Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROJETO PEDAGÓGICO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
JANUÁRIA - MG
2019
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática
Versão do documento: 5ª
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Abraham Weintraub
REITOR
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
PRÓ-REITOR DE ENSINO
DIRETOR DE ENSINO
DIRETOR
PEDAGOGAS
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
DIRETOR GERAL
DIRETOR DE ENSINO
EQUIPE ORGANIZADORA
Adenise Vieira de Souza – Docente/Campus Januária
Adriana Martins da Silva Castro - Docente/Campus Januária
Celimar Reijane Alves Damasceno - Docente/Campus Januária
Cláudio Wilson do Santos Pereira - Docente/Campus Januária
Daniel Martins Nunes - Docente/Campus Januária
David Rodrigues de Souza - Docente/Campus Januária
Edinei Canuto Paiva - Docente/Campus Januária
Egídio Rodrigues Martins - Docente/Campus Januária
Everton Lopes Guimarães - Docente/Campus Januária
Fábio Mendes Ramos - Docente/Campus Januária
Fabrícia Gracielle Santos - Docente/Campus Januária
Gustavo Pereira Gomes - Docente/Campus Januária
Joelma de Fátima Mendes Bandeira - Docente/Campus Januária
Josué Antunes de Macêdo - Docente/Campus Januária
Lílian Isabel Ferreira Amorim - Docente/Campus Januária
Marli Silva Fróes - Docente/Campus Diamantina
Pablo Henrique Ataíde Oliveira - Docente/Campus Januária
Raniery Guilherme José Vicente - Docente/Campus Januária
Raphael Magalhães Hoed - Docente/Campus Januária
Romário Santos Madureira - Docente/Campus Januária
Ronaldo Maurício Sampaio - Docente/Campus Januária
Waldomiro Rodrigues Borba Junior - Docente/Campus Januária
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 7
1.1 Apresentação Geral .......................................................................................... 7
1.2 Apresentação do Campus ................................................................................ 11
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 12
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 13
4 OBJETIVOS ........................................................................................................... 16
4.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 16
4.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 16
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS .......................... 17
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 20
6.1 Orientações Metodológicas ............................................................................. 20
6.1.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ................................................... 22
6.1.2 Sistema de Tutoria ......................................................................................... 23
6.1.3 Tutoria Presencial .......................................................................................... 23
6.1.4 Tutoria a Distância ......................................................................................... 24
6.1.5 Estudos Individuais ....................................................................................... 26
6.1.6 Grupos de Trabalho ....................................................................................... 25
6.1.7 Encontros Presenciais .................................................................................. 26
6.1.8 Apresentação dos Momentos Presenciais e a Distância ........................... 26
6.1.9 Plantões de Atendimento no Pólo Presencial e no AVA ............................ 27
6.2 Estrutura Curricular do Curso ......................................................................... 28
7
Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura
em Matemática, buscando atender os anseios das suas regiões de abrangência.
8
iii. Na lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB) que
prevê que o Ensino Fundamental deve propiciar a formação básica do cidadão
com o desenvolvimento de capacidades para aprender, do domínio de leitura, da
escrita e do cálculo, com a compreensão do ambiente natural, social, político,
tecnológicos, das artes e valores da sociedade, não se esquecendo de
estabelecer vínculos de família e de solidariedade humana.
iv. No Art. 35 desta mesma lei que estabelece que o Ensino Médio seja considerado
como etapa final da educação básica, tendo como finalidades a consolidação e
aprofundamento do Ensino Fundamental com possibilidades de prosseguimento
de estudos, a preparação básica do educando para o mundo do trabalho e para
a cidadania, a formação crítica e ética, a autonomia intelectual e compreensão
dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, buscando
inter-relações entre as disciplinas e privilegiando a relação entre teoria e prática.
v. No Decreto nº 3.276 de 06 de dezembro de 1999 que dispõe sobre a formação
em nível superior de professores para atuar na educação básica e dá outras
providências.
vi. Na Resolução CNE-CP número 2, de 1 julho de 2015, que caracteriza a
formação de professores, estabelece orientações para as Diretrizes Curriculares
dos Cursos de Graduação e estabelece a duração e a carga horária dos cursos
de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
Em conformidade com o art. 61 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em
efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:
I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação
infantil e nos ensinos fundamental e médio;
II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação
em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem
como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;
9
III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior
em área pedagógica ou afim.
Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às
especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes
etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos:
I – a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos
fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho;
II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e
capacitação em serviço;
III – o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino
e em outras atividades.
Espera-se, dessa forma, que a superação da dicotomia teoria/prática e o novo
paradigma para educação nacional com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais e
nas Diretrizes Curriculares Nacionais tornem possível uma transformação teórico-
metodológica nos atuais cursos superiores de formação de professores, que estão
sendo oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior, e em particular por este
Instituto, de forma a atender as modificações que estão sendo implantadas na
educação básica. É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e
possibilidades, incluindo aí um olhar crítico, atento para as mudanças e,
prioritariamente, para a realidade e expectativa dos educandos que se matriculam em
nossos cursos, seus anseios e necessidades.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades,
incluindo aí um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a
realidade e expectativa dos educandos que se matriculam em nossos cursos, seus
anseios e necessidades. Assim, expomos neste documento a estrutura que orientará a
nossa prática pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática, entendendo que o
presente documento está passível de ser ressignificado e aprimorado sempre que se
fizer necessário.
10
1.2 Apresentação do Campus
11
possibilite a definição de projetos que permitam o desenvolvimento de um processo de
inserção do homem na sociedade, de forma participativa, ética e crítica.
São princípios norteadores da Educação Profissional oferecidos pelo IFNMG:
I. Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do
meio ambiente, transparência e gestão democrática;
II. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento
científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e
culturais;
III. Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de
formação para o trabalho, dentre esses, as pessoas com deficiências e
necessidades educacionais especiais;
IV. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União;
V. Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão.
Tendo em vista à verticalização do ensino e o atendimento às demandas
corregionais, oferta também cursos superiores de graduação: Bacharelado em
Administração, Bacharelado Engenharia Agrícola e Ambiental, Bacharelado em
Engenharia Agronomia, Bacharelado em Engenharia Civil, Bacharelado em Sistema de
Informação, e em licenciaturas em Ciências Biológicas e Física. Ainda na linha da
verticalização do ensino são ofertadas no Campus cursos de pós-graduações Lato
sensu: em Gestão de Micro, Pequenas e Médias Empresas e Ensino de Língua
Portuguesa e Literatura Brasileira.
O Campus também realiza ações voltadas para a extensão e pesquisa, buscando
a integração entre os três pilares que norteiam as ações do Instituto: ensino, pesquisa e
extensão, tendo em vista a formação de profissionais para os diversos setores da
economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Denominação do Curso: Licenciatura em Matemática
2.2 Carga Horária Total: 3266:40
2.3 Modalidade: presencial
12
2.4 Tipo: Licenciatura
2.5 Ano de Implantação: 2007
2.6 Titulação Conferida: Licenciado
2.7 Turno de Oferta: Matutino e Noturno
2.8 Regime Acadêmico: Semestral
2.9 Número de Vagas Oferecidas: 40 vagas
2.10 Periodicidade de Oferta de Vagas: Anual
2.11 Requisitos para Acesso: Ensino médio completo
2.12 Formas de Acesso: SISU
2.13 Duração do Curso: 4 anos
2.14 Prazo para Integralização: Tempo mínimo de 4 anos; tempo máximo de
integralização curricular 6 anos.
2.15 Autorização para Funcionamento: RESOLUÇÃO CD Nº 10 - 04/10/2006
2.16 Local de Oferta: Fazenda São Geraldo, S/N, Januária, Minas Gerais.
3 JUSTIFICATIVA
4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Formar professores para o exercício do magistério na Educação Básica (segunda
fase do Ensino Fundamental e Ensino Médio) em Matemática.
17
g) conhecimento de questões contemporâneas;
h) educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções
encontradas num contexto global e social;
i) participar de programas de formação continuada;
j) realizar estudos de pós-graduação;
k) trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber;
No que se refere às competências e habilidades próprias do educador
matemático, o licenciado em Matemática deverá ter as capacidades de:
a) elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação básica;
b) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
c) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica;
d) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais
ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;
e) perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado
de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos
são gerados e modificados continuamente;
f) contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.
18
aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto social,
econômico, político e cultural.
• Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua
responsabilidade.
