Comandos Elétricos

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

COMANDOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
2021
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGEIONAL DO ESPÍRITO SANTO
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS.................................................................................................................... 3
2. INFORMAÇÕES DO CURSO ................................................................................................ 3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES .................................................................................................. 4
4. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 5
5. JUSTIFICATIVA................................................................................................................... 10
6. REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 11
7. OBJETIVO GERAL .............................................................................................................. 12
8. PERFIL PROFISSIONAL ..................................................................................................... 12
9. PÚBLICO ALVO .................................................................................................................. 15
10. DESENHO CURRICULAR .............................................................................................. 15
11. CONTEÚDO FORMATIVO ............................................................................................. 16
12. RECURSOS DIDÁTICOS ............................................................................................... 23
13. PERFIL DO INSTRUTOR ............................................................................................... 24
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO .............................................................. 24
15. MATERIAL DIDÁTICO ................................................................................................... 24
16. CERTIFICAÇÃO ............................................................................................................. 24
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO
DE CURSO .......................................................................................................................... 25
18. QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS ......................................................................... 26
19. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS ............................................................................. 28
20. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA........................................................ 146
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1. DADOS GERAIS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES
Departamento Regional do Estado do Espírito Santo
Avenida Nossa Senhora da Penha, 2053, Ed. FINDES, Santa Lúcia, Vitória, ES. 29056-913
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES
Presidente: Cristhine Samorini
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Diretor Regional: Mateus Simões de Freitas
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO
Diretora: Priscilla Marques Carneiro
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (GEP)
Coordenação: Aline Fernades de Oliveira
2. INFORMAÇÕES DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS
CURSO Comandos Elétricos Industriais
CBO 7156-15 CÓDIGO TOTVS
EIXO Controle e Processos

MODALIDADE Aperfeiçoamento Profissional
TECNOLÓGICO Industriais
NÍVEL DA ÁREA
2 Eletroeletrônica
QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA
CARGA SEGMENTO
160 horas Eletroeletrônica
HORÁRIA TECNOLÓGICO
VERSÃO 3.02_22.02.2021 ITINERÁRIO Nacional
Espírito Santo
2021
3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES
Versão Revisão
Data Responsáveis Seções Atingidas/Descrição
Template PPC
25/09/20 Elaboração: Tiago da Elaboração inicial do Plano

3 00
19 Macena Pedagógico de Curso
4
4. INTRODUÇÃO
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado nos termos do Decreto-lei nº
4.048 em 22 de janeiro de 1942, período em que o Brasil era governado pelo presidente
Getúlio Vargas, com a função de formar profissionais qualificados para o trabalho na indústria.
Desde então, o SENAI assume o compromisso de atender as demandas das áreas industriais,
ofertando programas de capacitação profissional e prestando serviços técnicos e tecnológicos.
Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que

estabelece as diretrizes gerais; o SENAI Nacional ou Departamento Nacional (DN), que,
subordinado ao Conselho Nacional do SENAI, tem a função de assistir os Departamentos
Regionais (DR). Em cada unidade da federação, há um DR que executa as atividades
orientadas pelo DN.
Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua

criação, fundamenta suas ações formativas nos “dispositivos constitucionais, na legislação
nacional, na legislação dos sistemas de ensino, no Regimento do SENAI e nas diretrizes e
normas institucionais vigentes” (SENAI, Diretriz 5, 2010).
No Espírito Santo, o SENAI opera desde 1948, mas só foi instituído oficialmente em 1952. E só
a partir de 1964 que o SENAI passou a ofertar cursos de qualificação profissional (formação
inicial) e aperfeiçoamento profissional (formação continuada) com foco na competitividade da
indústria capixaba. Em 1987, passou a ofertar cursos técnicos de nível médio (Técnico em
Instrumentação Industrial), modalidade em que, atualmente, oferta 18 títulos.
Atualmente, o SENAI DR/ES possui 09 (nove) unidades operacionais fixas e 01 (um) centro de
ações móveis. Sua atuação alcança todo o estado e 18 (dezoitos) áreas industriais: alimentos e
bebidas, automotiva, automação, construção civil, couro e calçado, gestão, gráfica,
metalmecânica, eletroeletrônica, refrigeração e climatização, tecnologia da informação, madeira
e mobiliário, meio ambiente, minerais não-metálicos, petróleo e gás, polímeros, têxtil e
vestuário e segurança no trabalho.
Assim, o SENAI tem como missão “promover a educação profissional e tecnológica, a inovação
e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da
5
indústria brasileira” (SENAI, Diretriz 1, 2010).
Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica para o SENAI é um objetivo institucional,

que concilia a qualificação profissional dos trabalhadores ao desenvolvimento da indústria
brasileira e do País (SENAI, Diretriz 3, 2010).
Para concretizar sua missão, o SENAI se dispõe a: “I- oferecer, em escolas instaladas e
mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a educação profissional e tecnológica,
incluída a aprendizagem industrial básica ou técnica a que estão obrigadas as empresas de
categorias econômicas sob sua jurisdição; II- proporcionar aos trabalhadores a oportunidade de
completar a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; III- assistir aos
empregadores no desenvolvimento de recursos humanos e na aprendizagem na empresa”
(SENAI, Diretriz 2, 2010).
Para isso, a educação profissional e tecnológica oferecida pelo SENAI se compõe nas
seguintes modalidades de ensino: “I. Aprendizagem industrial; II. Habilitação técnica; III.
Qualificação profissional; IV. Iniciação profissional; V. Aperfeiçoamento profissional” (SENAI,
2015).
Desse modo, o Aperfeiçoamento Profissional é componente da formação continuada e é

ofertado no SENAI DR/ES como parte integrante de seu portfólio. O Aperfeiçoamento
Profissional “é a ampliação ou complementação ou atualização de competências de um
determinado perfil profissional” (SENAI, Diretriz 105, 2010). Os cursos e programas de
aperfeiçoamento têm por objetivo desenvolver competências complementares de um
determinado perfil profissional (SENAI, Diretriz 103, 2010).
Nesta perspectiva, o SENAI pretende reafirmar “o seu compromisso de manter um sistema

educacional capaz de traduzir para o mundo da educação as competências profissionais
demandadas pelo mundo do trabalho e de apoiar a competitividade da indústria brasileira”
(SENAI, 2013, p. 10).
Assim, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi elaborada por profissionais
da educação profissional com representatividade de todas as regiões do Brasil, produto da
6
integração de múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em

formação profissional significativa e qualitativa em resposta aos inúmeros desafios impostos ao
mundo do trabalho na atualidade.
Cabe mencionar que a MSEP está subdividida em três partes, a saber: Perfil Profissional,
Desenho Curricular e Prática Docente.
O Perfil Profissional, definidos por Comitês Técnicos Setoriais, são a referência para o
processo de elaboração do Desenho Curricular da oferta formativa. Desse modo, pode-se
conceber um currículo atualizado, inovador e com visão de futuro, em sintonia com as
demandas da sociedade, do mundo do trabalho e dos cidadãos.
O Desenho Curricular é o resultado do processo de definição e organização dos elementos que

compõem o currículo e que devem propiciar o desenvolvimento das capacidades referentes às
competências do Perfil Profissional. Esse processo realiza a transposição das informações do
mundo do trabalho para o mundo da educação, traduzindo pedagogicamente as competências
de um Perfil Profissional.
A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas empregadas

para desenvolver, de maneira integrada e complementar, os processos de ensino e
aprendizagem.
Assim, a Prática Docente eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de

mobilizar conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) diante de
situações de vida pessoal e profissional. Ou seja, dentro dessa perspectiva de formação
profissional, os conhecimentos não subsistem isoladamente, pois compõem, com os demais
saberes, um todo harmônico.
Dentro deste contexto, as propostas pedagógicas do SENAI e seus Planos de Cursos, se

estruturam nos seguintes princípios: “I- o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; II o
vínculo entre a educação, o trabalho, a ciência, a tecnologia e prática social; III a flexibilidade, a
interdisciplinaridade e a contextualização” (SENAI, Diretriz 4, 2010).
7
Além disso, o SENAI se preocupa com as diversidades e, por isso, determina que “as políticas
e ações afirmativas de inclusão social e de atendimento à diversidade devem ser estimuladas,
implantadas e consolidadas na educação profissional e tecnológica” (SENAI, Diretriz 6, 2010).
Para isso, o SENAI-DN constituiu o Programa SENAI de Ações Inclusivas.
Para o SENAI-ES a inclusão é, assim como para o Departamento Nacional, um foco prioritário
de atendimento, visto que atualmente é crescente a procura de pessoas com deficiência –
PcD’s - em curso de qualificação profissional e pela sua inserção no mercado de trabalho.
Diante de tantas legislações e fiscalizações é crescente a necessidade de contratação de
PcD’s qualificados nas empresas.
Alguns documentos norteadores foram construídos de modo a auxiliar o processo de inclusão

nas Unidades de Ensino. Esses, confeccionados pelo Departamento Nacional, buscam trazer
diretrizes de atendimento para esse público. Dentre eles, citam-se: os Desafios e sugestões
para a avaliação de pessoas com deficiência nos cursos de educação profissional - SENAI,
2012; a Cartilha Inclusão e Acessibilidade na Indústria – SENAI 2014; e a Publicação Técnica
da Metodologia SESI/SENAI de Gestão e Qualificação Profissional para Inclusão da Pessoa
com Deficiência na Indústria – SENAI 2014. Outras legislações, como a Lei nº 9.394/96; o
Parecer CNE/CEB nº 16/1999; a Lei nº 11.741/08 (artigo 39); a Resolução CNE/CEB nº 2/2001;
a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, também são importantes e capazes de auxiliar no processo
de atendimento.
Desse modo, o presente documento busca apresentar o Plano Pedagógico do Curso em

Comandos Elétricos Industriais a ser ofertado na modalidade de Aperfeiçoamento Profissional
no SENAI DR/ES a partir da data de sua atualização.
8
5. JUSTIFICATIVA
Os cursos e programas de Aperfeiçoamento Profissional estão incluídos na Formação

Continuada, processo educativo que visa “desenvolver competências complementares,
incluída, quando necessária, a elevação da escolaridade básica do cidadão trabalhador”
(SENAI, diretriz 103, 2010). Portanto, “Aperfeiçoamento profissional é a ampliação ou
complementação ou atualização de competências de um determinado perfil profissional”
(SENAI, diretriz 105, 2010).
“Os cursos de formação continuada não estão sujeitos à carga horária mínima, tendo como
requisito para ingresso comprovação de formação anterior ou avaliação ou reconhecimento de
competências para aproveitamento em prosseguimento de estudos, de acordo com o parágrafo
único do artigo 69, do Regimento do SENAI” (SENAI, diretriz 107, 2010).
Há duas formas de ingresso nos cursos da modalidade de Aperfeiçoamento Profissional: I.

ingresso da comunidade, em que após a divulgação dos cursos ofertados, a Central de
Atendimento ao Cliente (CAC) efetua as matrículas, obedecendo à ordem de chegada dos
estudantes até encerrar todas as vagas. II. Ingresso via gratuidade regimental, são ofertas
gratuitas, destinadas às pessoas de baixa renda, em cursos ou turmas regulares de educação
profissional, conforme referenciais da Gratuidade Regimental no SENAI (SENAI, 2015).
O conceito de gratuidade regimental refere-se à oferta de vagas gratuitas em cursos ou turmas

regulares de educação profissional e professa em conformidade ao Decreto nº. 6.635, editado
pelo Governo Federal em 05 de novembro de 2008. A oferta de vagas gratuitas é estabelecida
considerando a demanda do mercado de trabalho e tendo como foco a laborabilidade.
As vagas de gratuidade são destinadas a pessoas de baixa renda, preferencialmente

trabalhadores, empregados ou desempregados, matriculados ou que tenham concluído a
educação básica. A situação de baixa renda é atestada mediante autodeclaração do
postulante.
As turmas, dos cursos regulares, poderão ser constituídas da seguinte forma: com vagas
exclusivamente gratuitas, ou vagas mistas, gratuitas e pagas.
10
Ao aluno que concluir o curso de Comandos Elétricos Industriais com êxito, será concedido o
certificado de conclusão de Aperfeicomento Profissional, com indicação de título, perfil
profissional de conclusão e carga horária (SENAI, Diretriz 73, 2010). O modelo do certificado é
padrão para todas as unidades de ensino do SENAI DR/ES.
Diante do exposto, o aluno matriculado na modalidade de Aperfeicomento Profissional no curso

de Comandos Elétricos Industriais terá formação necessária para desenvolver atividades desta
área de atuação do eixo tecnológico de Controle e Processos Industriais.
6. REFERÊNCIAS
SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2010.
SENAI. Departamento Nacional. Guia orientador da formação inicial e continuada / Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2015.
11
7. OBJETIVO GERAL
Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e

organizativas referente à qualificação profissional em Comandos Elétricos Industriais.
8. PERFIL PROFISSIONAL
COMPETÊNCIA GERAL
Executar montagem e manutenção de painéis de comando de sistemas elétricos de máquinas e

