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Livro Eletrônico

Aula 18

Conhecimentos Navais p/ Oficial Temporário da Marinha - RM2 (SMV)


Com Videoaulas - Pós-Edital
Alan Hirt, Luiz Felipe Da Rocha

01885806540 - Taise argolo sena


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Resumo Teórico Compilado .............................................................................................. 2


ORGANIZAÇÃO BÁSICA DA MARINHA ............................................................................................... 2
DOUTRINA DE LIDERANÇA DA MARINHA (EMA-137) ....................................................................... 7
ESTATUTO DOS MILITARES .............................................................................................................. 22
ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA ................................................................................................ 33
POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA ..................................................................................................... 57
A HISTÓRIA DA NAVEGAÇÃO ........................................................................................................... 67
A EXPANSÃO ULTRAMARINA E O DESCOBRIMENTO DO BRASIL .................................................... 71
1401344
INVASÕES ESTRANGEIRAS ............................................................................................................... 76
FORMAÇÃO DA MARINHA IMPERIAL BRASILEIRA .......................................................................... 89
ATUAÇÃO DA MARINHA NOS CONFLITOS DE REGÊNCIA E INÍCIO DO 2º REINADO ....................... 95
A GUERRA DO PARAGUAI .............................................................................................................. 103
A MARINHA NA REPÚBLICA........................................................................................................... 108
ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO ........................................................................................ 121
SEGURANÇA PÚBLICA .................................................................................................................... 124
LEI COMPLEMENTAR 97/99 .......................................................................................................... 127
PODER NAVAL ............................................................................................................................... 129
TRADIÇÕES NAVAIS ....................................................................................................................... 131
JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE E O COMANDO DA FORÇA NAVAL CONTRA OS FRANCESES NO
MARANHÃO ................................................................................................................................... 144
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR NAVAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX E AS
CONSEQÜÊNCIAS PARA A MARINHA DO BRASIL .......................................................................... 146

Conhecimentos
Conhecimentos Navais
Navais p/ para Oficial
Oficial Temporário
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RESUMO TEÓRICO COMPILADO

ORGANIZAÇÃO BÁSICA DA MARINHA

1.Bases Institucionais das FFAA:

Hierarquia

Bases institucionais
das FFAA

Disciplina

Comentários: Isso já caiu trocentas vezes, pessoal! Pelo amor de Deus!

2. As FFAA são CHEFIADAS pela autoridade suprema do Presidente da República.

3. Objetivo das Forças Armadas:

Defesa da Pátria

Objetivo das FFAA

Garantia dos poderes


constitucionais e, por iniciativa
destes, da lei e da ordem

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4. Membros das Forças Armadas = militares.

5. PATENTES DOS OFICIAIS (da Ativa, Reserva ou Reformados): conferidas pelo Presidente da
República + asseguradas em plenitude, sendo-lhes privativos os títulos e postos militares.

6. UNIFORME DAS FFAA: PRIVATIVOS de todos os militares.

7.Militar em atividade tomando posse em cargo/emprego público civil:

EXCETO se 2 cargos de
Transferido para a
Permanente profissionais de saúde com
RESERVA
profissão regulamentada

MILITAR EM
ATIVIDADE toma Depois de 2 ANOS nessa
posse em condição (contínuos ou não) =
cargo/emprego RESERVA
público civil:
Só poderá ser promovido por
Temporário, não antiguidade.
eletiva, ainda que Fica AGREGADO Tempo de serviço contado
da adm. indireta apenas para essa promoção e
para a transferência para a
reserva

EXCETO se 2 cargos de
profissionais de saúde com
profissão regulamentada

Comentários: Se militar em ATIVIDADE toma posse em cargo/emprego público civil:

PERMANENTE: é transferido para a RESERVA, EXCETO SE DOIS cargos de profissionais de saúde


com profissão regulamentada.

TEMPORÁRIO (não eletiva, ainda que da administração indireta): fica AGREGADO ao respectivo
quadro, EXCETO SE DOIS cargos de profissionais de saúde com profissão regulamentada.

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Nesta hipótese, só poderá ser promovido por antiguidade, e o tempo de serviço será contado
apenas para essa promoção e para a transferência para a reserva, sendo que depois de dois anos
de afastamento, contínuos ou não, ele é transferido para a RESERVA.

8. Ao militar são proibidas a sindicalização E a greve.

9. O militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos.

Comentários: Muito cuidado pra não confundir esses dois acima. Militar (ativa, reserva ou
reformado) em hipótese alguma pode se sindicalizar ou fazer greve! A proibição se estende a todos
os militares, da ativa, reserva ou reformados.

Agora, sobre a filiação a partidos políticos é diferente: a Constituição flexibiliza, permitindo-a ao


militar que não esteja em serviço ativo. Decorem, porque isso cai em quase toda prova!

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10. Perda do Posto/Patente de Oficial:

INDIGNO do Oficialato
Perda do Posto e
Patente de Oficial
Tribunal militar de
caráter permanente
Se Tempo
se JULGADO: INCOMPATÍVEL com (STM) de Paz
Oficialato por decisão
de:
Tribunal Especial
Se Tempo
de Guerra

Se Oficial for A pena privativa de


condenado liberdade > 2 anos Será julgado também
(Justiça Comum ou (sentença transitada por:
Militar) em julgado)

Comentários: (apenas para entender, coloquei como funciona o trâmite em tempo de paz, que é
semelhante ao tempo de guerra; decorem apenas o esquema!)

a) Parte de baixo do esqueminha:

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Transitada em julgado a sentença da Justiça Comum ou Militar que haja condenado o Oficial das
Forças Armadas à pena privativa de liberdade superior a dois anos, o Procurador-Geral da Justiça
Militar formulará Representação para que o Tribunal julgue se o sentenciado é, ou não, indigno ou
incompatível com o oficialato.

A regra é de que ele seja submetido ao STM através de uma Representação feita pelo Procurador-
Geral da Justiça Militar, que envia ao STM (tempo de paz). (A Representação para Declaração de
Indignidade ou Incompatibilidade para com o Oficialato é regulada no Regimento Interno do STM,
arts. 112 a 114).

A Representação do Procurador-Geral da Justiça Militar constitui, neste caso, a peça inicial do


processo para o julgamento previsto no art. 142, § 3o , inciso VII, da CF.

No Tribunal, recebida, autuada e distribuída a Representação, é aberto prazo para a defesa escrita.
Apresentada a defesa escrita, o feito é posto em mesa para julgamento.

b) Parte de cima do esqueminha:

Na "parte de cima" do esquema, trata-se de um processo administrativo, chamado de Conselho de


Justificação, que parte da própria Administração militar e envia posteriormente ao STM (tempo de
paz).

Trata-se de um julgamento de natureza moral onde se analisa a conduta do Oficial em face dos
preceitos que informam a ética e o dever militares, e da preservação de valores essenciais para a
instituição militar como a honra pessoal, o pundonor militar e o decoro da classe, bem como a sua
aptidão, ou inaptidão, para o exercício da função militar.

11. Pessoas que alegam “imperativo de consciência” não podem se eximir do serviço militar
obrigatório, porém há os serviços alternativos da Lei 8.239/91 para elas.

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12. As mulheres e os eclesiásticos são isentos do serviço militar obrigatório em tempo de paz,
sujeitos, porém, a outros encargos que a lei lhes atribuir, de acordo com as suas aptidões.

DOUTRINA DE LIDERANÇA DA MARINHA (EMA-137)

1.Conceito de Chefia (antiga e nova definição):

Chefia, Comando ou Direção (definição antiga do EMA-137): conjunto de ações e


decisões tomadas pelo mais antigo, com autoridade para tal, na sua esfera de
competência, a fim de conduzir de forma integrada o setor que lhe é confiado.

1.1.

Chefia (nova definição do EMA-137): conjunto de ações e decisões tomadas pelo mais
antigo, com autoridade para tal, na sua esfera de competência, a fim de conduzir de
forma integrada o setor que lhe é confiado.

Comentários: Atenção! O EMA-137 a que se refere a bibliografia de alguns distritos ainda nos
remete ao EMA-137 cuja revisão inclui comando e direção no conceito acima.
Porém, na atual edição oficial da marinha do EMA-137, comando e direção já não constam mais
dessa definição.
Para a prova: levaremos as duas definições, mesmo sabendo que a antiga é incoerente (por se
confrontar com a definição de comandar), pois não sabemos o que se passa na cabeça do
examinador e, até um eventual recurso pode dar dor de cabeça.

2.Comandar = chefiar + líderar

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COMANDAR CHEFIAR LIDERAR

OBJETIVO (FIM) CONDUZIR EFICAZMENTE ORGANIZAÇÃO P/ CUMPRIR A MISSÃO

3. Chefia e Liderança:

CHEFIA e LIDERANÇA não são processos alternativos (ou excludentes) e sim,


simultâneos e complementares.
Comando eficaz: são necessárias a CHEFIA E a LIDERANÇA.

4. Melhores resultados da liderança:

Os melhores resultados no tocante à liderança ocorrem quando ela é desenvolvida, não


sendo impositiva.

5.Definição de Liderança:

LIDERANÇA é o processo que consiste em influenciar pessoas no sentido de que ajam,


voluntariamente, em prol do cumprimento da missão.

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6. Aspectos Fundamentais da Liderança:

ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA LIDERANÇA: “FPS” = filosóficos, psicológicos e


sociológicos.

Comentários: Essa é campeã! Cai muito! Decorem o FPS!


Aliás, pessoal, reitero que a aula de liderança é campeã no quesito custo-benefício. Decorem ao
máximo, principalmente quando houver a corujinha.

7. Aspecto Filosófico da Liderança:

Indivíduo passa a ter Com o método


Aspecto Filosófico da FIlosofia desenvolve: MÉTODO P/ fica +FÁCIL
Liderança SENSO CRÍTICO EXAMINAR TOMAR
SITUAÇÕES DECISÕES

8.Psicologia x líder

PSICOLOGIA: ciência que fornece firme embasamento teórico e prático para que o líder
possa influenciar pessoas.

9. Cultura/subcultura x Sociologia

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Cultura e subcultura: temas de estudo da Sociologia de interesse para a liderança.

10.Padrões de Comportamento:

Cooperação o

Padrões de Comportamento
(EMA-137)
Competição
Conflito
Comentários: Pergunta que pode surgir na prova: quais são os padrões de comportamento,
segundo o EMA-137? CCC = cooperação, competição, conflito.

11. Padrões de comportamento da cooperação:

Cooperação: Implica uma opção pelo COLETIVO, dentre o coletivo x individual.

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12. Aspectos Positivos e Negativos da Competição

Desencorajar os esforços
daqueles que se habituaram
a fracassar.

Possibilidade de
desenvolvimento de
Negativos hostilidades/desavenças no
grupo, contribuindo para sua
desagregação.

Aspectos Positivos e Por ser um processo


Negativos da instável com
Competição bastante frequência, se
transforma em conflito.

Mérito inicial de estimular a


atividade dos indivíduos e
Positivos
dos grupos, aumentando-
lhes a produtividade.

Comentários: quadrinho cujo custo-benefício vale bastante! Decorem!

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12. Aspectos Positivos e Negativos do Conflito:

MOTIVO: aumento
de ressentimento,
Efeito desagregador/ desvio de objetivos,
Negativos destruidor da unidade destruição de
social cooperação,
intensificação de
tensões internas.
Aspectos Positivos
e Negativos do
Conflito
MOTIVO: por
Efeito integrador e obrigar grupos à
Revitalizador de valores autocrítica, a rever
Positivos posições e a forçar a
(Se conflito for em dose formulação de
regular/adequada) novas políticas e
práticas.

Comentários: quadrinho cujo custo-benefício vale bastante, também! Decorem!


Prestem atenção ao fato de que o conflito também pode ter ponto positivo.

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13. Estilos de Liderança + Classificação dos Estilos de Liderança:

Classificação dos
Estilos de
Liderança quanto
1-Autocrática
(Centralizadora, na
ao:
nova definição)

2-Participativa ou Grau de
Democrática Centralização de
Poder
3-Delegativa

Estilos de
Liderança 4-Transformacional
(EMA-137)

Tipo de Incentivo
5-Transacional

6-Orientada para a
Tarefa

7-Orientada para o
Relacionamento Foco do Líder

Comentários: Este é o quadrinho de maior benefício de toda a revisão!


Dica para decorar: A classificação quanto ao grau de centralização diz respeito a quanto o poder
está nas mãos do líder. Na autocrática (centralizadora, nova definição), o poder está centrado no
líder. Na democrática/participativa e delegativa, o poder já se dilui entre os subordinados, pois há
maior participação destes na tomada de decisões.
A classificação quanto ao tipo de incentivo nos diz como o líder trata a recompensa a seus
subordinados. A transformacional recompensa os subordinados de forma mais sofisticada, vale
dizer, ao contrário da transacional, na qual o líder trabalha com interesses e necessidades
primárias dos seguidores, oferecendo recompensas de natureza econômica ou psicológica, em
troca de esforço para alcançar os resultados organizacionais desejados.

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A classificação quanto ao foco do líder diz respeito do que o líder dá prioridade: no cumprimento
missão (orientada para a tarefa) ou nos próprios subordinados (orientada para o relacionamento),
quando o foco do líder é a manutenção e fortalecimento das relações pessoais e do próprio grupo.

14. Liderança antes do Séx XX x Depois de 1930:

Até início do Séc É um TRAÇO


XX PESSOAL INATO

Liderança

Depois de 1930
Pode ser
ENSINADA.

15. Liderança Autocrática (Centralizadora, na nova definição):

Gerar desinteresse pelos problemas/ideias

Tolher/inibir a iniciativa
Restrições
Gerar resistência passiva

Não considerar relacionamento líder-liderado.


Liderança Autocrática
(Centralizadora, na
nova definição) MOTIVO: líder precisa
tomar decisões
Útil e Em situações
RÁPIDAS (não é
Recomendável de COMBATE
possível ouvir
liderados)
É a de mais fácil
adoção

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Comentários: mais um quadrinho cujo custo-benefício vale bastante, também! Decorem!


16. Liderança Democrática (ou Participativa):

Líder DEVE possuir ascendência


técnico-profissional (ajuda a passar
segurança para os liderados)

Satisfação pessoal e sentimento de


Liderança Democrática (ou
contribuição: realimentam
Participativa)
positivamente o processo

Líder abre mão de parte da


autoridade para incentivar a
opinião dos liderados;

17. Liderança Delegativa:

Líder precisa ser ALTAMENTE


qualificado/motivado

Líder deve delegar com CONTROLE


Liderança Delegativa (saber o QUE e QUANTO e para
QUE subordinado está delegando).

Expressão-chave: NATUREZA
TÉCNICA + ASSESSORIA.

Comentários: mais um quadrinho cujo custo-benefício vale bastante, também! Decorem! Atenção
à expressão-chave.

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18. Quatro aspectos que caracterizam a Liderança Transformacional:

CARISMA + Para despertar o respeito, confiança e


PODER DE admiração.
REFERÊNCIA

Quando o líder consegue dar sentido à


missão e estimular o orgulho. Tudo isso
de uma maneira SIMPLES e de FÁCIL
ENTENDIMENTO (sobre a importância
INSPIRAÇÃO dos objetivos a serem atingidos)
MOTIVADORA
4 Aspectos que
caracterizam a
Liderança Também inclui a possibilidade de
Transformacional criar símbolos/slogan de uma tarefa

Para ENCORAJAR QUESTIONAMENTO


ESTIMULAÇÃO + CRIATIVIDADE. Assim dá liberdade
INTELECTUAL para liderados “saírem da rotina”
acerca de velhos métodos.

Líder olha para seus subordinados


UM a UM, ressaltando o valor
CONSIDERAÇÃO
individual. Com isso, os subordinados
INDIVIDUALIZADA alcançam os mais elevados níveis de
produtividade e criatividade.

Comentários: Pessoal, nunca vi uma questão sobre esse ponto. Mas, como é “decorável”, fiquem
atentos.
19. Na Liderança Transacional:

Líder oferece Subordinado se RESULTADO


RECOMPENSA* ESFORÇA alcançado

20. Liderança Orientada Para o Relacionamento:


MANUTENÇÃO/FORTALECIMEN
FOCO DO LÍDER TO DAS RELAÇÕES PESSOAIS E
DO GRUPO
Liderança Orientada
Para o
Relacionamento
SITUAÇÕES DE TENSÃO,
PODE SER ÚTIL EM FRUSTRAÇÃO, INSTATISFAÇÃO
E DESMOTIVAÇÃO.

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21. Seis variáveis que precisam ser observadas na seleção do ESTILO DE LIDERANÇA:

1) relevância da qualidade da tarefa ou decisão


2)importância da aceitação da decisão pelos subordinados para obtenção de seu
envolvimento na implantação de determinada linha de ação
3) tempo disponível para realização da missão
4) riscos envolvidos
5) níveis de prioridade no que diz respeito à produtividade ou à satisfação do grupo
6) nível de maturidade psicológica e profissional dos subordinados.

Comentários: Pessoal, também nunca vi uma questão sobre esse ponto. Mas, como é “decorável”,
fiquem atentos.

22. Nível de maturidade psicológica/profissional dos subordinados: consequências

+ centralização de poder

Baixo Nível de Maturidade


induz à aplicação de estilos + foco na tarefa
com:

+ incentivos no nível TRANSACIONAL


(RECOMPENSAS licença, rancho,
Nível de maturidade conforto etc, conforme vimos no estilo de
psicológica/profissional liderança transacional)
dos subordinados

- centralização de poder
Alto Nível de Maturidade
em geral, respondem
melhor a:
+ Incentivos no nível da
autorrealização, como vimos no estilo
transformacional.

Comentários: mais um quadrinho cujo custo-benefício vale bastante, também!

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23. Fatores da Liderança:

Líder

Liderados

Fatores da Liderança (EMA-137)


Mnemônico: Li Li Si Co

Situação

Comunicação

Comentários: não preciso nem falar nada, né? Também já caiu “trocentas” vezes.

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24. Atributos do Líder:

1-EXEMPLO

2-INTEGRIDADE ÉTICA --> 2.1-


Lealdade, 2.2-Coragem e 2.3-Caráter

3-HUMILDADE

4-COMPETÊNCIA PROFISSIONAL

5-DETERMINAÇÃO

6-ENTUSIASMO

7-CAPACIDADE DECISÓRIA

8-AUTOCONFIANÇA

9-AUTOCONTROLE

10-FLEXIBILIDADE

11-ALTRUÍSMO

12-RESPEITO

13-CAPACIDADE DE
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

14-COMUNICAÇÃO

15-INICIATIVA

16-SENSO DE JUSTIÇA

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Comentários: isso infelizmente já caiu! Não tem jeito. Decorem, mas deixem por último.

25. Padrões de organização x Níveis de Liderança


Padrões de ORGANIZAÇÃO Níveis de LIDERANÇA

LIDERANÇA
ESTRATÉGICO ESTRATÉGICA

LIDERANÇA
TÁTICO ORGANIZACIONAL

OPERACIONAL LIDERANÇA DIRETA

Comentários: mais um quadrinho cujo custo-benefício vale bastante!

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26.Níveis de Liderança:

•+INDIRETA
•+DISTANTE

•LÍDERES:
•1) Preparam instituição p/ FUTURO (Objetivos de Longo Prazo)
•2)Identificam o que é importante com relação ao pessoal, material, logística e tecnologia
LIDERANÇA •3)Transformam programas conceituais/políticos em iniciativas práticas/concretas
ESTRATÉGICA

• Organizações de MAIOR ENVERGADURA, normalmente = ESTADO MAIOR.


• Influência dos líderes INDIRETA expedem políticas/diretivas
• Por não haver proximidade resultados de suas ações são frequentemente MENOS
VISÍVEIS e MAIS DEMORADOS.
LIDERANÇA • a presença desses líderes em momentos e lugares críticos aumenta a confiança e a
ORGANIZACIONAL performance dos seus liderados

• 1ª linha de liderança
• contato FACE A FACE com o subordinado e é mais presente nos ESCALÕES INFERIORES
• Líderes são ESPECIALISTAS técnicos + conhecem bem a equipe/equipamentos
LIDERANÇA DIRETA

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Comentários: Pessoal, esse é imprescindível que vocês decorem! Tem muita informação nele, um
resumo de várias páginas do EMA-137, de forma muito intuitiva.