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
Quando se fala em formação acadêmica, logo se entende o termo como formação
para o mundo do trabalho ou o preparo para as funções relativas à profissão escolhida
é possível se questionar como fazer o aluno ser participante da sua própria construção
do conhecimento; como fazer com que ele partícipe da sua própria aprendizagem?
Considerando a evolução das metodologias de ensino, principalmente no Ensino
Superior, com o uso de tecnologias, de aulas invertidas, de projetos e outros métodos e
20
recursos, estamos incentivando, com este projeto de curso, a busca pela autonomia e
pelo desenvolvimento da responsabilidade do aluno com sua própria aprendizagem.
Um dos consensos atuais é de que a educação contemporânea deve formar aluno
autônomo, capaz de autogerenciar sua vida e seu processo de formação, para viver
plenamente. Seguindo estas perspectivas, as metodologias de aprendizagem ativas
são uma forma de atrair e envolver os alunos, tendo em vista que eles se apresentam
como usuários das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e que encontram
preparados para as exigências da era do conhecimento.
Nesse contexto, as metodologias ativas, a curricularização da extensão, as
tecnologias de comunicação e informação e a formação cultural preconizadas na
Resolução CNE-CE n 2 de 1 de julho de 2015, foram eleitos para o desenvolvimento
das atividades do curso, por mostrar como é possível deslocar o ensino baseado na
fala do professor e na leitura de textos para uma estratégia centrada no interesse do
aluno. Neste sentido, em conformidade com o Regulamento dos Cursos de Graduação,
a curricularização da extensão, no Curso de Licenciatura em Matemática dará como
atividades orientadas ou como projeto integrador.
A abordagem de conteúdos previstos nas seguintes legislações Resolução
CP/CNE nº 1, de 17 de junho de 2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Africana; Resolução CP/CNE nº 1, de 30 de maio de 2012 – Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e Resolução CP/CNE nº 2, de 15 de
junho de 2012 – Diretrizes Nacionais para a Educação Ambiental, serão estudadas por
meio de transversalidade entre vários componentes curriculares.
Em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, “Art.3 A Libras
deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de
professores para o exercício do magistério”. Dessa forma, tendo em vista a legislação
vigente, e o disposto nas políticas e normativas institucionais, o Curso de Licenciatura
em Matemática do IFNMG/campus Januária poderá viabilizar a oferta de até 20% das
atividades na modalidade de Educação a Distância (EAD), como possibilidade de
21
diversificar, flexibilizar e inovar o currículo; reforçar a autonomia na aprendizagem; além
de características como a disciplina e a autenticidade na formação do acadêmico.
Considerando o caráter dos conteúdos que compõem as ementas das disciplinas
elencadas na tabela abaixo, poderão fazer uso dos recursos da educação a distância.
Disciplina Carga horária - EAD Carga horária - Presencial Carga horária total
Libras I 40 h/a - 40 h/a
Libras II 40 h/a - 40 h/a
Total 80 h/a - 80 h/a
Carga horária
Percentual
(60 min)
Carga horária total 3266:40 100 %
Carga horária presencial 3200 97,96 %
Carga horária em educação à distância 66:40 2,04%
As disciplinas elencadas acima não esgotam possibilidades de inclusões na matriz
de outras disciplinas. Semestralmente o Colegiado do curso, caso necessário, pode
convalidar novas disciplinas, inclusive disciplinas optativas que podem enriquecer a
formação do egresso do curso. Cabe ao Coordenador do Curso manter o Projeto
Pedagógico do Curso atualizado e o Departamento de Ensino e
Coordenação/Coordenadoria/Núcleo de Registros Acadêmicos informados sobre a
oferta de novas disciplinas nesta modalidade.
22
A sala é aberta para cada disciplina e editada pelos professores formadores, com
orientação do núcleo pedagógico, com rótulos específicos para atividades, biblioteca,
videoteca, avaliações e links para extrapolação do conhecimento.
Esse tipo de tutoria é especialmente importante por ser delineado pelo contato
pessoal do tutor com o acadêmico, no âmbito afetivo, atitudinal e é, geralmente, o mais
solicitado pelos acadêmicos. Esse processo estimula o intercâmbio de experiências, de
construções coletivas e individuais de conhecimentos, além de permitir o confronto de
ideias nas mais variadas atividades que serão desenvolvidas ao longo do curso.
Nessa modalidade presencial, o tutor será presença constante, tanto nos Pólos
Presenciais, quanto nas instituições em que o acadêmico estagiará, orientando-o
sempre a refletir, a investigar, a questionar sua ação enquanto futuro docente, ao
23
mesmo tempo em que irá propor ações para a transformação da prática pedagógica em
pontos considerados estranguladores do processo. Cada curso terá um tutor no pólo.
A princípio, os tutores reunir-se- ão com os acadêmicos para que sejam efetivadas
as apresentações iniciais para a troca de endereços, telefones, e-mails e, ainda, discutir
a função da tutoria.
Os encontros presenciais representarão momentos para todo tipo de
acompanhamento dos acadêmicos e, ainda, para:
- discussões sobre os conteúdos de cada área do conhecimento;
- elaboração de planejamento dos momentos de estudo em grupo, propostos pelo
professor formador;
- orientações e sugestões quanto às leituras que deverão ser feitas, auxiliando-os em
suas dúvidas (resolvendo ou encaminhando-os para resoluções);
- acompanhamento e avaliação da aprendizagem dos acadêmicos, bem como a
elaboração do TCC, de relatórios e outros procedimentos;
- proposição de formas auxiliares de estudo;
- orientação aos acadêmicos sobre a importância da pesquisa científica;
- alimentação de um esforço positivo na superação de dificuldades;
- favorecimento de troca de experiências e conhecimentos em atividades em grupo;
- incentivo de debates e produções individuais e coletivas.
24
- discutir, com o auxílio do Professor Formador de cada disciplina, os conteúdos de
cada área do conhecimento;
- acompanhar a avaliação da aprendizagem dos acadêmicos, bem como elaboração do
TCC, de Relatórios, e outros procedimentos;
- acompanhar o Plano de Estudo Individualizado junto ao acadêmico, dando-lhe todo o
suporte necessário à superação de suas dificuldades;
- propor formas auxiliares de estudo;
- auxiliar o professor formador na correção de avaliações quando solicitado;
- consolidar os dados da Avaliação On-line (AO);
- pesquisar e disponibilizar objetos de aprendizagem na Plataforma Virtual;
- representar o professor formador nos fóruns, quando solicitado.
Nestes casos, a preocupação para atender, de forma adequada, o desafio da
tutoria a distância é escolher e disponibilizar o instrumento adequado, simples e de
melhor acesso, para tratar dos pontos de interesse dos acadêmicos que deverão ser
imediatamente respondidos.
27
6.2 Estrutura Curricular do Curso
28
Fundamentos Filosóficos da educação, Educação para Diversidade, Psicologia do
Desenvolvimento e da aprendizagem, História da Educação Brasileira, Didática,
Currículo e Avaliação, Política e Legislação Educacional Brasileira, Metodologia
científica, Educação e Sociedade, Libras I, Libras II, Educação e sociedade,
Trabalho e Educação, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
29
modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional: Estágio
Supervisionado; I: Estágio Supervisionado II: Estágio Supervisionado III: Estágio
Supervisionado IV.
Prática como componente curricular de modo a assegurar o aprofundamento e
diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos:
Prática Pedagógica I - Introdução à Prática Docente, Prática Pedagógica II -
Planejamento e Prática Pedagógica, Prática Pedagógica III - Tópicos em Educação
Matemática I, Prática Pedagógica IV - Tópicos em Educação Matemática II, Prática
Pedagógica V - Laboratório de Educação Matemática, Prática Pedagógica VI -
Conjuntos Numéricos e Geometria para a Educação Básica, Prática Pedagógica VII
- Álgebra, Funções e Trigonometria na Educação Básica, Prática Pedagógica VIII -
Tratamento de Dados e Informações na Educação Básica e Seminários,
Fundamentos de Matemática Elementar I (20 horas/aula), Geometria Plana (20
horas/aula), Fundamentos de Matemática Elementar II (20 horas/aula), Geometria
Espacial (20 horas/aula)
30
estar aprendendo o tempo todo”, onde todos participam da construção do conhecimento
e da forma de sua apropriação didática.
