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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC-SETEC

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO


CAMPUS CUIABÁ – OCTAYDE JORGE DA SILVA
DIRETORIA DE ENSINO
DEPARTAMENTO DA ÀREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE


TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

Nível: Superior Tecnológico


Modalidade: Presencial

CUIABÁ/MT
2019
REITORIA

Prof. Willian Silva de Paula


Reitor

Prof. Wander Miguel de Barros


Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

Marcus Vinicius Taques Arruda


Pró-Reitor de Extensão

Prof. José Bispo Barbosa


Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Túlio Marcel Rufino Vasconcelos de Figueiredo


Pró-Reitor de Administração

Carlos André de Oliveira Câmara


Pró-Reitor de Ensino

Prof. Marilane Alves Costa


Diretora de Graduação

CAMPUS CUIABÁ – CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA


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Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Prof. Cristovam Albano da Silva Júnior
Diretor Geral

Prof. Saulo Augusto Ribeiro Piereti


Diretor de Ensino

Prof.Lina Márcia de Carvalho da Silva Pinto


Gerência de Ensino
Prof. Norka da Silva Albernaz Marcílio
Chefe de Departamento da Área de Construção Civil (DACC)
Porf. Guilherme Pires Silva de Almeida
Chefe de Departamento da Área de Informática (DAI)
Prof. Tony Inácio da Silva
Chefe de Departamento da Área de Eletroeletrônica (DAEE)
Prof. Vicente Pedroso da Silva
Chefe de Departamento da Área de Serviços (DAS)
Prof. Willian de Souza Pereira
Chefe de Departamento da Área de Bases Comum (DABC)

Prof. Simone Raquel Caldeira Moreira da Silva


Diretora de Pesquisa, Inovação e Extensão

Prof. Alceu Aparecido Cardoso


Diretor de Administração e Planejamento

Prof. Marcos Vinícius Santiago Silva


Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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DEPARTAMENTO DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL (DACC)

Prof. Norka da Silva Albernaz Marcilio


Chefe de Departamento

Edna Sousa de Almeida Miranda


Coordenadora Geral de Ensino

Prof. Hérica Clair Garcez Nabuco


Coordenação do Curso Integrado e Subsequente em Agrimensura

Prof. Silvana Fava Marchezini


Coordenação do Curso Integrado e Subsequente em Edificações

Prof. Rodrigo Rodrigues da Cunha Paiva


Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios

Prof. Juzélia Santos da Costa


Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras

Prof. Patrícia Mota Rausch


Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO........................................................................................................07
1.1 Sobre o Curso...........................................................................................................08
2 PERFIL INSTITUCIONAL .........................................................................................09
3 CAMPUS CUIABÁ-CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA........................................11
3.1 Dados do Campus...................................................................................................11
3.2 Histórico do Campus...............................................................................................12
3.3 Perfil do Campus.....................................................................................................15
3.4 Áreas de Atuação....................................................................................................16
3.5 Vocação...................................................................................................................17
3.6 Princípios.................................................................................................................17
3.7 Finalidades..............................................................................................................17
4 JUSTIFICATIVA .........................................................................................................19
5 OBJETIVOS..................................................................................................................23
5.1 Geral........................................................................................................................23
5.2 Específicos...............................................................................................................23
6 DIRETRIZES EDUCACIONAIS..................................................................................24
7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ...................................................................27
8 PÚBLICO ALVO .........................................................................................................28
9 MATRÍCULA...............................................................................................................29
10 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO...................................................................30
11 RECONHECIMENTO DO CURSO.............................................................................34
12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..............................................................................35
12.1 Articulação entre ensino, pesquisa e extensão.............................................................37
13 MATRIZ CURRICULAR.............................................................................................41
13.1 Equivalência dos Componentes Curriculares.........................................................45
13.2 Atividades Complementares.................................................................................103
13.3 Requisitos de acessibilididade..............................................................................105
13.4 Disciplinas optativas.............................................................................................107
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13.5 Educação das Relações Étnico-Raciais.....................................................................107
13.6 Questões de Gênero ..................................................................................................109
13.7 Disciplina Projeto Integrador.....................................................................................109
13.8 Disciplinas ofertadas na modalidade de Ensino à Distância (EaD)...........................111
13.8.1 Equipe Multidisciplinar .............................................................................................112
13.8.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem .........................................................................
113
13.8.3 Mediação Pedagógica por Tutoria ............................................................................
114
13.8.4 Metodologia da Aprendizagem a distância ...............................................................
115
13.8.5 Material Didático e sua Logística .............................................................................
116
13.7.6 Uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação no curso .................. 117
13.9 Adaptação Curricular ............................................................................................... 118
14 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...............................................................................120
15 METODOLOGIA ......................................................................................................120
16 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .....................................................................121
16.1 Avaliação da Aprendizagem nos componentes curriculares a distância ................... 123
17 AVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................124
18 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO....................................................................124
19 ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................125
20 POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR..........................................126
21 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS.......................................................................127
22 CERTIFICAÇÃO DE DIPLOMAS ............................................................................128
23 COLAÇÃO DE GRAU................................................................................................128
24 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS................................................................130
25 DOCENTES E ADMINISTRATIVOS .......................................................................130
26 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS.......................................................132
27 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.....................................................135
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28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................137
ANEXOS.....................................................................................................................138

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1. APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso


Superior de Tecnologia em Geoprocessamento do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) - Campus Cuiabá - Octayde Jorge da
Silva, autorizado pela Portaria 016 do CONSUP de 29 de janeiro de 2010 reconhecido
pela Portaria No. 307, publicada no Diário Oficial da União de 23 de abril de 2015.

O Projeto Pedagógico de Curso (PPC), recomendado pela Lei Diretrizes e Bases


da Educação Nacional, expressa o direito de toda instituição de ensino ao exercício
pleno de sua autonomia. Nesse aspecto, a construção coletiva do PPC consiste na busca
pelo consenso sobre a estruturação, as condições de oferta de cursos e as formas de
organização do processo ensino-aprendizagem. Nele está representado o compromisso
dos docentes com a aprendizagem do aluno, com a sociedade e com oferta de uma
educação de qualidade para todos.

A iniciativa da construção e da reavaliação deste Projeto provém de um diálogo


permanente entre os professores integrantes do curso visando à atualização e melhora da
Matriz Curricular. Esse diálogo sempre teve como parâmetro a necessidade do curso
estar em consonância com a constante evolução das geotecnologias e com a melhora da
formação do futuro profissional.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento


obedece a todas as normativas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
de Mato Grosso, bem como, às normas específicas do Campus Cuiabá – Cel. Octayde
Jorge da Silva.

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1.1 Sobre o Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento


apresenta as seguintes características e informações conforme o Quadro 01.

Quadro 01: Características e Informações do Curso


Modalidade oferecida Graduação Tecnológica
Habilitação Tecnologia em Geoprocessamento
Título acadêmico conferido Tecnólogo em Geoprocessamento
Modalidade de ensino Presencial
Regime de matrícula Semestral
Tempo de duração Seis semestres
Carga horária mínima (horas) 2.548
Integralização do Curso Mínimo de 3 anos (6 semestres)
Máximo Sugerido de 4,5 anos (9 semestres)
Número de vagas oferecidas 50 anuais
Número de turmas/Ano 02
Turno de funcionamento Matutino e/ou Noturno
Local de funcionamento IFMT – Campus Cuiabá
SISU, Vestibular, Transferência Interna,
Forma de ingresso
Transferência Externa e Portador de Diploma
superior.
Autorização Portaria 016 de 29/01/2010 - CONSUP
Reconhecimento Portaria 307 de 23/04/2015 - MEC

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2. PERFIL INSTITUCIONAL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT)


constitui-se em uma autarquia instituída pelo Governo Federal através da Lei n°
11.892/2008, que agrupou em uma única instituição o CEFET Cuiabá, o CEFET Mato
Grosso e Escola Agrotécnica Federal de Cáceres.

Desde a sua criação, a Instituição iniciou um processo de expansão que


atualmente atende a aproximadamente 17.800 alunos regulares presenciais em todas as
regiões do estado de Mato Grosso, com previsão de que em 2018 chegue a 22 mil
alunos, segundo o plano de oferta de cursos e vagas contido no Plano de
Desenvolvimento Institucional.

Na Educação a Distância, o IFMT atendeu no ano de 2018 cerca de 6.584


estudantes por meio dos Programas Universidade Aberta do Brasil - UAB e e-Tec
Profuncionário. Com as ofertas de cursos superiores e técnicos nesta modalidade, a
instituição alcançou 32 municípios do estado.

O IFMT oferta também cursos de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu,


além de programas sociais do Governo Federal voltados para a formação
profissional e elevação da escolaridade de pessoas, inclusive em situação de
vulnerabilidade social.

Diante da estrutura multicampi do IFMT, alguns apresentam especificidades


quanto à sua estrutura e oferta de cursos, há aqueles que possuem vocação agropecuária
e outros campi que possuem estrutura voltada para a área de prestação de serviços,
indústria e comércio.

O IFMT é uma instituição de educação profissional e tecnológica, oferta ensino


em todos os níveis de formação, além de promover a pesquisa e a extensão, estimulando

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docentes e estudantes através de programas que ofertam bolsas para desenvolvimento
dos projetos. Nos últimos anos os investimentos cresceram exponencialmente nessas
áreas, sendo direcionados a bolsas-auxílio, a pesquisadores e extensionistas. Os
programas financiam desenvolvimento das pesquisas e projetos de extensão, conforme
estabelecido em lei.

A promoção da inclusão social e da acessibilidade também se apresenta como


metas fundamentais do IFMT, estando inclusive definida no estatuto da Instituição.

O IFMT desenvolve função estratégica no processo de desenvolvimento


socioeconômico do Estado, na medida em que a qualificação profissional, o incentivo à
pesquisa, os projetos de extensão e as demais ações da instituição estão diretamente
relacionados ao aumento da produtividade, inovação nas formas de produção e
gestão, melhoria da renda dos trabalhadores e na qualidade de vida da população
em geral.

Nesse sentido, a missão da instituição está voltada para “Educar para a vida e
para o trabalho”, sempre focada no compromisso com a inclusão social e seus valores
fundamentam se na Ética, Transparência, Profissionalidade, Inovação,
Empreendedorismo, Sustentabilidade, Humanidade, Respeito à diversidade, Inclusão e
Democracia participativa. A visão da instituição está voltada para “Ser reconhecida, até
2019, como uma instituição de excelência na oferta de educação profissional e
tecnológica”.

Os princípios, fundamentos e estratégias de gestão e educacionais no âmbito do


IFMT devem se apoiar nos seguintes valores:

● Ética: Fundamental para as relações saudáveis;


● Transparência: Um direito constitucional;
● Profissionalidade: Na busca contínua pela qualidade;
● Inovação: Utilizando das experiências para focar-se no futuro;
● Empreendedorismo: Necessário para manter o propósito;
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● Sustentabilidade: Respeitando a sociedade e o planeta;
● Humanidade: A dignidade da pessoa humana acima de tudo;
● Respeito à diversidade: Reconhecemos as diferenças para alcançar a igualdade;
● Inclusão: Diversidade e diferenças tratadas com equidade e
● Democracia participativa: Por um fazer coletivo.

3. CAMPUS CUIABÁ – CEL. OCTAYDE JORGE DA


SILVA

3.1 Dados do Campus

- Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso Campus


Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva
- Data da criação: 29/12/2008
- Lei de criação: Lei Federal Nº 11.892, de 29/12/2008
- Estatuto: Diário Oficial da União, de 04/09/2009
- CNPJ: 10.784.782/0002-31
- Natureza jurídica: Autarquia
- Mantenedora: Ministério da Educação
- Endereço: Rua Professora Zulmira Canavarros, 93
Bairro Centro Norte, CEP 78005-200
- Cidade/UF: Cuiabá/MT
- Telefones: (65) 3318-1404: Direção Geral, (65) 3318-1506 /1507: Secretaria DACC
- Site: www.cba.ifmt.edu.br

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3.2 Histórico do Campus
O hoje Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT foi criado inicialmente pelo
Decreto nº 7.566, em 23/09/1909, com o nome de Escola de Aprendizes Artífices de
Mato Grosso (EAAMT) pelo então Presidente da República, Nilo Procópio Peçanha, e
inaugurado no dia 1º de janeiro de 1910, oferecendo o ensino profissional de nível
primário com os cursos de primeiras letras, de desenho e de ofícios de alfaiataria,
carpintaria, ferraria, sapataria, selaria e, posteriormente, o curso de tipografia.

Em 1930, a EAAMT passou a vincular-se ao Ministério da Educação e Saúde


Pública e, com a instauração do Estado Novo, o Presidente da República, Getúlio
Vargas, pela Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937, transformou as Escolas de
Aprendizes Artífices em Liceus Industriais.

Em 05/09/1941, por determinação do Ministro da Educação e Saúde, Gustavo


Capanema, via Circular nº 1.971, assumiu oficialmente a denominação de Liceu
Industrial de Mato Grosso e, a partir de 1942, passou a oferecer o ensino industrial com
os cursos industriais básicos e de mestria de alfaiataria, artes do couro, marcenaria,
serralheria, tipografia e encadernação

Ainda na década de 1940, o ensino nacional passou por uma reforma,


denominada Reforma Capanema, em cujo bojo o Liceu Industrial de Mato Grosso
transformou-se em Escola Industrial de Cuiabá (EIC) pelo Decreto-Lei nº 4.127, de 25
de fevereiro de 1942.

Com a expedição da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, a Escola Industrial


de Cuiabá (EIC) passou a ter personalidade jurídica e autonomia didática,
administrativa, técnica e financeira e o ensino profissional passou a ser oferecido como
curso ginasial industrial, que passou a ser equiparado a curso de 1º grau do Ensino
Médio pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) n° 4.024, de 20 de
dezembro de 1961.

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Em 1965, passou a denominar-se Escola Industrial Federal de Mato Grosso em
virtude da Lei nº 4.759, de 20 de agosto, que qualificava as Universidades e Escolas
Técnicas da União sediadas nas capitais dos estados como instituições federais e que
deveriam ter a denominação do respectivo estado.

Em adequação à lei anterior, o Ministro da Educação e Cultura, Tarso Dutra,


expediu a Portaria nº 331, de 17 de junho de 1968, alterando novamente a denominação
para Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETFMT), nomenclatura instaurada na
memória coletiva do povo cuiabano.

Com a reforma do ensino de 1º e 2º graus (antigo ginasial e colegial),


introduzida pela Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, a ETFMT deixou de oferecer os
antigos cursos ginasiais industriais e passou a oferecer o ensino técnico de 2º grau,
integrado ao propedêutico com os cursos de Secretariado, Estradas, Edificações,
Eletrônica, Eletrotécnica e Telecomunicações.

No ano de 1994, o Presidente da República, Itamar Franco, instituiu o Sistema


Nacional de Educação Tecnológica via Lei nº 8.948, de 08 de dezembro, que, entre
outras medidas, transformou as Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de
Educação Tecnológica. Porém, a sua implantação ficava submetida à expedição de um
decreto específico pelo Ministro da Educação, após aprovação do projeto institucional
de cefetização apresentado pela interessada.

Com a Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e Decreto 2.208/97, o ensino


profissional deixa de ser integrado ao propedêutico, a ETFMT implanta a reforma de
adequação à lei e inicia a elaboração do projeto de cefetização passando a oferecer,
separadamente, o Ensino Médio (antigo propedêutico) e o ensino profissional de nível
técnico, então chamado de pós-médio.

Após o projeto de cefetização da ETFMT ter sido aprovado pelo Ministro da


Educação, Paulo Renato Souza, finalmente foi expedido o Decreto de 16 de agosto de
2002 e publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 19 de agosto de 2002, a
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ETFMT transformou-se em Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso –
CEFET/MT.

A partir de então, além do Ensino Médio e dos cursos profissionais de nível


básico e técnico, a instituição passou a oferecer os cursos profissionais de nível
tecnológico e a pós-graduação em nível Lato Sensu.

Em 2008, a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro, institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, transformando em Centro Federal de Educação
Tecnológica de Mato Grosso – CEFETMT em Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da
Silva do IFMT.

O IFMT - Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva tem por finalidade
formar e qualificar profissionais no âmbito da educação profissional técnica e
tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da
economia, como realização de pesquisa aplicada e promoção do desenvolvimento
tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os
setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional,
oferecendo mecanismos para a formação continuada.

Atualmente, o Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva oferece 26 (vinte e


seis) cursos de Educação Profissional Técnica e Tecnológica. Desde 2008, o campus
oferta cursos na modalidade a Distância, tanto na graduação, pós-graduação e nos
cursos técnicos. Estes cursos fazem parte de Programas de Formação como o Programa
Universidade Aberta do Brasil (UAB) e o Programa e-Tec, na modalidade
Profuncionário e abrangem cerca de 25 polos no estado de MT.

Além dos cursos regulares, o Campus Cuiabá proporciona cursos de extensão e


desenvolve projetos de pesquisa em vários segmentos técnicos e tecnológicos,
envolvendo o corpo docente e discente.

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Hoje, o Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva é reconhecidamente um
importante centro de produção e difusão de conhecimento e tecnologias, por meio de
numerosas atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação.

3.3 Perfil do Campus

O Perfil Institucional do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva se traduz


pela prática:

▪ da Educação Profissional e Tecnológica, levando-se em conta o avanço do


conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e processos de
produção e distribuição de bens e serviços;

▪ da atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia;

▪ da conjugação do Ensino de teórico com a experimentação prática;

▪ da verticalização, articulando a Educação Tecnológica, nos diferentes Níveis e


Modalidades de Ensino, com o trabalho, a ciência e a tecnologia;

▪ do Ensino Superior de Graduação e de Pós-Graduação na área tecnológica;

▪ da formação especializada, em todos os Níveis de Ensino, consideradas as


tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico;

▪ de Pesquisas Aplicadas e da prestação de serviços;

▪ do desenvolvimento da atividade docente, nos diferentes Níveis e Modalidades de


Ensino e observada a qualificação exigida em cada caso;

▪ da utilização compartilhada, dos Laboratórios e dos recursos humanos, pelos


diferentes Níveis e Modalidades de Ensino;

▪ de um processo educacional que favorece, de modo permanente, a transformação


do conhecimento em bens e serviços em favor da sociedade;

▪ da adequação, da racionalidade e da flexibilidade da estrutura organizacional de


acordo com suas peculiaridades e seus objetivos, e

▪ da integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e com as


tendências do setor produtivo.
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3.4 Áreas de Atuação

As áreas de atuação do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva são


aquelas desenvolvidas através de seus cursos regulares e dos provenientes de programas
específicos.

De acordo com a Plataforma Nilo Peçanha, atualmente são ofertados sendo 11


(onze) cursos de Tecnologia (Tecnólogo), 04 (quatro) Bacharelado, 01 (um) curso de
Licenciatura, 14 (quatorze) cursos técnicos de Nível Técnico (modalidade subsequente),
14 (quatorze) cursos de Nível Técnico (modalidade integrado), 01 (um) curso de
Formação Inicial e Continuada, 02 (dois) curso de Pós-Graduação Stricto Sensu e 03
(três) de Pós-Graduação Lato Sensu.

Entretanto, se forem considerados apenas os cursos com turmas ativas, tem-se


que listagem constante no Quadro 02.

Quadro 02. Cursos de Nível Superior e Técnico e de Formação Continuada


NÍVEL MODALIDADE NOME DO CURSO
Engenharia de Computação
Engenharia de Controle e Automação
Bacharelado
Secretariado Executivo
Turismo
Licenciatura Educação Física
SUPERIOR Automação Industrial
Construção de Edifícios
Controle de Obras
Tecnologia
Geoprocessamento
Redes de Computadores
Sistemas para Internet
Agrimensura
Edificações
TÉCNICO
Integrados Eletroeletrônica
ao Ensino Médio Eventos
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Informática
Secretariado
Agrimensura
Edificações
Subsequente
Eletrônica
Eletrotécnica
Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. Diretoria de Ensino, 2018.

3.5 Vocação

O Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva tem por vocação a formação
em Ensino Médio Integrado a Cursos Técnicos, e formação Técnica e Tecnológica nas
mais variadas áreas, tais como Agrimensura, Geoprocessamento, Edificações,
Eletrotécnica, Turismo, Secretariado, Informática e outros.

3.6 Princípios

Com base no Artigo 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, no curso


superior de Geoprocessamento, o ensino ocorrerá baseado nos seguintes princípios
pautados pelo IFMT - Campus Cuiabá: Igualdade de condição de acesso; Pluralismo
de idéias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Gratuidade do ensino; Valorização do profissional da educação escolar; Garantia de
padrão de qualidade; Valorização da experiência extraescolar; Vinculação entre a
educação, o trabalho e as práticas sociais.

3.7 Finalidades

O Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva tem por finalidade formar e
qualificar profissionais no âmbito da Educação Profissional Técnica e Tecnológica, nos
diferentes Níveis e Modalidades de Ensino, para os diversos setores da economia,
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realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos
processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores produtivos e a
sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para
a formação continuada. As finalidades da instituição priorizando o ensino, pesquisa e
extensão são:

• Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do


pensamento reflexivo;

• Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento


da ciência e da tecnologia;

• Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos;

• Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das


conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da Pesquisa Científica e
tecnológica geradas no IFMT.

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4. JUSTIFICATIVA

Diante do cenário político, econômico, social e ambiental o Brasil apresenta


muitos desafios para os próximos anos. No ranking dos países de maior produção do
mundo, o Brasil apresenta contribuições médias de 19% a 24% no produto interno bruto
(PIB), com destaque o estado de Mato Grosso que liderou como maior produtor
nacional de grãos, com uma participação de 26,3% (IBGE, 2017).

A utilização de mapas como estratégias de planejamento orienta as tomadas de


decisões dos gestores, com maior eficiência quanto à conservação de recursos naturais.
Mato Grosso apresenta sua economia baseada no agronegócio. Nesse contexto, segundo
Mendonça-Santos e Santos (2007) apenas 0,25% do território nacional possui mapas de
solo em nível semi-detalhado e detalhado, perfazendo inexpressiva área e reduzida
abrangência na totalidade. Assim, os profissionais do Geoprocessamento contribuirão
para um melhor desempenho dessa atividade.

O Geoprocessamento está emergido no cenário mundial como uma técnica para


análises da superfície terrestre, utilizando informação espectral na construção de mapas.

A crescente demanda de profissionais em Geoprocessamento está relacionada às


necessidades dos setores públicos e privados da implantação e atualização de Sistemas
de Informações Geográficas. Além das demandas do mercado pelo uso das
geotecnologias, constata-se em Mato Grosso, uma carência de profissionais e de
instituições de ensino que oferecem cursos voltados para o mercado das geotecnologias.

Assim, há crescentes oportunidades na região, como exemplo em organismos


públicos por meio de concursos específico, quais sejam: IBGE, EMBRAPA, ANA,
INCRA, Tribunais Regionais Eleitorais, Prefeituras, Universidades, Eletrobrás, entre
outros. Na área privada existem oportunidades em consultorias especializadas, software
houses, usinas de açúcar, empresas de publicidade e propaganda, empresas de
reflorestamento, ONG’s, entre outros. Ainda, no exterior existem oportunidades,
principalmente em países com grandes problemas fundiários.
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Nos últimos anos, a sociedade passou a usar e depender das chamadas
geotecnologias, utilizadas principalmente nos processos de mapeamento, planejamento,
zoneamento, monitoramento e gestão territorial.

As Geotecnologias compreendem todas as tecnologias que captam, armazenam,


manipulam, visualizam dados e informações geográficas e estudam fenômenos e objetos
sem entrar em contato diretamente com o mesmo. Estas tecnologias são representadas
pelo sensoriamento remoto, Sistema de Informações Geográficas (SIGs) e Sistema de
Posicionamento Global (GPS).

As geotecnologias são extremamente úteis para o conhecimento das riquezas de


uma região; para o equacionamento de problemas como a falta de segurança pública, de
moradias, de saneamento, de condições adequadas de saúde, a má distribuição de
alimentos, a injusta estrutura fundiária, a injusta cobrança de impostos territoriais e a
degradação ambiental.

O conhecimento do espaço físico obtido por meio do uso das geotecnologias


viabiliza soluções eficientes e racionais para os problemas de gestão política e
gerenciamento técnico. Em todo planejamento, para que seja eficiente, deve-se levar em
consideração a espacialização de todas as variáveis envolvidas.

Diferentes atividades do cotidiano de organizações públicas e privadas são


amplamente apoiadas por essas tecnologias. Também conhecidas como
"geoprocessamento" as geotecnologias são compostas por soluções em hardware,
software e peopleware, constituindo-se atualmente em uma das áreas tecnológicas de
maior expansão em países do primeiro mundo e no Brasil.

