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CUIABÁ/MT
2019
REITORIA
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DEPARTAMENTO DA ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL (DACC)
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Portaria 016 de 29 de janeiro de 2010 – CONSUP/IFMT
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO........................................................................................................07
1.1 Sobre o Curso...........................................................................................................08
2 PERFIL INSTITUCIONAL .........................................................................................09
3 CAMPUS CUIABÁ-CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA........................................11
3.1 Dados do Campus...................................................................................................11
3.2 Histórico do Campus...............................................................................................12
3.3 Perfil do Campus.....................................................................................................15
3.4 Áreas de Atuação....................................................................................................16
3.5 Vocação...................................................................................................................17
3.6 Princípios.................................................................................................................17
3.7 Finalidades..............................................................................................................17
4 JUSTIFICATIVA .........................................................................................................19
5 OBJETIVOS..................................................................................................................23
5.1 Geral........................................................................................................................23
5.2 Específicos...............................................................................................................23
6 DIRETRIZES EDUCACIONAIS..................................................................................24
7 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ...................................................................27
8 PÚBLICO ALVO .........................................................................................................28
9 MATRÍCULA...............................................................................................................29
10 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO...................................................................30
11 RECONHECIMENTO DO CURSO.............................................................................34
12 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..............................................................................35
12.1 Articulação entre ensino, pesquisa e extensão.............................................................37
13 MATRIZ CURRICULAR.............................................................................................41
13.1 Equivalência dos Componentes Curriculares.........................................................45
13.2 Atividades Complementares.................................................................................103
13.3 Requisitos de acessibilididade..............................................................................105
13.4 Disciplinas optativas.............................................................................................107
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13.5 Educação das Relações Étnico-Raciais.....................................................................107
13.6 Questões de Gênero ..................................................................................................109
13.7 Disciplina Projeto Integrador.....................................................................................109
13.8 Disciplinas ofertadas na modalidade de Ensino à Distância (EaD)...........................111
13.8.1 Equipe Multidisciplinar .............................................................................................112
13.8.2 Ambiente Virtual de Aprendizagem .........................................................................
113
13.8.3 Mediação Pedagógica por Tutoria ............................................................................
114
13.8.4 Metodologia da Aprendizagem a distância ...............................................................
115
13.8.5 Material Didático e sua Logística .............................................................................
116
13.7.6 Uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação no curso .................. 117
13.9 Adaptação Curricular ............................................................................................... 118
14 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...............................................................................120
15 METODOLOGIA ......................................................................................................120
16 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .....................................................................121
16.1 Avaliação da Aprendizagem nos componentes curriculares a distância ................... 123
17 AVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................124
18 PLANO DE MELHORIAS DO CURSO....................................................................124
19 ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................125
20 POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR..........................................126
21 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS.......................................................................127
22 CERTIFICAÇÃO DE DIPLOMAS ............................................................................128
23 COLAÇÃO DE GRAU................................................................................................128
24 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS................................................................130
25 DOCENTES E ADMINISTRATIVOS .......................................................................130
26 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS.......................................................132
27 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.....................................................135
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28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................137
ANEXOS.....................................................................................................................138
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1. APRESENTAÇÃO
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1.1 Sobre o Curso
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2. PERFIL INSTITUCIONAL
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docentes e estudantes através de programas que ofertam bolsas para desenvolvimento
dos projetos. Nos últimos anos os investimentos cresceram exponencialmente nessas
áreas, sendo direcionados a bolsas-auxílio, a pesquisadores e extensionistas. Os
programas financiam desenvolvimento das pesquisas e projetos de extensão, conforme
estabelecido em lei.
Nesse sentido, a missão da instituição está voltada para “Educar para a vida e
para o trabalho”, sempre focada no compromisso com a inclusão social e seus valores
fundamentam se na Ética, Transparência, Profissionalidade, Inovação,
Empreendedorismo, Sustentabilidade, Humanidade, Respeito à diversidade, Inclusão e
Democracia participativa. A visão da instituição está voltada para “Ser reconhecida, até
2019, como uma instituição de excelência na oferta de educação profissional e
tecnológica”.
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3.2 Histórico do Campus
O hoje Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso – IFMT foi criado inicialmente pelo
Decreto nº 7.566, em 23/09/1909, com o nome de Escola de Aprendizes Artífices de
Mato Grosso (EAAMT) pelo então Presidente da República, Nilo Procópio Peçanha, e
inaugurado no dia 1º de janeiro de 1910, oferecendo o ensino profissional de nível
primário com os cursos de primeiras letras, de desenho e de ofícios de alfaiataria,
carpintaria, ferraria, sapataria, selaria e, posteriormente, o curso de tipografia.
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Em 1965, passou a denominar-se Escola Industrial Federal de Mato Grosso em
virtude da Lei nº 4.759, de 20 de agosto, que qualificava as Universidades e Escolas
Técnicas da União sediadas nas capitais dos estados como instituições federais e que
deveriam ter a denominação do respectivo estado.
O IFMT - Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva tem por finalidade
formar e qualificar profissionais no âmbito da educação profissional técnica e
tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da
economia, como realização de pesquisa aplicada e promoção do desenvolvimento
tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os
setores produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional,
oferecendo mecanismos para a formação continuada.
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Hoje, o Campus Cuiabá Cel. Octayde Jorge da Silva é reconhecidamente um
importante centro de produção e difusão de conhecimento e tecnologias, por meio de
numerosas atividades de ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação.
3.5 Vocação
O Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva tem por vocação a formação
em Ensino Médio Integrado a Cursos Técnicos, e formação Técnica e Tecnológica nas
mais variadas áreas, tais como Agrimensura, Geoprocessamento, Edificações,
Eletrotécnica, Turismo, Secretariado, Informática e outros.
3.6 Princípios
3.7 Finalidades
O Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva tem por finalidade formar e
qualificar profissionais no âmbito da Educação Profissional Técnica e Tecnológica, nos
diferentes Níveis e Modalidades de Ensino, para os diversos setores da economia,
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realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de novos
processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores produtivos e a
sociedade, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para
a formação continuada. As finalidades da instituição priorizando o ensino, pesquisa e
extensão são:
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4. JUSTIFICATIVA
Ao possibilitar que parte do curso possa ser desenvolvido por meio da educação
a distância, o curso inova seus processos formativos com o uso das Tecnologias da
Informação, Comunicação e Infraestrutura ao mesmo tempo que oportuniza ao
estudante a flexibilidade no cumprimento de suas atividades no tempo em que estiver
fora da sala de aula. Como resultado, o curso pode estimular a autonomia do estudante,
tornando-o mais ativo e, consequentemente, dando a ele o controle das decisões
relativas à sua formação.
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5. OBJETIVOS
5.1 Geral
5.2 Específicos
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7. Disponibilizar recursos humanos especializados na manipulação das
geotecnologias aos órgãos e empresas privadas;
6. DIRETRIZES EDUCACIONAIS
● Constituição Federal 1988 art. 205, 206 e 208; destacando o art. 205, que
estabelece a educação como direito de todos e dever do Estado e da família; os
art. 206 e art.208, os quais tratam da obrigatoriedade, gratuidade, liberdade,
igualdade e gestão democrática;
● Lei nº 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB;
● Parecer nº 583, de 04 de abril de 2001 do CNE/CES que estabelece orientações
para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação;
● Lei 9.795, de 27/04/1999, e do Decreto no 4.281, de 25/06/2002 que institui a
Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências, que está
integrada às disciplinas do Curso;
● Lei n° 10.098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece as normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida;
● Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, o qual determina que a disciplina “Língua Brasileira de
Sinais” (Libras) deve constar como componente curricular obrigatório nos
cursos de Licenciaturas e como componente curricular optativo nos demais
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cursos de educação superior e na educação profissional ;
● Resolução n° 1 de 17/06/2004, a lei 11.645/2008 e 10.639/2003 que recomenda
a inclusão nos conteúdos de disciplinas curriculares a Educação das Relações
Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem
respeito aos afrodescendentes, e institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena. Essa inclusão ocorrerá de modo transversal, sendo
trabalhada contínua e permanentemente, mas principalmente na disciplina
“Sociologia”, em discussões, debates, seminários, entre outros;
● Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, institui as diretrizes
curriculares nacionais gerais para a organização e funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia;
● Portaria n° 3284/2003, a qual dispõe sobre requisitos de acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de
reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições;
● Lei n° 10.861 de 14/04/2004 que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
● Decreto nº 5.296/2004, o qual regulamenta a Lei nº. 10.048, de 8 de novembro
de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com necessidades
específicas, e a Lei nº. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.
● NBR 9050/2004 da ABNT, a qual estabelece critérios e parâmetros técnicos a
serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de
edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de
acessibilidade.
● Decreto nº 9.235/2017, o qual dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos
superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;
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● Resolução CNE/CES 2 de 18/06/2007 que dispõe sobre a carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, na
modalidade presencial;
● Lei n°. 11.788/2008 que dispõe sobre o estágio;
● Parecer nº 239 de 2008, aprovado em 6 de novembro de 2008, estabelece a carga
horária das atividades complementares nos cursos superiores de tecnologia;
● Lei n°12.089 de 11 de novembro de 2009 que trata sobre a ocupação de vagas
simultâneas em cursos ofertados por instituições públicas;
● Decreto nº 6.949/2009, a qual promulga a Convenção Internacional sobre os
Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em
Nova York, em 30 de março de 2007.
