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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia

Ministro da Educação
José Mendonça Bezerra Filho

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


Marcos Antônio Viegas Filho

Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão


Francisco Roberto Brandão Ferreira

Diretor Geral do IFMA Campus Imperatriz


Saulo Cardoso

Diretora de Desenvolvimento Educacional


Aricelma Costa Ibiapina

Diretor de Administração e Planejamento


Francisco Sirdenyo Rodrigues Pereira

Chefe do Departamento de Pesquisa, Pós Graduação, Inovação e Extensão


Adaci Batista Campos

Chefe do Departamento de Ensino Superior e Tecnologia


Simone Azevedo Bandeira de Melo de Aquino

Chefe do Departamento de Educação Profissional


Eliana Kiara Viana Lima

Coordenadora Pedagógica
Kênia Rocha

Equipe Pedagógica
André do Nascimento Lima, Antônio Coutinho Soares Filho, Antônio Guimarães Martins, Celso dos Santos Souza, Izaura
Silva, Kênia Rocha, Márcio Mosiel do Nascimento Oliveira, Stefânia Cabral Pedra

Coordenadora do Curso
Sheryda Lila de Souza Carvalho

Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto


Adaci Nascimento Batista, Adriana Oliveira Santos, Alielson Correa Botelho, Ana Angélica Mathias Macedo, Aricelma Costa
Ibiapina, Arilton Raimundo Souza Macêdo, Daniel Santos de Carvalho, Dêinise Lima Bonfim, Diego Ted Rodrigues Bogea,
Eliana Kiara Viana Lima, Ernane de Jesus Pacheco Araújo, Glauco Hebert Almeida de Melo, José Aluísio Mendes de Sousa
Júnior, José Costa Alencar, Joselias da Costa Matos, Kênia Rocha, Osiel Costa Oliveira, Reginaldo Sales Costa, Rutileia
Lima Almeida, Sheryda Lila de Souza Carvalho, Thiago Diniz Santos, Vanderlei de Araujo Lima, Victor Aurélio Batista Pires
de Sousa, Wesley Faria Gomes, Wilton dos Santos Martins.

Responsáveis pela Revisão Final do Projeto


Aricelma Costa Ibiapina e Kênia Rocha
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão


Campus Imperatriz
CNPJ: 10.735.145/0005-18
Endereço: Av. Newton Bello, s/n - Vila Maria
Imperatriz-MA/ CEP: 65.919 – 050

Plano de Curso para Educação Profissional Técnica de Nível Médio na forma Integrada
Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde
Curso aprovado pela Resolução do CONSUP nº 008 de 19/02/2018
01 Habilitação: Técnico em Meio Ambiente
Carga Horária: 3200 horas
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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO.............................................................................................................. 5
2 JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 6
2.1 OBJETIVOS .....................................................................................................................................10
3 REQUISITOS DE ACESSO .................................................................................................................11
4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ......................................................................................12
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .....................................................................................13
5.1 ENFOQUE PEDAGÓGICO...............................................................................................................14
5.2 PRÁTICA PROFISSIONAL ..............................................................................................................15
5.2.1 Estágio Profissional Supervisionado..........................................................................................16
5.2.2 Desenvolvimento de Projetos ....................................................................................................19
5.2.3 Prática em Monitoria ..................................................................................................................20
5.3 MATRIZ CURRICULAR....................................................................................................................22
5.4 EMENTÁRIO ....................................................................................................................................24
5.4.1 Primeira série ............................................................................................................................24
5.4.2 Segunda Série ...........................................................................................................................41
5.4.3 Terceira Série ............................................................................................................................58
5.4.5 Componentes Curriculares Optativos ........................................................................................76
5.5 ITINERÁRIO FORMATIVO ...............................................................................................................77
7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO .........................................................................79
8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ..........................................................................81
8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ............................................................................83
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ...............................................................................114
9.1 CORPO DOCENTE ....................................................................................................................114
9.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................................117
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS ...................................................................119
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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação do Curso Técnico em Meio Ambiente

