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I - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
a) Justificativa
Como primeiro objetivo, considerou-se que, para cursos desse nível na área da Indústria, as
Diretrizes Curriculares Nacionais preconizam carga horária de 2400h, a serem integralizadas em
três anos.
Coerentemente com os critérios utilizados pelo SENAI para a configuração de toda sua oferta
regular, optou-se por estruturar o currículo com base nas competências profissionais que compõem
o perfil profissional de saída do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.
Valendo-se de metodologia original adotada pela rede SENAI em âmbito nacional, constituiu-se um
Comitê Técnico Setorial, encarregado de definir o perfil profissional visado.
Pela natureza de sua composição — que é amostra representativa do mercado de trabalho e das
atividades do SENAI — e por levar em conta o conhecimento produzido em fontes secundárias, a
vivência profissional e a visão de futuro de seus participantes, o Comitê Técnico Setorial tem
condições de estabelecer os nexos entre o mundo do trabalho e a educação profissional,
propiciando orientação segura para que as competências exigidas pelo mercado venham a ser
desenvolvidas e avaliadas no âmbito da formação.
Durante os trabalhos do Comitê Técnico Setorial, os especialistas das empresas e das associações
de classe foram estimulados pelos representantes da educação profissional a identificarem
qualificações intermediárias no percurso de formação do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, de
forma a propiciar certificações parciais e tornar mais flexível a organização curricular do curso em
questão.
Esta conclusão é coerente com a literatura técnica da área que identifica, a partir da disseminação
das tecnologias de automação industrial, o surgimento de “um novo tipo de profissional: o
integrador. A missão dele na indústria é, como o próprio nome ‘diz’, integrar as diversas tecnologias
de modo que todo o sistema opere de acordo com a proposta do projeto. Não é errado afirmarmos
que todo aquele que trabalha com automação industrial (seja ele técnico ou engenheiro, de
aplicação ou desenvolvimento) é, na essência, um integrador de tecnologia”. 1
b) Objetivos
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial tem por objetivo habilitar profissionais
para desenvolver, implementar e manter sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo
normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
c) Inserção Regional
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica foi pensada com missão, visão, princípios, valores
e inserção regional que constituem a vocação da mesma, de que a mudança provocada pelos
avanços tecnológicos e pelo cenário globalizado é a grande certeza. As organizações e os seus
talentos humanos necessitam estar preparadas para trabalharem com mudanças a cada momento.
Entende-se que a economia não é só global, mas, também, instantânea e que não se trata de
inovações de produtos ou serviços, mas de inovação estratégica, ou seja, a capacidade de mudar
profundamente os modelos de gestão e de negócio atuais, para criar novas formas de servir os
clientes, criando riquezas para todos.
1 CAPELLI, Alexandre. Mecatrônica Industrial. São Paulo, Editora Saber Ltda., 2002. pg 3.
Cidade com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, São Caetano do Sul faz
parte do Grande ABCDMRR, na região metropolitana da Grande São Paulo. Com 15 km², a cidade
é referência nacional no trato com a população de todas as idades. São 149.263 habitantes,
segundo o Censo de 2010 do IBGE.
O município foi fundado em 28 de julho de 1877, por imigrantes italianos que formaram o Núcleo
Colonial criado pelo Império Brasileiro. A emancipação político-administrativa começou a ser
pavimentada em 1947, com o surgimento da Sociedade Amigos de São Caetano, criada para lutar
pela autonomia do município, até então distrito de Santo André. O extinto Jornal de São Caetano
também foi um dos propulsores do movimento, personificado na figura de 95 líderes autonomistas.
A mobilização gerou abaixo assinado composto por 5.197 assinaturas enviado à Assembleia
Legislativa solicitando a realização do plebiscito, que culminou na emancipação, em 24 de outubro
de 1948. O primeiro prefeito, Ângelo Raphael Pellegrino, tomou posse em 3 de abril de 1949, junto
dos 21 vereadores da primeira legislatura.
De lá para cá, São Caetano desenvolveu sua vocação para a indústria, o comércio, e os serviços e
não parou de crescer. O IDH era de 0,697 em 1991, chegou a 0,820 em 2000, até atingir 0,862,
índice divulgado em 2013.
Nas últimas décadas, a área que mais cresceu em termos absolutos foi a Educação. Um dos
destaques é o índice de escolaridade: 76,21% da população de 18 anos ou mais de idade
completou o Ensino Fundamental, e 62,46% o Ensino Médio
.
No desenvolvimento econômico, a renda per capita média de São Caetano cresceu 84,53% nas
últimas décadas, passando de R$ 1.107,53 em 1991 para R$ 2.043,74 em 2010. A extrema
pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a R$ 70) foi
medida em 0,09% no ano de 2010.
A esperança de vida ao nascer em São Caetano é de 78,2 anos – no Estado de São Paulo, a
expectativa de vida é de 75,7 anos e, no Brasil, de 73,9 anos.
MUNICÍPIOS POPULAÇÃO
Região do ABCDMRR
A indústria, nesta região, responde por 23,2% do PIB em Santo André, São Bernardo do Campo e
São Caetano, superando a proporção vista no PIB nacional, que fica em 18,5%.
Sua importância industrial data desde o início do século XX. Beneficiada pela Estrada de Ferro
Santos-Jundiaí, dada sua localização estratégica entre a Cidade de São Paulo e o Porto de Santos,
a região viu sua indústria prosperar. No entanto, foi a partir da metade dos anos de 1950 que o
Grande ABC assumiu as feições de centro industrial de destacada dimensão. Neste período,
grandes empresas multinacionais produtoras de veículos automotores e autopeças estabeleceram-
se na região. Uma década depois, instalou-se na região o Polo Petroquímico de Capuava, que
seria mais tarde núcleo de um robusto complexo químico.
Durante o fórum O Futuro do ABC: Os Novos Rumos para São Bernardo, realizado pelo Jornal O
Estado de São Paulo os executivos presentes ponderaram que:
“O diferencial da região sempre foi a mão de obra qualificada, por isso é importante
que isso permaneça e acompanhe essa mudança”,
Elaborado pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), em parceria com o
Consórcio Intermunicipal Grande ABC, o estudo apresenta indicadores das sete cidades para as 20
metas previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) em todos os níveis de formação.
Inicialmente, o estudo foi concebido para subsidiar os Planos Municipais de Educação (PME) e o
Plano Regional de Educação (PRE), uma das prioridades do Plano Plurianual (PPA) Regional
Participativo (2014-2017).
O documento apresenta 129 indicadores relacionados à educação, com o intuito de viabilizar a
visualização dos avanços dos municípios em relação às proposições feitas nos planos municipais à
luz das metas e respectivas estratégias contidas no PNE. A seguir são apresentadas as matrículas
de alunos do Ensino Médio em relação à população na faixa etária de 15 a 17 anos considerando:
Matriculados População na
Municípios Ens. Médio Faixa Etária Indicador
Numerador Denominador
Santo André 25.486 28.556 89,25%
São Bernardo do Campo 30.642 35.113 87,27%
São Caetano do Sul 6.831 5.252 130,06%
ABC 62.959 68.921 91,35%
Diadema 15.482 19.530 79,27%
Mauá 16.156 21.682 74,51%
Ribeirão Pires 4.647 5.323 87,30%
Rio Grande da Serra 1.665 2.450 67,96%
GABC 100.909 117.906 85,58%
Estado de São Paulo 1.534.003 1.982.020 77,40%
Brasil 5.640.315 10.296.897 54,78%
Censo IBGE 2013
Matrículas de alunos do Ensino Médio em relação à população na faixa etária de 15 a 17 anos com
acesso Rede Pública:
Matriculados População na
Municípios Ens. Médio Faixa Etária Indicador
Numerador Denominador
Santo André 19.006 28.556 66,56%
São Bernardo do Campo 25.273 35.113 71,98%
São Caetano do Sul 5.116 5.252 97,41%
ABC 49.395 68.921 71,67%
Diadema 14.249 19.530 72,96%
Mauá 14.607 21.682 67,37%
Ribeirão Pires 4.086 5.323 76,76%
Rio Grande da Serra 1.665 2.450 67,96%
GABC 84.002 117.906 71,24%
Estado de São Paulo 1.288.854 1.982.020 65,03%
Brasil 4.734.891 10.296.897 45,98%
Censo IBGE 2013
g) Histórico da Instituição
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) foi criado em 22 de janeiro de 1942, pelo
Decreto-Lei 4.048 do então presidente Getúlio Vargas, com a missão de formar profissionais para a
incipiente indústria nacional. O decreto estabelecia que a nova instituição de educação profissional
seria mantida com recursos dos empresários e administrada pela Confederação Nacional da
Indústria (CNI).
