Curso 136451 Aula 06 Questoes v1

Livro Eletrônico
Aula 06 (Questões)
850 Questões Inéditas - Conhecimentos Navais p/ Oficial Temporário

da Marinha - RM2 (SMV) 2020
Alan Hirt, Luiz Felipe Da Rocha
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1.Apresentação.................................................................................................................. 2
2.Lista de Questões............................................................................................................ 3
3. Questões Comentadas ................................................................................................. 19
4.Gabarito ....................................................................................................................... 54
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850 Questões Inéditas - Conhecimentos Navais p/ Oficial Temporário da Marinha - RM2 (SMV) 2020
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1.APRESENTAÇÃO
Prezados Alunos,
Vamos dar início à nossa aula de questões sobre Estratégia Nacional de Defesa.
O assunto não é tão cobrado na prova do SMV, mas, como estamos buscando o gabarito,
precisamos treinar todos os pontos!
Como o texto da END, apesar de didático é denso, a ideia da maioria das questões foi inserir 4
alternativas corretas e uma errada, para que vocês estejam vamos dizer que praticamente
realizando mais uma leitura do texto.
Assim, na correção teremos o comentário apenas da alternativa errada, pois as demais já serão um
extrato da END. Acredito que assim vocês estarão fazendo um excelente treino. As questões estão
no nível em que podem aparecer na prova, pois a Marinha gosta de trocar apenas poucas palavras
dos textos, assim como fizemos nessas questões inéditas.
Vamos ao trabalho!
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2.LISTA DE QUESTÕES
1. (Inédita)
De acordo com o Decreto 6.703/08, a Estratégia Nacional de Defesa, podemos afirmar o
seguinte, com exceção de:
a) O povo brasileiro não deseja exercer domínio sobre outros povos.
b) O planejamento de ações destinadas à Defesa Nacional, a cargo do Estado, tem seu
documento condicionante de mais alto nível na Política Nacional de Defesa, que estabelece
os Objetivos Nacionais de Defesa.
c) O Brasil ascenderá ao primeiro plano no cenário internacional buscando a hegemonia.
d) A Estratégia Nacional de Defesa trata da reorganização e reorientação das Forças Armadas,
da organização da Base Industrial de Defesa e da política de composição dos efetivos da
Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
e) O crescente desenvolvimento do Brasil deve ser acompanhado pelo aumento do preparo
de sua defesa contra ameaças e agressões.
2. (Inédita)
Nos termos da Estratégia Nacional de Defesa, podemos afirmar que o Brasil rege suas
relações internacionais de acordo com os seguintes princípios, exceto:
a) Defesa da paz.
b) Solução pacífica de conflitos.
c) Democracia.
d) Escalada beligerante.
e) Não intervenção.
3. (Inédita)
Dentre os Objetivos Nacionais de Defesa não podemos citar:
a) Estruturação de Forças Armadas com adequadas capacidades organizacionais.
b) Estruturação de Forças Armadas com adequadas capacidades operacionais.
c) Criação de condições sociais e econômicas de apoio à Defesa Nacional no Brasil.
d) Contribuição para a paz e a segurança internacionais.
e) Proteção dos interesses externos nos diferentes níveis de projeção interna do País
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4. (Inédita)
Assinale a afirmativa incorreta de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa
a) Estratégia nacional de defesa e estratégia nacional de desenvolvimento são inseparáveis.
b) A Estratégia Nacional de Defesa desperta para a nacionalidade.
c) A Estratégia Nacional de Defesa motiva a Estratégia nacional de desenvolvimento,
enquanto esta fornece escudo para aquela.
d) Defendido, o Brasil terá capacidade de construir seu próprio modelo de desenvolvimento.
e) Defendido, o país poderá dizer não quando tiver que dizer não.
5. (Inédita)
De acordo com as disposições presentes na Estratégia Nacional de Defesa, não é correto
afirmar o seguinte:
a) É indispensável para as Forças Armadas de um País com as características do nosso,
manter, em meio à paz, o impulso de se preparar para o combate e de cultivar, em prol desse
preparo, o hábito da transformação.
b) A END deseja passar a ideia de que se trata apenas de financiar e de equipar as Forças
Armadas. Trata-se de transformá-las, para melhor defenderem o Brasil.
c) A Estratégia Nacional de Defesa é o vínculo entre o conceito e a política de independência
nacional, de um lado, e as Forças Armadas para resguardar essa independência, de outro.
d) A END é o documento que faz a ligação entre as FFAA e tudo o que é julgado necessário
para a independência nacional.
e) A END vai dar todas as diretrizes, em todos os campos (político, institucional, operacional,
etc.), para as FFAA atuarem e garantirem a independência nacional.
6. (Inédita)
A Estratégia Nacional de Defesa (END) estabelece diretrizes para a adequada preparação e
capacitação das Forças Armadas, de modo a garantir a segurança do país tanto em tempo de
paz, quanto em situações de crise.
De acordo com END, projeto forte de defesa favorece projeto forte de desenvolvimento.
Forte é o projeto de desenvolvimento que, sejam quais forem suas demais orientações, se
guie por determinados princípios. Marque a opção que contenha um desses princípios:
a) Independência nacional, efetivada pela mobilização de recursos físicos, econômicos e
humanos, para o investimento no potencial produtivo do País. Aproveitar a poupança
estrangeira, dela dependendo.
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b) Dependência nacional, efetivada pela mobilização de recursos físicos, econômicos e

estrangeira, sem dela depender.
c) Independência nacional, alcançada pela capacitação tecnológica autônoma, inclusive nos
estratégicos setores espacial, cibernético e nuclear. Não é independente quem não tem o
domínio das tecnologias sensíveis, tanto para a defesa como para o desenvolvimento.
d) Dependência nacional, assegurada pela democratização de oportunidades educativas e
econômicas e pelas oportunidades para ampliar a participação popular nos processos
decisórios da vida política e econômica do País.
e) Independência nacional, assegurada pela democratização de oportunidades educativas e
econômicas e pelas oportunidades para reduzir a participação popular nos processos
7. (Inédita)
Assinale qual das alternativas abaixo não representa uma das diretrizes da Estratégia
Nacional de Defesa:
a) Dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres, nos limites das águas
jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional.
b) Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle,
flexibilidade e presença.
c) Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as
águas jurisdicionais brasileiras.
d) Desenvolver, lastreado na capacidade de monitorar/controlar, a capacidade de responder
prontamente a qualquer ameaça ou agressão: a mobilidade estratégica.
e) Aprofundar o vínculo entre os aspectos tecnológicos e os operacionais da mobilidade, sob
a disciplina de objetivos bem definidos.
8. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Fortalecer três setores de importância estratégica: o espacial, o cibernético e o nuclear.
b) Unificar as operações das três Forças, muito além dos limites impostos pelos protocolos de
exercícios conjuntos.
c) Reposicionar os efetivos das três Forças.
d) Adensar a presença de unidades do Exército, da Marinha e da Força Aérea nas fronteiras.
e) Priorizar a região do pantanal.
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9. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Desenvolver, para fortalecer a mobilidade, a capacidade logística, sobretudo na região
amazônica.
b) Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e
presença, o conceito de flexibilidade no combate.
c) Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e
presença, o repertório de práticas e de capacitações operacionais dos combatentes.
d) Promover a reunião, nos militares brasileiros, dos atributos e predicados exigidos pelo
conceito de elasticidade.
e) Rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a
composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender
adequadamente ao disposto na Estratégia Nacional de Defesa.
10. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Estruturar o potencial estratégico em torno de capacidades.
b) Preparar efetivos para o cumprimento de missões de garantia da lei e da ordem, nos
termos da Constituição Federal.
c) Estimular a integração da América do Sul.
d) Preparar as Forças Armadas para desempenharem responsabilidades crescentes em
operações de manutenção da paz.
e) Ampliar a capacidade de atender aos compromissos internacionais de operações
conjuntas.
11. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade
dissuasória e operacional das Forças Armadas.
b) Capacitar a indústria nacional de material de defesa para que conquiste autonomia em
tecnologias indispensáveis à defesa.
c) Manter o Serviço Militar Facultativo.
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d) Participar da concepção e do desenvolvimento da infraestrutura estratégica do País, para

