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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
ORGANIZADORES
WILSON LEMOS JUNIOR
SANDRA TEREZINHA URBANETZ
LEANDRO RAFAEL PINTO
CURITIBA
2018
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
ORGANIZADORES
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Coordenadora Editorial
Me. Vanessa dos Santos Tavares
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Diagramação e Capa
Jeferson Miranda Antunes
Imagem de Capa
Projetado por Freepik
Inclui Bibliografia
Formato: e-Book.
ISBN: 978-85-54373-12-2
CDD 378.013
Bibliotecária responsável: Patrícia Teixeira – CRB 9/1381
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................... 7
Wilson Lemos Junior; Sandra Terezinha Urbanetz; Leandro Rafael Pinto
PREFÁCIO .......................................................................... 10
Adriano Willian da Silva
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
APRESENTAÇÃO
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
currículos adotados pelo IFPR, caso dos três artigos. O primeiro intitula-se
A promoção da educação alimentar para a saúde bucal: percepção dos
alunos do curso técnico em Saúde Bucal do Instituto Federal do Paraná,
de Gisele Müller Mansur e Maria Lúcia Tozetto Vettorazzi. O segundo,
Conhecimento sobre NR-10 dos discentes dos cursos técnicos
subsequentes de Eletromecânica e Eletrotécnica do IFPR - Campus
Curitiba, de Marcos César Queiroz e Leandro Rafael Pinto, e o terceiro,
Análise do perfil docente dos professores das disciplinas técnicas do curso
técnico de Edificações do IFPR - Campus Curitiba, de Osmar Barbosa e
Sandra Terezinha Urbanetz. Os três artigos mantêm como foco de
pesquisa alguns dos cursos ofertados atualmente no IFPR – Campus
Curitiba. Ainda na terceira parte, soma-se o artigo de Luciana Mickus
Pichorim e Sandra Terezinha Urbanetz, A oferta de cursos técnicos em
guia de turismo e a atuação profissional do egresso.
Ao adentrarmos no mundo da Educação Profissional, nos
deparamos com desafios apaixonantes e cotidianos que nos instigam a
aprender cada vez mais e melhor. O estímulo ao aprendizado permanente
é uma das contribuições fundamentais à área da educação. Desejamos a
todos uma boa leitura e o incentivo de que esta obra possa inspirar cada
vez mais novas pesquisas nessa área!
Os autores
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
PREFÁCIO
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
PARTE I
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
TECNOLÓGICA
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Capítulo 1
1
Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Rede em Educação Profissional e
Tecnológica do IFPR – Campus Curitiba (PROFEPT). Especialista em Educação Profissional
Técnica de Nível Médio pelo IFPR – Campus Curitiba. Tecnóloga em Design de Móveis pela
UTFPR. Técnica em Prótese Dentária pelo IFPR – Campus Curitiba. E-mail:
vanessacaue@msn.com
2
Doutor em Educação pela PUC-PR. Mestre em Educação pela UFPR. Professor do IFPR –
Campus Curitiba. Professor permanente do Mestrado Profissional em Educação Profissional e
Tecnológica – PROFEPT, instituição associada IFPR. Arte-educador, músico e compositor. Atua
na linha de pesquisa História e Políticas da Educação Profissional. E-mail:
wilson.lemos@ifpr.edu.br
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Não se sabe ao certo quando essa visão social surgiu, mas sabe-
se que esses ideais estão ligados a sinais de riqueza e que foram
construídos ao longo do tempo. Como expõem Fonseca, Nehmy e Mota
(2015), o pertencimento a uma classe social está marcado, assim como
em outras categorias sociais, por sinais e ritualizações que distinguem
indivíduos e grupos. Nesse contexto, a má aparência da boca traduz uma
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Dentes Incisivos superiores são os dentes que estão localizados na parte mediana do
arco dental superior, divididos em dois centrais e dois laterais.