ESTATUTO DOS MILITARES

1. Generalidades:
O que precisamos saber aqui é:
- Forças Armadas (FFAA): Marinha, Exército e Aeronáutica;
- Base: Hierarquia e Disciplina;
- Estão sob a autoridade suprema do Presidente da República;
- Destinação: Garantia dos Poderes Constitucionais e da lei e da ordem.

Os Temporários
incorporados às
Forças Armadas
para prestação de
serviço militar,
obrigatório ou
voluntário,
durante os prazos
previstos na
legislação que
trata do serviço
militar ou
durante as
prorrogações
desses prazos

RM1

MILITARES DA
INATIVIDADE REFORMADOS

TTC

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2. Reserva das FFAA:

3. Quem se submete ao Estatuto:

4. Ingresso nas FFAA:

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Relembrando que:
- Incorporação: ato de inclusão do convocado ou voluntário em Organização Militar da
Ativa.
- Matrícula: ocorre para os aprovados nos cursos para as escolas de formação.
- Nomeação: promoção ao primeiro posto da carreira.

5. Hierarquia e Disciplina:

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6. Conceitos importantes:
- Círculos Hierárquicos: agrupamento de postos digamos que “afins”, com a antiguidade mais
próxima.
- Posto: É o grau hierárquico do Oficial.
- Graduação: É o grau hierárquico da Praça.
- Praça Especial: São os Guardas-Marinha, aspirantes-a-oficial e alunos das escolas de formação de
oficiais.

7. Precedência: Como saber quem são os militares mais antigos?

OBS: Tivemos a inclusão dos alunos do IME, ITA e demais instituições de graduação de oficiais
da Marinha e do Exército neste ponto, por meio da Lei 13.954/19.

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8. Do cargo e função militares:

Cargo militar: é um conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades cometidos a


um militar em serviço ativo. É o que se encontra especificado nos Quadros de Efetivo ou
Tabelas de Lotação
Função militar é o exercício das obrigações inerentes ao cargo militar.

9. Cargos Vagos: Caso o Cargo seja desprovido, ocorrendo a exoneração e não provido
imediatamente, ele ficará vago. Da mesma forma ocorre com os demais, que receberam
determinação expressa da autoridade competente para que os deixe.

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10. Obrigações e Deveres:

São manifestações essenciais do valor militar:


I - o patriotismo, traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever militar e
pelo solene juramento de fidelidade à Pátria até com o sacrifício da própria vida;
II - o civismo e o culto das tradições históricas;
III - a fé na missão elevada das Forças Armadas;
IV - o espírito de corpo, orgulho do militar pela organização onde serve;
V - o amor à profissão das armas e o entusiasmo com que é exercida; e
VI - o aprimoramento técnico-profissional.

IMPORTANTE: DECOREM ESSES DOIS ESQUEMAS. SE AS ALTERNATIVAS NÃO CITAREM


NENHUM DOS DOIS, SERÁ ALGUM DOS INCISOS DA ÉTICA MILITAR!! O CUSTO-
BENEFÍCIO DE DECORAR OS INCISOS DA ÉTICA NÃO É GRANDE.

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11. Militares e Sociedades:

12. Acúmulo de Cargos:

Para o pessoal do Quadro da saúde e veterinária é permitido o exercício de atividade


técnico-profissional no meio civil. Na verdade deve ser observado que isso não poderá
influenciar nos seus afazeres militares. É bom lembrar ainda que deverão respeitar
também o comando Constitucional de acumulação de cargos, regrado pelo art. 37,
inciso XVI, alínea “c”, o qual autoriza a acumulação de dois cargos ou empregos
privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas;

13. Compromisso Militar:

Todo cidadão, após ingressar em uma das Forças Armadas mediante incorporação,
matrícula ou nomeação, prestará compromisso de honra, no qual afirmará a sua
aceitação consciente das obrigações e dos deveres militares e manifestará a sua firme
disposição de bem cumpri-los

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14. Comando é a soma de autoridade, deveres e responsabilidades de que o militar é investido


legalmente.

15. Violação das Obrigações e Deveres Militares:

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16. Afastamento de militares pela atuação, incompatibilidade no cargo ou incapacidade das


funções:

OBSERVAÇÃO: Titulares das pastas são os Comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica.

17. Crimes/Contravenções/Transgressões Militares:

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18. Conselhos de Justificação e Disciplina:

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ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA

1. Foco da END:

Estratégia Nacional de Defesa está interligada à Estratégia Nacional de


Desenvolvimento.
Busca-se a independência nacional, por meio de desenvolvimento de tecnologia própria
para acabar com a dependência da estrangeira e não ficar à mercê de outros países;
Projeto de Desenvolvimento deve se guiar pela independência nacional por meio do
investimento no potencial produtivo, na capacitação nos setores estratégicos e na
democratização de oportunidades educativas e econômicas.

2. Diretrizes da END (DECORAR TODAS)!!

1.Dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres, nos limites das
águas jurisdicionais brasileiras, e impedir-lhes o uso do espaço aéreo nacional.

2.Organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle,


mobilidade e presença.

3.Desenvolver as capacidades de monitorar e controlar o espaço aéreo, o território e as


águas jurisdicionais brasileiras.

4.Desenvolver, lastreado na capacidade de monitorar/controlar, a capacidade de


responder prontamente a qualquer ameaça ou agressão: a mobilidade estratégica.

5.Aprofundar o vínculo entre os aspectos tecnológicos e os operacionais da mobilidade,


sob a disciplina de objetivos bem definidos.

6.Fortalecer três setores de importância estratégica: o espacial, o cibernético e o


nuclear.

7.Unificar as operações das três Forças, muito além dos limites impostos pelos
protocolos de exercícios conjuntos.

8.Reposicionar os efetivos das três Forças.

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9.Adensar a presença de unidades do Exército, da Marinha e da Força Aérea nas


fronteiras.

10.Priorizar a região amazônica.

11.Desenvolver, para fortalecer a mobilidade, a capacidade logística, sobretudo na


região amazônica.

12.Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e


presença, o conceito de flexibilidade no combate.

13.Desenvolver, para atender aos requisitos de monitoramento/controle, mobilidade e


presença, o repertório de práticas e de capacitações operacionais dos combatentes.

14.Promover a reunião, nos militares brasileiros, dos atributos e predicados exigidos


pelo conceito de flexibilidade.

15.Rever, a partir de uma política de otimização do emprego de recursos humanos, a


composição dos efetivos das três Forças, de modo a dimensioná-las para atender
adequadamente ao disposto na Estratégia Nacional de Defesa.

16. Estruturar o potencial estratégico em torno de capacidades.

17.Preparar efetivos para o cumprimento de missões de garantia da lei e da ordem, nos


termos da Constituição Federal.

18.Estimular a integração da América do Sul.

19.Preparar as Forças Armadas para desempenharem responsabilidades crescentes em


operações de manutenção da paz.

20.Ampliar a capacidade de atender aos compromissos internacionais de busca e


salvamento.

21.Desenvolver o potencial de mobilização militar e nacional para assegurar a


capacidade dissuasória e operacional das Forças Armadas.

22.Capacitar a indústria nacional de material de defesa para que conquiste autonomia


em tecnologias indispensáveis à defesa.

23.Manter o Serviço Militar Obrigatório.

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24. Participar da concepção e do desenvolvimento da infraestrutura estratégica do País,


para incluir requisitos necessários à Defesa Nacional.

25. Inserir, nos cursos de altos estudos estratégicos de oficiais das três forças, os
princípios e diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa, inclusive aqueles que dizem
respeito ao Estado-Maior Conjunto.

3. Eixos Estruturantes:

• Reorganização das FFAA


Eixo
• Restruturação da Indústria Nacional de
Eixo Defesa

• Recomposição dos Efetivos


Eixo

4. Objetivos Estratégicos para a Marinha:


1. Marinha:

- A Marinha se reconstruirá, por etapas, como uma arma balanceada entre o componente
submarino, o componente de superfície e o componente aeroespacial.

- O Brasil manterá e desenvolverá sua capacidade de projetar e de fabricar tanto submarinos de


propulsão convencional como de propulsão nuclear.

- A Marinha possuirá, ainda, meios de Fuzileiros Navais, em permanente condição de pronto


emprego.

- A força naval de superfície contará tanto com navios de grande porte, capazes de operar e de
permanecer por longo tempo em alto mar, como de navios de porte menor, dedicados a patrulhar
o litoral e os principais rios navegáveis brasileiros.

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- A Aviação Naval trabalhará junto com a Força Aérea, para garantir superioridade aérea local em
caso de conflito armado.

- A MB trabalhará com navios de propósitos múltiplos.

- A Marinha adensará sua presença nas vias navegáveis das duas grandes bacias fluviais, a do
Amazonas e a do Paraguai-Paraná.

- Preferencialmente e sempre que a situação tática permitir, a força de superfície será engajada no
conflito depois do emprego inicial da força submarina.

- A Marinha iniciará os estudos e preparativos para estabelecer, em lugar próprio, o mais próximo
possível da foz do rio Amazonas, uma base naval de uso múltiplo, comparável, na abrangência e na
densidade de seus meios, à Base Naval do Rio de Janeiro.

- A Marinha acelerará o trabalho de instalação de suas bases de submarinos, convencionais e de


propulsão nuclear.
Tarefas da MB

Negar o uso do
Mar
Exercer controle
da Área Marítima
Projetar poder
sobre terra

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Defesa proativa das plataformas petrolíferas

Defesa proativa das instalações navais e


portuárias, dos arquipélagos e das ilhas
oceânicas nas águas jurisdicionais brasileiras

Foco das Tarefas da MB


Prontidão para responder a qualquer ameaça,
por Estado ou por forças não-convencionais ou
criminosas, às vias marítimas de comércio

Capacidade de participar de operações


internacionais de paz, fora do território e das
águas jurisdicionais brasileiras, sob a égide das
Nações Unidas ou de organismos multilaterais
da região

Áreas do Faixa de Santos à


litoral que Vitória
merecem
atenção Foz do Rio Amazonas
especial

Defesa das instalações navais e portuárias, dos


arquipélagos e ilhas oceânicas nas águas
jurisdicionais brasileiras

Fuzileiros Atuar em operações internacionais de paz, em


operações humanitárias, em qualquer lugar do
Navais mundo

Assegurar o controle das margens durante as


operações ribeirinhas

2. Exército:

- O Exército Brasileiro cumprirá sua destinação constitucional e desempenhará suas atribuições, na


paz e na guerra, sob a orientação dos conceitos estratégicos de flexibilidade e de elasticidade.

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Empregar as forças de acordo


com a necessidade

Ligada à versatilidade,
Flexibilidade mobilidade

Monitoramento/controle: Dita
onde as forças deverão ser fazer
presentes

Ampliar o efetivo Material/Humano

Elasticidade

Ligada à Mobilização Nacional

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Recursos humanos com elevada


motivação e efetiva capacitação
operacional, típicas da Brigada de
Operações Especiais, que hoje
compõe a reserva estratégica do
Exército;

Instrumentos de comando e
controle, de tecnologia da
informação, de comunicações e de
monitoramento que lhes
permitam operar em rede
As Brigadas devem
conter Instrumentos de mobilidade que
lhes permitam deslocar-se
rapidamente por terra, água e ar
– para a região em conflito e
dentro dela

Recursos logísticos capazes de


manter a brigada mesmo em
regiões isoladas e inóspitas por
um determinado período

Será prioritário o aparelhamento baseado no completamento e na modernização dos


sistemas operacionais das brigadas, para dotá-las de capacidade de rapidamente
fazerem-se presentes.

A transformação será, porém, compatibilizada com a estratégia da presença, em


especial na região amazônica, em face dos obstáculos à mobilidade e à concentração de
forças. Em todas as circunstâncias, as unidades militares situadas nas fronteiras
funcionarão como destacamentos avançados de vigilância e de dissuasão.

-Domínio integral de tecnologias de recursos espaciais:

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a fabricação de veículos lançadores de


satélites

a fabricação de satélites de baixa e de alta


altitude, sobretudo de satélites
geoestacionários, de múltiplos usos

Tecnologias a dominar o desenvolvimento de alternativas


em termos de recursos nacionais aos sistemas de localização e de
espaciais posicionamento

os meios aéreos e terrestres para


monitoramento focado, de alta resolução

as capacitações e os instrumentos
cibernéticos necessários para assegurar
comunicações entre os monitores
espaciais e aéreos e a força terrestre

-Diretrizes para a atuação na Amazônia:

- Importância de desenvolvermos sistemas de monitoramento por terra, ar e espaço,


visto o que o tamanho da região não possibilita contingentes presentes fisicamente
todo o tempo em alguns locais;
- O desenvolvimento tecnológico das brigadas;
- A utilização de meios logísticos e aéreos para atuação nas áreas de fronteira; e
- A formação de combatentes versáteis para atuação na Amazônia.
- O desenvolvimento sustentável da região, com destaque para a regularização
fundiária, que terá por objetivos diminuir tensões na região e possibilitar segurança
jurídica.
- Guerra de resistência, conforme esquema abaixo:

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Ver a Nação identificada


com a causa da defesa

Saber aproveitar ao máximo Juntar a soldados


as características do regulares as reservas
ambiente mobilizadas

Condições essenciais para


guerra de resistência:

Construir e manter
poder de apoio logísitco Contar com um soldado
às forças Sustentar,, a capacidade
de comando e controle resistente e tenaz
entre as forças
combatentes

3. Força Aérea Brasileira:

(a) A prioridade da vigilância aérea;

(b) O poder para assegurar o controle do ar no grau desejado;

(c) A capacidade para levar o combate a pontos específicos do território nacional, em conjunto
com a Marinha e o Exército, constituindo uma única força combatente, sob a disciplina do teatro
de operações; e

(d) O domínio de um potencial estratégico que se organize em torno de uma capacidade, não em
torno de um inimigo.

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- Para os Centros Tecnológicos:

•Priorizar a formação, dentro e fora do Brasil, dos quadros técnico-científicos, militares e


Centros civis, que permitam alcançar a independência tecnológica
Tecnológicos

•Desenvolver projetos tecnológicos que se distingam por sua fecundidade tecnológica


(aplicação análoga a outras áreas) e por seu significado transformador (alteração
Centros
Tecnológicos revolucionária das condições de combate), não apenas por sua aplicação imediata

•Estreitar os vínculos entre os Institutos de Pesquisa do Departamento de Ciência e


Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e as empresas privadas, resguardando sempre os interesses
Centros
Tecnológicos do Estado quanto à proteção de patentes e à propriedade industrial

•Promover o desenvolvimento, em São José dos Campos ou em outros lugares, de adequadas


Centros condições de ensaio
Tecnológicos

•Enfrentar o problema da vulnerabilidade estratégica criada pela concentração de iniciativas


no complexo tecnológico e empresarial de São José dos Campos. Preparar imediata defesa
Centros
Tecnológicos antiaérea do complexo

-Para a evolução da FAB:

Desenvolvimento de tecnologias e capacitações


para atuar em rede

Diretrizes para a evolução da Força Avanço nos programas das aeronaves


Aérea remotamente pilotadas

Integração das atividades espaciais

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5. Os setores estratégicos e as prioridades para cada um deles:

SETOR SETOR SETOR


NUCLEAR CIBERNÉTICO ESPACIAL

Projetar e fabricar veículos


lançadores de satélites e
desenvolver tecnologias de
guiamento

Projetar e fabricar satélites


para telecomunicações e
sensoriamento remoto de
alta resolução

Prioridades Desenvolver tecnologias de


para o Setor controle de atitude dos
satélites
Espacial
Desenvolver tecnologias de
comunicações, comando e
controle a partir de satélites

Desenvolver tecnologia de
determinação de
posicionamento geográfico
a partir de satélites.

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Fortalecer o Centro de Defesa Cibernética

Aprimorar a Segurança da Informação e Comunicações (SIC)

Fomentar a pesquisa científica voltada para o Setor Cibernético

Desenvolver sistemas computacionais de defesa baseados em


Prioridades computação de alto desempenho para emprego no setor
cibernético e com possibilidade de uso dual
para o Setor
Cibernético Desenvolver tecnologias que permitam o planejamento e a
execução da Defesa Cibernética no âmbito do Ministério da Defesa

Desenvolver a capacitação, o preparo e o emprego dos poderes


cibernéticos operacional e estratégico, em prol das operações
conjuntas e da proteção das infraestruturas estratégicas

Incrementar medidas de apoio tecnológico por meio de laboratórios


específicos voltados para as ações cibernéticas

Estruturar a produção de conhecimento oriundo da fonte


cibernética.

Nacionalizar o ciclo do combustível e a construção de reatores, em


relação aos submarimos nucleares

Acelerar o mapeamento, a prospecção e o aproveitamento das jazidas


de urânio

Prioridades para o
Setor Nuclear
Aprimorar o potencial de projetar e construir termelétricas nucleares,
com tecnologias e capacitações que acabem sob domínio nacional

Aumentar a capacidade de usar a energia nuclear em amplo espectro


de atividades

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6. A Base Industrial de Defesa:

A REORGANIZAÇÃO DA BID DEVE SEGUIR AS SEGUINTES DIRETRIZES

•Dar prioridade ao desenvolvimento de capacitações tecnológicas independentes


•Subordinar as considerações comerciais aos imperativos estratégicos
•Evitar que a Base Industrial de Defesa polarize-se entre pesquisa avançada e produção
rotineira
•Usar o desenvolvimento de tecnologias de defesa como foco para o desenvolvimento de
capacitações operacionais

- O componente estatal da Base Industrial de Defesa terá por vocação produzir o que o setor
privado não possa projetar e fabricar.

- O Estado ajudará a conquistar clientela estrangeira para a Base Industrial de Defesa.

No esforço de reorganizar a Base Industrial de Defesa, buscar-se-ão parcerias com outros países,
com o objetivo de desenvolver a capacitação tecnológica nacional. O Brasil deixará sempre claro
que pretende ser parceiro, não cliente ou comprador.

- A SEPROD foi criada com um objetivo principal: PADRONIZAR A OBTENÇÃO DE PRODUTOS DE


DEFESA:

Padronizar a obtenção
de produtos de defesa

Compartilhamento de
ideias e recursos

Construir elosentre
SEPROD
pesquisa e produção

Realização de proejtos
de pesquisa conjuntos
entre as FFAA

Ganhos com economia


de escala

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OBJETIVOS DA POLÍTICA DE COMPRA DE PRODUTOS DE DEFESA

• otimizar o dispêndio de recursos;


• assegurar que as compras obedeçam às diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa
e de sua elaboração, ao longo do tempo;
• garantir, nas decisões de compra, a primazia do compromisso com o
desenvolvimento das capacitações tecnológicas nacionais em produtos de defesa.

7. Medidas de Implementação

- A END traz algumas situações nas quais as FFAA podem se encontrar e dita diretrizes:

a) Paz: As FFAA deverão estar realizando suas manutenções programadas de meios, atividades de
inteligência e treinamento nos diversos ambientes e situações;

b) Crise: poderá ocorrer a ativação dos Comandos Operacionais previstos na Estrutura Militar de
Defesa; a adjudicação de forças pertencentes à estrutura organizacional das três Forças aos
Comandos Operacionais ativados; a atualização e implementação, pelo Comando Operacional
ativado, dos planos de campanha elaborados no estado de paz; a ativação de Zona de Defesa,
áreas onde são mobilizáveis tropas da ativa e reservistas, inclusive os egressos dos Tiros de
Guerra, para defesa do interior do País em caso de conflito armado/guerra; a decretação da
Mobilização Nacional, se necessária.

c) Durante o conflito: São postos em ação os planos elaborados para a guerra

d) Término do conflito: ocorre a desmobilização.

A END traz a figura dos Planos de Articulação e de Equipamento, os quais irão dizer a distribuição
espacial das Forças e quais meios são necessários para o atendimento das hipóteses de emprego.

-As informações precisas (de inteligência) são condição essencial para o emprego adequado dos
meios militares.

-A Inteligência deve ser desenvolvida desde o tempo de paz.


-A identificação das ameaças é o primeiro resultado da atividade da Inteligência de Defesa.

