PC Tec Telecomunicacoes Ead CT Final

CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SENAI CARLOS TANNHAUSER
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI

Departamento Regional do Rio Grande do Sul
PLANO DE CURSO
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação
Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Técnico em Telecomunicações
- EaD -
Versão CNCT: 01/2014

Março de 2022 Versão I.N.: 2019
CBO: 3133-15
PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 1

Av. Gaspar Bartholomay, nº 350 - Bairro SENAI – Santa Cruz do Sul / RS. CEP: 96845 – 820. Fone: (51) 37401810
Unidade Escolar
CNPJ: 03775069003281
Razão Social: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Nome Fantasia: SENAI Santa Cruz do Sul
Esfera Administrativa: Federal
Endereço (Rua, Nº.): Av. Gaspar Bartholomay, 350
Cidade/UF/CEP: Santa Cruz do Sul – RS CEP 96845-820
Telefone/Fax: Fone (51) 3740 1810
E-mail de contato: senai.tannhauser@senairs.org.br
Site da unidade: www.senairs.org.br
Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

PLANO DE CURSO
CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES

(Modalidade EaD)
1 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 FORMA: Subsequente e Articulada concomitante, com aproveitamento das

oportunidades educacionais disponíveis, sem projeto pedagógico unificado.
1.2 HABILITAÇÃO: Técnico em Telecomunicações

Carga Horária do Curso: 1.200 horas
2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO
2.1. JUSTIFICATIVA
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, do qual faz parte o Centro

de Formação Profissional SENAI Carlos Tannhauser, tem como Missão “Promover a
educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais,
contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira”.
O Centro de Formação Profissional SENAI Carlos Tannhauser está localizado na
cidade de Santa Cruz do Sul e (131 mil habitantes1), pertence à região do Vale do Rio Pardo,
que é composta por 28 cidades, dentre elas: Alto Alegre, Barros Cassal, Boqueirão do Leão,
Campos Borges, Candelária, Ernestina, Espumoso, Fontoura Xavier, Gramado Xavier,
Herveiras, Ibirapuitã, Itapuca, Mato Leitão, Mormaço, Nicolau Vergueiro, Pantano Grande,
Passo do Sobrado, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, São José do Herval, Sinimbu, Soledade,
Tio Hugo, Vale do Sol, Vale Verde, Venâncio Aires, Vera Cruz e Victor Graeff.
Os municípios de Rio Pardo, Vera Cruz, Candelária, Venâncio Aires, Passo do
Sobrado, Sinimbu e Vale do Sol são as cidades de onde provém grande parte dos estudantes
dos cursos técnicos oferecidos pela escola tanto, presenciais como semipresenciais.
O município de Santa Cruz do Sul possui avaliação do IDHM 0,773, o que mostra o seu
comprometimento com a condição de vida da população, conforme dados de 2010. Com
uma população total de 131.365 habitantes, o município se estende por uma área de 733,409
Km², com um PIB de R$ R$ 9.485.198.310,00, o que o destaca entre os municípios do Rio
Grande do Sul.

A cidade de Santa Cruz do Sul e a Região do Vale do Rio Pardo destacam-se nos
cenários estadual e nacional pela forte economia, oriunda principalmente dos setores do
tabaco, alimentício e metalmecânico. Empresas do âmbito tecnológico estão também em
crescente desenvolvimento na região.
O desenvolvimento industrial da região tem ajudado a transformar a matriz econômica
regional em empreendimentos que já viraram referência em suas áreas de atuação. Em
Santa Cruz do Sul, onde está uma das maiores concentrações industriais do Vale do Rio
Pardo, os sinais da diversificação do setor contribuem para fomentar a economia e apontam
a um futuro promissor, o que requer profissionais qualificados para atender as necessidades
técnicas das mais diversas áreas em seus diferentes processos.
Atenta aos movimentos do Mundo do Trabalho e às suas necessidades de capital
humano cada vez mais qualificado, a escola tem analisado, nos últimos anos, os movimentos
ocorridos na área de telecomunicações, especialmente quanto ao emprego de tecnologias
de alta sofisticação, assim como a sua aproximação com outras áreas, como é o caso do
segmento de redes de computadores. Nascem, assim, novos cenários, onde áreas e redes
convergem, de forma especial na aplicação de tecnologias denominadas emergentes. Tais
tecnologias são amplamente empregadas em redes locais e metropolitanas, atribuindo
novos desafios ao profissional que atua na área de telecomunicação quanto à tomada de
decisões e quanto à escolha da solução a ser utilizada em cada cenário de negócios.
Em vista do constante crescimento do uso de sistemas de telecomunicação em
âmbito sócio empresarial, da consequente demanda de profissionais cada vez mais
qualificados, do constante avanço tecnológico, da rápida defasagem dos conhecimentos
adquiridos pelos profissionais atuantes no mercado e da necessidade de capacitação
profissional estratégica nas áreas de gestão, autodesenvolvimento e atuação colaborativa,
vê-se como fundamental o surgimento de cursos técnicos que possam suprir as novas
necessidades criadas, principalmente no âmbito regional que tanto demanda esse
profissional.
Nessa perspectiva, o Curso Técnico em Telecomunicações, modalidade EaD,
proposto pelo Centro de Formação Profissional SENAI Carlos Tannhauser, visa a atender
as empresas que requerem profissionais com formação na área da Tecnologia da
Informação, considerando as áreas de manutenção, instalação e configuração de redes de
telecomunicações de pequenas, médias e grandes redes de comunicação de dados.
A escola acredita que a implantação do Curso Técnico Telecomunicações,
modalidade EaD, Eixo Tecnológico “Informação e Comunicação”, com um perfil atual, de
caráter nacional, identificado com as necessidades do mercado, possibilitará a formação de
um trabalhador-cidadão, com conhecimentos técnicos e tecnológicos, capaz de atuar de
forma autônoma, participativa, crítica e criativa, com mobilidade e flexibilidade, tanto na vida
profissional quanto na vida social, atendendo com excelência as demandas do mercado de
trabalho por técnicos em Telecomunicação.
O perfil profissional do curso Técnico em Telecomunicações possui abrangência
nacional. Foi desenvolvido por Comitê Técnico Setorial Nacional, sob a coordenação geral
de Departamento Nacional do SENAI, a partir das indicações do Catálogo Nacional de
Cursos Técnicos do Ministério da Educação – MEC.
Essa iniciativa, de se elaborar Itinerários Nacionais de Educação Profissional, nasceu
da necessidade de se ter Perfis Profissionais mais abrangentes e flexíveis no que diz

respeito à definição e desenvolvimento das competências, permitindo que estas tenham
validade, abrangência e reconhecimento em nível nacional.
A modalidade EaD, pela flexibilidade que proporciona à administração do tempo e
por transcender as limitações físicas da Escola, se constitui em uma importante alternativa
a jovens e adultos que necessitam conciliar formação profissional com trabalho.
O Curso Técnico em Telecomunicações, modalidade EaD, foi estruturado com base
na Metodologia SENAI de Educação Profissional.
A Metodologia SENAI de Educação Profissional permite capturar as expectativas
de empresários e de representantes do setor quanto às competências profissionais
necessárias para o atendimento das novas exigências do meio produtivo, bem como, orienta
os aspectos didático-pedagógicos, considerando as seguintes etapas:
Constituição de Comitê Técnico Setorial - fórum técnico-consultivo, composto por
especialistas de empresas e do SENAI, representantes de sindicatos, do meio
acadêmico e de instituições públicas das áreas de Educação, Trabalho, Ciência e
Tecnologia, que está voltado ao debate e à troca de informações e conhecimentos que
possibilitam a identificação das competências requeridas por uma determinada
Qualificação Profissional, numa prospectiva.
Elaboração do Perfil Profissional - consiste no tratamento e na organização das
informações fornecidas pelo Comitê Técnico Setorial, através de uma análise funcional
que leva em conta o contexto de trabalho, os sistemas organizativos, as relações
funcionais, os resultados da produção de bens e de serviços e as demandas futuras.
Essa análise ampla possibilita contextualizar as funções descritas sob a forma de
competências profissionais, que incluem conhecimentos, habilidades, atitudes e
capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas.
Elaboração do Desenho Curricular - é a fase de organização da proposta formativa
para o desenvolvimento das competências descritas no perfil profissional, apresentando
estrutura modularizada e as possibilidades de saídas intermediárias.
Os subsídios didático-pedagógicos são apresentados no documento Metodologia
SENAI de Educação Profissional, que, no capítulo “Prática Docente”, orienta: a) a
definição de estratégias de ensino (Situações de Aprendizagem), capazes de assegurar
o desenvolvimento das competências específicas explicitadas no Perfil Profissional; b) a
avaliação de competências, que consiste na coleta de evidências, a partir de padrões de
desempenho previamente estabelecidos, quanto à apropriação das competências
descritas no perfil profissional e desenvolvidas ao longo do processo formativo do aluno.
2.2. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Técnico em Telecomunicações, modalidade EaD, tem por objetivos:
• Formar Técnicos em Telecomunicações com sólidos conhecimentos para implantar e

operar equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações, mantendo-os
em funcionamento de acordo com o projeto, adotando normas técnicas, de
qualidade, de saúde e segurança do trabalho e preservação ambiental.

