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DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E
AMBIENTAL
Januária
Março de 2010
Revisado em Agosto de 2013
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
1
RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇAO DO PROJETO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................5
2. HISTÓRICO ....................................................................................................6
2.1. HISTÓRICO DO IFNMG - CAMPUS JANUÁRIA .......................................... 6
2.2. HISTÓRICO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL ... 8
3. JUSTIFICATIVA .............................................................................................9
4. DADOS GERAIS DO CURSO .........................................................................13
5. OBJETIVOS DO CURSO................................................................................14
5.1. OBJETIVO GERAL ..................................................................................... 14
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................ 14
6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ..............................................................16
7. PERFIL DO PROFISSIONAL .........................................................................17
9. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ......................................................19
9.1. Disciplinas Obrigatórias Básicas ................................................................. 20
9.1.1. Biologia e Microbiologia ....................................................................... 20
9.1.2. Química e Bioquímica .......................................................................... 20
9.1.3. Matemática ........................................................................................... 21
9.1.4. Física.................................................................................................... 21
9.1.5. Legislação Ambiental ........................................................................... 21
9.1.6 Preparatórias de caráter diversificado ................................................... 22
9.2. Disciplinas Obrigatórias Profissionalizantes ............................................... 22
9.2.1. Engenharia de Água e Solo ................................................................. 22
9.2.2. Mecanização Agrícola .......................................................................... 23
9.2.3. Processamento e Armazenagem de Produtos Agrícolas ..................... 23
9.2.4. Construções Rurais e Ambiência ......................................................... 23
9.2.5. Energia ................................................................................................. 23
9.2.6. Economia e Administração Rural ......................................................... 24
9.2.7. Meio Ambiente e Controle da Poluição ................................................ 24
9.2.8. Planejamento Agro-ambiental, Estágio e TCC ..................................... 25
9.3. Disciplinas Optativas................................................................................... 26
Grupo 1: Computação Aplicada ..................................................................... 26
Grupo 2: Administração, Mercadologia e Empreendedorismo ....................... 26
Grupo 3: Edificações e Energia de Sistemas Agrícolas e Agroindustriais...... 27
Grupo 4: Mecanização, Automação e Otimização de Sistemas Agrícolas e
Agroindustriais ............................................................................................... 27
Grupo 5: Pré-processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas ....... 27
Grupo 6: Gestão de Recursos Hídricos e Engenharia de Água e Solo .......... 28
Grupo 7: Avaliação, Produção e Planejamento Ambiental ............................. 28
Grupo 8: Saneamento, Controle de Produção e Recuperação Ambiental ..... 29
Grupo 9: Línguas ........................................................................................... 29
9.4. MATRIZ CURRICULAR .............................................................................. 30
9.4.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ........................................................... 30
9.4.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................. 33
9.5 ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................ 36
9.5.1 Embasamento Legal ............................................................................. 36
9.5.2 Aspectos teórico-pedagógicos: ............................................................. 38
9.6 INICIAÇÃO CIENTÍFICA.............................................................................. 40
9.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................... 41
9.8 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: ............................................... 42
3
9.9 SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA DO CURSO ............................................ 44
10. EMENTAS ...................................................................................................45
10.1. Ementário de disciplinas obrigatórias ....................................................... 45
10.2. Ementário de disciplinas optativas ............................................................ 88
11 – AVALIAÇÃO..............................................................................................98
11.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO ...................................... 98
12.2. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: ....................... 99
13. COORDENAÇÃO DO CURSO ....................................................................100
14. CORPO DOCENTE ....................................................................................101
15. INSTALAÇÕES E INFRA-ESTRUTURA ....................................................102
16. BIBLIOTECA .............................................................................................116
17 - ANEXOS ...................................................................................................117
4
1. INTRODUÇÃO
5
agropecuária; e para os estudantes, que terão mais uma opção de um curso de
qualidade, ministrado em uma renomada instituição federal de ensino.
Este documento aponta os princípios norteadores, perfil e áreas de atuação
do profissional egresso, assim como ressalta aspectos do corpo docente, as
estratégias utilizadas na transmissão do conhecimento, na estrutura curricular,
bem como do levantamento de recursos humanos e materiais disponíveis na
formação de profissionais em Engenharia Agrícola e Ambiental. Desta forma,
espera-se que este projeto político pedagógico seja discutido pelos membros da
comunidade e atualizado quando for necessário para atender a formação de
profissionais eficientes na sua importância na sociedade.
2. HISTÓRICO
6
lei 11.892 que criou os Institutos Federais de Educação de Educação, Ciência e
Tecnologia.
Neste contexto o Instituto Federal do Norte de Minas se firma como
Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e
multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos
técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas.
Assim consolidado, o IFNMG prima em formar e qualificar cidadãos com
vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no
desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional, tendo em vista uma
educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos
integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da
educação de jovens e adultos; oportunizando ao jovem uma possibilidade de
formação já nessa etapa do ensino. Na educação superior serão ofertados cursos
de tecnologia; cursos de licenciatura; cursos de bacharelado e engenharia, além
de cursos de pós-graduação Lato Sensu, a especialização, e também cursos de
pós-graduação Stricto Sensu, mestrado e doutorado.
O IFNMG deverá também, desenvolver programas de extensão e de
divulgação científica e tecnológica, bem como realizar e estimular a pesquisa
aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o
desenvolvimento científico e tecnológico.
O IFNMG - Campus Januária foi criado nos início dos anos 60, com o
objetivo de proporcionar à comunidade um espaço específico e especial de
atendimento às necessidades essenciais da região do semiárido do Norte de
Minas Gerais.
7
das mais importantes e decisivas dessas transformações são relacionadas como
se seguem:
1. No dia 04 de outubro de 1960, foi celebrado um convênio entre o Governo
Federal e o Governo do Estado de Minas Gerais para instalação de uma
Escola Agrícola no município de Januária;
2. No dia 18 de dezembro desse mesmo ano, pela Lei nº 3.853, publicada no
DOU de 20/12/60, foi criada a Escola Agrotécnica de Januária-MG;
3. Pelo Decreto Federal nº 53.558, de 13/02/64, este Estabelecimento de
Ensino passou a denominar-se Colégio Agrícola de Januária;
4. No Ano Letivo de 1996, além da tradicional habilitação em agropecuária a
Escola passou a oferecer uma nova habilitação, a de Processamento de
Dados, em nível de Pós-Segundo grau, a qual posteriormente passou a
denominar-se Técnico em Informática.
5. No Ano Letivo de 1998, foi implantada a Habilitação de Técnico em
Agroindústria.
6. No ano letivo de 2000 foi implantado a Habilitação de Técnico em
Enfermagem.
7. Em 2001 foram implantados os cursos Técnico em Administração e Técnico
em Meio Ambiente.
8. Finalmente, pelo Decreto Presidencial de 13 de novembro de 2002, a Escola
foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de Januária –
CEFET de Januária-MG. Ainda no ano de 2002, foi autorizado o
funcionamento do primeiro Curso Superior na Instituição: o Curso Superior
de Tecnologia em Irrigação e Drenagem, com o início das aulas em fevereiro
de 2004. No ano de 2006, foram implantados mais dois cursos tecnológicos:
Sistemas de Informação e Administração. E em 2007 o curso de Agronomia.
9. Atualmente, 2012, o IFNMG conta ainda com os cursos de Licenciatura em
Matemática, Física e Biologia, além do próprio curso de Engenharia Agrícola
e Ambiental.
8
Peru. No Brasil, a Universidade Federal de Pelotas foi pioneira, criando o curso de
Engenharia Agrícola em outubro de 1972 iniciando suas atividades em março de
1973. Em seguida, em 1974 a Universidade Federal de Viçosa – UFV inicia seu
curso de graduação em Engenharia Agrícola.
A partir de 1999 a UFV, percebendo os anseios da sociedade, expressos
na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento
Humano, mais conhecida como RIO 92, transforma seu curso de Engenharia
Agrícola em Engenharia Agrícola e Ambiental (primeiro do Brasil, reconhecido
pelo Ministério da Educação e do Desporto de acordo com a Portaria MEC Nº
1.627 de 03 de Junho de 2004, publicada no DOU de 07 de Junho 2004).
Essa decisão da UFV teve suporte na percepção clara da necessidade
urgente de formação de um profissional capacitado no âmbito das Ciências
Agrárias para atuar com tecnologias modernas de produção agrícola, num
contexto de sustentabilidade ambiental, com ênfase na preservação dos recursos
hídricos e na destinação adequada de resíduos gerados nas atividades
agropecuária, agroindustrial e urbana. A mudança resultou em atuação destacada
no campo profissional relativa ao uso de métodos de engenharia para possibilitar
o controle da poluição ambiental, de acordo com atribuição profissional conferida
pelo CONFEA ao Engenheiro Agrícola, na Resolução 256 de 27/05/1978.
3. JUSTIFICATIVA
9
O semi-árido brasileiro (Norte de Minas e a região Nordeste) é caracterizado
por baixo índice tecnológico, tradicionalismo, pobreza e êxodo das comunidades
rurais. O entrave principal da região é o baixo nível de conhecimentos técnicos no
que diz respeito à aplicação de novas tecnologias e consequente modernização
da agricultura, principalmente em épocas críticas, dificultando a exploração
racional da mesma. A agricultura praticada no polígono das secas é voltada para
os períodos chuvosos e, quando ocorrem as secas periódicas, perde-se a
produção agrícola; o homem do campo migra para as grandes cidades,
desorganizando a economia das regiões e agravando os sérios problemas
sociais.
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Aliar o aumento da produção mundial de alimentos com o respeito ao meio
ambiente é hoje o maior desafio da humanidade.
11
aumento do número de vagas, e da criação dos cursos de tecnologia e
bacharelado.
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4. DADOS GERAIS DO CURSO
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Tais formas de admissão só serão possíveis na existência de vagas ociosas
e em conformidade com o Regime Didático da Graduação do IFNMG - Campus
Januária.
Concluídas todas as exigências do curso, o estudante será obrigado a colar
grau. Amparado pela Resolução CNE nº 02 de 18 de Junho de 2007, o estudante
poderá colar grau antes do tempo mínimo de integralização, desde que tenha
cumprido a carga horária total do curso, respeitando o máximo de 625 horas por
semestre, definido no Regulamento Interno dos Cursos Superiores do IFNMG,
Campus Januária e, não tiver em seu histórico escolar disciplinas pendentes.
O discente perderá o direito a vaga no curso se tiver a sua matricula
cancelada de acordo com os critérios constantes no Regulamento Interno dos
Cursos Superiores do IFNMG, Campus Januária.
5. OBJETIVOS DO CURSO
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Estimular o desenvolvimento humano do aluno envolvendo-o na vida da
Instituição, a fim de compreender, desde cedo, a importância do papel
do exercício profissional como instrumento de promoção de
transformações social, política, econômica, cultural e ambiental.
Exercitar a autonomia no aprender buscando constantemente o
aprimoramento profissional através da educação continuada.
Desenvolver sua habilidade de expressão e comunicação.
Aprimorar sua capacidade de trabalhar em equipe, desenvolvendo o
relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação.
Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício
profissional tais como a solidariedade, respeito à vida humana,
convivência com a pluralidade e a diversidade de pensamento.
Estimular a investigação científico-tecnológica por meio de iniciação
científica.
Enfatizar a importância de consideração dos aspectos ambientais dos
projetos, conscientizando para a prática profissional focada no
desenvolvimento sustentável, levando-se em conta os interesses das
atuais e futuras gerações.
Dotar o aluno de visão sistêmica a fim de formar um profissional
capacitado para solucionar problemas de engenharia nos setores
agropecuário e agroindustrial, fundamentado no domínio integrado de
conhecimentos técnicos necessários para empreender a gestão
ambiental em nível de micro e macro escala.
