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Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de São Paulo

Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA
INDUSTRIAL

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Habilitação: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

São Caetano do Sul - SP


SUMÁRIO

i - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ............................................................................. 2


a) Justificativa ................................................................................................................. 2
b) Objetivos ..................................................................................................................... 3
c) Inserção Regional ....................................................................................................... 3
d) São Caetano do Sul – Localização Geográfica ........................................................... 4
e) População da Microrregião do ABCDMRR .................................................................. 5
f) População do ensino médio regional e taxa de matriculados no ensino médio ........... 6
g) Histórico da Instituição ................................................................................................ 8
h) Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica no Contexto regional e nacional .......... 9
i) Missão da Instituição ................................................................................................... 9
II - REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................. 10
III - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ...................................................... 10
Perfil do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial ................................................................. 10
IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 19
a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial ..................... 19
b) Desenvolvimento Metodológico ................................................................................. 20
c) Ementas de conteúdos, bibliografia básica, bibliografia complementar, ambientes
pedagógicos e estratégias de ensino. .............................................................................. 28
d) Organização das turmas ........................................................................................... 80
e) Estágio Supervisionado............................................................................................. 80
V - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS ... 80
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 80
VII - PESSOAL DOCENTE ....................................................................................... 81
VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS ........................................................................ 81
ANEXO 1 – Composição do Comitê Técnico Setorial da Área de Mecatrônica
Industrial .................................................................................................................. 82
ANEXO 2 – Análise de Competências do Perfil Profissional............................... 83
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

I - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

a) Justificativa

Tendo em vista a necessidade de adequar os currículos de seus Cursos Superiores de Tecnologia


às determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais, uma decisão institucional do SENAI-SP
desencadeou o processo de reformulação da organização curricular do Curso Superior de
Tecnologia em Mecatrônica Industrial.

Como primeiro objetivo, considerou-se que, para cursos desse nível na área da Indústria, as
Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam carga horária de 2400h, a serem integralizadas em
três anos.

Coerentemente com os critérios utilizados pelo SENAI para a configuração de toda sua oferta
regular, optou-se por estruturar o currículo com base nas competências profissionais que compõem
o perfil profissional de saída do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.

Valendo-se de metodologia original adotada pela rede SENAI em âmbito nacional, constituiu-se um
Comitê Técnico Setorial, encarregado de definir o perfil profissional visado.

Um Comitê Técnico Setorial é definido como “fórum técnico-consultivo”. Trata-se de técnica de


pesquisa qualitativa, neste caso, utilizada para investigar o comportamento do mercado de trabalho
e suas conexões com a educação profissional. Basicamente, constitui-se como grupo de
discussão, composto por uma amostra estratificada de representantes da área de educação
profissional e de representantes dos meios técnicos, das associações de classe e de empresas do
segmento industrial em estudo.

Na prática do SENAI, as tendências identificadas nesse fórum e as conclusões do Comitê Técnico


Setorial resultam na definição de perfis de qualificações profissionais, que constituem a base para a
elaboração de desenhos curriculares, instrumentos de avaliação e, quando é o caso, certificação
de competências.

Pela natureza de sua composição — que é amostra representativa do mercado de trabalho e das
atividades do SENAI — e por levar em conta o conhecimento produzido em fontes secundárias, a
vivência profissional e a visão de futuro de seus participantes, o Comitê Técnico Setorial tem
condições de estabelecer os nexos entre o mundo do trabalho e a educação profissional,
propiciando orientação segura para que as competências exigidas pelo mercado venham a ser
desenvolvidas e avaliadas no âmbito da formação.

As conclusões do Comitê Técnico Setorial encarregado de estruturar o perfil do Tecnólogo em


Mecatrônica Industrial para a reformulação do curso oferecido pelo SENAI-SP resultaram em uma
organização curricular baseada em quatro eixos de competências específicas:
• Computação.
• Mecânica e Manufatura.
• Eletroeletrônica.
• Automação.

No plano transversal, cuidou-se de aprofundar os conteúdos gerenciais.

Durante os trabalhos do Comitê Técnico Setorial, os especialistas das empresas e das associações
de classe foram estimulados pelos representantes da educação profissional a identificarem
qualificações intermediárias no percurso de formação do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, de
forma a propiciar certificações parciais e tornar mais flexível a organização curricular do curso em
questão.

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Entretanto, o Comitê concluiu que o mercado de trabalho não comporta qualificações


intermediárias para o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial. Enfatizou-se que o perfil desejado
pelas empresas é o do profissional que domina todo o processo e, por isso, é capaz de atuar de
forma flexível na prática de trabalho.

Esta conclusão é coerente com a literatura técnica da área que identifica, a partir da disseminação
das tecnologias de automação industrial, o surgimento de “um novo tipo de profissional: o
integrador. A missão dele na indústria é, como o próprio nome ‘diz’, integrar as diversas tecnologias
de modo que todo o sistema opere de acordo com a proposta do projeto. Não é errado afirmarmos
que todo aquele que trabalha com automação industrial (seja ele técnico ou engenheiro, de
aplicação ou desenvolvimento) é, na essência, um integrador de tecnologia”. 1

Assim, considerando-se o disposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e os requisitos do


mercado de trabalho, justifica-se a reformulação do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica
Industrial, tal como proposta a seguir.

b) Objetivos

O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial tem por objetivo habilitar profissionais
para desenvolver, implementar e manter sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo
normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.

c) Inserção Regional

A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica pretende, considerando a abrangência geográfica


da cidade de São Paulo e o conglomerado municipal conhecido como ABCDMRR, dentro da região
metropolitana na qual está inserida a capital paulista, isto é, o agrupamento formado pelos
municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá,
Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, oferecer os cursos de graduação atendendo à demanda
regional e cumprindo seu papel social. Ressalta-se a relevância do credenciamento da IES para
região e sua reconhecida proposta de qualidade de ensino. Apresentando uma excelente estrutura
física, corpo docente qualificado e inovadora proposta pedagógica, a IES apresenta um pessoal
técnico-administrativo em quantidade adequada e, sempre que necessário, recruta e qualifica
novos funcionários para atender o nível de qualidade exigido.

A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica foi pensada com missão, visão, princípios, valores
e inserção regional que constituem a vocação da mesma, de que a mudança provocada pelos
avanços tecnológicos e pelo cenário globalizado é a grande certeza. As organizações e os seus
talentos humanos necessitam estar preparadas para trabalharem com mudanças a cada momento.
Entende-se que a economia não é só global, mas, também, instantânea e que não se trata de
inovações de produtos ou serviços, mas de inovação estratégica, ou seja, a capacidade de mudar
profundamente os modelos de gestão e de negócio atuais, para criar novas formas de servir os
clientes, criando riquezas para todos.

Considera-se relevante destacar, também, a sociedade da informação que está ingressando, a


passos largos, no que pode ser chamado de era da economia do conhecimento ou como mais
comumente chamada como a nova revolução industrial conhecida como “Indústria 4.0”. Muita
riqueza está e será criada; muita riqueza está e será destruída.

A inovação estratégica envolve três aspectos básicos: o desafio às ortodoxias, a descontinuidade e


as competências-chave. O desafio às ortodoxias compreende ações revolucionárias, que possam
quebrar tabus e abrir novos caminhos. As ações relativas à descontinuidade devem conduzir a
estratégias a serem operacionalizadas em um futuro que se pode fazer acontecer; nada irreal ou

1 CAPELLI, Alexandre. Mecatrônica Industrial. São Paulo, Editora Saber Ltda., 2002. pg 3.

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falso, mas com os pés no chão. As competências-chave dizem respeito ao profundo


autoconhecimento das potencialidades das organizações, dos conhecimentos que têm e para onde
podem conduzir esses conhecimentos.

d) São Caetano do Sul – Localização Geográfica

Cidade com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, São Caetano do Sul faz
parte do Grande ABCDMRR, na região metropolitana da Grande São Paulo. Com 15 km², a cidade
é referência nacional no trato com a população de todas as idades. São 149.263 habitantes,
segundo o Censo de 2010 do IBGE.

Localização de São Caetano do Sul em São Paulo


Fonte: Google Maps, 2018

O município foi fundado em 28 de julho de 1877, por imigrantes italianos que formaram o Núcleo
Colonial criado pelo Império Brasileiro. A emancipação político-administrativa começou a ser
pavimentada em 1947, com o surgimento da Sociedade Amigos de São Caetano, criada para lutar
pela autonomia do município, até então distrito de Santo André. O extinto Jornal de São Caetano
também foi um dos propulsores do movimento, personificado na figura de 95 líderes autonomistas.

A mobilização gerou abaixo assinado composto por 5.197 assinaturas enviado à Assembleia
Legislativa solicitando a realização do plebiscito, que culminou na emancipação, em 24 de outubro
de 1948. O primeiro prefeito, Ângelo Raphael Pellegrino, tomou posse em 3 de abril de 1949, junto
dos 21 vereadores da primeira legislatura.

De lá para cá, São Caetano desenvolveu sua vocação para a indústria, o comércio, e os serviços e
não parou de crescer. O IDH era de 0,697 em 1991, chegou a 0,820 em 2000, até atingir 0,862,
índice divulgado em 2013.

Nas últimas décadas, a área que mais cresceu em termos absolutos foi a Educação. Um dos
destaques é o índice de escolaridade: 76,21% da população de 18 anos ou mais de idade
completou o Ensino Fundamental, e 62,46% o Ensino Médio
.
No desenvolvimento econômico, a renda per capita média de São Caetano cresceu 84,53% nas
últimas décadas, passando de R$ 1.107,53 em 1991 para R$ 2.043,74 em 2010. A extrema
pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70) foi
medida em 0,09% no ano de 2010.

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A esperança de vida ao nascer em São Caetano é de 78,2 anos – no Estado de São Paulo, a
expectativa de vida é de 75,7 anos e, no Brasil, de 73,9 anos.

Com o crescimento dos departamentos da Administração Pública e a saturação do antigo prédio da


Avenida Goiás, a prefeitura se viu na necessidade de construir um novo espaço. Em 1992, foi
inaugurado o novo Paço Municipal, na Avenida Fernando Simonsen, 566, com o nome do primeiro
prefeito de São Caetano do Sul, Ângelo Raphael Pellegrino. O prédio em que se localiza o
Gabinete do Prefeito ganhou a alcunha de Palácio da Cerâmica.

e) População da Microrregião do ABCDMRR

São Caetano é um município da Microrregião do ABCDMRR, no estado de São Paulo. A Região


Metropolitana é a terceira maior região do estado em termos demográficos, com uma população de
cerca de 2,8 milhões de moradores fixos, os quais estão abaixo relacionados, com suas
respectivas populações:

MUNICÍPIOS POPULAÇÃO

Santo André 716.109


São Bernardo do Campo 833.240
São Caetano do Sul 160.275
Diadema 420.934
Mauá 468.148
Ribeirão Pires 122.607
Rio Grande da Serra 50.241
TOTAL 2.771.554
Censo escolar IBGE 2013

Região eminentemente industrial, abriga os seguintes polos setoriais: automotivo, químico, de


máquinas e equipamentos, de plásticos e borracha, entre outros. Dados do IBGE de 2015 sobre o
PIB industrial do Grande ABC, aponta que este estava em cerca de 10 bilhões de dólares,
corresponde a aproximadamente 14% do PIB industrial do Estado de São Paulo e a
aproximadamente 7% do PIB industrial brasileiro. Diferentemente da trajetória da economia
brasileira e paulista, o indicador iABC aponta que a economia do Grande ABC cresceu 4,9% e
5,4% em 2016 e 2017, após forte retração em 2015.

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Região do ABCDMRR

A indústria, nesta região, responde por 23,2% do PIB em Santo André, São Bernardo do Campo e
São Caetano, superando a proporção vista no PIB nacional, que fica em 18,5%.

Sua importância industrial data desde o início do século XX. Beneficiada pela Estrada de Ferro
Santos-Jundiaí, dada sua localização estratégica entre a Cidade de São Paulo e o Porto de Santos,
a região viu sua indústria prosperar. No entanto, foi a partir da metade dos anos de 1950 que o
Grande ABC assumiu as feições de centro industrial de destacada dimensão. Neste período,
grandes empresas multinacionais produtoras de veículos automotores e autopeças estabeleceram-
se na região. Uma década depois, instalou-se na região o Polo Petroquímico de Capuava, que
seria mais tarde núcleo de um robusto complexo químico.

O ajustamento das empresas do setor industrial, em busca de maior competitividade moveu-se em


direção a novas formas de organização gerencial e produtiva com intensidades e velocidades
diferentes em termos de inovações, o que gerou reflexos sobre o mercado de trabalho, tendo como
um dos resultados a redução do número médio de pessoas ocupadas em muitos setores industriais
na década de 90. O processo de inovação é o mais intenso num comparativo com outras regiões
do Estado de São Paulo.

Durante o fórum O Futuro do ABC: Os Novos Rumos para São Bernardo, realizado pelo Jornal O
Estado de São Paulo os executivos presentes ponderaram que:

[...] a modernização e a automação industrial não devem gerar demissões, mas


empregos com formação diferente.

“O diferencial da região sempre foi a mão de obra qualificada, por isso é importante
que isso permaneça e acompanhe essa mudança”,

f) População do ensino médio regional e taxa de matriculados no ensino médio

Elaborado pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em parceria com o
Consórcio Intermunicipal Grande ABC, o estudo apresenta indicadores das sete cidades para as 20
metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) em todos os níveis de formação.
Inicialmente, o estudo foi concebido para subsidiar os Planos Municipais de Educação (PME) e o

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Plano Regional de Educação (PRE), uma das prioridades do Plano Plurianual (PPA) Regional
Participativo (2014-2017).
O documento apresenta 129 indicadores relacionados à educação, com o intuito de viabilizar a
visualização dos avanços dos municípios em relação às proposições feitas nos planos municipais à
luz das metas e respectivas estratégias contidas no PNE. A seguir são apresentadas as matrículas
de alunos do Ensino Médio em relação à população na faixa etária de 15 a 17 anos considerando:

• Numerador: Censo Escolar – 2013


• Denominador: Estimativas populacionais para os municípios brasileiros - IBGE – 2013

Matriculados População na
Municípios Ens. Médio Faixa Etária Indicador
Numerador Denominador
Santo André 25.486 28.556 89,25%
São Bernardo do Campo 30.642 35.113 87,27%
São Caetano do Sul 6.831 5.252 130,06%
ABC 62.959 68.921 91,35%
Diadema 15.482 19.530 79,27%
Mauá 16.156 21.682 74,51%
Ribeirão Pires 4.647 5.323 87,30%
Rio Grande da Serra 1.665 2.450 67,96%
GABC 100.909 117.906 85,58%
Estado de São Paulo 1.534.003 1.982.020 77,40%
Brasil 5.640.315 10.296.897 54,78%
Censo IBGE 2013

Matrículas de alunos do Ensino Médio em relação à população na faixa etária de 15 a 17 anos com
acesso Rede Pública:

Matriculados População na
Municípios Ens. Médio Faixa Etária Indicador
Numerador Denominador
Santo André 19.006 28.556 66,56%
São Bernardo do Campo 25.273 35.113 71,98%
São Caetano do Sul 5.116 5.252 97,41%
ABC 49.395 68.921 71,67%
Diadema 14.249 19.530 72,96%
Mauá 14.607 21.682 67,37%
Ribeirão Pires 4.086 5.323 76,76%
Rio Grande da Serra 1.665 2.450 67,96%
GABC 84.002 117.906 71,24%
Estado de São Paulo 1.288.854 1.982.020 65,03%
Brasil 4.734.891 10.296.897 45,98%
Censo IBGE 2013

Matrículas de alunos do Ensino Médio em relação à população na faixa etária de 15 a 17 anos -


Acesso Rede Privada

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Matriculados Ens. População na Faixa


Municípios Médio Etária Indicador
Numerador Denominador
Santo André 6.480 28.556 22,69%
São Bernardo do Campo 5.369 35.113 15,29%
São Caetano do Sul 1.715 5.252 32,65%
ABC 13.564 68.921 19,68%
Diadema 1.233 19.530 6,31%
Mauá 1.549 21.682 7,14%
Ribeirão Pires 561 5.323 10,54%
Rio Grande da Serra 0 2.450 0,00%
GABC 16.907 117.906 14,34%
Estado de São Paulo 245.149 1.982.020 12,37%
Brasil 905.424 10.296.897 8,79%
Censo IBGE 2013

g) Histórico da Instituição

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado em 22 de janeiro de 1942, pelo
Decreto-Lei 4.048 do então presidente Getúlio Vargas, com a missão de formar profissionais para a
incipiente indústria nacional. O decreto estabelecia que a nova instituição de educação profissional
seria mantida com recursos dos empresários e administrada pela Confederação Nacional da
Indústria (CNI).

No fim da década de 50, quando o presidente Juscelino Kubitschek acelerou o processo de


industrialização, o SENAI estava presente em quase todo o território nacional e começava a
buscar, no exterior, a formação para seus técnicos. Logo, tornou-se referência de inovação e
qualidade na área de formação profissional, servindo de modelo para a criação de instituições
similares na Venezuela, Chile, Argentina e Peru.

Nos anos 60, o SENAI investiu em cursos sistemáticos de formação profissional, intensificou o
treinamento dentro das empresas e buscou parcerias com os Ministérios da Educação e do
Trabalho e com o Banco Nacional da Habitação. Na crise econômica da década de 1980, o SENAI
percebeu o substancial movimento de transformação da economia e decidiu investir em tecnologia
e no desenvolvimento de seu corpo técnico.

Expandiu a assistência às empresas, investiu em tecnologia de ponta, instalou centros de ensino


para pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Com o apoio técnico e financeiro de instituições da
Alemanha, Canadá, Japão, França, Itália e Estados Unidos, o SENAI chegou ao início dos anos
1990 pronto para apoiar a indústria brasileira no campo da tecnologia de processos, de produtos e
de gestão.

Desde que foi criado, em 1942, o SENAI formou 64,7 milhões de trabalhadores. Em 2014, as 518
unidades operacionais fixas e 504 unidades móveis espalhadas pelo país receberam mais de 3,6
milhões de matrículas. Os cursos do SENAI preparam trabalhadores para 28 áreas industriais.
Sensível às demandas originadas pelo setor industrial, diversificou amplamente suas atividades e,
hoje, é uma instituição educacional que atua em diferentes frentes, desde a educação de menores
para o trabalho e a formação de técnicos e tecnólogos industriais, até a realização de treinamentos
ágeis e rápidos, destinados a adultos.

Com tradição no ensino na Aprendizagem, Nível Técnico e Formação Inicial e Continuada, o


SENAI busca estender a sua oferta de ensino para o Nível Superior com a mesma qualidade,
buscando atender às necessidades da indústria brasileira por uma educação de qualidade.

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Além de oferecer educação profissional, o SENAI também apoia a competitividade da indústria


brasileira, por meio da rede de Institutos SENAI de Inovação e Tecnologia. Com infraestrutura e
profissionais capacitados, a rede desenvolve produtos e processos inovadores.

h) Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica no Contexto regional e nacional

A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica iniciou a oferta do Curso “Tecnólogo em


Mecatrônica Industrial” em 1999, formando a primeira turma em 2002. Neste mesmo ano, o curso
foi reconhecido pelo MEC com a Menção “A”. Este curso foi ofertado em oito semestres (4 anos)
até o ano de 2008 e, na ocasião, a comissão avaliadora do MEC sugeriu ao Diretor da Faculdade,
na época professor Marcos Cardozo Pereira, que o curso fosse ofertado como um curso de
Engenharia, considerando a infraestrutura disponível e a qualificação do corpo docente, obtidas por
meio do intercâmbio promovido pelo convênio SENAI/JICA - Japan International Cooperation
Agency - com cursos ministrados ao corpo docente no Japão.

Nota-se a influência tecnológica e metodológica dos engenheiros japoneses ainda hoje no corpo
docente da unidade, que tem como característica atuar com novos desafios. Essa inovação se
consolidou na oferta dos cursos de pós-graduação Lato Sensu em Automação Industrial e Pós-
Graduação Lato Sensu em Projeto, Manufatura e Análise de Engenharia CAD CAM CAE, ambos
com início de oferta em 2005.

A qualidade do corpo docente, do corpo técnico-administrativo e da infraestrutura contribuem para


a implantação de um curso de Engenharia Mecatrônica na Faculdade SENAI de Tecnologia
Mecatrônica. Essa IES possui infraestrutura diferenciada e aplica metodologias de ensino voltadas
para o desenvolvimento das competências profissionais demandadas pelo mercado, fatores esses
que contribuirão na formação de engenheiros mecatrônicos capacitados para as demandas da
quarta revolução industrial.

i) Missão da Instituição

Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias


industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira.
Além da missão apresentada, o SENAI cultiva os seguintes valores:

ÉTICA - Agir de forma íntegra no seu relacionamento interno e externo, com respeito à políticas e
normas de conduta estabelecidas pela instituição, indústria e sociedade.

TRANSPARÊNCIA - Compartilhar sistematicamente informações sobre a utilização de recursos,


ações e contribuições do Sistema para a indústria, os trabalhadores e a sociedade.

SATISFAÇÃO DOS CLIENTES - Compreender as necessidades dos clientes internos e externos,


atuais e futuras, a fim de desenvolver soluções que atendam às suas expectativas.

ALTA PERFORMANCE - Superar as expectativas de desempenho da instituição, da indústria e do


país, por meio do alcance de padrões de excelência na realização de suas atividades.

VALORIZAÇÃO DAS PESSOAS - Garantir o reconhecimento profissional e pessoal dos


colaboradores do Sistema Indústria, por meio de uma gestão que valorize o resultado, o alcance de
metas e as competências técnicas e humanas.

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II - REQUISITOS DE ACESSO

A inscrição e a matrícula no Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial estão abertas


a candidatos que comprovem a conclusão do ensino médio ou equivalente e aprovação em
processo seletivo.

III - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Perfil do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial2

Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais


Segmento Tecnológico: Metal-mecânico
Habilitação Profissional: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
Nível de Educação Profissional: Tecnológico

1. Competências Profissionais do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

Competência Geral
Desenvolve, implementa e mantêm sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas
técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.

Relação das Unidades de Competência


Unidade de Competência 1: Desenvolve sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo
normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.

Unidade de Competência 2: Implementa sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo


normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Unidade de Competência 3: Mantém sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo
normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.

Unidade de Competência n.º 1:


Desenvolve sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais,
de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
1.1.1 Pesquisando informações preliminares sobre o cliente.
1.1.2 Visitando o cliente.
1.1.3 Coletando dados.
1.1 Levantar as necessidades do 1.1.4 Elencando as reais necessidades expostas pelo
cliente cliente.
1.1.5 Solicitando informações complementares, se
necessário.
1.1.6 Sistematizando as informações coletadas.
1.2.1 Interpretando as informações levantadas.
1.2.2 Comparando com soluções ou padrões existentes
1.2 Analisar as necessidades do
(benchmark).
cliente
1.2.3 Verificando a possibilidade de atendimento.
1.2.4 Emitindo relatório de análise.

2Perfil Profissional estabelecido no âmbito do Comitê Técnico Setorial da área da Mecatrônica Industrial que se reuniu na
Escola SENAI “Armando de Arruda Pereira” nos dias 22 e 29 de novembro e 06 de dezembro de 2006 empregando a
metodologia SENAI-DN. Competências: Formação e Certificação - Elaboração de Perfis Profissionais. Sobre a
composição do comitê, ver Anexo 1.

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1.3.1 Elaborando esboços.