O Geoprocessamento corresponde a um conjunto de conceitos, métodos e


técnicas assentado em torno do processamento digital de dados que opera sobre
registros de ocorrência georreferenciados, analisando suas características e relações
geotopológicas para produzir informação geográfica, o que o torna uma poderosa
ferramenta para tomada de decisões. Através do geoprocessamento, é possível
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investigar sistematicamente as propriedades e relações posicionais dos eventos e
entidades representados em uma base de dados georreferenciados, transformando dados
em informação destinada ao apoio e à decisão.

Há múltiplas áreas de aplicação dessa ferramenta com a finalidade de dar apoio


às decisões geopolíticas, geoeconômicas e ambientais em geral. Equipamentos,
software, hardware, SIGs, dentre outras ferramentas computacionais, estão contribuindo
decisivamente para diagnósticos de problemas com maior precisão e veracidade dos
eventos.

O Geoprocessamento constitui-se em um poderoso instrumento de análise e de


operacionalização nos processos de planejamento, zoneamento, monitoramento e gestão
ambiental, que auxilia no estabelecimento de políticas públicas, na definição de
estratégias de empresas privadas, dentre outras aplicações.

Para atender a demanda por profissionais que atuem no mercado de


geotecnologias no estado de Mato Grosso, notadamente, no uso do geoprocessamento
como ferramenta aplicada à análise, gestão e monitoramento ambiental, o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Cuiabá, propõe a
oferta do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento.

Esse curso objetiva formar profissionais com ênfase em responsabilidade social


e ambiental e formação científica integral, que sejam detentores de competências
técnicas e científicas capazes de utilizar as chamadas geotecnologias para o
monitoramento ambiental, mapeamento de recursos naturais, atualização de bases
cadastrais, planejamento urbano e rural, zoneamentos sócio/econômico/ambiental,
saúde, segurança, geomarketing, educação, transporte e infraestrutura.

A iniciativa em oferecer o Curso de Tecnologia em Geoprocessamento torna-se


de extrema importância, uma vez que vem suprir as necessidades requeridas pelo
mercado regional. A criação do Curso vem cumprir parte da responsabilidade do IFMT
no processo de desenvolvimento autossustentável e equilibrado do país, através da
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formação de profissionais técnicos capacitados a interferir nas relações do homem com
a natureza, além de atender à demanda ora existente do setor produtivo e da sociedade
por profissionais qualificados e habilitados na implantação e uso das geotecnologias.

No âmbito social a oferta do curso justifica-se por possibilitar ao cidadão a


oportunidade de acesso a uma formação superior gratuita e com qualidade, assim como
exercer o seu direito de poder optar por uma formação profissional sem ter, no entanto,
de afastar-se ou “migrar” do seu meio social, por consequência da carência na ofertas de
cursos nessa área no estado de Mato Grosso.

Ao possibilitar que parte do curso possa ser desenvolvido por meio da educação
a distância, o curso inova seus processos formativos com o uso das Tecnologias da
Informação, Comunicação e Infraestrutura ao mesmo tempo que oportuniza ao
estudante a flexibilidade no cumprimento de suas atividades no tempo em que estiver
fora da sala de aula. Como resultado, o curso pode estimular a autonomia do estudante,
tornando-o mais ativo e, consequentemente, dando a ele o controle das decisões
relativas à sua formação.

No Plano Institucional, a oferta desse curso visa atender às recomendações


descritas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMT, cuja filosofia está
ancorada no compromisso de formar profissionais qualificados capazes de atender aos
anseios da sociedade pela melhoria da qualidade de vida da população e
desenvolvimento de mercado de trabalho. Internamente, esse curso desencadeará
estratégias que estimulem a qualificação e o aperfeiçoamento dos docentes, troca de
experiências (diálogo pedagógico entre docentes) e renovação metodológica. Partindo
dos pressupostos apresentados, o IFMT almeja contribuir de forma dinâmica para o
desenvolvimento econômico do estado de Mato Grosso.

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5. OBJETIVOS

5.1 Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento busca formar


profissionais comprometidos com o desenvolvimento do Estado de Mato Grosso e do
país; que apresentem capacitação profissional na área específica, valores éticos, morais,
culturais, sociais e ambientais; que se mostrem preparados para o mercado de trabalho e
para a cidadania através da aquisição de competências, técnicas, científicas e capacidade
de relacionamento interpessoal; com habilidades para trabalharem na área de geomática
conciliando as necessidades do meio ambiente da sociedade e do setor produtivo.

5.2 Específicos

1. Formar Tecnólogos com habilitação em Geoprocessamento capazes de aplicar


técnicas e obter soluções mais adequadas nas áreas que exigem mapeamento
para planejamento urbano e rural, uso da terra e meio ambiente;

2. Desenvolver habilidades de planejamento, coordenação de processos e práticas


modernas dos sistemas ambientais através do uso sistematizado das ferramentas
disponíveis do geoprocessamento;

3. Atender às necessidades daqueles que visam analisar dados georreferenciados e


convencionais como suporte de análise ambiental, fornecendo como resultados
mapas e relatórios que apoiarão o processo de tomada de decisão.

4. Propiciar condições de estímulo e apoio aos estudos e pesquisas na área de


Geoprocessamento;

5. Permitir ao novo profissional trabalhar com a tecnologia disponível no mercado;

6. Promover as condições necessárias para que o curso possa influir na qualidade


dos processos e dos produtos elaborados por esse profissional;

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7. Disponibilizar recursos humanos especializados na manipulação das
geotecnologias aos órgãos e empresas privadas;

8. Disseminar a utilização das geotecnologias por meio da formação de recursos


humanos especializados com uma visão ampla dos sistemas ambientais.

9. Integrar a atividade de geoprocessamento com as outras áreas de conhecimento.

6. DIRETRIZES EDUCACIONAIS

A organização curricular do curso superior de Tecnologia em


Geoprocessamento, IFMT- campus Cuiabá foi elaborada tendo como fundamento as
seguintes diretrizes educacionais:

● Constituição Federal 1988 art. 205, 206 e 208; destacando o art. 205, que
estabelece a educação como direito de todos e dever do Estado e da família; os
art. 206 e art.208, os quais tratam da obrigatoriedade, gratuidade, liberdade,
igualdade e gestão democrática;
● Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB;
● Parecer nº 583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES que estabelece orientações
para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação;
● Lei 9.795, de 27/04/1999, e do Decreto no 4.281, de 25/06/2002 que institui a
Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências, que está
integrada às disciplinas do Curso;
● Lei n° 10.098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece as normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida;
● Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, o qual determina que a disciplina “Língua Brasileira de
Sinais” (Libras) deve constar como componente curricular obrigatório nos
cursos de Licenciaturas e como componente curricular optativo nos demais
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cursos de educação superior e na educação profissional ;
● Resolução n° 1 de 17/06/2004, a lei 11.645/2008 e 10.639/2003 que recomenda
a inclusão nos conteúdos de disciplinas curriculares a Educação das Relações
Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem
respeito aos afrodescendentes, e institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena. Essa inclusão ocorrerá de modo transversal, sendo
trabalhada contínua e permanentemente, mas principalmente na disciplina
“Sociologia”, em discussões, debates, seminários, entre outros;
● Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, institui as diretrizes
curriculares nacionais gerais para a organização e funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia;
● Portaria n° 3284/2003, a qual dispõe sobre requisitos de acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de
reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições;
● Lei n° 10.861 de 14/04/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
● Decreto nº 5.296/2004, o qual regulamenta a Lei nº. 10.048, de 8 de novembro
de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com necessidades
específicas, e a Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.
● NBR 9050/2004 da ABNT, a qual estabelece critérios e parâmetros técnicos a
serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de
acessibilidade.
● Decreto nº 9.235/2017, o qual dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;
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● Resolução CNE/CES 2 de 18/06/2007 que dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, na
modalidade presencial;
● Lei n°. 11.788/2008 que dispõe sobre o estágio;
● Parecer nº 239 de 2008, aprovado em 6 de novembro de 2008, estabelece a carga
horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia;
● Lei n°12.089 de 11 de novembro de 2009 que trata sobre a ocupação de vagas
simultâneas em cursos ofertados por instituições públicas;
● Decreto nº 6.949/2009, a qual promulga a Convenção Internacional sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova York, em 30 de março de 2007.
● Resolução CONAES n° 1 de 17/06/2010 que normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências;
● Decreto nº 7.611/2011, o qual dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências;
● Resolução CNE nº. 01/2012 que estabelece as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos (EDH), cujos assuntos serão tratados de forma
transversal;
● Lei nº 12.764 de 28/12/2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo;
● Resolução n° 043, de 17 de setembro de 2013 que aprova a Instrução Normativa
que orienta quanto aos procedimentos para implantação e/ou implementação do
Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE nos
campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso;
● Lei n° 13.005 de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano Nacional de Educação
– PNE (2014-2024);
● Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - CNCST, Edição
2016.
● Portaria MEC n° 1.383 de 31 de outubro de 2017, que trata do novo instrumento
de avaliação dos cursos de graduação;
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● Decreto nº 9.057, de 25 de Maio de 2017, que regulamenta o Art. 80 da LDB e
que é o Marco Regulatório da EaD na Educação Básica e Superior no país;

● Portaria Normativa 11, de 20 de Junho de 2017, que estabelece normas para o


credenciamento de instituições e a oferta de cursos EaD;

● Portaria nº 1.428, de 28 de Dezembro de 2018, que dispõe sobre a oferta por


parte da IES de disciplinas em EaD em cursos de graduação presencial.

7. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O ingresso de alunos pode ocorrer por meio de Processo seletivo, SISU,


Transferência Interna, Transferência Externa e Portador de Diploma superior ou
convênio. O ingresso por meio de processos seletivo deverá considerar os prazos
estabelecidos no edital, admitindo-se para o ingresso no Curso de Geoprocessamento
duas turmas de 25 (vinte cinco) alunos com entrada no primeiro e segundo semestre do
ano letivo (conforme edital).

As vagas a serem destinadas para ingresso por reopção de curso, transferência


externa e portador de diploma de graduação, para ingresso a partir do segundo período
letivo dos cursos, serão geradas por: evasão; transferência para outra instituição;
transferência de turno; reopção de curso ou transferência interna; e cancelamento de
matrícula.

Para ingressar no curso o candidato deverá apresentar documento comprobatório


de conclusão do ensino médio ou equivalente.

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8. PÚBLICO ALVO

O curso de Tecnologia em Geoprocessamento é voltado para à formação de


profissionais de nível superior e destina-se aos egressos do ensino médio ou
equivalente, que tenham sido classificados em processo seletivo. Serão ofertadas duas
turmas por ano, com 25 (vinte e cinco) vagas cada. O tempo mínimo para integralização
das disciplinas é de 06 (seis) semestres e o curso ocorrerá turno matutino e/ou noturno(
alternados).

O curso representa hoje uma excelente oportunidade de trabalho para


profissionais de várias áreas. Há uma grande demanda pela certificação de profissionais
habilitados na delimitação de imóveis rurais e urbanos no Brasil, assim como na geração
e manipulação de dados espaciais, objetivando diversas práticas e análises em diferentes
áreas do conhecimento.

O presente curso visa qualificar os profissionais para atuar na realização de


etapas práticas de Certificação e Georreferenciamento de imóveis rurais e urbanos, e,
ampliar os conhecimentos nas áreas complementares de geotecnologias (Cartografia,
Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informação Geográfica), permitindo a sua atuação
no setor.

De caráter transdisciplinar, esse curso se aplica aos diversos campos


profissionais, tornando-se imprescindível para projetos que lidam com questões voltadas
à organização, planejamento e gestão do espaço geográfico ou que envolvam análises
espaciais em seus estudos.

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9. MATRÍCULA

A matrícula inicial será efetuada na Secretaria Geral de Documentação Escolar


em prazos estabelecidos no edital do processo seletivo por meio de requerimento
específico exigidos pelo edital.

A matrícula ocorrerá por período letivo (semestral). No primeiro período do


curso a matrícula é efetuada obrigatoriamente em todos os componentes curriculares.
Nos períodos seguintes ocorrerá conforme estabelecidos no Calendário Escolar e por
componente curricular, por meio eletrônico e obedecendo aos pré-requisitos e o tempo
mínimo de integralização do curso.

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10. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do egresso segundo o Catálogo Nacional de Cursos


Superiores de Tecnologia (2016), corresponde ao elenco de ações que o egresso do
Curso Superior de Tecnologia, no seu exercício profissional, é capaz de realizar, ou
seja, supervisiona, coordena, orienta e executa levantamentos georreferenciados de
imóveis urbanos e rurais em consonância com a legislação vigente. Aplica ferramentas
de sistemas de sensores remotos. Gerencia o tratamento, análise e interpretação de
dados. Vistoria, realiza perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de
formação.

Assim, o perfil do tecnólogo do Curso Superior em Geoprocessamento, do


IFMT, Campus Cuiabá, utiliza sistemas computacionais voltados à aquisição,
armazenamento, processamento, análise e apresentação de informações sobre o meio
físico referenciadas espacialmente. Dominando fundamentos de informática,
cartografia, sensoriamento remoto e análise espacial, este profissional levanta
informações cartográficas de pontos específicos de determinado território,
imprescindíveis às atividades de planejamento urbano e ordenação do uso do solo,
levantamento de informações socioeconômicas, gerenciamento ambiental, de sistemas
de transporte, de processos agrícolas, entre outras.

O tecnólogo em Geoprocessamento deve apresentar uma formação humanista,


crítica e reflexiva, e estar apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos,
grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao seu exercício
profissional. Ser um profissional com conhecimentos técnicos e científicos compatíveis
com as necessidades do mercado, com habilidade de analisar, decidir, planejar e avaliar
as diversas situações durante o exercício profissional, com capacidade de integrar
equipes multidisciplinares na busca de diagnósticos e soluções para os diversos
problemas ambientais e para este fim, utiliza sistemas computacionais voltados à
aquisição, armazenamento, processamento, análise e apresentação de informações sobre

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o meio físico referenciadas espacialmente e necessárias ao ordenamento e planejamento
territorial.

O profissional da área de geoprocessamento deverá apresentar domínio sobre os


fundamentos de informática, legislação ambiental, cartografia, topografia, geodésia,
sensoriamento remoto e análise espacial; levanta informações cartográficas de pontos
específicos de determinado território, imprescindíveis às atividades de planejamento
urbano, produção agrícola, ordenação do uso do solo, georreferenciamento e também
levantar informações de gerenciamento ambiental, de sistemas de transporte e
socioeconômicas.

10.1 Descrição da atuação e ocupação

O profissional em geoprocessamento pode trabalhar como autônomo ou em


empresas prestadoras de serviços cartográficos e de projetos de licenciamentos
ambientais; georreferenciamento de propriedades rurais e urbanas, fornecer apoio de
campo para levantamentos aerofotogramétricos e projetos de engenharia, determinando
a posição dos pontos de interesse aos projetos; determinar as coordenadas de acidentes
geográficos que serão usadas para a localização e a identificação de locais ou objetos.
Também há vagas para esse profissional em companhias de logística que usam o
geoprocessamento para fiscalizar rotas, tráfego e cargas.

Na área de Sistema de Informações Geográficas (SIG) o profissional atua na


implantação de banco de dados, selecionando e processando dados coletados em
empresas privadas e públicas. Além disso, pode atuar em atividades que usam e
processam imagens de Sensoriamento Remoto, dados de Sistemas de Posicionamento
Global (GPS).

Esse profissional tem também campo de atuação na área pública em atividades


técnicas e científicas, em instituições de pesquisa e extensão, em institutos de proteção
ambiental, nas prefeituras municipais e nas secretarias estaduais. As Organizações Não-
Governamentais (ONGs) têm requisitado muito o tecnólogo em geoprocessamento,
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principalmente em trabalhos relacionados com mapeamento e conservação do meio
ambiente.
O Tecnólogo em Geoprocessamento poderá atuar nas seguintes atividades:

● Cria, executa e manipula projetos em sistemas de informações geográficas e


territoriais;

● Elaborar mapas temáticos e cadastrais a partir de dados analógicos, digitais e


de sensores remotos orbitais e não orbitais;

● Apresenta capacidade de apreensão e domínio do instrumental técnico e


científico necessário para a execução do(s) método(s) para intervir no espaço
geográfico;

● Atua em grupos multidisciplinares desenvolvendo ao mesmo tempo a


autonomia e o espírito de trabalho em equipe;

● Reconhece através de metodologias participativas, os problemas sociais e


ambientais existentes nos processos produtivos, nos conflitos pelo acesso e
uso dos recursos naturais e nas demais questões que implicam em relações
com o ambiente;

● Identifica as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos,


fenômenos e eventos geográficos;

● Seleciona e utiliza de maneira adequada a linguagem científica a matemática


e os gráficos estatísticos mais adequados para tratar a informação geográfica,
considerando as características e o problema proposto;

● Avalia representações ou tratamentos gráficos e matemático-estatísticos;

● Identifica, descreve, compreende, analisa, modela e representa os sistemas


naturais;

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● Executa medições para localizar, definir posição, tamanho, forma e contorno
de feições naturais e/ou artificiais por meio de levantamentos topográficos
clássicos e digitais;

● Executa medições georreferenciadas de propriedades rurais e urbanas;

● Identifica e compreende o posicionamento espacial de objetos; e

● Realiza assistência, assessoria e consultoria na sua área de formação.

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11. RECONHECIMENTO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento teve seu funcionamento


autorizado pela Portaria 016 do CONSUP de 29 de janeiro de 2010 e reconhecido pela
Portaria No 307, publicada no Diário Oficial da União de 23 de abril de 2015.

Conforme o Decreto nº. 9235, de 15 de dezembro de 2017 que dispõe sobre


o exercício das funções, regulação e, supervisão e avaliação dos cursos
superiores no sistema federal de ensino, os atos autorizativos são válidos até o
ciclo avaliativo seguinte.

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12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento está estruturado em


conformidade com o perfil profissional e habilidades previstas no Catálogo Nacional
dos Cursos Superiores e as ações curriculares estão organizadas para o alcance dos
objetivos preconizados nas de Diretrizes de Bases da Educação Nacional, Lei Federal
Nº. 9394/96, qual seja o de proporcionar ao estudante a formação necessária ao
desenvolvimento de suas potencialidades permanentes, desenvolvimento de aptidões
para a vida produtiva e exercício consciente da cidadania.

O curso está organizado em seis semestrais, com período de integralização


mínima ideal em 06 (seis) semestres. Os semestres estão organizados em 36
componentes curriculares obrigatórios, Projeto Integrador, 1 (um) componente
curricular optativo e 100 (cem) horas em atividades complementares perfazendo uma
carga horária total de 2.540 (duas mil e quinhentas) horas. A integralização máxima
ideal deverá ser de 09 (nove) semestres.

A organização curricular é composta de três núcleos: conteúdos básicos,


conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos. Esta organização curricular para
este projeto pedagógico assenta-se nas diretrizes curriculares do MEC, na legislação
referente aos cursos de tecnologia, proposta de regulamentação do CREA/CONFEA, no
perfil do corpo docente dos Departamentos de Construção Civil/Agrimensura,
Informática e do Núcleo Comum do IFMT e em características regionais.

Essa organização visa ainda à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a


aproximação do estudante com diferentes cenários de atuação profissional integrando o
currículo e viabilizando o conhecimento de forma dinâmica.

Objetivando a flexibilidade curricular a matriz apresenta componentes


curriculares ofertados na modalidade à distância os quais possibilitam a flexibilização
curricular e autonomia do discente quanto à definição de seu itinerário formativo uma
vez que não possuem pré-requisitos.
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É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências
necessárias ao perfil de egresso pode ser atendido através dos componentes curriculares
na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes
na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, são trabalhados através
das metodologias, recursos e práticas de ensino para operacionalização das disciplinas
previstas. As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de
utilizar metodologias nas diversas áreas e acompanhar as evoluções tecnológicas,
adquiridas com aulas expositivas, laboratoriais, projetos e seminários, visitas técnicas e
trabalhos desenvolvidos individualmente ou em equipe. A formação humanista é obtida,
sobretudo pelo componente curricular Projeto Integrador.

A inclusão dos temas transversais será trabalhada de forma contínua e


permanente. A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem por alvo a formação
de cidadãos empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos
sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes
pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais.

A matriz curricular proposta apresenta uma articulação dos conteúdos básicos e


complementares em núcleos específicos e complementares que se desdobram em
componentes curriculares fundamentais à aquisição do conhecimento e articulação entre
teoria e prática, em coerência com a proposta dos Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia este curso tem como proposta de ensino a busca por um equilíbrio
entre os conteúdos teóricos ministrados e investigados na instituição, em relação à
prática profissional.
Assim, ao longo do curso, serão desenvolvidas atividades que auxiliem o
acadêmico na descoberta de sua área de interesse, bem como no desenvolvimento de
atividades que lhe proporcionem o desenvolvimento da capacidade de aplicação prática.

As aulas terão a duração de 50 (cinquenta minutos), que equivalem a 0,833


horas, envolvendo atividades teóricas e/ou práticas, em ambiente de formação ou espaço
alternativo, normatizada pela Resolução CNE/CES Nº 03, de 02/07/2007 - para efeito

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de registro na matriz curricular do curso, o valor equivalente a 0,833 horas deverá ser
arredondado para 0,85 horas.

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento do Campus Cel.


Octayde será oferecido no período matutino e/ou noturno, sendo as aulas distribuídas
em 04 (quatro) tempos, de segunda a sexta (podendo ser atribuído o quinto tempo em
função da necessidade de ajuste da matriz curricular do curso ou calendário acadêmico).

Para cumprimento da carga horária dos componentes curriculares, estes serão


oferecidas ao longo de 20 semanas por semestre.

O cumprimento da carga horária mínima do curso dar-se-á por meio de


componentes curriculares que abranjam os conteúdos relativos à formação geral e
profissionalizantes para a formação específica.

As Ementas e os Programas das Disciplinas, contendo Nome, Código, Carga


Horária Quantidade de Horas Aula (Teóricas, Práticas, a distância e Total), Quantidade
de Créditos, Ementa, Objetivo e Bibliografia (Básica e Complementar) e o fluxograma
estão planejados de forma atender a carga horária e prezando pela qualidade pedagógica
do curso.

12.1 Articulação entre ensino, pesquisa e extensão

Frente às mudanças no mundo contemporâneo, torna-se imprescindível que o


ambiente acadêmico propicie aos estudantes a busca pelo seu desenvolvimento
intelectual e profissional em prol da qualidade de vida no Estado e na Região. Neste
sentido, as atividades de ensino, pesquisa e extensão constantes no projeto pedagógico
do curso poderão subsidiar elementos essenciais para participação deste sujeito
ativamente com a comunidade, nas esferas política, social, cultural, administrativa e
profissional.

O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, estabelecido


pelo artigo 207 da Constituição Federal de 1988, reflete um conceito de qualidade em
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
que o processo de ensino e aprendizagem deve favorecer a aproximação entre as
instituições de ensino e sociedade, em seus diversos aspectos sociais, culturais e
econômicos.

Neste sentido, compreende-se que o currículo do IFMT deve apresentar um


conjunto de habilidades e competências que consigam resgatar a unidade entre as três
facetas que formam o objetivo da formação acadêmico-profissional. Além disso, é
desejo e necessidade do Instituto que esta unidade possa contribuir efetivamente para a
ampliação do conhecimento científico em diferentes áreas do conhecimento e nos
diferentes níveis e modalidades de ensino e consequentemente, na transformação do
processo pedagógico em que docentes e discentes constituem sujeitos no ato de pensar e
aprender, levando à socialização e à aplicação do conhecimento acadêmico.

Para a concretização desta importante unidade entre ensino, pesquisa e extensão


faz-se necessário o planejamento e a realização de ações institucionais, considerando o
interesse da comunidade acadêmica e da sociedade. Entre estas ações institucionais
voltadas para o Ensino, pode-se desenvolver aulas práticas, metodologias ativas,
monitorias, reforço de aprendizagem para discentes com dificuldades educacionais.

O IFMT campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva conta com programas de
monitorias, modalidade de ensino que objetiva despertar no estudante o interesse pela
docência, mediante, o desempenho de atividades ligadas ao ensino, possibilitando a
experiência da vida acadêmica, por meio da participação em diversas funções da
organização e desenvolvimento das disciplinas dos cursos, além de possibilitar a
apropriação de conhecimentos em atividades didático-pedagógicas.

Sendo assim, o IFMT disponibiliza bolsas de monitoria para os alunos


regularmente matriculados e que atendam aos regulamentos estabelecidos pelas normas
em vigor na instituição.

No que se refere a Pesquisa, vale destacar a importância de ações que


promovam a interação e o trabalho em grupo, a investigação e a solução de situações-
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Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
problemas, prática de leitura, interpretação crítica de dados e a aquisição de
conhecimentos fundamentais ao desenvolvimento acadêmico e profissional. Desse
modo, pode-se destacar Programas de Iniciação Científica, a participação de discentes e
docentes em eventos científicos na área de formação e o financiamento dos mesmos
para apresentação de trabalhos científicos e publicações a fim de fortalecer a produção
acadêmica no âmbito escolar e utilizar deste conhecimento científico produzido em prol
da melhoria das condições de vida da sociedade.

