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Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Administração Concomitante; Técnico em Agricultura Con-

comitante; Técnico em Agronegócio Subsequente; Técnico em Agronegócio Concomitante; Técnico em Agrope-


cuária Concomitante; Técnico em Alimentos Subsequente; Técnico em Confeitaria Concomitante; Técnico em
Design de Móveis Subsequente; Técnico em Estética Subsequente; Técnico em Eventos Subsequente; Técnico
em Hospedagem Subsequente; Técnico em Informática Concomitante; Técnico em Informática Subsequente;
Técnico em Informática para Internet Concomitante; Técnico em Informática para Internet Subsequente; Técni-
co em Logística Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Subsequente; Técnico em Nu-
trição e dietética Concomitante; Técnico em Paisagismo Concomitante; Técnico em Secretaria Escolar; Técnico
em Transporte de Cargas Subsequente; Técnico em Zootecnia Concomitante. Projeto Pedagógico dos Cursos
Técnicos: Técnico em Administração Concomitante; Técnico em Agricultura Concomitante; Técnico em Agrone-
gócio Subsequente; Técnico em Agronegócio Concomitante; Técnico em Agropecuária Concomitante; Técnico
em Alimentos Subsequente; Técnico em Confeitaria Concomitante; Técnico em Design de Móveis Subsequente;
Técnico em Estética Subsequente; Técnico em Eventos Subsequente; Técnico em Hospedagem Subsequente;
Técnico em Informática Concomitante; Técnico em Informática Subsequente; Técnico em Informática para In-
ternet Concomitante; Técnico em Informática para Internet Subsequente; Técnico em Logística Subsequente;
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Subsequente; Técnico em Nutrição e dietética Concomi-
tante; Técnico em Paisagismo Concomitante; Técnico em Secretaria Escolar; Técnico em Transporte de Cargas
Subsequente; Técnico em Zootecnia Concomitante. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Admi-
PROJETO PEDAGÓGICO DOS
nistração Concomitante; Técnico em Agricultura Concomitante; Técnico em Agronegócio Subsequente; Técnico
em Agronegócio Concomitante; Técnico em Agropecuária Concomitante; Técnico em Alimentos Subsequente;

CURSOS TÉCNICOS DO
Técnico em Confeitaria Concomitante; Técnico em Design de Móveis Subsequente; Técnico em Estética Sub-
sequente; Técnico em Eventos Subsequente; Técnico em Hospedagem Subsequente; Técnico em Informática

INSTITUTO
Concomitante; Técnico em Informática Subsequente; Técnico em Informática para Internet Concomitante; Téc-
nico em Informática para Internet Subsequente; Técnico em Logística Subsequente; Técnico em Manutenção
e Suporte em Informática Subsequente; Técnico em Nutrição e dietética Concomitante; Técnico em Paisagis-
mo Concomitante; Técnico em Secretaria Escolar; Técnico em Transporte de Cargas Subsequente; Técnico em

FEDERAL
Zootecnia Concomitante. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Administração Concomitante;
Técnico em Agricultura Concomitante; Técnico em Agronegócio Subsequente; Técnico em Agronegócio Con-
comitante; Técnico em Agropecuária Concomitante; Técnico em Alimentos Subsequente; Técnico em Confeita-
ria Concomitante; Técnico em Design de Móveis Subsequente; Técnico em Estética Subsequente; Técnico em
Eventos Subsequente; Técnico em Hospedagem Subsequente; Técnico em Informática Concomitante; Técnico

FARROUPILHA
em Informática Subsequente; Técnico em Informática para Internet Concomitante; Técnico em Informática para
Internet Subsequente; Técnico em Logística Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Subsequente; Técnico em Nutrição e dietética Concomitante; Técnico em Paisagismo Concomitante; Técnico
em Secretaria Escolar; Técnico em Transporte de Cargas Subsequente; Técnico em Zootecnia Concomitante
Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Administração Concomitante; Técnico em Agricultura Con-
comitante; Técnico em Agronegócio Subsequente; Técnico em Agronegócio Concomitante; Técnico em Agrope-

PRONATEC
cuária Concomitante; Técnico em Alimentos Subsequente; Técnico em Confeitaria Concomitante; Técnico em
Design de Móveis Subsequente; Técnico em Estética Subsequente; Técnico em Eventos Subsequente; Técnico
em Hospedagem Subsequente; Técnico em Informática Concomitante; Técnico em Informática Subsequen-
te; Técnico em Informática para Internet Concomitante; Técnico em Informática para Internet Subsequente;
Técnico em Logística Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Subsequente; Técni-
co em Nutrição e dietética Concomitante; Técnico em Paisagismo Concomitante; Técnico em Secretaria Esco-
lar; Técnico em Transporte de Cargas Subsequente; Técnico em Zootecnia Concomitante. Projeto Pedagógico
dos Cursos Técnicos: Técnico em Administração Concomitante; Técnico em Agricultura Concomitante; Técnico
em Agronegócio Subsequente; Técnico em Agronegócio Concomitante; Técnico em Agropecuária Concomitan-
te; Técnico em Alimentos Subsequente; Técnico em Confeitaria Concomitante; Técnico em Design de Móveis
Subsequente; Técnico em Estética Subsequente; Técnico em Eventos Subsequente; Técnico em Hospedagem
Subsequente; Técnico em Informática Concomitante; Técnico em Informática Subsequente; Técnico em Infor-
mática para Internet Concomitante; Técnico em Informática para Internet Subsequente; Técnico em Logística
Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Subsequente; Técnico em Nutrição e dietética
Concomitante; Técnico em Paisagismo Concomitante; Técnico em Secretaria Escolar; Técnico em Transporte de
Cargas Subsequente; Técnico em Zootecnia Concomitante. Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico
em Administração Concomitante; Técnico em Agricultura Concomitante; Técnico em Agronegócio Subsequente;
Técnico em Agronegócio Concomitante; Técnico em Agropecuária Concomitante; Técnico em Alimentos Subse-
quente; Técnico em Confeitaria Concomitante; Técnico em Design de Móveis Subsequente; Técnico em Estética
Projeto Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em
Administração Concomitante; Técnico em Agricultura
Concomitante; Técnico em Agronegócio Subsequente;
Técnico em Agronegócio Concomitante; Técnico em
Agropecuária Concomitante; Técnico em Alimentos
Subsequente; Técnico em Confeitaria Concomitante; Técnico
em Design de Móveis Subsequente; Técnico em Estética
Subsequente; Técnico em Eventos Subsequente; Técnico
em Hospedagem Subsequente; Técnico em Informática
Concomitante; Técnico em Informática Subsequente; Técnico
em Informática para Internet Concomitante; Técnico em
Informática para Internet Subsequente; Técnico em Logística
Subsequente; Técnico em Manutenção e Suporte em
Informática Subsequente; Técnico em Nutrição e dietética
Concomitante; Técnico em Paisagismo Concomitante; Técnico
em Secretaria Escolar; Técnico em Transporte de Cargas
Subsequente; Técnico em Zootecnia Concomitante. Projeto
Pedagógico dos Cursos Técnicos: Técnico em Administração
Concomitante; Técnico em Agricultura Concomitante; Técnico
em Agronegócio Subsequente; Técnico em Agronegócio
Concomitante; Técnico em Agropecuária Concomitante;
Técnico em Alimentos Subsequente; Técnico em Confeitaria
Concomitante; Técnico em Design de Móveis Subsequente;
Técnico em Estética Subsequente; Técnico em Eventos
Subsequente; Técnico em Hospedagem Subsequente;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM
ALIMENTOS
SUBSEQUENTE

PRONATEC
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM
ALIMENTOS
SUBSEQUENTE
PRONATEC

Aprova o Projeto Pedagógico de Curso pela Resolução nº 078 de 15 de julho de


2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA
E TECNOLOGIA FARROUPILHA

Dilma Rousseff
Presidente da República

Renato Janine Ribeiro


Ministro da Educação

Marcelo Machado Feres


Secretário da Educação Profissional e Tecnológica

Carla Comerlato Jardim


Reitora do Instituto Federal Farroupilha

Nídia Heringer
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional

Vanderlei José Pettenon


Pró-Reitor de Administração

Sidinei Cruz Sobrinho


Pró-Reitor de Ensino

Raquel Lunardi
Pró-Reitora de Extensão

Arthur Pereira Frantz


Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

Adriano Bum Fontoura


Coordenador Geral do Pronatec
Sumário
1. Detalhamento do curso............................................................................................ 14
2.Contexto educacional................................................................................................. 14
2.1. Histórico da Instituição.......................................................................................... 14
2.2. Justificativa de oferta do curso............................................................................. 14
2.3. Objetivos do curso.................................................................................................. 15
2.3.1. Objetivo Geral....................................................................................................... 15
2.3.2. Objetivos Específicos:.......................................................................................... 15
2.4. Requisitos e formas de acesso............................................................................ 16
3. Políticas institucionais no âmbito do curso.......................................................... 16
3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão.......................................................... 16
3.2. Políticas de Apoio ao estudante.......................................................................... 17
3.2.1. Apoio Pedagógico ao Estudante...................................................................... 17
3.2.1.1. Núcleo Pedagógico Integrado....................................................................... 17
3.2.1.2. Atividades de Nivelamento............................................................................. 17
3.2.1.3. Atendimento Psicopedagógico...................................................................... 17
3.2.1.4. Mobilidade Acadêmica.................................................................................... 18
3.2.2. Educação Inclusiva............................................................................................... 18
3.2.2.1. NAPNE................................................................................................................ 18
3.2.2.2. NEABI................................................................................................................... 18
3.2.3. Acompanhamento de Egressos....................................................................... 19
4. Organização didático pedagógica........................................................................... 19
4.1. Perfil do Egresso...................................................................................................... 19
4.2. Organização curricular........................................................................................... 20
4.2.1. Flexibilização Curricular...................................................................................... 20
4.2.2. Núcleo de Ações Internacionais – NAI............................................................ 21
4.3. Representação gráfica do Perfil de formação.................................................. 22
4.4. Matriz Curricular...................................................................................................... 23
4.5. Prática Profissional.................................................................................................. 24
4.5.1. Prática Profissional Integrada........................................................................... 24
4.5.2. Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório.................................... 24
4.6. Avaliação.................................................................................................................... 25
4.6.1. Avaliação da Aprendizagem.............................................................................. 25
4.6.2. Autoavaliação Institucional................................................................................ 25
4.7. Critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos anteriores.26
4.8. Critérios e procedimentos de certificação de conhecimento e experiências
anteriores.......................................................................................................................... 26
4.9. Expedição de Diploma e Certificados................................................................. 26
4.10. Ementário................................................................................................................ 27
4.10.1. Componentes curriculares obrigatórios...................................................... 27
5. Corpo docente e técnico administrativo em educação ................................... 41
5.1. Corpo docente necessário para o funcionamento do curso....................... 41
5.1.1. Atribuição do Coordenador de Eixo tecnológico ........................................ 41
5.1.2. Atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico............................................. 41
5.1.3. Atribuições dos encargos no Pronatec junto aos Câmpus, Unidades
Remotas e Centros de Referência............................................................................... 41
5.1.3.1. Atribuições do Coordenador-Adjunto......................................................... 41
5.1.3.2. Atribuições do Professor ............................................................................... 42
5.1.3.3. Atribuições do Supervisor de Curso .......................................................... 42
5.1.3.4. Atribuições do Apoio às Atividades Acadêmicas e Administrativas Ao
Apoio às Atividades Acadêmicas e Administrativas cabe:..................................... 42
5.1.3.5. Atribuições do Orientador.............................................................................. 42
5.2. Corpo Técnico Administrativo em Educação necessário para o
funcionamento do curso............................................................................................... 43
5.3. Políticas de Capacitação para Docentes e Técnicos Administrativos em
Educação........................................................................................................................... 43
6. Instalações físicas........................................................................................................ 43
6.1. Biblioteca .................................................................................................................. 43
7 .Referências .................................................................................................................. 44
8. Anexos........................................................................................................................... 45
1. Detalhamento do curso no Instituto Federal Farroupilha e demais legislações democratização de acesso ao ensino técnico profis-
nacionais vigentes. sionalizante conforme preconizado nos objetivos
Denominação do Curso: Técnico em Alimentos A oferta de cursos por meio do Programa do programa, sendo que a oferta se dá em local
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Forma: Subsequente Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego externo as dependências dos Câmpus, valorizando
Modalidade: Presencial (Pronatec) pelo IF Farroupilha se dá a partir da necessidades locais e regionais, potencializando o
Eixo Tecnológico: Produção Alimentícia publicação da Lei Nº 12.513, de 26 de Outubro de desenvolvimento de diferentes localidades a partir
Ofertado pelo: Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico em Emprego - PRONATEC 2011 que cria oficialmente o programa com a fina- da qualificação dos estudantes.
Ato de Criação do curso: Anexo I lidade de ampliar a oferta de educação profissional
Quantidade de Vagas: Conforme previsto em Resolução a ser expedida e tecnológica, por meio de programas, projetos e
Turno de oferta: Conforme previsto em edital de seleção ações de assistência técnica e financeira. 2.3. Objetivos do curso
Regime Letivo: semestral O programa prevê o atendimento prioritário 2.3.1. Objetivo Geral
Regime de Matrícula: por componente curricular aos estudantes do ensino médio da rede pública,
Carga horária total do curso: 1.200 horas relógio inclusive da educação de jovens e adultos; traba- Formar profissionais técnicos de nível médio
Tempo de duração do Curso: 4 semestres lhadores; beneficiários dos programas federais de na área da Ciência e Tecnologia de Alimentos,
Tempo máximo para Integralização Curricular: 6 semestres transferência de renda e estudantes que tenham atendendo as expectativas da comunidade regional e
Periodicidade de oferta: anual cursado o ensino médio completo em escola da rede atendendo a demanda existente por este profissional
Local de Funcionamento: Anexo II pública ou em instituições privadas na condição de nos setores produtivos da Região Noroeste do RS,
bolsista integral. além de formar cidadãos críticos e oportunizar a
São objetivos do Pronatec: qualificação profissional num mundo em rápida
2. Contexto educacional de referência, com a oferta de cursos de formação I - expandir, interiorizar e democratizar a oferta evolução tecnológica.
inicial e continuada, cursos técnicos de nível médio, de cursos de educação profissional técnica de nível
2.1. Histórico da Instituição cursos superiores e cursos de pós-graduação, além médio presencial e a distância e de cursos e progra- 2.3.2. Objetivos Específicos:
de outros Programas Educacionais fomentados pela mas de formação inicial e continuada ou qualificação
A Lei Nº 11.892/2008 instituiu a Rede Federal Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica profissional; –– Formar profissionais que estejam preparados
de Educação Profissional, Científica e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC/MEC). O IF II - fomentar e apoiar a expansão da rede física para desempenhar suas atribuições profissionais
e criou os Institutos Federais de Educação, Ciência Farroupilha atua em outras 33 cidades do Estado, a de atendimento da educação profissional e tecno- com competência.
e Tecnologia, com a possibilidade da oferta de edu- partir da oferta de cursos técnicos na modalidade lógica; –– Formar técnicos na área de alimentos para
cação superior, básica e profissional, pluricurricular de ensino a distância. III - contribuir para a melhoria da qualidade atender as necessidades das empresas do setor.
e multicampi, especializada na oferta de educação A Reitoria do IF Farroupilha está localizada na do ensino médio público, por meio da articulação –– Oportunizar condições de profissionalização
profissional técnica e tecnológica nas diferentes cidade de Santa Maria, a fim de garantir condições com a educação profissional; em curto prazo para alunos que concluíram o
modalidades de ensino, bem como, na formação adequadas para a gestão institucional, facilitando a IV - ampliar as oportunidades educacionais dos Ensino Médio.
de docentes para a Educação Básica. Os Institutos comunicação e integração entre os câmpus. trabalhadores, por meio do incremento da formação –– Oportunizar a profissionalização de traba-
Federais possuem autonomia administrativa, patri- Com essa abrangência, o IF Farroupilha visa e qualificação profissional; lhadores que já atuam na produção e industria-
monial, financeira e didático-pedagógica. à interiorização da oferta de educação pública e V - estimular a difusão de recursos pedagógicos lização de alimentos, a fim de acompanhar as
O Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha) de qualidade, atuando no desenvolvimento local a para apoiar a oferta de cursos de educação profis- rápidas mudanças tecnológicas.
nasceu da integração do Centro Federal de Educação partir da oferta de cursos voltada para os arranjos sional e tecnológica. –– Despertar e dar suporte técnico para futuros
Tecnológica de São Vicente do Sul, de sua Unidade produtivos, culturais, sociais e educacionais da No IF Farroupilha a oferta de cursos por meio empreendedores, não limitando-se a formar
Descentralizada de Júlio de Castilhos, da Escola região. Assim, o IF Farroupilha, com sua recente do Pronatec iniciou com a execução de cursos de mão-de-obra para o mercado de trabalho.
Agrotécnica Federal de Alegrete e da Unidade Des- trajetória institucional, busca perseguir este propó- Formação Inicial e Continuada em concomitância –– Propiciar a qualificação técnica de proprietá-
centralizada de Ensino de Santo Augusto que per- sito, visando constituir-se em referência na oferta de com a aprovação da lei de criação do programa no rios e/ou funcionários de pequenas agroindús-
tencia ao Centro Federal de Educação Tecnológica educação profissional e tecnológica, comprometida ano de 2011, enquanto a oferta de cursos técnicos se trias da região.
de Bento Gonçalves. Desta forma, o IF Farroupilha com as realidades locais. deu a partir de 2012, inicialmente foram ofertados –– Contribuir no processo de legalização de
teve na sua origem quatro Câmpus: Câmpus São cursos na forma concomitante em conjunto com agroindústrias familiares informais existentes
Vicente do Sul, Câmpus Júlio de Castilhos, Câmpus a Rede Estadual de Educação, a qual desempenha na região.
Alegrete e Câmpus Santo Augusto. 2.2. Justificativa de oferta do o papel de unidade demandante responsável pela –– Melhorar a qualidade e a segurança dos ali-
O IF Farroupilha expandiu-se, em 2010, com a curso seleção e pré- matrículas dos estudantes inscritos. mentos, pela formação de profissionais conscien-
criação do Câmpus Panambi, do Câmpus Santa Rosa No ano de 2013, a partir da publicação da Por- tes da importância da observação da legislação e
e do Câmpus São Borja, em 2012, com a transfor- A oferta da Educação Profissional e Tecno- taria Nº 168, de 7 de março de 2013, inicia-se a das normas técnicas na produção de alimentos.
mação do Núcleo Avançado de Jaguari em Câmpus, lógica no Instituto Federal Farroupilha se dá em oferta de cursos na forma subsequente destinados –– Atuar como agente de incentivo à instalação
em 2013, com a criação do Câmpus Santo Ângelo e observância à Lei de Diretrizes e Bases da Educação aos estudantes portadores de certificado de con- e de melhoria da qualidade das indústrias de
com a implantação do Câmpus Avançado de Uru- Nacional no 9.394/1996. Esta oferta também ocorre clusão de ensino médio, prioritariamente àqueles alimentos da região.
guaiana. No ano de 2014, passou a fazer parte do em consonância com as Diretrizes Curriculares que tenham cursado o ensino médio completo em –– Colaborar na melhoria de renda da agri-
IF Farroupilha o Câmpus de Frederico Westphalen Nacionais para a Educação Profissional Técnica de escola da rede pública ou em instituições privadas na cultura familiar, pela agregação de valor das
e foram instituídos seis Centros de Referência nas Nível Médio, propostas pela Resolução CNE/CEB condição de bolsista integral de acordo com processo matérias-primas agrícolas.
cidades de São Gabriel, Santa cruz do Sul, Não- no 06, de 20 de setembro de 2012, e, em âmbito de seleção unificada, regido por edital publicado –– Oportunizar uma maior oferta de produtos
-Me-Toque, Quarai, Carazinho e Santiago. Assim, institucional, com as Diretrizes Institucionais da pela SETEC/MEC. de origem animal e vegetal industrializados em
atualmente, o IF Farroupilha está constituído por organização administrativo-didático-pedagógica A possibilidade de oferta de cursos técnicos indústrias de alimentos de pequeno e médio
dez câmpus, um câmpus avançado e seis centros para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio por meio do Pronatec promove a interiorização e porte.

