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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIDOMBOSCO EAD

PEDAGOGIA

PORTFÓLIO DA DISCIPLINA DE CAMPOS DO CONHECIMENTO DA


EDUCAÇÃO INFANTIL E ADEQUAÇÕES PEDAGÓGICAS

ANA CARLA DE MORAIS FERREIRA SILVA


23204809

MACAU/RN
2023
INTODUÇÃO

Este portfólio foi desenvolvido para a disciplina de campos do


conhecimento da educação infantil e adequações pedagógicas do curso de
licenciatura em pedagogia – 2° licenciatura, com o objetivo de tratar os campos
de experiência da educação infantil, segundo a BNCC, que é um importante
instrumento norteador do trabalho pedagógico.
Para elaboração deste portfólio, apresentei uma linha do tempo
explicando cada documento relacionada as políticas públicas na educação
infantil, mostrando a contribuição de cada um, desde Constituição Federal -1988
até chegar na BNCC - 2017, tendo como base o artigo: A BNCC E A EDUCAÇÃO
INFANTIL, De Rodrigo Rios Faria de Oliveira e Nelson Lambert de Andrade,
como também a extração de tópicos importantes dos próprios documentos
citados. Em seguida é apresentado uma síntese da Live: Como planejar na
Educação Infantil tendo a criança no centro do
processo? Do canal Nova Escola, onde o assunto é bem explanado, e vai ajudar
os educadores a atualizar seus conhecimentos sobre planejamento, professores
em início de carreira e estudantes de pedagogia que buscam adquirir
ferramentas para iniciar bem sua jornada em sala de aula.
Por fim, em fundamento de uma proposta de atividade pedagógica,
apresento três atividades para desenvolver com diferentes grupos etários que
constituem a etapa da Educação Infantil, respeitando assim os diferentes ritmos
de aprendizagem e de desenvolvimento das crianças na prática pedagógica.
ATIVIDADE 1
Contribuições dos documentos de politicas publicas relacionados a educação
infantil:
1 - A CONSTITUIÇÃO FEDERAL – 1988
O documento trouxe uma série de avanços nos direitos dos cidadãos brasileiros.
Entre eles, torna-se dever do estado o atendimento em creches e pré-escola as
crianças de zero a 6 anos de idade. Além da Educação como direito, o próprio
conceito de escolarização obrigatória foi ampliado. A Educação Infantil deixa de
oscilar entre Assistência Social e Educação.
2 - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE -1990.
A aprovação do ECA (Lei 8.069/90) em 13 de julho de 1990, representou uma
grande conquista para os movimentos sociais que lutavam pelos direitos da
criança e do adolescente no Brasil. A sociedade organizou-se para garantir na
lei, medidas de proteção aos direitos da população infanto-juvenil. O ECA buscou
no artigo 227 da Constituição Brasileira as bases para a sua elaboração, ou seja,
este artigo é a fonte primária que dá origem ao Estatuto.

Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao


adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade,
ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-
los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência,
crueldade e opressão.

A importância do ECA deriva exatamente disso: reafirmar a proteção de pessoas


que vivem em períodos de intenso desenvolvimento psicológico, físico, moral e
social. Portanto, veio para colocar a Constituição em prática.

3- DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - 1996.

A proposta da LDB entrou em discussão, e depois de 8 anos de tramitação e


intensas discussões e controvérsias, foi aprovada a versão trabalhada pelo
Senador Darcy Ribeiro. Após os ajustes finais, a nova LDB foi aprovada no dia
20 de dezembro de 1996. Ela define e organiza todo o sistema educacional
brasileiro, do ensino infantil até o superior, assegurando, dessa forma, o direito
social à educação para estudantes brasileiros. A sigla LDB representa a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (Lei n. 9394/96). Ela é composta por 92 artigos
que estabelecem – como o próprio nome diz – as diretrizes e bases da educação
nacional. Essa legislação disciplina os diferentes níveis de ensino, os
profissionais que atuam nessa área, os recursos financeiros que devem ser
destinados, entre outros assuntos. A educação infantil passa ser parte integrante
da educação básica, apresentando-se no mesmo nível que o ensino fundamental
e o ensino médio.
4 – REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
– 1988

