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INTRODUÇÃO
Organizada de forma interdisciplinar e com divisão temática que contempla os componentes
curriculares Ciências, História e Geografia, a presente coleção permite o contato inicial dos alunos
com alguns conceitos próprios a cada um desses componentes curriculares que serão muito
importantes para a construção do conhecimento a ser desenvolvido ao longo dos anos do Ensino
Fundamental.
Como parte integrante de uma coleção didática voltada aos alunos dos anos iniciais do Ensino
Fundamental, o quinto volume da coleção tem uma abordagem didática que visa ampliar o
desenvolvimento das competências leitora e escritora dos alunos por meio do exercício da fluência
leitora e do domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos escritos.
Além disso, a seleção dos conteúdos foi pensada de modo a favorecer o desenvolvimento das
habilidades e das competências gerais e específicas de cada componente curricular previstas na
Base Nacional Comum Curricular (3a versão).
Assim, espera-se que, ao final do 5 o ano, os alunos tenham progredido em relação aos
conhecimentos dos componentes curriculares Ciências, História e Geografia, de forma que tenham
consolidado conceitos anteriores e ampliado os conhecimentos pertinentes a essas disciplinas por
meio de novos conceitos apreendidos. Também se espera que tenham aumentado o conhecimento
das linguagens oral e escrita e desenvolvido competências como a capacidade de análise crítica e
de argumentação, a criatividade, o exercício da curiosidade intelectual, a valorização de
manifestações artísticas e culturais e da diversidade cultural, a consciência socioambiental, os
cuidados com a saúde e a promoção de atitudes de respeito ao outro.
PRÁTICAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS
Ao longo do ano, são propostas diversas situações de ensino-aprendizagem a serem executadas
pelos alunos individualmente, em duplas, em grupos ou coletivamente, com ou sem a mediação
do professor ou o envolvimento de familiares e responsáveis. A seguir, listamos algumas dessas
situações.
Pesquisas bibliográficas em fontes impressas e na internet;
Organização de diferentes formas de divulgação de resultados de pesquisas;
Construção de instrumentos;
Atividades práticas de experimentação e observação;
Coleta, organização, análise e interpretação de dados;
Observação e interpretação de fotografias, ilustrações e representações gráficas;
Leitura e interpretação de legendas em fotos, mapas e esquemas;
Produção escrita de pequenos textos;
Interpretação de mapas;
Audição, leitura e compreensão de textos orais e escritos de diversos gêneros, como notícias,
contos, lendas, charges, cartaz, entre outros.
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atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença Aberta).
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Essas situações operam com o levantamento de conhecimentos prévios dos alunos, a
aproximação da realidade vivida por eles, o levantamento de hipóteses, o incentivo à expressão de
opiniões oralmente ou por meio da escrita e o estímulo a posturas de escuta atenta e respeitosa
do outro e de cooperação com os demais. Elas permitem, ainda, o desenvolvimento progressivo da
autonomia dos alunos no processo de aprendizagem.
GESTÃO DA SALA DE AULA
No Livro do Estudante, são propostas diversas atividades ao longo do ano que visam promover
discussões coletivas entre alunos e professor. Nesses momentos, sugere-se que os alunos sejam
dispostos em círculos para favorecer o intercâmbio de opiniões e saberes entre todos.
As atividades propostas no ambiente escolar, mas externos à sala de aula, exigem
planejamento anterior à data de sua execução. Informe com antecedência à diretoria e a todos os
envolvidos sobre a realização delas para possibilitar a saída de toda a turma da sala de aula sem
causar transtorno ao ambiente escolar.
As atividades que envolvem entrevistas ou outras pesquisas de campo fora do ambiente escolar
devem sempre contar com a presença de um adulto responsável e com orientações prévias em
relação aos objetivos da atividade. Por isso, comunique-se com as pessoas responsáveis com
antecedência.
