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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS

PROJETO PEDAGÓGICO
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

JANUÁRIA - MG
2019
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática

Versão do documento: 5ª

Resolução de Implantação Resolução CD Nº 10 - 04/10/2006


Resolução Reestruturação CEPE – Nº 22/2017, 09 DE AGOSTO DE 2017

Resolução de Reestruturação CEPE – Nº 24/2017, 09 DE AGOSTO DE 2017

Resolução de Reestruturação CEPE – Nº 27/2017, 09 DE AGOSTO DE 2017

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Jair Messias Bolsonaro

MINISTRO DA EDUCAÇÃO

Abraham Weintraub

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Ariosto Antunes Culau


IFNMG REITORIA

REITOR

Profº. José Ricardo Martins da Silva

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO

Profº Edmilson Tadeu Cassani

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Profº. Alisson Magalhães Castro

PRÓ-REITOR DE ENSINO

Profº. Ricardo Magalhães Dias Cardozo

DIRETOR DE ENSINO

Profº. Wallas Siqueira Jardim

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

DIRETOR

Profº. Roberto Marques Silva

PEDAGOGAS

Antônia Angélica Mendes do Nascimento

Paula Francisca da Silva

TÉCNICA EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS

Daniela Fernandes Gomes

Jaqueline Pereira Evangelista Sales

Roberta Cardoso Silva

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO

Profª. Maria Araci Magalhães


PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO

Profº. Rogério Mendes

IFNMG CAMPUS JANUÁRIA

DIRETOR GERAL

Profº. Cláudio Roberto Ferreira Mont'Alvão

DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Profº. Antônio Carlos Macêdo Carneiro

DIRETOR DE ENSINO

Profº. Adriano Antunes Prates

DIRETOR DE ENSINO SUPERIOR

Profº. Claubert Wagner Guimarães de Menezes

COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

Profº. Waldomiro Rodrigues Borba Junior

EQUIPE ORGANIZADORA
Adenise Vieira de Souza – Docente/Campus Januária
Adriana Martins da Silva Castro - Docente/Campus Januária
Celimar Reijane Alves Damasceno - Docente/Campus Januária
Cláudio Wilson do Santos Pereira - Docente/Campus Januária
Daniel Martins Nunes - Docente/Campus Januária
David Rodrigues de Souza - Docente/Campus Januária
Edinei Canuto Paiva - Docente/Campus Januária
Egídio Rodrigues Martins - Docente/Campus Januária
Everton Lopes Guimarães - Docente/Campus Januária
Fábio Mendes Ramos - Docente/Campus Januária
Fabrícia Gracielle Santos - Docente/Campus Januária
Gustavo Pereira Gomes - Docente/Campus Januária
Joelma de Fátima Mendes Bandeira - Docente/Campus Januária
Josué Antunes de Macêdo - Docente/Campus Januária
Lílian Isabel Ferreira Amorim - Docente/Campus Januária
Marli Silva Fróes - Docente/Campus Diamantina
Pablo Henrique Ataíde Oliveira - Docente/Campus Januária
Raniery Guilherme José Vicente - Docente/Campus Januária
Raphael Magalhães Hoed - Docente/Campus Januária
Romário Santos Madureira - Docente/Campus Januária
Ronaldo Maurício Sampaio - Docente/Campus Januária
Waldomiro Rodrigues Borba Junior - Docente/Campus Januária

ELABORAÇÃO DOS PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES

Professores responsáveis pelas respectivas disciplinas a cada semestre letivo.

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 7
1.1 Apresentação Geral .......................................................................................... 7
1.2 Apresentação do Campus ................................................................................ 11
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 12
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 13
4 OBJETIVOS ........................................................................................................... 16
4.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 16
4.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 16
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS .......................... 17
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................... 20
6.1 Orientações Metodológicas ............................................................................. 20
6.1.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ................................................... 22
6.1.2 Sistema de Tutoria ......................................................................................... 23
6.1.3 Tutoria Presencial .......................................................................................... 23
6.1.4 Tutoria a Distância ......................................................................................... 24
6.1.5 Estudos Individuais ....................................................................................... 26
6.1.6 Grupos de Trabalho ....................................................................................... 25
6.1.7 Encontros Presenciais .................................................................................. 26
6.1.8 Apresentação dos Momentos Presenciais e a Distância ........................... 26
6.1.9 Plantões de Atendimento no Pólo Presencial e no AVA ............................ 27
6.2 Estrutura Curricular do Curso ......................................................................... 28

6.2.1 Matriz Curricular do Curso ............................................................................ 32

6.2.2 Matriz de Equivalência ................................................................................... 39


6.2.3 Fluxograma do Curso de Licenciatura em Matemática .............................. 44
6.2.4 Ementário Por Disciplina ............................................................................... 45
6.2.5 Prática Profissional ........................................................................................ 78
6.2.6 Estágio Curricular Supervisionado .............................................................. 80
6.6.7 Atividades Complementares – AC ................................................................ 81
6.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ..................................................... 84
6.2.9 Iniciação Científica ......................................................................................... 85
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E DE
85
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ..........................................
7.1 Do Aproveitamento de Disciplinas .................................................................. 85
7.2 Do Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores ............. 85
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO .. 86
8.1 A Avaliação de Aprendizagem .......................................................................... 86
8.2 Promoção e Reprovação .................................................................................. 88
8.3 Frequência ......................................................................................................... 88
9 APOIO AO DISCENTE .......................................................................................... 89
10 AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 90
11 COORDENAÇÃO, NDE E COLEGIADO DO CURSO ........................................ 91
11.1 Coordenação do Curso .................................................................................. 91
11.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) .............................................................. 93
11.3 Colegiado do Curso ........................................................................................ 95
12 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO ............................... 98
13 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO. 99
14 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E
ACADÊMICOS DO CURSO ..................................................................................... 99
14.1 Infraestrutura de Laboratórios ...................................................................... 100
14.1.1 Infraestrutura de Laboratórios de Formação Básica ................................ 100
14.1.2 Infraestrutura de Laboratórios de Formação Especifica ......................... 100
14.2 Biblioteca ......................................................................................................... 100
14.3 Recursos Tecnológicos .................................................................................. 101
15 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SER EXPEDIDOS ........................................ 101
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 102
1 APRESENTAÇÃO
1.1 Apresentação Geral

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, foram


criados no Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da
junção de Escolas Técnicas Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas
vinculadas a Universidades. O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG)
surgiu com a relevante missão de promover uma educação pública de excelência por
meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e extensão, interagindo pessoas,
conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação do desenvolvimento
socioeconômico, técnico e tecnológico da região norte mineira.

O IFNMG é uma instituição de educação superior, básica e profissional,


pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na oferta de educação
profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na
conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica.
A área de abrangência do IFNMG é constituída por 126 municípios distribuídos
em 03 mesorregiões (Norte de Minas, parte do Noroeste e parte do Jequitinhonha),
ocupando uma área total de 184.557,80 Km². A população total é de 2.162.926
habitantes, segundo o Censo Demográfico (BRASIL, IBGE, 2010). Neste contexto, o
IFNMG agrega onze Campi (Almenara, Araçuaí, Arinos, Montes Claros, Januária,
Pirapora, Salinas, Diamantina, Teófilo Otoni, Porteirinha e Janaúba), a Reitoria, sediada
na cidade de Montes Claros e dois centros de referências, o Centro de Referência em
Formação e Educação à Distância e o Centro de Referência de Corinto.

Figura 1: Mapa da área de abrangência do IFNMG

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Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura
em Matemática, buscando atender os anseios das suas regiões de abrangência.

A construção deste PPC pautou-se na legislação vigente, no Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI), nos regulamentos do IFNMG e nos princípios
democráticos, contando com a participação dos professores do curso, da equipe
pedagógica, dos demais profissionais envolvidos e da comunidade. A proposta aqui
apresentada tem por finalidade retratar a realidade vivenciada pelo campus quanto à
atualização, adequação curricular, realidade cultural e social, buscando garantir o
interesse, os anseios e a qualificação da clientela atendida, despertando o interesse
para o ensino, a pesquisa e a extensão e ainda, a verticalização dos estudos.

A criação e a implantação do curso de Licenciatura em Matemática, a ser


ministrado por este Instituto Federal, serão consideradas e amparadas nos seguintes
dispositivos legais:
i. Regulamento para Criação, Reestruturação, Desativação Temporária e Extinção
de Cursos do IFNMG.
ii. No Art. 2º da Lei Nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, os Institutos Federais
são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e
multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.
§ 1º Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação
e supervisão das instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos
Federais são equiparados às universidades federais. § 2º No âmbito de sua
atuação, os Institutos Federais exercerão o papel de instituições acreditadoras e
certificadoras de competências profissionais. § 3º Os Institutos Federais terão
autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação
territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos,
mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta
de cursos a distância, a legislação específica.

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iii. Na lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB) que
prevê que o Ensino Fundamental deve propiciar a formação básica do cidadão
com o desenvolvimento de capacidades para aprender, do domínio de leitura, da
escrita e do cálculo, com a compreensão do ambiente natural, social, político,
tecnológicos, das artes e valores da sociedade, não se esquecendo de
estabelecer vínculos de família e de solidariedade humana.
iv. No Art. 35 desta mesma lei que estabelece que o Ensino Médio seja considerado
como etapa final da educação básica, tendo como finalidades a consolidação e
aprofundamento do Ensino Fundamental com possibilidades de prosseguimento
de estudos, a preparação básica do educando para o mundo do trabalho e para
a cidadania, a formação crítica e ética, a autonomia intelectual e compreensão
dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, buscando
inter-relações entre as disciplinas e privilegiando a relação entre teoria e prática.
v. No Decreto nº 3.276 de 06 de dezembro de 1999 que dispõe sobre a formação
em nível superior de professores para atuar na educação básica e dá outras
providências.
vi. Na Resolução CNE-CP número 2, de 1 julho de 2015, que caracteriza a
formação de professores, estabelece orientações para as Diretrizes Curriculares
dos Cursos de Graduação e estabelece a duração e a carga horária dos cursos
de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
Em conformidade com o art. 61 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em
efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:
I – professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação
infantil e nos ensinos fundamental e médio;
II – trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação
em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem
como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;

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III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior
em área pedagógica ou afim.
Parágrafo único. A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às
especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes
etapas e modalidades da educação básica, terá como fundamentos:
I – a presença de sólida formação básica, que propicie o conhecimento dos
fundamentos científicos e sociais de suas competências de trabalho;
II – a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e
capacitação em serviço;
III – o aproveitamento da formação e experiências anteriores, em instituições de ensino
e em outras atividades.
Espera-se, dessa forma, que a superação da dicotomia teoria/prática e o novo
paradigma para educação nacional com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais e
nas Diretrizes Curriculares Nacionais tornem possível uma transformação teórico-
metodológica nos atuais cursos superiores de formação de professores, que estão
sendo oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior, e em particular por este
Instituto, de forma a atender as modificações que estão sendo implantadas na
educação básica. É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e
possibilidades, incluindo aí um olhar crítico, atento para as mudanças e,
prioritariamente, para a realidade e expectativa dos educandos que se matriculam em
nossos cursos, seus anseios e necessidades.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades,
incluindo aí um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a
realidade e expectativa dos educandos que se matriculam em nossos cursos, seus
anseios e necessidades. Assim, expomos neste documento a estrutura que orientará a
nossa prática pedagógica do Curso de Licenciatura em Matemática, entendendo que o
presente documento está passível de ser ressignificado e aprimorado sempre que se
fizer necessário.

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1.2 Apresentação do Campus

O Campus Januária, figura entre os onze campi do Instituto Federal do Norte de


Minas Gerais, este originado pela integração antigo Cefet Januária com a até então,
EAF Salinas, ambas as Escolas de origem Agrícola e vocação profissional.
O IFNMG Campus Januária foi fundado em dezembro de 1960, quando o
município de Januária, no ano do seu centenário, fora merecidamente presenteada com
uma Instituição idealizada pelo ilustre Cel. Manoel José de Almeida, humanista que
tinha como propósito inicial, acolher o menor carente, ou abandonado pelos pais, ou a
própria sorte, um grande legado do seu criador, para a região norte - mineira.
Ao longo de uma trajetória de mais 50 anos de história, o IFNMG Campus
Januária tem contribuído significativamente para o crescimento da região em que está
inserido, com ensino de excelência.
Mediante mudanças de ordem legal, o Campus Januária, passou por várias
alterações de nomenclaturas, denominado inicialmente como Escola Agrícola de
Januária, Colégio Agrícola de Januária, Escola Agrotécnica Federal de Januária, e
posteriormente, Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica - Cefet
Januária, assim subscrito até o advento da lei 11.892 que criou os Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia.
Atualmente o Campus Januária oferece cursos de Educação profissional Técnica,
na modalidade subsequente/concomitante em Edificações, Informática e Manutenção e
Suporte em Informática; na modalidade subsequente em Enfermagem; na modalidade
integrada ao Ensino Médio em Agropecuária, Informática para a Internet e Meio
Ambiente.
O Campus Januária do IFNMG, como instituição que tem por finalidade formar e
qualificar profissionais no âmbito da educação tecnológica, nos diferentes níveis e
modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, definiu sua função
social expressa em seu Plano de Desenvolvimento Institucional, em consonância com
as necessidades identificadas a partir da compreensão do cenário mundial e local.
Dessa forma, o Campus Januária entende como necessária uma ação efetiva que

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possibilite a definição de projetos que permitam o desenvolvimento de um processo de
inserção do homem na sociedade, de forma participativa, ética e crítica.
São princípios norteadores da Educação Profissional oferecidos pelo IFNMG:
I. Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do
meio ambiente, transparência e gestão democrática;
II. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento
científico e tecnológico e suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e
culturais;
III. Inclusão de um público historicamente colocado à margem das políticas de
formação para o trabalho, dentre esses, as pessoas com deficiências e
necessidades educacionais especiais;
IV. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União;
V. Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão.
Tendo em vista à verticalização do ensino e o atendimento às demandas
corregionais, oferta também cursos superiores de graduação: Bacharelado em
Administração, Bacharelado Engenharia Agrícola e Ambiental, Bacharelado em
Engenharia Agronomia, Bacharelado em Engenharia Civil, Bacharelado em Sistema de
Informação, e em licenciaturas em Ciências Biológicas e Física. Ainda na linha da
verticalização do ensino são ofertadas no Campus cursos de pós-graduações Lato
sensu: em Gestão de Micro, Pequenas e Médias Empresas e Ensino de Língua
Portuguesa e Literatura Brasileira.
O Campus também realiza ações voltadas para a extensão e pesquisa, buscando
a integração entre os três pilares que norteiam as ações do Instituto: ensino, pesquisa e
extensão, tendo em vista a formação de profissionais para os diversos setores da
economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 Denominação do Curso: Licenciatura em Matemática
2.2 Carga Horária Total: 3266:40
2.3 Modalidade: presencial

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2.4 Tipo: Licenciatura
2.5 Ano de Implantação: 2007
2.6 Titulação Conferida: Licenciado
2.7 Turno de Oferta: Matutino e Noturno
2.8 Regime Acadêmico: Semestral
2.9 Número de Vagas Oferecidas: 40 vagas
2.10 Periodicidade de Oferta de Vagas: Anual
2.11 Requisitos para Acesso: Ensino médio completo
2.12 Formas de Acesso: SISU
2.13 Duração do Curso: 4 anos
2.14 Prazo para Integralização: Tempo mínimo de 4 anos; tempo máximo de
integralização curricular 6 anos.
2.15 Autorização para Funcionamento: RESOLUÇÃO CD Nº 10 - 04/10/2006
2.16 Local de Oferta: Fazenda São Geraldo, S/N, Januária, Minas Gerais.

3 JUSTIFICATIVA

O IFNMG, como Instituição de Educação, Ciência e Tecnologia, deve assumir o


papel de estimular o desenvolvimento regional, difundindo tecnologias e formando
cidadãos comprometidos com a realidade onde estão inseridos. Portanto, se essa
Instituição é mantenedora da obrigatoriedade de gerenciar a produção do
conhecimento, deve delinear seu plano de trabalho e metas pensando a partir do
ambiente onde se situa e se origina, neste caso, tem a responsabilidade de atender não
somente as exigências requeridas pelo mundo do trabalho competitivo, como também
as mudanças qualitativas dessa nova ordem no que diz respeito a qualidade de vida
dos indivíduos. As instituições formadoras devem atender, conforme prescrito pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), ao preparo para o exercício da
cidadania e a qualificação para o trabalho.
A partir da leitura dessa realidade, compreende-se a necessidade de formação de
profissionais que tenham a capacidade de lutar para reverter o quadro de estagnação
vigente em nossa sociedade. Considerando as dificuldades enfrentadas pela
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comunidade regional, o IFNMG entende que uma das missões desta instituição e
promover a formação de profissionais que possam atuar na educação, principalmente
na Educação Básica. Pretende-se ainda, promover uma educação de excelência por
meio da tríade ensino, pesquisa e extensão, possibilitar a interação entre as pessoas,
estabelecer parcerias com outros órgãos e instituições, ampliando o conhecimento e
construindo novas tecnologias, e ainda, proporcionar o desenvolvimento da região do
norte de Minas Gerais, buscando por meio da formação dos seus ingressos,
alternativas de renda compatíveis com o equilíbrio socioeconômico e ecológico,
formando agente difusor de ciência e tecnologia, desta maneira propiciando o avanço
sociocultural a comunidade abarcada pelo IFNMG.
Em relação, especificamente, a infraestrutura no IFNMG, cabe mencionar que os
Campi desta instituição contam com instalações modernas de laboratórios de
Matemática, Física, Química, Informática, Desenho e Topografia, dentre outros,
possibilitando assim aperfeiçoar os processos pedagógicos de Instrumentação para o
Ensino da Disciplina; condição esta favorável a articulação entre a teoria e a pratica
para a implantação de quaisquer cursos nas áreas das ciências.
Analisando o seu percurso histórico, constatando a demanda crescente para os
seus serviços e avaliando seus processos acadêmicos e gerenciais, pode-se, a priori,
perceber que o IFNMG tem priorizado um incremento continuo de qualidade e
excelência no ensino, introduzido inovações gerenciais nas atividades, fim e meio da
organização e, especialmente, valorizado o capital humano: docente, tecnico-
administrativo e de apoio, com o propósito maior de atender aos acadêmicos e
satisfazer aos anseios da sociedade, participar do processo de desenvolvimento com
sustentabilidade sociocultural, ambiental e político-econômico, local e regional e
atender as expectativas e dispositivos legais para operar na área da educação superior.
No tocante a formação de docentes para a Educação Básica com destaque para a
Matemática, essa opção e crucial, tendo em vista a carência de docentes na área e os
pífios resultados do município e da região em avaliações sistêmicas realizadas pelo
MEC/Inep. Ressalta-se, no entanto, que embora se conte hoje no município de Januária
com algumas instituições de ensino superior, o Instituto Federal é o único que oferece o
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curso de Licenciatura em Matemática de forma gratuita e presencial. Diante desse
quadro, podemos perceber a necessidade em implantar um curso de formação de
professores em Matemática comprometido com a superação do quadro caótico que
hoje vivenciamos em relação ao ensino-aprendizagem dessa disciplina.
Diante dessa realidade torna-se necessário uma resposta do IFNMG, Campus
Januária no sentido de reverter este quadro de modo rápido, efetivo e com qualidade.
Foi, pois, esta realidade que indicou a direção a ser tomada, no sentido de oferecer
cursos em áreas de licenciatura que formem e qualifiquem professores que não
possuam tal titulação.
A criação do Curso de Licenciatura de Matemática no IFNMG, Campus Januária
vêm atender a uma demanda não só local, mas também regional, que é a de formar
professores para a educação básica, na área de Matemática. Soma-se a isto o fato de
que, conforme artigo 7º da Lei n.11.892/08, os Institutos Federais devem ministrar em
nível de educação superior:

[...] b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de


formação pedagógica, com vistas na formação de professores
para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e
matemática, e para a educação profissional. (grifos nossos)

O artigo 8º prevê que, no desenvolvimento da sua ação acadêmica, em cada


exercício, deverá garantir o mínimo de 20% de suas vagas para atender ao previsto na
alínea b do inciso VI do caput do artigo 7º, ou seja, os cursos de Licenciaturas.
Cabe ressaltar ainda, a caracterização singular dos Institutos Federais que
oferecem Cursos na Formação Profissional em níveis de Qualificação Básica, Técnico e
Tecnológico, apresentando uma infraestrutura de laboratórios e ambientes de
aprendizagem favorável à contextualização da Ciência e da Tecnologia, além de
apresentar um corpo docente cuja atuação pauta-se no domínio da teoria em estreita
associação com atividades práticas. Isso, sem dúvida, representa um contexto de
aprendizagem dinâmico, apropriado, motivador às ações teóricas-práticas que, por sua
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vez, estimulam e favorecem a pesquisa.
Ao nos depararmos com uma realidade complexa e contraditória torna-se urgente
investir na formação de professores e principalmente, do professor de Matemática, no
sentido de construir um projeto em que esteja explicito que o ensino aprendizagem
desta disciplina deve estar vinculado com uma realidade sócio-histórica permeado pela
prática dialógica, pelo respeito mútuo, pelo respeito à diversidade e consequentemente
pela valorização de todos os envolvidos.
O curso de Licenciatura em Matemática precisa estar comprometido com o
desenvolvimento de um conhecimento matemático que esteja sustentado por uma
abordagem construcionista, vinculado às experiências do sujeito aprendiz,
oportunizando a construção de uma postura ativa e produtiva frente ao conhecimento.
O nosso compromisso de formação deve estar aliado ainda, a uma perspectiva que
respeita o diferente numa sociedade complexa, contraditória, permeada pela
desigualdade e ao mesmo tempo com imensas possibilidades em ser transformada.

4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
Formar professores para o exercício do magistério na Educação Básica (segunda
fase do Ensino Fundamental e Ensino Médio) em Matemática.

