Projeto Ete Frederico

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT
PROJETO ESCOLA MELHOR

ETE FREDERICO GUILHERME SCHMIDT
SÃO LEOPOLDO - RS
Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt
Rua Bento Gonçalves, 1171 CEP 93010-220 Fone: 3592- 1795
E-mail: fredericogschmidt02cre@educacao.rs.gov.br
CNPJ: 92.941.681/0001-00
“O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.”

Immanuel Kant
1) INTRODUÇÃO
A história da Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt iniciou em
1961, quando um grupo de empresários locais, liderados por José Piovan, idealizou uma
escola técnica para o município de São Leopoldo – RS. O objetivo principal da nova escola
era qualificar os profissionais que atuavam nas empresas da região.
O primeiro passo foi dado com a doação de uma área de 9.000 m² na região central
de São Leopoldo, pela Prefeitura Municipal. Três anos mais tarde, foi criada a organização
comunitária denominada “Comunidade Leopoldense”, associação que assumiu a
responsabilidade de arrecadar recursos e doações para a execução das obras da nova escola.
O Governo do Estado do Rio Grande do Sul comprometeu-se com a doação dos
equipamentos e com a cedência de funcionários.
A associação mobilizou a comunidade local e regional, com o intuito de agilizar a
conclusão das obras. Em 30 de julho de 1966, foi inaugurado o Colégio Industrial
Frederico Guilherme Schmidt, nome dado em homenagem a um político da cidade (1898
– 1958), eleito deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. Nos
dois primeiros anos, a escola funcionou apenas no noturno, passando depois também a
oferecer cursos técnicos diurnos.
Em 1979, às vésperas de seu 15º aniversário, foi elaborado um projeto para
ampliação, atualização dos equipamentos, qualificação do ensino e aumento das vagas
oferecidas. Surge, então, um novo grupo de empresários ligados à ACI – Associação
Comercial e Industrial -, que obtém êxito na arrecadação de recursos e na expansão do
projeto.
A partir de 1981, o colégio passou a denominar-se Escola Estadual de 2º Grau
Frederico Guilherme Schmidt e o seu patrimônio passou a integrar os bens do Governo
do Estado do Rio Grande do Sul.
Dois anos depois, a escola foi incluída no projeto MEC/BIRD, que objetivava
modernizar as escolas técnicas. O projeto previa a ampliação do espaço físico com a
construção de salas de aula, oficinas e aquisição de equipamentos.
A nova LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei nº 9394/96 desvinculou o
Ensino Médio do Ensino Técnico em nível nacional. Essas mudanças foram aplicadas na
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escola a partir de 1997. Os alunos do diurno passaram a estudar em turno integral, num
turno cursando o Ensino Médio e no outro o Ensino Técnico. Os cursos noturnos passaram
a se caracterizar como pós-médio, ou seja, os alunos que ingressaram, obrigatoriamente,
precisavam ter o Ensino Médio concluído.
A partir de 2000, a Escola passou à denominação de Escola Técnica Estadual
Frederico Guilherme Schmidt, resgatando também no nome a sua origem. No diurno, os
cursos técnicos deixaram de ser concomitantes ao Ensino Médio e passaram a ser
posteriores.
O funcionamento e a atuação da Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme
Schmidt, desde o seu início, está alicerçado na participação da comunidade local e do
empresariado da região, mesmo que esteja sob gestão do Governo do Estado. O CPM –
Círculo de Pais e Mestres – tem sido um elo de ligação e sustentação em inúmeras
atividades e projetos.
Atualmente, a escola oferece os cursos diurnos (integrados ao Ensino Médio), de 4
anos (3 anos com disciplinas técnicas e da Base Nacional Comum Curricular e 1 ano com
disciplinas técnicas, Língua Portuguesa e Língua Inglesa) e noturnos (pós-médio) de 2 anos
(com disciplinas técnicas), e o projeto de adequação curricular e de infraestrutura busca
adequar-se às tendências do mercado de trabalho, sem perder de vista a formação técnica e
integral dos sujeitos, aliada às demandas do setor industrial e às novas tecnologias.
A Escola Técnica Estadual Frederico Guilherme Schmidt está situada no
município de São Leopoldo, pertencente ao COREDE – Conselho Regional de
Desenvolvimento – Vale do Rio dos Sinos, constituído pelos seguintes municípios:
Araricá, Campo Bom, Canoas, Dois Irmãos, Estância Velha, Esteio, Ivoti, Nova Hartz,
Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapiranga e Sapucaia do
Sul. O COREDE-Vale do Rio dos Sinos é vizinho ao COREDE Metropolitano Delta do
Jacuí que engloba os municípios de: Alvorada, Cachoeirinha, Eldorado do Sul,
Glorinha, Gravataí, Guaíba, Porto Alegre, Santo Antônio da Patrulha, Triunfo e
Viamão, que integra a região metropolitana de Porto Alegre. Num raio de 120 km
situam-se, os polos industriais da maioria dos municípios que possuem mais de
100.000 habitantes.
As atividades econômicas da região se concentram no setor industrial com
aproximadamente 70% da oferta de empregos.
A Escola recebe alunos da maioria dos municípios dos COREDES do Vale do
Rio dos Sinos e do Metropolitano Delta do Jacuí. Os alunos egressos estagiam em
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empresas dos setores metal–mecânico, telecomunicações, energia elétrica, coureiro-

