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Farmácia - Bacharelado
MODALIDADE A DISTÂNCIA
São Paulo
2024
Reitora
Prof.ª Dra. Amélia Maria Jarmendia
Pró-Reitora de Graduação
Prof.ª M.ª Janete de Fátima Mendonça
Procuradora Institucional
Ariane de Castro Rodrigues
Coordenação de Curso
Profª Dra. Fernanda Faleiros de Almeida Oliveira
NDE
Profa. Dra. Fernanda Faleiros De Almeida Oliveira – Integral
Profa. Dra. Aline Aparecida de Souza– Parcial
Profa. Me. Camila Helena de Souza Queiroz – Integral
Prof. Dr. Rodrigo Cassio Sola Veneziani – Integral
Prof. Dr. Sérgio Ricardo Ambrósio - Integral
Revisão
Prof.ª Dra. Rita Maria Lino Tarcia
Prof.ª M.ª Alessandra Fabiana Cavalcante
Prof.ª Esp. Vera Lidia de Sá Cicaroni
DADOS CADASTRAIS DO CURSO
Saúde
Área
Sede
Portaria de
Em implantação
reconhecimento
Ano Dimensões Avaliadas
Org. Didático Corpo Instalações
Renovação
- Pedagógica Docente
- - -
Avaliação Externa/ ANO ENADE IDD CPC
ENADE - - -- -
fernanda.oliveira@unifran.edu.br
Contato
(16) 98168-1014
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 7
1. Organização Didático-Pedagógica ................................................................... 17
1.1 Políticas institucionais no âmbito do curso ....................................................... 17
1.2 Concepção do curso ........................................................................................ 23
1.3 Objetivos do Curso ........................................................................................... 29
1.4 Perfil Profissional do Egresso........................................................................... 33
1.5 Matriz Curricular ............................................................................................... 39
1.5.1 Justificativa da Matriz Curricular ....................................................................... 52
1.5.2 Fluxograma das Disciplinas.............................................................................. 65
1.6 Ementas / Bibliografias básica e complementar ............................................... 69
1.7 Estratégias metodológicas ............................................................................. 168
1.7.1 A metodologia semipresencial ........................................................................ 172
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem ........ 177
1.9 Estágio curricular supervisionado ................................................................... 180
1.10 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................... 183
1.11 Atividades Articuladas ao Ensino, Pesquisa e Extensão ................................ 185
1.12 Atividades do Curso ....................................................................................... 187
1.12.1 Atividades Complementares........................................................................... 187
1.12.2 Atividades Obrigatórias .................................................................................. 189
1.12.3 Programa de Monitoria ................................................................................... 190
1.12.4 Iniciação Científica ......................................................................................... 191
1.12.5 Atividades de Extensão .................................................................................. 193
1.13 Recepção aos Alunos .................................................................................... 198
1.14 Apoio ao Discente .......................................................................................... 198
1.14.1 Núcleo de Empreendedorismo, trabalhabilidade e inovação - NETI ............... 206
1.14.2 Apoio Acadêmico ao aluno Pessoa com Deficiência (PcD) ............................ 208
1.15 Formação Continuada .................................................................................... 215
1.16 Atividades de Tutoria...................................................................................... 217
1.16.1 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e alunos ........................... 221
1.17 Tecnologias da Informação e da Comunicação – TIC – no processo de ensino e
aprendizagem ........................................................................................................... 222
1.18 Material Didático Instrucional ......................................................................... 227
1.18.1 Sobre o AVA .................................................................................................. 229
1.18.2 Setor de Produção Audiovisual Acadêmica .................................................... 231
1.18.3 Processo de controle de produção ou distribuição de material didático .......... 233
1.18.4 Design Instrucional e o fluxo de produção ...................................................... 237
1.18.5 Organização e recebimento do material ......................................................... 238
1.19 Convênios e parcerias.................................................................................... 239
2. Corpo Social e tutorial .................................................................................... 240
2.1 Coordenação de Curso .................................................................................. 240
2.1.1 Atuação do Coordenador ............................................................................... 240
2.2 Equipe Multidisciplinar .................................................................................... 244
2.3 Núcleos de Atividades Exitosas e Inovadoras ................................................ 246
2.3.1 Núcleo de Práticas Educativas e de Extensão - NUPEX ................................ 246
2.3.2 Núcleo de Empreendedorismo, Trabalhabilidade e Inovação - NETI.............. 246
2.3.3 Núcleo de Saúde e Bem-Estar – NUBEM ...................................................... 247
2.3.4 Núcleo de Internacionalização - NI ................................................................. 247
2.3.5 Núcleo de Práticas Científicas e Tecnológicas - NPCT .................................. 248
2.3.6 Núcleo de Inovação Acadêmica - NIAC.......................................................... 248
2.4 Núcleo docente estruturante - NDE ................................................................ 255
2.5 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente ................................... 256
2.6 Perfil Docente................................................................................................. 258
2.6.1 Quadro Docente ............................................................................................. 261
2.7 Perfil de Tutores ............................................................................................. 269
2.7.1 Quadro de Tutores ......................................................................................... 272
3. Infraestrutura .................................................................................................. 275
3.1 Espaço Físico................................................................................................. 275
3.1.1 Espaço de trabalho para docentes em tempo integral .................................... 275
3.1.2 Espaço de trabalho para o coordenador – espaço físico e recursos
tecnológicos...... ........................................................................................................ 276
3.1.3 Sala coletiva de professores .......................................................................... 278
3.1.4 Salas de aula ................................................................................................. 278
3.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ........................................ 280
3.3 Biblioteca ....................................................................................................... 281
3.4 Laboratórios ................................................................................................... 289
3.4.1 Laboratórios didáticos de formação básica .................................................... 291
3.4.2 Laboratórios didáticos de formação específica ............................................... 293
3.4.3 Laboratórios virtuais e inovações tecnológicas de apoio educacional ............ 296
3.4.4 Laboratórios de ensino para a área de saúde ................................................ 299
3.5 Integração do curso com o sistema local e regional de Saúde (SUS) ............ 300
3.6 Atividades práticas de ensino para áreas da Saúde ....................................... 301
3.7 Ambientes profissionais vinculados ao curso ................................................. 301
3.8 Cruzeiro do Sul Virtual ................................................................................... 302
4. Gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa .................... 311
Referências Bibliográficas ........................................................................................ 314
Anexos ..................................................................................................................... 317
7
APRESENTAÇÃO
Contextualização da Instituição
Assim, para cumprir tal missão, a UNICID espera que, por meio dos currículos
oferecidos, possa colaborar para a produção de identidades pessoais e profissionais de
seu egresso. Nesse sentido, em seu PPI propõe uma formação universitária em
10
- capacidade crítico-reflexiva;
Contextualização do Curso
1. Organização Didático-Pedagógica
O envolvimento dos diversos setores contribui para que o PDI seja conhecido e
tomado como referência para diversas ações institucionais. No âmbito da Graduação,
na modalidade a distância, principalmente quando da elaboração/reformulação dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs), o PDI é elemento de consulta pelos Núcleos
Docentes Estruturantes (NDEs), Conselhos de Curso, Coordenações etc.,
especialmente quanto à missão institucional e às metas estabelecidas.