Nos anos 60, o SENAI investiu em cursos sistemáticos de formação profissional, intensificou o
treinamento dentro das empresas e buscou parcerias com os Ministérios da Educação e do
Trabalho e com o Banco Nacional da Habitação. Na crise econômica da década de 1980, o SENAI
percebeu o substancial movimento de transformação da economia e decidiu investir em tecnologia
e no desenvolvimento de seu corpo técnico.
Desde que foi criado, em 1942, o SENAI formou 64,7 milhões de trabalhadores. Em 2014, as 518
unidades operacionais fixas e 504 unidades móveis espalhadas pelo país receberam mais de 3,6
milhões de matrículas. Os cursos do SENAI preparam trabalhadores para 28 áreas industriais.
Sensível às demandas originadas pelo setor industrial, diversificou amplamente suas atividades e,
hoje, é uma instituição educacional que atua em diferentes frentes, desde a educação de menores
para o trabalho e a formação de técnicos e tecnólogos industriais, até a realização de treinamentos
ágeis e rápidos, destinados a adultos.
Nota-se a influência tecnológica e metodológica dos engenheiros japoneses ainda hoje no corpo
docente da unidade, que tem como característica atuar com novos desafios. Essa inovação se
consolidou na oferta dos cursos de pós-graduação Lato Sensu em Automação Industrial e Pós-
Graduação Lato Sensu em Projeto, Manufatura e Análise de Engenharia CAD CAM CAE, ambos
com início de oferta em 2005.
i) Missão da Instituição
ÉTICA - Agir de forma íntegra no seu relacionamento interno e externo, com respeito à políticas e
normas de conduta estabelecidas pela instituição, indústria e sociedade.
II - REQUISITOS DE ACESSO
Competência Geral
Desenvolve, implementa e mantêm sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas
técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
2Perfil Profissional estabelecido no âmbito do Comitê Técnico Setorial da área da Mecatrônica Industrial que se reuniu na
Escola SENAI “Armando de Arruda Pereira” nos dias 22 e 29 de novembro e 06 de dezembro de 2006 empregando a
metodologia SENAI-DN. Competências: Formação e Certificação - Elaboração de Perfis Profissionais. Sobre a
composição do comitê, ver Anexo 1.
Meios
(equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos, materiais e outros).
• Máquinas operatrizes convencionais e a controle numérico computadorizado – CNC.
• Sistemas flexíveis de manufatura. (FMS)
• Software para simulação de processos de usinagem para máquinas CNC.
• Células de manufatura.
• Máquinas de ensaios mecânicos.
• Softwares de projeto, manufatura e análise de engenharia assistida por computador.
(CAD/CAM/CAE).
• Equipamento de medição tridimensional (CAT).
• Software para equipamento de medição tridimensional (CAT).
• Instrumentos de medição, verificação e controle.
• Robôs industriais.
• Software de simulação off-line para robótica.
• Sistema modular para automação de processos com integração de robôs.
• Equipamentos para processos de soldagem manual.
• Células de solda robotizadas.
• Sensores.
• Controlador programável (CLP).
• Softwares de programação para controlador programável (CLP).
• Manipuladores pneumáticos cartesianos.
• Conversores e inversores.
• Software de simulação para eletrônica.
• Circuitos eletrônicos analógicos.
• Circuitos eletrônicos de potência.
• Circuitos eletrônicos digitais.
• Circuitos com microcontroladores.
• Software de programação de microcontroladores.
• Sistemas de administração da produção.
• Computadores.
• Softwares gerenciadores e de simulação de produtos e processos.
• Equipamentos de proteção individual e coletiva – EPI e EPC.
• Publicações do setor (sites especializados, bibliografias, catálogos de produtos e serviços,
anais de congressos).
• Legislação ambiental, de saúde e segurança, de direitos autorais, trabalhistas, tributária,
propriedade industrial, propriedade intelectual, patentes, etc.
• Normas técnicas.
• Comandos elétricos convencionais.
• Dispositivos de segurança.
• IDE para desenvolvimento de software
• Redes de comunicação de dados.
• Bancos de dados.
• Software para gerenciamento de projetos.
• Software para gerenciamento da manufatura.
• Software para análise de performance de manutenção.
Condições de Trabalho
• Ambientes de fábrica, laboratórios e escritórios.
• Utilização de máquinas, ferramentas e equipamentos com diferentes graus de periculosidade e
insalubridade.
• Uso de equipamentos de proteção individual e coletiva.
• Ambientes com ruído, umidade, variações térmicas e partículas em suspensão.
• Condições ergonômicas variáveis.
• Trabalhos com situações-problema.
• Flexibilidade de horário.
• Disponibilidade para viagens.
• Comunicação informatizada via redes de comunicação.
Evolução da Habilitação
• Novas tecnologias.
• Melhoria dos processos produtivos.
• Sistemas de gestão: qualidade, produtividade, meio ambiente e segurança.
• Racionalização de processos e produto.
• Racionalização do trabalho.
• Novos climas organizacionais.
• Auto-gestão no desenvolvimento do trabalho.
• Engenharia reversa.
• Engenharia simultânea.
• Melhoria contínua.
• Gestão de pessoas.
• Área de serviços.
• Sistemas de simulação.
• Integração com outras culturas.
• Uso de idiomas estrangeiros.
• Novas legislações.
• Simulação.
• Negociação.
• Trabalho em equipe.
• Robótica.
• Redes (industriais e internet).
Unidade de Competência • CLP.
n.º 2: Implementa sistemas
• Sistemas supervisórios.
mecatrônicos de produção
• Desenhos.
industrial seguindo normas
técnicas, ambientais, de • Modelamento.
qualidade, de segurança e • Comunicação interpessoal.
de saúde no trabalho. • Trabalho em equipe.
• Linguagem de programação.
• Eletrônica.
• Ferramentas de manutenção.
• Equipamentos e instrumentos.
• Robótica.
• Redes (industriais e internet).
Unidade de Competência • CLP.
n.º 3: Mantém sistemas
• Sistemas supervisórios.
mecatrônicos de produção
• Leitura e interpretação de textos técnicos.
industrial seguindo normas
• Desenho.
técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e • Normas.
de saúde no trabalho. • Ferramentas de análise.
• Eletrônica.
• Mecânica.
• Linguagens de programação.
• Técnicas de manutenção.