calçadista, tecnologia da informação, papel e celulose, metalurgia, siderurgia, indústria
química e petroquímica, automobilística, alimentícia, eletroeletrônicos e prestação de
serviços correlatos.
No município de São Leopoldo predominam indústrias do setor metal
mecânico, do setor químico, de artigos de borracha e plásticos, de calçados, couros e
artefatos, entre outras. As atividades econômicas da região se concentram no setor
industrial com 70% da oferta de empregos.
O trabalho “Estudos do Mercado de Trabalho como Subsídio para a Reforma
da Educação Profissional”, solicitado pelo MEC à Fundação Sistema Estadual de
Análise de Dados (SEADE), traçou o perfil da estrutura produtiva e caracterizou a
estrutura ocupacional dos Estados brasileiros, focalizando questões relativas à
demanda para mão de obra técnica, aspectos relativos à inovação tecnológica, à
localização industrial, à gestão da produção e terceirização.
Assim, neste trabalho, através da Pesquisa da Atividade Econômica Regional
(PAER), conclui-se que a indústria gaúcha apresenta considerável grau de
diversificação, ainda que limitada no que diz respeito à produção de bens de capital e
de consumo duráveis. O carro chefe da atividade industrial compõe-se de divisões
produtoras de bens não duráveis (alimentos, bebidas, vestuário, calçados, têxtil, fumo
e mobiliário), que representam cerca de 55% do valor da produção industrial, 53% do
número de unidades industriais e 57% do pessoal ocupado.
Ainda, conforme o mesmo estudo, a produção de bens intermediários é
marcada pelo predomínio de unidades industriais de médio porte, pelo fornecimento à
própria indústria gaúcha (67% das vendas no próprio Estado), revelando um processo
de integração industrial estimado pelo crescimento das demais categorias.
Importante parcela das empresas industriais está investindo na modernização
de suas unidades e na expansão de sua capacidade produtiva. As mais fortes
intenções de investimentos encontram-se nas seguintes divisões: têxtil (77%);
mobiliário (73%); papel e celulose (74%); metalurgia (77%); produtos de metal (75% );
química (71%); máquinas e equipamentos mecânicos (78%); material elétrico (81% );
produtos eletrônicos (82%) e automobilística (78%).
A expansão do setor tecnológico na região tem recebido grande impulso com a
instalação e ampliação de empreendimentos com investimentos públicos e privados,
tais como: Parque Tecnológico de São Leopoldo; Polo Tecnológico de Novo
Hamburgo; Incubadoras Tecnológicas de São Leopoldo e de Novo Hamburgo;
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Gasoduto da Sulgás; Parque Automotivo General Motors; Centro de Excelência em

Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec).
As perspectivas de investimentos apontadas, aliadas à progressiva difusão de
equipamentos baseados em tecnologia da informação ajudam a explicar o porquê a
Escola deverá manter a crescente demanda de profissionais no mercado de trabalho.
Os setores industriais, com certeza, exigirão recursos humanos com
competência profissional. A Escola Frederico Guilherme Schmidt é, sem dúvida,
privilegiada por se encontrar numa região em expansão, cuja mão de obra qualificada
cada vez mais se faz necessária.
A busca por vaga na Escola Técnica Frederico Guilherme Schmidt tem
crescido de forma constante, atingindo, no último ano, o índice de 6 candidatos para
cada vaga.
Pode-se dizer que a Escola Técnica Estadual de Ensino Médio Frederico
Guilherme Schmidt é uma escola que se caracteriza por possuir dependência
administrativa estadual, com situação de funcionamento em atividade, em zona
urbana, com localização privilegiada. Em sua organização, apresenta Conselho
Escolar, Círculo de Pais e Mestres e Grêmio Estudantil.
Atualmente, a escola possui 822 alunos matriculados com funcionamento nos
turnos manhã, tarde e noite, com quadro funcional de 1 diretor, 2 assistentes
financeiros, 3 vice-diretores, 2 supervisores escolar, 2 coordenadores de curso, 1
coordenador de estágios, 1 orientadora educacional, 1 secretária, 3 agentes
educacionais I (manutenção e infraestrutura), 2 agentes educacionais II
(manipuladoras de alimentos), 45 regentes de classe.
2) OBJETIVO GERAL
Modernizar, adequar, reformar e ampliar o espaço escolar atual, bem como

oportunizar a formação e a capacitação para os professores a fim de atender a
demanda pedagógica e tecnológica dos estudantes, tendo em vista melhorias no
atendimento dos educandos, priorizando a sua segurança, em conformidade com as
normas técnicas de segurança NR-10, NR-12, NR-13 bem como as demais inerentes
ao processo.
3) OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Modernizar os laboratórios da eletrotécnica com equipamentos e ferramentas

modernas que atendam ao processo de ensino-aprendizagem em consonância com as
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exigências do mundo do trabalho atuais e que sigam as normas de segurança NR-10

e NR-12 bem como as demais inerentes ao processo.
a.1) Converter o sistema atual da eletrotécnica para 24 volts;

a.2) Adquirir equipamentos tais como: soft-starter, inversor de frequência, CLP
(Controlador Lógico Programável), relé de estado sólido, contatoras, motores elétricos
monofásicos e trifásicos e outros;
a.3) Adquirir softwares e simuladores atuais;
a.4) 20 bancadas didáticas de máquinas elétricas, eletrônica, acionamentos elétricos e
medidas elétricas;
a.5) Multímetros;
a.6) Botões de pulso (botoeiras);
a.7) Fonte 24V DC, 10 A e outros;
a.8) Sensor de proximidade indutivo, 1 NA;
a.9) Sensor de proximidade capacitivo 1 NA;
a.10) Outros.
b) Modernizar os laboratórios da eletromecânica:
b.1) Adquirir equipamentos modernos em consonância às exigências da legislação

atual no que diz respeito a segurança exigida, NR-10 e NR-12 (Tornos CNC, Centros
de Usinagem CNC, Retíficas cilíndricas e planas CNC, outros);
Obs.: Equipamentos compactos que atendam as necessidades de projetos,
simulação, desenvolvimento e produção que atendam as normas NR 10, NR 12 e
demais inerentes ao processo.
b.2) Adquirir ferramentas: (paquímetros analógicos e digitais, micrômetros,
alargadores, calibre passa/não passa, outros…);
b.4) 24 Computadores com CAD (compatíveis para simuladores e progamções)
b.5) Atualização ou substituição do software solid work versão 2023/2024 para 24
computadores.
b.6) 2 Máquinas de solda Mig/mag 400A
b.7) 2 Inversoras eletrodo revestido TIG 400A
b.8) 20 Máscaras de solda eletrônica de auto escurecimento DIN 9 A 13.
b.9) Dois conjuntos oxiacetileno com cilindros de gás, mangueiras, reguladores de
pressão e maçarico.
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b.10) Implementação do laboratório de metalografia.