Considerando não só o exposto mas também que os PPCs devem nortear todas
as ações educativas no âmbito de um curso, tendo em vista o alcance do perfil
humanista e profissional do egresso, a articulação entre os referidos documentos é
imprescindível, a fim de que se obtenha a coerência das concepções adotadas.
Outras práticas exitosas e inovadoras são realizadas pelos vários Núcleos que
compõem o Ensino EaD da Instituição, como o NUPEX, NETI, NIAC, NUBEM, NI, NPCT
que serão detalhados em itens próprios.
1
GARRISON, D. Randy; ARBAUGH, J. Ben. Researching the community of inquiry framework:
Review, issues, and future directions. The Internet and higher education, v. 10, n. 3, p. 157-
172, 2007.
22
Como a maioria das IES, focou sua atuação no seu entorno regional,
concentrando-se em ações relacionadas ao ensino e à extensão, sendo o espaço local
substancialmente incrementado com a criação de novos campi na cidade de São Paulo
e com a oferta de diferentes níveis e modalidades de ensino, como a pós-graduação e
a educação a distância.
24
A Universidade tem, nos últimos anos, ampliado sua inserção, atuando nacional
e internacionalmente, não só por meio da oferta de cursos de graduação e de pós-
graduação a distância para todo o território nacional e de atividades e projetos de
extensão que extrapolam os seus limites regionais, como também por meio de parcerias
e convênios para intercâmbio de estudantes de graduação, projetos de pesquisa e
cursos de pós- graduação.
Veiga (2004, p. 19) diz que “a adesão à construção do projeto não deve ser
imposta, e sim conquistada por uma equipe coordenadora, compromissada e
consequente. Daí o sentido de transparência e de legitimidade”. Acredita-se que esse
deva ser um processo dialógico no qual as diversas vozes sejam consideradas. Logo, é
imprescindível que haja consulta à comunidade acadêmica (professores, alunos,
egressos), ao mundo do trabalho e à literatura específica. Nesse sentido, analisar de
forma pormenorizada as variáveis que influenciam a construção de um curso de
Graduação, além da discussão coletiva e participativa, faz-se de fundamental
importância.
superior para 50% (cinquenta por cento). Diante desse cenário e das características
fundamentais da EaD, o Curso de Farmácia (Bacharelado) assegura o acesso a
materiais ou a recursos didáticos a qualquer hora e lugar, além de possibilitar
experiências diferenciadas de aprendizagem.
Toda essa construção coletiva resultará em uma rica troca de experiência entre
todos os envolvidos no processo educativo e permitirá que os estudantes de diferentes
regiões possam conhecer diferentes problemas e situações que são encontradas em
todas as regiões.
Tendo como base essa visão pluralista, o NDE que elaborou o PPC pensou na
formação de homens públicos, cidadãos, profissionais conscientes de seus deveres e
direitos, com conhecimentos práticos, técnicos e sociopolíticos, sem esquecer a
importância do conhecimento cultural generalista. Enfim, pretende-se a formação de
sujeitos capazes de ser solidários, de dialogar com profissionais de outras áreas e de
participar, com responsabilidade e competência, do processo de integração e de
desenvolvimento social, político e econômico.
propiciam esse contato do aluno com temas atuais e que auxiliam na trajetória de
formação do bacharel em Farmácia
Além disso, não se pode perder de vista que o profissional bacharel em Farmácia
possui uma ampla possibilidade de inserção profissional em diversas áreas públicas e
privadas de atuação, pois é certo que não faltam opções para quem possui uma
formação nessa área.
MATRIZ CURRICULAR
Cód. Ordem C/H/A C/H/R C/H C/H/A C/H/A C/H/R C/H/R Critério de
2º Semestre - 2022.2
Disc. Oferta Total Total Semanal Teoria Prática Teoria Prática Avaliação
Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde
Cód.
(ago) Nota
Novo Tecnologia de Alimentos Aplicada à Farmácia - 80 4 - - 80 -
Eixo Cuidado em Saúde
Cód.
(set) Nota
Novo Citologia - 40 2 - - 40 -
Cód.
(out) Nota
Novo Histologia e Embriologia - 60 3 - 24 40 -
Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde
3337 (nov) Química Geral e Inorgânica Aplicada à Farmácia - 80 4 - 24 60 - Nota
3341 (dez) Físico-Química Aplicada à Farmácia - 40 2 - - 40 - Nota
Eixo Gestão em Saúde
Cód.
(ago/dez) Conceito
Novo Plano de Acompanhamento de Carreira em Farmácia I - 10 0,5 - - 10 -
Avaliação Integrada
Cód.
(ago/dez) 0 - - 0 - Nota
Novo Avaliação Integrada de Competências em Farmácia I - 0
Atividades de Extensão
Atividade de Extensão: Integração de Competências para
9634 (ago/dez) - - - - 50 Conceito
Transformar o Eu, o Outro e a Sociedade - 50
TOTAL 0 360 15,5 0 48 270 50 -
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 360
45
Cód. Disc. Ordem 5º Semestre - 2024.1 C/H/ C/H/R C/H C/H/A C/H/A C/H/R C/H/R Critério de
Oferta Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde A Total Semana Teoria Prátic Teoria Prátic Avaliação
Total l a a
3362 (fev) Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos - 40 2 - - 40 - Nota
Cód. Novo (fev) Práticas em Análises de Produtos Farmacêuticos - 20 1 - 24 - - Nota
Eixo Cuidado em Saúde
3366 (mar) Farmacologia - 60 3 - - 60 - Nota
Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde
3369 (abr) Química Farmacêutica - 60 3 - - 60 - Nota
Cód. Novo (abr) Práticas em Química Farmacêutica - 20 1 - 24 - - Nota
3367 (mai) Farmacotécnica I - 60 3 60 - Nota
Cód. Novo (mai) Práticas em Farmacotécnica I - 20 1 - 24 - - Nota
Cód. Novo (jun) Práticas em Cálculo de Medicamentos - 20 1 - 24 - - Nota
Cód. Novo (abr/jun) Tópicos Especiais em Farmácia I - 40 2 - - 40 - Conceito
Eixo Gestão em Saúde
Cód. Novo (fev/jun) Plano de Acompanhamento de Carreira em Farmácia IV - 10 0,5 - - 10 - Conceito
Estágio Curricular Supervisionado
3372 (fev/jun) Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia III - 40 - - - - 40 Conceito
Avaliação Integrada
Cód. Novo (fev/jun) Avaliação Integrada de Competências em Farmácia IV - 0 0 - - 0 - Nota