Despertar, desde cedo, o espírito empreendedor do aluno, estimulando-
o a participar da geração de soluções inovadoras no âmbito da
Engenharia Agrícola e Ambiental e a desenvolver visão crítica para
percepção de oportunidades de negócios.
Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em
atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Instigar o aprendizado dos procedimentos e das técnicas e o manuseio
apropriado dos recursos tecnológicos aplicados na prática profissional.
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Estimular o relacionamento com empresas dos diversos segmentos de
atuação do profissional Engenheiro Agrícola e Ambiental, através de
estágios.
Reconhecer os limites e as possibilidades da sua prática profissional.
6. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
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Dimensionar e administrar frota de máquinas e implementos agrícolas com
fins de otimização do uso de energia e preservação do sistema solo-água-
planta-atmosfera.
Elaborar, modificar e executar projetos de máquinas e equipamentos
agrícolas, para atender demandas no campo de ação das diversas áreas
da prática profissional.
Administrar o sistema de produção agrícola, utilizando conceitos de
agricultura de precisão, visando à otimização do uso dos insumos agrícolas
e a minimização dos efeitos advindos da produção agrícola no ambiente.
Elaborar, modificar e executar projetos de instalações elétricas rurais.
Elaborar projetos de unidades armazenadoras visando o pré-
processamento e o processamento de produtos agrícolas.
Racionalizar o uso de energia em processos agrícolas.
Administrar unidades armazenadoras e agroindustriais.
Propor, implementar e monitorar ações direcionadas à conservação, ao
planejamento e à gestão dos recursos hídricos e ambientais.
Analisar a susceptibilidade e as vocações naturais do ambiente.
Elaborar estudos visando licenciamento ambiental
7. PERFIL DO PROFISSIONAL
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ambiental nos setores agropecuário e agroindustrial, com base no
desenvolvimento sustentável.
O Engenheiro Agrícola e Ambiental, incluindo as competências elencadas
na Resolução CNE nº 2 de 02/02/2006 e as atribuições profissionais conferidas
pela Resolução CONFEA nº 256 de 27/05/1978, deve apresentar sólida formação
técnico científica, ser capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias,
permitindo sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas de engenharia e ambientais encontrados nos setores agropecuário e
agroindustrial, envolvendo as áreas de solos e águas, construções rurais e
ambiência, energia na agricultura, mecanização agrícola, agricultura de precisão,
geoprocessamento, processamento e armazenamento de produtos agrícolas,
controle de poluição e saneamento. Suas ações devem ser exercidas em prol do
homem, num contexto de desenvolvimento sustentável, preservando o meio
ambiente.
Neste contexto, é o profissional possuidor de conhecimentos nos domínios
das Ciências Agrárias e das Ciências Ambientais, com componentes curriculares
apropriados, que preenche uma lacuna de atuação importante no contexto do
desenvolvimento sustentável da agropecuária e da agroindústria, na medida em
que apresenta a capacidade diferencial de adequar e desenvolver novas
tecnologias para o aproveitamento de resíduos de naturezas diversas, aplicadas
aos sistemas de produção agrícola.
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todas as disciplinas obrigatórias oferecidas para a sua formação profissional,
entretanto, há um elenco de disciplinas optativas que complementarão a formação
profissional dos acadêmicos. A exigência de carga horária mínima nessas
disciplinas optativas para a integralização da carga horária total é de 200 horas.
Como atividades complementares são oferecidas oportunidades de:
monitoria, estágio, congressos, simpósios, encontros científicos, iniciação
científica, atividades de extensão e outros eventos com o objetivo de serem
consideradas como um reforço da estrutura básica das disciplinas obrigatórias.
O acadêmico poderá colar grau antes do tempo mínimo de integralização,
desde que tenha cumprido todas as exigências do curso e respeitado a carga
horária máxima semestral de 620 horas definida no Regulamento Interno dos
Cursos Superiores do IFNMG, Campus Januária.
Citologia
Ecologia Básica
Botânica
Microbiologia Geral
Este grupo de disciplinas abrange o estudo da célula incluindo sua
organização, composição e reprodução, com ênfase na célula vegetal, e de
microrganismos envolvendo bactérias, vírus e fungos e sua classificação,
morfologia, estrutura, nutrição, cultivo, controle e genética, além da dinâmica da
água, metabolismo e nutrição das plantas.
Química Geral
Química Analítica
Química Orgânica
Este grupo de disciplinas abrange o estudo de energia, ionização, tabela
periódica, visão microscópica do equilíbrio incluindo ácidos e bases, análises
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qualitativas e quantitativas por meio de métodos de separação e espectrometria,
além do estudo de funções orgânicas. Darão ao estudante a base para
desenvolver os conteúdos das disciplinas profissionalizantes relativas a Manejo
de Culturas Irrigadas, Meio Ambiente e Controle da Poluição.
9.1.3. Matemática
9.1.4. Física
Física I
Física II
Física III
Mecânica
Estas disciplinas tratam do estudo da estática e dinâmica da partícula, de
corpos rígidos e de fluidos, onda, ótica, elétrica, termodinâmica e caracterização
física de produtos agrícolas. Cursando estas disciplinas, juntamente com as do
grupo de Matemática, o estudante aprenderá os conhecimentos básicos que
serão aplicados no desenvolvimento das disciplinas profissionalizantes relativas a
Engenharia de Água e Solo, Geoprocessamento, Mecanização Agrícola,
Construções Rurais, Beneficiamento e Armazenagem de Grãos e Energia.
Legislação Ambiental
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9.1.6 Preparatórias de caráter diversificado
Relação Solo-Água-Clima-Planta
Hidráulica
Hidrologia
Irrigação
Drenagem
Manejo de Irrigação
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Este grupo de disciplinas possibilita ao aluno executar realizar e
implementar projetos de irrigação, drenagem, recuperação do solo e controle de
erosão, bem como, no planejamento, conservação e manejo de recursos hídricos,
contemplando a sustentabilidade do meio e o bem estar social.
Máquinas e Motores
Mecanização Agrícola
Este grupo de disciplinas fornecerá ao aluno os elementos necessários
para que ele possa desenvolver soluções mecanizadas para a utilização agrícola
e industrial correlata, capacitando-o a definir, dimensionar, simular, fabricar,
aplicar, avaliar, controlar e otimizar um elemento, um conjunto ou um sistema,
para uso agrícola ou industrial.
9.2.5. Energia
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Instalações Elétricas Rurais
Energia na Agricultura
Neste grupo de disciplinas o estudante aprenderá a elaborar, modificar e
executar projetos de instalações elétricas rurais, e a racionalizar o uso de energia
em processos agrícolas.
Economia Rural
Gestão do Agronegócio
O estudante conhecerá a dinâmica do agronegócio brasileiro no âmbito de
um enfoque atual que considera a globalização de mercados contemplando todas
as empresas que produzem, processam e distribuem produtos agropecuários,
além de conhecimento de metodologias aplicadas ao planejamento e
administração da empresa rural.
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fatores sócio-econômicos subjacentes; propor e desenvolver técnicas adequadas
de práticas agrícolas apropriadas às mais diversas condições; avaliar os impactos
ambientais decorrentes dos resíduos agroindustriais e das modalidades de uso e
manejo dos recursos naturais, bem como a intensidade de degradação de áreas
agrícolas; propor tecnologias de controle ambiental, destinadas à preservação ou
melhoria de áreas degradadas, ou suscetíveis à degradação, e tecnologias de
tratamento, aproveitamento e destinação de resíduos agrícolas e agroindustriais;
gerenciar e otimizar o uso dos recursos hídricos; avaliar, interpretar, propor
soluções, dimensionar e gerir projetos ambientais, de forma a se minimizar os
problemas no meio ambiente decorrentes de atividades agropecuárias e
agroindustriais observando sempre as exigências da legislação ambiental.
Permite propor planos governamentais de gestão e coordenar ou compor equipes
de elaboração de estudos ambientais.
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9.3. Disciplinas Optativas
Algoritmos
Banco de Dados I
Programação WEB I
Engenharia de Software
Empreendedorismo.
Este grupo de disciplinas possibilita ao estudante o aprendizado de
linguagens de programação aplicadas na resolução de problemas no campo de
ação da agricultura, da agroindústria e do meio ambiente.
Associativismo e Cooperativismo
Responsabilidade e Social Ética
Introdução à Economia
Direito Empresarial
Marketing I
Fundamentos do Direito Administrativo
Administração da Produção e Logística
Elaboração e Análise de Projetos Sociais e Econômicos
Gestão em Qualidade
Comércio Exterior
Este grupo de disciplinas oferece ao estudante uma visão ampla para
identificar oportunidades de negócios e conhecimento dos processos
administrativos, de marketing e legislativos no âmbito do agronegócio brasileiro,
despertando seu espírito empreendedor, possibilitando-lhe conceber projetos de
empresas de base tecnológica.
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Grupo 3: Edificações e Energia de Sistemas Agrícolas e Agroindustriais
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Estas disciplinas possibilitam ao estudante aprofundar conhecimentos no
dimensionamento de sistemas de secagem de grãos, na elaboração de projetos
de unidades armazenadoras visando o pré-processamento e o processamento de
produtos agrícolas e o uso de estratégias de controle da qualidade pós-colheita
de produtos agropecuários.
Monitoramento Ambiental
Ações Mitigadoras e Potencializadoras de Impactos Ambientais
Avaliação e Perícias Agroambientais
Desenvolvimento Agrícola Sustentável
Silvicultura
Agricultura Orgânica
Sistemas de Produção Agroecológicos
Segurança no Trabalho
Neste grupo estão disciplinas que podem ser cursadas por estudantes que
se interessam por uma formação técnica voltada para composição de equipe de
profissionais envolvidos com Licenciamentos Ambientais de atividades e
empreendimentos efetivas ou potencialmente poluidoras, Levantamentos e
Planos Diretores, Estudos e Relatórios de Impactos Ambientais (EIA/RIMA) ou
Relatórios de Controle Ambiental (RCA) e noções de Segurança no Trabalho.
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Grupo 8: Saneamento, Controle de Produção e Recuperação Ambiental
Grupo 9: Línguas
Libras
Inglês Instrumental
Espanhol Instrumental
Português Instrumental
Permiti dar direito linguístico para alunos surdos, pode ser atendidos por
meio da Libras, permitindo assim uma aproximação entre os falantes da Língua
Portuguesa e a utilização de uma língua viso-gestual usada pelas comunidades
surdas. Ainda na área da linguagem outras disciplinas são oferecidas para
permitir ao aluno o conhecimento básico em línguas estrangeiras e melhorar a
expressão escrita da língua portuguesa.
