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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E
AMBIENTAL

Januária
Março de 2010
Revisado em Agosto de 2013
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

PROF. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA


REITOR

PROFª. ANA ALVES NETA


PRÓ-REITORIA DE ENSINO

PROF. CLÁUDIO ROBERTO FERREIRA MONT'ALVÃO


DIRETOR GERAL DO IFNMG - CAMPUS JANUÁRIA

PROF. ANTÔNIO CARLOS DE MACEDO CARNEIRO


DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

PROF. IVY DANIELA MONTEIRO MATOS


DIRETORA DA DIRETORIA DE ENSINO

PROFª. TATIANA TOZZI MARTINS SOUZA RODRIGUES


DIRETORA DA DIRETORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA

PROF° EDUARDO SOUZA NASCIMENTO


DIRETOR DA DIRETORIA DE EXTENSÃO

PROF. LUIZ CARLOS FERREIRA


DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

PROF. DANILO PEREIRA RIBEIRO


COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

1
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇAO DO PROJETO

Prof. Alberto Luiz Ferreira Berto


Prof. Alessandro Maciel de Souza
Prof. Cláudio Alexandre Gusmão
Prof. Cláudio Roberto Ferreira Montalvão
Prof. Dilermando Dourado Pacheco
Prof. João Carneiro Filho
Prof. Joel Carlos Pereira
Prof. José Alberto Alves de Souza
Prof. Marcelo Geraldo De Moraes Silva
Profª. Maria Aparecida Colares Mendes
Prof. Renildo Ismael Félix da Costa
Prof. Roberto Comini Frota
Prof. Wallisson da Silva Freitas
Prof. Walfredo Sérgio C. Figueiredo
Prof. Tatiana Tozzi Martins Souza Rodrigues

RESPONSÁVEIS PELA REVISÃO DO PROJETO

Prof. César Vinícius Mendes Nery


Prof. Danilo Pereira Ribeiro
Prof. Dilermando Dourado Pacheco
Prof. Douglas Romeu da Costa
Prof. Eduardo Wagner Silva Pena
Prof. Fábio Martins de Carvalho
Prof. Ivan Carlos Carreiro Almeida
Prof. Ivy Daniela Monteiro Matos
Prof. Iza Manuella Aires Cotrim
Prof. José Alberto Alves de Souza
Prof. Tatiana Tozzi Martins Souza Rodrigues
Prof. Wallisson da Silva Freitas
Prof. Walfredo Sérgio C. Figueiredo

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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................5
2. HISTÓRICO ....................................................................................................6
2.1. HISTÓRICO DO IFNMG - CAMPUS JANUÁRIA .......................................... 6
2.2. HISTÓRICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL ... 8
3. JUSTIFICATIVA .............................................................................................9
4. DADOS GERAIS DO CURSO .........................................................................13
5. OBJETIVOS DO CURSO................................................................................14
5.1. OBJETIVO GERAL ..................................................................................... 14
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 14
6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ..............................................................16
7. PERFIL DO PROFISSIONAL .........................................................................17
9. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ......................................................19
9.1. Disciplinas Obrigatórias Básicas ................................................................. 20
9.1.1. Biologia e Microbiologia ....................................................................... 20
9.1.2. Química e Bioquímica .......................................................................... 20
9.1.3. Matemática ........................................................................................... 21
9.1.4. Física.................................................................................................... 21
9.1.5. Legislação Ambiental ........................................................................... 21
9.1.6 Preparatórias de caráter diversificado ................................................... 22
9.2. Disciplinas Obrigatórias Profissionalizantes ............................................... 22
9.2.1. Engenharia de Água e Solo ................................................................. 22
9.2.2. Mecanização Agrícola .......................................................................... 23
9.2.3. Processamento e Armazenagem de Produtos Agrícolas ..................... 23
9.2.4. Construções Rurais e Ambiência ......................................................... 23
9.2.5. Energia ................................................................................................. 23
9.2.6. Economia e Administração Rural ......................................................... 24
9.2.7. Meio Ambiente e Controle da Poluição ................................................ 24
9.2.8. Planejamento Agro-ambiental, Estágio e TCC ..................................... 25
9.3. Disciplinas Optativas................................................................................... 26
Grupo 1: Computação Aplicada ..................................................................... 26
Grupo 2: Administração, Mercadologia e Empreendedorismo ....................... 26
Grupo 3: Edificações e Energia de Sistemas Agrícolas e Agroindustriais...... 27
Grupo 4: Mecanização, Automação e Otimização de Sistemas Agrícolas e
Agroindustriais ............................................................................................... 27
Grupo 5: Pré-processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas ....... 27
Grupo 6: Gestão de Recursos Hídricos e Engenharia de Água e Solo .......... 28
Grupo 7: Avaliação, Produção e Planejamento Ambiental ............................. 28
Grupo 8: Saneamento, Controle de Produção e Recuperação Ambiental ..... 29
Grupo 9: Línguas ........................................................................................... 29
9.4. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................. 30
9.4.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ........................................................... 30
9.4.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................. 33
9.5 ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................ 36
9.5.1 Embasamento Legal ............................................................................. 36
9.5.2 Aspectos teórico-pedagógicos: ............................................................. 38
9.6 INICIAÇÃO CIENTÍFICA.............................................................................. 40
9.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................... 41
9.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: ............................................... 42

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9.9 SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA DO CURSO ............................................ 44
10. EMENTAS ...................................................................................................45
10.1. Ementário de disciplinas obrigatórias ....................................................... 45
10.2. Ementário de disciplinas optativas ............................................................ 88
11 – AVALIAÇÃO..............................................................................................98
11.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO ...................................... 98
12.2. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ....................... 99
13. COORDENAÇÃO DO CURSO ....................................................................100
14. CORPO DOCENTE ....................................................................................101
15. INSTALAÇÕES E INFRA-ESTRUTURA ....................................................102
16. BIBLIOTECA .............................................................................................116
17 - ANEXOS ...................................................................................................117

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1. INTRODUÇÃO

Este documento visa apresentar o Projeto Pedagógico do curso de


ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG - Campus Januária. A
matriz curricular ora apresentada foi desenvolvida com base nas demandas
atuais, que surgiram a partir das transformações sociais, culturais, tecnológicas e,
principalmente, ambientais pelas quais passa a exploração agrícola, mas
também, com base nas demandas regionais, que faz da região do Norte de Minas
Gerais uma região ímpar. No entanto, o projeto é bastante flexível, até porque,
estando em fase inicial, está aberto a críticas e sugestões que visem ao seu
aprimoramento.
A proposta do IFNMG - Campus Januária de oferecer um curso de
Engenharia Agrícola e Ambiental na região é resultado da interação entre a
demanda atual e a vocação desta instituição. O mercado busca um profissional
que possa atuar no campo das Ciências Agrárias, nesse novo panorama mundial,
que exige, alem da produtividade, o respeito ao meio ambiente, visando o
desenvolvimento sustentável da agricultura. A vocação desta instituição é a
formação de profissionais no campo das Ciências Agrárias, habilitados para
buscar novas técnicas que levem à solução dos problemas ligados ao
desenvolvimento das atividades agropecuárias, e consequentemente da produção
agrícola nacional, visando aumentar a produtividade e a qualidade das culturas,
com respeito ao meio-ambiente.
Desde a transformação da Escola Agrotécnica Federal de Januária em
CEFET, que a instituição vem buscando a ampliação da oferta de vagas, tanto em
cursos técnicos e tecnológicos quanto em licenciaturas e bacharelados, visando
atender à enorme demanda por ensino público de qualidade em nossa região.
Nesse sentido, a criação do curso de ENGENHARIA AGRÍCOLA E
AMBIENTAL no IFNMG - Campus Januária será um enorme benefício para a
instituição, que se fortalece com mais um curso consolidado nacionalmente e
bastante requisitado; para a região, cuja vocação eminentemente rural poderá
contar com profissionais aptos a construir o desenvolvimento sustentável da

5
agropecuária; e para os estudantes, que terão mais uma opção de um curso de
qualidade, ministrado em uma renomada instituição federal de ensino.
Este documento aponta os princípios norteadores, perfil e áreas de atuação
do profissional egresso, assim como ressalta aspectos do corpo docente, as
estratégias utilizadas na transmissão do conhecimento, na estrutura curricular,
bem como do levantamento de recursos humanos e materiais disponíveis na
formação de profissionais em Engenharia Agrícola e Ambiental. Desta forma,
espera-se que este projeto político pedagógico seja discutido pelos membros da
comunidade e atualizado quando for necessário para atender a formação de
profissionais eficientes na sua importância na sociedade.

2. HISTÓRICO

2.1. HISTÓRICO DO IFNMG - CAMPUS JANUÁRIA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas


Gerais - IFNMG, criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892, mediante
integração do Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária e da Escola
Agrotécnica Federal de Salinas, juntamente com as novas Unidades de Ensino
Descentralizadas (UNEDs) de Almenara, Araçuaí, Arinos, Januária, Montes
Claros e Pirapora, dentro do plano de expansão do Governo Federal.
Como Instituições já consolidadas, o CEFET Januária e a EAF de Salinas
começaram a construir sua história na metade do século passado, como Escolas
voltadas para os pobres e desfavorecidos, preferencialmente, o pequeno produtor
rural, o mesmo propósito que deu origem a da Rede Federal de Educação
Profissional em 1909, como Escolas de Aprendizes e Artífices, pelo então
presidente Nilo Peçanha. Mediante mudanças de ordem legal, ambas as
Instituições, de origem Agrícola, sofreram alterações de nomenclaturas, passando
de Escola Agrícola a Colégio Agrícola, e posteriormente Escola Agrotécnica
Federal, sendo que a Escola Agrotécnica Federal de Januária, em 2002, por
Decreto Presidencial, foi transformada em Centro Federal de Educação
Tecnológica de Januária- CEFET Januária, assim denominado até o advento da

6
lei 11.892 que criou os Institutos Federais de Educação de Educação, Ciência e
Tecnologia.
Neste contexto o Instituto Federal do Norte de Minas se firma como
Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e
multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.
Assim consolidado, o IFNMG prima em formar e qualificar cidadãos com
vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no
desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional, tendo em vista uma
educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos
integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da
educação de jovens e adultos; oportunizando ao jovem uma possibilidade de
formação já nessa etapa do ensino. Na educação superior serão ofertados cursos
de tecnologia; cursos de licenciatura; cursos de bacharelado e engenharia, além
de cursos de pós-graduação Lato Sensu, a especialização, e também cursos de
pós-graduação Stricto Sensu, mestrado e doutorado.
O IFNMG deverá também, desenvolver programas de extensão e de
divulgação científica e tecnológica, bem como realizar e estimular a pesquisa
aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o
desenvolvimento científico e tecnológico.
O IFNMG - Campus Januária foi criado nos início dos anos 60, com o
objetivo de proporcionar à comunidade um espaço específico e especial de
atendimento às necessidades essenciais da região do semiárido do Norte de
Minas Gerais.

Desde a autorização de seus primeiros cursos, o IFNMG - Campus


Januária estabeleceu por missão ser um agente propulsor de formação do ser
integral, profissional, competente, cidadão ético, pró-ativo e empreendedor,
comprometido com a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva da
população e com o desenvolvimento local e regional.

O IFNMG - Campus Januária ao longo dos seus 50 anos de experiência


apresentou transformações de ordem legal, que muito contribuíram para o
aperfeiçoamento do seu fazer pedagógico e ou técnico-administrativo. Algumas

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das mais importantes e decisivas dessas transformações são relacionadas como
se seguem:
1. No dia 04 de outubro de 1960, foi celebrado um convênio entre o Governo
Federal e o Governo do Estado de Minas Gerais para instalação de uma
Escola Agrícola no município de Januária;
2. No dia 18 de dezembro desse mesmo ano, pela Lei nº 3.853, publicada no
DOU de 20/12/60, foi criada a Escola Agrotécnica de Januária-MG;
3. Pelo Decreto Federal nº 53.558, de 13/02/64, este Estabelecimento de
Ensino passou a denominar-se Colégio Agrícola de Januária;
4. No Ano Letivo de 1996, além da tradicional habilitação em agropecuária a
Escola passou a oferecer uma nova habilitação, a de Processamento de
Dados, em nível de Pós-Segundo grau, a qual posteriormente passou a
denominar-se Técnico em Informática.
5. No Ano Letivo de 1998, foi implantada a Habilitação de Técnico em
Agroindústria.
6. No ano letivo de 2000 foi implantado a Habilitação de Técnico em
Enfermagem.
7. Em 2001 foram implantados os cursos Técnico em Administração e Técnico
em Meio Ambiente.
8. Finalmente, pelo Decreto Presidencial de 13 de novembro de 2002, a Escola
foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária –
CEFET de Januária-MG. Ainda no ano de 2002, foi autorizado o
funcionamento do primeiro Curso Superior na Instituição: o Curso Superior
de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, com o início das aulas em fevereiro
de 2004. No ano de 2006, foram implantados mais dois cursos tecnológicos:
Sistemas de Informação e Administração. E em 2007 o curso de Agronomia.
9. Atualmente, 2012, o IFNMG conta ainda com os cursos de Licenciatura em
Matemática, Física e Biologia, além do próprio curso de Engenharia Agrícola
e Ambiental.

2.2. HISTÓRICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

O curso de Engenharia Agrícola existe a quase um século nos Estados


Unidos, em países europeus como Inglaterra e França e na América Latina, no

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Peru. No Brasil, a Universidade Federal de Pelotas foi pioneira, criando o curso de
Engenharia Agrícola em outubro de 1972 iniciando suas atividades em março de
1973. Em seguida, em 1974 a Universidade Federal de Viçosa – UFV inicia seu
curso de graduação em Engenharia Agrícola.
A partir de 1999 a UFV, percebendo os anseios da sociedade, expressos
na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento
Humano, mais conhecida como RIO 92, transforma seu curso de Engenharia
Agrícola em Engenharia Agrícola e Ambiental (primeiro do Brasil, reconhecido
pelo Ministério da Educação e do Desporto de acordo com a Portaria MEC Nº
1.627 de 03 de Junho de 2004, publicada no DOU de 07 de Junho 2004).
Essa decisão da UFV teve suporte na percepção clara da necessidade
urgente de formação de um profissional capacitado no âmbito das Ciências
Agrárias para atuar com tecnologias modernas de produção agrícola, num
contexto de sustentabilidade ambiental, com ênfase na preservação dos recursos
hídricos e na destinação adequada de resíduos gerados nas atividades
agropecuária, agroindustrial e urbana. A mudança resultou em atuação destacada
no campo profissional relativa ao uso de métodos de engenharia para possibilitar
o controle da poluição ambiental, de acordo com atribuição profissional conferida
pelo CONFEA ao Engenheiro Agrícola, na Resolução 256 de 27/05/1978.

3. JUSTIFICATIVA

A região Norte de Minas Gerais é constituída em quase sua totalidade por


regiões semi-áridas. A grande maioria dos municípios da região tem IDHs abaixo
das médias nacional e estadual. Também é uma região com baixa oferta de
ensino público de qualidade, principalmente de nível superior. Em sua maioria, as
universidades brasileiras estão inseridas em regiões úmidas e nas capitais dos
Estados, fazendo com que a grande maioria dos pesquisadores, laboratórios e
bibliotecas estejam fora do contexto do semi-árido, acarretando despreparo
humano e material, no fornecimento de tecnologias eficientes para enfrentar o
desafio do semi-árido brasileiro.

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O semi-árido brasileiro (Norte de Minas e a região Nordeste) é caracterizado
por baixo índice tecnológico, tradicionalismo, pobreza e êxodo das comunidades
rurais. O entrave principal da região é o baixo nível de conhecimentos técnicos no
que diz respeito à aplicação de novas tecnologias e consequente modernização
da agricultura, principalmente em épocas críticas, dificultando a exploração
racional da mesma. A agricultura praticada no polígono das secas é voltada para
os períodos chuvosos e, quando ocorrem as secas periódicas, perde-se a
produção agrícola; o homem do campo migra para as grandes cidades,
desorganizando a economia das regiões e agravando os sérios problemas
sociais.

Paradoxalmente, no semiárido mineiro está localizado o maior Perímetro


Irrigado da América Latina (Projeto Jaíba). Com a oferta de água de boa
qualidade, garantida pelo rio São Francisco, clima seco e quente, com altos
índices de insolação durante praticamente todo o ano, a região tornou-se grande
produtora de alimentos para o Brasil, principalmente frutas tropicais.
Recentemente, além do aumento da produção agrícola tecnificada, usinas sucro-
alcooleiras e de processamento de frutas têm se instalado na região, abrindo
outras oportunidades no agronegócio regional e demandando mão-de-obra
qualificada.

Apesar da grandiosidade do Projeto Jaíba, considerável parte da produção


regional é oriunda de pequenos e miniprodutores, comunidades tradicionais e
assentados, que praticam uma agricultura tradicionalmente de sequeiro, cuja
convivência com as secas periódicas demandam desenvolvimento de tecnologias
adaptadas à região.

A potencialidade da nossa região para a fruticultura irrigada, e agora para a


agroenergia, é enorme, pois além das ótimas condições de solo e clima, temos
vantagens competitivas devido ao fato de podermos colher em quase todos os
meses do ano.

O grande aumento da demanda mundial por alimentos, devido ao


crescimento populacional desordenado e ao maior poder aquisitivo de países
como Brasil, China e Índia, juntamente com a questão ambiental, enfatizando a
agressão ao meio ambiente, são hoje as duas maiores preocupações mundiais.

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Aliar o aumento da produção mundial de alimentos com o respeito ao meio
ambiente é hoje o maior desafio da humanidade.

O desenvolvimento econômico, além de determinantes políticos é favorecido


e sustentado pelo conhecimento. No mundo contemporâneo, a produção de
riquezas está ligada à capacidade de aporte científico e tecnológico, bem como a
organização estrutural e a capacidade gerencial das unidades de produção,
processamento e comercialização.

Na visão de Desenvolvimento Sustentável já não se admite mais o


desenvolvimento à custa da destruição dos recursos naturais nem da exploração
econômica das classes sociais menos favorecidas. Desenvolvimento Sustentável
exige um modelo desenvolvimentista em que o crescimento econômico caminhe
lado a lado com a justiça social e o equilíbrio ecológico; que discipline a entrada
no processo de globalização, em função da aferição dos resultados internos à
região. A geração de riquezas deve caminhar junto com a geração de
conhecimento, pois, mais que uma montanha de matéria-prima, vale uma
tecnologia gerada na região ou devidamente adaptada às nossas condições
naturais e culturais.

Ao IFNMG - Campus Januária cabe cumprir o seu papel de ensino, pesquisa


e extensão, para gerar conhecimento e tecnologias adaptadas à nossa região;
atender tanto à demanda regional por um profissional que possa atuar de maneira
competente e crítica nessa nova ordem mundial quanto aos anseios da nossa
população jovem, que hoje conta com oferta muito reduzida de cursos de boa
qualidade, devendo, quase sempre, migrar para outras regiões a fim de obter
ensino de qualidade.

O IFNMG - Campus Januária conta atualmente com 110 docentes efetivos,


apenas um deles não goza de dedicação exclusiva. Desses, 14 possuem o título
de doutor, 41 de mestre, dos quais, 13 são doutorandos e 28 são especialistas,
dos quais, 14 são mestrandos. Dentre os servidores de nível superior, muitos
apresentam título de especialistas e mestres.

O crescimento do corpo discente tem sido notável, em virtude da política


expansionista a partir da cefetização da antiga Escola Agrotécnica Federal de
Januária; da credibilidade da instituição, da ampliação da área de influência, do

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aumento do número de vagas, e da criação dos cursos de tecnologia e
bacharelado.

Por essas razões, o Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental pretende


formar profissionais com uma mente analítica, crítica e criativa, com vontade de
transformar e com real capacidade de solucionar problemas, de forma que sejam
produtores de conhecimento e não meros receptores de informação. Para isso, é
fundamental oferecer as condições para que o aluno desenvolva além de uma
consistente formação técnico-científica a consciência de sua responsabilidade
social, como recurso humano de alto nível, num país que apresenta graves
problemas, tanto do ponto de vista tecnológico quanto ambiental e sócio-
econômico.

Por isso, nesta proposta para construção do Projeto Político Pedagógico,


procura se estruturar uma matriz curricular onde, aos futuros profissionais, sejam
proporcionados os meios que lhes permitirão obter o melhor desempenho técnico
e econômico para as diferentes condições em que poderão atuar, com destaque
para a solução de problemas relacionados aos sistemas agrícolas e
agroindustriais e ao meio ambiente, incluindo o planejamento e a gestão dos
recursos hídricos e o controle de poluição. A formação profissional do Engenheiro
Agrícola e Ambiental deve atender às demandas sociais existentes. É preciso
buscar uma formação integral, que una a formação teórica com a prática do
trabalho, a fim de promover profissionais conscientes da realidade e capazes de
transformá-la por meio de soluções próprias.

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4. DADOS GERAIS DO CURSO

Nome do Curso Engenharia Agrícola e Ambiental


Modalidade Bacharelado
Ano de Implantação 2010
Ato Legal de Criação Portaria nº 150 de 29 de setembro de 2009
IFNMG – Campus Januária
Fazenda São Geraldo, s/n. Bairro Bom Jardim
Local de Oferta
CEP: 39480-000, Januária, MG
Fone: (38) 3629-4600
Turno de Funcionamento Integral
Forma de Ingresso Enem / SISU – Sistema de Seleção Unificada
Número de vagas Anuais 40
Regime escolar Seriado semestral
Mínimo de 5 anos
Tempo para Integralização:
Máximo de 7,5 anos
Carga horária de disciplinas
3.066:40 horas
obrigatórias:
Carga horária de disciplinas
200 horas
optativas:
Atividades Acadêmico-
150 horas
Científico-Culturais
Estágio supervisionado: 300 horas
Trabalho de Conclusão de
100 horas
Curso:
Carga horária total do curso: 3.816:40 horas

Outras formas de admissão de estudantes:


I. Mudança de curso
II. Transferência de outra instituição
III. Portador de diploma de curso de graduação
IV. Rematrícula
V. Reativação de matrícula

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Tais formas de admissão só serão possíveis na existência de vagas ociosas
e em conformidade com o Regime Didático da Graduação do IFNMG - Campus
Januária.
Concluídas todas as exigências do curso, o estudante será obrigado a colar
grau. Amparado pela Resolução CNE nº 02 de 18 de Junho de 2007, o estudante
poderá colar grau antes do tempo mínimo de integralização, desde que tenha
cumprido a carga horária total do curso, respeitando o máximo de 625 horas por
semestre, definido no Regulamento Interno dos Cursos Superiores do IFNMG,
Campus Januária e, não tiver em seu histórico escolar disciplinas pendentes.
O discente perderá o direito a vaga no curso se tiver a sua matricula
cancelada de acordo com os critérios constantes no Regulamento Interno dos
Cursos Superiores do IFNMG, Campus Januária.

5. OBJETIVOS DO CURSO

5.1. OBJETIVO GERAL

Formar Engenheiros com sólida formação científica e profissional,


instrumentalizando-os para absorver e desenvolver novas tecnologias e atuar de
forma crítica e criativa na identificação e resolução de problemas de Engenharia
no meio rural, considerando seus aspectos ambientais, sociais, políticos,
econômicos e culturais.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos do curso são:


 Estimular o desenvolvimento de pensamento reflexivo do aluno,
aperfeiçoando sua capacidade investigativa, inventiva e solucionadora
de problemas.
 Formar Engenheiros comprometidos com a preservação do meio
ambiente e o seu desenvolvimento sustentável, priorizando a melhoria
da qualidade de vida do homem do campo, da fauna e da flora.