equipamentos, de acordo com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de segurança e saúde no
trabalho.
Unidade de Competência 01 – UC1
Executar montagem e manutenção de painéis de comando de sistemas elétricos de máquinas e

trabalho.
COMPETÊNCIAS DE GESTÃO
 Agir com flexibilidade
 Agir como facilitador
 Assumir responsabilidades
 Atuação multidisciplinar
 Compartilhar conhecimento
 Comunicar-se com clareza e objetividade
 Comunicar-se de forma escrita
 Comunicar-se em outros idiomas
 Liderar equipes
 Manter atenção concentrada
 Manter organização no trabalho
 Segurança no trabalho
 Ser proativo
 Ter capacidade de abstração
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 Ter comprometimento com resultados
 Ter consciência prevencionista em relação ao meio ambiente e à saúde e segurança
REQUISITOS DE ACESSO
 Idade superior a 16 anos;
 Saber ler, escrever e realizar as quatro operações fundamentais com números (adição, subtração,
multiplicação e divisão); e;
 Conhecimento em Eletricidade Básica.
OUTROS DOCUMENTOS
 Cópia do documento de identidade;
 Cópia do comprovante de residência;
 Comprovante de escolaridade ou autodeclaração de compatibilidade;
 Cópia do CPF.
UNIDADE DE COMPETÊNCIA 01 – UC1
Executar montagem e manutenção de painéis de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, de

acordo com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de segurança e saúde no trabalho
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
 Emitindo a ordem de serviço
 Analisando o diagrama
 Elaborando cronograma
 Selecionando máquinas, equipamentos,

ferramentas e materiais
 Planejar a instalação de sistemas eletroeletrônicos  Requisitando máquinas, equipamentos,

ferramentas e materiais
 Selecionando normas e procedimentos técnicos
 Verificando a infraestrutura do local da

instalação
 Verificando os aspectos de segurança
13
 Interpretando ordem de serviço
 Interpretando diagramas eletroeletrônicos
 Interpretando catálogos e manuais técnicos
 Utilizando normas e procedimentos técnicos
 Utilizando máquinas, equipamentos, ferramentas

e materiais
 Testando componentes durante a montagem de

sistemas
 Montar sistemas eletroeletrônicos
 Interligando componentes do sistema
 Fixando componentes do sistema
 Parametrizando equipamentos
 Utilizando equipamentos de proteção individual e

coletivo
 Registrando as alterações realizadas no projeto
 Descartando resíduos conforme normas

ambientais
 Definindo a sequência de testes
 Testando o funcionamento de sistemas
 Identificando falhas e suas possíveis causas
 Corrigindo possíveis falhas no sistema

 Validar sistemas eletroeletrônicos
 Registrando os resultados de testes parciais
 Propondo melhorias no projeto
 Registrando as possíveis alterações no projeto
 Elaborando relatórios
 Coletando dados sobre o funcionamento do

sistema
 Diagnosticar causas de falhas e defeitos em  Comparando o funcionamento do sistema com

sistemas eletroeletrônicos padrões
 Utilizando manuais de equipamentos e

prontuários de instalações elétricas
14
 Interpretando diagramas elétricos e eletrônicos
 Utilizando instrumentos e ferramentas de

medição
 Analisando a viabilidade de realização da

manutenção
 Relatando as falhas e defeitos encontrados
SAÍDAS INTERMEDIÁRIAS PARA O MERCADO DE TRABALHO
Unidades de Competências
Ocupação CBO
Correspondentes
- - -
9. PÚBLICO ALVO
Os cursos e programas de formação inicial e continuada destinam-se a jovens e adultos e têm

por objetivo formar e desenvolver competências de um determinado perfil profissional.
Nota: Os alunos que se enquadram nos requisitos previstos na Gratuidade Regimental do

SENAI deverão ter sua situação de baixa renda atestada mediante autodeclaração, conforme
artigos 68 e 69/2008 do Regimento Interno do SENAI.
10. DESENHO CURRICULAR
Carga
Unidade Curricular
Horária
Softskills – Competências do Profissional da Indústria 4.0 40
Comandos Elétricos Industriais 120
Carga Horária Total: 160
15
11. CONTEÚDO FORMATIVO
MÓDULO: Específico
Unidade Curricular Carga Horária
Softskills – Competências do Profissional da Indústria

40 horas
4.0
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades e habilidades necessárias aos profissionais da indústria 4.0, considerando

possibilidades de atuação, características das profissões e suas tendências.
Função Associada
UC1 - Executar montagem e manutenção de painéis de comando de sistemas elétricos de máquinas e

trabalho.
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas / Técnicas Conhecimentos
Capacidades Técnicas  Competências e habilidades do profissional 4.0
 Determinar as melhores soluções para um problema o Definindo as competências e habilidades do

complexo e argumentar sua escolha. profissional 4.0
 Sintetizar informações de diferentes pontos de o Qual a importância da atualização/formação

referência. continuada
 Gerar novas maneiras de pensar. o Dicas para aplicação no cotidiano
 Estimar a pesquisa, a origem dos dados e a  Inteligência emocional: por que desenvolver essa
atualização constante. competência no ambiente profissional?
 Ter autoconfiança em suas habilidades. o O que são competências socioemocionais?

Por que desenvolvê-las no ambiente
 Antecipar problemas, agregando considerável valor
profissional?
para área
o Entendendo os benefícios do desenvolvimento
 Reconhecer como seu comportamento impacta nos
socioemocional e como ele impacta no
outros.
desenvolvimento cognitivo e nas relações em
 Construir relações colaborativas no ambiente de grupo
16
trabalho e na vida pessoal. o Dicas para aplicar no cotidiano
 Utilizar diferentes estratégias para se acalmar.  Comunicaçã o: o exercício da identidade.
 Ser capaz de se adaptar em diferentes grupos e o A importância de uma boa comunicação no

ambientes, lidando bem com mudanças e situações ambiente corporativo e como ela impacta nas
novas. relações em grupo.
 Atuar em prol da realização de um propósito o Como dar e receber um feedback.

coletivo, considerando os impactos e as o Dicas para aplicar no cotidiano.
consequências de suas atitudes e ações na cadeia
 Novas tecnologias e gestão do tempo:
de processo da organização
ferramentas para melhorar sua produtividade
 Cultivar a escuta para elaborar uma boa
o Tecnologia digital no contexto profissional
comunicação e na relação entre pares.
o Boas práticas para usar tecnologias digitais em
 Comunicar de forma objetiva, simples e clara,
seu cotidiano
adequando sua linguagem aos diferentes públicos e
checando o entendimento das pessoas. o Gestão do tempo: ferramentas para melhorar
sua produtividade
 Expressar ideias de maneira clara e eficiente.
o Dicas para aplicar no cotidiano
 Estar aberto a feedback e buscar novos
aprendizados para alavancar seu crescimento
pessoal, desempenho profissional e do grupo.
 Analisar e explicar os recursos utilizados, as

soluções aplicadas e as conclusões geradas por
uma investigação.
 Sintetizar informações de diferentes pontos de

referência.
 Estimar a pesquisa, a origem dos dados e a

atualização constante.
 Propor soluções ou conclusões embasadas e avaliar

sua eficácia.
 Criar percursos e considerá-los para serem

utilizados como exemplo, sempre que necessário.
Capacidades Socioemocionais
 Autonomia
 Resolução de problemas
 Trabalho em equipe
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AMBIENTES PEDAGÓGICOS
 Ambiente Virtual de Aprendizagem
REFERÊNCIAS DE APOIO
MÓDULO: ESPECÍFICO
Unidade Curricular Carga Horária
Comandos Elétricos Industriais 120
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades técnicas referentes à montagem, utilização, teste, esboço e validação de

Comandos Elétricos Industriais, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo
com a atuação do técnico no mundo do trabalho.
Unidade de Competência Associada
UC1 - Executar montagem e manutenção de painéis de comando de sistemas elétricos de máquinas e

trabalho.
CONTEÚDO FORMATIVO
Fundamentos Técnicos e Científicos / Capacidades

Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Diagnóstico de falhas e defeitos em sistemas

elétricos industriais:
 Elaborar cronograma da instalação, conforme a
documentação técnica do projeto o Manutenção corretiva em sistemas elétricos
industriais
 Utilizar simbologias de acordo com as normas
técnicas o Levantamento de hipóteses sobre falha
 Interpretar normas técnicas o Comparação com outro equipamento
 Elaborar lista de materiais, orçamento e prever o Método de Análise e Solução de Problemas

necessidade de mão de obra (MASP)
 Aplicar procedimentos de testes para verificação do  Motores Elétricos Assíncronos de Indução

funcionamento do sistema elétrico industrial Monofásicos e Trifásicos
18
 Interpretar diagramas de sistemas de partida de o Princípio de funcionamento (campo girante)

motores elétricos
o Características
 Selecionar equipamentos de proteção de uso o Velocidade síncrona
individual e coletivo (EPI e EPC)
o Escorregamento
 Selecionar ferramentas necessárias para realizar as
o Velocidade nominal
instalações dos sistemas de partida de motores
elétricos o Potência nominal
 Montar quadro de comando para sistemas de partida o Corrente nominal

de motores o Corrente de partida
 Inspecionar as instalações dos sistemas de partida o Características de conjugado (nominal,

de motores elétricos mínimo, máximo e de partida)
 Realizar comissionamento dos sistemas de partida o Curvas de conjugado X velocidade

de motores elétricos
o Categoria de emprego (N, H, D, NY e HY)
 Realizar ensaios de funcionamento dos sistemas de
 Inércia da carga
partida de motores elétricos
 Tempo de aceleração
 Realizar registro dos dados coletados nos processos
de inspeção e comissionamento dos sistemas de  Regimes de partida
partida de motores elétricos  Corrente de rotor bloqueado
 Realizar manutenção de sistemas de partida de  Regimes de serviço

motores elétricos
 Fator de serviço
 Realizar ensaios de funcionamento de sistemas de
 Classes de isolamento
partida estática e controle de velocidade
 Graus de proteção
 Aplicar técnicas de diagnóstico de falhas em
 Interpretação da placa de identificação
manutenção de sistemas de partida de motores
o Esquemas de interligações entre bobinas
 Identificar as possíveis situações de risco à saúde,
(tensões e correntes de linha e de fase)
segurança e meio ambiente associados ao processo
de instalação elétrica industrial  Triângulo (Paralelo e Série)
 Estrela (Paralelo e Série)
Capacidades Sociais, Organizativas e  Dispositivos de Sistemas Elétricos Industriais

Metodológicas
o Dispositivos de manobra
 Metodológicas
 Tipos: botões de comando, contatores, relés
o Reconhecer a pesquisa como fonte de inovação e
temporizadores e sensores
formação de um espírito empreendedor
 Características
o Integrar os princípios da qualidade às atividades
sob a sua responsabilidade  Simbologias
19
 Organizativas o Dispositivos de sinalização
o Aplicar os princípios de organização do trabalho  Tipos: luminosa e sonora

estabelecidos no planejamento e no exercício de
suas atividades profissionais
 Simbologias
 Sociais
o Dispositivos de proteção
o Apresentar comportamento ético no
 Tipos: relés, fusíveis, disjuntores,
desenvolvimento das atividades sob a sua
disjuntores-motor e supressores
responsabilidade
o Reconhecer situações de risco à saúde e
segurança do trabalhador e as diferentes formas  Simbologias
de proteção a esses riscos
 Simbologia e diagramas de comandos elétricos
o Reconhecer os diferentes comportamentos das
o Simbologias normalizadas
pessoas nos grupos e equipes
o Tipos de diagramas:
 Unifilar
 Multifilar
 Funcional
 Comando
 Principal (força)
 Procedimentos de Instalação de Acionamentos

elétricos
o Sistema de partida direta com reversão
o Sistema de partida direta
o Sistema de partida estrela triângulo
o Sistema de partida estrela triângulo com

reversão
o Sistema de partida série paralelo
o Sistema de partida compensadora
o Sistema de partida compensadora com

reversão
o Frenagem de motores elétricos por contra

corrente e por injeção de corrente contínua
o Inversor de frequência
20
o Sistema de acionamentos de motores de

múltiplas velocidades
o Partida suave (soft-starter)
 Montagem de quadro de comando para Sistemas

de Partida de Motores de Indução Trifásicos
o Quadros de comando (tipos, características e

normalização)
o Trilhos
o Canaletas
o Régua de bornes
o Anilhas, etiquetas, cintas e placas de

identificação
o Crimpagem e conexões elétricas
o Ferramentas e equipamentos
 Tipos
 Aplicações
 Normas e Legislações
o Normas Técnicas
 Segurança no Trabalho
o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e

características
o Agentes agressores à saúde: físicos, químicos

e biológicos
o Equipamentos de proteção individual e

coletiva: tipos e funções
o Mapa de riscos (Finalidades)
o Inspeções de segurança
 Orientações de prevenção de acidentes
o Sinalizações de segurança
o Prevenção e combate a incêndio: Conceito e

importância de PPCI
21
o PPRA: (Conceito, finalidades)
 Ética
o Ética nos relacionamentos profissionais
o Ética no desenvolvimento das atividades

profissionais
 Habilidades básicas do relacionamento

interpessoal
o Respeito
o Cordialidade
o Disciplina
o Empatia
o Responsabilidade
o Comunicação
o Cooperação
 Comportamento e equipes de trabalho
o O homem como ser social
o O papel das normas de convivência em grupos

sociais
o A influência do ambiente de trabalho no

comportamento
o Fatores de satisfação no trabalho
 Cultura organizacional
 Hierarquia nas relações de trabalho
o Organograma
 Conceitos de planejamento, organização
 A importância da organização do local de

trabalho
 Pesquisa
o Tipos: bibliográfica, de campo, laboratorial,

acadêmica
o Características
22
o Métodos
o Fontes
o Estruturação
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
 Sala de aula;
 Oficina de Instalações Elétricas Industriais; e,
 Oficina de Comandos Elétricos Industriais.
REFERÊNCIAS DE APOIO
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Comandos Elétricos. Brasília. 2013
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Conversores e Inversores. Brasília. 2013
12. RECURSOS DIDÁTICOS
As atividades teóricas do curso exigem sala de aula que comporte todos os participantes.
Os exercícios práticos deverão ser realizados com equipamentos adequados e ambiente
seguro.
PADRONIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E RECURSOS PARA CURSO

