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Modalidade Presencial
PORTO VELHO – RO
2023
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA - Presencial
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 7
1.1 DADOS INSTITUCIONAIS .....................................................................................................11
4.10.2 Legislação.......................................................................................................................131
4
4.11 Atividades complementares ......................................................................................... 140
4.12 Trabalho de conclusão de curso (TCC) ........................................................................ 143
4.13 Apoio ao discente.......................................................................................................... 145
4.14 Estímulo à permanência ............................................................................................... 147
4.15 Formas de acesso ao curso ......................................................................................... 152
4.16 Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa .............................. 154
4.16.1 Atividades de Tutoria ................................................................................................. 155
4.16.2 Conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de tutoria ...... 157
4.16.3 Tecnologias de informação e comunicação no processo ensino- aprendizagem . 159
4.16.4 Tecnologias de informação e comunicação – TICs- na gestão acadêmica ............ 161
4.16.5 Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ................................................................ 162
4.16.6 Material Didático ......................................................................................................... 166
4.16.7 Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem ........................................................................................................................ 167
4.16.7 Número de vagas........................................................................................................ 168
CORPO DOCENTE E TUTORIAL .................................................................................... 169
5.1 Núcleo Docente Estruturante– NDE .............................................................................. 169
5.2 Equipe multidisciplinar .................................................................................................. 170
5.3 Atuação do coordenador do curso ............................................................................... 173
5.4 Regime de trabalho do coordenador do curso............................................................. 175
5.5 Corpo docente ................................................................................................................ 176
5.6 Regime de trabalho do corpo docente do curso .......................................................... 178
5.7 Experiência profissional do corpo docente.................................................................. 180
5.8 Experiência no exercício da docência superior ........................................................... 181
5.9 Experiência no exercício da docência na Educação a distância ................................ 183
5.10Experiência no exercício da tutoria na educação a distância ..................................... 183
5.11Atuação do colegiado de curso ou equivalente ........................................................... 184
5.12Titulação e formação do corpo de tutores do curso .................................................... 185
5.13Experiência do corpo de tutores em educação a distância......................................... 185
5.14Interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a distância ................. 186
5.15Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ................................................ 188
INFRAESTRUTURA ........................................................................................................ 189
6.1 Espaço de trabalho para professores tempo integral – TI .......................................... 190
6.2 Espaço de trabalho para coordenador ......................................................................... 191
6.3 Sala coletiva de professores ......................................................................................... 192
5
6.4 Salas de aula................................................................................................................... 193
6.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática .................................................... 194
6.6 Biblioteca ........................................................................................................................ 196
6.7 Bibliografia básica por unidade curricular (UC) ........................................................... 198
6.8 Bibliografia complementar por unidade curricular (UC) .............................................. 198
6.9 Laboratórios de Formação Básica ................................................................................ 195
6.10Clínica de Formação Específica .................................................................................... 200
6.10.1 Da Coordenação de Estágios.......................................................................................202
6.10.7 Da clientela.....................................................................................................................206
6.10.8 Da taxa............................................................................................................................207
6.10.13 Mobiliário......................................................................................................................209
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APRESENTAÇÃO
O Centro Universitário São Lucas – São Lucas PVH comprometido com o projeto
nacional de desenvolvimento e bem-estar social, principalmente na região norte do país,
tem como missão “estimular o desenvolvimento do conhecimento, das habilidades, dos
talentos e das atitudes de seus alunos, para que esses atinjam a realização profissional,
pessoal, social, além da preparação para o exercício pleno da cidadania”.
A instituição iniciou suas atividades acadêmicas em março de 2000 com os cursos
de Turismo e de Administração, com as habilitações em Administração de Negócios e
Administração Hospitalar. Em 2001, implantou os cursos de Nutrição, Biologia e
Administração Pública. No primeiro semestre de 2002, foram implantados os cursos de
Fonoaudiologia, Enfermagem e Biomedicina. Em 2003, ofereceu os cursos de Fisioterapia
e Odontologia; em 2005, os cursos de Direito e Medicina e, em 2008, o curso de Hotelaria.
Em 2014 passou a ofertar o curso de Ciências Contábeis, em 2016 o de Arquitetura e, em
2017, aumenta o seu portfólio de cursos com Engenharia Civil e Tecnólogo em Estética. No
início do ano de 2018 passou a ofertar o curso de Psicologia e Farmácia. Destaque-se que
os cursos de Administração Hospitalar, Turismo, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Biomedicina,
Nutrição e Hotelaria foram pioneiros em Rondônia.
Com o avanço das tecnologias, novas metodologias de ensino e o ensino a distância,
o Centro Universitário São Lucas – São Lucas PVH começou a trilhar esses caminhos e
criar experiência na modalidade a distância no segundo semestre de 2008, com a oferta
de um projeto piloto por meio de duas disciplinas básicas para todos os cursos. Em 2009,
iniciou-se o planejamento e estruturação da oferta de disciplinas na modalidade
semipresencial, com base na Portaria n° 4.059, do Ministério da Educação e Cultura
(MEC), de 10 de dezembro de 2004; que permitia a inserção de até 20% em sua estrutura
curricular, nos cursos reconhecidos na época.
Durante este período, a então Faculdade São Lucas (FSL) ofertou em seus
currículos exclusivamente nos cursos reconhecidos, 19 disciplinas com oferta no
semipresencial. Desta essa época a IES contava com o apoio gerencial e tecnológico do
Laboratório de Educação a Distância (LED). O metodologia do semipresencial ficou
vigente até 2017.
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Em 2016 a IES protocola o pedido de credenciamento institucional para o EaD do
Centro Universitário São Lucas – São Lucas PVH. Em 2017, avançamos para o
credenciamento institucional e autorização para a oferta do curso Gestão em Recursos
Humanos, na modalidade EaD. Durante esses anos, investimos em mão de obra
qualificada, tecnologias digitais e educacionais; com a inserção das metodologias ativas
para promover o processo de ensino e aprendizagem de maneira significativa. A educação
superior se sustenta sobre três pilares indissociáveis: o ensino, a pesquisa (iniciação
científica, no caso de Centro Universitário) e a extensão. No âmbito do São Lucas PVH, as
atividades formativas em cada um desses pilares são mecanismos fundamentais para a
criação de profissional capaz de entender e atuar na sociedade em que vive.
Diante das informações acima, o Centro Universitário São Lucas – São Lucas PVH,
demonstra grande experiência na modalidade de educação presencial e a distância, ao
qual, sempre é aperfeiçoada a cada ano.
Em 2017, após credenciamento institucional e autorização do curso de Gestão em
Recursos Humanos, foi iniciado as atividades do Núcleo de Educação a Distância
(NEaD), o trabalho foi intenso, desafiador e ao mesmo tempo gratificante, em que,
realizaram-se grandes feitos com a apresentação “EaD em números”, que resume as
atividades no ano de 2018 do setor tais como:
• 14 cursos criados;
• 42 disciplinas produzidas;
• mais de 1.500 videoaulas criadas, editadas e publicadas;
• mais de 5.000 horas de produção e edição de vídeos;
• aproximadamente 2.279 atendimentos a alunos por meio dos tutores a distância;
• e principalmente, mais de 31 mil visualizações das videoaulas por alunos do
grupo São Lucas de todo o Brasil.
Todos os currículos do São Lucas PVH são concebidos, a partir das orientações
expressas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), tendo como foco o papel
formativo ao utilizar os elementos constitutivos da aprendizagem de acordo com a
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abordagem proposta por Delors1 (1998) para o século XXI: aprender a conhecer (construção
do conhecimento);
aprender a fazer (operacionalização do conhecimento); aprender a conviver (socialização
do conhecimento); aprender a ser (atitudes diante do conhecimento) e aprender a comunicar
(expressão do conhecimento).
O Centro Universitário São Lucas, de acordo com sua missão institucional, acredita
que a prática da educação põe em evidência o trabalho do profissional como uma prática
social, ao estabelecer os nexos entre a produção do conhecimento e a dinâmica mais
abrangente de construção permanente da sociedade, onde ele é realizado, assim como a
constituição dos protagonistas desse processo: o cidadão, a comunidade em geral, os
empresários e gestores, o mercado, os trabalhadores, os consumidores de bens e serviços.
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia foi construído a partir das
Diretrizes Curriculares Nacionais em consonância com a Lei n° 10.861 de 2004, tendo como
foco a formação profissional do psicólogo generalista visando suprir as necessidades de
qualificar profissionais capazes de promover a integração do conhecimento formal, pautado
em princípios éticos e na compreensão da realidade social, exercendo a profissão de forma
articulada no contexto social e mercadológico.
Seguindo os preceitos do Decreto nº 9.235/2017, que dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos
cursos superiores de graduação e de pós-graduação no sistema federal de ensino, que
regulamenta os artigos 44 a 46 e de 52 a 54 da Lei nº 9.394/96, e da Resolução CNE/CP
nº01, de 2021. Essas habilidades, propostas ao Curso de Graduação em Psicologia
ofertado pelo São Lucas - PVH, se materializam a partir dos conteúdos curriculares, das
atividades complementares, dos projetos de extensão e atividades de pesquisa contidas
em seu PPC e consonantes com o PDI da instituição.
A organização proposta para o curso de Graduação em Psicologia do São Lucas
PVH, expressa nesse projeto pedagógico, a necessidade de uma prática acadêmica
interdisciplinar diferenciada na área da saúde, que permite a flexibilidade do currículo por
meio de metodologias ativas que envolvem não somente os conteúdos disciplinares, mas
1 DELORS, Jacques e EUFRAZIO, José Carlos. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 1998.
9
também práticas capazes de ampliar os espaços e os tempos de aprender e a compreensão
tanto da realidade da região Norte, do Brasil e do Mundo para a formação do psicólogo.
Nesse sentido, esse projeto pedagógico foi concebido de acordo com a Lei nº 10.861
de 2004 que instituiu do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Esta opção de construção do projeto pedagógico por parte do São Lucas PVH cumpre as
prerrogativas do artigo 4º do SINAES, que tem por objetivo “identificar as condições de
ensino oferecidas aos estudantes nos cursos de graduação do país, em especial as
relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e a organização didático-
pedagógica”.
Sendo assim, o curso de graduação em psicologia do São Lucas PVH têm desde o
seu início de sua concepção, o desenvolvimento de habilidades e competências gerais e
específicas no desenho da matriz curricular e da matriz de competência onde cada
disciplina é trabalhada para garantir uma formação sólida na área profissional da psicologia
a partir de metodologias centradas no aluno, com ênfases na problematização e uso de
metodologias ativas.
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1.1. DADOS INSTITUCIONAIS
CNPJ: 84.596.170/0001-70
Endereço: Rua Alexandre Guimarães, 1927 - Bairro Areal. CEP: 76.804-373. 350 – Porto
Velho – RO. (69) 3211 8000.
E-mail: reitoria@saolucas.edu.br
Website: www.saolucas.edu.br
Representante Legal: Anibal José Grifo de Sousa
Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS PORTO VELHO – SÃO LUCAS PVH.
Reitor: Adriano Douglas Silva
Endereço:
Campus 1 - Rua Alexandre Guimarães, 1927 - Bairro Areal. CEP: 76.804-373. – Porto
Velho – RO. (69) 3211 8000.
Campus 2 – Rua João Goulart, 666, Bairro Mato Grosso. CEP:
E-mail: reitoria@saolucas.edu.br
Website: www.saolucas.edu.br
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CONTEXTUALIZAÇÃO EDUCACIONAL E INSERÇÃO REGIONAL
2O Estado de Rondônia se localiza na Região Norte do Brasil, em área abrangida pela Amazônia Ocidental,
e se limita ao Norte e Nordeste com o Estado do Amazonas, a Leste e Sudeste com o Mato Grosso, a Sudeste
e Oeste com a República da Bolívia, a Noroeste com os estados do Amazonas e Acre, dentro das seguintes
coordenadas - 7º55' e 13º45' de latitude Sul e 66º47' e 59º55' a Oeste de Greenwich, abrangendo uma área
de 23.851.280 ha (238.512,8km²), correspondendo a 2,8% da superfície do Brasil e 6,19% da região Norte .
12
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2020)3, o
Estado de Rondônia possui 237.765,347 km2 de dimensão territorial, o que coloca o
Rondônia como 13º maior Estado do Brasil. Rondônia ocupa 2,79% do território nacional.
No Norte, é o 4º maior Estado, com pouco mais de 6% da região. Faz parte da Amazônia
legal e tem divisa com Bolívia, Acre, Amazonas e Mato Grosso. É constituído por 52
municípios, destacados na figura acima:
Os municípios são organizados em duas Mesorregiões, a Madeira-Guaporé e a
Leste Rondoniense, que se compõem de oito Microrregiões, duas na primeira Mesorregião
(Porto Velho e Guajará-Mirim) e seis na segunda (Ariquemes, Ji-Paraná, Alvorada do
Oeste, Cacoal, Vilhena e Colorado do Oeste).
Esta distribuição, que é feita pelo IBGE, é tomada como referência para a Política
Nacional de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração Nacional4. A maior
densidade demográfica está concentrada na Microrregião 4, de Ji-Paraná, que engloba
onze municípios, quatro dos quais na rota da BR 364; a menor densidade é a da
Microrregião 2, de Guajará-Mirim, com apenas três municípios e em um espaço com grande
número de terras indígenas e outras áreas de preservação ambiental ou uso sustentado.
Para Menezes (1980)5 a região foi atravessada por intensos processos de
exploração do látex da seringueira e de minerais preciosos, bem como se reconfigurou por
meio da colonização agrária induzida. Holanda (2000)6 anota que, atualmente, vem
avançando no Estado o desenvolvimento da agropecuária, especialmente com a pecuária
de carne e leite.
O Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, de acordo com o IBGE em 2019,
concentrava-se nos serviços, na agropecuária e na indústria. Os municípios de Porto Velho,
Ji-Paraná, Vilhena, Ariquemes, Cacoal, Jaru, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Guajará-
Mirim e Ouro Preto do Oeste apareceram como as principais economias do estado, os quais
juntos foram responsáveis pela geração de mais de 74% da produção estadual. A economia
desses municípios foi impulsionada principalmente pelos Serviços, nos seguimentos:
3 BRASIL. IBGE. Estados. 2020. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/ro.html>. Acesso em: 28 de
fevereiro de 2022
4 Ministério da Integração Nacional. Política Nacional de Desenvolvimento Regional. Brasília: MIN, 2005a.
5 MENEZES. Esron Penha de. Retalhos para a História de Rondônia. Manaus: Imprensa Oficial do Estado do
Amazonas, 1980.
6 HOLANDA, S. B. Visão do Paraíso. S. Paulo, Publifolha/Brasiliense, 2000.
13
Demais Serviços (agregação dos setores: Transporte, armazenagem e correio; Alojamento
e alimentação; Informação e comunicação; Atividades financeiras, de seguros e serviços
relacionados; Atividades imobiliárias; Atividades profissionais, científicas e técnicas,
administrativas e serviços complementares; Educação e saúde privadas; Artes, cultura,
esporte e recreação e outras atividades de serviços e serviços domésticos), Administração,
defesa, educação e saúde públicas e seguridade social e Comércio e reparação de veículos
automotores e motocicletas. Em relação ao PIB per capita, doze municípios apresentaram
valor acima do estadual: Pimenteiras do Oeste, Corumbiara, Castanheiras, Porto Velho,
Pimenta Bueno, Cerejeiras, Rio Crespo, Ji-Paraná, Jaru, Vilhena, Chupinguaia e São
Miguel do Guaporé. O município de Pimenteiras do Oeste foi o grande destaque, ao
alcançar o valor de R$53.712,92 e se tornar o maior do estado, enquanto no outro extremo,
Costa Marques com o valor de R$13.025,40, atingiu o menor valor estadual. Dessa forma,
observa- se que a representação da agropecuária é mais de três vezes a da indústria, o
que confirma que a economia do Estado é concentrada no setor primário, ainda carente de
investimento na industrialização7.
O Índice de Desenvolvimento Humano por Município (IDHM)8 em Rondônia foi de
0,725 em 2017 (dado mais recente). O fator educação foi de 0,703, abaixo da renda 0,776
e acima da longevidade que foi de 0,699. Segundo o IBGE dentre toda a população, 31,92%
estudavam. Segundo o IBGE (BRASIL, 2017)9 a população de jovens de 15 a 17 anos, cuja
idade é regular para os Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio, compreendia 6,14%
do total na faixa, dos quais 4,93% estudavam; entre os jovens de 18 a 24 anos, 3,78%
estudavam, para uma fração de 13,50% da população na faixa. Ou seja, apenas 28%
destes jovens estavam estudando; entre os de 15 a 17 anos, eram 80% os matriculados.
Os indicadores revelam o baixo alcance da formação de nível médio e superior no Estado.
7
Dados disponíveis em <
http://www.sepog.ro.gov.br/Noticia/Exibir/1437?titulo=Resultado%20do%20Produto%20Interno%20Bruto%20%28PI
B%29%20dos%20munic%C3%ADpios%20do%20Estado%20de%20Rond%C3%B4nia&nome=SEPOG – Acesso em
28 de fevereiro de 2022.
8
ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL.Rondônia.2017. Disponível em: <http://www.atlasbrasil.org.br/ranking>
< Acesso em: 01 de março de 2022..
9
2 BRASIL. IBGE. Estados. 2017. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=ro> Acesso em: 01
de março de 2022
14
Segundo o IBGE (2010)10 a população economicamente ativa é composta por
1.360.965 pessoas, sendo 691.792 homens e 669.173 mulheres.
Rondônia, junto com Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima e Tocantins, localiza-
se na região Norte brasileira, que representa 45% do território nacional com sua área total
de 3,9 milhões de km2. Esta região registra movimentos migratórios desde a época de seu
descobrimento, motivados por diferentes ciclos econômicos. Entretanto, durante o governo
Vargas (1930 a 1945) a região passou a ser vista como estratégicas para os interesses
nacionais. Por incentivos governamentais, estradas foram abertas para facilitar a
exploração da floresta e consequente desenvolvimento da região, sob o lema “integrar para
não entregar” (PEIXOTO, 2009)11.
O primeiro grande movimento migratório para o Norte do Brasil se deu por meio da
Rodovia Transamazônica, na tentativa de um fluxo induzido de ocupação. Em seguida, o
fluxo se deslocou em direção a Rondônia. A partir dos anos 70, portanto, não só a região
Norte, mas toda a Amazônia intensifica um processo de ocupação em favor do crescimento
econômico e populacional, pela diversificação da estrutura produtiva e por sua maior
inserção na economia nacional. Entre 1970 e 1985, enquanto a economia nacional cresceu
a taxas de 7% ao ano, a da região Norte foi superior a 11%. A partir daí, ocorreu uma
retração da economia nacional que cresceu a uma taxa média de 1,23%, enquanto a da
região cresceu 5,77%. A população regional cresceu de 3,6 milhões em 1970 para 11,29
milhões em 1996 e 13,78 milhões em 2000. (FIERO, 2002).
Com a construção de duas usinas hidroelétricas no Rio Madeira (UHE Santo
Antônio e UHE Jirau), a partir do ano de 2006, resultou no mais recente movimento
migratório para o Estado, especialmente para a capital, Porto Velho, com aumento
acelerado da população, passando de 369.345 hab. em 2007 para 435.732 em 2011
(IBGE), significando um crescimento demográfico de 18% no período, impactando o
atendimento à saúde nas unidades existentes. Rondônia é o 3º Estado mais populoso
da Região Norte e o 23º mais populoso do Brasil, conforme censo IBGE/2010 (Plano
10
BRASIL. IBGE. Estados. 2012. Disponível em https://downloads.ibge.gov.br/downloads_estatisticas.htm. Acesso em: 20 de setembro
de 2018. Dados detalhados no site http://www.deepask.com/goes?page=Confira-o-numero-de-servidores-estaduais-funcionarios-
publicos-no-seu-estado.
11
PEIXOTO, P. “Linha do tempo: entenda como ocorreu a ocupação da Amazônia”. BBC [Brasília, Brasil]. 23/07/2009, disponível em
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2009/07/090722_amazonia_timeline_fbdt acesso em: 11 de mar de 2018.
15
Estadual de Saúde, Rondônia-Brasil, 2017).
A história do município de Porto Velho registra a passagem por diversos ciclos
econômicos, os incentivos fiscais e os intensos investimentos do governo federal
contribuíram para o aumento populacional, que levou quase um milhão de pessoas a
migraram para o estado de Rondônia. Essas pessoas se dirigiram principalmente para a
capital, Porto Velho, que sofreu um processo evolutivo muito rápido. O resultado desse
processo foi o surgimento de bairros periféricos, sem ordenação ou infraestrutura, e
muitas vezes formados por invasões das terras ainda não ocupadas pela população sem
teto.
O município de Porto Velho (Figura 1) é capital do estado de Rondônia está
localizado na região Norte do País, na Bacia do Rio Amazonas. O Rio Madeira é o
principal rio que banha o município, vindo do sul da Bolívia. Está entre todos os municípios
brasileiros, é o 45° mais populoso em 2014, figurando no mesmo ano como a 21ª capital
estadual do país com mais habitantes. Possuía estimativa populacional de 519.436
habitantes no ano de 2017, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), distribuído numa área territorial de 34.096,394 Km², representando
uma densidade demográfica de 12,57 hab./km2. De acordo com a estimativa populacional
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2021, são 548.952 habitantes,
o que o coloca como o município mais populoso do estado de Rondônia, o quarto mais
populoso da Região Norte, atrás de Manaus, Belém e Ananindeua, e o mais populoso
município da Região fora do eixo Amazonas-Pará.
Sua redondeza é integrada pelos municípios limítrofes destacados no quadro
abaixo, ao qual podemos identificar municípios do estado do Amazonas e Acre, além de
ser a única capital brasileira que faz fronteira com outro país, mais especificamente com a
Bolívia e seu Departamento do Pando.
Elevado à categoria de vila e município com a denominação de Porto Velho, pela Lei
Estadual n.º 757, de 02-10-1914, quando foi desmembrado da vila de Humaitá. Pelo Decreto-
lei n.º 5.839 de 21-09-1943, que dispôs sobre administração dos Territórios Federais, o
município de Porto Velho passou a Capital do Território. Uma série de decretos-lei redefiniram
a divisão territorial do município de Porto Velho e circunvizinhos. Pela Lei Complementar n.º
41, de 22-12-1981, elevou o Território de Rondônia a categoria de Estado, conservando o
16
município de Porto Velho como capital. Em divisão territorial datada de 2001, o município
passou a ser constituído de 12 distritos: Porto Velho, Abunã, Calama, Demarcação, Extrema,
Fortaleza do Abunã, Jaci-Paraná, Mutum Paraná, Nazaré, Nova Califórnia, São Carlos e Vista
Alegre do Abunã. Esta composição permanece até os dias atuais12.
Elevado à categoria de vila e município com a denominação de Porto Velho, pela Lei
Estadual n.º 757, de 02-10-1914, quando foi desmembrado da vila de Humaitá. Pelo Decreto-
lei n.º 5.839 de 21-09-1943, que dispôs sobre administração dos Territórios Federais, o
município de Porto Velho passou a Capital do Território. Uma série de decretos-lei redefiniram
a divisão territorial do município de Porto Velho e circunvizinhos. Pela Lei Complementar n.º
41, de 22-12-1981, elevou o Território de Rondônia a categoria de Estado, conservando o
município de Porto Velho como capital. Em divisão territorial datada de 2001, o município
passou a ser constituído de 12 distritos: Porto Velho, Abunã, Calama, Demarcação, Extrema,
Fortaleza do Abunã, Jaci-Paraná, Mutum Paraná, Nazaré, Nova Califórnia, São Carlos e Vista
Alegre do Abunã. Esta composição permanece até os dias atuais13.
Porto Velho se destaca também por ser a capital brasileira com maior área
territorial, estendendo-se por pouco mais de 34 mil km² (sendo mais extenso que países
como Bélgica e Israel), sendo também o mais populoso município fronteiriço do Brasil (e a
única capital inserida nesse contexto), além de ser, ao lado de Rio Branco e Teresina, a
única capital estadual que faz fronteira com municípios de outro estado.
É a única capital estadual que faz fronteira com outro país, a Bolívia. Essa região
de fronteira foi construída em tempos diferentes. Antigo Território do Guaporé14, manteve
este nome até 17 de fevereiro de 1956, em virtude do Rio Guaporé, fronteira natural entre
Brasil e Bolívia.
O município é formado, predominantemente pela depressão da Amazônia
Ocidental. Esse tipo de relevo caracteriza-se pelo rebaixamento do nível altimétrico em
comparação com as planícies e os planaltos. O relevo de Porto Velho é plano e baixo,
"campo" e poré "catarata", isto é, "cachoeira do campo, rio campestre". Como em muitos casos da geonímia, o
nome Guaporé designou inicialmente o rio, passando em seguida a se referir à região. Em 1982, ao receber o
status de Unidade federativa, recebeu o nome de Rondônia em homenagem à Marechal Rondon, explorador
da região.
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apresentando altitudes que variam entre 0 e 100 metros. No subsolo porto-velhense há uma
considerável província aurífera que estende-se ao longo da bacia do rio Madeira,
abrangendo o rio Abunã. No município há também jazidas de estanho. Atualmente, estes
dois minerais são pouco explorados, em função de proibições e da ausência de políticas
públicas eficazes para o setor mineral.
No contexto geral, há uma grande heterogeneidade e complexidade das questões
sociais na zona fronteiriça na qual se localiza a cidade de Porto Velho, fruto das
complementaridades econômicas e dos laços que se estabeleceram por causa de sua
posição geográfica e de formação da população.
Nesse sentido se faz necessário retomar alguns aspectos históricos para entender
como esta cidade se conformou, ao longo de sua existência, como um polo regional.
O processo de colonização do Brasil se deu no quadro da expansão mercantil
europeia. O nome da capital do Estado de Rondônia, Porto Velho, está relacionado com a
Guerra do Paraguai ocorrida entre os anos de 1864 e 1870. A Guerra do Paraguai envolveu
além do Brasil, o Uruguai e a Argentina, com o apoio da maior economia da época, a
Inglaterra. Do outro lado, o Paraguai, que após seis anos de luta acabou sendo
completamente arrasado.
Santo Antônio volta a ser reprovada a partir da segunda metade do século XIX, em
decorrência da intensiva atividade extrativista de látex da árvore seringueira produtora da
borracha, tornando-se ativo e importante empório de armazenamento e exportação de
produtos nativos e de produtos industrializados de abastecimento dos seringais, sendo
escolhido em 1867 para ser o ponto inicial de uma ferrovia a ser construída contornando os
trechos encachoeirados do alto Rio Madeira e do baixo Mamoré.
Em 1907 Santo Antônio foi escolhido para ser a sede da Seção Norte da Comissão
Rondon construtora da Linha Telegráfica Estratégica Mato Grosso/Amazonas. Neste
mesmo ano, chegou a empresa May Jakyll & Randolph contratada pelo empresário norte-
americano Percival Farquhar, para construir a ferrovia Madeira Mamoré, que sem a devida
autorização do governo brasileiro, contrariando dispositivos do Tratado de Petrópolis, por
conta própria, transferiu o ponto de início da ferrovia para um local situado a sete
quilômetros abaixo da Cachoeira de Santo Antônio denominado Ponto Velho, no qual a 04
de julho de 1907, deu início aos trabalhos de construção a ferrovia.
19
Em 08 de abril de 1908 foi criada a Paróquia de Santo Antônio. O governo de Mato
Grosso por intermédio da lei nº 494, de 02 de junho de 1908, criou o município e a comarca
de Santo Antônio do Rio Madeira, porém suas instalações só ocorreram em 02 de julho de
1912.
A Lei nº 566, de 16 de setembro de 1911 expedida pelo governo de Mato Grosso
elevou o povoado de Santo Antônio à categoria de vila.
Por intermédio do Decreto-Lei Federal nº 5.832, de 21 de setembro de 1943, o até
então município de Santo Antônio do Alto Madeira, passou a se denominar município de
Alto Madeira com sede na cidade de Santo Antônio integrando como unidade político-
administrativo do Território Federal do Guaporé criado pelo Decreto-Lei nº 5.812 de 13 de
setembro de 1943. Foi extinto pelo Decreto-Lei Federal nº 7.470, de 17 de abril de 1945. O
seu espaço geográfico foi integrado ao do município de Porto Velho.
A situação de município polo regional e de área fronteiriça ocupada por Porto Velho
demanda necessidades sociais que se faz presente em um Estado com fronteiras
internacionais, numa região geograficamente denominada Amazônia Legal, e todo
processo formativo visa atender às demandas profissionais locais já existentes ou futuras.
Fonte: PIB per capita: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de
Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA; Percentual das receitas oriundas de
fontes externas: Secretaria do Tesouro Nacional (STN) - Balanço do Setor Público Nacional (BSPN) 2019.
21
verticalização das atividades no setor industrial, ocasionando a abertura de novos
mercados de trabalho e a consequente necessidade de formação de profissionais
especializados.
O setor de construção civil é o quarto maior, refletindo o alto índice de construções
residenciais, comerciais e industriais dos últimos anos, o que confirma o desenvolvimento
socioeconômico no Estado. A formação do parque industrial rondoniense sempre esteve
atrelada à exploração das matérias-primas vegetais e minerais, passando gradativamente
a contar com significativo número de indústrias ligadas ao beneficiamento de produtos
agrícolas e florestais, com maior intensidade na segunda metade da década de 80.
A estrutura empresarial do estado de Rondônia está apresentada na tabela abaixo
(IBGE,2010):
Quadro 2 - Estrutura Empresarial do estado de Rondônia
Indústrias extrativas - pessoal ocupado total 653 pessoas
Indústrias extrativas - pessoal ocupado assalariado 481 pessoas
pessoas
Indústrias extrativas - número de unidades locais 128 unidade
Indústrias extrativas – salários 3.851 Mil reais
Indústrias de transformação - número de unidades locais 3.757 unidade
Indústrias de transformação - pessoal ocupado total 30.196 pessoas
Indústrias de transformação - pessoal ocupado assalariado 25.479 pessoas
Indústrias de transformação – salários 176.889 Mil reais
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água - número
59 unidade
de unidades locais
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água - pessoal
1.900 pessoas
ocupado total
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água - pessoal 1.865 pessoa
ocupadoassalariado
Produção e distribuição de eletricidade, gás e água –salários 69.234 Mil reais
Construção - número de unidades locais 819 unidade
Construção - pessoal ocupado total 6.709 pessoas
Construção - pessoal ocupado assalariado 5.512 pessoas
Construção - salário 39.596 Mil reais
Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais
19.741 unidade
e domésticos - número de unidades locais
Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais
67.963 pessoas
e domésticos - pessoal ocupado total
Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais
45.498 pessoas
e domésticos - pessoal ocupado assalariado
Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais
288.102 Mil reais
e domésticos – salário
Alojamento e alimentação - Número de unidades locais 1.585 unidade
Alojamento e alimentação - Pessoal ocupado total 5.457 pessoas
22
Alojamento e alimentação - Pessoal ocupado assalariado 3.756 pessoas
Alojamento e alimentação - salário 19.167 Mil reais
Transporte, armazenagem e comunicações número de 1.441 unidade
unidadeslocais
Transporte, armazenagem e comunicações pessoal ocupado
8.171 pessoas
total
Transporte, armazenagem e comunicações pessoal ocupado
6.724 pessoas
assalariado
Transporte, armazenagem e comunicações salário 79.858 Mil reais
Intermediação financeira, seguros, previdência
complementar e serviços relacionados - número de unidades 356 unidade
locais
23
Outros serviços coletivos, sociais e pessoais - pessoal
ocupado total 9.156 Pessoas
Campi Unir
Guajará Mirim Campo IFRO
26
1. Faculdade de Rolim de Moura (FAROL)
Rolim de Moura Campi Unir 2. Faculdade Estácio São Paulo de Rondônia (ESTÁCIO FSP)
São Miguel do
Campo IFRO
Guaporé
16 Disponível em https://www.economiaemdia.com.br/EconomiaEmDia/pdf/infreg_RO.pdf.
28
escoamento das safras, principalmente de soja e milho, pelo Rio Madeira até Itacoatiara
(AM).