- Em síntese:
• Habilitação: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
IV - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
a) Estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Horas/Aula por semana distribuída
CARGA
ao longo do ano letivo em
HORÁRIA
LEGISLAÇÃO UNIDADES CURRICULARES conformidade com a carga horária
TOTAL
total de cada unidade curricular.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Base Científica
Cálculo CALC 100 5
Física Aplicada FISAP 100 5
Mecânica e Manufatura
Desenho Técnico DET 80 4
Desenho e Análise de Engenharia 5 9
DAEC 280
assistido por Computador
Tecnologia Mecânica Aplicada TMAP 200 10
Processos de Usinagem PRU 100 5
Comando Numérico Computadorizado CNC 100 5
Manufatura Assistida por Computador CAM 100 5
Células Flexíveis de Manufatura CEFM 80 4
Eletroeletrônica
Eletricidade e Análise de Circuitos EAC 80 4
Eletrônica Geral ELG 100 5
Máquinas Elétricas MAEL 100 5
Decreto Federal no 5.154/04
Resolução CNE/CP no 3/02,
Elétricas
Técnicas Digitais TDI 100 5
Microcontroladores MCO 100 5
Computação
Linguagem de programação LIP 180 9
Tecnologia de comunicação e redes TCOR 100 5
Automação
Pneumática e Hidráulica PNH 100 5
Controladores Programáveis CRTP 100 5
Automação e Controle AUC 80 4
Robótica ROB 200 10
Administração
Administração Industrial e Gestão da 5
AIGP 100
Produção
Gestão Estratégica de Pessoas GEPE 100 5
Interdisciplinar
Projeto Mecatrônico PROM 200 10
2880 48 48 48
horas/aula
b) Desenvolvimento Metodológico
O norteador de toda ação pedagógica são as informações trazidas pelo mundo do trabalho, em
termos das competências requeridas pelo segmento da Automação Industrial, numa visão atual e
prospectiva, bem como o contexto de trabalho em que esse profissional se insere, situando seu
âmbito de atuação, tal como apontados pelo Comitê Técnico Setorial3. Vale ressaltar que, na
definição do perfil profissional do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, o Comitê teve como
referência essencial a caracterização da área da Mecatrônica, estabelecida na legislação vigente4.
Vale registrar, também, que o perfil profissional foi estabelecido com base em metodologia
desenvolvida pelo SENAI5 para o estabelecimento de perfis profissionais baseados em
competências, tendo como parâmetro a análise funcional, centrando-se, assim, nos resultados que
o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial deve apresentar no desempenho de suas funções. É
fundamental, portanto, que a ação docente se desenvolva tendo em vista, constantemente, o perfil
profissional de conclusão do curso.
3
Ver Anexo I: Composição do Comitê Técnico Setorial da Área da Mecatrônica Industrial.
4
Parecer CNE/CES n 436/2001
5
Metodologia de Formação com base em Competências: SENAI – DN, Brasília, 2002.
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR
EXTENSIVA
200 horas
COMPUTAÇÃO AUTOMAÇÃO
480 HORAS
280 HORAS
ADMINISTRAÇÃO
200 HORAS
MECÂNICA E ELETROELETRÔNICA
MANUFATURA
940 HORAS 580 HORAS
BASE CIENTÍFICA
200 HORAS
tomando-se como referência outras áreas científicas que já alcançaram avançado nível de
maturidade e consolidação, como é o caso da mecânica, eletrônica e outras. A grande
característica da mecatrônica é a transversalidade, ou seja, é um segmento tecnológico que não
existe como um fim em si mesmo, mas como apoio a outras tecnologias fins, estas sim geradoras
de produtos ou serviços. Exemplo típico é a aplicação de robôs industriais em linhas de montagem,
onde são meios auxiliares de produção, com significativos benefícios ao processo produtivo, mas
que não têm finalidade direta se não estiverem inseridos dentro de um contexto produtivo maior.
A mecatrônica surgiu da fusão entre quatro áreas afins, mas com peculiaridades próprias: a
mecânica, a eletroeletrônica, a informática e a automação industrial, em termos de hardware e
software, como área de interligação entre as três primeiras. O currículo estruturado para o Curso
Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial prevê estas quatro vertentes, na medida em que
procura ser ao mesmo tempo eclético sem perder o foco de cada unidade curricular.
Vale destacar que, na organização curricular deste curso, ao planejar e desenvolver as aulas das
diferentes unidades curriculares, os docentes devem dar ênfase aos fundamentos e às
capacidades explicitadas na Ementa de Conteúdos deste Projeto Pedagógico de Curso. É oportuno
reiterar que os conhecimentos propostos para as unidades têm a função de dar suporte ao
desenvolvimento de tais fundamentos e capacidades.
Além disso, convêm ainda lembrar que as capacidades sociais, organizativas e metodológicas
indicadas devem ser desenvolvidas com a utilização de diferentes estratégias, técnicas e dinâmicas
a serem implementadas no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que estas são
imprescindíveis para o desempenho dos futuros profissionais.
Cabe, ainda, considerar que a análise do perfil profissional explicitou claramente que o Tecnólogo
em Mecatrônica Industrial deve desempenhar ações relativas ao desenvolvimento, implementação
e manutenção de sistemas mecatrônicos. Dessa forma, o curso deve propiciar, além das
capacidades referentes à técnica e à tecnologia da área, a aquisição de capacidades referentes à
manutenção da segurança e a saúde ocupacional do trabalhador, a preservação dos recursos
naturais, a diminuição de riscos e impactos ambientais, a legislação pertinente e a responsabilidade
social do profissional em seu âmbito de atuação.
O curso deve ser visto como um todo pelos docentes, especialmente no momento da realização do
planejamento de ensino, de modo que as finalidades de cada unidade curricular sejam observadas,
sem acarretar uma fragmentação do currículo. Para tanto, a interdisciplinaridade deve se fazer
presente no desenvolvimento do curso, por meio de formas integradoras de tratamento de estudos
e atividades, orientados para o desenvolvimento das competências objetivadas.
Assim, o desenvolvimento metodológico deste curso deve assentar-se sobre uma proposta
didático-pedagógica que se constitua em fio condutor, perpassando cada uma das unidades
curriculares. Para isso, o conjunto de docentes e as coordenações técnica e pedagógica devem
definir um ou mais projetos integradores com complexidade tal que permitam envolver várias
unidades curriculares e o maior número possível de fundamentos técnicos e científicos e
capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas, definidos para cada uma delas.
Distribuídos estrategicamente ao longo do curso, estes projetos se tornam uma preparação tanto
para a unidade curricular de Projeto Mecatrônico como para a vida profissional.
Além disso, devem ser propostas situações que ensejam a realização de pesquisa científica, sejam
de campo, dadas pelas características da Mecatrônica Industrial, seja bibliográfica, propiciadas
pelo incentivo a leituras técnicas, incluindo-se o uso da Internet, com largo uso de trabalho em
grupo. Por meio dessa estratégia deverão ser exercitados o desenvolvimento da iniciativa, tomada
de decisão, a criatividade, relacionamento, liderança e ética contribuindo para o desenvolvimento
das competências de gestão, identificadas claramente no perfil profissional que foi estabelecido
para o Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.
Convém enfatizar, ainda, que não deve haver dissociação entre teoria e prática, uma vez que a
prática deve se configurar não como situações ou momentos distintos do curso, mas como
metodologia de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado. Nesse sentido, os
conteúdos teóricos e práticos serão ministrados por meio de estratégias diversificadas que facilitem
sua apreensão, possibilitando ao aluno perceber a aplicabilidade dos conceitos em situações reais,
contextualizando os conhecimentos apreendidos. Além disso, deverão ser desenvolvidos por meio
de estratégias que possibilitem também a realização individual de atividades, ao longo de todo o
curso, incluindo o desenvolvimento de projetos, o conhecimento de mercado e de empresas e o
estágio supervisionado a ser desenvolvido durante ou ao final do curso.
situações, hipotéticas ou não, de ordem teórica e prática, que envolvem elementos relevantes
na caracterização de desempenho profissional do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial;
• os resultados das avaliações deverão ser sempre discutidos com os alunos, para que haja
clareza sobre o pretendido e o alcançado.
