PPC - Mecânico de Manutenção de Máquinas Industriais - 2020

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS INDUSTRIAIS
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA
EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
2020
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS ............................................................................................................................... 3
2. INFORMAÇÕES DO CURSO ............................................................................................................ 3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................................................. 4
4. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 5
5. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 10
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 12
7. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13
8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................ 13
9. PÚBLICO ALVO .............................................................................................................................. 19
10. DESENHO CURRICULAR ........................................................................................................ 20
11. CONTEÚDO FORMATIVO ........................................................................................................ 20
12. RECURSOS DIDÁTICOS .......................................................................................................... 66
13. PERFIL DO INSTRUTOR .......................................................................................................... 67
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO ........................................................................ 67
15. MATERIAL DIDÁTICO .............................................................................................................. 67
16. CERTIFICAÇÃO ........................................................................................................................ 68
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

CURSO ............................................................................................................................................ 68
18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS ....................................................................................... 69
19. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA .................................................................. 320
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1. DADOS GERAIS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES
Departamento Regional do Estado do Espírito Santo
Avenida Nossa Senhora da Penha, 2053, Ed. FINDES, Santa Lúcia, Vitória, ES. 29056-913
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES
Presidente: Leonardo Souza Rogério de Castro
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Diretor Regional: Mateus Simões de Freitas
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO
Diretora: Priscilla Marques Carneiro
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (GEP)
Gerente: Marcos Antônio dos Santos
2. INFORMAÇÕES DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS
CURSO Mecânico de Manutenção de Máquinas Industriais
CBO 9113-05 CÓDIGO TOTVS
EIXO Controle e Processos

MODALIDADE Aprendizagem Industrial Básica
TECNOLÓGICO Industriais
NÍVEL DA
ÁREA
QUALIFICAÇÃ 2 Metalmecânica
TECNOLÓGICA
O
Manutenção e reparação
CARGA SEGMENTO
960 horas de máquinas e
HORÁRIA TECNOLÓGICO
equipamentos
AMBIENTE
ESTRATÉGIA Presencial
VIRTUAL
VERSÃO 3.00_30.09.2020 ITINERÁRIO Regional
Espírito Santo
2020
3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES
Versão Revisão
Data Responsáveis Seções Atingidas/Descrição
Template PPC
Elaboração: Patrick Elaboração inicial do Plano

3 00 30.09.2020
Cunha Peluchi Pedagógico de Curso
4
4. INTRODUÇÃO
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado nos termos do Decreto-lei nº
4.048 em 22 de janeiro de 1942, período em que o Brasil era governado pelo presidente
Getúlio Vargas, com a função de formar profissionais qualificados para o trabalho na indústria.
Desde então, o SENAI assume o compromisso de atender as demandas das áreas industriais,
ofertando programas de capacitação profissional e prestando serviços técnicos e tecnológicos.
Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que

estabelece as diretrizes gerais; o SENAI Nacional ou Departamento Nacional (DN), que,
subordinado ao Conselho Nacional do SENAI, tem a função de assistir os Departamentos
Regionais (DR). Em cada unidade da federação, há um DR que executa as atividades
orientadas pelo DN.
Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua

criação, fundamenta suas ações formativas nos “dispositivos constitucionais, na legislação
nacional, na legislação dos sistemas de ensino, no Regimento do SENAI e nas diretrizes e
normas institucionais vigentes” (SENAI, Diretriz 5, 2010).
No Espírito Santo, o SENAI opera desde 1948, mas só foi instituído oficialmente em 1952. E só
a partir de 1964 que o SENAI passou a ofertar cursos de qualificação profissional (formação
inicial) e aperfeiçoamento profissional (formação continuada) com foco na competitividade da
indústria capixaba. Em 1987, passou a ofertar cursos técnicos de nível médio (Técnico em
Instrumentação Industrial), modalidade em que, atualmente, oferta 18 títulos.
Atualmente, o SENAI DR/ES possui 09 (nove) unidades de ensino fixas. Sua atuação alcança
todo o estado e 18 (dezoitos) áreas industriais: alimentos e bebidas, automotiva, automação,
construção civil, couro e calçado, gestão, gráfica, metalmecânica, eletroeletrônica, refrigeração
e climatização, tecnologia da informação, madeira e mobiliário, meio ambiente, minerais não-
metálicos, petróleo e gás, polímeros, têxtil e vestuário e segurança no trabalho.
Assim, o SENAI tem como missão “promover a educação profissional e tecnológica, a inovação
e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da
indústria brasileira” (SENAI, Diretriz 1, 2010).
5
Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica para o SENAI é um objetivo institucional,

que concilia a qualificação profissional dos trabalhadores ao desenvolvimento da indústria
brasileira e do País (SENAI, Diretriz 3, 2010).
Para concretizar sua missão, o SENAI se dispõe a: “I- oferecer, em escolas instaladas e
mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a educação profissional e tecnológica,
incluída a aprendizagem industrial básica ou técnica a que estão obrigadas as empresas de
categorias econômicas sob sua jurisdição; II- proporcionar aos trabalhadores a oportunidade de
completar a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; III- assistir aos
empregadores no desenvolvimento de recursos humanos e na aprendizagem na empresa”
(SENAI, Diretriz 2, 2010).
Para isso, a educação profissional e tecnológica oferecida pelo SENAI compreende-se: “I.
educação para o trabalho; II - formação inicial; III - educação profissional técnica de nível
médio; IV - educação superior; V - formação continuada” (SENAI, Diretriz 40, 2010).
Desse modo, os cursos e programas de aprendizagem industrial básica e qualificação

profissional básica, componentes da formação inicial, são ofertados no SENAI DR/ES como
parte integrante de seu portfólio. Os cursos do Programa de Aprendizagem industrial são
oferecidos em conformidade aos Itinerários Nacionais da Educação Profissional, estabelecidos
pelo SENAI-DN, tendo em vista as necessidades da indústria e da sociedade.
Ressalta-se que os Itinerários Nacionais são elaborados para as diversas áreas industriais,
“para subsidiar as ações de formação profissional do SENAI”, tendo “como objetivo o
alinhamento e atualização do desenho curricular com base em contextos reais do mundo do
trabalho” (IN1, 2014, p. 7). Todos são desenvolvidos a partir de pesquisas de mercado, estudos
técnicos e prospecções com vistas à análise do cenário e das necessidades da indústria
nacional.
Vale ressaltar que, embora os Itinerários Nacionais da Educação Profissional apresentem os

itinerários formativos dos cursos nas diversas áreas tecnológicas de atuação do SENAI, ele
1
*IN – Itinerários Nacionais
6
não se constitui como um documento acabado, uma vez que, dentre as ações do
Departamento Nacional, estão “o permanente monitoramento dos Perfis Profissionais e
Desenhos Curriculares Nacionais no sentido de mantê-los aderentes às necessidades do
mundo do trabalho e à Metodologia SENAI de Educação Profissional” (IN¹, 2014, p. 7), sempre
os adequando às realidades nacionais.
Nesta perspectiva, o SENAI pretende reafirmar “o seu compromisso de manter um sistema

educacional capaz de traduzir para o mundo da educação as competências profissionais
demandadas pelo mundo do trabalho e de apoiar a competitividade da indústria brasileira”
(SENAI, 2013, p. 10).
Assim, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi elaborada por profissionais
da educação profissional com representatividade de todas as regiões do Brasil, produto da
integração de múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em
formação profissional significativa e qualitativa em resposta aos inúmeros desafios impostos ao
mundo do trabalho na atualidade.
Cabe mencionar que a MSEP está subdividida em três partes, a saber: Perfil Profissional,
Desenho Curricular e Prática Pedagógica.
O Perfil Profissional é a descrição do que idealmente o trabalhador deve ser capaz de realizar
no campo profissional correspondente a uma ocupação. É o marco de referência para o
desenvolvimento profissional. Constituído pelas competências profissionais e pelo contexto de
trabalho da ocupação, o Perfil Profissional expressa as funções e os níveis de desempenho
que se espera que o trabalhador alcance, indicando o que assegurará a sua competência ou o
tornará apto a atuar, com qualidade, no âmbito do mundo do trabalho.
O Desenho Curricular é o resultado do processo é a descrição do que idealmente o trabalhador

deve ser capaz de realizar no campo profissional correspondente a uma ocupação. É o marco
de referência para o desenvolvimento profissional. Constituído pelas competências
profissionais e pelo contexto de trabalho da ocupação, o Perfil Profissional expressa as funções
e os níveis de desempenho que se espera que o trabalhador alcance, indicando o que
assegurará a sua competência ou o tornará apto a atuar, com qualidade, no âmbito do mundo
do trabalho.
7
A Prática Pedagógica é a descrição do que idealmente o trabalhador deve ser capaz de realizar
no campo profissional correspondente a uma ocupação. É o marco de referência para o
desenvolvimento profissional. Constituído pelas competências profissionais e pelo contexto de
trabalho da ocupação, o Perfil Profissional expressa as funções e os níveis de desempenho
que se espera que o trabalhador alcance, indicando o que assegurará a sua competência ou o
tornará apto a atuar, com qualidade, no âmbito do mundo do trabalho.
Assim, a Prática Pedagógica eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de

mobilizar conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) diante de
situações de vida pessoal e profissional. Ou seja, dentro dessa perspectiva de formação
profissional, os conhecimentos não subsistem isoladamente, pois compõem, com os demais
saberes, um todo harmônico.
Dentro deste contexto, as propostas pedagógicas do SENAI e seus Planos de Cursos, se

estruturam nos seguintes princípios: “I- o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; II o
vínculo entre a educação, o trabalho, a ciência, a tecnologia e prática social; III a flexibilidade, a
interdisciplinaridade e a contextualização” (SENAI, Diretriz 4, 2010).
Além disso, o SENAI se preocupa com as diversidades e, por isso, determina que “as políticas
e ações afirmativas de inclusão social e de atendimento à diversidade devem ser estimuladas,
implantadas e consolidadas na educação profissional e tecnológica” (SENAI, Diretriz 6, 2010).
Para isso, o SENAI-DN constituiu o Programa SENAI de Ações Inclusivas.
Para o SENAI-ES a inclusão é, assim como para o Departamento Nacional, um foco prioritário
de atendimento, visto que atualmente é crescente a procura de pessoas com deficiência –
PcD’s - em curso de qualificação profissional e pela sua inserção no mercado de trabalho.
Diante de tantas legislações e fiscalizações é crescente a necessidade de contratação de
PcD’s qualificados nas empresas.
Alguns documentos norteadores foram construídos de modo a auxiliar o processo de inclusão

nas Unidades de Ensino. Esses, confeccionados pelo Departamento Nacional, buscam trazer
diretrizes de atendimento para esse público. Dentre eles, citam-se: os Desafios e sugestões
8
para a avaliação de pessoas com deficiência nos cursos de educação profissional - SENAI,
2012; a Cartilha Inclusão e Acessibilidade na Indústria – SENAI 2014; e a Publicação Técnica
da Metodologia SESI/SENAI de Gestão e Qualificação Profissional para Inclusão da Pessoa
com Deficiência na Indústria – SENAI 2014. Outras legislações, como a Lei nº 9.394/96; o
Parecer CNE/CEB nº 16/1999; a Lei nº 11.741/08 (artigo 39); a Resolução CNE/CEB nº 2/2001;
a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, também são importantes e capazes de auxiliar no processo
de atendimento.
Em se tratando de aspectos legais, cabe uma referência às principais legislações sobre o

Programa de Aprendizagem Industrial, a saber: Lei 10.097/00; Decreto 9.579/18; Portaria nº
723/2012 alterada pela Portaria n° 634/2018; Instrução Normativa nº 146/18.
Assim, a aprendizagem industrial básica tem como objetivo qualificar jovens para o trabalho na
indústria. Trata-se de uma “formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento
físico, moral, psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos de idade, caracterizada por
atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade
progressiva, conforme perfil profissional definido, nos termos da legislação em vigor” (SENAI,
Diretriz 51, 2010).
Desse modo, são nomeados aprendizes todos os jovens, maiores de 14 e menores de 24 anos
de idade, empregado por contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da CLT, e
matriculado em curso ou programa de aprendizagem industrial. Conforme o Decreto nº
9.579/18, a idade máxima prevista não se aplica aos aprendizes com deficiência.
Após concluir o curso ou programa de aprendizagem industrial básica, o aprendiz recebe

certificado de qualificação profissional, com indicação de título, perfil profissional de conclusão
e carga horária.
Desse modo, o presente documento busca apresentar o Plano Pedagógico do Curso em

Mecânico de Manutenção em Máquinas Industriais a ser ofertado no Programa de
Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES no ano de 2020.
9
5. JUSTIFICATIVA
Segundo o Ministério do Trabalho “a aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto

para o aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades
profissionais e ter capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações no mundo
do trabalho e, ao mesmo tempo, permite as empresas formarem mão-de-obra qualificada, cada
vez mais necessária em um cenário econômico em permanente evolução tecnológica” (MTE,
2011, p. 11).
Diante desse contexto entende-se o importante papel do Programa de Aprendizagem Industrial

na formação dos futuros jovens trabalhadores da indústria. Ressalta-se que a condição de
aprendiz pressupõe a formalização do contrato do jovem pela empresa e de sua matrícula em
programa de aprendizagem. As duas condições, de acordo com as legislações vigentes, devem
andar juntas.
“O Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por

prazo determinado, com duração máxima de dois anos, em que o empregador se compromete
a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional
metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a
executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação” (SENAI, 2015, p.7).
O Programa de Aprendizagem Industrial compreende-se em uma fase escolar e uma fase de

vivência prática, podendo ela ocorrer na Empresa (vivência prática na Empresa) ou em
ambiente simulado (vivência prática nos laboratórios do SENAI), com atividades teóricas e
práticas correlacionadas, garantindo a preponderância da dimensão educacional sobre a
produtiva, conforme disposto no art. 65 do Decreto no 9.579/18.
Assim, os cursos ofertados pelo Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES são
organizados e desenhados baseados nos Itinerários Nacionais do SENAI DN, de modo a
garantir que as competências gerais de cada ocupação sejam realizadas conforme as diretrizes
nacionais e a classificação brasileira das ocupações (CBO).
Desse modo, dentro do itinerário formativo, os cursos deste programa incluem, além da
10
competência técnica e tecnológica da ocupação, um módulo intitulado “Educação para o

Trabalho”, de modo a atender as exigências da Portaria MTE nº 723/2012 alterada pela
Portaria TEM n° 634/2018, que instituiu que “as entidades ofertantes de programas de
aprendizagem em nível de formação inicial devem observar em seus currículos um conjunto de
conteúdos de formação humana e científica devidamente contextualizados” (SENAI, 2015,
p.15).
Este módulo é ofertado como parte integrante do currículo dos programas de aprendizagem
industrial, como conteúdo inicial dos seus cursos, e abarca os conteúdos de:
 Comunicação oral e escrita, leitura e compreensão de textos e inclusão digital;

 Raciocínio lógico-matemático, noções de interpretação e análise de dados estatísticos;
 Diversidade cultural brasileira;
 Organização, planejamento e controle do processo de trabalho e trabalho em equipe;
 Noções de direitos trabalhistas e previdenciários, de saúde e segurança no trabalho e do
Estatuto da Criança e do Adolescente;
 Direitos humanos, com enfoque no respeito à orientação sexual, raça, etnia, idade, credo
religioso ou opinião política;
 Educação fiscal para o exercício da cidadania;
 Formas alternativas de geração de trabalho e renda com enfoque na juventude;
 Educação financeira e para o consumo e informações sobre o mercado e o mundo do
trabalho;
 Prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas;
 Educação para a saúde reprodutiva, com enfoque nos direitos sexuais e nos direitos
reprodutivos e relações de gênero;
 Políticas de segurança pública voltadas para adolescentes; e
 Incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação
do equilíbrio do meio ambiente, com enfoque na defesa da qualidade ambiental como um
valor inseparável do exercício da cidadania.
Como a oferta dos programas de aprendizagem tem por objetivo apoiar trajetórias formativas,
após a realização do Módulo “Educação para o Trabalho”, os aprendizes desenvolvem
qualificações e aperfeiçoamentos que tenham relevância para sua área de formação e
complementem sua futura inserção no mercado de trabalho.
11
Diante do exposto, o aluno matriculado no Programa de Aprendizagem Industrial em Mecânico

de Manutenção em Máquinas Industriais terá iniciações, qualificações e aperfeiçoamentos
necessários para desenvolver as competências compreendidas no Perfil Profissional.
6. REFERÊNCIAS
SENAI. Departamento Nacional. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(SENAI): atualizado pelo decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008 /Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional– Brasília, 2009.43 p.
SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2010.
MTE. Manual da aprendizagem: o que é preciso saber para contratar o aprendiz/ Ministério do
Trabalho e Emprego, Secretaria de Inspeção do Trabalho, Secretaria das Políticas Públicas de
Emprego. – 7.ed.rev. e ampliada. – Brasília: assessoria de comunicação do MTE, 2011. 88p.
SENAI. Itinerário Nacional de educação profissional (IN, 2014). Versão 03.01; 2014.
SENAI. Departamento Nacional. Guia orientador da formação inicial e continuada / Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2015.
12
7. OBJETIVO GERAL
Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e

organizativas referente ao Programa de Aprendizagem Industrial em Mecânico de Manutenção
em Máquinas Industriais.
8. PERFIL PROFISSIONAL
COMPETÊNCIA GERAL
Operar e manter máquinas e equipamentos industriais, seguindo especificações técnicas do
fabricante e normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.
Função 01 – F1
Operar máquinas e equipamentos industriais, seguindo especificações técnicas do fabricante e
normas de qualidade, meio ambiente, saúde e segurança no trabalho.
Função 02 – F2
Manter máquinas e equipamentos industriais, seguindo especificações técnicas do fabricante e
COMPETÊNCIAS DE GESTÃO
 Desenvolver o trabalho de acordo com as diretrizes e os procedimentos da empresa,
assegurando a qualidade técnica de produtos e serviços.
 Apresentar postura proativa e empreendedora, atualizando-se continuamente e adaptando-se,
com criatividade, às mudanças tecnológicas, organizativas, profissionais e socioculturais que
incidem nas suas atividades.
 Apresentar comportamento ético na conduta pessoal e profissional.
 Atuar profissionalmente, respeitando os princípios e os procedimentos técnicos e de qualidade e
produtividade, de saúde e segurança, e de meio ambiente.
 Ter capacidade de organização.
REQUISITOS DE ACESSO
 Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 17 anos, não completando 18 anos antes
do início das aulas.
 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.
 Ter contrato de Aprendizagem assinado com alguma Indústria.
OUTROS DOCUMENTOS
 Cópia do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.
 Comprovante de matrícula do Ensino Médio ou histórico escolar de conclusão.
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 Carteira de Identidade.
 Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (folha da foto, da identificação civil e contrato
de trabalho).
 Certidão de Nascimento ou Casamento.
 Cadastro de Pessoa Física – CPF.
 Comprovante de residência atualizado.
 2 fotos 3 x 4.
 Laudo médico ou autodeclaração, caso o candidato seja Pessoa com Deficiência – PCD.
FUNÇÃO 01 – F1
Operar máquinas e equipamentos industriais, seguindo especificações técnicas do fabricante e
Subfunção Padrões de Desempenho

 Planejar as etapas e os processos de  Aplicando as informações do desenho
operação de máquinas e equipamentos técnico mecânico do produto.
industriais.  Especificando as ferramentas necessárias
para o processo operação de máquinas e
equipamentos.
 Aplicando os parâmetros indicados para o
processo de operação de máquinas e
equipamentos.
 Estabelecendo os acessórios requeridos
para a operação de máquinas e
equipamentos.
 Estabelecendo a sequência operacional dos
processos de operação de máquinas e
equipamentos industriais.
 Estimando eventuais problemas com o
processo e suas possíveis consequências.
 Aplicando a legislação e as normas /
recomendações técnicas, de segurança e
ambientais aplicáveis ao processo.
 Preparar máquinas e equipamentos industriais  Aplicando as características dos elementos
para operação. da máquina e dos acessórios definidos para
a execução da operação.
 Considerando as classes e os materiais.
14
 Utilizando as ferramentas e os dispositivos

requeridos para a fixação da peça.
 Realizando a fixação das ferramentas de
corte e dos acessórios definidos para a
execução do produto.
 Aplicando a legislação e as normas /
 Operar máquinas e equipamentos industriais.  Seguindo a sequência estabelecida para o
processo.
 Adequando as condições da máquina aos
parâmetros preestabelecidos.
 Operando a máquina e/ou equipamento em
conformidade com o planejamento.
 Aplicando os processos de lubrirrefrigeração
indicados para o processo.
 Realizando o controle dimensional das
peças com base nas especificações
técnicas do desenho.
 Realizando a avaliação qualitativa do
processo de executado.
 Aplicando à legislação e às normas /
FUNÇÃO 02 – F2
Manter máquinas e equipamentos industriais, seguindo especificações técnicas do fabricante e
Subfunção Padrões de Desempenho

 Realizar manutenção preventiva em máquinas e  Considerando as indicações do plano de
equipamentos. manutenção preventiva, do manual do
fabricante e das indicações da empresa;
 Utilizando as máquinas, equipamentos,
ferramentas, instrumentos e insumos
requeridos pela natureza e características
da manutenção a ser realizada;
15
 Lubrificando as máquinas e equipamentos

em conformidade com os padrões,
procedimentos e normas técnicas
pertinentes;
 Substituindo componentes, peças e
sistemas em conformidade com as
normas, procedimentos estabelecidos e
indicações do plano de manutenção;
 Buscando as melhores soluções a partir
das características da
máquina/equipamento e das
disponibilidades no mercado;
 Aplicando as normas e procedimentos de
saúde e segurança e de meio ambiente
aplicáveis à atividade;
 Testando o funcionamento do conjunto
com base nas referências técnicas
pertinentes;
 Acompanhando o funcionamento da
máquina/equipamento para certificar-se da
adequação da manutenção realizada;
 Efetuando os registros de acordo com os
padrões estabelecidos pela empresa.
 Realizar manutenção preditiva em máquinas e  Verificando a existência de anomalias em
equipamentos. quaisquer variáveis da estrutura física e
parâmetros de funcionamento das
máquinas e equipamentos;
 Considerando as indicações do plano de
manutenção preditiva;
ferramentas e instrumentos de diagnóstico
de acordo com as características da
manutenção a ser realizada;
 Considerando os padrões de referência
e/ou de aceitação estabelecidos pelo
fabricante ou pelas normas pertinentes;
16

padrões estabelecidos pela empresa;
 Abrindo, se for o caso, solicitação de
manutenção corretiva planejada ou
preventiva.
 Realizar avaliações diagnósticas em máquinas e  Considerando as informações contidas na
equipamentos industriais. requisição de manutenção;
 Considerando as informações do histórico
e dos operadores e da máquina,
equipamento;
 Verificando a coerência e/ou a
conformidade das informações recebidas
com o real estado da máquina e/ou
equipamento;
 Decidindo sobre a necessidade e, se for o
caso, sobre o tipo de intervenção a ser
realizada.
 Desmontar conjuntos de máquinas e  Realizando, antes da intervenção, a
equipamentos industriais. análise diagnóstica da
máquina/equipamento e da
solicitação/ordem de serviço com base nos
padrões de referência pertinentes;
 Considerando o tipo, as características da
máquina e/ou equipamento e o tipo de
intervenção a ser realizada;
 Considerando o contexto de desmontagem
do conjunto;
 Atendendo as indicações e referências
técnicas contidas no manual do fabricante
e instrução de trabalho;
 Utilizando as máquinas, equipamentos e
ferramentas requeridas para o processo;
 Organizando as peças e conjuntos
17
desmontados de forma a permitir o seu

melhor manuseio, segurança e
remontagem;
 Atendendo as normas ambientais e de

segurança aplicáveis ao processo;
 Analisando as interferências da
desmontagem nos diferentes sistemas da
máquina e/ou equipamento (elétrico,
eletrônico, hidráulico, pneumático,
mecânico...).
 Recuperar componentes, peças e mecanismos  Considerando as características dos danos
de máquinas e equipamentos industriais. a serem reparados;
 Considerando a viabilidade técnica e
econômica do reparo;
 Considerando as características originais
da peça, componente ou mecanismo da
máquina e/ou equipamento a ser reparado;
 Utilizando o processo de reparação com
base na natureza do reparo a ser efetuado;
ferramentas, instrumentos e insumos
requeridos pela natureza e características
dos componentes, peças e/ou mecanismos
a serem reparados;
 Aplicando as normas técnicas, ambientais
e de segurança aplicáveis ao processo.
 Montar conjuntos de máquinas e equipamentos  Considerando as informações do
industriais. projeto/desenho técnico quanto aos
elementos do conjunto a serem montados;
 Considerando a lógica de processo quanto
à sequência de montagem a ser
observada;
 Organizando as máquinas, ferramentas,
componentes e acessórios em
conformidade com o roteiro de montagem
18
a ser observado;
 Aplicando os procedimentos e normas
técnicas aplicáveis ao processo;
 Realizando o controle de qualidade da
montagem com base nas especificações
do projeto, manual do fabricante, normas
técnicas e procedimentos aplicáveis ao
processo;
 Realizando ajustes e/ou substituição de
componentes, se necessário;
 Testando o funcionamento do conjunto
com base nas referências técnicas
pertinentes;
 Acompanhando o funcionamento da
máquina/equipamento para certificar-se da
adequação da montagem realizada;
padrões estabelecidos pela empresa.
9. PÚBLICO ALVO
Trata-se de programa de formação inicial e continuada de trabalhadores, destinados a

adolescentes e jovens, de 16 a 17 anos, que estejam cursando ou concluído o Ensino Médio.
Para a inscrição e a matrícula no Programa de Aprendizagem Industrial em Mecânico de

Manutenção em Máquinas Industriais o aprendiz deve:
 Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 17 anos.
 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.
 Ter contrato assinado com alguma Indústria.
19
Para vagas no Programa de Aprendizagem Dual, onde o aprendiz desenvolverá atividades na

Empresa, o mesmo deverá ter no mínimo 18 anos e no máximo idade que lhe permita concluir
o curso antes de completar 24 anos. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá
limite máximo de idade para contratação (art. 428, parágrafo 5º da CLT).
10. DESENHO CURRICULAR

Carga Horária (h)
Módulo Unidades Curriculares Vivência
Teoria Total
Prática
Leitura e Comunicação 20
Educação Relações Socioprofissionais, Cidadania e Ética 24
para o
Saúde e Segurança do Trabalho 36 120
Mundo do
Trabalho Planejamento e Organização do Trabalho 20
Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico
40 40
Mecânico
Básico Eletricidade Básica 30 30 240
Metrologia 20 40
Tecnologia Mecânica 40
Preparação e Operação de Máquinas e
40 100
Ferramentas Convencionais
Específico I Tecnologia de Soldagem 20 30 210
Pré Projeto 20
Elementos de Máquinas 40
Manutenção Mecânica Industrial 40 130
Específico II Hidráulica e Eletrohidráulica 30 30 390
Pneumática e Eletropneumática 30 30
Projeto Integrador 10 50
Total: 480 480 960
11. CONTEÚDO FORMATIVO
MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária
Leitura e Comunicação 20 horas
Objetivo Geral
20
Favorecer o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas

relativas à leitura e comunicação, às relações sócioprofissionais, cidadania e ética, à saúde e
segurança do trabalho, ao planejamento e organização do trabalho e ao raciocínio lógico e análise
de dados.
Função Associada
F1: Operar máquinas e equipamentos industriais, seguindo especificações técnicas do fabricante e
F2: Manter máquinas e equipamentos industriais, seguindo especificações técnicas do fabricante e
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas / Técnicas Conhecimentos

Capacidades Básicas  Elementos da comunicação: emissor,
 Empregar os princípios normativos básicos da mensagem, canal e receptor.
Língua Portuguesa na comunicação oral e  Estrutura de frases e parágrafos.
escrita.  Produção textual: descrição, narração e
 Interpretar ideias e informações contidas em dissertação.
textos informativos e literários.  Gramática aplicada ao texto.
 Reconhecer a estrutura e os padrões dos  Técnicas de argumentação.
diferentes tipos de documentos técnicos e de  Interpretação de texto: informativos
correspondência oficial, assim como a sua (jornalísticos e técnicos), literários.
finalidade no contexto do mundo do trabalho.  Produção de texto: relatórios, atas, cartas
 Aplicar diferentes metodologias de pesquisa comerciais.
como forma de ampliar a capacidade  Documentação Técnica.
comunicativa e de se apropriar de novos  Conceito.
conhecimentos.  Documentos técnicos aplicáveis à produção,
 Reconhecer a organização e os princípios de tipos, características e finalidades.
funcionamento do Sistema Operacional.  Tipos de informações.
 Aplicar os princípios e recursos da informática  Formas de apresentação de dados e
básica na elaboração de textos. informações.
 Pesquisar dados e informações em sites de  Responsabilidade dos usuários.
busca.  Pesquisa: bibliográfica, em publicações
eletrônicas e de campo.
 Apresentação de resultados de pesquisas:
Tema, Objetivo, Apresentação, Método
utilizado, Desenvolvimento e análise das
informações, Síntese das Informações,
21
Citação, Referências Bibliográficas (fontes

de consulta).
 Sistema operacional.
 Fundamentos e funções.
 Barra de ferramentas.
 Utilização de Acessórios.
 Criação de diretórios.
 Pesquisa de arquivos e diretórios.
 Área de trabalho.
 Criação de atalhos.
 Ferramentas de sistemas.
 Compactação de arquivos.
 Editor de Textos.
 Tipos.
 Formatação.
 Configuração de páginas.
 Importação de figuras e objetos.
 Inserção de tabelas e gráficos.
 Arquivamentos.
 Controles de exibição.
 Correção ortográfica e dicionário.
 Quebra de páginas.
 Recuos, tabulação, parágrafos,
espaçamentos e margens.
 Marcadores e numeradores.
 Bordas e sombreamento.
 Colunas.
 Ferramentas de desenho.
 Internet.
 Normas de uso.
 Navegadores.
 Sites de busca.
 Download e gravação de arquivos.
 Correio eletrônico.
 Direitos autorais (citação de fontes de
22
consulta).
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
 Biblioteca.
 Laboratório de informática.
 Sala de aula.
REFERÊNCIAS DE APOIO
 SENAI-DN. Série Aprendizagem Industrial – Leitura e Comunicação. 2ª ed. Brasília 2015.

Relações Socioprofissionais, Cidadania e Ética 24 horas
Objetivo Geral
de dados.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas  Formação do Povo Brasileiro.
 Reconhecer o processo de formação do Povo  Colonizadores (Europeus).
Brasileiro, bem como as diferentes etnias que  Primitivos – (Índios).
23
contribuíram para esse processo.  Escravos (Africanos).

 Reconhecer-se como parte integrante do seu  Imigrantes (Italianos, Japoneses, Alemães,
contexto sociocultural, fruto de um processo Poloneses, Árabes, entre outros).
histórico e herdeiro da cultura do País e da  Diversidade Cultural.
Região em que vive.  Tipos de culturas (Africana, indígena,
 Reconhecer a contribuição das diferentes etnias popular, brasileira).
na formação do Povo Brasileiro.  Diferenças culturais (linguagem, vestimenta,
 Reconhecer os principais traços cultura local, culinária, religião, arte, dança, tradições).
considerando as contribuições de cada etnia na  Cultura e Trabalho.
língua, na vestimenta, na culinária, na religião,  História e a cultura do trabalho no Brasil.
nas manifestações culturais e na organização  A relação da cultura local com a organização
do trabalho na sua região. do trabalho.
 Reconhecer a composição do território  Composição do Território Nacional.
nacional, considerando as diferentes regiões,  Região Nordeste: especificidades climáticas,
suas condições climáticas, economia e cultura. econômicas, sociais e culturais.
 Reconhecer o contexto da área ocupacional de  Região Norte: especificidades climáticas,
que trata o curso na sua região, considerando econômicas, sociais e culturais.
demandas, perfil profissional da ocupação e  Região Centro-Oeste: especificidades
oportunidades de crescimento profissional. climáticas, econômicas, sociais e culturais.
 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas  Região Sudeste: especificidades climáticas,
relações profissionais. econômicas, sociais e culturais.
 Apresentar comportamento ético no  Região Sul: especificidades climáticas,
desenvolvimento das atividades sob a sua econômicas, sociais e culturais.
responsabilidade.
 Características da área ocupacional
 Posicionar-se com ética em relação a situações (ocupação de que trata o curso) na sua
e contextos apresentados. região: demanda de trabalhadores; perfil
 Reconhecer os conceitos básicos de direitos profissional da ocupação; oportunidades de
humanos e suas implicações no cotidiano da ascensão profissional.
vida em sociedade e no trabalho, tendo como  Ética:
base o código e a declaração universal dos o Código de conduta;
direitos humanos. o Respeito às individualidades pessoais.
 Reconhecer princípios relacionados ao estatuto o Ética nas relações interpessoais.
da igualdade racial no contexto da formação da o Ética profissional.
sociedade brasileira. o Ética nos relacionamentos profissionais.
 Identificar as premissas básicas que constituem o Ética no desenvolvimento das atividades
o estatuto do idoso, tendo em vista a estimativa profissionais.
24
de vida do brasileiro (a). o Código de ética profissional.

 Diferenciar as implicações relacionadas à o Senso moral.
violência decorrente de assédio, discriminação o Consciência moral.
e falta de orientação sexual, especialmente no o Cultura, história e dilema.
trabalho. o Cidadania.
 Reconhecer as religiões preponderantes no o Comportamento social.
país, tendo em vista a diversidade da nação o Direitos e deveres individuais e coletivos.
brasileira. o Valores pessoais e universais.
 Interpretar informações referentes à realidade o O impacto da falta de ética ao país:
política em geral, tecendo críticas e pirataria, impostos.
considerações sobre o fato contextualizado.  Habilidades básicas do relacionamento
 Reconhecer os direitos e a legislação básica interpessoal:
que rege as relações entre empregado e o Respeito.
trabalhador no país. o Cordialidade.
 Identificar os direitos básicos como trabalhador o Disciplina.
contribuinte, tendo como referência a legislação o Empatia.
previdenciária vigente. o Responsabilidade.
 Reconhecer situações de risco em ambientes o Comunicação.
de trabalho, assim como as diferentes formas o Cooperação.
de proteção ao trabalhador.  Virtudes profissionais (conceitos e valor):
 Reconhecer os aspectos centrais do Estatuto o Responsabilidade.
da Criança e do Adolescente e os seus o Iniciativa.
impactos no exercício profissional dos jovens. o Honestidade.
 Reconhecer as principais políticas públicas de o Sigilo.
segurança aplicáveis a adolescentes e jovens o Prudência.
no Brasil. o Perseverança.
o Imparcialidade.
 Direitos Humanos:
o Conceito.
o Declaração universal dos direitos
humanos.
o Código de direitos humanos (conceito,
aplicação).
o Violência (com origem no assédio e
discriminação).
o Estatuto de igualdade racial (diferença
25
entre raça e etnia e suas peculiaridades).

o Estatuto do idoso.
 Orientação sexual (Identidade).
 Assédio e Discriminação: efeitos
psicológicos, sociais e legais; impactos no
trabalho; políticas públicas de prevenção.
 Credo religioso: religiões, seitas, entre
outros conceitos básicos.
 Opinião política, conceito, liberdade de
opinião, conhecimentos gerais.
 Noções de direitos trabalhistas:
o Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
(Conceito).
 Contrato individual de trabalho:
o Conceito.
o Elementos (agente capaz, objeto lícito e
forma prescrita, ou não defesa, ou não
proibida em lei).
o Salário (piso salarial, salário-maternidade,
salário família, entre outros).
o Licença paternidade.
o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço
(FGTS).
 Jornada de Trabalho (limitação do tempo de
trabalho–constituição/CLT, horas extras,
trabalho noturno, repouso semanal, férias
remuneradas, coletivas, entre outros).
 Sujeitos do contrato:
o Empregado (em domicílio, aprendiz,
doméstico, rural, público, mãe social,
estagiário, entre outros).
o Empregador.
 Dissolução do contrato de trabalho
(Resilição, Resolução, Rescisão, entre
outras).
 Aviso Prévio.
26
 Noções de direitos previdenciários.

 A previdência social:
o Organização (forma de regime geral, de
caráter contributivo e de filiação
obrigatória, observados critérios que
preservem o equilíbrio financeiro e
atuarial).
 Atendimento:
o I cobertura de eventos de doença,
invalidez, morte e idade avançada.
o II proteção à maternidade, especialmente
à gestante.
o III proteção ao trabalhador em situação de
desemprego involuntário.
o IV salário-família e auxílio-reclusão para
os dependentes dos segurados de baixa
renda.
o V pensão por morte do segurado, homem
ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e
dependentes.
 Legislação Previdenciária:
o Conteúdo (o campo de aplicação, a
organização, o custeio e as prestações).
o Fontes do direito previdenciário (fontes
diretas ou imediatas e fontes indiretas ou
mediatas).
o Instituto Nacional de Seguro Social – INSS
(conceito e objetivo).
 Cadastro Nacional de Informações Sociais –
CNIS:
o Conceito.
o Aplicação.
 Saúde e Segurança no Trabalho.
 Prevenção:
o Higiene (bucal, pessoal, dos alimentos, da
água).
27
o Vacinas (tipos e aplicações).

 Saúde ocupacional:
o Conceito.
o Exposição ao risco.
 Segurança no Trabalho:
o Conceito.
o Procedimentos de segurança no trabalho.
o Normas de Segurança do Trabalho
(Regulamentadoras, OHSAS 18001 –
conceitos e aplicações).
o Comportamento seguro.
o Qualidade de vida no trabalho: cuidados
com a saúde, administração de stress,
entre outros.
o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e
características.
o Agentes agressores à saúde: físicos,
químicos e biológicos.
o Equipamentos de proteção individual e
coletiva: tipos e funções.
o Normas básicas de segurança.
 Estatuto da Criança e do Adolescente –
ECA:
o Conceito (Estatuto, criança, adolescente).
o Características do ECA.
o Conselho Tutelar: Constituição e
Atribuições.
 Medidas aplicadas ao adolescente na prática
do ato infracional pela autoridade
competente:
o Advertência.
o Obrigação de reparar o dano.
o Prestação de serviços à comunidade.
o Liberdade assistida.
o Inserção em regime de semiliberdade.
o Internação em estabelecimento
28
educacional.
 Políticas de Segurança:
o Fatores de risco (vulnerabilidade, maus
tratos, discriminação, entre outros).
o Segurança pública (políticas, participação
e responsabilidades).
 Plano Nacional de Segurança Pública
(PNSP Pressupostos básicos).
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Aprendizagem Industrial – Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética.
Brasília 2015.