Para as atividades que exigem material extra, como lentes de aumento, tiras de feltro ou
carpete, canos plásticos, bolas de isopor, lanterna, embalagens de alimentos industrializados, funil,
balões de borracha, trena, bacia, entre outros, é preciso solicitá-lo com antecedência aos alunos e
a seus familiares para que possam providenciá-lo. É importante incentivar a colaboração entre
alunos e responsáveis para que aqueles que têm maior disponibilidade de fornecer o material
possam compartilhar com os que têm menos condições.
1º bimestre
O 1o bimestre, inicialmente, propõe aos alunos o estudo da Astronomia. Nesse contexto, serão
explorados os conceitos de Universo, galáxia, estrelas e constelações. A teoria do Big Bang, a mais
aceita dentre as teorias que surgiram a fim de explicar a origem do Universo, informações sobre a
Via Láctea e outras galáxias também farão parte desse conteúdo.
Ainda nesse contexto, os alunos aprenderão a identificar algumas constelações no céu e a
importância desse conhecimento para os povos indígenas na realização das atividades do
cotidiano. Na seção “Vamos fazer”, a proposta de construção de uma luneta possibilitará aos
alunos o contato e o manuseio desse instrumento de observação a distância e sua utilização para
a observação de astros no céu noturno.
Na sequência, os alunos conhecerão o Sistema Solar: as características do Sol, a única estrela
do Sistema Solar, e dos oito planetas que o compõem (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter,
Saturno, Urano e Netuno); as definições de planetas-anões, cometas e asteroides e a distinção
entre satélites naturais e artificiais, analisando exemplos de cada um deles.
O movimento da Lua ao redor do planeta Terra, que resulta em suas diferentes fases, é o
conteúdo estudado a seguir. Por meio do encaminhamento desse conteúdo, os alunos
compreenderão a periodicidade das fases da Lua.
A seção “Para ler e escrever melhor” estabelecerá uma comparação entre dois dos planetas do
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Sistema Solar, os planetas Terra e Júpiter. Os alunos terão a oportunidade de escrever um texto
comparativo sobre outros dois planetas do Sistema Solar, Vênus e Saturno.
O estudo dos mitos criados pelos povos da Antiguidade para explicar a origem do Universo traz
trechos de dois deles, o mito “A criação do mundo”, de origem grega, e o mito “O início da Terra”,
de origem egípcia, além de atividades para trabalhar esses trechos.
Os estudos sobre o planeta Terra serão intensificados, abrangendo sua composição em
camadas, seus paralelos e seus meridianos, seu movimento de rotação, suas zonas térmicas e, por
fim, seu movimento de translação.
Por fim, o estudo da passagem do tempo abrangerá as formas de medir a passagem do tempo,
o estudo da linha do tempo, o qual contempla acontecimentos importantes da história da
humanidade. Por fim, serão abordados os calendários utilizados em diferentes culturas, incluindo
na indígena.
Veja na tabela a seguir os conteúdos trabalhados no Livro do Estudante ao longo do
1o bimestre, os quais se relacionam com os objetos de conhecimento e as habilidades da Base
Nacional Comum Curricular.
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1o BIMESTRE
(Continua)
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1o BIMESTRE (CONTINUAÇÃO)
Objetos de
Conteúdos Habilidades
conhecimento
Mitos criados pelos O papel das religiões e EF05HI03: Analisar o papel das
povos antigos para da cultura para a culturas e das religiões na
explicar a origem do formação dos povos composição identitária dos povos
Universo antigos antigos.
História
A passagem do As tradições orais e a EF05HI08: Identificar formas de
tempo: a linha do valorização da memória marcação da passagem do tempo
tempo e os em distintas sociedades, incluindo as
calendários populações indígenas.
