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PLANO DE CURSO

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL BÁSICA

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
BÁSICA EM
FABRICAÇÃO DE SOLADOS

EIXO TECNOLÓGICO
PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Revisão 01 – Elaboração de Plano de Curso de CAI BÁSICO em


SUMÁRIO
Fabricação de Solados em atendimento à empresa Calçados
Ramarim LTDA
Janeiro – 2021
1
SUMÁRIO

1 DADOS DO CURSO ............................................................................................... 3

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ............................................................................. 3

2.1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 3

2.2 OBJETIVOS ......................................................................................................... 4

2.2.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 4

2.2.2 Objetivos Específicos ..................................................................................... 5

3 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................................... 5

4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ......................................................... 6

COMPETÊNCIAS GERAIS DO EGRESSO DO CURSO DE APRENDIZAGEM


INDUSTRIAL BÁSICA EM FABRICAÇÃO DE CALÇADOS ................................... 6

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 6

5.1 QUANTO À ESTRUTURA DOS MÓDULOS ...................................................... 7

5.2 QUANTO AO DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO ................................... 7

5.3 RECURSOS DIDÁTICOS .................................................................................. 10

5.4 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................... 11

5.5 ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS UNIDADES CURRICULARES .................... 12

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................... 51

7 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................... 53

8 CERTIFICADOS .................................................................................................... 53

9 COMPLEMENTAÇÃO PRÁTICA ......................................................................... 53

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1 DADOS DO CURSO

PLANO DE CURSO: APRENDIZAGEM INDUSTRIAL BÁSICA


Qualificação Básica em Fabricação de Solados
Carga Horária 480 horas
CBO 8131-20 – Operador de Processos (química, petroquímica e afins)
Eixo Tecnológico Produção Industrial

2 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

2.1 JUSTIFICATIVA
O estado da Bahia vem ao longo dos anos ocupando lugar de destaque no
investimento e desenvolvimento de sua Matriz Industrial, de forma a atrair relevantes
investimentos para indústrias de manufatura e processamento, que utilizam a
tecnologia avançada, como a exemplo das indústrias de calçados que utilizam a
máquina injetora para fabricação de solados e componentes, mas atualmente o
mercado não dispõe de profissionais qualificados ou o número destes é inexpressivo
para atender às demandas atuais do mercado local. Em virtude do crescimento e
diversificação da indústria local, o incremento tecnológico nas áreas de fabricação,
manufatura e transformação de plásticos em TR, PVC e ABS sinaliza uma demanda
da indústria por profissionais altamente qualificados para atuar em processos e
atividades da área de produção: operação e preparação de máquinas, montagem de
produto, controle do processo, bem como de gestão da qualidade programas de
melhoria contínua, controle de insumos e produtos, padronização de métodos,
processos e produtos, planejamento e controle da produção.

Uma característica marcante do setor de transformação de material plástico é


que seu desempenho está fortemente vinculado ao crescimento e desenvolvimento
econômico nacional, uma vez que o plástico é um material encontrado nos mais
diferentes produtos e segmentos da economia.

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Os Cursos de Aprendizagem Industrial de nível básico destinam-se a
adolescentes na faixa etária de 14 a 24 incompletos anos e propõem um trabalho que
proporcione aos jovens uma formação condizente com as exigências sociais e do
mercado, e tendo como objetivo “Educar jovens para o exercício da cidadania e para
o trabalho, mediante uma educação profissional que viabilize uma atuação plena
desses, no mercado de trabalho”.

Em atendimento ao novo perfil profissional, os cursos de aprendizagem


oferecidos pelo SENAI respondem aos requisitos para uma formação de jovens
cidadãos protagonistas. Nessa perspectiva, entende que a educação do indivíduo
deve, necessariamente, contemplar sua formação integral. Dessa forma, proporciona
um currículo que desenvolva o pensar, o sentir e o agir, resgatando a trabalhabilidade
como elemento de realização e fonte poderosa de exercício da cidadania. Com isso,
busca integrar e desenvolver as inteligências múltiplas e o aspecto emocional, como
forma equilibrada de compreender a realidade e interferir no sentido de
transformações sociais e construção de conhecimento para uma realidade melhor e
mais digna.

2.2 OBJETIVOS

2.2.1 Objetivo Geral

Formar profissionais capazes de contribuir significativamente para ampliação


dos níveis de qualidade, produtividade e competitividade da indústria de Calçados do
estado da Bahia, mediante o desenvolvimento de competências apoiadas em bases
científicas e tecnológicas para executar operações de maquinas injetoras, preparação
de palmilhas e solados em conformidade com as normas e procedimentos técnicos
de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.

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2.2.2 Objetivos Específicos

• Identificar e analisar as principais características dos materiais poliméricos,


aplicadas a matérias-primas, processos e produtos;

• Conhecer os principais processos de Transformação de Plásticos com base


nos conhecimentos científicos e tecnológicos, envolvidos e adquiridos;

• Conhecer os equipamentos utilizados em processos de transformação de


plásticos de forma que se possam realizar diagnósticos básicos para
manutenção do equipamento;

• Formular, apresentar e implantar soluções diante dos problemas detectados na


indústria de polímeros, onde são utilizados os processos de Moldagem por
Injeção, Extrusão e Rotomoldagem aplicando os conhecimentos científicos e
tecnológicos.

• Conhecer os principais processos de Forração de palmilha e Pré-Fabricados,


tipos de solventes e adesivos utilizados no processo, maquinas e
equipamentos.

3 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O curso destina-se a atender jovens, de ambos os sexos, na faixa etária de 18


a 21 anos, que estejam cursando ensino médio ou tenham ensino médio concluído
(ou equivalente).

Os alunos poderão ingressar nos cursos por meio de processo seletivo do


SENAI ou serão encaminhados pelas empresas na condição de aprendizes. As
empresas poderão encaminhar os aprendizes tanto para as turmas ofertadas pelo
SENAI (editais), no período de reserva de vaga, ou para turmas exclusivas (extra
edital), atendendo aos critérios de idade e escolaridade definidos pelo curso.

As informações referentes aos processos seletivos e critérios de acesso aos


cursos serão apresentados através de edital, que estará disponível para acesso dos
candidatos.

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4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

COMPETÊNCIAS GERAIS DO EGRESSO DO CURSO DE APRENDIZAGEM


INDUSTRIAL BÁSICA EM FABRICAÇÃO DE SOLADOS.
O Catálogo Nacional de Cursos de Aprendizagem descreve as seguintes
possibilidades de atuação:

Realizam interfaces de turnos de trabalho, programam atividades de produção


e monitoram funcionamento de equipamentos e sistemas. Controlam parâmetros do
processo produtivo, operam suas etapas e movimentam materiais e insumos.
Transformam polímeros em produtos intermediários ou finais e realizam manutenção
de primeiro nível. Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos de
qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O desenho curricular desta oferta formativa foi elaborado com base no perfil
profissional de conclusão delineado a partir de informações obtidas pelos técnicos do
SENAI perante empresas do setor nas competências profissionais gerais definidas no
Código Brasileiro de Ocupações (CBO). Trata-se, portanto, de um programa formativo
modularizado e pedagogicamente estruturado com vistas ao desenvolvimento de
competências previstas no perfil profissional de conclusão.

Os módulos são compostos de unidades curriculares que abrangem


conhecimentos, habilidades, valores e atitudes voltados para a aquisição e
desenvolvimento de competências conceituais, tecnológicas e de processo, sociais e
de gestão.

Assim, serão utilizados novos modelos e alternativas de trabalho pedagógico,


visando despertar o desejo dos alunos para a educação continuada, proporcionando
ao aluno a capacidade de “aprender a aprender”, avaliar, criticar, propor e tomar
decisões.