Segundo tal concepção, este espaço de criação transcende um espaço físico
específico. Sob a perspectiva do Espaço de Criação, a Licenciatura em Matemática
conta com Laboratório de Ensino em Matemática (LEM), onde serão desenvolvidas
atividades:
- de observação e reflexão do processo de ensino-aprendizagem de
Matemática na Educação Básica;
- de reflexão dos problemas e das alternativas no ensino específico de
alguns tópicos na Educação Básica;
- de investigação de materiais pedagógicos que possam facilitar o processo
ensino-aprendizagem de Matemática na Educação Básica.
O Laboratório de Ensino em Matemática (LEM) se constitui num espaço de
criação, ou seja, trata-se de um espaço onde professores e alunos poderão construir,
aplicar, verificar, criar e pesquisar, dentre tantas outras atividades pertinentes à
formação do professor. Aparece como um espaço de criação de novas metodologias
para o processo de ensino-aprendizagem, onde através da relação ensino/pesquisa e
extensão o acadêmico possa dar corpo e sentido à sua formação.
Sabe-se que um sólido conhecimento na área de Matemática é imprescindível
para o professor, porém as atividades das diversas disciplinas deverão contemplar
paralelamente, ao conteúdo específico, metodologias e uso de tecnologias que possam
auxiliar o futuro professor a ter um bom desempenho no exercício da profissão,
tornando-o capaz de ajudar seus alunos a serem também agentes de sua formação.
Para isto é necessário que sejam desenvolvidas atividades docentes com o
professor em formação que o façam vivenciar situações de sala de aula tão cedo
quanto possível. Também deverão ser levadas em conta outras dimensões do exercício
profissional tais como o contexto institucional em que ocorre o processo ensino-
aprendizagem, as condições de trabalho e os recursos disponíveis. Para isto a prática
pedagógica e atividades práticas de formação e ensino deverão integrar o trabalho a
ser desenvolvido durante todo o curso e não somente ao final do mesmo.
31
A matriz curricular do curso de Licenciatura em Matemática apresenta uma
distribuição de aulas semanais entre atividades teóricas, práticas de laboratório e
práticas de formação e ensino, que não devem ser trabalhadas de forma engessada e
desarticulada. Pelo contrário, ao indicar a quantidade de aulas semanais para cada
uma dessas atividades, o que se propõe é que os docentes possibilitem, no
desenvolvimento dos seus conteúdos específicos, a construção de uma relação entre
os conteúdos trabalhados e a ação docente, a realidade escolar e a própria didática, de
forma integrada e constante.
32
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
Fundamentos
JANLC
de Matemática 5 1 120 100 -
MM167
Elementar II
JANLC Geometria
3 1 80 66:40 -
MM168 Espacial
JANLC Geometria
4 - 80 66:40 -
MM169 Analítica I
2º JANLC Construções
2 - 40 33:20 -
MM170 Geométricas
JANLC
Libras I 2 - 40 33:20 -
MM171
Prática
Pedagógica II -
JANLC
Planejamento e - 2 40 33:20 -
MM172
Prática
Pedagógica
Subtotal 2º período 16 4 400 333:20 -
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
Fundamentos
JANLC
de Matemática 6 - 120 100 -
MM173
Elementar III
JANLC Geometria Geometria
4 - 80 66:40
MM174 Analítica II Analítica I
3º JANLC Introdução à
2 - 40 33:20 -
MM175 Lógica
JANLC
Libras II 2 - 40 33:20 Libras I
MM176
JANLC Psicologia do
Desenvolviment 4 - 80 66:40 -
MM177
o e da
33
Aprendizagem
Prática
JANLC Pedagógica III -
Tópicos em - 2 40 33:20 -
MM178
Educação
Matemática I
Subtotal 3º período 18 2 400 333:20 -
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
Cálculo Fundamentos
JANLC
Diferencial e 6 - 120 100 de Matemática
MM179
Integral I Elementar II
JANLC
Álgebra Linear I 4 - 80 66:40 -
MM180
JANLC Introdução à
2 - 40 33:20 -
MM181 Programação
JANLC
Estatística I 2 - 40 33:20 -
MM182
4º
JANLC
Didática 2 - 40 33:20 -
MM183
JANLC História da
Educação 2 - 40 33:20 -
MM184
Brasileira
Prática
JANLC Pedagógica IV -
Tópicos em 2 40 33:20 -
MM185
Educação
Matemática II
Subtotal 4º período 18 2 400 333:20 -
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
JANLC Cálculo Cálculo
5º 4 - 80 66:40
MM186 Diferencial e Diferencial e
34
Integral II Integral I
JANLC Álgebra Linear
Álgebra Linear II 4 - 80 66:40
MM187 I
Cálculo
JANLC
Física I 4 - 80 66:40 Diferencial e
MM188
Integral I
JANLC Currículo e 2 - 40 33:20
MM189 Avaliação
JANLC Metodologia 2 - 40 33:20 -
MM190 Científica
Política e
JANLC Legislação 2 - 40 33:20 -
MM191 Educacional
Brasileira
Prática
JANLC Pedagógica V-
Laboratório de - 2 40 33:20 -
MM192
Educação
Matemática
JANLC Estágio
curricular - - 120 100 -
MM193
supervisionado I
Subtotal 5º período 18 2 520 433:20 -
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
Cálculo Cálculo
JANLC
Diferencial e 4 - 80 66:40 Diferencial e
MM194
Integral III Integral II
JANLC Introdução à
Teoria dos 4 - 80 66:40 -
MM195
Números
Cálculo
6º
Diferencial e
JANLC Cálculo 4 - 80 66:40 Integral I e
MM196 Numérico Álgebra Linear
I
Cálculo
JANLC
Física II 4 - 80 66:40 Diferencial e
MM197
Integral I
35
JANLC Trabalho e 2 - 40 33:20 -
MM198 Educação
Prática
Pedagógica VI -
JANLC Conjuntos - 2 40 33:20 -
MM199 Numéricos e
Geometria para
a Educação
Estágio Estágio
JANLC curricular curricular
- - 120 100
MM201 supervisionado supervisionado
II I
Subtotal 6º período 18 2 520 433:20 -
Nº de aulas semanais
Disciplina Carga horária Pré-requisito
da disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
JANLC Introdução à
Estruturas 6 - 120 100
MM202 Teoria dos
Algébricas
Números
Introdução às Cálculo
JANLC Equações 4 - 80 66:40 Diferencial e
MM203 Diferenciais Integral I
Ordinárias
JANLC Tópicos de
Combinatória e 2 - 40 33:20 -
MM204
Probabilidade
JANLC
Física III 4 - 80 66:40 Física I
MM205
7º
JANLC Educação e 2 - 40 33:20 -
MM206 sociedade
Prática
JANLC Pedagógica VII -
Álgebra, Funções - 2 40 33:20 -
MM207
e Trigonometria na
Educação Básica
Estágio
JANLC Estágio curricular curricular
- - 120 100
MM208 supervisionado III supervisionado
II
36
Subtotal 7º período 18 2 520 433:20 -
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
JANLC Funções de
uma Variável 4 - 80 66:40 -
MM209
Complexa
JANLC Introdução à 6 - 120 100 -
MM210 Análise Real
JANLC História da 2 - 40 33:20 -
MM211 Matemática
JANLC Matemática 2 - 40 33:20 -
MM212 Financeira
Cálculo
JANLC
Estatística II 2 - 40 33:20 Diferencial e
MM213
Integral I
Estágio Estágio
JANLC curricular curricular
- - 120 100
MM216 supervisionado supervisionado
IV III
Subtotal 8º período 18 2 520 433:20 -
37
QUADRO RESUMO DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Mínimo Máximo
Prazo para Integralização Curricular
4 anos 6 anos
Carga Horária das Disciplinas CH/A CH (60 minutos)
Obrigatórias 3120 2600
Estágio Curricular Supervisionado 480 400
80 66 h e 40 min.
Trabalho de Conclusão de Curso (Carga horária das disciplinas obrigatórias Metodologia
Científica e Trabalho de Conclusão de Curso – TCC)
Atividades Complementares
240 200
JANLCMM218
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3920 3266 h e 40 min.