Camadas do planeta
Terra
Localizando-se no
planeta Terra: os
Geografia
paralelos e os
meridianos
As zonas térmicas do
planeta Terra
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2º bimestre
2o BIMESTRE
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2o BIMESTRE (CONTINUAÇÃO)
(Continua)
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2o BIMESTRE (CONTINUAÇÃO)
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3º bimestre
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3o BIMESTRE
Objetos de
Conteúdos Habilidades
conhecimento
Nutrientes Nutrição do
EF05CI06: Selecionar argumentos
organismo
que justifiquem por que os sistemas
digestório e respiratório são
A escolha dos
considerados corresponsáveis pelo
alimentos: alimentos Hábitos alimentares
processo de nutrição do organismo,
in natura e
com base na identificação das funções
minimamente
Integração entre os desses sistemas.
processados,
sistemas digestório,
alimentos
respiratório e
processados e EF05CI07: Justificar a relação entre
circulatório
alimentos o funcionamento do sistema
ultraprocessados circulatório, a distribuição dos
nutrientes pelo organismo e a
eliminação dos resíduos produzidos.
Técnicas de
conservação dos
alimentos EF05CI08: Organizar um cardápio
Ciências equilibrado com base nas
características dos grupos alimentares
Alimentação e saúde
(nutrientes e calorias) e nas
necessidades individuais (atividades
Organização de realizadas, idade, sexo etc.) para a
cardápios manutenção da saúde do organismo.
O sistema urinário
(Continua)
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3o BIMESTRE (CONTINUAÇÃO)
Objetos de
Conteúdos Habilidades
conhecimento
A população
brasileira
Geografia O censo
demográfico
As características da
população
brasileira:
população rural e
urbana
A dinâmica da
população
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4º bimestre
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4o BIMESTRE
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(Continua)
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4o BIMESTRE (CONTINUAÇÃO)
(Continua)
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4o BIMESTRE (CONTINUAÇÃO)
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HABILIDADES FUNDAMENTAIS PARA A CONTINUIDADE DOS
ESTUDOS
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DISCIPLINA HABILIDADES DA BNCC JUSTIFICATIVA
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ACOMPANHAMENTO CONSTANTE DA APRENDIZAGEM
Para acompanhar e avaliar o desenvolvimento das práticas de ensino-aprendizagem, é
fundamental que sejam realizadas avaliações iniciais, intermediárias e finais dos alunos, com o
objetivo de diagnosticar distorções no processo de ensino-aprendizagem, conhecer os alunos
individualmente, planejar e replanejar as ações e intervir no momento certo com base nos
resultados obtidos.
As avaliações iniciais, aplicadas no início de cada bimestre, visam diagnosticar o ponto de
partida dos alunos e orientar as ações pedagógicas necessárias para atingir os objetivos finais do
bimestre ou do ano letivo. A efetivação dos objetivos poderá ser verificada na avaliação final, que
diagnosticará os avanços e as necessidades de reforço em determinados pontos. Com base no
diagnóstico, cabe ao professor ajustar o planejamento do bimestre seguinte, incorporando essas
necessidades.
As avaliações intermediárias visam avaliar a apreensão de conteúdos específicos desenvolvidos
ao longo das aulas ou de um conjunto de aulas e reorientar as ações didáticas mais pontualmente.
Elas devem ser realizadas com frequência durante todo o processo de ensino-aprendizagem, isto
é, durante as aulas e outras atividades didáticas. Uma forma de avaliação é por meio do
levantamento de conhecimentos prévios dos alunos no início da abordagem de cada novo
conteúdo e de retomadas ao concluí-los para verificar avanços e dificuldades individuais e
coletivos.
Para avaliar o desenvolvimento das competências leitora e escritora dos alunos no 5 o ano do
Ensino Fundamental, sugere-se a realização de um diagnóstico inicial da turma, que permitirá
identificar o nível de aprendizagem dos alunos no que se refere à fluência na oralização de
palavras e frases, observando seu emprego tônico, e à capacidade de compreender textos. Ao
final das ações didáticas, espera-se que eles tenham desenvolvido as seguintes habilidades:
Ler e compreender pequenos textos;
Reconhecer a finalidade e o assunto tratado em um texto;
Realizar inferências por meio da leitura de textos que articulem a linguagem verbal e não
verbal;
Dominar as correspondências entre letras ou grupos de letras e seu valor sonoro, de modo a ler
e escrever palavras formadas por diferentes estruturas silábicas;
Apropriar-se de algumas convenções sociais necessárias à leitura e à escrita, como o uso de
diferentes tipos de letra e a utilização do espaço em branco entre as palavras.