1.3.2 Especificando características funcionais do sistema e
seus componentes.
1.3.3 Pesquisando tecnologias existentes.
1.3.4 Definindo equipamentos e serviços em função dos
padrões requeridos.
1.3.5 Selecionando fornecedores.
1.3 Conceber soluções que atendam
1.3.6 Solicitando orçamentos.
às demandas
1.3.7 Elaborando cronograma preliminar (prazos e tarefas
gerais).
1.3.8 Definindo os recursos necessários.
1.3.9 Analisando os riscos.
1.3.10 Elaborando a proposta técnica e comercial.
1.3.11 Participando da elaboração de proposta de
manutenção.
1.4.1 Preparando a apresentação.
1.4 Apresentar as soluções ao
1.4.2 Detalhando proposta técnica para o cliente.
cliente
1.4.3 Argumentando tecnicamente com o cliente.
1.5 Buscar a aprovação do cliente 1.5.1 Detalhando proposta comercial para o cliente.
nas várias etapas do 1.5.2 Negociando comercialmente com o cliente.
desenvolvimento 1.5.3 Documentando a decisão do cliente.
1.6.1 Especificando as características técnicas dos sistemas
e seus componentes, considerando os materiais utilizados e
os resíduos gerados quando da obsolescência e descarte
das máquinas e equipamentos projetados.
1.6.2 Detalhando responsabilidades ou exclusões.
1.6 Elaborar anteprojeto
1.6.3 Elaborando desenhos de conjuntos mecânicos,
esquemas e diagramas de execução.
1.6.4 Elaborando diagramas funcionais.
1.6.5 Simulando o funcionamento preliminar do sistema
1.6.6 Elaborando documento final do anteprojeto.
1.7.1 Dimensionando componentes.
1.7.2 Simulando o funcionamento detalhado do sistema.
1.7.3 Detalhando custos do projeto.
1.7.4 Elaborando lista de materiais.
1.7.5 Elaborando cronograma previsto (prazo,
responsabilidades e tarefas detalhadas).
1.7 Elaborar o projeto detalhado
1.7.6 Detalhando as especificações para os fornecedores.
1.7.7 Detalhando os elementos do sistema mecatrônico
(elétrico, mecânico, eletrônico e computadorizado) e suas
interfaces.
1.7.8 Elaborando documento final do projeto detalhado.
1.7.9 Elaborando as built após start-up.

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Unidade de Competência n.º 2:


Implementa sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais,
de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
2.1.1 Interpretando documentação técnica do projeto.
2.1.2 Planejando as etapas da produção em articulação com
o cliente.
2.1 Participar da produção de 2.1.3 Produzindo sistemas mecatrônicos.
sistemas mecânicos, elétricos, 2.1.4 Coordenando equipes.
eletrônicos e computadorizados 2.1.5 Cumprindo o cronograma da produção em articulação
com o cliente (follow-up).
2.1.6 Analisando a conformidade com as especificações do
projeto.
2.2.1 Preparando infraestrutura necessária.
2.2.2 Estabelecendo procedimento de teste em articulação
com o cliente.
2.2 Realizar testes de plataforma
2.2.3 Emulando funcionamento do sistema.
(buy off) com acompanhamento do
2.2.4 Analisando a conformidade com as especificações
cliente
técnicas do projeto.
2.2.5 Elaborando relatório final de teste.
2.2.6 Coordenando teste junto à equipe e cliente.
2.3.1 Planejando as etapas da integração em articulação
com o cliente.
2.3.2 Interpretando documentação técnica do projeto.
2.3.3 Instalando sistemas mecatrônicos.
2.3 Participar da integração de 2.3.4 Interligando sistemas mecatrônicos.
sistemas mecânicos, elétricos, 2.3.5 Coordenando equipes.
eletrônicos e computadorizados 2.3.6 Cumprindo cronograma da integração em articulação
com o cliente (follow-up).
2.3.7 Analisando conformidade com especificações do
projeto.
2.3.8 Realizando ajustes finais (try-out).
2.4.1 Colocando o sistema em funcionamento.
2.4.2 Analisando a conformidade com as especificações
técnicas do projeto.
2.4 Realizar start-up dos sistemas 2.4.3 Coordenando teste junto à equipe e cliente.
2.4.4 Buscando o aceite do cliente.
2.4.5 Relacionando dados para as built.
2.4.6 Elaborando relatório final de teste.
2.5.1 Preparando materiais para treinamento de instalação,
operação ou manutenção.
2.5.2 Utilizando recursos didáticos adequados.
2.5.3 Utilizando técnicas de apresentação.
2.5 Capacitar tecnicamente o cliente
2.5.4 Ministrando treinamentos.
2.5.5 Detalhando aspectos técnicos do sistema.
2.5.6 Avaliando desempenho dos participantes.
2.5.7 Buscando retorno do cliente para auto avaliação.

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Unidade de Competência n.º 3:


Mantém sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Elementos de Competência Padrões de Desempenho
3.1.1 Coletando dados.
3.1.2 Utilizando ferramentas de análise de performance.
3.1.3 Interpretando documentação técnica do projeto.
3.1 Analisar a performance de 3.1.4 Comparando com performance prevista.
sistemas mecatrônicos 3.1.5 Propondo ações de melhoria.
3.1.6 Identificando oportunidades de negócios.
3.1.7 Emitindo relatórios.
3.1.8 Apresentando resultados da análise ao cliente.
3.2.1 Interpretando documentação técnica dos componentes
do sistema.
3.2.2 Consultando recomendações dos fornecedores.
3.2.3 Considerando criticidade dos equipamentos.
3.2.4 Definindo estratégias de logística (ferramentas,
3.2 Elaborar plano de manutenção equipamentos, materiais, pessoas, ‘terceiros’ lead time).
3.2.5 Definindo técnicas de manutenção, planejando o
descarte de resíduos gerados.
3.2.6 Definindo cronograma de manutenção.
3.2.7 Elaborando documento do plano de manutenção.
3.2.8 Analisando relatórios de manutenção e performance.
3.3.1 Inspecionando os sistemas mecatrônicos.
3.3.2 Controlando a execução do plano de manutenção
(follow-up).
3.3.3 Executando a manutenção (preventiva, corretiva e
preditiva), executando o plano de manutenção com relação
ao descarte dos resíduos gerados.
3.3 Participar da manutenção de 3.3.4 Coordenando equipes.
sistemas mecânicos, elétricos, 3.3.5 Analisando a funcionalidade do sistema após a
eletrônicos e computadorizados intervenção.
3.3.6 Propondo ações de melhoria.
3.3.7 Elaborando relatórios.
3.3.8 Atualizando o plano de manutenção.
3.3.9 Identificando oportunidades de negócios.
3.3.10 Contatando fornecedores.
3.3.11 Orientando tecnicamente o cliente.

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2. Contexto de Trabalho da Qualificação Profissional

Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros).
• Máquinas operatrizes convencionais e a controle numérico computadorizado – CNC.
• Sistemas flexíveis de manufatura. (FMS)
• Software para simulação de processos de usinagem para máquinas CNC.
• Células de manufatura.
• Máquinas de ensaios mecânicos.
• Softwares de projeto, manufatura e análise de engenharia assistida por computador.
(CAD/CAM/CAE).
• Equipamento de medição tridimensional (CAT).
• Software para equipamento de medição tridimensional (CAT).
• Instrumentos de medição, verificação e controle.
• Robôs industriais.
• Software de simulação off-line para robótica.
• Sistema modular para automação de processos com integração de robôs.
• Equipamentos para processos de soldagem manual.
• Células de solda robotizadas.
• Sensores.
• Controlador programável (CLP).
• Softwares de programação para controlador programável (CLP).
• Manipuladores pneumáticos cartesianos.
• Conversores e inversores.
• Software de simulação para eletrônica.
• Circuitos eletrônicos analógicos.
• Circuitos eletrônicos de potência.
• Circuitos eletrônicos digitais.
• Circuitos com microcontroladores.
• Software de programação de microcontroladores.
• Sistemas de administração da produção.
• Computadores.
• Softwares gerenciadores e de simulação de produtos e processos.
• Equipamentos de proteção individual e coletiva – EPI e EPC.
• Publicações do setor (sites especializados, bibliografias, catálogos de produtos e serviços,
anais de congressos).
• Legislação ambiental, de saúde e segurança, de direitos autorais, trabalhistas, tributária,
propriedade industrial, propriedade intelectual, patentes, etc.
• Normas técnicas.
• Comandos elétricos convencionais.
• Dispositivos de segurança.
• IDE para desenvolvimento de software
• Redes de comunicação de dados.
• Bancos de dados.
• Software para gerenciamento de projetos.
• Software para gerenciamento da manufatura.
• Software para análise de performance de manutenção.

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Métodos e Técnicas de Trabalho


• Técnicas de leitura, interpretação e execução de desenhos mecânicos.
• Informática.
• Planejamento e desenvolvimento de projetos mecatrônicos.
• Técnicas e tipos de manutenção.
• Métodos para aplicação de normas de higiene, saúde e segurança no trabalho.
• Gestão pela qualidade.
• Gestão ambiental.
• Técnicas de automação da manufatura.
• Processos de produção.
• Técnicas de gestão de pessoas.
• Agilidade na tomada de decisões.
• Coordenação de equipes de trabalho.
• Metodologia de projetos.
• Melhoria contínua.
• Qualidade e produtividade.
• Manutenção em máquinas e equipamentos.
• Manutenção produtiva total (TPM).
• Concepção virtual de células produtivas.
• Concepção virtual do produto.
• Schedule de produção utilizando sistemas flexíveis de manufatura.
• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).
• Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).
• Técnicas de negociação.
• Técnicas de apresentação.
• Técnicas de racionalização.
• Sistemas de produção (legam manufaturem, sistema Toyota, etc.).
• Sistemas de desenvolvimento (Design for Assembly - DFA, Design for Manufacturing - DFM,
etc.).
• Trabalho em equipes multidisciplinares.
• Trabalho com liderança.
• Educação continuada.
• Foco no cliente.
• Empreendedorismo.

Condições de Trabalho
• Ambientes de fábrica, laboratórios e escritórios.
• Utilização de máquinas, ferramentas e equipamentos com diferentes graus de periculosidade e
insalubridade.
• Uso de equipamentos de proteção individual e coletiva.
• Ambientes com ruído, umidade, variações térmicas e partículas em suspensão.
• Condições ergonômicas variáveis.
• Trabalhos com situações-problema.
• Flexibilidade de horário.
• Disponibilidade para viagens.
• Comunicação informatizada via redes de comunicação.

Posição No Processo Produtivo


Contexto Profissional
• Indústrias em geral.
• Empresas de pequeno, médio e grande porte, microempresas.
• Ambientes de produção.

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• Vendas e compras técnicas.


• Pós-venda e suporte técnico.
• Planejamento e controle da produção.
• Engenharia de produto.
• Manutenção industrial.
• Desenvolvimento de processos produtivos automatizados.
• Gestão e controle da qualidade.
• Trabalho autônomo.
• Pesquisa, desenvolvimento e apoio à produção e prestação de serviços.
• Assistência técnica.
• Departamento de treinamento.
• Instituições de ensino profissionalizante.
• Órgãos fiscalizadores e normalizadores.
• Organização e métodos.
• Engenharia de aplicação.
Contexto Funcional e Tecnológico
• Organização matricial ou piramidal.
• Alto grau de responsabilidade e autonomia.
• Multifuncionalidade.
• Visão sistêmica.
• Flexibilidade / versatilidade.
• Atualização / acompanhamento de tendências do mercado.
• Relacionamento interpessoal em diferentes níveis.
• Criatividade e capacidade de resolução de problemas e de enfrentar situações novas e
diferentes (responsividade).
• Empreendedorismo.
• Capacidade de comunicação oral e escrita.
• Capacidade de análise e tomada de decisão.
• Pró-atividade.
• Capacidade de negociação.
• Usuário de microinformática.
• Trabalho em equipe.
• Foco em resultado.
• Capacidade de administrar conflitos.
• Capacidade de delegar.
• Ética profissional.
• Visão holística.
• Liderança de equipes de trabalho.
• Senso de organização.
• Lidera e executa treinamentos de equipe.
• Atende clientes e fornecedores da cadeia produtiva.

Saídas para o Mercado de Trabalho


O Comitê Técnico Setorial, considerando as unidades de competência 1, 2 e 3, não reconheceu
perfis profissionais que caracterizassem qualificações profissionais e de nível tecnológico.

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Evolução da Habilitação
• Novas tecnologias.
• Melhoria dos processos produtivos.
• Sistemas de gestão: qualidade, produtividade, meio ambiente e segurança.
• Racionalização de processos e produto.
• Racionalização do trabalho.
• Novos climas organizacionais.
• Auto-gestão no desenvolvimento do trabalho.
• Engenharia reversa.
• Engenharia simultânea.
• Melhoria contínua.
• Gestão de pessoas.
• Área de serviços.
• Sistemas de simulação.
• Integração com outras culturas.
• Uso de idiomas estrangeiros.
• Novas legislações.

Educação Profissional Relacionada com a Habilitação


• Técnico em mecânica.
• Técnico em eletrônica.
• Técnico em eletrotécnica.
• Técnico em informática (redes de comunicação).
• Técnico em processo de produção e usinagem.
• Técnico em manutenção de máquinas e equipamentos.
• Desenhista industrial.
• Tecnólogo de produção.
• Tecnólogo mecânico.
• Tecnólogo eletrônico.
• Tecnólogo eletrotécnico.
• Tecnólogo em automação industrial.
• Técnico em mecatrônica.
• Técnico de qualificação profissional da área da mecânica.
• Técnico em automação.
• Engenheiros (mecânico, eletrônico, eletrotécnico, produção, mecatrônico).

3. Indicação de Conhecimentos Referentes ao Perfil Profissional

Unidade de Competência Conhecimentos


• Robótica.
• CLP.
• Redes (industriais e internet).
Unidade de Competência • Eletrônica.
n.º 1: Desenvolve sistemas • Sistemas supervisórios.
mecatrônicos de produção • Comunicação oral e escrita.
industrial seguindo normas • Técnicas de apresentação.
técnicas, ambientais, de • Cálculo.
qualidade, de segurança e • Desenho.
de saúde no trabalho. • Linguagem de programação.
• Documentação normalizada.
• Gestão.
• Física.

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• Simulação.
• Negociação.
• Trabalho em equipe.
• Robótica.
• Redes (industriais e internet).
Unidade de Competência • CLP.
n.º 2: Implementa sistemas
• Sistemas supervisórios.
mecatrônicos de produção
• Desenhos.
industrial seguindo normas
técnicas, ambientais, de • Modelamento.
qualidade, de segurança e • Comunicação interpessoal.
de saúde no trabalho. • Trabalho em equipe.
• Linguagem de programação.
• Eletrônica.
• Ferramentas de manutenção.
• Equipamentos e instrumentos.
• Robótica.
• Redes (industriais e internet).
Unidade de Competência • CLP.
n.º 3: Mantém sistemas
• Sistemas supervisórios.
mecatrônicos de produção
• Leitura e interpretação de textos técnicos.
industrial seguindo normas
• Desenho.
técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e • Normas.
de saúde no trabalho. • Ferramentas de análise.
• Eletrônica.
• Mecânica.
• Linguagens de programação.
• Técnicas de manutenção.

- Em síntese:
• Habilitação: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

• Competência Geral: Desenvolve, implementa e mantém sistemas mecatrônicos de produção


industrial seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no
trabalho.
• Unidades de Competência que agrupa: UC1, UC2 e UC3.

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IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Horas/Aula por semana distribuída
CARGA
ao longo do ano letivo em
HORÁRIA
LEGISLAÇÃO UNIDADES CURRICULARES conformidade com a carga horária
TOTAL
total de cada unidade curricular.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Base Científica
Cálculo CALC 100 5
Física Aplicada FISAP 100 5
Mecânica e Manufatura
Desenho Técnico DET 80 4
Desenho e Análise de Engenharia 5 9
DAEC 280
assistido por Computador
Tecnologia Mecânica Aplicada TMAP 200 10
Processos de Usinagem PRU 100 5
Comando Numérico Computadorizado CNC 100 5
Manufatura Assistida por Computador CAM 100 5
Células Flexíveis de Manufatura CEFM 80 4
Eletroeletrônica
Eletricidade e Análise de Circuitos EAC 80 4
Eletrônica Geral ELG 100 5
Máquinas Elétricas MAEL 100 5
Decreto Federal no 5.154/04
Resolução CNE/CP no 3/02,

Acionamento Eletrônico de Máquinas 5


AEM 100
Lei Federal no 9394/96

Elétricas
Técnicas Digitais TDI 100 5
Microcontroladores MCO 100 5
Computação
Linguagem de programação LIP 180 9
Tecnologia de comunicação e redes TCOR 100 5
Automação
Pneumática e Hidráulica PNH 100 5
Controladores Programáveis CRTP 100 5
Automação e Controle AUC 80 4
Robótica ROB 200 10
Administração
Administração Industrial e Gestão da 5
AIGP 100
Produção
Gestão Estratégica de Pessoas GEPE 100 5
Interdisciplinar
Projeto Mecatrônico PROM 200 10
2880 48 48 48
horas/aula

Total da fase escolar (aulas de


50 min)
2.400 horas
Estágio Supervisionado 400 horas
Total do Curso 2.800 horas
O estudante pode se
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) -
matricular nesta unidade
Unidade Curricular Optativa desenvolvida na 50
curricular em qualquer
Metodologia de Ensino à Distância (*).
momento do curso.

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b) Desenvolvimento Metodológico

A implementação deste curso deverá propiciar o desenvolvimento das competências constitutivas


do perfil profissional estabelecido pelo Comitê Técnico Setorial da área de Mecatrônica, para a
habilitação plena – Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.

O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho, em
termos das competências requeridas pelo segmento da Automação Industrial, numa visão atual e
prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu
âmbito de atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial3. Vale ressaltar que, na
definição do perfil profissional do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, o Comitê teve como
referência essencial a caracterização da área da Mecatrônica, estabelecida na legislação vigente4.

Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em metodologia
desenvolvida pelo SENAI5 para o estabelecimento de perfis profissionais baseados em
competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se, assim, nos resultados que
o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial deve apresentar no desempenho de suas funções. É
fundamental, portanto, que a ação docente se desenvolva tendo em vista, constantemente, o perfil
profissional de conclusão do curso.

Além disso, é necessário que o docente:


• tenha um claro entendimento da expressão competência profissional, aqui definida nos mesmos
termos estabelecidos tanto pela legislação educacional vigente, quanto pela metodologia
adotada, ou seja, capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos,
habilidades, valores e atitudes para responder, de forma original e criativa, com eficiência e
eficácia, aos desafios e requerimentos do mundo do trabalho7;
• analise o perfil profissional de conclusão, constituído pela competência geral da habilitação,
suas unidades de competência e correspondentes elementos de competência, bem como os
padrões de desempenho a eles relacionados e o contexto de trabalho da habilitação;
• reconheça a pertinência da unidade curricular que irá ministrar no Curso Superior de Tecnologia
em Mecatrônica Industrial, principalmente em relação ao seu objetivo e ao perfil profissional de
conclusão, contidos neste Projeto Pedagógico de Curso;
• considere as competências básicas, específicas e de gestão8 implícitas no perfil profissional, em
especial aquelas relacionadas à unidade curricular que irá ministrar, discriminadas neste Projeto
Pedagógico de Curso, na ementa de conteúdos, como fundamentos técnicos e científicos,
capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, respectivamente;
• planeje o ensino estabelecendo as relações entre os fundamentos técnicos e científicos,
capacidades técnicas e capacidades sociais, metodológicas e organizativas, contemplados na
ementa de conteúdos de cada componente curricular, fruto da análise do perfil profissional
estabelecido, e os conhecimentos selecionados para embasar o desenvolvimento das
competências;
• domine os pressupostos teóricos gerais para o desenvolvimento curricular - formação e
avaliação baseadas em competências.

Observe-se que a organização curricular proposta para o desenvolvimento deste curso é


estruturada por quatro áreas tecnológicas: Mecânica e Manufatura, Eletroeletrônica, Computação e
Automação. Estas áreas são desenvolvidas em paralelo, construindo o perfil profissional de
conclusão do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial como que numa espiral crescente de
complexidade e abrangência tecnológica e autonomia funcional. Cada área é composta por
unidades curriculares pertinentes.

3
Ver Anexo I: Composição do Comitê Técnico Setorial da Área da Mecatrônica Industrial.
4
Parecer CNE/CES n 436/2001
5
Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002.

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O curso apresenta as unidades curriculares Cálculo, Física Aplicada, Administração Industrial e


Gestão da Produção, Gestão Estratégica de Pessoas, Linguagem de Programação, Tecnologia de
Comunicação e Redes, Processos de usinagem e comando numérico computadorizado, Desenho
técnico e desenho assistido por computador, Tecnologia Mecânica Aplicada, Células Flexíveis de
Manufatura, Eletricidade e eletrônica geral, Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas,
Técnicas Digitais e Microcontroladores, Pneumática e Hidráulica, Automação e Controle, Robótica
e Projeto Mecatrônico que se referem às Unidades de Competências 1, 2 e 3 do perfil profissional –
“Desenvolver sistemas mecatrônicos industriais seguindo normas técnicas, ambientais e de saúde
e segurança no trabalho.”, “Implementar sistemas mecatrônicos industriais seguindo normas
técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho” e “Manter sistemas mecatrônicos
industriais seguindo normas técnicas, ambientais e de saúde e segurança no trabalho”,
completando assim a formação escolar do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, uma vez que:
• possibilita a aplicação de princípios e ferramentas voltados à gestão e execução de ações
relativas ao desenvolvimento, implantação e manutenção de sistemas mecatrônicos,
considerando-se a preservação do meio ambiente, da saúde e segurança e a busca da
excelência de resultados, tendo em vista a legislação pertinente;
• proporciona a integração das unidades curriculares por meio do desenvolvimento da unidade
curricular Projeto Mecatrônico, que deve contemplar a proposta de solução de problemas reais
relativos à gestão, nos níveis tático e operacional, e de execução de sistemas mecatrônicos,
incluindo-se nela questões relativas a planejamento, custos e produtividade.

Na elaboração da estrutura curricular buscou-se sempre a compatibilização no tempo entre as


unidades curriculares afins, dentro de um itinerário formativo pautado pela coerência e de
crescente nível de dificuldade. Assim, inicialmente, são trabalhadas as unidades curriculares que
propiciam a formação profissional geral, alicerçando a formação profissional específica. Isto não
significa que ao alcançar a metade do percurso formativo ocorre um momento divisor de águas,
pelo contrário, a passagem da etapa inicial do curso para as etapas posteriores, deve se dar de
forma a não gerar descontinuidade no processo formativo.

Dentro desta linha de atuação preconizando a continuidade do processo formativo, é fundamental


ressaltar que as quatro áreas tecnológicas citados anteriormente: Mecânica e Manufatura,
Eletroeletrônica, Computação e Automação, possuem alguns pilares que englobam unidades
curriculares, cuja finalidade é fornecer ao Tecnólogo em Mecatrônica Industrial um “back ground”, a
partir do qual os conhecimentos destas áreas serão construídos. Algumas unidades curriculares
servem de elo para a gestão e aplicação destes conhecimentos tecnológicos com equipes
multifuncionais. A interdisciplinaridade, tão necessária na vida deste profissional, tem sua prática
de forma mais extensiva nas unidades curriculares que permitem o desenvolvimento de parte
prática baseada em situação problema. Todas estas unidades que se constituem em pilares, elos e
de prática extensiva da interdisciplinaridade estão contidas em:
• Base científica - Com as unidades curriculares de Cálculo e Física Aplicada.
• Administração - Com as unidades curriculares: Administração Industrial e Gestão da Produção
e Gestão Estratégica de Pessoas.
• Prática interdisciplinar - Com a unidade curricular: Projeto Mecatrônico.

No aspecto metodológico vemos que as competências preconizadas no perfil profissional são


construídas no concatenamento lógico entre as unidades que compõem as áreas tecnológicas e as
unidades que chamamos de pilares, de elos e de prática interdisciplinar, como ilustra a Figura 1.

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PRÁTICA INTERDISCIPLINAR
EXTENSIVA
200 horas

COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO
480 HORAS
280 HORAS
ADMINISTRAÇÃO
200 HORAS

MECÂNICA E ELETROELETRÔNICA
MANUFATURA
940 HORAS 580 HORAS

BASE CIENTÍFICA
200 HORAS

Figura 1 - Concatenamento Lógico das Grandes áreas da Organização Curricular.