RECURSOS PARA CURSO
Item Quant. Unit. Descrição
Quadro branco, confeccionado em MDF de 9mm e sobreposto por
1 1 un laminado em alumínio anodizado, cantos arredondados,
500x120cm
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico,
2 1 un descartável, na cor preta, de qualidade igual ou superior a marca
pilot.
3 1 un descartável, na cor azul, de qualidade igual ou superior a marca
pilot.
23

descartável, na cor vermelha, de qualidade igual ou superior a
4 1 un marca
pilot.
5 1 un descartável, na cor verde, de qualidade igual ou superior a marca
pilot.
Apagador para quadro branco/magnético, base plástica na cor preto
6 1 un
com compartimentos para dois pinceis
Projetor multimídia com brilho mínimo de 2000 lumens, contraste de
400:1, resolução nat. 800x600, 16 milhões de cores, conexão de
entrada VGA, S-vídeo, RCA e HDMI, controle remoto, cabo de
alimentação elétrica com tomada padrão brasileiro (norma ABNT
7 1 un
NBR
14136).
13. PERFIL DO INSTRUTOR
O quadro de Instrutores para o curso de Aperfeiçoamento Profissional em Comandos Elétricos

Industriais deve ser composto, preferencialmente, por profissionais com conhecimentos
teóricos e práticos condizentes com o conteúdo programático do referido curso.
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO
 Apuração da frequência - Na apuração da frequência será exigido o percentual mínimo de

75% (setenta e cinco por cento) de comparecimento às aulas, sendo este mínimo definido para
atender eventualidades no decorrer do curso.
 Critério para aprovação - Será considerado aprovado o aluno que apresentar rendimento,
em termos de competências e domínio de conhecimentos (conteúdos, habilidades técnicas e
atitudes), tendo como padrão mínimo o domínio de, pelo menos, 06 (seis) pontos, na escala de
0 (zero) a 10 (dez) das competências requeridas no curso.
15. MATERIAL DIDÁTICO
O material didático para os cursos de Aperfeiçoamento Profissional está disponível, também,

no portal do conhecimento no seguinte endereço eletrônico: https://conteudoonline.senai-
es.org.br/
16. CERTIFICAÇÃO
Ao aluno que atender aos critérios de aprovação no curso será conferido o certificado de
Aperfeiçoamento Profissional em Comandos Elétricos Industriais.
24
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

CURSO
PARTICIPANTES
N.º NOME FUNÇÃO
Instrutor de Educação Profissional Básica

1 Wallas dos Santos
Centro de Educação Profissional Sérgio Rogério de Castro
Analista de Desenvolvimento Técnico

2 Tiago da Macena
Gerência de Educação Profissional
25
18. QUADRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS
Capacidades Desenvolvidas
Atividade Carga
CT_01
CT_02
CT_03
CT_04
CT_05
CT_06
CT_07
CT_08
CT_09
CT_10
CT_11
CT_12
CT_13
CT_14
CT_15
CT_16
CT_17
CT_18
CT_19
CT_20
CT_21
CT_22
CT_23
CT_24
CT_25
CT_26
CT_27
CG_01
CG_02
CG_03
CG_04
CG_05
Título
Prática Horária (h)
FAP_01 4 Sistema de Partida Direta de Motor de Indução Trifásico

Sistema de Partida Direta de Motor de Indução Trifásico com
FAP_02 4
Reversão
Sistema de Partida Indireta (Estrela-Triângulo) de Motor de
FAP_03 4
Indução Trifásico
Sistema de Partida Indireta (Estrela-Triângulo) com Reversão de
FAP_04 4
Motor de Indução Trifásico
Sistema de Partida Compensada com Autotransformador de Motor
FAP_05 4
de Indução Trifásico
Sistema de Partida Compensada com Autotransformador com
FAP_06 4
Reversão de Motor de Indução Trifásico
Sistema de Partida com Duas Velocidades (Dahlander) de Motor
FAP_07 4
FAP_08 4 Sistema de Partida Série Paralelo Motor de Indução Trifásico
Sistema de Partida com Sistema de Frenagem por Corrente
FAP_09 4
Contínua Motor de Indução Trifásico
Sistema de Bombeamento para Controle de Nível de uma Caixa
FAP_10 4
D’água
FAP_11 4
D’água
FAP_12 4
D’água
FAP_13 4
D’água
Montagem de Painel de Comando para Partida Direta com
FAP_14 24
Reversão de Motor Trifásico
Comando Gira/Para via IHM (modo local) do Inversor de
FAP_15 4
Frequência
FAP_16 4 Comando Liga/Desliga, Modo Local do Inversor de Frequência
Comando Liga/Desliga e Sentido de Giro Através de Modo Remoto
FAP_17 4
do Inversor de Frequência
FAP_18 4 Ligação de Motor Trifásico Através de um Soft Starter
Sistema para Reversão de Sentido de Rotação do Motor com

FAP_19 4
Intertravamento Lógico Através do Controlador Lógico Programável
Sistema para Partida Estrela-Triângulo do Motor Trifásico com

FAP_20 4
Controlador Lógico Programável
Carga Horária Total de Práticas: 100 LEGENDA DAS CAPACIDADES
Elaborar cronograma da instalação, conforme a Realizar a montagem de partida com duas velocidades Reconhecer os diferentes comportamentos das pessoas
CT_01 CT_16 CG_01
documentação técnica do projeto de motor nos grupos e equipes
Utilizar simbologias de acordo com as normas técnicas Apresentar comportamento ético no desenvolvimento
LEGENDA CT_02 CT_17 Realizar a montagem de partida série paralelo de motor CG_02
Interpretar normas técnicas das atividades sob a sua responsabilidade
Elaborar lista de materiais, orçamento e prever Realizar a montagem de partida de motor com frenagem Reconhecer situações de risco à saúde e segurança do
Capacidade Nova CT_03 CT_18 CG_03
necessidade de mão de obra CC trabalhador e as diferentes formas de proteção a esses
Aplicar procedimentos de testes para verificação do
Capacidade Repetida CT_04 CT_19 Realizar a montagem de partida de motobomba CG_04
funcionamento do sistema elétrico industrial
Interpretar diagramas de sistemas de partida de motores Realizar a montagem de painel de comando para partida
FAP Ficha de Atividade Prática CT_05 CT_20 CG_05
elétricos de motor
Selecionar equipamentos de proteção de uso individual Realizar a montagem desistemas de partida estática e
CT Capacidades - Técnicas CT_06 CT_21 CG_06
e coletivo (EPI e EPC) controle de velocidade
Selecionar ferramentas necessárias para realizar as Realizar a montagem desistemas de partida estática e
CG Capacidades - Gestão CT_07 CT_22 CG_07
instalações dos sistemas de partida de motores elétricos controle de velocidade
Inspecionar as instalações dos sistemas de partida de Realizar a montagem desistemas de partida estática e
CT_08 CT_23 CG_08
motores elétricos controle de velocidade
Realizar comissionamento dos sistemas de partida de Realizar a montagem desistemas de partida estática e
CT_09 CT_24 CG_09
motores elétricos controle de velocidade
CT_10 Realizar a montagem de partida direta de motor CT_25 Realizar a montagem de partida de motor com CLP CG_10
Realizar a montagem de partida direta com reversão de
CT_11 CT_26 Realizar a montagem de partida de motor com CLP CG_11
motor
Realizar a montagem de partida estrela-triângulo de
CT_12 CT_27 CG_12
motor
Realizar a montagem de partida estrela-triângulo com
CT_13 CT_28 CG_13
reversão de motor
Realizar a montagem de partida compensada com
CT_14 CT_29 CG_14
autotrafo de motor
Realizar a montagem de partida compensada com
CT_15 CT_30 CG_15
autotrafo com reversão de motor
19. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS
DADOS GERAIS
Curso: Comandos Elétricos Industriais
Título: Sistema de Partida Direta de Motor de Indução Trifásico FAP n.º: 01
Unidade Curricular Associada: Comandos Elétricos Industriais CH: 04 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os motores elétricos trifásicoS são muito utilizados nas máquinas e nos processos industriais, devido à sua
eficiência, simplicidade, robustez e baixa manutenção. O comando desses motores é feito através de
dispositivos de comandos eletroeletrônicos industriais que associados definem o tipo de controle desse motor. A
partida direta é a forma de energização de um motor elétrico trifásico diretamente pela tensão nominal da rede
elétrica. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida direta de um motor
trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
Resultados / Entregas Esperados
 Ligar e desligar o motor elétrico trifásico através de botoeiras do tipo pulsador
Riscos Existentes
 Choque elétrico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para a
prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
FUNDAMENTOS TÉCNICOS /
ELEMENTO DE COMPETÊNCIA PADRÃO DE DESEMPENHO
CAPACIDADES TÉCNICAS
 Realizar montagem de  Utilizando EPIs adequados e  Elaborar cronograma da

dispositivos de comandos procedimentos de segurança instalação, conforme a
eletroeletrônicos industriais para para minimizar e/ou eliminar os documentação técnica do
partida direta de motor elétrico riscos existentes; projeto
trifásico conforme diagrama de
 Selecionando as ferramentas  Utilizar simbologias de acordo
comando e força
elétricas e manuais, adequadas, com as normas técnicas
para realizar os procedimentos
 Interpretar normas técnicas
de montagem da partida direta
de motor elétrico trifásico;  Elaborar lista de materiais,
orçamento e prever
 Interpretando simbologia e
necessidade de mão de obra
diagramas elétricos do sistema
para partida direta de motor  Aplicar procedimentos de testes
elétrico trifásico; para verificação do

funcionamento do sistema
 Utilizando normas técnicas na
elétrico industrial
execução dos procedimentos de
montagem do sistema de partida  Interpretar diagramas de
direta de motor elétrico trifásico. sistemas de partida de motores

elétricos
 Realizando a montagem dos
dispositivos do circuito de  Selecionar equipamentos de
comando para partida direta do proteção de uso individual e
motor elétrico trifásico conforme coletivo (EPI e EPC)
diagrama.  Selecionar ferramentas
 Realizando a montagem dos necessárias para realizar as
dispositivos do circuito de força instalações dos sistemas de
para partida direta do motor partida de motores elétricos
elétrico trifásico conforme  Montar quadro de comando

diagrama. para sistemas de partida de
 Verificando o funcionamento do motores
sistema de partida direta do  Inspecionar as instalações dos

motor elétrico trifásico. sistemas de partida de motores
elétricos
 Realizar comissionamento dos

sistemas de partida de motores
elétricos
 Realizar ensaios de
funcionamento dos sistemas de
 Realizar registro dos dados

coletados nos processos de
inspeção e comissionamento
dos sistemas de partida de
motores elétricos
 Realizar manutenção de
elétricos
 Aplicar técnicas de diagnóstico

de falhas em manutenção de
 Identificar as possíveis
situações de risco à saúde,
segurança e meio ambiente
associados ao processo de
instalação elétrica industrial
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado em

couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em velcro,
01 20 pr
palmilha antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e palmilha antimicróbios
removível.
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica napalama, face

02 20 pr palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas. Proteção abrasiva
e a rasgamento.
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes de

03 20 pc policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e ajuste
deslizante de comprimento.
Protetor auditivo, tipo inserção moldável, de silicone, no formato cilíndrico com

