada uma, taxa de leitura de 100.000
medidas por segundo cada uma, 01 entrada analógica de corrente com 06 leituras de corrente de -
0,1 A a 3 A, 02 entradas analógicas de tensão para conexão de sensores com 12 leituras de tensão
de -0,0003 V a + 1 V; 04 timer counter com frequência de contagem de 100 KHz, 01 saída analógica
PWM com faixa de tensão variável de 0 V-12 V, 200 mA, 12 entradas digitais TTL, 6 saídas digitais
TTL. Observação: A interface deverá conter dispositivo para ligação de, no mínimo, 06 outras
interfaces idênticas conectadas em cascata e drive para trabalhar com software LabVIEW; 01
máquina de ar quente para investigação qualitativa e quantitativa de ciclos termodinâmicos
compatível com interface supracitada. A mesma máquina deve possibilitar ser operada como uma
máquina térmica, como bomba de calor e como refrigerador. A máquina contem 01 pistão com
capacidade de 150 cm3, taxa de compressão 1:2, saída de calor de 300 W; 01 núcleo de ferro em
U; 01 bobina de 500 voltas encapsulada em plástico de alta resistência mecânica e térmica e
conexão elétrica, suporta corrente máxima de 2,5 A e com indutância de 9 mH; 01 bobina de 50
voltas encapsulada em plástico de alta resistência mecânica e térmica e conexão elétrica, suporta
corrente máxima de 15 A e com indutância de 0,1 mH; 01 sensor de movimento rotacional
compatível com interface para medição de ângulos, trajetórias, amplitude e período de oscilações e
frequência de rotação com resolução angular mínima de 0,20 graus; 01 sensor de pressão relativa
compatível com interface com faixas de medição entre -20 hPa e + 2000 hPa, resolução de 0,05%
em cada faixa; 01 fonte de baixa tensão com saídas 3 VCA-12 VCA/ 3 A e 3 VCC-12 VCC/ 3 A;
01 bomba de imersão de 12 V; cabos de conexão, acessórios complementares para realização
completa dos objetivos experimentais.
Objetivos experimentais: Utilização de máquina térmica trabalhando em ciclo para obtenção de
diagrama PV em diferentes tensões de aquecimento através de experimento assistido por
computador; Determinação de trabalho mecânico em cada ciclo fechado e completo da máquina
térmica através de experimento assistido por computador.
23 Conjunto de equipamentos contendo: 01 interface compacta para aquisição de dados com 3
alimentação via porta USB 2.0 ou alimentação externa contínua de 5 V, 1,5 A. A interface deve
apresentar dimensões máximas de 11 cm por 9 cm por 3 cm, conexão com computadores tipo IBM-
PC, taxa de leitura de dados de 100.000 medidas por segundo, três portas para conexão com
sensores analógicos, 2 portas para conexão de sensores digitais. A interface deve apresentar
compatibilidade com software didático de coleta e análise de dados que acompanha a interface e
possui as seguintes mínimas: apresentar em tempo real os gráficos de grandezas físicas, químicas,
biológicas, meteorológicas, geológicas, ciências ambientais; apresentar conexão auto-identificável
com todos os sensores que medem as grandezas citadas anteriormente; suporte para plataforma
Windowns (XP, Vista e 7) e Macintosh (OS X 10.6); suporte para captação e análise de vídeos
diretamente no software; suporte para conexão Bluetooth® com sensores; suporte para conexão

133
com GPS, importação e exportação de dados adquiridos por GPS; biblioteca com no mínimo 1000
experimentos pré-configurados prontos para serem utilizados; suporte para análise de DNA;
funções de modelagem e curvas de melhor ajuste; suporte para entrada manual de dados via teclado;
importação e exportação de dados com extensões .TXT, .GIS, Ou .CVS; suporte para conexão com
interfaces compatíveis, geradores de função, espectrômetros, estações de cromatografia gasosa,
sistemas de bioimagens digitais, microscópios digitais, calculadoras gráficas TEXAS e balanças
Ohaus. O software deverá ter licença eterna e ilimitada para número de computadores institucionais
ou pessoais;
01 Sensor analógico de luz compatível com a interface;
01 Sensor analógico de temperatura compatível com a interface;
01 Sensor analógico de som compatível com a interface;
01 Transdutor analógico para força compatível com a interface;
01 Sensor analógico de movimento compatível com a interface;
01 Sensor analógico de campo magnético compatível com a interface;
01 Sensor digital de luz (Photogate) compatível com a interface;
01 Sensor de movimento rotatório compatível com a interface;
01 Sensor para UVA compatível com a interface;
01 Sensor de cargas eletrostáticas compatível com a interface;
01 Sensor para contagem de batimentos cardíacos compatível com a interface;
01 Sensor para umidade relativa compatível com a interface;
01 Sensor para ECG compatível com a interface;
01 Sensor de corrente elétrica compatível com a interface;
01 Sensor colorímetro compatível com a interface;
01 Sensor de ritmo de respiração compatível com a interface;
01 Sensor de condutividade compatível com a interface;
01 Sensor analógico de pH compatível com a interface;
01 Sensor de pressão compatível com a interface;
01 kit complementar para sensor de pressão compatível com a interface;
01 Barômetro compatível com a interface.
OBSERVAÇÕES
- Oferecemos treinamento de 12 horas sobre montagem e uso dos equipamentos deste item.

134
ANEXO I

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE MONTES CLAROS – UNIMONTES

CAPÍTULO I
FUNAMENTAÇÃO LEGAL

O presente regulamento se funda na seguinte lista de regulamentações sobre


a matéria:

I. Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação que normatiza a estrutura e


o funcionamento da Educação Brasileira, em todos os níveis de ensino.

II. Lei Federal nº 11.788, de 25/09/2008, que dispõe sobre estágios de estudantes.

III. Resolução CNE/CP Nº 2, de 20 de dezembro de 2019 - Define as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação
Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de
Professores da Educação Básica (BNC-Formação).

IV. Resolução CEE 447/2002, que trata da duração e da carga horária dos cursos de
Licenciatura, graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior.

V. Resolução 167 CEPEX/2017, estabelece critérios e procedimentos para


atribuição de encargos na UNIMONTES.

VI. Parecer CP/CNE 28/2001.

VII. Parecer CP/CNE 9/2001.

VIII. Resolução CP/CNE 2/2002.

135
IX. Parecer CEE/MG 447/2002.

X. Projeto Político-Pedagógico do curso de Física da Unimontes.

CAPÍTULO II
DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Art.1o - O Estágio Curricular Supervisionado no curso de Física da Universidade


Estadual de Montes Claros, perfaz uma carga horária de 400 horas (horas relógio), das
quais 80 (oitenta) horas são destinadas à docência compartilhada (regência). O Estágio
Curricular Supervisionado tem as seguintes finalidades:
I. Proporcionar ao acadêmico do curso de Física experiências do exercício
profissional do professor de Física no ensino fundamental e médio que contribuam
para uma formação integral.
II. Assegurar ao estagiário conhecimentos teóricos e práticos relacionados com o
exercício profissional do docente de Física.
III. Aplicar os conhecimentos adquiridos durante a realização do curso de Física para
a execução de atividades práticas do exercício do professor de Física.
IV. Oportunizar ao estagiário a observação, a pesquisa, a elaboração e execução de
projetos de ensino, caracterização da escola e da comunidade escolar, regência,
entre outras atividades.
V. Propiciar condições para que o estagiário adquira experiências sobre a realidade
educacional, formas de aprendizagem e reflexão crítica acerca da relação teoria-
prática.
VI. Desenvolver a responsabilidade social e política do licenciado com o sistema
educacional.