A organização curricular, num escopo mais detalhado, deve prover uma sequência lógica de pré-
requisitos, para que em momentos específicos do itinerário formativo o aluno tenha as condições
necessárias para sedimentar uma dada competência. Dentro desta linha a Figura 2 ilustra a
organização curricular em módulos que compõem as grandes áreas, assim como a sequência
lógica dentro dessas áreas.
Cabe salientar que, apesar do curso ser da área de tecnologia, os aspectos dos direitos humanos,
das questões do afro descente são conteúdos da unidade curricular de Gestão Estratégica de
Pessoas, pois antes de tudo os aspectos humanos são basilares em qualquer área de formação.
As ações inclusivas fazem parte das diretrizes da instituição no Programa SENAI “Incluir”. Para o
curso especificamente temos uma unidade curricular optativa para o ensino da Linguagem
Brasileira de Sinais – LIBRAS. Esta unidade curricular é ministrada pela metodologia de ensino à
distância, no modelo autoinstrucional (sem a necessidade de tutores). O Ensino à distância na
Instituição tem uma atenção especial no departamento dedicado à elaboração e administração de
cursos.
O aspecto ambiental tem um tratamento especial em áreas diferenciadas do curso. Quando se trata
da área de manufatura (Processos de Usinagem, Comando Numérico Computadorizado, Células
Flexíveis de Manufatura) temos os cuidados com a geração de resíduos. Quando se trata da área
de Eletroeletrônica, temos as questões de eficiência energética, abordada nas questões de
rendimento das máquinas elétricas, qualidade de energia envolvendo fator de potência e geração
de harmônicas nos sistemas automatizados de produção.
BASE MECÂNICA E
CIENTÍFICA MANUFATURA TMAP
200 HORAS 940 HORAS
FISAP
ELETROELETRÔNICA
580 HORAS
EAC ELG TDI MC0
AIGP
COMPUTAÇÃO
280 HORAS LIP TCOR GEPE
PNH
ROB ROB
LEGENDA : (ESTA LEGENDA É VÁLIDA APENAS PARA UMA ILUSTRAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR)
1. DOERING, Claus Ivo, NÁCUL, Liana Beatriz Costi, DOERING, Luisa Rodrigues. Pré-Cálculo.
2. ed. Porto alegre: UFRGS, 2009.
2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
v. 1.
3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v.
Bibliografia Complementar:
1. AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994. 704 p. (Schaum).
2. BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 3 v.
3. FLEMMING, Diva Marilia; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1992. 617 p.
4. KUHLKAMP, Nilo. Cálculo 1. Florianópolis: UFSC, 1999. 470 p. (Série Didática).
5. STEWART, James. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 2 v.
Ambiente Pedagógico:
Estratégias de Ensino:
• Exposição oral dos conteúdos.
• Estímulo sistemático à leitura do livro texto e ao estudo autodidata.
• Trabalho em grupos de alunos realizado extra classe.
• Simulações em softwares para Cálculo.
Bibliografia Complementar:
1. DEUS, J. D.; PIMENTA, M.; NORONHA, A. Introdução à Física. 2. ed. Lisboa: McGraw Hill,
2000.
2. HIBBELER, R C. Mecânica dinâmica. 8. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1998. 504 p.
3. KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física: volume 1. São Paulo: Makron Books,
1997.
4. NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
v. 1.
5. NUSSENZVEIG, H Moyses. Curso de física básica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
v. 2.
6. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: mecânica clássica: volume 1. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
7. SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: movimento ondulatório e
termodinâmica: volume 2. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Ambiente Pedagógico:
01 Sala de Aula Convencional
Estratégias de Ensino:
• Exposição oral dos conteúdos.
• Desenvolvimento do conteúdo com resolução de exercícios.
• Trabalho em grupo de alunos para resolução de exercícios com aplicação direta de conceitos.
• Montagem experimental para demonstração dos fenômenos associados em sala de aula
utilizando recursos como móbiles, rampas entre outros.
Bibliografia Básica:
1. BALDAM, Roquemar de Lima. COSTA, Lourenço. AutoCad 2009: utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2008. 488p.
2. LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCad 2009. São Paulo: Érica, 2008. 192p.
3. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46. ed. São Paulo: Pro-Tec, 1991.
Bibliografia Complementar:
1. APILLUELO, José M. Auria; CARABANTES, Pedro I.; ARTUR, Pedro U. Dibujo industrial
conjuntos y despieces. Madrid: Pioneira Thomson Learninf, 2000. 221p.
2. GIESECKE, Frederick E.; MITCHELL, Alva; SPENCER, Henry Cecil. Comunicação gráfica
moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. 534 p.
3. PROVENZA, F. Projetista de máquinas. São Paulo: Pro-Tec, 1994.
4. SPECK, Henderson Jose; PEIXOTO, Virgilio Vieira. Manual básico de desenho técnico.
Florianópolis: Editora da UFSC, 1997. 180 p.
5. VYCHNEPOLSKI, I.; VYCHNEPOLSKI, V. Desenho de construção mecânica. Moscou:
MIR, 1987. 244 p.
Ambiente Pedagógico:
Nº 2 Sala de Desenho 82 (m2 )
Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos de multimídia e
softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.
Estratégias de ensino:
• Exposição oral dos conteúdos.
• Aplicação de exercícios e resolução de problemas em sala de aula.
• Desenvolvimento de desenhos no ambiente de software.
1. CRUZ, Michele David da. CATIA V5 R20: modelagem, montagem e detalhamento. São
Paulo: Erica, 2009.
2. HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para Engenharia. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
3. TAKEUTI, Reinaldo. CATIA V.5 R. 18 para iniciantes e especialistas. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2008.
Bibliografia Complementar:
DAC – 2º ano
Bibliografia Básica:
1. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo: Erica,
2000. 292 p.
2. ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE: analise dinâmica.
São Paulo: Erica, 2005. 300 p.
3. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. v. 1. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2003. 632 p.
Bibliografia Complementar:
1. ASSAN, Aloisio Ernest. Método dos elementos finitos: primeiros passos. Campinas:
Unicamp, 1999. 298 p.
2. FISH, Jacob; BELYTSCHKO, Ted. Um primeiro curso em elementos finitos. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. 256 p.
3. JUVINALL, Robert C. Fundamentals of machine component design. New York: John
Wiley, 1983. 760 p.
4. MALKUS, David S.; PLESHA, Michael E. Concepts and applications of finite element
analys. 4. ed. New York: John Wiley, 2001. 736 p.
5. POPOV, Egor P. Introdução a mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
534 p.
Ambientes Pedagógico:
Nº3,4,5 Laboratório de CAD/CAM/CAE/CNC 270(m2 )
Ambiente contendo computadores e softwares compatíveis com o Projeto, Manufatura e
Análise de engenharia, recursos de multimídia, impressoras e plotters, fresadora CNC.
Estratégias de ensino:
• Exposição oral do conteúdo e aplicação prática em laboratório com exercícios de situações
problemas.
• Utilização de recursos de computação gráfica (CAD) e suas ferramentas aplicadas em
recurso de prancheta eletrônica no desenvolvimento de modelamento tridimensional.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, utilizando o Product Lifecycle Management (PLM) focando a
interdisciplinaridade;
1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JR., E Russel. Resistência dos materiais. 3. ed. São
Paulo: Makron Books, 1995. 1255 p.
2. INMETRO. Vocabulário internacional de termos fundamentais e gerais de metrologia. Rio
de Janeiro, 1995. 52 p.
3. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas: educação revisada, atualizada e ampliada. São
Paulo: Erica, 2000. 342 p.
4. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2007.
356 p.