Para além das competências leitora e escritora, no 5 o ano do Ensino Fundamental, espera-se
que os alunos compreendam e ampliem sua compreensão acerca de alguns conceitos próprios dos
três componentes curriculares que compõem a obra: Ciências, História e Geografia. Assim, podem
ser avaliados:
a compreensão dos conceitos de Universo, galáxia, estrela e constelação;
a identificação de algumas constelações no céu, com o apoio de recursos como mapas celestes;
o conhecimento sobre o Sistema Solar e a periodicidade das fases da Lua;
o conhecimento sobre os movimentos de rotação e translação da Terra;
a compreensão da escolha adequada de alimentos, baseada nos nutrientes e na forma como
eles foram produzidos;
as noções de técnicas de conservação de alimentos;
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o reconhecimento de distúrbios nutricionais com base nos hábitos diários;
o conhecimento dos sistemas digestório, respiratório, circulatório e urinário e das relações entre
eles;
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a compreensão do ciclo da água e de suas implicações no clima, nos ecossistemas e na
agricultura e da importância de preservar as florestas;
as noções sobre materiais condutores e isolantes elétricos;
as noções sobre os tratamentos de água e esgoto;
o conhecimento sobre os destinos do lixo e o consumo consciente;
o conhecimento sobre os mitos criados por povos antigos para explicar a origem do Universo;
a compreensão das formas de marcação da passagem do tempo;
a identificação dos processos de formação das civilizações grega e romana;
as noções de cidadania;
o conhecimento sobre os patrimônios da humanidade;
o reconhecimento das transformações nos meios de comunicação e o uso de diferentes
linguagens no processo de comunicação;
as noções sobre as camadas do planeta Terra, seus paralelos e seus meridianos e suas zonas
térmicas;
a compreensão da paisagem urbana: desigualdades, importância das áreas verdes, funções e
hierarquia das cidades e rede urbana;
as noções sobre a população brasileira;
o conhecimento sobre os fatores que interferem na dinâmica da população;
o reconhecimento dos usos da energia elétrica e de sua produção;
o conhecimento sobre saneamento básico;
a compreensão do desenvolvimento tecnológico na agropecuária.
Além da avaliação realizada pelo professor, a autoavaliação é um importante instrumento para
finalizar as ações avaliativas do bimestre, pois permite que os alunos tomem consciência de seu
próprio processo de aprendizado. Incentivar a reflexão sobre si mesmo, o que produziu e o próprio
aprendizado também lhes permite desenvolver a noção de que também são um sujeito construtor
de conhecimento, aspecto fundamental para o avanço no aprendizado.
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FONTES DE PESQUISA
A seguir são apresentadas algumas fontes de pesquisa para aprofundar o conhecimento sobre
os conteúdos trabalhados no Livro do Estudante, assim como orientar e fortalecer as práticas
pedagógicas.
ARTIGOS
BRITO, F. R.; SILVA, R. M. G. (Re)Significando o ensino de ciências e geografia nas séries
iniciais: uma proposta de ensino com enfoque globalizado. Disponível em:
<http://30reuniao.anped.org.br/trabalhos/GT13-3440--Int.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2018.
LIVROS
ABUD, Kátia Maria; SILVA, André Chaves de Melo; ALVES, Ronaldo Cardoso. Ensino de
História. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CANTO, Eduardo Leite do. Plástico: bem supérfluo ou mal necessário? São Paulo: Moderna,
2004.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de; TRIVELATO, Sílvia Frateschi; SILVA, Rosana Louro
Ferreira. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos (Org.). Ensino de Geografia. Porto Alegre: Mediação,
2014.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Temas da Geografia na escola básica. Campinas: Papirus, 2013.