CAPÍTULO III
DA COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO NO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS

Art. 2o - Compete ao Departamento de Ciências Exatas:


I. Atribuir encargos didáticos das disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I, II,
III e IV ao Professor Orientador do Estágio Curricular Supervisionado.
II. Atribuir encargos docentes para orientação e acompanhamento de estágio ao

136
Professor Orientador do Estágio Curricular Supervisionado.
III. Atribuir encargos docentes para o Coordenador de Estágio do Curso de Física.
IV. Atuar, junto às instâncias competentes da Unimontes, no sentido de estabelecer
com as instituições concedentes do estágio, acordos de cooperação,
periodicamente reexaminados, onde estarão acordadas todas as condições para
a realização dos estágios.
V. Estabelecer intercâmbio entre a Unimontes e todas as instituições que propiciem
estágios aos acadêmicos.
VI. Estimular a integração entre a Unimontes e a comunidade, com vistas a promover
um processo de formação de professores de Física engajados com os desafios
que a sociedade atual requer do profissional.
VII. Aferir a frequência dos professores.

Art. 3º - Compete ao Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Física:


I. Eleger entre os membros do Colegiado o Coordenador de Estágio do Curso de
Física, para organização, planejamento e acompanhamento das atividades do
estágio curricular supervisionado.
II. Organizar as subturmas de estágio curricular supervisionado.

Art. 4º - A enturmação das disciplinas Estágio Curricular Supervisionado I, II, III e IV,
será organizada em um número mínimo de subturmas de no máximo dez alunos.

Art. 5o - A orientação do estágio estará a cargo de um professor (Professor Orientador


de Estágio), com formação em Física ou Ensino de Física, através das disciplinas Estágio
Supervisionado de Física I, II, III e IV distribuídas no Departamento de Ciências Exatas.

CAPÍTULO IV
DOS PROFESSORES DE ESTÁGIO E CARGA HORÁRIA

Art. 6º - Compete ao professor orientador Estágio Curricular Supervisionado do Curso


de Física:
I. Ministrar a disciplina Estágio Curricular Supervisionado.

137
II. Orientar, acompanhar e a avaliar as atividades realizadas pelos estagiários na
Unimontes e nas instituições-campo.
III. Participar das reuniões agendadas pelo Coordenador de Estágio Curricular
Supervisionado do curso de Física.
IV. Organizar eventos para socialização dos resultados das atividades realizadas
em cada semestre letivo.
V. Orientar atividades de iniciação científica, relativas à pesquisa educacional,
como uma via para articulação teoria-prática.
VI. Organizar atividades que visem o enriquecimento da formação do licenciando
em Física, como visitas técnicas, minicursos, palestras, projetos, dentre outros.

Art. 7o - Serão atribuídas 2 (duas) horas aulas semanais de encargos didáticos e 3 (três)
horas aulas semanais de encargos docentes ao Professor Orientador do Estágio
Curricular Supervisionado do Curso de Física, para cada subturma.

Art. 8o - O cumprimento dos encargos didáticos das subturmas será efetivado em


atividades desenvolvidas no contraturno da matrícula acadêmica, podendo ainda
acontecer em pré ou pós-horários e a frequência será aferida pela chefia do
Departamento, conforme Regimento da Universidade.

Art. 9o - Compete ao Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de


Física:
I. Coordenar e supervisionar as atividades acadêmicas inerentes ao Estágio
Curricular Supervisionado do Curso de Física.
II. Organizar e realizar reuniões com todos os professores da disciplina Estágio
Curricular Supervisionado do curso de Física, para organizar, planejar e
acompanhar as atividades do Estágio.
III. Manter-se informado de toda a legislação pertinente ao Estágio Curricular
Supervisionado e promover discussões acerca das necessidades de
adequações que se fizerem necessárias ao bom cumprimento da
regulamentação.
IV. Elaborar relatório semestral das atividades de Estágio Curricular Supervisionado
do Curso de Física, o qual deverá ser encaminhado ao Colegiado de
Coordenação Didática do Curso de Licenciatura em Física, que se manifestará

138
sobre esse relatório.

Art. 10o - Serão atribuídas 10 (dez) horas aulas semanais de encargos docentes ao
Coordenador de Estágio do Curso de Física.

CAPÍTULO V
DA FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO

Art. 11º - É obrigatório o cumprimento de todas as atividades propostas nas disciplinas


de Estágio Curricular Supervisionado. Cada aluno está obrigado a cumprir todas as
horas de estágio previstas na regulamentação vigente.

Art. 12o - As atividades das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado ocorrerão


no contraturno da matrícula acadêmica, podendo ainda acontecer em pré ou pós-
horários.

Art. 13o - A avaliação do trabalho desenvolvido pelo estagiário deve ser contínua,
dinâmica, e de acordo com os critérios e os instrumentos previstos no plano de ensino
da disciplina Estágio Curricular Supervisionado, em consonância com o Projeto Político
Pedagógico do Curso de Física.

Art. 14º - O professor orientador é o responsável por realizar e registrar a avaliação do


trabalho desenvolvido pelo estagiário.

CAPÍTULO VI
DA EQUIPARAÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO

Art. 15º - A carga horária de atividades de ensino, pesquisa e extensão, em projetos


desenvolvidos na área de Física ou Ensino de Física, no âmbito da Unimontes, pelo
estagiário, poderá ser equiparada às atividades do estágio em até 50% (cinquenta por
cento) da carga horária total do Estágio Curricular Supervisionado prevista em cada
período, incluindo as atividades de regência.

Art. 16º - O estagiário, que estiver exercendo a docência, na rede pública ou privada, no
139
mesmo período do Estágio Curricular Supervisionado, poderá ter equiparada a carga
horária do estágio em até 50% (cinquenta por cento), desde que o exercício da atividade
docente regular na Educação Básica seja devidamente comprovado e deverá referir-se
às atividades de mesmo nível (ensino fundamental ou ensino médio) previsto no período
de estágio do acadêmico.

Art. 17º - A solicitação de aproveitamento para o componente de Estágio Curricular


Supervisionado, em qualquer das modalidades, deverá ser realizada pelo acadêmico
obedecendo aos prazos do Calendário Letivo da instituição, em requerimento próprio
fornecido pela Secretaria Geral a ser encaminhado ao Coordenador do Curso para
análise e expedição de parecer, conforme Regimento Geral, e deverá conter:
a) Requerimento devidamente preenchido.
b) Contagem de tempo, cópia da designação e/ou contrato de trabalho
(fotocopia da carteira de trabalho, no caso de atuação em instituições
privadas), em caso de regência.
c) Declaração de participação em projetos de ensino, pesquisa ou extensão,
com a carga horária trabalhada e especificações das atividades realizadas.

Parágrafo único: Os pareceres, juntamente com a documentação do requerente, serão


analisados pelo Colegiado, encaminhando-o à Diretoria do Centro que os submeterá às
instâncias superiores, quando for o caso.
Parágrafo único: A carga horária total a ser equiparada não poderá ultrapassar 50%
(cinquenta por cento) da carga horária do estágio.

Nota de esclarecimento: O aluno, trabalhador efetivo em concurso público, poderá ser


dispensado para cumprimento do estágio de acordo com o Estatuto do Servidor Público
(estadual ou municipal). O aluno trabalhador em Regime de Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT (carteira assinada) deverá acordar com a instituição o cumprimento dos
estágios, por não haver legislação que ampare o afastamento para esse fim.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 18º - O Estágio Curricular Supervisionado no Curso de Física deverá ser iniciado a

140
partir da 2ª metade do curso (5º período).

Art. 19º - A distribuição da carga horária de estágio de 400 (quatrocentas) horas-relógio


será a seguinte: 320 (trezentas e vinte) horas de atividades docentes e de 80 (oitenta)
horas de docência compartilhada.