5. MITUTOYO DO BRASIL. Instrumentos para metrologia dimensional: utilização, manutenção e
cuidados. São Paulo, s.d. 56 p.
6. PARETO, Luis. Formulário Técnico: Elementos de Maquinas. São Paulo: Hemus, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. BRASILIENSE, Mário Zanella. Paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 77
p.
2. DELIJAICOV, Sérgio. Laboratório de resistência dos materiais. São Bernardo do Campo: FEI,
s.d. 60 p.
3. DUBBEL. Manual de construção de máquinas. 13. ed. São Paulo: Hemus, 1974. 2 v.
4. FIGUEIREDO E ALMEIDA, Luís Diamantino de. Resistência dos materiais. São Paulo: Érica,
1993. 361
5. FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO; FIESP. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Fundação
Roberto Marinho, 2009 (Novo Telecurso, Profissionalizante de mecânica). 2 v.
6. GIECK, Kurt. Manual de fórmulas técnicas. 4. ed. São Paulo: Hemus, 1998.
7. GONZALEZ, Carlos Gonzalez; VAZQUEZ, Ramon Zeleny. Metrologia. 2. ed. México: McGraw-
Hill, 1998. 446 p.
8. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. 3 v.
9. PROVENZA, Francesco. Mecânica aplicada. São Paulo: F. Provenza, 1991. 3 v.
10. RICARDO, Octavio Gaspar. Introdução a resistência dos materiais. Campinas: UNICAMP,
1977. 412 p.
11. VAZQUEZ, Jose Ramonm Zeleny; GONZALEZ GONZALEZ, Carlos. Metrologia dimensional.
México: McGraw-Hill, 1999. 510 p.
Ambientes Pedagógicos:
Estratégias de ensino:
• Exposição oral dos conteúdos.
• Exercícios práticos, em grupo, utilizando peças, caracterizando situações problema encontradas
na empresa, apresentação da solução do grupo para sala focando a interdisciplinaridade.
• Leitura de texto.
• Trabalho em grupo com apresentação e debate.
Bibliografia Complementar:
Ambiente Pedagógico:
Nº8 Oficina de Processos de Usinagem 400(m2 )
Ambiente contendo computador, máquinas operatrizes para usinagem convencional,
instrumentos, ferramentas, bancadas e equipamentos de uso geral nas atividades práticas
do laboratório.
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas.
• Demonstrações nas máquinas.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando peças, caracterizando situações problema encontradas
na empresa, focando a interdisciplinaridade.
• Leitura de textos e discussão entre os alunos.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
1. ABNT. NBR 6175: processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1971. Equivale
a P-TB-83.
2. ABNT. NBR ISO 3002-1:2013. Grandezas básicas em usinagens e retificação. Parte 1:
Geometria da parte cortante das ferramentas de corte – Termos Gerais – Sistemas de
Referência – Ângulos da Ferramenta e de trabalho e quebra-cavacos. Rio de janeiro: 2013.
3. DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco C; COPPINI, Nivaldo L. Tecnologia da
usinagem dos materiais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2000. 244 p.
4. FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São
Paulo: Edgard Blucher, 1990. 751 p.
5. MACHADO, Aryoldo. Comando numérico aplicado as maquinas-ferramentas. 4. ed. São
Paulo: Ícone, 1990. 461 p.
6. STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte. 4. ed. Florianópolis: UFSC, 1995. 2 v.
7. WITTE, Horst. Maquinas ferramentas: elementos básicos de maquinas. São Paulo:
HEMUS, 1998. 396 p.
Ambiente Pedagógico:
Nº9 Laboratório de CNC 210(m2 )
Ambiente contendo computadores, unidade de simulação MAZAK, com software de
simulação MAZAK, mesa de desempeno com traçador de altura, Microcomputador para
transmissão DNC, Torno horizontal Mazak – Quick Turn 15 N Centro de usinagem vertical
– Mazak – Ajv15/404n, Projetor de perfil – Mitutoyo – PJ311, Fresadora CNC didática
prolight machinig center e impressora.Máquinas CNC Didáticas da Hontec, Centro de
Usinagem CNC de 5 eixos Harding, Torno CNC 2 eixos Hardinge
Estratégias de Ensino:
• Exposição oral dos conteúdos com quadro branco, recursos multimídia e exercícios em grupo
(utilizando simuladores) orientado pelo professor.
• Demonstrações de comandos, posicionamentos e referenciamentos com torno CNC e o centro
de usinagem.
• Exercício prático em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema encontradas
nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
1 ABNT. NBR 6175: processos mecânicos de usinagem. Rio de Janeiro: ABNT, 1971.
Equivale a P-TB-83.
2 CASILLAS, A. L. Maquinas: formulário técnico. 4. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1987. 634 p.
3 COSTA, Luís Sérgio Salles; CAULLIRAUX, Heitor M. Manufatura integrada por
computador: sistemas integrados de produção; estratégia, organização, tecnologia e
recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 450 p.
4 FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais: fundamentos da usinagem dos metais. São
Paulo: Edgard Blucher, 1990. 751 p.
5 KIEF, Hans B; WATERS, T. Frederick. Computer numerical control. Singapore: McGraw-
Hill, 1992. 418 p.
6 MASIP, Rafael Ferre. Como programar un control numerico. Barcelona: Marcombo, 1988.
155 p. (Productica).
7 SCHÜTZER, K. Usinagem em Altíssimas Velocidades. São Paulo: Érica, 2003.
8 WITTE, Horst. Maquinas ferramentas: elementos básicos de maquinas. São Paulo:
HEMUS, 1998. 396 p.
Ambientes Pedagógico:
Nº3,4,5 Laboratório de CAD/CAM/CAE/CNC 270(m2 )
Ambiente contendo computadores e softwares compatíveis com o Projeto, Manufatura e Análise
de engenharia, recursos de multimídia, impressoras e plotters, fresadora CNC.
Estratégias de ensino:
• Exposição oral do conteúdo e aplicação prática em laboratório com exercícios de situações
problemas.
• Utilização de recursos de computação gráfica (CAD) e suas ferramentas aplicadas em
recurso de prancheta eletrônica no desenvolvimento de modelamento tridimensional.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, utilizando o Product Lifecycle Management (PLM) focando a
interdisciplinaridade;
Bibliografia Complementar:
Ambiente Pedagógico:
Estratégias de ensino:
• Exposição oral apoiada em RAV.
• Exercícios de aplicação, dimensionamento de um FMS orientado pelo docente.
• Elaboração de relatório.
• Exercícios práticos em grupo, start up de um Sistema Flexível de Manufatura utilizando como
exemplo o Sistema Flexível de Manufatura disponível no ambiente, caracterizando situações
problema encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Complementar:
1. ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. São Paulo:
Érica, 1987. 204 p.
2. BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1999. 591p.
3. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: resumo da teoria: 350 problemas resolvidos:
493 problemas propostos. São Paulo: Makron Book, 1991. 585 p. (Schaum).
4. LOURENCO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo César Alves; CHOUERI JR., Salomão.
Circuitos em corrente contínua. 3. ed. São Paulo: Érica, 1996. 309 p. (Estudo e Use. Serie
Eletricidade).
5. MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. São Paulo:
Ambiente Pedagógico:
Estratégias de Ensino
• Aula expositiva.
• Ensaios com a elaboração de relatórios.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia complementar:
Eletrônica Analógica).
2. CIPELLI, Antonio Marco V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir João. Teoria e
desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23 ed. São Paulo: Érica, 2009. 445
p
3. IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000.
848 p.
4. MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. Sao Paulo: McGraw-Hill, 1995. 2 vol.
5. MARQUES, Angelo Eduardo B: CHOURI JUNIOR, Salomão: CRUZ, Eduardo César Alves.
Dispositivos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: ERICA, 1996. 389 p.