14 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 15


–– Cumprir a função social da escola, colabo- 3. Políticas institucionais no nais, contribuindo para a formação crítica e concisa O NPI é constituído por servidores que se
rando com a melhoria das condições da vida no âmbito do curso destes futuros profissionais. inter-relacionam na atuação e operacionalização
campo, com diminuição do êxodo rural, através As ações de extensão constituem um processo das ações que permeiam os processos de ensino e
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
de mais uma alternativa aos pequenos e médios 3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa educativo, científico, artístico-cultural e desportivo aprendizagem na instituição. Tendo como membros
produtores. e Extensão que se articula ao ensino e à pesquisa de forma natos os servidores no exercício dos seguintes cargos
–– Formar um profissional consciente da impor- indissociável, com o objetivo de intensificar uma e/ou funções: Diretora de Ensino; Coordenadora
tância da sua função dentro de uma indústria O ensino proporcionado pelo IF Farroupilha é relação transformadora entre o IF Farroupilha e a Geral de Ensino; Pedagoga; Responsável pela Assis-
de alimentos. oferecido por cursos e programas de formação inicial sociedade e tem por objetivo geral incentivar e pro- tência Estudantil no Câmpus; Técnicos em Assuntos
–– Formar cidadãos críticos e fiscalizadores da e continuada, de educação profissional técnica de mover o desenvolvimento de programas e projetos Educacionais lotados na Direção de Ensino. Além
qualidade e segurança dos alimentos oferecidos nível médio e de educação superior de graduação e de extensão, articulando-se com órgãos de fomento dos membros citados poderão ser convidados para
ao consumidor. de pós-graduação, desenvolvidos articuladamente e consignando em seu orçamento recursos para esse compor o Núcleo Pedagógico Integrado, como mem-
à pesquisa e à extensão, sendo o currículo fun- fim. bros titulares, outros servidores efetivos do Câmpus.
damentado em bases filosóficas, epistemológicas, O Instituto possui o programa institucional de A finalidade do NPI é proporcionar estratégias,
2.4. Requisitos e formas de metodológicas, socioculturais e legais, expressas no incentivo à extensão (PIIEX), no qual os estudantes subsídios, informações e assessoramento aos docen-
acesso seu projeto Político Pedagógico Institucional e nor- podem auxiliar os coordenadores na elaboração e tes, técnico-administrativos em educação, educan-
teadas pelos princípios da estética, da sensibilidade, execução destes projetos. Os trabalhos de pesquisas dos, pais e responsáveis legais, para que possam
Os cursos de educação profissional técnica de da política, da igualdade, da ética, da identidade, da e extensão desenvolvidos pelos acadêmicos podem acolher, entre diversos itinerários e opções, aquele
nível médio, na forma subsequente, ofertados por interdisciplinaridade, da contextualização, da flexi- ser apresentados na Mostra Acadêmica Integrada mais adequado enquanto projeto educacional da
meio da Bolsa-Formação Estudante serão destina- bilidade e da educação como processo de formação do Câmpus e na Mostra da Educação Profissional instituição e que proporcione meios para a formação
dos aos beneficiários portadores de certificado de na vida e para a vida, a partir de uma concepção de e Tecnológica promovida por todos os Câmpus do integral, cognitiva, inter e intrapessoal e a inserção
conclusão de ensino médio, prioritariamente àqueles sociedade, trabalho, cultura, ciência, tecnologia e Instituto, além disso, é dado incentivo a participa- profissional, social e cultural dos estudantes.
que tenham cursado o ensino médio completo em ser humano. ção de eventos, como Congressos, Seminários entre Além do mais, a constituição desse núcleo tem
escola da rede pública ou em instituições privadas Neste sentido, são desenvolvidas algumas outros, que estejam relacionados a área de atuação como objetivo, promover o planejamento, imple-
na condição de bolsista integral. práticas: Apoio ao trabalho acadêmico e a práticas dos mesmos. mentação, desenvolvimento, avaliação e revisão das
A seleção dos beneficiários e o preenchimento interdisciplinares, sobretudo nos seguintes momen- atividades voltadas ao processo de ensino e aprendi-
inicial das vagas ofertadas para os cursos técnicos, tos: projeto integrador englobando as diferentes zagem em todas as suas modalidades, formas, graus,
na forma subsequente, será realizada por meio de disciplinas; participação das atividades promovidas 3.2. Políticas de Apoio ao programas e níveis de ensino, com base nas diretrizes
processo de seleção unificada, regido por edital pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas Afro-brasileiros estudante institucionais.
publicado pela SETEC/MEC, e deverá considerar: e Indígenas (NEABI) como a Semana Nacional da
I - a pactuação de vagas da instituição; Consciência Negra; organização da semana aca- Seguem nos itens abaixo as políticas do IF Far- 3.2.1.2. Atividades de Nivelamento
II - a realização de processo de seleção unificada, dêmica do curso; estágio curricular e atividades roupilha voltadas ao apoio a estudantes, destacando
coordenado e desenvolvido pela SETEC/MEC; e complementares. o apoio pedagógico, educação inclusiva e acompa- Entende-se por nivelamento o desenvolvimento
III - a utilização dos resultados do Exame As ações de pesquisa do IF Farroupilha cons- nhamento de egresso. de atividades formativas que visem recuperar conhe-
Nacional do Ensino Médio - ENEM, nos critérios tituem um processo educativo para a investigação, cimentos que são essenciais para que o estudante
de classificação e de seleção. objetivando a produção, a inovação e a difusão de 3.2.1. Apoio Pedagógico ao consiga avançar no seu itinerário formativo com
As vagas remanescentes do processo de sele- conhecimentos científicos, tecnológicos, artístico- Estudante aproveitamento satisfatório.
ção unificada poderão ser preenchidas: por meio -culturais e desportivos, articulando-se ao ensino e à Tais atividades serão asseguradas ao estudante,
de processos de seleção realizados pelas secretarias extensão e envolvendo todos os níveis e modalidades O apoio pedagógico ao estudante é realizado por meio de atividades como:
estaduais e distrital de educação, quando previa- de ensino, ao longo de toda a formação profissional, direta ou indiretamente através dos seguintes –– recuperação paralela, desenvolvidas com o
mente informado à SETEC/MEC; com vistas ao desenvolvimento social, tendo como órgãos e políticas: Núcleo Pedagógico Integrado, objetivo que o estudante possa recompor apren-
O IF Farroupilha poderá ocupar as vagas que objetivo incentivar e promover o desenvolvimento Atendimento aos Psicopedagógico, Atividades de dizados durante o período letivo;
permanecerem disponíveis, matriculando candi- de programas e projetos de pesquisa, articulando- Nivelamento e Mobilidade Acadêmica. –– As disciplinas da formação básica, na área do
datos que efetuaram o procedimento de inscrição -se com órgãos de fomento e consignando em seu curso, previstas no próprio currículo do curso,
on-line, no sítio eletrônico do Pronatec, desde que orçamento recursos para esse fim. Neste sentido, 3.2.1.1. Núcleo Pedagógico Integrado visando retomar os conhecimentos básicos a
apresentem perfil compatível com a BolsaFormação. são desenvolvidas as seguintes ações: Apoio à ini- fim de dar condições para que os estudantes
Os processos de seleção previstos na alínea ‘a’ ciação científica, a fim de despertar o interesse pela O Núcleo Pedagógico Integrado (NPI) é um consigam prosseguir no currículo;
deverão ser realizados conforme prazo e proce- pesquisa e instigar os estudantes na busca de novos órgão estratégico de planejamento, apoio e asses- –– Demais atividades formativas promovidas
dimentos estabelecidos no Manual de Gestão da conhecimentos. O IF Farroupilha possui o programa soramento didático-pedagógico, vinculado à Dire- pelo curso, para além das atividades curricula-
Bolsa-Formação, e deverão utilizar, prioritariamente, Institucional Boas Ideias, além de participar de edi- ção de Ensino do Câmpus, ao qual cabe auxiliar no res que visem subsidiar/sanar as dificuldades de
como critério de classificação, os resultados do tais do CNPq e da FAPERGS. Ainda, incentivo a desenvolvimento do Projeto de Desenvolvimento aprendizagem dos estudantes.
ENEM. participação dos estudantes no Programa Ciência Institucional (PDI), no Projeto Político Pedagógico
As vagas de cursos subsequentes serão ofertadas sem Fronteiras. Esse programa busca promover Institucional (PPI) e na Gestão de Ensino do Câm- 3.2.1.3. Atendimento Psicopedagógico
mediante lançamento de Edital pela SETEC de ade- a consolidação, expansão e internacionalização pus, comprometido com a realização de um traba-
são ao SISUTEC. O IF Farroupilha deverá apresentar da ciência e tecnologia, da inovação e da compe- lho voltado às ações de ensino e aprendizagem, em Os cursos vinculados ao Pronatec do IF Farrou-
as propostas de turmas/vagas no SISTEC observando titividade brasileira por meio do intercâmbio e especial no acompanhamento didático-pedagógico, pilha possuem uma equipe de profissionais voltada
os períodos destinados pelo Edital. da mobilidade internacional. A participação dos oportunizando, assim, melhorias na aprendizagem ao atendimento dos estudantes nas Unidades Remo-
estudantes neste programa viabiliza o intercâmbio dos estudantes e na formação continuada dos docen- tas e nos Centros de Referência, que é composta
de conhecimentos e de vivências pessoais e profissio- tes e técnico-administrativos em educação. pelos encargos de: coordenador adjunto, supervisor,