incluir requisitos necessários à Defesa Nacional.
e) Inserir, nos cursos de altos estudos estratégicos de oficiais das três forças, os princípios e
diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, inclusive aqueles que dizem respeito ao Estado-
Maior Conjunto.
12. (Inédita)
A Estratégia Nacional de Defesa organiza-se em torno de três eixos estruturantes. Assinale a
alternativa que não contenha um deles:
a) Restruturação da Indústria Nacional de Defesa.
b) Reorganização das Forças Armadas.
c) Reorganização dos efetivos.
d) Reorganização das FFAA.
13. (Inédita)
De acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, não podemos afirmar que:
a) Na maneira de conceber a relação entre as tarefas estratégicas de negação do uso do mar,
de controle de áreas marítimas e de projeção de poder, a Marinha do Brasil se pautará por
um desenvolvimento desigual e conjunto, pois poderia ser medíocre em todas as atividades
caso aceitasse dar peso igual a elas.
b) Ao garantir seu poder para negar o uso do mar ao inimigo, precisa o Brasil manter a
capacidade focada de projeção de poder.
c) A prioridade é assegurar os meios para controlar a área marítima.
d) A projeção de poder se subordina, hierarquicamente, à negação do uso do mar.
e) A negação do uso do mar ao inimigo é a que organiza, antes de atendidos quaisquer outros
objetivos estratégicos, a estratégia de defesa marítima do Brasil.
14. (Inédita)
Dentre as tarefas da Marinha do Brasil, não podemos citar:
a) Negar o uso do mar.
b) Exercer controle da área marítima.
c) Projetar poder sobre a água.
d) Projetar poder sobre terra.
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15. (Inédita)
A negação do uso do mar, o controle de áreas marítimas e a projeção de poder devem ter por
foco, sem hierarquização de objetivos e de acordo com as circunstâncias, exceto:
a) defesa proativa das plataformas petrolíferas
b) defesa proativa das instalações navais e portuárias, dos arquipélagos e das ilhas oceânicas
nas águas jurisdicionais brasileiras.
c) prontidão para responder a qualquer ameaça, por Estado ou por forças não convencionais
ou criminosas, às vias marítimas de comércio.
d) defesa proativa nas operações ribeirinhas.
e) capacidade de participar de operações internacionais de paz, fora do território e das águas
jurisdicionais brasileiras, sob a égide das Nações Unidas ou de organismos multilaterais da
região.
16. (Inédita)
A construção de meios para exercer o controle de áreas marítimas terá como focos as áreas
estratégicas de acesso marítimo ao Brasil. Duas áreas do litoral continuarão a merecer
atenção especial, do ponto de vista da necessidade de controlar o acesso marítimo ao Brasil.
Dentre elas, podemos citar:
a) A faixa que vai de Santos à foz do Amazonas.
b) A faixa de vai da foz do Amazonas a Vitória.
c) A faixa que vai de Santos à Vitória.
d) A faixa que vai de Vitória à foz do Amazonas.
e) A faixa que vai da foz do Amazonas a Santos.
17. (Inédita)
Para assegurar sua capacidade de projeção de poder, a Marinha possuirá meios de Fuzileiros
Navais, em permanente condição de pronto emprego. A existência de tais meios é também
essencial para diversas atividades, exceto:
a) Defesa das instalações navais e portuárias, dos arquipélagos e ilhas oceânicas nas águas
jurisdicionais brasileiras.
b) Assegurar o controle dos rios durante as operações fluviais.
c) Atuar em operações internacionais de paz, em qualquer lugar do mundo.
d) Atuar em operações humanitárias, em qualquer lugar do mundo.
e) Assegurar o controle das margens durante as operações ribeirinhas.
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18. (Inédita)
Dentre os objetivos estratégicos para a Marinha do Brasil, de acordo com a Estratégia
Nacional de Defesa, não podemos citar:
a) A Marinha se reconstruirá, por etapas, como uma arma balanceada entre o componente
submarino, o componente de superfície e o componente aeroespacial.
b) O Brasil manterá e desenvolverá sua capacidade de projetar e de fabricar tanto
submarinos de propulsão convencional como de propulsão nuclear.
c) A Marinha possuirá, ainda, meios de Fuzileiros Navais, em permanente condição de pronto
emprego.
d) A força naval de superfície contará tanto com navios de grande porte, dedicados a
patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros como de navios de porte menor,
capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar.
e) A Aviação Naval trabalhará junto com a Força Aérea, para garantir superioridade aérea
local em caso de conflito armado.
19. (Inédita)
a) A MB trabalhará com navios de propósitos múltiplos.
b) A Marinha adensará sua presença nas vias navegáveis das duas grandes bacias fluviais, a
do Amazonas e a do Paraguai-Paraná.
c) Preferencialmente e sempre que a situação tática permitir, a força submarina será
engajada no conflito depois do emprego inicial da força de superfície.
d) A Marinha iniciará os estudos e preparativos para estabelecer, em lugar próprio, o mais
próximo possível da foz do rio Amazonas, uma base naval de uso múltiplo, comparável, na
abrangência e na densidade de seus meios, à Base Naval do Rio de Janeiro.
e) A Marinha acelerará o trabalho de instalação de suas bases de submarinos, convencionais
e de propulsão nuclear.
20. (Inédita)
a) O Brasil manterá e desenvolverá sua capacidade de projetar e de fabricar tanto submarinos
de propulsão convencional como de propulsão nuclear.
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c) A MB trabalhará com navios de propósitos múltiplos.

próximo possível da foz do rio Amazonas, uma base naval de uso único, comparável, na
21. (Inédita)
O Exército Brasileiro cumprirá sua destinação constitucional e desempenhará suas
atribuições, na paz e na guerra, sob a orientação dos conceitos estratégicos de:
a) Mobilidade e Presença.
b) Elasticidade e Complementariedade.
c) Elasticidade e Flexibilidade.
d) Flexibilidade e Complementariedade.
e) Mobilidade e Complementariedade.
22. (Inédita)
Sobre o preceito da flexibilidade, assinale a alternativa incorreta:
a) A flexibilidade inclui os requisitos estratégicos de monitoramento/controle e de
mobilidade.
b) Na guerra, significa a versatilidade com que se substitui a presença – ou a onipresença –
pela capacidade de se fazer presente (mobilidade) à luz da informação
(monitoramento/controle).
c) Flexibilidade é a capacidade de empregar forças militares com o mínimo de rigidez
preestabelecida e com o máximo de adaptabilidade à circunstância de emprego da força.
d) Na guerra, exige a capacidade de deixar o inimigo em desequilíbrio permanente,
surpreendendo-o por meio da dialética da desconcentração e da concentração de forças e da
audácia com que se desfecha o golpe inesperado.
e) A flexibilidade relativiza o contraste entre o conflito convencional e o conflito não
convencional.
23. (Inédita)
Sobre o preceito da elasticidade, assinale a alternativa incorreta:
a) a capacidade de aumentar rapidamente o dimensionamento das forças militares quando as
circunstâncias o exigirem, mobilizando, em grande escala, os recursos humanos e materiais
do País.
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b) elasticidade exige, portanto, a construção de força de reserva, mobilizável de acordo com

as circunstâncias.
c) A base derradeira da elasticidade é a integração das Forças Armadas com a Nação.
d) desdobramento da elasticidade reporta-se à parte dessa Estratégia Nacional de Defesa,
que trata do futuro do Serviço Militar Obrigatório e da mobilização nacional.
e) A elasticidade depende, para sua afirmação plena, da flexibilidade.
24. (Inédita)
Nos termos da END, a concepção do Exército como vanguarda tem, como expressão prática
principal, a sua reconstrução em módulo brigada, que vem a ser o módulo básico de combate
da Força Terrestre. Na composição atual do Exército, as brigadas das Forças de Ação Rápida
Estratégicas são as que melhor exprimem o ideal de flexibilidade.
Todas as brigadas do Exército devem conter, em princípio, os seguintes elementos, para que
se generalize o atendimento do conceito da flexibilidade, exceto:
a) Recursos humanos com elevada motivação e efetiva capacitação operacional, típicas da
Brigada de Operações Especiais, que hoje compõe a reserva operacional do Exército.
b) Instrumentos de comando e controle, de tecnologia da informação, de comunicações e de
monitoramento que lhes permitam operar em rede com outras unidades da Marinha, do
Exército e da Força Aérea e receber informação fornecida pelo monitoramento do terreno a
partir do ar e do espaço.
c) Instrumentos de mobilidade que lhes permitam deslocar-se rapidamente por terra, água e
ar – para a região em conflito e dentro dela. Por ar e por água, a mobilidade se efetuará
comumente por meio de operações conjuntas com a Marinha e com a Força Aérea.
d) Recursos logísticos capazes de manter a brigada mesmo em regiões isoladas e inóspitas
por um determinado período.
e) Recursos humanos com elevada motivação e efetiva capacitação operacional, típicas da
Brigada de Operações Especiais, que hoje compõe a reserva estratégica do Exército.
25. (Inédita)
De acordo com a END, o monitoramento/controle, como componente do imperativo de
flexibilidade, exigirá que, entre os recursos espaciais, haja um vetor sob integral domínio
nacional, ainda que parceiros estrangeiros participem do seu projeto e da sua
implementação, incluindo:
a) a fabricação de veículos lançadores de satélites.
b) a fabricação de satélites de média e de baixa altitude, sobretudo de satélites
geoestacionários, de múltiplos usos.
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c) a desnecessidade de desenvolvimento de alternativas nacionais aos sistemas de localização

e de posicionamento, dos quais o Brasil depende, passando pelas necessárias etapas internas
de evolução dessas tecnologias.
d) os meios aéreos e terrestres para monitoramento focado, de baixa resolução.
e) as capacitações e os instrumentos espaciais necessários para assegurar comunicações
entre os monitores espaciais e aéreos e a força terrestre.
26. (Inédita)
Como tecnologias a dominar em termos de recursos espaciais, a Estratégia Nacional de
Defesa traz, exceto:
b) as capacitações e os instrumentos cibernéticos necessários para assegurar comunicações
c) os meios aéreos e terrestres para monitoramento focado, de alta resolução.
d) a fabricação de satélites de baixa e de média altitude, sobretudo de satélites
e) o desenvolvimento de alternativas nacionais aos sistemas de localização e de
posicionamento.
27. (Inédita)
Como Diretrizes para a atuação na Amazônia, a Estratégia Nacional de Defesa traz, exceto:
a) Importância de desenvolvermos sistemas de monitoramento por terra, ar e espaço, visto o
que o tamanho da região não possibilita contingentes presentes fisicamente todo o tempo
em alguns locais.
b) O desenvolvimento tecnológico das brigadas.
c) A utilização de meios logísticos e aéreos para atuação nas áreas de fronteira.
d) A formação de combatentes versáteis para atuação no pantanal.
e) O desenvolvimento sustentável da região, com destaque para a regularização fundiária,
que terá por objetivos diminuir tensões na região e possibilitar segurança jurídica.
28. (Inédita)
Nos termos da Estratégia Nacional de Defesa, dentre as condições essenciais para a Guerra
de Resistência, temos:
a) ver a Nação identificada com a causa da defesa.
b) juntar a soldados regulares as reservas mobilizadas.
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c) contar com um soldado resistente e tenaz.