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de trabalho melhoraram nessa sede; mesmo assim, ela ainda estava muito
longe de suprir as necessidades de trabalho:
● Equipamentos e Instrumental;
● Organização;
● Estágio Supervisionado (IFPR, 2017).
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Formação Omnilateral - formação integral, que forma o aluno em um cidadão completo
levando em consideração as três áreas do conhecimento: trabalho, ciência e cultura. Para
maiores informações, ver A Formação Integrada, de Ciavatta (2005).
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Considerações Finais
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Fontes orais
Referências
IFPR. Fax enviados 1997. Livro 71. Centro de Memória do IFPR, 2017
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Capítulo 2
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Especialista em Educação Profissional do IFPR – Campus Curitiba. Especialista em
Acupuntura com ênfase em Medicina Tradicional Chinesa pela Faculdade Espírita –
Curitiba/PR. Graduada em Musicoterapia pela Faculdade de Artes do Paraná – FAP –
Curitiba/PR e em Artes Plásticas (Educação Artística) pela Fundação Armando Alvares
Penteado – FAAP – SP/SP. Técnica em Massoterapia pelo Instituto Federal do Paraná –
Curitiba/PR e Instrumento Musical – Piano pelo Instituto Musical José Maurício – SP/SP.
Professora do IFPR – Campus Curitiba. E-mail: claudia.bontorin@ifpr.edu.br.
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Doutor em Educação pela PUC-PR. Mestre em Educação pela UFPR. Professor do IFPR
– Campus Curitiba. Professor permanente do Mestrado Profissional em Educação
Profissional e Tecnológica – PROFEPT, instituição associada IFPR. Arte-educador, músico
e compositor. Atua na linha de pesquisa História e Políticas da Educação Profissional. E-
mail: wilson.lemos@ifpr.edu.br.
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juntamente com George Henry Taylor, Charles Fayette Taylor e Silas Weir
Mitchell. Em 1927, foi criada a Primeira Associação de Massagistas em
Nova York.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a massagem sueca foi
incluída no processo de reabilitação de soldados feridos e mutilados.
Nesse período, muitas outras técnicas foram desenvolvidas e
redescobertas, como o Shiatsu, que teve sua primeira escola fundada em
1940 na cidade de Otaiya, no Japão e, no ano de 1955, foi reconhecido
pelo Ministério da Saúde e Bem-Estar do Japão como uma forma de
praticar a terapia individual e assim foi incorporado ao sistema de saúde do
país.
Em 1945, na Espanha, surge o decreto de 26 de novembro, que
habilitou a profissão de massagista terapêutico, única e exclusivamente
para os praticantes das diversas técnicas de massagem.
Entre os anos de 1955/1956, na Espanha, a profissão de
massagista terapêutico foi substituída pela de ajudante técnico sanitário.
Já no ano de 1957, com as possíveis especializações dos ajudantes
técnicos sanitários, surgiu um decreto que criou o título de fisioterapeuta,
para o qual a massoterapia fazia parte do conjunto de disciplinas
fundamentais do curso de formação. Disso surgiu a ligação entre a
massoterapia e a fisioterapia.
A institucionalização mundial da massagem ocorreu em 1959,
graças ao trabalho de Menell e Cyriax. James B. Menell, discípulo de
Championnière, foi decisivo não só por seus escritos, mas também por seu
trabalho no hospital St. Thomas, de Londres, e na Massage Training
School. Menell adotou a massagem para centros assistenciais e
especialmente para processos de reabilitação, tanto na Inglaterra como
nos estados Unidos. Edgar F. Cyriax e seu filho James B. Cyriax deram
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Considerações finais
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Referências
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Capítulo 3
Carlos Maluly7
Wilson Lemos Júnior8
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Mestre e Especialista em Administração - Escola de Administração de Empresas de São
Paulo, Fundação Getúlio Vargas, EAESP/FGV. Especialista em Educação Profissional
Técnica de Nível Médio - IFPR. Graduando em Licenciatura em Pedagogia pela
UEPG. Professor do ensino superior, conteudista e tutor EAD no Centro Universitário
Curitiba, UNICURITIBA. E-mail: cvmaluly@gmail.com
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Doutor em Educação pela PUC-PR. Mestre em Educação pela UFPR. Professor do IFPR
– Campus Curitiba. Professor permanente do Mestrado Profissional em Educação
Profissional e Tecnológica – PROFEPT, instituição associada IFPR. Arte-educador, músico
e compositor. Atua na linha de pesquisa História e Políticas da Educação Profissional. E-
mail: wilson.lemos@ifpr.edu.br
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A Organização Racional do Trabalho (ORT) envolve a análise do trabalho e o estudo dos
tempos e movimentos e, consequentemente, a divisão do trabalho e a demanda de
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O conceito de eugenia é explicado através da defesa do branqueamento da população,
vinculado a ideias sobre o suposto aperfeiçoamento das raças.