16 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 17


orientador e apoio às atividades acadêmicas. De fazem parte da construção do conhecimento e das tir a afirmação e revitalização dos grupos até então A instituição mantém programa institucional
acordo com as atribuições dos profissionais sele- relações sociais de responsabilidade da escola como excluídos e discriminados socialmente, o Instituto de acompanhamento de egresso, a partir de ações
cionados o atendimento pedagógico estará a cargo espaço formativo de identidades. Questões ligadas ao Federal Farroupilha, dispões do NEABI: Núcleo contínuas e articuladas, entre as Pró-Reitorias de
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
do Orientador dos cursos. corpo, à prevenção de doenças sexualmente trans- de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas, com os Ensino, Extensão e Pesquisa, Pós-graduação e Ino-
O atendimento psicopedagógico prestado aos missíveis, à gravidez precoce, à orientação sexual, seguintes objetivos: vação e Coordenação de Cursos.
estudantes deverá ser realizado também pelos pro- à identidade de gênero são temas que fazem parte –– Promover estudos e ações que valorizem as
fissionais ligados ao câmpus ao qual o curso está desta política; contribuições da diversidade cultural que com- 4. Organização didático
vinculado. Essa equipe conta com psicólogo, peda- III – diversidade étnica: dar ênfase nas ações põe nossa sociedade, para que estas sejam vistas
gogo, técnico em assuntos educacionais e assistentes afirmativas para a inclusão da população negra e da no ideário educacional não como um problema, pedagógica
de alunos. comunidade indígena, valorizando e promovendo mas como um rico acervo de valores, posturas e
Os estudantes com necessidade especiais de a diversidade de culturas no âmbito institucional; práticas que conduzam o melhor acolhimento e 4.1. Perfil do Egresso
aprendizagem terão atendimento educacional espe- IV – oferta educacional voltada às necessidades maior valorização dessa diversidade;
cializado pelo Núcleo de atendimento às pessoas com das comunidades do campo: medidas de adequação –– Fomentar dinâmicas que potencializem a De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos
necessidades específicas (NAPNE), que visa oferecer da escola à vida no campo, reconhecendo e valori- introdução da cultura afrobrasileira e indígena Técnicos, o Eixo Tecnológico Produção Alimentícia
suporte ao processo de ensino e aprendizagem de zando a diversidade cultural e produtiva, de modo a no trabalho cotidiano das diversas áreas do compreende tecnologias relacionadas ao beneficia-
estudantes com deficiência, transtornos globais do conciliar tais atividades com a formação acadêmica; conhecimento; mento e industrialização de alimentos e bebidas,
desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, V - situação socioeconômica: adotar medidas –– Desenvolver atitudes, conteúdos, abordagens abrange ações de planejamento, operação, implan-
envolvendo também orientações metodológicas aos para promover a equidade de condições aos sujeitos e materiais que possam ser transformados na tação e gerenciamento, além da aplicação metodo-
docentes para a adaptação do processo de ensino às em vulnerabilidade socioeconômica. prática pedagógica, em respeito à competência lógica das normas de segurança e qualidade dos
necessidades desses sujeitos. Para a efetivação das ações inclusivas, o IF Far- e dignidade da nação negro-africana e indígena; processos físicos, químicos e biológicos, presentes
roupilha constituiu o Plano Institucional de Inclusão, –– Conscientizar os afrodescendentes e indíge- nessa elaboração ou industrialização.
3.2.1.4. Mobilidade Acadêmica que promoverá ações com vistas: nas da instituição de forma positiva acerca de seu Inclui atividades de aquisição e otimização de
I – à preparação para o acesso; pertencimento étnico, possibilitando também máquinas e implementos, análise sensorial, controle
O IF Farroupilha mantém programas de mobi- II – a condições para o ingresso; àqueles que têm outras origens raciais ter uma de insumos e produtos, controle fitossanitário, dis-
lidade acadêmica entre instituições de ensino do III - à permanência e conclusão com sucesso; dimensão mais apropriada da contribuição des- tribuição e comercialização, relacionadas ao desen-
país e instituições de ensino estrangeiras, através de IV - ao acompanhamento dos egressos. tes na construção do país. volvimento permanente de soluções tecnológicas e
convênios interinstitucionais ou através da adesão Para auxiliar na operacionalização da Política As ações para assegurar o processo da educação produtos de origem vegetal e animal.
a Programas governamentais, visando incentivar e de Educação Inclusiva, o Câmpus Santo Augusto no contexto da diversidade, coletividade e garantir O profissional Técnico em Alimentos atua no
dar condições para que os estudantes enriqueçam conta com o Núcleo de Atendimento a Pessoas com a afirmação e revitalização dos grupos até então processamento e conservação de matérias-primas,
seu processo formativo a partir do intercâmbio com Necessidades Especiais e Núcleo Estudos e Pesquisas excluídos e discriminados socialmente deverão ser produtos e subprodutos da indústria alimentícia e de
outras instituições e culturas. Afro-brasileiras e Indígena. organizadas pela equipe do Pronatec dos Centros bebidas, realizando análises físico-químicas, micro-
As normas para mobilidade acadêmica estão de Referência ou unidades remotas em conjunto biológicas e sensoriais. Auxilia no planejamento,
definidas e regulamentadas em documentos insti- 3.2.2.1. NAPNE com o NEABI do Câmpus ao qual está vinculado. coordenação e controle de atividades do setor.
tucionais próprios. Realiza a sanitização das indústrias alimentícias e
O NAPNE é o setor da instituição que desen- 3.2.3. Acompanhamento de de bebidas. Controla e corrige desvios nos processos
3.2.2. Educação Inclusiva volve ações de implantação e implementação do Egressos manuais e automatizados. Acompanha a manuten-
Programa Educação, Tecnologia e Profissionaliza- ção de equipamentos. Participa do desenvolvimento
Entende-se como educação inclusiva a garantia ção para Pessoas com Necessidades Educacionais O acompanhamento dos egressos será realizado de novos produtos e processos.
de acesso e permanência do estudante na instituição Especiais (TecNep/MEC). por meio do estímulo à criação de associação de Ainda recebe formação que habilita para:
de ensino e do acompanhamento e atendimento do Tem por finalidade promover a cultura da edu- egressos, de parcerias e convênios com empresas e –– Compreender processos industriais nas áreas
egresso no mundo do trabalho, respeitando as dife- cação para a convivência, aceitação da diversidade instituições e organizações que demandam estagi- de beneficiamento, processamento e conservação
renças individuais, especificamente, das pessoas com e, principalmente, buscar a quebra de barreiras ários e profissionais com origem no IF Farroupilha. de alimentos e bebidas, atuando no controle de
deficiência, diferenças étnicas, de gênero, cultural, arquitetônicas, educacionais e atitudinais na insti- Também serão previstos a criação de mecanismos qualidade destes produtos e de suas matérias
socioeconômica, entre outros. tuição, de forma a promover inclusão de todos na para acompanhamento da inserção dos profissionais primas.
O Instituto Federal Farroupilha priorizará ações educação. Sua missão é promover a formação de no mundo do trabalho e a manutenção de cadastro –– Integrar equipes responsáveis pela implan-
inclusivas voltadas às especificidades dos seguintes cidadãos comprometidos com a educação inclusiva atualizado para disponibilização de informações tação, execução e acompanhamento de progra-
grupos sociais, com vistas à garantia de igualdade de Pessoas com Necessidades Educativas Especiais. recíprocas. mas de higienização e qualidade (BPF, PPHO e
de condições e oportunidades educacionais: Os estudantes com necessidade especiais de O IF Farroupilha concebe o acompanhamento APPCC) que visem à segurança alimentar;
I - pessoas com necessidades educacionais aprendizagem terão atendimento educacional espe- de egressos como uma ação que visa ao planeja- –– Manusear com técnica e precisão, instrumen-
específicas: consolidar o direito das pessoas com cializado pelo Núcleo de atendimento às pessoas mento, definição e retroalimentação das políticas tos e equipamentos de laboratórios específicos
deficiência visual, auditiva, intelectual, físico motora, com necessidades específicas (NAPNE) do câmpus educacionais da instituição, a partir da avaliação para análises físico-químicas, microbiológicas e
múltiplas deficiências, altas habilidades/superdota- ao qual a Unidade Remota ou Centro de Referência da qualidade da formação ofertada e da interação sensoriais de alimentos e bebidas;
ção e transtornos globais do desenvolvimento, pro- está vinculado. com a comunidade. –– Auxiliar no controle dos processos manuais
movendo sua emancipação e inclusão nos sistemas Além disso, o acompanhamento de egressos e automatizados;
de ensino e nos demais espaços sociais; 3.2.2.2. NEABI visa ao desenvolvimento de políticas de formação –– Participar na área de pesquisa, inovação,
II - gênero e diversidade sexual: o reconhe- continuada, com base nas demandas do mundo do desenvolvimento de novos produtos e marketing;
cimento, o respeito, o acolhimento, o diálogo e o Com vistas a assegurar o processo da educação trabalho, reconhecendo como responsabilidade da –– Ser empreendedor na área de ciência e tec-
convívio com a diversidade de orientações sexuais no contexto da diversidade e coletividade e garan- instituição o atendimento aos seus egressos. nologia de alimentos;

18 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 19


–– Compor equipes multiprofissionais, auxi- O Núcleo Tecnológico é caracterizado por ser rículo regular, para torná-lo apropriado às neces- 4.2.2. Núcleo de Ações
liando na elaboração e execução de projetos um espaço da organização curricular ao qual se des- sidades específicas dos estudantes publico alvo da Internacionais – NAI
pertinentes a área; tinam as disciplinas que tratam dos conhecimentos política nacional de educação especial na perspectiva
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
–– Prestar assistência técnica em indústrias de e habilidades inerentes à educação técnica e que da educação inclusiva (2008), visando a adaptação e A criação do NAI é motivada pela demanda
alimentos, instituições, órgãos de fiscalização, possuem maior ênfase tecnológica e menor área de flexibilização curricular ou terminalidade específica de internacionalização do IF Farroupilha por meio
cooperativas, serviços de alimentação e outros; integração com as demais disciplinas do curso em para os casos previstos na legislação vigente. Será de programas de Intercâmbio como Ciência sem
–– Elaborar, no âmbito de suas atribuições relação ao perfil profissional do egresso. Constitui-se previsto ainda a possibilidade de a aceleração para Fronteiras, Estágios no Exterior, Visitas Técnicas
legais, laudos, perícias, pareceres e relatórios; basicamente a partir das disciplinas específicas da concluir em menor tempo o programa escolar para Internacionais e demais oportunidades promovidas
–– Inserir-se no mundo do trabalho com base formação técnica, identificadas a partir do perfil do os estudantes com altas habilidades/superdotação. pela instituição (regidas pelo Programa de Apoio à
em princípios éticos buscando o desenvolvi- egresso que instrumentalizam: domínios intelectuais Estas ações deverão ser realizadas de forma arti- Internacionalização do IF Farroupilha - PAINT). Tal
mento regional sustentável; das tecnologias pertinentes ao eixo tecnológico do culada com o Núcleo Pedagógico Integrado (NPI), núcleo tem por finalidade proporcionar aos estu-
–– Interagir e aprimorar continuamente seus curso; fundamentos instrumentais de cada habilita- a Coordenação de Assistência Estudantil (CAE) e dantes da instituição uma possibilidade diferenciada
aprendizados sendo cidadãos críticos, propo- ção; e fundamentos que contemplam as atribuições Coordenação de Ações Inclusivas (CAI). de aprendizagem de línguas estrangeiras modernas
sitivos e dinâmicos na busca de novos conhe- funcionais previstas nas legislações específicas refe- A adaptação e flexibilização curricular ou e a interação com culturas estrangeiras. A oferta da
cimentos. rentes à formação profissional. terminalidade específica serão previstas, conforme Língua Estrangeira Moderna (LEM) para os cursos
O IF Farroupilha, em seus cursos, prioriza a O Núcleo Politécnico é caracterizado por ser regulamentação própria do IF Farroupilha. subsequentes será de caráter optativo aos estudantes,
formação de profissionais que: um espaço da organização curricular ao qual se conforme disponibilidade de vagas nas turmas em
–– Tenham competência técnica e tecnológica destinam as disciplinas que tratam dos conheci- andamento ofertadas, preferencialmente, pelo NAI.
em sua área de atuação; mentos e habilidades inerentes à educação básica e
–– Sejam capazes de se inserir no mundo do técnica, que possuem maior área de integração com
trabalho de modo compromissado com o desen- as demais disciplinas do curso em relação ao perfil
volvimento regional sustentável; do egresso bem como as formas de integração. O
–– Tenham formação humanística e cultura Núcleo Politécnico é o espaço onde se garantem,
geral integrada à formação técnica, tecnológica concretamente, conteúdos, formas e métodos res-
e científica; ponsáveis por promover, durante todo o itinerário
–– Atuem com base em princípios éticos e de formativo, a politecnia, a formação integral, omni-
maneira sustentável; lateral, a interdisplinariedade. Tem o objetivo de
–– Saibam interagir e aprimorar continuamente ser o elo comum entre o Núcleo Tecnológico e o
seus aprendizados a partir da convivência demo- Núcleo Básico, criando espaços contínuos durante
crática com culturas, modos de ser e pontos de o itinerário formativo para garantir meios de reali-
vista divergentes. zação da politécnica.
A carga horária total do Curso Técnico em
Alimentos Subsequente é de 1.200 horas relógio,
4.2. Organização curricular composta pelas cargas dos núcleos que são: 133
horas relógio para o Núcleo básico, 167 horas relógio
A concepção do currículo do Curso Técnico em para o Núcleo Politécnico e de 900 horas relógio
Alimentos Subsequente tem como premissa a arti- para o Núcleo Tecnológico.
culação entre a formação acadêmica e o mundo do Para o atendimento das legislações mínimas
trabalho, possibilitando a articulação entre os conhe- e o desenvolvimento dos conteúdos obrigatórios
cimentos construídos nas diferentes disciplinas do no currículo do curso apresentados nas legislações
curso com a prática real de trabalho, propiciando Nacionais e nas Diretrizes do IF Farroupilha, além
a flexibilização curricular e a ampliação do diálogo das disciplinas que abrangem as temáticas previstas
entre as diferentes áreas de formação. na Matriz Curricular, o corpo docente irá planejar,
O currículo do Curso Técnico em Alimentos juntamente com os Núcleos ligados à Coordena-
subsequente está organizado a partir de 03 (três) ção de Ações Inclusivas do câmpus, como NAPNE
núcleos de formação: Núcleo Básico, Núcleo Politéc- (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessida-
nico e Núcleo Tecnológico, os quais são perpassados des Específicas) e NEABI (Núcleo de Estudos Afro-
pela Prática Profissional. -Brasileiro e Indígena), e demais setores pedagógicos
O Núcleo Básico é constituído a partir dos da instituição, a realização de atividades formativas
conhecimentos e habilidades inerentes a educa- envolvendo estas temáticas, tais como palestras, ofi-
ção básica, para complementação e atualização de cinas, semanas acadêmicas, entre outras. As ações
estudos, em consonância com o respectivo eixo devem ser registradas e documentadas no âmbito
tecnológico e o perfil profissional do egresso. Nos da coordenação do curso, para fins de comprovação.
cursos subsequentes, o núcleo básico é constituído
a partir dos conhecimentos e habilidades inerentes a 4.2.1. Flexibilização Curricular
educação básica, para complementação e atualização
de estudos, em consonância com o respectivo eixo O Curso Técnico em Alimentos Subsequente
tecnológico e o perfil profissional do egresso. realizará, quando necessário, adaptações no cur-