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8. Medidas de Implementação: Ações Estratégicas (16)

1. Mobilização: O MD orientará e coordenará os demais ministérios, secretarias e órgãos


envolvidos no SINAMOB relativos à complementação da Logística Nacional e na adequação das
políticas governamentais à Política de Mobilização Nacional.

2.Logística:

1-Formula e dirige a política


de obtenção de produtos de
defesa
Por meio da SEPROD
2-Coordena processos de
certificação, de metrologia,
Ministério da Defesa de normatização e de
Ações Estratégicas p/ fomento industrial.
Implementação da Logística
3-Incetiva ampliação e a
compatibilização da infraestrutura
logística, junto às esferas do
Governo federal

3. Doutrina: O MD promoverá estudos relativos ao aperfeiçoamento da Doutrina de Operações


Conjuntas.

4.Comando e Controle:

-O MD aperfeiçoará o Sistema de Comando e Controle de Defesa, para contemplar o uso de


satélite de telecomunicações próprio.

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Sistema de Comando e Sistema Nacional de


Controle de Defesa Segurança Pública

Disponibiliza, em função Disponibiliza dados em


de seus sensores de especial ligados às
monitoramento, dados atividades ligadas aos
de interesse do Sistema crimes transnacionais
Nacional de Segurança fronteiriços.
Pública.

5.Adestramento: deve ser contínuo, desde o tempo de paz.

6.Inteligência de Defesa:

Campos científico e
tecnológico

Setores estratégicos
RH da Inteligência de Defesa
(cibernético, espacial e Monitoramento/controle
deverão ser capacitados em:
nuclear)

Com ênfase em: Mobilidade estratégica

Capacidade logística

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7.Segurança Nacional:

1-Aperfeiçoamento
de processos para
11-Salvaguarda o gerenciamento 2-Integração de
da vida no mar de crises todos os órgãos
e tráfego aéreo do SISBIN
(MD + MRE)

10-Medidas de 3-Prevenção de
emergência em atos terroristas
saúde pública e de atentados
de importância (MD + MJ +
nacional e GSIPR)
internacional

9-Centro de
Segurança 4-Medidas para a
pesquisa de
doenças tropicais
Nacional deve segurança das áreas
de infraestruturas
para a região
amazônica (MD +
ter ênfase em: estratégicas (MD +
MME + MT + MF +
MCTI + MS + órgãos MIN + MCom) e de
de saúde estaduais "Riscos" (GSIPR)
e municipais)

8-Reduzir 5-Defesa química,


vulnerabilidade da biológica, nuclear e
Defesa Nacional de radiológica (MD +
ataques 7-Ações de
MS+ MIN +MME +
cibernéticos (CC + segurança pública
6-Ações de defesa MCTI + GSIPR)
MD + MC + MCTI + (MJ + órgãos de
civil (MIN)
GSIPR) segurança pública
estaduais)

8.Operações internacionais:

-Ênfase nas operações de paz e ações humanitárias, integrando Forças da ONU ou organismos
multilaterais da região.

-O MD promoverá ações com vistas ao incremento das atividades do CCOPAB, estimulando o


adestramento de civis E militares ou de contingentes de Segurança Pública, e de nações amigas.

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9.Estabilidade regional:
MD

-COOPERAÇÃO NA FRONTEIRA
MREx -PARCERIAS ESTRATÉGICAS FFAA
-ESTABILIDADE REGIONAL
- INTERCÂMBIO MILITAR

==156200==

-P&D PRODUTOS DE
DEFESA

1)MD + MREx = manutenção da estabilidade regional e cooperação das áreas de fronteira

2)MD + FFAA = parcerias estratégicas (cibernética, espacial e nuclear) + intercâmbio militar


(América do Sul e países lindeiros do Atlântico Sul)

3)MD + MREx + FFAA = P&D (pesquisa & desenvolvimento) de produtos de defesa

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10.Inserção Internacional:

1-Processos
internacionais de
tomada de decisão

7-Consolidação da
ZOPACAS e o
incremento na 2-Processo de
interação decisão sobre a
interregionais Antártica
(CPLP + ASA +
IBAS)

Inserção internacional
6-Intensificação da Incrementar
3-Ampliação da
cooperação e do participação brasileira projeção no concerto
comércio com países internacional, atuando mundial + reafirmar
da África, da em/no(a): compromisso com a
América Central e do paz e cooperação
Caribe, inclusive a entre povos
CELAC

5-Relacionamento 4-Fóruns
entre países internacionais,
amazônicos, na priorizando
OTCA organismos regionais
(CDS da UNASUL)

11. Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I)

MCTI = desenvolver 1-Satélite geoestacionário


sistemas espaciais de nacional
comunicações,
meteorologia e
AEB, com
monitoramento destaque p/: 2- Satélites de
ambiental, por meio sensoriamento remoto
da: para monitoramento
ambiental

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1-Veículos lançadores de
satélites (VLS) + sistema de
solo

MD+ MCTI = garantir


autonomia de sistemas
espaciais por meio do:
IAE + AEB 2- Capacidade industrial no
setor espacial

3- Capacitação de pessoal
(sistemas espaciais)

1-Produção autônoma de
reatores

MCTI + MD = 2- Capacidade industrial do


desenvolver setor
nuclear por meio do:
CTMSP setor nuclear para inovação
(CDPNB)

3- Capacitação de pessoal
(sistemas nucleares)

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1-Multidisciplinaridade e a
dualidade das aplicações

MCTI + MD = promover 2- Fomento da Base Industrial


Departamento de Ciência e
ações do setor Tecnologia do Exército
de Defesa com duplo viés:
cibernético por meio do: conhecimento + empregos

3- Proteção das
infraestruturas estratégicas,
com ênfase para o
desenvolvimento de soluções
nacionais inovadoras

1-Integração(3 FA´s) da
pesquisa em
tecnologias de ponta
p/ defesa

2-Plano nacional de
P&D em produtos de
defesa

3-Fomento à pesquisa
Política de CT&I em Ciências
(MD+MCTI+SAE) Militares/Defesa nos
centros de ensino

4-Integração dos
centros de pesquisa
militares nas 3 FA´s

5-Parcerias com países


p/ tecnologias de ponta
p/ defesa

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12. Base Industrial de Defesa:

Para obter Financiamento

MD deverá se articular com


(além de outros):

Para viabilizar contratos de


MF exportação de produto de
defesa de grande vulto

13. Infraestrutura:

1-Desenvolvimento de
energia/transporte/comunicações
(MD + SAE)

7-Incentivo à 2-Prioridade, no
rádios PDAIF, dos
comunitárias em aeródromos de
áreas de fronteira desdobramento p/
(MD + MCom) defesa da região
amazônica (MD)

Ações estratégicas
6-GESAC instalará 3-Programação de
telecentros de Infraestrutura da investimentos de
comunitários com
banda larga em
Defesa médio/longo prazo em
transportes (MD envia
instalações militares ao MT, que inclui no
de fronteira ( MD + PNLT)
MC)

5-Compatibilização do PCN 4-Instalação terminal da


+PDFF+ APL p/ Base de Dados
vivificação/desenvolvimento Georreferenciados em
da fronteira (MD + MIN + Transporte no COCS (MD +
SAE) MT)

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14. Ensino: Promover maior integração e participação dos setores civis governamentais na
discussão dos temas da defesa, através, entre outros, de convênios com Instituições de Ensino
Superior e do fomento à pesquisa:

2-MD + MP
8-Ministério da submeterão ao
1-Escola Superior de Presidente da
Defesa adotará as Guerra(de Brasília) – deverá
medidas para a República
intensificar o intercâmbio anteprojeto de lei
criação do com o Governo federal
Instituto Pandiá que altere a Lei
Calógeras de Criação da
Escola Superior
de Guerra

7-A Escola Superior


de Guerra deve ser
3-MD + SAE estimularão
um dos principais
instrumentos
Ensino a realização de
encontros/simpósios
formação de
especialistas civis em
defesa

6-As instituições de
ensino das 3 FA 5-MD manterá uma 4-MD + SAE
manterão nos seus Política de Ensino de intensificarão a
currículos: noções Defesa e acelerará o divulgação das
de Direito processo de interação do atividades de defesa,
Constitucional e ensino militar, no nível de de pesquisas e
de Direitos Altos Estudos e formação de
Humanos capacitará civis e miliares recursos humanos
para Administração
Central do Ministério

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15.Recursos Humanos:

Recrutamento
representativo

Oferta de mão de obra


adequada aos novos meios
tecnológicos da defesa
nacional (temporários)
Recursos humanos
Manter completos os
Valorização da profissão quadros de servidores civis
militar + fomentar o nas FFAA
recrutamento

Ampliação dos quadros de


servidores civis do MD e
FFAA

Criação de carreira civil p/


atuar na formulação de
políticas públicas de defesa

16.Comunicação Social: O MD deverá promover ações visando divulgar as medidas


implementadas como fator de esclarecimento e convencimento de decisores e da opinião pública.

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POLÍTICA NACIONAL DE DEFESA

1. Instrumentos orientadores da Defesa brasileira:

Instrumentos orientadores da Defesa brasileira

Estabelecem os objetivos e as Conscientizar a sociedade


diretrizes para o preparo e o brasileira sobre a
emprego das FA (defesa da importância dos temas do
pátria + garantia dos poderes setor
constitucionais) (Art. 142 CF)

Pavimentam o caminho Norteiam o


para a construção da planejamento setorial de
Defesa que o Brasil alto nível
almeja

Fixa os objetivos da Defesa


Nacional e orienta o Estado Estabelece COMO fazer o
sobre O QUE fazer para que foi estabelecido pela
alcançá-los PND

Comentários: Aparentemente há uma confusão entre os conceitos acerca dos objetivos da PND e
da END, pois ele começa dizendo que, de uma maneira conjunta, esses dois documentos servem
para estabelecer os objetivos e as diretrizes para o preparo e o emprego das FA.

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Analisando agora separadamente, percebemos a confusão: a PND tem uma visão mais abrangente
da Defesa, fixando os objetivos e orientando O QUE fazer para alcançá-los. Já a END é mais
operacional, indicando COMO fazer o que foi ditado pela PND.

Fiquem atentos para a cobrança literal de todos esses conceitos!

2. Política externa brasileira: pressupostos

Solução pacífica das controvérsias

Fortalecimento da paz e da segurança internacionais


Política externa brasileira

Reforço do multilateralismo

Integração sul-americana

3. Política Nacional de Defesa: definições

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Baseada nos fundamentos, objetivos e princípios constitucionais

Alinha-se às aspirações nacionais e às orientações governamentais, em


particular à política externa brasileira

Estabelece OBJETIVOS e ORIENTAÇÕES (o que fazer) para o preparo e o


emprego dos setores militar e civil em todas as esferas do Poder Nacional, em
prol da Defesa Nacional

Documento condicionante de mais alto nível do planejamento de ações


coordenadas pelo Ministério da Defesa.

Explicita os conceitos de Segurança e de Defesa Nacional

Analisa os ambientes internacional e nacional

Estabelece os Objetivos Nacionais de Defesa (11)

Comentários: Decorem! Não há questão sobre PND, mas esta é uma das apostas!

4. O Estado tem como pressupostos básicos território, povo, leis e governo próprios e
independência nas relações externas.

5. Definição de Segurança segundo a PND: (palavra-chave = condição)

Preservar sua soberania e


integridade territorial

Promover seus interesses


Segurança Condição que permite ao país: nacionais (livre de
pressões e ameaças)

Garantir aos cidadãos o


exercício de seus direitos
e deveres constitucionais

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Comentários: Decorem! Não há questão sobre PND, mas esta é uma das apostas, pois já caiu em
concursos públicos civis!

5. Definição de Defesa segundo a PND: (expressão-chave = conjunto de medidas e ações)

Território

Conjunto de medidas e
ações do Estado para a
Defesa Soberania
defesa do(a)(s): (ênfase no
campo militar)

Interesses nacionais
contra ameaças
preponderantemente
externas, potenciais ou
manifestas.

Comentários: Decorem! Não há questão sobre PND, mas esta é uma das apostas, pois já caiu em
concursos públicos civis!

6. A exclusão de parcela significativa da população mundial dos processos de produção, consumo e


acesso à informação constitui situação que poderá vir a configurar-se em conflito.

7. Neste século, poderão ser intensificadas disputas por áreas marítimas, pelo domínio
aeroespacial e por fontes de água doce, de alimentos e de energia, cada vez mais escassas.

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8. As mudanças climáticas têm graves consequências sociais, com reflexos na capacidade estatal
de agir e nas relações internacionais.

9. Para que o desenvolvimento e a autonomia nacionais sejam alcançados é essencial o domínio


crescentemente autônomo de tecnologias sensíveis, principalmente nos estratégicos setores
espacial, cibernético e nuclear:

Espacial

Por meio do domínio


Alcançar o
crescentemente autônomo de
desenvolvimento e Cibernético
tecnologias sensíveis nos
autonomia nacional
setores:

Nuclear

10. Ambiente Regional x Entorno Estratégico:

Ambiente Entorno Estratégico =


Regional América do Sul +:

Países
América do
lindeiros da
Sul
África

Antártica

Mar do
Caribe

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11. Fatores que contribuem para reduzir possibilidade de conflitos no entorno estratégico:

1-O Mercosul e a
Unasul

7-Diálogo 2-Estreitamento
continuado nas entre países
mesas de amazônicos, no
interação inter- âmbito da
regionais, como a Organização do
cúpula (ASA) e o Tratado de
(Ibas) Cooperação
Amazônica

Fatores que contribuem


para reduzir
possibilidade de 3-Intensificação da
conflitos no entorno cooperação/comércio
6-Consolidação da estratégico com países da África,
Zona de Paz e de América Central e
Cooperação do Caribe, incluindo a
Atlântico Sul Celac

5-Integração das 4-Desenvolvimento de


bases organismos regionais
industriais de
defesa

Comentários: O custo-benefício desse quadrinho é um pouco menor, visto que há muitos detalhes,
mas não deixa de ser importante.

14. A ampliação, a modernização e a interligação da infraestrutura da América do Sul, com a


devida atenção ao meio ambiente e às comunidades locais, podem concretizar a ligação entre

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seus centros produtivos e os dois oceanos, facilitando o desenvolvimento e a integração:

Meio ambiente +
Requisitos
comunidades locais

+ Infraestrutura na
América do Sul

Facilita
Ligação entre centros
Possibilidades desenvolvimento
produtivos e os 2 oceanos
e a integração

15. O planejamento da defesa deve incluir todas as regiões e, em particular, as áreas vitais onde
se encontra a maior concentração de poder político e econômico. Da mesma forma, deve-se
priorizar a Amazônia e o Atlântico Sul.

Comentários: outra grande candidata à questão de PND. rata-se da prioridade do planejamento de


defesa. Percebam que é a PND fala em prioridade: prato cheio pra uma questão! Mais a frente
também há uma outra afirmação de “prioridade”.

16. A vivificação das fronteiras, a proteção do meio ambiente e o uso sustentável dos recursos
naturais são aspectos essenciais para o desenvolvimento e a integração da região da Amazônia.
O adensamento da presença do Estado, e em particular das FFAA, ao longo das nossas fronteiras
é condição relevante para o desenvolvimento sustentável da Amazônia.

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17. A Convenção das Nações Unidas sobre Direito do Mar abre a possibilidade de o Brasil
estender os limites da sua Plataforma Continental e exercer o direito de jurisdição sobre os
recursos econômicos em uma área de cerca de 4,5 milhões km², região de vital importância para
o País, a “Amazônia Azul”.

18. No Brasil, o transporte marítimo movimenta quase todo o comércio exterior.

19. O Brasil atribui prioridade aos países da América do Sul e da África, em especial aos da África
Ocidental e aos de língua portuguesa, buscando aprofundar laços com eles.

Comentários: outra grande candidata à questão de PND, de “prioridade”. Trata-se da prioridade de


aprofundamento de laços.

20. O Brasil é signatário do Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares e destaca a


necessidade do cumprimento do seu Artigo VI, que prevê a negociação para a eliminação total
das armas nucleares por parte das potências nucleares, ressalvando o direito de todos os países
ao uso da tecnologia nuclear para fins pacíficos.

Comentários: uma questão aqui poderia confundir o candidato no que diz respeito ao direito que
os países possuem para usar a tecnologia nuclear para fins pacíficos.

A questão também pode trocar “eliminação total” por “eliminação parcial” e confundir o
candidato.

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21. Objetivos Nacionais de Defesa, segundo a PND:

I - garantir a
soberania, o
XI- desenvolver o patrimônio II - defender os
potencial de interesses nacionais e
logística de defesa nacional e a
as pessoas, os bens e
e de mobilização integridade os recursos brasileiros
nacional territorial no exterior

III-contribuir
X - estruturar as Forças
Armadas em torno de para a
capacidades, dotando- preservação da
as de pessoal e material coesão e da
compatíveis com os unidade
planejamentos
estratégicos e nacionais
operacionais
Objetivos
Nacionais
de Defesa IV- contribuir
(11) para a
IX - desenvolver a
indústria nacional de estabilidade
defesa, orientada regional
para a obtenção da
autonomia em
tecnologias
indispensáveis
V - contribuir para a
manutenção da paz
VIII- conscientizar a e da segurança
sociedade brasileira VII- manter Forças Armadas internacionais
da importância dos modernas, integradas, VI- intensificar a
assuntos de defesa adestradas e balanceadas, e projeção do Brasil no
do País com crescente concerto das nações e
profissionalização, operando sua maior inserção em
de forma conjunta e processos decisórios
adequadamente desdobradas internacionais
no território nacional

Comentários: apesar de ser extenso, considero este quadro muito importante e passível de
cobrança. Decorem ao menos as palavras coloridas, que formam o núcleo e cada objetivo.

22. No caso de agressão externa, o País empregará todo o Poder Nacional, com ênfase na
expressão militar, na defesa dos seus interesses.

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Comentários: prestar atenção à expressão “ênfase na expressão militar”! Ou seja, se houver


agressão externa, nosso país deverá empregar todo o poder nacional, com ênfase na expressão
militar (e não diplomática, por exemplo).

23. O SMO é a garantia de participação de cidadãos na Defesa Nacional e contribui para o


desenvolvimento da mentalidade de defesa no seio da sociedade brasileira.

24. A expressão militar do País fundamenta-se na capacidade das Forças Armadas e no potencial
dos recursos nacionais mobilizáveis:

Potencial
dos
Capacidade Expressão
Recursos
FFAA Militar
Nacionais
Mobilizáveis

Comentários: questão típica da prova, fácil de cobrar.

25. À ação diplomática na solução de conflitos soma-se a estratégia militar da dissuasão.

26. Excepcionalmente, em conflitos de maior extensão, de forma coerente com sua história e o
cenário vislumbrado, observados os dispositivos constitucionais e legais, bem como os interesses
do País e os princípios básicos da política externa, o Brasil poderá participar de arranjos de
defesa coletiva.

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A HISTÓRIA DA NAVEGAÇÃO

1. Materiais utilizados na construção naval – CRONOLOGIA:

1-Madeira 2-Ferro 3-Aço

Comentários: dificilmente uma questão cobraria isso, mas coloquei para sermos conservadores.

2.Métodos de construção de embarcações: Costado Rígido x Esqueleto Rígido

Métodos de construção de embarcações

Costado Esquelet
Rígido o Rígido

Construçã Resultad Resultad


Histórico o Construção Histórico
o o

Algumas
Empregado
- Casco cavernas Permite
pelos
Resistente eram
1)Construía -Ainda se montadas
portugueses construir um
com ênfase nas Grandes navio
primeiro o constroem estrutural no antes do
Navegações exatamente
costado pequenas costado, bom costado
embarcações para resistir a com a forma
2)Juntavam
com esse colisões e do casco
as tábuas
método para encalhar desejada
pelas bordas nas praias (Possibilita
3)Colocavam -Na -Não permite algum controle
reforços Antiguidade, construir um da forma final
estruturais era como se navio do casco) e
internos/exte construíam exatamente assim obter
rnos as galés com a forma maior
do casco
desejada capacidade de
carga e
suportar
melhor a
navegação

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Comentários: resume muita coisa da aula, portanto um bom esquema, mas com uma importância
menor.

3. Caravelas: características

Principal navio que portugueses exploraram


o litoral africano durante o século XV

Caravelas p/ explorações

Tinham velas latinas (formato triangular) =


próprias para navegar com qualquer vento
(inclusive contra o vento) e, por isso,
adequadas às explorações da costa da
África.