Art. 20º - A carga horária destinada à docência compartilhada não poderá ser inferior a
80 (oitenta) horas, devendo ser realizada nos dois últimos períodos do curso;

Parágrafo Único: Caso o estagiário resida em municípios onde a oferta das disciplinas
de Física da Educação Básicas não comporte a quantidade de estagiários, o exercício
da docência na disciplina poderá complementar-se através de cursos de capacitação,
seminários, e outras atividades, promovidas pelo estagiário, que caracterizem o exercício
da docência, ouvido o professor regente e/ou Serviço Pedagógico das instituições-
campo do estágio, sendo a decisão final de responsabilidade do professor orientador.

Art. 21º - O presente regulamento se aplica aos acadêmicos do Curso de Física do


campus sede da UNIMONTES e outros campi onde o curso estiver instalado.

Art. 22º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Coordenação Didática
do Curso de Física.

Art. 23º - Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação.

141
CARTA DE APRESENTAÇÃO DO ESTAGIÁRIO

Montes Claros, _____ de _______________ de ___________.

Ilmo. (a) Sr. (a). Diretor (a) da Escola____________________________________________.

Apresentamos a V.Sª.______________________________________, acadêmico (a)


do 8º período do Curso de Licenciatura em Física da Universidade Estadual de
Montes Claros – UNIMONTES.
Informamos-lhe que o (a) acadêmico (a) está apto (a) a realizar as atividades do Estágio
Curricular Supervisionado da etapa de Observação, Contextualização da Escola e Semi-
regência.
Entendemos que esta escola, ao receber nosso (a) estagiário (a), estará oportunizando
uma experiência importante e necessária para a sua formação profissional.
Na certeza de sua atenção, antecipamos agradecimentos e colocamo-nos à sua
disposição para quaisquer informações.

Atenciosamente,

_____________________________________________
xxxxxxxxxxxxxx
Professor (a) Orientador (a) do Estágio

142
TERMO DE COMPROMISSO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Firmam o presente Termo de Compromisso, para realização de estágio curricular


supervisionado, a Escola ________________________________________________
concedente do estágio, o estagiário e a instituição de ensino superior formadora, abaixo
representado, ficando estabelecido:

1. O (a) estagiário (a) ___________________________________________________,


aluno (a) do Curso de Licenciatura em Física da Universidade Estadual de Montes
Claros - UNIMONTES, matriculado (a) e frequente no 8º período, se compromete a
desenvolver as atividades do seu Plano de Estágio Curricular, com o
acompanhamento da instituição formadora e do profissional da equipe pedagógica
da Escola ______________________________________.

2. O estágio será realizado no período de _____ a_____/_____/______, com o cumprimento da


carga horária de 20 horas, respeitados os procedimentos administrativos da escola concedente
do estágio e as orientações pedagógicas da instituição formadora.

3. A realização do estágio não cria vínculo empregatício entre o estagiário, a escola


concedente do estágio e a instituição formadora.

Assim, por estarem justos e compromissados assinam o presente Termo, em três Vias de igual
teor e para o mesmo efeito.

Montes Claros, ______/_____/_______.

___________________________________________
Professor (a) Orientador (a) de Estágio na Unimontes

____________________________________________
Diretor(a) / Coordenador(a) da Escola

(conforme delegação de competências previstas no Art. 7° da Resolução SEE/MG n° 686/2005)

143
DECLARAÇÃO DE ACEITE

Declaramos que o (a) acadêmico (a) ____________________________________,

Aluno (a) do 8º período do Curso de de Licenciatura em Física da Universidade Estadual

de Montes Claros – Unimontes, foi aceito como estagiário (a) na Escola

___________________________________________________________________,

no período de _____/_____/_______ a _____/_____/_______, sob a supervisão do (a) professor

(a)_________________________________________________________.

Montes Claros, _____ de ________________ de __________.

_______________________________________
Assinatura do Declarante

CARIMBO DA ESCOLA

144
FICHA DE FREQUÊNCIA DO ESTÁGIO DE REGÊNCIA

Estagiário (a)_____________________________________________________________.

Escola___________________________________________________________________.

Data Atividade/Especificação Duração

145
Total de horas:________

Montes Claros, ______ de ________________ de ___________

___________________________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a)

Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado – Supervisor do Estágio

___________________________________________
Assinatura do(a) Professor(a) Supervisor(a)

CARIMBO DA ESCOLA

146
FICHA II

Estagiário (a): ___________________________________________________________________

Escola Campo do Estágio:_________________________________________________________

Curso/Período: ______________________________________ Cidade: ____________________

ASPECTOS A SEREM AVALIADOS CONCEITOS


O MB B R F
Conhecimentos demonstrados no cumprimento das atividades
Precisão com que executa as tarefas integrantes do estágio
Iniciativa na resolução dos problemas surgidos
Empenho em superar as próprias limitações
Responsabilidade
Apresentação pessoal (postura, discrição, trajes)
Relacionamento interpessoal
Comportamento ético
Equilíbrio emocional
Nível do trabalho desenvolvido

OBSERVAÇÕES:

A - Aspectos positivos do estágio:

B - Aspectos que devem ser melhorados:

C - Outras observações que não constam nesta ficha:

______________________________, ............... de ....................................... de ................................

______________________________________ _________________________________________

Ass. do(a)Supervisor(a) do Estágio na escola Ass. do(a) Responsável pelo Estágio na Unimontes

Carimbo da escola

147
FICHA III

Estagiário (a): ___________________________________________________________

Escola Campo do Estágio: ____________________________________________________


Professor da turma:_______________________________________________________

Curso/Período: ____________________________ - Cidade: ____________________

Período do Estágio: De _______________ à _____________

ASPECTOS A SEREM AVALIADOS CONCEITOS


O MB B R F
Observação das aulas
Caracterização de turma
Relação com os alunos
Responsabilidade
Utilização de recursos didáticos na Monitoria
Compromisso com a aprendizagem dos alunos
Incentivo durante a Monitoria e a participação dos alunos
Domínio de conteúdo para execução da Monitoria
Uso de linguagem adequada
Relação com os alunos
Responsabilidade
Apresentação pessoal (postura, discrição, trajes)
Equilíbrio emocional
Comportamento ético

Avalie com nota de 0(zero) a 100(cem) o desempenho do estagiário: _____________


Observações relevantes acerca do estágio e/ou comentários relacionados a outros aspectos
que não constam do Quadro acima:

______________________________________________________________________
________________________________________________________________
_____________________________, .............. de ..................................... de 20___

______________________________ ______________________________
Ass. do(a) Professor(a) supervisor do Estágio Ass. do(a) Orientador do Estágio na Unimontes

Carimbo da escola

148
PREVISÃO DE ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS NO ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO DO CURSO DE FÍSICA
ATIVIDADES - 5º PERÍODO C/H OBJETIVOS
Fundamentação teórica do Estágio Curricular 12h/a Oferecer subsídios para a realização da etapa de estágio.
Supervisionado.
Discussão sobre a formação de professores do
Ensino Médio, da Educação Básica.
Discussão do projeto de estágio curricular
supervisionado da licenciatura em Física.
Apresentação dos acadêmicos às escolas e 02h/a Apresentar os acadêmicos à escola e estabelecer vínculo
encaminhamento dos mesmos (Carta de para oficializar o estágio.
Apresentação e Declaração de Aceite).
Observação e diagnóstico da realidade escolar. 22h/a Caracterizar a escola quanto ao espaço físico,
Estudo do PPP, do Regimento Escolar e demais organização, e dinâmica de funcionamento.
projetos da escola.