Saúde e Segurança do Trabalho 36 horas
Objetivo Geral
de dados.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas  Segurança no Trabalho:
 Reconhecer situações de risco à saúde e o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e
segurança do trabalhador e as diferentes características.
formas de proteção a esses riscos. o Agentes agressores à saúde: físicos,
 Reconhecer o papel do trabalhador no químicos e biológicos.
cumprimento das normas ambientais, de saúde o Equipamentos de proteção individual e
29
e segurança. coletiva: tipos e funções.

 Aplicar os princípios, normas e procedimentos o Normas básicas de segurança.
de saúde, segurança e meio ambiente às o Comportamento seguro.
atividades sob a sua responsabilidade. o Qualidade de vida no trabalho: cuidados
 Reconhecer as causas e consequências do uso com a saúde, administração de stress,
do álcool, tabaco e outras drogas, bem como entre outros.
programas e formas alternativas de tratamento. o Procedimentos de segurança no trabalho.
 Reconhecer o álcool, o tabaco e outras drogas o Normas de Segurança do Trabalho
como agentes agressores à saúde das (Regulamentadoras, OHSAS 18001 –
pessoas. conceitos e aplicações).
 Reconhecer a função e a importância dos  Orientações de prevenção de acidentes:
programas de prevenção ao uso e dos o Mapa de riscos (Finalidades).
programas de tratamento da dependência o Inspeções de segurança.
química. o Sinalizações de segurança.
 Reconhecer os principais impactos do álcool, o Prevenção e combate a incêndio: conceito
tabaco e outras drogas no trabalho. e importância de PPCI.
 Reconhecer a pessoa como indivíduo e ser o PPRA (Conceito, finalidades).
social, dotado de direitos, liberdades e  Qualidade Ambiental:

responsabilidades individuais e coletivas. o Homem e o meio ambiente.
 Reconhecer a sexualidade como um aspecto da o Prevenção à poluição ambiental.
vida do ser humano, que exige respeito mútuo e o Aquecimento global.
responsabilidades individuais. o Descarte de resíduos.
 Reconhecer os principais fatores que o Reciclagem de resíduos.
influenciam positiva e negativamente a saúde o Reciclagem de resíduos.
sexual das pessoas. o Uso racional de Recursos e Energias

disponíveis.
o Energias renováveis.
 Saúde ocupacional:
o Conceito.
o Exposição ao risco.
 Meio ambiente e sustentabilidade:
o Responsabilidades socioambientais.
o Políticas públicas ambientais.
o A indústria e o meio ambiente.
 Álcool, tabaco e outras drogas:
o Características.
30
o Principais efeitos maléficos sobre a saúde

das pessoas.
 Programas de prevenção:
o Tipos.
o Importância.
o Funcionamento.
 Dependência Química:
o Tipos.
o Consequências.
o Tratamento.
 Dependência Química x Trabalho:
o Impactos no desempenho profissional.
o Exposição a riscos.
o Impactos na vida pessoal, familiar,
profissional e social.
 O homem como ser social: direitos e
deveres.
 Temas associados à saúde sexual:
o Respeito às individualidades da pessoa.
o Saúde sexual e reprodutiva: conceitos e
implicações.
o Combate à violência sexual baseada em
questões de gênero.
o Violência sexual: causas, consequências e
implicações legais.
 Educação Sexual:
o Promoção da educação sexual.
o Promoção dos cuidados de saúde
perinitais.
o DSTs e AIDs.
o Direito de escolha (contracepção).
 Direito de respeito (identidade sexual).
 Biblioteca.
 Sala de aula.
31
 SENAI-DN. Série Aprendizagem Industrial – Saúde e Segurança do Trabalho. Brasília 2015.

Planejamento e Organização do Trabalho 20 horas
Objetivo Geral
de dados.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas  Conceitos de organização e disciplina no
 Reconhecer os princípios de organização trabalho:
aplicáveis a ambientes profissionais. o Organização do Tempo.
 Reconhecer características de diferentes o Organização de Compromissos.
estruturas e sistemas de organização do o Organização de Atividades.
trabalho em ambientes empresariais. o Organização do local de trabalho.
 Reconhecer diretrizes, princípios, valores e  Organização do trabalho:
políticas institucionais que norteiam o o Estruturas hierárquicas.
planejamento empresarial e o trabalho dos o Sistemas administrativos.
colaboradores. o Gestão organizacional.
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades  Trabalho e profissionalismo:
coletivas. o Administração do tempo.
 Reconhecer os diferentes comportamentos das o Autonomia e iniciativa.
pessoas nos grupos e equipes. o Inovação, flexibilidade e tecnologia.
 Reconhecer o seu papel como integrante de  Diretrizes empresariais:
equipe nos diferentes processos de trabalho, o Missão.
considerando seus pares e os demais níveis o Visão.
hierárquicos. o Política da Qualidade.
 Demonstrar organização nos próprios materiais  Conceitos de grupo e equipe.
32
e no desenvolvimento das atividades.  Trabalho em equipe:

 Reconhecer princípios e ferramentas básicas o Trabalho em grupo.
da qualidade como recursos/meio/estratégia o O relacionamento com os colegas de
para a melhoria do trabalho, considerando equipe.
planejamento, realização e resultados. o Responsabilidades individuais e coletivas.
 Analisar cenários e propor melhorias na o Cooperação.
organização do trabalho. o Divisão de papéis e responsabilidades.
 Reconhecer a iniciativa como característica o Compromisso com objetivos e metas.
fundamental e requisito de um bom profissional.  Comportamento e equipes de trabalho:
 Reconhecer políticas públicas e programas o O homem como ser social.
direcionados à geração de renda e trabalho. o O papel das normas de convivência em
 Reconhecer a pesquisa como fonte de inovação grupos sociais.
e formação de um espírito empreendedor. o A influência do ambiente de trabalho no
 Aplicar os aspectos de inovação em suas trabalho.
atividades profissionais. o Fatores de satisfação no trabalho.
 Reconhecer conceitos básicos de  Conflitos nas equipes de trabalho:

empreendedorismo e a importância do espírito o Tipos.
empreendedor para o crescimento profissional. o Características.
 Avaliar as oportunidades de crescimento e o Fatores internos e externos.
desenvolvimento profissional, considerando o o Causas.
próprio potencial, as mudanças no mercado de o Consequências.
trabalho e as necessidades de investimento na  A relação com o líder:

própria formação. o Estilos de liderança: democrático,
 Identificar oportunidades de geração de renda a centralizador e liberal.
partir das políticas públicas e oportunidades da o Papéis do líder.
indústria. o Como apresentar críticas e sugestões.
 Reconhecer a estrutura do sistema fiscal  Controle emocional no trabalho:
brasileiro, considerando as diferentes esferas o Perceber e expressar emoções no
administrativas e a sua importância para o trabalho;
desenvolvimento do País. o Fatores internos e externos que
 Reconhecer o funcionamento do sistema influenciam as emoções no trabalho.
tributário brasileiro, considerando as diferentes  Trabalho em equipe:
esferas administrativas e a sua importância o Níveis de autonomia nas equipes de
para o desenvolvimento do País. trabalho.
 Reconhecer, como cidadão (ã), as o Cooperação.
responsabilidades fiscais cabíveis ao indivíduo o Ajustes interpessoais.
33
e às instituições públicas, tendo em vista a o Organograma.

aplicação dos recursos na manutenção social.  Planejamento:
 Reconhecer os princípios da administração o Organização pessoal: horários, hábitos,
financeira e a sua aplicação à vida pessoal. rotinas, tempo, orçamento, entre outros.
o Conceito de planejamento.
o Técnicas e ferramentas de planejamento.
 Qualidade:
o Conceito.
o Aplicação.
 Qualidade Total:
o Conceito.
o Eficiência.
o Eficácia.
o Melhoria Contínua.
 Ferramentas da Qualidade:
o 5 S.
o Ciclo PDCA.
o Brainstorming.
 Ferramentas da Qualidade:
o Análise e Solução de Problemas.
o Diagrama de Pareto.
o Espinha de Peixe.
 Iniciativa:
o Conceito.
o Importância e valor no trabalho.
o Formas de demonstrar iniciativa.
o Consequências favoráveis e desfavoráveis
da iniciativa no trabalho, entre outras.
 Formas alternativas de geração de trabalho:
o Política Nacional da Juventude (diretrizes
e perspectivas).
o Programa de geração de renda (Pró-
jovem, Aprendizagem profissional,
estágios profissionalizantes, capacitações,
entre outros).
 Pesquisa:
34
o Tipos: bibliográfica, de campo,

laboratorial, acadêmica.
o Características.
o Métodos.
o Fontes.
o Estruturação.
o Anterioridade.
o Propriedade intelectual.
 Inovação:
o Conceito.
o Inovação x melhoria.
o Visão inovadora.
 Empreendedorismo:
o Conceitos básicos.
o Espírito empreendedor.
 Desenvolvimento profissional:
o Planejamento Profissional: ascensão
profissional, formação profissional,
investimento educacional.
o Empregabilidade.
 Empreendedorismo:
o Etapas da constituição de um negócio.
o Órgãos de fomento.
 Autoempreendedorismo:
o Características empreendedoras.
o Atitudes empreendedoras.
o Autorresponsabilidade e
empreendedorismo.
o A construção da missão pessoal.
o Valores do empreendedor: Persistência e
Comprometimento.
o Persuasão e rede de contatos.
o Independência e autoconfiança.
o Cooperação como ferramenta de
desenvolvimento.
 Sistema tributário Brasileiro:
35
o O que é.
o Finalidades.
o Importância.
 Esferas administrativas de arrecadação.
 Sistema tributário:
o Tributos Federais.
o Tributos Estaduais.
o Tributos Municipais.
o Sistemas de arrecadação: formas e
responsabilidades.
o Aplicações de tributos.
 Educação fiscal:
o (PNEF – Programa Nacional de Educação
Fiscal (conceito e aplicação).
o Cidadania e sociedade (conceitos e
aplicações).
o Prática cidadã e transformação social.
o Declaração de Imposto de Renda -
restituição e pagamentos.
o Lei de responsabilidade fiscal.
 Educação Financeira:
o Educação financeira pessoal/familiar
(conceito).
o Tomada de decisões.
o Consumo: necessidades básicas, apelos
comerciais, criação de necessidades,
entre outros).
 Marketing e Mídia (instrumentos de
consumo).
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Aprendizagem Industrial – Planejamento e Organização do Trabalho.
Brasília 2015.
36

Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20 horas
Objetivo Geral
de dados.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas  Lógica:
 Reconhecer diferentes estruturas lógicas e a o Fundamentos básicos: Raciocínio lógico,
sua aplicabilidade em diferentes contextos da Proposições, Valor lógico (falso /
área ocupacional. verdadeiro).
 Solucionar problemas básicos da área o Princípios Básicos: Princípio da
ocupacional (de que trata o curso de Identidade, Princípio da não contradição,
Aprendizagem) pela aplicação de ferramentas e Princípio de Terceiro Excluído.
recursos de raciocínio lógico matemático.  Sequências:
 Calcular soluções matemáticas para diferentes o Sequências de figuras.
situações-problema da área de formação o Sequências de palavras.
(conforme curso de aprendizagem), o Sequências de números.
considerando diferentes contextos, pela  Conjuntos:
aplicação dos princípios da teoria de conjuntos, o Conceito.
frações, proporções e porcentagens. o Propriedades.
 Solucionar problemas pela aplicação de o Representação.
princípios matemáticos e por ferramentas de o Conjuntos especiais.
análise e solução de problemas. o Operações entre conjuntos: Interseção de
 Aplicar os princípios e recursos da informática conjuntos, União de conjuntos, Diferença
básica na elaboração de planilhas eletrônicas. de conjuntos e Complementar de um
 Aplicar os recursos computacionais na conjunto.
elaboração de gráficos, quadros e tabelas.  Frações:
37
o Conceito.
o Tipos de frações: Fração própria, Fração
imprópria, Fração aparente, Frações
equivalentes (simplificar frações), Frações
decimais, Adição e multiplicação de
frações.
 Razões e Proporções:
o Razão: Conceito, Tipos (inversas,
equivalentes, irredutível, entre outras) e
Propriedades.
o Proporção: Conceito, Tipos (múltipla,
contínua, terceira proporcional, quarta
proporcional, grandezas diretamente
proporcionais, grandezas inversamente
proporcionais, entre outras).
 Percentagem:
o Conceitos gerais: desconto, abatimento,
lucro, prejuízo.
o Razão percentual: conceito.
o Representação: forma, percentual, forma
fracionária, forma decimal.
 Correlação:
o Conceito.
 Aplicação.
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Aprendizagem Industrial – Raciocínio Lógico e Análise de Dados. Brasília
2015.
MÓDULO: BÁSICO
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico
80 horas
Mecânico
Objetivo Geral
38
Proporcionar o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades sociais,

organizativas e metodológicas relacionadas à leitura e interpretação de desenho mecânico como
forma de potencializar as condições do aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades
técnicas específicas que caracterizam a sua formação profissional.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas  Introdução ao desenho mecânico.
 Identificar os elementos constitutivos de  Desenho geométrico:
desenhos técnicos mecânicos (simbologias, o Paralelismo;
linhas, vistas). o Perpendicularismo;
 Interpretar desenhos técnicos mecânicos para a o Figuras geométricas planas;
realização de operações básicas torneamento. o Sólidos geométricos;
 Identificar escala de redução ou ampliação em  Definição.
desenhos mecânicos.  Figuras geométricas.
 Identificar tipos de corte em desenhos  Aplicação de linhas.
mecânicos.  Formatos de papéis, margens e legendas.
 Identificar parâmetros de rugosidade no  Normas de desenho.
desenho de peças.  Perspectivas isométricas.
 Identificar os detalhes dos elementos de  Desenho em vistas.
máquinas padronizados representados no  Supressão de vistas.
desenho.  Vista auxiliar.
 Identificar o acabamento superficial  Vista auxiliar simplificada.
representado no desenho.  Rotação de detalhes oblíquos.
Capacidades Socioemocionais  Aplicação de cotas:
 Demonstrar organização nos próprios materiais o Representação das cotas.
e no desenvolvimento das atividades o Regras de cotagem.
 Identificar a iniciativa e a pesquisa como o Cotagem de detalhes.
características e fontes de inovação  Escalas.
fundamentais.  Tolerância dimensional.
 Identificar o conceito e a importância da  Desenho padronizado de elementos de
qualidade nas rotinas de trabalho. máquinas.
39
 Identificar os princípios da organização no  Representação em corte:

desenvolvimento das atividades sob a sua o Hachuras.
responsabilidade. o Linhas de corte.
 Identificar situações de risco à saúde e à o Corte parcial.
segurança do trabalhador e as diferentes o Meio corte.
formas de proteção a esses riscos. o Corte total.
 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas o Omissão de corte.
relações profissionais. o Seções.
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades o Rupturas.
coletivas.  Tolerância dimensional.
 Tolerância geométrica.
 Interpretação de simbologia de tolerância
dimensional, de forma e posição.
 Aplicação e interpretação de simbologia de
acabamento superficial:
o Indicação de rugosidade superficial.
o Classes e Valores.
o Formas de indicação da rugosidade.
 Biblioteca.
 Laboratório de desenho técnico.
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Fundamentos de Tecnologia Mecânica. Brasília 2015.
 SENAI-DN. Série Metalmecânica – Mecânica – Leitura e Interpretação de Desenho Mecânico.
Brasília 2014.
MÓDULO: BÁSICO
Eletricidade Básica 60 horas
Objetivo Geral
organizativas e metodológicas relacionados à eletricidade básica de forma a potencializar as
condições do aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas específicas
referentes à formação profissional do trabalhador.
Função Associada
40

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas  Segurança e Normalização:
 Interpretar circuitos elétricos. o Cores em eletricidade.
 Analisar circuitos de CA e CC. o Sinalização elétrica.
 Utilizar ferramentas, equipamentos elétricos e o Símbolos de advertência.
instrumentos de medição de grandezas o Procedimentos de rotina de trabalho.
elétricas. o EPI’s e EPC’s típicos do eletricista.
Capacidades Socioemocionais  Fundamentos da Eletricidade:
 Aplicar normas e procedimentos de segurança o Matéria.
e saúde no trabalho. o Fundamentos da eletrostática.
 Integrar os princípios da qualidade. o Grandezas elétricas.
 Ter visão sistêmica. o Conversão de energia, mecânica, química
 Ter comportamento ético. e luminosa com elétrica.
 Ter capacidade de organização.  Ferramentas e equipamentos com
 Manter relacionamento interpessoal. operações com eletricidade:
 Trabalhar em equipe. o Multímetro, amperímetro, voltímetro,

volt/amperímetro alicate, wattímetro,
 Mante-se atualizado.
megohmetro e tacômetro.
 Ter capacidade de observação.
o Características gerais.
 Argumentar tecnicamente.
o Seletor de função.
o Seleção e indicação de escala.
o Recomendações de uso e de segurança.
 Circuito de Corrente Contínua – CC:
o Simbologia e representação.
o Componentes.
o Diagramas.
o Circuito elementar.
o Circuito aberto, fechado e curto circuito.
o Corrente, tensão e resistência elétrica:
 1ª Lei de Ohm.
 2ª Lei de Ohm.
41
 1ª Lei de Kirchhoff.
 2ª Lei de Kirchhoff.
 Energia e potência elétrica.
 Circuito em Corrente Alternada – CA:
o Geração de tensões senoidais.
o Circuitos resistivos.
o Circuitos reativos.
 Biblioteca.
 Laboratório de eletricidade.
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Fundamentos de Eletricidade. Brasília 2015.
MÓDULO: BÁSICO
Metrologia 60 horas
Objetivo Geral
organizativas e metodológicas relacionados à metrologia de forma a potencializar as condições do
aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas específicas referentes à
formação profissional do trabalhador.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
42
Capacidades Básicas  Instrumentos de medição.

 Identificar os diferentes tipos de instrumentos  Conceito, histórico e aplicação.
de medição aplicáveis no processo de  Normas técnicas básicas para metrologia.
usinagem.  Unidades de medidas e conversões.
 Identificar unidades de medida.  Métodos de Medição:
 Converter unidades de medida o Medição direta: características e
 Identificar os diferentes métodos de medição. aplicações.
 Realizar medição direta com instrumentos de o Medição indireta: conceitos.
medição.  Normas (INMETRO, ABNT, DIN, ISO).
 Utilizar técnicas de conservação dos  Tipos, características, aplicações e
instrumentos de medição. conservação dos instrumentos:
 Interpretar tabela de tolerância. o Régua graduada.
 Interpretar tabela de rugosidade. o Régua de controle.
 Interpretar tabela de ajustes ISO. o Esquadro.
Capacidades Socioemocionais o Gabarito de verificação (de raio, de rosca,
 Demonstrar organização nos próprios materiais de folga etc.).
e no desenvolvimento das atividades o Paquímetro.
 Identificar a iniciativa e a pesquisa como o Micrometro externo e interno.
características e fontes de inovação o Relógio comparador.

fundamentais. o Relógio apalpador.
 Identificar o conceito e a importância da o Goniômetro.
qualidade nas rotinas de trabalho. o Rugosímetro.
 Identificar os princípios da organização no  Tolerância dimensional.
desenvolvimento das atividades sob a sua

responsabilidade.
 Identificar situações de risco à saúde e à
segurança do trabalhador e as diferentes
formas de proteção a esses riscos.
 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas
relações profissionais.
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades
coletivas.
 Biblioteca.
 Sala de aula.
43
 Laboratório de metrologia.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Controle Dimensional. Brasília 2015.
MÓDULO: BÁSICO
Tecnologia Mecânica 40 horas
Objetivo Geral
organizativas e metodológicas relacionados aos tipos de materiais empregados na fabricação
mecânica em geral, de forma a potencializar as condições do aluno para o posterior
desenvolvimento das capacidades técnicas específicas referentes à formação profissional do
trabalhador.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Básicas  Obtenção de metais a partir do minério e
 Reconhecer materiais de fabricação mecânica, sucata.
suas principais características e finalidades.  Metais ferrosos e não ferrosos:
 Reconhecer as propriedades mecânicas e o Conceitos.
químicas dos materiais de fabricação mecânica. o Características, propriedades e
 Identificar os tipos de metais ferrosos e não aplicações.
ferrosos. o Formas comerciais.
 Identificar os tipos de materiais não metálicos.  Materiais não metálicos:
 Identificar os tipos de aço, suas principais o Sintéticos (características, propriedades e
características e aplicações. aplicações).
 Identificar os tipos de ferro fundido, suas o Naturais (características, propriedades e
principais características e aplicações. aplicações).
 Identificar os tipos de metais não ferrosos e  Aços:

suas ligas, suas principais características e o Tipos:
aplicações.  Aço carbono.
44
 Reconhecer os tratamentos térmicos aplicados  Aços ligas.

aos aços.  Aços inoxidáveis.
Capacidades Socioemocionais o Características e propriedades mecânicas
 Aplicar normas e procedimentos de segurança e químicas.
e saúde no trabalho. o Classificação e especificação segundo
 Integrar os princípios da qualidade às normas técnicas.
atividades sob a sua responsabilidade. o Diagrama ferro-carbono.
 Reconhecer a importância da leitura como  Ferros Fundidos:
característica fundamental e requisito de um o Tipos:
bom profissional.  Branco.
 Reconhecer a boa e correta comunicação como  Cinzento.
fonte de crescimento pessoal e profissional.  Nodular.
 Ter visão sistêmica.  Maleável
 Ter comportamento ético. o Características e propriedades mecânicas
 Ter capacidade de organização. e químicas.
 Manter relacionamento interpessoal.  Metais e ligas não ferrosas:

o Alumínio e suas ligas.
 Ter capacidade de argumentação.
o Cobre e suas ligas.
 Trabalhar em equipe.
o Zinco e suas ligas
 Comunicar-se de forma clara e objetiva.
 Tratamentos térmicos e termoquímicos
 Ter empatia.
(conceitos):
 Manter-se atualizado.
o Recozimento.
o Normalização.
o Têmpera.
o Revenimento.
o Cementação.
o Nitretação.
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 Laboratório de ensaios mecânicos.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Tecnologia Mecânica. Brasília 2015.
MÓDULO: ESPECÍFICO I
45

140 horas
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relacionadas à
preparação e operação de máquinas e ferramentas convencionais próprias do mecânico de
manutenção de máquinas industriais, seguindo critérios técnicos, de qualidade, saúde e segurança
e meio ambiente.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Técnicas  Planejamento técnico operacional.
 Planejar o processo de operação de máquinas  Adequação as normas técnicas.
convencionais.  Conhecimento de máquinas ferramentas
 Selecionar ferramentas adequadas. convencionais.
 Ajustar máquina/ferramenta.  Limagem de: superfície plana, material fino,
 Determinar parâmetros de corte. superfície plana, paralela e perpendicular.
 Preparar acessórios da máquina.  Traçagem de retas no plano, paralela no
 Montar acessórios na máquina. plano, arcos de circunferências.
 Fixar peças e dispositivos na máquina.  Dobramento e curvamento manual de chapa
 Calcular processos operacionais. fina.
 Elaborar roteiros de trabalhos de peças a serem  Puncionamento.
usinadas.  Serramento: manual e com serra de fita.
 Usinar peças manualmente.  Furação com furadeira.
 Usinar peças automaticamente.  Rebaixamento de furos.
 Ajustar peças manualmente.  Escareamento de furo.
 Conformar peças.  Roscamento manual com macho e
 Usinar peças utilizando máquinas operatrizes. cossinete.
 Usinar peças usando acessórios de máquinas  Reafiação de broca helicoidal.
operatrizes.  Esmerilhamento de superfície plana em
Capacidades Socioemocionais ângulo.
 Integrar os princípios da qualidade às  Rebitagem manual.
atividades sob a sua responsabilidade.  Usinagem de superfícies planas.
 Ter visão sistêmica.  Usinagem de superfície em ângulos.
 Ter comportamento ético.  Usinagem superfícies diversificadas.
46
 Ter capacidade de organização.  Usinagem de roscas.

 Manter relacionamento interpessoal.  Usinagem excêntricos.
 Seguir legislação, normas e procedimentos.  Fresagem superfícies planas paralelas.
 Ter capacidade de argumentação.  Fresagem de rasgos paralelos e rasgo de
 Trabalhar em equipe. chaveta.
 Comunicar-se de forma clara e objetiva.  Fresagem de divisão de furação.
 Ter empatia.
 Manter-se atualizado.
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 Oficina de fabricação convencional.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Preparação de Fresadoras Mecânicas. Brasília 2016.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Preparação de Tornos Mecânicos. Brasília 2016.
 SENAI-DN. Série Metalmecânica – Mecânica – Operações em Máquinas Convencionais.
Volume 1. Brasília 2014.
Tecnologia de Soldagem 40 horas
Objetivo Geral
tecnologia de soldagem próprias do mecânico de manutenção de máquinas industriais, seguindo
critérios técnicos, de qualidade, saúde e segurança e meio ambiente.
Função Associada
47

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Técnicas  Processos de Soldagem:
 Avaliar as condições da fonte de energia, tendo o Tipos.
em vista a soldagem de componentes. o Características.
 Avaliar as condições do ambiente de soldagem, o Simbologias:
tendo em vista o ponteamento de componentes.  Norma AWS A2.4.
 Identificar as condições de isolamento de cabos  Símbolos básicos e suplementares.
e porta-eletrodo.  Estudo de símbolos de ensaios não
 Analisar as condições de uso da mangueira de destrutivos na soldagem.
gás de proteção, do cabo de força, terra e o Processo de soldagem por Eletrodo
sistema de arrefecimento. Revestido (SMAW):
 Analisar as condições de uso do conduíte,  Aplicações.
difusor de gás, bocal e bico de contato.  Fontes.
 Identificar os consumíveis de soldagem de  Parâmetros de regulagem.
acordo com o processo em questão.  Tipos de transferência.
 Identificar os parâmetros de soldagem, tendo  Equipamentos.
em vista o ponteamento e união de  Técnicas de soldagem.
componentes.  Operações de soldagem.
 Ajustar os parâmetros de soldagem, tendo em  Consumíveis.
vista o ponteamento e união de componentes. o Processo de soldagem TIG (GTAW):

 Aplicações.
 Identificar os EPI’s recomendados para
 Fontes.
execução de processos de soldagem.
 Parâmetros de regulagem.
 Selecionar a fonte de energia a ser utilizada no
 Tipos de transferência.
processo de soldagem em questão.
 Equipamentos.
 Selecionar as ferramentas e equipamentos
 Técnicas de soldagem.
requeridos para o processo de soldagem em
 Operações de soldagem.
questão.
 Consumíveis.
 Selecionar os consumíveis a serem utilizados
o Processo de soldagem MAG (GMAW):
no processo de soldagem em questão.
 Aplicações.
Capacidades Socioemocionais
 Fontes.
 Demonstrar iniciativa e responsabilidade no
 Parâmetros de regulagem.
desenvolvimento das atividades de sua
 Tipos de transferência.
responsabilidade.
48
 Propor possíveis melhorias na organização do  Equipamentos.

ambiente de trabalho, tendo em vista a  Técnicas de soldagem.
prevenção de acidentes e a melhoria da  Operações de soldagem.
produtividade.  Consumíveis.
 Integrar às suas práticas as orientações
recebidas quanto aos procedimentos técnicos,
de saúde e segurança no ambiente de trabalho.
 Utilizar as ferramentas, instrumentos e insumos
colocados à sua disposição de acordo com os
procedimentos técnicos e as recomendações
recebidas.
 Demonstrar postura ética em todas as ações
desenvolvidas e no relacionamento interpessoal
e profissional.
 Integrar à comunicação oral e escrita a
terminologia técnica apresentada e identificada
através das pesquisas e leituras
 Participar de grupos de trabalho demonstrando
autocontrole e atitudes de cooperação.
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 Oficina de soldagem.
 SENAI-DN. Série Metalmecânica – Metalurgia. Gestão e Controle dos Processos Soldagem.
 SENAI-DN. Série Metalmecânica – Metalurgia. Gestão e Controle dos Processos Soldagem.
 CUNHA, Lelis da. Solda – como, quando e por quê. 3ª ed. Editora Imprensa Livre. 2013.
 EMÍLIO WAINER, Sérgio Duarte Brandi, Vanderley de Oliveira Melo. Soldagem – Processos e
Metalurgia. Editora Edgard Blucher. 2004.
Pré Projeto 20 horas
Objetivo Geral
49
Estruturar projeto voltado à resolução de desafios para demandas da indústria, a partir de soluções
inovadoras de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Técnicas  Levantamento de informações:
 Reconhecer os requisitos necessários para o Pesquisa bibliográfica
elaboração de projeto de pesquisa e protótipo o Pesquisa de similares
 Desenvolver trabalho de pesquisa sobre um o Visita Técnica
tema de relevância na área industrial o Entrevista
 Realizar o planejamento das ações para o o Busca de anterioridade
desenvolvimento do projeto a ser implementado o Propriedade Intelectual
 Aplicar ferramentas e técnicas de análise com  Técnicas de apresentação
foco na identificação e resolução de problemas o Oratória
 Analisar variáveis relevantes que impactam a o Pitch
viabilidade técnica, econômica e ambiental do  Ferramentas de planejamento:
protótipo o Tempestade de Ideias (Brainstorming)
Capacidades Socioemocionais o Benchmarking
Sociais o Design Thinking
 Reconhecer os diferentes comportamentos das o Dinâmica de solução criativa de
pessoas nos grupos e equipes problemas
Organizativas: o BM Canvas
 Aplicar os princípios de organização nas o Kanban
atividades sob a sua responsabilidade o 5W2H
Metodológicas o Relatório A3
 Reconhecer a iniciativa como característica o Análise de falhas
fundamental e requisito de um bom profissional. o Fluxograma

 Planejamento do projeto de pesquisa:
o Objetivo geral
o Objetivos específicos
o Problema de pesquisa/Desafio
o Metodologia
50
o Cronograma
o Previsão de recursos
o Revisão de literatura
 Biblioteca
 Laboratório de informática
 Sala de aula
 Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de
Projetos.
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São
Paulo, SP: Atlas, 2000. 289 p.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6023 Informação e Documentação
– Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e
Documentação: Citações em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
– Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e Documentação:
Numeração Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro,
2012.
– Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
MÓDULO: ESPECÍFICO II
Elementos de Máquinas 40 horas
Objetivo Geral
elementos de máquinas, considerando normas técnicas e padrões de qualidade, de saúde e
segurança e de meio ambiente.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
51

Capacidades Técnicas  Importância dos elementos de máquinas:
 Compreender a importância dos elementos de o Conceitos e aplicações.
máquinas.  Elementos de fixação:
 Identificar tipos e funções dos elementos de o Rebites.
fixação. o Pinos.
 Detectar danos típicos em elementos de o Cupilhas.
fixação. o Parafusos.
 Identificar tipos e funções dos elementos de o Roscas.
transmissão. o Porcas.
 Detectar danos típicos em elementos de o Arruelas.
transmissão. o Anéis elásticos.
 Identificar tipos e funções dos elementos de o Chavetas.

apoio. o Apresentação de catálogos.
 Detectar danos típicos em elementos de apoio.  Elementos de transmissão:
 Identificar aplicações dos mancais de rolamento o Eixos e árvores.
e deslizamento. o Polias lisas, dentada e em “V”.
 Detectar danos típicos em mancais de o Correias lisas, trapezoidais e dentadas
rolamento e deslizamento. (sincronizadas).
 Identificar tipos e funções dos elementos de o Esticadores.
vedação. o Engrenagens:
 Retas.
 Detectar danos típicos de elementos de
 Cônicas.
vedação.
 Helicoidais.
 Identificar elementos elásticos.
 Hipoidais.
 Discernir aplicações das ferramentas manuais e
o Cremalheiras.
eletropneumáticas.
o Correntes.
Capacidades Socioemocionais
o Acoplamentos:
 Aplicar os aspectos de inovação em suas
 Fixos.
atividades profissionais.
 Elásticos.
 Integrar os princípios da qualidade às
o Fusos.
atividades sob a sua responsabilidade.
o Cames.
 Reconhecer a iniciativa como característica
o Cabos de aço.
fundamental e requisito de um bom profissional.
o Apresentação de catálogos.
 Aplicar os princípios de organização do trabalho
 Elementos de apoio:
estabelecidos no planejamento e no exercício
o Buchas.
52
de suas atividades profissionais. o Guias lineares.

 Reconhecer o papel do trabalhador no o Mancais:
cumprimento das normas ambientais, de saúde  De deslizamento.
e segurança.  De rolamento (rolamento de esferas,
 Apresentar comportamento ético no rolos, agulha, fixos e auto
desenvolvimento das atividades sob a sua compensadores).
responsabilidade. o Apresentação de catálogos.
 Reconhecer os diferentes comportamentos das  Elementos de vedação:
pessoas nos grupos e equipes. o Juntas.
o Retentores:
 Positivos.
 Recíprocos.
o Gaxetas.
o Selo mecânico.
o Anel tipo “O”.
 Elementos elásticos:
o Molas.
o Freios eletromecânicos.
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 Oficina de manutenção mecânica.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Fundamentos de Mecânica. Volume 2. Brasília 2015.
Manutenção Mecânica Industrial 170 horas
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a
realização de processos manutenção mecânica de máquinas e equipamentos, considerando
normas técnicas e padrões de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
Função Associada
53

CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Técnicas  Manutenção mecânica:
 Definir os materiais, insumos, máquinas, o Introdução a manutenção.
ferramentas e equipamentos a serem utilizados o Tipos de manutenção:
nos serviços considerando a natureza da  Manutenção preventiva.
manutenção.  Manutenção corretiva.
 Definir, com base em referências técnicas, as  Manutenção preditiva.
estratégias de execução de reparo e  TPM.
substituição de peças e componentes de o Aplicação de ferramentas na manutenção:
máquinas e equipamentos.  Tipos.
 Definir ações preventivas e / ou corretivas em  Cuidados na manipulação.
máquinas e equipamentos.  Segurança.
 Identificar os procedimentos, manuais, normas o Interpretação de manuais, catálogos e
e demais referências técnicas quanto aos tabelas técnicas visando à manutenção.
requisitos a serem atendidos nos processos de o Recuperação de elementos de máquinas.
montagem e desmontagem das respectivas o Técnicas de montagem e desmontagem
máquinas e equipamentos. de elementos de máquina e conjuntos
 Realizar operações de montagem e mecânicos.
desmontagem de máquinas e equipamentos, o Manutenção em conjuntos mecânicos com

considerando referências técnicas. elementos de vedação.
 Executar manutenção mecânica em máquinas e o Manutenção em máquinas e
equipamentos considerando referencias equipamentos com sistema de
técnicas. movimentação e elevação de carga.
 Analisar manuais, catálogos e tabelas técnicas o Princípio de funcionamento e manutenção
de máquinas, equipamentos e ferramentas. de sistemas de bombeamento.
 Definir o tipo de lubrificante adequado para o Manutenção em redutores e moto
máquinas e equipamentos considerando o tipo redutores.
e o regime de trabalho. o Manutenção sistemas mecânicos de

correia e esteira transportadora.
 Identificar o sistema e mecanismo de
o Técnicas de montagem e desmontagem
lubrificação adequado para máquinas e
de rolamentos.
equipamentos considerando sua forma
o Alinhamento de máquinas rotativas.
construtiva, tipo e regime de trabalho.
o Lubrificação de mancais.
 Definir, com base nas normas, mecanismos
54
para a minimização de riscos no contexto da o Nivelamento de máquinas e

manutenção mecânica. equipamentos.
Capacidades Socioemocionais o Normas de segurança, saúde e meio
 Aplicar os aspectos de inovação em suas ambiente.
atividades profissionais.  Lubrificação:
 Integrar os princípios da qualidade às o Conceitos gerais:
atividades sob a sua responsabilidade.  Lubrificação.
 Reconhecer a iniciativa como característica  Objetivos da lubrificação.
fundamental e requisito de um bom profissional.  Fatores que influenciam a lubrificação.
 Aplicar os princípios de organização do trabalho  Tribologia.
estabelecidos no planejamento e no exercício  Atrito.
de suas atividades profissionais.  Desgaste.
 Reconhecer o papel do trabalhador no  Tipos e funções dos lubrificantes.

cumprimento das normas ambientais, de saúde  Seleção dos lubrificantes.
e segurança. o Óleos lubrificantes:
 Apresentar comportamento ético no  Classificação dos óleos lubrificantes
desenvolvimento das atividades sob a sua segundo a viscosidade (normas SAE,
responsabilidade. ISO e AGMA).
 Reconhecer os diferentes comportamentos das  Classificação API.
pessoas nos grupos e equipes.  Especificação dos óleos lubrificantes

segundo a norma DIN.
 Característica e propriedades dos óleos
lubrificantes (viscosidade, densidade,
ponto de fulgor, ponto de combustão,
ponto de fluidez, ponto de névoa).
 Fatores que influenciam a viscosidade
do óleo lubrificante.
 Fatores que afetam a viscosidade de
óleo lubrificante.
 Aditivos para óleos lubrificantes.
o Graxa lubrificante:
 Definição.
 Função.
 Fabricação.
 Tipos e classificações.
 Tipos de sabões: metálico simples,
55
metálico complexo e não metálico.