Comentários: atentar para as características das velas latinas, seu formato triangular e a
destinação (exploração). As velas latinas possibilitavam navegar em bolina cochada, ou seja, contra
o vento.
4. Naus: Características

Navio maior destinado à navegação e ao transporte


de mercadorias

Velas principais têm as vergas transversais à linha


de centro do navio

Naus como mercantes p/ comércio


Velas têm forma de TRAPÉZIO mas são chamadas de
REDONDAS = boa com vento de popa (mas exigia
ângulos bem mais abertos do que vela latina
quando navegando contra o vento)

Mal armados (poucos canhões)

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Comentários: atentar para as características das velas redondas, seu formato em forma de
trapézio. Também atentar a destinação de mercante/transporte das naus.

4. Galões: Características

Navio de guerra maior e com mais canhões (p/


combater turcos no Oriente + corsários/piratas
europeus/muçulmanos no Atlântico)

Galeões como navios de guerra Origem do navio de guerra p/ emprego no oceano

Construído p/ fazer longas viagens e combater


longe da Europa

Comentários: atentar para as características dos galeões como navios mais armados, próprios para
guerrear.

5.Bússola: características e funcionamento


A bússola é composta por uma agulha imantada que se alinha em função do campo magnético
natural da terra, podendo-se saber a direção em que está o polo norte magnético, propiciando ao
navio traçar seu rumo, sua direção.

6. Passagem Meridiana:
Melhor forma de calcular a latitude no Hemisfério Sul era observando o Sol em sua passagem
meridiana, ou seja, medindo em graus sua altura, quando ele passa pelo ponto mais alto do céu,
no local onde se está, usando um astrolábio.

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7. Astrolábio: características
O astrolábio era o instrumento náutico mais importante e servia para medir o ângulo entre o Sol
em sua passagem meridiana e a vertical.

8.Projeção de Mercator: Características, Vantagens x Desvantagens

Projeção de Mercator

Características Vantagem Desvantagens

Meridianos e paralelos
Rumos e marcações Consideráveis
são representados por Distância mais curta
de pontos de terra são distorções em
linhas retas, que se entre dois pontos não
linhas retas, latitudes mais
interceptam formando é uma linha reta
facilitando a plotagem elevadas
ângulos de 90º

Utilizada a partir do
final do séc. XVI até
dias de hoje

Comentários: quadrinho de ótimo custo-benefício, apesar das questões cobradas até hoje terem
sido bem mais simples que isso.

9.Doenças a bordo de navios veleiros

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Doenças a bordo dos navios veleiros

EsCorbuto BeriBéri

Carência de vitamina C Carência de vitamina B

Comentários: nunca foi cobrado.

A EXPANSÃO ULTRAMARINA E O DESCOBRIMENTO DO BRASIL

1. O pioneirismo de Portugal de seu por:

CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA

EXPANSÃO ULTRAMARINA
PORTUGUESA

ALIANÇA ENTRE SETORES MERCANTIS E A


NOBREZA

2. Formação das Nações Europeias

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O feudalismo, que nada mais era do que um modo de organização social e político
baseado nas relações de suserania e vassalagem. O suserano dava o lote de terra para o
vassalo trabalhar e, em troca disso, o vassalo devia fidelidade e o seu trabalho ao
suserano. Na verdade, o vassalo possuía também interesse na sua proteção, oferecida
pelo suserano. A formação das nações europeias deu-se a partir da crise do
feudalismo. Os burgos posteriormente transformaram-se em cidades ou vilas, o que
enfraqueceu o poder da nobreza (senhores feudais), possibilitando a retomada do
poder político pelos reis.

3. Origens de Portugal:

Em 711, a Península Ibérica foi conquistada pelos muçulmanos, compostos por


habitantes de várias localidades como árabes, sírios e persas, unidos pela fé islâmica.
Este grupo era chamado de mouros.

A origem da formação de Portugal se deu com D. Henrique de Borgonha, um nobre


francês que recebeu como recompensa pelos serviços prestados na guerra contra os
mouros a mão de uma das filhas do rei Afonso VI de Castela (Dona Teresa), além das
terras do Condado Portucalense.

Com as vitórias contra os mouros, D. Henrique conseguiu o apoio do papado. Não


tardou o reconhecimento da autonomia portucalense ante ao reino de Leão, o que
culminou no Tratado de Zamora.

As ordens militares e religiosas recebiam terras em troca de luta e, por meio da


agricultura, possibilitaram o povoamento do território português.

TRATADO DE ZAMORA (1143) --> Assinado por D. Afonso


Henriques, filho de D. Henrique de Borgonha e D. Afonso VII,
imperador de Leão, reconhecendo a independência do condado
portucalense, agora Reino de Portugal.

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4. Nobreza portuguesa: Participou ativamente da guerra da Reconquista, apoiando o esforço


militar da realeza. A retribuição da coroa foi a concessão de determinados privilégios à nobreza.
Porém, com o intuito de evitar a descentralização de poder, a coroa valeu-se de alguns
instrumentos que posteriormente limitavam o poder dos nobres.

ATENDIA AOS INTERESSES


AUTONOMIA AOS
DE COMERCIANTES E
CONCELHOS
MESTRES DE OFÍCIO

INSTRUMENTOS DE
LIMITAÇÃO DO PODER DA INQUIRIÇÕES VERIFICAR DIREITOS E
NOBREZA PROPRIEDADES REAIS

SANÇÃO DE TERRAS E
CONFIRMAÇÕES TÍTULOS DE NOBRES

5. O Reinado de D. Dinis e D. Fernando I:


É importante sabermos os principais acontecimentos no Reinado de D. Dinis e D. Fernando I:

Principais realizações de D. Dinis

• Definiu as fronteiras com os países Ibéricos por meio do Tratado de Alcanizes (1279);
• Instituiu a Marinha Real;
• Ordenou a exploração de minas de cobre, estanho e ferro;
• Assinou o primeiro acordo comercial com a Inglaterra (1308); e
• Intensificou a monocultura do pinheiro bravo.

D. Fernando I instituiu a Lei de Sesmarias, em 1375. Uma das medidas era a expropriação de
terras não produtivas, forçando assim a busca por mão de obra para o campo. Incrementou o
comércio marítimo e a exportação/importação incentivando a construção naval por meio da
isenção de impostos; autorização aos construtores de embarcações com mais de cem tonéis que
cortassem a madeira necessária nas matas reais com isenção de impostos; e criação da Companhia
das Naus, seguradora para evitar perdas financeiras do marinheiros;

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6. A sucessão do trono português e a Dinastia de Avis:

Morte de D. Fernando : crise na sucessão do trono, pois sua filha era casada com o rei de Castela e
este poderia ter pretensões ao trono português. Começa uma guerra contra Castela. Com a vitória
portuguesa, assume D. João I da dinastia de Avis.

Principal Guerra contra castela -> Batalha final de Aljubarrota!

A batalha não levou à paz definitiva com Castela, o que só veio a ocorrer em 1411, mas legitimou
D. João I como uma nova dinastia, a qual levou Portugal para os descobrimentos.

7. Portugal se lança ao mar:

Com o Estado centralizado, os nobres e os burgueses satisfeitos, Portugal pode então lançar-se em
empreendimentos externos às suas terras para a sua expansão, primeiro para o Norte da África e
em seguida para as Américas.

PILHAGENS: Principalmente no norte da


África

CARACTERÍSTICAS DA
EXPANSÃO MARÍTIMA
PORTUGUESA

Fundação de ENTREPOSTOS COMERCIAIS

8. A divisão do mundo entre Portugal e Espanha:

Com a descoberta da América por Cristovão Colombo em 1492, D, João II de Portugal não aceitou
que Portugal não tivesse nenhuma terra por ali. Foi necessária a intervenção do Papa para mediar
o assunto, que se deu primeiro por meio da Bula Intercoetera, a qual não satisfez os portugueses e
depois pelo Tratado de Tordesilhas.

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Bula Intercoetera -> do Papa Alexandre VI concedeu à Espanha


o domínio das terras situadas a 100 léguas a oeste de Cabo Verde
e Açores.

Tratado de Tordesilhas -> em 1494, determinava agora que as


terras até 370 léguas de Cabo Verde pertenceriam a Portugal.

9. A descoberta do Brasil:
Portugal demorou para efetivamente se interessar pelo Brasil. Praticamente somente após 1530
isso ocorreu. De 1500 até 1530 basicamente tivemos Expedições Exploradoras e Guarda-Costas:
Tinham o objetivo de conhecer a terra e combater os franceses.

COMBATER OS
FRANCESES

MISSÃO DE
EXPEDIÇÃO DE DESCOBRIR TERRAS
MARTIM AFONSO DE E EXPLORAR RIOS
SOUZA (1530)
ESTABELECER
NÚCLEOS DE
POVOAÇÃO

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INVASÕES ESTRANGEIRAS

1. Cronologia das Invasões:

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Comentários: Não é necessário decorar tudo. Coloquei para visualizar a ordem dos
acontecimentos. Notem que a França Antártica no Rio de Janeiro ocorreu primeiro do que a França
Equinocial no Maranhão.
Adiantando os próximos resumos, há poucas questões sobre detalhes das batalhas das invasões
holandesas. Atentar, porém, para o episódio da “Jornada dos Vassalos” (veremos adiante).

2. Invasões Francesas no Brasil

Franceses: faltou apoio do Estado Francês


Brasil Colônia: apoio pleno do Estado Português

3. França Antártica = Rio de Janeiro

A pior falha de Villegagnon foi a presença de poucas mulheres europeias no grupo, o


que fez com que muitos colonos procurassem as índias para se relacionarem. Esta
atitude era difícil para Villegagnon entender, por sua formação religiosa, com voto de
castidade, não admitindo sexo fora do casamento.

4. França Antártica: Grupo heterogêneo de Villegagnon

As pessoas que vieram com Villegagnon formavam um grupo heterogêneo: católicos e


protestantes soldados escoceses e ex-presidiários.

5. França Antártica: plano de invasão de iniciativa privada

O Almirante Coligny e o Rei da França Henrique II, que aprovou o plano de invasão, de
iniciativa privada, prometeu apoio e forneceu financiamento à Villegagnon.

6. França Antártica: dificuldades

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Recrutamento difícil

Dificuldades da França Antártica Grupo Heterogêneo

Presença de poucas mulheres


europeias (pior falha de
Villegagnon)

7.França Antártica: pior falha de Villegagnon

A pior falha de Villegagnon, no entanto, foi a presença de poucas mulheres europeias


no grupo, o que fez com que muitos colonos procurassem as índias para se relacionarem.

8.França Antártica: alianças com índios

Franceses contavam com a aliança dos índios TUPINAMBÁS


x
Portugueses contavam com a aliança dos índios TERMIMINÓS

9. França Antártica: reação portuguesa

1560: A reação portuguesa ocorreu quando o Governador Mem de Sá atacou o Forte de


Coligny com uma força naval que trouxera da Bahia, arrasando-o. Depois partiu para
São Vicente sem deixar uma guarnição na Guanabara.

Comentários: saber que a reação portuguesa à invasão francesa no Rio ocorreu primeiro com Mem
de Sá em 1560 e depois com Estácio de Sá em 1565(que fundou o Rio de Janeiro), no próximo
esquema.

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10. França Antártica: Estácio de Sá funda o Rio

1565: Mem de Sá mandou vir de Portugal uma nova esquadra chefiada por seu
sobrinho Estácio de Sá, que fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro entre o
Morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar.

11.França Equinocial: Maranhão – Expedição colonizadora

Em 1612, partiu da França a expedição colonizadora chefiada pelos sócios, Daniel de la


Touche de la Ravardière e Nicolau de Harlay de Sancy. Quando chegaram, construíram
o Forte de São Luís, no Maranhão.

Comentários: saber que La Ravardière e Sancy vieram na primeira expedição colonizadora ao


Maranhão.

10.França Equinocial: Maranhão – Principais pontos

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Na atual São Luís havia povoação de franceses, em boa


convivência com índios tupinambás.

Governo Francês não financiou a colônia, pois estava com boas


relações com a Espanha (leia-se União Ibérica, à qual Portugal
pertencia, na época).

1614: uma força naval (a 1ª comandada por um brasileiro)


França Equinocial comandada por Jerônimo de Albuquerque, chegou ao
(Maranhão) Maranhão para combater os franceses.

1615: antes do término da trégua de um ano, uma armada de 9


navios comandados pelo capitão português Alexandre de
Moura cerca os franceses, enquanto as forças comandadas por
Jerônimo de Albuquerque se dirigem, no dia seguinte, para o
Forte de São Luís, onde La Ravardière se rende sem resistência.

Comentários: grande custo-benefício. Saber principalmente que Jerônimo de Albuquerque foi o


primeiro nascido no Brasil (mameluco, filho de índia com português) a comandar uma força naval.

11. Construção do Forte do Presépio:

Em 1616, os portugueses construíram o Forte do Presépio, origem da atual Belém do


Pará.

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12. Invasão holandesa na Bahia: principais pontos

Planejada pela Companhia das Índias Ocidentais (WIC)

Objetivo: lucro com o açúcar

Força naval holandesa que conquistou Salvador: 26 navios, com 509


canhões e tripulados por 1.600 marinheiros e 1.700 soldados.
Invasão Comandante: Almirante Jacob Willekens.
holandesa na
Bahia (1624-
1625) Jornada dos Vassalos (força naval luso-espanhola): 25 galeões, 10
naus, 10 urcas, 6 caravelas, 2 patachos e 4 navios menores.
Comandante-geral: Marquês de Villanueva de Valdueza.
Chegou antes dos holandeses! Decisiva para a expulsão!

1º de maio de 1625: rendição holandesa. Dias depois, aparece o


socorro holandês (34 naus). Percebendo a retomada da cidade, não
se animaram a lutar

Comentários: De todos esses pontos, destaco a Jornada dos Vassalos:


Comandante-geral: D. Fadrique de Toledo Osório, o Marquês de Villanueva de Valdueza.
A poderosa armada luso-espanhola (nesta época Portugal fazia parte da União Ibérica, junto da
Espanha) chegou a Salvador em 29 de março de 1625. Era a maior força naval que até aquela data
atravessara o Atlântico. Decisiva para a expulsão dos holandeses na Bahia!
Cerca de 20 navios holandeses se abrigavam sob a proteção dos fortes e a cidade de Salvador era
defendida por tropas holandesas. Iniciou-se o ataque luso-espanhol e, a 1º de maio de 1625, os
holandeses renderam-se.

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13.Invasão holandesa em Pernambuco, após fracasso na Bahia: dificuldades de Portugal

Portugal estava sob domínio da Espanha, na chamada União Ibérica. Durante esse
período, houve pouco recurso para expulsar os holandeses.

Cabe observar que era necessário proteger com escoltas as frotas que levavam a
produção de açúcar para Portugal e as que levavam a produção mineral das colônias
espanholas para a Espanha.

14. Invasão holandesa em Pernambuco: principais combates navais

Principais combates navais contra holandeses em Pernambuco:

Combate Naval dos Abrolhos, em 3 de setembro de 1631


Batalha Naval de 1640, ocorridos intermitentemente durante cinco dias, de 12 a 16
de janeiro

15. Invasão holandesa em Pernambuco: Combate Naval dos Abrolhos

Luso-espanhóis: 17 galeões, 23 navios


mercantes com açúcar, 12 caravelas
com tropas e 3 patachos.
Comandante: Oquendo
Combate Naval de
Abrolhos (1631)
Holandeses: 18 navios. Comandante:
Luso-espanhóis x
Adriaen Janszoon Pater
holandeses

Desembarcar tropas e
socorros no Arraial de
Objetivo de Oquendo neste Combate Bom Jesus e Pernambuco
(Cumpriu)

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16. Invasão holandesa em Pernambuco: Batalha Naval de 1640

Objetivo: Conde da Torre saiu


de Salvador com o objetivo de
desembarcar tropas em
Luso-espanhóis: 66 navios e
Pernambuco
embarcações, transportando
tropas da força naval. Não cumpriu: ele decidiu pelo
Comandante: Conde da Torre desembarque no atual Estado
do Rio Grande do Norte e
regressar a Salvador com sua
força naval
Batalha naval de Holandeses: 30 navios (depois
1640 35). Comandante: Willem Loos

Para os luso-espanhóis foi


uma derrota estratégica. A
força holandesa foi muito
pouco desfalcada

17. Invasão holandesa em Pernambuco: domínio marítimo holandês decisivo

Os holandeses conseguiram manter o domínio do mar e se aproveitaram dele para


bloquear os portos principais e atacar o litoral do Nordeste do Brasil, expandindo sua
conquista.
O domínio marítimo holandês, durante quase toda a ocupação, foi decisivo para que
eles mantivessem a conquista!

Comentários: de todas os resumos sobre invasões holandesas, este quadrinho e o próximo são os
principais!

18. Invasão holandesa em Pernambuco: desgaste financeiro da Holanda

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O desgaste financeiro da Holanda provocado pelo confronto militar com os ingleses e a


ajuda da Inglaterra aos rebeldes foram fundamentais para a rendição.

19. Invasão holandesa em Pernambuco: organizador-chefe da insurreição pernambucana

Organizador-chefe da insurreição pernambucana: governador-geral do Brasil, Antônio


Teles da Silva

20. Invasão holandesa em Pernambuco: plano para ocupar Recife na insurreição pernambucana e
Jornada do Galeão

Plano para ocupar Recife do Governador Teles da Silva: juntar os 2 galeões de Salvador
de Sá (São Pantaleão e São Pedro de Hamburgo) à força naval do Coronel Serrão de
Paiva (cujos 3 navios mais fortes eram naus) para desembarcar na cidade.

Jornada do Galeão acabou sendo somente um ato de emprego político do Poder Naval
pelos portugueses, influenciando as mentes e as atitudes, sem uso de força.

Comentários: episódio da Jornada do Galeão (Pernambuco). Não confundir com Jornada dos
Vassalos (Bahia)!
Na noite de 11 de agosto de 1644, 37 navios , incluindo os dois galeões, fundearam em frente a
Recife.
Vigorava a trégua e, portanto, oficialmente, as hostilidades não estavam autorizadas. Os navios
holandeses permaneceram no porto, aguardando o desenrolar dos acontecimentos e, em terra,
estavam dispostos a resistir a qualquer tentativa de desembarque.
Salvador de Sá, que estava com a mulher e os filhos a bordo do São Pantaleão, mandou entregar
uma carta sua, juntamente com outra de Serrão de Paiva, declarando que estavam ali para
ajudar os holandeses no restabelecimento da paz em Pernambuco. Não houve resposta imediata.
Convocado um conselho a bordo do São Pantaleão, concordaram os comandantes dos navios
portugueses que não havia condições favoráveis para atacar ou manter um bloqueio de Recife.
No dia 13, o mau tempo obrigou os navios a buscarem o alto-mar.

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Durante todo o dia 12, no entanto, tinham sido admirados pelo povo pernambucano e o
que, depois, ficou conhecido como a Jornada do Galeão, acabou sendo, somente, um
ato de emprego político do Poder Naval pelos portugueses, influenciando as mentes e
as atitudes, sem uso de força.

21. Invasão holandesa em Pernambuco: Lichthardt x Serrão de Paiva

No mês seguinte à “Jornada do Galeão”, em 9 de setembro de 1645, o Almirante


holandês Lichthardt resolveu atacar Serrão de Paiva.
Portugueses:7 naus, 3 caravelas e 4 embarcações, com uma tripulação de mil homens
aproximadamente, e estavam fundeados.
Lichthardt: investiu a barra com 8 navios holandeses e foi abordar os navios
portugueses dentro da baía.
Resultado: Com o domínio do mar novamente assegurado, os holandeses puderam
movimentar suas tropas de reforço, sem risco de oposição no mar.

22. Invasão holandesa em Pernambuco: ocupação holandesa na Ilha de Itaparica

Em fevereiro de 1647, os holandeses atacaram e ocuparam a Ilha de Itaparica, com


uma força naval comandada pelo Almirante Banckert. O propósito era ameaçar
Salvador.