d) sustentar a capacidade de comando e controle entre as forças combatentes.
e) saber aproveitar ao máximo as características do combatente.
29. (Inédita)
A END cita quatro objetivos estratégicos para a Força Aérea Brasileira, dentre os quais não
podemos citar:
a) A prioridade da vigilância aérea, com o apoio do SISDABRA.
b) A prioridade da vigilância aérea, com o apoio do COMDABRA.
c) O poder para assegurar o controle do mar no grau desejado.
d) A capacidade para levar o combate a pontos específicos do território nacional, em
conjunto com a Marinha e o Exército, constituindo uma única força combatente, sob a
disciplina do teatro de operações.
e) O domínio de um potencial estratégico que se organize em torno de uma capacidade, não
em torno de um inimigo.
30. (Inédita)
Os centros tecnológicos são de extrema importância no cenário de desenvolvimento
preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa. No que tange ao complexo tecnológico e
científico sediado em São José dos Campos, ele continuará a ser o sustentáculo da Força
Aérea e de seu futuro. De sua importância central, resultam os seguintes imperativos
estratégicos, exceto:
a) Priorizar a formação, dentro e fora do Brasil, dos quadros técnico-científicos, militares e
civis, que permitam alcançar a independência tecnológica.
b) Desenvolver projetos tecnológicos que se distingam por sua fecundidade tecnológica
(aplicação análoga a outras áreas) e por seu significado transformador (alteração
revolucionária das condições de combate), não apenas por sua aplicação imediata.
c) Estreitar os vínculos entre os Institutos de Pesquisa do Departamento de Ciência e
Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e as empresas privadas, resguardando sempre os interesses
do Estado quanto à proteção de patentes e à propriedade industrial.
d) Promover o desenvolvimento, em São José dos Campos ou em outros lugares, de
adequadas condições de ensaio.
e) Enfrentar o problema da vulnerabilidade estratégica criada pela concentração de iniciativas
no complexo tecnológico e empresarial de São José dos Campos, mas não há necessidade de
investimentos em defesa antiaérea do complexo.
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31. (Inédita)
Três diretrizes estratégicas marcarão a evolução da Força Aérea. Cada uma dessas diretrizes
representa muito mais do que uma tarefa, uma oportunidade de transformação. São elas,
exceto:
a) Desenvolvimento do repertório de tecnologias e de capacitações que permitam à Força
Aérea operar em rede somente entre seus próprios componentes.
b) A segunda diretriz é o avanço nos programas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP),
primeiro de vigilância e depois de combate.
c) Desenvolvimento do repertório de tecnologias e de capacitações que permitam à Força
Aérea operar em rede com a Marinha e o Exército.
d) A terceira diretriz é a integração das atividades espaciais nas operações da Força Aérea.
32. (Inédita)
Nos termos da END, três setores estratégicos – o espacial, o cibernético e o nuclear – são
essenciais para a defesa nacional. No setor espacial, as prioridades são as seguintes, exceto.
a) Projetar e fabricar veículos lançadores de satélites e desenvolver tecnologias de
guiamento, sobretudo sistemas inerciais e tecnologias de propulsão líquida.
b) Projetar e fabricar satélites, sobretudo os geoestacionários, para telecomunicações e
sensoriamento remoto de alta resolução, multiespectral, e desenvolver tecnologias de
controle de atitude dos satélites.
c) Aprimorar a Segurança da Informação e Comunicações (SIC), particularmente, no tocante à
cerificação digital no contexto da Infraestrutura de Chaves-Públicas da Defesa (ICP-Defesa),
integrando as ICP das três Forças.
d) Desenvolver tecnologia de determinação de posicionamento geográfico a partir de
satélites.
e) Desenvolver tecnologias de comunicações, comando e controle a partir de satélites, com
as forças terrestres, aéreas e marítimas, inclusive submarinas, para que elas se capacitem a
operar em rede e a se orientar por informações deles recebidas.
33. (Inédita)
essenciais para a defesa nacional. No setor cibernético, as prioridades são as seguintes,
exceto.
a) Fortalecer o Centro de Defesa Cibernética com capacidade de evoluir para o Comando de
Defesa Cibernética das Forças Armadas.
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b) Aprimorar a Segurança da Informação e Comunicações (SIC), particularmente, no tocante à

c) Fomentar a pesquisa científica voltada para o Setor Cibernético, envolvendo a comunidade
acadêmica nacional e internacional. Nesse contexto, os Ministérios da Defesa, da Fazenda, da
Ciência, Tecnologia e Inovação, da Educação, do Planejamento, Orçamento e Gestão, a
Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e o Gabinete de Segurança
Institucional da Presidência da República deverão elaborar estudo com vistas à criação da
Escola Nacional de Defesa Cibernética.
d) Desenvolver sistemas computacionais de defesa baseados em computação de alto
desempenho para emprego no setor cibernético e com possibilidade de uso dual
34. (Inédita)
essenciais para a defesa nacional. No setor nuclear, as prioridades são as seguintes, exceto.
a) Desenvolver a capacitação, o preparo e o emprego dos poderes cibernéticos operacional e
estratégico, em prol das operações conjuntas e da proteção das infraestruturas estratégicas.
b) Aprimorar o potencial de projetar e construir termelétricas nucleares, com tecnologias e
capacitações que acabem sob domínio nacional, ainda que desenvolvidas por meio de
parcerias com Estados e empresas estrangeiras. Empregar a energia nuclear criteriosamente,
e sujeitá-la aos mais rigorosos controles de segurança e de proteção do meio ambiente, como
forma de estabilizar a matriz energética nacional, ajustando as variações no suprimento de
energias renováveis, sobretudo a energia de origem hidrelétrica.
c) Completar, no que diz respeito ao programa de submarino de propulsão nuclear, a
nacionalização completa e o desenvolvimento em escala industrial do ciclo do combustível
(inclusive a gaseificação e o enriquecimento) e da tecnologia da construção de reatores, para
uso exclusivo do Brasil.
d) Aumentar a capacidade de usar a energia nuclear em amplo espectro de atividades.
e) Acelerar o mapeamento, a prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio.
35. (Inédita)
a) Completar, no que diz respeito ao programa de submarino de propulsão nuclear, a
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b) Acelerar o mapeamento, a prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio.
c) Aprimorar o potencial de projetar e construir termelétricas nucleares, com tecnologias e
capacitações que acabem sob domínio nacional.
d) Aprimorar o potencial de projetar e construir termelétricas nucleares, com tecnologias e
e) Desenvolver tecnologias que permitam o planejamento e a execução da Defesa Cibernética
no âmbito do Ministério da Defesa e que contribuam com a segurança cibernética nacional,
tais como sistema modular de defesa cibernética e sistema de segurança em ambientes
computacionais.
36. (Inédita)
A defesa do Brasil requer a reorganização da Base Industrial de Defesa (BID) - formada pelo
conjunto integrado de empresas públicas e privadas, e de organizações civis e militares, que
realizem ou conduzam pesquisa, projeto, desenvolvimento, industrialização, produção,
reparo, conservação, revisão, conversão, modernização ou manutenção de produtos de
defesa (Prode) no País – o que deve ser feito de acordo com as seguintes diretrizes, exceto:
a) Dar prioridade ao desenvolvimento de capacitações tecnológicas independentes.
b) Evitar subordinar as considerações comerciais aos imperativos estratégicos.
c) Evitar que a Base Industrial de Defesa polarize-se entre pesquisa avançada e produção
rotineira.
d) Usar o desenvolvimento de tecnologias de defesa como foco para o desenvolvimento de
capacitações operacionais.
37. (Inédita)
Sobre a Base Industrial de Defesa, de acordo com os preceitos trazidos pela Estratégia
Nacional de Defesa, não podemos afirmar que:
a) O componente estatal da Base Industrial de Defesa terá por vocação produzir o que o setor
privado possa projetar e fabricar.
b) O Estado ajudará a conquistar clientela estrangeira para a Base Industrial de Defesa.
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c) No esforço de reorganizar a Base Industrial de Defesa, buscar-se-ão parcerias com outros