20 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 21


4.3. Representação gráfica do Perfil de formação 4.4. Matriz Curricular
Períodos
Sem. Disciplinas CH (h/a)* CH (h/r)
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
semanais

Português Instrumental 2 40 33,33


Matemática Aplicada 2 40 33,33
• Química de Alimentos
1° SEMESTRE

1º Semestre
Informática 2 40 33,33
• Português Instrumental • Microbiologia e
• Matemática Aplicada • Química Geral e Analítica Conservação de Alimentos Química Geral e Analítica 4 80 66,66
• Informática • Higienização na Indústria Química de Alimentos 4 80 66,66
de Alimentos
Microbiologia e Conservação de Alimentos 4 80 66,66
Higienização na Indústria de Alimentos 2 40 33,33
Sub total de disciplinas no semestre 20 400 333,33
Análise Sensorial 2 40 33,33
Bioquímica de Alimentos 1 20 16,66
• Análise Sensorial
Controle de Qualidade 3 60 50

2º Semestre
• Bioquímica de Alimentos
• Controle de Qualidade Tecnologia de Bebidas 3 60 50
2° SEMESTRE

• Tecnologia de Bebidas Tecnologia de Leite e Derivados I 2 40 33,33


• Tecnologia de Leite e
Tecnologia de Carnes e Derivados I 2 40 33,33
Derivados I
• Tecnologia de Carnes e Tecnologia de Frutas e Hortaliças I 3 60 50
Derivados I Sub total de disciplinas no semestre 16 320 266,66
• Tecnologia de Frutas e
prática profissional

prática profissional Hortaliças I Ética e Relações Humanas no Trabalho 2 40 33,33


Administração, Empreendedorismo e Marketing 2 40 33,33

3º Semestre
Tecnologia de Cereais, Massas e Panifícios 4 80 66,66
Tecnologia de Leite e Derivados II 3 60 50
Tecnologia de Carnes e Derivados II 4 80 66,66
• Tecnologia de Cereais,
Massas e Panifícios Tecnologia de Frutas e Hortaliças II 3 60 50
• Ética e Relações Humanas
3° SEMESTRE

• Tecnologia de Leite e Sub total de disciplinas no semestre 18 360 300


no Trabalho
Derivados II
• Administração, Nutrição 2 40 33,33
• Tecnologia de Carnes e
Empreendedorismo e
Derivados II Segurança no Trabalho 2 40 33,33
Marketing
• Tecnologia de Frutas e
Hortaliças II Desenvolvimento de Novos Produtos 3 60 50

4º Semestre
Embalagens para Alimentos 2 40 33,33
Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos 3 60 50
Planejamento e Desenvolvimento de Projetos 3 60 50

• Desenvolvimento de Tecnologia de Glicídios e Lipídios 3 60 50


Novos Produtos Sub total de disciplinas no semestre 18 360 300
• Embalagens para
Alimentos Carga Horária total de disciplinas (hora aula) 1.440
4° SEMESTRE

• Nutrição • Gestão Ambiental e Carga Horária total do curso (hora relógio) 1.200
Tratamento de Resíduos
• Segurança no Trabalho
• Planejamento e
Desenvolvimento de * Cada hora aula equivale a 50minutos
Projetos
• Tecnologia de Glicídios LEGENDA
e Lipídios
Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo Politécnico Disciplinas do Núcleo Tecnológico
LEGENDA
Para efeitos administrativos, o responsável do PRONATEC, pelo lançamento dos dados do curso no SISTEC, a fim
Disciplinas do Núcleo Básico Disciplinas do Núcleo Politécnico Disciplinas do Núcleo Tecnológico de cômputo para encargos de professor bem como para registro de frequência dos alunos no SISTEC, deverá usar
como referência a coluna que prevê: CH (h/relógio). Bem como para efeito de lançamento no SISTEC referente à
carga horária total do curso no SISTEC, o responsável deverá lançar sempre a Carga Horária total do curso (hora
relógio), conforme carga horária mínima prevista para o curso no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos.

22 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 23


4.5. Prática Profissional Integradas (PPIs), conforme regulamentação espe- de educandos”. No Curso Técnico em Alimentos peração paralela dentre outras atividades visando a
cífica reservada para o envolvimento dos estudantes Subsequente, o estágio curricular supervisionado aprendizagem dos estudantes, as quais deverão estar
A prática profissional, prevista na organização em práticas profissionais. A distribuição da carga não obrigatório será opção do estudante, para além previstas no plano de ensino, com a ciência da CGE
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
curricular do curso, deve estar continuamente horária para a Prática Profissional Integrada ficará da carga horária mínima do curso, de acordo com e da Assessoria Pedagógica do Câmpus.
relacionada aos seus fundamentos científicos e tec- assim distribuída: 36 hora aula em cada semestre. as orientações das Diretrizes Institucionais para os No final do primeiro bimestre de cada semestre
nológicos, orientada pela pesquisa como princípio As atividades correspondentes às práticas pro- Cursos Técnicos do IF Farroupilha. letivo, o professor comunicará aos estudantes o resul-
pedagógico que possibilita ao estudante enfrentar fissionais integradas ocorrerão ao longo das etapas, tado da avaliação diagnóstica parcial do semestre.
o desafio do desenvolvimento da aprendizagem orientadas pelos docentes titulares das disciplinas Após avaliação conjunta do rendimento escolar
permanente. específicas. Estas práticas deverão estar contempladas 4.6. Avaliação do estudante, o Conselho de Classe Final decidirá
No Curso Técnico em Alimentos Subsequente, nos planos de ensino das disciplinas que as realizarão, 4.6.1. Avaliação da Aprendizagem quanto à sua retenção ou progressão, baseado na
a prática profissional acontecerá em diferentes situ- além disso, preferencialmente antes do início letivo análise dos comprovantes de acompanhamento de
ações de vivência, aprendizagem e trabalho, através que as PPIs serão desenvolvidas, ou no máximo, até Conforme as Diretrizes Institucionais para os estudos e oferta de recuperação paralela. Serão previs-
de projetos integrados interdisciplinares objetivando vinte dias úteis a contar do primeiro dia letivo do Cursos Técnicos do IF Farroupilha, a avaliação da tas durante o curso avaliações integradas envolvendo
contemplar o mais amplo espectro das disciplinas ano, deverá ser elaborado um projeto de PPI que aprendizagem dos estudantes do Curso Técnico em os componentes curriculares para fim de articulação
envolvidas. indicará as disciplinas que farão parte das práticas. Alimentos Subsequente, visa à sua progressão para o do currículo.
O projeto de PPI será assinado, aprovado e arquivado alcance do perfil profissional de conclusão do curso, O sistema de avaliação do IF Farroupilha é regu-
4.5.1. Prática Profissional Integrada juntamente com o plano de ensino de cada disciplina sendo contínua e cumulativa, com prevalência dos lamentado por normativa própria. Entre os aspectos
envolvida. A carga horária total do Projeto de PPI aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem relevantes segue o exposto abaixo:
A Prática Profissional Integrada - PPI, deriva de cada ano faz parte do cômputo de carga horária como dos resultados ao longo do processo sobre os –– Os resultados da avaliação do aproveitamento
da necessidade de garantir a prática profissional nos total, em hora aula, de cada disciplina envolvida de eventuais provas finais. são expressos em notas.
cursos técnicos do Instituto Federal Farroupilha, a ser diretamente na PPI. A ciência formal a todos os A avaliação dos aspectos qualitativos com- –– Para o estudante ser considerado deverá atin-
concretizada no planejamento curricular, orientada estudantes do curso sobre as Práticas Profissionais preende, além da apropriação de conhecimentos e gir: Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final; Média
pelas diretrizes institucionais para os cursos técnicos Integradas em andamento no curso é dada a partir da avaliação quantitativa, o diagnóstico, a orientação e mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final.
do IF Farroupilha e demais legislações da educação apresentação do Plano de Ensino de cada disciplina. reorientação do processo de ensino aprendizagem, –– No caso do estudante não atingir, ao final do
técnica de nível médio. A coordenação do curso deve promover reuniões visando o aprofundamento dos conhecimentos e o semestre, a nota 7,0 e a nota for superior a 1,7 terá
A Prática Profissional Integrada, nos cursos periódicas (no mínimo duas) para que os docentes desenvolvimento de habilidades e atitudes pelos (as) direito a exame, sendo assim definido:
técnicos subsequentes visa agregar conhecimentos orientadores das práticas profissionais possam inte- estudantes. - A média final da etapa terá peso 6,0 (seis).
por meio da integração entre as disciplinas do curso, ragir, planejar e avaliar em conjunto com todos os A avaliação do rendimento escolar enquanto ele- - O Exame Final terá peso 4,0 (quatro).
resgatando assim, conhecimentos e habilidades docentes do curso a realização e o desenvolvimento mento formativo é condição integradora entre ensino Considera-se aprovado, ao término do período
adquiridos na formação básica. das mesmas. e aprendizagem deverá ser ampla, contínua, gradual, letivo, o (a) estudante (a) que obtiver nota, conforme
A Prática Profissional Integrada no Curso Téc- Estas práticas profissionais integradas serão dinâmica e cooperativa, acontecendo paralelamente orientado acima, e frequência mínima de 75% em
nico Alimentos Subsequente tem por objetivo apro- articuladas entre as disciplinas do período letivo cor- ao desenvolvimento de conteúdos. cada disciplina.
fundar o entendimento do perfil do egresso e áreas respondente. A adoção de tais práticas possibilitam Para a avaliação do rendimento dos estudantes, Para o estudante dos cursos Pronatec que tenha
de atuação do curso, buscando aproximar a formação efetivar uma ação interdisciplinar e o planejamento serão utilizados instrumentos de natureza variada frequência regular e que tiver ficado com pendência
dos estudantes com o mundo de trabalho. Da mesma integrado entre os elementos do currículo, pelos e em número amplo o suficiente para poder avaliar em até duas disciplinas por semestre, em cursos que
forma, a PPI pretende articular horizontalmente o docentes e equipe técnico-pedagógica. Além disso, o desenvolvimento de capacidades e saberes com não terão mais turmas em andamento no centro de
conhecimento dos quatro semestres do curso opor- estas práticas devem contribuir para a construção ênfases distintas ao longo do período letivo. referência ou unidade remota, será possível a realiza-
tunizando o espaço de discussão e um espaço aberto do perfil profissional do egresso. O professor deixará claro aos estudantes, por ção do Regime Especial de Avaliação (REA).
para entrelaçamento entre as disciplinas. As práticas profissionais integradas poderão ser meio do Plano de Ensino, no início do período letivo, O Regime Especial de Avaliação consiste no
A aplicabilidade da Prática Profissional Inte- desenvolvidas na forma não presencial, no máximo os critérios para avaliação do rendimento escolar. Os desenvolvimento de um plano de estudos e avalia-
grada no currículo tem como finalidade incentivar 20% da carga horária total de PPI, que serão desen- resultados da avaliação de aprendizagem deverão ser ções (teóricas ou práticas) elaborado pelo professor e
a pesquisa como princípio educativo promovendo volvidas de acordo com as Diretrizes Institucionais informados ao estudante, pelo menos, duas vezes por desenvolvido pelo estudante. O pedido de realização
a interdisciplinaridade e a indissociabilidade entre para os Cursos Técnicos do IF Farroupilha. semestre, ou seja, ao final de cada bimestre, a fim de da disciplina realizada no REA deve ser realizado em
ensino, pesquisa e extensão através do incentivo a Os resultados esperados da realização da PPI, que estudante e professor possam juntos, criar con- período específico definido pela coordenação adjunta
inovação tecnológica. prevendo, preferencialmente o desenvolvimento de dições para retomar aspectos nos quais os objetivos dos centros de referência e unidades remotas e anu-
A PPI é um dos espaços no qual se busca formas produção e/ou produto (escrito, virtual e/ou físico) de aprendizagem não tenham sido atingidos. Serão ência da coordenação geral do Pronatec. O estudante
e métodos responsáveis por promover, durante todo o conforme o Perfil Profissional do Egresso bem como utilizados no mínimo três instrumentos de avaliação deverá realizar o pedido de matrícula e cursar o REA
itinerário formativo, a politecnia, a formação integral, a realização de no mínimo um momento de socia- desenvolvidos no decorrer do semestre letivo. sempre no semestre seguinte, não podendo acumular
omnilateral, a interdisciplinaridade, integrando os lização entre os estudantes e todos os docentes do Durante todo o itinerário formativo do estudante as possibilidades do REA.
núcleos da organização curricular. curso por meio de seminário, oficina, dentre outros. deverão ser previstas atividades de recuperação para- Maiores detalhamentos sobre os critérios e
A prática profissional integrada deve articular lela, complementação de estudos dentre outras para procedimentos de avaliação, serão encontrados no
os conhecimentos trabalhados em no mínimo, duas 4.5.2. Estágio Curricular atividades que o auxiliem a ter êxito na sua aprendi- regulamento próprio de avaliação.
disciplinas da área técnica, definidas em projeto pró- Supervisionado não obrigatório zagem, evitando a não compreensão dos conteúdos,
prio de PPI, a partir de reunião do colegiado do Eixo a reprovação e/ou evasão. A carga horária da recu- 4.6.2. Autoavaliação Institucional
Tecnológico de Produção Alimentícia. A Lei do Estágio nº 11.788, de Setembro de 2008, peração paralela não está incluída no total da carga
O Curso Técnico em Alimentos Subsequente, coloca que “estágio é o ato educativo escolar super- horária da disciplina e carga horária total do curso. A avaliação institucional nos cursos técnicos
contemplará a carga horária de 144 horas aula (10% visionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, Cada docente deverá propor, em seu planeja- ofertados pelo Pronatec será realizada por instru-
da carga horária do Curso) de Práticas Profissionais que visa à preparação para o trabalho produtivo mento semanal, estratégias de aplicação da recu- mento próprio a ser aplicado anualmente. O processo