Atualmente, no IFMT campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva existem


grupos de pesquisa cadastrados junto ao CNPq com o objetivo de promover e alavancar
as pesquisas nas áreas de Automação, Robótica, Sistemas microprocessados,
Biomédica, Redes, Sistemas Inteligentes e Meio Ambiente, Qualidade e Eficiência
Energética. Tais grupos buscam desenvolver pesquisas interdisciplinares que integrem
as várias áreas do conhecimento, tais como Computação, Eletroeletrônica/Automação e
Meio Ambiente. Ainda há vários pesquisadores que desenvolvem projetos em parcerias
com outras Instituições nacionais e internacionais.

A Extensão, articulada ao ensino e pesquisa de forma indissociável, constitui-se


de um processo educativo, interdisciplinar, cultural, científico e político, por meio do
qual amplia a relação transformadora entre instituição de ensino e diversos segmentos
sociais, promovendo o desenvolvimento local e regional, socialização da cultura e do
conhecimento técnico-científico. As atividades de extensão apresentam-se nas seguintes
modalidades: programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços.

Em síntese, os projetos de extensão têm por finalidade:

● Promover o envolvimento e a cooperação de servidores e estudantes em


atividades de extensão – pesquisa aplicada, favorecendo a integração entre os
Campi do IFMT e a sociedade;
● Oportunizar uma maior democratização do saber, fortalecendo a
Indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão;
● Contribuir para a formação acadêmico-profissional dos estudantes;
● Promover a interação entre a sociedade e o IFMT, visando o desenvolvimento
local e regional.
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Nesta perspectiva, a integração entre as ações de ensino, pesquisa e extensão
supracitadas permitirá ao IFMT aprofundar seu vínculo com a sociedade e o
desenvolvimento da mesma em suas dimensões humana, ética, econômica, cultural,
social e promover a formação integral aos futuros tecnólogos em Geoprocessamento.
Pensando também nesta articulação, a matriz curricular deste curso propõe a oferta do
Projeto Integrador no currículo (item 15.7).

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13. MATRIZ CURRICULAR

O Quadro 03 apresenta a Matriz Curricular número 01 do Curso Superior de


Tecnologia em Geoprocessamento.

O Quadro 04 apresenta a matriz curricular número 02, revisada. Essa matriz


revisada leva em consideração os diálogos dos docentes e discentes, reuniões NDE e
atualização profissional.

Quadro 03: Matriz Curricular Número 01.


CARGA AULAS/ AULAS/
UNIDADES CURRICULARES (DISCIPLINAS)
HORÁRIA SEMESTRE SEMANA
PRIMEIRO SEMESTRE
01 Cartografia I 50 60 3
02 Geoprocessamento 50 60 3
03 Português instrumental 33 40 2
04 Sociologia 33 40 2
05 Matemática aplicada ao Geoprocessamento 50 60 3
06 Metodologia Científica 50 60 3
07 Informática 67 80 4
TOTAL (7 disciplinas) 333 400 20
SEGUNDO SEMESTRE
08 Desenho Auxiliado por Computador 67 80 4
09 Física Aplicada do Geoprocessamento 33 40 2
10 Inglês Instrumental 50 60 3
11 Elementos de Ecologia 50 60 3
12 Álgebra Linear e Geometria Analítica 50 60 3
13 Estatística Básica 50 60 3
14 Banco de Dados 33 40 2
TOTAL (7 disciplinas) 333 400 20
TERCEIRO SEMESTRE
15 Cartografia II 50 60 3
16 Sensoriamento Remoto 50 60 3
17 Filosofia 33 40 2
18 Geoecologia 50 60 3
19 Geociências 67 80 4
20 Topografia 67 80 4
21 Geodésia geral 50 60 3
TOTAL ( 7 disciplinas ) 367 440 22
QUARTO SEMESTRE
22 Cartografia III 67 80 4
23 Interpretação de Imagens Orbitais e Fotogrametria 67 80 4
24 Administração 33 40 2
25 Algoritmos de programação 50 60 3
26 Geoestatística 33 40 2
27 Sistemas de Posicionamento por Satélites 83 100 5
TOTAL (6 disciplinas) 333 400 20

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QUINTO SEMESTRE
29 Sistemas de Informações Geográficas 83 100 5
30 População Saúde e Meio Ambiente 33 40 2
31 Planejamento espacial 50 60 3
32 Diagnóstico e Caracterização Ambiental 67 80 4
33 Legislação Ambiental 33 40 2
34 Cadastro Técnico Multifinalitário 83 100 5
TOTAL (6 disciplinas) 349 420 21
SEXTO SEMESTRE
35 Tecnologia web aplicada ao Geoprocessamento 50 60 3
36 Processamento Digital de Imagens 83 100 5
37 Análise Ambiental por Geoprocessamento 67 80 4
38 Projetos em Geoprocessamento 67 80 4
39 Modelagem de Banco de Dados Espacial 50 60 3
TOTAL ( 5 disciplinas) 317 380 19
TOTAL DAS DISCIPLINAS 2.031 2.440
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 300
TOTAL GERAL 2.331 2.440

Quadro 04: Matriz Curricular Número 02 - Revisada.


PRIMEIRO SEMESTRE
Nº Aula Aulas/Semana Aulas/Semana Carga
Nº Disciplina
Disc. Semestre Presencial a distância Horária
1 1A Cartografia I 60 3 0 51
2 1B Geotecnologias 80 4 0 68
3 1C Topografia I 80 4 0 68
4 1D Desenho Técnico 60 3 0 51
5 1E Matemática 40 2 0 34
6 1F Física 40 2 0 34
7 1G Sociologia Urbana e 40 2 0 34
Rural
8 1H Informática (Ead) 80 0 4 68
(8 disciplinas) 480 20 4 408
SEGUNDO SEMESTRE
Disciplina Aula Aulas/Semana Aulas/Semana a Carga
Semestre Presencial distância Horária
9 2A Desenho Digital 80 4 0 68
10 2B Topografia II 80 4 0 68
11 2C Geodésia 60 3 0 51
12 2D Cartografia II 40 2 0 34
Álgebra Linear e
13 2E Geometria Analítica
40 2 0 34
14 2F Estatística 40 2 0 34
15 2G Geoecologia 60 3 0 51
Legislação Ambiental
16 2H (Ead)
80 0 4 68
(8 disciplinas) 480 20 4 408
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TERCEIRO SEMESTRE
Aula Aulas/Semana Aulas/Semana a Carga
Disciplina
Semestre Presencial distância Horária
Sistema de
17 3A Posicionamento por 80 4 0 68
Satélites
Sistema de Informação
18 3B Geográfica I
40 2 0 34
19 3C Fotogrametria 80 4 0 68
Ajustamento de
20 3D Observações
40 2 0 34
21 3E Geoestatística 80 4 0 68
22 3F Redação científica 80 4 0 68
23 3G Inglês (Ead) 80 0 4 68
(7 disciplinas) 480 20 4 408
QUARTO SEMESTRE
Aula Aulas/Semana Aulas/Semana a Carga
Disciplina
Semestre Presencial distância Horária
Sistema de Informação
24 4A Geográfica II
80 4 0 68
25 4B Geociências 80 4 0 68
26 4C Sensoriamento Remoto 80 4 0 68
Diagnóstico e
27 4D Caracterização 80 4 0 68
Ambiental
Levantamento
28 4E Topográfico – 80 4 0 68
Geodésico
Legislação Fundiária
29 4F (Ead)
80 0 4 68
(6 disciplinas) 480 20 4 408
QUINTO SEMESTRE
Aula Aulas/Semana Aulas/Semana a Carga
Disciplina
Semestre Presencial distância Horária
29 5A Modelagem de Banco 80 4 0 68
de Dados Espacial
30 5B Planejamento Espacial 80 4 0 68
31 5C Processamento Digital 80 4 0 68
de Imagens
32 5D Interpretação de 80 4 0 68
Imagens
33 5E Cadastro Técnico 80 4 0 68
Multifinalitário
34 5F WebGIS 80 0 4 68
(6disciplinas) 480 20 4 408

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SEXTO SEMESTRE
Disciplina Aulas/
Aula Aulas/Semana Carga
Semana a
Semestre Presencial Horária
distância
35 6A Projeto Integrador 400 20 0 340
36 6B Optativa I 80 4 0 68
(2 disciplinas) 480 24 0 408

O Quadro 05 apresenta a lista de Disciplinas Optativas a serem ofertadas.

Quadro 05: Lista de Disciplinas Optativas


Nº Disciplinas Optativas Aulas/ Semestre Aulas/Semanais Carga Horária
1 Banco de dados 80 4 68
2 Algoritmo de Programação 80 4 68
3 Gestão de Projetos 80 4 68
4 Língua Brasileira de Sinais 80 4 68
5 Segurança do Trabalho 80 4 68

O Quadro 06 apresenta a distribuição da carga horária por semestre e a total do


curso lista de Disciplinas Optativas a serem ofertadas.

Quadro 06: Lista de Disciplinas Optativas


Aulas Semestrais
N° de
N° de Aulas N° de Aulas N° de Aulas N° de
Aulas a
Presenciais Semanais Semestrais Horas
distância
1º Semestre 20 4 24 480 408
2º Semestre 20 4 24 480 408
3º Semestre 20 4 24 480 408
4º Semestre 20 4 24 480 408
5º Semestre 20 4 24 480 408
6º Semestre 24 0 24 480 408
124 20 144 2880 2448
Total 2480 400 2880

O Quadro 07 apresenta o resumo da carga horária total do curso.


Quadro 7: Resumo da Matriz Curricular
N° de
N° de Aulas
Horas
Carga Horária Total em Componentes Curriculares 2880 2448
Atividades Complementares 100
Carga Horária Total do Curso 2548
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O Fluxograma da Matriz Curricular permite uma análise das distribuições das
disciplinas e os pré-requisitos.

Fluxograma da Matriz Curricular CST Geoprocessamento

13.1 Equivalência dos Componentes Curriculares

Para a equivalência dos componentes curriculares leva-se em consideração a


compatibilidade da ementa e a carga horária, sendo que esta pode ser igual ou maior que
o componente da Matriz 02 (Anexo 02).
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PRIMEIRO SEMESTRE
PRIMEIRO SEMESTRE
Aula Aulas/Semana Aulas/Semana Carga
Nº Disc. Nº Disciplina
Semestre Presencial EaD Horária
1 1A Cartografia I 60 3 0 51
2 1B Geotecnologias 80 4 0 68
3 1C Topografia I 80 4 0 68
4 1D Desenho Técnico 60 3 0 51
5 1E Matemática 40 2 0 34
6 1F Física 40 2 0 34
7 1G Sociologia Urbana e Rural 40 2 0 34
8 1H Informática (a distância) 80 0 4 68
(8 disciplinas) 480 20 4 408

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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
CARTOGRAFIA I Total: 51h/60a 2641 – 1A
Pré-requisito: Não tem.
EMENTA
Classificação de cartas e mapas. Forma da terra. Sistemas de coordenadas. Sistemas
de referência. Escalas e Erro gráfico. Cartometria. Sistemas de projeção. Carta
internacional do mundo ao milionésimo. Padrão de exatidão cartográfica.
OBJETIVO
Compreender os fundamentos dos sistemas de projeção cartográfica e seu
relacionamento com os vários sistemas de referência, bem como aprender a fazer
medidas sobre mapas e cartas a fim de extrair informações como coordenadas,
azimutes, áreas e perímetros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, P.R. Cartografia básica. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2008.

JOLY, F.A. Cartografia. Campinas: Papirus, 1990.

MENEZES, P. M. L. de; FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São Paulo:


Oficina de Textos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACHUT, T. J.; CHRZANOWSKI, A.; SAASTAMIONEM, T. J. Urban Surveying
and Mapping. Springer-Verlag. New York, 1979;

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: UFSC, 2008.

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo SP: Oficina de
Textos, 2008.

GASPAR, J. A. Cartas e Projeções Cartográficas. Lisboa, Lidel, 2000;

MALING, D. H. Coordinate Sistems and Map Projections. Pergamon Press, Oxford,


1992.

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e


aplicações. São Paulo. Editora UNESP. 2000;

OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 152p.

SILVA, Reginaldo Macedônio da. Introdução ao geoprocessamento: conceitos,


técnicas e aplicações. Novo Hamburgo RS: Feevale, 2007.

SNYDER, J. P. Map Projections: a Working Manual. US Geological Survey


Professional Paper 1395. Washington, D.C.: U.S. Government Printing Office, 1987.
49
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DOI: 10.3133/pp1395. Disponível em: https://pubs.er.usgs.gov/publication/pp1395

TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Geodésia e Cartografia. Porto Alegre:


Bookman, 2016.

ZAIDAN, Ricardo Tavares; SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e Meio


Ambiente. Rio de Janeiro RJ: Bertrand Brasil, 2011.

DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEOTECNOLOGIAS Total: 68h/80a 2641 – 1B

EMENTA
As Geotecnologias e suas bases conceituais e teóricas e aplicações. Modelos de
Representação de dados espaciais. Procedimentos e métodos de análise de dados
georreferenciados. Definição de Áreas de Estudo e Pesquisa com dados espaciais.
Práticas com Softwares utilizados em geoprocessamento para a coleta, estruturação,
manipulação e análises de dados espaciais e alfanuméricos.
OBJETIVO
Identificar as áreas de aplicação das Geotecnologias através do conhecimento dos seus
fundamentos teóricos e práticos, reconhecer o perfil do profissional da área de
geoprocessamento e entender suas diferentes possibilidades de inserção no mercado de
trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Geomática: Modelos e Aplicações Ambientais. STEIN, Alfrec; COELHO NETTO,
Ana Luiza; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira; SOARES FILHO, Britaldo
Silveira. Brasília - DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007.

SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e Meio Ambiente. Rio de Janeiro RJ:
Bertrand Brasil, 2011.

FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo SP: Oficina de
Textos, 2008.

SILVA, Reginaldo. Introdução ao geoprocessamento: conceitos, técnicas e aplicações /


Macedônio da Novo Hamburgo RS: Feevale, 2007.

SILVA, Reginaldo Macedônio da. Introdução ao geoprocessamento: conceitos,


técnicas e aplicações. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAMPARELLI, Rubens A.C.; ROCHA, Jansle Vieira; BORGHI, Elaine.
Geoprocessamento e agricultura de precisão: Fundamentos e aplicações. Campinas:
50
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Agropecuária, 2001.
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. Juiz
de Fora: UFJF, 2007.
ASSAD, E.D. (ed.); SANO, E.E. (ed.). Sistema de Informações geográficas:
Aplicações na Agricultura. 2. ed.. Brasília/DF: EMBRAPA, 1998.
CÂMARA, Gilberto.; CASANOVA, M.A.; MEDEIROS, C.B.; HEMERLY, A.;
MAGALHÃES, G. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Curitiba: Sagres,
1997.
______; DAVIS, Clodoveu; MONTEIRO, Antonio Miguel; D'ALGE, J.C. Introdução
à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos; INPE, 2001.
ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. Uberlândia: EDUFU, 1995.

DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
TOPOGRAFIA I Total: 68h/80a 2641 – 1C

EMENTA

Conceitos gerais de topografia. Representações no plano topográfico. Métodos de


levantamento planimétrico. Coleta, processamento, tratamento, interpretação e
representação topográfica. Estruturação de sistema de coordenadas. Instrumentação
aplicada. Legislação e normas técnicas aplicadas.

OBJETIVO
Capacitar ao aluno na coleta, processamento, análise e representação de dados
topográficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campo. Topografia: aplicada à engenharia civil. SÃO PAULO:
Edgard Blucher, 2010.
CASACA, João Martins. Topografia Geral . Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.
GRANELL-PÉREZ Maria del Carmen . Trabalhando geografia com as cartas
topográficas. Ijuí RS: Unijuí, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, A.C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].


Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

COMASTRI, J.A., Topografia, Planimetria. Viçosa/MG: Imprensa Universitária,


[s.d.].

51
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamento
topográfico – NBR 13133. Rio de Janeiro: [s.e.], 1994, 35p.

GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. [s.d.t.].

ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo. Rio de Janeiro: Globo, [s.d.].

DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
DESENHO TÉCNICO Total: 51h/60a 2641 – 1D

EMENTA
Introdução à linguagem do desenho. Escalas. Representações em vistas ortogonais,
vistas auxiliares, projeções ortogonais múltiplas. Cortes e seções. Aplicação de normas
técnicas. Aplicações do desenho em topografia e geodésia: plantas, cartas e mapas.
Identificação de direções no espaço geográfico
OBJETIVO
Dominar a representação gráfica utilizando legislações e normas técnicas, aplicando os
desenhos para elaboração de base cartográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Desenho Técnico / SILVA, Arlindo. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2016.

Desenho Técnico para a Construção Civil / NEIZEL, Ernst .São Paulo SP: Epu, 2013.

Normas para desenho técnico: ABNT / FERLINI, Paulo de Barros. Porto Alegre:
Globo, 1979.

Curso de desenho geométrico / GIONGO, Affonso Rocha . São Paulo: Nobel, 1984.

Curso de desenho: construções fundamentais / MARMO, Carlos. São Paulo SP:


Moderna, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NBR 8196 - Emprego de escalas
NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas
NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões
NBR 10126 - Cotagem de desenho técnico
NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho
NBR 13142 - Dobramento de cópia
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
MATEMÁTICA Total: 34h/40a 2641 –5A

EMENTA
Teoria dos Conjuntos – Funções - Derivada e Integral
OBJETIVO
Apresentar conceitos e bases teóricas que serão utilizados nas diversas disciplinas
técnicas do campo do Geoprocessamento, procurando que ao término da disciplina o
aluno esteja capacitado para compreender os fundamentos matemáticos que servem de
base para o desenvolvimento do conteúdo programático dessas disciplinas aplicadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Cálculo das funções de uma variável / AVILA, Geraldo São Paulo SP: Ltc - Livros
Técnicos E Científicos, 2015.

Um curso de cálculo / GUIDORIZZI, Hamilton Luiz Rio de Janeiro - RJ: Ltc - Livros
Técnicos E Científicos, 2015.

Cálculo A: funções, limite, derivação, integração / FLEMMING, Diva marília São


Paulo - SP: Pearson Prentice Hall, 2006.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. vol.1.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EIZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar Geometria Analítica. São


Paulo,. Atual Editora, 1998.vol. 1.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2009. vol. 1.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Harbra, 1994.


vol. 1.
FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limite, derivação,
integração. São Paulo: Makron Books, 2009.

ÁVILA, G. S. Cálculo das Funções de uma Variável. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
vol. 1.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: MacGraw-Hill,


1995. vol. 1.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
FÍSICA Total: 34h/40a 2641 – 1E

EMENTA
A gravitação universal de Newton. As Leis de Kepler. Os mecanismos da transmissão
de ondas (irradiação) e as Leis de Stephan-Boltzmann e de Wien. Princípios
fundamentais da ondulatória e classificação das ondas quanto a natureza, vibração e
propagação. Introdução ao estudo das ondas e dos fenômenos ondulatórios.
OBJETIVO
Compreender as forças que atuam nos satélites naturais e artificiais bem como as
condições de geoestacionaridade destes. Saber qualificar e quantificar as radiações
emitidas pelos corpos bem como se dará as recepções dessas pelas bandas espectrais
dos satélites.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Física 1 / RESNICK, Robert Rio de Janeiro - RJ: Ltc - Livros Técnicos E Científicos,
2008.

Fundamentos de física: Óptica e Física moderna / HALLIDAY, David São Paulo SP:
LTC, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

- HALLIDAY,D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8a ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2009. v.v. 1.

- HALLIDAY,D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8a ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2009. v.v. 2.

- HALLIDAY,D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 8a ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2009. v.v. 4.

SAMPAIO, A. Á. M.; MENEZES ; M.CRUZ, C. M. ; SAMPAIO, A. C. F. ;


SILVEIRA, R. Á. M. . O Uso de Dados de Sensoriamento Remoto como Recurso
Didático para o Ensino da Cartografia na Geografia. Caminhos da Geografia (UFU.
Online), Instituto de Geografia-UFU, v. 13, n.Outubro, p. 89-102, 2004.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: SOCIOLOGIA Carga Horária/Aulas Código
URNANA E RURAL Total: 34h/40a 2641 – 1F

EMENTA

Origens das cidades. Cidades industriais, grandes cidades e metrópoles. Dimensões do


urbano: local, território e espaço. Movimentos sociais. O conceito de cidade global.
Função social da terra. O contexto rural enquanto espaço histórico de atuação dos
movimentos sociais. Reflexão critica sobre a dicotomia rural-urano. Formas de luta e
suas contradições. Luta pela terra. Relações igreja, sociedade civil e estado. Cidadania
e justiça. Movimentos sociais e ecologia.
OBJETIVO

Refletir sobre o processo social na ocupação territorial urbano e rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O Que é Sociologia / MARTINS, Carlos Benedito São Paulo SP: Brasiliense, 2013.

Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade / COSTA, Cristina São Paulo SP:


Moderna, 2010.

Sociologia / GIDDENS, Anthony Porto Alegre RS: Penso, 2012.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALZER, Luiz André. Almanaque Anos 80. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Àtica, 1995.

FORACCHI, Marialice Mencarini e MARTINS, José de Souza Sociologia e


Sociedade - Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

HUBERMAM, Leo. História da Riqueza do Homem. Trad.Rio de Janeiro: LTC,


1986.

JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia. Guia Prático da Linguagem


Sociológica. Tradução: Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed, 1997.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: INFORMÁTICA (a Carga Horária/Aulas Código
distância) Total: 68h/80a 2641 – 8A

EMENTA
Utilização de um sistema operacional. Hardware. Software. Windows. Internet.
Planilha Eletrônica. Apresentação de projetos em slides. Utilitários (compac, backup,
anti-virus)
OBJETIVO
Conhecer os principais tópicos relacionados à área da Informática e à atuação do
Tecnólogo em Geoprocessamento na mesma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Informática: novas aplicações com microcomputadores / MEIRELLES, Fernando de
Souza. São Paulo SP: Makron Books do Brasil, 1994;
Excel: Para Engenheiros / GOMES, Luis Alberto Florianópolis SC: Visual Books,
2012.
Arquitetura de computadores / DELGADO, José Rio de Janeiro RJ: LTC, 2017.
Internet kit de conexão / HARRISON, Peter Jonh São Paulo SP: Berkeley, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUMPÇÃO FILHO, M. M. EXCEL 2000: passo a passo lite. São Paulo: Makron,
2000. 191 p. ISBN 85-346-1174-2.

BOTT, Ed. Dominando o essencial: microsoft office 97 : para quem não quer perder
tempo. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 515 p. ISBN 85-352-0176-9.
CURSO de excel. Tubarão: Record Informática, [19--]. 69 p.

CURSO de windows. Tubarão: Record Informática, [19--]. 156 p.

CURSO de word. Tubarão: Record Informática, [19--]. 68 p.

GUIMARÃES, A. M. Introdução à ciência da computação. Ed. Livros técnicos e


científicos, 1995.
MEIRELLES, F. S. Informática – novas aplicações com microcomputadores. São
Paulo: Makron, 1994.
MURDOCCA, M. Introdução a Arquitetura de Computadores. Ed. Campus, 2000.
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.

VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos. Ed.Campus, 1994.

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SEGUNDO SEMESTRE
SEGUNDO SEMESTRE
Disciplina Aula
Aulas/Seman Aulas/Seman Carga
Semestr
a Presencial a EaD Horária
e
9 2A Desenho Digital 80 4 0 68
10 2B Topografia II 80 4 0 68
11 2C Geodésia 60 3 0 51
12 2D Cartografia II 40 2 0 34
13 2E Álgebra Linear e Geometria 40 2 0 34
Analítica
14 2F Estatística 40 2 0 34
15 2G Geoecologia 60 3 0 51
16 2H Legislação Ambiental (a 80 0 4 68
distância)
(8 disciplinas) 480 20 4 408

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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
DESENHO DIGITAL Total: 68h/80a 2641 – 2A

EMENTA
Desenho Digital e seus ambientes gráficos. Configurações de Elementos gráficos.
Precisão em objetos. Ferramentas Gráficas. Edição. Informações. Elaboração de
Desenho Topográfico. Plotagem
OBJETIVO
Habilitar o aluno a desenvolver e interpretar desenhos, projeções e projetos ambientais
seguindo padrões normativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Autocad 2012: Utilizando Totalmente / BALDAM, Roquemar de Lima São Paulo SP:
Érica, 2013;

Introdução ao Autocad Civil 3D 2009: Introducing Autocad Civil 3D 2009 /


WEDDING, James. Rio de Janeiro RJ: Ciência Moderna, 2009;

Desenho Técnico / SILVA, Arlindo Rio de Janeiro RJ: LTC, 2016. ;


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NBR 8196 - Emprego de escalas
NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas
NBR 10067 - Principios gerais de representacao em desenho tecnico
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões
NBR 10126 - Cotagem de desenho técnico
NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho
NBR 13142 - Dobramento de cópia

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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
TOPOGRAFIA II Total: 68h/80a 2641 – 2B

EMENTA
Conceitos de Altimetria. Medições lineares e angulares no plano vertical.
Equipamentos aplicados à coleta e marcação de dados altimétricos. Métodos de
nivelamento (barométrico, geométrico e trigonométrico). Perfil do terreno.
OBJETIVO

Desenvolver a habilidade na aplicação dos métodos topográficos altimétricos, realizar


cálculos altimétricos e elaborar perfil do terreno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Topografia: aplicada à engenharia civil / BORGES, Alberto de Campo. SÃO PAULO:
Edgard Blucher, 2010;

Topografia Geral / CASACA, João Martins Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.;

Trabalhando geografia com as cartas topográficas / GRANELL-PÉREZ, Maria del


Carmen Ijuí RS: Unijuí, 2004;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em:
www.amirante.com.br

BORGES, A. C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

______. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

COMASTRI, J.A., Topografia, Planimetria. Viçosa/MG: Imprensa Universitária,


[s.d.].

