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PLANO DE CURSO

CURSO:

BOMBAS HIDRÁULICAS
18 HORAS

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais

Área Tecnológica: Metalmecânica - Mecânica

Modalidade: Aperfeiçoamento Profissional


SUMÁRIO:
1. JUSTIFICATIVA.........................................................................................1
2. FILOSOFIA.................................................................................................1
3. OBJETIVO..................................................................................................1
4. REQUISITOS DE ACESSO.......................................................................2
5. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS À MATRÍCULA.....................................2
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.............................................2
7. IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO............................................................3
8. RELAÇÃO DAS FUNÇÕES.......................................................................3
9. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES...................................................................4
10. CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS......................................................5
9. CONTEXTO DE TRABALHO DA OCUPAÇÃO.........................................5
10. ITINERÁRIO FORMATIVO........................................................................6
10.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...........................................................6
11. DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO................................................8
12. DETALHAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES............................9
13. RECOMENDAÇÕES CURRICULARES..................................................16
13.1. PARA EXECUÇÃO DO PLANEJAMENTO CURRICULAR................16
13.2. DA ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO..................................................16
13.3. PRÁTICA PROFISSIONAL.................................................................17
13.4. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES PARA O INGRESSO NO PROCESSO
FORMATIVO............................................................................................17
13.5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.........................18
13.6. PROMOÇÃO.......................................................................................19
13.7. RETENÇÃO........................................................................................20
13.8. RECUPERAÇÃO................................................................................20
13.9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS..........................................................21
13.10. OBSERVAÇÕES:.............................................................................21
14. EQUIPE TÉCNICA SENAI MT............................................................22
15. ANÁLISE CRÍTICA, VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DOS PLANOS
DE CURSOS DE HABILITAÇÃO PROFISISONAL APRENDIZAGEM
TÉCNICA.............................................................................................23
FIEMT- FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS NO ESTADO DE MATO GROSSO
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI
Departamento Regional do Mato Grosso – DR/MT

Referência: XXXXXXXXX

Elaboração: COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PROFISSIONAL E


TECNOLÓGICA

Validação: GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

– Lei Federal nº 9.394/96 – Estabelece as diretrizes e base da


educação nacional.
– Lei Federal nº 12.796/13 - Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras
providências.
– Decreto Federal nº 5.154/04 – Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts.
39 á 41 da Lei nº 9.394 e dá outras providências.
– Portaria MTE nº- 723, de 23 de abril de 2012 – DOU de 24.04.2012
– Classificação Brasileira de Ocupação - CBO.
– Regimento Escolar das Unidades de Ensino do SENAI- DR/MT.
– Resolução 14/2013 do Conselho Nacional do SENAI, item 27, que
estabelece as normas descritas nesta Circular, referente à expedição e
registro de diplomas de curso técnico de nível médio, bem como o todo o
processo.
– Portaria MEC 984 de 27 de julho de 2012, que integra o SENAI ao
Fundamento
sistema federal de ensino.
Legal:
– Lei nº 12.513 de 26 de outubro de 2011, artigo 20, que institui o
Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego –
PRONATEC.
– Lei nº 11.788, que dispõe sobre o estágio de estudantes.
– Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.
– Resolução 11/2015, Conselho Nacional do SENAI que regulamenta a
integração e autonomia do SENAI ao Sistema Federal de Ensino para a
criação e oferta de cursos e programas de Educação Profissional e
tecnológica.
– Guia Autonomia orienta quanto ao processo de autorização de
funcionamento de cursos técnicos e tecnológicos e de criação de
unidades de ensino.
– A Lei Federal nº 13.415/2017 alterou a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e estabeleceu uma mudança na estrutura do ensino
médio, ampliando o tempo mínimo do estudante na escola de 800 horas
para 1.000 horas anuais.
– Lei Federal nº 9.579/2018, Dispõem sobre o direito à profissionalização
de adolescentes e jovens por meio de programas de aprendizagem
profissional.
– Portaria nº 649/2018/MEC - Institui o programa de apoio ao Novo Ensino
Médio
– Resolução nº 03/2018/CNE/CEB - Atualiza as Diretrizes Nacionais do Ensino
Médio
– Resolução nº 04/2018/ CNE/CEP - Institui a Base Nacional Comum
Curricular na Etapa Ensino Médio.
– Resolução nº 01/2021/CNE/CEP - Define Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional e Tecnológica.

