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Este estudo trata-se de um Projeto Integrado Multidisciplinar III - (PIM III), referente a
projeto de pesquisa realizado no segundo bimestre do primeiro período do Curso Superior de
Tecnologia em Segurança do Trabalho da Universidade Paulista – UNIP, realizada na cidade
de Indiara, estado de Goiás na empresa Calcário Brasil Ltda., relativa às disciplinas
Introdução e Higiene e Segurança do Trabalho, Estatística Aplicada e Atendimento Pré-
Hospitalar, demonstra como é importante o conhecimento teórico-prático das disciplinas
elencadas, pois se faz necessário atualmente domínio do assunto para então aplicar o
conhecimento adquirido em prol do bom desenvolvimento da empresa, sendo que tais
disciplinas estão intrinsecamente ligadas em relação à sua utilização no dia a dia de qualquer
empresa que queira prosperar e isso poderá ser visto ao longo deste projeto. Em decorrência
da evolução tecnológica que tem provocado profundas mudanças nas relações de trabalho, as
normas regulamentadoras de proteção jurídica à segurança e saúde do trabalho encontram-se
em contínuo processo de atualização e modernização, objetivando a melhoria das condições
ambientais. É sabido que prevenção de acidentes não se faz simplesmente com a aplicação de
normas, porém elas indicam o caminho obrigatório e determinam limites mínimos de ação
para que se alcancem os recursos existentes na legislação. Desta forma o presente trabalho
proporcionou o aprofundamento desses conceitos para que o profissional da área possa atuar
juntamente a essas atualizações constantes e possa desempenhar sua função fazendo cumprir
as normas, indispensáveis nas relações de trabalho.
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................05
3. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR...............................................................................11
3.1. Atendimento a vítima de acidente que pode fazer a diferença entre a vida e a morte
de um acidentado .......................................................................................................................11
3.2. Aspectos legais na aplicação das técnicas de atendimento pré-hospitalar......................12
3.3. Tipos de conhecimento “populares” que se deve evitar para o agravamento da
situação do acidentado ou de complicações da sua recuperação............................................14
3.4. Importância de treinamento do trabalhador para aplicação das técnicas de
atendimento pré-hospitalar........................................................................................................14
3.5. Equipamentos importantes que deve ter na empresa para o bom atendimento a
vítima de acidente........................................................................................................................15
4. ESTATISTICA APLICADA.................................................................................................16
4.1. Objetivo da estatística de acidente na Segurança do Trabalho.......................................17
5. CONCLUSÃO.........................................................................................................................19
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................20
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1. INTRODUÇÃO
No Calcário Brasil Ltda., os riscos em que estão expostos os colaboradores, são todos
identificados no PPRA, onde anualmente e realizado avaliação ambiental de poeira e ruído
que são os agentes em que os trabalhadores estão em mais em contato e também os outros
riscos existentes no setor de trabalho e/ou nas atividades exercerão.
Para os trabalhadores que ficam expostos ao risco físico (ruído), foi adotado o uso de
EPI, protetor auricular plug e/ou abafador tipo concha acoplado no capacete.
Figura 2: Protetor auricular tipo concha Figura 3: Protetor auricular tipo plug
3. ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
3.1. Atendimento a vítima de acidente que pode fazer a diferença entre a vida e a
morte de um acidentado
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Não se deve: Passar gelo, manteiga, pasta de dente, pomadas, ovo, óleo de cozinha, gelo,
furar as bolhas, retirar a pele morta, apertar o ferimento, tentar retirar a roupa colada à pele
queimada. A única coisa a fazer é jogar muita água fria para resfriar o local (ALMEIDA,
2017).
Não se deve: Cortar ou furar o local da picada, não fazer torniquete no local da picada, coçar,
tentar “chupar o veneno”. Devemos lavar o local com água e sabão, hidratar bem a vítima
( BUTANTAN,2017).
empresa, para a prestação de primeiros socorros, por acidente ou mal súbito. O número de
socorristas formados em uma empresa está na dependência direta do número de funcionários e
do grau de risco existente, de um modo geral, deve haver pelo menos um socorrista em cada
local de trabalho com mais de 20 trabalhadores (BASTOS, 1990, p.163).
No Calcário Brasil Ltda., a escolha dos empregados que foram treinados e formados
como socorristas, foi bastante criteriosa, pois suas funções serão de grande responsabilidade.
Foram escolhidos além do técnico de segurança do trabalho, os cipeiros e os brigadistas de
combate a incêndio da empresa.
As empresas não dispõem de enfermeiros e médicos em seu quadro de funcionários,
mas a importância das funções do socorrista não diminui, pois é a ele que caberá garantir o
suporte básico de vida numa situação de gravidade. Nas ocorrências mais simples, é este
trabalhador que poderá ser o responsável pela preservação da capacidade laborativa e
diminuição do dano em um colega acidentado.