A cidade de Porto Velho, além de possuir um comércio forte, o setor da educação
superior é um atrativo para estudantes do estado, da região e até mesmo de outras regiões
do país, podendo ser considerada como uma cidade universitária. O Centro Universitário
São Lucas, ao oferecer uma formação diferenciada, recebe alunos e alunas de Porto Velho,
como também atende à demanda advinda dos municípios circunvizinhos e, até de outras
regiões do Brasil, por meio dos polos parceiros.
Desta forma, destacamos abaixo as principais cidades do Estado de Rondônia e
região que influenciam Porto Velho de forma econômica, social e, sobretudo, educacional
com o grande fluxo de estudantes.
30
institucional, busca ampliar sua atuação educacional, com metodologias educacionais
diferenciadas, voltadas para o desenvolvimento pessoal e profissional de seus acadêmicos,
tudo isso, integrados à realidade nacional; oferecendo um ensino que conduza à cidadania
e ao comprometimento com os desafios da sociedade contemporânea.
De fato, é preciso pensar o ensino de psicologia a partir de uma articulação com as
políticas de Estado no contexto do novo Plano Nacional de Educação, que estabelece uma
necessário consonância com o processo de formação. Especificamente na área de
psicologia, se faz necessário pensar o ensino a partir de um currículo inovador e uma
permanente busca de qualidade, agora desdobrada em um duplo valor que se integra na
formação do profissional, articulada na teoria com a prática, além de uma contínua
construção da inclusão social para as regiões que carecem de uma maior desenvolvimento
de serviços como é o estado de Rondônia.
A metodologia utilizada pelo curso de Graduação em Psicologia do São Lucas PVH
é inovadora e pioneira em sua metodologia de ensino ativa e diferenciada na medida em
que articula e considera a formação por competência propiciando a formação do indivíduo
inovador e crítico, trazendo uma nova perspectiva de formação dos estudantes para o
mercado de trabalho, aplicando seu aprendizado a situações reais, colocando em prática
todo o conhecimento construído desde o início do curso.
O São Lucas PVH desenvolve um projeto que permite, segundo seu PDI, que a
correlação da metodologia do curso de graduação em Psicologia com as relações de
conhecimento entre discentes e docentes, que estão aptos a discutir as Relações Humanas
de forma nacional e regionalizada, tendo inserção direta sobre a necessidade populacional
criada pelo desenvolvimento. Com essa proposta inovadora de metodologia do ensino,
permite ao discente de todos os seus cursos a percepção do docente como um agente
desencadeador do processo de transformação social.
O Curso de graduação em psicologia do São Lucas PVH, possui como diferencial
uma grande ênfase na prática e uma matriz curricular toda sustentada no desenvolvimento
de projeto integrador. O aprendizado por projetos utiliza metodologias centradas no aluno,
procurando o equilíbrio de recursos virtuais em situações reais contextualizadas (prática),
e os projetos devem ser construtivos, didáticos e investigativos, focando nas mais diversas
possibilidades de trabalho na área de psicologia. A partir disso, é oferecido à comunidade
31
acadêmica toda a estrutura e a motivação para aplicar à teoria a experimentação
necessária que o curso e a sociedade exige.
Com isso, oportuniza à comunidade, principalmente ao estudante do Curso de de
graduação em psicologia, o exercício de atividades práticas na área da psicologia, para
desempenhar suas atividades no desenvolvimento, planejamento e gerenciamento dos
serviços e soluções criativas da psicologia.
Cumpre destacar com relação aos tópicos expostos que, além das competências
genéricas estabelecidas para o curso de graduação em psicologia o projeto integrador
identifica outras competências essenciais para a formação holística do profissional de
psicologia.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1 Denominação
Psicólogo
Rua Alexandre Guimarães, 1923 – Bairro: Areal. Porto Velho/RO – CEP: 76.805-846.
E-mail: psicologia@saolucas.edu.br
Autorizado pela Portaria MEC nº 2990 de 23/09/2004, DOU nº 186 de 27/09/2004, seção
1, pg. 5.
Reconhecimento pela Portaria MEC/SESU nº 489 de 20/12/2011, DOU nº 246 de
23/12/2011, seção 1, pg. 27 e 28.
Renovação de Reconhecimento pela Portaria MEC/SERES nº 949 de 30/08/2021, DOU nº
165 de 31/08/2021, seção 1, pg. 56 e 60.
33
professores com sintomas psiquiátricos e a questão do déficit de atenção e hiperatividade
por exemplo).
As ênfases em Psicologia Jurídica e Psicologia Social, representam duas áreas
que vem crescendo em Porto Velho e no Estado de Rondônia. Do ponto de vista de
mercado de trabalho, as prefeituras por meio de concursos públicos e ou contratações por
processo seletivo, abarcam com frequência o trabalho do profissional de Psicologia, sendo
não raro, a porta de entrada de muitos egressos no mundo profissional. Paralelamente,
instituições jurídicas como o Tribunal de Justiça, a Promotoria de Justiça e a Defensoria
Pública, tem ofertado regularmente estágios na área jurídica, que acabam por estimular o
acadêmico ao estudo mais aprofundado das temáticas específicas da área visando, no
futuro, concursos ou outras formas de trabalho vinculados. Nesse sentido, é fundamental
que o curso de Psicologia crie condições de maior estudo e experiências ao aluno que se
interesse por tais áreas de atuação.
No que tange as outras duas ênfases do curso, Processos Clínicos e Processos
de Prevenção e Promoção da Saúde, evidenciado está que a realidade do Estado de
Rondônia apresenta características e indicadores epidemiológicos muito relevantes para a
atuação da psicologia nesse contexto, indicando um quadro social e de patologias cuja a
atuação do psicólogo se faz imprescindível, em ações psicoterápicas e nos programas de
atenção à saúde, principalmente tendo em vista dados que revelam que, em Rondônia, os
Transtornos Mentais e Doenças do Sistema Nervoso apresentam-se dentre as causas de
maior crescimento nas taxas de internação e óbitos dos últimos anos.
Merece destaque também o fato de estarmos, segundo a Organização Mundial de
Saúde, com taxas elevadas de Afecções Originadas no Período Perinatal e óbitos
maternos, bem como as internações na faixa etária de 10 a 19 anos por Gravidez, Parto e
Puerpério, indicando, além de um sério problema de saúde pública, a insatisfatória
prestação de serviços de caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas à
capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e
promoverem a saúde e a qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações
possam ser demandadas, inclusive no campo na psicologia.
O plano estadual de saúde também prevê diretrizes para organização da vinculação
com a rede de média complexidade; para participação do curso de Psicologia na política de
34
educação permanente em saúde; para a incorporação das demandas formativas na
assistência à saúde da população; para o desenvolvimentos de diretrizes para ações de
extensão desenvolvidas em parceria com o estado e município e para o desenvolvimento
de diretrizes de iniciação científica com ênfase nas pesquisas de base populacional local e
loco regional.
Em suma, como se destaca no contexto da região, a Psicologia é imprescindível não
só no campo da saúde mental, como também nas demais áreas que envolvem a atuação
do profissional de psicologia integrando equipes multiprofissionais nas esferas da Atenção
Básica, Atenção Especializada, Atenção às Urgências, Atenção integral à saúde, Atenção
aos portadores de doenças crônicas, dentre outras.
Assim, como consequência do crescimento econômico, na área da saúde existe a
necessidade de ampliação do número de psicólogos por cada grupo de mil habitantes em
Rondônia, pelos reflexos que o desenvolvimento econômico trazem no contexto da saúde
e doença.
Ademais, corroboram com o argumento da importância da psicologia em Porto
Velho, as metas pactuadas pelo Plano Nacional de Saúde (BRASIL, PNS, 2012- 2015 e
2016-2019), que definiram como principais campos de atenção do psicólogo: Atenção
Básica, Atenção Especializada, Atenção às Urgências, Vigilância em Saúde, Atenção
integral à saúde, Atenção integral à saúde da pessoa idosa, Atenção aos portadores de
doenças crônicas, Atenção à Saúde Indígena, e a Rede de saúde mental.
Repousam ainda sobre esse cenário, a correlação da necessidade de profissionais
da psicologia frente os dados populacionais fornecidos pelo IBGE e pelo Conselho Regional
de Psicologia, a respeito do número de psicólogos ativos na região. Segundo dados
estatísticos do CRP 20, o Estado de Rondônia tem 1.733 psicólogos(as) com Registro
Ativo1, para atender uma população de 1.787.279 habitantes8. Isso corresponde a 0,9
psicólogos por habitantes2 (por 1.000 habitantes), número insuficiente para atender as
demandas na Região.
Inserido nesse contexto, o Centro Universitário São Lucas, vêm reafirmando a cada
ano o compromisso assumido com o município de Porto Velho e Região, por meio da
formação de profissionais conscientes do seu papel frente a melhoria do bem estar e
qualidade de vida da população, envolvidos com o exercício da cidadania e da
35
solidariedade, instigados a refletirem sobre os problemas de Rondônia, do Brasil e do
mundo. Esse compromisso tem se renovado e revelando-se em diversas iniciativas
educacionais, e expressam não só o cuidado com a comunidade, mas também com o
reconhecimento que o São Lucas PVH tem da importância científica e social dos diversos
cursos que ele oferece, sobretudo da imprescindível necessidade da psicologia nesse
contexto.
Diante do exposto justifica-se a oferta do curso de Psicologia no Centro Universitário
São Lucas, por ser uma proposta de formação que articula as demandas da população e a
missão institucional do São Lucas PVH, de formar e estimular o desenvolvimento de seus
alunos, para que atinjam a realização pessoal e profissional à serviço do desenvolvimento
científico da Psicologia e atentos aos fenômenos históricos, sociais, econômicos, culturais
e políticos da humanidade.
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
37
promovida e incentivada, em todas as ações pedagógicas;
● O estudante como centro do processo pedagógico, mediante a assistência e
atendimento em todos os momentos de sua vida acadêmica, ao lado da oferta de
ensino de qualidade;
● Sistema organizacional que respeite as individualidades e harmonize a
convivência acadêmica, em todos os níveis e categorias;
• Integração do educando à comunidade social, por meio de programas e ações
de iniciação científica e extensão, em parceria com organizações, empresas e
instituições governamentais ou particulares.
38
As políticas institucionais do Centro Universitário São Lucas (São Lucas PVH) estão
desenhadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e servem para balizar toda a
construção do projeto pedagógico dos cursos. Em especial para o curso de Psicologia, as
políticas institucionais para o ensino, a pesquisa e a extensão refletem a garantia do
cumprimento da missão institucional e das diretrizes curriculares nacionais para esse curso.
Assim, esse projeto pedagógico foi desenhado para garantir o princípio educativo que
norteia o desenvolvimento da proposta curricular do curso à luz da missão institucional; da
prática da interdisciplinaridade como princípio articulador entre os conteúdos das diversas
áreas de estudo em torno de questões centrais da formação profissional; da pesquisa e da
extensão como princípio cognitivo e instrumentalizador do trabalho docente de acordo com
as diretrizes curriculares, da implementação e desenvolvimento das metodologias ativas da
aprendizagem.
Para tanto, o projeto pedagógico do curso de Psicologia foi pensado sob a égide das
políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão com o intuito de propiciar a prática
da interdisciplinaridade, pelas metodologias ativas - entre elas a de problematização e a de
projetos, proporcionando aos discentes os elementos chaves para a formação de um
profissional eficiente tecnicamente, consciente das relações sociais e de seus deveres
éticos tendo como princípio a responsabilidade social.
No São Lucas PVH cuja missão é a busca de inovação dos processos educacionais
e sociais, as atividades de pesquisa são definidas como fator de retroalimentação das
atividades de ensino e de extensão. A pesquisa contribui para a elevação da qualidade dos
processos educacionais melhorando a qualificação docente, aprimorando a formação do
corpo discente e gerando benefícios para a comunidade regional e estímulo ao bolsista
voluntário.
O Programa de Apoio à Pesquisa e à Iniciação Científica (PAP/PIC) é destinado
aos docentes Mestres e Doutores da instituição e tem como objetivo principal estimular a
pesquisa na instituição, com a consolidação de grupos e linhas de pesquisa institucionais.
As propostas aprovadas serão financiadas, oriundos do orçamento da Centro Universitário
São Lucas Porto Velho - São Lucas PVH, desembolsados, de acordo com a disponibilidade
orçamentária e financeira. As bolsas têm a duração de 12 meses.
39
Programa de Apoio à Pesquisa Primeiro Projetos - (PAP/PRIP) é destinado aos
pesquisadores docentes especialistas da instituição, que tem como objetivo estimular e
apoiar as atividades de pesquisa, mediante o aporte de recursos financeiros (Bolsas
Orientador e Aluno), aos primeiros projetos que visem promover o desenvolvimento
científico e/ou tecnológico do Centro Universitário São Lucas.
Científica (PAP/PIC) é destinado aos docentes Mestres e Doutores da instituição e tem
como objetivo principal estimular a pesquisa na instituição, com a consolidação de grupos
e linhas de pesquisa institucionais. As propostas aprovadas serão financiadas, oriundos do
orçamento da Centro Universitário São Lucas Porto Velho - São Lucas PVH,
desembolsados, de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira. As bolsas têm
a duração de 12 meses.
Programa de Apoio à Pesquisa Primeiro Projetos - (PAP/PRIP) é destinado aos
pesquisadores docentes especialistas da instituição, que tem como objetivo estimular e
apoiar as atividades de pesquisa, mediante o aporte de recursos financeiros (Bolsas
Orientador e Aluno), aos primeiros projetos que visem promover o desenvolvimento
científico e/ou tecnológico do Centro Universitário São Lucas.
O Programa de Apoio à Pesquisa Primeiros Projetos de Iniciação Científica – (PAP-
PRIP/PIC) é um processo seletivo simplificado para acadêmicos regularmente matriculados
na instituição com o objetivo de despertar a vocação científica e incentivar talentos
potenciais entre estudantes de graduação, mediante sua participação em projetos de
pesquisa que introduzam o jovem universitário no domínio do método científico.
Da mesma forma pela qual é realizado o Programa Institucional de Iniciação Científica
- PIC desenvolve-se o PIBIC, entretanto, com financiamento do Ministério da Ciência e
Tecnologia, por meio do CNPq em parceria com o Centro Universitário São Lucas, uma das
poucas instituições privadas da Região Norte com o programa implantado.
O Programa tem como principal objetivo incentivar os estudantes universitários de
graduação a iniciarem pesquisas científicas nas diversas áreas do conhecimento.
Para participar do Programa os estudantes devem desenvolver projetos de pesquisa que
reúnam qualidade acadêmica e mérito científico com supervisão de um pesquisador
qualificado. Ao final do programa, o aluno apresenta seus resultados na Reunião de
Iniciação Científica do Centro Universitário São Lucas Porto Velho - São Lucas PVH. E
40
agora também com o “Afycionados por Ciência” um programa de auxílio para docentes e
discentes ativos, que atuam/estudam nas unidades do grupo, e conveniadas, para a
apresentação de trabalhos desenvolvidos nas suas instituições de ensino superior em
eventos científicos.
O Curso de Psicologia do São Lucas PVH, faz frente aos trabalhos, enriquecendo o
ensino e ampliando o repertório acadêmico por meio de palestras, oficinas, mini cursos e
semanas acadêmica através da explanação e divulgação de diferentes áreas, teorias e
intervenções da Psicologia, produzidas e apresentadas por profissionais do curso e
profissionais externos. Além disso, alguns docentes utilizam as instalação midiáticas da
instituição, como forma de estimular o acadêmicos a produzir conteúdos do temas
abordados em sala, fazendo assim a criação de podcast que são gravados e depois
disponibilizados nas redes sociais e canais.
A extensão é considerada como processo educativo, cultural e científico que se
destina a desenvolver as relações da IES com a comunidade. Nesse sentido, todas as
ações executas pela extensão possibilita ao acadêmico vivenciar suas ações como
responsabilidade social da ciência e do São Lucas PVH; da aproximação de saberes
científicos e não científicos, da aproximação da sociedade com os avanços científicos
conquistados pela pesquisa; da responsabilidade com a preservação dos valores culturais
da comunidade. O Curso de Psicologia participa e promove eventos institucionais,
baseados no calendário acadêmico e no calendário de atividades proposto pelo próprio
curso. Exemplam-se o Barco Saúde e Cidadania, promovendo ações de responsabilidade
social, que propiciam a empatia social, aplicabilidade reflexiva de questões teorizadas no
âmbito formativo, reconhecer as práticas profissionais no contexto específico, dentre outras
competências que a práxis evidenciar no processo formativo do educando, além de
participar ativamente no município e região por meio das discussões da revisão de planos
mestres.
O Barco Escola Saúde e Cidadania se destina formação interprofissional e
interdisciplinar para cursos da área da saúde e cursos de ciências sociais, sendo a maior
ação extensionista da Pró Reitoria de Extensão, tendo as suas atividades retomadas em
2022, após o período de pandemia, entre 2020 a 2021, conforme pode ser comprovado no
site institucional.
41
Ainda no âmbito da extensão, o Curso atua como suporte o Departamento de
Extensão, Cultura e Esporte do São Lucas PVH, conforme definido no PDI(2020 -2024), e
objetiva em suas ações a humanização do profissional egresso, estimular o diálogo entre
os conhecimentos debatidos no desenho curricular e estabelecer comunicação com os
órgãos públicos e privados, além de agências não governamentais. A extensão,
compreendida como diálogo da IES como sociedade circundante tem foco na formação
integral do profissional formado na instituição. No Curso de Psicologia as atividades de
extensão são desenvolvidas por meio de uma comissão de extensão, coordenada por um
docente do curso e acadêmicos de diversos períodos.
Institucionalmente, as pesquisas estão direcionadas ao fortalecimento de causas
relevantes, que decorrem das atividades acadêmicas desenvolvidas no percurso do curso,
atreladas sobretudo à inserção do aluno na comunidade. Isso propiciará o desenvolvimento
de atividades articuladas ao ensino, a pesquisa e à extensão, procurando evidenciar as
suas interfaces, permitindo delinear linhas de pesquisas, atreladas aos objetivos do curso,
fazendo uso de orientação metodológica e estatística, planejamento da captação, análise,
organização e armazenamento dos dados coletados e geração de informação que irão
enriquecer as publicações e informes acadêmicos.
Focando a constante busca pela qualidade, o graduando receberá os instrumentos
necessários para desenvolver sua capacidade cognitiva e habilidades para atuar em todo
o âmbito profissional. A interdisciplinaridade no processo de ensino e de aprendizagem e a
flexibilidade na estrutura curricular deverá capacitá-lo à tomada de decisões quanto à
continuidade de sua formação, qualificando-o para atuar em parceria com os demais
profissionais na análise, planejamento e execução de projetos e demais áreas de sua
competência.
Deverá também dotá-lo de consciência crítica, ética e transformadora, como
profissional que exerce seu papel diretamente sobre o meio ambiente, refletindo
consequentemente em qualidade de vida para a população. Desta forma, o curso de
Psicologia do São Lucas PVH, faz frente aos trabalhos, enriquecendo o ensino e ampliando
o repertório acadêmico por meio de palestras, oficinas e semanas acadêmicas, produzidas
e apresentadas por profissionais de psicologia, fisioterapia, medicina, entre outros.
42
As ações didático-pedagógicas do curso de Psicologia do São Lucas PVH pautam-se
no tripé ensino, pesquisa e extensão buscando a formação completa dos educandos na
sua formação para o mercado de trabalho, sua capacidade de aprender continuamente a
partir da pesquisa e do método científico e a relação entre formação e a vida político-cultural
pelas ações de extensão.
A dimensão do ensino, alicerçada no Plano de Desenvolvimento Institucional do PDI
(2020-2024) e em consonância com as políticas de ensino nacional, fundamentam o projeto
pedagógico do curso, de forma que o perfil do egresso responda ao contexto regional e
nacional, ciente da vocação do profissional de psicologia.
Procurando cumprir as metas e diretrizes estabelecidas no PDI do Centro Universitário
São Lucas, assim como a constante busca pela inserção do curso nas atividades de diálogo
com a sociedade e formação integrada dos discentes nos eixos pesquisa, extensão e
ensino, com ênfase na formação profissional, compreende-se que as políticas institucionais
para o ensino, pesquisa e extensão estão implantadas ou em processo de desenvolvimento
de forma excelente no âmbito do curso.
43
acadêmica, exigências e desafios presentes no cotidiano profissional seja no mercado de
trabalho ou na sociedade. Como suporte e apoio a este processo acadêmico, a instituição
propicia ao corpo discente atendimento educacional especializado por meio do Núcleo de
Experiência Discente (NED) no qual encontra-se o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP)
a fim de potencializar e superar possíveis limitações psicopedagógicas, psicológicas,
pedagógicas no planejamento da aprendizagem dos componentes curriculares, nas
relações espirituais ou de acessibilidade universal. Os processos nos diferentes níveis são
constantemente avaliados a fim de promover melhorias e assegurar a eficiência do
processo de ensino e de aprendizagem dos atores envolvidos.
Há uma constante capacitação e planejamento docente para que este possa mediar
o processo de ensino para que os discentes busquem o saber/aprender pela curiosidade e
criatividade tornando-se desejosos de contribuir ativamente com as melhorias da sociedade
nas diversas áreas.
As disciplinas se entrelaçam em suas atividades teórico-práticas proporcionando aos
sujeitos os subsídios necessários para serem construtores de novos saberes, curiosos e
críticos para novas descobertas científicas, de uso de tecnologias e metodologias ativas
que representem transformação da realidade tanto no local quanto na região e
nacionalmente.
Para isso ocorrer, a instituição se compromete com a formação de profissionais com
sensibilidade e compromisso ético político para propor tais intervenções de forma
interdisciplinar. Essas intervenções são parte das aulas de graduação e de pós-graduação
as quais ocorrem em espaços diversificados, ou seja, laboratórios institucionais,
laboratórios de empresas parceiras, associações de moradores, coletivos dos movimentos
sociais, aldeias indígenas, comunidades ribeirinhas, empresas de diversos portes, Clínicas
escola, Hospitais, eventos diversos em que oferecem espaços de aprendizagem e de
ensino como, por exemplo, as unidades didáticas implantadas em espaços compartilhados
instituição de ensino e instituição pública.
O aprendizado por metodologias ativas e o uso de novas tecnologias vêm permitindo
aos graduandos e pós-graduandos o desejo e o desafio de ir além das fronteiras de
Rondônia tanto para divulgar o que aqui aprendem e descobrem pelas pesquisas como a
fim de novas descobertas e troca de saberes com outros colegas e profissionais ampliando
44
suas habilidades e competências acadêmicas e profissionais.
Isso se traduz nas práticas de ensino de graduação, com incorporação de avanços
tecnológicos e com metodologia que incentiva a interdisciplinaridade, e a promoção de
ações inovadoras.
45
presencial, e o sistema acadêmico do Centro Universitário preparado para atender essa
demanda, no sentido de oferecer ao estudante, geograficamente distante, o acesso aos
mesmos serviços disponíveis para o estudante presencial da instituição.
Afinal, a educação a distância pode ser entendida como uma forma de aprendizado,
na qual as ações do professor e do estudante estão separadas no espaço e/ou no tempo,
entretanto, a interação no processo de ensino-aprendizagem é fundamental para o sucesso
dessa modalidade. Por isso o uso adequado das tecnologias de informação e comunicação
e, ambientes virtuais de aprendizagem são importantes para o desenvolvimento
educacional do acadêmico. Esse estudante terá duas principais características que as
diferenciam da modalidade presencial, que são: a possibilidade de dedicar-se às atividades
do curso no momento e local em que lhe for mais apropriado; e a possibilidade de evoluir
no estudo do conteúdo didático de acordo com o percurso da sua aprendizagem.
Para a educação a distância no São Lucas PVH, a instituição conta com pessoal
qualificado (equipe multidisciplinar) e que atua de forma presencial e a distância, tornando
o processo de ensino-aprendizagem um momento fecundo de novas experiências e
construção de sua formação profissional. Esse pessoal vem atuando em duas frentes, uma
equipe na sede, composta de professores, tutores, técnico-administrativos, coordenação
do curso e coordenação do NEaD, que dão todo o suporte necessário ao desenvolvimento
do EaD, atuando como polo irradiador de todas as políticas metodológicas, pedagógicas e
operacionais, bem como na implantação da infraestrutura tecnológica. Do outro lado, terão
as equipes nos polos de apoio presencial, que serão os coordenadores de polo, tutores,
técnico-administrativos que serão o elo na forma de desenvolvimento dos estudos
presenciais dos alunos no processo da educação a distância.
46
educação superior; população do ensino médio regional; taxa bruta e líquida de
matriculados na educação superior e os indicadores estabelecidos no Plano Nacional de
Educação.
Após as análises de contexto social, econômico e cultural, o São Lucas PVH
procedeu a elaboração de um projeto de educação a distância macro, articulado a um
modelo de EaD, de metodologias ativas de aprendizagem a distância, da definição dos
atores do modelo (conteudistas, professores e tutores), bem como o formato de
relacionamento com polos, as localidades, o tipo de acordo e de parcerias. Também fez
parte do planejamento o estudo de endereços das cidades escolhidas, privilegiando lugares
de fácil acesso para os estudantes e de grande circulação de pessoas.
O planejamento da EaD do São Lucas PVH foi permeado de muita discussão,
envolvendo todas as instâncias, com bastante ênfase às formas de produção de materiais,
à criação de uma Coordenação específica denominada Núcleo de Educação a Distância
(NEaD) com uma estrutura de pessoal adequada a essa modalidade de ensino.
47
pesquisa nas áreas do conhecimento objeto de sua atuação, com vistas ao avanço do
conhecimento científico, promovendo a inovação tecnológica, o intercâmbio e a divulgação
científica e tecnológica para contribuir com a formação de recursos humanos demandados
na região.
O profissional deve ser capaz de dar respostas concretas e imediatas aos problemas
que surgem em sua atividade diária, quando engajado no mercado de trabalho. A
investigação do desconhecido ajuda a formar uma mente organizada no método científico,
na análise crítica frente a novos desafios e na proposição e verificação experimental de
hipóteses de trabalho a serem testadas de forma sistemática. O espírito analítico-crítico, a
inovação de soluções, a engenhosidade e o empreendedorismo, entre outras, são
qualidades trabalhadas no cotidiano da pesquisa; importantes, também, no processo de
formação do acadêmico, por desenvolver neste, características desejáveis como
autoconfiança, liderança e versatilidade.
Participar em pesquisas de iniciação científica, assim consideradas por
representarem avanços significativos do conhecimento humano ou melhorias tecnológicas
importantes para a qualidade de vida do cidadão, contribui para o desenvolvimento de um
sentimento participativo do estudante para com sua comunidade.
A realização de pesquisas promove a inovação, o intercâmbio e a divulgação
científica e tecnológica e contribui, significativamente, para a formação de profissionais
engajados na busca de melhorias para a sociedade.
O desenvolvimento de projetos de pesquisa ou iniciação científica e tecnológica,
realizados com qualidade, atende a mais um dos objetivos do São Lucas - PVH que, como
instituição inserida na comunidade, procura concretizar os interesses coletivos da
sociedade brasileira. Estes interesses refletem uma melhoria na qualidade de vida em nível
regional, estadual e nacional, à medida que a pesquisa ou iniciação científica avança no
conhecimento e no desenvolvimento tecnológico trazendo novas soluções.
De acordo com a visão e missão do São Lucas - PVH que tem como foco a relação
estreita com a comunidade local, a área de concentração da pesquisa Institucional é
Educação, Saúde, Cidadania e Meio Ambiente, como alicerces do Desenvolvimento
Sustentável da Amazônia Ocidental.
A pesquisa contribui para a elevação da qualidade dos processos educacionais
48
melhorando a qualificação docente, aprimorando a formação do corpo discente e gerando
benefícios para a comunidade regional, cumprindo um papel determinante na integração
com os diferentes níveis do ensino superior, por meio da capacitação científica e
tecnológica agregando novos conhecimentos com repercussão social, científica e
tecnológica.
A Instituição possui uma política estratégica que sustenta e direciona as ações na
área da pesquisa para as necessidades da comunidade em que está inserida, sempre com
base no método científico e respeitando os princípios da ética, de modo a envolver a
comunidade acadêmica e aprimorar constantemente os processos de ensino aprendizagem
e extensão.
Para cumprir essa meta na construção do conhecimento, a política científica
institucional do São Lucas PVH pretende manter os investimentos em infraestrutura, na
composição de quadros de pesquisadores de alto nível e no empenho na busca de fontes
de recursos junto aos principais órgãos de fomento do País e do Estado de Rondônia,
oferecendo, inclusive, bolsas de iniciação científica, fato já consolidado no São Lucas
PVH. Apesar das parcerias, o São Lucas PVH pretende destinar suas próprias bolsas de
pesquisa e apoiar seus pesquisadores para apresentar estudos e comunicações em
congressos científicos nacionais e internacionais.
Coerente com a filosofia de integrar-se à comunidade e auxiliar seu
desenvolvimento, a instituição desenvolve linhas de pesquisa que atendam prioritariamente
às demandas regionais, aplicando conhecimentos em prol da qualidade de vida e do
desenvolvimento socioeconômico sustentável da Amazônia Legal. Com isso, os projetos
de pesquisa desenvolvidos com investimentos próprios e com recursos de agências de
fomento, resultarão em grupos de pesquisas certificados pelo CNPq, publicações nacionais
e internacionais, entre outros resultados. Todo o suporte necessário para realização dos
projetos será oferecido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, que desde 2005,
agrupa todos os projetos de pesquisa desenvolvidos na instituição.
Por meio desses incentivos, a intenção do São Lucas PVH é cumprir uma das suas
funções primordiais, a construção do conhecimento através do desenvolvimento de
pesquisas científicas, evoluindo para as dissertações, teses e registros de patentes.
As diretrizes e normas que guiam o desenvolvimento de trabalhos científicos e
49
tecnológicos do Centro Universitário São Lucas (São Lucas PVH) são pautadas sobre a
Missão e os Valores da Pesquisa descritas no regulamento para o desenvolvimento de
pesquisas institucionalizadas, aprovado pelo CONSUP, em 13 de setembro de 2005,
Resolução n° 10/CONSUP/2005, e convalidado pelo CONSU, Resolução nº 05/2017 e pelo
CONSEPE, Resolução nº 06/2017.
A Instituição tem uma política estratégica para a pesquisa, com Regulamento próprio,
objetivando principalmente:
a. Estimular os pesquisadores doutores a desenvolverem projetos de pesquisa nos seus
cursos, procurando meios de aglutinação para a definição de Linhas de Pesquisa
gerais e/ou específicas, que possam ser alimentadas, ao longo do tempo, com a
continuidade dos mesmos.
b. Formar Grupos de Pesquisa com definição clara de Linhas de Pesquisa com
produção científica significativa nacional e internacional já com vistas a atender as
exigências, com relação às IES públicas regulamentadas pela CAPES/MEC e
cadastrados no CNPq.
c. Institucionalização de um Programa de Iniciação Científica com bolsas institucionais,
e, com bolsas de agências de fomento (PIBIC/CNPq).
d. Consolidar a cultura investigativa na instituição, por meio do incentivo e do apoio
institucional ao engajamento dos docentes e discentes de graduação em projetos de
pesquisa;
e. Estimular a pesquisa voltada ao desenvolvimento tecnológico e à inovação nas
diferentes áreas de Conhecimento presentes no São Lucas PVH;
f. Fortalecer a pesquisa como uma atividade coletiva e interdisciplinar, fomentando a
interlocução, o debate e a cooperação entre os pesquisadores das diferentes
unidades e também de outras instituições;
g. Reforçar o papel da pesquisa como dimensão formativa, essencial à qualificação
permanente da graduação, da pós-graduação e da extensão
h. Estimular a ciência básica e aplicada, assim como a pesquisa interdisciplinar,
envolvendo esforços conjuntos entre diferentes áreas de Conhecimento
i. Consolidar o São Lucas PVH como centro de excelência na produção e difusão do
conhecimento científico e tecnológico;
50
j. Incentivar a apresentação de trabalhos científicos em eventos regionais, nacionais e
internacionais de relevância, assim como a publicação dos resultados em periódicos
reconhecidos pela comunidade científica
k. Definir e implementar sistemática de acompanhamento e critérios de avaliação da
pesquisa institucional, incorporando critérios de qualidade e relevância científica e social;
l. Estimular a consolidação de Grupos de Pesquisa intra e interinstitucionais,
possibilitando a formação de núcleos densos de pesquisa com vistas à criação de cursos
de pós-graduação stricto sensu, tanto acadêmico quanto profissional.