Observação de aulas de Ciências (9° ano - Séries 08h/a Analisar o desenvolvimento do processo de ensino-
finais do Ensino Fundamental - 2 h/a) e de Física aprendizagem.
no Ensino Médio - 6 h/a, sendo 2 h/a em cada ano
de escolaridade.
Inteirar da realidade educacional da escola campo do
Participação em reuniões administrativas, 04h/a estágio.
pedagógicas e em atividades culturais.* Vivenciar as diversas atividades desenvolvidas no
âmbito das escolas.
Elaboração e/ou participação em projeto de 20h/a Contribuir com o processo educativo escolar.
intervenção na realidade; estudo e preparação de
material para o projeto.

Execução do projeto de intervenção na realidade 20h/a Contribuir com a melhoria do ensino-aprendizagem.


educacional

Registrar de modo sistemático as atividades


Elaboração de Relatório final e organização dos 20h/a desenvolvidas no estágio.
documentos comprobatórios do estágio. Analisar os dados coletados através das atividades
desenvolvidas.
Elaborar relatório técnico-científico e anexar
documentos comprobatórios do estágio nesse relatório.
Organização e realização de seminário para 12h/a Socializar os resultados obtidos na etapa do Estágio
apresentação dos resultados do estágio. Curricular Supervisionado.

Carga Horária Total 120h/a

ATIVIDADES - 6º PERÍODO C/H OBJETIVOS


Fundamentação teórica do Estágio Curricular 12h/a Oferecer subsídios para a realização da etapa de estágio.
Supervisionado.
Discussão sobre a formação de professores do
Ensino Médio
Discussão do projeto de estágio curricular
supervisionado da licenciatura em FÍSICA.

149
Apresentação dos acadêmicos às escolas e 02h/a Apresentar os acadêmicos à escola e estabelecer vínculo
encaminhamento dos mesmos (Carta de para oficializar o estágio.
Encaminhamento do Estagiário e Declaração de
Aceite).
Observação e diagnóstico da realidade escolar. 22h/a Caracterizar a escola quanto ao espaço físico,
Estudo do PPP, do Regimento Escolar e demais organização, e dinâmica de funcionamento.
projetos da escola.

Observação de aulas de FÍSICA. 06h/a Analisar o desenvolvimento do processo de ensino-


aprendizagem.

Inteirar da realidade educacional da escola campo do


Participação em reuniões administrativas, 06h/a estágio.
pedagógicas e em atividades culturais.* Vivenciar as diversas atividades desenvolvidas no
âmbito das escolas.
Elaboração e/ou participação em projeto de 20h/a Contribuir com o processo educativo escolar.
intervenção na realidade; estudo e preparação de
material para o projeto.

Execução do projeto de intervenção na realidade 20h/a Contribuir com a melhoria do processo de ensino-
educacional aprendizagem.

Registrar de modo sistemático as atividades


Elaboração de Relatórios parciais e relatório final e 20h/a desenvolvidas no estágio.
organização dos documentos comprobatórios do Analisar os dados coletados através das atividades
estágio. desenvolvidas.
Elaborar relatório e anexar documentos comprobatórios
do estágio nesse relatório.
Organização e realização de seminário para 12h/a Socializar os resultados obtidos na etapa do estágio
apresentação dos resultados do estágio. curricular supervisionado.

Carga Horária Total: 120h

150
ATIVIDADES - 7º PERÍODO C/H OBJETIVOS
Apresentação dos acadêmicos às escolas e 02h/a Apresentar os acadêmicos à escola e estabelecer vínculo
encaminhamento dos mesmos (Carta de para oficializar o estágio.
Apresentação e Declaração de Aceite).
Observação e diagnóstico da realidade escolar. 22h/a Caracterizar a escola quanto ao espaço físico,
Estudo do PPP, do Regimento Escolar e demais organização, e dinâmica de funcionamento.
projetos da escola.

Observação de aulas de física nos últimos anos do 08h/a Analisar o desenvolvimento do ensino-aprendizagem.
ensino fundamental.

Estudo, pesquisa e elaboração do material didático. 30h/a Subsidiar a fundamentação necessária para a realização do
Estagio Curricular Supervisionado.
Planejamento. 10h/a Implementar o material didático pedagógico.
Regência de aulas nos últimos anos do ensino 48h/a Vivenciar a realidade escolar na Educação Básica.
fundamental. Exercitar a docência.

Inteirar da realidade educacional da escola campo do


Participação em reuniões administrativas, 04h/a estágio.
pedagógicas e em atividades culturais.* Vivenciar as diversas atividades desenvolvidas no âmbito
das escolas.
Registrar de modo sistemático as atividades desenvolvidas
Elaboração de Relatório e organização dos 20h/a no estágio.
documentos comprobatórios do estágio. Analisar os dados coletados através das atividades
desenvolvidas.
Elaborar relatório e anexar documentos comprobatórios
do estágio.
Organização e realização de seminário para 12h/a Socializar os resultados obtidos na etapa do estágio
apresentação dos resultados do estágio. curricular supervisionado.

Carga Horária Total: 120h

151
ATIVIDADES - 8º PERÍODO C/H OBJETIVOS
Apresentação dos acadêmicos às escolas e 02h/a Apresentar os acadêmicos à escola e estabelecer vínculo
encaminhamento dos mesmos (Carta de para oficializar o estágio.
Apresentação e Declaração de Aceite).
Observação e diagnóstico da realidade escolar. 22h/a Caracterizar a escola quanto ao espaço físico,
Estudo do PPP, do Regimento Escolar e demais organização, e dinâmica de funcionamento.
projetos da escola.

Observação de aulas de física do ensino médio. 06h/a Analisar o desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem.

Estudo, pesquisa e elaboração do material didático. 30h/a Subsidiar a fundamentação necessária para a realização do
estágio curricular supervisionado.
Planejamento. 12h/a Implementar o material didático pedagógico.
Regência de aulas ensino médio. 48h/a Vivenciar a realidade escolar na Educação Básica.
Exercitar a docência.

Inteirar da realidade educacional da escola campo do


Participação em reuniões administrativas, 04h/a estágio.
pedagógicas e em atividades culturais.* Vivenciar as diversas atividades desenvolvidas no âmbito
das escolas.
Registrar de modo sistemático as atividades desenvolvidas
Elaboração de Relatório e organização dos 20h/a no estágio.
documentos comprobatórios do estágio. Analisar os dados coletados através das atividades
desenvolvidas.
Elaborar relatório técnico-científico e anexar
documentos comprobatórios do estágio nesse relatório.
Organização e realização de seminário para 12h/a Socializar os resultados obtidos na etapa do estágio
apresentação dos resultados do estágio. curricular supervisionado.

Carga Horária Total: 120h

152
ANEXO II

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO


DE LICENCIATURA EM FÍSICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES
CLAROS – UNIMONTES

1) APRESENTAÇÃO

Os Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC serão desenvolvidos por um único


aluno ou por uma equipe de até três participantes. O graduando (ou equipe) deverá
produzir e apresentar um trabalho ou estudo escrito com originalidade, no formato de
texto científico, preferencialmente um artigo, abordando um tema ou problema específico
(único), bem delineado e de caráter de iniciação científica, uma vez que seu
desenvolvimento baseia-se em processos e métodos próprios da atividade de
investigação científica. Um Professor do curso (ou até mesmo de outro curso, numa
interação interdisciplinar) deverá orientar o TCC através das disciplinas TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO I e TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II.
O TCC consiste num trabalho de graduação elaborado sob a orientação técnica,
metodológica e de conteúdo de um professor da área do conhecimento em que se
enquadra o tema delimitado pelo acadêmico.
Objetivo geral:
- Dimensionar a qualidade, importância e o aproveitamento do ensino oferecido.
Objetivos específicos:
- Possibilitar aos graduandos a iniciação à pesquisa (seja em Ensino de Física ou em
outra subárea de pesquisa da Física);
- Promover o trabalho interdisciplinar.
No último período do Curso, o TCC será submetido à avaliação e aprovação
formal de uma banca examinadora composta pelo professor-orientador, por um professor
indicado pelo Departamento de Ciências Exatas e outro professor convidado, desde que
tenha alguma afinidade/ligação com o Curso de Física da Unimontes. A sua defesa e
aprovação pela banca formalmente constituída é requisito indispensável para a obtenção
do grau de Licenciado em Física. A apresentação/defesa do TCC será pública,
organizada e acompanhada pelo Coordenador de Trabalhos de Conclusão de Curso,
sob a supervisão da Coordenação Didática do Curso de Licenciatura em Física e da
153
chefia do Departamento de Ciências Exatas. Como o trabalho poderá ser realizado por
um grupo de até três alunos, eles podem dividir a apresentação do trabalho perante a
banca examinadora.