 Características e propriedades das
graxas (consistência ponto de gota,
bombeabilidade, resistência a água e ao
trabalho).
 Classificação das graxas NLGI e DIN.
 Aditivos para graxa lubrificante.
o Métodos de aplicação e dispositivos de
lubrificação.
o Sistemas de lubrificação.
o Elementos dos sistemas de lubrificação.
o Lubrificação centralizada.
o Planejamento e organização da
lubrificação.
o Controle da qualidade dos lubrificantes.
o Análise dos lubrificantes.
o Ficha de Informação e Segurança de
Produtos Químicos – FISPQ.
o Recebimento, armazenagem e manuseio
de lubrificantes.
o Normas ambientais descarte.
 Segurança do trabalho aplicada a
manutenção mecânica:
o Acidentes do trabalho em serviços de
manutenção mecânica:
 Tipos.
 Características.
 Prevenção.
o Equipamentos de proteção individual e
coletiva aplicáveis a manutenção
mecânica.
o Agentes agressores à saúde no processo
de manutenção mecânica.
o Riscos na manutenção.
o Normas de segurança aplicáveis ao
processo.
56
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 Oficina de manutenção mecânica.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Manutenção de Sistemas Mecânicos Convencionais. Volume 1
Brasília 2015.
Brasília 2015.
Brasília 2015.
Hidráulica e Eletrohidráulica 60 horas
Objetivo Geral
realização sistemas hidráulicos e eletrohidráulicos, considerando normas técnicas e padrões de
qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Técnicas  Hidráulica:
 Identificar os componentes do grupo de o Introdução a hidráulica:
acionamento de sistemas hidráulicos.  Transmissão de energia hidráulica.
 Diferenciar os tipos de fluidos hidráulicos com  Vantagens do acionamento hidráulico.
base em suas características e aplicações.  Princípios físicos dos líquidos.
 Identificar tipos de componentes de sistemas  Princípios de fluxo.
hidráulicos e eletrohidráulicos. o Fluidos hidráulicos:
 Interpretar esquemas de circuitos hidráulicos e  Tipos.
eletrohidráulicos.  Características.
 Executar, com base em esquemas, a  Classificação e especificação.
montagem de circuitos hidráulicos e  Funções do fluido hidráulico.
eletrohidráulicos.  Viscosidade.
 Temperatura.
57
 Definir, com base nas normas, mecanismos  Troca.

para a minimização de riscos inerentes a  Reservatório.
execução de circuitos hidráulicos e  Tubulações.
eletrohidráulicos.  Filtragem.
 Analisar as possibilidades de aplicação dos o Bombas hidráulicas:
sistemas automatizados a partir das  Tipos.
características do processo produtivo em  Características.
questão.  Aplicações.
Capacidades Socioemocionais  Simbologia.
 Aplicar os aspectos de inovação em suas o Atuadores hidráulicos (tipos,
atividades profissionais. características, aplicações, forma
 Integrar os princípios da qualidade às construtiva):
atividades sob a sua responsabilidade.  Atuador linear de simples ação.
 Reconhecer a iniciativa como característica  Atuador linear de dupla ação.
fundamental e requisito de um bom profissional.  Atuadores rotativos.
 Aplicar os princípios de organização do trabalho  Simbologia.
estabelecidos no planejamento e no exercício o Válvulas hidráulicas:
de suas atividades profissionais.  Válvulas direcionais (posições, vias,
 Reconhecer o papel do trabalhador no acionamentos, simbologia).
cumprimento das normas ambientais, de saúde  Válvulas de bloqueio.
e segurança.  Elemento lógico.

 Válvulas controladoras de pressão
 Apresentar comportamento ético no
direta e indireta.
 Válvulas controladoras de pressão
responsabilidade.
simples e compensadas por pressão e
 Reconhecer os diferentes comportamentos das
temperatura.
pessoas nos grupos e equipes.
 Válvula de sequência.
 Válvula de contrabalanço.
o Acessórios:
 Acumulador de pressão.
 Manômetros.
o Circuitos hidráulicos:
 Diagrama e representação de circuitos.
 Circuito básico linear.
 Circuito básico rotativo.
 Circuito regenerativo.
58
 Circuito de contrabalanço.
 Circuito com controle de velocidade
(meter-in, meter-out).
 Circuito com acumulador.
 Circuito em sequência com dois
atuadores.
 Circuito com alta e baixa pressão.
 Circuito com velocidade variada no
trajeto.
 Eletrohidráulica:
o Dispositivos de comando, controle e
sinalização:
 Chaves e botoeiras com e sem retenção
(com contatos NA e NF).
com múltiplos contatos.
 Sinalizadores luminosos e sonoros.
 Solenóides.
 Relé de comando.
 Relé auxiliar.
 Relé temporizador (com retardo no
ligamento e retardo no desligamento).
 Chave de fim de curso.
 Sensores de proximidade (indutivo,
capacitivo, ópticos).
o Circuitos eletrohidráulicos:
 Sequência de montagem de sistemas
eletrohidráulicos.
 Circuito eletrohidráulico de simples ação
(direto).
 Circuito eletrohidráulico de dupla ação
(direto).
(SS indireto).
(DS indireto).
59

(DS indireto automático).
 Circuito eletrohidráulico em sequência
(SS indireto).
(DS indireto) acionamento triplo
individual.
(DS indireto) acionamento simultâneo.
 Metodologias de desenvolvimento de
sistemas automatizados: intuitivo,passo
a passo, tabela verdade.
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 Oficina de pneumática e hidráulica.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Automação de Processos Industriais – Volume 1. Brasília 2015.
Pneumática e Eletropneumática 50 horas
Objetivo Geral
realização sistemas pneumáticos e eletropneumáticos, considerando normas técnicas e padrões
de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
60
Capacidades Técnicas  Pneumática:

 Compreender o processo de produção, o Propriedades físicas do ar:
preparação de distribuição de ar comprimido.  Compressibilidade.
 Identificar componentes utilizados no  Expansibilidade.
beneficiamento do ar comprimido utilizado em  Elasticidade.
sistemas pneumáticos.  Difusibilidade.
 Identificar tipos de componentes de sistemas o Fluidos compressíveis.
pneumáticos e eletropneumáticos. o Pressão:
 Interpretar esquemas de circuitos pneumáticos  Pressão atmosférica.
e eletropneumáticos intuitivos e sistemáticos.  Pressão manométrica.
 Executar, com base em esquemas, a  Pressão absoluta.
montagem de circuitos pneumáticos e  Instrumentos de medição.
eletropneumáticos. o Produção, preparação e distribuição de ar
 Definir, com base nas normas, mecanismos comprimido:
para a minimização de riscos inerentes a  Compressores (tipos, características e
execução de circuitos pneumáticos e aplicações).
eletropneumáticos.  Reservatórios de ar comprimido.
 Analisar as possibilidades de aplicação dos  Secadores.
sistemas automatizados a partir das  Filtros de ar comprimido.
características do processo produtivo em  Purgadores.
questão.  Drenos.
Capacidades Socioemocionais  Unidades de conservação – conjunto
 Aplicar os aspectos de inovação em suas LUBREFIL.
atividades profissionais.  Redes de distribuição de ar comprimido.

o Válvulas pneumáticas:
 Integrar os princípios da qualidade às
 Válvula reguladora de pressão.
 Válvulas controladoras de fluxo
 Reconhecer a iniciativa como característica
(unidirecional e bidirecional).
fundamental e requisito de um bom profissional.
 Válvula de escape rápido.
 Aplicar os princípios de organização do trabalho
 Válvula alternadora (elemento “OU”).
estabelecidos no planejamento e no exercício
 Válvula de simultaneidade (elemento
de suas atividades profissionais.
“E”).
 Reconhecer o papel do trabalhador no
 Válvulas direcionais (posições, vias,
cumprimento das normas ambientais, de saúde
acionamentos).
e segurança.
 Válvula temporizadora.
 Apresentar comportamento ético no
 Válvula de sequência.
61
responsabilidade.  Válvula geradora de vácuo.

 Reconhecer os diferentes comportamentos das  Simbologia de válvulas pneumáticas.
pessoas nos grupos e equipes. o Atuadores pneumáticos:
 Atuador linear de simples ação (tipos,
características e aplicações).
 Atuador linear de dupla ação (tipos,
 Atuadores rotativos (tipos,
 Atuadores oscilantes.
 Músculo pneumático.
 Simbologia de atuadores pneumáticos.
o Circuitos pneumáticos:
 Diagrama de comando.
 Elementos de sinais, de comando e de
trabalho.
 Circuitos simples com acionamento
direto.
 Circuitos simples com acionamento
indireto.
 Circuitos automáticos.
 Circuito com controle de velocidade.
 Circuito com escape rápido.
 Circuito com comandos alternados.
 Circuito com comandos simultâneos.
 Circuitos temporizados.
 Circuitos sequenciais intuitivos.
 Circuitos sequenciais com método
cascata.
 Diagrama trajeto-passo.
 Representação algébrica de
movimentos.
 Simbologia.
 Eletropneumática:
o Dispositivos de comando, controle e
sinalização:
62

(com contatos NA e NF).
com múltiplos contatos.
 Sinalizadores luminosos e sonoros.
 Solenóides.
 Relé de comando.
 Relé auxiliar.
 Relé temporizador (com retardo no
ligamento e retardo no desligamento).
 Chave de fim de curso.
 Sensores de proximidade (indutivo,
capacitivo, ópticos).
o Circuitos eletropneumáticos:
 Sequência de montagem de sistemas
eletropneumáticos.
 Circuito eletropneumático de simples
ação (direto).
 Circuito eletropneumático de dupla ação
(direto).
(SS indireto).
(DS indireto).
(DS indireto automático).
 Circuito eletropneumático em sequência
(SS indireto).
(DS indireto) acionamento triplo
individual.
(DS indireto) acionamento simultâneo.
 Metodologias de desenvolvimento de
sistemas automatizados: intuitivo,
cascata, passo a passo, tabela verdade.
63
 Biblioteca.
 Sala de aula.
 Oficina de pneumática e hidráulica.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Automação de Processos Industriais – Volume 2. Brasília 2015 .
Projeto Integrador 60 horas
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas para implementação das ações planejadas no projeto,
atendendo as demandas da indústria, de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e
segurança no trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Capacidades Técnicas  Projeto de pesquisa:
 Implementar as ações para criação do produto o Métodos de pesquisa:
conforme planejamento do projeto;  Levantamento bibliográfico
 Analisar os resultados obtidos em cada etapa  Visitas Técnicas
do processo de desenvolvimento do projeto;  Entrevistas
 Identificar os gargalos existentes na execução o Coleta de dados
do projeto para otimização dos resultados; o Análise de dados
 Definir estratégias para mitigar os gargalos o Documentação Técnica
como forma de garantir as metas estabelecidas  Elaboração de documentação técnica do
no projeto; projeto de pesquisa
 Empregar recursos de manipulação de dados  Técnicas de gerenciamento de projetos
em meios digitais para otimização da ágeis:
comunicação e controle das ações em tempo o Scrum
real; o Kanban
64
 Empregar técnicas de gerenciamento de o Outros

projetos ágeis que permitam o alinhamento das  Ferramentas para acompanhamento de
ações ao escopo inicial com o menor impacto projetos
possível e no menor tempo; o MS Project
 Reconhecer procedimentos, padrões, normas  Ferramentas para análise de problemas
técnicas e tecnologias requeridas para o BM Canvas
elaboração da documentação técnica pertinente o Ishikawa
ao projeto; o Brainstorming
 Identificar os recursos o Outros
(máquinas/equipamentos/software, etc)  Prototipagem
necessários para o desenvolvimento do projeto. o Objetivo
Capacidades Socioemocionais o Recursos (tipos e características)
Sociais  Software CAD
 Apresentar postura ética.
 Impressora 3D
 Reconhecer o seu papel como gestor de  Robótica
equipes e processos de trabalho, considerando  Outros
seus pares e os demais níveis hierárquicos.
Organizativas
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos
de saúde, segurança e meio ambiente às
 Demonstrar profissionalismo no exercício de
suas responsabilidades e sintonia com as
diretrizes institucionais estabelecidas.
Metodológicas
 Avaliar as oportunidades de crescimento e
desenvolvimento profissional, considerando o
próprio potencial, as mudanças no mercado de
trabalho e as necessidades de investimento na
própria formação.
 Situar o papel e a importância do seu trabalho
no contexto da organização, considerando os
impactos das suas atividades nos resultados
dos produtos e serviços da empresa.
 Sala de aula.
 Biblioteca.
65
 Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de
Projetos.
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São
Paulo, SP: Atlas, 2000. 289 p.
– Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e
Documentação: Citações em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
– Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e Documentação:
Numeração Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro,
2012.
– Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
12. RECURSOS DIDÁTICOS
As atividades teóricas do curso exigem sala de aula que comporte todos os participantes. Os
exercícios práticos deverão ser realizados com equipamentos adequados e ambiente seguro.
PADRONIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E RECURSOS PARA CURSO

RECURSOS PARA CURSO
Item Quant. Unit. Descrição
Quadro branco, confeccionado em MDF de 9mm e sobreposto por
1 1 un laminado em alumínio anodizado, cantos arredondados,
500x120cm
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico,
2 1 un descartável, na cor preta, de qualidade igual ou superior a marca
pilot.
3 1 un
descartável, na cor azul, de qualidade igual ou superior a marca
66
pilot.
descartável, na cor vermelha, de qualidade igual ou superior a
4 1 un marca
pilot.
5 1 un descartável, na cor verde, de qualidade igual ou superior a marca
pilot.
Apagador para quadro branco/magnético, base plástica na cor preto
6 1 un
com compartimentos para dois pinceis
Projetor multimídia com brilho mínimo de 2000 lumens, contraste de
400:1, resolução nat. 800x600, 16 milhões de cores, conexão de
entrada VGA, S-vídeo, RCA e HDMI, controle remoto, cabo de
alimentação elétrica com tomada padrão brasileiro (norma ABNT
7 1 un
NBR
14136).
13. PERFIL DO INSTRUTOR
O quadro de Instrutores para o Programa de Aprendizagem Industrial em Mecânico de

Manutenção em Máquinas Industriais deve ser composto, preferencialmente, por profissionais
com conhecimentos teóricos e práticos condizentes com o conteúdo programático do referido
curso.
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO
 Apuração da frequência - Na apuração da frequência será exigido o percentual mínimo de

75% (setenta e cinco por cento) de comparecimento às aulas, sendo este mínimo definido para
atender eventualidades no decorrer do curso.
 Critério para aprovação - Será considerado aprovado o aluno que apresentar rendimento,
em termos de competências e domínio de conhecimentos (conteúdos, habilidades técnicas e
atitudes), tendo como padrão mínimo o domínio de, pelo menos, 06 (seis) pontos, na escala de
0 (zero) a 10 (dez) das competências requeridas no curso.
15. MATERIAL DIDÁTICO
O material didático para os cursos de qualificação profissional básica estão disponíveis,

também, no portal do conhecimento no seguinte endereço eletrônico: http://conteudoonline.net.
67
16. CERTIFICAÇÃO
Ao aluno que atender aos critérios de aprovação no curso será conferido o certificado de
Mecânico de Manutenção em Máquinas Industriais.
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

CURSO
PARTICIPANTES
N.º NOME FUNÇÃO
Engenheiro Especialista
01 Patrick Cunha Peluchi
Gerência de Tecnologias Educacionais
68
18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS
DADOS GERAIS
Curso: Mecânico de Manutenção de Máquinas Industriais
Título: Representação de Peças em Perspectiva Isométrica FAP n.º: 01
Leitura e Interpretação de Desenho
Unidade Curricular Associada: CH: 12 horas
Técnico Mecânico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O desenho técnico é um ramo especializado do desenho, caracterizado pela sua normalização e
pela apropriação que faz dos seguintes conteúdos: Geometria Descritiva, Perspectivas,
Perspectiva isométrica, Perspectiva cavaleira e Desenho Geométrico.
Tal forma de representação gráfica é utilizada como base do projeto na ferramentaria e na
engenharia. O desenho técnico é a ferramenta necessária para a interpretação e representação de
um projeto, por ser o meio de comunicação entre a equipe de criação e a de fabricação (ou de
construção); nesse contexto ele pode ser interpretado como a linguagem gráfica que representa as
formas, dimensões e posicionamento de objetos e suas relações com o meio.
A perspectiva é o desenho que mostra os objetos como eles são vistos na realidade. A rigor, a
visualização exata não é possível porque este desenho é feito a partir de um determinado ponto de
vista e lançado sobre uma superfície plana, enquanto a imagem real é tridimensional.
As perspectivas podem ser representadas de formas diferentes. As mais usadas são a cavaleira e
a isométrica. A perspectiva isométrica é uma representação gráfica mecânico que se baseia num
sistema de três retas. Essas retas partem de um único ponto de origem, formando entre si um
ângulo de 120º.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar a representação de
peças em perspectiva isométrica, conforme normas técnicas.
Resultados / Entregas Esperados
 Representação gráfica de peças em perspectiva isométrica.
 Cumprimento de normas técnicas.
 Organização e limpeza do espaço de trabalho utilizado.
Riscos Existentes
 Risco ergonômico.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de
EPIs para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
69
CAPACIDADES BÁSICAS /
SUBFUNÇÃO PADRÃO DE DESEMPENHO
TÉCNICAS
 Realizar representação de  Selecionando os utensílios e  Identificar utensílios e
peças em perspectiva instrumentos de desenho instrumentos de desenho
isométrica. adequados. técnico.
 Adotando normas e  Identificar escala de redução
procedimentos técnicos. ou ampliação em desenhos
 Identificando o formato de mecânicos.
papel adequado.  Identificar diferentes formatos
 Identificando a escala de de papel.
redução ou ampliação  Identificar tipos e aplicações
solicitada. de linhas em desenho
 Identificando a geometria e técnico.
os detalhes da peça a ser  Representar peças em
representada. perspectiva isométrica.
 Realizando o desenho da
peça em perspectiva
isométrica.
 Realizando a cotagem da
peça quando necessário.
 Realizando conferência
geométrica e dimensional da
representação.
RELAÇÃO DE MATERIAIS
MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS
Item Quant Unid Descrição
01 20 un Folha de papel A4
02 05 un Álcool gel
03 05 rl Fita crepe
MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS
70
01 05 un Flanela
MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
01 20 un Prancheta portátil para folha A3, com régua paralela
Esquadro 32 cm 30º/60º/90º, sem graduação, confeccionado em acrílico
02 20 un
(Trident Desetec ou similar)
03 20 un
Escalímetro triangular 30 cm, escala 1:20 – 1:25 – 1:50 – 1:75 – 1:100 –
04 20 un
1:125.
05 20 un Compasso técnico
06 20 un Régua graduada 20 cm, confeccionada em acrílico
DADOS GERAIS
Título: Representação Gráfica de Vistas Ortogonais FAP n.º: 02
Técnico Mecânico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
engenharia. O desenho técnico é a ferramenta necessária para a interpretação e representação
de um projeto, por ser o meio de comunicação entre a equipe de criação e a de fabricação (ou de
construção); nesse contexto ele pode ser interpretado como a linguagem gráfica que representa
as formas, dimensões e posicionamento de objetos e suas relações com o meio.
Por vezes o desenhista tem problemas em representar todos os detalhes de um objeto somente
através da representação em perspectiva. Quando isso acontece, é necessário realizar a
representação através de projeções ortogonais, pois dessa forma é possível mostrar os detalhes
de todas as faces do objeto.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar a representação de
peças em vistas ortogonais no 1º e 3º diedro, conforme normas técnicas.
 Representação gráfica de peças em projeção ortogonal.
71
Riscos Existentes
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso
de EPIs para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
TÉCNICAS
 Realizar representação de  Selecionando os utensílios e  Identificar utensílios e
peças em vistas nos 1º e 3º instrumentos de desenho instrumentos de desenho
diedro. adequados. técnico.
 Adotando normas e  Identificar escala de redução
papel adequado.  Identificar diferentes
 Identificando a escala de formatos de papel.
os detalhes da peça a ser  Realizar a representação de
representada. vistas no 1º e 3º diedros de
 Realizando o desenho das peças e /ou conjuntos.
vistas da peça.
 Preenchendo a legenda do
desenho conforme normas
técnicas.
72
representação.
03 05 rl Fita crepe
01 05 un Flanela
02 20 un
03 20 un
04 20 un
1:125.
DADOS GERAIS
Título: Elaboração de Croqui de Eixo para Fabricação FAP n.º: 03
Técnico Mecânico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
engenharia. O desenho técnico é a ferramenta necessária para a interpretação e representação
de um projeto, por ser o meio de comunicação entre a equipe de criação e a de fabricação (ou de
construção); nesse contexto ele pode ser interpretado como a linguagem gráfica que representa
as formas, dimensões e posicionamento de objetos e suas relações com o meio.
73
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá elaborar o croqui de um
eixo para fabricação em torno mecânico, seguindo normas técnicas.
 Representação gráfica de eixo para fabricação em torno mecânico convencional.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
 Elaborar croqui de eixo  Selecionando os utensílios e  Identificar utensílios e
perfilado e recartilhado para instrumentos de desenho instrumentos de desenho
fabricação em torno adequados. técnico.
mecânico.  Adotando normas e  Identificar escala de redução
papel adequado.  Identificar diferentes
 Identificando a escala de formatos de papel.
os detalhes da peça a ser  Elaborar croqui de eixo
representada. perfilado e recartilhado.
74
 Elaborando croqui de eixo
perfilado e recartilhado
conforme normas técnicas.
 Preenchendo a legenda do
desenho conforme normas
técnicas.
representação.
03 05 rl Fita crepe
01 05 un Flanela
02 20 un
03 20 un
04 20 un
1:125.
DADOS GERAIS
Título: Instrumentos de medição de grandezas elétricas FAP n.º: 04
Unidade Curricular Associada: Eletricidade Básica CH: 06 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
75
Os multímetros podem ser digitais ou analógicos. Em uma mesma embalagem é inseridos uma
série de instrumentos que possibilitam a verificação de diversas grandezas elétricas como, por
exemplo, OHMIMETRO, VOLTÍMETROS e AMPERÍMETROS. O multiteste ou multímetro é o
aparelho usado para medir corrente elétrica (DCmA) ou (DCA), tensão contínua (DCV), tensão
alternada (ACV) e resistência elétrica (Ω).
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial deverá identificar a escala correta
para efetuar as medidas das grandezas elétricas que estão presentes em um circuito elétrico.
 Instrumento de medição ajustado corretamente de acordo com a grandeza a ser medida.
 Valores das grandezas elétricas presentes no circuito elétrico em forma de tabelas.
 Demonstrar organização nos processos analisados.
Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos.
Ilustração
Medição de Tensão:
Medição de Corrente:
Medição de Resistência:
TÉCNICAS
 Realizar montagem de  Utilizando EPI’s adequados  Identificar as ferramentas,
76
circuitos elétricos para e procedimentos de equipamentos e
medição de grandezas segurança para minimizar instrumentos de medição
elétricas conforme e/ou elimina os riscos adequados para as
diagrama. existentes. medições e testes.
 Selecionando ferramentas e  Utilizar ferramentas,
manuais, adequados, para equipamentos elétricos e
realizar os procedimentos de instrumentos de medição de
montagem do circuito grandezas elétricas.
elétrico conforme  Efetuar medição de
diagramas. grandezas elétricas (tensão,
 Interpretando simbologia e corrente, resistência).
diagramas elétricos do  Identificar ausência de
circuito elétrico a ser tensão.
montado.
 Utilizando normas técnicas
na montagem do circuito
elétrico.
 Realizando a montagem
dos dispositivos do circuito
elétrico conforme
diagramas.
 Verificar grandezas  Utilizando EPI’s adequados
elétricas presentes no e procedimentos de
circuito elétrico. segurança para minimizar
e/ou elimina os riscos
existentes.
 Selecionando instrumentos
de medição conforme
grandezas a serem
mensuradas.
 Realizando os
procedimentos de medição,
das grandezas envolvidas,
conforme diagrama elétrico
do circuito.
 Verificando os valores
obtidos da medição em
77
relação.
EPIs
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor;
01 20 un lentes de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo
espátula e ajuste deslizante de comprimento.
Protetor auditivo, tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico
02 20 un com três flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual
para cada equipamento.
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)
03 20 un hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela tecnologia
Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,
confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração
04 20 pr
interna, fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo
sistema strobel e palmilha antimicróbios removível.
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na
05 20 pr palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e
graxas. Proteção abrasiva e a rasgamento.
Cabo CCI com isolamento termoplástico expandido, condutor em cobre
estanhado, núcleo seco, revestimento externo em ploreto de polivinila
01 10 m (PVC), diâmetro 50mm, 1 par, resistência elétrica máxima de 97,8Ω/km,

desequilíbrio resistivo máximo de 7%, resistência mínima de isolamento
1000 Ω.km.
Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento
01 05 un
limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 470Ω,
classificação de energia 1W.
02 05 un
03 05 un Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
78
Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada,
04 05 un
dimensões 115mm (4,5”).
Alicate de bico reto liso, base emborrachada, material a base de aço
05 05 un
carbono, dimensões de 125mm (5”).
06 05 un Alicate desencapador de fios de 0,5 a 6 mm² tipo papagaio.

Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%,
frequência de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo máximo
de 290W, ambiente de operação 0°C a 40°C, dimensões 140(A) x 160(L)
x 260(P) mm, peso aproximado de 5.5kg, tensão elétrica de saída
07 05 un
(continuamente ajustável) de 0~32V, corrente de saída (continuamente
ajustável) de 0~5A, leds indicadores de tensão contínua (CV) e corrente
contínua (CC), ventilação forçada, proteção de sobrecarga, precisão
básica do display de 1%.
Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias
5 X 100 furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e
níquel; bitola dos fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima
08 05 un de 3A; resistência do contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância

de contato (1 KHz) menor que 10pF; isolação de 500V DC; dimensões
aproximadas de comprimento 237mm X Largura 175 mm X profundidade
18,5 mm.
Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão
CC nas faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V;
Corrente CC 400 μA à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste de
hFE; teste de diodo e continuidade; Auto desligamento; Indicação de
09 05 un
bateria baixa; Fusível de Auto Restauração(mA); Medições de
Temperatura na faixa mínima de -50 à 800°C, Capacitância na faixa
mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima entre 5mH à 10H
e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.
DADOS GERAIS
Verificação do comportamento das grandezas elétricas em
Título: FAP n.º: 05
circuitos série, paralelo e misto
79
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As resistências são a base que qualquer conjunto de componentes, de aparelho ou de máquina
que funcione com a utilização de circuitos eletroeletrônicos. As resistências podem trabalhar
reunidas com uma determinada finalidade.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção de máquinas industriais deverá verificar os
efeitos ocasionados a partir da associação dos resistores (série, paralela e mista), primeira lei de
Ohm e o comportamento das grandezas elétricas de acordo com a primeira e segunda lei de
Kirchhoff em circuitos elétricos.
 Determinar a resistência equivalente das associações de resistores.
 Determinar valores de correntes e tensões nos componentes do circuito.
Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de ferramentas.
 Queimadura.
Ilustração
Associação Mista:
TÉCNICAS
80
sistema de ligação de e procedimentos de equipamentos e
associação em série, segurança para minimizar instrumentos de medição
paralela e mista de e/ou elimina os riscos adequados para as
resistores. existentes. medições e testes.
elétrico.  Efetuar medição de
 Interpretando simbologia e grandezas elétricas (tensão,
diagramas elétricos do corrente, resistência).
circuito elétrico a ser  Interpretar circuitos
montado. elétricos.
 Utilizando normas técnicas  Analisar circuitos de CA e
na montagem do circuito CC.
elétrico.
elétrico da associação de
resistor em série, paralela e
mista.
 Analisar o comportamento  Utilizando EPI’s adequados
das grandezas elétricas e procedimentos de
(resistência, tensão e segurança para minimizar
corrente) em associação de e/ou elimina os riscos
resistores em série, existentes.
paralela e mista.  Selecionando instrumentos
grandezas a serem
mensuradas em associação
de resistores em série,
paralela e mista.
 Realizando os
81
do circuito.
relação ao padrão de
referência técnica.
 Elaborando relatório relativo
às análises realizadas
durante as medições e seus
resultados obtidos.
EPIs
04 20 pr
Cabo CCI com isolamento termoplástico expandido, condutor em cobre
estanhado, núcleo seco, revestimento externo em ploreto de polivinila
01 10 m (PVC), diâmetro 50mm, 1 par, resistência elétrica máxima de 97,8Ω/km,
desequilíbrio resistivo máximo de 7%, resistência mínima de isolamento
1000 Ω.km.
01 05 un Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação
82
02 05 un
03 05 un
Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada,
04 05 un
dimensões 115mm (4,5”).
Alicate de bico reto liso, base emborrachada, material a base de aço
05 05 un
carbono, dimensões de 125mm (5”).

Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%,
frequência de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo máximo
de 290W, ambiente de operação 0°C a 40°C, dimensões 140(A) x 160(L)
x 260(P) mm, peso aproximado de 5.5kg, tensão elétrica de saída
07 05 un
(continuamente ajustável) de 0~32V, corrente de saída (continuamente
ajustável) de 0~5A, leds indicadores de tensão contínua (CV) e corrente
contínua (CC), ventilação forçada, proteção de sobrecarga, precisão
Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias
5 X 100 furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e
níquel; bitola dos fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima
08 05 un de 3A; resistência do contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância
de contato (1 KHz) menor que 10pF; isolação de 500V DC; dimensões
aproximadas de comprimento 237mm X Largura 175 mm X profundidade
18,5 mm.
Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão
CC nas faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V;
Corrente CC 400 μA à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste de
09 05 un
hFE; teste de diodo e continuidade; Auto desligamento; Indicação de
bateria baixa; Fusível de Auto Restauração(mA); Medições de
Temperatura na faixa mínima de -50 à 800°C, Capacitância na faixa
83
mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima entre 5mH à 10H
e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.
DADOS GERAIS
Verificação do comportamento da tensão e corrente no Sistema
de Geração de Energia Elétrica Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O sistema trifásico é a forma mais comum de geração, transmissão e distribuição de energia
elétrica em corrente alternada. Este sistema incorpora o uso de três ondas senoidais
balanceadas, defasadas em 120 graus entre si, de forma a balancear o sistema, tornando-o
muito mais eficiente ao se comparar com três sistemas isolados.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção de máquinas industriais deverá realizar a
verificação do comportamento das tensões e correntes desse sistema que pode ser realizada
utilizando lâmpadas com ligações nas configurações em estrela e triângulo.
 Montar o circuito elétrico de energia trifásico.
 Identificar os valores das grandezas (tensão de linha e corrente de linha e tensão de fase e
corrente de fase).
 Elaborar relatório comparativo das grandezas medidas com as grandezas calculadas.
Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de ferramentas.
 Queimadura.
Ilustração
Ligação em Estrela:
84
Ligação em triângulo:
TÉCNICAS
sistema de ligação do e procedimentos de equipamentos e
gerador elementar em segurança para minimizar instrumentos de medição
estrela e triângulo. e/ou elimina os riscos adequados para as
existentes. medições e testes.
elétrico.  Efetuar medição de
 Interpretando simbologia e grandezas elétricas (tensão,
diagramas elétricos do corrente, resistência).
circuito elétrico a ser  Interpretar circuitos
montado. elétricos.
 Utilizando normas técnicas  Analisar circuitos de CA e
na execução de montagem CC.
do circuito elétrico. 
elétrico da ligação estrela
triângulo de um gerador.
 Analisar o comportamento  Utilizando EPI’s adequados
das grandezas elétricas e procedimentos de
(tensão e corrente) em um segurança para minimizar
sistema de geração de e/ou elimina os riscos
energia trifásico. existentes.
85
grandezas a serem
mensuradas em um sistema
de geração de energia
trifásico.
 Realizando os
do circuito.
relação ao padrão de
referência técnica.
 Elaborando relatório relativo
às análises realizadas
durante as medições e seus
resultados obtidos.
EPIs

04 20 pr
86
Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre nu,
01 10 m têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação
em composto termoplástico de PVC, antichama, na cor preta.
Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre nu,
02 10 m têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação

em composto termoplástico de PVC, antichama, na cor azul.
Fita isolante - 19mm x 10m, na cor preta, adesivo a base de borracha
sensível à pressão, resina de borracha, resistência a produtos químicos,
03 01 un resistência à ruptura 35, resistência dielétrica 1150V/mil, resistente aos
raios ultra violeta, retardador das chamas, temperatura de funcionamento
de 0 a 105°C, tipo de fita vinil.
Receptáculo de porcelana base E27 com terminais embutidos, para
01 21 un
plafonier, soquete em latão, encaixe de fixação anti-giro, 4A - 250V.
Lâmpada de led 3W, 5000K, bivolt, base E27, sem radiação UV e
02 21 un radiação infravermelha no feixe de luz, Vida útil de 15,000 horas, sem
mercúrio, na cor branca.
Alicate universal com aço temperado, acabamento em níquel e cromado,
03 07 un
tratamento térmico total e indução no corte, com isolação de 1000V, 6”.
04 07 un Chave de fenda de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.

Chave de fenda cruzada de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de
05 07 un
1000V.
DADOS GERAIS
Verificação das características do Circuito Resistivo, Capacitivo e
Indutivo (RLC) série e paralelo em corrente alternada
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Um circuito RLC (também conhecido como circuito ressonante ou circuito aceitador) é um circuito
elétrico consistindo de um resistor (R), um indutor (L), e um capacitor (C), conectados
em série ou em paralelo.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção de máquinas industriais deverá identificar as
características e efeitos desse tipo de circuito com os componentes associados em série e
paralelo.
87
 Gráfico da tensão de saída do circuito RLC série e paralelo.
 Valores das grandezas elétricas presentes no circuito elétrico em forma de tabelas.
Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos e
equipamentos.
Ilustração
Circuito RLC paralelo em corrente alternada:
Medição da tensão de saída “VS” do circuito:
Medição da tensão “VR” do resistor (R1):
TABELA 01
FREQUÊNCIA
VS (V) VR (V) I (mA) Z (kΩ)
(kHz)
5
8
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
25
30
88
35
40
45
50
Traçar o gráfico da curva característica do circuito ressonante paralelo na folha a seguir com os
dados das medidas das tensões “VS” de saída do circuito e com os valores das frequências.
Circuito RLC série em corrente alternada:

Medida da tensão “VC”:
Medida da tensão “VL”:
89
Completar a tabela 02 com os valores medidos de tensão no Indutor e Capacitor.
TABELA 02
FREQUÊNCIA
VL (V) VC (V) XC (Ω) XL (Ω)
(kHz)
10
15
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
35
40
45
50
60
80
100
Medida da tensão de saída “VS” do circuito RLC série:
Registrar na tabela os valores de tensão de saída “VS” para cada frequência:

TABELA 03
FREQUÊNCIA 15 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 30 40 60
90
(kHz)
VS (V)
Traçar um gráfico da curva característica do circuito RLC série com os dados levantados na
tabela 03:
TÉCNICAS
 Realizar montagem do  Utilizando EPI’s adequados  Identificar as ferramentas,
circuito elétrico RLC e procedimentos de equipamentos e
conforme diagramas segurança para minimizar instrumentos de medição
elétricos. e/ou elimina os riscos adequados para as
existentes. medições e testes.
elétrico RLC conforme  Efetuar medição de
diagramas. grandezas elétricas (tensão,
 Interpretando simbologia e corrente, resistência).
diagramas elétricos do  Interpretar circuitos
circuito elétrico RLC a ser elétricos.
montado.  Analisar circuitos de CA e
 Utilizando normas técnicas
91
na montagem do circuito CC.
elétrico RLC.
elétrico RLC conforme
diagramas.
 Realizar medição da tensão  Utilizando EPI’s adequados
do circuito elétrico RLC e procedimentos de
conforme indicado no segurança para minimizar
diagrama. e/ou elimina os riscos
existentes.
grandeza a ser mensurada.
 Realizando os
da grandeza conforme
diagrama elétrico do circuito
RLC.
obtidos da medição da
grandeza do circuito elétrico
RLC conforme diagramas.
EPIs
04 20 pr
92
01 10 un Kit Eletrônica Analógica EA3600.
Osciloscópio digital, em conformidade com a norma de requisito de
segurança para teste de medidores eletrônicos GB4793 e padrão de
02 10 un
segurança IEC61010: grau de poluição 2, categoria de segurança (CAT I
1000V, CAT II 600V) e dupla isolação.
DADOS GERAIS
Título: Medição de Peças com Paquímetro FAP n.º: 08
Unidade Curricular Associada: Metrologia CH: 08 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A metrologia é conhecida como a ciência das medições, sendo um dos ramos da ciência mais
relevantes e com ampla aplicação na área industrial, no controle quantitativo da produção e na
mensuração da qualidade final dos materiais e serviços. Para tanto, são utilizados vários
métodos de medições, instrumentos de medição e de controle, calibração de instrumentos e
interpretação de tolerâncias nos mais diversos projetos mecânicos. Nesse são utilizados diversos
instrumentos de medição, como: paquímetro, micrometro, goniômetro, relógio comparador,
súbito e relógio apalpador.
Você como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar medição de peças utilizando o
instrumento paquímetro.
 Tabela de medidas da peça, conforme especificações de projeto.
Riscos Existentes
Ilustração
93
TÉCNICAS
 Realizar medições de peça  Selecionando o instrumento  Identificar os diferentes tipos
utilizando o instrumento adequado para realização de instrumentos de medição
paquímetro. das medições. aplicáveis no processo de
 Adotando normas e usinagem.
procedimentos técnicos para  Identificar unidades de
manuseio do instrumento. medida.
 Medindo as peças através  Identificar os diferentes
de técnicas apropriadas; métodos de medição.
 Verificando as medições  Aplicar técnicas de
conforme as cotas do conservação dos
projeto técnico. instrumentos de medição.
 Realizar medição direta com
paquímetro
Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”,
01 20 un resolução 0,05 mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com
ângulo de 14° e guias com revestimento em titânio.
DADOS GERAIS
Título: Medição de Peças com Micrômetro FAP n.º: 09
94
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
instrumento micrômetro.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
95
micrômetro. das medições. aplicáveis no processo de
micrômetro.
Micrômetro externo de 0 a 25mm - característica: escala de medição: 0 -
01 20 un 25mm, tolerância: 0,01mm, tambor com sistema de segurança contra
esforço excessivo (fricção), trava para fixação de medida.
Micrômetro externo de 25 a 50mm - característica: escala de medição: 0 -
02 20 un 25mm, tolerância: 0,01mm, tambor com sistema de segurança contra
esforço excessivo (fricção), trava para fixação de medida.
DADOS GERAIS
Título: Medição de Peças com Relógio Comparador FAP n.º: 10
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
instrumento relógio comparador.
96
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
relógio comparador. das medições. aplicáveis no processo de
relógio comparador.
97
Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm, resolução
01 20 un de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e graduação de 0 a 100,

diâmetro do canhão 8mm, tampa traseira com orelha para a fixação.
Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com bloco em V,
02 20 un com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de
alcance de 150mm, altura de 235mm, bucha de 8mm.
DADOS GERAIS
Título: Medição de Ângulos em Peças com Goniômetro FAP n.º: 11
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Você como mecânico de manutenção, deverá realizar medição de ângulos em peças utilizando o
instrumento goniômetro.
Riscos Existentes
Ilustração
98
TÉCNICAS
 Realizar medição direta de
ângulo com goniômetro.
Transferidor de precisão de grau, com precisão de 180º, confeccionado
01 20 un
em aço inox, comprimento total de 200 mm, escala 100 mm.
DADOS GERAIS
Título: Verificação de Raio FAP n.º: 12
99
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Você como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar a verificação de raios côncavos e
convexos em peças utilizando o instrumento verificador de raios.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
100
 Realizar verificação de raios
côncavos e convexos.
Calibrador de raios côncavos e convexos fabricado em aço inoxidável
para a medição por comparação de raios côncavos e convexos.
01 20 un
Capacidade: 15,5 - 25,0 mm; Pente de raios com 15 côncavos e 15
convexos.
DADOS GERAIS
Título: Afiação de ferramentas de usinagem FAP n.º: 13
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os processos de fabricação mecânica são constituídos basicamente de soldagem, fundição,
conformação e usinagem, que a partir da interpretação de desenhos técnicos específicos são
definidos componentes de máquinas e/ou equipamentos a serem fabricados.
Na usinagem em torno mecânico, na fabricação de alguns componentes, se faz necessário a
afiação de ferramentas de faceamento e desbaste externo, canais e acabamento.
Você como de manutenção industrial, deverá realizar as operações listadas acima de acordo
com as informações descritas no desenho técnico.
 Medição de ferramentas da maneira correta.
 Ferramentas afiadas conforme necessidade do processo de fabricação.
Riscos Existentes
 Corte e perfuração dos membros superiores.
 Contato com substâncias lubrificantes (graxas e óleo).
101
 Ruído.
 Risco de esmagamento.
 Risco de escalpelamento.
 Risco de enroscamento de roupas largas ou luvas.
Ilustração
102
Figura 1
Figura 2
103
Figura 3
Figura 4
SUBFUNÇÕES PADRÃO DE DESEMPENHO
TÉCNICAS
 Realizar as operações de  Utilizando EPIs adequados e  Planejar o processo de
afiação de ferramentas em procedimentos de operação de máquinas
aço rápido (HSS) para segurança para minimizar convencionais.
104
usinagem a direita, à e/ou eliminar os riscos  Selecionar ferramentas
esquerda, de alisar e de existentes. adequadas.
canal, conforme  Aplicando normas e  Ajustar máquina/ferramenta.
necessidade do processo procedimentos técnicos na  Preparar acessórios da
de usinagem. execução dos máquina.
procedimentos de afiação;  Realizar afiação de
 Selecionando os ferramentas de corte para
instrumentos, ferramentas e usinagem e torno mecânico.
equipamentos necessários
para afiação de ferramentas.
 Verificando condições do
esmeril em relação ao apoio
de peças e condições do
rebolo.
 Aplicando os procedimentos
de usinagem adequados
para realização do processo.
 Esmerilhando ângulo de
ataque da ferramenta
conforme especificado nos
desenhos técnicos.
saída do cavaco conforme
especificado nos desenhos
técnicos.
alívio da ferramenta
conforme especificado nos
desenhos técnicos.
 Esmerilhando raios para
acabamento da superfície
torneada conforme
especificado nos desenhos
técnicos.
 Considerando acabamento
superficial conforme
desenho.
105
 Conferindo medidas finais
com o desenho técnico.
EPIs
Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico
03 20 un hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia

04 20 par
interna, fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixado pelo
05 10 un Creme protetor para pele; grupo 3; sem silicone (luva química).