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 Estimular o desenvolvimento humano do aluno envolvendo-o na vida da
Instituição, a fim de compreender, desde cedo, a importância do papel
do exercício profissional como instrumento de promoção de
transformações social, política, econômica, cultural e ambiental.
 Exercitar a autonomia no aprender buscando constantemente o
aprimoramento profissional através da educação continuada.
 Desenvolver sua habilidade de expressão e comunicação.
 Aprimorar sua capacidade de trabalhar em equipe, desenvolvendo o
relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação.
 Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício
profissional tais como a solidariedade, respeito à vida humana,
convivência com a pluralidade e a diversidade de pensamento.
 Estimular a investigação científico-tecnológica por meio de iniciação
científica.
 Enfatizar a importância de consideração dos aspectos ambientais dos
projetos, conscientizando para a prática profissional focada no
desenvolvimento sustentável, levando-se em conta os interesses das
atuais e futuras gerações.
 Dotar o aluno de visão sistêmica a fim de formar um profissional
capacitado para solucionar problemas de engenharia nos setores
agropecuário e agroindustrial, fundamentado no domínio integrado de
conhecimentos técnicos necessários para empreender a gestão
ambiental em nível de micro e macro escala.
 Despertar, desde cedo, o espírito empreendedor do aluno, estimulando-
o a participar da geração de soluções inovadoras no âmbito da
Engenharia Agrícola e Ambiental e a desenvolver visão crítica para
percepção de oportunidades de negócios.
 Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em
atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
 Instigar o aprendizado dos procedimentos e das técnicas e o manuseio
apropriado dos recursos tecnológicos aplicados na prática profissional.

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 Estimular o relacionamento com empresas dos diversos segmentos de
atuação do profissional Engenheiro Agrícola e Ambiental, através de
estágios.
 Reconhecer os limites e as possibilidades da sua prática profissional.

6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

O Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental deverá garantir uma


formação profissional cujos conhecimentos, habilidades, atitudes e valores sejam
aplicados de maneira segura e responsável, seguindo as tendências modernas
mundiais de desenvolvimento sustentável da agricultura num contexto de
preservação do meio ambiente, exclusivamente em prol das atuais e futuras
gerações.
O exercício profissional está por ser regulamentado junto ao sistema
CONFEA/CREA e refere-se à aplicação, num contexto de desenvolvimento
sustentável, de conhecimentos científicos e tecnológicos necessários ao avanço
da ciência e à solução de problemas relacionados a sistemas agrícolas,
agroindustriais e ao controle da poluição, envolvendo energia, transporte,
sistemas estruturais e equipamentos, nas áreas de solos e águas, construções
rurais e ambiência, eletrificação, máquinas e implementos agrícolas, agricultura
de precisão, processamento e armazenamento de produtos agrícolas, tratamento
de resíduos, saneamento e gestão ambiental.
O curso capacita o profissional para:
 Exercer atividades relacionadas à concepção, projeto e construção de
obras e estruturas para sistemas agrícolas e agroindustriais, dentro dos
princípios de ambiência adequada e de conservação do meio ambiente.
 Otimizar, com base no desenvolvimento sustentável, o uso da água e a sua
conservação em empreendimentos agropecuários e agroindustriais,
através de projetos de hidrologia, obras hidráulicas, irrigação, drenagem,
controle de erosão, tratamento de resíduos e saneamento.

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 Dimensionar e administrar frota de máquinas e implementos agrícolas com
fins de otimização do uso de energia e preservação do sistema solo-água-
planta-atmosfera.
 Elaborar, modificar e executar projetos de máquinas e equipamentos
agrícolas, para atender demandas no campo de ação das diversas áreas
da prática profissional.
 Administrar o sistema de produção agrícola, utilizando conceitos de
agricultura de precisão, visando à otimização do uso dos insumos agrícolas
e a minimização dos efeitos advindos da produção agrícola no ambiente.
 Elaborar, modificar e executar projetos de instalações elétricas rurais.
 Elaborar projetos de unidades armazenadoras visando o pré-
processamento e o processamento de produtos agrícolas.
 Racionalizar o uso de energia em processos agrícolas.
 Administrar unidades armazenadoras e agroindustriais.
 Propor, implementar e monitorar ações direcionadas à conservação, ao
planejamento e à gestão dos recursos hídricos e ambientais.
 Analisar a susceptibilidade e as vocações naturais do ambiente.
 Elaborar estudos visando licenciamento ambiental

7. PERFIL DO PROFISSIONAL

O perfil do Engenheiro Agrícola e Ambiental deve estar baseado no


conjunto das habilidades e competências necessárias para o exercício
profissional, antevendo e acompanhando de forma sistemática e crítica os
permanentes desafios decorrentes de mudanças tecnológicas e das relações
humanas, incorporando princípios morais e éticos que valorizem a melhoria de
sua qualidade de vida e da sociedade.
O profissional deve ser dotado de valores éticos e humanísticos, com
habilidades de expressão oral e escrita, com atitude empreendedora no exercício
de suas atividades pertinentes para o atendimento de demandas da sociedade,
agindo como promotor das transformações social, política, econômica, cultural e

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ambiental nos setores agropecuário e agroindustrial, com base no
desenvolvimento sustentável.
O Engenheiro Agrícola e Ambiental, incluindo as competências elencadas
na Resolução CNE nº 2 de 02/02/2006 e as atribuições profissionais conferidas
pela Resolução CONFEA nº 256 de 27/05/1978, deve apresentar sólida formação
técnico científica, ser capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias,
permitindo sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas de engenharia e ambientais encontrados nos setores agropecuário e
agroindustrial, envolvendo as áreas de solos e águas, construções rurais e
ambiência, energia na agricultura, mecanização agrícola, agricultura de precisão,
geoprocessamento, processamento e armazenamento de produtos agrícolas,
controle de poluição e saneamento. Suas ações devem ser exercidas em prol do
homem, num contexto de desenvolvimento sustentável, preservando o meio
ambiente.
Neste contexto, é o profissional possuidor de conhecimentos nos domínios
das Ciências Agrárias e das Ciências Ambientais, com componentes curriculares
apropriados, que preenche uma lacuna de atuação importante no contexto do
desenvolvimento sustentável da agropecuária e da agroindústria, na medida em
que apresenta a capacidade diferencial de adequar e desenvolver novas
tecnologias para o aproveitamento de resíduos de naturezas diversas, aplicadas
aos sistemas de produção agrícola.

8. CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL

O mercado de trabalho do Engenheiro Agrícola e Ambiental é diversificado,


podendo o profissional atuar como autônomo, empresário, assalariado ou
membro de equipe multidisciplinar no âmbito das áreas de recursos hídricos e
ambientais, geoprocessamento, construções rurais e ambiência, armazenamento
e processamento de produtos agrícolas, energia na agricultura e mecanização
agrícola, exercendo atividades de:
 Direção, supervisão e coordenação.
 Estudo, planejamento e projeto.
 Assistência, assessoria e consultoria.
18
 Execução de projeto e serviço técnico.
 Representação, desenvolvimento e venda de equipamentos.
 Vistoria, perícia, avaliação, laudo e parecer técnico.
 Desempenho de cargo e função técnica.
 Licenciamento ambiental
 Ensino, pesquisa e extensão.

9. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO

O curso disponibiliza ao aluno um conjunto de disciplinas distribuídas


gradualmente, com mecanismo vertical de integração, possibilitando a aquisição
de conhecimentos progressivos orientados para sua atuação profissional.
A matriz curricular proposta neste projeto consta de disciplinas obrigatórias
básicas e profissionalizantes e de disciplinas optativas, apresentadas a seguir,
juntamente com a adequação da organização pedagógica ao perfil profissional:
O funcionamento da estrutura curricular proposta para o curso de
Engenharia Agrícola e Ambiental atende plenamente as Diretrizes Curriculares
Nacionais e Leis, Resoluções e Normativas do Sistema CONFEA/CREA’s.
O Curso tem uma duração mínima de cinco anos (10 semestres) e máxima
de 7,5 anos (15 semestres), totalizando 3816:40 horas, preenchida também por
atividades extraclasse, com 300 horas de estágio curricular supervisionado, 100
horas de trabalho de conclusão de curso e 150 horas de atividades Acadêmico-
CientÍfico-Culturais.
A integralização curricular ficará vinculada à freqüência mínima de 75% nas
atividades teóricas, bem como nas práticas, de cada disciplina e ainda em
consonância do coeficiente de verificação de rendimento escolar previsto no
Regulamento Interno dos Cursos Superiores do IFNMG - Campus Januária.
O curso será oferecido em regime anual, mas as disciplinas são
semestrais. Sendo as disciplinas organizadas em períodos, concentradas em
datas pré-fixadas, possuindo aulas teóricas, práticas de campo e laboratórios bem
como a elaboração de um Planejamento Agro-ambiental Integrado e cumprimento
de estágio supervisionado. Na atual estrutura, o acadêmico necessita cursar

19
todas as disciplinas obrigatórias oferecidas para a sua formação profissional,
entretanto, há um elenco de disciplinas optativas que complementarão a formação
profissional dos acadêmicos. A exigência de carga horária mínima nessas
disciplinas optativas para a integralização da carga horária total é de 200 horas.
Como atividades complementares são oferecidas oportunidades de:
monitoria, estágio, congressos, simpósios, encontros científicos, iniciação
científica, atividades de extensão e outros eventos com o objetivo de serem
consideradas como um reforço da estrutura básica das disciplinas obrigatórias.
O acadêmico poderá colar grau antes do tempo mínimo de integralização,
desde que tenha cumprido todas as exigências do curso e respeitado a carga
horária máxima semestral de 620 horas definida no Regulamento Interno dos
Cursos Superiores do IFNMG, Campus Januária.

9.1. Disciplinas Obrigatórias Básicas

9.1.1. Biologia e Microbiologia

Citologia
Ecologia Básica
Botânica
Microbiologia Geral
Este grupo de disciplinas abrange o estudo da célula incluindo sua
organização, composição e reprodução, com ênfase na célula vegetal, e de
microrganismos envolvendo bactérias, vírus e fungos e sua classificação,
morfologia, estrutura, nutrição, cultivo, controle e genética, além da dinâmica da
água, metabolismo e nutrição das plantas.

9.1.2. Química e Bioquímica

Química Geral
Química Analítica
Química Orgânica
Este grupo de disciplinas abrange o estudo de energia, ionização, tabela
periódica, visão microscópica do equilíbrio incluindo ácidos e bases, análises

20
qualitativas e quantitativas por meio de métodos de separação e espectrometria,
além do estudo de funções orgânicas. Darão ao estudante a base para
desenvolver os conteúdos das disciplinas profissionalizantes relativas a Manejo
de Culturas Irrigadas, Meio Ambiente e Controle da Poluição.

9.1.3. Matemática

Cálculo Diferencial e Integral I


Cálculo Diferencial e Integral II
Álgebra Linear
Cálculo III
Introdução à Estatística
Cálculo Numérico
Experimentação Agrícola
Estas disciplinas abordam as aplicações de derivada, integral e matriz e o
estudo de espaços vetoriais e funções de várias variáveis e, estatística.

9.1.4. Física

Física I
Física II
Física III
Mecânica
Estas disciplinas tratam do estudo da estática e dinâmica da partícula, de
corpos rígidos e de fluidos, onda, ótica, elétrica, termodinâmica e caracterização
física de produtos agrícolas. Cursando estas disciplinas, juntamente com as do
grupo de Matemática, o estudante aprenderá os conhecimentos básicos que
serão aplicados no desenvolvimento das disciplinas profissionalizantes relativas a
Engenharia de Água e Solo, Geoprocessamento, Mecanização Agrícola,
Construções Rurais, Beneficiamento e Armazenagem de Grãos e Energia.

9.1.5. Legislação Ambiental

Legislação Ambiental

21
9.1.6 Preparatórias de caráter diversificado

Introdução à Engenharia Agrícola e Ambiental


Desenho Técnico Auxiliado por Computador
Introdução à Informática
Meteorologia e Climatologia
Metodologia Científica
Fenômenos de Transporte
Manejo e Conservação do Solo e da Água
Gênese do Solo, Constituição, Propriedades e Classificação de Solos
Física do Solo
Fertilidade dos Solos
Topografia
Sistema de Informações Geográficas
Sensoriamento Remoto
Sociologia Rural
Este grupo de disciplinas abrange conteúdos diversificados referentes às
diferentes áreas de atuação do Engenheiro Agrícola e Ambiental, à representação
gráfica de projetos, com uso de ferramenta CAD, resistência de materiais aplicada
no cálculo de elementos de máquinas e de estruturas de construções rurais,
estatística e avaliação de elementos climáticos aplicados à solução de problemas
na agricultura. Abrange, também, estudo do solo e da água como partes
essenciais do meio ambiente, cartografia, geoprocessamento, extensão rural e
metodologia científica.

9.2. Disciplinas Obrigatórias Profissionalizantes

9.2.1. Engenharia de Água e Solo

Relação Solo-Água-Clima-Planta
Hidráulica
Hidrologia
Irrigação
Drenagem
Manejo de Irrigação

22
Este grupo de disciplinas possibilita ao aluno executar realizar e
implementar projetos de irrigação, drenagem, recuperação do solo e controle de
erosão, bem como, no planejamento, conservação e manejo de recursos hídricos,
contemplando a sustentabilidade do meio e o bem estar social.

9.2.2. Mecanização Agrícola

Máquinas e Motores
Mecanização Agrícola
Este grupo de disciplinas fornecerá ao aluno os elementos necessários
para que ele possa desenvolver soluções mecanizadas para a utilização agrícola
e industrial correlata, capacitando-o a definir, dimensionar, simular, fabricar,
aplicar, avaliar, controlar e otimizar um elemento, um conjunto ou um sistema,
para uso agrícola ou industrial.

9.2.3. Processamento e Armazenagem de Produtos Agrícolas

Propriedades Físicas de Produtos Agrícolas


Beneficiamento e Armazenamento de Grãos
Introdução ao Processamento de Produtos de Origem Animal e Vegetal
Este grupo de disciplinas permitirá ao aluno conhecer técnicas usadas na
administração e na elaboração de projetos de unidades armazenadoras visando o
pré-processamento e o processamento de produtos agrícolas, além de domínio
dos processos de pós-colheita e dos métodos de controle da qualidade de grãos
armazenados.

9.2.4. Construções Rurais e Ambiência

Construções Rurais e Ambiência


Permitirá ao estudante executar atividades relacionadas à concepção, projeto e
construção de obras e estruturas para sistemas agrícolas e agroindustriais, com
base em princípios de ambiência adequada e de conservação do ambiente.

9.2.5. Energia

23
Instalações Elétricas Rurais
Energia na Agricultura
Neste grupo de disciplinas o estudante aprenderá a elaborar, modificar e
executar projetos de instalações elétricas rurais, e a racionalizar o uso de energia
em processos agrícolas.

9.2.6. Economia e Administração Rural

Economia Rural
Gestão do Agronegócio
O estudante conhecerá a dinâmica do agronegócio brasileiro no âmbito de
um enfoque atual que considera a globalização de mercados contemplando todas
as empresas que produzem, processam e distribuem produtos agropecuários,
além de conhecimento de metodologias aplicadas ao planejamento e
administração da empresa rural.

9.2.7. Meio Ambiente e Controle da Poluição

Qualidade do Meio Físico Ambiental


Tratamento de Efluentes
Gestão de Recursos Hídricos
Recuperação de Áreas Degradadas
Recursos Naturais e Manejo de Ecossistemas
Avaliação de Impactos Ambientais
Gestão Ambiental
Poluição Ambiental
Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos
Neste grupo de disciplinas o aluno se capacitará a identificar e avaliar os
recursos naturais, propondo sua utilização racional e otimizada no âmbito da
Engenharia Agrícola e Ambiental, contemplando a sustentabilidade do meio e o
bem estar social.
Esta linha curricular deve possibilitá-lo a caracterizar o meio físico (solo,
água, ar e cobertura vegetal); estabelecer o planejamento de uso adequado dos
recursos naturais, considerando suas potencialidades e limitações, bem como os

24
fatores sócio-econômicos subjacentes; propor e desenvolver técnicas adequadas
de práticas agrícolas apropriadas às mais diversas condições; avaliar os impactos
ambientais decorrentes dos resíduos agroindustriais e das modalidades de uso e
manejo dos recursos naturais, bem como a intensidade de degradação de áreas
agrícolas; propor tecnologias de controle ambiental, destinadas à preservação ou
melhoria de áreas degradadas, ou suscetíveis à degradação, e tecnologias de
tratamento, aproveitamento e destinação de resíduos agrícolas e agroindustriais;
gerenciar e otimizar o uso dos recursos hídricos; avaliar, interpretar, propor
soluções, dimensionar e gerir projetos ambientais, de forma a se minimizar os
problemas no meio ambiente decorrentes de atividades agropecuárias e
agroindustriais observando sempre as exigências da legislação ambiental.
Permite propor planos governamentais de gestão e coordenar ou compor equipes
de elaboração de estudos ambientais.

9.2.8. Planejamento Agro-ambiental, Estágio e TCC

Planejamento Agro-ambiental Integrado


Estágio Supervisionado
Seminário
Trabalho de Conclusão de Curso
No planejamento agro-ambiental integrado, o aluno terá que desenvolver
um projeto de sistema agrícola e/ou ambiental, buscando soluções sustentáveis
para problemas reais da propriedade agrícola ou agroindústria. Os estágios
supervisionados, distribuído ao longo do curso, visam a assegurar o contato do
estudante com situações, contextos e instituições, permitindo que conhecimentos,
habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais. O trabalho de
Conclusão de Curso, realizado ao longo do último ano do curso, é uma atividade
de síntese e integração de conhecimento e consolidação das técnicas de
pesquisa, que tem como exigência o desenvolvimento de uma monografia. A
disciplina Seminário é desenvolvida como atividade complementar de orientação
para o TCC, com relação à organização da estrutura do projeto de pesquisa e da
monografia.

25
9.3. Disciplinas Optativas

Disciplinas de diversas áreas do conhecimento que permitirão ao estudante


se especializar em áreas de seu interesse. Para cursar as disciplinas optativas,
oferecidas a critério da coordenação do curso, é necessário que o acadêmico já
tenha cursado os pré-requisitos da disciplina optativa de seu interesse.

Grupo 1: Computação Aplicada

Algoritmos
Banco de Dados I
Programação WEB I
Engenharia de Software
Empreendedorismo.
Este grupo de disciplinas possibilita ao estudante o aprendizado de
linguagens de programação aplicadas na resolução de problemas no campo de
ação da agricultura, da agroindústria e do meio ambiente.

Grupo 2: Administração, Mercadologia e Empreendedorismo

Associativismo e Cooperativismo
Responsabilidade e Social Ética
Introdução à Economia
Direito Empresarial
Marketing I
Fundamentos do Direito Administrativo
Administração da Produção e Logística
Elaboração e Análise de Projetos Sociais e Econômicos
Gestão em Qualidade
Comércio Exterior
Este grupo de disciplinas oferece ao estudante uma visão ampla para
identificar oportunidades de negócios e conhecimento dos processos
administrativos, de marketing e legislativos no âmbito do agronegócio brasileiro,
despertando seu espírito empreendedor, possibilitando-lhe conceber projetos de
empresas de base tecnológica.

26
Grupo 3: Edificações e Energia de Sistemas Agrícolas e Agroindustriais

Instalações e Ambiência na Produção Vegetal


Bioclimatologia Animal
Estruturas para Edificações Rurais
Resistência dos Materiais
Projetos de Instalações Elétricas e de Comunicação
Eletrificação Rural
Termodinâmica
Transferência de Calor e Massa
Este grupo de disciplinas possibilita ao estudante ampliar conhecimentos nas
áreas de construções rurais, ambiência vegetal e animal e utilização e
racionalização da energia em processos agrícolas e agroindustriais.

Grupo 4: Mecanização, Automação e Otimização de Sistemas Agrícolas e


Agroindustriais

Projeto de Máquinas Agrícolas


Engenharia de Sistemas Agrícolas e Ambientais
Agricultura de Precisão
Controle e Automação Aplicados a Processos Agrícolas
Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários
O estudante pode ampliar seu nível de conhecimento na área de
mecanização e otimização de sistemas agrícolas e agroindustriais através do
aprendizado de métodos e técnicas aplicados na elaboração, execução de
projetos e manejo de máquinas e equipamentos agrícolas, incluindo a utilização
de conceitos e equipamentos aplicados no campo da agricultura de precisão, para
atender demandas no campo de ação das diversas áreas da Engenharia.

Grupo 5: Pré-processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas

Sistemas de Secagem e Aeração de Grãos


Operações Unitárias de Pré-Processamento de Grãos
Fitopatologia I

27
Estas disciplinas possibilitam ao estudante aprofundar conhecimentos no
dimensionamento de sistemas de secagem de grãos, na elaboração de projetos
de unidades armazenadoras visando o pré-processamento e o processamento de
produtos agrícolas e o uso de estratégias de controle da qualidade pós-colheita
de produtos agropecuários.

Grupo 6: Gestão de Recursos Hídricos e Engenharia de Água e Solo

Projeto de Sistemas de Irrigação


Microbiologia do Solo
Sistemas de Informação Geográfica para Aplicações Ambientais
Este grupo de disciplinas permite ao estudante ampliar conhecimentos em
manejo da água e do solo no âmbito de bacias hidrográficas, além de
especialização na elaboração de projetos de irrigação e no manejo racional da
água de irrigação em projetos públicos e privados.

Grupo 7: Avaliação, Produção e Planejamento Ambiental

Monitoramento Ambiental
Ações Mitigadoras e Potencializadoras de Impactos Ambientais
Avaliação e Perícias Agroambientais
Desenvolvimento Agrícola Sustentável
Silvicultura
Agricultura Orgânica
Sistemas de Produção Agroecológicos
Segurança no Trabalho
Neste grupo estão disciplinas que podem ser cursadas por estudantes que
se interessam por uma formação técnica voltada para composição de equipe de
profissionais envolvidos com Licenciamentos Ambientais de atividades e
empreendimentos efetivas ou potencialmente poluidoras, Levantamentos e
Planos Diretores, Estudos e Relatórios de Impactos Ambientais (EIA/RIMA) ou
Relatórios de Controle Ambiental (RCA) e noções de Segurança no Trabalho.

28
Grupo 8: Saneamento, Controle de Produção e Recuperação Ambiental

Disposição de Águas Residuárias no Solo


Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água
Sistemas de Esgotos
Poluição do Ar e Controle de Emissões de Poluentes Atmosféricos
Tratamento de efluentes II
Este grupo de disciplinas possibilitará ao estudante aprofundar seus
conhecimentos nos sistemas de abastecimento e tratamento de água, além do
controle de poluição atmosférica, ampliando a sua área de atuação. Ele poderá
participar de atividades de consultoria ou execução de trabalhos específicos em
instituições responsáveis por abastecimento de água e saneamento básico;
controle e monitoramento ambiental; bem como coordenar ou participar de equipe
responsável por elaboração de Planos de Controle Ambiental (PCA).

Grupo 9: Línguas

Libras
Inglês Instrumental
Espanhol Instrumental
Português Instrumental
Permiti dar direito linguístico para alunos surdos, pode ser atendidos por
meio da Libras, permitindo assim uma aproximação entre os falantes da Língua
Portuguesa e a utilização de uma língua viso-gestual usada pelas comunidades
surdas. Ainda na área da linguagem outras disciplinas são oferecidas para
permitir ao aluno o conhecimento básico em línguas estrangeiras e melhorar a
expressão escrita da língua portuguesa.