O TCC, do ponto de vista da formação profissional, constitui-se em um momento


de reflexão acadêmica, produto de leituras, observações, investigações e análise crítica,
aprofundando sobre um tema único, de interesse específico, com vistas a contribuir para
a consolidação de uma postura ativa dos alunos na busca de sua atualização
permanente e de novas perspectivas de trabalho.

2) CARGA HORÁRIA

A carga horária destinada à orientação e elaboração do projeto e à execução e


apresentação do TCC é de 144 (cento e quarenta e quatro) horas, assim distribuídas:

PERÍODOS CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA


SEMANAL/ENCARGOS SEMANAL/ENCARGOS SEMESTRAL
1 2
DIDÁTICOS DOCENTES
7º PERÍODO 02 H/Aula 02 H/Aula 72 H/Aula
8º PERÍODO 02 H/Aula 02 H/Aula 72 H/Aula
C/H TOTAL 144 H/Aula

Observações:
¹ Aulas semanais/semestrais desenvolvidas com toda a turma, sob a forma de aulas
expositivas e seminários, conforme planos de ensino elaborados pelo professor
responsável pela disciplina TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I e TRABALHO
DE CONCLUSÃO DE CURSO II (sétimo e oitavo períodos, respectivamente).
² Carga horária semanal/semestral desenvolvida sob a forma de reuniões de orientação
dos TCC, com a participação exclusiva do professor-orientador e dos orientandos.

154
3) DISCIPLINAS: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I E II

Ementa:
Discussão de aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em
Ciências ou em Ensino de Ciências. Estruturação de projetos de pesquisa e de artigos
científicos. Leitura e análise de artigos científicos.
Objetivos: - Possibilitar o conhecimento dos conceitos básicos da pesquisa e a
elaboração do Projeto/Plano para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso.

Conteúdo Programático Básico:


- A ciência e o saber
- A Pesquisa: conceitos e definições
O que é Pesquisa?
- O processo e o projeto de pesquisa
As etapas do processo de pesquisa
- A estruturação do Projeto de Pesquisa:
Os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa: *Elementos obrigatórios
● *Definição do tema e do título
● *Objetivos: - Geral e Específicos
● Problema ou definição do objeto
● Formulação da(s) hipótese(s)
● *Justificativa
● *Definição da base teórica e conceitual: diálogo entre a teoria e o problema
a ser investigado.
● *Metodologia
● *Cronograma de execução
● Custos ou Orçamento
● *Referências
● Anexos

155
- Tipos de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC):

● TCC de análise teórica: trabalho teórico-conceitual sobre um assunto pesquisado


bibliograficamente, pode ser:
1. Uma simples organização coerente de idéias originadas de bibliografia de alto nível,
em torno de um tema específico
2. Uma análise crítica ou comparativa de uma obra, teoria ou modelo já existente, a
partir de um esquema conceitual bem definido
3. O desenvolvimento de um trabalho realmente inovador, a partir de fontes
exclusivamente bibliográficas.

● TCC de análise teórico-empírica: uma pesquisa empírica (trabalho de campo),


pode ser:
Uma simples análise interpretativa de dados primários (informações obtidas diretamente no
campo ou origem dos eventos pesquisados) em torno de um tema, com apoio
bibliográfico
Um teste de hipóteses, modelos ou teorias, a partir de dados primários e secundários
(aqueles obtidos, por exemplo, de obras bibliográficas ou de relatórios de pesquisas
anteriores sobre o tema).
Um trabalho realmente inovador, a partir de dados primários e/ou secundários, o que,
como já foi dito, deve ser evitado, por tratar-se de um objetivo dos cursos de
mestrado e doutorado.

● TCC de estudo de caso: - análise específica da relação entre um caso real e


hipóteses, modelos e teorias ou de uma determinada organização. Pode, também,
ser desenvolvido em qualquer outro contexto que retrate a situação encontrada a
proponha uma solução/mudanças no contexto analisado.

156
4) DA AVALIAÇÃO DO TCC

● Serão avaliados pelas Bancas Examinadoras:


- Texto final (apresentação escrita): 60 pontos
- Apresentação, defesa pública perante banca examinadora, no Seminário Final:
40 pontos
● Valor total do TCC: 100 pontos
● Parâmetros para avaliação pela banca examinadora:
- Clareza do(s) objetivo(s) proposto(s) pelo trabalho
- Delimitação do problema a ser investigado
- Coerência entre objetivo(s) e o conteúdo do trabalho (proposta versus texto
desenvolvido)
- Tratamento metodológico
- Fundamentação teórica
- Adequação da linguagem (nível superior)
- Cumprimento da normalização da comunicação científica brasileira – ABNT/NBR’s –
aplicáveis à redação do trabalho final – TCC.
- Argumentação e participação na apresentação oral do TCC.
● Estes são elementos balizadores do desenvolvimento do Trabalho de Conclusão
de Curso.
● Valores: de 0 a 69 pontos (Reprovado) e de 70 a 100 pontos (Aprovado)
Se REPROVADO, o aluno não cola grau e deverá reorganizar o seu trabalho, conforme
sugestões da Banca avaliadora. Um prazo de, no máximo, 06 (seis) meses será
estabelecido para que as possíveis sugestões sejam implementadas e uma nova
apresentação seja feita. Se a banca julgar necessário, um novo TCC deverá ser
elaborado.

Observações:
● Do ponto de vista formal, o TCC só poderá ser encaminhado para
apresentação/defesa em Seminário Final, após a leitura/avaliação prévia feita
pelos membros da Banca Examinadora.
● A não entrega do texto final do TCC, pelo acadêmico, dentro das especificações
definidas e no prazo estabelecido, acarretam a impossibilidade da apreciação do
trabalho pela Banca, com a sua conseqüente reprovação.

157
● A defesa em Banca, no Seminário Final, também seguirá os critérios identificados
em formulário próprio, anexo a este documento. A nota final do aluno será a média
aritmética das notas individuais dos membros da Banca.
● O documento que atesta a ocorrência da apresentação/defesa é a “Ata de
Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso” (modelo em anexo), que deve
ser devidamente assinada pelo professor Orientador, pelos demais membros da
Banca Examinadora e pelo Acadêmico autor do trabalho.
● A referida Ata será redigida em duas vias que, depois de assinadas, serão
entregues uma ao acadêmico Aprovado e outra ao Coordenador Geral dos TCC
para arquivamento, no Departamento de Geociênciais.

5) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

a) Do Aluno

Compete ao aluno:

1. Definir o tema de sua pesquisa, levando em conta as opções de linhas de


pesquisa oferecidas pelo corpo docente do Curso de Licenciatura em Física
da Unimontes, bem como a disponibilidade dos professores orientadores atuantes
em cada uma delas.
2. Definir seu orientador de acordo com sua área de interesse, observando que a
orientação do TCC deve ser realizada por professores do Curso de Licenciatura
em Física da Unimontes e que tenha atuado em algum período, do mesmo,
cursado pelo orientando.
3. Elaborar o seu TCC, cumprindo criteriosamente as etapas previstas no
Cronograma de Trabalho dos TCC.
4. Informar, em tempo hábil, à Coordenação Geral dos TCC qualquer irregularidade
ocorrida no processo de orientação, por escrito.
5. Entregar à Coordenação Geral dos TCC, com antecedência mínima de 12 dias da
data prevista para a apresentação/defesa do seu trabalho, três vias devidamente
impressas e encadernadas, conforme especificações feitas pelo professor
orientador, da redação final do seu TCC.