Eixo Tecnológico Ambiente e Saúde

Habilitação Habilitação Técnica de Nível Médio

Forma de oferta Integrada ao Ensino Médio

Modalidade da oferta Presencial

Título conferido Técnico de Nível Médio em Meio Ambiente

Local da oferta Campus Imperatriz

Turno de funcionamento Matutino/Vespertino

Número de Vagas 40 vagas

Carga horária 3200 horas

Tempo mínimo de Integralização 3 anos

Tempo máximo de Integralização 6 anos


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2 JUSTIFICATIVA

O Brasil é um país com grande biodiversidade natural, em que se destacam biomas como
Mata Atlântica, Pantanal, Caatinga, Cerrado e a Floresta Amazônica. O Maranhão localiza-se na zona
de transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica e, portanto, possui uma grande diversidade de
ecossistemas. O sudoeste maranhense, onde está a cidade de Imperatriz, faz parte da Amazônia legal
(figura 1), esta regionalização tem o objetivo de incorporar nove estados (Acre, Amapá, Amazonas,
Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e oeste do Maranhão), para fins de planejamento.
Nessa região, detentora da maior diversidade de fauna e flora e a maior bacia fluvial do mundo (Bacia
Amazônica), reside 55% da população indígena do país.
O Estado também possui uma importante rede hidrográfica, com, pelo menos, dez bacias
perenes: Gurupi, Turiaçu, Maracaçumé-Tromaí, Uru-Pericumã-Aurá, Mearim, Itapecuru, Tocantins,
Parnaíba, Munim. Cinco são as vertentes hidrográficas principais do Maranhão: a Chapada das
Mangabeiras, a Chapada do Azeitão, Serra das Crueiras, Serra do Gurupi e Serra do Tiracambu. O rio
Tocantins, que banha a região Sudoeste, recebe no Maranhão alguns afluentes de porte, como os rios
Manuel Alves Grande, Farinha, Gameleira, Água Boa, Lajeado, da Posse e Bananal. As várias
cachoeiras e corredeiras tornam essa região um potencial turístico indiscutível.

Figura 1: MAPA DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA AMAZÔNIA LEGAL


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Fonte: www.bbc.co.uk/portuguese

O Estado do Maranhão com o objetivo de preservar essa grande biodiversidade criou, dentre
outras, algumas unidades de conservação, quais sejam: 5 parques, 7 áreas de proteção ambiental e 3
reservas extrativistas, conforme demonstrado na Figura 2.
O município de Imperatriz, considerado a capital regional da Mesorregião Sudoeste do
Maranhão, é banhada pelo rio Tocantins e pelos riachos Cacau, Bacuri, Santa Teresa, Capivara, Barra
Grande, Cinzeiro, Angical, Grotão do Basílio e Saranzal. Esse potencial hidrográfico da Mesorregião
Sudoeste, em especial o rio Tocantis, confere à cidade de Imperatriz e sua região um destaque na
produção de energia. Evidenciado com as usinas hidrelétricas construídas e em vias de construção
como, por exemplo, a UHE de Estreito e UHE de Serra Quebrada.

Figura 2: MAPA DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO MARANHÃO


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Por outro lado, seguindo as políticas de desenvolvimento do país e sua desconcentração


industrial, acompanhamos um quadro de crescimento urbano e industrial em franco desenvolvimento
no Centro-Norte do país, inclusive no estado do Maranhão e em especial na sua Mesorregião
Sudoeste.1 O desafio neste momento será conciliar crescimento econômico e preservação ambiental.
A causa principal da poluição e degradação ambiental no Estado do Maranhão está associada à forma
insustentável do uso de seus recursos naturais, aliada às questões estruturais como falta de uma
política ambiental; as limitações dos órgãos ambientais; a baixa eficiência tecnológica; a falta de
informações e de capacitação técnica e a ineficiente fiscalização; além da reduzida consciência e
valorização ambiental.
Os problemas ambientais decorrentes das atividades urbanas, rurais e industriais são
caracterizados pelos desequilíbrios da exploração excessiva dos recursos naturais, desmatamentos,
uso predatório dos ambientes aquáticos e quebra de cadeias alimentares típicas dos ecossistemas
naturais, bem como por problemas específicos derivados do emprego de tecnologias produtivas, do
uso inconveniente de matéria e energia nos processos industriais e nas comunidades urbanas, gerando
os impactos de poluição do ar, da água e do solo.
O lançamento in natura de esgotos domésticos nos rios das principais cidades maranhenses,
especialmente em Imperatriz, caracteriza-se como um dos principais problemas ambientais, juntamente
com a deposição de lixo urbano a céu aberto nas margens dos rios e lagoas.
O município de Imperatriz com uma população de 236.691 habitantes e densidade
demográfica de 173,0 hab./km², conforme dito, é considerada uma capital regional, dada sua
importância no que se refere à sua atividade comercial e prestação de serviços. A cidade polariza todo
o Centro-Sul do estado do Maranhão, bem como o Norte do Tocantins e o Leste do Pará.
Com o crescimento de atividades relacionadas com as questões ambientais, diversos setores
da sociedade demandam por profissionais técnicos em meio ambiente, como os setores de energias
renováveis, reciclagem e tratamento de resíduos, saneamento, limpeza urbana, indústria de papel e
celulose, serviços ambientais, entre outros.
Acrescentam-se a estas atividades, a criação extensiva de gado bovino e consequente
existência de grandes áreas de pastagens, as quais contribuem significativamente para o
desmatamento e o risco potencial de poluição do rio Tocantins e seus afluentes.