➢ Revistas Científicas
52
Assim, nota-se que a política e as práticas de pesquisa ou iniciação científica, de
inovação tecnológica e de desenvolvimento artístico e cultural, estão alinhadas ao PDI. Isso
ocorre através de práticas acadêmicas voltadas à produção e à interpretação do
conhecimento, havendo linhas de pesquisa e de trabalho transversais aos cursos ofertados
e mecanismos de transmissão dos resultados para a comunidade.
53
da atualidade e, a partir da experiência e dos conhecimentos produzidos e acumulados,
construir uma formação compatível com as necessidades nacionais, tendo uma visão social
da realidade.
No ensino, as atividades de extensão ampliam o espaço da sala de aula, permitindo
que a construção do saber se faça dentro e fora da academia, além de contribuir com o
processo pedagógico na medida em que possibilita o intercâmbio e participação entre as
comunidades interna e externa à vida universitária. Este contato com a sociedade, que visa
o desenvolvimento mútuo, estabelece a troca de saberes e tem como consequência a
produção do conhecimento, resultante do confronto com a realidade, a democratização do
conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na atuação da instituição.
Além de instrumentalizar este processo dialético de teoria e prática, a extensão é um
trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social.
Portanto, considerando a missão e os objetivos do São Lucas PVH, a extensão é
considerada como processo educativo, cultural e científico que se destina a desenvolver as
relações da IES com a comunidade favorecendo a construção de saberes valorizando e
melhorando a qualidade de vida das comunidades favorecidas.
Objetivo geral:
54
generalista e humana que implica em uma percepção integrada das habilidades,
competências, princípios e formas de intervenção na realidade, que constituem o perfil do
psicólogo brasileiro, promovendo o desenvolvimento e a construção do conhecimento
científico em Psicologia de uma maneira atrativa, integrada e produtiva além de reconhecer
diferentes tendências e concepções teóricas em Psicologia, considerando as
peculiaridades de contextos históricos, ontológicos e dos campos de aplicações.
Objetivos específicos:
55
• Promover o hábito (aprender a aprender) de formação continuada, e de avaliar-se
continuamente como profissional e como pessoa;
57
trabalho multiprofissional, aptos à administração e liderança e convictos da necessidade da
educação permanente.
Ressalta-se ainda que o perfil profissional idealizado nesse projeto pedagógico do
curso de psicologia, concebe um egresso Psicólogo, que tem uma base sólida e o
aprofundamento em duas ênfases curriculares oferecidas pelo São Lucas - PVH. Para
tanto, a sistematização de organização do curso ofertará as duas opções de ênfase, a
saber: Psicologia e Processos de Prevenção e Psicologia e Processos Clínicos. Ressalta-
se que as ênfases são exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais da Psicologia
segundo a qual todos os cursos de Psicologia no Brasil devem oferecer no mínimo duas
delas e o estudante deve escolher ao menos uma.
Os alunos têm acesso às ênfases curriculares quando integralizarem o Núcleo
Comum de formação, ou seja, quando atingirem um conjunto de competências, habilidades
e conhecimentos de base homogênea para a formação no País, o que ocorre, no presente
projeto, quando o aluno finalizar o oitavo semestre do curso.
Ao atingir essa capacitação básica para lidar com os conteúdos da Psicologia,
enquanto campo científico e de atuação, o aluno passa então a desenvolver competências,
habilidades e conhecimentos diversificados, as chamadas ênfases.
O conjunto das ênfases curriculares ofertadas pelo curso de Psicologia do São Lucas
PVH estão de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, e caracterizam o Núcleo
Específico do Curso, detalhadamente descrito a seguir:
58
clínicas, frente a questões e demandas de ordem psicológica apresentadas por indivíduos
ou grupos em distintos contextos.
As ênfases são focos de estudo e não se referem à especialização, habilitação ou
grau. Conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais da Psicologia, trata-se de “... um
conjunto delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram
oportunidades de concentração de estudos e estágios em algum domínio da Psicologia”.
De tal maneira, não implica em restrição ou delimitação na formação, e sim um
aprofundamento em determinados aspectos. Assim, o egresso receberá o diploma como
“psicólogo(a)” e poderá atuar em qualquer campo da psicologia que vier a ser contratado,
dentro dos termos legais e do Código de Ética da Profissão, inclusive independente das
ênfases que vier a cursar.
Em cada uma das ênfases cursadas, o aluno deve cumprir as disciplinas das
ênfases, não havendo, sob hipótese alguma, mudança de ênfases após matrícula realizada
nas mesmas.
59
Formação sólida, História da Psicologia: Ciência e Profissão
fortemente embasada em Ética Profissional em Psicologia
princípios éticos e Bioestatística e Epidemiologia
científicos. Projeto de Pesquisa em Psicologia
TCC
Capaz de ação e Atenção Primária à Saúde
intervenção, com ética, na Psicologia e Políticas Públicas
realidade que se lhe
apresenta.
Eletiva I
Comprometido com o
Eletiva II
aprimoramento científico
Tópicos Integrados
e profissional de forma
Estágio Supervisionado Básico I
sistemática e continuada.
Estágio Supervisionado Básico II
Estágio Supervisionado Básico III
Estagio Supervisionado Básico IV
60
Estágio Supervisionado Básico V
Estágio Supervisionado Básico VI
COMPETÊNCIAS DISCIPLINAS
Psicologia Social
Psicologia Comunitária
I - analisar o campo de
Psicologia Escolar e Educacional
atuação profissional e
Psicologia Organizacional e do Trabalho
seus desafios
Psicologia Hospitalar
contemporâneos.
Psicologia Jurídica
Psicologia Experimental
VII - realizar diagnóstico e
Fundamentos de Psicanálise
avaliação de processos
Fundamentos de Psicologia Comportamental
psicológicos de
Psicologia Comportamental
indivíduos, de grupos e
Fundamentos de Psicologia Fenomenológica e Existencial
de organizações.
Psicologia Fenomenológica e Existencial
VIII - coordenar e manejar Teorias e Técnicas Grupais
processos grupais,
considerando as
diferenças individuais e
socioculturais dos seus
membros.
Psicologia Social
IX - atuar inter e
Psicologia Comunitária
multiprofissionalmente,
Psicologia Escolar e Educacional
sempre que a
Psicologia Organizacional e do Trabalho
compreensão dos
Psicologia Hospitalar
processos e fenômenos
Psicologia Jurídica
62
envolvidos assim o
recomendar.
Estágio Supervisionado Básico I
X - relacionar-se com o
Estágio Supervisionado Básico II
outro de modo a propiciar
Estágio Supervisionado Básico III
o desenvolvimento de
Estagio Supervisionado Básico IV
vínculos interpessoais
Estágio Supervisionado Básico V
requeridos na sua
Estágio Supervisionado Básico VI
atuação profissional.
XI - atuar, Atenção Primária à Saúde
profissionalmente, em Psicologia e Políticas Públicas
diferentes níveis de ação,
de caráter preventivo ou
terapêutico,
considerando as
características das
situações e dos
problemas específicos
com os quais se depara.
XII - realizar orientação, Clínica de Base Psicanalítica
aconselhamento Clínica de Base Comportamental
psicológico e Clínica de Base Fenomenológica e Existencial
psicoterapia.
XIII - elaborar relatos Avaliação Psicológica
científicos, pareceres Orientação Profissional e Aconselhamento Psicológico
técnicos, laudos e outras Psicometria e Testagem Psicológica
comunicações Técnicas de Exame Psicológico
profissionais, inclusive
materiais de divulgação.
Projeto de Extensão I
Projeto de Extensão II
XIV - apresentar Projeto de Extensão III
trabalhos e discutir ideias Projeto de Extensão IV
em público. Projeto de Extensão V
Projeto de Extensão VI
Projeto de Extensão VII
XV - saber buscar e usar Neuroanatomia Humana
o conhecimento científico Bases Biológicas do Comportamento
necessário à atuação Neuropsicologia
profissional, assim como Psicofarmacologia
gerar conhecimento a
partir da prática
profissional.
64
segundo o que a Resolução CNE/CES Nº 3 de 2 de julho de 2007, que preconiza o trabalho
acadêmico efetivo, bem como, a própria DCN que trata das ações específicas voltadas para
o desenvolvimento de competências e habilidade para os cursos de psicologia, Resolução
CNE/CES nº005/CNE/2011 estabelece em seu artigo 4º (quarto) que o curso deve estimular
e incentivar diversas formas de atividades que articulem a teoria com a prática.
O desenvolvimento da matriz ocorre por meio de diferentes componentes
curriculares: Disciplinas: 70 disciplinas; 1170h de aulas Teóricas; 630h de aulas Práticas;
1410h de aula online; Projetos de Extensão 420h (integram a carga horária prática); 30h de
Projeto Final de curso; Estágio supervisionado 825h; Atividades complementares 90h.
As aulas têm duração de 45 minutos, e, acontecem ao longo do semestre, durante 20
semanas, configurando-se a carga horária de 30 e 60 horas, a depender da disciplina.
O projeto de extensão é um componente curricular essencial ao modelo do São
Lucas PVH. Seu principal objetivo é a realização da integração dos conteúdos do período
letivo correspondente, como também a articulação de ensino, pesquisa e extensão. Por
meio dos projetos de extensão, oferecidos em todos os semestres do curso, é promovida a
interdisciplinaridade, a transversalidade e a articulação teórico-prática. Ele é pensado como
elemento agregador, com a intenção de dar significado ao conhecimento e, dessa forma,
aproximar o projeto pedagógico ao mundo do trabalho, pensando na formação do indivíduo
profissional, no ensino superior para as diversas carreiras. Os diferenciais dos projetos de
extensão é aprender conhecimentos novos de diferentes áreas de formação, trabalhar em
equipe com alunos de cursos diferentes, conhecer uma realidade social diversa, identificar
problemas/demandas para propor soluções, vivenciar pela prática ações intervencionistas,
conhecer novos professores, para além do seu curso e deixar um legado, ou seja,
transformar vidas através da educação.
As Atividades Complementares (AC) são lócus de flexibilização curricular, mediante
a adoção de estratégias acadêmicas e de atividades didáticas, que despertem no
estudante a necessidade de interação com outras áreas do saber e, de modo especial,
com o mundo do trabalho e da cultura, desde o início do curso. São compreendidas como
componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural, cujo foco principal é
o estímulo à prática de estudos independentes, transversais, opcionais e
interdisciplinares, de forma a promover, em articulação com as demais atividades
65
acadêmicas, o desenvolvimento intelectual do estudante, seu preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para o trabalho, permitindo a aquisição de conhecimento e o
desenvolvimento de competências e habilidades vinculadas ao mundo do trabalho e à
prática social.
O decreto nº 5.626 de 2006, trata da inserção da disciplina de LIBRAS, preconizando
que:
“Art. 3º. A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos
cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal
de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
§ 1º. Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal
de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação
Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação
para o exercício do magistério.
§ 2º. A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação
superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.”
67
Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos fundamentais à
formação profissional.
A matriz curricular (Tabela 2) dá visibilidade ao percurso que o aluno deve fazer
para integralização curricular, indicando, para cada período as disciplinas e atividades
complementares sugeridas, assim como as respectivas cargas horárias teóricas e práticas.
A saber:
Tabela 1 – Dados sobre o curso
Atividades Complementares: 90 h Período Letivo em Semanas: 20
68
4.5.1 Flexibilidade
69
que prevê o desenvolvimento de múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo
objeto de estudo.
Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade se caracteriza pela
intensidade das trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas do
curso, no interior do projeto pedagógico da instituição de educação superior.
Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação
da interdisciplinaridade:
✓ Organização de espaços de discussão docente para estabelecer o inter-
relacionamento entre as diversas disciplinas que compõem o currículo deste curso
e discutir a elaboração dos seus planos de ensino e aprendizagem;
✓ Implantação do programa de Eixos de Integração Temática para fixação de
conteúdos e atividades integradoras e de auto estudo;
✓ Integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica,
monitoria, projeto integrador, estágio supervisionado e atividades complementares.
71
4.6 Conteúdos Curriculares
O currículo do curso de Graduação em Psicologia foi concebido para propiciar uma
formação dos alunos para atuarem na área profissional de psicologia, como profissionais
éticos, tendo como responsabilidade social e compromisso com a defesa da cidadania e da
dignidade humana, sendo, fundamentalmente, resultado da reflexão sobre a missão,
concepções e objetivos do São Lucas PVH.
Também foram consideradas as características especiais do profissional que se
pretende formar e é por isso que o São Lucas PVH possui uma proposta inovadora intra,
interdisciplinar e transversal que propicia uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento
e a atualização técnico-científica, primando por uma formação na área humanística e de
conhecimento técnico, com espírito científico, empreendedor e consciente da ética
profissional.
Desse modo o curso preconiza como política de ensino a construção de uma matriz
de referência (matriz por competência) orientadora dos conteúdos curriculares. As
disciplinas que compõem a matriz curricular podem ser classificadas pelos seus conteúdos
como de formação básica, profissionalizante e específica.
A Matriz Curricular evidencia a integração horizontal e vertical de tema, conteúdos
que são norteados por grandes eixos temáticos. Esses eixos temáticos, apresentam temas
unificados que serão desenvolvidos em unidades menores de caráter interdisciplinar. A
estruturação dos eixos se dá por meio de aproximação sistemática dos saberes e a
determinação de sua aplicação se dá em diferentes momentos da construção do saber
durante o processo de Graduação.
Definidos os eixos principais com os critérios anteriormente mencionados, os
objetivos de produção do conhecimento serão criteriosamente aplicados em graus
crescentes de complexidade, considerando-se o desenvolvimento máximo de dimensões
inseridas em cada contexto do desenvolvimento do conhecimento.
Os itens de complexidade inicial apresentam de forma marcante a aproximação do
aluno com a realidade social. Essa ênfase ocorre no desenvolvimento do conhecimento
por meio de ações nas aplicações do eixo de Formação Básica e Formação
Profissionalizante. O estímulo à problematização maior e integração é reforçado pelo eixo
72
Projeto Final de Curso e Estágio Supervisionado, que se encarregará em apresentar e
desenvolver ações inovadoras no contexto da prática da formação de forma articulada.
As atividades a serem desenvolvidas na organização curricular proposta no PPC,
também incluirão conhecimentos do contexto social, histórico e cultural da população
brasileira, bem como os elementos que transformam esses contextos em face das
realidades, hábitos culturais, transformação das culturas e suas interferências no ambiente.
A educação ambiental será uma atividade de cunho institucional e transversal no
São Lucas PVH, ou seja, anualmente serão desenvolvidos eventos que envolverão todos
os cursos da instituição. Tais eventos serão direcionados para estratégias que abordem
temas sobre o meio ambiente, educação ambiental e o papel do curso neste processo ou
no eixo Formação Básica e Formação Profissionalizante.
Assim, as políticas de educação ambiental serão enfocadas ao longo de todo o
curso, no eixo de Formação Básica, principalmente com a disciplina Educação Ambiental e
Sustentabilidade e, no eixo profissionalizante, com a disciplina de Saneamento e todas
disciplinas dos Projetos de Extensão do início ao fim do curso. A valorização da educação
em relações étnico-raciais e ao ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena estão
previstas transversalmente em ações de extensão e pesquisa, além de ser contemplada na
disciplina de Direitos Humanos e Diversidade do eixo de Formação Básica.
A educação em direitos humanos é trabalhada no eixo de Formação Básica, também
com a disciplina Direitos Humanos e Diversidade. Também está presente nas atividades
acadêmicas de extensão e pesquisa, além de percorrer de forma transversal nas atividades
complementares onde essa temática esteja envolvida.
É importante salientar que os eixos horizontais evidenciam a integração dos
processos disciplinares durante o curso, articulando os conteúdos e promovendo a
construção gradativa e conjunta de conhecimentos baseados no contexto de maior
significado para a formação profissional.
O currículo de psicologia, abrange uma sequência de disciplinas e atividades
ordenadas em uma seriação adequada aos componentes do plano do curso (formação
geral, específica e teórico-prática), que constituem um ciclo comum e outro específico,
formado por conteúdos que favorecem os conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais que caracterizam a profissão. Para Oliveira (2005):
73
Quando se fala em formação integral, tem-se em vista a exigência de totalidade no processo
formacional do graduando, posta por Masetto (1998): desenvolvimento na área de
conhecimento; desenvolvimento no aspecto afetivo-emocional, isto é, desenvolvimento de
habilidades; desenvolvimento de atitudes e valores que se traduzem em criticidade, trabalho
em equipe, cooperação, estabelecimento de relações intra e inter curso, participação na
sociedade; ética em suas abordagens mais amplas (valores pessoais, grupais e
profissionais). Todos esses enfoques precisam ser aprendidos nos cursos superiores, em
perspectiva interdisciplinar.
TABELA 2
Matriz Curricular do Curso de Graduação em Psicologia
CURRICULUM DO NÚCLEO COMUM
1º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Fenômenos e Processos Psicológicos Básicos HB 45 0 15 0 60
História da Psicologia: Ciência e Profissão HB 45 0 15 0 60
74
Psicologia e Artes HB 45 0 15 0 60
Direitos Humanos e Diversidade ON 0 0 30 0 30
Teorias e Sistemas Psicológicos HB 45 0 15 0 60
Marketing Pessoal e Profissional ON 0 0 60 0 60
Bases Filosóficas da Psicologia HB 30 0 30 0 60
210 0 180 0 390
2º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Bases Epistemológicas da Psicologia HB 45 0 15 0 60
Psicologia Experimental HB 15 30 15 0 60
Neuroanatomia Humana HB 15 30 15 0 60
Psicologia do Desenvolvimento Infância HB 45 0 15 0 60
Fundamentos Socioantropológicos da Psicologia PR 30 0 0 0 30
Projeto de Extensão I HB 0 45 15 0 60
Estágio Supervisionado Básico I ES 0 0 0 30 30
150 105 75 30 360
3º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Tecnologia e Gestão do Conhecimento ON 0 0 30 0 30
Psic do Desenvolvimento Adolescência/Adulto HB 45 0 15 0 60
Bases Biológicas do Comportamento PR 60 0 0 0 60
Psicologia Social HB 45 0 15 0 60
Teorias da Personalidade HB 45 0 15 0 60
Psicologia da Aprendizagem PR 30 0 0 0 30
Projeto de Extensão II HB 0 45 15 0 60
Estágio Supervisionado Básico II ES 0 0 0 60 60
225 45 90 60 420
4º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Psicologia Comunitária HB 45 0 15 0 60
Bioestatística e Epidemiologia HB 30 0 30 0 60
Psicologia Escolar e Educacional HB 45 0 15 0 60
75
Psicologia do Desenvolvimento Velhice PR 30 0 0 0 30
Psicologia e Saúde Mental PR 60 0 0 0 60
Educação Ambiental e Sustentabilidade ON 0 0 30 0 30
Projeto de Extensão III HB 0 45 15 0 60
Estágio Supervisionado Básico III ES 0 0 0 60 60
210 45 105 60 420
5º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Fundamentos de Psicanálise HB 45 0 15 0 60
Atenção Primária à Saúde ON 0 0 60 0 60
Fundamentos de Psicologia Comportamental HB 45 0 15 0 60
Psicometria e Testagem Psicológica PR 30 30 0 0 60
Teorias e Técnicas Grupais HB 15 30 15 0 60
Projeto de Extensão IV HB 0 45 15 0 60
Estagio Supervisionado Básico IV ES 0 0 0 60 60
135 105 120 60 420
6º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Psicanálise PR 60 0 0 0 60
Psicologia Comportamental PR 60 0 0 0 60
Fundamentos de Psicologia Fenomenológica e Existencial HB 45 0 15 0 60
Psicologia Organizacional e do Trabalho HB 45 0 15 0 60
Projeto de Extensão V HB 0 45 15 0 60
Gestão e Empreendedorismo ON 0 0 30 0 30
Estágio Supervisionado Básico V ES 0 0 0 60 60
210 45 75 60 390
7º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Avaliação Psicológica PR 30 30 0 0 60
Psicologia e Políticas Públicas PR 60 0 0 0 60
Psicologia Fenomenológica e Existencial PR 60 0 0 0 60
Técnicas de Exame Psicológico PR 30 30 0 0 60
76
Projeto de Extensão VI HB 0 45 15 0 60
Estágio Supervisionado Básico VI ES 0 0 0 60 60
180 105 15 60 360
8º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Psicologia Hospitalar PR 30 0 0 0 30
Ética Profissional em Psicologia PR 30 0 0 0 30
Psicologia Juridica PR 30 0 0 0 30
Projeto de Pesquisa em Psicologia PR 30 0 0 0 30
Fundamentos da Psicopatologia HB 45 0 15 0 60
Orientação Profissional e Aconselhamento Psicológico HB 15 30 15 0 60
Projeto de Extensão VII HB 0 45 15 0 60
Estágio Supervisionado Específico I ES 0 0 0 135 135
180 75 45 135 435
ÊNFASE A
9º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Teoria e Técnicas Psicoterápicas Fenomenológico-existencial PR 60 0 0 0 60
Teoria e Técnicas Psicoterápicas Psicanálise PR 60 0 0 0 60
Teoria e Técnicas Psicoterápicas Comportamentalismo PR 60 0 0 0 60
Eletiva I PR 30 0 0 0 30
Neuropsicologia PR 30 0 0 0 30
Estágio Supervisionado Específico II ES 0 0 0 180 180
240 0 0 180 420
10º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Psicofarmacologia PR 60 0 0 0 60
Psicopatologia Aplicada PR 60 0 0 0 60
Tópicos Integrados PR 60 0 0 0 60
Eletiva II PR 30 0 0 0 30
77
TCC PR 30 0 0 0 30
Estágio Supervisionado Específico III ES 0 0 0 180 180
240 0 0 180 420
ÊNFASE B
9º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Clínica de Base Psicanalítica PR 60 0 0 0 60
Clínica de Base Comportamental PR 60 0 0 0 60
Clínica de Base Fenomenológica e Existencial PR 60 0 0 0 60
Eletiva I PR 30 0 0 0 30
Neuropsicologia PR 30 0 0 0 30
Estágio Supervisionado Específico II ES 0 0 0 180 180
240 0 0 180 420
10º Período
Carga
Disciplina TIPO Horária
Teórica Prática Online Estágio Total
Psicofarmacologia PR 60 0 0 0 60
Psicopatologia Aplicada PR 60 0 0 0 60
Tópicos Integrados PR 60 0 0 0 60
Eletiva II PR 30 0 0 0 30
TCC PR 30 0 0 0 30
Estágio Supervisionado Específico III ES 0 0 0 180 180
240 0 0 180 420
78
DISCIPLINAS ELETIVAS
Carga
Horária
On -
Disciplina TIPO Teórica Prática line Outros Total
LIBRAS ON 0 0 60 0 60
FELICIDADE - PSICOLOGIA POSITIVA, SENTIDO E PROPÓSITO PR 30 0 0 0 30
PSICOLOGIA HOSPITALAR II PR 30 0 0 0 30
PSICOSSOMÁTICA PR 30 0 0 0 30
PSICOLOGIA, ORGANIZAÇÕES E SAÚDE PR 30 0 0 0 30
REABILITAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA PR 30 0 0 0 30
PSICOMOTRICIDADE PR 30 0 0 0 30
PSICOLOGIA, INFÂNCIA E SITUAÇÕES DE RISCO PR 30 0 0 0 30
TEORIA E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS IV PR 30 0 0 0 30
ARTETERAPIA E LUDOTERAPIA PR 30 0 0 0 30
PSICOLOGIA E SEXUALIDADE PR 30 0 0 0 30
FARMACOLOGIA CLÍNICA PR 30 0 0 0 30
POLÍTICAS PÚBLICAS E ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE PR 30 0 0 0 30
PSICOPATOLOGIA NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA PR 30 0 0 0 30
LEGENDA
PRESENCIAL PR
ONLINE ON
HÍBRIDO HB
ESTÁGIO ES
CARGA
PERÍODO
COMPONENTE HORÁRIA
60
FENÔMENOS E PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS 1º
EMENTA:
80
Fenômenos e processos básicos do comportamento humano: bases biológicas do comportamento, estados
de consciência, atenção, sensação, percepção, emoções, motivação, memória, pensamento, linguagem,
aprendizagem. A complexidade dos processos psicológicos: aspectos sociais e culturais. Os processos
psicológicos na construção da subjetividade humana.
Bibliografia Básica:
1- GAZZANIGA, M.; HEATHERTON, T.; HALPERN, D. Ciência psicológica. 5.ed.Porto Alegre:
Artmed,2018.Isbn 978-85-8271-443-0. (Minha Biblioteca).
3 - NOGUEIRA, A. L. H. (org); SMOLKA, Ana Luiza Bustamonte (org). Emoção, memória e imaginação:
a constituição do ser humano na história e na cultura. Campinas; Mercado de Letras, 2011.
Bibliografia Complementar:
1 - D´AUREA-TARDELI ,D. (org); DE PAULA, F. V. (org.). Motivação, atitudes e habilidades: recursos
para aprendizagem. São Paulo: Cengage Learning, 2016. ISBN 978-85-221-2549-4. (Minha Biblioteca).
4 - PERVIN, L. A.; JOHN, O. P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed.Porto Alegre: Artmed,2008. ISBN
978-85-363-1532-4. (Minha Biblioteca).
5 -REEVE, J.. Motivação e Emoção. 4ed. Rio de Janeiro:LTC,2019. isbn 978-85-216-1494-4. (Minha
Biblioteca).
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO 60 1º
EMENTA:
Introdução ao pensamento psicológico; Psicologia enquanto ciência; História da Psicologia como ciência e
profissão; Fundação da Psicologia Científica, Estruturalismo, Associacionismo e Funcionalismo; Principais
áreas de atuação do psicólogo.
Bibliografia Básica:
1 - FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R.. Psicologia: uma nova introdução. 2.ed. São Paulo: Educ,
2006. 98 p. ISBN 978-85-283-0129-x.
2 - GOODWIN, C. J. História da psicologia moderna. 4.ed. São Paulo, SP: Cengage, 2019. ISBN 978-
85-221-2796-2.
3 - HOTHERSALL, D. História da psicologia. 4.ed. Porto Alegre: AMGH, 2019. ISBN 978-85-8055-628-5.
Bibliografia Complementar:
1 - CAMPOS, R. H. de F.(Org.). Dicionário biográfico da Psicologia no Brasil. 2ª ed. Brasília, DF: CFP.
81
Disponível em: < http://newpsi.bvs-psi.org.br/cgi-
bin/wxis1660.exe/iah/dicionario/?IsisScript=iah/iah.xis&lang=P&base=dicionario>. Acesso em 04 fev.18.
2 - SCHULTZ, D. P. História da Psicologia moderna. 10.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 418
p. ISBN 978-85-221-1633-1.
4 - LHULLIER, L. A. (Org.). Quem é a psicóloga brasileira? Mulher, psicologia e trabalho. Brasília, DF:
CFP. Disponível em < http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2013/07/Quem_e_a_Psicologa_brasileira.pdf>. Acesso em 04 fev. 2018.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA E ARTES 60 1º
EMENTA:
Relações da arte com a produção de subjetividades. Funções da arte. A arte no desenvolvimento do
pensamento psicológico. Relações entre a arte, a cultura e educação. O lugar da arte nos processos
psicoterápicos.
Bibliografia Básica:
1 - GONÇALVES, C. A. Para uma introdução à psicologia da arte: as formas e os sujeitos. Lisboa, PT:
Edições 70, 2018. ISBN 978-972-44-2140-7.
2 - ROUSSEAU, J., Discurso sobre as ciências e as artes: textos filosóficos. Lisboa, PT: Edições 70,
2018. ISBN 978-972-44-2113-1
3 - Rocha, F. Janelas da psicanálise: transmissão, clínica, paternidade, mitos, arte. São Paulo: Editora
Blucher, 2018. ISBN 978-85-212-139-94.
Bibliografia Complementar:
1 - FREUD, S. Arte, literatura e os artistas. Belo Horizonte: Grupo Autêntica, 2015. ISBN 978-85-821-
761-08.
2 - SANT’ANNA, C. A. Arte e Cultura. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. ISBN 978-85-365-217-87.
3 - GOMBRICH, E. H. A História da Arte. São Paulo: Grupo GEN, 2000. ISBN 978-85-216-366-70.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE 30 1º
EMENTA:
Teoria geral dos Direitos Humanos (DH). Sistema global e sistemas regionais de proteção internacional.
DH na Constituição Federal Brasileira de 1988. Instrumentos de direitos e garantias. A história e a cultura
afro-brasileira e indígena sob a perspectiva dos DH. Casos práticos e jurisprudência internacional e
82
nacional. A proteção às minorias, no âmbito dos Direitos Humanos: questões conceituais e críticas.
Aspectos jurídicos e sociais do direito das minorias. Conteúdos e temas do direito das minorias: abordagens
e críticas. O Direito das Minorias em face do Meio Ambiente Cultural: Pluralidade, Multiculturalismo e à
diversidade sexual, étnica, racial, cultural, de gênero e de crenças religiosas. Discriminação, racismo,
preconceito e intolerância: conflitos étnico-raciais e religiosos. Considerações específicas sobre o direito
das minorias no Brasil: índios, afrodescendentes, LGBTI+, mulheres, deficientes, idosos, ciganos, crianças
e adolescentes e outros grupos não citados.
Bibliografia Básica:
1 – COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Editora Saraiva, 2019.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553607884/. Acesso em: 27 Sep
2022.
3- FLORES, J. H. Teoria crítica dos direitos humanos: os direitos humanos como produtos culturais. Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2010.
Bibliografia Complementar:
1 - DE ABREU DALLARI, D. Direitos humanos e cidadania. Moderna, 2004. - PIOVESAN, Flávia C.
Direitos humanos: desafios e perspectivas contemporâneas. 1939/6558, 2009. –
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS 60 1º
EMENTA:
Possibilitar ao aluno à compreensão da psicologia enquanto ciência, a partir do estudo da história e da
aplicação da psicologia e suas várias escolas, seus objetos e métodos científicos. Apresentar os grandes
sistemas da psicologia moderna e suas possibilidades de intervenção nos mais variados contextos em que
o profissional psicólogo encontra-se inserido no Brasil.
Bibliografia Básica:
1 - FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R.. Psicologia: uma nova introdução. 2.ed. São Paulo: Educ,
2006. 98 p. ISBN 978-85-283-0129-x.
2 - BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
15.ed. São Paulo: Saraiva, 2018. ISBN 978-85-53131-30-3.
3 - WEITEN, W. Introdução à psicologia: temas e variações. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
ISBN 978-85-221-2667-5.
Bibliografia Complementar:
1 - COON, D. Introdução à psicologia: uma jornada. São Paulo: Cengage Learning, 2006. ISBN 978-85-
221-2858-7.
83
2 - FADIMAN, J; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986. 393 p. ISBN 978-
85-294-0096-8.
3 - HOTHERSALL, D. História da psicologia. 4.ed. Porto Alegre: AMGH, 2019. ISBN 978-85-8055-628-5.
5 - SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. 4.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2019. ISBN 978-85-221-2796-2.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MARKETING PESSOAL E PROFISSIONAL 60 1º
EMENTA:
Mercado e Carreira Profissional. Marketing Pessoal e Profissional – Estrutura. Planejamento de Carreira –
Como planejar sua carreira profissional. Portfolio Pessoal – Tipos, Elaboração do Portfólio Pessoal. Plano
de Marketing pessoal e Profissional – Estrutura. Postura e aparência Profissional – Dicas. Administração
do Tempo – Quebra de paradigmas e ferramentas para gestão do tempo. Networking – Estrutura e objetivos
para estabelecer sua rede de contatos. Postura em reuniões e sucesso no trabalho.
