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MAQUINAS E
EQUIPAMENTOS
PROF YURI ALENCAR
DISCIPLINA
• NR 12
• NR 13
• APLICAÇÕES EM OUTRAS NORMAS
• 2 AVALIAÇÕES
Norma Regulamentadora NR - 12
NBR NM 213-1
MÁQUINA: conjunto de peças ou de
componentes ligados entre si, em que
pelo menos um deles se move, com os
apropriados atuadores, circuitos de
comando e potência etc, reunidos de
forma solidária com vista a uma
aplicação definida, tal como a
transformação, o tratamento, a
deslocação e o acondicionamento de um
material.
Norma Regulamentadora NR - 12
NBR NM 213-1
Considera-se igualmente como
“máquina” um conjunto de máquinas
que, para a obtenção de um mesmo
resultado, estão dispostas e são
comandadas de modo a serem solidárias
no seu funcionamento.
Norma Regulamentadora NR - 12
Corpo:
Definições básicas e medidas de
Ordem geral para todas as
máquinas e equipamentos;
Anexos:
Disposições especificas
ou excepcionalidades.
Norma Regulamentadora NR – 12
NR 12
NR 12
SUPORTADA
POR OUTRAS
Normas com foco Social NORMAS
Convenções Coletivas &
NR 05- NR 07- NR 09
C: Picadores de C: Transportadores
Carne Contínuos
Principais Normas Técnicas de Segurança no Brasil
ABNT
EN 60204-1 – Segurança de NBR 13854 – Folgas mínimas para NBR NM 273 – Dispositivos de
máquinas – Equipamento evitar esmagamento de partes do intertravamento associados a
elétrico de máquinas – Parte corpo humano proteções – Princípios para projeto e NBR 13867 - Picadores de
1 Especificações para (EN 349) seleção Carne - Requisitos de
requisitos gerais. (EN 1088) segurança
03 outras de 01 anexo de
12 anexos glossário
apoio
técnico
01 conteudo 01 anexo
programático meios de
Mais acesso
anexos permanente
OBJETIVO DA NR 12:
◼ DEFINE:
◼ Referências Técnicas;
◼ Princípios Fundamentais;
◼ Medidas de Proteção.
◼ E estabelece REQUISITOS MÍNIMOS
para a Prevenção de Acidentes e
Doenças do Trabalho nas fases de
Projeto de:
◼ Utilização de máquinas e equipamentos
◼ fabricação, importação, comercialização,
exposição e cessão.
O QUE É
“FASE DE UTILIZAÇÃO”
❑ Construção; ❑Operação;
❑ Transporte; ❑Limpeza;
❑Manutenção;
❑ Montagem;
❑Inspeção;
❑ Instalação; ❑Desativação;
❑ Ajuste; ❑Desmonte
AS MÁQUINAS
◼ Esta norma refere-se a:
MÁQUINAS
PROF. JAIROUSADAS
BRASIL MÁQUINAS NOVAS
www.profjairobr sil.blo
12.4
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
◼ Proibida a existência de
Partes Energizadas
expostas;
12.14 a 12.21 INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
◼ BATERIAS
◼ Localizadas de modo que permitam a
manutenção e troca;
◼ Constituídas e fixadas para não haver
deslocamento acidental;
◼ Protegidas para evitar contato acidental
ou curto-circuito;
◼ Substituições de acord o
com manual de operação.
12.24 a 12.37
Dispositivos Acionamento, Partida e
Parada
◼ Ser projetados e instalados de forma que:
◼ Não se localizem nas ZONAS de PERIGO;
◼ Possam ser acionados por Terceiros em
caso de EMERGÊNCIA;
◼ Impeçam acionamento
ou desligamento INVOLUN-
TÁRIO pelo Operador ou
de forma Acidental;
◼ Não acarretem RISCOS
ADICIONAIS e não possam ser BURLADOS.
12.24 a 12.37
Dispositivos Acionamento, Partida e
Parada
◼ COMANDO BI-MANUAL
◼ Objetivo: Manter as mãos do operador
fora da ZONA DE PERIGO:
12.24 a 12.37
Dispositivos Acionamento, Partida e
Parada
◼ Os Comandos Bimanuais devem:
◼ Ser posicionados a uma distância
segura da Zona de Perigo;
◼ Serem Estáveis quando instalados em
Pedestais;
◼ Corresponder ao número de
Operadores em acionamento
simultâneos, devendo possuir sinal
luminoso como alerta em seu
funcionamento;
12.38 a 12.55
SISTEMAS DE SEGURANÇA
◼ As ZONAS DE PERIGO das Máquinas
e Equipamentos devem possuir
SISTEMAS DE SEGURANÇA
caracterizados por:
◼ Proteções Fixas;
◼ Proteções Móveis;
◼ Dispositivos de Segurança Interligados.
12.38 a 12.55
SISTEMAS DE SEGURANÇA
◼ Devem ser Selecionados e Instalados de
modo que:
◼ Tenham categoria de acordo com
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS;
◼ Estejam sob Responsabilidade de
Profissional Legalmente Habilitado;
◼ Não possam ser Burlados ou
Neutralizados;
◼ Paralisação de Movimentos Perigosos no
caso de Falhas ou Situações Anormais.
