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PLANO DE CURSO

TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
Escola Técnica SENAI CABO DE SANTO AGOSTINHO

PERNAMBUCO 2021
Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco
Presidente
Ricardo Essinger

Departamento Regional do SENAI Pernambuco


Diretora Regional
Camila Brito Tavares Barreto

Diretora de Educação
Carla Abigail Araújo

PERNAMBUCO 2021
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

HISTÓRICO DE REVISÃO
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO REVISADO POR
00 30/09/2021 Emissão Inicial Vanessa de Mendonça Pedrosa

APROVADO POR: VALIDADO POR:


Conselho Regional do SENAI-PE Carla Abigail Araújo

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL


DEPARTAMENTO REGIONAL DE PERNAMBUCO
Av. Norte Miguel Arraes de Alencar, 539
Recife/PE – CEP: 50.040-200

PERNAMBUCO 2021
Departamento Regional de Pernambuco

Identificação da Instituição
Razão Social: SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Nome Fantasia: Escola Técnica SENAI Cabo de Santo Agostinho
Esfera Administrativa: Sistema Federal
Endereço: Antiga PE 28, s/n, Jardim Santo Inácio
Cidade: Cabo de Santo Agostinho
UF: Pernambuco
CEP: 54.515-070
Telefone/Fax: (081) 3521-0952
Site do SENAI: www.pe.senai.br

Identificação do Curso
Qualificação Técnica de Nível Médio: INSTRUMENTISTA INDUSTRIAL
CBO: 7411-05
Habilitação: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais
CBO: 3001
Carga Horária: 1.460 horas
Fase Escolar: 1.260 horas
Práticas Profissionais: 200 horas
Prazo de Validade: 05 (cinco) anos, a partir da data de resolução de autorização de
funcionamento do curso.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL


DEPARTAMENTO REGIONAL DE PERNAMBUCO
Av. Norte Miguel Arraes de Alencar, 539 – Santo Amaro
Recife/PE – CEP: 50.100-000

PERNAMBUCO 2021
Departamento Regional de Pernambuco

Sumário

1. Justificativa e Objetivos ..................................................................................................... 6


2. Requisitos e Formas de Acesso ao Curso .................................................................... 9
3. Perfil Profissional de Conclusão ................................................................................... 10
3.1 Campo de Atuação ...................................................................................................... 10
3.2 Evolução da Ocupação .............................................................................................. 10
3.3 Unidades de Competência ........................................................................................ 14
4. Organização Curricular .................................................................................................... 23
4.1. Referências legais e abordagem metodológica ................................................. 23
4.2. Fluxograma .................................................................................................................. 26
4.3 Matriz Curricular .......................................................................................................... 27
4.4. Itinerário Formativo.................................................................................................... 28
4.5. Práticas Profissionais ou Pedagógicas................................................................ 28
4.6. Controle de Frequência ............................................................................................ 32
4.7. Descrição das Unidades Curriculares – Ementas ............................................. 32
5. Acessibilidade .................................................................................................................. 115
7. Critérios e Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem ............................. 116
7. Critérios de Aproveitamento e Procedimentos de Avaliação de Competências
Profissionais anteriormente desenvolvidas ................................................................. 117
8. Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca .................... 118
9. Recursos Humanos ......................................................................................................... 122
9.1 Equipe Gestora........................................................................................................... 122
9.2 Equipe Docente .......................................................................................................... 123
10. Certificados e Diplomas............................................................................................... 125
11. Referências ..................................................................................................................... 126
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1. Justificativa e Objetivos

1.1. Justificativa

A tecnologia tem sido uma realidade incontestável e fundamental para a história da humanidade.
O fogo, a roda, os carros, os computadores, as viagens espaciais e o celular são exemplos de
definitivos. Mas não para por aí. A automação, por exemplo, é hoje uma das tecnologias
industriais que mais têm impactado na dinâmica dos processos industriais e no dia a dia das
pessoas, movendo para frente a engrenagem da história.

Segundo Osvaldo Lahoz Maia, gerente de inovação e tecnologia, a automação “existe para gerar
ganho de produtividade nas tarefas industriais, além de privar o operário de tarefas perigosas,
primando pela saúde ocupacional” (MAIA, 2019). Com o rápido crescimento da IoT (Internet das
Coisas Industrial), a importância da automação aumenta, afinal, a LoT permite a comunicação
entre os sistemas físicos, que cooperam uns com os outros e trazem novas possibilidades –
como, por exemplo, o trabalho remoto, que se tornou possível graças à internet (ANPEI, 2019).

Ao falarmos em automação e internet das coisas, estamos entrando na Indústria 4.0. Em


essência, podemos dizer que a chamada “quarta revolução industrial” é a automação, a Internet
das Coisas e outras tecnologias digitais aplicadas à manufatura. Uma confluência que já é
realidade e está mudando (ainda mais) a forma como os seres humanos produzem bens e
serviços, consomem e se relacionam. E mais: está mudando radicalmente o universo do trabalho.

A automação, portanto, é um dos principais requisitos para o desenvolvimento econômico do


país e para uma participação mais eficiente da indústria pernambucana no mercado nacional e
internacional. O que nos leva à necessidade de oferta de formação profissional de alto nível,
fundamental para a economia do país, especialmente no Nordeste e em Pernambuco, para
desenvolver e elevar as condições socioeconômicas. Uma formação técnica de qualidade em
automação industrial contribuirá para a inclusão de diversos profissionais que se encontram fora
do mercado de trabalho, através da reconversão profissional, diminuindo, assim, a dependência
por profissionais “importados” de outros lugares.

Em junho de 2020, apesar das quedas consecutivas devido à pandemia, o cenário positivo
prevaleceu na produção industrial pernambucana, com aumento de 20,8% em relação ao mesmo
período do ano de 2019. Dessa forma, ao compararmos com outras federações, o estado é o
segundo em crescimento econômico (FIEPE, 2020) – sua indústria segue na contramão da crise.
Ainda segundo a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco:
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O resultado de Pernambuco foi superior à média nacional, cuja queda foi


de 9,0%, e ao percentual do Nordeste, que sinalizou retração de 17,7%.
Dentre os setores que impulsionaram o resultado positivo local, destacam-
se: a fabricação de produtos têxteis (28,1%), a produção de bebidas
(19,1%) e a fabricação de produtos alimentícios (13,1%) (FIEPE, 2020).

Pernambuco tem, de acordo com o IBGE (2021), uma população estimada em 9.674.793,
distribuída em 185 municípios. Muitas empresas no estado atuam nos segmentos da metalurgia,
mecânica, alimentos, bebidas e elétrica, entre outros. Essas empresas demandam serviços de
controle e automação industrial, fato que pode ser facilmente percebido através dos processos
industriais de importantes companhias que já estão instaladas no estado, graças, por exemplo,
à implantação do Suape Global. Já são cerca de 20 empreendimentos ligados ao segmento de
petróleo, gás, offshore e naval, totalizando investimentos da ordem de US$ 1,82 bilhão e gerando
mais de 22 mil empregos diretos (SUAPE, 2016).

Destaca-se também, na Região Norte do Estado, a fábrica da JEEP, uma vez que o complexo
automotivo impulsiona vagas de emprego na área de automação industrial e investimentos na
economia. Recentemente a Folha de Pernambuco publicou que a JEPP ratifica o investimento
no Estado: “O grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA) confirmou que vai dar sequência aos
investimentos programados a novos fornecedores e à atração de outros parceiros para o parque
de fornecedores da Jeep na planta industrial no município de Goiana” (FOLHA DE
PERNAMBUCO, 2020).

Diante desse cenário, as empresas públicas e privadas demandam por profissionais para
implementar e manter instrumentos de medição e controle de processos industriais,
considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de
meio ambiente

Portanto, considerando o contexto tecnológico, as tendências do mercado/emprego e a


capilaridade da instituição, a Escola Técnica SENAI Cabo de Santo Agostinho propõe o plano de
curso Técnico em Automação Industrial, mantendo a disponibilidade para o mercado de mais
uma alternativa de atendimento do SENAI às demandas de qualificação e atualização do
profissional da indústria, na área de automação industrial.
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1.2. Objetivos

Formar Técnicos em Automação Industrial, com sólidos conhecimentos, para atuar no


desenvolvimento de sistemas de controle e automação, implementar e manter equipamentos e
dispositivos, segundo os padrões técnicos de qualidade, segurança, respeito ao meio ambiente
e produtividade, contribuindo para a melhoria dos níveis de competitividade das indústrias do
Estado de Pernambuco.

1.2.2. Objetivos Específicos

 Manter equipamentos e dispositivos em sistemas de controle e automação,


considerando as etapas de elaboração de plano de manutenção e realização da
manutenção;
 Implementar equipamentos e dispositivos em sistemas de controle e automação,
considerando a instalação, configuração e calibração de equipamentos e dispositivos de
controle e automação, configuração de softwares, execução de “start-up” do processo e
atualização da documentação do projeto;
 Atuar no desenvolvimento de sistemas de controle e automação, considerando o
levantamento de dados do processo, a elaboração de projetos, programação de
dispositivos de controle e automação e elaboração da documentação técnica.
 Desenvolver a iniciativa, o espírito crítico e empreendedor dos estudantes, para que
possam identificar e gerenciar novas oportunidades de trabalho e de geração de renda,
numa economia em constante mudança.
 Desenvolver habilidades e atitudes que propiciem a ampliação de sua capacidade
pessoal e de equipe, na organização e no preparo para enfrentar situações rotineiras e
complexas, respeitando os valores éticos e estéticos na realização de seu trabalho.
 Incorporar o hábito de realizar as atividades em sintonia com as normas de segurança e
de preservação ambiental.
 Vivenciar situações de aprendizagens que envolvam os princípios, normas e atitudes
relacionados a sistemas de gestão da qualidade e gerenciamento de tarefas.
 Desenvolver a capacidade de percepção e incorporação consciente e crítica da estética
e da ética nas relações humanas envolvidas em situações profissionais, a partir de
vivências com a prática de projetos e atividades desafiadoras de aprendizagem.
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2. Requisitos e Formas de Acesso ao Curso

2.1 Requisitos
 Jovens que se encontrem na faixa etária preconizada na Consolidação das Leis do
Trabalho – CLT – e nas Leis 10.097/2000(BRASIL, 2008) e 11.788/2008(BRASIL, 2008)
para possível inserção em programa de aprendizagem e estágio. Atende-se, também,
com a oferta desse programa (jovens aprendizes), ao dispositivo regimental do SENAI.
Configura-se para este público a forma de articulação concomitante, de acordo com a
Lei 11.741 de julho de 2008, que alterou dispositivos da Lei 9.394/1996(BRASIL, 1996)
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e a Resolução CNE/CEB nº 6/12 (BRASIL,
2012), que define as diretrizes curriculares nacionais para a educação profissional
técnica de nível médio.
 Jovens que buscam profissionalização técnica de nível médio e que estejam cursando o
Ensino Médio, caracterizando-se, assim, a forma de articulação concomitante.
 Candidatos que concluíram o Ensino Médio e buscam inserção ou evolução no mundo
do trabalho por meio de qualificação técnica e habilitação profissional –pertencentes,
portanto, à modalidade subsequente, de acordo com a lei 11.741/2008 (SENAI, 2008),
que alterou dispositivos da Lei 9394/96 (SENAI,1996) de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional e a Resolução CNE/CEB nº 06/2012 (CONSELHO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO, 2012), que define as diretrizes curriculares nacionais para a educação
profissional técnica de nível médio.
 Transferência de estudantes oriundos de outras instituições de educação profissional,
mediante a existência de vagas, salvo nos casos determinados por lei, respeitando-se
as competências adquiridas na instituição de origem.
 Outras formas previstas em legislação vigente.

2.2 Forma de acesso


O acesso ao curso técnico dar-se-á mediante inscrições. Frente à demanda apresentada, as
escolas planejam a formação das turmas e definem em seguida o início das aulas.
As inscrições para os cursos ocorrerão nas épocas previstas em calendário escolar.
Os inscritos serão convocados à matrícula até o limite de vagas existentes para a composição
da turma e o ingresso do aluno acontecerá no primeiro módulo.
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3. Perfil Profissional de Conclusão

Técnico de Nível Médio em Automação Industrial


Integrar sistemas e tecnologias e desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos, a
medição e o controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e
requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Saída Intermediária: Qualificação Técnica de Nível Médio em Instrumentista Industrial


Manter e implementar equipamentos de sistemas de controle e automação, respeitando
procedimentos e normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente

3.1 Campo de Atuação


 Os técnicos de automação industrial atuam em empresas de pequeno, médio e grande
porte ou de forma autônoma
 Situação de emprego: vínculo formal por meio da CLT, estatutário ou como pessoa
jurídica ou autônomo
 O Técnico em Automação poderá atuar, principalmente, em indústrias de processos de
fabricação contínuos, tais como petroquímicas, siderúrgicos, de alimentos, energia,
indústria automobilística, eletroeletrônica, laboratório de controle de qualidade, de
manutenção e pesquisa e em empresas integradoras e prestadoras de serviço

3.2 Evolução da Ocupação


 Atualizações contínuas de softwares
 Exigências no atendimento às normas e regulamentações, especialmente as de
segurança
 Máquinas e equipamentos com tecnologia digital e virtual
 Métodos de sintonia de controladores industriais
 Novas ferramentas da qualidade e de gestão
 Novas tecnologias de acesso à informação
 Novas tecnologias de eficiência energética
 Novas tecnologias de monitoramento remoto
 Novas tecnologias de sensoriamento
 Novas tecnologias dos processos de fabricação
 Novas tecnologias e formas de interação homem x máquina
 Novas tecnologias relacionadas à inteligência artificial (lógica Fuzzy, Big Data, ...)
 Sistemas de processamento de imagens
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 Uso de novos materiais e insumos em geral


 Adesão à produção com tecnologias limpas
 Aplicar as normas pertinentes às atividades de automação e comunicação digital
 Aplicar no contexto de redes industriais as ferramentas da qualidade
 Configurar equipamentos digitais de controle com gerenciamento de ativos incorporados
 Aplicar as ferramentas de gerenciamento de projetos
 Configurar e dar manutenção em sistemas de tecnologia da informação
 Operar software de gerenciamento de projetos
 Conhecer a tecnologia de Circuitos integrados flexível e eletrônica elástica
 Conhecer e programar algoritmos de controle
 Operar e programar sistemas de captura de imagens
 Programar e manter em sistema de comunicação sem fio (wireless e bluetooth)
 Programar e manter sistemas de IIoT
 Programar algoritmos avançados
 Conhecer e programar protocolos industriais
 Conhecer linguagem de programação orientada a objeto
 Programar interfaces gráficas
 Auxiliar em projetos de sistemas eletromecânicos
 Comissionar Sistemas de controle contínuos (Regular e executar ajustes finais de
programação dos equipamentos/ processo)
 Configurar dispositivos de medição e controle contínuo
 Executar manutenções planejadas ou corretivas e determinar quando e que tipo de
manutenção é necessário
 Executar manutenções planejadas ou corretivas
 Gerar ou adaptar equipamentos e tecnologias para atender as necessidades de usuários
 Identificar as causas de erros ou falhas operacionais, propor e aplicar ações de solução
 Instalar dispositivos de medição e controle
 Instalar máquinas, equipamentos, estrutura elétrica, softwares e, se necessário, fazer
carga inicial de dados, de acordo com normas e especificações
 Integrar máquinas, equipamentos e dispositivos
 Parametrizar Drives de acionamentos
 Programar CLPs
 Programar sistemas microcontrolados
 Projetar sistemas de comandos elétricos
 Projetar sistemas hidráulicos, pneumáticos e eletromecânicos
 Realizar Diagnósticos em Sistemas de Automação
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 Realizar Manutenção em Sistemas de Automação


 Reparar máquinas ou sistemas para recuperar sua condição operacional
 Escrever e modificar programas de computadores, máquinas e equipamentos para
finalidades diversas
 Integrar Sistemas Tecnológicos (Sensores / Robôs / Dispositivos de Controle)
 Parametrizar redes industriais
 Programar Sistemas de Controle (CLP / HMI / Drives / Supervisórios)
 Programar sistemas supervisórios
 Executar serviços típicos do nível operacional
 Analisar grandes quantidades de dados
 Aplicar procedimentos de segurança da informação em sistemas de controle da
manufatura
 Implementar Redes wireless padronizadas
 Implementar sistemas do tipo MES
 Integrar RFID nos sistemas sensoriais de processos
 Atualização técnica e pedagógica permanente do corpo docente
 Currículos flexíveis, que permitam a inclusão de atualizações tecnológicas e relativas
aos sistemas de gestão da qualidade, saúde, segurança e meio ambiente
 Desenvolvimento de qualidades pessoais (ética, atitudes e comportamento)
 Formação para a competência
 Infraestrutura física em conformidade com as novas tecnologias
 Uso de ambientes virtuais de aprendizagem
 Redes de Comunicação Wi-Fi e RF - Protocolos e redes de comunicação sem fio e
altíssima velocidade
 Redes industriais baseadas em Ethernet
 Redes Wireless padronizadas
 Controle Avançado Multivariável (Advanced Process Control - APC)
 Sistemas de Controle com auto-diagnóstico
 Protocolos de Comunicação genéricos e sistemas de segurança
 Dispositivos de Visão
 RFID e sua integração nos sistemas sensoriais
 Sensores Inteligentes
 Robótica Colaborativa
 Sistemas EDDL/FDT-DTM/FDI para criação de linguagem de conversão
 Simuladores e Softwares Aplicativos Simuladores de processos
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 Automação digital com sensores para identificação de produtos e condições


operacionais, linhas flexíveis
 Automação digital sem sensores
 Cibersegurança
 Coleta, processamento e análise de grandes quantidades de dados (big data)
 Incorporação de serviços digitais nos produtos (“Internet das Coisas Industrial” ou
Product Service Systems)
 Monitoramento e controle remoto da produção com sistemas do tipo MES e SCADA
 Realidade aumentada
 Robótica colaborativa
 Sistemas integrado horizontal e verticalmente
 Utilização de serviços em nuvem associados ao produto
 Meio ambiente: ISO 14000; ISO 14001; Lei dos Resíduos Sólidos 12.305/2010. (Política
Nacional dos Resíduos Sólidos)
 Normas de segurança: OHSAS 18001 e ISO 44000: referente à Gestão de Saúde e
Segurança Ocupacional; NBR Brigada de Incêndio; NR 17: referente à ergonomia; NBR
5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão e Sistemas de Aterramento; NBR 5413:
referente à iluminação, NR 12 – Segurança na Operação de Máquinas e Equipamentos;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade; NR 11 - Segurança na
Movimentação de Cargas; NR 20 – Líquidos e Combustíveis Inflamáveis; NR 33 –
Espaços Confinados; NR6 – EPIs; NR 13 – Vasos de Pressão; NR 35 – Trabalho em
Altura
 Legislação Trabalhista (CLT): Legislação do aprendiz; Direitos e deveres pertinentes à
função; Fim da insalubridade; Contratação temporária; Trabalho flexível; Terceirização
de serviços
 Normas de gestão: ISO 9001; ISO 55000 (Gestão de Ativos)
 IEC 11, IEC 31, IEC 61131-3
 IEEE (voltado à área de automação e mecatrônica)
 Normalização e padronização de projetos
 Normas para redação de relatórios técnicos
 Normas ISA - Normalização e padronização de projetos
 ABNT NBR 12100 - Segurança de Máquinas e Equipamentos
 Atuação docente sintonizada com as opções educacionais da Instituição
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3.3 Unidades de Competência