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c) Formação Técnica dos Professores:

c.1) Formação e Capacitação para os professores da área técnica;
c.2) Formação para os professores da área comum;
d) Manutenção estrutural:
d.1) Revisão geral do transformador e cabeamento subterrâneo;
d.2) Revisão no sistema elétrico nos diversos prédios da escola;
d.3) Revisão e reforma nas estruturas prediais;
d.4) Pintura interna e externa dos prédios, laboratórios, salas de aula, sala dos
professores, salas administrativas e muros;
d.5) Reforma e ampliação estrutural do refeitório, da cozinha e despensa;
d.6) Construção de cobertura nas quadras poliesportivas;
JUSTIFICATIVA:
É visível o avanço tecnológico em escala exponencial pelo qual o mundo está
passando. Grande parte das indústrias utilizam as mais modernas tecnologias nos
seus processos, exigindo dos profissionais que atuam na área qualificação para
desempenhar com excelência as suas funções.
Por conseguinte, a atualização, a adequação e a implementação tecnológica
mostram-se imprescindíveis na escola, para que ela possa capacitar o estudante
permitindo-lhe o ingresso de forma competitiva no mundo do trabalho.
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Neste sentido Pasquier refere:
Considerando que a educação tem por objetivo preparar as pessoas

para a vida e para o mercado de trabalho atual e futuro e que muito em
breve o mundo será bastante diferente do que é hoje, é preciso
estruturar o sistema de educação para atender as necessidades, não
apenas do presente, mas, sobretudo do futuro. (PASQUIER, 2019,p
61).
Dito de outra forma, é necessário modernizar os equipamentos e laboratórios

de práticas pedagógicas específicas dos níveis técnicos, objetivando uma
aprendizagem profissional em consonância com a melhoria das estruturas físicas dos
espaços.
No mesmo sentido, as novidades implementadas pela tecnologia, cada vez
mais exigem estudo e aprimoramento constante a fim de preparar o jovem para
ingressar no mundo do trabalho, de maneira especializada e sempre mais capacitada,
impelindo a educação profissional na busca pelo aprimoramento técnico, cumprindo
com a sua função.
Neste sentido Rosa e De Aquino afirmam que:
A educação técnica é levada a modificar-se estruturalmente em
modo e quantidade ao longo do tempo para corresponder às
necessidades sociais contemporâneas. Neste sentido, é
imprescindível compreender o fato de que a educação
brasileira vem ao longo da história passando por profundas
transformações, propiciadas pelas mudanças próprias do
mundo moderno. As inovações tecnológicas e o mercado
econômico, e, de uma forma geral, a globalização tem exigido
da educação um empenho cada vez maior em se preocupar
com o tipo de formação que é ofertado. A princípio, o que se
pode inferir é que a educação técnica traz em sua gênese a
responsabilidade em suprir pessoas capacitadas e treinadas
para desempenhar papéis específicos no mercado de trabalho
(...) (AQUINO, DE AQUINO, 2019, p 4).
O legislador por entender a importância de garantir uma educação de