Atividades de Extensão
Cód. Novo (fev/jun) Atividades de Extensão: Integração de Competências - 50 - - - - 50 Conceito
TOTAL em Farmácia III - 440 17 0 96 270 90
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 440
48
Cód. Disc. Ordem 6º Semestre - 2024.2 C/H/ C/H/R C/H C/H/A C/H/A C/H/R C/H/R Critério de
Oferta Eixo Cuidado em Saúde A Total Semana Teoria Prátic Teoria Prátic Avaliação
Total l a a
3375 (ago) Bioquímica Clínica - 60 3 - - 60 - Nota
Cód. Novo (ago) Práticas de Bioquímica Clínica - 20 1 - 24 - Nota
Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde
3364 (set) Farmacobotânica e Farmacognosia - 60 3 - - 60 - Nota
Cód. Novo (set) Práticas de Farmacobotânica e Farmacognosia - 20 1 - 24 - Nota
Eixo Cuidado em Saúde
3377 (out) Farmacologia Aplicada à Farmácia - 40 2 - - 40 - Nota
Cód. Novo (out) Práticas Clínicas em Farmacologia Aplicada à Farmácia - 30 1,5 - 36 - Nota
Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde
3379 (nov) Farmacotécnica II - 40 2 - - 40 - Nota
Cód. Novo (nov) Práticas em Farmacotécnica II - 20 1 - 24 - Nota
3404 (dez) Fitoterapia - 60 3 - - 60 - Nota
Eixo Gestão em Saúde
3383 (ago/dez Plano de Acompanhamento de Carreira em Farmácia V - 10 0,5 - - 10 - Conceito
) Estágio Curricular Supervisionado
3381 (ago/dez Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia IV - 240 - - - - 240 Conceito
) Avaliação Integrada
Cód. Novo (ago/dez Avaliação Integrada de Competências em Farmácia V - 0 0 - - 0 - Nota
) Atividades de Extensão
Cód. Novo (ago/dez Atividades de Extensão: Integração de Competências - 50 - - - - 50 Conceito
TOTAL ) em Farmácia IV - 650 18 0 108 270 290
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 650
49
Cód. Disc. Ordem 7º Semestre - 2025.1 C/H/ C/H/R C/H C/H/A C/H/A C/H/R C/H/R Critério de
Oferta Eixo Cuidado em Saúde A Total Semana Teoria Prátic Teoria Prátic Avaliação
Total l a a
3384 (fev) Cosmetologia e Saúde Estética Aplicadas à Farmácia - 40 2 - - 40 - Nota
Cód. Novo (fev) Práticas em Cosmetologia e Saúde Estética Aplicadas à - 20 1 - 24 - - Nota
Farmácia
Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde
1079 (fev) Metodologia de Pesquisa - 40 2 - - 40 - Nota
Eixo Cuidado em Saúde
3386 (mar) Hematologia e Citologia Clínica - 60 3 - - 60 - Nota
Cód. Novo (mar) Práticas de Hematologia e Citologia Clínica - 20 1 - 24 - - Nota
3389 (abr) Toxicologia - 60 3 - - 60 - Nota
3388 (mai) Homeopatia - 80 4 - 24 60 - Nota
3371 (jun) Saúde Pública e Farmacoepidemiologia - 40 2 - - 40 - Nota
Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde
Cód. Novo (abr/jun) Tópicos Especiais em Farmácia II - 40 2 - - 40 - Nota
Eixo Gestão em Saúde
3395 (fev/jun) Plano de Acompanhamento de Carreira em Farmácia VI - 10 0,5 - - 10 - Conceito
Estágio Curricular Supervisionado
3392 (fev/jun) Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia V - 240 - - - - 240 Conceito
Avaliação Integrada
Cód. Novo (fev/jun) Avaliação Integrada de Competências em Farmácia VI - 0 0 - - 0 - Nota
Atividades de Extensão
Cód. Novo (fev/jun) Atividades de Extensão: Integração de Competências - 50 - - - - 50 Conceito
TOTAL em Farmácia V - 700 20,5 0 72 350 290
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 700
50
Cód. Disc. Ordem 8º Semestre - 2025.2 C/H/ C/H/R C/H C/H/A C/H/A C/H/R C/H/R Critério de
Oferta Eixo Cuidado em Saúde A Total Semana Teoria Prátic Teoria Prátic Avaliação
Total l a a
3396 (ago) Farmácia Hospitalar e Clínica - 40 2 - - 40 - Nota
3397 (set) Práticas em Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica - 20 1 - 24 - - Nota
Eixo Gestão em Saúde
Cód. Novo (out) Deontologia e Legislação Farmacêutica - 60 3 - - 60 - Nota
Eixo Tecnologia e Inovação em Saúde
3398 (out) Farmacobiotecnologia - 40 2 - - 40 - Nota
Cód. Novo (nov) Tecnologia Farmacêutica - 60 3 - - 60 - Nota
Cód. Novo (dez) Práticas em Tecnologia e Inovação Farmacêutica - 20 1 - 24 - - Nota
Trabalho de Conclusão de Curso
3403 (ago/dez Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia - 20 1 - - 20 - Conceito
) Estágio Curricular Supervisionado
3402 (ago/dez Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia VI - 240 - - - - 240 Conceito
) Eixo Gestão em Saúde
Cód. Novo (out/dez) Projeto Integrador Transdisciplinar em Farmácia - 20 1 - - 20 - Conceito
Cód. Novo (ago/dez Plano de Acompanhamento de Carreira em Farmácia VII - 10 0,5 - - 10 - Conceito
) Avaliação Integrada
Cód. Novo (ago/dez Avaliação Integrada de Competências em Farmácia VII - 0 0 - - 0 - Nota
) Atividades de Extensão
Cód. Novo (ago/dez Atividades de Extensão: Integração de Competências - 50 - - - - 50 Conceito
TOTAL ) em Farmácia VI - 580 14,5 0 48 250 290
TOTAL EM HORAS-RELÓGIO 580
51
Resumo da Matriz Curricular do Curso de Farmácia (Bacharelado) C/H/A Teoria C/H/A Prática C/H/R Teoria C/H/R Prática
COMPETÊNCIAS E
DISCIPLINAS
HABILIDADES
Ambientação Digital
2- II
Biossegurança e Primeiros Socorros
1 – I; IV
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
3 - I; II; III
Operações Unitárias em Farmácia
2 - II
Atualidades e Oficinas em Tendências Farmacêuticas
2–I
Psicologia Aplicada à Saúde
3 - III
3–I
Plano de Acompanhamento de Carreira em Farmácia
Tecnologia Farmacêutica
2 – I; II
Práticas em Tecnologia e Inovação Farmacêutica
2 – I; II
Trabalho de Conclusão de Curso em Farmácia
3 – I; II; III
Estágio Curricular Supervisionado em Farmácia VI
3 – I; II; III
Projeto Integrador Transdisciplinar em Farmácia
3 – I; II; III
Plano de Acompanhamento de Carreira em Farmácia VII
3 – I; II; III
Avaliação Integrada de Competências em Farmácia VII
3 – I; II; III
Atividades de Extensão: Integração de Competências em
Farmácia VI 3 – I; II; III
Competências e Habilidades:
De acordo com as DCN, a necessária articulação entre conhecimentos, competências,
habilidades e atitudes, para contemplar o perfil do egresso, a formação deve estar
estruturada nos seguintes eixos:
1 - Cuidado em Saúde;
2 - Tecnologia e Inovação em Saúde;
3 - Gestão em Saúde.
