Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manaus
2017.
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVO
1.3 METAS
1. pelo estudante, seu responsável, se menor de idade, ou seu representante legal; ou,
MÓDULO I - 260 h
Básico
MÓDULO II - 300 h
Específico I
MÓDULO IV – 320 h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - 240 h
Específico III
Bases tecnológicas
Fundamentos e técnicas de higiene e segurança do trabalho;
Competências
Analisar o papel do trabalho dentro da sociedade;
Estabelecer relação entre o trabalho e a saúde do trabalhador e compreender as
interfaces com o meio ambiente;
Identificar e relacionar os aspectos econômicos, sociais e tecnológicos que
compõem os processos laborais e que interferem na qualidade de vida;
Desenvolver e viabilizar procedimentos técnicos e administrativos voltados para a
elevação do nível da qualidade de vida;
Inter-relacionar comunicação e educação;
Distinguir os valores que permeiam os processos educativos aplicados à
comunicação;
Reconhecer e avaliar as convenções e cultura prevencionista do país e sua região.
Habilidades
Selecionar os recursos audiovisuais e estratégias para uma apresentação oral;
Preparar e realizar apresentações orais em cursos, treinamentos e palestras de
Saúde e Segurança no Trabalho;
Utilizar adequadamente os recursos audiovisuais em suas apresentações;
Utilizar métodos e técnicas de comunicação que estimulem o raciocínio, a
experimentação, a cooperação e a solução de problemas;
Aplicar recursos expressivos das diferentes linguagens de comunicação de acordo
com as condições do receptor;
Informar os trabalhadores sobre os efeitos resultantes à exposição de agentes
agressivos;
Bases tecnológicas
Normas técnicas nacionais e internacionais;
Proteção ativa e passiva;
Teoria e propagação do fogo;
Classes de incêndio;
Métodos de extinção de fogo;
Equipamentos de combate a incêndio e de detecção e alarme;
Técnicas de abandono de área;
Ações da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros;
Noções básicas de explosividade;
Técnicas de Psicologia do trabalho;
Metodologia de análise de riscos;
Normas, leis, decretos.
Tecnologia e prevenção de combate a incêndio.
Competências
Identificar e monitorar a proteção ativa existente na empresa e reconhecer as
características da proteção passiva;
Dimensionar a quantidade necessária de unidades extintoras para instalação nos
locais selecionados anteriormente;
Elaborar projeto de sinalização para identificação da proteção ativa;
Elaborar simulações e vivências práticas de combate a incêndio.
Habilidades
Constituir a brigada de incêndio estabelecendo as funções e responsabilidades dos
seus membros para que possam atuar de forma articulada e eficiente na ocorrência
do sinistro;
Elaborar programa de brigada de incêndio e realizar treinamentos específicos
sobre combate a incêndio;
Exercer liderança no processo de atendimento a sinistro;
Manter organizado banco de dados;
Utilizar os métodos e técnicas de combate a incêndio.
c) Análise de Riscos
Bases tecnológicas
Teoria do risco e perigo;
Características dos processos de trabalho;
Técnicas de identificação e análise de riscos;
Técnicas de prevenção e controle de perdas;
Técnicas de vulnerabilidade de pessoas e instalações;
Legislação sobre Segurança e Medicina do Trabalho;
Técnicas de planejamento para emergências;
Processo de confiabilidade de equipamentos e pessoas;
Atuações de companhias de seguros;
Desenho técnico;
Estatística aplicada;
Segurança do trabalho;
Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho;
Inflamabilidade e explosividade;
Fundamentos de confiabilidade;
Competências
Planejar e executar programas e projetos de análise de riscos, estabelecendo
metas, cronogramas, custos e procedimentos de avaliação;
Selecionar e processar as referências necessárias à elaboração de pareceres
técnicos;
Formular estratégias para a implantação dos programas necessários;
Classificar, selecionar e aplicar metodologias de análise de riscos;
Definir prioridades para os aspectos e impactos de Segurança e Saúde
Ocupacional e Ambiental;
Identificar os riscos sob a ótica de probabilidade e consequência do mesmo;
Avaliar os impactos das tecnologias nos processos de produção, buscando reduzir
os riscos oriundos dos novos processos;
Analisar as consequências dos riscos, principalmente em incêndios, explosões e
vazamentos;
Confrontar opiniões, pontos de vista e teorias na elaboração dos programas e
projetos;
Reconhecer área, recursos e fluxos dos locais de trabalho;
Estabelecer relação entre satisfação e desempenho para a análise motivacional;
Identificar os equipamentos e instalações como fator de perdas;
Analisar e avaliar as perdas de um sistema.