4.2 Objetivos Específicos


• Promover uma formação ampla no sentido de enfrentar os desafios e dilemas da
docência;
• Possibilitar o domínio dos conteúdos específicos e didático-pedagógicos,
compreendendo as questões envolvidas em seu trabalho, sua identificação e
resolução, autonomia para tomar decisões e responsabilidade pelas opções
feitas;
• Desenvolver competências que aliem dialeticamente a relação teórico-prática;
• Produzir e socializar os conhecimentos matemáticos construindo novas
possibilidades para o ensino-aprendizagem;
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• Investigar, refletir, planejar, organizar, integrar, avaliar, articular experiências,
recriar e criar formas de intervenção junto ao processo de construção do
conhecimento;
• Pautar as ações por princípios éticos de dignidade humana, justiça, respeito
mútuo, participação, diálogo, responsabilidade, e solidariedade, para atuação
como profissionais e como cidadãos.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS


Ao final de sua formação, o licenciado em Matemática, deverá demonstrar um
perfil que lhe possibilite enfrentar os desafios e dilemas da docência, fazendo uso de
todo conhecimentos específicos e didático-pedagógicos adquiridos durante sua
formação, dando-lhe a autonomia necessária para tomada de decisão. Desenvolvendo
competências que aliem dialeticamente a relação teórico-prática, na produção e
socialização dos conceitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem da
Matemática. Tornando-se capaz de gerenciar experiências, criando e recriando formas
de intervenção junto ao processo de construção do conhecimento.
O Licenciado em Matemática do IFNMG Campus Januária, atendendo-se as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Matemática, que estabelece
através do Parecer CNE/CES Nº 1.302/2001, que os currículos dos cursos de
Bacharelado/Licenciatura em Matemática devem ser elaborados de maneira a
desenvolver as seguintes competências e habilidades.
a) capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;
b) capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
c) capacidade de compreender, criticar e utilizar novas idéias e tecnologias para a
resolução de problemas;
d) capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também
fonte de produção de conhecimento;
e) habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação,
utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema;
f) estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;

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g) conhecimento de questões contemporâneas;
h) educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções
encontradas num contexto global e social;
i) participar de programas de formação continuada;
j) realizar estudos de pós-graduação;
k) trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber;
No que se refere às competências e habilidades próprias do educador
matemático, o licenciado em Matemática deverá ter as capacidades de:
a) elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação básica;
b) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
c) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica;
d) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais
ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;
e) perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado
de incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos
são gerados e modificados continuamente;
f) contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica.

O curso de Licenciatura em Matemática, em seus diferentes momentos, irá


propiciar aos alunos oportunidades de:

• Articular o processo de vivências de aprendizagem e pesquisa na produção do


conhecimento.

• Apresentar domínio de saberes necessários à compreensão das tecnologias em


atendimento à dinâmica do mundo contemporâneo.

• Conhecer os processos cognitivos dos alunos na aprendizagem de conceitos


matemáticos, resultantes de pesquisa na área de Educação Matemática e da
Psicologia da Educação Matemática.

• Compreender as Ciências enquanto construção humana, reconhecendo os

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aspectos históricos de sua produção e suas relações com o contexto social,
econômico, político e cultural.

• Compreender o processo de aprendizagem referido à prática escolar,


considerando as relações intra e interinstitucionais.

• Elaborar, analisar e utilizar diferentes procedimentos de avaliação do processo


de aprendizagem, tendo em vista a superação da ênfase na abordagem
meramente informativa/conteudista.

• Participar coletiva e cooperativamente da elaboração, gestão, desenvolvimento e


avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando em diferentes
contextos da prática profissional, além da sala de aula.

• Reconhecer a importância da adoção de procedimentos contínuos e sistemáticos


da avaliação na perspectiva de acompanhar a aprendizagem do aluno.

• Buscar uma relação teórico-prática, inter e transdisciplinar na perspectiva de


acompanhar criticamente as mudanças que vêm ocorrendo, principalmente a
partir das últimas décadas do século XX alterando, de forma significativa, a
nossa realidade.

• Reconhecer a importância da Matemática na descrição e explicação dos


fenômenos naturais, dos processos naturais e dos equipamentos tecnológicos
em termos de conceitos, teorias e princípios científicos gerais.

• Desenvolver autonomia para atualização, (re) construção, divulgação e


aprofundamento contínuo de seus conhecimentos (científico, tecnológico e
humanístico).

• Utilizar Tecnologias de Informação e Comunicação nas práticas educativas,


integrando o conhecimento científico ao processo de aprendizagem.

• Elaborar e executar projetos científico-educacionais.

• Apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como:


relatórios, trabalhos para publicação, seminários, palestras.
19
• Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade.

• Manter atualizada a cultura científica geral, especialmente através da utilização


de textos básicos de divulgação científica.

• Estruturar os saberes da área da Matemática, buscando a interação


transdisciplinar, bem como as metodologias de aprendizagem a serem utilizadas.

• Planejar e organizar o trabalho educativo, centrado em problemas significativos,


discutidos a partir de abordagens teóricas que buscam a interação dos diversos
campos do saber.

• Preparar e desenvolver materiais didático-pedagógicos bem como instrumentos


de avaliação objetivando seu aprimoramento dos referidos materiais.

• Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos,


símbolos, expressões dentre outras)

• Utilizar modelos científicos reconhecendo seus domínios de validade.

• Valorizar a construção coletiva do conhecimento, organizando, coordenando e


participando de equipes multiprofissionais e multidisciplinares.

• Zelar pela dignidade profissional e pela qualidade do trabalho escolar sob sua
responsabilidade.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
Quando se fala em formação acadêmica, logo se entende o termo como formação
para o mundo do trabalho ou o preparo para as funções relativas à profissão escolhida
é possível se questionar como fazer o aluno ser participante da sua própria construção
do conhecimento; como fazer com que ele partícipe da sua própria aprendizagem?
Considerando a evolução das metodologias de ensino, principalmente no Ensino
Superior, com o uso de tecnologias, de aulas invertidas, de projetos e outros métodos e

20
recursos, estamos incentivando, com este projeto de curso, a busca pela autonomia e
pelo desenvolvimento da responsabilidade do aluno com sua própria aprendizagem.
Um dos consensos atuais é de que a educação contemporânea deve formar aluno
autônomo, capaz de autogerenciar sua vida e seu processo de formação, para viver
plenamente. Seguindo estas perspectivas, as metodologias de aprendizagem ativas
são uma forma de atrair e envolver os alunos, tendo em vista que eles se apresentam
como usuários das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e que encontram
preparados para as exigências da era do conhecimento.
Nesse contexto, as metodologias ativas, a curricularização da extensão, as
tecnologias de comunicação e informação e a formação cultural preconizadas na
Resolução CNE-CE n 2 de 1 de julho de 2015, foram eleitos para o desenvolvimento
das atividades do curso, por mostrar como é possível deslocar o ensino baseado na
fala do professor e na leitura de textos para uma estratégia centrada no interesse do
aluno. Neste sentido, em conformidade com o Regulamento dos Cursos de Graduação,
a curricularização da extensão, no Curso de Licenciatura em Matemática dará como
atividades orientadas ou como projeto integrador.
A abordagem de conteúdos previstos nas seguintes legislações Resolução
CP/CNE nº 1, de 17 de junho de 2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para
Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Africana; Resolução CP/CNE nº 1, de 30 de maio de 2012 – Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e Resolução CP/CNE nº 2, de 15 de
junho de 2012 – Diretrizes Nacionais para a Educação Ambiental, serão estudadas por
meio de transversalidade entre vários componentes curriculares.
Em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, “Art.3 A Libras
deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de
professores para o exercício do magistério”. Dessa forma, tendo em vista a legislação
vigente, e o disposto nas políticas e normativas institucionais, o Curso de Licenciatura
em Matemática do IFNMG/campus Januária poderá viabilizar a oferta de até 20% das
atividades na modalidade de Educação a Distância (EAD), como possibilidade de

21
diversificar, flexibilizar e inovar o currículo; reforçar a autonomia na aprendizagem; além
de características como a disciplina e a autenticidade na formação do acadêmico.
Considerando o caráter dos conteúdos que compõem as ementas das disciplinas
elencadas na tabela abaixo, poderão fazer uso dos recursos da educação a distância.
Disciplina Carga horária - EAD Carga horária - Presencial Carga horária total
Libras I 40 h/a - 40 h/a
Libras II 40 h/a - 40 h/a
Total 80 h/a - 80 h/a

Carga horária
Percentual
(60 min)
Carga horária total 3266:40 100 %
Carga horária presencial 3200 97,96 %
Carga horária em educação à distância 66:40 2,04%
As disciplinas elencadas acima não esgotam possibilidades de inclusões na matriz
de outras disciplinas. Semestralmente o Colegiado do curso, caso necessário, pode
convalidar novas disciplinas, inclusive disciplinas optativas que podem enriquecer a
formação do egresso do curso. Cabe ao Coordenador do Curso manter o Projeto
Pedagógico do Curso atualizado e o Departamento de Ensino e
Coordenação/Coordenadoria/Núcleo de Registros Acadêmicos informados sobre a
oferta de novas disciplinas nesta modalidade.

6.1.1 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)


O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é uma plataforma de aprendizagem,
na qual são editadas salas virtuais por disciplinas, com recursos e tecnologias
apropriadas, inclusive sala de comunicação entre tutores, professores, coordenadores e
discentes, com o objetivo de interação e construção da rede colaborativa de
aprendizagem. No AVA é disponibilizado materiais, objetos de aprendizagem,
laboratórios virtuais, videoaulas, ferramentas de aprendizagem, para uso dos partícipes
da sala.

22
A sala é aberta para cada disciplina e editada pelos professores formadores, com
orientação do núcleo pedagógico, com rótulos específicos para atividades, biblioteca,
videoteca, avaliações e links para extrapolação do conhecimento.

6.1.2 Sistema de Tutoria


A sociedade informacional, equipada dos mais variados e avançados recursos
audiovisuais e online, não deixou de destacar que os melhores cursos a distância dão
uma ênfase especial ao trabalho do sistema tutorial, encarado como um expediente
teórico-pedagógico que representa um dos pilares da educação a distância.
Este sistema tutorial prevê um apoio pedagógico consistente e contínuo que
garantirá a operacionalização do curso, de forma a atender os acadêmicos nas
modalidades individual e coletiva, incluindo a tutoria presencial e a distância, cuja
metodologia de trabalho oportunizará a constituição de redes de educadores,
conectando professores – tutores – acadêmicos – coordenação.
Convém esclarecer que o trabalho do tutor determinará o diálogo permanente e
fundamental entre o curso e seus acadêmicos, desfazendo a ideia cultural da
impessoalidade dos cursos a distância. Por sua característica de ligação constante com
os acadêmicos, o tutor é quem poderá responder com exatidão sobre o desempenho,
as características, as dificuldades, os desafios e os progressos de cada um deles.

6.1.3 Tutoria Presencial

Esse tipo de tutoria é especialmente importante por ser delineado pelo contato
pessoal do tutor com o acadêmico, no âmbito afetivo, atitudinal e é, geralmente, o mais
solicitado pelos acadêmicos. Esse processo estimula o intercâmbio de experiências, de
construções coletivas e individuais de conhecimentos, além de permitir o confronto de
ideias nas mais variadas atividades que serão desenvolvidas ao longo do curso.
Nessa modalidade presencial, o tutor será presença constante, tanto nos Pólos
Presenciais, quanto nas instituições em que o acadêmico estagiará, orientando-o
sempre a refletir, a investigar, a questionar sua ação enquanto futuro docente, ao

23
mesmo tempo em que irá propor ações para a transformação da prática pedagógica em
pontos considerados estranguladores do processo. Cada curso terá um tutor no pólo.
A princípio, os tutores reunir-se- ão com os acadêmicos para que sejam efetivadas
as apresentações iniciais para a troca de endereços, telefones, e-mails e, ainda, discutir
a função da tutoria.
Os encontros presenciais representarão momentos para todo tipo de
acompanhamento dos acadêmicos e, ainda, para:
- discussões sobre os conteúdos de cada área do conhecimento;
- elaboração de planejamento dos momentos de estudo em grupo, propostos pelo
professor formador;
- orientações e sugestões quanto às leituras que deverão ser feitas, auxiliando-os em
suas dúvidas (resolvendo ou encaminhando-os para resoluções);
- acompanhamento e avaliação da aprendizagem dos acadêmicos, bem como a
elaboração do TCC, de relatórios e outros procedimentos;
- proposição de formas auxiliares de estudo;
- orientação aos acadêmicos sobre a importância da pesquisa científica;
- alimentação de um esforço positivo na superação de dificuldades;
- favorecimento de troca de experiências e conhecimentos em atividades em grupo;
- incentivo de debates e produções individuais e coletivas.

6.1.4 Tutoria a Distância

Os tutores a distância farão o acompanhamento das atividades dos acadêmicos,


utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem do IFNMG, para esclarecer dúvidas e
prestar outras informações. São atribuições dos tutores a distância:
- acompanhar os acadêmicos em todas as disciplinas do período;
- orientar o acadêmico para estudo a distância, incentivando a autonomia da
aprendizagem;
- registrar o progresso, as dificuldades e os resultados obtidos;
- orientar com clareza o acadêmico que apresentar dificuldade para navegar pelo
Ambiente Virtual ou a entender a metodologia adotada no curso;

24
- discutir, com o auxílio do Professor Formador de cada disciplina, os conteúdos de
cada área do conhecimento;
- acompanhar a avaliação da aprendizagem dos acadêmicos, bem como elaboração do
TCC, de Relatórios, e outros procedimentos;
- acompanhar o Plano de Estudo Individualizado junto ao acadêmico, dando-lhe todo o
suporte necessário à superação de suas dificuldades;
- propor formas auxiliares de estudo;
- auxiliar o professor formador na correção de avaliações quando solicitado;
- consolidar os dados da Avaliação On-line (AO);
- pesquisar e disponibilizar objetos de aprendizagem na Plataforma Virtual;
- representar o professor formador nos fóruns, quando solicitado.
Nestes casos, a preocupação para atender, de forma adequada, o desafio da
tutoria a distância é escolher e disponibilizar o instrumento adequado, simples e de
melhor acesso, para tratar dos pontos de interesse dos acadêmicos que deverão ser
imediatamente respondidos.

6.1.5 Estudos Individuais


Os estudos individuais destinam-se ao desenvolvimento de habilidades de gestão
e organização do tempo de estudo e a autonomia no processo de aprendizagem,
através da leitura dos cadernos didáticos e realização de atividades específicas. Essas
atividades constarão nos cadernos dos módulos ou serão propostas pelo professor
formador da disciplina, sob a forma de textos, exercícios individuais, para
desenvolvimento, aplicação e problematização das questões conceituais e da prática
profissional. Elas deverão ser postadas periodicamente no AVA para os professores
formadores, sob a supervisão dos tutores presenciais e/ou a distância.

6.1.6 Grupos de Trabalho


Os grupos de trabalho constituem-se em grupos de acadêmicos que se reunirão
periodicamente para realização das atividades coletivas autoinstrucionais previstas no
caderno de estudos e/ou sugeridas pelo professor no decorrer do curso. Esses grupos
serão formados levando-se em consideração o local de residência dos acadêmicos e as
25
possibilidades de encontros presenciais para realização das atividades. Têm como
principal objetivo o desenvolvimento de competências profissionais, vinculadas à
capacidade de construir relações e compartilhar as práticas de formação, favorecendo a
problematização, a troca de ideias e a construção da prática coletiva. Caberá ao próprio
grupo organizar o calendário para realização de seus encontros, contando, para isso,
com a orientação e colaboração do tutor presencial.

6.1.7 Encontros Presenciais

Os encontros presenciais são realizados para estudos e para avaliação,


constituirão um dos principais momentos para socialização das atividades. Sua
finalidade é propiciar a troca de experiências entre acadêmicos, apresentar a disciplina,
introduzir novas atividades e dar orientações gerais, avaliar resultados, sanar dúvidas e
dificuldades. Nesses encontros, os acadêmicos terão também a oportunidade de
apresentar, discutir e analisar as situações- problema propostas em cada uma das
disciplinas do curso. As aulas expositivas, de responsabilidade do professor formador,
serão ofertadas por meio de videoaulas, tendo dois intervalos para a realização das
atividades propostas pelo professor. O tutor presencial será responsável por coordenar
e avaliar a realização dessas.

6.1.8 Apresentação dos Momentos Presenciais e a Distância


Evento Objetivo Responsável
Momento presencial de Professor(a) da
Apresentar as unidades de estudo.
estudo disciplina
Discutir os temas propostos pelo
Professor (a) da
Estudo no AVA professor, buscando a construção
disciplina
colaborativa de conhecimentos.
Seminário de Realizar seminários e/ou aulas
Consolidação de práticas, conforme a exigência de Professor (a) da
Estudos/Atividades cada disciplina, visando à disciplina
Práticas consolidação dos conhecimentos
26
construídos.
Revisar o conteúdo através de
Plantões presenciais no resumo da disciplina Professor (a) da
Pólo disponibilizada no AVA pelo disciplina
professor.
Atividade de Consolidar os conteúdos Professor (a) da
Aprendizagem estudados durante a disciplina. disciplina
Verificar os conhecimentos
Avaliação de construídos ao longo das Professor (a) da
aprendizagem disciplinas que compõem o disciplina
módulo.

6.1.9 Plantões de Atendimento no Pólo Presencial e no AVA

Além do atendimento nos encontros presenciais e no AVA, a tutoria presencial


também oferece horários de atendimento semanal em regime de plantão presencial, em
dias e horários pré-determinados, conforme recomendação citada no Referencial de
Qualidade para EaD.
Os plantões têm como objetivo:
• acompanhar o andamento das atividades previstas;
• oferecer suporte ao estudo individual, inclusive no auxílio da elaboração de
planos de estudos;
• estimular a organização dos acadêmicos em grupos;
• mediar e/ou orientar grupos de estudos;
estimular o hábito de compartilhar experiências. Esta habilidade pode diminuir a
sensação de isolamento pelo caráter da modalidade a distância, além de
desenvolver a competência do trabalho em grupo.

27
6.2 Estrutura Curricular do Curso

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o curso de Licenciatura em


Matemática está organizado em regime semestral, com uma carga horária de
disciplinas obrigatórias de 3200 horas/aula (2666 horas e 40 minutos), distribuídas em 8
semestres. Adicionalmente, o aluno deverá desenvolver um Estágio Curricular
Supervisionado com uma carga horária mínima de 480 horas/aula (400 horas). Ainda,
deverá participar das Atividades Complementares do curso, para o qual será exigida
uma carga horária mínima de 240 horas/aula (200 horas). Dessa forma, a carga horária
total do curso é de 3920 horas/aula (3266 horas e 40 minutos). Distribuídas conforme o
quadro elencado abaixo.
2.800 horas/aula (2333 h e 20 min.) dedicadas às atividades formativas
estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 da Resolução Nº
2, de 1º de julho de 2015.
480 horas/aula (400 horas) de Estágio Curricular Supervisionado.
400 horas/aula (333 h e 20 min.) prática como componente curricular.
240 horas/aula (200 horas) de atividades teóricas-práticas de aprofundamento em
áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido no inciso
III do artigo 12 da Resolução Nº 2, de 1º de julho de 2015.

De acordo com a Resolução CNE Nº 2, de 1º de julho de 2015, que define as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada, os núcleos de formação são definidos,
conforme descritos no Artigo 12, que traz: “Os cursos de formação inicial, respeitadas a
diversidade nacional e a autonomia pedagógica das instituições, constituir-se-ão dos
seguintes núcleos:
I - Núcleo de estudos de formação geral, “das áreas específicas e
interdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e metodologias, e das
diversas realidades educacionais” (...)

28
Fundamentos Filosóficos da educação, Educação para Diversidade, Psicologia do
Desenvolvimento e da aprendizagem, História da Educação Brasileira, Didática,
Currículo e Avaliação, Política e Legislação Educacional Brasileira, Metodologia
científica, Educação e Sociedade, Libras I, Libras II, Educação e sociedade,
Trabalho e Educação, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Português Instrumental, Introdução à programação, Estatística I, Física I, Física II,


Física III, Estatística II.

II - Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos “das áreas de


atuação profissional, incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas
pelo projeto pedagógico das instituições, em sintonia com os sistemas de ensino, que,
atendendo às demandas sociais” (...)
Fundamentos de Matemática Elementar I, Geometria Plana, Fundamentos de
Matemática Elementar II, Geometria Espacial, Geometria Analítica I, Construções
Geométricas, Fundamentos de Matemática Elementar III, Geometria Analítica II,
Introdução à Lógica, Cálculo Diferencial e Integral I, Álgebra Linear I, Cálculo
Diferencial e Integral II, Álgebra Linear II, Cálculo Diferencial e Integral III,
Introdução à Teoria dos Números, Cálculo Numérico, Estruturas Algébricas,
Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias, Tópicos de Combinatória e
Probabilidade, Funções de uma Variável Complexa, Introdução à Análise Real,
História da Matemática, Matemática Financeira.

III - Núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular,


“compreendendo a participação em: a) seminários e estudos curriculares, em projetos
de iniciação científica, iniciação à docência,” (...)
Atividades Complementares (AC) e seminários como atividades de comunicação e
expressão visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes
de comunicar, interpretar a realidade estudada e criar conexões com a vida social.
Estágio curricular supervisionado como disciplina e atividade orientada enquanto
proposta de articulação entre os sistemas de ensino e instituições educativas de

29
modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional: Estágio
Supervisionado; I: Estágio Supervisionado II: Estágio Supervisionado III: Estágio
Supervisionado IV.
Prática como componente curricular de modo a assegurar o aprofundamento e
diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos:
Prática Pedagógica I - Introdução à Prática Docente, Prática Pedagógica II -
Planejamento e Prática Pedagógica, Prática Pedagógica III - Tópicos em Educação
Matemática I, Prática Pedagógica IV - Tópicos em Educação Matemática II, Prática
Pedagógica V - Laboratório de Educação Matemática, Prática Pedagógica VI -
Conjuntos Numéricos e Geometria para a Educação Básica, Prática Pedagógica VII
- Álgebra, Funções e Trigonometria na Educação Básica, Prática Pedagógica VIII -
Tratamento de Dados e Informações na Educação Básica e Seminários,
Fundamentos de Matemática Elementar I (20 horas/aula), Geometria Plana (20
horas/aula), Fundamentos de Matemática Elementar II (20 horas/aula), Geometria
Espacial (20 horas/aula)

Assim, a estrutura curricular do curso busca desenvolver competências e


habilidades necessárias ao futuro professor por meio do aprendizado na perspectiva da
interface e da transversalidade, com vista à formação humanística, da cidadania e da
formação profissional. Ao longo do curso, serão desenvolvidos gradualmente
habilidades e conhecimentos necessários à formação do licenciado em Matemática. Por
outro lado, alguns conhecimentos específicos dessa área serão abordados nos
momentos adequados, possibilitando que o acadêmico, à sua escolha, possa
prosseguir seus estudos em cursos de pós-graduação em áreas diversas.
A instrumentação de ensino deverá capacitar e desenvolver competências e
habilidades necessárias ao futuro professor através do aprendizado na perspectiva da
interface e da transversalidade possíveis de diversos campos de saberes e das
tecnologias a eles correspondentes, com vista à formação da cidadania universal e da
formação profissional. O currículo do curso de Licenciatura em Matemática deverá ser
concebido como um Espaço de Criação, “numa atmosfera‟ escolar, onde todos deverão

30
estar aprendendo o tempo todo”, onde todos participam da construção do conhecimento
e da forma de sua apropriação didática.
Segundo tal concepção, este espaço de criação transcende um espaço físico
específico. Sob a perspectiva do Espaço de Criação, a Licenciatura em Matemática
conta com Laboratório de Ensino em Matemática (LEM), onde serão desenvolvidas
atividades:
- de observação e reflexão do processo de ensino-aprendizagem de
Matemática na Educação Básica;
- de reflexão dos problemas e das alternativas no ensino específico de
alguns tópicos na Educação Básica;
- de investigação de materiais pedagógicos que possam facilitar o processo
ensino-aprendizagem de Matemática na Educação Básica.
O Laboratório de Ensino em Matemática (LEM) se constitui num espaço de
criação, ou seja, trata-se de um espaço onde professores e alunos poderão construir,
aplicar, verificar, criar e pesquisar, dentre tantas outras atividades pertinentes à
formação do professor. Aparece como um espaço de criação de novas metodologias
para o processo de ensino-aprendizagem, onde através da relação ensino/pesquisa e
extensão o acadêmico possa dar corpo e sentido à sua formação.
Sabe-se que um sólido conhecimento na área de Matemática é imprescindível
para o professor, porém as atividades das diversas disciplinas deverão contemplar
paralelamente, ao conteúdo específico, metodologias e uso de tecnologias que possam
auxiliar o futuro professor a ter um bom desempenho no exercício da profissão,
tornando-o capaz de ajudar seus alunos a serem também agentes de sua formação.
Para isto é necessário que sejam desenvolvidas atividades docentes com o
professor em formação que o façam vivenciar situações de sala de aula tão cedo
quanto possível. Também deverão ser levadas em conta outras dimensões do exercício
profissional tais como o contexto institucional em que ocorre o processo ensino-
aprendizagem, as condições de trabalho e os recursos disponíveis. Para isto a prática
pedagógica e atividades práticas de formação e ensino deverão integrar o trabalho a
ser desenvolvido durante todo o curso e não somente ao final do mesmo.
31
A matriz curricular do curso de Licenciatura em Matemática apresenta uma
distribuição de aulas semanais entre atividades teóricas, práticas de laboratório e
práticas de formação e ensino, que não devem ser trabalhadas de forma engessada e
desarticulada. Pelo contrário, ao indicar a quantidade de aulas semanais para cada
uma dessas atividades, o que se propõe é que os docentes possibilitem, no
desenvolvimento dos seus conteúdos específicos, a construção de uma relação entre
os conteúdos trabalhados e a ação docente, a realidade escolar e a própria didática, de
forma integrada e constante.

6.2.1 Matriz Curricular do Curso


Nº de aulas semanais da Carga horária da
Disciplina Pré-requisito
disciplina disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
Fundamentos
JANLC
de Matemática 5 1 120 100 -
MM161
Elementar I
JANLC Geometria
5 1 120 100 -
MM162 Plana
JANLC Português
2 - 40 33:20 -
MM163 Instrumental
Fundamentos
JANLC
1º Filosóficos da 2 - 40 33:20 -
MM164
Educação
JANLC Educação para
2 - 40 33:20 -
MM165 Diversidade
Prática
Pedagógica I -
JANLC Introdução à - 2 40 33:20 -
MM166 Prática
Docente
Subtotal 1º período 16 4 400 333:20 -

32
Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
Fundamentos
JANLC
de Matemática 5 1 120 100 -
MM167
Elementar II
JANLC Geometria
3 1 80 66:40 -
MM168 Espacial
JANLC Geometria
4 - 80 66:40 -
MM169 Analítica I

2º JANLC Construções
2 - 40 33:20 -
MM170 Geométricas
JANLC
Libras I 2 - 40 33:20 -
MM171
Prática
Pedagógica II -
JANLC
Planejamento e - 2 40 33:20 -
MM172
Prática
Pedagógica
Subtotal 2º período 16 4 400 333:20 -

Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
Fundamentos
JANLC
de Matemática 6 - 120 100 -
MM173
Elementar III
JANLC Geometria Geometria
4 - 80 66:40
MM174 Analítica II Analítica I

3º JANLC Introdução à
2 - 40 33:20 -
MM175 Lógica
JANLC
Libras II 2 - 40 33:20 Libras I
MM176

JANLC Psicologia do
Desenvolviment 4 - 80 66:40 -
MM177
o e da

33
Aprendizagem
Prática
JANLC Pedagógica III -
Tópicos em - 2 40 33:20 -
MM178
Educação
Matemática I
Subtotal 3º período 18 2 400 333:20 -

Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
Cálculo Fundamentos
JANLC
Diferencial e 6 - 120 100 de Matemática
MM179
Integral I Elementar II
JANLC
Álgebra Linear I 4 - 80 66:40 -
MM180
JANLC Introdução à
2 - 40 33:20 -
MM181 Programação
JANLC
Estatística I 2 - 40 33:20 -
MM182

JANLC
Didática 2 - 40 33:20 -
MM183

JANLC História da
Educação 2 - 40 33:20 -
MM184
Brasileira
Prática
JANLC Pedagógica IV -
Tópicos em 2 40 33:20 -
MM185
Educação
Matemática II
Subtotal 4º período 18 2 400 333:20 -

Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional
JANLC Cálculo Cálculo
5º 4 - 80 66:40
MM186 Diferencial e Diferencial e
34
Integral II Integral I
JANLC Álgebra Linear
Álgebra Linear II 4 - 80 66:40
MM187 I
Cálculo
JANLC
Física I 4 - 80 66:40 Diferencial e
MM188
Integral I
JANLC Currículo e 2 - 40 33:20
MM189 Avaliação
JANLC Metodologia 2 - 40 33:20 -
MM190 Científica
Política e
JANLC Legislação 2 - 40 33:20 -
MM191 Educacional
Brasileira
Prática
JANLC Pedagógica V-
Laboratório de - 2 40 33:20 -
MM192
Educação
Matemática
JANLC Estágio
curricular - - 120 100 -
MM193
supervisionado I
Subtotal 5º período 18 2 520 433:20 -

Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional

Cálculo Cálculo
JANLC
Diferencial e 4 - 80 66:40 Diferencial e
MM194
Integral III Integral II

JANLC Introdução à
Teoria dos 4 - 80 66:40 -
MM195
Números
Cálculo

Diferencial e
JANLC Cálculo 4 - 80 66:40 Integral I e
MM196 Numérico Álgebra Linear
I
Cálculo
JANLC
Física II 4 - 80 66:40 Diferencial e
MM197
Integral I

35
JANLC Trabalho e 2 - 40 33:20 -
MM198 Educação
Prática
Pedagógica VI -
JANLC Conjuntos - 2 40 33:20 -
MM199 Numéricos e
Geometria para
a Educação
Estágio Estágio
JANLC curricular curricular
- - 120 100
MM201 supervisionado supervisionado
II I
Subtotal 6º período 18 2 520 433:20 -

Nº de aulas semanais
Disciplina Carga horária Pré-requisito
da disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional

JANLC Introdução à
Estruturas 6 - 120 100
MM202 Teoria dos
Algébricas
Números
Introdução às Cálculo
JANLC Equações 4 - 80 66:40 Diferencial e
MM203 Diferenciais Integral I
Ordinárias
JANLC Tópicos de
Combinatória e 2 - 40 33:20 -
MM204
Probabilidade
JANLC
Física III 4 - 80 66:40 Física I
MM205

JANLC Educação e 2 - 40 33:20 -
MM206 sociedade
Prática
JANLC Pedagógica VII -
Álgebra, Funções - 2 40 33:20 -
MM207
e Trigonometria na
Educação Básica
Estágio
JANLC Estágio curricular curricular
- - 120 100
MM208 supervisionado III supervisionado
II

36
Subtotal 7º período 18 2 520 433:20 -

Nº de aulas semanais da
Disciplina Carga horária Pré-requisito
disciplina
Período Prática de
Hora/
Código Denominação Teórica formação Hora/aula Denominação
relógio
profissional

JANLC Funções de
uma Variável 4 - 80 66:40 -
MM209
Complexa
JANLC Introdução à 6 - 120 100 -
MM210 Análise Real
JANLC História da 2 - 40 33:20 -
MM211 Matemática
JANLC Matemática 2 - 40 33:20 -
MM212 Financeira
Cálculo
JANLC
Estatística II 2 - 40 33:20 Diferencial e
MM213
Integral I

JANLC Trabalho de Metodologia


8º 2 - 40 33:20
MM214 Conclusão de Científica
Curso (TCC)
Prática
Pedagógica VIII
- Tratamento de
JANLC Dados e
Informações na - 2 40 33:20 -
MM215
Educação
Básica e
Seminários

Estágio Estágio
JANLC curricular curricular
- - 120 100
MM216 supervisionado supervisionado
IV III
Subtotal 8º período 18 2 520 433:20 -

37
QUADRO RESUMO DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
Mínimo Máximo
Prazo para Integralização Curricular
4 anos 6 anos
Carga Horária das Disciplinas CH/A CH (60 minutos)
Obrigatórias 3120 2600
Estágio Curricular Supervisionado 480 400
80 66 h e 40 min.
Trabalho de Conclusão de Curso (Carga horária das disciplinas obrigatórias Metodologia
Científica e Trabalho de Conclusão de Curso – TCC)
Atividades Complementares
240 200
JANLCMM218
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3920 3266 h e 40 min.

Componente curricular Época para Requisitos para


cumprimento cumprimento
Estar matriculado no
Estágio Curricular Supervisionado 5º, 6º, 7º e 8º períodos mínimo no 5º período do
curso
1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º Sem pré-requisito
Atividades Complementares
períodos
Estar matriculado no
Trabalho de Conclusão do Curso 5º, 6º, 7º e 8º períodos mínimo no 5º período do
curso

Disciplinas Optativas Carga horária Pré-requisito

Introdução as Equações Introdução às Equações


JANLCMM217 40 horas/aulas
Diferenciais Parciais Diferenciais Ordinárias

As disciplinas sugeridas como optativas não esgotam possibilidades de inclusões


na matriz. O elenco de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo
com a demanda, disponibilidade e dinâmica da evolução dos conhecimentos.
Semestralmente o Colegiado do curso, caso necessário, pode convalidar novas
38
disciplinas. Cabe ao Coordenador do Curso manter o Departamento de Ensino e
Coordenação/Coordenadoria/Núcleo de Registros Acadêmicos informados sobre a
oferta de novas disciplinas, conforme estabelece o Regulamento dos Cursos de
Graduação do IFNMG.

6.2.2 Matriz de Equivalência

COMPONENTES CURRICULARES COMPONENTES CURRICULARES (Outros)


CH CH Perío CH CH
Período Código Denominação Código Denominação
h/a hora do h/a hora
Fundamentos
JANLC
de Matemática 120 100 h Sem equivalência
MM161
Elementar I
JANLC Geometria JANLC Geometria Euclidiana
120 100 1º 120 100
MM162 Plana MM108 Plana

JANLC
2º Língua Portuguesa Aplicada 80 66:40
BI007
JANLC Português
40 33:20 JANLC
MM163 Instrumental Português Instrumental I 33:20
1º MM109 40
E E
E E E
Português Instrumental II 33:20
2º JANLC 40
MM115
JANLC Fundamentos Filosóficos da
2º 40 33:20
MM116 Educação
JANLC Fundamentos Filosóficos da
Fundamentos 2º 40 33:20
JANLC FI099 Educação
Filosóficos da 40 33:20
1º Período

MM164 JANLC Fundamentos Filosóficos da


Educação 1º 40 33:20
BI014 Educação
JANLC Fundamentos Filosóficos da
2º 40 33:20
FI 041 Educação
JANLC
6º Educação para Diversidade 40 33:20
BI041
Educação
JANLC JANLC
para 40 33:20 8º Educação e Diversidade 40 33:20
MM165 FI139
Diversidade
JANLC
6º Educação para Diversidade 40 33:20
FI065
Prática Pedagógica I:
JANLC
1º Introdução à Prática 40 33:20
MM112
Docente
Prática JANLC
pedagógica I: 1º Introdução à Prática Docente 40 33:20
JANLC FI093
Introdução à 40 33:20
MM166
prática JANLC Prática docente I: Introdução à
1º 40 33:20
docente BI008 prática docente

JANLC
1º Prática pedagógica I 40 33:20
FI037
JANLC Fundamentos JANLC Fundamentos de
Per
íod

120 100 1º 120 100


o

MM167 de Matemática MM107 Matemática Elementar I

39
Elementar II

JANLC Geometria JANLC


MM168 Espacial 80 66:40 2º Geometria Espacial 80 66:40
MM114
JANLC Geometria JANLC
MM169 Analítica I 80 66:40 2º Geometria Analítica I 80 66:40
MM079
JANLC Construções JANLC
MM170 Geométricas 40 33:20 4º Construções Geométricas 40 33:20
MM124
JANLC JANLC
Libras I 40 33:20 6º Libras I 40 33:20
MM171 BI081
Prática Prática docente II:
JANLC
Pedagógica II 2º Planejamento e Prática 40 33:20
BI069
JANLC - Docente
MM172 Planejamento 40 33:20
e Prática JANLC Planejamento e Prática
Pedagógica 3º 40 33:20
FI105 Pedagógica

Fundamentos
JANLC JANLC Fundamentos de
de Matemática 120 100 2º 120 100
MM173 MM113 Matemática Elementar II
Elementar III
JANLC Geometria JANLC
MM174 Analítica II 80 66:40 3º Geometria Analítica II 80 66:40
MM084
JANLC Introdução à
MM175 Lógica 40 33:20
Sem equivalência
3º Período

JANLC JANLC 33:20


Libras II 40 33:20 8º Libras II 40
MM176 BI087

Psicologia do JANLC Psicologia do desenvolvimento


JANLC 3º 80 66:40
Desenvolvime FI104 e da aprendizagem
MM177 80 66:40
nto e da JANLC Psicologia do desenvolvimento
Aprendizagem 3º 80 66:40
BI022 e da aprendizagem
Prática
Pedagógica III
JANLC -
MM178 40 33:20 Sem equivalência
Tópicos em
Educação
Matemática I
Cálculo JANLC
JANLC 3º Cálculo Diferencial e Integral I 120 100
Diferencial e MM118
MM179 120 100
Integral I JANLC
2º Cálculo Diferencial e Integral I 120 100
FI097
JANLC
3º Álgebra Linear I 80 66:40
MM119
4º Período

JANLC Álgebra Linear JANLC Geometria Analítica e


MM180 I 80 66:40 2º 80 66:40
FI096 Álgebra Linear
JANBC
1º Álgebra linear 60 50
EG004
JANLC Introdução à
MM181 Programação 40 33:20 Sem equivalência

Estatística I JANLC
JANLC 40 33:20 5º Estatística I 40 33:20
MM131

40
MM182 JANBC
3º Introdução à Estatística 40 33:20
EG018
JANBC
2º Estatística 80 66:40
AD110
JANBC
3º Introdução à Estatística 40 33:20
AN020
JANLC Fundamentos de Estatística
2º 40 33:20
BI012
JANLC
33:20
4º MM125 Didática I 40
E
E E E E
33:20
5º JANLC Didática II 40
JANLC MM094
MM183 Didática 40 33:20
JANLC
4º Didática 40 33:20
BI073
JANLC
4º Didática 40 33:20
FI110
JANLC História da
JANLC História da Educação
MM184 Educação 40 33:20 4º 40 33:20
BI074 Brasileira
Brasileira
Prática
Pedagógica IV
JANLC -
MM185 40 33:20 Sem equivalência
Tópicos em
Educação
Matemática II
JANLC Cálculo Diferencial e
JANLC Cálculo 4º 80 66:40
MM122 Integral II
MM186 Diferencial e 80 66:40
JANLC Cálculo Diferencial e
Integral II 3º 80 66:40
FI102 Integral II
JANLC Álgebra Linear JANLC
MM187 80 66:40 4º Álgebra Linear II 80 66:40
II MM123
JANLC
4º Física I 80 66:40
MM073
JANLC
3º Física I 80 66:40
JANLC FI100
MM188 Física I 80 66:40 JANBC
2º Física Geral I 80 66:40
EC009
5º Período

JANBC
2º EG001 Física I 80 66:40
3
JANLC
JANLC 5º Currículo e Avaliação 40 33:20
Currículo e BI076
MM189 40 33:20
Avaliação JANLC
5º Currículo e Avaliação 40 33:20
FI119
JANLC Produção e gestão do
6º 40 33:20
BI042 conhecimento

JANLC Metodologia JANLC Produção e gestão do


MM190 40 33:20 6º 40 33:20
Científica MM140 conhecimento

JANLC Produção e gestão do


6º 40 33:20
FI066 conhecimento

41
JANLC
5º Metodologia Científica 40 33:20
BI078

JANLC
6º Metodologia Científica 40 33:20
FI124

JANBC
4º Metodologia Científica 40 33:20
AN026

JANBC Metodologia Científica e


5º 40 33:20
EC031 Tecnológica

JANBC
4º Metodologia Científica 40 33:20
AN017

JANBC
3º Metodologia Científica 40 33:20
SI019

JANLC Política e Legislação


5º 40 33:20
BI077 Educacional Brasileira
JANLC Organização e gestão
5º 40 33:20
BI035 pedagógica
Política e
JANLC Legislação JANLC Organização e gestão
MM191 40 33:20 5º 40 33:20
Educacional MM132 pedagógica
Brasileira
JANLC Organização e gestão
5º 40 33:20
FI059 pedagógica

JANLC Política e Legislação


4º 40 33:20
FI113 Educacional
Prática
Pedagógica V
JANLC -
MM192 40 33:20 Sem equivalência
Laboratório de
Educação
Matemática
JANLC Cálculo Diferencial e
JANLC Cálculo 5º 80 66:40
MM128 Integral III
MM193 Diferencial e 80 66:40
JANLC Cálculo Diferencial e Integral
Integral III 4º 80 66:40
FI109 III
JANLC Introdução à JANLC
Introdução à Teoria
MM194 Teoria dos 80 66:40 5º MM112 80 66:40
6º Período

Aritmética dos Números


Números 9
JANLC
7º Cálculo Numérico 80 66:40
MM144

JANLC JANBC
Cálculo 3º Cálculo Numérico 80 66:40
MM195 80 66:40 EC019
Numérico

JANBC Cálculo Numérico 60 50



EG022

42
JANBC
JANLC 3º Física Geral II 80 66:40
EC015
MM196 Física II 80 66:40
JANBC
3º Física II 60 50
EG019
JANLC
JANLC 8º Trabalho e Educação 40 33:20
Trabalho e FI138
MM197 40 33:20
Educação JANLC
8º Trabalho e Educação 40 33:20
BI084
Prática
Pedagógica VI
-
JANLC Conjuntos
MM198 numéricos e 40 33:20 Sem equivalência
Geometria
para a
Educação
Básica
JANLC Estruturas
MM199 120 100 Sem equivalência
Algébricas
Introdução às
JANLC Equações JANLC Equações Diferenciais
MM201 80 66:40 5º 80 66:40
Diferenciais FI118 Ordinárias
Ordinárias
Tópicos de
JANLC Combinatória Sem equivalência
MM202 40 33:20
e
Probabilidade
JANLC
5º Física III 80 66:40
FI114
JANLC JANBC
MM203 Física III 80 66:40 4º Física Geral III 80 66:40
EC020
JANBC
4º EG026 Física III 60 50
7º Período

JANLC
7º Educação e Sociedade 40 33:20
BI083
JANLC Educação, Sociedade e
4º 40 33:20
BI028 trabalho
JANLC Educação e JANLC Educação, Sociedade e
MM204 40 33:20 4º 40 33:20
sociedade MM126 trabalho
JANLC Educação, Sociedade e
4º 40 33:20
FI052 trabalho

JANLC
6º Educação e Sociedade 40 33:20
FI125

Prática
Pedagógica
VII -
JANLC Sem equivalência
Álgebra,
MM205 40 33:20
Funções e
Trigonometria
na Educação
Básica

43
JANLC Funções de
JANLC Funções de uma variável
MM206 uma Variável 80 66:40 8º 80 66:40
MM150 Complexa
Complexa
JANLC Introdução à JANLC
MM207 120 100 7º Introdução a Análise Real 120 100
Análise Real MM143
JANLC História da JANLC
MM208 40 33:20 8º História da Matemática 80 66:40
Matemática MM151
JANLC Matemática JANLC 33:20
MM209 40 33:20 8º Matemática Financeira 40
Financeira MM149
8º Período

JANLC
MM210 Estatística II 40 33:20 Sem equivalência

JANLC Trabalho de 33:20


JANLC Trabalho de Conclusão de
MM211 Conclusão de 40 33:20 8º 40
BI088 Curso (TCC)
Curso (TCC)
Prática
Pedagógica
VIII -
JANLC Tratamento de
MM212 Dados e 40 33:20 Sem equivalência
Informações
na Educação
Básica e
Seminários

6.2.3 Fluxograma do Curso de Licenciatura em Matemática


1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período

Fundament Fundament Fundament


os de os de os de Cálculo Funções de
Cálculo Cálculo
Matemátic Matemátic Matemátic Diferencial Estruturas uma
Diferencial Diferencial
a a a e Integral Algébricas Variável
e Integral I e Integral II
Elementar Elementar Elementar III Complexa
I II III
Introdução Introdução
Geometria Geometria Geometria Álgebra Álgebra à Teoria às Equações Introdução à
Plana Espacial Analítica II Linear I Linear II dos Diferenciais Análise Real
Números Ordinárias
Introdução Tópicos de
Português Combinatóri
Geometria Introdução à Cálculo História da
Instrument Física I ae
Analítica I à Lógica programaç Numérico Matemática
al Probabilidad
ão
e
Fundament
Construçõ
os
es Estatística Currículo e Matemática
Filosóficos Libras II Física II Física III
Geométric I Avaliação Financeira
da
as
Educação
Psicologia
Educação do
para Desenvolvi Metodologi Trabalho e Educação e
Libras I Didática Estatística II
Diversidad mento e da a Científica Educação sociedade
e Aprendizag
em
44
Prática
Prática Prática
Prática Prática Pedagógic
Pedagógic Pedagógica
Pedagógic Pedagógic a VI -
a II - Política e VII -
aI- a III - Conjuntos Trabalho de
Planejame História da Legislação Álgebra,
Introdução Tópicos numéricos Conclusão
nto e Educação Educacion Funções e
à Prática em e de Curso
Prática Brasileira al Trigonometri
Educação Geometria (TCC)
Pedagógic Brasileira a na
Docente Matemátic para a
a Educação
aI Educação
Básica
Básica
Prática
Prática Prática Pedagógica
Pedagógic Pedagógic VIII -
a IV - aV- Estágio Estágio Tratamento
AACC AACC AACC Tópicos Laboratório curricular curricular de Dados e
em de supervision supervisiona Informações
Educação Educação ado II do III na
Matemátic Matemátic Educação
a II a Básica e
Seminários
Estágio
Estágio curricular
AACC curricular AACC AACC
supervision supervisiona
ado I do IV

AACC AACC

Núcleo de estudos de formação geral

Núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos

Núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular

6.2.4 Ementário Por Disciplina


1º Período

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Fundamentos de
Matemática Elementar I semanais: 6 120 h/a 100 horas

Ementa: Critérios de divisibilidade. Números primos e compostos: decomposição de


números compostos em fatores primos. Múltiplos e divisores: MMC e MDC. Operações com
números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais: adição, subtração, multiplicação,
divisão, potenciação e radiciação. Equações, sistemas de equações e Equações
biquadradas. Equações irracionais. Operações com monômios. Polinômios: Adição,
Subtração, Multiplicação e divisão. Produtos Notáveis e fatoração. Frações algébricas.