FILHO, Berthier de Carvalho. Apostilas de Topografia. Cuiabá: [s.e.], 2001.

GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. [s.d.t.].

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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEODÉSIA Total: 51h/60a 2641 – 2C

GEODÉSIA

Geodésia; Forma da Terra; Geometria do Elipsóide de Revolução; Sistemas de


Coordenadas; Sistemas de Referência; Transformação entre sistemas de referência;
Transformação entre sistemas de coordenadas; Transporte de Coordenadas.
OBJETIVO

Conhecer a dimensão, forma e campo de gravidade da Terra, saber trabalhar com as


diversas superfícies de referencia utilizadas para representação da Terra e saber
realizar conversão entre sistemas de referência e sistemas de coordenadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Decifrando a terra / TEIXEIRA, Wilson SÃO PAULO: Companhia Editora Nacional,
2008.

Posicionamento pelo GNSS / MONICO, João Francisco Galera São Paulo SP: Unesp,
2008.

Sistema de posicionamento global - GPS: a navegação do futuro / FONTANA, Sandro


Paulo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMASTRI, José Aníbal; FERRAZ, Antonio Santana. Erros nas Medições


Topográficas. Viçosa/MG: Imprensa Universitária, Universidade Federal de Viçosa,
1979.

ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1965. 655p.

GEMAEL, C. Geodésia Elementar, Curitiba: DAST/UFP, 1979.

SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge,


1997.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
CARTOGRAFIA II Total: 34h/40a 2641 – 2D

EMENTA
Aquisição de dados para Cartografia. Cartografia Temática: Definição. Representações
Gráficas. Variáveis visuais. Propriedades perceptivas. Superposição e Coleção de
mapas. Métodos de Representação: qualitativos, ordenados, Quantitativos e dinâmicos.
Cartografia de Síntese. Generalização Cartográfica.
OBJETIVO
Ensinar os conceitos de Cartografia Temática e seus diversos métodos de
representação de informações espaciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento turístico e a cartografia / DUQUE, Renata Câmara. SÃO PAULO:
Alínea, 2006.

Roteiro de Cartografia / MENEZES, Paulo Márcio Leal de São Paulo SP: Oficina de
Textos, 2013.

Geoprocessamento e Meio Ambiente / SILVA, Jorge Xavier da Rio de Janeiro RJ:


Bertrand Brasil, 2011.

Geoprocessamento sem complicação / FITZ, Paulo Roberto São Paulo SP: Oficina de
Textos, 2008.

Introdução ao geoprocessamento: conceitos, técnicas e aplicações / SILVA, Reginaldo


Macedônio da Novo Hamburgo RS: Feevale, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Castro, F. V. F. Cartografia Temática. Universidade Federal de Minas Gerais, 2004.

Duarte, P. A. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008.

Kraak, M. J., Ormeling, F., J. Cartography: visualization of spatial data. Ed.


Longman, 1996.

Nilson, G. Lázaro, V. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

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Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome:
Carga Horária/Aulas Código
ÁLGEBRA LINEAR E
Total: 34h/40a 2641 – 2E
GEOMETRIA ANALÍTICA

EMENTA
Matrizes; Sistemas Lineares; Determinantes; Vetores no plano e no espaço; Retas,
planos e distâncias.
OBJETIVO
Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de tilizar vetores na solução de
problemas práticos relacionados ao Geoprocessamento; utilizar sistemas de
coordenadas mais adequados à solução de um problema específico; resolver sistemas
de equações lineares aplicando operações elementares; demonstrar capacidade de
dedução, raciocínio lógico, visão espacial e de promover abstrações. Utilizar os
fundamentos da Álgebra Linear e da Geometria analítica para auxiliar na compreensão
da espacialização dos dados e solução dos problemas geoambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Álgebra linear: teoria e problemas / LIPSCHUTZ, Seymour São Paulo: Pearson
Makron Books, 2010;

Álgebra linear com aplicações / KOLMAN, Bernard. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2014.;

Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial / CAMARGO, Ivan de São Paulo SP:


Pearson, 2010;

O cálculo com geometria Analítica / LEITHOLD, Louis São Paulo SP: Harbra, 1994;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L. & WETZLER, H. G.


Álgebra Linear, Editora Harbra, São Paulo,1980

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica, Makron Books, São Paulo, 2000

CALLIOLI, C. A., DOMINGOS, H. H. & COSTA, R. C. F.


Álgebra Linear e Aplicações, Atual Editora, São Paulo, 1993

CORREA, P. S. Q. Álgebra Linear e Geometria Analítica, Editora Interciência, 2006.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
ESTATÍSTICA Total: 34h/40a 2641 – 2F

EMENTA
Abordagens da natureza e Fundamentos do Método Estatístico. Técnicas de
Amostragem. Distribuição de Frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão,
Medidas de Assimetria e Curtose. .Análise de Correlação e Regressão Linear
Simples.Conceitos Básicos sobre Análise de Variância.
OBJETIVO
Adquirir conceitos teórico-práticos da estatística de forma a lhes permitir o resumo de
dados, tomada de decisões, diagnósticos, análise de regressão e resolução de
problemas da área de Geoestatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Estatística / SPIEGEL, Murray R. Porto Alegre RS: Bookman, 2009.

Fundamentos de Estatística e Geoestatística / ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. São


Leopoldo RS: Unisinos, 2003.

Fundamentos de Estatística e Geoestatística / ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. São


Leopoldo RS: Unisinos, 2003.

Introdução à estatística / TRIOLA, Mario F. Rio de Janeiro: Ltc - Livros Técnicos E


Científicos, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: Atlas.
COSTA NETO, P. Estatística para engenheiros. São Paulo. 1984.
SPIEGEL, M. Estatística. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.
CRESPO, A.A. Estatística fácil. São Paulo: Hemus. 1987.
HOEL, Paul G. Estatística Matemática. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,
1980.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEOECOLOGIA Total: 51h/60a 2641 – 2G

EMENTA
Com apoio de ferramentas de geoprocessamento analisar de forma integrada as
diferentes unidades geoecológicas que compõem as paisagens naturais e fornecer
subsídios relativos ao meio ambiente para que sejam estabelecidos estratégias de
zoneamento, planejamento e gestão ambiental. Contribuir para a gestão integrada dos
recursos naturais e paisagísticos das diferentes feições geoecológicas.
OBJETIVO
Conhecer e analisar a integração e o equilíbrio da natureza, visando o uso racional dos
recursos naturais renováveis. Apresentar técnicas e métodos para a produção de cartas
temáticas que subsidiam as estratégias para o geoplanejamento e o estabelecimento de
estratégias de gestão geoecológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conservação da Biodiversidade com SIG. PAESE, Adriana; UEZU, Alexandre;
LORINI, Maria Lúcia; CUNHA, André.
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2012
Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. 1 ed. RUSCHMANN, Doris Van de
Meene; FHILIPPI JR., Arlindo. São Paulo: Barueri, 2010
Clima e meio ambiente. CONTI, José Bueno. São Paulo SP: Atual, 1998
Ciências do ambiente ecologia, poluição e impacto ambiental. PINHEIRO, Antonio
Carlos Fonseca Bragança; MONTEIRO, Ana Lúcia André.
São Paulo SP: Makron Books do Brasil, 1992
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2 ed.REIS,
Lineu Belicio Dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. SÃO
PAULO: Manole, 2012.
Geoinformação e monitoramento ambiental na América Latina. BATISTELLA, ateus;
MORAN, Emilio F. SÃO PAULO: Senac São Paulo, 2008 .
AGUIAR, Ludimila Moura de Souza; CAMARGO, Amabílio José Aires de. Cerrado:
ecologia e caracterização. São Paulo: EMBRAPA, 2004.
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
SANTOS, José Eduardo dos; MOSCHINI, Luiz Eduardo; SILVA, Carolina Joana da.
Paisagem, Biodiversidade e Cultura. São Paulo: Rima, 2012.
BRANCO, Samuel Murgel, Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
do meio ambiente. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
PRIMAVESI, Ana. Agroecologia: Ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo:
Nobel, 1997.
SANTOS, J.E; PIRES, J.S.R.; MOSCHINI, L.E. Estudos integrados em ecossistemas:
Estação ecológica de Jataí. São Paulo: EDUFSCar, 2006.

DISCIPLINA
Nome: LEGISLAÇÃO Carga Horária/Aulas Código
AMBIENTAL(a distância) Total: 68h/80a 2641 – 2H

EMENTA
Princípios do Direito Ambiental. Sistema Nacional do Meio Ambiente: organização
administrativa e hierarquias. Legislações específicas e correlatas referentes às águas,
ao ar, ao solo, à fauna e à flora. Licenciamento ambiental. Medidas jurídicas de
proteção ao meio ambiente. Responsabilidade penal por danos ambientais.
OBJETIVO
Promover ao aluno noções básicas da legislação ambiental municipal, estadual e
federal vigente, resoluções CONAMA e sua aplicação além de metodologias da prática
de licenciamento ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2 ed.SÁNCHEZ, Luis
Henrique. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2013.

Ciências do ambiente ecologia, poluição e impacto ambiental. PINHEIRO,


Antonio Carlos Fonseca Bragança; MONTEIRO, Ana Lúcia André. São
Paulo SP: Makron Books do Brasil, 1992.

A questão ambiental: diferentes abordagens. 4 ed. GUERRA, Antonio José


Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista Da. Rio de Janeiro - RJ: Bertrand Brasil,
2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Leila da Costa Ferreira. A Questão Ambiental: Sustentabilidade e
Políticas no Brasil. São Paulo: Bomtempo, 2007.

LITTLE, Paul E. Políticas Ambientais no Brasil. São Paulo: Petrópolis, Brasília-DF.


IIEB, 2003.
65
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 7ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2009.

MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 17ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2009.

BARROSO, L. R. Interpretação e Aplicação da Constituição. São Paulo: Saraiva,


1996.
BRASIL. Código de Processo Civil. 2ª ed. São Paulo: Vértice, 2006.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.
Resolução CONAMA 1986-1991. Brasília: IBAMA, 1992.
MIRRA, A. L. Impacto Ambiental – Aspectos da Legislação Brasileira. São Paulo:
Oliveira Mendes, 1998.

66
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
TERCEIRO SEMESTRE

TERCEIRO SEMESTRE
Disciplina Aula
Aulas/Seman Aulas/Seman Carga
Semestr
a Presencial a EaD Horária
e
17 3A Sistema de Posicionamento 80 4 0 68
por Satélites
18 3B Sistema de Informação 40 2 0 34
Geográfica I
19 3C Fotogrametria 80 4 0 68
20 3D Ajustamento de Observações 40 2 0 34
21 3E Geoestatística 80 4 0 68
22 3F Redação científica 80 4 0 68
23 3G Inglês (a distância) 80 0 4 68
(7 disciplinas) 480 20 4 408

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas
Código
SISTEMA DE POSICIONAMENTO Total: 68h/80a
2641 – 3A
POR SATÉLITES

EMENTA

Especificações e normas gerais para levantamento GPS. Introdução e aplicações


práticas (GPS). Práticas de Campo. Sistemas de Referências. Obtenção do arquivo
bruto em Rinex. Processamento dos dados. Ajustamento das poligonais. Transporte de
altitude ortométrica pelas diferenças de ondulações geoidais. Transformação de
coordenadas. Métodos e medidas de posicionamento geodésico. Aspectos práticos do
GNSS.
OBJETIVO

Conhecer os fundamentos dos sistemas de posicionamento por satélite, compreender o


cálculo da posição tridimensional de um ponto através dos sinais transmitidos pelos
satélites, saber trabalhar com os diversos métodos de levantamento e saber analisar os
resultados obtidos em termos de precisão e acurácia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Sistema de posicionamento global - GPS: a navegação do futuro. 2ed.


FONTANA, Sandro Paulo. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002

Aplicações Ambientais Brasileiras dos Satélites NOAA e TIROS-N.


FERRIRA, Nelson Jesus. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2004.

Topografia Geral. CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS,
José Miguel Baio. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANGULO, Rubens. Avaliação da Exatidão de posicionamento Planimétrico de um


Receptor GPS Operando sob Diferentes Condições de Cobertura Vegetal. 180p. Tese
(Livre Docência). Universidade de São Paulo. ESALQ. Piracicaba: 2001.

ARANA, José Milton. Os equipamentos modernos “século XX” denominados GPS -


Global Positioning System rastreados. São Paulo: FCT/UNESP, [s.d.].

BUENO, Régis Fernandes. Avaliação do Sistema NAVSTAR/GPS. 208p. Dissertação


(Mestrado em Transportes). Universidade de São Paulo. São Paulo: 1995.

HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. Global


68
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Positioning System: Theory and Pratice. 3d. edition. New York: Springer-Verlag Wien,
1994.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Especificações e Normas Gerais


para Levantamentos GPS: Preliminares. Documentação Geral. Diretoria de
Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1994.

LEICK, A. GPS Satellite Surveying. [s.l.]: John Wiley & Sons Inc., 1994.

SEEBER, G. Satellite Geodesy: foundations, methods, and applications. New York:


Walter de Gruyter, 1993.

SEGANTINE, Paulo C. L. GPS: Sistema de Posicionamento Global. 181p. Apostila.


Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo. São Carlos: USP,
1995.

SHROPSHIRE, G.J.; PETERSON, G.J.; FISHER, K. Field experience with differential


GPS. St. Joseph: ASAE, 1993. 14p. (Paper 93-1073).

SHUELLER, J.K. A review and integrating analysis of Spatially-Variable Crop


Control of crop production. Fertilizer Research. [s.l.]: The Hague, v.33, p.1-34,1992.

SILVA, Irineu da. Curso de Mensuração: The Global Position System - GPS, Maceió:
[s.e.], 1995.

SILVA, Irineu da; ERWES, Herbert; SEGANTINE, Paulo C.L. Introdução à


Geomática. São Carlos: Do Autor, 2001.

SILVEIRA, Augusto César da. Geodésia Aplicada ao Georeferenciamento.


Pirassununga: [s.e.], 2003.

SILVEIRA, L.C. Cálculos Geodésicos no Sistema UTM aplicados à Topografia. 2. ed.


Criciúma: Luana, 1993.

69
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Total: 51h/60a 2641 – 3B
GEOGRÁFICA I

EMENTA
Sistemas de informações geográficas: Bases conceituais e teóricas, História; Estrutura
e Componentes de um SIG; Funções e aplicações básicas com SIGs; Integração de
dados espaciais; Mapeamento em camadas; Desenho e Edição de Mapas; Prática com
Softwares de SIG (noções básicas); Elaboração e implantação de um banco de dados
em SIG.
OBJETIVO
Apresentar os conceitos básicos e fundamentos de SIG e suas aplicações. Diagnosticar,
analisar e resolver problemas. Selecionar e preparar fontes fidedignas de dados e
informações. Desenvolver acuidade de observação. Organizar e interpretar dados
espaciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Análise da paisagem com SIG. BLASCHKE, Thomas; LANG, Stefan; KUX,
Hermann. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2009 .
Geoprocessamento sem complicação. FITZ, Paulo Roberto.
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2008.
Fundamentos de sistemas de informações geográficas. 2 ed.MIRANDA, José
Iguelmar. DF: Embrapa, 2010.
Geoinformação em Urbanismo: Cidade Real x Cidade Virutal. ALMEIDA,
Cláudia Maria de; CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antonio Miguel V..
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAD, E.D. (ed.); SANO, E.E. (ed.). Sistema de Informações geográficas:
Aplicações na Agricultura. 2. ed.. Brasília/DF: EMBRAPA, 1998.
LAMPARELLI, Rubens A.C.; ROCHA, Jansle Vieira; BORGHI, Elaine.
Geoprocessamento e agricultura de precisão: Fundamentos e aplicações. Campinas:
Agropecuária, 2001.
SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informação Georeferenciadas: conceitos e
fundamentos: Campinas: UNICAMP, 2003.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental: Aplicações. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
SILVA, Reginaldo Macedônio da. Introdução ao geoprocessamento: conceitos,
técnicas e aplicações. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2007.

70
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
FOTOGRAMETRIA Total: 68h/80a 2641 – 3C

EMENTA
Conceitos básicos de fotogrametria e de fotointerpretação. Estereoscopia.
Fotogrametria terrestre. Características do planejamento de vôo aerofotográfico.
Imagem digital para fotogrametria. Orientação de pares de fotografias para a
restituição aerofotogramétrica. Levantamentos de pontos de apoio. Introdução à
fotointerpretação. Redes, sistemas ou padrões de drenagem. Bacias hidrográficas.
Estudo de fitofisionomias e uso do solo.
OBJETIVO
Compreender as características da fotogrametria aérea e terrestre, a estereoscopia, a
fotogrametria analógica e a fotogrametria digital. Identificar o uso da terra em áreas
urbanas e rurais e elaborar mapas temáticos a partir de fotografias aéreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. 1 ed.MARCHETTI, Delmar A . B.;
GARCIA, Gilberto J. São Paulo: Nobel, 1986.
Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3 ed.FLORENZANO, Teresa Gallotti.
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2011.
Topografia Geral. CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel
Baio. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas - noções básicas de algumas aplicações
nos campos profissionais. 5 ed. UFSC, 2008.
LOCH, C.; LAPOLLI, E. M. Elementos básicos de fotogrametria e sua utilização
prática. 4 ed. UFSC, 1998.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria II - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. MADRID: CASTELLANO, 2000.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria I - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. VALENCIA : CASTELLANO, 1999.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria III - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. VALENCIA : CASTELLANO, 1999.
LERMA GARCIA, J.L. Fotogrametria moderna: analitica y digital - Universidad
Politecnica De Valencia. 1 ed. VALENCIA: CASTELLANO, 2002.
BUILL, F.; NUNEZ, A.; RODRIGUEZ, J.J. Fotogrametria analítica - Universidad
Politecnica De Cataluña. 1 ed. BARCELONA: CASTELLANO, 2003.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
AJUSTAMENTO DE Total: 34h/40a 2641 – 3D
OBSERVAÇÕES

EMENTA
Introdução ao Ajustamento de Observações Geodésicas. Teoria dos Erros de
Observação. Método dos Mínimos Quadrados (MMQ). Modelo Paramétrico (Modelo
das Equações de Observações). Modelo dos Correlatos (Modelo das Equações de
Condição). Modelo Combinado (Modelo Implícito).
OBJETIVO
Compreender o Ajustamento como ferramenta essencial aos levantamentos
topográficos e geodésicos. Verificar as diversas aplicações do ajustamento dentro da
Topografia e da Geodésia; Praticar a aplicação dos modelos paramétrico, correlatos e
combinado; Aprender a realizar as análises inerentes aos levantamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos da teoria de erros. 2 ed. VUOLO, José Henrique.
São Paulo SP: Edgard Blucher Ltda, 1996.
Fundamentos de Estatística e Geoestatística. ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. São
Leopoldo RS: Unisinos, 2003.
Probabilidade: Um curso introdutório. 3 ed.DANTAS, Carlos Alberto Barbosa. ão
Paulo SP: Coimbra, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações. Aplicações Geodésicas.
Editora da UFPR: Curitiba, 1994
DALMOLIN, Q. Ajustamento por Mínimos Quadrados. Departamento de Geomatica:
Curitiba, 2004. 2ª. Ed.
WOLF. P.R.; GHILANI, C.D. Adjustment Computations. Satatistics and Least
Squares in Surveying and GIS. John Wiley & Sons, Inc: New York, 1997.
MIKHAIL, E.M.; GRACIE,G. Analysis and adjustment of survey measurements. Van
Nostrand Reinhold: New York, 1981.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEOESTATÍSTICA Total: 51h/60a 2641 – 3E

EMENTA
Abordagens das aplicações da geoestatistica na análise de dados amostrados, variáveis
regionalizadas, padrões de amostragem e aquisição de dados; análises exploratórias e
estatística descritiva; hipóteses de estacionaridade estatística; semivariogramas e
modelos de ajustes; anisotropia, técnicas de validação cruzada, krigagem
OBJETIVO
Adquirir conceitos teórico-práticos da geoestatística de forma a lhes permitir o
desenvolvimento dos conceitos e a aplicação em seu campo de atuação. Enfatizar o
semivariograma, as técnicas de avaliação de krigagem, a parametrização da variável
regionalizada e resolução de problemas da área de Geoestatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos de Estatística e Geoestatística. ANDRIOTTI, José Leonardo
Silva. São Leopoldo RS: Unisinos, 2003.

Geoestatística: Conceitos e Aplicações. LANDIM, Paulo Milton Barbosa;


YAMAMOTO, Jorge Kazuo. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2013.
Probabilidade: Um curso introdutório. 3 ed.DANTAS, Carlos Alberto
Barbosa. São Paulo SP: Coimbra, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARMSTRONG, M. (1998). Basic Linear Geostatistics. Springer. 155p.
CLARK, I. Pratical geostatistics. London: Applied Science Publishers, 1979, 129p.
LAMPARELLI, R.A.C.; ROCHA, J.V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e
agricultura de precisão. Livraria e editora agropecuária, 2001, 118p.
SOARES, A. Geoestatística Para as Ciências da Terra e do Ambiente. IST Press,
Lisboa, 2000, 206p.
RIBEIRO JÚNIOR, P. J.; DIGGLE, P. J. GeoR: a package for geostatistical analysis.
R-NEWS, London, v. 1, n. 2, p. 15-18, 2001.
Valente J. M. (1989) Lições de Geoestatística, Fundação Gorcieux, vols 1 a VIII.
YAMAMOTO, J.K.; LANDIM, P.M.B. Geoestatística – conceitos e aplicações. São
Paulo: Oficina de Textos, 2013
MONTGOMERY, D.C. e RUNGER, G.C. 2003 Estatística Aplicada e Probabilidade
para Engenheiros. LTC. 476p.
MEYER, Paul L. Probabilidade – Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos, 1978
HOEL, Paul G. Estatística Matemática. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,
1980.
BRAGA, L. P. V. Introdução `a geoestatística. Com programa em R. Rio de
Janeiro, 2014.
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
REDAÇÃO CIENTÍFICA Total: 51h/60a 2641 – 3F

EMENTA
Análise das condições do texto referencial, planejamento e produção de textos
referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de
Elaboração de Resumos, esquemas e resenhas. Leitura, interpretação e reelaboração de
textos técnicos. Compreender textos em língua portuguesa a partir de leitura.
OBJETIVO
Planejar, analisar e produzir textos científicos na área específica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Aprendendo metodologia científica: UMA ORIENTAÇÃO PARA OS
ALUNOS DE GRADUAÇÃO. 3ed.CARVALHO, Alex Moreira; MORENO,
Eleni; BONATTO, Francisco Rogerio de O . et al. São Paulo: O Nome Da
Rosa, 2000

Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. LAKATOS, Eva Maria;


MARCONI, Marina de Andrade. São Paulo SP: Atlas, 2010.

Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 26 ed.


BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Petrópolis RJ: Vozes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Construindo o saber - metodologia científica: fundamentos e técnicas. 12 ed.
CARVALHO, Maria Cecília M. de. São Paulo SP: Papirus, 1989.

Elaboração do TCC passo a passo. 2 ed. ANDRADE, Maria Margarida de.