1 - Cuidado em saúde
I - acolhimento do indivíduo, verificação das necessidades, realização da
anamnese farmacêutica e registro das informações referentes ao cuidado em
saúde, considerando o contexto de vida e a integralidade do indivíduo;
II - avaliação e o manejo da farmacoterapia, com base em raciocínio clínico,
considerando necessidade, prescrição, efetividade, segurança, comodidade,
acesso, adesão e custo;
III - solicitação, realização e interpretação de exames clínico-laboratoriais e
toxicológicos, verificação e avaliação de parâmetros fisiológicos, bioquímicos e
farmacocinéticos, para fins de acompanhamento farmacoterapêutico e de provisão
de outros serviços farmacêuticos;
IV - investigação de riscos relacionados à segurança do paciente, visando ao
desenvolvimento de ações preventivas e corretivas;
V - identificação de situações de alerta para o encaminhamento a outro
profissional ou serviço de saúde, atuando de modo que se preserve a saúde e a
integridade do paciente;
59
3 - Gestão em Saúde:
I - identificar e registrar os problemas e as necessidades de saúde, o que envolve:
a) conhecer e compreender as políticas públicas de saúde, aplicando-as de
forma articulada nas diferentes instâncias;
b) conhecer e compreender a organização dos serviços e sistema de saúde;
c) conhecer e compreender a gestão da informação;
d) participar das instâncias consultivas e deliberativas de políticas de saúde.
II - elaborar, implementar, acompanhar e avaliar o plano de intervenção,
processos e projetos, o que envolve:
a) conhecer e avaliar os diferentes modelos de gestão em saúde;
61
Vale ressaltar que a curadoria dessas disciplinas será feita pela coordenação do
curso, que possui uma ampla visão da área de atuação e busca oferecer aos estudantes
competências transversais, exigidas do profissional do Século XXI. Para o
desenvolvimento desse trabalho, o coordenador, com base em sua expertise, analisa o
mercado de trabalho, os documentos institucionais e legais e seleciona as disciplinas
para compor as trilhas que serão ofertadas semestralmente aos estudantes.
63
Todos os planos trabalham com indicações de, pelo menos, três títulos básicos
e cinco complementares por unidade curricular para a sustentabilidade técnico-científica
dos conteúdos desenvolvidos. Durante a semana de planejamento, nas reuniões
pedagógicas e no cotidiano do semestre letivo, os professores têm a possibilidade de
atualizar as indicações, incorporando lançamentos ou referências oriundas da troca de
experiências entre o corpo docente.
1° Semestre
SOUSA, J. A. F. O planejamento de
estudos na educação a distância como
prática discente no combate ao
insucesso das avaliações acadêmicas.
São Paulo: Blucher, 2015. E-book
72
SALLES, G. D. Fundamentos e
metodologia de ensino para as ciências
biológicas. São Paulo: Intersaberes, 2014.
E-book
2° Semestre
Estudo dos diferentes tecidos para formação dos sistemas do organismo humano (Histologia
de Sistemas) e de processos importantes para o processo de reprodução e formação do
embrião humano (Embriologia).
SALLES, G. D. Fundamentos e
metodologia de ensino para as ciências
biológicas. São Paulo: Intersaberes, 2014.
E-book
3° Semestre
Carga horária: 60
QUÍMICA ORGÂNICA APLICADA À FARMÁCIA
h/r
Estuda os principais conceitos de química orgânica, com as suas respectivas
representações estruturais, buscando em um melhor entendimento aos conceitos básicos,
demonstrando as principais teorias das ligações, as hibridizações, geometria e polaridade
das moléculas, ressonância e propriedades físico-químicas das funções orgânicas. A
química orgânica compreende toda nomenclatura, funções e reações orgânicas.
Estudo prático das moléculas orgânicas por meio da utilização de diferentes testes de
identificação, estudos estruturais e propriedades, abordando a polaridade e a reatividade dos
compostos orgânicos. Aborda os aspectos práticos e as técnicas laboratoriais para o
entendimento de conceitos como propriedades e as transformações da matéria e
propriedades das principais funções inorgânicas. Estuda a aplicação dos conceitos de
Química Geral e Inorgânica nas ciências farmacêuticas.
MERCÊ, Ana Lucia Ramalho. Iniciação ROSA, G., GAUTO, M., GONÇALVES, F.
química analítica quantitativa não Química analítica. Porto Alegre:
instrumental. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, Bookman, 2013. E-book
2012. E-book
SKOOG, D.; WEST D.; HOLLER, J.;
CROUCH, S.; Fundamentos de química
analítica. 9. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2014. E-book
Estudo das práticas básicos utilizadas nas análises quantitativa e qualitativa aplicadas ao
farmacêutico, a análise e interpretação de resultados analíticos. Apresentação dos métodos
clássicos utilizados em química analítica como análise volumétrica, gravimétrica e
complexométrica.
SKOOG, D.; WEST D.; HOLLER, J.; CHANG, R.; GOLDSBY, K. Química. 11.
CROUCH, S. Fundamentos de química ed. Porto Alegre: AMGH, Bookman,
analítica. 9. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. E-book.
2014. E-book
JESPERSEN, N. D.; HYSLOP, A.; BRADY,
SIMOMUKAY, E. et al. Fundamentos de J. E. Química: a natureza molecular da
análise instrumental. Porto Alegre: matéria. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017.
SAGAH, 2022. E-book. v.1 e 2. E-book
4° Semestre
MALSCHITZKY, N. A importância da
orientação de carreira na empregabilidade.
Revista da FAE, Curitiba, v. 15, n. 1, 2012.
Disponível em:
https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/v
iew/159. Acesso em: 28 fev. 2023.
5° Semestre
MACHADO, M. G. M. et al.
Farmacotécnica e tecnologia de
medicamentos líquidos e semissólidos.
Porto Alegre: SAGAH, 2021. E-book.
MACHADO, M. G. M. et al.
Farmacotécnica e tecnologia de
medicamentos líquidos e semissólidos.
Porto Alegre: SAGAH, 2021. E-book.
MACHADO, M. G. M. et
al. Farmacotécnica e tecnologia de
medicamentos líquidos e
semissólidos. Porto Alegre: SAGAH,
2021. E-book
MALSCHITZKY, N. A importância da
orientação de carreira na empregabilidade.
Revista da FAE, Curitiba, v. 15, n. 1, 2012.
Disponível em:
https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/
view/159. Acesso em: 28 fev. 2023.
6° Semestre
Estudo das bases teóricas aplicados à bioquímica clínica médica. Estudo dos principais
parâmetros bioquímicos que traduzem informações fisiopatológicas utilizadas na rotina de
um laboratório de análises clínicas, associadas às funções cardíaca, hepática, pancreática
e renal e aos aspectos gerais e clínicos de diversas doenças, firmar e analisar laudos e
pareceres com base na avaliação de resultados de exames auxiliando o diagnóstico e
determinação da fase e evolução clínica de uma doença.
Introdução à Bioquímica clínica. Métodos para coleta e outros cuidados na fase pré-analítica.
Padronização, análise e interpretação de resultados de exames laboratoriais relacionados
ao perfil glicídico, lipídico, proteico e de eletrólitos assim como parametrizações clínico-
laboratoriais associadas as funções: cardíaca, hepática, pancreática e renal. Princípios,
aspectos gerais e clínicos de diversas patologias humanas e suas alterações clínicas que
podem ser detectadas em exames laboratoriais, contextualizando com situações práticas do
cotidiano profissional. Firmar laudos e pareceres com base na avaliação de resultados de
exames auxiliando o diagnóstico e determinação da fase e evolução clínica da doença ou
distúrbio em questão.