países, com o objetivo de desenvolver a capacitação tecnológica nacional, de modo a reduzir
progressivamente a compra de serviços e de produtos acabados no exterior..
d) A Lei no 12.598, de 22 de março de 2012, que tem por finalidade determinar normas
especiais para as compras, contratações e desenvolvimento de produtos e sistemas de defesa
e dispõe sobre regras de incentivo à área estratégica de Defesa foi estabelecida para a Base
Industrial de Defesa.
e) O futuro das capacitações tecnológicas nacionais de defesa depende tanto do
desenvolvimento de aparato tecnológico, quanto da formação de recursos humanos.
38. (Inédita)
A SEPROD é uma secretaria subordinada ao Ministério da Defesa e foi criada com um objetivo
principal: padronizar a obtenção de produtos de defesa. Dentre os objetivos da SEPROD, não
estão incluídos:
a) Padronizar a obtenção de produtos de defesa.
b) Ganhos com economia de escala.
c) Realização de projetos de pesquisa separadamente dentro de cada FFAA.
d) Construir elos entre pesquisa e produção.
e) Compartilhamento de ideias e recursos.
39. (Inédita)
De acordo com a END, não podemos afirmar que:
a) A Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional tem como propósito
estimular a defesa nacional.
b) A Política de compras de produtos de defesa terá por objetivo, dentre outros, otimizar o
dispêndio de recursos .
c) A Política de compras de produtos de defesa terá por objetivo, dentre outros, assegurar
que as compras obedeçam às diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa e de sua elaboração,
ao longo do tempo.
d) A Política de compras de produtos de defesa terá por objetivo, dentre outros, garantir, nas
decisões de compra, a primazia do compromisso com o desenvolvimento das capacitações
tecnológicas nacionais em produtos de defesa.
e) Resguardados os interesses de segurança do Estado quanto ao acesso a informações, serão
estimuladas iniciativas de forma separada entre organizações de pesquisa das Forças
Armadas, instituições acadêmicas nacionais e empresas privadas brasileiras.
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40. (Inédita)
Dentre as disposições da END sobre o Serviço Militar Obrigatório, não podemos citar:
a) O Serviço Militar Obrigatório é essencial para a garantia da defesa nacional. Por isso será
mantido e reforçado.
b) Para garantir que o Serviço Militar Obrigatório seja o mais amplo possível, os recrutas
serão selecionados por dois critérios principais. O primeiro será o da representação de todas
as classes sociais e regiões do País. O segundo será a combinação do vigor físico com a
capacidade analítica, medida de maneira independente do nível de informação ou de
formação cultural de que goze o recruta.
c) O Ministério da Defesa, ouvidas as Forças Armadas, estabelecerá a proporção de recrutas e
de soldados profissionais de acordo com as necessidades de pronto emprego e da
organização de uma reserva mobilizável que assegure o crescimento do poder militar como
elemento dissuasório.
d) A base da defesa nacional é a identificação da Nação com as Forças Armadas e das Forças
Armadas com a Nação. Tal identificação exige que a Nação compreenda serem inseparáveis
as causas do desenvolvimento e da defesa.
e) O conflito entre as vantagens do profissionalismo e os valores do recrutamento há de ser
atenuado por meio da educação – técnica e geral, porém de orientação analítica e
capacitadora – que será ministrada aos recrutas ao longo do período de serviço.
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3. QUESTÕES COMENTADAS
1. (Inédita)
De acordo com o Decreto 6.703/08, a Estratégia Nacional de Defesa, podemos afirmar o
seguinte, com exceção de:
a) O povo brasileiro não deseja exercer domínio sobre outros povos.
b) O planejamento de ações destinadas à Defesa Nacional, a cargo do Estado, tem seu
documento condicionante de mais alto nível na Política Nacional de Defesa, que estabelece
os Objetivos Nacionais de Defesa.
c) O Brasil ascenderá ao primeiro plano no cenário internacional buscando a hegemonia.
d) A Estratégia Nacional de Defesa trata da reorganização e reorientação das Forças Armadas,
da organização da Base Industrial de Defesa e da política de composição dos efetivos da
Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
e) O crescente desenvolvimento do Brasil deve ser acompanhado pelo aumento do preparo
de sua defesa contra ameaças e agressões.
Comentários:
Analisando as alternativas, temos:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. Na verdade, a ideia é que o Brasil ascenda ao primeiro plano no cenário
internacional sem buscar hegemonia.
O Brasil ascenderá ao primeiro plano no cenário internacional sem buscar hegemonia. O povo
brasileiro não deseja exercer domínio sobre outros povos. Quer que o Brasil se engrandeça sem
imperar.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
2. (Inédita)
Nos termos da Estratégia Nacional de Defesa, podemos afirmar que o Brasil rege suas
relações internacionais de acordo com os seguintes princípios, exceto:
a) Defesa da paz.
b) Solução pacífica de conflitos.
c) Democracia.
d) Escalada beligerante.
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e) Não intervenção.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) ERRADA. O termo beligerante está ligado às guerras. De forma alguma o Brasil rege suas
relações internacionais buscando conflitos com outros países.
O Brasil é pacífico por tradição e por convicção. Vive em paz com seus vizinhos. Rege suas
relações internacionais, dentre outros, pelos princípios constitucionais da não intervenção, defesa
da paz, solução pacífica dos conflitos e democracia.
e) CORRETA.
Gabarito: D
3. (Inédita)
Dentre os Objetivos Nacionais de Defesa não podemos citar:
a) Estruturação de Forças Armadas com adequadas capacidades organizacionais.
b) Estruturação de Forças Armadas com adequadas capacidades operacionais.
c) Criação de condições sociais e econômicas de apoio à Defesa Nacional no Brasil.
d) Contribuição para a paz e a segurança internacionais.
e) Proteção dos interesses externos nos diferentes níveis de projeção interna do País
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) ERRADA. De forma alguma a END defenderia interesses externos. O correto seria a
proteção dos interesses brasileiros nos diferentes níveis de projeção externa do país.
O planejamento de ações destinadas à Defesa Nacional, a cargo do Estado, tem seu documento
condicionante de mais alto nível na Política Nacional de Defesa, que estabelece os Objetivos
Nacionais de Defesa. O primeiro deles é a garantia da soberania, do patrimônio nacional e da
integridade territorial. Outros objetivos incluem a estruturação de Forças Armadas com
adequadas capacidades organizacionais e operacionais e a criação de condições sociais e
econômicas de apoio à Defesa Nacional no Brasil, assim como a contribuição para a paz e a
segurança internacionais e a proteção dos interesses brasileiros nos diferentes níveis de projeção
externa do País.
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Gabarito: E
4. (Inédita)
Assinale a afirmativa incorreta de acordo com a Estratégia Nacional de Defesa:
a) Estratégia nacional de defesa e estratégia nacional de desenvolvimento são inseparáveis.
b) A Estratégia Nacional de Defesa desperta para a nacionalidade.
c) A Estratégia Nacional de Defesa motiva a Estratégia nacional de desenvolvimento,
enquanto esta fornece escudo para aquela.
d) Defendido, o Brasil terá capacidade de construir seu próprio modelo de desenvolvimento.
e) Defendido, o país poderá dizer não quando tiver que dizer não.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. A Estratégia Nacional de Desenvolvimento é quem motiva e Estratégia Nacional
de Defesa, enquanto esta fornece escudo para aquela.
Estratégia nacional de defesa é inseparável de estratégia nacional de desenvolvimento. Esta
motiva aquela. Aquela fornece escudo para esta. Cada uma reforça as razões da outra.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
5. (Inédita)
De acordo com as disposições presentes na Estratégia Nacional de Defesa, não é correto
afirmar o seguinte:
a) É indispensável para as Forças Armadas de um País com as características do nosso,
manter, em meio à paz, o impulso de se preparar para o combate e de cultivar, em prol desse
preparo, o hábito da transformação.
b) A END deseja passar a ideia de que se trata apenas de financiar e de equipar as Forças
Armadas. Trata-se de transformá-las, para melhor defenderem o Brasil.
c) A Estratégia Nacional de Defesa é o vínculo entre o conceito e a política de independência
nacional, de um lado, e as Forças Armadas para resguardar essa independência, de outro.
d) A END é o documento que faz a ligação entre as FFAA e tudo o que é julgado necessário
para a independência nacional.
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e) A END vai dar todas as diretrizes, em todos os campo s (político, institucional,

operacional, etc.), para as FFAA atuarem e garantirem a independência nacional.
Comentários:
a) CORRETA.
b) ERRADA. Na verdade, não se trata apenas de financiar e equipar as Forças Armadas, a END
fornece muito mais que isso, por meio de Diretrizes para que as Forças atuem com
segurança.
Não se trata apenas de financiar e de equipar as Forças Armadas. Trata-se de transformá-las,
para melhor defenderem o Brasil.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: B
6. (Inédita)
A Estratégia Nacional de Defesa (END) estabelece diretrizes para a adequada preparação e
capacitação das Forças Armadas, de modo a garantir a segurança do país tanto em tempo de
paz, quanto em situações de crise.
De acordo com END, projeto forte de defesa favorece projeto forte de desenvolvimento.
Forte é o projeto de desenvolvimento que, sejam quais forem suas demais orientações, se
guie por determinados princípios. Marque a opção que contenha um desses princípios:
estrangeira, dela dependendo.
b) Dependência nacional, efetivada pela mobilização de recursos físicos, econômicos e
estrangeira, sem dela depender.
c) Independência nacional, alcançada pela capacitação tecnológica autônoma, inclusive nos
estratégicos setores espacial, cibernético e nuclear. Não é independente quem não tem o
domínio das tecnologias sensíveis, tanto para a defesa como para o desenvolvimento.
d) Dependência nacional, assegurada pela democratização de oportunidades educativas e
econômicas e pelas oportunidades para ampliar a participação popular nos processos
e) Independência nacional, assegurada pela democratização de oportunidades educativas e
econômicas e pelas oportunidades para reduzir a participação popular nos processos
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Comentários:
a) ERRADA. Não é para depender da poupança estrangeira, de forma alguma.
humanos, para o investimento no potencial produtivo do País. Aproveitar a poupança estrangeira,
sem dela depender;
b) ERRADA. “Dependência nacional” jamais!