Bits quadrado de 5/16” x 4”, temperado, revenido e retificado, dureza de
01 40 un
63 a 65 HRC, 10% de cobalto. Norma pertinente: DIN 4964.
Lâmina bedame de ¾” x 1/8” x 5”, confeccionada em aço rápido, 10% de
02 20 un cobalto, classe de tolerância H13, dureza de 63 a 67 HRC. Norma
pertinente: DIN 4964.
03 40 un Barra de aço SAE 1020, □ 5/16” x 75 mm.

Moto Esmeril de coluna indicado para serviços de desbaste e afiação,
coluna em aço carbono, com proteção frontal e lateral, capacidade para
rebolo de 153 x 19,05 x 15,87 mm, suporte regulável para apoio de
01 07 un
ferramentas confeccionado em aço ou ferro fundido, quatro flanges para
rebolos (conforme NBR 13239), alimentação 220 V, frequência: 60 Hz;
motor trifásico, rotação: entre 3400 e 3600 rpm.
106
Transferidor de precisão de grau, com precisão de 180º, confeccionado
03 20 un
em aço inox, comprimento total de 200 mm, escala 100 mm.
DADOS GERAIS
Fabricação de eixo escalonado – Faceamento, desbaste e
furação.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
conformação e usinagem que a partir da interpretação de desenhos técnicos específicos são
Na usinagem mecânica em torno mecânico, para dar início ao processo de fabricação, é
necessário realizar as operações de faceamento, desbaste e furação.
Você como mecânico de manutenção industrial responsável pela fabricação de um eixo de aço
ABNT 1020, deverá realizar as operações de faceamento, desbaste e furação descritos no
desenho técnico.
 Componente (eixo) do equipamento de acordo com as especificações descritas no desenho
técnico.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
107
TÉCNICAS
 Preparar material a ser  Utilizando EPIs adequados e  Ajustar máquina/ferramenta.
utilizado no processo de procedimentos de  Determinar parâmetros de
usinagem mecânica. segurança para minimizar corte.
e/ou eliminar os riscos  Montar acessórios na
existentes. máquina.
 Selecionando os  Fixar peças e dispositivos
instrumentos, ferramentas e na máquina.
equipamentos adequados.  Calcular processos
 Selecionando o tipo de operacionais.
material correto requerido  Elaborar roteiros de
para a atividade. trabalhos de peças a serem
 Selecionando o material usinadas.
bruto com dimensões  Usinar peças utilizando
especificadas pelo desenho máquinas operatrizes.
técnico.  Realizar operações de
 Preparando a máquina serra faceamento, desbaste e
fita de forma a cortar o furação.
material especificado pelo
desenho técnico.
 Cortando o material bruto na
serra fita próximo às
108
dimensões especificadas no
desenho técnico.
 Efetuando limpeza do
resíduo metálico produzido
no processo de corte da
matéria prima para
fabricação.
 Realizar as operações de  Utilizando EPIs adequados e
faceamento, desbaste e procedimentos de
furação de eixo de aço segurança para minimizar
ABNT 1020 com diâmetro e/ou eliminar os riscos
bruto de 1 1/4” (31,75 mm), existentes.
conforme dimensões  Adotando normas e
especificadas pelo desenho procedimentos técnicos na
técnico. execução do torneamento.
 Selecionando as
ferramentas e equipamentos
necessários e adequados
para realizar as operações
de facear e desbastar no
torno mecânico.
 Definindo as etapas para
execução das operações de
faceamento, desbaste e
furação da peça.
 Utilizando ferramentas de
acordo com as
recomendações dos
fabricantes (parâmetros de
usinagem).
 Selecionando a rotação
adequada ao tipo de
operação a ser realizada.
 Realizando a montagem da
ferramenta de faceamento
alinhada no mesmo nível do
ponta rotativa do cabeçote
109
móvel do torno mecânico.
 Fixando o material bruto na
placa de 3 castanhas de
forma que o mesmo fique
centralizado na placa sem
oscilação.
 Alinhando o material com
relógio comparador e base
magnética.
 Faceando até que as
marcas de corte que a serra
fita efetuou nas peças sejam
totalmente eliminadas.
 Fazendo furação com broca
de centrar para utilização do
cabeçote móvel com ponta
rotativa.
 Realizando a montagem e
alinhamento da ferramenta
de desbaste externo no
mesmo nível do ponta
rotativa do cabeçote móvel
do torno mecânico.
 Realizando desbaste dos
rebaixos nos diâmetros
especificados no desenho
técnico.
 Conferido medidas finais
no processo de torneamento
do eixo.
 Realizando lubrificação do
equipamento conforme
recomendação do
fabricante.
110
EPIs
04 20 par

01 20 un
63 a 65 HRC., 10% de cobalto. Norma pertinente: DIN 4964.
Broca para centrar, forma: A, Confeccionada em Aço Rápido – HSS,
ângulo da ponta: 118º, ângulo de escareamento: 60°, comprimento total:
02 12 un
58,8 mm; aplicação: usinagem de aço com dureza até 50 HRC. Norma
03 20 un Barra de aço SAE 1020, Ø 1 ¼” x 85 mm.

Torno mecânico horizontal com barramento 1500 mm, tensão nominal
01 12 un 220 V, com altura de pontas 220 mm, número 18 velocidades, com
rotações variáveis de 30 a 2360 RPM, motor principal de 8/5 CV.
Porta bits reto, com encaixe para bits 5/16”; largura do suporte: 16 mm;
altura do suporte: 26 mm; comprimento do suporte: 134 mm; aplicação:
02 12 un
para trabalhos centrais e faceadores; indicações: utilizado para bits de
faceamento, rosca, desbaste externo.
Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,
03 04 cj confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico, norma pertinente: DIN
111
3113.
Mandril para brocas de 3 mm à 14 mm; com cone morse e chave de
04 12 un mandril Temperado e retificado; Utilizado para fixação de mandris
universais; norma pertinente: DIN 238.

DADOS GERAIS
Título: Fabricação de eixo chanfrado e furado FAP n.º: 15
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Na usinagem mecânica, é necessário realizar dentro do torneamento as operações de facear,
desbastar, furar e chanfrar para que seja possível efetuar a fabricação.
ABNT 1020, deverá realizar as operações de facear, desbastar, furar e chanfrar descritos no
desenho técnico.
técnico.
Riscos Existentes
112
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
técnico.  Fabricar eixo chanfrado.
 Preparando a máquina serra
113
fita de forma a cortar o
desenho técnico.
desenho técnico.
matéria prima para
fabricação.
faceamento, desbaste, procedimentos de
furação e usinagem em segurança para minimizar
ângulo (chanfro) de um eixo e/ou eliminar os riscos
de aço ABNT 1020 com existentes.
diâmetro bruto de 1 1/4”  Adotando normas e
(31,75 mm) com dimensões procedimentos técnicos na
especificadas pelo desenho execução do torneamento.
técnico.  Selecionando as
torno mecânico.
acordo com as
recomendações dos
usinagem).
adequada ao tipo de
alinhada no mesmo nível do
114
oscilação.
magnética.
 Realizando furação com
broca de centrar para
utilização do cabeçote móvel
com ponta rotativa.
do torno mecânico.
 Realizando desbaste
externo do diâmetro
especificado pelo desenho
técnico.
 Realizando furação nas
duas faces de modo que
atinja a profundidade
conforme desenho técnico.
 Inclinando carro superior do
torno mecânico horizontal
conforme ângulo
especificado no desenho
técnico.
115
 Realizando usinagem
externo em ângulo conforme
técnico.
superficial conforme
desenho;
no processo de torneamento
do eixo.
 Realizando lubrificação do
equipamento conforme
recomendação do
fabricante.
EPIs
04 20 par

01 20 un Bits quadrado de 5/16” x 4”, temperado, revenido e retificado, dureza de
116
02 12 Um
Broca helicoidal 13 mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com
03 12 un afiação, afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento útil: 71mm.

Norma pertinente: DIN 338.


02 12 un
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou
03 04 cj
3113.
universais; norma DIN 238.
DADOS GERAIS
Título: Fabricação de eixo com superfície convexa FAP n.º: 16
117
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Na usinagem em torno mecânico, na fabricação de alguns componentes, são realizadas as
operações de facear, desbastar, furar e perfilar convexo.
Você como torneiro mecânico responsável pela fabricação de um eixo de aço ABNT 1020,
deverá realizar as operações acima listadas conforme projeto técnico.
técnico.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
118
TÉCNICAS
técnico.  Usinar eixo com superfície
 Preparando a máquina serra convexa.
fita de forma a cortar o
desenho técnico.
desenho técnico.
119
matéria prima para
fabricação.
faceamento, desbaste, procedimentos de
furação e perfilação de segurança para minimizar
convexo de um eixo de aço e/ou eliminar os riscos
ABNT 1020 com diâmetro existentes.
bruto de 1 1/2” (38,10 mm),  Adotando normas e
conforme dimensões procedimentos técnicos na
especificadas no desenho execução do torneamento.
técnico.  Selecionando as
torno mecânico.
acordo com as
recomendações dos
usinagem).
adequada ao tipo de
alinhada no mesmo nível da
oscilação.
120
magnética.
utilização do cabeçote móvel
com ponta rotativa nas 2
faces do eixo.
mesmo nível da ponta
do torno mecânico.
 Realizando desbaste no
diâmetro dos corpos
externos conforme
especificações do desenho
técnico.
superficial do eixo conforme
desenho.
 Considerando tolerâncias
dimensionais do eixo
conforme projeto técnico.
 Realizando montagem da
ferramenta de sangrar
(bedame) no mesmo nível
da ponta rotativa do
cabeçote móvel do torno
mecânico.
 Realizando abertura do
canal com a ferramenta de
121
sangrar conforme desenho
técnico.
ferramenta de perfilar no
do torno mecânico.
 Realizando usinagem dos
perfis convexos conforme as
medidas do desenho
técnico.
EPIs
04 20 par

01 20 un
02 12 Um ângulo da ponta: 118º, ângulo de escareamento: 60°, comprimento total:

122
04 20 un Barra de aço SAE 1020, Ø 1 ½” x 167mm.

02 12 un
03 04 cj
3113.
08 12 un
convexos.
Porta bedame tipo reto, para lâmina bedame de ¾” x 1/8” x 5”,
09 12 un confeccionado em aço SAE 1045 temperado com dureza de 38 a 45
HRC, indicado para tornos e plainas, parafuso de aperto chanfrado em
123
grau para melhor fixação do bedame. Norma pertinente: DIN 7255.
DADOS GERAIS
Título: Fabricação de eixo cônico com rosca externa e perfil côncavo FAP n.º: 17
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
operações de facear, desbastar, furar, roscar externo e interno, e perfilar côncavo.
ABNT 1020, deverá realizar as operações acima listadas conforme projeto técnico.
técnico.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
124
Figura 5
Figura 6
TÉCNICAS
 Preparar material a ser  Utilizando EPIs adequados  Ajustar máquina/ferramenta.
utilizado no processo de e procedimentos de  Determinar parâmetros de corte.
usinagem mecânica. segurança para minimizar  Montar acessórios na máquina.
e/ou eliminar os riscos  Fixar peças e dispositivos na
 Selecionando os  Calcular processos
instrumentos, ferramentas e operacionais.
equipamentos adequados.  Elaborar roteiros de trabalhos de
 Selecionando o tipo de peças a serem usinadas.
material correto requerido  Usinar peças utilizando
para a atividade. máquinas operatrizes.
 Selecionando o material
125
bruto com dimensões  Usinar eixo com rosca externa e
especificadas pelo desenho perfil côncavo.
técnico.
 Preparando a máquina
serra fita de forma a cortar
o material especificado pelo
desenho técnico.
 Cortando o material bruto
na serra fita próximo às
dimensões especificadas
no desenho técnico.
matéria prima para
fabricação.
 Realizar as operações de  Utilizando EPIs adequados
faceamento, desbaste, e procedimentos de
furação, rosqueamento e segurança para minimizar
perfilação de côncavo de e/ou eliminar os riscos
eixo de aço ABNT 1020 existentes.
com diâmetro bruto de 1 ½  Adotando normas e
” (38,10 mm) com procedimentos técnicos na
dimensões especificadas execução do torneamento.
no desenho técnico.  Selecionando as
ferramentas e
e adequados para realizar
as operações de facear e
desbastar no torno
mecânico.
acordo com as
recomendações dos
usinagem).
126
adequada ao tipo de
alinhada no mesmo nível
da ponta rotativa do
mecânico.
oscilação.
magnética.
marcas de corte que a
serra fita efetuou nas peças
sejam totalmente
eliminadas.
utilização do cabeçote
móvel com ponta rotativa
nas 2 faces do eixo.
do torno mecânico.
 Realizando desbaste no
diâmetro especificados no
desenho técnico.
 Realizando montando da
ferramenta de sangrar
127
(bedame) no mesmo nível
do ponta rotativa do
mecânico.
 Realizando usinagem da
marcação do perfil côncavo
conforme especificado no
desenho técnico.
 Realizando usinagem do
canal externo conforme
especificação do desenho
técnico.
ferramenta de perfilar no
do torno mecânico.
 Realizando usinagem do
perfil côncavo conforme as
medidas do desenho
técnico.
 Executando operação de
rosca externa com o passo
técnico.
rosca interna com macho e
desandador no passo
técnico.
 Realizando usinagem
cônica no ângulo
técnico.
128
EPIs
04 20 par

01 20 un
02 12 un
Macho manual BSW 7/8”, confeccionado em aço rápido HSS,
04 12 cj comprimento total: 50 mm, comprimento da rosca: 30 mm, diâmetro da
haste: 9mm.
05 20 un Barra de aço SAE 1020, Ø 1 5/8” x 165 mm.

02 12 un Porta bits reto, com encaixe para bits 5/16”; largura do suporte: 16 mm;
129
03 04 cj
3113.
Pente de rosca em aço inox laminado para rosca (whitworth/BSP) –
ângulo de 55º e métrica (milímetro) – ângulo de 60º, com 52 lâminas de
calibração, com passo de 04 à 62 fios por polegada para polegada; e
08 12 un
passos para métrico de 0,25 - 0,3- 0,35 - 0,4 - 0,45 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,75
- 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,25 - 1,5 - 1,75 - 2,0 2,5 - 3,0 - 3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 5,5
– 6.
09 12 un
convexos.
confeccionado em aço SAE 1045 temperado com dureza de 38 a 45
10 12 un
Vira macho tipo desandador Nº 4, confeccionado em ferro fundido,
11 12 un capacidade em milímetros (mm): M9 - M27, capacidade em polegadas
(pol): 3/8 - 1.1/16.
130
DADOS GERAIS
Título: Fabricação de eixo perfilado e recartilhado FAP n.º: 18
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
operações de facear, desbastar, furar, recartilhar, roscar externo e interno e usinar cônico.
Você como torneiro mecânico responsável pela fabricação de um eixo de aço ABNT 1020, deverá
realizar as operações acima listadas conforme projeto técnico.
técnico.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
131
Figura 7
Figura 8
TÉCNICAS
 Preparar material a ser  Utilizando EPIs adequados e  Definir, no planejamento, os
utilizado no processo de procedimentos de segurança instrumentos de medição
usinagem mecânica. para minimizar e/ou eliminar requeridos nas diferentes
os riscos existentes. etapas da sequência
 Selecionando os operacional dos processos de
instrumentos, ferramentas e usinagem.
132
equipamentos adequados.  Definir, para fins de
 Selecionando o tipo de planejamento das etapas e
material correto requerido dos processos, os parâmetros
para a atividade. de corte das ferramentas.
 Selecionando o material  Identificar, no desenho
bruto com dimensões técnico, o material a ser
especificadas pelo desenho utilizado na confecção da
técnico. peça, tendo em vista o
 Preparando a máquina serra planejamento das etapas do
fita de forma a cortar o processo de fabricação.
material especificado pelo  Identificar tipos,
desenho técnico. características e aplicações
 Cortando o material bruto na das ferramentas de corte
serra fita próximo às utilizadas em máquinas de
dimensões especificadas no usinagem convencionais.
desenho técnico.  Identificar as diferentes
 Efetuando limpeza do formas e os diferentes
resíduo metálico produzido instrumentos utilizados no
no processo de corte da alinhamento das ferramentas
matéria prima para de corte e dos acessórios em
fabricação. máquinas convencionais,
 Realizar as operações de  Utilizando EPIs adequados e tendo a fixação dos mesmos
faceamento, desbaste, procedimentos de segurança durante a preparação da
canais externos, furação, para minimizar e/ou eliminar máquina.
rosca externa e os riscos existentes.  Identificar as diferentes
recartilhamento de eixo de  Adotando normas e formas e os diferentes
aço ABNT 1020 com procedimentos técnicos na instrumentos utilizados no
diâmetro bruto de 1 1/2” execução do torneamento. alinhamento de peças em
(38,10 mm) com dimensões  Selecionando as máquinas convencionais,
especificadas pelo desenho ferramentas e equipamentos tendo a fixação das mesmas
técnico. necessários e adequados durante a preparação da
para realizar as operações máquina.
de facear e desbastar no  Identificar a sequência lógica
torno mecânico. das operações de usinagem
 Utilizando ferramentas de convencional empregadas em
acordo com as processos de fabricação de
recomendações dos peças, tendo em vista o
133
fabricantes (parâmetros de estabelecimento da
usinagem). sequência operacional por
 Selecionando a rotação ocasião do planejamento.
adequada ao tipo de  Identificar as propriedades
operação a ser realizada. mecânicas dos materiais a
 Realizando a montagem da serem usinados, tendo em
ferramenta de faceamento vista o planejamento das
alinhada no mesmo nível do etapas e os processos de
ponta rotativa do cabeçote fabricação.
móvel do torno mecânico.  Identificar, no desenho
 Fixando o material bruto na técnico mecânico, as
placa de 3 castanhas de tolerâncias dimensionais, de
forma que o mesmo fique forma e de posição admitidas
centralizado na placa sem para a peça, tendo em vista o
oscilação. planejamento das etapas do
 Alinhando o material com processo de fabricação.
relógio comparador e base  Selecionar, em manuais e
magnética. catálogos, com base nas
 Faceando até que as marcas características das
de corte que a serra fita ferramentas, dos materiais e
efetuou nas peças sejam das dimensões da peça, os
totalmente eliminadas. parâmetros a serem
 Realizando furação com considerados, tendo em vista
broca de centrar para o planejamento das etapas e
utilização do cabeçote móvel dos processos.
com ponta rotativa nas 2  Reconhecer cálculos básicos
faces do eixo. na preparação de máquinas
 Realizando a montagem e para operações básicas de
alinhamento da ferramenta usinagem.
de desbaste externo no  Identificar tipos de parâmetros
mesmo nível do ponta de corte (velocidade,
rotativa do cabeçote móvel avanços, profundidade etc.).
do torno mecânico.  Executar operações iniciais
 Realizando desbaste nos em processo de torneamento
diâmetros especificados no mecânico – faceamento,
desenho técnico. desbaste externo e furação;
 Efetuando usinagem cônica,  Executar em torno mecânico
134
no ângulo especificado pelo operação de abertura de
desenho técnico. canal externo em eixo;
 Realizando a montagem da  Executar em torno mecânico
ferramenta de sangrar no operação de rosqueamento
mesmo nível do ponta externo e interno conforme
rotativa do cabeçote móvel normatização;
do torno mecânico.  Efetuar em torno mecânico
 Efetuando a usinagem de operação de recartilhado com
canais externos conforme referências à tabela de
medidas especificadas no especificação;
desenho técnico.  Executar em torno mecânico
 Realizando a montagem da operação de usinagem cônica
ferramenta de rosca externa (chanfrar) com o carro
no mesmo nível do ponta superior do torno mecânico.
do torno mecânico.
rosca externa com o passo
técnico.
ferramenta de recartilhar no
do torno mecânico.
 Executando fabricação de
recartilhado obedecendo
passo especificado no
desenho técnico e
parâmetros de usinagem
(rotação, avanço e
profundidade das
ferramentas).
EPIs
135

04 20 par

01 20 un
Broca para centrar, forma: A, confeccionada em Aço Rápido – HSS,
02 12 un
04 20 un Barra de aço SAE 1020, Ø 1 ½” x 198mm.


02 12 un
03 04 cj
136
3113.

Pente de rosca em aço inox laminado para rosca (whitworth/BSP) –
ângulo de 55º e métrica (milímetro) – ângulo de 60º, com 52 lâminas de
calibração, com passo de 04 à 62 fios por polegada para polegada; e
08 12 un
passos para métrico de 0,25 - 0,3- 0,35 - 0,4 - 0,45 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,75
- 0,8 - 0,9 - 1,0 - 1,25 - 1,5 - 1,75 - 2,0 2,5 - 3,0 - 3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 5,5
– 6.
09 12 un
convexos.
confeccionado em aço SAE 1045 temperado com dureza de 38 a 45
10 12 un
Porta e recartilha tripla ¾” em aço VC 131 (Aço de extrema
11 12 un estabilidade dimensional do tipo conhecido como indeformável) e
passo de: 0,5 ; 1,0; 1;5 mm para torno mecânico horizontal universal.
DADOS GERAIS
Fabricação de Eixo Perfilado com Sextavado e Rasgo de
Chaveta
Unidade Curricular Associada: Preparação e Operação de Máquinas e CH: 14 horas
137
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
definidos componentes de máquinas e/ou equipamentos a serem fabricado.
Dentre os processos de usinagem mecânica está o processo de fresagem, em que é possível
realizar operações tais como a abertura de rasgo de chaveta, componentes com divisões, como
exemplo temos a engrenagem, componentes sextavados, e outros.
Você receberá uma barra de aço já desbastada, faceada, furada e com canais externos e, como
mecânico de manutenção industrial responsável pela fabricação desse componente, deverá
realizar algumas das operações acima descritas com as definições básicas contidas no desenho
técnico.
 Fabricação do componente (eixo) do equipamento de acordo com as especificações descritas
no desenho técnico.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
138
TÉCNICAS
 Realizar a operação de  Utilizando EPIs adequados e  Ajustar máquina/ferramenta.
fresagem de sextavado e procedimentos de segurança  Determinar parâmetros de
de rasgo de chaveta do para minimizar e/ou eliminar corte.
eixo de máquina e/ou os riscos existentes;  Montar acessórios na
equipamento em barra  Utilizando normas e máquina.
cilíndrica de aço ABNT procedimentos técnicos na  Fixar peças e dispositivos na
1020) de acordo com execução do torneamento; máquina.
dimensões especificadas  Preparando a máquina  Calcular processos
pelo desenho técnico. fresadora a ser utilizada no operacionais.
processo;  Elaborar roteiros de
 Selecionando rotação trabalhos de peças a serem
adequada ao procedimento usinadas.
de fresagem de superfícies  Usinar peças utilizando
planas. máquinas operatrizes.
 Utilizando ferramenta de  Usinar eixo perfilado com
acordo com o recomendado sextavado e com rasgo de
pelos fabricantes chaveta.
(parâmetros de usinagem);
 Fixando o material na placa
de castanhas do cabeçote
divisor e no contra ponta que
acompanha o conjunto;
 Fresando superfície plana
de sextavado conforme
técnico;
 Fresando rasgo de chaveta
conforme especificado no
desenho técnico.
comparando com o desenho
técnico.
EPIs
139

04 20 par

Fresa de topo em aço rápido com diâmetro de 8 mm, aplicados em aço
01 06 un com dureza de até 50 HC; norma DIN 844 NA; Diâmetro Haste: 10mm;
Comprimento total: 69mm; Comprimento de corte: 19mm.
Máquina fresadora universal com cabeçote ferramenteiro diplomat 3001
com mesa temperada e retificada. Guias X e Y revestidas com material
antifricção. Guias X, Y e Z temperadas e retificadas. Estrutura fundida em
Meehanite. Sistema completo de refrigeração. Bandeja para cavacos.
Comandos através de painel aéreo. Sistema de iluminação. Comprimento
- mínimo: 1300mm; máximo: 1500mm. Ranhuras: 3 x 16mm - distância
01 02 un
60 a 65mm. Cursos dos avanços manuais e automáticos: Longitudinal -
mínimo 900mm; Transversal - mínimo 350mm; Vertical - mínimo 400mm.
Cone ISO 40. Diâmetro do mangote: mínimo 100 mm, máximo 150 mm.
Trifásica 220V. Inversor de freqüência para variações do eixo árvore.
Visualização digital de posição dos Eixos X-Y-Z, localizada no lado direito
de operação. Motor principal: Potência mínima: 5CV.
Divisor Universal (altura 170mm) e Cabeçote Móvel com Ponto,
contendo: Constante do divisor: 1/40; Base giratória com 360°; 3 Placa
02 02 un universal 200mm; 4 Inclinação frontal 90 graus; Encaixe cone morse 3;
Altura da base até o centro 170mm; Chaveta central 16 H7; Contra ponto;
Pratos divisores; Conjunto de chaves de ajuste; Conjunto de chaves de
140
ajuste; Sistema de lubrificação permanente.
03 02 jg
3113.

Porta pinças em liga de aço inoxidável com cone morse ISO 40;
Balanceado para 12.000 RPM; Para pinças ER-40 (Capacidade de 3-
05 02 un 26mm); com chave de gancho (radial ou periférica) em cromo vanádio
com acabamento fosfatizado para diâmetro de 80 a 90 mm, comprimento
280 mm.
Jogo de pinças em aço temperado e revenido com Ø3 a 26mm com
intervalos de 1mm (4 / 5 / 6 / 7 / 8 / 9 / 10 / 11 / 12 / 13 / 14 / 15 / 16 / 17 /
06 02 un
18 / 19 / 20 / 25 mm); comprimento total da pinça: 46 mm; diâmetro
externo maior: 41 mm; norma: din 6499; RPM max: 8.000.
Cabeçote Fresador em aço temperado com ângulo de usinagem em 90°
07 02 un e Ø 40mm com 4 ferramentas de desbaste em carboneto metálico
(vídeas) - com cone morse ISO 40.
DADOS GERAIS
Título: Ajustagem de Chapa de Aço (Pá para Lixo) FAP n.º: 20
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
141
Dentre esses vários processos, em determinadas situações é necessário efetuar a ajustar, reparar
e instalar peças e componentes para que seja possível finalizar a montagem e/ou substituição no
local de aplicação.
Você como mecânico de manutenção industrial será responsável por utilizar dos conhecimentos
adquiridos para efetuar a fabricação e ajustagem de uma pá para lixo em barra chata de aço ABNT
1020 conforme especificações do desenho técnico.
 Utilização de ferramentas conforme recomendações;
 Componente ajustado conforme especificações do desenho técnico;
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
142
Figura 1
TÉCNICAS
 Realizar as operações de  Utilizando EPIs adequados e  Ajustar peças manualmente.
limar, ajustar, furar e procedimentos de segurança  Conformar peças.
escarear material de pá para minimizar e/ou eliminar  Realizar ajustagem na pá
para lixo em aço ABNT os riscos existentes. para lixo.
1020, conforme dimensões  Adotando normas e
especificadas pelo desenho procedimentos técnicos na
técnico. execução dos procedimentos.
 Estabelecendo as etapas do
serviço a ser realizado.
 Preparando o material a ser
utilizado no processo de
ajustagem.
 Selecionando as ferramentas
e equipamentos necessários
e adequados para limar e
ajustar conforme
planejamento.
143
 Realizando preparação da
morsa de bancada conforme
NR-17 (ergonomia).
 Realizando corte da chapa
para a pá na guilhotina
manual.
 Realizando limagem das
bordas da chapa para
eliminação das rebarbas.
 Efetuando conferência dos
cantos da chapa com o
esquadro de precisão (90º).
 Efetuando cobertura com tinta
de traçagem na superfície da
chapa conforme orientado no
desenho técnico.
 Realizando corte dos pontos
evidenciados na traçagem.
 Realizando fixação da chapa
da pá traçada e cortada na
morsa de bancada.
 Efetuando dobra nas linhas
demarcadas com orientação
do desenho técnico.
superficial conforme projeto
técnico.
dimensionais conforme
projeto técnico.
 Efetuando limagem de
superfície do material
utilizado para fabricação do
cabo.
 Efetuando cobertura com tinta
de traçagem a superfície da
chapa conforme orientado no
144
desenho técnico.
 Realizando traçagem dos
pontos de dobra do cabo e
local dos furos conforme
dimensões especificadas pelo
desenho.
 Realizando fixação do
material do cabo na morsa de
bancada.
 Efetuando dobra do material
conforme especificado pelo
projeto técnico.
 Realizando marcação dos
pontos de furação no cabo e
pá.
 Conferido medidas finais com
o desenho técnico.
 Efetuando limpeza do resíduo
metálico produzido no
processo de ajustagem.
EPIs
04 20 par
05 20 par Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra
145
agentes mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.
01 20 un Chapa de aço ABNT 1020 200mm x 200mm x 1/16”.
02 20 un Barra chata de aço ABNT 1020 380mm x 5/8" x 1/8”.

Tinta para traçagem na cor azul ou roxa, utilizada para marcar, riscar,
03 1 un
traçar estampas.
Broca helicoidal 1/8”, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com
Rebites de repuxo (pop) confeccionado em alumínio com as seguintes
05 150 un dimensões: altura: 0.32cm, largura: 0.32cm, comprimento: 0.80cm, peso:
0.20 kg, de alumínio.
Guilhotina manual a pedal com limitador traseiro e top dianteiro com
articulações embuchadas em bronze, com capacidade de corte em aço
01 1 un
ABNT 1020 1300mm x 1.20mm. Igual ou similar a ALWEMA modelo G-
12, facas em aço RCC (VC - 130).
Bancada de trabalho desenvolvida com estrutura em madeira, pintada na
cor cinza médio, com tampo em madeira maciça e borda com
acabamento arredondado, tendo sobre o tampo uma manta de borracha
01 10 un preta de 5mm de espessura, com 02 (duas) morsas em aço forjado n°5

fixadas em cada extremo frontal, base fixa, mordente com tratamento
térmico, integrados ao corpo, com 132 mm de comprimento, fuso e porca
de alta resistência.
Régua de controle de fio retificado fabricado em aço inoxidável
03 20 un temperado de alta precisão, com exatidão de acordo com a Norma DIN
874/00.
Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço inoxidável
de alta precisão, finamente retificados e lapidados, com fio nas duas
04 20 un
arestas (interna e externa), exatidão de acordo com norma DIN875/0 -
Classe 0.