45
Razão, proporção, divisão em partes proporcionais, regra de três simples e composta.
Porcentagem. Operações com conjuntos: união, intersecção, diferença e conjunto
complementar. Intervalos reais.
Bibliografia Básica:
DEMANA, F. D.; WAITS, B. K.; FOLEY, G. D.; KENNEDY, D. Pré-cálculo. 2ª ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
PAIVA, Manoel. Matemática Paiva – Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – volume 1, 8ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar:
SAFIER, Fred. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA,
Nilze de. Matemática Ciências e Aplicações: ensino médio. Vol. 1. 9ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2016.
ANDRINI, Álvaro; VASCONCELLOS, Maria José. Novo Praticando Matemática. Vol. 1. São
Paulo: Editora do Brasil, 2002.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Geometria Plana
semanais: 6 120 h/a 100 horas

Ementa: Noções e Proposições Primitivas. Segmento de Reta. Ângulos. Paralelismo.


Perpendicularidade. Triângulos: conceito, elementos, classificação, congruência; Pontos
Notáveis de um Triângulo; Teorema de Tales. Semelhança de triângulos, Triângulos
Retângulos; Triângulos quaisquer. Quadriláteros Notáveis. Polígonos e seus elementos.
Circunferência: ângulos; comprimento. Círculos. Perímetros e áreas de figuras Planas.
Bibliografia Básica:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José N.; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 9,
9ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2013.
REZENDE, Eliane Quelho F.; QUEIROZ, Maria Lúcia B.; Geometria Euclidiana Plana e
Construções Geométricas. 2ª edição. Editora Unicamp, 2008.
LIMA, Elon Lages. Medida e forma em Geometria. 4ª edição. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2009.
Bibliografia Complementar:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José N.; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 9,
8ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2005.
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; Matemática vol. Único: Ensino
Médio. 4ª Ed. 2007, Editora Atual.
BARBOSA, João Lucas M.; Geometria Euclidiana Plana. 10ª edição. Rio de Janeiro:
Sociedade Brasileira de Matemática, 1984.
MLODINOW, Leonard. A janela de Euclides. 2ª edição. Editora Geração Editorial, 2004.
LINDQUIST, M.M., SHULTE, A.P.(org.). Aprendendo e ensinando geometria. Tradução
Hygino H.
Domingues. São Paulo: Atual, 1994.

46
KNIJNIK, Gelsa; BASSO, Marcus Vinícius de Azevedo; KLUSENER, Renita.; Aprendendo e
Ensinando Matemática com o Geoplano. 2ª eidção. Editora Unijui, 2004.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Fundamentos
Filosóficos da Educação semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Matrizes epistemológicas e tendências contemporâneas da educação. Filosofia e


Filosofia da Educação. O homem e suas relações com o mundo. Educação como problema
filosófico. Pressupostos filosóficos que fundamentam as concepções de educação.
Educação, ideologia e contra ideologia. Filosofia da Educação: sua importância na
formação do educador.

Bibliografia Básica:
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática. 1994.
LUCKESI, C. C. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez. 1995.
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna. 2002.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna. 1996.
CHAUÍ, M. et al. Primeira filosofia: lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense. 1984.
CHISHOLM, R. Teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar. 1989.
COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo:
Saraiva. 2006.
SAVIANI, D. Educação do senso comum à consciência filosófica. 7. ed. São Paulo: Cortez.
1986.
SEVERINO, Antônio. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1993.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Educação para
Diversidade semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Estudo da Educação Especial e seus Fundamentos Teóricos: os sujeitos, os


desafios sociais e as possibilidades de educação inclusiva. A diversidade étnico-cultural de
grupos sociais constituintes da sociedade brasileira: afro-brasileiros, indígenas,
campesinos. Diversidade, pluralidade, diferenças e desigualdades na sociedade: gênero e
orientação sexual, religião, geração e suas implicações na educação escolar
Bibliografia Básica:
MANTOAN, M. T. (2001). (Org.) Caminhos pedagógicos da inclusão. São Paulo: Memnon.
GOMES, Nilma Lino; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. Experiências étnico-culturais
para a formação de professores. Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2002
47
DAYRELL, Juarez. (org.) Múltiplos Olhares sobre Educação e Cultura. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 1996
GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de (org). Diversidade, cultura e educação: olhares
cruzados. São Paulo: Biruta, 2003.
FÁVERO, Osmar; IRELAND, Timothy Denis (orgs). Educação como exercício de
diversidade. – Brasília : UNESCO, MEC, ANPEd, 2005. 476 p. – (Coleção educação para
todos; 6).
Bibliografia Complementar:
BARROS, José Márcio (org.) Diversidade Cultural: da proteção à promoção. Belo
Horizonte: Autêntica, 2008
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
Curriculares Nacionais: pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília-DF, 1997.
______. Ministério da Educação. SEPPIR. INEP. Diretrizes Curriculares para a educação
das relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura afro-brasileira e africana.
Brasília-DF, 2004.
OLIVEIRA, Luzia de Fátima Medeiros de. Formação docente na escola inclusiva: diálogo
como fio tecedor. Porto Alegre/RS: Editora Meditação, 2009
SOARES, Leôncio. Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de
jovens e adultos.
KABENGELE, Munanga (ORG). Superando o Racismo na escola. 2ª edição revisada.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2005.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Prática
Pedagógica I - Introdução à semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.
Prática Docente

Ementa: Iniciação na docência: atratividade x rejeição. Breve contextualização histórica da


profissão docente. Papel social e função ética e política do professor. Resgate da memória
educativa. Construção do memorial. Visita às escolas de Educação Básica para observação
do cotidiano escolar.
Bibliografia Básica:
DAYRELL, J. Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG,
1996.
DINIZ, J. P. Formação de professores – Pesquisas, representações e poder. Belo
Horizonte. Autêntica, 2 ed. , 2007.
LIBÂNEO, J. Adeus professor, adeus professora: novas exigências educacionais e
profissão docente. 5. Ed. Cortez
Bibliografia Complementar:
BRANDÃO, C.R. (Org.) O Educador: Vida e morte. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2002.
TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Editora Vozes, 2002.
VASCONCELLOS, C. dos S. Para onde vai o Professor? - Resgate do Professor como
Sujeito de Transformação, 12a ed. São Paulo: Libertad, 2004.
48
VEIGA, I. P. A. (org.) Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas/SP: Papirus,
1998.
VICENTINI, P. P.; LUGLI, R. G. Como se preparavam os professores para o ensino? In: As
instituições em formação. História da profissão docente no Brasil: representações em
disputa. São Paulo: Editora Cortez, 2009. p. 27-66

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Português
Instrumental semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Técnicas de leitura e interpretação de textos; pressupostos, implícitos e


inferências, a ironia e outros recursos persuasivos. Elementos contextuais: emissor,
interlocutor, objetivo, suporte, características do gênero, da linguagem, estruturação e tipo
de gênero textual. Mecanismos de compreensão e de construção da textualidade no texto
referencial. A interlocução no texto referencial: autoria; finalidade do texto; seleção e
organização da informação. Intertextualidade (paródia, paráfrase); o plágio e a autoria nos
textos acadêmicos científicos. A polifonia no texto referencial. Aspectos linguísticos:
acentuação, pontuação, ortografia, emprego de palavras, concordância e regência verbais e
nominais. Redação técnica e científica: oficial (correspondências e documentos). Normas
gerais para a elaboração de documentos: correção gramatical; clareza; sobriedade;
precisão; impessoalidade. Relatório para fins acadêmicos, resumo, resenha, curriculum
vitae. A organização micro e macroestrutural do texto: coesão e coerência. Elaboração de
texto acadêmico aplicado à área do curso.
Bibliografia Básica:
FARACO, Carlos Alberto. TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes
universitários. Petrópolis: Vozes, 2002.
GOLD, Miriam. Redação Empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
KOCH, Ingedore. ELIAS, Vanda. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006.
MACHADO, Anna Rachel. LOUSADA, Eliane. ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Planejar
gêneros acadêmicos – Leitura e produção de textos acadêmicos. São Paulo: Parábola,
2005.
MOTTA-ROTH, Désirée. HENDGENS, Graciela Rabuske. Produção Textual na
universidade. São Paulo: Parábola, 2010.
Bibliografia Complementar:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Lucerna, 1999.
BELTRAO, Odacir; BELTRAO, Mariuza. Correspondência: linguagem & comunicação:
oficial, empresarial, particular. 19. ed. rev. e atual São Paulo: Atlas, 1993.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. 2. ed. rev. e
ampl. SP, Moderna, 2001.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Papirus, 2001.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
16.ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p
49
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna, 17. ed. RJ, FGV, 1996.
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo:
Scipione, 1991.
KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem, São Paulo, Ed. Cortez, 1987
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: para cursos de contabilidade, economia
e administração. 5º edição. São Paulo: Atlas, 2005.
TURABIAN, Kate L. Manual para redação. São Paulo, Martins Fontes, 2000.
ZAMBONI, Lilian M. Simões. Cientistas, jornalistas e a divulgação científica. Subjetividade e
heterogeneidade no discurso da divulgação científica. Campinas, Ed. Fapesp/Autores
associados, 2001.
2º Período

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Fundamentos de
Matemática Elementar II semanais: 6 120 h/a 100 horas

Ementa: Plano Cartesiano; Produto Cartesiano; Relação; Domínio e Imagem de uma


Relação; Função; função bijetora; função par e ímpar. Função Afim; função inversa; função
composta; Função Quadrática; Inequações; Função definida por várias sentenças; Função
Modular; Função Exponencial; Logaritmos, Função Logarítmica. Sequências: Progressão
aritmética e Progressão geométrica.
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos. Fundamentos de Matemática Elementar – volume 1, 8ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI Carlos; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática
Elementar – volume 2, 9ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar – volume 4, 7ª
edição. Editora Atual, São Paulo: 2004.
STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; PÉRIGO, Roberto.; ALMEIDA,
Nilze de.; Matemática Ciência e aplicações, vol. 1, Editora Atual, ano 2006, 4ª Ed.
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; Matemática vol. Único: Ensino
Médio. 4ª Ed. 2007, Editora Atual.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações – Ensino Médio, vol 1, Editora
Ática, ano 2007.
LIMA, Elon Lages. Logaritmos. Coleção do Professor de Matemática, SBM. Rio de Janeiro:
IMPA, 1996.
DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 4ª edição. São Paulo: Atual,
2003.
LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática,
SBM, Vol. 1,2,3. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.

50
Nº aulas Carga horária: Carga horária:
Disciplina: Geometria Espacial
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Geometria de posição; Conceitos primitivos e postulados. Posições relativas entre


retas, plano e entre retas e planos. Diedros e Triedros. Poliedros convexos. Teorema de
Euller para poliedros. Poliedros de Platão. Poliedros regulares. Áreas e Volumes: Prismas.
O Princípio de Cavalieri. Cilindro. Cone. Pirâmide, Troncos. Esfera. Inscrição e circunscrição
de sólidos.
Bibliografia Básica:
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau.; Fundamentos de Matemática Elementar –
volume 10, 6ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2005.
CARVALHO, Paulo Cezar Pinto. Introdução a Geometria Espacial. 4ª Edição, Sociedade
Brasileira de Matemática –SBM, 2002.
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; PÉRIGO, Roberto.; ALMEIDA,
Nilze de.; Matemática Ciência e aplicações vol. 2. Editora Atual, ano 2006, 4ª Ed.
Bibliografia Complementar:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações – Ensino Médio, vol 2. Editora
Ática, ano 2007.
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; Matemática vol. Único: Ensino
Médio. 4ª Ed. 2007, Editora Atual.
LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática,
SBM, Vol. 1,2,3. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
LIMA, Elon Lages. Medida e forma em Geometria. 4ª edição. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2009.
COUTINHO, Lázaro. Convite as Geometrias não Euclidianas. 2ª edição, 2001. Editora
Interciência.
BARBOSA, Ruy Madsen. Descobrindo a geometria fractal para a sala de aula. Editora
Autêntica, ano 2002, 1ª Ed.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Geometria Analítica I
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Ponto: Coordenadas cartesianas no plano, distância entre dois pontos, ponto médio
de um segmento, baricentro, condição de alinhamento de três pontos. Reta: equação
reduzida da reta, equação geral da reta, equação segmentária, equação paramétrica,
intersecção de retas, paralelismo, perpendicularismo, Inequações do 1º grau com duas
variáveis, ângulos entre reta, distância de ponto a reta, área de triângulo. Circunferência:
equação reduzida da circunferência, equação geral da circunferência, posições relativas
entre ponto e circunferência,, Inequações do 2º grau com duas variáveis, posições relativas
entre duas circunferências, tangência. Cônicas: elipse, hipérbole e parábola.
Reconhecimento de uma curva através de sua equação.

51
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar – volume 7, 5ª edição. São Paulo:
Editora Atual, 2005.
IEZZI, Gelson. DOLCE, Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; PÉRIGO, Roberto.; ALMEIDA, Nilze
de. Matemática Ciência e aplicações – vol. 3. Editora Atual, ano 2006, 4ª Ed.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações – Ensino Médio, vol 3, São Paulo:
Editora Ática, 2007.

Bibliografia Complementar:
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; Matemática vol. Único: Ensino
Médio. 4ª Ed, São Paulo: Editora Atual, 2007.
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994.
PAIVA, Manoel. Matemática – Vol. 3. São Paulo: Editora Moderna, 1995.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Construções
Geométricas semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Construções geométricas elementares usando régua e compasso: transporte de


segmentos e ângulos, mediatriz, bissetriz, retas paralelas, retas perpendiculares. Divisão de
ângulos. Divisão de segmentos retilíneos. Construção de triângulos e quadriláteros usando
régua e compasso. Circunferência: traçados básicos, divisão em partes proporcionais e
tangentes. Construções de Polígonos regulares inscritos, circunscritos e estrelados. Lugares
Geométicos. Concordância: Arcos concordando com retas, concordância de arcos com
arcos, traçado de ovais e espirais.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Bejamim de A.; Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio,
2008.
REZENDE, Eliane Quelho F.; QUEIROZ, Maria Lúcia B.;Geometria Euclidiana Plana e
Construções Geométricas.2ª edição. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2008.
RICH, Barnett.; Teoria e problemas de geometria. 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar:
PUTINOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. Volume 1, 2 e 3.
Editora Scipione. 2ª edição. São Paulo 1991.
WAGNER, Eduardo, com a colaboração de José Paulo Q. Carneiro. Construções
Geométricas. 6ª Edição. Publicação Sociedade Brasileira de Matemática – SBM 2001.
LOPES, Elizabeth Teixeira. Desenho Geométrico. São Paulo: Scipione, 1992

Disciplina: Prática Pedagógica II – Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Planejamento e Prática
Pedagógica semanais: 2 40 h/a

52
33 h : 20 min.

Ementa: A organização do trabalho pedagógico. Gestão democrática na escola.


Planejamento da escola: regimento, PPP, PDE. Instâncias de democratização da escola:
conselho de classe, conselho escolar, grêmio estudantil, associação de pais e mestres. O
planejamento e seus componentes. Pesquisa de campo em escolas de educação básica
para conhecer a organização da escola. Observação, pesquisa e construção de relatório.
Seminário para apresentação dos dados coletados
Bibliografia Básica:
VASCONCELLOS, C. dos. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
Político-pedagógico. 16. ed. São Paulo: Libertad, 2006.
LIBANEO, Jose Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. rev. e ampl.
Goiânia: Alternativa, 2004.
VEIGA, Ilma Passos D’Alencastro. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção
possível. São Paulo: Papirus, 2001.
Bibliografia Complementar:
DALMÁS, Angela. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e
avaliação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994
GANDIN, Danilo; GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. 6. ed.
Petrópolis,RJ: Vozes, 2003.
PADILHA, J. Planejamento Dialógico. São Paulo: Cortez/IPF, 2001.
LUCK, Heloisa. Et al. Escola Participativa: o trabalho do gestor escolar. Petrópolis: Vozes,
2005.
GADOTTI, Moacir. Organização do trabalho escolar. São Paulo: Ática,1996.
SAVIANI, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. Campinas-SP: Autores Associados.
(1994).
VIEIRA, Sofia Lerche (Org.); CLAUDIA DAVIS... [ET AL.]. Gestão da escola: desafios a
enfrentar. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Libras I
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Gramática: Fonologia das línguas de sinais: Configuração de mãos; movimento;


orientação/direcionalidade; ponto de articulação; expressões não manuais (facial/corporal).
Diferentes tipos de frases em libras. Espacialização: objetos, pessoas e diferentes tipos de
ambientes como: casa, escola, escritório e outros; Vocabulário: Noções básicas da língua de
sinais brasileira: Alfabeto manual , números cardinal, fixos e ordinal; saudação e
apresentação em libras em contexto formal e informal; Educação dos surdos: Libras língua
natural do surdo; Histórico da educação dos surdos no mundo e no Brasil deste a idade
média aos dias atuais; Conceitos de comunidade, cultura e identidade surda. Leis:
Organização cultural e a política educacional dos surdos no Brasil;Lei 10.436/02 Decreto
5626/05.
Bibliografia Básica:

53
CAPOVILLA, Fernando César.RAPHAEL, Walkiria Duarte. MAURICIO, Aline Cristina L.
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. Volumes 1- 2. São Paulo. Edusp. 2009.
FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor
instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP,
2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguísticas e Filologia, 1005.
Caderno Pedagógico I e II Curso de Libras- CEFET SC
Disponível em:
http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/videos/apostilas/apostia_libras_basico.pdf
Acesso em: 29/06/17
GESSER. A. LIBRAS: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial. 2009
MOURA, Maria Cecilia de. VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena. CAMPOS, Sandra Regina
Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo, Santos Editora. 2008.
REIS, Flaviane, Professor Surdo: a política e a poética da transgressão pedagógica.
Florianópolis: USFC/GES/CED – Dissertação de Mestrado, 2006. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/88409/236323.pdf?sequence=1
Acesso em 29/06/17
3º Período

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Fundamentos de
Matemática Elementar III semanais: 6 120 h/a 100 horas

Ementa: Trigonometria no triângulo retângulo. Trigonometria na Circunferência. Adição de


arcos e arcos duplos. Funções trigonométricas: seno, cosseno, tangente, secante,
cossecante e cotangente. Números Complexos: forma algébrica e trigonométrica. Operações
com números complexos. Polinômios. Equações polinomiais ou algébricas.
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 3, 8ª edição. Editora Atual,
São Paulo: 2004.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 6, 7ª edição. Editora Atual,
São Paulo: 2005.
AMORIM, Jodete; SEIMETZ, Rui; SCHIMITT, Tânia; Trigonometria e Números Complexos.
Editora UnB. Edição 2006.
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; PÉRIGO, Roberto.; ALMEIDA,
Nilze de.; Matemática Ciência e aplicações - vol. 2, Editora Atual, ano 2006, 4ª Ed.
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; PÉRIGO, Roberto.; ALMEIDA,
Nilze de.; Matemática Ciência e aplicações - vol. 3, Editora Atual, ano 2006, 4ª Ed.
Bibliografia Complementar:
54
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; Matemática vol. Único: Ensino
Médio. 4ª Ed. 2007, Editora Atual.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações – Ensino Médio, vol. 2. Editora
Ática, ano 2007.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações – Ensino Médio, vol. 3. Editora
Ática, ano 2007.
LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática,
SBM, Vol. 1. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática,
SBM, Vol. 2. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
LIMA, Elon Lages. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática,
SBM, Vol. 3. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
CARMO, Manfredo Perdigão; MORGADO, Augusto César; WAGNER, Eduardo.
Trigonometria e Números Complexos. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Matemática, 2001.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Geometria Analítica II
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Vetores no plano e no espaço V3. Operações com vetores. Norma e ângulos.
Produto escalar, vetorial e misto. Sistemas de coordenadas. Mudanças de coordenadas.
Estudo analítico da reta e do plano, com tratamento vetorial. Posições relativas de retas e
planos. Interseções e distâncias. Ângulos entre duas retas, entre dois planos; entre uma reta
e um plano. Cônicas. Superfícies quadráticas.
Bibliografia Básica:
CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um tratamento Vetorial. Editora
Pearson Education. Edição 3ª Ed. 2005.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica. Editora Makron Books. 2ª
Edição, 1987.
LORETO, Ana Célia da Costa; JUNIOR, Armando Pereira Loreto. Vetores e Geometria
Analítica: teorias e exercícios. 1ª ed. Editora LCTE, 2005.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Antônio Santos. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Editora Atual, 1982. 2ª
Ed.
CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
KLÉTÉNIK, D. Problemas de geometria analítica. Belo Horizonte, Villa Rica, 1993.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Introdução à Lógica
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

55
Ementa: Noções de lógica: proposição, negação, conectivos, condicionais, tautologias,
implicação, equivalência, quantificadores. Sistema dedutivo: elemento primitivo, definição,
axioma, lema, teorema, proposição e corolário. Técnicas de demonstração: direta, por
contraposição, por contradição, por exaustão, de existência, de unicidade.