04 20 un
cordão de acordo com norma: ANSI.S.12.6:1997.
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)
05 20 un hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela tecnologia Spunbonded,
com características hipoalérgicas e atóxicas.
MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS
- - - -
MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS
01 30 pc Fusível diazed de 10A
02 10 pc Módulo base para fusível diazed (Vivacity).
03 10 pc Módulo Disjuntor Motor (Vivacity).
04 10 pc Módulo botão pulsador NA cor verde (Vivacity).
05 10 pc Módulo botão pulsador NF cor vermelha (Vivacity).
06 10 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor verde (Vivacity).
Módulo de contator tripolar com 1 contato de comando NA e 1 um contato de

07 10 pc
comando NF acoplado (Vivacity).
08 10 pc Módulo de motor trifásico “gaiola de esquilo” (Vivacity).
Cabo flexível de 1,5mm² com pino banana de 4mm na cor vermelha comprimento
09 120 un
de 80 cm.
10 150 un
de 80 cm.
MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
Alicate amperímetro digital, display LCD de 3 5/6 dígitos, mínimo 6000 contagens;
True RMS AC; CAT III 600V ; True RMS ; Desligamento automático, mudança de
01 01 pc faixa automática, abertura da garra de mínimo de 35mm, para medição de Tensão
em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até 400V, Corrente CA até 600
A; Medição de capacitância entre faixa 60nF à 60 μF; Medição de freqüência faixa
entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência faixa entre 600Ώ à 6MΏ.
Bancada didática de acionamentos elétricos industriais (VIVACITY), estrutura

principal em alumínio estrutural anodizado com acabamento em chapa de aço com
pintura epóxi, sistema de rodízios emborrachados, com fixação mínima de 45
02 10 un módulos, sistema de encaixe modular dos componentes através de trilho DIN.
Dimensões (AlturaXLarguraXComprimento) 1820x1505x695mm. Alimentação
elétrica em 220Vac. Com módulo de fonte de alimentação trifásica com entrada
220Vca e saída de 24Vcc.
DADOS GERAIS
Título: Sistema de Partida Direta de Motor de Indução Trifásico com Reversão FAP n.º: 02
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os motores elétricos trifásicos são muito utilizados nas máquinas e nos processos industriais, devido à sua
dispositivos de comandos eletroeletrônicos industriais que associados definem o tipo de controle desse motor. A
partida direta com reversão é a forma de energização de um motor elétrico trifásico que permite o motor girar no
sentido horário ou no sentido anti-horário. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de
uma partida direta com reversão de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo
pulsador.
 Ligar o motor elétrico trifásico no sentido horário através de botoeiras do tipo pulsador.
 Ligar o motor elétrico trifásico no sentido anti-horário através de botoeiras do tipo pulsador.
 Desligar o motor elétrico trifásico independente do sentido de rotação através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração
 Realizar montagem de  Utilizando EPIs adequados e  Elaborar cronograma da instalação,

dispositivos de comandos procedimentos de segurança conforme a documentação técnica
eletroeletrônicos industriais para minimizar e/ou eliminar os do projeto
para partida direta com riscos existentes
 Utilizar simbologias de acordo com
reversão do motor elétrico
 Selecionando as ferramentas as normas técnicas
elétricas e manuais, adequadas,
comando e força  Interpretar normas técnicas
de montagem da partida direta  Elaborar lista de materiais,
com reversão do motor elétrico orçamento e prever necessidade
trifásico de mão de obra
 Interpretando simbologia e  Aplicar procedimentos de testes
diagramas elétricos do sistema para verificação do funcionamento
para partida direta com reversão do sistema elétrico industrial
do motor elétrico trifásico  Interpretar diagramas de sistemas
 Utilizando normas técnicas na de partida de motores elétricos
execução dos procedimentos de  Selecionar equipamentos de

montagem do sistema de partida proteção de uso individual e
direta com reversão do motor coletivo (EPI e EPC)
elétrico trifásico
 Selecionar ferramentas
 Realizando a montagem dos necessárias para realizar as
dispositivos do circuito de instalações dos sistemas de partida
comando para partida direta com de motores elétricos
 Montar quadro de comando para
trifásico conforme diagrama
 Inspecionar as instalações dos
dispositivos do circuito de força
para partida direta com reversão
elétricos
do motor elétrico trifásico
conforme diagrama  Realizar comissionamento dos
 Verificando o funcionamento do
elétricos
sistema de partida direta com
reversão do motor elétrico  Realizar ensaios de funcionamento
trifásico dos sistemas de partida de motores
elétricos

inspeção e comissionamento dos
elétricos
 Realizar manutenção de sistemas

de partida de motores elétricos
 Aplicar técnicas de diagnóstico de

falhas em manutenção de sistemas
de partida de motores
 Identificar as possíveis situações

de risco à saúde, segurança e meio
ambiente associados ao processo
de instalação elétrica industrial
EPIs

01 20 pr
removível.

02 20 pr palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas. Proteção
abrasiva e a rasgamento.


04 20 un

- - - -

01 30 pc Fusível diazed de 10A.
04 20 pc Módulo botão pulsador 1NA+1NF cor verde (Vivacity).
06 20 pc Módulo fim de curso com 1NA+1NF (Vivacity).
07 20 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor verde (Vivacity).
08 10 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor vermelha (Vivacity).
09 10 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor amarela (Vivacity).
Módulo de contator tripolar com 1 contato de comando NA e 1 contato de comando

10 20 pc
NF acoplado com bloco auxiliar de contato com 2NA+NF (Vivacity).
11 10 pc Módulo relé térmico (Vivacity).
13 350 un
de 80 cm.
14 180 un
de 80 cm.
True RMS AC; CAT III 600V ; True RMS ; Desligamento automático, mudança de
faixa automática, abertura da garra de mínimo de 35mm, para medição de Tensão
01 01 pc
em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até 400V, Corrente CA até 600
A; Medição de capacitância entre faixa 60nF à 60 μF; Medição de freqüência faixa
entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência faixa entre 600Ώ à 6MΏ.

02 10 un
módulos, sistema de encaixe modular dos componentes através de trilho DIN.
DADOS GERAIS
Sistema de Partida Indireta (Estrela-Triângulo) de Motor de Indução

Título: FAP n.º: 03
Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
dispositivos de comandos eletroeletrônicos industriais que associados definem o tipo de controle desse motor.
O uso da partida indireta se faz necessário quando a potência do motor é muito elevada. A utilização desse tipo
de partida tem a finalidade reduzir o pico da corrente durante o tempo de partida do motor elétrico. Dessa
forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida indireta estrela-triângulo de um motor
 Ligar o motor elétrico trifásico utilizando a partida estrela-triângulo através de botoeiras do tipo pulsador.
 Desligar o motor elétrico trifásico através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração

dispositivos de comandos procedimentos de segurança para instalação, conforme a
eletroeletrônicos industriais minimizar e/ou eliminar os riscos documentação técnica do
para partida indireta estrela- existentes projeto
triângulo do motor elétrico
comando e força
para realizar os procedimentos de
montagem da partida indireta
estrela-triângulo do motor elétrico  Elaborar lista de materiais,
trifásico orçamento e prever

diagramas elétricos do sistema para  Aplicar procedimentos de
partida indireta estrela-triângulo do testes para verificação do
motor elétrico trifásico funcionamento do sistema

execução dos procedimentos de  Interpretar diagramas de
montagem do sistema de indireta sistemas de partida de motores
estrela-triângulo do motor elétrico elétricos
trifásico  Selecionar equipamentos de
 Realizando a montagem dos proteção de uso individual e
dispositivos do circuito de comando coletivo (EPI e EPC)
para partida indireta estrela-  Selecionar ferramentas

triângulo do motor elétrico trifásico necessárias para realizar as
conforme diagrama instalações dos sistemas de
 Realizando a montagem dos partida de motores elétricos
dispositivos do circuito de força  Montar quadro de comando

para partida indireta estrela- para sistemas de partida de
triângulo do motor elétrico trifásico motores
conforme diagrama
 Verificando o funcionamento do sistemas de partida de motores
sistema de partida indireta estrela- elétricos
triângulo do motor elétrico trifásico
elétricos
funcionamento dos sistemas

motores elétricos
elétricos

EPIs

01 20 pr
removível.



04 20 un
- - - -
03 10 pc Módulo botão pulsador 1NA cor verde (Vivacity).

05 30 pc
NF acoplado (Vivacity).
07 10 pc Módulo temporizador eletrônico comando estrela-triângulo (Vivacity).
09 260 un
de 80 cm.
10 230 un
de 80 cm.
True RMS AC; CAT III 600V; True RMS; Desligamento automático, mudança de
01 01 pc faixa automática, abertura da garra de mínimo de 35mm, para medição de Tensão
em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até 400V, Corrente CA até
600 A; Medição de capacitância entre faixa 60nF à 60 μF; Medição de freqüência
faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência faixa entre 600Ώ à 6MΏ.

DADOS GERAIS
Sistema de Partida Indireta (Estrela-Triângulo) com Reversão de Motor

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida indireta estrela-triângulo com reversão
de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração

eletroeletrônicos industriais para minimizar e/ou eliminar os documentação técnica do projeto
para partida indireta estrela- riscos existentes
triângulo com reversão do
motor elétrico trifásico
conforme diagrama de  Interpretar normas técnicas
comando e força  Elaborar lista de materiais,
de montagem da partida indireta
estrela-triângulo com reversão orçamento e prever necessidade
do motor elétrico trifásico de mão de obra
para partida indireta estrela- do sistema elétrico industrial
triângulo com reversão do motor  Interpretar diagramas de sistemas

elétrico trifásico de partida de motores elétricos
 Utilizando normas técnicas na  Selecionar equipamentos de

execução dos procedimentos de proteção de uso individual e
montagem do sistema de partida coletivo (EPI e EPC)
indireta estrela-triângulo com
necessárias para realizar as
trifásico
instalações dos sistemas de
dispositivos do circuito de
comando para partida indireta
estrela-triângulo com reversão
do motor elétrico trifásico  Inspecionar as instalações dos
conforme diagrama sistemas de partida de motores
elétricos
dispositivos do circuito de força  Realizar comissionamento dos
para partida indireta estrela- sistemas de partida de motores
triângulo com reversão do motor elétricos
elétrico trifásico conforme
diagrama
 Verificando o funcionamento do partida de motores elétricos
sistema de partida indireta
estrela-triângulo com reversão
do motor elétrico trifásico inspeção e comissionamento dos
elétricos


falhas em manutenção de

de risco à saúde, segurança e
meio ambiente associados ao
processo de instalação elétrica
industrial
EPIs

01 20 pr
removível.



04 20 un


- - - -

05 40 pc
09 260 un
de 80 cm.
10 230 un
de 80 cm.
01 01 pc

02 10 un
DADOS GERAIS
Sistema de Partida Compensada com Autotransformador de Motor de

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida compensada com auto transformador
de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
 Ligar o motor elétrico trifásico através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração

para partida compensada com riscos existentes
autotrafo do motor elétrico
comando e força  Interpretar normas técnicas
de montagem da partida  Elaborar lista de materiais,
compensada com autotrafo do orçamento e prever necessidade
motor elétrico trifásico de mão de obra
para partida compensada com do sistema elétrico industrial
autotrafo do motor elétrico  Interpretar diagramas de sistemas

trifásico de partida de motores elétricos

montagem do sistema de partida coletivo (EPI e EPC)
compensada com autotrafo do
 Realizando a montagem dos instalações dos sistemas de
dispositivos do circuito de partida de motores elétricos
comando para partida
compensada com autotrafo do
motor elétrico trifásico conforme
diagrama  Inspecionar as instalações dos
elétricos
para partida compensada com  Realizar comissionamento dos
autotrafo do motor elétrico sistemas de partida de motores
trifásico conforme diagrama elétricos
 Verificando o funcionamento do  Realizar ensaios de

sistema de partida compensada funcionamento dos sistemas de
com autotrafo com reversão do partida de motores elétricos
elétricos


falhas em manutenção de

industrial
EPIs
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado

em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em velcro,
01 20 pr
removível.



04 20 un


- - - -

05 30 pc
09 10 pc Autotransformador
10 260 un
de 80 cm.
11 230 un
de 80 cm.
01 01 pc

02 10 un
DADOS GERAIS
Sistema de Partida Compensada com Autotransformador com Reversão

de Motor de Indução Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O uso da partida indireta se faz necessário quando a potência do motor é muito elevada. A utilização desse
tipo de partida tem a finalidade reduzir o pico da corrente durante o tempo de partida do motor elétrico. Dessa
forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida compensada com auto transformador
com reversão de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração

para partida compensada com riscos existentes
 Utilizar simbologias de acordo
autotrafo com reversão do
 Selecionando as ferramentas com as normas técnicas
conforme diagrama de  Interpretar normas técnicas
comando e força  Elaborar lista de materiais,
de montagem da partida
compensada com autotrafo com orçamento e prever necessidade
reversão do motor elétrico de mão de obra
trifásico  Aplicar procedimentos de testes
 Interpretando simbologia e para verificação do
diagramas elétricos do sistema funcionamento do sistema
para partida compensada com elétrico industrial
autotrafo com reversão do motor  Interpretar diagramas de

elétrico trifásico sistemas de partida de motores
 Utilizando normas técnicas na elétricos

montagem do sistema de partida proteção de uso individual e
compensada com autotrafo com coletivo (EPI e EPC)
trifásico
comando para partida
compensada com autotrafo com
trifásico conforme diagrama  Inspecionar as instalações dos
elétricos
para partida compensada com  Realizar comissionamento dos
autotrafo com reversão do motor sistemas de partida de motores
elétrico trifásico conforme elétricos
diagrama
 Verificando o funcionamento do funcionamento dos sistemas de
sistema de partida compensada partida de motores elétricos
com autotrafo com reversão do  Realizar registro dos dados
motor elétrico trifásico coletados nos processos de
elétricos



industrial
EPIs

em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em
01 20 pr
velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbios removível.

Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes

03 20 pc de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
ajuste deslizante de comprimento.

04 20 un

- - - -
Módulo de contator tripolar com 1 contato de comando NA e 1 contato de

05 50 pc
09 10 pc Autotransformador
10 260 un
de 80 cm.
11 230 un
de 80 cm.
01 01 pc
principal em alumínio estrutural anodizado com acabamento em chapa de aço
com pintura epóxi, sistema de rodízios emborrachados, com fixação mínima de 45
DADOS GERAIS
Sistema de Partida com Duas Velocidades (Dahlander) de Motor de

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
dispositivos de comandos eletroeletrônicos industriais que associados definem o tipo de controle desse
motor. O uso da partida indireta se faz necessário quando a potência do motor é muito elevada. A utilização
desse tipo de partida tem a finalidade reduzir o pico da corrente durante o tempo de partida do motor elétrico.
Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida com duas velocidades de um
motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração

eletroeletrônicos industriais para minimizar e/ou eliminar os documentação técnica do
para partida de duas riscos existentes projeto
velocidades do motor elétrico
comando e força
de montagem da partida de duas
velocidades do motor elétrico  Elaborar lista de materiais,

diagramas elétricos do sistema  Aplicar procedimentos de testes
para partida de duas velocidades para verificação do
do motor elétrico trifásico funcionamento do sistema

montagem do sistema de partida sistemas de partida de motores
de duas velocidades do motor elétricos
elétrico trifásico  Selecionar equipamentos de
dispositivos do circuito de coletivo (EPI e EPC)
comando para partida de duas  Selecionar ferramentas

velocidades do motor elétrico necessárias para realizar as
trifásico conforme diagrama instalações dos sistemas de

para partida de duas velocidades para sistemas de partida de
do motor elétrico trifásico motores
conforme diagrama
sistema de partida de duas elétricos
velocidades do motor elétrico
trifásico
elétricos

motores elétricos
elétricos

EPIs

01 20 pr
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica napalama,

02 20 pr face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas. Proteção


04 20 un
05 20 un hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela tecnologia
Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.
- - - -
03 20 pc Módulo botão pulsador 1NA + 1NF cor verde (Vivacity).

05 30 pc
Cabo flexível de 1,5mm² com pino banana de 4mm na cor vermelha

09 260 un
comprimento de 80 cm.

10 230 un
Alicate amperímetro digital, display LCD de 3 5/6 dígitos, mínimo 6000

contagens; True RMS AC; CAT III 600V; True RMS; Desligamento automático,
01 01 pc mudança de faixa automática, abertura da garra de mínimo de 35mm, para
medição de Tensão em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até
400V, Corrente CA até 600 A; Medição de capacitância entre faixa 60nF à 60 μF;
Medição de freqüência faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência faixa
entre 600Ώ à 6MΏ.

com pintura epóxi, sistema de rodízios emborrachados, com fixação mínima de
02 10 un 45 módulos, sistema de encaixe modular dos componentes através de trilho DIN.
DADOS GERAIS
Título: Sistema de Partida Série Paralelo Motor de Indução Trifásico FAP n.º: 08
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
desse tipo de partida tem a finalidade reduzir o pico da corrente durante o tempo de partida do motor elétrico.
Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida série paralelo de um motor
Riscos Existentes
Ilustração

eletroeletrônicos industriais para minimizar e/ou eliminar os documentação técnica do
para partida série paralelo do riscos existentes projeto
conforme diagrama de
comando e força
de montagem da partida série
paralelo do motor elétrico  Elaborar lista de materiais,

diagramas elétricos do sistema  Aplicar procedimentos de testes
para partida série paralelo do para verificação do
motor elétrico trifásico funcionamento do sistema

montagem do sistema de partida sistemas de partida de motores
série paralelo do motor elétrico elétricos
trifásico  Selecionar equipamentos de
dispositivos do circuito de coletivo (EPI e EPC)
comando para partida série  Selecionar ferramentas

paralelo do motor elétrico necessárias para realizar as
trifásico conforme diagrama instalações dos sistemas de

para partida série paralelo do para sistemas de partida de
motor elétrico trifásico conforme motores
diagrama
sistema de partida série paralelo elétricos
com reversão do motor elétrico
trifásico
elétricos

motores elétricos
elétricos

EPIs

01 20 pr



04 20 un
- - - -

05 40 pc

09 260 un

10 230 un

01 01 pc mudança de faixa automática, abertura da garra de mínimo de 35mm, para
Medição de freqüência faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência faixa

02 10 un 45 módulos, sistema de encaixe modular dos componentes através de trilho DIN.
DADOS GERAIS
Sistema de Partida com Sistema de Frenagem por Corrente Contínua

Motor de Indução Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
desse tipo de partida tem a finalidade reduzir o pico da corrente durante o tempo de partida do motor
elétrico. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida com frenagem com
corrente contínua de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
FUNDAMENTOS
ELEMENTO DE COMPETÊNCIA PADRÃO DE DESEMPENHO TÉCNICOS /

dispositivos de comandos procedimentos de segurança para instalação, conforme a
eletroeletrônicos industriais minimizar e/ou eliminar os riscos documentação técnica do
para partida com frenagem por existentes projeto
corrente contínua de motor
 Selecionando as ferramentas  Utilizar simbologias de
elétrico trifásico conforme
elétricas e manuais, adequadas, para acordo com as normas
diagrama de comando e força
realizar os procedimentos de técnicas
montagem da partida com frenagem
 Interpretar normas
por corrente contínua do motor
técnicas
elétrico trifásico
 Elaborar lista de
 Interpretando simbologia e diagramas
materiais, orçamento e
elétricos do sistema para partida com
prever necessidade de
frenagem por corrente contínua do
mão de obra
 Aplicar procedimentos de
testes para verificação do
montagem do sistema de partida com
frenagem por corrente contínua do
motor elétrico trifásico  Interpretar diagramas de
sistemas de partida de
motores elétricos
dispositivos do circuito de comando
para partida com frenagem por  Selecionar equipamentos
corrente contínua do motor elétrico de proteção de uso
trifásico conforme diagrama individual e coletivo (EPI e

EPC)
dispositivos do circuito de força para  Selecionar ferramentas
partida com frenagem por corrente necessárias para realizar
contínua do motor elétrico trifásico as instalações dos
conforme diagrama sistemas de partida de

motores elétricos
sistema de partida com frenagem por  Montar quadro de
corrente contínua do motor elétrico comando para sistemas
trifásico de partida de motores
 Inspecionar as
instalações dos sistemas
elétricos
 Realizar comissionamento
dos sistemas de partida
de motores elétricos
funcionamento dos
motores elétricos
 Realizar registro dos

dados coletados nos
processos de inspeção e
comissionamento dos
motores elétricos
motores elétricos
 Aplicar técnicas de
diagnóstico de falhas em
manutenção de sistemas
situações de risco à
saúde, segurança e meio
ambiente associados ao
processo de instalação
elétrica industrial
EPIs
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,

confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna,
01 20 pr
fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e
palmilha antimicróbios removível.
02 20 pr face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas.
Proteção abrasiva e a rasgamento.


04 20 un

- - - -
03 20 pc Módulo botão pulsador 1NA + 1NF cor verde (Vivacity).

05 30 pc

09 260 un
10 230 un Cabo flexível de 2,5mm² com pino banana de 4mm na cor vermelha

mudança de faixa automática, abertura da garra de mínimo de 35mm, para
01 01 pc medição de Tensão em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até
400V, Corrente CA até 600 A; Medição de capacitância entre faixa 60nF à 60
μF; Medição de freqüência faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência
faixa entre 600Ώ à 6MΏ.

02 10 un 45 módulos, sistema de encaixe modular dos componentes através de trilho
DIN. Dimensões (AlturaXLarguraXComprimento) 1820x1505x695mm.
Alimentação elétrica em 220Vac. Com módulo de fonte de alimentação trifásica
com entrada 220Vca e saída de 24Vcc.
DADOS GERAIS
Título: Sistema de Bombeamento para Controle de Nível de uma Caixa D’água FAP n.º: 10
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Motor monofásico com bomba acoplada é um equipamento utilizado para sistemas de recalque de pequeno
porte. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a instalação de um motor trifásico acoplado a uma
bomba que será controlada por chaves boias.
 Motobomba sendo acionada por chaves boias.
 Sistema de proteção elétrica funcionando.

 Organização do trabalho realizado.
Riscos Existentes
Ilustração
FUNDAMENTOS TÉCNICOS
/ CAPACIDADES TÉCNICAS
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados e  Elaborar cronograma da

instalações de sistema de procedimentos de segurança para instalação, conforme a
comando de uma motobomba minimizar e/ou eliminar os riscos documentação técnica do
conforme diagrama elétrico. existentes; projeto

elétricas e manuais, adequadas, acordo com as normas
para realizar os procedimentos de técnicas
instalação do sistema de comando
de uma motobomba;
 Elaborar lista de materiais,
orçamento e prever
diagramas elétricos do sistema de
necessidade de mão de
comando de uma moto bomba;
obra
instalação do comando elétrico para
uma motobomba;
 Interpretar diagramas de
componentes do circuito de
comando de uma motobomba;
motores elétricos
 Selecionar equipamentos
componentes do circuito de força do
de proteção de uso
sistema de comando de uma moto
individual e coletivo (EPI e
bomba;
EPC)
circuito de comando automático
para uma motobomba.
 Montar quadro de comando

para sistemas de partida de
motores
 Inspecionar as instalações
motores elétricos
motores elétricos
funcionamento dos
motores elétricos

inspeção e
comissionamento dos
motores elétricos
motores elétricos
manutenção de sistemas de
partida de motores
EPIs

01 20 pr

03 20 pc Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes

de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e

04 20 un

- - - -
Conjunto didático simulador de caixa d’água com controle superior e inferior de

nível via quadro de comando. Contendo um quadro de comando elétrico
construído em chapa de aço pintado, tendo botoeiras de controle e
02 01 un sinalizadores na parte exterior do mesmo, assim como todo circuito de
comando elétrico na parte interna; com dois reservatórios em chapa de acrílico
4 mm transparente, motobomba monofásica 127Vca e interligação entre os
reservatórios com tubulação PVC 22mm.
Chave boia em polipropileno; Grau de proteção IPX8; Proteção contra choques

03 01 pc elétricos classe 2; Tipo de interrupção micro-desconexão; Corrente nominal
15A; Com Contatos comutadores NA e NF.