GUIMARÃES, Selva. Ensino de História e cidadania . Campinas: Papirus, 2016.
PICAZZIO, Enos (Org.). O céu que nos envolve: introdução à astronomia para educadores e
iniciantes. São Paulo: Odysseus, 2011.
SITES
Revista Nova Escola. História e Geografia: uma visão crítica sobre o mundo. Disponível em:
<https://novaescola.org.br/conteudo/1675/historia-e-geografia-uma-visao-critica-sobre-o-
mundo>. Acesso em: 24 jan. 2018.
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PROJETO INTEGRADOR
ÁGUA: ECONOMIZAR E PRESERVAR
Objetivos
Desenvolver um projeto interdisciplinar envolvendo os componentes curriculares Ciências,
Geografia, Arte e Língua Portuguesa que trate da problemática do consumo não racional da água,
considerando a natureza de seu ciclo e o ritmo de seu consumo, centralizando o poder de ação da
humanidade em relação aos desequilíbrios hidrológicos e dos ecossistemas e aprimorando a
capacidade argumentativa dos participantes para expor e defender ideias e pontos de vista
construídos por meio da investigação e da análise crítica dos conteúdos estudados e pesquisados.
O projeto também objetiva estimular a capacidade de reflexão dos alunos sobre os hábitos
pessoais de utilização da água, a fim de que compreendam como ações pontuais podem causar
impactos positivos ou negativos na qualidade e na disponibilidade da água em uma região ou uma
comunidade, buscando, assim, desenvolver a consciência socioambiental dos participantes.
Objetiva-se, ainda, criar, fomentar e difundir as boas práticas do consumo consciente e a busca
de alternativas de maior potencial preservativo dos recursos hídricos.
Espera-se que, com o desenvolvimento deste projeto, os alunos passem a ter uma visão
abrangente e responsável da importância de economizar e preservar os corpos de água,
exercitando a capacidade de expressão por meio de diferentes processos, incluindo a criação
artística.
Justificativa
De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO
(2017) –, a demanda por água no planeta vai aumentar muito nas próximas décadas. O setor agrícola é
responsável por 70% das extrações de água em todo o mundo, e há previsão de grande aumento na
demanda por água nos setores industriais e de produção de energia. Além disso, a urbanização
acelerada e o sistema de abastecimento de água e saneamento contribuem para o aumento da
demanda de água.
Ainda segundo a UNESCO (2017), dois terços da população mundial atualmente vivem em áreas com
escassez de água ao menos durante um mês por ano, e cerca de 500 milhões de pessoas vivem em áreas
nas quais o consumo de água excede em duas vezes a capacidade de renovação dos recursos hídricos
locais.
Somada à diminuição do volume de água já observada em vários lugares do mundo, a disponibilidade
desse recurso está relacionada à sua qualidade. O aumento do despejo de esgotos não tratados, o
escoamento de agrotóxicos e fertilizantes usados na agricultura e as águas residuais tratadas de forma
inadequada pela indústria resultaram na degradação da qualidade da água em todo o mundo (UNESCO,
2017).
No Brasil, apesar da aparente abundância de água doce, a situação não é diferente: a demanda pelo
recurso é grande, a poluição de rios, lagos e fontes limitam a disponibilidade de água para o consumo, e
parte da água potável é desperdiçada antes mesmo de chegar às residências, com perdas em
vazamentos na tubulação de distribuição, agravando assim a crise hídrica.
Considerando a importância da mudança de hábitos com relação aos usos da água, a escola
configura-se como um local privilegiado para o debate sobre as ações humanas nos fenômenos naturais
relacionados ao ciclo hidrológico, as quais contribuem para a degradação dos corpos de água. Assim,
pode desenvolver atividades que estimulem a reflexão e a adoção de atitudes de comprometimento
pessoal com a preservação da água e seu uso responsável.