158
6. Apresentar e defender o seu trabalho, publicamente, perante Banca Examinadora,
em Seminário Final, em local, data e horários pré-determinados pela Coordenação
Geral dos TCC e de acordo com o orientador do trabalho e do próprio aluno.

b) Do Professor Orientador

Compete ao Professor Orientador:

1. Assinar a Declaração de Aceite do Orientando, avaliar a exeqüibilidade do tema


proposto pelo aluno para o TCC e auxiliá-lo na elaboração do Projeto/Plano de
trabalho.
2. Estabelecer os horários para orientação junto a cada orientando.
3. Orientar todas as etapas de desenvolvimento da pesquisa, execução e redação
do trabalho final, corrigindo, esclarecendo e estimulando o orientando.
4. Entregar os Relatórios Semestrais de Orientação ao Coordenador Geral dos TCC
e à Chefia do Departamento de Ciências Exatas para o devido acompanhamento,
conforme atribuição de encargos docente no âmbito da Unimontes.
5. Fazer cumprir as etapas do cronograma previsto para o TCC.
6. Manter a Coordenação Geral dos TCC ciente de qualquer irregularidade na
orientação, por escrito.
7. Definir, junto com a Coordenação Geral dos TCC, com a Chefia do Departamento
de Ciências Exatas e com a Coordenação Didática do Curso de Licenciatura em
Física da Unimontes, os integrantes da(s) Banca(s) Examinadora(s) de seu(s)
orientando(s).
8. Emitir parecer final autorizando ou não a defesa do TCC de seu orientando no
Seminário Final.
9. Agendar, em comum acordo com o orientando, a Coordenação Geral dos TCC e
os membros da(s) banca(s), o local, data e horário do Seminário Final de
apresentação/defesa do trabalho de cada orientando.
10. Participar da(s) Banca(s) de Avaliação do(s) TCC(s) de seu(s) orientando(s),
como Presidente da(s) mesma(s), bem como assegurar a presença dos demais
membros da(s) Banca(s), conforme cronograma apresentado pela Coordenação
Geral dos TCC.

159
c) Da Coordenação Geral

Compete à Coordenação Geral:

1. Coordenar, organizar, controlar e dirigir os aspectos administrativos e técnicos


referentes à elaboração e apresentação dos TCC.
2. Promover a integração dos alunos e respectivos orientadores.
3. Elaborar um cronograma para cumprimento de todas as atividades relativas aos
TCC.
4. Receber as cópias – em três vias – dos TCC e encaminhá-las aos membros das
Bancas Examinadoras para avaliação prévia aos Seminários Finais, com
antecedência mínima de 10 dias dos mesmos.
5. Encaminhar os resultados finais de todos os TCC para os registros na Secretaria
Geral.
6. Receber e arquivar as cópias das “Atas de Avaliação dos Trabalhos de Conclusão
de Curso” e das versões definitivas dos TCC.

d) Da Banca Examinadora

1. As Bancas Examinadoras do TCC serão constituídas de 03 (três) membros: o


professor orientador – que será o presidente da banca – e dois outros professores
da área de Física ou Ensino de Física ou área afim ao tema desenvolvido pelo
aluno, atuantes no ensino superior da Unimontes e, se necessário, de outras
Instituições.
2. A composição da(s) Banca(s) Examinadora(s) é de responsabilidade do
professor Orientador e da Coordenação Geral dos TCC, da chefia do
Departamento de Ciências Exatas e Coordenação Didática do Curso de
Licenciatura em Física, que deverão proceder ao convite formal dos seus
membros e ao agendamento das mesmas.
3. Todos os membros da(s) Banca(s) deverão ler/analisar, antecipadamente, o texto
final do TCC, objeto de defesa e avaliação no Seminário Final.
4. Na apreciação do texto final (70 pontos) e na avaliação da defesa do TCC (30
pontos), no Seminário Final, as notas atribuídas pelos membros da Banca
Examinadora serão somadas, resultando daí a nota final do aluno (total de 100

160
pontos), a qual deverá ser encaminhada ao Coordenador Geral dos TCC para os
devidos registros.
5. Todos os membros das Bancas deverão devolver ao Acadêmico a sua versão do
texto do TCC recebido para leitura/avaliação prévia ao Seminário Final, para que
o mesmo possa fazer as devidas correções e posterior entrega da versão
definitiva à Coordenação Geral dos TCC, para arquivamento.

6) ESTRUTURA TÉCNICO-CIENTÍFICA

Para a estrutura e formatação do trabalho deverão ser observadas as exigências


definidas no Manual para elaboração e normatização de trabalhos acadêmicos
para os cursos de graduação da Unimontes, conforme resolução CEPEX nº
182/2008.

● Recomendações que devem ser observadas na produção do Trabalho de


Conclusão de Curso:

1. A relevância do tema e/ou problema do estudo deve ser devidamente


considerada, empreendendo-se especial atenção à construção da sua
justificativa.
2. Salvo os clássicos, a bibliografia utilizada deve ser a mais recente possível sobre
o assunto, destacadamente os de reconhecido valor pela comunidade científica.
3. A utilização do maior número possível de fontes deve ser perseguida, mas tal fato
não deve comprometer, em circunstância alguma, a apropriação devida e
criteriosa das informações nelas contidas.
4. Para estudos de revisão teórica, a utilização de materiais em língua estrangeira é
recomendável, à exceção dos casos em que a temática do estudo for de
abrangência local ou estritamente brasileira.
5. Os procedimentos de estudo e a estrutura do texto devem adequar-se à natureza
do problema de pesquisa e, a sua definição é de inteira responsabilidade do
binômio orientando-orientador, sujeito que deve garantir a devida fundamentação
de suas escolhas.
6. Do ponto de vista técnico, a formatação do texto final deve seguir as normas da
ABNT, em suas versões mais atuais, exceto nos casos em que as indicações do
presente documento determinarem o contrário.

161
● Para a organização e realização do Seminário Final de Trabalho de Conclusão de
Curso, os procedimentos fundamentais são os que se seguem:

1. O aluno, ou o grupo de alunos, terá(ão) até 30 (trinta) minutos para expor seu
trabalho, com uma tolerância de 5 minutos para mais ou para menos, sem que
isso represente penalização na sua pontuação final. Os alunos estão devidamente
informados que, se acaso ultrapassarem estes limites de tempo, poderão ser
interrompidos conforme julgamento da Banca Examinadora.

2. Após a exposição feita pelo aluno, a Banca, em seu conjunto, terá 20 (vinte)
minutos para questionamentos e considerações acerca do trabalho. Solicitamos
o aproveitamento otimizado desse tempo com uma argüição que
provoque/permita ao aluno enriquecer sua apresentação com respostas
consistentes, capazes de demonstrar seu conhecimento sobre a temática
apresentada. O público também terá oportunidade de se manifestar a respeito da
apresentação, por até 10 (dez) minutos, após os questionamentos dos membros
da banca examinadora.

3. A Ficha de Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso é um roteiro que


apresenta critérios a serem considerados para a avaliação tanto do trabalho
escrito, quanto da apresentação oral do mesmo. Solicitamos, a cada membro da
Banca, o rigor necessário para a avaliação e pontuação de cada um dos critérios
propostos.