23. Invasão holandesa em Pernambuco: Armada de Socorro do Brasil

Após ocupação holandesa em Itaparica, D. João IV designou Antônio Teles de Menezes


comandante da “Armada de Socorro do Brasil”, fazendo-o Conde de Vila Pouca de
Aguiar e nomeando-o governador e capitão-general do Estado do Brasil, em
substituição a Teles da Silva.

Comentários: Armada de Socorro do Brasil pode ser cobrada! Saber o nome de seu comandante:
Antônio Teles de Menezes (Conde de Vila Pouca de Aguiar).

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23. Invasão holandesa em Pernambuco: Composição da Armada de Socorro do Brasil

Composição da Armada de Socorro do Brasil: 20 navios: 11 galeões, 1 urca, 2 naus, 2


fragatas e 4 navios menores. Partiu de Lisboa em 18 de outubro de 1647, chegando a
Salvador em 24 de dezembro.

24. Invasão holandesa em Pernambuco: Missão da Armada de Socorro do Brasil

A missão da esquadra do Conde de Vila Pouca de Aguiar (Armada de Socorro) não era
expulsar os holandeses de Pernambuco ou atacar Recife, mas proteger Salvador e
expulsar os invasores da Ilha de Itaparica.

Comentários: a Armada de Socorro tinha função emergencial, para expulsar invasores da ilha de
Itaparica. Não objetivava expulsar os holandeses de Pernambuco ou atacar Recife.

25. Invasão holandesa em Pernambuco: 1ª Batalha dos Guararapes

Em 19 de abril de 1648, travou-se a Primeira Batalha dos Guararapes e os holandeses,


mais numerosos e com fama de estarem entre os melhores soldados da Europa de
então, foram derrotados no campo de batalha.

26. Invasão holandesa em Pernambuco: Primeira projeção brasileira de poder para o exterior

Em novembro de 1648, chegou a notícia da vitória de Salvador de Sá, com a rendição


dos holandeses em Angola, no que poderia se chamar de primeira projeção brasileira
de poder para o exterior, pois o Rio de Janeiro foi a base para a libertação de Angola e
muitos brasileiros participaram da luta, inclusive índios. Isso levantou o ânimo dos
portugueses para continuar a luta no Brasil.

27. Invasão holandesa em Pernambuco: Companhia Geral do Comércio do Brasil

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Ficou evidente que somente com a organização de comboios seria possível manter as
rotas de navegação entre Portugal e Brasil. Criou-se, então, a Companhia Geral do
Comércio do Brasil.

28. Invasão holandesa em Pernambuco: 2ª Batalhas dos Guararapes

Em fevereiro de 1649, a Companhia das Índias Ocidentais resolveu repetir, em terra, o


ataque às forças rebeldes, em Guararapes: novamente os holandeses foram
derrotados, ficando óbvio para eles que sem um novo socorro da Europa nada mais
poderia ser feito em terra.

29. Invasão holandesa em Pernambuco: Rendição holandesa

Em dezembro de 1653, a quarta frota da Companhia do Brasil portuguesa chegou ao


Brasil. O comandante da frota, Pedro Jaques de Magalhães, decidiu bloquear Recife e
apoiar os revoltosos luso-brasileiros.
A rendição de Recife finalmente ocorreu no final de janeiro de 1654.

30. Invasão holandesa em Pernambuco: motivo do longo êxito dos holandeses

O longo êxito dos holandeses no Brasil foi resultante do esmagador domínio do mar
que conseguiram manter durante quase todo o período da ocupação.

Comentários: muito importante. Justifica porque os holandeses permaneceram tanto tempo no


Brasil.
31. Corsários franceses no Rio de Janeiro

Corsários Franceses no Rio, que visavam o LUCRO:


Duclerc derrotado e assassinado.
Duguay-Trouin conquistou Ilha das Cobras e ocupou a cidade.

32. Tratados de Limites: Tratado de Madrid

Fruto do trabalho de Alexandre de Gusmão

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Alexandre de Gusmão defendeu o princípio do Uti-possidetis (a terra pertence a quem


a ocupa).

33.Tratados de Limites: Portugal x Espanha

Tratado de LISBOA
(1681)
7 POVOS não entra SACRAMENTO

7 POVOS não entrou


Tratado de UTRETCH
(1715)
no Tratado
(ESPANHA)
SACRAMENTO

Tratado de
MADRID(1750) 7 POVOS SACRAMENTO
TRATADOS
DE LIMITE:
PORTUGAL
X ESPANHA
Tratado de PARDO
(1761) 7 POVOS SACRAMENTO

Tratado de SANTO
ILDEFONSO (1777) 7 POVOS SACRAMENTO

Tratado de BADAJÓS
(1801) 7 POVOS SACRAMENTO

Comentários: é o resumo de páginas e páginas! Decorar com muito empenho!

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FORMAÇÃO DA MARINHA IMPERIAL BRASILEIRA

1. A Cronologia dos fatos que culminaram com a vinda da Família Real para o Brasil:

Iluminismo. Chegada da Família


Bloqueio Continental
Ascensão de Real. Abertura dos
(1806). Fuga da
Napoleão. Portos. Tratado de
Família Real para o
Hostilidades entre Cooperação e
Brasil
França e Inglaterra Amizade (1810)

INGLATERRA – 15%

TRATADO DE COOPERAÇÃO
PORTUGAL – 16%
E AMIZADE

DEMAIS NAÇÕES – 24%

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DESEMBARQUE DA BRIGADA REAL DE MARINHA –


07 DE MARÇO DE 1808
MARCO ZERO DOS FUZILEIROS NAVAIS

2. D. João cria algumas instalações no país:

Quartel General
da Armada

Conselho
Supremo Intendência e
Militar Contadoria
INSTALAÇÕES
CRIADAS POR D.
JOÃO PARA
FORTALECER O
MINISTÉRIO DA
MARINHA
Fábrica de
Pólvora Arquivo
Militar

Hospital da
Marinha

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3. A política externa de D. João. Invasão à Caiena:

Esse foi o primeiro ato consistente da política externa de D. João, contando com forças
navais e terrestres inglesas, portuguesas e brasileiras, tudo em represália a Napoleão,
pois já ocorrera a invasão do território português pelas tropas do General Junot. Assim,
em 1º de maio de 1808, D. João declara guerra à França e revoga todos os tratados que
fora obrigado a assinar.

Duas companhias de granadeiros, duas


companhias de caçadores e uma bateria de
artilharia (400 homens)

Escuna General Magalhães (capitânia); Cúteres


Vin-gança e Leão; três barcas-canhoneiras;
Aparato de Invasão a Caiena
Sumaca Ninfa; dois obuseiros; Iate Santo
Antônio; e a Lancha São Narciso

Corveta inglesa Confidence (comando do


Capitão-de-Mar-e-Guerra James Lucas Yeo) e
Brigue Voador (comando do Capitão- Tenente
José Antônio Salgado), Brigue Infante D. Pedro
(comando do Capitão-Tenente Luís da Cunha
Moreira) + 300 homens

INVASÃO A CAIENA: A importância dessa operação recai na condição de ter sido o primeiro ato
consistente de política externa de D. João realizada por meio militar, contando com forças navais
e terrestres anglo-luso-brasileira.

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4.Desenrolar da anexação da banda oriental:

Vitórias brasileiras em
Artigas incita as camadas
Portenhos e Brasileiros se unem Maldonado seguindo com a
populares contra a formação das
contra Artigas. Atuação das tomada de Montevidéu.
Provínicas Unidas do Rio da
tropas por terra (LECOR) e pelo Incorporação da Banda Oriental
Prata e ocupa territórios nas
mar (Esquadra) aprovada por deputados das
fronteiras
localidades orientais

5. A revolta nativista de 1817: atuação da Marinha.

EXCESSIVOS GASTOS DA CORTE


PORTUGUESA, COM A ELEVAÇÃO
DE IMPOSTOS

MISÉRIA E FOME DA POPULAÇÃO


EM VIRTUDE DA GRANDE SECA E
QUEDA DA PRODUÇÃO DE AÇUCAR

MOTIVOS DA REVOLUÇÃO
PERNAMBUCANA DE 1817

RIVALIDADE ENTRE BRASILEIROS E


PORTUGUESES

INFLUÊNCIA DA REVOLUÇÃO
FRANCESA, INDEPENDÊNCIA DO
HAITI E DOS EUA

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6. A Marinha nas Guerras de Independência:

Importância da Marinha na Guerra de Independência:

- transportar tropas e suprimentos para o embate com os portugueses.


- isolar, bloqueando os portos das cidades, os portugueses, impedindo a chegada de
reforços e guarnições portuguesa, fustigando-os com fogo.

TRANSPORTE DE TROPAS E
ATUAÇÃO DA MARINHA SUPRIMENTOS

ISOLAMENTO DE PORTOS E
FUSTIGAÇÃO COM FOGO

GUERRAS DE
INDEPENDÊNCIA

SALVADOR

CISPLATINA
OPERAÇÕES NAVAIS

GRÃO-PARÁ E MARANHÃO

7. A Confederação do Equador:

Temos como causas:

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- forte descontentamento com a centralização imposta por D. Pedro I presente na constituição de


1824.

- descontentamento com a influência portuguesa mesmo após a independência. Havia medo de


voltarmos a ser colônia até pelo parentesco entre Portugal e brasil.

Objetivos da revolta:

- convocação de nova constituinte com caráter liberal.

- diminuir a influência do governo central nos assuntos políticos regionais.

- acabar com o tráfico dos escravos.

- organizar as forças de resistência contra a repressão do governo central imperial.

- formar um governo de independência na região.

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ATUAÇÃO DA MARINHA NOS CONFLITOS DE REGÊNCIA E INÍCIO DO 2º REINADO

1.Conflitos Internos e Externos: Cronologia e Localidade

Comentários: muito importante! Saber o local e a data destes conflitos pode ajudar muito!
2. Cabanagem = Grão-Pará:

Obs.: O Vice-Almirante Frederico Mariath, como capitão-de-fragata, substituiu o Chefe-


de-Divisão John Taylor no comando da Força Naval que combateu a Cabanagem.

3. Guerra dos Farrapos: SC + RS

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Marinha atuou em cooperação com Exército no


transporte e abastecimento de tropas e apoiou ações
em terra com canhões embarcados

Combates não ocorreram em mar aberto, mas em águas


restritas, como as Lagoas dos Patos e Mirim.

1º combate naval:
Guerra dos Farrapos Iate Oceano (vencedor) (Marinha Imperial) x Cúter
Minuano (revoltosos)

A Força Naval dos farroupilhas na Lagoa dos Patos foi


vencida em 1839, quando o Chefe-de-Divisão John
Pascoe Grenfell, comandante das Forças Navais no Rio
Grande, apresou dois lanchões rebeldes em Camaquã

1ª vez em que a Marinha brasileira empregou um navio


movido a vapor em operações de guerra

4. Sabinada = Salvador

Como foi a Sabinada foi combatida pela Marinha Imperial?


Com um bloqueio da província e o combate a uma diminuta Força Naval montada pelos
rebeldes com navios apresados.

Comentários: importante, pois reflete a ação da Marinha no conflito. Tudo o que envolve a
Marinha do Brasil diretamente a banca adora.
5. Balaiada = Maranhão + Piauí

O então Capitão-Tenente Joaquim Marques Lisboa – futuro Marques de Tamandaré -


(Comandante da Força Naval) atuou em cooperação com o então Coronel Luís Alves de
Lima e Silva, o futuro Duque de Caxias.

6. Revolta Praieira = Pernambuco

Comandante da Força Naval Imperial: CF Joaquim Ignácio


Capitânia: Fragata Constituição

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7. Guerra Cisplatina: objetivos

Objetivos de Brasil e Argentina na Guerra Cisplatina:


-controlar o Rio da Prata;
-posse da Província Cisplatina.

8. Guerra Cisplatina: estopim

Com o fortalecimento das forças de Lavalleja na Banda Oriental, as Províncias Unidas do


Rio da Prata oficializaram seu apoio à revolta, declarando anexada a Banda Oriental ao
território argentino. Isso significava uma declaração de guerra ao Brasil.

9. Guerra Cisplatina: primeira ação de guerra naval

Como primeira ação de guerra, a Força Naval brasileira no Rio da Prata, comandada pelo
Vice-Almirante Rodrigo Lobo, estabeleceu um bloqueio naval no Rio da Prata,
pretendendo impedir qualquer ligação marítima entre as Províncias Unidas e os
rebeldes de Lavalleja, e dos dois adversários com o exterior.

Comentários: importante, pois novamente reflete a ação da Marinha no conflito.

10. Guerra Cisplatina: vantagens dos adversários

Vantagens dos adversários na Guerra Cisplatina:

- Conhecimentos hidrográficos do estuário do Rio da Prata;


- Operavam próximo ao seu porto base (LOZ POZOS)

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11. Guerra Cisplatina: troca de comandante da Força Naval

Em 13 de maio de 1826, o Almirante Rodrigo Pinto Guedes, o Barão do Rio da Prata,


substituiu o Almirante Rodrigo Lobo, que tinha se mostrado pouco capaz no comando
da Força Naval do Império do Brasil em operações de guerra no Rio da Prata.

Comentários: sempre bom decorar os comandantes de forças navais.

12.Guerra Cisplatina: primeira medida tomada pelo Almirante Pinto Guedes = estabelecer uma
nova disposição das forças navais (4 Divisões) que reforçasse o bloqueio naval:

CORTAR
ABASTECIMENTO DA
ARGENTINA

1ª DIVISÃO: navios mais


CAPTURAR CORSÁRIOS
poderosos/maiores

LINHA EXTERIOR DE
BLOQUEIO

OPERAR NO INTERIOR
DO ESTUÁRIO

2ª DIVISÃO: navios +
leves
Forças Navais do BLOQUEIO NAVAL ENTRE
Almirante Rodrigo Pinto SACRAMENTO, B.AIRES E
Guedes ENSEADA BARREGÃ

DEFENDER SACRAMENTO
E PATRULHAR RIOS
URUGUAI,NEGRO,
PARANÁ
3ª DIVISÃO: navios de
navegação fluvial
IMPEDIR SUPRIMENTOS
DESDE TERRITÓRIO
ARGENTINO

4ª DIVISÃO: navios em FORÇA RESERVA EM


reparo MONTEVIDÉU

Comentários: nesse esquema, saber que o Almirante Rodrigo Pinto Guedes, na Guerra Cisplatina,
criou estas 4 divisões já é um grande diferencial pra prova.

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13.Guerra Cisplatina: Combate de Juncal

Derrota da 3ª Divisão da Marinha Brasileira em 1827, no Combate de Juncal,


comandada pelo CF Jacinto Roque Sena Pereira.

14.Guerra Cisplatina: Combate de Monte Santiago

Golpe final contra a Esquadra


argentina

Demonstração de que o bloqueio


naval do Almirante Rodrigo Pinto
Guedes foi efetivo

Combate de Monte Santiago


2ª Divisão brasileira fustigou com
seus canhões os navios argentinos,
que encurralados entre a força
brasileira e os bancos de areia,
foram destroçados

Capturados pela Marinha


Brasileira: Brigue República e
Independência

15. Guerra Cisplatina: Guerra de Corso

As grandes perdas argentinas no Combate de Monte Santiago, em abril de 1827,


ratificaram a opção pela guerra de corso. Durante todo o conflito, as Províncias Unidas
armaram corsários.

A guerra de corso contra o nosso comércio marítimo foi mais efetiva contra o esforço
de guerra brasileiro do que a Esquadra argentina.

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Comentários: importante saber que, na Guerra Cisplatina, a guerra de corso inimiga foi mais
efetiva do que a próprio esquadra Argentina.
16. Motivo do Fracasso das 2 expedições contra bases corsárias de Carmen de Patagones e San
Blas:

-Desconhecimento dos brasileiros das condições hidrográficas da região da Patagônia


-Falta de informações sobre as defesas a serem enfrentadas

17. Guerra Cisplatina: fim do conflito

A indefinição da campanha terrestre e o esgotamento econômico e militar de ambos


os contendores levaram o Brasil a aceitar a mediação da Grã-Bretanha para o fim da
guerra.

O acordo de 27 de agosto de 1828 estipulava que ambos os lados renunciariam a suas


pretensões sobre a Banda Oriental, que se tornaria um país independente (interesse da
Inglaterra): a República Oriental do Uruguai.

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18.Guerra contra ORIBE DO URUGUAI( ) + ROSAS DA ARGENTINA( ): visualização de


alianças

Uruguai

Partido Blanco Partido Colorado

ORIBE
Brasil
(Uruguai)

ROSAS URQUIZA
(Argentina) (Argentina)

Comentários: coloquei este quadrinho para facilitar o entendimento das alianças da Guerra contra
Oribe e Rosas, pois fica confuso saber que Oribe está “contra” seu próprio país (Uruguai), no
projeto de anexação do Uruguai à Argentina.
O projeto de anexação do Uruguai ao território argentino encontrou em Juan Manuel de ROSAS
liderança máxima da Confederação Argentina desde 1835 e em Manuel ORIBE, líder do partido de
oposição ao governo uruguaio (o Partido Blanco), seus executores.
O Império brasileiro, contra a anexação, apoiava o governo constituído do Uruguai, exercido pelo
Partido Colorado.

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19. Guerra contra ORIBE DO URUGUAI( ) + ROSAS DA ARGENTINA( ): principais pontos do


conflito

Em 1851, Brasil fez uma aliança com


oposicionista de Rosas, o
governador da Província argentina
de Entre Rios, Justo José de
URQUIZA

O comando da Força Missão da Marinha contra


Guerra contra Naval foi entregue ao
ORIBE DO ROSAS: transportar as tropas
Chefe-de-Esquadra John aliadas pelo Rio Paraná até a
URUGUAI + ROSAS Pascoe Grenfell
DA ARGENTINA localidade de Diamante
(veterano nas lutas de
Independência e Nessa missão, a Força Naval
Cisplatina) brasileira tinha como
obstáculo o Passo de
Tonelero, fortemente
armado
Passagem de Tonelero
"Solução de Greenfell":
O rio era estreito e a Força
teria que passar “raspando” navios a vapor (mais
no Forte e recebendo fogo ágeis/rápidos) REBOCARAM
inimigo navios veleiros (mais
armados)
Representou a única
operação ofensiva realizada
pela Marinha Imperial nesse
conflito

Comentários: quadrinho de grande custo-benefício, visto que resume praticamente tudo o que a
banca pode perguntar sobre Oribe e Rosas.
Atentar para a solução de Greenfell, na qual navios a vapor (mais ágeis/rápidos) rebocaram navios
veleiros (mais armados): Os vapores brasileiros Dom Afonso - capitânia de Greenfell, e mais o
Pedro II, o Recife e o D. Pedro, rebocando duas corvetas e um brigue, estes três à vela, tiveram
êxito nessa passagem e as tropas brasileiras puderam atacar e derrotar, em Monte Caseros, as
tropas de Rosas, pondo fim ao conflito.
Atentar para o fato de que a Passagem de Tonelero representou a única operação ofensiva
realizada pela Marinha Imperial naquele conflito (seguindo aquela lógica que a banca gosta de
tudo que é relacionado à ação da nossa Marinha).
Depois da Passagem de Tonelero:

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Além disso, o emprego da Força Naval no transporte de tropas para a área do conflito e,
notadamente depois de Tonelero, na transposição das tropas aliadas da margem uruguaia para
território argentino, no Rio da Prata e Rio Paraná, foi fator essencial para o sucesso das ações
militares desenvolvidas pelos aliados contra Rosas e Oribe.

A GUERRA DO PARAGUAI

1. Vamos dividir a Guerra basicamente em 4 fases distintas:

1) O Ataque Paraguaio:
- Invasão do Mato Grosso em dezembro de 1864;
- Invasão da Argentina em janeiro de 1865;
- Tomada de Uruguaiana em junho de 1865.

2) A reação dos aliados:


- Formação da Tríplice Aliança em maio de 1865;
- Batalha Naval do Riachuelo em junho de 1865;
- Invasão do Paraguai em fins de 1865.

3) Comando de Caxias:
- A retirada de laguna em maio de 1867;
- Tomada de Humaitá em agosto de 1868;
- A dezembrada em dezembro de 1868.

4) Sob o comando do Conde D`eu


- Campanha nas cordilheiras em abril de 1869; e
- Perseguição e morte de Solano López em março de 1870.