• Desenvolver a iniciativa, o espírito crítico e empreendedor dos alunos, para que possam
identificar e gerenciar novas oportunidades de trabalho e de geração de renda, numa
economia em constante mudança.
• Desenvolver habilidades e atitudes que propiciem ao aluno a ampliação de capacidades
pessoais e de trabalho em equipe, na organização e no preparo para enfrentar situações
rotineiras e complexas, respeitando os valores éticos e estéticos na realização de seu
trabalho.
• Desenvolver, no profissional, o hábito de realizar as atividades em sintonia com as
normas de segurança e de preservação ambiental.
• Propiciar a vivência de situações de aprendizagens que envolvam os princípios, normas
e atitudes do Sistema de Gestão da Qualidade e gerenciamento de tarefas.
• Proporcionar aos alunos, através do desenvolvimento de projetos e atividades
desafiadoras, a percepção e incorporação consciente e crítica da estética e da ética nas
relações humanas envolvidas em situações profissionais.
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
Para ingresso no Curso, o candidato deve:

Estar matriculado ou comprovar a conclusão do Ensino Médio;
Ter disponibilidade para participar dos encontros presenciais, aulas práticas em
laboratório ou visitas técnicas;
Ter acesso à Internet, com conexão de, no mínimo, 1 Mbps
Forma de Ingresso
O ingresso no curso se dá mediante inscrição prévia e efetivação da matrícula na
data estabelecida.
A efetivação da matrícula ocorre depois de atendidos os requisitos de acesso e
apresentação da documentação exigida.
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Elaborados com base nos pressupostos da Metodologia SENAI de Educação

Profissional, os Perfis Profissionais apresentam, na sua essência, o conjunto de
competências requeridas para o exercício profissional do trabalhador qualificado,
considerando a seguinte estrutura:
 Competência Geral – síntese do essencial a ser realizado pelo trabalhador qualificado
no seu campo de atuação.
 Funções (Unidades de Competência) – cada uma das grandes funções ou
responsabilidades que constituem o desempenho profissional de uma determinada
ocupação. Contribuem para o alcance da Competência Geral, representando parte
significativa do processo de trabalho, gerando produtos ou serviços completos.

 Subfunções (Elementos de Competência) – representam os subprocessos ou os
resultados que se espera que os profissionais alcancem em relação às Unidades de
Competência. Descrevem o que os profissionais devem ser capazes de fazer nas
situações de trabalho relativas a cada uma das Unidades de Competência.
 Padrões de Desempenho – estabelecem os parâmetros qualitativos das atividades
realizadas. São especificações objetivas que permitem verificar se o profissional
alcança ou não o resultado descrito no Elemento de Competência.
 Competências Socioemocionais - conjunto de capacidades organizativas,
metodológicas e sociais relativas à qualidade e à organização do trabalho, às relações
no trabalho, à condição de responder a situações novas e imprevistas e as
competências necessárias ao exercício da cidadania. Referem-se a aspectos das
atividades profissionais que são transversais, isto é, não mantêm uma relação de
exclusividade com uma ou outra competência técnica específica, mas que são
imprescindíveis no exercício profissional e da cidadania do trabalhador.
O perfil profissional de conclusão do Técnico em Telecomunicações, modalidade EaD,
contempla as atribuições descritas no Eixo Tecnológico “Informação e Comunicação” para
esse curso e, com base nas mesmas, apresenta as competências específicas da habilitação
profissional.
O Técnico em Telecomunicações é o profissional que apresenta as competências
necessárias para implantar e operar equipamentos de redes e sistemas de
telecomunicações, mantendo-os em funcionamento de acordo com o projeto, adotando
normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança do trabalho e preservação
ambiental, conforme segue:
• Implantar equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações, mantendo-os
em funcionamento de acordo com o projeto, considerando as seguintes etapas:
Configurar equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações; Instalar
equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações; Integrar equipamentos de
redes e sistemas de telecomunicações; Treinar usuários.
• Operar equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações, mantendo-os em
funcionamento de acordo com o projeto, considerando as seguintes etapas:
Configurar equipamentos e sistemas em operação; Monitorar o funcionamento de
equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações; Realizar manutenção
preventiva e corretiva.
Competências Associadas
• Comunicar-se e interagir com colegas, superiores, clientes e outros profissionais
do seu campo de trabalho;
• Organizar o próprio trabalho (planejar), respeitando prazos;
• Participar de grupos de trabalho da área técnica com a finalidade de analisar
melhorias nos produtos e nos serviços;
• Atuar em equipe, cooperando com os integrantes e demonstrando autocontrole,
flexibilidade, postura crítica e comportamento ético;
• Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, a legislação específica de
saúde, segurança e meio ambiente;
• Atuar de acordo com o sistema de gestão da qualidade da empresa;

• Responsabilizar-se pela conservação dos equipamentos;
• Demonstrar atitude proativa, ações inovadoras, atualizando-se continuamente e
adaptando-se às mudanças tecnológicas, organizativas, profissionais e
socioculturais que incidem nas suas atividades profissionais;
• Possuir uma visão geral das tecnologias envolvidas nas atividades de implantação,
operação e manutenção, considerando conjuntamente os aspectos técnicos,
organizativos, econômicos e humanos envolvidos.
• Analisar opções e tomar decisão na resolução de problemas que afetam atividades
sob sua responsabilidade ou que lhe são delegadas.
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Itinerário Formativo é a sequência de desenvolvimento proposta para o conjunto

de módulos que, ordenados pedagogicamente, habilitam para o exercício profissional.
Estabelece as possibilidades de entrada, progressão e saídas durante e ao final do curso.
No Curso Técnico em Telecomunicações, modalidade EaD, o itinerário formativo
está estruturado em 1 (um) módulo básico e 2 (dois) módulos específicos, totalizando 1.200
horas.
ITINERÁRIO FORMATIVO
Entrada
Módulo
Módulo
Básico
280 h
Específico I
320 h
Módulo
Específico II
600 h
Técnico em Telecomunicações

5.1. DESENHO CURRICULAR
O Desenho Curricular é a tradução pedagógica do perfil profissional, representando

a decodificação das informações do mundo do trabalho para o mundo da educação, de forma
a assegurar o desenvolvimento das competências descritas no perfil. Está estruturado em
módulos, organizados internamente por Unidades Curriculares inter-relacionadas e identificadas
com as competências do módulo.
Os Módulos são conjuntos didático-pedagógicos, sistematicamente organizados para o
desenvolvimento das competências profissionais estabelecidas no perfil.
As Unidades Curriculares são unidades pedagógicas que articulam os conteúdos
formativos, numa visão interdisciplinar, com vistas ao desenvolvimento das competências
indicadas no perfil profissional. Para cada unidade curricular, os conteúdos formativos são
compostos por fundamentos técnicos e científicos ou capacidades técnicas, capacidades
sociais, organizativas e metodológicas, conhecimentos, habilidades e atitudes.
A Matriz da Habilitação e Qualificação Profissional Técnica de Nível Médio tem
como objetivo identificar os módulos necessários para cada qualificação profissional.
Matriz Profissional Técnico de Nível

Médio
MÓDULO MÓDULOS
BÁSICO ESPECÍFICOS
Carga Horária
Habilitação Profissional
Específico II
Específico I
Técnica de
Básico
Nível Médio
Carga Horária do Módulo 280h 320h 600h
Técnico em
1.200 h
Telecomunicações
A Matriz da Habilitação Profissional tem como objetivo identificar os módulos necessários

para cada qualificação profissional.
O Módulo Básico contempla todas as unidades de competências e é integrado por

unidades curriculares para desenvolvimento das competências básicas, num total de 280
horas.
• Unidades Curriculares do Módulo Básico – Linguagem Oral e Escrita, Princípios
de Telecomunicações.
Os Módulos Específicos são integrados por unidades curriculares referentes às

competências específicas.