● Resolução CONAES n° 1 de 17/06/2010 que normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências;
● Decreto nº 7.611/2011, o qual dispõe sobre a educação especial, o atendimento
educacional especializado e dá outras providências;
● Resolução CNE nº. 01/2012 que estabelece as Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos (EDH), cujos assuntos serão tratados de forma
transversal;
● Lei nº 12.764 de 28/12/2012 que institui a Política Nacional de Proteção dos
Direitos das Pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo;
● Resolução n° 043, de 17 de setembro de 2013 que aprova a Instrução Normativa
que orienta quanto aos procedimentos para implantação e/ou implementação do
Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas – NAPNE nos
campi do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso;
● Lei n° 13.005 de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano Nacional de Educação
– PNE (2014-2024);
● Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - CNCST, Edição
2016.
● Portaria MEC n° 1.383 de 31 de outubro de 2017, que trata do novo instrumento
de avaliação dos cursos de graduação;
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● Decreto nº 9.057, de 25 de Maio de 2017, que regulamenta o Art. 80 da LDB e
que é o Marco Regulatório da EaD na Educação Básica e Superior no país;
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8. PÚBLICO ALVO
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9. MATRÍCULA
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10. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
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o meio físico referenciadas espacialmente e necessárias ao ordenamento e planejamento
territorial.
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● Executa medições para localizar, definir posição, tamanho, forma e contorno
de feições naturais e/ou artificiais por meio de levantamentos topográficos
clássicos e digitais;
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11. RECONHECIMENTO DO CURSO
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12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
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de registro na matriz curricular do curso, o valor equivalente a 0,833 horas deverá ser
arredondado para 0,85 horas.
O IFMT campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva conta com programas de
monitorias, modalidade de ensino que objetiva despertar no estudante o interesse pela
docência, mediante, o desempenho de atividades ligadas ao ensino, possibilitando a
experiência da vida acadêmica, por meio da participação em diversas funções da
organização e desenvolvimento das disciplinas dos cursos, além de possibilitar a
apropriação de conhecimentos em atividades didático-pedagógicas.
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13. MATRIZ CURRICULAR
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QUINTO SEMESTRE
29 Sistemas de Informações Geográficas 83 100 5
30 População Saúde e Meio Ambiente 33 40 2
31 Planejamento espacial 50 60 3
32 Diagnóstico e Caracterização Ambiental 67 80 4
33 Legislação Ambiental 33 40 2
34 Cadastro Técnico Multifinalitário 83 100 5
TOTAL (6 disciplinas) 349 420 21
SEXTO SEMESTRE
35 Tecnologia web aplicada ao Geoprocessamento 50 60 3
36 Processamento Digital de Imagens 83 100 5
37 Análise Ambiental por Geoprocessamento 67 80 4
38 Projetos em Geoprocessamento 67 80 4
39 Modelagem de Banco de Dados Espacial 50 60 3
TOTAL ( 5 disciplinas) 317 380 19
TOTAL DAS DISCIPLINAS 2.031 2.440
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 300
TOTAL GERAL 2.331 2.440
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SEXTO SEMESTRE
Disciplina Aulas/
Aula Aulas/Semana Carga
Semana a
Semestre Presencial Horária
distância
35 6A Projeto Integrador 400 20 0 340
36 6B Optativa I 80 4 0 68
(2 disciplinas) 480 24 0 408
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
CARTOGRAFIA I Total: 51h/60a 2641 – 1A
Pré-requisito: Não tem.
EMENTA
Classificação de cartas e mapas. Forma da terra. Sistemas de coordenadas. Sistemas
de referência. Escalas e Erro gráfico. Cartometria. Sistemas de projeção. Carta
internacional do mundo ao milionésimo. Padrão de exatidão cartográfica.
OBJETIVO
Compreender os fundamentos dos sistemas de projeção cartográfica e seu
relacionamento com os vários sistemas de referência, bem como aprender a fazer
medidas sobre mapas e cartas a fim de extrair informações como coordenadas,
azimutes, áreas e perímetros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, P.R. Cartografia básica. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2008.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo SP: Oficina de
Textos, 2008.
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEOTECNOLOGIAS Total: 68h/80a 2641 – 1B
EMENTA
As Geotecnologias e suas bases conceituais e teóricas e aplicações. Modelos de
Representação de dados espaciais. Procedimentos e métodos de análise de dados
georreferenciados. Definição de Áreas de Estudo e Pesquisa com dados espaciais.
Práticas com Softwares utilizados em geoprocessamento para a coleta, estruturação,
manipulação e análises de dados espaciais e alfanuméricos.
OBJETIVO
Identificar as áreas de aplicação das Geotecnologias através do conhecimento dos seus
fundamentos teóricos e práticos, reconhecer o perfil do profissional da área de
geoprocessamento e entender suas diferentes possibilidades de inserção no mercado de
trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Geomática: Modelos e Aplicações Ambientais. STEIN, Alfrec; COELHO NETTO,
Ana Luiza; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira; SOARES FILHO, Britaldo
Silveira. Brasília - DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e Meio Ambiente. Rio de Janeiro RJ:
Bertrand Brasil, 2011.
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo SP: Oficina de
Textos, 2008.
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
TOPOGRAFIA I Total: 68h/80a 2641 – 1C
EMENTA
OBJETIVO
Capacitar ao aluno na coleta, processamento, análise e representação de dados
topográficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campo. Topografia: aplicada à engenharia civil. SÃO PAULO:
Edgard Blucher, 2010.
CASACA, João Martins. Topografia Geral . Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.
GRANELL-PÉREZ Maria del Carmen . Trabalhando geografia com as cartas
topográficas. Ijuí RS: Unijuí, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamento
topográfico – NBR 13133. Rio de Janeiro: [s.e.], 1994, 35p.
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
DESENHO TÉCNICO Total: 51h/60a 2641 – 1D
EMENTA
Introdução à linguagem do desenho. Escalas. Representações em vistas ortogonais,
vistas auxiliares, projeções ortogonais múltiplas. Cortes e seções. Aplicação de normas
técnicas. Aplicações do desenho em topografia e geodésia: plantas, cartas e mapas.
Identificação de direções no espaço geográfico
OBJETIVO
Dominar a representação gráfica utilizando legislações e normas técnicas, aplicando os
desenhos para elaboração de base cartográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Desenho Técnico / SILVA, Arlindo. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2016.
Desenho Técnico para a Construção Civil / NEIZEL, Ernst .São Paulo SP: Epu, 2013.
Normas para desenho técnico: ABNT / FERLINI, Paulo de Barros. Porto Alegre:
Globo, 1979.
Curso de desenho geométrico / GIONGO, Affonso Rocha . São Paulo: Nobel, 1984.
EMENTA
Teoria dos Conjuntos – Funções - Derivada e Integral
OBJETIVO
Apresentar conceitos e bases teóricas que serão utilizados nas diversas disciplinas
técnicas do campo do Geoprocessamento, procurando que ao término da disciplina o
aluno esteja capacitado para compreender os fundamentos matemáticos que servem de
base para o desenvolvimento do conteúdo programático dessas disciplinas aplicadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Cálculo das funções de uma variável / AVILA, Geraldo São Paulo SP: Ltc - Livros
Técnicos E Científicos, 2015.
Um curso de cálculo / GUIDORIZZI, Hamilton Luiz Rio de Janeiro - RJ: Ltc - Livros
Técnicos E Científicos, 2015.
ÁVILA, G. S. Cálculo das Funções de uma Variável. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
vol. 1.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
FÍSICA Total: 34h/40a 2641 – 1E
EMENTA
A gravitação universal de Newton. As Leis de Kepler. Os mecanismos da transmissão
de ondas (irradiação) e as Leis de Stephan-Boltzmann e de Wien. Princípios
fundamentais da ondulatória e classificação das ondas quanto a natureza, vibração e
propagação. Introdução ao estudo das ondas e dos fenômenos ondulatórios.
OBJETIVO
Compreender as forças que atuam nos satélites naturais e artificiais bem como as
condições de geoestacionaridade destes. Saber qualificar e quantificar as radiações
emitidas pelos corpos bem como se dará as recepções dessas pelas bandas espectrais
dos satélites.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Física 1 / RESNICK, Robert Rio de Janeiro - RJ: Ltc - Livros Técnicos E Científicos,
2008.
Fundamentos de física: Óptica e Física moderna / HALLIDAY, David São Paulo SP:
LTC, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DISCIPLINA
Nome: SOCIOLOGIA Carga Horária/Aulas Código
URNANA E RURAL Total: 34h/40a 2641 – 1F
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O Que é Sociologia / MARTINS, Carlos Benedito São Paulo SP: Brasiliense, 2013.
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DISCIPLINA
Nome: INFORMÁTICA (a Carga Horária/Aulas Código
distância) Total: 68h/80a 2641 – 8A
EMENTA
Utilização de um sistema operacional. Hardware. Software. Windows. Internet.
Planilha Eletrônica. Apresentação de projetos em slides. Utilitários (compac, backup,
anti-virus)
OBJETIVO
Conhecer os principais tópicos relacionados à área da Informática e à atuação do
Tecnólogo em Geoprocessamento na mesma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Informática: novas aplicações com microcomputadores / MEIRELLES, Fernando de
Souza. São Paulo SP: Makron Books do Brasil, 1994;
Excel: Para Engenheiros / GOMES, Luis Alberto Florianópolis SC: Visual Books,
2012.