1. JUSTIFICATIVA

O SENAI Mato Grosso, sintonizado com as transformações políticas e econômicas


que estão ocorrendo, com as modificações decorrentes da nova Lei de Diretrizes e Base
da Educação Nacional – Lei Federal nº 9394/96, alterada pela – Lei nº 13.415/2017, de 13
de fevereiro de 2017 e Diretrizes Curriculares de Educação Profissional e Tecnológica
Resolução nº 01/2021
Frente a um cenário característico pelo desenvolvimento econômico e pela
intensificação das atividades industriais, a demanda pela aplicação de inovações
tecnológicas e investimentos em novos processos, equipamentos e maquinários, tende a
crescer. O emprego de tecnologias avançadas permitiu a implantação de um processo
produtivo mais rápido e flexível, tornando necessária a formação ou capacitação técnica
dos trabalhadores para operar as instalações básicas, e de uma simultânea capacidade
para operar as adaptações subsequentes.
Neste contexto, é eminente o aumento da busca por profissionais capacitados e
atualizados e especializados às novas tendências de mercado para atuar em todas as
áreas, que requer um perfil profissional mais apurado em relação a atuação no mundo
comercial de produto e serviço de acordo com as normas técnicas de qualidade,
segurança e preservação ambiental e manutenção.
Somado a isso, as estratégias expansionistas das indústrias mato-grossenses se
defrontam com inúmeros obstáculos existentes para a contratação de mão-de-obra
qualificada para atuar com tecnologias inovadoras e emergentes.
Frente ao exposto, o SENAI/MT visa atender a demanda da indústria nacional
quanto à formação de recursos humanos tecnicamente qualificados e atualizados, através
do desenvolvimento de competências que favoreçam a aplicação dos conhecimentos em
diferentes contextos e processos que caracterizam a ocupação, numa perspectiva
interdisciplinar, favorecendo a construção de capacidades que permitam ao trabalhador
intervir e agir em situações nem sempre pré-estabelecidas.

2. FILOSOFIA

O SENAI MT tem como filosofia implementar e desenvolver, em ambiente


pedagógico e em situações reais de trabalho cursos de Educação Profissional, visando à
capacitação de recursos humanos demandados pelo mundo do trabalho, como base no
perfil de competências estabelecidas em cada área de formação. O Projeto que
fundamenta a ação educacional do SENAI – MT, no âmbito de suas Unidades de Ensino
– UEs.

3. OBJETIVO

 Proporcionar aos alunos o conhecimento necessário para reconhecer os tipos e


manutenção de bombas centrífugas.

4. REQUISITOS DE ACESSO

 Ter a idade mínima de 18 anos completos.

 Ter experiência na área.

 Ser alfabetizado

Obs. Por razões de ordem didática e/ou administrativa que justifiquem, poderão ser solicitados
requisitos de acesso diversificados, tais como definição de faixa de idade específica, necessidade
de indicação de empresa contribuinte do SENAI, especificação de nível de escolaridade. Nesse
caso, os candidatos serão cientificados na ocasião de suas inscrições.

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O perfil profissional é a descrição do que idealmente o trabalhador deve ser capaz


de realizar no campo profissional correspondente à Ocupação. É o marco de referência, o
ideal para o desenvolvimento profissional. Expressa o nível de desempenho que se
espera que o trabalhador alcance, indicando o que assegura que ele será competente ou
o que o torna apto a atuar, com qualidade, no Contexto de Trabalho da Ocupação. É
constituído pelas competências profissionais e pelo Contexto de Trabalho da Ocupação.

