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SEGURANÇA EM

MAQUINAS E
EQUIPAMENTOS
PROF YURI ALENCAR
DISCIPLINA

• NR 12
• NR 13
• APLICAÇÕES EM OUTRAS NORMAS
• 2 AVALIAÇÕES
Norma Regulamentadora NR - 12

O que são máquinas e


equipamentos?
Visão da Fiscalização fundamentado em
NORMAS ABNT NBR E NA FALTA DAS
NORMAS ABNT UTILIZARÃO NORMAS
INTERNACIONAIS - EN ISO – IEC.
Norma Regulamentadora NR - 12

Para fins de aplicação da Norma


Regulamentadora NR 12, o
conceito inclui somente máquina
e equipamento de

uso não doméstico e movido


por força não humana.
Norma Regulamentadora NR - 12

NBR NM 213-1
MÁQUINA: conjunto de peças ou de
componentes ligados entre si, em que
pelo menos um deles se move, com os
apropriados atuadores, circuitos de
comando e potência etc, reunidos de
forma solidária com vista a uma
aplicação definida, tal como a
transformação, o tratamento, a
deslocação e o acondicionamento de um
material.
Norma Regulamentadora NR - 12

NBR NM 213-1
Considera-se igualmente como
“máquina” um conjunto de máquinas
que, para a obtenção de um mesmo
resultado, estão dispostas e são
comandadas de modo a serem solidárias
no seu funcionamento.
Norma Regulamentadora NR - 12

Corpo:
Definições básicas e medidas de
Ordem geral para todas as
máquinas e equipamentos;
Anexos:
Disposições especificas
ou excepcionalidades.
Norma Regulamentadora NR – 12

NR 12

NR 12
SUPORTADA
POR OUTRAS
Normas com foco Social NORMAS
Convenções Coletivas &
NR 05- NR 07- NR 09

Normas com foco Técnico


NR 10- NR 11- NR 13 – NR 17- NR 23 – NR 33

Normas com foco Temático


NR 18- NR 22- NR 31 – NR 32- NR 34

Normas ABNT ( Referências )


NBR 14009,14153, 10152,5410, NBRNM 213-1 , 213-2
Norma Regulamentadora NR – 12 ABNT / EN/ ISO/ IEC

HIERARQUIA DAS NORMAS;


Normas Tipo A – Normas fundamentais de segurança:
definem, a rigor, os conceitos fundamentais, princípios de
projeto e aspectos gerais válidos à toda máquina.
Normas Tipo B - Normas de Segurança relativas a um grupo:
tratam de um aspecto ou tipo de dispositivo condicionador de
segurança de uma gama de máquinas.
Normas Tipo B1 – Normas sobre aspectos particulares de
Segurança, são exemplos: Distância de Segurança,
Temperatura de superfícies e Ruído
Normas Tipo B2 – Normas sobre dispositivos condicionadores
de Segurança, por exemplo: comando bi- manuais,
dispositivos de intertravamento, dispositivos sensíveis a
pressão, proteções
C: Prensas
Mecânicas
NBR 13930 C: Máquinas de
EN 692 manufatura de Calçados
EN 931

NBR 13936 B2: Óptico-


eletrônicos
EN 693
C: Moldagem a Sopro IEC 61496
EN 60204
NBR 14154
EN 746 NBR 13759 B1: Reles e EN 1037 C: Prensas
Hidráulicas
C
EN 418 dispositivos de B
B1: Partida
C: Plástico B2: Parada de Controle de
Emergência Segurança Inesperada NBR 13853
EN 50205 EN 972
EN 811
B2: Contatores NBR NM 213
de Segurança B1: Distâncias Seguras
EN 292 A Membros Inferiores C: Máquinas de
EN 415 manufatura Couro
A: Princípios Gerais
NBR NM 273
EN 1088 EN 574
C: Termoprocessamento
B2:Intertravamento NBR 14009 B1: Reles de
EN 1050 NR 12 Comando Bi- NBR 13865
manual
NBR 13536 A: Apreciação de Risco
EN 60204 C: Cilindros de
NBR 13852
EN 60204-1 Massa
C: Injetoras EN 294
B2: Equipamentos
B1: Distâncias Seguras
A: Equipamento Elétrico
Membros Superiores
NBR NM 272 de Máquinas
EN 953 NBR 13854
NBR 13862 EN 349 EN 1114
B2: Proteções NBR 14152
EN 574 ISO 13855 NBR 14153 B1: Folgas
EN 1760 EN 954 C: Borracha / Plástico
C: Transportadores Mínimas
Contínuos B2: Bi-manual
B2: Tapetes
B1: Velocidades B1: Controle
NBR 13867 /Bordas NBR 13862