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fica aparente quando, no Art. 43, são separados os alunos que “por defeito
físico ou deficiência orgânica, não possam fazer os exercícios” (BRASIL,
1942). Em relação aos trabalhos complementares, era responsabilidade
dos estabelecimentos cuidar das partes cultural e recreativa.
O professor Silveira era lotado no cargo de Superintendente de
Ensino Profissional em São Paulo e mantinha relações de proximidade
com o momento da reforma, em um contexto de influências à época da
criação das escolas técnicas, particularmente em parcerias firmadas para
atender ao Senai. Novamente, a imprensa oportuniza as observações
sobre as influências, disseminação de conceitos e a expressão do retrato
do que pensam educadores capazes de influenciar a sociedade.
O artigo com o título “Ensino Secundário”, veiculado no espaço
Colaboração Nacional e assinado pelo professor Silveira, foi publicado na
página 6 da Folha da Manhã do dia 28 de abril de 1942. O contexto recai
sobre uma sociedade que ainda experimenta os horrores de uma guerra
mundial. O texto defende um posicionamento que, em um sentido de
investigação, motiva-nos a conhecê-lo. A separação do texto em trechos
permite análise para a interpretação e investigação no intuito de
compreendermos o pensamento do autor. Silveira inicia conceituando o
papel do Estado e, no segundo trecho, discorre sobre a estruturação da
Reforma, destacando que
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Considerações Finais
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Referências
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PARTE II
TEORIA E PRÁTICA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E
TECNOLÓGICA
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Capítulo 4
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Especialista em Educação Profissional Técnica de Nível Médio pelo IFPR. Especialista
em Educação Especial/ Deficiência Mental e Transtornos Invasivos do Desenvolvimento –
Condutas típicas. Licenciada em Desenho – Escola de Música e Belas Artes do Paraná.
Professora da SEED – Secretaria do Estado de Educação do Paraná. E-mail:
debora.ifpr.2013@gmail.com
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Mestre em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora do
Instituto Federal do Paraná. Atua com pesquisa e extensão na área de formação de
professores/ avaliação educacional desde 2015. E-mail: aline.renee@ifpr.edu.br
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Objetivos da
Gerações Papel do avaliador Papel dos avaliados
Avaliação
Os avaliadores são
O avaliador é um
“Primeira médicos e controlados em
técnico que mede a
Geração” Medir. função da necessidade de
eficácia dos
(1897) eficácia do currículo como
resultados.
outros “objetos”.
“Segunda Descrever, O avaliador é um Os avaliadores são um
Geração” incluindo a especialista que se elemento instrumental do
(1918) medição. limita a descrever. processo.
Os avaliadores são atores
“Terceira Julgar, incluindo a O avaliador é um “juiz”
passivos e objeto das
Geração” medição e a que toma ou ajuda a
tomadas de decisão com
(1957) descrição. tomar decisões.
base no “mérito”.
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Compreender e
mudar, incluindo a Os avaliadores são
O avaliador é um
“Quarta medição, a agentes ativos e
intérprete e um agente
Geração” descrição e o participativos, colaborando,
de mudança.
juízo sob novas discutindo e negociando.
formas.