JANLC
2º Língua Portuguesa Aplicada 80 66:40
BI007
JANLC Português
40 33:20 JANLC
MM163 Instrumental Português Instrumental I 33:20
1º MM109 40
E E
E E E
Português Instrumental II 33:20
2º JANLC 40
MM115
JANLC Fundamentos Filosóficos da
2º 40 33:20
MM116 Educação
JANLC Fundamentos Filosóficos da
Fundamentos 2º 40 33:20
JANLC FI099 Educação
Filosóficos da 40 33:20
1º Período
JANLC
1º Prática pedagógica I 40 33:20
FI037
JANLC Fundamentos JANLC Fundamentos de
Per
íod
2º
39
Elementar II
Fundamentos
JANLC JANLC Fundamentos de
de Matemática 120 100 2º 120 100
MM173 MM113 Matemática Elementar II
Elementar III
JANLC Geometria JANLC
MM174 Analítica II 80 66:40 3º Geometria Analítica II 80 66:40
MM084
JANLC Introdução à
MM175 Lógica 40 33:20
Sem equivalência
3º Período
Estatística I JANLC
JANLC 40 33:20 5º Estatística I 40 33:20
MM131
40
MM182 JANBC
3º Introdução à Estatística 40 33:20
EG018
JANBC
2º Estatística 80 66:40
AD110
JANBC
3º Introdução à Estatística 40 33:20
AN020
JANLC Fundamentos de Estatística
2º 40 33:20
BI012
JANLC
33:20
4º MM125 Didática I 40
E
E E E E
33:20
5º JANLC Didática II 40
JANLC MM094
MM183 Didática 40 33:20
JANLC
4º Didática 40 33:20
BI073
JANLC
4º Didática 40 33:20
FI110
JANLC História da
JANLC História da Educação
MM184 Educação 40 33:20 4º 40 33:20
BI074 Brasileira
Brasileira
Prática
Pedagógica IV
JANLC -
MM185 40 33:20 Sem equivalência
Tópicos em
Educação
Matemática II
JANLC Cálculo Diferencial e
JANLC Cálculo 4º 80 66:40
MM122 Integral II
MM186 Diferencial e 80 66:40
JANLC Cálculo Diferencial e
Integral II 3º 80 66:40
FI102 Integral II
JANLC Álgebra Linear JANLC
MM187 80 66:40 4º Álgebra Linear II 80 66:40
II MM123
JANLC
4º Física I 80 66:40
MM073
JANLC
3º Física I 80 66:40
JANLC FI100
MM188 Física I 80 66:40 JANBC
2º Física Geral I 80 66:40
EC009
5º Período
JANBC
2º EG001 Física I 80 66:40
3
JANLC
JANLC 5º Currículo e Avaliação 40 33:20
Currículo e BI076
MM189 40 33:20
Avaliação JANLC
5º Currículo e Avaliação 40 33:20
FI119
JANLC Produção e gestão do
6º 40 33:20
BI042 conhecimento
41
JANLC
5º Metodologia Científica 40 33:20
BI078
JANLC
6º Metodologia Científica 40 33:20
FI124
JANBC
4º Metodologia Científica 40 33:20
AN026
JANBC
4º Metodologia Científica 40 33:20
AN017
JANBC
3º Metodologia Científica 40 33:20
SI019
JANLC JANBC
Cálculo 3º Cálculo Numérico 80 66:40
MM195 80 66:40 EC019
Numérico
42
JANBC
JANLC 3º Física Geral II 80 66:40
EC015
MM196 Física II 80 66:40
JANBC
3º Física II 60 50
EG019
JANLC
JANLC 8º Trabalho e Educação 40 33:20
Trabalho e FI138
MM197 40 33:20
Educação JANLC
8º Trabalho e Educação 40 33:20
BI084
Prática
Pedagógica VI
-
JANLC Conjuntos
MM198 numéricos e 40 33:20 Sem equivalência
Geometria
para a
Educação
Básica
JANLC Estruturas
MM199 120 100 Sem equivalência
Algébricas
Introdução às
JANLC Equações JANLC Equações Diferenciais
MM201 80 66:40 5º 80 66:40
Diferenciais FI118 Ordinárias
Ordinárias
Tópicos de
JANLC Combinatória Sem equivalência
MM202 40 33:20
e
Probabilidade
JANLC
5º Física III 80 66:40
FI114
JANLC JANBC
MM203 Física III 80 66:40 4º Física Geral III 80 66:40
EC020
JANBC
4º EG026 Física III 60 50
7º Período
JANLC
7º Educação e Sociedade 40 33:20
BI083
JANLC Educação, Sociedade e
4º 40 33:20
BI028 trabalho
JANLC Educação e JANLC Educação, Sociedade e
MM204 40 33:20 4º 40 33:20
sociedade MM126 trabalho
JANLC Educação, Sociedade e
4º 40 33:20
FI052 trabalho
JANLC
6º Educação e Sociedade 40 33:20
FI125
Prática
Pedagógica
VII -
JANLC Sem equivalência
Álgebra,
MM205 40 33:20
Funções e
Trigonometria
na Educação
Básica
43
JANLC Funções de
JANLC Funções de uma variável
MM206 uma Variável 80 66:40 8º 80 66:40
MM150 Complexa
Complexa
JANLC Introdução à JANLC
MM207 120 100 7º Introdução a Análise Real 120 100
Análise Real MM143
JANLC História da JANLC
MM208 40 33:20 8º História da Matemática 80 66:40
Matemática MM151
JANLC Matemática JANLC 33:20
MM209 40 33:20 8º Matemática Financeira 40
Financeira MM149
8º Período
JANLC
MM210 Estatística II 40 33:20 Sem equivalência
AACC AACC
45
Razão, proporção, divisão em partes proporcionais, regra de três simples e composta.
Porcentagem. Operações com conjuntos: união, intersecção, diferença e conjunto
complementar. Intervalos reais.
Bibliografia Básica:
DEMANA, F. D.; WAITS, B. K.; FOLEY, G. D.; KENNEDY, D. Pré-cálculo. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva – Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – volume 1, 8ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar:
SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA,
Nilze de. Matemática Ciências e Aplicações: ensino médio. Vol. 1. 9ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2016.
ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática. Vol. 1. São
Paulo: Editora do Brasil, 2002.
46
KNIJNIK, Gelsa; BASSO, Marcus Vinícius de Azevedo; KLUSENER, Renita.; Aprendendo e
Ensinando Matemática com o Geoplano. 2ª eidção. Editora Unijui, 2004.
Bibliografia Básica:
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática. 1994.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez. 1995.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna. 2002.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna. 1996.
CHAUÍ, M. et al. Primeira filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense. 1984.
CHISHOLM, R. Teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar. 1989.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo:
Saraiva. 2006.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7. ed. São Paulo: Cortez.
1986.
SEVERINO, Antônio. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.
50
Nº aulas Carga horária: Carga horária:
Disciplina: Geometria Espacial
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.
Ementa: Ponto: Coordenadas cartesianas no plano, distância entre dois pontos, ponto médio
de um segmento, baricentro, condição de alinhamento de três pontos. Reta: equação
reduzida da reta, equação geral da reta, equação segmentária, equação paramétrica,
intersecção de retas, paralelismo, perpendicularismo, Inequações do 1º grau com duas
variáveis, ângulos entre reta, distância de ponto a reta, área de triângulo. Circunferência:
equação reduzida da circunferência, equação geral da circunferência, posições relativas
entre ponto e circunferência,, Inequações do 2º grau com duas variáveis, posições relativas
entre duas circunferências, tangência. Cônicas: elipse, hipérbole e parábola.
Reconhecimento de uma curva através de sua equação.
51
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar – volume 7, 5ª edição. São Paulo:
Editora Atual, 2005.
IEZZI, Gelson. DOLCE, Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; PÉRIGO, Roberto.; ALMEIDA, Nilze
de. Matemática Ciência e aplicações – vol. 3. Editora Atual, ano 2006, 4ª Ed.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações – Ensino Médio, vol 3, São Paulo:
Editora Ática, 2007.
Bibliografia Complementar:
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; Matemática vol. Único: Ensino
Médio. 4ª Ed, São Paulo: Editora Atual, 2007.
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994.
PAIVA, Manoel. Matemática – Vol. 3. São Paulo: Editora Moderna, 1995.
52
33 h : 20 min.
53
CAPOVILLA, Fernando César.RAPHAEL, Walkiria Duarte. MAURICIO, Aline Cristina L.
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. Volumes 1- 2. São Paulo. Edusp. 2009.
FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor
instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP,
2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguísticas e Filologia, 1005.
Caderno Pedagógico I e II Curso de Libras- CEFET SC
Disponível em:
http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/videos/apostilas/apostia_libras_basico.pdf
Acesso em: 29/06/17
GESSER. A. LIBRAS: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial. 2009
MOURA, Maria Cecilia de. VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena. CAMPOS, Sandra Regina
Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo, Santos Editora. 2008.