1A região Sudoeste do Maranhão, particularmente a cidade de Imperatriz, destaca-se por investimentos no segmento de
energia com a implantação das Usinas Hidroelétrica de Estreito e Serra Quebrada, na área de transportes com a
implantação da ferrovia Norte-Sul, na produção de celulose com a implantação da fábrica da Suzano Papel e Celulose
(projeto em construção e um projeto florestal com uma área de plantio de eucalípito de mais de 64 mil hectares).
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As usinas siderúrgicas implantadas na região Sudoeste do Maranhão promoveram um


impulso nos setores industriais e de serviços do Estado, estimulando uma política de desenvolvimento
e provocando também uma transformação na estrutura produtiva, fazendo-se necessário a qualificação
de profissionais, como o Técnico em Meio Ambiente, para acompanhar esse desenvolvimento de forma
a preservar os recursos naturais do estado, especialmente da região.
Várias organizações não-governamentais (ONG’s) voltadas para o meio ambiente também
atuam na região nordeste e poderão empregar esse profissional. As instituições públicas como a
CAEMA (Companhia de Água e Esgoto do Maranhão), as prefeituras municipais e secretarias de meio
ambiente e planejamento), bem como as instituições de ensino e/ou pesquisas, também necessitam de
profissionais com o perfil do Técnico em Meio Ambiente, para atuar no controle, prevenção, fiscalização
e educação ambiental.
A questão ambiental tem sido um tema muito discutido e, portanto, bem conhecido de todos,
o que não deixa de torná-lo extremamente polêmico. Contudo, a existência de conflitos, que dificultam
tanto o desenvolvimento das comunidades que habitam áreas carentes de preservação (comunidades
locais, indígenas etc.), como a conservação da biodiversidade, motiva e demanda o aprofundamento
de reflexões e de uma política educacional voltada para o planejamento adequado da utilização dos
recursos naturais. Aliada a isso, as transformações científicas e tecnológicas que ocorrem no mundo
hoje exigem mudanças em todas as esferas sociais. Portanto, a área de meio ambiente necessita de
profissionais que desenvolvam atividades relacionadas à estudos, diagnóstico e avaliação dos
problemas ambientais, preservação de ecossistemas, redução de poluentes, gestão adequada de
resíduos, e implementação de novas tecnologias para o desenvolvimento sustentável.
Os desafios impostos por estes avanços estão requerendo das instituições formadoras o
desenvolvimento de cursos capazes de contribuir na formação de profissionais competentes, críticos e
criativos que atendam à demanda da sociedade.
Mantendo-se atento aos movimentos sociais externos, especialmente no que concerne aos
problemas educacionais do Estado do Maranhão, respaldado na Lei nº 11.892/08, art. 2º, § 3º que
concede aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia autonomia para a criação de
cursos, o IFMA vem responder a essas demandas, uma vez que por sua própria natureza institucional
encontra-se apto a contribuir com a formação integral do cidadão crítico-reflexivo, competente técnica e
eticamente e comprometido efetivamente com as transformações sociais, políticas, culturais e em
condições de atuar no mundo do trabalho, e consequentemente promovendo desenvolvimento
socioeconômico local e regional.
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2.1 OBJETIVOS

 Formar profissionais, em consonância com as tendências tecnológicas da região e de


acordo com a demanda dos setores regionais produtivos, aptos a desempenharem
atividades de planejamento, estudo, elaboração de projetos, diagnósticos, relatórios,
execução, fiscalização e avaliação do ambiente, atendendo às necessidades do mundo do
trabalho, com criatividade, comportamento empreendedor e ético;
 Propiciar ao aluno uma visão sistêmica de mundo e a construção de uma consciência
crítica, para que se assuma o compromisso com o desenvolvimento de uma sociedade
sustentável;
 Promover o hábito de atualização permanente, visando à capacidade de adaptação às
constantes transformações tecnológicas e às mudanças socioeconômicas, políticas,
culturais e ambientais na sociedade.
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3 REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso de estudantes aos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio


ofertados no IFMA será feito da seguinte forma:
I. Mediante classificação em processo seletivo;
II. Por transferência, obedecendo o disposto na resolução CONSUP/IFMA Nº 014/2014.
O processo seletivo será regido por edital próprio que fixará os requisitos de inscrição,
número de vagas existentes, data, horário e local de realização de provas, critérios de classificação,
prazos e condições de matrícula, com validade exclusiva para o período letivo a que se refere.
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4 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O profissional egresso do Curso Técnico em Meio Ambiente, do Instituto Federal de


Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão — Campus Imperatriz, estará habilitado a desempenhar
suas atividades em instituições de assistência técnica, pesquisa e extensão rural, estações de
tratamento de resíduos, empresas de licenciamento ambiental, unidades de conservação ambiental,
cooperativas e associações, além de poder atuar como profissional autônomo (prestador de serviços),
de acordo com o seguinte perfil profissional:

 Coleta dados e interpreta informações, normas técnicas e legislativas pertinentes ao meio


ambiente;
 Realiza avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental;
 Propõe medidas para redução dos impactos ambientais, e recuperação de áreas
degradadas;
 Utiliza sistemas informatizados de gestão ambiental;
 Auxilia na implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações, segundo as
normas técnicas em vigor (NBR/ISSO 14001);
 Desenvolve programas de educação ambiental para conservação e preservação do meio
ambiente e qualidade de vida do ser humano;
 Organiza redução, reuso e reciclagem de resíduos e/ou recursos utilizados em processos;
 Identifica os padrões de produção e consumo de energia.
 Realiza levantamentos ambientais;
 Opera sistemas de tratamento de poluentes e resíduos sólidos.
 Realiza e coordena o sistema de coleta seletiva;
 Executa plano de ação e manejo de recursos naturais;
 Analisa o contexto e os aspectos sociais, econômicos, políticos, culturais, científicos,
técnicos e éticos envolvidos nas questões ambientais;
 Demonstra capacidade de trabalhar em equipe;
 Age com ética, criatividade e responsabilidade.
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5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

O plano do Curso Técnico em Meio Ambiente, do eixo tecnológico Ambiente e Saúde,


observa as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) -
lei nº 9.394/96 e suas modificações, nas Normas Gerais da Educação Profissional Técnica de Nível
Médio – resolução CONSUP/IFMA nº 14/2014; nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio – resolução CNE/CEB nº 06/2012 e nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Básica – Resolução CNE/CEB nº 04/2010.
A Educação Profissional e Tecnológica integrada ao Ensino Médio implica um curso único
que visa atender de forma simultânea e integrada aos objetivos de consolidação e aprofundamento dos
conhecimentos gerais dos educandos, possibilitando o prosseguimento de estudos, e a preparação
para exercício de profissões técnicas. Em relação à formação geral, além da base comum nacional, o
currículo do Ensino Médio é composto por uma parte diversificada, exigida pelas características
regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos (BRASIL, LDB 9.394/96,
Art.26). Na perspectiva da integração, em que os conhecimentos básicos, científicos e tecnológicos se
relacionam, tendo em vista o perfil profissional de conclusão, serão incluídos como parte diversificada
os componentes curriculares: Informática Básica, Higiene e Segurança do Trabalho, Metodologia do
Trabalho Científico e Empreendedorismo.
No que se refere à estrutura do currículo da educação básica, o artigo 23 da LDB 9394/96
menciona que este nível de educação pode ser organizado em séries anuais, períodos semestrais,
ciclos, alternância regular de períodos de estudos, grupos não seriados, com base na idade, na
competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do
processo de aprendizagem assim o recomendar.
Analisando-se as características dos conhecimentos a serem desenvolvidos ao longo do
curso proposto, considerou-se que a maneira mais produtiva de os desenvolver é por meio de séries
anuais, que contemplem a formação geral. No entanto, pela especificidade das disciplinas técnicas,
estas serão desenvolvidas de forma semestral.
Assim, a estrutura curricular do Curso Técnico em Meio Ambiente na forma integrada ao
Ensino Médio está organizada em 3 (três) anos, correspondentes a 6 (seis) semestres letivos, a serem
desenvolvidos de segunda a sexta-feira, preferencialmente em apenas um turno de atividades
escolares, com duração diária de 6 (seis) horas/aula, de 50 (cinquenta) minutos cada. A cada duas
horas/aula haverá um intervalo. Algumas aulas ocorrerão no contra turno e aos sábados, conforme
necessidade. A carga horária do curso é de 3200 horas, pois, segundo a resolução CNE/CEB n°
6/2012, os cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma integrada, poderão ter a
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carga horária total de 3.200 horas, no mínimo, para os cursos com habilitações profissionais de 1.200
horas.
O estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena estão contemplados no currículo,
especialmente nos componentes curriculares de Arte, Literatura e História, além de serem temas de
Projetos como Semana do Indiodescendente e Semana de Africanidades. Os conteúdos relativos aos
direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a criança e ao adolescente (Lei
no 8.069/90 -Estatuto da Criança e do Adolescente), bem como a exibição de filmes de produção
nacional, serão contemplados por meio de projetos didáticos, seminários e projetos de extensão.
O componente curricular LIBRAS será oferecido quando houver demanda que justifique sua
oferta, em conformidade com o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, de forma facultativa. A
carga horária será 40 horas/aula, acrescida ao total do curso. Uma vez feita a matrícula em um
componente optativo, o estudante optante fica obrigado a cumpri-lo.
A oferta do curso é anual e o tempo máximo para integralização curricular do curso
corresponde ao dobro do prazo mínimo, ou seja, 6 (seis) anos.