Fonte: SAUL, 2010, p. 69.
Conceitos de avaliação
Avaliação Dialógica
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Avaliação Formativa
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Avaliação Somativa
Avaliação Diagnóstica
Avaliação Responsiva
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Características Descrição
- Processo de análise e crítica de uma dada realidade
Natureza da avaliação
visando a sua transformação
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- Qualitativo
- Praxiológico; busca apreender o fenômeno em seus
Enfoque
movimentos e em sua relação com a realidade, objetivando
a sua transformação e não apenas a sua descrição
- Emancipador, ou seja, libertador; visa a provocar a crítica,
Interesse
libertando o sujeito de condicionamentos determinados
Vertente - Político-pedagógica
- Propiciar que pessoas direta ou indiretamente atingidas
por uma ação educacional escrevam a sua própria história
Compromissos
- O avaliador se compromete com a “causa” dos grupos que
se propõe a avaliar
- Emancipação
- Decisão democrática
Conceitos básicos
- Transformação
- Crítica educativa
- Descrição da realidade
Membros da avaliação - Crítica da realidade
- Criação coletiva
- Dialógico
Procedimentos - Participante
- Utilização de técnicas do tipo entrevistas livres e debates
- Predominantemente qualitativos
Tipos de dados
- Utilizam-se também dados quantitativos
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Reconsiderações
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Referências
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Midiamix, 2001.
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Capítulo 5
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Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Rede em Educação Profissional e
Tecnológica do IFPR – Campus Curitiba (PROFEPT). Especialista em Educação
Profissional e Tecnológica pelo IFPR – Campus Curitiba. Bacharel em Biblioteconomia e
Ciência da Informação pela Universidade Federal de São Carlos. Bibliotecária-
documentalista no IFPR – Campus Pinhais. E-mail: caveroneze@hotmail.com
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Mestre em Linguística pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora do
Instituto Federal do Paraná. Atua com pesquisa e extensão na área de formação de
professores/ avaliação educacional desde 2015. E-mail: aline.renee@ifpr.edu.br
15
O termo “integração” é utilizado na Lei nº 7853, de 24 de outubro de 1989 (BRASIL,
1989), que dispõe, entre outras coisas, sobre a integração social das “pessoas portadoras
de deficiência” (termo revisto. Atualmente utiliza-se “pessoa com deficiência”).
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A Declaração Mundial Sobre Educação para Todos foi redigida em 1990, em Jomtien, na
Tailândia, na Conferência Mundial sobre Educação para Todos: satisfação das
necessidades básicas de aprendizagem, promovida pelo Banco Mundial, Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Fundo das Nações
Unidas para a Infância (Unicef) e Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
(PNUD).
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No site oficial do Instituto Federal do Paraná constam 20 campi (Assis Chateaubriand,
Campo Largo, Capanema, Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu, Irati, Ivaiporã,
Jacarezinho, Jaguariaíva, Londrina, Palmas, Paranaguá, Paranavaí, Pinhais, Pitanga,
Telêmaco Borba, Umuarama e União da Vitória), uma Reitoria, uma Diretoria de Educação
a Distância e 5 unidades avançadas em implantação (Astorga, Barracão, Coronel Vivida,
Goioerê e Quedas do Iguaçu). Segundo o PDI 2014-2018, há ainda mais 3 unidades em
processo de implantação: Bandeirantes, Guaíra e Lapa (INSTITUTO FEDERAL DO
PARANÁ, 2014a).
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Transcreveu-se como no documento citado. Hoje, no IFPR, utiliza-se a mesma sigla,
porém com o nome “Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais
Específicas”.
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Portarias são atos emanados por chefes de órgãos públicos aos seus subalternos,
determinando a realização de atos gerais ou especiais.
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Questionário criado pela autora deste trabalho e aberto em ambiente online de 12/07 a
02/08/16. As perguntas foram enviadas aos responsáveis pelo NAPNE em cada campus
por e-mail.