Bibliografia Básica:
1- CIAMPA, A. L. et al. Marketing pessoal e empregabilidade : do planejamento de carreira ao
networking 1. ed. São Paulo : Érica, 2014.
2 - MARÓSTICA, E.; MARÓSTICA, N.A.C.; BRANCO, V.R.C. Inteligência de mercado. São Paulo:
Cengage Learning Brasil, 2014. 9788522116645. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522116645/. Acesso em: 28 Sep 2022.
3 - Ciletti, D. Marketing pessoal: Estratégicas para os desafios atuais. São Paulo: Cengage Learning
Brasil, 2017. 9788522127306. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522127306/. Acesso em: 28 Sep 2022.
Bibliografia Complementar:
1 - Maximiano, A.C. A. Teoria Geral da Administração - Da Revolução Urbana à Revolução Digital, 8ª
edição. Grupo GEN, 2017. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012460/. Acesso em: 28 Sep 2022.
2 - TAJRA, S.F.; SANTOS, W.D. Planejando a carreira: estratégias para o mundo do trabalho. Editora
Saraiva, 2020. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536533841/. Acesso
em: 28 Sep 2022.
3 - Sandhusen, R. L. Marketing Básico. 3ª edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502107526/. Acesso em: 28 Sep 2022.
4 - Faria, V. M. Manual de Carreira - Série Integração Escola de Negócios. Editora Saraiva, 2012.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502119369/. Acesso em: 28 Sep
2022.
5 - Polizei, E. Plano de Marketing - 2ª edição revista e ampliada. São Paulo: Cengage Learning Brasil,
2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522114726/. Acesso em: 28
Sep 2022.
84
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BASES FILOSÓFICAS DA PSICOLOGIA 60 1º
EMENTA:
Introdução à Filosofia. Filosofia Antiga Greco – Romana. Filosofia Medieval: Patrística e Escolástica.
Filosofia Moderna; do Renascimento a Kant. Filosofia Contemporânea: Idealismo, Materialismo,
Positivismo, fenomenologia, Estruturalismo, Humanismo e Existencialismo.
Bibliografia Básica:
1 - MESNARIC, C. Aristóteles: o conhecimento como ferramenta de decisão. Petrópolis: Vozes, 2011.
ISBN 978-85-326-4146-5.
2- LAURENCE, B.; ANN, B. Filosofia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN 978-85-363-2363-3.
3 - PAULO, G. J. Introdução à filosofia. Barueri, SP: Manole, 2003. ISBN: 978- 85-204-4816-8.
4 - BOFF, L. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 9.ed. Petrópolis: Vozes, Rio de Janeiro: 2014.
5 - La Taille, Y. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2007. SBN 978-
85-363-0628-5.
6 - TELLES JUNIOR, G. Ética: do mundo da célula ao mundo dos valores. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2014. ISBN 978-85-02-2091-69.
Bibliografia Complementar:
1 - RACHELS, J., RACHELS, S.. Os elementos da filosofia moral. 7.ed. São Paulo: AMGH, 2013. ISBN
978-85-8055-233-1.
2º Período
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BASES EPISTEMOLÓGICAS DA PSICOLOGIA 60 2º
EMENTA:
A Constituição da ciência psicológica e suas bases epistemológicas. Evolução histórica da Psicologia.
Antecedentes da Psicologia moderna (mitologia, filosofia, fisiologia). A Psicologia e a diversidade de objetos
de estudos e métodos. Matrizes que fundamentam a ciência psicológica: associacionismo, estruturalismo,
funcionalismo e a fenomenologia. Os sistemas psicológicos: psicanálise, gestaltismo, behaviorismo,
cognitivismo e humanismo.
Bibliografia Básica:
1 - FIGUEIREDO, L. C. M.; SANTI, P. L. R. Psicologia: uma nova introdução. 2.ed. São Paulo: Educ, 2006.
98 p. ISBN 978-85-283-0129-x.
85
ISBN 978-85-326-0467-5.
3 - SCHULTZ, D. P. História da psicologia moderna. 4.ed. São Paulo, SP: Cengage, 2019. ISBN 978-
85-221-2796-2.
Bibliografia Complementar:
1- APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
2- BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M.de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de
psicologia. 15.ed. São Paulo: Saraiva, 2018. ISBN 978-85-53131-30-3.
EMENTA:
Conceito de método experimental. A noção de experimentação em psicologia. Análise experimental do
comportamento. Modelos em psicologia: procedimentos, conceitos e princípios. Ciência e comportamento
humano, condicionamento operante, condicionamento pavloviano. Delineamentos experimentais e controle
das variáveis em uma pesquisa.
Bibliografia Básica:
1- GOMIDE, P. I. C. Análise experimental do comportamento: manual de laboratório. 6.ed. Curitiba:
UFPR, 2003. 152 p. ISBN 978-85-7335-077-6.
Bibliografia Complementar:
1- BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2019. ISBN 978-85-8271-524-6.
86
4 - ABREU-RODRIGUES, J.; RIBEIRO, M. R. (Org.). Análise do comportamento: pesquisa, teoria e
aplicação. Porto Alegre: Artmed, 2005. 304 p. ISBN 978-85-363-0478-2.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
NEUROANATOMIA HUMANA 60 2º
EMENTA:
Introdução ao estudo anatomofisiológico do Sistema Nervoso Central (SNC), Periférico (SNP) e Autônomo
(SNA). Abordagem neuroanatômica e funcional das vias motoras e sensitivas e dos receptores periféricos.
Aspectos neurofuncionais do comportamento motor através do estabelecimento de relações dos
componentes do sistema motor somático.
Bibliografia Básica:
1 -HUDSPETH, A. J., SIEGELBAUM, S.A., SCWARTZ, J. H., KANDEL, E.R., JESSELL, T. M.. Princípios
de neurociências. 5.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN 978-85-8055-406-9.
2- MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2014. ISBN 978-85-388-
0457-4.
3- SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e neuroanatomia. 24.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2018. (v.3). ISBN 978-85-277-2773237-6.
Bibliografia Complementar:
1 - DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007. 763 p. ISBN 978-85-7379-848-3.
2- CÉSAR, S. A. Manual de neuroanatomia humana: guia prático. São Paulo: Roca, 2017.: ISBN 978-
85-412-0375-3.
3- MARTINS, J. H. Neuroanatomia: texto e atlas. 4.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. ISBN 978-85-8055-
264-5.
4- CONSENZA, R. M.. Fundamentos de neuroanatomia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
978-85-277-2209-4.
5 – MARTINEZ, A. B. Neuroanatomia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 978-
85-277-2395-4.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO INFÂNCIA 60 2º
EMENTA:
87
Desenvolvimento desde a concepção até a puberdade com relação aos aspectos físico, motor, emocional,
cognitivo, social, linguístico e moral, segundo as principais concepções teóricas. O desenvolvimento como
um processo social e interdependente. Temas atuais em psicologia do desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
1- BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. ISBN 978-85-7307-884-7.
2- BIAGGIO, A. M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 19.ed. Rio de Janeiro: Petropolis Vozes, 2007.
Rio de Janeiro: 343 p. ISBN 978-85-326-0632-7.
Bibliografia Complementar:
1- CASTORINA, A., J., BAQUERO, J. Dialética e psicologia do desenvolvimento: o pensamento de
Piaget e Vygotsky. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN 978-85-363-1744-1.
2- SALLES, de, J. F., HAASE, G., V., MALLOY-DINIZ, F., L. Neuropsicologia do desenvolvimento:
Infância e Adolescência. Porto Alegre: Artmed, 2016. ISBN 978-85-8271-284-9.
3- CORRÊA, M.D. S. Criança, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Cengage, 2016. ISBN 13
978-85-221-2257-8.
4- PAPALIA, E., D., FELDMAN, D., R. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. ISBN
978-85-8055-217-1.
5- VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 182 p. ISBN
978-85-336-0818-7.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA PSICOLOGIA 60 2º
EMENTA:
Conceitos e métodos de antropologia e sociologia e sua interface com a Psicologia. As correntes
fundamentais de Antropologia. As correntes fundamentais da Sociologia. Temáticas em Antropologia e
Sociologia: religião, Antropologia do parentesco e Sociologia da família, gênero, raça e etnia, globalização,
política, economia e trabalho, consumo, desigualdade social, comunicação de massa.
Bibliografia Básica:
1 - ANDRADE, R. A. O. Guia de Estudos: Diversidade Humana. Porto Velho, São Lucas, 2017.
Disponível em https://docplayer.com.br/64152544-Guia-de-estudosdiversidade-humana-rafael-ademir-
oliveira-de-andrade-gestao-de-recursos-humanos.html
Bibliografia Complementar:
1 - MARCONI, M. A.; PRESOTTO, Z. M. N. Antropologia: uma introdução.7.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ISBN 978-85-224-5217-0.
2 - FLAMARION, C. R.. Manual de filosofia política: para os cursos de teoria do estado e ciência
política, filosofia e ciências sociais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2018. ISBN
88
978-85-536-0087-8.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PROJETO DE EXTENSÃO I 60 2º
EMENTA:
Aborda os procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnico-científicos de projetos e atividades de
extensão universitária, articulados ao ensino de graduação e à iniciação científica/Pesquisa. Situação
problema da prática profissional. Soluções práticas/intervenções. Competências gerenciais e
comportamentais. Articulação de conhecimentos das áreas intercursos buscando integração das diferentes
áreas de formação.
Bibliografia Básica:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
Bibliografia Complementar:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO I 30 2º
EMENTA:
A formação em Psicologia. Código de ética profissional. A prática de psicólogos nos diversos campos de
inserção profissional. Realização de observação participante previamente estruturadas.
Bibliografia Básica:
1 - AGOSTINHO, M. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN: 978-85-
224-3061-1.
3 - NETO, J. L. F. A formação do psicólogo. Clínica, social e mercado. São Paulo: Escuta, 2004.
Bibliografia Complementar:
1- ANGROSINO, M. Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009. ISBN 978-85-
363-2138-7.
3- GAZZANIGA, M.; HEATHERTON, T.; HALPERN, D.. Ciência psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2018.
ISBN 978-85-8271-443-0.
89
4- MYERS, D. G. Psicologia. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019. ISBN 978-85-216-3460-7.
3º Período
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TECNOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO 30 3º
EMENTA:
Tecnologia e sociedade. Sociedade da informação e do conhecimento. Colaboração social e empresarial.
Tecnologia e corporações e grupos sociais. Aplicação do conhecimento nas organizações. Ferramentas,
técnicas e tecnologias do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1 - MANZANO, A.L.N.G.; MANZANO, M.I.N.G. Estudo Dirigido de Informática Básica. São Paulo]:
Editora Saraiva, 2009. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519111/.
Acesso em: 28 Sep 2022.
3 - BIZELLI, M. H. S. S.; BARROSO, S. Informática passo a passo: para terceira idade e iniciantes. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
Bibliografia Complementar:
1 - MARÇULA, M.; FILHO, P.A.B. INFORMÁTICA - CONCEITOS E APLICAÇÕES. Editora Saraiva, 2009.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536531984/. Acesso em: 28 Sep
2022.
5 - TAKEUCHI, H.; NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. ISBN 978-85-
7780-229-6.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ADOLESCÊNCIA/ADULTO 60 3º
90
EMENTA:
Conceituação de adolescência; desenvolvimento físico e psicossocial na adolescência. Construção de
identidade e formação de grupos. Questões de saúde na adolescência. Aspectos biológicos, psicológicos
e socioculturais envolvidos no processo do desenvolvimento do adulto.
Bibliografia Básica:
1- ABERASTURY, A. e KNOBEL, M. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre,
Artmed, 1981. ISBN 978-85-7307-238-5.
2- PAPALIA, D. E. & OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. ISBN
978-85-8055-217-1.
3- SANTROCK, John W. Adolescência. 14.ed. Porto Alegre : AMGH, 2014. ISBN 978-85-8055-241-6.
Bibliografia Complementar:
1 - COSTA, J. V. S.; SILVA, M. H.; GONÇALVES, P. S.; Rochelle R. Crescimento e desenvolvimento
humano e aprendizagem motora. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 978-85-9502-571-4.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO 60 3º
EMENTA:
Aspectos biológicos do desenvolvimento humano, a integração e coordenação dos sistemas metabólicos,
a aplicação da genética e endócrino fisiologia na psicologia, bem como o estudo da evolução biológica, da
sociobiologia, do comportamento humano e a influência biológica nos transtornos de comportamento.
Bibliografia Básica:
1 - BRANDÃO, M. L. - As bases biológicas do comportamento: introdução à neurociência. São Paulo,
Editora Pedagógica e Universitária, 2004. 223p. ilus. ISBN 85-12-40630-5.
3 - KANDEL, E.R. Princípios de Neurociências Porto Alegre Ed. MC HILL 5a. Edição 2014.
Bibliografia Complementar:
91
1 - PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2013.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA SOCIAL 60 3º
EMENTA:
Conhecimento sobre a trajetória histórica da psicologia social e suas perspectivas atuais; objeto de estudo
da psicologia social; compreensão de conceitos básicos e dos principais temas em psicologia social:
alienação, subjetividade e objetividade, poder, consciência, linguagem, produção de sentido e preconceito.
Bibliografia Básica:
1 - SOUZA, R. Sociologia da educação. São Paulo, SP: Cengage, 2016. ISBN 13 978-85-221-2250-9.
2 - LANE, S. T. M.; SAWAIA, B. B. (Org.). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: Educ, 2006.
168 p. ISBN 978-85-11-15004-8.
3 - ÁLVARO, J. L. Psicologia social: perspectivas psicológicas e sociológicas. Porto Alegre: AMGH, 2017.
ISBN 978-85-8055-599-8.
Bibliografia Complementar:
1- ARONSON, E.; WILSON, T. D.; ARKET, R. M. Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ISBN 978-
85-216-2945-0.
3- LANE, S.T. M. O que é psicologia social. São Paulo: Editora Brasiliense, 2001.
4 -LOPES, D. D. [et al.]. Psicologia social. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 978-85-9502-524-0.
4- MYERS, D. G. Psicologia Social. 10.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN 978-85-8055-339-0.
5- TORRES, C. V. NEIVA, E. R. Psicologia social: principais temas e vertentes. Porto Alegre: Artmed,
2011. ISBN 978-85-363-2652-8.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TEORIAS DA PERSONALIDADE 60 3º
EMENTA:
Pressupostos básicos das principais teorias da personalidade: definição e gênese da personalidade,
contribuições para entender o desenvolvimento de processos psicológicos.
Bibliografia Básica:
1 - HALL, C. S Teorias da personalidade. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 978-85-363-0789-3.
2 - SCHULZ, D.P.; SCHULTZ, S.E. Teorias da personalidade. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
ISBN 978-85-221-2399-5.
3 - PERVIN L. A.; OLIVER, P. J. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN
92
978-85-363-1532-4.
Bibliografia Complementar:
1- FADIMAN, J. FRAGER, R. Personalidade e crescimento pessoal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ISBN 978-85-363-1793-9.
2- FEIST, J.; FEIST, G. J.; ROBERTS, T. Teorias da personalidade. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
ISBN 978-85-8055-460-1.
4- FREUD, S. 1856-1939. Manuscrito inédito de 1931: Unveröffentlichtes Manuskript von 1931. São
Paulo: Blucher, 2018. ISBN 978-85-212-1261-4.
5 - HALL, C.S.; LINDZEY, G.; BRETONES, L. Teorias da personalidade. 18.ed. São Paulo: E.P.U., 1984.
(v.2). ISBN 978-85-12-63320-4.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM 30 3º
EMENTA:
Principais concepções teóricas que influenciaram e influenciam o estudo sobre Aprendizagem.
Aprendizagem e construção do conhecimento Fatores que interferem na aprendizagem. Processos
psicológicos e contextos da aprendizagem e dificuldades e Transtornos de Aprendizagem.
Bibliografia Básica:
1 - BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de
Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar:
1 - DORNELES, B. V. [et al]. Impacto do DSM-5 no diagnóstico de transtornos de aprendizagem em
crianças e adolescentes com TDAH: um estudo de prevalência. Psicol. Reflex. Crit.,Porto Alegre , v.
27, n. 4, p. 759-767, Dec. 2014.
6 - VYGOTSKY, Liev. S . A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
93
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PROJETO DE EXTENSÃO II 60 3º
EMENTA:
Aborda os procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnico-científicos de projetos e atividades de
extensão universitária, articulados ao ensino de graduação e à iniciação científica/Pesquisa. Situação
problema da prática profissional. Soluções práticas/intervenções. Competências gerenciais e
comportamentais. Articulação de conhecimentos das áreas intercursos buscando integração das diferentes
áreas de formação.
Bibliografia Básica:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
Bibliografia Complementar:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO II 60 3º
EMENTA:
Prática da avaliação psicológica. Etapas do processo de avaliação psicológica. Estratégias de avaliação
psicológicas. Elaboração de documentos provenientes da avaliação. Princípios teóricos, técnico-científicos
e éticos que orientam a utilização dos testes psicológicos projetivos em diferentes contextos de
investigação e ação profissional.
Bibliografia Básica:
1. AMBIEL, R. A.M. Avaliação Psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais de
psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
4. HUTZ, C. S. Avanços em polêmicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. WEISS, M.L.L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem.
Rio de Janeiro: DP&A, 2011.
4º Período
94
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 60 4º
EMENTA:
O conceito de comunidade, sua origem e apropriações. História e fundamentos da Psicologia comunitária
no Brasil. Contextos de atuação da psicologia comunitária. Desafios ético-políticos da atuação da psicologia
no contexto institucional e comunitário. O trabalho do psicólogo comunitário em equipes interdisciplinares.
Formulação, implementação e avaliação de projetos sociais e comunitários.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, R. H. F. Psicologia Social comunitária: da solidariedade á autonomia. 15.ed.. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009. 179 p.. ISBN 978-85-326-1644-9.
2.LANE, S. T. M.; SAWAIA, B. B. (Orgs.). Novas veredas da Psicologia Social. São Paulo:
EDUC/Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar:
1. SAWAIA, B. (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social.
2ª ed; Petrópolis: Vozes, 2001.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 60 4º
EMENTA:
Conhecimentos fundamentais de estatística descritiva e inferencial e sua aplicação nas diferentes áreas da
saúde. Estudo da distribuição dos principais problemas de saúde no Brasil. Fundamentação do método
epidemiológico subjacente à formulação e avaliação de ações de saúde pública. Desenvolvimento do
espírito crítico na análise metodológica de pesquisas e artigos científicos, especialmente na análise de
dados empregada.
Bibliografia Básica:
1 - VIRGILLITO, S. B. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2017. ISBN 978-85-472-1475-3.
2 - VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345 p. ISBN 978-85-
95
352-2985-1.
3 - BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 9.ed. São Paulo: Saraiva, 2017. ISBN 978-85-
472-2022-8.
Bibliografia Complementar:
1 - GATTI, B. A.; FERES, N.L. A pesquisa e a estatística na psicologia e na educação. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996.
2 - VIEIRA, S. 1942. Bioestatística: tópicos avançados. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. ISBN
9788535289817.
3 - VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. ISBN 978-85-352-7716-
6.
4 - COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2002. ISBN 978-85-212-0300-1.
5 - MANN, P. S. Introdução à estatística. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. ISBN 978-85-216-2885-9.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL 60 4º
EMENTA:
Perspectiva histórica e social da educação no Brasil. Função social da escola. A realidade do ensino público
e privado. A escola na contemporaneidade. Educação e Psicologia: atravessamentos científicos.
Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. O psicólogo diante dos problemas de aprendizagem
(escola, clínica e consultorias). A psicopedagogia. A psicologia escolar: origens. Relações com a
Pedagogia. A escola e demais instituições. Função do psicólogo escolar. As etapas da educação. Análise
de instituição escolar por meio de visitas técnicas: entrevistas, observações e elaboração de relatórios.
Identificação das principais dificuldades de aprendizagem, processos de avaliação e diagnóstico, e
tratamentos, de forma individual e grupal, com o objetivo de fazer os encaminhamentos necessários.
Bibliografia Básica
1 - PATTO, M. H. S. Introdução à psicologia escolar. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. 468
p. ISBN 978-85-85141-97-2.
2 - SALVADOR, C. C. (Org.). Psicologia da educação. Porto Alegre: Penso, 2014. ISBN 978-85-8429-
022-2.
3 - MEIRA, M. E. M..; ANTUNES, M. A. M. (Org.). Psicologia escolar: teoria críticas. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003. 168 p. ISBN 978-85-7396-282-8.
Bibliografia Complementar:
1 - COLETTA, E. D. [et al.]. Psicologia da educação. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 978-85-9502-
505-9.
96
content/uploads/2019/08/EducacaoBASICA_web.pdf >. Acesso em 09 set. 19.
3 - CENGAGE Learning Edições. Psicologia, educação e novas tecnologias. São Paulo, SP: Cengage
Learning, 2016. ISBN 978-85-221-2361-2.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO VELHICE 30 4º
EMENTA:
Aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais envolvidos no processo do desenvolvimento do adulto e
do idoso: sistema de valores, crises psicossociais e quadros patológicos.
Referências Básicas:
1. NERI, A. (org). Idosos no Brasil: Vivências, desafios e expectativas na terceira idade. São Paulo:
Editora Perseu Abramo, Edições SESC, SP. 2007.
Referências Complementares:
1. ALMEIDA, T. e LOURENÇO, M. L. Amor e sexualidade na velhice nem sempre respeitados. RBCEH,
Passo Fundo, v.5,n.1, p.130-140.2006.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA E SAÚDE MENTAL
EMENTA:
Processo histórico da saúde-doença mental. Dimensões psicossociais da saúde e da doença. A legislação
e políticas de organização dos serviços em saúde no Brasil. A atuação profissional nos três níveis de
97
atenção, nas diversas instituições de saúde. Implicações éticas da atuação do psicólogo na área da saúde.
Bibliografia Básica:
1 - FREIRE, C.; ARAÚJO, D. P. (2015). Política nacional de saúde: contextualização, programas e
estratégias públicas. São Paulo: Érica.
2 - SZTAMFATER, S. (2011). Saúde mental e a inserção do psicólogo: uma perspectiva histórica (pp.
73-86). Em M. G. Savoia (Org.). A interface entre psicologia e psiquiatria. 2. ed. São Paulo: Roca.
Bibliografia Complementar:
1 - GOULART, D. M.; REY, F. G. (2021). Os desafios da nova institucionalização nos serviços
substitutivos de saúde mental: um estudo de caso (pp. 323-350). Em A. F. A. Madureira & J. Bizerril
(Orgs.). Psicologia & cultura: teoria, pesquisa e prática profissional. São Paulo: Cortez.
3 - FERNANDES, C. L. C.; MOURA, I. C.; DIAS, L. C.; FERNANDES, M. C. (2022). Saúde mental na
atenção primária: abordagem multiprofissional. Santana de Parnaíba: Manole.
5 - MORISSON, J. (2010). Entrevista inicial em saúde mental. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE 30 4º
EMENTA:
Ecologia; Características gerais da atmosfera, água e solo; Poluição do ar, água e solo; Legislação
Ambiental; Recursos Florestais; Resíduos Sólidos; Agricultura e Meio Ambiente; Geoprocessamento
Ambiental; Saneamento; Saúde Pública; Agenda 21; Meio Ambiente Urbano; Construções Sustentáveis;
Energia e Meio Ambiente; Sistemas de Gestão Ambiental; Gestão Ambiental Empresarial; Licenciamento
Ambiental e Educação Ambiental.
Referências Básicas:
1 - BARSANO, R., P., BARBOSA, P. R. (06/2013). Meio Ambiente - Guia Prático e Didático, 2nd edição.
p. 15 – 33. Retirado de https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521664/
Referências Complementares:
98
1 - BRASIL. Agenda 21 brasileira. 2ª ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004, 158p.
2 - BRASIL. Lei 9.795 / 1999. Educação Ambiental. Brasília: Senado Federal, 1999.
3 - BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal, 1988.
6- CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução 001 / 1986 - Avaliação de Impacto
Ambiental. Brasília, 1997.
8- HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning Brasil,
2014. 9788522116881. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522116881/.
Acesso em: 29 Sep 2022.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PROJETO DE EXTENSÃO III 60 4º
EMENTA:
Aborda os procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnico-científicos de projetos e atividades de
extensão universitária, articulados ao ensino de graduação e à iniciação científica/Pesquisa. Situação
problema da prática profissional. Soluções práticas/intervenções. Competências gerenciais e
comportamentais. Articulação de conhecimentos das áreas intercursos buscando integração das diferentes
áreas de formação.
Bibliografia Básica:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
Bibliografia Complementar:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO III 60 4º
EMENTA:
Intervenção psicológica em contextos da Prática Profissional do Psicólogo a partir de projetos
supervisionados. Elaboração de relatório do estágio supervisionado.
Conjunto de atividades direcionadas à observação, descrição e interpretação de fenômenos Psicossociais.
Referências Básicas:
1. GRIFFA, M. C.; MORENO, J. E. Chaves para a psicologia do desenvolvimento: adolescência, vida
adulta, velhice. São Paulo: Paulinas, 2001.
99
2. GRIFFA, M. C.; MORENO, J. E. Chaves para a psicologia do desenvolvimento: adolescência, vida
adulta, velhice. São Paulo: Paulinas, 2001.
Referências Complementares:
1. MARMELO, V. A. M. A solidão em idosos institucionalizados: relatório de estágio de natureza
profissional. 2020. Relatório de estágio.
3. NUNES, V. S.; Torres, Marília de Albuquerque; Zanotti, Susane Vasconcelos. O psicólogo no CAPS:
um estudo sobre oficinas terapêuticas. ECOS, v. 5, n. 2, 2015. Disponível em:
http://www.periodicoshumanas.uff.br/ecos/article/view/1649.
4. TANSELLA, M.; THORNICROFT, G. Boas práticas em saúde mental comunitária. 1. ed.. São Paulo:
Manole, 2010. 179 p.. ISBN 978-85-204-3084-2.
5. MACÊDO, O. et al. Atuação dos profissionais de psicologia nos CRAS do interior da Paraíba.
Trends Psychol, v. 26, n. 2, 2018. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/tpsy/a/WRwZpNKzXs3NYjyXbSnvPbK/?lang=pt&format=html.
5º Período
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FUNDAMENTOS DE PSICANÁLISE 60 5º
EMENTA:
A introdução histórica da Psicanálise. Introdução aos principais conceitos freudianos. O funcionamento do
aparelho psíquico. Discussão de aspectos éticos do método psicanalítico. As primeiras experiências na
clínica. A concepção do sujeito na primeira tópica freudiana. Implicações da Psicanálise na
contemporaneidade.
Bibliografia básica:
1 - RIOLFI, C. Org. Psicanálise: a clínica do real. Barueri, SP: Manole, 2014. ISBN 978-85-204-4511-2.
2.
2 - VORCARO, T. F. Angela (orgs.). Pesquisa e psicanálise: do campo à escrita. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2018. ISBN 978-85-513-0160-9. 2.
3 - AZEVEDO, T. L. Psicopatologia da aprendizagem. São Paulo, SP: Cengage, 2016. ISBN 13 978-85-
221-2255-4.
Bibliografia Complementar:
1 - HERRMANN, F. O que é psicanálise: para iniciantes ou não. 14.ed. São Paulo: Blucher, 2015. ISBN
978-85-212-0932-4.
2 - ZIMERMAN, D. Vocabulário contemporâneo de psicanálise. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN 978-
100
85-363-1414-3.
3 - GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. 21.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. 236 p. ISBN
978-85-7110-003-9.
4 - MEZAN, R. Interfaces da psicanálise. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2019. ISBN 978-85-212-1866-1.
5- WINOGRAD, M. O que pode a psicanálise. São Paulo: Blucher, 2019. ISBN: 978-85-212-146-4.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE 60 5º
EMENTA:
Políticas de saúde no Brasil e sua história na Atenção Primária à Saúde. Reforma Sanitária. Sistema Único
de Saúde (SUS) - conceitos e organização. Conceitos e organização da atenção primária à saúde (APS).
Atribuições dos profissionais na APS.
Bibliografia básica:
1 - SOLHA, R.K.D. T. Saúde coletiva para iniciantes. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. 9788536530574.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536530574/. Acesso em: 29 Sep
2022.
Bibliografia Complementar:
1 - BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Atica, 2011.
2 - GIOVANELLA, L.; LOBATO, L.V.C.; NORONHA, J. C.; CARVALHO, A. I. Políticas e Sistema de Saúde
no Brasil. 2ª Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2012.
3 - SOLHA, R.K.D. T. Sistema Único de Saúde - Componentes, Diretrizes e Políticas Públicas. São
Paulo: Editora Saraiva, 2014. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513232/. Acesso em: 29 Sep 2022.
4 - BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Lei Orgânica da Saúde. Dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento
dos serviços correspondentes e dá outras providências. Brasília, set. 1990. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm>.
5 - BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FUNDAMENTOS DE PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL 60 5º
101
EMENTA:
Controle; controle de estímulos aversivos: reforços negativos, condicionamento de fuga e esquiva,
estímulos aversivos condicionados, punição e supressão condicionada; formação de classes de estímulos
equivalentes.
Bibliografia básica:
1 - BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2019. ISBN 978-85-8271-524-6.
3 - SKINNER, B. F. Ciência e Comportamento Humano. Tradução: João Claudio Todorov; Rodolfo Azzi.
11º ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Bibliografia Complementar:
1- BRANDENBURG, O. J.; WEBER, L, N, D. Autoconhecimento e liberdade no behaviorismo radical.
Psico-USF (Impr.) vol.10 no.1 Itatiba Jun. 2005. Disponível em:<
https://www.scielo.br/pdf/pusf/v10n1/v10n1a11.pdf> Acesso em: 24/01/2021.
2 - SKINNER, B. F. Seleção por consequências. Ver. Bras. Ter. comport. Cogn. Vol.9 no.1 São Paulo
jun. 2007. Disponível em:http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbtcc/v9n1/v9n1a10.pdf Acesso em: 23/01/2021.
3 - TODOROV, J. C. A psicologia como estudo das interações. Psicologia: Teoria e Pesquisa 2007, Vol.
23 n. especial, pp. 057-061. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ptp/v23nspe/10.pdf Acesso em:
22/01/2021.
5 - WATSON, J.B. Clássico traduzido: A psicologia como o Behaviorista a vê. Temas em psicologia.
Vol. 16, no 2, 2008, 289-301. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v16n2/v16n2a11.pdf Acesso
em: 26/01/2021.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOMETRIA E TESTAGEM PSICOLÓGICA
60 5º
EMENTA:
Origem dos testes psicológicos; Psicometria; Critérios de cientificidade dos testes psicológicos:
padronização; precisão; validade; Elaboração, aplicação e avaliação de instrumentos psicométricos Código
de ética referente aos testes psicológicos; Satepsi.
Bibliografia Básica:
1. AMBIEL, R. A.M. Avaliação Psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais de
psicologia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011.
102
3. ALCHIERI, J. C. Avaliação Psicológica: conceito, método e instrumentos. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2012.
4. HUTZ, C. S. Avanços em polêmicas em avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. PESSOA, R. C. Elaboração de laudos psicológicos: um guia descomplicado. São Paulo: Vetor, 2016.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TEORIAS E TÉCNICAS GRUPAIS 60 5º
EMENTA:
Contextualizar historicamente as diferentes concepções de grupos e suas questões epistemológicas e
metodológicas; Fundamentos teóricos e práticas dos processos grupais; Relações humanas; Comunicação
nos grupos; Conflito, Dinâmicas de grupo.
Bibliografia Básica:
1 - HEIDER, F. Psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Pioneira, 1970. 353 p.
3 - YALOM, I. D. Psicoterapia de grupo: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 978-85-363-
1279-8.
Bibliografia Complementar:
1 - NEUFELD, C.B.; RANGÉ, B. P. Terapia cognitivo-comportamental em grupos: das evidências à
prática. Porto Alegre: Artmed, 2017. ISBN 978-85-8271-417-1.
2 - ZIMERMAN, D. F. Fundamentos básicos dos grupoterapias. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 978-
85-363-1165-4.
3 - MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN:978-85-
224-3061-1.
4 - MORENO, J. L. Fundamentos do psicodrama. 2. ed. São Paulo: Summus, 1983. 251 p. (v. 20).