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9.4. MATRIZ CURRICULAR
1º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
50m 60m
CÓDIGO NOME NOME CÓDIGO
Introdução à Engenharia
JANBCEG001 40 33:20 --
Agrícola e Ambiental
JANBCEG002 Introdução à Informática 40 33:20 --
Cálculo Diferencial e
JANBCEG003 80 66:40 --
Integral I
JANBCEG004 Álgebra linear 60 50:00 --
JANBCEG005 Química Geral 80 66:40 --
Desenho Técnico
JANBCEG006 60 50:00 --
Auxiliado por Computador
JANBCEG007 Citologia 60 50:00 --
Total de disciplinas: 7 420 350
2º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Gênese, Constituição,
JANBCEG008 Propriedades e --
80 66:40
Classificação de Solos
Cálculo Diferencial e Cálculo Diferencial
JANBCEG009 80 66:40 JANBCEG003
Integral II e Integral I
JANBCEG010 Microbiologia Geral 60 50:00 Citologia JANBCEG007
JANBCEG011 Química Orgânica 60 50:00 --
JANBCEG012 Ecologia Básica 40 33:20 --
Cálculo Diferencial
JANBCEG013 Física I 80 66:40 JANBCEG003
e Integral I
Total de disciplinas: 6 400 333:20
3º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Gênese,
Constituição,
JANBCEG014 Física do solo 40 33:20 Propriedades e JANBCEG008
Classificação de
Solos
JANBCEG015 Botânica 80 66:40 Citologia JANBCEG007
30
JANBCEG016 Química Analítica 80 66:40 Química Geral JANBCEG005
Meteorologia e
JANBCEG017 60 50:00 --
Climatologia
JANBCEG018 Introdução à Estatística 40 33:20 --
Cálculo Diferencial
JANBCEG019 Física II 60 50:00 JANBCEG003
e Integral I
Cálculo Diferencial
JANBCEG020 Cálculo III 80 66:40 JANBCEG009
e Integral II
Total de disciplinas: 7 440 366:40
4º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
JANBCEG021 Fertilidade do solo 80 66:40 Física do Solo JANBCEG014
Cálculo Diferencial
JANBCEG022 Cálculo Numérico 60 50:00 JANBCEG009
e Integral II
JANBCEG023 Mecânica 60 50:00 Física I JANBCEG013
Desenho Técnico
JANBCEG024 Topografia 80 66:40 Auxiliado por JANBCEG006
Computador
JANBCEG025 Metodologia Científica 40 33:20 --
Cálculo Diferencial
JANBCEG026 Física III 60 50:00 JANBCEG003
e Integral I
JANBCEG027 Máquinas e Motores 60 50:00 Física II JANBCEG019
Total de disciplinas: 7 440 366:40
5º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
JANBCEG028 Mecanização Agrícola 60 50:00 --
Relação Solo-Água-
JANBCEG029 60 50:00 Física do solo JANBCEG014
Clima-Planta
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6º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Desenho Técnico
Construções Rurais e
JANBCEG035 60 50 Auxiliado por JANBCEG006
Ambiência
Computador
JANBCEG036 Irrigação 80 66:40 Hidráulica JANBCEG034
Introdução à
JANBCEG038 Hidrologia 60 50:00 JANBCEG018
Estatística
Propriedades Físicas de
JANBCEG039 40 33:20 --
Produtos Agrícolas
Introdução à
JANBCEG041 Experimentação Agrícola 60 50:00 JANBCEG018
Estatística
Qualidade do Meio
JANBCEG058 Tratamento de efluentes 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
Total de disciplinas: 7 420 350
7º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Instalações Elétricas
JANBCEG030 60 50:00 Física III JANBCEG026
Rurais
Introdução à
JANBCEG042 Sensoriamento Remoto 40 33:20 JANBCEG002
Informática
Manejo e Conservação do
JANBCEG044 60 50:00 Física do solo JANBCEG014
Solo e Água
Gestão de Recursos
JANBCEG045 60 50:00 Hidrologia JANBCEG038
Hídricos
Sistemas de Informações Introdução à
JANBCEG047
Geográficas 60 50:00 Informática JANBCEG002
Total de disciplinas: 6 340 283:20
8º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Hidráulica; JANBCEG034;
JANBCEG037 Drenagem 60 50:00
Hidrologia JANBCEG038
Recursos Naturais e
JANBCEG050 60 50:00 Ecologia básica JANBCEG012
Manejo de Ecossistemas
Beneficiamento e Meteorologia e
JANBCEG051 JANBCEG017
Armazenamento de Grãos 80 50:00 Climatologia
32
Introdução ao
Processamento de
JANBCEG054 --
Produtos de Origem 80 66:40
Animal e Vegetal
Avaliação de Impactos Legislação
JANBCEG059 60 50:00 JANBCEG031
Ambientais Ambiental
Total de disciplinas: 5 400 333:20 --
9º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Recuperação de Áreas
JANBCEG046 60 50:00 Física do solo JANBCEG014
Degradadas
Legislação
JANBCEG049 Gestão Ambiental JANBCEG031
60 50:00 Ambiental
Sociologia
JANBCEG055 60 50:00 --
Rural
JANBCEG056 Poluição Ambiental 60 50:00 --
Tratamento e
Qualidade do Meio
JANBCEG057 Aproveitamento Agrícola 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
de Resíduos Sólidos
JANBCEG060 Gestão do Agronegócio 40 33:20 Economia Rural JANBCEG052
Total de disciplinas: 6 340 283:20 --
10º PERÍODO
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
Manejo e
Conservação do
JANBCEG044;
Planejamento Solo e Água;
JANBCEG061 60 50 JANBCEG045;
Agroambiental Integrado Gestão de
JANBCEG046
Recursos Hídricos;
Manejo de Irrigação
Metodologia
Científica; JANBCEG025;
JANBCEG063 Seminários 60 50
Experimentação JANBCEG041
Agrícola
Metodologia
Trabalho de Conclusão Científica; JANBCEG025;
JANBCEG068 120 100
de Curso Experimentação JANBCEG041
Agrícola
Total de disciplinas: 2 240 200 --
33
JANTLAS022 Banco de Dados I 80 66:66 Algoritmos JANTLAS064
JANTLAS073 Programação WEB I 80 66:66 Algoritmos JANTLAS064
Projetos de Instalações
Instalações Elétricas
JANBCEG073 Elétricas e de 60 50:00 JANBCEG030
Rurais
Comunicação
Instalações Elétricas
JANBCEG074 Eletrificação Rural 60 50:00 JANBCEG030
Rurais
34
Transferência de Calor e Fenômenos de
JANBCEG076 60 50:00 JANBCEG033
Massa Transporte
Tecnologia de Aplicação
JANBCEG081 60 50:00 Máquinas e Motores JANBCEG027
de Fitossanitários
Qualidade do Meio
JANBCEG085 Monitoramento Ambiental 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
Ações Mitigadoras e
Qualidade do Meio
JANBCEG087 Potencializadoras de 60 50:00 JANBCEG053
Físico Ambiental
Impactos Ambientais
35
Desenvolvimento Agrícola
JANBCAN050 60 50:00 Sociologia Rural JANBCEG055
Sustentável
Grupo 9: Línguas
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
CÓDIGO NOME 50m 60m NOME CÓDIGO
JANBCAD152 Libras 40 33:20 -
36
Engenheiro Agrícola e Ambiental, de outras exigências do projeto pedagógico e
das necessidades próprias do ambiente da instituição ou empresa de realização
do estágio testando suas competências por um determinado período (parecer
CNE/CP N.º: 28/2001).
37
9.5.2 Aspectos teórico-pedagógicos:
O estágio permite ao discente praticar aspectos que fundamentam a sua
futura vida profissional. No entanto, não se resume a "um fazer específico", e sim
a um momento de reflexão que deve enriquecer a teoria que lhe dá suporte. O
acadêmico vivenciará no estágio "as reais condições de trabalho", que muitas
vezes não foram abordadas na teoria de sala de aula, sendo, portanto, um espaço
de novas aprendizagens.
38
O Estágio será Supervisionado e assumirá uma das modalidades a seguir:
39
regulamento próprio disponível junto ao professor orientador. Tais documentos
deverão ser entregues ao professor orientador, para a validação ou não do
estágio supervisionado. Tais documentos após análise e parecer do professor
orientador deverão ser encaminhados à DEX, sendo que o relatório final deverá
ser entregue ao professor responsável pelo estágio.
I. Em relação à Instituição:
40
a) Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais de discentes,
pela sua participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;
41
temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, cursos da área de
atuação profissional, além de disciplinas que não constam no projeto do curso,
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e
supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam
previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele podem ser
aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e
se integram com os demais conteúdos realizados.
42
Monografia é um estudo sobre um tema específico, delimitado, obedecendo
às normas gerais da metodologia científica. Portanto, é um trabalho escrito
respaldado por uma atividade de pesquisa, apresentando como características:
sistematização, completude, unidade temática, investigação de fatos, metodologia
adequada, contribuição da reflexão para a Ciência.
43
A atividade extraclasse de desenvolvimento do trabalho de conclusão de
curso, supervisionado pelo professor orientador será computada como 100 horas
da carga horária do curso.
Modalidade Bacharelado
Mínimo Máximo
Prazo para Integralização Curricular (Semestres)
10 15
Horas-aula Horas
Carga Horária das disciplinas obrigatórias
3680 3066:40
Carga Horária das disciplinas optativas 240 200
Estágio Curricular Supervisionado 360 300
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 120 100
Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais 180 150
Carga Horária Total do Curso 4580 3816:40
44
10. EMENTAS
1º PERÍODO
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
PONCHIROLLI, Osmar. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Jurua, 2006.
ROCHA, Julio Cesar. Introdução à Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade de água e tratamento de esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de Solo e Água: Fernando Falco Pruski. Viçosa: Ed.
UFV, 2006.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.
45
JANBCEG002 – Introdução à Informática
Ementa
Introdução. História do computador. Arquitetura do computador pessoal. Hardware e Software.
Sistemas operacionais Linux e Windows. Internet. Ferramenta de busca Web. Editor de texto,
Planilha eletrônica e Gerador de slides. Domínio dos periféricos de entrada e saída.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
BRAGA, William. Open Office – Calc e Write. Tutorial Passo-a-Passo. Alta Books. 2006
TANEMBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Editora Guanabara.
MICROSOFT.PRESS. Microsoft – Power Point 2000. Passo a Passo. Guia Prático de auto-
aprendizado. 2000
MICROSOFT. Excel. Básico. Passo a Passo. Ed. Terra. 1995
ESTEVES, V. Dominando o processador de texto do openOffice.org. Ed. Ciência
Moderna. 2005
Bibliografia Básica
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo. 1994.
Volume 1.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2006.
Vol. 1.
46
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol
1.
EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2005.
Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2010
Bibliografia Complementar
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª edição.
Editora: Atual. 2010.
DOMINGUES, Hygino H.. Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2010.
LIPSCHUTZ, Seymour.; Álgebra Linear, Coleção Schaum. Editora: Makron Books, 3ª ed, 2011.
434p.
STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
LAWSON, T. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 348 p. 1997.
Bibliografia Básica
MAHAN, B.H., MEYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo, Edgard Blucher, 1993.
BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM J.R. Química: a matéria e suas transformações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
RUSSEL, J. Química Geral. Vol. 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.
47
Bibliografia Complementar
MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.
ALMEIDA , P. G. V. Química Geral: Práticas Fundamentais [organizado por] Paulo Gontijo Veloso
de Almeida. Viçosa: Editora UFV, 2002.
ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.
ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.
RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Volume 2
KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.
Bibliografia Básica
FRENCH, T.E. Desenho Técnico. Porto Alegre: Globo, 1997
VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed.
PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo, Nobel, 2008.
Bibliografia Complementar
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 1973.
REZENDE et al (2007). “AUTOCAD 2000. Apostila Passo a Passo”. UFRGS – Faculdade de
Arquitetura – Departamento de Expressão Gráfica – Setor Técnico. LECOG – Laboratório de
Ensino à Computação Gráfica. Porto Alegre, Ed; 2007/01. Disponível em: http:
<www.ufrgs.br/destec/donwloads/apostilacad2006.pdf > Acesso em 24 de Abril de 2013.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9 ed. 1990.
MATSUMOTO, E. Y. Auto Cad. R14 – prático e didático. 1999
HARRINGTON D. J. Desvendando o Auto Cad. 2005
Desenho e Topografia. Manual de Orientação. MEC/SESG/CEAG. 1989.
JANBCEG007 - Citologia
Ementa
Organização geral das células e dos vírus. Métodos de estudo das células. Composição química
da célula. Membranas biológicas, organelas e digestão intracelular. Mitocôndria. Célula Vegetal.
48
Citoesqueleto e movimentos celulares. Ciclo celular. Retículo Endoplasmático e complexo de
Golgi. Diferenciação.
Bibliografia Básica
De ROBERTIS, E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4 ed. 389 p. 2006
JUNQUEIRA, L.C. ; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & CURTIS,H. 2001. Biologia Vegetal. 6ª ed. Ed. Guanabara Koogan
S.A., Rio de Janeiro.