 O profissional será capaz de reconhecer os tipos de bombas e métodos de


manutenção de bombas centrífugas.
6. IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO

OCUPAÇÃO: MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE BOMBAS CBO: 9111-10

NÍVEL DE QUALIFICAÇÃO: 2 EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos


Industriais

ÁREA Metalmecânica - SEGMENTO controle de processos


TECNOLÓGICA: Mecânica TECNOLÓGICO: industriais

EDUCAÇÃO
Aperfeiçoamento Profissional CH MÍNIMA: 18
PROFISSIONAL:

Alfabetizado
REQUISITOS DE
Ter experiência na área.
ACESSO:
18 anos completos

Apoiar a gestão da manutenção mecânica, realizar a gestão da


confecção de peças e componentes mecânicos e atuar no
COMPETÊNCIA
desenvolvimento de projetos dedicados à manutenção mecânica,
GERAL: atendendo as normas e padrões técnicos, de qualidade, saúde e
segurança e de meio ambiente

7. RELAÇÃO DAS FUNÇÕES

Reconhecer os tipos de bombas e métodos de manutenção de bombas


FUNÇÃO 1 centrífugas.

8. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES

FUNÇÃO 1

Reconhecer os tipos de bombas e métodos de manutenção de bombas centrífugas.

SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO


Considerando o manual da máquina, os catálogos
Reconhecer os tipos de bombas
e as normas técnicas.
Observando o funcionamento da máquina e
Entender os métodos de manutenção
destacando as funções de seus elementos

9. CAPACIDADES SOCIOEMOCIONAIS

Apresentar comunicação eficaz


Atuar individualmente ou em equipes de trabalho, com postura proativa e inovadora,
interagindo e cooperando com os subordinados, pares e superiores
Ser ético na conduta pessoal e profissional
Demonstrar comportamento íntegro, transparente e responsável nas relações interpessoais
e no desenvolvimento das atividades sob sua responsabilidade
demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas.

10. CONTEXTO DE TRABALHO DA OCUPAÇÃO

Meios de Produção
Chaves de fenda; Chaves sextavadas (Allen); Chaves de boca/estrela; Macete; Paquímetros;
Micrômetros; Relógio comparador e apalpador; Instruções técnicas; Normas e procedimentos;
Elementos de fixação (mecânicos, pneumáticos, térmicos, hidráulicos).
Condições de Trabalho
Ambientes internos, com vários postos de trabalho; Riscos físicos: queda; choques; queimaduras;
ruído; variações de temperatura; desprendimento de cavacos e fagulhas; vibrações; elementos
cortantes e perfurantes; Riscos químicos: exposição a óleos e produtos químicos; Riscos
ergonômicos: posição ergonômica em relação à atividade a ser desenvolvida; EPI’s; EPC’s.
Posições no Processo Produtivo
As atividades do profissional consistem, basicamente, em trabalhos de execução e que envolvem a
utilização de instrumentos, equipamentos, máquinas e técnicas específicas
Evolução da Ocupação
Exigências no atendimento às normas e às regulamentações; Novas ferramentas da qualidade e da
gestão
Formação Profissional Relacionada a Ocupação
Mecânico de manutenção; Cursos de graduação (Engenharia Mecânica, Engenharia da Produção,
entre outros); Técnico de nível médio em mecânica

11. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A seguir são descritos na Organização Curricular os módulos e as unidades


curriculares previstas e as respectivas cargas horárias
a. DESENHO CURRICULAR

Resumo da Organização Curricular

CARGA CH
MÓDULO UNIDADES CURRICULARES
HORÁRIA MÓDULO

Básico Bombas hidráulicas 18 18

CARGA HORÁRIA TOTAL 18


b. MÓDULO BÁSICO
Perfil Profissional: Reconhecer os tipos de bombas e métodos de manutenção de bombas centrífugas.

Unidade Curricular: Bombas hidráulicas Carga Horária: 18

Funções: Reconhecer os tipos de bombas e métodos de manutenção de bombas centrífugas.