Habilidades
Elaborar pareceres técnicos;
Realizar avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos;
Realizar investigação e análise de acidentes.
Bases tecnológicas
Procedimentos básicos de emergência;
Técnicas de direção defensiva;
Equipamentos de detecção e alarme;
Técnicas de abandono de área;
Ações da Defesa Civil, do Departamento de Trânsito e do Corpo de Bombeiros;
Metodologia de avaliação;
Segurança no trânsito;
Acidentes do trabalho;
Teoria do risco;
Confiabilidade dos sistemas.
Competências
Reconhecer o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos;
Identificar variáveis relevantes em processos e procedimentos;
Conhecer e identificar os elementos de um plano de emergência;
Dimensionar e especificar os recursos materiais e humanos necessários para os
planos de emergência;
Planejar e organizar o trabalho de modo que as emergências sejam contornadas
num período curto de tempo.
Habilidades
Elaborar, coordenar e aplicar um plano de emergência com simulações periódicas,
estabelecendo ações para o caso de acidentes do trabalho, vazamentos de
contaminantes químicos e físicos, desabamento, inundações, atitudes anti-sociais
(greve, terrorismo, invasão de empresa);
Programar treinamentos para direção defensiva e transporte de materiais
perigosos;
Estabelecer funções e responsabilidades dos membros da equipe de emergência;
Elaborar procedimentos de comunicação e notificação das emergências;
Tratar situações de emergência minimizando perdas;
Implantar ações corretivas.
Bases tecnológicas
Fundamentos e técnicas de ergonomia;
Fundamentos de psicologia do trabalho;
Indicadores de conduta: absenteísmo, problemas de relação;
Estatística aplicada;
Métodos e técnicas de pesquisa;
Características dos programas de prevenção;
Classificação dos acidentes;
Metodologias de prevenção de riscos ambientais.
Competências
Conhecer e situar a empresa no contexto global;
Interpretar o conteúdo do trabalho, tomando como base: a distribuição do trabalho,
execução das tarefas, relações sociais e o posto de trabalho;
Identificar carga física, mental e psíquica nas tarefas realizadas na organização;
Identificar e monitorar variáveis de referência do trabalho e do indivíduo, bem como
desvios de conduta;
Estruturar e desenvolver avaliação ergonômica nos ambientes de trabalho;
Habilidades
Aplicar princípios ergonômicos na realização do trabalho;
Realizar diagnóstico da empresa em relação à Saúde e Segurança no Trabalho,
interpretando a informação obtida nos levantamentos dos dados;
Preparar questionário de avaliação sobre as condições de trabalho;
Implantar os programas de prevenção dos riscos;
Colaborar com outros programas da organização que visem à promoção e
preservação da saúde do conjunto de trabalhadores;
Executar procedimentos técnicos que evitem patologias geradas por agentes
ambientais;
Executar procedimentos técnicos que contenham controles mitigadores para ações
Bases tecnológicas
Normas técnicas nacionais e internacionais;
Técnicas de educação ambiental;
Elementos do sistema de gestão;
Características de uma política de SST;
Técnicas de treinamento;
Técnicas de planejamento das ações;
Parâmetros para uma análise crítica do sistema;
Características dos processos de trabalho;
Noções de desenho técnico;
Regras básicas de Benchmarking;
Princípios de tecnologia industrial;
Perfil das responsabilidades do auditor;
Legislação Trabalhista;
Técnicas de comunicação e informação;
Estatística aplicada à Saúde e Segurança no Trabalho;
Fundamentos e técnicas de higiene do trabalho;
Perícias e fiscalizações administrativas judiciais e outras pertinentes à área de
Segurança e Saúde Ocupacional;
Técnicas de gerenciamento;
Organização do trabalho;
Fundamentos e técnicas de análise de orçamentos e propostas de serviços de