Arquitetura de computadores / DELGADO, José Rio de Janeiro RJ: LTC, 2017.
Internet kit de conexão / HARRISON, Peter Jonh São Paulo SP: Berkeley, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUMPÇÃO FILHO, M. M. EXCEL 2000: passo a passo lite. São Paulo: Makron,
2000. 191 p. ISBN 85-346-1174-2.
BOTT, Ed. Dominando o essencial: microsoft office 97 : para quem não quer perder
tempo. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 515 p. ISBN 85-352-0176-9.
CURSO de excel. Tubarão: Record Informática, [19--]. 69 p.
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SEGUNDO SEMESTRE
SEGUNDO SEMESTRE
Disciplina Aula
Aulas/Seman Aulas/Seman Carga
Semestr
a Presencial a EaD Horária
e
9 2A Desenho Digital 80 4 0 68
10 2B Topografia II 80 4 0 68
11 2C Geodésia 60 3 0 51
12 2D Cartografia II 40 2 0 34
13 2E Álgebra Linear e Geometria 40 2 0 34
Analítica
14 2F Estatística 40 2 0 34
15 2G Geoecologia 60 3 0 51
16 2H Legislação Ambiental (a 80 0 4 68
distância)
(8 disciplinas) 480 20 4 408
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
DESENHO DIGITAL Total: 68h/80a 2641 – 2A
EMENTA
Desenho Digital e seus ambientes gráficos. Configurações de Elementos gráficos.
Precisão em objetos. Ferramentas Gráficas. Edição. Informações. Elaboração de
Desenho Topográfico. Plotagem
OBJETIVO
Habilitar o aluno a desenvolver e interpretar desenhos, projeções e projetos ambientais
seguindo padrões normativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Autocad 2012: Utilizando Totalmente / BALDAM, Roquemar de Lima São Paulo SP:
Érica, 2013;
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
TOPOGRAFIA II Total: 68h/80a 2641 – 2B
EMENTA
Conceitos de Altimetria. Medições lineares e angulares no plano vertical.
Equipamentos aplicados à coleta e marcação de dados altimétricos. Métodos de
nivelamento (barométrico, geométrico e trigonométrico). Perfil do terreno.
OBJETIVO
Topografia Geral / CASACA, João Martins Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em:
www.amirante.com.br
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEODÉSIA Total: 51h/60a 2641 – 2C
GEODÉSIA
Posicionamento pelo GNSS / MONICO, João Francisco Galera São Paulo SP: Unesp,
2008.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
CARTOGRAFIA II Total: 34h/40a 2641 – 2D
EMENTA
Aquisição de dados para Cartografia. Cartografia Temática: Definição. Representações
Gráficas. Variáveis visuais. Propriedades perceptivas. Superposição e Coleção de
mapas. Métodos de Representação: qualitativos, ordenados, Quantitativos e dinâmicos.
Cartografia de Síntese. Generalização Cartográfica.
OBJETIVO
Ensinar os conceitos de Cartografia Temática e seus diversos métodos de
representação de informações espaciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento turístico e a cartografia / DUQUE, Renata Câmara. SÃO PAULO:
Alínea, 2006.
Roteiro de Cartografia / MENEZES, Paulo Márcio Leal de São Paulo SP: Oficina de
Textos, 2013.
Geoprocessamento sem complicação / FITZ, Paulo Roberto São Paulo SP: Oficina de
Textos, 2008.
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DISCIPLINA
Nome:
Carga Horária/Aulas Código
ÁLGEBRA LINEAR E
Total: 34h/40a 2641 – 2E
GEOMETRIA ANALÍTICA
EMENTA
Matrizes; Sistemas Lineares; Determinantes; Vetores no plano e no espaço; Retas,
planos e distâncias.
OBJETIVO
Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de tilizar vetores na solução de
problemas práticos relacionados ao Geoprocessamento; utilizar sistemas de
coordenadas mais adequados à solução de um problema específico; resolver sistemas
de equações lineares aplicando operações elementares; demonstrar capacidade de
dedução, raciocínio lógico, visão espacial e de promover abstrações. Utilizar os
fundamentos da Álgebra Linear e da Geometria analítica para auxiliar na compreensão
da espacialização dos dados e solução dos problemas geoambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Álgebra linear: teoria e problemas / LIPSCHUTZ, Seymour São Paulo: Pearson
Makron Books, 2010;
Álgebra linear com aplicações / KOLMAN, Bernard. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2014.;
O cálculo com geometria Analítica / LEITHOLD, Louis São Paulo SP: Harbra, 1994;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
ESTATÍSTICA Total: 34h/40a 2641 – 2F
EMENTA
Abordagens da natureza e Fundamentos do Método Estatístico. Técnicas de
Amostragem. Distribuição de Frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão,
Medidas de Assimetria e Curtose. .Análise de Correlação e Regressão Linear
Simples.Conceitos Básicos sobre Análise de Variância.
OBJETIVO
Adquirir conceitos teórico-práticos da estatística de forma a lhes permitir o resumo de
dados, tomada de decisões, diagnósticos, análise de regressão e resolução de
problemas da área de Geoestatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Estatística / SPIEGEL, Murray R. Porto Alegre RS: Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACKWELL, D. Estatística básica. São Paulo: Atlas.
COSTA NETO, P. Estatística para engenheiros. São Paulo. 1984.
SPIEGEL, M. Estatística. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.
CRESPO, A.A. Estatística fácil. São Paulo: Hemus. 1987.
HOEL, Paul G. Estatística Matemática. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,
1980.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEOECOLOGIA Total: 51h/60a 2641 – 2G
EMENTA
Com apoio de ferramentas de geoprocessamento analisar de forma integrada as
diferentes unidades geoecológicas que compõem as paisagens naturais e fornecer
subsídios relativos ao meio ambiente para que sejam estabelecidos estratégias de
zoneamento, planejamento e gestão ambiental. Contribuir para a gestão integrada dos
recursos naturais e paisagísticos das diferentes feições geoecológicas.
OBJETIVO
Conhecer e analisar a integração e o equilíbrio da natureza, visando o uso racional dos
recursos naturais renováveis. Apresentar técnicas e métodos para a produção de cartas
temáticas que subsidiam as estratégias para o geoplanejamento e o estabelecimento de
estratégias de gestão geoecológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Conservação da Biodiversidade com SIG. PAESE, Adriana; UEZU, Alexandre;
LORINI, Maria Lúcia; CUNHA, André.
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2012
Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. 1 ed. RUSCHMANN, Doris Van de
Meene; FHILIPPI JR., Arlindo. São Paulo: Barueri, 2010
Clima e meio ambiente. CONTI, José Bueno. São Paulo SP: Atual, 1998
Ciências do ambiente ecologia, poluição e impacto ambiental. PINHEIRO, Antonio
Carlos Fonseca Bragança; MONTEIRO, Ana Lúcia André.
São Paulo SP: Makron Books do Brasil, 1992
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2 ed.REIS,
Lineu Belicio Dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. SÃO
PAULO: Manole, 2012.
Geoinformação e monitoramento ambiental na América Latina. BATISTELLA, ateus;
MORAN, Emilio F. SÃO PAULO: Senac São Paulo, 2008 .
AGUIAR, Ludimila Moura de Souza; CAMARGO, Amabílio José Aires de. Cerrado:
ecologia e caracterização. São Paulo: EMBRAPA, 2004.
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999.
SANTOS, José Eduardo dos; MOSCHINI, Luiz Eduardo; SILVA, Carolina Joana da.
Paisagem, Biodiversidade e Cultura. São Paulo: Rima, 2012.
BRANCO, Samuel Murgel, Ecossistêmica: uma abordagem integrada dos problemas
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do meio ambiente. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004.
PRIMAVESI, Ana. Agroecologia: Ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo:
Nobel, 1997.
SANTOS, J.E; PIRES, J.S.R.; MOSCHINI, L.E. Estudos integrados em ecossistemas:
Estação ecológica de Jataí. São Paulo: EDUFSCar, 2006.
DISCIPLINA
Nome: LEGISLAÇÃO Carga Horária/Aulas Código
AMBIENTAL(a distância) Total: 68h/80a 2641 – 2H
EMENTA
Princípios do Direito Ambiental. Sistema Nacional do Meio Ambiente: organização
administrativa e hierarquias. Legislações específicas e correlatas referentes às águas,
ao ar, ao solo, à fauna e à flora. Licenciamento ambiental. Medidas jurídicas de
proteção ao meio ambiente. Responsabilidade penal por danos ambientais.
OBJETIVO
Promover ao aluno noções básicas da legislação ambiental municipal, estadual e
federal vigente, resoluções CONAMA e sua aplicação além de metodologias da prática
de licenciamento ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2 ed.SÁNCHEZ, Luis
Henrique. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Leila da Costa Ferreira. A Questão Ambiental: Sustentabilidade e
Políticas no Brasil. São Paulo: Bomtempo, 2007.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 17ª ed. São Paulo:
Malheiros, 2009.