29
9.4. MATRIZ CURRICULAR

9.4.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

1º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
50m 60m
CÓDIGO NOME NOME CÓDIGO
Introdução à Engenharia
JANBCEG001 40 33:20 --
Agrícola e Ambiental
JANBCEG002 Introdução à Informática 40 33:20 --
Cálculo Diferencial e
JANBCEG003 80 66:40 --
Integral I
JANBCEG004 Álgebra linear 60 50:00 --
JANBCEG005 Química Geral 80 66:40 --
Desenho Técnico
JANBCEG006 60 50:00 --
Auxiliado por Computador
JANBCEG007 Citologia 60 50:00 --
Total de disciplinas: 7 420 350

2º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Gênese, Constituição,
JANBCEG008 Propriedades e --
80 66:40
Classificação de Solos
Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial
JANBCEG009 80 66:40 JANBCEG003
Integral II e Integral I
JANBCEG010 Microbiologia Geral 60 50:00 Citologia JANBCEG007
JANBCEG011 Química Orgânica 60 50:00 --
JANBCEG012 Ecologia Básica 40 33:20 --
Cálculo Diferencial
JANBCEG013 Física I 80 66:40 JANBCEG003
e Integral I
Total de disciplinas: 6 400 333:20

3º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Gênese,
Constituição,
JANBCEG014 Física do solo 40 33:20 Propriedades e JANBCEG008
Classificação de
Solos
JANBCEG015 Botânica 80 66:40 Citologia JANBCEG007

30
JANBCEG016 Química Analítica 80 66:40 Química Geral JANBCEG005
Meteorologia e
JANBCEG017 60 50:00 --
Climatologia
JANBCEG018 Introdução à Estatística 40 33:20 --
Cálculo Diferencial
JANBCEG019 Física II 60 50:00 JANBCEG003
e Integral I
Cálculo Diferencial
JANBCEG020 Cálculo III 80 66:40 JANBCEG009
e Integral II
Total de disciplinas: 7 440 366:40

4º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
JANBCEG021 Fertilidade do solo 80 66:40 Física do Solo JANBCEG014
Cálculo Diferencial
JANBCEG022 Cálculo Numérico 60 50:00 JANBCEG009
e Integral II
JANBCEG023 Mecânica 60 50:00 Física I JANBCEG013
Desenho Técnico
JANBCEG024 Topografia 80 66:40 Auxiliado por JANBCEG006
Computador
JANBCEG025 Metodologia Científica 40 33:20 --
Cálculo Diferencial
JANBCEG026 Física III 60 50:00 JANBCEG003
e Integral I
JANBCEG027 Máquinas e Motores 60 50:00 Física II JANBCEG019
Total de disciplinas: 7 440 366:40

5º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
JANBCEG028 Mecanização Agrícola 60 50:00 --
Relação Solo-Água-
JANBCEG029 60 50:00 Física do solo JANBCEG014
Clima-Planta

JANBCEG031 Legislação Ambiental 60 50:00 --


Fenômenos de
JANBCEG033 60 50:00 Física II JANBCEG019
Transporte
JANBCEG034 Hidráulica 60 50:00 Física I JANBCEG013
Qualidade do Meio Físico
JANBCEG053 60 50:00 Química Analítica JANBCEG016
Ambiental
Total de disciplinas: 7 360 300

31
6º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Desenho Técnico
Construções Rurais e
JANBCEG035 60 50 Auxiliado por JANBCEG006
Ambiência
Computador
JANBCEG036 Irrigação 80 66:40 Hidráulica JANBCEG034
Introdução à
JANBCEG038 Hidrologia 60 50:00 JANBCEG018
Estatística
Propriedades Físicas de
JANBCEG039 40 33:20 --
Produtos Agrícolas

JANBCEG040 Energia na Agricultura 60 50:00 Física II JANBCEG019

Introdução à
JANBCEG041 Experimentação Agrícola 60 50:00 JANBCEG018
Estatística
Qualidade do Meio
JANBCEG058 Tratamento de efluentes 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
Total de disciplinas: 7 420 350

7º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Instalações Elétricas
JANBCEG030 60 50:00 Física III JANBCEG026
Rurais
Introdução à
JANBCEG042 Sensoriamento Remoto 40 33:20 JANBCEG002
Informática

JANBCEG043 Manejo de Irrigação 60 50:00 Irrigação JANBCEG036

Manejo e Conservação do
JANBCEG044 60 50:00 Física do solo JANBCEG014
Solo e Água
Gestão de Recursos
JANBCEG045 60 50:00 Hidrologia JANBCEG038
Hídricos
Sistemas de Informações Introdução à
JANBCEG047
Geográficas 60 50:00 Informática JANBCEG002
Total de disciplinas: 6 340 283:20

8º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Hidráulica; JANBCEG034;
JANBCEG037 Drenagem 60 50:00
Hidrologia JANBCEG038
Recursos Naturais e
JANBCEG050 60 50:00 Ecologia básica JANBCEG012
Manejo de Ecossistemas
Beneficiamento e Meteorologia e
JANBCEG051 JANBCEG017
Armazenamento de Grãos 80 50:00 Climatologia

JANBCEG052 Economia Rural --


60 50:00

32
Introdução ao
Processamento de
JANBCEG054 --
Produtos de Origem 80 66:40
Animal e Vegetal
Avaliação de Impactos Legislação
JANBCEG059 60 50:00 JANBCEG031
Ambientais Ambiental
Total de disciplinas: 5 400 333:20 --

9º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Recuperação de Áreas
JANBCEG046 60 50:00 Física do solo JANBCEG014
Degradadas
Legislação
JANBCEG049 Gestão Ambiental JANBCEG031
60 50:00 Ambiental
Sociologia
JANBCEG055 60 50:00 --
Rural
JANBCEG056 Poluição Ambiental 60 50:00 --
Tratamento e
Qualidade do Meio
JANBCEG057 Aproveitamento Agrícola 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
de Resíduos Sólidos
JANBCEG060 Gestão do Agronegócio 40 33:20 Economia Rural JANBCEG052
Total de disciplinas: 6 340 283:20 --

10º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Manejo e
Conservação do
JANBCEG044;
Planejamento Solo e Água;
JANBCEG061 60 50 JANBCEG045;
Agroambiental Integrado Gestão de
JANBCEG046
Recursos Hídricos;
Manejo de Irrigação
Metodologia
Científica; JANBCEG025;
JANBCEG063 Seminários 60 50
Experimentação JANBCEG041
Agrícola
Metodologia
Trabalho de Conclusão Científica; JANBCEG025;
JANBCEG068 120 100
de Curso Experimentação JANBCEG041
Agrícola
Total de disciplinas: 2 240 200 --

9.4.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS

Grupo 1: Computação Aplicada


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
JANTLAS064 Algoritmos 80 66:66 --

33
JANTLAS022 Banco de Dados I 80 66:66 Algoritmos JANTLAS064
JANTLAS073 Programação WEB I 80 66:66 Algoritmos JANTLAS064

JANTLAS079 Engenharia de Software 80 66:66 --


JANTLAS081 Empreendedorismo 40 33:33 --

Grupo 2: Administração, Mercadologia e Empreendedorismo


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Associativismo e
JANBCAD156 40 33:20 --
Cooperativismo
Responsabilidade Social e
JANBCAD109 40 33:20 --
Ética
JANBCAD106 Introdução à Economia 40 33:20 --

JANBCAD112 Contabilidade Básica 80 66:40 --


JANBCAD123 Direito Empresarial 80 66:40 --
JANBCAD124 Marketing I 80 66:40 --
Fundamentos do Direito
JANBCAD136 80 66:40 --
Administrativo
Administração da
JANBCAD138 80 66:40 JANBCAD130
Produção e Logística
Elaboração e Análise de
JANBCAD139 Projetos Sociais e 80 66:40 --
Econômicos
Administração da
JANBCAD144 Gestão em Qualidade 80 66:40 JANBCAD138
Produção e Logística
JANBCAD147 Comércio Exterior 40 33:20 --

Grupo 3: Edificações e Energia de Sistemas Agrícolas e Agroindustriais


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Meteorologia e
Instalações e Ambiência Climatologia; JANBCEG017;
JANBCEG069 80 66:40
na Produção Vegetal Construções Rurais e JANBCEG035
Ambiência
Meteorologia e
JANBCEG070 Bioclimatologia Animal 60 50:00 JANBCEG017
Climatologia
Estruturas para
JANBCEG071 80 66:40 Mecânica JANBCEG023
Edificações Rurais

JANBCEG072 Resistência dos Materiais 80 66:40 Mecânica JANBCEG023

Projetos de Instalações
Instalações Elétricas
JANBCEG073 Elétricas e de 60 50:00 JANBCEG030
Rurais
Comunicação
Instalações Elétricas
JANBCEG074 Eletrificação Rural 60 50:00 JANBCEG030
Rurais

JANBCEG075 Termodinâmica 60 50:00 Física I JANBCEG013

34
Transferência de Calor e Fenômenos de
JANBCEG076 60 50:00 JANBCEG033
Massa Transporte

Grupo 4: Mecanização, Automação e Otimização de Sistemas Agrícolas e Agroindustriais


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Projeto de Máquinas
JANBCEG077 80 66:40 Máquinas e Motores JANBCEG027
Agrícolas
Engenharia de Sistemas Construções Rurais e
JANBCEG078 60 50:00 JANBCEG035
Agrícolas e Ambientais Ambiência
Sistemas de
JANBCEG079 Agricultura de Precisão 60 50:00 Informações JANBCEG047
Geográficas
Controle e Automação
Instalações Elétricas
JANBCEG080 Aplicados a Processos 60 50:00 JANBCEG030
Rurais
Agrícolas

Tecnologia de Aplicação
JANBCEG081 60 50:00 Máquinas e Motores JANBCEG027
de Fitossanitários

Grupo 5: Pré-processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Projetos de Sistemas de
Propriedades Físicas
JANBCEG082 Secagem e Aeração de JANBCEG039
80 66:40 de Produtos Agrícolas
Grãos
Operações Unitárias de
Propriedades Físicas
JANBCEG083 Pré-Processamento de JANBCEG039
60 50:00 de Produtos Agrícolas
Grãos
JANBCAN031 Fitopatologia I 80 66:40 Microbiologia Geral JANBCEG010

Grupo 6: Gestão de Recursos Hídricos e Engenharia de Água e Solo


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Projeto de Sistemas de Irrigação; JANBCEG036;
JANBCEG084 60 50:00
Irrigação Topografia JANBCEG024

JANBCAN028 Microbiologia dos Solos 40 33:20 Microbiologia Geral JANBCEG010


Sistemas de Informação Sistemas de
JANBCEG086 Geográfica para 60 50:00 Informações JANBCEG047
Aplicações Ambientais Geográficas

Grupo 7: Avaliação, Produção e Planejamento Ambiental


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO

Qualidade do Meio
JANBCEG085 Monitoramento Ambiental 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental

Ações Mitigadoras e
Qualidade do Meio
JANBCEG087 Potencializadoras de 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
Impactos Ambientais

35
Desenvolvimento Agrícola
JANBCAN050 60 50:00 Sociologia Rural JANBCEG055
Sustentável

Avaliação e Perícias Qualidade do Meio


JANBCEG088 60 50:00 JANBCEG053
Agroambientais Físico Ambiental
Fisiologia Vegetal; JANBCAN022;
JANBCAN047 Silvicultura 60 50:00
Fertilidade do Solo JANBCEG021
Fisiologia Vegetal; JANBCAN022;
JANBCAN068 Agricultura Orgânica 60 50:00
Fertilidade do Solo JANBCEG021
Sistemas de Produção
JANBCAN046 80 66:40 Fertilidade do Solo JANBCEG021
Agroecológicos

JANBCEG094 Segurança no Trabalho 60 50:00 -

Grupo 8: Saneamento, Controle de Produção e Recuperação Ambiental


DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Disposição de Águas Qualidade do Meio
JANBCEG089 60 50:00 JANBCEG053
Residuárias no Solo Físico Ambiental
Sistemas de
Qualidade do Meio
JANBCEG090 Abastecimento e 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
Tratamento de Água
Qualidade do Meio
JANBCEG091 Sistemas de Esgotos 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
Poluição do Ar e Controle
Qualidade do Meio
JANBCEG092 de Emissões de 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
Poluentes Atmosféricos
Tratamento de
JANBCEG093 Tratamento de efluentes II 60 50:00 JANBCEG058
efluentes

Grupo 9: Línguas
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
JANBCAD152 Libras 40 33:20 -

JANBCAD154 Inglês Instrumental 40 33:20 -


JANBCAD155 Espanhol Instrumental 40 33:20 -
JANBCAN004 Português Instrumental 40 33:20 -

9.5 ESTÁGIO CURRICULAR

9.5.1 Embasamento Legal


O Estágio Curricular Supervisionado é, pois um modo especial de atividade
de capacitação em serviço e que só pode ocorrer em empresas e instituições
onde o estagiário assuma efetivamente o papel profissional de Bacharel

36
Engenheiro Agrícola e Ambiental, de outras exigências do projeto pedagógico e
das necessidades próprias do ambiente da instituição ou empresa de realização
do estágio testando suas competências por um determinado período (parecer
CNE/CP N.º: 28/2001).

Ainda, disposto no Decreto Lei nº 11. 788, de 25 de setembro de 2008, no


Artigo 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais
do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos.

No Parágrafo primeiro da mesma Lei reza que, O estágio faz parte do


projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando.

Já no Parágrafo segundo, O estágio visa ao aprendizado de competências


próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

Conforme determinações estabelecidas nas diretrizes curriculares previstas


neste projeto pedagógico de curso, o estágio é conteúdo curricular obrigatória,
cuja carga horária é requisito para obtenção de diploma.

A escolha do bacharelando em Engenharia Agrícola e Ambiental da


instituição onde realizará o estágio está condicionada a uma análise dos
Coordenadores de Curso e de Estágio. Ainda, os Coordenadores de Curso e de
Estágio estabelecerão junto à instituição concedente do estágio os quantitativos
de estagiários a serem lá enviados, assim como as exigências quanto aos
recursos humanos, materiais e as condições pedagógicas no desenvolvimento
deste importante processo e ato educativo.

37
9.5.2 Aspectos teórico-pedagógicos:
O estágio permite ao discente praticar aspectos que fundamentam a sua
futura vida profissional. No entanto, não se resume a "um fazer específico", e sim
a um momento de reflexão que deve enriquecer a teoria que lhe dá suporte. O
acadêmico vivenciará no estágio "as reais condições de trabalho", que muitas
vezes não foram abordadas na teoria de sala de aula, sendo, portanto, um espaço
de novas aprendizagens.

O estágio supervisionado será realizado como complemento do


desenvolvimento das atividades teóricas, em campos práticos específicos, tais
como: Cooperativas, Centros de Pesquisas e Instituições de Ensino Brasileira e
Estrangeira, convênios com Empresas de Assistência Técnica, Seguradoras,
Propriedades Agrícolas, Agroindústrias, Assentamentos, Órgãos Governamentais,
Prefeituras, Secretarias de Agricultura, Bancos Públicos e Privados, Agências de
Financiamento Rural entre outros, atendo aos seguintes objetivos:

-Promover a inserção crítica na realidade social, por meio de atuação direta


em situações profissionais, aproximando a teoria da prática;

-Redirecionar os aspectos teóricos desenvolvidos em sala de aula frente à


diversidade de realidade encontrada; e

-Oportunizar a articulação e integração das instituições envolvidas de


ensino, pesquisa e extensão.

O estágio supervisionado será controlado pela Diretoria de Extensão do


Campus – DEX, campus Januária, sob a forma de extensão, constando de
atividades de prática pré-profissional exercidas em situações reais de trabalho,
pelo desempenho de atividades práticas demandadas por estudantes, no intuito
de aplicarem a teoria assimilada durante a sua integralização da matriz curricular.

O estágio curricular supervisionado é regulamentado pelo Regulamento


para Estágios de Discentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Norte de Minas Gerais – IFNMG. Cada discente é obrigado a
integralizar carga horária total de 300 (trezentas) horas.

38
O Estágio será Supervisionado e assumirá uma das modalidades a seguir:

a) Estágio Profissional: envolve atividades de caráter profissionalizante em


consonância com o perfil profissional de conclusão, sendo obrigatório aos
concluintes do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental e a exigência em carga
horária para tal modalidade de estágio é de no mínimo 150 (cento e cinquenta)
horas de 60 (sessenta) minutos.

b) Estágio de Iniciação Científica/Tecnológica: envolve atividades que


possibilitem a introdução do discente ao método científico, através do
acompanhamento de um trabalho científico e/ou tecnológico e no
desenvolvimento da capacidade de elaboração de projetos, com crescentes graus
de autonomia intelectual. O tempo que o discente participar de tais trabalhos
poderá ser computado para a integralização da carga horária total do estágio
desde que não ultrapasse a 150 (cento e cinquenta) horas.

c) Estágio Sociocultural: envolve atividades que possibilitem o contato com o


mundo do trabalho e a participação em empreendimentos ou projetos de interesse
social ou cultural, objetivando o desenvolvimento de competências para a vida
cidadã e para o trabalho produtivo. A participação nesta modalidade de estágio irá
contribuir para uma formação holística do futuro profissional, entretanto as horas
estagiadas não serão computadas para a integralização da carga horária de
estágio.

O estágio poderá ser realizado após o estudante ser aprovado na disciplina


Introdução à Engenharia Agrícola e Ambiental e deverá ser concluído até o 10º
(décimo) período, sendo indispensável para a integralização da carga horária total
do curso. O prazo máximo para a conclusão do Estágio Profissional Obrigatório
será de no máximo 15 semestres contados a partir do semestre em que o
acadêmico iniciou o curso. Expirado este prazo, o acadêmico não terá direito à
sua colação de grau.

O mecanismo de acompanhamento e de cumprimento do estágio curricular


constitui na entrega da ficha de avaliação e declaração (formulários próprios e
disponíveis na DEX), emitidos pela empresa na qual o acadêmico realizou o
estágio, do relatório confeccionado pelo acadêmico, (em formulário próprio
disponível na DEX) e do relatório final, cujas normas da redação constam de

39
regulamento próprio disponível junto ao professor orientador. Tais documentos
deverão ser entregues ao professor orientador, para a validação ou não do
estágio supervisionado. Tais documentos após análise e parecer do professor
orientador deverão ser encaminhados à DEX, sendo que o relatório final deverá
ser entregue ao professor responsável pelo estágio.

9.6 INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O Programa de Iniciação Científica (PIC) do IFNMG - Campus Januária é


destinado aos discentes selecionados com base no rendimento acadêmico e no
talento investigativo. Ele visa permitir atuação de discentes nos projetos de
pesquisa aprovados pela Coordenação de Pesquisa e Pós-Graduação e pela
Direção Geral. O PIC oferta bolsas de auxílio financeiro aos discentes, sendo que
o número destas é definido através de Edital, por ato específico da Direção Geral.
Há também a modalidade bolsista voluntário, a qual implica ausência de qualquer
tipo de auxílio financeiro da instituição.

São objetivos do PIC:

I. Em relação à Instituição:

a) Sistematizar e institucionalizar as pesquisas de iniciação científica;

b) Tornar as ações institucionais competitivas na construção do


conhecimento científico, disponibilizando este à comunidade regional a partir de
palestras, mini-cursos, dia de campo, entre outras estratégias de difusão
tecnológica que dê respaldo à importância e ao reconhecimento pleno da
Instituição;

c) Permitir à Instituição ser uma vanguarda regional na área de


desenvolvimento científico, atraindo assim docentes e discentes com melhor
qualidade técnica;

d) Qualificar docentes e discentes, com vistas à continuidade da respectiva


formação técnica e acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para futuros
programas de pós-graduação, com conseqüente reconhecimento da Instituição.

II. Em relação aos discentes:

40
a) Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais de discentes,
pela sua participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;

b) Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular


desenvolvimento do pensamento científico aos discentes;

c) Permitir produção científica de discentes vinculados ao PIC;

d) Preparar o discente para acesso à pós-graduação.

III. Em relação aos docentes:

a) Estimular docentes para a prática da pesquisa científica, destacando o


seu papel na orientação de discentes da Instituição;

b) Aumentar a produção científica do docente, permitindo o seu devido


reconhecimento profissional, a partir de difusão dos resultados em palestras, dia
de campo, congressos, entre outros;

c) Melhorar o processo ensino – aprendizagem, difundindo em sala de aula


as descobertas científicas.

9.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares, por seu turno, devem possibilitar o


reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno alargará o seu
currículo com experimentos e vivências acadêmicos, internos ou externos ao
curso, não se confundindo estágio curricular, supervisionado, com a amplitude e a
rica dinâmica das Atividades Complementares.

Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes,


transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada
atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do
trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às
diversas peculiaridades regionais e culturais.

Nesse sentido, as Atividades Complementares podem incluir projetos de


pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, atividades
extraclasse da disciplina Planejamento Agroambiental Integrado, módulos

41
temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, cursos da área de
atuação profissional, além de disciplinas que não constam no projeto do curso,
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e
supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam
previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele podem ser
aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e
se integram com os demais conteúdos realizados.

As Atividades Complementares podem ser computadas como carga-horária


do curso, com até 150 horas, pela sua inclusão como Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais de acordo com o regulamento próprio elaborado pelo Núcleo
Docente Estruturante do curso.

9.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:

O discente para obter titulação de Engenheiro Agrícola e Ambiental tem que


desenvolver uma monografia, focando uma pesquisa, preferencialmente
relacionando sua prática em campo com o saber teórico. Esse trabalho de
conclusão de curso (TCC) se constitui no estudo de uma temática de interesse da
engenharia agrícola e ambiental. O TCC deve ser realizado individualmente pelo
discente, sob a orientação de docente do próprio IFNMG - Campus Januária ou
por profissional de outra Instituição, de notado destaque em sua área de atuação.

A distribuição da carga horária para TCC se justifica pela necessidade de


elaboração do projeto de pesquisa e da experimentação nas suas etapas:
justificativa do problema; objetivo e hipóteses do estudo; estado atual da ‘arte’,
por meio de levantamento bibliográfico; e metodologia e resultados esperados;
implantação e acompanhamento de experimentos; coleta e análise estatística de
dados; resultados, discussão e conclusões.

No âmbito da legislação federal o TCC encontra amparo e dispositivos legais


na Lei 10. 973, de 02 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à
inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras
providências.

O TCC deve ser apresentado sob forma de Monografia.

42
Monografia é um estudo sobre um tema específico, delimitado, obedecendo
às normas gerais da metodologia científica. Portanto, é um trabalho escrito
respaldado por uma atividade de pesquisa, apresentando como características:
sistematização, completude, unidade temática, investigação de fatos, metodologia
adequada, contribuição da reflexão para a Ciência.

O tema da Monografia é escolhido pelo bacharelando em Engenharia


Agrícola e Ambiental devendo ser compatível com as temáticas desenvolvidas
durante o curso que tem como foco principal a formação Do profissional.

A Monografia, conforme definida em seu Regulamento elaborado pela


Coordenação de Cursos da área de Ciência Agrárias e aprovado pelo Colegiado
de Cursos Superiores e pelo Conselho Diretor do Campus Januária - IFNMG, é
realizada individualmente, sob a orientação de um professor da área de Ciência
Agrárias do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de
Minas Gerais, Campus Januária, que por sua vez, deve computar a freqüência
(mínima de 75%) dos alunos aos encontros de orientação, bem como registrar,
sistematicamente, através de, no mínimo, dois relatórios, o desempenho do
bacharelando em Engenharia Agrícola e Ambiental, durante o processo de
construção da Monografia que deve ocorrer nos 2 (dois) últimos períodos letivos.

No regulamento do Trabalho de Conclusão dos Cursos da área de Ciências


Agrárias, o professor responsável pela disciplina Seminário assume as atribuições
do coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso.

As Monografias serão apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca


Avaliadora composta por três profissionais da área de Ciências Agrárias, sendo
um deles o orientador do aluno.