24 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 25


de avaliação será organizado pela Coordenação Geral a certificação de conhecimentos e experiências ante- 4.10. Ementário
do Pronatec. riores estão expressos nas Diretrizes Institucionais 4.10.1. Componentes curriculares obrigatórios
para os Cursos Técnicos do IF Farroupilha.
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
De acordo com a Diretrizes Institucionais para
4.7. Critérios e procedimentos os cursos técnicos do IF Farroupilha, não serão Componente Curricular: Português Instrumental
para aproveitamento de estudos previstas Certificações Intermediárias nos cursos
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 1º semestre
técnicos do IF Farroupilha salvo os casos necessários
anteriores para Certificação de Terminalidade Específica. Ementa
O aproveitamento de estudos anteriores compre- Partes que constituem o projeto e o relatório. Projeto e relatório com correções e adequação da linguagem.
ende o processo de aproveitamento de componentes Expressão escrita com fluência, organização e segurança. Leitura e compreensão de textos da área profissional.
curriculares cursados com êxito em outro curso de 4.9. Expedição de Diploma e Níveis de linguagem e adequação linguística. Comunicação oral e escrita. Gramática aplicada. Gêneros textuais:
resumo, resenha, artigo científico e relatório.
mesmo nível de ensino. Certificados
O aproveitamento de estudos anteriores poderá Ênfase Tecnológica
ser solicitado pelo estudante e deve ser avaliado por Conforme Diretrizes Institucionais para os Cur- Projeto e relatório com correções e adequação da linguagem. Expressão escrita com fluência, organização e
Comissão de Análise composta por professores da sos Técnicos do IF Farroupilha, a certificação profis- segurança.
área de conhecimento com os critérios expostos nas sional abrange a avaliação do itinerário profissional e
Área de Integração
Diretrizes Institucionais para os cursos técnicos do de vida do estudante, visando ao seu aproveitamento
IF Farroupilha. para prosseguimento de estudos ou ao reconheci- Informática
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser mento para fins de certificação para exercício pro- Bibliografia Básica
encaminhado ao setor responsável do PRONATEC fissional, de estudos não formais e experiência no
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
prosseguimento aos procedimentos necessários. trabalho, bem como de orientação para continuidade FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2007.
de estudos, segundo itinerários formativos coerentes MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, LúbiaScliar . Português instrumental: de acordo com as atuais normas da
com os históricos profissionais dos cidadãos, para ABNT. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2010
4.8. Critérios e procedimentos de valorização da experiência extraescolar. Bibliografia Complementar
certificação de conhecimento e O IF Farroupilha deverá expedir e registrar, sob
ANDRADE, Maria Margarida de. Comunicação em Língua Portuguesa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
sua responsabilidade, os diplomas de técnico de nível
experiências anteriores médio para os estudantes do Curso Técnico em Ali-
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2010.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 27. ed.
Entende-se por Certificação de Conhecimentos mentos Subsequente, aos estudantes que concluíram Petrópolis: Vozes, 2010.
Anteriores a dispensa de frequência em componente com êxito todas as etapas formativas previstas no seu
curricular do curso em que o estudante comprove itinerário formativo.
Componente Curricular: Matemática Aplicada
domínio de conhecimento por meio de aprovação Os diplomas de técnico de nível médio devem
em avaliação a ser aplicada pelo IF Farroupilha. explicitar o correspondente título de Técnico em Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 1º semestre
Conforme as Diretrizes Institucionais para os Alimentos, indicando o eixo tecnológico ao qual se Ementa
Cursos Técnicos do IF Farroupilha a certificação vincula. Os históricos escolares que acompanham os
Frações, porcentagem, operações com potências, razão e proporção. Regra de três simples e composta. Noções
de conhecimentos por disciplina somente pode ser diplomas devem explicitar os componentes curricula- de funções (afim, quadrática, exponencial, logarítmica). Análise e construções de gráficos.
aplicada em curso que prevê matrícula por disci- res cursados, de acordo com o correspondente perfil
plina, cabendo assim, caso solicitado pelo estudante, profissional de conclusão, explicitando as respectivas Ênfase Tecnológica
à certificação de conhecimentos para os estudantes cargas horárias, frequências e aproveitamento dos Operações com potências, razão e proporção. Regra de três simples e composta. Análise e construções de gráficos.
do Curso Técnico em Alimentos Subsequente. O concluintes.
Área de Integração
detalhamento para os critérios e procedimentos para
Química Geral e Analítica (preparo de soluções; diluições)
Microbiologia e Conservação de Alimentos (reparação de meios de cultura e diluentes. Padrões e análises micro-
biológicas conforme a legislação vigente).

Bibliografia Básica
IEZZI, G. Matemática. Vol. Único, São Paulo: Atual, 2007.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SHITSUKA, Ricardo et al. Matemática fundamental para tecnologia. São Paulo: Érica, 2009.

Bibliografia Complementar
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto & aplicações. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011.
PAIVA, M. Matemática. Volume único, 2 ed. São Paulo, Moderna, 2003.
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

26 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 27


Componente Curricular: Informática Componente Curricular: Química de Alimentos
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 1º semestre Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º semestre
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Ementa Ementa
Hardware básico; Noções de Sistema Operacional; Editor de Textos; Editor de Apresentações; Planilhas eletrônicas; Principais grupos de componentes químicos dos alimentos: água, carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas,
Navegação e pesquisa na internet; Tópicos Específicos para o curso. minerais e pigmentos. Técnicas de amostragem, preparo e manuseio de amostras. Determinação analítica da
composição centesimal dos alimentos.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Editor de Textos. Planilhas eletrônicas. Pesquisa na internet; Tópicos Específicos para o curso.
Determinação analítica da composição centesimal dos alimentos.
Área de Integração
Área de Integração
Português Instrumental.
Química Geral e Analítica (Preparo de soluções; cálculos estequiométricos; volumetria; Técnicas analíticas).
Bibliografia Básica Higienização na Indústria de Alimentos (Métodos e etapas que compõem o processo; Planejamento, execução e
monitoramento de programas de higiene, limpeza e sanitização na produção de alimentos).
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson, 2004. Tecnologia de Leite e Derivados I (Bioquímica do Leite; composição físico-química).
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. rev., atual. Tecnologia de Carnes e Derivados I (Composição química e estrutura da carne; Bioquímica da carne).
e ampl. São Paulo: Érica, 2007. Tecnologia de Frutas e Hortaliças I (metabolismo, amadurecimento, senescência e pós-colheita de frutas e hortaliças).
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática: os computadores na escola. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009. Tecnologia de Cereais, massas e Panifícios (Composição e características de cereais).
Bibliografia Complementar Bibliografia Básica
CELES FILHO, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas. Introdução a estrutura de dados: com técnicas ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos – volume 1 – Componentes dos alimentos e processos.
de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 294 p. Porto Alegre: Artmed, 2005.
RODRIGUES, Andréa. Desenvolvimento para internet. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 120 p. NORTON, Peter. Intro- SILVA, Dirceu J.; QUEIROZ, Augusto C. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ª ed. Viçosa: UFV, 2006.
dução a informática. São Paulo: Pearson, 2009. 619 p. COULTATE, Tom P. Alimentos: a química de seus componentes. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar
Componente Curricular: Química Geral e Analítica CAMPBELL, M. K.; FARREL, S. O. BIOQUÍMICA – COMBO. Editora: Thomson Learning (Pioneira), Edição: 1, páginas:
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º semestre 916, 2007.
RIBEIRO, Eliana Paula; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de alimentos. 2ª Ed. Revisada. São Paulo: Blucher, 184p, 2007.
Ementa GONÇALVES, Édira Castello Branco de Andrade. Química dos alimentos: a base da nutrição. São Paulo: Varela,
130p, 2010.
Introdução à química. A matéria e suas transformações. Notação e nomenclatura química. Estrutura atômica.
Tabela periódica. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Funções orgânicas. Reconhecimento e utilização de
vidrarias e equipamentos. Calibração de materiais volumétricos. Preparo de soluções. Diluições, técnicas de
separação de misturas, cálculos estequiométricos, volumetria, pH. Técnicas analíticas. Componente Curricular: Microbiologia e Conservação de Alimentos

Ênfase Tecnológica Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 1º semestre

Funções inorgânicas. Funções orgânicas. Preparo de soluções. Técnicas Analíticas. Ementa

Área de Integração Histórico e noções gerais. Bactérias, fungos e vírus. Micro-organismos benéficos, deteriorantes, patogênicos e
indicadores encontrados nos alimentos e sua relação com a conservação dos alimentos. Doenças microbianas
Química de Alimentos (Técnicas de amostragem, preparo e manuseio de amostras; Determinação analítica da transmitidas por alimentos. Fatores que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. Métodos físicos
composição centesimal dos alimentos). e químicos de conservação de alimentos. Contaminação e deterioração dos alimentos. Preparação de meios de
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Métodos físicos e químicos de conservação de alimentos). cultura e diluentes. Padrões e análises microbiológicas conforme a legislação vigente. Controle da qualidade
Higienização na Indústria de Alimentos (Tipos e utilização de detergentes e sanitizantes). microbiológica e dos processos de conservação de alimentos.
Segurança no Trabalho (Riscos ambientais).
Ênfase Tecnológica
Bibliografia Básica
Micro-organismos benéficos, deteriorantes, patogênicos e indicadores encontrados nos alimentos. Fatores que
BACCAN, Nivaldo. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev. ampl. e reest. São Paulo: E. Blucher, 2001. controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos. Análises microbiológicas conforme legislação vigente.
RUSSELL, John B; BROTTO, Maria Elizabeth (Coord.). Química geral. Vol. 1. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1994.
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson, 2006. Área de Integração

Bibliografia Complementar Química Geral e Analítica (Funções inorgânicas; Funções orgânicas; pH).
Higienização na Indústria de Alimentos (Avaliação da eficácia da higienização).
PERUZZO, Francisco Miragaia do; CANTO, Eduardo Leite. Química: na abordagem do cotidiano.2.ed. São Bioquímica de Alimentos (Fermentações).
Paulo:Moderna, 2006. Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos (Tratamento primário, secundário e terciário).
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. Rio Tecnologia de Leite e Derivados I (Produção e obtenção higiênica do leite).
de Janeiro: LTC, 2005. Tecnologia de Cereais, massas e Panifícios (Armazenamento).
USBERCO, J; SALVADOR, E; Química essencial. 4.ed.; São Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Básica
FRANCO, Bernadette D. G. M.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FORSYTHE, Stephen. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar
SILVA, N.; et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 4. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2010.
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos – volume 1 – Componentes dos alimentos e processos.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
TORTORA, Gerard; FUNKE, Berdell; CASE, Christine. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

28 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 29


Componente Curricular: Higienização na Indústria de Alimentos Componente Curricular: Bioquímica de Alimentos
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 1º semestre Carga Horária (h/a): 20 h/a Período Letivo: 2º semestre
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Ementa Ementa
Introdução a higienização. Métodos e etapas que compõem o processo de higienização. Planejamento, execução Introdução à Bioquímica de Alimentos. Respiração celular. Fotossíntese. Fermentações. Emprego de enzimas na
e monitoramento de programas de higiene, limpeza e sanitização na produção de alimentos. Tipos e utilização indústria de alimentos.
de detergentes e sanitizantes. Avaliação da eficácia da higienização. Qualidade da água. Aplicação de planos de
higienização de acordo com a legislação vigente. Ênfase Tecnológica

Ênfase Tecnológica Fermentações. Emprego de enzimas na indústria de alimentos.

Planejamento, execução e monitoramento de programas de higiene, limpeza e sanitização na produção de Área de Integração
alimentos. Tipos e utilização de detergentes e sanitizantes.
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Bactérias, fungos e vírus; Preparação de meios de cultura e diluentes).
Área de Integração
Bibliografia Básica
Química Geral e Analítica (preparo de soluções; diluições).
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Padrões e análises microbiológicas conforme a legislação vigente). KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos – Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Controle de Qualidade (Programas e ferramentas de qualidade aplicáveis nas indústrias de alimentos e bebidas) GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
Bibliografia Básica MAYER, Laurí. Fundamentos de Bioquímica. Curitiba: Livro Técnico, 2012.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. Bibliografia Complementar
ANDRADE, Nélio José de; PINTO, Claúdia Lúcia de Oliveira. Higienização na indústria de alimentos. Viçosa: CPT, 2008.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4 ed. revisada e atualizada. CAMPBELL, Mary K.; TASKS, All (Trad.) Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. 3v.
Barueri: Manole, 2011. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Gauanabara Koogan, 2007.
AQUARONE, Eugênio (Coord.). Biotecnologia industrial. Vol. 4. Biotecnologia na produção de alimentos. São
Bibliografia Complementar Paulo: Blucher, 2001.

SILVA, Eneo Alves da. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela,
1995.
ALMEIDA-MURADIAN, L. B. de.; PENTEADO, M. de. V. Vigilância Sanitária: tópicos sobre a legislação e análise de Componente Curricular: Controle de Qualidade
alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2007. Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 2º semestre
ROSA, Marcos Paulo. Segurança do trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 112 p. (Segurança) ISBN 9788563687210, 2011.
Ementa
Programas e ferramentas de qualidade aplicáveis nas indústrias de alimentos e bebidas. Organização, planejamento,
Componente Curricular: Análise Sensorial implantação e avaliação dos sistemas de controle e garantia da qualidade adotados pela indústria de alimentos
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2º semestre (BPF, PPHO, APPCC, POP, ISO 9001-2000-14000-22000).