(Col. Estude e Use. Serie Eletrônica Analógica)
6. VOLPIANO, Sérgio Luiz. Eletrônica de potência aplicada ao acionamento de máquinas
elétricas. 1 ed. São Paulo: Editora Senai, 2013. 328 p.
Ambiente Pedagógico:
Estratégias de Ensino:
• Aula expositiva.
• Ensaios com a elaboração de relatórios.
• Exercícios práticos em grupo utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
1. KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. Porto Alegre: Globo, 2000. 667
p.
2. MARTIGNONI, Alfonso. Ensaios de máquinas elétricas. Porto Alegre: Globo, 1987.
3. TORO, Vicent Del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: Prentice Hall do
Brasil, 1990. 550 p.
Bibliografia Complementar:
1. ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. São Paulo: EPU, 1976. v. 1.
2. ARNOLD, Robert; STEHR, Wilhelm. Máquinas elétricas. São Paulo: EPU, 1976. v. 2.
3. CHAPMAN, Stephen J. Electric machinery fundamentals. 3. ed. Bostom: McGraw-Hill,
1999. 716 p.
4. FITZGERALD, A. E; KINGSLEY JUNIOR, Charles; UMANS, Stephen D. Maquinas elétricas:
com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648 p.
5. NASCIMENTO JUNIOR, Geraldo Carvalho. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São
Paulo: Érica, 2006. 260 p.
Ambiente Pedagógico:
Nº13 Laboratório de Máquinas Elétricas 2 90 (m²)
O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, além de painéis
didáticos para controle de máquinas elétricas, kits didáticos de máquinas elétricas,
ferramentas, equipamentos e instrumentos.
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do laboratório.
• Ensaios práticos dos circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
função. (1)
• Ter bom senso. (1)
• Ter visão mercadológica. (1)
Bibliografia Básica:
1. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall, 2009. 479 p.
2. FITZGERALD, A. E; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 648 p.
3. VOLPIANO, Sérgio Luiz. Eletrônica de potência aplicada ao acionamento de máquinas
elétricas. 1 ed. São Paulo: Editora Senai, 2013. 328 p.
Bibliografia Complementar:
1. ALMEIDA, José Luiz Antunes de. Eletrônica de potência. 4. ed. São Paulo: Érica, 1991.
297 p.
2. LANDER, Cyril W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Makron
Books, 1997. 647 p.
3. MOHAN, Ned; UNDELAND, Tore M; ROBBINS, William P. Power electronics: converters,
applications and design. 2. ed. New York: John Wiley, 1995. 802 p.
4. PALMA, João C. P. Accionamentos electromecanicos de velocidade variável. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 446 p.
5. RASHID, Muhammad H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São
Paulo: Makron Books, 1999. 828 p.
Ambiente Pedagógico:
Nº14 Laboratório de Máquinas Elétricas 1 91(m²)
O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, além de painéis
didáticos para controle de máquinas elétricas, kits didáticos de máquinas elétricas,
ferramentas, equipamentos e instrumentos.
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Ensaios práticos dos circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
1. IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 30.
ed.. São Paulo: Érica, 2007. 524 p.
2. LOURENCO, Antônio Carlos de; CRUZ, Eduardo César Alves; FERREIRA, Sabrina
Rodero. Circuitos digitais. 9. ed. São Paulo: Erica, 2009. 321 p.
3. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2007. 588 p.
Bibliografia Complementar:
1. ERCEGOVAC, Milos D.; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H. Introdução aos sistemas
digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000. 453 p.
2. FREGNI, Edson; SARAIVA, Antônio Mauro. Engenharia do projeto lógico digital. São
Paulo: Edgard Blucher, 1995. 498 p.
3. MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988. V.1.
4. MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São
Paulo: McGraw-Hill, 1988. V.2.
5. MELO, Mairton. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993. 414 p.
Ambiente Pedagógico:
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Ensaios práticos dos circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ambiente Pedagógico:
Nº 15 Laboratório de Informática 1 72(m2 )
O ambiente contém computadores, impressoras, recursos multimídia, kits didáticos para
microcontroladores, ferramentas, equipamentos e instrumentos.
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Ensaios práticos dos circuitos estudados em aula.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Complementar:
1. ALVES, William Pereira. C++ Builder 6: desenvolva aplicações para Windows. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2007.
2. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C ++: como programar. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
1098 p.
3. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de Linguagem C. 14. ed. rev.
São Paulo: Érica, 2011.
4. MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Programação de Computadores com C++: guia
prático de orientação e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2012.
5. PAMBOUKIAN, Sérgio Vicente D.; ZAMBONI, Lincoln César; BARROS, Edson de Almeida
Rego. C ++ Builder para universitários. São Paulo: Páginas & Letras, 2002. 494 p.
6. RIOS, Rosangela Siqueira Hickson. Aprenda a programar em C, C++ e C+. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
7. SCHILDT, Herbert; GUNTLE, Greg. Borland C++ Builder: referência completa. Rio de
Janeiro: Campus, 2001. 780 p.
8. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais:
conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Ambiente Pedagógico:
Nº 16 Laboratório Linguagem de Programação 2 72 (m2 )
Ambiente de informática contendo computadores, impressora, recursos de multimídia e
softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente.
Estratégias de ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
1. ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Redes industriais. São Paulo: Ensino
Profissional, 2010.
2. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção AM/FM. 16. ed. São
Paulo: Erica, 2000. 415 p.
3. LUGLI, Alexandre Baratella, SANTOS, Max Mauro Dias. Sistemas Fieldbus para
automação industrial: Device NET, CANopen, SDS e Ethernet. São Paulo: Erica, 2010. 160
p.
Bibliografia Complementar:
Ambiente Pedagógico:
Nº8 Laboratório de Redes Industriais 90(m2 )
Ambiente de informática contendo computadores, recursos multimídia, servidores de rede
interna, impressora, retroprojetor, softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste
ambiente.
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
.
Bibliografia Básica:
1. REXROTH BOSCH GROUP. Hidráulica básica. São Paulo: Rexroth, [19--?], 270 p. v. 1.
2. FESTO DIDACTIC. Hidráulica industrial. São Paulo: Festo Didactic, 2004. 164 p.
3. FESTO DIDACTIC. Introdução à pneumática. São Paulo: Festo Didactic, 2002. 93 p.
4. HASEBRINK, J. P. Manual de pneumática: fundamentos. São Paulo: Rexroth, 1990. 270 p.
v. 1.
Bibliografia Complementar:
Ambientes Pedagógicos:
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Complementar:
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ambiente Pedagógico:
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ambiente Pedagógico:
Nº21 Laboratório de Robótica I e Laboratório de Robótica 2 188(m2 )
e 22
Ambiente contendo computadores, impressora, projetor multimídia, softwares de simulação
e softwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente, célula com robôs para
aplicações com solda robotizada, sistema modular de produção com robô para
manipulação, baias de solda manual, sistemas de visão artificial, instrumentos e
ferramentas.
Estratégias de Ensino:
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do
laboratório.
• Resolução de exercícios em aula para a fixação dos conteúdos.
• Exercícios práticos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando situações problema
encontradas nas empresas, focando a interdisciplinaridade.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Complementar:
Ambiente Pedagógico:
Nº24,25,26 Laboratórios de Projetos Integrados 1,2,3 e Laboratório de Software 360(m2)
e 27
Ambiente contendo computadores, impressora, recursos multimídia, softwares de simulação e
softtwares inerentes às unidades desenvolvidas neste ambiente, kits para desenvolvimento de
projetos, instrumentos e ferramentas.