Aborda os princípios gerais que regem as ações dos fármacos no organismo sobre os
principais sistemas. Aplicação dos fundamentos básicos da farmacologia na compreensão
das diferentes classes de fármacos. Conhecer o mecanismo de ação, efeitos colaterais e
indicações terapêuticas dos principais fármacos utilizados na clínica.
MACHADO, M. G. M. et
al. Farmacotécnica e tecnologia de
medicamentos líquidos e
semissólidos. Porto Alegre: SAGAH,
2021. E-book
Estudo das bases dos fundamentos da Fitoterapia e a aplicação terapêutica das plantas
medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, alicerçados pela Política Nacional de
Práticas integrativas e Complementares.
MALSCHITZKY, N. A importância da
orientação de carreira na empregabilidade.
Revista da FAE, Curitiba, v. 15, n. 1, 2012.
Disponível em:
https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/v
iew/159. Acesso em: 28 fev. 2023.
Carga horária:
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA IV
240h/r
Trabalha as habilidades do graduando por meio de atividades práticas curriculares
supervisionadas relacionadas à atuação profissional do farmacêutico com foco nas
especificidades regionais e Sistema Único de Saúde.
7° Semestre
Carga horária: 40
COSMETOLOGIA E SAÚDE ESTÉTICA APLICADAS À FARMÁCIA
h/r
Estudo da fisiopatologia da pele e órgãos anexos com foco no estudo, desenvolvimento e
análise crítica de formulações cosméticas e sua aplicação na área de Farmácia Estética.
Aborda a legislação aplicada e o campo de atuação em estética para o farmacêutico.
Estudo dos efeitos nocivos causados por xenobióticos como drogas e medicamentos,
contaminantes ambientais e de alimentos. Detecção destes xenobióticos e seus metabólitos,
vias de exposição, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de intoxicações. Bases
para a toxicologia forense.
SCUSSIATO, L. A. Humanização e
atenção à saúde. Curitiba: Contentus,
2021. E-book.
8° Semestre
Carga horária:
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA VI
240h/r
Trabalha as habilidades do graduando por meio de atividades práticas curriculares
supervisionadas relacionadas à atuação profissional do farmacêutico.
Projeto de caráter interdisciplinar que busca a integração entre diferentes áreas de atuação
do farmacêutico, com foco nas habilidades clínicas do futuro profissional da farmácia,
através de casos clínicos que serão discutidos de forma multidisciplinar.
2. Construção do Conhecimento e
da Diretoria Executiva Acadêmica & Inovação e deverá ser publicado com, no mínimo,
30 (trinta) dias de antecedência.
A Prova Regimental (A1) compõe 60% da Nota Final (NF); já as atividades A2
(AS, Fóruns, Trabalhos de Campo etc.), compõem os 40% restantes da Nota Final (NF)
e são realizadas, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
As notas da Prova Regimental (A1) e da Avaliação final (AF) são expressas na
escala numérica de 0,0 (zero) a 6,0 (seis). As notas de A2 são expressas na escala
numérica de 0,0 (zero) a 4,0 (quatro), realizadas em Ambiente Virtual de Aprendizagem.
As notas são expressas na escala numérica de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), aplicando-
se os critérios estatísticos de aproximação, conforme segue:
• 0,0 a 0,24 = 0,0 (zero);
• 0,25 a 0,74 = 0,5 (cinco décimos); e
• 0,75 a 0,99 = 1,0 (um inteiro).
Para a aprovação nas disciplinas, o aluno deve obter Nota Final (NF) igual ou
superior a 6,0 (seis) pontos. A NF leva em consideração a soma das Atividades
Avaliativas (A2) e da Prova Regimental (A1), isto é, A1 + A2 = NF (= ou > 6,0 pontos).
Garante-se Avaliação Final (AF), realizada conforme calendário próprio, no valor
de 0,0 (zero) a 6,0 (seis), ao aluno que obtiver Nota Final (NF) inferior a 6,0 (seis) ou
que não tenha realizado a Prova Regimental (A1) no período previsto, pois poderá
cumprir também, a função de Prova Substitutiva.
A nota da Avaliação Final (AF) substitui, exclusivamente, a nota da Prova
Regimental (A1), quando esta for menor. Após a Avaliação Final (AF), considera-se
aprovado o aluno cuja Nota Final (NF) for igual ou superior a 6,0 (seis). É considerado
reprovado na disciplina o aluno que obtiver Nota Final (NF) inferior a 6,0 (seis).
As notas atribuídas, respectivamente, a A1 e A2 NÃO serão arredondadas. A
Nota Final (NF), resultado da soma das notas atribuídas a A1 e A2, será arredondada,
observando-se os seguintes critérios de aproximação:
• Para 0,5 (cinco décimos), quando as casas decimais forem expressas por
numerais iguais ou superiores a 0,25 (vinte e cinco centésimos) e inferiores a
0,75 (setenta e cinco centésimos), como exemplo: 5,25; 5,3; 5,4; 5,6 e 5,7 para
5,5.
• Para o inteiro imediatamente inferior, quando as casas decimais forem
expressas por numerais inferiores a 0,25 (vinte e cinco centésimos), como
exemplo: 5,1; e 5,2 para 5,0.
179
As disciplinas cuja Prova Regimental (A1) é realizada por meio de atividades práticas
ou de elaboração de projetos possuem sistema de avaliação próprio. Nesses casos, o
sistema de avaliação será apresentado durante a condução das disciplinas ou por meio
do Manual de Orientações, no caso dos projetos.
A Segunda Chamada da Prova Regimental (A1) e da Avaliação Final (AF) poderá
ser concedida em situações específicas e descritas no Manual do Aluno, disponível no
Sistema Acadêmico. Neste mesmo documento são apresentados, ainda, todos os
procedimentos e etapas necessários para essa solicitação até o momento de realização
da prova.
Para o Curso de Farmácia (Bacharelado), na modalidade a distância, as
avaliações seguem o modelo e critérios descritos acima. Cada disciplina do curso tem
suas provas compostas por questões oriundas de todos os conteúdos ministrados no
semestre e de questões de conhecimento geral (interdisciplinares), que são postadas
pelos professores responsáveis na Plataforma de Provas, procedimento que é
acompanhado pela área responsável pelas avaliações e pela Coordenação do Curso.
não as envie para avaliação, estará reprovado, devendo realizar posteriormente novo
estágio, sem possibilidade de aproveitamento das horas realizadas no semestre em que
foi reprovado.
Os estudantes têm acesso constante aos docentes orientadores do Estágio
Curricular Supervisionado, para orientações e dúvidas relacionadas à realização do
estágio ou à sua formação a partir da realização do estágio. O docente orientador do
estágio pode auxiliar no que diz respeito à realização, documentação e
operacionalização do estágio. Dúvidas, questionamentos, observações, ações, relação
entre a realização do estágio e sua formação são discutidos com o docente orientador
responsável pela disciplina Estágio Curricular Supervisionado.
Embora orientado a entrar em contato com os responsáveis pela disciplina de
estágio via AVA, o estudante pode contar com o polo de educação a distância, a
coordenação do curso e do NIEP-EaD para auxiliá-lo e orientá-lo em qualquer dúvida
ou necessidade.