REIS, Flaviane, Professor Surdo: a política e a poética da transgressão pedagógica.
Florianópolis: USFC/GES/CED – Dissertação de Mestrado, 2006. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/88409/236323.pdf?sequence=1
Acesso em 29/06/17
3º Período
Ementa: Vetores no plano e no espaço V3. Operações com vetores. Norma e ângulos.
Produto escalar, vetorial e misto. Sistemas de coordenadas. Mudanças de coordenadas.
Estudo analítico da reta e do plano, com tratamento vetorial. Posições relativas de retas e
planos. Interseções e distâncias. Ângulos entre duas retas, entre dois planos; entre uma reta
e um plano. Cônicas. Superfícies quadráticas.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamento Vetorial. Editora
Pearson Education. Edição 3ª Ed. 2005.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Editora Makron Books. 2ª
Edição, 1987.
LORETO, Ana Célia da Costa; JUNIOR, Armando Pereira Loreto. Vetores e Geometria
Analítica: teorias e exercícios. 1ª ed. Editora LCTE, 2005.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Antônio Santos. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Editora Atual, 1982. 2ª
Ed.
CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
KLÉTÉNIK, D. Problemas de geometria analítica. Belo Horizonte, Villa Rica, 1993.
55
Ementa: Noções de lógica: proposição, negação, conectivos, condicionais, tautologias,
implicação, equivalência, quantificadores. Sistema dedutivo: elemento primitivo, definição,
axioma, lema, teorema, proposição e corolário. Técnicas de demonstração: direta, por
contraposição, por contradição, por exaustão, de existência, de unicidade.
Bibliografia Básica:
CAPUTI, A. MIRANDA, D. Bases Matemáticas. Link:
http://gradmat.ufabc.edu.br/disciplinas/bm/ (olhar como escrever a referência)
COPI, Irwing M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 2001.
FILHO, Edgar de Alencar. Introdução à lógica. São Paulo: Nobel, 2000.
SANT’ANNA, Adonai S. O que é uma definição. São Paulo: Manole, 2005.
Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, Hygino H. IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 4ª edição. São Paulo: Atual,
2003.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.
Bibliografia Básica:
BICUDO, M.A.V.; Educação Matemática. Editora Centauro. Edição 2ª ED. 2005.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani e BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação
Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
BICUDO, M. A. V. Um ensaio sobre concepções a sustentarem sua prática pedagógica
e produção de conhecimento. In: FLORES, R. F.; CASSIANI, S. (Eds.). Tendências
Contemporâneas nas Pesquisas em Educação Matemática e Científica: sobre
linguagens e práticas culturais. Campinas: Mercado das Letras, 2013.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Filosofia da Educação Matemática. Coleção
Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte. Autêntica. 2011.
D’AMBROSIO, Ubiratan.; Etnomatemática elo entre as tradições e a modernidade.
Editora: Autêntica. 1ª edição. 2001.
D’AMBROSIO, Ubiratan; Educação Matemática: Da teoria à Prática. Editora Papirus.
Edição 1996.
MIGUEL, Antônio; MIORIM Maria Ângela. História na Educação Matemática: Propostas e
desafios. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte. Autêntica. 2005.
SKOVSMOSE, Ole. Educação Matemática Crítica - a Questão da Democracia. Campinas:
Papirus, 2001, Coleção Perspectivas em Educação Matemática, SBEM, 160 p.
56
SKOVSMOSE, Ole. Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Papirus,
2017, Coleção Perspectivas em Educação Matemática, SBEM.
Bibliografia Complementar:
MORAES, M.S.S.; Educação Matemática e temas político sociais. Editora Autores
Associados. 1ª Edição.
HUNTE, J.C. Sanchez; BRAVO, J.A.F.; O ensino de Matemática: Fundamentos teóricos e
bases psicopedagógicos. Editora Artmed, edição 2006.
SURTHERLAND, R.; Ensino eficaz de Matemática. Editora Artmed. Edição 2009
DAMBROSIO, B. S.; MIARKA, R. (Org(s)). Clássico da Educação Matemática Brasileira:
múltiplos olhares. Campinas – SP: Mercado de Letras. 2016.
57
________. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
Ementa: Gramatica: Sintaxe espacial e os elementos que constituem os sinais. noções sobre
a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação. Vocabulário:
Adjetivos na libras. Pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, adverbio de lugar,
tempo, modo, dúvida, afirmação, negação e intensidade na libras. Verbos. Educação dos
surdos: Noções da escrita de sinais; Abordagem oralista e o Bilinguismo; Língua Brasileira de
Sinais; Surdez como diferença; O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão
inclusiva da educação. O implante coclear prós e contras. Função do interprete em sala de
aula.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando César.RAPHAEL, Walkiria Duarte. MAURICIO, Aline Cristina L.
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. Volumes 1- 2. São Paulo. Edusp. 2009.
FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor
instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguísticas e Filologia, 1005.
Caderno Pedagógico I e II Curso de Libras- CEFET SC
Disponível em: http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/videos/apostilas/apostia_libras_basico.pdf
Acesso em: 29/06/17
GESSER. A. LIBRAS: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial. 2009
MOURA, Maria Cecilia de. VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena. CAMPOS, Sandra Regina
Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo, Santos Editora. 2008.
REIS, Flaviane, Professor Surdo: a política e a poética da transgressão pedagógica.
Florianópolis: USFC/GES/CED – Dissertação de Mestrado, 2006. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/88409/236323.pdf?sequence=1
Acesso em 29/06/17
4º Período
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron Books, Edição 6ª ED. 2006
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol1 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.; Fundamentos de Matemática
Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2005.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC. São Paulo: 2008.
59
Nº aulas Carga horária: Carga horária:
Disciplina: Estatística I
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.
60
BICUDO, M.A.V.; Educação Matemática. Editora Centauro. Edição 2ª ED. 2005.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani e BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática:
pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
ONUCHIC, L. R. Ensino-Aprendizagem de Matemática através da Resolução de Problemas.
In: BICUDO, M. A. (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas.
São Paulo: UNESP, 1999. 313p.
ONUCHIC, L. R. Tópicos Especiais: Resolução de Problemas - Teoria e Prática: Disciplina de
Pós-graduação, 28 fev. – 30 jun. de 2011. 5f. Notas de Aula. Impresso.
ONUCHIC, L. R; ALLEVATO, N.S.G HÖPNER, F.C; JUSTULIN, A.M (Orgs.) Resolução de
problemas: teoria e prática. Jundiaí: Pacco Editorial, 2014.
ONUCHIC, L. R.; ALLEVATO, N. S. G. Pesquisas em Resolução de Problemas: caminhos,
avanços e novas perspectivas. BOLEMA - Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 25,
n. 41, p. 73–98, 2011.
POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. 1945. Título em inglês: “How to solve it: a new
aspect of mathematical method”. Tradução de Heitor Lisboa Araújo. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995.
Bibliografia Complementar:
MORAES, M.S.S.; Educação Matemática e temas político sociais. Editora Autores Associados.
1ª Edição.
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula.
Editora: Autêntica. Ano: 2003. Edição: 1.
D’AMBROSIO, Ubiratan.; Etnomatemática elo entre as tradições e a modernidade. Editora:
Autentica. 1ª edição. 2001.
FIORENTINI, Dario (org). Formação de professores de matemática, explorando novos
caminhos com outros olhares. Campinas: Editora Mercado de Letras. (2003).
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª
ed. Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
BORBA, M. de Carvalho.; Tendências internacionais em formação de professor de
Matemática. Editora: Autêntica, 2006.
HUNTE, J.C. Sanchez; BRAVO, J.A.F.; O ensino de Matemática: Fundamentos teóricos e
bases psicopedagógicos. Editora Artmed, edição 2006.
61
FARRER, H. et al. Pascal Estruturado. Coleção: Programação Estruturada de
Computadores. 3. ed., LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. São Paulo: LTC, 2007.
FINGER, M. Lógica para Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
LOPES, A. Introdução a Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
CORMEN, T. H., LEISERSON; RIVEST, R. L., STEIN, C. Algoritmos: Teoria e Prática. 3. ed.
Elsevier, 2012.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 3 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Ementa: Medição. Movimento retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. Leis de
Newton. Trabalho e energia cinética, conservação de energia. Centro de massa e Momento
Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1. 9a ed. LTC 2012.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, vol. 1, 6a ed., LTC, 2009.