Na Base Científica são desenvolvidas as unidades Cálculo e Física Aplicada. Observa-se,


portanto, com clareza, o caráter generalista na formação inicial do aluno.

Em Mecânica e Manufatura, são ministradas as unidades curriculares: Processos de Usinagem,


Tecnologia Mecânica Aplicada, Desenho Técnico, Desenho e Manufatura Assistidos por
Computador (CAD/CAM/CAE), Comando Numérico Computadorizado (CNC) e Células Flexíveis de
Manufatura (CFM). Nesta área as competências necessárias para o projeto e manufatura de
produtos são desenvolvidas, desde o modelamento virtual do produto até a simulação de
engenharia analisando-se a performance e a viabilidade do projeto antes do processo produtivo ser
iniciado. Também se desenvolve a competência para elaborar os programas de usinagem em
máquinas CNC do produto concebido e analisado por softwares de engenharia usados no
modelamento e análise do produto. Em termos tecnológicos esta área pode ser considerada como
o “estado da arte” no que se refere o projeto, manufatura e análise de engenharia assistida por
computador. Pratica-se aqui o que se chama de “Product Lifecycle Management” (PLM), que é o
gerenciamento do ciclo de vida de um produto realizado por meio virtual. Laboratórios equipados

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com hardwares e softwares compatíveis com as tecnologias mencionadas auxiliam na construção


destas competências para que a formação do perfil profissional seja atendida.

Na Eletroeletrônica, onde são desenvolvidas as unidades curriculares de Eletricidade e Eletrônica


Geral, Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas, Técnicas Digitais e Microcontroladores,
temos uma das bases tecnológicas dos sistemas de automação, pois todo o processamento de
sinais, o sensoriamento e as interfaces em geral utilizadas na Mecatrônica Industrial, necessitam
das competências desenvolvidas por estas unidades curriculares, além disto, a questão da
especificação de atuadores elétricos e seu acionamento eletrônico têm subsídios nesta área
tecnológica. A questão dos ambientes pedagógicos devidamente equipados é imprescindível para
desenvolver as competências relativas a esta área tecnológica.

Na Automação, onde são desenvolvidas as unidades curriculares de Pneumática e Hidráulica,


Automação e Controle e Robótica, temos os conhecimentos e competências do profissional que faz
a integração dos sistemas de automação. Cabe ressaltar que nesta área, além das competências
em tecnologias específicas, são desenvolvidas as competências da construção virtual de células
automatizadas, com a inclusão de Robôs e a possibilidade de análise da viabilidade dos sistemas
antes da sua existência física, esta competência tem, no cenário tecnológico e produtivo atual, uma
importância fundamental na redução de tempo e custos dos projetos de automação industrial. Esta
competência tem como base os “softwares” de simulação para sistemas de produção
automatizados. Os laboratórios específicos de cada tecnologia criam o ambiente pedagógico
adequado para o desenvolvimento destas competências no âmbito da concretização dos aspectos
teóricos.

Na Computação, onde são desenvolvidas as unidades curriculares de Linguagem de Programação


e Tecnologia de Comunicação e Redes, as competências para o desenvolvimento de sistemas
dedicados e a integração de subsistemas por meio de redes de comunicação de dados são
desenvolvidas em laboratórios onde se emulam as redes e se colocam em teste os programas e
projetos desenvolvidos com a base teórica necessária. A utilização de recursos computacionais é
um imperativo em quase todas as atividades de cunho tecnológico na atualidade, desta forma a
utilização de recursos computacionais surge de forma transversal, em todo o itinerário formativo.

Na Administração onde são desenvolvidas as unidades curriculares de Administração Industrial e


Gestão da Produção além da Gestão Estratégica de Pessoas. Esta área atua como um elo que
permite fluir, entre as outras áreas, o gerenciamento dos recursos, equipamentos, tecnologias e o
gerenciamento do potencial individual de pessoas, quando agregadas às equipes multifuncionais
no desenvolvimento das rotinas de trabalho das empresas.

A interdisciplinaridade ocorre em todos os momentos do desenvolvimento da organização


curricular, tendo seu ápice na sua prática extensiva, que ocorre na área Interdisciplinar onde é
desenvolvida a unidade curricular de Projeto Mecatrônico. Neste momento do desenvolvimento do
curso, já caminhando para o seu desfecho, o aluno deverá desenvolver um Projeto Mecatrônico6. A
intenção é permitir ao aluno vivenciar mais uma vez a interdisciplinaridade entre as unidades
curriculares do curso e perceber que a presença destas no currículo está estreitamente relacionada
com as competências definidas no perfil profissional de conclusão. Constitui-se, portanto, na
culminância do processo de ensino e aprendizagem da fase escolar, ponto de convergência das
quatro áreas tecnológicas constituintes do itinerário formativo, propiciando, mais uma oportunidade
para a consolidação da visão sistêmica dos processos específicos que compõem os diferentes
sistemas mecatrônicos.

Cumpre observar alguns aspectos importantes sobre a formação do Tecnólogo em Mecatrônica


Industrial. A mecatrônica, como ciência e segmento especializado da engenharia, é uma área nova

6 Parecer CNE/CP n 29/2002

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 23


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tomando-se como referência outras áreas científicas que já alcançaram avançado nível de
maturidade e consolidação, como é o caso da mecânica, eletrônica e outras. A grande
característica da mecatrônica é a transversalidade, ou seja, é um segmento tecnológico que não
existe como um fim em si mesmo, mas como apoio a outras tecnologias fins, estas sim geradoras
de produtos ou serviços. Exemplo típico é a aplicação de robôs industriais em linhas de montagem,
onde são meios auxiliares de produção, com significativos benefícios ao processo produtivo, mas
que não têm finalidade direta se não estiverem inseridos dentro de um contexto produtivo maior.

A mecatrônica surgiu da fusão entre quatro áreas afins, mas com peculiaridades próprias: a
mecânica, a eletroeletrônica, a informática e a automação industrial, em termos de hardware e
software, como área de interligação entre as três primeiras. O currículo estruturado para o Curso
Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial prevê estas quatro vertentes, na medida em que
procura ser ao mesmo tempo eclético sem perder o foco de cada unidade curricular.

Vale destacar que, na organização curricular deste curso, ao planejar e desenvolver as aulas das
diferentes unidades curriculares, os docentes devem dar ênfase aos fundamentos e às
capacidades explicitadas na Ementa de Conteúdos deste Projeto Pedagógico de Curso. É oportuno
reiterar que os conhecimentos propostos para as unidades têm a função de dar suporte ao
desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades.

Além disso, convêm ainda lembrar que as capacidades sociais, organizativas e metodológicas
indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes estratégias, técnicas e dinâmicas
a serem implementadas no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que estas são
imprescindíveis para o desempenho dos futuros profissionais.

Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente que o Tecnólogo
em Mecatrônica Industrial deve desempenhar ações relativas ao desenvolvimento, implementação
e manutenção de sistemas mecatrônicos. Dessa forma, o curso deve propiciar, além das
capacidades referentes à técnica e à tecnologia da área, a aquisição de capacidades referentes à
manutenção da segurança e a saúde ocupacional do trabalhador, a preservação dos recursos
naturais, a diminuição de riscos e impactos ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade
social do profissional em seu âmbito de atuação.

O curso deve ser visto como um todo pelos docentes, especialmente no momento da realização do
planejamento de ensino, de modo que as finalidades de cada unidade curricular sejam observadas,
sem acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto, a interdisciplinaridade deve se fazer
presente no desenvolvimento do curso, por meio de formas integradoras de tratamento de estudos
e atividades, orientados para o desenvolvimento das competências objetivadas.

Assim, o desenvolvimento metodológico deste curso deve assentar-se sobre uma proposta
didático-pedagógica que se constitua em fio condutor, perpassando cada uma das unidades
curriculares. Para isso, o conjunto de docentes e as coordenações técnica e pedagógica devem
definir um ou mais projetos integradores com complexidade tal que permitam envolver várias
unidades curriculares e o maior número possível de fundamentos técnicos e científicos e
capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada uma delas.
Distribuídos estrategicamente ao longo do curso, estes projetos se tornam uma preparação tanto
para a unidade curricular de Projeto Mecatrônico como para a vida profissional.

Esse contexto exige o emprego de métodos, técnicas e estratégias de ensino e de aprendizagem


que levem o aluno a mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes no desenvolvimento de
atividades típicas, privilegiando a busca de alternativas para a resolução de problemas próprios do
mundo do trabalho na área. Isso significa que, além dos conhecimentos científicos e tecnológicos
sobre ações relativas ao desenvolvimento, implementação e manutenção de sistemas
mecatrônicos, o curso visa levar os alunos a proporem soluções para os problemas que estejam
fundamentados numa visão global destas mesmas ações.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 24


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Portanto, bases científica e tecnológica sólida, aliadas ao desenvolvimento de situações práticas,


acrescida do uso de linguagem técnica, como base para a comunicação entre os diferentes níveis
hierárquicos da área, da capacidade de pesquisar, do cuidado com instalações e equipamentos, do
trabalho em equipe e do respeito à higiene, saúde, segurança e preservação ambiental são
parâmetros a serem privilegiados pelos docentes nas propostas de solução de problemas.

Neste sentido, o planejamento de ensino deverá compreender a proposta de atividades que se


traduzam em desafios significativos, exigindo do aluno pensamento reflexivo, com crescentes graus
de autonomia intelectual e de ação, bem como a capacidade empreendedora e a compreensão do
processo tecnológico, em suas causas e efeitos, nas suas relações com o desenvolvimento do
espírito científico e tecnológico 7.

Além disso, devem ser propostas situações que ensejam a realização de pesquisa científica, sejam
de campo, dadas pelas características da Mecatrônica Industrial, seja bibliográfica, propiciadas
pelo incentivo a leituras técnicas, incluindo-se o uso da Internet, com largo uso de trabalho em
grupo. Por meio dessa estratégia deverão ser exercitados o desenvolvimento da iniciativa, tomada
de decisão, a criatividade, relacionamento, liderança e ética contribuindo para o desenvolvimento
das competências de gestão, identificadas claramente no perfil profissional que foi estabelecido
para o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.

Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez que a
prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso, mas como
metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse sentido, os
conteúdos teóricos e práticos serão ministrados por meio de estratégias diversificadas que facilitem
sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a aplicabilidade dos conceitos em situações reais,
contextualizando os conhecimentos apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio
de estratégias que possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o
curso, incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o
estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso.

Essa forma de desenvolvimento curricular alicerça a avaliação por competências – tanto a


formativa quanto a somativa - devendo, igualmente, privilegiar a proposta de situações-problema,
simuladas ou reais, que exijam a mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes. Faz-se
necessário ressaltar que a avaliação deve ter como parâmetros gerais as competências do perfil
profissional, em especial os padrões de desempenho nele apontados pelo Comitê Técnico Setorial.

A avaliação da aprendizagem é considerada meio de coleta de informações para a melhoria do


ensino e da aprendizagem, tendo as funções de orientação, apoio, assessoria, e não de punição ou
simples decisão final a respeito do desempenho do aluno. Dessa forma, o processo de avaliação
deverá, necessariamente, especificar com clareza o que será avaliado, utilizar as estratégias e
instrumentos mais adequados, possibilitar a auto avaliação por parte do aluno, estimulá-lo a
progredir e a buscar sempre a melhoria de seu desempenho, em consonância com as
competências explicitadas no perfil profissional de conclusão do curso.

No decorrer do processo formativo, os seguintes critérios serão observados:


• a avaliação não tem um fim em si mesma, mas insere-se como estratégia fundamental para o
desenvolvimento de competências;
• a avaliação não enfocará aspectos isolados da teoria desvinculada da prática, sem estabelecer
relações entre elas. Fomentará a resolução de problemas em que seja necessário mobilizar
conhecimentos, habilidades e atitudes. Dessa forma, deverá enfatizar a proposição de

7 Parecer CNE/CP 29/2002

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situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática, que envolvem elementos relevantes
na caracterização de desempenho profissional do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial;
• os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que haja
clareza sobre o pretendido e o alcançado.

A organização curricular, num escopo mais detalhado, deve prover uma sequência lógica de pré-
requisitos, para que em momentos específicos do itinerário formativo o aluno tenha as condições
necessárias para sedimentar uma dada competência. Dentro desta linha a Figura 2 ilustra a
organização curricular em módulos que compõem as grandes áreas, assim como a sequência
lógica dentro dessas áreas.

Cabe salientar que, apesar do curso ser da área de tecnologia, os aspectos dos direitos humanos,
das questões do afro descente são conteúdos da unidade curricular de Gestão Estratégica de
Pessoas, pois antes de tudo os aspectos humanos são basilares em qualquer área de formação.

As ações inclusivas fazem parte das diretrizes da instituição no Programa SENAI “Incluir”. Para o
curso especificamente temos uma unidade curricular optativa para o ensino da Linguagem
Brasileira de Sinais – LIBRAS. Esta unidade curricular é ministrada pela metodologia de ensino à
distância, no modelo autoinstrucional (sem a necessidade de tutores). O Ensino à distância na
Instituição tem uma atenção especial no departamento dedicado à elaboração e administração de
cursos.

O aspecto ambiental tem um tratamento especial em áreas diferenciadas do curso. Quando se trata
da área de manufatura (Processos de Usinagem, Comando Numérico Computadorizado, Células
Flexíveis de Manufatura) temos os cuidados com a geração de resíduos. Quando se trata da área
de Eletroeletrônica, temos as questões de eficiência energética, abordada nas questões de
rendimento das máquinas elétricas, qualidade de energia envolvendo fator de potência e geração
de harmônicas nos sistemas automatizados de produção.

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COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR EM MÓDULOS:

PRU CNC CAM CEFM


CALC

BASE MECÂNICA E
CIENTÍFICA MANUFATURA TMAP
200 HORAS 940 HORAS

FISAP

DET DAEC DAEC

ELETROELETRÔNICA
580 HORAS
EAC ELG TDI MC0

AIGP

MAEL AEM ADMINISTRAÇÃO


200 HORAS

COMPUTAÇÃO
280 HORAS LIP TCOR GEPE

PNH

AUTOMAÇÃO PROJETO MECATRÔNICO


480 HORAS CRTP AUC 200 HORAS PROM PROM

ROB ROB

LEGENDA : (ESTA LEGENDA É VÁLIDA APENAS PARA UMA ILUSTRAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR)

CALC-CÁLCULO, FISAP- FISICA APLICADA, PRU-PROCESSOS DE USINAGEM, CNC-COMANDO NUMÉRICO


COMPUTADORIZADO, CAM- MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR CEFM - CÉLULAS FLEXÍVEIS DE
MANUFATURA, TMAP-TECNOLOGIA MECÂNICA APLICADA, DET-DESENNHO TÉCNICO, DAEC- DESENHO E ANÁLISE DE
ENGENHARIA ASSISTIDOS POR COMPUTADOR, EAC- ELETRICIDADE E ANÁLISE DE CIRCUITOS, ELG- ELETRÔNICA
GERAL, TDI- TÉCNICAS DIGITAIS, MCO-MICROCONTROLADORES, MAEL- MÁQUINAS ELÉTRICAS, AEM-ACIONAMENTO
ELETRÔNICO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS, LIP-LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO, TCOR-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÃO
E REDES, PHN-PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA, CRTP-CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS, AUC- AUTOMAÇÃO E
CONTROLE, ROB-ROBÓTICA, PROM- PROJETO MECATRÕNICO. AIGP – ADMINISTRAÇÃO INDUSTRIAL E GESTÃO DA
PRODUÇÃO. GEPE – GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS.

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c) Ementas de conteúdos, bibliografia básica, bibliografia complementar, ambientes


pedagógicos e estratégias de ensino.

Considerando a metodologia de formação para o desenvolvimento de competências, a ementa de


conteúdos apresenta, para o desenvolvimento de cada unidade curricular, os fundamentos técnicos
e científicos, as capacidades técnicas, as capacidades sociais, metodológicas e organizativas, os
conhecimentos relacionados a estas capacidades e a referências.

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UNIDADE CURRICULAR: Cálculo (CALC)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre ferramentas de cálculo • Gráficos e medidas de posição e dispersão
• Ter domínio sobre técnicas estatísticas. • Curva de distribuição normal
• Funções.
Capacidades técnicas • Domínio, imagem, função composta,
• Dimensionar componentes. função do primeiro grau, função do
segundo grau, inequações do segundo
Capacidades sociais, organizativas e grau.
metodológicas • Trigonometria.
• Ter raciocínio lógico. (15) • Gráficos de funções trigonométricas,
• Ter visão sistêmica. (14) identidades trigonométricas.
• Manter relacionamento interpessoal (13). • Limites
• Ser ético. (13) • Teoremas fundamentais e Teorema de
• Argumentar tecnicamente. (10) l’Hopital.
• Ter capacidade de negociação. (10) • Derivadas
• Ter capacidade de síntese. (10) • Problemas de tangência, diferenciais.
• Ser organizado. (9) • Teoremas sobre derivadas
• Ser criterioso. (8) • Regra do produto, divisão e regra da
• Trabalhar em equipe. (8) cadeia.
• Ser proativo. (7) • Interpretação de gráficos.
• Ter capacidade de gerenciar informações. • Crescimento, decrescimento, concavidade,
(7) máximos, mínimos e ponto de inflexão.
• Ter iniciativa. (7) • Problemas de máximos e mínimos
• Integrais
• Integrais primitivas e regras de
antiderivação.
• Integração por substituição
• Integração por partes. Integrais
trigonométricas.
• Cálculo de áreas.
• Cálculo de áreas entre curvas.
• Cálculo de volume por fatiamento
Bibliografia Básica:

1. DOERING, Claus Ivo, NÁCUL, Liana Beatriz Costi, DOERING, Luisa Rodrigues. Pré-Cálculo.
2. ed. Porto alegre: UFRGS, 2009.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
v. 1.
3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v.

Bibliografia Complementar:

1. AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994. 704 p. (Schaum).
2. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 3 v.
3. FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 617 p.
4. KUHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. Florianópolis: UFSC, 1999. 470 p. (Série Didática).
5. STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 2 v.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 29


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Ambiente Pedagógico:

Nº 1 Sala de Aula 72 (m2 )


Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos de multimídia e
softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.

01 Sala de Aula Convencional

Estratégias de Ensino:
• Exposição oral dos conteúdos.
• Estímulo sistemático à leitura do livro texto e ao estudo autodidata.
• Trabalho em grupos de alunos realizado extra classe.
• Simulações em softwares para Cálculo.

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UNIDADE CURRICULAR: Física Aplicada (FISAP)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre estática, dinâmica e • Estática e dinâmica de corpos rígidos:
cinemática. (3) • Massa velocidade e estado de
movimento;
Capacidades sociais, organizativas e • Momento linear e sua conservação
metodológicas • Leis de Newton e suas aplicações
• Ter raciocínio lógico. (15) • Momento angular e sua conservação
• Ter visão sistêmica. (14) • Torque e vantagem mecânica;
• Manter relacionamento interpessoal. (13) • Equilíbrio de corpos rígidos
• Ser ético. (13) • Energia e trabalho:
• Argumentar tecnicamente. (10) • Energia e sua Conservação;
• Ter capacidade de negociação. (10) • Trabalho e transformação da energia;
• Ter capacidade de síntese. (10) • Cinemática vetorial:
• Ser organizado. (9) • Posição, tempo, velocidade e
• Ser criterioso. (8) aceleração e variação da aceleração
• Trabalhar em equipe. (8) • Equações horárias e análise gráfica
• Ser proativo. (7) (interpretação geométrica)
• Ter capacidade de gerenciar informações. (7) • Movimentos uni,bi e tridimensionais
• Ter iniciativa. (7) • Osciladores Mecânicos:
• Sistemas oscilantes (força resultante
não constante);
• Pendulo simples, amortecido, de torção,
físico e oscilador elétrico,
• Estática e Dinâmica do Fluídos:
• Pressão (princípio de Pascal) -
atuadores hidráulicos;
• Empuxo (Princípio de Arquimedes)
• Máquinas Térmicas:
• Variáveis termodinâmicas e suas
transformações;
• Gás ideal e ciclo de Carnot;
• Ciclo termodinâmico de uma substância de
operação de uma máquina térmica (2ª lei
da termodinâmica).
Bibliografia Básica:

1. GREF. Física 1: mecânica. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 1999. 332 p.


2. GREF. Física 2: física térmica e óptica. 4. ed. São Paulo: EDUSP, 1998. 366 p.
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. v.1.
4. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. v.2.
5. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1.

Bibliografia Complementar:

1. DEUS, J. D.; PIMENTA, M.; NORONHA, A. Introdução à Física. 2. ed. Lisboa: McGraw Hill,
2000.
2. HIBBELER, R C. Mecânica dinâmica. 8. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1998. 504 p.
3. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 1. São Paulo: Makron Books,

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

1997.
4. NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
v. 1.
5. NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
v. 2.
6. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: mecânica clássica: volume 1. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
7. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: movimento ondulatório e
termodinâmica: volume 2. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Ambiente Pedagógico:
01 Sala de Aula Convencional

Estratégias de Ensino:
• Exposição oral dos conteúdos.
• Desenvolvimento do conteúdo com resolução de exercícios.
• Trabalho em grupo de alunos para resolução de exercícios com aplicação direta de conceitos.
• Montagem experimental para demonstração dos fenômenos associados em sala de aula
utilizando recursos como móbiles, rampas entre outros.

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UNIDADE CURRICULAR: Desenho Técnico (DET)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio de desenho técnico • Introdução ao desenho
mecânico. (5) • Tipos de desenhos
• Ter domínio sobre desenho técnico. • Normas técnicas
(8) • Perspectivas
• Ter domínio de técnicas de medição • Método de construção da perspectiva cavaleira e
(5). perspectiva isométrica
• Ter domínio sobre softwares de • Perspectiva com elementos paralelos, elementos
desenho. (3) oblíquos e elementos diversos
• • Projeções ortogonais
Capacidades técnicas • Planos de projeção
• Elaborar croquis (2) • Modelos com elementos paralelos e oblíquos
• Selecionar equipamentos de • Modelos com elementos diversos
medição. • Sistema de dimensionamento
• Utilizar instrumentos de medição. (4) • Cortes e secções
• Hachuras e normalização
Capacidades sociais, organizativas e • Apresentação e demonstração dos comandos
metodológicas para:
• Ter raciocínio lógico. (15) • Regulagem das unidades e área de trabalho.
• Ter visão sistêmica. (14) • Visualização e manuseio da área de trabalho.
• Manter relacionamento interpessoal. • Desenho linhas.
(13) • Sistemas de coordenadas.
• Ser ético. (13) • Desenho de cópias paralelas.
• Argumentar tecnicamente. (10) • Recortar cruzamentos de entidades e estender
• Ter capacidade de negociação. (10) entidade.
• Ter capacidade de síntese. (10) • Desenho de chanfros e cantos arredondados.
• Ser organizado. (9) • Desenho de círculos e arcos.
• Ser criterioso. (8) • Comandos de precisão.
• Trabalhar em equipe. (8) • Criação e utilização e controle dos layers.
• Ser proativo. (7) • Copia e movimentação de entidades.
• Ter capacidade de gerenciar • Rotação e espelhamento entidades.
informações. (7) • Controle dos planos de trabalhos (UCS)
• Ter iniciativa. (7) • Dimensionamento; Edição de textos; Execução de
hachuras.
• Criação de bibliotecas gráficas.
• Modificação de bibliotecas gráficas.
• Controle de plotagem.
• Conceitos gerais de metrologia.
• Utilização de instrumentos de medição com foco
na confecção de desenhos:
• Paquímetros.
• Micrômetros.
• Relógio Comparador, Relógio Apalpador e seus
acessórios.
• Comparador de diâmetros internos.
• Goniômetro.
• Calibradores e verificadores.
• Blocos-Padrão, Mesa e régua de seno.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Básica:

1. BALDAM, Roquemar de Lima. COSTA, Lourenço. AutoCad 2009: utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2008. 488p.
2. LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCad 2009. São Paulo: Érica, 2008. 192p.
3. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46. ed. São Paulo: Pro-Tec, 1991.

