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Aula 11
Sumário
1 – Pronomes pessoais ................................................................................................... 2
2 – Colocação dos pronomes oblíquos átonos ................................................................10
3 – Valor do pronome oblíquo átono “se” ......................................................................20
4 – Demais pronomes....................................................................................................28
1 – Pronomes indefinidos ............................................................................................................ 28
2 – Pronomes possessivos ........................................................................................................... 31
3 – Pronomes demonstrativos..................................................................................................... 31
4 – Pronomes relativos................................................................................................................ 36
5 – Pronomes interrogativos ....................................................................................................... 39
6 – Pronomes de tratamento ...................................................................................................... 40
5 – Lista de questões .....................................................................................................44
6 – Gabarito..................................................................................................................57
Olá, pessoal!
O estudo dos pronomes é importante, porque ele fundamentalmente é um vocábulo de
coesão, isto é, liga estruturas do texto. Muitas questões das provas fundamentam-se simplesmente
em reconhecer o referente do pronome. Por isso, esse assunto será muito importante também para
trabalharmos as questões de interpretação de texto.
1 – PRONOMES PESSOAIS
A primeira divisão dos pronomes é quanto a sua finalidade: eles podem substituir palavras ou
acompanhá-las.
No primeiro caso, chamamos o pronome de substantivo, pois ele passa a ocupar o lugar de
um substantivo. Assim, tem a finalidade de retomar uma palavra anterior, constituindo o recurso
anafórico. Veja:
“O documento prevê cinco estratégias de vendas. Além disso, ele abre possibilidades para que elas
sejam ampliadas.”
Chamamos os pronomes “ele” e “elas” de pronomes substantivos, porque ocuparam o lugar
dos substantivos “documento” e “estratégias”. Esse é o recurso chamado de coesão referencial
(anafórica), pois esses pronomes retomam palavras anteriores.
O pronome também pode ser adjetivo, quando simplesmente acompanha o substantivo,
flexionando-se de acordo com ele:
“Sua família está feliz hoje, pois outra conquista ocorreu.”
Os pronomes “Sua” e “outra” são chamados de pronomes adjetivos, porque acompanham os
substantivos “família” e “conquista” e se flexionam de acordo com eles.
Os pronomes substantivos se subdividem em pessoais, indefinidos, demonstrativos, mas
também os pronomes adjetivos podem se subdividir em demonstrativos, possessivos etc.
Assim, não se quer que você decore os nomes desses pronomes, mas entenda seu emprego.
É isso que cai na prova.
Os pronomes pessoais têm valor substantivo e são aqueles que indicam uma das três pessoas
do discurso: quem fala (locutor), com quem se fala (interlocutor) e de quem se fala (referente).
Pronomes pessoais do caso reto: são os que desempenham a função sintática de sujeito da
oração, vocativo e predicativo. São os pronomes eu, tu, ele (ela), nós, vós, eles (elas).
Eu sou professor. O professor sou eu.
Tu és professor. O professor és tu. Tu, não deixes de estudar!
Ele é professor. O professor é ele.
Nós somos professores. Os professores somos nós.
Vós sois professores. Os professores sois vós. Vós, aceitai a reprimenda.
Eles são professores. Os professores são eles.
sujeito predicativo vocativo
Pronomes pessoais do caso oblíquo: são os que desempenham a função sintática de
complemento verbal (objeto direto ou indireto), complemento nominal, agente da passiva, adjunto
adverbial, adjunto adnominal.
Os pronomes pessoais do caso oblíquo se subdividem em dois tipos: os átonos, que não são
antecedidos por preposição, e os tônicos, precedidos por preposição.
a) Pronomes pessoais oblíquos átonos: são os seguintes: “me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes”.
Eles podem exercer diversos valores morfossintáticos nas orações:
Objeto direto: “me, te, se, o, a, nos, vos, os, as”.
Ana informou-me do ocorrido.
Ana informou-te do ocorrido.
Ana informou-se do ocorrido.
Ana informou-o (a) do ocorrido.
Ana informou-nos do ocorrido.
Ana informou-vos do ocorrido.
Ana informou-os (as) do ocorrido.
sujeito VTDI + OD + OI
Se o verbo termina com as nasalizações “m”, ou “õe”; os pronomes o, a, os, as transformam-
se em no, na, nos, nas.
Quando encontrarem o material, tragam-no até mim.
Os sapatos, põe-nos fora, para aliviar a dor.
Se o verbo termina em “r”, “s” ou “z”; excluem-se essas terminações, e os pronomes o, a, os,
as mudam para lo, la, los, las.
Objeto Indireto: “me, te, se, lhe, nos, vos, lhes”. (valor sintático)
Ana informou-me o ocorrido.
Ana informou-te o ocorrido.
Ana informou-lhe o ocorrido.
Ana informou-nos o ocorrido.
Ana informou-vos o ocorrido.
