Você está na página 1de 8

Tendências nos Setores Econômicos:

 Tecnologia e Inovação: A rápida evolução tecnológica continua a


impactar diversos setores, aumentando a eficiência operacional e criando
novas oportunidades de negócios. Setores como TI, inteligência artificial, e
automação estão em ascensão.
 Energias Renováveis: Com a crescente conscientização ambiental, os
setores de energias renováveis, como solar e eólica, têm visto um aumento
nas atividades. Investimentos nessas áreas podem gerar oportunidades de
emprego especializado.
 Saúde e Bem-Estar: O envelhecimento da população e a demanda por
serviços de saúde têm impulsionado o setor de saúde. Tecnologias de
saúde digital e biotecnologia estão se tornando áreas-chave de
crescimento.
 E-commerce e Logística: O comércio eletrônico continua a crescer,
impactando os setores de varejo e logística. A automação de processos
logísticos é uma tendência, afetando tanto a demanda por habilidades
tecnológicas quanto as tradicionais.
Absorção de Força de Trabalho:
 Habilidades Digitais: A demanda por habilidades digitais, como
programação, análise de dados e habilidades relacionadas à tecnologia,
está em alta em diversos setores. A capacidade de adaptação a novas
tecnologias é crucial.
 Especialização em Setores Emergentes: À medida que novos setores
se desenvolvem, há uma necessidade crescente de profissionais
especializados. A formação em áreas como inteligência artificial, energias
renováveis e biotecnologia pode abrir portas no mercado de trabalho.
 Trabalho Remoto e Flexibilidade: A pandemia acelerou a adoção do
trabalho remoto em muitos setores. A habilidade de trabalhar de forma
eficaz remotamente tornou-se uma vantagem competitiva para os
trabalhadores.
 Sustentabilidade: A conscientização ambiental está influenciando as
práticas comerciais. Profissionais com conhecimentos em práticas
sustentáveis e responsabilidade social corporativa estão sendo cada vez
mais valorizados.
Em resumo, a pesquisa sobre tendências nos diferentes setores da economia
destaca a importância da adaptação a mudanças tecnológicas, a busca por
habilidades especializadas e a consideração de fatores como sustentabilidade
e flexibilidade no local de trabalho. Essas tendências têm implicações
significativas na absorção de força de trabalho, moldando as demandas por
habilidades e competências específicas em diferentes setores.
Seguindo o seu caráter cíclico, é normal que a economia passe por períodos
aquecidos e frios. Então, para aproveitar isso da melhor forma possível, é
fundamental conhecer as tendências na economia que podem auxiliar
investidores a otimizar os seus ganhos.
Geralmente, essas tendências são fruto de previsões feitas por analistas e
especialistas no assunto. Ainda que não exista um modelo padrão a ser
seguido, é possível ter acesso a metodologias diversas para guiar
investimentos. Elas surgem por meio da compreensão dos mercados (internos
e externos) e de sondagens tanto do presente quanto do passado dos
investidores.
Aqueles que desejam se manter por dentro dessas mudanças não podem
deixar de estudar bem as suas opções para decidir quais delas se encaixam
melhor em sua realidade. Então, para ajudar você com isso, trouxemos aqui
quatro grandes tendências em que você deve ficar de olho. Continue lendo
para conferir!
1. EMPRESAS SAAS
Conhecidas como Software as a Service, as empresas SaaS vêm
revolucionando o mercado há alguns anos. Operando por meio da Cloud
Computing (computação em nuvem), elas prestam serviços de diversos tipos
aos seus contratantes, sempre por meio de plataformas armazenadas e
executadas na web. Isso significa que elas podem ser usadas sem a
necessidade de instalação em um hardware — basta ter uma conexão à
internet e um acesso com login e senha.
Estudos preveem uma taxa de crescimento de 37% nesse estilo de serviço, o
que o torna um foco interessante para quem deseja lucrar com tecnologia da
informação (TI). A expectativa é que mais de US$ 1 trilhão de dólares sejam
movidos nessa área até o fim de 2020.
2. DESENVOLVIMENTO DE CAPITAL HUMANO
Ainda que o Brasil esteja passando por alterações econômicas por causa da
constante migração do campo para as cidades, a infraestrutura social do país
não deve acompanhá-la. Justamente por isso, o desenvolvimento de capital
humano é uma aposta forte para o futuro próximo.
Isso acontece porque há cada vez mais a necessidade de ampliar o acesso
das pessoas a uma rede de segurança social eficiente, bem como a sistemas
de saúde e educação — o que tem conquistado uma parte cada vez maior de
3. CROWDFUNDING IMOBILIÁRIO
Plataformas de financiamento imobiliário coletivo, ou crowdfunding imobiliário,
também são grandes tendências na economia para 2020. Elas oferecem