• Unidades Curriculares do Módulo Específico I – Infraestrutura de Redes e
Sistemas de Telecomunicações; Tecnologias e Equipamentos de Redes e
Sistemas de Telecomunicações; Instalação de Equipamentos; Técnicas de
Treinamento.
• Unidades Curriculares do Módulo Específico II – Protocolos de Redes;

Configuração e Manutenção de Equipamentos de Redes e Sistemas de
Telecomunicações; Configuração e Manutenção de Equipamentos de Telefonia e
VoIP; Monitoração de Redes; Metodologia de Análise e Resolução de Problemas.
A seguir, a Matriz Curricular com os módulos e as unidades curriculares previstos e as
respectivas cargas horárias.
CARGA HORÁRIA (horas) TOTAL

Ordem de DO
MÓDULOS Unidades Curriculares A
Execução PRESEN TOTAL MÓDULO
DISTÂN
CIAL (h) (h) (horas)
CIA (h)
Linguagem Oral e Escrita 1º 112 28 140h
Básico Princípios de 280 h
2º 112 28 140h
Telecomunicações
Infraestrutura de Redes e
Sistemas de 3º 64 16 80h
Telecomunicações
Tecnologias e
Equipamentos de Redes e
4º 128 32 160h
Específico I Sistemas de 320 h
Telecomunicações
Instalação de
5º 48 12 60h
Equipamentos
Técnicas de Treinamento 6º 16 4 20h
Protocolos de Redes 7º 80 20 100h
Configuração e
Manutenção de
Equipamentos de Redes e 8º 144 36 180h
Específico II Sistemas de
Telecomunicações
Configuração e 600 h
Manutenção de
9º 144 36 180h
Equipamentos de
Telefonia e VoIP
Monitoração de Redes 10º 80 20 100h
Metodologia de Análise e
11º 32 8 40h
Resolução de Problemas
Carga Horária Total 960 240 1.200 h 1.200 h

Em sintonia com o que preconiza a Resolução CNE/CP nº 1/2021 e o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o
curso desenvolve 960 horas a distância (80%) e 240 horas presenciais (20%), totalizando 1.200 horas.
5. 2. MÓDULO BÁSICO - 280 HORAS
Ao final do Módulo Básico, o aluno terá desenvolvido os fundamentos técnicos e

científicos básicos e transversais necessários ao desenvolvimento das competências
específicas do perfil:
− Interpretar textos, normas, manuais, modelos e diagramas e desenhos técnicos.
− Interpretar manuais técnicos em língua inglesa.
− Utilizar softwares básicos e de escritório para auxiliar suas atividades profissionais.
Competências Associadas:
− Participar de grupos de trabalho;
− Atuar em equipes;
− Comunicar-se e interagir com os demais membros da equipe;
− Atuar de acordo com o sistema de gestão da qualidade;
− Demonstrar organização;
− Responsabilizar-se pela conservação dos equipamentos;
− Demonstrar coordenação no desenvolvimento do planejamento das suas atividades;
− Manter o local de trabalho limpo;
− Zelar pelas ferramentas, instrumentos, componentes, equipamentos e sistemas;
− Seguir normas e procedimentos;
− Demonstrar atitude proativa;
− Demonstrar atenção a detalhes;
− Demonstrar consciência prevencionista em relação ao meio ambiente, à saúde e à
segurança no trabalho.
O Módulo Básico não tem terminalidade e é composto pelas Unidades Curriculares de

“Linguagem Oral e Escrita” e “Princípios de Telecomunicações”, propiciando o
desenvolvimento dos fundamentos técnicos necessários ao posterior desenvolvimento das
competências técnicas específicas que constituem o Perfil Profissional da ocupação. É pré-
requisito para o Módulo Específico I.
UNIDADE CURRICULAR: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
Linguagem Oral e Escrita é a unidade curricular em que os alunos ampliam suas

capacidades comunicativas em diferentes formas. Seu caráter transversal reforça a ideia
de que a comunicação é necessária e cada vez mais importante na atividade profissional.
Desenvolve de fundamentos técnicos e científicos relativos à apresentação oral e

escrita e ao uso das ferramentas de informática para a elaboração e interpretação
de documentos e relatórios técnicos.
Conhecimentos relacionados:
• Língua Portuguesa: Interpretação de textos; Redação técnica; Relatórios; Normas de
elaboração de textos (ABNT).
• Inglês Técnico: Termos técnicos; Gramática básica.
• Informática básica – ferramentas: Planilha; Editor de textos; Apresentação.
• Trabalho em equipe: Relações interpessoais; Trabalho e profissionalismo;
Responsabilidades individuais e coletivas; Fatores de satisfação no trabalho.
Bibliografia Básica
− GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para
bem escrever. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
− GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2019. E-book.
− OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Ferramentas para
documentação técnica. Brasília: SENAI/DN, 2012. (Série Tecnologia da
Informação- TI). E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Linguagem oral e
escrita. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Telecomunicações). E-book.
Bibliografia Complementar
− BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 23. ed. São Paulo:
Contexto, 2016. E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Redação técnica
e comunicação interpessoal. Brasília: SENAI/DN, 2017. (Série Metalmecânica). E-
book.
− SILVA, Fábio Ronaldo da. Comunicação e tecnologia. Curitiba: InterSaberes, 2021.
E-book.
UNIDADE CURRICULAR: PRINCÍPIOS DE TELECOMUNICAÇÕES
Princípios de Telecomunicações é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento

de fundamentos técnicos e científicos necessários ao desenvolvimento das competências
de implantação, operação e manutenção de redes e sistemas de telecomunicações.

• Eletricidade Básica: Grandezas elétricas (V, I, R, P, E); Indutância e capacitância; Lei
de Ohm; Aterramento; Análise de circuitos DC e AC; Componentes eletrônicos.
• Fundamentos de Telecom: Ondas eletromagnéticas; Sistema numérico binário e
hexadecimal; Sistemas analógicos e digitais; Grandezas e unidades em telecom;
Elementos de sistemas de telecom (meios de transmissão, modulação, multiplexação,
comutação); Elementos de redes de dados; Normas técnicas (NBR/IEEE/ITU-T);
Simbologia de desenho técnico/diagramas.
• Saúde e Segurança no Trabalho: EPI; EPC; Riscos.
− BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia
prático e didático. São Paulo: Érica, 2012.
− BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 13. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2019. E-book.
− FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade: corrente alternada e
instrumentos de medição. Porto Alegre: AMGH, 2013. v, 2.
− FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e
magnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2013. v. 1.
− HAUPT, Alexandre Gaspary; DACHI, Édison Pereira. Eletrônica digital. São Paulo:
Blucher, 2018. E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Eletricidade:
volume 1. Brasília: SENAI/DN, 2012. (Série Eletroeletrônica). E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Eletricidade:
volume 2. Brasília: SENAI/DN, 2012. (Série Eletroeletrônica). E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Princípios de
telecomunicações. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Telecomunicações). E-book.
5.3. MÓDULO ESPECÍFICO I - 320 HORAS
Ao final do Módulo Específico I, o aluno terá desenvolvido as competências

profissionais para:
− Implantar equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações, mantendo-
os em funcionamento de acordo com o projeto, considerando as seguintes
etapas: Configurar equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações; Instalar
equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações; Integrar equipamentos de
redes e sistemas de telecomunicações; Treinar usuários.

− Atuar em equipes
− Comunicar-se e interagir com os demais membros da equipe
− Atuar de acordo com o sistema de gestão da qualidade
− Demonstrar organização
− Responsabilizar-se pela conservação dos equipamentos
− Demonstrar coordenação no desenvolvimento do planejamento das suas
atividades
− Analisar opções e tomar decisão
− Respeitar a legislação específica de saúde, segurança e meio ambiente
− Demonstrar atitude proativa;
− Demonstrar ações inovadoras.
O Módulo Específico I, constituído pelas Unidades Curriculares de “Infraestrutura de

Redes e Sistemas de Telecomunicações”; “Tecnologias e Equipamentos de Redes e
Sistemas de Telecomunicações”; “Instalação de Equipamentos”; e “Técnicas de
Treinamento”, propiciando o desenvolvimento das competências específicas do módulo,
num total de 320 horas. Não possui caráter de terminalidade e certificação. É pré-requisito
para o Módulo Específico II.
UNIDADE CURRICULAR: INFRAESTRUTURA DE REDES E SISTEMAS DE

TELECOMUNICAÇÕES
A unidade curricular “Infraestrutura de Redes e Sistemas de Telecomunicações” visa

a propiciar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas à infraestrutura utilizada nas Redes e nos Sistemas de
Telecomunicações.
• Meios de transmissão (redes metálicas, ópticas e sem fio)