qualidade, estabeleceu a necessidade da parte prática na formação técnica
profissional, bem como da possibilidade de cooperação conforme preceitua a lei n°
13.415/2017 em seu art. 4°, § 6º, inciso I: “a inclusão de vivências práticas de trabalho
no setor produtivo ou em ambientes de simulação, estabelecendo parcerias e fazendo
uso, quando aplicável, de instrumentos estabelecidos pela legislação sobre
aprendizagem profissional”. (BRASIL, 2017).
De acordo com a CNN: “pesquisa realizada pelo ManpowerGroup apontou que
a falta de mão de obra qualificada no Brasil atingiu a marca de 81% em 2022 - a média
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global é de 75%.” Tal dado demonstra a real necessidade de qualificar o quanto antes
nossos futuros profissionais, pois sem a devida maestria do ofício poderá não existir o
produto final.
Sendo assim, a implementação de equipamentos e infraestrutura na ETE
Frederico Guilherme Schmidt abarcam tanto a necessidade de atualização para o
processo de aprendizagem e qualificação, quanto para a proteção do bem estar da
comunidade escolar de modo amplo, amparado pela legislação em vigor.
CRONOGRAMA:
Projeto a ser desenvolvido a partir de 2023, pois a escola busca apoio
financeiro da iniciativa privada e investimentos da mantenedora para aquisição de
máquinas, equipamentos, ferramentas, softwares e simuladores que atendam as
normas de segurança vigentes para os cursos de eletromecânica e eletrotécnica, bem
como as reformas necessárias nos laboratórios, salas, setores administrativos,
refeitório/cozinha e quadra coberta.
CONCLUSÃO:
Assim como a história iniciada em 1961, com a idealização de uma escola
técnica para o município de São Leopoldo, a partir de um grupo de empresários locais,
cujo objetivo principal era a criação de uma escola voltada para a formação dos
profissionais que já atuavam nas empresas, bem como atrair novos estudantes com
aspirações à área técnica, hoje se busca inspiração naquela ideia para retomar o auxílio e
a parceira na modernização da ETE Frederico Guilherme Schmidt.
Com o avanço tecnológico cada vez mais acelerado, a exigência de qualificação
profissional segue na mesma velocidade, no entanto, a formação ofertada pelas escolas
técnicas, considera-se aqui as escolas da rede pública estadual, que ofertam cursos gratuitos
aos alunos, não acompanham esta evolução tecnológica observada no mundo do trabalho.
Os principais motivos para esse descompasso são: a defasagem das máquinas e
equipamentos dos laboratórios e também a formação e qualificação de alguns professores.
Por esses motivos é de extrema importância a colaboração do empresariado do Vale do
Sinos e adjacências em retomar e reforçar uma parceria com o Governo do Estado,
mantenedor da escola, nos propósitos iniciais de promoção e auxílio na qualificação e
formação técnica dos estudantes que aspiram ingressar no mundo do trabalho,
conquistando seu espaço para se desenvolver pessoal e profissionalmente nas empresas em
suas respectivas áreas de atuação.
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O projeto é uma construção colaborativa de todos os segmentos da sociedade, da

iniciativa privada e governo do estado, que visa a participação ativa da comunidade através
do diálogo e sugestões.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. LEI Nº 13.415, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017. Altera as Leis n º 9.394, de

20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
e 11.494, de 20 de junho 2007, que regulamenta o Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da
Educação, a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº
5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967;
revoga a Lei nº 11.161, de 5 de agosto de 2005; e institui a Política de Fomento à
Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Disponível em:<
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm> Acesso em:
05 jun 2023.
Lessa, Ederlene Tavares Ferreira. Paradigmas Emergentes da Educação 4.0: Um
Estudo de Caso no Instituto Federal de Brasilia / Ederlene Tavares Ferreira Lessa;
orientador Adriana Almeida Sales de Melo. — Brasilia, 2021.130 p. Disponível em:
<https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/41846/3/2021_EderleneTavaresFerreiraLes
sa.pdf> Acesso em: 05 jun 2023.
Florent Pasquier, Andrea Ximena Castaño Sánchez (Dir.). Educación, sociedad y
tecnología. 2, 2019. Disponível em: <https://hal.science/hal-02146386v1/document>
Acesso em: 06 jun 2023.
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/escassez-de-mao-de-obra-qualificada-no-
brasil-atingiu-81-em-2022-diz-pesquisa/#:~:text=A%20seguir-
,Escassez%20de%20m%C3%A3o%20de%20obra%20qualificada%20no,81%25%20e
m%202022%2C%20diz%20pesquisa&text=Uma%20pesquisa%20realizada%20pelo%
20ManpowerGroup,m%C3%A9dia%20global%20%C3%A9%20de%2075%25.
ROSA, Alcemir Horácio; DE AQUINO, Francisco José Alves. A evasão escolar na educação
profissional técnica de nível médio: um olhar profundo sobre dois grandes vilões–a ausência de
informações e a falta de identidade do ensino técnico. Research, Society and Development,
v. 8, n. 7, p. e40871151, 2019. Disponível em:
https://www.redalyc.org/journal/5606/560662198041/560662198041.pdf Acesso em 12 jun
2023.
https://observatorioept.org.br/sobre-ept
CNPJ: 92.941.681/0001-00
ANEXO:
1- Revisão geral do transformador e cabeamento subterrâneo.
Imagem 01: transformador
Imagem 02: casa transformador