Ana informou-lhes o ocorrido.
Ana revoga-se o direito de ficar calada.
sujeito VTDI + OI + OD + oração subordinada substantiva completiva
nominal
Se o verbo for transitivo indireto terminado em “s”, seguido de lhe, lhes, não se retira a terminação
“-s”.
Obedecemos-lhe cegamente.
Sujeito acusativo: Os pronomes que funcionam como sujeito acusativo são “me, te, se, o, a,
nos, vos, os, as”, quando estiverem em um período composto formado pelos verbos “fazer, mandar,
ver, deixar, sentir ou ouvir”, e um verbo no infinitivo ou no gerúndio. Esses são os verbos causativos
e sensitivos, os quais foram mencionados quando estudamos as peculiaridades das orações
subordinadas substantivas objetivas diretas.
Ex. Deixei-a entrar atrasada.
Mandaram-me conversar com o diretor.
Parte Integrante do Verbo: Os pronomes me, te, se, nos, vos são parte integrante do verbo
pronominal. Verbo pronominal é aquele que não se conjuga sem o pronome. São exemplos de verbo
pronominal “suicidar-se, queixar-se, arrepender-se, esquecer-se, recordar-se, lembrar-se, referir-
se...”
Ex. Queixei-me de Pedro por ter atrapalhado o nosso trabalho.
Arrependam-se, pecadores!
Partícula Expletiva ou de Realce: Os pronomes que são partículas expletivas, ou partículas de
realce são me, te, se, nos, vos.
Ocorre a partícula de realce com verbo intransitivo, com sujeito claramente determinado.
Esse pronome pode ser retirado da frase, sem prejuízo de significado.
Ex. João foi-se embora.
Maria morria-se de ciúmes da cunhada.
Comentário: Na alternativa (A), o verbo “chamar” é transitivo direto e “(l)a” é o objeto direto.
A alternativa (B) é a que deve ser marcada, pois a locução verbal da voz passiva “são enviadas”
é transitiva direta e indireta, a expressão “Fotos de recém-nascidos” é o sujeito paciente, “me” é o
objeto indireto e “por mulheres” é o agente da passiva.
Na alternativa (C), o verbo “achar” é transitivo direto e “(l)o” é o objeto direto.
Na alternativa (D), o verbo “adote” é transitivo direto e “o” é o objeto direto.
Na alternativa (E), o verbo “conhecer” é transitivo direto e “(l)a” é o objeto direto.
Gabarito: B
a) O primeiro.
b) O segundo.
c) O terceiro.
d) O quarto.
Comentário: O erro se encontra no primeiro emprego do pronome átono, tendo em vista que o
verbo “torturava” é transitivo direto e o objeto direto não pode ser empregado com o pronome lhe,
mas por “o”.
Nos demais, note que “o” é o objeto direto de “tonaria”, “o” é o objeto direto de “consumia”
e “lhe” é o objeto indireto de “deixava”.
Assim, a alternativa (A) é a que devemos marcar.
Gabarito: A
A banca sinalizou a alternativa (D) como a correta, haja vista a função sintática de adjunto
adnominal, porém morfologicamente o enquadramento está errado, porque este pronome átono
tem valor de posse, mas não é pronome possessivo.
Dessa forma, mesmo a banca deixando o gabarito como alternativa (D), não estude errado,
houve equívoco da banca.
Gabarito: D (questão deveria ter sido anulada)
Próclise: o pronome surge antes do verbo, porque há uma palavra que o atrai, chamada
palavra atrativa.
Não nos mostraram nada. Nada me disseram.
a) São palavras atrativas: advérbios¹, pronomes relativos², interrogativos³, conjunções
subordinativas4 e, normalmente, as negações5:
Sempre¹ se encontram.
É a pessoa que² nos orientou.
Quem³ te disse isso?
Nada foi feito, embora4 se conhecessem as consequências da omissão.
Não5 me falaram nada a respeito disso.
b) Se, após a palavra atrativa houver pausa (vírgula, ponto-e-vírgula, dois-pontos etc), a atração
perde força e o pronome deve posicionar-se após o verbo:
Não nos falaram a verdade. Não, falaram-nos a verdade.
Agora nos fale a verdade. Agora, fale-nos a verdade.
d) A colocação pronominal enclítica ocorre por força gramatical, porém os autores modernos têm
optado pela próclise, mesmo não havendo palavra atrativa, haja vista o processo eufônico (soar
melhor). Veja:
O marceneiro feriu-se com a lâmina.
O marceneiro se feriu com a lâmina.
Esse recurso ganhou gosto nos tempos modernos tendo em vista fugir de um suposto
artificialismo da linguagem.
Quando há hífen, sabe-se que ocorre ênclise. Assim, na estrutura 1, há ênclise ao verbo
auxiliar; na 2 há próclise ao verbo principal e na 3 há ênclise ao verbo principal. Note que não pode
haver ênclise com verbo no particípio.