• Rede elétrica
• Cabeamento estruturado
• Sistemas de energia: AC/DC; Fontes retificadoras; Operação com bancos de baterias;
Operação com quadro de comandos; Inversores; Grupo gerador de energia; Nobreak.
• Sistemas de climatização
• Ferramentas para instalação de redes
• Trabalho em equipe: Organização do trabalho
• Trabalho e profissionalismo: Empreendedorismo
• Ferramentas da qualidade: 5S

− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Cabeamento
estruturado. Brasília: SENAI/DN, 2012. (Série Tecnologia da Informação -TI). E-
book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Servidores de
rede. Brasília: SENAI/DN, 2019. (Série Tecnologia da Informação - Hardware). E-
book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Infraestrutura de
redes e sistemas de telecomunicações. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série
Telecomunicações). E-book.
− STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e práticas.
6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. E-book.
− WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.; TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais:
princípios e aplicações. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2019. E-
book.
− RATTMANN, Amilton Carlos. Comunicações digitais. Curitiba: Contentus, 2020. E-
book.
− RIBEIRO, Marcelo Peixoto. Redes de telecomunicações e teleinformática: um
exercício conceitual com ênfase em modelagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Fibras óticas
Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Telecomunicações). E-book.
UNIDADE CURRICULAR: TECNOLOGIAS E EQUIPAMENTOS DE REDES E SISTEMAS

DE TELECOMUNICAÇÕES
Tecnologias e Equipamentos de Redes e Sistemas de Telecomunicações é a

Unidade Curricular que propiciar o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas relativas às tecnologias dos equipamentos utilizados nas
Redes e nos Sistemas de Telecomunicações.
• Tecnologias: Acesso (xDSL, PON, Cable); Transmissão digital (PDH/SDH); Backbone

(MPLS, DWDM); Redes móveis (ERB, BTS, BSC, Micro-ondas, rádiofrequência); WLAN;
Satélite (VSAT, Banda C, Banda Ku, LNB, BUC, visada, tipos de antena); TV (MMDS,
HDTV, IPTV); VoIP; NGN.
• Equipamentos de Telecom: Centrais de Comutação Pública; Centrais de Comutação
Privada; PABX IP; Modem; Rádio/antena; Multiplexador; DSLAM; SDH/DWDM;
Terminais de voz.

• Equipamentos de Rede de Dados: Roteador; Switch; Access Point; Telefone IP; ATA;
Gateway; Firewall; Servidor.
• Instrumentos: Multímetro; Megômetro; Test Set; Certificador de rede; OTDR; Power
Meter; Analisador de protocolo; Analisador de espectro; Gerador de sinais/RF.
• Liderança: Níveis de autonomia; Relações com o líder.
• Gestão da rotina
• Trabalho e Profissionalismo: Ascensão Profissional; Formação profissional.
• Empregabilidade.
book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Fundamentos da
tecnologia da informação. Brasília: SENAI/DN, 2018. (Série Tecnologia da
Informação-Software). E-book.
book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Tecnologias e
equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações. Brasília: SENAI/DN,
2015. (Série Telecomunicações). E-book.
E-book.
− AMADEU, Claudia Vicci (org.). Banco de dados. São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 2015. E-book.
− GOLNARAGHI, Farid; KUO, Benjamin C. Sistemas de controle automático. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. E-book.
UNIDADE CURRICULAR: INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
A unidade curricular Instalação de Equipamentos visa a propiciar o

desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas
à instalação dos equipamentos utilizados nas Redes e nos Sistemas de Telecomunicações.
• Técnicas de instalação: Interpretação de manuais e normas; Interpretação de projeto;

Utilização de ferramentas; Fixação de equipamentos; Componentes, cabos e conexões.

• Técnicas de medição: Utilização de instrumentos para medição de potência, ruído,
aterramento, energia elétrica; Interpretação de medidas; Análise de resultados.
• Ferramentas da qualidade: Conceitos.
− FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade: corrente alternada e
instrumentos de medição. Porto Alegre: AMGH, 2013. v. 2.
− FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e
magnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2013. v. 1.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Ferramentas da
qualidade. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Gestão). E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Instalação de
equipamentos. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Telecomunicações). E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Sistemas digitais.
Brasília: SENAI/DN, 2016. (Série Eletroeletrônica). E-book.
− SILVA, Eduardo da. Equipamentos elétricos. Curitiba: Contentus, 2020. E-book.
− BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Gestão da
instalação de sistemas eletroeletrônicos. Brasília: SENAI/DN, 2013. (Série
Eletroeletrônica). E-book.
− SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Letícia Mirella Fischer. Introdução à
gestão da qualidade e produtividade: conceitos, história e ferramentas. Curitiba:
Intersaberes, 2016. E-book.
UNIDADE CURRICULAR: TÉCNICAS DE TREINAMENTO
Técnicas de Treinamento, por sua vez, complementa o Módulo Específico I. Nesta

unidade curricular, o aluno desenvolve as capacidades técnicas, sociais, organizativas e
metodológicas relativas às técnicas de treinamento que devem ser utilizadas pelos Técnicos
em Telecomunicações ao treinar os usuários das Redes e dos Sistemas de
Telecomunicações.
• Técnicas de apresentação
• Planejamento de recursos didáticos

• Elaboração de plano de aula
• Responsabilidades socioambientais: Sustentabilidade; Investimento educacional.
• Segurança no trabalho: Normas regulamentadoras.
− BOOG, Gustavo G.; BOOG, Madalena (coord.) Manual de treinamento e
desenvolvimento: gestão e estratégias. 6. ed. atual. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2014. E-book.
− BOOG, Gustavo G.; BOOG, Madalena (coord.). Manual de treinamento e
desenvolvimento: processos e operações. 6. ed. atual. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2014. E-book.
− CARPINETTI, Luiz Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2016.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Técnicas de
treinamento. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Telecomunicações). E-book.
− CARVALHAL, Eugenio do et al. Negociação e administração de conflitos. 4. ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2014.
− CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da
qualidade: teoria e casos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
− PEÑAFIEL, Adriana; RADOMSKY, Guilherme Desenvolvimento e
sustentabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Série Administração e Negócios). E-
book.
5.4. MÓDULO ESPECÍFICO II - 600 HORAS
Ao final do Módulo Específico II, o aluno terá desenvolvido as competências

profissionais para:
• Operar equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações, mantendo-os em

funcionamento de acordo com o projeto, considerando as seguintes etapas:
Configurar equipamentos e sistemas em operação; Monitorar o funcionamento de
equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações; Realizar manutenção
preventiva e corretiva.

− Atuar em equipes
− Comunicar-se e interagir com os demais membros da equipe
− Atuar de acordo com o sistema de gestão da qualidade
− Demonstrar organização
− Responsabilizar-se pela conservação dos equipamentos
− Demonstrar coordenação no desenvolvimento do planejamento das suas atividades
− Analisar opções e tomar decisão
− Respeitar a legislação específica de saúde, segurança e meio ambiente
− Demonstrar atitude proativa
− Demonstrar ações inovadoras
O Módulo Específico II, constituído pelas Unidades Curriculares de “Protocolos

de Redes”; “Configuração e Manutenção de Equipamentos de Redes e Sistemas
de Telecomunicações”; “Configuração e Manutenção de Equipamentos de
Telefonia e VoIP”; “Monitoração de Redes”; e “Metodologia de Análise e Resolução
de Problemas”, propiciando o desenvolvimento das competências específicas do módulo,
num total de 600 horas.
UNIDADE CURRICULAR: PROTOCOLOS DE REDES
Protocolos de Redes é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento das

capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas relativas ao conhecimento dos
protocolos empregados nas soluções de redes e sistemas de telecomunicações.
• Protocolo 802.1d/802.1q
• Protocolo TCP/IP
• Protocolos de Roteamento
• Protocolo H.323/SIP
• Protocolos NGN
• Ferramentas da qualidade: Plano de ação; Diagrama de Causa e Efeito.
book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Protocolos de
redes. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Telecomunicações). E-book.

book.
6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
Janeiro: LTC, 2012.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Serviços de rede
local. Brasília: SENAI/DN, 2019. (Série Tecnologia da Informação- Hardaware). E-
book.
UNIDADE CURRICULAR: CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

DE REDES E SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES
A unidade curricular Configuração e Manutenção de Equipamentos de Redes e

Sistemas de Telecomunicações, por sua vez, cumpre o objetivo de propiciar o
desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas
referentes à configuração e à manutenção dos equipamentos das redes de
telecomunicações.
• Configuração e Manutenção de: Roteador; Switch; Access Point; Enlace de rádio.
book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Configuração e
manutenção de equipamentos de redes e sistemas de telecomunicações.
Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Telecomunicações). E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Instalação de
sistemas eletrônicos. Brasília: SENAI/DN, 2013. (Série Eletroeletrônica). E-book
− SILVA, Eduardo da. Equipamentos elétricos. Curitiba: Contentus, 2020. E-book.
E-book

− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Gestão da
instalação de sistemas eletroeletrônicos. Brasília: SENAI/DN, 2013. (Série
Eletroeletrônica). E-book.
UNIDADE CURRICULAR: CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

DE TELEFONIA E VoIP
Configuração e Manutenção de Equipamentos de Telefonia e VoIP é a unidade

curricular que propicia o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas
e metodológicas referentes à configuração e à manutenção dos equipamentos de telefonia
e VoIP.
• Configuração e Manutenção de: Centrais de Comutação Privada Analógica; Centrais

de Comutação Privada Digital; PABX IP; Telefone IP; ATA; Gateway; Softphone.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Cabeamento
estruturado. Brasília: SENAI/DN, 2012. (Série Tecnologia da Informação -TI). E-
book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Configuração e
manutenção de equipamentos de telefonia e voip. Brasília: SENAI/DN, 2015.
(Série Telecomunicações). E-book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Informática
aplicada. Brasília: SENAI/DN, 2017. (Série Tecnologia da Informação - Software). E-
book.
Rede. Brasília: SENAI/DN, 2019. (Série Tecnologia da Informação - Hardware). E-
book.
− WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.; TOCCI, Ronald J. Sistemas digitais:
princípios e aplicações. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2019. E-
book.
Paulo: Atlas, 2016.
book.

− RIBEIRO, Marcelo Peixoto. Redes de telecomunicações e teleinformática: um
exercício conceitual com ênfase em modelagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
E-book.
UNIDADE CURRICULAR: MONITORAÇÃO DE REDES
Monitoração de Redes é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento das

capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas referentes à
monitoração de redes e sistemas de telecomunicações.
• Plataformas e protocolos de gerenciamento
• Plataformas de gerenciamento e monitoração de redes
• SNMP
• Telnet/SSH
• NTP
• Dial-Up
• VPN
• RADIUS/TACACS
• Syslog
• Indicadores de tráfego telefônico
book.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Monitoração de
redes. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série Telecomunicações). E-book.
E-book.
6.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

Janeiro: LTC, 2012.
book.
UNIDADE CURRICULAR: METODOLOGIA DE ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE

PROBLEMAS
Metodologia de Análise e Resolução de Problemas é a unidade curricular que propicia

o desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas
referentes à realização de análise e resolução de problemas, considerando os
conhecimentos de instalação e manutenção de equipamentos, para as redes e os sistemas
de telecomunicações.
• MASP - Métodos de Análise e Solução de Problemas

• Manutenção
− Tipos: Preventiva; Corretiva.
− Plano
− Técnicas
− CARVALHAL, Eugenio do et al. Negociação e administração de conflitos. 4. ed.
Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2014.
− GAYER, Jéssyka Alvares Coppi Arruda. Gestão da qualidade total e melhoria
contínua de processos. Curitiba: Contentus, 2020. E-book.
− MASCARENHAS, Sidnei A. (org.) Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2018. E-book.
− OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Metodologia de
análise e resolução de problemas. Brasília: SENAI/DN, 2015. (Série
Telecomunicações). E-book.
− WILDAUER, Egon Walter; WILDAUER, Laila Del Bem Seleme. Mapeamento de
processos: conceitos, técnicas e ferramentas. Curitiba: InterSaberes, 2015. E-book.

Paulo: Atlas, 2016.
− SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL (DN). Fundamentos de
documentação técnica. Brasília: SENAI/DN, 2012. (Série Telecomunicações). E-
book.
5.5 INDICAÇÕES E ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA
O desenvolvimento de competências supõe a adoção de metodologia centrada no

sujeito que aprende, criando condições e situações desafiadoras para que ele construa o
seu próprio conhecimento na interação com o meio, através de experiências concretas,
numa relação teoria e prática que permite ao aluno apropriar-se não só do conteúdo, mas,
a partir dele, Aprender a Aprender:
 Aprender baseando-se em hipóteses, a partir do questionamento de suas
necessidades reais;
 Aprender para melhorar seu ambiente, suas condições de vida, suas relações
sociais, portanto, um ensino crítico e criativo da realidade.
Nessa perspectiva, as Metodologias adotadas privilegiam a contextualização do
conhecimento, através da integração entre teoria e a prática, e o desenvolvimento de
competências, favorecendo a capacidade de construção e gestão do conhecimento, o
autodesenvolvimento contínuo e a incorporação consciente e crítica da ética das relações
humanas.
O desenvolvimento do Curso na modalidade EaD segue os princípios da Metodologia
SENAI de Educação Profissional, que se alicerça nos princípios da aprendizagem mediada,
a interdisciplinaridade, a contextualização, o desenvolvimento de capacidades que
sustentam competências, a ênfase no aprender a aprender, a aproximação da formação ao
mundo real, ao trabalho e às práticas sociais, a integração entre teoria e prática, o incentivo
ao pensamento criativo e à inovação, a avaliação da aprendizagem com função diagnóstica
e formativa, e a afetividade como condição para a aprendizagem significativa.
Os princípios norteadores se concretizam por meio de Situações de Aprendizagem
(atividades desafiadoras), que cumprem o objetivo de desafiar o aluno a solucionar
problemas, tomar decisões, testar hipóteses ou aplicar o que aprendeu a contextos distintos.
As Situações de Aprendizagem são o fio condutor do curso e oportunizam o
"aprender fazendo" por meio de estratégias como estudo de caso, projeto, situação-
problema e pesquisa. Podem ser realizadas individualmente, em pequenos grupos ou com
toda a turma, sempre com a orientação de um tutor. Na modalidade a distância, utilizam
recursos do ambiente virtual de aprendizagem (AVA), como ferramentas de comunicação,
como fóruns e chats, ferramentas de entrega de atividades, exercícios autocorrigidos e
simuladores digitais. Nos polos presenciais, atividades práticas são realizadas nos
laboratórios com o suporte de kits e simuladores didáticos.
O curso, durante o seu desenvolvimento, deve propiciar o desenvolvimento das
competências constitutivas do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial
Nacional para a habilitação – “Técnico em Telecomunicações”, considerando as informações
do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.

O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do
trabalho, em termos das competências requeridas pela área de Telecomunicações, numa
visão atual e prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se
insere, situando seu âmbito de atuação, tal como apontado pelo Comitê Técnico Setorial
Nacional.
A metodologia prevê um processo de ensino e aprendizagem focado no
desenvolvimento das competências bem como das capacidades sociais, organizativas e
metodológicas previstas no desenho curricular.
O curso está disponível no ambiente virtual de aprendizagem que, além de suportar
a estrutura curricular do curso, contém ferramentas de comunicação que promovem a
interatividade, colaboração e gestão, permitindo o acompanhamento sistemático do curso.
Dessa forma, nos momentos à distância, os alunos podem interagir por meio dos recursos
síncronos e assíncronos (fórum e e-mail).
As situações de aprendizagens estão disponibilizadas no AVA, exibidas por meio da
utilização de mídias como textos, imagens, vídeos, animações dentre outras. As situações
de aprendizagem consistem em atividades que articulam teoria e pratica, proporcionando a
mobilização dos conhecimentos e das habilidades requeridas para busca de solução do
desafio proposto. Esses meios pedagógicos propiciam a contextualização e a transposição
didática do conteúdo e da problemática proposta. As situações de aprendizagem propõem
problemas que exigem a tomada de decisões, superação de obstáculos e possibilitam, ao
aluno, mobilizar e recontextualizar seus saberes. Na Situação de Aprendizagem, diferentes
estratégias de ensino são utilizadas, entre elas Situação-Problema (cenário fictício), Estudo
de Caso (caso real), Pesquisa e Projeto.
O desenvolvimento de cada unidade curricular é subsidiado, além das Situações de
Aprendizagem no AVA, por livros didáticos impressos que contêm todos os conhecimentos
previstos neste plano de curso. O livro didático se caracteriza, entre outros, pela linguagem
simples, design agradável, ilustrações e seções que organizam o conhecimento de acordo
com a sua natureza.
As atividades práticas demandadas pelas diferentes unidades curriculares são
desenvolvidas em encontros presenciais, agendados previamente e divulgados aos alunos
na forma de calendário escolar do curso. Os encontros presenciais são utilizados, ainda,
para realização da avaliação obrigatória, socialização, realização de experiências
laboratoriais, demonstração, simulação, seminários, estudo de casos, visitas técnicas,
projetos e pesquisa, bem como outras atividades que a experiência pedagógica indicar. No
programa do curso Técnico em Telecomunicações, ocorrem momentos presenciais de, no
mínimo, 240 horas, correspondentes a 20% da carga horária total do curso.
5.6 PRÁTICA PROFISSIONAL INTRÍNSECA AO CURRÍCULO
A prática Profissional intrínseca ao currículo compreende diferentes situações de

vivência, aprendizagem e trabalho, considerando: experimentos e atividades práticas em
ambientes especiais, como laboratórios, oficinas, ateliês e outros; investigações sobre
atividades profissionais; projetos de pesquisa e/ou intervenção; visitas técnicas;
simulações; observações; entre outras. Constituem-se em momentos proporcionados ao
aluno com o objetivo de aliar teoria e prática.