05 10 pc

07 260 un

μF; Medição de frequência faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência

DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

Riscos Existentes
Ilustração


de uma motobomba;
orçamento e prever
obra
uma motobomba;
motores elétricos
bomba;
EPC)
para uma motobomba.

motores
motores elétricos
motores elétricos
funcionamento dos
motores elétricos

inspeção e
comissionamento dos
motores elétricos
motores elétricos
partida de motores
EPIs

01 20 pr



04 20 un

- - - -



05 10 pc

07 260 un


DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

Riscos Existentes
Ilustração


de uma motobomba;
orçamento e prever
obra
uma motobomba;
motores elétricos
bomba;
EPC)
para uma motobomba.

motores
motores elétricos
motores elétricos
funcionamento dos
motores elétricos

inspeção e
comissionamento dos
motores elétricos
motores elétricos
partida de motores
EPIs

01 20 pr



04 20 un

- - - -



05 10 pc

07 260 un


DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

Riscos Existentes
Ilustração


de uma motobomba;
orçamento e prever
obra
uma motobomba;
motores elétricos
bomba;
EPC)
para uma motobomba.

motores
motores elétricos
motores elétricos
funcionamento dos
motores elétricos

inspeção e
comissionamento dos
motores elétricos
motores elétricos
partida de motores
EPIs

01 20 pr



04 20 un

- - - -



05 10 pc

07 260 un


DADOS GERAIS
Montagem de Painel de Comando para Partida Direta com Reversão de

Motor Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
motor. A partida direta com reversão é a forma de energização de um motor elétrico trifásico que permite o
motor girar no sentido horário ou no sentido anti-horário. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar
a montagem de um painel de comando para partida direta com reversão de um motor trifásico.
 Ligar o motor no sentido horário através de botoeira;
 Ligar o motor no sentido anti-horário através de botoeira;
 Desligar o motor independente do sentido de rotação através de botoeira;
 Interromper o sistema através da botoeira de emergência;
 Dispositivos de proteção funcionando;
Riscos Existentes
 Perfuração de membros
 Choque elétrico
Ilustração
Frente do painel: Layout interno do painel:
Circuito de força:
Circuito de comando:
Identificação do material:

montagem de painel de procedimentos de segurança instalação, conforme a
comando para partida direta para minimizar e/ou eliminar os documentação técnica do
com reversão de um motor riscos existentes projeto
trifásico conforme diagramas
de montagem
para realizar a montagem de
painel de comando para partida
direta com reversão de um motor  Elaborar lista de materiais,
trifásico conforme diagramas de orçamento e prever
montagem necessidade de mão de obra
 Interpretando simbologia e  Aplicar procedimentos de
diagramas elétricos da testes para verificação do
montagem de painel de funcionamento do sistema
comando para partida direta com elétrico industrial
reversão de um motor trifásico  Interpretar diagramas de
 Utilizando normas técnicas na sistemas de partida de motores
execução dos procedimentos de elétricos
montagem de painel de  Selecionar equipamentos de

comando para partida direta com proteção de uso individual e
reversão de um motor trifásico coletivo (EPI e EPC)
conforme diagramas de
montagem
comando para montagem de
painel de comando para partida
direta com reversão de um motor
motores
trifásico conforme diagramas de
montagem  Inspecionar as instalações dos
elétricos
para montagem de painel de  Realizar comissionamento dos
comando para partida direta com sistemas de partida de motores
reversão de um motor trifásico elétricos
conforme diagramas de  Realizar ensaios de

montagem funcionamento dos sistemas de
 Verificando o funcionamento do partida de motores elétricos
painel de comando para partida  Realizar registro dos dados

direta com reversão de um motor coletados nos processos de
trifásico conforme diagramas de inspeção e comissionamento
montagem dos sistemas de partida de
motores elétricos
elétricos

EPIs

01 20 pr



04 20 un

Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre nu, têmpera mole,
01 100 m encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação em composto
termoplástico de PVC, antichama, na cor vermelha.
termoplástico de PVC, antichama, na cor preta.
Terminal pré-isolado, tipo pino tubular, vermelho, cobre e revestido em estanho,

03 200 un
bitola 1,5mm².

04 50 un
bitla 2,5mm².
Fita Isolante - 19 mm x 10 m, na cor preta, adesivo a base de borracha sensível

à pressão, resina de borracha, resistência a produtos químicos, resistência à
05 01 un ruptura 35, resistência dielétrica 1150V/mil, resistente aos raios ultra violeta,
retardador das chamas, temperatura de funcionamento de 0 a 105 °C, tipo de fita
vinil.

Mini disjuntor termomagnético de 10A; Curva C; Bipolar; Classe 1; com fixação
para trilho DIN 35; Tensão máxima de trabalho de 230/400V; Tensão máxima de
01 10 pc isolamento de 440V; Frequência de 50/60Hz; Temperatura ambiente máxima de
30°C; Manobras mecânicas >20.000; Grau de proteção IP20; Corrente de curto
de 3KA.
Disjuntor motor tripolar; Faixa de ajuste da corrente 2,5A – 4A; Fixação em trilho
DIN 35mm; IEC 60947; Corrente nominal de 10A; Tensão nominal de isolamento
de 690V; Frequência de 50/60Hz; Grau de proteção IP65; Categoria AC3;
02 10 pc
Capacidade de interrupção máxima de curto circuito de 100KA; com dois
contatos auxiliares 1NA+1NF; Travamento da manopla por cadeado na posição
OFF; Disparo magnético e térmico; Tolerância de +/-10% nos limites de ajuste.
Mini disjuntor termomagnético de 20A; Curva C; tripolar; Classe 1; com fixação

de 3KA.
Contator tripolar; Corrente nominal de 10A; Tensão nominal de até 660Vca;

Frequência de 50Hz ou 60Hz; Categoria de utilização AC-3; Potência máxima do
04 20 pc motor de 4KW; Frequência de operação 1200 vezes/hora; Durabilidade elétrica
de no mínimo 100 (dez mil vezes); Tensão nominal de alimentação de controle
de 24Vca; com 1 contato auxiliar NA; Fixação em trilho DIN d3 35mm.
Botão de impulso plástico ø22mm, faceado, contatos montáveis por parafuso, na

cor verde, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do
05 20 pc
corpo; com contatos 1NA+1NF; retorno por mola; com dispositivo para encaixe
dos contatos por parafuso; grau de proteção IP40.

cor vermelha, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material
06 10 pc
do corpo; com contatos 1NA+1NF; retorno por mola; com dispositivo para
encaixe dos contatos por parafuso; grau de proteção IP40.
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor amarela, em

material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do corpo;
07 10 pc
alimentação em tensão alternada; fixação dos condutores por parafusos;
comprimento de 50 mm +/- 10 mm; IP 65.
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor verde, em

08 20 pc material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do corpo;
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor vermelha, em

09 10 pc
Borne de passagem, conexão mola, andar simples, fixação DIN 35, para
condutor de até 2,5mm², corpo em poliamida 6.6 para 500V; IEC 60947-7-1;
10 150 pc
entrada dos condutores em formato cônico; mola em aço inoxidável; barra
condutora isolada do trilho de fixação.
Borne de passagem, conexão mola, andar simples, fixação DIN 35, terra
2,5mm², corpo em poliamida 6.6 para 500V; IEC 60947-7-1; entrada dos
11 10 pc
condutores em formato cônico; mola em aço inoxidável; na cor verde ou
verde/amarelo; barra condutora em contato com o trilho de fixação.
Botão de soco (cogumelo) com trava, plástico ø22mm, contatos montáveis por
parafuso, vermelho, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo
12 10 pc
material do corpo; sem contatos; girar para soltar a trava; com dispositivo para
encaixe dos contatos por parafuso; cabeça com Ø40 mm; IP 40.
Tampa final para borne mola cinza 2,5mm² andar simples, corpo em poliamida
13 10 pc
6.6 para 500V; encaixe perfeito ao borne.
Anilha para identificação de cabos, composição em PVC, cor amarelo com
14 02 pa gravação em preto, números de 0 a 9; letras A a Z, par condutores de até

2,5mm².
01 10 pc Chave de fenda cruzada de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
02 10 pc Chave de fenda cruzada de 3/16”x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
03 10 pc Chave de fenda de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
04 10 pc Chave de fenda de 3/16”x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
Alicate prensa terminal com controle de pressão com catraca 22-10AWG (0,5 a
05 10 pc
6,0mm).
06 10 pc Alicate universal com aço temperado, acabamento em níquel e cromado,

tratamento térmico total e indução no corte, com isolação de 1000V, 6”.
Alicate de corte diagonal com aço temperado, acabamento em níquel e cromado,

07 10 pc
tratamento térmico total e indução no corte, com isolação de 1000V, 6.1/2”.
Transformador de tensão; tensão nominal de entrada 0~220Vca; tensão nominal

08 10 un
de saída 24Vca; frequência de 60Hz.
Motor de indução assíncrono trifásico ¼ HP 220/380V, com indicador de giro

09 05 pc
acoplado ao eixo do motor. Fixação do motor pela base; grau de proteção IP67.
Bancada didática modular de montagem de quadro de comando elétrico.
A bancada deve apresentar dimensões aproximadas de 2100x1300x800mm

(AxLxP) e deve ser montado sobre uma base autoportante de perfis de alumínio
anodizado com tampo em MDP e cobertura emborrachada.
10 10 un A estrutura da bancada deve conter armário duplo com 02 gavetas com chave,
02 suportes para chassi de montagem e 02 painéis elétricos medindo
aproximadamente 800x600x200mm (AxLxP). Cada posto deve contar com
módulo de alimentação com proteção individual por disjuntor diferencial residual
25A - 30mA, 01 disjuntor tripolar 20A curva C e saída de tensão através de 01
tomada industrial 3P+T+N 16A.

11 02 un medição de Tensão em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até
Medição de frequência faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência faixa
DADOS GERAIS
Título: Comando Gira/Para via IHM (modo local) do Inversor de Frequência FAP n.º: 15
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Inversor de frequência é um equipamento eletroeletrônico que controla a velocidade de motores trifásicos de

rotor do tipo gaiola alimentados por tensão alternada. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a
montagem de um inversor de frequência controlando um motor trifásico através da Interface Homem
Máquina (IHM) do inversor.
 Controlador a velocidade do motor trifásico através da IHM do inversor;
 Sistema de proteção elétrica funcionando;
Riscos Existentes
Ilustração
Circuito de Força:

montagem dispositivos de procedimentos de segurança instalação, conforme a
comandos eletroeletrônicos para minimizar e/ou eliminar os documentação técnica do
industriais para montagem de riscos existentes projeto
um motor trifásico sendo
acionado por um inversor de
frequência conforme diagrama
de força e manual do  Interpretar normas técnicas
de montagem de um motor
fabricante  Elaborar lista de materiais,
trifásico sendo acionado por um
inversor de frequência conforme orçamento e prever
diagrama de força e manual do necessidade de mão de obra
fabricante  Aplicar procedimentos de
 Interpretando simbologia, testes para verificação do
diagramas elétricos e manuais funcionamento do sistema
para montagem de um motor elétrico industrial
trifásico sendo acionado por um  Interpretar diagramas de

inversor de frequência sistemas de partida de motores

montagem de um motor trifásico
sendo acionado por um inversor proteção de uso individual e
de frequência conforme coletivo (EPI e EPC)
diagrama de força e manual do
fabricante
dispositivos do sistema de um partida de motores elétricos
motor trifásico sendo acionado
por um inversor de frequência
conforme diagrama de força e
motores
manual do fabricante
 Realizando a montagem de um
elétricos
conforme diagrama de força e  Realizar comissionamento dos
manual do fabricante sistemas de partida de motores

elétricos
 Parametrizando o inversor de
frequência conforme orientação  Realizar ensaios de
do manual do fabricante funcionamento dos sistemas de

sistema de um motor trifásico  Realizar registro dos dados
sendo acionado por um inversor coletados nos processos de
de frequência conforme inspeção e comissionamento
diagrama de força e manual do dos sistemas de partida de
fabricante motores elétricos
elétricos
funcionamento de sistemas de
partida estática e controle de
velocidade

EPIs

01 20 pr



04 20 un

DIN 35mm; IEC 60947; Tensão nominal de isolamento de 690V; Frequência de
01 10 pc 50/60Hz; Grau de proteção IP65; Categoria AC3; Capacidade de interrupção
máxima de curto circuito de 100KA; Travamento da manopla por cadeado na
posição OFF; Disparo magnético e térmico; Tolerância de +/-10% nos limites de
ajuste.
Inversor de Frequência com controle vetorial de fluxo sem realimentação, com

dissipador, Potência 1/4HP, alimentação monofásica 220Vca, frequência de
saída ajustável de 0 a 500 Hz, frequência de chaveamento ajustável de 2 a 16
kHz, 03 entradas analógicas +/- 10vcc ou 0 a 10 Vcc ou 0 a 20 mA ou 4 a 20
mA, 06 entradas digitais PNP ou NPN com funções configuráveis, uma saída
analógica/lógica (analógica de 0 a 10 Vcc ou 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA / lógica
24Vcc), 01 saída a rele contato reversível configurável e 01 saída com contato
01 10 un NA configurável, frenagem por injeção de Corrente Continua, proteções
incorporadas contra curto circuito, sobre aquecimento, falta de fase, sobre
corrente e sobretensão. Terminal de operação e programação no próprio
inversor com possibilidade de comando nas próprias teclas do inversor, ajuste de
velocidade por potenciômetro incorporado ao inversor, 01porta de comunicação
MODBUS RS 485 e CANOPEN. Montado com chapa de espessura 1,5mm,
simbologia dos componentes serigrafada e pintura Epóxi Politherm Prata.
Conexões elétricas por borne Joto.
Alicate universal com aço temperado, acabamento em níquel e cromado,

02 10 pc

03 10 pc
Motor de indução assíncrono trifásico ¼ HP 220/380V com indicador de giro

08 05 pc
acoplado ao eixo do motor. Fixação do motor pela base; grau de proteção IP67

09 01 pc

DADOS GERAIS
Título: Comando Liga/Desliga, Modo Local do Inversor de Frequência FAP n.º: 16
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

montagem de um inversor de frequência controlando um motor trifásico através de botoeiras.
 Controlador a velocidade do motor trifásico através de botoeiras;
Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama de Força:
Diagrama de comando:
Parametrização:
Parametrização da configuração do inversor
Parâmetro Observações
P000 Parâmetro de acesso
P220 Seleção local/remoto
Referência de velocidade –
P221
Local
P222
Remoto
P229 Seleção de comandos – Local
P263 Função da entrada digital DI1

fabricante  Elaborar lista de materiais,
trifásico sendo acionado por um
fabricante  Aplicar procedimentos de
 Interpretando simbologia, testes para verificação do

elétricos
montagem de um motor trifásico proteção de uso individual e
sendo acionado por um inversor coletivo (EPI e EPC)
de frequência conforme
fabricante
dispositivos do sistema de um
motores
manual do fabricante  Inspecionar as instalações dos
elétricos
por um inversor de frequência  Realizar comissionamento dos
conforme diagrama de força e sistemas de partida de motores
manual do fabricante elétricos
 Parametrizando o inversor de  Realizar ensaios de
frequência conforme orientação funcionamento dos sistemas de
do manual do fabricante partida de motores elétricos
 Verificando o funcionamento do  Realizar registro dos dados
sistema de um motor trifásico coletados nos processos de
sendo acionado por um inversor inspeção e comissionamento
de frequência conforme dos sistemas de partida de
diagrama de força e manual do motores elétricos
fabricante  Realizar manutenção de

elétricos
velocidade

EPIs

01 20 pr



04 20 un


50/60Hz; Grau de proteção IP65; Categoria AC3; Capacidade de interrupção
01 10 pc
ajuste.

