PPC AP BASICA Eletricista de Manutenção 2021 Rev00

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA
EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS
2021
SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
SUMÁRIO
1. DADOS GERAIS ............................................................................................................................... 3
2. INFORMAÇÕES DO CURSO ............................................................................................................ 3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................................................. 4
4. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 5
5. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................. 10
6. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 12
7. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13
8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................ 13
9. PÚBLICO ALVO .............................................................................................................................. 17
10. DESENHO CURRICULAR ........................................................................................................ 18
11. CONTEÚDO FORMATIVO ........................................................................................................ 19
12. RECURSOS DIDÁTICOS .......................................................................................................... 72
13. PERFIL DO INSTRUTOR .......................................................................................................... 73
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO ........................................................................ 73
15. MATERIAL DIDÁTICO .............................................................................................................. 74
16. CERTIFICAÇÃO ........................................................................................................................ 74
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

CURSO............................................................................................................................................ 74
18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS........................................................................................ 75
19. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA .................................................................. 264
2
1. DADOS GERAIS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES
Departamento Regional do Estado do Espírito Santo
Avenida Nossa Senhora da Penha, 2053, Ed. FINDES, Santa Lúcia, Vitória, ES. 29056-913
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES
Presidente: Cristhine Samorini
DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
Diretor Regional: Cláudio Marcassa
GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (GEP)
Gerente: Aline Fernandes de Oliveira
2. INFORMAÇÕES DO CURSO
INFORMAÇÕES GERAIS
CURSO Eletricista de Manutenção
CBO 9511-05 CÓDIGO TOTVS
EIXO Controle e Processos

MODALIDADE Aprendizagem Industrial Básica
TECNOLÓGICO Industrais
NÍVEL DA ÁREA
2 Eletroeletrônica
QUALIFICAÇÃO TECNOLÓGICA
CARGA SEGMENTO
960 horas Eletroeletrônica
HORÁRIA TECNOLÓGICO
VERSÃO 3.03_14.12.2021 ITINERÁRIO Regional
Espírito Santo
2021
3
3. HISTÓRICO DE REVISÕES
Versão Revisão
Data Responsáveis Seções Atingidas/Descrição
Template PPC
22/09/20 Elaboração: Tiago da Elaboração inicial do Plano

3 00
20 Macena Pedagógico de Curso
4
4. INTRODUÇÃO
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado nos termos do Decreto-lei nº
4.048 em 22 de janeiro de 1942, período em que o Brasil era governado pelo presidente
Getúlio Vargas, com a função de formar profissionais qualificados para o trabalho na indústria.
Desde então, o SENAI assume o compromisso de atender as demandas das áreas industriais,
ofertando programas de capacitação profissional e prestando serviços técnicos e tecnológicos.
Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que

estabelece as diretrizes gerais; o SENAI Nacional ou Departamento Nacional (DN), que,
subordinado ao Conselho Nacional do SENAI, tem a função de assistir os Departamentos
Regionais (DR). Em cada unidade da federação, há um DR que executa as atividades
orientadas pelo DN.
Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua

criação, fundamenta suas ações formativas nos “dispositivos constitucionais, na legislação
nacional, na legislação dos sistemas de ensino, no Regimento do SENAI e nas diretrizes e
normas institucionais vigentes” (SENAI, Diretriz 5, 2010).
No Espírito Santo, o SENAI opera desde 1948, mas só foi instituído oficialmente em 1952. E só
a partir de 1964 que o SENAI passou a ofertar cursos de qualificação profissional (formação
inicial) e aperfeiçoamento profissional (formação continuada) com foco na competitividade da
indústria capixaba. Em 1987, passou a ofertar cursos técnicos de nível médio (Técnico em
Instrumentação Industrial), modalidade em que, atualmente, oferta 18 títulos.
Atualmente, o SENAI DR/ES possui 09 (nove) unidades de ensino fixas. Sua atuação alcança
todo o estado e 18 (dezoitos) áreas industriais: alimentos e bebidas, automotiva, automação,
construção civil, couro e calçado, gestão, gráfica, metalmecânica, eletroeletrônica, refrigeração
e climatização, tecnologia da informação, madeira e mobiliário, meio ambiente, minerais não-
metálicos, petróleo e gás, polímeros, têxtil e vestuário e segurança no trabalho.
Assim, o SENAI tem como missão “promover a educação profissional e tecnológica, a inovação
e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da
indústria brasileira” (SENAI, Diretriz 1, 2010).
5
Nesse sentido, a educação profissional e tecnológica para o SENAI é um objetivo institucional,

que concilia a qualificação profissional dos trabalhadores ao desenvolvimento da indústria
brasileira e do País (SENAI, Diretriz 3, 2010).
Para concretizar sua missão, o SENAI se dispõe a: “I- oferecer, em escolas instaladas e
mantidas pela instituição, ou sob forma de cooperação, a educação profissional e tecnológica,
incluída a aprendizagem industrial básica ou técnica a que estão obrigadas as empresas de
categorias econômicas sob sua jurisdição; II- proporcionar aos trabalhadores a oportunidade de
completar a formação profissional parcialmente adquirida no local de trabalho; III- assistir aos
empregadores no desenvolvimento de recursos humanos e na aprendizagem na empresa”
(SENAI, Diretriz 2, 2010).
Para isso, a educação profissional e tecnológica oferecida pelo SENAI compreende-se: “I.
educação para o trabalho; II - formação inicial; III - educação profissional técnica de nível
médio; IV - educação superior; V - formação continuada” (SENAI, Diretriz 40, 2010).
Desse modo, os cursos e programas de aprendizagem industrial básica e qualificação

profissional básica, componentes da formação inicial, são ofertados no SENAI DR/ES como
parte integrante de seu portfólio. Os cursos do Programa de Aprendizagem industrial são
oferecidos em conformidade aos Itinerários Nacionais da Educação Profissional, estabelecidos
pelo SENAI-DN, tendo em vista as necessidades da indústria e da sociedade.
Ressalta-se que os Itinerários Nacionais são elaborados para as diversas áreas industriais,
“para subsidiar as ações de formação profissional do SENAI”, tendo “como objetivo o
alinhamento e atualização do desenho curricular com base em contextos reais do mundo do
trabalho” (IN1, 2014, p. 7). Todos são desenvolvidos a partir de pesquisas de mercado, estudos
técnicos e prospecções com vistas à análise do cenário e das necessidades da indústria
nacional.
Vale ressaltar que, embora os Itinerários Nacionais da Educação Profissional apresentem os

itinerários formativos dos cursos nas diversas áreas tecnológicas de atuação do SENAI, ele
1 *IN – Itinerários Nacionais

6
não se constitui como um documento acabado, uma vez que, dentre as ações do
Departamento Nacional, estão “o permanente monitoramento dos Perfis Profissionais e
Desenhos Curriculares Nacionais no sentido de mantê-los aderentes às necessidades do
mundo do trabalho e à Metodologia SENAI de Educação Profissional” (IN¹, 2014, p. 7), sempre
os adequando às realidades nacionais.
Nesta perspectiva, o SENAI pretende reafirmar “o seu compromisso de manter um sistema

educacional capaz de traduzir para o mundo da educação as competências profissionais
demandadas pelo mundo do trabalho e de apoiar a competitividade da indústria brasileira”
(SENAI, 2013, p. 10).
Assim, a Metodologia SENAI de Educação Profissional (MSEP) foi elaborada por profissionais
da educação profissional com representatividade de todas as regiões do Brasil, produto da
integração de múltiplos saberes, empenhos e realidades, que objetiva uma prática em
formação profissional significativa e qualitativa em resposta aos inúmeros desafios impostos ao
mundo do trabalho na atualidade.
Cabe mencionar que a MSEP está subdividida em três partes, a saber: Perfil Profissional,
Desenho Curricular e Prática Pedagógica.
O Perfil Profissional é a descrição do que idealmente o trabalhador deve ser capaz de realizar
no campo profissional correspondente a uma ocupação. É o marco de referência para o
desenvolvimento profissional. Constituído pelas competências profissionais e pelo contexto de
trabalho da ocupação, o Perfil Profissional expressa as funções e os níveis de desempenho
que se espera que o trabalhador alcance, indicando o que assegurará a sua competência ou o
tornará apto a atuar, com qualidade, no âmbito do mundo do trabalho.
O Desenho Curricular é o resultado do processo é a descrição do que idealmente o trabalhador

deve ser capaz de realizar no campo profissional correspondente a uma ocupação. É o marco
de referência para o desenvolvimento profissional. Constituído pelas competências
profissionais e pelo contexto de trabalho da ocupação, o Perfil Profissional expressa as funções
e os níveis de desempenho que se espera que o trabalhador alcance, indicando o que
assegurará a sua competência ou o tornará apto a atuar, com qualidade, no âmbito do mundo
do trabalho.
7
A Prática Pedagógica é a descrição do que idealmente o trabalhador deve ser capaz de realizar
no campo profissional correspondente a uma ocupação. É o marco de referência para o
desenvolvimento profissional. Constituído pelas competências profissionais e pelo contexto de
trabalho da ocupação, o Perfil Profissional expressa as funções e os níveis de desempenho
que se espera que o trabalhador alcance, indicando o que assegurará a sua competência ou o
tornará apto a atuar, com qualidade, no âmbito do mundo do trabalho.
Assim, a Prática Pedagógica eficaz objetiva a formação de pessoas autônomas, capazes de

mobilizar conhecimentos (saber), habilidades (saber fazer) e atitudes (saber ser) diante de
situações de vida pessoal e profissional. Ou seja, dentro dessa perspectiva de formação
profissional, os conhecimentos não subsistem isoladamente, pois compõem, com os demais
saberes, um todo harmônico.
Dentro deste contexto, as propostas pedagógicas do SENAI e seus Planos de Cursos, se

estruturam nos seguintes princípios: “I- o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; II o
vínculo entre a educação, o trabalho, a ciência, a tecnologia e prática social; III a flexibilidade, a
interdisciplinaridade e a contextualização” (SENAI, Diretriz 4, 2010).
Além disso, o SENAI se preocupa com as diversidades e, por isso, determina que “as políticas
e ações afirmativas de inclusão social e de atendimento à diversidade devem ser estimuladas,
implantadas e consolidadas na educação profissional e tecnológica” (SENAI, Diretriz 6, 2010).
Para isso, o SENAI-DN constituiu o Programa SENAI de Ações Inclusivas.
Para o SENAI-ES a inclusão é, assim como para o Departamento Nacional, um foco prioritário
de atendimento, visto que atualmente é crescente a procura de pessoas com deficiência –
PcD’s - em curso de qualificação profissional e pela sua inserção no mercado de trabalho.
Diante de tantas legislações e fiscalizações é crescente a necessidade de contratação de
PcD’s qualificados nas empresas.
Alguns documentos norteadores foram construídos de modo a auxiliar o processo de inclusão

nas Unidades de Ensino. Esses, confeccionados pelo Departamento Nacional, buscam trazer
diretrizes de atendimento para esse público. Dentre eles, citam-se: os Desafios e sugestões
para a avaliação de pessoas com deficiência nos cursos de educação profissional - SENAI,
8
2012; a Cartilha Inclusão e Acessibilidade na Indústria – SENAI 2014; e a Publicação Técnica

da Metodologia SESI/SENAI de Gestão e Qualificação Profissional para Inclusão da Pessoa
com Deficiência na Indústria – SENAI 2014. Outras legislações, como a Lei nº 9.394/96; o
Parecer CNE/CEB nº 16/1999; a Lei nº 11.741/08 (artigo 39); a Resolução CNE/CEB nº 2/2001;
a Resolução CNE/CEB nº 6/2012, também são importantes e capazes de auxiliar no processo
de atendimento.
Em se tratando de aspectos legais, cabe uma referência às principais legislações sobre o

Programa de Aprendizagem Industrial, a saber: Lei 10.097/00; Decreto 9.579/18; Portaria nº
723/2012 alterada pela Portaria n° 634/2018; Instrução Normativa nº 146/18.
Assim, a aprendizagem industrial básica tem como objetivo qualificar jovens para o trabalho na
indústria. Trata-se de uma “formação técnico-profissional compatível com o desenvolvimento
físico, moral, psicológico e social do jovem, de 14 a 24 anos de idade, caracterizada por
atividades teóricas e práticas, metodicamente organizadas em tarefas de complexidade
progressiva, conforme perfil profissional definido, nos termos da legislação em vigor” (SENAI,
Diretriz 51, 2010).
Desse modo, são nomeados aprendizes todos os jovens, maiores de 14 e menores de 24 anos
de idade, empregado por contrato de aprendizagem, nos termos do artigo 428 da CLT, e
matriculado em curso ou programa de aprendizagem industrial. Conforme o Decreto nº
9.579/18, a idade máxima prevista não se aplica aos aprendizes com deficiência.
Após concluir o curso ou programa de aprendizagem industrial básica, o aprendiz recebe

certificado de qualificação profissional, com indicação de título, perfil profissional de conclusão
e carga horária.
Desse modo, o presente documento busca apresentar o Plano Pedagógico do Curso de

Eletricista de Manutenção a ser ofertado no Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI
DR/ES no ano de 2020.
9
5. JUSTIFICATIVA
Segundo o Ministério do Trabalho “a aprendizagem é um instituto que cria oportunidades tanto

para o aprendiz quanto para as empresas, pois prepara o jovem para desempenhar atividades
profissionais e ter capacidade de discernimento para lidar com diferentes situações no mundo
do trabalho e, ao mesmo tempo, permite as empresas formarem mão-de-obra qualificada, cada
vez mais necessária em um cenário econômico em permanente evolução tecnológica” (MTE,
2011, p. 11).
Diante desse contexto entende-se o importante papel do Programa de Aprendizagem Industrial

na formação dos futuros jovens trabalhadores da indústria. Ressalta-se que a condição de
aprendiz pressupõe a formalização do contrato do jovem pela empresa e de sua matrícula em
programa de aprendizagem. As duas condições, de acordo com as legislações vigentes, devem
andar juntas.
“O Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por

prazo determinado, com duração máxima de dois anos, em que o empregador se compromete
a assegurar ao aprendiz, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional
metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a
executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação” (SENAI, 2015, p.7).
O Programa de Aprendizagem Industrial compreende-se em uma fase escolar e uma fase de

vivência prática, podendo ela ocorrer na Empresa (vivência prática na Empresa) ou em
ambiente simulado (vivência prática nos laboratórios do SENAI), com atividades teóricas e
práticas correlacionadas, garantindo a preponderância da dimensão educacional sobre a
produtiva, conforme disposto no art. 65 do Decreto no 9.579/18.
Assim, os cursos ofertados pelo Programa de Aprendizagem Industrial no SENAI DR/ES são
organizados e desenhados baseados nos Itinerários Nacionais do SENAI DN, de modo a
garantir que as competências gerais de cada ocupação sejam realizadas conforme as diretrizes
nacionais e a classificação brasileira das ocupações (CBO).
Desse modo, dentro do itinerário formativo, os cursos deste programa incluem, além da
10
competência técnica e tecnológica da ocupação, um módulo intitulado “Educação para o

Trabalho”, de modo a atender as exigências da Portaria MTE nº 723/2012 alterada pela
Portaria TEM n° 634/2018, que instituiu que “as entidades ofertantes de programas de
aprendizagem em nível de formação inicial devem observar em seus currículos um conjunto de
conteúdos de formação humana e científica devidamente contextualizados” (SENAI, 2015,
p.15).
Este módulo é ofertado como parte integrante do currículo dos programas de aprendizagem
industrial, como conteúdo inicial dos seus cursos, e abarca os conteúdos de:
 Comunicação oral e escrita, leitura e compreensão de textos e inclusão digital;

 Raciocínio lógico-matemático, noções de interpretação e análise de dados estatísticos;
 Diversidade cultural brasileira;
 Organização, planejamento e controle do processo de trabalho e trabalho em equipe;
 Noções de direitos trabalhistas e previdenciários, de saúde e segurança no trabalho e do
Estatuto da Criança e do Adolescente;
 Direitos humanos, com enfoque no respeito à orientação sexual, raça, etnia, idade, credo
religioso ou opinião política;
 Educação fiscal para o exercício da cidadania;
 Formas alternativas de geração de trabalho e renda com enfoque na juventude;
 Educação financeira e para o consumo e informações sobre o mercado e o mundo do
trabalho;
 Prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas;
 Educação para a saúde reprodutiva, com enfoque nos direitos sexuais e nos direitos
reprodutivos e relações de gênero;
 Políticas de segurança pública voltadas para adolescentes; e
 Incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação
do equilíbrio do meio ambiente, com enfoque na defesa da qualidade ambiental como um
valor inseparável do exercício da cidadania.
Como a oferta dos programas de aprendizagem tem por objetivo apoiar trajetórias formativas,
após a realização do Módulo “Educação para o Trabalho”, os aprendizes desenvolvem
qualificações e aperfeiçoamentos que tenham relevância para sua área de formação e
complementem sua futura inserção no mercado de trabalho.
11
Diante do exposto, o aluno matriculado no Programa de Aprendizagem Industrial em Eletricista

de Manutenção terá iniciações, qualificações e aperfeiçoamentos necessários para desenvolver
as competências compreendidas no Perfil Profissional.
6. REFERÊNCIAS
SENAI. Departamento Nacional. Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

(SENAI): atualizado pelo decreto nº 6.635, de 5 de novembro de 2008 /Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional– Brasília, 2009.43 p.
SENAI. Departamento Nacional. Diretrizes da educação profissional / Serviço Nacional de

Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2010.
MTE. Manual da aprendizagem: o que é preciso saber para contratar o aprendiz/ Ministério do
Trabalho e Emprego, Secretaria de Inspeção do Trabalho, Secretaria das Políticas Públicas de
Emprego. – 7.ed.rev. e ampliada. – Brasília: assessoria de comunicação do MTE, 2011. 88p.
SENAI. Itinerário Nacional de educação profissional (IN, 2014). Versão 03.01; 2014.
SENAI. Departamento Nacional. Guia orientador da formação inicial e continuada / Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. - Brasília, 2015.
12
7. OBJETIVO GERAL
Proporcionar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, metodológicas e

organizativas referente ao Programa de Aprendizagem Industrial em Eletricista de Manutenção.
8. PERFIL PROFISSIONAL
COMPETÊNCIA GERAL
Instalar e manter sistemas elétricos em baixa tensão e de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos,
de acordo com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Função 1
Instalar sistemas elétricos em baixa tensão e de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, de

acordo com normas técnicas, ambientais, de qualidade e de segurança e saúde no trabalho.
Função 2
Manter sistemas elétricos em baixa tensão e de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, de

COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS
 Agir com flexibilidade
 Comunicar-se com clareza e objetividade
 Comunicar-se de forma escrita
 Manter atenção concentrada
 Manter organização no trabalho
 Manter-se atualizado
 Resolver problemas
 Segurança no trabalho
 Ser proativo
 Ter capacidade de abstração
 Ter comprometimento com resultados
 Ter consciência prevencionista em relação ao meio ambiente e à saúde e
13
 Ter raciocínio lógico
Trabalhar em equipe
REQUISITOS DE ACESSO
 Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 17 anos;
 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído; e
 Ter contrato de aprendizagem assinado com alguma Indústria.
OUTROS DOCUMENTOS
 Cópia do ASO – Atestado de Saúde Ocupacional;
 Histórico escolar de conclusão do Ensino Médio.
 Carteira de Identidade;
 Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS (folha da foto, da identificação civil e do contrato de
trabalho);
 Certidão de nascimento ou casamento;
 Cadastro de Pessoa Física (CPF);
 Comprovante de residência atualizado;
 2 (duas) fotos 3x4;
 Laudo médico ou autodeclaração, caso o candidato seja Pessoa com Deficiência (PCD).
FUNÇÃO 01
Instalar sistemas elétricos em baixa tensão e de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, de

Subfunções Padrões de Desempenho
 Planejar a instalação de sistemas eletroeletrônicos  Analisando o projeto
 Elaborando cronograma
 Aplicando normas e procedimentos de

instalação de sistemas
 Emitindo a ordem de serviço
 Estimando custos da instalação
14
 Requisitando mão de obra necessária para a

instalação de sistemas
 Requisitando máquinas, equipamentos,

ferramentas e materiais
 Selecionando máquinas, equipamentos,

 Selecionando normas e procedimentos técnicos
 Solicitando as permissões legais
 Verificando a infraestrutura do local da

instalação
 Verificando a necessidade de permissões legais
 Verificando os aspectos de segurança
 Montar sistemas eletroeletrônicos  Descartando resíduos conforme normas

ambientais
 Fixando componentes do sistema
 Interligando componentes do sistema
 Interpretando catálogos e manuais técnicos
 Interpretando diagramas eletroeletrônicos
 Interpretando ordem de serviço
 Liderando equipes
 Parametrizando equipamentos
 Registrando as alterações realizadas no projeto
 Testando componentes durante a montagem de

sistemas
 Utilizando equipamentos de proteção individual

e coletivo
 Utilizando máquinas, equipamentos,

 Utilizando normas e procedimentos técnicos
 Utilizando softwares
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FUNÇÃO 02
Manter sistemas elétricos em baixa tensão e de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, de

Subfunções Padrões de Desempenho
 Diagnosticar causas de falhas e defeitos em  Analisando a viabilidade de realização da

sistemas eletroeletrônicos manutenção
 Coletando dados sobre o funcionamento do

sistema
 Comparando o funcionamento do sistema com

padrões
 Interpretando diagramas elétricos e eletrônicos
 Relatando as falhas e defeitos encontrados
 Utilizando instrumentos e ferramentas de

medição, inclusive softwares
 Utilizando manuais de equipamentos e

prontuários de instalações elétricas
 Planejar as atividades de manutenção de sistemas  Elaborando planos periódicos de manutenção

eletroeletrônicos
 Emitindo a ordem de serviço
 Estimando custos da manutenção
 Requisitando mão de obra necessária
 Requisitando máquinas, equipamentos,

 Selecionando máquinas, equipamentos,

 Selecionando normas e procedimentos técnicos
 Solicitando permissões legais
 Verificando a infraestrutura do local
 Verificando a necessidade de permissões legais
 Verificando aspectos de segurança
 Realizar a manutenção em sistemas  Descartando resíduos conforme normas
16
eletroeletrônicos ambientais
 Executando a ordem de serviço
 Executando rotinas de inspeção
 Liderando equipes
 Operando sistemas eletroeletrônicos
 Parametrizando equipamentos
 Registrando dados coletados durante a

realização da manutenção
 Solicitando permissão para a realização da

manutenção
 Solucionando falhas e possíveis causas
 Substituindo componentes
 Utilizando máquinas, equipamentos,

 Utilizando normas, manuais e procedimentos

técnicos de manutenção para sistemas
eletroeletrônicos
 Utilizando softwares
IDENTIFICAÇÃO DAS OCUPAÇÕES INTERMEDIÁRIAS
Ocupação CBO Funções que Agrupa
- - -
9. PÚBLICO ALVO
Trata-se de programa de formação inicial e continuada de trabalhadores, destinados a

adolescentes e jovens, de 16 a 17 anos, que estejam cursando ou concluído o Ensino Médio.
Para a inscrição e a matrícula no Programa de Aprendizagem Industrial em Eletricista de

Manutenção o aprendiz deve:
17
 Ter idade mínima de 16 anos completos e, no máximo 18 anos;
 Estar matriculado no Ensino Médio ou tê-lo concluído.
 Ter contrato assinado com alguma Indústria.
Para vagas no Programa de Aprendizagem Dual, onde o aprendiz desenvolverá atividades na

Empresa, o mesmo deverá ter no mínimo 18 anos e no máximo idade que lhe permita concluir
o curso antes de completar 24 anos. Caso o aprendiz seja pessoa com deficiência, não haverá
limite máximo de idade para contratação (art. 428, parágrafo 5º da CLT).
10. DESENHO CURRICULAR
Carga Horária (h)
Módulo Unidades Curriculares

Vivência
Teoria Total
Prática
Fundamentos da Comunicação e Informação 20
Relações Socioprofissionais, Cidadania e Ética 20
Educação para o Saúde e Segurança do Trabalho 20

Mundo do 120
Trabalho Planejamento e Organização do Trabalho 20
Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20
Transformação Digital no Setor Industrial 20
Eletricidade Geral 80 90
Básico Leitura e Interpretação de Desenho Técnico 40 40 270
Elementos Mecânicos 10 10
Instalações Elétricas Prediais 40 60
Específico I 430
Acionamento de Dispositivos Elétricos
60 60
Automatizado
18
Instalações Elétricas Industriais 40 110
Pré-Projeto 20
Máquinas Elétricas 20 20
Específico II Manutenção Elétrica Predial e Industrial 40 40

140
Projeto Integrador 10 50
Total: 480 480 960
11. CONTEÚDO FORMATIVO
MÓDULO: EDUCAÇÃO PARA O MUNDO DO TRABALHO

Unidade Curricular Carga Horária
Fundamentos da Comunicação e Informação 20 horas
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam ao educando empregar os princípios normativos básicos
da Língua Portuguesa na comunicação oral e escrita. Interpretar ideias e informações contidas em textos
informativos e literários, realizar pesquisas e aplicar os princípios e recursos da informática básica na
elaboração de textos, planilhas e uso da web.
Função Associada
F1: Instalar sistemas elétricos em baixa tensão e de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, de
F2: Manter sistemas elétricos em baixa tensão e de sistemas elétricos de máquinas e equipamentos, de
CONTEÚDO FORMATIVO
Fundamentos Técnicos e Científicos / Capacidades
Conhecimentos
Técnicas
Capacidade básicas  Comunicação
 Empregar os princípios normativos básicos da o Elementos da comunicação

Língua Portuguesa na comunicação oral e
 Emissor
escrita.
 Mensagem
 Interpretar ideias e informações contidas em
 Canal
textos informativos e literários.
 Receptor
 Reconhecer a estrutura e os padrões dos
19
diferentes tipos de documentos técnicos e de o Estrutura de frases e parágrafos

correspondência oficial, assim como a sua
o Produção textual
finalidade no contexto do mundo do trabalho.
 Descrição
 Aplicar diferentes metodologias de pesquisa
 Narração
como forma de ampliar a capacidade
comunicativa e de se apropriar de novos  Dissertação
conhecimentos.
o Gramática aplicada ao texto
 Reconhecer a organização e os princípios de
o Técnicas de argumentação
funcionamento do Sistema Operacional.
 Interpretação de texto
 Aplicar os princípios e recursos da informática
o Informativos (jornalísticos e técnicos)
básica na elaboração de textos.
o Literários
 Pesquisar dados e informações em sites de
busca.  Produção de texto
o Relatórios
o Atas
o Cartas comerciais
 Documentação Técnica
o Conceito
o Documentos técnicos aplicáveis à

produção:
 Tipos
 Características
 Finalidades
 Tipos de informações
 Formas de apresentação de dados e

informações
 Responsabilidades dos usuários
 Tipos de Pesquisa
o Bibliográfica
o Em publicações eletrônicas
o De campo
 Apresentação de resultados de pesquisas
20
o Tema
o Objetivo
o Apresentação
o Método utilizado
o Desenvolvimento e análise das

informações
o Síntese das Informações
o Citação
o Referências Bibliográficas (fontes de

consulta)
 Sistema operacional
o Fundamentos e funções
o Barra de ferramentas
o Utilização de Acessó rios
o Criação de diretórios
o Área de trabalho
o Criação de atalhos
o Ferramentas de sistemas
o Compactação de arquivos
 Editor de Textos
o Tipos
o Formatação
o Configuração de páginas
o Importação de figuras e objetos
o Inserção de tabelas e gráficos
o Arquivamentos
o Controles de exibição
o Correção ortográfica e dicionário
o Quebra de páginas
o Recuos, tabulação, parágrafos,

espaçamentos e margens.
21
o Marcadores e numeradores
o Bordas e sombreamento
o Colunas
o Ferramentas de desenho
 Internet
o Normas de uso
o Navegadores
o Sites de busca
o Download e gravação de arquivos
o Correio eletrônico
o Direitos autorais (citação de fontes de

consulta)
AMBIENTES PEDAGÓGICOS
 Sala de aula convencional.
 Laboratório de Informática.
REFERÊNCIAS DE APOIO
SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa
Catarina. Brasília. 2015.