Estratégia de Ensino
• Aulas expositivas, apoiadas com demonstrações práticas utilizando os recursos do laboratório
com nivelamento e disponibilização de ferramentas de software e de hardware para o
desenvolvimento dos projetos.
• Propostas para desenvolvimento de projetos em grupo, utilizando “cases”, caracterizando
situações problema encontradas nas empresas, aplicando de forma extensiva a
interdisciplinaridade e as competências adquiridas ao longo do curso.
e) Estágio Supervisionado
O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na mesma área
ou em área afim à de sua formação profissional, em conformidade com as diretrizes emanadas da
legislação em vigor, podendo ser cumprido concomitantemente à fase escolar ou posteriormente a
esta.
O estágio terá duração mínima de 400 horas e máxima correspondente à fase escolar, inclusive no
caso de qualificação profissional de graduação. E, segundo critérios definidos no Regulamento de
Estágio, será planejado, executado, acompanhado e avaliado para propiciar a complementação do
processo de aprendizagem.
Poderá haver dispensa total ou parcial do cumprimento do estágio supervisionado para o aluno que
comprovar exercício profissional correspondente ao perfil do tecnólogo na mesma área ou área
correlata à de sua formação.
A avaliação será feita por uma comissão formada por docentes do curso e especialistas em
educação, especialmente, designada pela direção da faculdade, atendidas as diretrizes e
procedimentos constantes no regimento.
VI - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Participantes:
• Especialistas do SENAI
• Marcos Cardozo Pereira - Diretor do CFP 1.23 - cardozo@sp.senai.br.
• Mauro Sérgio Juarez Cáceres - Coordenador Técnico do CFP 1.23 -
maurocaceres@sp.senai.br.
• Dagoberto Gregório - Técnico de Ensino do CFP 1.23 - cadcam@sp.senai.br.
• Marcos José Sanvidotti - Técnico de Ensino do CFP 1.23 - sanvidotti@ajato.com.br.
• Maria Lúcia Aleixo - Agente de Treinamento do CFP 1.20 - marialucia.aleixo@gm.com.
• Observadores
• Ariovaldo Dias da Silva - Auditor Educacional da AUDI-E - audie@sp.senai.br.
• Júlio César Torres Martins - Técnico em Educação da GR-1 - gr1instrutoria@sp.senai.br.
• Maurício Ballarine - Técnico em Educação da GED - avaliação@sp.senai.br.
• Coordenação
• Alberto Carlos Palazzo - Técnico em Educação da GED -
planejamentocurricluar2@sp.senai.br.
• Nelson Massaia Borsi Júnior - Técnico em Educação da GED -
planejamentocurricluar3@sp.senai.br.
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.1.1 Pesquisando informações preliminares sobre o cliente
1.1.2 Visitando o cliente
1.1.3 Coletando dados
1.1.4 Elencando as reais necessidades expostas pelo cliente
UC1 1.1.5 Solicitando informações complementares, se necessário
Desenvolve 1.1.6 Sistematizando as informações coletadas
sistemas 1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento
mecatrônicos de oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
produção 2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
industrial técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
seguindo normas 3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
técnicas, ferramentas 3. Elaborar croquis organização.
ambientais, de informatizadas de 4. Elaborar circuitos 4. Saber ouvir
qualidade, de escritório. eletroeletrônicos, 5. Argumentar
segurança e de 4. Interpretar normas hidráulicos e tecnicamente
saúde no 5. Ter domínio sobre pneumáticos. 6. Ter capacidade de
trabalho. utilização da Internet 5. Elaborar relatórios gerenciar informações
como fonte de 6. Conhecer as tecnologias 7. Ser pró-ativo
pesquisa disponíveis 8. Ser ético
ELC 1.1 6. Ter domínio de 9. Ter raciocínio lógico
Levantar as desenho técnico
necessidades do mecânico e
cliente eletroeletrônico.
7. Utilizar simbologia
elétrica, eletrônica,
hidráulica e
pneumática.
UNIDADES DE
QUALIFICAÇÃO UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.2.1 Interpretando as informações levantadas
1.2.2 Comparando com soluções ou padrões existentes (benchmark)
1.2.3 Verificando a possibilidade de atendimento
1.2.4 Emitindo relatório de análise
1. Comunicar-se 1. Ter capacidade de 1. Manter relacionamento
oralmente e por escrito análise de sistemas interpessoal.
2. Ter domínio sobre produtivos. 2. Ter capacidade de
técnicas estatísticas. 2. Reconhecer os recursos síntese
3. Ter domínio em disponíveis do cliente 3. Ter visão sistêmica da
ferramentas 3. Reconhecer a própria organização.
informatizadas de capacidade de 4. Ter a capacidade de
escritório. atendimento gerenciar as questões
4. Interpretar normas 4. Elaborar relatórios ambientais
5. Ter domínio sobre 5. Conhecer as tecnologias 5. Argumentar
UC1 utilização de fontes de disponíveis tecnicamente
Desenvolve pesquisa 6. Pesquisar tecnologias 6. Ter capacidade de
sistemas 6. Utilizar desenho disponíveis gerenciar informações
mecatrônicos de técnico mecânico 7. Analisar adequação de 7. Ser pró-ativo
produção 7. Ter domínio sobre leiaute 8. Ser ético
industrial ergonomia e leiaute 9. Ter raciocínio lógico
seguindo normas 8. Utilizar simbologias 10. Trabalhar em equipe
técnicas, elétrica, eletrônica, 11. Saber pesquisar
ambientais, de hidráulica e
qualidade, de pneumática.
segurança e de 9. Ter domínio de álgebra
saúde no booleana.
trabalho. 10. Ter domínio sobre
resistências de
materiais.
ELC 1.2 11. Ter domínio sobre
Analisar as elementos de
necessidades do máquinas.
cliente 12. Ter domínio sobre
estática, dinâmica e
cinemática.
13. Ter domínio sobre
eletricidade geral.
14. Ter domínio sobre
eletrônica analógica e
digital.
15. Ter domínio do
Sistema Internacional
de Unidades
16. Ter domínio sobre
rugosidade, tolerâncias
dimensional e
geométrica.
UNIDADES DE DE GESTÃO
BÁSICAS
COMPETÊNCIA ESPECÍFICAS
(Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.4.1 Preparando a apresentação
1.4.2 Detalhando proposta técnica para o cliente
1.4.3 Argumentando tecnicamente com o cliente
1. Comunicar-se 1. Reconhecer os recursos 1. Manter relacionamento
UC1
oralmente e por escrito disponíveis do cliente interpessoal.
Desenvolve
2. Ter domínio sobre 2. Elaborar croquis 2. Ter capacidade de
sistemas
técnicas estatísticas. 3. Explicar o funcionamento síntese
mecatrônicos de
3. Ter domínio sobre dos circuitos elétricos, 3. Ter visão sistêmica da
produção
técnicas de eletrônicos, hidráulicos e organização.
industrial
apresentação. pneumáticos. 4. Saber ouvir
seguindo normas
4. Ter domínio em 4. Elaborar recursos áudio 5. Argumentar
técnicas,
ferramentas visuais para tecnicamente
ambientais, de
informatizadas de apresentação. 6. Ter capacidade de
qualidade, de
escritório. 5. Justificar a utilização das gerenciar
segurança e de
5. Interpretar normas tecnologias empregadas. 7. Ter a capacidade de
saúde no
6. Ter domínio sobre 6. Demonstrar a própria gerenciar as questões
trabalho.
utilização da Internet capacidade de ambientais
como fonte de atendimento dos 8. Informações
pesquisa requisitos do cliente. 9. Ser pró-ativo
ELC 1.4
7. Ter domínio de 10. Ser ético
Apresentar as
desenho técnico 11. Ter raciocínio lógico
soluções ao
mecânico 12. Ter empatia.
cliente
8. Utilizar simbologias
elétrica, eletrônica,
hidráulica e
pneumática.