“Dica para memorizar: o particípio não participa da colocação pronominal.”
Observe também que não se muda o sentido com a mudança de posição do pronome oblíquo
átono.
Outra importante observação: via de regra, com palavra atrativa, o pronome oblíquo átono
ficará proclítico ao auxiliar¹ ou ao principal², e enclítico ao principal³:
infinitivo gerúndio particípio
1 Não lhe vou falar. Não lhe estou falando. Não lhe tenho falado.
2 Não vou lhe falar. Não estou lhe falando. Não tenho lhe falado.
3 Não vou falar-lhe. Não estou falando-lhe. —
verbo auxiliar verbo principal verbo auxiliar verbo principal verbo auxiliar verbo principal
Portanto, há de se concluir que as normas de colocação pronominal não devem ser vistas
como preceitos intocáveis, ficando, em muitos casos, subordinados às exigências da ênfase, da
harmonia e espontaneidade da expressão.
Comentário: A alternativa (A) está correta, pois, na locução verbal “vai achar”, o pronome átono “o”
pode se posicionar após o verbo principal “achar”. Note que não há palavra atrativa e, mesmo
havendo, tal colocação continuaria sendo permitida.
A alternativa (B) está correta, pois a palavra “que” é atrativa. Assim, o pronome átono “me”
se encontra antes do verbo.
A alternativa (C) está correta, pois, mesmo não havendo palavra atrativa, cabe a próclise,
desde que tal pronome não inicie frase.
A alternativa (D) é a errada, pois a palavra negativa “não” é atrativa e força a próclise. Veja a
correção:
“Como não a chamar para a próxima ceia de Natal aqui em casa? “
A alternativa (E) está correta, pois, na locução verbal “vou convidar”, o pronome átono “a”
pode se posicionar após o verbo principal “convidar”, mesmo com a palavra atrativa “que”. Isso
ocorre porque há uma grande distância entre a palavra atrativa e o verbo principal, como vemos na
teoria da colocação de pronomes átonos em locuções verbais.
Gabarito: D
No período “Esqueceu-se uma vez de enviá-lo”, o pronome “se” está em posição enclítica,
pois não iniciamos uma oração com pronome oblíquo átono e o pronome “o” também está em
ênclise, pois não há palavra atrativa que force a próclise.
Por fim, em “jamais se perdoou por isso”, o pronome “se” está antes do verbo, pois o advérbio
“jamais” força a próclise.
Gabarito: C
Comentário: A alternativa (A) está errada, pois não cabe pronome átono iniciando frase. Assim,
somente a estrutura entre parênteses está correta.
A alternativa (B) é a correta, pois, sem palavra atrativa e não iniciando frase, cabe próclise e
ênclise. Assim, ambas as formas estão corretas.
A alternativa (C) está errada, o advérbio “jamais” é palavra atrativa e força a próclise. Assim,
somente a estrutura entre parênteses está correta.
A alternativa (D) está errada, pois a estrutura com preposição “em” e gerúndio força a
próclise. Assim, somente a estrutura entre parênteses está correta.
Gabarito: B
• “De repente, fez-se o pranto diante de tanta comoção social naquele lugarejo.”
• “Confesso que tudo aquilo me pareceu contundente e nefasto naquele dia.”
Qual das alternativas apresenta a sequência correta?
a) Mesóclise / Próclise / Ênclise / Próclise.
b) Mesóclise / Ênclise / Mesóclise / Ênclise.
c) Ênclise / Próclise / Mesóclise / Mesóclise.
d) Mesóclise / Mesóclise / Ênclise / Próclise.
Comentário: A construção verbo-pronominal “dar-lhe-ei” apresenta o pronome átono no meio do
verbo, por isso há mesóclise e já podemos eliminar a alternativa (C).
Na construção “o exaltará”, o pronome encontra-se antes do verbo, por isso ocorre próclise
e eliminamos as alternativas (B) e (D), restando a (A) como a correta.
Gabarito: A
Você viu como é importante a colocação pronominal? Assunto tão importante quanto esse
são os valores do pronome “se”: índice de indeterminação do sujeito e pronome apassivador. Além
disso, veremos outros valores desse pronome os quais caem muito em prova.
Ana olhou-se no espelho. (Ana olhou alguém e esse alguém é ela mesma)
Porém, podemos ter dúvida se esse pronome é reflexivo ou apassivador. Por isso, vamos a
suas diferenças:
Feriu-se o atleta durante a partida.
Há ambiguidade gerada a partir do se, pois não se sabe se o atleta agiu ou sofreu a ação. Por
isso há necessidade de um contexto, e é isso que tem caído em prova.
Supondo-se que o atleta agiu contra ele mesmo (caiu sozinho, por exemplo), o pronome se
será entendido como pronome reflexivo:
Feriu-se o atleta durante a partida.