Bibliografia Complementar:

1. APILLUELO, José M. Auria; CARABANTES, Pedro I.; ARTUR, Pedro U. Dibujo industrial
conjuntos y despieces. Madrid: Pioneira Thomson Learninf, 2000. 221p.
2. GIESECKE, Frederick E.; MITCHELL, Alva; SPENCER, Henry Cecil. Comunicação gráfica
moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. 534 p.
3. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1994.
4. SPECK, Henderson Jose; PEIXOTO, Virgilio Vieira. Manual básico de desenho técnico.
Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. 180 p.
5. VYCHNEPOLSKI, I.; VYCHNEPOLSKI, V. Desenho de construção mecânica. Moscou:
MIR, 1987. 244 p.

Ambiente Pedagógico:
Nº 2 Sala de Desenho 82 (m2 )
Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos de multimídia e
softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.

01 Sala de Aula Convencional

Estratégias de ensino:
• Exposição oral dos conteúdos.
• Aplicação de exercícios e resolução de problemas em sala de aula.
• Desenvolvimento de desenhos no ambiente de software.

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UNIDADE CURRICULAR: Desenho e Análise de Engenharia Assistido por Computador


(DAEC)
Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio de desenho técnico • Modelamento tridimensional.
mecânico. • Reconhecimento da interface do software com
• Ter domínio sobre softwares de o usuário.
simulação. (3) • Elaboração de esboço e restrições.
• Ter domínio de mecanismos. (6) • Manipulação da árvore de criação
• Ter domínio sobre elementos de • Comandos básicos para modelamento
máquinas. (3) tridimensional (features).
• Ter domínio sobre resistência de • Conceito de geometria de referência
materiais. (6) • Operações booleanas
• Ter domínio sobre rugosidade e
• Comando para criação de distribuição
tolerâncias dimensional e geométrica. (3)
retangular e polar.
• Comandos para criação de peças com cantos
Capacidades técnicas
arredondados, parede fina e com ângulo de
• Elaborar protótipos virtuais. (2)
saída.
• Analisar adequação de leiaute
• Propor adequações de leiaute
• Comando para extrair informações do modelo
• Elaborar a documentação do anteprojeto
matemático.
e projeto final. (2) • Elaboração de modelo tridimensional
• Elaborar desenhos esquemas e parametrizado.
diagramas (fluxogramas) por meio de • Documentação gráfica de engenharia
recursos computacionais. (3) • Comandos para criação e configuração
• Utilizar ferramentas de simulação na automática das vistas a partir de um modelo
elaboração de material didático. tridimensional.
• Alterar documentos do projeto. • Comandos para criação automática de vista
• Utilizar software de simulação. auxiliar a partir de um modelo tridimensional.
• Comandos para criação automática de vistas
Capacidades sociais, organizativas e em corte e seção a partir de um modelo
metodológicas tridimensional; Conceitos, tipos de cortes e
• Gerenciar o tempo. (6) uso; Tipos e aplicação de hachuras.
• Saber ouvir . (6) • Aplicação de escalas e dimensionamento no
• Ter concentração no trabalho. (6) desenho.
• Ter empatia. (6) • Aplicação da simbologia de tolerâncias
• Ter flexibilidade. (6) dimensional, geométrica e acabamento
• Ter liderança. (6) superficial(rugosidade).
• Saber definir prioridades. (5) • Configuração da folha e criação da legenda no
• Ser observador. (5) formato.
• Ter comprometimento. (5) • Impressão de desenhos.
• Manter autocontrole. (4) • Modelamento tridimensional em superfície
• Saber pesquisar. (4) • Método de modelamento tridimensional em
superfície.
• Ter responsabilidade organizacional.
(3) • Comandos de modelamento em superfície.
• Ter responsabilidade social. (3) • Modelamento híbrido (sólido e superfície).
• Gerenciar equipes. (2) • Análise de curvas e superfícies
• Administrar conflitos. (1) • Modelamento através do conceito de
engenharia reversa.
• Conduzir reuniões. (1)
• Demonstrar o funcionamento da máquina de
• Gerenciar o desenvolvimento do
medição tridimensional.
projeto. (1)
• Gerar uma nuvem de pontos através da
• Interagir com outras equipes. (1)
máquina de medição tridimensional e criar o
• Manter conduta segura. (1)
modelo em CAD.
• Saber delegar responsabilidades. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 35


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• Seguir procedimentos. (1) • Montagem de conjunto


• Ser empreendedor. (1) • Elementos obrigatórios no desenho de
• Superar a expectativa do cliente. (1) conjunto, legenda, lista de peças e
• Ter a capacidade de solucionar componentes.
problemas. (1) • Apresentação dos tipos de abordagem para a
• Ter apresentação pessoal condizente execução de uma montagem de conjuntos.
com a função. (1) • Conceito sobre a orientação dos componentes
• Ter bom senso. (1) dentro da montagem de conjuntos.
• Ter visão mercadológica. (1) • Aplicação de elementos normalizados contidos
em catálogo eletrônico.
• Metodologia para criação de novos
componentes dentro do contexto da montagem
tridimensional.
• Detalhes (cenas) e vista explodida do conjunto.
• Análise de interferências.
• Comandos para criação das vistas e lista de
peças a partir de conjunto tridimensional.
• Análise e simulação da estrutura na montagem
do conjunto.
• Conceito e montagem do anteprojeto.
• Simulação do anteprojeto.
• Inserção do conhecimento tecnológico no
projeto.
• Aplicação de fórmulas e regras na montagem
do conjunto.
• Cinemática de conjunto mecânico
• Metodologia para a criação da cinemática do
conjunto mecânico.
• Simulação do funcionamento do conjunto
mecânico.
• Introdução Conceitual ao CAE.
• Análise matricial de um elemento finito.
• Elemento Mola.
• Elemento Treliça.
• Elemento Viga.
• Elementos Tridimensionais.
• Formulação dos elementos.
• Aplicações em software.
DAC 1º ano
Bibliografia Básica:

1. CRUZ, Michele David da. CATIA V5 R20: modelagem, montagem e detalhamento. São
Paulo: Erica, 2009.
2. HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para Engenharia. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
3. TAKEUTI, Reinaldo. CATIA V.5 R. 18 para iniciantes e especialistas. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.

Bibliografia Complementar:

4. DASSAULT SYSTÈMES SOLIDWORKS CORPORATION. Manual do instrutor de ensino


do software SolidWorks. [S.l.: s.n], 2010. 291 p. (Série Projeto de Engenharia e
Tecnologia. Programa SENAI de Inclusão Digital).
5. DASSAULT SYSTÈMES SOLIDWORKS CORPORATION. Guia do aluno de aprendizado

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 36


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

do software SolidWorks. [S.l.: s.n], 2010. 154 p. (Série Projeto de Engenharia e


Tecnologia. Programa SENAI de Inclusão Digital).
6. GIESECKE, Frederick. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. 534
p.
7. SILVA, Julio Cesar da, et al. Desenho técnico auxiliado pelo Solidworks. Rio de Janeiro:
Visual Books, 2011.
8. VOLPATO, Neri. Prototipagem rápida: tecnologia e aplicações. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.

DAC – 2º ano
Bibliografia Básica:

1. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo: Erica,
2000. 292 p.
2. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE: analise dinâmica.
São Paulo: Erica, 2005. 300 p.
3. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. v. 1. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2003. 632 p.

Bibliografia Complementar:

1. ASSAN, Aloisio Ernest. Método dos elementos finitos: primeiros passos. Campinas:
Unicamp, 1999. 298 p.
2. FISH, Jacob; BELYTSCHKO, Ted. Um primeiro curso em elementos finitos. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. 256 p.
3. JUVINALL, Robert C. Fundamentals of machine component design. New York: John
Wiley, 1983. 760 p.
4. MALKUS, David S.; PLESHA, Michael E. Concepts and applications of finite element
analys. 4. ed. New York: John Wiley, 2001. 736 p.
5. POPOV, Egor P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
534 p.

Ambientes Pedagógico:
Nº3,4,5 Laboratório de CAD/CAM/CAE/CNC 270(m2 )
Ambiente contendo computadores e softwares compatíveis com o Projeto, Manufatura e
Análise de engenharia, recursos de multimídia, impressoras e plotters, fresadora CNC.

Estratégias de ensino:
• Exposição oral do conteúdo e aplicação prática em laboratório com exercícios de situações
problemas.
• Utilização de recursos de computação gráfica (CAD) e suas ferramentas aplicadas em
recurso de prancheta eletrônica no desenvolvimento de modelamento tridimensional.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, utilizando o Product Lifecycle Management (PLM) focando a
interdisciplinaridade;

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 37


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia Mecânica Aplicada (TMAP)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e Conhecimentos
científicos • Conceituação de Sistemas de Unidades
• Ter domínio de mecanismos. (6) • Conceituação de Análise Dimensional
• Ter domínio sobre elementos de • Conceituação básica de Estática.
máquinas. (3) • Conceituação de esforços em mecanismos
• Ter domínio sobre resistência de • Ensaio de tração em materiais metálicos
materiais. (6) • Aplicação em elementos de máquinas
• Ter domínio de técnicas de • Vínculos das Estruturais
medição (5). • Cargas distribuídas
Capacidades técnicas
• Reações de apoio, DCL
• Elaborar a documentação do
• Diagramas de esforços internos solicitantes (DEIS):
anteprojeto e projeto final. (2)
• Elaborar desenhos esquemas e
• Figuras planas, Momento de Inércia
diagramas (fluxogramas) por meio • Cisalhamento
de recursos computacionais. (3) • Torção
• Selecionar equipamentos de • Flexão
medição. • Flexo-Torção
• Utilizar instrumentos de • Flambagem
medição. (4) • Materiais
• Materiais metálicos
Capacidades sociais, • Fundamentos para o projeto de máquinas, e a preocupação
organizativas e metodológicas com os materiais utilizados no projeto e seu posterior
• Ter raciocínio lógico. (15) descarte após decorrer a vida útil das máquinas e
• Ter visão sistêmica. (14) equipamentos
• Manter relacionamento • Eixos e árvores
interpessoal. (13) • Mancais
• Ser ético. (13) • Transmissões mecânicas
• Argumentar tecnicamente. (10) • Transmissão por correias, dimensionamento e seleção,
• Ter capacidade de negociação. dimensionamento das forças, protensão, tangencial e
(10) principal, dimensionamento de correia paralela.
• Ter capacidade de síntese. (10) • Transmissão por engrenagens
• Ser organizado. (9) • Transmissão por Correntes.
• Ser criterioso. (8) • Fundamentos da teoria de transmissão entre rodas
• Trabalhar em equipe. (8) dentadas
• Ser proativo. (7) • Parafusos de movimento
• Ter capacidade de gerenciar
informações. (7)
• Ter iniciativa. (7)
Bibliografia Básica:

1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E Russel. Resistência dos materiais. 3. ed. São
Paulo: Makron Books, 1995. 1255 p.
2. INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. Rio
de Janeiro, 1995. 52 p.
3. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas: educação revisada, atualizada e ampliada. São
Paulo: Erica, 2000. 342 p.
4. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2007.
356 p.
5. MITUTOYO DO BRASIL. Instrumentos para metrologia dimensional: utilização, manutenção e
cuidados. São Paulo, s.d. 56 p.
6. PARETO, Luis. Formulário Técnico: Elementos de Maquinas. São Paulo: Hemus, 2003.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 38


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Complementar:

1. BRASILIENSE, Mário Zanella. Paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 77
p.
2. DELIJAICOV, Sérgio. Laboratório de resistência dos materiais. São Bernardo do Campo: FEI,
s.d. 60 p.
3. DUBBEL. Manual de construção de máquinas. 13. ed. São Paulo: Hemus, 1974. 2 v.
4. FIGUEIREDO E ALMEIDA, Luís Diamantino de. Resistência dos materiais. São Paulo: Érica,
1993. 361
5. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO; FIESP. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Fundação
Roberto Marinho, 2009 (Novo Telecurso, Profissionalizante de mecânica). 2 v.
6. GIECK, Kurt. Manual de fórmulas técnicas. 4. ed. São Paulo: Hemus, 1998.
7. GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Ramon Zeleny. Metrologia. 2. ed. México: McGraw-
Hill, 1998. 446 p.
8. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 3 v.
9. PROVENZA, Francesco. Mecânica aplicada. São Paulo: F. Provenza, 1991. 3 v.
10. RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução a resistência dos materiais. Campinas: UNICAMP,
1977. 412 p.
11. VAZQUEZ, Jose Ramonm Zeleny; GONZALEZ GONZALEZ, Carlos. Metrologia dimensional.
México: McGraw-Hill, 1999. 510 p.

Ambientes Pedagógicos:

Nº6 e 7 Laboratório de Metrologia 1 e 2 144 (m2 )


Ambiente contendo computador, instrumentos e equipamentos para metrologia.

Nº 1 Sala de Aula 72 (m2 )


Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos de multimídia e softwares
inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.

Estratégias de ensino:
• Exposição oral dos conteúdos.
• Exercícios práticos, em grupo, utilizando peças, caracterizando situações problema encontradas
na empresa, apresentação da solução do grupo para sala focando a interdisciplinaridade.
• Leitura de texto.
• Trabalho em grupo com apresentação e debate.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 39


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UNIDADE CURRICULAR: Processos de Usinagem (PRU)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre processos de fabricação mecânicos • Segurança no trabalho e
• Ter domínio sobre processos produtivos. EPI´s.
• Ter domínio sobre tecnologia de materiais e suas • Processos mecânicos de
classificações. usinagem.
• Ter domínio sobre rugosidade e tolerâncias dimensional e • Movimentos e grandezas
geométrica. (3) nos processos de
usinagem.
Capacidades técnicas • Geometria de corte.
• Utilizar ferramentas manuais. (3) • Mecanismo de formação do
• Ajustar dispositivos. cavaco.
• Definir métodos de manutenção. • Forças e potências de
• Fazer análise de vida útil dos componentes. corte.
• Materiais para ferramenta.
Capacidades sociais, organizativas e metodológicas • Avarias e desgastes da
• Ter raciocínio lógico. (15) ferramenta.
• Ter visão sistêmica. (14) • Análise das condições
• Manter relacionamento interpessoal. (13) econômicas de usinagem.
• Ser ético. (13) • Fluidos de corte.
• Argumentar tecnicamente. (10) • Furação.
• Ter capacidade de negociação. (10) • Torneamento
• Ter capacidade de síntese. (10) • Fresamento.
• Ser organizado. (9) • Folha de Processo.
• Ser criterioso. (8) • Descarte e cuidados com a
• Trabalhar em equipe. (8) manipulação de óleos de
• Ser proativo. (7) refrigeração e lubrificantes
• Ter capacidade de gerenciar informações. (7) e questões ambientais
• Ter iniciativa. (7)
Bibliografia Básica:

1. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco C; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia da


usinagem dos materiais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2000. 244 p.
2. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São
Paulo: Edgard Blucher, 1990. 751 p.
3. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 1995. 2 v.

Bibliografia Complementar:

1. ABNT. NBR ISO 3002-1:2013. Grandezas básicas em usinagens e retificação. Parte 1:


Geometria da parte cortante das ferramentas de corte – Termos Gerais – Sistemas de
Referência – Ângulos da Ferramenta e de trabalho e quebra-cavacos. Rio de janeiro: 2013.
2. ABNT. NBR 6175: processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1971. Equivale
a P-TB-83.
3. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais; tratamentos térmicos;
principais tipos. 6. ed. São Paulo: ABM, 1990. 576 p.
4. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1986. 3 v.
5. GRANT, Hiram E. Dispositivos em usinagem: fixações, localizações e gabaritos não
convencionais. São Paulo: LCTE, 1982.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 40


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Ambiente Pedagógico:
Nº8 Oficina de Processos de Usinagem 400(m2 )
Ambiente contendo computador, máquinas operatrizes para usinagem convencional,
instrumentos, ferramentas, bancadas e equipamentos de uso geral nas atividades práticas
do laboratório.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas.
• Demonstrações nas máquinas.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando peças, caracterizando situações problema encontradas
na empresa, focando a interdisciplinaridade.
• Leitura de textos e discussão entre os alunos.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 41


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Comando Numérico Computadorizado (CNC)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre dispositivos • Histórico do Comando Numérico
programáveis. (5) Computadorizado (CNC), características
técnicas das máquinas CNC.
Capacidades técnicas • Torno CNC.
• Programar e operar equipamentos • Operação de Torno CNC
mecatrônicos. • Centro de Usinagem CNC
• Utilizar instrumentos de medição. (4) • Operação do Centro de Usinagem CNC
• Utilizar recursos audiovisuais. • Programar e operar células de produção
• Selecionar equipamentos de medição. automatizada
• Selecionar fontes de energia (utilidades) • Máquinas Ferramenta a CNC
• Ajustar dispositivos. • Sistemas de segurança, limpeza e
• Definir métodos de manutenção. conservação das máquinas.
• Analisar a produtividade do sistema. • Descarte e cuidados com a manipulação de
• Aplicar instrumento de análise de óleos de refrigeração e lubrificantes e
desempenho Corrigir programação de questões ambientais
dispositivos.

Capacidades sociais, organizativas e


metodológicas
• Gerenciar o tempo. (6)
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto.
(1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar
problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente
com a função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 42


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Básica:

1. CASSANIGA, Fernando A. Fácil programação do controle numérico. 2. ed. Sorocaba:


F.A.C., 2005. 311 p.
2. IFAO. Comando numérico CNC: técnica operacional: torneamento, programação e
operação. São Paulo: EPU, 1991. 207 p.
3. SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos
computadorizados; torneamento. São Paulo: Érica, 2008. 308 p. (Formação Profissional).

Bibliografia Complementar:

1. ABNT. NBR 6175: processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1971. Equivale
a P-TB-83.
2. ABNT. NBR ISO 3002-1:2013. Grandezas básicas em usinagens e retificação. Parte 1:
Geometria da parte cortante das ferramentas de corte – Termos Gerais – Sistemas de
Referência – Ângulos da Ferramenta e de trabalho e quebra-cavacos. Rio de janeiro: 2013.
3. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco C; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia da
usinagem dos materiais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2000. 244 p.
4. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São
Paulo: Edgard Blucher, 1990. 751 p.
5. MACHADO, Aryoldo. Comando numérico aplicado as maquinas-ferramentas. 4. ed. São
Paulo: Ícone, 1990. 461 p.
6. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 1995. 2 v.
7. WITTE, Horst. Maquinas ferramentas: elementos básicos de maquinas. São Paulo:
HEMUS, 1998. 396 p.

Ambiente Pedagógico:
Nº9 Laboratório de CNC 210(m2 )
Ambiente contendo computadores, unidade de simulação MAZAK, com software de
simulação MAZAK, mesa de desempeno com traçador de altura, Microcomputador para
transmissão DNC, Torno horizontal Mazak – Quick Turn 15 N Centro de usinagem vertical
– Mazak – Ajv15/404n, Projetor de perfil – Mitutoyo – PJ311, Fresadora CNC didática
prolight machinig center e impressora.Máquinas CNC Didáticas da Hontec, Centro de
Usinagem CNC de 5 eixos Harding, Torno CNC 2 eixos Hardinge

Estratégias de Ensino:
• Exposição oral dos conteúdos com quadro branco, recursos multimídia e exercícios em grupo
(utilizando simuladores) orientado pelo professor.
• Demonstrações de comandos, posicionamentos e referenciamentos com torno CNC e o centro
de usinagem.
• Exercício prático em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema encontradas
nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 43


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Manufatura Assistida por Computador (CAM)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre dispositivos • Sistemas Integrados estrutura CAD/CAM/CAE,
programáveis. (5) interação CNC-CAM - DNC
• Usinagem em Centro de Usinagem (2 ½ eixos)
Capacidades técnicas • Usinagem em Centro de Usinagem (3 eixos)
• Programar e operar equipamentos • Usinagem em Torno (2 eixos)
mecatrônicos. • Manufatura rápida
• Utilizar instrumentos de medição. (4). • Prototipagem rápida
• Selecionar equipamentos de medição.
• Selecionar fontes de energia (utilidades)
• Ajustar dispositivos.
• Definir métodos de manutenção.
• Analisar a produtividade do sistema.
• Aplicar instrumento de análise de
desempenho corrigir programação de
dispositivos.

Capacidades sociais, organizativas e


metodológicas
• Gerenciar o tempo. (6)
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto.
(1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar
problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente
com a função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 44


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Básica:

1 CASSANIGA, Fernando Aparecido. Fácil programação do controle numérico FANUC. Rio


de Janeiro: CNC Tecnologia, 2005. 363 p.
2 NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São
Paulo: Érica, 2008. 260 p.
3 SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por
computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artiliber, 2009.
332 p.

Bibliografia Complementar:

1 ABNT. NBR 6175: processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1971.
Equivale a P-TB-83.
2 CASILLAS, A. L. Maquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987. 634 p.
3 COSTA, Luís Sérgio Salles; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por
computador: sistemas integrados de produção; estratégia, organização, tecnologia e
recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 450 p.
4 FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São
Paulo: Edgard Blucher, 1990. 751 p.
5 KIEF, Hans B; WATERS, T. Frederick. Computer numerical control. Singapore: McGraw-
Hill, 1992. 418 p.
6 MASIP, Rafael Ferre. Como programar un control numerico. Barcelona: Marcombo, 1988.
155 p. (Productica).
7 SCHÜTZER, K. Usinagem em Altíssimas Velocidades. São Paulo: Érica, 2003.
8 WITTE, Horst. Maquinas ferramentas: elementos básicos de maquinas. São Paulo:
HEMUS, 1998. 396 p.

Ambientes Pedagógico:
Nº3,4,5 Laboratório de CAD/CAM/CAE/CNC 270(m2 )
Ambiente contendo computadores e softwares compatíveis com o Projeto, Manufatura e Análise
de engenharia, recursos de multimídia, impressoras e plotters, fresadora CNC.

Estratégias de ensino:
• Exposição oral do conteúdo e aplicação prática em laboratório com exercícios de situações
problemas.
• Utilização de recursos de computação gráfica (CAD) e suas ferramentas aplicadas em
recurso de prancheta eletrônica no desenvolvimento de modelamento tridimensional.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, utilizando o Product Lifecycle Management (PLM) focando a
interdisciplinaridade;

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Células Flexíveis de Manufatura (CEFM)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre as técnicas de manutenção. • Manufatura: Histórico, conceitos,
(3) tendências futuras.
• Ter domínio sobre ergonomia e leiaute. (2) • Leiautes industriais e suas influências
• Ter domínio sobre ferramentas de na produção e flexibilidade
gerenciamento de manutenção • Leiaute Funcional: conceito, aplicação
• Ter domínio sobre métodos de manutenção. (2) e dimensionamento
• Ter domínio sobre software de gerenciamento • Leiaute Linear: conceito, aplicação e
de manutenção. (3) balanceamento de linha
• Ter domínio sobre técnicas de diagnóstico. (3) • Células Flexíveis de Manufatura:
• Ter domínio sobre processos de fabricação características e componentes
mecânicos • Tecnologia de grupo aplicada à
• Ter domínio sobre processos produtivos. manufatura celular.
• Ter conhecimento de processos de fabricação. • Dimensionamento de Células de
• Ter domínio sobre dispositivos programáveis. Manufatura.
• Manutenção: Tipos, características,
Capacidades técnicas aplicações
• Propor adequações de leiaute • Descarte e cuidados com a
• Reconhecer pontos críticos para manutenção. manipulação de óleos de refrigeração e
• Analisar adequação de leiaute lubrificantes e questões ambientais
• Integrar tecnologias. • Manutenção Produtiva Total (TPM):
• Programar e operar equipamentos conceitos, objetivos, cálculo do índice
mecatrônicos. de eficiência global do equipamento
• Utilizar instrumentos de medição. (4) • Técnicas da manutenção preditiva:
• Utilizar recursos audiovisuais Análise de Vibrações, análise de óleos,
• Selecionar fontes de energia (utilidades) termografia, ensaios não destrutivos
• Definir métodos de manutenção • Simulação de eventos discretos usando
software: estudo comparativo
• Ajustar dispositivos.
• Simulação de produção em células de
• Fazer análise de vida útil dos componentes.
manufatura e linhas de fabricação
usando software
Capacidades sociais, organizativas e
metodológicas • Otimização de processo de manufatura
usando software de simulação
• Gerenciar o tempo. (6)
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

• Manter conduta segura. (1)


• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a
função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)
Bibliografia Básica:

1. GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo:


Pearson, 2010, 592 p.
2. HARREL. Charles R. et al. Simulação: otimizando os sistemas. 2. ed. São Paulo: Imam,
2002.
3. XENOS. Harilaus Georgius d'Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Belo
Horizonte: EDG, 2004.