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PROJETO DE EXTENSÃO IV 60 5º
EMENTA:
Aborda os procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnico-científicos de projetos e atividades de
extensão universitária, articulados ao ensino de graduação e à iniciação científica/Pesquisa. Situação
problema da prática profissional. Soluções práticas/intervenções. Competências gerenciais e
comportamentais. Articulação de conhecimentos das áreas intercursos buscando integração das diferentes
áreas de formação.
103
Bibliografia Básica:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
Bibliografia Complementar:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO IV 60 5º
EMENTA:
Intervenção psicológica em contextos da Prática Profissional do Psicólogo a partir de projetos
supervisionados. Elaboração de relatório do estágio supervisionado. Estágio em escolar
Bibliografia Básica:
1 - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para atuação de Psicólogas (os) na
Educação Básica. Brasília: CFP, 2013. Disponível em < https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2019/08/EducacaoBASICA_web.pdf> acesso em 05 de jul. 2022.
2- TADA, I.N.C.; SÁPIA, I. P.; LIMA, V. A. A. Psicologia Escolar em Rondônia: formação e práticas.
Psicologia Escolar e Educacional, v. 14, n. 2, p. 330-340, 2010. Disponível em
<https://www.scielo.br/j/pee/a/ZYhdn9crQDzctkjCZqyhKMQ/abstract/?lang=pt> acesso jul. 2022.
Bibliografia Complementar:
1- BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em
Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério
da Justiça, UNESCO, 2007. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/docman/2191-plano-nacional-pdf/file
> acesso em 05 de jul. 2022.
3 - _____. Lei nº 11.645, de 10 março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei no 10.639. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no
10.639. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 11 mar. 2008.
Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm > acesso em 05
de jul. 2022.
104
6º Período
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICANÁLISE 60 6º
EMENTA:
A psicanálise e suas reflexões sobre a cultura de massa e o mal-estar da civilização. O funcionamento do
grupo e o complexo de édipo na origem das civilizações. Principais conceitos das teorias dos mais
influentes seguidores e dissidentes de Freud. (Anna Freud, Jung, Lacan, Winnicott, Bion e Klein)
Bibliografia Básica:
1- FREUD, S. (1913/1996). Totem e tabu. Em S. F. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud:
edição standard brasileira. Vol. XIII. Rio de Janeiro: Imago;
3- NASIO, J. D. (1997). Lições sobre os 7 conceitos cruciais da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed.;
Bibliografia Complementar:
1 - ROUDONIESCO, E. (2000). Por que a psicanálise? Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.;
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL 60 6º
EMENTA:
Conceito e evolução da Análise Funcional do Comportamento; elementos básicos da análise funcional;
tríplice contingência; análise funcional do comportamento como estratégia diagnóstica e de atuação em
diferentes contextos.
Bibliografia Básica:
1 - BORGES, N. B. [et al.]. Clínica analítico-comportamental: aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre:
Artmed, 2012. ISBN 978-85-363-2667-2.
3- HÜBNER, M. M. C. (org.); MOREIRA, Márcio Borges (org.). Temas clássicos da psicologia sob a ótica
da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ISBN 978-85-277-2059-5.
Bibliografia Complementar:
1- BAUM, W. M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2019. ISBN 978-85-8271-524-6.
105
2- FELDMAN, R. S. Introdução à Psicologia. 10.ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. ISBN 978-85-8055-489-
2.
4- PERVIN, L. A.; JOHN, O. P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. ISBN
978-85-363-1532-4.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA E
60 6º
EXISTENCIAL
EMENTA:
Características do método fenomenológico e princípios básicos apresentados no contexto da Psicologia.
Fundamentos filosóficos da teoria Fenomenológico com o olhar possibilitado ao homem na teoria
Existencialista. História e evolução da matriz Fenomenológico-Existencial em Psicologia, principais autores
e conceitualizações frente ao homem-no-mundo.
Bibliográfica Básica:
1 - MACHADO, L. Psicologia médica na prática clínica. Rio de Janeiro: Medbook, 2018. ISBN 978-85-
8369-044-3.
3 - SCHULTZ, D. P. História da psicologia moderna. 10.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 418 p.
ISBN 978-85-221-1633-1.
Bibliografia Complementar:
1- ANGERAMI-CAMON, V. O atendimento infantil na ótica fenomenológico-existencial. 2.ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2011. ISBN 978-85-221-2626-2
2- LIMA, A. B. M. Ensaios sobre fenomenologia: Husserl, Heidegger e Merleau-Ponty. Ilhéus, BA: Editus,
2014. Disponível em: <http://books.scielo.org/id/pcd44 >.Acesso em 02 de dezembro de 2021.
3- MERLEAU-PONTY, Maurice. A união da alma e do corpo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. ISBN 978-
85-8217-800-3.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO 60 6º
EMENTA:
Evolução histórica da Psicologia Organizacional e do Trabalho. Desafios contemporâneos da atuação do
psicólogo. Desenvolvimento humano e processos educativos no contexto organizacional. Diagnóstico X
Intervenção. Saúde mental no trabalho.
Bibliografia básica:
1 - BENDASSOLLI, P. F. Psicologia e trabalho: apropriações e significados. São Paulo: Cengage
Learning, 2009. ISBN 978-85-221-0997-5.
3 - ZANELLI, J C. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. ISBN
978-85-8271-085-2.
Bibliografia Complementar:
1 - CAMPOS, D.C. Atuando em psicologia do trabalho, psicologia organizacional e recursos
humanos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. ISBN 978-85-216-3346-4.
2 - DEJOURS, C. Trabalho, tecnologia e organização. São Paulo: Blucher, 2008. ISBN 978-85-212-0451-
0.
3 - HUTZ, SIMON, C., et. al. Avaliação psicológica no contexto organizacional e do trabalho. Porto
Alegre: Artmed, 2020. ISBN: 978-85-8271-576-5.
4 - ZANELLI, J C. O Psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2009. ISBN 978-
85-363-1983-4.
5 - ZANELLI, J C (e COLS). Estresse nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN
978-85-363-2158-5.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PROJETO DE EXTENSÃO V 60 6º
EMENTA:
Aborda os procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnico-científicos de projetos e atividades de
extensão universitária, articulados ao ensino de graduação e à iniciação científica/Pesquisa. Situação
problema da prática profissional. Soluções práticas/intervenções. Competências gerenciais e
comportamentais. Articulação de conhecimentos das áreas intercursos buscando integração das diferentes
áreas de formação.
Bibliografia Básica:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
107
Bibliografia Complementar:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GESTÃO E EMPREENDEDORISMO 30 6º
EMENTA:
Fundamento de Administração. Estudos dos conceitos de empreendedorismo. Características: tipos e
habilidades do empreendedor. Formas de empreendedorismo (Oportunidade X Estratégia ). Gestão
Empreendedora, Liderança e Motivação. Órgãos e instituições de apoio á geração de empreendedores
inovadores; elaboração de projetos de negócios.
Bibliografia Básica:
1 - Dornelas, J. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. São Paulo: Editora Empreende,
2021. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786587052083/. Acesso em: 28
Sep 2022.
Bibliografia Complementar:
1- M, A. Estratégia de gestão e organização empresarial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO V 60 6º
EMENTA:
Intervenção psicológica em contextos da Prática Profissional do Psicólogo a partir de projetos
supervisionados. Elaboração de relatório do estágio supervisionado.
• Abordagens psicanálise, comportamental, cognitiva
• Plantão Psicológico
Bibliografia Básica:
1. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução CFP n° 010/05. Brasília, CFP. Disponível em:
<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf>. Acesso em 29 jul. 22
.
2. BOCK, A. M. B., FURTADO, O., TEIXEIRA, M. L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
108
São Paulo: Saraiva, 2018.
5. BECK, J. S. Terapia cognitiva: teoria e prática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. ORCHAT, I. As psicoterapias hoje: algumas abordagens. São Paulo: Summus, 1982.
7º Período
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 60 7º
EMENTA:
Avaliação Psicológica no Brasil. Técnicas e instrumentos de avaliação psicológica. Etapas do processo de
avaliação psicológica. Documentos - Laudo Psicológico. Avaliação Psicológica nos diversos contextos de
atuação profissional. Ética em avaliação psicológica.
Bibliografia básica:
1 - REPPOLD, C. T.; ZANINI, D. S.; NORONHA, A. P. P. (2019). O que é avaliação psicológica? (pp. 15-
28). Em M. N. Baptista (et al.) (Orgs.). Compêndio de Avaliação Psicológica. Petrópolis: Vozes;
Bibliografia Complementar:
1 - CARDOSO, L. M.; ZANINI, D. S. (2019). O papel dos Conselhos: orientações normativas, resoluções e
o Satepsi (pp. 133-139). Em M. N. Baptista (et al.) (Orgs.). Compêndio de Avaliação Psicológica.
Petrópolis: Vozes;
2 - ORTIZ, K. Z.; MENDONÇA, L. I. Z.; FOZ, A.; SANTOS, C. B.; FUENTES, D.; AZAMBUJA, D. A. (Orgs.).
(2008). Avaliação neuropsicológica: panorama interdisciplinar dos estudos na normatização e
validação de instrumentos no Brasil. São Paulo: Vetor;
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS 60 7º
109
EMENTA:
Psicologia e saúde pública: A formação e a prática do psicólogo no Sistema Único de Saúde: desafios
atuais; Introdução a conceitos básicos: integralidade, subjetividade e território; Campos de atuação: o
trabalho do psicólogo na Atenção Básica; na Média e na Alta complexidade. Psicologia e assistência social:
O Sistema Único de Assistência Social; O trabalho do psicólogo em situações de proteção e de violação
de direitos; Principais políticas de Assistência Social; Psicologia e políticas públicas educacionais: Histórico
e marcos legais das políticas educacionais; A inserção do psicólogo em questões atuais: alunos com
necessidades educativas especiais; educação do campo; educação à distância; fracasso escolar.
Bibliografia Básica:
1 - SOLHA, R. K. T. Sistema único de saúde: componentes, diretrizes e políticas públicas. São Paulo:
Érica, 2014. ISBN 978-85-365-1323-2.
2 - ÁLVARO, J. L.; GARRIDO, A. Psicologia social: perspectivas psicológicas e sociológicas. Porto Alegre:
AMGH, 2017. ISBN 978-85-8055-599-8.
3 - SUS: princípios e conquistas. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Distrito Federal: 41 p. ISBN 978-
85-334-0325-9.
4 - ALMEIDA, N. L. T.; ALENCAR, M. M. T. Serviço Social, trabalho e políticas públicas. São Paulo:
Saraiva, 2011. ISBN 978-85-02-14589-4.
Bibliografia Complementar:
1 - ACCORSSI, A.; BOUSFIELD, A. B.; GONÇALVES, H. S.; AGUIAR, K.; GUZZO, R. S. L. (orgs.).
Distintas faces da questão social: desafios para a Psicologia [Recurso eletrônico on-line]. Coordenação
Ana Lídia Campos Brizola, Andrea Vieira Zanella. Florianópolis: ABRAPSO: Edições do
Bosque/CFH/UFSC, 2015. 445p. (Coleção Práticas Sociais, Políticas Públicas e Direitos Humanos; v. 5)
Disponível em: <https://www.abrapso.org.br/download/download?ID_DOWNLOAD=469>.
3 - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (CFP). Como a psicologia pode contribuir para o avanço do
SUS: orientações para gestores. Brasília: Conselho Federal de Psicologia (CFP), 2013. Disponível em:
<http://crepop.pol.org.br/novo/wp-content/uploads/2013/07/conasems-crepop_grafica4.pdf >.
4 - AZEVEDO, V. L. S. [et al.] Política social. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 978-85-9502-403-8.
5 - COLETTA, E. D. [et al.]. Psicologia da educação. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 978-85-9502-
505-9.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA E EXISTENCIAL 60 7º
EMENTA:
Apresentar características do método fenomenológico e princípios básicos existencialistas presentes na
Psicologia. Aproximação dos fundamentos filosóficos da prática psicológica através da Psicanálise
110
existencial. Compreensão da relação e de processos psicológicos a partir do enfoque da fenomenologia-
existencial. Relacionar a teoria, a técnica e a prática da análise existencial através do estudo da constituição
de ser.
Bibliografia Básica
1 - ANGERAMI, V. A. Temas existenciais em psicoterapia. São Paulo: Cengage Learning, 2003. ISBN
978-85-221-2846-4.
Bibliografia Complementar:
1- ANGERAMI, V. A. As relações de amor em psicoterapia. São Paulo: Cengage Learning, 2006. ISBN
978-85-221-2848-8.
2- ANGERAMI, V. A. (Org.). Espiritualidade e prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. ISBN
978-85-221-2852-5.
3- ANGERAMI, V. A. Temas existenciais em psicoterapia. São Paulo: Cengage Learning, 2003. ISBN
978-85-221-2846-4.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TÉCNICAS DE EXAME PSICOLÓGICO 60 7º
EMENTA:
Aplicação, correção e avaliação de técnicas projetivas de avaliação psicológica. Aspectos conceituais e
operacionais do processo diagnóstico contendo técnicas projetivas. A avaliação neuropsicológica ao longo
do ciclo vital: objetivos, instrumentos, técnicas, testes e entrevistas. Princípios básicos de reabilitação
neuropsicológica. Implicações éticas no uso de técnicas de exame psicológico e elaboração de documentos
escritos.
Bibliografia básica:
1 – ROTTA, N. T., Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. 2.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2016. ISBN 978-85-8271-265-8.
2 –COHEN, R. J.. Testagem e avaliação psicológicas: introdução a testes e medidas. 8.ed. – Porto
Alegre: AMGH, 2014. ISBN 978-85-8055-410-6.
111
geradores. Brasília: CFP, 2011. Disponível em: https://site.cfp.org.br/publicacao/ano-tematico-da-
avaliacao-psicologica-textos-geradores/. Acesso em: 25/06/2020.
3 - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Cartilha avaliação psicológica – 2013. Brasília: CFP, 2013.
Disponível em: https://site.cfp.org.br/publicacao/cartilha-avaliacao-psicologica-2013/. Acesso em:
24/06/2020.
5 - HUTZ, C. S.; BANDEIRA, D. R. TRENTINI, C. M. KRUG, J. S.. (orgs). Psicodiagnóstico. Porto Alegre:
Artmed, 2016. ISBN 978-85-8271-312-9.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PROJETO DE EXTENSÃO VI 60 7º
EMENTA:
Aborda os procedimentos pedagógicos, metodológicos e técnico-científicos de projetos e atividades de
extensão universitária, articulados ao ensino de graduação e à iniciação científica/Pesquisa. Situação
problema da prática profissional. Soluções práticas/intervenções. Competências gerenciais e
comportamentais. Articulação de conhecimentos das áreas intercursos buscando integração das diferentes
áreas de formação.
Bibliografia Básica:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
Bibliografia Complementar:
As bibliografias básicas da disciplina de Projeto de Extensão dependerão do tema e conteúdo específicos
que serão abordados.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO BÁSICO VI 60 7º
EMENTA:
Intervenção psicológica em contextos da Prática Profissional do Psicólogo a partir de projetos
supervisionados. Elaboração de relatório do estágio supervisionado. Prática da avaliação psicológica.
Etapas do processo de avaliação psicológica. Estratégias de avaliação psicológicas. Elaboração de
documentos provenientes da avaliação.
Bibliografia básica:
1- OLIVEIRA, S. E. S. (2019). Técnicas de entrevista e suas aplicações em avaliação psicológica clínica
(pp. 19-39). Em S. M. Barroso, F. Scorsolini-Comin & E. Nascimento (Orgs.). Avaliação psicológica:
contextos de atuação, teoria e modos de fazer. Novo Hamburgo: Sinopsys;
3 - AMBIEL, R. A. M.; RABELO, I. S.; PACARANO, S. V.; ALVES, G. A. S.; LEME, I. F. A. S. (Orgs.). (2019).
Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia. Belo
112
Horizonte: Artesã;
Bibliografia Complementar:
1 - OLIVEIRA, S. E. S. (2019). Técnicas de observação em avaliação psicológica clínica (pp. 69-90). Em
S. M. Barroso, F. Scorsolini-Comin & E. Nascimento (Orgs.). Avaliação psicológica: contextos de
atuação, teoria e modos de fazer. Novo Hamburgo: Sinopsys;
2 - WESCHLER, S. M. (2019). Ética na avaliação psicológica: uma perspectiva internacional (pp. 152-159).
Em M. N. Baptista (et al.) (Orgs.). Compêndio de Avaliação Psicológica. Petrópolis: Vozes;
3 – MANSUR-ALVES, M.; SERPA, A. (2019. Avaliação psicológica por meio das novas tecnologias de
informação e comunicação (pp. 160-172). Em M. N. Baptista (et al.) (Orgs.). Compêndio de Avaliação
Psicológica. Petrópolis: Vozes.
8º Período
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA HOSPITALAR 30 8º
EMENTA:
Aspectos históricos, teóricos e metodológicos da psicologia hospitalar; implicações psicológicas nos
processos de adoecimento e hospitalização; abordagens psicológicas de prevenção, promoção e
avaliação; atuação do psicólogo junto à equipe multidisciplinar e interdisciplinar.
Bibliografia Básica
1 - CAMPOS, T. C. P. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: Editora
Pedagógica Universitária, 1995. 112 p. ISBN 978-85-12-60480-8.
2 - HUTZ, C. S. (org.). Avaliação psicológica nos contextos de saúde e hospitalar. Porto Alegre:
Artmed, 2019. ISBN 978-85-8271-558-1.
Bibliografia Complementar:
1 – BAPTISTA. M. N., DIAS, R. R., BAPTISTA, A. S. D. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos
clínicos. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. ISBN 978-85-277-3354-0.
2 - RODRIGUES, A. L. Psicologia da saúde hospitalar: abordagem psicossomática. Barueri [SP]: Manole,
2020. ISBN 978-85-204-6166-2.
3 - ANGERAMI, V. A. Tendências em psicologia hospitalar. São Paulo: Cengage Learning, 2004. ISBN:
978-85-221-2851-8.
113
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ÉTICA PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA 30 8º
EMENTA:
Bases filosóficas e antropológicas da ética. Ética, Moral e Deontologia. Código de Ética Profissional do
Psicólogo. Sistema Conselhos em Psicologia. Resoluções. Ética, áreas de atuação e práticas profissionais.
Bibliografia Básica:
1 - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília: CFP,
2005.
2 - SÁ, A. L.. Ética profissional. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2019. ISBN 978-85-97-02164-6.
2 - LA TAILLE, Y. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: Artmed, 2009. ISBN 978-85-
363-1870-7.
3 - LA TAILLE, YU. Moral e ética: dimensões intelectuais e afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN
978-85-363-0628-5.
Bibliografia Complementar:
1 - TELLES JUNIOR, G. Ética: do mundo da célula ao mundo dos valores. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
ISBN 978-85-02-20916-9.
2 - SANTOS, A. P. M.[et al.]. Legislação e ética profissional. Porto Alegre: SAGAH, 2019. ISBN 978-85-
9502-901-9.
3- FURROW, D. Ética: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 978-85-363-0963-
7.
4- SPINOZA, B., 1632-1677. Ética. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017. ISBN: 978-85-7526-249-
8.
5- CRISOSTOMO, A L.; PEREIRA, P. S.; VARANI, G,; OST, S. Bz. Ética. Porto Alegre: SAGAH, 2018.
ISBN 978-85-9502-455-7.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA JURÍDICA 30 8º
EMENTA:
A interface entre a psicologia Jurídica e o Direito e sua trajetória histórica. Psicologia Jurídica e Direitos
Humanos. Os direitos fundamentais de crianças e adolescentes à luz da legislação vigente e as
contribuições da Psicologia Jurídica; Violência Intrafamiliar e a Psicologia Jurídica; Sistema Socioeducativo
e a atuação do psicólogo. O sistema prisional e as práticas em psicologia. Relação do crime com
transtornos mentais; Atuação do psicólogo em contextos forenses; Avaliação psicológica no contexto
forense e a produção de documentos escritos. Questões éticas e a prática da psicologia no judiciário.
Temas emergentes em psicologia jurídica.
Bibliografia Básica:
114
1 - HUSS, M. T. Psicologia forense: pesquisa, prática clínica e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2011.
ISBN 978-85-363-2554-5.
2 - SERAFIM, A. P.; SAFFI, F. Psicologia e práticas forenses. 3.ed. Barueri [SP]: Manole, 2019. ISBN
978-85-204-5890-7.
3 - MANGINI, R. C. R.; FIORELLI, J. O. Psicologia Jurídica. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2021. ISBN 978-85-
97-02798-3.
Bibliografia Complementar:
1 - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Referências técnicas para atuação de psicólogas(os) em
varas de família. Brasília: CFP, 2019. Disponível em: http://crepop.pol.org.br/wp-
content/uploads/2019/11/RT-Varas-de-Fam%C3%ADlia-2019.pdf. Acesso em 15 de setembro de 2020.
2- PINHEIRO, C. Manual de psicologia jurídica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2019. ISBN 978-85-536-1040-
2.
3- PINHEIRO, Carla. Psicologia jurídica, 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2017. ISBN 978-85-472-1898-0.
4- PUTHIN, S.R; PIRES; L.R; AMARAL; S.H; RODRIGUES, P.R.G. Psicologia jurídica. Porto Alegre:
SAGAH, 2018. ISBN 978-85-9502-578-3.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PROJETO DE PESQUISA EM PSICOLOGIA 30 8º
EMENTA:
Prática em elaboração de um projeto de pesquisa em Psicologia contemplando: problema de pesquisa;
relevância social e científica, revisão de literatura; fontes de informação; método e procedimentos de coleta
de dados.
Bibliografia Básica:
1 - BARROS, M.E.B. de; LUCERO, N.A. A pesquisa em psicologia: construindo outros planos de análise.
Psicologia & Sociedade, Belo Horizonte, v. 17, n. 2, p. 7-13, maio/ago. 2005. Disponível em <
https://www.scielo.br/j/psoc/a/ZHg4X78VqwmzggX7J9Dq6mS/?lang=pt> acesso em 04 jul. 2022.
2 - GERHARDT, Tatiana Engel; SILVEIRA, Denise Tolfo. Métodos de pesquisa. Plageder, 2009.
Disponível em <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf> acesso em 04 jul. 2022.
3 - REY, F. G. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Pioneira: Thomson
Learning, 2005. Disponível em <
file:///C:/Users/ange_/Downloads/3%20Pesquisa%20Qualitativa%20em%20psicologia%20-
%20Cap%201.pdf> acesso em 06 jul. 2022.
Bibliografia Complementar:
2 - SOMEKH, Bridget, LEWIN, Cathy (Orgs). Teoria e métodos de pesquisa Social. Petrópolis, RJ: Vozes,
2015. Disponível em < http://www.prppg.ufpr.br/site/ppge/wp-content/uploads/sites/45/2018/08/texto-cadh-
1-teoria-e-metodos-de-pesquisa-social.pdf> acesso em 06 jul. 2022.
115
3 - SPINK, P. K. O pesquisador conversador no cotidiano. Psicologia & Sociedade. v. 20, Edição
Especial, p. 70-77, 2008. Disponível em: <http://educacao.uniso.br/pseletivo/docs/SPINK.pdf > Acesso em:
04 jul. 2022.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FUNDAMENTOS DA PSICOPATOLOGIA 60 8º
EMENTA:
A história da loucura e o surgimento das classificações. O Normal e o patológico ao longo do ciclo vital. As
alterações nas funções psíquicas elementares e o exame do estado mental.
Bibliografia Básica:
1 - FREUD S. Fundamentos da clínica psicanalítica. Autêntica, 2017. ISBN: 9788551301999.
2 - WINOGRAD, M. O que pode a psicanálise. São Paulo: Blucher, 2019. ISBN 978-85-212-1456-4.
Bibliografia Complementar:
1 - CALDAS, H. TEIXEIRA, A. Psicopatologia lacaniana. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. ISBN 978-85-
513-0205-7.
3 - DURAND, D.H.B. |.V. M. Psicopatologia: uma abordagem integrada. 2.ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2015. ISBN 978-85-221-2499-2.
5 - SIMÕES, A. GONÇALVES, G. Psicanalise e psicopatologia. São Paulo: Blucher, 2019. ISBN 978-85-
8039-387-3.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL E ACONSELHAMENTO
60 8º
PSICOLÓGICO
EMENTA:
Orientação Profissional. Conceito e objetivos do aconselhamento psicológico; temas emergentes em
orientação profissional e aconselhamento psicológico; orientação profissional e aconselhamento
psicológico nos diversos contextos da atuação profissional do psicólogo.
Bibliografia Básica:
1 - FORGHIERI, Y. C. Aconselhamento terapêutico: origens, fundamentos e prática. São Paulo: Cengage
Learning, 2016. ISBN 978-85-221-2862-4.
116
2 - TAJRA, S. F. Planejando a carreira. São Paulo: Érica, 2015. ISBN 978-85-365-1793-3.
3 - SAMPAIO, L. M. S. Orientação Profissional - Série O que fazer? Editora Blucher, 2018. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521213505/. Acesso em: 10 jul. 2019
Bibliografia Complementar:
1 - LEITE, M. S. S. Orientação profissional. São Paulo: Blucher, 2018. ISBN 978-85-212-1350-5.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PROJETO DE EXTENSÃO VII 60 8º
EMENTA:
Situação problema da prática profissional. Soluções práticas/intervenções. Articulação de conhecimentos
das áreas específicas dos cursos. Produção e linguagem científica. Extensão, pesquisa e ensino. Ciência,
psicologia e aplicação social. Comunicação científica e suas variadas formas. Ciência, senso comum e
pensamento científico.
Bibliografia Básica:
1 - MELO SILVA, L. Histórico da Associação Brasileira de Orientação Profissional e da
Revista Brasileira de Orientação Profissional. Revista Brasileira de Orientação
Profissional, v. 8, n. 2, p. 1-9, 2007. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbop/v8n2/v8n2a02.pdf>
acesso em 06 de jul. 2022.
117
Bibliografia Complementar:
1 - BOCK, A. M. B. et al. A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
3 - LISBOA, M. D. Orientação profissional e o mundo do trabalho: reflexões sobre uma nova proposta
frente a um novo cenário. In LEVENFUS, R. S.; SOARES, D. H. Orientação vocacional-ocupacional:
novos achados teóricos, técnicas e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre:
ARTMED, 2002.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO I 135 8º
EMENTA:
Intervenção psicológica em contextos da Prática Profissional do Psicólogo a partir de projetos
supervisionados. Elaboração de relatório do estágio supervisionado.
Bibliografia Básica:
1- Código de Ética Profissional dos Psicólogos. agosto de 2005.
http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/legislacao/legislacaoDocumentos/codigo_etica.pdf
3 - GLEN O. Gabbard Compêndio de Psicoterapia de Oxford. Editora: Artmed Ano: 2007. Edição: 1ª.
Bibliografia Complementar:
1- BECK, J. S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
2- FREUD, S. Artigos sobre Técnica (1911-1915) in: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas
Completas de Sigmund Freud vol.XII. Rio de Janeiro: Imago, 1990.
3 - FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A Prática da Psicoterapia. São Paulo: Pioneira: 1999.
EMENTA:
Correlação neurológica e psicológica do comportamento; História da Neuropsicologia; Formas de
intervenção em Neuropsicologia; Teorias dos sistemas funcionais; Distúrbios neurológicos;
Neuropsicologia do desenvolvimento.
Bibliografia Básica:
118
1 - MENESES, M. S. Neuroanatomia aplicada. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. ISBN 978-
85-277-1843-1.
Bibliografia Complementar:
1 - DUMARD, K. Neuropsicologia. São Paulo: Cengage Learning, 2016. ISBN 978-85-221-2254-7.
2 - FUENTES, D. et al. Neuropsicologia: teoria e prática. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2014. ISBN 978-85-
8271-056-2.
3 - MALLOY-DINIZ, L.F.; M.; P.; A., N. ; FUENTES, D. Neuropsicologia: aplicações clínicas. Porto Alegre,
Artmed, 2016. ISBN 978-85-8271-291-7.
4 - MIOTTO, E.C.; L., M.C.S.; S. M. Neuropsicologia clínica, 2.ed. Rio de Janeiro: Roca, 2018.
5 - SALLES, J.F.; H., V.G.; M.ALLOY-DINIZ, L.F. Neuropsicologia do desenvolvimento. Porto Alegre,
Artmed, 2016. ISBN 978-85-8271-284-9.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO II 180 9º
EMENTA:
Intervenção psicológica em contextos da Prática Profissional do Psicólogo a partir de projetos
supervisionados. Elaboração de relatório do estágio supervisionado.
Bibliografia Básica:
1- BECK, J. S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
2- FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A Prática da Psicoterapia. São Paulo: Pioneira: 1999.
Bibliografia Complementar:
1 - STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
2 - HELMAN, C.G. Cultura, Saúde e Doença. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
3 - ROSS, E.K. Sobre a morte e o morrer. São Paulo: Martins Fonte, 1994.
119
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TEORIA E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS FENOMENOLÓGICO
60 9º
EXISTENCIAL
EMENTA:
Intervenção em Psicologia Fenomenológico Existencial nos diferentes contextos de atuação do psicólogo.
Questões da prática profissional: formação, e psicoterapia pessoal, implicações éticas na atuação do
psicólogo.
Bibliografia Básica:
1 - FADIMAN, J.; FRAGER, R.. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 1986. 393 p. ISBN 978-85-
294-0096-8.
2 - CORDIOLI, A. V. (org). Psicoterapias: abordagens atuais. 4.ed. Porto alegre: Artmed, 2019. ISBN
978-85-8271-528-4. Minha Biblioteca.
FADIMAN, J., FRAGER, R. Personalidade e crescimento pessoal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed 2008.
ISBN 978-85-363-1793-9. Minha Biblioteca
Bibliografia Complementar:
1 - FEIST, J. Teorias da personalidade. 8.ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. ISBN 978-85-805-546-01. Minha
Biblioteca.
2 - PERVIN, L. A.; JOHN, O. P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed Porto Alegre: Artmed. 2008. ISBN
978-85-363-153-24 Minha Biblioteca
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TEORIA E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS PSICANÁLISE 60 9º
EMENTA:
As possibilidades de atuação do psicanalista em diferentes contextos. Aplicabilidade dos conceitos básicos
da técnica psicanalítica: transferência, contratransferência, associação livre, compulsão à repetição,
interpretação, insight, a direção da cura e seus impasses. As diversas modalidades da técnica psicanalítica:
a psicanálise clássica, a psicoterapia breve e a de apoio. As implicações éticas na atuação profissional do
psicanalista e a formação pessoal.
Bibliografia Básica:
1. MOREIRA FILHO, A. A. Psicoterapias de inspiração psicanalítica. Rio de Janeiro: DP & A, 1999.
120
psicoterapicas?hash=4fb8e6bc58b1359894fc87fc3e90c258> 05 de jul. 2022
3. ZIMERMAN, D; E. Manual de técnica psicanalítica: uma re-visão. Artmed Editora, 2009. Disponível
em < https://feapsico2012.files.wordpress.com/2015/04/manual-de-tecnica-psicanalitica-uma-revisc3a3o-
zimmerman.pdf> acesso em 01 jul. 2022.
Bibliografia Complementar:
1. CALLIGARIS, C. Cartas a um jovem terapeuta: reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Disponível em < https://feapsico2012.files.wordpress.com/2015/04/cartas-
a-um-jovem-terapeuta-contardo-calligaris.pdf> acesso em 03 de jul. 2022.
2. DREIBLATT, Z. B. N. Introdução à prática psicoterapêutica. São Paulo: EPU, 1980. Disponível em:
<file:///C:/Users/ange_/Downloads/Introdu%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A1%20pr%C3%A1tica%20psico
terap%C3%AAutica.pdf> acesso em 01 de jul. 2022.
3. FONTEENELE, L. (Org.). Psicanálise: Teoria, clínica e conexões. Fortaleza: Editora Livro Técnico,
2006.
4. GILLIÉRON, E. A primeira entrevista em psicoterapia. São Paulo: Loyola, Unimarco, 1996. Disponível
em < file:///C:/Users/ange_/Downloads/A%20Primeira%20Entrevista%20em%20Psicoterapia%20-
%20Edmond%20Gillie%CC%81ron.pdf> acesso em 01 de jul. 2022.