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A contribuição na elaboração e/ou adequação nos PPPs e PPCs é uma atribuição dos
coordenadores do NAPNE prevista na Portaria nº 132, de 15 de fevereiro de 2016
(INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ, 2016a).
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Considerações e apontamentos
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Referências
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<http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf>. Acesso
em: 29/11/2015.
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Capítulo 6
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possuem emprego.
As transformações no mercado de trabalho e nas relações
trabalhistas colocam para a sociedade, o governo, as empresas e as
instituições de ensino a necessidade de ações assistenciais, programas e
políticas que visem à qualificação e à escolaridade do jovem. No caso das
políticas de formação profissional, Castro e Aquino (2008, p.49) esboçam
que
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Lei da aprendizagem
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Ver artigo 62 do ECA e artigo 428 da CLT.
25
Ver artigo art. 428, caput e § 1º, da CLT.
26
Ver artigo 428, § 5º, da CLT.
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Ver artigos 429 e 430 da CLT.
28
Fazem parte dos Serviços Nacionais de Aprendizagem: SENAI (Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial), SENAC (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), SENAT
(Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte), SENAR (Serviço Nacional de
Aprendizagem Rural), SEST (Serviço Social do Transporte) e SESCOOP (Serviço Nacional
de Aprendizagem do Cooperativismo).
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Considerações finais
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Referências
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Capítulo 7
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Especialista em Educação Profissional Técnica de Nível Médio pelo IFPR – Campus
Curitiba. Especialista em Gestão Educacional – Barão de Mauá. Especialista em Educação
Especial e Inclusiva – Barão de Mauá. Especialista em Educação de Jovens e adultos –
Faculdade São Brás. Graduada em Pedagogia pela UFPR. Pedagoga e Professora da
Rede Estadual e Municipal de Ensino no município de Araucária, Paraná. E-mail:
csiguel@gmail.com
30
Doutora e Mestre em Educação pela UFPR. Professora do IFPR – Campus Curitiba.
Professora do Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica – PROFEPT,
instituição associada IFPR. E-mail: sandra.urbanetz@ifpr.edu.br
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Desenvolvimento
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Mais uma vez, quanto aos cursos especiais, tal política é retomada
na Resolução nº 01/08, em seu Art. 4:
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professor?”, quatro dos professores afirmam ter iniciado sua carreira pelo
PSS (Processo Seletivo Simplificado) feito pela rede estadual de ensino.
Apenas o E2 afirma ter iniciado sua carreira por intermédio de escola
particular.
No questionamento 2, “Que fatores influenciaram sua escolha?”,
encontramos os docentes E1, E3 e E4 afirmando que tiveram influência do
desejo por lecionar; já E2 diz que o que o influenciou foi a referência de
outros professores e a necessidade de trabalho, ao passo que E5 afirma
ter como influência os desafios profissionais.
Quanto ao questionamento 3, “Quais as dificuldades na docência?”,
aparece em comum a falta de infraestrutura para aplicação de conceitos
técnicos. Além disso, E2 diz que uma das dificuldades é a falta de uma
base pedagógica para atuar no Ensino Técnico. Outras dificuldades
citadas foram a falta de comprometimento dos alunos e de integração com
outros professores para a execução do plano de trabalho docente.
Com relação ao questionamento 4, “Do que você mais gosta na
docência?”, todos se referem aos alunos, ao fato de levar o saber, o
conhecimento aos alunos. Segundo a fala de E5, “o desafio, superar
barreiras, contato com os jovens, onde expõe suas dúvidas/necessidades,
e a possibilidade de auxiliar no ingresso no mercado de trabalho”.
No item 5, quando questionados sobre o significado da docência
em suas vidas, recebemos divergentes respostas, porém todas positivas.