Bibliografia Complementar
BOLSOVER, S. R. et al. Biologia Celular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BRUCE ALBERTS.- Fundamentos da Biologia Celular.Editora: Artes Médicas.1999.
ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 1462 p.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Celular e Molecular. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 332
p. 2005.
CHIES, J. M. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3 ed. Porto Alegre: Artmed.
2º PERÍODO
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
RESENDE, Mauro; CURI, Nilton; REZENDE, Sérvulo Batista de; CORRÊA, Gilberto Fernandes.
Pedologia: Base para distinção de ambientes. 5ªed. Revisada. Lavras- Editora: UFLA, 2007.
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos. 178 p. 2007
49
VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo: com ênfase aos solos tropicais. São Paulo: Ceres. 464
p. 1988
BRADY, N. C. Natureza e Propriedades do Solo. 1983
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-
0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.
Bibliografia Básica
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M.B. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª
Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol 1
MUNEM, M.A.; FOULIS, D.J. Cálculo. Editora LTC. Rio de Janeiro. 1982. Vol. 1.
Bibliografia Complementar
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2006.
Vol. 1.
IEZZI, G. et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Editora Atual. São Paulo. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo. 1994.
Volume 1.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 2010.
Bibliografia Básica
ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu. 760 p. 2008.
50
PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Volume
I, 2ª ed. São Paulo: Makron BooKs, 1996.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 6ª. Ed. Porto.
Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à Química Orgânica. São Paulo: Prentice- Hall,
2004. 336.
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. vol. 1. Editora: LTC , 8ª Edição, 2005.
SOLOMONS, T.W. Química Orgânica. vol. 2. Editora: LTC , 8ª Edição, 2005.
Bibliografia Complementar
ALLINGER, N. L; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; TEVENS, C.
L. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1976. 961pp
CAREY, F. A. Organic Chemistry, McGraw-Hill, INC., New York, 1992.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 1. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
Edição Norte Americana, 2008.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
Edição Norte Americana, 2008.
51
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13a Edição: Fundação Calouste Gulbekian,
Lisboa, 1996.
Bibliografia Básica
TOWNSEND, COLIN R. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 576 p. 2010
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson
Learning, 2007. 612 p.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª Edição. 2003.
542p.
Bibliografia Complementar
JANBCEG0013 - Física I
Ementa
Vetores. Força e Movimento. Movimentos de uma partícula em 1D, 2D, 3D. Leis de Newton.
Aplicações das leis de Newton, força gravitacional. Trabalho e energia. Forças conservativas –
energia potencial. Conservação de energia. Sistemas de várias partículas – centro de massa.
Colisões. Conservação do momento linear. Rotação. Rolamento, torque e momento angular.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.1: mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. 356p.
RESNICK; HALLIDAY; KRANE; Física 1. Editora LTC. Edição 5ª EDIÇÃO 2002.
52
TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
TORRES, Carlos Magno A.. Física, vol. 1: ciência e tecnologia: mecânica. São Paulo: Moderna,
2010.
NUSSENZVEIG,s. Curso de Física Básica, vol. 1: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
3º PERÍODO
Bibliografia Básica
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 1, 1987, 234p.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 2, 1987, 498p.
QUIRIJIN DE JONG VAN LIER. Física do Solo. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2010.
ALLEONI, Luís Reynaldo F.; MELO, Vander de Freitas. Química e Mineralogia do Solo – Parte I
e II. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Raphael David dos et. al. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. 5ªed.
Revisada e Ampliada. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
Website sugeridos: http://www.cnps.embrapa.br/ e http://www.pedologiafacil.com.br/
CERETTA, Carlos Alberto; SILVA Leandro Souza da; REICHERT, José Miguel. Tópicos em
Ciência do Solo, volume 5. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
ALLEONI, Luís Reynaldo F.; MELO, Vander de Freitas. Química e Mineralogia do Solo – Parte I
e II. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.
RIBEIRO, Mateus Rosas; CLÍSTENES NASCIMENTO, Clistenes Williams Araújo do; RIBEIRO
FILHO, Mateus Rosas; CANTALICE, José Ramon Barros. Tópicos em Ciência do Solo, volume
6. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.
53
TORRADO, Pablo Vidal; ALLEONI, Luís Reynaldo Farraciu; COOPER, Miguel; SILVA, Álvaro
Pires da; CARDOSO, Elke Jurandi. Tópicos em Ciência do Solo, volume 4. Viçosa, MG: Editora:
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-
0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.
JANBCEG015 – Botânica
Ementa
Citologia, histologia e organologia vegetal. Sistemática vegetal: principais famílias de interesse
agronômico na perspectiva da Agricultura. A perspectiva ambiental, histórica, política, científica e
cultural na interface da utilização dos vegetais pelo homem.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, A.A. Anatomia das Espermatófitas: material de aulas práticas. Viçosa: Editora UFV,
2003.
RAVEN, Peter H.. Biologia vegetal. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
VIDAL, W.N. Botânica - Organografia: Quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. Viçosa: Ed.
UFV, 2000. 124p.
SOUZA, L.A et al. 2005. Morfologia Anatomia Vegetal - técnicas e práticas, Editora:UEPG,Ponta
Grossa 192p
SOUZA, L.A. 2003- Morfologia Anatomia Vegetal células, Tecidos, Órgãos e Plântula,
Editora:UEPG, Ponta Grossa 259p.
Bibliografia Complementar
54
Bibliografia Básica
BACCAN, N.; Godinho, O. E. S.; Andrade, J. C.; Barone, J. S. Química Analítica Quantitativa
Elementar. Edgar Blucher, SP, 2001.
GUENTHER, B. Química Analítica. Ed. Edgard Blucher. SP, 1972.
OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa, Editora Livros Técnicos e Científicos, SP,
1980.
Bibliografia Complementar
COLLINS, C.H., Braga, G.L., Bonato, P.S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora
da UNICAMP, 2006. 452p.
SKOOG, D. A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning. 999 p. 2006.
Vogel, A. I. Química Analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou. 665 p. 1981.
EWING, G. G. Métodos Instrumentais em Análises Químicas. Vol. 1, 2, 3. Ed. Blucher – SP,
1972
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução da 6ª ed. New York: W. H. Freeman and
Company, 2005.
Bibliografia Básica
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines Crop
Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível em <
http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013
MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatotologia: noções básicas e climas do Brasil. 1.ed. São
Paulo: Editora: Vida & Consciência, 2007. 206p. il.
AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 14 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
332 p. 2010.
55
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
JANBCEG019 - Física II
Ementa
Oscilações e ondas. Natureza e propagação da luz. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos.
Temperatura e Calor. Calor e trabalho. Primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Segunda lei da termodinâmica e entropia.
56
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 3: física moderna: mecânica quântica,
relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 2: movimento ondulatório e termodinâmica.
São Paulo: Cengage Learning, 2004.
SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 4: óptica e física moderna. São Paulo:
Cengage Learning, 2005.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro.
2002.
STEWART, J. Cálculo – vol. 2, 6ª edição. Editora Cengage Learning, 2010.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
Bibliografia Complementar
ANTON, H.; Cálculo, vol. 2. Editora Artmed. 8º Edição. 2007. 680p.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. . 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com Aplicações. Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
4º PERÍODO
57
JANBCEG021 - Fertilidade do solo
Ementa
Conceito de fertilidade: interações químicas, físicas e biológicas. Fertilidade do solo no contexto
social e econômico do país e do Estado. Fatores que afetam o rendimento das culturas. Métodos
para a avaliação da fertilidade do solo. Métodos de análise do solo. Classes de fertilidade. Solos
ácidos e alcalinos e sua correção. Dinâmica dos nutrientes no solo e correção das deficiências
pela adubação. Tipos de adubos, métodos e formas de aplicação. Recomendações com base em
análise de solo. Fertilidade de solo e sua relação com a eficiência da exploração da propriedade
agrícola e qualidade ambiental. O solo como meio de inativação de resíduos poluentes.
Bibliografia Básica
RAIJ, B.V.Fertilidade do Solo e Adubação. Piracicaba, Editora CERES, 1991. 200p.
MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola: Adubos e adubação. Agronômica Ceres. 1981.
596p.
AGUIAR, A. de P. A. Manejo da Fertilidade do Solo sob pastagem: calagem e adubação. Guaíba.
120 p. 1998.
TROEH, F.R.; THOMPSON, L.M. Solos e Fertilidade do Solo. Andrei Editora Ltda. 6ª edição.
2007. 718p.
MALAVOLTA, E. ABC da adubação. CERES. 1989.
Bibliografia Complementar
SANTOS, Raphael David dos et. al. Manual de Descrição e Coleta de Solo no Campo. 5ªed.
Revisada e Ampliada. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
COELHO, F.S.; VERLENGIA, F. Fertilidade do Solo. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola.
1973, 384p.
QUAGGIO, J. A. Acidez e calagem em solos tropicais. IAC. Campinas. 111 p. 2000
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES,
J.C.L. Manual de Fertilidade do Solo. Viçosa, Editora UFV. 2007. 1017p.
RAIJ, B.V.; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H. QUAGGIO, J.A. Análise Química para Avaliação
da Fertilidade de Solos Tropicais. Campinas, Instituto Agronômico, 2001. 285p.
YAMADA, T.; ABDALLA, S.R.S. Fósforo na Agricultura Brasileira. Potafós, 2004, 726p.
YAMADA, T.; ROBERTS, T.L. Potássio na Agricultura Brasileira. Potafós, 1982, 841p
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-
0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.
58
mais variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.
Integração numérica.
Bibliografia Básica
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.
PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico.
Editora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: características matemáticas
e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 740p.
Bibliografia Complementar
FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
JANBCEG023 – Mecânica
Ementa
Estática das partículas em três dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões. Forças
distribuídas. Análise de estruturas. Cinemática dos corpos rígidos. Dinâmica dos corpos rígidos.
Bibliografia Básica
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. I - Estática, 6ª ed., Editora:LTC,
2009. 384 p.
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. II - Dinâmica, 6ª ed.,
Editora:LTC, 2009. 540 p.
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol.1: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TORRES, Carlos Magno A. Física, vol. 1: ciência e tecnologia: mecânica. São Paulo: Moderna,
2010.
Bibliografia Complementar
NUSSENZVEIG,S. Curso de Física Básica, vol. 1: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
CHIQUETTO, Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Scipione, 1991.
YOUNG, Hugh D. Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
JANBCEG024 – Topografia
Ementa
Introdução à topografia. Unidades de medidas e escala. Medição de ângulos e distâncias de forma
direta. Azimute. Métodos de levantamentos topográficos planimétricos (planimetria). Cálculo de
área. Métodos de levantamentos topográficos altimétricos (nivelamento, diferença de nível e
59
declividade). Planialtimetria. Posicionamento (GPS – Sistema de posicionamento Global) e
Introdução ao SIG (Sistema de Informação Geográfica).
Bibliografia Básica
COMASTRI, J. A.; JUNIOR, J. G. Topografia Aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa:
UFV. 1990. 175p.
COMASTRI, J. A.; TULER, J. C. Topografia: altimetria. Viçosa: UFV. 1990. 175p.
McCORMAC, J. Topografia. Rio de Janeiro-Editora: LTC, 2007. 408p.
Bibliografia Complementar
CARDÃO, C. Topografia. 4 ed. Belo Horizonte: Arquitetura e Engenharia. 509 p. 1970.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 2ª. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
BORGES, A. de C. Topografia, vol. 1. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 191 p. 1977.
BORGES, A. de C. Exercícios de Topografia. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 192 p. 1975.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 5 ed. Porto Alegre: Globo.