Dessa forma, a Instituição, em consonância com as diretrizes curriculares
específicas de cada curso e as orientações propiciadas pelo NIEP-EaD, permite ao
estudante a oportunidade de articular os conhecimentos teóricos às situações práticas,
para que sua realização vá ao encontro da legislação e das propostas do Projeto
Pedagógico do Curso.
O NIEP-EaD está organizado de modo a garantir a integração entre a IES –
coordenação do curso, professores e docentes orientadores de estágio – e a rede de
instituições da área da saúde propícias ao estágio do Bacharel em Farmácia. Na sua
estrutura, o Analista Acadêmico é o profissional que não só capta parcerias e realiza os
convênios com as instituições circunscritas nas regiões do polo de educação a distância
como também faz a interlocução com base nas demandas discutidas nas ações
educativas com os alunos estagiários.
Na orientação e na proposta de estágio supervisionado desta Instituição, há uma
forte relação entre a dimensão teórica do saber e sua aplicação na prática vivenciada
nos estágios supervisionados. Para que isso ocorra, o docente orientador de estágio
trabalha em total sintonia com o Núcleo de Estágios Curricular Supervisionado. O
trabalho de ambos é acompanhado pelo professor responsável, pelo coordenador de
estágios e pelo professor supervisor por meio de reuniões periódicas, nas quais os
próprios docentes orientadores são qualificados para a discussão da temática da
formação dos futuros Bacharéis em Farmácia. Com base nos relatos dos docentes
orientadores, as orientações dadas pelos professores transitam pela prática e pela teoria
de modo que o estudante possa identificar essa relação na mediação do docente
183
orientador e nos materiais didáticos, como vídeos, que são produzidos periodicamente
pelo professor supervisor.
defesa pública com banca constituída pelo orientador e por dois docentes com titulação
mínima de especialistas pertencentes à instituição e indicados pela coordenação.
- contribuir para que a formação do futuro egresso seja generalista, humanista, crítica e
reflexiva;
atividades cadastradas (satisfatório, não satisfatório, não analisado etc.) pode ocorrer
por meio de relatório síntese, disponível no SECAC.
• Políticas Públicas
• Empreendedorismo
• Inovação
• Saúde
• Educação
Protagonismo
do aluno
Perfil de
Comunidade
formação
Deve-se observar que esses são os princípios norteadores das ações dos
envolvidos no sentido de garantir que a extensão universitária seja realizada de forma
plena e integral.
A Instituição entende por protagonismo do estudante toda ação em que ele seja
sujeito ativo do processo a ser desenvolvido, permitindo-lhe o engajamento com a
realidade que o cerca e com os indivíduos que fazem parte dela.
Esse potencial é desenvolvido por meio de atividades que têm como objetivo
principal contribuir para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável,
propostos pelas Nações Unidas e que formam um conjunto de medidas que têm como
meta acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as
pessoas possam desfrutar de paz e de prosperidade.
196
Fonte:https://bit.ly/3BuxJci
II. ser um espaço para a realização das atividades previstas no Art. 10 deste
regulamento;
198
- Aula Inaugural - é uma atividade realizada nos polos de educação a distância em que
se apresentam ao estudante toda a infraestrutura disponível na Instituição, o ambiente
Virtual de Aprendizagem e o que está previsto no curso. Nessa ação, além da integração
com a instituição, é estabelecido maior envolvimento do discente com o seu polo de
educação a distância.
- Atendimento Chat - CAA – Nos casos em que a atendente virtual conhece o assunto,
o aluno é transferido para um atendimento personalizado. Esse atendimento é realizado
por colaboradores especialistas.
I) Plataforma de Trabalhabilidade
3º. ampliar as competências dos alunos para que possam ser profissionais mais
criativos, inovadores, com visão empreendedora e, assim, possam contribuir para o
desenvolvimento tecnológico, econômico e social da sua localidade;
Ações efetivadas
- Coordenador do curso;
- Professor responsável;
- Supervisão de tutoria;
- Tutor on-line;
O Coordenador de Curso interage com os componentes dessa estrutura
diretamente na implementação das demandas de ofertas periódicas ou específicas de
disciplinas no semestre, na resolução de problemas relativos às ofertas assim como dos
relativos à dificuldade de acesso ao sistema por parte de estudantes e na supervisão
das ações de tutoria reportando à supervisão de tutoria.
3) atividades de mediação;
das datas das atividades de avaliação, criação do perfil do tutor na disciplina, verificação
ou atualização dos materiais complementares indicados pelo tutor.
Cabe evidenciar que a IES possui uma larga experiência na oferta de cursos e
de programas na modalidade a distância e busca sempre utilizar TIC no processo de
225
- Diário: permite aos estudantes publicar textos e diversos tipos de mídias, dado
um cronograma ou datas pré-definidas pelo professor ou pelo tutor e pode ser utilizado
como modo de avaliação.
226
- Grupos: permite a divisão dos alunos em grupos, seja pelo número de alunos
ou a alocação manual dos alunos nos grupos; o interessante dessa ferramenta é o fato
de possibilitar a criação de tipos de avaliação por grupos.
- Avisos: permite o envio de avisos aos alunos, com os diversos tipos de mídia,
links para os conteúdos da disciplina; vale destacar que essa ferramenta permite o envio
do aviso para os e-mails dos alunos.
• Multimídias
• Inovação
2
Os eventos planejados são baseados nos eventos instrucionais descritos por Robert Gagné
(1970). Gagné, em seus estudos, observou que as funções instrucionais contribuem para
identificar os motivos que levam o aprendiz a se motivar.
.
238
Esse conjunto de ações permite uma gestão efetiva das potencialidades e das
fragilidades da Coordenação, favorecendo a integração e a melhoria contínua do
processo formativo.
244
O NUBEM, por meio das suas ações, objetiva, ainda, estimular a participação da
comunidade acadêmica, promovendo uma melhor compreensão dos temas
relacionados à saúde, à qualidade de vida e ao desenvolvimento das competências
socioemocionais.
PROJETOS DO NIAC
“Inovando a Sala de Aula” foi o primeiro projeto concebido pelo NIAC e foi
executado, pela primeira vez, em meados de 2018. Ele consiste em uma formação
docente híbrida, munida de curso on-line via BlackBoard e oficina in loco sobre o uso de
metodologias ativas com o amparo dos ambientes virtuais de aprendizagem. Além da
formação mencionada, traz ação lúdica com intervenção face a face na sala de aula dos
professores com incentivo ao manuseio de totem touchscreen, munido das
metodologias ativas e a respectiva definição teórica, infográfico, um passo a passo para
aplicação em framework, dicas adicionais, referências bibliográficas, recursos
necessários e ideias de como realizar avaliação e monitoramento de cada uma delas.