Relações Sócioprofissionais, Cidadania e Ética 20 horas
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam ao educando reconhecer as relações socioprofissionais
tendo em vista os direitos trabalhistas e previdenciários, além das questões de ética e cidadania.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
22
Capacidade básicas  Cultura e Trabalho
 Identificar as principais relações entre a o História e a cultura do trabalho no Brasil

história e cultura com a organização do
o A relação da cultura local com a
trabalho em sua região;
organização do trabalho
 Reconhecer a composição do território
 Território Nacional
nacional, considerando as diferentes regiões,
o Composição do Território Nacional
suas condições climáticas, economia e cultura;
 Região Nordeste: especificidades
 Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas
climáticas, econômicas, sociais e
relações profissionais;
culturais
 Apresentar comportamento ético no
 Região Norte: especificidades
desenvolvimento das atividades sob a sua
responsabilidade;
culturais
 Posicionar-se com ética em relação a
 Região Centro-Oeste: especificidades
situações e contextos apresentados;
 Reconhecer os conceitos básicos de direitos culturais
humanos e suas implicações no cotidiano da
 Região Sudeste: especificidades
vida em sociedade e no trabalho, tendo como
base o código e a declaração universal dos
culturais
direitos humanos;
 Região Sul: especificidades
 Reconhecer princípios relacionados ao
estatuto da igualdade racial no contexto da
culturais
formação da sociedade brasileira;
 Ética
 Identificar as premissas básicas que
constituem o estatuto do idoso, tendo em vista o Código de conduta
a estimativa de vida do brasileiro(a); o Respeito às individualidades pessoais
 Diferenciar as implicações relacionadas à o Ética nas relações interpessoais.

violência decorrente de assédio, discriminação
o Ética nos relacionamentos profissionais
e falta de orientação sexual, especialmente no
trabalho; o Ética no desenvolvimento das atividades
profissionais.
 Reconhecer os direitos e a legislação básica
que rege as relações entre empregado e  Habilidades básicas do relacionamento
trabalhador no país; interpessoal
 Reconhecer os direitos e a legislação básica o Respeito
que rege as relações entre empregado e o Cordialidade

trabalhador no país;
o Disciplina
23
 Identificar os direitos básicos como trabalhador o Empatia

contribuinte, tendo como referência a
o Responsabilidade
legislação previdenciária vigente;
o Comunicação
 Reconhecer os aspectos centrais do Estatuto
o Cooperação
da Criança e do Adolescente e os seus
impactos no exercício profissional dos jovens;  Ética
 Reconhecer as principais políticas públicas de o Código de ética profissional

segurança aplicáveis a adolescentes e jovens
o Senso moral
no Brasil.
o Consciência moral
o Cultura, história e dilema
o Cidadania
o Comportamento social
o Direitos e deveres individuais e coletivos
o Valores pessoais e universais
o O impacto da falta de ética ao país:

pirataria, impostos
 Ética profissional
 Virtudes profissionais: conceitos e valor
o Responsabilidade
o Iniciativa
o Honestidade
o Sigilo
o Prudência
o Perseverança
o Imparcialidade
 Direitos Humanos
o Conceito
o Declaração universal dos direitos

humanos
o Código de direitos humanos (conceito,

aplicação)
o Violência (com origem no assédio e
24
discriminação)
o Estatuto de igualdade racial (diferença

entre raça e etnia e suas peculiaridades)
o Estatuto do idoso
 Orientação sexual (Identidade)
 Assédio e Discriminação
o Efeitos psicológicos, sociais e legais
o Impactos no trabalho
o Políticas públicas de prevenção
 Noções de direitos trabalhistas
o Consolidação das Leis do Trabalho

(CLT) (Conceito)
 Contrato individual de trabalho
o Conceito
o Elementos (agente capaz, objeto lícito e

forma prescrita ou não defesa, ou seja,
não proibida em lei)
o Salário (piso salarial, salário-

maternidade, salário família)
o Licença paternidade
o Fundo de Garantia por Tempo de

Serviço (FGTS)
 Jornada de Trabalho
o Limitação do tempo de trabalho –

constituição / CLT.
o Horas extras
o Trabalho noturno
o Repouso semanal
o Férias remuneradas
o Coletivas
 Sujeitos do contrato
o Empregado (em domicílio, aprendiz,
25
doméstico, rural, público, mãe social,

estagiário)
o Empregador
 Dissolução do contrato de trabalho
o Resilição
o Resolução
o Rescisão
 Aviso Prévio
 Legislação previdenciária
o Noções de direitos previdenciários
o A previdência social
 Organização (forma de regime geral,

de caráter contributivo e de filiação
obrigatória, observados critérios que
preservem o equilíbrio financeiro e
atuarial)
o Atendimento
 Cobertura de eventos de doença,

invalidez, morte e idade avançada
 Proteção à maternidade,
especialmente à gestante
 Proteção ao trabalhador em situação

de desemprego involuntário
 Salário-família e auxílio-reclusão para

os dependentes dos segurados de
baixa renda
 Pensão por morte do segurado,

homem ou mulher, ao cônjuge ou
companheiro e dependentes
o Legislação Previdenciária
 Conteúdo (o campo de aplicação, a

organização, o custeio e as
prestações)
o Fontes do direito previdenciário (fontes
26
diretas ou imediatas e fontes indiretas ou

mediatas)
o Instituto Nacional de Seguro Social –

INSS (conceito, objetivo)
 Cadastro Nacional de Informações Sociais –

CNIS
o Conceito
o Aplicação
 Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA
o Conceito (Estatuto, criança, adolescente)
o Características do ECA
o Conselho Tutelar
 Constituição
 Atribuições
 Estatuto da Juventude
o Conceito
o Importância
o Disponibilidade
o Capítulo II - Seção II e III
 Políticas de Segurança
o Fatores de risco (vulnerabilidade, maus-

tratos, discriminação)
o Segurança pública (políticas,

participação e responsabilidades)
o Plano Nacional de Segurança Pública

(PNSP – Pressupostos básicos)
SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento
Regional de Santa Catarina. Brasília. 2015.
27

Saúde e Segurança do Trabalho 20 horas
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam ao educando reconhecer o papel do trabalhador no
cumprimento das normas ambientais, de saúde e segurança, além da importância de medidas de
prevenção de acidentes, no exercício do trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades básicas  Segurança no Trabalho:
 Reconhecer situações de risco à saúde e o Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e

segurança do trabalhador e as diferentes características.
formas de proteção a esses riscos;
o Agentes agressores à saúde: físicos,
 Reconhecer o papel do trabalhador no químicos e biológicos.
cumprimento das normas ambientais, de saúde
o Equipamentos de proteção individual e
e segurança;
coletiva: tipos e funções.
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos o Normas básicas de segurança.
de saúde, segurança e meio ambiente às
 Orientações de prevenção de acidentes:
atividades sob a sua responsabilidade;
o Mapa de riscos (Finalidades).
 Reconhecer as causas e consequências do
uso do álcool, tabaco e outras drogas, bem o Inspeções de segurança.
como programas e formas alternativas de
o Sinalizações de segurança.
tratamento;
o Prevenção e combate a incêndio:
 Reconhecer o álcool, o tabaco e outras drogas conceito e importância de PPCI.
como agentes agressores à saúde das
o PPRA (Conceito, finalidades).
pessoas;
 Qualidade Ambiental:
 Reconhecer a função e a importância dos
programas de prevenção ao uso e dos o Homem e o meio ambiente.
programas de tratamento da dependência
o Prevenção à poluição ambiental.
28
química; o Aquecimento global.
 Reconhecer os principais impactos do álcool, o Descarte de resíduos.

tabaco e outras drogas no trabalho;
o Reciclagem de resíduos.
 Reconhecer a pessoa como indivíduo e ser o Reciclagem de resíduos.
social, dotado de direitos, liberdades e
o Uso racional de Recursos e Energias
responsabilidades individuais e coletivas;
disponíveis.
 Reconhecer a sexualidade como um aspecto
o Energias renováveis.
da vida do ser humano, que exige respeito
mútuo e responsabilidades individuais;  Qualidade Ambiental
 Reconhecer os principais fatores que o Homem e o meio ambiente

influenciam positiva e negativamente a saúde o Prevenção à poluição ambiental
sexual das pessoas.
o Aquecimento global
o Descarte de resíduos
o Reciclagem de resíduos
o Uso racional de Recursos e Energias

disponíveis
o Energias renováveis
 Saúde no trabalho
o Comportamento seguro
o Qualidade de vida no trabalho
 Cuidados com a saúde
 Administração de estresse
 Vacinas (tipos e aplicações)
 Normas de segurança no Trabalho
o Procedimentos de segurança no trabalho
o Normas de Segurança do Trabalho

(Regulamentadoras, OHSAS 18001 –
conceitos e aplicações)
 Saúde ocupacional
o Conceito
o Exposição ao risco
 Meio ambiente e sustentabilidade:
29
o Responsabilidades socioambientais
o Políticas públicas ambientais
o A indústria e o meio ambiente
 Álcool, tabaco e outras drogas
o Características
 Principais efeitos maléficos sobre a

saúde das pessoas.
 Programas de prevenção
o Tipos
o Importância
o Funcionamento
 Dependência Química
o Tipos
o Consequências
o Tratamento
 Dependência Química x Trabalho
o Impactos no desempenho profissional
o Exposição a riscos
o Impactos na vida pessoal, familiar,

profissional e social.
 O homem como ser social
o Direitos
o Deveres
 Temas associados à saúde sexual
o Respeito às individualidades da pessoa
o Saúde sexual e reprodutiva
 Conceitos
 Implicações
 Combate à violência sexual baseada

em questões de gênero
30
o Violência sexual
 Causas
 Consequências
 Implicações legais
 Educação Sexual
o Promoção da educação sexual
o Promoção dos cuidados de saúde

perinatais
o DSTs e AIDS
o Direito de escolha (contracepção)
o Direito de respeito (identidade sexual)
SENAI. Saúde e Segurança do Trabalho - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de
Santa Catarina. Brasília. 2015.

Planejamento e Organização do Trabalho 20 horas
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam o educando planejar e organizar as atividades do
trabalho, tendo em vista as diferentes estruturas e sistemas de organização do trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
31
Capacidades básicas:  Conceitos de organização e disciplina no

trabalho:
 Reconhecer os princípios de organização
aplicáveis a ambientes profissionais. o Organização do Tempo
 Reconhecer características de diferentes o Organização de Compromissos.

estruturas e sistemas de organização do
o Organização de Atividades.
trabalho em ambientes empresariais.
o Organização do local de trabalho.
 Reconhecer diretrizes, princípios, valores e
 Organização do trabalho:
políticas institucionais que norteiam o
planejamento empresarial e o trabalho dos o Estruturas hierárquicas.
colaboradores.
o Sistemas administrativos.
 Demonstrar espírito colaborativo em atividades
o Gestão organizacional.
coletivas.
 Trabalho e profissionalismo:
 Reconhecer os diferentes comportamentos das
o Administração do tempo.
pessoas nos grupos e equipes.
o Autonomia e iniciativa.
 Reconhecer o seu papel como integrante de
equipe nos diferentes processos de trabalho, o Inovação, flexibilidade e tecnologia.
considerando seus pares e os demais níveis
 Diretrizes empresariais:
hierárquicos.
o Missão.
 Demonstrar organização nos próprios materiais
o Visão.
e no desenvolvimento das atividades.
o Política da Qualidade.
 Reconhecer princípios e ferramentas básicas
da qualidade como recursos/meio/estratégia  Conceitos de grupo e equipe.
para a melhoria do trabalho, considerando
 Trabalho em equipe:
planejamento, realização e resultados.
o Trabalho em grupo.
 Conhecer as ferramentas da qualidade que
o O relacionamento com os colegas de
são utilizadas para solucionar problemas.
equipe.
 Reconhecer a iniciativa como característica
o Responsabilidades individuais e
fundamental e requisito de um bom
coletivas.
profissional.
o Cooperação.
 Reconhecer políticas públicas e programas
direcionados à geração de renda e trabalho. o Divisão de papéis e responsabilidades.
 Reconhecer a pesquisa como fonte de o Compromisso com objetivos e metas.

inovação e formação de um espírito
 Comportamento e equipes de trabalho:
empreendedor.
o O homem como ser social.
 Identificar possíveis inovações no ambiente de
32
trabalho. o O papel das normas de convivência em

grupos sociais.
 Reconhecer conceitos básicos de
empreendedorismo e a importância do espírito o A influência do ambiente de trabalho no
empreendedor para o crescimento profissional. comportamento.
 Reconhecer a pesquisa como fonte de o Fatores de satisfação no trabalho.

inovação e formação de um espírito
 Conflitos nas equipes de trabalho:
empreendedor.
o Tipos.
 Identificar possíveis inovações no ambiente de
o Características.
trabalho.
o Fatores internos e externos.
 Reconhecer conceitos básicos de
empreendedorismo e a importância do espírito o Causas.
empreendedor para o crescimento profissional. o Consequências.
 Identificar as oportunidades de crescimento e  A relação com o líder:
desenvolvimento profissional, considerando o
o Estilos de liderança: democrático,
próprio potencial, as mudanças no mercado de
centralizador e liberal.
trabalho e as necessidades de investimento na
própria formação. o Papéis do líder.
 Identificar oportunidades de geração de renda o Como apresentar críticas e sugestões.

a partir das políticas públicas e oportunidades
 Controle emocional no trabalho:
da indústria.
o Perceber e expressar emoções no
 Reconhecer os princípios da administração trabalho.
financeira e a sua aplicação à vida pessoal.
o Fatores internos e externos que
 Reconhecer, como cidadão (ã), as influenciam as emoções no trabalho.
responsabilidades fiscais cabíveis ao indivíduo
 Qualidade:
e às instituições públicas, tendo em vista a
aplicação dos recursos na manutenção social. o Conceito.
o Aplicação.
 Qualidade total:
o Conceito.
o Eficiência.
o Eficácia.
o Melhoria Contínua.
 Ferramentas da qualidade:
o 5 S.
33
o Ciclo PDCA.
o Brainstorming.
 Ferramentas da qualidade:
o Análise e Solução de Problemas.
o Diagrama de Pareto.
o Espinha de Peixe.
 Iniciativa:
o Conceito.
o Importância e valor no trabalho.
o Formas de demonstrar iniciativa.
o Consequências favoráveis e
desfavoráveis da iniciativa no
trabalho, entre outras.
 Formas alternativas de geração de trabalho:
o Política Nacional da Juventude

(diretrizes e perspectivas).
o Programa de geração de renda

(Pró-jovem, Aprendizagem
profissional, estágios
profissionalizantes, capacitações,
entre outros).
 Pesquisa:
o Tipos: bibliográfica, de campo,

laboratorial, acadêmica.
o Características.
o Métodos.
o Fontes.
o Estruturação.
o Anterioridade.
o Propriedade intelectual.
 Inovação:
o Conceito.
34
o Inovação x melhoria.
o Visão inovadora.
 Empreendedorismo:
o Conceitos básicos.
o Espírito empreendedor.
 Desenvolvimento profissional:
o Planejamento Profissional: ascensão

profissional, formação profissional,
investimento educacional.
o Empregabilidade.
 Empreendedorismo:
o Etapas da constituição de um negócio.
o Órgãos de fomento.
 Autoempreendedorismo:
o Características empreendedoras.
o Atitudes empreendedoras.
o Autorresponsabilidade e
empreendedorismo.
o A construção da missão pessoal.
o Valores do empreendedor: Persistência e

Comprometimento.
o Persuasão e rede de contatos.
o Independência e autoconfiança.
o Cooperação como ferramenta de

desenvolvimento.
 Educação financeira:
o Educação financeira pessoal/familiar

(conceito).
o Tomada de decisões.
o Consumo: necessidades básicas, apelos

comerciais, criação de necessidades,
entre outros).
35
 Educação fiscal
o PNEF – Programa Nacional de

Educação Fiscal
o Conceito
o Aplicação
o Cidadania e sociedade (conceitos e

aplicações)
o Prática cidadã e transformação social
o Declaração de Imposto de Renda -

restituição e pagamentos
o Lei de responsabilidade fiscal
SENAI. Relações Sócioprofissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento

Raciocínio Lógico e Análise de Dados 20 horas
Objetivo Geral
Desenvolver, por meio de capacidades básicas, soluções matemáticas para diferentes situações-
problema da área, considerando diferentes contextos e a análise de dados.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
36
Fundamentos Técnicos e Científicos  Lógica:
 Reconhecer diferentes estruturas lógicas e a o Fundamentos básicos: Raciocínio lógico,

sua aplicabilidade em diferentes contextos da Proposições, Valor lógico (falso /
área ocupacional. verdadeiro).
 Solucionar problemas básicos da área o Princípios Básicos: Princípio da

ocupacional (de que trata o curso de Identidade, Princípio da não contradição,
Aprendizagem) pela aplicação de ferramentas Princípio de Terceiro Excluído.
e recursos de raciocínio lógico matemático.
 Sequências:
 Calcular soluções matemáticas para diferentes
o Sequências de figuras.
situações-problema da área de formação),
o Sequências de palavras.
considerando diferentes contextos, pela
aplicação dos princípios da teoria de conjuntos, o Sequências de números.
frações, proporções e porcentagens.
 Conjuntos:
 Solucionar problemas pela aplicação de
o Conceito.
princípios matemáticos e por ferramentas de
o Propriedades.
análise e solução de problemas
o Representação.
 Aplicar os princípios e recursos da informática
básica na elaboração de planilhas eletrônicas. o Conjuntos especiais.
 Aplicar os recursos computacionais na o Operações entre conjuntos: Interseção

elaboração de gráficos, quadros e tabelas. de conjuntos, União de conjuntos,
Diferença de conjuntos e Complementar
de um conjunto.
 Frações:
o Conceito.
o Tipos de frações: Fração própria, Fração

imprópria, Fração aparente, Frações
equivalentes (simplificar frações),
Frações decimais, Adição e multiplicação
de frações.
 Razões e Proporções:
o Razão: Conceito, Tipos (inversas,

equivalentes, irredutível, entre outras) e
Propriedades.
o Proporção: Conceito, Tipos (múltipla,

contínua, terceira proporcional, quarta
proporcional, grandezas diretamente
37
proporcionais, grandezas inversamente

proporcionais, entre outras).
 Percentagem:
o Conceitos gerais: desconto, abatimento,

lucro, prejuízo.
o Razão percentual: conceito.
o Representação: forma, percentual, forma

fracionária, forma decimal.
 Correlação:
o Conceito.
o Aplicação.
 Técnicas de Resolução de Problemas
o Sequência de passos
 Detalhar as variáveis do problema
 Encontrar possíveis soluções
 Escolher a solução adequada
 Executar a solução escolhida
 Revisar e atualizar os dados
 Planilhas Eletrônicas
o Funções/finalidades
o Linhas, colunas e endereços de células
o Formatação de células
o Configuração de páginas
o Inserção de Fórmulas
o Classificação e filtro de dados
 Gráficos, quadros e tabelas
o Finalidade
o Organização
o Representações gráficas
o Ferramentas computacionais
38
SENAI. Raciocínio Lógico e Análise de Dados - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional
de Santa Catarina. Brasília. 2015.

Transformação Digital no Setor Industrial 20 horas
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades básicas que permitam o educando compreender as transformações digitais que
ocorrem no setor industrial a partir das tecnologias habilitadoras que suportam o avanço tecnológico.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Conhecimentos
Técnicas
Capacidades básicas  A Indústria 4.0
 Reconhecer o contexto do avanço tecnológico o Primeira revolução industrial

e sua importância para o desenvolvimento do
o Segunda revolução industrial
setor industrial e do País.
o Terceira revolução industrial
 Reconhecer os princípios da Internet das
o Quarta revolução industrial
Coisas – IoT e a sua aplicação no setor
industrial.  Tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0
 Reconhecer os princípios da computação em  O Futuro do Emprego

nuvem e a sua aplicação no setor industrial.
 Tecnologias habilitadoras
 Reconhecer os princípios do Big Data e a sua
o Internet das Coisas - IoT
aplicação no setor industrial.
 O que é internet das coisas?
 Reconhecer os princípios da robótica
 IoT na Indústria 4.0
avançada e a sua aplicação no setor industrial.
 Computação em Nuvem
 Reconhecer os princípios da manufatura
39
aditiva e a sua aplicação no setor industrial. o O que é Computação em Nuvem?
 Reconhecer os princípios da manufatura digital o Modelos de serviço

ou simulação e a sua aplicação no setor
o Modelos de implantação de Nuvem
industrial.
o A Nuvem na Indústria 4.0
 Reconhecer os princípios da integração de
 Big Data
sistemas e a sua aplicação no setor industrial.
o O que é Big Data?
 Reconhecer os princípios da segurança digital
e a sua aplicação no setor industrial. o Big data Analytics
 Reconhecer os princípios da realidade o Inteligência artificial

aumentada e a sua aplicação no setor o Mineração de dados
industrial.
o Big data da Indústria 4.0
 Robótica Avançada
o O que é robótica?
o Composição dos robôs
 Estrutura
 Manipuladores
 Atuadores
 Controladores
 Fonte de energia
 Transmissão
 Sensores
o Robôs na Indústria 4.0
 Manufatura Aditiva
o O que é Manufatura Aditiva?
o Processo de manufatura aditiva
o Impressão em 3D
o Benefícios da manufatura aditiva
o Manufatura aditiva na Indústria 4.0
 Simulação
o O que é Simulação?
o Etapas de Simulação
40
o Simulação de produto
 Simulação de
equipamentosSimulação da célula
 Simulação da célula
o Integração de sistemas
o Sistemas Integrados: Verticalização e

Horizontalização
o Verticalização integrada
o Ciclo do produto na fábrica
o Integração de sistemas na Indústria 4.0
o Segurança digital
o O que é Segurança Digital?
o Pilares da segurança digital
 Integridade
 Disponibilidade
 Confidencialidade
o Requisitos de segurança
 Autenticidade
 Não repúdio
 Legalidade
 Privacidade
 Auditoria
 Segurança digital na Indústria 4.0
o Realidade Aumentada
 O que é Realidade Aumentada
o Aplicações em Realidade Aumentada
o Componentes e processo
41
SENAI. Leitura e Comunicação - Série Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa

Catarina. Brasília. 2015.
SENAI. Relações Sócio profissionais, Cidadania e Ética - Série Aprendizagem Industrial. Departamento
MÓDULO: BÁSICO
Eletricidade Geral 170 horas
Objetivo Geral
Desenvolver fundamentos básicos, técnicos e científicos relativos a grandezas elétricas e funcionamento

de circuitos elétricos e eletrônicos, bem como as capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de
acordo com a atuação do técnico no mundo do trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas / Técnicas Conhecimentos
Capacidades Básicas
 Resistores
 Reconhecer os princípios da eletrodinâmica e
o Conceito
eletrostática
o Características elétricas dos resistores fixos
 Reconhecer os princípios de geração de energia
elétrica o Simbologia
 Reconhecer as propriedades elétricas dos materiais o Tipos de resistores

condutores de eletricidade
42
 Identificar bipolos elétricos (resistores, capacitores e o Especificação

indutores)
o Código de cores
 Analisar o comportamento das grandezas elétricas
 Indutores
envolvidas em circuitos de corrente contínua
o Princípio do armazenamento de cargas
 Reconhecer as propriedades do magnetismo elétricas
 Reconhecer as propriedades eletromagnéticas da o Constante de tempo RL
corrente elétrica
o Indutância equivalente de associações de
 Aplicar os conceitos de eletromagnetismo no indutores em série, paralela e mista
processo de conversão de energia elétrica em
 Capacitores
mecânica
o Princípio do armazenamento de cargas
 Analisar o comportamento das grandezas elétricas
elétricas
envolvidas em circuito de corrente alternada
monofásica o Constante de tempo RC
 Analisar o comportamento das grandezas elétricas o Capacitância equivalente de associações de

envolvidas em circuito de corrente alternada trifásica capacitores em série, paralela e mista
 Identificar os riscos envolvidos nos serviços com  Fundamentos de Eletrostática e

eletricidade Eletrodinâmica
 Selecionar ferramentas necessárias para realizar os o Carga Elétrica
experimentos o Eletrização
 Selecionar materiais dispositivos necessários para o Lei de Coulomb

realizar os experimentos
o Campo elétrico
 Elaborar desenhos de circuitos elétricos e
o Força elétrica
eletrônicos
o Potencial elétrico
 Utilizar instrumentos de medição de grandezas
elétricas o Diferença de Potencial
o Corrente Elétrica
 Aplicar normas e procedimentos de segurança e
saúde no trabalho e de proteção ao meio ambiente. o Potencial elétrico
 Aplicar normas e procedimentos de segurança e o Energia elétrica

saúde no trabalho e de proteção ao meio ambiente
 Processos de geração de energia
 Analisar diagramas e esquemas de circuitos
o Pressão
analógicos
o Química
 Aplicar procedimentos de testes aos componentes e
o Magnética
circuitos
o Térmica
 Dimensionar componentes eletrônicos de acordo
43
com especificações técnicas o Mecânica
 Efetuar medidas em circuitos eletrônicos analógicos o Luminosa
 Elaborar circuitos eletrônicos analógicos de acordo  Propriedade dos materiais

com normas técnicas
o Resistência
 Montar circuitos analógicos de acordo com o Condutância
diagramas eletrônicos
o Resistividade
Capacidades Socioemocionais
o Susceptância
o Cumprir normas e procedimentos
o Coeficiente de temperatura
o Manter-se atualizado tecnicamente
 Análise de circuitos em corrente contínua
o Ter capacidade de análise
o Resistência equivalente de associações de
o Ter senso crítico
resistores em série, paralelo e mista
o Ter senso investigativo
o Segunda lei de ohm
o Ter visão sistêmica
o Lei de Joule
o Demonstrar organização nos próprios materiais e
o Lei da corrente de kirchhoff (lei dos nós)
no desenvolvimento das atividades.
o Lei da tensão de krichhoff (lei das malhas)
o Estabelecer prioridades
 Magnetismo
o Integrar os princípios da qualidade às atividades
o Origem do magnetismo
sob a sua responsabilidade.
o Teoria weber
o Ter cuidado com ferramentas, instrumentos e
insumos colocados à sua disposição. o Teoria dos domínios magnéticos
o Comunicar-se com clareza o Campo magnético
o Demonstrar atitudes éticas o Densidade de campo magnético ou

densidade de fluxo magnético
o Demonstrar postura de cooperação
o Indução magnética Imantação
o Ter proatividade
o Classificação das substâncias quanto ao
o Ter responsabilidade
comportamento magnético
o Trabalhar em equipe
o Permeabilidade magnética
o Relutância magnética
 Eletromagnetismo
o Fenômenos do eletromagnetismo
o Campo magnético criado pela corrente

elétrica
44
o Campo magnético gerado em torno de um

condutor retilíneo
o Campo magnético gerado no centro de uma

espira circular
o Vetor campo magnético indutor
o Força Magnetomotriz
o Força eletromagnética
o Força eletromagética sobre um condutor

retilíneo
o Motor elétrico de corrente contínua
o Fluxo magnético
o Indução eletromagnética
o Lei de Faraday
o Lei de Lenz
o Tensão induzida em condutores que cortam

um campo magnético
 Corrente alternada
o Princípio de geração (gerador elementar)
o Grandezas e valores característicos
o Período
o Frequência
o Valores de pico
o Valor eficaz
o Valor médio
 Circuitos Monofásicos
o Características de Tensão, Corrente,

Reatância, Susceptância, Impedância e
Admitância, Potências (ativa, reativa e
aparente) e Fator de Potência em circuitos:
 Resistivo (R)
 Capacitivo (C)
 Indutivos (L)
45
 Resistivo Capacitivo RC (série e paralelo)
 Resistivo e indutivo RL (série e paralelo)
 Resistivo, Indutivo e Capacitivo RLC

(série e paralelo)
 Circuitos Trifásicos
o Características de tensão (linha e fase),

corrente (linha e fase), potências (ativa,
reativa e aparente) e Fator de potência nas
configurações:
o Estrela com neutro
o Delta com neutro
o Delta aberto.
 Análise de Circuitos de Corrente Alternada