Bibliografia Básica
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: brasiliense, 1981.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Técnico-científicas. 7ª. ed.
rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
DUARTE, S.V.; FURTADO, M.S. Manual para Elaboração de Monografia e Projetos de
Pesquisa. 2. ed.rev. Montes Claros: UNIMONTES, 2000.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa: caminhos da ciência e da
tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21 ed.revisada e.ampliada.
São Paulo: Cortez, 2000.
60
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.
ed. São Paulo: Editora:Atlas, 2008.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.
Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-
0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
61
.
SILVEIRA, G. M. Máquinas para a Pecuária. 1 ed. São Paulo: Nobel. 167 p. 1997
SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001
SILVEIRA, G.M. da. Os Cuidados com o Trator. Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2001. 312 p.
(Série mecanização; v. 1).
Bibliografia Complementar
Elementos Orgânicos Fundamentais de Máquinas e Implementos Agrícolas. 2000
SAAD, O. Seleção de Equipamentos Agrícola. 1989
PORTELLA, J.A. Colheita de Grãos Mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.
Motores de Combustion Interna. ABIMAQ/SIMEP. 1977.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para Plantio Direto. Ed. Aprenda Fácil. 252 p. 2001
5º PERÍODO
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
RIPOLI, Tomaz Caetano Cannavam. Plantio de Cana-de-açúcar: estado da arte. Piracicaba, SP:
Edição dos Autores, 2007.
SILVEIRA, G. M. O Preparo de Solo: Implementos Corretos. 3 ed. 1988
SILVEIRA, G. M. Preparo de Solo: Técnicas e Implementos. 2º Ed. Viçosa, MG. Aprenda Fácil
2001.
62
GALETI, P. A. Mecanização Agrícola: Preparo do Solo. 1981.
Mecânico Rural de Manutenção. MEC. 1981
MIALHE, L. G. Manual de Mecanização Agrícola. 1974.
Bibliografia Básica
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines Crop
Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível em <
http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
REICHARDT, K; TIMM, L. C. Solo Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações.
Barueri, SP- Editora: Manole. 2004.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração de Água no Solo.
Viçosa: Editora UFV, 2006. 120 p.
REICHARDT, Klaus. Processos de Transferência no Sistema Solo-planta-atmosfera. 4 ed.
Campinas: Fundação Cargill. 445 p. 1985.
GATTO, A.; WENDLING, I. Solo, Planta e Água na Formação de Paisagem. 2002
WINTER, E. J. A Água, o Solo e a Planta. 2 ed. 170 p. 1984.
REICHARDT, Klaus. A Água em Sistemas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1990. 188p.
Revista Engenharia Agrícola. Disponível em:
<http://www.engenhariaagricola.org.br/anteriores.html> Acesso em 24 de Abril de 2013
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.
63
Meio Ambiente, seus instrumentos e o funcionamento do SISNAMA. Licenciamento Ambiental e o
Estudo Prévio de Impacto Ambiental. O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza. A Política Nacional de Recursos Hídricos, A proteção da flora, fauna e pesca. O
Estatuto da Cidade. A Lei de Crime Ambientais e os instrumentos judiciais e extrajudiciais de
defesa dos bens ambientais. Reparação de danos ambientais.
Bibliografia Básica
BARROS, W. P. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 5330 p. 2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed São Paulo
2002.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed. São Paulo: Editora.
Malheiros, 2005.
BRASIL, 1988. Constituição Federal. Título VIII - Da Ordem Social; Capítulo VI - Do Meio
Ambiente. Disponível em:
<http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf>
Acesso em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei Federal n. 12.305 de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos
Sólidos.
BRASIL, 2012. Lei N. 12.651 de 25 de Maio de 2012. Novo Código Florestal. Disponível em: <,
http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF> Acesso em 24
de Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm> Acesso em 04/02/2013.
BRASIL. Lei Federal n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm>. Acesso em 04/02/2013.
Bibliografia Complementar
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n. 01 de 23 de
Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível em:
<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.
Pelicioni, M. C. F.; Júnior Philippi, A. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole.
878 p. 2005.
BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução n. 237 de 19 de
Dezembro de 1997. Licenciamento Ambiental. Disponível em: <
www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237> Acesso em 04/02/2013.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26.ed. São Paulo: Editora Malheiros.
64
JANBCEG053 - Qualidade do Meio Físico Ambiental
Ementa
Caracterização do meio físico ambiental. Principais indicadores de qualidade física, química e
biológica da água. Relações dimensionais entre concentração e vazão. Autodepuração em cursos
d’água e estudos de modelagem. Estudos dos índices de qualidade de água: IQA, IT e IET.
Noções básicas de Tratamento de água para abastecimento. Parâmetros físicos, químicos e
microbiológicos do solo e sua relação com o meio ambiente. Poluição por fertilizantes, agrotóxicos
e por resíduos sólidos. Principais parâmetros de qualidade do ar e suas implicações na saúde do
homem e nos principais fenômenos de poluição em escala local e global.
Bibliografia Básica
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p
Bibliografia Complementar
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 518 de Março de 2004 . Padrão de potabilidade da
água.
Publicada no Diário Oficial da União n.º 59, de 26 de Março de 2004, seção 1, p. 266-270.
BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 357, de 17 de
março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o
seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e
dá outras providências. Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, p. 58-63.
BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 430 de 13 de
maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e
altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-
CONAMA. no DOU nº 092, de 16/05/2011, p. 89.
MINAS GERAIS, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL e CONSELHO
ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Deliberação
Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01, de 05 de Maio de 2008. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2008.
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CFSEMG) –
Recomendações para o Uso de Corretivos e Fertilizantes em Minas Gerais. 5ª Aproximação.
Viçosa, 1999. 359 p.
65
MATOS, A. T. Poluição Ambiental: Impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 260 p.
Bonotto, Daniel Marcos - Radioatividade nas Águas, Da Inglaterra ao Guarani - Páginas: 251-
Edição: 1ª-Ano: 2004-ISBN: 8571395381-Editora UNESPd
NOVAIS, V.L.D. Ozônio: aliado e inimigo. São Paulo: Scipione, 2008.
Bibliografia Básica
BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, K.N. Fenômenos de Transporte. 2ª Edição. Editora
LTC. 2004. 838p.
FOX, R. W. MCDONALD, A. T. PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. 798p. Sexta Edição.
INCROPERA, F. P. DEWITT, D. P. BERGMAN, T. L. LAVINE, A. S. Fundamentos de
Transferência de Calor e Massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 643p. Sexta edição.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 3: física moderna: mecânica quântica,
relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 2: movimento ondulatório e termodinâmica.
São Paulo: Cengage Learning, 2004.
SERWAY, Raymond A. Princípios de Física, vol. 4: óptica e física moderna. São Paulo: Cengage
Learning, 2005.
JANBCEG034 – Hidráulica
Ementa
Principais propriedades dos fluidos; - Hidrostática; - Lei de Stevin; - Lei de Pascal; - Empuxo; -
Manometria; - Hidrodinâmica; - Cinemática; - Equação da continuidade; - Equação de Bernoulli
66
aplicada aos fluidos ideais e reais; - Escoamento em condutos livres e em condutos forçados; -
Perda de carga contínua;- Perda de carga localizada; - Condutos equivalentes ; - Medição de
vazão; - Instalações de recalque; Pequenas barragens de terra.
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETO, J. M. et al. Manual de Hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher 1998
MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC 1997
BAPTISTA, M. B. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 423 p. 2002.
DAKER, A. Hidráulica Aplicada à Agricultura, vol. 1 : a água na agricultura. 7 ed. 316 p.1987
RAMOS, M. M. Hidráulica dos Condutos Forçados. Viçosa - MG DEA/UFV 1996.
Bibliografia Complementar
DELMÉE, G. L. Manual de Medição de Vazão. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
DENÍCULI, W. Bombas Hidráulicas. Viçosa: Editora UFV. 152 p. 2005.
MATOS, Antonio Teixeira de; SILVA, Demétrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens
de Terra de Pequeno Porte. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV.
MANTOVANI, E. C., BERNARDO, S., PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e métodos. 3ª
Edição. Viçosa: Editora: UFV. 2007. 355p.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
6º PERÍODO
Bibliografia Básica
FERNANDO DA COSTA BAÊTA E CECÍLIA DE FÁTIMA SOUZA. Ambiência em Edificações
Rurais: Conforto animal. Editora: UFV. 2010. 269 p.
PEREIRA, M.F. Construções Rurais. São Paulo, Nobel, 2008.
SARTOR, V.; SOUZA, C.F.; TINOCO, I.F.F. Informações Básicas para Projetos de
Construções Rurais – Unid. 2 – Instalações para suínos. Apostila: Viçosa,MG. 19. 2004.
Disponível em: < http://www.ufv.br/dea/ambiagro/arquivos/suinos.pdf> Acessado em: 24 de Abril
de 2013.
67
SOUZA, J.L.M. Manual de Construções Rurais. Curitiba: DETR/SCA/UFPR, 1997. 165p.
Disponível em:
<http://www.moretti.agrarias.ufpr.br/publicacoes/man_1997_construcoes_rurais.pdf> Acessado
em: 24 de Abril de 2013.
Bibliografia Complementar
BORGES. A.C. Práticas das Pequenas Construções. 7a. ed. rev. amp. São Paulo: Edgar
Blucher. v.I. 284p.
BORGES. A.C. Práticas das Pequenas Construções. São Paulo: Edgar Blucher. v.II, 1990
FABICHAK, I. Pequenas Construções Rurais. 2000
Antonio Teixeira de Matos, Demétrius David da Silva, Fernando Falco Pruski. Barragens de Terra
de Pequeno Porte. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV.
Maciel, N.F., Lopes, J.D.S.L Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Editora:
Aprenda Fácil. 2000. 166p.
Garcez,Lucas Nogueira- Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária - 372 páginas-ISBN:
9788521201854-1976- 2ª Edição
Azeredo,Hélio Alves de- O Edifício e seu Acabamento - 192 páginas-1987- ISBN:
9788521200420
Construções e Instalações – Manual de Orientação. MEC/SESG/CEAG. 1989
Construções Rurais. V. 1. SENAR. 1982.
Construções Rurais. V. 2. SENAR. 1982.
JANBCEG036 - Irrigação
Ementa
Armazenamento de água pelo solo. Infiltração. Evapotranspiração. Qualidade da água para
irrigação. Métodos de Irrigação. Projetos de irrigação por aspersão. Projetos de Irrigação
Localizada. Projetos de irrigação por pivô central.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines Crop
Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível em <
http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013
MANTOVANI, E. C., BERNARDO, S., PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e Métodos. 3ª
Edição. Viçosa: Editora: UFV. 2007. 355p.
OLITTA, A. F. L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo: Nobel. 1989
SOUZA, F. N. Guia Prático de Irrigação por Aspersão. 1991.
68
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, V.S.; CECÍLIO, R.A.; PRUSKI, F.F.; SILVA, D.D; Infiltração de Água no Solo.
Viçosa: Editora UFV, 2006. 120 p.
FOLEGATII, M. V. Fertirrigação: Citrus, flores e hortaliças. 331 p. 2001
AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª Edição. São Paulo. Editora: Edgard Blucher,
1998. 699p.
ABID. Dicionário de Termos Técnicos de Irrigação e Drenagem. 1978
MAROULLI W. A. et al. Irrigação por Aspersão em Hortaliças: Qualidade da água, aspectos do
sistema e métodos práticos de manejo. 2001
KLAR, A. E. Irrigação – Frequência e quantidade de aplicação. 1991.
Bibliografia Básica
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto Sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São
Paulo: Edgard Blucher, 2003.
VON SPERLING, Marcos. Lagoas de Estabilização, volume 3-Editora:UFMG -Edição:2 /2006-
Paginas:196.
VON SPERLING. M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte:
DESA/UFMG, (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, v.2), 1996. 243p.