- O Paraguai era governado por Solano López, que ampliou sua política externa com o objetivo de
conseguir uma saída para o mar. Porém, a forma como conduziu sua política externa levou ao
início do conflito.

ATENÇÃO AO ESQUEMA ABAIXO! DECOREM!

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Apresamento do Vapor brasileiro


Marquês de Olinda, que viajava para
Mato Grosso transportando o novo
presidente dessa província, em 12 de
novembro de 1864, em Assunção

ATOS DE HOSTILIDADE
Invasão do Sul de Mato Grosso por
PARAGUAIA QUE LEVARAM À
tropas paraguaias, em 28de dezembro
FORMAÇÃO DA TRÍPLICE
de 1864
ALIANÇA

A invasão de território da Argentina


por tropas paraguaias, em13 de abril
de 1865, ocupando a Cidade de
Corrientes e apresando os vapores
argentinos Gualeguay e 25 de Mayo

2.A guerra era vista por diferentes visões:


- Solano López: era a oportunidade de colocar o país como potência regional e ter
acesso ao mar pelo porto de Montevidéu, graças à aliança com os Blancos uruguaios e
os federalistas argentinos, representados por Urquiza. Os federalistas já tinham sido
aliados do brasil.
- Bartolomeu Mitre: era a forma de consolidar o estado centralizado argentino,
eliminando apoios externos aos federalistas proporcionados pelos Blancos e por Solano
López.
- Blancos: o apoio militar paraguaio contra argentinos e brasileiros viabilizaria impedir
que os dois vizinhos continuassem a intervir no Uruguai.

A Força Naval brasileira era composta por 45 embarcações, sendo:


- 33 de propulsão mista (vela e vapor);
- 12 que dependiam exclusivamente do vento para se deslocar.

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3.Batalha Naval do Riachuelo

BRASILEIRA: Fragata Amazonas e Vapores


Jequitinhonha, Belmonte, Beberibe, Parnaíba,
Mearim, Araguari, Iguatemi e Ipiranga

COMPOSIÇÃO DAS FORÇAS :

PARAGUAIA: Navios: Tacuary, Paraguary,


Igurey, Ipora, Jejuy, Salto Oriental, Marquês de
Olinda e Pirabebe; rebocando seis chatas
artilhadas.

O desenrolar da Batalha:

- Paraguai invade o Rio Grande do Sul e alguns locais na Argentina;

- Brasil decide realizar um bloqueio no Rio Paraná para impedir a entrada de tropas e
abastecimento para as Forças Paraguaias;

- Solano López decide armar uma emboscada para os brasileiros junto a Foz do Riachuelo, com a
participação da sua Esquadra e baterias em terra, além de chatas artilhadas;

- Após o atraso do CF Mezza, em virtude de problemas em um navio, as Forças brasileiras não são
surpreendidas pelas paraguaias.

- No conflito, 3 navios são perdidos, mas Barroso consegue a vitória por meio do abalroamento dos
navios paraguaios com a Fragata Amazonas. A esquadra paraguaia foi aniquilada e não teve mais
relevância do conflito.

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OS SINAIS DE BARROSO:

“ O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever”

“Sustentar o fogo que a vitória é nossa”

- Após essa Batalha, a esquadra paraguaia, que se encontrava altamente debilitada, não
possuiu mais relevância no conflito. A guerra passaria agora para o lado Paraguaio. Para
avançar ao longo do Rio Paraguai, era necessário vencer diversas passagens fortificadas,
destacando-se, inicialmente, Curuzu, Curupaiti e Humaitá.

- o Arsenal de Marinha da Corte, localizado no Rio de Janeiro, iniciou a construção de


encouraçados, que eram navios mais resistentes, podendo operar com mais segurança
em rios. Durante a guerra, foram incorporados à Armada brasileira 17 navios
encouraçados.

4. A passagem por Curuzu e Curupaiti:

- Curuzu e Curupaiti eram duas fortificações situadas às margens do Rio Paraguai. O


Forte de Curuzu situava-se à margem esquerda do Rio Paraguai e foi tomado pelas
tropas do General Manoel Marques de Souza, o Barão de Porto Alegre. Aqui tivemos a
baixa do encouraçado Rio de Janeiro.

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- A continuação da luta ocorreu no ataque ao Forte Curupaiti. Porém, o ataque aliado,


comandado pelo General Bartolomeu Mitre, Comandante das Forças da Tríplice
Aliança, não foi bem sucedido, sendo considerada a maior derrota da Tríplice Aliança
nessa guerra.

- O Vice-Almirante Joaquim Ignácio comandou a Passagem de Curupaiti, enfrentando o


fogo das baterias de terra e obstáculos no rio. Pelo feito, recebeu, logo depois, o título
de Barão de Inhaúma.

- No final de 1867, os monitores, que seriam utilizados na passagem de Humaitá, foram entregues
pelo Arsenal de Marinha da Corte. Assim, a Força Naval pode intensificar os bombardeios à
Fortificação e conseguir a passagem posteriormente.

ENCOURAÇADOS BARROSO, TAMANDARÉ E


BAHIA

NAVIOS QUE REALIZARAM A


PASSAGEM DE HUMAITÁ

MONITORES RIO GRANDE, PARÁ E


ALAGOAS.

- Após a derrota em Humaitá, Solano López se retira para tentar juntar-se ao exército paraguaio.
Caxias continua a ofensiva atacando o inimigo pela retaguarda em Piquissiri. O ataque de Caxias
para o Sul é conhecido como a Dezembrada. Ocorreu uma sucessão de combates terrestres, dos
quais se destacam Itororó, Avaí e Lomas Valentinas. Ao final, as forças paraguaias estavam
derrotadas e López fugiu.

- Sem obstáculos, Assunção foi ocupada pelos Aliados em janeiro de 1869. Parte da força naval
fundeou por ali e outra parte subiu o Rio Paraguai até o Mato Grosso

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A MARINHA NA REPÚBLICA

1. Tripé do Programa Naval de 1904 (Alte. Júlio de Noronha):

Arsenal

Tripé do Programa Naval de


1904 (Alte. Júlio de Porto Militar
Noronha)

Navios

Comentários: O programa incluía os modelos de navios que, na época, equipavam as melhores


Esquadras do mundo, logo a seguir empregados nas Batalhas de Port Arthur e Tsushima (Guerra
Russo-Japonesa – 1904-1905).

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2. Alterações no Programa de 1904: O Programa de 1906 (Alte. Alexandrino)

+ 3 novos encouraçados
dreadnought

Modernização Ilha das


Cobras
Alterações no Programa de 1904: O Programa
de 1906 (Alte. Alexandrino)
Previsão de bases em
Belém, Natal e porto em
SC.

Cancelada construção de
Arsenal previsto em 1904

Comentários: As lições táticas da batalha russo-japonesa (ver quadrinho anterior) fizeram com que
os navios previstos ficassem obsoletos. Estas lições somadas ao forte lobby dos estaleiros ingleses
e o anseio em alcançar o status de ‘potência’ fizeram com que o Ministério da Marinha modificasse
o Programa de 1904 de modo a incorporar os dreadnoughts.

3. Organização da Esquadra antes do início da 1ª GM:

-Divisões de Encouraçados
-Divisões de Cruzadores
-Flotilha de Contratorpedeiros e Submarinos

4. Esquadra no início da 1ª GM: Divisões criadas pelo Alte. Alexandrino

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Divisão Naval do Norte


(Belém)

Esquadra no início da 1ª GM
Divisão Naval do Centro
Divisões criadas pelo Alte. Alexandrino

Divisão Naval do Sul (S.


Fco. do Sul)

5. 1ª GM: Tríplice Aliança x Tríplice Entente

Tríplice Aliança: formada pelo Império Austro-Húngaro, Itália e Alemanha;


Tríplice Entente: formada pela França, Inglaterra e Rússia.

Comentários: decorem!

6. 1ª GM: estopim

O estopim para a guerra: um terrorista sérvio assassinou o Arquiduque Francisco


Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, em um atentado em Sarajevo, na Bósnia.

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7. 1ª GM: Cronologia de reações do Brasil à Alemanha

DATA
ATO REAÇÃO DO BRASIL À ALEMANHA
(1917)

Bloqueio submarino alemão PROTESTO + ROMPIMENTO DE


31 JAN
RELAÇÕES COMERCIAIS

Afundamento do Mercante Paraná (brasileiro) ROMPIMENTO DE RELAÇÕES


11 ABR
na França, ao largo de Barfleur¹ DIPLOMÁTICAS²

Afundamento pretérito de mercantes


PROCLAMAÇÃO DE ESTADO DE
brasileiros: Tijuca (costa de Brest, FRA), Lapa
26 OUT GUERRA, pelo presidente Wenceslau
(cabo Trafalgar, ESP), Tupi (no cabo Finisterra,
Braz
ESP)³

Comentários: importante saber as datas das reações do Brasil - rompimento de relações comerciais
(31JAN), depois diplomáticas (11 ABR) e por fim declaração de guerra (26 OUT)

8. 1ª GM: defesa da baía de Guanabara

Na 1ª GM, no Rio de Janeiro, instituiu-se uma linha de minas submarinas cobrindo 600
metros entre as Fortalezas da Laje e Santa Cruz.

9. 1ª GM: ocupação de Trindade

Trindade Na 1ªGM, Ocupada militarmente em maio de 1916 com cerca de 50


militares, possuindo uma estação radiotelegráfica. Visitada por navios de guerra para o
seu reabastecimento.

10. 1ª GM: defesa da Fernando de Noronha

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Fernando de Noronha Na 1ª GM, a Marinha passou a assumir a defesa dessa ilha


(antes presídio de Pernambuco), destacando um grupo de militares para guarnecê-la.

11. 1ª GM: submarinos alemães

Na 1ª GM, os submarinos não chegaram a atuar nas nossas costas. No entanto


atacaram nossos navios nas costas europeias e os afundaram sem trégua.

12. 1ª GM: DNOG

BAHIA

2 CRUZADORES

RIO GRANDE DO SUL

PIAUÍ

RIO GRANDE DO
NORTE

DNOG
CONTRATORPEDEIROS

PARAÍBA

SANTA CATARINA

1 CRUZADOR-
BELMONTE
AUXILIAR

1 REBOCADOR LAURINDO PITTA

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13. 1ª GM: missão da DNOG

O DNOG tinha como missão o patrulhamento da área entre Dakar–São Vicente–


Gibraltar na costa da África, com subordinação ao Almirantado inglês.

Comentários: também já caiu “trocentas” vezes. Atentar para o fato de que a alternativa pode vir
com a área somente de Dakar-Gibraltar, o que também está correto (segundo a bibliografia).

14. 1ª GM: comandante da DNOG

Comandante da DNOG: foi escolhido um contra-almirante com 51 anos de idade,


habilidoso e com grande experiência marinheira: Almirante Pedro Max Fernando de
Frontin.

Comandante da DNOG: Alte. Frontin

Comentários: já caiu! Decorem!

15. 1ª GM: DNOG e a gripe espanhola

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A 26 de agosto, os navios da DNOG chegaram em Dakar e aí começariam as grandes


provações dos tripulantes nacionais: a gripe espanhola.

16.1ªGM: Tratado de Versalhes

A vitória dos aliados na 1ª GM foi confirmada em Paris, em 28 de junho de 1919,


quando se reuniram os representantes de 32 países e assinaram o Tratado de
Versalhes, que foi imposto à Alemanha derrotada.

17. 1ªGM: Tratado de Versalhes

Tratado de Versalhes

Alemanha foi obrigada a:

-restituir a Alsácia e a Lorena à França;


-ceder as minas de carvão, suas colônias, submarinos e navios mercantes;
-pagar aos vencedores uma indenização em dinheiro;
-ficar proibida de possuir Força Aérea;
-ficar proibida de fabricar alguns tipos de armas;
-ficar proibida de possuir um Exército superior a 100 mil homens.

18. 2ª GM: Eixo

Em 1936, Itália, Alemanha e Japão assinaram um acordo para combater o comunismo


internacional (Pacto Anti-Comintern), formalizando o Eixo Roma-Berlim-Tóquio.

Comentários: decorar os países do Eixo!

19. 2ªGM: Marinha Mercante

Importância da Marinha Mercante (período da 2ª GM):

1)Transporte de exportações brasileiras

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2)Navegação de cabotagem: navegação costeira, que mantinha o fluxo comercial entre


as economias regionais, isoladas pela deficiência de rodovias/ferrovias no Brasil.

20. 2ªGM: Primeira perda brasileira

A primeira perda brasileira na 2ª GM foi o NM Cabedelo, que deixou o porto de


Filadélfia, nos Estados Unidos, com carga de carvão, em 14 de fevereiro de 1942.

21. 2ªGM: afundamentos feitos pelo U-507

Comandante Schacht
A ação de cinco dias do submarino alemão U-507 (do Comandante Schacht) afundou 6
embarcações dedicadas às linhas de cabotagem, vitimando 607 pessoas.

Isso chocou a opinião pública brasileira e levou o governo a declarar o:

1) estado de beligerância com a Alemanha em 22 de agosto e, finalmente,


2) o estado de guerra contra esse país, a Itália e o Japão em 31 de agosto de 1942.

Comentários: A ação de cinco dias (de 15 a 19 AGO 1942) do submarino alemão U-507 (do
Comandante Schacht) que afundou 6 navios levou o Brasil a declarar estado de beligerância em 22
AGO e guerra em 31 AGO de 1942.

22. 2ªGM: comboios e patrulhamento A/S

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Levaram a uma drástica diminuição nas perdas dos navios de Bandeira Brasileira, na 2ª
GM:
1)organização dos comboios nos portos nacionais, que reuniam navios mercantes da
navegação de longo curso e de cabotagem, escoltados por navios de guerra brasileiros e
norte americanos
2)intenso patrulhamento antissubmarino empreendido pelas forças aeronavais aliadas.

Comentários: Com comboios organizados ainda de maneira incipiente, foram afundados mais
navios mercantes, após a declaração de guerra.
Porém, essa situação começou a mudar, quando da organização dos comboios nos portos
nacionais, que reuniam navios mercantes da navegação de longo curso e de cabotagem, escoltados
por navios de guerra brasileiros e norte americanos e do intenso patrulhamento antissubmarino
empreendido pelas forças aeronavais aliadas.
Esses fatos levaram a uma drástica diminuição nas perdas dos navios de Bandeira Brasileira, com
oito torpedeamentos, comparados aos 24 ocorridos ao longo do ano anterior.
Questão que pode aparecer: Durante a 2ª GM, o que ocasionou, a partir de 1943, uma drástica
diminuição nas perdas dos navios de Bandeira Brasileira, com oito torpedeamentos, comparados
aos 24 ocorridos ao longo de 1942?
Resposta: a organização dos comboios nos portos nacionais, que reuniam navios mercantes da
navegação de longo curso e de cabotagem, escoltados por navios de guerra brasileiros e norte
americanos, além de um do intenso patrulhamento antissubmarino empreendido pelas forças
aeronavais aliadas.

23. 2ªGM: navios fora do comboio

A maioria dos navios mercantes brasileiros vitimados por submarinos alemães em 1943
navegava fora dos comboios

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24. 2ªGM: Lend Lease

A Lei de Empréstimo e Arrendamento – Lend Lease –, assinada a 11 de março de 1941


com os EUA permitia, sem operações financeiras imediatas, o fornecimento dos
materiais necessários ao esforço de guerra dos países aliados.

Comentários: questões podem aparecer pedindo o país com o qual o Brasil fez o Lend Lease (EUA).

25.2ªGM: Créditos obtidos (EUA)

U$ 2 milhões -->
MARINHA: U$50
armamento da
MILHÕES
marinha mercante

Crédito obtido 1º
EXÉRCITO:U$100
OUT 1941, dos
MILHÕES
EUA

FORÇA AÉREA
BRASILEIRA: U$50
MILHÕES

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26. 2ª GM: Adaptação/Reforma de navios

NAVIOS SERVIÇOS REALIZADOS

-Instalados sonar e equipamento para ataques


Cruzadores Bahia e Rio
Antissubmarino (duas calhas para lançamento de bombas
Grande do Sul
de profundidade de 300 libras)

-Reclassificados como corvetas.

Navios mineiros varredores -Retirados os trilhos para lançamento de minas e instalados


classe Carioca sonar e equipamentos para ataques antissubmarino (dois
morteiros K e duas calhas para lançamento de bombas de
profundidade de 300 libras)

Navios Hidrográficos Rio -Mesmas instalações das Corvetas classe Carioca


Branco e Jaceguai -mais duas metralhadoras de 20mm Oerlikon

-Instalado um canhão de 120mm na popa e uma


Navio-Tanque Marajó
metralhadora de 20mm Oerlikon

Tênder Belmonte -Reinstalados dois canhões de 120 mm

Contratorpedeiros classe
Maranhão e restante -Instaladas duas calhas para lançamento de bombas de
profundidade de 300 libras
da classe Pará

Rebocadores e demais navios- -Armados com uma ou duas metralhadoras de 20 mm


auxiliares Oerlikon

Comentários: improvável de cair.

27.2ª GM: auxílio dos EUA

As aquisições de navios pelo Lend Lease e os aperfeiçoamentos impetrados em nossa


Força Naval vieram aumentar em muito nossa capacidade de reagir de forma adequada
aos novos desafios que se afiguravam.

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O auxílio norte-americano foi vital para que pudéssemos nos contrapor aos submarinos
alemães.

28.2ªGM: criação de Comandos Navais

Foram instalados os Comandos Navais (seis), criados pelo Decreto nº 10.359, de 31 de


agosto de 1942, com o propósito de prover uma defesa mais eficaz.

29.2ªGM: Comandos Navais criados em 1942

Comando Abrangência Sede

Belém
COMANDO NAVAL
Estados: Acre, Amazonas, Pará, Maranhão e Piauí
DO NORTE

COMANDO NAVAL Estados: Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,


Recife
DO NORDESTE Pernambuco e Alagoas

COMANDO NAVAL
Estados: Sergipe, Bahia e Espírito Santo Salvador
DO LESTE

COMANDO NAVAL
Estados: Rio de Janeiro e São Paulo Rio de Janeiro
DO CENTRO

COMANDO NAVAL
Estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Florianópolis
DO SUL

COMANDO NAVAL
Bacias fluviais de Mato Grosso e Alto Paraná Ladário
DO MATO GROSSO

Comentários: quadrinho também bastante improvável de ser cobrado.

30.2ªGM: Missão primordial da MB

A missão primordial da MB na Segunda Guerra Mundial foi patrulhar o Atlântico Sul e


proteger os comboios de navios mercantes que trafegavam entre o Mar do Caribe e o
nosso litoral sul contra a ação dos submarinos e navios corsários germânicos e italianos.

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Comentários: não confundir com a missão da DNOG na 1ª GM!

31.2ªGM: Força Naval do Nordeste

A Força Naval do Nordeste constituiu-se na Força-Tarefa 46 da Força do Atlântico Sul,


sob o comando operacional da 4ª Esquadra Americana.

32. 2ªGM: Força Naval do Nordeste

A criação da Força Naval do Nordeste, pelo Aviso nº 1.661, de 5 de outubro de 1942,


foi parte de um rápido e intenso processo de reorganização das nossas forças navais
para adequar-se à situação de conflito.

33.2ªGM: Conclusões para a MB

1) A MB adquiriu maior capacidade para controlar áreas marítimas e maior poder


dissuasório (graças ao apoio dos EUA).

2) Houve uma mudança de mentalidade da MB, mais profissional, com assimilação de


novas técnicas de combate e a incorporação de meios modernos para as forças
navais.
3) A MB ganhou experiência de combate, fundamental para forjar os futuros
almirantes, oficiais e praças da Marinha, acostumados com a vida dura da guerra
antissubmarino e da monotonia e do estresse dos comboios.

4) Percepção da importância da logística pra manter uma força operando. Reflexo:


construção da Base Naval de Natal. Grande aprendizado com os EUA.

5) Aproximação com EUA, que nos alinhou diretamente com suas doutrinas e com uma
exacerbada ênfase na guerra antissubmarino.

6) A guerra no mar mostrou que nossas linhas de comunicação seriam alvos prioritários
em uma possível guerra, dada a dependência do comércio marítimo.

Comentários: essas afirmações podem aparecer na prova, trocando um ou outro termo.