Unidade de Competência 1

Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos industriais,


considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

 Considerando os requisitos estabelecidos para o


processo na documentação técnica de referência

 Utilizando as estratégias de medição de acordo


com o tipo de variável e de processo industrial

 Considerando as características dinâmicas das


variáveis químicas que atuam no processo
 Atuar na aplicação de estratégias para
industrial em questão
medição de variáveis químicas em
processos industriais  Redigindo rotinas para manutenção de dispositivos
de medição de variáveis químicas industriais nas
condições técnicas requeridas e padrões
estabelecidos

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica do projeto nas condições estabelecidas
pela empresa

 Considerando os requisitos estabelecidos para o


processo na documentação técnica de referência

 Utilizando as estratégias de medição de acordo


 Atuar na aplicação de estratégias para a com o tipo de variável e de processo industrial
medição de variáveis físicas em
 Considerando as características dinâmicas das
processos industriais
variáveis físicas que atuam no processo industrial
em questão

 Redigindo rotinas para manutenção de dispositivos


de medição de variáveis físicas industriais nas
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condições técnicas requeridas e padrões


estabelecidos

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica do projeto nas condições estabelecidas
pela empresa

 Considerando as informações, especificações


técnicas e requisitos estabelecidos no escopo do
projeto

 Especificando os componentes e dispositivos em


documentos técnicos padronizados
 Elaborar circuitos de acionamento de
 Criando os diagramas requeridos pelo projeto em
motores elétricos
conformidade com os padrões e normas
pertinentes

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica do projeto nas condições estabelecidas
pela empresa

 Considerando as informações, especificações


técnicas, normas técnicas e requisitos
estabelecidos no escopo do projeto

 Especificando os componentes (hidráulicos,


pneumáticos) em documentos técnicos

 Elaborar diagramas hidráulicos e padronizados

pneumáticos para sistemas industriais  Criando os diagramas requeridos pelo projeto em


conformidade com os padrões e normas
pertinentes

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica do projeto nas condições estabelecidas
pela empresa
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Unidade de Competência 2

Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas, padrões e
requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

 Considerando as características dinâmicas das


variáveis químicas e físicas que atuam no processo
industrial em questão

 Considerando os requisitos e normas de segurança


estabelecidas para o processo
 Realizar a especificação de elementos
 Utilizando as estratégias definidas pelo controle
finais de controle para processos
automático para o processo industrial
industriais
 Utilizando o dispositivo de atuação mais indicado
para o processo industrial em questão

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica do projeto nas condições estabelecidas
pela empresa

 Considerando os requisitos e normas de segurança


estabelecidos para o processo

 Utilizando os limites de segurança definidos para o


processo industrial

 Considerando as características dinâmicas das


 Elaborar sistemas de intertravamento variáveis físicas e químicas que atuam no processo
para o controle de processos industriais industrial em questão

 Utilizando o dispositivo de atuação mais indicado


para o processo industrial em questão

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica do projeto nas condições estabelecidas
pela empresa
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 Considerando os requisitos estabelecidos no


escopo para o funcionamento do sistema
automatizado em questão

 Criando a relação de dispositivos de entradas e


saídas em conformidade com as especificações
dos circuitos

 Especificando os Controladores Lógicos


Programáveis e seus módulos com referência na
documentação do projeto

 Criando soluções em Controladores Lógicos


Programáveis para processos industriais pela
 Elaborar sistemas lógicos programáveis aplicação de técnicas específicas e linguagens
normatizadas

 Utilizando as técnicas, métodos, padrões,


referências técnicas e tecnologias que se aplicam à
estruturação de programas para sistemas
contínuos e sequenciais

 Estabelecendo, com referência em critérios


técnicos, situações marginais e de segurança que
impactam o funcionamento do sistema

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica (programas e documentos) do projeto nas
condições estabelecidas pela empresa

 Considerando os requisitos estabelecidos para o


processo na documentação técnica de referência

 Considerando as características dinâmicas das


 Elaborar estratégias para controle
variáveis físicas e químicas que atuam no processo
contínuo de variáveis em processos
industrial em questão
industriais
 Utilizando as estratégias de controle automático
que se aplicam ao controle de variáveis físicas e
químicas do processo industrial em questão
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 Utilizando, com referência nas indicações e


especificações de catálogos e manuais, o
dispositivo de controle mais indicado para o
processo industrial em questão

 Realizando a sintonia da malha de controle com


referências nos limites operacionais determinados
pelo sistema unitário

 Considerando as informações, especificações


técnicas, normas técnicas e requisitos
estabelecidos no escopo do projeto

 Especificando os componentes em documentos


técnicos padronizados
 Elaborar sistemas eletrônicos
 Criando os diagramas requeridos pelo projeto em
microcontrolados
conformidade com os padrões e normas
pertinentes

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica do projeto nas condições estabelecidas
pela empresa

Unidade de Competência 3

Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Elementos de Competência Padrões de Desempenho

 Realizando diagnósticos do funcionamento dos


componentes dos sistemas de controle
 Manter sistemas de automação e controle
 Considerando as indicações e referências
técnicas estabelecidas no plano de manutenção
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 Participando dos serviços de manutenção nas


condições estabelecidas pela empresa, normas e
referências técnicas pertinentes

 Verificando a disponibilidade dos recursos


tecnológicos, de infraestrutura e humanos
requeridos para a execução dos serviços de
manutenção

 Controlando o atendimento dos requisitos de


segurança que se fazem necessários para a
execução dos serviços de manutenção

 Registrando os serviços de manutenção


executados em conformidade com o sistema de
qualidade da empresa

 Orientando, com referência na legislação e


política de resíduos ambientais da empresa, a
destinação dos resíduos gerados nos serviços de
manutenção

 Realizando inspeções, avaliações e testes


durante e ao final da execução dos serviços de
manutenção

 Dando encaminhamento às situações imprevistas

 Estabelecendo, com referência no escopo,


indicadores relevantes para a análise de
comportamento dos sistemas

 Armazenando, de forma segura, as informações


 Gerenciar dados e indicadores de sistemas (dados e indicadores) em bancos de dados
(locais ou em nuvem)

 Gerando curvas e gráficos de tendências para


análise estatística de variáveis e processos
(análise erros)
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 Disponibilizando dados e informações de acordo


com as demandas e responsabilidades

 Mapeando as tags do sistema automatizado a


partir das especificações do escopo do projeto

 Mapeando as tags do processo de controle a


partir das especificações do projeto

 Especificando a arquitetura e/ou interfaces de


acordo com os requisitos do projeto

 Desenvolvendo telas gráficas de interface


homem x máquina em conformidade com as
especificações do projeto (P e ID) (alarmes,
 Criar interface e comunicação de sistemas
históricos, nível de acesso dos usuários)
com os usuários
 Considerando as redundâncias previstas no
projeto para a garantia do nível de confiabilidade
operacional

 Realizando a configuração da comunicação do


sistema de supervisão com o controlador de
acordo com as especificações do projeto

 Realizando o arquivamento da documentação do


projeto nas condições estabelecidas pela
empresa

 Configurando os dispositivos e equipamentos em


conformidade com os requisitos estabelecidos no
projeto

 Conferindo a validade e a rastreabilidade do


 Comissionar o sistema de controle e
certificado de calibração dos instrumentos de
automação
referência

 Considerando os parâmetros técnicos a serem


ajustados nos componentes, sistemas e suas
interfaces
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 Atendendo os requisitos de segurança que


impactam a realização do comissionamento

 Realizando os testes de comissionamento com


base nos manuais do fabricante e requisitos do
projeto

 Documentando as alterações e ajustes realizados


no projeto nas condições e padrões
estabelecidos

 Validando a calibração e a configuração dos


instrumentos com referência na documentação
técnica pertinente

 Liberando o sistema de controle para o start-up


nas condições estabelecidas pela empresa

 Considerando o tipo, as características e as


funções das variáveis industriais que impactam a
instalação

 Certificando-se da conformidade dos


instrumentos, equipamentos e dispositivos com
as especificações do projeto

 Considerando as características, funcionalidades


e requisitos dos instrumentos, equipamentos e
 Instalar instrumentos, equipamentos e
dispositivos de controle e automação a serem
dispositivos de controle e automação e
instalados e de suas interfaces
suas interfaces
 Seguindo as etapas e especificações do projeto e
demais documentos técnicos pertinentes

 Realizando a montagem, fixação e interligação


dos instrumentos, equipamentos, dispositivos e
suas interfaces na sequência e requisitos
estabelecidos no projeto e pelo fabricante

 Configurando, com referência nas especificações


do projeto, as interfaces entre equipamentos de
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controle e automação para a garantia da


comunicação de dados

 Integrando ao sistema as tecnologias


automatizadas e robotizadas indicadas no projeto

 Realizando os registros e o arquivamento da


documentação técnica (programas e
documentos) referente à instalação de
instrumentos, equipamentos e dispositivos de
controle e automação nas condições
estabelecidas pela empresa

 Especificando os dispositivos de medição do


sistema de controle com referência nos requisitos
do escopo

 Especificando os dispositivos de correção do


sistema de controle com referência nos requisitos
do escopo

 Criando a relação de dispositivos de entradas e


saídas em conformidade com as especificações
dos circuitos

 Elaborar sistemas de controle industrial  Especificando os controladores com referência


na documentação do escopo

 Criando diagramas de interligação do sistema de


controle com referência no escopo

 Utilizando as técnicas, métodos, padrões,


referências técnicas e tecnologias que se aplicam
à estruturação de programas para sistemas

 Realizando o arquivamento da documentação


técnica (programas e documentos) do projeto nas
condições estabelecidas pela empresa
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4. Organização Curricular

4.1. Referências legais e abordagem metodológica


Do ponto de vista legal, este programa reger-se-á pelo que preconiza a Lei Federal 9394/96
(BRASIL, 1996) de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, com as alterações introduzidas
pela Lei 11.741/2008 (BRASIL, 2008), pela Resolução CNE/CEB 06/12 (CONSELHO NACIONAL
DE EDUCAÇÃO, 2012), que define as diretrizes curriculares nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio e, por fim, pelo Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos do
Ministério de Educação e Cultura – MEC (CNCT/MEC, 2016).

A organização curricular deste programa, fundamentada no perfil profissional de conclusão e na


modularização, tem pressupostos e peculiaridades que lhe imprimem uma dinâmica própria, a
saber: cada módulo, entendido como unidade pedagógica autônoma e completa em si mesma,
conterá elementos curriculares que permitem ao aluno adquirir/desenvolver capacidades
básicas, expressas em fundamentos técnico-científicos, e capacidades técnicas, sociais,
organizativas e metodológicas como base para a constituição de competências profissionais
conceituadas como “mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao
desempenho de funções e atividades típicas de uma ocupação, segundo padrões de qualidade
e produtividade requeridas pela natureza do trabalho” (SENAI.DN, p.15, 2000).

Do ponto de vista metodológico, alguns princípios orientarão o desenvolvimento curricular.


Destaca-se a interdisciplinaridade, que, entre outros mecanismos, utilizará a metodologia de
desenvolvimento de projetos, para os quais concorrem conhecimentos das diversas unidades
curriculares do curso. Tais projetos devem funcionar como eixos integradores que estimulem a
visão global do conhecimento e o diálogo entre diferentes campos do saber.

Outro princípio é a contextualização, significando abordagem de conteúdo/atividades, através da


vinculação entre as experiências de vida do aluno, o mundo do trabalho e outros diferentes
aspectos da vida em sociedade.

Destaca-se também o tratamento transversal de temas que, por seu significado e relevância para
a formação do aluno, devem permear o desenvolvimento curricular sem que se torne necessário
emprestar-lhes o status de unidade curricular. Entre tais temas, elegem-se os seguintes:

1. Saúde
2. Educação Ambiental
3. Ética
4. Pluralidade Cultural
5. Orientação Sexual
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6. Temas Locais
O eixo metodológico norteador das ações docentes e discentes é a situação de aprendizagem
cujo conteúdo central focaliza situações-problema (reais ou simuladas), estudos de caso,
projetos e pesquisas aplicadas. Tais situações são, por sua natureza, mobilizadoras de
conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que estimulam a geração de ideias e aplicações
de base científica, técnica e tecnológica que favorecem a aproximação entre a formação, o
mundo do trabalho e as demandas de uma sociedade em transformação.

Deverão ser intensamente utilizadas as bibliotecas das Escolas, que possuem disponíveis o
acervo físico em suas estantes e o acervo digital no site do SENAI PE, tudo com acesso livre
para todos os alunos. Dessa forma poderão realizar atividades de pesquisa, estudo
independente, atividades projetais, como já referido anteriormente, e visitas técnicas que lhes
propiciem oportunidades de contextualizar os conhecimentos com a realidade das empresas.
Outras técnicas de ensino poderão ser utilizadas no sentido de estimular o esforço de
aprendizagem autônoma, sem esquecer atividades grupais que estimulem o debate, o confronto
de ideias, a socialização de conhecimentos e o exercício da participação madura e solidária.

Outra estratégia de ensino é a Educação a Distância, que possibilita a autoaprendizagem com a


mediação de recursos didáticos digitais e estratégias sistematicamente organizadas, propiciando
aos educandos condições de gerir seus conhecimentos. Como na educação presencial, a
educação a distância se desenvolve com a ação de três elementos: o professor/tutor, o estudante
e a interação criada entre eles. Considerando a separação física e temporal entre quem aprende
e quem ensina, característica da educação a distância, a interação professor/tutor-estudante
ocorre de forma mediada por tecnologias de informação e comunicação.

Nos termos do Artigo 26 da Resolução No.6/2012 (BRASIL, 2012), que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, o plano de curso
técnico presencial pode prever atividades não presenciais até o limite de 20% da carga horária
total do curso, “desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o atendimento por docentes
e tutores”.

As unidades curriculares ofertadas na forma não presencial poderão ser desenvolvidas no


Ambiente Virtual de Aprendizagem do SENAI, com materiais on-line, em formato multimídia
(vídeo, simulação, animação, texto, ilustração, etc.), com interação por meio de tecnologias
digitais, utilizando variadas estratégias de aprendizagem e avaliação.

Os recursos didáticos para as atividades incluem simuladores e livros didáticos on-line que
cobrem os itens de conhecimentos elencados para a Unidade Curricular do Curso, criados a
partir de situações de aprendizagem e produzidos para acesso via web.
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As interações professor/tutor e estudantes, estudantes entre si e entre a monitoria e suporte


técnico serão por meio de ferramentas de comunicação síncronas (chat, web conferência, Skype,
telefone) e ferramentas de comunicação assíncrona (fóruns de discussão, correio eletrônico,
salas de bate-papo), disponibilizadas no próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA.
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4.2. Fluxograma

BASES CIENTÍFICAS
ENTRADA

Módulo Introdutório
300h

BASES CIENTÍFICAS E
TECNOLÓGICAS

Módulo Específico I
320h

Módulo Específico II
320h Qualificação Técnica: Instrumentista
Industrial – 940h

Módulo Específico III


300h

Módulo
complementar
20h

Práticas Profissionais Técnico em Automação


200h Industrial
1.460h
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4.3 Matriz Curricular

Qualificação Técnica: Instrumentista Industrial


Habilitação Profissional: Técnico em automação Industrial

CARGA
MÓDULO UNIDADE CURRICULAR SAÍDA
HORÁRIA
Fundamentos da instrumentação 100h

Qualificação Técnica: Instrumentista industrial


INTRODUTÓRIO Eletrônica aplicada a sistemas
120h
300h automatizados
Comunicação e informática aplicada 80h

Carga horária: 940h


Instrumentação analítica 40h
ESPECÍFICO I Medição de variáveis físicas industriais 120h
320h Acionamentos eletroeletrônicos 100h

Técnico em Automação Industrial


Diagramas hidráulicos e pneumáticos 60h

carga horária : 1460 h


Elementos finais de controle 40h
Sistemas de intertravamento industrial 40h
ESPECÍFICO II
Sistemas lógicos programáveis 80h
320h
Técnicas de controle 80h
Circuitos microcontrolados 80h
Gestão da manutenção industrial 40h

ESPECÍFICO III Tecnologias da informação e comunicação


140h
300h aplicadas à indústria 4.0

Projetos de sistemas de controle industrial 120h

Módulo 20h
Educação empreendedora
Complementar
Carga Horária Fase Escolar 1.260h
Carga Horária Práticas Profissionais 200h
Carga Horária Total 1.460h

Este curso prever atividades não presenciais em EAD até o limite de 252h
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4.4. Itinerário Formativo


O desenho curricular desta oferta formativa foi elaborado com base no perfil profissional de
competências definido pelo Comitê Técnico Setorial para o Técnico em Automação Industrial e
nas competências profissionais gerais definidas pelo MEC para o eixo tecnológico Controle e
processos Industriais.
O currículo está pautado nos princípios da flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização,
em consonância com o enfoque de formação para competências. Cabe destacar ainda que a
organização curricular proposta prevê módulos Introdutório, Específico I, II, III e Complementar.
Os módulos introdutório ou básico não possuem terminalidade e visam proporcionar as
condições para o adequado aproveitamento do módulo subsequente, sendo, portanto,
constituídos pelos fundamentos técnicos e científicos requeridos pelo eixo tecnológico/área
profissional em foco.
O(s) módulo(s) específico(s) complementa(m) a formação para qualificação técnica (quando
houver) e para a habilitação de técnico de nível médio em Automação Industrial, possibilitando
ao aluno o enriquecimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que ensejam o
desenvolvimento de competências próprias à função técnica.