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5.1 QUANTO À ESTRUTURA DOS MÓDULOS

Com a publicação da Portaria nº 723/2012, atualizada pela Portaria nº 1005/2013,


o Ministério do Trabalho e Emprego consolida uma diretriz de regulamentação para
oferta dos cursos de Aprendizagem Industrial de Nível Básico.

Desta forma, os cursos são estruturados contemplando um módulo que aborda


temas transversais previstos pela portaria, através de unidades curriculares que
antecederão os conhecimentos específicos de cada curso.

O Módulo de Educação para o Trabalho, com 120 horas, é composto de 5


(cinco) unidades curriculares que darão ao aluno condições para o adequado
aproveitamento no módulo subsequente. Esse módulo tem o objetivo de aprimorar
competências relacionadas à comunicação, cálculo, aspectos ambientais, segurança,
gestão e relações sociais. Não se encerra nesse módulo a capacidade do aluno
desenvolver e aperfeiçoar tais competências, uma vez que esses conteúdos
continuam sendo trabalhados durante o curso e no decorrer da experiência
profissional.

O Módulo II Específico, com 360 horas, é composto de 05 (cinco) unidades


curriculares e visa à complementação da formação do egresso do Curso de
Aprendizagem Industrial Básica em Fabricação de Solados. Esse módulo compreende
conhecimentos teórico-práticos e bases tecnológicas que visam desenvolver
competências para o exercício da ocupação, e atuação em processos bem definidos.

5.2 QUANTO AO DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO

O SENAI já vem atuando em Educação Profissional de forma mais ampla e


integrada, cujas ações propostas para o desenvolvimento dos seus programas estão
sustentadas em quatro pilares básicos: Ciência, Tecnologia, Cidadania e Autogestão.
Para isso, vem adotando uma metodologia que procura viabilizar o desenvolvimento
desses conteúdos através de ações educativas que visa a interação do aluno com o
meio e preocupa-se em:

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• Desenvolver uma educação onde sua função seja elevar o nível de consciência
do educando a respeito da realidade social que o cerca, a fim de capacitá-lo a
atuar no sentido de sua emancipação social, econômica, política e cultural;

• Primar por uma educação profissional que desenvolva competências do tipo:


conceitual, social, de processo e de gestão;

• Promover atividades que propiciem o conhecimento intrapessoal e o


desenvolvimento das habilidades interpessoais;

• Propiciar dinâmicas que desenvolvam a percepção sensorial;

• Realizar atividades que proporcionem a socialização e a integração social.

Acredita-se que, para que esse aprendizado se dê de forma eficaz, faz-se


necessário que o curso tenha como princípios básicos a participação ativa e a
cooperação de todos os envolvidos no processo e que a realidade dos jovens seja
tomada como ponto de partida da construção do conhecimento.

O currículo do curso foi concebido de forma a integrar diferentes formas de


educação, trabalho, ciência e tecnologia, observando os princípios legais da
flexibilização, interdisciplinaridade e contextualização, a saber:

• Contextualização – reinsere os conhecimentos no âmbito da vida, gerando


sentido e significado e transformando definições em conceitos.

• Interdisciplinaridade – articula o conhecimento e não dissolve a especificidade


dos campos dos saberes. Não nega as disciplinas, mas as práticas escolares
fragmentadas.

• Flexibilidade – sensibilidade para perceber e adequar os procedimentos a um


fazer pedagógico criativo, crítico e adequado à realidade.

É neste contexto que o uso de metodologias para amparar o trabalho


pedagógico, utiliza-se de estudos de caso, situações problema, técnicas de dinâmica
de grupo, oficinas, aulas dialógicas e práticas a fim de oportunizar:

• Desenvolvimento da aprendizagem;

• Processo participativo de discussão e reflexão;

• Socialização e o enriquecimento do conhecimento individual;

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• Criação coletiva do conhecimento, onde todos participam da sua elaboração e
também nas suas implicações práticas;

• Trabalho e o desenvolvimento das atividades, tanto dos docentes quanto dos


alunos.

As estratégias pedagógicas sugeridas são diversificadas e visam facilitar a


construção de saberes, habilidades, atitudes e valores necessários ao
desenvolvimento das competências, por meio de diálogo de saberes, construção
coletiva do conhecimento, aprendizado por meio da análise reflexiva da realidade,
situações problema, projetos, estudos de caso, vivências, desafios, aulas expositivas
dialógicas, trabalhos em grupo, visitas técnicas e pesquisas.

O currículo proposto integra competências técnicas, metodológicas, de gestão


e comunicação, articulando e mobilizando os conhecimentos que lhe são pertinentes,
com o objetivo de promover a formação integral dos futuros profissionais, conforme
pode ser verificado na figura a seguir:

Figura 1: Formação Integral

Formação Técnica
Formação Ético-afetiva
Competência Técnica
Competência Individual
(Aprender a FAZER)
(Aprender a SER

FORMAÇÃO
INTEGRAL

Formação Sócio-
Formação Metodológica Comunicativa
Competência Metodológica Competência Social

(Aprender a APRENDER) (Aprender a CONVIVER)

Fonte: Metodologia SENAI

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5.3 RECURSOS DIDÁTICOS

Os recursos e multimeios didáticos utilizados são também diversificados,


incluindo livros, textos, manuais técnicos, listas de atividades, instrumentos de registro
de exercícios práticos, protótipos, gráficos, vídeos, softwares, e devem ser ampliados
no contexto da experiência e prática pedagógica de cada docente.

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5.4 MATRIZ CURRICULAR
INSTITUIÇÃO: SENAI DR-BA
CURSO: Aprendizagem Industrial de Nível Básico em Fabricação de Solados
CARGA HORÁRIA TOTAL: 480 horas
VIGÊNCIA: 2016
Elaborada conforme legislação vigente.
Carga
Módulo Unidades Curriculares horária teórica Certificação
- prática
Fundamentos da Comunicação
20
e Informação
Relações Sócio profissionais,
20
Cidadania e Ética
Raciocínio Lógico e Análise de
Módulo I 20
Dados Prosseguimento de
Educação para o
Saúde e Segurança do Estudos
Trabalho 20
Trabalho
Planejamento e Organização
20
do Trabalho
Transformação digital no setor
20
industrial

120 h
Subtotal

Tecnologia dos materiais 20

Fabricação de Solados 100 Qualificação


Módulo II Profissional em
Específico Preparação e forração de
80 Transformador de
palmilha Resinas Plásticas
Pintura, solados e CBO 8131-20 -
80
acabamentos Operador de Processo
Pré Fabricado de calçado 80 - química,
petroquímica e afins
Subtotal 360h

Total 480h

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5.5 ORGANIZAÇÃO INTERNA DAS UNIDADES CURRICULARES

MÓDULO DE EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO – 120 HORAS

UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos da Comunicação e


CH: 20 h
Informática
Competências/Habilidades:

Empregar os princípios normativos básicos da Língua Portuguesa na comunicação


oral e escrita.

Interpretar ideias e informações contidas em textos informativos e literários.

Reconhecer a estrutura e os padrões dos diferentes tipos de documentos técnicos e


de correspondência oficial, assim como a sua finalidade no contexto do mundo do
trabalho.

Aplicar diferentes metodologias de pesquisa como forma de ampliar a capacidade


comunicativa e de se apropriar de novos conhecimentos.

Reconhecer a organização e os princípios de funcionamento do Sistema Operacional.

Aplicar os princípios e recursos da informática básica na elaboração de textos.

Pesquisar dados e informações em sites de busca.