Martelo antirretrocesso de 800g, cabeças de nylon (poliamida)
06 20 un
intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente
146
de 40mm, comprimento de 360mm.
Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm, indicado para
07 20 un
latão, bronze, aço carbono, aço inoxidável, fórmicas, acrílicos.
Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm, graduação
08 20 un
em milímetro e polegada.
Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em aço de
30mm, curso mínimo do eixo árvore de 130mm, cone morse interno M4,
09 03 un com no mínimo 12 velocidades, tensão nominal 220V, gama de rotação
entre 72 rpm e 2600 rpm, dimensão da superfície útil da mesa: maior que
375mm x 375mm, potência mínima do motor 1,5 KW.
Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN
10 03 un
6349.
Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
11 20 un mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as
bordas com picado simples, ponta ligeiramente afilada na largura.
Lima chata murça de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
12 20 un mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as
Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na
13 10 un haste anti-deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou
efetuar cavidades para permitir a execução de furos.
Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-vanádio, cabo de
14 10 un
madeira de alta resistência, comprimento total 355mm.
DADOS GERAIS
Limagem, Furação e Escareamento de Chapa de Aço (Chapa
para Cadeado)
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Dentre esses vários processos, em determinadas situações é necessário efetuar a ajustagem de
peças e componentes para que seja possível finalizar a montagem e/ou substituição no local de
147
aplicação.
Você como mecânico de manutenção industrial será responsável por utilizar dos conhecimentos
adquiridos para efetuar a ajustagem de uma chapa para cadeado em barra chata de aço ABNT
1020 conforme especificações do desenho técnico.
 Utilização de ferramentas conforme recomendações;
 Componente ajustado conforme especificações do desenho técnico;
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
148
TÉCNICAS
 Preparar material a ser  Utilizando EPIs adequados e  Ajustar peças manualmente.
utilizado no processo de procedimentos de segurança  Conformar peças.
ajustagem mecânica. para minimizar e/ou eliminar  Realizar operações de
os riscos existentes; limagem, furação e
 Selecionando o material bruto escareamento de chapa de
com dimensões especificadas aço.
pelo desenho técnico;
 Preparando equipamento de
corte para cortar o material
bruto especificado pelo
desenho técnico;
 Cortando o material bruto
próximo às dimensões
especificadas no desenho
técnico;
processo de corte da matéria
prima para fabricação.
limar, ajustar, furar e procedimentos de segurança
escarear chapa para para minimizar e/ou eliminar
cadeado em barra chata de os riscos existentes;
aço ABNT conforme  Adotando normas e
dimensões especificadas procedimentos técnicos na
pelo desenho técnico. execução do torneamento;
 Estabelecendo as etapas do
serviço a ser realizado;
 Selecionando as ferramentas
e equipamentos necessários
e adequados para limar e
ajustar conforme
planejamento;
 Realizando preparação da
morsa de bancada conforme
149
NR-17 (ergonomia);
 Realizando fixação do
material bruto na morsa de
bancada;
 Efetuando limagem das
superfícies conforme
especificados pelo desenho
técnico;
 Realizando conferência das
superfícies limadas com a
régua de controle;
 Realizando conferência dos
ângulos de 90º com o
esquadro de precisão;
 Efetuando cobertura com
tinta de traçagem na
superfície da chapa;
 Realizando traçagem do local
de dobra da chapa de aço;
 Realizando traçagem dos
centros de furos;
 Efetuando dobra no local
traçado com auxílio de
esquadro de precisão;
 Realizando furação na
furadeira de bancada com
diâmetro especificado no
projeto técnico;
 Realizando escareamento
dos furos utilizando furadeira
de bancada com
especificações conforme
projeto técnico;
superficial conforme projeto
técnico;
150
dimensionais conforme
projeto técnico;
 Conferido medidas finais com
o desenho técnico;
processo de ajustagem.
EPIs

04 20 par
Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC, contra
05 20 un
agentes mecânicos e abrasivos, totalmente sem costuras.
Tinta para traçagem na cor azul ou roxa, utilizada para marcar, riscar,
02 1 un
traçar estampas.
Broca helicoidal 10mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com
Broca helicoidal 5mm, confeccionada em aço rápido HSS, ponta com
05 05 un Escareador 90º com haste cilíndrica em aço rápido HSS – 16.00mm,
151
acabamento: brilhante, aplicação: usinagem de aço com dureza até 45
HRC, norma pertinente DIN 335 A.
Bancada de trabalho desenvolvida com estrutura em madeira, pintada na
cor cinza médio, com tampo em madeira maciça e borda com
acabamento arredondado, tendo sobre o tampo uma manta de borracha
01 10 un preta de 5mm de espessura, com 02 (duas) morsas em aço forjado n°5
fixadas em cada extremo frontal, base fixa, mordente com tratamento
térmico, integrados ao corpo, com 132 mm de comprimento, fuso e porca
de alta resistência.
03 20 un temperado de alta precisão, com exatidão de acordo com a Norma DIN
874/00.
Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço inoxidável
de alta precisão, finamente retificados e lapidados, com fio nas duas
04 20 un
arestas (interna e externa), exatidão de acordo com norma DIN875/0 -
Classe 0.
06 20 un intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro do batente
Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm, indicado para
07 20 un
latão, bronze, aço carbono, aço inoxidável, fórmicas, acrílicos.
Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm, graduação
08 20 un
Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em aço de
30mm, curso mínimo do eixo árvore de 130mm, cone morse interno M4,
09 03 un com no mínimo 12 velocidades, tensão nominal 220V, gama de rotação
entre 72 rpm e 2600 rpm, dimensão da superfície útil da mesa: maior que
375mm x 375mm, potência mínima do motor 1,5 KW.
Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica conforme DIN
10 03 un
6349.
Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de ferramentas
11 20 un
mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces com picado duplo e as
152
Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com película na
12 10 un haste anti-deslizante, medida: 120mm x 5mm, utilizado para marcar ou
efetuar cavidades para permitir a execução de furos.
13 10 un
DADOS GERAIS
Título: Desenvolver Cordões de Solda Paralelos (Eletrodo Revestido) FAP n.º: 22
Unidade Curricular Associada: Tecnologia de Soldagem CH: 10 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A Soldagem é o processo de união de materiais metálicos mais importantes do ponto de vista
industrial, sendo extensivamente utilizada na fabricação e recuperação de peças, equipamentos
e estruturas. A sua aplicação atinge desde pequenos componentes eletrônicos até grandes
estruturas e equipamentos, tais como pontes, navios, vasos de pressão, etc.
Os processos de soldagem mais utilizados na indústria metalmecânica são o eletrodo revestido,
TIG e MIG/MAG.
Você, como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar a deposição de cordões de
solda paralelos nas posições plana, horizontal, vertical e sobre cabeça, para preenchimento de
chapas de desgaste por meio do processo eletrodo revestido.
 Cordões de solda paralelos nas posições plana, horizontal, vertical e sobre cabeça.
 Aplicação de procedimentos de normas de saúde e segurança do trabalho.
Riscos Existentes
 Choque elétrico.
 Radiação não ionizante.
 Inalação de fumos metálicos.
 Ruído.
 Incêndio.
 Queimaduras.
 Projeção de particulado quente.
 Riscos Ergonômicos.
153
Ilustração
TÉCNICAS
 Executar operação de  Utilizando EPIs adequados e  Identificar máquinas,
soldagem em chapas com procedimentos de segurança equipamentos e ferramentas
deposição de cordões de para minimizar e/ou eliminar aplicáveis aos processos
solda paralelos através do os riscos existentes. básicos de fabricação
processo Eletrodo  Adotando normas e mecânica, suas
Revestido. procedimentos técnicos na características, finalidades e
execução da soldagem. requisitos funcionais.
 Preparando o material e  Obter cordões de solda
insumos a serem utilizados paralelos por meio do
no processo de soldagem. processo eletrodo revestido.
 Fixando os componentes em
conformidade com as
indicações da instrução de
soldagem.
 Efetuando filetamento nas
posições plana horizontal,
vertical e sobre cabeça com
base nas indicações da
instrução de soldagem,
simbologia de soldagem
e/ou do desenho técnico.
 Realizando a limpeza
interpasse de acordo com as
trabalho.
 Inspecionando visualmente
154
e dimensionalmente a solda
executada com base nas
referências indicadas na
instrução de soldagem.
 Removendo, se necessário,
as descontinuidades pelo
método e extensão de
reparo indicados na
 Realizando a manutenção
preventiva dos
equipamentos e acessórios,
considerando limpeza,
reaperto de cabos,
condições de fusíveis,
cabos, aterramentos e porta-
eletrodo, em conformidade
com os procedimentos
operacionais e as indicações
do fabricante.
EPIs
01 20 par
Avental de segurança confeccionado em raspa, tipo barbeiro, 1,20 x 0,60
03 20 un
m.
Touca de proteção tipo balaclava para soldador - confeccionado em brim
04 20 un
100% algodão.
Luva de raspa soldador cano longo, palma, dedos, punho de 40 cm e
05 20 pr reforço interno em raspa, confeccionada em couro bovino curtido ao
cromo, com reforço entre o polegar e o indicador, com ou sem reforço
155
palmar interno, costurada com linha de nylon, com espessura em média
1,50 mm - modelo C-40CRR ou similar.
Perneira de raspa com velcro para soldador, confeccionada em raspa de
couro bovino curtido ao cromo, com revestimento interno em grafatex,
06 20 pr
costurado com fio 100% algodão ou aramida, com fechamento das
pernas e peito dos pés com velcro - modelo P-40VF ou similar.
Protetor facial 10’’ - constituído de coroa e carneira de plástico, com
07 5 pc regulagem de tamanho através de ajuste simples e visor de material

plástico incolor - modelo SPH04510P ou similar.
Respirador 9902 PFF2 - respiradores sem manutenção tipo peças
08 100 un
semifaciais filtrantes (PFF2) - modelo SPF99020 ou similar.
Máscara de solda com visor fixo - máscara de segurança, composta de
escudo confeccionado em celeron, com carneira de plástico com
09 20 un
regulagem de tamanho através de ajuste simples ou através de catraca -
modelo SPH02401 ou similar.
Óculos de proteção de policarbonato - óculos de segurança, constituídos
de um arco de material plástico preto com um pino central e duas fendas
nas extremidades utilizadas para o encaixe de um visor de policarbonato
10 20 un incolor, com um furo central, apoio nasal e protetor lateral injetado do
mesmo material e uma fenda em cada extremidade para o encaixe no
arco. semi-haste anterior que permite regulagem de tamanho - modelo
jaguar ou similar.
Lente para solda ton 10 - lente para máscara celeron tonalidade 10,
11 20 un
dimensão 51 x 108 mm - modelo SPH05510C ou similar.
12 20 un
13 50 un Lente retangular incolor 51 x 108 mm.

1 01 un Barra chata aço 1/4" x 50 mm x 6000 mm.
3 05 un Disco de corte 4.1/2”.
4 05 un Disco de desbaste 4 1/2”.
5 02 un Escova rotativa 4 ½” para lixadeira.
6 20 un Escova de aço para limpeza da solda.
7 01 lt Eletrodo E 6013 2,5 mm.
156
1 5 un Grampo Bronze, 500 A.
2 10 un Porta Eletrodo CAP 300 A.
3 3 un Bico de corte número 4 e 6, série 1502.

1 20 un Tenaz com perfil em raio (alicate pegador) – modelo 231 ou similar.
Fonte do tipo inversora de soldagem pelos processos TIG e Eletrodo
Revestido com corrente contínua e alternada AC/DC, tensão de
2 20 un
alimentação com reconhecimento automático 220/380 V, frequência de
alimentação 50/60 Hz, faixa de ajuste de corrente 20A à 300A.
Esmerilhadeira angular 4 ½”, tensão de 220 – 240 V, potência 1300W,
3 5 un
rotação 11500 rpm, igual ou similar Bosch GWS 13-125 CI.
DADOS GERAIS
Título: Desenvolver Cordões de Solda Paralelos (TIG) FAP n.º: 23
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
TIG e MAG.
chapas de desgaste por meio do processo TIG.
Riscos Existentes
157
 Ruído.
 Incêndio.
 Queimaduras.
Ilustração
TÉCNICAS
processo TIG.  Adotando normas e mecânica, suas
procedimentos técnicos na características, finalidades e
no processo de soldagem. processo TIG.
conformidade com as
soldagem.
158
trabalho.
reparo indicados na
preventiva dos
reaperto de cabos,
do fabricante.
EPIs
01 20 par
159
03 20 pc
m
04 20 pc
100% algodão.
reforço interno em raspa, confeccionada em couro bovino curtido ao
05 20 pr cromo, com reforço entre o polegar e o indicador, com ou sem reforço

06 20 pr
08 100 pc
09 20 pc
de um arco de material plástico preto com um pino central e duas fendas
10 20 pr incolor, com um furo central, apoio nasal e protetor lateral injetado do
jaguar ou similar.
11 20 pc
12 20 pc
13 50 pc Lente retangular incolor 51 x 108 mm.

160
3 05 pc Disco de desbaste 4 1/2”.
6 05 kg Vareta TIG 2,5 mm ER 70 S 3.
8 4,5 kg Gás Acetileno 9 kg.
9 05 m³ Gás Oxigênio 10 m³.
10 30 m³ Argônio Puro SG A.
11 20 un Porta pinça ou difusor de Gás de 2,4 mm.
12 30 un Pinça para tungstênio de 2,4 mm.
13 25 un Bocal cerâmico nº 6 ou 7.
14 30 un Eletrodo de tungstênio de 2,4mm.
15 20 un Capa longa para fixar o tungstênio.


Fonte do tipo inversora de soldagem pelos processos TIG e Eletrodo
Revestido com corrente contínua e alternada AC/DC, tensão de
2 20 un
alimentação com reconhecimento automático 220/380 V, frequência de
alimentação 50/60 Hz, faixa de ajuste de corrente 20A à 300A.
3 5 un
DADOS GERAIS
Título: Desenvolver Cordões de Solda Paralelos (MAG) FAP n.º: 24
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
161
TIG e MAG.
chapas de desgaste por meio do processo MAG.
Riscos Existentes
 Ruído.
 Incêndio.
 Queimaduras.
Ilustração
TÉCNICAS
processo MAG.  Adotando normas e mecânica, suas
procedimentos técnicos na características, finalidades e
162
no processo de soldagem. processo MAG.
conformidade com as
soldagem.
trabalho.
reparo indicados na
preventiva dos
reaperto de cabos,
163
do fabricante.
EPIs
01 20 par
03 20 pc
m.
04 20 pc
100% algodão.
reforço interno em raspa, confeccionada em couro bovino curtido ao
05 20 pr cromo, com reforço entre o polegar e o indicador, com ou sem reforço
06 20 pr

08 100 pc
09 20 pc
10 20 pr de um arco de material plástico preto com um pino central e duas fendas
164
incolor, com um furo central, apoio nasal e protetor lateral injetado do
jaguar ou similar.
11 20 pc
12 20 pc
13 50 pc Lente retangular incolor 51 x 108 mm.

3 05 pc Disco de desbaste 4 1/2”.
6 05 rl Arame sólido ER 70 S6 de 0,8 mm.
7 20 un TBI bocal cilíndrico 17 mm 345p011012.
8 20 un TBI porta bico m6 342p006012.
9 20 un TBI difusor plástico preto.
10 10 un TBI bico de contato 0,80 mm, bico em cromo zircônio.
12 30 m3
Mistura gasosa SG AC – 25.
2 10 un Tocha TBI Black Series 240.

Fonte de soldagem pelo processo MAG, tensão de alimentação 220/380
V, frequência de alimentação 50/60 Hz, faixa de ajuste de corrente 40A à
2 20 un 320A, soldagem com arame sólido de 0,8 mm à 1,6 mm, alimentador do

arame com 4 roldanas, alimentador do arame incorporado à fonte
(interno), amperímetro e voltímetro digital no painel.
3 5 un
165
DADOS GERAIS
Título: Elaboração de Plano de Manutenção Preventiva FAP n.º: 25
Unidade Curricular Associada: Manutenção Mecânica Industrial CH: 04 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A manutenção preventiva consiste em ações sistemáticas de controle e monitoramento que
reduzem ou impedem falhas no desempenho de máquinas e equipamentos industriais. Para que
o real objetivo da manutenção preventiva seja alcançado, é necessário que se tenha um plano
de manutenção bem elaborado e detalhado, com informações importantes como a criticidade dos
itens das máquinas, a periodicidade das intervenções preventivas, as ferramentas e
equipamentos necessários para realização dos serviços.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá elaborar um plano de
manutenção preventiva que contenha as informações descritas acima.
 Plano de manutenção preventiva.
Riscos Existentes
 Risco ergonômico
Ilustração
166
TÉCNICAS
 Elaborar plano de  Aplicando normas e  Definir os materiais,
manutenção preventiva de procedimentos técnicos na insumos, máquinas,
máquinas e equipamentos elaboração do plano de ferramentas e
industriais. manutenção preventiva. equipamentos a serem
 Considerando informações utilizados nos serviços
contidas no manual do considerando a natureza da
fabricante quanto à manutenção.
manutenção da máquina ou  Definir ações preventivas
equipamento. em máquinas e
 Considerando a criticidade equipamentos.
dos itens da máquina ou  Analisar manuais máquinas,
equipamento. equipamentos e
 Estabelecendo a ferramentas.
periodicidade das  Elaborar plano de
intervenções conforme a manutenção preventiva de
criticidade dos itens da máquinas e equipamentos.
máquina ou equipamento.
 Elaborando ordens de
serviço para as intervenções
de acordo a frequência das
intervenções.
167
 Estabelecendo etapas de
serviços a serem realizados
nas intervenções.
 Considerando os possíveis
riscos à segurança, saúde e
meio ambiente durante a
realização dos serviços.
 Descrevendo ferramentas e
para realização dos serviços.
EPIs
04 20 pr

01 60 un Folha de papel A4.
01 20 un Prancheta ofício acrílica.
DADOS GERAIS
Elaboração de Plano de Lubrificação de Máquinas ou
Equipamentos
168
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A lubrificação é uma das importantes ações preventivas que contribuem para a conservação da
vida útil das máquinas e equipamentos industriais. Geralmente é realizada utilizando óleos e / ou
graxas lubrificantes.
Para que o sistema de lubrificação seja eficiente, é necessário seguir rigorosamente um plano
que contenha informações importantes, tais como: a parte da máquina ou equipamento a
lubrificar, o método de lubrificação empregado, o tipo de lubrificante utilizado, a periodicidade da
lubrificação, etc.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá elaborar um plano de
lubrificação que contenha as informações descritas acima.
 Plano de lubrificação.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
 Elaborar plano de  Aplicando normas e  Analisar manuais máquinas,
lubrificação de máquina ou procedimentos técnicos na equipamentos e
169
equipamento industrial. elaboração do plano de ferramentas.
lubrificação.  Definir o tipo de lubrificante
 Considerando informações adequado para máquinas e
sobre a lubrificação da equipamentos considerando
máquina ou equipamento o tipo e o regime de
descritas no manual do trabalho.
fabricante.  Identificar o sistema e
 Identificando as partes da mecanismo de lubrificação
máquina ou equipamento a adequado para máquinas e
lubrificar. equipamentos considerando
 Selecionando o método de sua forma construtiva, tipo e
lubrificação adequado às regime de trabalho.
respectivas partes da  Elaborar plano de
máquina ou equipamento a lubrificação de máquinas e
lubrificar. equipamentos.
 Selecionando os tipos de
lubrificantes ideais para as
respectivas partes das
máquinas ou equipamentos a
lubrificar.
 Considerando a frequência
necessária para lubrificação
das partes das máquinas ou
equipamentos.
EPIs
04 20 pr Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,
170

DADOS GERAIS
Título: Alinhamento de Máquinas Rotativas FAP n.º: 27
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O alinhamento mecânico é um recurso utilizado pela mecânica, em conjunto de equipamentos
rotativos, com a finalidade de deixar as faces do acoplamento sempre com a mesma distância,
em qualquer ponto, e no mesmo plano.
O objetivo do alinhamento é garantir o bom funcionamento dos equipamentos rotativos tendo,
como característica principal eliminar vibrações, aquecimento e dar maior durabilidade aos
componentes.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar o alinhamento de
um conjunto moto-bomba e/ou moto-redutor por meio dos métodos convencional (relógio
comparador) e a laser.
 Alinhamento radial e angular do conjunto.
 Funcionamento do conjunto com ausência de vibrações e aquecimento.
 Aplicação de normas técnicas e de segurança.
 Organização do trabalho realizado.
Riscos Existentes
 Ruído.
 Corte e perfuração de membros superiores.
 Contato com substâncias químicas (lubrificantes).
 Projeção de partículas.
171
Ilustração
TÉCNICAS
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados e  Definir, com base nas
alinhamento de máquinas procedimentos de segurança normas, mecanismos para
rotativas com relógio para minimizar e/ou eliminar a minimização de riscos no
comparador. os riscos existentes. contexto da manutenção
 Utilizando normas técnicas mecânica.
na execução dos  Definir os materiais,
procedimentos de insumos, máquinas,
alinhamento. ferramentas e
 Selecionando as ferramentas equipamentos a serem
e equipamentos adequados utilizados nos serviços
para realizar o procedimento considerando a natureza da
de alinhamento. manutenção.
 Utilizando as ferramentas  Definir, com base em
manuais de forma correta. referências técnicas, as
 Inspecionando os estratégias de execução de
equipamentos do conjunto reparo e substituição de
estacionário. peças e componentes de
 Verificando medidas através máquinas e equipamentos.
172
do relógio comparador e  Definir ações preventivas e
calibrador de folga. / ou corretivas em máquinas
 Registrando e corrigindo o pé e equipamentos.
manco com calços metálicos.  Identificar os
 Corrigindo desalinhamentos procedimentos, manuais,
radiais e axiais. normas e demais
 Verificando nivelamento do referências técnicas quanto
conjunto estacionário. aos requisitos a serem
atendidos nos processos de
montagem e desmontagem
das respectivas máquinas e
equipamentos.
 Realizar operações de
de máquinas e
equipamentos,
considerando referências
técnicas.
 Executar manutenção
mecânica em máquinas e
equipamentos considerando
referencias técnicas.
 Analisar manuais, catálogos
e tabelas técnicas de
máquinas, equipamentos e
ferramentas.
 Realizar alinhamento de
máquinas rotativas com
relógio compactador.
alinhamento de máquinas procedimentos de segurança normas, mecanismos para
rotativas com alinhador a para minimizar e/ou eliminar a minimização de riscos no
laser. os riscos existentes. contexto da manutenção
alinhamento. ferramentas e
173
e equipamentos adequados utilizados nos serviços
para realizar o procedimento considerando a natureza da
de alinhamento. manutenção.
 Utilizando as ferramentas  Definir, com base em
manuais de forma correta. referências técnicas, as
 Inspecionando os estratégias de execução de
equipamentos do conjunto reparo e substituição de
estacionário. peças e componentes de
 Verificando medidas através máquinas e equipamentos.
do relógio comparador e  Definir ações preventivas e
calibrador de folga. / ou corretivas em máquinas
 Registrando e corrigindo o pé e equipamentos.
manco com calços metálicos.  Identificar os
 Corrigindo desalinhamentos procedimentos, manuais,
radiais e axiais. normas e demais
 Verificando nivelamento do referências técnicas quanto
conjunto estacionário. aos requisitos a serem

atendidos nos processos de
das respectivas máquinas e
equipamentos.
 Realizar operações de
de máquinas e
equipamentos,
considerando referências
técnicas.
 Executar manutenção
mecânica em máquinas e
equipamentos considerando
referencias técnicas.
 Analisar manuais, catálogos
e tabelas técnicas de
máquinas, equipamentos e
ferramentas.
 Realizar alinhamento de
174
máquinas rotativas com
alinhador a laser.
EPIs
04 20 pr

Conjunto didático de alinhamento de motor e bomba centrífuga,
composto de 1 motor elétrico de 2 CV trifásico, com tensão de 220V /
380V, rotação 1750 rpm; 1 bomba centrífuga com selagem de gaxeta; 1
acoplamento de lâminas com espaçador de 100 mm; montado em base
01 10 cj
metálica constituída de chapa 3/16´´, com dimensões de 805 x 550 x
900mm, apoiado sobre pés metálicos confeccionados em metalon 50 x
50 x 2mm; capacidade de ajustes radiais e axiais por meio de calços de
lâminas.
02 03 jg
3113.
Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado de
12,7mm (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento
03 03 un
cromado ou niquelado e cromado, normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5
e ISO 1174.
175
Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe quadrado
12,7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
04 03 jg
e ISO 1174.
Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12,7mm (1/2´´), com
05 02 un relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo vareta, faixa de torque
de 16N.m a 80N.m.
Esquadro 12”, confeccionado em alumínio, com graduação em milímetros
06 10 un
e polegadas.
Espátula de chata, comprimento de 500mm, espessura das pontas de
07 10 un 2.4mm, forjada em aço cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado.
Micrômetro externo em aço forjado com acabamento cromado, pressão
de medição através de catraca na extremidade do tambor, trava de
10 10 un
fixação do fuso, face de medição em metal duro micro lapidada com
capacidade de 0 a 25mm, resolução de 0.01mm.
Paquímetro universal quadridimensional com capacidade 150mm e 6",
11 10 un resolução 0,05mm e 1/128", exatidão de ±0,05mm, Vernier com ângulo
de 14º e guias com revestimento de titânio.
Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300 mm; graduação
12 10 un
Trena com trava 3m x 12.7mm (1/2”), base emborrachada, gravação na
13 10 un
fita com proteção de nylon, graduação em milímetros e polegadas.
Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de 0.05mm a
14 10 un 1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço

endurecido e temperado.
Calço para alinhamento confeccionado em aço inoxidável, tamanho das
lâminas de 50mm x 50mm, com 20 lâminas nas seguintes espessuras:
15 02 jg
0.05mm, 0.10mm, 0.20mm, 0.25mm, 0.40mm, 0.50mm, 0.70mm,
1.00mm; com 10 lâmina na seguinte espessura: 2.00mm.
16 01 un Alinhador a laser com programa para alinhamento de máquina horizontal
176
e pé manco, com distância de medição de até 10m, temperatura de
operação de 0-50ºC, erro máximo exibido de +1%+1 dígito. (similar Easy
Laser D450).
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Bomba Centrífuga FAP n.º: 28
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A necessidade de movimentação de fluidos líquidos, sólidos e gasosos é muito comum em
diversos processos de produção industrial. Esse processo é na maioria das situações, feitas por
bombas, de vários modelos, em particular a centrífuga, responsável por deslocar líquidos entre
locais diferentes.
Assim como qualquer equipamento industrial, a bomba centrífuga, para manter um bom índice
de rendimento, deve ser bem dimensionada e ser submetida a processos de manutenção
adequados.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar manutenção
mecânica em uma bomba centrífuga.
 Verificação das condições técnicas com as bombas.
 Funcionamento adequado da bomba centrífuga após procedimentos de manutenção.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
177
TÉCNICAS
manutenção mecânica em procedimentos de segurança normas, mecanismos para
bombas centrífugas com para minimizar e/ou eliminar a minimização de riscos no
selagem de gaxeta. os riscos existentes. contexto da manutenção
manutenção. ferramentas e
e equipamentos necessários utilizados nos serviços
e adequados para realizar o considerando a natureza da
procedimento de manutenção.
manutenção.  Definir, com base em
 Utilizando as ferramentas referências técnicas, as
manuais e catálogos técnicos estratégias de execução de
de forma correta e segura. reparo e substituição de
 Estabelecendo as etapas do peças e componentes de
serviço a ser realizado. máquinas e equipamentos.
 Realizando a desmontagem  Definir ações preventivas e
178
da bomba conforme / ou corretivas em máquinas
procedimentos estabelecidos e equipamentos.
pelo fabricante.  Identificar os
 Realizando check list dos procedimentos, manuais,
componentes da bomba. normas e demais
 Verificando as condições de referências técnicas quanto
todos os componentes da aos requisitos a serem
bomba. atendidos nos processos de
 Realizando a limpeza dos montagem e desmontagem
componentes da bomba. das respectivas máquinas e
 Identificando a necessidade equipamentos.
de substituição de  Realizar operações de
componentes da bomba. montagem e desmontagem
 Realizando o engaxetamento de máquinas e
da bomba de forma correta e equipamentos,
adequada. considerando referências
 Realizando a montagem da técnicas.
bomba conforme  Executar manutenção
procedimentos estabelecidos mecânica em máquinas e
pelo fabricante. equipamentos considerando
 Realizando o alinhamento da referencias técnicas.
bomba em conjunto com o  Analisar manuais, catálogos
motor. e tabelas técnicas de
 Regulando o gotejamento de máquinas, equipamentos e
acordo com a especificação ferramentas.
técnica da bomba.  Realizar manutenção
 Verificando o funcionamento mecânica em bomba
adequado da bomba após centrífuga.
término do serviço de
manutenção.
EPIs
02 20 un Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico
179
com três flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual
04 20 pr

01 01 L Vaselina líquida.
Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base d’água,
02 01 L solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais
pesados.
Graxa de sabão de lítio, grau NLGI 2, penetração 265/295 a 25ºC, ponto
03 01 kg
de gota 190ºC, cor azul, textura lisa.
Gaxeta de fibra acrílica, bitola de 12.7mm (1/2”), temperatura de trabalho
04 02 kg de -100-230ºC, pH de 2-12, velocidade máxima de 12m/s, pressão de
trabalho: válvulas 100 bar, rotativos 20 bar e alternativos 80 bar.
Bomba centrífuga com 1.5cv de potência, com 3 estágios, selagem de
01 10 un gaxeta, sucção de 1”, recalque ¾”, pressão variável 57 MCA, vazão
variável 3.7 m3/h.
02 03 jg
3113.
Chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm, com sextavado
interno, confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento
03 01 jg
cromado ou niquelado e cromado, modelo longo, cabeças de perfil longo
com paredes finas.
Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a 19mm,
04 03 jg confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
norma pertinente DIN ISO 2936.
05 03 un Chave ajustável com abertura de até 23mm, comprimento do cabo de
180
200mm, confeccionada em aço liga cromo-vanádio de alta resistência
mecânica, acabamento fosfatizado, cabeça lixada, modelo tipo “sueco”
com inclinação da cabeça em relação ao cabo, norma pertinente ISO
6787.
12.7mm (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio, acabamento
06 03 un
e ISO 1174.
12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento
07 03 jg
e ISO 1174.
Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12.7mm (1/2´´), com
de 16N.m a 80N.m.
Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga
cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado, tratada
09 10 un
termicamente segundo especificação técnica de ferramentas para golpes,
conforme DIN 7255.
Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra abaulada, cabo
10 10 un
de madeira de alta resistência, norma pertinente DIN 5128-90.
Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm, confeccionados em
11 03 jg
aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado.
Saca gaxeta para gaxetas com bitola de 9,5mm a 12,7mm (3/8” a 1/2”),
12 03 un
comprimento de 280mm, haste flexível, ponta intercambiável.
Prensa hidráulica com capacidade de 15 toneladas, com estrutura de
aço, mesa de apoio com altura regulável, altura máxima de 1600mm,
largura frontal de 750mm, largura lateral de 260mm, largura lateral na
13 01 un
base de 400mm, pistão hidráulico com curso de 125mm, distância
mínima entre a mesa e o pistão de 120mm, distância máxima entre o
pistão e a mesa de 750mm.
14 01 cj Kit de montagem e desmontagem de rolamentos (kit SKF ou similar).

16 10 un
com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de fixação 600N, raio de
181
17 10 un
Paquímetro universal quadrimensional com capacidade 150mm e 6",

Calço para alinhamento confeccionado em aço inoxidável, tamanho das
lâminas de 50mm x 50mm, com 20 lâminas nas seguintes espessuras:
20 02 jg
0.05mm, 0.10mm, 0.20mm, 0.25mm, 0.40mm, 0.50mm, 0.70mm,
1.00mm; com 10 lâmina na seguinte espessura: 2.00mm.
Alinhador a laser com programa para alinhamento de máquina horizontal
21 01 un
Laser D450).
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Tubulações Industriais FAP n.º: 29
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
A necessidade de movimentação de fluidos líquidos, sólidos e gasosos é muito comum em
diversos processos de produção industrial. Geralmente, nos processos de transferência de
líquidos, é realizado por uma bomba centrífuga através de tubulações.
Assim como qualquer equipamento industrial, as tubulações industriais, para manterem um bom
índice de rendimento e evitar qualquer tipo de perda, devem ser bem dimensionadas e serem
submetidas a processos de manutenção adequados.
mecânica em um sistema de tubulação industrial.
 Funcionamento adequado da tubulação após procedimentos de manutenção.
182
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
conjunto didático de para minimizar e/ou eliminar a minimização de riscos no
sistema hidráulico os riscos existentes. contexto da manutenção
industrial.  Utilizando normas técnicas mecânica.
183
manuais de forma correta e estratégias de execução de
segura. reparo e substituição de
 Estabelecendo etapas para o peças e componentes de
serviço a ser realizado. máquinas e equipamentos.
dos trechos da tubulação / ou corretivas em máquinas
conforme procedimentos e equipamentos.
técnicos.  Identificar os
 Realizando check list dos procedimentos, manuais,
componentes da tubulação. normas e demais
 Verificando as condições dos referências técnicas quanto
componentes da tubulação. aos requisitos a serem
 Realizando a limpeza dos atendidos nos processos de
flanges da tubulação. montagem e desmontagem
 Analisando e classificando os das respectivas máquinas e
flanges da tubulação. equipamentos.
 Confeccionando juntas de  Realizar operações de
vedação para as conexões montagem e desmontagem

da tubulação. de máquinas e
 Realizando a montagem dos equipamentos,
trechos da tubulação. considerando referências
 Identificando os tipos de técnicas.
válvulas da tubulação.  Executar manutenção
 Realizando a desmontagem mecânica em máquinas e
das válvulas da tubulação. equipamentos considerando
 Analisando os componentes referencias técnicas.
das válvulas da tubulação.  Analisar manuais, catálogos
 Realizando a montagem das e tabelas técnicas de
válvulas da tubulação. máquinas, equipamentos e

ferramentas.
 Executando manobras no
conjunto didático de sistema  Realizar manutenção
hidráulico industrial. mecânica em sistema de

tubulação industrial.
 Verificando o funcionamento
do conjunto.
EPIs
184

04 20 pr

Papelão hidráulico contendo fibras de celulose, cargas reforçantes e
borracha NBR, folha com dimensões de 1500mm x 1600mm x 0.80mm,
01 02 un
temperatura máxima de trabalho 210ºC, pressão máxima de trabalho 50
bar, norma pertinente ASTM F104 – F712990E34 – M4.
Fita veda rosca, com dimensões 18mm x 25m x 0.07mm, norma
02 10 un
pertinente: ABNT NBR 16368.
03 03 un Desengripante lubrificante multiuso spray, frasco com 300 ml.

Sistema hidráulico para fins didáticos, montado em estrutura metálica,
com motor elétrico de indução trifásico com tensão de 220v/380v,
potência 2 CV e grau de proteção IP55, bomba centrífuga com 1,5 CV de
potência, com três estágios acoplados, sucção 1”, recalque ¾”, pressão
variável 50 MCA, vazão variável de 3.7m3/h, reservatório de água com
capacidade de 250 litros, rotâmetro de 1” com 250mm de comprimento e
01 01 cj
torneira para dreno, canalizações / flanges com diâmetros compatíveis
com o sistema, flanges com quatro parafusos para união com junta
intercambiável e com ressalto de vedação, válvulas compatíveis com o
sistema: de retenção fundo de poço, retenção horária, , válvula gaveta,
válvula de alívio, válvula de esfera, funil, manômetro de 4 ½” a 15 kgf,
filtro.
02 03 jg Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,
185
3113.
03 03 jg
com paredes finas.
04 03 un
e ISO 1174.
05 03 jg
e ISO 1174.
de 16N.m a 80N.m.
Nível de bolha com três ampolas (0º, 45º, 90º), confeccionado em
07 03 un
alumínio, 2 bolhas, ampolas 360º, tamanho 350mm.
Esquadro 12”, confeccionado em alumínio, com graduação em milímetros
08 03 un
e polegadas.
11 03 un
13 03 un
1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço
186
14 03 un
Trena com trava 3m x 12.7mm (1/2”), base emborrachada, gravação na
15 03 un
fita com proteção de nylon, graduação em milímetros e polegadas.
Compasso de ponta, confeccionado em aço, hastes lixadas, comprimento
16 01 un
das pernas de 200mm, capacidade de abertura de 155mm.
17 03 un
Vazadores para corte, tipo redondo com bitolas de 3mm a 51mm,
ponteira cilíndrica cortante vazada, confeccionados em aço temperado,
18 01 cj
adaptáveis em um único batedor, recambiável, com caixa metálica para
transporte.
Cavalete para mecânica, capacidade 1T, altura mínima 320mm, altura
19 02 un
máxima 480mm.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Sistema de Redução FAP n.º: 30
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
É muito comum em processos industriais a utilização de redutores de velocidade para alteração
de algumas variáveis como torque e rotação de eixos.
Assim como qualquer outro equipamento industrial, os sistemas de redução, para manterem um
bom índice de rendimento e evitar qualquer tipo de perda, devem ser bem dimensionados e
serem submetidos a processos de manutenção adequados.
mecânica em um redutor de velocidade.
 Funcionamento adequado do redutor após procedimentos de manutenção.
Riscos Existentes
 Ruído.
187
Ilustração
TÉCNICAS
redutor de velocidade. para minimizar e/ou eliminar a minimização de riscos no
os riscos existentes. contexto da manutenção
 Identificando o tipo de peças e componentes de
188
redutor em que será máquinas e equipamentos.
realizado o serviço.  Definir ações preventivas e
 Identificando a relação de / ou corretivas em máquinas
transmissão do redutor. e equipamentos.
 Estabelecendo etapas para o  Identificar os
serviço a ser realizado. procedimentos, manuais,
 Realizando a desmontagem normas e demais
do redutor conforme referências técnicas quanto
procedimentos técnicos. aos requisitos a serem
 Identificando todos os atendidos nos processos de
elementos do redutor e suas montagem e desmontagem
características. das respectivas máquinas e
 Identificando possíveis falhas equipamentos.
nos componentes do redutor  Realizar operações de
como desgaste de montagem e desmontagem
rolamentos, eixos e dentes de máquinas e
de engrenagens. equipamentos,
 Realizando correção das considerando referências
possíveis falhas encontradas técnicas.
nos componentes do redutor.  Executar manutenção
 Realizando a montagem do mecânica em máquinas e
redutor conforme equipamentos considerando
procedimentos técnicos. referencias técnicas.
 Ajustando corretamente  Analisar manuais, catálogos
sistema de transmissão do e tabelas técnicas de
componente. máquinas, equipamentos e
 Verificando a folga entre as ferramentas.
engrenagens do sistema de  Realizar manutenção
redução (back lash). mecânica em sistema de
 Confeccionando juntas de redução de velocidade.
vedação para o redutor.

 Selecionando, com base nas
condições de projeto e
operação, o lubrificante
adequado para lubrificação
do redutor.
 Lubrificando corretamente o
189
redutor conforme
procedimentos técnicos.
do redutor.
EPIs
04 20 pr

Papelão hidráulico contendo fibras de celulose, cargas reforçantes e
borracha NBR, folha com dimensões de 1500mm x 1600mm x 0.80mm,
01 01 un
temperatura máxima de trabalho 210ºC, pressão máxima de trabalho 50
bar, norma pertinente ASTM F104 – F712990E34 – M4.
02 01 kg
03 03 L Óleo lubrificante mineral AWS 68.

Conjunto didático com motor e redutor, montado em estrutura metálica,
composto de 1 motor elétrico de 2cv, tensão de 220v ou 380v, trifásico,
01 05 cj
rotação de 1750 rpm, 1 redutor com sistema transmissão de engrenagem
helicoidal e rosca sem fim, com redução 1:40.
02 05 jg Chave combinada com diâmetros nominais de 6mm a 32mm,
190
3113.
03 03 jg
com paredes finas.
04 03 un
e ISO 1174.
05 03 jg
e ISO 1174.
de 16N.m a 80N.m.

08 05 un
conforme DIN 7255.
09 05 un
Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça confeccionada em aço
11 05 un
forjado, cabo de madeira de alta resistência.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de 1.3mm,
12 01 un
comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga, acabamento
fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
13 02 un Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas, diâmetro
191
comprimento do alicate 180mm, confeccionado em aço liga, acabamento
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico de
14 01 un 1.3mm, comprimento do alicate 130mm, confeccionado em aço liga,
acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas pertinentes DIN 471
e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas em 90º,
e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
16 01 un
comprimento de alicate 140mm, confeccionado em aço liga, acabamento
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas, diâmetro
17 02 un
comprimento do alicate 185mm, confeccionado em aço liga, acabamento
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
e DIN 984.
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas em 90º,
e DIN 984.
20 03 jg

22 05 un Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de 0.05mm a
192
1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm, fabricado em aço
Funil de aço, diâmetro de entrada de 160mm, diâmetro de 15mm,
23 03 un
confeccionado de chapa de aço galvanizado.

Compasso de ponta, confeccionado em aço, hastes lixadas, comprimento
25 01 un
das pernas de 200mm, capacidade de abertura de 155mm.
Vazadores para corte, tipo redondo com bitolas de 3mm a 51mm,
ponteira cilíndrica cortante vazada, confeccionados em aço temperado,
26 01 cj
adaptáveis em um único batedor, recambiável, com caixa metálica para
transporte.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Sistema de Transmissão por Correias e Polias FAP n.º: 31
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
É muito comum em processos industriais a utilização do mecanismo de polia e correia para
transmissão de movimento.
Assim como qualquer outro equipamento industrial, o sistema de transmissão por polia e correia,
para manter um bom índice de rendimento e evitar qualquer tipo de perda, deve ser bem
dimensionado e ser submetido a processos de manutenção adequados.
mecânica em um sistema de transmissão por polia e correia.
 Funcionamento adequado do sistema de transmissão após procedimentos de manutenção.
Riscos Existentes
 Ruído.
193
Ilustração
TÉCNICAS
sistema de transmissão por para minimizar e/ou eliminar a minimização de riscos no
polia e correia. os riscos existentes. contexto da manutenção
 Consultando o manual do peças e componentes de
fabricante do equipamento. máquinas e equipamentos.
do sistema de transmissão / ou corretivas em máquinas
por polia e correia. e equipamentos.
 Identificando todos os  Identificar os
componentes e peças do procedimentos, manuais,
equipamento. normas e demais
 Inspecionando todos os referências técnicas quanto
194
componentes e peças do aos requisitos a serem
equipamento. atendidos nos processos de
 Verificando a existência de montagem e desmontagem
possíveis empenos nas das respectivas máquinas e
polias. equipamentos.
 Verificando as condições da  Realizar operações de
correia conforme orientações montagem e desmontagem
do fabricante. de máquinas e
 Ajustando os mancais de equipamentos,
rolamento do equipamento. considerando referências
 Ajustando a folga dos técnicas.
rolamentos dos mancais do  Executar manutenção
equipamento. mecânica em máquinas e
 Lubrificando os mancais equipamentos considerando
conforme orientações do referencias técnicas.
fabricante e plano de  Analisar manuais, catálogos
lubrificação. e tabelas técnicas de
 Realizando a montagem do máquinas, equipamentos e
sistema de transmissão por ferramentas.
polia e correia.  Realizar manutenção
 Realizando o alinhamento mecânica em sistema de
das polias do sistema de transmissão de movimento
transmissão. por polia e correia.
 Realizando o tensionamento
da correia do sistema de
transmissão.
do sistema de transmissão.
EPIs
195
04 20 pr

01 01 kg

03 01 L solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais
pesados.
Conjunto didático de transmissão de movimento por polia e correia,
montado em estrutura metálica de chapa 3/16´´ com dimensões 1100mm
x 560mm x 900mm, composto de 1 motor elétrico de 0.75 Kw com tensão
de 220v ou 380v trifásica e rotação de 1760 rpm, motor instalado sobre
01 05 cj base que permita regulagem axial e que tenha tensionador de correia,

polias escalonadas trapezoidais com dimensões 150mm x 125mm x
100mm, correias trapezoidais, mancais com rolamentos auto-
compesadores de esferas, sistema de regulagem para ajuste manual de
alinhamentos (correia, eixo e polia).
02 05 jg
3113.
03 03 un
e ISO 1174.
04 03 jg 12.7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-vanádio, acabamento

196
e ISO 1174.
Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12,7mm (1/2´´), com
de 16N.m a 80N.m.