acesso a um tipo de investimento regulamentado e que está extremamente em
alta no exterior. Ele, por sua vez, é capaz de promover a diversificação das
carteiras dos investidores que se identificam com um perfil moderado ou
arrojado.
Além disso — e não menos importante — elas são a grande promessa do
mercado imobiliário moderno. Inclusive, no atual contexto de recessão, é
importante percebê-lo como uma importante forma de captação de recursos em
setores como a construção civil. Por ser a área que gera mais empregos nos
país, com essa opção de investimento, é possível obter rentabilidades
atrativas, além de promover de forma direta a economia real.
4. NOVA ONDA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Por fim, não há como ignorar a transformação digital e a forma como ela tem
impactado empresas de todos os setores. Corporações que priorizam e utilizam
tecnologia, setor que deve alcançar o valor de US$ 64 bilhões em
investimentos este ano, continuam ocupando o topo das mais valiosas do
Brasil.
Tanto em 2018 quanto em 2019 relatórios da Inter Brand apontaram as
mesmas organizações como destaques do ranking de valor: Itaú, Bradesco e
TOTVS. Muito de seu sucesso é atribuído ao uso de tecnologia, como:
 softwares que promovem melhorias contínuas nas organizações;
 presença de serviços inovadores e que oferecem personalização aos
clientes;
 gestão interna centralizada e muito mais.
Realmente, as oportunidades para investidores são várias. Como vimos, elas
estão diretamente ligadas à tecnologia e facilitam muito a gestão, a inovação e
a adequação das empresas às necessidades do mercado. Por isso, seja qual
for a sua escolha, é fundamental manter-se atualizado sobre as previsões e
informações que surgirem sobre o tema
A poucas semanas de se iniciar um novo ciclo com a chegada de 2022, este é
um momento de entender o que o futuro nos reserva e como podemos utilizar
as novidades a nosso favor. E, com o impulsionamento das ferramentas
tecnológicas aliadas à inovação e à necessidade de reformular estratégias para
se manter em evidência, diversos setores da economia iniciam o ano com
novidades e possíveis tendências para atender as mais variadas demandas de
seu público consumidor. Esse ímpeto de renovar as estratégias de negócios,
apesar de não ser algo novo, em 2022 está particularmente ligado ao momento
econômico que o mundo está vivenciando, em especial por conta da pandemia
de Covid-19.
De acordo com dados do Fórum Econômico Mundial, o ano de 2021 deve
representar um crescimento de 5,9%, enquanto o seu sucessor tem uma
previsão de 4,9%. Dentre os motivos, destacam-se as incertezas por conta das
novas variantes do coronavírus e rupturas de abastecimento em países em
desenvolvimento. Contudo, na outra ponta, existirá uma compensação por
parte de mercados emergentes. Diante desse cenário, as startups e empresas
do ecossistema de inovação têm ganhado cada vez mais os holofotes, ao
unirem propostas criativas com base tecnológica, que têm como intuito serem
escaláveis e repetíveis no mercado.
Pensando nisso, especialistas de diversas áreas do setor econômico se
reuniram para contar sobre as principais tendências previstas para o ano de
2022, a fim de auxiliar na retomada econômica. Confira!
Saúde
A saúde, um dos ramos mais tradicionais da economia, tem registrado um
grande avanço no que tange o uso de tecnologias para promover e melhorar o
cuidado com os pacientes em diversas esferas do atendimento. E, com o
público cada vez mais conectado e em busca de personalização, a projeção é
de que o setor deve investir ainda mais fortemente em medicina de precisão e
estratégias omnichannel. “Por meio de recursos com a Inteligência Artificial, a
Medicina de Precisão tem como intuito garantir um cuidado mais próximo e
pensado para a realidade de cada paciente. Aqui, ferramentas voltadas para
entender questões como perfil epidemiológico e genético, por exemplo,
permitem o desenvolvimento de soluções preditivas e um cuidado mais
assertivo analisando os riscos e proporcionando um tratamento na medida
certa para cada indivíduo”, comenta Cristian Rocha, CEO e cofundador da
Healthtech Laura.
“Outro ponto que segue em alta é, justamente, o uso de aplicativos e devices
para a promoção da saúde. Seja por meio de apps ou os conhecidos
wearables, integrar diversos recursos para o cuidado e manutenção da saúde
têm ganhado mais adeptos. Um exemplo são os aplicativos de monitoramento
de sono e frequência cardíaca. Esses dispositivos se integram a sistemas
como smartphones, smartwatches e, até mesmo, roupas e colchões, sendo,
também, grandes aliados do home care, monitoramento de saúde e usado em
algumas instituições de saúde”, finaliza.