São Paulo SP: Factash editora, 2007

Escrevendo e Normalizando trabalhos acadêmicos: um Guia metodológico. 2


ed. SOUZA, Francisco das Chagas de. Florianópolis: Ed. Da Ufsc, 2001.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
INGLÊS (a distância) Total: 51h/60a 2641 – 3G

EMENTA
A disciplina Inglês Instrumental visa desenvolver a habilidade de leitura em Língua
Inglesa, sobretudo em textos relacionados à área de Geotecnologias.
OBJETIVO
Proporcionar um conhecimento de algumas estruturas básicas em Língua Inglesa bem
como um entendimento sobre estratégias empregadas durante o processo de leitura de
modo a desenvolver o aluno enquanto leitor nessa língua estrangeira.
Como objetivos específicos podem ser mencionados:
-Conhecer as estratégias básicas de leitura;
-Identificar diferentes gêneros textuais e empregar uma estratégia de leitura
compatível;
-Ampliar o repertório lexical nas dimensões quantitativa (número de vocábulos) e
qualitativa (uso, derivação, colocabilidade etc);
-Reconhecer o funcionamento de estruturas gramaticais básicas que contribuam para
uma melhor compreensão textual.
-Contribuir para o desenvolvimento do letramento digital mediante o emprego de
ferramentas de ensino-aprendizagem no AVA Moodle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLOBO. (Ed.) Novo Dicionário de Termos Técnicos: Inglês-Português. São Paulo:
Editora Globo, 2001.
LONGMAN. Longman Dictionary of English Language and Culture: Longman,
1999.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de Leitura. Módulo I. São
Paulo: Textonovo Editora, 2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de Leitura. Módulo II. São
Paulo: Textonovo Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills: A practical guide to reading
comprehension exercises. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purposes: A


learningcentred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

75
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
QUARTO SEMESTRE

QUARTO SEMESTRE
Disciplina Aula
Aulas/Seman Aulas/Seman Carga
Semestr
a Presencial a EaD Horária
e
24 4 Sistema de Informação 80 4 0 68
A Geográfica II
25 4 Geociências 80 4 0 68
B
26 4 Sensoriamento Remoto 80 4 0 68
C
27 4 Diagnóstico e 80 4 0 68
D Caracterização Ambiental
28 4 Levantamento Topográfico 80 4 0 68
E e Geodésico
29 4 Legislação Fundiária (a 80 0 4 68
F distância)
(6 disciplinas) 480 20 4 408

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome:
Carga Horária/Aulas Código
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Total: 68h/80a 2641 – 4A
GEOGRÁFICA II

EMENTA

Representação geográfica: objetos discretos e campos contínuos. Generalização. Níveis


de abstração do mundo real. Georreferenciamento. Modelagem de dados geográficos.
Coleta de dados para SIG: vetorização e processamento. Criação e manutenção de
bancos de dados geográficos. Cartografia e produção de mapas. Geovisualização.
Análise de dados espaciais: análise baseada na localização, análise de atributos, junção
espacial, sobreposição de polígonos, análise matricial. Análise baseada na distância:
medição de distância, geração de faixas, detecção de agrupamento, estimativa de
densidade, interpolação. Análise espacial e inferência. Modelagem espacial com SIG:
método multicritério, álgebra de mapas. Construção de modelos de geoprocessamento
com softwares livres. Análise de bacias hidrográficas. Análise de redes: topologia arco-
nó, impedância. Visualização 3D de dados topográficos.

OBJETIVO
Apresentar aos alunos os conceitos de modelagem e a aplicação de sistemas de
informações geográficas na solução de problemas ambientais e execução de projetos
ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BLASCHKE, Thomas; LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo:
Oficina de Textos, 2009.
Geoinformação em Urbanismo: Cidade Real x Cidade Virtual. ALMEIDA,
Cláudia maria de; CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antônio Miguel V..
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2014
MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. 2.
ed. Brasília/DF: EMBRAPA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAD, E.D. (ed.); SANO, E.E. (ed.). Sistema de Informações geográficas:


Aplicações na Agricultura. 2. ed. Brasília/DF: EMBRAPA, 1998.
GOODCHILD, M.F.; PARKS, B.O.; STEYAERT, L.T. Anatomia de Sistemas de
Informação Geográfica. São Paulo. UNICAMP, 1996.
SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informação Georeferenciadas: conceitos e
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
fundamentos: Campinas: UNICAMP, 2003.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental: Aplicações. Rio de
Janeiro: Bertrand, 2004.
SILVA, Reginaldo Macedônio da. Introdução ao geoprocessamento: conceitos,
técnicas e aplicações. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2007.
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia transdisciplinar. Juiz
de Fora: UFJF, 2007.
LAMPARELLI, R.A.C.; ROCHA, J.V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura
de precisão: Fundamentos e aplicações. Campinas: Agropec, 2001.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEOCIÊNCIAS Total: 68h/80a 2641 – 4B
EMENTA

Planeta Terra: formação - litosfera, atmosfera e hidrosfera. Geomorfologia: paisagem.


Solos: gênese, atributos, classificação e conservação. Bacia Hidrográfica:
características físicas e conservação. Biomas: importância e relevância para o sistema
ambiental. Noções de espectroscopia: resposta espectral dos alvos (água, solo e
vegetação) e potencialidades.
OBJETIVO
Compreender o planeta Terra na perspectiva de um sistema dinâmico. Entender a
importância das práticas de conservação dos recursos naturais na redução de impactos
pelas atividades antrópicas. Compreender a confecção de mapas temáticos a partir de
levantamentos dos alvos (solo, água e vegetação) em campo. Relacionar o uso e
ocupação do solo com as suas características e a paisagem em que está inserido.
Entender a interação entre os compartimentos - Litosfera, Atmosfera e Hidrosfera.
Compreender o regime hídrico das bacias hidrográficas, verificando problemas com o
período de seca e chuvas. Relacionar a composição do alvo à sua resposta espectral.
Saber como o uso da espectroscopia pode ser utilizado para levantamentos de dados e
elaboração de mapas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONCIANI, W. Processos erosivos: conceitos e ações de controle. Cuiabá: CEFET-
MT. 2008.

GUERRA, A.J.T; CUNHA, S.B. Geomorfologia e meio ambiente. 11ª ed. Rio de
Janeiro - RJ: Bertrand Brasil, 2012.

MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Viçosa, MG: SBCS.
2009.

PINTO, N.P. (org). Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. 2ª Ed. Brasília:


Editora Universidade de Brasília. 1993. 681p.

SANTOS, H. G. e outros (Org). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária –


EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de Solos. 3ª Edição. 2013, 353 p.

TEIXEIRA, W. e outros Org). Decifrando a terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2009, 621 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. Garrido M. Erosão e conservação
dos Solos: conceitos, temas e aplicações. 2ª ed.
79
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Rio de Janeiro - RJ: Bertrand Brasil, 2005.

JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos


terrestres. São José dos Campos – SP: Parêntese, 2009.

LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. 2 ed..


São Paulo/SP: Oficina de Textos. 2010.

MORAES NOVO, E.M.L. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4ª ed. São


Paulo: Blucher. 2010

PONZONI, F.J.; SHIMABUKURO, Y.E.; KUPLICH, T.M. Sensoriamento remoto da


vegetação. 2ª ed.São Paulo: Oficina de Textos. 2012.

ZUQUETTE, L.V.; GANDOLFI, N. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de


Texto. 2004.

80
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
SENSORIAMENTO Total: 68h/80a 2641 – 4C
REMOTO

EMENTA
Conceitos básicos e definições sobre sensoriamento remoto. Princípios físicos.
Características e principais diferenças dos sistemas sensores mais importantes.
Resoluções. Aquisição de imagens. Custos. Diferença fotografia aérea vs. imagem.
OBJETIVO
Formar a base conceitual da propagação de ondas do espectro eletromagnético e a
obtenção de fotografias aéreas e imagens de satélite nas atividades de mapeamento
Multifinalitário, desenvolvendo competências e habilidades no tratamento digital de
fotografias aéreas e de imagens de satélite e na interpretação das imagens derivadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4 ed. NOVO, Evlyn M. L. de
Moraes. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 2010.

Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3 ed. FLORENZANO, Teresa Gallotti. São


Paulo SP: Oficina de Textos, 2011.

Sensoriamento Remoto da Vegetação. PONZONI, Flávio Jorge; SHIMABUKURO,


Yosio Edemir; KUPLICH, Tatiana Mora. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos
terrestres. São José dos Campos – SP: Parêntese, 2009.

Moreira, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de


aplicação. SJ dos Campos: INPE. 2001.

HAPKE, B. Theory of Reflectance and Emittance Spectroscopy, 2 ed., Cambride


University Press, 2012.

INPE. Apostila de Introdução ao Sensoriamento Remoto, São José dos Campos, 2001.
Jensen, J. R. Introductory Digital Image Processing: A Remote Sensing Perspective
(4th edition), Pearson, 2015;
Meneses, P.R.; Netto, J.S.M. Sensoriamento Remoto: reflectância de alvos naturais.
Brasíla: Ed. UnB, 2001.

81
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome:
Carga Horária/Aulas Código
DIAGNÓSTICO E
Total: 68h/80a 2641 – 4D
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

EMENTA
Requisitos básicos para a caracterização dos meios físico, biótico e antrópico. Grau de
aprofundamento e foco. Metodologias e técnicas de levantamento de dados primários e
secundários. Inter-relação dos dados dos meios físico, biológico e antrópico. Fontes de
pesquisa. Estudos de caso.
OBJETIVO
Elaborar um diagnóstico ambiental interpretando a situação ambiental dessa área, a
partir da interação e da dinâmica de seus componentes, quer relacionado aos elementos
físicos e biológicos, quer aos fatores socioculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2 ed. SÁNCHEZ,
Luis Henrique. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2013
Cartografia geotécnica. ZUQUETTE, Lázaro V.; Nilson Gandolf.
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2004.
VER: percepção do diagnostico ambiental. 2 ed. PERES, Aluísio Einir
[et.al].São Paulo SP: Globo, 2008
Impactos ambientais urbanos no Brasil. GUERRA, Antonio José Teixeira;
CUNHA, Sandra Baptista Da. PORTO ALEGRE: Bertrand Brasil, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Aplicações Ambientais Brasileiras dos Satélites NOAA e TIROS-N.
FERRIRA, Nelson Jesus. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2004.
Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2 ed. SÁNCHEZ,
Luis Henrique. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2013.
Avaliação e perícia ambiental. 7 ed. CUNHA, Sandra Baptista Da.
Rio de Janeiro RJ: Bertrand Brasil S.a, 2006

82
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
LEVANTAMENTO Total: 68h/80a 2641 – 4E
TOPOGRÁFICO E GEODÉSICO

EMENTA
Classificação de instrumentos topográficos e geodésicos. Instrumentação para
levantamento topográfico superficial. Levantamentos planialtimétricos. Topografia
aplicada a loteamentos. Técnicas Topográficas aplicadas a levantamentos cadastrais
urbanos e rurais. Monitoramento topográfico de grandes estruturas. Cálculo de
volumes. Poligonação geodésica. Posicionamento por satélites. Levantamento de
obstruções. Pré-planejamento. Posicionamento absoluto. Posicionamento relativo.
Posicionamento GPS diferencial. Processamento de dados GPS. Prática de Escritório
com Programas de Automação Topográfica
OBJETIVO
Proporcionar o desenvolvimento de competências e habilidades práticas de
levantamentos topográficos e geodésicos, por meio de trabalho de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Geomática: Modelos e Aplicações Ambientais. STEIN, Alfrec; COELHO NETTO,
Ana Luiza; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira; SOARES FILHO, Britaldo
Silveira. Brasília - DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007.

BORGES, Alberto de Campo. Topografia: aplicada à engenharia civil. SÃO PAULO:


Edgard Blucher, 2010.

CASACA, João Martins. Topografia Geral . Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.

GRANELL-PÉREZ Maria del Carmen . Trabalhando geografia com as cartas


topográficas. Ijuí RS: Unijuí, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A.C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].
Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

COMASTRI, J.A., Topografia, Planimetria. Viçosa/MG: Imprensa Universitária,


[s.d.].

ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.


ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamento
topográfico – NBR 13133. Rio de Janeiro: [s.e.], 1994, 35p.
GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. [s.d.t.].
ESPARTEL, Lelis. Caderneta de campo. Rio de Janeiro: Globo, [s.d.].

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
LEGISLAÇÃO Total: 68h/80a 2641 – 4F
FUNDIÁRIA (a distância)

EMENTA
Direito à Cidade. Função Social da Propriedade Urbana. Instrumentos de intervenção
urbana. Plano Diretor. Instrumentos de Regularização Fundiária. Parcelamento do solo
Urbano. Ênfase no Estatuto da Cidade e Legislação correlata.
OBJETIVO
A disciplina visa à capacitação dos acadêmicos na compreensão do objeto, dos
princípios e dos instrumentos fundamentais adotados pelo Direito Urbanístico
Brasileiro, com ênfase no estudo da Lei Federal de Desenvolvimento Urbano –
Estatuto da Cidade. A lei que regulamenta o capítulo da Política Urbana da
Constituição Federal será estudada a partir de uma perspectiva que valorize a tutela ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado nas cidades brasileiras, bem como o
princípio constitucional da dignidade da pessoa humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFONSIN, Betânia de Moraes; FERNANDES, Edésio (Orgs.). Direito à moradia e
segurança da posse no Estatuto da Cidade: diretrizes, instrumentos e processos de
gestão. Belo Horizonte: Fórum, 2004.
DALLARI, Adilson de Abreu; FERRAZ, Sergio (Orgs.). Estatuto da Cidade -
Comentários à Lei Federal 10.257/2001. Malheiros: São Paulo, 2002.
MATOS, Liana Portilho. Estatuto da Cidade Comentado. Belo Horizonte:
Mandamentos, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A posse da terra. 2 ed. GANCHO, Cândida Vilares; TOLEDO, Vera Vilhena de;
LOPES, Helena de Queiroz Ferreira. São Paulo SP: Ática, 1994
Lei Federal 10.257/2001 – Estatuto da Cidade
Estatuto da cidade: comentários à lei federal 10.257/2001. DALLARI,
Adilson Abreu; FERRAZ, Sérgio. São Paulo SP: Malheiros, 2003
ALFONSIN, Betânia de Moraes; FERNANDES, Edésio (Orgs.). Direito Urbanístico:
estudos brasileiros e internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
FERNANDES, Edésio (Org.). Direito Urbanístico e Política Urbana no Brasil. Belo
Horizonte: Del Rey, 2001.
FERNANDES, Edésio; ALFONSIN, Betânia. A Lei e a Ilegalidade na produção do
espaço urbano. Belo Horizonte:Del Rey, 2003.

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Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
QUINTO SEMESTRE

QUINTO SEMESTRE
Disciplina Aula
Aulas/Semana Aulas/Sem Carga
Semestr
Presencial ana EaD Horária
e
29 5 Modelagem de Banco de 80 4 0 68
A Dados Espacial
30 5 Planejamento Espacial 80 4 0 68
B
31 5 Processamento Digital de 80 4 0 68
C Imagens
32 5 Interpretação de Imagens 80 4 0 68
D
33 5 Cadastro Técnico 80 4 0 68
E Multifinalitário
34 5 WebGIS (a distância) 80 0 4 68
F
(6disciplinas) 480 20 4 408

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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
MODELAGEM DE BANCO DE Total: 68h/80a 2641 – 5A
DADOS ESPACIAL

EMENTA
Modelagem de Banco de dados relacional, orientada a objeto e modelagem de bancos
de dados geográficos. Geo-campos e Geo-objetos. Restrições de Integridade Espaciais.
Mapeamento e representações. Aplicações de SQL no contexto GIS.
OBJETIVO
Conhecer a modelagem de banco de dados voltada ao Geoprocessamento, suas
particularidades e restrições específicas do escopo que trata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Sistemas de Banco de dados: Projeto, implementação e Gerenciamento. ROB, Peter;
CARONEL, Carlos. São Paulo SP: Cengage Learning, 2016
Princípios de modelagem de dados. HAY, C. David. São Paulo: Makron Books, 1999
Bancos de Dados: Aprenda o que são , Melhore seu conhecimento, Construa os seus.
SETZER, Valdemar W.; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. São Paulo SP: Blucher,
2014.
Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. VIEIRA, Daniel; TEOREY, Toby;
LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom; JAGADISH, H.V..
Rio de Janeiro RJ: Campus, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS JR, Clodoveu; BORGES, Karla A. V. & LAENDER, Alberto H. F.
Modelagem conceitual de dados geográficos. Disponível em:
http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados/cap3.pdf
FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da uml - the unified modeling
language. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1998.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de Bancos de Dados: Modelagem,
Projeto e Linguagem SQL. Campinas SP: Unicamp, 2012.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com uml 2.0 do conceitual a
implemetação. 2 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004
NEVES, Denise Lemes Fernandes. Postgresql: conceitos e aplicações. 1 ed. São Paulo:
Érica, 2002.

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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
PLANEJAMENTO Total: 68h/80a 2641 – 5B
ESPACIAL

EMENTA
Conhecer e aplicar as teorias, metodologias e modelos de planejamento do espaço
geográfico. Instrumentos e técnicas de Planejamento Ambiental.
OBJETIVO
Empregar das técnicas de Análise Espacial com fins de planejamento buscando
revelar e descrever os padrões existentes nos ados geográficos estabelecendo,
preferencialmente de forma quantitativa, mas não exclusivamente, os relacionamentos
entre as diferentes variáveis geográficas e os fenômenos em estudo. Ou seja, conhecer
e aplicar as teorias, metodologias e modelos de planejamento do espaço geográfico. ”
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento ambiental: teoria e prática. 1 ed. SANTOS, Rosely Ferreira
dos. SÃO PAULO: Oficina de Textos, 2004.

Planejamento turístico e a cartografia. 1 ed. DUQUE, Renata Câmara;


MENDES, Catarina Lutero. SÃO PAULO: Alínea, 2006

Urbanização e meio ambiente. 4 ed. MOTA, Suetônio. Rio de Janeiro RJ:


ABES, 2011

Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. 2


ed.MARQUES, Maria Angela; BISSOLI, Ambrizi. São Paulo: Futura, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERRY, B. J. L.; CONKLING, e. c. & RAY, D. M. The geografic of economic
systems.New Jersey: Prentice-hall, Inc., 1976.

BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Construção das Políticas de Integração


Nacional e Desenvolvimento Regional. Texto base: reflexões sobre a redefinição das
políticas territoriais e regionais no Brasil. Apresentado por Pedro S. Bandeira.
Brasília: Secretaria de Desenvolvimento Regional. Departamento de Políticas
Regionais. Brasília, setembro de 2000.

____. Ministério da Integração Nacional. Programa de promoção do desenvolvimento

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
sustentável de mesorregiões diferenciadas. Brasília, abril de 2000.

BROMLEY, R. & BUSTELO, E. (Org.). Política X Técnica no planejamento:


perspectivas críticas. São Paulo: Brasiliense, 1982.
O' BYRNE, Juan Manuel Garcés. Plan de Ordenamiento Territorial: Manual
Prospectivo y estratégico. Bogotá: TM Editores / Centro Latinoamericano de
perspectiva y estratégia, 1999.

ERREIRA, F. W. Planejamento Sim e Não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.


MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO RURAL. Distribuição da riqueza e
crescimento econômico. Brasília: NEAD, 2000. Estudos 2.

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Sítios e


Situantes planejamento territorial e cálculo de módulo para assentamentos rurais.
São Paulo: ITESP, 2000, n. 8.

PERERIRA, E. M.(Org.) Planejamento urbano no Brasil:conceitos, diálogos e


práticas. Chapecó:Argos, 2008.

RINAUDO, ULISES M. R. Gestión del Desarrollo Territorial: Aspectos teóricos Y


Metodológicos para la realización de Planes de Desarrollo Regionales y Locales.
Universidad Piloto de Colombia, . Pinted Colombia, 2004.

HILHORST, J. G. M. Planejamento regional: enfoque sobre sistemas. Rio de


Janeiro: Zahar, 1973

MARQUES, Angela Maria & BISSOLI, ª Planejamento Turístico municipal como


suporte em sistema de informação. São Paulo: Editora Futura, 2002.

MORO, D. A. A organização do espaço como objeto da Geografia. In: Geografia. Rio


Claro: AGETEO, v. 15(1), P. 1-19, 1990.

88
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
RIBEIRO, H. & VARGAS. H.C. Novos instrumentos de Gestão Ambiental Urbana.
RAYNAUT, C. O desenvolvimento e as lógicas das mudanças: a necessidade de uma
abordagem holística, In: Cadernos de Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Curitiba:UFPR, n. 1, p. 81-103, 1994.

SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In: Cadernos de


esenvolvimento e Meio Ambiente. Curitiba: UFPR, n. 1, p. 47-62, 1994.
TINBERGEN, J. Desenvolvimento Planejado. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
____. Por uma terra habitável. São Paulo: Editora da USP/Edições Melhoramentos,
1978.

ZIMMERMANN, E. W. Recursos e Industrias del mundo. México: Fondo de Cultura


Econômica, 1957. Cap. Introduccion al estúdio de los recursos, p. 15-387.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
PROCESSAMENTO Total: 68h/80a 2641 – 3E
DIGITAL DE IMAGENS
Pré-requisito: Não tem.
EMENTA
Processo de formação de imagens. Pré-processamento de imagens. Correção
radiométrica e geométrica de imagens. Realce radiométrico e geométrico no domínio
espacial. Cálculo de Reflectância. Cálculo de Temperatura. Cálculo de Índices de
vegetação. Realce de imagens. Binarização. Operações de vizinhança. Detecção de
bordas. Processamento no espaço de cores. Classificação de imagens.
OBJETIVO
Saber aplicar técnicas de correção radiométrica e geométrica, transformações de
suavização de imagens e realce de bordas e técnicas de classificação automática às
imagens obtidas por sensores remotos, visando a meçhoria da qualidade visual de
dados contidos nas cenas e obtenção de informações para geração de mapas temáticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de Imagens Digitais, 3ª ed.
São Paulo: Pearson, 2011.

SALOMON, C.; BRECKON, T. Fundamentos de processamento digital de imagens: uma


abordagem prática com exemplos em matlab. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

NOVO, Evlyn M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações, 4ª ed. Edgard


Blücher, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRÓSTA, Alvaro P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.São
Paulo: UNICAMP,1992.

FLORENZANO, Teresa Galloti. Imagens Por Satelite Para Estudos Ambientais. São Paulo:
Oficina de Textos, 2002.

GOMES, J.; VELHO, L. Computação Gráfica - Volume 1. IMPA - Instituto de Matemática


Pura e Aplicada, Rio de Janeiro, RJ-Brasil, 1998. 323p.

JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos


terrestres. São José dos Campos – SP: Parêntese, 2009.

McANDREW, A. Introduction to Digital Image Processing with Matlab. Thomson Learning:


Victoria, Melborne, 2004. 509p. (ISBN 0-534-40011-6)

MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de


Aplicação. São José dos Campos: INPE, 2001.

RICHARDS, John A. Remote Sensing Digital Image Analysis: an introduction. [s.l.]:


Springer, 1999.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
INTERPRETAÇÃO DE Total: 68h/80a 2641 – 5D
IMAGENS

EMENTA

Abordagens de interpretação. Comportamento espectral de alvos. Fatores que


influenciam o comportamento espectral de alvos. Características e aplicações das
faixas espectrais do azul ao microondas. Análise visual de dados de sensoriamento
remoto. Interpretação de Imagens monocromáticas e coloridas.

OBJETIVO
Compreender o comportamento espectral de alvos: água, vegetação, solos, minerais e
rochas. Interpretar as curvas de reflectância de alvos. Conhecer as aplicações das
bandas dos principais satélites. Conhecer os elementos de interpretação de imagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4 ed. NOVO, Evlyn M. L. de
Moraes. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 2010.

Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3 ed. FLORENZANO, Teresa Gallotti. São


Paulo SP: Oficina de Textos, 2011.

Sensoriamento Remoto da Vegetação. PONZONI, Flávio Jorge; SHIMABUKURO,


Yosio Edemir; KUPLICH, Tatiana Mora. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2012.

Sensoriamento remoto; princípios e aplicações. 2 ed.NOVO, Evlyn M. L. de


Moraes. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 1992
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos


terrestres. São José dos Campos – SP: Parêntese, 2009.

Moreira, Maurício Alves. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de


aplicação. SJ dos Campos: INPE. 2001.

HAPKE, B. Theory of Reflectance and Emittance Spectroscopy, 2 ed., Cambride


University Press, 2012.

INPE. Apostila de Introdução ao Sensoriamento Remoto, São José dos Campos, 2001.

Jensen, J. R. Introductory Digital Image Processing: A Remote Sensing Perspective


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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
(4th edition), Pearson, 2015;

Meneses, P.R.; Netto, J.S.M. Sensoriamento Remoto: reflectância de alvos naturais.


Brasíla: Ed. UnB, 2001.

Novo, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. Edgard


Blucher Ltda. 1988.

Richards, John A. Remote Sensing Digital Image Analysis: a introduction. Springer,


1999.

92
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
CADASTRO TÉCNICO Total: 68h/80a 2641 – 5E
MULTIFINALITÁRIO

EMENTA

Histórico, Cadastro Napoleônico; Conceitos Básicos; Importância do Cadastro para a


Gestão Territorial; Diretrizes aplicadas ao Cadastro Territorial Multifinalitário; Conceito
de Parcela Cadastral; Cartografia Cadastral; Noções de Avaliação de Imóveis Urbanos
para Fins Tributários e geração da Planta Genérica de Valores; Levantamento de Dados
Espaciais para Executar uma Base Cadastral; elaboração de um Sistema de Informação
Territorial - SIT.