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Desenvolvendo o tema Água: economizar e preservar, o projeto integra objetos de conhecimento dos
componentes curriculares Ciências, Geografia, Arte e Língua Portuguesa da Base Nacional Comum
Curricular. Esses objetos de conhecimento articulam-se com as habilidades, conforme mostra o quadro a
seguir, e contribuem para o desenvolvimento das competências gerais: 2. Exercitar a curiosidade
intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise
crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e
resolver problemas e inventar soluções com base nos conhecimentos das diferentes áreas ; 3.
Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e
culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversificadas da produção
artístico-cultural; 4. Utilizar conhecimentos das linguagens verbal (oral e escrita) e/ou verbo-visual (como
Libras), corporal, multimodal, artística, matemática, científica, tecnológica e digital para expressar-se e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e, com eles, produzir
sentidos que levem ao entendimento mútuo; 7. Argumentar com base em fatos, dados e informações
confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem
e promovam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global, com
posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta e 10. Agir pessoal e
coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando
decisões, com base nos conhecimentos construídos na escola, segundo princípios éticos democráticos,
inclusivos, sustentáveis e solidários.
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Objeto de
Habilidade
conhecimento
EF05CI02: Aplicar os conhecimentos sobre as
mudanças de estado físico da água para explicar o
ciclo hidrológico e analisar suas implicações na
agricultura, no clima, na geração de energia, no
provimento de água potável e no equilíbrio dos
Ciclo hidrológico ecossistemas regionais (ou locais).
Ciências
usos.
EF05GE10: Reconhecer e comparar atributos da
qualidade ambiental e algumas formas de poluição
Qualidade ambiental
dos cursos de água e dos oceanos (esgotos, fluentes
industriais, marés negras etc.).
Geografia
Arte e tecnologia
eletrônicos, gravações em áudio e vídeo, fotografia,
softwares etc.) nos processos de criação artística.
Portuguesa
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Metodologia
Com a realização deste projeto integrador, pretende-se estimular a articulação entre diferentes
componentes curriculares, de modo que os conteúdos abordados nas diversas áreas de
conhecimento sejam utilizados para compreender os problemas vivenciados pelos alunos no
cotidiano.
Para o desenvolvimento deste projeto, é fundamental o engajamento de todos os envolvidos:
corpo docente, direção e coordenação da escola e alunos. Portanto, sugerimos que, no início do
período escolar, a proposta seja apresentada e discutida primeiro com os demais membros do
corpo docente da escola, a direção e a coordenação. Depois, apresente a proposta aos alunos,
enfatizando sua relevância, para mobilizá-los na realização das atividades propostas. Incentive-os
a apresentar opiniões, sugestões e melhorias com relação ao projeto.
As atividades propostas estão agrupadas em etapas, contemplando diversas estratégias de
ensino e aprendizagem. Entre essas estratégias estão a pesquisa de informações, a apresentação
de documentários e a discussão dos temas abordados, a coleta de dados por meio da realização
de entrevistas, a análise de dados, a tradução do conhecimento científico para linguagens poéticas
e a divulgação da criação artística por meio da utilização de tecnologias digitais.
É importante que todas as etapas sejam registradas em relatórios elaborados pelo corpo
docente ou por meio de registros fotográficos. Sugerimos também que, durante o
desenvolvimento deste projeto, sejam realizadas reuniões a fim de discutir os resultados obtidos
com as estratégias apresentadas para que, se necessário, elas sejam redefinidas, visando alcançar
mais adequadamente os objetivos almejados com sua realização.
Certifique-se de que todo o material necessário estará disponível para a realização deste
projeto e, se necessário, proponha substituições para adequá-lo à realidade da escola e dos
alunos.
1a etapa – Levantamento inicial de informações – crise hídrica: por que pode faltar água
no Brasil?