Bibliografia Complementar:

1. BANZATO, Eduardo. Warehouse Management System – WMS: sistema de gerenciamento


de armazéns. São Paulo: IMAM, 2000. 97 p.
2. BLACK, J T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: ARTES MEDICAS, 1998. 284
p.
3. GAITHER, Norman; FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. Trad. de
José Carlos Barbosa dos Santos. 8. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 598 p.
4. LORINI, Flávio J. Tecnologia de grupo e organização da manufatura. Florianópolis:
UFSC, 1993. 105 p. (Série Didática).
5. NISHIHARA, Kunio. Introdução ao sistema de manufatura: FMS. [S.l.]: SENAI/JICA, 1993.
22 p.
6. SCOPEL, Lelis Marlon Monteiro. Automação Industrial: uma abordagem técnica e
econômica. Caxias do Sul: EDUCS, 1995. 60 p.

Ambiente Pedagógico:

Nº 10 Laboratório de CEFM 81(m2 )

O ambiente contém uma sala de aula com computadores, impressora , ferramentas,


instrumentos , equipamentos e as seguintes máquinas:
• Centro de usinagem horizontal – Mazak – Mazatech H500
• Centro de torneamento Mazak-Slant Turn 28N
• Computador controlador dedicado (host- computer);
• Estação de carga (loading station)
• Robô cartesiano de 3 eixos-Transelevador (RGV)
• Armazém para pallets (ware – house)
• Pallets, 30 pallets de dimensões de 500mm x 500 mm;
• Robô manipulador,
• Mesa indexada

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 47


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Estratégias de ensino:
• Exposição oral apoiada em RAV.
• Exercícios de aplicação, dimensionamento de um FMS orientado pelo docente.
• Elaboração de relatório.
• Exercícios práticos em grupo, start up de um Sistema Flexível de Manufatura utilizando como
exemplo o Sistema Flexível de Manufatura disponível no ambiente, caracterizando situações
problema encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Eletricidade e Análise de Circuitos (EAC)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre eletroeletrônica (9). • Representação de números e unidades
• Ter domínio sobre eletricidade geral (3). de medidas.
• Ter domínio sobre eletromagnetismo (3). • Tensão e corrente elétrica.
• Ter domínio sobre instrumentos de medição. • Fontes de energia elétrica.
• Ler e interpretar esquemas eletroeletrônicos, • Resistência elétrica.
pneumáticos e hidráulicos (7). • Lei de ohm, potência e energia.
• Circuito série.
Capacidades técnicas • Circuito paralelo.
• Elaborar circuitos eletroeletrônicos • Circuito série e paralelo.
• Montar circuitos eletroeletrônicos. • Método de análise de circuitos.
• Selecionar fontes de energia (utilidades). • Teorema de análise de circuitos.
• Selecionar equipamentos de medição. • Capacitores.
• Utilizar instrumentos de medição (4). • Circuitos magnéticos.
• Indutores.
Capacidades sociais, organizativas e
metodológicas
• Ter raciocínio lógico. (15)
• Ter visão sistêmica. (14)
• Manter relacionamento interpessoal. (13)
• Ser ético. (13)
• Argumentar tecnicamente. (10)
• Ter capacidade de negociação. (10)
• Ter capacidade de síntese. (10)
• Ser organizado. (9)
• Ser criterioso. (8)
• Trabalhar em equipe. (8)
• Ser proativo. (7)
• Ter capacidade de gerenciar informações. (7)
• Ter iniciativa. (7)
Bibliografia Básica:

1. BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 8. ed. Rio de Janeiro: Prentice-


Hall do Brasil, 1995. 785 p.
2. CIPELLI, Antônio Marco V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 18. ed. São Paulo: Érica, 2001.
445 p.
3. GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 639 p.
(Schaum).

Bibliografia Complementar:
1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. São Paulo:
Érica, 1987. 204 p.
2. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 591p.
3. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: resumo da teoria: 350 problemas resolvidos:
493 problemas propostos. São Paulo: Makron Book, 1991. 585 p. (Schaum).
4. LOURENCO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JR., Salomão.
Circuitos em corrente contínua. 3. ed. São Paulo: Érica, 1996. 309 p. (Estudo e Use. Serie
Eletricidade).
5. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo:

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 49


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Erica, 2001. 286 p.

Ambiente Pedagógico:

Nº11 Laboratório de Eletrônica Digital 81(m2 )


O ambiente contém computadores, recursos multimídia, instrumentos, equipamentos e
ferramentas.

Estratégias de Ensino
• Aula expositiva.
• Ensaios com a elaboração de relatórios.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 50


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Eletrônica Geral (ELG)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ler e interpretar esquemas eletroeletrônicos. (7) • Diodo de Junção.
• Ter domínio sobre eletrônica analógica e digital. • Osciloscópio e o gerador de sinais.
(3) • Circuitos retificadores.
• Ter domínio sobre softwares de simulação. (3) • Filtro capacitivo.
• Ter domínio sobre eletroeletrônica. (9) • Transistor bipolar de junção.
• Ter domínio sobre eletromagnetismo. (3) • Transistor de efeito de campo (Power
• Ter domínio de técnicas de medição. (5) MOS).
• Ter domínio sobre instrumentos de medição. • Transistor bipolar isolado pela porta
(IGBT).
Capacidades técnicas • Reguladores de tensão.
• Elaborar circuitos eletroeletrônicos, • Retificador controlado de silício
• Montar circuitos eletroeletrônicos, (SCR).
• Executar interfaceamento entre software e • TRIAC.
hardware. • Amplificadores operacionais.
• Selecionar fontes de energia (utilidades)
• Desenvolver interfaces.
• Utilizar instrumentos de medição. (4)
• Fazer análise de vida útil dos componentes
• Aplicar técnicas de diagnóstico.
• Ajustar dispositivos.

Capacidades sociais, organizativas e


metodológicas
• Ter raciocínio lógico. (15)
• Ter visão sistêmica. (14)
• Manter relacionamento interpessoal. (13)
• Ser ético. (13)
• Argumentar tecnicamente. (10)
• Ter capacidade de negociação. (10)
• Ter capacidade de síntese. (10)
• Ser organizado. (9)
• Ser criterioso. (8)
• Trabalhar em equipe. (8)
• Ser proativo. (7)
• Ter capacidade de gerenciar informações. (7)
• Ter iniciativa. (7)
Bibliografia Básica:

1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de


circuitos. 8. ed.. São Paulo: Pearson, 2012. 672 p. il.
2. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo,
Erica, 2001. 286 p.
3. NAHVI, Mahmood. EDMINISTER, Joseph A. Teoria e problemas de circuitos elétricos.
Porto Alegre: Bookman, 2008.

Bibliografia complementar:

1. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Dispositivos semicondutores: tiristores, controle de


potência em CC e CA. 12. ed.. São Paulo: Érica, 2011. 150 p. il.. (Col. Estude e Use. Série

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 51


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Eletrônica Analógica).
2. CIPELLI, Antonio Marco V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23 ed. São Paulo: Érica, 2009. 445
p
3. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
848 p.
4. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1995. 2 vol.
5. MARQUES, Angelo Eduardo B: CHOURI JUNIOR, Salomão: CRUZ, Eduardo César Alves.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: ERICA, 1996. 389 p.
(Col. Estude e Use. Serie Eletrônica Analógica)
6. VOLPIANO, Sérgio Luiz. Eletrônica de potência aplicada ao acionamento de máquinas
elétricas. 1 ed. São Paulo: Editora Senai, 2013. 328 p.

Ambiente Pedagógico:

Nº11 Laboratório de Eletrônica Digital e Laboratório de 162(m2 )


e 12 Eletrônica Analógica
Os ambientes são compostos por computador, recursos multimídia, instrumentos,
equipamentos e ferramentas.

Estratégias de Ensino:
• Aula expositiva.
• Ensaios com a elaboração de relatórios.
• Exercícios práticos em grupo utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

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UNIDADE CURRICULAR: Máquinas Elétricas (MAEL)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre eletromagnetismo (3) • Tensão e corrente alternada senoidal
• Ter domínio sobre comandos elétricos e monofásica.
eletrônicos. (8) • Definição da equação característica do
• Ter domínio sobre sistemas de gerador monofásico de tensão e corrente
processamento alternada4 senoidal.
• Ter domínio sobre sistemas de • Características da tensão e corrente alternada
sensoriamento senoidal12monofásica.
• Ter domínio sobre eletroeletrônica. (9) • Potência em corrente alternada em circuito
• Ler e interpretar esquemas monofásico.
eletroeletrônicos. (7) • Transformador monofásico.
• Ter domínio sobre instrumentos de • Análise de circuitos em corrente alternada.
medição. • Análise de malhas em corrente alternada.
• Ter domínio sobre atuadores industriais. • Tensão e corrente alternada trifásica
(12) • Geração da tensão alternada trifásica.
Capacidades técnicas • Ligação estrela e triângulo e suas relações.
• Elaborar circuitos eletroeletrônicos. • Transformador trifásico e suas ligações.
• Montar circuitos eletroeletrônicos, • Potência trifásica.
• Programar e operar equipamentos • Correção do Fator de potência em sistemas
mecatrônicos. trifásicos e a eficiência energética
• Executar interfaceamento entre software • Motor Trifásico
e hardware. • Rendimento dos Motores e Eficiência
• Utilizar instrumentos de medição. (4) Energética
• Aplicar técnicas de diagnóstico. • Comandos elétricos
• Definir métodos de manutenção. • Motor de corrente contínua
• Ajustar dispositivos. • Funcionamento e construção.
• Equações eletromecânicas.
Capacidades sociais, organizativas e • Curva de conjugado e potência.
metodológicas • Tipos de ligação.
• Gerenciar o tempo. (6) • Servomotor
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)

Bibliografia Básica:

1. KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre: Globo, 2000. 667
p.
2. MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de máquinas elétricas. Porto Alegre: Globo, 1987.
3. TORO, Vicent Del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: Prentice Hall do
Brasil, 1990. 550 p.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Complementar:

1. ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. São Paulo: EPU, 1976. v. 1.
2. ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. São Paulo: EPU, 1976. v. 2.
3. CHAPMAN, Stephen J. Electric machinery fundamentals. 3. ed. Bostom: McGraw-Hill,
1999. 716 p.
4. FITZGERALD, A. E; KINGSLEY JUNIOR, Charles; UMANS, Stephen D. Maquinas elétricas:
com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648 p.
5. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São
Paulo: Érica, 2006. 260 p.

Ambiente Pedagógico:
Nº13 Laboratório de Máquinas Elétricas 2 90 (m²)
O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, além de painéis
didáticos para controle de máquinas elétricas, kits didáticos de máquinas elétricas,
ferramentas, equipamentos e instrumentos.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do laboratório.
• Ensaios práticos dos circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

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UNIDADE CURRICULAR: Acionamento Eletrônico de Máquinas Elétricas (AEM)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre comandos elétricos e • Retificador Trifásico não
eletrônicos. (8) controlado de onda completa
• Ter domínio sobre sistemas de processamento. carga resistiva e indutiva.
(4) • Retificador trifásico totalmente
• Ter domínio sobre sistemas de sensoriamento. controlado de onda completa
(12) carga resistiva e indutiva.
• Ter domínio sobre eletroeletrônica. (9) • Circuito de disparo e controle TCA
• Ler e interpretar esquemas eletroeletrônicos. (7) 785
• Ter domínio sobre instrumentos de medição. • Controle de velocidade do motor
• Ter domínio sobre atuadores industriais. (12) de corrente contínua utilizando
conversores CA-CC totalmente
Capacidades técnicas controlados comutados pela rede.
• Elaborar circuitos eletroeletrônicos • Controle de velocidade do motor
• Montar circuitos eletroeletrônicos de corrente contínua utilizando os
• Programar e operar equipamentos mecatrônicos. conversores Chopper CC-CC.
• Executar interfaceamento entre software e • Inversores de frequência.
hardware. • Soft Start - sistema de partida
• Utilizar instrumentos de medição. (4) suave.
• Aplicar técnicas de diagnóstico. • Servo-Acionamento.
• Definir métodos de manutenção. • Geração de Harmônicas e
• Ajustar dispositivos. eficiência energética

Capacidades sociais, organizativas e


metodológicas
• Gerenciar o tempo. (6)
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 55


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função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)

Bibliografia Básica:

1. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 479 p.
2. FITZGERALD, A. E; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648 p.
3. VOLPIANO, Sérgio Luiz. Eletrônica de potência aplicada ao acionamento de máquinas
elétricas. 1 ed. São Paulo: Editora Senai, 2013. 328 p.

Bibliografia Complementar:

1. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica de potência. 4. ed. São Paulo: Érica, 1991.
297 p.
2. LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron
Books, 1997. 647 p.
3. MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M; ROBBINS, William P. Power electronics: converters,
applications and design. 2. ed. New York: John Wiley, 1995. 802 p.
4. PALMA, João C. P. Accionamentos electromecanicos de velocidade variável. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 446 p.
5. RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São
Paulo: Makron Books, 1999. 828 p.

Ambiente Pedagógico:
Nº14 Laboratório de Máquinas Elétricas 1 91(m²)
O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, além de painéis
didáticos para controle de máquinas elétricas, kits didáticos de máquinas elétricas,
ferramentas, equipamentos e instrumentos.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Ensaios práticos dos circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

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UNIDADE CURRICULAR: Técnicas Digitais (TDI)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão

Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos


• Ter domínio de álgebra booleana. (3) • Sistemas de numeração:
• Ter domínio sobre eletrônica analógica e digital. • Mudança de base
(3) • Nível lógico
• Ter domínio sobre instrumentos de medição. • Função lógica
• Ler e interpretar esquemas eletroeletrônicos, • Portas lógicas básicas
pneumáticos e hidráulicos. (7) • Circuito integrado:
• Álgebra de Boole e simplificação
Capacidades técnicas de circuitos lógicos
• Elaborar circuitos eletroeletrônicos, hidráulicos e • Circuitos Combinacionais:
pneumáticos. • Circuitos sequenciais:
• Montar circuitos eletroeletrônicos, pneumáticos • Aplicações de Circuitos
e hidráulicos. sequenciais:
• Selecionar equipamentos de medição • Circuitos Conversores
• Selecionar fontes de energia (utilidades)
• Utilizar ferramentas de simulação na elaboração
de material didático.
• Utilizar instrumentos de medição.
• Fazer análise de vida útil dos componentes.
• Ajustar dispositivos.

Capacidades sociais, organizativas e


metodológicas
• Gerenciar o tempo. (6)
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a
função. (1)
• Ter bom senso. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 57


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

• Ter visão mercadológica. (1)

Bibliografia Básica:

1. IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 30.
ed.. São Paulo: Érica, 2007. 524 p.
2. LOURENCO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo César Alves; FERREIRA, Sabrina
Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Erica, 2009. 321 p.
3. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007. 588 p.

Bibliografia Complementar:

1. ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H. Introdução aos sistemas
digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. 453 p.
2. FREGNI, Edson; SARAIVA, Antônio Mauro. Engenharia do projeto lógico digital. São
Paulo: Edgard Blucher, 1995. 498 p.
3. MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988. V.1.
4. MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988. V.2.
5. MELO, Mairton. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993. 414 p.

Ambiente Pedagógico:

Nº11 Laboratório de Técnicas Digitais 81 (m²)


O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, além de painéis
didáticos para controle de máquinas elétricas, kits didáticos de máquinas elétricas,
ferramentas, equipamentos e instrumentos.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Ensaios práticos dos circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 58


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Microcontroladores (MCO)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre dispositivos programáveis. (5) • Registradores: especiais e de
• Ler e interpretar esquemas eletroeletrônicos(7) uso geral.
• Ter domínio sobre tecnologia da informação • Portas de entrada e saída (I/O).
aplicada à automação industrial. (10) • Circuito de reset.
• Ter domínio sobre sistemas de processamento. (4) • Circuitos osciladores.
• Ter domínio sobre sistemas de sensoriamento. (12) • Conjunto de instruções.
• Software de desenvolvimento.
Capacidades técnicas • Manipulação de programas.
• Elaborar desenhos esquemas e diagramas • Gravação de programas no
(fluxogramas) por meio de recursos microcontrolador.
computacionais. (3) • Tipos de interrupções.
• Elaborar circuitos eletroeletrônicos, • Temporizador e contador.
• Executar interfaceamento entre software e • Configuração, transmissão e
hardware. recepção serial.
• Desenvolver interfaces • Simulador.
• Alterar documentos do projeto. • Módulos com display de 7
• Utilizar instrumentos de medição. (4) segmentos.
• Corrigir programação de dispositivos. • Módulos com display de cristal
líquido (LCD).
Capacidades sociais, organizativas e metodológicas • Configuração e conversão de
• Gerenciar o tempo. (6) variável analógica em digital.
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a função.
(1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 59


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Básica:

1. MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em


linguagem C. São Paulo: Érica, 2009. 400 p.
2. PEREIRA, Fábio. Microcontrolador PIC18 Detalhado: hardware e software. São Paulo:
Érica, 2010. 304 p.
3. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César.
Desbravando o Microcontrolador PIC18: recursos avançados. São Paulo: Érica, 2010.
336 p.

Bibliografia Complementar:

1. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 2. ed. São Paulo: Érica,


2003. 358 p.
2. SOUZA, David José de. Desbravando o PIC. 2. ed. São Paulo: Érica, 2000. 202 p.
3. SOUZA, David José de; LAVINIA, Nicolás César. Conectando o PIC 16F877A: recursos
avançados. 2. ed. São Paulo: Érica, 2005. 380 p.
4. SOUZA, Vitor Amadeu. Projetando com os Microcontroladores da Família PIC 18. São
Paulo: Ensino Profissional, 2007. 269 p.
5. ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC 18 com linguagem C: uma
abordagem prática e objetiva. São Paulo: Erica, 2010. 448 p.
6. ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para
projetos de circuitos eletrônicos. 2. ed. São Paulo: Erica, 2008. 392 p.

Ambiente Pedagógico:
Nº 15 Laboratório de Informática 1 72(m2 )
O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, kits didáticos para
microcontroladores, ferramentas, equipamentos e instrumentos.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Ensaios práticos dos circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 60


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Linguagens de Programação (LIP)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio de ferramentas informatizadas • Manipulação de softwares de Escritórios
• Ter domínio em ferramentas informatizadas de • Lógica de Programação
escritório. (12) • Elaboração de Diagrama de Fluxo de
• Ter domínio em ferramentas para elaboração Dados (DFD)
de desenhos, esquemas e fluxo de dados. • Linguagem Estruturada
• Ter domínio em ferramenta de • Programação Estruturada
desenvolvimento integrado (IDE) • Ambiente de Programação Estruturada
• Variáveis e Tipos de Dados
• Funções
Capacidades técnicas • Estruturas Sequenciais, de Decisão e
• Elaborar desenhos esquemas e diagramas Repetição
(fluxogramas) por meio de recursos • Vetores e Matrizes
computacionais. (3) • Ponteiros
• Executar interfaceamento entre software e • Ambiente de Programação Orientado a
hardware. Eventos
• Programar e operar equipamentos • Componentes Visuais
mecatrônicos. • Programação de GUI (Interface Gráfica)
• Desenvolver interfaces.

Capacidades sociais, organizativas e


metodológicas
• Gerenciar o tempo. (6)
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a
função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)
Bibliografia Básica:

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 61


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

1. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de


programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
2. LEE, Richard C.; TEPFENHART, William M. UML e C++: guia prático de desenvolvimento
orientado a objeto. São Paulo: Pearson, 2001. 586 p.
3. MEDINA, Marco. FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação. São Paulo: Novatec, 2008.
4. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C ++: modulo 1. São Paulo:
Makron Books, 2006.
5. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C ++: modulo 2. São Paulo:
Makron Books, 2006.
6. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C: curso completo em 1 volume.
São Paulo: Pearson, 2008.
7. SUTTER, Herb. Programação avançada em C++:40 novos quebra-cabeças de engenharia,
problemas de programação e soluções. São Paulo: Pearson, 2006. 308 p.

Bibliografia Complementar:

1. ALVES, William Pereira. C++ Builder 6: desenvolva aplicações para Windows. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
2. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C ++: como programar. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
1098 p.
3. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de Linguagem C. 14. ed. rev.
São Paulo: Érica, 2011.
4. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Programação de Computadores com C++: guia
prático de orientação e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2012.
5. PAMBOUKIAN, Sérgio Vicente D.; ZAMBONI, Lincoln César; BARROS, Edson de Almeida
Rego. C ++ Builder para universitários. São Paulo: Páginas & Letras, 2002. 494 p.
6. RIOS, Rosangela Siqueira Hickson. Aprenda a programar em C, C++ e C+. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
7. SCHILDT, Herbert; GUNTLE, Greg. Borland C++ Builder: referência completa. Rio de
Janeiro: Campus, 2001. 780 p.
8. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais:
conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

Ambiente Pedagógico:
Nº 16 Laboratório Linguagem de Programação 2 72 (m2 )
Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos de multimídia e
softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.
Estratégias de ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 62


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Tecnologia de Comunicação e Redes (TCOR)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre tecnologia da informação aplicada à • Manipulação de arquivos de
automação industrial. (10) dados.
• Ter domínio de ferramentas de controle e supervisão local 1. Aplicação e integração dos
e remotos. (5) componentes estudados.
• Ter domínio sobre utilização das Redes Industriais na • Transmissão Digital de
automação industrial (3) Dados para aplicações em
• Ter domínio sobre softwares supervisórios. (5) projetos mecatrônicos.
• Elaborar desenhos esquemas e diagramas (fluxogramas) • Introdução à Rede de
por meio de recursos computacionais. (3) Computadores para
aplicações em projetos
Capacidades técnicas mecatrônicos.
• Elaborar desenhos esquemas e diagramas (fluxogramas) 2. Arquitetura de Redes.
por meio de recursos computacionais. (3) 3. Redes Ethernet comerciais e
• Utilizar redes industriais de comunicação de dados. (2) industriais.
• Implementar redes industriais de comunicação de dados. 4. Introdução às Redes
• Selecionar fontes de energia (utilidades). Industriais para aplicações
• Programar e operar equipamentos mecatrônicos. em projetos mecatrônicos.
• Utilizar sistemas supervisórios 5. Redes Industriais, nos níveis
• Ajustar dispositivos Sensorbus, Devicebus e
Fieldbus.
Capacidades sociais, organizativas e 6. Sistemas de supervisão e
metodológicas controle, integrando os
diversos tipos de redes
• Gerenciar o tempo. (6)
industriais.
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 63


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Básica:

1. ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Redes industriais. São Paulo: Ensino
Profissional, 2010.
2. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção AM/FM. 16. ed. São
Paulo: Erica, 2000. 415 p.
3. LUGLI, Alexandre Baratella, SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para
automação industrial: Device NET, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Erica, 2010. 160
p.