Após a apreciação da Monografia apresentada pelo bacharelando, será


atribuído o resultado final de Aprovação, Aprovação Condicional, aprovação
condicionada às correções propostas pela banca as quais o estudante terá de
fazer para obter a Aprovação, ou Reprovação, justificado em parecer assinado
pelos membros da citada Banca Examinadora.

Para fins de aprovação no TCC o acadêmico deverá apresentar


aproveitamento de 60% na média dos três avaliadores que compõem a Banca
Examinadora.

43
A atividade extraclasse de desenvolvimento do trabalho de conclusão de
curso, supervisionado pelo professor orientador será computada como 100 horas
da carga horária do curso.

9.9 SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Modalidade Bacharelado
Mínimo Máximo
Prazo para Integralização Curricular (Semestres)
10 15
Horas-aula Horas
Carga Horária das disciplinas obrigatórias
3680 3066:40
Carga Horária das disciplinas optativas 240 200
Estágio Curricular Supervisionado 360 300
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 120 100
Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais 180 150
Carga Horária Total do Curso 4580 3816:40

44
10. EMENTAS

10.1. Ementário de disciplinas obrigatórias

1º PERÍODO

JANBCEG001 - Introdução à Engenharia Agrícola e Ambiental (40 h)


Ementa
O ensino da Engenharia Agrícola e Ambiental no Brasil e no mundo. A estrutura curricular do
curso no IFNMG. Deontologia. A crise ambiental. Formação profissional, áreas de atuação e
mercado de trabalho. O meio ambiente natural e o rural. Conceituação de poluição ambiental.
Energia: uso, fontes naturais e alternativas.

Bibliografia Básica

BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a


Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa: Imprensa
Universitária, 2006. 625p.
CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia,
da geografia e da meteorologia. Disponível em: http://
www.gerenciamento.ufba.br/Downloads/Código de Ética final_070303.pdf. Acesso em: 03 Ago.
2009.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.

Bibliografia Complementar

PONCHIROLLI, Osmar. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Jurua, 2006.
ROCHA, Julio Cesar. Introdução à Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade de água e tratamento de esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de Solo e Água: Fernando Falco Pruski. Viçosa: Ed.
UFV, 2006.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.

45
JANBCEG002 – Introdução à Informática
Ementa
Introdução. História do computador. Arquitetura do computador pessoal. Hardware e Software.
Sistemas operacionais Linux e Windows. Internet. Ferramenta de busca Web. Editor de texto,
Planilha eletrônica e Gerador de slides. Domínio dos periféricos de entrada e saída.
Bibliografia Básica

GUIMARÃES; LAGES. Introdução à ciência da computação. 2012


SCHECHTER, R. BrOffice.org : calc e writer. Rio de Janeiro: Elsevier, 406 p. 2006
SILVA, M. G. da. Informática - Terminologia Básica, Windows Xp e Office Word .

Bibliografia Complementar

BRAGA, William. Open Office – Calc e Write. Tutorial Passo-a-Passo. Alta Books. 2006
TANEMBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Editora Guanabara.
MICROSOFT.PRESS. Microsoft – Power Point 2000. Passo a Passo. Guia Prático de auto-
aprendizado. 2000
MICROSOFT. Excel. Básico. Passo a Passo. Ed. Terra. 1995
ESTEVES, V. Dominando o processador de texto do openOffice.org. Ed. Ciência
Moderna. 2005

JANBCEG003 – Cálculo Diferencial e Integral I


Ementa
Números e funções: Conjunto dos números naturais, inteiros, racionais e reais. Intervalos.
Funções: definição. Tipos de função: funções elementares: função polinomial, função modular.
Funções racionais. Funções transcendentes: função exponencial, função logarítmica e funções
trigonométricas. Função composta e inversa. Noções de Limites e Continuidade: Noção intuitiva
de limites. Limites laterais e continuidade. Calculo de limites. Limites no infinito. Limites infinitos.
Derivadas e aplicações: Definição. Regras de derivação. Regra da cadeia. Derivada implícita.
Aplicações de derivadas: taxas relacionadas, máximos e mínimos, construção de gráficos.

Bibliografia Básica
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo. 1994.
Volume 1.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.

Bibliografia Complementar
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2006.
Vol. 1.

46
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol
1.
EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2005.
Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2010

JANBCEG004 - Álgebra Linear


Ementa
Matrizes. Determinantes e matriz inversa. Sistema de equações lineares. Espaços Vetoriais. Base
e dimensão. Transformações lineares. Diagonalização de operadores.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 4: sequências,
matrizes, determinantes, sistemas. – volume 4, 7ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2010.
ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição 8ª Ed. 2001.
BOLDRINI, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. Edição 3ª Ed. 1986.

Bibliografia Complementar
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª edição.
Editora: Atual. 2010.
DOMINGUES, Hygino H.. Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2010.
LIPSCHUTZ, Seymour.; Álgebra Linear, Coleção Schaum. Editora: Makron Books, 3ª ed, 2011.
434p.
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
LAWSON, T. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 348 p. 1997.

JANBCEG005 - Química Geral


Ementa
Conceitos e medidas em química. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases, sólidos,
líquidos e soluções. Cálculos estequiométricos. Cinética e Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico.
Equilíbrio de dissociação: ácido-base. Hidrólise de sais. Soluções tampão. Atividades de
Laboratório.

Bibliografia Básica
MAHAN, B.H., MEYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo, Edgard Blucher, 1993.
BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM J.R. Química: a matéria e suas transformações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
RUSSEL, J. Química Geral. Vol. 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

47
Bibliografia Complementar
MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.
ALMEIDA , P. G. V. Química Geral: Práticas Fundamentais [organizado por] Paulo Gontijo Veloso
de Almeida. Viçosa: Editora UFV, 2002.
ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Volume 2
KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.

JANBCEG006 - Desenho Técnico Auxiliado por Computador


Ementa
Linguagem Gráfica. Traçado à mão livre: técnicas convencionais, letras e algarismos, vistas
ortográficas, perspectiva isométrica, vistas seccionais, cotagem, escalas. 2) Traçado com
instrumentos básicos: noções de desenho topográfico, rural, arquitetônico, hidráulico, elétrico.
Simbologia e normas técnicas pertinentes.

Bibliografia Básica
FRENCH, T.E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1997
VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed.
PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo, Nobel, 2008.

Bibliografia Complementar
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 1973.
REZENDE et al (2007). “AUTOCAD 2000. Apostila Passo a Passo”. UFRGS – Faculdade de
Arquitetura – Departamento de Expressão Gráfica – Setor Técnico. LECOG – Laboratório de
Ensino à Computação Gráfica. Porto Alegre, Ed; 2007/01. Disponível em: http:
<www.ufrgs.br/destec/donwloads/apostilacad2006.pdf > Acesso em 24 de Abril de 2013.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9 ed. 1990.
MATSUMOTO, E. Y. Auto Cad. R14 – prático e didático. 1999
HARRINGTON D. J. Desvendando o Auto Cad. 2005
Desenho e Topografia. Manual de Orientação. MEC/SESG/CEAG. 1989.

JANBCEG007 - Citologia
Ementa
Organização geral das células e dos vírus. Métodos de estudo das células. Composição química
da célula. Membranas biológicas, organelas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula Vegetal.

48
Citoesqueleto e movimentos celulares. Ciclo celular. Retículo Endoplasmático e complexo de
Golgi. Diferenciação.

Bibliografia Básica
De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. 389 p. 2006
JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & CURTIS,H. 2001. Biologia Vegetal. 6ª ed. Ed. Guanabara Koogan
S.A., Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar
BOLSOVER, S. R. et al. Biologia Celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRUCE ALBERTS.- Fundamentos da Biologia Celular.Editora: Artes Médicas.1999.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1462 p.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 332
p. 2005.
CHIES, J. M. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed.

2º PERÍODO

JANBCEG008 - Gênese, Constituição, Propriedades e Classificação de Solos


Ementa
A Terra; minerais; rochas; intemperismo; fatores de formação de solos; características e
propriedades do solo; processos de formação de solo; horizontes do solo; Levantamentos
pedológicos; classificação brasileira de solos.

Bibliografia Básica

L. S. Vieira 2ª S. Paulo Agronômica Céres 1988. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos


EMBRAPA/CNPS Brasília EMBRAPA/CNPS 1999.
EMBRAPA/CNPS. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro:
EMBRAPA Solos, 2006. 306p.
KIEHL, E. J. Manual de Edafologia. Ed. Agronômica Ceres. São Paulo, SP. 1979. 263p.
JOÃO BERTOLDO DE OLIVEIRA. Pedologia Aplicada, 3ªed. Piracicaba- Editora:FEALQ, 2008.

Bibliografia Complementar

RESENDE, Mauro; CURI, Nilton; REZENDE, Sérvulo Batista de; CORRÊA, Gilberto Fernandes.
Pedologia: Base para distinção de ambientes. 5ªed. Revisada. Lavras- Editora: UFLA, 2007.
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos. 178 p. 2007

49
VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo: com ênfase aos solos tropicais. São Paulo: Ceres. 464
p. 1988
BRADY, N. C. Natureza e Propriedades do Solo. 1983
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-
0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.

JANBCEG009 - Cálculo diferencial e integral II


Ementa
Integrais: antiderivada e integrais indefinidas. Integrais por substituição. Teorema fundamental do
cálculo. Integrais definidas. Aplicações da integral definida: área e volumes. Técnicas de
integração: integração por partes e integrais trigonométricas.

Bibliografia Básica
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª
Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol 1
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.

Bibliografia Complementar
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2006.
Vol. 1.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo. 1994.
Volume 1.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2010.

JANBCEG010 – Microbiologia Geral


Ementa
Evolução e importância da Microbiologia; características gerais das bactérias, fungos e vírus;
metabolismo microbiano; crescimento microbiano; efeito dos fatores físicos e químicos sobre a
atividade dos microorganismos; métodos de esterilização; preparações microscópicas; meios de
cultura para cultivo em laboratório; identidade bacteriana.

Bibliografia Básica

ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu. 760 p. 2008.

50
PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Volume
I, 2ª ed. São Paulo: Makron BooKs, 1996.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 6ª. Ed. Porto.
Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar

ALFENAS, A.C. & MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.


MOREIRA, F. M. S. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 ed. Lavras: Ed. UFLA. 729 p. 2006
PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Volume
II, 2ª ed. São Paulo: Makron BooKs, 1996.
AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO. Manual de Fitopatologia – Princípios e
conceitos (Volume I). Editora Agronômica Ceres, 2011. 704 p.
NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 138 p. 1992.

JANBCEG011 - Química Orgânica


Ementa
Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos. Alquenos e
alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e fenóis.
Estereoquímica de compostos orgânicos. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus
derivados funcionais. Aminas. Atividades de Laboratório.

Bibliografia Básica

BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice- Hall,
2004. 336.
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. vol. 1. Editora: LTC , 8ª Edição, 2005.
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. vol. 2. Editora: LTC , 8ª Edição, 2005.

Bibliografia Complementar

ALLINGER, N. L; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; TEVENS, C.
L. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1976. 961pp
CAREY, F. A. Organic Chemistry, McGraw-Hill, INC., New York, 1992.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 1. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
Edição Norte Americana, 2008.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
Edição Norte Americana, 2008.

51
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13a Edição: Fundação Calouste Gulbekian,
Lisboa, 1996.

JANBCEG012 – Ecologia Básica


Ementa
Histórico; conceitos gerais de ecologia desenvolvidos nos seguintes tópicos: o organismo e o
ambiente abiótico; populações: interações interespecíficas; comunidades; ecossistemas; biomas e
regiões biográficas; impacto ambiental dos sistemas produtivos agropastoris; legislação ambiental
em todos os âmbitos (Estadual Municipal e Federal).

Bibliografia Básica

TOWNSEND, COLIN R. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 576 p. 2010
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson
Learning, 2007. 612 p.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª Edição. 2003.
542p.

Bibliografia Complementar

DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed. 519 p. 2005.


AMBROSANO, E. Agricultura Ecológica. Guaíba. 398 p. 1999
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 434 p. 1988.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011.
570p.
MARTINS,Sebastião Venâncio - Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil - 2ª edição, revista e
ampliada - Páginas 371 - Ano 2012 - Editora UFV - ISBN:9788572694315.

JANBCEG0013 - Física I
Ementa
Vetores. Força e Movimento. Movimentos de uma partícula em 1D, 2D, 3D. Leis de Newton.
Aplicações das leis de Newton, força gravitacional. Trabalho e energia. Forças conservativas –
energia potencial. Conservação de energia. Sistemas de várias partículas – centro de massa.
Colisões. Conservação do momento linear. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.

Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.1: mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. 356p.
RESNICK; HALLIDAY; KRANE; Física 1. Editora LTC. Edição 5ª EDIÇÃO 2002.

52
TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar
TORRES, Carlos Magno A.. Física, vol. 1: ciência e tecnologia: mecânica. São Paulo: Moderna,
2010.
NUSSENZVEIG,s. Curso de Física Básica, vol. 1: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

3º PERÍODO

JANBCEG014 - Física do Solo


Ementa
Introdução; Fração sólida do solo: Textura, Arranjamento das partículas; Estrutura, Consistência;
Relações Massa-Volume dos constituintes do solo; Ar do solo; Transferência de calor, água e
solutos.

Bibliografia Básica

CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 1, 1987, 234p.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 2, 1987, 498p.
QUIRIJIN DE JONG VAN LIER. Física do Solo. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2010.
ALLEONI, Luís Reynaldo F.; MELO, Vander de Freitas. Química e Mineralogia do Solo – Parte I
e II. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.

Bibliografia Complementar

SANTOS, Raphael David dos et. al. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. 5ªed.
Revisada e Ampliada. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
Website sugeridos: http://www.cnps.embrapa.br/ e http://www.pedologiafacil.com.br/
CERETTA, Carlos Alberto; SILVA Leandro Souza da; REICHERT, José Miguel. Tópicos em
Ciência do Solo, volume 5. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
ALLEONI, Luís Reynaldo F.; MELO, Vander de Freitas. Química e Mineralogia do Solo – Parte I
e II. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.
RIBEIRO, Mateus Rosas; CLÍSTENES NASCIMENTO, Clistenes Williams Araújo do; RIBEIRO
FILHO, Mateus Rosas; CANTALICE, José Ramon Barros. Tópicos em Ciência do Solo, volume
6. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.

53
TORRADO, Pablo Vidal; ALLEONI, Luís Reynaldo Farraciu; COOPER, Miguel; SILVA, Álvaro
Pires da; CARDOSO, Elke Jurandi. Tópicos em Ciência do Solo, volume 4. Viçosa, MG: Editora:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-
0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.

JANBCEG015 – Botânica
Ementa
Citologia, histologia e organologia vegetal. Sistemática vegetal: principais famílias de interesse
agronômico na perspectiva da Agricultura. A perspectiva ambiental, histórica, política, científica e
cultural na interface da utilização dos vegetais pelo homem.

Bibliografia Básica

AZEVEDO, A.A. Anatomia das Espermatófitas: material de aulas práticas. Viçosa: Editora UFV,
2003.
RAVEN, Peter H.. Biologia vegetal. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VIDAL, W.N. Botânica - Organografia: Quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Ed.
UFV, 2000. 124p.
SOUZA, L.A et al. 2005. Morfologia Anatomia Vegetal - técnicas e práticas, Editora:UEPG,Ponta
Grossa 192p
SOUZA, L.A. 2003- Morfologia Anatomia Vegetal células, Tecidos, Órgãos e Plântula,
Editora:UEPG, Ponta Grossa 259p.

Bibliografia Complementar

ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson


Learning, 2007. 612 p.
FERRI, E.S. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 1981.
FERRI, E.S. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1981.
OLIVEIRA, F. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006.
RICKLEFS, R.E.A. Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PRIMACK, Richard B.. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.

JANBCEG016 - Química Analítica


Ementa
Instrumentação laboratorial (cuidados e calibração), divisão da química analítica (quantitativa e
qualitativa), Amostragem e Preparado de Amostras para Análise; Preparação da Solução para
análise; Métodos gerais de separação; Erros em Química Analítica Quantitativa; espectrometria,
Métodos gravimétricos; Métodos volumétricos e Métodos Instrumentais de análise.

54
Bibliografia Básica

BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Andrade, J. C.; Barone, J. S. Química Analítica Quantitativa
Elementar. Edgar Blucher, SP, 2001.
GUENTHER, B. Química Analítica. Ed. Edgard Blucher. SP, 1972.
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa, Editora Livros Técnicos e Científicos, SP,
1980.

Bibliografia Complementar

COLLINS, C.H., Braga, G.L., Bonato, P.S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora
da UNICAMP, 2006. 452p.
SKOOG, D. A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning. 999 p. 2006.
Vogel, A. I. Química Analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou. 665 p. 1981.
EWING, G. G. Métodos Instrumentais em Análises Químicas. Vol. 1, 2, 3. Ed. Blucher – SP,
1972
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução da 6ª ed. New York: W. H. Freeman and
Company, 2005.

JANBCEG017 - Meteorologia e Climatologia


Ementa
Introdução à meteorologia e climatologia agrícola, Estrutura e composição da atmosfera terrestre.
Relações astronômicas Terra-Sol. Radiação solar. Balanço da energia. Temperatura do ar e do
solo. Psicrometria. Evaporação e evapotranspiração. Precipitação atmosférica. Balanço hídrico.
Classificação climática. Zoneamento agroclimático. Circulação atmosférica, tempo e clima.
Mudanças climáticas globais. Aplicações da meteorologia e climatologia na agropecuária.
Adversidades climáticas na agricultura.

Bibliografia Básica

ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines Crop
Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível em <
http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013
MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatotologia: noções básicas e climas do Brasil. 1.ed. São
Paulo: Editora: Vida & Consciência, 2007. 206p. il.
AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 14 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
332 p. 2010.

55
Bibliografia Complementar

MOTA, F. S. Clima e agricultura no Brasil. Porto Alegre: SAGRA. 151 p. 1986


AZAMBUJA, J. M. V. O Solo e o Clima na Produtividade Agrícola. 1996
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, disponível em: http://www.agriambi.com.br
Ciência e agrotecnologia, disponível em: http://www.editora.ufla.br/revista/
Revista Engenharia Agrícola, disponível em: http://www.engenhariaagricola.org.br/
Revista Ciência Rural, disponível em: http://www.ufsm.br/ccr/revista/

JANBCEG018 – Introdução à Estatística


Ementa
Tabelas estatísticas e representação gráfica. Distribuição de freqüência. Estatística descritiva.
Medidas de posição e dispersão. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e continuas.
Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e covariância. Testes de
significância: qui-quadrado, F e t. Intervalos de confiança.

Bibliografia Básica

CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 3. ed. São Paulo: Editora:Saraiva. 2002.


FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Editora:Atlas,
1996.
TOLEDO, G.L eo OVALLE, Ivo. Estatística Básica. 2ª ed. São Paulo: Editora: Atlas, 459p. 1995.

Bibliografia Complementar

VIEIRA, Sonia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.


MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva. 540 p. 2010
SPIEGEL, M.R.. Estatística. São Paulo: Pearson Makron Books, 643p. 2009.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SPIEGEL, Murray R.. Probabilidade e Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1977.

JANBCEG019 - Física II
Ementa
Oscilações e ondas. Natureza e propagação da luz. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos.
Temperatura e Calor. Calor e trabalho. Primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Segunda lei da termodinâmica e entropia.

56
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 3: física moderna: mecânica quântica,
relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 2: movimento ondulatório e termodinâmica.
São Paulo: Cengage Learning, 2004.
SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 4: óptica e física moderna. São Paulo:
Cengage Learning, 2005.

JANBCEG020 - Cálculo III


Ementa
Funções de várias variáveis. Curvas em R3. Derivadas parciais:; calculo da derivada parcial,
regras da cadeia, gradiente, derivada direcional, aplicações, máximos e mínimos. Integrais duplas
e triplas. Mudança de coordenadas: coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Aplicações: área
e volume.

Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2002.
STEWART, J. Cálculo – vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2010.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

Bibliografia Complementar
ANTON, H.; Cálculo, vol. 2. Editora Artmed. 8º Edição. 2007. 680p.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. . 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com Aplicações. Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

4º PERÍODO

57
JANBCEG021 - Fertilidade do solo
Ementa
Conceito de fertilidade: interações químicas, físicas e biológicas. Fertilidade do solo no contexto
social e econômico do país e do Estado. Fatores que afetam o rendimento das culturas. Métodos
para a avaliação da fertilidade do solo. Métodos de análise do solo. Classes de fertilidade. Solos
ácidos e alcalinos e sua correção. Dinâmica dos nutrientes no solo e correção das deficiências
pela adubação. Tipos de adubos, métodos e formas de aplicação. Recomendações com base em
análise de solo. Fertilidade de solo e sua relação com a eficiência da exploração da propriedade
agrícola e qualidade ambiental. O solo como meio de inativação de resíduos poluentes.

Bibliografia Básica
RAIJ, B.V.Fertilidade do Solo e Adubação. Piracicaba, Editora CERES, 1991. 200p.
MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola: Adubos e adubação. Agronômica Ceres. 1981.
596p.
AGUIAR, A. de P. A. Manejo da Fertilidade do Solo sob pastagem: calagem e adubação. Guaíba.
120 p. 1998.
TROEH, F.R.; THOMPSON, L.M. Solos e Fertilidade do Solo. Andrei Editora Ltda. 6ª edição.
2007. 718p.
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. CERES. 1989.

Bibliografia Complementar
SANTOS, Raphael David dos et. al. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. 5ªed.
Revisada e Ampliada. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
COELHO, F.S.; VERLENGIA, F. Fertilidade do Solo. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.
1973, 384p.
QUAGGIO, J. A. Acidez e calagem em solos tropicais. IAC. Campinas. 111 p. 2000
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES,
J.C.L. Manual de Fertilidade do Solo. Viçosa, Editora UFV. 2007. 1017p.
RAIJ, B.V.; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H. QUAGGIO, J.A. Análise Química para Avaliação
da Fertilidade de Solos Tropicais. Campinas, Instituto Agronômico, 2001. 285p.
YAMADA, T.; ABDALLA, S.R.S. Fósforo na Agricultura Brasileira. Potafós, 2004, 726p.
YAMADA, T.; ROBERTS, T.L. Potássio na Agricultura Brasileira. Potafós, 1982, 841p
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-
0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.

JANBCEG022 – Cálculo Numérico


Ementa
Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou

58
mais variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.
Integração numérica.

Bibliografia Básica
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico.
Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: características matemáticas
e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 740p.

Bibliografia Complementar
FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

JANBCEG023 – Mecânica
Ementa
Estática das partículas em três dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões. Forças
distribuídas. Análise de estruturas. Cinemática dos corpos rígidos. Dinâmica dos corpos rígidos.

Bibliografia Básica
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. I - Estática, 6ª ed., Editora:LTC,
2009. 384 p.
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. II - Dinâmica, 6ª ed.,
Editora:LTC, 2009. 540 p.
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol.1: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TORRES, Carlos Magno A. Física, vol. 1: ciência e tecnologia: mecânica. São Paulo: Moderna,
2010.

Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG,S. Curso de Física Básica, vol. 1: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
CHIQUETTO, Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Scipione, 1991.
YOUNG, Hugh D. Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

JANBCEG024 – Topografia
Ementa
Introdução à topografia. Unidades de medidas e escala. Medição de ângulos e distâncias de forma
direta. Azimute. Métodos de levantamentos topográficos planimétricos (planimetria). Cálculo de
área. Métodos de levantamentos topográficos altimétricos (nivelamento, diferença de nível e

59
declividade). Planialtimetria. Posicionamento (GPS – Sistema de posicionamento Global) e
Introdução ao SIG (Sistema de Informação Geográfica).

Bibliografia Básica
COMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa:
UFV. 1990. 175p.
COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV. 1990. 175p.
McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro-Editora: LTC, 2007. 408p.