O treinamento deve abranger trabalhadores dos diversos setores da empresa, de tal
maneira que todas as áreas da empresa tenham pessoas, pelo menos uma por setor, que
conheçam os princípios e aplicações básicas do atendimento de emergência.
3.5. Equipamentos importantes que deve ter na empresa para o bom atendimento a
vítimas de acidentes.
Segundo a NR-07 (PCMSO), diz que todo estabelecimento deverá estar equipado com
material necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-se as características da
atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de
pessoa treinada para esse fim (SEGURANÇA, 2007, p.85).
O kit de primeiros socorros do Calcário Brasil Ltda., fica na sala do técnico de
segurança do trabalho, podendo ser usado a qualquer momento em caso de emergência.
Bolsa térmica
Caixa de curativo adesivo
antisséptico
Caixa para acondicionamento do
kit
Cotonetes
Esparadrapo
Gaze esterilizada
Pinça
Termômetro
Tesoura
Tabela 1: Composição do kit de primeiros socorros
4. ESTÁTISCA APLICADA
Para Larson (2015), “Estatística é a ciência que trata da coleta, organização, análise e
interpretação dos dados e tomadas de decisões”.
Todas as pesquisas estatísticas sempre atende um publico alvo, pois é com base neste
conjunto de pessoas que os dados são coletados e analisados de acordo com o principio da
pesquisa. As amostras dizem respeito a um subconjunto da população ou parte de um grupo,
em alguns casos fica impossível à realização da pesquisa, levanto muito tempo, e desta forma
e feito uma quantidade determinada de elemento de um conjunto, uma amostragem. (SILVA,
2017).
No que se refere aos dados estatísticos do Calcário Brasil Ltda., não foge a regra e
como qualquer empresa que se planeja, ela trabalha com dados estatísticos, na pesquisa foi
utilizado os dados de acidente de trabalho no período de 2014 a 2017, cedido pelo SESMT da
empresa, onde demostra os dias perdidos com afastamento do trabalho e emissão de CAT.
Assim a empresa tem que fazer um trabalho de conscientização do trabalhador quanto
à importância na prevenção de acidente de trabalho e uso dos Equipamentos de Proteção
Individual – EPI.
5. CONCLUSÃO
No Calcário Brasil Ltda., a escolha dos empregados que foram treinados e formados
como socorristas, foi bastante criteriosa, pois suas funções serão de grande responsabilidade.
Foram escolhidos além do técnico de segurança do trabalho, os cipeiros e os brigadistas de
combate a incêndio da empresa. A política de segurança adotada na empresa é de orientar os
trabalhadores quanto ao risco de suas atividades e também pelo cumprimento das Normas de
Segurança do Ministério do Trabalho. Nosso objetivo é mostrar dentro desta empresa como
cada matéria está sendo utilizados, os agentes contaminantes em que estão expostos os
trabalhadores em suas atividades e a importância da identificação dos meios de proteção e/ou
neutralização destes riscos e o uso dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI e dá grande
importância para a proteção dos trabalhadores. Além disso, e feito o estudo estáticos sobre os
acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, visando adotar medidas preventivas de cada
área preservando assim a capacidade laborativa e diminuição dos danos em um ambiente de
trabalho.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Afonso. Queimaduras de primeiro grau, o que não deve fazer?. Disponível
em:
<http://www.stylofarma.com.br/queimaduras_de_primeiro_grau_o_que_nao_se_deve_fazer/>
. Acesso em: 25 set. 2017
CASA CIVIL. Lei n. 6367, de 19 de set. de 1976. Presidência da República. Dispõe sobre o
seguro de acidentes do trabalho a cargo do INPS e dá outras providências: LEI Nº 6.367,
DE 19 DE OUTUBRO DE 1976. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, p. 1-5, out.
1976. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6367.htm>. Acesso em: 12
out. 2017.
BASTO, Alfredo Ramiro & SILVA, Edson Tavares. Busca, salvamento e resgate em
medicina ocupacional (o socorro técnico de medicina e segurança). São Paulo,
FUNDACENTRO, 1990. 210 p.
LARSON, Ron. Estatística Aplicada / Ron Larson, Besty Farber; tradução José Fernando
Pereira Gonçalves; revisão técnica Manoel Henrique Salgado. – São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015.
NR-1 Disposições Gerais. In: ATLAS, Manuais de Legislação (Org.). Segurança e Medicina
do Trabalho: Lei nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977. 61. ed. São Paulo: Atlas, 2007. p.
11-13.
SILVA, Marcos Noé Pedro da. "População e amostras "; Brasil Escola. Disponível em
<http://brasilescola.uol.com.br/matematica/populacao-amostras.htm>. Acesso em 18 de
setembro de 2017.
UNIFAL, Universidade Federal de Alvenas. Riscos Ambientais o que são?. Disponível em:
<http://www.unifal-mg.edu.br/riscosambientais/riscosambientais>. Acesso em: 13 set. 2017.