Bibliografia Básica:
CAPUTI, A. MIRANDA, D. Bases Matemáticas. Link:
http://gradmat.ufabc.edu.br/disciplinas/bm/ (olhar como escrever a referência)
COPI, Irwing M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 2001.
FILHO, Edgar de Alencar. Introdução à lógica. São Paulo: Nobel, 2000.
SANT’ANNA, Adonai S. O que é uma definição. São Paulo: Manole, 2005.
Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, Hygino H. IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 4ª edição. São Paulo: Atual,
2003.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

Disciplina: Prática Pedagógica III Nº aulas Carga horária: Carga horária:


- Tópicos em Educação
Matemática I semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Educação Matemática enquanto área de conhecimento. Tendências Internacionais e


Nacionais em Educação Matemática. Tópicas em Educação Matemática I: História da
Educação Matemática; Informática na Educação Matemática; Etnomatemática; Educação
Matemática Crítica. Filosofia da Educação Matemática.

Bibliografia Básica:
BICUDO, M.A.V.; Educação Matemática. Editora Centauro. Edição 2ª ED. 2005.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani e BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação
Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
BICUDO, M. A. V. Um ensaio sobre concepções a sustentarem sua prática pedagógica
e produção de conhecimento. In: FLORES, R. F.; CASSIANI, S. (Eds.). Tendências
Contemporâneas nas Pesquisas em Educação Matemática e Científica: sobre
linguagens e práticas culturais. Campinas: Mercado das Letras, 2013.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani. Filosofia da Educação Matemática. Coleção
Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte. Autêntica. 2011.
D’AMBROSIO, Ubiratan.; Etnomatemática elo entre as tradições e a modernidade.
Editora: Autêntica. 1ª edição. 2001.
D’AMBROSIO, Ubiratan; Educação Matemática: Da teoria à Prática. Editora Papirus.
Edição 1996.
MIGUEL, Antônio; MIORIM Maria Ângela. História na Educação Matemática: Propostas e
desafios. Coleção Tendências em Educação Matemática. Belo Horizonte. Autêntica. 2005.
SKOVSMOSE, Ole. Educação Matemática Crítica - a Questão da Democracia. Campinas:
Papirus, 2001, Coleção Perspectivas em Educação Matemática, SBEM, 160 p.

56
SKOVSMOSE, Ole. Desafios da reflexão em educação matemática crítica. Papirus,
2017, Coleção Perspectivas em Educação Matemática, SBEM.
Bibliografia Complementar:
MORAES, M.S.S.; Educação Matemática e temas político sociais. Editora Autores
Associados. 1ª Edição.
HUNTE, J.C. Sanchez; BRAVO, J.A.F.; O ensino de Matemática: Fundamentos teóricos e
bases psicopedagógicos. Editora Artmed, edição 2006.
SURTHERLAND, R.; Ensino eficaz de Matemática. Editora Artmed. Edição 2009
DAMBROSIO, B. S.; MIARKA, R. (Org(s)). Clássico da Educação Matemática Brasileira:
múltiplos olhares. Campinas – SP: Mercado de Letras. 2016.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Psicologia do
Desenvolvimento e da Aprendizagem semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Campo e objeto da psicologia. A relação entre Psicologia e Educação.


Contextualização histórica da Psicologia como área de conhecimento científico. A Psicologia
da Educação e sua evolução no Brasil. As contribuições da Psicologia da Educação na
formação e trabalho docente. Abordagens teóricas em Psicologia e suas principais implicações
para a prática pedagógica: perspectivas psicanalítica, comportamental, psicogenética e
histórico-cultural. Tendências na Psicologia da Educação para a compreensão de questões
atuais relacionadas aos processos de aprendizagem e ensino. Interações homem-máquina e
virtualidade.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias:
uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo
sócio-histórico. 5. Ed. São Paulo: Scipione, 2010.
PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas.
Lisboa: Dom Quixote, 1977.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. Psicologia pedagógica. 3.
Bibliografia Complementar:
COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e educação:
psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médica, 1996.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo
dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a
educação. 10. ed. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2004.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. M. R. D. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez. 1994.
PATTO, M. H. S. Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo. 1986.
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense. 1990.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

57
________. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Libras II
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Gramatica: Sintaxe espacial e os elementos que constituem os sinais. noções sobre
a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação. Vocabulário:
Adjetivos na libras. Pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, adverbio de lugar,
tempo, modo, dúvida, afirmação, negação e intensidade na libras. Verbos. Educação dos
surdos: Noções da escrita de sinais; Abordagem oralista e o Bilinguismo; Língua Brasileira de
Sinais; Surdez como diferença; O estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão
inclusiva da educação. O implante coclear prós e contras. Função do interprete em sala de
aula.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando César.RAPHAEL, Walkiria Duarte. MAURICIO, Aline Cristina L.
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue. Volumes 1- 2. São Paulo. Edusp. 2009.
FELIPE, Tanya A; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor
instrutor – Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC: SEESP, 2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
Bibliografia Complementar:
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguísticas e Filologia, 1005.
Caderno Pedagógico I e II Curso de Libras- CEFET SC
Disponível em: http://www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes/videos/apostilas/apostia_libras_basico.pdf
Acesso em: 29/06/17
GESSER. A. LIBRAS: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo, Parábola Editorial. 2009
MOURA, Maria Cecilia de. VERGAMINI, Sabine Antonialli Arena. CAMPOS, Sandra Regina
Leite de. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo, Santos Editora. 2008.
REIS, Flaviane, Professor Surdo: a política e a poética da transgressão pedagógica.
Florianópolis: USFC/GES/CED – Dissertação de Mestrado, 2006. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/88409/236323.pdf?sequence=1
Acesso em 29/06/17
4º Período

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Cálculo Diferencial e
Integral I semanais: 6 120 h/a 100 horas

Ementa: Limite e Continuidade. Derivada: definição, regras de derivação, derivabilidade e


continuidade, regra da cadeia, derivada como taxa de variação, diferencial, derivadas de
ordem superior, derivação implícita, aplicações da derivada, teorema de Rolle, teorema do
58
valor médio. Integral: somas de Riemann e definição, teorema fundamental do cálculo.
Aplicações da integral: áreas e volumes. Técnicas de integração: integração por partes,
integrais trigonométricas, substituição trigonométrica, integração por frações parciais. Integral
imprópria.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo - Vol. 1, 7ª edição. Editora Cengage Learning, 2013.
ANTON, Howard.; Cálculo volume 1. Editora artmed. 10º Edição, 2014.
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994.

Bibliografia Complementar:
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A, Editora Makron Books, Edição 6ª ED. 2006
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol1 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José.; Fundamentos de Matemática
Elementar – volume 8, 6ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2005.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª edição. Editora LTC. São Paulo: 2008.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Álgebra Linear I
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Base e dimensão.


Bibliografia Básica:
BOLDRINI, C. COSTA, S. I. R. FIGUEIREDO, W. WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª Edição.
São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986.
CALLIOLI, C. A. DOMINGUES, H. H. COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª edição.
São Paulo: Editora Atual, 1990.
IEZZI, G. HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar, Volume 4. 7ª Edição. São
Paulo: Editora Atual, 2004.
LIPSCHUTZ, S. LIPSON, M. Álgebra Linear. Tradução: Claus Ivo Doering. 4ª Edição. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 10ª Edição. Porto Alegre: Bookmann,
2010.
BUENO, H. P. Álgebra Linear: Um segundo curso. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2006.
LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 2ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.
MACHADO, A. S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2ª Edição. São Paulo: Editora Atual,
1982.
STEINBRUCH, A. WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1997.

59
Nº aulas Carga horária: Carga horária:
Disciplina: Estatística I
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: População e amostra. Tipos de variáveis, medidas de tendência central e medidas de


dispersão. Tabelas de dados brutos e de frequência. Gráficos: (setor, histograma, boxplot),
interpretação de tabelas e gráficos, quantis, percentis, comparação entre variáveis e medidas.
Utilização de um software estatístico.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São Paulo: Atual, 2002.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed. 2005.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª edição. Editora Atual,
São Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar:
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; PÉRIGO, Roberto.; ALMEIDA, Nilze
de.; Matemática Ciência e aplicações vol. 3, Editora Atual, ano 2006, 4ª Ed.
SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto e Aplicações – Ensino Médio, vol 1, Editora Ática,
ano 2007.
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; Matemática vol. Único: Ensino
Médio. 4ª Ed. 2007, Editora Atual.
Revista Nova Escola – (EDITORA ABRIL)
Revista do Professor de Matemática- RPM (SBM)
Educação Matemática em Revista (SBEM)

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Prática Pedagógica IV -
Tópicos em Educação Matemática II semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Educação Matemática enquanto campo de pesquisa. Tópicas em Educação


Matemática II: Resolução de Problemas; Avaliação em Educação Matemática Formação de
Professores de Matemática; Modelagem Matemática; Análise de Livros didáticos de
Matemática.
Bibliografia Básica:
BASSANEZI, Rodney Carlos. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova
estratégia. São Paulo. Contexto. 2010
BARBOSA, Jonei Cerqueira; CALDEIRA, Ademir Donizeti; ARAUJO, Jussara de Loiola.
Modelagem matemática na educação matemática brasileira: pesquisas e práticas
educacionais. Recife. SBEM. 2007.
BIEMBENGUT, Maria Sallet. Modelagem matemática no ensino. São Paulo. Contexto. 2011
BORBA, Marcelo de Carvalho, ARAUJO, Jussara Loyola. Pesquisa Qualitativa em Educação
Matemática. Belo Horizonte. Autêntica. 2013.
D’AMBROSIO, Ubiratan; Educação Matemática: Da teoria à Prática. Editora Papirus. Edição
1996.

60
BICUDO, M.A.V.; Educação Matemática. Editora Centauro. Edição 2ª ED. 2005.
BICUDO, Maria Aparecida Viggiani e BORBA, Marcelo de Carvalho. Educação Matemática:
pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004.
ONUCHIC, L. R. Ensino-Aprendizagem de Matemática através da Resolução de Problemas.
In: BICUDO, M. A. (Org.). Pesquisa em Educação Matemática: Concepções e Perspectivas.
São Paulo: UNESP, 1999. 313p.
ONUCHIC, L. R. Tópicos Especiais: Resolução de Problemas - Teoria e Prática: Disciplina de
Pós-graduação, 28 fev. – 30 jun. de 2011. 5f. Notas de Aula. Impresso.
ONUCHIC, L. R; ALLEVATO, N.S.G HÖPNER, F.C; JUSTULIN, A.M (Orgs.) Resolução de
problemas: teoria e prática. Jundiaí: Pacco Editorial, 2014.
ONUCHIC, L. R.; ALLEVATO, N. S. G. Pesquisas em Resolução de Problemas: caminhos,
avanços e novas perspectivas. BOLEMA - Boletim de Educação Matemática, Rio Claro, v. 25,
n. 41, p. 73–98, 2011.
POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. 1945. Título em inglês: “How to solve it: a new
aspect of mathematical method”. Tradução de Heitor Lisboa Araújo. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995.
Bibliografia Complementar:
MORAES, M.S.S.; Educação Matemática e temas político sociais. Editora Autores Associados.
1ª Edição.
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula.
Editora: Autêntica. Ano: 2003. Edição: 1.
D’AMBROSIO, Ubiratan.; Etnomatemática elo entre as tradições e a modernidade. Editora:
Autentica. 1ª edição. 2001.
FIORENTINI, Dario (org). Formação de professores de matemática, explorando novos
caminhos com outros olhares. Campinas: Editora Mercado de Letras. (2003).
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª
ed. Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
BORBA, M. de Carvalho.; Tendências internacionais em formação de professor de
Matemática. Editora: Autêntica, 2006.
HUNTE, J.C. Sanchez; BRAVO, J.A.F.; O ensino de Matemática: Fundamentos teóricos e
bases psicopedagógicos. Editora Artmed, edição 2006.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Introdução à programação
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Introdução a Lógica de Programação; Conceituação de tipos de dados e variáveis;


Desenvolvimento de algoritmos; Instruções e comandos básicos; Operadores lógicos e
aritméticos; Estruturas Condicionais; Estruturas de Repetição; Estudo de uma linguagem de
programação.
Bibliografia Básica:
FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1999.
MEDINA, M; FERTIG, C. Algoritmos e Programação: Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
Novatec, 2005.

61
FARRER, H. et al. Pascal Estruturado. Coleção: Programação Estruturada de
Computadores. 3. ed., LTC, 1999.

Bibliografia Complementar:
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. São Paulo: LTC, 2007.
FINGER, M. Lógica para Computação. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
LOPES, A. Introdução a Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
CORMEN, T. H., LEISERSON; RIVEST, R. L., STEIN, C. Algoritmos: Teoria e Prática. 3. ed.
Elsevier, 2012.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 3 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Didática
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Os fundamentos e a ação docente nas diferentes tendências pedagógicas e sua


contextualização na contemporaneidade. Introdução à Didática: objeto de estudo, histórico e
concepções. Relações conteúdo-método, teoria-prática, escola-sociedade, professor-aluno. A
formação do professor pesquisador. Técnicas de ensino e recursos didáticos e metodologias
ativas. Educação e novas tecnologias. A violência e a indisciplina no espaço escolar.
Bibliografia Básica:
CANDAU, V. (Org.) Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação,
2009.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez. 30 reimpressão, 1994.
VEIGA, Ilma P. A. (org.) Repensando a Didática. Campinas/SP: Papirus, 2006.
Bibliografia Complementar:
KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas (SP): Papirus,
2007.
VASCONCELLOS. C. dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 17 ed. São Paulo:
Libertad, 2005.
VEIGA, I. P.A. (org.). Técnicas de Ensino: por que não?. Campinas: Papirus, 1995.
______. Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 1996.
TARDIF, M. e LESSARD. C. O Trabalho Docente: elementos para uma teoria da docência
como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: História da Educação
Brasileira semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: A história da educação no Brasil: iniciação à leitura historiográfica discutindo o lugar


da história na formação do educador e do cidadão. A análise histórica das raízes da educação
brasileira nos contextos socioculturais, visando identificá-los com os atuais modelos de escola.
62
As reformas da educação básica nos anos 90 no contexto do neoliberalismo. O papel do
estado e da sociedade civil na busca de soluções para a educação básica.
Bibliografia Básica:
GHIRALDELLI Jr, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Barueri/SP: Manole,
2003.
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação. Petrópolis: Vozes, 1998.
SC HELBAUER, Analete Regina; LOMBARDI, José C; MACHADO, Maria Cristina Gomes (orgs).
Educação em debate: perspectivas, abordagens e historiografia. Campinas/SP: Autores
associados, 2006.
PA RO, Vitor Henrique. Escritos sobre educação. São Paulo: Xamã, 2001.
Bibliografia Complementar:
SCHELBAUER, Analete; STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara (orgs).
Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. 2 : século XIX. Petrópolis/RJ: Vozes, 2005.
MIGNOT, Ana Chrystina Venancio; STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara
(orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil, vol. 3 : século XX. Petrópolis/RJ: Vozes,
2005.
XAVIER, Mª Elizabete Sampaio Prado (org.). História da educação: a escola no Brasil. São
Paulo: FTD, 1994. p. 206-303. (Ensinar e Aprender).
PATTO, Maria Helena. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações
entre educação e estrutura econômica social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1989.
5º Período

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Cálculo Diferencial e
Integral II semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Equações Paramétricas e Coordenadas Polares: curvas definidas por equações


paramétricas, cálculo com curvas parametrizadas, coordenadas polares, áreas e comprimentos
em coordenadas polares. Sequências e Séries numéricas. Funções de várias variáveis:
domínio, imagem e gráfico, curvas e superfícies de nível, limite e continuidade, derivada total e
parcial, derivadas parciais de ordem superior, teorema de Schwarz (ou Teorema de Clairaut),
regra da cadeia, derivada direcional e vetor gradiente, plano tangente às superfícies,
problemas de máximos e mínimos – Teorema do Hessiano e multiplicadores de Lagrange.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª e 7ª edição. Editora Cengage Learning, 2009, 2014.
ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 10º Edição. 2014.
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora Harbra. Edição 3ª ED.
1994.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron Books, Edição 2ª Ed. 2007.
63
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC. São Paulo: 2000
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Editora
LTC. 7ª Edição. 2002.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Álgebra Linear II
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Transformações lineares. Espaços com produto interno e operadores lineares em


espaços com produto interno. Formas bilineares e quadráticas reais. Autovalores e autovetores.
Diagonalização de operadores lineares e aplicações. Forma canônica de Jordan.
Bibliografia Básica:
BOLDRINI, C. COSTA, S. I. R. FIGUEIREDO, W. WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3ª Edição.
São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1986.
CALLIOLI, C. A. DOMINGUES, H. H. COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª edição.
São Paulo: Editora Atual, 1990.
LIPSCHUTZ, S. LIPSON, M. Álgebra Linear. Tradução: Claus Ivo Doering. 4ª Edição. Porto
Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar:
ANTON, H. RORRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Edição. Porto Alegre: Bookmann,
2001.
BUENO, H. P. Álgebra Linear: Um segundo curso. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Matemática, 2006.
LIMA, Elon Lages. Álgebra Linear. 2ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.
MACHADO, A. S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2ª Edição. São Paulo: Editora Atual,
1982.
STEINBRUCH, A. WINTERLE, P. Introdução à Álgebra Linear. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1997.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Prática Pedagógica V –
Laboratório de Educação Matemática semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Concepções de Laboratório de Educação Matemática (LEM); O perfil do LEM para as


escolas de ensino fundamental e médio; O papel desse laboratório para aprendizagem da
matemática no ensino básico; Etapas para a montagem de um LEM na escola; dinâmica de
funcionamento; atividades propostas. Metodologias de Ensino e Aprendizagem da Matemática:
Projetos transdisciplinares e Jogos matemáticos. Produção, reflexão e avaliação de material
didático concreto voltado para o ensino de geometria, álgebra e aritmética no ensino
fundamental. Elaboração de projetos interdisciplinares e atividades investigativas para a sala de
aula. Elaboração de oficinas pedagógicas para o ensino fundamenta.
Bibliografia Básica:
LORENZATO, Sérgio. O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. 1ª
64
Edição – 2006.
ARANAO, I.V.D.;A Matemática através de brincadeiras e jogos. Editora Papirus. 3ª edição.
MEC/SEM. Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental. (1999).
Minas Gerais – SEE. Programas de Ensino para o Ensino Fundamental 6º ao 9º ano - BH.
2008.
Minas Gerais - SEE Proposta Curricular: Matemática – Ensino Fundamental e Médio – CBC.
Belo Horizonte, 2008.
Bibliografia Complementar:
RÊGO, Rogéria Gaudêncio,; RÊGO, Rômulo Marino.; Matematicativa, 2ª Ed. 2009. Editora
Autores Associados.
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª
ed. Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
LORENZATO, Sérgio. Para Aprender Matemática. Campinas, SP: Autores associados, 2006,
Coleção Formação de Professores.
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula.
Editora: Autêntica. Ano: 2003 . Edição: 1.
HUNTE, J.C. Sanchez; BRAVO, J.A.F.; O ensino de Matemática: Fundamentos teóricos e bases
psicopedagógicos. Editora Artmed, edição 2006.
SURTHERLAND, R.; Ensino eficaz de Matemática. Editora Artmed. Edição 2009

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Física I
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Medição. Movimento retilíneo. Vetores. Movimento em duas e três dimensões. Leis de
Newton. Trabalho e energia cinética, conservação de energia. Centro de massa e Momento
Linear. Colisões. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 1. 9a ed. LTC 2012.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, vol. 1, 6a ed., LTC, 2009.
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 1, 8a ed., CENGAGE LEARNING, 2012.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Mecânica. LTC, 2007.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica, v. 1. Editora Livraria da Física, 2006.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 1: mecânica, 14a ed.,
Pearson Addison Wesley, 2008.
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. I, Bookman, 2009.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 1, 5a ed., LTC, 2002.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Currículo e Avaliação
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Educação/ sociedade/ cultura. Teoria Geral do Currículo: as teorias curriculares

65
tradicionais, críticas e pós-críticas. Currículo na perspectiva global, em seus contextos histórico,
cultural e social. A interdisciplinaridade e sua importância para o desenvolvimento de projetos de
ensino aprendizagem. A avaliação e suas implicações no processo de ensino-aprendizagem da
educação básica. Construção de projetos pedagógicos interdisciplinares.
Bibliografia Básica:
FAZENDA, I. Interdisciplinaridade na formação de professores: da teoria à prática. Rio Grande
do Sul: Ulbra. 2006.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 3 ed. São Paulo: Cortez. 1996.
MOREIRA, A. F. B. e SILVA, T. T. (Orgs.). Currículo, cultura e sociedade. 10 ed. São Paulo:
Cortez, 2008.
Bibliografia Complementar:
LÜCK, H. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. Petrópolis: Vozes.
1998.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Curriculo, debates contemporâneos – 2 ed. – São
Paulo: Cortez, 2005.
HERNÁNDEZ, F; VENTURA, M.A. Organização do currículo por projetos de trabalho: O
conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. -3.
ed. Belo Horizonte, 2009.
VASCONCELOS, Celso dos S. Avaliação: Concepção Dialética - Libertadora do Processo De
Avaliação Escolar. 20. ed. São Paulo: Cadernos Pedagógicos do Libertad, 2014.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo: Políticas e Práticas. 10 ed. Campinas, SP.
Papirus: 2008.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Metodologia Científica
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: O nascimento do saber científico; A relação entre a ciência, conhecimento e o senso


comum. O conceito e classificação da pesquisa. Como realizar pesquisa em ambientes virtuais.
Métodos de pesquisa. Tipos de pesquisa. O processo de construção do trabalho científico:
componentes do projeto de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa com base nas normas
técnicas da ABNT.
Bibliografia Básica:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Normas para Elaboração de trabalhos
acadêmicos, projetos de pesquisa e trabalhos de conclusão de curso. IFNMG/Campus Januária.
Januária/MG, 2010.
LAVILLE, Christian; Jean, DIONNE. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas do Sul Ltda.; Belo Horizonte: UFMG,
1999.reimp.2008.
Bibliografia Complementar:
CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 11.ed. São Paulo: Cortez,2010.
CRESWUELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ed.