Bases Tecnológicas:

Comunicação

Elementos da comunicação

Emissor

Mensagem

Canal

Receptor

Estrutura de frases e parágrafos

Produção textual

Descrição

Narração

Dissertação

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Gramática aplicada ao texto

Técnicas de argumentação

. Interpretação de texto

Informativos (jornalísticos e técnicos)

Literários

Produção de texto

Relatórios

Atas

Cartas comerciais

Documentação Técnica

Conceito

Documentos técnicos aplicáveis à produção:

Tipos

Características

Finalidades

Tipos de informações

Formas de apresentação de dados e informações

Responsabilidades dos usuários

Tipos de Pesquisa

Bibliográfica

Em publicações eletrônicas

De campo

Apresentação de resultados de pesquisas

Tema

Objetivo

Apresentação

Método utilizado

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Desenvolvimento e análise das informações

Síntese das Informações

Citação

Referências Bibliográficas (fontes de consulta)

Sistema operacional

Fundamentos e funções

Barra de ferramentas

Utilização de Acessó rios

Criação de diretórios

Pesquisa de arquivos e diretórios

Área de trabalho

Criação de atalhos

Ferramentas de sistemas

Compactação de arquivos

Editor de Textos

Tipos

Formatação

Configuração de páginas

Importação de figuras e objetos

Inserção de tabelas e gráficos

Arquivamentos

Controles de exibição

Correção ortográfica e dicionário

Quebra de páginas

Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens.

Marcadores e numeradores

Bordas e sombreamento

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Colunas

Ferramentas de desenho

Internet

Normas de uso

Navegadores

Sites de busca

Download e gravação de arquivos

Correio eletrônico

Direitos autorais (citação de fontes de consulta)

Estratégias Metodológicas:

Desenvolvimento de aulas expositivas participativas;

Leitura, análise e interpretação de textos relacionados ao conteúdo;

Realização de atividades, individual e em grupo;

Estudos de caso;

Proposição de situação-problema;

Realização de seminários.

Práticas Previstas:

Não se aplica.

Recursos Didáticos:

Quadro Branco;

Flip chart;

Data show;

Caixa de som.

Ambientes Pedagógicos:

Sala de aula;

Biblioteca.

Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos:

15
Não se aplica.

Relação de Materiais:

Revistas e textos relacionados ao conteúdo;

Apostilas;

Livros.

Referências:

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2005. 351 p. ISBN 8533621574

FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 24. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 140 p.
ISBN 9788532606082

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 368
p. 368 p. ISBN 9788522449064

SENAI-DN. Comunicação oral e escrita. Brasília: SENAI/DN, 2012. 98 p. (Meio ambiente). ISBN 9788575195796.

SENAI-DN. Ferramentas para documentação técnica. Brasília, 2012. 433 p. (Tecnologia da Informação (TI).).
ISBN 9788575195574.

SENAI-DN. Comunicação e informática. Brasília: SENAI-DN, 2012. 72 p. (Série Petróleo e Gás. DN).

UNIDADE CURRICULAR: Relações Socioprofissionais, Cidadania e CH: 20 h


Ética
Competências/Habilidades:

Identificar as principais relações entre a história e cultura com a organização do


trabalho em sua região.

Reconhecer a composição do território nacional, considerando as diferentes regiões,


suas condições climáticas, economia e cultura.

Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas relações profissionais.

Apresentar comportamento ético no desenvolvimento das atividades sob a sua


responsabilidade.

Posicionar-se com ética em relação a situações e contextos apresentados.

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Reconhecer os conceitos básicos de direitos humanos e suas impli- cações no
cotidiano da vida em sociedade e no trabalho, tendo como base o código e a
declaração universal dos direitos hu- manos;

Reconhecer princípios relacio- nados ao estatuto da igualdade racial no contexto da


formação da sociedade brasileira;

Identificar as premissas básicas que constituem o estatuto do idoso, tendo em vista a


estimativa de vida do brasileiro (a);

Diferenciar as implicações relacionadas à violência decorrente de assédio,


discriminação e falta de orientação sexual, especial- mente no trabalho.
Reconhecer os direitos e a legis- lação básica que rege as relações entre empregado
e trabalhador no país.
Reconhecer os direitos e a legislação básica que rege as relações entre empregado e
trabalhador no país.
Identificar os direitos básicos como trabalhador contribuinte, tendo como referência a
legislação previdenciária vigente.

Reconhecer os aspectos centrais do Estatuto da Criança e do Ado- lescente e os seus


impactos no exercício profissional dos jovens.
Reconhecer as principais políticas públicas de segurança aplicáveis a adolescentes e
jovens no Brasil.

Bases Tecnológicas:

Cultura e Trabalho

História e a cultura do trabalho no Brasil

A relação da cultura local com a organização do trabalho

Território Nacional

Composição do Território Nacional

Região Nordeste: especificidades climáticas, econômicas, sociais e culturais

Região Norte: especificidades climáticas, econômicas, sociais e culturais

Região Centro-Oeste: especificidades climáticas, econômicas, sociais e cultu- rais

Região Sudeste: especificidades climáticas, econômicas, sociais e culturais

Região Sul: especificidades climáticas, econômicas, sociais e culturais

Ética

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Código de conduta

Respeito às individualidades pessoais

Ética nas relações interpessoais.

Ética nos relacionamentos profissionais

Ética no desenvolvimento das atividades profissionais.

Habilidades básicas do relacionamento interpessoal

Respeito

Cordialidade

Disciplina

Empatia

Responsabilidade

Comunicação

Cooperação

Ética

Código de ética profissional

Senso moral

Consciência moral

Cultura, história e dilema

Cidadania

Comportamento social

Direitos e deveres individuais e coletivos

Valores pessoais e universais

O impacto da falta de ética ao país: pirataria, impostos

Ética profissional

Virtudes profissionais: conceitos e valor

Responsabilidade

Iniciativa

18
Honestidade

Sigilo

Prudência

Perseverança

Imparcialidade

Direitos Humanos

Conceito

Declaração universal dos direitos humanos

Código de direitos humanos (conceito, aplicação)

Violência (com origem no assédio e discriminação)

Estatuto de igualdade racial (diferença entre raça e etnia e suas peculiaridades)

Estatuto do idoso

Orientação sexual (Identidade)

Assédio e Discriminação

Efeitos psicológicos, sociais e legais

Impactos no trabalho

Políticas públicas de prevenção

Noções de direitos trabalhistas

Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) (Conceito)

Contrato individual de trabalho

Conceito

Elementos (agente capaz, objeto lícito e forma prescrita ou não defesa, ou seja,

não proibida em lei)

Salário (piso salarial, salário-maternidade, salário família)

Licença paternidade

Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS)

Jornada de Trabalho

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Limitação do tempo de trabalho – constituição / CLT.

Horas extras

Trabalho noturno

Repouso semanal

Férias remuneradas

Coletivas

Sujeitos do contrato

Empregado (em domicílio, aprendiz, doméstico, rural, público, mãe social,

estagiário)

Empregador

Dissolução do contrato de trabalho

Resilição

Resolução

Rescisão

Aviso Prévio

Legislação previdenciária

Noções de direitos previdenciários

A previdência social

Organização (forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória,


observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial)

Atendimento

Cobertura de eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada

Proteção à maternidade, especialmente à gestante

Proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário

Salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda

Pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou compa- nheiro e


dependentes

Legislação Previdenciária

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Conteúdo (o campo de aplicação, a organização, o custeio e as prestações)

Fontes do direito previdenciário (fontes diretas ou imediatas e fontes indire- tas ou


mediatas)

Instituto Nacional de Seguro Social – INSS (conceito, objetivo)

Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS

Conceito

Aplicação

Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA

Conceito (Estatuto, criança, adolescente)

Características do ECA

Conselho Tutelar

Constituição

Atribuições

Estatuto da Juventude

Conceito

Importância

Disponibilidade

Capítulo II - Seção II e III

Políticas de Segurança

Fatores de risco (vulnerabilidade, maus-tratos, discriminação)

Segurança pública (políticas, participação e responsabilidades)

Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP – Pressupostos básicos)

Estratégias Metodológicas:

Desenvolvimento de aulas expositivas participativas;

Leitura, análise e interpretação de textos relacionados ao conteúdo;

Realização de atividades, individual e em grupo;

Estudos de caso;

Proposição de situação-problema;

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Realização de seminários.