Este Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil adota a mesma


divisão por faixas etárias contemplada nas disposições da LDB. Ele aponta
possíveis regularidades relacionadas aos aspectos afetivos, emocionais,
cognitivos e sociais das crianças das faixas etárias abrangidas. No entanto, em
alguns documentos fez-se uma diferenciação para os primeiros 12 meses de
vida da criança, considerando-se as especificidades dessa idade. A opção pela
organização dos objetivos, conteúdos e orientações didáticas por faixas etárias
e não pela designação institucional: creche e pré-escola. Ele foi elaborado para
servir como um guia de reflexão de cunho educacional sobre objetivos,
conteúdos e orientações didáticas para os profissionais que atuam diretamente
com crianças de zero a seis anos, respeitando seus estilos pedagógicos e a
diversidade cultural brasileira.

5 – DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL


– 1999

É o conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das


crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico,
ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento
integral de crianças de 0 a 5 anos de idade.

Art. 1º - A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para


a Educação Infantil, a serem observadas na organização das propostas
pedagógicas das instituições de educação infantil integrantes dos diversos
sistemas de ensino. Art. 2º - Diretrizes Curriculares Nacionais constituem-se na
doutrina sobre Princípios, Fundamentos e Procedimentos da Educação Básica,
definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação,
que orientarão as Instituições de Educação Infantil dos Sistemas Brasileiros de
Ensino, na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas
propostas pedagógicas.

6 – POLITICA NACIONAL PARA EDUCAÇÃO INFANTIL – 2005

Se definem como principais objetivos para área a expansão da oferta de vagas


para a criança de 0 a 6 anos, o fortalecimento, nas instâncias competentes, da
concepção de educação e cuidado como aspectos indissociáveis das ações
dirigidas às crianças e a promoção da melhoria da qualidade do atendimento em
creches e pré-escolas. As políticas públicas na educação correspondem às
medidas tomadas no âmbito governamental para desenvolver o sistema
pedagógico em todos os seus níveis.

7 – PARÂMETROS NACIONAIS DE QUALIDADE E INFRAESTRUTURA


PARA EDUCAÇÃO INFANTIL – 2006

O governo federal lançou os Parâmetros Nacionais de Qualidade para a


Educação Infantil - PNQEI (BRASIL, 2006a, 2006b), que contêm referências de
qualidade para a Educação Infantil a serem utilizadas pelos sistemas
educacionais, por creches, pré-escolas e centros de Educação Infantil, que
promovam a igualdade de oportunidades educacionais e que levem em conta
diferenças, diversidades e desigualdades de nosso imenso território e das muitas
culturas nele presentes. Seu objetivo é propiciar o cumprimento do preceito
constitucional da descentralização administrativa e de cumprir a meta do MEC
que preconiza a construção coletiva das políticas públicas para a educação,
onde anseiam contribuir para um processo democrático de implementação das
políticas públicas para as crianças de 0 até 5 anos.

8 – FUNDEB – LEI n° 11.494/2007 – 2007


Regulamenta o fundo de manutenção e desenvolvimento da educação básica e
de valorização dos profissionais da educação - FUNDEB, de que trata o art. De
20 de junho de 2007:

9 – DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO INFANTIL


E A EMENDA CONSTITUCIONAL n° 59 – 2009
Em 2009, através do Parecer CNE/CEB 20/2009, homologado por Despacho do
Ministro da Educação Fernando Haddad e publicado no Diário Oficial de
09/12/2009, a Resolução nº 5 de 17/12/2009 fixa as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil (DCNEI), que salienta a criança como “[...]
centro do planejamento curricular”, como um sujeito de direitos que é detentor
de teorias, conhecimentos, saberes, e que reflete sobre seu mundo e entorno e
lhes dá sentido segundo o que lhe é proporcionado, pois uma criança não passa
ilesa ao que experimenta e vivencia durante o período em que está na escola
(BRASIL, 2010).
10 – PLANO NACIONAL DA EDUCAÇÃO (PNE 2014/2024) – 2014
É o Plano Nacional de Educação, decenal, aprovado pela Lei nº 13.005/2014, e
que estará em vigor até 2024. É um plano diferente dos planos anteriores; uma
das diferenças é que esse PNE é decenal por força constitucional, o que significa
que ultrapassa governos. Tem vinculação de recursos para o seu financiamento,
com prevalência sobre os Planos Plurianuais (PPAs). O amplo processo de
debate, que começou na CONAE 2010 e culminou com sua aprovação pelo
Congresso Nacional, reforça o caráter especial e democrático desse PNE.