E1 diz significar ter uma experiência em sua vida, pois não “vive” apenas
disso; E2 afirma ser “apaixonado” pela educação e pelo ato de educar; E3
procura ensinar da melhor forma; E4 diz ser esta uma das “mais nobres
missões”, a de dividir o conhecimento; e por fim, E5 afirma que a docência
é uma contribuição para um mundo melhor.
Na questão 6, sobre possuírem ou não formação pedagógica e se
164
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
165
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
166
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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Considerações finais
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Referências
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PARTE III
176
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Capítulo 8
177
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
33
Disponível em: http://curitiba.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2010/12/TECNICO-EM-
SAUDE-BUCAL-Subsequente.pdf.
178
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Revisão de Literatura
Promoção da Saúde
179
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Material e método
Resultados e Discussão
181
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
3%
10%
27%
Sim
Não
Provavelmente
Não sei
60%
Fonte: As Autoras.
182
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
0% 4% 3%
Sim
Não
Provavelmente
93%
Fonte: As Autoras.
183
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Glicose
184
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Açúcar Invertido
Xaropes de Glicose
185
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
186
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
14%
17%
55%
14%
Fonte: As Autoras.
187
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Figura 4: Todos os alimentos diet e light são mais saudáveis para a saúde bucal?
13% 23%
Sim
20%
Não
Provavelmente
44%
Não sei/não tenho certeza
Fonte: As Autoras.
188
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
0%
4%3%
Sim
Não
Provavelmente
93%
Não sei/não tenho certeza
Fonte: As Autoras.
189
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Lesões
Açúcar
Novas/Ano
Modo de Consumo do Açúcar (Kg/ano) (média)
Entre
Refeições
Refeições
Controle 25 - 0,3
Refrigerante nas refeições 94 - 0,67
Pães nas refeições 44 - 1,3
8balastoffees por dia 70 15 3,13
24 balas toffees por dia 65 43 4,02
Fonte: Gustafson et al, 1954.
190
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
13% Sim
10%
Não
54%
23% Provavelmente
Fonte: As Autoras.
191
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Frequência alimentar
192
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
13%
Sim
17%
53% Não
Provavelmente
17%
Não sei/não tenho certeza
Fonte: As Autoras.
Momento da ingestão
193
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
7%
13%
Sim
10%
Não
70% Provavelmente
Não sei/não tenho certeza
Fonte: As Autoras.
194
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Conclusão
195
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Referências
CURY, J. A. Flúor: dos 8 aos 80?. In: BOTTINO M. A.; FELLER, C. (Org.).
Atualização na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, 1992.
196
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
TANAKA, K.; MIYAKE, Y.; SASAKI, S. Intake of dairy products and the
prevalence of dental caries in young children. J Dent, v. 38, p. 579 –
583, 2010.
197
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Capítulo 9
34
Especialista em Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFPR – Campus
Curitiba. Engenheiro Eletricista, ênfase Eletrônica e Telecomunicações pela UTFPR. E-
mail: mqueiroz@creapr.org.br
35
Doutor e Mestre em Geografia pela UFPR. Professor do IFPR – Campus Curitiba.
Professor permanente do Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica –
PROFEPT, instituição associada IFPR. E-mail: leandro.rafael@ifpr.edu.br
198
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Metodologia
199
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
A importância da NR-10
200
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
forma, isso indica que, apesar do que foi alegado, faltaria para esses
alunos uma maior sedimentação dos conhecimento sobre o tema.
✓ Vale ressaltar que cinco alunos corresponderam totalmente às
expectativas, obtendo acerto total nas respostas das Situações-
Problema e respondendo “sim” na Questão 04, comprovando que
realmente tinham algum conhecimento acerca do tema NR-10.
Considerações Finais
214
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
216
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Referências
217
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Capítulo 10
36
Especialista em Educação Profissional Técnica de Nível Médio pelo IFPR. Graduada em
Turismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2004). Técnica em Turismo e
Guia de Turismo Regional Paraná pelo Colégio Estadual Julia Wanderley (2009) e Técnica
em Turismo e Guia de Turismo Nacional pelo SENAC (2013). Licencianda em Geografia
pela Uniasselvi na modalidade EAD. Atua na área como Guia de Turismo. E-mail:
lumipi@bol.com.br
37
Doutora e Mestre em Educação pela UFPR. Professora do IFPR – Campus Curitiba.