Ementa Ênfase Tecnológica

Introdução à análise sensorial, aplicação na indústria de alimentos, fisiologia dos órgãos dos sentidos. Fatores que Programas e ferramentas de qualidade aplicáveis nas indústrias de alimentos e bebidas. BPF, PPHO, APPCC, POP.
afetam o julgamento sensorial, procedimentos gerais dos testes, preparo e apresentação de amostras. Estrutura
e organização do laboratório de análise sensorial. Teoria e pratica sobre seleção, treinamento dos julgadores e Área de Integração
principais testes sensoriais. Higienização na Indústria de Alimentos (Avaliação da eficácia da higienização; Qualidade da água).
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Controle da qualidade microbiológica e dos processos de conservação
Ênfase Tecnológica de alimentos).
Procedimentos gerais dos testes, preparo e apresentação de amostras. Teoria e pratica sobre seleção, treinamento
dos julgadores e principais testes sensoriais. Bibliografia Básica
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Área de Integração GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:
Desenvolvimento de Novos Produtos (Etapas do desenvolvimento do produto). qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 3. ed.
Controle de Qualidade (Programas e ferramentas de qualidade aplicáveis nas indústrias de alimentos e bebidas). rev. e ampl. Barueri: Manole, 2008
SILVA JR., Eneo Alves da. Manual de controle higiênico sanitário em serviços de alimentação. 6. ed. atual. São
Bibliografia Básica Paulo: Varela, 2007.

FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e Sabor de Alimentos: temas atuais. São Paulo, Varela, 2004. Bibliografia Complementar
MINIM, Valéria Paula Rodrigues (Ed.). Análise Sensorial: Estudo com consumidores. 3 Ed. rev. e ampl. Viçosa: Ed.
UFV, 2013. ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância sanitária: tópicos sobre
OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de a legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. JUCENE, Clever. Manual de BPF, pop e registros em estabelecimentos alimentícios: guia técnico para elaboração.
Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
Bibliografia Complementar FIGUEIREDO, Roberto Martins. SSOP : padrões e procedimentos operacionais de sanitização; PRP : programa de
redução de patógenos: manual de procedimentos e desenvolvimento. São Paulo: Manole, 2002.
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
PIMENTEL GOMES, Frederico; GARCIA, Carlos Henrique. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais:
exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. Piracicaba: FEALQ, 2002.

30 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 31


Componente Curricular: Tecnologia de Bebidas Componente Curricular: Tecnologia de Carnes e Derivados I
Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 2º semestre Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2º semestre
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Ementa Ementa
Recepção e controle da matéria-prima. Tecnologias de produção de bebidas não alcoólicas (sucos, refrigerantes, Aspectos econômicos da indústria de carnes. Composição química e estrutura da carne. Bioquímica da carne.
água mineral, café, chá e bebidas a base de soja) e Tecnologia de Bebidas alcoólicas fermentadas e destiladas Transformações post mortem. Manejo pré-abate e operações de abate. Desossa e tipos de cortes. Métodos
(vinhos, espumantes, cerveja, cachaça e licores). Insumos, aditivos, coadjuvantes, equipamentos e embalagens. analíticos para a determinação da qualidade. Legislação vigente e inspeção sanitária.
Legislação vigente. Inovações tecnológicas.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Composição química e estrutura da carne. Bioquímica da carne. Transformações post mortem. Manejo pré-abate
Tecnologias de produção de bebidas não alcoólicas e de Tecnologia de Bebidas alcoólicas fermentadas e destiladas. e operações de abate. Inspeção sanitária.

Área de Integração Área de Integração


Embalagens para Alimentos (Tipos de materiais de embalagem. Embalagens para alimentos). Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos deteriorantes).
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos deteriorantes). Química de Alimentos (Principais grupos de componentes químicos dos alimentos).

Bibliografia Básica Bibliografia Básica


GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios ORDÓNEZ, Juan A. (Org.) Tecnologia de alimentos – volume 2 – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed,
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 2005.
VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (Coord.). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2010. LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni (Coord.). Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2010. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Colab.) et al. (). Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2007. v. 2
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
FELLOWS, P. J.; OLIVEIRA, Florencia Cladera (Trad). Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. GERMANO, Pedro M. L.; GERMANO, Maria I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 3ª ed. São Paulo:
JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Manole, 2008.
AQUARONE, Eugênio et al. (Coord.). Biotecnologia industrial. São Paulo: Blücher, 2001. TERRA A.; TERRA, N. N.; TERRA, L. Defeitos nos Produtos Cárneos - Causas e Soluções –. Ed. Varela. 2004.
TERRA, A. B. M.; FRIES, L. L. M.; TERRA, N. N. Particularidades na fabricação de salame. São Paulo: Varela, 2004.

Componente Curricular: Tecnologia de Leite e Derivados I


Componente Curricular: Tecnologia de Frutas e Hortaliças I
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 2º semestre
Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 2º semestre
Ementa
Ementa
Aspectos econômicos da atividade leiteira. Bioquímica do leite. Produção e obtenção higiênica do leite, composição
físico-química, processos de fabricação de leite fluído e controle de qualidade da matéria-prima e do produto. Aspectos econômicos da produção de frutas e hortaliças. Manejo pós-colheita. Fisiologia, metabolismo, ama-
Legislação vigente. durecimento, senescência e pós-colheita de frutas e hortaliças. Principais distúrbios fisiológicos. Sistemas de
Armazenamento. Operações unitárias no processamento de frutas e hortaliças.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Bioquímica do leite. Produção e obtenção higiênica do leite, composição físico-química, processos de fabricação
de leite fluído. Manejo pós-colheita. Fisiologia, metabolismo, amadurecimento, senescência e pós-colheita de frutas e hortaliças.
Sistemas de Armazenamento.
Área de Integração
Área de Integração
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos deteriorantes).
Química de Alimentos (Principais grupos de componentes químicos dos alimentos). Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos deteriorantes).
Química de Alimentos (Principais grupos de componentes químicos dos alimentos).
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
ORDÓNEZ, Juan A. (Org.) Tecnologia de alimentos – volume 2 – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed,
2005. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos – volume 1 – Componentes dos alimentos e processos.
TRONCO, Vania Maria. Manual para inspeção e qualidade do leite. 4. ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2010. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância sanitária: tópicos sobre NEVES, Leandro Camargo (Org.). Manual pós colheita da fruticultura brasileira. Londrina, PR: Eduel, 2009.
a legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CORTEZ, Luís Augusto Barbosa; HONÓRIO, Sylvio Luis. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, 2002.

Bibliografia Complementar Bibliografia Complementar


JAY, James M. Microbiologia de alimentos. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
FERREIRA, Célia Lúcia. Produção de iogurte, bebida láctea, doce de leite e requeijão cremoso. Viçosa: CPT, 2013. GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios
FURTADO, Múcio Mansur. A arte e a ciência do queijo. 2. ed. São Paulo: Globo, 1991. e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
OETTERER, Marília,; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006

32 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 33


Componente Curricular: Ética e Relações Humanas no Trabalho Componente Curricular: Tecnologia de Cereais, Massas e Panifícios
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3º semestre Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 3º semestre
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Ementa Ementa
Fundamentos de ética geral; Ética e moral; Ética nas empresas; A interação entre as pessoas e o trabalho; Persona- Introdução à tecnologia de cereais. Armazenamento, beneficiamento e processamento dos principais cereais.
lidade: sistemas e mecanismos de defesa; Fenômenos grupais; Comunicação interpessoal; Motivação e trabalho; Composição e características de cereais. Fundamentos sobre ingredientes, equipamentos e tecnologia de fabricação
Direitos Humanos: Liderança e poder; A globalização e as mudanças comportamentais; Cultura Afro-Brasileira de panifícios, massas e biscoitos. Embalagens. Legislação vigente. Inovações tecnológicas.
e Indígena.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Composição e características de cereais. Fundamentos sobre ingredientes, equipamentos e tecnologia de fabri-
Ética nas empresas; A interação entre as pessoas e o trabalho; Motivação e trabalho; Liderança e poder; A cação de panifícios, massas e biscoitos.
globalização e as mudanças comportamentais.
Área de Integração
Área de Integração
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos benéficos, deteriorantes, patogênicos e indicadores
Administração, Empreendedorismo e Marketing (Direção: motivação, comunicação, coordenação, liderança). encontrados nos alimentos e sua relação com a conservação dos alimentos).
Higienização na Indústria de Alimentos (Métodos e etapas que compõem o processo).
Bibliografia Básica Desenvolvimento de Novos Produtos (Etapas do desenvolvimento do produto. Concepção e conceito do produto).
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. Bibliografia Básica
GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: Ed. UNESP, 1990.
GHIRALDELLI JÙNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2. Ed. Barueri: Manole, 2009. CAUVAIN, Stanley P.; YOUNG, Linda S. Tecnologia da panificação. 2ª ed. Barueri: Manole, 2009.
QUEIROZ, Marina. Curso Básico de Panificação. Viçosa: Centro de Produções Técnicas, 2008.
Bibliografia Complementar QUEIROZ, Marina. Curso profissional (avançado) de panificação. Viçosa: CPT, 2007.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de ética: de Platão a Foucault. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. Bibliografia Complementar
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 21. Ed. São Paulo:
Loyola, 2011. AQUARONE, Eugênio (Coord.). Biotecnologia industrial. Vol. 4. Biotecnologia na produção de alimentos. São
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgestein. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: J. Paulo: Blucher, 2001.
Zahar, 2007. CANELLA-RAWLS, Sandra. Pão – Arte e ciência. São Paulo: SENAC, 2005.
MORETTO, Eliane; FETT, Roseane. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999.

Componente Curricular: Administração, Empreendedorismo e Marketing


Componente Curricular: Tecnologia de Leite e Derivados II
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 3º semestre
Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Ementa
A empresa e entidade; administração: conceitos e processos; Planejamento: conceitos, tipos, metas, projetos;
Organização: tipos de estrutura, autoridade e responsabilidade, divisão do trabalho, gráficos de organização: Características de qualidade do leite para produção de derivados. Tecnologia de fabricação de doce de leite, leite
organograma e fluxograma; Direção: motivação, comunicação, coordenação, liderança; Controle: conceitos e condensado, queijos, leites fermentados e bebidas lácteas, manteiga, leite em pó e gelados comestíveis. Análises
tipos; ação administrativa. Perfil empreendedor e elaboração de um plano de negócios. Importância do marketing físico-químicas de produtos. Embalagens. Legislação vigente. Inovações tecnológicas.
na gestão das organizações.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Tecnologia de fabricação de doce de leite, leite condensado, queijos, leites fermentados e bebidas lácteas, manteiga,
Planejamento: conceitos, tipos, metas, projetos; Direção: motivação, comunicação, coordenação, liderança; Controle: leite em pó e gelados comestíveis.
conceitos e tipos; ação administrativa. Desenvolvimento do perfil empreendedor. Importância do marketing na
gestão das organizações. Área de Integração

Área de Integração Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos benéficos, deteriorantes, patogênicos e indicadores
encontrados nos alimentos e sua relação com a conservação dos alimentos).
Planejamento e Desenvolvimento de Projetos (Estudos de mercado; Técnicas de análise de projetos). Higienização na Indústria de Alimentos (Métodos e etapas que compõem o processo).
Ética e Relações Humanas no Trabalho (Ética nas empresas; A globalização e as mudanças comportamentais). Desenvolvimento de Novos Produtos (Etapas do desenvolvimento do produto. Concepção e conceito do produto).

Bibliografia Básica Bibliografia Básica


MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. FELLOWS, P. J.; OLIVEIRA, Florencia Cladera (Trad). Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 12 ed. São Paulo: FERREIRA, Célia Lúcia. Produção de iogurte, bebida láctea, doce de leite e requeijão cremoso. Viçosa: CPT, 2006.
Editora Atlas, 2006. ORDÓNEZ, Juan A. (Org.) Tecnologia de alimentos – volume 2 – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed,
2005.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
GAUTHIER, Fernando Alvaro Ostuni; MACEDO, Marcelo; LABIAK JR., Silvestre. Empreendedorismo. Curitiba: Livro
Técnico, 2010. FERREIRA, Célia Lúcia. Produção de queijo do reino, cottage, coalho e ricota. Viçosa: CPT, 2006.
BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. FERREIRA, Célia Lúcia. Produção de queijo minas padrão, prato e provolone. Viçosa: CPT, 2005.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos – volume 1 – Componentes dos alimentos e processos.
Porto Alegre: Artmed, 2005.

34 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 35


Componente Curricular: Tecnologia de Carnes e Derivados II Componente Curricular: Nutrição
Carga Horária (h/a): 80 h/a Período Letivo: 3º semestre Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 4º semestre
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Ementa Ementa
Processamento de produtos cárneos e pescados. Tecnologia de produção de derivados cárneos frescais, curados, Fundamentos básicos sobre nutrição humana, grupos de alimentos e valor nutricional. Metabolismos de digestão,
fermentados, cozidos, marinados e empanados. Legislação vigente. Embalagens. Inovações tecnológicas. absorção, transporte e biodisponibilidade dos nutrientes. Influência do processamento sobre o valor nutricional
de alimentos. Rotulagem.
Ênfase Tecnológica
Processamento de produtos cárneos e pescados. Tecnologia de produção de derivados cárneos frescais, curados Ênfase Tecnológica
e fermentados.
Metabolismos de digestão, absorção, transporte e biodisponibilidade dos nutrientes. Influência do processamento
Área de Integração sobre o valor nutricional de alimentos.

Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos benéficos, deteriorantes, patogênicos e indicadores Área de Integração
encontrados nos alimentos e sua relação com a conservação dos alimentos).
Higienização na Indústria de Alimentos (Métodos e etapas que compõem o processo). Química de Alimentos (Principais grupos de componentes químicos dos alimentos).
Desenvolvimento de Novos Produtos (Etapas do desenvolvimento do produto. Concepção e conceito do produto). Desenvolvimento de Novos Produtos (Etapas do desenvolvimento do produto. Concepção e conceito do produto).
Ética e Relações Humanas no Trabalho (Ética nas empresas).
Bibliografia Básica
Bibliografia Básica
ALENCAR, Newton de. Produção de defumados: linguiça, lombo, costela, bacon, copa, picanha, pastrame, apre-
suntado, presunto tenro, cabrito, frango e peixe. Viçosa: CPT, 2007. MAHAN, L. Kathleen, Escott-stump, Sylvia (ed.), Krause, Marie V. Krause, alimentos, nutrição e dietoterapia. 12.
ALENCAR, Newton de. Produção de embutidos: linguiça pura frescal e pura defumada, calabresa, toscana, mista ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
defumada, linguiça de cabrito, paio e salaminho caseiro. Viçosa: CPT, 2008. SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
ORDÓNEZ, Juan A. (Org.) Tecnologia de alimentos – volume 2 – Alimentos de origem animal. Porto Alegre: Artmed, MENDONÇA, Saraspathy Naidoo Terroso Gama de. Nutrição. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
2005.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Complementar
COSTA, Neuza Maria Brunoro. Biotecnologia e nutrição: saiba como o DNA pode enriquecer os alimentos. São
DELL’ISOLA, Ana Teresa Péret. Processamento de carne de frango. Viçosa: CPT, 2009. Paulo: Nobel, 2003.
TERRA, Nelcindo Nascimento; TERRA, Alessandro Batista de Marsillac; TERRA, Lisiane de M. Defeitos nos produtos SANTOS, Andirásio Donato dos. Guia de saúde e alimentos funcionais: saúde através dos alimentos. Rio de
cárneos: origens e soluções. São Paulo: Varela, 2004. Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
TERRA, Alessandro Batista de Marsillac; FRIES, Leadir Lucy Martins; TERRA, Nelcindo Nascimento. Particularidades TIRAPEGUI, Julio. Nutrição fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. São Paulo: Aheneu, 2006.
na fabricação de salame. São Paulo: Varela, 2004.