(Análise por representação trigonométrica)
 Diodo
o Simbologia
o Polarização
o Curva característica
o Folha de dados
o Técnicas de identificação de terminais
o Teste de funcionamento
o Retificadores de onda não-controláveis

monofásicos:
 Retificador de meia onda
 Retificadores de onda completa
 Retificadores com filtro capacitivo
o Retificadores de onda não-controláveis

trifásicos:
 Retificador de meia onda
 Retificadores de onda completa
 Retificadores com filtro capacitivo
o Diodo Zener
46
 Características de tensão, corrente e

potência
 Regulador Zener sem carga e com carga
o Transistor de junção bipolar
 Construção
 Polarização
 Curvas características
 Regiões de operação
 Operação como chave
 Operação na região ativa
 Folha de dados
 Técnicas de identificação de terminais
 Teste de funcionamento
o Reguladores de tensão
 Transistores
 Com circuitos integrados
 Características elétricas
 Folha de dados
 Biblioteca;
 Laboratório de eletricidade; e,
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Eletricidade Geral. Brasília 2013.
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Projetos de Sistemas Eletrônicos. Brasília 2014.
MÓDULO: BÁSICO
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico 80 horas
47
Objetivo Geral
Desenvolver fundamentos técnicos e científicos relativos à simbologias, croquis, esquemas e diagramas

eletroeletrônicos industrial e predial, bem como capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de
acordo com a atuação do técnico no mundo do trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Básicas  Ética
 Dimensionar escalas o Postura ética nos dados e informações

coletados
 Efetuar cálculos de perímetro de área e volume
 Escala
 Identificar as simbologias utilizadas no projeto
o Definição e aplicação
 Identificar dimensões dos ambientes (local)
o Razão, proporção e regra de três simples
 Identificar escalas de desenho
 Equipes de trabalho
 Identificar instrumentos e ferramentas de desenho
o Trabalho em grupo
 Identificar tipos de legendas
o Relações interpessoais
 Analisar as unidades de medidas
 Unidade de medida
 Analisar escalas de desenho
o Múltiplos e submúltiplos
 Analisar perspectivas, vistas e cortes
o Sistema internacional
 Analisar planta baixa e desenhos
o Sistema inglês
 Analisar projetos arquitetônicos
 Medidas lineares e de área
 Utilizar instrumentos de medidas dimensionais
o Conversão de unidades
 Utilizar softwares específicos para a elaboração do
o Ferramentas e instrumentos de medidas
projeto
 Leitura e Interpretação
o Planta baixa
48
o Manter-se atualizado tecnicamente o Perspectivas, vistas e cortes
o Ter capacidade de análise o Cota do desenho
o Ter senso crítico o Posicionamento dos componentes

arquitetônicos
o Leiautes
o Simbologia
o Demonstrar organização nos dados coletados
o Diagramas
o Ter eficácia na coleta de dados e informações
 Normas técnicas de desenho técnico
o Comunicar-se com clareza
o Demonstrar atitudes éticas  Organização dos dados e informações
o Demonstrar postura de cooperação o Coleta
o Ter proatividade o Seleção
o Ter responsabilidade o Organização
o Trabalhar em equipe o Análise
 Desenho assistido por computador (CAD)
o Software aplicativo: apresentação e

características
o Desenho aplicado às instalações elétricas: a

área de trabalho, comandos de desenho,
precisão, edição e modificação e comandos
de auxílio Sistemas de coordenadas; Teclas
de função; Protótipo; Ambientes de trabalho;
Arquivamento de dados; Representação de
vistas ortográficas: Tipos; Projeções
ortogonais; Vistas essenciais; Vistas
omitidas; vistas auxiliares;
o Manipulação de desenhos: trabalhando com

textos, manipulação de blocos de desenhos,
manipulando as hachuras, comandos de
dimensionamento
o Impressão e manipulação de escalas
 Fundamentos de Desenho Técnico
o Razão e importância (o desenho e o técnico)
o Normas – ABNT – ISO – DIN e outros
49
o Instrumentos e utensílios de desenho
o Formatos e dobramentos de papel
o Escrita (NBR 8402)
o Linhas (NBR 8403)
o Projeção ortogonal (NBR 10067): projeção

no primeiro e terceiro diedros, vistas, esboço
cotado de vistas, cotagem (NBR 10126)
 Biblioteca;
 Laboratório de desenho;
 Laboratório de informática; e,
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Leitura e Interpretação de Desenho Técnico. Brasília 2012.
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Projetos de Sistemas Elétricos Prediais. Brasília 2014.
MÓDULO: BÁSICO
Elementos de Mecânica 20 horas
Objetivo Geral
Desenvolver os fundamentos técnicos relativos a elementos de mecânica, bem como capacidades sociais,
organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do técnico no mundo do trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
50
Capacidades Básicas  Metrologia
 Identificar instrumentos de medição e controle o Conceito, histórico e aplicação

utilizados na fabricação e manutenção mecânica
o Normas técnicas básicas para metrologia
(metrologia);
o Tipos, características, aplicações, uso e
 Identificar o sistema e mecanismo de lubrificação
conservação dos instrumentos
adequado para máquinas e equipamentos
considerando sua forma construtiva, tipo e regime de o Régua graduada
trabalho; o Régua de controle

 Aplicar o tipo de lubrificante adequado para o Trena
máquinas e equipamentos considerando o tipo e o
o Esquadro
regime de trabalho
o Gabarito de verificação (de raio, de rosca,
de folga, passa não passa)
o Paquímetros
o Identificar diferentes alternativas de solução nas
o Micrômetro Externo
situações propostas
o Goniômetro / Transferidor de Grau
 Elementos de fixação
o Parafusos e porcas (tipos de parafusos e
porcas, tipos de rosca, perfil do filete,
o Ter senso investigativo sentido de direção, nomenclatura da rosca,
o Ter visão sistêmica tabelas de roscas)
o Aplicar procedimentos técnicos o Rebites, Arruelas, Grampos, Pinos
o Demonstrar organização o Contrapinos ou Cupilhas
o Estabelecer prioridades o Anéis elásticos
o Ter responsabilidade socioambiental  Lubrificação
o Comunicar-se com clareza o Óleos lubrificantes
o Demonstrar atitudes éticas  Vantagens e desvantagens da

lubrificação com óleo
o Ter proatividade
 Fatores que influenciam a viscosidade do
óleo lubrificante
 Fatores que afetam a viscosidade de óleo
lubrificante
51
 Aditivos para óleos lubrificantes
o Graxa lubrificante
 Definição
 Função
 Fabricação
 Tipos e classificações
 Características e propriedades das graxas

(consistência ponto de gota,
bombeabilidade, resistência a água e ao
trabalho)
 Aditivos para graxa lubrificante
 Vantagens e desvantagens da
lubrificação com graxa
 Sala de aula;
 Oficina de manutenção mecânica;
 Laboratório de metrologia; e,
 Biblioteca.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Fundamentos de Mecânica, Volume 1. Brasília. 2013.
 SENAI-DN. Série Mecânica – Fundamentos de Mecânica, Volume 2. Brasília. 2013.
MÓDULO: ESPECÍFICO I
Instalações Elétricas Prediais 100 horas
Objetivo Geral
Montar e interpretar redes elétricas prediais, bem como desenvolver as capacidades sociais, organizativas
e metodológicas, de acordo com a atuação do técnico no mundo do trabalho.
Função Associada
52
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas  Montagem de infraestrutura para instalações

 Elaborar cronograma da instalação, conforme a elétricas prediais com:
documentação técnica do projeto
o Eletrodutos e acessórios
 Interpretar planta baixa arquitetônica
o Canaletas e acessórios
 Utilizar instrumentos de medidas dimensionais
o Eletrocalhas e acessórios
 Identificar os elementos da instalação
o Perfilados e acessórios
 Utilizar simbologias de acordo com as normas
o Leitos e acessórios
técnicas
o Dimensionamento de condutores de
 Interpretar normas técnicas
alimentação, distribuição e terminais para
 Elaborar lista de materiais, orçamento e prever circuitos de Iluminação e tomadas (de uso
necessidade de mão de obra geral)
 Selecionar equipamentos de proteção de uso o Dimensionamento dos dispositivos de

individual e coletivo (EPI e EPC) proteção dos circuitos de alimentação,
distribuição e terminais para circuitos de
 Selecionar ferramentas necessárias para realizar as
Iluminação e tomadas (de uso geral)
instalações dos sistemas elétricos
o Dispositivos de sobrecarga e/ou curto
 Montar infraestrutura para instalações elétricas
circuito
 Dimensionar condutores e dispositivos de proteção
o Dispositivos de corrente de fuga
para instalação dos sistemas elétricos prediais
o Dispositivos de surto de tensão
 Instalar sistemas elétricos prediais
o Instalação de circuitos de alimentação,
 Instalar sistemas de aterramento
distribuição e terminais para circuitos de
 Instalar sistema de equipotencialização dos sistemas iluminação e tomadas industriais
elétricos
o Instalação de quadros de distribuição para
 Inspecionar as instalações dos sistemas elétricos circuitos terminais de iluminação e tomadas
prediais
o Confecção de Emendas entre condutores
 Realizar comissionamento dos sistemas elétricos com:
prediais o Conectores à torção
 Realizar ensaios de funcionamento dos sistemas o Conectores à pressão tipo Split Bolt
elétricos prediais
53
 Realizar registro dos dados coletados nos processos o Luvas à compressão

de inspeção e comissionamento
o Condutor / Condutor
 Realizar manutenção de sistemas elétricos prediais o Técnicas de isolamento de emendas entre
 Realizar procedimentos de bloqueio e sinalização condutores
para a intervenção, conforme estabelecido em o Climpagem de terminais à compressão
norma vigente
o Instalação de sistema de aterramento
 Aplicar técnicas de diagnóstico de falhas em
o Eletrodos de aterramento
manutenção de sistemas elétricos prediais
o Verificação de conformidade das instalações
 Diagnosticar falhas e defeitos e suas possíveis
dos sistemas elétricos
causas em sistemas elétricos a partir do histórico de
manutenção o Inspeção visual
 Aplicar técnicas de reparação de sistemas elétricos o Equipotencialização
prediais o Resistência de isolamento
 Realizar procedimentos de desbloqueio para o Ensaios de funcionamento (verificação dos

liberação do sistema elétrico, conforme estabelecido valores de tensão e corrente)
em norma vigente
 Procedimentos técnicos de instalação
 Propor melhorias a partir dos resultados do
o Padrões de medidores de energia elétrica
desempenho do processo de manutenção
o Pré-comissionamento elétrico
 Realizar registros das não conformidades
detectadas na execução da instalação  Causas de falhas e defeitos em sistemas
elétricos prediais
 Executar a manutenção de sistemas elétricos
considerando os aspectos ambientais, de saúde e o Sistemas de alimentação elétrica instável
segurança do trabalho o Conexões com mau contato
Capacidades Socioemocionais o Descargas atmosféricas/surtos
o Cumprir normas e procedimentos o Curto circuito
o Manter-se atualizado tecnicamente o Fuga de corrente
o Ter capacidade de análise o Manuseio/operação inadequada dos
o Ter senso crítico dispositivos elétricos prediais
o Ter senso investigativo o Umidade nas tubulações/fiações/dispositivos
o Ter visão sistêmica  Procedimentos de diagnósticos:
o Demonstrar organização nos próprios materiais e o Testes (de tensão, corrente, resistência de
no desenvolvimento das atividades. isolação, corrente de fuga e continuidade)
o Estabelecer prioridades o Inspeção visual
54
o Integrar os princípios da qualidade às atividades  Meio ambiente

o Aspectos e impactos ambientais da ação
o Ter cuidado com ferramentas, instrumentos e humana: Consumo consciente
insumos colocados à sua disposição.
o Reciclagem de lixo
o Descarte de resíduos ecossistemas e
o Demonstrar atitudes éticas globalização dos problemas ambientais
racionalização do uso dos recursos naturais
e fontes de energia
o Ter proatividade
o Preservação do meio
o Tecnologias limpas, uso de recursos
renováveis e desenvolvimento sustentável
o Saúde e Segurança
 Biblioteca;
 Oficina de Instalações Elétricas Prediais; e,
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Instalações Elétricas. Brasília 2013.
Acionamento de Dispositivos Elétricos Automatizado 120 horas
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades técnicas referentes à montagem, configuração, programação e diagnóstico do

Controlador Lógico Programável, (CLP), bem como as capacidades sociais, organizativas e metodológicas,
de acordo com a atuação do técnico no mundo do trabalho.
Função Associada
55
CONTEÚDO FORMATIVO
Capacidades Técnicas
 Manutenção
 Aplicar normas e procedimentos de segurança e
o Técnicas de desmontagem de equipamentos
saúde no trabalho e de proteção ao meio ambiente
das instalações elétricas
o Procedimentos de bloqueio e sinalização
 Selecionar equipamentos de proteção de uso para a intervenção, conforme estabelecido
individual e coletivo (EPI e EPC) em norma vigente
 Selecionar ferramentas necessárias para realizar as o Técnicas de análise de falhas em
instalações do controlador lógico programável controladores lógicos programáveis
 Montar quadro de comando para sistema de controle  Software Aplicativo de Programação

por controlador lógico programável
o Configuração
 Inspecionar as instalações do sistema de controle
 Janela de trabalho
por controlador lógico programável
 Pasta de projeto
 Realizar manutenção de sistema de controle por
controlador lógico programável  Barra de ferramentas
 Executar a manutenção de sistema de controle por o Comandos Operacionais
controlador lógico programável considerando os  Edição de uma lógica

aspectos ambientais, de saúde e segurança do
 Conexão com o controlador programável
trabalho
 Monitoração do programa
 Parametrizar componentes dos sistemas eletro-
hidráulico e eletropneumático o Condições de segurança
 Aplicar operações de lógica de programação de CLP  Emergência (externo)
 Aplicar princípios de instalações automatizadas  Intertravamento (externo)
o Conjunto de instruções
 Configurar componentes dos sistemas
eletroeletrônicos o Temporizadores
 Descartar resíduos em conformidade com as normas  Contadores

ambientais vigentes considerando as esferas
 Comparadores
Municipal, Estadual e Federal
 Funções Aritméticas
 Aplicar métodos e técnicas de instalação
 Funções de movimentação de dados
 Realizar sequência de operação
 Funções de operações com bits
 Identificar elementos de comandos e símbolos dos
 Causas de falhas e defeitos em sistemas com
sistemas
56
 Identificar elementos de comandos e símbolos dos controladores lógicos programáveis

sistemas eletro-hidráulico, eletropneumático e
o Procedimentos de diagnósticos em sistemas
eletroeletrônico
com controladores lógicos programáveis
 Identificar grandezas elétricas
 Controladores Programáveis
 Identificar os materiais, componentes, instrumentos,
 Ensaios
ferramentas e equipamentos
o Controle de tráfego (semáforo)
 Identificar sistemas elétricos
o Automatização de esteira transportadora de
 Instalar circuitos eletro-hidráulico, eletropneumático peças
e eletroeletrônico, conforme projeto
o Automatização de sistema de envasamento
 Montar diagramas eletroeletrônicos de bebidas
 Montar diagramas eletro-hidráulico e o Sinalização intermitente (pisca-pisca)

eletropneumático
 Acionamentos eletro-hidráulicos e
 Analisar ordem de serviço Eletropneumáticos
 Programar sistema de automação básica o Eletropneumática
 Aplicar normas regulamentadoras e técnicas  Fundamentos físicos da pneumática:

propriedades, produção, preparação e
 Aplicar princípios de qualidade, segurança, saúde e
distribuição do ar comprimido, construção
meio ambiente
e função dos elementos de trabalho
 Elementos de comandos e sinais:
válvulas direcionais, válvulas de bloqueio,
o Manter-se atualizado tecnicamente válvulas de vazão, válvulas de pressão
o Ter capacidade de análise  Simbologia: normas nacionais e

internacionais
o Princípio da técnica de comando:
interpretação e montagem de circuitos
pneumáticos, estrutura e função dos
elementos eletropneumáticos, interpretação
e montagem de circuitos eletropneumáticos
o Eletro-hidráulica
 Fundamentos físicos da hidráulica
sob a sua responsabilidade.  Óleos hidráulicos
o Ter cuidado com ferramentas, instrumentos e  Grupo de acionamento

insumos colocados à sua disposição.  Bombas hidráulicas: função e construção
o Comunicar-se com clareza dos elementos hidráulicos
57
o Demonstrar atitudes éticas  Simbologia: normas nacionais e

internacionais, estudo do controle da
velocidade do cilindro
o Ter proatividade
 Princípio da técnica de comandos:
estrutura e função dos elementos
o Trabalhar em equipe eletrohidráulicos, interpretação e
montagem de esquemas eletro-
hidráulicos
o Descarte adequado de resíduos
 Biblioteca;
 Laboratório de Informática;
 Oficina de Instalações Elétricas Industriais; e,
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Controladores Lógicos Programáveis. Brasília 2013.
 SENAI-DN. Série Automação e Mecatrônica Industrial – Acionamento de Dispositivos e Atuadores.

Volume 2. Brasília. 2015.
Instalações Elétricas Industriais 150 horas
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas relativas às Instalações elétricas industriais, bem como as

capacidades sociais, organizativa e metodológica, de acordo com a atuação do profissional no mundo do
trabalho.
Função Associada
58
CONTEÚDO FORMATIVO
 Descartar resíduos em conformidade com as normas
o Trabalho em grupo
ambientais vigentes considerando as esferas
Municipal, Estadual e Federal o Relações interpessoais
 Aplicar métodos e técnicas de instalação de o Responsabilidades individuais

sistemas industriais
 Postura ética
 Aplicar normas técnicas, de qualidade, segurança,
o Ética nos relacionamentos sociais e
saúde e meio ambiente
profissionais
 Selecionar os materiais, componentes, instrumentos,
o Ética no uso de máquinas e equipamentos
ferramentas e equipamentos
 Higiene e Segurança no Trabalho
 Identificar sistemas elétricos industriais
o Princípios de higiene e segurança no
 Analisar diagramas elétricos industriais trabalho
 Montar infraestrutura elétrica, conforme projeto o Procedimentos e normas de segurança
 Elaborar cronograma da instalação, conforme a  Dispositivos de manobra, sinalização e

documentação técnica do projeto proteção
 Utilizar simbologias de acordo com as normas o Aplicação conforme Norma ABNT NBR 5410
técnicas
o Características
o Simbologia
 Elaborar lista de materiais, orçamento e prever
o Identificação
necessidade de mão de obra
o Tipos: botoeiras, contatores, relés, sinaleiras
 Interpretar diagramas de sistemas de partida de
luminosa e sonora, chave fim de curso,
motores elétricos
sensores indutivo, capacitivo, fotoelétrico e
 Selecionar equipamentos de proteção de uso ultrassônico, relé térmico de proteção contra
individual e coletivo (EPI e EPC) sobrecarga, fusíveis Diazed e NH, disjuntor
termomagnético, disjuntor diferencial
 Selecionar ferramentas necessárias para realizar as
residual, disjuntor motor
instalações dos sistemas de partida de motores
elétricos  Condutores elétricos industriais
 Montar quadro de comando para sistemas de partida o Aplicação conforme Norma ABNT NBR 5410
de motores
o Tipos
59
 Inspecionar as instalações dos sistemas de partida o Conexões

de motores elétricos
 Descartes adequados de resíduos
 Realizar comissionamento dos sistemas de partida
 Infraestruturas de sistemas elétricos
de motores elétricos
industriais
 Realizar ensaios de funcionamento dos sistemas de
o Aplicação conforme Norma ABNT NBR 5410
partida de motores elétricos
o Características
 Montar quadro de comando para sistemas de partida
o Simbologia
estática e controle de velocidade
o Identificação
 Inspecionar as instalações dos sistemas de partida
estática e controle de velocidade o Tipos
 Realizar ensaios de funcionamento de sistemas de  Perfilados, eletrocalhas, leitos e

partida estática e controle de velocidade acessórios
 Aplicar técnicas de diagnóstico de falhas em  Barramentos e acessórios
manutenção de sistemas de partida estática e  Canaletas e acessórios

controle de velocidade
 Painéis de comandos e caixas
 Interpretar manuais técnicos
o Descartes adequados de resíduos
 Parametrizar/configurar inversores de frequência e
o Reciclagem de resíduos
soft-starters
 Aterramento – instalações elétricas industriais,
conforme ABNT NBR 5410
 Acionamentos
o Características
o Parametrização
o Simbologia
o Diagramas
o Identificação
o Demonstrar organização nos próprios materiais e o Tipos

o Sistemas de partida direta: direta sem
o Estabelecer prioridades reversão e direta com reversão
o Integrar os princípios da qualidade às atividades o Sistemas de partida indireta: partida estrela

sob a sua responsabilidade. triângulo com e sem reversão, partida série
o Ter cuidado com ferramentas, instrumentos e paralelo, partida compensadora com e sem
insumos colocados à sua disposição. reversão
o Frenagem: por contracorrente,
60
o Comunicar-se com clareza eletromecânica, por injeção de corrente

contínua
o Demonstrar atitudes éticas
 Soft-Starter
o Princípio de funcionamento
o Ter proatividade
o Parametrização
o Características de partida em rampa de
tensão e corrente
o Características de parada em rampa de

tensão
o Características de Instalação
o Fusíveis, Aterramento,
o Interferências eletromagnéticas e
o Instalação em quadros de comando
o Sistema de partida de motor com rampa de

aceleração e desaceleração:
 Local
 Remota
 Sistema by-pass
o Sistema de controle de velocidade de

motores:
 Analógico
 Digital (multispeed)
 Sistema by-pass
 Digital (multi-speed)
 Inversores de Frequência
o Princípio de funcionamento
o Controle escalar
o Controle Vetorial
o Parametrização
o Parâmetros de leitura
 Referência de Velocidade
61
 Velocidade do Motor
 Corrente do motor
 Frequência aplicada ao motor
 Estado do inversor
 Torque no Motor
o Parâmetros de regulação
 Tempo de aceleração - Rampa linear e

em “S"
 Tempo de desaceleração - Rampa linear

e em “S"
 Referência mínima e máxima de

velocidade
 Multi-speed
 Curva V/F ajustável
o Parâmetros de configuração
 Frenagem por injeção de corrente

contínua
 Frenagem por rampa de desaceleração
 Frenagem reostática
 Rejeição de frequências críticas
 Partida com o motor girando (Flyng start)
 Compensação do escorregamento
o Parâmetros de funções especiais
 Ciclo automático
 Regulação de velocidade em malha

fechada
 Organização no trabalho
o Organização do local de trabalho
o Organização e limpeza de ambientes de

trabalho
o Registro de serviço
62
 Biblioteca;
 Oficina de Instalações Elétricas Industriais; e,
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Comandos Elétricos. Brasília 2013.
 SENAI-DN. Série Eletroeletrônica – Conversores e Inversores. Brasília 2013.
Pré Projeto 20 horas
Objetivo Geral
Estruturar projeto voltado à resolução de desafios para demandas da indústria, a partir de soluções
inovadoras de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
Unidade de Competência Associada
CONTEÚDO FORMATIVO

Conhecimentos
Técnicas
63
Capacidades Técnicas  Levantamento de informações:
 Reconhecer os requisitos necessários para o Pesquisa bibliográfica

elaboração de projeto de pesquisa e protótipo
o Pesquisa de similares
 Desenvolver trabalho de pesquisa sobre um tema de
o Visita Técnica
relevância na área industrial
o Entrevista
 Realizar o planejamento das ações para o
o Busca de anterioridade
desenvolvimento do projeto a ser implementado
o Propriedade Intelectual
 Aplicar ferramentas e técnicas de análise com foco
na identificação e resolução de problemas  Técnicas de apresentação
 Analisar variáveis relevantes que impactam a o Oratória

viabilidade técnica, econômica e ambiental do o Pitch
protótipo
 Ferramentas de planejamento:
o Tempestade de Ideias (Brainstorming)
 Reconhecer os diferentes comportamentos das
pessoas nos grupos e equipes o Benchmarking
 Aplicar os princípios de organização nas atividades o Design Thinking

sob a sua responsabilidade o Dinâmica de solução criativa de problemas
 Reconhecer a iniciativa como característica o BM Canvas
fundamental e requisito de um bom profissional.
o Kanban
o 5W2H
o Relatório A3
o Análise de falhas
o Fluxograma
 Planejamento do projeto de pesquisa:
o Objetivo geral
o Objetivos específicos
o Problema de pesquisa/Desafio
o Metodologia
o Cronograma
o Previsão de recursos
o Revisão de literatura
64
 Biblioteca
 Laboratório de informática
 Sala de aula
 Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de Projetos.
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São Paulo,
SP: Atlas, 2000. 289 p.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6023 Informação e Documentação –

Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 10520 Informação e Documentação: Citações
em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6024 Informação e Documentação:

Numeração Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
 ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Norma 6027 Informação e Documentação – Sumário
– Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
MÓDULO: ESPECIFICO II
Máquinas Elétricas 40 horas
Objetivo Geral
Desenvolver os fundamentos técnicos e científicos relativos a máquinas elétricas, além das capacidades
sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com as normas técnicas, de saúde, cidadania e ética.
Função Associada
65
CONTEÚDO FORMATIVO
 Transformador
 Aplicar métodos e técnicas de instalação
o Características
 Realizar sequência de operação
o Simbologia
 Aplicar normas técnicas, de qualidade, segurança,
o Identificação
o Funcionamento: a vazio e com carga
 Identificar tipos e características das máquinas
elétricas; o Ligações
 Aplicar métodos e técnicas de instalação; o Diagramas
 Interpretar e montar diagramas elétricos; o Tipos: transformador monofásico e

transformador trifásico
 Motores de indução (assíncrono)
o Ligações
o Simbologia
o Características
o Diagramas
o Identificação
o Tipos: motor trifásico e motor de múltiplas
velocidades
 Motor síncrono
o Características
insumos colocados à sua disposição. o Ligações
o Comunicar-se com clareza o Simbologia
o Demonstrar atitudes éticas o Diagramas
o Demonstrar postura de cooperação o Identificação
o Ter proatividade  Motor de corrente contínua
o Ter responsabilidade o Características
66
o Trabalhar em equipe o Funcionamento: a vazio e com carga
o Ligações
o Simbologia
o Diagramas
o Identificação
o Tipos: excitação independente, série,

paralelo e misto
o Motor universal
 Gerador elétrico
o Características
o Dimensionamento
o Ligações
o Simbologia
o Diagramas
o Identificação
o Tipos: gerador monofásico e gerador

trifásico
 Biblioteca;
 Oficina de Manutenção e Ensaios de Máquinas Elétricas; e,
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Energias - Geração, Transmissão e Distribuição – Instalações Elétricas Industriais,

Volume 2. Brasília 2018.
MÓDULO: ESPECÍFICO II
Manutenção Elétrica Predial e Industrial 80 horas
67
Objetivo Geral
Desenvolver capacidades técnicas relativas a manutenção elétrica predial e industrial, bem como
capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do técnico no mundo do
trabalho.
Função Associada
CONTEÚDO FORMATIVO
 Aplicar estratégias para a execução da manutenção,
considerando as diferenças individuais da equipe o Trabalho em grupo
 Aplicar normas técnicas, de qualidade, de saúde e o Relações interpessoais

segurança no trabalho, e de preservação ambiental o Responsabilidades individuais
 Aplicar novas tecnologias
 Elementos de manutenção elétrica
 Aplicar técnicas de manutenção conforme
o Aplicação conforme Norma ABNT de
procedimentos
Instalações Elétricas em Baixa Tensão (NBR
 Aplicar técnicas de negociação tendo em vista a 5410)
realização da manutenção
o Planejamento, programação e controle da
 Aplicar plano de manutenção preditiva manutenção das instalações elétricas
 Aplicar procedimento de controle de sistemas prediais e industriais
elétricos prediais e industriais
o Tipos de manutenção:
 Realizar ensaios de conformidade e funcionalidade
 Preditiva
de acordo com as normas
 Corretiva
 Realizar inspeção visual em sistemas elétricos
prediais e industriais  Preventiva
 Identificar grandezas elétricas o Técnicas de desmontagem de equipamentos

das instalações elétricas prediais e
 Identificar sistemas de instalações elétricas prediais
industriais
e industriais
o Técnicas de análise de falhas em
 Selecionar materiais, componentes, instrumentos,
instalações elétricas prediais e industriais:
ferramentas e equipamentos a serem aplicados na
manutenção de sistemas elétricos prediais e  Identificação de sobrecargas em circuitos;
industriais
 Identificação de sobreaquecimento em
68
 Aplicar normas técnicas, de qualidade, segurança, componentes e circuitos elétricos;