5. SANDLER, J.; DARE, C.; HOLDER, A. O paciente e o analista. Rio de Janeiro: Imago,1986. Disponível
em < file:///C:/Users/ange_/Downloads/Sandler%20-%20O%20paciente%20e%20o%20Analista.pdf>
acesso em 01 de jul. 2022.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TEORIA E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS COMPORTAMENTALISMO 60 9º
EMENTA:
Intervenção em Behaviorismo radical, Análise do comportamento e Análise funcional nos diferentes
contextos de atuação do psicólogo. Questões da prática profissional: formação, e psicoterapia pessoal,
implicações éticas na atuação do psicólogo.
Bibliografia Básica:
1. BAUM, W.M. Compreender o behaviorismo: Comportamento, cultura e evolução. Porto Alegre:
Artmed. 2006.
3. GOUVEIA, J.P., SANTOS, L.P. & OLIVEIRA, M.S. (2015). Terapias comportamentais de terceira
geração: guia para profissionais. Novo Hamburgo: Sinopsys.
Bibliografia Complementar:
121
2. CABALLO, V. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. 1 ed. Santos:
Santos Editora, 1996. Disponível em <
https://oitavaturmadepsicofm.files.wordpress.com/2018/08/caballo__v-_e-_1996-
_manual_de_tecnicas_de_terapia_e_modificacao_do_comportamento.pdf> acesso em 06 de jul. 2022.
3. DELITTI, M.; DERDYK, Pa. Terapia analítico-comportamental em grupo. 1 ed. Santo André: Esetec,
2008. GRASSI, Teresa Cristina Cume. Sobre comportamento e cognição. 1 ed. São Paulo: Esetec, 2001.
5. SKINNER, B. F. O comportamento verbal. 1 ed. São Paulo: Cultrix, 1978. Disponível em <
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5888782/mod_resource/content/1/Skinner%2C%20B.%20F.%20
%281978%29.%20O%20Comportamento%20Verbal.pdf> acesso em 06 de jul. 2022.
EMENTA:
As possibilidades de atuação do psicanalista no contexto clínico. Aplicabilidade dos conceitos básicos da
técnica psicanalítica: transferência, contratransferência, associação livre, compulsão à repetição,
interpretação, insight, a direção da cura e seus impasses. As diversas modalidades da técnica psicanalítica:
a psicanálise clássica, a psicoterapia breve e a de apoio. As implicações éticas na atuação profissional do
psicanalista e a formação pessoal.
Bibliografia Básica:
1. FREUD, S. (1912/1996). A dinâmica da transferência. Em S. Freud. Obras psicológicas completas de
Sigmund Freud: edição standard brasileira. Vol. XII. Rio de Janeiro: Imago;
2. FREUD, S. (1912/1996). Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. Em S. Freud. Obras
psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Vol. XII. Rio de Janeiro: Imago;
Bibliografia Complementar:
1. GOLDER, E. M. (2000). Clínica da primeira entrevista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.;
2. YOSHIDA, E. M. P. (2015). A psicoterapia breve na realidade brasileira (pp. 31-42). Em Santeiro, T. V.;
Rocha, G. M. A. (Orgs.). Clínica de orientação psicanalítica: compromissos, sonhos e inspirações no
processo de formação. São Paulo: Vetor;
EMENTA:
A avaliação terapêutica na prática clínica Comportamental e principais técnicas utilizadas. Avaliação clínica
dos transtornos psiquiátricos. Supervisão de casos atendimentos no Serviço de Psicologia Aplicada (SPA)
do Centro Universitário São Lucas (São Lucas – PVH).
Bibliografia Básica:
122
1. BORGES, N. B; CASSAS, F. A. Clínica analítico comportamental: aspectos teóricos e práticos.
Porto Alegre: Artmed, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. CABALLO, V. E. Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo:
Santos, 1996.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CLÍNICA DE BASE FENOMENOLÓGICA E EXISTENCIAL 60 9º
EMENTA:
Fundamentos básicos fenomenológico-existenciais e humanistas em psicoterapia. Abordagens que se
utilizam da concepção fenomenológico-existencial e humanista bem como suas características particulares
na intervenção individual, com grupos e instituições.
Bibliografia Básica:
1. FEIJOO, A.M.L.C. A escuta e a fala em psicoterapia: uma proposta fenomenológico-existencial.
São Paulo: Vetor, 2000. Disponível em<
file:///C:/Users/ange_/Downloads/Ana_Feijo_A_escuta_e_a_fala_em_Psicotera.pdf> acesso em 01 de jul.
2022.
3. FUKUMITSU, K.O. Suicídio e psicoterapia: uma visão gestáltica. Campinas: Editora Livro Pleno,
2005. Disponível em: < http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v5n1/v5n1a13.pdf> acesso em 06 jul. 2022.
4. PERLS, F.S. A abordagem gestáltica e testemunha ocular da terapia. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
Disponível em < https://gmeaps.files.wordpress.com/2016/12/abordagem-gestc3a1ltica-e-testemunha-
ocular-da-terapia_fritz-pearls.pdf> acesso em 06 de jul. 2022.
Bibliografia Básica:
1. SANTOS MENDES, E. ALES BELLO, A. Introdução à Fenomenologia. Trad. Ir. Jacina Turolo Garcia
e Miguel Mahfoud. Bauru, São Paulo: Edusc, 2006. Disponível em <
https://geisamoterani.files.wordpress.com/2014/05/introduc3a7c3a3o_a_fenomenologia_angela_ales_bell
o-31.pdf> acesso em 06 de jul. 2022.
2. CANCELLO,L.A.G. O fio das palavras: um estudo de psicoterapia existencial. São Paulo: Summus,
1991. Disponível em < https://nonaturmadepsicologia.files.wordpress.com/2020/03/fio-das-palavras.pdf>
acesso em 06 de jun. 2022.
4. GINGER, S.; GINGER, A. Gestalt: uma terapia do contato. São Paulo: Summus, 1995. PENHA, J. O que
123
é existencialismo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1995. Disponível em <
file:///C:/Users/ange_/Downloads/vdoc.pub_gestalt-uma-terapia-do-contato.pdf> acesso em 07 de jul.
2022.
5. ROGERS, C. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1985. - YALOM, I.D. De frente para o sol:
como superar o terror da morte. Rio de Janeiro: Agir, 2008. Disponível em <
https://psicologadrumond.files.wordpress.com/2013/08/tornar-se-pessoa-carl-rogers.pdf> acesso em 07 de
jul. 2022.
10º Período
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOFARMACOLOGIA 60 10º
EMENTA:
Identificar os princípios gerais farmacológicos relativos a: farmacocinética, farmacodinâmica, interações
medicamentosas, classificar os psicofármacos segundo seus efeitos preponderantes, promover para
cada grupo farmacológico o estudo dos aspectos farmacodinâmicos e farmacocinéticos, estimular o
interesse pela pesquisa em psicofarmacologia.
Bibliografia Básica:
1 - CORDIOLI, A. V.; GALLOIS, C. B.; ISOLAN, L. V. Psicofármacos. Porto Alegre: Artes Médicas,
2014.
2 - GRAEFF, F. G. Drogas psicotrópicas e seu modo de ação. São Paulo: EPU, 2010.
Bibliografia Complementar:
1 - INEM, C. L. Drogas. Rio de Janeiro: Nepad, 2013.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOPATOLOGIA APLICADA 60 10º
EMENTA:
Transtorno do desenvolvimento psicológico, Transtornos do comportamento e transtornos emocionais que
aparecem habitualmente durante a infância ou a adolescência. Demências e outras lesões cerebrais de
causa orgânica; Transtornos mentais devido a uso de substâncias psicoativas; Esquizofrenia e outras
124
psicoses. Transtornos de humor. Transtornos Mentais orgânicos, mentais e comportamentais.
Bibliografia Básica:
1- DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008. Rio Grande do Sul: 438 p. ISBN 978-85-363-1332-0.
3- MARCELLI, D. Adolescência e psicopatologia. 6.ed. Porto Alegre: Arteed, 2007. ISBN 978-85-363-
1262-0. Minha Biblioteca
Bibliografia Complementar:
1- ANTONIO, Q. (2011). Teoria e clínica da psicose, 5.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2011.
ISBN 978-85-218-0496-3.
2- MINERBO, M. Neurose e não neurose. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2019. ISBN 978-85-212-1464-9.
4 - BERGERET, J. [et al.]. Psicopatologia: teórica e clínica. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. ISBN 978-
85-363-1153-1.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TÓPICOS INTEGRADOS 60 10º
EMENTA:
Os Tópicos Integradores são componentes curriculares dos cursos, voltados para reforçar a
interdisciplinaridade e a correção de lacunas existentes no processo de aprendizagem da formação do
aluno do curso específico. Sendo cumpridas através de módulos, com conteúdos definidos por avaliação-
diagnóstica dos alunos, observado a regulamentação expedida pela Instituição.
Bibliografia Básica:
1- CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de ética profissional do psicólogo. Brasília,
2005.
Bibliografia Complementar:
1- HUPSEL, T. M.; SCHNITMAN, L. V. Psicologia da Saúde: da atenção primária à atenção hospitalar.
125
Salvador: Sanar, 2017.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TCC 30 10º
EMENTA:
Implementação de um projeto de pesquisa e análise dos dados. Apresentação dos resultados. A ética na
pesquisa com animais e seres humanos.
Bibliografia Básica:
1- AZEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4. ed. São
Paulo: Grupo GEN, 2001.
3- BREAKWELL, G. M. et al. Método de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia Complementar:
1- BREAKWELL, G. M. et al. Método de pesquisa em psicologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
2- CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2018.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESPECÍFICO III 180 10º
EMENTA:
Intervenção psicológica em contextos da Prática Profissional do Psicólogo a partir de projetos
supervisionados. Elaboração de relatório do estágio supervisionado.
Bibliografia Básica:
1- BECK, J. S. Terapia Cognitiva para desafios clínicos: o que fazer quando o básico não funciona. Porto
Alegre: Artmed, 2007.
126
2- FEIJOO, A. M. L.C.. A Prática da Psicoterapia. São Paulo: Pioneira: 1999.
Bibliografia Complementar:
1 - STRAUB, R. O. Psicologia da Saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.
2 - HELMAN, C.G. Cultura, Saúde e Doença. 4ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
Atividades Complementares
Ementa:
As Atividades Complementares, a serem desenvolvidas no decorrer dos períodos, são
componentes curriculares enriquecedores, abrangem a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, que devem possibilitar ao aluno
vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas
ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e
culturais.
Bibliografia Básica
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
Bibliografia Complementar
4.9 Metodologia
127
na busca da inovação metodológica atendendo aos novos paradigmas, sendo organizados
a fim de desenvolver as habilidades e competências previstas para a formação profissional.
Nesse sentido a articulação do fazer pedagógico com o uso de novas tecnologias, a
flexibilização e a interdisciplinaridade curriculares são fundamentais para a prática
interprofissional, propiciando aos alunos a integração prática/teoria e permitindo uma nova
forma de ser, fazer, conhecer e conviver.
O São Lucas - PVH tem uma expectativa de formação profissional com fundamentos
epistemológicos que explicam a origem dos conhecimentos como fruto das interações.
Assim concepção de metodologia inovadora para o ensino responde com a
proposição de metodologias ativas de forma curricular com atividades integradas em
Ensino, Pesquisa e Extensão, desenvolvidas de acordo com o PDI do Centro Universitário
São Lucas.
Pensando na evolução sistemática e contínua do curso de Psicologia, o São Lucas -
PVH tem desenvolvido nos últimos anos, estratégias de consolidação metodológica por
meio de profundas reflexões com seus pares sobre tendências pedagógicas e métodos de
ensino.
Nesta perspectiva, traduziu-se que uma tendência não se sobrepõe à outra, bem
como um método não supera todas as dimensões do outro, ficando decidido entre os pares
que a utilização dupla de métodos contempla o emergir de um fio condutor composto por
importantes elementos que vão desde as tendências e métodos ativos de ensino até a
materialização das propostas contidas nesse projeto, objetivo principal do que ao longo dos
anos vem discutindo e trabalhando ações que vislumbram o caráter de complementaridade
existente entre eles. Os métodos escolhidos são: projetos e problematização.
O São Lucas - PVH entende que a metodologia de projetos traz em sua essência a
ideia de complexas contextualizações rumo ao produto finito, trabalhado à luz de objetivos
claros e previamente concebidos. Surgem a partir de uma situação problema, uma
necessidade real frente à necessidade formativa, uma oportunidade ou interesses de uma
pessoa, um grupo de pessoas ou uma organização. Quanto à tipologia, os projetos podem
ser do tipo intervenção, desenvolvimento, pesquisa, ensino e aprendizagem. Embora todo
projeto seja uma atividade instrutiva por excelência, a ênfase da pesquisa irá ocorrer a partir
do Trabalho Integrador.
128
A aprendizagem baseada em projetos considera e condiciona situações reais relativas
ao contexto do desenvolvimento de uma vida, não deixando de pensá-la em sua totalidade
e representatividade nas relações sociais, criando uma ligação profunda ao objeto central
do projeto em desenvolvimento que delineia toda ação de construção da sistemática do
processo de ensino aprendizagem.
A aprendizagem baseada em projetos, concebida de forma espiral, a partir da matriz
curricular para o curso de Psicologia do São Lucas - PVH, contempla o pensar pedagógico
transformando os conteúdos em processos integrativos que facilitam o desenvolvimento de
todas as ações por meio de problematização. Nesse sentido podemos verificar que
aprendizagem baseada em projetos pode ser evidenciada no cotidiano do curso:
129
contextos profissionais, com suas especificidades e abordar a relação do homem com o
meio ambiente, a sociedade e os respectivos modos de viver. Buscando alcançar nesse
aspecto, ensaiando e ao mesmo tempo produzindo conhecimento, para que o aprendiz
materialize todo o processo de ensino aprendizagem desenvolvido no projeto formativo
maior, elemento que será apresentado adiante.
Dentro desta perspectiva, os problemas constituem o artifício didático que fornece a
linha condutora dos conteúdos curriculares, a motivação para os estudos e o momento de
integração de disciplinas.
Os problemas obedecem a uma sequência planejada, para levar os estudantes ao
estudo dos conteúdos curriculares programados para o momento em curso. Eles são
discutidos e trabalhados em sala de aula no decorrer do desenvolvimento das disciplinas
com objetivo é fazer com que os alunos discutam o problema, identifiquem os objetivos do
aprendizado, estudem e rediscutam o problema, em face do aprendizado obtido,
demonstrado por meio da Espiral do Conhecimento que será norteador do formato do
percurso de aprendizagem.
17
LIMA VV. Competência: Distintas abordagens e implicações na formação dos profissionais da saúde. Inteface –
Comunic., Saúde, Educ. 2005, 9(17): 369-379.
LIMA VV. Learning issues raised by students during PBL tutorials compared to curriculum objectives. Dissertação de
Mestrado – Department of Health Education – University of Illinois at Chicago, 2002.
130
A aprendizagem baseada em projetos com a metodologia da problematização,
usando o Arco de Maguerez dá suporte para a construção de Mapas Conceituais, Portfólios
Reflexivos da aprendizagem, atividades didáticas e pesquisa.
O componente curricular Projetos de Extensão que acontece ao longo do curso,
permite aos discentes o desenvolvimento de habilidades de análise crítica, a busca pela
inovação e a criatividade. Ao mesmo tempo, articula e explora a unicidade do conhecimento,
acelerando os mecanismos de correlação dos conteúdos desenvolvidos nas diversas
disciplinas.
O desenvolvimento do Projeto de Extensão requer dedicação extraclasse dos
discentes, pois destina-se à realização de um trabalho integrador que se estabelece como
essência desse componente curricular. Propõe-se que o Projeto de Extensão se constitui
em solução de problemas simulados e reais. Os problemas reais serão obtidos a partir da
interação do curso com a sociedade local ou regional. A curricularização da Extensão é o
processo de inclusão de atividades de extensão no currículo do curso, considerando a
indissociabilidade do ensino e da pesquisa. Entre seus objetivos está a formação integral
dos estudantes para a sua atuação profissional, bem como a promoção de transformação
socia.
Os Projetos de Extensão desenvolvem pesquisa, definidos no PPC.
Assim, pode se afirmar, que os Projetos de Extensão são lócus de pesquisa, que
ocorre na maioria dos semestres, de forma continuada e correlacionada com os
componentes curriculares, em escala ascendente de complexidade teórica e metodológica.
Nesse âmbito os trabalhos são desenvolvidos, apresentados pelo discente, e socializados
entre os cursos de maneira institucionalizada, de acordo com as normas da ABNT.
131
Há incentivo à publicação acadêmica e participação em eventos, como o Simpósio
Regional de Pesquisa Científica e Tecnológica de Rondônia, o que faz a interface da
pesquisa com a extensão, quando se socializa o que se produziu com outros períodos do
curso, com outros cursos e com a comunidade.
Desse modo, acredita-se, que os Projetos de Extensão tem o diferencial de aprender
conhecimentos novos de diferentes áreas de formação; Trabalhar em equipe com alunos
de cursos diferentes; Conhecer uma realidade social diversa; Identificar
problemas/demandas para propor soluções; Vivenciar, pela prática, ações
intervencionistas; Conhecer novos professores, para além do seu curso.
4.10.2 Legislação
O Estágio Curricular Supervisionado tem caráter obrigatório no Curso de Psicologia
do Centro Universitário São Lucas, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso, conforme disposto o Art. 14, Parecer CNE/CES nº 179/2022,
aprovado em 17 de fevereiro de 2022 e ainda pelo item 2.3.4 do Plano de Desenvolvimento
Institucional do São Lucas PVH, 2020-2024, normatizado pelo regimento Interno da
Instituição e pelo Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso. Assim, o Estágio
Curricular Supervisionado encontra-se previsto na Matriz Curricular, com carga horária total
de 825 horas, que deverão ser cumpridas do 2º período ao 10º período da matriz curricular.
Para a efetiva realização do programa de estágio, o São Lucas - PVH buscou amparo
legal na Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de
estudantes, estando presente nesta a relação das horas de trabalho semanais e a
regulamentação das atividades. A responsabilidade pelas decisões acerca da inclusão do
programa de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionadas ao estudante é
exclusivamente da Instituição de Ensino (Art. 2º e 3º do Decreto 87.497/82).
O Estágio Supervisionado, em relação às horas de trabalho semanais e
regulamentação das atividades, será orientado pela Lei 11.788 de 2008. Havendo a
possibilidade do aluno-estagiário cumprir a carga horária curricular obrigatória por meio dos
Termos de Cooperação ou Convênios, utilizando-se estratégias para gestão da integração
133
entre ensino e o mundo do trabalho.
Na DCN para o curso de Psicologia são previstas duas modalidades de estágio:
Básico e Específico. Em ambos, as práticas integrativas no estágio objetivam o
desenvolvimento das competências e habilidades previstas no núcleo comum e nas
ênfases do curso.
137
➢ Possibilitar experiência de atuação em diferentes contextos institucionais da
área da psicologia, habilitando-o para planejar ações de caráter preventivo,
em nível individual e coletivo;
➢ Formar psicólogos para protegerem e promoverem a saúde e qualidade de
vida, em diferentes contextos;
➢ Desenvolver habilidades e competências para a utilização de procedimentos
e técnicas específicas com vista a analisar criticamente e aprimorar os
processos de gestão em saúde mental coletiva, em distintas organizações e
instituições.
Campos de estágio:
➢ Estágio Específico (A) II: Psicologia Hospitalar
➢ Estágio Específico (A) III: Saúde Mental
Campos de atuação:
➢ Estágio Específico (B) II: Psicanálise; Gestalt; ACP, TCC; Análise do
Comportamento, entre outras.
➢ Estágio Específico (B) III: Psicanálise; Gestalt; ACP, TCC; Análise do
138
Comportamento, entre outras.
Parágrafo único: Cada orientador (a) deverá enviar à coordenação de estágio descrição
dos alunos e suas respectivas notas (N1 e N2), além da informação de aprovado ou
reprovado no estágio através do Anexo C e o relatório final de cada acadêmico. O resultado
da avaliação será soberano, não possibilitando a revisão da nota de avaliação e não
cabendo avaliação repositiva ou substitutiva.
140
A contabilização das horas atribuídas a atividades complementares do aluno
ocorrerá por meio de requerimento de aproveitamento de Atividades Complementares, e
protocolado no Centro de Atendimento ao Aluno (CEAL), aprovados pela coordenação de
curso, lançados em favor do aluno em seu histórico escolar.
As atividades complementares, no seu contexto de flexibilização curricular, têm por
finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em integração com o currículo
pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe
permitam enriquecer o conhecimento jurídico propiciado pelo curso. As atividades
complementares, inseridas no âmbito das práticas acadêmicas, são desenvolvidas sob
múltiplos formatos e se destinam, essencialmente, a complementar a formação do aluno e
ampliar sua base de conhecimento teórico-prático com atividades acadêmicas.
Essas atividades complementares estão contempladas em Regulamento, e,
presentemente, deixam de ser uma obrigação exclusiva do aluno, para envolverem todo o
curso, que se obriga a proporcionar meios e modos para que o alunado possa realizar essas
atividades com proficiência.
As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria,
iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios,
congressos, conferências, conforme classificadas de acordo com a Tabela 3, além de
disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou por outros cursos do São Lucas
- PVH, ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses
conteúdos não estejam previstos no currículo pleno da instituição, mas nele podem ser
aproveitados porque circula em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar, e se
integram com os demais conteúdos realizados.
141
disciplinas correlatas à área de Humanas.
Participação em projetos/competições
regionais e internacionais de interesse e Certificados/histórico emitidos pelos
20 horas
relevância acadêmica, desde que organizadores
relacionados com os objetivos do Curso.
1 h para cada
Participação de apresentação de banca
Trabalho de Conclusão de Curso como assistida Declaração assinada por no mínimo 1
ouvintes em bancas do próprio São Lucas (limitada a 3 (um) membro da banca avaliadora.
- PVH. bancas por
semestre)
142
Extensão de Extensão, Workshops, de natureza
acadêmica ou profissional
144
de Curso (TCC), quando desenvolve o espírito científico e de projetista dos acadêmicos,
evoluindo para sua produção científica final.
O objetivo do Projeto Final do Curso é avaliar as condições de qualificação do
formando, no que diz respeito às suas atribuições profissionais, dessa forma, atender a
CNE/CES Nº 1071 de 2019, o Projeto Final do Curso de Psicologia do São Lucas - PVH,
deve ser feito individualmente ou em dupla, na fase de conclusão do Curso de Graduação,
mas especificamente no último semestre do curso.
No Projeto Final de Curso o acadêmico conta obrigatoriamente com a orientação
teórica do professor responsável pela disciplina e em seguida orientação específica com
um professor do quadro docente do curso, escolhido pelo aluno ou indicado pela
coordenação do curso, como consta no regulamento de TCC do curso (em anexo). Este
por sua vez, participará desde a escolha do tema até sua defesa final.
Pretende-se com esse trabalho, que o acadêmico demonstre domínio sobre os
conhecimentos essenciais e a capacidade de solucionar problemas relacionadas as
temáticas propostas.
A defesa deste trabalho acontecerá, de maneira pública, para uma banca
examinadora com no mínimo 3 membros, indicados pela coordenação do curso, sendo
estes, o professor orientador, um professor do corpo docente da IES e um membro externo
a este corpo. Fica determinado que o participante externo deverá ser formalmente
convidado pela coordenação do curso.
O Projeto Final de Curso de Psicologia do São Lucas - PVH, componente curricular
obrigatório, será elaborado conforme Regulamento Institucional e Regulamento Interno do
Curso, sendo propiciado aos alunos mecanismos efetivos de acompanhamentos,
principalmente pela atenção e orientação por parte do corpo docente do curso, de forma
integrada pelos atores envolvidos, constituindo-se numa prática institucionalizada
devidamente implantada. Um dos instrumentos para a publicação e arquivamento dos
trabalhos dos alunos é por meio de repositório eletrônico próprio, devidamente
institucionalizado.
145
vão ao encontro das necessidades dos ingressantes e demais acadêmicos da IES. Nesse
sentido, age efetivamente para a promoção do acolhimento, da acessibilidade e da
permanência dos alunos nos cursos ofertados, por meio de diferentes setores, ações e
estrutura de serviços de apoio que contemplam os programas de apoio extraclasse e
psicopedagógico, de acessibilidade, de atividades de nivelamento e extracurriculares não
computadas como atividades complementares e de participação em centros acadêmicos e
em intercâmbios e ações inovadoras.
A atenção aos discentes se dá, inicialmente, pelo programa de nivelamento instituído
no Centro Universitário São Lucas e bolsas de estudo e vai se estendendo no percurso
acadêmico com apoio à participação de eventos, apoio psicopedagógico, apoio no
acompanhamento acadêmico, acessibilidade, divulgação de trabalhos e produções dos
alunos, bolsas de trabalho etc.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) é um órgão de apoio educacional, que
está inserido no Núcleo de Experiência Discente (NED), que presta acompanhamento
psicopedagógico, pedagógico e psicológico, no sentido de contribuir para a melhoria do
processo de ensino-aprendizagem, acessibilidade, na interação da formação acadêmica
com o mundo do trabalho e a realidade social, visando uma formação profissional na
educação superior de maior qualidade, a democratização do saber e a participação cidadã.
É um órgão da Pró-Reitoria de Graduação.
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico atua com: Orientação acadêmico-profissional;
Acompanhamento psicológico aos discentes; Inclusão de acadêmicos com necessidades
educacionais especiais – NEE (auditiva, visual, física e múltiplas deficiências);
Desenvolvimento de metodologias específicas de cada uma das necessidades
educacionais especiais – NEE; Orientação metodológica de intervenção pedagógica para
responder, com qualidade, a alunos com altas habilidades/superdotação; Desenvolvimento
de alternativas didáticas de apoio e estímulo ao aluno com altas habilidades/superdotação;
Contribuir para a construção do conhecimento de alunos com transtorno do espectro
autista; e Orientação psicológica a funcionários.
Essas ações do Núcleo associadas a um trabalho de mediação junto aos colegiados
de curso e demais docentes inseridos na situação, priorizam o bem-estar físico e emocional
dos estudantes acompanhados, bem como, a melhoria das condições indispensáveis à sua
146
aprendizagem e formação profissional qualificada, desde o ingresso até o final de sua
trajetória acadêmica.
O trabalho realizado pelo Núcleo considera que o São Lucas – PVH não é uma
instituição com fim terapêutico, e que, no entanto, deve zelar pela qualidade de vida e
formação profissional de seus estudantes no ingresso, na permanência e finalização do
curso, atuando e intervindo com ações pedagógicas e psicopedagógicas.
É função do Núcleo, a partir de uma análise e discussão, realizar o planejamento de
mecanismos de acessibilidade e de acompanhamento dos estudantes que, em caráter
permanente ou temporário, apresentarem condições especiais geradoras de limitações ou
dificuldades, demandando apoio institucional especial no processo de ensino-
aprendizagem, a fim de que lhes sejam oportunizadas a equiparação de condições que
levem à expressão plena de seu potencial.
Ainda, de acordo com a Lei nº 12.764, de 2012, o São Lucas – PVH busca contribuir
para a construção do conhecimento de alunos com transtorno do espectro autista por meio
de atendimento psicológico, atendimentos diferenciados na clínica de Fonoaudiologia e de
propostas metodológicas apropriadas e diferenciadas e de instrumentos avaliativos sob as
perspectivas das necessidades individuais.
O São Lucas – PVH apresenta-se preparado para atender as demandas especiais
como: deficiência visual, auditiva, física e múltiplas deficiências, transtorno do espectro
autista e altas habilidades.
Aos alunos com deficiências visuais pode-se ofertar software de leitura e
instrumentos avaliativos apropriados e com tempos diferenciados, além de ações de
promoção de acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para a utilização, com
segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos. Aos alunos de baixa
visão oferta-se instrumentos avaliativos com fontes customizadas às necessidades
individuais. Aos deficientes auditivos disponibiliza-se o intérprete de LIBRAS e instrumentos
avaliativos adaptados.
a) Monitoria
Também por meio do NED, em conjunto com a Coordenação de Curso, ocorre a
gestão da oferta de monitorias. O São Lucas PVH tem institucionalizada, desde o ano de
2001 (Resolução 023/2001 do COSEPE) e atualizada pela Resolução 041/2019 –
COSEPE, a oferta de monitoria nas disciplinas de seus Cursos de graduação, com o
entendimento de que o exercício da monitoria deve propiciar condições que favoreçam o
desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos de graduação, por meio de colaboração
nas atividades de ensino, articuladas com as de pesquisa e de extensão.
O Programa de Monitoria é destinado aos alunos interessados pela oportunidade de
desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa
científica e extensão.
Os monitores auxiliaram o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,
inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de
atividades de pesquisa e extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores atuam, sob a supervisão docente, na orientação em
trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de
conhecimento e experiência. A seleção discente para a Monitoria se dá na forma de Edital
Semestral.
b) Mecanismos de nivelamento
O São Lucas – PVH oferece o Programa de Nivelamento São Lucas (PINSL), que
dá oportunidade aos alunos de revisar conteúdos, proporcionando, por meio de
explicações, aulas de revisão-reforço e de atividades, a apropriação de conhecimentos
148
esquecidos durante o ensino fundamental e médio que possam interferir no seu
desempenho durante o curso de graduação.
É um programa individualizado, organizado pelo Núcleo de Experiência ao
Discente (NED), que auxilia na correção de possíveis defasagens no processo de formação
básica, como também o auxílio na adaptação da dinâmica do ensino superior. A cada
semestre são ofertadas disciplinas, que não são fixas, de conteúdos básicos que atendam
às necessidades de cada curso.
O nivelamento é contemplado nos cursos do São Lucas PVH e efetivado pelo
Programa Institucional de Nivelamento do SÃO LUCAS- PINSL, aprovado pela Resolução
024/2020 – CONSEPE. Seu objetivo é a reconstrução de aprendizagens significativas e
reorientando os estudos acadêmicos, por meio do desenvolvimento de metodologias
interativas através do Ambiente Virtual de Aprendizagem CANVAS®.
As disciplinas são ofertadas no formato remoto, com situações problematizadoras e
material de suporte para estudo. Os encontros são semanais (1x na semana, com duração
de 1h30 cada) ou encontros quinzenais (aos sábados, com duração de 2h). As aulas são
expositivas, com atividades práticas e discussões em grupos com apoio dos professores
tutores.
As aulas são oferecidas gratuitamente aos alunos, com a orientação e
acompanhamento dos professores tutores para identificar as dificuldades que interferem no
seu desempenho acadêmico e sugerir mecanismos adequados de estudos.
As disciplinas têm oferta semestral e não há limite de disciplinas para se inscrever.
O acadêmico tem a possibilidade de escolher quais disciplinas quer cursar, de acordo com
a sua necessidade.
Ao final do semestre, realizando a avaliação e atingindo 60% de aproveitamento,
você receberá o certificado. Além de nivelar o conhecimento para prosseguir nas disciplinas
da graduação, você já conquista as primeiras horas das atividades complementares.
O nivelamento é realizado a gestão pelo NED sendo um espaço de atendimento às
necessidades cotidianas dos alunos. Constituído por uma equipe multidisciplinar –
psicóloga e pedagoga – que são responsáveis por acolher, orientar e conduzir os alunos
em questões acadêmicas. Nele está inserido o Núcleo de Apoio Psicopedagógico, que é
voltado para o atendimento, no que tange a superação de dificuldades no processo de
149
aprendizagem e relações interpessoais.
d) Organização estudantil
O corpo discente é estimulado a criar órgãos de representação, organizados pelos
próprios estudantes, regidos por regimento próprio por ele elaborado e aprovado de acordo
com a legislação vigente. A representação tem por objetivo promover a cooperação da
comunidade acadêmica e o aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza
político-partidária, em entidades alheias ao Centro Universitário São Lucas.