As atividades relativas à prática profissional são organizadas pelo conjunto de
docentes do módulo, podendo envolver uma ou mais unidades curriculares. São
desenvolvidas ao longo do módulo, de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem,
em ambientes de aprendizagem da escola ou em ambientes empresariais, podendo ou não
representar etapas das Situações de Aprendizagem. Todas as atividades são
supervisionadas pelos docentes e a frequência é registrada no Diário de Classe. A
avaliação é realizada em conformidade com os critérios estabelecidos pelos docentes
responsáveis. Os critérios são detalhados e descritos em instrumentos específicos, sendo
dados a conhecer ao aluno.
5.7 ESTÁGIO VOLUNTÁRIO
O Estágio Voluntário caracteriza-se como ato educativo escolar, supervisionado,

desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do
educando, constituindo-se em instrumento para facilitar a sua passagem do ambiente
escolar para o mundo do trabalho.
O Estágio Voluntário é aquele desenvolvido como atividade opcional, de livre
escolha do educando, tendo por objetivos propiciar experiência prática complementar, a
preparação para o trabalho produtivo e favorecer a aprendizagem de competências
próprias de atividades profissionais e o desenvolvimento para a vida cidadã.
A carga horária do Estágio Voluntário é independente da carga horária obrigatória
do curso.
Os alunos matriculados no curso podem realizar o Estágio Voluntário, desde que
observem os requisitos estabelecidos na legislação vigente, tais como:
− Matrícula e frequência regular no curso;
− Celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do
estágio e a instituição de ensino; e
− Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e as previstas no
termo de compromisso.
Os aspectos relacionados ao desenvolvimento do Estágio Voluntário estão
contemplados na legislação vigente e nos procedimentos internos do SENAI.
O Estágio Voluntário é de livre opção para o aluno (realiza se desejar), constituindo-
se em oportunidade de:
a) Aproximação com a realidade do mercado de trabalho;
b) Construção de experiências práticas “in loco”;
c) Aprendizagem de competências próprias de atividades profissionais, e;
d) Desenvolvimento para a vida cidadã.
Não é responsabilidade da Escola assegurar as vagas para o Estágio Voluntário.
Cabe ao aluno identificar as oportunidades (vagas) oferecidas pelo mercado de trabalho
nas quais tenha interesse em realizar o estágio.

A carga horária desenvolvida no estágio Voluntário será registrada no Histórico
Escolar do aluno.
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS

ANTERIORES
Os conhecimentos e experiências anteriores, adquiridos informalmente,

desenvolvidos no ambiente de trabalho, através de cursos e programas de livre oferta, em
outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica ou em Cursos Superiores de
Graduação podem ser aproveitados, mediante avaliação do estudante, conforme
estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais, devendo estar em sintonia com o
“Catálogo Nacional de Cursos Técnicos” organizados pelo MEC e com o perfil profissional
do curso.
A avaliação visa a estabelecer uma relação entre as competências evidenciadas pelo
aluno e aquelas competências exigidas para o Módulo e sua(s) respectiva(s) Unidade
Curricular(es).
A avaliação pode ser teórica e prática ou envolver somente uma dessas situações,
dependendo das características do Módulo e suas Unidades Curriculares e das
competências a serem evidenciadas.
As avaliações teóricas e práticas são elaboradas pelos docentes responsáveis pelas
Unidades Curriculares, com o apoio do Serviço de Orientação Pedagógica.
Estudos realizados em Cursos Técnicos e em processos formais de Certificação
Profissional, nas condições estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, podem
ser aproveitados mediante análise da documentação apresentada pelo aluno e das
competências estabelecidas para o respectivo Módulo e, se necessário, também, através de
instrumentos de avaliação.
A análise de documentos apresentados pelo aluno, bem como os registros dos
aproveitamentos de estudos e experiências anteriores são de responsabilidade do Serviço
de Orientação Pedagógica.
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Sendo o desenho curricular estruturado com base nas competências do perfil

profissional, a avaliação também é concebida de forma adequada à abordagem de
competências.
Dessa forma, implementamos uma avaliação de competências essencialmente
qualitativa, transparente e participativa, envolvendo alunos e docentes. É um processo
contínuo e cooperativo de coleta de evidências centrada no sujeito e na qualidade de seu
desempenho, tendo por referência as competências definidas no perfil profissional.

A avaliação de competências tem como foco a mobilização das distintas
competências em contextos reais ou simulados, indo além da aprendizagem de tarefas
isoladas.
A abrangência da avaliação compreende os seguintes critérios:
− A verificação do desenvolvimento de capacidades de domínio cognitivo, atributos
relacionados ao saber (conjunto de conhecimentos necessários); capacidades
psicomotoras dos alunos, atributos relacionados ao saber-fazer; e capacidades
socioemocionais, atributos relacionados ao saber ser (atitudes/qualidades pessoais)
e ao saber agir (práticas no trabalho);
− O acompanhamento no desenvolvimento de atitudes/qualidades pessoais
(comportamentos e valores demonstrados no contexto de trabalho, para alcançar o
desempenho descrito);
− O acompanhamento do aluno conscientizando-o de seus avanços e dificuldades
(verificação da aprendizagem, mediante instrumentos diversificados e apoio com
atividades de forma simultânea e integrada ao processo de ensino e aprendizagem);
− A verificação das competências desenvolvidas, entendida como a mobilização de
conhecimentos, de habilidades e de atitudes necessários para solução de problemas
e desempenho de atividades.
Na avaliação realizada ao longo do processo, os docentes têm sempre presente a
relação entre as Unidades Curriculares e o perfil profissional, mantendo o foco no
desenvolvimento de competências. Desta forma, utilizam os mais diversos instrumentos
para a avaliação do aluno, tais como, Situações de Aprendizagem, trabalhos individuais e
em grupo, pesquisas, desenvolvimento de projetos, autoavaliação, estratégias de
simulações reais de trabalho, lista de verificação, “Checklist”, “portfólio”, provas, ou outras
formas que considerem eficientes e eficazes para verificar e acompanhar o processo de
aprendizagem.
Para estabelecer o processo de coleta de evidências para cada Situação de
Aprendizagem desenvolvida, os docentes definem os resultados parciais esperados, os
indicadores e os critérios de avaliação.
O processo de coleta de evidências se constitui em referencial para a verificação do
nível de desenvolvimento das capacidades e competências estabelecidas para cada
Unidade Curricular e Módulo.
A expressão dos resultados do desempenho dos alunos é realizada por notas de 0
(zero) a 10 (dez), ao longo e ao final do processo de ensino e aprendizagem, em cada uma
das Unidades Curriculares.
É considerado APTO na Unidade Curricular o aluno que alcançou, como resultado
final, nota igual ou superior a 7,0.
Ao final do módulo, o aluno que alcançou nota final igual ou superior a 7,0, como
resultado final em cada uma das Unidades Curriculares, é considerado APROVADO.
Ao final do módulo, o aluno que obteve nota final inferior a 7,0, como resultado final
em uma ou mais Unidades Curriculares, é considerado REPROVADO no Módulo.
APROVADO – o aluno evidenciou as competências estabelecidas para o Módulo;