Bibliografia Complementar
VON SPERLING, Marcos. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.
BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 357, de 17 de
março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o
seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e
dá outras providências. Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, p. 58-63.
69
MINAS GERAIS, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL e CONSELHO
ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Deliberação
Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01, de 05 de Maio de 2008. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências.
Publicação – Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2008.
JANBCEG038 – Hidrologia
Ementa
Estudo da ocorrência e distribuição das águas na atmosfera terrestre, na superfície e no subsolo.
Precipitação. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial: quantificação e características.
Evaporação, interceptação, infiltração, águas subterrâneas. Determinação de hidrogramas.
Hidrologia estatística. Propagação e regularização de escoamento em rios.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, V. S.; PRUSKI. F. F.; SILVA, D. D. Infiltração da Água no Solo. Viçosa, Editora UFV,
2003. 98p.
PRUSKI. F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento Superficial. Viçosa, Editora UFV,
2003. 88p.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, 3ª ed., Editora da UFRGS. ABRH,
2002. 943p.
PRUSKI. F. F. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: Ed. UFV, 259 p.
2006.
Bibliografia Complementar
PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MATINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica. São
Paulo, Editora Edgar Blucher Ltda., 1976. 278p.
PRUSKI. F. F.; Conservação do Solo e da Água: práticas mecânicas para controle da erosão
hídrica. Viçosa. Ed. UFV, 2006. 240p. il.
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acesso em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria
o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21
da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou
a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Publicação DOU, de 09/01/1997.
MATOS, Antonio Teixeira; SILVA, Demétrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de
Terra de Pequeno Porte. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV.
70
JANBCEG039 - Propriedades Físicas de Produtos Agrícolas
Ementa
Caracterização física dos produtos agrícolas. Propriedades térmicas. Propriedades
aerodinâmicas. Propriedades elétricas. Propriedades óticas. Propriedades do ar úmido.
Higroscopia. Princípios de secagem. Noções básicas de reologia. Danos mecânicos.
Bibliografia Básica
Secagem e Armazenamento de Produtos Agropecuários com Uso de Energia Solar e Ar
Natural. ACIESP. N. 22. 1980
SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª
ed., 2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.
SILVA, J. S. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. 1999.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
CARVALHO, C.E.; REIS, L.B.; FADIGAS, E.A.A. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed. 2012. Editora: Manole 2005. 415 p.
Vecchia,Rodnei - O Meio Ambiente e as Energias Renováveis: instrumentos de liderança
visionária para a sociedade sustentável. 334 p. 2010.
MELLO, M. G. Biomassa: energia dos trópicos em Minas Gerais. 2001
BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. 3 ed. 106 p.
2011.
71
Bibliografia Complementar
Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Nuclear. MEC/MME/BLOCH. 1980
Biblioteca, Educação e Cultura. Petróleo. MEC/MME/BLOCH. 1980
CAERG. Proposta de Utilização Energética de Florestas e Resíduos Agrícolas. Ministério da
Agricultura. 1984
BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 1990
Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Hidrelétrica. MEC/MME/BLOCH. 1980
Conant, M. A.; GOLD, F. R. A Geopolítica Energetic. 1981
Bibliografia Básica
VIEIRA, Sônia & HOFFMANN, Rodolfo. Estatística Experimental. Editora Atlas, São Paulo, 1999.
179p.
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS,G de A. Curso de Estatística. 6ª. ed. São Paulo:
Editora:Atlas, 1996.
SPIEGEL, M.R.. Estatística. São Paulo: Pearson Makron Books, 643p. 2009.
Bibliografia Complementar
BANZATTO, David Ariovaldo. Experimentação Agrícola. Jaboticabal: Funep, 2006.
MARTINS, G A. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 417 p. 2002.
CAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. 4 ed. 2005.
COSTA NETO, P L. O. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher. 264 p. 1977.
MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de
pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2008.
7º PERÍODO
72
motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Luminotécnica.
Instalações elétricas domiciliares, rurais e prediais. Instalação de força-motriz. Correção de fator
de potência.
Bibliografia Básica
CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora: LTC. Edição: 15ª. 2007
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 2: eletricidade e magnetismo, óptica.
HALLIDAY, D. Fundamentos de Física, vol.3 : eletromagnetismo. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC. 379 p.
2007.
Bibliografia Complementar
CREDER, H. Iluminação Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 137 p. 1974
BISCUOLA, G. J.Tópicos de Física, vol. 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. São
Paulo: Saraiva. 399 p. 2007.
BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 1990
Maciel, N.F., Lopes, J.D.S.L Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Editora:
Aprenda Fácil. 2000. 166p.
PY, C. R. Cercas Elétricas: Instalação e uso. 1998
Bibliografia Básica
FLORENZANO, T.G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. Ampliada e Atualizada - 3ª Ed.
2011. Editora: Oficina de Textos 128 p.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Blucher, 4ª Edição.
2010.
PONZONI,vio Jorge. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação. São José dos Campos:
Parêntese, 2009.
Bibliografia Complementar
ASSAD, E.D.; SANO, E.E.; CAVALIERI, A. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na
agricultura. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998.
CAMARA, G; SOUZA; R.C.M.; FREITAS, U.M.; GARRIDO, J. SPRING: Integrating remote
sensingand GIS by object-oriented data modeling. Computers & Graphics 20: (3) 395-403,
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BIELENKI JÚNIOR, C.; BARBASSA, A. P. Geoprocessamento e Recursos Hídricos. 257 p.
2012. ISBN: 978-85-7600-280-2.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, disponível em:
http://www.agriambi.com.br
Revista Engenharia Agrícola, disponível em: http://www.engenhariaagricola.org.br/
Bibliografia Básica
ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines Crop
Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível em <
http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
MAROUELLI, W. A.; SILVA, H. R.; SILVA, W. I. C. Manejo de Irrigação em Hortaliças. 5ª Ed.
Revisada e Ampliada. EMBRAPA. 72 p. 1996
Bibliografia Complementar
KLAUS REICHARDT E LUÍS CARLOS TIMM. Solo Planta e Atmosfera: conceitos, processos e
aplicações. Barueri, SP- Editora: Manole.2004.
QUIRIJIN DE JONG VAN LIER. Física do Solo. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2010.
REICHARDT, Klaus. A Água em Sistemas Agrícolas. Editora Manole Ltda. 1990. 188p.
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
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74
Revista Irrigação e Tecnologias Modernas – ITEM. Disponível em <
http://www.abid.org.br/revista.asp> Acesso em 24 de Abril de 2013.
Anais do Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem. Disponível em <
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Bibliografia Básica
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo, 7ª ed. São Paulo: Editora: Ícone
Editora. 2010.
PIRES, F.R.; SOUZA, C.M. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água, 2ª ed.
Revisada e Ampliada. Viçosa- Editora: UFV. 2006.
PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV,
2010.
LEPSCH, I. F.; BELLINAZZI, R.; BERTOLINI, D. Manual Para Levantamento Utilitário do Meio
Físico e Classificação de Terras no Sistema de Capacidade de Uso. Campinas: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 1991. p.175.
Bibliografia Complementar
PRIMAVESI, A. Manejo Ecológico do Solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel,
2002.
GALETI, P. A. Prática de Controle à Erosão. 1984
FERREIRA, P. H. M. Princípios de Manejo e de Conservação do Solo. São Paulo: Nobel.1992
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos. 178 p. 2007
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:
<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
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Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0100-0683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de
2013.
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MARTINS, S.V. Recuperação de Áreas Degradadas, 2ªed. Viçosa, MG- Editora:Aprenda Fácil
Editora, 2010.
Bibliografia Básica
PRUSKI, F.F.; et AL. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: Ed. UFV,
259p. 2006.
PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV
TUCCI, Carlos E. M.; BRAGA, Benedito P. F. Clima e Recursos Hídricos no Brasil. Porto Alegre:
ABRH, 2003.
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da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou
a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Publicação DOU, de 09/01/1997.
Bibliografia Complementar
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2012. Disponível em: <http://www.igam.mg.gov.br/geoprocessamento/downloads/1247>.
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VILLERS, M. Água: como o uso deste recurso natural poderá acarretar a mais séria crise do
século XXI. 2002.
76
TUNDISI, José Galiza; TUNDISI, Takako Matsumura. Recursos Hídricos no Século XXI - Nova
edição ampliada e atualizada. Editora: Oficina de Textos. 328p. 2011.
Bibliografia Básica
ASSAD, E.D.; SANO, E.E.; CAVALIERI, A. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na
agricultura. Brasília: EMBRAPA-SPI, 1998.
GOES, K. Autocad Map 3d - Aplicado a Sistema de Informações Geográficas. Editora Brasport,
2009. 488p.
SILVA, A.B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas - Conceitos e Fundamentos. Editora:
Unicamp ISBN-8526808966 1ª Edição. 232p. Editora: UNICAMP. 2003.
SILVA, JORGE XAVIER. Geoprocessamento e Meio Ambiente. Editora: Bertrand Brasil . 2011.
328p.
Bibliografia Complementar
FILHO, J.L.; IOCHPE, C. Introdução aos Sistemas de Informações Geográficas com Ênfase
em Banco de Dados. Apostila. UFV, Viçosa, MG. 53p. 1996.
Disponível em: <http://www.dpi.ufv.br/~jugurta/papers/sig-bd-jai.pdf>. Acessado em: 10 de
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MACHADO, C.A.S.; QUINTANILHA, J.A. Módulo de Treinamento: Sistemas de informações
geográficas (SIG) e geoposicionamento: uma aplicação urbana. Apostila – USP. São Paulo, SP.
123p. 2008. Disponível em: < http://sites.poli.usp.br/d/ptr2355/PTR2355_Apostila_SR.pdf>.
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TERESA GALLOTTI FLORENZANO. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo,
SP- Editora:Oficina de Textos Editora, 2008.
8º PERÍODO
Bibliografia Básica
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Ed. Editora: BERTRAND BRASIL. 2005. 320p.
BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n.
01 de 23 de Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível em:
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SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. 2006
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
Bibliografia Complementar
ROMEIRO, A. R. Avaliação e Contabilização de Impacto Ambiental. 2004
BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n.
237 de 19 de Dezembro de 1997. Licenciamento Ambiental. Disponível em: <
www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237> Acesso em 04/02/2013.
VERDUM, R. RIMA: Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. Porto
Alegre: Ed. UFRGS, 2006. 254p.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole,
2004. 1045p.
BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo:
Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.
78
JANBCEG037 - Drenagem
Ementa
Estática da água no solo. Dinâmica da água no solo. Condutividade hidráulica. Drenagem
superficial e saneamento urbano e rural. Drenagem do solo. Espaçamento de drenos.
Delineamento de sistemas de drenagem subterrânea. Materiais para drenos fechados.
Procedimento de construção de drenos. Manutenção de sistemas de drenagem.
Bibliografia Básica
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
CANHOLI, A.P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
302p.
PRUSKI. F. F.; BRANDÃO, V. S.; SILVA, D. D. Escoamento Superficial. Viçosa, Editora UFV,
2003. 88p.
DAKER, A. Irrigação e Drenagem: a água na agricultura. 7 ed. 543 p. 1988.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª Edição. São Paulo. Editora: Edgard Blucher,
1998. 699p.
MILHAR, A. A. A drenagem de terras agrícolas. Bases Agronômicas. 1978
CRUCIANI, D. E. A Drenagem na Agricultura. 1989
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, 3ª ed., Editora da UFRGS. ABRH,
2002. 943p.
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291p.
Bibliografia Básica
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson
Learning, 2007. 612 p.
MORAN, EMILIO F.; OSTROM, ELINOR. Ecossistemas Florestais. Editora: Senac São Paulo .
2009. 544 p.
MARTINS,S. V. - Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil - 2ª edição, revista e ampliada.