5.1 ENFOQUE PEDAGÓGICO

A educação profissional deve priorizar o trabalho como princípio educativo e sua integração
com a ciência, a tecnologia e a cultura de forma a preparar o estudante para o mundo do trabalho, além
de valorizar o ser humano, visando sua formação integral.
Assim, como demais cursos ofertados pelo IFMA, o curso Técnico em Meio Ambiente
pretende garantir a indissociabilidade entre o Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como romper com as
dicotomias teoria/prática e ciência/tecnologia.
A pesquisa deve ser vislumbrada como princípio pedagógico, integrando saberes para
produção do conhecimento e possível intervenção na realidade social.
De forma a respeitar e valorizar a pluridimensionalidade humana, torna-se imprescindível
associar a educação com a prática social, considerando os conhecimentos prévios dos sujeitos da
aprendizagem, reconhecendo-os em suas diversidades, seja cultural, social, de gênero, étnico-racial,
deficiência, etc.
É importante capacitar o cidadão trabalhador para além da inserção no mercado de trabalho,
para que perceba o contexto social, político, econômico e cultural, e tenha consciência dos seus
direitos, deveres e possibilidades. No desenvolvimento dos componentes curriculares, ao longo do
curso, serão valorizados os aspectos da formação da postura ética, responsabilidade, capacidade de
organização, capacidade de trabalhar em grupo, capacidade argumentativa, pensamento crítico,
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iniciativa, capacidade empreendedora e criatividade, dentre outras questões que consolidem sua
formação.
As metodologias e práticas devem superar a segmentação e desarticulação dos conteúdos.
Conforme Projeto Pedagógico Institucional do IFMA, os princípios teórico-metodológicos do Ensino são
aqueles que se harmonizam com a perspectiva educacional da interdisciplinaridade, contextualização,
dialogicidade, problematização, trabalho e pesquisa como princípios educativos, extensão como forma
de diálogo com a sociedade, emancipação e práxis, na intenção de formar sujeitos pensantes que
desenvolvam sua autonomia intelectual, com emancipação e consciência crítica.
Para tanto, deverão ser utilizadas estratégias que propiciem ao aluno:
 Vivenciar situações reais ou similares ao mundo do trabalho;
 Trabalhar situações-problema que envolvam a integração de diferentes conteúdos
na construção do conhecimento;
 Realizar oficinas, seminários e trabalhos em grupo, propiciando o debate e
socialização dos conteúdos;
 Desenvolver hábitos de pesquisa e estudos individuais e coletivos para
aprofundamento do conhecimento;
 Realizar projetos comunitários de cunho sócio profissional.
Nesse contexto, considera-se essencial a participação ativa dos alunos para a construção de
aprendizagens significativas, visando o crescimento individual e coletivo e a contribuição no mundo do
trabalho e na sociedade.

5.2 PRÁTICA PROFISSIONAL

A prática profissional constitui um procedimento didático-pedagógico que contextualiza,


consolida e aprofunda os saberes apreendidos, a partir da reflexão e ação sobre a realidade,
relacionando teoria e prática de forma a possibilitar o aperfeiçoamento técnico, científico, cultural e
relacional.
No decorrer do curso, as práticas voltadas à atividade profissional podem ser desenvolvidas
por meio de estágios, trabalhos de campo, atividades em laboratórios, monitoria, oficinas, pesquisas,
seminários, visitas técnicas, viagens de estudos, análises de casos, elaboração e desenvolvimento de
projetos, permitindo conciliar teoria e prática conforme o planejamento docente a cada semestre. "[...] A
prática se configura não como situações ou momentos distintos do curso, mas como uma metodologia
de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado" (Par. CNE/CEB - 16/99).
Assim, a prática profissional dinamiza o currículo, favorecendo a integração entre
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conhecimentos, rumo à interdisciplinaridade.


Além da prática profissional intrínseca ao currículo, desenvolvida nos ambientes de
aprendizagens, o estudante poderá optar em realizar uma ou mais das seguintes modalidades de
prática profissional supervisionada, quais sejam: estágio supervisionado, desenvolvimento de projeto
ou prática em monitoria.
Para socialização dos projetos ou práticas profissionais, serão organizados Seminários de
Prática Profissional, por cursos ou eixos tecnológicos, de forma a possibilitar análise e problematização
de questões do contexto local e/ou regional.
Segundo a resolução CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016, que dispõe acerca
das normas de Estágio Supervisionado, no Art. 15. Atividades de extensão, de monitoria e de iniciação
científica, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio supervisionado
caso sejam previstas no plano de curso, estejam contidas na área de atuação do curso e sejam
aprovadas pelo coordenador do curso, ou equivalente.