Componente Curricular: Segurança no Trabalho


Componente Curricular: Tecnologia de Frutas e Hortaliças II
Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 4º semestre
Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Ementa
Introdução à segurança e saúde no trabalho; Noções de primeiros socorros; Ergonomia; Acidentes do trabalho.
Tecnologia de processamento de frutas e hortaliças, conservas, frutas em calda e polpa, geléias, fermentados, Riscos ambientais. Programas e normas de segurança no trabalho; Proteção individual e coletiva. Proteção contra
doces em massa e corte, cristalizados, desidratados e minimamente processados. Embalagens. Legislação vigente. incêndios. Normas e a legislação pertinente. PCMSO, PPRA e CIPA.
Inovações tecnológicas.
Ênfase Tecnológica
Ênfase Tecnológica
Ergonomia; Acidentes do trabalho. Riscos ambientais. Programas e normas de segurança no trabalho; Proteção
Tecnologia de processamento de frutas e hortaliças, conservas, frutas em calda e polpa, geleias e minimamente individual e coletiva. Proteção contra incêndios.
processados.
Área de Integração
Área de Integração
Administração, Empreendedorismo e Marketing (Organização: tipos de estrutura, autoridade e responsabilidade).
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos benéficos, deteriorantes, patogênicos e indicadores Planejamento e Desenvolvimento de Projetos (Normas para implantação de indústrias de alimentos).
encontrados nos alimentos e sua relação com a conservação dos alimentos).
Higienização na Indústria de Alimentos (Métodos e etapas que compõem o processo). Bibliografia Básica
Desenvolvimento de Novos Produtos (Etapas do desenvolvimento do produto. Concepção e conceito do produto).
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed. São Paulo: LTr, 2011.
Bibliografia Básica SEGURANÇA e medicina do trabalho. 71. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de
ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. Bibliografia Complementar
NEVES, Leandro Camargo (Org.). Manual pós colheita da fruticultura brasileira. Londrina, PR: Eduel, 2009.
CORTEZ, Luís Augusto Barbosa; HONÓRIO, Sylvio Luis. Resfriamento de frutas e hortaliças. Brasília: Embrapa, 2002. SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer. 7. ed. São Paulo: LTr75, 2011.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da
Bibliografia Complementar sociedade pós-industrial.2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo; OLIVEIRA, Paulo Luiz de. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FELLOWS, P. J.; OLIVEIRA, Florencia Cladera (Trad). Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.

36 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 37


Componente Curricular: Desenvolvimento de Novos Produtos Componente Curricular: Gestão Ambiental e Tratamento de Resíduos
Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 4º semestre Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 4º semestre
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Ementa Ementa
Etapas do desenvolvimento do produto. Concepção e conceito do produto. Projeto de embalagem. Seleção e Introdução à Gestão Ambiental e tratamento de resíduos na indústria de alimentos e bebidas. Normas de sistemas
qualificação de fornecedores. Registros nos órgãos competentes. Ensaios industrias. Custos do projeto. Esquema de gestão ambiental. Diretrizes para sistemas de produção mais limpa, certificação de produtos (selo verde).
de monitoramento de qualidade. Produção e lançamento. Classificação de cursos d’água. Origem e características de resíduos agroindustriais. Níveis e sistemas de tratamentos
dos resíduos sólidos e líquidos. Tratamento primário, secundário e terciário. Medidas de carga poluidora. Análise
Ênfase Tecnológica de resíduos e controle de operações de tratamento. Aproveitamento de resíduos agroindustriais. Minimização
da geração de resíduos industriais. Educação Ambinetal
Etapas do desenvolvimento do produto. Seleção e qualificação de fornecedores. Registros nos órgãos competentes.
Ensaios industrias. Ênfase Tecnológica
Área de Integração Normas de sistemas de gestão ambiental. Diretrizes para sistemas de produção mais limpa, certificação de
produtos (selo verde). Tratamento primário, secundário e terciário. Medidas de carga poluidora. Análise de
Administração, Empreendedorismo e Marketing (Planejamento: conceitos, tipos, metas, projetos). resíduos e controle de operações de tratamento.
Planejamento e Desenvolvimento de Projetos (Estudos de mercado; Normas para implantação de indústrias de
alimentos). Área de Integração
Nutrição (grupos de alimentos e valor nutricional).
Química Geral e Analítica (Técnicas analíticas).
Bibliografia Básica Planejamento e Desenvolvimento de Projetos (Normas para implantação de indústrias de alimentos).
ROZENFELD, Henrique. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. Bibliografia Básica
São Paulo: Saraiva, 2006.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. São Paulo:
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. Saraiva, 2011.
OETTERER, Marília,; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. VON SPERLING, Marcos. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

Bibliografia Complementar Bibliografia Complementar


FRANCO, Maria Regina Bueno. Aroma e sabor de alimentos: temas atuais. São Paulo: Varela, 2004. DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Colab.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto PHILLIPI, A. J.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2003.
Alegre: Artmed, 2005. VON SPERLING, Marcos. Lagoas de estabilização. 2. ed., ampl. e atual. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
COSTA, Neuza Maria Brunoro ; ROSA, Carla de Oliveira Barbosa (Ed.). Alimentos funcionais: componentes bioativos
e efetivos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rubio, 2010.
Componente Curricular: Planejamento e Desenvolvimento de Projetos

Componente Curricular: Embalagens para Alimentos Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 4º semestre

Carga Horária (h/a): 40 h/a Período Letivo: 4º semestre Ementa

Ementa Técnicas de elaboração de projetos agroindustriais. Estudos de mercado. Análise sobre financiamento. Cronograma
de execução. Cronograma financeiro, estruturação do projeto. Técnicas de análise de projetos. Normas para
Introdução ao estudo das embalagens (histórico, função, design, técnicas de layout e metodologia visual de implantação de indústrias de alimentos. Legislação vigente.
rótulos e embalagens). Tipos de materiais de embalagem. Embalagens para alimentos. Embalagens à vácuo,
ativas e com atmosfera modificada. Embalagens assépticas. Inovações na área de embalagens e equipamentos. Ênfase Tecnológica
Legislação vigente.
Estudos de mercado. Análise sobre financiamento. Técnicas de análise de projetos. Normas para implantação
Ênfase Tecnológica de indústrias de alimentos.

Tipos de materiais de embalagem. Embalagens à vácuo, ativas e com atmosfera modificada. Embalagens assépticas. Área de Integração
Inovações na área de embalagens.
Administração, Empreendedorismo e Marketing (Planejamento: conceitos, tipos, metas, projetos)
Área de Integração Desenvolvimento de Novos Produtos (Etapas do desenvolvimento do produto; Custos do projeto).

Química de Alimentos (Principais grupos de componentes químicos dos alimentos) Bibliografia Básica
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos benéficos, deteriorantes, patogênicos e indicadores
encontrados nos alimentos e sua relação com a conservação dos alimentos). BATALHA, Mário Otávio (Coord.). Gestão agroindustrial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Desenvolvimento de Novos Produtos (Projeto de embalagem). MACINTYRE, Archibald J. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
ROZENFELD, Henrique. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo.
Bibliografia Básica São Paulo: Saraiva, 2006.

CASTRO, A. Gomes De, Pouzada, A. Sérgio (Coord). Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto Bibliografia Complementar
Piaget, 2003.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ROZENFELD, Henrique. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. ALMEIDA-MURADIAN, Ligia Bicudo de; PENTEADO, Marilene De Vuono Camargo. Vigilância sanitária: tópicos sobre
São Paulo: Saraiva, 2006. a legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
Bibliografia Complementar
FELLOWS, P. J.; OLIVEIRA, Florencia Cladera (Trad). Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática.
2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos: princípios
e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
NEVES, Marcos Fava ; CASTRO, Luciano Thomé e (Org.). Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São
Paulo: Atlas, 2003.

38 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 39


Componente Curricular: Tecnologia de Glicídios e Lipídios 5. Corpo docente e técnico 5.1.2. Atribuições do Colegiado de
administrativo em educação Eixo Tecnológico
Carga Horária (h/a): 60 h/a Período Letivo: 4º semestre
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Ementa Os itens 5.1 e 5.2 descrevem, respectivamente, o Conforme as Diretrizes Institucionais dos Cur-
Introdução à tecnologia de extração e refino de óleos vegetais comestíveis. Tecnologia de extração de açúcares, corpo docente e técnico administrativo em educação, sos Técnicos do IF Farroupilha, o Colegiado de Eixo
amidos e féculas. Classificação dos lipídios e glicídios quanto à utilização, funções, fontes e importância. Análises necessários para funcionamento do curso, tomando Tecnológico é um órgão consultivo responsável pela
de óleos e gorduras. Inovações tecnológicas. Resíduos e subprodutos. Legislação vigente. por base o desenvolvimento simultâneo de uma turma concepção do Projeto Pedagógico de Curso de cada
Ênfase Tecnológica para cada período do curso. Nos itens abaixo, também curso técnico que compõe um dos Eixos Tecnológicos
estará disposto às atribuições do coordenador de Eixo ofertados em cada Câmpus do IF Farroupilha. Tem
Tecnologia de extração e refino de óleos vegetais comestíveis. Tecnologia de extração de açúcares, amidos e Tecnológico, do colegiado de Eixo Tecnológico, do por finalidade, a implantação, avaliação, atualização
féculas. Análises de óleos e gorduras.
coordenador adjunto, do professor, do Supervisor de e consolidação do mesmo.
Área de Integração curso, do Apoio às Atividades Acadêmicas e Admi- O Colegiado de Eixo Tecnológico é responsável
Microbiologia e Conservação de Alimentos (Micro-organismos benéficos, deteriorantes, patogênicos e indicadores
nistrativas, do orientador e as políticas de capacitação. por:
encontrados nos alimentos e sua relação com a conservação dos alimentos). –– acompanhar e debater o processo de ensino e
Higienização na Indústria de Alimentos (Métodos e etapas que compõem o processo). aprendizagem;
Desenvolvimento de Novos Produtos (Etapas do desenvolvimento do produto. Concepção e conceito do produto).
5.1. Corpo docente necessário –– promover a integração entre os docentes, estu-
Bibliografia Básica para o funcionamento do curso dantes e técnicos administrativos em educação
envolvidos com o curso;
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Org.). Tecnologia de alimentos – volume 1 – Componentes dos alimentos e processos.
Porto Alegre: Artmed, 2005. A seleção de professores para atuação junto ao –– garantir à formação profissional adequada aos
OETTERER, M.; REGITANO-d´ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. curso será realizada mediante processo de seleção estudantes, prevista no perfil do egresso e no PPC;
São Paulo: Manole, 2006. pública simplificada, sendo que poderão concorrer –– responsabilizar-se com as adequações neces-
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
às vagas disponíveis, servidores ativos e inativos da sárias para garantir qualificação da aprendizagem
Bibliografia Complementar Rede Federal de Ensino, além de profissionais que não no itinerário formativo dos estudantes em curso;
pertençam ao quadro de servidores da Rede Federal. –– avaliar as metodologias aplicadas no decorrer
BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U. A.; AQUARONE, E. (Coord.). Biotecnologia Industrial: biotecnologia na
produção de alimentos. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. v.4. O requisito mínimo exigido no processo de do curso, propondo adequações quando necessá-
GUERRA, Edson Perez, Fuchs, Werner. Produção de óleo vegetal: comestível e biocombustível. Viçosa: CPT, 2009. seleção de profissionais para atuação no encargo de rias;
BOBBIO, P. A. Química de processamento de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 1992. professor do curso técnico será a graduação na área –– debater as metodologias de avaliação de apren-
de atuação, conforme previsto em edital específico. dizagem aplicadas no curso, verificando a eficiência
e eficácia, desenvolvendo métodos de qualificação
5.1.1. Atribuição do Coordenador de do processo, entre outras inerentes às atividades
Eixo tecnológico acadêmicas no Câmpus e atuar de forma articulada
com o GT dos Cursos Técnicos por meio dos seus
O Coordenador do Eixo Tecnológico de Produção representantes de Câmpus.
Alimentícia, do qual o Curso Técnico em Alimentos
faz parte, tem por fundamentos básicos, princípios e 5.1.3. Atribuições dos encargos
atribuições, assessorar no planejamento, orientação, no Pronatec junto aos Câmpus,
acompanhamento, implementação e avaliação da pro-
Unidades Remotas e Centros de
posta pedagógica da instituição, bem como agir de
forma que viabilize a operacionalização de atividades Referência
curriculares dos diversos níveis, formas e modalida-
des da Educação Profissional Técnica e Tecnológica, 5.1.3.1. Atribuições do Coordenador-
dentro dos princípios da legalidade e da eticidade, Adjunto
e tendo como instrumento norteador o Regimento
Geral e Estatutário do Instituto Federal Farroupilha. Ao Coordenador-Adjunto cabe:
A Coordenação de Eixo Tecnológico têm caráter a) assessorar o Coordenador-Geral nas ações rela-
deliberativo, dentro dos limites das suas atribuições, tivas à oferta da Bolsa-Formação, no desenvolvimento,
e caráter consultivo, em relação às demais instâncias. na avaliação, na adequação e no ajuste da metodologia
Sua finalidade imediata é colaborar para a inovação de ensino adotada, assim como conduzir análises e
e aperfeiçoamento do processo educativo e zelar pela estudos sobre os cursos ministrados;
correta execução da política educacional do Instituto b) assessorar a tomada de decisões administrati-
Federal Farroupilha, por meio do diálogo com a Dire- vas e logísticas que garantam infraestrutura adequada
ção de Ensino, Coordenação Geral de Ensino e Núcleo para as atividades, bem como responsabilizar-se pela
Pedagógico Integrado. gestão dos materiais didático-pedagógicos;
Além das atribuições descritas anteriormente, a c) coordenar e acompanhar as atividades admi-
coordenação de Eixo Tecnológico segue regulamento nistrativas, incluindo a seleção dos estudantes pelos
próprio aprovado pelas instâncias superiores do IF demandantes, a capacitação e supervisão dos profes-
Farroupilha que deverão nortear o trabalho dessa sores e demais profissionais envolvidos nos cursos;
coordenação. d) garantir a manutenção das condições materiais