C: Picadores de C: Transportadores
Carne Contínuos
Principais Normas Técnicas de Segurança no Brasil
ABNT

Normas tipo B Normas tipo C


Normas tipo A

Normas tipo B1 Normas tipo B2


Aspectos gerais de segurança Componentes utilizados na NBR 13862 - Transportadores
NBR NM 213 – 1 e 2 segurança contínuos - Requisitos de
segurança para o projeto
Segurança de máquinas
Conceitos básicos,
NBR 13852 – Distâncias seguras NBR 13759 – Equipamentos de
princípios gerais para
para impedir acesso a zonas de parada de emergência, aspectos
projetos parte funcionais, princípios para projetos
perigo pelos membros superiores NBR 13865 - Cilindros de
EN 292 –1/2/3 (EN 418)
(EN 294)
massas alimentícias -
Requisitos de segurança

EN 60204-1 – Segurança de NBR 13854 – Folgas mínimas para NBR NM 273 – Dispositivos de
máquinas – Equipamento evitar esmagamento de partes do intertravamento associados a
elétrico de máquinas – Parte corpo humano proteções – Princípios para projeto e NBR 13867 - Picadores de
1 Especificações para (EN 349) seleção Carne - Requisitos de
requisitos gerais. (EN 1088) segurança

NBR 14153 – Segurança de


NBR 14009 – Princípios
máquinas: Parte de sistemas de NBR NM 272 – Requisitos gerais NBR 13536 - Máquinas
para apreciação de riscos
comando relacionadas à segurança, para o projeto e construção de injetoras para plásticos e
(EN 1050)
princípios gerais de projeto proteções (fixas e móveis) elastômeros. Requisitos
(EN 954-1) (prEN 953) técnicos de segurança para o
projeto, construção e utilização

NBR 14152 – Segurança em


NBR 14154 – Segurança em
máquinas NBR 13930 - Prensas
máquinas: Prevenção de partida
Dispositivos de comando bi-manuais
inesperada mecânicas - Requisitos de
Aspectos funcionais e princípios para Segurança
(EN 1037)
projeto
(EN 574)
NBR 13853 – Distâncias seguras NBR 13936 - Máquinas de
moldagem por sopro destinadas
para impedir acesso a zonas de à produção de artigos ocos de
perigo pelos membros inferiores
termoplástico - Requisitos
(prEN 811) Técnicos de segurança para
projeto e construção.
Norma Regulamentadora NR – 12 - Estrutura

56 itens com prazos


para maquinas novas
e usadas
198 itens e
18 tópicos seus sub itens
100 itens de
aplicação imediata,
salvo se citado nos
anexos

Estrutura 08 áreas 01 anexo de


da NR 12 técnicas distâncias
especificas seguras

03 outras de 01 anexo de
12 anexos glossário
apoio
técnico

01 conteudo 01 anexo
programático meios de
Mais acesso
anexos permanente
OBJETIVO DA NR 12:
◼ DEFINE:
◼ Referências Técnicas;
◼ Princípios Fundamentais;
◼ Medidas de Proteção.
◼ E estabelece REQUISITOS MÍNIMOS
para a Prevenção de Acidentes e
Doenças do Trabalho nas fases de
Projeto de:
◼ Utilização de máquinas e equipamentos
◼ fabricação, importação, comercialização,
exposição e cessão.
O QUE É
“FASE DE UTILIZAÇÃO”

❑ Construção; ❑Operação;
❑ Transporte; ❑Limpeza;
❑Manutenção;
❑ Montagem;
❑Inspeção;
❑ Instalação; ❑Desativação;
❑ Ajuste; ❑Desmonte
AS MÁQUINAS
◼ Esta norma refere-se a:

MÁQUINAS
PROF. JAIROUSADAS
BRASIL MÁQUINAS NOVAS
www.profjairobr sil.blo
12.4
MEDIDAS DE PROTEÇÃO

Adotadas na seguinte ordem de


prioridade:
◼ A) Medidas de Proteção Coletiva;
◼ B) Medidas administrativas ou de
organização do trabalho;
◼ C) Medidas de Proteção Individual.
12.5
PRINCÍPIO DA FALHA SEGURA
◼ Este princípio prevê que as máquinas e
equipamentos devem ser projetados e
operados levando-se em consideração
as limitações BIOLÓGICAS,
FISIOLÓGICA e PSICOLÓGICAS do
ser humano.
◼ Os PROCESSOS e SISTEMAS de
trabalho devem antecipar e prever
possíveis FALHAS ou ERROS
humanos.
◼ O FABRICANTE deve imaginar estas
PROF. JAIRO BRASIL possibilidades.
www.profjairobrasil.blo
12.6 a 12.13
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES
◼ Áreas de circulação demarcadas em
conformidade com normas técnicas.
◼ Permanentemente desobstruídas.
◼ Vias de circulação com no mínimo
1,20m de largura.
◼ Áreas específicas de armazenamento
para materiais de uso no processo
produtivo. (faixas na cor indic NR 26)
◼ Espaço ao redor das máquinas
adequados ao tipo e operação.
12.6 a 12.13
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES
◼ DISTÂNCIA MÍNIMA entre máquinas
em conformidade com suas
características e aplicações (garantindo
operação, manutenção, limpeza, ajuste,
inspeção).
◼ ÁREAS de CIRCULAÇÃO e
ARMAZENAMENTO de materiais
projetadas para que pessoas e
materiais possam movimentar-se com
segurança.
12.6 a 12.13
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES
Pisos onde se instalem Maquinas e
Equipamentos:

◼ Mantidos LIMPOS e LIVRES de


objetos, ferramentas e materiais;
◼ Características que previnam riscos de
ÓLEOS, GRAXAS e SUBSTÂNCIAS
escorregadias;
◼ NIVELADOS e RESISTENTES às
cargas.
12.6 a 12.13
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES
◼ FERRAMENTAS organizadas e
armazenadas em locais específicos;
12.11 e 12.12 MÁQUINAS
ESTACIONÁRIAS
12.11 a 12.12
MÁQUINAS ESTACIONÁRIAS
◼ MÁQUINAS ESTACIONÁRIAS:
◼ Medidas Preventivas quanto à sua
ESTABILIDADE – Não se desloquem
por vibrações, choques ou qualquer
motivo acidental.
◼ Instalação deve obedecer projeto do
FABRICANTE ou de Profissional
Legalmente Habilitado.
◼ Rodízios com TRAVAS.
12. 13
MOVIMENTAÇÃO AÉREA
◼ TRANSPORTE e
MOVIMENTAÇÃO
Aérea de materiais
sobre os
Trabalhadores não
devem ocorrer.
◼ Estudar o
ARRANJO FÍSICO.
12.14 a 12.21 INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
◼ Projetadas e mantidas de modo a prevenir
CHOQUES ELÉTRICOS, INCÊNDIO e
EXPLOSÃO conforme NR 10.
◼ ATERRAMENTO de Instalações,
Carcaças, Invólucros, Blindagens, etc das
Máquinas e Equipamentos.
◼ Blindar, Aterrar e Isolar instalações
Elétricas das máquinas que possam estar
em contato com ÁGUA ou AGENTES
CORROSIVOS.
12.14 a 12.21 INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
Condutores de alimentação das Máquinas
e Equipamentos:
◼ Resistência Mecânica Compatível;
◼ Proteção contra rompimentos
mecânicos, abrasão, lubrificantes,
combustíveis e calor ;
◼ Localização longe de partes móveis;
◼ Que não atrapalhem o trânsito;
◼ De materiais que não propaguem fogo;
12.14 a 12.21 INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
◼ Quadros de Energia:
◼ Porta de Acesso permanentemente
fechada;
◼ Sinalização quanto aos perigos de
choque elétrico e restrição de acesso;
◼ Mantidos em bom estado conservação,
limpos e livres de objetos e
ferramentas.
◼ Proteção e identificação dos circuitos;
◼ Atender ao grau de proteção adequado.
12.14 a 12.21 INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
◼ Alimentação por Fonte Externa e
quando houver Elevação da Tensão
nominal que possa provocar acidentes,
possuir dispositivo protetor contra
SOBRECORRENTE;
12.14 a 12.21 INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
◼ Proibida a utilização de Chave Geral ou
Chave Faca;