4.5. Práticas Profissionais ou Pedagógicas


Estratégia pedagógica que visa articular situações de aprendizagem e trabalho com o perfil
profissional de conclusão. As possibilidades de realização de práticas profissionais incluem
estágio em empresas, trabalho de conclusão de curso – TCC, participação na Olimpíada do
Conhecimento SENAI, em qualquer uma de suas etapas, monitoria, experiência profissional
devidamente avaliada e reconhecida, conforme legislação em vigor, realização de projetos
didáticos e/ou de pesquisa e intervenção, com carga horária mínima de 200 horas.
A execução das atividades denominadas Práticas Profissionais será gerida conforme documento
orientador específico. A prática profissional é compreendida como um componente curricular que
busca a formação integral do sujeito, oportunizando sua atuação no mundo do trabalho, em
constantes mudanças e desafios.
Condição indispensável para obtenção do diploma de técnico de nível médio, a prática poderá
ocorrer a partir do primeiro módulo do curso e é necessário que ela seja devidamente planejada,
acompanhada e também registrada. Mais especificamente, a aprendizagem significativa, a
experiência profissional e a preparação para os desafios do exercício profissional devem ser
documentadas segundo a Metodologia SENAI de Educação Profissional. Portanto, as Práticas
Profissionais devem ser monitoradas como atividade própria de formação profissional e relatadas
e registradas pelo estudante e pela escola conforme descrição abaixo:
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PLANO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO


OBJETIVO: ensejar ao aluno oportunidade de colocar em situação real de trabalho todas as
competências adquiridas, bem como vivenciar o contexto relacional, hierárquico e
organizacional, com suas nuances e implicações.
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: Regimento das Escolas SENAI/PE, Documento de Estágio
Supervisionado do SENAI/PE e Lei 11.788/2008 (BRASIL, 2008).
LOCAL: conforme o campo de atuação
PERÍODO: concomitante, posterior ao módulo básico ou introdutório.
Até a conclusão do curso, o aluno poderá realizar também o estágio extracurricular, conforme
legislação vigente.
RESPONSÁVEIS: coordenador do curso, docente, analista de documentação e responsável
técnico da empresa.
CH: mínimo de 200 horas/aulas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: acompanhamento periódico evidenciado por formulário próprio,
frequência diária e relatório de atividades realizadas pelo aluno.

PLANO DE REALIZAÇÃO DA MONITORIA


OBJETIVO: desenvolver competências profissionais em atividades que envolvam a pesquisa
acadêmica, a execução de projetos, o apoio à docência, entre outros.
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: Regulamento do Programa de Monitoria das escolas do
SENAI/PE.
LOCAL: Escola do SENAI
PERÍODO: concomitante ou após a conclusão do curso.
RESPONSÁVEIS: analista de educação, coordenador do curso e docente.
CH: mínimo de 200 horas/aulas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: relatórios de atividades semestrais em que constem as
atividades desenvolvidas pelo estudante-monitor devidamente avaliadas pelo docente-
orientador.
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PLANO DE REALIZAÇÃO DO TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


OBJETIVO: articular os conhecimentos adquiridos ao longo do curso através do processo de
investigação e reflexão acerca de um tema de interesse do aluno e de acordo com uma
perspectiva interdisciplinar.
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: Manual para elaboração de trabalho de conclusão de cursos
técnicos.
LOCAL: Escolas do SENAI
PERÍODO: no módulo específico 3 ou após a conclusão do curso.
RESPONSÁVEIS: analista de educação, analista de documentação, docente e aluno.
CH: mínimo de 200 horas/aulas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: acompanhamento periódico evidenciado por relatório de
atividade, apresentação e aprovação do TCC pelo docente orientador, podendo o trabalho ser
desenvolvido por até 2 (dois) alunos.

PLANO DE PARTICIPAÇÃO NA OLIMPÍADA DO CONHECIMENTO


OBJETIVO: desenvolver competências técnicas em situação de competição, desafiando a
aplicação de conhecimentos e a inovação.
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: regulamento da olimpíada do conhecimento, plano de curso
e descritivos técnicos.
LOCAL: Escolas do SENAI e outros conforme planejamento periódico.
PERÍODO: cursando ou concluinte de curso do SENAI.
RESPONSÁVEIS: coordenador técnico, analista de educação, docente e aluno.
CH: mínimo de 200 horas/aulas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: acompanhamento periódico da preparação do competidor,
relatório de participação do aluno na Olimpíada do Conhecimento.
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PLANO DE REALIZAÇÃO PROJETOS EDUCACIONAIS


OBJETIVO: proporcionar, através de projetos e de situações de aprendizagem desafiadoras,
soluções para problemas reais da indústria ou concepção de projetos de inovação tecnológica
de interesse social.
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: regulamento e edital.
LOCAL: Escola do SENAI.
PERÍODO: concomitante ou após a conclusão do curso.
RESPONSÁVEIS: analista de educação, coordenador do curso e docente.
CH: mínimo de 200 horas/aulas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: elaboração de plano de atividade, acompanhamento de
execução das atividades e dos resultados obtidos, evidências do desempenho dos alunos,
registro de horas dedicadas às orientações, apresentação e entrega do projeto.

PLANO DE REALIZAÇÃO EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS


OBJETIVO: reconhecer, a partir da legislação vigente, as práticas profissionais adquiridas pelo
estudante de maneira formal ou informal.
DOCUMENTO DE REFERÊNCIA: Documento Norteador da Escrituração Escolar do SENAI/PE.
LOCAL: Escola do SENAI
PERÍODO: Concomitante ou após a conclusão do curso.
RESPONSÁVEIS: analista de educação, coordenador do curso e docente.
CH: mínimo de 200 horas/aulas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: relatório considerando relação direta entre o fazer profissional e
a formação adquirida.
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PLANO DE REALIZAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL - APRENDIZAGEM


OBJETIVO: proporcionar ao aluno a oportunidade de colocar em situação real de trabalho todos
os conhecimentos e competências adquiridos no curso, bem como vivenciar o contexto
relacional, hierárquico e organizacional de um ambiente de trabalho.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: Regimento das Escolas SENAI/PE, Planos de Cursos e a
Lei 10.097 /2000(BRASIL, 2000) – que altera dispositivos da consolidação das leis do trabalho
- CLT, aprovada pelo decreto-lei 5.452/1943 (BRASIL, 1943);
Lei 11.788 de 25/09/2008 (BRASIL, 2008) - Lei do Estágio e o Decreto 5.598 de 01 de
dezembro 2005, que regulamenta a contratação de aprendizes e dá outras providências.
Por fim, o PO-GED-003 - Aprendizagem Industrial do SENAI-PE.
LOCAL: no ambiente da empresa, conforme o campo de atuação, ou excepcionalmente nas
instalações do SENAl, em ambiente protegido conforme art. 23 do Decreto nº 5.598/05.
PERÍODO: a partir do início do curso.
RESPONSÁVEIS: Coordenador do curso, docente, analista de documentação e responsável
técnico da empresa.
CH: carga horária mínima das práticas profissionais estabelecida na legislação da
aprendizagem.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: o aluno deverá elaborar um relatório das atividades realizadas,
sob orientação da escola.

4.6. Controle de Frequência


Exigir-se-á do aluno frequência mínima de 75% do total de horas/aula de cada unidade curricular,
conforme estabelece o Regimento das Escolas do SENAI-PE, em atendimento à LDB.

4.7. Descrição das Unidades Curriculares – Ementas


Unidade curricular é a unidade pedagógica que compõe o currículo. Cada unidade, ao tempo em
que resguarda a sua independência em termos formativos e de avaliação, contribui
conjuntamente para o desenvolvimento de capacidades que integram as competências descritas
no perfil profissional.
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Módulo: INTRODUTÓRIO

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: fundamentos da instrumentação

Carga Horária: 100h

Unidade de Competência

 1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos


industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e
de meio ambiente

 2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

 3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as


normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver os fundamentos técnicos e científicos e as capacidades sociais, organizativas e


metodológicas que se aplicam aos processos industriais e à Instrumentação, considerando suas representações
gráficas e tecnologias empregadas na Instrumentação industrial

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Conhecimentos


Competência Desempenho Técnicas

Fundamentos Técnicos Científicos 1 Instrumentos de Medida dimensional

 Reconhecer a importância da metrologia 1.1 Régua


para garantia da informação e adequação
1.1.1 Unidades dimensionais lineares
dos sistemas de controle aos requisitos dos
*(sistema métrico, números decimais, fração,
sistemas da qualidade
transformação de unidades, potência de10)
 Reconhecer os elementos básico do
1.2 Paquímetro
desenho técnico para interpretação de
diagrama de instrumentação 1.3 Micrometro
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 Distinguir os diferentes materiais e insumos 2 Metrologia aplicada a Instrumentação


empregados na montagem de
2.1 A ciência da medição
Instrumentos, suas características básicas,
2.1.1 Conceitos Fundamentais
propriedades e aplicações
2.1.2 A Presença da Metrologia no Dia-a-Dia
 Reconhecer diferentes tipos de materiais,
conexões e acessórios empregados em 2.1.3 A Importância da Metrologia para as
sistemas de instrumentação e controle, Empresas
suas características, funções e requisitos
2.2 Processo de medição
de uso
2.2.1 Fatores Metrológicos
 Reconhecer diferentes tipos de processos
2.2.2 Resultado da Medição
industriais contínuos, suas principais
características e finalidades a que se 2.3 Calibração
destinam
2.3.1 Por que calibrar
 Reconhecer diferentes tipos de 2.3.2 O processo de calibração *(razão,
equipamentos que compõem processos proporção, função do 1° e 2°grau)
industriais de transformações físicas e
2.3.3 Padrões e Rastreabilidade
químicas
2.3.4 Materiais de Referência
 Reconhecer as diferentes estruturas de
malhas de controle, suas tecnologias e os 2.4 Metrologia, Normalização e Conformidade
instrumentos que a compõem 2.4.1 Metrologia e as Normas Série ISO 9000
 Reconhecer diferentes instrumentos de 2.4.2 ISO/IEC 17025: Requisitos Gerais para
medida dimensional linear e a conversão a Competência de Laboratórios de Ensaio e
de entre o Sistema Internacional e Sistema Calibração
Inglês
2.4.3 Metrologia e Avaliação da Conformidade

2.4.4 Acordos de Reconhecimento Mútuo

2.5 Comprovação metrológica

2.6 Estrutura metrológica Internacional e


Nacional

2.7 Estatística aplicada

2.7.1 Vocabulário estatístico


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2.7.2 Frequência absoluta, relativa e


acumulada

2.7.3 Distribuição de frequência

2.7.4 Medidas de Tendência Central

2.7.5 Média aritmética, Média ponderada

2.7.6 Mediana

2.7.7 Medidas de dispersão

2.7.8 Variância

2.7.9 Desvio padrão

3 Interpretação de Desenhos Técnicos

3.1 Elementos básicos de geometria

3.1.1 Perspectivas isométricas

3.1.2 Projeções ortogonais

3.1.3 Normas técnicas

3.1.4 Formatos de papel

3.1.5 Legenda

3.1.6 Caligrafia Técnica

3.1.7 Escala

3.1.8 Cotagem e dimensionamento

3.1.9 Supressão de vistas

3.1.10 Cortes

3.1.11 Vistas

4 Ferramentas Manuais

4.1 Alicates, Chaves de Fenda, Chaves Estrela,


Chaves de Aperto, Chaves ajustáveis,
Torquímetro

4.2 Segurança no uso de ferramentas


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5 Características dos Materiais Metálicos para Tubos


e conexões

5.1 Principais materiais para tubos

5.1.1 Tubos de aço carbono

5.1.2 Aços-liga e aços inoxidáveis

5.1.3 Tubos de metais não-ferrosos

5.1.4 Tubos não-metálicos

5.1.5 Tubos de materiais plásticos

5.1.6 Conexões

5.1.7 Problema geral da seleção dos materiais

6 Acessórios para montagem de instrumentos

6.1 Eletrodutos, Canaletas, Bandejas e


prateleiras, Calhas, Condutores elétricos,
Pedestal, Caixa de junção, Painel

7 Processos Industriais

7.1 Tecnologia de funcionamento de processos


industriais: química e petroquímica, celulose e
papel, petróleo e gás, siderurgia, açúcar e álcool,
alumínio, cimento, tratamento de água e esgoto

7.2 Equipamentos Industriais: Tubulações e


acessório; Bomba: compressor; forno; caldeira;
trocador de calor; reator; fluxogramas de
processo

8 Conceitos básicos de Instrumentação

8.1 Malha aberta e fechada

9 Tecnologias da Instrumentação

9.1 Pneumática, Eletrônica Analógica, digital, via


rádio, Wireless

10 Classes dos instrumentos


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10.1 Sensor; Transmissor; Registrador; Indicador;


Controlador; Elementos Finais de Controle;
Conversor; transdutor

11 Características Gerais dos Instrumentos

11.1 Range; Span; Repetitividade; Sensibilidade;


Zona Morta; Precisão; Exatidão; Confiabilidade;
Rangeabilidade; Histerese; Rastreabilidade;
Tipos de Erro

11.2 Telemetria

12 Simbologia e Nomenclatura

12.1 Norma ISA-5.1

12.2 Diagramas PeI

13 Trabalho em equipe

13.1 Conceitos de grupo, de equipe e time

13.2 Trabalho em equipe

13.3 O relacionamento com os colegas de equipe

13.4 Responsabilidades individuais e coletivas

13.5 Cooperação
13.6 Compromisso com objetivos e metas
13.7 Relações com o líder

Básico
AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013.
BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 3.ed. São Paulo: Interciência, 2019.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Instrumentação e controle.
Brasília: SENAI.DN, 2013. 256 p. il (Série Automação industrial).
Complementar
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2012.
PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações: curso básico. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2011.
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Módulo: INTRODUTÓRIO

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Eletrônica aplicada a sistemas automatizados

Carga Horária: 120h

Unidade de Competência

 1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos


industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e
de meio ambiente

 2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

 3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as


normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver os fundamentos técnicos e científicos relacionados à eletroeletrônica, de forma a


instrumentalizar o aluno e estabelecer as bases para que atue no desenvolvimento de circuitos de acionamentos
eletroeletrônicos e no desenvolvimento de sistemas microcontrolados

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Conhecimentos


Competência Desempenho Técnicas

Fundamentos Técnicos Científicos 1 Eletricidade Básica

 Reconhecer os instrumentos aplicáveis à 1.1 Eletrostática

medição de grandezas elétricas, suas 1.2 Grandezas elétricas *(Potência de base


características, finalidades e formas de uso dez, números fracionários e decimais,

 Reconhecer unidades de medida aplicadas à múltiplos e submúltiplos, conversão de base

eletroeletrônica, assim como as suas formas de numérica)

conversão 1.3 Fontes de energia


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 Interpretar dados e informações da 1.4 Instrumentos de medidas


eletroeletrônica contidos na documentação
1.5 Lei de Ohm *(Função Linear, Funções
técnica
Trigonométricas)
 Definir soluções matemáticas para diferentes 1.6 Associação dos resistores
tipos de problemas relacionados à
1.7 Leis de Kirchhof *(Sistemas Lineares)
eletroeletrônica aplicada a sistemas
automatizados 1.8 Potência e energia elétrica *(Funções
do 1º e do 2º Grau)
 Reconhecer os princípios da eletricidade
aplicáveis a sistemas elétricos e eletrônicos de 2 Circuitos de Corrente Contínua
máquinas e equipamentos 2.1 Circuitos série, paralelo e misto de
corrente contínua

2.2 Teoremas de Thévenin e Norton

3 Eletrônica Analógica

3.1 Diodos

3.2 Transistores (TBJ, MOSFET, IGBT,


JFET)

3.3 Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC)

3.4 Amplificadores

3.5 Osciladores

3.6 Filtros

3.7 Fontes de Alimentação

4 Organização de ambientes de trabalho

4.1 Princípios de organização

4.2 Organização de ferramentas e


instrumentos: formas, importância

4.3 Organização do espaço de trabalho

4.4 Ferramenta da Qualidade: 5S

4.5 EPIs e EPCs: Conceitos, funções e uso


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Básico
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 13. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2018.
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11. ed. Rio de
Janeiro: Pearson Education do Brasil, 2014.
SILVA, Alexandre Rigotti (org.). Eletricidade e magnetismo. São Paulo: Pearson, 2018.

Complementar
DENARDIN, Gustavo Weber; BARRIQUELLO, Carlos Henrique. Sistemas operacionais de tempo real e sua
aplicação em sistemas embarcados. São Paulo: Blucher, 2019.
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
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Módulo: INTRODUTÓRIO

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Comunicação e informática aplicada

Carga Horária: 80h

Unidade de Competência

 1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos


industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e
de meio ambiente

 2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

 3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as


normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Propiciar o desenvolvimento dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades sociais,
organizativas e metodológicas relacionadas à comunicação oral e escrita e à utilização de recursos
computacionais na elaboração de textos, planilhas, apresentações e pesquisas de forma a potencializar as
condições do aluno para o posterior desenvolvimento das capacidades técnicas específicas que caracterizam a
atuação do profissional

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Conhecimentos


Competência Desempenho Técnicas

Fundamentos Técnicos Científicos


1 Comunicação oral e escrita
 Reconhecer os requisitos técnicos e
linguísticos e os padrões de estrutura 1.1 Gramática aplicada ao texto (conforme

estabelecidos para a elaboração de textos deficiências dos alunos)

técnicos de diferentes naturezas e 1.2 Estrutura de frases e parágrafos


finalidades
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 Interpretar as normas da linguagem culta que 1.3 Produção de textos técnicos (relatórios,
estabelecem as condições e requisitos para atas, resumos, cartas comerciais, ...)
uma comunicação oral e escrita clara,
1.4 Comunicação oral: técnicas de
assertiva e eficaz
argumentação
 Reconhecer os requisitos de uso de 1.5 Pesquisa (tipos e aplicações): bibliográfica;
diferentes recursos multimídia empregados de campo; laboratorial; acadêmica
no apoio à comunicação oral, escrita e visual
1.6 Leitura e Interpretação de textos
 Reconhecer os requisitos de uso de software (relacionados à área tecnológica)
e aplicativos básicos dedicados ao registro
1.6.1 Informativos
de informações, apresentações e pesquisas
relacionadas à área tecnológica 1.6.2 Jornalísticos

 Interpretar dados, informações básicas e 1.6.3 Técnicos


terminologias de textos técnicos (Situações 1.6.4 Vocabulário técnico
de Aprendizagem, ordens de serviço,
2 Documentação da Área Tecnológica: definições,
normas, procedimentos, manuais, planilhas,
características, finalidades
relatórios, catálogos, desenho técnicos, ...)
relacionados à área tecnológica 2.1 Catálogos (físicos e eletrônicos)

 Reconhecer princípios, padrões, critérios e 2.2 Manuais de Fabricantes


normas que se aplicam à pesquisa de dados, 2.3 Relatórios
informações e referências técnicas em meios
2.4 Ordens de Serviço
digitais, considerando aspectos de
confiabilidade, pertinência, atualização 2.5 Procedimentos
técnica, bem como os requisitos para o 2.6 Normas Técnicas
tratamento, organização, arquivamento e
2.7 Orçamentos
apresentação de resultados de pesquisas
2.8 Boletins Técnicos
 Reconhecer normas aplicáveis a sistemas
automatizados, sua importância e aplicação 2.9 Checklist

2.10 Permissão de Trabalho

3 Informática

3.1 Sistema Operacional

3.1.1 Fundamentos e funções

3.1.2 Barra de ferramentas


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3.1.3 Utilização de Acessórios

3.1.4 Criação de diretórios

3.1.5 Pesquisa de arquivos e diretórios

3.1.6 Área de trabalho

3.1.7 Criação de atalhos

3.1.8 Ferramentas de sistemas

3.1.9 Compactação de arquivos

3.1.10 Instalação e desinstalação de


softwares

3.2 Editor de Textos

3.2.1 Tipos

3.2.2 Formatação

3.2.3 Configuração de páginas

3.2.4 Importação de figuras e objetos

3.2.5 Inserção de tabelas e gráficosInserção


de tabelas e gráficos

3.2.6 Arquivamentos

3.2.7 Controles de exibição

3.2.8 Correção ortográfica e dicionário

3.2.9 Quebra de páginas

3.2.10 Recuos, tabulação, parágrafos,


espaçamentos e margens

3.2.11 Marcadores e numeradores

3.2.12 Bordas e sombreamento

3.2.13 Colunas

3.2.14 Ferramentas de desenho]

3.2.15 Controle de alterações

3.2.16 Criação de índice


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3.2.17 Impressão

3.3 Editor de Planilhas Eletrônicas

3.3.1 Funções/finalidades

3.3.2 Linhas, colunas e endereços de células

3.3.3 Formatação de células

3.3.4 Configuração de páginas

3.3.5 Inserção de fórmulas básicas

3.3.6 Classificação e filtro de dados

3.3.7 Gráficos, quadros e tabelas

3.3.8 Impressão

3.4 Editor de Apresentações

3.4.1 Criação de apresentações em slides e


vídeos

3.4.2 Recursos multimídia de apoio a


apresentações e vídeos

3.5 Internet

3.5.1 Normas de uso

3.5.2 Navegadores

3.5.3 Sites de busca

3.5.4 Download e gravação de arquivos

3.5.5 Direitos autorais (citação de fontes de


consulta)

3.5.6 Criação de contas e uso de correio


eletrônico

3.6 Ética

3.6.1 Código de conduta

3.6.2 Respeito às individualidades pessoais

3.6.3 Ética nas relações interpessoais


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3.6.4 Direitos e deveres individuais e


coletivos

Básico
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 4.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2020.
NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2013.