11 – BNCC – 2017
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter
normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens
essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e
modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus
direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que
preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE).
Com a inclusão da Educação Infantil na BNCC, mais um importante passo é
dado nesse processo histórico de sua integração ao conjunto da Educação
Básica.
ATIVIDADE 2

A Live Como planejar na educação infantil tendo a criança no centro do


processo? Do portal nova escola, mediada pela professora Tatiana Henrique,
que faz parte de um programa de recomposição de aprendizagem, que visam
auxiliar os educadores na identificação de defasagens e na construção de
estratégias para recompor habilidades e competências importantes em todas
etapas da educação básica. As pedagogas Mariana Mas e Roseane Daminelli
Gomes são as autoras do curso formativo, abordam com clareza o planejar tendo
a criança como protagonista. É apresentado os 5 princípios que norteiam as boas
experiências, que são eles: Praticas de vida em contexto educativos,
Participação ativa das crianças como sujeito da ação, Integralidade, Ludicidade
e Continuidade.

Também participa da Live a professora de educação infantil Isadora


Werneck, que compartilha suas experiencias e os desafios ao incorporar a BNCC
nas práticas pedagógicas. Ela conta um exemplo de uma atividade realizada em
sua sala de aula, que é: brincadeira de faz de conta, onde as crianças brincam
de fazer comidas com alguns alimentos e utensílios reais disponibilizado por ela,
apresenta os objetivos usados da BNCC, e observa que a experiencia teve muito
sucesso com as crianças, que além do brincar e conviver vem a aprendizagem
através da exploração dos matérias da atividade proposta. A professora Mariana
destaca os princípios norteadores que estão presentes na atividade. Um
princípio que muito me chamou atenção foi o da ludicidade, pois as crianças
adoram o faz de conta, e essa pratica foi garantida.

No segundo bloco da Live a professora Roseane traz a proposta de


organização da sala de aula como ateliês de trabalho, onde permite oferecer as
crianças um maior número de atividades, mediado pelo professor. A criança é
livre para escolher, porem é uma liberdade situada, ou seja, não pode escolher
não fazer nada, pois é normal não saber o que escolher, por ter inúmeras
propostas ofertadas, como exemplo: Atelier de desenho e escrita; Atelier de
recorte e colagem (sucata), onde elas podem construir objetos ou fazer
atividades no papal; Atelier de números, onde estão disponíveis vários jogos
matemáticos, entre outros matérias que pudessem explorar o raciocínio logico;
Atelier da biblioteca, onde disponibiliza vários tipos de livro; Atelier de carrinhos,
em que envolve o jogo simbólico, com a construção de tapetes de ruas, blocos
de tamanhos variados para construção de carinhos e casinhas, um espaço
lúdico; Atelier do computador, com acesso jogos educativos e digitação; Atelier
de água, onde acontece fora da sala de aula. A postura do professor é saber que
os ateliês estão sempre disponíveis para as crianças, quem vai de dizer se eles
vão funcionar são as crianças. O papel do professor é ajudar as crianças em
seus projetos, fornecer ajuda técnica, permitir que a criança tenha ritmo próprio,
respeitar a personalidade de cada criança, e introduzir novos matérias e novas
técnicas. É importante que a criança tenha prazer e sentido no trabalho que elas
realizam. A variedade de ateliês comtempla a diversidade de crianças que tem
na sala de aula.