07 05 un
conforme DIN 7255.
08 05 un
10 05 un
Sacador de polias com três garras forjadas em aço cromo vanádio,
11 05 un medida 6´´, com fuso e suporte confeccionados em aço carbono
temperado e fosfatizado, agarre auto centrante.
12 03 jg

16 05 un
197
Medidor de tensão de correia, escala dupla 30 – 180 kgf (2,5 – 15 pés
18 01 un
lbs) (Otc Bosch ou similar).
Alinhador a laser com programa para alinhamento de máquina horizontal
19 01 un
Laser D450).
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Transportador de Correia FAP n.º: 32
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os transportadores de correia são sistemas muito utilizados na indústria em geral para
movimentação de cargas diversas tais como: matéria prima, insumos, resíduos e até mesmo
produtos acabados.
Assim como qualquer máquina ou equipamento industrial, é de fundamental importância que
esses sistemas sejam submetidos à processos de manutenção adequados, pois dessa forma é
possível garantir a sua disponibilidade e máximo rendimento nos processos em que estão
inseridos.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar a montagem do
tambor de um transportador de correia, com transmissão por corrente, em uma estrutura
nivelada, com componentes interligados e devidamente alinhados.
 Funcionamento suave e equilibrado do transportador.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
198
TÉCNICAS
 Realizar montagem do  Utilizando EPIs adequados e  Definir, com base nas
tambor de um transportador procedimentos de segurança normas, mecanismos para
de correia. para minimizar e/ou eliminar a minimização de riscos no
fabricante do transportador máquinas e equipamentos.
de correia.  Definir ações preventivas e
 Estabelecendo as etapas do / ou corretivas em máquinas
serviço de manutenção a ser e equipamentos.
realizado.  Identificar os
 Realizando a desmontagem procedimentos, manuais,
do transportador. normas e demais
 Realizando a limpeza dos referências técnicas quanto
199
componentes desmontados. aos requisitos a serem
 Inspecionando todos os atendidos nos processos de
componentes do sistema de montagem e desmontagem
transmissão. das respectivas máquinas e
 Registrando toda e qualquer equipamentos.
anomalia encontrada.  Realizar operações de
 Realizando a montagem dos montagem e desmontagem
mancais do eixo do tambor. de máquinas e
 Realizando a montagem do equipamentos,
tambor na base do considerando referências
transportador. técnicas.
 Alinhando o tambor com a  Executar manutenção
estrutura do transportador. mecânica em máquinas e
 Realizando a montagem do equipamentos considerando
sistema de transmissão do referencias técnicas.
transportador (rodas  Analisar manuais, catálogos
dentadas e corrente). e tabelas técnicas de
 Realizando o alinhamento e máquinas, equipamentos e
tensionamento da correia do ferramentas.
transportador.  Realizar manutenção
 Mantendo o ambiente limpo e mecânica em transportador
organizado. de correia.
do transportador.
EPIs
200

01 01 kg

Conjunto didático de transportador de correia, montado sobre base
metálica com dimensões 2100mm x 600mm x 900mm, composto por
motor elétrico trifásico 220V / 380V, redutor coroa pinhão 1:40, controlado
01 05 cj
por inversor de frequência, acionado por corrente de transmissão com
passo 13mm, com rolos condutores / conduzidos de diâmetro 340mm x
400 de largura.
02 05 jg
3113.
03 02 jg
com paredes finas.
04 03 un
e ISO 1174.
05 03 jg
e ISO 1174.
de 16N.m a 80N.m.
07 05 jg
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada e escurecida,
201
Alicate universal, comprimento total: 200mm (8´´), comprimento do início
da mandíbula ao início da área de articulação: 44mm, largura da cabeça:
08 05 un
28mm, largura do bico: 6,5mm, espessura: 14mm, resistência à tração:
1500 N/mm2.
09 05 un
conforme DIN 7255.
10 05 un
13 05 un
Espátula de chata, comprimento de 500mm, espessura das pontas de
14 10 un 2.4mm, forjada em aço cromo-vanádio, acabamento cromado ou
niquelado e cromado.
DADOS GERAIS
Título: Manutenção em Cilindro Hidráulico FAP n.º: 33
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Cilindros hidráulicos são os elementos de trabalho dos circuitos que executam movimentos
lineares. Tais movimentos podem ser realizados nas mais variadas funções, como, por exemplo,
elevação ou movimentação de cargas.
Assim como qualquer máquina ou equipamento industrial, é de fundamental importância que os
cilindros hidráulicos sejam submetidos à processos de manutenção adequados, pois dessa
forma é possível garantir a sua disponibilidade e máximo rendimento nos sistemas em que estão
inseridos.
202
Dessa forma, você como mecânico de manutenção industrial, deverá realizar a manutenção em
um cilindro hidráulico, verificando e, se necessário, substituindo componentes.
 Funcionamento adequado do cilindro.
 Ausência de vazamento de óleo no cilindro.
Riscos Existentes
 Ruído.
 Contato com substâncias químicas (óleo hidráulico).
Ilustração
203
TÉCNICAS
 Realizar manutenção em  Utilizando EPIs adequados e  Definir, com base nas
cilindro hidráulico. procedimentos de segurança normas, mecanismos para
para minimizar e/ou eliminar a minimização de riscos no
fabricante do equipamento. máquinas e equipamentos.
 Identificando o tipo do  Definir ações preventivas e
cilindro hidráulico no qual / ou corretivas em máquinas
será realizada a manutenção. e equipamentos.
 Inspecionando possíveis  Identificar os
anomalias do cilindro. procedimentos, manuais,
 Estabelecendo as etapas do normas e demais
serviço de manutenção a ser referências técnicas quanto
realizado. aos requisitos a serem
 Realizando a desmontagem atendidos nos processos de
204
do cilindro. montagem e desmontagem
 Identificando todas as partes das respectivas máquinas e
do cilindro. equipamentos.
 Inspecionando todos os  Realizar operações de
componentes e peças do montagem e desmontagem
cilindro. de máquinas e
 Realizando o levantamento equipamentos,
dimensional da camisa, considerando referências
êmbolo e haste do cilindro. técnicas.
 Substituindo os elementos de  Executar manutenção
vedação do cilindro. mecânica em máquinas e
 Verificando a existência de equipamentos considerando
possível empeno e desgaste referencias técnicas.
na haste do cilindro.  Analisar manuais, catálogos
 Realizando a montagem do e tabelas técnicas de
cilindro. máquinas, equipamentos e
 Verificando os movimentos ferramentas.
do cilindro quando acionado.  Realizar manutenção

mecânica em cilindro
hidráulico.
EPIs

04 20 pr
205
01 20 l Óleo hidráulico mineral AWS 68.
Conjunto de reparo para cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do êmbolo
02 05 cj 40mm, Ø da haste 28mm, curso de 280mm, com amortecimento de fim
de curso.
03 01 l solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e isento de metais
pesados.

Cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do êmbolo 40mm, Ø da haste 28mm,
01 05 un
curso de 280mm, com amortecimento de fim de curso.
02 05 jg
3113.
Chave ajustável com abertura de até 23mm, comprimento do cabo de
200mm, confeccionada em aço liga cromo-vanádio de alta resistência
03 05 un mecânica, acabamento fosfatizado, cabeça lixada, modelo tipo “sueco”

com inclinação da cabeça em relação ao cabo, norma pertinente ISO
6787.
de 16N.m a 80N.m.
05 03 jg
e ISO 1174.
Alicate universal, comprimento total: 200mm (8´´), comprimento do início
da mandíbula ao início da área de articulação: 44mm, largura da cabeça:
07 05 un
28mm, largura do bico: 6,5mm, espessura: 14mm, resistência à tração:
1500 N/mm2.
08 05 un Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em aço liga
206
conforme DIN 7255.
09 05 un
10 05 un
14 05 un
Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado, pressão
15 05 un
16 05 un
Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado, pressão
17 05 un
DADOS GERAIS
Título: Circuito Básico Linear FAP n.º: 34
207
Unidade Curricular Associada: Hidráulica e Eletrohidráulica CH: 01 hora
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Circuitos hidráulicos são conjuntos de elementos, que desenvolvem uma atividade específica em
certas máquinas e/ou equipamentos. Por meio da análise de um circuito hidráulico, é possível
entender o funcionamento, encontrar possíveis defeitos e resolver um problema de manutenção.
Os circuitos hidráulicos geralmente são utilizados no processo de automatização de máquinas
e/ou equipamentos em processos industriais.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção de máquinas industriais, deverá realizar a
montagem de um circuito hidráulico básico de maneira que a haste de um atuador linear de
dupla ação avance mediante o acionamento de uma alavanca de uma válvula direcional, e
retorne quando a alavanca for solta.
 Avançar a haste de um atuador linear de dupla ação ao acionar a alavanca de uma válvula
direcional, e retorná-la quando a alavanca for solta.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
208
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados e  Identificar os componentes
instalação de componentes procedimentos de segurança do grupo de acionamento
hidráulicos, de maneira a para minimizar e/ou eliminar de sistemas hidráulicos.
montar um circuito básico os riscos existentes.  Identificar tipos de
que realize o movimento de  Selecionando os componentes de sistemas
avanço da haste de um componentes hidráulicos hidráulicos.
atuador linear de dupla adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
ação mediante o procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
acionamento de uma dos circuitos.  Executar, com base em
alavanca e o movimento de  Interpretando simbologia e esquemas, a montagem de
retorno quando a alavanca diagramas do circuito circuitos hidráulicos.
é solta. hidráulico a ser montado.  Definir, com base nas
 Utilizando normas técnicas normas, mecanismos para
na execução dos a minimização de riscos
procedimentos de montagem inerentes a execução de
de circuitos hidráulicos. circuitos hidráulicos.
 Realizando a instalação dos
componentes hidráulicos em
banca didática.
 Verificando o movimento de
avanço da haste do atuador
linear de dupla ação,
mediante o acionamento da
alavanca de uma válvula
direcional.
 Verificando o retorno da
haste de um atuador linear
de dupla ação quando a
alavanca de uma válvula
direcional for solta.
EPIs
02 20 un Protetor auditivo tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico
209
com três flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual
04 20 pr

Painel didático com tampo duplo; fabricado em alumínio anodizado; com
rasgos equidistantes a 50 mm; montado sobre uma estrutura em aço com
tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento eletrostática, suportada
01 03 un
por 4 rodízios giratórios; com bandeja e coletor de restos de óleo; com as
seguintes dimensões: comprimento 1200 mm, largura 700 mm, altura
1800 mm.
Unidade de energia hidráulica, apoiada em 4 rodízios giratórios,
reservatório com capacidade de 40 litros de óleo, com indicador de nível
e temperatura do óleo, dotada de bloco distribuidor com conexões de
engate rápido antivazamento para pressão, dreno e tanque, bomba dupla
02 06 un
de engrenagens com deslocamento fixo e saídas independentes, com
vazão de 5 litros por minuto, acionada por um motor elétrico de 3 CV, 220
Vca e 60 Hz, pressão de operação de 0 – 80 bar, pressão máxima 100
bar.
Atuador linear de dupla ação com amortecimento de final de curso, Ø do
03 06 un
êmbolo 32mm, Ø da haste 14mm, curso 250mm.
Válvula direcional de 4/2 vias, acionamento por alavanca, retorno por
04 06 un
mola, com conexões de engate rápido antivazamento.
Válvula limitadora de pressão diretamente operada, piloto interno, ajuste
05 06 un de pressão por manopla com contra porca de trava, com conexões de
engate rápido antivazamento.
Manômetro com amortecimento por glicerina, diâmetro de 63mm, escala
métrica de 0 a 100 bar, escala inglesa de 0 a 1400 PSI, classe de
06 06 un
precisão 1%, montado em bloco com duas conexões de engate rápido
antivazamento.
210
Conexão tipo “T”, montada em bloco com três conexões de engate rápido
07 12 un
macho antivazamento.
Mangueira flexível de ¼” x 600mm, com trama de aço, pressão máxima
08 40 un de operação de 200 bar, montada com terminais de engate rápido fêmea
antivazamento.

antivazamento.
antivazamento.
DADOS GERAIS
Circuito Básico Linear com Avanço, Retorno e Parada do
Movimento
Unidade Curricular Associada: Hidráulica e Eletrohidráulica CH: 01 hora
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito hidráulico básico de maneira que seja possível avançar, retornar ou
parar a haste de um atuador linear de dupla ação em qualquer ponto de seu curso, mediante três
posicionamentos diferentes de uma alavanca de comando.
 Proporcionar o movimento de avanço, retorno ou a parada da haste de um cilindro hidráulico
de dupla ação, mediante três posicionamentos diferentes de uma alavanca de comando, por
meio de um circuito básico.
Riscos Existentes
 Ruído.
211
Ilustração
TÉCNICAS
que realiza o movimento de  Selecionando os componentes de sistemas
avanço, retorno e a parada componentes hidráulicos hidráulicos.
da haste de um atuador adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
linear de dupla ação, procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
mediante três dos circuitos.  Executar, com base em
posicionamentos diferentes  Interpretando simbologia e esquemas, a montagem de
de uma alavanca de diagramas do circuito circuitos hidráulicos.
comando. hidráulico a ser montado.  Definir, com base nas
212
banca didática.
avanço, retorno e a parada
da haste do atuador de dupla
ação, mediante três
posicionamentos diferentes
de uma alavanca de
comando, através de um
circuito básico.
EPIs

04 20 pr

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
213
bar.
03 06 un
Válvula direcional de 4/3 vias, centro tandem, acionamento por alavanca,
04 06 un
trava nas três posições, com conexões de engate rápido antivazamento.
06 06 un
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.
antivazamento.
antivazamento.
DADOS GERAIS
Título: Circuito Básico Rotativo FAP n.º: 36
Unidade Curricular Associada: Hidráulica e Eletrohidráulica CH: 02 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
214
montagem de um circuito hidráulico básico rotativo, de maneira que seja possível inverter o
sentido de rotação do eixo de um motor hidráulico sob comando de uma válvula direcional.
 Proporcionar a inversão do sentido de rotação do eixo de um motor hidráulico sob comando de
uma válvula direcional;
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
rotativo que realize a  Selecionando os componentes de sistemas
inversão do sentido de componentes hidráulicos hidráulicos.
215
rotação do eixo de um adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
motor hidráulico sob procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
comando de uma válvula dos circuitos.  Executar, com base em
direcional.  Interpretando simbologia e esquemas, a montagem de
diagramas do circuito circuitos hidráulicos.
hidráulico a ser montado.  Definir, com base nas
banca didática.
 Verificando a inversão do
sentido de rotação do eixo de
do motor hidráulico.
EPIs

04 20 pr

01 03 un
216
1800 mm.
02 06 un
bar.
Motor hidráulico bidirecional com conjunto de acionamento por
engrenagens, com deslocamento volumétrico de 8,1 cm 3/rotação,
03 06 un
pressão máxima de operação de 270 bar, rotação máxima de 4000 rpm,
dreno externo, com conexões de engate rápido antivazamento.
04 06 un
06 06 un
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.

antivazamento.
antivazamento.
217
DADOS GERAIS
Título: Circuito Regenerativo FAP n.º: 37
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito hidráulico regenerativo, com diferencial de áreas 2 para 1, onde a
haste de um atuador linear de dupla ação se movimente apresentando forças e velocidades
iguais, tanto no avanço como no retorno.
 Movimentar a haste de um atuador linear de dupla ação com força e velocidades iguais tanto
no avanço quanto no retorno;
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
218
montar um circuito os riscos existentes.  Identificar tipos de
regenerativo que  Selecionando os componentes de sistemas
movimente a haste de um componentes hidráulicos hidráulicos.
atuador linear de dupla adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
ação com força e procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
velocidade iguais no dos circuitos.  Executar, com base em
avanço e no retorno.  Interpretando simbologia e esquemas, a montagem de
banca didática.
 Verificando a força e
velocidade dos movimentos
de avanço e retorno do
cilindro hidráulico.
EPIs
04 20 pr
219

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un êmbolo 40mm, Ø da haste 28mm, curso 280mm, com relação de áreas
de avanço e retorno de 2:1.
Válvula direcional de 4/3 vias, centro fechado, acionamento por alavanca,
04 06 un
06 06 un
antivazamento.
07 15 un
antivazamento.
09 30 un Mangueira flexível de ¼” x 1000mm, com trama de aço, pressão máxima
220
de operação de 200 bar, montada com terminais de engate rápido fêmea
antivazamento.
antivazamento.
DADOS GERAIS
Título: Circuito com Controle de Velocidade FAP n.º: 38
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de dois circuitos hidráulicos onde a velocidade de avanço da haste de um atuador
linear de dupla ação seja controlada de forma diferente, um deles realizando o controle através
da entrada de óleo na câmara traseira do cilindro (meter-in) e outro realizando o controle através
da saída de óleo da câmara dianteira do cilindro (meter-out).
 Movimentar a haste de um atuador linear de dupla ação com controle de velocidade no sentido
de avanço através dos métodos Meter-in e Meter-out.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
221
TÉCNICAS
montar dois circuitos com os riscos existentes.  Identificar tipos de
controle da velocidade do  Selecionando os componentes de sistemas
movimento de avanço da componentes hidráulicos hidráulicos.
haste de um atuador linear adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
de dupla ação, um com procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
controle Meter-in e outro dos circuitos.  Executar, com base em
com controle Meter-out.  Interpretando simbologia e esquemas, a montagem de
banca didática.
 Verificando o controle da
222
velocidade de avanço do
cilindro hidráulico.
EPIs
04 20 pr

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
223
04 06 un
Válvula controladora de fluxo unidirecional compensada, com ajuste de
06 06 un vazão por manopla com escala graduada, com conexões de engate

rápido antivazamento.
07 06 un
antivazamento.
08 12 un
antivazamento.
antivazamento.
antivazamento.
DADOS GERAIS
Título: Circuito com Contrabalanço FAP n.º: 39
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de dois circuitos hidráulicos que sustentem uma carga, na posição vertical, evitando
sua descida livre quando a válvula de comando for centralizada ou estiver paralela com a bomba
224
desligada. Em um dos circuitos deverá ser utilizada uma válvula limitadora de pressão e em
outro uma válvula de retenção pilotada para que tal tarefa seja executada.
 Realizar a sustentação de uma carga através da haste de um atuador linear de dupla ação, na
posição vertical, evitando sua descida livre em qualquer situação.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
montar dois circuitos com os riscos existentes.  Identificar tipos de
contrabalanço, um deles  Selecionando os componentes de sistemas
por meio de uma válvula componentes hidráulicos hidráulicos.
limitadora de pressão e adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
outro por meio de uma procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
válvula de retenção dos circuitos.  Executar, com base em
pilotada.
225
 Interpretando simbologia e esquemas, a montagem de
banca didática.
 Verificando a sustentação de
uma carga através da haste
do atuador linear de dupla
ação, em qualquer situação.
EPIs
04 20 pr

01 03 un
226
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
04 06 un
centrada por mola, com conexões de engate rápido antivazamento.
Válvula de contrabalanço com ajuste de pressão por manopla, com
06 06 un
conexões de engate rápido antivazamento.
Válvula de retenção pilotada, com piloto externo e conexões de engate
07 06 un
08 12 un
antivazamento.
09 20 un
antivazamento.

antivazamento.
antivazamento.
227
DADOS GERAIS
Título: Circuito Sequencial FAP n.º: 40
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito hidráulico em que dois atuadores lineares de dupla ação realizem a
sequência de movimentos A+B+(A-B-).
 Realizar a sequência de movimentos A+B+(A-B-).
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
228
TÉCNICAS
montar um circuito onde os riscos existentes.  Identificar tipos de
dois atuadores lineares de  Selecionando os componentes de sistemas
dupla ação realizes a componentes hidráulicos hidráulicos.
sequência de movimentos adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
A+B+(A-B-). procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
dos circuitos.  Executar, com base em
banca didática.
 Verificando a sequência de
229
movimentos dos cilindros
hidráulicos.
EPIs
04 20 pr

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 12 un
230
04 06 un
Válvula de sequência de pressão pré-operada, com piloto interno e dreno
externo, faixa de pressão de operação 5 a 50 bar, ajuste de pressão por
06 06 un
manopla com contra porca de trava, conexões de engate rápido
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.
08 20 un
antivazamento.
antivazamento.
antivazamento.
DADOS GERAIS
Título: Circuito com Redução de Velocidade Durante o Movimento FAP n.º: 41
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
231
montagem de um circuito hidráulico onde a haste de um atuador linear de dupla ação avance
rapidamente até certo ponto e, depois, prossiga o avanço de forma lenta.
 Reduzir a velocidade do movimento da haste de um atuador linear de dupla ação durante o
movimento de avanço.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
montar um circuito onde a os riscos existentes.  Identificar tipos de
haste de um atuador linear  Selecionando os componentes de sistemas
de dupla ação avance componentes hidráulicos hidráulicos.
232
rapidamente até certo adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
ponto e, a partir daí, procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
prossiga o avanço de forma dos circuitos.  Executar, com base em
lenta.  Interpretando simbologia e esquemas, a montagem de
banca didática.
 Verificando redução de
velocidade durante o
movimento de avanço de um
cilindro.
EPIs

04 20 pr

01 03 un Painel didático com tampo duplo; fabricado em alumínio anodizado; com
233
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
04 06 un
Válvula direcional 4/2 vias, acionamento por rolete mecânico, retorno por
05 06 un
mola, com conexões de engate rápido antivazamento.

Válvula controladora de fluxo unidirecional, ajuste de vazão por manopla,
07 06 un
com conexões de engate rápido antivazamento.
08 12 un
antivazamento.
09 20 un

antivazamento.
antivazamento.
234
antivazamento.
DADOS GERAIS
Título: Circuito com Acumulador de Pressão FAP n.º: 42
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito hidráulico onde a haste de um atuador linear de dupla ação complete
seu ciclo de movimentos mesmo que haja falta de energia elétrica ou que a bomba seja
desligada por alguma eventualidade.
 Completar o ciclo de movimentos de um cilindro hidráulico mesmo que a bomba esteja
desligada.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
235
TÉCNICAS
montar um circuito onde o os riscos existentes.  Identificar tipos de
ciclo de movimentos da  Selecionando os componentes de sistemas
haste de um atuador linear componentes hidráulicos hidráulicos.
de dupla ação se complete adequados, para realizar os  Interpretar esquemas de
mesmo que a bomba esteja procedimentos de montagem circuitos hidráulicos.
desligada. dos circuitos.  Executar, com base em
banca didática.
 Verificando o término do ciclo
236
de movimentos de um
cilindro com a bomba
desligada.
EPIs
04 20 pr

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un Atuador linear de dupla ação com amortecimento de final de curso, Ø do
237
04 06 un
Acumulador de pressão com capacidade nominal de 0,75 litros, bloco de
controle equipado com válvula de descarga e uma válvula de segurança
06 06 un diretamente operada, manômetro, pressão máxima de trabalho: 120 bar,
pressão de operação 60 bar, com conexões de engate rápido
antivazamento.
Válvula de retenção simples, pressão de abertura 3 bar, com conexões
07 06 un
de engate rápido antivazamento.
08 12 un
antivazamento.
09 20 un
antivazamento.
antivazamento.
antivazamento.
DADOS GERAIS
Título: Circuito Eletro-hidráulico Simples de Acionamento Direto FAP n.º: 43
Unidade Curricular Associada: Hidráulica e Eletro-hidráulica CH: 02 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
238
montagem de um circuito eletro-hidráulico onde a haste de um atuador linear de dupla ação deve
avançar enquanto um botão pulsador estiver acionado. Ao soltar o botão o cilindro deve retornar.
 Avanço do cilindro hidráulico de dupla ação enquanto um botão elétrico pulsador estiver
acionado. Retorno do cilindro quando o botão for desacionado.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
hidráulicos e elétricos, de para minimizar e/ou eliminar de sistemas eletro-
maneira a montar um os riscos existentes. hidráulicos.
circuito que avance a haste  Selecionando os  Identificar tipos de
de um atuador linear de componentes hidráulicos e componentes de sistemas
dupla ação quando um elétricos adequados, para eletro-hidráulicos.
botão pulsador estiver realizar os procedimentos de  Interpretar esquemas de
239
pressionado. Ao soltar o montagem dos circuitos. circuitos eletro-hidráulicos.
botão, o cilindro deve  Interpretando simbologia e  Executar, com base em
retornar. diagramas de circuitos esquemas, a montagem de
hidráulico e elétrico a serem circuitos eletro-hidráulicos.
montados.  Definir, com base nas
dos circuitos hidráulicos e circuitos eletro-hidráulicos.
elétricos.
componentes hidráulicos e
elétricos em banca didática.
correto do circuito eletro-
hidráulico.
EPIs

04 20 pr

01 03 un
240
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
Eletroválvula direcional de 4/2 vias, acionamento por solenoide 24 Vcc,
retorno por molas, possibilidade de acionamento manual de emergência,
04 06 un
com cabo elétrico equipado com pino do tipo banana de 4mm, com
06 06 un
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.

antivazamento.
antivazamento.
11 06 un Fonte de alimentação estabilizada, tensão de entrada: 127 / 220 Vca, 60
241
Hz, tensão de saída: 24 Vcc, corrente de saída: 10 A, com proteção
contra curto circuito, bornes de ligação rápida de cabos elétricos para
pinos do tipo banana de 4mm.
Placas de botões de comando elétrico; com 02 botões lisos de comando
pulsador, na cor vermelha, com reposição por mola, 2 NA + 2 NF; 01
12 06 un
botão giratório com trava, na cor preta, 2 NA + 2 NF; corrente 5 A; bornes
de ligação rápida de cabos elétricos para pinos do tipo banana de 4mm.
DADOS GERAIS
Título: Circuito Eletro-hidráulico com Função Lógica “OU” FAP n.º: 44
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletro-hidráulico onde o avanço da haste de um atuador linear de dupla
ação possa ser acionado em locais diferentes.
 Avanço do cilindro hidráulico de dupla ação acionado em dois locais diferentes.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
242
TÉCNICAS
circuito em que o avanço  Selecionando os  Identificar tipos de
da haste de um atuador componentes hidráulicos e componentes de sistemas
linear de dupla ação possa elétricos adequados, para eletro-hidráulicos.
ser acionado por dois realizar os procedimentos de  Interpretar esquemas de
botões diferentes. montagem dos circuitos. circuitos eletro-hidráulicos.
 Interpretando simbologia e  Executar, com base em
diagramas de circuitos esquemas, a montagem de
elétricos.
 Verificando o acionamento
do avanço do cilindro
243
hidráulico a partir de pontos
distintos.
EPIs
04 20 pr

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
244
04 06 un
06 06 un
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.
antivazamento.
antivazamento.
Fonte de alimentação estabilizada, tensão de entrada: 127 / 220 Vca, 60
11 06 un
12 06 un
DADOS GERAIS
Título: Circuito Eletro-hidráulico com Função Lógica “E” FAP n.º: 45
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
245
montagem de um circuito eletro-hidráulico onde o avanço da haste de um atuador linear de dupla
ação ocorrera somente quando dois botões forem acionados simultaneamente.
 Avanço do cilindro hidráulico de dupla ação somente mediante o acionamento de dois botões
de forma simultânea.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
circuito em que o avanço  Selecionando os  Identificar tipos de
da haste de um atuador componentes hidráulicos e componentes de sistemas
246
linear de dupla ação ocorra elétricos adequados, para eletro-hidráulicos.
somente quando dois realizar os procedimentos de  Interpretar esquemas de
botões forem acionados montagem dos circuitos. circuitos eletro-hidráulicos.
simultaneamente.  Interpretando simbologia e  Executar, com base em
elétricos.
 Verificando o acionamento
do avanço do cilindro
hidráulico somente quando
dois botões forem acionados
de forma simultânea.
EPIs

04 20 pr
247
01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
04 06 un
06 06 un
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.
antivazamento.
248
antivazamento.
11 06 un
12 06 un
DADOS GERAIS
Título: Circuito Eletro-hidráulico Rotativo FAP n.º: 46
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletro-hidráulico rotativo, de maneira que seja possível inverter o
sentido de rotação de um motor hidráulico utilizando dois botões de comando.
 Movimento rotativo do eixo de um motor hidráulico nos sentidos horário e anti-horário
mediante acionamento de dois botões elétricos respectivamente.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
249
TÉCNICAS
circuito em que seja  Selecionando os  Identificar tipos de
possível inverter o componentes hidráulicos e componentes de sistemas
movimento rotativo do eixo elétricos adequados, para eletro-hidráulicos.
de um motor hidráulico. realizar os procedimentos de  Interpretar esquemas de
montagem dos circuitos. circuitos eletro-hidráulicos.
elétricos.
 Verificando a inversão do
movimento rotativo do eixo
250
de um motor hidráulico.
EPIs
04 20 pr

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un engrenagens, com deslocamento volumétrico de 8,1 cm 3/rotação,
pressão máxima de operação de 270 bar, rotação máxima de 4000 rpm,
251
dreno externo, com conexões de engate rápido antivazamento.
Eletroválvula direcional de 4/3 vias, centro fechado, acionamento por
duplo solenoide 24 Vcc, centrada por molas, possibilidade de
04 06 un acionamento manual de emergência, com cabo elétrico equipado com
pino do tipo banana de 4mm, com conexões de engate rápido
antivazamento.

06 06 un
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.
antivazamento.
antivazamento.
11 06 un
12 06 un
DADOS GERAIS
Título: Circuito Eletro-hidráulico com Comando de Auto Retenção FAP n.º: 47
252
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletro-hidráulico com comando de auto retenção, onde um cilindro de
dupla ação avança mediante o pulso de um botão e retorna mediante o pulso de outro botão.
 Avanço e retorno de um cilindro de dupla ação mediante o pulso de dois botões,
respectivamente.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
253
TÉCNICAS
circuito onde um cilindro de  Selecionando os  Identificar tipos de
dupla ação avance componentes hidráulicos e componentes de sistemas
mediando o acionamento elétricos adequados, para eletro-hidráulicos.
de um botão e retorne realizar os procedimentos de  Interpretar esquemas de
mediando o acionamento montagem dos circuitos. circuitos eletro-hidráulicos.
de outro botão.  Interpretando simbologia e  Executar, com base em
elétricos.
avanço mediante
acionamento de botões
pulsadores.
254
EPIs
04 20 pr

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
04 06 un retorno por molas, possibilidade de acionamento manual de emergência,
255
06 06 un
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.
antivazamento.

antivazamento.
11 06 un
12 06 un
Placas com três relês auxiliares, 4 contatos comutadores cada um,
13 06 un tensão de operação: 24 Vcc, corrente: 5 A, bornes de ligação rápida de
cabos elétricos para pinos do tipo banana de 4mm.
DADOS GERAIS
Título: Circuito Eletro-hidráulico com Retorno Automático FAP n.º: 48
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
256
montagem de um circuito eletro-hidráulico em que o retorno de um cilindro de dupla ação ocorra
de forma automática após o término do avanço.
 Retorno automático de um cilindro de dupla ação após o término do movimento de avanço.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
257
circuito onde o retorno de  Selecionando os  Identificar tipos de
um cilindro de dupla ação componentes hidráulicos e componentes de sistemas
ocorra automaticamente elétricos adequados, para eletro-hidráulicos.
após o término do realizar os procedimentos de  Interpretar esquemas de
movimento de avanço. montagem dos circuitos. circuitos eletro-hidráulicos.
elétricos.
retorno automático após o
avanço.
EPIs

04 20 pr
258

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
04 06 un
06 06 un
antivazamento.
07 12 un
antivazamento.
259
antivazamento.
antivazamento.
11 06 un
12 06 un
Chave de fim de curso com contato comutador, acionamento por rolete
14 06 un mecânico, reposicionado por mola, corrente: 5 A, bornes de ligação
rápida de cabos elétricos para pinos do tipo banana de 4mm.
DADOS GERAIS
Título: Circuito Eletro-hidráulico com Retorno Temporizado FAP n.º: 49
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletro-hidráulico em que o retorno de um cilindro de dupla ação ocorra
de forma automática, 4 segundos após o término do avanço. Um botão de emergência, ao ser
acionado, deve encerrar instantaneamente o ciclo e fazer com que o cilindro volte imediatamente
ao ponto de partida, seja qual for a sua posição.
260
 Retorno automático de um cilindro de dupla ação, 4 segundos após o término do movimento
de avanço.
 Retorno imediato do cilindro de dupla ação ao seu ponto de partida mediante acionamento do
botão de emergência.
Riscos Existentes
 Ruído.
Ilustração
TÉCNICAS
261
circuito em que o retorno  Selecionando os  Identificar tipos de
de um cilindro de dupla componentes hidráulicos e componentes de sistemas
ação ocorra elétricos adequados, para eletro-hidráulicos.
automaticamente, 4 realizar os procedimentos de  Interpretar esquemas de
segundos após o término montagem dos circuitos. circuitos eletro-hidráulicos.
do movimento de avanço  Interpretando simbologia e  Executar, com base em
ou o retorno imediato do diagramas de circuitos esquemas, a montagem de
mesmo mediante hidráulico e elétrico a serem circuitos eletro-hidráulicos.
acionamento do botão de montados.  Definir, com base nas
emergência.  Utilizando normas técnicas normas, mecanismos para
elétricos.
retorno automático 4
segundos após o avanço.
 Verificando o retorno
imediato do cilindro ao
acionar o botão de
emergência.
EPIs
262
04 20 pr

01 03 un
1800 mm.
02 06 un
bar.
03 06 un
04 06 un
06 06 un
antivazamento.
07 12 un
263
antivazamento.
antivazamento.

antivazamento.
11 06 un
12 06 un
Chave de fim de curso com contato comutador, acionamento por rolete
14 06 un mecânico, reposicionado por mola, corrente: 5 A, bornes de ligação
rápida de cabos elétricos para pinos do tipo banana de 4mm.
Placa com dois relês temporizadores com retardo no acionamento, faixa
de ajuste de 0 a 20 segundos, contatos: 1 NA + 1 NF, tensão de
15 06 un
operação: 24 Vcc, corrente: 5 A, bornes de ligação rápida de cabos
elétricos para pinos do tipo banana de 4mm.
Botão de emergência do tipo cogumelo com trava, contatos: 1 NA + 1 NF,
16 06 un cor vermelha, bornes de ligação rápida de cabos elétricos para pinos do
tipo banana de 4mm.
DADOS GERAIS
Montagem de Circuitos Pneumáticos Simples com Acionamentos
Direto, Indireto e Controle de Velocidade de Trabalho
Unidade Curricular Associada: Pneumática e Eletropneumática CH: 02 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
264
Circuitos pneumáticos são conjuntos de elementos, que desenvolvem uma atividade específica
em certas máquinas e/ou equipamentos. Por meio da análise de um circuito pneumático, é
possível entender o funcionamento, encontrar possíveis defeitos e resolver um problema de
manutenção.
Os circuitos pneumáticos geralmente são utilizados no processo de automatização de máquinas
montagem de um circuito pneumático simples de acionamento direto, de acionamento indireto
para movimentar a haste de um atuador linear de simples ação com velocidade controlada.
 Movimento da haste de um atuador linear de simples ação, com velocidade controlada, por
meio de um circuito pneumático simples de acionamento direto e de acionamento indireto de
acordo com normas técnicas e de segurança.
Riscos Existentes
 Projeção de tubo flexível conectado à saídas do bloco de distribuição de ar comprimido.
Ilustração
TÉCNICAS
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados e  Identificar tipos de
instalação de componentes procedimentos de segurança componentes de sistemas
pneumáticos, de maneira a para minimizar e/ou eliminar pneumáticos.
montar circuitos simples de os riscos existentes.  Interpretar esquemas de
acionamento direto e  Selecionando os circuitos pneumáticos
indireto que movimentam a componentes pneumáticos intuitivos.
haste de um atuador linear adequados, para realizar os  Executar, com base em
265
de simples ação, com procedimentos de montagem esquemas, a montagem de
velocidade controlada. dos circuitos. circuitos pneumáticos.
 Interpretando simbologia e  Definir, com base nas
diagramas do circuito normas, mecanismos para
pneumático a ser montado. a minimização de riscos
 Utilizando normas técnicas inerentes a execução de
na execução dos circuitos pneumáticos.
procedimentos de montagem  Distinguir as diferentes
de circuito pneumático. características e aplicações
 Realizando a instalação dos da automação pneumática
componentes pneumáticos em máquinas e
em banca didática. equipamentos industriais.
 Verificando o movimento da  Analisar as possibilidades
haste do atuador de simples de aplicação dos sistemas
ação, através de um circuito automatizados a partir das
simples de acionamento características do processo
direto, indireto e com controle produtivo em questão.
de velocidade.
EPIs
04 20 pr
01 03 un Painel didático com tampo duplo; fabricado em alumínio anodizado; com
266
por 4 rodízios giratórios; com as seguintes dimensões: comprimento 1200
mm, largura 700 mm, altura 1800 mm.
Unidade de conservação com conjunto de filtro, regulador de pressão,
manômetro e válvula de fechamento; pressão de operação de 0 a 12 bar;
vazão nominal de 750 lpm; manômetro com diâmetro externo de 40 mm,
montado diretamente no regulador de pressão, com escala métrica de 0 a
02 06 un
16 bar; válvula deslizante de acionamento bioestável; conexões de
engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo
de 4 mm; montada sobre base de fixação rápida no tampo do painel, sem
uso de ferramentas.
Bloco distribuidor de ar comprimido; construído em alumínio anodizado
com conexões G 1/8”; 1 entrada de ar comprimido com conexão de
03 06 un de 6 mm; 8 saídas de ar comprimido com conexões de engate rápido
com retenção, tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo
uso de ferramentas.
Atuador linear de simples ação com avanço pneumático e retorno por
mola; dimensões: diâmetro do êmbolo de 20 mm, diâmetro da haste de 8
mm, curso 50 mm; pressão máxima de trabalho de 10 bar; conexão de
04 06 un
de 4 mm; montado sobre bases de fixação rápida no tampo do painel,
sem uso de ferramentas.
Válvula direcional 3/2 vias, NF, acionada por botão, retorno por mola;
pressão de trabalho de -0,95 a +8 bar; conexões de engate rápido tipo
05 06 un quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; montada
sobre bases de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de
ferramentas.
Válvula direcional 5/2 vias, simples piloto, retorno por mola; pressão de
trabalho de 0 a 10 bar; conexões de engate rápido tipo quick star, para
06 06 un tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; equipada com
silenciadores nos pórticos de exaustão para a atmosfera; montada sobre
bases de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.
Válvula reguladora de fluxo unidirecional; ajuste manual progressivo por
07 06 un
meio de parafuso de cabeça recartilhada; pressão de trabalho de 0 a 10
267
bar; conexões de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com
diâmetro externo de 4 mm.
Tubo flexível para conexões de engate rápido tipo quick star; fabricado
em poliuretano; diâmetro externo de 4 mm; diâmetro interno de 2,6 mm;
08 30 m
pressão de operação de -0,95 a +10 bar; faixa de temperatura de
trabalho de -35 a +60ºC.
DADOS GERAIS
Montagem de Circuitos Pneumáticos com Pontos de
Acionamento Alternados e Simultâneos
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Circuitos pneumáticos são conjuntos de elementos, que desenvolvem uma atividade específica em
certas máquinas e/ou equipamentos. Por meio da análise de um circuito pneumático, é possível
e/ou equipamentos em processos industriais. Em algumas ocasiões, o operador deve acionar o
elemento de trabalho do circuito em pontos distintos. Em outras situações, por questões de
segurança, esses pontos devem ser acionados simultaneamente.
montagem de um circuito pneumático de acionamento alternado e outro circuito de acionamento
simultâneo.
 Movimento da haste de um atuador linear de simples ação acionando-o em pontos distintos.
 Movimento da haste de atuador linear de simples ação acionando dois pontos simultaneamente.
Riscos Existentes
Ilustração
268
TÉCNICAS
pneumáticos, de maneira a para minimizar e/ou eliminar pneumáticos.
montar circuitos que os riscos existentes.  Interpretar esquemas de
movimentam a haste de um  Selecionando os circuitos pneumáticos
atuador linear de simples componentes pneumáticos intuitivos.
ação, a partir de adequados, para realizar os  Executar, com base em
acionamentos em pontos procedimentos de montagem esquemas, a montagem de
distintos de forma alternada dos circuitos. circuitos pneumáticos.
e de forma simultânea.  Interpretando simbologia e  Definir, com base nas
diagramas do circuito normas, mecanismos para a
pneumático a ser montado. minimização de riscos
 Utilizando normas técnicas inerentes a execução de
na execução dos circuitos pneumáticos.
procedimentos de montagem  Distinguir as diferentes
de circuito pneumático. características e aplicações
 Realizando a instalação dos da automação pneumática
componentes pneumáticos em máquinas e
em banca didática. equipamentos industriais.
 Verificando o movimento da  Analisar as possibilidades de
haste do atuador de simples aplicação dos sistemas
ação através de um circuito automatizados a partir das
269
com acionamentos características do processo
alternados e simultâneos. produtivo em questão.
EPIs
04 20 pr
01 03 un tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento eletrostática, suportada