Práticas Previstas:

Não se aplica.

Recursos Didáticos:

Quadro Branco;

Flip chart;

Data show;

Caixa de som.

Ambientes Pedagógicos:

Sala de aula;

Biblioteca.

Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos:

Não se aplica.

Relação de Materiais:

Revistas e textos relacionados ao conteúdo;

Apostilas;

Livros.

Referências:

COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. 7. ed. Rio de
Janeiro: Campus, Elsevier, 2003. 651 p. ISBN 8535211764

DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os direitos humanos no Brasil. São
Paulo: Ática, 2005. 175p. (Discussão aberta; 1) ISBN 8508099673

GAHAGAN, Judy. Comportamento interpessoal e de grupo. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. 180 p (CBP: Curso
Básico de Psicologia; V. 2)

GIANNOTTI, Vito. História das lutas dos trabalhadores no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007. 311 p. ISBN
9788574782119

GUIMARÃES, Thelma; GARCIA, Luciana. Cidadania e interculturalismo. São Paulo, Addison Wesley, 2009. 126 p.

IZQUIERDO MORENO, Ciriaco. Educar em valores. 4. ed. São Paulo: Paulinas, 2010. 288 p. (Ética e valores) ISBN
9788535607178

PIZA, Fábio de Toledo. Informações básicas sobre saúde e segurança no trabalho. São Paulo: CIPA, 1997. 115 p.

22
SOUZA, Doraci Ana S. Ética e cidadania. 2. ed. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo, 2006. 157 p. (Coleção
Apoio) ISBN 85-7505-155-5

UNIDADE CURRICULAR: Saúde e Segurança do Trabalho CH: 20 h

Competências/Habilidades:

Reconhecer situações de risco à saúde e segurança do trabalhador e as diferentes


formas de proteção a esses riscos.

Reconhecer o papel do trabalhador no cumprimento das normas ambientais, de


saúde e segurança.

Aplicar os princípios, normas e procedimentos de saúde, segurança e meio ambiente


às atividades sob a sua responsabilidade.

Reconhecer as causas e consequências do uso do álcool, tabaco e outras drogas,


bem como progra- mas e formas alternativas de tratamento.

Reconhecer o álcool, o tabaco e outras drogas como agentes agressores à saúde


das pessoas.

Reconhecer a função e a importância dos programas de prevenção ao uso e dos


programas de tratamento da dependência química.

Reconhecer os principais impactos do álcool, tabaco e outras drogas no trabalho

Reconhecer a pessoa como indivíduo e ser social, dotado de direitos, liberdades e


responsabilidades individuais e coletivas.

Reconhecer a sexualidade como um aspecto da vida do ser humano, que exige


respeito mútuo e responsabilidades individuais.

Reconhecer os principais fatores que influenciam positiva e negativamente a saúde


sexual das pessoas.

Bases Tecnológicas:

Segurança no Trabalho

Acidentes de trabalho

Conceitos

Tipos

Características

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Agentes agressores à saúde

Físicos

Químicos

Biológicos

Equipamentos de proteção individual e coletiva

Tipos

Funções

Normas básicas de segurança

Orientações de prevenção de acidentes

Mapa de riscos (Finalidades)

Inspeções de segurança

Sinalizações de segurança

Prevenção e combate a incêndio

Conceito

Importância de PPCI (Plano de Prevenção contra Incên- dios)

PPRA

Conceito

Finalidades

Qualidade Ambiental

Homem e o meio ambiente

Prevenção à poluição ambiental

Aquecimento global

Descarte de resíduos

Reciclagem de resíduos

Uso racional de Recursos e Energias disponíveis

Energias renováveis

Saúde no trabalho

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Comportamento seguro

Qualidade de vida no trabalho

Cuidados com a saúde

Administração de estresse

Vacinas (tipos e aplicações)

Normas de segurança no Trabalho

Procedimentos de segurança no trabalho

Normas de Segurança do Trabalho (Regulamentadoras, OHSAS 18001 – conceitos


e aplicações)

Saúde ocupacional

Conceito

Exposição ao risco

Meio ambiente e sustentabilidade:

Responsabilidades socioambientais

Políticas públicas ambientais

A indústria e o meio ambiente

Álcool, tabaco e outras drogas

Características

Principais efeitos maléficos sobre a saúde das pessoas.

Programas de prevenção

Tipos

Importância

Funcionamento

Dependência Química

Tipos

Consequências

Tratamento

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Dependência Química x Trabalho

Impactos no desempenho profissional

Exposição a riscos

Impactos na vida pessoal, familiar, profissional e social

O homem como ser social

Direitos

Deveres

Temas associados à saúde sexual

Respeito às individualidades da pessoa

Saúde sexual e reprodutiva

Conceitos

Implicações

Combate à violência sexual baseada em questões de gênero

Violência sexual

Causas

Consequências

Implicações legais

Educação Sexual

Promoção da educação sexual

Promoção dos cuidados de saúde perinatais

DST e AIDS

Direito de escolha (contracepção)

Direito de respeito (identidade sexual)

Estratégias Metodológicas:

Desenvolvimento de aulas expositivas participativas;

Leitura, análise e interpretação de textos relacionados ao conteúdo;

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Realização de atividades, individual e em grupo;

Estudos de caso;

Proposição de situação-problema;

Realização de seminários.

Práticas Previstas:

Não se aplica.

Recursos Didáticos:

Quadro Branco;

Flip chart;

Data show;

Caixa de som.

Ambientes Pedagógicos:

Sala de aula;

Biblioteca.

Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos:

Não se aplica.

Relação de Materiais:

Revistas e textos relacionados ao conteúdo;

Apostilas;

Livros.

Referências:

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de diretrizes técnicas para elaboração e implantação de programas de
prevenção a assistência das DST/ AIDS no local de trabalho. Brasília, DF: [s.n.], 1998. 213 p.

BARRETO, Lélio Muniz. Dependência química: nas escolas e nos locais de trabalho. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2000. 140 p. ISBN 85-7303-249-9

BOUER, Jairo; ITURRUSGARAI, Adão. Álcool, Cigarro e Drogas. São Paulo: PANDA, 2004. 78 p. ISBN 8587537652

CAIRO JÚNIOR, José. O acidente do trabalho e a responsabilidade civil do empregador. 7. ed. São Paulo: LTR,
2014. 223 p. ISBN 9788536128672.

CAMPOS, José Luiz Dias. Acidentes do Trabalho: prevenção e reparação. São Paulo: LTR, 1991. 488 p.

27
FERNANDES, Anníbal. Os acidentes de trabalho: do sacrifício do trabalho à prevenção e à reparação. 2. ed. São
Paulo: LTr, 2003. 282 p. ISBN 85-361-0396-5

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Adolescentes e jovens para educação entre pares: álcool e outras drogas. Brasília, 2011.
55 ISBN 9788533418301.

MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões polêmicas. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007. 366 p. ISBN 8502060371

SENAI-DN. Ações educativas em saúde e segurança do trabalho. Brasília, 2012. 132 p. (Série Segurança do
Trabalho). ISBN 9788575194928.

TIBA, Içami. Adolescência: o despertar do sexo. São Paulo: Gente, 1994. 130 p. ISBN 8585247991

UNIDADE CURRICULAR: Planejamento e Organização do Trabalho CH: 20 h

Competências/Habilidades:

Reconhecer os princípios de organização aplicáveis a ambientes profissionais.

Reconhecer características de diferentes estruturas e sistemas de organização do


trabalho em ambientes empresariais.

Reconhecer diretrizes, princípios, valores e políticas institucionais que norteiam o


planejamento empresarial e o trabalho dos colaboradores.

Demonstrar espírito colaborativo em atividades coletivas.

Reconhecer os diferentes comportamentos das pessoas nos grupos e equipes.

Reconhecer o seu papel como integrante de equipe nos diferentes processos de


trabalho, considerando seus pares e os demais níveis hierárquicos.

Demonstrar organização nos próprios materiais e no desenvolvimento das atividades.

Reconhecer princípios e Ferramentas básicas da Qualidade como


recursos/meio/estratégia para a melhoria do trabalho, considerando planejamento,
realização e resultados.

Conhecer as ferramentas da qualidade que são utilizadas para solucionar problemas

Reconhecer a iniciativa como característica fundamental e requisito de um bom


profissional.

Reconhecer políticas públicas e programas direcionados à geração de renda e


trabalho.

28
Reconhecer a pesquisa como fonte de inova- ção e formação de um espírito
empreendedor.

Identificar possíveis inovações no ambiente de trabalho.

Reconhecer conceitos básicos de empreendedorismo e a importância do espírito


empreendedor para o crescimento profissional.

Reconhecer a pesquisa como fonte de inova- ção e formação de um espírito


empreendedor.

Identificar possíveis inovações no ambiente de trabalho.

Reconhecer conceitos básicos de empreendedorismo e a importância do espírito


empreendedor para o crescimento profissional.

Identificar as oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional,


considerando o próprio potencial, as mudanças no mercado de trabalho e as
necessidades de investimen- to na própria formação.

Identificar oportunidades de geração de renda a partir das políticas públicas e


oportunidades da indústria.

Reconhecer os princípios da administração financeira e a sua aplicação à vida


pessoal.

Reconhecer, como cidadão (ã), as responsabilidades fiscais cabíveis ao indivíduo e


às instituições públicas, tendo em vista a aplicação dos recursos na manutenção
social.

Bases Tecnológicas:

Conceitos de organização e disciplina no trabalho

Organização do Tempo

Organização de Compromissos

Organização de Atividades

A organização do local de trabalho

Organização do trabalho

Estruturas hierárquicas

Sistemas administrativos

Gestão organizacional

29
Trabalho e profissionalismo

Administração do tempo

Autonomia e iniciativa

Inovação, flexibilidade e tecnologia

Diretrizes empresariais

Missão

Visão

Política da Qualidade

Conceitos de grupo e equipe

Trabalho em equipe

Trabalho em grupo

O relacionamento com os colegas de equipe

Responsabilidades individuais e coletivas

Cooperação

Divisão de papéis e responsabilidades

Compromisso com objetivos e metas

Comportamento e equipes de trabalho

O homem como ser social

O papel das normas de convivência em grupos sociais

A influência do ambiente de trabalho no comportamento

Fatores de satisfação no trabalho

Conflitos nas equipes de trabalho

Tipos

Características

Fatores internos e externos

Causas

Consequências

30
A relação com o líder

Estilos de liderança

democrático

Centralizador

Liberal

Papéis do líder

Como apresentar críticas e sugestões

Controle emocional no trabalho

Perceber e expressar emoções no trabalho

Fatores internos e externos que influenciam as emoções no trabalho

Organograma

Planejamento

Organização pessoal: horários, hábitos, rotinas, tempo, orçamento.

Conceito de planejamento

Técnicas e ferramentas de planejamento

Qualidade

Conceito

Aplicação

Qualidade Total

Conceito

Eficiência

Eficácia

Melhoria Contínua

Ferramentas da Qualidade

5S

Ciclo PDCA

Brainstorming

31
Ferramentas da Qualidade

Análise e Solução de Problemas

Diagrama de Pareto

Espinha de Peixe

Iniciativa

Conceito

Importância, valor no trabalho

Formas de demonstrar iniciativa

Consequências favoráveis e desfavoráveis da iniciativa no trabalho.

Formas alternativas de geração de trabalho

Política Nacional da Juventude (diretrizes e perspectivas)

Programas de geração de renda (Pró-jovem, Aprendizagem profissional, estágios


profissionalizantes, capacitações).

Pesquisa

Tipos

Bibliográfica

De campo

Laboratorial

Acadêmica

Características

Métodos

Fontes

Estruturação

Anterioridade

Propriedade intelectual

Inovação

Conceito

Inovação x melhoria

32
Visão inovadora

Empreendedorismo

Conceitos básicos

Espírito empreendedor

Desenvolvimento profissional

Planejamento Profissional

Ascensão profissional

Formação profissional

Investimento educacional

Empregabilidade

Empreendedorismo

Etapas da constituição de um negócio

Órgãos de fomento

Autoempreendedorismo

Características empreendedoras

Atitudes empreendedoras

Autorresponsabilidade e empreendedorismo

A construção da missão pessoal

Valores do empreendedor: Persistência e Comprometimento.

Persuasão e rede de contatos

Independência e autoconfiança

Cooperação como ferramenta de desenvolvimento

Educação Financeira

Educação financeira pessoal / familiar (conceito)

Tomada de decisões

Consumo

Necessidades básicas

33
Apelos comerciais

Criação de necessidades

Educação fiscal

PNEF – Programa Nacional de Educação Fiscal

Conceito

Aplicação

Cidadania e sociedade (conceitos e aplicações)

Prática cidadã e transformação social

Declaração de Imposto de Renda - restituição e pagamentos

Lei de responsabilidade fiscal

Estratégias Metodológicas:

Desenvolvimento de aulas expositivas participativas;

Leitura, análise e interpretação de textos relacionados ao conteúdo;

Realização de atividades, individual e em grupo;

Estudos de caso;

Proposição de situação-problema;

Realização de seminários.

Práticas Previstas:

Não se aplica.

Recursos Didáticos:

Quadro Branco;

Flip chart;

Data show;

Caixa de som.

Ambientes Pedagógicos:

Sala de aula;

34
Biblioteca.

Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos:

Não se aplica.

Relação de Materiais:

Revistas e textos relacionados ao conteúdo;

Apostilas;

Livros.

Referências:

BAROUCHEL, Anna Chaisuk. Educando Empresas e Contribuintes Para Diminuir a Evasão Fiscal não Intencional.
Salvador: Fundação Visconde de Cairu, 2004.

BAROUCHEL, Anna Chaisuk. Gênero e Universidade: Participação da Mulher Discente em Cursos de Graduação
da Universidade Federal da Bahia. Salvador: Fundação Visconde de Cairu, 2007.

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA Marina; BIANCHI, Roberto. Estágio Supervisionado. São Paulo:
Editora Cengage Learning, 2012.

BONFIM, Neide; NAGY, Valéria. Empreendedorismo. Lauro de Freitas: Cetind, 2007.

DOLABELA, Fernando: Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

GEHRINGER, Max. Trabalhe melhor e mais feliz. São Paulo: Gold Editora Ltda, 2008.

MACDONALD, John: Conflitos bem resolvidos. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2005.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru: Administração para Empreendedores. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.