Para iniciar a 1a etapa do projeto, organize a turma em uma roda de conversa e proponha uma
troca de ideias sobre a importância da água para os seres vivos, perguntando: É possível existir
vida sem água? De onde os seres vivos retiram a água para sua sobrevivência? Depois, direcione o
assunto para os usos da água pelos seres humanos e a sua escassez desse recurso. Sugerimos as
seguintes questões: Para quais atividades nós, seres humanos, usamos a água? Na opinião de
vocês, os seres humanos estão utilizando a água com responsabilidade? Como a água se renova?
Então, sempre teremos água para utilizar em nossas atividades e não precisamos economizar esse
recurso? Como deve ser a água para que nós e outros seres vivos possamos utilizá-la?
Estimule os alunos a perceber a possibilidade de esse recurso não estar mais disponível para
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utilização dos seres vivos e como as ações humanas estão poluindo a água e interferindo em seu
ciclo na natureza.
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Comente que a falta (ou a diminuição da quantidade) de água já é realidade em alguns lugares
do mundo. Esclareça que em vários locais esse recurso não tem os padrões de qualidade
adequados ao consumo humano e há problemas associados ao consumo de água não potável:
transmissão de doenças, desidratação e até mesmo a morte, principalmente de crianças.
Após esse momento, proponha aos alunos que se dividam em grupos e investiguem, por meio
de uma pesquisa, os motivos que podem levar a faltar água no Brasil. Direcione a pesquisa para
os motivos pelos quais determinada região do país enfrenta ou já enfrentou a escassez de água.
Oriente-os a buscar informações e direcione a pesquisa para fontes confiáveis e adequadas à faixa
etária deles. As informações encontradas podem ser organizadas em apresentações feitas no
computador e depois em sala de aula.
Nessa etapa, é importante que os alunos percebam que a escassez de água no Brasil está
relacionada à poluição dos corpos de água, ao desmatamento das florestas, ao desperdício, à falta
de investimento na distribuição desse recurso para áreas mais secas do país, entre outros motivos.
3a etapa – Como a água é utilizada pela população local e para onde ela vai depois que a
utilizamos?
Inicie a 3a etapa do projeto, que consiste na coleta de dados sobre a utilização da água pela
comunidade na qual a escola está inserida e sobre o destino dela depois do uso. Para isso, divida
essa etapa em três momentos, explicados a seguir.
1. Elaboração de questionário para entrevista
Apresente aos alunos textos e/ou vídeos que abordem a importância do consumo responsável
de água. Na seção Sugestões de leitura deste projeto há sugestões de alguns vídeos e textos que
abordam essa temática.
Em seguida, peça aos alunos que elaborem um questionário para identificar situações de
desperdício e ações adotadas para economizar esse recurso durante a realização de entrevistas. Peça
a eles que perguntem no questionário se as pessoas entrevistadas conhecem o destino dado à água
depois de sua utilização. Organize a turma em dois grupos e solicite a cada um deles que crie
perguntas relacionadas a um dos temas de investigação (situações de desperdício ou ações adotadas
para economizar água). Posteriormente, compile o material produzido em apenas um questionário.
Este material está em Licença Aberta – CC BY NC (permite a edição ou a criação de obras derivadas sobre a obra com fins não comerciais, contanto que
atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença Aberta).
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2. Aplicação do questionário em entrevistas com familiares e outros membros da comunidade local
Deixe que os alunos se organizem, dividam-se em grupos e apliquem o questionário aos
integrantes do mesmo grupo e depois realizem entrevistas guiadas pelo questionário com seus
familiares ou responsáveis.
Após esse momento, defina com a turma estratégias para entrevistar as pessoas da
comunidade local. Peça auxílio a outros membros do corpo escolar para as entrevistas realizadas
em ambientes externos ao da escola. Lembre-se de solicitar previamente a autorização dos
responsáveis para a realização da atividade.