02 10 pc

03 10 pc


02 10 pc

03 10 pc

08 05 pc


DADOS GERAIS
Comando Liga/Desliga e Sentido de Giro Através de Modo Remoto do

Inversor de Frequência
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

montagem de um inversor de frequência controlando um motor trifásico através de botoeiras.
 Ajustar a velocidade do motor trifásico através de um potenciômetro;
 Ligar o motor trifásico através de uma botoeira;
 Selecionar o sentido de giro do motor trifásico através de uma botoeira;
 Desligar o motor trifásico através de uma botoeira;
Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama de Força:
Diagrama de comando:
Parametrização:
Parametrização da configuração do inversor

Parâmetro Observações
P000 Parâmetro de acesso
P220 Seleção local/remoto
P221
Local
P222
Remoto
P229 Seleção de comandos – Local

fabricante
trifásico sendo acionado por um  Elaborar lista de materiais,
fabricante  Aplicar procedimentos de testes
 Interpretando simbologia, para verificação do


montagem de um motor trifásico proteção de uso individual e
sendo acionado por um inversor coletivo (EPI e EPC)
de frequência conforme
fabricante
dispositivos do sistema de um
motores
manual do fabricante  Inspecionar as instalações dos
elétricos
por um inversor de frequência  Realizar comissionamento dos
conforme diagrama de força e sistemas de partida de motores
manual do fabricante elétricos
 Parametrizando o inversor de  Realizar ensaios de
frequência conforme orientação funcionamento dos sistemas de
do manual do fabricante partida de motores elétricos
 Verificando o funcionamento do  Realizar registro dos dados
sistema de um motor trifásico coletados nos processos de
sendo acionado por um inversor inspeção e comissionamento
de frequência conforme dos sistemas de partida de
diagrama de força e manual do motores elétricos
fabricante  Realizar manutenção de

elétricos
velocidade

EPIs

01 20 pr



04 20 un

01 10 pc 50/60Hz; Grau de proteção IP65; Categoria AC3; Capacidade de interrupção
ajuste
Botão comutador trava; plástico ø22mm; 2 posições; contato montável por

parafuso; em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do
02 10 pc
corpo; com 1 contato NA; com dispositivo para encaixe dos contatos por
parafuso; manopla curta na cor preta; grau de proteção IP40.

03 20 pc
Potenciômetro linear rotativo; resistência de 5KΩ, potência de 0,2W; tensão

04 10 pc
mínima suportada de 200V.


02 10 pc

03 10 pc


08 05 pc


DADOS GERAIS
Título: Ligação de Motor Trifásico Através de um Soft Starter FAP n.º: 18
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O soft starter, por ser um equipamento de controle eletrônico microcontrolado, permite um maior controle
sobre a partida e a parada de motor, oferecendo maior segurança para o motor e a instalação elétrica. Dessa
forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de um motor trifásico sendo controlado por um soft
starter.
 Partida suave do motor trifásico utilizando o soft starter;
 Parada suave do motor trifásico utilizando o soft starter;
Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama de Força e Comando:
a-
b-
c-

montagem de dispositivos de procedimentos de segurança instalação, conforme a
industriais para acionamento riscos existentes projeto
de um motor trifásico utilizando
um soft starter conforme
diagrama elétrico
para acionamento de um motor
trifásico utilizando um soft starter  Elaborar lista de materiais,
conforme diagrama elétrico orçamento e prever

 Interpretando simbologia,
diagramas elétricos e manuais  Aplicar procedimentos de testes
para acionamento de um motor para verificação do
trifásico utilizando um soft starter funcionamento do sistema
conforme diagrama elétrico elétrico industrial
 Utilizando normas técnicas na  Interpretar diagramas de
execução dos procedimentos de sistemas de partida de motores
montagem de acionamento de elétricos
um motor trifásico utilizando um  Selecionar equipamentos de

soft starter conforme diagrama proteção de uso individual e
elétrico coletivo (EPI e EPC)
 Realizando a montagem dos  Selecionar ferramentas

dispositivos do sistema de um necessárias para realizar as
acionamento de motor trifásico instalações dos sistemas de
utilizando um soft starter partida de motores elétricos
conforme diagrama elétrico
 Realizando a montagem de um para sistemas de partida de
motor trifásico utilizando um soft motores
starter conforme diagrama
elétrico
 Parametrizando os tempos de elétricos
rampa de subida e descida do
soft starter
 Verificando o funcionamento do elétricos
sistema de acionamento de um
motor trifásico utilizando um soft
starter conforme diagrama funcionamento dos sistemas de
elétrico partida de motores elétricos

motores elétricos
elétricos
velocidade

EPIs

01 20 pr


03 20 pc

04 20 un

01 10 pc
ajuste.

02 10 pc
corpo; com 1 contato NA; com dispositivo para encaixe dos contatos por
parafuso; manopla curta na cor preta; grau de proteção IP40.

03 10 pc

04 10 pc

Chave de partida soft starter; Tensão operacional nominal ampla de 208-600V;

Tensão de isolamento nominal 600V; Frequência de 50/60Hz; Grau de proteção
IP20; Configuração de tempo de rampa durante a partida 1-20 segundos,
01 10 un
durante a parada de 0-20 segundos, tensão inicial e final 40-70%; Montagem em
trilho DIM (35mm); Tensão nominal de saída de 100-240V; Corrente nominal de
entrada 3,9A; Potência (KW): 0,75; 1,5; 2,2.

02 10 pc

03 10 pc

08 05 pc


10 10 un
A estrutura da bancada deve conter armário duplo com 02 gavetas com chave,
DADOS GERAIS
Sistema para Reversão de Sentido de Rotação do Motor com

Intertravamento Lógico Através do Controlador Lógico Programável
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os controladores lógicos programáveis (CLP) são equipamentos industriais que fazem o controle do
funcionamento, através de entradas e saídas, de vários tipos máquinas e sistemas automatizados. Dessa
forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida direta com reversão de um motor
trifásico, controlado pelo Controlador Lógico Programável.
 Acionar um motor trifásico no sentido horário através de um Controlador Lógico Programável
 Acionar um motor trifásico no sentido anti-horário através de um Controlador Lógico Programável
Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama Ladder:
Circuito de Comando:
Circuito de Força:
montagem do controlador procedimentos de segurança instalação, conforme a
lógico programável para para minimizar e/ou eliminar os documentação técnica do
partida direta com reversão de riscos existentes projeto
um motor trifásico conforme
de montagem do controlador
lógico programável para partida  Elaborar lista de materiais,
direta com reversão de um motor orçamento e prever
trifásico conforme diagrama de necessidade de mão de obra
comando e força  Aplicar procedimentos de testes
diagramas elétricos do funcionamento do sistema
controlador lógico programável elétrico industrial
para partida direta com reversão  Interpretar diagramas de

de um motor trifásico conforme sistemas de partida de motores
diagrama de comando e força elétricos

montagem do controlador lógico coletivo (EPI e EPC)
programável para partida direta
com reversão de um motor
comando e força
comando do controlador lógico
motores
com reversão de um motor  Inspecionar as instalações dos
trifásico conforme diagrama de sistemas de partida de motores
comando e força elétricos
 Realizando a montagem dos  Realizar comissionamento dos

dispositivos do circuito de força sistemas de partida de motores
do controlador lógico elétricos
comando e força
 Transferindo a programação em coletados nos processos de
Ladder da partida direta com inspeção e comissionamento
reversão de um motor trifásico dos sistemas de partida de
para o controlador lógico motores elétricos
programável
sistema do controlador lógico elétricos
comando e força
velocidade

EPIs

01 20 pr



04 20 un
Mini disjuntor termomagnético de 10A; Curva C; Bipolar; Classe 1; com fixação

de 3KA.
DIN 35mm; IEC 60947; Corrente nominal de 10A; Tensão nominal de isolamento
de 690V; Frequência de 50/60Hz; Grau de proteção IP65; Categoria AC3;
02 10 pc
Capacidade de interrupção máxima de curto circuito de 100KA; com dois
contatos auxiliares 1NA+1NF; Travamento da manopla por cadeado na posição
OFF; Disparo magnético e térmico; Tolerância de +/-10% nos limites de ajuste.


04 10 pc
05 10 pc Fonte chaveada 24Vcc 1,2A alimentação 100-240V para fixação em trilho 35mm.

06 20 pc
Relé programável com alimentação elétrica em 24V em corrente contínua;

Linguagem de programação Ladder / FBD; com IHM 4 linhas X 16 caracteres
incorporada; velocidade de processamento 10ms/ciclo; tipo do invólucro IP20;
01 10 pc corpo no padrão DIN-trilho (35mm); com teclas de navegação frontal; com
mínimo de 06 entradas digitais e duas entradas analógicas; com no mínimo 04
saídas digitais a relé de 8A; com software de programação e cabo USB ou
ethernet; com possibilidade para módulos de expansão.
Relé de sobrecarga térmico para montagem direta aos minicontatores e

contatores; com tecla multifunção ajustável com as funções: HAND, AUTO, H ou
02 10 pc A; Contatos auxiliares 1NA+1NF; rearme manual ou automático; tensão nominal
de isolação 690Vca; frequência de ciclos de manobra 15 operações/hora; grau
de proteção IP20; ajuste de correntes 1,6-2,5A.

03 10 pc

04 10 pc

09 10 un

10 05 pc

DADOS GERAIS
Sistema para Partida Estrela-Triângulo do Motor Trifásico com

Controlador Lógico Programável
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os controladores lógicos programáveis (CLP) são equipamentos industriais que fazem o controle do
funcionamento, através de entradas e saídas, de vários tipos máquinas e sistemas automatizados. Dessa
forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida estrela-triângulo de um motor
trifásico, controlado pelo Controlador Lógico Programável.
 Acionar um motor trifásico controlado por um Controlador Lógico Programável

Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama Ladder:
Circuito de Comando:
Circuito de Força:

montagem do controlador procedimentos de segurança instalação, conforme a
lógico programável para para minimizar e/ou eliminar os documentação técnica do
partida estrela-triângulo de um riscos existentes projeto
motor trifásico conforme
de montagem do controlador
lógico programável para partida  Elaborar lista de materiais,
estrela-triângulo de um motor orçamento e prever
trifásico conforme diagrama de necessidade de mão de obra
comando e força  Aplicar procedimentos de testes
diagramas elétricos do funcionamento do sistema
controlador lógico programável elétrico industrial
para partida estrela-triângulo de  Interpretar diagramas de

um motor trifásico conforme sistemas de partida de motores
diagrama de comando e força elétricos

montagem do controlador lógico coletivo (EPI e EPC)
programável para partida estrela-
triângulo de um motor trifásico
conforme diagrama de comando
e força
comando do controlador lógico
motores
triângulo de um motor trifásico  Inspecionar as instalações dos
conforme diagrama de comando sistemas de partida de motores
e força elétricos
 Realizando a montagem dos  Realizar comissionamento dos

dispositivos do circuito de força sistemas de partida de motores
do controlador lógico elétricos
triângulo de um motor trifásico funcionamento dos sistemas de
conforme diagrama de comando partida de motores elétricos
e força
 Transferindo a programação em coletados nos processos de
Ladder da partida estrela- inspeção e comissionamento
triângulo de um motor trifásico dos sistemas de partida de
para o controlador lógico motores elétricos
programável
sistema do controlador lógico elétricos
triângulo de um motor trifásico
conforme diagrama de comando
e força
velocidade

EPIs

01 20 pr


03 20 pc

04 20 un

Mini disjuntor termomagnético de 10A; Curva C; Bipolar; Classe 1; Com fixação

de 3KA.
02 10 pc
ajuste.

04 10 pc Fonte chaveada 24Vcc 1,2A alimentação 100-240V para fixação em trilho 35mm.