OBJETIVO
Proporcionar ao discente o conhecimento das técnicas e métodos para elaboração do
Cadastro Municipal, para fins de tributação, compreender a multifinalidade dos dados
cadastrais para serem utilizados como subsidio ao planejamento territorial; elaborar a carta
cadastral e as cartas temáticas; dominar técnicas de geoprocessamento para a elaboração
do Sistema de Informação Territorial - SIT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
As Formas do Espaço Brasileiro. GEIGER, Pedro Pinchas. Rio de Janeiro RJ: Jorge
Zahar, 2003.

Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. 1 ed. DEL RIO, Vicente


1955-. São Paulo: Pini, 1990

Curso de planejamento municipal integrado: Urbanismo. 3 ed. FERRARI, Célson. São


Paulo SP: Livraria Pioneira, 1982

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15777: convenções
topográficas para cartas e plantas cadastrais – Escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e
1:1.000 procedimento.. Rio de Janeiro, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14166: rede de


referência cadastral municipal – procedimento .. Rio de Janeiro, 1998.

BRASIL. Portaria nº 511, de 07 de dezembro de 2009. Estabelece Diretrizes para a


Criação, Instituição e Atualização do Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) nos
municípios brasileiros. Diário oficial [da] união, Brasília, 08 dez 2009. Disponível em: <
http://www.capacidades.gov.br >. Acesso em 15/06/2018.
93
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
CESARE, C. M.(Org.). Questões cadastrais: discussão, análise e identificação de
soluções para problemas e casos práticos. Brasília: Ministério das Cidades, 2010. 99p

CUNHA E. M. P.; ERBA, D. A.. Manual de apoio – CTM: diretrizes para a criação,
instituição e atualização do cadastro territorial multifinalitário (CTM) nos municípios
brasileiros. Brasília: Ministério das Cidades, 2010.

ERBA, D. A. O cadastro territorial: presente, passado e futuro. In: ERBA, D. A.; DE


OLIVEIRA, F. L.; LIMA JUNIOR, Cadastro multifinalitário como instrumento de
política fiscal e urbana. Rio de Janeiro: Ministério das Cidades, 2005. P. 14 – 38.

ERBA, D. A. Sistemas de información geográfica aplicados a estudios urbanos:


Experiencias latino-americanas. Disponível em: <
https://www.lincolninst.edu/publications/books/sistemas-informacion-geografica-
aplicados-estudios-urbanos>. Acesso em 15/06/2018.

GONÇALVES, R. P. Modelagem conceitual de bancos de dados geográficos para


cadastros técnicos multifinalatários em municípios de pequeno e médio porte. 2008.
156f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil, Área de Concentração: Informações
Espaciais). Universidade Federal de Viçosa - UFV. Viçosa. 2008.

Hasenack, Markus. A Cartografia Cadastral no Brasil, Tese de Doutorado orientador,


Jürgen Wilhelm Philips; Florianópolis, SC, 2013. 201 p. em: <
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/107431>. Acesso em 15/06/2018.

LOCH, Carlos & ERBA, Diego A. Cadastro técnico multifinalitário urbano e rural. May
2007. ISBN 85906701-2-0. 142 p. Disponível em:
<http://lincolninst.edu/pubs/PubDetail.aspx?pubid=1243>

OLIVEIRA, F. H. Cadastro territorial multifinalitário: contextualização, importância e


desafios. In: DE CESARE, C. M., CUNHA, E. M. P. Questões cadastrais: discussão,
análise e identificação de soluções para problemas e casos práticos. Brasília: Ministério
das Cidades, 201

PIMENTEL, J. S.; CARNEIRO, A. F. T. Cadastro territorial multifinalitário em


município de pequeno porte de acordo com os conceitos da portaria n.511 do ministério
das cidades. Revista Brasileira de Cartografia N0 64/2. Sociedade Brasileira de
Cartografia, Geodésia Fotogrametria e Sensoriamento Remoto. Rio de Janeiro. 2012.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CUIABA. Planta de Valores Genéricos – PVG,


Exercício 2018. Disponível em: < http://iptu.cuiaba.mt.gov.br/arquivo/pvg_2018.pdf >.
Acesso em 15/06/2018.
Chapada dos Guimarães: 30 anos do Plano diretor para o turismo. COSTA,
94
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Lúcio; COSTA, Maria Elisa; JOBIM, Paulo. Cuiabá MT: Casa de Guimarães,
2008.

ALCAZAR MOLINA, M. G. Valoración Inmobiliária. Ed. Montecorvo. Madrid,


2003. 686p.

ALCAZAR MOLINA, M. G. Catastro Inmobiliário. Ed. Universidad Politécnica de


Valencia. Valencia, 2005.

ALCAZAR MOLINA, M. G. Catastro, Propiedad y Prosperidad. Ed. Universidad de


Jaén. Jaén, 2007.

BLACHUT, T. J. et al. Urban surveying and mapping. New York. Springer - Verlag.
1979. 372p.

BURROUGH, P. A. & MCDONNELL, R. A. Pinciples of Geographical Information


Systems - Spatial Information Systems and Geostatistics. University Press. Oxford - UK.
2004. 333 p.

CARNEIRO, A. F. T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: A Lei nº 10.267/2001,


Decreto N. 4.449/2002 e Atos Normativos do INCRA. IRIB - Instituto de Registro
Imobiliário do Brasil. Ed. Sérgio Antônio Fabris Editor. Porto Alegre – RS. 2003. 272 p.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
WebGIS (a distância) Total: 68h/80a 2641 – 5F

EMENTA
Especificar, projetar e implementar sistemas, na área de geoprocessamento, para a rede
mundial de computadores, utilizando codificação em HTML, bem como na linguagem
utilizada no momento.

OBJETIVO
Capacitar o aluno para implementar aplicações Web com enfoque na área de
geoprocessamento. Inserindo conteúdo da sua área no website.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFIM MARCONDES, Chistian. HTML 4.0 FUNDAMENTAL - A BASE DA
PROGRAMAÇÃO PARA WEB. São Paulo, Ed Érica, 2018.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar websites
dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados. São Paulo: Novatec, 2017.
SOARES, Walece. PHP5: conceitos, programação e integração com banco de dados.
São Paulo, Ed Érica, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUMPÇÃO FILHO, Milton Mira de. Internet: passo a passo lite. São Paulo:
Makron, 2017. 140 p. ISBN 85-346.0918-7.
CONVERSE, T. Park, J. PHP5: A Bíblia. Rio de Janeiro: Campus,2017.
OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso de, SQL: Curso Prático. São Paulo: Novatec,
2016.
THONSON, Laura. WELLING, Luke. PHP E MYSQL: DESENVOLVIMENTO
WEB (3ª EDIÇÃO), Rio de Janeiro, Ed Campus, 2015.

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Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
SEXTO SEMESTRE

SEXTO SEMESTRE
Disciplina Aula Aulas/
Aulas/Semana Carga
Semestr Semana
Presencial Horária
e EaD
35 6A Projeto Integrador 400 20 0 340
36 6B Optativa 80 4 0 68
(2 disciplinas) 480 24 0 408

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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
PROJETO Total: 340h/400a 2641 – 6A
INTEGRADOR

EMENTA
Integrar os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do curso
elaborando e desenvolvendo um projeto. Desenvolver habilidades de trabalho em
grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico e
criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando ao desenvolvimento das
competências adquiridas no curso através de aplicação em projetos geotecnológicos de
pesquisa.
OBJETIVO
Desenvolver projetos de pesquisa na área de Geoprocessamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010
SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, D. G.; BARBOSA, E. F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão
de projetos educacionais. Petrópolis: Vozes, 2011.
BEHERENS, M. A. Metodologia de projetos: aprender e ensinar para a produção do
conhecimento numa visão complexa. In: TORRES, L. (Org.). Complexidade: redes e
conexões na produção do conhecimento. Curitiba: SENAR/PR, 2014.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo:
Cortez. Brasília: UNESCO, 2000.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Tradução de Ernani F.
da F. Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SANTOS, Maria Célia Calmon. Análise de duas práticas no Ensino Superior
Tecnológico: Interdisciplinaridade ou Problematização. Dissertação (mestrado). Escola
Superior de Teologia, São Leopoldo, 2008.

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Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
BANCO DE DADOS Total: 68h/80a 2641 – 6B

EMENTA
Conceitos Básicos: Arquitetura de um Sistema de Banco de Dados, Modelos de Dados,
Linguagens de Definição e Manipulação de Dados, Usuário de Banco de Dados.
Modelagem de Dados. Modelos de Dados: Relacional, Hierárquicos e de Redes.
Projeto de Banco de Dados Relacional: Dependência Funcional, Chaves,
Normalização, Visões, Integração de Visões. Transações. Banco de Dados
Distribuídos.
OBJETIVO
Apresentar os conceitos gerais de banco de dados e de software de gerência de banco
de dados, ressaltar a importância dos padrões de desenvolvimento de sistemas
baseados em banco de dados além de possibilitar ao aluno a assimilação dos conceitos
com o uso de um software de gerência de banco de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Bancos de Dados. 4 ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2001.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000

KORTH, H.F, SILBERSCHATZ, A. Sistema de bancos de Dados. 2 ed. São Paulo:


McGraw-Hill, 1994
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO A.L. & SANTOS, C.S., Organização de Bancos de Dados.Rio de
Janeiro: Campus
YONG, C.S..: Atlas.Bancos de Dados – Organização de Sistema de Informação. São
Paulo

99
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
ALGORITMO DE Total: 68h/80a 2641 – 6B
PROGRAMAÇÃO

EMENTA
Metodologia de desenvolvimento de programas. Estudos de caso em laboratório.
Desenvolver algoritmos de programação estruturados para a solução de problemas da
área de geomática. Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos
Princípios da Engenharia de Software. Conceituação de Produto e Processo de
Software.
OBJETIVO
Utilizar ferramentas computacionais para manipulação de dados digitais de
Geoprocessamento, na elaboração de projetos, voltados à produção de mapas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. C. Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, pascal e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2003. 355p.

KERNINGHAN, B. W.; Ritchie, D. M. C: a Linguagem de Programação padrão


ANSI. Rio de Janeiro:Editora Campus, 1990. 289p.

KERNINGHAN, B. W.; Pike, R. A Prática de Programação. Rio de Janeiro:


Editora Campus, 2000, 280p.

HOLLOWAY, J. P. Introdução a Programação para Engenharia: resolvendo


problemas com algoritmos, LTC Editora, 2006. 339p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à Programação: 500 exercícios resolvidos.
Rio de Janeiro: Editora campus, 2002. 469p.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C – Curso Completo – Módulos 1


e II. São Paulo: MAKRON Books do Brasil Editora Ltda, 1990.

MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São


Paulo: Novatec Editora. 384p. 2005.

OLIVEIRA, U. Programando em C, vol. I – fundamentos. Editora Ciência


Moderna, 2008, 743p.

100
Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GESTÃO DE PROJETOS Total: 68h/80 2641 – 6B

EMENTA
Objetivo do serviço; Escolha de instrumentação; Equipe técnica; Planejamento das
tarefas; Cronograma Físico-Financeiro; Apresentação do serviço; Planilha de custo;
Orçamento do serviço.
OBJETIVO
Capacitar ao aluno para que no exercício de sua profissão esteja apto a propor, elaborar
e gerenciar projetos afetos à sua formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Editora
Campus LTDA, 1999. MEGGINSON, L.C.; MOSLEY. D.C. e PIETRI JÚNIOR, P. H.
Administração - Conceitos e Aplicações. Trad. Auriphebo – Berrances Simões. São
Paulo: Harbra, 1986. TULER, M. e SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Belo
Horizonte: Bookman, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.
CALEGARE, A. J. de A. Técnicas de garantia da qualidade. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 1985.
HERRMAANN JÚNIOR, F. Custos industriais: organização administrativa e contábil
das empresas industriais. São Paulo: Atlas, 1981.
JUCIUS, M.J. e SCHLENDER, W.E. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas,
1980.
O'CHAUGHNESSY, J. Organização de empresas. São Paulo: Atlas, 1968.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
LÍNGUA BRASILEIRA Total: 68/80a 2641 – 6B
DE SINAIS
EMENTA

Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda.


Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de sinais: fonologia,
morfologia, sintaxe. Noções básicas de escrita de sinais. Processo de aquisição da
Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades existentes entre esta e a
língua Portuguesa.
OBJETIVO

Aquisição do vocabulário básico de Libras, compreendendo as particularidades


culturais e linguísticas das comunidades surdas, além de desenvolver habilidades
comunicativas que contribua para a inclusão da pessoa surda no âmbito da tecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série


Atualidades Pedagógicas). Caderno 3. Brasília/DF. 1997.
MOURA, LODI & PEREIRA. Língua de sinais e Educação do Surdo (Série
neuropsicológica, v.3). São Paulo /SP – Editora TEC ART, 1993.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem.
Porto Alegre/RS. Artes Médicas. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FENEIS. Revista da FENEIS Nº 06 e 07 (2000) e N.º 10 (2001), Rio de Janeiro/RJ.


KOJIMA, C. K.; SEGALA, S. R. Revista Língua de Sinais. A Imagem do Pensamento.
Editora Escala – São Paulo/SP. N.º 02 e 04, 2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. 222 p
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. Ed. Porto Alegre:
Mediação, 2001.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
SEGURANÇA DO Total: 68h/80a 2641 – 6B
TRABALHO

EMENTA
Conceituação de segurança e saúde. Controle do ambiente. Proteção coletiva e
individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações do
tecnólogo. Controle de perdas e produtividade. Ergonomia. Análise e estatística de
acidente. Seleção, treinamento e motivação pessoal. Normalização e legislação
específicas. Organização da segurança do trabalho na empresa. Segurança do trabalho
em ambientes diversos.
OBJETIVO
Conscientizar os futuros profissionais os riscos inerentes à profissão e trabalhar com
qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 64ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.

SALIBA, T. M.; SALIBA, S. C. R. Legislação de segurança, acidente do trabalho e


saúde do trabalhador. 2. ed. São Paulo: LTr, 2003.

SALIBA, Tuffi Messias et al. Insalubridade e Periculosidade: Aspectos Técnicos e


Práticos. 2 ed. São Paulo: Editora LTR, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Cláudio Dias A. de. Passo a passo da segurança do trabalho. São
Paulo: LTR Editora Ltda, 2000.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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13.2 Atividades Complementares

Para a integralização do currículo do curso tem-se 100 horas de atividades


complementares obrigatórias. São consideradas como Atividades Complementares as
experiências adquiridas pelos educandos, durante o curso, em espaços educacionais
diversos, nas diferentes tecnologias, no espaço da produção, no campo científico e no
campo da vivência social. Essas atividades têm por objetivo estimular a participação do
discente em experiências diversificadas que contribuam para a sua formação
profissional. São atividades acadêmicas, científicas e culturais.

13.2.1 Características das Atividades Acadêmicas


Entendemos por atividades acadêmicas experiências que contribuem para a
formação inicial do acadêmico, ou seja, estas somadas as atividades oferecidas pelo
IFMT, presentes na matriz curricular do curso superior de tecnologia em
Geoprocessamento, contribuirão no processo de solidificação de conhecimentos teórico-
práticos, capazes de sustentar as futuras ações no momento da intervenção docente
propriamente dita.

Quadro 08 – Atividades acadêmicas


ATIVIDADES CARACTERÍSTICAS
Atividades desenvolvidas por professores do IFMT,
Atividades em programas dirigidas a comunidade local. Para participar é necessário
e projetos de extensão atender as exigências estabelecidas pelo professor
responsável.
Acompanhamento de disciplinas já cursadas como
Monitoria acadêmico. Oportunidade de aprofundar os estudos e
vivenciar situações de ensino-aprendizagem.
Estágio não obrigatório Estágio realizado na área de formação

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Disciplina em outro curso Disciplinas realizadas em outro curso de graduação do
de graduação IFMT.
De qualquer natureza. Exemplos: Aplicação de software,
Cursos e minicursos Uso de equipamentos, Confecção de produtos cartográficos
e outros

13.2.2 Características das Atividades Científicas

As Atividades científicas contribuem para a formação do acadêmico


enquanto pesquisador instrumentalizando-o com conhecimentos técnico-científicos
capazes de inseri-lo no universo da pesquisa a partir da apropriação e produção de
novos conhecimentos.

Quadro 09 – Atividades científicas


ATIVIDADES CARACTERÍSTICAS
Presença em eventos científicos (seminários, simpósios,
conferências, congressos, jornadas, visitas técnicas e outros da
Eventos científicos
mesma natureza) como participante, ouvinte, convidado e/ ou
expositor.
Participação em grupos de estudo e pesquisa que buscam
aprofundamento teórico-prático em determinada área (de
Grupos de estudo e preferência que o grupo de pesquisa esteja credenciado e
pesquisa registrado no diretório de grupos de pesquisa do CNPq –
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico).
Publicação em revistas indexadas ou não, de trabalhos completos
Publicações ou de resumos em anais de eventos científicos ou literatura
especializada na área.

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13.2.3 Características das Atividades Culturais:
Considera-se atividades culturais experiências que permitam ao acadêmico o
enriquecimento de sua formação, a partir do envolvimento nas diferentes manifestações
da arte, da cultura e do esporte. O acadêmico terá possibilidade de vivenciar essas
atividades como organizador, participante e espectador.

13.2.4 Validação das Atividades Complementares

Todas as Atividades Complementares deverão ser comprovadas por meio da


apresentação de certificado/ declaração à Coordenação do curso superior de tecnologia
em Geoprocessamento.

A partir do 5º semestre, em data previamente marcada, os acadêmicos


levarão à coordenação do curso os comprovantes originais de sua participação nas
atividades junto com uma cópia de cada um deles. As cópias dos comprovantes
ficarão em poder da coordenação do curso para registro na ficha curricular do
acadêmico e acompanhamento do cumprimento, ou não, da carga horária total, ficando
arquivados até a expedição do diploma. Ao acadêmico será emitido um comprovante de
recebimento, para que ele possa ter um controle das horas já contabilizadas.

O aluno que não entregar seus comprovantes na data estipulada deverá fazê-lo
no semestre seguinte, ratificando que para a participação na colação do grau e,
consequentemente, expedição do certificado de conclusão do curso as 100 horas de
atividades complementares deverão ter sido validadas.

13.3 Requisitos de acessibilidade

O IFMT assumiu, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014, o


compromisso de se adequar aos requisitos de acessibilidade consignados pela legislação
e padrões governamentais. Assim, o campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva tem

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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buscado ao longo dos anos promover a adequação e implantação dos padrões de
acessibilidade através da implementação das seguintes ações:

● Adequar-se ao que prescreve a legislação e aos padrões governamentais de


acessibilidade;
● Promover a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais tanto
para servidores da Instituição, comunidade escolar e a sociedade em geral
em seus sistemas acadêmicos, administrativos e em demais serviços.
● Adquirir mobiliário adequado de trabalho para servidores da Instituição,
englobando servidores que possuem necessidades especiais, seja ela de
qualquer natureza.
● Nos ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) sugere-se que o componente
curricular do curso utilize os recursos de acessibilidade disponíveis.

O Campus Cuiabá possui banheiros adequados ao uso dos PCDs e rampas de


acesso para facilitar a locomoção desses usuários, além disso, como forma de facilitar a
locomoção dos usuários com necessidades especiais a todo o prédio, foram instalados
dois elevadores com acesso aos pisos superiores.

No entanto, considerando as dificuldades de inclusão de estudantes com


deficiência no ensino superior, que visa a democratização do acesso e a permanência
destes, serão realizadas ações coerentes com os princípios e as políticas inclusivas que
se inserem nesta perspectiva no contexto brasileiro, envolvendo professores, técnicos e
discentes em discussões sobre o tema das diferenças, num trabalho de conscientização e
melhoria no atendimentos aos discentes, considerando as deficiências e necessidades
específicas de cada um, abrangendo desde a matrícula até a comunicação aos
professores dos tipos de deficiências, acolhimento em sala de aula, presença de
intérprete ou outro profissional que possa auxiliar o desenvolvimento pedagógico e a
inclusão.

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No campus Cuiabá o NAPNE - Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Específicas é responsável pelo acompanhamento dos discentes com deficiências ou
necessidades específicas.

Ademais, em relação à metodologia utilizada, pretende-se que os docentes


promovam processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização
de recursos para viabilizar a aprendizagem desses estudantes, tais como pranchas de
comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores de comunicação
alternativa, leitores de tela, entre outros.

13.4 Disciplinas Optativas

As disciplinas optativas são de livre escolha do aluno, dentre as disciplinas


oferecidas em cursos, que complementam a formação profissional, numa determinada
área ou subárea de conhecimento, e permitem ao aluno iniciar-se numa diversificação
de conteúdo. Deve constar na matriz curricular na respectiva fase que será cursada.

Com a finalidade de atender ao pressuposto metodológico de flexibilização,


disponibiliza-se Disciplinas “optativas”, de escolha dos acadêmicos. Estas Disciplinas,
todavia, não podem substituir as Disciplinas “obrigatórias”. As Disciplinas “optativas”.
Permitem uma série de enfoques para fomentar a interdisciplinaridade, complementar e
integrar os conhecimentos adquiridos durante o Curso.

Neste contexto, será ofertada a Disciplina Língua Brasileira de Sinais – Libras


como Disciplina “optativa”. O Decreto N° 5.626/2005 estabelece que Libras deve ser
inserida como Disciplina curricular “obrigatória” nos Cursos de Fonoaudiologia e de
formação de Professores para o exercício do Magistério, nas Instituições de Ensino
públicas e privadas, do Sistema Federal de Ensino e dos Sistemas de Ensino dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Nos demais Cursos de Educação
Superior e na Educação Profissional, Libras constituir-se-á Disciplina curricular
“optativa”.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Também, será disponibilizada as disciplinas, Banco de Dados, Algoritmo de
Programação, Gestão de Projetos e Segurança do Trabalho.

13.5 Educação das Relações Étnico-Raciais

A Lei Nº 10.639/03 (que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e


cultura afro-brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino
fundamental e médio), o Parecer CNE/CP 03/2004 (que aprovou as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileiras e Africanas), e a Resolução CNE/CP01/2004 (que
detalha os direitos e as obrigações dos entes federados ante a implementação da Lei)
compõem o conjunto de dispositivos legais considerados “indutores” da política
educacional voltada para a afirmação da diversidade cultural e da concretização da
educação das relações étnico-raciais nas escolas, vigente a partir dos anos 2000.

É nesse mesmo contexto que foi aprovado, em 2009, o Plano Nacional das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2009).

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana têm por objetivo o


reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros, bem
como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da
nação brasileira, ao lado dos indígenas, europeias, asiáticas.

É sabido o quanto a produção do conhecimento interferiu e ainda interfere na


construção de representações sobre o negro brasileiro e, no contexto das relações de
poder, tem formado políticas e práticas tanto conservadoras quanto emancipatórias no
trato da questão étnico-racial e dos seus sujeitos. No início deste novo século, quando o
País revela avanços na implementação da democracia e na superação das desigualdades
sociais e raciais, é também um dever democrático da educação escolar e das instituições
públicas e privadas de ensino a execução de novas ações: Projetos, práticas, desenhos
curriculares e posturas pedagógicas que atendam ao preceito legal da educação como
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
um direito social, incluindo nesse o direito à diferença.

As ações pedagógicas voltadas para o cumprimento da Lei Nº 10.639/03 e suas


formas de regulamentação se colocam nesse campo. A sanção de tal legislação significa
uma mudança não só nas práticas e nas políticas, mas também no imaginário
pedagógico e na sua relação com o diverso, aqui, neste caso, representado pelo
segmento negro da população.

A educação superior tem diante de si o desafio de encontrar soluções que


respondam à questão das desigualdades raciais no acesso e permanência nelas, as
chamadas ações afirmativas, como também o desenvolvimento de questões que
envolvam a cultura africana e afro-brasileira.

Desta forma, atendendo ao que estabelece as leis 10.639/2003 e 11.645/2008 e


demais legislações educacionais referentes a estas questões, no CST em
Geoprocessamento, os conteúdos estarão são desenvolvidos na Disciplina de Sociologia
Urbana e Rural. São ainda desenvolvidas no campus atividades como o Seminário
“Áfricas” (anualmente); Projetos e Cursos de Extensão; e palestras, workshop, oficinas
e atividades culturais.

13.6 Questões de Gênero

Conforme a nota técnica 24/2015 CGDH/DPEDHUC/SECADI/MEC a


construção de práticas e representações de gênero e sexualidade ocorrem em diferentes
espaços sociais: na família, na comunidade, no trabalho e na escola.