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1, 8a ed., CENGAGE LEARNING, 2012.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Mecânica. LTC, 2007.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da Física, 2006.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 1: mecânica, 14a ed.,
Pearson Addison Wesley, 2008.
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. I, Bookman, 2009.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 1, 5a ed., LTC, 2002.
65
tradicionais, críticas e pós-críticas. Currículo na perspectiva global, em seus contextos histórico,
cultural e social. A interdisciplinaridade e sua importância para o desenvolvimento de projetos de
ensino aprendizagem. A avaliação e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem da
educação básica. Construção de projetos pedagógicos interdisciplinares.
Bibliografia Básica:
FAZENDA, I. Interdisciplinaridade na formação de professores: da teoria à prática. Rio Grande
do Sul: Ulbra. 2006.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 3 ed. São Paulo: Cortez. 1996.
MOREIRA, A. F. B. e SILVA, T. T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 10 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar:
LÜCK, H. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes.
1998.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Curriculo, debates contemporâneos – 2 ed. – São
Paulo: Cortez, 2005.
HERNÁNDEZ, F; VENTURA, M.A. Organização do currículo por projetos de trabalho: O
conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. -3.
ed. Belo Horizonte, 2009.
VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação: Concepção Dialética - Libertadora do Processo De
Avaliação Escolar. 20. ed. São Paulo: Cadernos Pedagógicos do Libertad, 2014.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo: Políticas e Práticas. 10 ed. Campinas, SP.
Papirus: 2008.
66
Porto Alegre: Artmed, 2007.
FAZENDA, Ivani(org.). Metodologia da pesquisa educacional. 11.ed. São Paulo: Cortez,2008.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8.ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 24. ed. rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2016.
Ementa: Análise das relações entre educação, estado e sociedade. Direitos humanos. Direitos
educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. A
educação na constituição federal brasileira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Financiamento na Educação. Base Nacional Comum Curricular. Avaliação institucional. Gestão
escolar. Políticas Públicas Educacionais: Plano Nacional de Educação – PNE. Diretrizes
Curriculares Nacionais.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:
Senado, 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br Acesso em 28 jun. 2017.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 dez. 96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 8.
ed. Brasília: câmara do deputados, 2013.Disponível em . Disponível em: http:
www.planalto.gov.br/ccivil-03/leis/9394.htm Acesso em 28 jun. 2017.
CURY,Carlos Roberto Jamil. Legislação Educacional Brasileira. 2. Ed.Rio de Janeiro: DP&A,
2006.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Plano Nacional de Educação. (PNE)- 2014-2024 [recurso eletrônico] : Lei nº 13.005, de
25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências.
– Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 86 p. – (Série legislação ; n. 125).
Disponível em: WWW.observatoriodopne.org.br Acesso em 28 jun. 2017
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe
sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF, 1990.
Disponível em: www.planalto.gov.br>ccivil-03leis Acesso em 28 jun. 2017
BRASIL. Ministério da Educação Fundeb: manual de orientação. Coordenação-Geral de
Operacionalização do Fundeb e de Acompanhamento e Distribuição do Salário-Educação.. 2008.
Disponível em: www.fnde.gov.br>manuais>dowload... Acesso em 28 jun. 2017.
LIBANEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.ed. Goiânia:
Alternativa, 2004.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA J. F.; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 10.ed.São Paulo: Cortez, 2010.
67
6º Período
68
MILIES, F. C. Introdução a Teoria dos Números. 3ª Edição. São Paulo: Editora USP, 2003.
VIEIRA, A.C. Fundamentos de Álgebra I. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.
Ementa: Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma
ou mais variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de
funções. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico
Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos
Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e
Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BARROSO, Leonidas Conceição; BARROSO, Magali; CAMPOS, Frederico; CARVALHO, Márcio;
LOURENÇO, Mirian. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row do Brasil, 1983.
(http://www.uefs.br/colmat/programas/exa140.htm).
MAOR, E. e: A história de um número. Editora Record, 2008.
Ementa: Números naturais, inteiros, racionais e reais; Geometria plana e espacial do ponto de
vista da matemática escolar trabalhada nos Ensinos Fundamental e Médio.
Bibliografia Básica:
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 1 - Números Naturais - Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 2 - Números Inteiros Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 1. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 2. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
69
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 3. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
Bibliografia Complementar:
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula.
Editora: Autêntica. Ano: 2003. Edição: 1.
FIORENTINI, Dario (org). Formação de professores de matemática, explorando novos caminhos
com outros olhares. Campinas: Editora Mercado de Letras. (2003).
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª ed.
Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
BORBA, M. de Carvalho.; Tendências internacionais em formação de professor de Matemática.
Editora: Autêntica, 2006.
Ementa: Trabalho como essência constitutiva do ser humano. Trabalho produtivo e trabalho
improdutivo. A relação trabalho, educação e o capitalismo. A gênese da Educação Profissional no
Brasil: estrutura de funcionamento e a consolidação da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica. Quadro atual da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil: legislação e
regulamentação da educação profissional na reforma dos anos de 1990 (Decreto n. 2.208/1997)
aos anos 2000 (Decreto n. 5.154/2004) e a criação dos Institutos Federais (Lei n. 11.892/2008):
estrutura, finalidades e objetivos. Ensino Médio e o currículo integrado na educação profissional. A
politécnica como proposta de formação integral. Trabalho como princípio educativo.
70
Bibliografia Básica:
PARO, Vitor Henrique (org). A teoria do valor em Marx e a educação. São Paulo: Cortez, 2006
ENGUITA, M. F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1989. p.272
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (Org.). Ensino médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília, DF:
MEC/SEMTEC, 2004b.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho.
São Paulo: Boitempo, 1999.
Bibliografia Complementar:
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. 2. ed. ampliada.
São Paulo: Boitempo, 2008.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre
educação e estrutura econômica social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1989.
TONET, Ivo. Educação contra o capital. São Paulo: Instituto Lukásc, 2012.
GENTILI, P. A A e SILVA, T. T. da S.(orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões
críticas. 3 ed., Petrópolis: Vozes, 1995
TOMMASI, L.; WARDE, M.J.; HADDAD, S. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. 4ª
edição, São Paulo, Cortez, 2003.
7º Período
Bibliografia Complementar:
BEDOYA, H. CAMELIER, R. Álgebra II. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010.
GOMES, O. R. SILVA, J. C. Estruturas Algébricas para a Licenciatura: Introdução à Teoria dos
Números, Volume 1. São Paulo: Blucher, 2016.
NASCIMENTO, M. C. FEITOSA, H.A. Estruturas Algébricas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.
72
Disciplina: Prática Pedagógica VII - Nº aulas Carga horária: Carga horária:
Álgebra, Funções e Trigonometria na
Educação Básica semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.
Ementa: Álgebra, funções e Trigonometria do ponto de vista da matemática escolar trabalhada nos
Ensinos Fundamental e Médio
Bibliografia Básica:
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 1 - Números Naturais - Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 2 - Números Inteiros Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima;CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 1. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima;CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 2. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima;CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 3. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
Bibliografia Complementar:
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Editora:
Autêntica. Ano: 2003 . Edição: 1.
FIORENTINI, Dario (org). Formação de professores de matemática, explorando novos caminhos
com outros olhares. Campinas: Editora Mercado de Letras. (2003).
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª ed.
Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
BORBA, M. de Carvalho.; Tendências internacionais em formação de professor de Matemática.
Editora: Autêntica, 2006.
Ementa: Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância.
Corrente e resistência. Circuitos. Campos magnéticos. Campos magnéticos produzidos por
correntes. Indução e Indutância. Oscilações eletromagnéticas e corrente alternada.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, Vol. 3, 9a ed. LTC, 2012.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v. 2. LTC,
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 3, 8a ed., CENGAGE LEARNING, 2012.
73
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC, 2007
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 3. Editora Livraria da Física, 2006.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 3: eletromagnetismo,
14a ed., Pearson Addison Wesley, 2008.
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. II, Bookman, 2009.
74
8º Período
Ementa: Conjunto dos números complexos. Funções complexas de uma variável complexa.
Equações de Cauchy-Riemann. Integral de linha. Sequências e séries de números complexos.
Séries de potências.
Bibliografia Básica:
ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. Edição 3ª ed. 2000.
BROWN, James Ward; CHURCHILL, Ruel V. Variáveis complexas e aplicações. 9 ed. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 2015.
BERNARDES JUNIOR, Nilson da Costa; FERNANDES, Cecília de Souza. Introdução às Funções
de uma Variável Complexa. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2016.