5.2.1 Estágio Profissional Supervisionado

A realização do Estágio no curso Técnico em Meio Ambiente não será obrigatória. O estágio
não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória do curso. Segundo a resolução CONSUP/IFMA nº 122 de 12 de dezembro de 2016, no Art.
2º, § 2º rege que – Uma vez feita opção pelo estágio supervisionado não obrigatório e assinado o
termo de compromisso, o estudante optante fica obrigado a cumprir todo o período do estágio o qual se
comprometeu, salvo em situação de força maior.
Com isso, se o estudante fizer a opção pelo estágio deverá ser matriculado no componente
Estágio Supervisionado, conforme o Artigo 23 da resolução CONSUP/IFMA nº 122/2016, sendo a
mesma matrícula do semestre ou ano letivo, obedecidos os critérios previstos no Artigo 12 da referida
resolução.
O aluno poderá optar por ser estagiário voluntário, ou seja, aquele que não gera direito a
Bolsa Auxílio, nem Auxílio Transporte, e a nenhuma outra contraprestação.
O Estágio Profissional Supervisionado tem por finalidade a complementação da formação
profissional, possibilitando que o aluno tenha uma maior vivência de situações concretas de trabalho,
colocando em prática as competências adquiridas durante a sua formação acadêmica e desenvolvendo
novos conhecimentos e relações interpessoais.
O Setor de Estágio e Relações Institucionais (SERI), do campus Imperatriz, será responsável
pela celebração do convênio institucional com a entidade campo de estágio, no qual constarão as
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atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes, desde que guardem estrita correlação com a
proposta pedagógica do curso.
A realização do estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza e será
firmada mediante Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado celebrado entre o estudante, ou
seu representante legal quando for o caso, e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da
instituição de ensino.
O acompanhamento do estagiário será realizado por um professor orientador e um supervisor
técnico. O orientador será um professor da área objeto do estágio, indicado pelo coordenador do curso
junto ao Departamento de Educação Profissional. O supervisor técnico será um profissional da
empresa, com conhecimento na área, que ficará responsável pela orientação do estagiário no campo.
O estudante elaborará um Plano de Estágio, em comum acordo com a parte concedente e a
instituição de ensino, que será incorporado ao Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado, por
meio de aditivos, mantendo os seguintes registros:
 Identificação do campo de estágio;
 Identificação do estagiário;
 Identificação do orientador;
 Identificação do supervisor técnico;
 Horário e período;
 Atividades a serem executadas;
 Acompanhamento, controle e avaliação.
A cada seis meses, o estudante deverá apresentar ao setor de estágio do campus pelo
menos um relatório das atividades de estágio, conforme modelo anexo à resolução CONSUP/IFMA Nº
122 de 12 de dezembro de 2016. No caso de estágio com período inferior a seis meses, o estudante
entregará apenas o relatório final, contendo o seguinte:
 Identificação da parte concedente;
 Identificação do estudante estagiário;
 Identificação do professor orientador;
 Informações sobre o estágio (período, atividades desenvolvidas, orientações
fornecidas, dificuldades encontradas, conhecimentos adquiridos, expectativas, etc.).
O credenciamento do aluno para o estágio deverá ocorrer mediante solicitação ao Setor de
Estágio e Relações Institucionais, a partir do primeiro módulo do curso, com apresentação da
documentação necessária para elaboração do cadastro do estagiário. O aluno será selecionado com
base no aproveitamento escolar ou por processo seletivo estabelecido pela empresa.
Antes de ser encaminhado para as empresas, o aluno receberá informações gerais sobre o
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estágio, a forma como este será desenvolvido e avaliado, orientações sobre a postura pessoal e
profissional desejada.
As viagens de estudos e visitas técnicas não serão computadas como atividades de estágio.
Serão atribuições do estagiário, entre outras:
 Tomar conhecimento das normas internas do IFMA.
 Efetivar sua matrícula junto ao setor competente no período determinado pelo Calendário
Escolar do Campus;
 Firmar Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado com a parte concedente e
com Campus;
 Elaborar, juntamente com o professor orientador e a parte concedente, o Plano de
Estágio Supervisionado, considerando o perfil profissional estabelecido no projeto
pedagógico do curso;
 Entregar o Plano de Estágio ao coordenador do curso no prazo máximo de 25% (vinte e
cinco por cento) da carga horária estabelecida no Termo de Compromisso;
 Participar das reuniões convocadas pelo professor orientador de estágio supervisionado;
 Obedecer às normas da parte concedente;
 Cumprir o Termo de Compromisso firmado com a parte concedente e o campus;
 Apresentar ao setor de estágio do campus um relatório das atividades de estágio a cada
seis meses;
 Concluir o estágio supervisionado no prazo máximo de integralização do curso.
São atribuições do professor orientador, entre outras:
 Elaborar, juntamente com o estudante e a parte concedente, o Plano de Estágio
Supervisionado, considerando o perfil profissional estabelecido no Projeto Pedagógico do
Curso;
 Aprovar o Plano de Estágio Supervisionado do estudante;
 Agendar pelo menos uma reunião por mês com o estagiário para tratar de assuntos
relacionados ao estágio supervisionado;
 Realizar pelo menos uma visita ao local de estágio de seu orientado durante a vigência
do contrato, além de manter frequente contato com o supervisor;
 Agendar reuniões, sempre que necessário, com o setor de estágio e/ou com o
coordenador de curso para dirimir dúvidas sobre estágio;
 Zelar pelo cumprimento das normas referentes ao estágio supervisionado;
 Realizar a avaliação do estagiário ao final do período do estágio.
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São atribuições do supervisor técnico, entre outras:


 Orientar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades dos estagiários no desempenho
de suas tarefas;
 Orientar a elaboração do plano de atividades dos estagiários sob sua supervisão;
 Informar ao estagiário, as normas do local de estágio, bem como promover sua
integração ao ambiente social;
 Participar, junto ao orientador, do processo de avaliação do estagiário;
 Conferir, carimbar e assinar os instrumentos de registros das atividades de estágio;
 Controlar a frequência do estagiário no campo de estágio;
 Participar da avaliação do estagiário.
A avaliação do estagiário será realizada pelo professor orientador e pelo supervisor técnico
durante todo o desenvolvimento do estágio, com acompanhamento do coordenador do curso.
Ao final do período de estágio, o estudante será avaliado pelo supervisor técnico, em
formulário próprio, considerando os seguintes critérios: assiduidade, pontualidade, interesse, iniciativa,
criatividade, conhecimentos técnicos na área, capacidade de planejamento, relacionamento
interpessoal e senso de organização.
A avaliação de responsabilidade do professor orientador, também será feita em formulário
próprio e levará em consideração os seguintes critérios: assiduidade e pontualidade; interesse de
aprendizagem; conhecimento técnico na área; relacionamento interpessoal; iniciativa e criatividade.
O relatório final de estágio e as fichas de avaliação deverão ser entregues ao Setor de
Estágio e Relações Institucionais (SERI), que encaminhará, ao Núcleo de Registro e Controle
Acadêmico (NRCA), a nota obtida pelo estudante para registro no histórico escolar do aluno.

5.2.2 Desenvolvimento de Projetos

O Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa e/ou de Extensão poderá ser uma das opções do
aluno para equiparação ao estágio supervisionado. Quando forem realizados, os projetos devem
contemplar a aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos adquiridos durante o curso, tendo em
vista a intervenção na realidade, contribuindo para o desenvolvimento social e a resolução de
problemas.
No desenvolvimento de projetos, a orientação do trabalho poderá ser realizada por um
servidor do IFMA. Poderão ser orientadores: servidores docentes ou técnico-administrativos com
formação na área de desenvolvimento da atividade de prática profissional.
20

O tema da pesquisa ou projeto deverá ser submetido à coordenação do curso, que irá
ponderar se é compatível com o curso. Caso não seja, o estudante ou grupo deverá adequar ou
substituir o objeto da pesquisa ou o projeto.
Sendo válido, o estudante ou o grupo organizará um plano de trabalho, com registros de
todas as etapas do projeto e/ou pesquisa com acompanhamento do orientador. O grupo poderá ter no
máximo 5 (cinco) alunos.
O orientador será responsável pelo planejamento e aprovação do plano de trabalho do
estudante, acompanhamento das atividades e controle da carga horária empregada, bem como pela
avaliação dos relatórios e documento final de registro.
De forma a proporcionar um envolvimento de todos os docentes do curso na orientação de
projetos, permitir-se-á, preferencialmente, até 5 (cinco) trabalhos (seja individual ou em grupo) por
orientador, durante o semestre.
O relatório desenvolvido deverá ser escrito de acordo com as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabelecidas para a redação de trabalhos técnicos e
científicos, contendo: introdução; objetivos; justificativa; referencial teórico; metodologia; cronograma;
bibliografia.
A avaliação será realizada pelo coordenador do curso e registrada conforme a resolução
CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016.