SANTOS, Célia Rodrigues dos: Desenvolvimento comportamental. Lauro de Freitas: Cetind, 2010.

SILVA, Adelphino Teixeira da: Administração básica. São Paulo: Editora Atlas S.A, 2007.

SOTO, Eduardo: Comportamento Organizacional O Impacto das emoções. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

UNIDADE CURRICULAR: Raciocínio Lógico e Análise de Dados CH: 20 h

Competências/Habilidades:

Reconhecer diferentes estruturas lógicas e a sua aplicabilidade em diferentes


contextos da área ocupacional.

Solucionar problemas básicos da área ocupacional pela aplicação de ferramentas e


recursos de raciocínio lógico matemático.

35
Calcular soluções matemáticas para diferentes situações problema da área de
formação), considerando diferentes contextos, pela aplicação dos princípios da teoria
de conjuntos, frações, proporções e porcentagens.

Solucionar problemas pela aplicação de princípios matemáticos e por ferramentas de


análise e solução de problemas.

Aplicar os princípios e recursos da informática básica na elaboração de planilhas


eletrônicas.

Aplicar os recursos computacionais na elaboração de gráficos, quadros e tabelas.

Bases Tecnológicas:

Lógica

Fundamentos básicos

Raciocínio lógico

Proposições

Valor lógico (falso / verdadeiro)

Princípios Básicos

Princípio da Identidade

Princípio da não contradição

Princípio de Terceiro Excluído

Sequências

Sequências de figuras

Sequências de palavras

Sequências de números

Conjuntos

Conceito

Propriedades

Representação

Conjuntos especiais

Operações entre conjuntos

36
Interseção de conjuntos

União de conjuntos

Diferença de conjuntos

Complementar de um conjunto

Frações

Conceito

Tipos de frações

Fração própria

Fração imprópria

Fração aparente

Frações equivalentes (simplificar frações)

Frações decimais

Adição e multiplicação de frações

Razões e Proporções

Razão

Conceito

Tipos (inversas, equivalentes, irredutível)

Propriedades

Proporção

Conceito

Tipos

Múltipla

Contínua

Terceira proporcional

Quarta proporcional

Grandezas diretamente proporcionais

Grandezas inversamente proporcionais)

37
Percentagem

Conceitos gerais

Desconto

Abatimento

Lucro

Prejuízo

Razão percentual

Conceito

Representação

Forma

Percentual

Forma fracionária

Forma decimal

Correlação

Conceito

Aplicação

Técnicas de Resolução de Problemas

Sequência de passos

Detalhar as variáveis do problema

Encontrar possíveis soluções

Escolher a solução adequada

Executar a solução escolhida

Revisar e atualizar os dados

Planilhas Eletrônicas

Funções/finalidades

Linhas, colunas e endereços de células

Formatação de células

38
Configuração de páginas

Inserção de Fórmulas

Classificação e filtro de dados

Gráficos, quadros e tabelas

Finalidade

Organização

Representações gráficas

Ferramentas computacionais

Estratégias Metodológicas:

Desenvolvimento de aulas expositivas participativas;

Leitura, análise e interpretação de textos relacionados ao conteúdo;

Realização de atividades, individual e em grupo;

Estudos de caso;

Proposição de situação-problema;

Realização de seminários.

Práticas Previstas:

Não se aplica.

Recursos Didáticos:

Quadro Branco;

Flip chart;

Data show;

Caixa de som.

Ambientes Pedagógicos:

Sala de aula;

Biblioteca.

Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos:

39
Não se aplica.

Relação de Materiais:

Revistas e textos relacionados ao conteúdo;

Apostilas;

Livros.

Referências:

BARROS, Dimas Monteiro de. Raciocínio lógico matemático e quantitativo. 4. ed. São Paulo: MB Editora, 2010.
652 p. ISBN 9788561647131

BIANCHINI, Edwaldo. Curso de matemática: volume único. São Paulo: Moderna, 1993. 558 p. ISBN 8516009440

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 266 p. ISBN 85-212-
0300-4

GIOVANNI JUNIOR, José Ruy. A conquista da matemática: teoria e explicação: 5ª série. São Paulo: FTD ISBN
8532206581

GIOVANNI JUNIOR, José Ruy. Matemática: pensar e descobrir: 7ª série. São Paulo: FTD 2000. 320 p. (Coleção
matemática pensar e descobrir) ISBN 8532243827

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos (Autor secundário). Fundamentos de matemática elementar: volume 2:
conjuntos: funções. 8 ed. São Paulo: Atual, 2004. 373 p. ISBN 978-85-357-0455-6

SENAI-DN. Ferramentas para Documentação Técnica. Goiânia: SENAI, 2012. 433 (Série Tecnologia da
Informação (TI)). ISBN 9788575195574.

UNIDADE CURRICULAR: Transformação Digital no Setor Industrial CH: 20 h

Competências/Habilidades:
Reconhecer o contexto do avanço tecnológico e sua importância para o
desenvolvimento do setor industrial e do País.
Reconhecer os princípios da Internet das Coisas – IoT e a sua aplicação no setor
industrial.
Reconhecer os princípios da computação em nuvem e a sua aplicação no setor
industrial.

Reconhecer os princípios do Big Data e a sua aplicação no setor industrial.


Reconhecer os princípios da robótica avançada e a sua aplicação no setor industrial.
Reconhecer os princípios da manufatura aditiva e a sua aplicação no setor industrial.
Reconhecer os princípios da manufatura digital ou simulação e a sua aplicação no
setor industrial.

40
Reconhecer os princípios da integração de sistemas e a sua aplicação no setor
industrial.
Reconhecer os princípios da segurança digital e a sua aplicação no setor industrial.
Reconhecer os princípios da realidade aumentada e a sua aplicação no setor
industrial.

Bases Tecnológicas:

A Indústria 4.0

Primeira revolução industrial

Segunda revolução industrial

Terceira revolução industrial

Quarta revolução industrial

Tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0

O Futuro do Emprego

Tecnologias habilitadoras

Internet das Coisas - IoT

O que é internet das coisas?

IoT na Indústria 4.0

Computação em Nuvem

O que é Computação em Nuvem?

Modelos de serviço

Modelos de implantação de Nuvem

A Nuvem na Indústria 4.0

Big Data

O que é Big Data?

Big data Analytics

Inteligência artificial

Mineração de dados

Big data da Indústria 4.0

41
Robótica Avançada

O que é robótica?

Composição dos robôs

Estrutura

Manipuladores

Atuadores

Controladores

Fonte de energia

Transmissão

Sensores

Robôs na Indústria 4.0

Manufatura Aditiva

O que é Manufatura Aditiva?

Processo de manufatura aditiva

Impressão em 3D

Benefícios da manufatura aditiva

Manufatura aditiva na Indústria 4.0

Simulação

O que é Simulação?

Etapas de Simulação

Simulação de produto

Simulação de equipamentosSimulação da célula

Simulação da célula

Integração de sistemas

Sistemas Integrados: Verticalização e Horizontalização

Verticalização integrada

Ciclo do produto na fábrica

42
Integração de sistemas na Indústria 4.0

Segurança digital

O que é Segurança Digital?

Pilares da segurança digital

Integridade

Disponibilidade

Confidencialidade

Requisitos de segurança

Autenticidade

Não repúdio

Legalidade

Privacidade

Auditoria

Segurança digital na Indústria 4.0

Realidade Aumentada

O que é Realidade Aumentada

Aplicações em Realidade Aumentada

Componentes e processo

Estratégias Metodológicas:

Desenvolvimento de aulas expositivas participativas;

Leitura, análise e interpretação de textos relacionados ao conteúdo;

Realização de atividades, individual e em grupo;

Estudos de caso;

Proposição de situação-problema;

Realização de seminários.