REPROVADO – o aluno não evidenciou as competências estabelecidas para o
Módulo.
O aluno REPROVADO deverá matricular-se novamente no Módulo, devendo cursar
as Unidades Curriculares nas quais não alcançou a nota mínima estabelecida para
aprovação, considerando o cronograma de ofertas da escola.
Durante o desenvolvimento das Situações de Aprendizagem, para cada resultado
esperado, são realizadas avaliações teóricas e/ou práticas, constituindo-se estas em
referencial para o replanejamento e o reensino pelo professor e para a atribuição das notas
finais em cada Unidade Curricular.
Para os alunos que apresentarem dificuldades de aprendizagem são disponibilizadas
atividades de apoio, de forma simultânea e integrada ao desenvolvimento do módulo, pelo
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ou em momentos de atendimento presencial.
Para a aprovação do aluno exige-se, também, frequência regular às aulas, além do
desenvolvimento das atividades teóricas e práticas previstas para as etapas Não Presencial
e Presencial, nos termos da legislação vigente:
− A frequência relativa à etapa Não Presencial é computada com referência na
realização das atividades de estudo e de avaliação estabelecidas e
disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA;
Para a etapa Presencial é exigido o cumprimento de 50% da carga horária prevista,
considerando que esta se destina à realização de atividades práticas, avaliações e suporte
ao aluno no atendimento às suas necessidades individuais quanto ao desenvolvimento das
aprendizagens. As condições e critérios para o atendimento do aluno, o controle da
frequência e o oferecimento de atividades complementares compensatórias de infrequência
para a etapa Presencial estão estabelecidos em documento específico do SENAI-RS.
8 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA
Para o desenvolvimento dos processos de ensino e de aprendizagem referentes à etapa

EaD, a Escola utiliza um sistema informatizado de gerenciamento da aprendizagem on-line,
comumente denominado Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esse ambiente reúne as
principais ferramentas para:
• Interação entre tutores, monitores e alunos (por meio de ferramentas síncronas como
sala de bate papo ou assíncronas como fórum e correio eletrônico, entre outras).
• Estudo do conteúdo e realização das atividades propostas (por meio de ferramentas
de exibição de conteúdo e realização de atividades individuais, em grupo ou com
toda a turma).
• Compartilhamento de arquivos.
• Acompanhamento individual e coletivo.

A carga horária mínima obrigatória a ser realizada presencialmente ocorre nas dependências
da Escola. As atividades incluem avaliações, práticas em laboratório ou com apoio de kits
didáticos móveis e simuladores digitais.
A Escola apresenta todas as condições e infraestrutura demandadas para o

desenvolvimento da carga horária presencial, considerando recepção, sala de reuniões,
salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática (com Internet banda larga para acesso
aos materiais on-line, interação via AVA e uso de simuladores e/ou softwares),
laboratórios/oficina para aulas e avaliações práticas com kits didáticos, além de sanitários,
bebedouros e acessibilidade para deficientes, conforme segue:
Sala dos Professores Dimensões: 26,28 m²

Recursos Materiais: 7 computadores, 1 armário escaninho, 1 Bebedor de água, 1 Mesa
de trabalho, 7 Mesas para computadores, 1 Ar condicionado, 15 cadeiras, 1 impressora,
7 telefones.
Sala da Coordenação Pedagógica Dimensões: 22,79 m²
Recursos Materiais: 1 armário arquivo pasta suspensa; 1 armário baixo 2 metros, 5
mesas em L para computador e gaveteiros, 5 cadeiras, mesa quadrada para reunião, 4
cadeiras, 5 computadores, 1 impressora a laser, 5 telefones, 1 ar condicionado.
Secretaria Escolar Dimensões: 53,09 m²
Recursos Materiais: 5 cadeiras fixas de espera, 2 cadeiras fixas de espera em frente a
cada mesa de atendimento, 5 mesas de atendimento, 5 cadeiras giratórias, 5
computadores, 1 impressora P&B, 1 ar condicionado, 5 balcões de madeira com 2 portas,
1 televisor, 1 Ar condicionado, 5 telefones.
Sala Gerente de Operações Dimensões: 15,27 m²
Recursos Materiais: 1 Computador, 1 Mesa computador, 1 Armário baixo, 3 Cadeiras, 1
Ar condicionado, 1 telefone.
Monitoria EAD Dimensões: 57,74 m²
Recursos Materiais: 2 condicionadores de ar, 9 computadores, 9 mesas retangulares,
9 cadeiras, 2 telefones, 2 cabines para tutoria, 1 armário baixo.
Biblioteca Dimensões: 49,55 m²
Recursos Materiais: 5 mesas retangulares de 1,5 metros, 5 cadeiras, 2 mesas
retangulares de 2 metros, 8 cadeiras de aproximação, 1 Ar condicionado, livros do acervo
bibliográfico, nichos e 2 estantes para livros.
Sanitário Feminino Dimensões: 26,50 m²
Recursos materiais: 6 Vasos sanitários, 1 Lavatório c/ 4 torneiras.
Sanitário Masculino Dimensões: 26,53 m²
Recursos Materiais: 6 Vasos sanitários, Lavatório c/ 4 torneiras, 1 Mictório coletivo.
Sanitário Secretaria PCD Dimensões: 4,51 m²
Recursos Materiais: 1 Vaso sanitário, 1 Lavatório.
Sanitário dos Alunos PCD Dimensões: 3,5 m²

Cantina Dimensões: 20,59 m²

Recursos Materiais: 1 Geladeira, 1 Freezer, 2 Balcões, 1 cuba com torneira, 1 mesa, 2
cadeiras.
Centro de Vivência Dimensões: 159,96 m²
Recursos Materiais: 12 bancadas altas, 48 banquetas altas, 10 puff individual.
Sala de Vivência dos Colaboradores Dimensões: 21,61 m²
Recursos Materiais: 1 mesa para reuniões para 8 lugares, 8 cadeiras de aproximação, 1
sofá de 3 lugares, 1 armário de aço de 16 escaninhos, 1 ar condicionado.
Sanitário Feminino Dimensões: 16,36 m²
Recursos materiais: 4 Vasos sanitários, 1 Lavatório c/ 4 torneiras.
Sanitário Masculino Dimensões: 16,36 m²
Recursos Materiais: 3 Vasos sanitários, Lavatório c/ 4 torneiras, 1 Mictório coletivo.
Sanitário Feminino Alunas PCD Dimensões: 2,92 m²
Sanitário Masculino Alunos PCD Dimensões: 2,92 m²
Sanitário Masculino PCD Dimensões: 2,92 m²
Sala Multiuso 1 Dimensões: 80,90 m²
Unidades Curriculares: Todas as unidades Curriculares
Recursos Materiais: 41 classes escolares, 41 cadeiras escolares, 1 ar condicionado,1
quadro branco, 1 computador e 1 projetor multimídia.
Laboratório 12 de Informática Dimensões: 68,92 m²
Unidades Curriculares: Todas as unidades curriculares

Recursos Materiais: 1 quadro branco, 41 cadeiras, 21 mesas retangulares, 19
computadores, 1 projetor multimídia, 2 ar condicionados.
Laboratório 14 de Informática Dimensões: 65,59 m²
Unidades Curriculares: Linguagem Oral e escrita

Recursos Materiais: 1 quadr o br anco, 41 cadeiras, 21 mesas ret angular es,
20 com put ador es, 1 pr oj et or m ult im ídia, 2 ar condicionados.
LABORATÓRIO 7 - Eletricidade Predial Dimensões: 59,07 m²
Unidades Curriculares: Princípios de Telecomunicações
Recursos Materiais: 5 bancadas Gedore de 1 metro, 3 banquetas altas, 1 cadeira
estofada giratória, 1 escrivaninha, 1 quadro branco, 10 box de Eletricidade Predial, 12
caixas de ferramentas, 4 sopradores térmicos, 2 escadas de madeira, 4 bancadas com
morsa nº 4, 1 kit portão eletrônico, 1 kit bomba d’agua, 6 centrais de alarme, 1 ar
condicionado, ferramentas manuais.