4. A nota final do aluno será a média aritmética das notas emitidas pelos membros
da Banca, conforme consta na Ficha de Avaliação do TCC.

5. Imediatamente após as apresentações dos trabalhos, os membros das Bancas se


reunirão, sem a presença de terceiros, para apuração das notas e aprovação ou
não do trabalho, bem como da Ata de Avaliação de TCC. Informamos que, de
162
acordo com as normas do TCC no Projeto Político Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Física, o aluno que obtiver nota inferior a 70 pontos, estará,
automaticamente, reprovado e ficará em dependência no Trabalho de Conclusão
de Curso, devendo reformulá-lo conforme sugestões dos membros da Banca e
apresentá-lo no semestre imediatamente posterior ao oitavo período.

6. Para que o aluno faça as correções no texto avaliado pela Banca, os membros,
da mesma, deverão entregá-lo ao orientador do trabalho após o término da sua
apresentação no Seminário Final de TCC, para que esse possa dar o devido
encaminhamento e assegurar a entrega do texto definitivo para arquivamento
junto ao Departamento de Ciências Exatas.

163
7) CRONOGRAMA DE TRABALHO

Atividades Data/Período
Escolha do professor orientador e entrega do Projeto/Plano Do início do 6º Período até o último
do TCC para apreciação, verificação de exeqüibilidade e mês do semestre letivo
aceite pelo professor correspondente.
Entrega da Declaração de Aceite à Coordenação de TCC, Até o último dia letivo do 6º Período
devidamente assinada pelo professor orientador
Desenvolvimento da pesquisa, leituras, observações, etc. Do 6º Período até o início do 8º
Período
Início formal da orientação. Início do 7º período
Entrega do Projeto/Plano do TCC Até o final do 7º período
Redação do texto final de acordo com as normas da ABNT e Início do 8º Período
orientações recebidas durante todo o processo.
Sorteio da data das apresentações/defesa dos TCC’s para Até o último dia letivo do primeiro mês
organização das Bancas Examinadoras e dos Seminários do semestre letivo correspondente ao
Finais, realizado pela Coordenação de TCC. 8º Período.
Entrega da versão final do TCC à Coordenação de TCC, para Até 12 dias antes da data prevista para
ser encaminhado aos membros de cada Banca (três vias o Seminário de Apresentação/Defesa
devidamente impressas e encadernadas em espiral) de cada TCC.
Entrega das cópias do TCC, pela Coordenação, aos Até 10 dias antes dos respectivos
membros de cada Banca para apreciação/avaliação prévia. Seminários Finais.
Apresentações/Defesas em Seminários Finais. Nos dois últimos meses do semestre
letivo correspondente ao 8º Período.
Entrega da versão definitiva do TCC (uma via, com as Até 07 (sete) dias após a
correções sugeridas pelos membros de cada Banca, apresentação/defesa de cada TCC.
devidamente impressa e encadernada em espiral,
acompanhada de uma cópia em CD-ROM), à Coordenação.
Entrega das notas, pelo Coordenador de TCC, para os Até o último dia letivo do 8º Período do
devidos lançamentos, à Secretaria Geral da Unimontes. Curso de Licenciatura em Física,
conforme Calendário Escolar vigente
na Unimontes
Organização das Dependências – caso haja No semestre subseqüente ao 8º
Período.

Observações:
● Findo os prazos estabelecidos para as entregas de todos os materiais (relatórios,
versões finais e definitivas dos TCC’s), a Coordenação Geral, a Chefia do
Departamento de Ciências Exatas e a Coordenadoria Didática do Curso de Física
se eximem do compromisso de receber qualquer documento referente ao TCC,
ficando o aluno com o ônus do não cumprimento do devido prazo.
● A entrega das vias das versões finais e definitivas dos TCC’s deverá ser feita para
o Coordenador Geral destes, ou a um representante por ele anteriormente
indicado, no Departamento de Ciências Exatas (na Secretaria do Campus,

164
quando fora de Montes Claros). Nessa ocasião, o aluno deve assinar o “Protocolo
de entrega do TCC”, que estará disponível no local.
● Na eventualidade de mudança nas datas/períodos previstos, de acordo com o
cronograma, as mesmas serão previamente reorganizadas e comunicadas aos
interessados.

___________________________________________
Prof. Vera Lúcia Alves
Chefe do Departamento de Ciências Exatas

__________________________________________
Prof. Luiz Pedro Vieira Gomes
Coordenador Didático do Curso de Física

165
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

NORMAS DA ABNT – NBR – ATUALIZADAS EM 2002/2005

NBR 6022, 2003, p. 2– para elaboração de artigo científico


NBR 6023/agosto de 2002 – para elaboração de Referências
NBR 10520/julho de 2002 – para Citações textuais
NBR 6024/maio de 2003 – para Numeração progressiva
NBR 6028/novembro de 2003 – para Apresentação de Resumos
NBR 14724/dezembro de 2005 – para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos
NBR 15287/2005 – para Projetos de Pesquisa – atualizado

- CENPESJUR – Metodologia da Monografia


Autora: Professora Sílvia Mota
www.silviamota.com.br/direito/apostilas/metodologia_monografia.htm - 53k.

- SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S.de F.; FRANÇA, M. N. (orgs). Guia para normalização de
trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses.
5. ed. rev. e ampl. – Uberlândia: UFU, 2006.145 p.

REFERÊNCIAS MAIS ESPECÍFICAS PARA ARTIGO: NORMAS DA ABNT – NBR

NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa:


apresentação. Rio de Janeiro, 2003. 5 p.
NBR6023: informação e documentação: elaboração: referências. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.
NBR6024: Informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento.
Rio de Janeiro, 2003. 3 p. ABNT. NBR6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.
NBR10520: informação e documentação: citação em documentos. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.
NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro,
2002. 6 p.

FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações tecnico-cientificas. 6. ed.
rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 230 p.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. 1993.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica.


3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1991. 270 p.

166
RELATÓRIO final de projetos de pesquisa: modelo de apresentação de artigo científico.
Disponível em: <http://www.cav.udesc.br/anexoI.doc.>. Acesso em: 03 dez. 2003.

Fontes: - www.google.com.br - Pesquisar: Normas da ABNT-NBR atualizadas.


Como Elaborar um Artigo Científico - http://www.bu.ufsc.br/ArtigoCientifico.pdf
Autoras: Maria Bernardete Martins Alves, Susana Margaret de Arruda.

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS DE

CONCLUSÃO DE CURSO

Na condição de Presidentes das Bancas de defesa de TCC, os orientadores deverão observar


as seguintes instruções:

1. O aluno será avaliado em duas modalidades - avaliação da apresentação oral e análise do trabalho
escrito - por uma banca examinadora composta por três membros (ou quatro, caso haja
coorientador), que atribuirão, individualmente, nota ao trabalho;
2. No trabalho escrito, cada membro deve avaliar: organização sequencial, argumentação,
profundidade do tema, relevância e contribuição acadêmica da pesquisa, correção gramatical,
clareza, apresentação estética e adequação aos aspectos formais e às normas da ABNT;
3. Na apresentação oral, cada membro deve avaliar: domínio do conteúdo, organização da
apresentação, habilidades de comunicação e expressão, capacidade de argumentação, uso dos
recursos audiovisuais, correção gramatical e apresentação estética do trabalho;
4. Recomenda-se que a defesa do TCC siga a seguinte distribuição de tempo:
- 30 (trinta) minutos para a apresentação oral pelo candidato,
- 20 (vinte) minutos de arguição pelos membros da banca examinadora e
- 10 (dez) minutos de debate público sobre o trabalho.
5. A nota de cada examinador será a soma do trabalho escrito (com valor de 0 a 70 - zero a setenta) e
da apresentação oral (com valor de 0 a 30 - zero a trinta), totalizando, assim, nota 100 (cem). A
nota final será calculada pela média aritmética das notas finais. É considerado aprovado em
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do curso de Licenciatura em Física da Unimontes o aluno
com média final igual ou superior a 70 (setenta).
6. A avaliação será documentada em ficha de avaliação final e fichas individuais, onde devem constar
as notas que cada examinador atribuiu ao aluno (vide documentos em anexo).

