A microrregião é um agrupamento de municípios limítrofes definido pela Constituição brasileira para integrar funções públicas de interesse comum. A economia da microrregião de São José do Rio Preto é movida principalmente pelo setor de serviços e indústria, com fraquezas como alta dependência do setor agrícola e baixa inovação industrial. No entanto, possui forças como crescimento populacional e aglomerados produtivos diversificados.
A microrregião é um agrupamento de municípios limítrofes definido pela Constituição brasileira para integrar funções públicas de interesse comum. A economia da microrregião de São José do Rio Preto é movida principalmente pelo setor de serviços e indústria, com fraquezas como alta dependência do setor agrícola e baixa inovação industrial. No entanto, possui forças como crescimento populacional e aglomerados produtivos diversificados.
A microrregião é um agrupamento de municípios limítrofes definido pela Constituição brasileira para integrar funções públicas de interesse comum. A economia da microrregião de São José do Rio Preto é movida principalmente pelo setor de serviços e indústria, com fraquezas como alta dependência do setor agrícola e baixa inovação industrial. No entanto, possui forças como crescimento populacional e aglomerados produtivos diversificados.
Microrregião é, de acordo com a Constituição brasileira de
1988, um agrupamento de municípios limítrofes. Sua finalidade é integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, definidas por lei complementar estadual. Macrorregião Uma macrorregião é uma subdivisão geopolítica que abrange várias regiões ou países definidos tradicional ou politicamente. O significado pode variar, sendo o denominador comum similaridade cultural, econômica, histórica ou social dentro de uma macrorregião. O termo é frequentemente usado no contexto da globalização. Microrregião de São José do Rio Preto Segmento de prestação de serviços é a maior fonte de renda, seguido pelo setor industrial Com 99 municípios, a região de São José do Rio Preto prospera, principalmente, em razão da diversificação da economia na área. Tendo despontado no início do século 20 como importante produtora de café, a região tem sua economia movida pelo segmento de prestação de serviços, responsável pela maior fonte de renda, seguido pelo setor industrial, composto, em geral, por micros, pequenas e médias empresas. Principal cidade da região, São José do Rio Preto é detentora de um PIB de R$ 15,802 bilhões – o 15º do Estado e o 51º do País. Fraquezas Em quase um terço dos municípios persistem taxas migratórias negativas, gerando diferenças demográficas importantes no nível inter-regional. Presença de setores industriais intensivos em mão de obra e baixa inovação de produtos (móveis, confecção e têxtil). Alta dependência da região em relação à produção de açúcar e ciclos econômicos dependentes da sazonalidade agrícola. Forças Crescimento populacional superior às demais regiões do oeste paulista. PIA (População em Idade Ativa) deverá corresponder a 1 milhão de pessoas em 2030. A maioria dos municípios da região registrou aumento no indicador de riqueza do IPRS, entre 2012 e 2014. Ocupa a 1ª posição tanto em longevidade quanto em escolaridade entre as regiões do Estado segundo o IPRS em 2014. Aglomerados produtivos: produtos de metal (São José do Rio Preto, Bady Bassitt, Bálsamo, Cedral, Mirassol, Neves Paulista, Nova Granada e Tanabi); confecção e vestuário (Votuporanga, Álvares Florence, Américo de Campos, Cardoso, Fernandópolis, Floreal, Magda e Nhandeara); móveis (Cardoso, Macedônia, Américo de Campos, Pedranópolis, Mirassol e Tanabi). Açúcar em bruto, laranja, abate de suínos, aves, abate de reses, produtos da carne e biocombustíveis. Setores emergentes: metalurgia (ferrosos), químico, máquinas e equipamentos, plástico e borracha. A estrutura dos serviços do município-sede exerce atração sobre ampla área geográfica, atingindo localidades de estados vizinhos, como as do sudoeste de Minas Gerais, do sul de Goiás e do nordeste do Mato Grosso do Sul. Principais Avanços Tecnológicos Tecnologia das Telas Conexão sem Fio Modelo de Compra Coletiva Big Data e Analytics Engenharia de Metal sem Ranhuras Impressora de Casas Uso de Energia Renovável Automação Predial Melhora na Eficiência Energética Desenvolvimento da Engenharia de Produção Ciclo de Vida do Setor O setor industrial assim como outros setores ele segue um movimento cíclico-organizacional: - Existência - Sobrevivência - Sucesso - Rejuvenescimento - Declínio
Em que atualmente o setor metal mecânico se
apresenta na transição de Sucesso para rejuvenescimento, uma vez que para não ‘morrer’ precisou reinventar-se. Tendências e Problemas do Setor Tendencialmente o setor industrial, especificamente a metal mecânica cresceram no primeiro trimestre de 2022, com aumento da empregabilidade e aumento de renda (analisando o panorama pós-pandemia) Entretanto ainda existem diversos problemas no setor industrial metal mecânico, indo desde problemas de gestão até problemas na capacitação profissional que prejudicam o potencial da empresa. Problemas como: A aplicação prática dos conhecimentos – De acordo com o Ranking Mundial de Competitividade o Brasil caiu mais de 20 posições, fator este que pode ser aplicado pois os conhecimentos existentes sobre métodos de otimização tecnológica e gestão não são amplamente utilizados, assim impedindo que a empresa opere e produza à toda sua capacidade. Outro fator que se apresenta como problema é a falta da programação da produção, ou seja, a falta de ‘sincronização’ entre o setor comercial da empresa e o setor de produção, em que muitas vezes são vendidos mais produtos do que a empresa comporta em seu estoque, assim sobrecarregando e prejudicando toda a logística e produção da empresa. Alheio a isto também é possível citar a garantia da qualidade e o desperdício dos produtos, uma vez que a garantia da qualidade é um compromisso que a empresa deve ter com seus clientes para que assim tenha uma boa reputação e assim criar um padrão e estabelecer sua marca. Aliado com isso podemos dizer que é necessário evitar desperdícios para que assim seja possível maximizar a produção e diminuir os custos. E claro, além destes também existem outros problemas como: a falta de um planejamento bem-estruturado, a falta de manutenção dos cadastros de produtos no setor da engenharia mecânica e outros. E para cada um dos problemas apresentados são novas oportunidades para profissionais da área que surgem, como engenheiros de produção, de automação, de gestão. Fazendo assim com que o setor metal mecânico seja um setor de muitas oportunidades para aqueles que estiverem preparados profissionalmente.