SST;
Bases legais (legislação reguladora das relações profissionais, das condições de
produção e de consumo) e ferramentas de negociação e gestão de
Competências
Identificar as várias possibilidades de atuação do profissional de Saúde e
Segurança do Trabalho;
Definir as condições materiais e humanos necessários para a implantação do
serviço de Saúde e Segurança do Trabalho assim como funções e
responsabilidades dos seus membros para o cumprimento de objetivos e metas;
Avaliar os impactos gerados pelo serviço de Saúde e Segurança do Trabalho numa
organização;
Avaliar rotinas, protocolos de trabalho, instalações e equipamentos;
Reconhecer as características psicofisiológicas dos trabalhadores e a natureza do
trabalho;
Analisar as normas de produção, o modo operatório, a exigência de tempo, a
determinação do conteúdo do tempo, o ritmo de trabalho e o conteúdo das tarefas;
Analisar, interpretar e avaliar os impactos da legislação Previdenciária e Trabalhista
do país;
Adequar a legislação ao empreendimento sob análise, procurando manter as
políticas administrativas desta;
Criar mecanismos para antecipação de riscos para o ingresso de novas tecnologias
na empresa;
Mensurar o impacto de uma nova tecnologia num processo de trabalho;
Assessorar na composição, eleição, formação e desenvolvimento do trabalho da
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;
Interpretar plantas, desenhos e croquis de uma organização, tendo como foco os
ambientes de trabalho;
Habilidades
Coordenar equipes de trabalho;
Manter atualizado o sistema de Saúde e Segurança do Trabalho com referência às
atualizações da legislação Trabalhista e Previdenciária;
Integrar o sistema de gestão de Saúde e Segurança do Trabalho com os outros
segmentos e sistemas da empresa;
Elaborar check list para inspeção e lista de verificações para auditoria;
Aplicar princípios e normas de conservação de recursos não-renováveis e de
preservação do meio ambiente;
Preparar um plano de auditoria para a realização de verificações sistêmicas;
Elaborar relatórios de auditorias e planos de ação para as ações corretivas
necessárias;
Manter um canal de informação com os trabalhadores em que estejam listados os
riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho e as formas de
prevenção a eles;
Aplicar técnicas, critérios, evidências e conclusões de uma auditoria;
Elaborar listas de verificação para inspeções e auditorias;
Aplicar os requisitos da legislação Previdenciária e Trabalhista do país;
Implantar e acompanhar programas oficiais de Saúde e Segurança do Trabalho;
Bases tecnológicas
Normas nacionais sobre sistema de gestão da qualidade;
Organização do trabalho;
Técnicas de trabalho em equipe;
Técnicas de liderança;
Programas e projetos de SST desenvolvidos ou em desenvolvimento;
Políticas de Saúde e Segurança no Trabalho e políticas públicas e privadas nas
áreas de meio ambiente, qualidade de vida, produtividade, qualidade dos produtos e
serviços e outras pertinentes;
Organização política e sindical;
Competências
Verificar a aplicação dos aportes financeiros para os serviços de SST;
Elaborar, avaliar e revisar políticas e programas de SST;
Verificar a eficácia dos canais de comunicação com sindicatos patronais e de
trabalhadores, delegacias regionais de trabalho, bem como com a comunidade;
Avaliar o desempenho dos Serviços Especializados em Engenharia e em Medicina
do Trabalho – SESMT;
Avaliar e mensurar as ações corretivas desenvolvidas pelo SESMT;
Avaliar o cumprimento das cláusulas contratuais de SST nos serviços de terceiros;
Avaliar as análises e investigações de acidentes, doenças e incidentes e avaliar a
integração da SST com outros sistemas de gestão existentes na empresa;
Avaliar a forma sistêmica da atuação da SST no processo de trabalho.