66
Porto Alegre: Artmed, 2007.
FAZENDA, Ivani(org.). Metodologia da pesquisa educacional. 11.ed. São Paulo: Cortez,2008.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8.ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 24. ed. rev. e atual. São
Paulo: Cortez, 2016.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Política e Legislação
Educacional Brasileira semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Análise das relações entre educação, estado e sociedade. Direitos humanos. Direitos
educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. A
educação na constituição federal brasileira. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Financiamento na Educação. Base Nacional Comum Curricular. Avaliação institucional. Gestão
escolar. Políticas Públicas Educacionais: Plano Nacional de Educação – PNE. Diretrizes
Curriculares Nacionais.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:
Senado, 1988. Disponível em: www.planalto.gov.br Acesso em 28 jun. 2017.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20 dez. 96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 8.
ed. Brasília: câmara do deputados, 2013.Disponível em . Disponível em: http:
www.planalto.gov.br/ccivil-03/leis/9394.htm Acesso em 28 jun. 2017.
CURY,Carlos Roberto Jamil. Legislação Educacional Brasileira. 2. Ed.Rio de Janeiro: DP&A,
2006.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Plano Nacional de Educação. (PNE)- 2014-2024 [recurso eletrônico] : Lei nº 13.005, de
25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências.
– Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. 86 p. – (Série legislação ; n. 125).
Disponível em: WWW.observatoriodopne.org.br Acesso em 28 jun. 2017
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. Dispõe
sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília, DF, 1990.
Disponível em: www.planalto.gov.br>ccivil-03leis Acesso em 28 jun. 2017
BRASIL. Ministério da Educação Fundeb: manual de orientação. Coordenação-Geral de
Operacionalização do Fundeb e de Acompanhamento e Distribuição do Salário-Educação.. 2008.
Disponível em: www.fnde.gov.br>manuais>dowload... Acesso em 28 jun. 2017.
LIBANEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.ed. Goiânia:
Alternativa, 2004.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA J. F.; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 10.ed.São Paulo: Cortez, 2010.

67
6º Período

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Cálculo Diferencial e
Integral III semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Integral Múltipla: definição, propriedades, mudança de coordenadas, aplicações.


Campos escalares e vetoriais, integrais de linha. Independência de caminhos. Integrais de
superfície. Cálculo vetorial: teoremas de Green, Gauss e Stokes.
Bibliografia Básica:
STEWART, J. Cálculo - Vol. 2, 6ª e 7ª edição. Editora Cengage Learning, 2009, 2014.
ANTON, Howard.; Cálculo volume 2. Editora artmed. 10º Edição. 2014.
LEITHOLD, Louis.; Cálculo com Geometria Analítica, vol 1,2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2,3. 5ª edição. Editora LTC. São Paulo: 2008.
Bibliografia Complementar:
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B, Editora Makron Books, Edição 2ª Ed. 2007.
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J.; Cálculo vol 2 . Editora LTC, 1982, 1ª Ed.
GUIDORIZZI, H. Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª edição. Editora LTC. São Paulo: 200
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY; Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Editora
LTC. 7ª Edição. 2002.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Introdução à Teoria dos
Números semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Relação binária. Relações de equivalência. Classes de equivalência. Conjunto


quociente. Partição de um conjunto. Relação de ordem. Construção axiomática do conjunto dos
números naturais. Sistemas de numeração. Construção axiomática do conjunto dos números
inteiros. Princípio de indução. Princípio do menor inteiro (PMI). Múltiplos e divisores. Algoritmo da
divisão euclidiana (ADE). Números primos. Teorema fundamental da aritmética. Máximo divisor
comum e mínimo múltiplo comum. Equações diofantinas. Congruências. Aritmética modular.
Bibliografia Básica:
DOMINGUES, H. H. IEZZI, G. Álgebra Moderna. 4ª Edição. São Paulo: Atual, 2010.
SANTOS, J. P. de O. Introdução à Teoria dos Números. 3ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2015.
SHOKRANIAN, S. Uma Introdução à Teoria dos Números. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
Bibliografia Complementar:
COUTINHO, S. C. Números inteiros e Criptografia RSA. 2ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2014.
DOMINGUES, H. Fundamentos de Aritmética. 2ª Edição. São Paulo: Atual, 1998.
GOMES, O. R. SILVA, J.C. Estruturas Algébricas para a Licenciatura: Introdução à Teoria dos
Números. 1ª Edição. Brasília: Editora do Autor, 2008.
HEFEZ, A. Elementos de Aritmética. 2ª Edição. Rio de Janeiro: SBM, 2005.
MAIO, W. de. Estruturas Algébricas Básicas e Fundamentos da Teoria de Números. Editora LTC,
2007.

68
MILIES, F. C. Introdução a Teoria dos Números. 3ª Edição. São Paulo: Editora USP, 2003.
VIEIRA, A.C. Fundamentos de Álgebra I. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Cálculo Numérico
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma
ou mais variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de
funções. Integração numérica. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico
Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico: Aspectos
Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
Bibliografia Complementar:
CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e
Prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BARROSO, Leonidas Conceição; BARROSO, Magali; CAMPOS, Frederico; CARVALHO, Márcio;
LOURENÇO, Mirian. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row do Brasil, 1983.
(http://www.uefs.br/colmat/programas/exa140.htm).
MAOR, E. e: A história de um número. Editora Record, 2008.

Disciplina: Prática Pedagógica VI - Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Conjuntos Numéricos e Geometria
para a Educação Básica semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Números naturais, inteiros, racionais e reais; Geometria plana e espacial do ponto de
vista da matemática escolar trabalhada nos Ensinos Fundamental e Médio.
Bibliografia Básica:
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 1 - Números Naturais - Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 2 - Números Inteiros Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 1. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 2. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.

69
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 3. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
Bibliografia Complementar:
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula.
Editora: Autêntica. Ano: 2003. Edição: 1.
FIORENTINI, Dario (org). Formação de professores de matemática, explorando novos caminhos
com outros olhares. Campinas: Editora Mercado de Letras. (2003).
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª ed.
Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
BORBA, M. de Carvalho.; Tendências internacionais em formação de professor de Matemática.
Editora: Autêntica, 2006.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Física II
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Equilíbrio e elasticidade. Gravitação. Fluidos. Oscilações. Ondas. Temperatura, calor e a


Primeira Lei da Termodinâmica.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, v. 2. 9a ed. LTC 2012.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v.2. LTC.
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 2, 1a ed. CENGAGE Nacional, 2012.
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica. LTC,
2007.
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 2. Editora Livraria da Física, 2006.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 2: Termodinâmica e
ondas, 14a ed., Pearson Addison Wesley, 2008.
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. I, Bookman, 2009.
RESNIK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S.; Física 2, 5a ed., LTC, 2003.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Trabalho e educação
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Trabalho como essência constitutiva do ser humano. Trabalho produtivo e trabalho
improdutivo. A relação trabalho, educação e o capitalismo. A gênese da Educação Profissional no
Brasil: estrutura de funcionamento e a consolidação da Rede Federal de Educação Profissional e
Tecnológica. Quadro atual da Educação Profissional e Tecnológica no Brasil: legislação e
regulamentação da educação profissional na reforma dos anos de 1990 (Decreto n. 2.208/1997)
aos anos 2000 (Decreto n. 5.154/2004) e a criação dos Institutos Federais (Lei n. 11.892/2008):
estrutura, finalidades e objetivos. Ensino Médio e o currículo integrado na educação profissional. A
politécnica como proposta de formação integral. Trabalho como princípio educativo.
70
Bibliografia Básica:
PARO, Vitor Henrique (org). A teoria do valor em Marx e a educação. São Paulo: Cortez, 2006
ENGUITA, M. F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1989. p.272
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M. (Org.). Ensino médio: ciência, cultura e trabalho. Brasília, DF:
MEC/SEMTEC, 2004b.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho.
São Paulo: Boitempo, 1999.

Bibliografia Complementar:
MÉSZÁROS, István. A educação para além do capital. Tradução de Isa Tavares. 2. ed. ampliada.
São Paulo: Boitempo, 2008.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A produtividade da escola improdutiva: um (re) exame das relações entre
educação e estrutura econômica social e capitalista. São Paulo: Cortez, 1989.
TONET, Ivo. Educação contra o capital. São Paulo: Instituto Lukásc, 2012.
GENTILI, P. A A e SILVA, T. T. da S.(orgs.) Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões
críticas. 3 ed., Petrópolis: Vozes, 1995
TOMMASI, L.; WARDE, M.J.; HADDAD, S. O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. 4ª
edição, São Paulo, Cortez, 2003.
7º Período

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Estruturas Algébricas
semanais: 6 120 h/a 100 horas

Ementa: Aplicação-Função. Grupos e subgrupos. Homomorfismo e isomorfismo de grupos.


Teorema de Cayley. Grupos cíclicos. Classes laterais. Teorema de Lagrange. Subgrupos normais
e grupo quociente. Primeiro Teorema do Isomorfismo. Anéis, subanéis e ideais. Homomorfismo e
isomorfismo de anéis. Domínio de integridade e corpo.
Bibliografia Básica:
DOMINGUES, H. H. IEZZI, Gelson. Álgebra Moderna. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atual, 2003.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. 5ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2015.
GARCIA, A. LEQUAIN, Y. A. Elementos de Álgebra. 2ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2003.

Bibliografia Complementar:
BEDOYA, H. CAMELIER, R. Álgebra II. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010.
GOMES, O. R. SILVA, J. C. Estruturas Algébricas para a Licenciatura: Introdução à Teoria dos
Números, Volume 1. São Paulo: Blucher, 2016.
NASCIMENTO, M. C. FEITOSA, H.A. Estruturas Algébricas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Introdução às Equações
Diferenciais Ordinárias semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais de segunda ordem


71
lineares com coeficientes constantes. Soluções em série para equações lineares de segunda
ordem. Transformada de Laplace. Sistemas de equações lineares de primeira ordem. Aplicações.
Bibliografia Básica:
BOYCE, W. E. DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. Tradução: Valéria de Magalhães Iorio. 10ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
BRONSON, R. COSTA, G. Equações Diferenciais, Coleção Schaum. 3ª Edição. Porto Alegre:
Bookman, 2008.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais, volumes 1. 3ª Edição. São Paulo: Pearson, 2011.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais, volumes 2. 3ª Edição. São Paulo: Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, D. G. NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
LOPES, C. V. Equações Diferenciais Ordinárias na Graduação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2015.
NAGLE, K. R. SAFF, E. B. SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8ª Edição. São Paulo: Pearson,
2013.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Tópicos de Combinatória
e Probabilidade semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Análise combinatória: Aspectos históricos da contagem e probabilidade. Ideias básicas de


contagem: princípio fundamental da contagem, princípio da adição, permutações (simples, circular
e com repetição) e combinações (simples e completas).Probabilidade: espaço amostral e eventos,
definições (axiomática, clássica, frequentista ou estatística e subjetiva), probabilidade da união de
eventos e de eventos complementares, probabilidade condicional, Teorema de Bayes e
independência de eventos.Variáveis aleatórias discretas: esperança matemática, função de
probabilidade, modelos e aplicações (Bernoulli, uniforme, binomial, etc), função de probabilidade
bidimensional, independência de variáveis e medidas (variabilidade, posição e dependência).
Bibliografia Básica:
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São Paulo: Atual, 2002.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed. 2005.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 5, 1ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar:
MORGADO, A. C. de O.; CARVALHO, J.B.P. de.; CARVALHO, P. C. P.; FERNADEZ, P.; Análise
combinatória e Probabilidades. 9ª Edição Publicação da Sociedade Brasileira de Matemática-SBM,
2004.
IEZZI, Gelson.; DOLCE , Osvaldo.; DEGENZAJN, David.; Matemática vol. Único: Ensino Médio. 4ª
Ed. 2007, Editora Atual.
WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H. Probabilidade e Estatística para Engenharia. 8ª Ed. 2009, Editora
Pearson.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; DE LIMA, Antonio Carlos Pedroso. Noções de probabilidade e
estatística. Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

72
Disciplina: Prática Pedagógica VII - Nº aulas Carga horária: Carga horária:
Álgebra, Funções e Trigonometria na
Educação Básica semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Álgebra, funções e Trigonometria do ponto de vista da matemática escolar trabalhada nos
Ensinos Fundamental e Médio
Bibliografia Básica:
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 1 - Números Naturais - Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 2 - Números Inteiros Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima;CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 1. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima;CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 2. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima;CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar et all. A Matemática do Ensino Médio - volume 3. Coleção do Professor de Matemática.
Editora SBM. Rio de Janeiro 2016.
Bibliografia Complementar:
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Editora:
Autêntica. Ano: 2003 . Edição: 1.
FIORENTINI, Dario (org). Formação de professores de matemática, explorando novos caminhos
com outros olhares. Campinas: Editora Mercado de Letras. (2003).
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª ed.
Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
BORBA, M. de Carvalho.; Tendências internacionais em formação de professor de Matemática.
Editora: Autêntica, 2006.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Física III
semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Carga Elétrica. Campos Elétricos. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância.
Corrente e resistência. Circuitos. Campos magnéticos. Campos magnéticos produzidos por
correntes. Indução e Indutância. Oscilações eletromagnéticas e corrente alternada.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física, Vol. 3, 9a ed. LTC, 2012.
TIPLER, P; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros, v. 2. LTC,
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 3, 8a ed., CENGAGE LEARNING, 2012.

73
Bibliografia Complementar:
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC, 2007
NUSSENZVEIG H.M. Curso de física básica, v. 3. Editora Livraria da Física, 2006.
SEARS, F.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A.; ZEMANSKY, M. W. Física 3: eletromagnetismo,
14a ed., Pearson Addison Wesley, 2008.
FEYNMAN, R.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física, vol. II, Bookman, 2009.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Educação e sociedade
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: A Sociologia como Ciência. A educação enquanto objeto da reflexão sociológica: a


contribuição de teorias clássicas (Marx, Durkheim, Weber) e a compreensão da relação educação
e sociedade. A educação escolar e a reprodução e legitimação das desigualdades sociais
(Bourdieu). A produção das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades
educacionais no Brasil.
Bibliografia Básica:
KRUPPA, Sonia M. Portella. Sociologia da Educação. São Paulo: Cortez Editora, 1991. Coleção
Magistério 2º grau. Série Formação do Professor.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Edições Loyola, 2003. Coleção Escola e
Participação. 11ª ed.
ABRAMO, Helena Wendel e BRANCO Pedro Paulo Martoni (orgs). Retratos da juventude
brasileira: análises de uma pesquisa nacional. São Paulo: Fundação Perseu Abramo/Instituto
Cidadania, 2005, 448 pp.
FAHEL, M.; RAMBLA, X.; LAZZAROTI, B.; BRONZO, C (orgs.). Desigualdades educacionais e
pobreza. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2013
Bibliografia Complementar:
CATANI, Afrânio; NOGUEIRA, Maria Alice (Orgs.). “Escritos de educação”. 3 ed. Petrópolis: Vozes,
2001
DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. 2001. Lisboa: Edições 70.
FORACCHI, Marialice M. & PEREIRA, Luiz. (Orgs) Sociologia e sociedade: leituras de introdução à
sociologia. 11ª edição. São Paulo. Editora Nacional, 1977.
PATTO, Maria Helena. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2000
GENTILI, Pablo (org.). Pedagogia da exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1995.
SILVA, T.T. O que produz e o que reproduz em educação: ensaios de sociologia da educação.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
FÁVERO, Osmar et (orgs). Juventude e contemporaneidade. Brasília: UNESCO, MEC, ANPEd,
2007. 284 p. – (Coleção Educação para Todos; 16)

74
8º Período

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Funções de uma Variável
Complexa semanais: 4 80 h/a 66 h : 40 min.

Ementa: Conjunto dos números complexos. Funções complexas de uma variável complexa.
Equações de Cauchy-Riemann. Integral de linha. Sequências e séries de números complexos.
Séries de potências.
Bibliografia Básica:
ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. Edição 3ª ed. 2000.
BROWN, James Ward; CHURCHILL, Ruel V. Variáveis complexas e aplicações. 9 ed. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 2015.
BERNARDES JUNIOR, Nilson da Costa; FERNANDES, Cecília de Souza. Introdução às Funções
de uma Variável Complexa. 4. ed. Rio de Janeiro: SBM, 2016.
Bibliografia Complementar:
SOARES, Márcio G. Cálculo em uma Variável Complexa. 4. ed. IMPA: Rio de Janeiro, 2007.
CARMO, Manfredo Perdigão; MORGADO, Augusto César; WAGNER, Eduardo; Trigonometria e
Números Complexos. 3ª Edição, Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 6, 8ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2013.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Introdução à Análise Real
semanais: 6 120 h/a 100 horas

Ementa: Conjuntos e funções. Conjuntos finitos, infinitos, enumeráveis e não-enumeráveis.


Construção axiomática dos números reais. Sequências e Séries. Topologia da reta. Limites de
funções. Funções contínuas.
Bibliografia Básica:
ÁVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. 3ª Edição. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.
FIGUEIREDO, D. G. de. Análise I. 2ª Edição. Brasília: LTC, 1996.
LIMA, E. L. Análise Real, volume l. 12ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2014.
LIMA, E. L. Curso de Análise, vol. 1. 8ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 1995.
Bibliografia Complementar:
AGUDO, F. R. D. Análise Real vol.1. 2ª Edição. Lisboa: Editora Escolar, 1994.
CAMPOS, F. J. Introdução à Análise Matemática. 9ª Edição. Editora Fundação Calouste Gulbekian,
2008.
CAMPOS, F.J. Introdução à Análise Matemática. Editora Fundação Calouste Gulbekian. Edição 7ª
Ed.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Matemática Financeira
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

75
Ementa: Proporcionalidade; taxas de juros (simples e compostos); descontos racional e comercial
(simples e compostos); taxa nominal e efetiva; valor atual; inflação e atualização monetária. fluxo de
caixa; sistemas usuais de financiamento (tabela SAC e tabela PRICE); imposto de renda;
planejamento financeiro; análise de investimentos; previdência social e previdência privada.
Bibliografia Básica:
MILONE, G.; Matemática Financeira. Editora thomson. Edição 2006.
MENDES, R.; Matemática Financeira ao alcance de todos – com calculadora ciêntífica e HP12C.
Editora LCTE. Edição 2006.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1ª edição. Editora Atual, São
Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar:
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática Financeira. São Paulo: Ed. Atlas, 5ª ed.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: História da Matemática
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Os sistemas de numeração. A Matemática babilônica e a Matemática egípcia. A


Matemática e os Pitagóricos. Os matemáticos gregos antes de Euclides. Descartes e a Geometria
Analítica. A matemática pela cultura ocidental. Evolução da matemática e ideias contemporâneas.
Bibliografia Básica:
BOYER, Carl B., Historia da Matemática, São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda, 1996.
EVES, Howard. Introdução à história da Matemática. São Paulo: Ed. da Unicamp, 2004. Trad.
Higyno H. Domingues.
D´AMBROSIO, Ubiratan. Uma História Concisa da Matemática no Brasil. Editora Vozes. 1ª Ed.
2008.
Bibliografia Complementar:
EUCLIDES. Os elementos. Tradução e introdução de Irineu Bicudo. Editora UNESP, 2009.
FLOOD, Raymond; WILSON Robin. A História dos Grandes Matemáticos. As descobertas e a
propagação do conhecimento através das vidas dos grandes matemáticos. São Paulo, SP. M.
Books do Brasil Editora Ltda, 2013.
GUEDJ, Denis.; O teorema do Papagaio. Tradutor: BRANDAO, Eduardo. Editora: Companhia das
Letras. 1ª Edição, 1999.
MLODINOW, Leonard. A janela de Euclides. 2ª edição. Editora Geração Editorial, 2004.
ROONEY, Anne. A História da Matemática - Desde a criação das pirâmides até a exploração do
infinito. São Paulo. M. Books do Brasil Editora Ltda. 2012.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Estatística II
semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Variáveis aleatórias contínuas: função densidade de probabilidade, modelos e aplicações


(uniforme, exponencial, normal, etc), aproximação normal para a binomial e medidas (variabilidade,
posição e correlação). Estimação: tipos de amostragem, distribuição amostral, teorema limite
76
central, estimação pontual, propriedades de um estimador e intervalo de confiança para média e
proporção. Testes de hipóteses: ideias básicas, região crítica, erros tipo I e II, nível descritivo, testes
para média, proporção e comparação de médias. Testes qui-quadrado: teste de aderência a
modelos, tabelas de contingência, testes de homogeneidade e independência. Regressão e
correlação.
Bibliografia Básica:
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A. Estatística Básica. 5ª. ed. São Paulo: Atual, 2002.
TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 9ª Ed. 2005.
IEZZI, Gelson; Fundamentos de Matemática Elementar – volume 11, 1a edição. Editora Atual, São
Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar:
SOARES, José F. et al. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1991
WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H. Probabilidade e Estatística para Engenharia. 8ª Ed. 2009, Editora
Pearson.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; DE LIMA, Antonio Carlos Pedroso. Noções de probabilidade e
estatística. Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

Disciplina: Prática VIII - Tratamento de Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Dados e Informações na Educação
Básica e Seminários semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Análise Combinatória, probabilidade e estatística do ponto de vista da matemática escolar


trabalhada nos Ensinos Fundamental e Médio. Seminários realizados em torno de temas
específicos de interesse dos alunos na área de Matemática ou Educação Matemática.
Bibliografia Básica:
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 1 - Números Naturais - Coleção do Professor de Matemática. Editora
SBM. Rio de Janeiro 2016.
GIRALDO, Victor; RIPOLL, Cydara; RANGEL Letícia. Livro do Professor de Matemática da
Educação Básica - Volume 2 - Números Inteiros Coleção do Professor de Matemática. Editora SBM.
Rio de Janeiro 2016.
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar. A Matemática do Ensino Médio - volume 1. Coleção do Professor de Matemática. Rio de
Janeiro. Editora SBM. 2016.
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar. A Matemática do Ensino Médio - volume 2. Coleção do Professor de Matemática. Rio de
Janeiro. Editora SBM. Rio. 2016.
LAGES, Elon Lima; CARVALHO, Paulo Cezar Pinto; WAGNER Eduardo; MORGANO, Augusto
Cezar. A Matemática do Ensino Médio - volume 3. Rio de Janeiro. Editora SBM. 2016.
BORBA, Marcelo de Carvalho, ARAUJO, Jussara Loyola. Pesquisa Qualitativa em Educação
Matemática Belo Horizonte. Autêntica. 2013.
BORBA, Marcelo de Carvalho; ALMEIDA Helber Rangel Formiga Leite; GRACIAS Telma Aparecida
de Souza. Pesquisa em Ensino e Sala de Aula: diferentes vozes em uma investigação. Belo
Horizonte. Autentica. 2018

77
Bibliografia Complementar:
PONTE, J.P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA. H.; Investigações Matemáticas na Sala de Aula. Editora:
Autêntica. Ano: 2003. Edição: 1.
FIORENTINI, Dario (org). Formação de professores de matemática, explorando novos caminhos
com outros olhares. Campinas: Editora Mercado de Letras. (2003).
FIORINTINI, Dario (org), MIORIM, Mª Ângela. Por trás da porta, que matemática acontece? 2ª ed.
Campinas: Ed. Gráfica FE/ UNICAMP-CEPEM. (2003).
BORBA, M. de Carvalho.; Tendências internacionais em formação de professor de Matemática.
Editora: Autêntica, 2006.