humanos, para o investimento no potencial produtivo do País. Aproveitar a poupança estrangeira,
sem dela depender;
c) CORRETA.
d) ERRADA. “Dependência nacional” jamais!
c) Independência nacional, assegurada pela democratização de oportunidades educativas e
econômicas e pelas oportunidades para ampliar a participação popular nos processos decisórios
==10babb==
da vida política e econômica do País.
e) ERRADA. De forma alguma a END preconiza “reduzir a participação popular”, a ideia é

ampliar essa participação.
c) Independência nacional, assegurada pela democratização de oportunidades educativas e
econômicas e pelas oportunidades para ampliar a participação popular nos processos decisórios
da vida política e econômica do País.
Gabarito: C
7. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres, nos limites das águas
jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional.
b) Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle,
flexibilidade e presença.
c) Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as
águas jurisdicionais brasileiras.
d) Desenvolver, lastreado na capacidade de monitorar/controlar, a capacidade de responder
prontamente a qualquer ameaça ou agressão: a mobilidade estratégica.
e) Aprofundar o vínculo entre os aspectos tecnológicos e os operacionais da mobilidade, sob
a disciplina de objetivos bem definidos.
Comentários:
a) CORRETA.
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b) ERRADA. Cuidado com os requisitos do trinômio. O correto seria monitoramento/controle,

mobilidade e presença.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: B
8. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Fortalecer três setores de importância estratégica: o espacial, o cibernético e o nuclear.
b) Unificar as operações das três Forças, muito além dos limites impostos pelos protocolos de
exercícios conjuntos.
c) Reposicionar os efetivos das três Forças.
d) Adensar a presença de unidades do Exército, da Marinha e da Força Aérea nas fronteiras.
e) Priorizar a região do pantanal.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) ERRADA. A região a ser priorizada, na diretriz de nº 10, é a região amazônica.
Gabarito: E
9. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Desenvolver, para fortalecer a mobilidade, a capacidade logística, sobretudo na região
amazônica.
b) Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e
presença, o conceito de flexibilidade no combate.
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c) Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e

presença, o repertório de práticas e de capacitações operacionais dos combatentes.
d) Promover a reunião, nos militares brasileiros, dos atributos e predicados exigidos pelo
conceito de elasticidade.
e) Rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a
composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender
adequadamente ao disposto na Estratégia Nacional de Defesa.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) ERRADA. Os militares brasileiros deverão reunir os atributos e predicados da flexibilidade.
O militar brasileiro precisa reunir qualificação e rusticidade. Necessita dominar as tecnologias e as
práticas operacionais exigidas pelo conceito de flexibilidade. Deve identificar-se com as
peculiaridades e características geográficas exigentes ou extremas que existem no País. Só assim
realizar-se-á, na prática, o conceito de flexibilidade, dentro das características do território
nacional e da situação geográfica e geopolítica do Brasil.
e) CORRETA.
Gabarito: D
10. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Estruturar o potencial estratégico em torno de capacidades.
b) Preparar efetivos para o cumprimento de missões de garantia da lei e da ordem, nos
termos da Constituição Federal.
c) Estimular a integração da América do Sul.
d) Preparar as Forças Armadas para desempenharem responsabilidades crescentes em
operações de manutenção da paz.
e) Ampliar a capacidade de atender aos compromissos internacionais de operações
conjuntas.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
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d) CORRETA.
e) ERRADA. A ideia da END é ampliar a capacidade de atender aos compromissos
internacionais de busca e salvamento.
É tarefa prioritária para o País o aprimoramento dos meios existentes e da capacitação do pessoal
envolvido com as atividades de busca e salvamento no território nacional, nas águas
jurisdicionais brasileiras e nas áreas pelas quais o Brasil é responsável, em decorrência de
compromissos internacionais.
Gabarito: E
11. (Inédita)
Nacional de Defesa:
a) Desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a capacidade
dissuasória e operacional das Forças Armadas.
b) Capacitar a indústria nacional de material de defesa para que conquiste autonomia em
tecnologias indispensáveis à defesa.
c) Manter o Serviço Militar Facultativo.
d) Participar da concepção e do desenvolvimento da infraestrutura estratégica do País, para
incluir requisitos necessários à Defesa Nacional.
e) Inserir, nos cursos de altos estudos estratégicos de oficiais das três forças, os princípios e
diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, inclusive aqueles que dizem respeito ao Estado-
Maior Conjunto.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. O Serviço Militar é obrigatório e não facultativo, devendo ser mantido. Atenção às
pegadinhas bobas que podem ser inseridas na sua prova.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
12. (Inédita)
A Estratégia Nacional de Defesa organiza-se em torno de três eixos estruturantes. Assinale a
alternativa que não contenha um deles:
a) Restruturação da Indústria Nacional de Defesa.
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b) Reorganização das Forças Armadas.

c) Reorganização dos efetivos
d) Reorganização das FFAA.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. Reorganização dos efetivos não é um dos eixos, e sim recomposição dos efetivos.
A END possui três eixos estruturantes, que são:
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
13. (Inédita)
De acordo com a Estratégia Nacional de Defesa, não podemos afirmar que:
a) Na maneira de conceber a relação entre as tarefas estratégicas de negação do uso do mar,
de controle de áreas marítimas e de projeção de poder, a Marinha do Brasil se pautará por
um desenvolvimento desigual e conjunto, pois poderia ser medíocre em todas as atividades
caso aceitasse dar peso igual a elas.
b) Ao garantir seu poder para negar o uso do mar ao inimigo, precisa o Brasil manter a
capacidade focada de projeção de poder.
c) A prioridade é assegurar os meios para controlar a área marítima.
d) A projeção de poder se subordina, hierarquicamente, à negação do uso do mar.
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e) A negação do uso do mar ao inimigo é a que organiza, antes de atendidos quaisquer outros
objetivos estratégicos, a estratégia de defesa marítima do Brasil.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. Nos termos da END, a prioridade é assegurar os meios para negar o uso do mar a
qualquer concentração de forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima. A
negação do uso do mar ao inimigo é a que organiza, antes de atendidos quaisquer outros
objetivos estratégicos, a estratégia de defesa marítima do Brasil. Essa prioridade tem
implicações para a reconfiguração das forças navais.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
14. (Inédita)
Dentre as tarefas da Marinha do Brasil, não podemos citar:
a) Negar o uso do mar.
b) Exercer controle da área marítima.
c) Projetar poder sobre a água.
d) Projetar poder sobre terra.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. A projeção de poder se dá sobre terra. Significa a capacidade de levar meios
terrestres por meio do mar para outro ponto do litoral. Os meio usados são os dos fuzileiros
navais (parcela da MB usada para projetar o poder sobre terra). Um exemplo interessante e
que já vimos em vários filmes é o desembarque na Normandia.
Relembrando as tarefas:
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d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
15. (Inédita)
A negação do uso do mar, o controle de áreas marítimas e a projeção de poder devem ter por
foco, sem hierarquização de objetivos e de acordo com as circunstâncias, exceto:
a) defesa proativa das plataformas petrolíferas
b) defesa proativa das instalações navais e portuárias, dos arquipélagos e das ilhas oceânicas
nas águas jurisdicionais brasileiras.
c) prontidão para responder a qualquer ameaça, por Estado ou por forças não convencionais
ou criminosas, às vias marítimas de comércio.
d) defesa proativa nas operações ribeirinhas.
e) capacidade de participar de operações internacionais de paz, fora do território e das águas
jurisdicionais brasileiras, sob a égide das Nações Unidas ou de organismos multilaterais da
região.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
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d) ERRADA. A defesa proativa é das plataformas petrolíferas e das instalações navais e

portuárias, dos arquipélagos e das ilhas oceânicas nas águas jurisdicionais brasileiras. Não
existe essa defesas nas operações ribeirinhas, conforme citado pela alternativa.
Vamos relembrar o foco das tarefas da Marinha:
e) CORRETA.
Gabarito: D
16. (Inédita)
A construção de meios para exercer o controle de áreas marítimas terá como focos as áreas
estratégicas de acesso marítimo ao Brasil. Duas áreas do litoral continuarão a merecer
atenção especial, do ponto de vista da necessidade de controlar o acesso marítimo ao Brasil.
Dentre elas, podemos citar:
a) A faixa que vai de Santos à foz do Amazonas.
b) A faixa de vai da foz do Amazonas a Vitória.
c) A faixa que vai de Santos à Vitória.
d) A faixa que vai de Vitória à foz do Amazonas.
e) A faixa que vai da foz do Amazonas a Santos.
Comentários:
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a) ERRADA.
b) ERRADA.
c) CORRETA. Pessoal o correto é a faixa que vai de Santos à Vitória e também a foz do Rio
Amazonas.
d) ERRADA.
e) ERRADA.
Gabarito: C
17. (Inédita)
Para assegurar sua capacidade de projeção de poder, a Marinha possuirá meios de Fuzileiros
Navais, em permanente condição de pronto emprego. A existência de tais meios é também
essencial para diversas atividades, exceto:
a) Defesa das instalações navais e portuárias, dos arquipélagos e ilhas oceânicas nas águas
jurisdicionais brasileiras.
b) Assegurar o controle dos rios durante as operações fluviais.
c) Atuar em operações internacionais de paz, em qualquer lugar do mundo.
d) Atuar em operações humanitárias, em qualquer lugar do mundo.
e) Assegurar o controle das margens durante as operações ribeirinhas.
Comentários:
a) CORRETA.
b) ERRADA. Para os meios de Fuzileiros Navais são a parcela do Poder Naval projetado sobre
terra. A END trouxe algumas diretrizes para eles, porém, o correto seria assegurar o controle
das margens durante as operações ribeirinhas e não o descrito na alternativa. Vamos
relembrar essa parte da END por meio de uma esquematização:
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c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: B
18. (Inédita)
a) A Marinha se reconstruirá, por etapas, como uma arma balanceada entre o componente
submarino, o componente de superfície e o componente aeroespacial.
b) O Brasil manterá e desenvolverá sua capacidade de projetar e de fabricar tanto
submarinos de propulsão convencional como de propulsão nuclear.
c) A Marinha possuirá, ainda, meios de Fuzileiros Navais, em permanente condição de pronto
emprego.
d) A força naval de superfície contará tanto com navios de grande porte, dedicados a
patrulhar o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros como de navios de porte menor,
capazes de operar e de permanecer por longo tempo em alto mar.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
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d) ERRADA. É exatamente ao contrário do afirmado na alternativa. Os navios de grande porte