Habilidades
Executar procedimentos rotineiros e não-rotineiros de Saúde e Segurança do
Trabalho;
Realizar inspeções e auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho;
Elaborar relatório de investigação e análise de acidentes;
Representar a empresa em órgãos públicos e outras entidades;
Acompanhar inspeções/fiscalizações externas, disponibilizando documentos;
Realizar comunicações de risco;
Participar de reuniões e grupos de estudo;
Adequar as operações e práticas aos requisitos legais e éticos, bem como
padronizar Saúde e Segurança do Trabalho;
Coordenar e aplicar treinamentos;
Reportar os resultados da Saúde e Segurança do Trabalho à direção e divulgar os
resultados entre os funcionários.
c) atenda aos mesmos critérios especificados nas alíneas (a) e (b) relacionadas
neste item (6.1).
b) atenda aos mesmos critérios especificados nas alíneas (a) e (b) relacionadas
neste item (6.1);
previstos em lei (Decreto Lei nº 1.044/69 e Lei Federal nº 6.202/75), como gravidez
de risco, licença maternidade, doenças infectocontagiosas, traumatismos e outros
abrangidos pela legislação.
Para usufruir desse direito, o estudante, seu responsável, se menor de idade,
ou seu representante legal, deverá apresentar original e cópia de atestado e/ou
laudo médico, na unidade de ensino do Cetam e requerer as atividades domiciliares,
no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar da data da ocorrência do
fato.
Cabe à equipe pedagógica da unidade de ensino, após o recebimento da
documentação necessária, fazer os encaminhamentos junto aos
instrutores/professores e ao responsável/representante do estudante, estabelecendo
o cronograma de envio e recebimento das atividades. Cabe ao estudante realizar e
providenciar a entrega de todas as atividades solicitadas pela escola dentro do prazo
determinado no cronograma.
Nos casos em que houver algum impedimento para se realizar o
acompanhamento do estudante por meio das atividades domiciliares (estando ele
amparado legalmente), será garantida a reoferta do componente após seu retorno
às atividades escolares.
7.5.4 O estudante que atingir frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) no componente curricular e média final de no mínimo 4 (quatro) pontos, o que
equivale a 40% de aproveitamento do componente, poderá cumprir Recuperação
Final. O Instrumento a ser utilizado será uma avaliação de recuperação final,
valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, a ser aplicada em data e horário definidos
previamente pela unidade de ensino do Cetam.
c) fique reprovado por nota mesmo que tenha obtido o mínimo de 75% de
frequência, na reoferta do componente curricular, em todos os casos previstos
na subseção (7.5.5) deste Plano de Curso; ou
Nº T ÍT ULO AUT O R ED IT O R A
Segurança no Trabalho e
1 Prevenção de Acidentes: Uma Benedito Cardella Atlas
abordagem Holística
Pontos de partida em segurança
2 Gilberto Maffei A. Sampaio Qualitymark
industrial
Noções de Prevenção e Controle de
3 Jose da Cunha Tavares Senac
Perdas em Segurança do Trabalho
Saúde e Qualidade de vida no
4 Marco Aurelio Dias da Silva Best Seller
trabalho
Manual Técnico de Segurança do
5 Segurança na obra Interciencia
Trabalho em Edificações prediais
6 Ergonomia Aplicada ao Trabalho Hudson Araujo Couto Ergo
7 Manual de Acidente do Trabalho Hertz Jacinto Juruá
Manual de Ergonomia – Adaptando
8 Etienne Grandjean Getulio Vargas
o Trabalho ao homem
9 Ler-Dort Carlos Alberto Salaroli Fundação
Armando Augusto Martins
10 CIPA uma nova abordagem Senac
Campos
10 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
11 DIPLOMA E CERTIFICADOS
11.1 DIPLOMAS
11.2 CERTIFICADOS
Neste curso técnico ofertado pelo Cetam, não será concedido certificado
isolado por módulo.
EMENTÁRIO DO CU R SO T ÉC NI CO EM S E G U R AN Ç A DO T R AB AL H O
MÓDULO II – Específico I
COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA
Legislação e Normas Aplicadas à Segurança do Trabalho I 40 h
EMENTA
Capítulo V na Consolidação das Leis do Trabalho e Regulamentação. Legislação Previdenciária. Análise,
Estrutura e Aplicabilidade da CIPA. Direitos e Deveres do Empregador e Empregado. Duração da Jornada
de Trabalho. Normas e Padrões Internacionais (convenções da OIT). Serviço Especializado de Segurança
e Medicina do Trabalho nas Empresas. Acidente do Trabalho (definição legal). Outras legislações
pertinentes em vigor quando da execução do componente curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Manuais de Legislação. Segurança e Medicina do Trabalho. Atlas, 2012.