40 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 41


e institucionais para o desenvolvimento dos cursos; Nacional de Cursos Técnicos; que favoreçam a permanência; a qualificação e a capacitação dos servidores para
e) coordenar e acompanhar as atividades acadê- b) coordenar a elaboração da proposta de b) articular as ações de acompanhamento peda- o exercício do papel de agentes na formulação e
micas de docentes e discentes, monitorar o desen- implantação dos cursos, em articulação com as áreas gógico relacionadas ao acesso, à permanência, ao execução dos objetivos e metas do IF Farroupilha.
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
volvimento dos cursos para identificar eventuais acadêmicas, e sugerir as ações de suporte tecnológico êxito e à inserção sócio profissional; Entre as linhas de ação deste programa estrutu-
dificuldades e tomar providências cabíveis para sua necessárias durante o processo de formação, pres- c) realizar atividades de divulgação junto aos ram-se de modo permanente:
superação; tando informações ao coordenador-adjunto; demandantes, apresentando as ofertas da instituição; a) Formação Continuada de Docentes em Ser-
f) acompanhar o curso, propiciando ambientes de c) coordenar o planejamento de ensino; d) promover atividades de sensibilização e viço;
aprendizagem adequados e mecanismos que assegu- d) assegurar a acessibilidade para a plena parti- integração entre os estudantes e equipes da Bolsa- b) Capacitação para Técnicos Administrativos
rem o cumprimento do cronograma e objetivos dos cipação de pessoas com deficiência; -Formação; em Educação;
cursos; g) organizar a pactuação de vagas para a oferta e) apresentar ao coordenador-adjunto, ao final e) articular ações de inclusão produtiva em c) Formação Continuada para o Setor Pedagó-
da Bolsa-Formação, a montagem da turma e os instru- do curso ofertado, relatório das atividades e do parceria com as agências do Serviço Nacional de gico;
mentos de controle acadêmico e de monitoramento; desempenho dos estudantes; Emprego (SINE); d) Capacitação Gerencial;
h) participar das atividades de formação, das f) elaborar relatório sobre as atividades de ensino f) prestar serviços de atendimento e apoio aca- e) Formação no âmbito do PRONATEC.
reuniões e dos encontros; para encaminhar ao coordenador-geral, ao final dêmico às pessoas com deficiência.
i) manter atualizados, para fins de controle, os de cada semestre, com a ciência do coordenador- 6. Instalações físicas
dados cadastrais de todos os profissionais bolsistas; -adjunto do câmpus;
j) elaborar e encaminhar ao coordenador-geral g) ao final do curso, adequar e sugerir modifi- 5.2. Corpo Técnico Administrativo A estrutura mínima exigida para implantação
relatório mensal de frequência e desempenho dos cações na metodologia de ensino adotada, realizar em Educação necessário para o das unidades remotas ou centros de referência para
profissionais envolvidos na implementação da Bolsa- análises e estudos sobre o desempenho dos cursos; oferta de cursos pelo Pronatec são: salas de aula com
-Formação, apresentando relação mensal de bolsistas h) supervisionar a constante atualização, no
funcionamento do curso espaço e mobiliário compatível com o número de
aptos e inaptos para recebimento de bolsas; SISTEC, dos registros de frequência e desempenho O Técnico Administrativo em Educação no Ins- vagas ofertadas, laboratórios específicos de acordo
k) substituir, desde que designado, o coordena- acadêmico dos beneficiários; tituto Federal Farroupilha tem o papel de auxiliar com as necessidades do curso, sala para Coorde-
dor-geral em períodos em que este estiver ausente i) fazer a articulação com a escola de ensino na articulação e desenvolvimento das atividades nação Adjunta, orientador e supervisor e sala para
ou impedido; médio para que haja compatibilidade entre os pro- administrativas e pedagógicas relacionadas ao curso, professores.
l) receber os avaliadores externos indicados pela jetos pedagógicos; como o objetivo de garantir o funcionamento e a
SETEC/MEC e prestar-lhes informações sobre o j) exercer, quando couber, as atribuições de qualidade da oferta do ensino, pesquisa e extensão
andamento dos cursos; orientador ou apoio às atividades acadêmicas e na Instituição. 6.1. Biblioteca
m) organizar a assistência estudantil dos benefi- administrativas. Os encargos que atuam no atendimento aos
ciários da Bolsa-Formação; cursos e realizam atividades técnicas administrativas A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha
n) exercer, quando couber, as atribuições de 5.1.3.4. Atribuições do Apoio são: Coordenador Adjunto. Orientador, Supervisor e tem por objetivo apoiar as atividades de ensino e
supervisor de curso, de orientador ou de apoio às às Atividades Acadêmicas e Apoio às Atividades Acadêmicas e Administrativas. aprendizagem, técnico-científico e cultural. Auxiliar
atividades acadêmicas e administrativas; Administrativas Ao Apoio às Atividades A seleção de profissionais para atuação junto ao os professores nas atividades pedagógicas e colaborar
o) participar, quando convocado, das reuniões Acadêmicas e Administrativas cabe: curso será realizada mediante processo de seleção com o desenvolvimento intelectual da comunidade
do Comitê Gestor do Pronatec. pública simplificada, sendo que poderão concorrer às acadêmica.
a) apoiar a gestão acadêmica e administrativa vagas disponíveis, servidores ativos e inativos da Rede Prestam-se os serviços de empréstimo, renova-
5.1.3.2. Atribuições do Professor das turmas; Federal de Ensino, além de profissionais que não ção e reserva de material, consultas informatizadas
b) acompanhar e subsidiar a atuação dos pro- pertençam ao quadro de servidores da Rede Federal. a bases de dados. Além do mais, oferece orientação
Ao professor cabe: fessores; Para os encargos de Supervisor de curso e Orien- na organização de Trabalhos Acadêmicos (ABNT –
a) planejar as aulas e atividades didáticas e minis- c) auxiliar os professores no registro da frequ- tador, o requisito mínimo de titulação exigido para Associação Brasileira de Normas Técnicas) e visitas
trá-las aos beneficiários da Bolsa-Formação; ência e do desempenho acadêmico dos estudantes participar do processo de seleção será o diploma de orientadas.
b) adequar a oferta do curso às necessidades no SISTEC; graduação. Conforme a RESOLUÇÃO CD/FNDE Nº 4
específicas do público-alvo; d) participar dos encontros de coordenação; Para o encargo de Apoio às Atividades Acadê- DE 16 DE MARÇO DE 2012 em seu Art. 5º são
c) registrar no SISTEC a frequência e o desem- e) realizar a matrícula dos estudantes, organizar micas e Administrativas o requisito mínimo exigido responsabilidades dos agentes da Bolsa-Formação
penho acadêmico dos estudantes; os processos de pagamento dos bolsistas, providen- para participar do processo de seleção será a conclu- ofertada no âmbito do Pronatec pelas instituições
d) adequar conteúdos, materiais didáticos, mídias ciar a emissão de certificados, entre outras atividades são do ensino médio. da Rede Federal de Educação Profissional Científica
e bibliografia às necessidades dos estudantes; administrativas e de secretaria determinadas pelo O encargo de Coordenador Adjunto será res- e Tecnológica - EPCT: ”assegurar aos beneficiários
e) propiciar espaço de acolhimento e debate com coordenador adjunto; trito a profissionais do quadro de servidores ativos da Bolsa-Formação acesso pleno à infraestrutura
os estudantes; f) prestar apoio técnico em atividades laborato- e inativos da Instituição e será exercido por bolsista educativa, recreativa, esportiva ou de outra natureza
f) avaliar o desempenho dos estudantes; riais ou de campo; designado por portaria. das unidades ofertantes, especialmente bibliotecas,
g) participar dos encontros de coordenação pro- g) prestar serviços de atendimento e apoio aca- laboratórios de informática e quadras esportivas, sem
movidos pelos coordenadores geral e adjunto. dêmico às pessoas com deficiência. quaisquer restrições específicas aos beneficiários do
5.3. Políticas de Capacitação programa.
5.1.3.3. Atribuições do Supervisor de 5.1.3.5. Atribuições do Orientador para Docentes e Técnicos
Curso Administrativos em Educação
Ao Orientador cabe:
Ao Supervisor de Curso cabe: a) acompanhar as atividades e a frequência dos O Programa de Desenvolvimento dos Servidores
a) interagir com as áreas acadêmicas e organizar estudantes, atuando em conjunto com os demais pro- Docentes e Técnico-Administrativos do IF Farrou-
a oferta dos cursos em conformidade com o Catálogo fissionais para prevenir a evasão e aplicar estratégias pilha deverá: efetivar linhas de ação que estimulem

42 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 43


7. Referências 8. Anexos
Câmpus
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional/
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Curso Endereço de funcionamento Município de oferta
Responsável
LDB. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
Rua João Neri Domingos, nº 523, bairro Ouro Carazinho
Reitoria
Preto.
______. Lei nº 11.161, de 05 de agosto de 2005: Dispõe sobre o ensino da Língua Espanhola. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11161.htm Não-Me-Toque
Avenida Dr. Waldomiro Graef, nº 947, centro Panambi

______. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências. Rua Adriano Dorneles, Nº 3568 - Térreo - Santo Antônio das
São Borja
Centro Missões
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm
Curso Técnico em Seminário São João Batista , Rua Don Santa Cruz do Sul
Informática Subse- Reitoria
Antônio Reis, 308 Linha Santa Cruz
______.Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997: Institui o código de trânsito brasileiro. Disponível em: http:// quente
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9503.htm Rua Alfredo Gomes Gonçalves, s/n, São Gabriel
Reitoria
Bairro São Gregório
_____. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional Rua 15 de Novembro, 500, Bairro Salso Quaraí Alegrete
de educação ambiental e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/
l9795.htm Escola Estadual de Ensino Médio Visconde
Curso Técnico em Santo
de Cerro Alegre, Rua Celeste Rolim Moura, Inhacorá
Informática Concomi- Augusto
711
tante
_____. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade
da temática “ História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ Escola Estadual de Ensino Médio Dr. Roberto Santo
Nova Ramada
Löw, Rua Tiradentes, 53 Augusto
ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm
Santiago
Rua Servando Gomes, 1795, Bairro São Jorge Jaguari
_____. Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008. Dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na
Curso Técnico em
educação básica. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/lei/L11769.htm Informática para
Rua 15 de Novembro, 500 Bairro Salso Quaraí Alegrete
Internet Concomitante Rua Domingos de Almeida, 3525 - Terreo -
Uruguaiana Uruguaiana
_____. Lei nº 11.684, de 02 de junho de 2008. Inclui a Sociologia e a Filosofia como disciplinas obrigatórias Lado direito Bairro São Miguel
nos currículos do ensino médio. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/ Curso Técnico em
Lei/L11684.htm Informática para Rua Servando Gomes, 1795, Bairro São Jorge Santiago Jaguari
Internet Subsequente
_____. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, 2012. Disponível em: http://pronatec. Curso Técnico em
R. Guilherme kurtz , s/n Júlio de
mec.gov.br/cnct/ Paisagismo Concomi- Itaara
Castilhos
tante

______. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos – Curso Técnico em Zoo- Av. Oswaldo aranha, 1143, Centro
Júlio de Castilhos
Júlio de
tecnia Concomitante Castilhos
PNDH -3 e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/
Decreto/D7037.htm Curso Técnico em Agri- Av. Expedicionário João Moreira Alberto, 201
Tupanciretã
Júlio de
cultura Concomitante Castilhos
_____. Resolução nº 2 de 30 de janeiro de 2012: Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Curso Técnico em Agro-
Escola Estadual de Ensino Médio São Valério,
Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17417 Av. Osvaldo São Valério do Sul Santo Augusto
pecuária Concomitante
Elautério Leite, 486
&Itemid=866
Curso Técnico em Hos- Escola Municipal João de Oliveira Costa - Rua São Miguel das Mis-
São Borja
pedagem Subsequente Arnaldo Daier Boays, Nº 299 - Bairro Alegria sões
_____. Resolução nº 06, de 20 de setembro de 2012: Define as Diretrizes Curriculares para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_cont Curso Técnico em Agro- Centro de Referência de Três Passos Rua:
Três Passos Santo Augusto
negócio Subsequente Cipriano Barata,239, Bairro: Érico Veríssimo
ent&view=article&id=17417&Itemid=866
Curso Técnico em Ali- Centro de Referência de Três Passos Rua:
Três Passos Santo Augusto
mentos Subsequente Cipriano Barata, 239, Bairro: Érico Veríssimo
FARROUPILHA, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Resolução nº 102, de 02 de dezembro de
2013: Define as Diretrizes Institucionais da organização administrativo-didático-pedagógica para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio no Instituto Federal Farroupilha e dá outras providências. 2013. Disponível
em: <http://www.iffarroupilha.edu.br/site/midias/arquivos/2013114112335808resolucao_nº_102-2013.pdf>.
Acesso em: 04 mar. 2014.

44 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 45


MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
3 REITORIA
Rua Esmeralda, 430 – Fx Nova – Camobi – Cep: 97110-767 - Santa Maria/RS
Fone/Fax: (55) 3226 1603

PORTARIA Nº 0209, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2015

A REITORA SUBSTITUTA DO INSTITUTO FEDERAL DE


EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA – RS, nomeada
pela Portaria Nº 2.787, de 23 de dezembro de 2014, publicada no Diário
Oficial da União – D.O.U. nº 249, Seção 2, página 29, de 24 de
dezembro de 2014, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE:

CRIAR os Cursos Técnicos abaixo relacionados, no IF


Farroupilha:
- Técnico em Alimentos – Subsequente – Pronatec;
- Técnico em Estética – Subsequente – Pronatec;
- Técnico em Eventos – Subsequente – Pronatec;
- Técnico em Nutrição e Dietética – Concomitante – Pronatec;
- Técnico em Secretaria Escola – Concomitante – Pronatec.

Publique-se.
____/____/2015.

Nídia Heringer
Reitora Substituta
Portaria Nº 2.787/2014
IF Farroupilha – RS

46 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 47


TÉCNICO EM ALIMENTOS
Subsequente

Subsequente
TÉCNICO EM ALIMENTOS
48 Projeto Pedagógico Curso Técnico Alimentos Subsequente 49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

TÉCNICO EM
ALIMENTOS
SUBSEQUENTE
PRONATEC

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