Sala 1 Laboratório de Telecomunicações Dimensões: 51,06 m²

Unidades Curriculares: todas as unidades curriculares
Recursos materiais: 6 computadores, 1 quadro branco, 1 datashow, 3 mesas, 7 cadeiras,
1 mesa professor, 2 bancadas, abo v35 fêmea x db25 macho 21v 20cm padrão isso,
abraçadeira nylon 3,6x150mm pt, alcool isopropílico, alicate de crimpagem, alicate
decapador de cabos utp, alicate decapador de fibra óptica com três níveis - fad3nv, alicate
punch down inserção bloco m10 tipo bargoa telefonia, badisco, bloco horizontal
(mantegueira), bloco vertical (bloco de dg), bobina de jumper, cabo console, cabo ctp apl
100 pares 10 metros, cabo f/utp 6ª, cabo fibra opt. 24 fo sm seco 100 metros, cabo rj11 4v
espiral 2m macho/macho, cabo utp cat 5e 4 par az senai, caixa de emenda aérea (cea),
caixa de emenda óptica (ceo), caixa terminal de acesso a rede 10 pares (tar), central
telefônica 12 ramais, clivador de alta precisão p/ fibra óptica , conector 101, conector cbct,
conector rj 45 macho, conversor usb / rs232, conversores de mídia óptica para metálico,
cordão óptico sc/apc, decapador longitudinal para capa externa , decapador longitudinal
tubo loose, distribuidor interno óptico (dio), enroladeira / desenroladeira, extensão pigtail
sm 0.9 sc-apc, fita isolante anti-chama preta, fonte de luz 1310/1550nm, gabinete para
modem shdsl, identificador de fibra ativa, kit localizador de cabo com zumbidor, luva de
latex nitrilico s/po g, luva malha 4 fios pigmentada, máquina de cintar fusimec, , modem
shdsl, patch cord cat-6 rj 45, patch panel cat 5e, patch panel cat 6ª, power meter pon,
protetor emenda f.o. 2,5x40mm, protetor emenda f.o. 2,5x60mm, punch down, rack em 36
u", roletador tubo loose para fibra óptica , removedor de geléia fibra, tesoura de cabista,
testador de cabos utp, roteador cisco com suporte a VoIP, switch cisco 3560 com sfp fibra
óptica, máquina de fusão com alinhamento pelo núcleo, OTDR .
SAPIEN – Ambiente Virtual de Aprendizagem
Vídeos, simuladores 2D e 3D, fóruns temáticos, chat, web conferências, links para
conteúdos externos, mensagens instantâneas, animações interativas, ilustrações, RA
(Realidade Aumentada), infográficos, exercícios online, exercícios auto avaliativos,
avaliações formativas, avaliações somativas, hipertextos, situações de aprendizagem,
relatórios de acesso e desempenho dos alunos, livros digitais, portfólios individuais e em
grupo.
9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
A Escola conta com uma estrutura docente e técnica pedagógica habilitada nos
termos da legislação vigente.
Os docentes não habilitados para a docência serão preparados em cursos regulares
de licenciatura ou em programas especiais de formação pedagógica

QUADRO DEMONSTRATIVO DO CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
Formação Básica Ano de

Função Nome
(Diploma de Graduação) Conclusão
Daniel Niehus − Administração de Empresas − 2003

Gerente de Operações
Machado − Pós-graduação em Gestão Empresarial − 2011
Paulo Roberto
Analista Técnico − Administração de Empresas − 2013
Bauermann
− Licenciatura em Letras
− 2000
− Pós-Graduação em Supervisão Escolar
− 2002
− Pós-Graduação em
− 2011
− Psicopedagogia – Clínica e Institucional
Coordenadora Alessandra Gassen − 2013
Pedagógica Eidt − Pós-Graduação em Coordenação
Pedagógica
− 2016
− Mestrado em Educação
− 2018
− Licenciatura em Pedagogia
− 2022
− Pós-Graduação em Educação Especial
− Licenciatura em Letras − 2009

Coordenadora Vanessa Goettert
− Mestrado em Letras − 2012
Pedagógica Muller
− Pós-Graduação em Orientação Escolar − 2018
− Engenharia Mecânica
− 2012
Coordenador Técnico − Pós-graduação em Docência em
Pedro Augusto
de Educação Educação Profissional − 2020
Bottlender Machado
Profissional
− Mestrado em Engenharia e Tecnologia − 2021
dos Materiais
− Tecnólogo em Gestão de Recursos

Secretária de Escola Aline Marx − 2015
Humanos
Bibliotecária Cristiane Mesquita − Bacharel em Biblioteconomia − 1997

Teixeira Luvizetto − Pós Graduação em Gestão Escolar − 2006

QUADRO DEMONSTRATIVO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Unidades Curriculares doPlano Nome do Graduação / Ano Formação

de Curso Docente/ de conclusão Pedagógica
Tutor
− Linguagem Oral e Escrita - MB − Licenciatura em
Mirceia Borin Computação / 2005
Schulz
− Especialização em
Informática aplicada à − Licenciatura em
Educação / 2009 Informática
− Mestrado em Sistemas
de Processos Industriais
/ 2010
− Princípios de Telecomunicações
- MB − Curso de
− Metodologia de Análise e − Engenharia de Licenciatura; ou
Resolução de Problemas – ME II A contratar Telecomunicações;
− Curso Especial
− Instalação de Equipamentos − Ou curso correlato de Formação
– ME I Pedagógica.
− Técnicas de Treinamento – ME I
− Infraestrutura de Redes e
Sistemas de Telecomunicações –
ME I − Curso de
− Protocolos de Redes –ME II − Engenharia de Licenciatura; ou
A contratar Telecomunicações;
− Configuração e Manutenção de − Curso Especial
Equipamentos de Redes e − Ou curso correlato de Formação
Sistemas de Telecomunicações – Pedagógica.
ME II
− Monitoração de Redes –ME II
− Tecnologias e Equipamentos de − Curso de
Redes eSistemas de − Engenharia de Licenciatura; ou
Telecomunicações – ME I Telecomunicações;
A contratar − Curso Especial
− Ou curso correlato de Formação
Pedagógica.
− Configuração e Manutenção de − Engenharia de − Curso de

Equipamentos de Telefonia e VoIP Telecomunicações; Licenciatura; ou
– ME II
A contratar − Ou curso correlato − Curso Especial
de Formação
Pedagógica.
Convenções: Módulo Básico – MB / Módulo Específico I – ME I / Módulo Específico II – ME II

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
Os Diplomas e Históricos são expedidos em conformidade com a legislação vigente.

Para o curso Técnico em Telecomunicações a Escola expede:
a) Diploma de Técnico em Telecomunicações, após a conclusão do Curso,

comprovada a conclusão do Ensino Médio.
b) Histórico Escolar, que acompanha o Diploma e explicita as competências que
constituem o Perfil Profissional de Conclusão.


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CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL SENAI CARLOS TANNHAUSER

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI

Educação Profissional Técnica de Nível Médio

Versão CNCT: 01/2014

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 1

Razão Social: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Nome Fantasia: SENAI Santa Cruz do Sul

Esfera Administrativa: Federal

Endereço (Rua, Nº.): Av. Gaspar Bartholomay, 350

Cidade/UF/CEP: Santa Cruz do Sul – RS CEP 96845-820

Telefone/Fax: Fone (51) 3740 1810

E-mail de contato: senai.tannhauser@senairs.org.br

Site da unidade: www.senairs.org.br

Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 2

CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES

1.1 FORMA: Subsequente e Articulada concomitante, com aproveitamento das

1.2 HABILITAÇÃO: Técnico em Telecomunicações

2. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, do qual faz parte o Centro

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 3

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 4

2.2. OBJETIVOS DO CURSO

O Curso Técnico em Telecomunicações, modalidade EaD, tem por objetivos:

• Formar Técnicos em Telecomunicações com sólidos conhecimentos para implantar e

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 5

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Para ingresso no Curso, o candidato deve:

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Elaborados com base nos pressupostos da Metodologia SENAI de Educação

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 6

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 7

O Itinerário Formativo é a sequência de desenvolvimento proposta para o conjunto

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 8

O Desenho Curricular é a tradução pedagógica do perfil profissional, representando

Matriz Profissional Técnico de Nível

Carga Horária do Módulo 280h 320h 600h

A Matriz da Habilitação Profissional tem como objetivo identificar os módulos necessários

O Módulo Básico contempla todas as unidades de competências e é integrado por

Os Módulos Específicos são integrados por unidades curriculares referentes às

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 9

• Unidades Curriculares do Módulo Específico II – Protocolos de Redes;

CARGA HORÁRIA (horas) TOTAL

Técnicas de Treinamento 6º 16 4 20h

Protocolos de Redes 7º 80 20 100h

Carga Horária Total 960 240 1.200 h 1.200 h

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 10

5. 2. MÓDULO BÁSICO - 280 HORAS

Ao final do Módulo Básico, o aluno terá desenvolvido os fundamentos técnicos e

O Módulo Básico não tem terminalidade e é composto pelas Unidades Curriculares de

UNIDADE CURRICULAR: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

Linguagem Oral e Escrita é a unidade curricular em que os alunos ampliam suas

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 11

UNIDADE CURRICULAR: PRINCÍPIOS DE TELECOMUNICAÇÕES

Princípios de Telecomunicações é a unidade curricular que propicia o desenvolvimento

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 12

5.3. MÓDULO ESPECÍFICO I - 320 HORAS

Ao final do Módulo Específico I, o aluno terá desenvolvido as competências

PC_03.775.069/0032-81_Técnico em Telecomunicações (EaD) 13

O Módulo Específico I, constituído pelas Unidades Curriculares de “Infraestrutura de

UNIDADE CURRICULAR: INFRAESTRUTURA DE REDES E SISTEMAS DE

A unidade curricular “Infraestrutura de Redes e Sistemas de Telecomunicações” visa

• Meios de transmissão (redes metálicas, ópticas e sem fio)