Dcl. Manual de Segurança do Trabalho. Dcl 2010.
EMENTÁRIO DO CU R SO T ÉC NI CO EM S E G U R AN Ç A DO T R AB AL H O
EMENTÁRIO DO CU R SO T ÉC NI CO EM S E G U R AN Ç A DO T R AB AL H O
Vide seção 13.4 das Orientações de Estágio as Orientações acerca da elaboração do Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Orientações de Estágio Profissional Supervisionado do Cetam/deste Plano de Curso.
Analisar a metodologia de elaboração e suas adaptações aplicadas na elaboração do PCA, PPR e outros
programas, quando aplicáveis no setor escolhido da empresa;
Indicar a necessidade de implantação de programas de segurança;
Realizar ações desses programas;
Levantar necessidades de adequações da edificação, sinalização, posicionamento de máquinas e
equipamentos, capacitação de colaboradores, entre outros aspectos, em conformidade com as Normas
regulamentadoras aplicáveis;
Analisar e apontar soluções para as problemáticas levantadas (quando aplicável).
Vide seção 13.4 das Orientações de Estágio as Orientações acerca da elaboração do Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Orientações de Estágio Profissional Supervisionado do Cetam/deste Plano de Curso.
Vide seção 13.4 das Orientações de Estágio as Orientações acerca da elaboração do Relatório de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Orientações de Estágio Profissional Supervisionado do Cetam/deste Plano de Curso.
13.2 OBJETIVOS
13.2.1 Geral
13.2.2 Específicos
Introdução;
Descrição de todas as atividades desenvolvidas na fase observando-se a
fundamentação teórica;
Considerações Finais;
Referências Bibliográficas.
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
____________________________________________________________
Professor/Orientador: ...........................................................
1 INTRODUÇÃO
Obs.: Na introdução do Relatório de Estágio ou de Prática em Ambiente de
Aprendizagem, deverá constar uma visão geral das atividades da referida
etapa/componente curricular do estágio desenvolvido, apresentando uma
justificativa que contextualize as práticas que foram vivenciadas no decorrer do
estágio. Neste item, apresenta-se também, os objetivos do Relatório.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Obs.: Nas considerações finais, o futuro técnico deverá apresentar de forma
contextualizada os resultados de sua experiência na referida etapa/componente
curricular desenvolvido, considerando os pontos relevantes da prática vivenciada na
instituição (local do estágio). Neste item, apresenta-se também, o nível de alcance
dos objetivos previstos/propostos para a referida etapa do Estágio. Quando
necessário e muito bem fundamentado, neste item, poderão ser apresentadas
possíveis sugestões para contribuir com a melhoria no nível de atendimento aos
clientes da referida instituição/empresa ou mesmo no contexto geral da
atividade/etapa desenvolvida.
1 PESQUISAS ESCOLARES: a Atividade Prática realizada por meio de Pesquisas Escolares deve
levar em consideração que esta somente se justifica quando ocorre tendo como foco a Pesquisa
como Princípio Pedagógico. Considerar a Pesquisa como Princípio Pedagógico significa fazer uma
formação que, desde o início, estimule as pessoas/estudantes (adolescentes, jovens, adultos), a
produzir conhecimento. No entanto, não se pode produzir conhecimento sem a apropriação do
conhecimento já produzido (RAMOS, 2014).
Nesse aspecto, “a pesquisa escolar, motivada e orientada pelos professores, implica a identificação
de uma dúvida ou problema, na seleção de informações de fontes confiáveis, na interpretação e
elaboração dessas informações e na organização e relato sobre o conhecimento adquirido”
(PARECER CNE/CEB nº 11/2012) a cerca da área de formação técnica do estudante.
A pesquisa escolar ganha maior significado para os estudantes quando associada ao
desenvolvimento de projetos e ou atividades contextualizados e interdisciplinares/articuladores aos
saberes da área de sua formação, e se objetivarem, também, conhecimentos para atuação na
comunidade, estes terão maior relevância, além de seu forte sentido ético. As pesquisas escolares
devem estar previstas no Plano de Ensino.