Professora do Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica – PROFEPT,
instituição associada IFPR. E-mail: sandra.urbanetz@ifpr.edu.br
218
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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220
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
226
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
turismo.
O Programa de Qualificação Profissional apresenta ações relativas
à qualificação dos diversos tipos de profissionais que integram a cadeia
produtiva do turismo. Sendo assim, “a qualificação profissional deve ter
como premissa o atendimento à demanda quantitativa e qualitativa do
mercado, relativamente aos setores, segmentos e destinos turísticos nas
diversas regiões do País” e ainda “estimular a educação continuada e a
formação profissional articulada com o Plano de Desenvolvimento da
Educação, do Ministério da Educação, e com os programas de qualificação
profissional do Ministério do Trabalho e Emprego” (PNT, 2010, p. 76).
No ano de 2013, foi lançado o PNT 2013-2016. Esse PNT trouxe o
diagnóstico do que foi realizado até 2012, mostrando um “crescimento em
18,5% somente entre 2007 e 2011, e a geração de quase três milhões de
empregos diretos entre 2003 e 2012” (PNT, 2013, p. 6).
Por outro lado, o turismo apresentou saldos negativos na diferença
entre entrada e saída de divisas provenientes das viagens internacionais.
É possível que isso seja justificado pela “crescente ascensão da renda
interna e da valorização cambial da moeda nacional”. Desse modo, “no
ano de 2012, os brasileiros gastaram no exterior US$ 22,2 bilhões, e os
turistas estrangeiros geraram ao país uma receita de US$ 6,6 bilhões,
portanto, um déficit de US$ 15,65 bilhões” (PNT, 2013, p. 17).
Tais observações contribuíram para orientar a elaboração do PNT
2013-2016, que identificou os próximos objetivos a serem seguidos:
preparar o turismo brasileiro para os megaeventos, incrementar a geração
de divisas e a chegada de turistas estrangeiros, incentivar o brasileiro a
viajar pelo Brasil e melhorar a qualidade e aumentar a competitividade do
turismo brasileiro (PNT, 2010). Os megaeventos são a Copa das
Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, em 2013, a Copa do
227
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
228
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
230
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
231
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Metodologia
- Identificação:
Gênero (sexo), idade em 2014, estado civil, étnico-raciais (cor-raça),
escolaridade antes de ingressar no curso de Guia de Turismo.
232
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
233
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Graduação (faculdade
ou universidade) 1 1 2
incompleta
Graduação (faculdade
ou universidade) 5 6 11
completa
Pós graduação
- 1 1
completa
Buscar nova profissão 5 6 11
Por se identificar com o
2 1 3
curso
Motivo que o
levou a fazer o Já trabalhava na área,
4 3 7
curso de Guia de para se regularizar
Turismo Regional
Ocupar o tempo livre 1 5 6
Acompanhar outra
- 1 1
pessoa
Trabalhava como
Sim 4 3 7
Guia de Turismo
antes de fazer o
Não 8 13 21
curso
Trabalhou como
Guia de Turismo Sim 8 12 20
após terminar o
curso Não 4 4 8
Dificuldade para
se colocar no Sim 5 5 10
mercado de
trabalho Não 7 11 18
Trabalha Frequentemente 1 5 6
atualmente como Às vezes 8 11 19
Guia de Turismo Não atuo 3 - 3
Totalmente vinda do
3 1 4
turismo
Maior parte vinda do
- 3 3
turismo
Renda principal
O turismo complementa
7 11 18
a renda principal
Não obtém renda do
2 1 3
turismo
Considerações finais
235
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
236
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Referências
237
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Capítulo 11
Osmar Barbosa38
Sandra Terezinha Urbanetz39
38
Especialista em Educação Profissional Técnica de Nível Médio pelo IFPR – Campus
Curitiba. Ex-Professor do SENAI-PR. Tecnólogo em Construção Civil pela UTFPR. Técnico
em Edificações da Prefeitura Municipal de Balsa Nova-PR. E-mail:
osmarprojetos@yahoo.com.br
39
Doutora e Mestre em Educação pela UFPR. Professora do IFPR – Campus Curitiba.