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.5.1 Detalhando proposta comercial para o cliente
UC1 1.5.2 Negociando comercialmente com o cliente
Desenvolve 1.5.3 Documentando a decisão do cliente
sistemas 1. Comunicar-se 1. Reconhecer os recursos 1. Manter relacionamento
mecatrônicos de oralmente e por escrito disponíveis do cliente interpessoal.
produção 2. Ter domínio sobre 2. Justificar a utilização das 2. Ter capacidade de
industrial técnicas de tecnologias empregadas. síntese
seguindo normas negociação. 3. Demonstrar a própria 3. Saber ouvir
técnicas, 3. Ter domínio em capacidade de 4. Argumentar
ambientais, de ferramentas atendimento dos tecnicamente
qualidade, de informatizadas de requisitos do cliente. 5. Ter capacidade de
segurança e de escritório. 4. Elaborar documento gerenciar informações
saúde no 4. Ter domínio sobre comprobatório do acordo 6. Ter a capacidade de
trabalho. utilização da Internet. comercial. gerenciar as questões
5. Ter domínio de cálculo ambientais
7.
ELC 1.5 8. Ser pró-ativo
Buscar a 9. Ser ético
aprovação do 10. Ter raciocínio lógico
cliente nas várias 11. Ter empatia.
etapas do
desenvolvimento
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
1.6.1 Especificando as características técnicas dos sistemas e seus componentes
UC1 1.6.2 Detalhando responsabilidades ou exclusões
Desenvolve 1.6.3 Elaborando desenhos de conjuntos mecânicos, esquemas e diagramas der
sistemas execução
mecatrônicos de 1.6.4 Elaborando diagramas funcionais
produção 1.6.5 Simulando o funcionamento preliminar do sistema
industrial 1.6.6 Elaborando documento final do anteprojeto
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
Especificando as características técnicas dos sistemas e seus componentes
UC1 Simulando o funcionamento detalhado do sistema
Desenvolve Detalhando custos do projeto
sistemas Elaborando listas de materiais
mecatrônicos de Elaborando cronograma previsto (prazo, responsabilidades e tarefas)
produção Detalhando as especificações para os fornecedores
industrial Detalhando os elementos do sistema mecatrônico (elétrico, mecânico, eletrônico e
seguindo normas computadorizado) e suas interfaces
técnicas, Elaborando documento final do projeto detalhado
ambientais, de Elaborando as built após start-up
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.1.1 Interpretando documentação técnica do projeto
2.1.2 Planejando as etapas da produção em articulação com o cliente
2.1.3 Produzindo sistemas mecatrônicos
2.1.4 Coordenando equipes
2.1.5 Cumprindo o cronograma da produção em articulação com o cliente (follow-up)
2.1.6 Analisando a conformidade com as especificações do projeto
1. Ter domínio sobre 1. Elaborar circuitos 1. Coordenar equipes de
desenho técnico. eletroeletrônicos, produção
2. Ter domínio de álgebra pneumáticos e 2. Ter liderança
UC2
booleana. hidráulicos. 3. Ter empatia
Implementa
3. Ter domínio sobre 2. Montar mecanismos 4. Administrar conflitos
sistemas
resistências de mecatrônicos. 5. Manter autocontrole
mecatrônicos de
materiais. 3. Utilizar instrumentos de 6. Saber delegar
produção
4. Ter domínio sobre medição. responsabilidades
industrial
elementos de 4. Programar e operar 7. Ter atenção
seguindo normas
máquinas. equipamentos concentrada
técnicas,
5. Ter domínio sobre mecatrônicos. 8. Ter visão sistêmica
ambientais, de
estática, dinâmica e 5. Utilizar técnicas de 9. Ter raciocínio lógico
qualidade, de
cinemática. gestão de pessoas 10. Ter organização
segurança e de
6. Ter domínio sobre 6. Utilizar software de 11. Ter capacidade de
saúde no
eletricidade geral. gerenciamento de negociação
trabalho.
7. Ter domínio sobre projetos 12. Ser criterioso
eletrônica analógica e 7. Consultar publicações
digital. em inglês
ELC 2.1
8. Ter domínio do 8. Ajustar parâmetros de
Participar da
Sistema Internacional equipamentos
produção de
de Unidades
sistemas
9. Ter domínio sobre
mecânicos,
rugosidade, tolerâncias
elétricos,
dimensional e
eletrônicos e
geométrica.
computadorizado
10. Ter domínio sobre
s
tecnologia da
informação aplicada à
automação industrial
11. Conhecer técnicas de
gerenciamento de
pessoas
12. Ter conhecimento de
terminologia técnica
em inglês
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.2.1 Preparando infra-estrutura necessária
UC2 2.2.2 Estabelecendo procedimento de teste em articulação com o cliente
Implementa 2.2.3 Emulando funcionamento do sistema
sistemas 2.2.4 Analisando a conformidade com as especificações do projeto
mecatrônicos de 2.2.5 Elaborando relatório final de testes
produção 2.2.6 Coordenando testes junto a equipe e cliente
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.3.1 Planejando etapas de integração em articulação com o cliente
UC2 2.3.2 Interpretando documentação técnica do projeto
Implementa 2.3.3 Instalando sistemas mecatrônicos
sistemas 2.3.4 Interligando sistemas mecatrônicos
mecatrônicos de 2.3.5 Coordenando equipes
produção 2.3.6 Cumprindo cronograma da integração em articulação com o cliente (follow-up)
industrial 2.3.7 Analisando conformidade com especificações do projeto
seguindo normas 2.3.8 Realizando ajustes finais (try-out)
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
2.4.1 Colocando o sistema em funcionamento
UC2 2.4.2 Analisando a conformidade com as especificações técnicas do projeto
Implementa 2.4.3 Coordenando testes junto a equipe e cliente
sistemas 2.4.4 Buscando o aceite do cliente
mecatrônicos de 2.4.5 Relacionando dados para as built
produção 2.4.6 Elaborando relatório final de testes
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
3.1.1 Coletando dados
UC3 3.1.2 Utilizando ferramentas de análise de performance
Mantém 3.1.3 Interpretando documentação técnica do projeto
sistemas 3.1.4 Comparando com performance prevista
mecatrônicos de 3.1.5 Propondo ações de melhoria
produção 3.1.6 Identificando oportunidades de negócios
industrial 3.1.7 Emitindo relatórios
seguindo normas 3.1.8 Apresentando resultados da análise ao cliente
UNIDADES DE
UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
QUALIFICAÇÃO
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
UNIDADES DE
QUALIFICAÇÃO UNIDADES DE COMPETÊNCIA ASSOCIADAS
(denominação):
COMPETÊNCIAS
UNIDADES DE DE GESTÃO
COMPETÊNCIA BÁSICAS
ESPECÍFICAS (Capacidades sociais,
(Fundamentos técnicos e
(Capacidades técnicas) metodológicas e
científicos)
organizativas)
3.3.1 Inspecionando os sistemas mecatrônicos
UC3 3.3.2 Controlando a execução do plano de manutenção
Mantém 3.3.3 Executando a manutenção (preventiva, corretiva e preditiva)
sistemas 3.3.4 Coordenando equipes
mecatrônicos de 3.3.5 Analisando a funcionalidade do sistema após a intervenção
produção 3.3.6 Propondo ações de melhoria
industrial 3.3.7 Elaborando relatórios
seguindo normas 3.3.8 Atualizando o plano de manutenção
técnicas, 3.3.9 Identificando oportunidades de negócios
ambientais, de 3.3.10 Contatando fornecedores
qualidade, de 3.3.11 Orientando tecnicamente o cliente