2 VISITA TÉCNICA: este tipo de atividade prática é realizada em Ambiente Real de trabalho ou
Ambiente de Aprendizagem externo à escola/Unidade de ensino. A visita técnica deverá estar
prevista no plano de ensino, a partir da ementa do componente curricular e ser formalizada entre a
Unidade/Gerência Local, Instrutor, Coordenação Técnico-Pedagógica do Curso, Organização (Local
de realização da Visita), e comunicadas aos estudantes, os quais deverão dar ciência quanto aos
critérios e procedimentos estabelecidos.
*Por campo, entende-se que é o Ambiente Real de trabalho ou Ambiente de Aprendizagem, tal como:
sala de aula, laboratórios, espaços da escola/unidade de ensino que possam ser utilizados para tais
atividades, empresa pedagógicas, espaços cedidos pelos parceiros do Cetam no município, ou outros
locais que se mostrem pedagogicamente apropriados para a atividade.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
b) As atividades práticas realizadas por meio de observação, pesquisa escolar, visita técnica ou
prática em laboratório/espaço pedagógico, realizadas no decorrer do componente curricular, terão
como produto final o Relatório Técnico das Atividades Práticas, elaborado pela equipe de 3 (três)
estudantes.
c)Na Educação Profissional, não deve haver dissociação entre teoria e prática. Por tanto, toda e
qualquer Atividade Prática proposta (em Ambiente de Aprendizagem ou Ambiente Real de trabalho),
necessariamente, deverá estar relacionada tanto ao componente curricular quanto aos objetivos e
perfil do curso.
Observação: Os registros de observações servirão para a elaboração do Relatório Técnico ou do Projeto Técnico.
1 CAPA
MODELO DE CAPA
(Não inserir borda no papel. Observação. Válida para todo o trabalho)
(3 cm)
(3 cm) (2 cm)
Inserir o título do Projeto
(Centralizado, minúsculo, negrito – tamanho 12)
(2 cm)
Considerações do Professor/Instrutor:
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
__________________________________.
.......................................................................
Professor/Instrutor do Projeto (Avaliador)
*A nota final do Projeto é formada pela nota do acompanhamento sistemático (de zero a dez pontos)
+ Nota do trabalho impresso e socialização (de zero a dez pontos), divididas por dois.
3 SUMÁRIO
MODELO DE SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 2
4 OBJETIVOS ................................................................................................................. 9
5 METAS ....................................................................................................................... 10
7 METODOLOGIA ....................................................................................................... 12
10 ORÇAMENTO ......................................................................................................... 14
11 CRONOGRAMA ..................................................................................................... 15
12 REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 16
4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1 Título do Projeto:
2 Estudantes:
3 Instrutor :
4 Temática:
OBS.: A paginação deverá aparecer a partir desta página. A contagem das páginas,
para efeito de numeração, deve começar a partir da primeira folha do trabalho, neste
caso (folha de aprovação). As capas não entram na contagem desta numeração.
5 APRESENTAÇÃO
Elemento obrigatório. Visa apresentar o Projeto como um todo, dando uma ideia geral da
temática a ser abordada. É como uma carta de apresentação, a partir da qual o estudante deverá
mostrar claramente o propósito e o alcance do projeto. Indica as razões da escolha da temática. O
estudante deverá estimular o leitor por meio da Apresentação.
Elemento obrigatório. Visa esclarecer qual o problema percebido/identificado, bem como sua
relevância.
Aqui deve ficar claro que o projeto é uma resposta a um determinado problema percebido e
identificado pelo trio de estudantes, o qual deve descrever com detalhes o local onde se pretende
implantar o projeto, o diagnóstico do problema que o projeto se propõe a solucionar, a descrição
dos antecedentes do problema, relatando os esforços já realizados ou em curso para resolvê-lo.
Em seguida, no mesmo texto, deve ser apresentada a justificativa, a qual deve apresentar
respostas a questão POR QUE?
Por que executar o projeto? Por que ele deve ser aprovado e implementado?
Algumas perguntas que podem ajudar a responder esta questão:
.Qual a importância desse problema/questão para a comunidade?
.Existem outros projetos semelhantes sendo desenvolvidos nessa região ou nessa temática?
.Qual a possível relação e atividades semelhantes ou complementares entre eles e o projeto
proposto?
.Quais os benefícios econômicos, sociais e ambientais a serem alcançados pela comunidade
e os resultados para a região?