Objetivo Geral da
Desenvolver conhecimentos e habilidades em gestão, planejamento e orçamento de custos.
Unidade Curricular:
CAPACIDADE BÁSICA CONHECIMENTOS
(Conhecimentos Técnicos Científicos) (Conteúdos Formativos)

a. Conceito geral do processo


Reconhecer os tipos de bombas b. Tipos de bombas
Entender os métodos de manutenção c. Bombas centrífugas
d. Prática de manutenção
CONHECIMENTOS
(Conteúdos Formativos)

Apresentar comunicação eficaz


Atuar individualmente ou em equipes de trabalho, com postura
proativa e inovadora, interagindo e cooperando com os subordinados,
pares e superiores
Ser ético na conduta pessoal e profissional
Demonstrar comportamento íntegro, transparente e responsável nas
relações interpessoais
e no desenvolvimento das atividades sob sua responsabilidade
demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas.
Demonstrar postura conciliadora respeitando diferenças culturais étnicas
religiosas e de gênero
AMBIENTES PEDAGÓGICOS COM RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS, FERRAMENTAS, INSTRUMENTOS E MATERIAIS

Ambientes
Sala de aula, biblioteca e laboratório de informática
Pedagógicos:
Máquinas,
Equipamentos, Computadores com acesso à internet, e software pacote escritório, projetor de multimídia, bomba centrífuga, laboratório
Instrumentos e de mecânica
Ferramentas:
Materiais de
Apoio: Textos de apoio e apostilas
1. DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

A proposta de organização curricular contida neste Plano de Curso se traduz em um


referencial a ser trabalhado ainda pelo docente. A partir das informações contidas neste Plano
de Curso, o docente deve planejar estratégias pedagógicas e atividades de avaliação a serem
implementadas, visando ao alcance do objetivo e ao desenvolvimento das competências
previstas.

Embora o curso contemple diversas unidades curriculares, a concepção de fundo do


desenho curricular é a de uma abordagem integradora, que parte do enfoque específico das
competências. Assim, o curso deve ser visto como um todo pelo docente, especialmente no
momento da realização do planejamento de ensino, de modo que as finalidades de cada
unidade curricular sejam observadas, sem acarretar uma fragmentação do currículo.

Para tanto, é necessário que o docente: tenha um claro entendimento da expressão


competência profissional, definida como a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação,
conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para o desempenho eficiente e eficaz de
atividades requeridas pela natureza do trabalho. Essa definição traz uma questão-chave: a
mobilização pressupondo que saberes - conhecimentos, habilidades e atitudes têm sentido, se
mobilizados e articulados, permitindo enfrentar diferentes problemas.

Recomenda-se, assim, que as atividades a serem propostas aos estudantes devam


propiciar a experiência de situações reais variadas, de diferentes complexidades, favorecendo
o desenvolvimento da capacidade de lidar com situações desafiadoras, e exercitado o
desenvolvimento da iniciativa, tomada de decisão, criatividade, relacionamento e liderança.

Preconiza-se para o desenvolvimento dos trabalhos didáticos, o relato por parte dos
estudantes sobre as suas vivências em situação real, sempre de forma planejada e integrada
ao desenvolvimento curricular. Não deve haver dissociação entre teoria e prática. A prática
deve ser vista como metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado.
Nesse sentido, os conteúdos teóricos serão ministrados coletivamente, por meio de estratégias
diversificadas que facilitem sua apreensão, possibilitando ao estudante, perceber a
aplicabilidade dos conceitos em situações reais, contextualizando os conhecimentos
aprendidos. Os conteúdos práticos serão desenvolvidos por meio de estratégias que
possibilitem a realização individual ou coletiva de atividades, ao longo de todo o curso.

Ressalte-se que o docente deve atentar para a coerência entre competências,


conteúdos, estratégias e atividades de avaliação, bem como para a necessidade de caminhar
de experiências e avaliações mais estruturadas para experiências a serem desenvolvidas sob o
controle do estudante, visando construir sua autonomia e independência no desempenho das
competências.
2. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ANTERIORES PARA O INGRESSO
NO PROCESSO FORMATIVO
O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do aluno devem estar
diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva qualificação ou
habilitação profissional, adquiridas:
I. em qualificações profissionais técnicas e etapas ou módulos de nível técnico
regularmente concluídos em outros cursos de educação profissional técnica de nível médio;
II. em cursos de qualificação profissional de, no mínimo, 160 (cento e sessenta) horas de
duração, mediante avaliação do estudante;
III. em outros cursos de educação profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, por
outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação, mediante avaliação
do estudante;
IV. por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado em
instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de ensino ou
no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional.

3. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação com base em competências se desenvolve como um processo


contínuo para coletar evidências a partir de indicadores e critérios de desempenho
relativos à(s) competência(s) profissional (is) definida(s) no perfil profissional de
conclusão do curso.
A avaliação deve centrar-se no estudante e na qualidade do desempenho
requerido pelo contexto do trabalho, utilizando-se de:
a) Estratégias, como a simulação de situações reais de trabalho, o trabalho em
grupo, o desenvolvimento de projetos e ações de inovações tecnológicas e outros;
b) Técnicas, como a observação, a entrevista, pesquisa, o depoimento de pares
e outros;
c) Instrumentos, como provas escritas e de execução, trabalhos, a lista de
verificação (check-list), a auto avaliação e outros.
As evidências são demonstrações ou comprovações (manifestação, expressão,
comportamento) de que o padrão de desempenho estabelecido foi alcançado. Nesse
sentido, evidência significa informação sobre o desempenho que, coletada, reunida e
interpretada, propicia um juízo de valor sobre uma competência profissional.
As evidências podem ser de execução, de conhecimento e de atitudes e se
referem aos saberes: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e
aprender a ser, devendo ser observadas de forma integrada.
Evidências de execução são aferidas pelo produto (o que o estudante produziu, em
que trabalhou, que documentos foram produzidos e quais os resultados alcançados) e
pelo processo (refere-se à forma como o estudante realizou suas atividades).
Evidências de conhecimento são dadas tanto pelos conhecimentos de base
(princípios, regras, teorias e métodos) quanto pelos conhecimentos aplicados
(informação tecnológica de equipamentos, materiais, instrumentos) necessários para
alcançar o desempenho descrito. O conhecimento faz parte do desempenho
competente e se refere ao saber o que deve ser feito, como deve ser feito, por que
deve ser feito e o que fazer em diferentes circunstâncias.
Evidências de atitudes são aferidas pelos comportamentos e valores demonstrados
pelo estudante no contexto do trabalho, para alcançar o desempenho descrito.
As expressões das evidências de desempenho através de progressos e dificuldades
demonstradas pelo estudante durante o processo formativo serão registradas,
conforme Regimento Escolar Unificado do SENAI – MT.
Será considerado aprovado o estudante que obtiver nota final (NF), igual ou superior a
6,0 (seis) e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada
unidade curricular.
Para cada Unidade Curricular o docente deverá registrar a avaliação final do estudante
e as respectivas frequências.

4. DOCÊNCIA
O docente que atuará no curso de Aperfeiçoamento Profissional – Bombas
Hidráulicas é o profissional técnico, com formação e/ou experiência profissional
condizentes com a organização curricular do curso.

5. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O estudante que, nos termos do Regimento Escolar Unificado das Unidades de Ensino,
concluir o curso com desempenho satisfatório e igual ou superior a 6,0 (seis) e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada unidade
curricular, fará jus ao Certificado de Aperfeiçoamento Profissional – Bombas
Hidráulicas.
DEPARTAMENTO REGIONAL DO SENAI DE MATO GROSSO
Carlos Eduardo Braguini
Diretor Regional do SENAI MT

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO

Jocely Rosanna da Silva Nogueira


Gerente Executiva de Educação Profissional e Superior

Marcos Vinicius Ribeiro


Gerente de Educação Profissional e Superior

Paullyanne Leal de Araújo


Coordenadora de Educação

Valvite José Alípio Júnior


Gerente de Tecnologias Educacionais

EQUIPE TÉCNICA DE ELABORAÇÃO


Especialistas:
DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL NACIONAL - CTS

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