Bibliografia Complementar:

1. COMER, Douglas E. Redes de computadores e Internet. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,


2001. 522 p.
2. HELD, Gilbert. Comunicação de dados. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 708 p.
3. SILVA, Luís Antônio Pinto da; CHIOZZOTTO, Mauro. TCP/IP: tecnologia e implementação.
São Paulo: Érica, 1999. 250 p.
4. SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula; C. JR, Mário Boscato.
Telecomunicações: redes de alta velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica,
1999. 276 p.
5. VIEIRA, Fabiano Marques. Trabalhando em redes. 2. ed. São Paulo: Erica, 2004. 262 p.

Ambiente Pedagógico:
Nº8 Laboratório de Redes Industriais 90(m2 )
Ambiente de informática contendo computadores, recursos multimídia, servidores de rede
interna, impressora, retroprojetor, softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste
ambiente.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 64


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Pneumática e Hidráulica (PNH)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre softwares de simulação. (3) • Características dos sistemas
• Ter domínio sobre sistemas de processamento. hidráulicos:
(4) • Grupo de Acionamento.
• Ter domínio sobre comandos elétricos e • Atuadores Hidráulicos.
eletrônicos. (8) • Válvulas Direcionais.
• Ter domínio sobre mecânica dos fluidos. (3) • Válvulas Pré-Operadas e pressão.
• Ter domínio sobre atuadores industriais. (12) • Válvulas de Retenção.
• Válvulas de Fluxo.
Capacidades técnicas • Circuito Hidráulico.
• Elaborar circuitos eletroeletrônicos, hidráulicos e • Válvulas de Pressão.
pneumáticos. • Filtragem.
• Integrar tecnologias. (3) • Acumulador Hidráulico.
• Selecionar fontes de energia (utilidades) • Circuito da Prensa.
• Montar mecanismos mecatrônicos. • Características dos sistemas
• Montar circuitos eletroeletrônicos, pneumáticos e Pneumáticos:
hidráulicos. • Instalação de Ar Comprimido:
• Fazer análise de vida útil dos componentes • Elementos Pneumáticos de Trabalho.
• Ajustar dispositivos • Válvulas Pneumáticas.
• Circuitos Pneumáticos:
Capacidades sociais, organizativas e • Válvulas de Bloqueio:
metodológicas • Válvulas controladoras de fluxo.
• Gerenciar o tempo. (6) • Válvulas controladoras de pressão:
• Saber ouvir . (6) • Válvulas Especiais:
• Ter concentração no trabalho. (6) • Circuitos Pneumáticos.
• Ter empatia. (6) • Comandos Sequenciais Básicos:
• Ter flexibilidade. (6) • Métodos de Projeto para elaboração e
• Ter liderança. (6) montagens de Circuitos Pneumáticos.
• Saber definir prioridades. (5) • Condições Marginais.
• Ser observador. (5) • Elementos de
• Ter comprometimento. (5) Entrada/Processamento e Saída de
• Manter autocontrole. (4) Sinais Elétricos.
• Saber pesquisar. (4) • Eletrohidráulica.
• Ter responsabilidade organizacional. (3) • Circuitos eletro hidráulicos com
• Ter responsabilidade social. (3) comandos elétricos:
• Gerenciar equipes. (2) • Comandos Sequenciais.
• Administrar conflitos. (1) • Métodos de Projeto de circuitos
• Conduzir reuniões. (1) eletropneumáticos.
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1) • CLP no comando de Atuadores
• Interagir com outras equipes. (1) Pneumáticos:
• Manter conduta segura. (1) • Válvulas Proporcionais.
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a
função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 65


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Básica:

1. REXROTH BOSCH GROUP. Hidráulica básica. São Paulo: Rexroth, [19--?], 270 p. v. 1.
2. FESTO DIDACTIC. Hidráulica industrial. São Paulo: Festo Didactic, 2004. 164 p.
3. FESTO DIDACTIC. Introdução à pneumática. São Paulo: Festo Didactic, 2002. 93 p.
4. HASEBRINK, J. P. Manual de pneumática: fundamentos. São Paulo: Rexroth, 1990. 270 p.
v. 1.

Bibliografia Complementar:

1. EWALD, R. et al. Tecnologia das válvulas proporcionais e servoválvulas: livro informativo


e de aprendizado sobre válvulas hidráulicas proporcionais e servoválvulas, bem como sobre
componentes eletrônicos usados em circuitos de comando e regulagem. Atibaia: Rexroth, [2--
-?]. 300 p. il. Treinamento hidráulico, v.2.
2. FESTO DIDACTIC. Introdução a hidráulica proporcional. São Paulo: FESTO DIDACTIC,
1991. 105 p. PH 711.
3. MEIXNER, H; KOBLER, R. Analise e montagem de sistemas pneumáticos. 4. ed. São
Paulo: Festo Didactic, 1989. 187 p.
4. MEIXNER, H; SAUER, E. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo
Didactic, 1988. 161 p.
5. MOREIRA, Ilo da Silva. Técnicas de comando pneumático. São Paulo: SENAI-SP, 1991. 67
p. (Tecnologia Industrial, 3).
6. PARKER HANNIFIN. PARKER TRAINING. Tecnologia pneumática industrial. Jacareí:
Parker Hannifin. Parker training, 2001 164 p.
7. TÉCNICAS de automação industrial: parte 1. São Paulo: Festo Didactic, 1991. 215 p.
8. TÉCNICAS de automação industrial: parte 2. São Paulo: Festo Didactic, 1992. 200 p.

Ambientes Pedagógicos:

Nº18 Laboratório de Pneumática 81(m2 )


Ambiente contendo computadores, impressora, recursos multimídia, softwares inerentes às
unidades desenvolvidas neste ambiente, painéis para construção de circuitos pneumáticos
e eletropneumáticos, instrumentos e ferramentas.

Nº19 Laboratório de Hidráulica 81(m2 )


Ambiente contendo computadores, impressora, retroprojetor, softwares inerentes às
unidades desenvolvidas neste ambiente, painéis para construção de circuitos hidráulicos,
eletro hidráulicos, instrumentos e ferramentas.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 66


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Controladores Programáveis (CRTP)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre dispositivos programáveis. (5) • Histórico do controle
• Ter domínio sobre sistemas de processamento (4) automático.
• Ter domínio sobre sistemas de sensoriamento (12) • Histórico da automação.
• Ter domínio sobre softwares supervisórios. (5) • Sistemas de comando e
• Ter domínio sobre Controladores Programáveis. (8) controle.
• Ter domínio sobre comandos elétricos e eletrônicos. • Histórico sobre o surgimento
(8) dos controles via CLP
• Ter domínio sobre tecnologia da informação aplicada à • Normas Técnicas.
automação industrial. (10) • Arquitetura de um controlador
• Ter domínio sobre atuadores industriais. (12) lógico programável.
• Analisar adequação de leiaute • Princípio de operação.
• Montar mecanismos mecatrônicos. • Componentes do CLP.
• Rotinas de manutenção e
Capacidades técnicas conservação.
• Elaborar desenhos esquemas e diagramas • Configuração de CLP´s e
(fluxogramas) por meio de recursos computacionais. (3) modos de operação.
• Propor adequações de leiaute • Comunicação.
• Integrar tecnologias. (3) • Estrutura de I/O.
• Executar interfaceamento entre software e hardware. • Instruções básicas do CLP e
• Desenvolver interfaces. instruções de contagem e
• Utilizar redes industriais de comunicação de dados. temporização.
• Aplicar técnicas de diagnóstico. • Lógicas de comando.
• Programar e operar equipamentos mecatrônicos. • Controle sequencial de um
• Alterar documentos do projeto. sistema de transporte.
• Corrigir programação de dispositivos. • Estruturação de programação
• Utilizar sistemas supervisórios • Controle sequencial de um
• Ajustar dispositivos. sistema Manipulador
• Utilizar ferramentas de simulação na elaboração de Pneumático.
material didático. • Estrutura de eixos do
Manipulador Pneumático.
Capacidades sociais, organizativas e metodológicas • Métodos para comando
• Gerenciar o tempo. (6) sequencial
• Saber ouvir. (6) • Cadeia Estacionária
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 67


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

• Manter conduta segura. (1)


• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)
Bibliografia Básica:

1. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projeto, dimensionamento e análise


de circuitos. São Paulo: Érica, 2002. 260 p.
2. FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projeto, dimensionamento e análise
de circuitos. São Paulo: Érica, 2003. 322 p.
3. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos
programáveis: sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011. 352 p.

Bibliografia Complementar:

1. BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutrônica: projetos de


comandos binários eletropneumáticos. São Paulo: ABHP, 1997. 278 p.
2. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle dos movimentos e processos
contínuos. São Paulo: Erica, 2011.
3. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Erica, 2008. 252 p.
(Série Brasileira de Tecnologia).
4. PRUDENTE, Francesco. Automação Industrial: PLC. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
5. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. Automação e controle discreto. 4.
ed. São Paulo: Erica, 2002. 229 p.
Ambiente Pedagógico:

Nº20 Laboratório de CLP 80(m2 )


Ambiente contendo computadores, impressora, recursos multimídia, softwares inerentes às
unidades desenvolvidas neste ambiente, esteiras transportadoras para simulação de
processos produtivos, manipuladores pneumáticos cartesianos, manipulador com
atuadores elétricos, painéis com controladores programáveis de diversos fabricantes,
inversores de frequência, instrumentos e ferramentas.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 68


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Automação e Controle (AUC)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Automação de processos utilizando
• Ter domínio sobre dispositivos programáveis. Instruções
5 avançadas em CLP’s.
• Ter domínio sobre sistemas de processamento • Aspectos
4 relativos à segurança do
• Ter domínio sobre sistemas de sensoriamento operador
12
• Ter domínio sobre softwares supervisórios. • Sequenciador
5
• Ter domínio sobre Controladores Lógicos • Controle sequencial de um sistema
Programáveis. manipulador
8 Pneumático.
• Ter domínio sobre comandos elétricos e • Propostas de Automação utilizando
eletrônicos. Manipulador
8 Pneumático Cartesiano.
• Ter domínio sobre tecnologia da informação • Automação utilizando processamento de
aplicada à automação industrial. sinais
10 analógicos
• Ter domínio sobre atuadores industriais. • Tratamento
12 de sinais analógicos.
• Analisar adequação de leiaute • Instrução de conversão A/D e D/A
• Montar mecanismos mecatrônicos. • Instruções Matemáticas.
• Automação integrando CLP e Inversor
Capacidades técnicas de Frequência
• Elaborar desenhos esquemas e diagramas • Introdução a Controle de Processos
(fluxogramas) por meio de recursos contínuos
computacionais • Controle
3 PID em plantas com controle de
• Propor adequações de leiaute vazão, nível, e outras variáveis.
• Integrar tecnologias. • Diagrama
3 Funcional Sequencial - DFS.
• Executar interfaceamento entre software e • Etapas.
hardware. • Ações associadas às Etapas.
• Desenvolver interfaces. • Transições.
• Utilizar redes industriais de comunicação de • Condições associadas às Transições.
dados. • Ligações Orientadas.
• Aplicar técnicas de diagnóstico. • Regras de Evolução.
• Programar e operar equipamentos • Programação de IHM’s –Interfaces
mecatrônicos. Homem Máquina
• Alterar documentos do projeto. • Introdução a Sistema Supervisório.
• Corrigir programação de dispositivos. • Aplicação de software supervisório
• Utilizar sistemas supervisórios
• Ajustar dispositivos.
• Utilizar ferramentas de simulação na
elaboração de material didático.

Capacidades sociais, organizativas e


metodológicas
1. Gerenciar o tempo. (6)
2. Saber ouvir. (6)
3. Ter concentração no trabalho. (6)
4. Ter empatia. (6)
5. Ter flexibilidade. (6)
6. Ter liderança. (6)
7. Saber definir prioridades. (5)
8. Ser observador. (5)
9. Ter comprometimento. (5)
10. Manter autocontrole. (4)
11. Saber pesquisar. (4)
12. Ter responsabilidade organizacional. (3)
13. Ter responsabilidade social. (3)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 69


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Básica:

1. GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada descrição e implementação de sistemas


sequenciais com PLCs. São Paulo: Érica, 2000. 216 p.
2. MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação
industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 295 p.
3. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto.
São Paulo: Érica, 1999. 229 p.

Bibliografia Complementar:

1. BOLLMANN, Arno. Fundamentos da automação industrial pneutronica: projetos de


comandos binários eletropneumáticos. São Paulo: ABHP, 1997. 278 p.
2. FRANCHI, Claiton Moro; CAMARGO, Valter Luís Arlindo de. Controladores lógicos
programáveis: sistemas discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009. 352 p.
3. IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 30.
ed. São Paulo: Érica, 1998. 524 p
4. NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Erica, 2008. 252 p.
(Série Brasileira de Tecnologia).
5. NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
695 p.

Ambiente Pedagógico:

Nº20 Laboratório de CLP 80(m2 )


Ambiente contendo computadores, impressora, recursos multimídia, softwares inerentes às
unidades desenvolvidas neste ambiente, esteiras transportadoras para simulação de
processos produtivos, manipuladores pneumáticos cartesianos, manipulador com
atuadores elétricos, painéis com controladores programáveis de diversos fabricantes,
instrumentos e ferramentas.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 70


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Robótica (ROB)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimento
• Ter domínio de sistemas robóticos. (9) • Introdução: histórico.
• Ter domínio sobre processos de fabricação mecânicos • Estrutura e funcionamento.
• Ter domínio sobre processos produtivos. • Tipos de robôs.
• Ter domínio sobre sistemas de sensoriamento. (12) • Segurança com robôs
• Ter domínio sobre softwares de simulação industriais.
• Operação e programação.
Capacidades técnicas • Métodos de programação on-
• Considerar a utilização de sistemas robotizados. (3) line.
• Analisar adequação de leiaute • Sensores.
• Programar e operar equipamentos mecatrônicos. • Visão robótica.
• Utilizar instrumentos de medição. (4) • Aplicação de robôs em sistemas
• Selecionar fontes de energia (utilidades) automatizados.
• Analisar a produtividade do sistema. • Soldagem (GMAW).
• Aplicar instrumento de análise de desempenho • Subsistemas robóticos.
• Corrigir programação de dispositivos. • Programação e operação de
• Definir métodos de manutenção robô.
• Fazer análise de vida útil dos componentes • Manutenção e rotinas de
• Ajustar dispositivos conservação mecânica.
• Utilizar softwares de simulação • Avaliação de risco em células
robotizadas.
Capacidades sociais, organizativas e metodológicas • Simulação.
• Gerenciar o tempo. (6) • Métodos de programação off-
• Saber ouvir. (6) line.
• Ter concentração no trabalho. (6) • Análise de processos produtivos
• Ter empatia. (6) e preservação do meio
• Ter flexibilidade. (6) ambiente.
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 71


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Bibliografia Básica:

1. FONSECA, Marcos de Oliveira; SEIXAS FILHO, Constantino; BOTTURA FILHO, João


Aristides. Aplicando a norma IEC 61131 na automação de processos. São Paulo: ISA
Distrito 4, 2008. 568 p.
2. GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de imagens digitais. São
Paulo: Edgard Blücher, 2000. 509 p.
3. ROMANO, Vitor Ferreira. Robótica Industrial: aplicação na indústria de manufatura e de
processos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 256 p.
4. ROSÁRIO, João Mauricio. Automação Industrial. São Paulo: Baraúna, 2009. 514 p.
5. ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005. 368 p.
6. ROSÁRIO, João Maurício. Robótica Industrial 1: modelagem, utilização e programação.
São Paulo: Baraúna, 2010. 494 p.

Bibliografia Complementar:

1. COSTA, Luís Sérgio Salles; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por


computador: sistemas integrados de produção; estratégia, organização, tecnologia e
recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 450 p.
2. CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2. ed. New York: Addison
Wesley, 1989. 450 p.
3. FERRATE, Gabriel. Robótica industrial. Barcelona: Marcombo, 1986. 382 p.
4. FU, King Sun; GONZALEZ, Rafael C; LEE, C. S. George. Robotics: control, sensing, vision,
and intelligence. Singapore: McGraw-Hill, 1987. 580 p.
5. FULLER, James L. Robotics: introduction, programming and projects. 2. ed. Upper Saddle
River: Prentice Hall, 1999. 488 p.
6. NOF, Shimon Y. (Ed.). Handbook of industrial robotics. 2. ed. New York: John Wiley,
1989. 1348 p.
7. POLONSKII, Mikhail M. Introdução a robótica e mecatrônica. Caxias do Sul: EDUCS,
1996. 146 p.
8. REGH, James A. Introduction to robotics in CIM systems. 4. ed. New Jersey: Prentice
Hall, 2000. 440 p.
9. ROMANO, Vitor Ferreira. Robótica industrial. São Paulo, Edgar Blücher, 2002. 256 p.
10. STADLER, Wolfram. Analytical robotics and mechatronics. New York: McGraw-Hill, 1995
570 p.
11. SUGIMOTO, Noboru. Como usar de maneira correta os robôs industriais. São Caetano
do Sul: Escola SENAI Armando de Arruda Pereira, 2000. 130 p.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 72


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Ambiente Pedagógico:
Nº21 Laboratório de Robótica I e Laboratório de Robótica 2 188(m2 )
e 22
Ambiente contendo computadores, impressora, projetor multimídia, softwares de simulação
e softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente, célula com robôs para
aplicações com solda robotizada, sistema modular de produção com robô para
manipulação, baias de solda manual, sistemas de visão artificial, instrumentos e
ferramentas.

Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 73


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Administração Industrial e Gestão da Produção (AIGP)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre técnicas de negociação. • Globalização e Administração.
• Conhecer conceitos de administração da produção • Os fundamentos da
• Ter conhecimento de planilhas de custos administração.
• Ter domínio de cálculo de produção e amortização. • Tamanho, ciclo de vida e declínio
• Ter domínio sobre ferramentas da qualidade. (9) das organizações.
• Fundamentos da Estrutura
Capacidades técnicas Organizacional
• Contratar serviços terceirizados. • Administração da Produção
• Elaborar cronograma conceitos gerais.
• Elaborar e analisar orçamentos. (2) • Gestão de Demanda.
• Conhecer as possíveis soluções concorrentes. • Fluxo de Informação e de
• Elaborar documento comprobatório do acordo Produção.
comercial. • Planejamento, Programação e
• Ter conhecimento de processos licitatórios. Controle da Produção.
• Utilizar técnicas de PERT/CPM. (3) • A utilização dos recursos da T.I.
• Elaborar cronograma de integração. (2) no Gerenciamento das
• Elaborar cronograma de start-up. Organizações.
• Estabelecer a metodologia de solução de problemas . • Sistemas de Gestão da
• Negociar o cumprimento do cronograma. (2) Qualidade.
• Aplicar instrumentos de avaliação de aproveitamento • Conceitos Fundamentais de
• Aplicar instrumentos de avaliação de reação dos Controle Estatístico do Processo
participantes (CEP.).
• Utilizar recursos audiovisuais.
• Administrar custos da manutenção
• Analisar a produtividade do sistema.
• Aplicar instrumento de análise de desempenho
• Criar cronograma de manutenção
• Definir recursos para manutenção
• Elaborar diagramas para análise de causa-efeito
• Gerenciar a execução do plano de manutenção
• Gerenciar custos da manutenção.
• Gerenciar o tempo de realização da manutenção.
• Identificar as consequências da intervenção no
processo produtivo.
• Negociar prazos de fornecimento.
• Selecionar recursos humanos e materiais necessários.
• Atribuir tarefas entre os membros da equipe.

Capacidades sociais, organizativas e metodológicas


• Gerenciar o tempo. (6)
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)
• Manter autocontrole. (4)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 74


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

• Saber pesquisar. (4)


• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a função.
(1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)

Bibliografia Básica:

1. CORREA, Henrique L.; CAON, Mauro; GIANESI, Irineu G. N. Planejamento, programação e


controle da produção. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 456 p.
2. MARTINS, Petronio; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 1998. 443 p.
3. SLACK, Nigel D. C; CHAMBERS, Stuart; HARLAND, Christine. Administração da produção.
São Paulo: Atlas, 1997. 726 p.

Bibliografia Complementar:

1. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2001. 532 p.
2. BLACK, J T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Artes Medicas, 1998.
3. DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 442
p.
4. GOLDRATT, Eliyahu M; COX, Jeff. A Meta. São Paulo: Educator, 1994. 318 p.
5. KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. Estratégia em ação: balanced scorecard. 4. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1997. 344 p.

Nº23 Auditório 250(m2 )

Ambiente contendo recursos de multimídia.


Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas apoiadas em debate sobre o tema, com utilização de artigos de jornais e
revistas especializadas, com aplicação de problemas ilustrativos na empresa objeto de estudo.
• Seminários sobre os temas propostos.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 75


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Gestão Estratégica de Pessoas (GEPE)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio sobre técnicas de gestão de • As organizações segundo Max Weber.
pessoas. (4) • Estudos sobre o papel gerencial.
• Ter domínio sobre técnicas de negociação. • Processo de tomada de Decisão.
• A escola das Relações Humanas.
Capacidades técnicas • Motivação.
• Definir responsabilidades. • Processos dinâmicos de gerência.
• Especificar níveis de responsabilidades e • Metodologias para Gestão de Pessoas.
exclusões. (2) • Os desafios gerenciais e de liderança na
• Reconhecer a própria capacidade de gestão de pessoas.
atendimento. • As melhores práticas de gestão de
• Demonstrar a própria capacidade de pessoas.
atendimento dos requisitos do cliente. (2) • Teorias sobre grupos.
• Contratar serviços terceirizados. • Tipos de grupos, sua estrutura e
• Negociar o cumprimento do cronograma. (2) características.
• Aplicar instrumentos de avaliação de • Os componentes do grupo.
aproveitamento. • Tipos de comportamento / mecanismos de
• Aplicar instrumentos de avaliação de reação defesa.
dos participantes. • Estágios de desenvolvimento de grupos.
• Atribuir tarefas entre os membros da equipe. • Metodologias p/ Gestão de Pessoas.
(2) • Trabalho em equipe
• Elaborar plano de treinamento. • Liderança.
• Utilizar técnicas de gestão de pessoas . • Empowerment.
• Utilizar recursos audiovisuais. • Cultura Organizacional / Clima
• Elaborar material para treinamento. Organizacional
• Selecionar recursos humanos e materiais • Gestão do conhecimento.
necessários. • Compreendendo a Responsabilidade
• Atribuir tarefas entre os membros da equipe. Social no Plano Individual.
• Propor ao cliente a aquisição de produtos e • Compreendendo a Responsabilidade
serviços. Social no Plano Organizacional.
• Gerenciar a execução do plano de • Planejamento estratégico organizacional
manutenção com enfoque na gestão de pessoas:
• Gerenciar o tempo de realização da • Conceituação de estratégia, administração
manutenção. estratégica e planejamento estratégico.
• Identificar as consequências da intervenção • Os benefícios da adoção da administração
no processo produtivo. estratégica na gestão de pessoas.
• Negociar prazos de fornecimento. • A missão organizacional sua importância
e função.
Capacidades sociais, organizativas e • Etapas envolvidas na administração
metodológicas estratégica
• Gerenciar o tempo. (6) • Análise do ambiente interno
• Saber ouvir. (6) • A matriz de avaliação estratégica
• Ter concentração no trabalho. (6) • A avaliação organizacional
• Ter empatia. (6) • Estabelecimento do plano de ação
• Ter flexibilidade. (6) • Estabelecimento do controle estratégico e
• Ter liderança. (6) monitoramento do plano
• Saber definir prioridades. (5) • Lei 10.639 – História e cultura afro-
• Ser observador. (5) brasileira.
• Ter comprometimento. (5) • Direitos Humanos
• Manter autocontrole. (4)
• Saber pesquisar. (4)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 76


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

• Ter responsabilidade organizacional. (3)


• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas.
(1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a
função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)
Bibliografia Básica:

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1999.


196 p.
2. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao
estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. 334 p.
3. PETER, J. Paul.; CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégica. São Paulo: Makron, 1993. 470p.