Vale ressaltar que a caracterização do problema e da justificativa técnica, devem estar
embasados na literatura sobre a temática abordada.
OBSERVAÇÕES.:
1.FONTE ARIAL, TAMNHO 12. ESPAÇO ENTRE LINHAS, 1,5 cm.
2.UTILIZAR QUANTAS PÁGINAS FOREM NECESSÁRIAS PARA ESTA ETAPA. EM GERAL,
VARIA DE TRÊS A CINCO PÁGINAS.
3.NÃO ESQUECER TAMBÉM QUE A FORMAÇÃO DAS MARGENS, PARA TODO O
TRABALHO, DEVERÁ OBDECER ÀS NORMAS ABNT: Superior e Esquerda (3 cm); Direita e
Inferior (2 cm).
4.CASO HAJA ESPAÇO NA PÁGINA, O PRÓXIMO ITEM DEVERÁ TER CONTINUIDADE NA
MESMA PÁGINA, OBEDECENDO-SE ÀS REGRAS DE FORMATAÇÃO.
(Consulte o Instrutor/Professor).
7 ÁREA DE ABRANGÊNCIA
3 ÁREA DE ABRANGÊNCIA
Nesta etapa, deve ficar claro a definição do local onde será desenvolvido o projeto, bem como a
sua área de influência, quando for o caso.
Quando o Projeto for direcionado a uma Empresa/Instituição, os estudantes deverão apresentar a
caracterização da mesma. Exemplo:
A Empresa Técnicos Nota 10, foi fundada em 16 de julho de 1965, se consolidando no setor de
Assessoria Técnica ............. E assim por diante...... Nesse caso, os estudantes autores do Projeto deverão
continuar seu texto, especificando as características da empresa, como esta está estruturada (diretoria,
gerência, supervisão, ...,)... e tudo o mais que for relevante para um excelente resultado do seu Projeto.
OBS.: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma página, obedecendo-
se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor).
8 OBJETIVOS
EXEMPLO DE OBJETIVOS
4 OBJETIVOS
Devem explicitar o resultado que se pretende obter, de forma precisa, clara, isenta de
ambiguidades e coerente com a caracterização do problema e com a justificativa técnica.
OBSERVAÇÕES: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na
mesma página, obedecendo-se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor).
9 METAS
EXEMPLO DE METAS
5 METAS
Ao escrevermos uma meta, devemos nos perguntar: o que queremos? Para que o
queremos? Quando o queremos? Quando a meta se refere a um determinado setor da população
ou a um determinado tipo de organização, devemos descrevê-los adequadamente. Por exemplo,
devemos informar a quantidade de pessoas que queremos atingir, o sexo, faixa etária e outras
informações que esclareçam a quem estamos nos referindo. São valores a serem atingidos em um
dado período de tempo. Exemplo:
Na 1ª semana de estudo, será apresentada a descrição dos procedimentos de atuação periódica
utilizados pela Técnicos Nota 10, cujos resultados indicarão se estes procedimentos foram
executados corretamente no período em estudo.
Durante as 2ª e 3ª semanas de estudos serão analisados os resultados de produtividade da
empresa, propiciando verificar os índices atingidos de acordo com o determinado pela
organização no período em estudo.
Na 4ª semana de estudos, servirá de base para que a avaliação dos resultados alcançados de
acordo com o previsto pela organização, bem como dará suporte para a proposição de ações de
melhoria dos resultados organizacionais futuros, as quais serão finalizadas na 5ª semana de
estudos.
OBSERVAÇÃO: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma
página, obedecendo-se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor).
10 FASES DE EXECUÇÃO
SEMANAS
FASES
1ª 2ª 3ª 4ª 5ª
11 METODOLOGIA
EXEMPLO DE METODOLOGIA
7 METODOLOGIA
A Metodologia deve corresponder às seguintes questões: Como o projeto vai atingir seus
objetivos? Como começarão as atividades? Como serão coordenadas e gerenciadas as atividades? Como e
em que momentos haverá a participação e envolvimento direto do grupo social?
Deve se descrever o tipo de atuação a ser desenvolvida: pesquisa, diagnóstico, intervenção ou
outras; que procedimentos (métodos, técnicas e instrumentos, etc.) serão adotados e como será sua
avaliação e divulgação. É importante pesquisar metodologias que foram empregadas em projetos
semelhantes, verificando sua aplicabilidade e deficiências, e é sempre oportuno mencionar as referências
bibliográficas.