O Centro Universitário dá apoio aos estudantes no processo de organização dos
diretórios acadêmicos além de associações culturais e Atléticas, com atividades artísticas
e desportivas. A convivência estudantil será estimulada, mediante a oferta de atividades
artísticas, culturais e desportivas, na sede do São Lucas – PVH ou em instalações cedidas,
mediante convênio.
É comum na IES ter atléticas nos cursos presenciais, já na modalidade a distância,
embora tenham as mesmas prerrogativas legais, não há conhecimento por parte da
coordenação de curso e extensão a existência das atléticas.
e) Capacitações tecnológicas
As capacitações discentes são realizadas pela equipe do Núcleo de Gestão do
Ambiente Virtual, ligadas à Pró-Reitoria de Graduação, no início de cada semestre para os
150
alunos ingressantes, no módulo presencial. Já na modalidade a distância as capacitações
são organizadas pela Coordenação do Núcleo de Educação a Distância, realizada sempre
no início de cada módulo ofertado, a ser ministrada pelo monitor presencial do polo de apoio
presencial.
Os professores de Projeto Integrador também são preparados pelas capacitações
docentes para que capacitem os alunos a utilizar as tecnologias que subsidiam as
Atividades a Distância (Ads).
As capacitações tecnológicas são realizadas pelo monitor presencial dos polos, de
acordo com o planejamento e orientação da coordenação do NeaD e agendamento
realizado pelas coordenações de curso. Além dessas capacitações, os alunos contam com
uma equipe de suporte tecnológico que fica alocada no laboratório de informática, de forma
que as dúvidas e dificuldades são sanadas rapidamente. Esse suporte funciona de segunda
à sexta-feira, das 8h até 12h e das 13h até 22h, e aos sábados das 8h até 12h.
Os encontros de Projeto Integrador, que utilizam extensivamente a tecnologia, são
auxiliadas pela equipe de suporte tecnológico que passa nas salas para verificar se há
necessidade de ajuda. Constituem currículo da formação discente:
• Estrutura básica do AVA: forma de acesso, via portal do aluno;
• Formas de comunicação: mural de notícias e diálogo;
• Acesso às Ads que estão no AVA: acesso e formas de desenvolvimento dos
desafios;
• Acesso ao material de apoio;
• Funcionalidade e importância dos ambientes para comunicação acadêmica e uso
na aprendizagem;
• Formas de integralização de nota.
f) Acompanhamento de Egressos
É prática comum do curso de Psicologia convidar egressos para que dialoguem com
os atuais acadêmicos, seja por meio de palestras, workshops ou intervenções dirigidas em
sala de aula, expondo sua percepção sobre a formação ofertada pelo São Lucas – PVH e
inserção no mundo do trabalho. Mantém-se ativo o Registro Acadêmico (RA) dos egressos,
desconto nos cursos de Pós-graduação ou em outro curso de Graduação que desejar
151
cursar (exceto Medicina) e desconto nos cursos de Extensão.
Além disso, o curso mantém a consonância com a política institucional que garante
mecanismo de acompanhamento de egressos, com a atualização sistemática de
informações a respeito da continuidade na vida acadêmica ou da inserção profissional, pois
a Instituição pretende identificar as dificuldades de seus egressos e coletar informações de
mercado visando a formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas
atribuições. Para isso, são feitos estudos comparativos entre a atuação do egresso e a
formação recebida, subsidiando ações de melhoria relacionadas às demandas da
sociedade e do mundo do trabalho.
O acompanhamento dos egressos da instituição se estabelece em cada uma das
Coordenações de cursos, revelando uma importante ferramenta e fonte de dados e
informações para a auto avaliação continuada. Essas ações permitem que o São Lucas –
PVH realize o mapeamento de demandas profissionais e construa indicadores, a partir das
informações disponíveis, possibilitando a discussão e avaliação efetiva dos cursos e da
trajetória dos egressos no mercado de trabalho e na sociedade. As informações são
importantes para o aperfeiçoamento institucional, de modo que permite identificar a
necessidade de novos perfis de profissionais bem como a adequação da oferta de cursos.
152
orientados por critérios que avaliem os conhecimentos adquiridos pelos candidatos no
Ensino Médio ou equivalente para admissão nos Cursos de graduação pretendidos, e são
regulados por meio de Editais preparados pela Comissão de Processo Seletivo e aprovados
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
As vagas oferecidas para cada curso são as contidas em atos autorizativos
estabelecidas pelo Ministério da Educação e pelo Conselho Universitário do São Lucas –
PVH Os Processos Seletivos são abertos e publicados, pelo menos, 15 dias antes da
realização da seleção, por meio de editais. As opções de ingresso disponíveis no São Lucas
– PVH para preenchimento de vagas, nos cursos superiores são:
154
ampliada dos resultados do processo de avaliação é realizada continuamente.
No que diz respeito a avaliações externas, tanto pelo INEP como o acompanhamento
dos Resultados do ENADE é sistemático.
Com o objetivo de garantir à sociedade brasileira profissionais com os
conhecimentos básicos imprescindíveis ao exercício de suas prerrogativas profissionais no
mercado de trabalho, o NDE de Psicologia do São Lucas – PVH, realiza uma vez por
semestre, análise das provas aplicadas integradas, objetivando verificar as competências
exigidas por disciplina e conteúdo, verificando assim a necessidade de ajustes e
atualizações do PPC e da Matriz de Referência, assegurando assim, o nível de
competência mínimo essencial, ao mesmo tempo em que adéqua os conteúdos curriculares
de forma a atender à exigência de capacitação dos profissionais da Psicologia em
conformidade com as diretrizes traçadas por um mercado de trabalho globalizado.
O Exame Nacional de Desempenho de estudantes (ENADE), integra o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), que junto com a Avaliação de
Cursos de Graduação e da Avaliação Institucional, formam o tripé avaliativo, permitindo
conhecer e monitorar a qualidade dos cursos e das instituições superiores.
O aprimoramento continuo do PPC, por meio de análise de conteúdos e
competências exigidas nas edições do ENADE, pelas revisões da Matriz de Referência, o
Curso de Psicologia do São Lucas – PVH (Coordenação e NDE), acompanha
continuamente tais exigências de conteúdos programáticos, com o objetivo de melhor o
desempenho dos acadêmicos, o desenvolvimento das competências e habilidades
necessárias na formação geral e profissional do egresso de Psicologia, que o tornem aptos
para o exercício da profissão.
Concluindo, o São Lucas – PVH propõe uma autoavaliação como instrumento de
evolução constante e de concretas mudanças qualitativas, no âmbito dos cursos, para o
bem da Instituição, da sua comunidade acadêmica e da sociedade que vive em sua área
de influência.
155
conformidade com a Portaria MEC nº 2117/2019, o Centro Universitário São Lucas utiliza a
Plataforma de Gestão de Aprendizado Canvas. O Canvas proporciona a construção de
ambientes virtuais customizados aos cursos e disciplinas, atendendo a necessidade e
desafios exclusivos.
O processo de comunicação e informação entre docentes/tutores e estudantes é
facilitado por meio dessa plataforma, na qual os professores envolvem os alunos de
maneira nova e estimulante, proporcionando um relacionamento mais eficaz, mantendo os
alunos informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O conceito de
webconferência também pode ser estimulado a fim de oferecer novas abordagens de
aprendizado, criando salas virtuais com uso do recurso BigBlueButton e o Zoom, instalado
como ferramentas externas no Canvas.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) é o locus de convergência de estratégias
e meios de aprendizagem, sendo projetado com interface atrativa, sempre em atualização,
intuitiva e de fácil navegação para favorecer a aprendizagem. No AVA os materiais didáticos
se articulam numa arquitetura pedagógica previamente planejada, baseada no plano de
aprendizagem de cada disciplina. O desenvolvimento das disciplinas conta com atividades
para serem realizadas pelo estudante, em cada disciplina, utilizando as mais diversas
ferramentas.
Para efetivar a interlocução entre a comunidade acadêmica virtual são utilizados os
seguintes recursos:
a) Ambiente Virtual de Aprendizagem, com recursos de fórum, chat, caixa de
mensagens, programação e estrutura das disciplinas/cursos, boas-vindas, objetos de
aprendizagem, planos de aprendizagem, vídeo aulas, recursos de acompanhamento e
controle das atividades e movimentações dos estudantes, relatórios de log e participação
discente e docente, relatório de notas, entre outros;
b) Encontros presenciais, sendo esses atendimentos no setor responsável
previamente agendados ou não;
c) Telefone;
d) E-mail.
Por meio desses recursos, o aluno tem acesso ao conteúdo das disciplinas e aos
docentes/tutores, que mediarão o processo de aprendizagem. A atividade de tutoria
156
compete à modalidade a distância e virtual e, no São Lucas – PVH ela está presente nas
disciplinas híbridas e nas 100% online. As atividades de tutoria são ofertadas em dois
formatos: tutorias online e tutorias presenciais.
A tutoria para EaD, no modelo do São Lucas – PVH, consiste em um método
interativo de acompanhamento e mediação didático pedagógica e o desenvolvimento das
atividades síncronas e assíncronas, utilizada para orientar e tirar dúvidas dos alunos
durante o desenvolvimento das atividades acadêmicas, inclusive nos encontros
presenciais. As atribuições dos professores, tutores, monitores, coordenadores, entre
outras estão sinalizadas em regulamento.
O professor/tutor é o mediador do processo de ensino aprendizagem, função
desempenhada pelo professor da disciplina. Cabe ao tutor mediar o processo pedagógico
junto aos estudantes, bem como, a utilização das metodologias ativas nos momentos
presenciais, ter o domínio dos recursos e do conteúdo específico das disciplinas sob sua
responsabilidade, a fim de auxiliar os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, fomentando o hábito da pesquisa e esclarecendo dúvidas dos
alunos. O tutor atua, também, como mediador na preparação dos alunos para o pensar, por
meio da estimulação das capacidades investigativas dos discentes.
A tutoria da IES acompanha e comunica-se contínua e sistematicamente com os
alunos, planejando, dentre outras coisas, o desenvolvimento dos seus estudos e problemas
que possam ocorrer durante todo o processo formativo.
Todas essas ações serão avaliadas periodicamente pela comunidade acadêmica
(alunos, professores, tutores e pessoal técnico-administrativo), cujos resultados embasarão
as ações corretivas e de aperfeiçoamento para o planejamento de atividades e ações
futuras.
157
Coordenador do Curso. Os tutores do Curso deverão ter titulação mínima de Especialista e
graduação no curso ou área afim.
Conforme definido no PPC, os Professores tutores serão responsáveis por participar,
mediar, acompanhar, orientar e supervisionar os alunos nas atividades acadêmicas seja
elas individuais ou em grupo; esclarecer dúvidas dos alunos por meio de fóruns de
discussão no AVA, promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar
material de apoio aos estudos realizados pelos alunos e gerir os processos avaliativos de
ensino-aprendizagem.
Assim, as ações dos tutores do Curso estão alinhadas ao PPC, às demandas
comunicacionais e às tecnologias adotadas no curso.
O professor/tutor precisa trabalhar com ferramentas que permitam a comunicação
bidirecional (muitos para muitos) síncrona e assíncrona. A interação realizada na EaD vai
além de consultas individuais com os professores, ela é algo mais abrangente. O professor
tutor deixa de ser apenas um difusor de informação. Nos momentos síncronos, quando
houver: a comunicação ocorre em tempo real. Ex: Chat, telefone, Webconferência. Nos
momentos assíncronos: a comunicação não ocorre em tempo real. Ex: Fórum, diálogo por
meio do CANVAS e do bate papo.
As competências inerentes ao tutor são: Orientador/ Mediador Intelectual:
Selecionando as informações e tornando-as significativas aos alunos facilitando a
compreensão, avaliação e reelaboração aos alunos em seus contextos pessoais.
Orientador/mediador emocional: Motivando e organizando os limites com equilíbrio e
credibilidade. Orientador Mediador gerencial e comunicacional: Organizado os grupos,
atividades de pesquisa e interações, ajudando a desenvolver todas as formas de
expressão, de interação, ajudando a desenvolver as formas de expressão, de interação, de
torça de linguagem, conteúdos e tecnologias. Orientador Ético: Ensinando a assumir e
vivenciar valores construtivos, individual e socialmente.
A educação tem transmitido cada vez mais saberes e saber-fazer evolutivos, pois
estas são as bases das competências do futuro, com base nos pilares: Aprender a
Conhecer, Aprender a fazer, Aprender a viver juntos e Aprender a ser. Deste modo, espera-
se dos tutores utilizar recursos tecnológicos disponíveis para tratar sobre conhecimentos
com seus alunos, para isso deve ter domínio do conteúdo da disciplina e promover a relação
158
teoria e prática, estimulando a participação/envolvimento dos alunos.
No São Lucas – PVH, o processo periódico de Autoavaliação Institucional está
implementado e consolidado, contando com a participação de todos os segmentos (alunos,
professores, tutores e pessoal técnico-administrativo), no qual são identificadas, inclusive,
necessidades de capacitação dos tutores. Historicamente, os resultados das avaliações
dos cursos, programas, processos, serviços e setores, evidenciados nos relatórios da CPA
e nos demais processos avaliativos internos e externos da IES, têm influenciado nas
tomadas de decisão no âmbito da gestão institucional, do ensino, da pesquisa e da
extensão.
O curso conta com o apoio institucional para a formação continuada e em serviço
disponibilizada aos professores tutores, como cursos de pós-graduação, de treinamento e
de atualização profissional, oportunizando aos mesmos, condições de consolidação e
ampliação de seus conhecimentos científicos, tecnológicos, didático-pedagógicos,
profissionais, de acessibilidade atitudinal e de acessibilidade metodológica. Por meio de
ações realizadas com o apoio institucional, o curso trabalhará continuamente práticas
criativas e inovadoras para a permanência, êxito e satisfação dos discentes.
159
alunos.
Pesquisa “Online”. A biblioteca possui rede local composta de um servidor e seis
terminais. Podem ser acessadas da Biblioteca a base de dados que contém o acervo da
Biblioteca, fontes de informação em CD-ROM, as bases do IBICT (somos Unidade
Participante) como o CCN – Catálogo Coletivo Nacional, o COMUT – Programa de
Comutação Bibliográfica e os periódicos online; A BIREME e suas bases MEDLINE,
Academic Search Elite e LILACS (somos Unidade Participante); além do acesso à rede
mundial de informações, a Internet, através dos computadores disponíveis para os
usuários. “Minha Biblioteca” – essa base de dados de livros digitais é fruto de um consórcio
formado pelas editoras: Atlas, Saraiva, Grupo GEN (composto pelas editoras Guanabara
Koogan, LTC, Santos, Forense, Método, Forense Universitária, EPU e AC Farmacêutica) e
Grupo A (composto pelas editoras Artmed, Bookman, Artes Médicas McGrawHill, Penso e
Tekne).
A “Minha Biblioteca” oferece acesso online ao texto integral de mais de 4350 livros
digitais 24 horas por dia 7 dias por semana, através de acesso via internet a uma plataforma
simples e moderna disponível dentro do portal do aluno e do professor. Os professores e
acadêmicos podem acessar essa base de dados de qualquer lugar via computador, tablet
e smartphone, A assinatura dessa base de dados de livros é uma solução ética e
sustentável para problemas de cópias ilegais de obras.
Disponibiliza também a ferramenta “Minha Biblioteca” onde coordenadores de cursos
e professores podem montar suas próprias referências bibliográficas, através da consulta
ao catálogo de editoras do consórcio. Bem como, podem customizar livros oferecendo
títulos personalizados, composto por capítulos de diversas obras, já separados para seus
alunos, atendendo a uma necessidade bibliográfica específica dos seus cursos.
O São Lucas - PVH possui Laboratórios de Informática, sendo no campus I um total
de 5 laboratórios, todos conectados a internet. Além disso, a instituição disponibiliza acesso
a rede sem fio, wi-fi, em todo o seu campus.
Recursos Didático-Pedagógicos (Audiovisual): O São Lucas - PVH disponibiliza para
alunos e professores materiais de apoio didático-pedagógico, com reserva “online” pelo
portal do professor, facilitando a disponibilidade dos equipamentos e a previsão de uso em
tempo hábil. São disponibilizados Projetores Multimídia, Televisores, Aparelhos DVD,
160
Aparelhos Mini-system, Amplificadores de Som, Caixas de Som Acústicas, Microfones com
fio e Microfones sem fio, Caixas de Som para Multimídia.
O curso de Psicologia conta com a moderna plataforma Canvas. Nesse ambiente
virtual de aprendizagem, há espaços de comunicação e interação como: quadro de avisos,
materiais e conteúdo da(s) disciplina(s), calendário, cronogramas, recursos para envio de
tarefas e ferramentas de comunicação.
No curso de Psicologia uma das formas de TICS é o uso dos Laboratórios de
informática, softwares sofisticados, visitas técnicas e os projetos Integradores como
ferramenta didática, o que permite aos educandos estarem conectados com as novas
tendências da profissão de Psicologia.
O discente do curso tem ainda, sustentado por tecnologias e como âncora de seu
processo de aprendizagem, acesso ao acervo da Biblioteca o São Lucas - PVH, tanto o
acervo físico (para localização e reserva) como o virtual. Tem disponível, virtualmente a
“Minha Biblioteca”, links para periódicos eletrônicos e bases de dados. O acervo é
totalmente informatizado. O software bibliográfico utilizado é o RM TOTVS. O software
permite a recuperação de dados através do título, autor, assunto, editora, local de
publicação, tipo de documento.
Além disso, o curso de Psicologia do São Lucas - PVH, com a implementação dos
40% EAD no curso presencial, contará também, com a equipe multiprofissional de
Tecnologia da Informação e Comunicação com elevado padrão técnico e formação
específica em suas áreas de atuação, com capacidade para desenvolver soluções e
oferecer suporte ágil e eficaz às ações do NEaD, permitindo a adequada execução do
Projeto Pedagógico do Curso - PPC e assegurando o acesso, a qualquer hora e lugar, aos
materiais, tecnologias e recursos didáticos relacionados ao Curso.
161
• Comunicado: informações de interesse comum aos discentes podem ser
disponibilizadas por meio do Portal do Aluno.
163
tempo real saber tudo que está acontecendo com os alunos, permitindo que façam o
acompanhamento da evolução do aluno criando as melhores estratégias de intervenção.
O AVA oferece ferramentas digitais e de criação de conteúdo que professores e
alunos precisam para criar uma experiência de aprendizagem mais intuitiva e conectada. A
ênfase está em engajar os alunos na construção do seu próprio conhecimento e no
compartilhamento colaborativo de ideias, indo muito além da simples disponibilização de
informações. Portanto, no AVA adotado pela IES, os professores têm a possibilidade de
formatar disciplinas com elevada flexibilidade de design e inserção de conteúdos diversos,
na forma de textos, imagens, vídeos, áudios e links para websites, podendo ainda optar
pelos recursos de comunicação que mais respondam aos objetivos educacionais de cada
grupo de alunos, sob a orientação e apoio de pedagogos e demais profissionais do NITA.
Como forma de apoio aos alunos, professores/tutores e demais membros da equipe
acadêmica, as orientações, por meio de tutoriais, estão disponíveis no AVA, o que facilita
a inclusão, navegação e acesso ao material instrucional e aos demais recursos disponíveis.
A CPA do São Lucas - PVH, a partir da análise do conjunto e considerando outros
aspectos do processo avaliativo, elabora o Relatório Institucional de Avaliação, que é
encaminhado à Reitoria e disponibilizado para diálogo, acompanhamento e melhoria do
programa de Educação a Distância e seus Cursos.
As acessibilidades metodológica, instrumental e comunicacional são garantidas no
AVA por meio de funcionalidades de acessibilidade que permitem que os usuários
personalizem o Canvas de acordo com suas necessidades visuais, suportando a mudança
de tamanhos de texto e esquemas de cores. As personalizações são salvas na sessão do
usuário, permitindo que elas persistam entre as páginas, e também podem ser salvas no
banco de dados, permitindo que elas sejam aplicadas permanentemente.
Oferece suporte e acompanhamento aos professores para o exercício da docência,
articulando-se com coordenadores e seus respectivos NDE, além de também ser
responsável pelo fomento e disseminação das Políticas de Acessibilidade no âmbito do São
Lucas - PVH, impactando diretamente na execução do trabalho docente na medida em que
sensibiliza os professores tutores para as questões relacionadas à eliminação das barreiras
de aprendizagem nos cursos da IES.
Cabe ao Núcleo de Acessibilidade a operacionalização da educação inclusiva em
todo seu espectro (Atitudinal, Física/Arquitetônica, Metodológica, Instrumental,
164
Comunicacional e Digital) garantindo ações e práticas que viabilizam, de fato, a sua
implantação no contexto educacional da IES, investindo na preparação da comunidade
interna para o desenvolvimento de atitudes e hábitos que levem à convivência com a
diversidade, e reconhecendo os benefícios que o ambiente, o fazer, o ser e o saber
acessíveis são capazes de gerar.
A acessibilidade metodológica liga-se estreitamente aos processos de ensinar e
aprender. Os princípios que dão sustentação a esta acessibilidade estão claramente
definidos no PDI, no PPC e na política de ensino.
Considerando estes princípios, a IES e o Curso priorizam, dentre outros: incentivo
aos professores para integrarem a teoria à prática, por meio dos processos de planejamento
de ensino, quando explicitam seus objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação, a partir
do mais simples para o mais complexo, como estratégia de educação inclusiva;
manutenção e, quando possível, ampliação das atividades de apoio ao ensino já existentes
na IES, como: Plantão de tira-dúvidas; Monitoria; Utilização de recursos didáticos variados
que atendem as diferentes formas de aprender; Oferta de cursos e atividades on-line para
enriquecimento e recuperação de estudos; Trabalhos postados como forma de fixação e
ampliação da aprendizagem; Avaliações formativas como apoio para decisões acerca de
propiciar revisões e/ou novas abordagens e novos encaminhamentos de conteúdos não
apreendidos; Suporte permanente para orientação aos professores tutores e
coordenadores; Uso de ferramentas eletrônicas que propiciam a aplicação de diferentes
metodologias, atendendo ao princípio da variabilidade, tão importante na fixação e na
consideração dos diferentes estilos de aprender; Abordagens teórico-práticas, vivências
comunitárias e pré-profissionais, trabalhos em grupo, jornadas, encontros e exposições
comumente realizados no processo de ensinar, contribuindo para educação inclusiva.
A acessibilidade comunicacional é viabilizada pela eliminação de barreiras nas
comunicações: (i) interpessoal; (ii) escrita; e (iii) virtual. Para esta modalidade de
acessibilidade a IES prioriza, dentre outros: manutenção, em seu corpo docente, de
professor de LIBRAS; oferta da disciplina LIBRAS em todos os cursos de graduação, em
caráter optativo ou obrigatório; tradução simultânea de português para LIBRAS, sempre
que possível, em palestras e cerimônias institucionais e, quando solicitado pelo aluno, na
sala de aula; oferta de curso de extensão de LIBRAS e disponibilização, na biblioteca, de
Dicionário Ilustrado de LIBRAS.
165
4.16.6 Material Didático
A produção dos materiais didáticos ocorre de maneira cuidadosa e sistemática, com
uma linguagem inclusiva e acessível, levando em consideração os objetivos da formação,
os conteúdos a serem abordados, as competências a serem desenvolvidas, a
acessibilidade metodológica e instrumental e as tecnologias disponibilizadas,
predominando a interatividade no processo de construção do conhecimento e garantindo a
aplicação dos princípios pedagógicos institucionais.
O material didático para atuação na EaD, seja na modalidade a distância, seja para
curso presenciais que ofertem disciplinas (integral ou parcialmente) na modalidade a
distância, em conformidade com a legislação vigente, é devidamente elaborado e
preparado por equipe de professores conteudistas, que conta com equipe multidisciplinar
especializada na elaboração de material dessa natureza. Além disso, o corpo docente dos
Cursos, o NDE e a equipe multidisciplinar do São Lucas - PVH são responsáveis pelo
levantamento, atualização, validação e flexibilização dos conteúdos e bibliografias, de
modo a atender às exigências de cada disciplina e, ao final, do Projeto Pedagógico do
Curso.
Desta forma, o São Lucas - PVH está atento à qualidade da elaboração do material
didático, uma vez que o material a ser disponibilizado aos estudantes via AVA foi
confeccionado por profissionais da área do curso e especialistas em educação a distância,
atendendo aos conteúdos curriculares do Projeto Pedagógico Institucional, devidamente
demandados e validados pelos NDEs dos cursos e os docentes das disciplinas.
Os módulos de aprendizagem são responsáveis por abordar os conteúdos previstos
na ementa dos componentes curriculares. Cada módulo é composto por objetos e etapas
que permitem ao aluno desempenhar um papel ativo no processo de construção do
conhecimento.
Ao final de cada oferta do semestre, será solicitado que os alunos avaliem o material,
os tutores e o Ambiente Virtual de Aprendizagem. Com o resultado dessa avaliação é
possível detectar pontos de melhoria para as próximas ofertas, e essas pesquisas irão
subsidiar a abrangência dos conteúdos disponibilizados, necessidade de novas
capacitações de tutores e sugestões de melhoria no processo.
166
4.16.7 Procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem
Avaliar nunca foi e nunca será um fácil procedimento no processo de ensino
aprendizagem no âmbito universitário. Depende de esforço coletivo e reflexões acerca de
suas dimensões, incluem uma série de atividades elaboradas para analisar a aplicação
geral de um programa, componentes de aula ou objetivos, permitindo que avaliadores
analisem dentro de padrões previamente estabelecidos até que ponto as metas e os
objetivos esperados para o momento foram atingidos.
A avaliação posiciona a análise docente acerca das informações necessárias para
que seja possível a implementação de programas de melhoramento das deficiências do
grupo em formação, seja estas específicas de sala de aula, teóricas, de aplicação ou
comportamental, podendo de forma direta impactar no resultado final do somatório de
saberes que se busca para compor o saber profissional. Neste sentido, avaliação é muito
mais que construir programas em que se busca mensurar objetivos comportamentais,
elaborar testes ou analisar resultados, pois busca-se harmonizar, do ponto de vista
pedagógico, o que se ensina com o que se aprende.
O docente tem o papel de acompanhar o desempenho do aluno por meio de
instrumentos voltados ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina, tendo
como ponto de observância as seguintes questões:
• Acompanhar e avaliar o movimento do aluno na busca do saber e os elementos
que este constrói para o alcance dos objetivos, devendo, assim, ser parceiro durante este
processo;
• Especificar, inicialmente, os critérios de avaliação e pontuação ao início do
semestre incluindo o aspecto atitudinal como elemento de pontuação;
• Dar retorno crítico ao processo desenvolvido pelo aluno como avaliações,
seminários, estudos de caso clínico, entre outros instrumentos de avaliação, devendo ser
cuidadoso para que as críticas sejam estimuladoras para as melhorias;
Atentar para que todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser
avaliados conforme especificado na disciplina;
O docente deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para atribuição de
nota ou conceito seja claramente entendido pelo aluno. O método deve explicar como cada
conceito é determinado e delinear o que o aluno deve fazer para alcançá-lo. A avaliação
deve possuir caráter de fácil entendimento. Os alunos devem ser informados logo no início
167
da disciplina sobre os critérios de desempenho e mediante acesso ao plano de ensino
disponível para acesso por meio do portal do aluno e plataforma Canvas.
Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o desempenho
no decorrer da disciplina.
Como estratégia da avaliação o curso de Psicologia, coerente com os objetivos
propostos, busca utilizar diferentes abordagens didáticas para avaliar o processo de ensino
e de aprendizagem. E ainda a criatividade, capacidade de compreensão e desenvolvimento
de projetos e problematização.
A construção de uma proposta de avaliação é decorrente da concepção que da
aprendizagem, a qual expressa por sua vez uma opção por um modelo epistemológico-
pedagógico. É importante se definir o papel da avaliação no processo de ensino
aprendizagem, articulando-a aos objetivos, conteúdos, métodos, ao projeto político
pedagógico institucional e aos objetivos, características e perfil do profissional que se quer
formar.
O processo de avaliação do desempenho discente, no âmbito do São Lucas - PVH,
é entendido como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e obedece às
normas e concepções pedagógicos.
Os instrumentos avaliativos são concebidos a partir de problematizações,
simulações e situações-problema, promovendo articulações entre teorias e práticas. Para
o caso de questionários, provas ou testes, as situações-problema poderão ser avaliadas
por meio de questões abertas ou fechadas; assim, uma questão poderá investigar, de forma
concomitante, vários recursos e características de perfil, permitindo um levantamento de
indicadores das competências desenvolvidas. A avaliação do desempenho discente é feita
por disciplina, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.
Os critérios avaliativos estão previstos em regulamento aprovado pelo órgão
colegiado competente e as normas gerais contidas no regimento da instituição.
172
01 Vanessa Barbosa Barbosa Coordenadora do NEaD
173
educativos e de gestão e nas políticas e ações institucionais. Nas relações interpessoais
com alunos e docentes, administrando as potencialidades desses professores favorecendo
a integração de docentes e o autodesenvolvimento dos mesmos e do curso. Estas funções
estão em acordo com o previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e
Regimento Geral do São Lucas - PVH.
Em sintonia com o NDE, apresenta ao núcleo todas as demandas de ordem
acadêmica e pedagógica, visando o contínuo aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do
Curso de Psicologia.
As atribuições da Coordenação de Curso encontram-se descritas no Regimento
Interno do São Lucas - PVH, dentre elas:
I – Presidir o NDE e o Colegiado de Curso;
II – Propor ao CONSEPE ações relativas às atividades de graduação no âmbito do
ensino, da pesquisa e da extensão;
III – Propor e acompanhar as atividades de ensino, pesquisa e extensão relativas
aos cursos;
IV – Acompanhar a elaboração do calendário dos cursos em consonância com o
calendário acadêmico da Instituição;
V – Orientar os discentes quanto aos aspectos acadêmicos e pedagógicos, por
ocasião da matrícula e da renovação de matrícula, em articulação com a Secretaria Geral;
VI – Divulgar as atividades e decisões do Colegiado de Curso;
VII – Orientar e acompanhar a vida acadêmica dos discentes e dos docentes do
curso;
VIII – Avaliar o desempenho dos docentes vinculados ao curso;
IX – Manter permanente articulação com todos os núcleos e órgãos de caráter
acadêmico, de pesquisa e extensão e administrativo-financeiros da Instituição;
X – Manter permanente articulação com os demais coordenadores de curso, visando
a alcançar o provimento eficaz dos recursos humanos e materiais requeridos para
funcionamento dos cursos e o desenvolvimento de ações interdisciplinares e
multiprofissionais;
XI – Elaborar o relatório anual de atividades de sua coordenação;
XII – Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;
XIII – Encaminhar consultas ao CONSEPE, visando a elevar a satisfação dos clientes
internos e externos pelo padrão de qualidade dos serviços educacionais prestados pela
174
Instituição;
XIV – Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CONSEPE, do Pró-Reitor(a) e dos
Pró-Reitores de Graduação;
XV – Acompanhar os trabalhos empreendidos em nível de avaliação institucional,
cursos de nivelamento e atividades do ENADE;
XVI – Articular-se com o meio externo nacional e internacional, no âmbito de sua
competência, visando a manter o curso atualizado nas suas respectivas áreas de atuação;
XVII – Atuar nas ações de captação de novos alunos e divulgação das atividades
realizadas no âmbito do curso sob sua responsabilidade;
XVIII – Desenvolver ações de acompanhamento e orientação dos egressos do curso,
mantendo relacionamento dos mesmos com a Instituição;
XIX – Executar outras competências que lhe forem conferidas pelo CONSEPE, pelo
Reitor(a) e pelo Pró-Reitor(a) de Graduação.
176
Fernandes
177
Quadro 8 - Cálculo do IQCD
Titulação corpo
Nº IQCD
docente
Especialista (E) 6
Mestre (M) 12
Pós Doutor 1
Total 20
178
registro utilizados também no planejamento e gestão para melhoria contínua da atuação
docente no curso.
180
Municipal de Porto Velho
181
competências. Além disso, há uma vasta experiência de magistério superior, uma vez que,
grande parte dos professores já lecionavam antes mesmo de iniciar no São Lucas – PVH.