VTD + P Refl sujeito adjunto adverbial de tempo
(OD) agente
A ambiguidade é desfeita, substituindo o pronome átono “se” pela expressão tônica “a si
mesmo”, da seguinte maneira:
O atleta feriu a si mesmo durante a partida.
sujeito VTD + P Refl (OD prep) adjunto adverbial de
agente tempo
Supondo-se que o atleta sofreu a ação de alguém (agente da passiva) que não foi identificado,
o pronome se será entendido como pronome apassivador:
Feriu-se o atleta durante a partida. (* O agente da passiva
VTD + P Ap sujeito adjunto adverbial de tempo está indeterminado)
paciente
Com base no que foi visto anteriormente sobre o pronome apassivador, reflexivo recíproco e
o puramente reflexivo, entendamos a diferença entre eles, dependendo do contexto. Usamos para
isso o sujeito iniciado com a expressão “mais de um”:
Eu, tu / Mim, ti
Eu e tu exercem a função sintática de sujeito (então são pronomes pessoais do caso reto).
Mim e ti exercem a função sintática de complemento verbal ou nominal, agente da passiva ou
adjunto adverbial e sempre são precedidos de preposição (então são pronomes pessoais do caso
oblíquo tônico).
Confira no exemplo a seguir:
Por isso, são construções viciosas as seguintes: “Comprei um livro para mim ler”, “Comprei
um livro para eu” “Nada há entre eu e tu”.
Si, consigo
São pronomes reflexivos ou recíprocos, portanto só poderão ser usados na voz reflexiva ou
na voz reflexiva recíproca.
Quem só pensa em si, acaba ficando sozinho.
Maria trouxe consigo os três irmãos.
Assim, é considerada errada a construção de “consigo” com o valor de “com você”: Gostaria
de falar consigo. (vício de linguagem)
A alternativa (D) está correta, pois o pronome pessoal do caso reto “eu” foi empregado como
sujeito do verbo “ficar”.
Gabarito: B
4 – DEMAIS PRONOMES
1 – PRONOMES INDEFINIDOS
Acrescentam-se, ainda, as locuções pronominais indefinidas: cada um, cada qual, quem quer
que, todo aquele que, tudo o mais...
Usos de alguns pronomes indefinidos
Todo: Deve ser usado com artigo, se significar inteiro e o substantivo à sua frente o exigir;
caso signifique cada ou todos, não terá artigo, mesmo que o substantivo exija.
Todo dia telefono a ela. (Todos os dias)
Fiquei todo o dia em casa. (O dia inteiro)
Então, fica a pergunta, quando viajamos a um local e dizemos que visitamos cada canto da
cidade, o correto é “Conhecemos toda cidade” ou “Conhecemos toda a cidade”?
Naturalmente, você percebeu que a segunda forma é a correta para este contexto, não é
mesmo?!!!!
Agora, veja o uso do pronome “todo”, com sentido de “por inteiro”, porém o vocábulo
posterior não admite artigo:
Todo ele ficou machucado. (Ele por inteiro, mas o pronome ele não admite artigo.)
Todos, todas: Devem ser usados com artigo, se o substantivo à sua frente o exigir.
Todos os colegas o desprezam.
Comentário: A primeira lacuna não pode ser preenchida pelo pronome “se”. É certo que, em sua
primeira ocorrência no texto (“um senhor ... dependura-se no gancho ... prepara-se para a longa
viagem em pé”), notamos tal pronome com valor reflexivo e ocupa a função de objeto direto. Assim,
podemos interpretar que ele é tomado de valor substantivo, isto é, núcleo de um termo substantivo.
Porém, o mesmo não ocorre com o último pronome “se”, o qual se encontra no trecho “lá se
vai o ônibus”. Tal pronome é apenas expletivo, isto é, pode ser excluído do trecho sem prejuízo
gramatical ou semântico. Assim, não tem valor substantivo.
Os pronomes “nós” e “nos” ocupam função sintática de núcleo do sujeito e do objeto direto,
respectivamente. Assim, apresentam valor substantivo.
Com isso, podemos eliminar as alternativas (A) e (C).
A segunda lacuna não pode ser completada por “se”, tendo em vista o que falamos a respeito
da última ocorrência ser expletiva.
Também não pode ser completada por “nos”. É certo que a primeira ocorrência é reflexiva
“Todos nós, paraquedistas, nos ajeitamos...”. Porém, na segunda ocorrência entendemos que o
ônibus leva os paraquedistas, um outro elemento, não ele mesmo. Assim, não cabe valor reflexivo e
a questão foi anulada por não haver resposta correta.
Note que o pronome pessoal do caso reto “nós” não pode ter valor reflexivo.