Inserido em um contexto democrático, igualitário e globalizado, o curso superior


de tecnologia em Geoprocessamento, apresenta um cenário preparado para cumprir o
seu papel de formador de sujeitos críticos e conscientes da problemática do mundo em
que vivem, proporcionando aos mesmos oportunidades e ampla participação na
comunidade acadêmica, independentemente do gênero, sexo, raça, cor ou outro
marcador social da diferença entre os indivíduos.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Com isso, o IFMT objetiva coibir quaisquer tipos de atitudes discriminatórias no
ambiente escolar e assim promover uma reflexão sobre as dinâmicas de discriminação
presentes na sociedade, permitindo que todos os indivíduos possam ter acesso à
educação, independentemente de suas escolhas.

13.7 Disciplina Projeto Integrador

A disciplina “Projeto Integrador” na Matriz 02, carga horária de 333 horas/400


aulas, será cursada no 6º semestre do curso, sendo obrigatória. Deverá ser matriculado o
aluno que já cursou todas as disciplinas dos semestres anteriores com êxito. O Projeto
Integrador é uma estratégia de ensino–aprendizagem cujo objetivo é proporcionar a
interdisciplinaridade entre todos os temas/assuntos/componentes curriculares estudados
durante o curso e ainda potencializar o aluno para o trabalho na área de geotecnologias.
Promovendo:

-Articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes durante sua organização


e desenvolvimento;
-Fundamentação tanto nos conhecimentos prévios dos alunos como em tudo
aquilo que é e foi abordado em sala de aula;
-Proporcionar a interdisciplinaridade e contextualização;
-Promover o trabalho em equipe e interação entre docente-discentes e o mundo
do trabalho;
-Incentivar criatividade, iniciativa, inovação e colaboração.
- Desenvolver domínio técnico-científico, visão crítica, atitude, competência
para solução de problemas, produtos geotecnológicos e resultados.

O “Projeto Integrador” terá um professor com a atribuição de fazer a gestão da


disciplina, incluindo sondagem acadêmica, entrevista, direcionamento de orientadores,
acompanhamento dos projetos, elaboração cronogramas de apresentação dos projetos e
lançamento de conteúdos, faltas e notas no sistema acadêmico.

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Cada aluno terá um professor orientador, sendo obrigatoriamente professor
vinculado ao curso. Podendo também convidar um professor co-orientador interno ou
externo da instituição.

O Projeto Integrador deverá ser escrito e conter os seguintes tópicos:

1. Título
2. Linha de pesquisa
3. Local de execução
4. Equipe executora e apoio financeiro
5. Introdução / Justificativa
6. Referencial teórico / revisão de literatura / conceitos
7. Hipótese científica / Problema de Pesquisa / Pressupostos
8. Objetivos: geral e específico
9. Material e métodos/ Metodologia / Procedimentos Metodológicos
10. Submissão ao Comitê de Ética – quando se aplicar
11. Citar a previsão de artigos que poderão ser publicados, com sugestão de títulos e
possíveis periódicos com a classificação Qualis
12. Cronograma de execução
13. Referências bibliográficas
O projeto deverá ser redigido utilizando fonte Times New Roman (tamanho 12),
texto justificado e com espaçamento 1,5 entre linhas. Não incluir espaçamentos
adicionais entre os parágrafos. As citações bibliográficas no texto e as referências
bibliográficas obedecerão às normas atualizadas da ABNT.

Todos os projetos deverão ser apresentados oralmente, conforme cronograma


estabelecido pelo professor da disciplina, obedecendo o Calendário Escolar do período
letivo do Campus que prevê período da Defesa de Trabalho de Conclusão de
Curso/Relatório. A apresentação deverá ter recurso visual, como projetor multimídia ou
outras formas de apresentação que o aluno/orientador considerar adequadas ao escopo
do projeto, o tempo de exposição será de 30 minutos.

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13.8 Caracterização da oferta de Componentes Curriculares na
modalidade a Distância

De acordo com o Decreto nº 9.057, de 25/05/2017 (Marco Regulatório da EaD)


e a Portaria nº 1.428, de 28/12/2018, que regulamenta a oferta de parte da carga horária
total dos cursos de graduação na modalidade a distância, os componentes curriculares a
serem ofertados nessa modalidade no Curso Superior de Tecnologia em
Geoprocessamento são:

Quadro 10. Componentes ofertados na modalidade à distância no curso superior de Tecnologia


em Geoprocessamento.

Componente Carga Docente Experiência


Curricular Horária na Educação a
Distância

Informática 67h Marilson Oliveira Corrêa 10 anos

Legislação Ambiental 67h Hérica Clair Garcez Nabuco 1 ano

Inglês 67h Julianna Bezerra Vital 10 anos

Legislação Fundiária 67h Geraldo Antônio Gomes de 1 ano


Almeida

WebGIS 67h Pedro Clarindo da Silva Neto 6 anos

13.8.1 Equipe Multidisciplinar

Para dar suporte ao planejamento e elaboração dos materiais didáticos que os


componentes curriculares executados na modalidade a distância utilizarão, o curso conta
com uma equipe multidisciplinar, instalada no Núcleo de EaD (NEaD) compostas por
pessoal técnico administrativo, alocados nas atividades de revisão técnica, apoio

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pedagógico e apoio técnico especializado, bem como docentes nas funções formadora e
mediadora.
Constituem materiais didáticos os recursos de texto (livros digitais e guias de
estudos), os recursos audiovisuais (vídeos, apresentações, podcasts, webconferência) e
recursos da internet (AVA e páginas da web), seu desenho, manipulação e oferta aos
professores e discentes.
Para tanto, a equipe multidisciplinar disponível para o curso será composta de:
a) Revisor de Texto, para atender à necessidade de revisão dos textos constantes nos
materiais didáticos; b) Supervisor Pedagógico, responsável pela administração do
processo de produção de material didático e sua relação com os professores. Também
atua na organização de capacitações para professores e mediadores e nos processos de
seleção de colaboradores da própria equipe multidisciplinar; c) Designer instrucional,
responsável pelo desenho pedagógico dos materiais didáticos e demais recursos junto ao
professor; d) Programador ou Designer para Web, que atuará na produção e organização
visual das salas do AVA; e) Diagramador, que responderá pelo desenho gráfico dos
materiais didáticos.

13.8.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)


Para oportunizar a mediação tecnológica entre professores e discente nos
componentes curriculares executados na modalidade a distância o curso manterá salas
de aula virtuais, especialmente desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem-
AVA, construído sobre o sistema Moodle.
Os AVAs são conhecidos como “Learning Management Systems (LMS) ou
Sistema de Gerenciamento de Cursos (SGC)” e são materializados por diferentes
softwares. Um dos mais conhecidos no Brasil, e adotado pelo IFMT, é o Moodle
(Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment). Os AVA, de acordo com
Leite et al (2010, p. 65) é pertencente ao quadro das tecnologias baseadas em programas
de computador e tem o intuito de “oferecer um ambiente de aprendizagem que
possibilite a realização de atividades de ensino-aprendizagem online, ou seja, a
distância”. Cabe à equipe de professores e tutores desenvolver junto à equipe
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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multidisciplinar o desenho que o software terá para atender os fins didáticos previstos
neste Projeto Pedagógico. Na concepção de Amaral e Amaral (2008), os AVA simulam
um ambiente real de aprendizagem, porém com a mediação das TIC, ou seja, no espaço
do virtual, no ciberespaço, ele se configura como um instrumento indutor da inteligência
coletiva (LEVY, 2006).
No IFMT, o AVA Moodle é utilizado desde o ano de 2008, quando os primeiros
cursos na modalidade a distância começaram a ser ofertados. Tecnicamente, o AVA está
implantado no datacenter institucional, que é gerenciado pela Diretoria Sistêmica de
Tecnologia da Informação (DSTI), órgão da gestão ligado ao Gabinete do Reitor. O
suporte pedagógico, ou seja, de desenho das salas e de produção e organização do
material e das próprias salas de aula virtuais é realizado pelo NEaD do campus Cuiabá
Octayde Jorge da Silva em conjunto com a Coordenação de Curso de Tecnologia em
Geoprocessamento.
O endereço eletrônico do AVA do IFMT Campus Cuiabá Octayde Jorge da
Silva é http://moodle.ifmt.edu.br/cba. Para acesso, será necessário que o usuário seja
autenticado por meio do fornecimento de um identificador (matrícula) e senha pessoal.

13.8.3 Mediação Pedagógica por Tutoria


Nos momentos em que o aluno utiliza o AVA para realizar suas atividades a
distância, ele será assistido pelo professor, que desempenhará o papel de tutor. Estão
previstas nessa mediação os atendimentos regulares por meio de canais disponibilizados
pelo AVA, como bate-papo, fóruns de dúvidas, orientações em grupo, conferências pela
web entre outros recursos das tecnologias da informação e comunicação que facilitam o
contato entre eles no domínio virtual. Cabe ao professor indicar expressamente os
horários de atendimento na sala virtual bem como descrever qual estratégia utilizará
para facilitar a aprendizagem do estudante, que poderá ser atendido individualmente ou
em grupo, em uma perspectiva colaborativa.
Desta forma, o corpo de tutores do curso está inserido em seu corpo de
professores e é formado por professores com experiência em docência e tutoria na
educação a distância.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
O processo de mediação pedagógica nos componentes curriculares ofertados à
distância é organizado pelo professor, com apoio da Equipe Multidisciplinar e tem com
objetivo:
● Promover da interação do grupo;
● Orientar o processo de aprendizagem a distância por meio das Tecnologias da
Informação e Comunicação;
● Monitorar as atividades desenvolvidas a distância pelo discente, fornecendo o
necessário estímulo para a participação das atividades propostas;
● Estimular a autonomia do discente;
● Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às
diversas dimensões de formação, favorecendo a transformação das informações
em conhecimentos diante das situações reais de vida;
● Orientar a elaboração de projetos ou planos de trabalho junto com o discente
com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como princípios a
contextualização e a interdisciplinaridade;
● promover momentos de reflexão que possibilitem aos discente e professor
repensar o processo ensino-aprendizagem de forma significativa para a tomada
de decisões; e
● Propiciar espaços de cooperação e colaboração no Curso.
O professor, enquanto mediador do processo de ensino e aprendizagem, será
capacitado continuamente para esta finalidade e receberá supervisão pedagógica do
coordenador de curso e da equipe multidisciplinar para desempenhar esta atividade de
suporte ao ensino, conforme o Regulamento das Atividades Docentes do IFMT.

13.8.4 Metodologia da Aprendizagem a distância


O discente, ao se matricular no componente curricular a distância, terá acesso à
sala de aula virtual no AVA onde poderá interagir com os colegas, com o professor e
demais recursos didáticos disponibilizados e também realizar as atividades avaliativas
obrigatórias e complementares.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
Nos componentes curriculares ministrados a distância, a interação entre os
alunos e o professor se realizará com diferentes ações didáticas síncronas e assíncronas,
que vão desde o atendimento do professor na mediação pedagógica, passa pela
mediação tecnológica até o uso dos recursos didáticos especialmente construídos para o
curso, tais como disponibilização de textos estudos, atividades colaborativas na sala de
aula presencial e na sala virtual dentro de uma perspectiva híbrida, atividades
avaliativas, conferências pela web, fóruns entre outros.
A avaliação privilegiará os aspectos qualitativos da formação, constituindo-se de
espaço de construção de conhecimentos. Neste sentido, as atividades avaliativas
preveem proposição de soluções a problemas propostos e elaboração de textos
discursivos, que serão construídos, sempre que possível, de forma colaborativa. A
frequência às atividades avaliativas será fundamental para a aprovação do estudante,
juntamente com as notas obtidas nas avaliações feitas no AVA e a avaliação presencial
obrigatória.
O AVA possui design responsivo, podendo ser acessado por meio de seus
smartphones, computadores pessoais ou de laboratórios de informática da instituição,
como também em outros espaços fora do ambiente escolar ampliando assim suas
possibilidades de aprendizado.
Assim, ao oportunizar o uso dos recursos tecnológicos da educação a distância
ao estudante de Geoprocessamento, o IFMT pretende despertar no estudante o interesse
e a habilidade de construir e adquirir do conhecimento no mundo moderno, dentro dos
princípios éticos, de forma colaborativa e emancipatória, na perspectiva de torná-lo cada
vez mais responsável por sua própria formação.

13.8.5 Material Didático e sua Logística

Os materiais didáticos e outros recursos para os componentes curriculares do


Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento executados na modalidade a
distância serão elaborados pelos docentes de acordo com os conteúdos programáticos
definidos a partir das ementas propostas neste projeto pedagógico, respeitando a

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
legislação vigente no Brasil quanto aos direitos autorais e de acordo com as políticas de
permissões e licenciamentos de materiais adotados pelo IFMT.
São compostos de textos acadêmicos, acervo digital composto por obras bases,
videoaulas, guias de estudo, oficinas didáticas online e acesso às bases de dados,
principalmente as relacionadas com a área de formação do curso.
Junto aos docentes, a equipe multidisciplinar é encarregada pelo desenho,
revisão, diagramação e preparação dos conteúdos, tendo em vista as especificidades de
linguagem e apresentação dos materiais para educação a distância na perspectiva da
promoção da autonomia dos alunos e de vinculação do estudo com a realidade vigente.
Os materiais são entregues preferencialmente no formato digital e estão
disponíveis no AVA que atende o curso, desde o primeiro acesso do estudante.

13.8.6 Uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação no curso

O CST em Geoprocessamento utiliza diversas Tecnologias Digitais de


Informação e Comunicação (TDIC), se integram em bases tecnológicas que possibilitam
a partir de equipamentos, programas e mídias, a associação de diversos ambientes e
indivíduos numa rede, facilitando a comunicação entre seus integrantes, ampliando as
ações e possibilidades já garantidas pelos meios tecnológicos.
Geoprocessamento denota o conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e
computacionais para o tratamento da Informação Geográfica, influenciando de maneira
crescente as áreas de Cartografia, Análise de Recursos Naturais, Transportes,
Comunicações, Energia e Planejamento Urbano e Regional.
As ferramentas computacionais para Geoprocessamento, chamadas de Sistemas
de Informação Geográfica GIS (SIG), permitem realizar análises complexas, ao integrar
dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados georreferenciados. Tornam ainda
possível automatizar a produção de documentos cartográficos.
Pode-se dizer, de forma genérica, “Se o onde é importante para seu negócio, então
Geoprocessamento é sua ferramenta de trabalho”. Sempre que o onde aparece,

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
dentre as questões e problemas que precisam ser resolvidos por um sistema
informatizado, haverá uma oportunidade para considerar a adoção de um SIG.
Num país de dimensão continental como o Brasil, com uma grande carência de
informações adequadas para a tomada de decisões sobre os problemas urbanos, rurais e
ambientais, o Geoprocessamento apresenta um enorme potencial, principalmente se
baseado em tecnologias de custo relativamente baixo, em que o conhecimento seja
adquirido localmente.
A Introdução ao Geoprocessamento poderá ser estudo no componente curricular
Geotecnologias, neste PPC, o que possibilita a utilização de Plataformas Google Earth
Pro, ProGrid, CatMDEdit, Portal de Mapas do IBGE, Portal de Imagens de Satélites do
INPE, dentre outros. Componentes Curriculares como Desenho Digital possibilita a
comunicação gráfica em ambientes CAD e software topográficos.
O Sistema de Informação Geográfica possibilita a gestão de tabelas de atributos
e praticar com as ferramentas avançadas de geoprocessamento, dados matriciais, e
análise topológica disponíveis no software GIS.
Fotogrametria, Sensoriamento Remoto e Processamento Digital de Imagens e a
Cartografia Temática são componentes curriculares onde as Tecnologias Digitais
possibilitam fazer mapas da forma correta, no sentido de comunicar de forma eficiente
uma informação, levando em conta quem será o usuário, em que plataforma o mapa será
apresentado, para tanto o uso de equipamentos de captação de informações e imagens
(Scanners, Vant, Drones e outros) são relevantes.
O uso das TDIC aplicadas no Curso automatiza os processos gerando resultados
para diversas áreas de atuação, projetos de estradas, cadastro territorial, arqueologia,
automação de processos industriais, mapeamento, geração de modelos digitais de
terreno e elevação, planejamento de superfícies, realidade aumentada, identificação de
objetos presentes na superfície física e robótica.

13.9 Adaptação Curricular

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Adaptação curricular é o ajuste da situação acadêmica do discente oriundo de
transferência ao contexto regular do curso, para o prosseguimento dos estudos.

Os discentes transferidos durante o período letivo poderão submeter-se a estudos


de adaptação seguindo as orientações do Colegiado do Curso, nas seguintes situações:
para sanar diferenças curriculares porventura existentes entre os cursos frequentados em
outra instituição ou Campus, em caso de transferência; e sanar as modificações
ocorridas na matriz curricular.

A adaptação curricular far-se-á por meio de aulas ou de complementação de


estudos a serem desenvolvidos paralelamente ao curso, conforme programação definida
pela Coordenação de Curso e cientificada pelo discente.

Quando o número de adaptações for maior que 03 (três), o discente deverá


realizar primeiro as adaptações para, depois de obter êxito nas mesmas, prosseguir para
outro período ou módulo, respeitando os pré-requisitos, quando previstos no PPC.

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14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular não é obrigatório ao curso de Geoprocessamento, porém


quando realizado será supervisionada por professor designado pela Diretoria de
Relações Empresariais e Comunitárias (DREC), habilitado e qualificado para o
exercício dessa atividade. Ao responsável caberá orientar, inclusive in loco, o
desenvolvimento, as condições e as possibilidades de um trabalho voltado para a
formação profissional. Aos discentes caberá relatar as atividades e os resultados de seu
trabalho, devidamente orientado a partir de fundamentação teórico-conceitual. Os
estudantes deverão propor soluções de forma criativa para os eventuais problemas
diagnosticados.

15. METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos de aprendizagem das disciplinas devem estar


explicitados no Plano de Ensino e consistem na especificação do conjunto dos métodos
e técnicas a serem operacionalizados pelo professor e pelos alunos, para definir a forma
de desenvolvimento do conteúdo programático. A metodologia empregada deverá
estimular a participação efetiva dos alunos no desenvolvimento da disciplina, devendo
ser apresentada pormenorizadamente, ou descrita genericamente, a critério do professor.

No entanto, o compromisso com a construção do conhecimento e da cidadania


também solicita uma prática educacional voltada para a compreensão multidisciplinar
da realidade voltada para o mercado profissional. É importante ressaltar que as
disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento estão pautadas nos
avanços tecnológicos recentes. Assim, as inovações tecnológicas também contribuíram
muito para a ocorrência de mudanças fundamentais no papel do conhecimento, criando
um novo paradigma, que se tornou a base da educação formal atual. Diante dessa nova
realidade, tornou-se evidente e necessária uma aproximação com outras fronteiras do
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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conhecimento, considerada interdisciplinar, e que levam ao contato com outras
disciplinas para que os conhecimentos sejam bem sucedidos.

Dessa forma, a abordagem dos conteúdos programáticos das disciplinas pelos


professores torna-se interdisciplinar, considerando a interação entre os assuntos
discutidos em sala de aula, uma vez que são programadas palestras e realizadas aulas de
campo e/ou visitas técnicas dos diferentes componentes curriculares entre os
professores, pautadas na importância da abordagem multi/interdisciplinar, ampliando o
conhecimento na área acerca das características específicas de cada tipo de interação
entre os componentes curriculares.

As metodologias de ensino utilizadas no curso valorizarão à acessibilidade


metodológica, considerando:

● as capacidades e conhecimentos prévios dos discentes, as capacidades e a


progressiva autonomia dos discentes com necessidades específicas;
● os valores e a concepção de mundo dos discentes, seus diferentes ritmos de
aprendizagem, sua cultura específica, referente especialmente a seu pertencimento
social, étnico-racial, de gênero, etário, religioso e de origem (urbano ou rural);
● o trabalho coletivo entre docentes e equipe pedagógica, o diálogo entre docentes e
equipe pedagógica, bem como entre instituição e comunidade; e
● o uso das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC).

16. AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

A avaliação é integrante dos processos de ensino, de aprendizagem e de gestão,


envolvendo ações de natureza diagnóstica, de acompanhamento e de reflexão das
práticas realizadas (IFMT, 2014).

A avaliação não deve ser pensada apenas como um instrumento classificatório


de aprovação ou reprovação, mas, principalmente, como um instrumento voltado à
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formação do aluno. Assim, deve-se avaliar tanto o conhecimento adquirido quanto a
capacidade de colocá-los em prática e expandi-los, garantindo, desse modo, o uso
funcional e contextualizado das competências e habilidades necessárias à formação
profissional.

Dessa maneira, é de vital importância a utilização de instrumentos


diversificados, além dos testes e das provas, como, por exemplo, pesquisas, relatórios,
exercícios; seminários, trabalhos individuais e/ou coletivos; fichas de acompanhamento;
atividades complementares; atividades práticas; provas orais; projetos interdisciplinares;
entre outros. A diversificação de instrumentos avaliativos permite ao discente identificar
suas dificuldades e ao docente melhor identificar o desempenho do discente nas
atividades e tomar decisões.

Os critérios e valores da avaliação adotados pelo docente devem ser explicitados


aos discentes no início do período letivo descritas no plano de ensino de cada
componente curricular.

Para efeito de aprovação nos componentes curriculares os discentes deverão


obter a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades e média igual ou superior a 6,0 (seis) em cada componente curricular.

Para expressar o resultado do desempenho acadêmico dos cursos de ensino


superior, a média final e média de prova final devem obedecer aos seguintes critérios de
aproximação:

● para fração menor que 0,05, aproxima-se para o valor decimal imediatamente
inferior;
● para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor decimal
imediatamente superior.

A nota do semestre será a média aritmética simples de todas as avaliações do período.

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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Decorridas todas as avaliações do semestre, haverá Prova Final (PF) destinada
aos discentes que obtiverem média final inferior a 6,0 (seis), independentemente do
número de componentes curriculares. Após a Prova Final, será aprovado o discente que
obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco).

O discente que não for promovido em componente curricular definido como pré-
requisito não poderá avançar no eixo das interdependências para se matricular em outro
componente curricular que exija aquele pré-requisito.

16.1 Avaliação da Aprendizagem nos componentes curriculares a


distância
Com as mesmas prerrogativas pedagógicas das avaliações em componentes
curriculares presencias, os componentes curriculares listados no Quadro 10 e que serão
executados na modalidade a distância estão organizados em duas categorias:
a) Avaliações online: são avaliações propostas e acompanhadas pelo professor e
que são realizadas pelo estudante por meio do Ambiente Virtual de
Aprendizagem do IFMT.
b) Avaliação Presencial: é a avaliação ou outra atividade avaliativa realizada na
sede do curso (campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva) para a qual seja
obrigatória a presença do estudante. Cada componente curricular deve prever ao
menos uma avaliação presencial durante sua execução.
A média semestral das notas obtidas pelo estudante nos componentes curriculares a
distância é a média ponderada entre a Média das Avaliações Online - AO (peso 4) e
a Avaliação Presencial (peso 6).

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
∑( ) ( )
MSem=
Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) pontos,
que tenha realizado ao menos 75% das Atividades Online e que tenha participado da
Prova Presencial. Ao discente que faltou a prova presencial, será facultado o direito de
realizar a prova presencial de segunda chamada mediante justificativa à Coordenação de
Curso. Permanecem inalterados os critérios da Prova Final elencados nesta seção.
Desta forma, a frequência considerada nos componentes curriculares ministrados
na modalidade a distância está relacionada à realização das atividades avaliativas online
e presencial, sendo que é considerado reprovado o discente que faltar à Prova Presencial
e não fizer a segunda chamada da mesma.

17. AVALIAÇÃO DO CURSO

O curso será avaliado nas dimensões concretizadas no projeto político


pedagógico tendo como parâmetros: o resultado do ENADE (Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes), reuniões com colegiado de curso, NDE (Núcleo Docente
Estruturante) e CPA (Comissão Própria de Avaliação), nas dimensões estabelecidas pela
Lei 10.861/2004 (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES).Os
resultados orientarão a tomada de decisões que levem a melhoria da qualidade de
ensino.

A avaliação contínua do Curso deverá verificar a coerência entre o Projeto


Pedagógico e a estrutura curricular em relação ao perfil desejado e o desempenho do
aluno. Assim, os resultados subsidiarão futuras reformulações no currículo do curso.