Bibliografia Complementar:
SOARES, Márcio G. Cálculo em uma Variável Complexa. 4. ed. IMPA: Rio de Janeiro, 2007.
CARMO, Manfredo Perdigão; MORGADO, Augusto César; WAGNER, Eduardo; Trigonometria e
Números Complexos. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 6, 8ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2013.
75
Ementa: Proporcionalidade; taxas de juros (simples e compostos); descontos racional e comercial
(simples e compostos); taxa nominal e efetiva; valor atual; inflação e atualização monetária. fluxo de
caixa; sistemas usuais de financiamento (tabela SAC e tabela PRICE); imposto de renda;
planejamento financeiro; análise de investimentos; previdência social e previdência privada.
Bibliografia Básica:
MILONE, G.; Matemática Financeira. Editora thomson. Edição 2006.
MENDES, R.; Matemática Financeira ao alcance de todos – com calculadora ciêntífica e HP12C.
Editora LCTE. Edição 2006.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar:
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Ed. Atlas, 5ª ed.
77
Bibliografia Complementar:
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Editora:
Autêntica. Ano: 2003. Edição: 1.
FIORENTINI, Dario (org). Formação de professores de matemática, explorando novos caminhos
com outros olhares. Campinas: Editora Mercado de Letras. (2003).
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª ed.
Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
BORBA, M. de Carvalho.; Tendências internacionais em formação de professor de Matemática.
Editora: Autêntica, 2006.
Bibliografia Complementar:
CRESWUELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
DEMO, Pedro. Pesquisa principio cientifico e educativo. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da ciência e da iniciação à
pesquisa.34.ed. Petrópolis, RJ: vozes, 2015.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2008. (reimp.2012)
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2016
81
6.2.7 Atividades Complementares – AC
85
instituição educacional, nacional ou estrangeira, reconhecida ou autorizada e que
poderão ser aproveitadas pelo IFNMG. Mediante análise de documentos, conforme
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.
88
Será considerado aprovado, o discente com um percentual mínimo de 75% de
frequência da carga horária da disciplina, e um desenvolvimento mínimo de 60%
(sessenta por cento) do total de 100 pontos distribuídos para a disciplina.
Submeter-se-a a exame final, abrangendo todo conteúdo programático da
disciplina, o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 40 (quarenta) pontos e
75% de frequência. Sendo aprovado o que obter no exame final nota igual ou superior a
60 (sessenta) pontos. Sendo considerado reprovado, o discente que não alcançar o
limite 60 (sessenta) pontos no exame.
8.3 Frequência
A avaliação da frequência tem como base o preceito legal que estabelece a
frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas de cada disciplina. É
considerado aprovado, o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da
carga horária da disciplina em acordo com a Resolução CFE No 04/1986. Alem do
limite mínimo estabelecido no item 8.2 deste projeto.
A frequência nas disciplinas é obrigatória, considerando-se reprovado na
disciplina o estudante que não comparecer no mínimo 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas dadas, independente do seu aproveitamento de notas.
9 APOIO AO DISCENTE
Os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática encontram no IFNMG –
Campus Januária toda uma infraestrutura de apoio nas mais diversas áreas, tais como
Núcleo Pedagógico, Coordenador de Curso, Psicóloga, Assistente Social, Médico,
Enfermeiro, Nutricionista, e em ações de acolhimento e permanência, acessibilidade
metodológica e instrumental, por programas de apoio extraclasse (monitorias), de
atividades de nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades
complementares, participação em centros acadêmicos e intercâmbios – Centro de
Línguas, intercâmbio nacional e internacional, mobilidade, casa do afeto e entre outros.
Ainda na forma de apoio ao discente os acadêmicos do curso de Licenciatura em
Matemática dispõem da assistência estudantil, cuja a Política de Assistência Estudantil
do IFNMG, aprovada pelo Conselho Superior em 25 de fevereiro de 2011 e reformulada
89
em 14 de dezembro de 2017, abarca programas que atendem seus discentes na
modalidades integrado, concomitante, subsequente, tecnologia, licenciatura,
bacharelado e Proeja, todos na modalidade presencial.
Objetivos
• Garantir, para o estudante em vulnerabilidade social, mecanismos que promovam
condições socioeconômicas que viabilizem a permanência e o êxito no percurso
escolar;
• Promover o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos discentes do IFNMG
com vistas à inclusão social e democratização do ensino;
• Assegurar aos discentes igualdade de oportunidade no exercício das atividades
acadêmicas;
• Proporcionar ao estudante com necessidades educativas específicas as condições
necessárias para o seu desenvolvimento acadêmico, conforme legislação vigente;
• Contribuir para a promoção do bem-estar biopsicossocial dos discentes;
• Contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, buscando minimizar a
reprovação e a evasão escolar;
• Promover e ampliar a formação integral dos discentes, estimulando e desenvolvendo
a criatividade, a reflexão crítica, as atividades e os intercâmbios: cultural, esportivo,
artístico, político, científico e tecnológico.
10 AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE), Colegiado de Curso e Coordenador de Curso para atender
o disposto no artigo 3º Inciso VIII, da lei nº 10.861, de 14/04/2004.. Para tal, devem ser
observadas as Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos
dos Cursos de Graduação do IFNMG, elaborada pela Pró-reitoria de Ensino. Neste
sentido, a Diretoria de Ensino auxiliara o NDE de cada curso oferecendo informações
referentes a infraestrutura, regimento de ensino e Programa de Desenvolvimento
Institucional, alem de dados referentes a pesquisa e extensão, corpo docente e tecnico-
90
administrativo, histórico do campus e do IFNMG, com o objetivo de padronizar a escrita
dos Projetos Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do campus.
Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA, e
externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de
qualidade (CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC). Tal projeto deve ser
atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:
a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do
Núcleo Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, devera
submeter a proposta de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;
b) o Colegiado de Curso, que inclui representante discente, julgara a pertinência das
alterações e, sendo estas aprovadas, devera refazer o Projeto Pedagógico do Curso;
c) o Projeto Pedagógico de Curso devera ser encaminhado a Diretoria de Ensino do
campus, que devera fazer uma avaliação da viabilidade técnica legal e pedagógica,
para emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;
d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitira parecer justificando sua
decisão e o encaminhara ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da
proposta de alteração;
e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhara o Projeto Pedagógico de
Curso atualizado ao Setor de Registro Acadêmico do campus e a Pró-Reitoria de
Ensino;
f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado a Pró-Reitoria de
Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.
91
II. zelar pelo cumprimento do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), das disposições
legais e regimentais concernentes ao curso;
III. manter todas as informações do curso atualizadas junto às instâncias pertinentes;
IV. produzir, semestralmente, o plano de ação do coordenador;
V. subsidiar a organização do calendário acadêmico e a elaboração dos horários de
aulas nos semestres letivos, junto à Direção de Ensino do Campus;
VI. organizar a oferta de disciplinas nos semestres letivos e encaminhar à
Coordenação/Coordenadoria/Núcleo de Registros Acadêmicos do Campus;
VII. zelar pelo cadastro, preenchimento e atualização dos dados do Sistema Acadêmico
que lhe forem pertinentes, bem como dos processos que integram o Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)1;
VIII. realizar, em conjunto com a equipe do Núcleo Pedagógico e a Coordenação de
Ensino, as atividades voltadas à recepção dos discentes de novas turmas;
IX. viabilizar horários de atendimento aos discentes, bem como orientar os mesmos
quanto à integralização da matriz curricular prevista no PPC;
X. organizar, acompanhar e orientar a adaptação de discentes na matriz curricular, nos
casos pertinentes;
XI. acompanhar, junto ao Núcleo Pedagógico e à Comissão Permanente de
Acompanhamento das Ações de Permanência e Êxito, o desempenho dos acadêmicos
do curso, viabilizando ações de combate à evasão e à retenção;
XII. orientar os docentes do curso quanto à elaboração e ao cumprimento dos planos de
ensino das disciplinas;
XIII. administrar as potencialidades do corpo docente do seu curso, favorecendo a
integração e melhoria contínua;
XIV. acompanhar os procedimentos referentes à matrícula, renovação e ajuste de
matrículas, planejamentos de estudos em situações específicas, assim como
intercâmbio dos estudantes do curso;
1
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído pela Lei 10.861/2004, é formado por
três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes.