dedicam-se a operar e permanecer por longo tempo em alto mar, enquanto os de menor
porte patrulham o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros
A força naval de superfície contará tanto com navios de grande porte, capazes de operar e de
permanecer por longo tempo em alto mar, como de navios de porte menor, dedicados a patrulhar
o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros. Requisito para a manutenção de tal esquadra
será a capacidade da Força Aérea de trabalhar em conjunto com a Aviação Naval para garantir o
controle do ar no grau desejado, em caso de conflito armado/guerra.
e) CORRETA.
Gabarito: D
19. (Inédita)
a) A MB trabalhará com navios de propósitos múltiplos.
c) Preferencialmente e sempre que a situação tática permitir, a força submarina será
engajada no conflito depois do emprego inicial da força de superfície.
próximo possível da foz do rio Amazonas, uma base naval de uso múltiplo, comparável, na
e) A Marinha acelerará o trabalho de instalação de suas bases de submarinos, convencionais
e de propulsão nuclear.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. Pessoal, guardem que a força submarina é a primeira a ser utilizada, é a que
tem maior capacidade de dissuasão.
Preferencialmente e sempre que a situação tática permitir, a força de superfície será
engajada no conflito depois do emprego inicial da força submarina, que atuará de
maneira coordenada com os veículos espaciais (para efeito de monitoramento) e com meios
aéreos (para efeito de fogo focado).
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
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20. (Inédita)
a) O Brasil manterá e desenvolverá sua capacidade de projetar e de fabricar tanto submarinos
de propulsão convencional como de propulsão nuclear.
c) A MB trabalhará com navios de propósitos múltiplos.
próximo possível da foz do rio Amazonas, uma base naval de uso único, comparável, na
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) ERRADA. A base a ser instalada na foz do Amazonas deverá ser de uso múltiplo e não de
uso único.
A Marinha iniciará os estudos e preparativos para estabelecer, em lugar próprio, o mais próximo
possível da foz do rio Amazonas, uma base naval de uso múltiplo, comparável, na abrangência e
na densidade de seus meios, à Base Naval do Rio de Janeiro.
e) CORRETA.
Gabarito: D
21. (Inédita)
O Exército Brasileiro cumprirá sua destinação constitucional e desempenhará suas
atribuições, na paz e na guerra, sob a orientação dos conceitos estratégicos de:
a) Mobilidade e Presença.
b) Elasticidade e Complementariedade.
c) Elasticidade e Flexibilidade.
d) Flexibilidade e Complementariedade.
e) Mobilidade e Complementariedade.
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Comentários:
a) ERRADA.
b) ERRADA.
c) CORRETA. Os conceitos estratégicos que orientam o Exército são a elasticidade e a
flexibilidade, observem o esquema abaixo:
d) ERRADA.
e) ERRADA.
Gabarito: C
22. (Inédita)
Sobre o preceito da flexibilidade, assinale a alternativa incorreta:
a) A flexibilidade inclui os requisitos estratégicos de monitoramento/controle e de
mobilidade.
b) Na guerra, significa a versatilidade com que se substitui a presença – ou a onipresença –
pela capacidade de se fazer presente (mobilidade) à luz da informação
(monitoramento/controle).
c) Flexibilidade é a capacidade de empregar forças militares com o mínimo de rigidez
preestabelecida e com o máximo de adaptabilidade à circunstância de emprego da força.
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d) Na guerra, exige a capacidade de deixar o inimigo em desequilíbrio permanente,

surpreendendo-o por meio da dialética da desconcentração e da concentração de forças e da
audácia com que se desfecha o golpe inesperado.
e) A flexibilidade relativiza o contraste entre o conflito convencional e o conflito não
convencional.
Comentários:
a) CORRETA.
b) ERRADA. Esta alternativa contém o seguinte erro: A flexibilidade, na paz(e não na guerra),
significa a versatilidade com que se substitui a presença – ou a onipresença – pela capacidade
de se fazer presente (mobilidade) à luz da informação (monitoramento/controle).
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: B
23. (Inédita)
Sobre o preceito da elasticidade, assinale a alternativa incorreta:
a) a capacidade de aumentar rapidamente o dimensionamento das forças militares quando as
circunstâncias o exigirem, mobilizando, em grande escala, os recursos humanos e materiais
do País.
b) elasticidade exige, portanto, a construção de força de reserva, mobilizável de acordo com
as circunstâncias.
c) A base derradeira da elasticidade é a integração das Forças Armadas com a Nação.
d) desdobramento da elasticidade reporta-se à parte dessa Estratégia Nacional de Defesa,
que trata do futuro do Serviço Militar Obrigatório e da mobilização nacional.
e) A elasticidade depende, para sua afirmação plena, da flexibilidade.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) ERRADA. É exatamente ao contrário. A flexibilidade depende, para sua afirmação plena, da
elasticidade.
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Gabarito: E
24. (Inédita)
Nos termos da END, a concepção do Exército como vanguarda tem, como expressão prática
principal, a sua reconstrução em módulo brigada, que vem a ser o módulo básico de combate
da Força Terrestre. Na composição atual do Exército, as brigadas das Forças de Ação Rápida
Estratégicas são as que melhor exprimem o ideal de flexibilidade.
Todas as brigadas do Exército devem conter, em princípio, os seguintes elementos, para que
se generalize o atendimento do conceito da flexibilidade, exceto:
a) Recursos humanos com elevada motivação e efetiva capacitação operacional, típicas da
Brigada de Operações Especiais, que hoje compõe a reserva operacional do Exército.
b) Instrumentos de comando e controle, de tecnologia da informação, de comunicações e de
monitoramento que lhes permitam operar em rede com outras unidades da Marinha, do
Exército e da Força Aérea e receber informação fornecida pelo monitoramento do terreno a
partir do ar e do espaço.
c) Instrumentos de mobilidade que lhes permitam deslocar-se rapidamente por terra, água e
ar – para a região em conflito e dentro dela. Por ar e por água, a mobilidade se efetuará
comumente por meio de operações conjuntas com a Marinha e com a Força Aérea.
d) Recursos logísticos capazes de manter a brigada mesmo em regiões isoladas e inóspitas
por um determinado período.
e) Recursos humanos com elevada motivação e efetiva capacitação operacional, típicas da
Brigada de Operações Especiais, que hoje compõe a reserva estratégica do Exército.
Comentários:
a) ERRADA. A Brigada de operações especiais compõe a reserva estratégica do Exército e não
a operacional.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: A
25. (Inédita)
De acordo com a END, o monitoramento/controle, como componente do imperativo de
flexibilidade, exigirá que, entre os recursos espaciais, haja um vetor sob integral domínio
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nacional, ainda que parceiros estrangeiros participem do seu projeto e da sua

implementação, incluindo:
b) a fabricação de satélites de média e de baixa altitude, sobretudo de satélites
c) a desnecessidade de desenvolvimento de alternativas nacionais aos sistemas de localização
e de posicionamento, dos quais o Brasil depende, passando pelas necessárias etapas internas
de evolução dessas tecnologias.
d) os meios aéreos e terrestres para monitoramento focado, de baixa resolução.
e) as capacitações e os instrumentos espaciais necessários para assegurar comunicações
Comentários:
a) CORRETA.
b) ERRADA. Os satélites deverão ser de baixa e alta altitude.
(b) a fabricação de satélites de baixa e de alta altitude, sobretudo de satélites geoestacionários,
de múltiplos usos;
c) ERRADA. Há a necessidade de desenvolvimento de alternativas nacionais aos sistemas de

localização e de posicionamento, dos quais o Brasil depende.
(c) o desenvolvimento de alternativas nacionais aos sistemas de localização e de posicionamento,
dos quais o Brasil depende, passando pelas necessárias etapas internas de evolução dessas
tecnologias;
d) ERRADA. O monitoramento focado deve ser de alta resolução.