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ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE SÍTIO

Estado de defesa Estado de Sítio

•Preservar ou prontamente restabelecer, •comoção grave de repercussão nacional;


em locais restritos e determinados, a •ineficácia de medida tomada durante o
ordem pública ou a paz social devido a estado de defesa;
grave e iminente instabilidade •Declaração de estado de guerra;
institucional;
•Resposta a agressão armada estrangeira.
•Calamidades de grandes proporções na
natureza.

1. Estado de Defesa

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2. Estado de Sítio

IMPORTANTE: Tanto no Estado de Sítio quanto no Estado de Defesa, o Presidente OUVE


os Conselhos da República e o de Defesa. “OUVIR” quer dizer ser assessorado, não é
pedir permissão!

3. Motivos para o Estado de Sítio:

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4. Medidas que podem vigorar:

5. Similaridades e Diferenças entre as duas medidas:

SIMILARIDADES DIFERENÇAS

Defesa -> Presidente Decreta.


Decretados pelo Presidente da República
Sítio -> Decreta após autorização do CN

Decreto só se faz após ouvir o O estado de defesa é decretado em locais


restritos, o de sítio é
Conselho da República e o Conselho de
Defesa Nacional. decretado em âmbito nacional

Fiscalização por comissão de 5


membros designada pela Mesa do CN

O fim das medidas não interfere em uma


possível
responsabilidade por ilícitos dos executores
ou agentes

Ao término das medidas o Presidente deve


de imediato relatar
ao CN as medidas aplicadas em sua

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vigência, com especificação


e justificação das providências adotadas,
com relação nominal
dos atingidos e indicação das restrições
aplicadas.

O Congresso Nacional deve permanecer


funcionando até a
medida terminar.

Os efeitos das medidas cessam tão logo


cessem o estado de defesa ou de sítio

SEGURANÇA PÚBLICA

1. A Segurança Pública na CF/88:

Polícias penais federal, estaduais


e distrital.

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2. Órgãos da União ----- IMPORTANTE DECORAR: Não são órgãos estaduais, cuidado!!

3. Atribuições da PF:

4. Diferenças entre PRF e PFF:

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5. Polícia Civil:

Comentários: Pessoal, aqui temos que ter atenção ao que está grifado em vermelho,
são pontos onde vocês podem escorregar!

6. PM/Bombeiros Militares: ATENÇÃO, pois são órgãos ESTADUAIS!!

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LEI COMPLEMENTAR 97/99

1. Assessoria ao Presidente da República

Comentários: O CMiD também assessora o Ministro da Defesa! Atenção!

2. CEMCFA e Comandantes das Forças:

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Comentários: A INDICAÇÃO é pelo MINISTRO DA DEFESA e a NOMEAÇÃO pelo PRESIDENTE.

3. Livro Branco de Defesa Nacional

- LEMBRAR QUE O MINISTÉRIO DA DEFESA É O RESPONSÁVEL PELA FORMULAÇÃO DA


POLÍTICA E DIRETRIZES PARA OS PRODUTOS DE DEFESA, ADMITIDA A DELEGAÇÃO ÀS
FORÇAS!
- PLANEJAMENTO DE EMPREGO CONJUNTO DAS FORÇAS - - - - > EMCFA!
- DIREÇÃO SUPERIOR DAS FFAA - - - > MINISTRO DA DEFESA

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- COMANDANTE SUPREMO DAS FFAA - - - > PRESIDENTE DA REPÚBLICA

PODER NAVAL

1. Tipos de Persuasão Naval:

Comentários: A sustentação ocorre quando alguém está me dando apoio ou eu mesmo


estou dando apoio a alguém. A dissuasão ocorre quando eu tenho as minhas intenções
contrariadas, principalmente em razão do poder do inimigo. Eu tenho minhas intenções
contrariadas, pois sei que não conseguiria meus intentos com facilidades.
Ambos os tipos de coerção inibem uma atitude do inimigo, mas a diferença é que na
positiva eu escolho qual linha de ação o inimigo irá tomar!

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Guerra da Lagosta: A persuasão naval exercida pelo emprego do Poder Naval brasileiro
foi de coerção deterrente, porque inibiu o apoio que intencionalmente os franceses
pretendiam dar a seus barcos de pesca.

2. Táticas para a Persuasão Naval:

3. Como o poder naval é aplicado em tempo de paz?

- Operações com Marinhas aliadas, como a Operação Unitas, com a Marinha dos
Estados Unidos e de países sul-americanos; a Operação Fraterno, com a Armada da
República Argentina;
– Participação em diversas missões de paz, transportando as tropas ou através de seus
fuzileiros navais, como em São Domingos, Angola, Moçambique, Nicarágua e Haiti;
– Viagens de instrução do navio-escola e as visitas a portos estrangeiros, “mostrando a
bandeira”. Cabe também ressaltar o apoio que a Marinha do Brasil presta a outras
Marinhas aliadas, na América do Sul e no continente africano.

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TRADIÇÕES NAVAIS

1. Poder Marítimo e Poder Naval:

Marítimo: capacidade de uma nação utilizar o mar- é a


marinha de guerra e mercante, é a frota pesqueira, são os
navios de pesquisa, as escolas de formação de pessoal, as
escolas de técnicos em assunto marítimo, a indústria naval e
tudo o que se relaciona com o mar

Poder Marítimo x Poder Naval

Naval: exercido pela marinha militar ou de guerra, é a parcela


militar do Poder Marítimo, e dele se origina, para sua própria
proteção e segurança, garantindo os meios necessários para
utilização do potencial de suas águas

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2. Termos importantes:

Embarcação- é a
construção que Embarcado-
permite o embarque Barco vem do
Importar/Exportar de pessoas ou cargas latim "barca".
- é fazer entrar/sair para transporte Quem está a
pelo porto. bordo, está dentro
de um barco ou
navio. Está
embarcado.
Amarar - é
afastar-se de
terra para o mar.
Desembarcar- É
Fazer-se ao mar é
sair do
seguir para o
barco/navio onde
mar, em viagem.
esteja embarcado.

Termos Importantes - Parte I

Bordo- é estar por


Aterrar- é dentro da borda
aproximar-se de de um navio. Ou
terra. seja, quem está
embarcado está a
bordo do navio.

Abordar é chegar
Aportar- é à borda para
chegar a um entrar. O termo é
porto. Pela borda- significa mais usado no
jogar fora do navio sentido de entrar
alguma coisa. Seria a bordo pela força-
lançar pela borda o abordagem.
que não se quer mais
dentro do navio.

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Atracar/Desatracar-
Encostar um navio a um
cais é atracar;

Fundear- prender o navio


ao fundo é fundear

Ferro- você conhece


como âncora, mas na
marinha só existe ferro! O
navio fundeia com o ferro!

Amarra- as amarras são


Termos Importantes aquelas correntes que
parte II ligam o navio ao ferro
(âncora).

Suspender- Recolher o
peso ou a amarra do
fundo é suspender.

Amarrar/Desamarrar/Largar- ter o
navio seguro a uma boia é amarrar,
tomar a boia; largar a boia onde
esteve é desamarrar ou largar.

Arribar- é entrar em um porto que


não seja de escala, ou voltar ao ponto
de partida; é também, desviar o rumo
na direção para onde sopra o vento.

3. Fases do Navio

-O navio tem sua vida marcada por fases. O primeiro evento dessa vida é o “batimento
da quilha”.
-Quando o navio está com o casco pronto, na carreira do estaleiro, ele é “lançado ao
mar” em cerimônia chamada lançamento. Nesta ocasião é batizado por sua “madrinha”
e recebe o nome oficial.
- O lançamento pode ser feito de proa, popa ou través.
-Os navios de guerra, geralmente, são construídos em Arsenais.
-A cerimônia correspondente é a “incorporação”, da qual faz parte a “mostra de
armamento”. Armamento nada tem a ver com armas e sim com armação. A armação
(ou armamento) corresponde à expressão armar um navio, provê-lo do necessário à sua
utilização; e quem o faz é o armador. É lavrado o LIVRO DO NAVIO!Terminada a vida de
um navio, ele é desincorporado por “baixa”, da esquadra, da força naval, da companhia
de navegação a que pertencia, ou do serviço que prestava. Há, então, uma cerimônia de
“desincorporação”, com “mostra de desarmamento.

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4. Características do Navio:

O nome é gravado na proa (parte da frente), em ambos os


bordos (lados), na chamada bochecha do navio.

A bandeira, na popa, identifica a nacionalidade do navio, país


que sobre ele tem soberania

Características dos Navios

há uma bandeira, na proa, chamada jeque (do inglês "jack")


que identifica, dentro de cada nação soberana, quem tem a
responsabilidade sobre o navio!

Na nossa Marinha, o jeque é uma bandeira com vinte e uma


estrelas - a bandeira do cruzeiro.

registro (Provisão
certificado de do Registro
compensação de agulhas e fornecida pelo
curva de desvio; certificado Tribunal Marítimo); apólice de
de calibração de seguro
radiogoniômetro com obrigatório
tabela de correção

certificado de
segurança
rádio; e diário de
certificado de navegação;
segurança de
construção.
DOCUMENTOS DOS NAVIOS
MERCANTES

certificado de certificado de
borda livre; arqueação;

certificado de cartão de
segurança de tripulação de
equipamento; termos de vistoria segurança;
(anual e de renovação
ou certificado de
segurança da
navegação);
C

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TERMOS IMPORTANTES - PARTE III

• Comprimento- medida longitudinal do navio é chamada comprimento.


•Boca- é a medida transversal. Ou seja, olhando o navio de frente é a medidas de um lado até o
outro.
•Calado é a medida da altura, desde a quilha até a superfície da água, quando o navio está
flutuando.
•Pontal ou pontal moldado- é a medida vertical entre o convés principal (vau do convés) e a
quilha (base moldada).
•Deslocamento é a medida do peso do volume de água que o navio desloca, quando flutuando
em águas tranquilas.

5. As cores dos Navios:

- Antigamente, os navios eram pintados na cor preta, costume dos fenícios.


- Os navios de guerra abandonaram o preto pelo cinza ou azul acinzentado.
- Normalmente, as cores da chaminé, nos navios mercantes, possuem a caracterização
da companhia de navegação a que pertencem.
- Nas embarcações salva-vidas e nas boias salva-vidas, predomina a cor laranja ou
amarelo, parra melhorar a visibilidade.
- Navios na Antártica utilizam o vermelho, nos costados dos navios, por seu contraste
com o branco do gelo.

6. A Flâmula de comando:

No topo do mastro dos navios da Marinha do Brasil existe uma flâmula com 21
estrelas. Ela indica que o navio é comandado por um Oficial de Marinha. Se alguma
autoridade a quem o Comandante esteja subordinado, organicamente (dentro de sua
cadeia de comando) estiver a bordo, a flâmula é arriada e substituída pelo pavilhão-
símbolo daquela autoridade. Também são previstas as seguintes situações para o
arriamento da flâmula de comando- quando substituída pela Flâmula de Fim de
Comissão, ao término de comissão igual ou superior a seis meses, desde a aterragem do
navio ao porto final, até o pôr do sol que se seguir; e por ocasião da Mostra de
Desarmamento do Navio. Finalmente, por ocasião da cerimônia de transmissão de
cargo, ocorrerá troca do pavilhão da autoridade exonerada pelo da autoridade que
assume,

Comentários: É MUITO IMPORTANTE VOCÊS SABEREM EM QUE OCASIÕES A FLÂMULA DE


COMANDO É ARRIADA!

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TERMOS IMPORTANTES - PARTE IV

• A Ré- você está a ré do navio quando está na parte de trás do navio.


•A Vante- você está a vante do navio quando está na parte da frente do navio.
•Boreste- lado direito, quando você está voltado para vante.
•Bombordo- lado esquerdo, quando você está voltado para vante.
•Popa- é uma parte do navio mais respeitada que as demais, nos tempos gregos e romanos
era colocado o santuário do navio. Nos navios de guerra, todos que entram a bordo pela
primeira vez no dia, ou que se retiram de bordo, cumprimentam a bandeira nacional na
popa, com o navio no porto.
•Câmara: local que aloja o Comandante ou o mais antigo Oficial a bordo
•Navio-Capitânia: É onde embarca o Comandante da Força Naval. O Comandante do navio
passa a ser chamado de Capitão debandeira.
•Conveses: O navio é dividido em seções horizontais chamadas conveses. São os
pavimentos.
•Cobertas: São os conveses cobertos, do convés principal para baixo, até o porão, É
dito que quem neles se encontra está cobertas abaixo.
•CAMAROTES E AFINS – São os demais compartimentos de bordo: camarotes, para
alojar oficiais, etc.
•CAMARINS: são para uso operacional ou administrativo; como os camarins da
navegação, de cartas e da máquina. Os navios mercantes costumam ter um camarote à
disposição do armador: o camarote do armador.
•PRAÇA D`ARMAS - O compartimento de estar dos oficiais a bordo, onde também são
servidas suas refeições, é denominado "Praça D'armas".
•Agulha - É a bússola do navio. Na Marinha só se usa o termo agulha.
•PRAÇAS - Uns tantos compartimentos são chamados de praças: praça de máquinas,
praça d'armas, praça de vaporizadores, etc
•A Tolda a ré - Local onde permanece o Oficla de Serviço

-CORDA E CABO – Não se diz corda na marinha e sim cabo! Temos duas exceções- a
corda do sino e a dos relógios.
-COMANDO - O Comandante é a autoridade suprema de bordo. O Imediato é o "oficial
executivo do navio

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7. Classes de Navios:

Classe Comando Tipo de Navio

Navio-Aeródromo
1ª Classe Capitão de Mar e Guerra
Navio de Desembarque

Fragatas
Submarinos
2ª Classe Capitão de Fragata Corvetas
Contratorpedeiros
Navios-Transporte

Corvetas
Rebocadores de Alto Mar
3ª Classe Capitão de Corveta
Navios-Patrulha
Fluviais

Navios-Varredores
4ª Classe Capitão Tenente
Navios-Patrulha

Comentários: Temos que decorar essa tabela, não tem jeito!!

8. Hierarquia na Marinha Mercante: Oficiais de Convés

Capitão de Longo Curso

Capitão de Cabotagem

1º Oficial de Náutica

2° Oficial de Náutica

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9. Hierarquia na Marinha Mercante: Oficiais de Máquinas

Oficial Superior de Máquina

1º Oficial de Máquinas

2º Oficial de Máquinas

10. A organização de bordo:

- Todo o pessoal é dividido em grupos chamados quartos de serviço, que recebem os


nomes de 1° quarto, 2° quarto e 3° quarto. Existe sempre um quarto, efetivamente, de
serviço; um estará de folga; e outro será o retém, que fornecerá pessoal para cobrir
faltas eventuais.
- O zelo pelo navio é feito dividindo-se as 24 horas do dia, em seis períodos de quatro
horas - também chamados de quartos - cada um sob a responsabilidade de um quarto
de cabos e marinheiros, de uma divisão de suboficiais e sargentos e de uma divisão de
oficiais.

11. Pessoal de Serviço:


Oficial: Em viagem (oficial de quarto) ->
Apito com cadarço preto. No porto (oficial
de serviço) -> Adiciona cinturão com coldre
e pistola

Contramestre (SO ou SG): Auxiliar do Oficial


-> apito com cadarço preto, cinturão com
coldre e pistola.

Polícia (SG ou CB): auxilar a fiscalização da


Pessoal de Serviço e o que disciplina e da rotina -> cinto especial +
utilizam cacetete

Cabo auxiliar (CB): encarregado dos toques


de rotina -> apito com cadarço preto e
cinto especial na cintura com sabre

Ronda (MN): mensageiro do Oficial -> cinto


especial

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12. Sino de Bordo:

1ª meia-hora do quarto Uma batida singela

2ª meia-hora do quarto Uma batida dupla

3ª meia-hora do quarto Uma batida dupla e uma singela

4ª meia-hora do quarto Duas batidas duplas

5ª meia-hora do quarto Duas batidas duplas e uma batida singela

6ª meia-hora do quarto Três batidas duplas

7ª meia-hora do quarto Três batidas duplas e uma batida singela

8ª meia-hora do quarto Quatro batidas duplas

BIZU: Para saber quantas batidas de acordo com o quarto -> DIVIDE POR DOIS:
Exemplo: Quantas batidas na 7ª meia hora -> 7/2 = 3,5 = três duplas e uma singela!

13. Presidência e locais das refeições:


- Oficiais -> Praça D`armas e quem preside é o imediato.
- Suboficiais e Sargentos -> Coberta de Rancho e quem preside é o Mestre do Navio.
- Cabos e Marinheiros -> Coberta de Rancho e quem preside é o Mestre D`armas.

14. As Fainas de Bordo:

As situações previstas para fainas ou formaturas constam de uma tabela a bordo,


chamada Tabela Mestra
Em um navio de guerra, a principal faina geral é a de Postos de Combate.

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São fainas gerais e fainas comuns, entre outras:


- Preparar para suspender;
- Suspender (ou desamarrar ou desatracar);
- Preparar para fundear;
- Fundear (ou amarrar, ou atracar):
- Navegação em águas restritas(Detalhe Especial para o Mar);
- Recebimento de munição;
- Recebimento de material comum ou sobressalentes;
- Recebimento de mantimentos;
- Montagem ou desmontagem de toldos;
- Içar e arriar embarcações;
- Operações aéreas, decolagem e pouso de aeronaves;
- Inspeção de material;
- Docagem e raspagem do casco; e
- Pintura geral.

São fainas de emergência:


- Incêndio;
- Colisão;
- Socorro externo;
- Homem ao mar;
- Reboque;
- Abandono;
- Avaria no sistema de governo;
- Acidente com aeronave ("crash"); e
- Recolhimento de náufragos.

São formaturas gerais:


- Parada;
- Mostra;
- Distribuição de faxina;
- Postos de continência;
- Bandeira; e
- Concentração da tripulação.

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15. Cerimonial de Bordo:

SAUDAR O PAVILHÃO - Ao entrar a bordo pela primeira vez e ao sair pela última vez, no
dia. faz parte do cerimonial saudar com a continência o Pavilhão Nacional, que é
arvorado na popa , das 8 horas até o por do sol.
SAUDAR O COMANDANTE: Pela manhã, quando em viagem. À noite, a saudação é
feita após o Cerimonial do Arriar a Bandeira. Quando no porto, os oficiais formam para
receber o Comandante, cumprindo o Cerimonial de Recepção; e, da mesma maneira,
formam quando ele se retira de bordo, no Cerimonial de Despedida. Se algum oficial
chegar após o Comandante, deve saudá-lo na câmara, bem como ao Imediato. Se vai
retirar-se de bordo antes do Comandante, deve despedir-se dele na câmara, obtendo
licença para retirar-se, não sem antes ter sido liberado pelo Imediato.
SAUDAR O OFICIAL DE SERVIÇO - Todos que vêm a bordo, obrigatoriamente, saúdam e
pedem licença para entrar ao Oficial de Serviço. Da mesma forma, para retirar-se.
SAUDAÇÃO ENTRE MILITARES - Continência individual.
SAUDAÇÃO COM ESPADA - O gesto de levar a ponta da espada até o chão é uma
antiga demonstração de submissão a uma autoridade superior, reconhecendo sua
superioridade hierárquica. A ponta da espada no chão, ao fim da saudação, não
permite ao oficial usá-la, naquele momento.
A SALVA- SAUDAÇÃO COM CANHÕES: um navio, no mar há algum tempo, poderia não
saber se sua nação estava ou não em guerra com outra, inclusive com aquela cuja
bandeira um navio avistado ostentava! Era, portanto, importante demonstrar atitude
amistosa, tomando difícil a manobra ou o combate.
SAUDAR UM NAVIO DE GUERRA AO LARGO - Quando um navio de guerra passa a
menos de 200 jardas de outro, saúda-o ou é por ele saudado, dependendo da
antiguidade dos Comandantes (ou da maior autoridade a bordo). O apito e, em alguns
navios de maior porte com fuzileiros navais embarcados, a corneta dão os sinais para as
continências individuais de todos os que se achem no convés.
SAUDAÇÃO DE NAVIOS MERCANTES E RESPOSTA - O navio mercante que passa ao
largo de um navio de guerra cumprimenta-o, amando sua Bandeira Nacional, fazendo o
de guerra o mesmo, como resposta. O mercante içara novamente sua Bandeira, depois
que o de guerra o fizer.
POSTOS DE CONTINÊNCIA: Em todos os navios da Marinha, os postos de continência
são atendidos com toda a guarnição distribuída pela borda do navio, no bordo por onde
vai passar a autoridade a saudar, numa demonstração de respeito.
VIVAS: A guarnição, quando em postos de continência, a um sinal, leva o boné ao peito
do lado esquerdo, com a mão direita, e, ao sinal de salvas do apito, sete vezes,
estende a mão com o boné para o alto, à direita, e dá os vivas correspondentes.
VIVAS DO APITO: Pelo apito do marinheiro. Durante o içar ou arriar da Bandeira, o
Mestre ou Contramestre, dependendo da ocasião, faz soar sete vezes o apito,
correspondendo aos sete vivas, que é a maior saudação por apito
RECEPÇÃO/DESPEDIDA: Os oficiais ao entrarem e saírem de bordo fazem jus a um
cerimonial correspondente à sua patente, constando de toques de apito característicos

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e da continência de quem o recebe ou despede e dos presentes. O número de boys que


irão formar depende da antiguidade do Oficial.