Páginas 371-Ano 2012-Editora Editora UFV-ISBN:9788572694315.
79
Bibliografia Complementar
SANO, Sueli Matiko; ALMEIDA, Semiramis Pedrosa de; RIBEIRO, José Felipe. Cerrado - Ecologia
e Flora - Vol. 1. Editora :Embrapa. . 2008. 406 p.
VIVAN, I. Agricultura e Floresta: Princípios de uma interação vital. 1998
NEIMAN, ZYSMAN. Era Verde? Ecossistemas Brasileiros Ameaçados - Conforme a Nova
Ortografia. Editora: Atual . 103 p. I.S.B.N.: 9788570562722
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 5ª Edição. 2003.
542p.
SANO, Sueli Matiko; ALMEIDA, Semiramis Pedrosa de; RIBEIRO, José Felipe. Cerrado - Ecologia
e Flora - Vol. 2. Editora :Embrapa. 2008. 1279 p.
Bibliografia Básica
Ciências Agrárias nos Trópicos Brasileiros. Manual do Armazenista. 1989
SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª
ed., 2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.
SILVA, J. S. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. 1999.
Weber, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Editora Artliber. 2005.
586p.
Bibliografia Complementar
VAUGHAN et al. Beneficiamento e Manuseio de Sementes. 1980.
WELCH, G. B. Beneficiamento de Sementes no Brasil. 1980
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. 604 p.1986
Secagem e Armazenamento de produtos Agropecuários com Uso de Energia Solar e Ar
Natural. ACIESP. N. 22. 1980
EPAMIG. 101 Culturas: Manual de tecnologias Agrícolas. 2007
80
produção na agricultura, tipos de propriedades da terra, usos, custos, preços e mercados de
produtos agropecuários. Evolução e perspectivas da agropecuária no Brasil.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
PASTORE, J. Agricultura e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: 1ª ed. APEC, 1973. 253p.
AMIN, S. A Questão Agrária e o Capitalismo. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, 179p.
MENDES, J. T. G. Agronegócio: uma abordagem econômica. 369 p. 2007.
BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática. 266 p. 1984.
VASCONCELLOS, M.A.S. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 292 p. 2008
VASCONCELLOS, M.A.S. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001. 425p.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
EVANGELISTA, J. Tecnologia dos Alimentos. Ed. Atheneu. São Paulo-SP. 2ºed. 1992. 652p.
81
PROUDLOVE, R. K. Os Alimentos em Debate: uma visão equilibrada. 1996
EVANGELISTA, J. Alimentos: um estudo abrangente. 2002
HAZELWOOD e McLEAN. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. 1998
TERRA, N. N.; BRUM, M. A. R. Carne e seus Derivados: Técnicas de controle de qualidade.
1988
MUCCIOLO, P. Carnes: conservas e semiconservas. Tecnologias e inspeção sanitária. 1985
ORDÓÑEZ, Juan A. (Org.). Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e
Processos. Trad. Fátima Murad. Vol. 1. Porto Alegre: Artmed, 2005. 294p.
ARTHEY, D.; ASHURST, P. R. Procesado de Frutas. Zaragoza: Acribia, 1997. 273 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. (Org.). Tecnologia de Alimentos. Alimentos de Origem Animal. Trad. Fátima
Murad. Vol. 2. Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 518 de Março de 2004 . Padrão de Potabilidade da Água.
Publicada no Diário Oficial da União n.º 59, de 26 de Março de 2004, seção 1, p. 266-270.
9º PERÍODO
Bibliografia Básica
FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação?. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
AMIN, S. A Questão Agrária e o Capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1977.
SPÓSITO, M.B.E.; WHITAKER, A.M. (orgs.). Cidade e Campo – relações e contradições entre
urbano e rural. Editora: Expressão Popular, 248p.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, J. P. A Saga da Extensão Rural em Minas Gerais. São Paulo:Editora: AnnaBlume,
2000. 270 p.
ARROYO, Miguel Gonzalez. Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes, 2008.
MIGUEL, Lovois de Andrade. Dinâmica e Diferenciação de Sistemas Agrários. Porto Alegre:
UFRGS, 2009.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas. 373 p. 2006.
VILA NOVA, S. Introdução à Sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 231 p. 2004.
82
JANBCEG049 - Gestão Ambiental
Ementa
Caracterização da problemática ambiental. Relações possíveis entre engenharia e meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável: conceitos e críticas; política ambiental. Passivos ambientais.
Valoração de danos ambientais. Responsabilidade socioambiental das organizações.
Normatização ambiental e ISO 14000. Noções básicas de auditoria e perícia ambiental.
Zoneamento Ecológico Econômico (ZEE).
Bibliografia Básica
BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo:
Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole,
2004. 1045p.
PHILIPPI, A. J. PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 1ª ed. Editora
Manole. 890-Ano: 2005
SEIFFERT, M.E.B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e
econômica. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. da. Questão Ambiental, Editora Bertrand.
Hammes,V.S.A. Percepção da Gestão Ambiental, vol. 5. 2ª Edição. 2004. Editora:Globo.
GLEBER, L.; PALHARES, J.C.P. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora: Embrapa. 1ª
Edição. 2007. 310p.
SATO, Michele; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: pesquisas e
desafios. São Paulo:Editora: Artmed, 2005.
AKESHY TACHIZAWA. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias
de Negócios Focadas na Realidade Brasileira, Editora:Atlas, 7 ed. 2011.
MARI ELIZABETE BERNARDINI SEIFFERT- Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e
Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001): Vantagens da Implantação Integrada -
Editora:Atlas-Edição:2/ 2010
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos.
Editora Saraiva, 3ª Edição, 2011.
83
empregadas por diversas áreas de especialização - ciências agrárias, biológicas, humanas e
geociências. Linhas de pesquisa. Organização gerencial do trabalho em equipe. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, Matas Ciliares: Conservação e recuperação. 2 ed. 2001
MARTINS, S.V. Recuperação de Áreas Degradadas, 2ªed. Viçosa, MG- Editora: Aprenda Fácil.
2010.
BERTONI, J.LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo, 7ª ed. São Paulo: Editora: Ícone
Editora. 2010.
MARTINS, Sebastião Venâncio - Restauração Ecológica de Ecossistemas Degradados - Ano
2012- Editora UFV-Páginas 293-ISBN 9788572694216.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, G.H.S; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas - 4ª
Edição. Editora: BERTRAND BRASIL. 2005. 320 p.
PIRES, F. R., SOUZA, C.M. Práticas Mecânicas de Conservação do Solo e da Água, 2ª ed.
Revisada e Ampliada. Viçosa- Editora: UFV. 2006.
PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV,
2010.
GUERRA, Antonio Jose Teixeira. Erosão e Conservação dos Solos – Editora: Bertrand Brasil-
Edição: 2 Ano: 1999.
RESENDE, Mauro; CURI, Nilton; REZENDE, Sérvulo Batista; CORRÊA, Gilberto Fernandes.
Pedologia: Base para Distinção de Ambientes. 5ªed. Revisada. Lavras- Editora: UFLA, 2007.
Bibliografia Básica
PHILIPPI Jr, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um dessenvolvimento
sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. p.267-321.
DERISIO. J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Editora: SIGNUS. 4ª Edição.
2012. 224p.
LORA, E. E. S. Prevenção e Controle da Poluição nos Setores Energético, Industrial e de
Transporte. Brasília: ANEEL, 2000.
VON SPERLING, M. Estudos e Modelagem da Qualidade da Água de Rios - volume 7. Editora:
84
UFMG. 2007. 588p.
MATOS, A. T. Poluição Ambiental: Impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 260 p.
Bibliografia Complementar
SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. 2006
BRASIL, Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA. Resolução n. 03 de 22 de agosto de
1990. Padrões de qualidade do ar. Disponível em: <
http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res90/res0390.html> Acesso em 24 de Abril de 2013.
MACINTYRE, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Editora: LTC. 2ª Edição. 403p.
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
Bibliografia Básica
85
PHILIPPI Jr, A., AGUIAR, A. O. Resíduos Sólidos: características e gerenciamento. In: PHILIPPI
Jr, A. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável.
Barueri, SP: Manole, 2005. p.267-321.
Bibliografia Complementar
KIEHL, E. J. N. Fertilizantes Orgânicos - Revisto E Atualizado-248 Páginas-Ano 2010-ISBN:
857904013-2
BERTTIOL e CAMARGO. Impacto Ambiental do uso agrícola de lodo de esgoto. 2000
KIEHL, E. J. N. Fertilizantes Ornanominerais. Ano 2008, Número de Páginas: 148-ISBN:
858935382-6
CASTILHOS JUNIOR, A., B. Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para municípios de
pequeno porte. (Coordenador) – Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 294 p.
Disponível em: < http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm>. Acessado em: 22 de abril de
2011.
MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001. 200p. Disponível em: http://www.etg.ufmg.br/manualrsu.pdf.
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
Bibliografia Básica
ARAUJO, J.M. Fundamentos de Agronegócios. 2ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Dias, R.; Rodrigues, W. Comércio Exterior: teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2008. 364p.
ZUIN, L.F.S.; QUEIROZ, T.R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 1ª Edição.
2006. 464p.
Bibliografia Complementar
86
MEDEIROS, J. A. Agribusiness: contabilidade e controladoria. 1ª ed. Guaíba: Agropecuária, 1999,
106p.
MENDES, J. T. G. Agronegócio: uma abordagem econômica. 369 p. 2007.
WOOD J.R.T. (coordenador): Gestão Empresarial. 1ª ed. São Paulo Editora Atlas, 2005.
10º PERÍODO
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
87
VON SPERLING, Marcos. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed.
Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de
Minas Gerais, 2005.
Ao critério dos professores, outras fontes de literatura poderão ser indicadas para pontos
específicos da disciplina (artigos, apostilas, capítulos de livros, revisões, etc.).
JANBCEG061 - Seminário
Ementa
Orientação ao estudante na elaboração de projeto de trabalho de conclusão de curso nas suas
etapas: justificativa do problema; objetivo e hipóteses do estudo; estado atual da “arte”, por meio
de levantamento bibliográfico; e metodologia e resultados esperados; implantação e
acompanhamento de experimentos; coleta e análise estatística de dados; resultados, discussão e
conclusões. Orientação quanto a apresentação oral e na condução das atividades de pesquisas
relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica
GIL, A.C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas, São Paulo. 4ª edição. 175 p
KÖCHE, J. C. (2011) Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. Editora Vozes, Petrópolis/RJ. 29ª edição. 182 p
RAMPAZZO, L. (2005). Metodologia científica. Edições Loyola, São Paulo. 3ª edição. 141 p
JANTLAS064 - Algoritmos
Introdução ao conceito de abstração; Introdução à Lógica de Programação; Conceituação de tipos
de dados e variáveis; Desenvolvimento de algoritmos; Formação de expressões; Sintaxe e
semântica de programação; Introdução a ambientes de desenvolvimento de programação
estruturada; Instruções e comandos básicos; Estruturas de Controle; Estruturas
Condicionais; Estruturas de Repetição; Modularização de programas: Procedimentos,
Funções; Recursividade.
88
Componentes; Fases do projeto de banco de dados: Modelagem conceitual, lógica e física;
Normalização; Linguagem de consulta; Regras de integridade.
JANTLAS081 - Empreendedorismo
Empreendedorismo no Brasil e no mundo: o processo de empreender; o indivíduo empreendedor
versus o técnico; fundamentação teórica sobre a perspectiva do empreendedorismo; o
desenvolvimento dos planos de negócios, de marketing, financeiro e organizacional. Comparação
entre o mercado formal e informal: linhas de crédito, ampliação do negócio, novos
empreendimentos, expansão e abertura do capital, encerramento das atividades ou a venda do
negócio no momento oportuno. Estudo de caso sobre empreendedorismo na área de informática.