 Verificação de centelhamento e de falha
 Identificar os defeitos em sistemas elétricos prediais de isolação (fuga de corrente);
e industriais
 Resistência de isolamento;
 Identificar os riscos envolvidos na manutenção de
 Falhas elétricas (curto-circuito franco/por
sistemas elétricos prediais e industriais
impedância);
 Aplicar sequência de operação dos sistemas
 Seletividade dos dispositivos de proteção
elétricos prediais e industriais
dos circuitos elétricos;
 Indicar, no projeto, as alterações para atualização
 Condições e valores nominais de trabalho
dos documentos técnicos, inclusive por meio de
(sub/sobre/desequilíbrio/tensão corrente);
croqui
 Sequência de fase (inversão);
 Analisar diagramas elétricos prediais e industriais.
 Preparar a área de trabalho para a manutenção de  Análise de vibrações;
sistemas elétricos prediais e industriais, de acordo  Análise de ruídos

com os procedimentos estabelecidos
o Instrumentos de medição de temperatura:
 Realizar reparos em componentes danificados dos
 Pirômetros
sistemas elétricos prediais e industriais
 Termovisor
 Realizar reparos em circuitos elétricos prediais e
industriais o Instrumento de medição de resistência de
aterramento:
 Substituir componentes danificados dos sistemas
elétricos prediais e industriais  Megômetro
 Verificar o funcionamento dos componentes o Conhecimento de gestão
Capacidades Socioemocionais o Organização no trabalho:
o Cumprir normas e procedimentos  Limpeza;
o Manter-se atualizado tecnicamente  Higiene;
o Ter capacidade de análise  Organização
o Ter senso crítico  Meio ambiente:
o Ter senso investigativo o Descarte adequado;
o Ter visão sistêmica o Tipos de materiais reciclados

69

insumos colocados à sua disposição.
o Demonstrar atitudes éticas
o Ter proatividade
 Biblioteca;
 Oficina de Manutenção e Ensaios de Máquinas Elétricas; e
 Sala de aula.
 SENAI-DN. Série Energias - Geração, Transmissão e Distribuição – Manutenção Elétrica Predial e

Industrial. Brasília 2018.
MÓDULO: ESPECÍFICO II
Projeto Integrador 60 horas
Objetivo Geral
Desenvolver as capacidades técnicas para implementação das ações planejadas no projeto, atendendo as
demandas da indústria, de acordo com normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho.
Unidade de Competência Associada
70
CONTEÚDO FORMATIVO

Conhecimentos
Técnicas
Capacidades Técnicas  Projeto de pesquisa:
 Implementar as ações para criação do produto o Métodos de pesquisa:

conforme planejamento do projeto;
 Levantamento bibliográfico
 Analisar os resultados obtidos em cada etapa do
 Visitas Técnicas
processo de desenvolvimento do projeto;
 Entrevistas
 Identificar os gargalos existentes na execução do
o Coleta de dados
projeto para otimização dos resultados;
o Análise de dados
 Definir estratégias para mitigar os gargalos como
forma de garantir as metas estabelecidas no projeto; o Documentação Técnica
 Empregar recursos de manipulação de dados em  Elaboração de documentação técnica do

meios digitais para otimização da comunicação e projeto de pesquisa
controle das ações em tempo real;
 Técnicas de gerenciamento de projetos ágeis:
 Empregar técnicas de gerenciamento de projetos o Scrum
ágeis que permitam o alinhamento das ações ao
o Kanban
escopo inicial com o menor impacto possível e no
menor tempo; o Outros
 Reconhecer procedimentos, padrões, normas  Ferramentas para acompanhamento de

técnicas e tecnologias requeridas para elaboração projetos
da documentação técnica pertinente ao projeto;
o MS Project
 Identificar os recursos
 Ferramentas para análise de problemas
(máquinas/equipamentos/software, etc) necessários
o BM Canvas
para o desenvolvimento do projeto.
o Ishikawa
o Brainstorming
 Apresentar postura ética.
o Outros
 Reconhecer o seu papel como gestor de equipes e
processos de trabalho, considerando seus pares e  Prototipagem
os demais níveis hierárquicos.
o Objetivo
 Aplicar os princípios, normas e procedimentos de o Recursos (tipos e características)
saúde, segurança e meio ambiente às atividades
 Software CAD
 Impressora 3D
 Demonstrar profissionalismo no exercício de suas
71
responsabilidades e sintonia com as diretrizes  Robótica

institucionais estabelecidas.
 Outros
 Avaliar as oportunidades de crescimento e
desenvolvimento profissional, considerando o
próprio potencial, as mudanças no mercado de
trabalho e as necessidades de investimento na
própria formação.
Situar o papel e a importância do seu trabalho no

contexto da organização, considerando os impactos
das suas atividades nos resultados dos produtos e
serviços da empresa.
 Sala de aula.
 Biblioteca.
 Laboratório de informática.
 Apostila SENAI/SC. Matos, Katherine Helena Oliveira. Metodologia para Elaboração de Projetos.
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. rev. São Paulo,
SP: Atlas, 2000. 289 p.

Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Citações em Documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

Trabalhos Acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

Numeração Progressiva das Seções de um Documento – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, 2012.
 LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1999.
 THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - Ação. São Paulo: Cortez, 2002. 108 p.
12. RECURSOS DIDÁTICOS
72
As atividades teóricas do curso exigem sala de aula que comporte todos os participantes. Os
exercícios práticos deverão ser realizados com equipamentos adequados e ambiente seguro.
PADRONIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E RECURSOS PARA CURSO

RECURSOS PARA CURSO
Item Quant. Unit. Descrição
Quadro branco, confeccionado em MDF de 9mm e sobreposto por
1 1 un laminado em alumínio anodizado, cantos arredondados,
500x120cm
Pincel para quadro branco magnético, em material plástico,
2 1 un descartável, na cor preta, de qualidade igual ou superior a marca
pilot.
3 1 un descartável, na cor azul, de qualidade igual ou superior a marca
pilot.
descartável, na cor vermelha, de qualidade igual ou superior a
4 1 un marca
pilot.
5 1 un descartável, na cor verde, de qualidade igual ou superior a marca
pilot.
Apagador para quadro branco/magnético, base plástica na cor preto
6 1 un
com compartimentos para dois pinceis
Projetor multimídia com brilho mínimo de 2000 lumens, contraste de
400:1, resolução nat. 800x600, 16 milhões de cores, conexão de
entrada VGA, S-vídeo, RCA e HDMI, controle remoto, cabo de
alimentação elétrica com tomada padrão brasileiro (norma ABNT
7 1 un
NBR
14136).
13. PERFIL DO INSTRUTOR
O quadro de Instrutores para o Programa de Aprendizagem Industrial em Eletricista de

Manutenção deve ser composto, preferencialmente, por profissionais com conhecimentos
teóricos e práticos condizentes com o conteúdo programático do referido curso.
14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO
 Apuração da frequência - Na apuração da frequência será exigido o percentual mínimo de

75% (setenta e cinco por cento) de comparecimento às aulas, sendo este mínimo definido para
atender eventualidades no decorrer do curso.
 Critério para aprovação - Será considerado aprovado o aluno que apresentar rendimento,
em termos de competências e domínio de conhecimentos (conteúdos, habilidades técnicas e
atitudes), tendo como padrão mínimo o domínio de, pelo menos, 06 (seis) pontos, na escala de
73
0 (zero) a 10 (dez) das competências requeridas no curso.
15. MATERIAL DIDÁTICO
O material didático para os cursos de qualificação profissional básica estão disponíveis,

também, no portal do conhecimento no seguinte endereço eletrônico: http://conteudoonline.net.
16. CERTIFICAÇÃO
Ao aluno que atender aos critérios de aprovação no curso será conferido o certificado de
Eletricista de Manutenção.
17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

CURSO
PARTICIPANTES
N.º NOME FUNÇÃO
Analista de Desenvolvimento Técnico

01 Tiago da Macena
Gerência de Tecnologias Educacionais
74
18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS
DADOS GERAIS
Curso: Eletricista de Manutenção
Título: Instrumentos de medição de grandezas elétricas FAP n.º: 01
Unidade Curricular Associada: Eletricidade Geral CH: 10 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os multímetros podem ser digitais ou analógicos. Em uma mesma embalagem é inseridos uma série de
instrumentos que possibilitam a verificação de diversas grandezas elétricas como, por exemplo,
OHMIMETRO, VOLTÍMETROS e AMPERÍMETROS. O multiteste ou multímetro é o aparelho usado para
medir corrente elétrica (DCmA) ou (DCA), tensão contínua (DCV), tensão alternada (ACV) e resistência
elétrica (Ω). Dessa forma, você como eletricista deverá identificar a escala correta para efetuar as medidas
das grandezas elétricas que estão presentes em um circuito elétrico.
Resultados / Entregas Esperados
 Instrumento de medição ajustado corretamente de acordo com a grandeza a ser medida;
 Valores das grandezas elétricas presentes no circuito elétrico em forma de tabelas;
 Demonstrar organização nos processos analisados.
Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs
para a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
Medição de tensão:
Medição de corrente:
Medição de resistência:
FUNDAMENTOS TÉCNICOS /
ELEMENTO DE COMPETÊNCIA PADRÃO DE DESEMPENHO
CAPACIDADES TÉCNICAS
 Realizar montagem de  Utilizando EPI’s adequados e  Efetuar medição de grandezas

circuitos elétricos para procedimentos de segurança elétricas (tensão, corrente,
medição de grandezas para minimizar e/ou elimina os resistência)
elétricas conforme diagrama. riscos existentes;
 Identificar as ferramentas,
 Selecionando ferramentas e equipamentos e instrumentos
manuais, adequados, para de medição adequados para
realizar os procedimentos de as medições e testes
montagem do circuito elétrico
 Identificar ausência de tensão
conforme diagramas;
 Identificar características
 Interpretando simbologia e
elétricas de materiais,
diagramas elétricos do circuito
componentes, instrumentos e
elétrico a ser montado;
equipamentos
 Utilizando normas técnicas na
 Identificar e interpretar
montagem do circuito elétrico;
unidades de medidas elétricas
 Realizando a montagem dos
dispositivos do circuito elétrico
conforme diagramas.  Identificar princípios de
funcionamento dos
 Verificar grandezas elétricas  Utilizando EPI’s adequados e componentes e dos
presentes no circuito elétrico. procedimentos de segurança equipamentos
para minimizar e/ou elimina os
 Identificar terminologias
riscos existentes;
técnicas
 Selecionando instrumentos de  Interpretar diagramas e
medição conforme grandezas a esquemas elétricos
serem mensuradas;
 Interpretar simbologia de
 Realizando os procedimentos de componentes elétricos
medição, das grandezas
 Reconhecer princípios da
envolvidas, conforme diagrama
física (eletricidade,
elétrico do circuito;
magnetismo,
 Verificando os valores obtidos da eletromagnetismo e mecânica)
medição em relação;
 Utilizar procedimentos e
normas específicos de
medição
RELAÇÃO DE MATERIAIS
EPIs
Item Quant Unid Descrição
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes

01 20 pc de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
ajuste deslizante de comprimento.
Protetor auditivo, tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
02 20 un flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT)

03 20 un hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela tecnologia
Spunbonded, com características hipoalérgicas e atóxicas.
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,

confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna,
04 20 pr
fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e
palmilha antimicróbios removível.
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na palma,

05 20 pr face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas.
Proteção abrasiva e a rasgamento.
MATERIAIS CONSUMÍVEIS

Cabo CCI com isolamento termoplástico expandido, condutor em cobre
estanhado, núcleo seco, revestimento externo em ploreto de polivinila (PVC),
01 10 m
diâmetro 50mm, 1 par, resistência elétrica máxima de 97,8Ω/km, desequilíbrio
resistivo máximo de 7%, resistência mínima de isolamento 1000 Ω.km.
MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUPAMENTOS
Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação nominal

a 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento limitante de
01 05 pc
10000 Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 470Ω, classificação de
energia 1W.

02 05 pc
energia 1W.

03 05 pc
energia 1W.
Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada,

04 05 pc
dimensões 115mm (4,5”).
Alicate de bico reto liso, base emborrachada, material a base de aço carbono,
05 05 pc
dimensões de 125mm (5”).
06 05 pc Alicate desencapador de fios de 0,5 a 6 mm² tipo papagaio,
Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%,

frequência de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo máximo de
290W, ambiente de operação 0°C a 40°C, dimensões 140(A) x 160(L) x 260(P)
07 05 pc mm, peso aproximado de 5.5kg, tensão elétrica de saída (continuamente
ajustável) de 0~32V, corrente de saída (continuamente ajustável) de 0~5A, leds
indicadores de tensão contínua (CV) e corrente contínua (CC), ventilação
forçada, proteção de sobrecarga, precisão básica do display de 1%.
Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias 5 X

100 furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e níquel; bitola
08 05 pc
dos fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima de 3A; resistência do
contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância de contato (1 KHz) menor
que 10pF; isolação de 500V DC; dimensões aproximadas de comprimento
237mm X Largura 175 mm X profundidade 18,5 mm.
Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão CC

nas faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V; Corrente CC
400 μA à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste de hFE; teste de
09 05 pc diodo e continuidade; Auto desligamento; Indicação de bateria baixa; Fusível de
Auto Restauração(mA); Medições de Temperatura na faixa mínima de -50 à
800°C, Capacitância na faixa mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa
mínima entre 5mH à 10H e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.
DADOS GERAIS
Verificação do comportamento das grandezas elétricas em circuitos

Título: FAP n.º: 02
série, paralelo e misto
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As resistências são a base que qualquer conjunto de componentes, de aparelho ou de máquina que
funcione com a utilização de circuitos eletroeletrônicos. As resistências podem trabalhar reunidas com uma
determinada finalidade. Dessa forma, você como eletricista deverá verificar os efeitos ocasionados a partir
da associação dos resistores (série, paralela e mista), primeira lei de Ohm e o comportamento das
grandezas elétricas de acordo com a primeira e segunda lei de Kirchhoff em circuitos elétricos.
 Determinar a resistência equivalente das associações de resistores;
 Determinar valores de correntes e tensões nos componentes do circuito;
Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de ferramentas;
 Queimadura.
Observação: Os riscos listados acima são neutralizados através de ações de segurança e uso de EPIs para
a prática da atividade nos laboratórios e oficinas simuladas do SENAI.
Ilustração
Associação em série: Associação em paralelo:
Associação mista:
 Realizar montagem de sistema  Utilizando EPI’s adequados e  Efetuar medição de grandezas

de ligação de associação em procedimentos de segurança elétricas (tensão, corrente,
série, paralela e mista de para minimizar e/ou elimina os resistência)
resistores. riscos existentes;
 Selecionando ferramentas e equipamentos e instrumentos
manuais, adequados, para de medição adequados para as
realizar os procedimentos de medições e testes
elétrico a ser montado;
 Utilizando normas técnicas na equipamentos
 Realizando a montagem dos unidades de medidas elétricas
da associação de resistor em
série, paralela e mista.  Identificar princípios de
funcionamento dos
 Analisar o comportamento das  Utilizando EPI’s adequados e
componentes e dos
grandezas elétricas procedimentos de segurança
equipamentos
(resistência, tensão e corrente) para minimizar e/ou elimina os
em associação de resistores riscos existentes;  Identificar terminologias
em série, paralela e mista. técnicas
 Selecionando instrumentos de
medição conforme grandezas a  Interpretar diagramas e
serem mensuradas em esquemas elétricos
associação de resistores em
série, paralela e mista.
componentes elétricos
 Realizando os procedimentos de
 Reconhecer princípios da física
(eletricidade, magnetismo,
eletromagnetismo e mecânica)
 Utilizar procedimentos e
 Verificando os valores obtidos da
normas específicos de medição
medição em relação ao padrão
de referência técnica;
 Elaborando relatório relativo às

análises realizadas durante as
medições e seus resultados
obtidos.
EPIs

equipamento.

Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado

04 20 pr
em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em
velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e palmilha
antimicróbios removível.

05 20 pr face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas. Proteção
abrasiva e a rasgamento.

01 10 m
Resistor de fio fixo, elemento resistivo liga de níquel-cromo, dissipação nominal a

70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento limitante de 10000
01 05 pc
Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 470Ω, classificação de energia
1W.

02 05 pc
1W.

03 05 pc
1W.
Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada,

04 05 pc
dimensões 115mm (4,5”).
05 05 pc
06 05 pc Alicate desencapador de fios de 0,5 a 6 mm² tipo papagaio,
Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%, frequência

07 05 pc
de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo máximo de 290W,
ambiente de operação 0°C a 40°C, dimensões 140(A) x 160(L) x 260(P) mm,
peso aproximado de 5.5kg, tensão elétrica de saída (continuamente ajustável) de
0~32V, corrente de saída (continuamente ajustável) de 0~5A, leds indicadores
de tensão contínua (CV) e corrente contínua (CC), ventilação forçada, proteção
de sobrecarga, precisão básica do display de 1%.
Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias 5 X 100
furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e níquel; bitola dos
fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima de 3A; resistência do
08 05 pc
contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância de contato (1 KHz) menor que
10pF; isolação de 500V DC; dimensões aproximadas de comprimento 237mm X
Largura 175 mm X profundidade 18,5 mm.
Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão CC nas
faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V; Corrente CC 400
μA à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste de hFE; teste de diodo e
09 05 pc continuidade; Auto desligamento; Indicação de bateria baixa; Fusível de Auto
Restauração(mA); Medições de Temperatura na faixa mínima de -50 à 800°C,
Capacitância na faixa mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima
entre 5mH à 10H e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.
DADOS GERAIS
Verificação do comportamento da tensão e corrente no Sistema de

Geração de Energia Elétrica Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O sistema trifásico é a forma mais comum de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica em
corrente alternada. Este sistema incorpora o uso de três ondas senoidais balanceadas, defasadas em 120
graus entre si, de forma a balancear o sistema, tornando-o muito mais eficiente ao se comparar com três
sistemas isolados. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a verificação do comportamento das
tensões e correntes desse sistema que pode ser realizada utilizando lâmpadas com ligações nas
configurações em estrela e triângulo.

 Montar o circuito elétrico de energia trifásico;
 Identificar os valores das grandezas (tensão de linha e corrente de linha e tensão de fase e corrente de
fase);
 Elaborar relatório comparativo das grandezas medidas com as grandezas calculadas.
Riscos Existentes
 Perfuração de membros pertinentes ao uso de ferramentas;
 Choque elétrico
Ilustração
Ligação em estrela:
Ligação em triângulo:
 Realizar montagem de sistema  Utilizando EPI’s adequados e  Analisar o comportamento das

de ligação do gerador procedimentos de segurança grandezas elétricas envolvidas
elementar em estrela e para minimizar e/ou elimina os em circuitos de corrente
triângulo. riscos existentes; alternada trifásico.
 Selecionando ferramentas e  Identificar os riscos envolvidos

manuais, adequados, para nos serviços com eletricidade
realizar os procedimentos de
 Medir Grandezas em corrente
alternada (CA): tensão,
 Interpretando simbologia e resistência, corrente, potencias
diagramas elétricos do circuito e frequência, utilizando
elétrico a ser montado; instrumentos específicos
 Utilizando normas técnicas na  Selecionar ferramentas

execução de montagem do necessárias para realizar os
circuito elétrico; experimentos
 Realizando a montagem dos  Selecionar materiais /

dispositivos do circuito elétrico dispositivos necessários para
da ligação estrela triângulo de realizar os experimentos
um gerador.
 Utilizar instrumentos de
medição de grandezas
 Analisar o comportamento das  Utilizando EPI’s adequados e
elétricas
grandezas elétricas (tensão e procedimentos de segurança
corrente) em um sistema de para minimizar e/ou elimina os  Aplicar normas e
geração de energia trifásico. riscos existentes; procedimentos de segurança e
saúde no trabalho e de
proteção ao meio ambiente
medição conforme grandezas a
serem mensuradas em um
sistema de geração de energia
trifásico;
 Verificando os valores obtidos da

medição em relação ao padrão
de referência técnica;
 Elaborando relatório relativo às

analises realizadas durante as
medições e seus resultados
obtidos.
EPIs

01 20 pc
de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
equipamento.


04 20 pr

Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre nu, têmpera mole,
01 10 m encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação em composto
termoplástico de PVC, antichama, na cor preta.
termoplástico de PVC, antichama, na cor azul.
Fita isolante - 19mm x 10m, na cor preta, adesivo a base de borracha sensível à
pressão, resina de borracha, resistência a produtos químicos, resistência à
03 01 un ruptura 35, resistência dielétrica 1150V/mil, resistente aos raios ultra violeta,
retardador das chamas, temperatura de funcionamento de 0 a 105°C, tipo de fita
vinil.
Receptáculo de porcelana base E27 com terminais embutidos, para plafonier,

01 21 pc
soquete em latão, encaixe de fixação anti-giro, 4A - 250V
02 21 pc Lâmpada de led 3W, 5000K, bivolt, base E27, sem radiação UV e radiação
infravermelha no feixe de luz, Vida útil de 15,000 horas, sem mercúrio, na cor
branca.
Alicate universal com aço temperado, acabamento em níquel e cromado,

03 07 pc
tratamento térmico total e indução no corte, com isolação de 1000V, 6”.
04 07 pc Chave de fenda de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V
05 07 pc Chave de fenda cruzada de 1/8"x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V
DADOS GERAIS
Verificação das características do Circuito Resistivo, Capacitivo e

Indutivo (RLC) série e paralelo em corrente alternada.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Um circuito RLC (também conhecido como circuito ressonante ou circuito aceitador) é um circuito
elétrico consistindo de um resistor (R), um indutor (L), e um capacitor (C), conectados em série ou
em paralelo. Dessa forma, você como eletricista deverá identificar as características e efeitos desse tipo de
circuito com os componentes associados em série e paralelo.
 Gráfico da tensão de saída do circuito RLC série e paralelo;
 Valores das grandezas elétricas presentes no circuito elétrico em forma de tabelas;
Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos e equipamentos.
Ilustração
Circuito RLC paralelo em corrente alternada:

Medição da tensão de saída “VS” do circuito:
Medição da tensão “VR” do resistor (R1):
TABELA 01
FREQUÊNCIA
VS (V) VR (V) I (mA) Z (kΩ)
(kHz)
5
8
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
25
30
35
40
45
50
Traçar o gráfico da curva característica do circuito ressonante paralelo na folha a seguir com os dados das
medidas das tensões “VS” de saída do circuito e com os valores das frequências.
Circuito RLC série em corrente alternada:
Medida da tensão “VC”:
Medida da tensão “VL”:
Completar a tabela 02 com os valores medidos de tensão no Indutor e Capacitor.

TABELA 02
FREQUÊNCIA
VL (V) VC (V) XC (Ω) XL (Ω)
(kHz)
10
15
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
35
40
45
50
60
80
100
Medida da tensão de saída “VS” do circuito RLC série:

Registrar na tabela os valores de tensão de saída “VS” para cada frequência:
TABELA 03
FREQUÊNCIA
15 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 30 40 60
(kHz)
VS (V)
Traçar um gráfico da curva característica do circuito RLC série com os dados levantados na tabela 03:
 Realizar montagem do circuito  Utilizando EPI’s adequados e  Efetuar medição de grandezas

elétrico RLC conforme procedimentos de segurança elétricas (tensão, corrente,
diagramas elétricos. para minimizar e/ou elimina os resistência)
riscos existentes;
 Selecionando ferramentas e equipamentos e instrumentos de
manuais, adequados, para medição adequados para as
realizar os procedimentos de medições e testes
RLC conforme diagramas;
elétrico RLC a ser montado;
equipamentos
 Identificar e interpretar unidades
de medidas elétricas
RLC;
dispositivos do circuito elétrico  Identificar princípios de
RLC conforme diagramas. funcionamento dos

componentes e dos
 Realizar medição da tensão do  Utilizando EPI’s adequados e equipamentos
circuito elétrico RLC conforme procedimentos de segurança
 Identificar terminologias técnicas
para minimizar e/ou elimina os
indicado no diagrama. riscos existentes;  Interpretar diagramas e
esquemas elétricos
medição conforme grandeza a  Interpretar simbologia de
ser mensurada; componentes elétricos
 Realizando os procedimentos  Reconhecer princípios da física

de medição, da grandeza (eletricidade, magnetismo,
conforme diagrama elétrico do eletromagnetismo e mecânica)
circuito RLC;
 Utilizar procedimentos e normas
 Verificando os valores obtidos específicos de medição
da medição da grandeza do
circuito elétrico RLC conforme
diagramas;
EPIs
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes de

01 20 pc policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e ajuste
deslizante de comprimento.
equipamento.
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT) hidrofóbico

03 20 un e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela tecnologia Spunbonded, com
características hipoalérgicas e atóxicas.
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado em

couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em velcro,
04 20 pr
palmilha antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e palmilha antimicróbios
removível.
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na palma, face

05 20 pr palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas. Proteção abrasiva
e a rasgamento.