16. A Bandeira Nacional:


a) Onde fica no navio?
- No porto: Fica no Pau da Bandeira, na popa. Temos que lembrar que na proa fica a
bandeira do cruzeiro, no pau do jeque. Essa última acompanha a bandeira nacional nos seus
movimentos de arriar e hastear. O Pavilhão é içado às oito horas da manhã e arriado exatamente
na hora do pôr-do-Sol. (IMPORTANTÍSSIMO!!!)
- No mar: no mastro de combate. Assim que o navio suspende ela vai para lá!!
b) Arriar/Hastear: Ocorre no cerimonial à bandeira, sempre às 8 da manhã e no pôr do sol.
Durante o Cerimonial à Bandeira é vedada a entrada ou saída de pessoas e veículos na OM que o
realiza, salvo se localizada próxima à via pública

c) Bandeira a meio-pau: Em sinal de luto, o jeque também acompanha!

17. Uniformes e seus acessórios:


Oficial/Suoficial: Platinas nos ombros com
galões; galões nos punhos no uniforme
azul. Distintivos de gola no uniforme cinza
(caqui para os FN).

SG/CB/MN: divisas nos braços, para


distinção da graduação.

Uniformes utilizados pelos Marinheiros-Recrutas, aprendizes e


Militares Grumetes: não usam divisas!

cabos e marinheiros usam uniformes, brancos ou


azuis, de gola, e na cabeça, bonés sem pala. Os de
trabalho são de cor mescla, com chapéus
redondos típicos, de cor branca, chamados
caxangá.

O uniforme típico de marinheiro é


universal. Suas características são,
principalmente, o lenço preto ao pescoço
e a gola azul com três listras.

- O Gorro de fita: usados somente pelos FUZILEIROS NAVAIS.

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-O APITO MARINHEIRO – é utilizado para marcar os principais eventos da rotina de bordo. O


apito serve, também, para chamadas de quem exerce funções específicas ou para alguns eventos
que envolvam pequena parte da tripulação. As fainas de bordo, ainda hoje, em especial as
manobras que exigem coordenação e ordens contínuas de um Mestre ou Contramestre, são
conduzidas somente com toques de apito.

Os toques de apitos estão grupados, por tipos, em toques de:


-Continência e Cerimonial
-Fainas
-Pessoal Subalterno
- Divisões e Manobras

Comentários: O apito marinheiro não é o mesmo que o Oficial de Serviço usa. O do Oficial é para
responder a cumprimentos dos cerimoniais (honras de passagem) de navios ou lanchas com
autoridades que passam ao largo; mas, o cadarço que o prende ao pescoço mantém-se como
parte do símbolo tradicional.
- Alamares: São usados pelo ajudantes das autoridades. Os oficiais chefes de estado-maior e
oficiais do gabinete de uma autoridade naval também usam esse símbolo, por serem seus
ajudantes mais diretos. O conjunto é usado do lado esquerdo; porém, os oficiais do Gabinete
Militar da Presidência da República usam os alamares do lado direito.
- Condecorações e Medalhas: Usadas do lado esquerdo do peito!
18. Algumas expressões corriqueiras

-"SAFO" - Serve para tudo que está correndo bem, ou para tudo que faz as coisas
correrem bem.
-"ONÇA" – Significa dificuldade- "onça de dinheiro, onça de sobressalentes". Estar na
onça é estar em apuros.
-"SAFA ONÇA" - Safa onça é a combinação das duas expressões anteriores. Significa
salvação. Safa onça é tudo que soluciona uma emergência.
-"PEGAR" - Pegar é o contrário de estar safo. Estar pegando significa que não está dando
certo-
- "Rosca fina" (ou ainda "voga picada") denomina o superior, Oficial ou Praça, que é
exigente na observância das normas e regulamentos, bem como, na execução das fainas
e tarefas, por si e pelos subordinados. O antônimo é o "voga larga.

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JERÔNIMO DE ALBUQUERQUE E O COMANDO DA FORÇA NAVAL CONTRA OS


FRANCESES NO MARANHÃO

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EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NO SETOR NAVAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO


XIX E AS CONSEQÜÊNCIAS PARA A MARINHA DO BRASIL

Navios desenvolvidos para operar em rios;


Fatores que tornaram a
esquadra obsoleta

A maioria eram Navios de madeira (poucos de


encouraçados);

Uso de rodas ao invés de hélices na propulsão;

Canhões de ferro sobre carretas, com projetis não


explosivos;

Dificuldades financeiras, falta de pessoal capacitado


e demora em descobrir o carvão para substituir a
lenha

1801, pequeno
rebocador a roda
construído por
William Symington

Primeiras 1803,pequeno barco


embarcações a usar o construído por
vapor Robert Fulton

1807, embarcação
construída por
Robert Fulton

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Chegada da Fragata de propulsão mista, a roda, Amazonas.

Recebimento, em 1854, da Inglaterra, os primeiros navios a hélice


(quatro canhoneiras).
Mudanças
para a MB Recebimento, em 1856, de mais três canhoneiras.
a partir de
1852
Construção da Canhoneira Ipiranga, que seria o primeiro navio a
hélice construído no País.

Recebimento de duas canhoneiras construídas na França e 7 na


Inglaterra, em 1858

- A Guerra do Paraguai trouxe importantes avanços para a indústria naval brasileira. A partir de
1865, o desafio criado pela guerra iria ser a causa de um novo surto de desenvolvimento da
construção naval no País, especialmente no Arsenal da Corte: em 1865, foram lançados ao mar
uma canhoneira a vapor e dois navios encouraçados; em 1866, um navio encouraçado e duas
bombardeiras; em 1867, uma corveta e três monitores encouraçados; em 1868, três monitores
encouraçados, além do início da construção da Corveta Encouraçada Sete de Setembro, com casco
de madeira e couraça de 4 polegadas.

- O investimento feito na preparação de pessoal no início da década de 50 dava assim os seus


melhores frutos. O Arsenal de Mato Grosso, situado na área próxima ao conflito, também
contribuiu para o esforço de guerra: em 1863, construiu uma canhoneira a vapor, de rodas; em
1864, um vapor fluvial de rodas. O estaleiro da Ponta da Areia, em 1865 construiu duas
canhoneiras.

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1º submarino a levar torpedo Whitehead no lado de


fora do casco

Princípio do HMS Resurgam; diferença: mantinha a


profundidade por meio de 2 hélices verticais, acionados
por máquinas auxiliares a vapor (6HP), comandadas por
Submarino de uma válvula hidrostática
Nordenfeld*(1885)
Submarino de 60 ton
Comprimento = 64 pés

Construído na Suécia

Motivo da
importância
Usadas no
das Exceção:
bloqueio de
torpedeiras Inglaterra
portos
de 1ª classe, a
partir de 1884

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Contribuiu ainda mais para a valorização das torpedeiras

Batalha de Foochow Torpedeiras francesas: uma destruiu o Yanou (capitania chinês);


1884 a outra, a canhoneira Foo Sing

Coubert reduziu a frota chinesa a destroços,e desceu o rio Min;


no caminho aniquilou os fortes dos estreitos graças à hábil
manobra de seus navios

1º submarino a levar torpedo Whitehead no lado de


fora do casco

Princípio do HMS Resurgam; diferença: mantinha a


profundidade por meio de 2 hélices verticais, acionados
por máquinas auxiliares a vapor (6HP), comandadas por
Submarino de uma válvula hidrostática
Nordenfeld*(1885)
Submarino de 60 ton
Comprimento = 64 pés

Construído na Suécia

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-Classe Grasshopper
(1887) Baixa velocidade

Primeiros tentativas de -CLasse Spanker (1889)


contratorpedeiros -Classe Jason (1892)
Não tiveram sucesso Pouca
contra as torpedeiras! manobrabilidade

Projetil encapsulado

Novas tecnologias
Primeiros projetis de
para os projetis
aço-cromo
(1887)

Primeiros projetis de
aço forjado (ao invés
de aço fundido)

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• Couraça Schneider de aço niquelado (1887)


Superior

• Couraça composta (uma placa de aço era soldada sobre uma de ferro)
Inferior • Couraça Schneider sem níquel

Grande dificuldade em manter a profundidade, assim como


antecessores

Motores elétricos (2 x 30 HP cada), alimentados por 420 células


elétricas

Controle do navio na superfície: pela torre óptica, onde ficava o


Submarino de
Peral (1888)
controlador, apenas quando a parte superior da torre ficava acima
da superfície do mar, através de vigias de vidro

Controle da profundidade: motores auxiliares movimentavam as


bombas de lastro e os hélices verticais para

Construído na Espanha

Embarcação experimental, não se destinando a ser usado como


embarcação de guerra

Realizou mais de 2.000 mergulhos com êxito

Comprimento: 60 pés
Submarino de
Forma: de charuto, a mesma do torpedo Whitehead
Gymnote(1888)
Propulsão: motor elétrico alimentado por bateria

Velocidade na superfície: 7 nós


Velocidade submerso: 5 nós

Projeto: de Dupuy de Lôme, executado por Gustave Zédé


(França)

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1º navio a adotar os canhões de 6


polegadas de tiro rápido

Dispunha de 4 tubos de torpedo

Cruzador
Dogali (1888)
Convés = encouraçado
Deslocamento = 2.088 ton

Lançado no mar na Inglaterra (construído


para a Itália)

1º cruzador sem mastros para velas

HMS Blake (1889)


Motivo da demora para cruzadores abandonarem
velas: realizavam serviços que implicavam longos
cruzeiros e permanência prolongada em áreas
afastadas

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Houve certo estímulo devido às disputas no Território das Missões

Construídos:
-2 cruzadores de propulsão mista
-Canhoneira a vapor Iniciadora, 1º navio construído no Brasil com casco de ferro
-4 canhoneiras, casco de aço
Construção
Naval no
Brasil Criadas oficinas de torpedos, tanto no Arsenal da Corte como no de Mato Grosso
Década de
1880 Em 1887 (lançado ao mar em 90 e completado em 93) é iniciada a construção do Cruzador Tamandaré, de
4.537 toneladas, até hoje o maior navio de guerra construído no Brasil

Em 1890, são batidas as quilhas de dois monitores, sendo que o Pernambuco só


seria comissionado 20 anos mais tarde e o Paraguassu após 48 anos

Só na administração do Almirante Aristides Guilhem na pasta da Marinha, já na década de


1930, seria reiniciada a construção naval

Em 1887 é iniciada sua construção


Tinha 4.537 toneladas e é até hoje o maior navio de
guerra construído no Brasil
Cruzador
Tamandaré
(1887) Lançado ao mar em 1890 e completado em
1893

1º navio construído no Brasil com casco de


ferro
Canhoneira a
vapor
"Iniciadora"
(década de 1880) Construída no Arsenal de Marinha do Rio de
Janeiro, antigo Arsenal de Marinha da Corte

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Couraças menos espessas

Couraça de
Harvey (1890)
Representava uma grande economia de
peso

Cruzador
francês Dupuy 1º navio a adotar a couraça de Harvey
de Lôme
(1890)

Até 1890: essencial que se conhecesse a


profundidade do local onde seria lançada

Sistema de chumbada: vai sendo pago o cabo que e


une a mina à poita. Esta afunda e arrasta a mina
Mina naval até que a poita toque o fundo: a mina estará numa
profundidade igual ao do comprimento da
chumbada.

Sistema hidrostático: dispositivo hidrostático (pré


setado) aciona freio na profundidade desejada da
mina

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Primeiro sucesso do torpedo "automóvel"


(Whitehead) contra um navio de guerra bem
armado (torpedeira afundou o Encouraçado
Blanco Encalada)
Guerra Civil
Chilena (1891)
O uso das torpedeiras mostraram seu valor
(afundamento do Blanco Encalada)

Motor de Inventado por Rudolt Diesel


combustão
interna
(1892)

Uma das consequencias da proliferação de torpedeiras:


Navio destinado a combatê-las

Apresentou muito defeitos, razão pela qual não teve


Destructor (1886)
sucesso

Construído na Inglaterra para a Espanha

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1º Contratorpedeiro, verdadeiramente

Torpedeira de grande porte


Deslocamento: 240 ton
Velocidade: 27 nós pelos motores de tríplice expansão
HMS Havock
(1888) Armamento: Bateria de tiro rápido, composta de:
1x canhão de 12 libras (canhão de 3 polegadas*) e 3x 6 libras
3 x tubos de torpedo

Estaleiro Yarrow

Assinala o nascimento do submarino moderno

1º lançamento de torpedo feito de um submarino

Realizou mais de 2.500 mergulhos


Submarino
Gustave Deslocamento: 266 ton
Zédé Comprimeinto: 148 pés
(1893) Raio de ação : 75 milhas à velocidade de 5 nós

Propulsão: elétrica, alimentada por baterias


Velocidade na superfícice: 12 nós
Velocidade mergulhado: 9,5 nós

Francês

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Estágio mais avançado dos


encouraçados antes do dreadnought:
pré-dreadnought

O 1º de uma classe que se tornou


pioneira no uso da torreta barbeta
(chamada depois de torreta, apenas)
HMS Majestic
Armamento principal: torreta com 2
(1895) canhões de 12 polegadas a vante e
outra igual a ré
Armamento secundário: todo em
casamatas encouraçadas

Royal Navy

Projetil com capa de


aço-cromo
envolvendo núcleo de
material macio
Novas tecnologias
para os projetis (1895)
Projetil Capaz de perfurar
semiperfurante com couraças Harvey de
carga explosiva com espessura igual a 2/3
capacidade de 5% do calibre do projétil

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Arranjo envolvendo pequenos telêmetros e


visores telescópicos

Primeiros SDT´s
(1896) Exercícios navais na França passaram a ser feitos na
distância de 5.500 jardas, em função do
desenvolvimento dos primeiros SDT´s e aumento
de alcance dos canhões

1º navio a ter propulsão a


turbina

HMS Turbina Parsons composta capaz


Turbinia(1897 de desenvolver 34 nós de
) velocidade

Deslocamento: 44 toneladas

Feita da estação Needles, montada por Marconi


(Inglaterra, Ilha de Wright)

1ª Transmissão com
telégrafo sem fio
(1897)
Realizada a comunicação com um rebocador
situado a 18 milhas

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Grande inovação: casco duplo

Outra inovação, propulsão na superfície: motor de tríplice expansão


de 250 HP alimentado por uma caldeira aquatubular a óleo davam
raio de ação de 500 milhas marítimas a 6,5 nós e uma velocidade
máxima de 10 nós

Submarino Submarinos de casco duplo passaram a ser considerados como "ofensivos"


Narval (1899)
Submarinos de casco singelo como "defensivos"

Francês (Projeto de Laubeuf )

Limitação do Narval: necessário esperar (21min, mais tarde apenas 12) até que todo o
vapor fosse expelido da caldeira e que ela esfriasse, antes de poder mergulhar

1º submarino a ter vela (torreta) e um verdadeiro periscópio

HMS Turbinia HMS Viper


(1897) (1899)
1º navio a usar 1º navio de guerra a
turbina usar turbina

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1º navio a usar uma "antepara elástica"

Encouraçado Henri IV
(1899)

Françês

1ºs navios a usar navios a usar caldeiras a óleo ao


invés de carvão

Contratorpedeiros
classe River
(1903 a 1905)
Ingleses

Projetil perfurante de 2,5


Evolução do projetil semiperfurante
polegadas(1903)

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Pioneiro em advogar as vantagens de um


Projetista naval encouraçado armado apenas com grandes
italiano Vittorio canhões de mesmo calibre: o conceito do
Cuniberti
"all big-gun ship"

Na guerra Russo-Japonesa, as perdas de ambos os lados por ação de minas foram


impressionantes.

Demonstrado que o tiro dos canhões de 12


polegadas era mais eficaz do que o fogo
indiscriminado de todos os canhões nas distâncias
menores

Batalha do Mar
Amarelo O único canhão que produzia resultados era o de 12
(1904) contra a couraça

Ideias de Cuniberti e Fisher iam sendo confirmadas no teste


real de batalha

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1ºs navios a usar navios a usar os novos motores


de combustão interna que queimam óleos
pesados
Submarinos Aigrette e
Cigone
(1904)
Franceses

Características do HMS Dreadnought, o navio revolucionário:


Bateria principal:
10 canhões de 12 polegadas (é muita coisa! na era precedente, um encouraçado não teria mais de
quatro canhões desse calibre, como vimos), em torres duplas;
Bateria secundária - cuja principal finalidade era repelir o ataque das torpedeiras cada vez mais
temidas à medida que se aperfeiçoava o torpedo - constituída de:
-Canhões 12-pounder;
-Canhões de 3 polegadas de tiro rápido (posteriormente substituídos por canhões de 4 polegadas);
-5 tubos de torpedo de 18 polegadas - 4 nos lados e 1 a ré, abaixo da linha d' água.
Velocidade: graças as turbinas a vapor de 23.000 HP, acionando seus quatro eixos, desenvolvia 21
nós.

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Defasagem tecnológica entre a Esquadra e o


parque industrial do País seria fatal
Falta de apoio de manutenção desses
navios, preparação do pessoal para
operação, manutenção e reparo
Programa Naval de
1906
02 dreadnoughts , 02 cruzadores, 10
(após recebimento
dos navios) contratorpedeiros = força de expressão
mundial!

Navios mal conduzidos e mal mantidos = logo se


transformariam em fator de frustração

Propósito: eliminar o problema de redução de arco


de tiro de canhões

Superfiring
Sistema de torretas superpostas, uma atirando por
(EUA)
sobre a outra

Canhões podiam disparar por qualquer bordo, num arco de


160° a partir da proa ou da popa

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1º a usar torretas triplas

Dante Alighieri
Nenhuma torreta era “superfiring”
(1909)

Italiano

1º super-dreadnought

10 canhões de 13,5 polegadas, em torres duplas


HMS Orion (1909) superpostas na linha central
Couraça lateral: de 12 Polegadas

Inglês

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Sistema de engrenagem redutora


Vantagens:

- ser livre de vibrações e apresentar nível de ruído aceitável


- durabilidade dos dentes da engrenagem superou as melhores expectativas
- há pequena perda de transmissão associada a este sistema
- é muito mais barato para fabricar e para instalar

Propulsão turboelétrica:
Vantagens:

-as máquinas propulsoras (motores elétricos) podem ser controladas de qualquer parte
do navio;
-é possível usar toda a potência quando dando máquina atrás (dando ré), o que é
impossível numa propulsão clássica a vapor (queda do vácuo no condensador principal);
-como as turbinas que acionam os geradores elétricos operam a velocidade constante, é
possível usar altas temperaturas de vapor superaquecido, do que resulta melhor
rendimento para a planta.

Desvantagens:

- vulnerabilidade dos circuitos elétricos (chaves, disjuntores, etc.) ao choque provocado


por explosões (a Batalha da Jutlândia, na Primeira Guerra Mundial, demonstrou essa
vulnerabilidade, com diversos navios ingleses sofrendo esse efeito).

1º ataque torpédico realizado por submarino


que teve êxito (1914)

U-21 Afundou o Cruzador HMS Pathfinder

Alemão

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1º navio a receber um equipamento de


radiotelefonia, que lhe permitia
USS New Hampshire transmitir/receber (1915)

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