Bibliografia Complementar:

1. BOUDREAU, John W.; MILKOVICH, George T. Administração de recursos humanos. São


Paulo: Atlas, 2000. 534 p.
2. DAFT, Richard L. Teoria e projeto das organizações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 442
p.
3. FLEURY, Alonso. Aprendizagem e inovação organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
237 p.
4. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola científica à
competitividade na economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 530 p.
5. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes. São Paulo: Atlas, 1995. 304 p.

Nº23 Auditório 250(m2 )

Ambiente contendo recursos de multimídia.


Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas apoiadas em debate sobre o tema, com utilização de artigos de jornais e
revistas especializadas, com aplicação de problemas ilustrativos na empresa objeto de estudo.
• Exposição oral dos conteúdos.
• Seminários: Apresentação do resultado dos trabalhos – Plano estratégico para a empresa
objeto de estudo.
• Trabalhos em grupos de alunos: técnica do painel integrado, com textos de revistas
especializadas.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 77


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

UNIDADE CURRICULAR: Projetos Mecatrônicos (PROM)


Competências Básicas, Específicas e de Gestão
Fundamentos técnicos e científicos Conhecimentos
• Ter domínio de ferramentas de gestão de projetos. • Sensores
• Ter domínio sobre o projeto do produto. • Amplificadores Operacionais
• Ter domínio sobre softwares supervisórios. (5) • Princípios de Controle
• Ter domínio sobre técnicas estatísticas. (6) • Aplicativo para simulação de
Capacidades técnicas controle
• Utilizar técnicas de PERT/CPM, (3) • Aplicativo para simulação de
• Elaborar a documentação do anteprojeto e projeto final. circuitos eletrônicos
(2) • Projeto mecatrônico: diretrizes
• Integrar tecnologias. (3) gerais, documentação exigida,
• Elaborar revisão do projeto após start-up. cronograma, pesquisa e
• Especificar custos do projeto. desenvolvimento, banca
• Pesquisar tecnologias disponíveis. (3) examinadora, construção dos
• Utilizar softwares de gerenciamento de projetos. experimentos preliminares,
• Elaborar cronograma. atualização da documentação,
• Elaborar e analisar orçamentos. montagem, testes do Protótipo
funcional. Atualização da
• Definir responsabilidades.
documentação, apresentação do
• Especificar níveis de responsabilidades e exclusões
trabalho em meio eletrônico,
• Elaborar croquis. (2) adequação do ambiente, análise
• Elaborar desenhos esquemas e diagramas de funcionamento, apresentação
(fluxogramas) por meio de recursos computacionais. (3) final dos projetos.
• Verificar disponibilidade das utilidades necessárias. (2)
• Acompanhar lote piloto.
• Testar conjuntos mecatrônicos.
• Verificar conformidade da infraestrutura acordada
• Utilizar recursos audiovisuais.
• Alterar documentos do projeto.
• Montar mecanismos mecatrônicos.
• Desenvolver interfaces.
• Utilizar software de gerenciamento de projetos.
• Elaborar material para treinamento.
• Utilizar ferramentas manuais. (3)
• Montar circuitos eletroeletrônicos, pneumáticos e
hidráulicos.
• Selecionar equipamentos de medição.
• Programar e operar equipamentos mecatrônicos.
• Utilizar instrumentos de medição. (4)
• Ajustar dispositivos.
• Definir métodos de manutenção.

Capacidades sociais, organizativas e metodológicas


• Gerenciar o tempo. (6)
• Saber ouvir. (6)
• Ter concentração no trabalho. (6)
• Ter empatia. (6)
• Ter flexibilidade. (6)
• Ter liderança. (6)
• Saber definir prioridades. (5)
• Ser observador. (5)
• Ter comprometimento. (5)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 78


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

• Manter autocontrole. (4)


• Saber pesquisar. (4)
• Ter responsabilidade organizacional. (3)
• Ter responsabilidade social. (3)
• Gerenciar equipes. (2)
• Administrar conflitos. (1)
• Conduzir reuniões. (1)
• Gerenciar o desenvolvimento do projeto. (1)
• Interagir com outras equipes. (1)
• Manter conduta segura. (1)
• Saber delegar responsabilidades. (1)
• Seguir procedimentos. (1)
• Ser empreendedor. (1)
• Superar a expectativa do cliente. (1)
• Ter a capacidade de solucionar problemas. (1)
• Ter apresentação pessoal condizente com a função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)
Bibliografia Básica:

1. BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de


pesquisa, teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1993.
2. CAMPBELL, Clark A. Gerente de projeto com página única. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010.
3. GRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W. Gerenciamento de projetos. 4. ed. São Paulo: MacGraw-
Hill, 2009. 589 p.
4. MATSUMOTO, Élia Yathie. Matlab 7: fundamentos de programação. 2. ed. São Paulo: Érica,
2001. 314 p.
5. PRADO, Darci Santos do. Planejamento e controle de projetos. Belo Horizonte: Editora de
Desenvolvimento Gerencial, 1998. 159 p. (Série Gerencia de Projetos, 2).
6. ROZENFELD, Henrique, FORCELLINI, Fernando Antônio. Gestão de desenvolvimento de
produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 1999.

Bibliografia Complementar:

1 ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Analise e simulação de circuitos no computador:


multiSIM 2001. São Paulo: Érica, 2001. 180 p.
2 BOYLESTAD, Robert L; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 649 p
3 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagem descritivas e
explicativas. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1998. 2 v.
4 DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. 659 p.
5 GARCIA, Cláudio. Modelagem e simulação de processos industriais e de sistemas
eletromecânicos. São Paulo: EDUSP, 1997.
6 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
7 OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Metodologia para desenvolvimento de projetos de
sistemas: guia prático. São Paulo, Erica, 2001. 128 p.
8 SANTOS, Ilmar Ferreira. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação,
visualização, verificação. São Paulo: Makron, 2001. 272 p.
9 VALERIANO, Dalton L. Gerencia em projetos: pesquisa desenvolvimento e engenharia. São
Paulo: Makron Books, 1998. 438 p.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 79


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Ambiente Pedagógico:
Nº24,25,26 Laboratórios de Projetos Integrados 1,2,3 e Laboratório de Software 360(m2)
e 27
Ambiente contendo computadores, impressora, recursos multimídia, softwares de simulação e
softtwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente, kits para desenvolvimento de
projetos, instrumentos e ferramentas.
Estratégia de Ensino
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do laboratório
com nivelamento e disponibilização de ferramentas de software e de hardware para o
desenvolvimento dos projetos.
• Propostas para desenvolvimento de projetos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando
situações problema encontradas nas empresas, aplicando de forma extensiva a
interdisciplinaridade e as competências adquiridas ao longo do curso.

d) Organização das turmas

As turmas matriculadas iniciam o curso com um número mínimo de 24 e máximo de 40 alunos.

e) Estágio Supervisionado

O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na mesma área
ou em área afim à de sua formação profissional, em conformidade com as diretrizes emanadas da
legislação em vigor, podendo ser cumprido concomitantemente à fase escolar ou posteriormente a
esta.

O estágio terá duração mínima de 400 horas e máxima correspondente à fase escolar, inclusive no
caso de qualificação profissional de graduação. E, segundo critérios definidos no Regulamento de
Estágio, será planejado, executado, acompanhado e avaliado para propiciar a complementação do
processo de aprendizagem.

Poderá haver dispensa total ou parcial do cumprimento do estágio supervisionado para o aluno que
comprovar exercício profissional correspondente ao perfil do tecnólogo na mesma área ou área
correlata à de sua formação.

V - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE


COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

A faculdade poderá aproveitar conhecimentos e experiências anteriores, desde que diretamente


relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva graduação, adquiridos em outros
cursos de nível superior, no trabalho ou por outros meios, formais ou não-formais, mediante
avaliação do aluno.

A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e especialistas em
educação, especialmente, designada pela direção da faculdade, atendidas as diretrizes e
procedimentos constantes no regimento.

VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Os critérios de avaliação, promoção, e retenção de alunos são os definidos pelo regimento da


faculdade.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 80


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

VII - PESSOAL DOCENTE

O quadro de docentes do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial é composto, por


profissionais, com titulação e experiência profissional condizentes com os componentes
curriculares que compõem a organização curricular do curso.

VIII - CERTIFICADOS E DIPLOMAS

Ao concluinte do curso será expedido o diploma de Tecnólogo em Mecatrônica Industrial e


conferido o respectivo grau, nos termos da legislação em vigor.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 81


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ANEXO 1 – COMPOSIÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO SETORIAL DA ÁREA DE MECATRÔNICA


INDUSTRIAL

Local: Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

Data: 22 e 29/11 e 06/12/2006.

Participantes:
• Especialistas do SENAI
• Marcos Cardozo Pereira - Diretor do CFP 1.23 - cardozo@sp.senai.br.
• Mauro Sérgio Juarez Cáceres - Coordenador Técnico do CFP 1.23 -
maurocaceres@sp.senai.br.
• Dagoberto Gregório - Técnico de Ensino do CFP 1.23 - cadcam@sp.senai.br.
• Marcos José Sanvidotti - Técnico de Ensino do CFP 1.23 - sanvidotti@ajato.com.br.
• Maria Lúcia Aleixo - Agente de Treinamento do CFP 1.20 - marialucia.aleixo@gm.com.

• Especialistas da área tecnológica em estudo


• Bruno Félix Neto - Superintendente de Manutenção - General Motors do Brasil -
brunofelix.neto@gm.com.
• Glauber Pinto - Engenheiro de Processos - Volkswagen do Brasil -
glauber.pinto@volkswagen.br.
• Marcos Tremonti - Supervisor de Vendas – Robôs - Yaskawa -
marcos_tremonti@yaskawa.com.br.
• Paulo Jorge Brazão Marcos - Coordenado de Curso - FATEC-SP - pjbmarcos@fatecsp.br.
• Paulo Villiger T. Rosa - Consultor Técnico - Festo Didatic - pvilliger@festo.com.br.
• Ricardo Costa da Cruz - Chefe de Engenharia - Scania - ricardo.cruz@scania.com.
• Ricardo Trentin - Gerente de Vendas - LCS Link - trentin@lcslink.com.br.
• Sabrina Alcoceba Green - Analista de Recursos Humanos - General Motors do Brasil -
sabrina.green@gm.br.

• Observadores
• Ariovaldo Dias da Silva - Auditor Educacional da AUDI-E - audie@sp.senai.br.
• Júlio César Torres Martins - Técnico em Educação da GR-1 - gr1instrutoria@sp.senai.br.
• Maurício Ballarine - Técnico em Educação da GED - avaliação@sp.senai.br.

• Coordenação
• Alberto Carlos Palazzo - Técnico em Educação da GED -
planejamentocurricluar2@sp.senai.br.
• Nelson Massaia Borsi Júnior - Técnico em Educação da GED -
planejamentocurricluar3@sp.senai.br.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 82


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ANEXO 2 – ANÁLISE DE COMPETÊNCIAS DO PERFIL PROFISSIONAL

Local: Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica


Data: janeiro e fevereiro de 2007.

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.1.1 Pesquisando informações preliminares sobre o cliente
1.1.2 Visitando o cliente
1.1.3 Coletando dados
1.1.4 Elencando as reais necessidades expostas pelo cliente
UC1 1.1.5 Solicitando informações complementares, se necessário
Desenvolve 1.1.6 Sistematizando as informações coletadas
sistemas 1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento
mecatrônicos de oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
produção 2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
industrial técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
seguindo normas 3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
técnicas, ferramentas 3. Elaborar croquis organização.
ambientais, de informatizadas de 4. Elaborar circuitos 4. Saber ouvir
qualidade, de escritório. eletroeletrônicos, 5. Argumentar
segurança e de 4. Interpretar normas hidráulicos e tecnicamente
saúde no 5. Ter domínio sobre pneumáticos. 6. Ter capacidade de
trabalho. utilização da Internet 5. Elaborar relatórios gerenciar informações
como fonte de 6. Conhecer as tecnologias 7. Ser pró-ativo
pesquisa disponíveis 8. Ser ético
ELC 1.1 6. Ter domínio de 9. Ter raciocínio lógico
Levantar as desenho técnico
necessidades do mecânico e
cliente eletroeletrônico.
7. Utilizar simbologia
elétrica, eletrônica,
hidráulica e
pneumática.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
QUALIFICAÇÃO UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
(denominação):

COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.2.1 Interpretando as informações levantadas
1.2.2 Comparando com soluções ou padrões existentes (benchmark)
1.2.3 Verificando a possibilidade de atendimento
1.2.4 Emitindo relatório de análise
1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento
oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
ferramentas 3. Reconhecer a própria organização.
informatizadas de capacidade de 4. Ter a capacidade de
escritório. atendimento gerenciar as questões
4. Interpretar normas 4. Elaborar relatórios ambientais
5. Ter domínio sobre 5. Conhecer as tecnologias 5. Argumentar
UC1 utilização de fontes de disponíveis tecnicamente
Desenvolve pesquisa 6. Pesquisar tecnologias 6. Ter capacidade de
sistemas 6. Utilizar desenho disponíveis gerenciar informações
mecatrônicos de técnico mecânico 7. Analisar adequação de 7. Ser pró-ativo
produção 7. Ter domínio sobre leiaute 8. Ser ético
industrial ergonomia e leiaute 9. Ter raciocínio lógico
seguindo normas 8. Utilizar simbologias 10. Trabalhar em equipe
técnicas, elétrica, eletrônica, 11. Saber pesquisar
ambientais, de hidráulica e
qualidade, de pneumática.
segurança e de 9. Ter domínio de álgebra
saúde no booleana.
trabalho. 10. Ter domínio sobre
resistências de
materiais.
ELC 1.2 11. Ter domínio sobre
Analisar as elementos de
necessidades do máquinas.
cliente 12. Ter domínio sobre
estática, dinâmica e
cinemática.
13. Ter domínio sobre
eletricidade geral.
14. Ter domínio sobre
eletrônica analógica e
digital.
15. Ter domínio do
Sistema Internacional
de Unidades
16. Ter domínio sobre
rugosidade, tolerâncias
dimensional e
geométrica.

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS


QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS
COMPETÊNCIA ESPECÍFICAS
(Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)

1.3.1 Elaborando esboços

UC1 1.3.2 Especificando características funcionais do sistema e seus componentes

Desenvolve 1.3.3 Pesquisando tecnologias existentes


sistemas 1.3.4 Definindo equipamentos e serviços em função dos padrões requeridos
mecatrônicos de
1.3.5 Selecionando fornecedores
produção
industrial 1.3.6 Solicitando orçamentos
seguindo normas 1.3.7 Elaborando cronograma preliminar (prazos e tarefas gerais)
técnicas,
ambientais, de 1.3.8 Definindo os recursos necessários
qualidade, de 1.3.9 Analisando os riscos
segurança e de
saúde no 1.3.10 Elaborando a proposta técnica e comercial
trabalho. 1.3.11 Participando da elaboração de proposta de manutenção

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 85


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento


oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
ELC 1.3
técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
Conceber disponíveis do cliente
soluções que 3. Ter domínio em 3. Ter visão sistêmica da
atendam às ferramentas 3. Avaliar a própria organização.
informatizadas de capacidade de
demandas 4. Argumentar
escritório. atendimento
tecnicamente
4. Interpretar normas 4. Elaborar e analisar 5. Ter capacidade de
5. Ter domínio sobre orçamentos gerenciar informações
utilização de fontes de 5. Conhecer as tecnologias
6. Ter a capacidade de
pesquisa disponíveis gerenciar as questões
6. Ter domínio de 6. Pesquisar tecnologias ambientais
desenho técnico disponíveis
mecânico
7. Consultar catálogos 7. Ser pró-ativo
7. Ter domínio sobre técnicos de fabricantes 8. Ser ético
ergonomia e leiaute
8. Elaborar desenhos
9. Ter raciocínio lógico
8. Ter domínio de esquemas e diagramas
simbologia elétrica, (fluxogramas) por meio de 10. Trabalhar em equipe
eletrônica, hidráulica e recursos computacionais 11. Saber pesquisar
pneumática.
9. Elaborar cronograma 12. Saber negociar
9. Ter domínio sobre 10. Utilizar técnicas de 13. Ter
ferramentas da responsabilidade
PERT/CPM social.
qualidade
11. Dimensionar 14. Ter responsabilidade
10. Ter domínio sobre
componentes organizacional.
ferramentas de cálculo
12. Especificar componentes
11. Ter domínio sobre
e materiais
resistência de materiais
13. Especificar processos de
12. Ter domínio sobre fabricação de
eletroeletrônica componentes
13. Ter domínio sobre 14. Especificar meios de
mecânica dos fluidos produção de
14. Ter domínio sobre componentes
eletromagnetismo
15. Contratar serviços
15. Ter domínio sobre terceirizados.
tecnologia da
16. Reconhecer pontos
informação aplicada à
críticos para manutenção.
automação industrial
17. Integrar tecnologias.
16. Ter domínio sobre as
técnicas de 18. Propor adequações de
manutenção. leiaute
17. Ter domínio sobre 19. Considerar a utilização de
processos de sistemas robotizados.
fabricação mecânicos 20. Utilizar softwares de
18. Ter domínio sobre simulação
tecnologia de materiais
e suas classificações
19. Ter conhecimento de
planilhas de custos
20. Ter domínio sobre
robótica.
21. Ter domínio sobre
softwares de simulação
Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 86
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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.4.1 Preparando a apresentação
1.4.2 Detalhando proposta técnica para o cliente
1.4.3 Argumentando tecnicamente com o cliente
1. Comunicar-se 1. Reconhecer os recursos 1. Manter relacionamento
UC1
oralmente e por escrito disponíveis do cliente interpessoal.
Desenvolve
2. Ter domínio sobre 2. Elaborar croquis 2. Ter capacidade de
sistemas
técnicas estatísticas. 3. Explicar o funcionamento síntese
mecatrônicos de
3. Ter domínio sobre dos circuitos elétricos, 3. Ter visão sistêmica da
produção
técnicas de eletrônicos, hidráulicos e organização.
industrial
apresentação. pneumáticos. 4. Saber ouvir
seguindo normas
4. Ter domínio em 4. Elaborar recursos áudio 5. Argumentar
técnicas,
ferramentas visuais para tecnicamente
ambientais, de
informatizadas de apresentação. 6. Ter capacidade de
qualidade, de
escritório. 5. Justificar a utilização das gerenciar
segurança e de
5. Interpretar normas tecnologias empregadas. 7. Ter a capacidade de
saúde no
6. Ter domínio sobre 6. Demonstrar a própria gerenciar as questões
trabalho.
utilização da Internet capacidade de ambientais
como fonte de atendimento dos 8. Informações
pesquisa requisitos do cliente. 9. Ser pró-ativo
ELC 1.4
7. Ter domínio de 10. Ser ético
Apresentar as
desenho técnico 11. Ter raciocínio lógico
soluções ao
mecânico 12. Ter empatia.
cliente
8. Utilizar simbologias
elétrica, eletrônica,
hidráulica e
pneumática.

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.5.1 Detalhando proposta comercial para o cliente
UC1 1.5.2 Negociando comercialmente com o cliente
Desenvolve 1.5.3 Documentando a decisão do cliente
sistemas 1. Comunicar-se 1. Reconhecer os recursos 1. Manter relacionamento
mecatrônicos de oralmente e por escrito disponíveis do cliente interpessoal.
produção 2. Ter domínio sobre 2. Justificar a utilização das 2. Ter capacidade de
industrial técnicas de tecnologias empregadas. síntese
seguindo normas negociação. 3. Demonstrar a própria 3. Saber ouvir
técnicas, 3. Ter domínio em capacidade de 4. Argumentar
ambientais, de ferramentas atendimento dos tecnicamente
qualidade, de informatizadas de requisitos do cliente. 5. Ter capacidade de
segurança e de escritório. 4. Elaborar documento gerenciar informações
saúde no 4. Ter domínio sobre comprobatório do acordo 6. Ter a capacidade de
trabalho. utilização da Internet. comercial. gerenciar as questões
5. Ter domínio de cálculo ambientais
7.
ELC 1.5 8. Ser pró-ativo
Buscar a 9. Ser ético
aprovação do 10. Ter raciocínio lógico
cliente nas várias 11. Ter empatia.
etapas do
desenvolvimento

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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.6.1 Especificando as características técnicas dos sistemas e seus componentes
UC1 1.6.2 Detalhando responsabilidades ou exclusões
Desenvolve 1.6.3 Elaborando desenhos de conjuntos mecânicos, esquemas e diagramas der
sistemas execução
mecatrônicos de 1.6.4 Elaborando diagramas funcionais
produção 1.6.5 Simulando o funcionamento preliminar do sistema
industrial 1.6.6 Elaborando documento final do anteprojeto

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 89


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seguindo normas 1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento


técnicas, oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
ambientais, de 2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
qualidade, de técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
segurança e de 3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
saúde no ferramentas 3. Especificar níveis de organização.
trabalho. informatizadas de responsabilidades e 4. Ter capacidade de
escritório. exclusões gerenciar informações
4. Interpretar normas 4. Avaliar a própria 5. Ter a capacidade de
ELC 1.6 5. Ter domínio sobre capacidade de gerenciar as questões
Elaborar utilização de fontes de atendimento ambientais
anteprojeto pesquisa 5. Analisar orçamentos 6.
6. Ter domínio de 6. Pesquisar tecnologias 7. Ser pró-ativo
desenho técnico disponíveis 8. Ser ético
mecânico 7. Consultar catálogos 9. Ter raciocínio lógico
7. Ter domínio de técnicos de fabricantes 10. Trabalhar em equipe
simbologia elétrica, 8. Elaborar desenhos, 11. Saber pesquisar
eletrônica, hidráulica e esquemas e diagramas 12. Saber negociar
pneumática. por meio de recursos 13. Ter responsabilidade
8. Ter domínio sobre computacionais social.
ferramentas da 9. Simular os subsistemas 14. Ter responsabilidade
qualidade 10. Utilizar técnicas de organizacional.
9. Ter domínio sobre PERT/CPM 15. Gerenciar o tempo
ferramentas de cálculo 11. Dimensionar
10. Ter domínio sobre componentes
resistência de 12. Especificar componentes
materiais e materiais
11. Ter domínio sobre 13. Reconhecer pontos
eletroeletrônica críticos para
12. Ter domínio sobre manutenção.
mecânica dos fluidos 14. Integrar tecnologias.
13. Ter domínio sobre 15. Elaborar a
eletromagnetismo documentação do
14. Ter domínio sobre anteprojeto
tecnologia da
informação
15. Ter domínio sobre as
técnicas de
manutenção.
16. Ter domínio sobre
softwares de
simulação.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 90


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
Especificando as características técnicas dos sistemas e seus componentes
UC1 Simulando o funcionamento detalhado do sistema
Desenvolve Detalhando custos do projeto
sistemas Elaborando listas de materiais
mecatrônicos de Elaborando cronograma previsto (prazo, responsabilidades e tarefas)
produção Detalhando as especificações para os fornecedores
industrial Detalhando os elementos do sistema mecatrônico (elétrico, mecânico, eletrônico e
seguindo normas computadorizado) e suas interfaces
técnicas, Elaborando documento final do projeto detalhado
ambientais, de Elaborando as built após start-up

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 91


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

qualidade, de 1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento


segurança e de oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
saúde no 2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
trabalho. técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
ferramentas 3. Especificar níveis de organização.
ELC 1.7 informatizadas de responsabilidades e 4. Ter capacidade de
Elaborar o escritório. exclusões gerenciar informações
projeto detalhado 4. Interpretar normas 4. Avaliar a própria 5. Ser pró-ativo
5. Ter domínio sobre capacidade de 6. Ser ético
utilização de fontes de atendimento 7. Ter raciocínio lógico
pesquisa 5. Aplicar tecnologias 8. Trabalhar em equipe
6. Ter domínio de disponíveis 9. Saber pesquisar
desenho técnico 6. Consultar catálogos 10. Saber negociar
mecânico técnicos de fabricantes 11. Ter responsabilidade
7. Ter domínio de 7. Elaborar desenhos, social.
simbologia elétrica, esquemas e diagramas 12. Ter responsabilidade
eletrônica, hidráulica e por meio de recursos organizacional.
pneumática. computacionais 13. Gerenciar o
8. Ter domínio sobre 8. Simular o sistema desenvolvimento do
ferramentas da completo projeto
qualidade 9. Especificar a lista de 14. Ter a capacidade de
9. Ter domínio sobre materiais e componentes gerenciar as questões
ferramentas de cálculo 10. Especificar custos do ambientais
10. Ter domínio sobre projeto
resistência de 11. Utilizar técnicas de 15. Ser criterioso
materiais PERT/CPM
11. Ter domínio sobre 12. Dimensionar
eletroeletrônica componentes
12. Ter domínio sobre 13. Reconhecer pontos
mecânica dos fluidos críticos para
13. Ter domínio sobre manutenção.
eletromagnetismo 14. Integrar tecnologias.
14. Ter domínio sobre 15. Elaborar a
tecnologia da documentação final do
informação projeto
15. Ter domínio sobre as
técnicas de
manutenção.
16. Ter domínio sobre
softwares de
simulação.