Um projeto pode ser considerado bem elaborado quando tem metodologia bem definida e clara. É
a metodologia que vai dar aos avaliadores, a certeza de que os objetivos do projeto realmente têm
condições de serem alcançados. Portanto este item deve merecer atenção especial por parte do estudante
autor projetos.
Uma boa metodologia prevê três pontos fundamentais: a gestão participativa, o acompanhamento
técnico sistemático e continuado e o desenvolvimento de ações de disseminação de informações e de
conhecimentos entre a população envolvida.
Em resumo, a metodologia deve descrever as ações que serão desenvolvidas para atingir os
objetivos fixados, explicitando as formas e os meios de execução (materiais e humanos, inclusive
indicando necessidade de consultorias específicas, com estimativa de prazos).
OBSERVAÇÃO: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma página,
obedecendo-se às regras de formatação. (Consulte o Instrutor/Professor).
12 ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Elemento obrigatório. Visa citar as instituições diretamente envolvidas, bem como o
nível de responsabilidade de cada uma na execução do projeto.
8 ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
MODELO PARA ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
Exemplo:
Este projeto foi desenvolvido em com o apoio das Instituições Parceiras, sem as quais o mesmo
não poderia ser realizado. As Instituições envolvidas são:
1 Centro de Educação Tecnológica do Amazonas-CETAM, representando a atuação do Poder Público
Estadual na área da Formação de Recursos Humanos, Técnicos de Nível Médio, órgão responsável pela
execução das Políticas de Educação Profissional do Estado do Amazonas.
2 Aqui insere-se o nome da Instituição/Órgão envolvido com a temática desenvolvida......., por meio dos
quais foi possível a obtenção de dados.
3 Empresa Técnicos Nota 10, a qual gentilmente cedeu espaço e informações necessárias ao
desenvolvimento deste Projeto, apoiando em todas as etapas de execução do mesmo.
Outras, quando houver.
OBSERVAÇÃO: Caso haja espaço na página, o próximo item deverá ter continuidade na mesma página,
obedecendo-se às regras de formatação.
(Consulte o Instrutor/Professor).
Quando houver necessidade, devem ser especificados todos os mecanismos e normas para
execução. Exemplo: Se o projeto requer autorização de órgãos normatizadores, como autorizações
específicas, estas devem ser descritas dentro do que for relevante e de interesse ao desenvolvimento do
projeto. Quando houver necessidade de estabelecimento de contratos e/ou convênios entre as Instituições
Parceiras, estes também devem ser especificados de forma clara e objetiva. Quando Houver necessidade, os
documentos pertinentes deverão fazer parte dos Anexos do Projeto.
14 ORÇAMENTO
Elemento obrigatório. Respondendo à questão COM QUANTO? O orçamento é um
resumo ou cronograma financeiro do projeto, no qual se indica como o que e quando serão
gastos os recursos e de que fontes virão os recursos. Facilmente pode-se observar que
existem diferentes tipos de despesas que podem ser agrupadas de forma homogênea como,
por exemplo: material de consumo; custos administrativos, equipe permanente; serviços de
terceiros, entre outros.
EXEMPLO DE QUADRO FINANCEIRO DO PROJETO
Valor
Ordem Descrição dos materiais Unidade Quantidade Valor Unitário (R$)
Parcial (R$)
MATERIAL DE EXPEDIENTE
Cópias de material/documentos
1 Unidade 500 0,10 50,00
para consulta
Insira quantas linhas forem necessárias. Lembre-se que o mais importante é detalhar
todos os gastos a serem realizados durante o desenvolvimento do Projeto, e que estes
devem ser coerentes com os objetivos e metas do projeto.
15 CRONOGRAMA
EXEMPLO DE CRONOGRAMA
DATAS/DIAS/SEMANAS
ATIVIDADES
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
16 REFERÊNCIAS
SÃO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea de legislação e
jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em:
<http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.htm>. Acesso em: 28 nov. 1998.
---------------------------------------------------------------------------------
Observações: As demais formas de apresentação das referências deverão ser consultadas ABNT – NBR 6023
(Consulte o Instrutor/Professor).