89
Esboço Histórico – conceito de comércio. Teoria Geral do Direito Empresarial – fontes, autonomia.
Das Sociedades Empresárias, lei 10.406/2002. Propriedade Industrial. Títulos de Crédito.
Falências e recuperações e empresas.
JANBCAD124 - Marketing I
Fundamentos e conceitos de Marketing: dinâmica, análise do ambiente de Marketing para o
planejamento estratégico, segmentação de mercado; Administração das informações de Marketing
e Mensuração da Demanda de Mercado; Organização, implementação, avaliação e controle das
atividades de Marketing; Desenvolvimento e Administração de Marketing para o mercado global;
Seleção e Administração dos canais de Marketing. Estudo das ferramentas de administração
mercadológica; Estratégias de Marketing para o ciclo de vida do produto; Desenvolvimento de
Novos produtos, Classificação de Produtos; Princípios e estratégia de preços; Estabelecimento de
preços.
90
Comércio exterior no Brasil: Políticas comerciais antes de 1990; Mudanças das práticas
comerciais após 1990; Sistemática e estrutura. Modalidades de financiamento para exportação e
importação. Incentivos fiscais para exportação. Procedimento de importação/exportação.
Mecanismos de exportação/importação. Mercados Comuns (ALCA, NAFTA, MERCOSUL, UE e
outros). Acordos internacionais e organização de interveniência. Negociação internacional.
91
Projeto elétrico domiciliar e predial. Projetos de instalações de força motriz. Projeto de instalações
telefônica domiciliar e predial. Projeto de comunicação domiciliar e predial. Projeto de aterramento
e proteção contra descargas atmosféricas.
JANBCEG075 - Termodinâmica
Termologia. Propriedades e processos. Gases reais e gases perfeitos. Trabalho e calor. Primeira
lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Ciclos motores e de refrigeração.
92
de produtos fitossanitários. Aplicação de sólidos. Aplicação de líquidos. Equipamentos e
acessórios de pulverização. Segurança nas aplicações de defensivos. Técnicas de mensuração e
avaliação da deposição de gotas. Logística da aplicação. Inovações nos equipamentos e técnicas
na aplicação. Experimentação em tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários.
JANBCAN031 - Fitopatologia I
Introdução à fitopatologia: conceito, histórico e importância. Etiologia: classificação geral de
agentes causais de doenças de plantas. Micologia: fungos fitopatogênicos, fisiologia do fungo e
doenças fúngicas. Sintomatologia e diagnose. Postulado de Koch. Ciclo das relações patógeno-
hospedeiro: ciclo primário e secundário, sobrevivência, disseminação, infecção, colonização e
reprodução de patógenos. Epidemiologia. Princípios e métodos de controle de doenças de
plantas. Fungicidas protetores e sistêmicos. Resistência de fungos a fungicidas.
93
compostos de importância agrícola. Compostagem, vermicompostagem e metanogênese. Ciclo do
nitrogênio: mineralização, nitrificação, desnitrificação, imobilizacão e fixação de nitrogênio
atmosférico. Transformações microbianas do fósforo, enxofre, ferro, manganês, potássio e metais
pesados. Microbiologia da rizosfera. Interações planta-microrganismo.
JANBCAN047 - Silvicultura
Introdução à ciência florestal: história, importância econômica, ecológica o social. Florestamentos
e reflorestamentos: preservação, implantação e manejo de florestas considerando a integração do
94
meio ambiente. Silvicultura ao nível de fazenda. Melhoramento e exploração dos recursos
florestais. Princípios dos recursos florestais. Princípios básicos da tecnologia de transformação
dos recursos florestais e sua aplicação. Legislação florestal. Produção de sementes e mudas.
Espécies mais utilizadas e seu manejo. Propiciar conhecimentos para a racionalização do manejo
e utilização dos recursos florestais, como bens permanentes, visando a produção florestal e seus
aspectos econômicos, ecológicos e sociais, com base na integração dos conhecimentos técnicos
especializados, buscando a harmonia dos ecossistemas, como atividade integrador.
95
Características quantitativas e qualitativas de águas residuárias agrícolas, agroindustriais e
urbanas. Impactos ambientais da disposição de águas residuárias no solo. Métodos de disposição
de águas residuárias no solo. Diretrizes e recomendações para uso agrícola.
Grupo 9: Línguas
JANBCAD152 - Libras
Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de sinais. O estudo da
LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Noções básicas da língua
de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções sobre
a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.
96
JANBCAD155 - Espanhol Instrumental
Estudo dos elementos básicos da língua espanhola com ênfase na prática de leitura instrumental,
com vocabulário específico para situações originais do campo da administração.
97
11 – AVALIAÇÃO
11.1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
98
prova final uma nota que somada com a média do semestre implique em uma
média final maior ou igual a 60% dos pontos.
A verificação de registro da freqüência é de responsabilidade do docente,
sendo seu controle e divulgação semestral na Secretaria de Ensino Superior.
O discente que, por motivo justificado, previsto em lei, não puder prestar
qualquer exame na época estabelecida no calendário escolar, será permitido o
exame em época especial prevista no calendário escolar. O acadêmico que
perder qualquer exame deverá entrar com requerimento de segunda prova na
secretaria dentro de 72 horas após a data de expedição do atestado médico.
O acadêmico que demonstrar aproveitamento extraordinário de estudo ou
comprovação de competência adquirida em ambiente extra-escolar poderá ter
abreviada, a duração do curso conforme critérios estabelecido no Regulamento
Interno dos Cursos Superiores do IFNMG, campus Januária.
99
gestores para planejar ações que visem melhorar os resultados insatisfatórios e
os satisfatórios, num processo de melhoria contínua.
No âmbito do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, além da
observação das melhorias propostas após os resultados da avaliação
institucional, o coordenador do curso juntamente com o NDE avalia as
necessidades de modificações no PPC, pautadas na discussão com os discentes
e os docentes do curso, refletidas e analisadas por um período considerado, a fim
de atingir a maturidade nas propostas. Os resultados do ENADE e quaisquer
alterações nas diretrizes curriculares para o curso, bem como alterações na
regulamentação das atribuições profissionais regidas pelo Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA) também serão considerados.
Após ter certeza dos benefícios que serão proporcionados ao curso pelas
mudanças sugeridas, solicita-se a apreciação e aprovação pelos órgãos
colegiados superiores para regularização das mesmas.
100
15. CORPO DOCENTE
Regime de
Professor Titulação
Trabalho
Alexandre Petusk Felipe Mestrado Integral
Ane Marielle Monteiro Matos Graduação Integral
Antônio Pinheiro Caíres Especialização Integral
Celimar Reijane Alves Damaceno Paiva Especialização Integral
César Vinícius Mendes Nery Mestrado Integral
Danilo Pereira Ribeiro Mestrado Integral
Dilermando Dourado Pacheco Doutorado Integral
Edinei Canuto Paiva Doutorado Integral
Felipe Lisboa Guedes Mestrado Integral
Geralda Magela Costa Ribeiro Nobre Mestrado Integral
Gracielly Ribeiro de Alcântara Mestrado Integral
Helder Seixa Lima Especialização Integral
Ivan Carlos Carreiro Almeida Doutorado Integral
Jefferson Suela Mestrado Integral
Jomar de Oliveira Vasconcelos Graduação Integral
José Alberto Alves de Souza Doutorado Integral
Leandro de Aquino Mendes Mestrado Integral
Lenir de Abreu Mestrado Integral
Lílian Isabel Ferreira Amorim Mestrado Integral
Luiz Carlos Ferreira Doutorado Integral
Maria Rosilene Alves Damasceno Mestrado Integral
Maira Peres Alves Santim Mestrado Integral
Murilo César Osório Camargos Mestrado Integral
Rafael Lédo Rocha de Oliveira Mestrado Integral
Raniery Guilherme José Vicente Especialização Integral
Soraia Ataíde Linhares Frota Especialização Integral
Tatiana Tozzi Martins Souza Rodrigues Doutorado Integral
Valéria Antônia Justino Rodrigues Mestrado Integral
Waldomiro Rodrigues Borba Júnior Especialização Integral
Walfredo Sergio Carneiro Figueiredo Mestrado Integral
Wendel Fajardo dos Reis Especialização Integral
101
16. INSTALAÇÕES E INFRA-ESTRUTURA
Especificação Área - m²
102
5. Destinada à Agroindústria 10.000
TOTAL 2.267.000
TOTAL 47.614
A - PAVILHÃO PEDAGÓGICO
Item Especificação Área –
m²
TOTAL 2.840,00
103
Capacitação (*)
14.Hidráulica 138,00
104
TOTAL
PAVILHÃO I
Item Especificação Área – m²
TOTAL 424,65
PAVILHÃO II
Item Especificação Área – m²
TOTAL 424,65
PAVILHÃO III
Item Especificação Área – m²
105
8. Laboratório de biologia (genética e melhoramento) 141,55
TOTAL 424,65
C – ÁREAS DE ESPORTE/LAZER
Item Especificação Área – m²
TOTAL 20.684,00
D – ÁREA DA BIBLIOTECA
Item Especificação Área – m²
TOTAL 593,00
106
E – OUTRAS ÁREAS RELACIONADAS COM A ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO
Item Especificação Área – m²
1. Refeitório 902,00
2. Padaria/Confeitaria 138,24
3. Lavanderia 148,33
TOTAL 2.444,97
107
5. Viveiro de mudas 22,50
6. Hidroponia – II 300,00
7. Estufa 300,00
TOTAL 1.105,57
TOTAL 116,38
TOTAL 400,45
108
2. Galpões pinteiros (fases de criação I e II) – frango caipira 240,00
TOTAL 2.665,31
109
3. Galpão cabritos 67,20
5. Pocilga 982,90
7. Ruínas 72,00
TOTAL 1.801,83
9. Bovinocultura 2.143,89
110
11.Estábulo (ruínas) 186,00
13.Ruínas 60,48
14.Ruínas 31,49
15.Ruínas 2,08
TOTAL 3.845,18
TOTAL 3.552,63
111
3. Rampa veículos 28,00
TOTAL 464,46
G - SEDE DA COOPERATIVA-ESCOLA
Item Especificação Área -
m²
TOTAL 144,00
H - CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Item Especificação Área -
m²
TOTAL 903,16
TOTAL 2.037,00
112
introdução de incubadoras de empresas, com o pleno funcionamento da Empresa
Jr. e como aumento da produção interna da fazenda-escola.
Infra-Estrutura Acadêmica
ACERVO DA BIBLIOTECA
Periódicos 60 1.295
Coleções 15 287
Softwares Educacionais 25 25
Multimídia 01 01
TOTAL
UTILIZAÇÃO DA BIBLIOTECA
TIPO DE USUÁRIO Nº EMPRÉSTIMO Nº DE CONSULTA
113
Acadêmicos 1.652 4.219
EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
ÁREA
EQUIPAMENTO ÁREA DE ENSINO
ADMINISTRATIVA
Computador 24 90
Impressora 21 14
Scanner 01 02
Projetor de mídia 01 08
Vídeo conferência -- 01
TOTAL 46 108
REDE DE INFORMÁTICA
ÁREA
RECURSO ÁREA DE ENSINO
ADMINISTRATIVA
Servidor de Rede 01 --
Pontos de rede 21 84
Correio Eletrônico 23 20
TOTAL 45 104
114
OUTROS EQUIPAMENTOS DE APOIO PEDAGÓGICO
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Tratores Agrícolas 07
Ônibus Rodoviário 02
Micro-ônibus 01
TOTAL 10.559
115
17. BIBLIOTECA
Espaço Físico:
Conta com salas de estudo com capacidade para 8 (oito) pessoas cada,
distribuídas no interior da Biblioteca. Contém também com repartições para
estudo individual, e um saguão com mesas apropriadas para pesquisa e estudos
coletivos.
116
18 - ANEXOS:
117