Bibliografia Complementar
CARDÃO, C. Topografia. 4 ed. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia. 509 p. 1970.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 2ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
BORGES, A. de C. Topografia, vol. 1. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 191 p. 1977.
BORGES, A. de C. Exercícios de Topografia. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 192 p. 1975.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 5 ed. Porto Alegre: Globo.

JANBCEG025 - Metodologia Científica


Ementa
Teoria da Ciência: conhecimento do senso comum e conhecimento científico. Ciência, Pesquisa e
método: tipologia. Formas de comunicação científica. Prática da pesquisa: planejamento e
execução. Projeto de pesquisa. Trabalhos acadêmicos. Monografia.

Bibliografia Básica
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: brasiliense, 1981.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Técnico-científicas. 7ª. ed.
rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
DUARTE, S.V.; FURTADO, M.S. Manual para Elaboração de Monografia e Projetos de
Pesquisa. 2. ed.rev. Montes Claros: UNIMONTES, 2000.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa: caminhos da ciência e da
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed.revisada e.ampliada.
São Paulo: Cortez, 2000.

60
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.
ed. São Paulo: Editora:Atlas, 2008.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-
0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.

JANBCEG026 - Física III


Ementa
Campo elétrico. Cálculo de campos elétricos: lei de Coulomb, lei de Gauss. Condutores em
equilíbrio eletrostático. Potencial elétrico. Capacitância, energia eletrostática e dielétricos.
Resistência e corrente elétrica. Circuitos elétricos. Correntes alternadas. Campo magnético: lei de
Biot-Savart, lei de Ampère. Indução eletromagnética: lei de Faraday, lei de Lens. Magnetismo em
meios materiais. Equações de Maxwell.

Bibliografia Básica

HALLIDAY;RESNICK;KRANE; Física 3. Editora LTC. ED. 5ª, 2004.


TIPLER, P; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, v.3. LTC,
SERWAY, R; JEWETT, J. Princípios de Física; v. 3. Editora Thomson.

Bibliografia Complementar

CHAVES, Alaor.; Eletromagnetismo. Editora LTC. Edição 1ª EDIÇÃO – 2007.


LUIZ, Adir M.; Coleção Física 3 Eletromagnetismo, Teoria e Problemas resolvidos. Editora livraria
da física. Edição 1ª ED. 2009.

JANBCEG027 – Máquinas e Motores


Ementa
Elementos básicos de mecânica. Máquinas e Motores agrícolas. Mecanismos de transmissão de
potência. Combustíveis e lubrificantes para uso agrícola.. Motores de combustão interna. Sistemas
complementares dos motores. Tratores agrícolas. Estabilidade dos Tratores. Aproveitamento de
Potência dos Tratores. Capacidade operacional. Provas de desempenho dos tratores. Ergonomia
e segurança em tratores agrícolas.

Bibliografia Básica

61
.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para a Pecuária. 1 ed. São Paulo: Nobel. 167 p. 1997
SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001
SILVEIRA, G.M. da. Os Cuidados com o Trator. Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2001. 312 p.
(Série mecanização; v. 1).

Bibliografia Complementar
Elementos Orgânicos Fundamentais de Máquinas e Implementos Agrícolas. 2000
SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícola. 1989
PORTELLA, J.A. Colheita de Grãos Mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
Motores de Combustion Interna. ABIMAQ/SIMEP. 1977.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para Plantio Direto. Ed. Aprenda Fácil. 252 p. 2001

5º PERÍODO

JANBCEG028 - Mecanização Agrícola


Ementa
Tratores agrícolas: conceito, tipos, aplicação. Regulagem de implementos agrícolas. Aplicação dos
conceitos de capacidade de uso e capacidade de campo. Manutenção e reparos. Normas de
segurança. Máquinas e implementos para preparo do solo, implantação de culturas, tratamentos
culturais e colheita. Condições de utilização e equipamentos para tração animal. Operação,
manutenção e reparação de tratores e máquinas agrícolas. Custos horários. Normas de
segurança.

Bibliografia Básica

RANGEL, C. Arados: componentes e emprego. Ed. Agropecuária. 80 p. 1993


SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001
PORTELLA, J.A. Colheita de Grãos Mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
SAAD, O. Máquinas e Técnicas de Preparo Inicial do Solo. 1984.

Bibliografia Complementar
RIPOLI, Tomaz Caetano Cannavam. Plantio de Cana-de-açúcar: estado da arte. Piracicaba, SP:
Edição dos Autores, 2007.
SILVEIRA, G. M. O Preparo de Solo: Implementos Corretos. 3 ed. 1988
SILVEIRA, G. M. Preparo de Solo: Técnicas e Implementos. 2º Ed. Viçosa, MG. Aprenda Fácil
2001.

62
GALETI, P. A. Mecanização Agrícola: Preparo do Solo. 1981.
Mecânico Rural de Manutenção. MEC. 1981
MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. 1974.

JANBCEG029 - Relação Solo-Água-Clima-Planta


Ementa
Ciclo da Água na Agricultura. Demanda atmosférica de água. O solo como um reservatório de
água. Armazenamento de água no solo. Energia potencial da água no sistema solo-planta-
atmosfera. Movimento de água no solo. Infiltração de água no solo. Absorção de água pelas
plantas. Balanço hídrico.

Bibliografia Básica
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines Crop
Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível em <
http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
REICHARDT, K; TIMM, L. C. Solo Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações.
Barueri, SP- Editora: Manole. 2004.

Bibliografia Complementar
BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração de Água no Solo.
Viçosa: Editora UFV, 2006. 120 p.
REICHARDT, Klaus. Processos de Transferência no Sistema Solo-planta-atmosfera. 4 ed.
Campinas: Fundação Cargill. 445 p. 1985.
GATTO, A.; WENDLING, I. Solo, Planta e Água na Formação de Paisagem. 2002
WINTER, E. J. A Água, o Solo e a Planta. 2 ed. 170 p. 1984.
REICHARDT, Klaus. A Água em Sistemas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1990. 188p.
Revista Engenharia Agrícola. Disponível em:
<http://www.engenhariaagricola.org.br/anteriores.html> Acesso em 24 de Abril de 2013
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.

JANBCEG031 - Legislação Ambiental


Ementa
Legislação federal aplicada ao ambiente. Evolução histórica, conceito, fontes e princípios Direito
Ambiental. O conceito jurídico de meio ambiente. A proteção constitucional do meio ambiente e os
bens ambientais. O sistema federativo e a competência no meio ambiente. A Política Nacional do

63
Meio Ambiente, seus instrumentos e o funcionamento do SISNAMA. Licenciamento Ambiental e o
Estudo Prévio de Impacto Ambiental. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza. A Política Nacional de Recursos Hídricos, A proteção da flora, fauna e pesca. O
Estatuto da Cidade. A Lei de Crime Ambientais e os instrumentos judiciais e extrajudiciais de
defesa dos bens ambientais. Reparação de danos ambientais.

Bibliografia Básica
BARROS, W. P. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 5330 p. 2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed São Paulo
2002.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed. São Paulo: Editora.
Malheiros, 2005.
BRASIL, 1988. Constituição Federal. Título VIII - Da Ordem Social; Capítulo VI - Do Meio
Ambiente. Disponível em:
<http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf>
Acesso em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei Federal n. 12.305 de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos
Sólidos.
BRASIL, 2012. Lei N. 12.651 de 25 de Maio de 2012. Novo Código Florestal. Disponível em: <,
http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF> Acesso em 24
de Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm> Acesso em 04/02/2013.
BRASIL. Lei Federal n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm>. Acesso em 04/02/2013.

Bibliografia Complementar
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n. 01 de 23 de
Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível em:
<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.
Pelicioni, M. C. F.; Júnior Philippi, A. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole.
878 p. 2005.
BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução n. 237 de 19 de
Dezembro de 1997. Licenciamento Ambiental. Disponível em: <
www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237> Acesso em 04/02/2013.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26.ed. São Paulo: Editora Malheiros.

64
JANBCEG053 - Qualidade do Meio Físico Ambiental
Ementa
Caracterização do meio físico ambiental. Principais indicadores de qualidade física, química e
biológica da água. Relações dimensionais entre concentração e vazão. Autodepuração em cursos
d’água e estudos de modelagem. Estudos dos índices de qualidade de água: IQA, IT e IET.
Noções básicas de Tratamento de água para abastecimento. Parâmetros físicos, químicos e
microbiológicos do solo e sua relação com o meio ambiente. Poluição por fertilizantes, agrotóxicos
e por resíduos sólidos. Principais parâmetros de qualidade do ar e suas implicações na saúde do
homem e nos principais fenômenos de poluição em escala local e global.

Bibliografia Básica
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p

Bibliografia Complementar
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 518 de Março de 2004 . Padrão de potabilidade da
água.
Publicada no Diário Oficial da União n.º 59, de 26 de Março de 2004, seção 1, p. 266-270.
BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 357, de 17 de
março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o
seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e
dá outras providências. Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, p. 58-63.
BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 430 de 13 de
maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e
altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-
CONAMA. no DOU nº 092, de 16/05/2011, p. 89.
MINAS GERAIS, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL e CONSELHO
ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Deliberação
Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01, de 05 de Maio de 2008. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2008.
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CFSEMG) –
Recomendações para o Uso de Corretivos e Fertilizantes em Minas Gerais. 5ª Aproximação.
Viçosa, 1999. 359 p.

65
MATOS, A. T. Poluição Ambiental: Impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 260 p.
Bonotto, Daniel Marcos - Radioatividade nas Águas, Da Inglaterra ao Guarani - Páginas: 251-
Edição: 1ª-Ano: 2004-ISBN: 8571395381-Editora UNESPd
NOVAIS, V.L.D. Ozônio: aliado e inimigo. São Paulo: Scipione, 2008.

JANBCEG033 - Fenômenos de Transporte


Ementa
Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos e definições. Fundamentos de
estática dos fluidos. Fundamentos da análise do escoamento. Introdução a reologia e efeitos da
viscosidade. Resistência nos fluídos. Leis básicas para volume de controle. Formulação integral e
diferencial das equações de conservação de massa, quantidade de movimento e primeira lei da
termodinâmica. Escoamento incompressível em regime laminar e em regime turbulento em dutos
fechados. Introdução à camada limite. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamento
de fluídos compressíveis.

Bibliografia Básica

BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, K.N. Fenômenos de Transporte. 2ª Edição. Editora
LTC. 2004. 838p.
FOX, R. W. MCDONALD, A. T. PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. 798p. Sexta Edição.
INCROPERA, F. P. DEWITT, D. P. BERGMAN, T. L. LAVINE, A. S. Fundamentos de
Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643p. Sexta edição.

Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 3: física moderna: mecânica quântica,
relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 2: movimento ondulatório e termodinâmica.
São Paulo: Cengage Learning, 2004.
SERWAY, Raymond A. Princípios de Física, vol. 4: óptica e física moderna. São Paulo: Cengage
Learning, 2005.

JANBCEG034 – Hidráulica
Ementa
Principais propriedades dos fluidos; - Hidrostática; - Lei de Stevin; - Lei de Pascal; - Empuxo; -
Manometria; - Hidrodinâmica; - Cinemática; - Equação da continuidade; - Equação de Bernoulli

66
aplicada aos fluidos ideais e reais; - Escoamento em condutos livres e em condutos forçados; -
Perda de carga contínua;- Perda de carga localizada; - Condutos equivalentes ; - Medição de
vazão; - Instalações de recalque; Pequenas barragens de terra.

Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher 1998
MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC 1997
BAPTISTA, M. B. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 423 p. 2002.
DAKER, A. Hidráulica Aplicada à Agricultura, vol. 1 : a água na agricultura. 7 ed. 316 p.1987
RAMOS, M. M. Hidráulica dos Condutos Forçados. Viçosa - MG DEA/UFV 1996.

Bibliografia Complementar
DELMÉE, G. L. Manual de Medição de Vazão. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
DENÍCULI, W. Bombas Hidráulicas. Viçosa: Editora UFV. 152 p. 2005.
MATOS, Antonio Teixeira de; SILVA, Demétrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens
de Terra de Pequeno Porte. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV.
MANTOVANI, E. C., BERNARDO, S., PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e métodos. 3ª
Edição. Viçosa: Editora: UFV. 2007. 355p.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.

6º PERÍODO

JANBCEG035 - Construções Rurais e Ambiência


Ementa
Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas simples. Materiais de construção.
Técnicas de construção. Planejamento e projetos de habitações e instalações zootécnicas e
agrícolas. Instalações elétricas e hidráulico-sanitárias. Ambiência em edificações rurais. Noções
de estradas. Memorial descritivo, orçamento e cronograma-físico-financeiro.

Bibliografia Básica
FERNANDO DA COSTA BAÊTA E CECÍLIA DE FÁTIMA SOUZA. Ambiência em Edificações
Rurais: Conforto animal. Editora: UFV. 2010. 269 p.
PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo, Nobel, 2008.
SARTOR, V.; SOUZA, C.F.; TINOCO, I.F.F. Informações Básicas para Projetos de
Construções Rurais – Unid. 2 – Instalações para suínos. Apostila: Viçosa,MG. 19. 2004.
Disponível em: < http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/suinos.pdf> Acessado em: 24 de Abril
de 2013.

67
SOUZA, J.L.M. Manual de Construções Rurais. Curitiba: DETR/SCA/UFPR, 1997. 165p.
Disponível em:
<http://www.moretti.agrarias.ufpr.br/publicacoes/man_1997_construcoes_rurais.pdf> Acessado
em: 24 de Abril de 2013.

Bibliografia Complementar

BORGES. A.C. Práticas das Pequenas Construções. 7a. ed. rev. amp. São Paulo: Edgar
Blucher. v.I. 284p.
BORGES. A.C. Práticas das Pequenas Construções. São Paulo: Edgar Blucher. v.II, 1990
FABICHAK, I. Pequenas Construções Rurais. 2000
Antonio Teixeira de Matos, Demétrius David da Silva, Fernando Falco Pruski. Barragens de Terra
de Pequeno Porte. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV.
Maciel, N.F., Lopes, J.D.S.L Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Editora:
Aprenda Fácil. 2000. 166p.
Garcez,Lucas Nogueira- Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária - 372 páginas-ISBN:
9788521201854-1976- 2ª Edição
Azeredo,Hélio Alves de- O Edifício e seu Acabamento - 192 páginas-1987- ISBN:
9788521200420
Construções e Instalações – Manual de Orientação. MEC/SESG/CEAG. 1989
Construções Rurais. V. 1. SENAR. 1982.
Construções Rurais. V. 2. SENAR. 1982.

JANBCEG036 - Irrigação
Ementa
Armazenamento de água pelo solo. Infiltração. Evapotranspiração. Qualidade da água para
irrigação. Métodos de Irrigação. Projetos de irrigação por aspersão. Projetos de Irrigação
Localizada. Projetos de irrigação por pivô central.

Bibliografia Básica
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines Crop
Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível em <
http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013
MANTOVANI, E. C., BERNARDO, S., PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e Métodos. 3ª
Edição. Viçosa: Editora: UFV. 2007. 355p.
OLITTA, A. F. L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo: Nobel. 1989
SOUZA, F. N. Guia Prático de Irrigação por Aspersão. 1991.

68
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, V.S.; CECÍLIO, R.A.; PRUSKI, F.F.; SILVA, D.D; Infiltração de Água no Solo.
Viçosa: Editora UFV, 2006. 120 p.
FOLEGATII, M. V. Fertirrigação: Citrus, flores e hortaliças. 331 p. 2001
AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª Edição. São Paulo. Editora: Edgard Blucher,
1998. 699p.
ABID. Dicionário de Termos Técnicos de Irrigação e Drenagem. 1978
MAROULLI W. A. et al. Irrigação por Aspersão em Hortaliças: Qualidade da água, aspectos do
sistema e métodos práticos de manejo. 2001
KLAR, A. E. Irrigação – Frequência e quantidade de aplicação. 1991.

JANBCEG058 – Tratamento de Efluentes


Ementa
Classificação dos efluentes. Métodos de amostragem. Padrões de qualidade para efluentes e
corpos d’água. Níveis, processos e sistemas de tratamento de efluentes. Dimensionamento de
sistemas de tratamento físico-químicos e biológicos de efluentes. Aproveitamento de efluentes na
agricultura. Uso de fundamentos econômicos e ferramentas de informática na concepção de uma
ETE.

Bibliografia Básica
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São
Paulo: Edgard Blucher, 2003.
VON SPERLING, Marcos. Lagoas de Estabilização, volume 3-Editora:UFMG -Edição:2 /2006-
Paginas:196.
VON SPERLING. M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte:
DESA/UFMG, (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, v.2), 1996. 243p.

Bibliografia Complementar
VON SPERLING, Marcos. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.
BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 357, de 17 de
março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o
seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e
dá outras providências. Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, p. 58-63.

69
MINAS GERAIS, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL e CONSELHO
ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Deliberação
Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01, de 05 de Maio de 2008. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2008.

JANBCEG038 – Hidrologia
Ementa
Estudo da ocorrência e distribuição das águas na atmosfera terrestre, na superfície e no subsolo.
Precipitação. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial: quantificação e características.
Evaporação, interceptação, infiltração, águas subterrâneas. Determinação de hidrogramas.
Hidrologia estatística. Propagação e regularização de escoamento em rios.

Bibliografia Básica

BRANDÃO, V. S.; PRUSKI. F. F.; SILVA, D. D. Infiltração da Água no Solo. Viçosa, Editora UFV,
2003. 98p.
PRUSKI. F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento Superficial. Viçosa, Editora UFV,
2003. 88p.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, 3ª ed., Editora da UFRGS. ABRH,
2002. 943p.
PRUSKI. F. F. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: Ed. UFV, 259 p.
2006.

Bibliografia Complementar
PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MATINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica. São
Paulo, Editora Edgar Blucher Ltda., 1976. 278p.
PRUSKI. F. F.; Conservação do Solo e da Água: práticas mecânicas para controle da erosão
hídrica. Viçosa. Ed. UFV, 2006. 240p. il.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Água: fatos e tendências. 2. ed. Brasília: ANA, 2009.
Disponível em: < http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/fatosetendencias/edicao_2.pdf>
acesso em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria
o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21
da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou
a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Publicação DOU, de 09/01/1997.

MATOS, Antonio Teixeira; SILVA, Demétrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de
Terra de Pequeno Porte. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV.

70
JANBCEG039 - Propriedades Físicas de Produtos Agrícolas
Ementa
Caracterização física dos produtos agrícolas. Propriedades térmicas. Propriedades
aerodinâmicas. Propriedades elétricas. Propriedades óticas. Propriedades do ar úmido.
Higroscopia. Princípios de secagem. Noções básicas de reologia. Danos mecânicos.

Bibliografia Básica
Secagem e Armazenamento de Produtos Agropecuários com Uso de Energia Solar e Ar
Natural. ACIESP. N. 22. 1980
SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª
ed., 2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.
SILVA, J. S. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. 1999.

Bibliografia Complementar

WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Editora Artliber.


2005. 586p.
EPAMIG. 101 Culturas: Manual de tecnologias Agrícolas. 2007
VAUGHAN et al. Beneficiamento e Manuseio de Sementes. 1980.
WELCH, G. B. Beneficiamento de Sementes no Brasil. 1980
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. 604 p.1986.

JANBCEG040 - Energia na Agricultura


Ementa
Panorama energético mundial e brasileiro. Fontes de energia. Aplicações de energia solar.
Aproveitamento energético de quedas d’água. Combustíveis e combustão. Aproveitamento
da energia de biomassa. Energia eólica. Balanço de energia nos sistemas de produção agrícola.

Bibliografia Básica
CARVALHO, C.E.; REIS, L.B.; FADIGAS, E.A.A. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed. 2012. Editora: Manole 2005. 415 p.
Vecchia,Rodnei - O Meio Ambiente e as Energias Renováveis: instrumentos de liderança
visionária para a sociedade sustentável. 334 p. 2010.
MELLO, M. G. Biomassa: energia dos trópicos em Minas Gerais. 2001
BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. 3 ed. 106 p.
2011.

71
Bibliografia Complementar
Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Nuclear. MEC/MME/BLOCH. 1980
Biblioteca, Educação e Cultura. Petróleo. MEC/MME/BLOCH. 1980
CAERG. Proposta de Utilização Energética de Florestas e Resíduos Agrícolas. Ministério da
Agricultura. 1984
BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 1990
Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Hidrelétrica. MEC/MME/BLOCH. 1980
Conant, M. A.; GOLD, F. R. A Geopolítica Energetic. 1981

JANBCEG041 – Experimentação Agrícola


Ementa
Princípios básicos da experimentação. Análise de Variância. Testes de hipóteses. Contrastes.
Procedimentos para comparações múltiplas: testes de Tukey, N.K., Duncan, Scott-Knott, Dunett,
Scheffé e t. Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas.
Regressão linear. Uso de software para análises estatísticas.

Bibliografia Básica
VIEIRA, Sônia & HOFFMANN, Rodolfo. Estatística Experimental. Editora Atlas, São Paulo, 1999.
179p.
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS,G de A. Curso de Estatística. 6ª. ed. São Paulo:
Editora:Atlas, 1996.
SPIEGEL, M.R.. Estatística. São Paulo: Pearson Makron Books, 643p. 2009.

Bibliografia Complementar
BANZATTO, David Ariovaldo. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: Funep, 2006.
MARTINS, G A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 417 p. 2002.
CAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. 4 ed. 2005.
COSTA NETO, P L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher. 264 p. 1977.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.

7º PERÍODO

JANBCEG030 - Instalações Elétricas Rurais


Ementa
Prevenção de acidentes elétricos. Instrumentos de medições elétricas. Potência em circuitos de
corrente alternada. Circuitos trifásicos. Circuitos magnéticos e transformadores. Geradores e

72
motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Luminotécnica.
Instalações elétricas domiciliares, rurais e prediais. Instalação de força-motriz. Correção de fator
de potência.

Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora: LTC. Edição: 15ª. 2007
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 2: eletricidade e magnetismo, óptica.
HALLIDAY, D. Fundamentos de Física, vol.3 : eletromagnetismo. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 379 p.
2007.

Bibliografia Complementar
CREDER, H. Iluminação Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 137 p. 1974
BISCUOLA, G. J.Tópicos de Física, vol. 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. São
Paulo: Saraiva. 399 p. 2007.
BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 1990
Maciel, N.F., Lopes, J.D.S.L Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Editora:
Aprenda Fácil. 2000. 166p.
PY, C. R. Cercas Elétricas: Instalação e uso. 1998

JANBCEG042 - Sensoriamento Remoto


Ementa
Conceito e histórico do sensoriamento remoto. A energia eletromagnética e suas interações com a
atmosfera e os alvos terrestres. Interpretação qualitativa de imagens orbitais. Principais
plataformas e sensores remotos orbitais. Classificação automática de imagens orbitais. Aplicação
de imagens orbitais aos recursos naturais.

Bibliografia Básica
FLORENZANO, T.G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. Ampliada e Atualizada - 3ª Ed.
2011. Editora: Oficina de Textos 128 p.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Blucher, 4ª Edição.
2010.
PONZONI,vio Jorge. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação. São José dos Campos:
Parêntese, 2009.