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TERCEIRO SEMESTRE
TERCEIRO SEMESTRE
Disciplina Aula
Aulas/Seman Aulas/Seman Carga
Semestr
a Presencial a EaD Horária
e
17 3A Sistema de Posicionamento 80 4 0 68
por Satélites
18 3B Sistema de Informação 40 2 0 34
Geográfica I
19 3C Fotogrametria 80 4 0 68
20 3D Ajustamento de Observações 40 2 0 34
21 3E Geoestatística 80 4 0 68
22 3F Redação científica 80 4 0 68
23 3G Inglês (a distância) 80 0 4 68
(7 disciplinas) 480 20 4 408
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas
Código
SISTEMA DE POSICIONAMENTO Total: 68h/80a
2641 – 3A
POR SATÉLITES
EMENTA
Topografia Geral. CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS,
José Miguel Baio. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEICK, A. GPS Satellite Surveying. [s.l.]: John Wiley & Sons Inc., 1994.
SILVA, Irineu da. Curso de Mensuração: The Global Position System - GPS, Maceió:
[s.e.], 1995.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Total: 51h/60a 2641 – 3B
GEOGRÁFICA I
EMENTA
Sistemas de informações geográficas: Bases conceituais e teóricas, História; Estrutura
e Componentes de um SIG; Funções e aplicações básicas com SIGs; Integração de
dados espaciais; Mapeamento em camadas; Desenho e Edição de Mapas; Prática com
Softwares de SIG (noções básicas); Elaboração e implantação de um banco de dados
em SIG.
OBJETIVO
Apresentar os conceitos básicos e fundamentos de SIG e suas aplicações. Diagnosticar,
analisar e resolver problemas. Selecionar e preparar fontes fidedignas de dados e
informações. Desenvolver acuidade de observação. Organizar e interpretar dados
espaciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Análise da paisagem com SIG. BLASCHKE, Thomas; LANG, Stefan; KUX,
Hermann. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2009 .
Geoprocessamento sem complicação. FITZ, Paulo Roberto.
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2008.
Fundamentos de sistemas de informações geográficas. 2 ed.MIRANDA, José
Iguelmar. DF: Embrapa, 2010.
Geoinformação em Urbanismo: Cidade Real x Cidade Virutal. ALMEIDA,
Cláudia Maria de; CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antonio Miguel V..
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAD, E.D. (ed.); SANO, E.E. (ed.). Sistema de Informações geográficas:
Aplicações na Agricultura. 2. ed.. Brasília/DF: EMBRAPA, 1998.
LAMPARELLI, Rubens A.C.; ROCHA, Jansle Vieira; BORGHI, Elaine.
Geoprocessamento e agricultura de precisão: Fundamentos e aplicações. Campinas:
Agropecuária, 2001.
SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informação Georeferenciadas: conceitos e
fundamentos: Campinas: UNICAMP, 2003.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento e análise ambiental: Aplicações. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
SILVA, Reginaldo Macedônio da. Introdução ao geoprocessamento: conceitos,
técnicas e aplicações. Novo Hamburgo: FEEVALE, 2007.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
FOTOGRAMETRIA Total: 68h/80a 2641 – 3C
EMENTA
Conceitos básicos de fotogrametria e de fotointerpretação. Estereoscopia.
Fotogrametria terrestre. Características do planejamento de vôo aerofotográfico.
Imagem digital para fotogrametria. Orientação de pares de fotografias para a
restituição aerofotogramétrica. Levantamentos de pontos de apoio. Introdução à
fotointerpretação. Redes, sistemas ou padrões de drenagem. Bacias hidrográficas.
Estudo de fitofisionomias e uso do solo.
OBJETIVO
Compreender as características da fotogrametria aérea e terrestre, a estereoscopia, a
fotogrametria analógica e a fotogrametria digital. Identificar o uso da terra em áreas
urbanas e rurais e elaborar mapas temáticos a partir de fotografias aéreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. 1 ed.MARCHETTI, Delmar A . B.;
GARCIA, Gilberto J. São Paulo: Nobel, 1986.
Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3 ed.FLORENZANO, Teresa Gallotti.
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2011.
Topografia Geral. CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel
Baio. Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOCH, C. A interpretação de imagens aéreas - noções básicas de algumas aplicações
nos campos profissionais. 5 ed. UFSC, 2008.
LOCH, C.; LAPOLLI, E. M. Elementos básicos de fotogrametria e sua utilização
prática. 4 ed. UFSC, 1998.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria II - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. MADRID: CASTELLANO, 2000.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria I - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. VALENCIA : CASTELLANO, 1999.
LERMA GARCIA, J.L. Problemas de fotogrametria III - Universidad Politecnica De
Valencia. 1 ed. VALENCIA : CASTELLANO, 1999.
LERMA GARCIA, J.L. Fotogrametria moderna: analitica y digital - Universidad
Politecnica De Valencia. 1 ed. VALENCIA: CASTELLANO, 2002.
BUILL, F.; NUNEZ, A.; RODRIGUEZ, J.J. Fotogrametria analítica - Universidad
Politecnica De Cataluña. 1 ed. BARCELONA: CASTELLANO, 2003.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
AJUSTAMENTO DE Total: 34h/40a 2641 – 3D
OBSERVAÇÕES
EMENTA
Introdução ao Ajustamento de Observações Geodésicas. Teoria dos Erros de
Observação. Método dos Mínimos Quadrados (MMQ). Modelo Paramétrico (Modelo
das Equações de Observações). Modelo dos Correlatos (Modelo das Equações de
Condição). Modelo Combinado (Modelo Implícito).
OBJETIVO
Compreender o Ajustamento como ferramenta essencial aos levantamentos
topográficos e geodésicos. Verificar as diversas aplicações do ajustamento dentro da
Topografia e da Geodésia; Praticar a aplicação dos modelos paramétrico, correlatos e
combinado; Aprender a realizar as análises inerentes aos levantamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos da teoria de erros. 2 ed. VUOLO, José Henrique.
São Paulo SP: Edgard Blucher Ltda, 1996.
Fundamentos de Estatística e Geoestatística. ANDRIOTTI, José Leonardo Silva. São
Leopoldo RS: Unisinos, 2003.
Probabilidade: Um curso introdutório. 3 ed.DANTAS, Carlos Alberto Barbosa. ão
Paulo SP: Coimbra, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações. Aplicações Geodésicas.
Editora da UFPR: Curitiba, 1994
DALMOLIN, Q. Ajustamento por Mínimos Quadrados. Departamento de Geomatica:
Curitiba, 2004. 2ª. Ed.
WOLF. P.R.; GHILANI, C.D. Adjustment Computations. Satatistics and Least
Squares in Surveying and GIS. John Wiley & Sons, Inc: New York, 1997.
MIKHAIL, E.M.; GRACIE,G. Analysis and adjustment of survey measurements. Van
Nostrand Reinhold: New York, 1981.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEOESTATÍSTICA Total: 51h/60a 2641 – 3E
EMENTA
Abordagens das aplicações da geoestatistica na análise de dados amostrados, variáveis
regionalizadas, padrões de amostragem e aquisição de dados; análises exploratórias e
estatística descritiva; hipóteses de estacionaridade estatística; semivariogramas e
modelos de ajustes; anisotropia, técnicas de validação cruzada, krigagem
OBJETIVO
Adquirir conceitos teórico-práticos da geoestatística de forma a lhes permitir o
desenvolvimento dos conceitos e a aplicação em seu campo de atuação. Enfatizar o
semivariograma, as técnicas de avaliação de krigagem, a parametrização da variável
regionalizada e resolução de problemas da área de Geoestatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos de Estatística e Geoestatística. ANDRIOTTI, José Leonardo
Silva. São Leopoldo RS: Unisinos, 2003.
EMENTA
Análise das condições do texto referencial, planejamento e produção de textos
referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica. Prática de
Elaboração de Resumos, esquemas e resenhas. Leitura, interpretação e reelaboração de
textos técnicos. Compreender textos em língua portuguesa a partir de leitura.
OBJETIVO
Planejar, analisar e produzir textos científicos na área específica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Aprendendo metodologia científica: UMA ORIENTAÇÃO PARA OS
ALUNOS DE GRADUAÇÃO. 3ed.CARVALHO, Alex Moreira; MORENO,
Eleni; BONATTO, Francisco Rogerio de O . et al. São Paulo: O Nome Da
Rosa, 2000
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
INGLÊS (a distância) Total: 51h/60a 2641 – 3G
EMENTA
A disciplina Inglês Instrumental visa desenvolver a habilidade de leitura em Língua
Inglesa, sobretudo em textos relacionados à área de Geotecnologias.
OBJETIVO
Proporcionar um conhecimento de algumas estruturas básicas em Língua Inglesa bem
como um entendimento sobre estratégias empregadas durante o processo de leitura de
modo a desenvolver o aluno enquanto leitor nessa língua estrangeira.
Como objetivos específicos podem ser mencionados:
-Conhecer as estratégias básicas de leitura;
-Identificar diferentes gêneros textuais e empregar uma estratégia de leitura
compatível;
-Ampliar o repertório lexical nas dimensões quantitativa (número de vocábulos) e
qualitativa (uso, derivação, colocabilidade etc);
-Reconhecer o funcionamento de estruturas gramaticais básicas que contribuam para
uma melhor compreensão textual.
-Contribuir para o desenvolvimento do letramento digital mediante o emprego de
ferramentas de ensino-aprendizagem no AVA Moodle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLOBO. (Ed.) Novo Dicionário de Termos Técnicos: Inglês-Português. São Paulo:
Editora Globo, 2001.