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Imagem 03: etiqueta transformador - fiscalização
Imagem 04: quadro distribuição transformador Imagem 05: distribuição

subterrânea
CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 06: caixa fiação subterrânea

CNPJ: 92.941.681/0001-00
2- Reforma e ampliação estrutural do refeitório, da cozinha e despensa;
Imagem 10: Cozinha refeitório
Imagem 11: refeitório

CNPJ: 92.941.681/0001-00

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 15: porta lateral refeitório
Imagem 16 e 17: acesso lateral refeitòrio

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 18: acesso lateral refeitório
Imagem 19: fundos refeitório e casa de gás
3- Troca do telhado laboratórios Eletromecânica
Imagem 20: telhado Eletromecânica

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 21: telhado Eletromecânica
Imagem 22: sala 81 - Eletromecânica
5- Implantação dos laboratórios novos
Imagem 23: Laboratórios Metalografia

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 24: Laboratórios Metalografia - entrada
Imagem 25: sala Laboratório Metalografia
6- Remoção de árvores.
Imagem 26: corredor salas 30

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 27: corredor salas 30
Imagem 28: corredor administrativo
Imagem 29: acesso quadras poliesportivas

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 30: fundos refeitório - muro da IEE Prof. Pedro Schneider
Imagem 31: lateral saguão

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 32: acesso laboratório metalografia
Imagem 33: acesso laboratório metalografia
Imagem 34: piso acesso laboratório metalografia

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 35: fundos laboratório metalografia
Imagens 36 e 37: Lateral e fundos laboratório metalografia

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7. Pintura interna e externa dos prédios, laboratórios, biblioteca, salas de

aula, sala dos professores, salas administrativa e muros.
Imagem 38: fundo eletrotécnica e acesso salas desenho e auditório
Imagem 39: corredor salas 50 - laboratório eletrotécnica
Imagem 40: parede sala 28 - química

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Imagem 41: biblioteca
Imagem 42: banheiro alunos
Imagem 43: banheiros alunos

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Imagem 44: sala direção e supervisão
Imagem 45: Sala 40
Imagem 46: sala 30

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 47: sala 30
Imagem 48: sala 40
Imagem 49: sala 40

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 50: sala 40
Imagem 51: secretaria
Imagem 52: secretaria

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Imagem 53: sala dos professores
Imagem 54: sala dos professores
Imagem 55: vista lateral do acesso principal

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Imagem 56: vista frontal acesso principal
Imagem 57: acesso principal
Imagem 58: vista frontal acesso principal

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Imagem 59: vista interna acesso principal
Imagem 60: vista interna pátio acesso principal
Imagem 61: vista frontal pátio rua Bento Gonçalves

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CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 65: vista muro av João Correia
Imagem 66: vista muro av João Correia
Imagem 67: muro R Bento Gonçalves

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 68: área coberta laboratórios química, informática e biblioteca
Imagem 69: banheiros alunos desativados (anexo refeitório)

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 72: parede sala 40
Imagem 73: sala direção e financeiro

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Imagem 74: laboratório eletromecânica
Imagem 75: torno eletromecânica

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 76: torno eletromecânica
Imagem 77: fresadora eletromecânica

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 79: fresadoras eletromecânica

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 81: furadeira de bancada eletromecânica