Complementar
KYRILLOS, Leny; SANDENBERG, Carlos Alberto. Comunicação e liderança. São Paulo: Contexto, 2019.
JOÃO, Belmiro N. (org.). Informática aplicada. São Paulo: Pearson, 2015.
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Módulo: ESPECÍFICO I

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Instrumentação analítica

Carga Horária: 40h

Unidade de Competência

 1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos


industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e
de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para a
compreensão da instrumentação analítica aplicada à automação industrial

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Identificar, com
1 Química
referência nas
características do 1.1 Matéria e energia
1.1 Atuar na 1.1.1
processo, e as 1.2 As substâncias químicas, misturas,
aplicação de Considerando
tolerâncias transformação da matéria, matéria e energia
estratégias os requisitos
admitidas na
para estabelecidos 1.3 Classificação periódica dos elementos
medição das
medição de para o químicos: configurações eletrônicas
variáveis químicas
variáveis processo na
1.4 Ligações Químicas: ligação iônica e
químicas em documentação  Reconhecer as
ligação covalente
processos técnica de funções químicas
de diferentes tipos 1.5 Funções químicas: ácidos, bases e
industriais referência
de substâncias hidróxidos

(ácidos, bases, 1.6 Noções de reações químicas


sais e óxidos),
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considerando 2 Sistemas de amostragem


grupos funcionais
2.1 Características físicas das mostras
de reações
2.2 Características químicas das amostras
características
(reação de adição, 3 Princípios de funcionamento de analisadores
decomposição,
3.1 De gases por
deslocamento,
dupla troca) e as 3.1.1 Condutibilidade térmica

reações de 3.1.2 Absorção de radiação


neutralização infravermelho

 Reconhecer os 3.1.3 Gascromatografia


tipos e
3.2 Analisador de Oxigênio
características das
variáveis químicas 3.2.1 Paramagnético

industriais 3.2.2 Eletroquímico com célula de óxido


passíveis de de zircônia
medição e
3.3 Analisadores em meio líquido
controle no
processo industrial 3.3.1 pH

em questão 3.3.2 Condutividade elétrica

 Identificar os 3.3.3 Umidade


requisitos de
3.4 Manutenção de Analisadores
segurança a
serem 3.4.1 Manutenção preditiva

considerados e 3.4.2 Manutenção corretiva


atendidos na
3.4.3 Calibração
elaboração das
estratégias de 3.4.4 Ajustes de analisadores de

medição das processos

variáveis químicas 3.4.5 Segurança e qualidade aplicada à

 Reconhecer os Instrumentação analítica

tipos, as 4 Iniciativa
características e
4.1 Conceito
princípios/métodos
de medição que
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se aplicam às 4.2 Importância, valor


diferentes
4.3 Formas de demonstrar iniciativa
variáveis químicas
4.4 Consequências favoráveis e
as industriais
desfavoráveis

 Reconhecer as
estratégias que se
aplicam à medição
de variáveis
químicas de
1.1.2
diferentes
Utilizando as
processos
estratégias de
industriais
medição de
acordo com o  Selecionar os

tipo de instrumentos de

variável e de medição com


referência no tipo
processo
industrial de variável
química a ser
medida e
tecnologia de
transmissão que
os caracteriza

1.1.3
Considerando
as  Reconhecer o
características comportamento
dinâmicas das dinâmico das
variáveis variáveis químicas
químicas que que atuam em
atuam no processos
processo industriais
industrial em
questão
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 Interpretar os
1.1.4 certificados de
Redigindo calibração, os
rotinas para procedimentos de
manutenção manutenção e os
de dispositivos requisitos do
de medição de fabricante como
variáveis referência para a
químicas elaboração de
industriais nas rotinas de
condições manutenção para
técnicas os dispositivos de
requeridas e medição de
padrões variáveis químicas
estabelecidos de processos
industriais

 Identificar, no
sistema de gestão
1.1.5 da qualidade da
Realizando o empresa, as
arquivamento condições a serem
da consideradas e
documentação atendidas no
técnica do arquivamento da
projeto nas documentação
condições técnica relativa
estabelecidas aos dispositivos
pela empresa de medição de
variáveis físicas
elaborados
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Básico
AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013.
NEVES, Luiz Seixas das. Princípios de química analítica quantitativa. São Paulo: Interciência, 2019.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Instrumentação e controle.
Brasília: SENAI.DN, 2013. 256 p. il (Série Automação industrial).

Complementar
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2012.
GONICK, Larry. Química geral. São Paulo: Blucher, 2019.
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Módulo: ESPECÍFICO I

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Medição de variáveis físicas industriais

Carga Horária: 120h

Unidade de Competência

 1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos


industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e
de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a aplicação de estratégias na medição de variáveis físicas em processos industriais

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Identificar os 1 Variável Pressão


requisitos de
1.1 Importância de sua medição
segurança a
1.1 Atuar na 1.1.1
serem 1.2 Unidades de Pressão
aplicação de Considerando os
considerados e 1.3 Definição de Pressões
estratégias requisitos
atendidos na
para a estabelecidos 1.4 Tipos de Pressão
elaboração das
medição de para o processo
estratégias de 1.5 Comportamento dinâmico da
variáveis na
medição das Pressão
físicas em documentação
variáveis físicas 1.6 Elementos mecânicos para medição
processos técnica de
 Reconhecer os de Pressão
industriais referência
tipos e 1.7 Chaves de Pressão
características das
1.8 Transmissores de Pressão
variáveis físicas
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industriais 1.9 Calibração de instrumentos de


passíveis de Pressão
medição e
1.10 Relatório de Calibração
controle no
1.11 Segurança na medição de pressão
processo industrial
em questão 2 Variável Nível

 Reconhecer os 2.1 Importância de sua medição


tipos, as
2.2 Definição de Nível
características e
2.3 Unidades de Nível
princípios/métodos
de medição que 2.4 Comportamento dinâmico do Nível
se aplicam às
2.5 Medidores diretos de Nível
diferentes
variáveis físicas 2.6 Medidores Indiretos de Nível

industriais 2.7 Chaves de Nível

 Identificar, com 2.8 Transmissores de Nível


referência nas
2.9 Calibração de instrumentos de Nível
características do
processo, e as 2.10 Relatório de Calibração

tolerâncias 2.11 Segurança na medição de variável


admitidas na nível
medição das
3 Variável Vazão
variáveis físicas
3.1 Importância de sua medição

 Reconhecer as 3.2 Unidades de Vazão


estratégias que se
3.3 Definição de Vazão
1.1.2 Utilizando aplicam à medição
as estratégias de de variáveis 3.4 Características dos Fluidos

medição de físicas de 3.5 Tipos de escoamento


acordo com o diferentes
3.6 Comportamento dinâmico da Vazão
tipo de variável e processos
de processo industriais 3.7 Medidores deprimogênios de Vazão

industrial 3.8 Medidores lineares de Vazão


 Selecionar os
instrumentos de 3.9 Medidores especiais de vazão
medição com
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referência no tipo 3.10 Medidores volumétricos de Vazão


de variável física a
3.11 Medidores em canais abertos
ser medida e
3.12 Transmissores de Vazão
tecnologia de
transmissão que 3.13 Calibração de instrumentos Vazão
os caracteriza
3.14 Relatório de Calibração

3.15 Segurança na medição de vazão


1.1.3
Considerando as  Reconhecer o 4 Variável Temperatura
características comportamento
4.1 Importância de sua medição
dinâmicas das dinâmico das
variáveis físicas variáveis físicas 4.2 Definição de Temperatura

que atuam no que atuam em 4.3 Unidades de Temperatura


processo processos
4.4 Medidores de Temperatura
industrial em industriais
questão 4.5 Comportamento dinâmico da
temperatura

 Interpretar os 4.6 A Dilatação de Líquido


certificados de
4.7 A Dilatação de Sólido
1.1.4 Redigindo calibração, os
rotinas para procedimentos de 4.8 A Pressão de Gás

manutenção de manutenção e os 4.9 A Pressão de Vapor


dispositivos de requisitos do
4.10 Termoresistência
medição de fabricante como
variáveis físicas referência para a 4.11 Termopar

industriais nas elaboração de 4.12 Termômetros de Contato Indireto


condições rotinas de
4.13 Transmissores de Temperatura
técnicas manutenção para
requeridas e os dispositivos de 4.14 Calibração de instrumentos

padrões medição de Temperatura

estabelecidos variáveis físicas 4.15 Relatório de Calibração


de processos
4.16 Segurança na medição de
industriais
Temperatura

1.1.5 Realizando  Identificar, no 5 Variável Densidade

o arquivamento sistema de gestão


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da da qualidade da 5.1 Importância de sua medição


documentação empresa, as
5.2 Conceito de densidade
técnica do condições a serem
5.3 Unidades de densidade
projeto nas consideradas e
condições atendidas no 5.4 Princípio de Arquimedes
estabelecidas arquivamento da
5.5 Comportamento dinâmico da
pela empresa documentação
Densidade
técnica relativa
aos dispositivos 5.6 Hidrômetros

de medição de 5.7 Sensores tipo Deslocamento


variáveis físicas
5.8 Medidores de Pressão Diferencial

5.9 Medidores de Radiação

5.10 Medidores de Peso, com Volume


Fixo

5.11 Medição da Densidade de Gases

5.12 Medidores de Densidade por


Vibração

5.13 Relatório de Calibração

5.14 Segurança na medição de


Densidade

6 Ética

6.1 Ética no tratamento de informações

6.2 Discrição

6.3 Sigilo

6.4 Plágio

6.5 Direitos Autorais

6.6 Ética no desenvolvimento das


atividades profissionais
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Básico
AGUIRRE, Luis Antonio. Fundamentos de instrumentação. São Paulo: Pearson, 2013.
BEGA, E. A. Instrumentação industrial. 3.ed. São Paulo: Interciência, 2019.
DELMÉE, Gérard J. Manual de medição de vazão. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2019.

Complementar
ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Ética. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2020.
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
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Módulo: ESPECÍFICO I

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Acionamentos eletroeletrônicos

Carga Horária: 100h

Unidade de Competência

 1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos


industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e
de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver os fundamentos técnicos e científicos e as capacidades técnicas, sociais,


organizativas e metodológicas requeridas para a elaboração de circuitos de acionamentos eletroeletrônicos
empregados em sistemas automatizados

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Dimensionar os
componentes de 1 Circuitos em Corrente Alternada
proteção, 1.1 Indutores
1.1.1 manobra,
1.1 Elaborar Especificando 1.2 Capacitores
comando e
circuitos de os componentes sinalização para 1.3 Circuitos RC, RL e RLC *(Funções
acionamento e dispositivos o acionamento exponencial e logarítmica, funções e
de motores em documentos de motores do relações trigonométricas, números
elétricos técnicos sistema complexos)
padronizados automatizado
1.4 Potência Elétrica
com referência
1.5 Sistema elétrico trifásico
nas
especificações
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contidas em 1.6 Magnetismo, eletromagnetismo e


catálogos, transformadores
manuais, escopo
2 Motores elétricos
do projeto e
2.1 Tipos e características de motores
circuitos
elétricos
 Reconhecer os
2.2 Isolação elétrica
padrões e
requisitos 2.3 Esquemas de ligação do motor
estabelecidos
2.4 Eficiência energética em motores
pela empresa
elétricos
para a geração
2.4.1 Rendimento
da
documentação 2.4.2 Fator de potência
referente ao
2.5 Especificações de motores elétricos
dimensionamento
dos componentes 3 Acionamentos

do sistema de 3.1 Dispositivo de proteção e manobra de


acionamento motores

3.2 Dispositivos de comando e sinalização


 Selecionar os
3.3 Diagramas elétricos industriais
componentes e
dispositivos 3.3.1 Simbologia normalizada
requeridos pela
3.3.2 Normas técnicas aplicadas ao
1.1.2 Criando os natureza e
circuito elétrico de acionamento de
diagramas funções do
motores elétricos
requeridos pelo sistema de
projeto em acionamento de 3.4 Partida de motores (direta, reversora

conformidade motores em trifásica, estrela-triângulo)

com os padrões questão 3.4.1 Aplicações


e normas
 Selecionar os 3.4.2 Montagem
pertinentes
métodos,
3.5 Partida eletrônica de motores (soft-
padrões,
starter)
referências
técnicas e 3.5.1 Aplicações

tecnologias mais
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indicados para a 3.5.2 Montagem


representação
3.5.3 Especificações
gráfica da
3.5.4 Parametrização do drive
interligação de
componentes e 3.6 Inversor de frequência
dispositivos de
3.6.1 Aplicações
sistemas de
acionamento de 3.6.2 Montagem

motores que vão 3.6.3 Especificações de um inversor de


constituir a frequência
documentação
3.6.4 Parametrização do drive
técnica do projeto
3.7 Servoacionamento

 Identificar, no 3.7.1 Aplicações


sistema de
3.7.2 Sensores de Posição Angular:
gestão da
Encoders, Resolvers
1.1.3 Realizando qualidade da
o arquivamento empresa, as 3.7.3 Montagem

da condições a 3.7.4 Especificações de um


documentação serem servoacionamento
técnica do consideradas e
3.7.5 Parametrização do drive
projeto nas atendidas no
condições arquivamento da 4 Documentação Técnica

estabelecidas documentação 4.1 Normas


pela empresa técnica relativa
4.2 Documentação de gestão de projetos:
aos sistemas de
escopo, fluxograma, cronograma e
acionamento
arquivamento
elaborados
5 Segurança no Trabalho

1.2 Elaborar 1.2.1  Interpretar a 5.1 Acidentes de trabalho: conceitos, tipos


diagramas Considerando documentação e características
hidráulicos e as informações, relativa à gestão
5.2 Agentes agressores à saúde: físicos,
pneumáticos especificações do projeto do
químicos, biológicos, ergonômicos e de
para técnicas, sistema
acidentes
sistemas normas técnicas automatizado em
industriais questão 5.3 Inspeções de segurança
e requisitos
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estabelecidos no  Interpretar as 6 Saúde ocupacional


escopo do informações,
6.1 Conceito
projeto especificações
6.2 Condições de inclusão
técnicas, normas
e requisitos 6.3 Doenças ocupacionais
estabelecidos no
6.4 O impacto do uso de drogas lícitas e
escopo do
ilícitas na segurança e na saúde
projeto,
6.5 Ergonomia
considerando o
tipo, 6.6 PCSMO
características e
6.7 Responsabilidades jurídicas do
finalidades do
Técnico em Automação / Mecatrônica
circuito de
acionamento a
ser elaborado

Fundamentos Técnicos Científicos

 Reconhecer os princípios de funcionamento dos


dispositivos eletrônicos aplicados a sistemas
automatizados

 Reconhecer os fundamentos da física aplicados à


transformação de energia

 Reconhecer diferentes tipos de ferramentas


manuais empregadas em intervenções
(instalações, manutenções, ...) em acionamentos
eletroeletrônicos de máquinas considerando
classificações, especificações técnicas e requisitos
de uso e conservação

 Reconhecer as características e os princípios de


funcionamento de máquinas elétricas
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Básico
AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de automática: controle e automação, volume I, II e III. São Paulo:
Blucher, 2018.
BOYLESTAD, Robert L.; NASHESKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. São Paulo:
Pearson, 2013.
SENAI. Departamento Nacional. Acionamento de dispositivos atuadores. Brasília: SENAI.DN, 2012. 260 p.
v.2 (Série automação industrial).
Complementar
ROSSETE, Celso Augusto (org.). Segurança do trabalho e saúde ocupacional. São Paulo: Pearson, 2017.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional da Bahia. Automação de processos industriais.
Brasília: SENAI.DN, 2015.
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Módulo: ESPECÍFICO I

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Diagramas hidráulicos e pneumáticos

Carga Horária: 60h

Unidade de Competência

 1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos


industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e
de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a elaboração de diagramas hidráulicos e pneumáticos dedicados a sistemas de automação