18. PLANO DE MELHORIAS DO CURSO

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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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As necessidades detectadas para melhoria do curso deverão ser apresentadas a
comunidade durante a elaboração do PDI e colocadas em prática durante a vigência do
mesmo, conforme cronograma de ações abaixo:

Quadro 11 -Cronograma de ações para melhorias do curso


Item Descrição Prazo

1 Remodelagem e ampliação de laboratórios 2018 a 2020

2 Aquisição de novos títulos para biblioteca 2018 a 2020

3 Estabelecimento de convênios e parcerias para estágio. 2018 a 2020

4 Aquisição de novos equipamentos 2019 a 2020

5 Possível Contratação de professores e técnico 2019 a 2020

6 Capacitação dos Docentes Contínuo

19. ATENDIMENTO AO DISCENTE

Os docentes do curso superior de Tecnologia em Geoprocessamento, dentro de


sua especialidade e carga horária, realizam atendimento aos discentes para apoio
pedagógico e esclarecimento de dúvidas quanto aos conteúdos ministrados por meio de
aulas complementares e projetos de ensino.
O campus Cuiabá Cel. Cuiabá Octayde Jorge da Silva conta com uma equipe
multiprofissional (Pedagogo, Técnico em Assuntos Educacionais, Assistente Social,
Psicólogo, Tradutor Intérprete de Libras/Língua Portuguesa, Assistente de Alunos e
outros designados pelo Campus) com a finalidade de desenvolver atividades de
acompanhamento e apoio ao desenvolvimento do processo de ensino aprendizado.
A Equipe pedagógica, composta por Técnicos em Assuntos Educacionais e
Pedagogos do campus, realizam o acompanhamento do rendimento escolar dos
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discentes; avaliação e intervenção em caso de problemas de aprendizagem;
intermediação do processo comunicativo entre discentes e docentes; monitoramento do
ensino; esclarecimento de dúvidas e encaminhamento de demandas.
A Coordenação de Políticas de Apoio ao Estudante (CPAE) tem o propósito de
contribuir com a ampliação das condições de acesso, permanência e êxito dos
estudantes, atentando às demandas educacionais de modo a identificar, encaminhar e
acompanhar situações relacionadas às questões sociais e psicológicas.
O Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais (NAPNE) é
responsável pelo atendimento, acompanhamento e orientação dos discentes com
deficiências ou necessidades específicas.

20. POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR

O fenômeno da evasão no ensino superior é conhecido em nível nacional.


Considerada um fator multiforme a evasão é motivada tanto por fatores internos quanto
externos à instituição de ensino. No IFMT a comissão de Permanência e Êxito dos
Estudantes também apresentou índices bastante preocupantes quanto à evasão do
campus Cuiabá.

A partir desses índices, foram propostas ações objetivando a mitigação dos


fatores que influenciam o abandono dos cursos no campus, tais como: retenção,
dificuldades relativas à formação escolar anterior, dificuldade de adaptação aos estudos
e dificuldade financeira, quais sejam:

 Acompanhamento diário pelos docentes durantes as aulas;


 Oferta de aulas complementares e projetos de ensino objetivando a superação
das dificuldades relativas à formação escolar anterior e o acompanhamento dos
componentes curriculares do curso;
 Mapeamento mensal de frequência dos discentes,

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 Publicação de editais para auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-
moradia para discentes em vulnerabilidade social;

 Acompanhamento de discentes com baixo rendimento acadêmico e/ou


infrequência escolar pela Coordenação de Curso e equipe pedagógica do
campus.
 Em casos de situações relacionadas à questões sociais, psicológicas e
pedagógicas que interferem no processo de ensino-aprendizagem, os discentes
serão encaminhados à Coordenação de Políticas de Apoio aos Estudantes
(CPAE).

Quanto aos fatores externos à instituição, a Coordenação de Políticas de Apoio ao


Estudante (CPAE) a cada período letivo publica editais para distribuição de auxílios a
estudantes de baixa renda, quais sejam: auxílio-alimentação; auxílio transporte; e
auxílio moradia.

A CPAE possui em sua equipe multiprofissional assistente social e psicólogo


para acompanhamento de discentes em situação de vulnerabilidade.

21. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Os componentes curriculares cursados com aprovação, em outro curso no IFMT


ou em outra instituição, relacionadas ao perfil profissional de conclusão do Técnico em
Geoprocessamento, podem ser avaliadas para aproveitamento de estudos pelo
Coordenador de Curso/Área.

O aproveitamento de estudos compreenderá apenas componentes curriculares


que tenham sido cursados em época anterior à matrícula como discente regular do curso
em andamento no IFMT.

O pedido deve ser elaborado por ocasião da matrícula no curso, para discentes
ingressantes no IFMT ou no prazo estabelecido no calendário acadêmico, para os
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demais períodos letivos. Cabe ao discente encaminhar à Coordenação de Curso/Área
correspondente o processo de aproveitamento de estudos.

O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária


do(s) componente(s) curricular(es) analisado(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80%
(oitenta por cento) do componente para o qual foi solicitado o aproveitamento. O
aproveitamento de estudos de componentes curriculares cursados em outras instituições
não poderá ser superior a 50% (cinquenta por cento) da carga horária do curso do IFMT.

Em casos de componentes curriculares cursados há mais de 05 (cinco) anos,


ficará o Colegiado de Curso responsável por avaliar se o discente possui os pré-
requisitos necessários para dar continuidade aos estudos, por conta das atualizações
tecnológicas.

A Coordenação de Curso deverá dar ciência do resultado do processo ao


requerente. Até a data de publicação dos resultados, o discente deverá frequentar as
aulas regularmente. Para efeito de registro acadêmico, constará no histórico escolar a
relação de disciplinas aproveitadas com a respectiva carga horária da matriz curricular
do curso. O componente curricular com aproveitamento não apresentará nota, carga
horária e total de falta, ou presença registrada no histórico escolar.

22. CERTIFICAÇÃO DE DIPLOMAS

Após o cumprimento integral da matriz curricular e de todas as atividades


definidas no Projeto Pedagógico de Curso, será conferido ao egresso o diploma de
graduação na sua área de formação.
Assim, ao estudante que concluir o curso superior de tecnologia em
Geoprocessamento, com frequência e desempenho satisfatórios em conformidade com o
sistema de avaliação em vigor no IFMT - Campus Cuiabá, será concedido o diploma de
Tecnólogo em Geoprocessamento.

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O diploma será devidamente registrado em livro próprio pela Secretaria Geral de
Documentação Escolar do IFMT – Campus de Cuiabá.
De posse do diploma acadêmico o estudante poderá solicitar a sua regularização
profissional no conselho profissional competente, quando for o caso.

23. COLAÇÃO DE GRAU

A colação de grau ou conclusão de curso é ato oficial realizado em sessão solene


e pública, em dia e horário previamente fixados no calendário acadêmico, presidida pelo
Reitor do IFMT ou por outro a quem ele delegar competência (IFMT, 2014).
Na educação superior, a colação de grau é condição obrigatória, quer seja
coletiva, quer seja extemporânea, para expedição do diploma. A participação na
cerimônia de Colação de Grau é direito constituído e intransferível do discente que:
I- tenha concluído com êxito todas as atividades didático-pedagógicas
obrigatórias, previstas no Projeto Pedagógico do Curso;
II- esteja com sua situação acadêmica devidamente regularizada até 30 (trinta)
dias antes da cerimônia; e
III- esteja em condição regular em relação ao ENADE (Exame Nacional de
Desempenho de Discentes), conforme Lei nº 10.861/2004, Artigo 5º, no §5º, que dispõe
sobre a obrigatoriedade de que o discente faça o ENADE.
Não será permitida a participação de discentes que não estiverem aptos à colação
de grau. Nas sessões solenes de colação de grau, é obrigatório, para os formandos dos
cursos superiores, o uso de beca acadêmica, capelo e faixa, na cor que caracteriza o
curso.

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24. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação


que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação
continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida,
reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico e demandas.
A Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias - DREC acolhe o cadastro
de egressos do campus para conhecimento de sua situação profissional, suas demandas
por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades.

25. DOCENTES E ADMINISTRATIVOS


O Quadro 12 mostra a formação dos professores, todos em regime de dedicação
exclusiva, que ministram aulas no Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento.
Quadro 12 – Relação de docentes (* Membro do NDE)

DOCENTE ÁREA TÍT ÁREA DE ATUAÇÃO

Adauto Nunes Cunha Matemática MSc Matemática


Topografia, Análise Ambiental, Geodésia,
Alessandro Benedito Bello Agronomia Esp
Cartografia
Alexandre Torrezam Informática Análise Espacial de Dados Geográficos
Érica Bussiki Figueiredo Informática MSc WebGIS
Cadastro Territorial Multifinalitário;
Geraldo A. Gomes de Almeida* Arquitetura Dr
Planejamento Espacial, SIG
Cristiano Rocha da Cunha Física Dr Física
Legislação Ambiental/ Diagnóstico
Hérica Clair Garcez Nabuco Biologia MSc
Ambiental
Julianna Bezerra Vital Lingua Estrangeira MSc. Inglês
Cadastro Territorial Multifinalitário;
Márcio Antunes da Silva Engenharia MSc
Topografia, Cartografia
Marilson Oliveira Corrêa Informática Informática
Noelto Teixeira da Cruz Agrimensura Esp. Topografia, Geodésia, Cartografia
Norka da Silva Albernaz Marcilio* Engenharia Dr. Geociências
Geodésia; Topografia, Levantamentos
Paulo Sérgio Martins de Siqueira Agrimensura Esp.
Topográficos Geodésicos
Geodésia; Topografia, Levantamentos
Pedro José de Barros Agrimensura MSc.
Topográficos Geodésicos
Desenho Técnico, Desenho Digital, ,
Patrícia Mota Rausch* Engenharia MSc
Cadastro Territorial Multifinalitário

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DOCENTE ÁREA TÍT ÁREA DE ATUAÇÃO

Roberto Nunes Vianconi Souto Geografia MSc Geoprocessamento; Análise Ambiental


Sandro Aparecido Lima dos Santos Sociologia Dr Sociologia Urbana e Rural
Sérgio Tavares Crecca Engenharia Esp Sensoriamento Remoto
Elementos de Ecologia; Geoecologia;
Simone Raquel Caldeira Moreira Biologia Dr
Legislação Ambiental
Sueli Correia Lemes Valezi Letras Dr Redação Científica
Engenharia Cartografia; Processamento Digital de
Thiago Statella* Dr
Cartográfica Imagens, Interpretação de Imagens
Geoprocessamento; Interpretação de
Imagens; Sistemas de Informações
Vanderley Severino dos Santos* Geografia Dr
Geográficas; Sistemas de Posicionamento
Global
Willian de Souza Pereira Matemática Dr Estatística; Geoestatística
Wilson José da Silva Engenharia Esp Topografia
Geoecologia; Legislação Ambiental,
Zuleika Alves de Arruda Geografia Dr
Diagnóstico e Análise Ambiental

O Quadro 13 mostra o nome e a função dos servidores administrativos do IFMT


e docentes com função administrativa que prestarão assistência ao Curso Superior em
Tecnologia em Geoprocessamento.

Quadro 13 - Relação de servidores administrativos


SERVIDOR FUNÇÃO
Norka da Silva Albernaz Marcilio Chefe de Departamento
Edna Sousa de Almeida Miranda Coordenadora Geral de Ensino
Coordenadora do Curso Superior de
Rodrigo Rodrigues da Cunha Paiva
Tecnologia em Construção de Edifícios
Coordenadora do Curso Superior de
Juzélia Santos da Costa
Tecnologia em Controle de Obras
Coordenador dos Cursos Técnico
Silvana Fava Marchezini
Integrado ao Ensino Médio em
Edificações
Coordenadora do Curso Técnico Integrado
Hérica Clair Garcez Nabuco
ao Ensino Médio em Agrimensura

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SERVIDOR FUNÇÃO
Coordenador do Curso Superior de
Patrícia Mota Rausch
Tecnologia em Geoprocessamento
Éder Sousa de Almeida Coordenador de Laboratórios
Jéssica Pereira Assistente em Administração
Leandro Martins Moreira dos Santos Assistente em Administração
Mírian Angélica da Silva Assistente em Administração

26. INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

O Campus Cuiabá apresenta uma instalação predial centenária, bom estado de


manutenção, onde funcionam principalmente as salas de aulas convencionais. Essas
instalações estão disponíveis ao aluno do curso de Geoprocessamento devendo
compartilhar com os demais acadêmicos conforme mostra o Quadro 14.

O Curso funcionará parcialmente nas dependências do Departamento de Área de


Construção Civil (DACC) localizado no Campus de Cuiabá. Além desse espaço há a
possibilidade de utilização de salas de aula e laboratórios de outros departamentos. Nos
quadros 15 e 16 estão discriminados os espaços destinados aos cursos do DACC e os
equipamentos dos laboratórios de topografia, geoprocessamento, geotecnologias e
informática e da sala de multimeios respectivamente.

Quadro 14: Espaços Físicos do Campus


N° Discriminação Quantidade (un)
1 Salas de aula 37
2 Salas de Desenho 06
3 Laboratórios Didáticos 39
4 Laboratório de Informática 15
5 Biblioteca 01
6 Auditório 01
7 Sala de Professores 03
8 Sala de Cultura 04
9 Sala de Xadrez 01
10 Anfiteatro 01
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N° Discriminação Quantidade (un)
11 Sala de video-conferência 01
12 Ginásio poliesportivo 02
13 Parque aquático 01
14 Sala de dança 01
15 Sala de musculação 01
16 Sala de lutas 01
17 Refeitório 01
18 Cantina 01
19 Pista de Atletismo 01
20 Elevador de pessoas 01
21 Estacionamento 01

Quadro 15: Infraestrutura disponível para os cursos do DACC.

Capacidade
Espaço Quantidade Descrição
média

Sala de Desenho 03 30 Salas c/ pranchetas

Laboratório p/ caracterização física e


Laboratório de Solos 01 20
mecânica dos solos.
Salas c/ quadro branco, projetor
Multimeios 01 30 multimídia, caixa de som e microfone
etc.
Ambiente com vinte e cinco
Laboratório de
02 25 computadores equipados com softwares
Informática
específicos.
Laboratório de Computadores equipados com softwares
01 25
Geoprocessamento específicos.
Laboratório de Equipamentos, Computadores equipados
01 10
Geotecnologias-Pesquisa com softwares específicos e ploter
Laboratório de Sala de aula com materiais e
01 30
Topografia equipamentos de topografia

Todos os espaços das salas de aulas e laboratórios são climatizados.


Quadro 16 - Equipamentos do Laboratório de Topografia.

Descrição Estado Quantidade


Teodolito, Mod Tv, Com Tripé, Imagem Invertida, Marca Vasconcelos Bom 1
Nível Topográfico de Luneta com Colante, Mod Nk1, com Tripé Bom 5
Nível Topográfico de Luneta, Mod Km Ck 230, com Tripé Bom 3
Teodolito Marca World com Bússola Central, Mod B Bom 1
Teodolito, Mod Tv M2 com Estojo e Tripé, Marca Vasconcelos Bom 2

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Descrição Estado Quantidade
Teodolito, Mod. Theo 015b Nº 2023 27, com Tripé, Bússola, Marca Bom 2
Carl Zeiss Jena.
Nível Topográfico de Luneta com Bolha De Nível de Precisão Mod. Bom 1
Snc3, Tripé, Ampliação 24x, Exatidão por Km de Duplo Nivelamento
Ou 2mm. Marca Sion.
Nível Topográfico de Luneta com Bolha de Precisão e Imagem, com Bom 1
Tripé. Marca Wild.
Nível Topográfico com Tripé Automático Marca Wild Bom 1
Clinômetro com Estojo de Couro, Marca Fuji. Bom 5
Teodolito 20’’ Marca Zuiho Bom 1
Nível Topográfico para Mira Fixação Bom 1
Nível Topográfico de Cantoneira com Bolha Circular de Precisão Bom 7
Taqueômetro Eletrônico Modelo Dtm 420, Conjunto Com Distância E Bom 1
Componentes Eletrônicos Incorporados. Marca Nikon.
Teodolito Mod Ct1 Completo com Mala Para Transporte e Tripé. Marca Bom 6
Berger
Teodolito Pequeno, Mod. Theo 080 A. Bom 1
Teodolito Pequeno Theo 010 B Bom 2
Teodolito Pequeno Theo 015d Bom 1
Teodolito Mod. Te D 43 Bom 4
Teodolito Mod. Te B 43 Bom 4
Nível Topográfico, Jena, Ni 020 A Bom 4
Nível Topográfico, Jena, Ni 040 A Bom 2
Estação Total Bom 8
Nivel digital Bom 5
Teodolito Digital Bom 5
GPS HIPPER RTK Bom 02

Quadro 17 - Equipamentos do laboratório de Geotecnologias.


Descrição Estado de Funcionamento Quantidade
GPS HIPPER II Excelente 02
GPS South Excelente 02
GPS Zenite I Excelente 08

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Descrição Estado de Funcionamento Quantidade
GPS Navegação Garmin Excelente 05
Impresora Ploter Excelente 01
Estação Total Excelente 06
VANT Tiriba Excelente 01
Microcomputadores Excelente 10

O Departamento disponibiliza aos docentes: notebooks, projetores de lousa


digital, máquina fotográfica digital, televisores, caixa de som, e outros, como materiais
de consumo para boa qualidade das aulas.

27. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um instrumento diferenciador para


garantir a qualidade dos Cursos de Graduação, formado por um grupo permanente de
Professores que atuam no Curso. Entende-se que todo Curso que tem qualidade possui,
ainda que informalmente, um grupo de Professores que, poder-se-ia dizer, é a “alma” do
Curso.

O NDE, instituído pela Portaria Ministerial Nº 147/2007 e detalhado pelo


Parecer MEC/CONAES Nº 04/2010 e Resolução Nº 01/2010, é um órgão consultivo
que tem, dentre outras, as seguintes atribuições (Art. 2º da Resolução):

I. contribuir para a consolidação do Perfil Profissional do egresso do Curso,

II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes


atividades de ensino constantes no currículo,

III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de Linhas de Pesquisa e


Extensão oriundas de necessidades da Graduação e

IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Nacionais para os Cursos de


Graduação.
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Atendendo ao Parecer e Resolução citados acima e à Resolução Nº 047/2011 do
Conselho Superior do IFMT, o NDE será composto no mínimo por:

I. mínimo de 05 (cinco) Professores do Curso, sendo o Coordenador de


Curso membro nato e seu Presidente,

II. pelo menos 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação
acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação strictu sensu,

III. pelo menos 20% (vinte por cento) em Regime de Trabalho em tempo
integral,

IV. garantir a permanência de 1/3 (um terço) de seus membros por um mínimo
de 03 (três) anos e

V. com experiência docente.

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28. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Seção 1, p. 1, 30/12/2008.

DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006 Dispõe sobre o exercício das funções


de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.

MEC (2000). Proposta das diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional
de nível tecnológico. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Media e
Tecnológica. 16p.

MEC (1997) A Nova LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9394/96). APUBH, Belo Horizonte. 87p.

____ Institutos Federais: Concepções e Diretrizes. Brasília, 2008, 43p.

IFMT. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Campus


Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. Organização Didática. Cuiabá: IFMT, 2014.

______. PDI: Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 do IFMT. Cuiabá:


IFMT, 2015.

PORTARIA NORMATIVA Nº 12, DE 14 DE AGOSTO DE 2006 - Diário Oficial da


União de 31 de julho de 2006, Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos
superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos
termos do art. 71, §1o e 2o, do Decreto 5.773, de 2006.

REGIMENTO GERAL DO CEFETMT - disciplina a organização e o funcionamento


dos órgãos da Administração Superior e demais Órgãos do Centro Federal de Educação
Tecnológica de Mato Grosso – CEFET-MT.

RESOLUÇÃO CNE/ CP N. 3/2002 - DOU 23 DE DEZEMBRO DE 2002. Institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
Cursos Superiores de Tecnologia.

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Anexos

01 - Matriz Curricular 02

02 - Equivalência das Disciplinas da Matriz 01 e 02

03- Regulamento Atividades Complementares

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MATRIZ 01 EQUIVALENCIA COMPONENTES MATRIZ 02

CARGA CARGA CARGA


UNIDADES CURRICULARES (DISCIPLINAS) EQUIVALÊNCIA UNIDADES CURRICULARES (DISCIPLINAS)
HORÁRIA HORÁRIA HORÁRIA

PRIMEIRO SEMESTRE N° PRIMEIRO SEMESTRE Nº PRIMEIRO SEMESTRE


1 Cartografia I 50 1A Cartografia I 50 1A Cartografia I 50
2 Geoprocessamento 50 1B Geotecnologias 67 1B Geotecnologias 67
3 Português Instrumental 33 3F Redação científica 67 1C Topografia I 67
4 Sociologia 33 1G Sociologia Urbana e Rural 33 1D Desenho Técnico 50
5 Matemática aplicada ao Geoprocessamento 50 1E Matemática 33 1E Matemática 33
6 Metodologia Científica 50 3F Redação científica 67 1F Física 33
7 Informática 67 1H Informática (Ead) 67 1G Sociologia Urbana e Rural 33
TOTAL (7 disciplinas) 333 1H Informática (Ead) 67
SEGUNDO SEMESTRE SEGUNDO SEMESTRE SEGUNDO SEMESTRE
8 Desenho Auxiliado por Computador 67 2A Desenho Digital 67 2A Desenho Digital 67
9 Física Aplicada do Geoprocessamento 33 1F Física 33 2B Topografia II 67
10 Inglês Instrumental 50 3G Inglês (Ead) 67 2C Geodésia 50
11 Elementos de Ecologia 50 2D Cartografia II 33
12 Álgebra Linear e Geometria Analítica 50 2E Álgebra Linear e Geometria Analítica 33 2E Álgebra Linear e Geometria Analítica 33
13 Estatística Básica 50 2F Estatística 33 2F Estatística 33
14 Banco de Dados 33 Optativa Banco de Dados 67 2G Geoecologia 50

TOTAL (7 disciplinas) 333 67


2H Legislação Ambiental (Ead)
TERCEIRO SEMESTRE TERCEIRO SEMESTRE TERCEIRO SEMESTRE
15 Cartografia II 50 2D Cartografia II 33 3A Sistema de Posicionamento por Satélites 67
16 Sensoriamento Remoto 50 Sensoriamento Remoto
4C 67 3B Sistema de Informação Geográfica I 33
17 Filosofia 33 3C Fotogrametria 67
18 Geoecologia 50 2G Geoecologia 50 3D Ajustamento de Observações 33
19 Geociências 67 4B Geociências 67 3E Geoestatística 67
20 Topografia 67 1C Topografia I 67 3F Redação científica 67
21 Geodésia geral 50 2C Geodésia 50 3G Inglês (Ead) 67
TOTAL ( 7 disciplinas ) 367
QUARTO SEMESTRE QUARTO SEMESTRE QUARTO SEMESTRE
22 Cartografia III 67 2D Cartografia II 33 4A Sistema de Informação Geográfica II 67
Geociências
23 Interpretação de Imagens Orbitais e Fotogrametria 67
5D Interpretação de Imagens 67 4B 67
24 Administração 33 4C Sensoriamento Remoto 67
25 Algoritmos de programação 50 Optativa Algoritmos de programação 67 4D Diagnóstico e Caracterização Ambiental 67
26 Geoestatística 33 3E Geoestatística 67 4E Levantamento Topográficos e Geodésicos 67
27 Sistemas de Posicionamento por Satélites 83 3A Sistema de Posicionamento por Satélites 67 4F Legislação Fundiária (Ead) 67
TOTAL (6 disciplinas) 333
QUINTO SEMESTRE QUINTO SEMESTRE QUINTO SEMESTRE
29 Sistemas de Informações Geográficas 83 3B, 4A Sistema de Informação Geográfica I, II 33+67= 100 5A Modelagem de Banco de Dados Espacial 67
30 População Saúde e Meio Ambiente 33 5B Planejamento Espacial 67
31 Planejamento espacial 50 5B Planejamento Espacial 67 5C Processamento Digital de Imagens 67
32 Diagnóstico e Caracterização Ambiental 67 4D Diagnóstico e Caracterização Ambiental 67 5D Interpretação de Imagens 67
33 Legislação Ambiental 33 2H Legislação Ambiental (Ead) 67 5E Cadastro Técnico Multifinalitário 67
34 Cadastro Técnico Multifinalitário 83 5E Cadastro Técnico Multifinalitário 67 5F Tecnologia WEB aplicada ao Geoprocessamento 67
TOTAL (6 disciplinas) 349
141 SEXTO SEMESTRE SEXTO SEMESTRE SEXTO SEMESTRE
35 Tecnologia web aplicada ao Geoprocessamento 50 Portaria
5F 016 de 29WEB
Tecnologia de aplicada
janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
ao Geoprocessamento 67 6A Projeto Integrador 333
0
36 Processamento Digital de Imagens 83 Reconhecido
5C pela Portaria
Processamento Digital deNImagens
. 307 de 23 de abril de
67 2015 6B Optativa I 67
37 Análise Ambiental por Geoprocessamento 67 4A Sistema de Informação Geográfica II 67
TOTAL DAS DISCIPLINAS 2.400
38 Projetos em Geoprocessamento 67
39 Modelagem de Banco de Dados Espacial 50 5A Modelagem de Banco de Dados Espacial 67
TOTAL ( 5 disciplinas) 317

TOTAL DAS DISCIPLINAS 2.031


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