LONGMAN. Longman Dictionary of English Language and Culture: Longman,
1999.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de Leitura. Módulo I. São
Paulo: Textonovo Editora, 2002.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: Estratégias de Leitura. Módulo II. São
Paulo: Textonovo Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills: A practical guide to reading
comprehension exercises. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.
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QUARTO SEMESTRE
QUARTO SEMESTRE
Disciplina Aula
Aulas/Seman Aulas/Seman Carga
Semestr
a Presencial a EaD Horária
e
24 4 Sistema de Informação 80 4 0 68
A Geográfica II
25 4 Geociências 80 4 0 68
B
26 4 Sensoriamento Remoto 80 4 0 68
C
27 4 Diagnóstico e 80 4 0 68
D Caracterização Ambiental
28 4 Levantamento Topográfico 80 4 0 68
E e Geodésico
29 4 Legislação Fundiária (a 80 0 4 68
F distância)
(6 disciplinas) 480 20 4 408
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DISCIPLINA
Nome:
Carga Horária/Aulas Código
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Total: 68h/80a 2641 – 4A
GEOGRÁFICA II
EMENTA
OBJETIVO
Apresentar aos alunos os conceitos de modelagem e a aplicação de sistemas de
informações geográficas na solução de problemas ambientais e execução de projetos
ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLASCHKE, Thomas; LANG, Stefan. Análise da paisagem com SIG. São Paulo:
Oficina de Textos, 2009.
Geoinformação em Urbanismo: Cidade Real x Cidade Virtual. ALMEIDA,
Cláudia maria de; CÂMARA, Gilberto; MONTEIRO, Antônio Miguel V..
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2014
MIRANDA, José Iguelmar. Fundamentos de sistemas de informações geográficas. 2.
ed. Brasília/DF: EMBRAPA, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GEOCIÊNCIAS Total: 68h/80a 2641 – 4B
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONCIANI, W. Processos erosivos: conceitos e ações de controle. Cuiabá: CEFET-
MT. 2008.
GUERRA, A.J.T; CUNHA, S.B. Geomorfologia e meio ambiente. 11ª ed. Rio de
Janeiro - RJ: Bertrand Brasil, 2012.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Viçosa, MG: SBCS.
2009.
TEIXEIRA, W. e outros Org). Decifrando a terra. 2 ed., São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2009, 621 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, R. Garrido M. Erosão e conservação
dos Solos: conceitos, temas e aplicações. 2ª ed.
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Rio de Janeiro - RJ: Bertrand Brasil, 2005.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
SENSORIAMENTO Total: 68h/80a 2641 – 4C
REMOTO
EMENTA
Conceitos básicos e definições sobre sensoriamento remoto. Princípios físicos.
Características e principais diferenças dos sistemas sensores mais importantes.
Resoluções. Aquisição de imagens. Custos. Diferença fotografia aérea vs. imagem.
OBJETIVO
Formar a base conceitual da propagação de ondas do espectro eletromagnético e a
obtenção de fotografias aéreas e imagens de satélite nas atividades de mapeamento
Multifinalitário, desenvolvendo competências e habilidades no tratamento digital de
fotografias aéreas e de imagens de satélite e na interpretação das imagens derivadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4 ed. NOVO, Evlyn M. L. de
Moraes. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 2010.
INPE. Apostila de Introdução ao Sensoriamento Remoto, São José dos Campos, 2001.
Jensen, J. R. Introductory Digital Image Processing: A Remote Sensing Perspective
(4th edition), Pearson, 2015;
Meneses, P.R.; Netto, J.S.M. Sensoriamento Remoto: reflectância de alvos naturais.
Brasíla: Ed. UnB, 2001.
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DISCIPLINA
Nome:
Carga Horária/Aulas Código
DIAGNÓSTICO E
Total: 68h/80a 2641 – 4D
CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
EMENTA
Requisitos básicos para a caracterização dos meios físico, biótico e antrópico. Grau de
aprofundamento e foco. Metodologias e técnicas de levantamento de dados primários e
secundários. Inter-relação dos dados dos meios físico, biológico e antrópico. Fontes de
pesquisa. Estudos de caso.
OBJETIVO
Elaborar um diagnóstico ambiental interpretando a situação ambiental dessa área, a
partir da interação e da dinâmica de seus componentes, quer relacionado aos elementos
físicos e biológicos, quer aos fatores socioculturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2 ed. SÁNCHEZ,
Luis Henrique. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2013
Cartografia geotécnica. ZUQUETTE, Lázaro V.; Nilson Gandolf.
São Paulo SP: Oficina de Textos, 2004.
VER: percepção do diagnostico ambiental. 2 ed. PERES, Aluísio Einir
[et.al].São Paulo SP: Globo, 2008
Impactos ambientais urbanos no Brasil. GUERRA, Antonio José Teixeira;
CUNHA, Sandra Baptista Da. PORTO ALEGRE: Bertrand Brasil, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Aplicações Ambientais Brasileiras dos Satélites NOAA e TIROS-N.
FERRIRA, Nelson Jesus. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2004.
Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 2 ed. SÁNCHEZ,
Luis Henrique. São Paulo SP: Oficina de Textos, 2013.
Avaliação e perícia ambiental. 7 ed. CUNHA, Sandra Baptista Da.
Rio de Janeiro RJ: Bertrand Brasil S.a, 2006
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
LEVANTAMENTO Total: 68h/80a 2641 – 4E
TOPOGRÁFICO E GEODÉSICO
EMENTA
Classificação de instrumentos topográficos e geodésicos. Instrumentação para
levantamento topográfico superficial. Levantamentos planialtimétricos. Topografia
aplicada a loteamentos. Técnicas Topográficas aplicadas a levantamentos cadastrais
urbanos e rurais. Monitoramento topográfico de grandes estruturas. Cálculo de
volumes. Poligonação geodésica. Posicionamento por satélites. Levantamento de
obstruções. Pré-planejamento. Posicionamento absoluto. Posicionamento relativo.
Posicionamento GPS diferencial. Processamento de dados GPS. Prática de Escritório
com Programas de Automação Topográfica
OBJETIVO
Proporcionar o desenvolvimento de competências e habilidades práticas de
levantamentos topográficos e geodésicos, por meio de trabalho de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Geomática: Modelos e Aplicações Ambientais. STEIN, Alfrec; COELHO NETTO,
Ana Luiza; MONTEIRO, Antônio Miguel Vieira; SOARES FILHO, Britaldo
Silveira. Brasília - DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007.
CASACA, João Martins. Topografia Geral . Rio de Janeiro RJ: LTC, 2013.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
LEGISLAÇÃO Total: 68h/80a 2641 – 4F
FUNDIÁRIA (a distância)
EMENTA
Direito à Cidade. Função Social da Propriedade Urbana. Instrumentos de intervenção
urbana. Plano Diretor. Instrumentos de Regularização Fundiária. Parcelamento do solo
Urbano. Ênfase no Estatuto da Cidade e Legislação correlata.
OBJETIVO
A disciplina visa à capacitação dos acadêmicos na compreensão do objeto, dos
princípios e dos instrumentos fundamentais adotados pelo Direito Urbanístico
Brasileiro, com ênfase no estudo da Lei Federal de Desenvolvimento Urbano –
Estatuto da Cidade. A lei que regulamenta o capítulo da Política Urbana da
Constituição Federal será estudada a partir de uma perspectiva que valorize a tutela ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado nas cidades brasileiras, bem como o
princípio constitucional da dignidade da pessoa humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFONSIN, Betânia de Moraes; FERNANDES, Edésio (Orgs.). Direito à moradia e
segurança da posse no Estatuto da Cidade: diretrizes, instrumentos e processos de
gestão. Belo Horizonte: Fórum, 2004.
DALLARI, Adilson de Abreu; FERRAZ, Sergio (Orgs.). Estatuto da Cidade -
Comentários à Lei Federal 10.257/2001. Malheiros: São Paulo, 2002.
MATOS, Liana Portilho. Estatuto da Cidade Comentado. Belo Horizonte:
Mandamentos, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A posse da terra. 2 ed. GANCHO, Cândida Vilares; TOLEDO, Vera Vilhena de;
LOPES, Helena de Queiroz Ferreira. São Paulo SP: Ática, 1994
Lei Federal 10.257/2001 – Estatuto da Cidade
Estatuto da cidade: comentários à lei federal 10.257/2001. DALLARI,
Adilson Abreu; FERRAZ, Sérgio. São Paulo SP: Malheiros, 2003
ALFONSIN, Betânia de Moraes; FERNANDES, Edésio (Orgs.). Direito Urbanístico:
estudos brasileiros e internacionais. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
FERNANDES, Edésio (Org.). Direito Urbanístico e Política Urbana no Brasil. Belo
Horizonte: Del Rey, 2001.
FERNANDES, Edésio; ALFONSIN, Betânia. A Lei e a Ilegalidade na produção do
espaço urbano. Belo Horizonte:Del Rey, 2003.