167
7. Ao término da defesa, o orientador deverá entregar as fichas de avaliação e a ata de defesa assinadas
à Coordenação de Curso.
8. A nota final do aluno somente deve ser atribuída ao aluno, via SIGA mediante a entrega da versão
final ao Orientador, com as correções sugeridas pela banca, no prazo máximo de 07 (sete) dias
corridos após a defesa, desde que não ultrapasse o último dia letivo do semestre.

A identificação de qualquer tipo de plágio ou a não adoção do padrão de monografia


disponibilizado no site do curso resulta em reprovação do trabalho com nota 0 (zero).

168
FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DE TCC
Aluno:
Título:

Orientador(a):
Coorientador(a):
Membro 1 da Banca Examinadora:
Membro 2 da Banca Examinadora:

Trabalho escrito (0 a 70)

Apresentação oral (0 a 30)

Nota do avaliador (0 a 100)

NOTA FINAL: A nota final será calculada pela média aritmética das notas finais de cada membro
da banca.

Observações:________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

BANCA EXAMINADORA:
(Presidente e Orientador)

(Coorientador)

(Membro 01)

_______________________________________________
(Membro 02)

Montes Claros, de de .

169
ATA DE DEFESA PÚBLICA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Aos ______ dias do mês de _________________________ de _______________, às ___________


horas, em sessão pública na sala _____________________ do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
da Unimontes, na presença da Banca Examinadora presidida pelo(a) Professor(a)
___________________________________________________________ e composta pelos examinadores:

1. ______________________________________________________________________

2. ______________________________________________________________________

3. ______________________________________________________________________

o(a) aluno(a) _____________________________________________________________

apresentou o Trabalho de Conclusão de Curso intitulado:

____________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________

como requisito curricular indispensável para a integralização do Curso de Licenciatura em Física. Após
reunião em sessão reservada, a Banca Examinadora deliberou e decidiu pela
_________________________ do referido trabalho, divulgando o resultado formalmente ao aluno e demais
presentes e eu, na qualidade de Presidente da Banca, lavrei a presente ata que será assinada por mim, pelos
demais examinadores e pelo aluno.

__________________________________________

Presidente da Banca Examinadora

__________________________________________

Examinador 01

__________________________________________

Examinador 02

__________________________________________

Examinador 03

_________________________________________

Aluno

170
Ficha de avaliação individual da banca examinadora de TCC
(imprimir uma cópia para cada membro da banca)

Avaliação do TCC
Introdução (até 15 pontos)
Apresenta e contextualiza o tema, a justificativa apresenta a relevância do trabalho para a área
da Computação; apresenta os objetivos (geral e específicos) que foram traçados para desenvolver
o TCC; descreve os procedimentos metodológicos.
Referencial teórico (até 15 pontos)
Apresenta os elementos teóricos de base da área do conhecimento investigada, bem como a
definição dos termos, conceitos e estado da arte pertinentes ao referido campo do TCC.
Desenvolvimento e avaliação (até 30 pontos)
Descreve com detalhes suficientes a proposta desenvolvida, justifica as estratégias escolhidas.
Realiza avaliação condizente com os objetivos traçados na introdução do trabalho.
Conclusões e Referências bibliográficas (até 10 pontos)
Apresenta sua síntese pessoal, de modo a expressar sua compreensão sobre o assunto que foi
objeto desse TCC, a sua contribuição pessoal para o tema, além de relacionar trabalhos futuros.
O texto apresenta a totalidade das fontes de informação citadas. A digitação é apresentada dentro
das normas ABNT.
Nota final da avaliação do trabalho escrito (soma das notas, máximo 70)

Avaliação da apresentação oral e arguição


Estruturação e ordenação do conteúdo da apresentação (até 5 pontos)
Clareza e fluência na exposição das ideias (até 10 pontos)
Domínio acerca do tema desenvolvido (até 10 pontos)
Observância do tempo determinado (de 20 a 35 minutos) (até 5 pontos)
Nota final da apresentação oral (soma das notas, máximo 30)

Nome do aluno:

Nome do avaliador:

Assinatura do Avaliador:

Montes Claros, de de

171
ANEXO III

ESTUDO DE IMPACTO DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


FÍSICA NO CAMPUS DA UNIMONTES EM MONTES CLAROS

O curso de Física funcionará no campus Darcy Ribeiro da Unimontes, na cidade


de Montes Claros, no prédio do centro Tecnológico, próximo ao Centro Esportivo
Universitário. Nesse prédio, que já possui salas de aula em funcionamento atendendo
ao curso de Engenharia Civil, que é diurno, acontecerão também as aulas do curso de
Física, que é noturno (aulas a partir das 18h 20min), como a entrada para o curso é
anual, serão necessárias, de 2021 a 2024, no máximo, 04 (quatro) salas de aula. O
prédio conta com duas salas destinadas aos laboratórios de ensino de Física. Os
equipamentos do extinto curso de Física de Bocaiuva se encontram no campus de
Montes Claros, no laboratório do prédio 2. Esse laboratório está ativo atendendo a todas
as necessidades das disciplinas de física básica dos cursos de Engenharia Civil,
Engenharia de Sistemas, Matemática e Biologia.

O Departamento de Ciências Exatas conta com 9 professores efetivos nas áreas


da Física, dos quais 2 se encontram em outros campi: um deles alocado no campus São
Francisco, outro no campus Janaúba. Alocados em Montes Claros são: 1 Mestre na área
de Ensino de Física; cinco Doutores e um Mestre, nas áreas de Física
Teórica/Experimental. O quadro atual de professores é suficiente para o funcionamento
do curso.

Na tabela abaixo, pode-se verificar que o curso possui todo o necessário para o
seu pleno funcionamento.

ITEM SITUAÇÃO INVESTIMENTO NECESSÁRIO OU


POSSÍVEL IMPACTO
CORPO DOCENTE Possui atualmente sete professores efetivos Eventual designação de professor.
(em Montes Claros).
Equipamentos para Possui todos os equipamentos necessários NENHUM.
Laboratórios didá-ticos (ver listagem no apêndice A)
de Física
Computadores Foram adquiridos dezoito computadores NENHUM.
para uso do curso de Física. Eles são
suficientes para as necessidades do curso.

172
Móveis para Possui bancadas, mesas, tamboretes e NENHUM.
laboratório didático armários de aço.
Livros Didáticos Possui os livros necessários e alguns estão Compra de alguns livros didáticos.
ainda sendo adquiridos pela Unimontes.
Serviços para a Livros estão no campus de Bocaiúva e Transporte de livros de Bocaiúva para
implantação do curso precisam ser transportados para Montes Montes Claros.
no campus de Montes Claros.
Claros
Salas de aula Utilizará estrutura do Centro Tecnológico, NENHUM
onde já está em funcionamento o curso de
Engenharia Civil.
Estrutura para Será utilizado o Laborotório de Física NENHUM
Laboratórios didáticos localizado no prédio 2. E futuramente a
estrutura do Centro Tecnológico, conforme
a demanda gerada pelo aumento de turmas.
O terceiro andar, que está em fase de
acabamento, abrigará os laboratórios
didáticos de Física.

Tabela AVII.1 - Investimentos necessários ou possíveis impactos causados pela implantação


do curso de Licenciatura em Física no campus da Unimontes, em Montes Claros.

173

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