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Interpretar a 1 Introdução à Pneumática e Hidráulica


documentação
1.1 Mecânica dos fluidos
relativa à gestão do
1.1.1
projeto do sistema 1.2 Relações de vazão e pressão
Considerando as
automatizado em
1.1 Elaborar informações, 1.3 Fluidos para realizar trabalho
questão
circuitos de especificações 1.4 Projetos de Pneumática e
acionamento técnicas e  Interpretar as Hidráulica
de motores requisitos informações,
2 Normas Técnicas, (NBR, normas
elétricos estabelecidos no especificações
internacionais), NRs e Normas
escopo do técnicas, normas e
específicas
projeto requisitos
estabelecidos no 2.1 Referências Normativas
escopo do projeto,
2.2 Símbolos Básicos
considerando o tipo,
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características e 2.3 Elementos Funcionais


finalidades do
2.4 Mecanismos de Acionamento
circuito a ser
2.5 Unidades de conservação
elaborado
2.6 Distribuição
 Dimensionar os
2.7 Gestão da qualidade
componentes
3 Circuitos hidráulicos
hidráulicos e
pneumáticos do 3.1 Simbologia
sistema
3.2 Fluidos hidráulicos
automatizado com
3.3 Válvulas hidráulicas
referência nas
especificações 3.4 Princípio de funcionamento de
1.2.1
contidas em bombas
Especificando os
catálogos, manuais,
componentes 3.5 Atuadores hidráulicos
escopo do projeto e
(hidráulicos, 3.6 Eletrohidráulica
circuitos
1.2 Elaborar pneumáticos)
3.7 Elementos de acionamento, de
diagramas em documentos  Reconhecer os
controle e de atuação
hidráulicos e técnicos padrões e requisitos
pneumáticos padronizados estabelecidos pela 3.8 Catálogos e manuais hidráulicos
para empresa para a
3.9 Software de simulação
sistemas geração da
documentação 3.10 Hidráulica proporcional
industriais
referente ao 3.10.1 Princípios
dimensionamento
3.10.2 Componentes
dos componentes
hidráulicos e 3.10.3 Circuitos

pneumáticos 4 Circuitos pneumáticos

4.1 Simbologia
1.2.2 Criando os
 Avaliar, por 4.2 Ar comprimido
diagramas
simulação, e com
requeridos pelo 4.3 Válvulas pneumáticas
referência nos
projeto em
requisitos do escopo, 4.4 Trocadores de Calor
conformidade
o funcionamento dos
com os padrões
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e normas circuitos hidráulicos e 4.5 Compressores


pertinentes pneumáticos
4.6 Atuadores pneumáticos
 Definir a estratégia
4.7 Preparação do ar comprimido
de funcionamento do
4.8 Dimensionamento de redes de
circuito com base
distribuição
nos requisitos do
escopo 4.9 Dimensionamento dos
componentes do circuito
 Selecionar os
componentes e 4.10 Eletropneumática
dispositivos
4.11 Elementos de Acionamento
requeridos pela
4.12 Elementos de Controle
natureza e funções
do sistema 4.13 Elementos de Atuação
automatizado em
4.14 Dimensionamento de circuitos
questão
pneumáticos
 Selecionar os
4.15 Metodologias de
métodos, padrões,
desenvolvimento de circuitos
referências técnicas
pneumáticos
e tecnologias mais
4.16 Catálogos e Manuais
indicados para a
pneumáticos
representação
gráfica da 4.17 Software de simulação
interligação dos
5 Relações de trabalho
componentes dos
5.1 Organograma
sistemas hidráulicos
e pneumáticos dos 5.2 Cultura organizacional
sistemas
5.3 Relacionamentos internos
automatizados que
vão constituir a 5.4 Relacionamento com

documentação representações externas

técnica do projeto 5.5 Relação ganha x ganha x jogo


soma zero
1.2.3 Realizando  Identificar, no
6 Conflitos nas Organizações
o arquivamento sistema de gestão da
da qualidade da
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documentação empresa, as 6.1 Tipos


técnica do condições a serem
6.2 Características
projeto nas consideradas e
6.3 Fatores internos e externos
condições atendidas no
estabelecidas arquivamento da 6.4 Causas x Consequências
pela empresa documentação
6.5 Clima organizacional
técnica relativa aos
circuitos
pneumáticos e
hidráulicos
elaborados

Básico
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed.
rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.
HOUGHTALEN, Robert J., AKAN, Osman A. Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson, 2013.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos. 2.ed. São Paulo: Blucher,
2019.
Complementar
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 12. ed. São Paulo: Érica, 2013.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7.
ed. rev. São Paulo: Érica, 2011.
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Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Elementos finais de controle

Carga Horária: 40h

Unidade de Competência

 2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a especificação de Elementos Finais de Controle, levando em consideração as estratégias de controle,
aplicações e a dinâmica das variáveis de processo

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Conhecimentos


Competência Desempenho Técnicas

 Reconhecer
1 Elementos Finais de Controle
características
eo 1.1 Definição
2.1.1
comportamento 1.2 Tipos de Válvulas
2.1 Realizar a Considerando as
dinâmico das
especificação características 1.3 Partes das Válvulas: Corpo, Castelo e
variáveis a
de elementos dinâmicas das Atuador
serem
finais de variáveis químicas
manipuladas 1.4 Aplicação de Válvulas
controle para e físicas que
como
processos atuam no processo 1.5 Características das Válvulas
referência para
industriais industrial em 1.6 Materiais para construção da Válvulas
a especificação
questão
dos elementos 1.7 Seleção de Válvulas
finais de
1.8 Dimensionamento de Válvulas
controle
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 Reconhecer os 1.9 Especificação de Válvulas


tipos, as
1.10 Classes de vedação da Válvulas
características
1.11 Acessórios de Válvulas
e funções dos
elementos 1.12 Instalação de Válvulas
finais de
1.13 Calibração de Válvulas
controle que se
1.14 Válvulas de Segurança
aplicam aos

2.1.2 diferentes 1.15 Normas de segurança


Considerando os processos
1.16 Gestão da qualidade
requisitos e industriais

normas de  Interpretar os
segurança requisitos e
estabelecidas para normas de
o processo segurança que
se aplicam à
elaboração da
especificação
de elementos
finais de
controle para
processos
industriais

 Identificar as
estratégias de
2.1.3 Utilizando as controle
estratégias automático
definidas pelo definidas para
controle o processo
automático para o industrial como
processo industrial referência para
a especificação
do elemento
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final de
controle

 Avaliar o
contexto e as
condições de
segurança e
calibração na
instalação dos
elementos
finais de
controle em
questão

 Selecionar,
com referência
2.1.4 Utilizando o nos dados do
dispositivo de processo e nas
atuação mais informações e
indicado para o especificações
processo industrial técnicas de
em questão catálogos e
manuais, os
elementos
finais de
controle

 Selecionar os
acessórios
requeridos
para o
funcionamento
dos elementos
finais de
controle
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 Identificar, no
sistema de
gestão da
qualidade da
empresa, as
2.1.5 Realizando o condições a
arquivamento da serem
documentação consideradas e
técnica do projeto atendidas no
nas condições arquivamento
estabelecidas pela da
empresa documentação
técnica relativa
aos elementos
finais de
controle
especificados

Básico
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável. São Paulo: Blucher, 2019.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos. 2.ed. São Paulo: Blucher,
2019.

Complementar
AGUIRRE, Luis Antonio. Enciclopédia de automática: controle e automação, volume I, II e III. São Paulo:
Blucher, 2018.
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.
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Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Sistemas de intertravamento industrial

Carga Horária: 40h

Unidade de Competência

 2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
análise do funcionamento, interpretação, aplicação, diagnóstico e manutenção de sistemas de Intertravamento
aplicados em plantas industriais, monitorar as condições operacionais, mantê-la dentro dos limites seguros, em
uma condição segura, gerar alarmes ou mesmo a condição de parada

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Reconhecer os
tipos, as 1 Risco em indústrias de processos
características e
1.1 Conceitos
2.1.1 funções dos
2.1 Elaborar 1.1.1 Análise de risco
Considerando sistemas de
sistemas de
os requisitos e intertravamento que 1.1.2 Técnicas de identificação
intertravamento
normas de se aplicam aos de perigos
para o controle
segurança diferentes processos
de processos 1.1.3 Analise preliminar de perigo
estabelecidos industriais
industriais 1.1.4 What-If (e se)
para o processo
 Interpretar os
1.2 Nível de Integridade de
requisitos e normas
Segurança (SIL)
de segurança que
se aplicam à
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elaboração de 1.3 Determinação dos níveis de


sistemas de segurança
intertravamento para
1.3.1 SIL 0
processos
1.3.2 SIL 1
industriais
1.3.3 SIL 2
 Definir o sistema
1.3.4 SIL 3
lógico de
1.3.5 SIL4
intertravamento com
referência nos 2 Requisitos e Normas para os SIS
limites de segurança
2.1 Requisitos
estabelecidos para o
2.1.2 Utilizando 2.1.1 Parada segura
processo em
os limites de
questão 2.1.2 Confiabilidade
segurança
definidos para o  Interpretar o projeto 2.1.3 Diagnósticos

processo relativo ao
2.1.4 Disponibilidade
respectivo processo
industrial
2.1.5 Redundâncias
industrial quanto aos
limites de segurança 2.2 Normas
estabelecidos para
3 Implementação de lógica de
as variáveis
Intertravamento (reles, portas logicas e
industriais
CLP)
envolvidas
3.1 Desenvolvimento de alarme e
proteção
2.1.3
Considerando  Reconhecer 3.2 Documentação para elaboração
as características e o do SIS
características comportamento
3.2.1 Tabela de causa/efeito
dinâmicas das dinâmico das
variáveis físicas variáveis físicas e 3.2.2 Diagrama funcional

e químicas que químicas a serem 3.2.3 Diagrama lógico


atuam no controladas nos
3.2.4 Diagrama de conexão
processo processos
industrial em industriais 3.2.5 PeI

questão
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 Selecionar, com 4 Funcionamento, diagnóstico de


referência nas defeitos
informações e
4.1 Instalação, comissionamento e
especificações
validação do SIS
técnicas de
4.2 Operação e manutenção do SIS
catálogos e
manuais, as 4.3 Modificações do SIS
tecnologias para o
5 Meio ambiente e sustentabilidade
sistema de
5.1 Prevenção à poluição ambiental
intertravamento com
referência no tipo de 5.2 Descarte de resíduos
variável a ser
2.1.4 Utilizando 5.3 Reciclagem de resíduos
controlada e
o dispositivo de 5.4 Uso racional de Recursos e
características do
atuação mais Energias disponíveis
processo industrial
indicado para o
em questão 5.5 Política Nacional de Resíduos
processo
Sólidos
industrial em  Reconhecer os

questão softwares e 5.6 Regulamentações para controle


hardwares que se de efluentes e emissões
aplicam à
5.7 Responsabilidades
configuração de
socioambientais e jurídicas do
controladores de
Técnico em Automação /
sistemas de
Mecatrônica
intertravamento para
processos
industriais, suas
características
funcionais e
interligações com o
processo

2.1.5  Identificar, no
Realizando o sistema de gestão
arquivamento da qualidade da
da empresa, as
documentação condições a serem
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técnica do consideradas e
projeto nas atendidas no
condições arquivamento da
estabelecidas documentação
pela empresa técnica relativa aos
sistemas de
intertravamento

Básico
MAYA, Paulo; LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável. São Paulo: Blucher, 2019.
SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos. 2.ed. São Paulo: Blucher,
2019.
Complementar
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
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Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Sistemas lógicos programáveis

Carga Horária: 80h

Unidade de Competência

 2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a realização do controle de sistemas automatizados pela programação e especificação de hardware de sistemas
lógicos programáveis (CLPs)

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Interpretar a 1 Aplicação de Sensores Digitais e


documentação Analógicos
relativa à gestão
2.1.1 1.1 Sensores ópticos
do projeto do
Considerando os 1.2 Sensores de ultrassom
sistema
requisitos
2.1 Elaborar automatizado em 1.3 Sensores indutivos
estabelecidos no
sistemas questão
escopo para o 1.4 Sensores capacitivos
lógicos  Interpretar as
funcionamento do 1.5 Sensores de pressão
programáveis informações,
sistema
especificações 1.6 Sensores de aceleração
automatizado em
questão técnicas, normas 1.7 Células de carga
e requisitos
1.8 Sensores de vazão
estabelecidos no
escopo 1.9 Sensores de temperatura
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 Classificar as 1.10 Sensores de posição linear


entradas e as
1.11 Transdutores industriais
saídas com base
2 Controlador Lógico Programável (CLP)
em suas
características 2.1 Princípios de funcionamento
para o
2.2 Arquitetura e elementos de
dimensionamento
hardware
2.1.2 Criando a
do hardware do
relação de 2.2.1 Unidade Central de
clp e para a
dispositivos de Processamento (CPU)
criação da lógica
entradas e saídas
de controle 2.2.2 Sistemas de memórias
em conformidade
com as  Identificar tipos, 2.2.3 Módulos de entradas e saídas
características, (digitais e analógicas)
especificações
dos circuitos funções e
2.2.4 Módulos de interfaces a Relé
aplicações dos
2.2.5 Módulos especiais
diferentes
dispositivos de 2.3 Programação do CLP
entradas e saídas
2.3.1 Mapa de entradas e saídas
aplicáveis a
(digitais e analógicas)
sistemas
automatizados 2.3.2 Varredura (scan) do programa

2.3.3 Linguagem de programação


 Selecionar tipos e
2.3.4 Estruturas básicas de
capacidade de
programação
2.1.3
memórias do clp
Especificando os 2.3.5 Instruções de temporizadores
com referência na
controladores
documentação do 2.3.6 Instruções de contadores
lógicos
projeto
programáveis e 2.3.7 Instruções de manipulação de

seus módulos com  Selecionar dados

referência na interfaces de
2.3.8 Instruções de matemática
documentação do sinais e de
2.3.9 Instruções de registro e
projeto potência para a
deslocamento de dados
interligação dos
módulos do clp
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 Selecionar a cpu 2.3.10 Técnicas estruturadas de


do clp com programação
referência no
2.3.11 Situações marginais: lógicas
processo
de emergência, lógicas de
vinculado ao
segurança, reset, ciclo automático,
projeto
ciclo passo a passo, redundância,
 Selecionar interrupções
interfaces de 2.4 Diagrama elétrico de representação
comunicação com do CLP
referência na
2.5 Práticas de verificação de defeitos
documentação do
projeto 3 Documentação Técnica

 Selecionar os 3.1 Normas


módulos de 3.2 Documentação de gestão de
entradas e saídas projetos: escopo, fluxograma,
do clp com base cronograma e arquivamento
na documentação
4 Ética
do projeto
4.1 Códigos de ética
 Selecionar os 4.2 Senso moral
métodos,
2.1.4 Criando 4.3 Consciência moral
padrões,
soluções em referências 4.4 Cidadania
controladores técnicas e 4.5 Comportamento social
lógicos tecnologias mais
programáveis para 4.6 Valores pessoais e universais
indicados para a
processos representação 4.7 O impacto da falta de ética ao país:
industriais pela gráfica da pirataria, impostos
aplicação de interligação do clp
4.8 O Técnico em Automação e
técnicas aos componentes
Mecatrônica como referência ética
específicas e eletrohidráulicos,
linguagens 5 Coordenação de equipe
eletropneumáticos
normatizadas e elétricos dos 5.1 Definição da organização do
sistemas trabalho e dos níveis de autonomia
automatizados
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que vão constituir 5.2 Compromisso com objetivos e


a documentação metas
técnica do projeto
5.3 Gestão da Rotina

5.4 Tomada de decisão


 Selecionar os
2.1.5 Utilizando as
métodos,
técnicas, métodos,
padrões,
padrões,
referências
referências
técnicas e
técnicas e
tecnologias mais
tecnologias que se
indicados para a
aplicam à
estruturação do
estruturação de
programa
programas para
destinado ao
sistemas
controle dos
contínuos e
sistemas
sequenciais
sequenciais

 Definir lógicas de
2.1.6
emergência,
Estabelecendo,
lógicas de
com referência em
segurança, reset,
critérios técnicos,
ciclos
situações
automáticos,
marginais e de
passo a passo,
segurança que
redundância,
impactam o
interrupções, ...
funcionamento do
para sistemas de
sistema
controle

2.1.7 Realizando o  Identificar, no


arquivamento da sistema de gestão
documentação da qualidade da
técnica empresa, as
(programas e condições a
documentos) do serem
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projeto nas consideradas e


condições atendidas no
estabelecidas pela arquivamento da
empresa documentação
técnica relativa às
lógicas e sistemas
de controle
elaboradas

Básico
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional de São Paulo. Controladores lógicos
programáveis. Brasília: SENAI.DN, 2013.
SENAI. Departamento Regional de Santa Catarina. Automação de processos industriais. Brasília:
SENAI.DN, 2015. 2 v.
SILVA, Edilson Alfredo da. Introdução às linguagens de programação para CLP. São Paulo: Blucher, 2018.

Complementar
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção
de algoritmos e estruturas de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
HAUPT, Alexandre; DACHI, Édison. Eletrônica digital. São Paulo: Blucher, 2018.
SENAI. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Sistemas lógicos programáveis de
manufatura. Brasília: SENAI.DN, 2015.
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Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Técnicas de controle

Carga Horária: 80h

Unidade de Competência

 2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas que se aplicam à
elaboração e análise do comportamento das estratégias para controle contínuo de sistemas de processos
industriais

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Identificar os
1 Tipos de processo
requisitos de
segurança a 1.1 Contínuo, Discreto e Batelada
2.1.1
2.1 Elaborar serem 2 Tolerâncias para controle de processo
Considerando
estratégias considerados e
os requisitos 2.1 Limites máximos e mínimos
para atendidos na
estabelecidos
controle elaboração das 2.1.1 Regulação
para o processo
contínuo de estratégias de 2.1.2 Estabilidade
na
variáveis em controle das
documentação 2.1.3 Tempo de acomodação
processos variáveis
técnica de
industriais industriais 2.1.4 Tempo de subida
referência
 Identificar, com 2.1.5 Sobrelevação

referência nas 2.1.6 Sensibilidade


características do
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processo, as 2.1.7 Rejeição de distúrbios


tolerâncias a
2.2 Valores operacionais de segurança
serem
2.3 Transitório e Indicadores de
consideradas na
Performance
elaboração da
estratégia de 3 Características dinâmicas das variáveis
controle das
3.1 Resistência
variáveis
industriais 3.2 Capacitância

3.2.1 Tempo morto


 Reconhecer os
tipos, as 3.2.2 Conceitos de variáveis estáticas
características e e semi-estáticas
princípios/métodos
4 Técnicas de Controle
de controle
contínuo que se 4.1 Conceitos e Terminologias

aplicam às 4.2 Tipos de Controle


diferentes
4.2.1 Manual
variáveis
industriais 4.2.2 Automático

4.3 Tipos Básicos e Processo


2.1.2
 Reconhecer 4.3.1 Auto-regulante
Considerando
características e o 4.3.2 Integrante
as
comportamento
características 4.3.3 Run away
dinâmico das
dinâmicas das
variáveis físicas e 4.4 Vantagens do Controle Automático
variáveis físicas
químicas a serem
e químicas que 4.5 Estabilidade das Malhas de Controle
controladas nos
atuam no 4.6 Controladores (CLP, Sigle loop, Multi
processos
processo loop
industriais
industrial em
contínuos 4.7 Controladores (CLP, Sigle loop, Multi
questão
loop SDCD, Microcontroladores)

2.1.3 Utilizando  Reconhecer as 4.7.1 Tipos e características

as estratégias estratégias de 4.7.2 Parametrização


de controle controle
4.7.3 Configuração
automático que automático que se
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se aplicam ao aplicam ao 4.8 Algoritmo PID


controle de controle de
4.9 Controlabilidade das Variáveis
variáveis físicas variáveis físicas e
4.10 Controle Multivariável
e químicas do químicas de
processo diferentes 4.10.1 Feedback
industrial em processos
4.10.2 Feedforward
questão industriais
contínuos 4.10.3 Cascata

4.10.4 Razão
 Selecionar os
instrumentos de 4.10.5 Split range
controle com
4.10.6 Auto seletor
referência no tipo
de variável a ser 4.10.7 Limites cruzados

controlada no 5 Sintonia do Controlador em malhas


processo industrial
5.1 Conceitos
contínuo
5.2 Técnicas de Sintonia

 Selecionar, com 6 Parâmetros de controle


referência nas
6.1 Conceitos de funções de transferência
informações e
2.1.4 Utilizando, especificações 6.2 Conceitos de domínio tempo e

com referência técnicas de frequência

nas indicações e catálogos e 7 Segurança


especificações manuais, os
7.1 Riscos ocupacionais na instalação
de catálogos e controladores
manuais, o mais indicados 7.2 Acidentes de trabalho em instalações

dispositivo de para o controle do 7.3 Medidas de proteção –


controle mais processo industrial Procedimentos de segurança
indicado para o contínuo em
7.4 Utilização de equipamentos de
processo questão
proteção individual
industrial em
 Reconhecer os
questão 7.5 Utilização de equipamentos de
softwares e
proteção coletiva
hardwares que se
aplicam à 8 Sistema de Gestão da Qualidade

configuração de
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controladores de 8.1 Conceito


processos
8.2 Aplicação
industriais, suas
8.3 ISO9001: aspectos centrais
características
funcionais e 9 Ferramentas de Gestão da Qualidade
interligações com
9.1 Fluxograma
o processo
9.2 Brainstorming

 Avaliar a eficácia 9.3 Diagrama de Pareto


das técnicas de
9.4 Diagrama de Ishikawa
sintonia aplicadas
9.5 Histograma
na estabilização
da malha de 9.6 Ciclo PDCA
controle
9.7 5W2H
 Reconhecer as
diferentes técnicas
2.1.5
e métodos que se
Realizando a
aplicam à
sintonia da
realização da
malha de
sintonia para
controle com
estabilização de
referências nos
variáveis
limites
industriais de
operacionais
processos
determinados
contínuos
pelo sistema
unitário  Reconhecer os
parâmetros de
controle
empregados na
realização da
sintonia do
controlador de
variáveis
industriais
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Básico
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica,
2011.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automação industrial:
AS-I, Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Técnicas de controle. Brasília:
SENAI.DN, 2013. 170 p. il (Série Automação industrial).