Bibliografia Complementar
ASSAD, E.D.; SANO, E.E.; CAVALIERI, A. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na
agricultura. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998.
CAMARA, G; SOUZA; R.C.M.; FREITAS, U.M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote
sensingand GIS by object-oriented data modeling. Computers & Graphics 20: (3) 395-403,

73
May-Jun 1996. Disponível em: < http://www.dpi.inpe.br/geopro/trabalhos/spring.pdf>. Acessado
em: 10 de dezembro de 2011.
SANTOS, A.R.; PELUZIO, T.M.O.; SAITO, T.S. SPRING 5.1.2 Passo a Passo: aplicações
práticas. Alegre, ES: CAUFES, 2010. 153p. Disponível em: <
http://www.mundogeomatica.com.br/Livros/Livro_Spring_5.1.2_Aplicacoes_Praticas/Livro_SPRIN
G_512_PassoaPasso_Aplica%C3%A7%C3%A3o_Pr%C3%A1tica.pdf>. Acessado em: 10 de
dezembro de 2011.
BIELENKI JÚNIOR, C.; BARBASSA, A. P. Geoprocessamento e Recursos Hídricos. 257 p.
2012. ISBN: 978-85-7600-280-2.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, disponível em:
http://www.agriambi.com.br
Revista Engenharia Agrícola, disponível em: http://www.engenhariaagricola.org.br/

JANBCEG043 - Manejo de Irrigação


Ementa
Introdução. Normas e procedimentos de avaliação dos principais sistemas (ABNT, ISO, ASAE).
Métodos para determinação da umidade e tensão de água no solo e quantidade de água a aplicar.
Conceitos de tensiometria. Evapotranspiração. Determinação do tempo de irrigação. Análise
econômica em função do manejo de irrigação. Determinação do consumo de energia para os
sistemas de irrigação. Uso de softwares no manejo de irrigação.

Bibliografia Básica
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines Crop
Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível em <
http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
MAROUELLI, W. A.; SILVA, H. R.; SILVA, W. I. C. Manejo de Irrigação em Hortaliças. 5ª Ed.
Revisada e Ampliada. EMBRAPA. 72 p. 1996

Bibliografia Complementar
KLAUS REICHARDT E LUÍS CARLOS TIMM. Solo Planta e Atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. Barueri, SP- Editora: Manole.2004.
QUIRIJIN DE JONG VAN LIER. Física do Solo. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2010.
REICHARDT, Klaus. A Água em Sistemas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1990. 188p.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.

74
Revista Irrigação e Tecnologias Modernas – ITEM. Disponível em <
http://www.abid.org.br/revista.asp> Acesso em 24 de Abril de 2013.
Anais do Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem. Disponível em <
http://www.abid.org.br/revista.asp> Acesso em 24 de Abril de 2013.

JANBCEG044 - Manejo e Conservação do Solo e Água


Ementa
Processo erosivo. Histórico da utilização dos recursos naturais pelo homem. Problemas em
recursos naturais. Características físicas do solo. Solos de cerrados: potencialidades e limitações.
Erosão hídrica Eólica. Fases da erosão. Tipos de erosão. Causas da ocorrência de erosão.
Conseqüências da erosão do solo. Conseqüências da degradação do solo. Unidades ambientais.
Áreas de conservação. Finalidades e funções. Áreas de preservação. Finalidades e funções.
Levantamento da capacidade de uso do solo. Parâmetros considerados para a classificação.
Classes de capacidade de uso de solo. Sistemas de avaliação da aptidão agrícola das terras.
Nível de manejo. Fatores limitantes. Viabilidade de melhoramento. Quadros guias. Práticas de
conservação do solo (edáficas, vegetativas e mecânicas) e plantio direto.

Bibliografia Básica
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo, 7ª ed. São Paulo: Editora: Ícone
Editora. 2010.
PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água, 2ª ed.
Revisada e Ampliada. Viçosa- Editora: UFV. 2006.
PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV,
2010.
LEPSCH, I. F.; BELLINAZZI, R.; BERTOLINI, D. Manual Para Levantamento Utilitário do Meio
Físico e Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1991. p.175.

Bibliografia Complementar
PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel,
2002.
GALETI, P. A. Prática de Controle à Erosão. 1984
FERREIRA, P. H. M. Princípios de Manejo e de Conservação do Solo. São Paulo: Nobel.1992
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos. 178 p. 2007
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de
2013.

75
MARTINS, S.V. Recuperação de Áreas Degradadas, 2ªed. Viçosa, MG- Editora:Aprenda Fácil
Editora, 2010.

JANBCEG045 - Gestão de Recursos Hídricos


Ementa
Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e
ambientais. Aspectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos
de avaliação/gestão de recursos hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de recursos hídricos:
outorga, cobrança pelo uso da água. Regionalização de vazões mínimas de referência. Aspectos
técnicos relacionados ao planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos. Utilização de
programas computacionais para o planejamento de recursos hídricos.

Bibliografia Básica
PRUSKI, F.F.; et AL. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: Ed. UFV,
259p. 2006.
PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV
TUCCI, Carlos E. M.; BRAGA, Benedito P. F. Clima e Recursos Hídricos no Brasil. Porto Alegre:
ABRH, 2003.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Água: fatos e tendências. 2. ed. Brasília: ANA, 2009.
Disponível em: < http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/fatosetendencias/edicao_2.pdf>
acesso em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria
o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21
da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou
a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Publicação DOU, de 09/01/1997.

INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Plano


Nacional de Recursos Hídricos. Síntese Executiva - português / Ministério do Meio Ambiente,
Secretaria de Recursos Hídricos.- Brasília: MMA, 2006. Disponível em: <
http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=c37feae3-8169-4049-900b-
e8160661f541&groupId=66920> acessado em 08/10//2012.

Bibliografia Complementar
TUNDISI, Galizia. Água no Século XXI: enfrentando a escassez. São Carlos: RiMa, 2005.
IGAM. Bases Cartográficas Digitais: Unidades de planejamento e gestão de recursos hídricos.
2012. Disponível em: <http://www.igam.mg.gov.br/geoprocessamento/downloads/1247>.
Acessado em: 05 de agosto de 2012.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH, 3ª
edição, 2002. 943p.
VILLERS, M. Água: como o uso deste recurso natural poderá acarretar a mais séria crise do
século XXI. 2002.

76
TUNDISI, José Galiza; TUNDISI, Takako Matsumura. Recursos Hídricos no Século XXI - Nova
edição ampliada e atualizada. Editora: Oficina de Textos. 328p. 2011.

JANBCEG047 - Sistemas de Informações Geográficas


Ementa
Fundamentos dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Multidisciplinariedade do SIG. SIG
vs CAD. Estrutura e Componentes do SIG. Formatos de dados em SIG: matricial, vetorial,
modelos de terreno. Aquisição de dados para SIG. Integração de dados em SIG. Mapas e análise
de mapas. Entrada de dados: mapas, dados socioeconômicos e ambientais. Armazenamento de
dados: bancos de dados geográficos, modelos de dados, relacionamentos entre objetos espaciais.
Sistemas de coordenadas e georreferenciamento. Projeções e transformações. Análise temática:
modos vetorial e matricial. Modelagem de terreno: geração e uso. Projeto de geoprocessamento:
agricultura, floresta, geologia, qualidade de água, planejamento urbano.

Bibliografia Básica
ASSAD, E.D.; SANO, E.E.; CAVALIERI, A. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na
agricultura. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998.
GOES, K. Autocad Map 3d - Aplicado a Sistema de Informações Geográficas. Editora Brasport,
2009. 488p.
SILVA, A.B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas - Conceitos e Fundamentos. Editora:
Unicamp ISBN-8526808966 1ª Edição. 232p. Editora: UNICAMP. 2003.
SILVA, JORGE XAVIER. Geoprocessamento e Meio Ambiente. Editora: Bertrand Brasil . 2011.
328p.

Bibliografia Complementar
FILHO, J.L.; IOCHPE, C. Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas com Ênfase
em Banco de Dados. Apostila. UFV, Viçosa, MG. 53p. 1996.
Disponível em: <http://www.dpi.ufv.br/~jugurta/papers/sig-bd-jai.pdf>. Acessado em: 10 de
dezembro de 2011.
MACHADO, C.A.S.; QUINTANILHA, J.A. Módulo de Treinamento: Sistemas de informações
geográficas (SIG) e geoposicionamento: uma aplicação urbana. Apostila – USP. São Paulo, SP.
123p. 2008. Disponível em: < http://sites.poli.usp.br/d/ptr2355/PTR2355_Apostila_SR.pdf>.
Acessado em: 10 de dezembro de 2011.
NOVO, E.M L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Blucher, 2010.
SANTOS, A.R.; PELUZIO, T.M.O.; SAITO, T.S. SPRING 5.1.2 Passo a Passo: aplicações
práticas. Alegre, ES: CAUFES, 2010. 153p. Disponível em: <
http://www.mundogeomatica.com.br/Livros/Livro_Spring_5.1.2_Aplicacoes_Praticas/Livro_SPRIN
G_512_PassoaPasso_Aplica%C3%A7%C3%A3o_Pr%C3%A1tica.pdf>. Acessado em: 10 de
dezembro de 2011.

77
CAMARA, G; SOUZA; R.C.M.; FREITAS, U.M.; GARRIDO, J. SPRING. Integrating remote
sensingand GIS by object-oriented data modeling. Computers & Graphics 20: (3) 395-403,
May-Jun 1996. Disponível em: < http://www.dpi.inpe.br/geopro/trabalhos/spring.pdf>. Acessado
em: 10 de dezembro de 2011.
TERESA GALLOTTI FLORENZANO. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo,
SP- Editora:Oficina de Textos Editora, 2008.

8º PERÍODO

JANBCEG059 - Avaliação de Impactos Ambientais


Ementa
Conceitos fundamentais. Evolução das metodologias de avaliação de impactos ambientais.
Metodologias para identificação, descrição, qualificação e quantificação de impactos ambientais.
Aplicação das técnicas de avaliação de impactos ambientais. Licenciamento ambiental:
documentos, etapas do licenciamento, prazos de validade, competências para licenciar. Estudos
ambientais: EIA/RIMA, RCA, PCA e RADA.

Bibliografia Básica
ARAUJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas. 4ª
Ed. Editora: BERTRAND BRASIL. 2005. 320p.
BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n.
01 de 23 de Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível em:
<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.
SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. 2006
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.

Bibliografia Complementar
ROMEIRO, A. R. Avaliação e Contabilização de Impacto Ambiental. 2004
BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n.
237 de 19 de Dezembro de 1997. Licenciamento Ambiental. Disponível em: <
www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237> Acesso em 04/02/2013.
VERDUM, R. RIMA: Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 2006. 254p.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole,
2004. 1045p.
BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo:
Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.

78
JANBCEG037 - Drenagem
Ementa
Estática da água no solo. Dinâmica da água no solo. Condutividade hidráulica. Drenagem
superficial e saneamento urbano e rural. Drenagem do solo. Espaçamento de drenos.
Delineamento de sistemas de drenagem subterrânea. Materiais para drenos fechados.
Procedimento de construção de drenos. Manutenção de sistemas de drenagem.

Bibliografia Básica
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
CANHOLI, A.P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
302p.
PRUSKI. F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento Superficial. Viçosa, Editora UFV,
2003. 88p.
DAKER, A. Irrigação e Drenagem: a água na agricultura. 7 ed. 543 p. 1988.

Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª Edição. São Paulo. Editora: Edgard Blucher,
1998. 699p.
MILHAR, A. A. A drenagem de terras agrícolas. Bases Agronômicas. 1978
CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. 1989
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, 3ª ed., Editora da UFRGS. ABRH,
2002. 943p.
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291p.

JANBCEG050 - Recursos Naturais e Manejo de Ecossistemas


Ementa
Conceitos preliminares. Bases teóricas de recuperação e manejo de ecossistemas. Técnicas de
recuperação e ecossistemas aquáticos e terrestres. Ecotecnologia. Manejo de ecossistemas.
Recuperação de áreas degradadas: urbanas, de exploração mineral e de exploração agrícolas.

Bibliografia Básica
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson
Learning, 2007. 612 p.
MORAN, EMILIO F.; OSTROM, ELINOR. Ecossistemas Florestais. Editora: Senac São Paulo .
2009. 544 p.
MARTINS,S. V. - Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil - 2ª edição, revista e ampliada.
Páginas 371-Ano 2012-Editora Editora UFV-ISBN:9788572694315.

79
Bibliografia Complementar
SANO, Sueli Matiko; ALMEIDA, Semiramis Pedrosa de; RIBEIRO, José Felipe. Cerrado - Ecologia
e Flora - Vol. 1. Editora :Embrapa. . 2008. 406 p.
VIVAN, I. Agricultura e Floresta: Princípios de uma interação vital. 1998
NEIMAN, ZYSMAN. Era Verde? Ecossistemas Brasileiros Ameaçados - Conforme a Nova
Ortografia. Editora: Atual . 103 p. I.S.B.N.: 9788570562722
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª Edição. 2003.
542p.
SANO, Sueli Matiko; ALMEIDA, Semiramis Pedrosa de; RIBEIRO, José Felipe. Cerrado - Ecologia
e Flora - Vol. 2. Editora :Embrapa. 2008. 1279 p.

JANBCEG051 - Beneficiamento e Armazenamento de Grãos


Ementa
Introdução, importância. Formação dos grãos. Propriedades físicas e comportamento fisiológico
dos grãos. Indicadores da qualidade dos grãos. Psicrometria. Beneficiamento de Grãos.
Armazenamento e controle de pragas nos grãos armazenados. Prevenção de acidentes em
unidades de armazenadoras.

Bibliografia Básica
Ciências Agrárias nos Trópicos Brasileiros. Manual do Armazenista. 1989
SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª
ed., 2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.
SILVA, J. S. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. 1999.
Weber, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Editora Artliber. 2005.
586p.

Bibliografia Complementar
VAUGHAN et al. Beneficiamento e Manuseio de Sementes. 1980.
WELCH, G. B. Beneficiamento de Sementes no Brasil. 1980
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. 604 p.1986
Secagem e Armazenamento de produtos Agropecuários com Uso de Energia Solar e Ar
Natural. ACIESP. N. 22. 1980
EPAMIG. 101 Culturas: Manual de tecnologias Agrícolas. 2007

JANBCEG052 – Economia Rural


Ementa
Relação entre as políticas de desenvolvimento econômico do país e o uso do recurso solo dentro
de um modo de produção capitalista. O objeto de estudo é setor agropecuário dentro do sistema
econômico, impactos das políticas econômicas na agropecuária, tipos de organização da

80
produção na agricultura, tipos de propriedades da terra, usos, custos, preços e mercados de
produtos agropecuários. Evolução e perspectivas da agropecuária no Brasil.

Bibliografia Básica

ZUIN, L. F. S. QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: 2006, 436p.


ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo: Ed. USP. 2007
MEDEIROS, J. A. Agribusiness: contabilidade e controladoria. 1ª ed. Guaíba: Agropecuária, 1999,
106p.
VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004,
606p.

Bibliografia Complementar
PASTORE, J. Agricultura e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: 1ª ed. APEC, 1973. 253p.
AMIN, S. A Questão Agrária e o Capitalismo. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, 179p.
MENDES, J. T. G. Agronegócio: uma abordagem econômica. 369 p. 2007.
BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática. 266 p. 1984.
VASCONCELLOS, M.A.S. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 292 p. 2008
VASCONCELLOS, M.A.S. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001. 425p.

JANBCEG054 – Introdução ao Processamento de Produtos de Origem Animal e Vegetal


Ementa
Conservação de alimentos - métodos e princípios. Alteração dos alimentos. Contaminação dos
alimentos – perigos físicos, químicos e biológicos. Limpeza e sanitização na indústria de
alimentos. Conceitos e etapas da higienização. Detergentes e sanitizantes. Água: potabilidade e
dureza. Tratamento de água.

Bibliografia Básica

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações.


São Paulo:Nobel, 2008, 511p.
GAVA, A. J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. 1999.
EMBRAPA. Saber. Embutidos, Frios e defumados. 1996.
CRUZ, G. A. Desidratação de Alimentos. 1984.
PÁDUA, V. L.; HELLER, L. Abastecimento de água para consumo humano, vol. 1. Belo
Horizonte: UFMG, 418 p. 2010.

Bibliografia Complementar
EVANGELISTA, J. Tecnologia dos Alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo-SP. 2ºed. 1992. 652p.

81
PROUDLOVE, R. K. Os Alimentos em Debate: uma visão equilibrada. 1996
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2002
HAZELWOOD e McLEAN. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. 1998
TERRA, N. N.; BRUM, M. A. R. Carne e seus Derivados: Técnicas de controle de qualidade.
1988
MUCCIOLO, P. Carnes: conservas e semiconservas. Tecnologias e inspeção sanitária. 1985
ORDÓÑEZ, Juan A. (Org.). Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e
Processos. Trad. Fátima Murad. Vol. 1. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.
ARTHEY, D.; ASHURST, P. R. Procesado de Frutas. Zaragoza: Acribia, 1997. 273 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. (Org.). Tecnologia de Alimentos. Alimentos de Origem Animal. Trad. Fátima
Murad. Vol. 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 518 de Março de 2004 . Padrão de Potabilidade da Água.
Publicada no Diário Oficial da União n.º 59, de 26 de Março de 2004, seção 1, p. 266-270.

9º PERÍODO

JANBCEG055 – Sociologia Rural


Ementa
Paradigmas da Sociologia. Relação campo-cidade. Movimentos sociais no campo e reforma
agrária. Histórico da extensão. Modelo de Extensão Rural no Brasil. Concepções Sociológicas da
Comunicação. Modelos de Comunicação. Comunicação e Publicidade. Comunicação de massa e
comunicação social. Comunicação e efeitos. Metodologia de extensão rural. Assistência técnica
pública e privada.

Bibliografia Básica
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação?. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
AMIN, S. A Questão Agrária e o Capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977.
SPÓSITO, M.B.E.; WHITAKER, A.M. (orgs.). Cidade e Campo – relações e contradições entre
urbano e rural. Editora: Expressão Popular, 248p.

Bibliografia Complementar
RIBEIRO, J. P. A Saga da Extensão Rural em Minas Gerais. São Paulo:Editora: AnnaBlume,
2000. 270 p.
ARROYO, Miguel Gonzalez. Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes, 2008.
MIGUEL, Lovois de Andrade. Dinâmica e Diferenciação de Sistemas Agrários. Porto Alegre:
UFRGS, 2009.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas. 373 p. 2006.
VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 231 p. 2004.

82
JANBCEG049 - Gestão Ambiental
Ementa
Caracterização da problemática ambiental. Relações possíveis entre engenharia e meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável: conceitos e críticas; política ambiental. Passivos ambientais.
Valoração de danos ambientais. Responsabilidade socioambiental das organizações.
Normatização ambiental e ISO 14000. Noções básicas de auditoria e perícia ambiental.
Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE).

Bibliografia Básica
BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo:
Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole,
2004. 1045p.
PHILIPPI, A. J. PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 1ª ed. Editora
Manole. 890-Ano: 2005
SEIFFERT, M.E.B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e
econômica. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Questão Ambiental, Editora Bertrand.
Hammes,V.S.A. Percepção da Gestão Ambiental, vol. 5. 2ª Edição. 2004. Editora:Globo.
GLEBER, L.; PALHARES, J.C.P. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora: Embrapa. 1ª
Edição. 2007. 310p.
SATO, Michele; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: pesquisas e
desafios. São Paulo:Editora: Artmed, 2005.
AKESHY TACHIZAWA. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias
de Negócios Focadas na Realidade Brasileira, Editora:Atlas, 7 ed. 2011.
MARI ELIZABETE BERNARDINI SEIFFERT- Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e
Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001): Vantagens da Implantação Integrada -
Editora:Atlas-Edição:2/ 2010
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos.
Editora Saraiva, 3ª Edição, 2011.

JANBCEG046 - Recuperação de Áreas Degradadas


Ementa
Conceitos de degradação e recuperação ambiental. A reabilitação como componente do Sistema
de Gerenciamento Ambiental (SGA). A visão da recuperação ideal. Aplicação do pensamento
sistêmico ao problema da revegetação das áreas degradadas. Técnicas de recuperação

83
empregadas por diversas áreas de especialização - ciências agrárias, biológicas, humanas e
geociências. Linhas de pesquisa. Organização gerencial do trabalho em equipe. Estudos de caso.

Bibliografia Básica
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, Matas Ciliares: Conservação e recuperação. 2 ed. 2001
MARTINS, S.V. Recuperação de Áreas Degradadas, 2ªed. Viçosa, MG- Editora: Aprenda Fácil.
2010.
BERTONI, J.LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo, 7ª ed. São Paulo: Editora: Ícone
Editora. 2010.
MARTINS, Sebastião Venâncio - Restauração Ecológica de Ecossistemas Degradados - Ano
2012- Editora UFV-Páginas 293-ISBN 9788572694216.

Bibliografia Complementar
ARAUJO, G.H.S; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas - 4ª
Edição. Editora: BERTRAND BRASIL. 2005. 320 p.
PIRES, F. R., SOUZA, C.M. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água, 2ª ed.
Revisada e Ampliada. Viçosa- Editora: UFV. 2006.
PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV,
2010.
GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Erosão e Conservação dos Solos – Editora: Bertrand Brasil-
Edição: 2 Ano: 1999.
RESENDE, Mauro; CURI, Nilton; REZENDE, Sérvulo Batista; CORRÊA, Gilberto Fernandes.
Pedologia: Base para Distinção de Ambientes. 5ªed. Revisada. Lavras- Editora: UFLA, 2007.

JANBCEG056 - Poluição Ambiental


Ementa
Qualidade ambiental. Fontes de poluição e principais poluentes e contaminantes. Principais
parâmetros de avaliação da qualidade ambiental e de caracterização de resíduos de atividades
antrópicas. Impactos ambientais provocados pelos resíduos de atividades antrópicas. Legislação
ambiental. Dispersão de poluentes. Capacidade ambiental de autodepuração de poluentes.

Bibliografia Básica
PHILIPPI Jr, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um dessenvolvimento
sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. p.267-321.
DERISIO. J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Editora: SIGNUS. 4ª Edição.
2012. 224p.
LORA, E. E. S. Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético, Industrial e de
Transporte. Brasília: ANEEL, 2000.
VON SPERLING, M. Estudos e Modelagem da Qualidade da Água de Rios - volume 7. Editora:

84
UFMG. 2007. 588p.
MATOS, A. T. Poluição Ambiental: Impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 260 p.

Bibliografia Complementar
SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. 2006
BRASIL, Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA. Resolução n. 03 de 22 de agosto de
1990. Padrões de qualidade do ar. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res90/res0390.html> Acesso em 24 de Abril de 2013.
MACINTYRE, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Editora: LTC. 2ª Edição. 403p.
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.

JANBCEG057 - Tratamento e Aproveitamento Agrícola de Resíduos Sólidos


Ementa
Conceitos, origem, classificação e caracterização dos resíduos sólidos. Acondicionamento, coleta
e transporte de resíduos sólidos urbanos. Etapas de gestão de resíduos sólidos: reduzir, reusar,
reciclar, aproveitar como energia e disposição final. Formas de aproveitamento agrícola de
resíduos sólidos. Tratamento e disposição final dos resíduos sólidos: incineração, compostagem,
reciclagem e aterros sanitários. Aterros sanitários: componentes básicos. Gestão de resíduos de
serviços de saúde, da construção civil, de industriais e agrícolas. Estudos sobre a Política
Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Bibliografia Básica

ALBUQUERQUE, J. B.T. Resíduos Sólidos. Editora: Independente Editora e Distribuição de livro-


Edição:1/ 2012-Páginas:793
ANDREOLI C. et al. Lodo de Esgotos: tratamento e disposição final, volume 6-Editora:UFMG-
Edição: 3/ 2007-Páginas: 484.
BRASIL. Lei nº12.305, de 2 de agosto de 2010. Brasília, DF: [s.n], 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em:
18 dez. 2010.
ARAÚJO, M. V. GUIMARÃES DE, SUELY; ILIDIA, A.G.M.J. Comentários à Lei dos Resíduos
Sólidos - Lei No 12305 de agosto de 2010. Editora: Pillares. 1ª Edição. 2011. 225p.
MATOS, A.T. Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Fundação Estadual do Meio Ambiente.
34p. 2005. Disponível em:
<http://www.ufv.br/dec/simea/apresentacoes/CursoMatosFEAM2005.pdf. Acessado em: 22 de abril
de 2011.