As principais metodologias ativas trabalhadas são:
• Gamificação
• Rotação por estação
• Mind Mapping
• Estudo de Caso
• Avaliação por pares e autoavaliação
• Learning by doing
• Video-based learning
• Aprendizagem baseada em problemas
• Peer Instruction
• Aprendizagem baseada em projetos
• Aprendizagem baseada em equipes
• Design Thinking
Inovando o Real
NIACAST
Apesar de o podcast existir desde 2000 nos Estados Unidos (e, desde 2004, no
Brasil), a transição de 2018 para 2019 foi fundamental para a consolidação do podcast
como mídia e ferramenta de informação, devido a diversos fatores como o progresso da
ampliação digital, a melhor qualidade da transmissão de dados por meio de plataformas
móveis, a consolidação de novos players (como o Spotify
251
https://play.cruzeirodosulvirtual.com.br/
Em 1624, o poeta inglês John Donne disse que nenhum homem era uma ilha
entregue a si só. Em outras palavras, assumia-se, segundo o autor, que cada um dos
indivíduos é parte de um todo. Cada uma de suas ações afeta a vida de outros, o meio
ambiente e o universo como um todo. Notoriamente, no ritmo frenético vivenciado pela
sociedade do consumo e na superficialidade das relações mantidas pelas redes sociais
no mundo contemporâneo, tem sido rara a consciência do que é a vida dentro de um
contexto mais amplo e complexo, rico e pertinente a algo para além da existência de
cada um. Essa sensação pode ser prejudicial à saúde, principalmente à emocional, fato
esse que explica a proliferação de indivíduos acometidos por transtornos psicológicos e
até psiquiátricos de várias ordens.
Como dito, sob a perspectiva de John Donne, ninguém é uma ilha isolada em si,
e sim parte de um contexto maior. Dessa forma, justifica-se o projeto “Faço parte de
algo maior”. Analogamente, cada indivíduo membro da Cruzeiro do Sul Virtual é uma
peça de quebra-cabeça, ou seja, uma parte de um propósito amplo, complexo e
significativo. Imagina-se, ainda, que cada peça, portanto indivíduo, seja também
253
Portal EDTECH
O termo que dá nome ao projeto é formado pela junção das palavras education
(educação) e technology (tecnologia), que traduzem a necessidade da reinvenção dos
processos educacionais e da migração do ensino presencial para o ensino mediado
pelas Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC). A concepção inicial
estabelece o Edtech como ferramenta auxiliar para formação docente continuada e
portal para centralizar essas informações, no SharePoint, as oficinas realizadas dentro
da semana pedagógica, integrações, entre outros.
Dessa forma, o Colegiado de Curso é composto por um grupo que visa avaliar e
discutir questões relacionadas ao próprio curso e encaminhá-las ao NDE para
apreciação, deliberação e mediação com as instâncias superiores.
Curso para contribuir com sua experiência acadêmica e profissional para manter a
atualização dos conteúdos ofertados. Como já descrito em item específico, é atribuição
do professor a preparação e a correção das avalições de aprendizagem.
Regime de
Nome Titulação Áreas de Formação
Trabalho
• Doutorado em Biotecnologia.
Universidade de Mogi das Cruzes, UMC,
Brasil. 2017 -2021
• Mestrado em Biotecnologia. Universidade
Aline Aparecida Doutora de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil. 2015 - Parcial
de Souza
2017
• Graduação em Farmácia. Universidade
de Mogi das Cruzes, UMC, Brasil. 2011 -
2014
• Doutorado em Biologia Estrutural e
Funcional. Universidade Federal de São
Paulo, UNIFESP, Brasil. 2010 - 2014
• Mestrado em Anatomia dos Animais
Domésticos e Silvestres. Universidade de
São Paulo, USP, Brasil. 2007 – 2009.
• Especialização em andamento em MBA
Aliny Antunes Doutora Horista
Barbosa em Educação Corporativa,
Desenvolvimento e Gestão da
Aprendizagem. Universidade Cruzeiro do
Sul, UNICSUL, Brasil. 2022
• Graduação em Ciências Biológicas.
Universidade Federal de Goiás, UFG,
Brasil. 2001 – 2004.
• Mestrado em Fisiologia Geral.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
Camila Helena 2009 -2012
de Souza Mestre Integral
• Especialização em Nutrição Materno
Queiroz
Infantil. Universidade Estácio de Sá,
UNESA, Brasil. 2016 – 2020
262
• Graduação em Pedagogia.
Universidade Cruzeiro do Sul, UNICSUL,
Brasil. 2020 – 2021
• Graduação em Nutrição.
Universidade de Guarulhos, UNG, Brasil.
2017 – 2019
• Graduação em Licenciatura em Ciências
Biológicas. Universidade Estadual de
Campinas, UNICAMP, Brasil. 2004 –
2008.
• Mestrado em Biologia Quimica.
Universidade Federal de São Paulo,
Campus Diadema, UNIFESP-DIADEMA,
Brasil. 2011 – 2013.
• Especialização em Farmácia Clínica com
Atenção Farmacêutica. FAVENI-
FACULDADE VENDA NOVA DO
IMIGRANTE, IESX_PPROV, Brasil. 2021
• Especialização em Homeopatia
Camilla de Mestre Farmacêutica. Unyleya, Brasil. 2020 – Horista
Paula Uzam
2021
• Especialização em Farmácia Estética.
Unyleya, Brasil. 2017 – 2018
• Especialização em Gestão Acadêmica e
Universitária. Universidade Ibirapuera,
UNIB, Brasil. 2014
• Graduação em Farmácia.
Universidade Cruzeiro do Sul, UNICSUL,
Brasil. 2006 -2009
• Doutorado em andamento em Ciências.
Universidade Federal de São Paulo,
UNIFESP, Brasil. 2020
Cauê Santos Mestre Horista
Lima • Mestrado em Farmacologia. Universidade
Federal de São Paulo, UNIFESP, Brasil.
2012 – 2014
263
• Graduação em andamento em
Psicanálise. Universidade Cruzeiro do
Sul, UNICSUL, Brasil. 2023
• Graduação em Farmácia.
Universidade do Sul de Santa Catarina,
UNISUL, Brasil. 1996 - 2000
• Doutorado em Ciências Farmacêuticas
Universidade Federal do Paraná, UFPR,
Brasil. 2014 – 2018
• Mestrado em Farmacologia. Universidade
Lígia Moura Doutora Federal do Paraná, UFPR, Brasil. 2009 – Parcial
Burci
2011
• Graduação em Farmacia e Bioquimica.
Universidade Federal do Paraná, UFPR,
Brasil. 2002 - 2006
• Doutorado em Patologia Ambiental e
Experimental. Universidade Paulista,
UNIP, Brasil. 2017 – 2020
• Mestrado em Patologia Ambiental e
Experimental. Universidade Paulista,
UNIP, Brasil. 2015 – 2016
Luciane Costa Doutora Horista
Dalboni • Especialização em Tomografia
Computadorizada e Ressonância
Magnética. Centro Universitário Senac,
SENAC/SP, Brasil. 2021 – 2022
Graduação em Biomedicina. Universidade
Paulista, UNIP, Brasil. 2011 - 2014
• Doutorado em andamento em
Biossistemas. Universidade Federal do
ABC, UFABC, Brasil. 2021
Michelle do • Mestrado em Biotecnociência.
Nascimento Mestre Parcial
Universidade Federal do ABC, UFABC,
Sales
Brasil. 2018 – 2021
• Especialização em Patologia Clinica -
Biologia Molecular. Instituto Israelita de
266
• Graduação em farmácia.