01 10 un Kit Eletrônica Analógica EA3600.
Osciloscópio digital, em conformidade com a norma de requisito de segurança para

02 10 un teste de medidores eletrônicos GB4793 e padrão de segurança IEC61010: grau de
poluição 2, categoria de segurança (CAT I 1000V, CAT II 600V) e dupla isolação.
DADOS GERAIS
Título: Análise de circuitos retificadores de tensão não controlados a diodo FAP n.º: 05
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Circuitos retificadores são utilizados para converter a tensão alternada em tensão contínua. Essa função é
realizada por diodos retificadores, que podem ter três configurações diferentes: meia onda, onda completa e
em ponte. Dessa forma, você como eletricista deverá montar um circuito retificador de tensão com as três
configurações possíveis e verificar seu funcionamento.
 Gráfico da tensão de saída do circuito retificador meia onda, onda completa e em ponte;
Riscos Existentes
 Corte e perfuração de membros superiores provenientes do manuseio de instrumentos e equipamentos.
Ilustração
Circuito retificador de meia onda:

Sinal de tensão de entrada:
Sinal de tensão na carga:
Sinal de tensão no diodo:
Registrar no gráfico abaixo as formas de onda obtida da medição:
Circuito retificador de onda complete:


Circuito retificador em ponte de diodos:


 Realizar montagem do circuito  Utilizando EPI’s adequados e  Efetuar medição de

elétrico retificador conforme procedimentos de segurança grandezas elétricas (tensão,
diagramas elétricos. para minimizar e/ou elimina os corrente, resistência)
riscos existentes;
 Selecionando ferramentas e equipamentos e
manuais, adequados, para instrumentos de medição
realizar os procedimentos de adequados para as
montagem do circuito elétrico medições e testes
retificador conforme
 Identificar ausência de
diagramas;
tensão
elétrico retificador a ser
componentes, instrumentos
montado;
e equipamentos
unidades de medidas
retificador;
elétricas
 Identificar grandezas
elétricas
retificador conforme
diagramas.  Identificar princípios de
funcionamento dos
 Realizar medição da tensão do  Utilizando EPI’s adequados e componentes e dos
circuito elétrico retificador conforme procedimentos de segurança equipamentos
indicado no diagrama. para minimizar e/ou elimina os
 Identificar terminologias
riscos existentes;
técnicas
 Interpretar diagramas e
medição conforme grandeza a
esquemas elétricos
ser mensurada;
 Realizando os procedimentos
componentes elétricos
de medição, da grandeza
conforme diagrama elétrico do  Reconhecer princípios da
circuito retificador; física (eletricidade,

magnetismo,
 Verificando os valores obtidos
eletromagnetismo e
da medição da grandeza do
mecânica)
circuito elétrico retificador
conforme diagrama;  Utilizar procedimentos e
normas específicos de
medição
EPIs
Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes de

01 20 pc policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e ajuste
deslizante de comprimento.
equipamento.
Touca descartável sanfonada confeccionada em tecido-não-tecido (TNT) hidrofóbico

03 20 un e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela tecnologia Spunbonded, com
características hipoalérgicas e atóxicas.
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite, confeccionado em

couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna, fechamento em velcro,
04 20 pr
palmilha antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e palmilha antimicróbios
removível.
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica na palma, face

05 20 pr palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas. Proteção abrasiva e
a rasgamento.
01 10 un Kit de Eletrônica Analógica EA3600.
Osciloscópio digital, em conformidade com a norma de requisito de segurança para

02 10 un
teste de medidores eletrônicos GB4793 e padrão de segurança IEC61010: grau de
poluição 2, categoria de segurança (CAT I 1000V, CAT II 600V) e dupla isolação.
DADOS GERAIS
Título: Elaboração de lista de materiais elétricos FAP n.º: 06
Unidade Curricular Associada: Leitura e Interpretação de Desenho Técnico CH: 40 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As plantas baixas contêm detalhes dimensionais da construção e das finalidades de cada ambiente, além de
informar a inserção da edificação no terreno. Elas funcionam como uma documentação básica, da qual
originam os outros projetos para a construção: hidráulico, eletroeletrônico, de climatização, de segurança, de
telefonia etc. uma leitura correta proporciona maior êxito no projeto de instalação elétrica, seja residencial,
comercial ou industrial. Dessa forma, você como eletricista deverá elaborar uma lista de materiais com
especificações detalhadas do projeto elétrico.
 Lista de materiais com descrição detalhada, quantidade e unidade de medida;
Riscos Existentes
Não há riscos.
Ilustração
 Elaborar lista de materiais  Interpretando planta baixa do  Dimensionar escalas
detalhada do projeto elétrico projeto elétrico;
 Efetuar cálculos de perímetro
de uma residência.
 Interpretando simbologia e de área e volume
diagrama do projeto elétrico;
 Identificar as simbologias
 Utilizando ferramentas e utilizadas no projeto
instrumentos de utensílios para
 Identificar dimensões dos
desenho técnico;
ambientes (local)
 Identificar escalas de desenho
elaboração da lista de materiais
do projeto elétrico.  Identificar instrumentos e
ferramentas de desenho
 Identificar tipos de legendas
 Interpretar as unidades de
medidas
 Interpretar escalas de desenho
 Interpretar perspectivas, vistas

e cortes
 Interpretar planta baixa e

desenhos
 Interpretar projetos
arquitetônicos
 Utilizar instrumentos de
medidas dimensionais
 Utilizar softwares específicos

para a elaboração do projeto
EPIs

01 01 un Fita crepe 48mmx50m.
02 01 pct Folhas no tamanho A4 21 cm x 29.7 cm.
Escalímetro triangular profissional com 30 centímetros de comprimento, feito em

01 20 un
plástico, com escalas 1:20 – 1:25 – 1:50 – 1:75 – 1:100 – 1:125.
Esquadro com 32 centímetros, fabricado em acrílico de 2,0 mm de espessura

02 20 un
sem escala, em ângulos de 30° - 60° - 90°.
Esquadro com 32 centímetros, fabricado em acrílico de 2,0 mm de espessura

03 20 un
sem escala, em ângulos de 45° - 45° - 90°.
Prancheta Portátil - A3 42 x 52 cm, estojo de madeira, finamente acabado, com

04 20 un espaço para guardar papéis e acessórios para desenho, com regulagem de
inclinação e equipado com régua paralela.
Compasso técnico, fabricado em latão cromado e nylon especial, com duas

05 20 un pontas secas, grafite de 2 mm e uma agulha grossa, raio máximo de 21cm, com
capacidade de traçar circunferências de até 42 cm.
Régua acrílica, tamanho de 15 cm, fabricada em acrílico cristal incolor legítimo

06 20 un
polido, bordas chanfradas, escalas de precisão em mm gravadas a quente.
DADOS GERAIS
Realizar emendas, soldagem e isolação em condutor rígido e cabos

flexíveis
Unidade Curricular Associada: Instalações Elétricas Prediais CH: 10 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As emendas e derivações são usadas para unir condutores de eletricidade. Elas são essenciais para a
montagem dos circuitos elétricos e itens de segurança, comunicação e controle, necessários às instalações
prediais. Dessa forma, você como eletricista predial, deverá realizar os diversos tipos de emendas em
condutores e cabos flexíveis aplicados nas instalações elétricas prediais.
 Realizar os diversos tipos de emendas com boa resistência mecânica e com um contato elétrico perfeito a
fim de facilitar a passagem da corrente elétrica.
Riscos Existentes
 Perfuração de membros pertinentes ao uso de ferramentas;
 Queimaduras pertinentes da soldagem com ferro de soldar.
Ilustração
Prolongamento ou reta: Derivação: Em caixas de passagem:
Solda: Isolação de emendas:
 Realizar emendas em  Utilizando EPI’s adequados e  Demonstrar interesse no uso

condutores elétricos (cabos e procedimentos de segurança de equipamentos de proteção
fios) de forma a atenuar os para minimizar e/ou elimina os individual.
efeitos por aquecimento. riscos existentes;
 Descartar materiais de acordo
 Selecionando ferramentas com normas ambientais
adequadas, para realizar os vigentes.
procedimentos de emendas em
 Identificar os instrumentos e
condutores e cabos flexíveis;
ferramentas típicas da área de
 Interpretando esquemas instalações elétricas de baixa
ilustrativos dos diversos tipos de tensão prediais.
emendas;
 Identificar os princípios de
 Utilizando normas técnicas na organização do trabalho,
execução de emendas em
condutores e cabos flexíveis; qualidade e meio ambiente.
 Realizando os procedimentos de  Planejar as etapas de serviço.

execução de emendas em
 Identificar os riscos envolvidos
condutores e cabos flexíveis.
nos serviços com eletricidade
 Realizar soldas em emendas  Utilizando EPI’s adequados e

de condutores elétricos (cabos procedimentos de segurança
e fios) para garantir que os para minimizar e/ou elimina os
elétrons fluam com maior riscos existentes;
facilidade.
 Selecionando ferramentas e
equipamentos para soldagem
em emendas de condutores
elétricos (fios e cabos);
soldagem em emendas de
condutores elétricos (fios e
cabos) conforme procedimentos
de execução de soldagem.
 Realizar isolação de emendas  Utilizando EPI’s adequados e

de condutores elétricos (cabos procedimentos de segurança
e fios) de modo que as para minimizar e/ou elimina os
condições de isolação dos riscos existentes;
condutores sejam
 Selecionando material isolante
restabelecidas.
para aplicação em emendas de
cabos);
isolação em emendas de
cabos) conforme procedimentos
de execução de isolação.
EPIs
01 20 pc Óculos de segurança jaguar incolor - especificações técnicas: cor incolor; lentes

de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
equipamento.


04 20 pr

vinil.
04 01 rl Rolo de solda estanho fio 1mm com 100g.
MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS
01 07 pc Alicate universal com aço temperado, acabamento em níquel e cromado,

02 07 pc Ferro de solda de 120 Watts, 127V, haste metálica, com suporte metálico.
03 07 pc Alicate desencapador de fios
DADOS GERAIS
Instalação de dispositivos elétricos prediais - Tomada monofásica e

interruptor simples
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Tomadas são dispositivos que permitem ligações elétricas provisórias de aparelhos portáteis. Interruptor
simples é o tipo de interruptor mais utilizado em instalações elétricas, e sua única função é abrir ou fechar o
circuito. Dessa forma, você como eletricista predial deverá realizar a instalação de uma tomada monofásica
e uma lâmpada acionada por um interruptor simples de uma seção.
 Tomada instalada na infraestrutura com eletroduto já existente;
 Comandar lâmpada por um interruptor simples de uma seção;
 Organizar o desenvolvimento do trabalho.
Riscos Existentes
 Cortes da pele com ferramentas;
 Perfuração de membros com ferramentas.
Ilustração
Tomada monofásica 2P+T e Lâmpada comandada por um interruptor simples:
Diagrama unifilar: Diagrama multifilar:
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados e  Demonstrar interesse no uso

instalações de sistemas procedimentos de segurança de equipamentos de proteção
elétricos prediais de para minimizar e/ou eliminar os individual.
dispositivos elétricos conforme riscos existentes;
diagrama elétrico.
 Selecionando as ferramentas nos serviços com eletricidade
elétricas e manuais, adequadas,
para realizar os procedimentos
com normas ambientais
de instalação do sistema elétrico;
vigentes.
 Identificar os instrumentos e
diagramas elétricos do sistema
elétrico a ser instalado;
instalações elétricas de baixa
 Utilizando normas técnicas na tensão prediais.
execução dos procedimentos de
instalação do sistema elétrico
organização do trabalho,
para instalar uma tomada
qualidade e meio ambiente.
monofásica e comandar uma
lâmpada através de interruptor  Identificar os sistemas de
simples; fornecimentos e distribuição de

energia elétrica.
 Realizando a montagem do
dispositivo de manobra,  Instalar dispositivos e
iluminação e fiação do sistema componentes elétricos e
elétrico na estrutura elétrica já eletroeletrônicos de iluminação
existente conforme diagrama empregados em instalações
elétrico; elétricas de baixa tensão

prediais.
 Verificando o funcionamento do
sistema elétrico de uma tomada  Interpretar projetos elétricos
monofásica e uma lâmpada prediais de baixa tensão.

através de um interruptor  Identificar as instalações
simples. elétricas a serem executadas.
 Medir Grandezas: tensão,

resistência, corrente,
potencias, frequência,
luminância e capacitância
elétrica, utilizando instrumentos
específicos.
 Montar circuitos auxiliares

segundo projeto técnico.
 Planejar as etapas de serviço.
 Transportar materiais,
considerando normas de
segurança, de saúde e
recomendações do fabricante.
 Identificar a infraestrutura para

instalações elétricas.
EPIs

equipamento.


04 20 pr
termoplástico de PVC, antichama, na cor branca.
termoplástico de PVC, antichama, na cor verde.
vinil.
Trena de bolso, graduação em milímetros e polegadas, largura da fita de 19mm,

01 04 pc
comprimento da fita de 5m.
02 10 pc
Alicate de corte diagonal com aço temperado, acabamento em níquel e cromado,

03 10 pc
tratamento térmico total e indução no corte, com isolação de 1000V, 6.1/2”.
Tomada universal 2P+T, de 10A/250V, grau de proteção IP21, capacidade de

04 10 pc
grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios, de 1 a 4mm².
Interruptor simples de uma seção de 16A/250V, conexão terminais com

05 10 pc parafusos, capacidade de grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios de 1,5 a
4mm², grau de proteção IP21.
Lâmpada de led 3W, 5000K, Bivolt, Base E27, sem radiação UV e radiação
06 10 pc infravermelha no feixe de luz, Vida útil de 15,000 horas, sem mercúrio, na cor
branca.
07 10 pc Chave de fenda de 1/8”x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
09 10 pc Chave de fenda cruzada de 1/8”x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
Receptáculo de porcelana Base E27 com terminais embutidos, para plafonier,

11 10 pc
Mini disjuntor termomagnético de 10A; Curva C; Unipolar; Classe 1; Com fixação

para trilho DIN 35; Tensão máxima de trabalho de 230/400V; Tensão máxima de
12 10 pc isolamento de 440V; Frequência de 50/60Hz; Temperatura ambiente máxima de
30°C; Manobras mecânicas >20.000; Grau de proteção IP20; Corrente de curto
de 3KA.

de 3KA.
Escada de abrir de fibra de vidro, 2 lados, 04 degraus, 1,50m, Peso 6,0Kg,

14 10 pc
capacidade de 120Kg
Alicate amperímetro digital, display LCD de 3”, 5/6 dígitos, mínimo 6000
15 10 un
contagens; True RMS AC; CAT III 600V ; True RMS ; Desligamento automático,
mudança de faixa automática, abertura da garra de mínimo de 35mm, para
medição de Tensão em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até
400V, Corrente CA até 600 A; Medição de capacitância entre faixa 60nF à 60 μF;
Medição de freqüência faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência faixa
entre 600Ώ à 6MΏ.
DADOS GERAIS
Instalação de duas lâmpadas 127V comandadas por interruptor simples

Título: de duas seções e instalação de uma lâmpada de vapor de mercúrio FAP n.º: 09
220V comandada por um interruptor simples bipolar.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Interruptores são dispositivos de manobra que permitem abrir, fechar ou comutar um circuito elétrico,
podendo atuar em circuitos com tensão de 127V ou 220V. Geralmente são utilizados nas instalações
elétricas prediais em circuitos de iluminação. Dessa forma, você como eletricista predial deverá realizar a
instalação de duas lâmpadas comandadas por um interruptor simples de duas seções que estão localizadas
na cozinha de sua residência e uma lâmpada de vapor de mercúrio de 220V comandada por um interruptor
bipolar que está posicionada no jardim de sua residência.
 Comandar duas lâmpadas 127V através de um interruptor de duas seções e comandar uma lâmpada de
vapor de mercúrio de 220V através de um interruptor bipolar;
 Organizar o trabalho realizado.
Riscos Existentes
 Perfuração de membros com ferramentas;
 Queda de diferença de nível.
Ilustração
Diagrama unifilar: Diagrama multifilar:
Diagrama Unifilar: Diagrama multifilar:
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados e  Demonstrar interesse no uso

instalações de sistemas procedimentos de segurança de equipamentos de proteção
elétricos prediais para para minimizar e/ou eliminar os individual.
comandar duas lâmpadas, riscos existentes;
127V, através de interruptor
 Selecionando as ferramentas com normas ambientais
simples de duas seções e uma
elétricas e manuais, adequadas, vigentes.
lâmpada de vapor de mercúrio
220V através de um interruptor  Identificar os riscos envolvidos
de instalação de duas lâmpadas
bipolar. nos serviços com eletricidade
através de interruptor simples de
duas seções e uma lâmpada de  Identificar os instrumentos e
vapor de mercúrio 220V através ferramentas típicas da área de
de um interruptor bipolar; instalações elétricas de baixa

tensão prediais.
diagramas elétricos duas  Identificar os princípios de
lâmpadas através de interruptor organização do trabalho,
simples de duas seções e uma qualidade e meio ambiente.
lâmpada de vapor de mercúrio  Identificar os sistemas de

220V através de um interruptor fornecimentos e distribuição de
bipolar; energia elétrica.
 Utilizando normas técnicas na  Instalar dispositivos e

execução dos procedimentos da componentes elétricos e
instalação de duas lâmpadas eletroeletrônicos de iluminação
através de interruptor simples de empregados em instalações
duas seções e uma lâmpada de elétricas de baixa tensão
vapor de mercúrio 220V através prediais.
de um interruptor bipolar;
 Interpretar projetos elétricos
 Realizando a montagem do prediais de baixa tensão.
dispositivo de manobra,
 Identificar as instalações
iluminação e fiação do sistema
elétricas a serem executadas.
elétrico na estrutura elétrica já
existente.  Medir Grandezas: tensão,
sistema elétrico de duas
lâmpada 127V através de
interruptor simples de duas
específicos.
seções e de uma lâmpada de
vapor de mercúrio 220V através  Montar circuitos auxiliares
de um interruptor bipolar. segundo projeto técnico.
 Identificar infraestrutura para

EPIs

equipamento.

03 20 un
hidrofóbico e 100% polipropileno (lOgIm2) produzida pela tecnologia

04 20 pr

termoplástico de PVC, antichama, na cor branco.
Conector emenda rápida de 4 polos para cabos flexíveis de 0,08 - 4mm2 com
05 20 pc
isolação de 400v, IP20.
Fita isolante - 19 mm x 10 m, na cor preta, adesivo a base de borracha sensível

à pressão, resina de borracha, resistência a produtos químicos, resistência à
06 01 un ruptura 35, resistência dielétrica 1150v/mil, resistente aos raios ultra violeta,
retardador das chamas, temperatura de funcionamento de 0 a 105 °c, tipo de fita
vinil.


02 10 pc

07 10 pc

08 10 pc
capacidade de 120Kg

09 30 pc
Interruptor simples de duas seções de 16A/250V, conexão terminais com

Interruptor bipolar de 16A/250V, conexão terminais com parafusos, capacidade

11 10 pc de grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios de 1,5 a 4mm², grau de proteção
IP21.
Lâmpada de led 3W, 5000K, Bivolt, Base E27, sem radiação UV e radiação
branca.

de 3KA.
Mini disjuntor termomagnético de 10A; Curva C; Bipolar; Classe 1; Com fixação

de 3KA.
15 10 un medição de Tensão em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até
Lâmpada vapor mercúrio 250W/220V, base E40, temperatura de cor 3900K,

16 10 pc
branco morno, fluxo luminoso 22000lm
17 10 pc Reator para lâmpada vapor mercúrio 250W/220V, externo, fator de potência 0,92

18 10 pc
soquete em latão, encaixe de fixação anti-giro, 4A-250V
DADOS GERAIS
Instalação de uma lâmpada 127V acionada por sistema de comando por

pontos distintos utilizando interruptores paralelos e intermediário e
instalação de lâmpada 127V comandada por pontos distintos através de
um relé de impulso.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Interruptores são dispositivos de manobra que permitem abrir, fechar ou comutar um circuito elétrico,
podendo atuar em circuitos com tensão de 127V ou 220V. Geralmente são utilizados nas instalações
elétricas prediais em circuitos de iluminação. Dessa forma, você como eletricista predial deverá realizar a
instalação de uma lâmpada comandada por pontos distintos utilizando interruptores paralelos e intermediário
em uma escada de 3 andares e instalação de uma lâmpada de um corredor que será comandada por dois
pontos distintos através de um relé de impulso.
 Lâmpadas sendo comandas em diferentes pontos de interruptores paralelos e intermediários;
 Lâmpadas sendo comandas em deferentes pontos através de pulsadores;
 Organizar trabalho realizado.

Riscos Existentes
 Cortes e perfuração de membros decorrentes do uso de ferramentas;
 Perfuração de membros com ferramentas.
Ilustração
Diagrama multifilar de lâmpada sendo acionada através de interruptores paralelos e intermediário:
Diagrama multifilar de lâmpada sendo acionada através de pulsadores e relé de impulso:
 Realizar serviços de
 Utilizando EPIs adequados e  Demonstrar interesse no uso
instalações de sistemas
procedimentos de segurança de equipamentos de proteção
elétricos prediais para
para minimizar e/ou eliminar os individual.
comandar uma lâmpadas
riscos existentes;
através de 3 pontos distintos  Descartar materiais de acordo
utilizando interruptores  Selecionando as ferramentas com normas ambientais
paralelos e intermediários e elétricas e manuais, adequadas, vigentes.

uma lâmpada 127V  Identificar os riscos envolvidos
comandada por dois pontos de instalação para comandar
distintos utilizando um relé de uma lâmpada através de
interruptores paralelos e  Identificar os instrumentos e
impulso.
intermediários e uma lâmpada ferramentas típicas da área de
127V sendo comandada por dois instalações elétricas de baixa

pontos distintos utilizando um tensão prediais.
relé de impulso;
 Interpretando simbologia e organização do trabalho,
diagramas elétricos para qualidade e meio ambiente.
comandar uma lâmpada através
 Identificar os sistemas de
de interruptores paralelos e
fornecimentos e distribuição de
intermediários e uma lâmpada
energia elétrica.
127V sendo comandada por dois
pontos distintos utilizando um  Instalar dispositivos e
relé de impulso; componentes elétricos e

eletroeletrônicos de iluminação
empregados em instalações
elétricas de baixa tensão
instalação para comandar uma
prediais.
lâmpada através de interruptores
paralelos e intermediários e uma  Interpretar projetos elétricos
lâmpada 127V sendo prediais de baixa tensão.
comandada por dois pontos  Identificar as instalações

distintos utilizando um relé de elétricas a serem executadas.
impulso;
 Realizando a montagem do resistência, corrente,
dispositivo de manobra, potencias, frequência,
iluminação e fiação do sistema luminância e capacitância
para acionamento na estrutura elétrica, utilizando instrumentos
elétrica já existente. específicos.
 Verificando o funcionamento do  Montar circuitos auxiliares

sistema para comandar uma segundo projeto técnico.
lâmpada através de interruptores
paralelos e intermediários e uma
lâmpada 127V sendo  Transportar materiais,
comandada por dois pontos considerando normas de
distintos utilizando um relé de segurança, de saúde e
impulso. recomendações do fabricante.

EPIs

equipamento.


04 20 pr

05 20 pc Conector emenda rápida de 4 polos para cabos flexíveis de 0,08 - 4mm2 com

01 10 pc

02 10 pc

07 10 pc

08 10 pc
capacidade de 120Kg.

09 30 pc
Interruptor paralelo de uma seção de 16A/250V, conexão terminais com

Interruptor intermediário de uma seção de 16A/250V, conexão terminais com

Rele de impulso eletrônico modular, Corrente de comutação nominal de 16A;

Corrente de comutação máxima instantânea de 30A; 02 Contatos NA de saída;
12 10 pc
02 sequenciais; Temperatura ambiente de operação 60°C; Tensão nominal de
isolação de 300V; Fixação em trilho din 35mm, 220V 50/60Hz.
Interruptor tipo pulsador de 16A/250V, conexão terminais com parafusos,

13 20 pc capacidade de grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios de 1,5 a 4mm², grau
de proteção IP21.
Lâmpada de led 3W, 5000K, bivolt, base E27, sem radiação UV e radiação
branca.

de 3KA.
DADOS GERAIS
Instalação de uma lâmpada sendo acionada por um sensor de

presença/fotocélula.
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Sensores são dispositivos de detecção de variáveis físicas ou de movimentos, sendo que após a detecção
realiza um comando digital abrindo ou fechando um circuito elétrico. Tratando-se do sensor de
presença/fotocélula são geralmente utilizados nas instalações elétricas prediais e industriais em circuitos de
iluminação. Dessa forma, você como eletricista predial deverá realizar a instalação de uma lâmpada de led
sendo acionada por um sensor de presença/fotocélula de uma área de circulação em um condomínio.
 Lâmpada de led sendo acionada por sensor de reconhecimento de presença.

Riscos Existentes
 Queda de diferentes níveis.
Ilustração
Sensor de presença:
comandar uma lâmpada de led
riscos existentes;
através de um sensor de  Identificar os riscos envolvidos
presença/fotocélula.  Selecionando as ferramentas nos serviços com eletricidade

com normas ambientais
da instalação de uma lâmpada
vigentes.
de led através de um sensor de
presença/fotocélula;  Identificar os instrumentos e
instalações elétricas de baixa
diagramas elétricos da
tensão prediais.
instalação de uma lâmpada de
led através de um sensor de  Identificar os princípios de
presença/fotocélula; organização do trabalho,

qualidade e meio ambiente.
execução dos procedimentos da  Identificar os sistemas de
instalação de uma lâmpada de fornecimentos e distribuição de
led através de um sensor de energia elétrica.
presença/fotocélula;  Instalar dispositivos e

 Realizando a montagem do componentes elétricos e
dispositivo de manobra, eletroeletrônicos de iluminação
iluminação e fiação do sistema empregados em instalações
de instalação de uma lâmpada elétricas de baixa tensão
de led através de um sensor de prediais.
presença/fotocélula;
 Verificando o funcionamento do prediais de baixa tensão.
sistema da instalação de uma
 Identificar as instalações
lâmpada de led através de um
sensor de presença/fotocélula.
específicos.


EPIs

equipamento.

04 20 pr

05 20 pc
vinil.


01 10 pc

02 10 pc

06 10 pc

07 10 pc
capacidade de 120Kg

08 30 pc
Sensor de presença com fotocélula; Instalação em parede; Tensão bivolt

automático (127/220V); Método de detecção por infra-vermelho; Alcance com
09 10 pc
raio de 4m a uma altura de 3m a uma temperatura de 24°C; Ajuste de tempo de
5 segundas a 5 minutos; Ajuste da fotocélula dia/noite;.
branca.

de 3KA.
12 10 un
DADOS GERAIS
Título: Instalação de ventilador de teto 127V/120W com lâmpada de led FAP n.º: 12
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O ventilador de teto é um item indispensável no cotidiano das pessoas, o mesmo geralmente é comandado
por um controle com variação de velocidade e sentido de giro. Tratando-se de um ventilador de teto são
geralmente utilizados nas instalações elétricas prediais/residências nos cômodos como, quartos, salas,
escritórios e etc. Dessa forma, você como eletricista predial, deverá realizar a instalação de um ventilador de
teto conjugado com uma lâmpada no quarto de uma residência.
 Ventilador de teto sendo controlado (sentido de giro, velocidade e comutação de lâmpada) por controle de
parede;
Riscos Existentes
 Queda da escada.
Ilustração
Diagrama de instalação de ventilador de teto:
comandar um ventilador de
riscos existentes;
teto quanto ao seu sentido de  Descartar materiais de acordo
giro, velocidade e iluminação  Selecionando as ferramentas com normas ambientais
acoplada. elétricas e manuais, adequadas, vigentes.

para comandar um ventilador de
teto quanto ao seu sentido de
giro, velocidade e iluminação  Identificar os instrumentos e
acoplada; instalações elétricas de baixa
tensão prediais.
diagramas elétricos do sistema  Identificar os princípios de
para comandar um ventilador de organização do trabalho,
teto quanto ao seu sentido de qualidade e meio ambiente.
giro, velocidade e iluminação
 Identificar os sistemas de
acoplada;
fornecimentos e distribuição de
 Utilizando normas técnicas na energia elétrica.
 Instalar dispositivos e
instalação para comandar um
componentes elétricos e
ventilador de teto quanto ao seu
eletroeletrônicos de iluminação
sentido de giro, velocidade e
empregados em instalações
iluminação acoplada.
elétricas de baixa tensão
 Realizando a montagem do prediais.
dispositivo de manobra,
iluminação e fiação do sistema
prediais de baixa tensão.
elétrico na estrutura elétrica já
existente.  Identificar as instalações
sistema elétrico de um ventilador  Medir Grandezas: tensão,
de teto sendo comando por um resistência, corrente,
controle que realizará a troca de potencias, frequência,
sentido de giro, controle de luminância e capacitância
velocidade e acionamento da elétrica, utilizando instrumentos
lâmpada. específicos.


EPIs

equipamento.


04 20 pr

05 20 pc Conector emenda rápida de 4 polos para cabos flexíveis de 0,08 - 4mm2 com
vinil.

01 10 pc

02 10 pc

07 10 pc

08 10 pc
capacidade de 120Kg
Ventilador de teto conjugado com luminária; Tensão nominal de 127V; Potência

do motor de 130W; Frequência de 60Hz; Isolação do enrolamento classe
09 10 pc
H(180°C); Rotação de 460rpm; Pá de 330mm x 130mm; Área de ventilação de
18m²;
Controle de ventilador com acionamento de lâmpada; com três controles de

10 10 pc
velocidade e troca de sentido.

de 3KA.
branca.
DADOS GERAIS
Título: Comando Gira/Para via IHM (modo local) do inversor de frequência FAP n.º: 13

Unidade Curricular Associada: CH: 05 horas
Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Inversor de frequência é um equipamento eletroeletrônico que controla a velocidade de motores trifásicos de

rotor do tipo gaiola alimentados por tensão alternada. Dessa forma, você como eletricista industrial deverá
realizar a montagem de um inversor de frequência controlando um motor trifásico através da Interface
Homem Máquina (IHM) do inversor.
 Controlador a velocidade do motor trifásico através da IHM do inversor;
 Sistema de proteção elétrica funcionando;
 Organização do trabalho realizado.
Riscos Existentes
Ilustração
Circuito de Força:
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados e  Utilizar simbologias de acordo

montagem dispositivos de procedimentos de segurança com as normas técnicas
comandos eletroeletrônicos para minimizar e/ou eliminar os
industriais para montagem de riscos existentes
um motor trifásico sendo  Elaborar lista de materiais,
 Selecionando as ferramentas
acionado por um inversor de orçamento e prever
frequência conforme diagrama necessidade de mão de obra
de força e manual do  Interpretar diagramas de
de montagem de um motor
fabricante sistemas de partida de motores
trifásico sendo acionado por um
inversor de frequência conforme elétricos
diagrama de força e manual do  Selecionar equipamentos de

fabricante proteção de uso individual e
 Interpretando simbologia, coletivo (EPI e EPC)
diagramas elétricos e manuais  Selecionar ferramentas

para montagem de um motor necessárias para realizar as
trifásico sendo acionado por um instalações dos sistemas de
inversor de frequência partida de motores elétricos
 Utilizando normas técnicas na  Parametrizar/configurar

execução dos procedimentos de inversores de frequência e soft-
montagem de um motor trifásico starters
sendo acionado por um inversor
de frequência conforme
diagrama de força e manual do
fabricante

dispositivos do sistema de um
motor trifásico sendo acionado
por um inversor de frequência
conforme diagrama de força e
manual do fabricante
 Realizando a montagem de um
 Parametrizando o inversor de
frequência conforme orientação
do manual do fabricante
sistema de um motor trifásico
fabricante
EPIs

01 20 pr
Luva confeccionada em nylon (100), revestida em espuma nitrílica napalama,


Protetor auditivo, tipo inserção moldável, de silicone, no formato cilíndrico com

04 20 un
cordão de acordo com norma: ANSI.S.12.6:1997

05 20 un
MATERIAIS CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS
MATERIAIS CONSUMÍVEIS DURÁVEIS
Disjuntor motor tripolar; Faixa de ajuste da corrente 2,5A – 4A; Fixação em trilho
DIN 35mm; IEC 60947; Tensão nominal de isolamento de 690V; Frequência de
50/60Hz; Grau de proteção IP65; Categoria AC3; Capacidade de interrupção
01 10 pc
máxima de curto circuito de 100KA; Travamento da manopla por cadeado na
posição OFF; Disparo magnético e térmico; Tolerância de +/-10% nos limites de
ajuste
Inversor de Frequência com controle vetorial de fluxo sem realimentação, com

dissipador, Potência 1/4HP, alimentação monofásica 220Vca, frequência de
saída ajustável de 0 a 500 Hz, frequência de chaveamento ajustável de 2 a 16
kHz, 03 entradas analógicas +/- 10vcc ou 0 a 10 Vcc ou 0 a 20 mA ou 4 a 20
mA, 06 entradas digitais PNP ou NPN com funções configuráveis, uma saída
analógica/lógica (analógica de 0 a 10 Vcc ou 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA / lógica
24Vcc), 01 saída a rele contato reversível configurável e 01 saída com contato
01 10 un NA configurável, frenagem por injeção de Corrente Continua, proteções
incorporadas contra curto circuito, sobre aquecimento, falta de fase, sobre
corrente e sobretensão. Terminal de operação e programação no próprio
inversor com possibilidade de comando nas próprias teclas do inversor, ajuste de
velocidade por potenciômetro incorporado ao inversor, 01porta de comunicação
MODBUS RS 485 e CANOPEN. Montado com chapa de espessura 1,5mm,
simbologia dos componentes serigrafada e pintura Epóxi Politherm Prata.
Conexões elétricas por borne Joto.