Gabarito: Anulada
2 – PRONOMES POSSESSIVOS
São aqueles que indicam posse, em relação às três pessoas do discurso. São eles: meu(s),
minha(s), teu(s), tua(s), seu(s), sua(s), nosso(s), nossa(s), vosso(s), vossa(s). Normalmente esses
pronomes têm valor adjetivo, mas cabe também o valor substantivo:
“Sua casa é linda”. “Não venha com mais uma das suas!”
O emprego dos possessivos de terceira pessoa seu, sua, seus, suas pode dar duplo sentido à
frase (ambiguidade). Para evitar isso, coloca-se à frente do substantivo dele, dela, deles, delas, ou
troca-se o possessivo por esses elementos.
Joaquim contou-me que Sandra desaparecera com seus documentos.
De quem eram os documentos? Não há como saber. Então a frase está ambígua. Para evitar
a ambiguidade, coloca-se, após o substantivo, o elemento referente ao dono dos documentos: se
for Joaquim: Joaquim contou-me que Sandra desaparecera com seus documentos dele; se for Sandra:
Joaquim contou-me que Sandra desaparecera com seus documentos dela.
Pode-se, ainda, eliminar o pronome possessivo: Joaquim contou-me que Sandra desaparecera
com os documentos dele (ou dela).
É facultativo o uso de artigo diante dos possessivos.
Trate bem seus amigos. ou Trate bem os seus amigos.
Antes de partirmos para os exercícios, vamos aos pronomes demonstrativos:
3 – PRONOMES DEMONSTRATIVOS
Os pronomes demonstrativos são este, esta, isto; esse, essa, isso; aquele, aquela, aquilo; tal;
semelhante; próprio; mesmo; o; a. Os pronomes isto, isso, aquilo são invariáveis.
a. Uso de este, esta, isto; esse, essa, isso; aquele, aquela, aquilo:
I - Posicionamento referente a lugar e tempo:
Este, esta, isto: são usados para o que está próximo da pessoa que fala e para o tempo
presente.
Este chapéu que estou usando é de couro.
Este ano está sendo cheio de surpresas.
Esse, essa, isso: são usados para o que está próximo da pessoa com quem se fala, para o
tempo passado recente e para o futuro.
Esse chapéu que você está usando é de couro?
Dezembro. Esse mês será marcado pelo meu casamento.
Em novembro de 2007, inauguramos a loja. Até esse mês, nada sabíamos sobre
comércio.
Aquele, aquela, aquilo: são usados para o que está distante da pessoa que fala e da pessoa
com quem se fala e para o tempo passado remoto.
Aquele chapéu que ele está usando é de couro?
Em 1980, eu tinha 15 anos. Naquela época, Campinas ainda era considerada uma
cidade pequena.
II - Posicionamento no discurso (no próprio texto):
Em uma citação oral ou escrita, usa-se “este, esta, isto” para o que ainda vai ser dito ou escrito
(recurso catafórico), e “esse, essa, isso” (recurso anafórico) para o que já foi dito ou escrito.
Para estabelecer-se a distinção entre dois elementos anteriormente citados, usa-se “este,
esta, isto” em relação ao que foi mencionado por último e “aquele, aquela, aquilo”, em relação ao
que foi nomeado em primeiro lugar.
Sabemos que a relação entre o Brasil e os Estados Unidos é de domínio destes sobre aquele.
Os filmes brasileiros não são tão respeitados quanto as novelas, mas eu prefiro aqueles a
estas.
b. O, a, os, as são pronomes demonstrativos, quando equivalem a isto, isso, aquilo ou aquele(s),
aquela(s).
Não concordo com o que ele falou. (aquilo que ele falou)
Tudo o que aconteceu foi um equívoco. (aquilo que aconteceu)
A que apresentar o melhor texto será aprovada. (aquela que apresentar)
c. Tal, tais podem ter sentido próximo ao dos pronomes demonstrativos ou de semelhante,
semelhantes:
Os dois estão casados há 50 anos. Tal amor não se encontra facilmente.
Embora tenha sido o mentor do plano, ele nunca admitiu tal fato.
d. Da mesma forma, semelhante, semelhantes são demonstrativos quando equivalem a tal, tais:
O Brasil ficou em choque com a tragédia na Região Serrana do Rio de janeiro. Não se
veriam semelhantes catástrofes se os projetos urbanísticos municipais fossem eficazes ou,
pelo menos, existissem.
Para o romano, o mundo dos prodígios ficava a Ocidente. Semelhante tradição vinha
de longe, através dos escritores gregos, sobretudo de Platão” (Aquilino Ribeiro).
e. Mesmo, mesmos, mesma, mesmas; próprio, próprios, própria, próprias são demonstrativos
quando têm o sentido de "idêntico", "em pessoa":
Não é possível continuar insistindo nos mesmos erros.
Ela própria deve fiscalizar a mercadoria que lhe é entregue.