85
PHILIPPI Jr, A., AGUIAR, A. O. Resíduos Sólidos: características e gerenciamento. In: PHILIPPI
Jr, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Barueri, SP: Manole, 2005. p.267-321.

Bibliografia Complementar
KIEHL, E. J. N. Fertilizantes Orgânicos - Revisto E Atualizado-248 Páginas-Ano 2010-ISBN:
857904013-2
BERTTIOL e CAMARGO. Impacto Ambiental do uso agrícola de lodo de esgoto. 2000
KIEHL, E. J. N. Fertilizantes Ornanominerais. Ano 2008, Número de Páginas: 148-ISBN:
858935382-6
CASTILHOS JUNIOR, A., B. Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para municípios de
pequeno porte. (Coordenador) – Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 294 p.
Disponível em: < http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm>. Acessado em: 22 de abril de
2011.
MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001. 200p. Disponível em: http://www.etg.ufmg.br/manualrsu.pdf.
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.

JANBCEG060 - Gestão de Agronegócio


Ementa
Aprofundamento do conceito de agronegócio. O papel estratégico do agronegócio na economia.
Sistema Agroindustrial. Custos de Produção na Agricultura. Metodologias de análise das cadeias
agroindustriais. Os sistemas de coordenação entre os diferentes segmentos das cadeias
agroindustriais. A união para as compras e vendas em comum. O papel das instituições e do
Estado. Apresentação das principais cadeias de produtos agrícolas no Brasil. Escrituração
agrícola. Elaboração de projetos e análise de investimentos.

Bibliografia Básica
ARAUJO, J.M. Fundamentos de Agronegócios. 2ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Dias, R.; Rodrigues, W. Comércio Exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2008. 364p.
ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 1ª Edição.
2006. 464p.
Bibliografia Complementar

BARBOSA, J. S. Administração Rural a Nível de Fazendeiro. 1981


CHURCHILL, Gilberto. A. Marketing: criando valor para o cliente. São Paulo: Saraiva, 2005.

86
MEDEIROS, J. A. Agribusiness: contabilidade e controladoria. 1ª ed. Guaíba: Agropecuária, 1999,
106p.
MENDES, J. T. G. Agronegócio: uma abordagem econômica. 369 p. 2007.
WOOD J.R.T. (coordenador): Gestão Empresarial. 1ª ed. São Paulo Editora Atlas, 2005.

10º PERÍODO

JANBCEG061 - Planejamento Agroambiental Integrado


Ementa
Desenvolvimento de um projeto de sistema agrícola e/ou ambiental, envolvendo levantamento de
campo, dimensionamentos e elaboração de material gráfico e escrito, para execução das obras
correspondentes a uma situação real. Diagnóstico dos sistemas em questão e da realidade
econômica, social, cultural e institucional na qual se insere, com a participação do público-alvo.
Estimativa dos custos e das receitas resultantes da execução do planejamento proposto.
Elaboração e apresentação de trabalho conclusivo. O programa será organizado em conjunto com
o professor responsável.

Bibliografia Básica

ZUIN, L. F. S. QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: 2006, 436p.


PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural: maior produtividade, maiores
lucros e respeito à terra. São Paulo: Nobel. 142 p. 1992
GLEBER, L.; PALHARES, J.C.P. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora: Embrapa. 1ª
Edição. 2007. 310p.

Bibliografia Complementar

ANTUNES e ANGEL. Agroqualidade. Qualidade total na agricultura. 1999


EHLERS, E. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. Guaíba:
Agropecuária. 157 p. 1999
BONILLA, J. Qualidade Total na Agricultura: fundamentos e aplicações. 344 p. 1994.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV,
2010.
SILVEIRA, G. M. Maquinas para plantio e condução das culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001

87
VON SPERLING, Marcos. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
Ao critério dos professores, outras fontes de literatura poderão ser indicadas para pontos
específicos da disciplina (artigos, apostilas, capítulos de livros, revisões, etc.).

JANBCEG061 - Seminário
Ementa
Orientação ao estudante na elaboração de projeto de trabalho de conclusão de curso nas suas
etapas: justificativa do problema; objetivo e hipóteses do estudo; estado atual da “arte”, por meio
de levantamento bibliográfico; e metodologia e resultados esperados; implantação e
acompanhamento de experimentos; coleta e análise estatística de dados; resultados, discussão e
conclusões. Orientação quanto a apresentação oral e na condução das atividades de pesquisas
relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica

GIL, A.C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, São Paulo. 4ª edição. 175 p
KÖCHE, J. C. (2011) Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Editora Vozes, Petrópolis/RJ. 29ª edição. 182 p
RAMPAZZO, L. (2005). Metodologia científica. Edições Loyola, São Paulo. 3ª edição. 141 p

10.2. Ementário de disciplinas optativas

Grupo 1: Computação Aplicada

JANTLAS064 - Algoritmos
Introdução ao conceito de abstração; Introdução à Lógica de Programação; Conceituação de tipos
de dados e variáveis; Desenvolvimento de algoritmos; Formação de expressões; Sintaxe e
semântica de programação; Introdução a ambientes de desenvolvimento de programação
estruturada; Instruções e comandos básicos; Estruturas de Controle; Estruturas
Condicionais; Estruturas de Repetição; Modularização de programas: Procedimentos,
Funções; Recursividade.

JANTLAS022 - Banco de Dados I


Introdução e características de Sistemas de Banco de Dados; Arquitetura Genérica de um Sistema
de Banco de Dados; Objetivos, Vantagens e Desvantagens de uso; Requisitos funcionais;

88
Componentes; Fases do projeto de banco de dados: Modelagem conceitual, lógica e física;
Normalização; Linguagem de consulta; Regras de integridade.

JANTLAS073 - Programação WEB I


HTML (HyperText Markup Language); XML; Formulários; Introdução ao CSS: efeitos de texto;
formatação de fonte, cores e fundos; Javascript: Noções básicas de Javascript; Publicação de
sites; Introdução ao PHP;

JANTLAS079 - Engenharia de Software


Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia de
Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Ciclo de vida de desenvolvimento de
software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do
Projeto de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de
Software.

JANTLAS081 - Empreendedorismo
Empreendedorismo no Brasil e no mundo: o processo de empreender; o indivíduo empreendedor
versus o técnico; fundamentação teórica sobre a perspectiva do empreendedorismo; o
desenvolvimento dos planos de negócios, de marketing, financeiro e organizacional. Comparação
entre o mercado formal e informal: linhas de crédito, ampliação do negócio, novos
empreendimentos, expansão e abertura do capital, encerramento das atividades ou a venda do
negócio no momento oportuno. Estudo de caso sobre empreendedorismo na área de informática.

Grupo 2: Administração, Mercadologia e Empreendedorismo

JANBCAD109 - Responsabilidade Social e Ética


Ética moralista e ética espontânea. Valores éticos e modernidade: os direitos humanos, condições
econômicas e aspectos éticos dos processos de mudanças. Valores universais e valores
emergentes. A Ética na ação. Ética na política. Ética no Trabalho. Ética nas Empresas e nos
Negócios. A Ética na profissão do administrador.

JANBCAD106 - Introdução à Economia


A Introdução aos conceitos econômicos; Teoria do consumidor e teria do funcionamento do
mercado; Estratégias competitivas. Teoria da firma e estrutura do mercado. A Introdução aos
conceitos econômicos; Teoria microeconômica e os pressupostos de análise.

JANBCAD123 - Direito Empresarial

89
Esboço Histórico – conceito de comércio. Teoria Geral do Direito Empresarial – fontes, autonomia.
Das Sociedades Empresárias, lei 10.406/2002. Propriedade Industrial. Títulos de Crédito.
Falências e recuperações e empresas.

JANBCAD124 - Marketing I
Fundamentos e conceitos de Marketing: dinâmica, análise do ambiente de Marketing para o
planejamento estratégico, segmentação de mercado; Administração das informações de Marketing
e Mensuração da Demanda de Mercado; Organização, implementação, avaliação e controle das
atividades de Marketing; Desenvolvimento e Administração de Marketing para o mercado global;
Seleção e Administração dos canais de Marketing. Estudo das ferramentas de administração
mercadológica; Estratégias de Marketing para o ciclo de vida do produto; Desenvolvimento de
Novos produtos, Classificação de Produtos; Princípios e estratégia de preços; Estabelecimento de
preços.

JANBCAD136 - Fundamentos do Direito Administrativo


Conceito de Direito Administrativo. Princípios Básicos da Administração. Princípios de Direito
Administrativo. Estado, Governo e Administração Pública. Organização Administrativa – órgãos,
cargos e agentes públicos. Poderes Administrativos. Atos Administrativos. Licitação. Contratos
Administrativos. Serviços Públicos. Bens Públicos. Limitação do Direito de propriedade.
Intervenção na ordem econômica. Responsabilidade civil do Estado. Improbidade administrativa.

JANBCAD138 - Administração da Produção e Logística


Evolução da administração da produção e operações. Organizações manufatureiras. Estudo do
produto. Previsão de Demanda. Capacidade produtiva. Importância de custos de produção.
Localização das Instalações. Logística: Transporte e distribuição.

JANBCAD139 - Elaboração e Análise de Projetos Sociais e Econômicos


O projeto e o processo de planejamento. Fundamentos da administração de projetos. Identificação
de oportunidades de investimento. Análise de mercado. Atividades funcionais e projeto.
Características dos projetos. A estrutura e as etapas de um projeto. Gerência de projetos.
Execução e análise de projetos. Elaboração de relatórios de projetos.

JANBCAD144 - Gestão em Qualidade


Princípios fundamentais, histórico e conceitos da Gestão da Qualidade. Mestres da qualidade.
Programas de Qualidade Total. Ferramentas da Qualidade. Qualidade total em Serviços.
Programa de Melhoria Interna. Normas ISO 9.000, 14.001 e 18.000. ABNT. INMETRO. Controle
estatístico da qualidade. Inspeção por amostragem.

JANBCAD147 - Comércio Exterior

90
Comércio exterior no Brasil: Políticas comerciais antes de 1990; Mudanças das práticas
comerciais após 1990; Sistemática e estrutura. Modalidades de financiamento para exportação e
importação. Incentivos fiscais para exportação. Procedimento de importação/exportação.
Mecanismos de exportação/importação. Mercados Comuns (ALCA, NAFTA, MERCOSUL, UE e
outros). Acordos internacionais e organização de interveniência. Negociação internacional.

JANBCAD156 - Associativismo e Cooperativismo


Origem, processo evolutivo e campo de atuação. Princípios. Gestão cooperativista e os
paradigmas. Intercooperação. O ato cooperativo. Sociedade cooperativa versus sociedade
mercantil. Perspectivas estratégicas. O associativismo. Principais tipos.

Grupo 3: Edificações e Energia de Sistemas Agrícolas e Agroindustriais

JANBCEG069- Instalações e Ambiência na Produção Vegetal


Potencial de utilização de ambientes protegidos para produção vegetal. Local de instalação e
orientação. Principais modelos de casas-de-vegetação e resistência da estrutura. Características
físicas dos principais materiais de cobertura. Monitoramento e caracterização microclimática do
ambiente de cultivo. Processos biofísicos e estimativa da evapotranspiração. Climatização das
instalações: sistemas de sombreamento, de ventilação, de resfriamento evaporativo, de
aquecimento e de enriquecimento de CO2. Principais fontes de radiação artificial e controle
automático do fotoperíodo. Sistemas de irrigação. Instalações para cultivo hidropônico. Instalações
para propagação vegetativa. Noções de controle automático e computadorizado do microclima.

JANBCEG070 - Bioclimatologia Animal


Clima do Brasil. Ação do meio ambiente sobre os animais. Reação animal ao ambiente. Equilíbrio
fisiológico. Ambiente X animal. Ambiente X nutrição. Medidas da tolerância às condições
ambientais. Controle do ambiente. Revisão de literatura.

JANBCEG071 - Estruturas para Edificações Rurais


Cargas estruturais. Estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas. Estruturas de madeira.
Estruturas metálicas. Estruturas de concreto.

JANBCEG072 - Resistência dos Materiais


Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em estruturas
isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas para estruturas isostáticas.
Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão. Flexão pura e simples. Flexão assimétrica
e composta com tração ou compressão. Cisalhamento. Ligações parafusadas e soldadas. Torção
simples.

JANBCEG073 - Projetos de Instalações Elétricas e de Comunicação

91
Projeto elétrico domiciliar e predial. Projetos de instalações de força motriz. Projeto de instalações
telefônica domiciliar e predial. Projeto de comunicação domiciliar e predial. Projeto de aterramento
e proteção contra descargas atmosféricas.

JANBCEG074 - Eletrificação Rural


Fornecimento de energia elétrica ao meio rural. Aspectos sociais e econômicos da energia elétrica
no meio rural. Usinas geradoras com aproveitamento de pequenas quedas d'água. Cálculo de
linhas de transmissão em alta tensão. Cálculo de demanda de uma fazenda e localização da
subestação. Distribuição elétrica em baixa tensão.Proteção contra descargas atmosféricas.
Aplicação de energia elétrica em uma propriedade rural. Automação rural. Conversores de fase.

JANBCEG075 - Termodinâmica
Termologia. Propriedades e processos. Gases reais e gases perfeitos. Trabalho e calor. Primeira
lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de refrigeração.

JANBCEG076 - Transferência de Calor e Massa


Introdução. Introdução à condução de calor. Condução permanente unidimensional. Condução
permanente bi e tridimensional.Condução transiente. Introdução à convecção de massa.
Escoamento externo. Escoamento interno. Convecção natural. Ebulição e condensação.
Trocadores de calor. Radiação.

Grupo 4: Mecanização, Automação e Otimização de Sistemas Agrícolas e Agroindustriais

JANBCEG077 - Projeto de Máquinas Agrícolas


Mecanismos aplicáveis às máquinas agrícolas. Mecânica das máquinas agrícolas. Projetos de
máquinas agrícolas.

JANBCEG078 - Engenharia de Sistemas Agrícolas e Ambientais


Engenharia e modelagem de sistemas. Técnicas de otimização de sistemas. Uso de sistema de
informação geográfica no projeto e análise de sistemas. Engenharia econômica aplicada à análise
de sistemas. Seleção de equipamentos para sistemas agrícolas e ambientais.

JANBCEG079 - Agricultura de Precisão


Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento global. Manejo
localizado. Mapeamento de produtividade. Geoprocessamento aplicado. Geoestatística aplicada.
Amostragem e análise de solos. Modelos matemáticos de simulação de crescimento de plantas.
Sistemas de aplicação variável.

JANBCEG081 - Tecnologia de Aplicação de Fitossanitários


Conceito e multidisciplinaridade da tecnologia de aplicação. O alvo na aplicação de produtos
fitossanitários. Classificação de máquinas e métodos de aplicação. Formulações e nomenclatura

92
de produtos fitossanitários. Aplicação de sólidos. Aplicação de líquidos. Equipamentos e
acessórios de pulverização. Segurança nas aplicações de defensivos. Técnicas de mensuração e
avaliação da deposição de gotas. Logística da aplicação. Inovações nos equipamentos e técnicas
na aplicação. Experimentação em tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários.

Grupo 5: Pré-processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas

JANBCEG082 – Projetos de Sistemas de Secagem e Aeração de Grãos


Movimento de ar. Teoria de secagem de grãos. Sistemas de secagem de grãos. Tipos,
características e operação de secadores. Dimensionamento de sistemas de secagem de grãos.
Secagem de produtos agrícolas. Avaliação de sistemas de secagem e racionalização de energia
no processo. Custo de secagem. Aeração de grãos.

JANBCEG083 - Operações Unitárias de Pré-Processamento de Grãos


Sistemas de limpeza e classificação de grãos e sementes. Sistemas de movimentação de grãos e
sementes. Avaliação técnico-econômica de sistemas de movimentação de grãos e sementes.
Sistemas de classificação e separação de grãos e sementes. Equipamentos para descasque,
debulha e moagem de grãos. Manutenção preventiva e corretiva de equipamentos. Sistemas de
controle, sensores e atuadores. Custo operacional.

JANBCAN031 - Fitopatologia I
Introdução à fitopatologia: conceito, histórico e importância. Etiologia: classificação geral de
agentes causais de doenças de plantas. Micologia: fungos fitopatogênicos, fisiologia do fungo e
doenças fúngicas. Sintomatologia e diagnose. Postulado de Koch. Ciclo das relações patógeno-
hospedeiro: ciclo primário e secundário, sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e
reprodução de patógenos. Epidemiologia. Princípios e métodos de controle de doenças de
plantas. Fungicidas protetores e sistêmicos. Resistência de fungos a fungicidas.

Grupo 6: Gestão de Recursos Hídricos e Engenharia de Água e Solo

JANBCEG084 - Projetos de Sistemas de Irrigação


Introdução. Projeto de sistematização do terreno. Projeto de irrigação por superfície. Projeto de
irrigação por aspersão. Projeto de irrigação localizada.

JANBCAN028 - Microbiologia do Solo


Introdução ao estudo da biologia do solo. Ecologia e diversidade dos organismos do solo
(bactérias, fungos, micorrizas, actinomicetos, algas, protozoários, mesofauna, minhocas) quanto
às características, funções e importância agrícola. Fatores que influem na atividade biológica do
solo. Ciclo do carbono, decomposição da matéria orgânica, formação de húmus, decomposição de

93
compostos de importância agrícola. Compostagem, vermicompostagem e metanogênese. Ciclo do
nitrogênio: mineralização, nitrificação, desnitrificação, imobilizacão e fixação de nitrogênio
atmosférico. Transformações microbianas do fósforo, enxofre, ferro, manganês, potássio e metais
pesados. Microbiologia da rizosfera. Interações planta-microrganismo.

JANBCEG086 – Sistemas de Informação Geográfica e Aplicações Ambientais


Sistemas de informações geográficas para análise ambiental e manejo de recursos naturais.
Métodos quantitativos de análise dos fatores estruturais e do uso e cobertura do solo.
Implementação de bancos de dados georreferenciados para o planejamento ambiental.

Grupo 7: Avaliação, Produção e Planejamento Ambiental

JANBCEG085 - Monitoramento Ambiental


O monitoramento como ferramenta de avaliação da qualidade ambiental. Características e
dinâmica de ecossistemas. Monitoramento de solos e substratos. Monitoramento de recursos
hídricos. Monitoramento da atmosfera. Estratégias de monitoramento ambiental. Legislação
brasileira e o monitoramento ambiental.

JANBCEG087 - Ações Mitigadoras e Potencializadoras de Impactos Ambientais


Conceitos. Classificação das ações mitigadoras e potencializadoras de impactos ambientais. O
delineamento das ações de mitigação e potencialização de impactos ambientais. Relações com o
monitoramento e gestão ambiental. Estudo de casos com exercícios de fixação.

JANBCAN050 - Desenvolvimento Agrícola Sustentável


Fundamentos da Extensão Rural; Caracterização de produtores rurais; Estrutura agrícola do Brasil
e de Minas Gerias; Métodos de aprendizagem e treinamento; Processos de comunicação e
difusão de inovações; Planejamento e avaliação de programas de extensão. Desenvolvimento de
comunidades. Meios de comunicação com o produtor rural. Difusão de tecnologias. Metodologias
de extensão. Princípios e métodos de desenvolvimento rural sustentável, com ênfase nas
metodologias participativas.

JANBCEG088 - Avaliação e Perícias Agroambientais


Aspectos gerais da perícia judicial. Definições e conceitos. Procedimentos para classificação e
avaliação de imóveis rurais. Sistemática de execução de uma perícia ambiental. Sinopse das
etapas de uma perícia judicial. Fundamentação legal. Procedimentos técnicos e jurídicos. Forma
de apresentação técnica. Elaboração do laudo pericial.

JANBCAN047 - Silvicultura
Introdução à ciência florestal: história, importância econômica, ecológica o social. Florestamentos
e reflorestamentos: preservação, implantação e manejo de florestas considerando a integração do

94
meio ambiente. Silvicultura ao nível de fazenda. Melhoramento e exploração dos recursos
florestais. Princípios dos recursos florestais. Princípios básicos da tecnologia de transformação
dos recursos florestais e sua aplicação. Legislação florestal. Produção de sementes e mudas.
Espécies mais utilizadas e seu manejo. Propiciar conhecimentos para a racionalização do manejo
e utilização dos recursos florestais, como bens permanentes, visando a produção florestal e seus
aspectos econômicos, ecológicos e sociais, com base na integração dos conhecimentos técnicos
especializados, buscando a harmonia dos ecossistemas, como atividade integrador.

JANBCAN068 – Agricultura orgânica


Conceito e definição. Evolução da agricultura orgânica. Princípios básicos. Legislação. Produção
orgânica.manejo e tratos culturais. Nutrição no sistema de agricultura orgânica. Conversão.
Certificação e selo de qualidade. Controle de plantas espontâneas, pragas e doenças,
agronegócios na agricultura orgânica. Conhecendo novas experiências.

JANBCAN046 – Sistemas de Produção Agroecológicos


Evolução técnica das práticas agrícolas. Impacto das técnicas agrícolas sobre os recursos
produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. Interrelação de fatores envolvidos
no processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de energia e
recursos. Sustentabilidade ecológica da agricultura. Sistemas de produção nos grandes ambientes
brasileiros. Agroecologia e sustentabilidade. Estrutura e processos ecológicos em ecossistemas
naturais e em agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecossistemas. Artrópodes em
agroecossistemas. Plantas espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos.
Agroecossistemas tradicionais. Sustentabilidade ecológica de agroecossistemas. Agricultura
sustentável.

JANBCEG094 - Segurança no Trabalho

Fundamentos de segurança e organização no trabalho. Acidentes do trabalho e doenças


profissionais: causas, conseqüências, análise. Riscos ambientais. Normas
Regulamentadoras. Prevenção de acidentes. Proteção individual (EPIs). Proteção contra
incêndios. Primeiros socorros. Resíduos Industriais. PPP, LTCAT, PCMSO, PPRA e CIPA
Normas regulamentadoras do trabalho rural; Ações Riscos ergonômicos e riscos
operacionais: Ferramentas manuais e maquinário agrícola: eliminação e proteção individual;;
Riscos biológicos: animais peçonhentos, endemias rurais; Contaminação por
envenenamento causados por defensivos agrícolas; Legislação aplicada.

Grupo 8: Saneamento, Controle de Produção e Recuperação Ambiental

JANBCEG089 - Disposição de Águas Residuárias no Solo

95
Características quantitativas e qualitativas de águas residuárias agrícolas, agroindustriais e
urbanas. Impactos ambientais da disposição de águas residuárias no solo. Métodos de disposição
de águas residuárias no solo. Diretrizes e recomendações para uso agrícola.

JANBCEG090 - Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água


Introdução. Estudos de concepção. Sistema de captação. Sistemas de adução. Reservação.
Redes de distribuição. Materiais utilizados nos sistemas de distribuição. Qualidade e tratabilidade
da água. Coagulação. Mistura rápida. Floculação. Decantação. Filtração. Desinfecção. Processos
unitários específicos.

JANBCEG091 - Sistemas de Esgotos


Introdução. Estudos de concepção de sistemas de esgotos sanitários. Redes de esgotos
sanitários. Sistemas simplificados de redes coletoras. Estações elevatórias. Destino final. Estudos
de concepção de sistemas de drenagem urbana. Redes de drenagem urbana. Macrodrenagem.

JANBCEG092 - Poluição do Ar e Controle de Emissões de Poluentes Atmosféricos


Introdução. Ar atmosférico e ar poluído. Emissão e controle de partículas. Ventilação exaustora e
purificação do ar. Controle de gases e vapores. Controle de odores. Poluição de veículos
automotores e formas de controle: veículos a gás, gasolina, diesel e álcool.