Nº aulas Carga horária: Carga horária:


Disciplina: Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) semanais: 2 40 h/a 33 h : 20 min.

Ementa: Monografia: elementos constitutivos. Ensino/Pesquisa/Extensão. Artigo científico. Revisão


das normas técnicas da ABNT. Técnicas e instrumentos de coleta de dados. A ética na pesquisa
educacional.
Bibliografia Básica:
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Monica Ferreira da. Como escrever uma monografia: manual de
elaboração com exemplos e exercícios. São Paulo: Atlas, 2010.
FRANÇA, Junia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar:
CRESWUELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2ed. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
DEMO, Pedro. Pesquisa principio cientifico e educativo. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica: teoria da ciência e da iniciação à
pesquisa.34.ed. Petrópolis, RJ: vozes, 2015.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2008. (reimp.2012)
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 24. ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2016

6.2.5 Prática Profissional


A prática, aqui também entendida como prática profissional, prática de formação,
prática pedagógica profissional e/ou prática como componente curricular constituiu-se
em uma fonte permanente e privilegiada de reflexão e de atuação na formação do
futuro profissional da educação. Trata-se ainda do momento em que se busca produzir
conhecimentos diretamente relacionados com o fazer do futuro docente de modo a
78
promover o desenvolvimento de um compromisso ético e político com uma sociedade
democrática.
Os momentos de prática perpassarão todo o percurso propiciando a análise do
movimento complexo existente entre compreensão da natureza e da especificidade do
conhecimento pedagógico. Conforme o Parecer CNE nº28/ 2001:
A prática, como componente curricular, que terá
necessariamente a marca dos projetos pedagógicos das
instituições formadoras, ao transcender a sala de aula para o
conjunto do ambiente escolar e da própria educação escolar,
pode envolver uma articulação com os órgãos normativos e
com os órgãos executivos dos sistemas- desenvolvimento,
execução educacionais, incluindo o uso de tecnologias
educacionais e diferentes recursos e estratégias didático-
pedagógicas (Brasil, p. 9, 2001).
Há que se considerar ainda o Parecer CNE/CES nº5/2005 que esclarece que as
atividades caracterizadas como prática como componente curricular, podem ser
desenvolvidas como núcleo ou como parte de disciplinas ou de outras atividades
formativas. Isto inclui as disciplinas de caráter prático relacionadas à formação
pedagógica, mas não aquelas relacionadas aos fundamentos técnico-científicos
correspondentes a uma determinada área do conhecimento.
Dessa forma, a prática no curso de Licenciatura em Matemática tem como objetivo
promover a articulação das atividades de ensino, pesquisa e extensão; atuar como
elemento organizador dos diferentes conteúdos curriculares desenvolvidos nas demais
atividades curriculares presentes na proposta pedagógica do curso. Esta atividade
deverá estar associada aos eixos integradores de cada período, não podendo ser
desvinculada dos conteúdos curriculares de natureza científico-cultural concretizando,
de forma efetiva e clara, a relação teoria prática.
A prática deve ocorrer em todos os períodos do Curso e estará sob a
responsabilidade dos professores de cada período, na medida em que as disciplinas
carregam uma dimensão prática em sua organização pedagógica. No exercício dessa
79
responsabilidade, cada professor deverá oportunizar a busca da aplicação, na prática,
do conhecimento de sua especialidade e planejar as atividades que serão executadas,
conforme o número de horas definidas para tal, na disciplina de sua responsabilidade.
A intenção é que esta prática constitua-se um instrumento de integração do
acadêmico com a realidade social, econômica e o trabalho no curso. Promovendo a
interlocução com os referenciais teóricos do currículo a partir dos primeiros semestres
do curso, permitindo a sua participação em projetos integrados e favorecendo a
aproximação entre ações propostas pelas disciplinas/áreas/atividades. Prevê, de um
lado, a iniciação à pesquisa educacional e ao ensino, a articulação teoria e prática,
considerando que a formação profissional não deve se desvencilhar da pesquisa e de
outro a iniciação profissional junto às escolas ou outros ambientes educacionais, nas
atividades de observação, análise e intervenção.
A partir do 5º período a prática estará vinculada ao estágio supervisionado,
visando ao desenvolvimento de atividades de articulação entre a teoria e a prática
buscando superar a dicotomia aí existente, construindo uma relação dialética entre o
fazer e o pensar, objetivando, assim, a construção de uma ação docente reflexiva e
comprometida com a construção da interdisciplinaridade e da pesquisa.

6.2.6 Estágio Curricular Supervisionado


Quando aplicável. Conforme Regulamento dos Cursos de Graduação, as diretrizes
para a realização do estágio curricular supervisionado estarão previstas no PPC e/ou
regulamentação própria, em consonância com o Regulamento de Estágios de
Discentes do IFNMG. Observando a Lei 11.788, de 25.09.08; da definição, da
classificação, da relação de estágio, das instituições de ensino, da parte concedente, da
fiscalização e das disposições gerais. Alem do Parecer CNE/CEB n.º 35/2003; das
Normas para a organização e realização de estágio de alunos do Ensino Médio e da
Educação Profissional e a Resolução CNE/CEB nº 1, de 21.01.04; normas legais
específicas; normas regulamentares.
O Estagio Supervisionado para os Cursos de Licenciaturas é parte integrante da
formação de professores da Educação Básica, em Nível Superior, de acordo com
80
resolução CNE/CP 002/2015. Este por sua vez consiste na participação do estudante
estagiário em atividades que articulem ensino, pesquisa e extensão no sentido de
consolidar em situações concretas do ambiente educacional a articulação entre a teoria
e a pratica docente.
O Estagio Supervisionado e de caráter obrigatório para os Cursos de
Licenciaturas, e tem por finalidade propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem do estudante estagiário, devendo ser orientado, planejado, executado,
acompanhado e avaliado em conformidade com a Legislação em vigor, estas
normativas e com este o Projeto Pedagógico de Curso.
No âmbito do curso de Licenciatura em Matemática do Instituto Federal do Norte
de Minas Gerais, Campus Januária, entende-se como estagio curricular conjunto de
horas nas quais o estudante executa atividades de aprendizagem profissional e
sociocultural, em situações reais de vida e de trabalho, na comunidade em geral ou
junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e
coordenação desta instituição. O entendimento exposto neste PPC e de que o estagio
supervisionado é uma pratica profissional em situação real de trabalho.
A regulamentação do estagio supervisionado esta prevista no Regulamento para o
Estagio do IFNMG, aprovado pela Resolução CEPE Nº 12/2012 disposto no Anexo I e
no Regimento Interno dos Campi do IFNMG, aprovado pela Resolução CS No 24/2013.
Alem disso, o estagio supervisionado no Curso de Licenciatura em Matemática está
definido dentro do núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular e
possui carga horária de 480 horas/aulas que corresponde a 400 horas, as quais são
distribuídas ao longo de quatro períodos na forma de quatro componentes curriculares,
a saber, Estagio Curricular Supervisionado I, Estagio Curricular Supervisionado II,
Estagio Curricular Supervisionado III e Estagio Curricular Supervisionado IV. Em
consonância com o parecer CEP/CP Nº 28/2001, o estagio supervisionado será
ofertado ao discente a partir do 5º período de curso, conforme disposto na matriz
curricular.

81
6.2.7 Atividades Complementares – AC

As Atividades Complementares (AC) no Curso de Licenciatura em Matemática


estão definidas dentro do núcleo de estudos integradores para enriquecimento
curricular. A escolha Atividades Complementares é de responsabilidade exclusiva do
acadêmico, considerando que sua finalidade é o enriquecimento do currículo pleno do
curso, aderindo à formação geral e específica do discente, abordando temas
pertinentes e complementares ao curso, assim como temas transversais –
sustentabilidade, diversidade, direitos humanos e outros, permitindo-lhe uma ampliação
de seus conhecimentos, tendo como objetivo a formação integral do profissional a partir
dessas experiências.
Conforme Regulamento dos Cursos de Graduação do IFMNG, que estabelece as
diretrizes para a realização das Atividades Complementares; as atividades
Complementares (AC) constituem-se como atividades que possibilitam o
reconhecimento de habilidades, conhecimentos e competências, inclusive adquiridas
fora do ambiente acadêmico, que estimulem a pratica de estudos independentes e
opcionais, permitindo o enriquecimento do perfil profissional e da formação cidadã
como complementação de estudos.
As Atividades Complementares, prioritariamente na forma de Atividades
Academico-cientifico-culturais, constituintes de componente curricular da formação
docente onde são desenvolvidas atividades de caráter cientifico, cultural e acadêmico,
articulados entre si e capazes de enriquecer o processo formativo do professor como
um todo. As atividades, tendo como foco a perspectiva da educação permanente e
dinâmica, devem estar atentas as novas produções cientifico - culturais demandadas
pelas necessidades oriundas da realidade social, distribuídas no decorrer de todo curso
e com carga horária de 240 horas/aulas que corresponde a 200 horas, conforme
parecer CNE/CP 02/2015. Caso a carga horária de atividades cientifico - culturais
apresentada pelo acadêmico seja superior a carga horária mínima de (200 horas), o
certificado de Atividades Complementares será expedido com a carga horária de 200
horas.
82
Pretende-se que tais atividades contemplem ambientes diversos de construção
dos saberes acadêmicos e enfatizem temáticas referentes
• à percepção da formação do professor enquanto um processo continuo;
• à relevância da participação em eventos acadêmicos relacionados às novas
produções cientifico-socio-culturais frente à mutabilidade do mundo contemporâneo;
• à adoção do trabalho educativo transdisciplinar na perspectiva de superar a
fragmentação e a disciplinarizacão presentes nos currículos escolares;
• à investigação do contexto social, histórico e cultural no qual o acadêmico encontra-se
inserido;
• ao cultivo da criatividade cultural;
• à vivencia dos direitos humanos e do respeito a diversidade;
• ao conjunto de saberes historicamente produzidos pelas comunidades indígenas e
afro-brasileiras.
As atividades complementares devem possuir relação direta com os objetivos de
formação propostos para o curso e serem devidamente comprovadas, sendo
regulamentadas pelo Colegiado do curso.
Serão consideradas atividades complementares somente atividades simultâneas
ao ingresso do acadêmico no curso, e que não integram atividades programadas no
interior das disciplinas do curso.
A inclusão ou desativação de qualquer atividade complementar no currículo deste
curso não se constitui em mudanças curriculares, e será precedida por resolução do
Colegiado do curso, o qual informara a Coordenação de Registro Acadêmico (CRA),
para efeito de registro e ao coordenador do curso, para ampla divulgação.
As horas de estagio curricular supervisionado obrigatório não contarão como
atividades curriculares.
As solicitações de reconhecimento das atividades complementares devem ser
acompanhadas de documentação original ou copias autenticadas. Não serão aceitos
documentos, de espécie alguma, que não constem o nome do acadêmico, bem como a
carga horária da atividade em questão.
O acadêmico devera encaminhar, ao coordenador do curso, mediante protocolo e
83
preferencialmente ao final de cada período, as atividades por ele desenvolvidas e
devidamente comprovadas. Caberá a Coordenação do Curso, mediante requerimento
do acadêmico, a análise e parecer acerca do cumprimento das horas de atividades
complementares e a expedição de documento que ateste o cumprimento da carga
horária pelo acadêmico, a ser encaminhado a CRA, até o ultimo prazo previsto para
envio dos resultados finais do curso.
O acadêmico que não cumprir as horas destinadas as atividades complementares
não colará grau, mesmo que tenha obtido aprovação nos demais componentes
curriculares. O coordenador do curso será o responsável por lançar a carga horária
cumprida pelo acadêmico em atividades complementares no sistema acadêmico.
No caso dos cursos ofertados em parceria com programas governamentais, o tutor
à distancia será o responsável pelo lançamento dessas informações no sistema
acadêmico.

6.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no curso de Licenciatura Matemática


constitui-se em uma atividade científica de sistematização do conhecimento sobre um
objeto de estudo, cuja exigência é um requisito obrigatório para integralização curricular
do formando. Este trabalho deverá focalizar um tema ligado à área de concentração do
curso, em consonância com os objetivos do mesmo.
O TCC se constituirá em dois momentos no curso: como disciplinas e ao mesmo
tempo como atividade orientada. Como disciplina se efetivará em Metodologia Científica
e Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. O objetivo é oferecer ao acadêmico os
subsídios necessários para se apropriarem da docência enquanto pesquisa.
O TCC resultará em trabalho de conclusão respaldado por uma atividade de
pesquisa, apresentando como características: sistematização, completude, unidade
temática, investigação de fatos, metodologia adequada, contribuição da reflexão para a
ciência. Este será um legado do acadêmico para todos os que se interessarem pelo
assunto, a fim de fornecer subsídios para possíveis intervenções e/ou fundamentações.
Para definição dos TCC a serem desenvolvidos é importante que os acadêmicos façam
84
uma reflexão sobre as atividades desenvolvidas no curso, especialmente aquelas
contempladas pelos componentes da prática profissional. Isto porque estas atividades,
ao possibilitarem o contato e análise da realidade pelos alunos, possibilitam a
problematização sobre diversos aspectos da atuação docente.
Assim, ao mesmo tempo em que o TCC se configura num componente da Prática
Profissional é também subsidiada por ela. Cada estudante terá um professor-orientador
que acompanhará o desenvolvimento do projeto. O orientador será, preferencialmente,
um professor que ministrou uma das disciplinas do curso. As atividades de Trabalho de
Conclusão de Curso seguem regulamento interno e legislações vigentes, aprovadas
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e validade pelo Colegiado do Curso de
Licenciatura em Matemática.

6.2.9 Iniciação Científica

O IFNMG tem por princípio a vinculação estreita com a ciência e tecnologia,


destinadas à construção da cidadania, da democracia, da defesa do meio ambiente e
da vida. Por isso, estimula e possibilita aos acadêmicos o desenvolvimento de
habilidades e competências para o trabalho sistemático de pesquisa e elaboração de
trabalhos científicos. Já que a iniciação científica oferece ao acadêmico as ferramentas
necessárias à aquisição dos saberes propostos pela educação superior, ao mesmo
tempo em que desperta e cultiva a vocação científica e tecnológica. Dessa forma, o
acadêmico do curso de Licenciatura em Matemática no IFNMG terá oportunidade de
desenvolver pesquisas via programas institucionais a exemplo do Programa
Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC), entre outros.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
7.1 Do Aproveitamento de Disciplinas

O aproveitamento de disciplinas consiste na dispensa de disciplinas da matriz


curricular do curso mediante comprovação de ter cursado no IFNMG, ou em outra

85
instituição educacional, nacional ou estrangeira, reconhecida ou autorizada e que
poderão ser aproveitadas pelo IFNMG. Mediante análise de documentos, conforme
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.

7.2 Do Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores

Conforme § 2º do Art.47 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, os


acadêmicos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, poderão ter abreviado a duração do seu curso. O Regulamento
dos Cursos de Graduação do IFNMG estabelece as diretrizes para tal aproveitamento.
Os subitens 7.1 e 7.2 devem descrever sucintamente conforme o disposto na legislação
pertinente, nas Diretrizes Curriculares do curso e em consonância com as normas
regulamentares, sem transcrever textos de artigos e suas subdivisões, apenas
mencionando os regulamentos.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ACADÊMICOS DO CURSO


8.1 A avaliação de Aprendizagem
Conforme o Regulamento para Criação, Reestruturação, Desativação Temporária
e Extinção de Curso do IFNMG, a avaliação da aprendizagem deve-se contemplar ao
máximo a inovação das metodologias de avaliação na sala de aula e em projetos mais
amplos. É importante prezar pela diversificação de metodologia de ensino, de forma
que se priorize a adoção de uma nova perspectiva, a partir da problematização da
noção de competência, compreendida em sua dimensão construtiva, processual,
coletiva, multifacetada e interdisciplinar do termo. Além da diversidade metodológica, é
imprescindível considerar que a avaliação se configura numa prática que visa à
melhoria do processo de ensino-aprendizagem, daí, a percepção das finalidades
subjacentes a esta atividade, isto é, avaliação enquanto função diagnóstica, formativa,
norteadora da prática docente.
Tendo em vista os propósitos inerentes à avaliação, é necessário considerar a
“prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo
86
do período sobre os de eventuais provas finais” (art.24, inciso V, alínea “a”, Lei
9.394/1996). É interessante contemplar o uso das metodologias ativas que considerem
os conhecimentos prévios dos acadêmicos a fim de proporcionar uma aprendizagem
significativa e a construção do pensamento crítico-reflexivo. A avaliação deve, ainda,
subsidiar ações concretas para a melhoria da aprendizagem em função das avaliações
realizadas.

A avaliação de aprendizagem do referido curso será realizada conforme as


orientações elencadas acima, através dos mais variados instrumentos avaliativos:
provas, seminários, relatórios apresentações de experimentos, aulas didáticas,
trabalhos em grupos etc. A escolha dos instrumentos avaliativos e o cronograma das
avaliações são de escolha do professor de cada disciplina, devendo ser exposta e
discutida junto aos alunos no início de cada semestre letivo, atentando ao respectivo
calendário escolar e deve constar no plano de ensino de cada disciplina.
Nos termos da legislação em vigor, a avaliação do rendimento do acadêmico para
fins de promoção, certificação ou diplomação realizar-se-á no processo, por meio de
exames presenciais, segundo procedimentos e critérios definidos nos itens 8.2 e 8.3
deste projeto. Os exames deverão avaliar competências, conteúdos e habilidades
descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso, bem como outras que o
Curso se propõe a desenvolver.
Considerando as profundas transformações pelas quais passa o ensino neste
novo milênio, avaliar é uma forma de estar sintonizado com as tendências e demandas
postas pela dinâmica da sociedade, considerando que esta redefine suas relações e
interações com a escola.
Sendo este projeto a expressão materializada de saberes socialmente produzidos
e, ao mesmo tempo, a reflexão crítica desses saberes, cabe-lhe o desafio de promover
o conhecimento e registrar seus resultados, imprimindo um caráter sistemático e
processual às ações avaliativas que redefinam a atuação, buscando o rigor da crítica e
da reflexão, para pensar novas diretrizes que levem a um processo
continuado.
A avaliação desempenha funções que a tornaram indispensável no processo
87
educativo. Sua função mais evidente é a pedagógica que visa, principalmente, a
verificação da aprendizagem do acadêmico, a identificação de suas necessidades e
melhoria do processo de ensino e aprendizagem, objetivando a qualidade e
realimentação do processo. É também importante a sua função social de certificação
dos estudos realizados pelos acadêmicos, compreendida como o domínio das
competências curriculares previstas na proposta pedagógica do curso.
A avaliação busca a interdependência das modalidades diagnóstica, formativa e
somativa, com ênfase na sua continuidade e respeitando o ritmo de aprendizagem de
cada acadêmico. A vivência da avaliação, como um processo contínuo e formador,
contribui para uma mudança na prática docente.
A avaliação da aprendizagem terá por objetivo verificar o desenvolvimento do
acadêmico nas competências previstas em cada período e sua capacidade de mobilizar
conhecimentos e aplicá-los em situações-problema, delineando hipóteses. Será
processual e baseada em atividades individuais e coletivas, previstas nos períodos.
A avaliação permanente, analisando processos e resultados e acompanhando o
ritmo de aprendizagem diferenciada, será uma constante neste processo. Para tanto,
sugere-se neste PPC a criação de programa de acompanhamento por meio da
formação de uma equipe de acompanhamento que desenvolverá um monitoramento
sistemático do curso, utilizando um sistema de acompanhamento ágil e detalhado de
todas as etapas do processo. Desse modo, pretende-se garantir eficiência e rapidez
nas intervenções necessárias. O início do Programa de monitoramento se dá por meio
da realização de avaliações de diagnósticos.

8.2 Promoção e Reprovação

Para efeito de promoção ou reprovação em cada uma das disciplinas integrantes


da Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Matemática do IFNMG – Campus
Januária serão aplicados os critérios estabelecidos no Regulamento dos Cursos de
Graduação do IFNMG.

88
Será considerado aprovado, o discente com um percentual mínimo de 75% de
frequência da carga horária da disciplina, e um desenvolvimento mínimo de 60%
(sessenta por cento) do total de 100 pontos distribuídos para a disciplina.
Submeter-se-a a exame final, abrangendo todo conteúdo programático da
disciplina, o acadêmico que obtiver média igual ou superior a 40 (quarenta) pontos e
75% de frequência. Sendo aprovado o que obter no exame final nota igual ou superior a
60 (sessenta) pontos. Sendo considerado reprovado, o discente que não alcançar o
limite 60 (sessenta) pontos no exame.

8.3 Frequência
A avaliação da frequência tem como base o preceito legal que estabelece a
frequência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas de cada disciplina. É
considerado aprovado, o aluno com um percentual mínimo de 75% de frequência da
carga horária da disciplina em acordo com a Resolução CFE No 04/1986. Alem do
limite mínimo estabelecido no item 8.2 deste projeto.
A frequência nas disciplinas é obrigatória, considerando-se reprovado na
disciplina o estudante que não comparecer no mínimo 75% (setenta e cinco por cento)
das aulas dadas, independente do seu aproveitamento de notas.