02 06 un
uso de ferramentas.
03 06 un
de 6 mm; 8 saídas de ar comprimido com conexões de engate rápido
270
uso de ferramentas.
04 06 un
ferramentas.
Válvula direcional 5/2 vias, simples piloto, retorno por mola; pressão de
trabalho de 0 a 10 bar; conexões de engate rápido tipo quick star, para
06 06 un tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; equipada com
silenciadores nos pórticos de exaustão para a atmosfera; montada sobre
Válvula alternadora (elemento “OU”); pressão de trabalho de 1 a 10 bar;
conexões de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com
07 06 un
diâmetro externo de 4 mm; montada sobre bases de fixação rápida no
tampo do painel, sem uso de ferramentas.
Válvula de simultaneidade (elemento “E”); pressão de trabalho de 1 a 10
08 06 un
diâmetro externo de 4 mm; montada sobre bases de fixação rápida no
09 30 m
DADOS GERAIS
Montagem de Circuitos Pneumáticos com Atuador Linear de
Dupla Ação
DESCRITIVO TÉCNICO
271
Enunciado
manutenção.
e/ou equipamentos em processos industriais. Em uma situação simples e cotidiana, um operador
deve pressionar um botão para elevação de uma determinada carga e pressionar outro botão
para que a carga desça.
montagem de um circuito pneumático onde a haste de um atuador linear de dupla ação avance
quando um determinado botão é pressionado, simulando a elevação de uma carga, e retorne
quando outro botão é pressionado, simulando a descida da carga.
 Avanço da haste de um atuador linear de dupla ação pressionando um botão.
 Recuo da haste de um atuador linear de dupla ação pressionando outro botão.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
instalação de componentes procedimentos de componentes de sistemas
pneumáticos, de maneira a segurança para minimizar pneumáticos.
272
montar um circuito que e/ou eliminar os riscos  Interpretar esquemas de
avance a haste de um existentes. circuitos pneumáticos
atuador linear de dupla  Selecionando os intuitivos.
ação mediante o componentes pneumáticos  Executar, com base em
acionamento de um botão e adequados, para realizar os esquemas, a montagem de
recue a haste do mesmo procedimentos de circuitos pneumáticos.
atuador após o montagem dos circuitos.  Definir, com base nas
acionamento de outro  Interpretando simbologia e normas, mecanismos para a
botão. diagramas do circuito minimização de riscos
pneumático a ser montado. inerentes a execução de
 Utilizando normas técnicas circuitos pneumáticos.
na execução dos  Distinguir as diferentes
procedimentos de características e aplicações
montagem de circuito da automação pneumática
pneumático. em máquinas e
 Realizando a instalação dos equipamentos industriais.
componentes pneumáticos  Analisar as possibilidades
em banca didática. de aplicação dos sistemas
 Verificando os movimentos automatizados a partir das
da haste do atuador de características do processo
dupla ação após produtivo em questão.
acionamento dos botões.
EPIs
04 20 pr confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração
273
02 06 un
uso de ferramentas.
uso de ferramentas.
Atuador linear de dupla ação; dimensões: diâmetro do êmbolo de 20 mm,
diâmetro da haste de 8 mm, curso 100 mm; pressão máxima de trabalho
04 06 un de 10 bar; conexão de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis
com diâmetro externo de 4 mm; montado sobre bases de fixação rápida
no tampo do painel, sem uso de ferramentas.
ferramentas.
Válvula direcional 5/2 vias, duplo piloto; pressão de trabalho de 0 a 10
06 06 un
diâmetro externo de 4 mm; equipada com silenciadores nos pórticos de
exaustão para a atmosfera; montada sobre bases de fixação rápida no
274
07 06 un
08 30 m
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Pneumático com o Movimento de Retorno
Automático, Temporizado e com Velocidade Aumentada.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
manutenção.
e/ou equipamentos em processos industriais. Dessa forma, os movimentos dos elementos de
trabalho dos circuitos podem ocorrer de forma automática, podem ser temporizados e também
ter sua velocidade alterada.
montagem de um circuito pneumático em que o movimento de retorno ocorra com velocidade
aumentada, automaticamente, cinco segundos após o término do movimento de avanço.
 Movimento de retorno da haste de um atuador linear de dupla ação com velocidade
aumentada, automaticamente, cinco segundos após o término do movimento de avanço do
mesmo.
Riscos Existentes
Ilustração
275
TÉCNICAS
montar circuito que realiza e/ou eliminar os riscos  Interpretar esquemas de
o movimento de retorno da existentes. circuitos pneumáticos
haste de um atuador linear  Selecionando os intuitivos.
de dupla ação com componentes pneumáticos  Executar, com base em
velocidade aumentada, adequados, para realizar os esquemas, a montagem de
automaticamente, cinco procedimentos de circuitos pneumáticos.
segundos após o término montagem dos circuitos.  Definir, com base nas
do movimento de avanço.  Interpretando simbologia e normas, mecanismos para a
diagramas do circuito minimização de riscos
 Verificando o movimento de automatizados a partir das
retorno do atuador linear de características do processo
dupla ação, com velocidade produtivo em questão.
276
automaticamente, cinco
segundos após o término do
EPIs
04 20 pr

02 06 un
uso de ferramentas.
03 06 un com conexões G 1/8”; 1 entrada de ar comprimido com conexão de
277
uso de ferramentas.
ferramentas.
Válvula direcional 3/2 vias, NF, acionada por rolete mecânico, retorno por
mola; pressão de trabalho de -0,95 a +8 bar; conexões de engate rápido
06 06 un tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm;
montada sobre bases de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de
ferramentas.
07 06 un diâmetro externo de 4 mm; equipada com silenciadores nos pórticos de

Válvula temporizadora 3/2 vias, NF; acionamento pneumático por
pressão piloto direta; retorno por mola; botão de regulagem com escala
graduada; ajuste manual progressivo de 0 a 30 segundos; pressão de
08 06 un trabalho de 0 a 10 bar; pressão de pilotagem 1,5 a 10 bar; conexões de
de 4 mm; montada sobre bases de fixação rápida no tampo do painel,
Válvula de escape rápido; aumentada em até 30% a velocidade do
cilindro; pressão de trabalho de 0,5 a 10 bar; conexões de engate rápido
tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm;
09 06 un
equipada com silenciadores no pórtico R de exaustão para a atmosfera;
ferramentas.
278
10 30 m
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Pneumático Sequencial com Dois
Atuadores
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
manutenção.
e/ou equipamentos em processos industriais. Dessa forma, é possível criar e montar, através do
método intuitivo ou do método cascata, circuitos com dois ou mais atuadores com movimentos
sequenciais. A sequência de movimentos pode ser representada de várias formas, dentre elas
estão o diagrama trajeto-passo e a representação algébrica.
Dessa forma, você como técnico em mecânica, deverá realizar a montagem, através do método
intuitivo, de um circuito pneumático sequencial com dois atuadores lineares de dupla ação e
elaborar o diagrama trajeto-passo e representação algébrica dos movimentos.
 Circuito pneumático sequencial com dois atuadores lineares de dupla ação, através do método
intuitivo.
 Diagrama trajeto-passo e representação algébrica dos movimentos.
Riscos Existentes
Ilustração
279
TÉCNICAS
montar um circuito e/ou eliminar os riscos  Interpretar esquemas de
sequencial com dois existentes. circuitos pneumáticos
atuadores lineares de dupla  Selecionando os intuitivos.
ação e elaborar o diagrama componentes pneumáticos  Executar, com base em
trajeto-passo e adequados, para realizar os esquemas, a montagem de
representação algébrica procedimentos de circuitos pneumáticos.
dos movimentos. montagem dos circuitos.  Definir, com base nas
 Interpretando simbologia e normas, mecanismos para a
 Considerando a sequência automatizados a partir das
de movimentos realizados características do processo
280
pelos atuadores. produtivo em questão.
 Elaborando o diagrama
trajeto-passo e
representação algébrica dos
movimentos.
EPIs

04 20 pr
02 06 un
uso de ferramentas.
03 06 un Bloco distribuidor de ar comprimido; construído em alumínio anodizado
281
uso de ferramentas.
Válvula direcional 3/2 vias, NF, acionada por botão com trava; pressão de
trabalho de -0,95 a +8 bar; conexões de engate rápido tipo quick star,
05 06 un
para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; montada sobre
ferramentas.

08 24 un
09 50 m
DADOS GERAIS
Título: Montagem de Circuito Pneumático Sequencial com Dois FAP n.º: 55
282
Atuadores
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
manutenção.
montagem, através do método cascata, de um circuito pneumático sequencial com dois
atuadores lineares de dupla ação.
 Circuito pneumático sequencial com dois atuadores lineares de dupla ação, através do método
cascata.
 Diagrama trajeto-passo e representação algébrica dos movimentos.
Riscos Existentes
Ilustração
283
A A0 A1 B B1
50%
50%
50%
50%
4 2 4 2
14 12 14 12
5 3 5 3
1 1
2 2
A1 A0
1 3 1 3
4 2
14 12
2 5 3 2
1
B1
1 3 1 3
TÉCNICAS
montar um circuito e/ou eliminar os riscos  Interpretar esquemas de
sequencial através do existentes. circuitos pneumáticos
método cascata com dois  Selecionando os intuitivos.
atuadores lineares de dupla componentes pneumáticos  Executar, com base em
ação. adequados, para realizar os esquemas, a montagem de
procedimentos de circuitos pneumáticos.
montagem dos circuitos.  Definir, com base nas
 Interpretando simbologia e normas, mecanismos para a
 Verificando a sequência de automatizados a partir das
movimentos realizados características do processo
284
pelos atuadores. produtivo em questão.
EPIs
04 20 pr
02 06 un
uso de ferramentas.
03 06 un engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo
285
uso de ferramentas.
ferramentas.
ferramentas.
08 24 un
09 60 m
Conexão rápida em T; pressão de operação de -0,95 a +10 bar;
10 70 un conexões de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com
DADOS GERAIS
Título: Elaboração e Montagem de Circuito Pneumático Sequencial com FAP n.º: 56
286
Três Atuadores a Partir do Diagrama Trajeto-Passo e da
Representação Algébrica de Movimentos
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
manutenção.
Dessa forma, você como mecânico de manutenção de máquinas industriais, deverá, a partir da
sequência de movimentos representada no diagrama trajeto-passo, elaborar e montar um circuito
pneumático sequencial com três atuadores lineares de dupla ação através do método cascata.
 Desenho esquemático do circuito pneumático sequencial através do método cascata.
 Sequência de movimentos de três atuadores lineares de dupla ação conforme diagrama
trajeto-passo.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
 Elaborar, a partir da análise  Considerando a sequência  Identificar tipos de
do diagrama trajeto-passo, de movimentos a ser componentes de sistemas
287
o desenho esquemático do realizada pelo circuito. pneumáticos.
circuito pneumático  Identificando os  Interpretar esquemas de
sequencial através do componentes pneumáticos circuitos pneumáticos
método cascata. adequados para a intuitivos;
elaboração do circuito.  Executar, com base em
 Considerando a simbologia esquemas, a montagem de
correta dos componentes circuitos pneumáticos.
pneumáticos do circuito.  Definir, com base nas
 Utilizando normas técnicas normas, mecanismos para a
na elaboração do diagrama minimização de riscos
do circuito. inerentes a execução de
circuitos pneumáticos.
 Distinguir as diferentes
características e aplicações
da automação pneumática
em máquinas e
equipamentos industriais.
 Analisar as possibilidades
de aplicação dos sistemas
automatizados a partir das
características do processo
produtivo em questão.
EPIs
04 20 pr confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração
288
02 06 un
uso de ferramentas.
uso de ferramentas.
Válvula direcional 3/2 vias, NF, acionada por botão com trava, retorno por
ferramentas.
06 36 un
tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm;
289
ferramentas.
08 36 un
09 70 m
Conexão rápida em T; pressão de operação de -0,95 a +10 bar;
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático Simples com
Acionamento Direto
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Circuitos eletropneumáticos são circuitos pneumáticos associados a um diagrama elétrico de
comando. Por meio da análise de um circuito eletropneumático, é possível entender o
funcionamento, encontrar possíveis defeitos e resolver um problema de manutenção.
Os circuitos eletropneumáticos geralmente são utilizados no processo de automatização de
máquinas e/ou equipamentos em processos industriais.
montagem de um circuito eletropneumático simples de acionamento direto para movimentar a
haste de um atuador linear de simples ação.
 Movimento da haste de um atuador linear de simples ação de acordo com normas técnicas e
de segurança.
290
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
pneumáticos e elétricos, de segurança para minimizar pneumáticos e
maneira a montar circuitos e/ou eliminar os riscos eletropneumáticos.
eletropneumáticos simples existentes.  Interpretar esquemas de
de acionamento direto para  Selecionando os circuitos eletropneumáticos.
movimentar a haste de um componentes pneumáticos  Executar, com base em
atuador linear de simples adequados para realizar os esquemas, a montagem de
ação. procedimentos de circuitos eletropneumáticos.
montagem do circuito.  Definir, com base nas
 Selecionando os normas, mecanismos para a
componentes elétricos minimização de riscos
adequados para realizar os inerentes a execução de
procedimentos de circuitos eletropneumáticos.
montagem do circuito.  Distinguir as diferentes
 Interpretando simbologia e características e aplicações
diagramas do circuito da automação
eletropneumático a ser eletropneumática em
montado. máquinas e equipamentos
 Utilizando normas técnicas industriais.
na execução dos  Analisar as possibilidades
procedimentos de de aplicação dos sistemas
291
montagem de circuito automatizados a partir das
eletropneumático. características do processo
 Realizando a instalação dos produtivo em questão.
componentes pneumáticos e
 Verificando o movimento da
haste do atuador de simples
ação, através de um circuito
eletropneumático simples de
acionamento direto.
EPIs
04 20 pr
02 06 un
292
uso de ferramentas.
uso de ferramentas.
04 06 un
Eletroválvula direcional 5/2 vias, simples solenoide, com mola de
reposição; acionamento por servocomando, elétrico por solenoide de 24
Vcc e piloto; LED indicador de operação; pressão de trabalho de 1,5 a 8
05 06 un bar; conexões de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com
Fonte de alimentação estabilizada; tensão de entrada: 127/220 Vca, 60
Hz; tensão de saída: 24 Vcc; corrente de saída: 10 A; proteção contra
06 06 un curto circuito; cabo de alimentação (incluso); bornes de ligação rápida de
cabos elétricos, para pinos do tipo banana de 4 mm; montada em caixa
plástica para acondicionamento no bastidor do painel.
Botão de emergência tipo cogumelo com trava; contatos: 1 NA + 1 NF;
corrente 10 A; bornes de ligação rápida de cabos elétricos, para pinos do
07 06 un
tipo banana de 4 mm; montada em caixa plástica para acondicionamento
no bastidor do painel; cor: vermelha.
Placa de botões de comando elétrico com dois botões lisos de comando
pulsador, na cor vermelha, com reposição por mola e um botão giratório
08 06 un
com trava , na cor preta; contatos: 2 NA + 2 NF; corrente 10 A; bornes de
ligação rápida de cabos elétricos, para pinos do tipo banana de 4 mm;
293
montada em caixa plástica para acondicionamento no bastidor do painel.
Cabo elétrico equipado com pinos do tipo banana de 4 mm; comprimento:
09 30 un
500 mm; cor: vermelha.
10 15 un
500 mm; cor: azul.
11 30 m
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático com Acionamento em
Dois Locais Diferentes
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletropneumático em que o acionamento pode ocorrer em dois locais
diferentes para movimentar a haste de um atuador linear de dupla ação.
 Acionamento do movimento da haste de um atuador linear de dupla ação em dois locais
diferentes, de acordo com normas técnicas e de segurança.
Riscos Existentes
Ilustração
294
1 .0 +24V 1
EM
2
1 .1 4 2
Y1 S1 S2
5 3
1
0 .1
Y1
0V
TÉCNICAS
maneira a montar um e/ou eliminar os riscos eletropneumáticos.
circuito eletropneumático existentes.  Interpretar esquemas de
para movimentar a haste de  Selecionando os circuitos eletropneumáticos.
um atuador linear de dupla componentes pneumáticos  Executar, com base em
ação a partir do adequados para realizar os esquemas, a montagem de
acionamento em dois locais procedimentos de circuitos eletropneumáticos.
diferentes. montagem do circuito.  Definir, com base nas
295
haste do atuador de dupla
eletropneumático de
acionamento em dois locais
diferentes.
EPIs
04 20 pr
02 06 un
uso de ferramentas.
03 06 un Bloco distribuidor de ar comprimido; construído em alumínio anodizado
296
uso de ferramentas.
07 06 un
08 06 un com trava , na cor preta; contatos: 2 NA + 2 NF; corrente 10 A; bornes de
09 30 un
10 15 un
500 mm; cor: azul.
11 20 m Tubo flexível para conexões de engate rápido tipo quick star; fabricado
297
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático com Acionamento em
Dois Botões Simultaneamente (comando bi manual)
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletropneumático em que o acionamento deve ocorrer em dois botões
diferentes, simultaneamente, para movimentar a haste de um atuador linear de dupla ação.
 Acionamento do movimento da haste de um atuador linear de dupla ação em dois locais
diferentes simultaneamente, de acordo com normas técnicas e de segurança.
Riscos Existentes
Ilustração
1 .0 +24V 1
EM
1 .1 4 2 S1
Y1
5 3
1 S2
0 .1
Y1
0V
298
TÉCNICAS
para movimentar a haste de  Selecionando os circuitos eletropneumáticos.
um atuador linear de dupla componentes pneumáticos  Executar, com base em
ação a partir do adequados para realizar os esquemas, a montagem de
acionamento simultâneo de procedimentos de circuitos eletropneumáticos.
dois botões diferentes. montagem do circuito.  Definir, com base nas
montagem do circuito;  Distinguir as diferentes
haste do atuador de dupla
eletropneumático de
acionamento simultâneo de
dois botões diferentes.
EPIs
299

04 20 pr
02 06 un
uso de ferramentas.
uso de ferramentas.
04 06 un
300
de 10 bar; conexão de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis
07 06 un

09 30 un
10 15 un
500 mm; cor: azul.
11 20 m
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático com Acionamento de
Botões Diferentes para Avanço e Retorno.
301
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletropneumático em que o acionamento de um botão irá avançar a
haste de um atuador linear de dupla ação, e o acionamento de um segundo botão irá recuá-la.
 Acionamento do movimento de avanço e retorno da haste de um atuador linear de dupla ação
em botões diferentes, de acordo com normas técnicas e de segurança.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados  Identificar tipos de
instalação de componentes e procedimentos de componentes de sistemas
maneira a montar um e/ou eliminar os riscos eletropneumáticos;
em que o movimento de  Selecionando os circuitos eletropneumáticos.
avanço da haste de um componentes pneumáticos  Executar, com base em
302
atuador linear de dupla adequados para realizar os esquemas, a montagem de
ação ocorre mediante o procedimentos de circuitos eletropneumáticos.
acionamento de um botão e montagem do circuito.  Definir, com base nas
o recuo da mesma ocorre  Selecionando os normas, mecanismos para a
ao acionar outro botão. componentes elétricos minimização de riscos
na execução dos  Analisar as possibilidades de
procedimentos de aplicação dos sistemas
componentes pneumáticos
e elétricos em banca
didática.
 Verificando os movimentos
de avanço e retorno da
haste do atuador linear de
dupla ação, através do
acionamento de botões
diferentes.
EPIs
303
02 06 un
uso de ferramentas.
uso de ferramentas.
05 12 un
Eletroválvula direcional 5/2 vias, duplo solenoide, tipo memória;
acionamento por servocomando, elétrico por solenoides de 24 Vcc e
06 06 un
piloto; LED indicador de operação; pressão de trabalho de 1,5 a 8 bar;
304
08 06 un
10 40 un
500 mm; cor: vermelha;
11 20 un
500 mm; cor: azul;
12 20 m
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático com Retorno Automático
do Atuador Linear de Dupla Ação.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
305
montagem de um circuito eletropneumático em que a haste de um atuador linear de dupla ação
avance mediante o acionamento de um botão e retorne automaticamente após o término do
 Avanço da haste de um atuador linear de dupla ação mediante o acionamento de um botão.
 Recuo da haste de um atuador linear de dupla ação automaticamente após o término do
 Aplicação de normas de segurança.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
avanço da haste de um componentes pneumáticos  Executar, com base em
ação ocorre mediante o procedimentos de circuitos eletropneumáticos.
acionamento de um botão e montagem do circuito.  Definir, com base nas normas,
o recuo da mesma ocorre  Selecionando os mecanismos para a
automaticamente após o componentes elétricos minimização de riscos
306
avanço. adequados para realizar os inerentes a execução de
avanço da haste do atuador
linear de dupla ação
mediante o acionamento de
um botão.
retorno da haste do atuador
automaticamente após o
término do movimento de
avanço.
EPIs

03 20 un
hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia
307
04 20 pr
02 06 un
uso de ferramentas.
uso de ferramentas.
05 12 un
06 06 un Eletroválvula direcional 5/2 vias, duplo solenoide, tipo memória;
308
09 06 un
Placa de relês auxiliares com quatro contatos comutadores cada um;
LEDs indicadores de energização das bobinas; tensão de operação : 24
11 06 un Vcc; corrente 10 A; bornes de ligação rápida de cabos elétricos, para
pinos do tipo banana de 4 mm; montada em caixa plástica para
acondicionamento no bastidor do painel.
Chave de fim de curso com contato comutador; acionado por rolete
mecânico; reposicionado por mola; corrente 10 A; bornes de ligação
12 06 un rápida de cabos elétricos, para pinos do tipo banana de 4 mm; montado

sobre base de fixação rápida no tampo do painel, sem o uso de
ferramentas.
309
13 40 un
14 25 un
500 mm; cor: azul.
15 20 m
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático com Retorno Automático
e Temporizado do Atuador Linear de Dupla Ação.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletropneumático em que a haste de um atuador linear de dupla ação
retorne automaticamente, cinco segundos após o término do movimento de avanço.
 Recuo da haste de um atuador linear de dupla ação automaticamente, cinco segundos após o
término do movimento de avanço.
 Aplicação de normas de segurança.
Riscos Existentes
Ilustração
310
TÉCNICAS
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados  Identificar tipos de
instalação de componentes e procedimentos de componentes de sistemas
circuito eletropneumático, existentes.  Interpretar esquemas de
retorno da haste de um componentes pneumáticos  Executar, com base em
ação ocorra procedimentos de circuitos eletropneumáticos.
automaticamente, cinco montagem do circuito.  Definir, com base nas
segundos após o término  Selecionando os normas, mecanismos para a
do avanço. componentes elétricos minimização de riscos
 Realizando a instalação produtivo em questão.
311
dos componentes
pneumáticos e elétricos em
banca didática.
retorno da haste do atuador
automaticamente, cinco
segundos após o término
do movimento de avanço.
EPIs
04 20 pr
02 06 un vazão nominal de 750 lpm; manômetro com diâmetro externo de 40 mm,
312
uso de ferramentas.

uso de ferramentas.
05 08 un
08 06 un
09 06 un
313
com trava , na cor preta; contatos: 2 NA + 2 NF; corrente 10 A; bornes de
Placa de relês temporizadores com temporização ano acionamento; faixa
de ajustes 0 a 20 segundos; contatos: 1 NA + 1 NF; tensão de operação :
10 06 un 24 Vcc; corrente 10 A; bornes de ligação rápida de cabos elétricos, para
ferramentas.
12 40 un
13 25 un
500 mm; cor: azul.
14 20 un
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático Sequencial com Dois
Atuadores Lineares de Dupla Ação.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
montagem de um circuito eletropneumático sequencial com dois atuadores lineares de dupla ação,
com a sequência de movimentos A+B+A-B-. Após o desligamento do circuito elétrico, a sequência
314
de movimentos só deverá parar quando os dois atuadores estiverem em suas respectivas posições
iniciais.
 Realização da sequência de movimentos A+B+A-B- de dois atuadores lineares de dupla ação
repetidas vezes enquanto o circuito elétrico estiver ligado.
 Parada da sequência de movimentos somente quando os dois atuadores estiverem em suas
respectivas posições iniciais após o desligamento do circuito elétrico.
Riscos Existentes
Ilustração
TÉCNICAS
pneumáticos e elétricos, de para minimizar e/ou eliminar pneumáticos e
maneira a montar um os riscos existentes. eletropneumáticos.
circuito eletropneumático  Selecionando os  Interpretar esquemas de
sequencial com dois componentes pneumáticos circuitos eletropneumáticos.
atuadores lineares de dupla adequados para realizar os  Executar, com base em
ação, de maneira que a procedimentos de esquemas, a montagem de
sequência de movimentos montagem do circuito. circuitos eletropneumáticos.
se repita enquanto o circuito  Selecionando os  Definir, com base nas normas,
elétrico estiver ligado e os
315
atuadores parem os componentes elétricos mecanismos para a
movimentos somente em adequados para realizar os minimização de riscos
suas respectivas posições procedimentos de inerentes a execução de
iniciais após o desligamento montagem do circuito. circuitos eletropneumáticos.
do circuito.  Interpretando simbologia e  Distinguir as diferentes
diagramas do circuito características e aplicações da
eletropneumático a ser automação eletropneumática
montado. em máquinas e equipamentos
 Verificando a repetição da
sequência de movimentos
dos atuadores enquanto o
circuito elétrico está ligado.
 Verificando o término dos
movimentos dos atuadores
após o desligamento do
circuito elétrico.
EPIs
316
02 06 un
uso de ferramentas.
uso de ferramentas.
05 24 un
06 12 un acionamento por servocomando, elétrico por solenoides de 24 Vcc e
317

08 06 un
Placa de relês auxiliares com quatro contatos comutadores cada um;
LEDs indicadores de energização das bobinas; tensão de operação : 24
10 06 un Vcc; corrente 10 A; bornes de ligação rápida de cabos elétricos, para
ferramentas.
12 70 un
13 40 un
500 mm; cor: azul.
14 20 m
318
319
19. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA
RELAÇÃO DE EPI'S PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS

Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas:
cor incolor; lentes de policarbonato com tratamento antirrisco;
1 20 un
hastes articuladas tipo espátula e ajuste deslizante de
comprimento.
Protetor auditivo, tipo plug, confeccionado em silicone, formato
2 20 un cônico com três flanges, com cordão de algodão, fornecido em

caixa individual para cada equipamento.
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-
tecido (TNT) hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2)
3 20 un
produzida pela tecnologia Spunbonded, com características
hipoalérgicas e atóxicas.
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira
composite, confeccionado em couro curtido, acolchoamento no
4 20 pr cano, forração interna, fechamento em velcro, palmilha
antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbios removível.
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma
5 20 pr nitrílica na palma, face palmar dos dedos e ponta dos dedos.
Resistente a óleo e graxas. Proteção abrasiva e a rasgamento.

Luva tricotada em algodão pigmentada com pontos em PVC,
7 20 pr contra agentes mecânicos e abrasivos, totalmente sem
costuras.
Avental de segurança confeccionado em raspa, tipo barbeiro,
8 20 un
1,20 x 0,60 m.
Touca de proteção tipo balaclava para soldador -
9 20 un
confeccionado em brim 100% algodão.
Luva de raspa soldador cano longo, palma, dedos, punho de 40
cm e reforço interno em raspa, confeccionada em couro bovino
curtido ao cromo, com reforço entre o polegar e o indicador,
10 20 pr
com ou sem reforço palmar interno, costurada com linha de
nylon, com espessura em média 1,50 mm - modelo C-40CRR
ou similar.
320
Perneira de raspa com velcro para soldador, confeccionada em
raspa de couro bovino curtido ao cromo, com revestimento
11 20 pr interno em grafatex, costurado com fio 100% algodão ou
aramida, com fechamento das pernas e peito dos pés com
velcro - modelo P-40VF ou similar.
Respirador 9902 PFF2 - respiradores sem manutenção tipo
12 100 un peças semifaciais filtrantes (PFF2) - modelo SPF99020 ou
similar.
Máscara de solda com visor fixo - máscara de segurança,
composta de escudo confeccionado em celeron, com carneira
13 20 un
de plástico com regulagem de tamanho através de ajuste
simples ou através de catraca - modelo SPH02401 ou similar.
Óculos de proteção de policarbonato - óculos de segurança,
constituídos de um arco de material plástico preto com um pino
central e duas fendas nas extremidades utilizadas para o
encaixe de um visor de policarbonato incolor, com um furo
14 20 un
central, apoio nasal e protetor lateral injetado do mesmo
material e uma fenda em cada extremidade para o encaixe no
arco. semi-haste anterior que permite regulagem de tamanho -
modelo jaguar ou similar.
Lente para solda ton 10 - lente para máscara celeron
15 20 un tonalidade 10, dimensão 51 x 108 mm - modelo SPH05510C ou

similar.
Lente para solda ton 12 - lente para máscara celeron
16 20 un tonalidade 12, dimensão 51 x 108 mm - modelo SPH05510C ou
similar.
17 20 un Lente retangular incolor 51 x 108 mm.
RELAÇÃO DE CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS PARA CURSO - TURMA DE 20

ALUNOS
2 5 un Álcool gel.
3 5 rl Fita crepe.
4 1 un Barra de aço SAE 1020, □ 5/16” x 6000 mm.
7 2 un Barra de aço SAE 1020, Ø 1 ½” x 6000 mm.
321
8 1 un Barra de aço SAE 1020, Ø 1 5/8” x 6000 mm.
9 2 un Barra chata de aço ABNT 1020 5/8" x 1/8” x 6000 mm.

Cabo CCI com isolamento termoplástico expandido, condutor
em cobre estanhado, núcleo seco, revestimento externo em
14 20 m ploreto de polivinila (PVC), diâmetro 50mm, 1 par, resistência
elétrica máxima de 97,8Ω/km, desequilíbrio resistivo máximo de
7%, resistência mínima de isolamento 1000 Ω.km.
Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre
nu, têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação 750V,
15 10 m
70ºC, isolação em composto termoplástico de PVC, antichama,
na cor preta.
Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre
nu, têmpera mole, encordoamento classe 5, isolação 750V,
16 10 m
70ºC, isolação em composto termoplástico de PVC, antichama,
na cor azul.
Fita isolante - 19mm x 10m, na cor preta, adesivo a base de
borracha sensível à pressão, resina de borracha, resistência a
produtos químicos, resistência à ruptura 35, resistência
17 1 un
dielétrica 1150V/mil, resistente aos raios ultra violeta,
retardador das chamas, temperatura de funcionamento de 0 a
105°C, tipo de fita vinil.
Bits quadrado de 5/16” x 4”, temperado, revenido e retificado,
18 140 un dureza de 63 a 65 HRC, 10% de cobalto. Norma pertinente:
DIN 4964.
Lâmina bedame de ¾” x 1/8” x 5”, confeccionada em aço
19 60 un rápido, 10% de cobalto, classe de tolerância H13, dureza de 63
a 67 HRC. Norma pertinente: DIN 4964.
Fresa de topo em aço rápido com diâmetro de 8 mm, aplicados
em aço com dureza de até 50 HC; norma DIN 844 NA;
20 6 un
Diâmetro Haste: 10mm; Comprimento total: 69mm;
Comprimento de corte: 19mm.
322
Broca para centrar, forma: A, Confeccionada em Aço Rápido –
HSS, ângulo da ponta: 118º, ângulo de escareamento: 60°,
21 20 un
comprimento total: 58,8 mm; aplicação: usinagem de aço com
dureza até 50 HRC. Norma pertinente: DIN 333.
Broca helicoidal 13 mm, confeccionada em aço rápido HSS,
22 15 un ponta com afiação, afiação em cruz e ponta detalonada,
comprimento útil: 71mm. Norma pertinente: DIN 338.
Broca helicoidal 1/8”, confeccionada em aço rápido HSS, ponta
23 5 un com afiação, afiação em cruz e ponta detalonada, comprimento

útil: 71mm. Norma pertinente: DIN 338.
Broca helicoidal 10mm, confeccionada em aço rápido HSS,
Broca helicoidal 5mm, confeccionada em aço rápido HSS,
Escareador 90º com haste cilíndrica em aço rápido HSS –
26 5 un 16.00mm, acabamento: brilhante, aplicação: usinagem de aço
com dureza até 45 HRC, norma pertinente DIN 335 A.
Macho manual BSW 7/8”, confeccionado em aço rápido HSS,
27 12 cj comprimento total: 50 mm, comprimento da rosca: 30 mm,

diâmetro da haste: 9mm.
Tinta para traçagem na cor azul ou roxa, utilizada para marcar,
28 2 un
riscar, traçar estampas.
Rebites de repuxo (pop) confeccionado em alumínio com as
29 150 un seguintes dimensões: altura: 0.32cm, largura: 0.32cm,
comprimento: 0.80cm, peso: 0.20 kg, de alumínio.
31 10 un Disco de desbaste 4 1/2”.
38 5 rl Arame sólido ER 70 S6 de 0,8 mm.
39 4,5 kg Gás Acetileno 9 kg.
323
40 5 m³ Gás Oxigênio 10 m³.
41 30 m³ Argônio Puro SG A.
42 30 m³ Mistura gasosa SG AC – 25.
43 20 un Porta pinça ou difusor de Gás de 2,4 mm.
44 30 un Pinça para tungstênio de 2,4 mm.
45 25 un Bocal cerâmico nº 6 ou 7.
46 30 un Eletrodo de tungstênio de 2,4mm.
47 20 un Capa longa para fixar o tungstênio.
48 20 un TBI bocal cilíndrico 17 mm 345p011012.
49 20 un TBI porta bico m6 342p006012.
50 20 un TBI difusor plástico preto.
51 10 un TBI bico de contato 0,80 mm, bico em cromo zircônio.
52 1 l Vaselina líquida.
Desengraxante e agente de limpeza industrial alcalino, à base
53 3 l d’água, solvente ecológico e biodegradável, solúvel em água e
isento de metais pesados.
Graxa de sabão de lítio, grau NLGI 2, penetração 265/295 a
54 3 kg
25ºC, ponto de gota 190ºC, cor azul, textura lisa.
55 23 l Óleo lubrificante mineral AWS 68.

Gaxeta de fibra acrílica, bitola de 12.7mm (1/2”), temperatura
de trabalho de -100-230ºC, pH de 2-12, velocidade máxima de
56 2 kg
12m/s, pressão de trabalho: válvulas 100 bar, rotativos 20 bar e
alternativos 80 bar.
Papelão hidráulico contendo fibras de celulose, cargas
reforçantes e borracha NBR, folha com dimensões de 1500mm
57 3 un x 1600mm x 0.80mm, temperatura máxima de trabalho 210ºC,
pressão máxima de trabalho 50 bar, norma pertinente ASTM
F104 – F712990E34 – M4.
Fita veda rosca, com dimensões 18mm x 25m x 0.07mm,
58 10 un
norma pertinente: ABNT NBR 16368.