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 82: laboratório instalações industriais - eletrotécnica

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 85: laboratório instalações prediais - eletrotécnica
Imagem 86: laboratório instalações prediais - eletrotécnica
Imagem 87: laboratório de medidas - eletrotécnica

CNPJ: 92.941.681/0001-00
8. Construção de cobertura nas quadras poliesportivas
Imagem 88: quadra de vôlei
Imagem 89: quadra poliesportiva
Imagem 90: quadra poliesportiva - visão ampla

CNPJ: 92.941.681/0001-00
Imagem 91: quadra de vôlei e poliesportiva - visão ampla

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ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL FREDERICO GUILHERME SCHMIDT

PROJETO ESCOLA MELHOR

“O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele.”

empresas dos setores metal–mecânico, telecomunicações, energia elétrica, coureiro-

Gasoduto da Sulgás; Parque Automotivo General Motors; Centro de Excelência em

Modernizar, adequar, reformar e ampliar o espaço escolar atual, bem como

a) Modernizar os laboratórios da eletrotécnica com equipamentos e ferramentas

exigências do mundo do trabalho atuais e que sigam as normas de segurança NR-10

a.1) Converter o sistema atual da eletrotécnica para 24 volts;

b) Modernizar os laboratórios da eletromecânica:

b.1) Adquirir equipamentos modernos em consonância às exigências da legislação

b.10) Implementação do laboratório de metalografia.

c) Formação Técnica dos Professores:

Neste sentido Pasquier refere:

Considerando que a educação tem por objetivo preparar as pessoas

Dito de outra forma, é necessário modernizar os equipamentos e laboratórios

O legislador por entender a importância de garantir uma educação de

O projeto é uma construção colaborativa de todos os segmentos da sociedade, da

BRASIL. LEI Nº 13.415, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017. Altera as Leis n º 9.394, de

1- Revisão geral do transformador e cabeamento subterrâneo.

Imagem 01: transformador

Imagem 02: casa transformador

Imagem 03: etiqueta transformador - fiscalização

Imagem 04: quadro distribuição transformador Imagem 05: distribuição

Imagem 06: caixa fiação subterrânea

Imagem 07: caixa fiação subterrânea

Imagem 08: caixa fiação subterrânea

Imagem 09: caixa fiação subterrânea

2- Reforma e ampliação estrutural do refeitório, da cozinha e despensa;

Imagem 10: Cozinha refeitório

Imagem 11: refeitório

Imagem 12: refeitório

Imagem 13: refeitório

Imagem 14: refeitório

Imagem 15: porta lateral refeitório

Imagem 16 e 17: acesso lateral refeitòrio

Imagem 18: acesso lateral refeitório

Imagem 19: fundos refeitório e casa de gás

3- Troca do telhado laboratórios Eletromecânica

Imagem 20: telhado Eletromecânica

Imagem 21: telhado Eletromecânica

Imagem 22: sala 81 - Eletromecânica

5- Implantação dos laboratórios novos

Imagem 23: Laboratórios Metalografia

Imagem 24: Laboratórios Metalografia - entrada

Imagem 25: sala Laboratório Metalografia

Imagem 26: corredor salas 30

Imagem 27: corredor salas 30

Imagem 28: corredor administrativo

Imagem 29: acesso quadras poliesportivas

Imagem 30: fundos refeitório - muro da IEE Prof. Pedro Schneider

Imagem 31: lateral saguão

Imagem 32: acesso laboratório metalografia

Imagem 33: acesso laboratório metalografia

Imagem 34: piso acesso laboratório metalografia

Imagem 35: fundos laboratório metalografia

Imagens 36 e 37: Lateral e fundos laboratório metalografia

7. Pintura interna e externa dos prédios, laboratórios, biblioteca, salas de

Imagem 38: fundo eletrotécnica e acesso salas desenho e auditório

Imagem 39: corredor salas 50 - laboratório eletrotécnica

Imagem 40: parede sala 28 - química

Imagem 41: biblioteca

Imagem 42: banheiro alunos