◼ Proibida a existência de
Partes Energizadas
expostas;
12.14 a 12.21 INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
◼ BATERIAS
◼ Localizadas de modo que permitam a
manutenção e troca;
◼ Constituídas e fixadas para não haver
deslocamento acidental;
◼ Protegidas para evitar contato acidental
ou curto-circuito;
◼ Substituições de acord o
com manual de operação.
12.24 a 12.37
Dispositivos Acionamento, Partida e
Parada
◼ Ser projetados e instalados de forma que:
◼ Não se localizem nas ZONAS de PERIGO;
◼ Possam ser acionados por Terceiros em
caso de EMERGÊNCIA;
◼ Impeçam acionamento
ou desligamento INVOLUN-
TÁRIO pelo Operador ou
de forma Acidental;
◼ Não acarretem RISCOS
ADICIONAIS e não possam ser BURLADOS.
12.24 a 12.37
Dispositivos Acionamento, Partida e
Parada
◼ COMANDO BI-MANUAL
◼ Objetivo: Manter as mãos do operador
fora da ZONA DE PERIGO:
12.24 a 12.37
Dispositivos Acionamento, Partida e
Parada
◼ Os Comandos Bimanuais devem:
◼ Ser posicionados a uma distância
segura da Zona de Perigo;
◼ Serem Estáveis quando instalados em
Pedestais;
◼ Corresponder ao número de
Operadores em acionamento
simultâneos, devendo possuir sinal
luminoso como alerta em seu
funcionamento;
12.38 a 12.55
SISTEMAS DE SEGURANÇA
◼ As ZONAS DE PERIGO das Máquinas
e Equipamentos devem possuir
SISTEMAS DE SEGURANÇA
caracterizados por:

◼ Proteções Fixas;
◼ Proteções Móveis;
◼ Dispositivos de Segurança Interligados.
12.38 a 12.55
SISTEMAS DE SEGURANÇA
◼ Devem ser Selecionados e Instalados de
modo que:
◼ Tenham categoria de acordo com
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS;
◼ Estejam sob Responsabilidade de
Profissional Legalmente Habilitado;
◼ Não possam ser Burlados ou
Neutralizados;
◼ Paralisação de Movimentos Perigosos no
caso de Falhas ou Situações Anormais.
12.41 - PROTEÇÃO FIXA
◼ São Barreiras Físicas que devem ser
mantidas de maneira PERMANENTE
por Elementos de Fixação que só
possam ser removidos ou abertos com
uso de Ferramentas Específicas.
12.41 – PROTEÇÃO MÓVEL
◼ São Barreiras Físicas que podem ser
Abertas sem o uso de Ferramentas,
geralmente ligadas por Elementos
Mecânicos à Estrutura da Máquina e
deve ser associado a Dispositivos de
Intertravamento.
12.42 - DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
◼ CORTINA DE LUZ
12.42 - DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
◼ CORTINA DE LUZ
12.42 - DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
◼ SENSOR DE PRESENÇA – SCANNER
12.42 - DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
◼ TAPETE DE SEGURANÇA
CLP – CONTROLADOR
LÓGICO PROGRAMÁVEL
◼ Sistema Computadorizado Eletrônico
Industrial destinado a controlar e
checar, de modo redundante, os sinais
elétricos de comando de uma máquina,
inibindo seu funcionamento em caso de
alguma falha.
RETENÇÃO MECÂNICA –
CALÇO DE SEGURANÇA
◼ Utilizados nas Operações de Trocas,
Ajustes e Manutenção. Devem ser
dotados de interligação eletromecânica,
de forma que quando removidos
impeçam o funcionamento da máquina.
12.56 a 12.63
DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA
◼ São Dispositivos Específicos para evitar
SITUAÇÕES DE PERIGO latentes e que
devem:
◼ Suportar as condições previstas e
influências do meio;
◼ Usados como Medida Auxiliar;
◼ Acionadores de Fácil Atuação do
Operador;
◼ Prevalecer sobre outros comandos;
◼ Provocar a Parada da Operaçao ou
Processo Perigoso sem riscos.
◼ Ser mantidos em perfeito funcionamento.
12.56 a 12.63
DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA
◼ Não devem ser utilizados como
dispositivos de Partida ou Acionamento;
◼ Posicionados em locais de Fácil Acesso
e Visualização dos Operadores;
◼ Mantidos permanentemente
Desobstruídos.
◼ Seu funcionamento
deve reter o acionador,
exigindo o rearme
depois da máquina
desligada.
12.64 a 12.76
MEIOS DE ACESSO PERMANENTES
◼ Devem possuir acessos
permanentemente fixados e seguros a
todos os seus pontos de operação,
abastecimento, inserção de matérias-
primas e retirada
de produtos.
12.64 a 12.76
MEIOS DE ACESSO PERMANENTES
◼ As passarelas, plataformas, rampas e
escadas de degraus devem propiciar
condições seguras de trabalho,
circulação, movimentação e manuseio
de materiais.
12.77 a 12.84
COMPONENTES PRESSURIZADOS
◼ Devem ser adotadas medidas
adicionais de proteção das mangueiras,
tubulações e demais componentes
pressurizados sujeitos a eventuais
impactos mecânicos e outros agentes
agres ivos, quando houver risco.
12.77 a 12.84
COMPONENTES PRESSURIZADOS
◼ As mangueiras utilizadas nos sistemas
pressurizados devem possuir indicação
da pressão máxima de trabalho
admissível especificada pelo fabricante.
12.85 a 12.93
TRANSPORTADORES DE MATERIAIS
◼ Os movimentos perigosos dos
transportadores contínuos de materiais
devem ser protegidos, especialmente
nos pontos de esmagamento,
agarramento e aprisionamento.
12.94 a 12.105
ASPECTOS ERGONÔMICOS
◼ As Máquinas e Equipamentos devem
ser projetados, construídos e operados
levando em consideração a
necessidade de adaptação das
condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores e à
natureza dos trabalhos a executar.
12.106 a 12.110
RISCOS ADICIONAIS
◼ Devem ser considerados os seguintes
riscos adicionais: substâncias
perigosas, radiações ionizantes e não
ionizantes, vibrações, ruído, calor,
combustíveis, inflamáveis, explosivos,
superfícies aquecidas.
12.111 a 12.115 - MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO,
PREPARAÇÃO, AJUSTES E REPAROS

◼ As máquinas e equipamentos devem


ser submetidos à manutenção
preventiva e corretiva, na forma e
periodicidade determinada pelo
fabricante.
12.111 a 12.115 - MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO,
PREPARAÇÃO, AJUSTES E REPAROS