Os recursos anafóricos e catafóricos não são exclusividades do pronome demonstrativo, a
retomada, por exemplo, já foi vista com outros pronomes substantivos, como o relativo, o pessoal,
e também cabe a substantivos e a outras classes gramaticais:
Algo me incomoda: a fome no mundo. (recurso catafórico: algo→fome)
Há dois detalhes não previstos: comida e água. (recurso catafórico: detalhes→comida, água)
A alternativa (B) é a correta, pois o pronome “seu”, neste contexto, só pode se referir ao
“investidor”.
Na alternativa (C), há ambiguidade, pois o pronome “sua” pode se referir a “professor” ou
“aluno”. Uma forma de eliminar a ambiguidade seria a seguinte:
O professor proibiu que o aluno utilizasse a gramática deste.
O professor proibiu que o aluno utilizasse a gramática daquele.
Na alternativa (D), há ambiguidade, pois o pronome “sua” pode se referir a “Aída” ou “Luís”.
Uma forma de eliminar a ambiguidade seria a seguinte:
Na alternativa (E), há ambiguidade, pois o pronome “seu” pode se referir a “você” ou “amigo”.
Uma forma de eliminar a ambiguidade seria a seguinte:
Você deve buscar seu amigo e levá-lo no carro deste até o aeroporto.
Você deve buscar seu amigo e levá-lo no carro daquele até o aeroporto.
Gabarito: B
4 – PRONOMES RELATIVOS
O pronome relativo é conectivo que inicia orações adjetivas e que retoma palavras
anteriormente expressas. Os principais pronomes relativos são “que”, “o qual” (e suas variações),
“onde”, “quando”, “cujo” (e suas variações).
O pronome relativo “que” retoma pessoa ou coisa e pode ser substituído por “o qual” e suas
variações, a depender do vocábulo retomado:
Conversei com os fundadores da instituição que cuida de crianças carentes.
Conversei com os fundadores da instituição, a qual cuida de crianças carentes.
Conversei com os fundadores da instituição, os quais receberam o prêmio
Personalidade do Ano.
O pronome relativo “onde” só pode retomar lugar. Além disso, tal pronome pode ser
substituído por “em que”. Por conseguinte, pode ser substituído por “no qual” e suas variações:
Visitamos a cidade onde vivemos por tanto tempo na infância.
Visitamos a cidade em que vivemos por tanto tempo na infância.
Visitamos a cidade na qual vivemos por tanto tempo na infância.
O pronome relativo “quando” só pode retomar tempo. Além disso, tal pronome pode ser
substituído por “em que”. Por conseguinte, pode ser substituído por “no qual” e suas variações:
Visitamos a cidade no dia 25 dezembro quando todos estão em festa.
Visitamos a cidade no dia 25 dezembro em que todos estão em festa.
Visitamos a cidade no dia 25 dezembro no qual todos estão em festa.
O pronome relativo “cujo” (e suas variações) tem valor de posse e fica entre dois substantivos:
Li o livro cujo nome não lembro.
(A) "[...] a seu lado no sofá, enxugando suas lágrimas." (3°§) = a seu lado no sofá, enxugando as
lágrimas dela.
(B) "[...] entre outras milhares de postagens diárias [...]". (4º§) = entre outras milhares de postagens
cotidianas.
(C) "[...] um convite para um evento literário." (1º§) = um convite para um evento de literatura.
(D) "[...] troca todos os dias as fraldas de sua mãe velhinha [...]". (3º§) = troca todos os dias as fraldas
da velha.
(E) "[...]um amigo que não sabe nada de profundo [... ]". (7º§) = um amigo o qual não sabe nada de
profundo.
Comentário: Na alternativa (A), não houve mudança de classe de palavra, pois “suas” e “dela”
pertencem à classe de palavras pronome. O primeiro é possessivo, o segundo é pessoal.
Na alternativa (B), não houve mudança de classe de palavra, pois “diárias” e “cotidianas”
pertencem à classe de palavras adjetivo, pois caracterizam o substantivo “postagens”.
Na alternativa (C), não houve mudança de classe de palavra, pois “literário” e “de literatura”
pertencem à classe de palavras adjetivo, pois “literário” é adjetivo que caracteriza “evento” e “de
literatura” é locução adjetiva que caracteriza “evento”.
A alternativa (D) é que deve ser marcada, pois “velhinha” é adjetivo que caracteriza “mãe”,
porém “velha” é o substantivo que está precedido do artigo “a”. É fato que “da velha” é locução
adjetiva de “fraldas”, porém o grifo está apenas na palavra “velha”, a qual é substantivo.
Na alternativa (E), não houve mudança de classe de palavra, pois “que” e “o qual” pertencem
à classe de palavras pronome, pois são pronomes relativos.
Gabarito: D
5 – PRONOMES INTERROGATIVOS
Os pronomes indefinidos quem, que, qual e quanto tomam o valor interrogativo em frases
interrogativas diretas e indiretas.
A frase interrogativa direta é aquela que é finalizada com ponto de interrogação:
Quem é você?