Universidade de Mogi das Cruzes, UMC,
Brasil. 1995 - 1999
• Doutorado em Ciências Farmacêuticas.
Universidade de São Paulo, USP, Brasil.
2006 – 2010
Como pode ser observado no quadro a seguir, 100% do corpo docente têm titulação em
programas de pós-graduação lato e/ ou stricto sensu.
Especialista 0 0%
Mestre 9 38%
Doutor 15 63%
Total 24 100%
Regime de
Tutor Titulação Formação
trabalho
Thayna
Araponga Graduação Bacharel em Biomedicina - 2020 - Unifacs Integral
Nascimento
3. Infraestrutura
Cada sala de aula tem capacidade para 48 carteiras, incluindo mesas para
destros e canhotos, mesa e cadeira para o professor/tutor, lousa, instalações para
microfone e projetor, acústica adequada, ventilação e luminosidade natural e artificial.
3.3 Biblioteca
Informatização da Biblioteca
As bibliotecas oferecem:
• Levantamento bibliográfico automatizado: disponibilização de bases de
dados bibliográficas e periódicos eletrônicos nos mais diferentes assuntos, o que
garante acesso à informação mais atualizada de toda literatura internacional
especializada.
• Empréstimo entre bibliotecas: acesso e recuperação de informações pela
Internet. É possível conhecer o acervo das bibliotecas brasileiras e usufruir do
serviço de empréstimos. Teses e livros de outras bibliotecas, não
disponibilizados em formato digital, podem ser requisitados pela comunidade.
• Renovação e reserva online: realização remota, pelos alunos, pelos
professores e pelos funcionários de renovação e reserva de livros do seu
interesse através do site da biblioteca.
• Comutação bibliográfica eletrônica: solicitação de artigo de periódicos e teses
de outras bibliotecas pelo Programa COMUT, do Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT).
• Pesquisa na Internet: disponibilização aos usuários de computadores, com
acesso à Internet, para fins de pesquisa nos mais diferentes bancos de dados
nacionais e internacionais, nos catálogos de bibliotecas, nas editoras, nas
livrarias e nas demais fontes de informação disponíveis. O usuário conta com a
orientação da biblioteca para esses acessos;
uma mídia, impresso em Braille ou, ainda, enviado por e-mail, de acordo com a
solicitação o usuário. Quando não existir o material na base IDV, inicia-se o processo
de digitalização do material:
Os arquivos em texto poderão ser acessados no ambiente da Biblioteca que
oferece computadores com um programa sintetizador de voz (Virtual Vision) e o NVDA,
que lê os comandos do usuário com deficiência visual e as informações do aplicativo
em que ele estiver operando. A coleção IDV (Informação ao Deficiente Visual), que
possui, aproximadamente, 999 títulos, dos quais 717 são arquivos em Word e 282 títulos
em Braille, está disponível no Sistema Pergamum.
3.4 Laboratórios
17h, aos sábados. Todos os laboratórios estão à disposição dos professores que
fizeram seu planejamento pedagógico por ocasião da reunião de planejamento e
apresentaram suas necessidades para ministrar aulas nos laboratórios. Fora dos
períodos de aula, todos os LDIs são abertos para uso dos estudantes de todas as áreas
e no período de aula há sempre um laboratório disponível.
• Para acesso à Internet, a Cruzeiro do Sul conta com links de internet separados
para cada campus, variando de 50 a 500 Mbits de fibra ótica com a Algar, possuindo
também, em cada unidade, um link backup de internet da VIVO, essas redes são de uso
estritamente acadêmico.
• Acesso à Internet.
- Área;
- Tipos de paredes, pisos, portas e janelas;
- Requisitos de segurança;
- Arranjo dos móveis, bancadas e equipamentos;
- Iluminação, ventilação, ar-condicionado e sanitário;
- Instalação elétrica: quadro de entrada, quadro de distribuição, requisitos de
aterramento, proteção, tomadas etc.;
- Acesso à Internet;
- Número de bancadas e número de alunos por bancada;
- Recursos disponíveis para a manutenção, a aferição e a calibração de equipamentos
e de instrumentos, de montagens e de fabricação.
Laboratórios Algetec:
Os laboratórios virtuais são práticas roteirizadas, com alta fidelidade aos
equipamentos físicos, que permitem ao estudante aprender os conceitos de diversas
práticas, complementando os conteúdos, e possibilita um treinamento antes de uma
prática presencial. Contam com práticas para diversas disciplinas, entre elas anatomia,
bioquímica, microbiologia, análises citopatológicas e anatomia patológica, hematologia,
microscopia, biotecnologia, análise de alimentos, farmacotécnica, estética entre outros.
Realidade Mista:
Na interseção dos mundos on-line e off-line está um ambiente emergente
conhecido como realidade mista (MR), em que objetos digitais e físicos coexistem. Esse
espaço híbrido integra tecnologias digitais ao mundo físico e cria simulações virtuais de
espaços físicos, borrando a diferenciação entre os mundos. A realidade virtual imerge o
usuário em uma simulação, a realidade aumentada sobrepõe informações sobre
espaços físicos e objetos, como rótulos e outros dados complementares em exibições.
Uma característica fundamental do MR é a sua interatividade, que confere um potencial
significativo de aprendizagem e avaliação; os estudantes podem construir uma nova
compreensão com base em experiências com objetos virtuais que dão vida aos dados
subjacentes.
• educação a distância;
Tal necessidade lançou mão de diferentes recursos para efetivação das atividades
acadêmicas e fez nascer o Portal EdTech, uma Comunidade Virtual de Práticas
Pedagógicas, que “procura criar soluções para engajar estudantes, professores e a
comunidade acadêmica como um todo para democratizar o acesso à educação de
qualidade no Brasil”. (EdTech. Quem Somos? Disponível em:
edtech.cruzeirodosulvirtual.com.br. Acesso em 22 nov. 2020).
É importante destacar que publicar todos os eventos como formações requer uma
análise dos objetivos de tais eventos, centrando todas as questões no aprendizado
voltado aos resultados, como sugere Lourenzo (apud Casarini e Baumgartner, 2012, p.
52-54).
A análise tanto dos objetivos dos eventos quanto de conteúdos já publicados como
parte de outros cursos ou disciplinas também deve ser detalhada e trabalhada com base
nas técnicas de curadoria, que, derivada da raiz latina curare, historicamente remete à
organização, seleção, orientação e promove uma linha de coerência sobre informações,
dados e temas que se apresentam dispersos em diferentes contextos e, organizados,
podem transformar-se em conteúdos para novos cursos, trilhas e treinamentos (Garcia e
Czeszak, 2019).
309
Referências Bibliográficas
BRABRAND, C.; DAHL, B. Constructive alignment and the solo taxonomy: comparative
study of university competences in computer science vs. mathematics. In: AUSTRALIAN
COMPUTER SOCIETY, INC. Proceedings of the Seventh Baltic SeaConference on
Computing Education Research –Volume 88, p. 3-17. Darlinghurst,Austrália, 2007.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/228412751_Constructive_alignment_and_the
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BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 11.645, de 10 março de 2008, que
altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9
de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Brasília, DF: PR / CS. Disponível em <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm> Acesso em
08 fev 2024.
em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em
08 fev 2024.
Anexos
Infraestrutura Tecnológica