Setor automobilístico
Para André Brunetta, CEO do Zul+, principal autotech da América Latina, o
setor automobilístico será ainda mais digital. Tudo o que for relacionado ao
veículo, desde o abastecimento até revisão e TAG de pedágio, poderá ser
solucionado em poucos segundos pelo celular. É o que o app Zul+ promete
para 2022, tendo uma experiência simples, fácil e segura para o condutor. O
que ainda não dá para se resolver diretamente pelo celular, a tendência é que
em pouco tempo, pelo menos alguma etapa para facilitar tal medida possa ser
tomada pelo aplicativo. “O próximo ano trará mais novidades de mercado para
este segmento. Tudo indica que não tenhamos que nos locomover para
resolver assuntos relacionados ao carro. E dentro deste contexto, o Zul+
buscará reforçar ainda mais sua imagem de ser o app para quem dirige,
aprimorando suas funcionalidades”, afirma Brunetta.

Finanças
O ano de 2021 representou uma virada de chave para as fintechs em todo
país. Serviços bancários que até então eram de difícil acesso para boa parte da
população e extremamente burocráticos passaram a ter versões simplificadas
dentro dos serviços oferecidos por este mercado. E 2022 promete ser ainda
mais construtivo e cheio de oportunidades. Para Alex Peguim, COO da
Speedy.io, fintech de serviços financeiros focada em micro, pequenos e médios
empreendedores, a tendência para o próximo ano é de que haja um aumento
expressivo em transações via PIX e os caixas eletrônicos passam a ter uma
queda vertiginosa. “Acredito também que haja um aumento na procura por
bancos internacionais devido a desvalorização do Real. Será uma boa
alternativa para segurar a perda de nossa moeda local. Não poderia deixar de
citar ainda a disseminação do Buy Now Pay Later (BNPL). A digitalização do
crediário finalmente tomou forma no mercado nacional e estreou em um
segmento pouco explorado por instituições financeiras”, conclui o COO.

Varejo
Para Raphael Carvalho, CEO da Spot Metrics, startup de tecnologia,
inteligência de dados, CRM e produtos digitais para o varejo físico, o uso de
Inteligência Artificial ainda será muito explorado e seguirá como tendência em
2022. Ele explica que os lojistas estão descobrindo o potencial de dados que
possuem em mãos e como a integração do CRM da loja à uma plataforma de
análise de dados pode ajudar a consolidar o relacionamento com os clientes.
“A cada dia se descobrem novas aplicabilidades da IA e não é diferente no
universo dos shopping e lojas físicas. Coletando e analisando os dados, os
lojistas conseguem conhecer melhor os perfis de compras dos clientes, prever
aumentos de demandas, ofertar produtos com base nas personas dos
consumidores e até mesmo calcular o índice de aderência do cliente à loja e ao
segmento. Há quem acredite que o futuro do comércio será eletrônico, mas
nada substitui a experiência de compra presencial e, com a pandemia, o setor
precisou sair da zona de conforto e buscar maneiras de se reinventarem”,
explica o CEO.

Logística
A possibilidade de conectar objetos ajudou muito no avanço da análise e coleta
de dados, em todas as esferas, mas principalmente na cadeia de suprimentos,
possibilitando uma melhor visualização dos processos das empresas e,
consequentemente, a tomada de decisões. Por isso, Evilásio Garcia, CEO da
AgileProcess, startup de tecnologia inteligente para otimização logística do
Grupo Intelipost, acredita no potencial de crescimento desta solução no ano
que vem.
“Soluções de roteirização e acompanhamento em tempo real, ajudam no
sequenciamentos das entregas do dia, atualização do cliente sobre o status e a
traçar a melhor rota visando redução de custos, tempo e trajeto. Com a
necessidade de realizar entregas cada vez mais rápido e com menos custo,
acredito que aplicações como essa continuarão crescendo. Além disso, com as
informações que uma plataforma de gerenciamento possibilita, os gestores
conseguem visualizar melhor a operação e tomar decisões mais assertivas”,
explica Evilásio.