Práticas Previstas:

Não se aplica.

43
Recursos Didáticos:

Quadro Branco;

Flip chart;

Data show;

Caixa de som.

Ambientes Pedagógicos:

Sala de aula;

Biblioteca.

Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos:

Não se aplica.

Relação de Materiais:

Revistas e textos relacionados ao conteúdo;

Apostilas;

Livros.

Referências:

44
MÓDULO ESPECÍFICO - 360 HORAS

UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia dos materiais CH: 20

Competências/Habilidades
- Conhecer os principais materiais utilizados no processo de Injeção;
- Conhecer e analisar a composição e formação dos polímeros;
- Conhecer propriedades e classificação dos polímeros;
- Conhecer os principais tipos de polímeros utilizados no processo de injeção.
Bases Tecnológicas

- Desenvolvimento histórico dos materiais plásticos;


- Definições fundamentais;
- Estrutura e classificação dos polímeros;
- Comportamento térmico e mecânico dos materiais plásticos;
- Características e propriedades de polímeros utilizados na injeção:
Poliolefinas, polímeros vinílicos, polímeros acrílicos, poliestireno, poliésteres,
TPE´s, TER, PVC e ABS poliamidas, policarbonato;

Estratégias Metodológicas

- Desenvolvimento de aulas teóricas expositivas participativas;


- Exposição e discussão de textos técnicos;
- Aulas práticas e simuladas;
- Seminários.
Práticas Previstas

- Análise de fichas técnicas de diversos polímeros;


- Verificação da influência do tipo de cadeia nas propriedades dos polímeros;
- Caracterização das propriedades de termoplásticos, termofixos e
elastômeros;
- Temperatura de transição de polímeros amorfos;
- Cristalização de polímeros.
Recursos Didáticos

- Quadro magnético e flip chart;


- Computador e projetor multimídia;
- Retroprojetor;
- Vídeos;
- Revistas e textos.
Ambientes Pedagógicos

- Sala de aula;
- Laboratório de transformação de plásticos;
- Biblioteca.
Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos

- Resinas poliméricas de grades diversificadas, prensa aquecida, injetora,


durômetro.

45
Relação de Materiais

- Apostilas;
- Textos;
- Livros Técnicos;
- Fichas técnicas.
Bibliografia

- CANEVAROLO, Jr. S. V. Ciência dos Polímeros - Um texto básico para


tecnólogos e engenheiros, Artiliber Editora, São Paulo, 2002;
- MANO, E.; MENDES, L. C. Introdução a Polímeros - 2ª Edição - Editos
Edgard Blucher LTDA, São Paulo, 2004.

Disciplina: Fabricação de Solados CH: 100


Competências/Habilidades
- Conhecer o processo de moldagem por Injeção e extrusão de termoplásticos;
- Conhecer as variáveis do processo e os componentes do equipamento;
- Identificar falhas em produtos plásticos obtidos por estes processos.
Bases Tecnológicas

- Noções dos principais processos de transformação dos plásticos;


- Tipos de máquinas, parâmetros de processo e sua influência na moldagem
de plásticos;
- Equipamentos;
- Correlação estrutura polimérica e processamento.
- Máquinas Injetoras;
- Unidade de Injeção;
- Componentes da Unidade de Injeção;
- Unidade de Fechamento;
- Molde de Injeção;
- Tipos de Moldes;
- Câmara Quente;
- Processo de Moldagem por Injeção;
- Etapa de Injeção;
- Etapa de Recalque;
- Etapa de Plastificação;
- Pressões;
- Velocidades;
- Tempos;
- Procedimentos Operacionais;
- Troca de Ferramenta;
- Interrupção e Início da Produção;
- Ciclo de Moldagem por injeção;
- Princípio de funcionamento;
- Painel e teclas;
- Modos de operação (manual semiautomático e automático);
- Fases de fechamento e abertura;
46
- Avanço e recuo do extrator;
- Ajuste de temperatura;
- Recuo e avanço da injetora;
- Ajuste de tonelagem;
- Pressão de encosto do bico;
- Curso dosagem e colchão de material;
- Contrapressão;
- Fases de Injeção;
- Fases de Recalque;
- Efeitos das condições de processamento;
- Defeitos mais comuns e suas soluções;
- Equipamentos periféricos.
- Processo de extrusão, variáveis operacionais, produtividade e análise
comparativa de processo;
- Tipos de extrusão;
- Máquinas e Equipamentos;
- Tipos de Extrusora;
- Funil de Alimentação;
-
Estratégias Metodológicas

- Desenvolvimento de aulas teóricas expositivas participativas;


- Aulas práticas e simuladas;
- Aulas demonstrativas;
- Simulações.
Práticas Previstas

- Identificando as unidades da máquina injetora;


- Simulação de problemas em peças moldadas e suas soluções.
Recursos Didáticos

- Quadro magnético e flip chart;


- Computador e projetor multimídia;
- Vídeos.
Ambientes Pedagógicos

- Sala de aula;
- Laboratório de transformação de plásticos.
Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos

- Máquinas Injetoras, moldes, desumidificadores, secadores, resinas


poliméricas, equipamentos periféricos.
Relação de Materiais

- Apostilas;
- Livros;
- Manuais de equipamentos.
Bibliografia

- MANRICH, S. Processamento de Termoplásticos - Ed. Artliber, 2005;


- SENAI CETIND NIP Injeção de plásticos - Lauro de Freitas, 1998;

47
- BLASS, A. Procesamento de Polímeros, 2ª edição - Editora UFSCAR -
Florianópolis, 1988;
- HARADA, Julio. Moldes para injeção de termoplásticos: projetos e
princípios básicos. Artliber Editora, 2004.

Disciplina: Preparação e Forração de palmilha CH: 80


Competências/Habilidades
- Conhecer o processo de preparação e Forração de palmilha.
- Tipos de Adesivos e solventes utilizados no processo;
- Identificar falhas na forração obtidos por estes processos.
Bases Tecnológicas

- Identificar máquinas, ferramentas e equipamentos utilizados nos setores pré-


fabricado e forração
- Preparação de máquinas dos setores de forração
- Limpeza e conservação de máquinas dos setores de forração
- TPM (manutenção autônoma)
-
Estratégias Metodológicas

- Desenvolvimento de aulas teóricas expositivas participativas;


- Aulas práticas e simuladas;
- Aulas demonstrativas.
Práticas Previstas

- Exercício prático com os parâmetros dados;


- Procedimento para desligar a máquina;
- Variáveis do processo;
- Perfis de temperatura;
- Exercícios práticos de forração e preparação de palmilha;
- Estabilização do processo;
- Variáveis do processo: Problemas e soluções.
Recursos Didáticos

- Quadro magnético e flip chart;


- Computador e projetor multimídia;
- Normas técnicas;
- Manuais de equipamentos.
Ambientes Pedagógicos

- Sala de aula;
- Laboratório de transformação de plásticos.
Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos

- Cabine de pintura;
- Estufas reativadora e reativadora do adesivo;
- Forno conformador e estabilizador a frio;
- Lixadeira horizontal, vertical e boneca
Relação de Materiais

48
- Apostilas;
- Livros;
- Manuais de equipamentos.
Bibliografia

CENTRO Tecnológico do Couro, Calçados e Afins. Calçados, componentes e matérias-


primas. Novo Hamburgo: CTCCA, 1994.
__________________________________________. Materiais para calçados: adesivo e
acabamento em calçados. Novo Hamburgo: ABICALÇADOS. 2002.