◼ As manutenções preventivas e corretivas devem


ser registradas em livro próprio, ficha ou sistema
informatizado.
◼ A manutenção, inspeção, reparos, limpeza, ajuste
e outras intervenções que se fizerem necessárias
devem ser executadas por profissionais
capacitados, qualificados ou legalmente
habilitados, formalmente autorizados pelo
empregador, com as máquinas e equipamentos
parados
12.116 a 12.124 - SINALIZAÇÃO
◼ As máquinas e equipamentos, bem
como as instalações em que se
encontram, devem possuir sinalização
de segurança para advertir os
trabalhadores e terceiros sobre os
riscos a que estão expostos.
12.125 a 12.129 - MANUAIS
◼ As máquinas e equipamentos devem
possuir manual de instruções fornecido
pelo fabricante ou importador, com
informações relativas à segurança em
todas as fases de utilização.
12.130 a 12.132 – PROCEDIMENTOS DE
TRABALHO E SEGURANÇA
◼ Devem ser elaborados procedimentos de
trabalho e segurança específicos, padronizados,
com descrição detalhada de cada tarefa, passo
a passo, a partir da análise de risco.
◼ Os serviços em máquinas e equipamentos que
envolvam risco de acidentes de trabalho devem
ser planejados e realizados em conformidade
com os procedimentos de trabalho e segurança,
sob supervisão e anuência expressa de
profissional habilitado ou qualificado.
12.133 a 12.134 – PROJETO, FABRICAÇÃO,
IMPORTAÇÃO, VENDA, LOCAÇÃO, LEILÃO,
CESSÃO, EXPOSIÇÃO, UTILIZAÇÃO
◼ O projeto deve levar em conta a
segurança intrínseca da máquina ou
equipamento durante as fases de
construção, transporte, montagem,
instalação, ajuste, operação, limpeza,
manutenção, inspeção, desativação,
desmonte e sucateamento.
◼ É proibida a fabricação, importação,
comercialização, leilão, locação,
cessão, exposição e utilização de
máquinas e equipamentos que não
atendam à NR12.
12.135 a 12.147 -
CAPACITAÇÃO
◼ A operação, manutenção, inspeção e
demais intervenções em máquinas e
equipamentos devem ser realizadas por
trabalhadores habilitados, qualificados,
capacitados ou autorizados para este
fim.
12.135 a 12.147 -
CAPACITAÇÃO

◼ Operadores devem receber capacitação


providenciada pelo Empregador e
compatível com suas funções, que
aborde os riscos a que estão expostos
e as medidas de proteção existentes e
necessárias, nos termos da NR12, para
a prevenção de acidentes e doenças.
12.148 a 12.152 – OUTROS
REQUISITOS DE SEGURANÇA
◼ As ferramentas e materiais utilizados
nas intervenções em máquinas e
equipamentos devem ser adequados às
operações realizadas.
◼ É proibido o porte de ferramentas
manuais em bolsos ou locais não
apropriados a essa finalidade.
12.153 a 12.155 –
DISPOSIÇÕES FINAIS
◼ O empregador deve manter inventário atualizado
das máquinas e equipamentos com identificação
por tipo, capacidade, sistemas de segurança e
localização em planta baixa, elaborado por
profissional qualificado ou legalmente habilitado
ANEXO I –
DISTÂNCIAS DE SEGURANÇA
◼ Distâncias de segurança para impedir o
acesso a zonas de perigo pelos
membros superiores. (mm)
ANEXO I – DISTÂNCIAS DE
SEGURANÇA
◼ Alcance ao redor - movimentos
fundamentais (mm)
ANEXO II – CONTEÚDO
PROGRAMÁTICO DA CAPACITAÇÃO
◼ A capacitação para operação segura de
máquinas deve abranger as etapas
teórica e prática, a fim de permitir
habilitação adequada do operador para
trabalho seguro.
ANEXO III – MEIOS DE
ACESSO PERMANENTES
ANEXO IV - GLOSSÁRIO
OUTROS ANEXOS

◼ ANEXO V – MOTOSSERRAS
◼ ANEXO VI - MÁQUINAS PARA
PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA
◼ ANEXO VII - MÁQUINAS PARA
AÇOUGUE E MERCEARIA
◼ ANEXO VIII - PRENSAS E SIMILARES
◼ ANEXO IX - INJETORA DE MATERIAIS
PLÁSTICOS
OUTROS ANEXOS
◼ ANEXO X - MÁQUINAS PARA
FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E AFINS
◼ ANEXO XI - MÁQUINAS E
IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA
E FLORESTAL
◼ ANEXO XII - EQUIPAMENTOS DE
GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE
PESSOAS E REALIZAÇÃO DE
TRABALHO EM ALTURA
CONTATOS
◼ Prof. Jairo Brasil
◼ Blog: www.profjairobrasil.blogspot.com
◼ jairobras@msn.com
◼ Facebook: Jairo Brasil
◼ MSN: jairobras@msn.com
◼ Twitter: Prof. Jairo Brasil

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