3. Análise dos dados
Organize os alunos em uma roda de conversa e peça aos grupos que comentem as informações
que descobriram com a aplicação dos questionários e a experiência de entrevistar as pessoas da
comunidade. Após todas as apresentações, com base nos dados levantados, solicite que
respondam se os membros da comunidade local (o que inclui os próprios alunos, familiares e
responsáveis):
desperdiçam água;
adotam no cotidiano atitudes que ajudam a economizar água;
conhecem o destino da água após sua utilização.
4. Pesquisa em órgãos públicos responsáveis pela destinação correta do esgoto produzido pela
população local
Explique aos alunos que a água, depois de utilizada, passa a compor o que chamamos de
esgoto, que pode ser classificado em: esgoto doméstico (proveniente das residências) e esgoto
industrial (produzido em indústrias). Comente que uma das principais fontes de poluição dos
corpos de água é o despejo de esgoto sem tratamento.
Depois, retome as informações levantadas durante as entrevistas com relação ao conhecimento
da população local sobre o destino da água após sua utilização. É provável que a maioria dos
entrevistados não conheça (ou saiba apenas em parte) o destino dado ao esgoto.
Faça uma pesquisa prévia para descobrir quais são os órgãos responsáveis pela gestão da água
e do esgoto em seu município e apresente-os aos alunos. Essas informações podem ser obtidas na
internet ou por meio do contato com a prefeitura, secretarias e conselhos municipais de meio
ambiente.
Em seguida, proponha aos alunos que entrem em contato com os órgãos responsáveis pela
gestão da água e do esgoto para perguntar qual é a destinação dada ao esgoto produzido no
município e que ações são realizadas para melhorar a qualidade da água.
Ao final, promova uma troca de ideias perguntando se eles acham importante saber para onde
vai o esgoto de nossa casa e como isso poderia ajudar a conscientizar a população a participar da
gestão da água e do esgoto de seu município e a cobrar e acompanhar as ações dos órgãos
públicos.
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atribuam crédito e que licenciem as criações sob os mesmos parâmetros da Licença Aberta).
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5a etapa – Apresentação e divulgação dos poemas.
Na 5a etapa do projeto, proponha aos alunos que organizem um sarau com os poemas sobre a
importância de preservar a água. Oriente-os a elaborar estratégias de divulgação do evento no
ambiente escolar, como confecção de cartazes, avisos em sala de aula, folhetos e convites.
Durante a realização do sarau, proponha que as apresentações sejam gravadas e depois
disponibilizadas em um blog, criado por eles. Comente com os alunos que essas são formas de
compartilharem os conhecimentos adquiridos com a comunidade e serem agentes de
transformação locais. Solicite a autorização dos responsáveis antes de colocar as imagens dos
alunos na internet.
Previsão de duração
3a etapa: Como a água é utilizada pela população local e para onde ela 4 aulas
vai depois que a utilizamos?
3 aulas
4a etapa: Criação dos poemas
18 aulas
Total de aulas previsto para a conclusão do projeto
Avaliação
A avaliação pode ser feita durante a realização do projeto e ao seu final:
observando a participação dos alunos nas diversas atividades propostas;
observando a mudança de hábitos dos alunos com relação à economia de água na escola;
observando a capacidade dos alunos de estabelecer relações entre as ações humanas e a
degradação dos recursos hídricos;
observando os argumentos e os pontos de vista apresentados pelos alunos durante a troca de
ideias e os debates;
por meio do questionário proposto para a realização das entrevistas;
por meio do processo de criação dos poemas;
por meio da divulgação dos poemas criados pelos alunos.
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Autoavaliação
Sugestões de leitura
BRASIL. Agência Nacional de Águas. Conjuntura dos Recursos Hídricos Brasil 2017. Disponível em:
<http://www.snirh.gov.br/portal/snirh/centrais-de-conteudos/conjuntura-dos-recursos-hidricos/
conjuntura2017_digital.pdf>. Acesso em: 24 jan. 2018.
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