Complementar
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica,
2011.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Técnicas de controle. Brasília:
SENAI.DN, 2013. 170 p. il (Série Automação industrial).
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Módulo: ESPECÍFICO II

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Circuitos microcontrolados

Carga Horária: 80h

Unidade de Competência

 2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,


padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver os fundamentos técnicos e científicos e as capacidades técnicas, sociais,


organizativas e metodológicas requeridas para a elaboração de sistemas microcontrolados dedicados à
automatização de processos industriais

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Interpretar a
1 Eletrônica Digital
documentação
2.1.1
relativa à gestão do 1.1 Códigos numéricos e
Considerando
projeto do sistema alfanuméricos
as informações,
automatizado em 1.2 Código BCD (Binary Coded
especificações
2.1 Elaborar questão Decimal)
técnicas,
sistemas
normas  Interpretar as 1.3 Portas Lógicas e Tabela
eletrônicos
técnicas e informações, Verdade
microcontrolados
requisitos especificações
1.4 Multiplexadores
estabelecidos técnicas, normas e
requisitos 1.5 Conversores D/A e A/D
no escopo do
projeto estabelecidos no 1.6 Codificadores e
escopo do projeto, Decodificadores
considerando o tipo,
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características e 1.7 Circuitos Integrados


finalidades do circuito
2 Microcontroladores
eletrônico a ser
2.1 Arquitetura de
elaborado
microcontroladores

 Reconhecer os 2.2 Algoritmos


padrões e requisitos
2.3 Programação de
estabelecidos pela
microcontroladores
empresa para a
2.4 Tipos de dados
geração da
documentação 2.5 Expressões aritméticas,
referente ao relacionais, lógicas, binárias e
2.1.2
dimensionamento dos modeladores;
Especificando
componentes
2.6 Estruturas de decisão e
os
eletrônicos
repetição
componentes
em documentos  Dimensionar os
2.7 Interrupções internas e
componentes
técnicos externas
padronizados eletrônicos do sistema
2.8 Entradas e saídas analógicas
automatizado com
referência nas 2.9 Entrada e saída de dados
especificações
2.10 Protocolos de Comunicação
contidas em
2.11 Simulação do
catálogos, manuais,
funcionamento através de
escopo do projeto e
software
circuitos
3 Documentação Técnica
 Selecionar os
3.1 Normas
2.1.3 Criando métodos, padrões,
os diagramas 3.2 Documentação de gestão de
referências técnicas e
requeridos pelo projetos: escopo, fluxograma,
tecnologias mais
projeto em cronograma e arquivamento
indicados para a
conformidade representação gráfica 4 Desenvolvimento profissional e
com os padrões da interligação de empreendedorismo
e normas componentes de
4.1 Planejamento Profissional
pertinentes sistemas eletrônicos
(ascensão profissional, formação
de sistemas
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automatizados que profissional, investimento


vão constituir a educacional)
documentação
4.2 Empregabilidade
técnica do projeto
4.3 Persuasão e rede de contatos
 Avaliar, por
4.4 Independência e
simulação, e com
autoconfiança
referência nos
requisitos do escopo, 4.5 Cooperação como ferramenta
o funcionamento dos de desenvolvimento
circuitos eletrônicos
4.6 Atitudes empreendedoras
 Definir a estratégia de
4.7 Valores do empreendedor:
funcionamento do
Persistência e Comprometimento
circuito com base nos
requisitos do escopo

 Selecionar os
componentes e
dispositivos
requeridos pela
natureza e funções do
sistema automatizado
em questão

 Identificar, no sistema
2.1.4 de gestão da
Realizando o qualidade da
arquivamento empresa, as
da condições a serem
documentação consideradas e
técnica do atendidas no
projeto nas arquivamento da
condições documentação
estabelecidas técnica relativa aos
pela empresa circuitos eletrônicos
elaborados
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Fundamentos Técnicos Científicos

 Reconhecer os princípios de funcionamento e aplicações


dos dispositivos eletrônicos digitais aplicados a sistemas
automatizados

Básico
BOYLESTAD, Robert L. Introdução a análise de circuitos. São Paulo: Pearson, 2013.

HAUPT, Alexandre; DACHI, Édison. Eletrônica digital. São Paulo: Blucher, 2018.
MELO, Ana Cristina Vieira de; SILVA, Flávio Soares Corrêa da. Princípios de linguagem de programação.
3.ed. São Paulo: Blucher, 2019.

Complementar
GIMENEZ, Salvador P. Microcontroladores 8051: teoria do hardware e do software: aplicações em controle
digital: laboratório e simulação. São Paulo: Pearson, 2013.

SILVA, Edilson Alfredo da. Introdução às linguagens de programação para CLP. São Paulo: Blucher, 2018.
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Módulo: ESPECÍFICO III

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Gestão da manutenção industrial

Carga Horária: 40h

Unidade de Competência
 3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as
normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas requeridas para
a realização da gestão de manutenção em sistemas de automação e controle

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Reconhecer as
1 Diagnóstico em Sistemas de
diferentes
automação e controle
técnicas de
1.1 Documentação técnica: Normas;
diagnóstico,
Procedimentos Técnicos; Catálogos;
procedimentos e
Manuais; Projetos
tecnologias
1.2 Técnicas e Metodologias de
empregadas na
3.1.1 Realizando diagnóstico
3.1 Manter realização de
diagnósticos do 1.3 Máquinas, equipamentos,
sistemas de diagnósticos em
funcionamento dos ferramentas e instrumentos
automação e sistemas
componentes dos 1.4 Inspeções: visuais e instrumentais
controle medição e
sistemas de controle 1.5 Indicadores de desempenho de
controle, suas
manutenção e seus sistemas
características,
1.6 Componentes e equipamentos:
funções e
especificações técnicas, aplicações e
requisitos de uso
vida útil
 Correlacionar os
1.7 Plano de manutenção
resultados
1.8 Histórico de Manutenção
encontrados nas
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medições 2 Planejamento e Controle da


realizadas nos Manutenção – PCM
sistemas de 2.1 Ordens de Serviço
medição e 2.2 Lista de peças e ferramentas
controle com as 2.3 Procedimentos de manutenção e
especificações checklist das tarefas
estabelecidas no 2.4 Planos de manutenção
projeto ou pelos 2.5 Equipes de manutenção (internas
fabricantes dos e terceirizadas)
equipamentos, 2.6 Cronograma de manutenção
instrumentos e 2.7 Previsão de recursos tecnológicos
dispositivos 3 Manutenção de sistemas Automação e
Controle
 Interpretar o 3.1 Análise de falhas
plano de 3.2 Normas técnicas e de Segurança
manutenção 3.3 Metodologias
quanto ao 3.4 Procedimentos
histórico de 3.5 Técnicas
manutenção, à 3.6 Simulação computacional do
periodicidade comportamento de fluidos nos
das ações de sistemas mecânicos
3.1.2 Considerando manutenção, 3.7 Ferramentas estatísticas e
as indicações e parâmetros avaliação de desempenho de recursos
referências técnicas técnicos, humanos
estabelecidas no referências 3.8 Segurança na Manutenção de
plano de manutenção normativas e os sistemas de automação e controle:
indicadores de riscos; normas de segurança;
desempenho a procedimentos de segurança
serem 3.9 Gestão de resíduos sólidos e
considerados na líquidos em Manutenção Mecânica
manutenção do 4 Documentação técnica
sistema medição 4.1 Procedimentos de Manutenção
e controle em 4.2 Planilhas de distribuição da
questão manutenção: preventiva, corretiva,
preditiva e manutenção produtiva total
3.1.3 Participando  Interpretar
dos serviços de normas técnicas,
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manutenção nas os
condições procedimentos e
estabelecidas pela as
empresa, normas e especificações
referências técnicas contidas nos
pertinentes manuais quanto
aos requisitos a
serem
considerados e
atendidos nas
operações de
manutenção,
considerando a
reparação,
substituição e
reconfiguração
de instrumentos,
equipamentos e
dispositivos em
sistemas de
medição e
controle

 Avaliar a
adequação dos
recursos
3.1.4 Verificando a
tecnológicos, de
disponibilidade dos
infraestrutura e
recursos
humanos
tecnológicos, de
disponíveis para
infraestrutura e
o tipo e
humanos requeridos
complexidade da
para a execução dos
manutenção a
serviços de
ser executada,
manutenção
tendo em vista a
disponibilização
e/ou o
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encaminhamento
de solicitações
às instâncias
competentes

 Interpretar as
normas de
segurança que
se aplicam ao
3.1.5 Controlando o contexto de
atendimento dos execução dos
requisitos de serviços de
segurança que se manutenção de
fazem necessários sistemas de
para a execução dos controle e
serviços de automação como
manutenção referência para a
orientação da
equipe na
execução das
atividades

 Interpretar os
procedimentos
internos da
empresa quanto
3.1.6 Registrando os aos níveis de
serviços de responsabilidade
manutenção e quanto aos
executados em requisitos a
conformidade com o serem atendidos
sistema de qualidade e padrões a
da empresa serem utilizados
na realização
dos registros
relativos aos
serviços de
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manutenção
realizados

 Interpretar as
referências
estabelecidas na
3.1.7 Orientando, legislação e na
com referência na política de
legislação e política resíduos
de resíduos ambientais da
ambientais da empresa quanto
empresa, a à destinação de
destinação dos resíduos
resíduos gerados nos gerados em
serviços de processos de
manutenção manutenção de
sistemas de
controle e
automação

 Analisar os
resultados das
medições
realizadas antes,
durante e após a
3.1.8 Realizando execução dos
inspeções, serviços de
avaliações e testes manutenção e a
durante e ao final da sua
execução dos compatibilidade
serviços de com os valores
manutenção de referência
estabelecidas no
plano de
manutenção
 Selecionar o
método, técnica
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de inspeção e o
tipo de teste de
acordo com a
natureza e
finalidade do
controle a ser
realizado

 Traduzir as
informações
recebidas e/ou
aspectos
observados na
3.1.9 Dando
operação e/ou
encaminhamento às
processos de
situações imprevistas
manutenção com
vistas ao
encaminhamento
às instâncias
competentes

Básico
CUSTODIO, Marcos Franqui (org.). Gestão da qualidade e produtividade. São Paulo: Pearson, 2015.
SELEME, Robson. Manutenção industrial: mantendo a fábrica em funcionamento. Curitiba: Intersaberes,
2016.
SENAI. Departamento Nacional. Departamento Regional do Rio Grande do Sul. Gestão da manutenção.
Brasília: SENAI.DN 2012 80 p. (Série Automação industrial).

Complementar
MOSCHIN, John. Gerenciamento de parada de manutenção. São Paulo: Brasport, 2019.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; SCARPIM, João Augusto. Terceirização em serviços de manutenção
industrial. Curitiba: Interciência, 2017.
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Módulo: ESPECÍFICO III

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Tecnologias da informação e comunicação aplicadas à indústria 4.0

Carga Horária: 140h

Unidade de Competência

 3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as


normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver os fundamentos técnicos e científicos e as capacidades técnicas, sociais,


organizativas e metodológicas requeridas para a implementação e manutenção da comunicação que se dá entre
equipamentos integrados por intermédio de redes industriais e sistemas supervisórios, com vistas à coleta, ao
tratamento e à distribuição de informações importantes à gestão industrial, aplicando conceitos que são base
para a indústria 4.0

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Identificar, com
1 Redes Industriais
referência no
3.1.1
escopo do 1.1 Modelo OSI/ISO
Estabelecendo,
projeto, os
com referência no 1.2 Transmissão de dados (Simplex, Half
3.1 Gerenciar indicadores de
escopo, Duplex e Full Duplex)
dados e desempenho
indicadores 1.3 Topologias e arquitetura de redes
indicadores dos sistemas
relevantes para a
de sistemas automatizados 1.4 Meios físicos de transmissão
análise de
comportamento  Criar, por 1.5 Modelos de acesso às redes
dos sistemas intermédio de (mestre/escravo; cliente/servidor;
sensores e/ou produtor/consumidor)
lógicas,
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estratégias de 1.6 Protocolos de comunicação para redes


medição dos industriais
indicadores dos
1.6.1 Conceito e aplicações
sistemas
1.6.2 Sensorização
automatizados
1.6.3 Computação em Nuvem
 Reconhecer os
1.7 Internet das Coisas Industrial (Industrial
diferentes
IoT)
modelos de
2 Sistemas Supervisórios (SCADA) e Interface
estruturas de
Homem-Máquina (IHM)
banco de dados
utilizados para 2.1 Características técnicas dos sistemas
o SCADA e da IHM
armazenamento
2.2 Sistemas de supervisão: local e remoto
de dados
3.1.2
2.3 Funcionalidades do sistema de
Armazenando, de  Definir a
supervisão
forma segura, as frequência de
2.3.1 Modos de comunicação
informações armazenamento
(dados e ea 2.3.2 Configuração do driver de
indicadores) em permanência comunicação
bancos de dados dos dados no
2.3.3 Desenvolvimento de interfaces
(locais ou em banco de dados
gráficas
nuvem)
 Interpretar as
2.3.4 Mapa de registradores
regras que
2.3.5 Aquisição de dados do processo
estabelecem os
(indicadores de produtividade e de
requisitos para
manutenção)
o acesso e uso
dos protocolos 2.3.6 Visualização de dados
de
2.3.7 Gráficos de Tendência e
comunicação e
Históricos
de segurança
2.3.8 Processamento de alarmes

3.1.3 Gerando  Reconhecer as 2.3.9 Histórico de falhas


curvas e gráficos diferentes
de tendências ferramentas
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para análise empregadas na 2.3.10 Gerenciamento de acesso por


estatística de geração das usuários
variáveis e curvas e
2.4 Integração com Banco de Dados
processos gráficos de
2.4.1 Segurança Digital (Cyber
(análise erros) tendências
Security)
 Criar curvas e
2.4.2 Geração de dados para Big Data
gráficos a partir
de indicadores 2.4.3 Computação em Nuvem
relevantes
2.5 Plataformas de Interfaces com o
relativos à
Usuário
produtividade e
2.5.1 Tablets e Smart Phones
ao desempenho
dos sistemas 2.5.2 Óculos de realidade aumentada e
automatizados virtual

2.6 Conceitos de integração do sistema


 Definir
SCADA com MES e ERP
interfaces para
3 Sistemas ciberfísicos
a
disponibilização 3.1 Conceito e aplicações
de dados para
3.2 Integração vertical e horizontal
os usuários
4 Documentação Técnica
conforme
3.1.4
prioridade de 4.1 Normas
Disponibilizando
acesso
4.2 Documentação de gestão de projetos:
dados e
 Definir a escopo, fluxograma, cronograma e
informações de
arquitetura e os arquivamento
acordo com as
protocolos de
demandas e 5 Virtudes profissionais: conceitos e valor
comunicação
responsabilidades
5.1 Responsabilidade
em
conformidade 5.2 Iniciativa
com os
5.3 Honestidade
requisitos do
projeto 5.4 Sigilo

5.5 Prudência
 Definir a taxa
de atualização
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dos indicadores 5.6 Perseverança


selecionados
5.7 Imparcialidade
 Identificar os
6 Legislação do trabalho
indicadores
6.1 Direitos do Trabalhador
relevantes a
serem 6.2 Deveres do Trabalhador
transmitidos via
7 Inovação
meios de
7.1 Conceito
comunicação
disponíveis 7.2 Inovação x melhoria

7.3 Visão inovadora


 Classificar as
7.4 A inovação na gestão de equipes de
tags quanto ao
trabalho
formato de
dados a serem 7.5 Patentes
armazenados
7.6 Propriedade intelectual
 Definir o
3.2.1 Mapeando endereçamento
as tags do das tags do
sistema sistema de
3.2 Criar automatizado a supervisão com
interface e partir das referência nas
comunicação especificações do variáveis do
de sistemas escopo do projeto controlador
com os
 Definir as
usuários
escalas de
conversão das
tags para
variáveis do
processo

3.2.2
 Identificar, no
Desenvolvendo
projeto, o fluxo
telas gráficas de
de
interface homem
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x máquina em funcionamento
conformidade do processo
com as
 Definir os níveis
especificações do
de acesso de
projeto (p e id)
usuários a
(alarmes,
informações
históricos, nível
críticas do
de acesso dos
processo
usuários)
 Definir o leiaute
das telas,
considerando
alarmes,
registros e
históricos de
falhas. (editores
de imagens –
tratar como
conhecimento)

 Definir a forma
de interação do
usuário com o
processo

 Avaliar, por
simulação, e
com referência
nos requisitos
do escopo, o
funcionamento
das telas de
interface

3.2.3 Realizando  Definir os


a configuração da parâmetros do
comunicação do driver de
sistema de comunicação a
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supervisão com o serem


controlador de ajustados com
acordo com as referência nas
especificações do especificações
projeto do escopo do
projeto e
normas
pertinentes

 Reconhecer os
elementos
constitutivos de
redes
industriais

 Definir os meios
físicos e
protocolos de
comunicação
das redes
industriais com
referência nas
especificações
do escopo do
projeto e
normas
pertinentes

Fundamentos Técnicos Científicos

 Interpretar dados e informações contidas em


gráficos e tabelas, considerando diferentes
referências técnicas da área ocupacional

 Reconhecer a aplicabilidade das ferramentas


estatísticas de indicadores de produtividade e
qualidade para interpretação de resultados na
tomada de decisões
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Básico
GARCIA, Claudio. Controle de processos industriais estratégias convencionais. São Paulo: Blucher, 2018.
OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de uma visão
ampla e estruturada. São Paulo: Pearson, 2012.
VICCI, Claudia. Banco de dados. São Paulo: Pearson, 2015.