Conjunto de reparo para cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do
60 5 cj êmbolo 40mm, Ø da haste 28mm, curso de 280mm, com

amortecimento de fim de curso.
RELAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DURÁVEIS PARA CURSO - TURMA DE 20 ALUNOS

324
1 5 un Flanela.
3 10 un Porta Eletrodo CAP 300 A.
RELAÇÃO DE MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS PARA CURSO -

TURMA DE 20 ALUNOS
1 20 un Prancheta portátil para folha A3, com régua paralela.
Esquadro 32 cm 30º/60º/90º, sem graduação, confeccionado
2 20 un
em acrílico (Trident Desetec ou similar).
Esquadro 32 cm 45º/45º/90º, sem graduação, confeccionado
3 20 un
em acrílico (Trident Desetec ou similar).
Escalímetro triangular 30 cm, escala 1:20 – 1:25 – 1:50 – 1:75
4 20 un
– 1:100 – 1:125.
5 20 un Compasso técnico.
6 20 un Régua graduada 20 cm, confeccionada em acrílico.

Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo,
dissipação nominal a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%,
8 5 un tensão do elemento limitante de 10000 Vcc / 7000 Vrms,
resistência de isolamento de 470Ω, classificação de energia
1W.
1W.
1W.
Alicate universal com aço temperado, acabamento em níquel e
11 7 un cromado, tratamento térmico total e indução no corte, com
isolação de 1000V, 6”.
Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base
12 5 un
emborrachada, dimensões 115mm (4,5”).
325
Alicate de bico reto liso, base emborrachada, material a base
13 5 un
de aço carbono, dimensões de 125mm (5”).

Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/-
10%, frequência de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2,
consumo máximo de 290W, ambiente de operação 0°C a 40°C,
dimensões 140(A) x 160(L) x 260(P) mm, peso aproximado de
15 5 un 5.5kg, tensão elétrica de saída (continuamente ajustável) de
0~32V, corrente de saída (continuamente ajustável) de 0~5A,
leds indicadores de tensão contínua (CV) e corrente contínua
(CC), ventilação forçada, proteção de sobrecarga, precisão
Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320
furos, vias 5 X 100 furos – material de polímero ABS; contatos
em liga de orata e níquel; bitola dos fios de conexão de 0.3mm
à 0,8mm; corrente máxima de 3A; resistência do contato (1
16 5 un
KHZ) menor que 6MOhm; capacitância de contato (1 KHz)
menor que 10pF; isolação de 500V DC; dimensões
aproximadas de comprimento 237mm X Largura 175 mm X
profundidade 18,5 mm.
Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas
de tensão CC nas faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na
faixa 200mV à 750V; Corrente CC 400 μA à 20 A; Resistência
400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste de hFE; teste de diodo e
17 5 un continuidade; Auto desligamento; Indicação de bateria baixa;
Fusível de Auto Restauração(mA); Medições de Temperatura
na faixa mínima de -50 à 800°C, Capacitância na faixa mínima
entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima entre 5mH à
10H e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.
Receptáculo de porcelana base E27 com terminais embutidos,
18 21 un para plafonier, soquete em latão, encaixe de fixação anti-giro,
4A - 250V.
Lâmpada de led 3W, 5000K, bivolt, base E27, sem radiação
19 21 un UV e radiação infravermelha no feixe de luz, Vida útil de 15,000
horas, sem mercúrio, na cor branca.
Chave de fenda de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de
20 7 un
1000V.
326
Chave de fenda cruzada de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e
21 7 un
isolação de 1000V.
22 10 un Kit Eletrônica Analógica EA3600.

Osciloscópio digital, em conformidade com a norma de
requisito de segurança para teste de medidores eletrônicos
23 10 un GB4793 e padrão de segurança IEC61010: grau de poluição 2,
categoria de segurança (CAT I 1000V, CAT II 600V) e dupla
isolação.
Régua graduada de aço inoxidável, capacidade de 300mm,
24 20 un
graduação em milímetro e polegada.
Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e
8”, resolução 0,05 mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm,
25 20 un
Vernier com ângulo de 14° e guias com revestimento em
titânio.
Micrômetro externo de 0 a 25mm - característica: escala de
medição: 0 - 25mm, tolerância: 0,01mm, tambor com sistema
26 20 un
de segurança contra esforço excessivo (fricção), trava para
fixação de medida.
Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado,
pressão de medição através de catraca na extremidade do
27 5 un tambor, trava de fixação do fuso, face de medição em metal

duro micro lapidada com capacidade de 0 a 25mm, resolução
de 0.01mm.
Micrômetro externo de 25 a 50mm - característica: escala de
medição: 0 - 25mm, tolerância: 0,01mm, tambor com sistema
28 20 un
de segurança contra esforço excessivo (fricção), trava para
fixação de medida.
Micrômetro interno em aço forjado com acabamento cromado,
pressão de medição através de catraca na extremidade do
29 5 un tambor, trava de fixação do fuso, face de medição em metal
duro micro lapidada com capacidade de 25 a 50mm, resolução
de 0.01mm.
Relógio comparador com capacidade de medição 0 a 10mm,
resolução de 0.01mm, mostrador com diâmetro 58mm e
30 30 un
graduação de 0 a 100, diâmetro do canhão 8mm, tampa
traseira com orelha para a fixação.
327
Suporte magnético para fixação de relógio comparador, com
bloco em V, com dimensões de 50 x 60 x 55mm, força de
31 20 un
fixação 600N, raio de alcance de 150mm, altura de 235mm,
bucha de 8mm.
Transferidor de precisão de grau, com precisão de 180º,
32 20 un confeccionado em aço inox, comprimento total de 200 mm,
escala 100 mm.
Calibrador de raios côncavos e convexos fabricado em aço
inoxidável para a medição por comparação de raios côncavos
33 20 un
e convexos. Capacidade: 15,5 - 25,0 mm; Pente de raios com
15 côncavos e 15 convexos.
Calibrador de folga com medidas no sistema métrico, de
34 10 un 0.05mm a 1.0mm, com 20 laminas no comprimento de 150mm,
fabricado em aço endurecido e temperado.
Pente de rosca em aço inox laminado para rosca
(whitworth/BSP) – ângulo de 55º e métrica (milímetro) – ângulo
de 60º, com 52 lâminas de calibração, com passo de 04 à 62
35 12 un fios por polegada para polegada; e passos para métrico de
0,25 - 0,3- 0,35 - 0,4 - 0,45 - 0,5 - 0,6 - 0,7 - 0,75 - 0,8 - 0,9 -
1,0 - 1,25 - 1,5 - 1,75 - 2,0 2,5 - 3,0 - 3,5 - 4,0 - 4,5 - 5,0 - 5,5 –
6.
36 20 un temperado de alta precisão, com exatidão de acordo com a

Norma DIN 874/00.
Esquadro precisão com fio 50mm x 40mm, fabricado em aço
inoxidável de alta precisão, finamente retificados e lapidados,
37 20 un
com fio nas duas arestas (interna e externa), exatidão de
acordo com norma DIN875/0 - Classe 0.
Esquadro 12”, confeccionado em alumínio, com graduação em
38 3 un
milímetros e polegadas.
Trena com trava 3m x 12.7mm (1/2”), base emborrachada,
39 10 un gravação na fita com proteção de nylon, graduação em
Nível de bolha com três ampolas (0º, 45º, 90º), confeccionado
40 1 un
em alumínio, 2 bolhas, ampolas 360º, tamanho 350mm.
328
Moto Esmeril de coluna indicado para serviços de desbaste e
afiação, coluna em aço carbono, com proteção frontal e lateral,
capacidade para rebolo de 153 x 19,05 x 15,87 mm, suporte
41 7 un regulável para apoio de ferramentas confeccionado em aço ou
ferro fundido, quatro flanges para rebolos (conforme NBR
13239), alimentação 220 V, frequência: 60 Hz; motor trifásico,
rotação: entre 3400 e 3600 rpm.
Torno mecânico horizontal com barramento 1500 mm, tensão
nominal 220 V, com altura de pontas 220 mm, número 18
42 20 um
velocidades, com rotações variáveis de 30 a 2360 RPM, motor
principal de 8/5 CV.
Máquina fresadora universal com cabeçote ferramenteiro
diplomat 3001 com mesa temperada e retificada. Guias X e Y
revestidas com material antifricção. Guias X, Y e Z temperadas
e retificadas. Estrutura fundida em Meehanite. Sistema
completo de refrigeração. Bandeja para cavacos. Comandos
através de painel aéreo. Sistema de iluminação. Comprimento -
mínimo: 1300mm; máximo: 1500mm. Ranhuras: 3 x 16mm -
43 2 un distância 60 a 65mm. Cursos dos avanços manuais e
automáticos: Longitudinal - mínimo 900mm; Transversal -
mínimo 350mm; Vertical - mínimo 400mm. Cone ISO 40.
Diâmetro do mangote: mínimo 100 mm, máximo 150 mm.
Trifásica 220V. Inversor de freqüência para variações do eixo
árvore. Visualização digital de posição dos Eixos X-Y-Z,
localizada no lado direito de operação. Motor principal:
Potência mínima: 5CV.
Divisor Universal (altura 170mm) e Cabeçote Móvel com Ponto,
contendo: Constante do divisor: 1/40; Base giratória com 360°;
3 Placa universal 200mm; 4 Inclinação frontal 90 graus;
44 2 un Encaixe cone morse 3; Altura da base até o centro 170mm;
Chaveta central 16 H7; Contra ponto; Pratos divisores;
Conjunto de chaves de ajuste; Conjunto de chaves de ajuste;
Sistema de lubrificação permanente.
Cabeçote Fresador em aço temperado com ângulo de
45 2 un usinagem em 90° e Ø 40mm com 4 ferramentas de desbaste
em carboneto metálico (vídeas) - com cone morse ISO 40.
329
Guilhotina manual a pedal com limitador traseiro e top dianteiro
com articulações embuchadas em bronze, com capacidade de
46 1 un
corte em aço ABNT 1020 1300mm x 1.20mm. Igual ou similar a
ALWEMA modelo G-12, facas em aço RCC (VC - 130).
Bancada de trabalho desenvolvida com estrutura em madeira,
pintada na cor cinza médio, com tampo em madeira maciça e
borda com acabamento arredondado, tendo sobre o tampo
uma manta de borracha preta de 5mm de espessura, com 02
47 10 un
(duas) morsas em aço forjado n°5 fixadas em cada extremo
frontal, base fixa, mordente com tratamento térmico, integrados
ao corpo, com 132 mm de comprimento, fuso e porca de alta
resistência.
Furadeira de coluna com capacidade mínima de furação em
aço de 30mm, curso mínimo do eixo árvore de 130mm, cone
morse interno M4, com no mínimo 12 velocidades, tensão
48 3 un
nominal 220V, gama de rotação entre 72 rpm e 2600 rpm,
dimensão da superfície útil da mesa: maior que 375mm x
375mm, potência mínima do motor 1,5 KW.
Fonte do tipo inversora de soldagem pelos processos TIG e
Eletrodo Revestido com corrente contínua e alternada AC/DC,
49 20 un tensão de alimentação com reconhecimento automático
220/380 V, frequência de alimentação 50/60 Hz, faixa de ajuste
de corrente 20A à 300A.
Fonte de soldagem pelo processo MAG, tensão de alimentação
220/380 V, frequência de alimentação 50/60 Hz, faixa de ajuste
de corrente 40A à 320A, soldagem com arame sólido de 0,8
50 20 un
mm à 1,6 mm, alimentador do arame com 4 roldanas,
alimentador do arame incorporado à fonte (interno),
amperímetro e voltímetro digital no painel.
Esmerilhadeira angular 4 ½”, tensão de 220 – 240 V, potência
51 20 un 1300W, rotação 11500 rpm, igual ou similar Bosch GWS 13-
125 CI.
330
Conjunto didático de alinhamento de motor e bomba centrífuga,
composto de 1 motor elétrico de 2 CV trifásico, com tensão de
220V / 380V, rotação 1750 rpm; 1 bomba centrífuga com
selagem de gaxeta; 1 acoplamento de lâminas com espaçador
52 10 un de 100 mm; montado em base metálica constituída de chapa
3/16´´, com dimensões de 805 x 550 x 900mm, apoiado sobre
pés metálicos confeccionados em metalon 50 x 50 x 2mm;
capacidade de ajustes radiais e axiais por meio de calços de
lâminas.
Prensa hidráulica com capacidade de 15 toneladas, com
estrutura de aço, mesa de apoio com altura regulável, altura
máxima de 1600mm, largura frontal de 750mm, largura lateral
53 1 un de 260mm, largura lateral na base de 400mm, pistão hidráulico
com curso de 125mm, distância mínima entre a mesa e o
pistão de 120mm, distância máxima entre o pistão e a mesa de
750mm.
Sistema hidráulico para fins didáticos, montado em estrutura
metálica, com motor elétrico de indução trifásico com tensão de
220v/380v, potência 2 CV e grau de proteção IP55, bomba
centrífuga com 1,5 CV de potência, com três estágios
acoplados, sucção 1”, recalque ¾”, pressão variável 50 MCA,
vazão variável de 3.7m3/h, reservatório de água com
capacidade de 250 litros, rotâmetro de 1” com 250mm de
54 1 cj
comprimento e torneira para dreno, canalizações / flanges com
diâmetros compatíveis com o sistema, flanges com quatro
parafusos para união com junta intercambiável e com ressalto
de vedação, válvulas compatíveis com o sistema: de retenção
fundo de poço, retenção horária, , válvula gaveta, válvula de
alívio, válvula de esfera, funil, manômetro de 4 ½” a 15 kgf,
filtro.
Conjunto didático de transmissão de movimento por polia e

correia, montado em estrutura metálica de chapa 3/16´´ com
dimensões 1100mm x 560mm x 900mm, composto de 1 motor
55 5 cj elétrico de 0.75 Kw com tensão de 220v ou 380v trifásica e
rotação de 1760 rpm, motor instalado sobre base que permita
regulagem axial e que tenha tensionador de correia, polias
escalonadas trapezoidais com dimensões 150mm x 125mm x
331
100mm, correias trapezoidais, mancais com rolamentos auto-
compesadores de esferas, sistema de regulagem para ajuste
manual de alinhamentos (correia, eixo e polia).
Conjunto didático com motor e redutor, montado em estrutura

metálica, composto de 1 motor elétrico de 2cv, tensão de 220v
56 5 cj ou 380v, trifásico, rotação de 1750 rpm, 1 redutor com sistema
transmissão de engrenagem helicoidal e rosca sem fim, com
redução 1:40.
Conjunto didático de transportador de correia, montado sobre
base metálica com dimensões 2100mm x 600mm x 900mm,
composto por motor elétrico trifásico 220V / 380V, redutor
57 5 cj coroa pinhão 1:40, controlado por inversor de frequência,
acionado por corrente de transmissão com passo 13mm, com
rolos condutores / conduzidos de diâmetro 340mm x 400 de
largura.
Cilindro hidráulico de dupla ação, Ø do êmbolo 40mm, Ø da
58 5 un haste 28mm, curso de 280mm, com amortecimento de fim de

curso.
Mandril para diâmetro de 5/8” com chave e haste cônica
59 3 un
conforme DIN 6349.
Porta bits reto, com encaixe para bits 5/16”; largura do suporte:
16 mm; altura do suporte: 26 mm; comprimento do suporte:
60 20 un 134 mm; aplicação: para trabalhos centrais e faceadores;
indicações: utilizado para bits de faceamento, rosca, desbaste
externo.
confeccionado em aço SAE 1045 temperado com dureza de 38
61 20 un a 45 HRC, indicado para tornos e plainas, parafuso de aperto

chanfrado em grau para melhor fixação do bedame. Norma
Porta e recartilha tripla ¾” em aço VC 131 (Aço de extrema
62 12 un estabilidade dimensional do tipo conhecido como indeformável)
e passo de: 0,5 ; 1,0; 1;5 mm para torno mecânico horizontal
332
universal.
Porta pinças em liga de aço inoxidável com cone morse ISO

40; Balanceado para 12.000 RPM; Para pinças ER-40
63 2 un (Capacidade de 3-26mm); com chave de gancho (radial ou
periférica) em cromo vanádio com acabamento fosfatizado
para diâmetro de 80 a 90 mm, comprimento 280 mm.
Jogo de pinças em aço temperado e revenido com Ø3 a 26mm
com intervalos de 1mm (4 / 5 / 6 / 7 / 8 / 9 / 10 / 11 / 12 / 13 / 14
64 2 jg / 15 / 16 / 17 / 18 / 19 / 20 / 25 mm); comprimento total da
pinça: 46 mm; diâmetro externo maior: 41 mm; norma: din
6499; RPM max: 8.000.
confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, acabamento
65 4 jg
cromado ou niquelado e cromado, fornecido em estojo plástico,
norma pertinente: DIN 3113.
Chave catraca reversível para soquetes com encaixe quadrado
de 12,7mm (1/2´´), confeccionada em aço liga cromo-vanádio,
66 3 jg
acabamento cromado ou niquelado e cromado, normas
pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174.
Soquete sextavado ½´´, diâmetros de 10mm a 32mm, encaixe
quadrado 12,7mm (1/2´´), confeccionado em aço liga cromo-
67 3 jg
vanádio, acabamento cromado ou niquelado e cromado,
normas pertinentes: DIN 3120 – C12.5 e ISO 1174.
Torquímetro para soquetes com encaixe quadrado 12,7mm
68 2 un (1/2´´), com relógio e ponteiro indicador de torque ou do tipo
vareta, faixa de torque de 16N.m a 80N.m.
Esquadro 12”, confeccionado em alumínio, com graduação em
69 10 un
Espátula de chata, comprimento de 500mm, espessura das
70 10 un pontas de 2.4mm, forjada em aço cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado.
Chave biela com diâmetros nominais de 8mm a 19mm, com
sextavado interno, confeccionadas em aço liga cromo-vanádio,
71 3 jg
acabamento cromado ou niquelado e cromado, modelo longo,
cabeças de perfil longo com paredes finas.
333
Chave L hexagonal tipo allen com medidas nominais de 2mm a
72 3 jg 19mm, confeccionadas em aço liga cromo-vanádio, fosfatizada
e escurecida, norma pertinente DIN ISO 2936.
Chave ajustável com abertura de até 23mm, comprimento do
cabo de 200mm, confeccionada em aço liga cromo-vanádio de
73 3 un alta resistência mecânica, acabamento fosfatizado, cabeça
lixada, modelo tipo “sueco” com inclinação da cabeça em
relação ao cabo, norma pertinente ISO 6787.
Talhadeira de 200mm x 22mm: 19.05mm, confeccionada em
aço liga cromo-vanádio, acabamento cromado ou niquelado e
74 10 un
cromado, tratada termicamente segundo especificação técnica
de ferramentas para golpes, conforme DIN 7255.
Compasso de ponta, confeccionado em aço, hastes lixadas,
75 1 un comprimento das pernas de 200mm, capacidade de abertura
de 155mm.
Mandril para brocas de 3 mm à 14 mm; com cone morse e
76 12 un chave de mandril Temperado e retificado; Utilizado para
fixação de mandris universais; norma pertinente: DIN 238.
Vira macho tipo desandador Nº 4, confeccionado em ferro
77 12 un fundido, capacidade em milímetros (mm): M9 - M27,
capacidade em polegadas (pol): 3/8 - 1.1/16.
Martelo bola de 500g, confeccionado em aço liga cromo-
78 10 un vanádio, cabo de madeira de alta resistência, comprimento
total 355mm.
79 20 un intercambiável, cabo de madeira de alta resistência, diâmetro
do batente de 40mm, comprimento de 360mm.
Martelo de borracha com uma extremidade plana e outra
80 10 un abaulada, cabo de madeira de alta resistência, norma
pertinente DIN 5128-90.
Marreta oitavada com cabo, peso 3.0 kg, cabeça
81 5 un confeccionada em aço forjado, cabo de madeira de alta

resistência.
Riscador para chapa de aço temperado 8mm x 140mm,
82 20 un indicado para latão, bronze, aço carbono, aço inoxidável,
fórmicas, acrílicos.
334
Lima chata bastarda de 300mm (12”) para limagem de
ferramentas mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces
83 20 un
com picado duplo e as bordas com picado simples, ponta
ligeiramente afilada na largura.
Lima chata murça de 300mm (12”) para limagem de
ferramentas mecânicas e ferramentarias, com ambas as faces
84 20 un
com picado duplo e as bordas com picado simples, ponta
ligeiramente afilada na largura.
Punção de centro, fabricado em aço cromo vanádio, com
película na haste anti-deslizante, medida: 120mm x 5mm,
85 10 un
utilizado para marcar ou efetuar cavidades para permitir a
execução de furos.
Tenaz com perfil em raio (alicate pegador) – modelo 231 ou
86 20 un
similar.
Calço para alinhamento confeccionado em aço inoxidável,
tamanho das lâminas de 50mm x 50mm, com 20 lâminas nas
87 2 jg seguintes espessuras: 0.05mm, 0.10mm, 0.20mm, 0.25mm,
0.40mm, 0.50mm, 0.70mm, 1.00mm; com 10 lâmina na
seguinte espessura: 2.00mm.
Alinhador a laser com programa para alinhamento de máquina
horizontal e pé manco, com distância de medição de até 10m,
88 1 un
temperatura de operação de 0-50ºC, erro máximo exibido de
+1%+1 dígito. (similar Easy Laser D450).
Bomba centrífuga com 1.5cv de potência, com 3 estágios,
89 10 un selagem de gaxeta, sucção de 1”, recalque ¾”, pressão
variável 57 MCA, vazão variável 3.7 m3/h.
Sacador de polias com três garras forjadas em aço cromo
90 5 un vanádio, medida 6´´, com fuso e suporte confeccionados em
aço carbono temperado e fosfatizado, agarre auto centrante.
Sacapino paralelo com diâmetros de 2mm a 8mm,
91 3 jg confeccionados em aço liga cromo-vanádio, acabamento
cromado ou niquelado e cromado.
Saca gaxeta para gaxetas com bitola de 9,5mm a 12,7mm (3/8”
92 3 un a 1/2”), comprimento de 280mm, haste flexível, ponta

intercambiável.
Kit de montagem e desmontagem de rolamentos (kit SKF ou
93 1 cj
similar).
335
Vazadores para corte, tipo redondo com bitolas de 3mm a
51mm, ponteira cilíndrica cortante vazada, confeccionados em
94 1 cj
aço temperado, adaptáveis em um único batedor, recambiável,
com caixa metálica para transporte.
Cavalete para mecânica, capacidade 1T, altura mínima
95 2 un
320mm, altura máxima 480mm.
Alicate universal, comprimento total: 200mm (8´´), comprimento
do início da mandíbula ao início da área de articulação: 44mm,
96 5 un
largura da cabeça: 28mm, largura do bico: 6,5mm, espessura:
14mm, resistência à tração: 1500 N/mm2.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas,
diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta do bico
97 1 un de 1.3mm, comprimento de alicate 140mm, confeccionado em
aço liga, acabamento fosfatizado, cabos plastificados, normas
pertinentes DIN 471 e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e retas,
98 2 un de 1.8mm, comprimento do alicate 180mm, confeccionado em
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas
em 90º, diâmetro do anel de 10mm a 25mm, diâmetro da ponta
99 1 un do bico de 1.3mm, comprimento do alicate 130mm,

confeccionado em aço liga, acabamento fosfatizado, cabos
plastificados, normas pertinentes DIN 471 e DIN 983.
Alicate para anéis elásticos externos com pontas fixas e curvas
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas,
101 1 un de 1.3mm, comprimento de alicate 140mm, confeccionado em
336
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e retas,
102 2 un de 1.8mm, comprimento do alicate 185mm, confeccionado em
Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas

Alicate para anéis elásticos internos com pontas fixas e curvas
Funil de aço, diâmetro de entrada de 160mm, diâmetro de
105 3 un
15mm, confeccionado de chapa de aço galvanizado.
Medidor de tensão de correia, escala dupla 30 – 180 kgf (2,5 –
106 1 un
15 pés lbs) (Otc Bosch ou similar).
Painel didático com tampo duplo; fabricado em alumínio
anodizado; com rasgos equidistantes a 50 mm; montado sobre
uma estrutura em aço com tratamento anticorrosivo e pintura
107 6 un de acabamento eletrostática, suportada por 4 rodízios

giratórios; com bandeja e coletor de restos de óleo; com as
seguintes dimensões: comprimento 1200 mm, largura 700 mm,
altura 1800 mm.
Unidade de energia hidráulica, apoiada em 4 rodízios
giratórios, reservatório com capacidade de 40 litros de óleo,
com indicador de nível e temperatura do óleo, dotada de bloco
distribuidor com conexões de engate rápido antivazamento
108 6 un para pressão, dreno e tanque, bomba dupla de engrenagens
com deslocamento fixo e saídas independentes, com vazão de
5 litros por minuto, acionada por um motor elétrico de 3 CV,
220 Vca e 60 Hz, pressão de operação de 0 – 80 bar, pressão
máxima 100 bar.
Atuador linear de dupla ação com amortecimento de final de
109 12 un
curso, Ø do êmbolo 32mm, Ø da haste 14mm, curso 250mm.
337
Atuador linear de dupla ação com amortecimento de final de
110 6 un curso, Ø do êmbolo 40mm, Ø da haste 28mm, curso 280mm,
com relação de áreas de avanço e retorno de 2:1.
engrenagens, com deslocamento volumétrico de 8,1
111 6 un cm3/rotação, pressão máxima de operação de 270 bar, rotação
máxima de 4000 rpm, dreno externo, com conexões de engate
Válvula direcional de 4/2 vias, acionamento por alavanca,
112 6 un retorno por mola, com conexões de engate rápido
antivazamento.
Válvula direcional de 4/3 vias, centro tandem, acionamento por
113 6 un alavanca, trava nas três posições, com conexões de engate
Válvula direcional de 4/3 vias, centro fechado, acionamento por
114 6 un alavanca, trava nas três posições, com conexões de engate
Válvula direcional 4/2 vias, acionamento por rolete mecânico,
115 6 un retorno por mola, com conexões de engate rápido
antivazamento.
Eletroválvula direcional de 4/2 vias, acionamento por solenoide
24 Vcc, retorno por molas, possibilidade de acionamento
116 6 un manual de emergência, com cabo elétrico equipado com pino
do tipo banana de 4mm, com conexões de engate rápido
antivazamento.
Eletroválvula direcional de 4/3 vias, centro fechado,
acionamento por duplo solenoide 24 Vcc, centrada por molas,
117 6 un possibilidade de acionamento manual de emergência, com
cabo elétrico equipado com pino do tipo banana de 4mm, com
Válvula limitadora de pressão diretamente operada, piloto
118 6 un interno, ajuste de pressão por manopla com contra porca de
trava, com conexões de engate rápido antivazamento.
Válvula controladora de fluxo unidirecional compensada, com
119 6 un ajuste de vazão por manopla com escala graduada, com

338
Válvula de contrabalanço com ajuste de pressão por manopla,
120 6 un
com conexões de engate rápido antivazamento.
Válvula de retenção pilotada, com piloto externo e conexões de
121 6 un
Válvula de retenção simples, pressão de abertura 3 bar, com
122 6 un
Válvula de sequência de pressão pré-operada, com piloto
interno e dreno externo, faixa de pressão de operação 5 a 50
123 6 un
bar, ajuste de pressão por manopla com contra porca de trava,
Acumulador de pressão com capacidade nominal de 0,75 litros,
bloco de controle equipado com válvula de descarga e uma
124 6 un válvula de segurança diretamente operada, manômetro,
pressão máxima de trabalho: 120 bar, pressão de operação 60
bar, com conexões de engate rápido antivazamento.
Manômetro com amortecimento por glicerina, diâmetro de
63mm, escala métrica de 0 a 100 bar, escala inglesa de 0 a
125 15 un
1400 PSI, classe de precisão 1%, montado em bloco com duas
Conexão tipo “T”, montada em bloco com três conexões de
126 20 un
engate rápido macho antivazamento.
Mangueira flexível de ¼” x 600mm, com trama de aço, pressão
127 40 un máxima de operação de 200 bar, montada com terminais de
engate rápido fêmea antivazamento.
Mangueira flexível de ¼” x 1000mm, com trama de aço,
128 30 un pressão máxima de operação de 200 bar, montada com
terminais de engate rápido fêmea antivazamento.
Mangueira flexível de ¼” x 1500mm, com trama de aço,
129 20 un pressão máxima de operação de 200 bar, montada com
terminais de engate rápido fêmea antivazamento.
Fonte de alimentação estabilizada, tensão de entrada: 127 /
220 Vca, 60 Hz, tensão de saída: 24 Vcc, corrente de saída: 5
130 6 un
A, com proteção contra curto circuito, bornes de ligação rápida
de cabos elétricos para pinos do tipo banana de 4mm.
Fonte de alimentação estabilizada, tensão de entrada: 127 /
131 6 un 220 Vca, 60 Hz, tensão de saída: 24 Vcc, corrente de saída: 10
A, com proteção contra curto circuito, bornes de ligação rápida
339
de cabos elétricos para pinos do tipo banana de 4mm.
Placas de botões de comando elétrico; com 02 botões lisos de

comando pulsador, na cor vermelha, com reposição por mola,
132 6 un 2 NA + 2 NF; 01 botão giratório com trava, na cor preta, 2 NA +
2 NF; corrente 5 A; bornes de ligação rápida de cabos elétricos
para pinos do tipo banana de 4mm.
Placa de botões de comando elétrico com dois botões lisos de
comando pulsador, na cor vermelha, com reposição por mola e
um botão giratório com trava , na cor preta; contatos: 2 NA + 2
133 6 un
NF; corrente 10 A; bornes de ligação rápida de cabos elétricos,
para pinos do tipo banana de 4 mm; montada em caixa plástica
para acondicionamento no bastidor do painel.
Placas com três relês auxiliares, 4 contatos comutadores cada
um, tensão de operação: 24 Vcc, corrente: 5 A, bornes de
134 6 un
ligação rápida de cabos elétricos para pinos do tipo banana de
4mm.
Placas com três relês auxiliares, 4 contatos comutadores cada
um, tensão de operação: 24 Vcc, corrente: 10 A, bornes de
135 6 un
ligação rápida de cabos elétricos para pinos do tipo banana de
4mm.
Chave de fim de curso com contato comutador, acionamento
por rolete mecânico, reposicionado por mola, corrente: 5 A,
136 6 un
bornes de ligação rápida de cabos elétricos para pinos do tipo
banana de 4mm.
Chave de fim de curso com contato comutador, acionamento
por rolete mecânico, reposicionado por mola, corrente: 10 A,
137 24 un
bornes de ligação rápida de cabos elétricos para pinos do tipo
banana de 4mm.
Placa com dois relês temporizadores com retardo no
acionamento, faixa de ajuste de 0 a 20 segundos, contatos: 1
138 6 un NA + 1 NF, tensão de operação: 24 Vcc, corrente: 5 A, bornes
de ligação rápida de cabos elétricos para pinos do tipo banana
de 4mm.
340
Placa com dois relês temporizadores com retardo no
acionamento, faixa de ajuste de 0 a 20 segundos, contatos: 1
139 6 un NA + 1 NF, tensão de operação: 24 Vcc, corrente: 10 A, bornes
de ligação rápida de cabos elétricos para pinos do tipo banana
de 4mm.
Botão de emergência tipo cogumelo com trava; contatos: 1 NA
+ 1 NF; corrente 5 A; bornes de ligação rápida de cabos
140 6 un elétricos, para pinos do tipo banana de 4 mm; montada em

caixa plástica para acondicionamento no bastidor do painel;
cor: vermelha.
Botão de emergência tipo cogumelo com trava; contatos: 1 NA
+ 1 NF; corrente 10 A; bornes de ligação rápida de cabos
141 6 un elétricos, para pinos do tipo banana de 4 mm; montada em
caixa plástica para acondicionamento no bastidor do painel;
cor: vermelha.
Cabo elétrico equipado com pinos do tipo banana de 4 mm;
142 40 un
comprimento: 500 mm; cor: vermelha.
Cabo elétrico equipado com pinos do tipo banana de 4 mm;
143 25 un
comprimento: 500 mm; cor: azul.
Unidade de conservação com conjunto de filtro, regulador de
pressão, manômetro e válvula de fechamento; pressão de
operação de 0 a 12 bar; vazão nominal de 750 lpm; manômetro
com diâmetro externo de 40 mm, montado diretamente no
144 6 un regulador de pressão, com escala métrica de 0 a 16 bar;
válvula deslizante de acionamento bioestável; conexões de
engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro
externo de 4 mm; montada sobre base de fixação rápida no
Bloco distribuidor de ar comprimido; construído em alumínio
anodizado com conexões G 1/8”; 1 entrada de ar comprimido
com conexão de engate rápido tipo quick star, para tubos
flexíveis com diâmetro externo de 6 mm; 8 saídas de ar
145 6 un
comprimido com conexões de engate rápido com retenção, tipo
quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm;
montada sobre base de fixação rápida no tampo do painel, sem
uso de ferramentas.
341
Atuador linear de simples ação com avanço pneumático e
retorno por mola; dimensões: diâmetro do êmbolo de 20 mm,
diâmetro da haste de 8 mm, curso 50 mm; pressão máxima de
146 6 un trabalho de 10 bar; conexão de engate rápido tipo quick star,
para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; montado
ferramentas.
Atuador linear de dupla ação; dimensões: diâmetro do êmbolo
de 20 mm, diâmetro da haste de 8 mm, curso 100 mm; pressão
máxima de trabalho de 10 bar; conexão de engate rápido tipo
147 18 un
quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm;
montado sobre bases de fixação rápida no tampo do painel,
Válvula direcional 5/2 vias, simples piloto, retorno por mola;
pressão de trabalho de 0 a 10 bar; conexões de engate rápido
tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4
148 24 un
mm; equipada com silenciadores nos pórticos de exaustão
para a atmosfera; montada sobre bases de fixação rápida no
Válvula direcional 3/2 vias, NF, acionada por botão, retorno por
mola; pressão de trabalho de -0,95 a +8 bar; conexões de
149 6 un engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro
externo de 4 mm; montada sobre bases de fixação rápida no
Válvula direcional 3/2 vias, NF, acionada por botão com trava;
pressão de trabalho de -0,95 a +8 bar; conexões de engate
150 6 un rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro
externo de 4 mm; montada sobre bases de fixação rápida no
Válvula direcional 3/2 vias, NF, acionada por rolete mecânico,
retorno por mola; pressão de trabalho de -0,95 a +8 bar;
151 36 un conexões de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis
com diâmetro externo de 4 mm; montada sobre bases de
fixação rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.
342
Eletroválvula direcional 5/2 vias, simples solenoide, com mola
de reposição; acionamento por servocomando, elétrico por
solenoide de 24 Vcc e piloto; LED indicador de operação;
pressão de trabalho de 1,5 a 8 bar; conexões de engate rápido
152 6 un
mm; equipada com silenciadores nos pórticos de exaustão
para a atmosfera; montada sobre bases de fixação rápida no
acionamento por servocomando, elétrico por solenoides de 24
Vcc e piloto; LED indicador de operação; pressão de trabalho
de 1,5 a 8 bar; conexões de engate rápido tipo quick star, para
153 12 un
tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; equipada com
silenciadores nos pórticos de exaustão para a atmosfera;
montada sobre bases de fixação rápida no tampo do painel,
Válvula reguladora de fluxo unidirecional; ajuste manual
progressivo por meio de parafuso de cabeça recartilhada;
154 36 un pressão de trabalho de 0 a 10 bar; conexões de engate rápido
mm.
Válvula alternadora (elemento “OU”); pressão de trabalho de 1
a 10 bar; conexões de engate rápido tipo quick star, para tubos
155 6 un
flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; montada sobre bases
de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.
Válvula de simultaneidade (elemento “E”); pressão de trabalho
de 1 a 10 bar; conexões de engate rápido tipo quick star, para
156 6 un tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; montada sobre
bases de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de
ferramentas.
Válvula temporizadora 3/2 vias, NF; acionamento pneumático
por pressão piloto direta; retorno por mola; botão de regulagem
com escala graduada; ajuste manual progressivo de 0 a 30
157 6 un segundos; pressão de trabalho de 0 a 10 bar; pressão de
pilotagem 1,5 a 10 bar; conexões de engate rápido tipo quick
star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm;
montada sobre bases de fixação rápida no tampo do painel,
343
Válvula de escape rápido; aumentada em até 30% a

velocidade do cilindro; pressão de trabalho de 0,5 a 10 bar;
conexões de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis
158 6 un
com diâmetro externo de 4 mm; equipada com silenciadores no
pórtico R de exaustão para a atmosfera; montada sobre bases
de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.
Conexão rápida em T; pressão de operação de -0,95 a +10
159 80 un bar; conexões de engate rápido tipo quick star, para tubos
flexíveis com diâmetro externo de 4 mm.
Tubo flexível para conexões de engate rápido tipo quick star;
fabricado em poliuretano; diâmetro externo de 4 mm; diâmetro
160 70 m
interno de 2,6 mm; pressão de operação de -0,95 a +10 bar;
faixa de temperatura de trabalho de -35 a +60ºC.
Fonte de alimentação estabilizada; tensão de entrada: 127/220
Vca, 60 Hz; tensão de saída: 24 Vcc; corrente de saída: 10 A;
proteção contra curto circuito; cabo de alimentação (incluso);
161 6 un
bornes de ligação rápida de cabos elétricos, para pinos do tipo
banana de 4 mm; montada em caixa plástica para
344

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA

EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

2. INFORMAÇÕES DO CURSO ............................................................................................................ 3

3. HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................................................. 4

7. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13

8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................ 13

9. PÚBLICO ALVO .............................................................................................................................. 19

10. DESENHO CURRICULAR ........................................................................................................ 20

11. CONTEÚDO FORMATIVO ........................................................................................................ 20

12. RECURSOS DIDÁTICOS .......................................................................................................... 66

13. PERFIL DO INSTRUTOR .......................................................................................................... 67

14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO ........................................................................ 67

15. MATERIAL DIDÁTICO .............................................................................................................. 67

16. CERTIFICAÇÃO ........................................................................................................................ 68

17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS ....................................................................................... 69

19. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA .................................................................. 320

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES

Departamento Regional do Estado do Espírito Santo

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES

Presidente: Leonardo Souza Rogério de Castro

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Diretor Regional: Mateus Simões de Freitas

Diretora: Priscilla Marques Carneiro

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (GEP)

Gerente: Marcos Antônio dos Santos

CURSO Mecânico de Manutenção de Máquinas Industriais

CBO 9113-05 CÓDIGO TOTVS

EIXO Controle e Processos

VERSÃO 3.00_30.09.2020 ITINERÁRIO Regional

Elaboração: Patrick Elaboração inicial do Plano

Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que

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