02 10 pc
03 10 pc
Motor de indução assíncrono trifásico ¼ HP 220/380V com indicador de giro

08 05 pc
acoplado ao eixo do motor. Fixação do motor pela base; grau de proteção IP67
Alicate amperímetro digital, display LCD de 3 5/6 dígitos, mínimo 6000

09 01 pc medição de Tensão em CC até 400V; Corrente CC até 600A; Tensão CA até
Medição de frequência faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência faixa
Bancada didática modular de montagem de quadro de comando elétrico.
A bancada deve apresentar dimensões aproximadas de 2100x1300x800mm

(AxLxP) e deve ser montado sobre uma base autoportante de perfis de alumínio
anodizado com tampo em MDP e cobertura emborrachada.
10 10 un A estrutura da bancada deve conter armário duplo com 02 gavetas com chave,
02 suportes para chassi de montagem e 02 painéis elétricos medindo
aproximadamente 800x600x200mm (AxLxP). Cada posto deve contar com
módulo de alimentação com proteção individual por disjuntor diferencial residual
25A - 30mA, 01 disjuntor tripolar 20A curva C e saída de tensão através de 01
tomada industrial 3P+T+N 16A.
DADOS GERAIS
Título: Comando liga/desliga, modo local do inversor de frequência FAP n.º: 14

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

realizar a montagem de um inversor de frequência controlando um motor trifásico através de botoeiras.
 Controlador a velocidade do motor trifásico através de botoeiras;
Riscos Existentes
 Perfuração de membros
Ilustração
Diagrama de Força:
Diagrama de comando:
Parametrização:
Parametrização da configuração do inversor

Parâmetro Observações
P000 Parâmetro de acesso
P220 Seleção local/remoto
Referência de velocidade –
P221
Local
P222
Remoto
P229 Seleção de comandos – Local
P263 Função da entrada digital DI1

montagem dispositivos de procedimentos de segurança com as normas técnicas
industriais para montagem de riscos existentes
um motor trifásico sendo  Elaborar lista de materiais,
acionado por um inversor de orçamento e prever
frequência conforme diagrama necessidade de mão de obra
de força e manual do  Interpretar diagramas de
fabricante sistemas de partida de motores
inversor de frequência conforme elétricos
diagrama de força e manual do  Selecionar equipamentos de

fabricante proteção de uso individual e
 Interpretando simbologia, coletivo (EPI e EPC)
diagramas elétricos e manuais  Selecionar ferramentas

para montagem de um motor necessárias para realizar as
trifásico sendo acionado por um instalações dos sistemas de
inversor de frequência partida de motores elétricos
 Utilizando normas técnicas na  Parametrizar/configurar

execução dos procedimentos de inversores de frequência e soft-
montagem de um motor trifásico starters
fabricante

fabricante
EPIs

01 20 pr



04 20 un
01 10 pc
ajuste
Botão de impulso plástico ø22mm, faceado, contatos montáveis por parafuso, na

cor verde, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do
02 10 pc
corpo; com contatos 1NA+1NF; retorno por mola; com dispositivo para encaixe
dos contatos por parafuso; grau de proteção IP40

cor vermelha, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material
03 10 pc
do corpo; com contatos 1NA+1NF; retorno por mola; com dispositivo para
encaixe dos contatos por parafuso; grau de proteção IP40

01 10 un kHz, 03 entradas analógicas +/- 10vcc ou 0 a 10 Vcc ou 0 a 20 mA ou 4 a 20
NA configurável, frenagem por injeção de Corrente Continua, proteções

02 10 pc

03 10 pc
Motor de indução assíncrono trifásico ¼ HP 220/380V , com indicador de giro

08 05 pc


10 10 un
A estrutura da bancada deve conter armário duplo com 02 gavetas com chave,
DADOS GERAIS
Comando liga/desliga e sentido de giro através de modo remoto do

inversor de frequência

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

realizar a montagem de um inversor de frequência controlando um motor trifásico através de botoeiras.
 Ajustar a velocidade do motor trifásico através de um potenciômetro;
 Ligar o motor trifásico a través de uma botoeira;
 Selecionar o sentido de giro do motor trifásico através de uma botoeira;
 Desligar o motor trifásico através de uma botoeira;
Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama de Força:
Diagrama de comando:
Parametrização:
Parametrização da configuração do inversor

Parâmetro Observações
P000 Parâmetro de acesso
P220 Seleção local/remoto
P221
Local
P222
Remoto
P229 Seleção de comandos – Local
ELEMENTO DE FUNDAMENTOS TÉCNICOS /
PADRÃO DE DESEMPENHO
COMPETÊNCIA CAPACIDADES TÉCNICAS
 Realizar serviços de  Utilizando EPIs adequados e  Utilizar simbologias de acordo com as

montagem dispositivos procedimentos de segurança normas técnicas
de comandos para minimizar e/ou eliminar os
eletroeletrônicos riscos existentes
industriais para  Elaborar lista de materiais, orçamento
montagem de um motor e prever necessidade de mão de obra
elétricas e manuais,
trifásico sendo acionado  Interpretar diagramas de sistemas de
adequadas, para realizar os
por um inversor de
procedimentos de montagem de
frequência conforme um motor trifásico sendo partida de motores elétricos
diagrama de força e acionado por um inversor de
 Selecionar equipamentos de proteção
manual do fabricante frequência conforme diagrama
de uso individual e coletivo (EPI e
de força e manual do fabricante
EPC)
 Interpretando simbologia,
 Selecionar ferramentas necessárias
diagramas elétricos e manuais
para realizar as instalações dos
para montagem de um motor
sistemas de partida de motores
elétricos
inversor de frequência
 Parametrizar/configurar inversores de
frequência e soft-starters
execução dos procedimentos
inversor de frequência conforme
fabricante

fabricante
EPIs

01 20 pr



04 20 un

01 10 pc
ajuste
Botão comutador trava; plástico ø22mm; 2 posições; contato montável por

02 10 pc
parafuso; em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do
corpo; com 1 contato NA; com dispositivo para encaixe dos contatos por
parafuso; manopla curta na cor preta; grau de proteção IP40

03 20 pc
Potenciômetro linear rotativo; resistência de 5KΩ, potência de 0,2W; tensão

04 10 pc
mínima suportada de 200V

kHz, 03 entradas analógicas +/- 10vcc ou 0 a 10 Vcc ou 0 a 20 mA ou 4 a 20
01 10 un NA configurável, frenagem por injeção de Corrente Continua, proteções

02 10 pc

03 10 pc

08 05 pc


DADOS GERAIS
Título: Ligação de Motor Trifásico Através de um Soft Starter FAP n.º: 16

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
O soft starter, por ser um equipamento de controle eletrônico microcontrolado, permite um maior controle
sobre a partida e a parada de motor, oferecendo maior segurança para o motor e a instalação elétrica. Dessa
forma, você como eletricista industrial deverá realizar a montagem de um motor trifásico sendo controlado
por um soft starter.

 Partida suave do motor trifásico utilizando o soft starter;
 Parada suave do motor trifásico utilizando o soft starter;
Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama de Força e Comando:
a- b-
c-
montagem de dispositivos de procedimentos de segurança com as normas técnicas
industriais para acionamento riscos existentes
de um motor trifásico utilizando  Elaborar lista de materiais,
um soft starter conforme orçamento e prever
diagrama elétrico necessidade de mão de obra
para acionamento de um motor  Interpretar diagramas de
trifásico utilizando um soft starter sistemas de partida de motores
conforme diagrama elétrico elétricos
 Interpretando simbologia,  Selecionar equipamentos de
diagramas elétricos e manuais proteção de uso individual e
para acionamento de um motor coletivo (EPI e EPC)
trifásico utilizando um soft starter  Selecionar ferramentas

conforme diagrama elétrico necessárias para realizar as
 Utilizando normas técnicas na instalações dos sistemas de
execução dos procedimentos de partida de motores elétricos
montagem de acionamento de  Parametrizar/configurar

um motor trifásico utilizando um inversores de frequência e soft-
soft starter conforme diagrama starters
elétrico

acionamento de motor trifásico
utilizando um soft starter
conforme diagrama elétrico
motor trifásico utilizando um soft
starter conforme diagrama
elétrico
 Parametrizando os tempos de
rampa de subida e descida do
soft starter
sistema de acionamento de um
motor trifásico utilizando um soft
starter conforme diagrama
elétrico
EPIs

01 20 pr



04 20 un

01 10 pc
ajuste
02 10 pc
corpo; com 1 contato NA; com dispositivo para encaixe dos contatos por
parafuso; manopla curta na cor preta; grau de proteção IP40

03 10 pc

04 10 pc
Chave de partida soft starter; Tensão operacional nominal ampla de 208-600V;

Tensão de isolamento nominal 600V; Frequência de 50/60Hz; Grau de proteção
IP20; Configuração de tempo de rampa durante a partida 1-20 segundos,
01 10 un
durante a parada de 0-20 segundos, tensão inicial e final 40-70%; Montagem em
trilho DIM (35mm); Tensão nominal de saída de 100-240V; Corrente nominal de
entrada 3,9A; Potência (KW): 0,75; 1,5; 2,2.

02 10 pc

03 10 pc

08 05 pc

09 01 pc

DADOS GERAIS
Sistema para reversão de sentido de rotação do motor com

intertravamento lógico através do Controlador Lógico Programável

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os controladores lógicos programáveis (CLP) são equipamentos industriais que fazem o controle do
funcionamento, através de entradas e saídas, de vários tipos máquinas e sistemas automatizados. Dessa
forma, você como eletricista industrial deverá realizar a montagem de uma partida direta com reversão de
um motor trifásico, controlado pelo Controlador Lógico Programável.
 Acionar um motor trifásico no sentido horário através de um Controlador Lógico Programável
 Acionar um motor trifásico no sentido anti-horário através de um Controlador Lógico Programável

Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama Ladder:
Circuito de Comando: Circuito de Força:
ELEMENTO DE COMPETÊNCIA PADRÃO DE DESEMPENHO FUNDAMENTOS TÉCNICOS /


montagem do controlador procedimentos de segurança com as normas técnicas
lógico programável para para minimizar e/ou eliminar os
partida direta com reversão de riscos existentes
um motor trifásico conforme  Elaborar lista de materiais,
diagrama de comando e força orçamento e prever
de montagem do controlador  Interpretar diagramas de
lógico programável para partida sistemas de partida de
direta com reversão de um motor motores elétricos
trifásico conforme diagrama de  Selecionar equipamentos de

comando e força proteção de uso individual e
 Interpretando simbologia e coletivo (EPI e EPC)
diagramas elétricos do  Selecionar ferramentas

controlador lógico programável necessárias para realizar as
para partida direta com reversão instalações dos sistemas de
de um motor trifásico conforme partida de motores elétricos
diagrama de comando e força
 Controladores lógicos
 Utilizando normas técnicas na programáveis em função de
execução dos procedimentos de suas características e
montagem do controlador lógico estrutura
programável para partida direta
 Programar controladores
com reversão de um motor
lógicos programáveis para
trifásico conforme diagrama de
aplicação em processos
comando e força
 Selecionar ferramentas
necessárias para realizar as
dispositivos do circuito de
instalações do controlador
comando do controlador lógico
lógico programável
comando e força

dispositivos do circuito de força
do controlador lógico
comando e força
 Transferindo a programação em
Ladder da partida direta com
reversão de um motor trifásico
para o controlador lógico
programável
sistema do controlador lógico
comando e força
EPIs
Botina de segurança solado PU bidensidade, biqueira composite,

confeccionado em couro curtido, acolchoamento no cano, forração interna,
01 20 pr
fechamento em velcro, palmilha antiperfurante, fixada pelo sistema strobel e
palmilha antimicróbios removível.

02 20 pr face palmar dos dedos e ponta dos dedos. Resistente a óleo e graxas.
Proteção abrasiva e a rasgamento.


04 20 un


Cabo elétrico unipolar de #1,5mm², formado por fios de cobre nu, têmpera
01 50 m mole, encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação em composto
termoplástico de PVC, antichama, na cor vermelha.
Cabo elétrico unipolar de #2,5mm², formado por fios de cobre nu, têmpera
02 50 m mole, encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação em composto

para trilho DIN 35; Tensão máxima de trabalho de 230/400V; Tensão máxima
01 10 pc de isolamento de 440V; Frequência de 50/60Hz; Temperatura ambiente
máxima de 30°C; Manobras mecânicas >20.000; Grau de proteção IP20;
Corrente de curto de 3KA.
Disjuntor motor tripolar; Faixa de ajuste da corrente 2,5A – 4A; Fixação em

trilho DIN 35mm; IEC 60947; Corrente nominal de 10A; Tensão nominal de
isolamento de 690V; Frequência de 50/60Hz; Grau de proteção IP65; Categoria
02 10 pc
AC3; Capacidade de interrupção máxima de curto circuito de 100KA; Com dois
contatos auxiliares 1NA+1NF; Travamento da manopla por cadeado na posição
OFF; Disparo magnético e térmico; Tolerância de +/-10% nos limites de ajuste
Contator tripolar; Corrente nominal de 10A; Tensão nominal de até 660Vca;

Frequência de 50Hz ou 60Hz; Categoria de utilização AC-3; Potência máxima
03 20 pc do motor de 4KW; Frequência de operação 1200 vezes/hora; Durabilidade
elétrica de no mínimo 100 (dez mil vezes); Tensão nominal de alimentação de
controle de 24Vca; Com 1 contato auxiliar NA; Fixação em trilho DIN d3 35mm
Botão de impulso plástico ø22mm, faceado, contatos montáveis por parafuso,

na cor vermelha, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo
04 10 pc
material do corpo; com contatos 1NA+1NF; retorno por mola; com dispositivo
para encaixe dos contatos por parafuso; grau de proteção IP40
Fonte chaveada 24Vcc 1,2A alimentação 100-240V para fixação em trilho

05 10 pc
35mm
Botão de impulso plástico ø22mm, faceado, contatos montáveis por parafuso,

na cor verde, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material
06 20 pc
Relé programável com alimentação elétrica em 24V em corrente contínua;

Linguagem de programação Ladder / FBD; com IHM 4 linhas X 16 caracteres
incorporada; velocidade de processamento 10ms/ciclo; tipo do invólucro IP20;
01 10 pc corpo no padrão DIN-trilho (35mm); com teclas de navegação frontal; com
mínimo de 06 entradas digitais e duas entradas analógicas; com no mínimo 04
saídas digitais a relé de 8A; ; com software de programação e cabo USB ou
ethernet; com possibilidade para módulos de expansão;
Relé de sobrecarga térmico para montagem direta aos minicontatores e

contatores; com tecla multifunção ajustável com as funções: HAND,AUTO,H ou
02 10 pc A; Contatos auxiliares 1NA+1NF;; rearme manual ou automático; tensão
nominal de isolação 690Vca; frequência de ciclos de manobra 15
operações/hora; grau de proteção IP20; ajuste de correntes 1,6-2,5A

03 10 pc
Alicate de corte diagonal com aço temperado, acabamento em níquel e

04 10 pc cromado, tratamento térmico total e indução no corte, com isolação de 1000V,
6.1/2”.
Chave de fenda cruzada de 3/16”x6” com ponta fosfatizada e isolação de

06 10 pc
1000V.
Transformador de tensão; tensão nominal de entrada 0~220Vca; tensão

09 10 un
nominal de saída 24Vca; frequência de 60Hz

10 05 pc

11 01 pc
400V, Corrente CA até 600 A; Medição de capacitância entre faixa 60nF à 60
μF; Medição de frequência faixa entre 10 Hz à 100KHz; Medição de resistência
faixa entre 600Ώ à 6MΏ.

(AxLxP) e deve ser montado sobre uma base autoportante de perfis de
alumínio anodizado com tampo em MDP e cobertura emborrachada.
DADOS GERAIS
Sistema para partida estrela-triângulo do motor trifásico com

Controlador Lógico Programável

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os controladores lógicos programáveis (CLP) são equipamentos industriais que fazem o controle do
funcionamento, através de entradas e saídas, de vários tipos máquinas e sistemas automatizados. Dessa
forma, você como eletricista industrial deverá realizar a montagem de uma partida estrela-triângulo de um
motor trifásico, controlado pelo Controlador Lógico Programável.
 Acionar um motor trifásico controlado por um Controlador Lógico Programável
Riscos Existentes
Ilustração
Diagrama Ladder:
Circuito de Comando: Circuito de Força:


montagem do controlador procedimentos de segurança com as normas técnicas
lógico programável para para minimizar e/ou eliminar os
partida estrela-triângulo de um riscos existentes
motor trifásico conforme  Elaborar lista de materiais,
diagrama de comando e força orçamento e prever
de montagem do controlador  Interpretar diagramas de
lógico programável para partida sistemas de partida de motores
estrela-triângulo de um motor elétricos
trifásico conforme diagrama de  Selecionar equipamentos de

comando e força proteção de uso individual e
 Interpretando simbologia e coletivo (EPI e EPC)
diagramas elétricos do  Selecionar ferramentas

controlador lógico programável necessárias para realizar as
para partida estrela-triângulo de instalações dos sistemas de
um motor trifásico conforme partida de motores elétricos
diagrama de comando e força
 Controladores lógicos
 Utilizando normas técnicas na programáveis em função de
execução dos procedimentos de suas características e estrutura
montagem do controlador lógico
 Programar controladores
programável para partida estrela-
lógicos programáveis para
triângulo de um motor trifásico
aplicação em processos
conforme diagrama de comando
e força  Selecionar ferramentas
necessárias para realizar as
instalações do controlador
lógico programável
comando do controlador lógico
e força

do controlador lógico
e força
 Transferindo a programação em
Ladder da partida estrela-
para o controlador lógico
programável
sistema do controlador lógico
e força
EPIs

01 20 pr



04 20 un



de 3KA.
02 10 pc
ajuste

Frequência de 50Hz ou 60Hz; Categoria de utilização AC-3; Potência máxima do
03 30 pc motor de 4KW; Frequência de operação 1200 vezes/hora; Durabilidade elétrica
de no mínimo 100 (dez mil vezes); Tensão nominal de alimentação de controle
de 24Vca; Com 1 contato auxiliar NA; Fixação em trilho DIN d3 35mm
04 10 pc Fonte chaveada 24Vcc 1,2A alimentação 100-240V para fixação em trilho 35mm

05 10 pc

06 10 pc
Botão de soco (cogumelo) com trava, plástico ø22mm, contatos montáveis por
parafuso, vermelho, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo
07 10 pc
material do corpo; com contatos 2NF; girar para soltar a trava; com dispositivo
para encaixe dos contatos por parafuso; cabeça com Ø40 mm; IP40

01 10 pc corpo no padrão DIN-trilho (35mm); com teclas de navegação frontal; com
mínimo de 06 entradas digitais e duas entradas analógicas; com no mínimo 04
saídas digitais a relé de 8A; ; com software de programação e cabo USB ou
ethernet; com possibilidade para módulos de expansão;

contatores; com tecla multifunção ajustável com as funções: HAND,AUTO,H ou
02 10 pc A; Contatos auxiliares 1NA+1NF;; rearme manual ou automático; tensão nominal
de isolação 690Vca; frequência de ciclos de manobra 15 operações/hora; grau
de proteção IP20; ajuste de correntes 1,6-2,5A

03 10 pc

04 10 pc
Transformador de tensão; tensão nominal de entrada 0~220Vca; tensão nominal

09 10 un
de saída 24Vca; frequência de 60Hz

10 05 pc

11 01 pc

DADOS GERAIS
Curso: Eletricista de Manuntenção
Montagem de Circuito Eletropneumático com Acionamento em Dois

Locais Diferentes

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Circuitos eletropneumáticos são circuitos pneumáticos associados a um diagrama elétrico de comando. Por
meio da análise de um circuito eletropneumático, é possível entender o funcionamento, encontrar possíveis
defeitos e resolver um problema de manutenção.
Os circuitos eletropneumáticos geralmente são utilizados no processo de automatização de máquinas e/ou

equipamentos em processos industriais. Dessa forma, você como técnico em eletrotécnica, deverá realizar a
montagem dos diferentes circuitos eletropneumático para movimentar a haste de um atuador linear.
 Acionar o movimento da haste de um atuador linear através de diferentes botoeiras, de acordo com
normas técnicas e de segurança.
Riscos Existentes
 Projeção de tubo flexível conectado às saídas do bloco de distribuição de ar comprimido.
Ilustração
Circuito “OR” com cilindro de dupla ação e válvúla simples solenóide:

1 .0 +24V 1
EM
2
1 .1 4 2
Y1 S1 S2
5 3
1
0 .1
Y1
0V
Circuito simples de ação direta com cilindro de simples ação e válvula simples solenoide:
Circuito “AND” com cilindro de dupla ação e válvúla simples solenóide:
1 .0 +24V 1
EM
1 .1 4 2 S1
Y1
5 3
1 S2
0 .1
Y1
0V
 Realizar serviços de instalação  Utilizando EPIs adequados e  Ajustar e parametrizar

de componentes pneumáticos procedimentos de segurança componentes dos sistemas
e elétricos, de maneira a para minimizar e/ou eliminar os eletro-hidráulico e
montar circuitos riscos existentes; eletropneumático
eletropneumático para
 Selecionando os componentes  Descartar resíduos em
movimentar a haste de um
pneumáticos adequados para conformidade com as normas
atuador linear a partir do
realizar os procedimentos de ambientais vigentes
acionamento de botoeiras,
montagem do circuito, conforme considerando as esferas
conforme diagramas.
diagramas; Municipal, Estadual e Federal
 Selecionando os componentes  Hidráulica e eletropneumática

elétricos adequados para realizar
 Identificar e aplicar métodos e
os procedimentos de montagem
técnicas de instalação de
do circuito, conforme diagramas;
circuitos eletropneumáticos
 Identificar elementos de
diagramas do circuito
comandos e símbolos dos
eletropneumático a ser montado;
sistemas
montagem de circuito
sistemas eletro-hidráulico,
eletropneumático;
eletropneumático e
 Realizando a instalação dos eletroeletrônico
componentes pneumáticos e
 Identificar os materiais,
elétricos em banca didática;
componentes, instrumentos,
 Verificando o movimento da ferramentas e equipamentos
haste do atuador, através de um
 Instalar circuitos eletro-
circuito eletropneumático,
hidráulico, eletropneumático e
conforme diagramas.
eletroeletrônico, conforme
projeto
 Interpretar e montar diagramas

eletro-hidráulico e
eletropneumático
 Interpretar ordem de serviço
 Reconhecer princípios de
qualidade, segurança, saúde e
meio ambiente
EPIs

01 20 pr



04 20 un

01 02 un Painel didático com tampo duplo; fabricado em alumínio anodizado; com rasgos
equidistantes a 50 mm; montado sobre uma estrutura em aço com tratamento
anticorrosivo e pintura de acabamento eletrostática, suportada por 4 rodízios
giratórios; com as seguintes dimensões: comprimento 1200 mm, largura 700
mm, altura 1800 mm.
Unidade de conservação com conjunto de filtro, regulador de pressão,

manômetro e válvula de fechamento; pressão de operação de 0 a 12 bar; vazão
nominal de 750 lpm; manômetro com diâmetro externo de 40 mm, montado
02 04 un diretamente no regulador de pressão, com escala métrica de 0 a 16 bar; válvula
deslizante de acionamento bioestável; conexões de engate rápido tipo quick star,
para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; montada sobre base de
fixação rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.
Bloco distribuidor de ar comprimido; construído em alumínio anodizado com

conexões G 1/8”; 1 entrada de ar comprimido com conexão de engate rápido tipo
quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 6 mm; 8 saídas de ar
03 04 un
comprimido com conexões de engate rápido com retenção, tipo quick star, para
tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; montada sobre base de fixação
rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.
Atuador linear de dupla ação; dimensões: diâmetro do êmbolo de 20 mm,

diâmetro da haste de 8 mm, curso 50 mm; pressão máxima de trabalho de 10
04 04 un bar; conexão de engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro
externo de 4 mm; montado sobre bases de fixação rápida no tampo do painel,
sem uso de ferramentas.
Eletroválvula direcional 5/2 vias, simples solenoide, com mola de reposição;

acionamento por servocomando, elétrico por solenoide de 24 Vcc e piloto; LED
indicador de operação; pressão de trabalho de 1,5 a 8 bar; conexões de engate
05 04 un
rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm;
equipada com silenciadores nos pórticos de exaustão para a atmosfera; montada
sobre bases de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.
Fonte de alimentação estabilizada; tensão de entrada: 127/220 Vca, 60 Hz;

tensão de saída: 24 Vcc; corrente de saída: 10 A; proteção contra curto circuito;
06 04 un cabo de alimentação (incluso); bornes de ligação rápida de cabos elétricos, para
pinos do tipo banana de 4 mm; montada em caixa plástica para
acondicionamento no bastidor do painel.
Botão de emergência tipo cogumelo com trava; contatos: 1 NA + 1 NF; corrente

10 A; bornes de ligação rápida de cabos elétricos, para pinos do tipo banana de
07 04 un
4 mm; montada em caixa plástica para acondicionamento no bastidor do painel;
cor: vermelha.
Placa de botões de comando elétrico com dois botões lisos de comando
pulsador, na cor vermelha, com reposição por mola e um botão giratório com
08 04 un trava , na cor preta; contatos: 2 NA + 2 NF; corrente 10 A; bornes de ligação
rápida de cabos elétricos, para pinos do tipo banana de 4 mm; montada em
caixa plástica para acondicionamento no bastidor do painel.
Cabo elétrico equipado com pinos do tipo banana de 4 mm; comprimento: 500
09 25 un
mm; cor: vermelha;
10 10 un
mm; cor: azul;
Tubo flexível para conexões de engate rápido tipo quick star; fabricado em
11 20 m poliuretano; diâmetro externo de 4 mm; diâmetro interno de 2,6 mm; pressão de
operação de -0,95 a +10 bar; faixa de temperatura de trabalho de -35 a +60ºC.
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático com Acionamento de Botões

Diferentes para Avanço e Retorno.