JANBCEG093 - Tratamento de Efluentes II


Métodos físicos, químicos e biológicos avançados para o tratamento e aproveitamento de
efluentes agroindustriais. Relação de custos e benefícios. Inovações tecnológicas para o
tratamento de efluentes.

Grupo 9: Línguas

JANBCAD152 - Libras
Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de sinais. O estudo da
LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Noções básicas da língua
de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre
a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.

JANBCAD154 - Inglês Instrumental


Técnicas de leitura e compreensão de textos de interesse nas áreas de estudo dos acadêmicos. O
uso do dicionário e formação de palavras. O estudo das funções do discurso. O uso de sinais de
referência. O uso de conectivos de estruturas. O uso de conectivos de parágrafos.

96
JANBCAD155 - Espanhol Instrumental
Estudo dos elementos básicos da língua espanhola com ênfase na prática de leitura instrumental,
com vocabulário específico para situações originais do campo da administração.

JANBCAN004 - Português Instrumental


Técnicas de leitura. A redação de textos: coesão e coerência; Tipos relacionados: narração,
descrição e dissertação; contextualização gramatical: concordância nominal e concordância
verbal, regência verbal e nominal expressão oral. Redação técnica e científica.

97
11 – AVALIAÇÃO
11.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO

A avaliação da aprendizagem constitui atividade pedagógica alicerçada nos


variados instrumentos de aferição, entre os quais a prova e a observação e o
acompanhamento do acadêmico em todas as atividades que desenvolve durante
o curso, sejam atividades teóricas, práticas ou atividades práticas
supervisionadas. A aprovação para o período subseqüente tem como preceito o
rendimento do acadêmico e a freqüência às atividades propostas.
A re-elaboração de atividades de forma a permitir recuperação de conteúdos
deve ser possibilitada de forma concomitante e atendendo às necessidades
apresentadas pelos discentes no decorrer do período.
A avaliação da aprendizagem deve acontecer no decorrer do período letivo,
sendo encaminhada à Coordenação de Registro Acadêmico - Divisão de Ensino
Superior - um único registro, ao final do período letivo.
Devem ser aplicadas aos acadêmicos no mínimo 3 (três) atividades de
elaboração individual, correspondendo a 60% no mínimo das competências
previstas para a disciplina ou eixo temático, e outras atividades com 40% no
máximo da previsão total.
Entende-se por atividades de elaboração individual: provas escritas,
apresentações orais, elaboração e desenvolvimento de projetos e outras formas
de expressão individual, além de outros instrumentos de trabalho, condizentes
com o cotidiano de cada componente curricular.
O processo de avaliação e recuperação escolar é planejado, executado e
permanentemente controlado e avaliado em consonância com normas
regulamentares, aprovadas pelo Conselho Diretor.
Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado
na disciplina o acadêmico que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75%
(setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. Também
não será aprovado o discente com média final no semestre inferior a 60% dos
pontos atribuídos. Neste último caso, cabe ao discente com nota final no intervalo
de 40 a menor que 60% dos pontos a realização de prova final, a qual abrange
todo o conteúdo desenvolvido no semestre, sendo ele aprovado caso obtenha na

98
prova final uma nota que somada com a média do semestre implique em uma
média final maior ou igual a 60% dos pontos.
A verificação de registro da freqüência é de responsabilidade do docente,
sendo seu controle e divulgação semestral na Secretaria de Ensino Superior.
O discente que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder prestar
qualquer exame na época estabelecida no calendário escolar, será permitido o
exame em época especial prevista no calendário escolar. O acadêmico que
perder qualquer exame deverá entrar com requerimento de segunda prova na
secretaria dentro de 72 horas após a data de expedição do atestado médico.
O acadêmico que demonstrar aproveitamento extraordinário de estudo ou
comprovação de competência adquirida em ambiente extra-escolar poderá ter
abreviada, a duração do curso conforme critérios estabelecido no Regulamento
Interno dos Cursos Superiores do IFNMG, campus Januária.

12.2. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO:

O IFNMG realiza o processo de autoavaliação institucional, a cada dois


nos, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), a qual tem por
finalidade, coordenar e articular os processos de avaliação interna da Instituição,
e de sistematização e prestação das informações de acordo com as diretrizes do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A CPA do
IFNMG é constituída por Subcomissões nos câmpus, sendo integrada por
representantes discentes, docentes e técnico-administrativos, eleitos por seus
pares, e, também, por representantes da sociedade civil organizada.
Essa comissão assegura a participação de todos os segmentos da
comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, de forma igualitária. E
tem uma atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados
existentes nesta instituição.
Os resultados da autoavaliação institucional são divulgados para toda a
comunidade no site do IFNMG. O documento resultante apresenta, dentre outras
informações, a metodologia utilizada para avaliação, os instrumentos de coleta de
dados e os resultados por campus do instituto, ao final são apresentados a
síntese da avaliação institucional e as potencialidades observadas, bem como as
fragilidades e as recomendações. As recomendações são utilizadas pelos

99
gestores para planejar ações que visem melhorar os resultados insatisfatórios e
os satisfatórios, num processo de melhoria contínua.
No âmbito do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, além da
observação das melhorias propostas após os resultados da avaliação
institucional, o coordenador do curso juntamente com o NDE avalia as
necessidades de modificações no PPC, pautadas na discussão com os discentes
e os docentes do curso, refletidas e analisadas por um período considerado, a fim
de atingir a maturidade nas propostas. Os resultados do ENADE e quaisquer
alterações nas diretrizes curriculares para o curso, bem como alterações na
regulamentação das atribuições profissionais regidas pelo Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA) também serão considerados.
Após ter certeza dos benefícios que serão proporcionados ao curso pelas
mudanças sugeridas, solicita-se a apreciação e aprovação pelos órgãos
colegiados superiores para regularização das mesmas.

13. COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso é responsável pela condução e direcionamento do


curso. As atribuições do coordenador do curso estão apresentadas no
Regulamento das Atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do
IFNMG, aprovado pela Resolução CS n° 14/2014, de 15 de agosto de 2014.

14. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui um órgão suplementar da


estrutura dos cursos de graduação, com atribuições consultivas e propositivas
sobre as atribuições acadêmicas de acompanhamento e atuação no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC). As diretrizes e atribuições para o funcionamento do NDE do curso estão
apresentadas no Regulamento do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos de
Graduação do IFNMG, elaborado com base na Resolução CONAES Nº 01 de 17
de junho de 2010 e aprovado pela Resolução CS n° 12/2014, de 15 de agosto de
2014.

100
15. CORPO DOCENTE
Regime de
Professor Titulação
Trabalho
Alexandre Petusk Felipe Mestrado Integral
Ane Marielle Monteiro Matos Graduação Integral
Antônio Pinheiro Caíres Especialização Integral
Celimar Reijane Alves Damaceno Paiva Especialização Integral
César Vinícius Mendes Nery Mestrado Integral
Danilo Pereira Ribeiro Mestrado Integral
Dilermando Dourado Pacheco Doutorado Integral
Edinei Canuto Paiva Doutorado Integral
Felipe Lisboa Guedes Mestrado Integral
Geralda Magela Costa Ribeiro Nobre Mestrado Integral
Gracielly Ribeiro de Alcântara Mestrado Integral
Helder Seixa Lima Especialização Integral
Ivan Carlos Carreiro Almeida Doutorado Integral
Jefferson Suela Mestrado Integral
Jomar de Oliveira Vasconcelos Graduação Integral
José Alberto Alves de Souza Doutorado Integral
Leandro de Aquino Mendes Mestrado Integral
Lenir de Abreu Mestrado Integral
Lílian Isabel Ferreira Amorim Mestrado Integral
Luiz Carlos Ferreira Doutorado Integral
Maria Rosilene Alves Damasceno Mestrado Integral
Maira Peres Alves Santim Mestrado Integral
Murilo César Osório Camargos Mestrado Integral
Rafael Lédo Rocha de Oliveira Mestrado Integral
Raniery Guilherme José Vicente Especialização Integral
Soraia Ataíde Linhares Frota Especialização Integral
Tatiana Tozzi Martins Souza Rodrigues Doutorado Integral
Valéria Antônia Justino Rodrigues Mestrado Integral
Waldomiro Rodrigues Borba Júnior Especialização Integral
Walfredo Sergio Carneiro Figueiredo Mestrado Integral
Wendel Fajardo dos Reis Especialização Integral

Outros professores do IFNMG também poderão atuar no curso. Maiores


informações sobre a formação do corpo docente podem ser obtidas na página da
internet do IFNMG, Câmpus Januária.

101
16. INSTALAÇÕES E INFRA-ESTRUTURA

O patrimônio imobiliário do IFNMG - Campus Januária, está constituído por


4 (quatro) glebas de terras perfazendo uma área total de 226,7 hectares, todas
ocupadas mansa e pacificamente. Dessas 4 glebas uma está localizada à
margem esquerda do Rio São Francisco e as outras 3 (três) são limitantes ou
confrontantes entre si.

Essas glebas, pelo histórico de suas aquisições, estão assim distribuídas:

a – Gleba I – Área total de 104,00 ha;

b – Gleba II – Área total de 57,00 ha;

c – Gleba III – Área total de 24,20 ha;

d – Gleba IV – Área total de 41,50 ha.

Todas as Glebas estão escrituradas e registradas no competente Cartório


de Registro de Imóveis da Comarca de Januária – MG, em nome desta Instituição
Federal de Ensino.

Todas as edificações abaixo relacionadas se localizam na gleba de 104,00


ha. Não estão aqui relacionadas aquelas edificações não utilizadas para fins
didático-pedagógicos, tais como as destinadas a residências funcionais, casas de
motobombas, caixas d’água, depósitos, etc.

I - DESTINO E USO DAS TERRAS (GLEBAS)

Especificação Área - m²

1. Ocupada com Projetos Zootécnicos 910.000

2. Ocupada com Projetos Agrícolas 662.000

3. Disponível para Expansão 278.874

4. Outras Áreas (Estradas internas/Estacionamentos/Jardins/Bosques, etc.) 123.582

102
5. Destinada à Agroindústria 10.000

6. Área não Aproveitável 234.930

(Reserva/Estrada Vicinais/Lagoa, etc.)

7. Aérea Construída 47.614

TOTAL 2.267.000

Distribuição das Áreas Construídas

1. Área Construída Coberta 18.036

2. Área Construída Descoberta 29.578

TOTAL 47.614

II – DESTINO E USO DAS EDIFICAÇÕES

A - PAVILHÃO PEDAGÓGICO
Item Especificação Área –

Setor pedagógico – Salas de Coordenação de Integração Escola-Empresa,


de Supervisão Pedagógica, de Coordenação-Geral de Ensino, de
Reprografia, de Secretaria Escola, Sala de Professores, Depósitos,
1. Conjuntos Sanitários Masculino e Feminino. Laboratórios de Física, 2.840,00
Química, Biologia, Desenho e Topografia, Análise Solos, Enfermagem,
Análise de Água, Física dos Solos, Informática I, II, Informática
(Montagem), Sala de Audiovisual, 12 Salas de aulas, Cantina.

TOTAL 2.840,00

B - SALAS DE AULAS E LABORATÓRIOS


Item Especificação Área – m²

1. Salas de Aulas (15) – sendo 12 no Pavilhão Pedagógico e 3 no Centro 720,00

103
Capacitação (*)

2. Desenho e Topografia (*) 71,55

3. Química (*) 58,60

4. Física (*) 47,00

5. Biologia (*) 58,86

6. Microbiologia – Agroindústria (*) 39,00

7. Analise de Solos (*) 93,96

8. Informática I (*) 65,61

9. Informática II (*) 48,06

10.Informática III (*) 47,00

11.Informática III – Manutenção (*) 19,00

12.Informática IV – Centro de Capacitação (*) 54,00

13.Análise de Água (*) 77,81

14.Hidráulica 138,00

15.Análise Física de Solos (*) 47,00

16.Laboratório de Casa de Ração 456,85

17.Laboratório de Mecânica Agrícola 188,16

18.Laboratório de Administração de Empresas 87,5

19.Laboratório de Saúde – Enfermagem (*) 160,09

104
TOTAL

(*) – Áreas já incluídas nas Edificações onde se localizam esses laboratórios.

B.1. LABORATÓRIOS ESPECIFICOS PARA CURSOS DE CIENCIAS


AGRARIAS

PAVILHÃO I
Item Especificação Área – m²

1. Laboratório de química 141,55

2. Laboratório de fitopatologia/microbiologia 141,55

3. Laboratório de Botânica/ Microscopia 141,55

TOTAL 424,65

PAVILHÃO II
Item Especificação Área – m²

4. Laboratório de entomologia 141,55

5. Laboratório de fisiologia vegetal 141,55

6. Laboratório de póscolheita 141,55

TOTAL 424,65

PAVILHÃO III
Item Especificação Área – m²

7. Laboratório de informática aplicada à agropecuária 141,55

105
8. Laboratório de biologia (genética e melhoramento) 141,55

9. Laboratório de sementes 141,55

TOTAL 424,65

OBS: O Pavilhão IV está em fase de licitação e irá englobar os Laboratórios de


Análises de Solos e Tecido Vegetal; o Laboratório de Física dos Solos; e o
Laboratório de Qualidade de Água e terá a mesma área dos demais pavilhões,
424,65 m2.

C – ÁREAS DE ESPORTE/LAZER
Item Especificação Área – m²

1 Quadra poliesportiva 1.117,00

2 Ginásio Poliesportivo 1.384,00

3 Pista de atletismo 1.649,00

4 2 Quadras de peteca 196,00

5 Quadra de voley de praia 162,00

6 Quadra poliesportiva 416,00

7 Campo de futebol 10.000,00

8 3 Quadras Esportivas 5.760,00

TOTAL 20.684,00

D – ÁREA DA BIBLIOTECA
Item Especificação Área – m²

Biblioteca - Área do acervo bibliográfico, Sala de administração, depósito,


1. hall, sala de leitura, videoteca, salas individuais de leitura/pesquisa, salas
593,00
coletivas de leitura/pesquisa, ambiente p/ internet, conjunto sanitários
masculino/feminino, sala de videoconferência.

TOTAL 593,00

106
E – OUTRAS ÁREAS RELACIONADAS COM A ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO
Item Especificação Área – m²

1. Refeitório 902,00

2. Padaria/Confeitaria 138,24

3. Lavanderia 148,33

4. Vestiário – Acadêmicos semi-internos – Masculino e Feminino 198,23

5. Área coberta destinada a estudo extra-classe 351,97

6. Área de Convivência - Cantina Escolar 77,00

Prédio da Coordenação-Geral de Assistência ao Educando – Atendimento


7. médico-odontológico e enfermagem, Grêmio Estudantil, Sala da 629,20
Administração, Sala de Reuniões, Conjunto sanitários, Depósitos.

TOTAL 2.444,97

F - EDIFICAÇÕES DAS UNIDADES EDUCATIVAS DE PRODUÇÃO – UEPs.

F.1 – UEP de Agricultura I - Culturas Anuais Temporárias (Olericultura e


Jardinagem)
Item Especificação Área –

1. Sala Ambiente/Aula - Agricultura I 116,38

2. Deposito de ferramentas e equipamentos 102,19

3. Estufa hidropônica 227,50

4. Sala recipiente de solução nutritiva 37,00

107
5. Viveiro de mudas 22,50

6. Hidroponia – II 300,00

7. Estufa 300,00

TOTAL 1.105,57

F.2 – UEP DE AGRICULTURA II – Culturas Anuais Temporárias (Regionais)


Item Especificação Área –

1. Sala ambiente/Aula - Agricultura II 116,38

TOTAL 116,38

F.3 – UEP DE AGRICULTURA III - Culturas Permanentes (Fruticultura,


Silvicultura e Produção de Mudas)
Item Especificação Área –

1. Sala Ambiente/Aula - Agricultura III 164,22

2. Criatório de minhocas 31,20

3. Viveiro de mudas 205,03

TOTAL 400,45

F.4 - UEP DE ZOOTENIA I - Animais de Pequeno Porte


Item Especificação Área -

1. Sala Ambiente/Aula - Zootecnia I 151,06

108
2. Galpões pinteiros (fases de criação I e II) – frango caipira 240,00

3. Galpões Recria e Terminação – frango caipira 160,00

4. Galpões Recria (pinteiros I e II) – postura 528,00

5. Galpões postura (I e II) 600,00

6. Galpão criação de coelhos 81,84

7. Fabrica de doce de leite / sala de aula 116,54

8. Galpão pinto postura IV 60,80

9. Deposito (adaptação) 62,20

10.Galpão pinto postura III 66,15

11.Galpão pinto postura II 56,76

12.Galpão criação de codornas 121,50

13.Galpão postura 256,36

14.Galpão postura frangos 164,10

TOTAL 2.665,31

F.5 – UEP DE ZOOTENIA II – Animais de Médio Porte


Item Especificação Área –

1. Sala Ambiente/aula - Zootecnia II 155,73

2. Creche suína 144,00

109
3. Galpão cabritos 67,20

4. Área coberta para reprodutor 80,00

5. Pocilga 982,90

6. Pocilga (ruínas) 300,00

7. Ruínas 72,00

TOTAL 1.801,83

F.6 - UEP DE ZOOTENIA III - Animais de Grande Porte


Item Especificação Área -

1. Sala Ambiente/Aula - Zootecnia III 151,06

2. Tronco de contenção 123,00

3. Arraçoamento de novilhas 84,00

4. Laboratório de Mecanização Agrícola 188,16

5. Cocheiras cobertas (I, II e III0 4,95

6. Cocheira coberta – Confinamento 117,60

7. Cocheira coberta – Vacas em lactação 143,50

8. Curral de espera e Sala de Ordenha 488,29

9. Bovinocultura 2.143,89

10.Silo (desativado) 37,68

110
11.Estábulo (ruínas) 186,00

12.Silo (desativado) 83,00

13.Ruínas 60,48

14.Ruínas 31,49

15.Ruínas 2,08

TOTAL 3.845,18

F.7 - UEP DE AGROINDÚSTRIA (Complexo Agroindustrial São Geraldo)


Item Especificação Área -

1. Abatedouro de frangos 130,76

2. Agroindústria (Inclusive Sala Ambiente/Aula c/ 48 m²) 1.967,05

3. Fabrica de rações – Depósito, Sala de Mistura, Silo e Moega 456,85

4. Abatedouro de Bovino/Ovinocaprino/Suíno + Sala Administração + Sala de 997,97


Aula

TOTAL 3.552,63

F.8 - MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA


Item Especificação Área -

1. Sala Ambiente/Aula - Mecanização Agrícola 86,48

2. Garagem tratores e implementos agrícolas 161,82

111
3. Rampa veículos 28,00

TOTAL 464,46

G - SEDE DA COOPERATIVA-ESCOLA
Item Especificação Área -

2. Cooperativa – Sala de Administração, Posto de Vendas, Escritório, Conjunto 144,00


Sanitários.

TOTAL 144,00

H - CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Item Especificação Área -

Centro de capacitação – 3 Salas de Aulas, Sala de Administração, Sala de


1. Reunião, Cozinha/Cantina, Conjunto sanitários/Depósito, 8 apartamentos p/ 903,16
6 pessoas, Área de Lazer

TOTAL 903,16

I - ÁREAS RELACIONADAS ÀS ATIVIDADES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS E


DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
Item Especificação - Utilização Área –

Áreas Relativas às Unidades Técnico-Administrativas - (Prédio de


1. Administração, Almoxarifado, Área de Oficinas (Bombeiro hidráulico, 2.037,00
Carpintaria, Eletricidade, Pavilhão de Máquinas) – Sala do Coord. Geral de
Produção e Pesquisa, Sala do Setor Patrimônio.

TOTAL 2.037,00

A estrutura física do campus ainda não tem o aproveitamento total. A


comunidade escolar assumiu como compromisso a utilização integral de todos os
equipamentos e espaços ainda subaproveitados com a oferta de novos cursos
nas diversas modalidades, com o trabalho de extensão, pesquisa, com a

112
introdução de incubadoras de empresas, com o pleno funcionamento da Empresa
Jr. e como aumento da produção interna da fazenda-escola.

Especificamente quanto ao atendimento aos portadores de necessidades


especiais, o IFNMG vem dispensando grande atenção para dotar seus prédios de
condições que permitam acessibilidade plena aos seus imóveis, buscando assim
a quebra das barreiras arquitetônicas e o cumprimento de determinações legais.

O Sistema de Vigilância do campus é precário, chegando a comprometer a


prestação de serviços e o processo produtivo. Também são limitados o sistema
de manutenção preventiva e a conservação da estrutura física do campus.

Infra-Estrutura Acadêmica

Pode-se apresentar a infra-estrutura do IFNMG - Campus Januária da seguinte


forma:

ACERVO DA BIBLIOTECA

TIPO DE ACERVO Nº TÍTULOS Nº DE VOLUMES

Livros 5.136 16.235

Periódicos 60 1.295

Coleções 15 287

Vídeos 435 597

Softwares Educacionais 25 25

Multimídia 01 01

TOTAL

UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA
TIPO DE USUÁRIO Nº EMPRÉSTIMO Nº DE CONSULTA

113
Acadêmicos 1.652 4.219

Docentes 252 325

Técnico-Administrativos 127 183

Comunidade 329 734

TOTAL 2.360 5.461

EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
ÁREA
EQUIPAMENTO ÁREA DE ENSINO
ADMINISTRATIVA

Computador 24 90

Impressora 21 14

Scanner 01 02

Projetor de mídia 01 08

Vídeo conferência -- 01

TOTAL 46 108

REDE DE INFORMÁTICA
ÁREA
RECURSO ÁREA DE ENSINO
ADMINISTRATIVA

Servidor de Rede 01 --

Pontos de rede 21 84

Correio Eletrônico 23 20

TOTAL 45 104

114
OUTROS EQUIPAMENTOS DE APOIO PEDAGÓGICO

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Tratores Agrícolas 07

Implementos Agrícolas – Arados, Grades, Carretas, Enleitador, Roçadeiras, Diversos


Encanteirador

Ônibus Rodoviário 02

Micro-ônibus 01

Veículos Diversos (passageiros) 10

Caminhões – Tara diversas 03

TOTAL 10.559

115
17. BIBLIOTECA

Espaço Físico:

A Biblioteca da IFNMG - Campus Januária encontra-se instalada em prédio


especifico denominado. Os balcões, as mesas, as cadeiras as estantes de livros
são adequadas às exigências próprias da biblioteca.

Conta com salas de estudo com capacidade para 8 (oito) pessoas cada,
distribuídas no interior da Biblioteca. Contém também com repartições para
estudo individual, e um saguão com mesas apropriadas para pesquisa e estudos
coletivos.

A Biblioteca possui ainda Sala de Informática, com Internet, onde os usuários


podem, gratuitamente, realizar pesquisas e digitar trabalhos. Os acadêmicos terão
acesso ao Portal Periódicos Capes e uma vez em cada semestre será realizado
um treinamento para utilização desta base.

Política de aquisição do acervo

A Biblioteca do IFNMG - Campus Januária é constantemente atualizada mediante


aquisição de livros, com vistas a atender às necessidades dos cursos.

As aquisições de livros são feitas a partir de listas selecionadas, indicadas pelos


professores e coordenadores de cada curso. Além disso, a atualizações são feitas
a partir de catálogos recebidos das editoras, que contém os últimos lançamentos
editoriais.

116
18 - ANEXOS:

18. 1 - Anexo 01 – Ato Legal de Criação do Curso:

Obs.: O número de entradas anual foi aumentado para 40 vagas, após


deliberação do NDE do curso em 19/08/2012 conforme a ATA de número 5.

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