(d) os meios aéreos e terrestres para monitoramento focado, de alta resolução
e) ERRADA. O correto seria:

(e) as capacitações e os instrumentos cibernéticos necessários para assegurar comunicações
Gabarito: A
26. (Inédita)
Como tecnologias a dominar em termos de recursos espaciais, a Estratégia Nacional de
Defesa traz, exceto:
b) as capacitações e os instrumentos cibernéticos necessários para assegurar comunicações
c) os meios aéreos e terrestres para monitoramento focado, de alta resolução.
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d) a fabricação de satélites de baixa e de média altitude, sobretudo de satélites

e) o desenvolvimento de alternativas nacionais aos sistemas de localização e de
posicionamento.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) ERRADA. Mais uma vez, peço que tenham atenção aos detalhes das questões. A fabricação
é de satélites de baixa e alta altitude. Observe o esquema ao final da questão, que ajudará
você a decorar todos os pontos.
(b) a fabricação de satélites de baixa e de alta altitude, sobretudo de satélites geoestacionários,
de múltiplos usos;
e) CORRETA.
Gabarito: D
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27. (Inédita)
Como Diretrizes para a atuação na Amazônia, a Estratégia Nacional de Defesa traz, exceto:
a) Importância de desenvolvermos sistemas de monitoramento por terra, ar e espaço, visto o
em alguns locais.
b) O desenvolvimento tecnológico das brigadas.
c) A utilização de meios logísticos e aéreos para atuação nas áreas de fronteira.
d) A formação de combatentes versáteis para atuação no pantanal.
e) O desenvolvimento sustentável da região, com destaque para a regularização fundiária,
que terá por objetivos diminuir tensões na região e possibilitar segurança jurídica.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) ERRADA.
A Estratégia traz algumas diretrizes para a atuação na Amazônia:
- Importância de desenvolvermos sistemas de monitoramento por terra, ar e espaço, visto o
em alguns locais;
- O desenvolvimento tecnológico das brigadas;
- A utilização de meios logísticos e aéreos para atuação nas áreas de fronteira;
- A formação de combatentes versáteis para atuação na Amazônia.
- O desenvolvimento sustentável da região, com destaque para a regularização fundiária, que
terá por objetivos diminuir tensões na região e possibilitar segurança jurídica.
e) CORRETA.
Gabarito: D
28. (Inédita)
Nos termos da Estratégia Nacional de Defesa, dentre as condições essenciais para a Guerra
de Resistência, temos, exceto:
a) ver a Nação identificada com a causa da defesa.
b) juntar a soldados regulares as reservas mobilizadas.
c) contar com um soldado resistente e tenaz.
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d) sustentar a capacidade de comando e controle entre as forças combatentes.

e) saber aproveitar ao máximo as características do combatente.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) ERRADA. As características a serem aproveitadas são as do ambiente e não do
combatente!!
Gabarito: E
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29. (Inédita)
A END cita quatro objetivos estratégicos para a Força Aérea Brasileira, dentre os quais não
podemos citar:
a) A prioridade da vigilância aérea, com o apoio do SISDABRA.
b) A prioridade da vigilância aérea, com o apoio do COMDABRA.
c) O poder para assegurar o controle do mar no grau desejado.
d) A capacidade para levar o combate a pontos específicos do território nacional, em
conjunto com a Marinha e o Exército, constituindo uma única força combatente, sob a
disciplina do teatro de operações.
e) O domínio de um potencial estratégico que se organize em torno de uma capacidade, não
em torno de um inimigo.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. De forma alguma a aeronáutica tem como objetivo estratégico assegurar o
controle do mar, cuidado com as pegadinhas.
(b) O poder para assegurar o controle do ar no grau desejado. Em qualquer hipótese de
emprego, a Força Aérea terá a responsabilidade de assegurar o controle do ar no grau desejado.
Do cumprimento dessa responsabilidade, dependerá, em grande parte, a viabilidade das
operações navais e das operações das forças terrestres no interior do País. O potencial de
garantir superioridade aérea local será o primeiro passo para afirmar o controle do ar no grau
desejado sobre o território e as águas jurisdicionais brasileiras.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
30. (Inédita)
Os centros tecnológicos são de extrema importância no cenário de desenvolvimento
preconizado pela Estratégia Nacional de Defesa. No que tange ao complexo tecnológico e
científico sediado em São José dos Campos, ele continuará a ser o sustentáculo da Força
Aérea e de seu futuro. De sua importância central, resultam os seguintes imperativos
estratégicos, exceto:
a) Priorizar a formação, dentro e fora do Brasil, dos quadros técnico-científicos, militares e
civis, que permitam alcançar a independência tecnológica.
b) Desenvolver projetos tecnológicos que se distingam por sua fecundidade tecnológica
(aplicação análoga a outras áreas) e por seu significado transformador (alteração
revolucionária das condições de combate), não apenas por sua aplicação imediata.
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c) Estreitar os vínculos entre os Institutos de Pesquisa do Departamento de Ciência e

Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e as empresas privadas, resguardando sempre os interesses
do Estado quanto à proteção de patentes e à propriedade industrial.
d) Promover o desenvolvimento, em São José dos Campos ou em outros lugares, de
adequadas condições de ensaio.
e) Enfrentar o problema da vulnerabilidade estratégica criada pela concentração de iniciativas
no complexo tecnológico e empresarial de São José dos Campos, mas não há necessidade de
investimentos em defesa antiaérea do complexo.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) ERRADA. São necessários investimentos em defesa antiaérea do complexo, pois temos
uma concentração muito grande de conhecimento naquela região, de forma que um ataque
inimigo poderia destruir grande parte da capacidade de desenvolvimento tecnológico do
nosso país. De acordo com a END:
(e) Enfrentar o problema da vulnerabilidade estratégica criada pela concentração de iniciativas no
complexo tecnológico e empresarial de São José dos Campos. Preparar imediata defesa
antiaérea do complexo.
Para os centros tecnológicos, temos:
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Gabarito: E
31. (Inédita)
Três diretrizes estratégicas marcarão a evolução da Força Aérea. Cada uma dessas diretrizes
representa muito mais do que uma tarefa, uma oportunidade de transformação. São elas,
exceto:
a) Desenvolvimento do repertório de tecnologias e de capacitações que permitam à Força
Aérea operar em rede somente entre seus próprios componentes.
b) A segunda diretriz é o avanço nos programas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (ARP),
primeiro de vigilância e depois de combate.
c) Desenvolvimento do repertório de tecnologias e de capacitações que permitam à Força
Aérea operar em rede com a Marinha e o Exército.
d) A terceira diretriz é a integração das atividades espaciais nas operações da Força Aérea.
Comentários:
a) ERRADA. A FAB deseja sempre operar em rede, e não somente entre seus próprios
componentes.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: A
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32. (Inédita)
essenciais para a defesa nacional. No setor espacial, as prioridades são as seguintes, exceto.
a) Projetar e fabricar veículos lançadores de satélites e desenvolver tecnologias de
guiamento, sobretudo sistemas inerciais e tecnologias de propulsão líquida.
b) Projetar e fabricar satélites, sobretudo os geoestacionários, para telecomunicações e
sensoriamento remoto de alta resolução, multiespectral, e desenvolver tecnologias de
controle de atitude dos satélites.
c) Aprimorar a Segurança da Informação e Comunicações (SIC), particularmente, no tocante à
d) Desenvolver tecnologia de determinação de posicionamento geográfico a partir de
satélites.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. Essa prioridade é para o setor cibernético!
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d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
33. (Inédita)
essenciais para a defesa nacional. No setor cibernético, as prioridades são as seguintes,
exceto.
a) Fortalecer o Centro de Defesa Cibernética com capacidade de evoluir para o Comando de
Defesa Cibernética das Forças Armadas.
b) Aprimorar a Segurança da Informação e Comunicações (SIC), particularmente, no tocante à
c) Fomentar a pesquisa científica voltada para o Setor Cibernético, envolvendo a comunidade
acadêmica nacional e internacional. Nesse contexto, os Ministérios da Defesa, da Fazenda, da
Ciência, Tecnologia e Inovação, da Educação, do Planejamento, Orçamento e Gestão, a
Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e o Gabinete de Segurança
Institucional da Presidência da República deverão elaborar estudo com vistas à criação da
Escola Nacional de Defesa Cibernética.
d) Desenvolver sistemas computacionais de defesa baseados em computação de alto
desempenho para emprego no setor cibernético e com possibilidade de uso dual
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) ERRADA. Essa prioridade é do setor espacial!
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Gabarito: E
34. (Inédita)
a) Desenvolver a capacitação, o preparo e o emprego dos poderes cibernéticos operacional e
estratégico, em prol das operações conjuntas e da proteção das infraestruturas estratégicas.
b) Aprimorar o potencial de projetar e construir termelétricas nucleares, com tecnologias e
c) Completar, no que diz respeito ao programa de submarino de propulsão nuclear, a
d) Aumentar a capacidade de usar a energia nuclear em amplo espectro de atividades.
e) Acelerar o mapeamento, a prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio.
Comentários:
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a) ERRADA. Aqui temos prioridade do setor cibernético, como vimos no esquema da questão
32. As prioridades para o setor nuclear seriam:
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: A
35. (Inédita)
a) Completar, no que diz respeito ao programa de submarino de propulsão nuclear, a
b) Acelerar o mapeamento, a prospecção e o aproveitamento das jazidas de urânio.
c) Aprimorar o potencial de projetar e construir termelétricas nucleares, com tecnologias e
capacitações que acabem sob domínio nacional.
d) Aprimorar o potencial de projetar e construir termelétricas nucleares, com tecnologias e
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e) Desenvolver tecnologias que permitam o planejamento e a execução da Defesa Cibernética
no âmbito do Ministério da Defesa e que contribuam com a segurança cibernética nacional,
tais como sistema modular de defesa cibernética e sistema de segurança em ambientes
computacionais.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) ERRADA. Aqui temos uma prioridade do setor cibernético. Repare nos esquemas que vimos
nas questões anteriores.
Gabarito: E
36. (Inédita)
A defesa do Brasil requer a reorganização da Base Industrial de Defesa (BID) - formada pelo
conjunto integrado de empresas públicas e privadas, e de organizações civis e militares, que
realizem ou conduzam pesquisa, projeto, desenvolvimento, industrialização, produção,
reparo, conservação, revisão, conversão, modernização ou manutenção de produtos de
defesa (Prode) no País – o que deve ser feito de acordo com as seguintes diretrizes, exceto:
a) Dar prioridade ao desenvolvimento de capacitações tecnológicas independentes.
b) Evitar subordinar as considerações comerciais aos imperativos estratégicos.
c) Evitar que a Base Industrial de Defesa polarize-se entre pesquisa avançada e produção
rotineira.
d) Usar o desenvolvimento de tecnologias de defesa como foco para o desenvolvimento de
capacitações operacionais.
Comentários:
a) CORRETA.
b) ERRADA. As considerações comerciais devem ser subordinadas aos imperativos
estratégicos. Isso porque a Defesa precisa ser a prioridade e não pode ficar sujeita aos
ditames do mercado. Vejam nas diretrizes para a reorganização da BID:
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c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: B
37. (Inédita)
Sobre a Base Industrial de Defesa, de acordo com os preceitos trazidos pela Estratégia
Nacional de Defesa, não podemos afirmar que:
a) O componente estatal da Base Industrial de Defesa terá por vocação produzir o que o setor
privado possa projetar e fabricar.
b) O Estado ajudará a conquistar clientela estrangeira para a Base Industrial de Defesa.
c) No esforço de reorganizar a Base Industrial de Defesa, buscar-se-ão parcerias com outros
países, com o objetivo de desenvolver a capacitação tecnológica nacional, de modo a reduzir
progressivamente a compra de serviços e de produtos acabados no exterior..
d) A Lei no 12.598, de 22 de março de 2012, que tem por finalidade determinar normas
especiais para as compras, contratações e desenvolvimento de produtos e sistemas de defesa
e dispõe sobre regras de incentivo à área estratégica de Defesa foi estabelecida para a Base
Industrial de Defesa.
e) O futuro das capacitações tecnológicas nacionais de defesa depende tanto do
desenvolvimento de aparato tecnológico, quanto da formação de recursos humanos.
Comentários:
a) ERRADA. O componente estatal da Base Industrial de Defesa terá por vocação produzir o
que o setor privado não possa projetar e fabricar.
O componente estatal da Base Industrial de Defesa terá por vocação produzir o que o setor
privado não possa projetar e fabricar, a curto e médio prazo, de maneira rentável. Atuará,
portanto, no teto, e não no piso tecnológico. Manterá estreito vínculo com os centros avançados
de pesquisa das próprias Forças Armadas e das instituições acadêmicas brasileiras.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
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d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: A
38. (Inédita)
A SEPROD é uma secretaria subordinada ao Ministério da Defesa e foi criada com um objetivo
principal: padronizar a obtenção de produtos de defesa. Dentre os objetivos da SEPROD, não
estão incluídos:
a) Padronizar a obtenção de produtos de defesa.
b) Ganhos com economia de escala.
c) Realização de projetos de pesquisa separadamente dentro de cada FFAA.
d) Construir elos entre pesquisa e produção.
e) Compartilhamento de ideias e recursos.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) ERRADA. Os projetos de pesquisa deverão ser desenvolvidos de forma conjunta pelas
Forças Armadas e não de forma separada. Lembre-se sempre de que a END deseja todo tipo
de atuação conjunta por parte das Forças Armadas, e não atuações de forma separada.
Vamos esquematizar as diretrizes para a SEPROD:
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d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: C
39. (Inédita)
De acordo com a END, não podemos afirmar que:
a) A Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para a Defesa Nacional tem como propósito
estimular a defesa nacional.
b) A Política de compras de produtos de defesa terá por objetivo, dentre outros, otimizar o
dispêndio de recursos .
c) A Política de compras de produtos de defesa terá por objetivo, dentre outros, assegurar
que as compras obedeçam às diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa e de sua elaboração,
ao longo do tempo.
d) A Política de compras de produtos de defesa terá por objetivo, dentre outros, garantir, nas
decisões de compra, a primazia do compromisso com o desenvolvimento das capacitações
tecnológicas nacionais em produtos de defesa.
e) Resguardados os interesses de segurança do Estado quanto ao acesso a informações, serão
estimuladas iniciativas de forma separada entre organizações de pesquisa das Forças
Armadas, instituições acadêmicas nacionais e empresas privadas brasileiras.
Comentários:
a) CORRETA.
b) CORRETA.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) ERRADA. Resguardados os interesses de segurança do Estado quanto ao acesso a
informações, serão estimuladas iniciativas de forma separada conjuntas entre organizações
de pesquisa das Forças Armadas, instituições acadêmicas nacionais e empresas privadas
brasileiras.
Lembre-se sempre de que a END deseja todo tipo de atuação conjunta por parte das Forças
Armadas, e não atuações de forma separada.
Resguardados os interesses de segurança do Estado quanto ao acesso a informações, serão
estimuladas iniciativas conjuntas entre organizações de pesquisa das Forças Armadas, instituições
acadêmicas nacionais e empresas privadas brasileiras. O objetivo será fomentar o
desenvolvimento de um complexo militar universitário-empresarial capaz de atuar na fronteira de
tecnologias que terão quase sempre utilidade dual, militar e civil.
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Gabarito: E
40. (Inédita)
Dentre as disposições da END sobre o Serviço Militar Obrigatório, não podemos citar:
a) O Serviço Militar Obrigatório é essencial para a garantia da defesa nacional. Por isso será
mantido e reforçado.
b) Para garantir que o Serviço Militar Obrigatório seja o mais amplo possível, os recrutas
serão selecionados por dois critérios principais. O primeiro será o da representação de todas
as classes sociais e regiões do País. O segundo será a combinação do vigor físico com a
capacidade analítica, medida de maneira independente do nível de informação ou de
formação cultural de que goze o recruta.
c) O Ministério da Defesa, ouvidas as Forças Armadas, estabelecerá a proporção de recrutas e
de soldados profissionais de acordo com as necessidades de pronto emprego e da
organização de uma reserva mobilizável que assegure o crescimento do poder militar como
elemento dissuasório.
d) A base da defesa nacional é a identificação da Nação com as Forças Armadas e das Forças
Armadas com a Nação. Tal identificação exige que a Nação compreenda serem inseparáveis
as causas do desenvolvimento e da defesa.
e) O conflito entre as vantagens do profissionalismo e os valores do recrutamento há de ser
atenuado por meio da educação – técnica e geral, porém de orientação analítica e
capacitadora – que será ministrada aos recrutas ao longo do período de serviço.
Comentários:
a) CORRETA.
b) ERRADA. Os critérios foram invertidos, cuidado para não confundir. O correto seria:
Para garantir que o Serviço Militar Obrigatório seja o mais amplo possível, os recrutas serão
selecionados por dois critérios principais. O primeiro será a combinação do vigor físico com a
capacidade analítica, medida de maneira independente do nível de informação ou de formação
cultural de que goze o recruta. O segundo será o da representação de todas as classes sociais e
regiões do País.
c) CORRETA.
d) CORRETA.
e) CORRETA.
Gabarito: B
53
03692589670 - varlei 54
Alan
Profs. Hirt,
Alan Luiz
Hirt Felipe
e Luiz Da da
Felipe Rocha
Rocha
Aula
1096379
4.GABARITO
1. C 18. D 35. E
2. D 19. C 36. B
3. E 20. D 37. A
4. C 21. C 38. C
5. B 22. B 39. E
6. C 23. E 40. B
7. B 24. A
8. E 25. A
9. D 26. D
10. E 27. D
11. C 28. E
12. C 29. C
13. C 30. E
14. C 31. A
15. D 32. C
16. C 33. E
17. B 34. A
54
03692589670 - varlei 54

Curso 136451 Aula 06 Questoes v1

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Livro Eletrônico

850 Questões Inéditas - Conhecimentos Navais p/ Oficial Temporário

b) Dependência nacional, efetivada pela mobilização de recursos físicos, econômicos e

d) Participar da concepção e do desenvolvimento da infraestrutura estratégica do País, para

c) A MB trabalhará com navios de propósitos múltiplos.

b) elasticidade exige, portanto, a construção de força de reserva, mobilizável de acordo com

c) a desnecessidade de desenvolvimento de alternativas nacionais aos sistemas de localização

c) contar com um soldado resistente e tenaz.

b) Aprimorar a Segurança da Informação e Comunicações (SIC), particularmente, no tocante à

(inclusive a gaseificação e o enriquecimento) e da tecnologia da construção de reatores, para

c) No esforço de reorganizar a Base Industrial de Defesa, buscar-se-ão parcerias com outros

e) A END vai dar todas as diretrizes, em todos os campo s (político, institucional,

b) ERRADA. “Dependência nacional” jamais!

da vida política e econômica do País.

e) ERRADA. De forma alguma a END preconiza “reduzir a participação popular”, a ideia é

b) ERRADA. Cuidado com os requisitos do trinômio. O correto seria monitoramento/controle,

c) Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e

b) Reorganização das Forças Armadas.

d) ERRADA. A defesa proativa é das plataformas petrolíferas e das instalações navais e

d) ERRADA. É exatamente ao contrário do afirmado na alternativa. Os navios de grande porte

d) Na guerra, exige a capacidade de deixar o inimigo em desequilíbrio permanente,

nacional, ainda que parceiros estrangeiros participem do seu projeto e da sua

c) ERRADA. Há a necessidade de desenvolvimento de alternativas nacionais aos sistemas de

d) ERRADA. O monitoramento focado deve ser de alta resolução.

e) ERRADA. O correto seria:

d) a fabricação de satélites de baixa e de média altitude, sobretudo de satélites

d) sustentar a capacidade de comando e controle entre as forças combatentes.

c) Estreitar os vínculos entre os Institutos de Pesquisa do Departamento de Ciência e

Para os centros tecnológicos, temos:

forma de estabilizar a matriz energética nacional, ajustando as variações no suprimento de

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