12.41 - PROTEÇÃO FIXA
◼ São Barreiras Físicas que devem ser
mantidas de maneira PERMANENTE
por Elementos de Fixação que só
possam ser removidos ou abertos com
uso de Ferramentas Específicas.
12.41 – PROTEÇÃO MÓVEL
◼ São Barreiras Físicas que podem ser
Abertas sem o uso de Ferramentas,
geralmente ligadas por Elementos
Mecânicos à Estrutura da Máquina e
deve ser associado a Dispositivos de
Intertravamento.
12.42 - DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
◼ CORTINA DE LUZ
12.42 - DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
◼ CORTINA DE LUZ
12.42 - DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
◼ SENSOR DE PRESENÇA – SCANNER
12.42 - DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA
◼ TAPETE DE SEGURANÇA
CLP – CONTROLADOR
LÓGICO PROGRAMÁVEL
◼ Sistema Computadorizado Eletrônico
Industrial destinado a controlar e
checar, de modo redundante, os sinais
elétricos de comando de uma máquina,
inibindo seu funcionamento em caso de
alguma falha.
RETENÇÃO MECÂNICA –
CALÇO DE SEGURANÇA
◼ Utilizados nas Operações de Trocas,
Ajustes e Manutenção. Devem ser
dotados de interligação eletromecânica,
de forma que quando removidos
impeçam o funcionamento da máquina.
12.56 a 12.63
DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA
◼ São Dispositivos Específicos para evitar
SITUAÇÕES DE PERIGO latentes e que
devem:
◼ Suportar as condições previstas e
influências do meio;
◼ Usados como Medida Auxiliar;
◼ Acionadores de Fácil Atuação do
Operador;
◼ Prevalecer sobre outros comandos;
◼ Provocar a Parada da Operaçao ou
Processo Perigoso sem riscos.
◼ Ser mantidos em perfeito funcionamento.
12.56 a 12.63
DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA
◼ Não devem ser utilizados como
dispositivos de Partida ou Acionamento;
◼ Posicionados em locais de Fácil Acesso
e Visualização dos Operadores;
◼ Mantidos permanentemente
Desobstruídos.
◼ Seu funcionamento
deve reter o acionador,
exigindo o rearme
depois da máquina
desligada.
12.64 a 12.76
MEIOS DE ACESSO PERMANENTES
◼ Devem possuir acessos
permanentemente fixados e seguros a
todos os seus pontos de operação,
abastecimento, inserção de matérias-
primas e retirada
de produtos.
12.64 a 12.76
MEIOS DE ACESSO PERMANENTES
◼ As passarelas, plataformas, rampas e
escadas de degraus devem propiciar
condições seguras de trabalho,
circulação, movimentação e manuseio
de materiais.
12.77 a 12.84
COMPONENTES PRESSURIZADOS
◼ Devem ser adotadas medidas
adicionais de proteção das mangueiras,
tubulações e demais componentes
pressurizados sujeitos a eventuais
impactos mecânicos e outros agentes
agres ivos, quando houver risco.
12.77 a 12.84
COMPONENTES PRESSURIZADOS
◼ As mangueiras utilizadas nos sistemas
pressurizados devem possuir indicação
da pressão máxima de trabalho
admissível especificada pelo fabricante.
12.85 a 12.93
TRANSPORTADORES DE MATERIAIS
◼ Os movimentos perigosos dos
transportadores contínuos de materiais
devem ser protegidos, especialmente
nos pontos de esmagamento,
agarramento e aprisionamento.
12.94 a 12.105
ASPECTOS ERGONÔMICOS
◼ As Máquinas e Equipamentos devem
ser projetados, construídos e operados
levando em consideração a
necessidade de adaptação das
condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores e à
natureza dos trabalhos a executar.
12.106 a 12.110
RISCOS ADICIONAIS
◼ Devem ser considerados os seguintes
riscos adicionais: substâncias
perigosas, radiações ionizantes e não
ionizantes, vibrações, ruído, calor,
combustíveis, inflamáveis, explosivos,
superfícies aquecidas.
12.111 a 12.115 - MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO,
PREPARAÇÃO, AJUSTES E REPAROS
◼ ANEXO V – MOTOSSERRAS
◼ ANEXO VI - MÁQUINAS PARA
PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA
◼ ANEXO VII - MÁQUINAS PARA
AÇOUGUE E MERCEARIA
◼ ANEXO VIII - PRENSAS E SIMILARES
◼ ANEXO IX - INJETORA DE MATERIAIS
PLÁSTICOS
OUTROS ANEXOS
◼ ANEXO X - MÁQUINAS PARA
FABRICAÇÃO DE CALÇADOS E AFINS
◼ ANEXO XI - MÁQUINAS E
IMPLEMENTOS PARA USO AGRÍCOLA
E FLORESTAL
◼ ANEXO XII - EQUIPAMENTOS DE
GUINDAR PARA ELEVAÇÃO DE
PESSOAS E REALIZAÇÃO DE
TRABALHO EM ALTURA
CONTATOS
◼ Prof. Jairo Brasil
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