Que você quer?
Qual a sua profissão?
Quantos anos você tem?
A frase interrogativa indireta é vista em nossa de sintaxe do período composto por
subordinação substantiva, momento em que falamos das peculiaridades da oração subordinada
substantiva objetiva direta, quando esta é iniciada por “quem”, “que”, “qual”, “quanto” e se liga à
oração principal com verbos que transmitem dúvida, questionamento, incerteza, como “perguntar”,
“indagar”, “(não) saber”, “ignorar”:
Não sei quem é você.
Indaguei que você quer, mas você não me respondeu.
Perguntei qual é a sua profissão, mas você não me respondeu.
Eles ignoraram quantos anos você tem.
6 – PRONOMES DE TRATAMENTO
1
Nos termos do Decreto no 4.118, de 7 de fevereiro de 2002, art. 28, parágrafo único, são Ministros de Estado,
além dos titulares dos Ministérios: o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do Gabinete de
Segurança Institucional, o Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o
Chefe da Corregedoria-Geral da União.
Em relação ao pronome destacado do fragmento “E no seu lugar vou colocar outro absurdo”,
assinale a alternativa INCORRETA:
a) O pronome destacado “seu” se refere à palavra “você”.
b) "seu” se refere à palavra do vocabulário que será trocada em miúdos.
c) No contexto, “seu” é um pronome possessivo que faz referência semântica a um pronome de
tratamento.
d) “seu” é um pronome possessivo que concorda gramaticalmente com a segunda pessoa do
singular.
Comentário: Cuidado, pois a questão pede a alternativa incorreta.
A alternativa (A) está correta, pois a palavra “você” foi retomada por “seu”. Note que
entendemos do trecho que no lugar da palavra “você” alguém vai colocar outro absurdo.
A alternativa (B) está correta, pois o pronome “-la” refere-se também a “você”. Note que
“seu” refere-se também ao pronome “você”. Assim, entendemos que alguém vai trocar a palavra
“você” em miúdos.
A alternativa (C) está correta, pois “seu” realmente é um pronome possessivo, o qual faz
referência neste contexto ao pronome de tratamento “você”.
A alternativa (D) é a errada, pois o pronome “seu” é de terceira pessoa do singular e concorda
com o substantivo “lugar”.
Gabarito: D
A alternativa (C) está correta, pois “qual” é pronome interrogativo, dentro de uma frase
interrogativa indireta, isto é, terminada em ponto final. Veja que podemos subentender uma
pergunta direta: Qual foi a primeira colocada?
A alternativa (D) está correta, pois “tudo” é pronome indefinido.
Gabarito: B
5 – LISTA DE QUESTÕES
(D) "Ele não está nem ar para suas fraquezas, para suas esquisitices, para a pessoa que você
realmente é: baste que você o adote" (6°§)
(E) "Mais vale a aproximação ilusória: as pessoas amam você, mesmo sem conhecê-la de verdade."
(5°§)
2. (Aeronáutica / EEAer Sargento CTA – 2017)
O homem julga que é superior à natureza, por isso o homem danifica a natureza, sem pensar que a
natureza é essencial para a vida do homem.
Assinale a alternativa em que os pronomes substituem, respectivamente, os substantivos
destacados no texto acima.
a) ele - a - ela - sua
b) ele - ela - a - sua
c) este - sua - ela - daquele
d) este - ela - sua - daquele
3. (Aeronáutica / CIAAR Oficial – 2017)
Ernesto não estava bem. Um sentimento de profunda angústia torturava-lhe naquele turbilhão de
pensamentos incessantes. Um adeus definitivo não o tornaria menos sofredor, mas ele precisava
resolver o seu drama intenso, que o consumia no cotidiano e lhe deixava o sabor amargo do
desprezo.
Um dos pronomes oblíquos destacados no texto está incorretamente empregado. Qual?
a) O primeiro.
b) O segundo.
c) O terceiro.
d) O quarto.
III- Não foi comprovada nenhuma relação de parentesco entre mim e ti.
IV- Fui ao shopping e vi sua mãe. Encontrei-a na praça de alimentação.
De acordo com a norma padrão, o emprego dos pronomes pessoais em destaque está correto em:
a) I – II
b) III – IV
c) II – III
d) I – IV
24. (Aeronáutica / CIAAR Primeiro Tenente - Administração – 2018)
Leia o trecho a seguir.
“Entro no ônibus. À minha frente um senhor de seus cinquenta anos dependura-se no gancho, ajeita
os jornais debaixo do braço e prepara-se para a longa viagem em pé. Todos nós, paraquedistas, nos
ajeitamos e lá se vai o ônibus, levando-nos dependurados como carne no açougue.”
(SABINO, Fernando. “Sobre essas coisas”. In: Livro aberto. Rio de Janeiro: Record, 2001, p.106).
Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta.