Unidade Curricular Associada: CH: 02 hora
Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

equipamentos em processos industriais. Dessa forma, você como técnico em eletrotécnica, deverá realizar
a montagem de um circuito eletropneumático em que o acionamento de um botão irá avançar a haste de um
atuador linear de dupla ação, e o acionamento de um segundo botão irá recuá-la.
 Acionar o movimento de avanço e retorno da haste de um atuador linear de dupla ação em botões
diferentes, de acordo com normas técnicas e de segurança.
Riscos Existentes
Ilustração

montar um circuito riscos existentes; eletropneumático
eletropneumático em que o
movimento de avanço da haste
de um atuador linear de dupla
ação ocorre mediante o
montagem do circuito; considerando as esferas
acionamento de um botão e o
recuo da mesma ocorre ao  Selecionando os componentes
acionar outro botão. elétricos adequados para realizar  Hidráulica e eletropneumática

do circuito;
 Interpretando simbologia e circuitos eletropneumáticos
 Utilizando normas técnicas na sistemas
eletropneumático;
 Realizando a instalação dos eletropneumático e
componentes pneumáticos e eletroeletrônico
 Verificando os movimentos de componentes, instrumentos,
avanço e retorno da haste do ferramentas e equipamentos
atuador linear de dupla ação,
através do acionamento de
botões diferentes.
projeto

eletropneumático
meio ambiente
EPIs

01 20 pr



04 20 un

05 20 un
Painel didático com tampo duplo; fabricado em alumínio anodizado; com rasgos
01 02 un anticorrosivo e pintura de acabamento eletrostática, suportada por 4 rodízios
mm, altura 1800 mm.


03 04 un

Válvula reguladora de fluxo unidirecional; ajuste manual progressivo por meio de
parafuso de cabeça recartilhada; pressão de trabalho de 0 a 10 bar; conexões de
05 08 un
engate rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4
mm.
Eletroválvula direcional 5/2 vias, duplo solenoide, tipo memória; acionamento por
servocomando, elétrico por solenoides de 24 Vcc e piloto; LED indicador de
operação; pressão de trabalho de 1,5 a 8 bar; conexões de engate rápido tipo
06 04 un
quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm; equipada com
silenciadores nos pórticos de exaustão para a atmosfera; montada sobre bases
de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.


08 04 un
cor: vermelha.

10 25 un
mm; cor: vermelha;
11 15 un
mm; cor: azul;
DADOS GERAIS

Montagem de Circuito Eletropneumático com Retorno Automático do
Atuador Linear de Dupla Ação.

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

montagem de um circuito eletropneumático em que a haste de um atuador linear de dupla ação avance
mediante o acionamento de um botão e retorne automaticamente após o término do movimento de avanço.
 Avançar a haste de um atuador linear de dupla ação mediante o acionamento de um botão.
 Recuar a haste de um atuador linear de dupla ação automaticamente após o término do movimento de
avanço.
 Aplicação de normas de segurança.
Riscos Existentes
Ilustração

eletropneumático em que o
movimento de avanço da haste
ação ocorre mediante o
acionamento de um botão e o
recuo da mesma ocorre  Selecionando os componentes
automaticamente após o elétricos adequados para realizar  Hidráulica e eletropneumática
avanço. os procedimentos de montagem

do circuito;
eletropneumático;
 Verificando o movimento de componentes, instrumentos,
avanço da haste do atuador ferramentas e equipamentos
linear de dupla ação mediante o
acionamento de um botão;
 Verificando o movimento de eletroeletrônico, conforme
retorno da haste do atuador projeto
linear de dupla ação
automaticamente após o término
do movimento de avanço.
eletropneumático
meio ambiente
EPIs

01 20 pr



04 20 un

01 02 un Painel didático com tampo duplo; fabricado em alumínio anodizado; com rasgos
anticorrosivo e pintura de acabamento eletrostática, suportada por 4 rodízios
mm, altura 1800 mm.


03 04 un


05 08 un
mm.
06 04 un
Eletroválvula direcional 5/2 vias, simples solenoide, com mola de reposição;

acionamento por servocomando, elétrico por solenoide de 24 Vcc e piloto; LED
07 04 un indicador de operação; pressão de trabalho de 1,5 a 8 bar; conexões de engate
rápido tipo quick star, para tubos flexíveis com diâmetro externo de 4 mm;
equipada com silenciadores nos pórticos de exaustão para a atmosfera; montada
sobre bases de fixação rápida no tampo do painel, sem uso de ferramentas.


09 04 un
cor: vermelha.

Placa de relês auxiliares com quatro contatos comutadores cada um; LEDs
indicadores de energização das bobinas; tensão de operação : 24 Vcc; corrente
11 04 un
4 mm; montada em caixa plástica para acondicionamento no bastidor do painel.
Chave de fim de curso com contato comutador; acionado por rolete mecânico;
reposicionado por mola; corrente 10 A; bornes de ligação rápida de cabos
12 04 un
elétricos, para pinos do tipo banana de 4 mm; montado sobre base de fixação
rápida no tampo do painel, sem o uso de ferramentas.
13 25 un
mm; cor: vermelha;
14 15 un
mm; cor: azul;
DADOS GERAIS

Montagem de Circuito Eletropneumático com Retorno Automático e
Temporizado do Atuador Linear de Dupla Ação.

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

montagem de um circuito eletropneumático em que a haste de um atuador linear de dupla ação retorne
automaticamente, cinco segundos após o término do movimento de avanço.
 Recuar a haste de um atuador linear de dupla ação automaticamente, cinco segundos após o término do
movimento de avanço.
 Aplicação de normas de segurança.
Riscos Existentes
Ilustração

eletropneumático, em que o
movimento de retorno da haste
ação ocorra automaticamente,
cinco segundos após o término
do avanço.  Selecionando os componentes
elétricos adequados para realizar  Hidráulica e eletropneumática
do circuito;
eletropneumático;
 Verificando o movimento de componentes, instrumentos,
retorno da haste do atuador
linear de dupla ação ferramentas e equipamentos
automaticamente, cinco
segundos após o término do
movimento de avanço.
projeto

eletropneumático
meio ambiente
EPIs

01 20 pr



04 20 un


mm, altura 1800 mm.


03 04 un


05 08 un
mm.
06 04 un


08 04 un
cor: vermelha.

Placa de relês temporizadores com temporização ano acionamento; faixa de

ajustes 0 a 20 segundos; contatos: 1 NA + 1 NF; tensão de operação : 24 Vcc;
10 04 un corrente 10 A; bornes de ligação rápida de cabos elétricos, para pinos do tipo
banana de 4 mm; montada em caixa plástica para acondicionamento no bastidor
do painel.
11 04 un
12 25 un
mm; cor: vermelha;
13 15 un
mm; cor: azul;
14 20 m
poliuretano; diâmetro externo de 4 mm; diâmetro interno de 2,6 mm; pressão de
DADOS GERAIS
Montagem de Circuito Eletropneumático Sequencial com Dois

Atuadores Lineares de Dupla Ação.

Automatizado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

montagem de um circuito eletropneumático sequencial com dois atuadores lineares de dupla ação, com a
sequência de movimentos A+B+A-B-. Após o desligamento do circuito elétrico, a sequência de movimentos
só deverá parar quando os dois atuadores estiverem em suas respectivas posições iniciais.
 Realizar a sequência de movimentos A+B+A-B- de dois atuadores lineares de dupla ação repetidas vezes
enquanto o circuito elétrico estiver ligado.
 Parar a sequência de movimentos somente quando os dois atuadores estiverem em suas respectivas
posições iniciais após o desligamento do circuito elétrico.
 Aplicação de normas técnicas e de segurança.
 Organização do trabalho realizado
Riscos Existentes
Ilustração

eletropneumático sequencial
com dois atuadores lineares de
dupla ação, de maneira que a
sequência de movimentos se
repita enquanto o circuito
elétrico estiver ligado e os  Selecionando os componentes
atuadores parem os elétricos adequados para realizar  Hidráulica e eletropneumática

movimentos somente em suas  Identificar e aplicar métodos e
respectivas posições iniciais do circuito;
após o desligamento do  Interpretando simbologia e circuitos eletropneumáticos
circuito. diagramas do circuito
eletropneumático;
 Verificando a repetição da componentes, instrumentos,
sequência de movimentos dos ferramentas e equipamentos
atuadores enquanto o circuito
elétrico está ligado;
 Verificando o término dos eletroeletrônico, conforme
movimentos dos atuadores após projeto
o desligamento do circuito
elétrico.
eletropneumático
meio ambiente
EPIs

01 20 pr



04 20 un


mm, altura 1800 mm.


03 04 un


05 16 un
mm.
06 08 un


08 04 un
cor: vermelha.

Placa de relês auxiliares com quatro contatos comutadores cada um; LEDs
indicadores de energização das bobinas; tensão de operação : 24 Vcc; corrente
10 04 un
4 mm; montada em caixa plástica para acondicionamento no bastidor do painel.
11 16 un
12 50 un
mm; cor: vermelha;
13 25 un
mm; cor: azul;
DADOS GERAIS
Título: Sistema de Partida Direta de Motor de Indução Trifásico com Reversão FAP n.º: 24
Unidade Curricular Associada: Instalações Elétricas Industriais CH: 10 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Os motores elétricos trifásico são muito utilizados nas máquinas e nos processos industriais, devido à sua
eficiência, simplicidade, robustez e baixa manutenção. O comando desses motores é feito através de
dispositivos de comandos eletroeletrônicos industriais que associados definem o tipo de controle desse
motor. A partida direta com reversão é a forma de energização de um motor elétrico trifásico que permite o
motor girar no sentido horário ou no sentido anti-horário. Dessa forma, você como eletricista industrial
deverá realizar a montagem de uma partida direta com reversão de um motor trifásico que possa ser
comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
 Ligar o motor elétrico trifásico no sentido horário através de botoeiras do tipo pulsador.
 Ligar o motor elétrico trifásico no sentido anti-horário através de botoeiras do tipo pulsador.
 Desligar o motor elétrico trifásico independente do sentido de rotação através de botoeiras do tipo
pulsador.
Riscos Existentes
 Choque elétrico.
Ilustração
 Realizar montagem de
 Utilizando EPIs adequados e  Utilizar simbologias de acordo
dispositivos de comandos procedimentos de segurança com as normas técnicas
eletroeletrônicos industriais para minimizar e/ou eliminar os
para partida direta com riscos existentes
reversão do motor elétrico  Elaborar lista de materiais,
trifásico conforme diagrama de orçamento com previsão de
comando e força necessidade de mão de obra
de montagem da partida direta  Interpretar diagramas de
com reversão do motor elétrico sistemas de partida de motores
trifásico elétricos
 Interpretando simbologia e  Selecionar equipamentos de
diagramas elétricos do sistema proteção de uso individual e
para partida direta com reversão coletivo (EPI e EPC)
do motor elétrico trifásico  Selecionar ferramentas
 Utilizando normas técnicas na necessárias para realização
execução dos procedimentos de das instalações dos sistemas
montagem do sistema de partida de partida de motores elétricos
direta com reversão do motor  Montar quadro de comando

elétrico trifásico para sistemas de partida de
 Realizando a montagem dos motores
dispositivos do circuito de  Realizar comissionamento dos

comando para partida direta com sistemas de partida de motores
reversão do motor elétrico elétricos
trifásico conforme diagrama

para partida direta com reversão
do motor elétrico trifásico
conforme diagrama
sistema de partida direta com
reversão do motor elétrico
trifásico
EPIs

01 20 pr



04 20 un
cordão de acordo com norma: ANSI.S.12.6:1997.

01 30 pc Fusível diazed de 10A.
02 10 pc Módulo base para fusível diazed (Vivacity).
03 10 pc Módulo Disjuntor Motor (Vivacity).
04 20 pc Módulo botão pulsador 1NA+1NF cor verde (Vivacity).
05 10 pc Módulo botão pulsador NF cor vermelha (Vivacity).
06 20 pc Módulo fim de curso com 1NA+1NF (Vivacity).
07 20 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor verde (Vivacity).
08 10 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor vermelha (Vivacity).

09 10 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor amarela (Vivacity).
Módulo de contator tripolar com 1 contato de comando NA e 1 contato de

10 20 pc
comando NF acoplado com bloco auxiliar de contato com 2NA+NF (Vivacity).
11 10 pc Módulo relé térmico (Vivacity).
12 10 pc Módulo de motor trifásico “gaiola de esquilo” (Vivacity).
Cabo flexível de 1,5mm² com pino banana de 4mm na cor vermelha

13 350 un
comprimento de 80 cm.

14 180 un

Bancada didática de acionamentos elétricos industriais (VIVACITY), estrutura

principal em alumínio estrutural anodizado com acabamento em chapa de aço
com pintura epóxi, sistema de rodízios emborrachados, com fixação mínima de
02 10 un 45 módulos, sistema de encaixe modular dos componentes através de trilho DIN.
Dimensões (AlturaXLarguraXComprimento) 1820x1505x695mm. Alimentação
elétrica em 220Vac. Com módulo de fonte de alimentação trifásica com entrada
220Vca e saída de 24Vcc.
DADOS GERAIS
Sistema de Partida Indireta (Estrela-Triângulo) de Motor de Indução

Trifásico

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
motor. O uso da partida indireta se faz necessário quando a potência do motor é muito elevada. A utilização
desse tipo de partida tem a finalidade reduzir o pico da corrente durante o tempo de partida do motor
elétrico. Dessa forma, você como eletricista industrial deverá realizar a montagem de uma partida indireta
estrela-triângulo de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
 Ligar o motor elétrico trifásico utilizando a partida estrela-triângulo através de botoeiras do tipo pulsador.
 Desligar o motor elétrico trifásico através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração
dispositivos de comandos
procedimentos de segurança com as normas técnicas
eletroeletrônicos industriais
para minimizar e/ou eliminar os
para partida indireta estrela-  Interpretar normas técnicas
riscos existentes
triângulo do motor elétrico  Elaborar lista de materiais,
trifásico conforme diagrama de  Selecionando as ferramentas
orçamento com previsão de
comando e força elétricas e manuais, adequadas,
de montagem da partida indireta  Interpretar diagramas de
estrela-triângulo do motor sistemas de partida de motores
elétrico trifásico elétricos
para partida indireta estrela- coletivo (EPI e EPC)
triângulo do motor elétrico  Selecionar ferramentas

trifásico necessárias para realização
 Utilizando normas técnicas na das instalações dos sistemas
execução dos procedimentos de de partida de motores elétricos
montagem do sistema de indireta  Montar quadro de comando

estrela-triângulo do motor para sistemas de partida de
elétrico trifásico motores
 Realizando a montagem dos  Realizar comissionamento dos

dispositivos do circuito de sistemas de partida de motores
comando para partida indireta elétricos
estrela-triângulo do motor
elétrico trifásico conforme
diagrama

para partida indireta estrela-
triângulo do motor elétrico
sistema de partida indireta
estrela-triângulo do motor
elétrico trifásico
EPIs

01 20 pr



04 20 un

03 10 pc Módulo botão pulsador 1NA cor verde (Vivacity).

05 30 pc
comando NF acoplado (Vivacity).

07 10 pc Módulo temporizador eletrônico comando estrela-triângulo (Vivacity).

09 260 un

10 230 un

contagens; True RMS AC; CAT III 600V; True RMS; Desligamento automático,

DADOS GERAIS
Sistema de Partida Indireta (Estrela-Triângulo) com Reversão de Motor

de Indução Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
elétrico. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida indireta estrela-
triângulo com reversão de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo
pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração
para partida indireta estrela-  Interpretar normas técnicas
riscos existentes
triângulo com reversão do  Elaborar lista de materiais,
motor elétrico trifásico  Selecionando as ferramentas
conforme diagrama de elétricas e manuais, adequadas,
comando e força para realizar os procedimentos
de montagem da partida indireta  Interpretar diagramas de
estrela-triângulo com reversão sistemas de partida de motores
do motor elétrico trifásico elétricos
para partida indireta estrela- coletivo (EPI e EPC)
triângulo com reversão do motor  Selecionar ferramentas

elétrico trifásico necessárias para realização
montagem do sistema de indireta  Montar quadro de comando

estrela-triângulo com reversão para sistemas de partida de
do motor elétrico trifásico motores

comando para partida indireta elétricos
estrela-triângulo com reversão
conforme diagrama

para partida indireta estrela-
triângulo com reversão do motor
diagrama
sistema de partida indireta
estrela-triângulo com reversão
EPIs

01 20 pr



04 20 un


05 40 pc


09 260 un

10 230 un


DADOS GERAIS
Sistema de Partida Compensada com Auto Transformador de Motor de

Indução Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
elétrico. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida compensada com
auto transformador de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
 Ligar o motor elétrico trifásico através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração
para partida compensada com  Interpretar normas técnicas
riscos existentes
autotrafo do motor elétrico  Elaborar lista de materiais,
de montagem da partida  Interpretar diagramas de
compensada com autotrafo do sistemas de partida de motores
motor elétrico trifásico elétricos
para partida compensada com coletivo (EPI e EPC)
autotrafo do motor elétrico  Selecionar ferramentas

trifásico necessárias para realização
montagem do sistema de  Montar quadro de comando

compensada com autotrafo do para sistemas de partida de
motor elétrico trifásico motores

comando para compensada com elétricos
autotrafo do motor elétrico

para compensada com autotrafo
conforme diagrama
sistema de partida compensada
com autotrafo com reversão do
motor elétrico trifásico
EPIs

01 20 pr



04 20 un


05 30 pc

09 10 pc Autotransformador

10 260 un

11 230 un


DADOS GERAIS
Sistema de Partida Compensada com Auto Transformador com

Reversão de Motor de Indução Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
elétrico. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida compensada com
auto transformador com reversão de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do
tipo pulsador.
Riscos Existentes
Choque elétrico.
Ilustração
para partida compensada com  Interpretar normas técnicas
riscos existentes
autotrafo com reversão do  Elaborar lista de materiais,
motor elétrico trifásico  Selecionando as ferramentas
conforme diagrama de elétricas e manuais, adequadas,
comando e força para realizar os procedimentos
de montagem da partida  Interpretar diagramas de
compensada com autotrafo com sistemas de partida de motores
reversão do motor elétrico elétricos
trifásico  Selecionar equipamentos de
 Interpretando simbologia e proteção de uso individual e
diagramas elétricos do sistema coletivo (EPI e EPC)
para partida compensada com  Selecionar ferramentas

autotrafo com reversão do motor necessárias para realização
elétrico trifásico das instalações dos sistemas
 Utilizando normas técnicas na de partida de motores elétricos
execução dos procedimentos de  Montar quadro de comando

montagem do sistema de para sistemas de partida de
compensada com autotrafo com motores
reversão do motor elétrico
 Realizar comissionamento dos
trifásico
sistemas de partida de motores
 Realizando a montagem dos elétricos
comando para compensada com
autotrafo com reversão do motor
diagrama

para compensada com autotrafo
com reversão do motor elétrico
sistema de partida compensada
com autotrafo com reversão do
motor elétrico trifásico
EPIs

01 20 pr



04 20 un


05 50 pc
09 10 pc Autotransformador

10 260 un

11 230 un


DADOS GERAIS
Sistema de Partida com Duas Velocidades (Dahlander) de Motor de

Indução Trifásico

DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
elétrico. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida com duas
velocidades de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Ilustração
para partida de duas  Interpretar normas técnicas
riscos existentes
velocidades do motor elétrico  Elaborar lista de materiais,
de montagem da partida de duas  Interpretar diagramas de
velocidades do motor elétrico sistemas de partida de motores
para partida de duas velocidades coletivo (EPI e EPC)
do motor elétrico trifásico  Selecionar ferramentas
montagem do sistema de duas de partida de motores elétricos
velocidades do motor elétrico  Montar quadro de comando

trifásico para sistemas de partida de

comando para partida de duas sistemas de partida de motores
velocidades do motor elétrico elétricos

para partida de duas velocidades
conforme diagrama
sistema de partida de duas
velocidades do motor elétrico
trifásico
EPIs

01 20 pr



04 20 un

03 20 pc Módulo botão pulsador 1NA + 1NF cor verde (Vivacity).

05 30 pc

09 260 un

10 230 un


DADOS GERAIS
Título: Sistema de Partida Série Paralelo Motor de Indução Trifásico FAP n.º: 30
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
elétrico. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida série paralelo de
um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Choque elétrico.
Ilustração
para partida série paralelo do  Interpretar normas técnicas
riscos existentes
motor elétrico trifásico  Elaborar lista de materiais,
conforme diagrama de  Selecionando as ferramentas
de montagem da partida série  Interpretar diagramas de
paralelo do motor elétrico sistemas de partida de motores
para partida série paralelo do coletivo (EPI e EPC)
motor elétrico trifásico  Selecionar ferramentas
montagem do sistema de série de partida de motores elétricos
paralelo do motor elétrico  Montar quadro de comando

trifásico para sistemas de partida de

comando para série paralelo do sistemas de partida de motores
motor elétrico trifásico conforme elétricos
diagrama

para série paralelo do motor
diagrama
sistema de partida série paralelo
com reversão do motor elétrico
trifásico
EPIs

01 20 pr



04 20 un


05 40 pc


09 260 un

10 230 un


DADOS GERAIS
Sistema de Partida com Sistema de Frenagem por Corrente Contínua

Motor de Indução Trifásico
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
elétrico. Dessa forma, você como eletricista deverá realizar a montagem de uma partida com frenagem com
corrente contínua de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Choque elétrico.
Ilustração
para partida com frenagem por  Interpretar normas técnicas
riscos existentes
corrente contínua de motor  Elaborar lista de materiais,
elétrico trifásico conforme  Selecionando as ferramentas
diagrama de comando e força elétricas e manuais, adequadas,
de montagem da partida com  Interpretar diagramas de
frenagem por corrente contínua sistemas de partida de motores
do motor elétrico trifásico elétricos
para partida com frenagem por coletivo (EPI e EPC)
corrente contínua do motor  Selecionar ferramentas

elétrico trifásico necessárias para realização
montagem do sistema de partida  Montar quadro de comando

com frenagem por corrente para sistemas de partida de
contínua do motor elétrico motores
trifásico
 Realizar comissionamento dos
 Realizando a montagem dos sistemas de partida de motores
dispositivos do circuito de elétricos
comando para partida com
frenagem por corrente contínua
conforme diagrama

para partida com frenagem por
corrente contínua do motor
diagrama
sistema de partida com
frenagem por corrente contínua
EPIs

01 20 pr



04 20 un

03 20 pc Módulo botão pulsador 1NA + 1NF cor verde (Vivacity).

05 30 pc

09 260 un

10 230 un


DADOS GERAIS
Título: Sistema de Bombeamento para Controle de Nível de uma Caixa D’água FAP n.º: 32
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
Motor monofásico com bomba acoplada é um equipamento utilizado para sistemas de recalque de pequeno
porte. Dessa forma, você como eletricista industrial deverá realizar a instalação de um motor trifásico
acoplado a uma bomba que será controlada por chaves boias.
 Motobomba sendo acionada por chaves boias.
 Sistema de proteção elétrica funcionando.
Riscos Existentes
Choque elétrico.
Ilustração
instalações de sistema de procedimentos de segurança com as normas técnicas
comando de uma motobomba para minimizar e/ou eliminar os
conforme diagrama elétrico. riscos existentes;
 Elaborar lista de materiais,
de instalação do sistema de  Interpretar diagramas de
comando de uma motobomba; sistemas de partida de motores

elétricos
diagramas elétricos do sistema  Selecionar equipamentos de
de comando de uma moto proteção de uso individual e
bomba; coletivo (EPI e EPC)
execução dos procedimentos de necessárias para realização
instalação do comando elétrico das instalações dos sistemas
para uma motobomba; de partida de motores elétricos
 Realizando a montagem dos  Montar quadro de comando
componentes do circuito de para sistemas de partida de
comando de uma motobomba; motores
componentes do circuito de força sistemas de partida de motores
do sistema de comando de uma elétricos
moto bomba;
circuito de comando automático
para uma motobomba.
EPIs

01 20 pr


04 20 un

Conjunto didático simulador de caixa d’água com controle superior e inferior de

nível via quadro de comando. Contendo um quadro de comando elétrico
construído em chapa de aço pintado, tendo botoeiras de controle e sinalizadores
02 01 un na parte exterior do mesmo, assim como todo circuito de comando elétrico na
parte interna; com dois reservatórios em chapa de acrílico 4 mm transparente,
motobomba monofásica 127Vca e interligação entre os reservatórios com
tubulação PVC 22mm.
Chave boia em polipropileno; Grau de proteção IPX8; Proteção contra choques

03 01 pc elétricos classe 2; Tipo de interrupção micro-desconexão; Corrente nominal 15A;
Com Contatos comutadores NA e NF.

05 10 pc

07 260 un

08 230 un


DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

Riscos Existentes
Choque elétrico.
Ilustração

elétricos
moto bomba;
para uma motobomba.
EPIs

01 20 pr


04 20 un




05 10 pc

07 260 un

08 230 un


DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

Riscos Existentes
Choque elétrico.
Ilustração

elétricos
moto bomba;
para uma motobomba.
EPIs

01 20 pr


04 20 un




05 10 pc

07 260 un

08 230 un


DADOS GERAIS
Título: Sistema de Partida Direta de Motor de Indução Trifásico FAP n.º: 35
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
motor. A partida direta é a forma de energização de um motor elétrico trifásico diretamente pela tensão
nominal da rede elétrica. Dessa forma, você como eletricista industrial deverá realizar a montagem de uma
partida direta de um motor trifásico que possa ser comandado através de botoeiras do tipo pulsador.
 Ligar e desligar o motor elétrico trifásico através de botoeiras do tipo pulsador.
Riscos Existentes
Choque elétrico.
Ilustração
para partida direta de motor  Interpretar normas técnicas
riscos existentes;
elétrico trifásico conforme  Elaborar lista de materiais,
diagrama de comando e força.  Selecionando as ferramentas
de montagem da partida direta  Interpretar diagramas de
de motor elétrico trifásico; sistemas de partida de motores

elétricos
para partida direta de motor proteção de uso individual e
elétrico trifásico; coletivo (EPI e EPC)
montagem do sistema de partida das instalações dos sistemas
direta de motor elétrico trifásico. de partida de motores elétricos
dispositivos do circuito de para sistemas de partida de
comando para partida direta do motores
motor elétrico trifásico conforme  Realizar comissionamento dos

diagrama. sistemas de partida de motores
 Realizando a montagem dos elétricos

para partida direta do motor
diagrama.
sistema de partida direta do
motor elétrico trifásico.
EPIs

01 20 pr



04 20 un

01 30 pc Fusível diazed de 10ª.
04 10 pc Módulo botão pulsador NA cor verde (Vivacity).
06 10 pc Módulo lâmpada sinalizadora na cor verde (Vivacity).
Módulo de contator tripolar com 1 contato de comando NA e 1 um contato de

07 10 pc
09 120 un Cabo flexível de 1,5mm² com pino banana de 4mm na cor vermelha

10 150 un


DADOS GERAIS
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado

Riscos Existentes
Choque elétrico.
Ilustração

elétricos
moto bomba;
para uma motobomba.
EPIs

01 20 pr


04 20 un




05 10 pc

07 260 un

08 230 un


DADOS GERAIS
Título: Princípio de funcionamento de Motor de Corrente Contínua FAP n.º: 37
Unidade Curricular Associada: Máquinas Elétricas CH: 05 horas
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
As máquinas elétricas são partes integrantes de diversas plantas industriais elétricas. Motores, geradores e
transformadores fazem parte do cotidiano de técnicos em eletricidade. Desta forma, entender o princípio de
funcionamento destas máquinas é necessário. Nesta atividade, serão abordados os Motores de Corrente
Contínua, que são utilizados em aplicações que necessitam de alto torque e controle de velocidade. Você,
com o auxílio do instrutor, irá acionar um motor de corrente contínua e realizar medidas de grandezas
elétricas.
 Relatório técnico sobre o princípio de funcionamento das máquinas..
Riscos Existentes
 Cortes membros
 Queda de objetos
Ilustração
 Realizar o acionamento e  Interpretando as informações e  Descartar resíduos em

medições de grandeza recomendações dos fabricantes; conformidade com as normas
elétricas e mecânicas em ambientais vigentes
 Utilizando EPIs adequados e
motores elétricos de corrente considerando as esferas
procedimentos de segurança
contínua, com a utilização de Municipal, Estadual e Federal
equipamentos e de acordo
riscos existentes;  Identificar e aplicar métodos e
com procedimentos previstos
técnicas de instalação
nas normas técnicas.  Selecionando os materiais,
ferramentas e equipamentos  Identificar e efetuar sequência
adequados, para realizar os de operação
ensaios nas máquinas elétricas;
 Utilizando normas técnicas na componentes, instrumentos,
execução das medições de ferramentas e equipamentos
grandezas elétricas;
 Executando as medições de
 Instalar circuitos elétricos
acordo com os procedimentos
previstos em normas e contidos conforme projeto
nos manuais dos fabricantes.
 Elaborando relatório técnico elétricos
sobre as análises realizadas nos
equipamentos, contendo dados
eletricidade
relevantes das normas técnicas,
dados medidos e inferências  Reconhecer princípios de
sobre resultados e apresentando qualidade, segurança, saúde e
o princípio de funcionamento e meio ambiente
partes construtivas da máquina.
EPIs

01 20 un de policarbonato com tratamento antirrisco; hastes articuladas tipo espátula e
equipamento.