92
XV. acompanhar e fazer os devidos encaminhamentos, quando for o caso, de
solicitações de aproveitamentos de disciplinas, conhecimentos e experiências
anteriores, trancamentos, transferências, cancelamentos de matrículas, reingresso,
dentre outras situações;
XVI. promover e acompanhar, junto ao Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas (Napne) e Núcleo Pedagógico a flexibilização e adequação
curricular para atendimento às pessoas com necessidades específicas;
XVII. acompanhar, junto ao Núcleo Pedagógico, as solicitações de regime de
tratamento excepcional e dar encaminhamento;
XVIII. analisar e acompanhar o encaminhamento das solicitações de visitas técnicas e
outras atividades referentes ao curso;
XIX. proceder aos devidos encaminhamentos no que se refere às atividades
complementares, ao estágio e ao trabalho de conclusão de curso;
XX. participar dos procedimentos prévios para realização da Cerimônia de Colação de
Grau;
XXI. representar e fazer representar o curso que coordena em atos públicos e nas
relações com outras instituições acadêmicas, profissionais ou científicas;
XXII. participar das ações de avaliação do curso;
XXIII. elaborar e encaminhar sugestões para políticas, diretrizes, mecanismos
gerenciais, relatórios, expedientes e/ou providências referentes à gestão do curso;
XXIV. subsidiar a direção do campus na previsão de recursos humanos e materiais,
bem como na elaboração da proposta orçamentária, conforme necessidades do curso;
XXV. compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso,
respondendo pela presidência no caso deste último, bem como executar e fazer cumprir
as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas das instâncias superiores;
XXVI. propor e incentivar, junto à Direção de Ensino e aos órgãos colegiados do curso,
a realização de eventos técnico-científicos e acadêmicos para o curso que coordena;
XXVII. estabelecer uma relação dialógica com os docentes, discentes, equipe
multidisciplinar, comunidade externa, direção do campus e tutores, quando for o caso;
93
XXVIII. reportar à chefia imediata as ocorrências que afetam o pleno e regular
funcionamento das atividades do curso.
95
XVII. Propor no PPC a oferta de carga horária em atividades semipresenciais ou a
distância, quando for o caso, submetendo à deliberação do Colegiado de Curso;
XVIII. Encaminhar à CRA as Matrizes Curriculares, as Matrizes de Equivalência e suas
alterações.
96
XIII. apreciar, em primeira instância, as propostas de reestruturação desativação
temporária e extinção de curso, habilitação ou ênfase, de acordo com a legislação
vigente;
XIV. avaliar e propor sugestões no planejamento estratégico de distribuição de novas
vagas para docentes do curso, manifestando-se sobre as formas de seleção e
admissão, em consenso com o Núcleo Docente Estruturante (NDE);
XV. apreciar e acompanhar a avaliação do coordenador de curso realizada pela CPA e
o plano de ação do coordenador;
XVI. receber, analisar e encaminhar solicitações de ações disciplinares referentes ao
corpo discente do curso, de acordo com as normas vigentes;
XVII. emitir parecer sobre processos de aproveitamento de vagas remanescentes do
curso;
XVIII. analisar e sugerir, quando for o caso, sobre a oferta e distribuição de disciplinas
vinculadas ao curso;
XIX. propor a aquisição de laboratórios, equipamentos, material de consumo e outras
questões relativas à infraestrutura do curso;
XX. deliberar sobre confirmação/ajuste de matrícula em situações não previstas no
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG;
XXI. deliberar sobre as solicitações de trancamento de semestre não previstas no
Regulamento de Cursos de Graduação do IFNMG;
XXII. deliberar sobre requerimento de reingresso de acadêmicos que perderam o
vínculo com o IFNMG;
XXIII. emitir parecer sobre requerimento de aproveitamento de conhecimentos e
experiências anteriores;
XXIV. deliberar sobre pedidos de tratamento excepcional nos casos que excedam o
tempo previsto no Regulamento de Cursos de Graduação;
XXV. deliberar sobre solicitação de colação de grau por antecipação;
XXVI. julgar, em primeira instância, recursos interpostos por acadêmicos contra
decisões consideradas improcedentes ou indevidas;
XXVII. designar Comissão Eleitoral para conduzir o processo eletivo dos membros do
97
Colegiado de Curso;
XXVIII. definir procedimentos para renovação da composição do NDE, sendo que o
Coordenador do Curso é um membro nato;
98
Área de Regime de
Ordem Docente Titulação
formação Trabalho
1 Adenise Vieira de Souza Mestrado Matemática DE
2 Adriana Martins da Silva Castro Mestrado Matemática DE
3 Celimar Reijane Alves Damasceno Mestrado Matemática DE
4 Claudio Wilson dos Santos Pereira Mestrado Pedagogia DE
5 Daniel Martins Nunes Mestrado Matemática DE
6 Edinei Canuto Paiva Doutorado Física DE
7 Egídio Rodrigues Martins Doutorado Matemática DE
8 Everton Lopes Guimarães Mestrado Matemática DE
9 Fábio Mendes Ramos Mestrado Matemática DE
10 Fabrícia Gracielle Santos Especialista Matemática DE
11 Gustavo Pereira Gomes Mestrado Matemática DE
12 Iza Manuella Aires Cotrim Mestrado Pedagogia DE
13 Joelma de Fátima Mendes Bandeira Mestrado Pedagogia DE
14 Josué Antunes de Macêdo Doutorado Matemática DE
15 Lílian Isabel Ferreira Amorim Mestrado Matemática DE
16 Maria Aparecida Lúcio Mendes Mestrado Pedagogia DE
17 Mario da Silva Araujo Filho Mestrado Física DE
18 Pablo Henrique Ataíde Oliveira Mestrado Matemática DE
19 Raniery Guilherme José Vicente Mestrado Matemática DE
20 Romário Santos Madureira Especialista Matemática DE
21 Ronaldo Maurício Sampaio Doutorado Matemática DE
22 Suzana Alves Escobar Doutorado Pedagogia DE
23 Waldomiro Rodrigues Borba Junior Mestrado Matemática DE
24 Wanderson Pereira Araújo Doutorado Pedagogia DE
99
13 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO
Nome Cargo Titulação
Aline Caciquinho Santos Ferreira Assistente Social Especialista
Carlos Ceza de Carvalho Bibliotecário Documentalista Mestrado
Clarissa do Amaral Azevedo Nutricionista Mestrado
Técnico em Assuntos
Edílson de Oliveira Magalhães Especialização
Educacionais
Eliene Ferreira da Mota Assistente em Administração Graduação
Evaldo Luiz França Médico Especialização
Técnico de Tecnologia da
Herberth Willian Madureira Macedo Graduação
Informação
José Aparecido Soares Lopes Enfermeiro Graduação
José Áureo de Almeida Assistente de alunos Especialização
José Vicente Nascimento Vigilante Especialização
Josenilda de Souza Silva Pedagoga Mestrado
Magda de Almeida Carneiro Assistente em Administração Especialização
Maria Aparecida Lisboa Lopes Pedagoga Especialização
Maria Cândida Dourado Pacheco Odontóloga Especialização
Maria Filomena do P.S de Oliveira Auxiliar de Biblioteca Especialização
Romário Adryano dos Santos Assistente em Administração Especialização
Técnico em Assuntos
Rosélia Rodrigues dos Santos Especialização
Educacionais
Técnico em Assuntos
Silas Oliveira de Souza Especialização
Educacionais
Sônia Elena Silva Teles Assistente em Administração Técnico
Vandey Alves Pereira Assistente em Administração Técnico
Zelito Viana Neves Motorista Especialização
100
14.1 Infraestrutura de Laboratórios
14.2 Biblioteca
O IFNMG - Campus Januária possui uma biblioteca com espaço físico suficiente
adequado ao atendimento de todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca
tem por objetivo atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG –
Campus Januária, no ensino, pesquisa e extensão, além de gerenciar a informação e o
conhecimento, fornecendo suporte e informação a comunidade acadêmica e escolar.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias,
dissertações e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda
101
serviços, entre eles: atendimento e orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line;
renovação e reservas on-line; catalogação na fonte; boletim informativos, acesso ao
Portal CAPES; COMUT e serviços de referências. Em relação ao acervo bibliográfico da
biblioteca, grande parte das bibliografias citadas no item 6.2.4 (ementário por disciplina)
deste projeto já se encontram na Biblioteca do Campus Januária, as bibliografias que
compõem o item supracitado e não se encontram na Biblioteca serão listadas para
serem adquiridas em novos processos de compra.
102
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasília, DF, 2008. Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
Disponível em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos
103