Professora do Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica – PROFEPT,
instituição associada IFPR. E-mail: sandra.urbanetz@ifpr.edu.br
239
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
240
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
241
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
244
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
245
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
246
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
A formação de professores
248
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
249
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
o divide, sendo que na sala de aula atua o fator pedagógico e, fora dela,
atua o fator político. No entanto, na vida real há uma mistura de teoria,
prática e política. Afirma também que a escola pública tem a importante
tarefa de conscientização, de modo que os indivíduos não sejam
manipulados e percebam as contradições sociais existentes em nosso
país.
De acordo com Cunha (2012), os professores em geral sentem
prazer de estar na sala de aula, pois gostam de estar com os alunos.
Alguns professores acham que têm o dever de ensinar bem, pois se os
alunos vão mal a culpa é sua, e portanto se esforçam para passar bem os
conteúdos. A sala de aula é um espaço dos alunos e deve ser ocupado por
eles. Ainda segundo a autora, alguns professores conciliam a teoria e a
prática, pois atuam em outro trabalho, na mesma área do magistério. Isso
reforça as suas aulas, pois podem contar as experiências do dia a dia e
conciliar os conhecimentos adquiridos.
A linguagem é um meio pelo qual o saber é transmitido. Os
professores demonstram preocupação com a linguagem, pois através dela
o ser humano assimila, perpetua e transforma a cultura. Talvez a
linguagem seja o maior instrumento de mediação entre o homem e a
realidade social. As aulas expositivas são importantes no sentido de se
passar os conhecimentos acumulados, mas é na prática que são
desenvolvidos os conhecimentos.
De acordo com Cunha (2012), as principais dificuldades dos
professores são a desvalorização do magistério, a estrutura de ensino e as
condições de trabalho. Os professores acham que os alunos do ensino
médio possuem uma profissionalização antecipada, pois já começam a
trabalhar cedo. Quanto à questão de baixos salários e condições de
trabalho, acham que tudo isso faz parte de um modelo político em
250
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
252
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
254
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
256
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Conclusões
não devem decorar fórmulas, mas devem saber em que contexto aplicá-las
e por que aquele conhecimento foi produzido.
Infelizmente, muitos professores não tiveram na sua formação o
contato com um processo pedagógico que lhes proporcionasse maior
reflexão e maior compreensão das realidades sociais. Paulo Freire, citado
por Cunha (2012, p. 114), nos relata que “a sala de aula libertadora é um
lugar em que pensamos criticamente sobre as forças que interferem em
nosso pensamento crítico”.
O professor deve possuir respeito pela pessoa humana e ser
honesto no trato com o conhecimento. No mais, os professores acham
importantes os cursos de formação, pois há um saber que é próprio da
educação e o professor precisa se apropriar desse conhecimento. No
entanto, deve haver aplicação dessa teoria na prática para criar fatos
novos e desenvolver novos conhecimentos, de acordo com a nossa
necessidade.
O bom professor é organizado e apresenta no início da aula os
assuntos que serão discutidos. Com isso, o aluno terá uma ideia mais
completa do assunto. O bom professor apresenta sempre os assuntos que
serão importantes para o futuro profissional dos alunos. As suas aulas são
sempre abertas, dando oportunidade para que os alunos falem e debatam
sobre o assunto da aula.
258
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
Referências
259
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
em: 15/05/2016.
260
Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
SOBRE OS ORGANIZADORES
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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Educação Profissional e Tecnológica: história, práticas e currículo
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