Após assistir a Live entendo que o planejamento tendo a criança no centro


do processo, é ainda mais importante, além de escolher estratégias, recursos e
materiais para criar desafios apropriados para elas, no momento da atividade, o
ideal é que o professor intervenha o mínimo possível, permitindo que as crianças
guiem a si mesmas no processo de aprendizagem, para assim atingir os
objetivos e garantir os direitos dos pequenos, portanto, os professores precisam
criar contextos muito bem planejados para estimular as crianças.
ATIVIDADE 3

NOME DA ATIVIVADE: Caixa surpresa musical

CAMPOS DE EXPERIÊNCIA: traços, sons, cores e formas

OBJETIVO DE APRENDIZAGEM: (EI01TS03) Explorar diferentes fontes


sonoras e materiais para acompanhar brincadeiras cantadas, canções, músicas
e melodias.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: selecionar canções para cantar com os bebês,
como por exemplo a dona aranha, borboletinha, fui ao mercado compra café,
entre outras, onde será utilizada uma caixa que dentro dela tem figuras que
lembrem a música. A cada musica cantada com eles é retirado da caixa uma
figura que represente a música e fixado com pregador em um varal no canto da
sala.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: caixa, figuras que lembrem a canção, pregador e
um varal (pode ser feito de barbante, corda, linha ou tecido).
ATIVIDADE 4

NOME DA ATIVIVADE: Meu nome, minha identidade

CAMPOS DE EXPERIÊNCIA: corpo, gestos e movimentos

OBJETIVO DE APRENDIZAGEM: (EI02CG05) Desenvolver progressivamente


as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar,
folhear, entre outros.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Para a realização dessa atividade, será solicitado
às famílias uma foto das crianças com o rosto bem nítido, que será utilizada na
confecção das etiquetas de identificação. Será trabalhado com os nomes
durante as rodas de conversa, para verificar quem está presente, ausente etc.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Para a confecção das etiquetas, separe filipetas
de papel (todas da mesma cor), canetinhas, cola branca, fotos enviadas pelas
famílias e as fichas com os nomes das crianças. Separe fita adesiva para fixar
as etiquetas no local escolhido pelo grupo, e letras móveis para manuseio das
crianças.
ATIVIDADE 5

NOME DA ATIVIVADE: Flutua ou Afunda

CAMPOS DE EXPERIÊNCIA: o eu, o outro e o nós

OBJETIVO DE APRENDIZAGEM: (EI03EO02) Agir de maneira independente,


com confiança em suas capacidades, reconhecendo suas conquistas e
limitações.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Por se tratar de uma experimentação com água,
é interessante que a atividade seja realizada em uma área externa. As crianças
irão coletar objetos para ser colocado em uma grande bacia com água para ser
realizado o experimento. Terminada essa etapa, os pequenos voltam para a sala
para registrar suas investigações. Por fim, em uma roda de conversa com
crianças socializarem suas experiências.
MATERIAIS NECESSÁRIOS: Material para registro escrito: Fichas
impressas que serão utilizadas, lápis grafite, borracha, lápis de cor e canetinhas.
Uma bacia com água. Objetos diversos para a realização do experimento, a
serem escolhidos pelas crianças, como: potes plásticos, borracha, pedaços de
espuma, buchas porosas, potinhos diversos, massinha de modelar, latinhas,
brinquedos, pedras etc. Panos para secar os objetos após o uso.
CONCLUSÃO

Portanto, realizar o seguinte trabalho, serviu para que nossos


conhecimentos fossem ampliados, conhecemos desde a história ao longo do
tempo dos documentos das políticas públicas da educação ate chegar a BNCC,
que é um importante instrumento norteador do trabalho pedagógico. Assim
colocamos em pratica através do planejamento das atividades sugeridas, os
objetivos de aprendizagem e desenvolvimento de cada campo de experiência, e
passamos a conhecer um pouco mais sobre a organização do documento para
educação infantil.
Levando-se em consideração esses aspectos, a disciplina de campos do
conhecimento da educação e adequações pedagógicas foi muito importante
para mais essa caminhada rumo ao nosso objetivo que é de nos tornarmos
futuros pedagogos, e irá contribuir muito para a construção da nossa identidade
profissional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ESCOLA, Nova. Como planejar na educação infantil tendo a criança no centro


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livro_Politica Nacional.indd disponível


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(*)CNE. Resolução CEB 1/99. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de abril de


1999. Seção 1, p. 18.

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