O pronome oblíquo _____ tem natureza substantiva, enquanto que o pronome oblíquo _____ é
reflexivo. O pronome possessivo ______ tem natureza adjetiva enquanto que o pronome _____
acompanha verbo pronominal.
a) se / se / seus / nos
b) nos / se / seus / nós
c) se / nós / minha / se
d) nós / nos / minha / se
25. (Aeronáutica / CIAAR Oficial – 2017)
Leia o texto de Ferreira Gullar, poeta maranhense fundador do neoconcretismo.
Traduzir-se
Uma parte de mim
é todo mundo:
outra parte é ninguém:
fundo sem fundo.
Uma parte de mim
é multidão:
outra parte estranheza
e solidão.
[...]
(Disponível em: <http://escolaeducacao.com.br/melhores-poemas-de-ferreira-gullar/>. Acesso em: 20 mar. 2017)
Observe abaixo as palavras grifadas no seu contexto. Em qual alternativa a classificação morfológica
está corretamente indicada no colchete?
a) “é todo mundo” [adjetivo]
b) “fundo sem fundo” [conjunção]
c) “Uma parte de mim” [preposição]
d) “outra parte estranheza” [pronome]
26. (Aeronáutica / CIAAR Oficial – 2017)
Que relação os pronomes demonstrativos estabelecem com as pessoas do discurso nas imagens da
charge a seguir?
[D] Aída disse a Luís que não concordava com sua reprovação.
[E] Você deve buscar seu amigo e levá-lo em seu carro até o aeroporto.
28. (Exército / EsSA Sargento – 2013)
Em: “Se me perguntarem o que é a minha pátria direi: não sei. De fato, não sei”., o termo destacado
classifica-se como pronome:
a) oblíquo.
b) indefinido.
c) possessivo.
d) demonstrativo.
e) pessoal de tratamento.
29. (Aeronáutica / EEAR Sargento da Aeronáutica Administração 2019)
Assinale a alternativa que classifica corretamente os pronomes dos versos abaixo.
“Eu sei de certos senhores
Que desdenham, sérios, graves,
O doce aroma das flores
E o terno canto das aves.” (Ricardo Gonçalves)
A) Caso reto, indefinido e relativo.
B) Caso reto, possessivo e indefinido.
C) Caso oblíquo, indefinido e indefinido.
D) Caso oblíquo, demonstrativo e relativo.
30. (Marinha / Colégio Naval 2019)
Em que opção a palavra destacada tem classificação morfológica diferente das demais?
(A) "Eu gostaria de ser a pessoa que meu cachorro pensa que eu sou". (5°§)
(B) "Aceitei, e logo a moça que me convidou pediu meu número de Whatsapp [ ... ]". (1°§)
(C) "O cachorro vai achá-lo o máximo, pois a única coisa que ele quer é pertencer." (6°§)
(D) "[ ... ] me são enviadas por mulheres que eu nem sabia que estavam grávidas.” (3°§)
(E) "[ ... ] um drama parecido com o do filme, algo tão pessoal que ela só quis contar[ ... ]" (2°§)
31. (Marinha / Colégio Naval 2019)
Em que opção, na reescrita do trecho, houve alteração da classe gramatical da palavra em destaque?
(A) "[...] a seu lado no sofá, enxugando suas lágrimas." (3°§) = a seu lado no sofá, enxugando as
lágrimas dela.
(B) "[...] entre outras milhares de postagens diárias [...]". (4º§) = entre outras milhares de postagens
cotidianas.
(C) "[...] um convite para um evento literário." (1º§) = um convite para um evento de literatura.
(D) "[...] troca todos os dias as fraldas de sua mãe velhinha [...]". (3º§) = troca todos os dias as fraldas
da velha.
(E) "[...]um amigo que não sabe nada de profundo [... ]". (7º§) = um amigo o qual não sabe nada de
profundo.
32. (Aeronáutica / CIAAR - Primeiro Tenente - Cardiologia – 2017)
Analise o que se pede na frase abaixo.
“Ela era a cobra verde e traiçoeira, a lagarta viscosa, a muriçoca doida, que esvoaçava havia muito
tempo em torno do corpo dele.” (Aluísio de Azevedo)
O pronome destacado classifica-se corretamente como ==119ab8==
A) relativo.
B) indefinido.
C) demonstrativo.
D) pessoal do caso oblíquo.
33. (Aeronáutica / EEAR Sargento da Aeronáutica - Administração – 2018)
Vou tirar você do dicionário
6 – GABARITO
1. B 13. C 25. D
2. A 14. A 26. C
3. A 15. B 27. B
4. A 16. A 28. C
5. B 17. A 29. E
6. D 18. D 30. D
7. A 19. C 31. A
8. D 20. A 32. A
9. D 21. B 33. D
10. C 22. D 34. B
11. D 23. B 35. B
12. B 24. ANULADA 36. D