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QUINTO SEMESTRE
QUINTO SEMESTRE
Disciplina Aula
Aulas/Semana Aulas/Sem Carga
Semestr
Presencial ana EaD Horária
e
29 5 Modelagem de Banco de 80 4 0 68
A Dados Espacial
30 5 Planejamento Espacial 80 4 0 68
B
31 5 Processamento Digital de 80 4 0 68
C Imagens
32 5 Interpretação de Imagens 80 4 0 68
D
33 5 Cadastro Técnico 80 4 0 68
E Multifinalitário
34 5 WebGIS (a distância) 80 0 4 68
F
(6disciplinas) 480 20 4 408
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
MODELAGEM DE BANCO DE Total: 68h/80a 2641 – 5A
DADOS ESPACIAL
EMENTA
Modelagem de Banco de dados relacional, orientada a objeto e modelagem de bancos
de dados geográficos. Geo-campos e Geo-objetos. Restrições de Integridade Espaciais.
Mapeamento e representações. Aplicações de SQL no contexto GIS.
OBJETIVO
Conhecer a modelagem de banco de dados voltada ao Geoprocessamento, suas
particularidades e restrições específicas do escopo que trata.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Sistemas de Banco de dados: Projeto, implementação e Gerenciamento. ROB, Peter;
CARONEL, Carlos. São Paulo SP: Cengage Learning, 2016
Princípios de modelagem de dados. HAY, C. David. São Paulo: Makron Books, 1999
Bancos de Dados: Aprenda o que são , Melhore seu conhecimento, Construa os seus.
SETZER, Valdemar W.; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. São Paulo SP: Blucher,
2014.
Projeto e Modelagem de Bancos de Dados. VIEIRA, Daniel; TEOREY, Toby;
LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom; JAGADISH, H.V..
Rio de Janeiro RJ: Campus, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIS JR, Clodoveu; BORGES, Karla A. V. & LAENDER, Alberto H. F.
Modelagem conceitual de dados geográficos. Disponível em:
http://www.dpi.inpe.br/livros/bdados/cap3.pdf
FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da uml - the unified modeling
language. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1998.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de Bancos de Dados: Modelagem,
Projeto e Linguagem SQL. Campinas SP: Unicamp, 2012.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com uml 2.0 do conceitual a
implemetação. 2 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2004
NEVES, Denise Lemes Fernandes. Postgresql: conceitos e aplicações. 1 ed. São Paulo:
Érica, 2002.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
PLANEJAMENTO Total: 68h/80a 2641 – 5B
ESPACIAL
EMENTA
Conhecer e aplicar as teorias, metodologias e modelos de planejamento do espaço
geográfico. Instrumentos e técnicas de Planejamento Ambiental.
OBJETIVO
Empregar das técnicas de Análise Espacial com fins de planejamento buscando
revelar e descrever os padrões existentes nos ados geográficos estabelecendo,
preferencialmente de forma quantitativa, mas não exclusivamente, os relacionamentos
entre as diferentes variáveis geográficas e os fenômenos em estudo. Ou seja, conhecer
e aplicar as teorias, metodologias e modelos de planejamento do espaço geográfico. ”
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Planejamento ambiental: teoria e prática. 1 ed. SANTOS, Rosely Ferreira
dos. SÃO PAULO: Oficina de Textos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERRY, B. J. L.; CONKLING, e. c. & RAY, D. M. The geografic of economic
systems.New Jersey: Prentice-hall, Inc., 1976.
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sustentável de mesorregiões diferenciadas. Brasília, abril de 2000.
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Reconhecido pela Portaria N0. 307 de 23 de abril de 2015
RIBEIRO, H. & VARGAS. H.C. Novos instrumentos de Gestão Ambiental Urbana.
RAYNAUT, C. O desenvolvimento e as lógicas das mudanças: a necessidade de uma
abordagem holística, In: Cadernos de Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Curitiba:UFPR, n. 1, p. 81-103, 1994.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
PROCESSAMENTO Total: 68h/80a 2641 – 3E
DIGITAL DE IMAGENS
Pré-requisito: Não tem.
EMENTA
Processo de formação de imagens. Pré-processamento de imagens. Correção
radiométrica e geométrica de imagens. Realce radiométrico e geométrico no domínio
espacial. Cálculo de Reflectância. Cálculo de Temperatura. Cálculo de Índices de
vegetação. Realce de imagens. Binarização. Operações de vizinhança. Detecção de
bordas. Processamento no espaço de cores. Classificação de imagens.
OBJETIVO
Saber aplicar técnicas de correção radiométrica e geométrica, transformações de
suavização de imagens e realce de bordas e técnicas de classificação automática às
imagens obtidas por sensores remotos, visando a meçhoria da qualidade visual de
dados contidos nas cenas e obtenção de informações para geração de mapas temáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de Imagens Digitais, 3ª ed.
São Paulo: Pearson, 2011.
FLORENZANO, Teresa Galloti. Imagens Por Satelite Para Estudos Ambientais. São Paulo:
Oficina de Textos, 2002.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
INTERPRETAÇÃO DE Total: 68h/80a 2641 – 5D
IMAGENS
EMENTA
OBJETIVO
Compreender o comportamento espectral de alvos: água, vegetação, solos, minerais e
rochas. Interpretar as curvas de reflectância de alvos. Conhecer as aplicações das
bandas dos principais satélites. Conhecer os elementos de interpretação de imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 4 ed. NOVO, Evlyn M. L. de
Moraes. SÃO PAULO: Edgard Blucher, 2010.
INPE. Apostila de Introdução ao Sensoriamento Remoto, São José dos Campos, 2001.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
CADASTRO TÉCNICO Total: 68h/80a 2641 – 5E
MULTIFINALITÁRIO
EMENTA
OBJETIVO
Proporcionar ao discente o conhecimento das técnicas e métodos para elaboração do
Cadastro Municipal, para fins de tributação, compreender a multifinalidade dos dados
cadastrais para serem utilizados como subsidio ao planejamento territorial; elaborar a carta
cadastral e as cartas temáticas; dominar técnicas de geoprocessamento para a elaboração
do Sistema de Informação Territorial - SIT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
As Formas do Espaço Brasileiro. GEIGER, Pedro Pinchas. Rio de Janeiro RJ: Jorge
Zahar, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15777: convenções
topográficas para cartas e plantas cadastrais – Escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e
1:1.000 procedimento.. Rio de Janeiro, 2009.
CUNHA E. M. P.; ERBA, D. A.. Manual de apoio – CTM: diretrizes para a criação,
instituição e atualização do cadastro territorial multifinalitário (CTM) nos municípios
brasileiros. Brasília: Ministério das Cidades, 2010.
LOCH, Carlos & ERBA, Diego A. Cadastro técnico multifinalitário urbano e rural. May
2007. ISBN 85906701-2-0. 142 p. Disponível em:
<http://lincolninst.edu/pubs/PubDetail.aspx?pubid=1243>
BLACHUT, T. J. et al. Urban surveying and mapping. New York. Springer - Verlag.
1979. 372p.
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
WebGIS (a distância) Total: 68h/80a 2641 – 5F
EMENTA
Especificar, projetar e implementar sistemas, na área de geoprocessamento, para a rede
mundial de computadores, utilizando codificação em HTML, bem como na linguagem
utilizada no momento.
OBJETIVO
Capacitar o aluno para implementar aplicações Web com enfoque na área de
geoprocessamento. Inserindo conteúdo da sua área no website.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFIM MARCONDES, Chistian. HTML 4.0 FUNDAMENTAL - A BASE DA
PROGRAMAÇÃO PARA WEB. São Paulo, Ed Érica, 2018.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar websites
dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados. São Paulo: Novatec, 2017.
SOARES, Walece. PHP5: conceitos, programação e integração com banco de dados.
São Paulo, Ed Érica, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUMPÇÃO FILHO, Milton Mira de. Internet: passo a passo lite. São Paulo:
Makron, 2017. 140 p. ISBN 85-346.0918-7.
CONVERSE, T. Park, J. PHP5: A Bíblia. Rio de Janeiro: Campus,2017.
OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso de, SQL: Curso Prático. São Paulo: Novatec,
2016.
THONSON, Laura. WELLING, Luke. PHP E MYSQL: DESENVOLVIMENTO
WEB (3ª EDIÇÃO), Rio de Janeiro, Ed Campus, 2015.
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SEXTO SEMESTRE
SEXTO SEMESTRE
Disciplina Aula Aulas/
Aulas/Semana Carga
Semestr Semana
Presencial Horária
e EaD
35 6A Projeto Integrador 400 20 0 340
36 6B Optativa 80 4 0 68
(2 disciplinas) 480 24 0 408
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DISCIPLINA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
PROJETO Total: 340h/400a 2641 – 6A
INTEGRADOR
EMENTA
Integrar os conhecimentos desenvolvidos nas unidades curriculares do curso
elaborando e desenvolvendo um projeto. Desenvolver habilidades de trabalho em
grupo, comunicação oral e escrita, resolução de problemas, pensamento crítico e
criativo, metodologia de desenvolvimento de projetos visando ao desenvolvimento das
competências adquiridas no curso através de aplicação em projetos geotecnológicos de
pesquisa.
OBJETIVO
Desenvolver projetos de pesquisa na área de Geoprocessamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010
SLACK, Nigel. Administração da produção. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, D. G.; BARBOSA, E. F. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão
de projetos educacionais. Petrópolis: Vozes, 2011.
BEHERENS, M. A. Metodologia de projetos: aprender e ensinar para a produção do
conhecimento numa visão complexa. In: TORRES, L. (Org.). Complexidade: redes e
conexões na produção do conhecimento. Curitiba: SENAR/PR, 2014.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo:
Cortez. Brasília: UNESCO, 2000.