Estas experiências em Educação Superior são fatores de fundamental importância
para uma atuação responsável, em uma Instituição que visa a consolidação do PPC e do
PDI, buscando o desenvolvimento de seus estudantes para uma leitura e consciência crítica
dos problemas de gestão e de seus impactos locais e regionais, que deverão ser assumidos
pelo egresso da Instituição como imperativo ético e humanístico para definir sua forma de
inserção no mundo do trabalho.
Em relação à experiência profissional e experiência acadêmica na educação
superior, os docentes do curso de Psicologia do São Lucas - PVH possuem possui
experiência profissional, atuando nas áreas de referência de sua formação.
A multidisciplinaridade de áreas profissionais permite analisar as competências
previstas no PPC, considerando o conteúdo abordado e a profissão do psicólogo, o que
garantirá o conhecimento necessário e compatível para o bom desenvolvimento da
organização curricular, que é fundamentada nas diretrizes curriculares nacionais na
educação superior para o referido curso e nas exigências das disposições legais, como
norma balizadora para o exercício da profissão, assim como em condições impostas pelo
mundo contemporâneo.
A interdisciplinaridade contribui também para a interação dos conteúdos com a
prática profissional, promovendo uma maior compreensão da aplicação desta no contexto
laboral.
Estas experiências em Educação Superior são fatores de fundamental importância
para uma atuação responsável, em uma Instituição que visa à consolidação do Projeto
Político Pedagógico de Curso e do Plano de Desenvolvimento Institucional, buscando o
desenvolvimento de seus estudantes para uma leitura e consciência crítica dos problemas
sociais e jurídicos e de seus impactos no âmbito local, regional e nacional, que deverão ser
assumidos pelo egresso da Instituição como imperativo ético e humanístico para definir sua
forma de inserção no mundo do trabalho.
As experiências educativas são organizadas de modo a direcionar o olhar e a ação
dos futuros profissionais operadores do direito para a complexidade das relações sociais
planetária na área de atuação do direito pátrio. A experiência do corpo docente, dos
182
membros do NDE, pode ser verificada e atestada no relatório de estudos do corpo docente
e tutorial, carteira de trabalho os atestados de posse e currículo lattes.
183
em docência no ensino superior presencial. O NEaD capacita todos os professores
docentes, tutores e equipe multidisciplinar para modalidade a distância. Toda a formação e
experiência estão descritos no curriculum Lattes.
184
extraordinariamente quando necessário, ou de acordo com a demanda do NDE, corpo
docente, corpo discente e coordenação do curso, e suas competências estão previstas no
Regimento do São Lucas - PVH:
I - Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores e
tutores, respeitadas as especialidades;
II - Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas;
III - Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem
apresentados, para decisão final do CONSEPE;
IV - Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
V - Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de docentes e tutores;
VI - Aprovar o plano e o calendário anual de atividades do Curso, elaborado pelo
Coordenador;
VII - Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento.
Além do colegiado, o curso promove debate com os líderes de turma.
Eventualmente, podem ser convidados docentes ou funcionários administrativos, de acordo
com o tema e situações abordadas. A garantia de participação começa no grupo de
representação, e se reforça nos objetivos do Centro Universitário São Lucas.
185
na tutoria por meio do ambiente virtual de aprendizagem. A experiência dos tutores na
modalidade a distância permite a identificação de dificuldades dos discentes e superação
dessas dificuldades, por meio de linguagem e atributos tecnológicos aderentes às
características dos estudantes.
Os tutores têm acesso a formação periódica que possibilita que desenvolvam
competências para apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos previstos no
Projeto Pedagógico do Curso, elaborando atividades específicas que promovem a
aprendizagem dos discentes que apresentam dificuldades. Os tutores do Curso exercem
liderança na condução dos componentes curriculares sob sua responsabilidade e são
reconhecidos por sua produção.
187
II. O contato constante com o aluno pelo uso de diversas tecnologias. (Com o intuito
de motivar o estudante e identificar possíveis demandas).
III. Orientação os estudantes no planejamento de suas agendas de estudo, rumo ao
perfil autônomo (No EaD o desenvolvimento da autonomia dos estudos é de suma
importância).
IV. Orientar sobre procedimentos e uso de ferramentas didáticas.
V. Auxiliar no planejamento das atividades individuais e em equipe.
VI. Motivação e estimulação do processo de ensino e aprendizagem.
188
produções técnicas individuais registradas.
O corpo docente do curso possui produções científicas, cultural, artística e
tecnológica. Destas produções científicas, constam artigos publicados em periódicos,
trabalhos completos, trabalhos técnicos e resumos publicados em anais.
No que se refere a produção científica, cultural, artística ou tecnológica dos
professores do curso de Psicologia do São Lucas - PVH, conforme registrado no Curriculum
Lattes apresentam documentação comprobatória satisfatória, estando os documentos
dispostos nas pastas individuais dos docentes.
6. INFRAESTRUTURA
O São Lucas - PVH tem por política oferecer modernidade e funcionalidade em
relação à infraestrutura, proporcionando à comunidade acadêmica maior conforto e
eficiência na execução da proposta pedagógica do Curso de Psicologia.
Convém mencionar que em 2020.1 a São Lucas foi adquirida pelo grupo AFYA
Educacional, com isso, como já era previsto pela gestão estratégica houve a formalização
da unificação das mantenças e por consequência das mantidas do Centro de Ensino São
Lucas, constituindo-se dois campi, da seguinte forma:
• Campus I (Sede) - Rua Alexandre Guimarães, nº 1927, Bairro Areal, Porto Velho
– RO, CEP: 76804-373. Local de funcionamento do curso de Psicologia do São
Lucas - PVH.
• Campus II - Rua João Goulart, nº 666, Bairro Mato Grosso, Porto Velho – RO,
CEP: 76804-414.
Os equipamentos são atualizados em função das necessidades dos cursos e do
avanço tecnológico. A manutenção dos equipamentos é realizada por técnicos contratados
pela instituição ou por empresas especializadas, quando for o caso.
A construção dos prédios e instalações é realizada por empresas de comprovada
competência, atendendo aos preceitos de forma integral e irrestrita de acessibilidade e
sustentabilidade. A manutenção e conservação das instalações físicas é realizada pela
própria IES, o que torna mais célere e eficiente qualquer adequação que se faça necessária,
em um menor espaço de tempo.
O Centro Universitário São Lucas tem como política balizadora da gestão da
189
infraestrutura os padrões de qualidade definidos para as diversas áreas de atuação da
Instituição; incluindo processos e procedimentos de gestão que proporcionem o uso
adequado e racional da infraestrutura; pronta disponibilidade da infraestrutura necessária,
assegurando as condições de trabalho e as demandas da expansão; manutenção regular
e constante.
O Centro Universitário São Lucas possui dois campi, sendo localizados em uma
diferença terrestre de menos de 900 m, o que constitui a Instituição onde o curso de
Psicologia está instalado é o Campus I que possui uma área construída de
aproximadamente 19.283,65 m².
A Instituição dispõe das salas de aula e laboratórios, em período integral, adequados
de forma excelente ao número de alunos atendendo, plenamente, aos requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade e
acessibilidade necessária à atividade proposta, com uso de recursos tecnológicos
instrucionais sempre que necessários e solicitados, possuindo iluminação condizente,
climatização, sendo mobiliadas com carteiras tipos escolares, mesa e cadeira para o
professor, equipamentos audiovisual: Projetor multimídia e computadores nas salas, telas
para projeção, lousa, caixa de som, microfone, depósitos de lixo em lugares estratégicos
com separação que possibilita a reciclagem, limpeza e arrumação efetuada após término
de cada turno. As salas de aula são compatíveis com as condições de acesso para pessoas
com deficiência e mobilidade reduzida. Os laboratórios do São Lucas - PVH consistem em
ambientes modernos e equipados com instalações especificas ao seu uso.
Os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral, tempo parcial e
Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos cursos do São Lucas - PVH possuem infraestrutura
completa, em ambiente propício, necessária ao desenvolvimento de suas atividades.
190
docentes de Tempo Integral da instituição e do curso de Psicologia.
O Espaço Docente também é dedicado aos demais professores da instituição e
possui ampla sala, com gabinetes individuais, mesa de trabalho, acesso à internet em
espaços individualizados, além de sala de atendimento e orientação aos discentes, conta
com equipamentos de informática atualizados e possuem uma central de impressão
compartilhada.
Os espaços de trabalho para os docentes em tempo integral dos cursos do São
Lucas - PVH possuem infraestrutura completa, em ambiente propício necessário ao
desenvolvimento das suas atividades acadêmicas. O wi-fi está disponibilizado, bem como
o acesso aos meios de comunicação institucionais permeados pelas TIC´s, ao acervo
bibliográfico da biblioteca virtual – Minha Biblioteca e aos periódicos eletrônicos. Esses
espaços permitem a privacidade necessária para acesso aos recursos e armário disponível
para guarda de pertences pessoais e de trabalho. Além disso, anexo ao espaço, há sala de
orientação aos acadêmicos.
191
coordenadores às demandas operacionais do dia-a-dia.
A sala da Coordenação de Curso em espaço individual, com estação de trabalho,
armário para guarda de documentos, cadeira ergonômica, com conforto ambiental e
excelente iluminação, acústica, limpeza e acessibilidade; possui ainda telefone,
computador com acesso a impressora e internet com conectividade wi-fi.
A Coordenação de Curso tem a sua disposição salas de reunião climatizadas e
iluminação favorável, com capacidade para receber até 10 pessoas e acesso à internet.
O espaço das coordenações também dispõe de ambiente reservado à convivência
pessoal entre os coordenadores e colaboradores, onde podem socializar e compartilhar
experiências enquanto realizam suas pequenas refeições, na copa e cozinha
disponibilizadas.
192
especialistas em tecnologias educacionais estão disponíveis para apoiar o professor nas
suas demandas e necessidades diárias.
Os docentes do São Lucas - PVH contam com o apoio desses profissionais que
estão ligados ao Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente (NAPED)
caracteriza-se como um órgão de apoio didático-pedagógico ao trabalho docente,
responsável pelo acompanhamento, orientação, supervisão e avaliação das práticas
pedagógicas dos cursos da Instituição.
O espaço também foi concebido como um ambiente em que o professor pode fazer
uso de copa, com estrutura para pequenos lanches. O professor tem também à sua
disposição uma sala de estar com televisão e sofás para uso nos intervalos de descanso.
193
professores que optarem pelas aulas em metodologia ativa e para o desenvolvimento dos
componentes curriculares de Projeto Integrador que dispõem de mesas de trabalho em
grupo com capacidade de oito lugares, facilidade de acesso à energia elétrica para
notebooks e outros dispositivos eletrônicos, TV, monitor computador desktop e impressora.
Neste ambiente é favorecida a aprendizagem ativa e colaborativa.
Toda estrutura dos polos a serem conveniados atenderão o mesmo padrão de
qualidade da estrutura da sede da IES.
Babaçu:
Laboratório de Informática 1
Sapucaia:
Laboratório de Informática 4
Laboratório de Informática 5
Total Geral: 3
194
dos alunos, tanto do ponto de vista qualitativo, quanto do ponto de vista quantitativo. A
tabela abaixo demonstra a especificação técnica dos laboratórios de informática do São
Lucas - PVH:
195
equipamentos específicos. A Internet móvel está disponível para todo e qualquer usuário
da rede da instituição.
Toda estrutura dos polos a serem conveniados atenderão o mesmo padrão de
qualidade da estrutura da sede da IES.
6.6 Biblioteca
A Biblioteca Dom João Batista Costa em Porto Velho – RO está instalada na Unidade
I em dois andares do edifício Sapucaia em uma área de 1.600,00 m 2 dividida entre acervo,
guichê de atendimento, 118 cabines para estudo individual, 1 salão de estudos em grupo,
2 salas individuais de estudo em grupo, guarda volumes, sala de processamento técnico,
sala de restauração, 2 laboratórios de estudo com 70 computadores com acesso à internet,
processadores de texto e acesso às base de dados; toda a área mencionada dispõe de Wi-
Fi aberta aos usuários.
A Biblioteca Dom João Batista Costa funciona regularmente de segunda a sexta-feira
das 08 às 22 horas ininterruptamente. Aos sábados de 08 às 13 horas.
O acervo é totalmente informatizado. O software bibliográfico utilizado é o RM
TOTVS. O software permite a recuperação de dados através do título, autor, assunto,
editora, local de publicação, tipo de documento. Sua interface é de fácil utilização
obedecendo às normas da ABNT e o formato MARC; a base de dados é alimentada de
acordo com o AACR2, para catalogação, CDU e CUTTER, para classificação, e, VCBS,
para indexação.
O acervo digital é composto pela base de dados de livros eletrônicos Minha
Biblioteca e pela base de dados de periódicos eletrônicos Medline e Academic Search Elite
e UP TO DATE através de link em site institucional, ou ainda por meio dos portais do aluno
e do professor. O acesso é possível através dos dois laboratórios de estudo existentes ou
via wireless por computadores pessoais, smartphones e tablets.
Por meio do software bibliográfico RM, que é a base de dados referenciais de livros
físicos, obras impressas que compõem nosso acervo, temos mais de 50 mil volumes de
livros e sua pesquisa é realizada diretamente no site institucional.
A biblioteca é aberta a toda a comunidade acadêmica. Todos os livros e periódicos
estão disponíveis para consulta. A retirada de material assim como a utilização dos
196
equipamentos é restrita aos acadêmicos, funcionários, professores e egressos da
instituição. Em relação a base de dados, podemos destacar as seguintes:
197
científica, disponibiliza a toda a sociedade seu repositório institucional. Através do
software D’Space, é uma base de dados que reúne os trabalhos de conclusão de
curso (TCC) de graduação e pós-graduação em formato digital, bem como as obras
institucionais, de modo a conservar a memória institucional no que tange as suas
produções científicas. O SIBI oferece a sociedade o acesso a esse ambiente online
e simultâneo 24 horas por dia todos os dias do ano diretamente no site institucional,
através da Aba Biblioteca link “REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL”.
198
5 títulos disponíveis, quando na forma física, possuem pelo menos 2 exemplares de cada.
O São Lucas - PVH disponibiliza a comunidade acadêmica o acesso à base de dados
de periódicos eletrônicos Medline e Academic Search Elite e UP TO DATE especializados
nas áreas do conhecimento de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Ciências da
Saúde e Ciências Exatas e da Terra. O acervo de periódicos eletrônicos, conta com títulos
de variadas áreas do âmbito científico e informativo, inclusive as multidisciplinares, e
garante a formação de coleção com no mínimo os fascículos digitais dos últimos três anos
das publicações (exceto as publicações com embargo/prazo para disponibilização na base).
O contrato anual de assinatura mensal da base de dados de periódicos eletrônicos
também garante a atualização do acervo que, respeitando o embargo contratual,
disponibiliza artigos dos mais antigos aos mais atualizados.
199
as exigências das Leis e Normas de Acessibilidade de pessoas com deficiência locomotora
e com deficiência visual, bem como elaborou-se um plano de ação para promover a
acessibilidade e atendimento prioritário, aos que necessitam de atendimento com
segurança e autonomia, total ou assistida, nos prédios, salas de aulas, equipamentos e
serviços.
Assim, o São Lucas - PVH conta com elevadores, adequação das calçadas externas
e internas, bebedouros, banheiros, corrimãos das escadas e rampas, sinalização nos pisos,
cadeiras identificadas, balcões de atendimento, prateleiras, ampliação de portas,
sinalização e mapa tátil, não somente nos laboratórios especializados, mas em todo o
campus da instituição.
A política institucional de manutenção e atualização dos equipamentos tecnológicos
obedece a uma periodicidade diferenciada, onde os hardwares são substituídos a cada 3
(três) anos. A atualização do sistema operacional e antivírus é realizada semanalmente,
com manutenção diária de conectividade de rede, e funcionamento dos periféricos de
entrada e saída.
Os insumos disponibilizados atendem de forma excelente as atividades de ensino
propostas nesses ambientes, como softwares específicos, impressora e material de
expediente.
Desta forma, o curso conta com 6 laboratórios básicos, são estes:
• Laboratório de Multidisciplinar II;
• Laboratório de Multidisciplinar III;
• Laboratório de Multidisciplinar IV;
• Laboratório Multidisciplinar V;
• Laboratório Multidisciplinar VI;
• Laboratório de Anatomia 2.
• Laboratório de Multidisciplinar II
200
Tabela 07: Laboratório de Multidisciplinar II
LABORATÓRIO Multidisciplinar - 02 – BLOCO Jequitibá – Utilização
1º Piso. M T N
Área (m2): 37 m2 Capacidade: 25 X X
201
LABORATÓRIO Multidisciplinar 03 – BLOCO Jequitibá – Utilização
1º Piso. M T N
Área (m2): 37 m2 Capacidade: 31 X X
• Laboratório de Multidisciplinar IV
• Laboratório de Multidisciplinar V
202
LABORATÓRIO Multidisciplinar 05 – BLOCO Pupunha – Utilização
1º Piso. M T N
Área (m2): 37 m2 Capacidade: 32 X X
• Laboratório de Multidisciplinar VI
203
LABORATÓRIO Multidisciplinar 06 – BLOCO Pupunha – Utilização
1º Piso. M T N
Área (m2): 37 m2 Capacidade: 28 X X
206
nomeado pelo Coordenador de Curso e/ou Colegiado do curso de psicologia em votação
aberta, devendo exercer tal atividade pelo período de 02 anos, renovável por igual período.
O coordenador técnico é responsável:
207
j) Elaborar relatório anual relativo às atividades desenvolvidas no Serviço de
Psicologia, a ser encaminhado à coordenação de estágio e à direção do Centro.
l) Responder sobre o Serviço de Psicologia junto às instâncias superiores da
Universidade sempre que for solicitado; Desempenhar as demais atividades pertinentes a
sua função.
208
h) Comunicar a coordenação técnica do Serviço de Psicologia, sempre que se
fizer necessário, a transferência de data e/ou horário de supervisão, quando reservada sala
no Serviço para esta finalidade;
i) Desempenhar demais atividades decorrentes de sua função.
209
a) Manter arquivo das correspondências recebidas e expedidas e de toda a
documentação e legislação pertinente ao Serviço de Psicologia;
b) Expedir declarações e certificados referentes a atividades vinculadas ao
Serviço de Psicologia;
c) Manter, em livro próprio e/ou arquivo eletrônico, cadastro dos usuários que
deve ser atualizado sempre que ocorrerem alterações ou necessidade de inclusão de
dados;
d) Manter agenda dos atendimentos que deve ser atualizada pelos estagiários;
e) Organizar o mapa de sala dos atendimentos e mantê-lo atualizado, mediante
demanda dos estagiários e/ou supervisores de estágio;
f) Apresentar, quando necessário, relatório estatístico das atividades do Serviço
de Psicologia;
g) Arquivar, na pasta individual de cada estagiário, seu controle de frequência,
avaliação das atividades e demais documentos pertinentes ao seu estágio;
h) Controlar o empréstimo de materiais e equipamentos de uso não exclusivo de
psicólogos;
i) Favorecer a comunicação eficiente entre supervisores, coordenação e
estagiários;
j) Desempenhar outras atividades concernentes ao expediente do Serviço de
Psicologia, de acordo com as normas internas.
6.10.7 Da Clientela
O SPA atenderá a comunidade em geral, priorizando pessoas de menor poder
aquisitivo. Para tanto, a triagem será necessária com a Assistente Social.
210
O encerramento do atendimento psicológico, em qualquer modalidade, deverá ser
feito apenas nos casos de término do trabalho proposto, por desistência do usuário ou por
decisão fundamentada do docente supervisor.
Nos casos de desistência formal do usuário do serviço de Psicologia ou da ausência
deste por 02 (dois) encontros, consecutivos ou não, sem justificativa, proceder-se-á o
arquivamento dos registros relativos ao atendimento e o encerramento dos trabalhos.
6.10.8 Da taxa
O São Lucas - PVH poderá cobrar taxa de sua clientela. Em caso de cobrança,
deverá ser regulamentada pelo setor financeiro do Centro. O valor da taxa de atendimento
será estipulado pelo Colegiado de Curso, ou como taxa única ou por serviços prestados
diferenciados.
Em caso de recolhimento da taxa, a mesma será feita de acordo com normas e
critérios definidos pela Supervisão do SPA.
211
Os prontuários devem ser acessados apenas por psicólogo, professor supervisor ou
estudante autorizado, além do próprio usuário ou representante legal, conforme resolução
01/2009 do CFP.
Cabe aos professores supervisores e aos estagiários a atualização constante dos
prontuários dos casos ativos sob sua responsabilidade, assegurando o cuidado ético e o
zelo necessário para o sigilo e preservação deste material.
212
6. Sala para os estagiários visando à leitura de prontuário, discussão de
casos entre os alunos, elaboração de relatório, independente dos locais de
atendimento;
7. Salas de supervisão;
8. Sala para guarda de testes e materiais exclusivos de uso da(o)
Psicóloga(o);
9. Sala de brinquedos e jogos;
10. Instalações com possibilidade de manutenção constante da limpeza.
- Recepção
- Sala de espera
- 13 salas de atendimento psicológico de adultos (sendo 4 delas adaptadas para
aplicação de testes psicológicos)
- 02 salas para atendimento familiar e de grupos
- 02 salas de ludoterapia
- Sala para estagiários
- Sala para supervisão
- Sala de observação e espelhos
- Sala de matérias privativos e coordenação
- Área de escaninhos para alunos
6.10.13 Mobiliário:
A) Para a recepção:
213
B) Para a sala de espera:
I) 10 cadeiras;
II) Bebedouro;
III) 01 aparelho de ar-condicionado.
I) 02 poltronas;
II) 01 mesa de centro;
III) 01 relógio com cronômetro;
V) 01 aparelho de ar-condicionado.
I) 03 sofás
II) 01 mesa
III) 01 aparelho de ar-condicionado;
214
VII) Espelho unidirecional e sistema de interfone
VIII) 1 mesa com cadeira
I) 01 tapete
II) 01 Mesa infantil de madeira com 04 cadeiras
III) Jogos e Brinquedos pedagógicos
IV) Mala de Ludoterapia, que é constituída por:
• Família de madeira com roupas (pai, mãe, irmão, irmã, bebé, avó e
avô);
• Utensílios de cozinha (1 panela, 2 pratos, 2 copos, 2 garfos, 2 facas,
2 colheres);
• 30 Soldadinhos (ou Índios e Cowboys);
• Animais de borracha (15 selvagens, 15 domésticos, 5 pre-históricos);
• 1 Alguidar;
• 1 Pá e 1 Vassoura;
• 1 Pistola;
• 1 Biberão e 1 Penico;
• 1 Martelo;
• 1 Seringa e 1 Estetoscópio;
• 1 Telefone/Telemóvel;
• 1 Livro de cartão/plástico;
• 1 Paninho;
• 1 Boneco de Encaixe (pirâmide de copos);
• 25 Peças de Madeira;
• 1 Tesoura de bicos redondos;
• Carros (1 ambulância, 1 carro de bombeiros, 1 carro de polícia, 1 táxi,
2 carros normais);
• 1 embalagem de plasticina;
• Lápis de cor, canetas de feltro e lápis de cera;
215
• Mala de transporte em plástico.
216
o NDE e a equipe multidisciplinar do São Lucas - PVH são responsáveis pelo levantamento,
atualização, validação e flexibilização dos conteúdos e bibliografias, de modo a atender às
exigências de cada disciplina e, ao final, do Projeto Pedagógico do Curso.
Para atuação na EaD, seja na modalidade a distância, ou para cursos presenciais
que ofertem disciplinas (integral ou parcialmente) na modalidade a distância, o São Lucas
- PVH organiza cada disciplina com um conjunto de materiais instrucionais que auxiliam no
processo de construção do conhecimento e na interação entre os envolvidos. Esses
materiais são planejados e escritos levando em consideração a necessidade de orientação
à estrutura dos cursos e/ou disciplinas e às ferramentas digitais utilizadas pelo discente.
A produção dos materiais didáticos ocorre de maneira cuidadosa e sistemática e
formalizada, dispondo de uma linguagem inclusiva e acessível, levando em consideração
os objetivos da formação, os conteúdos a serem abordados, as competências a serem
desenvolvidas, a acessibilidade metodológica e instrumental e as tecnologias
disponibilizadas, predominando a interatividade no processo de construção do
conhecimento e garantindo a aplicação dos princípios pedagógicos institucionais.
O São Lucas - PVH possui um planejamento para produção de materiais didáticos
na estrutura da própria instituição, citado no Plano de Gestão da EaD, contando com a
participação do docente contratado para cada disciplina, além de uma equipe
multidisciplinar qualificada para gravação, edição e revisão do material produzido. A partir
do planejamento são desenvolvidas atividades de fixação dos conteúdos contidos no guia
de estudos e fomentados a discussão no AVA, conduzindo o aluno a uma apropriação
consistente dos conteúdos curriculares atualizados e articulados. No AVA o aluno encontra,
ainda, orientações para o autoestudo e a realizará uma imersão aos cursos de nivelamento
disponível nas plataformas AVA. A unidade de aprendizagem é a célula básica do
desenvolvimento dos conteúdos curriculares, validados e aprovados pelo NDE.
Os conteúdos básicos são expressos nos textos e esquemas produzidos pelos
Professores conteudistas, sendo que a apropriação e aprofundamento dos conteúdos é
realizada por meio das atividades obrigatórias a serem desenvolvidos nos momentos a
distância por meio de autoestudo e de pesquisas complementares, com orientação
educacional a distância realizada pelo professor da disciplina e pelos professores tutores
(quando houver).
217
Todo o sistema operacional do EaD do São Lucas - PVH é informatizado e possui
um eficiente sistema de gerenciamento e plano de contingência que garantem o
funcionamento dos processos, por meio de indicadores bem definidos.
Na perspectiva da produção interna de conteúdo, o São Lucas - PVH conta com toda
uma estrutura adequada para o trabalho de produção audiovisual e de edição que é
necessária para as atividades da EaD.
A produção, a validação e todo o processo de controle do material didático para a
EaD, é detalhada e em documento próprio, possibilitando a atualização constante,
conforme as necessidades e as inovações dos recursos tecnológicos adequados e
disponibilizados.
218
6.13 Considerações Finais:
Conforme detalhado no PPC, curso de Psicologia está pautado na Missão
Institucional de desenvolver uma ação educacional de excelência, promovendo
conhecimento, talentos e atitudes, com senso de responsabilidade social, compromisso
com a cidadania e realização profissional sob a luz da visão integral do ser humano,
assegurando uma formação baseada nos princípios e compromissos científicos, éticos e
técnicos fundamentais ao exercício da profissão do psicólogo.
O respeito às Diretrizes Curriculares Nacionais norteou todo o processo de
construção do Projeto, tendo como foco a formação generalista, humanista, crítica, ética,
reflexiva, conforme o marco legal vigente busca inovar em um currículo contemporâneo.
A organização inovadora do curso de Psicologia do São Lucas - PVH pressupõe uma
prática acadêmica interdisciplinar diferenciada, que permite a flexibilidade do currículo por
meio de metodologias ativas que envolvem não somente os conteúdos disciplinares, mas
também práticas de gestão capazes de ampliar os espaços e os tempos de aprender e a
compreensão da realidade da região norte, do Brasil e do Mundo para a formação.
O perfil profissional que se pretende formar no egresso de psicologia do São Lucas -
PVH atende não só as prerrogativas legais e diretrizes nacionais para o curso, mas também
contempla uma vocação institucional predominantemente ligada a preocupação com
população, na perspectiva do cuidado em todos os níveis de atenção,
com responsabilidade social e compromisso com o bem estar integral do ser humano e da
sociedade.
219
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BELORS (1988) DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 2ed. São Paulo: Cortez
Brasília, DF: MEC/UNESCO, 2003.
Freire, 2007, p.20 Gadotti, Moacir A escola e o professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar
/ Moacir Gadotti. – 1. ed. – São Paulo: Publisher Brasil, 2007. ISBN 978-85-85938-45-1
Bibliografia. 1. Aprendizagem 2. Educação popular 3. Ensino 4. Escolas 5.
PORTO VELHO. Diagnóstico da revisão do Plano Diretor de Porto Velho. Porto Velho:
Prefeitura de Porto Velho, 2019. Disponível em: <
https://sempog.portovelho.ro.gov.br/uploads/arquivos/2018/07/27714/1532967613diagnost
ico-preliminar.pdf> Acesso em 15 de março de 2019.
221
ANEXO I
222
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO DE PSICOLOGIA
Definições Gerais
Art. 2º - O trabalho de conclusão de curso será organizado na forma: TCC I para construção
do projeto de pesquisa e TCC II para desenvolvimento do artigo científico e defesa da
pesquisa.
§2º Para aproveitamento do TCC I ou II nas formas previstas neste regulamento (por
aprovação em banca ou na forma de pesquisas equivalentes) o discente deve
obrigatoriamente estar matriculado nas disciplinas de TCC I ou II e ter frequência mínima
de 75% da carga horária total da disciplina de TCC I.
Art. 3º - Na segunda etapa (N2) da disciplina TCC I, será designado docente que começará
a atuar no projeto e realizar a tramitação, quando necessário, no Comitê de Ética em
Pesquisa.
DA ORIENTAÇÃO DO TCC
Art 5º - O Orientador será definido pelo professor de TCC I em comum acordo com o
colegiado docente e Coordenação de Curso. O orientador deve ter a titulação mínima de
223
Especialista.
§1º O orientador deve ser docente do curso de Psicologia São Lucas - PVH.
§2º O orientador pode ser docente do São Lucas - PVH em caso da não possibilidade de
execução da prioridade disposta no §1º
§2º Pesquisas com temas/objetos não abarcados no §1º deverão ser analisadas e
aprovadas pelo professor de TCC e Coordenação de Curso.
§2º É permitido ao discente solicitar troca de orientador apresentando por escrito os motivos
de tal solicitação para a coordenação de curso e professor de TCC I ou II e comprovando
anuência do novo orientador.
Art 8º - A coorientação de trabalhos será orientada pelo Artigo 19º e seu parágrafo primeiro
do Regulamento Unificado de TCC do São Lucas - PVH. O parágrafo primeiro define:
Art 10º As atribuições dos docentes responsáveis pelas disciplinas de TCC I e II serão
versadas pelo artigo 22 do Regulamento Institucional de TCC São Lucas - PVH, que define:
registros virtuais.
225
VIII. Registrar no sistema e divulgar as notas finais das
disciplinas de TCC I e TCC II.”
Art 11º As atribuições do orientador de trabalho de conclusão de curso serão versadas pelo
artigo 23 do Regulamento Institucional de TCC São Lucas - PVH, que define:
prático-científico.
AVA.
orientandos.
ANEXO V).
Art 14º - Os artigos científicos (TCC II) serão aprovados em banca examinadora de caráter
público e dentro dos critérios estabelecidos abaixo:
Art 15º - Em caso de reprovação no TCC II o discente deverá fazer nova matrícula no
semestre seguinte e poderá continuar com o trabalho previamente desenvolvido.
Art 16º - Bancas só serão realizadas em momento fora do prazo semestral com análise e
orientação do NDE e aprovação em Colegiado de Curso.
Art 17º - Em caso de ter realizado pesquisa científica no decorrer de sua formação
acadêmica, a mesma poderá ser aproveitada como Trabalho de Conclusão de Curso pelo
discente desde que atenda os pré-requisitos e procedimentos de forma obrigatória:
Parágrafo único: Outras formas de comunicação e produção científica não serão aceitas
como produção para validação do TCC, sendo o artigo 18º o utilizado no âmbito do curso
de Psicologia São Lucas - PVH para validação de pesquisas científicas.
Art 19º - A produção científica deverá obrigatoriamente ter como co-autor ou autor um
professor do curso de Psicologia que tenha atuado efetivamente como orientador no
processo de produção.
Art 20º - O aproveitamento da disciplina nos moldes dos artigos 17, 18 e 19 não desobriga
o aluno de se matricular nas disciplinas TCC I e II.
Art 22º - Pesquisas que envolvam pesquisadores externos devem ser informadas à
Coordenação de Curso imediatamente para as tratativas legais de consolidação de parceria
e pesquisa voluntária.
Art 23º - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos a partir do Regulamento
Unificado de TCC São Lucas - PVH e pela Coordenação de Curso.
229