05 10 pc

06 10 pc
07 10 pc
material do corpo; com contatos 2NF; girar para soltar a trava; com dispositivo
para encaixe dos contatos por parafuso; cabeça com Ø40 mm; IP40.

01 10 pc corpo no padrão DIN-trilho (35mm); com teclas de navegação frontal; com
mínimo de 06 entradas digitais e duas entradas analógicas; com no mínimo 04
saídas digitais a relé de 8A; com software de programação e cabo USB ou
ethernet; com possibilidade para módulos de expansão;

contatores; com tecla multifunção ajustável com as funções: HAND, AUTO, H ou
02 10 pc A; Contatos auxiliares 1NA+1NF; rearme manual ou automático; tensão nominal
de isolação 690Vca; frequência de ciclos de manobra 15 operações/hora; grau
de proteção IP20; ajuste de correntes 1,6-2,5A.

03 10 pc

04 10 pc


09 10 un

10 05 pc


20. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA
RELAÇÃO DE EPI'S PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS

em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em velcro,
1 20 pr
removível.



4 20 un

RELAÇÃO DE CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS
termoplástico de PVC, antichama, na cor azul.
termoplástico de PVC, antichama, na cor branca.
termoplástico de PVC, antichama, na cor verde.
Conector emenda rápida de 4 polos para cabos flexíveis de 0,08 - 4mm2 com
7 80 pc
isolação de 400v, IP20.
Eletroduto rígido tipo pesado, fabricado em PVC, Ø1/2”, fornecido em varas de

8 4 pc
3000mm de comprimento, cor preta.
Fita Isolante - 19 mm x 10 m, na cor preta, adesivo a base de borracha sensível à

pressão, resina de borracha, resistência a produtos químicos, resistência à ruptura
9 9 un
35, resistência dielétrica 1150V/mil, resistente aos raios ultra violeta, retardador das
chamas, temperatura de funcionamento de 0 a 105 °C, tipo de fita vinil.

10 50 un
bitla 2,5mm²

11 200 un
bitola 1,5mm²
RELAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DURÁVEIS PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS
Anilha para identificação de cabos, composição em PVC, cor amarelo com

1 2 pa
gravação em preto, números de 0 a 9; letras A a Z, par condutores de até 2,5mm²
Borne de passagem, conexão mola, andar simples, fixação DIN 35, para condutor
de até 2,5mm², corpo em poliamida 6.6 para 500V; IEC 60947-7-1; entrada dos
2 150 pc
condutores em formato cônico; mola em aço inoxidável; barra condutora isolada
do trilho de fixação
Borne de passagem, conexão mola, andar simples, fixação DIN 35, terra 2,5mm²,
corpo em poliamida 6.6 para 500V; IEC 60947-7-1; entrada dos condutores em
3 10 pc
formato cônico; mola em aço inoxidável; na cor verde ou verde/amarelo; barra
condutora em contato com o trilho de fixação

4 10 pc
corpo; com 1 contato NA; com dispositivo para encaixe dos contatos por parafuso;
manopla curta na cor preta; grau de proteção IP40

5 20 pc
dos contatos por parafuso; grau de proteção IP40

cor vermelha, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do
6 20 pc
dos contatos por parafuso; grau de proteção IP40
7 10 pc
material do corpo; com contatos 2NF; girar para soltar a trava; com dispositivo
para encaixe dos contatos por parafuso; cabeça com Ø40 mm; IP40
8 350 un
de 80 cm
9 230 un
de 80 cm

10 12 pc elétricos classe 2; Tipo de interrupção micro-desconexão; Corrente nominal 15A;
Com Contatos comutadores NA e NF.

construído em chapa de aço pintado, tendo botoeiras de controle e sinalizadores
11 4 un na parte exterior do mesmo, assim como todo circuito de comando elétrico na
parte interna; Com dois reservatórios em chapa de acrílico 4 mm transparente,
motobomba monofásica 127Vca e interligação entre os reservatórios com
tubulação PVC 22mm.
12 50 pc motor de 4KW; Frequência de operação 1200 vezes/hora; Durabilidade elétrica de
no mínimo 100 (dez mil vezes); Tensão nominal de alimentação de controle de
24Vca; Com 1 contato auxiliar NA; Fixação em trilho DIN d3 35mm
13 10 pc
ajuste
14 10 pc Fonte chaveada 24Vcc 1,2A alimentação 100-240V para fixação em trilho 35mm
15 50 pc Fusível diazed de 10A
Mini disjuntor termomagnético de 10A; Curva C; Bipolar; Classe 1; Com fixação

30°C; Manobras mecânicas >20.000; Grau de proteção IP20; Corrente de curto de
3KA.
17 10 pc Módulo base para fusível diazed (Vivacity)
18 20 pc Módulo botão pulsador 1NA cor verde (Vivacity)
19 40 pc Módulo botão pulsador 1NA+1NF cor verde (Vivacity)
20 10 pc Módulo botão pulsador NF cor vermelha (Vivacity)
21 10 pc Módulo de comutação com dois botões com trava e 3 três posições (Vivacity)

22 50 pc
comando NF acoplado (Vivacity)

23 50 pc
comando NF acoplado com bloco auxiliar de contato com 2NA+NF (Vivacity)

24 30 pc
comando NF acoplado e bloco auxiliar de contato com 2NA e 2NF (Vivacity)
25 10 pc Módulo de motor trifásico “gaiola de esquilo” (Vivacity)

26 10 pc Módulo Disjuntor Motor (Vivacity)
27 20 pc Módulo fim de curso com 1NA+1NF (Vivacity)
28 20 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor amarela (Vivacity)
29 20 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor verde (Vivacity)
30 20 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor vermelha (Vivacity)
31 15 pc Módulo para contator auxiliar com 2 contatos NA e 2 contatos NF (Vivacity)
32 20 pc Módulo relé térmico (Vivacity)
33 10 pc Módulo temporizador eletrônico comando estrela-triângulo (Vivacity)
34 6 un Serra manual bi-metal 300x13x0,60mm, 32 dentes por polegada
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor amarela, em

35 20 pc
comprimento de 50 mm +/- 10 mm; IP 65
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor verde, em

36 20 pc
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor vermelha, em

37 20 pc
Tampa final para borne mola cinza 2,5mm² andar simples, corpo em poliamida 6.6
38 10 pc
para 500V; encaixe perfeito ao borne
Tomada universal 2P+T, de 10A/250V, grau de proteção IP21, capacidade de

39 10 pc
grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios, de 1 a 4mm².
RELAÇÃO DE MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS

1 2 un
600 A; Medição de capacitância entre faixa 60nF à 60 μF; Medição de frequência

2 10 pc
3 7 pc Alicate desencapador de fios
Alicate prensa terminal com controle de pressão com catraca 22-10AWG (0,5 a
4 10 pc
6,0mm).

5 10 pc
Arco de serra regulável, empunhadura anatômica, para serras de 300mm, com

6 2 pc
profundidade de 89mm.

com pintura epóxi, sistema de rodízios emborrachados, com fixação mínima de 45
10 10 pc Chave de fenda de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V
Chave de partida soft starter; Tensão operacional nominal ampla de 208-600V;

Tensão de isolamento nominal 600V; Frequência de 50/60Hz; Grau de proteção
IP20; Configuração de tempo de rampa durante a partida 1-20 segundos, durante
12 10 un
a parada de 0-20 segundos, tensão inicial e final 40-70%; Montagem em trilho
DIM (35mm); Tensão nominal de saída de 100-240V; Corrente nominal de entrada
3,9A; Potência (KW): 0,75; 1,5; 2,2.
Esquadro combinado com parafuso de fixação reversível, riscador, nível de bolha
13 2 pc no esquadro normal e transferidor, escala dupla do transferidor para leitura direta
de 180°, régua de aço temperado graduada em milímetros, de 300mm.

dissipador, Potência 1/4HP, alimentação monofásica 220Vca, frequência de saída
ajustável de 0 a 500 Hz, frequência de chaveamento ajustável de 2 a 16 kHz, 03
entradas analógicas +/- 10vcc ou 0 a 10 Vcc ou 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA, 06
entradas digitais PNP ou NPN com funções configuráveis, uma saída
24Vcc), 01 saída a rele contato reversível configurável e 01 saída com contato NA
14 10 un configurável, frenagem por injeção de Corrente Continua, proteções incorporadas
contra curto circuito, sobre aquecimento, falta de fase, sobre corrente e
sobretensão. Terminal de operação e programação no próprio inversor com
possibilidade de comando nas próprias teclas do inversor, ajuste de velocidade
por potenciômetro incorporado ao inversor, 01porta de comunicação MODBUS RS
485 e CANOPEN. Montado com chapa de espessura 1,5mm, simbologia dos
componentes serigrafada e pintura Epóxi Politherm Prata. Conexões elétricas por
borne Joto.
Motor de indução assíncrono trifásico ¼ HP 220/380V com indicador de giro

15 5 pc

contatores; com tecla multifunção ajustável com as funções: HAND,AUTO,H ou A;
16 10 pc Contatos auxiliares 1NA+1NF;; rearme manual ou automático; tensão nominal de
isolação 690Vca; frequência de ciclos de manobra 15 operações/hora; grau de
proteção IP20; ajuste de correntes 1,6-2,5A

17 10 pc corpo no padrão DIN-trilho (35mm); com teclas de navegação frontal; com mínimo
de 06 entradas digitais e duas entradas analógicas; com no mínimo 04 saídas
digitais a relé de 8A; ; com software de programação e cabo USB ou ethernet;
com possibilidade para módulos de expansão;
Torno cano tripé ferro fundido 1/8-6”, pernas e bandejas dobráveis, com orifícios
18 1 pc para pendurar ferramentas, apoio traseiro para manter os tubos alinhados,
canaletas para curvar tubos.
19 10 un Transformador de tensão; tensão nominal de entrada 0~220Vca; tensão nominal

de saída 24Vca; frequência de 60Hz
Trena de bolso, graduação em milímetros e polegadas, largura da fita de 19mm,

20 4 pc
comprimento da fita de 5m.
RELAÇÃO DE INFRAESTRUTURA PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS
- - - -

Comandos Elétricos

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES

Departamento Regional do Estado do Espírito Santo

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES

Presidente: Cristhine Samorini

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Diretor Regional: Mateus Simões de Freitas

Diretora: Priscilla Marques Carneiro

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (GEP)

Coordenação: Aline Fernades de Oliveira

CURSO Comandos Elétricos Industriais

CBO 7156-15 CÓDIGO TOTVS

EIXO Controle e Processos

VERSÃO 3.02_22.02.2021 ITINERÁRIO Nacional

25/09/20 Elaboração: Tiago da Elaboração inicial do Plano

Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que

Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua

indústria brasileira” (SENAI, Diretriz 1, 2010).

Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica para o SENAI é um objetivo institucional,

Desse modo, o Aperfeiçoamento Profissional é componente da formação continuada e é

Nesta perspectiva, o SENAI pretende reafirmar “o seu compromisso de manter um sistema

integração de múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em

O Desenho Curricular é o resultado do processo de definição e organização dos elementos que

A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas empregadas

Assim, a Prática Docente eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de

Dentro deste contexto, as propostas pedagógicas do SENAI e seus Planos de Cursos, se

Alguns documentos norteadores foram construídos de modo a auxiliar o processo de inclusão

Desse modo, o presente documento busca apresentar o Plano Pedagógico do Curso em

Os cursos e programas de Aperfeiçoamento Profissional estão incluídos na Formação

Há duas formas de ingresso nos cursos da modalidade de Aperfeiçoamento Profissional: I.

O conceito de gratuidade regimental refere-se à oferta de vagas gratuitas em cursos ou turmas

As vagas de gratuidade são destinadas a pessoas de baixa renda, preferencialmente

Diante do exposto, o aluno matriculado na modalidade de Aperfeicomento Profissional no curso

SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de

SENAI. Departamento Nacional. Guia orientador da formação inicial e continuada / Serviço

Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e

Executar montagem e manutenção de painéis de comando de sistemas elétricos de máquinas e

Unidade de Competência 01 – UC1

Executar montagem e manutenção de painéis de comando de sistemas elétricos de máquinas e

 Agir com flexibilidade

 Agir como facilitador

 Comunicar-se com clareza e objetividade

 Comunicar-se de forma escrita

 Comunicar-se em outros idiomas

 Manter atenção concentrada

 Manter organização no trabalho

 Ter capacidade de abstração

 Ter comprometimento com resultados

 Ter consciência prevencionista em relação ao meio ambiente e à saúde e segurança

 Idade superior a 16 anos;

 Conhecimento em Eletricidade Básica.

 Cópia do documento de identidade;

 Cópia do comprovante de residência;

 Comprovante de escolaridade ou autodeclaração de compatibilidade;

UNIDADE DE COMPETÊNCIA 01 – UC1

Executar montagem e manutenção de painéis de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, de

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

 Emitindo a ordem de serviço

 Selecionando máquinas, equipamentos,

 Planejar a instalação de sistemas eletroeletrônicos  Requisitando máquinas, equipamentos,