03 20 un hidrofóbico e 100% polipropileno (lOglm2) produzida pela tecnologia

04 20 pr
velcro, palmilha antiperfurante, fixado pelo sistema strobel e palmilha
Luva de proteção, tricotada sem costura, confeccionada em fibras naturais e

05 20 pr fibras sintéticas, palma com pigmento em pvc, punho com inserções de fibra
elástica, acabamento final em fibras sintéticas.

Conjunto para ensino de Máquinas Elétricas Rotativas, composto por uma

máquina assíncrona de rotor bobinado de potência nominal de 1,5kW, uma
máquina síncrona de tensão de excitação de 50Vcc, uma máquina de corrente
contínua de potência nominal de 0,6kW, fonte de alimentação trifásica ajustável
01 02 cj
(variac) de tensão de entrada 220Vca e saída de 0 até 220Vca, um banco de
carga resistiva 1000W que pode ser ligado em estrela ou triângulo, um reostato
de 1200W, uma célula de carga e um medidor de torque. Similar aos modelo
POL-300A e POL-300 da Politerm.

03 02 pc

04 02 pc

DADOS GERAIS
Princípio de Funcionamento da Máquina Assíncrona com Rotor

Bobinado
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
transformadores fazem para do cotidiano de técnicos em eletricidade. Desta forma, entender o princípio de
funcionamento destas máquinas é necessário. Nesta atividade, serão abordadas as Máquinas Assíncronas
(ou de indução), que são utilizadas na grande maioria das aplicações da indústria, devido a simplicidade,
baixo custo e acionamento dinâmico com o uso de inversores de frequência. Você, com o auxílio do
instrutor, irá acionar um motor de indução trifásico (MIT) com rotor bobinado e realizar as medições
necessárias.
Riscos Existentes
 Cortes membros
Ilustração

motor de indução trifásico, com considerando as esferas
a utilização de equipamentos e Municipal, Estadual e Federal
de acordo com procedimentos
previstos nas normas técnicas.
 Selecionando os materiais,
conforme projeto
previstos em normas e contidos
nos manuais dos fabricantes.  Interpretar e montar diagramas
elétricos
 Elaborando relatório técnico
sobre as análises realizadas nos  Reconhecer princípios de
equipamentos, contendo dados eletricidade
relevantes das normas técnicas,  Reconhecer princípios de

dados medidos e inferências qualidade, segurança, saúde e
sobre resultados e apresentando meio ambiente
o princípio de funcionamento e
EPIs

02 20 un Protetor auditivo, tipo plug, confeccionado em silicone, formato cônico com três
flanges, com cordão de algodão, fornecido em caixa individual para cada
equipamento.


04 20 pr


01 02 cj
02 02 pc
Amperímetro de bancada analógico (ponteiro), sistema ferro móvel, classe de

03 06 pc precisão: 0,5%, escala espelhada para evitar erro na leitura, escala de medição:
0 até 5/25Aca. Similar ao modelo 71 da Politerm.
Voltímetro de bancada, analógico (ponteiro), sistema ferro móvel, classe de

04 06 pc precisão: 0,5%, escala: 0/150/300/600Vca, espelhada para evitar erro na leitura,
escala de medição: 0 até 150 / 300 / 600Vca. Similar ao modelo 71 da Politerm.
Wattímetro monofásico de bancada analógico (ponteiro), sistema eletrodinâmico,

05 06 Pc classe de precisão: 0,5%, corrente: 5A, tensão: 48/120/240/480V.AC, escalas: 0
até 240/600/1.200/2.400W. Similar ao modelo 71 da Politerm.

06 02 pc

07 02 pc
DADOS GERAIS
Título: Princípio de Funcionamento da Máquina Síncrona FAP n.º: 39
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
funcionamento destas máquinas é necessário. Nesta atividade, serão abordadas as Máquinas Síncronas,
que são utilizadas em aplicações que necessitam de velocidade constante e em geração de energia elétrica.
Você, com o auxílio do instrutor, irá acionar uma máquina, primeiramente, como gerador, acoplada a um
motor de corrente contínua e, em seguida, como motor síncrono.
Riscos Existentes
 Cortes membros
Ilustração

máquinas síncronas, com a considerando as esferas
utilização de equipamentos e Municipal, Estadual e Federal
de acordo com procedimentos
previstos nas normas técnicas.
grandezas elétricas;  Identificar sistemas elétricos
 Executando as medições de  Instalar circuitos elétricos

acordo com os procedimentos conforme projeto
nos manuais dos fabricantes.
elétricos
sobre as análises realizadas nos
eletricidade
equipamentos, contendo dados
EPIs

equipamento.


04 20 pr



01 02 cj





04 02 pc
DADOS GERAIS
Título: Princípio de funcionamento de transformadores FAP n.º: 40
DESCRITIVO TÉCNICO
Enunciado
funcionamento destas máquinas é necessário. Nesta atividade, serão abordados os transformadores, que
são utilizados em aplicações que necessitam de transformação dos níveis de tensão e corrente, como em
um sistema de acionamento de máquinas elétricas ou de distribuição de energia. Você, com o auxílio do
instrutor, deverá energizar e realizar medições das grandezas elétricas em um transformador monofásico
alimentando uma carga resistiva.
Riscos Existentes
 Cortes membros
Ilustração
 Realizar medições de  Interpretando as informações e  Descartar resíduos em

grandezas elétricas em recomendações dos fabricantes; conformidade com as normas
transformadores monofásico, ambientais vigentes
com a utilização de considerando as esferas
equipamentos e de acordo Municipal, Estadual e Federal
com procedimentos previstos
nas normas técnicas.
conforme projeto
nos manuais dos fabricantes.  Interpretar e montar diagramas
elétricos
sobre as análises realizadas nos  Reconhecer princípios de
equipamentos, contendo dados eletricidade

EPIs

equipamento.


04 20 pr


Transformador monofásico, potência nominal de 1000VA, frequência de 60Hz,
01 05 pc tensões nominais no primário: 220/380/440V, tensões nominais no secundário:
110/220V, Classe B, tensão de isolamento mínima de 600 V.




06 05 pc

07 05 pc

19. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA
RELAÇÃO DE CONSUMÍVEIS NÃO DURÁVEIS PARA CURSO - TURMA DE 24 ALUNOS
Anilha para identificação de cabos, composição em PVC, cor amarelo com

1 2 pa
gravação em preto, números de 0 a 9; letras A a Z, par condutores de até 2,5mm².

2 20 m
10 40 m
encordoamento classe 5, isolação 750V, 70ºC, isolação em composto
12 75 un
13 1 un Fita crepe 48mmx50m.
pressão, resina de borracha, resistência a produtos químicos, resistência à ruptura
14 12 un
35, resistência dielétrica 1150V/mil, resistente aos raios ultra violeta, retardador
das chamas, temperatura de funcionamento de 0 a 105°C, tipo de fita vinil.
15 1 pct Folhas no tamanho A4 21 cm x 29.7 cm.
16 2 un Rolo de solda estanho fio 1mm com 100g.
Terminal pré-isolado, tipo pino tubular, vermelho, cobre e revestido em estanho,

17 100 un
bitola 1,5mm².
Terminal pré-isolado, tipo pino tubular, azul, cobre e revestido em estanho, bitola
18 100 un
2,5mm².
RELAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DURÁVEIS PARA CURSO - TURMA DE 24 ALUNOS
Borne de passagem, conexão mola, andar simples, fixação DIN 35, terra 2,5mm²,
corpo em poliamida 6.6 para 500V; IEC 60947-7-1; entrada dos condutores em
1 12 un
formato cônico; mola em aço inoxidável; na cor verde ou verde/amarelo; barra
condutora em contato com o trilho de fixação.
Borne de passagem, conexão mola, andar simples, fixação DIN 35, para condutor
de até 2,5mm², corpo em poliamida 6.6 para 500V; IEC 60947-7-1; entrada dos
2 170 un
condutores em formato cônico; mola em aço inoxidável; barra condutora isolada
do trilho de fixação.
3 24 un

cor vermelha, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do
4 24 un

5 24 un
corpo; com 1 contato NA; com dispositivo para encaixe dos contatos por parafuso;
manopla curta na cor preta; grau de proteção IP40
Botão de soco (cogumelo) com trava, plástico ø22mm, contatos montáveis por
parafuso, vermelho, em material anti-chama; com porca de aperto no mesmo
6 12 un
material do corpo; com contatos 2NF; girar para soltar a trava; com dispositivo
para encaixe dos contatos por parafuso; cabeça com Ø40 mm; IP40
Cabo flexível de 1,5mm² com pino banana de 4mm na cor vermelha comprimento
7 400 un
de 80 cm
Cabo flexível de 2,5mm² com pino banana de 4mm na cor vermelha comprimento
8 270 un
de 80 cm
Chave de partida soft starter; Tensão operacional nominal ampla de 208-600V;

Tensão de isolamento nominal 600V; Frequência de 50/60Hz; Grau de proteção
IP20; Configuração de tempo de rampa durante a partida 1-20 segundos, durante
9 6 un
a parada de 0-20 segundos, tensão inicial e final 40-70%; Montagem em trilho DIM
(35mm); Tensão nominal de saída de 100-240V; Corrente nominal de entrada
3,9A; Potência (KW): 0,75; 1,5; 2,2.

Frequência de 50Hz ou 60Hz; Categoria de utilização AC-3; Potência máxima do
10 36 un motor de 4KW; Frequência de operação 1200 vezes/hora; Durabilidade elétrica de
no mínimo 100 (dez mil vezes); Tensão nominal de alimentação de controle de
24Vca; Com 1 contato auxiliar NA; Fixação em trilho DIN d3 35mm
Controle de ventilador com acionamento de lâmpada; com três controles de

11 12 un
velocidade e troca de sentido.
12 12 un
ajuste
13 12 un Fonte chaveada 24Vcc 1,2A alimentação 100-240V para fixação em trilho 35mm
Interruptor simples de uma seção de 16A/250V, conexão terminais com parafusos,

14 12 un capacidade de grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios de 1,5 a 4mm², grau de
proteção IP21.
Interruptor simples de duas seções de 16A/250V, conexão terminais com

15 12 un parafusos, capacidade de grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios de 1,5 a
Interruptor bipolar de 16A/250V, conexão terminais com parafusos, capacidade de

16 12 un
grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios de 1,5 a 4mm², grau de proteção IP21.
Interruptor paralelo de uma seção de 16A/250V, conexão terminais com

Interruptor intermediário de uma seção de 16A/250V, conexão terminais com

Interruptor tipo pulsador de 16A/250V, conexão terminais com parafusos,

19 24 un capacidade de grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios de 1,5 a 4mm², grau de
proteção IP21.
20 36 un infravermelha no feixe de luz, Vida útil de 15,000 horas, sem mercúrio, na cor
branca.
Lâmpada vapor mercúrio 250W/220V, base E40, temperatura de cor 3900K,

21 12 un
branco morno, fluxo luminoso 22000lm.

22 12 un isolamento de 440V; Frequência de 50/60Hz; Temperatura ambiente máxima de
30°C; Manobras mecânicas >20.000; Grau de proteção IP20; Corrente de curto de
3KA.
23 12 un isolamento de 440V; Frequência de 50/60Hz; Temperatura ambiente máxima de
30°C; Manobras mecânicas >20.000; Grau de proteção IP20; Corrente de curto de
3KA.
Potenciômetro linear rotativo; resistência de 5KΩ, potência de 0,2W; tensão

24 12 un
mínima suportada de 200V
25 12 un Reator para lâmpada vapor mercúrio 250W/220V, externo, fator de potência 0,92.

26 12 un
soquete em latão, encaixe de fixação anti-giro, 4A-250V.

27 36 un
Rele de impulso eletrônico modular, Corrente de comutação nominal de 16A;

Corrente de comutação máxima instantânea de 30A; 02 Contatos NA de saída; 02
28 12 un
sequenciais; Temperatura ambiente de operação 60°C; Tensão nominal de
isolação de 300V; Fixação em trilho din 35mm, 220V 50/60Hz.

contatores; com tecla multifunção ajustável com as funções: HAND,AUTO,H ou A;
29 12 un Contatos auxiliares 1NA+1NF;; rearme manual ou automático; tensão nominal de
isolação 690Vca; frequência de ciclos de manobra 15 operações/hora; grau de
proteção IP20; ajuste de correntes 1,6-2,5A

30 12 un 70°C, tolerância de resistência de +/-5%, tensão do elemento limitante de 10000
Vcc / 7000 Vrms, resistência de isolamento de 470Ω, classificação de energia 1W.


Sensor de presença com fotocélula; Instalação em parede; Tensão bivolt

automático (127/220V); Método de detecção por infra-vermelho; Alcance com raio
33 12 un
de 4m a uma altura de 3m a uma temperatura de 24°C; Ajuste de tempo de 5
segundas a 5 minutos; Ajuste da fotocélula dia/noite;.
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor amarela, em
material anti-chama; com porca de aperto no mesmo material do corpo;
34 12 un
alimentação em tensão alternada; fixação dos condutores por parafusos;
comprimento de 50 mm +/- 10 mm; IP 65.
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor verde, em

35 24 un
Sinaleiro luminoso plástico ø22mm, monobloco led, 24Vac, na cor vermelha, em

36 12 un
Tampa final para borne mola cinza 2,5mm² andar simples, corpo em poliamida 6.6
37 12 un
para 500V; encaixe perfeito ao borne.
Tomada universal 2P+T, de 10A/250V, grau de proteção IP21, capacidade de

38 12 un
grampeamento para conexão de 1 ou 2 fios, de 1 a 4mm².
Ventilador de teto conjugado com luminária; Tensão nominal de 127V; Potência do

39 12 un motor de 130W; Frequência de 60Hz; Isolação do enrolamento classe H(180°C);
Rotação de 460rpm; Pá de 330mm x 130mm; Área de ventilação de 18m²
RELAÇÃO DE MÁQUINAS / FERRAMENTAS / EQUIPAMENTOS PARA CURSO - TURMA DE 24 ALUNOS
Alicate de corte diagonal, feito com aço carbono, base emborrachada, dimensões
2 12 un
115mm (4,5”).
3 12 un
4 12 un Alicate desencapador de fios de 0,5 a 6 mm² tipo papagaio,

5 24 un precisão: 0,5%, escala espelhada para evitar erro na leitura, escala de medição: 0
até 5/25Aca. Similar ao modelo 71 da Politerm.

principal em alumínio estrutural anodizado com acabamento em chapa de aço com
pintura epóxi, sistema de rodízios emborrachados, com fixação mínima de 45
6 12 un módulos, sistema de encaixe modular dos componentes através de trilho DIN.

A estrutura da bancada deve conter armário duplo com 02 gavetas com chave, 02
7 12 un
suportes para chassi de montagem e 02 painéis elétricos medindo
aproximadamente 800x600x200mm (AxLxP). Cada posto deve contar com módulo
de alimentação com proteção individual por disjuntor diferencial residual 25A -
30mA, 01 disjuntor tripolar 20A curva C e saída de tensão através de 01 tomada
industrial 3P+T+N 16A.
Calibrador de raios côncavos e convexos fabricado em aço inoxidável para a

8 24 un medição por comparação de raios côncavos e convexos. Capacidade: 15,5 - 25,0
mm; Pente de raios com 15 côncavos e 15 convexos.

9 1 un elétricos classe 2; Tipo de interrupção micro-desconexão; Corrente nominal 15A;
10 24 un Chave de fenda de 1/8”x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
11 24 un Chave de fenda de 3/16”x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
12 24 un Chave de fenda cruzada de 1/8”x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.
13 24 un Chave de fenda cruzada de 3/16”x6” com ponta fosfatizada e isolação de 1000V.

Chave magnética com invólucro termoplástica na cor cinza composta de contator e
relé de sobrecarga; Corrente nominal de 17A; Faixa de ajuste do relé de
14 6 un sobrecarga (A) 11-17; Dimensões 185x105x111mm; Grau de proteção IP52; com
botão de liga e desliga e chave de seleção manual/automático; Temperatura de
operação de -5°C a +55°C.
Compasso técnico, fabricado em latão cromado e nylon especial, com duas pontas
15 24 un secas, grafite de 2 mm e uma agulha grossa, raio máximo de 21cm, com
capacidade de traçar circunferências de até 42 cm.

parte interna; Com dois reservatórios em chapa de acrílico 4 mm transparente,

17 6 un
carga resistiva 1000W que pode ser ligado em estrela ou triângulo, um reostato de
1200W, uma célula de carga e um medidor de torque. Similar aos modelo POL-
300A e POL-300 da Politerm.
Conjunto de Aterramento Temporário, para cubículo até 15 KV, 3 grampos de

aterramento por torção em bronze com bastão, 1 grampo de fixação para
18 6 un
aterramento ao ponto terra, 3 cabos de cobre flexível 25mm² de curto circuito, com
isolamento. Similar ao modelo MG0502 da EPIMG.
dissipador, Potência 1/4HP, alimentação monofásica 220Vca, frequência de saída
ajustável de 0 a 500 Hz, frequência de chaveamento ajustável de 2 a 16 kHz, 03
entradas analógicas +/- 10vcc ou 0 a 10 Vcc ou 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA, 06
entradas digitais PNP ou NPN com funções configuráveis, uma saída
24Vcc), 01 saída a rele contato reversível configurável e 01 saída com contato NA
19 12 un configurável, frenagem por injeção de Corrente Continua, proteções incorporadas
contra curto circuito, sobre aquecimento, falta de fase, sobre corrente e
sobretensão. Terminal de operação e programação no próprio inversor com
possibilidade de comando nas próprias teclas do inversor, ajuste de velocidade por
potenciômetro incorporado ao inversor, 01porta de comunicação MODBUS RS 485
e CANOPEN. Montado com chapa de espessura 1,5mm, simbologia dos
componentes serigrafada e pintura Epóxi Politherm Prata. Conexões elétricas por
borne Joto.

20 12 un
capacidade de 120Kg
Escalímetro triangular profissional com 30 centímetros de comprimento, feito em

21 24 un
plástico, com escalas 1:20 – 1:25 – 1:50 – 1:75 – 1:100 – 1:125.
Esquadro com 32 centímetros, fabricado em acrílico de 2,0 mm de espessura sem

22 24 un
escala, em ângulos de 30° - 60° - 90°.
Esquadro com 32 centímetros, fabricado em acrílico de 2,0 mm de espessura sem

23 24 un
escala, em ângulos de 45° - 45° - 90°.
24 24 un Ferro de solda de 120 Watts, 127V, haste metálica, com suporte metálico.
Fonte de alimentação DC regulada, alimentação 115V/230V +/- 10%, frequência

de 50/60Hz selecionável, grau de poluição2, consumo máximo de 290W, ambiente
de operação 0°C a 40°C, dimensões 140(A) x 160(L) x 260(P) mm, peso
25 un aproximado de 5.5kg, tensão elétrica de saída (continuamente ajustável) de
0~32V, corrente de saída (continuamente ajustável) de 0~5A, leds indicadores de
tensão contínua (CV) e corrente contínua (CC), ventilação forçada, proteção de
sobrecarga, precisão básica do display de 1%.
Kit de bloqueio de disjuntores motor, DIN, NEMA e caixa moldada composto por:
26 6 un cadeado plástico com haste plástica, garra plástica, etiqueta de identificação,
dispositivo de bloqueio universal plástico.
27 12 un Kit Eletrônica Analógica EA3600.

Lençol de borracha isolante elétrico, atende à norma ASTM D-1048 e a Norma
28 6 un
NR-10 do Ministério do Trabalho, Classe 0,
Medidor de vibração, sensor de vibração: acelerômetro cerâmico piezoelétrico (tipo

cortante), faixas de medição: aceleração: 0,1 a 199,9 m/s² (pico), velocidade: 0,1 a
199,9 mm/s (RMS), deslocamento: 0,001 a 1,999 (pico a pico), resolução:
29 6 un
aceleração: 0,1 m/s² (pico), velocidade: 0,1 mm/s (RMS), deslocamento: 0,001
(pico a pico), exatidão: 5%+2d, com maleta para transporte, bateria 9V alcalina,
ponteira curta/grossa, ponteira longa/fina, manual de instruções, ou similar.
Megômetro digital, CAT III 600V de sobretensão, display de LCD. Tensão de teste
(DC): Faixas: 100V, 250V, 500V, 1000V; Precisão: ± 10%; Corrente de teste:
0.9mA à 1.1mA para cargas de 100kW, 250kW, 500kW, 1MW. Tensão AC: Faixas:
30 2 un
30 ~ 750V; Precisão: ± (2%+3D), Resolução: 1V, Frequência: 50Hz ~ 60Hz.
Acessórios: ponta de prova (1 par), garras jacaré (1 par), baterias 1.5V (6 peças),
manual de instruções. Similar ao modelo MI-2552 da Minipa.
Microhmímetro digital de até 10 A, microprocessado, resolução de 1 µΩ, display

alfanumérico, bateria recarregável, correntes de prova: 1mA, 10mA, 100mA, 1A,
10A, cada corrente pode ser ajustada entre 0 e 100% de seu valor nominal,
31 2 un
Tensão de prova: Até 10 Vcc. Princípio de medição Método de Kelvin (quatro
terminais). Proteção contra agentes ambientais IP54 (com a tampa fechada).
Similar ao modelo MPK253 da Megabras.
Micrômetro externo de 0 a 25mm - característica: escala de medição: 0 - 25mm,

32 24 un tolerância: 0,01mm, tambor com sistema de segurança contra esforço excessivo
(fricção), trava para fixação de medida.
Micrômetro externo de 25 a 50mm - característica: escala de medição: 0 - 25mm,

33 24 un tolerância: 0,01mm, tambor com sistema de segurança contra esforço excessivo
(fricção), trava para fixação de medida.
Motor de indução assíncrono trifásico ¼ HP 220/380V com indicador de giro

34 6 un
Multímetro digital, display LCD de 3 1/2 dígitos, para medidas de tensão CC nas
faixa de 200mV à1000 V; Tensão CA na faixa 200mV à 750V; Corrente CC 400 μA
à 20 A; Resistência 400Ώ à mínimo 20MΏ; Teste de hFE; teste de diodo e
35 12 un continuidade; Auto desligamento; Indicação de bateria baixa; Fusível de Auto
Restauração(mA); Medições de Temperatura na faixa mínima de -50 à 800°C,
Capacitância na faixa mínima entre 40n à 100μF, indutância na faixa mínima entre
5mH à 10H e frequência na faixa entre 2KHz à mínimo 10MHz.
Osciloscópio digital, em conformidade com a norma de requisito de segurança
para teste de medidores eletrônicos GB4793 e padrão de segurança IEC61010:
36 12 un
grau de poluição 2, categoria de segurança (CAT I 1000V, CAT II 600V) e dupla
isolação.
giratórios; com as seguintes dimensões: comprimento 1200 mm, largura 700 mm,
altura 1800 mm.
Paquímetro quadridimensional com capacidade de 200 mm e 8”, resolução 0,05

38 24 un mm e 1/128”, exatidão de +/- 0,05 mm, Vernier com ângulo de 14° e guias com
revestimento em titânio.
Prancheta Portátil - A3 42 x 52 cm, estojo de madeira, finamente acabado, com

39 24 un espaço para guardar papéis e acessórios para desenho, com regulagem de
inclinação e equipado com régua paralela.
Protoboard, número de furos 2420; composição base 6 X 320 furos, vias 5 X 100
furos – material de polímero ABS; contatos em liga de orata e níquel; bitola dos
fios de conexão de 0.3mm à 0,8mm; corrente máxima de 3A; resistência do
40 12 un
contato (1 KHZ) menor que 6MOhm; capacitância de contato (1 KHz) menor que
10pF; isolação de 500V DC; dimensões aproximadas de comprimento 237mm X
Largura 175 mm X profundidade 18,5 mm.
Régua acrílica, tamanho de 15 cm, fabricada em acrílico cristal incolor legítimo

41 24 un
polido, bordas chanfradas, escalas de precisão em mm gravadas a quente.

42 12 un corpo no padrão DIN-trilho (35mm); com teclas de navegação frontal; com mínimo
de 06 entradas digitais e duas entradas analógicas; com no mínimo 04 saídas
digitais a relé de 8A; ; com software de programação e cabo USB ou ethernet; com
possibilidade para módulos de expansão;
Tacômetro digital de contato/foto com Display LCD de 5 Dígitos, fototacômetro:

2,5~99999RPM, tacômetro contato: 0,5~19999RPM, tacômetro superfície:
43 6 pc 0,05~1999,9m/min, com memória máxima/mínima/última, com microprocessador,
com seleção de faixa automática, distância detecção (foto): 50~500mm, incluso
adaptadores e fita, precisão básica: 0,05%.
Transferidor de precisão de grau, com precisão de 180º, confeccionado em aço
44 24 un
inox, comprimento total de 200 mm, escala 100 mm.
Transformador monofásico, potência nominal de 1000VA, frequência de 60Hz,

45 6 un tensões nominais no primário: 220/380/440V, tensões nominais no secundário:
110/220V, Classe B, tensão de isolamento mínima de 600 V.
Transformador de tensão; tensão nominal de entrada 0~220Vca; tensão nominal

46 12 un
de saída 24Vca; frequência de 60Hz

47 12 un

48 24 un precisão: 0,5%, escala: 0/150/300/600Vca, espelhada para evitar erro na leitura,

49 12 un classe de precisão: 0,5%, corrente: 5A, tensão: 48/120/240/480V.AC, escalas: 0
RELAÇÃO DE INFRAESTRUTURA PARA CURSO - TURMA DE 24 ALUNOS
- - - -

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESPÍRITO SANTO

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA

EIXO TECNOLÓGICO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

2. INFORMAÇÕES DO CURSO ............................................................................................................ 3

3. HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................................................. 4

7. OBJETIVO GERAL ......................................................................................................................... 13

8. PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................................ 13

9. PÚBLICO ALVO .............................................................................................................................. 17

10. DESENHO CURRICULAR ........................................................................................................ 18

11. CONTEÚDO FORMATIVO ........................................................................................................ 19

12. RECURSOS DIDÁTICOS .......................................................................................................... 72

13. PERFIL DO INSTRUTOR .......................................................................................................... 73

14. CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO NO CURSO ........................................................................ 73

15. MATERIAL DIDÁTICO .............................................................................................................. 74

16. CERTIFICAÇÃO ........................................................................................................................ 74

17. EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PLANO DE

18. ANEXO I – ATIVIDADES PRÁTICAS........................................................................................ 75

19. ANEXO II – LISTA DE MATERIAIS COMPILADA .................................................................. 264

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL- SENAI/ES

Departamento Regional do Estado do Espírito Santo

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESPÍRITO SANTO – FINDES

Presidente: Cristhine Samorini

DEPARTAMENTO REGIONAL DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Diretor Regional: Cláudio Marcassa

GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (GEP)

Gerente: Aline Fernandes de Oliveira

CURSO Eletricista de Manutenção

CBO 9511-05 CÓDIGO TOTVS

EIXO Controle e Processos

VERSÃO 3.03_14.12.2021 ITINERÁRIO Regional

22/09/20 Elaboração: Tiago da Elaboração inicial do Plano

Sua organização compreende: o Conselho Nacional do SENAI, órgão normativo que

Com o intuito de atender às demandas da indústria e da sociedade, o SENAI, desde sua

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