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Tradução de Ernani F.
da F. Rosa. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
SANTOS, Maria Célia Calmon. Análise de duas práticas no Ensino Superior
Tecnológico: Interdisciplinaridade ou Problematização. Dissertação (mestrado). Escola
Superior de Teologia, São Leopoldo, 2008.
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DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
BANCO DE DADOS Total: 68h/80a 2641 – 6B
EMENTA
Conceitos Básicos: Arquitetura de um Sistema de Banco de Dados, Modelos de Dados,
Linguagens de Definição e Manipulação de Dados, Usuário de Banco de Dados.
Modelagem de Dados. Modelos de Dados: Relacional, Hierárquicos e de Redes.
Projeto de Banco de Dados Relacional: Dependência Funcional, Chaves,
Normalização, Visões, Integração de Visões. Transações. Banco de Dados
Distribuídos.
OBJETIVO
Apresentar os conceitos gerais de banco de dados e de software de gerência de banco
de dados, ressaltar a importância dos padrões de desenvolvimento de sistemas
baseados em banco de dados além de possibilitar ao aluno a assimilação dos conceitos
com o uso de um software de gerência de banco de dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Bancos de Dados. 4 ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2001.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000
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DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
ALGORITMO DE Total: 68h/80a 2641 – 6B
PROGRAMAÇÃO
EMENTA
Metodologia de desenvolvimento de programas. Estudos de caso em laboratório.
Desenvolver algoritmos de programação estruturados para a solução de problemas da
área de geomática. Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos
Princípios da Engenharia de Software. Conceituação de Produto e Processo de
Software.
OBJETIVO
Utilizar ferramentas computacionais para manipulação de dados digitais de
Geoprocessamento, na elaboração de projetos, voltados à produção de mapas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. C. Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, pascal e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2003. 355p.
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DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
GESTÃO DE PROJETOS Total: 68h/80 2641 – 6B
EMENTA
Objetivo do serviço; Escolha de instrumentação; Equipe técnica; Planejamento das
tarefas; Cronograma Físico-Financeiro; Apresentação do serviço; Planilha de custo;
Orçamento do serviço.
OBJETIVO
Capacitar ao aluno para que no exercício de sua profissão esteja apto a propor, elaborar
e gerenciar projetos afetos à sua formação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Editora
Campus LTDA, 1999. MEGGINSON, L.C.; MOSLEY. D.C. e PIETRI JÚNIOR, P. H.
Administração - Conceitos e Aplicações. Trad. Auriphebo – Berrances Simões. São
Paulo: Harbra, 1986. TULER, M. e SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Belo
Horizonte: Bookman, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.
CALEGARE, A. J. de A. Técnicas de garantia da qualidade. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 1985.
HERRMAANN JÚNIOR, F. Custos industriais: organização administrativa e contábil
das empresas industriais. São Paulo: Atlas, 1981.
JUCIUS, M.J. e SCHLENDER, W.E. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas,
1980.
O'CHAUGHNESSY, J. Organização de empresas. São Paulo: Atlas, 1968.
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DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
LÍNGUA BRASILEIRA Total: 68/80a 2641 – 6B
DE SINAIS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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DISCIPLINA OPTATIVA
Nome: Carga Horária/Aulas Código
SEGURANÇA DO Total: 68h/80a 2641 – 6B
TRABALHO
EMENTA
Conceituação de segurança e saúde. Controle do ambiente. Proteção coletiva e
individual. Proteção contra incêndio. Riscos específicos nas várias habilitações do
tecnólogo. Controle de perdas e produtividade. Ergonomia. Análise e estatística de
acidente. Seleção, treinamento e motivação pessoal. Normalização e legislação
específicas. Organização da segurança do trabalho na empresa. Segurança do trabalho
em ambientes diversos.
OBJETIVO
Conscientizar os futuros profissionais os riscos inerentes à profissão e trabalhar com
qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 64ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
103
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13.2 Atividades Complementares
104
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Disciplina em outro curso Disciplinas realizadas em outro curso de graduação do
de graduação IFMT.
De qualquer natureza. Exemplos: Aplicação de software,
Cursos e minicursos Uso de equipamentos, Confecção de produtos cartográficos
e outros
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13.2.3 Características das Atividades Culturais:
Considera-se atividades culturais experiências que permitam ao acadêmico o
enriquecimento de sua formação, a partir do envolvimento nas diferentes manifestações
da arte, da cultura e do esporte. O acadêmico terá possibilidade de vivenciar essas
atividades como organizador, participante e espectador.
O aluno que não entregar seus comprovantes na data estipulada deverá fazê-lo
no semestre seguinte, ratificando que para a participação na colação do grau e,
consequentemente, expedição do certificado de conclusão do curso as 100 horas de
atividades complementares deverão ter sido validadas.
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buscado ao longo dos anos promover a adequação e implantação dos padrões de
acessibilidade através da implementação das seguintes ações:
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No campus Cuiabá o NAPNE - Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Específicas é responsável pelo acompanhamento dos discentes com deficiências ou
necessidades específicas.
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Também, será disponibilizada as disciplinas, Banco de Dados, Algoritmo de
Programação, Gestão de Projetos e Segurança do Trabalho.
É nesse mesmo contexto que foi aprovado, em 2009, o Plano Nacional das
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2009).
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Com isso, o IFMT objetiva coibir quaisquer tipos de atitudes discriminatórias no
ambiente escolar e assim promover uma reflexão sobre as dinâmicas de discriminação
presentes na sociedade, permitindo que todos os indivíduos possam ter acesso à
educação, independentemente de suas escolhas.
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Cada aluno terá um professor orientador, sendo obrigatoriamente professor
vinculado ao curso. Podendo também convidar um professor co-orientador interno ou
externo da instituição.
1. Título
2. Linha de pesquisa
3. Local de execução
4. Equipe executora e apoio financeiro
5. Introdução / Justificativa
6. Referencial teórico / revisão de literatura / conceitos
7. Hipótese científica / Problema de Pesquisa / Pressupostos
8. Objetivos: geral e específico
9. Material e métodos/ Metodologia / Procedimentos Metodológicos
10. Submissão ao Comitê de Ética – quando se aplicar
11. Citar a previsão de artigos que poderão ser publicados, com sugestão de títulos e
possíveis periódicos com a classificação Qualis
12. Cronograma de execução
13. Referências bibliográficas
O projeto deverá ser redigido utilizando fonte Times New Roman (tamanho 12),
texto justificado e com espaçamento 1,5 entre linhas. Não incluir espaçamentos
adicionais entre os parágrafos. As citações bibliográficas no texto e as referências
bibliográficas obedecerão às normas atualizadas da ABNT.
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13.8 Caracterização da oferta de Componentes Curriculares na
modalidade a Distância
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pedagógico e apoio técnico especializado, bem como docentes nas funções formadora e
mediadora.
Constituem materiais didáticos os recursos de texto (livros digitais e guias de
estudos), os recursos audiovisuais (vídeos, apresentações, podcasts, webconferência) e
recursos da internet (AVA e páginas da web), seu desenho, manipulação e oferta aos
professores e discentes.
Para tanto, a equipe multidisciplinar disponível para o curso será composta de:
a) Revisor de Texto, para atender à necessidade de revisão dos textos constantes nos
materiais didáticos; b) Supervisor Pedagógico, responsável pela administração do
processo de produção de material didático e sua relação com os professores. Também
atua na organização de capacitações para professores e mediadores e nos processos de
seleção de colaboradores da própria equipe multidisciplinar; c) Designer instrucional,
responsável pelo desenho pedagógico dos materiais didáticos e demais recursos junto ao
professor; d) Programador ou Designer para Web, que atuará na produção e organização
visual das salas do AVA; e) Diagramador, que responderá pelo desenho gráfico dos
materiais didáticos.
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O processo de mediação pedagógica nos componentes curriculares ofertados à
distância é organizado pelo professor, com apoio da Equipe Multidisciplinar e tem com
objetivo:
● Promover da interação do grupo;
● Orientar o processo de aprendizagem a distância por meio das Tecnologias da
Informação e Comunicação;
● Monitorar as atividades desenvolvidas a distância pelo discente, fornecendo o
necessário estímulo para a participação das atividades propostas;
● Estimular a autonomia do discente;
● Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas às
diversas dimensões de formação, favorecendo a transformação das informações
em conhecimentos diante das situações reais de vida;
● Orientar a elaboração de projetos ou planos de trabalho junto com o discente
com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes, tendo como princípios a
contextualização e a interdisciplinaridade;
● promover momentos de reflexão que possibilitem aos discente e professor
repensar o processo ensino-aprendizagem de forma significativa para a tomada
de decisões; e
● Propiciar espaços de cooperação e colaboração no Curso.
O professor, enquanto mediador do processo de ensino e aprendizagem, será
capacitado continuamente para esta finalidade e receberá supervisão pedagógica do
coordenador de curso e da equipe multidisciplinar para desempenhar esta atividade de
suporte ao ensino, conforme o Regulamento das Atividades Docentes do IFMT.
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Nos componentes curriculares ministrados a distância, a interação entre os
alunos e o professor se realizará com diferentes ações didáticas síncronas e assíncronas,
que vão desde o atendimento do professor na mediação pedagógica, passa pela
mediação tecnológica até o uso dos recursos didáticos especialmente construídos para o
curso, tais como disponibilização de textos estudos, atividades colaborativas na sala de
aula presencial e na sala virtual dentro de uma perspectiva híbrida, atividades
avaliativas, conferências pela web, fóruns entre outros.