9 APOIO AO DISCENTE
Os acadêmicos do curso de Licenciatura em Matemática encontram no IFNMG –
Campus Januária toda uma infraestrutura de apoio nas mais diversas áreas, tais como
Núcleo Pedagógico, Coordenador de Curso, Psicóloga, Assistente Social, Médico,
Enfermeiro, Nutricionista, e em ações de acolhimento e permanência, acessibilidade
metodológica e instrumental, por programas de apoio extraclasse (monitorias), de
atividades de nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades
complementares, participação em centros acadêmicos e intercâmbios – Centro de
Línguas, intercâmbio nacional e internacional, mobilidade, casa do afeto e entre outros.
Ainda na forma de apoio ao discente os acadêmicos do curso de Licenciatura em
Matemática dispõem da assistência estudantil, cuja a Política de Assistência Estudantil
do IFNMG, aprovada pelo Conselho Superior em 25 de fevereiro de 2011 e reformulada
89
em 14 de dezembro de 2017, abarca programas que atendem seus discentes na
modalidades integrado, concomitante, subsequente, tecnologia, licenciatura,
bacharelado e Proeja, todos na modalidade presencial.
Objetivos
• Garantir, para o estudante em vulnerabilidade social, mecanismos que promovam
condições socioeconômicas que viabilizem a permanência e o êxito no percurso
escolar;
• Promover o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos discentes do IFNMG
com vistas à inclusão social e democratização do ensino;
• Assegurar aos discentes igualdade de oportunidade no exercício das atividades
acadêmicas;
• Proporcionar ao estudante com necessidades educativas específicas as condições
necessárias para o seu desenvolvimento acadêmico, conforme legislação vigente;
• Contribuir para a promoção do bem-estar biopsicossocial dos discentes;
• Contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, buscando minimizar a
reprovação e a evasão escolar;
• Promover e ampliar a formação integral dos discentes, estimulando e desenvolvendo
a criatividade, a reflexão crítica, as atividades e os intercâmbios: cultural, esportivo,
artístico, político, científico e tecnológico.

10 AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso é realizada pelo Núcleo
Docente Estruturante (NDE), Colegiado de Curso e Coordenador de Curso para atender
o disposto no artigo 3º Inciso VIII, da lei nº 10.861, de 14/04/2004.. Para tal, devem ser
observadas as Orientações para Elaboração e Atualização de Projetos Pedagógicos
dos Cursos de Graduação do IFNMG, elaborada pela Pró-reitoria de Ensino. Neste
sentido, a Diretoria de Ensino auxiliara o NDE de cada curso oferecendo informações
referentes a infraestrutura, regimento de ensino e Programa de Desenvolvimento
Institucional, alem de dados referentes a pesquisa e extensão, corpo docente e tecnico-

90
administrativo, histórico do campus e do IFNMG, com o objetivo de padronizar a escrita
dos Projetos Pedagógicos do Curso de todos os cursos de Graduação do campus.
Também serão analisadas as avaliações feitas internamente, pela CPA, e
externamente, por Instrumentos de Avaliação do INEP que geram indicadores de
qualidade (CPC, IGC, ENADE) e Conceitos de Avaliação (CI e CC). Tal projeto deve ser
atualizado periodicamente, obedecendo aos seguintes procedimentos:
a) o Coordenador de Curso, considerados os debates e resoluções emanados do
Núcleo Docente Estruturante – NDE relativamente ao Projeto Pedagógico, devera
submeter a proposta de alteração do mesmo ao Colegiado de Curso;
b) o Colegiado de Curso, que inclui representante discente, julgara a pertinência das
alterações e, sendo estas aprovadas, devera refazer o Projeto Pedagógico do Curso;
c) o Projeto Pedagógico de Curso devera ser encaminhado a Diretoria de Ensino do
campus, que devera fazer uma avaliação da viabilidade técnica legal e pedagógica,
para emitir seu parecer sobre o deferimento ou indeferimento da atualização;
d) em caso de indeferimento, a Diretoria de Ensino emitira parecer justificando sua
decisão e o encaminhara ao Colegiado de Curso para revisão ou arquivamento da
proposta de alteração;
e) em caso de deferimento, a Diretoria de Ensino encaminhara o Projeto Pedagógico de
Curso atualizado ao Setor de Registro Acadêmico do campus e a Pró-Reitoria de
Ensino;
f) no encaminhamento do Projeto Pedagógico de Curso atualizado a Pró-Reitoria de
Ensino, as alterações realizadas deverão ser explicitadas e justificadas.

11 COORDENAÇÃO, NDE E COLEGIADO DO CURSO


11.1 Coordenação do Curso
As coordenações de curso de graduação do IFNMG, regulamentadas pela
Resolução CONSELHO SUPERIOR N° 45/2019, DE 07 DE OUTUBRO DE 2019, e têm
como atribuições:
I. coordenar o funcionamento do curso, acompanhando as atividades de ensino,
pesquisa e extensão;

91
II. zelar pelo cumprimento do Projeto Pedagógico de Curso (PPC), das disposições
legais e regimentais concernentes ao curso;
III. manter todas as informações do curso atualizadas junto às instâncias pertinentes;
IV. produzir, semestralmente, o plano de ação do coordenador;
V. subsidiar a organização do calendário acadêmico e a elaboração dos horários de
aulas nos semestres letivos, junto à Direção de Ensino do Campus;
VI. organizar a oferta de disciplinas nos semestres letivos e encaminhar à
Coordenação/Coordenadoria/Núcleo de Registros Acadêmicos do Campus;
VII. zelar pelo cadastro, preenchimento e atualização dos dados do Sistema Acadêmico
que lhe forem pertinentes, bem como dos processos que integram o Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (Sinaes)1;
VIII. realizar, em conjunto com a equipe do Núcleo Pedagógico e a Coordenação de
Ensino, as atividades voltadas à recepção dos discentes de novas turmas;
IX. viabilizar horários de atendimento aos discentes, bem como orientar os mesmos
quanto à integralização da matriz curricular prevista no PPC;
X. organizar, acompanhar e orientar a adaptação de discentes na matriz curricular, nos
casos pertinentes;
XI. acompanhar, junto ao Núcleo Pedagógico e à Comissão Permanente de
Acompanhamento das Ações de Permanência e Êxito, o desempenho dos acadêmicos
do curso, viabilizando ações de combate à evasão e à retenção;
XII. orientar os docentes do curso quanto à elaboração e ao cumprimento dos planos de
ensino das disciplinas;
XIII. administrar as potencialidades do corpo docente do seu curso, favorecendo a
integração e melhoria contínua;
XIV. acompanhar os procedimentos referentes à matrícula, renovação e ajuste de
matrículas, planejamentos de estudos em situações específicas, assim como
intercâmbio dos estudantes do curso;

1
O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), instituído pela Lei 10.861/2004, é formado por
três componentes principais: a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes.
92
XV. acompanhar e fazer os devidos encaminhamentos, quando for o caso, de
solicitações de aproveitamentos de disciplinas, conhecimentos e experiências
anteriores, trancamentos, transferências, cancelamentos de matrículas, reingresso,
dentre outras situações;
XVI. promover e acompanhar, junto ao Núcleo de Atendimento às Pessoas com
Necessidades Específicas (Napne) e Núcleo Pedagógico a flexibilização e adequação
curricular para atendimento às pessoas com necessidades específicas;
XVII. acompanhar, junto ao Núcleo Pedagógico, as solicitações de regime de
tratamento excepcional e dar encaminhamento;
XVIII. analisar e acompanhar o encaminhamento das solicitações de visitas técnicas e
outras atividades referentes ao curso;
XIX. proceder aos devidos encaminhamentos no que se refere às atividades
complementares, ao estágio e ao trabalho de conclusão de curso;
XX. participar dos procedimentos prévios para realização da Cerimônia de Colação de
Grau;
XXI. representar e fazer representar o curso que coordena em atos públicos e nas
relações com outras instituições acadêmicas, profissionais ou científicas;
XXII. participar das ações de avaliação do curso;
XXIII. elaborar e encaminhar sugestões para políticas, diretrizes, mecanismos
gerenciais, relatórios, expedientes e/ou providências referentes à gestão do curso;
XXIV. subsidiar a direção do campus na previsão de recursos humanos e materiais,
bem como na elaboração da proposta orçamentária, conforme necessidades do curso;
XXV. compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o Colegiado de Curso,
respondendo pela presidência no caso deste último, bem como executar e fazer cumprir
as decisões do Colegiado de Curso e as normas emanadas das instâncias superiores;
XXVI. propor e incentivar, junto à Direção de Ensino e aos órgãos colegiados do curso,
a realização de eventos técnico-científicos e acadêmicos para o curso que coordena;
XXVII. estabelecer uma relação dialógica com os docentes, discentes, equipe
multidisciplinar, comunidade externa, direção do campus e tutores, quando for o caso;

93
XXVIII. reportar à chefia imediata as ocorrências que afetam o pleno e regular
funcionamento das atividades do curso.

11.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)


Normatizado pela resolução CONAES Nº 1, de 17 de junho de 2010, e a resolução
CONSELHO SUPERIOR N° 46/2019, DE 07 DE OUTUBRO DE 2019, tem como
atribuições:
I. Ser responsável pela elaboração, proposição de alterações e acompanhamento da
execução do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e/ou estrutura curricular (Redação
dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
II. articular e adequar periodicamente o PPC de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais, o exercício profissional, a demanda de mercado, os resultados evidenciados
pelo sistema de avaliação de aprendizagem na formação do acadêmico, os resultados
da Comissão Própria de Avaliação (CPA), os índices do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES), o resultado no Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (Enade), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI).(Redação dada pela Resolução CONSUP/IFNMG
nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
III. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
IV. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
V. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa, extensão e
ensino, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho
e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso.
(Redação dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de
2019);
VI. buscar estratégias para integração curricular entre a tríade ensino, pesquisa e
extensão.(Redação dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de
outubro de 2019);
94
VII. contribuir para a adequação e consolidação do perfil profissional do egresso do
curso. (Redação dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro
de 2019);
VIII. promover instrumentos e procedimentos para a autoavaliação do curso;
IX. identificar as dificuldades apresentadas no desenvolvimento do curso e propor os
ajustes necessários;
X. propor os ajustes no curso a partir dos resultados obtidos na autoavaliação e na
avaliação externa;
XI. identificar demandas de formação continuada e incentivar a participação dos
docentes. (Redação dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº 46/2019, de 07 de
outubro de 2019);
XII. propor estratégias de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a
assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.
XIII. propor sugestões de reformulação dos regulamentos de Estágio Supervisionado,
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e Atividades Complementares (AC). (Redação
dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);
XIV. analisar compatibilidade da bibliografia básica e da complementar de cada
disciplina entre o número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros que
utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título –ou assinatura de acesso –
disponíveis no acervo(Redação dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de
07 de outubro de 2019);
XV. Estabelecer, previamente, equivalências de componentes curriculares como
condição para a alteração de matriz curricular, e submetê-las à apreciação do Colegiado
do Curso(Redação dada pela Resolução CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de
2019);
XVI. Estimular a adoção de, no mínimo, 10% (dez por cento) da carga horária do curso para
o desenvolvimento de ações a serem integralizadas na forma de extensão, bem como
implantar e normatizar este procedimento. (Redação dada pela Resolução
CONSUP/IFNMG nº46/2019, de 07 de outubro de 2019);

95
XVII. Propor no PPC a oferta de carga horária em atividades semipresenciais ou a
distância, quando for o caso, submetendo à deliberação do Colegiado de Curso;
XVIII. Encaminhar à CRA as Matrizes Curriculares, as Matrizes de Equivalência e suas
alterações.

11.3 Colegiado do Curso

Os colegiados de curso de graduação do IFNMG, regulamentados pela Resolução


CONSELHO SUPERIOR N° 47/2019, DE 07 DE OUTUBRO DE 2019, o Colegiado do
Curso é um órgão normativo, deliberativo e consultivo de cada curso de graduação,
com composição, competências e funcionamento definido na supracitada resolução.
I. analisar e deliberar propostas de reestruturação do PPC ;
II. acompanhar o processo de reestruturação curricular do curso;
III. elaborar, aprovar, reestruturar os regulamentos de Estágio Supervisionado, Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) e Atividades Complementares (AC), e acompanhar o
cumprimento destes;
IV. propor e/ou validar a realização de atividades complementares do curso;
V. acompanhar os processos de avaliação do curso;
VI. propor alterações no Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do
IFNMG;
VII. acompanhar o processo de reestruturação curricular e dar suporte ao Núcleo
Docente Estruturante (NDE);
VIII. deliberar sobre requerimentos de aproveitamento de disciplina;
IX. deliberar sobre a migração de acadêmicos entre diferentes matrizes curriculares do
curso;
X. deliberar sobre requerimentos de mobilidade acadêmica;
XI. deliberar sobre os pedidos de dilação e/ou adiantamento de prazo para conclusão
de curso;
XII. deliberar, em grau de recurso, sobre decisões do Coordenador do Curso;

96
XIII. apreciar, em primeira instância, as propostas de reestruturação desativação
temporária e extinção de curso, habilitação ou ênfase, de acordo com a legislação
vigente;
XIV. avaliar e propor sugestões no planejamento estratégico de distribuição de novas
vagas para docentes do curso, manifestando-se sobre as formas de seleção e
admissão, em consenso com o Núcleo Docente Estruturante (NDE);
XV. apreciar e acompanhar a avaliação do coordenador de curso realizada pela CPA e
o plano de ação do coordenador;
XVI. receber, analisar e encaminhar solicitações de ações disciplinares referentes ao
corpo discente do curso, de acordo com as normas vigentes;
XVII. emitir parecer sobre processos de aproveitamento de vagas remanescentes do
curso;
XVIII. analisar e sugerir, quando for o caso, sobre a oferta e distribuição de disciplinas
vinculadas ao curso;
XIX. propor a aquisição de laboratórios, equipamentos, material de consumo e outras
questões relativas à infraestrutura do curso;
XX. deliberar sobre confirmação/ajuste de matrícula em situações não previstas no
Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG;
XXI. deliberar sobre as solicitações de trancamento de semestre não previstas no
Regulamento de Cursos de Graduação do IFNMG;
XXII. deliberar sobre requerimento de reingresso de acadêmicos que perderam o
vínculo com o IFNMG;
XXIII. emitir parecer sobre requerimento de aproveitamento de conhecimentos e
experiências anteriores;
XXIV. deliberar sobre pedidos de tratamento excepcional nos casos que excedam o
tempo previsto no Regulamento de Cursos de Graduação;
XXV. deliberar sobre solicitação de colação de grau por antecipação;
XXVI. julgar, em primeira instância, recursos interpostos por acadêmicos contra
decisões consideradas improcedentes ou indevidas;
XXVII. designar Comissão Eleitoral para conduzir o processo eletivo dos membros do
97
Colegiado de Curso;
XXVIII. definir procedimentos para renovação da composição do NDE, sendo que o
Coordenador do Curso é um membro nato;

XXIX. acompanhar o cumprimento das decisões tomadas pelo Colegiado.

12 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

98
Área de Regime de
Ordem Docente Titulação
formação Trabalho
1 Adenise Vieira de Souza Mestrado Matemática DE
2 Adriana Martins da Silva Castro Mestrado Matemática DE
3 Celimar Reijane Alves Damasceno Mestrado Matemática DE
4 Claudio Wilson dos Santos Pereira Mestrado Pedagogia DE
5 Daniel Martins Nunes Mestrado Matemática DE
6 Edinei Canuto Paiva Doutorado Física DE
7 Egídio Rodrigues Martins Doutorado Matemática DE
8 Everton Lopes Guimarães Mestrado Matemática DE
9 Fábio Mendes Ramos Mestrado Matemática DE
10 Fabrícia Gracielle Santos Especialista Matemática DE
11 Gustavo Pereira Gomes Mestrado Matemática DE
12 Iza Manuella Aires Cotrim Mestrado Pedagogia DE
13 Joelma de Fátima Mendes Bandeira Mestrado Pedagogia DE
14 Josué Antunes de Macêdo Doutorado Matemática DE
15 Lílian Isabel Ferreira Amorim Mestrado Matemática DE
16 Maria Aparecida Lúcio Mendes Mestrado Pedagogia DE
17 Mario da Silva Araujo Filho Mestrado Física DE
18 Pablo Henrique Ataíde Oliveira Mestrado Matemática DE
19 Raniery Guilherme José Vicente Mestrado Matemática DE
20 Romário Santos Madureira Especialista Matemática DE
21 Ronaldo Maurício Sampaio Doutorado Matemática DE
22 Suzana Alves Escobar Doutorado Pedagogia DE
23 Waldomiro Rodrigues Borba Junior Mestrado Matemática DE
24 Wanderson Pereira Araújo Doutorado Pedagogia DE

99
13 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO
Nome Cargo Titulação
Aline Caciquinho Santos Ferreira Assistente Social Especialista
Carlos Ceza de Carvalho Bibliotecário Documentalista Mestrado
Clarissa do Amaral Azevedo Nutricionista Mestrado
Técnico em Assuntos
Edílson de Oliveira Magalhães Especialização
Educacionais
Eliene Ferreira da Mota Assistente em Administração Graduação
Evaldo Luiz França Médico Especialização
Técnico de Tecnologia da
Herberth Willian Madureira Macedo Graduação
Informação
José Aparecido Soares Lopes Enfermeiro Graduação
José Áureo de Almeida Assistente de alunos Especialização
José Vicente Nascimento Vigilante Especialização
Josenilda de Souza Silva Pedagoga Mestrado
Magda de Almeida Carneiro Assistente em Administração Especialização
Maria Aparecida Lisboa Lopes Pedagoga Especialização
Maria Cândida Dourado Pacheco Odontóloga Especialização
Maria Filomena do P.S de Oliveira Auxiliar de Biblioteca Especialização
Romário Adryano dos Santos Assistente em Administração Especialização
Técnico em Assuntos
Rosélia Rodrigues dos Santos Especialização
Educacionais
Técnico em Assuntos
Silas Oliveira de Souza Especialização
Educacionais
Sônia Elena Silva Teles Assistente em Administração Técnico
Vandey Alves Pereira Assistente em Administração Técnico
Zelito Viana Neves Motorista Especialização

14 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ACADÊMICOS DO CURSO
O IFNMG Campus Januária dispõe de infraestrutura adequada ao
desenvolvimento de suas atividades educacionais, com amplas salas de aula,
laboratórios equipados nas diversas áreas de ensino, auditório, sala de
multimeios, biblioteca com recursos audiovisuais e tecnológicos, além de um complexo
esportivo com uma recente e moderna academia de ginástica, entre outros
ambientes projetados para estimular o aprendizado, o esporte e o lazer do acadêmico.

100
14.1 Infraestrutura de Laboratórios

14.1.1 Infraestrutura de Laboratórios de Formação Básica

Laboratórios de Informática equipados com computadores, bancadas, projetor


multimídia, lousa e com acesso a internet em cada computador, colaborando com a
pesquisa durante as aulas no ambiente.
A utilização do laboratório de informática é mediante ao agendamento prévio do
espaço, feita diretamente com o professor coordenador do curso de Bacharelado em
Sistema de Informação.
Laboratórios de Física Geral, divididos em uma sala para realização de
experimentos e um ambiente destinado ao uso do professor e atendimento ao
acadêmico.

14.1.2 Infraestrutura de Laboratórios de Formação Especifica


Laboratório de Ensino em Matemática (LEM) equipado com mesas grandes,
computadores com acesso a internet, bancadas, projetor multimídia, lousa, sólidos
geométricos, jogos matemáticos, material para confecção e elaboração de atividades
lúdicas e entre outros objetos utilizados no processo ensino-aprendizagem de
Matemática.
A utilização do laboratório de Ensino e Matemática (LEM) é mediante ao
agendamento prévio do espaço, feita diretamente com o professor coordenador do
laboratório.

14.2 Biblioteca
O IFNMG - Campus Januária possui uma biblioteca com espaço físico suficiente
adequado ao atendimento de todos os cursos ofertados pela instituição. A Biblioteca
tem por objetivo atender as necessidades de estudantes e servidores do IFNMG –
Campus Januária, no ensino, pesquisa e extensão, além de gerenciar a informação e o
conhecimento, fornecendo suporte e informação a comunidade acadêmica e escolar.
Possui acervo físico de: livros; periódicos; CDBs, DVDs e VHS’s; monografias,
dissertações e teses; relatórios técnicos e publicações seriadas. Oferece ainda

101
serviços, entre eles: atendimento e orientação ao usuário; consulta ao acervo on-line;
renovação e reservas on-line; catalogação na fonte; boletim informativos, acesso ao
Portal CAPES; COMUT e serviços de referências. Em relação ao acervo bibliográfico da
biblioteca, grande parte das bibliografias citadas no item 6.2.4 (ementário por disciplina)
deste projeto já se encontram na Biblioteca do Campus Januária, as bibliografias que
compõem o item supracitado e não se encontram na Biblioteca serão listadas para
serem adquiridas em novos processos de compra.

14.3 Recursos Tecnológicos


O Campus Januária disponibiliza todos os recursos tecnológicos (aparelhos de
TV, DVD, projetores multimídias, lousas interativas, caixas de som, microfones, entre
outros) necessários ao adequado funcionamento do curso de Licenciatura em
Matemática.

15 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SER EXPEDIDOS


Conforme a legislação vigente cabe à Instituição de Ensino expedir históricos
escolares, declarações ou certificados de conclusão de período e de curso, com
especificações cabíveis. Após a integralização de todas as disciplinas e demais
atividades previstas na matriz curricular, o acadêmico fará jus ao diploma de Licenciado
em Matemática.

102
16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

_____. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em:


Acesso em: 26 out. 2017

BRASIL, MEC – Ministério da Educação. Parecer CNE/CP Nº 28/2001.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. D.O.U. Seção 1, de 30 de
dezembro de 2008.

Brasília, DF, 2008. Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais (IFNMG).
Disponível em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos

Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG.


Disponível em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos.

Regulamento dos Colegiados dos Cursos de Graduação do IFNMG. Disponível em:


http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos.

Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG. Disponível em:


http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos.

Regulamento dos Núcleos Docentes Estruturante dos Cursos de Graduação do IFNMG.


Disponível em: http://www.ifnmg.edu.br/docs-regulamentos.

Regulamento para Estágios de Discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG. Disponível em: http://www.ifnmg.edu.
br/docs-regulamentos.

Resolução CNE número 2, de 01 de julho de 2015, Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-03072015-
pdf/file.

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