Tecnologia e digitalização
Impulsionado pela pandemia, o processo de digitalização das empresas deve
continuar e ser ainda maior em 2022. Este ano, tivemos como combustível
investimentos em Cloud Computing, modernização de sistemas, inteligência de
dados e cibersegurança. Para o próximo ano, a expectativa de Diogo Barroso,
CTO da Claranet, multinacional de tecnologia, é que algumas soluções já
existentes hoje, como cibersegurança e IA (Inteligência Artificial), continuem no
topo das atenções dos líderes das companhias.
“A maior tendência será a segurança de dados, pois estamos na era pós digital
onde tudo está acessível pela internet, mesmo quando os dados e aplicações
são de acesso restrito aos colaboradores de uma empresa, por exemplo. Outra
tendência será a hiper automatização, responsável por reduzir erros humanos
e custos às empresas. É comum, no âmbito da tecnologia, ouvir falar sobre
DevOps e SecDevOps, mas a maioria não imagina que essa cultura pode
automatizar quase tudo dentro de uma organização”, explica. Barroso cita
ainda Data Driven, quando a empresa baseia a tomada de decisão e o
planejamento estratégico na coleta e na análise de informações, e em paralelo
IA (Inteligência Artificial) e ML (Machine Learning), que também contribuirão
para a automação e a Cibersegurança.

Conversational Commerce
O termo conversational commerce define qualquer tipo de conversa em tempo
real entre marcas e clientes em aplicativos de mensagens, seja através de
chatbots, inteligência artificial ou pessoas, cujo objetivo é vender ou comprar.
Ele reúne diversas tecnologias, como chatbots, inteligência artificial e machine
learning.
A Mundiale é especialista em vendas conversacionais e já ajudou diversas
marcas a construir o futuro das vendas digitais, aproximando-as de seus
clientes através de conversas que vendem e construindo experiências que
revolucionam relações de consumo.
"A tendência é que o mercado adote cada vez mais esse modelo. De acordo
com a maioria das projeções, o conversational commerce está pronto para um
crescimento significativo. Estimamos que até 2022, 70% das interações com o
cliente devem envolver tecnologias emergentes, como apps de aprendizado de
máquina (ML), chatbots e mensagens móveis. Por isso, apostamos nessa
tecnologia e nas soluções que ela oferece", explica Daniela Evangelista, Diretor
Tech da Mundiale.

Educação
A Provi, fintech de crédito estudantil, aposta nos infoprodutos como uma
tendência para o mercado de educação. Além de proporcionarem um meio de
aprender mais prático, sem sair de casa, os infoprodutos são também mais
baratos e adaptáveis à realidade de cada estudante. Para a Provi, garantir que
mais de 140 mil brasileiros tenham acesso à educação graças ao seu
financiamento é uma forma de democratização da educação.
"Nós permitimos que milhares de estudantes consigam estudar sem se
preocupar com o custo disso nesse período. Os infoprodutores participam
efetivamente nesse processo de facilitação da educação e procuram por
empresas como a Provi que facilitam ainda mais a vida dos que procuram por
um futuro melhor. Com certeza, os infoprodutos já fazem parte da rotina do
brasileiro a tendência é que ocupem cada vez mais espaço", explica Fernando
Franco, co-CEO da Provi.

Govtechs
As GovTechs são startups que tem como propósito gerar inovação para a
gestão pública e auxiliar na economia de recursos públicos através de soluções
tecnológicas.
É isso que propõe o Aprova Digital, sistema inteligente que torna digital
processos custosos e demorados das prefeituras do Brasil. Para Marco
Zanatta, CEO da empresa, a tendência é que os municípios adotem cada vez
mais esse modelo tecnológico.
"Estamos vivendo a era da inovação e da tecnologia. As prefeituras precisam
se adaptar e fazer parte desse momento também. Além de mais fácil, rápido e
econômico, o Aprova Digital promove a economia de toneladas de papel, o que
é mais uma”

Você também pode gostar