A avaliação privilegiará os aspectos qualitativos da formação, constituindo-se de
espaço de construção de conhecimentos. Neste sentido, as atividades avaliativas
preveem proposição de soluções a problemas propostos e elaboração de textos
discursivos, que serão construídos, sempre que possível, de forma colaborativa. A
frequência às atividades avaliativas será fundamental para a aprovação do estudante,
juntamente com as notas obtidas nas avaliações feitas no AVA e a avaliação presencial
obrigatória.
O AVA possui design responsivo, podendo ser acessado por meio de seus
smartphones, computadores pessoais ou de laboratórios de informática da instituição,
como também em outros espaços fora do ambiente escolar ampliando assim suas
possibilidades de aprendizado.
Assim, ao oportunizar o uso dos recursos tecnológicos da educação a distância
ao estudante de Geoprocessamento, o IFMT pretende despertar no estudante o interesse
e a habilidade de construir e adquirir do conhecimento no mundo moderno, dentro dos
princípios éticos, de forma colaborativa e emancipatória, na perspectiva de torná-lo cada
vez mais responsável por sua própria formação.
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legislação vigente no Brasil quanto aos direitos autorais e de acordo com as políticas de
permissões e licenciamentos de materiais adotados pelo IFMT.
São compostos de textos acadêmicos, acervo digital composto por obras bases,
videoaulas, guias de estudo, oficinas didáticas online e acesso às bases de dados,
principalmente as relacionadas com a área de formação do curso.
Junto aos docentes, a equipe multidisciplinar é encarregada pelo desenho,
revisão, diagramação e preparação dos conteúdos, tendo em vista as especificidades de
linguagem e apresentação dos materiais para educação a distância na perspectiva da
promoção da autonomia dos alunos e de vinculação do estudo com a realidade vigente.
Os materiais são entregues preferencialmente no formato digital e estão
disponíveis no AVA que atende o curso, desde o primeiro acesso do estudante.
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dentre as questões e problemas que precisam ser resolvidos por um sistema
informatizado, haverá uma oportunidade para considerar a adoção de um SIG.
Num país de dimensão continental como o Brasil, com uma grande carência de
informações adequadas para a tomada de decisões sobre os problemas urbanos, rurais e
ambientais, o Geoprocessamento apresenta um enorme potencial, principalmente se
baseado em tecnologias de custo relativamente baixo, em que o conhecimento seja
adquirido localmente.
A Introdução ao Geoprocessamento poderá ser estudo no componente curricular
Geotecnologias, neste PPC, o que possibilita a utilização de Plataformas Google Earth
Pro, ProGrid, CatMDEdit, Portal de Mapas do IBGE, Portal de Imagens de Satélites do
INPE, dentre outros. Componentes Curriculares como Desenho Digital possibilita a
comunicação gráfica em ambientes CAD e software topográficos.
O Sistema de Informação Geográfica possibilita a gestão de tabelas de atributos
e praticar com as ferramentas avançadas de geoprocessamento, dados matriciais, e
análise topológica disponíveis no software GIS.
Fotogrametria, Sensoriamento Remoto e Processamento Digital de Imagens e a
Cartografia Temática são componentes curriculares onde as Tecnologias Digitais
possibilitam fazer mapas da forma correta, no sentido de comunicar de forma eficiente
uma informação, levando em conta quem será o usuário, em que plataforma o mapa será
apresentado, para tanto o uso de equipamentos de captação de informações e imagens
(Scanners, Vant, Drones e outros) são relevantes.
O uso das TDIC aplicadas no Curso automatiza os processos gerando resultados
para diversas áreas de atuação, projetos de estradas, cadastro territorial, arqueologia,
automação de processos industriais, mapeamento, geração de modelos digitais de
terreno e elevação, planejamento de superfícies, realidade aumentada, identificação de
objetos presentes na superfície física e robótica.
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Adaptação curricular é o ajuste da situação acadêmica do discente oriundo de
transferência ao contexto regular do curso, para o prosseguimento dos estudos.
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14. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
15. METODOLOGIA
● para fração menor que 0,05, aproxima-se para o valor decimal imediatamente
inferior;
● para fração igual ou maior que 0,05, aproxima-se para valor decimal
imediatamente superior.
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Decorridas todas as avaliações do semestre, haverá Prova Final (PF) destinada
aos discentes que obtiverem média final inferior a 6,0 (seis), independentemente do
número de componentes curriculares. Após a Prova Final, será aprovado o discente que
obtiver média igual ou superior a 5,0 (cinco).
O discente que não for promovido em componente curricular definido como pré-
requisito não poderá avançar no eixo das interdependências para se matricular em outro
componente curricular que exija aquele pré-requisito.
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∑( ) ( )
MSem=
Será aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 6,0 (seis) pontos,
que tenha realizado ao menos 75% das Atividades Online e que tenha participado da
Prova Presencial. Ao discente que faltou a prova presencial, será facultado o direito de
realizar a prova presencial de segunda chamada mediante justificativa à Coordenação de
Curso. Permanecem inalterados os critérios da Prova Final elencados nesta seção.
Desta forma, a frequência considerada nos componentes curriculares ministrados
na modalidade a distância está relacionada à realização das atividades avaliativas online
e presencial, sendo que é considerado reprovado o discente que faltar à Prova Presencial
e não fizer a segunda chamada da mesma.
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As necessidades detectadas para melhoria do curso deverão ser apresentadas a
comunidade durante a elaboração do PDI e colocadas em prática durante a vigência do
mesmo, conforme cronograma de ações abaixo:
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Publicação de editais para auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-
moradia para discentes em vulnerabilidade social;
O pedido deve ser elaborado por ocasião da matrícula no curso, para discentes
ingressantes no IFMT ou no prazo estabelecido no calendário acadêmico, para os
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demais períodos letivos. Cabe ao discente encaminhar à Coordenação de Curso/Área
correspondente o processo de aproveitamento de estudos.
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O diploma será devidamente registrado em livro próprio pela Secretaria Geral de
Documentação Escolar do IFMT – Campus de Cuiabá.
De posse do diploma acadêmico o estudante poderá solicitar a sua regularização
profissional no conselho profissional competente, quando for o caso.
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24. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
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DOCENTE ÁREA TÍT ÁREA DE ATUAÇÃO
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SERVIDOR FUNÇÃO
Coordenador do Curso Superior de
Patrícia Mota Rausch
Tecnologia em Geoprocessamento
Éder Sousa de Almeida Coordenador de Laboratórios
Jéssica Pereira Assistente em Administração
Leandro Martins Moreira dos Santos Assistente em Administração
Mírian Angélica da Silva Assistente em Administração
Capacidade
Espaço Quantidade Descrição
média
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Descrição Estado Quantidade
Teodolito, Mod. Theo 015b Nº 2023 27, com Tripé, Bússola, Marca Bom 2
Carl Zeiss Jena.
Nível Topográfico de Luneta com Bolha De Nível de Precisão Mod. Bom 1
Snc3, Tripé, Ampliação 24x, Exatidão por Km de Duplo Nivelamento
Ou 2mm. Marca Sion.
Nível Topográfico de Luneta com Bolha de Precisão e Imagem, com Bom 1
Tripé. Marca Wild.
Nível Topográfico com Tripé Automático Marca Wild Bom 1
Clinômetro com Estojo de Couro, Marca Fuji. Bom 5
Teodolito 20’’ Marca Zuiho Bom 1
Nível Topográfico para Mira Fixação Bom 1
Nível Topográfico de Cantoneira com Bolha Circular de Precisão Bom 7
Taqueômetro Eletrônico Modelo Dtm 420, Conjunto Com Distância E Bom 1
Componentes Eletrônicos Incorporados. Marca Nikon.
Teodolito Mod Ct1 Completo com Mala Para Transporte e Tripé. Marca Bom 6
Berger
Teodolito Pequeno, Mod. Theo 080 A. Bom 1
Teodolito Pequeno Theo 010 B Bom 2
Teodolito Pequeno Theo 015d Bom 1
Teodolito Mod. Te D 43 Bom 4
Teodolito Mod. Te B 43 Bom 4
Nível Topográfico, Jena, Ni 020 A Bom 4
Nível Topográfico, Jena, Ni 040 A Bom 2
Estação Total Bom 8
Nivel digital Bom 5
Teodolito Digital Bom 5
GPS HIPPER RTK Bom 02
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Descrição Estado de Funcionamento Quantidade
GPS Navegação Garmin Excelente 05
Impresora Ploter Excelente 01
Estação Total Excelente 06
VANT Tiriba Excelente 01
Microcomputadores Excelente 10
II. pelo menos 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação
acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação strictu sensu,
III. pelo menos 20% (vinte por cento) em Regime de Trabalho em tempo
integral,
IV. garantir a permanência de 1/3 (um terço) de seus membros por um mínimo
de 03 (três) anos e
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28. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Seção 1, p. 1, 30/12/2008.
MEC (2000). Proposta das diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional
de nível tecnológico. Ministério da Educação – Secretaria de Educação Media e
Tecnológica. 16p.
MEC (1997) A Nova LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº
9394/96). APUBH, Belo Horizonte. 87p.
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Anexos
01 - Matriz Curricular 02
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MATRIZ 01 EQUIVALENCIA COMPONENTES MATRIZ 02