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 92


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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.1.1 Interpretando documentação técnica do projeto
2.1.2 Planejando as etapas da produção em articulação com o cliente
2.1.3 Produzindo sistemas mecatrônicos
2.1.4 Coordenando equipes
2.1.5 Cumprindo o cronograma da produção em articulação com o cliente (follow-up)
2.1.6 Analisando a conformidade com as especificações do projeto
1. Ter domínio sobre 1. Elaborar circuitos 1. Coordenar equipes de
desenho técnico. eletroeletrônicos, produção
2. Ter domínio de álgebra pneumáticos e 2. Ter liderança
UC2
booleana. hidráulicos. 3. Ter empatia
Implementa
3. Ter domínio sobre 2. Montar mecanismos 4. Administrar conflitos
sistemas
resistências de mecatrônicos. 5. Manter autocontrole
mecatrônicos de
materiais. 3. Utilizar instrumentos de 6. Saber delegar
produção
4. Ter domínio sobre medição. responsabilidades
industrial
elementos de 4. Programar e operar 7. Ter atenção
seguindo normas
máquinas. equipamentos concentrada
técnicas,
5. Ter domínio sobre mecatrônicos. 8. Ter visão sistêmica
ambientais, de
estática, dinâmica e 5. Utilizar técnicas de 9. Ter raciocínio lógico
qualidade, de
cinemática. gestão de pessoas 10. Ter organização
segurança e de
6. Ter domínio sobre 6. Utilizar software de 11. Ter capacidade de
saúde no
eletricidade geral. gerenciamento de negociação
trabalho.
7. Ter domínio sobre projetos 12. Ser criterioso
eletrônica analógica e 7. Consultar publicações
digital. em inglês
ELC 2.1
8. Ter domínio do 8. Ajustar parâmetros de
Participar da
Sistema Internacional equipamentos
produção de
de Unidades
sistemas
9. Ter domínio sobre
mecânicos,
rugosidade, tolerâncias
elétricos,
dimensional e
eletrônicos e
geométrica.
computadorizado
10. Ter domínio sobre
s
tecnologia da
informação aplicada à
automação industrial
11. Conhecer técnicas de
gerenciamento de
pessoas
12. Ter conhecimento de
terminologia técnica
em inglês

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 93


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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.2.1 Preparando infra-estrutura necessária
UC2 2.2.2 Estabelecendo procedimento de teste em articulação com o cliente
Implementa 2.2.3 Emulando funcionamento do sistema
sistemas 2.2.4 Analisando a conformidade com as especificações do projeto
mecatrônicos de 2.2.5 Elaborando relatório final de testes
produção 2.2.6 Coordenando testes junto a equipe e cliente

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 94


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industrial 1. Ter domínio sobre 1. Aplicar procedimentos de 1. Ter capacidade de


seguindo normas desenho técnico. segurança negociação
técnicas, 2. Ter domínio de álgebra 2. Selecionar equipamentos 2. Manter autocontrole
ambientais, de booleana. de medição 3. Ter liderança
qualidade, de 3. Ter domínio sobre 3. Selecionar fontes de 4. Ter flexibilidade
segurança e de resistência de energia (utilidades) 5. Ser criterioso
saúde no materiais. 4. Avaliar os resultados 6. Ter empatia
trabalho. 4. Ter domínio sobre obtidos 7. Ser organizado
elementos de 5. Elaborar relatório de 8. Ter iniciativa
máquinas. testes 9. Manter relacionamento
ELC 2.2 5. Ter domínio sobre 6. Elaborar apresentação interpessoal
Realizar testes estática, dinâmica e de resultados 10. Ter a capacidade de
de plataforma cinemática. 7. Adequar o ambiente de solucionar problemas
(buy off) com 6. Ter domínio sobre testes 11. Ter visão sistêmica
acompanhament eletricidade geral. 8. Planejar a execução dos 12. Ter raciocínio lógico
o do cliente 7. Ter domínio sobre testes
eletrônica analógica e 9. Estabelecer a
digital. metodologia de solução
8. Ter domínio do de problemas
Sistema Internacional 10. Estabelecer a
de Unidades metodologia de ajustes
9. Ter domínio sobre de parâmetros
rugosidade e 11. Testar as funcionalidades
tolerâncias dimensional das tecnologias
e geométrica. integradas no sistema
10. Ter domínio sobre
tecnologia da
informação aplicada à
automação industrial
11. Conhecer técnicas de
gerenciamento de
pessoas
12. Ter conhecimento de
terminologia técnica
em inglês
13. Ter domínio sobre
normas de segurança
e ambientais
14. Comunicar-se
oralmente e por escrito
15. Ter domínio sobre
sistemas de
sensoriamento
16. Ter domínio sobre
sistemas de
processamento
17. Ter domínio sobre
sistemas de atuação

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 95


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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.3.1 Planejando etapas de integração em articulação com o cliente
UC2 2.3.2 Interpretando documentação técnica do projeto
Implementa 2.3.3 Instalando sistemas mecatrônicos
sistemas 2.3.4 Interligando sistemas mecatrônicos
mecatrônicos de 2.3.5 Coordenando equipes
produção 2.3.6 Cumprindo cronograma da integração em articulação com o cliente (follow-up)
industrial 2.3.7 Analisando conformidade com especificações do projeto
seguindo normas 2.3.8 Realizando ajustes finais (try-out)

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 96


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técnicas, 1. Ter domínio de 1. Desenvolver interfaces. 1. Ter organização no


ambientais, de eletroeletrônica. 2. Interpretar especificações trabalho.
qualidade, de 2. Ter domínio de técnicas de componentes 2. Ter raciocínio lógico.
segurança e de mecanismos. e subsistemas. 3. Trabalhar em equipe.
saúde no 3. Ter domínio de 3. Analisar a conformidade 4. Ter liderança.
trabalho. desenho técnico. dos componentes a 5. Ter iniciativa.
4. Ter conhecimento de serem integrados 6. Manter relacionamento
terminologia técnica 4. Utilizar ferramentas interpessoal.
ELC 2.3 em inglês. manuais. 7. Ter flexibilidade.
Participar da 5. Ter domínio de 5. Utilizar instrumentos de 8. Saber negociar.
integração de técnicas de medição. medição. 9. Argumentar
sistemas 6. Ter domínio de 6. Negociar o cumprimento tecnicamente.
mecânicos, ferramentas de gestão do cronograma. 10. Gerenciar o tempo.
elétricos, de projetos. 7. Implementar redes 11. Saber definir
eletrônicos e 7. Ter domínio da industriais de prioridades.
computadorizado tecnologia da comunicação de dados. 12. Ser criterioso.
s informação voltada à 8. Analisar e comparar 13. Ter concentração no
automação industrial. resultados obtidos no try- trabalho.
8. Comunicar-se out com as 14. Ser ético.
oralmente e por escrito. especificações do projeto. 15. Ter comprometimento.
9. Ter domínio das 9. Elaborar relatório. 16. Ser observador.
ferramentas da 10. Adotar procedimentos de 17. Ter visão sistêmica.
qualidade. segurança.
10. Ter domínio em 11. Elaborar cronograma de
ferramentas integração.
informatizadas de 12. Elaborar melhorias e
escritório. adequações.
11. Ter domínio sobre 13. Atribuir tarefas entre os
dispositivos membros da equipe
programáveis.
12. Ter domínio sobre
softwares
supervisórios.
13. Ter domínio sobre
banco de dados.
14. Ter domínio de
ferramentas de
controle e supervisão
remotos.
15. Ter domínio de normas
técnicas.
16. Ter domínio sobre
gestão de pessoas

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 97


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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.4.1 Colocando o sistema em funcionamento
UC2 2.4.2 Analisando a conformidade com as especificações técnicas do projeto
Implementa 2.4.3 Coordenando testes junto a equipe e cliente
sistemas 2.4.4 Buscando o aceite do cliente
mecatrônicos de 2.4.5 Relacionando dados para as built
produção 2.4.6 Elaborando relatório final de testes

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industrial 1. Ter domínio de 1. Acompanhar lote piloto 1. Ter organização no


seguindo normas eletroeletrônica. 2. Registrar alterações trabalho.
técnicas, 2. Ter domínio de realizadas durante testes 2. Ter raciocínio lógico.
ambientais, de mecanismos. de start-up 3. Trabalhar em equipe.
qualidade, de 3. Ter domínio de 3. Alterar documentos do 4. Ter liderança.
segurança e de desenho técnico. projeto. 5. Ter iniciativa.
saúde no 4. Ter conhecimento de 4. Interpretar 6. Manter relacionamento
trabalho. terminologia técnica especificações técnicas interpessoal.
em inglês. de componentes e 7. Ter flexibilidade.
5. Ter domínio de subsistemas. 8. Saber negociar.
ELC 2.4 técnicas de medição. 5. Utilizar ferramentas 9. Argumentar
Realizar start-up 6. Ter domínio da manuais. tecnicamente.
dos sistemas tecnologia da 6. Utilizar instrumentos de 10. Gerenciar o tempo
informação voltada à medição. 11. Ter a capacidade de
automação industrial. 7. Negociar o cumprimento gerenciar as questões
7. Comunicar-se do cronograma. ambientais
oralmente e por 8. Utilizar redes industriais
escrito. de comunicação de 12. Saber definir
8. Ter domínio das dados. prioridades.
ferramentas da 9. Analisar e comparar 13. Ser criterioso.
qualidade. resultados obtidos no 14. Ter concentração no
9. Ter domínio em start-up com as trabalho.
ferramentas especificações do 15. Ser ético.
informatizadas de projeto. 16. Ter comprometimento.
escritório. 10. Elaborar relatório. 17. Ser observador.
10. Ter domínio sobre 11. Adotar procedimentos de 18. Ter visão sistêmica.
dispositivos segurança. 19. Ter empatia
programáveis. 12. Elaborar cronograma de
11. Ter domínio sobre start-up.
softwares 13. Elaborar cronograma de
supervisórios. integração.
12. Ter domínio sobre 14. Elaborar adequações.
banco de dados. 15. Atribuir tarefas entre os
13. Ter domínio de membros da equipe
ferramentas de 16. Verificar disponibilidade
controle e supervisão das utilidades
remotos. necessárias
14. Ter domínio de normas 17. Verificar conformidade da
técnicas. infra-estrutura acordada
15. Ter domínio sobre
gestão de pessoas

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 99


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PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)

2.5.1 Preparando materiais para treinamento de instalação, operação ou


UC2 manutenção
Implementa 2.5.2 Utilizando recursos didáticos adequados
sistemas 2.5.3 Utilizando técnicas de apresentação
mecatrônicos de 2.5.4 Ministrando treinamentos
produção 2.5.5 Detalhando aspectos técnicos do sistema
industrial 2.5.6 Avaliando desempenho dos participantes
seguindo normas 2.5.7 Buscando retorno do cliente para auto-avaliação

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

técnicas, 1. Ter domínio de 1. Interpretar 1. Ter organização no


ambientais, de eletroeletrônica. especificações técnicas trabalho.
qualidade, de 2. Ter domínio de de componentes e 2. Ter raciocínio lógico.
segurança e de mecanismos. subsistemas. 3. Ter liderança.
saúde no 3. Ter domínio de 2. Utilizar ferramentas 4. Ter iniciativa.
trabalho. desenho técnico. manuais. 5. Manter relacionamento
4. Ter conhecimento de 3. Utilizar instrumentos de interpessoal.
terminologia técnica medição. 6. Ter flexibilidade.
ELC 2.5 em inglês. 4. Utilizar redes industriais 7. Saber negociar.
Capacitar 5. Ter domínio de de comunicação de 8. Argumentar
tecnicamente o técnicas de medição. dados. tecnicamente.
cliente 6. Ter domínio da 5. Elaborar material para 9. Gerenciar o tempo.
tecnologia da treinamento. 10. Saber definir
informação voltada à 6. Adotar procedimentos de prioridades.
automação industrial. segurança. 11. Ser criterioso.
7. Comunicar-se 7. Elaborar plano de 12. Ter concentração no
oralmente e por treinamento trabalho.
escrito. 8. Verificar disponibilidade 13. Ser ético.
8. Ter domínio das das utilidades 14. Ter comprometimento.
ferramentas da necessárias 15. Ser observador.
qualidade. 9. Utilizar recursos 16. Ter visão sistêmica.
9. Ter domínio em audiovisuais 17. Ter empatia
ferramentas 10. Aplicar instrumento de 18. Saber ouvir
informatizadas de avaliação 19. Ter capacidade de
escritório. 11. Aplicar instrumento de síntese
10. Ter domínio sobre avaliação de reação dos
dispositivos participantes
programáveis.
11. Ter domínio sobre
softwares
supervisórios.
12. Ter domínio sobre
banco de dados.
13. Ter domínio de
ferramentas de
controle e supervisão
remotos.
14. Ter domínio de normas
técnicas.
15. Ter domínio sobre
técnicas de
apresentação
16. Conhecer fundamentos
de pedagogia

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
3.1.1 Coletando dados
UC3 3.1.2 Utilizando ferramentas de análise de performance
Mantém 3.1.3 Interpretando documentação técnica do projeto
sistemas 3.1.4 Comparando com performance prevista
mecatrônicos de 3.1.5 Propondo ações de melhoria
produção 3.1.6 Identificando oportunidades de negócios
industrial 3.1.7 Emitindo relatórios
seguindo normas 3.1.8 Apresentando resultados da análise ao cliente

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

técnicas, 1. Ter domínio de 1. Aplicar técnicas de 1. Ter organização no


ambientais, de eletroeletrônica. diagnóstico. trabalho.
qualidade, de 2. Ter domínio de 2. Interpretar especificações 2. Ter raciocínio lógico.
segurança e de mecanismos. técnicas. 3. Ter iniciativa.
saúde no 3. Ter domínio de 3. Utilizar ferramentas 4. Manter relacionamento
trabalho. desenho técnico. manuais. interpessoal.
4. Ter conhecimento de 4. Utilizar instrumentos de 5. Ter flexibilidade.
terminologia técnica medição. 6. Saber negociar.
ELC 3.1 em inglês. 5. Adotar procedimentos de 7. Argumentar
Analisar a 5. Ter domínio de segurança. tecnicamente.
performance de técnicas de medição. 6. Aplicar instrumento de 8. Gerenciar o tempo.
sistemas 6. Ter domínio da análise de desempenho 9. Ter a capacidade de
mecatrônicos tecnologia da 7. Utilizar softwares de gerenciar as questões
informação voltada à análise. ambientais
automação industrial. 8. Elaborar relatório de
7. Comunicar-se análise. 10. Saber definir
oralmente e por 9. Sugerir melhorias. prioridades.
escrito. 10. Conhecer tecnologias 11. Ser criterioso.
8. Ter domínio das disponíveis 12. Ter concentração no
ferramentas da 11. Conhecer o sistema a ser trabalho.
qualidade. diagnosticado. 13. Ser ético.
9. Ter domínio em 12. Interpretar manuais 14. Ter comprometimento.
ferramentas técnicos. 15. Ser observador.
informatizadas de 16. Ter visão sistêmica.
escritório. 17. Saber ouvir.
10. Ter domínio sobre 18. Ter capacidade de
dispositivos síntese.
programáveis. 19. Ser empreendedor.
11. Ter domínio sobre
softwares
supervisórios.
12. Ter domínio de
ferramentas de
controle e supervisão
remotos.
13. Ter domínio de normas
técnicas.
14. Ter domínio sobre
técnicas de
apresentação
15. Ter domínio sobre
sistemas de
sensoriamento
16. Ter domínio sobre
sistemas de
processamento
17. Ter domínio sobre
sistemas de atuação.
18. Ter domínio sobre
técnicas de diagnóstico

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)

3.2.1 Interpretando documentação técnica dos componentes do sistema


UC3 3.2.2 Consultando recomendações dos fornecedores
Mantém 3.2.3 Considerando criticidade dos equipamentos
sistemas 3.2.4 Definindo estratégias de logística (ferramentas, equipamentos, materiais,
mecatrônicos de pessoas, ‘terceiros’, lead time)
produção 3.2.5 Definindo técnicas de manutenção
industrial 3.2.6 Definindo cronograma de manutenção
seguindo normas 3.2.7 Elaborando documento do plano de manutenção
técnicas, 3.2.8 Analisando relatórios de manutenção e performance

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 104


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

ambientais, de 1. Ter domínio de 1. Estabelecer técnicas de 1. Ter organização no


qualidade, de eletroeletrônica. diagnóstico. trabalho.
segurança e de 2. Ter domínio de 2. Interpretar 2. Ter raciocínio lógico.
saúde no mecanismos. especificações técnicas. 3. Ter iniciativa.
trabalho. 3. Ter domínio de 3. Definir recursos para 4. Manter relacionamento
desenho técnico. manutenção interpessoal.
4. Ter conhecimento de 4. Elaborar procedimentos 5. Ter flexibilidade.
ELC 3.2 terminologia técnica de segurança. 6. Saber negociar.
Elaborar plano em inglês. 5. Utilizar resultados do 7. Argumentar
de manutenção 5. Ter domínio de relatório de análise. tecnicamente.
técnicas de medição. 6. Conhecer o sistema a ser 8. Gerenciar o tempo.
6. Ter domínio da diagnosticado. 9. Ter a capacidade de
tecnologia da 7. Interpretar manuais gerenciar as questões
informação voltada à técnicos. ambientais
automação industrial. 8. Elaborar diagramas para 10.
7. Comunicar-se análise de causa-efeito 11. Saber definir
oralmente e por 9. Identificar as tecnologias prioridades.
escrito. presentes no sistema 12. Ser criterioso.
8. Ter domínio das 10. Fazer análise de vida útil 13. Ter concentração no
ferramentas da dos componentes trabalho.
qualidade. 11. Criar cronograma de 14. Ser ético.
9. Ter domínio em manutenção 15. Ter comprometimento.
ferramentas 12. Definir métodos de 16. Ser observador.
informatizadas de manutenção 17. Ter visão sistêmica.
escritório. 13. Elaborar procedimentos 18. Saber ouvir.
10. Ter domínio sobre de manutenção 19. Ter capacidade de
dispositivos 14. Elaborar listas de síntese.
programáveis. verificação
11. Ter domínio sobre 15. Administrar custos da
softwares manutenção
supervisórios.
12. Ter domínio de
ferramentas de
controle e supervisão
remotos.
13. Ter domínio de normas
técnicas.
14. Ter domínio sobre
sistemas de
sensoriamento
15. Ter domínio sobre
sistemas de
processamento
16. Ter domínio sobre
sistemas de atuação.
17. Ter domínio sobre
técnicas de diagnóstico
18. Ter domínio sobre
métodos de
manutenção
19. Ter domínio sobre
ferramentas de
gerenciamento de
manutenção
20. Ter domínio sobre
software de
gerenciamento de
manutenção
21. Conhecer conceitos de
administração da
produção

Projeto Pedagógico de Curso – Tecnologia em Mecatrônica Industrial - Grade anual-maio/2016 p. 105


Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

PERFIL PROFISSIONAL: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial

UNIDADES DE
QUALIFICAÇÃO UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
(denominação):
COMPETÊNCIAS

UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
3.3.1 Inspecionando os sistemas mecatrônicos
UC3 3.3.2 Controlando a execução do plano de manutenção
Mantém 3.3.3 Executando a manutenção (preventiva, corretiva e preditiva)
sistemas 3.3.4 Coordenando equipes
mecatrônicos de 3.3.5 Analisando a funcionalidade do sistema após a intervenção
produção 3.3.6 Propondo ações de melhoria
industrial 3.3.7 Elaborando relatórios
seguindo normas 3.3.8 Atualizando o plano de manutenção
técnicas, 3.3.9 Identificando oportunidades de negócios
ambientais, de 3.3.10 Contatando fornecedores
qualidade, de 3.3.11 Orientando tecnicamente o cliente

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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica

segurança e de 1. Ter domínio de 1. Utilizar instrumentos de 1. Ser organizado


saúde no desenho técnico medição 2. Seguir procedimentos
trabalho. 2. Ler e interpretar 2. Utilizar ferramentas 3. Ser ético
esquemas específicas 4. Ter visão
eletroeletrônicos, 3. Trabalhar com destreza mercadológica
ELC 3.3 pneumáticos e 4. Selecionar recursos 5. Ter bom senso
Participar da hidráulicos. humanos e materiais 6. Manter autocontrole
manutenção de 3. Ler e interpretar necessários 7. Conduzir reuniões
sistemas catálogos técnicos 5. Utilizar sistemas 8. Ter iniciativa
mecânicos, impressos e supervisórios 9. Ter liderança
elétricos, eletrônicos 6. Gerenciar a execução do 10. Ter raciocínio lógico
eletrônicos e 4. Ter domínio de plano de manutenção 11. Interagir com outras
computadorizado terminologia técnica 7. Substituir componentes equipes
s em inglês defeituosos 12. Superar a expectativa
5. Comunicar-se de forma 8. Ajustar dispositivos do cliente.
oral e escrita 9. Corrigir programação de 13. Ter visão sistêmica.
6. Ter domínio de dispositivos. 14. Manter conduta
ferramentas da 10. Seguir metodologia segura.
qualidade intuitiva de manutenção 15. Ter a capacidade de
7. Ter domínio de 11. Testar o funcionamento gerenciar as questões
ferramentas do sistema antes e após ambientais
informatizadas intervenção
8. Ter domínio sobre 12. Analisar a produtividade 16. Gerenciar equipes.
softwares de do sistema.
manutenção 13. Solicitar suporte técnico
9. Ter domínio sobre uso 14. Solicitar materiais
da Internet como forma necessários.
de pesquisa 15. Orientar os usuários na
10. Ter domínio sobre utilização correta do
sistemas de sistema de forma
sensoriamento transparente.
11. Ter domínio sobre 16. Definir causa de
sistemas de problemas contínuos.
processamento 17. Gerenciar custos da
12. Ter domínio sobre manutenção.
sistemas de atuação. 18. Propor ao cliente a
13. Ter domínio de aquisição de produtos e
eletroeletrônica. serviços.
14. Ter domínio de 19. Gerenciar o tempo de
mecanismos. realização da
15. Ter domínio sobre manutenção.
instrumentos de 20. Identificar as
medição. consequências da
16. Ter domínio sobre intervenção no processo
técnicas de diagnóstico produtivo.
17. Ter domínio sobre 21. Utilizar EPI e EPC.
métodos de 22. Respeitar procedimentos
manutenção de segurança.
18. Ter domínio sobre 23. Negociar prazos de
softwares de fornecimento.
manutenção 24. Atribuir tarefas entre os
19. Ter domínio sobre membros da equipe.
processos produtivos.
20. Ter domínio sobre
normas técnicas, de
segurança e
ambientais.
21. Ter domínio sobre o
projeto do produto.

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