Complementar
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistema de banco de dados. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2013.
SÁTYRO, Walter Cardoso et al. Indústria 4.0: conceitos e fundamentos. São Paulo: Blucher, 2018.
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Módulo: ESPECÍFICO III

Perfil Profissional: TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Unidade Curricular: Projetos de sistemas de controle industrial

Carga Horária: 120h

Unidade de Competência

 3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as


normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente

Objetivo Geral: Desenvolver as bases tecnológicas e as capacidades sociais, organizativas e metodológicas


necessárias para o desenvolvimento e uso da documentação técnica de projetos de Instrumentação Industrial,
desde a elaboração a sua Implantação e Comissionamento de malhas de controle em processos

Conteúdos Formativos

Elemento de Padrão de Capacidades Técnicas Conhecimentos


Competência Desempenho

 Correlacionar as condições
1 Desenho assistido por
das instalações realizadas
Computador
com os requisitos e
3.1.1 Conferindo 1.1 Documentação de
tolerâncias estabelecidas
3.1 a validade e a desenho 2D
no projeto e no certificado
Comissionar rastreabilidade
de conformidade 1.2 Geração de vistas, cortes,
o sistema de do certificado de
cotas e tolerâncias
controle e calibração dos  Analisar, para fins de
confirmação, o histórico de 2 Concepção do Projeto
automação instrumentos de
referência registros realizados quanto
2.1 Etapas de elaboração do
à calibração dos
projeto
instrumentos de referência
2.1.1 Objetivo
(rastreabilidade)
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 Interpretar o manual do 2.1.2 Conceito de Projeto


fabricante e o projeto
2.1.3 Normas de desenho
quanto aos parâmetros
2.1.4 Normas de
técnicos a serem
Instrumentação
3.1.2 considerados em eventuais

Considerando os ajustes nos componentes, 2.1.5 Análise de

parâmetros sistemas e suas interfaces viabilidade do projeto

técnicos a serem por ocasião do


2.1.6 Etapas do projeto
ajustados nos comissionamento
2.1.7 Cronograma do
componentes,  Selecionar as rotinas e/ou
projeto
sistemas e suas metodologias aplicáveis ao
interfaces 3 Desenvolvimento do projeto
ajuste de parâmetros em
situações de não 3.1 Documentação técnica do
atendimento dos requisitos projeto
estabelecidos no projeto
3.1.1 Conceitual, Básico e
e/ou manual do fabricante
executivo do projeto

3.1.2 Fluxograma de
 Interpretar as normas e
processo e engenharia
procedimentos quanto aos
requisitos de segurança a 3.1.3 Dados de processo
serem considerados e
3.1.4 Lista de
atendidos na etapa de
instrumentos, folha de
comissionamento de
dados de instrumentos e
3.1.3 Atendendo
sistemas de automação e
Requisição de material
os requisitos de
controle
segurança que 3.1.5 Planta de
impactam a  Identificar eventuais classificação da área
realização do situações não atendidas
3.1.6 Leiaute da sala de
comissionamento pelos procedimentos
controle, Painéis e
quanto à segurança na
Armários
etapa de comissionamento,
tendo em vista a 3.1.7 v
atualização, pelas
3.1.8 Lista de
instâncias competentes, da
cabos/Diagrama de fiação
documentação vigente
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 Definir, quando for o caso, 3.1.9 Diagramas de


soluções para resultados Interligações pneumáticas
não conformes apontados e elétricas dos
pelos testes de instrumentos
comissionamento
3.1.10 Distribuição de
 Reconhecer os diferentes força
tipos de testes de físicos e 3.1.11 Diagrama de causa
3.1.4 Realizando
lógicos que se aplicam ao e efeito
os testes de
comissionamento de
comissionamento 3.1.12 Diagrama de malha
sistemas de controle e
com base nos de controle
automação, suas
manuais do
características, finalidades 3.1.13 Detalhes típicos de
fabricante e
e requisitos de aplicação instalação
requisitos do
estabelecidos no projeto e
projeto 3.2 Interfaces de Projeto
manual do fabricante
3.2.1 Instrumentação
 Avaliar a compatibilidade Industrial x Processo
dos resultados dos testes
3.2.2 Instrumentação
de comissionamento com
Industrial x Tubulação
base nos manuais dos
fabricantes e requisitos de 3.2.3 Instrumentação
projeto Industrial x Mecânica

3.2.4 Instrumentação
 Interpretar os Industrial x Eletricidade
3.1.5
procedimentos internos da
Documentando 3.2.5 Instrumentação
empresa quanto aos níveis
as alterações e Industrial x Civil
de responsabilidade e
ajustes
quanto aos requisitos a 3.2.6 Instrumentação
realizados no
serem atendidos e padrões Industrial x Suprimentos
projeto nas
a serem utilizados na 3.2.7 Instrumentação
condições e
documentação de Industrial x Mecanismos
padrões
alterações em projetos de robóticos
estabelecidos
automação
4 Implementação do projeto

3.1.6 Validando a  Avaliar a adequação da 4.1 Etapas de implementação


calibração e a calibração e da
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configuração dos configuração realizados à 4.1.1 Montagem,


instrumentos luz das referências da calibração, manutenção,
com referência documentação técnica teste de malha
na pertinente
4.1.2 Normas de
documentação
segurança
técnica
5 Comissionamento do sistema
pertinente
de controle e automação

 Avaliar a eficiência e a 5.1 Planejamento do


eficácia dos processos em comissionamento
start-up para, se for o caso,
5.1.1 Plano do
dar encaminhamento a
comissionamento
medidas corretivas
3.1.7 Liberando o 5.1.2 Procedimento do
 Analisar o contexto como comissionamento
sistema de
forma de identificação de
controle para o 5.1.3 Verificação cruzada
eventuais riscos que
start-up nas da documentação do
possam impactar os
condições projeto
processos de startup
estabelecidas
5.1.4 Definição do escopo:
pela empresa  Reconhecer as diferentes
itens de verificação x
etapas, requisitos e
protocolos
obrigações que constituem
o processo de start-up de 5.2 Completação Mecânica
projetos de controle e 5.2.1 Inspeção visual
automação
5.2.2 Teste de
continuidades
 Identificar, com referência
3.2.1
3.2 Instalar no projeto, as variáveis 5.2.3 Teste de isolação
Considerando o
instrumentos, industriais a serem 5.2.4 Calibração de
tipo, as
equipamentos consideradas na instalação instrumentos e válvulas de
características e
e dispositivos dos instrumentos, controle
as funções das
de controle e equipamentos e
variáveis 5.3 Pré comissionamento
automação e dispositivos de medição e
industriais que
suas controle, considerando 5.3.1 Intertravamento
impactam a
interfaces seus tipos, características e
instalação 5.3.2 Malha de controle
funções
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 Identificar, no projeto, os 5.3.3 Motores elétricos


elementos de controle e
5.4 Comissionamento
automação especificados
5.4.1 Testes de
para a instalação em
subsistemas integrados
questão
(com carga e sem carga)
 Interpretar as normas de
5.5 Operação assistida
segurança quanto às
medidas preventivas e 5.5.1 Ajustes finais
protetivas a serem
5.5.2 Produção especifica
adotadas na instalação dos
com quantidade e
instrumentos,
qualidade
equipamentos e
5.5.3 Monitoramento de
dispositivos de controle e
instalações
automação, considerando
as variáveis presentes no 5.5.4 Estabilidade do
processo processo

5.5.5 Teste de
 Interpretar o manual do performance
fabricante quanto aos
6 Classificação de área
requisitos a serem

3.2.2 considerados e atendidos 6.1 Definições: atmosfera

Certificando-se na calibração dos explosiva – explosão

da conformidade instrumentos de medição e


6.2 Classificação segundo as
dos controle
normas européias e normas
instrumentos,  Correlacionar as americanas
equipamentos e especificações dos 6.3 Origem da explosão
dispositivos com instrumentos,
as 6.3.1 Temperatura de
equipamentos e
especificações ignição
dispositivos de controle e
do projeto automação recebidos com 6.3.2 Energia ignição
a documentação técnica do
6.4 Métodos de proteção
projeto e certificado de
conformidade
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3.2.3 6.4.1 Prova de explosão


 Interpretar o manual do
Considerando as (Ex d), pressurizado (Ex
fabricante quanto às
características, p), encapsulado (Ex m),
características,
funcionalidades e imerso em óleo (Ex o),
funcionalidades e requisitos
requisitos dos enchimento de areia (Ex
de instalação a serem
instrumentos, q), segurança intrínseca
considerados e atendidos
equipamentos e (Ex i), segurança
na instalação dos
dispositivos de aumentada (Ex e), não
instrumentos,
controle e acendível (Ex n), proteção
equipamentos e
automação a especial (Ex s),
dispositivos de controle e
serem instalados Combinação das
automação e de suas
e de suas proteções
interfaces de comunicação
interfaces
6.5 Segurança intrínseca

6.5.1 Aplicações típicas –


 Interpretar as normas
barreiras zener –
técnicas que quanto aos
isoladores galvânicos
requisitos a serem
considerados e atendidos 6.5.2 Equipamentos
na instalação dos intrinsecamente seguros
instrumentos,
7 Segurança no Trabalho
3.2.4 Seguindo equipamentos e
7.1 Procedimentos de
as etapas e dispositivos de controle e
segurança no trabalho
especificações automação
do projeto e 7.2 PPCI
 Interpretar a documentação
demais
técnica (detalhamento 7.3 PPRA
documentos
típico de instalação) quanto
7.4 CIPA
técnicos
aos requisitos técnicos e de
pertinentes 7.5 Análise preliminar de
gestão a serem respeitados
riscos
na execução da instalação
dos instrumentos, 7.6 Mapa de riscos
equipamentos e (Finalidades)
dispositivos de controle e
7.7 Sinalizações de
automação, considerando
segurança
cronograma, etapas,
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procedimentos de 7.8 Responsabilidades


montagem e entregas jurídicas do Técnico em
Automação / Mecatrônica
 Interpretar a documentação 8 Liderança
técnica (diagrama de
8.1 Estilos: democrático,
interligação e manual do
centralizador e liberal
fabricante) quanto aos
requisitos a serem 8.2 Características
considerados e atendidos
8.3 Papéis do líder
na interligação dos
8.4 Críticas e sugestões:
instrumentos,
análise, ponderação e reação
equipamentos e
3.2.5 Realizando dispositivos de controle e 8.5 Feedback (positivo e
a montagem, automação e suas negativo)
fixação e interfaces
8.6 Motivação de pessoas
interligação dos
 Selecionar as ferramentas
instrumentos, 8.7 Gestão de conflitos
e materiais para a
equipamentos, 8.8 Delegação
realização da montagem,
dispositivos e
fixação e integração dos 8.9 Empatia
suas interfaces
equipamentos (drives, clp,
na sequência e 8.10 Persuasão
ihm, interfaces de redes) e
requisitos
componentes com
estabelecidos no
referência nas
projeto e pelo
especificações do projeto e
fabricante
dos respectivos manuais

 Avaliar as especificidades
do contexto que impactam
a montagem, a fixação e a
integração dos
instrumentos,
equipamentos e
dispositivos de controle e
automação
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 Definir, na lógica de
programação, os
parâmetros (endereço, taxa
de transmissão, tamanho
dos dados a serem
3.2.6 transmitidos,...) que
Configurando, assegurem a comunicação
com referência entre os equipamentos de
nas controle e automação e
especificações destes com suas interfaces
do projeto, as
 Reconhecer os tipos, as
interfaces entre
características, referências
equipamentos de
técnicas e funcionalidades
controle e
das interfaces empregadas
automação para
na comunicação entre
a garantia da
equipamentos de sistemas
comunicação de
de controle e automação
dados
 Identificar, no projeto, as
interfaces de comunicação
a serem utilizadas na
composição do sistema de
automação e controle

 Identificar, no projeto, os
meios físicos e lógicos a
serem empregados na
3.2.7 Integrando
integração dos robôs com
ao sistema as
os demais equipamentos e
tecnologias
dispositivos que compõem
automatizadas e
o sistema de automação
robotizadas
em questão
indicadas no
projeto  Reconhecer diferentes
tipos e modelos de robôs
empregados em sistemas
automatizados, suas
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características, entradas e
saídas, funções e tipo de
comunicação requerida
para sua integração

 Interpretar as normas
técnicas, as normas
regulamentadoras e os
procedimentos
operacionais quanto aos
requisitos a serem
considerados e atendidos
na integração de robôs e
outras tecnologias
automatizadas a sistemas
de controle e automação,
considerando, inclusive,
condições adversas

 Reconhecer outras
tecnologias automatizadas
que podem constituir
sistemas de controle e
automação, suas
características, funções e
requisitos funcionais

3.2.8 Realizando  Identificar, no sistema de


os registros e o gestão da qualidade da
arquivamento da empresa, as condições a
documentação serem consideradas e
técnica atendidas na elaboração e
(programas e no arquivamento da
documentos) documentação técnica
referente à relativa à instalação de
instalação de instrumentos,
instrumentos, equipamentos e
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equipamentos e dispositivos de controle e


dispositivos de automação
controle e
automação nas
condições
estabelecidas
pela empresa

3.3.1
Especificando os  Interpretar as referências
dispositivos de técnicas, normas e
medição do requisitos estabelecidos no
sistema de escopo como parâmetro
controle com para a especificação dos
referência nos dispositivos de medição
requisitos do das variáveis industriais
escopo

3.3.2
Especificando os  Interpretar as referências
3.3 Elaborar dispositivos de técnicas, normas e
sistemas de correção do requisitos estabelecidos no
controle sistema de escopo com parâmetro
industrial controle com para a especificação dos
referência nos dispositivos de correção
requisitos do das variáveis industriais
escopo

 Classificar as entradas e as
3.3.3 Criando a
saídas com base em suas
relação de
características para a
dispositivos de
especificação do hardware
entradas e
do controlador
saídas em
conformidade  Identificar tipos,

com as características, funções e


aplicações dos diferentes
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especificações dispositivos de entradas e


dos circuitos saídas aplicáveis a
sistemas de controle
industrial

 Dimensionar os módulos
dos controladores com
base nas especificações do
escopo

 Dimensionar tipos e
capacidade de memórias
dos controladores com
referência na
3.3.4
documentação do escopo
Especificando os
controladores  Dimensionar interfaces de
com referência sinais e de potências para
na a interligação dos
documentação controladores
do escopo
 Dimensionar interfaces de
comunicação com
referência na
documentação do escopo

 Dimensionar os
controladores com
referência no processo
vinculado ao escopo

 Selecionar, com referência


3.3.5 Criando
no escopo, os métodos,
diagramas de
padrões, referências
interligação do
técnicas e tecnologias mais
sistema de
indicados para a
controle com
representação gráfica da
referência no
interligação dos
escopo
controladores aos
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componentes de medição e
controle dos sistemas
automatizados que vão
constituir a documentação
técnica do projeto

3.3.6 Utilizando
as técnicas,
métodos,  Selecionar os métodos,
padrões, padrões, referências
referências técnicas e tecnologias mais
técnicas e indicados para a
tecnologias que estruturação do programa
se aplicam à destinado ao controle dos
estruturação de sistemas industriais
programas para
sistemas

3.3.7 Realizando
o arquivamento
 Identificar, no sistema de
da
gestão da qualidade da
documentação
empresa, as condições a
técnica
serem consideradas e
(programas e
atendidas no arquivamento
documentos) do
da documentação técnica
projeto nas
relativa ao sistema de
condições
controle
estabelecidas
pela empresa
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Básico
CONSALTER, Maria Alice Soares. Elaboração de projetos: da introdução à conclusão. São Paulo:
Intersaberes, 2014.

SENAI. Departamento Nacional. Desenvolvimento de sistemas de controle. Brasília: SENAI.DN, 2013. 133
p. (Série Automação Industrial).
SILVEIRA, Samuel João da. AutoCAD 2020. São Paulo: Brasport, 2020.

Complementar
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.

SENAI. Departamento Nacional. Desenvolvimento de sistemas de controle. Brasília: SENAI.DN, 2013. 133
p. (Série Automação Industrial).
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Módulo: COMPLEMENTAR
Unidade Curricular: Educação Empreendedora
Carga Horária: 20h
Unidades de Competência
1 - Desenvolver soluções para o acionamento de dispositivos e a medição de variáveis em processos
industriais, considerando as normas, padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio
ambiente
2 - Desenvolver soluções para controle de variáveis em processos industriais, considerando as normas,
padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente
3 - Integrar sistemas e tecnologias de controle e automação em processos industriais, considerando as normas,
padrões e requisitos técnicos, de qualidade, saúde e segurança e de meio ambiente
Objetivo Geral:
Desenvolver habilidades e atitudes dinâmicas, através da educação empreendedora para a otimização e
sucesso em empreendimentos e no desenvolvimento social e econômico.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Fundamentos Técnicos e Científicos
Capacidades Sociais, Organizativas e  Breve histórico do empreendedorismo no Brasil e
Metodológicas no mundo;
 Diferenças entre empreendedor, empresário e
Sociais: administrador;
 Manter-se atualizado  Tipos de empreendedorismo: individual, coletivo,
 Ter capacidade de adequação a situações novas social, sustentável, corporativo;
 Os empreendedores são natos? (Características,
atitudes e comportamentos empreendedores);
 O empreendedorismo e o mercado de trabalho:
as constantes mudanças, qualificação
profissional, oportunidades, protagonismo
cidadão;
 Empreendedorismo inovador e incremental;
 A importância do planejamento e da gestão do
tempo;
 Apresentando um plano de negócios:
 A educação empreendedora como instrumento
de transformação social;
 Empreendedorismo: cases de sucesso.
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Bibliografia Básica
BRANCO, Henrique José Castel; SCHNEIDER, Ivan Elton. A caminhada empreendedora: a jornada de
transformação de sonhos em realidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, 2012.

RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. Curitiba:
Intersaberes, 2014.

SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: Intersaberes, 2014.

Bibliografia Complementar

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo: Pearson, 2012.

SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: Intersaberes, 2014.

STADLER, Adriano (org.). Empreendedorismo e responsabilidade social. Curitiba: Intersaberes, 2014.


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5. Acessibilidade

De acordo com a Lei Nº 13.146/2015 (BRASIL, 2015), Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência – LBI (Estatuto da Pessoa com Deficiência), que passou a vigorar desde 01 de janeiro
de 2016, considera-se acessibilidade a possibilidade e condição de alcance para utilização, com
segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações,
transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de
outros serviços e instalações abertas ao público, de uso público ou privados de uso coletivo,
tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida.
O SENAI, através do seu programa nacional PSAI (Programa SENAI de Ações Inclusivas), que
objetiva promover condições de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano
(gênero, raça/etnia, maturidade, pessoa com deficiência e socioeducandos), atua visando à
inclusão e à formação profissional dessas pessoas nos cursos do SENAI, com base nos
princípios do Decreto Executivo 6949/2009 (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência).
O programa PSAI tem diretrizes em âmbito nacional, oportunizando adequação de currículos e
cursos, adequação da certificação e avaliação para pessoas com deficiência, formação
continuada da equipe escolar, adequação de livros e recursos didáticos, assim como situações
de aprendizagem.
Dispõe de metodologia específica para inclusão de pessoas com deficiência na indústria, por
meio de consultorias, cursos, palestras, assessoria na captação e seleção do público específico.
Dispõe de tecnologias assistivas, temporalidade flexível e atende a legislação, dirimindo as
barreiras arquitetônicas, comunicacionais e atitudinais para as pessoas com deficiências nos
cursos ofertados. Dispõe ainda de adequações razoáveis às especificidades e características de
cada aluno que possua alguma deficiência ou necessidades educacionais específicas, como por
exemplo dislexia, discalculia, déficit de atenção, etc. Portanto, as Escolas do SENAI PE são
acessíveis para as pessoas com deficiência.
Além disso, a instituição desenvolve ações pedagógicas através de cursos de qualificação ou
aperfeiçoamento em locais específicos, como aldeias indígenas, comunidades quilombolas e
espaços de ressocialização.
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7. Critérios e Procedimentos de Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem terá enfoque de processo, apoiando-se nas funções diagnóstica,


formativa e somativa. E visa:
 avaliação dos fundamentos técnicos e científicos e das capacidades já dominadas pelo
aluno, possibilitando-lhe a tomada de consciência sobre sua posição frente aos projetos
de formação que elegeu para si;
 identificação de avanços ou dificuldades do aluno no campo da aprendizagem, para
auxiliá-lo a buscar níveis mais elevados de desempenho;
 verificação final do desempenho alcançado pelo aluno, subsidiando decisões de
ingresso no mercado de trabalho ou de prosseguimento de estudos.

Durante o desenvolvimento e a cada módulo do curso, o aluno será avaliado através de vários
instrumentos (pesquisas, atividades práticas, estudos de caso, criação de projetos, elaboração
de relatórios, entre outros), de forma interdisciplinar e contextualizada. Essa avaliação é baseada
no padrão de desempenho, que é o referencial que especifica, do ponto de vista qualitativo e/ou
quantitativo, a condição, a forma e/ou como o aluno deve realizar as atividades/ações descritas
no Elemento de Competência de um Perfil Profissional. Dessa forma, o processo de avaliação
deve ter maior ênfase na função formativa, pois é esta que aponta os progressos feitos pelo
aluno e os desvios que estão ocorrendo, a tempo de serem corrigidos para se chegar a
resultados satisfatórios (Metodologia SENAI de Educação Profissional, 2013).
O registro dos resultados obtidos pelos alunos nos diversos momentos avaliativos será realizado
de acordo com o que estabelece o Regimento das Escolas do SENAI/PE, considerando-se a
obtenção da nota 7,0 como critério mínimo para promoção e a nota abaixo de 7,0, portanto, como
para reprovação.
A recuperação de desempenhos insatisfatórios, quando necessária para suprir as eventuais
dificuldades de aprendizagem, ocorrerá continuamente, através de orientações específicas e de
criação de novas situações de aprendizagem/formação. Quando persistirem esses
desempenhos, será definido período para recuperação no Calendário, ao final de cada módulo,
para tratamentos indispensáveis e enriquecimento do processo.
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7. Critérios de Aproveitamento e Procedimentos de Avaliação de


Competências Profissionais anteriormente desenvolvidas

Respaldado na legislação educacional vigente, o SENAI/PE definiu procedimentos para o


aproveitamento de estudos/experiências em documento orientador específico, o qual se encontra
disponível para consulta na Escola.
A depender da situação, o aproveitamento de estudos/experiências dar-se-á por meio de
processo de avaliação, conforme estabelece Título III Cap. I Art. 35 da Resolução 06/12
CNE/CEB, ou análise documental que ateste a realização de processos formativos anteriores
avaliados à luz do perfil profissional de conclusão.
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8. Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca

Laboratório de Informática
Área Total = 105,20 (m 2) Área = 2,6 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
21 Computadores
21 Software de CAD
21 Software de sistemas operacionais

Sala de Aula
Área Total = 100 (m 2) Área = 1,25 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
20 Carteiras escolares
1 Quadro branco
1 Birô com cadeira para professor
1 Projetor de Imagem

Laboratório de Eletricidade, Eletrônica e sistemas digitais


Área Total = 55 (m 2) Área = 1,25 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
21 Computadores
1 Quadro branco
1 Birô com cadeira para professor
1 Projetor de imagem
10 Bancadas
10 Osciloscópios
10 Geradores de função
10 Multímetros analógicos/ digitais
10 Fontes de alimentação
10 Kits de eletrônica analógica
10 Kits de eletrônica digital
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Laboratório de Acionamentos Elétricos


Área Total = 60,00 (m2) Área = 2,4 (m²/aluno)
Quant. Itens/Especificações
10 Bancada de Teste e Programação de Inversor de Frequência
10 Bancada de Teste e Programação de Soft-starter
10 Kit - Chaves de partida para motores elétricos
10 Motor elétrico de indução
10 Alicate amperímetro
10 Motor trifásico de indução 6 terminais
10 Motor trifásico de indução 12 terminais
01 Bancada para teste de motores
10 Auto transformador de partida para motores
01 Bancada de Teste de Sensores industriais
02 Bancada de simulação de defeitos
10 Kit – Ferramentas manuais
10 Pontes retificadoras
25 Cadeiras ergonômicas
01 Quadro branco
01 Projetor de imagens
01 Estação de trabalho para docente

Laboratório de Instalações Elétricas


Área Total = 60,00 (m2) Área = 2,4 (m²/aluno)
Quant. Itens/Especificações
10 Posto de trabalho para montagem de sistemas elétricos prediais
10 Alicate amperímetro
10 Motor monofásico de fase auxiliar
10 Motor monofásico universal
10 Kit – Dispositivos de manobra e proteção
10 Kit – Dispositivos de comunicação e segurança patrimonial
01 Kit – Energia Renovável (solar e eólica)
10 Kit – Ferramentas manuais
25 Cadeiras ergonômicas
01 Quadro branco
01 Projetor de imagens
01 Estação de trabalho para docente
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Laboratório de Controle Automação, Redes Industriais e Robótica


Área Total = 55 (m2) Área = 2,75 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
20 Carteiras escolares
1 Quadro branco
1 Birô com cadeira para professor
1 Projetor de imagem
21 Computadores
10 Controladores lógicos programáveis
10 Módulos de comunicação em redes industriais

Laboratório de Hidráulica e Pneumática


Área Total = 43 (m 2) Área = 2,75 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
20 Carteiras escolares
1 Quadro branco
1 Birô com cadeira para professor
1 Projetor de imagem
4 Bancada didática de eletropneumática
2 Bancada didática de eletrohidráulica

Laboratório de Instrumentação e Sinais


Área Total = 90 (m 2) Área = 4,5 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
20 Carteiras escolares
1 Quadro branco
1 Birô com cadeira para professor
1 Projetor de imagem
1 Planta didática de instrumentação
2 Planta didática de calibração
1 Planta de manufatura de sistema discreto
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Laboratório de Equipamentos Industriais


Área Total = (55 m2) Área = 2,75 (m 2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
10 Bancadas
1 Quadro Branco
1 Birô Com Cadeira Para Professor
1 Projetor de Imagem
11 Kits de equipamentos industriais

Laboratório de Máquinas Elétricas


Área Total = (m 2) Área = (m2/aluno)
Quant. Itens/Especificações
20 Banco específico para bancada
1 Quadro branco
1 Birô com cadeira para professor
1 Projetor de imagem
2 Kits de máquinas elétricas

Biblioteca - Quadro de Horários

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

Manhã

Tarde
07h às 12h / 13h às 17h / 18h às 22h

Noite
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9. Recursos Humanos

9.1 Equipe Gestora

Função Nome Formação


 Graduação em Administração de Empresas,
 Especialização MBA em Gestão de
Diretor Fernando de Mello Freyre Filho
Negócios,
 Mestrado em Marketing

 Técnico em Eletrotécnica;
 Licenciatura em Ciências/Habilitação em

Secretário Matemática;
Jean Gomes de Souza
Acadêmico  Especialização em Gestão Educacional em
Espaço Escolar e não Escolar;
 Especialização em Engenharia Elétrica.

 Técnico em eletrotécnica;
 Graduação em administração;
 MBA logística empresarial;
Coordenador  Pós-graduação em planejamento e docência
Ivison Cordeiro Ferreira da Silva
Pedagógico do ensino superior;
 Pós-graduação em docência do ensino
técnico;
 Mestrado em Gestão Empresarial.
Coordenador  Licenciatura em Matemática
Frederico Cesar da Silva Rocha
do Curso  Engenharia Elétrica
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9.2 Equipe Docente

Unidades
Módulos Docentes Formação
Curriculares

 Técnico em Eletrônica
Fundamentos da Natalício Diego da
instrumentação Silva  Bacharelado em Engenharia
Elétrica.

 Técnico em Eletrônica
Eletrônica aplicada a
Jairo da Silva
sistemas  Técnico em Eletrotécnica
Júnior
automatizados
 Graduado em Engenharia Elétrica
INTRODUTÓRIO
 Técnico em Eletrônica

 Técnico em Eletrotécnica

Comunicação e Marlon Rodrigues  Graduado em Tecnologia da


informática aplicada da Silva Informação

 Pós graduação em Tecnologias


Educacionais

 Técnico em Eletrônica
Instrumentação Natalício Diego da
analítica Silva  Bacharelado em Engenharia
Elétrica.

 Técnico em segurança do
trabalho

 Técnico em Eletrotécnica

ESPECÍFICO I  Técnico em Manutenção e

Medição de variáveis Wallysson Klaus Suporte de Informática

físicas industriais Pires Barros  Graduação em Engenharia


Elétrica - Eletrotécnica

 Mestrado em Engenharia de
Sistemas Elétricos
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 Técnico em Eletrotécnica
Acionamentos Luiz Carlos Lins e
eletroeletrônicos Silva  Graduando em Engenharia
Elétrica

Diagramas Bruce Alain de  Técnico em Eletromecânica;

hidráulicos e Sena Marques


 Graduando em Engenharia de
pneumáticos Materiais.

Elementos finais de Aurino Francisco  Técnico em Automação

controle de Pádua Correia Tecnólogo em Mecatrônica

 Técnico em Mecatrônica
Sistemas de
Mizraim Douglas  Engenharia de Controle e
intertravamento
De Lima Sales Automação
industrial

Sistemas lógicos Adriano Francisco  Técnico em Eletrotécnica


ESPECÍFICO II
programáveis Silva dos Santos  Graduado em Engenharia Elétrica

 Técnico em Eletrônica
Natalício Diego da
Técnicas de controle  Bacharelado em Engenharia
Silva
Elétrica.

 Técnico em Eletrônica
Circuitos Jairo da Silva
 Técnico em Eletrotécnica
microcontrolados Júnior
 Graduado em Engenharia Elétrica

Gestão da
Thiago José do  Graduado em Construção Naval
manutenção
Nascimento Silva  Pós Graduado em Docência
industrial
ESPECÍFICO III
Tecnologias da
Marlon Rodrigues  Técnico em Eletrônica
informação e
da Silva  Técnico em Eletrotécnica
comunicação
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aplicadas à indústria  Graduado em Tecnologia da


4.0 Informação

 Pós graduação em Tecnologias


Educacionais

 Técnico em Eletrônica
Projetos de sistemas Jairo da Silva
 Técnico em Eletrotécnica
de controle industrial Júnior
 Graduado em Engenharia Elétrica

Educação  Técnico em Logística;


COMPLEMENTAR José André Batista
empreendedora  Graduação em Administração.

10. Certificados e Diplomas

O tempo de integralização curricular, tendo em vista a conclusão de todo itinerário formativo, é


de, no máximo o dobro do tempo referente a fase escolar do curso a partir da data de matrícula.
Ao aluno que concluir estudos será conferido documento que comprove essa condição, como
segue:
a) Certificado de Qualificação Profissional de Nível Técnico a quem comprovar conclusão de
percurso determinado na Matriz Curricular, registrando-se o título da ocupação
correspondente.
 Instrumentista Industrial (saída intermediária): Conclusão do Módulo Introdutório +
Módulo Específico I - Módulo Específico II.

b) Diploma de Técnico de nível médio em Automação Industrial a quem integralizar o itinerário


formativo, acrescido da conclusão das práticas profissionais e do Ensino Médio.
 Módulo Introdutório + Módulo Específico I + Módulo Específico II + Módulo
Específico III + Práticas Profissionais + Ensino Médio.
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11. Referências

 ABNT. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro,


2018.

 ABNT. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.


Rio de Janeiro, 2015.

 ABNT. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação.


Rio de Janeiro, 2002.

 BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as leis nos 10.048, de


8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas com necessidades
específicas, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-006/2004/Decreto/D5296.htm.


Acesso em: Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Decreto-lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943. Aprova a Consolidação das Leis do


Trabalho. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del5452.htm.
Acesso em: Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Decreto-lei nº 6353, de 20 de março de 1944.Corrige erros datilográficos e de


impressão e dá nova redação a dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del6353.htm. Acesso em: 31
jul. 2020.

 BRASIL. Decreto nº 6949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a convenção internacional


sobre os direitos das pessoas com deficiência e seu protocolo facultativo, assinados em Nova
York, em 30 de março de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2009/decreto/d6949.htm. Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Decreto-lei nº 9797, de 09 de setembro de 1946. Altera disposições da


Consolidação das Leis do Trabalho referentes à Justiça do Trabalho, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del9797.htm.
Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 31 jul. 2020.
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 BRASIL. Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000. Altera dispositivos da consolidação das


Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943. Brasília,
DF: Presidência da República.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L10097.htm. Acesso em: Acesso


em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível
médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília,
DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11741.htm. Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes;


altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo
Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília, DF:
Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm. Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Lei nº 13.146, 06 de julho de 2015. Institui a Lei brasileira de inclusão da pessoa
com deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Presidência da República.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.
Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo nacional de cursos técnicos.3ª ed. Brasília,


2016.

 BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 11. Diretrizes Curriculares Nacionais


para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF: 09 maio 2012. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10804-
pceb011-12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 16. Diretrizes Curriculares Nacionais


para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, DF: Ministério da Educação, 5 out.
1999.
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Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer1699.pdf.
Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB nº 39. Aplicação do Decreto nº


5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de nível médio e no Ensino Médio. Brasília, DF:
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Disponível em:
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 BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação brasileira de ocupações.


Disponível em: https://www.ocupacoes.com.br. Acesso em: 31 jul. 2020.

 BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 01, 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes


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Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb001_05.pdf. Acesso em: 31 jul.


2020.

 BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 04, 5 de outubro de 1999. Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para Educação Profissional de nível técnico. Brasília, DF. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/RCNE_CEB04_99.pdf. Acesso em: 31 jul.
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 BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 4, 06 de junho de 2012. Dispõe sobre alteração na


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Disponível em:
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 BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 6, 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília, DF. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11663-
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 CNI. Portal da indústria, 2020.


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 PERNAMBUCO. Secretária de Educação do Estado. Câmara de Educação Básica. Parecer


nº 40/2008. Concede a Medalha do Mérito José Mariano à Ada Rodrigues de Siqueira,
Presidente da Reciprev/Recife Saúde da Cidade do Recife. Recife, 2008. Disponível em:
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 SENAI. Departamento Nacional. Manual de autonomia. Brasília, 2018.

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Disponível em:
http://senaiweb.fieb.org.br/areadocente/assets/Midia/2019/Livro_Msep_2019.pdf. Acesso
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Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/cni/publicacoes-e-


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 SENAI. Departamento Regional de Pernambuco. PO-GED-003: aprendizagem industrial do


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SENAI-PE. Recife, 2020.

 COSTA, Gilberto. EAD ganha impulso com a suspensão das aulas: educação a distância
exige do aluno disciplina e foco. Agência Brasil, 29 mar. 2020.
Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020-03/ead-ganha-
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 JEEP reafirma investimentos em Pernambuco. FOLHA DE PERNAMBUCO, 04 jul.2020.


Disponível em: https://www.folhape.com.br/economia/jeep-reafirma-investimentos-em-
pernambuco/146081/. Acesso em: 01 ago. 2020.

 MAIA, Osvaldo Lahoz. Sistemas de automação industrial: 6 motivos para implantar. 19 jul.
2019. Disponível em: https://avozdaindustria.com.br/inova-o/sistemas-de-automa-o-
industrial-6-motivos-para-implantar. Acesso em: 01 ago 2020.

 O QUE é a indústria 4.0?. ANPEI, 19 set. 2019. Disponível em: http://anpei.org.br/industria-


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 POLOS de desenvolvimento do complexo. SUAPE, 2016. Disponível em:


http://www.suape.pe.gov.br/pt/negocios/polos-negocios. Acesso em: 01 de agosto de 2020.

 PRODUÇAO industrial de Pernambuco volta a crescer. FIEPE, 13 ago. 2020. Disponível em:
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de Santa Catarina. Brasília: SENAI/DN, 2013.
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Créditos

Elaboração

Comitê Técnico Setorial

SENAI.DN - Versão 2019

Equipe Técnico-pedagógica

Aline de Andrade Tavares – Diretoria de Educação

Frederico Cezar da Silva Rocha – Diretoria de Educação

Digitação / Diagramação / Regulamentação

Patrícia de Souza Leão Batista - Diretoria de Educação

Normalização

Rosiane Maria Souza Burgo - Diretoria de Educação

Revisão

Vanessa de Mendonça Pedrosa - Diretoria de Educação

Validação

Carla Abigail Araújo – Diretoria de Educação – SENAI.PE

Aprovação Final do Projeto

Conselho Regional do SENAI – PE


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