Disciplina: Pintura de solados e acabamentos CH: 80


Competências/Habilidades
- Avaliar tecnologias de pintura e acabamentos;
- Reconhecer diferentes formas e métodos de organização de postos e
ambientes de trabalho;
- Diferenciar cores, tonalidades, texturas e brilho
- Reconhecer procedimentos de manuseio seguro de produtos químicos
(solventes, tintas, ácidos, adesivos, cremes, ceras);

Bases Tecnológicas

- Resíduos:
- Tipos: sólidos (plásticos, papéis, couros, metais, orgânicos, ...); químicos
(tintas, solventes, adesivos); Características; Segregação e armazenamento;
Descarte; Reciclagem; Reaproveitamento
- Normas: conceito e aplicação; Procedimentos de segurança: funções,
atitudes; EPIs: definição, tipos, características, aplicações; EPCs: definições,
tipos, características e aplicações; Manuseio de produtos químicos (solventes,
tintas, ácidos, adesivos, cremes, ceras): cuidados, procedimentos.
Estratégias Metodológicas

- Desenvolvimento de aulas teóricas expositivas participativas;


- Aulas práticas e simuladas;
- Aulas demonstrativas.
- Realização de atividades, individual e em grupo;
- Estudos de caso;
- Proposição de situação problema;
- Visita ao Setor de Montagem na fábrica de calçados.
Práticas Previstas

- Identificação das partes da máquina;


- Processamento em diferentes condições de processo.
- Tipos de pintura e acabamentos.
Recursos Didáticos

- Quadro magnético e flip chart;


- Computador e projetor multimídia;
49
- Manuais de equipamentos.

Ambientes Pedagógicos

- Sala de aula;
- Laboratório de transformação de plásticos.
Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos

- Cabine de pintura;
- Estufas reativadora e reativadora do adesivo;
- Forno conformador e estabilizador a frio;
- Lixadeira horizontal, vertical e boneca;
Relação de Materiais

- Apostilas;
- Livros;
- Manuais de equipamentos.
Bibliografia

- MANRICH, Silvio. Processamento de termoplásticos: rosca única,


extrusão e matrizes, injeção e moldes. São Paulo: Artliber Editora, 2005;
- BLASS, Arno. Processamento de polímeros. 2ed. Florianópolis: Ed. da
UFSC, 1988;

Disciplina: Pré Fabricado de Calçado CH: 80


Competências/Habilidades

- Acompanhar plano de manutenção.


- Conhecer os tipos de asperação (química/mecânico).
- Tipos de adesivos e tempo de secagem
- Tipos de prensa
- Identificar numeração

Bases Tecnológicas

- Tipos de solados e tacos


- Identificar máquinas, ferramentas e equipamentos utilizados nos setores pré-
fabricado.
- Preparação de máquinas dos setores de pre fabricado
- Limpeza e conservação de máquinas dos setor.
- TPM (manutenção autônoma)
-
-
Estratégias Metodológicas

- Desenvolvimento de aulas teóricas expositivas participativas;


- Aulas práticas e simuladas;
- Aulas demonstrativas;
- Simulações.
50
Práticas Previstas

- Preparação de máquinas (prática da 5S);


- Colocação de tacos
- Aplicação de Adesivos
- Aspiração química e mecânica;
- Inspeção visual;
- Verificação de ruídos.
Recursos Didáticos

- Quadro magnético e flip chart;


- Computador e projetor multimídia;
- Manuais de equipamentos.
Ambientes Pedagógicos

- Sala de aula;
- Laboratório.
Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas e Instrumentos

- Máquina de prensa
- Máquina para aplica adesivo
- . Cabine de pintura;
- Estufas reativadora a vapor (bico e traseiro) e reativadora do adesivo;

Relação de Materiais

- Apostilas;
- Livros;
- Manuais de equipamentos.
Bibliografia

- TAVARES, Lourival. Administração moderna da manutenção. Novo Pólo


Publicações;
- XENOS, Harilaus G. Gerenciando a manutenção produtiva. INDG
Tecnologia e Serviços.

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação, promoção, recuperação e retenção de alunos são


definidos pelo Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI – DR/BA.

A avaliação da aprendizagem, concebida como um conjunto de ações


organizadas com a finalidade de obter informações sobre o que o aluno aprendeu, de
que forma e em quais condições, constitui-se ação metodológica e ferramenta de
caráter essencialmente objetivo que deve contribuir para o aperfeiçoamento do
currículo e do processo educativo como um todo.

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A avaliação das unidades curriculares prevê o uso de distintas técnicas e
instrumentos de avaliação para comprovar o domínio das competências e habilidades
trabalhadas. Os docentes utilizarão, nos momentos oportunos, instrumentos de
avaliação que permitam detectar o desempenho que o aluno demonstra na Unidade
Curricular, visando verificar o progresso dos alunos, suprir carências identificadas e
introduzir modificações oportunas que melhorem sempre o processo de ensino e
aprendizagem.

Para evidenciar a aquisição de conhecimentos e competências requeridas, os


docentes poderão utilizar diferentes instrumentos e técnicas de avaliação, tais como:

I - testes e provas orais e escritas, com ou sem consulta;


II - experiência em laboratórios;
III - projetos interdisciplinares;
IV - trabalhos de pesquisa individual ou coletiva;
V - observação diária do docente;
VI - entrevistas e arguições;
VII - resoluções de exercícios;
VIII - execução de experimentos ou projetos;
IX - relatórios referentes aos trabalhos, experimentos, visitas técnicas;
X - autoavaliação;
XI - produção e apresentação de trabalhos científicos, artísticos e culturais;
XII - outros instrumentos que a experiência pedagógica indicar.

A verificação do desempenho do aluno compreenderá a avaliação do seu


aproveitamento e da sua frequência em cada Unidade Curricular.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média de desempenho igual ou


superior a 7,0 (sete) e cumprir o requisito mínimo de 75% (setenta e cinco por cento)
de frequência em cada Unidade Curricular.

O aluno que não alcançar nota ou média de aproveitamento igual ou superior a


7,0 (sete) será encaminhado para avaliação final em caráter de recuperação e deverá
alcançar desempenho igual ou superior a 5,0 (cinco).

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7 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

A biblioteca deverá ser adequada para o referido curso. Poderá ser disponibilizada,
se necessária, a sistemática de biblioteca itinerante. Os alunos receberão material
didático para cada Unidade Curricular. Será utilizado o ambiente pedagógico de sala
de aula. Também serão utilizados os seguintes recursos: quadro branco, flip chart,
projetor de multimídia e computador.

O curso dispõe de equipamentos, utensílios e materiais que serão disponibilizados


para os alunos realizarem as aulas práticas. Quando realizado em locais que não
possuem estrutura de laboratórios, o SENAI proverá as condições objetivas que
possam viabilizar as práticas relativas ao referido curso, seja pela estruturação de um
laboratório básico nos locais onde o curso será realizado ou através de kits didáticos e
laboratórios móveis.

8 CERTIFICADOS

O aluno que cursar e concluir com aproveitamento satisfatório todos os módulos do


itinerário formativo, atendendo aos critérios de avaliação estabelecidos, receberá ao
final do curso o Certificado de Aprendizagem Industrial Básica em Fabricação de
Solados.

9 COMPLEMENTAÇÃO PRÁTICA

O aluno que firmar contrato de aprendizagem realizará ainda uma etapa prática nas
instalações da empresa (empregador). A carga horária dessa fase será definida pela
empresa, respeitando os dois critérios abaixo:

• A fase escolar (SENAI) não poderá ser inferior a 30% nem superior a 50%
da carga horária total do programa (fase escolar e etapa prática na empresa).

• O contrato de aprendizagem não pode ultrapassar 24 meses.

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