5.2.3 Prática em Monitoria

A Prática de Monitoria poderá ser outra opção do aluno para equiparação ao estágio. Quando
for realizada, terá como finalidade o fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem, integrado
aos diversos componentes curriculares nos diferentes cursos do IFMA, promovendo a articulação entre
as atividades teóricas e práticas. Desta forma, a monitoria realizada em laboratórios se configura como
prática profissional supervisionada.
O estudante, aprovado por meio do processo seletivo de monitoria, publicado em edital
interno, deverá assinar Termo de Compromisso, bem como cumprir suas atividades com
acompanhamento e orientação de um professor da área, pois as resoluções nº 19 de 30/05/2016 e nº
005 de 25/05/2009, que tratam do Programa de Monitoria, dão ênfase as atividades voltadas para
apoiar os docentes em suas disciplinas. Por isso, somente professores poderão ser orientadores.
A Resolução nº 005 de 25/05/2009, rege no seu Art. 2º que:
“Serão admitidas duas categorias de monitores que farão parte concomitante de um mesmo
programa de monitoria:
21

I – A dos bolsistas, com retribuição financeira a título de incentivo; e


II – A dos voluntários, destinados àqueles alunos que tiverem interesse pelo exercício da
monitoria sem nenhuma compensação financeira.
Parágrafo Único – O monitor voluntário deverá assinar Termo de Concordância de que não
receberá qualquer incentivo financeiro pelo exercício da monitoria. ”
Para atuar como orientador de monitoria, o professor necessita ser docente e responsável
pela disciplina objeto da monitoria ou coordenador de projetos, programas ou planos específicos.
O professor orientador deverá elaborar, em parceria com o monitor, os planos de monitoria;
orientá-lo no desenvolvimento das atividades e na elaboração dos relatórios; controlar sua frequência e
proceder à avaliação.
Ao final do período de vigência da monitoria, o monitor elaborará um relatório final, conforme
as orientações do professor responsável e as normas de produção textual e metodologia científica,
contendo:
I. Capa, com identificação do Campus, estudante monitor e orientador;
II. Introdução, com a indicação do local, período, componente curricular onde houve atendimento
e as contextualizações em geral das atividades prestadas;
III. Descrição das atividades desenvolvidas, apresentação dos indicadores de atendimento,
discussão sobre as dificuldades encontradas e indicação das soluções aplicadas, envolvendo
as estratégias, atividades e instrumentos.
IV. Considerações finais, compreendendo as principais contribuições das atividades do monitor e
os apontamentos necessários para melhorar os resultados do Programa de Monitoria.
A avaliação será realizada pelo coordenador do curso e registrada conforme a resolução
CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016.
A carga horária, o período e demais disposições serão definidas no edital de seleção,
publicado anualmente pela direção do IFMA/ Campus Imperatriz.
22

5.3 MATRIZ CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

1º ANO 2º ANO 3º ANO

1º semestre 2º semestre 1º semestre 2º semestre 1º semestre 2º semestre TOTAL


COMPONENTES
DE
CURRICULARES AULAS
Aulas
Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas
sema
semestre semana semestre semana semestre semana semestre semana semestre semestre semana
na

Língua Portuguesa
20 1 20 1 40 2 40 2 40 2 40 2 200
– Literatura
Língua Portuguesa
–Gramática e 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 240
Redação
Língua Inglesa 40 2 40 2 40 2 40 2 160
Arte 40 2 40 2 80
Educação Física 40 2 40 2 40 2 40 2 160
Geografia 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 240
Historia 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 240
Filosofia 40 2 40 2 80
Sociologia 40 2 40 2 80
Biologia 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 240
Química 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 40 2 240
Física 60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 60 3 360
Matemática 80 4 80 4 60 3 60 3 60 3 60 3 400
Informática Básica 40 2 40
Higiene e
Segurança do 40 2 40
Trabalho
Metodologia do
40 2 40
Trabalho Científico
Empreendedorismo 40 2 40
Estudos da Fauna e
40 2 40
Flora
Legislação
40 2 40
Ambiental I
Legislação
40 2 40
Ambiental II
Unidades de
40 2 40
Conservação
Gestão Ambiental 40 2 40
Microbiologia
40 2 40
Ambiental
Sociedade e
40 2 40
Ambiente
Geoprocessamento 40 2 40
Geologia e
40 2 40
Pedologia
23

Química Analítica
40 2 40
Qualitativa
Laboratório de
40 2 40
Química Analítica
Saneamento
40 2 40
Ambiental
Poluição Ambiental 40 2 40
Gestão de
40 2 40
Recursos Hídricos
Educação
40 2 40
Ambiental
Recuperação de
40 2 40
Áreas Degradadas
Planejamento
40 2 40
Ambiental
Economia
40 2 40
Ambiental
Energias
Renováveis e Não 40 2 40
Renováveis
Avaliação de
Impactos 40 2 40
Ambientais
Políticas de
Desenvolvimento 40 2 40
Sustentável
Projetos Ambientais 40 2 40
Tratamento de
40 2 40
Águas e Efluentes
Gestão de
40 2 40
Resíduos Sólidos
TOTAL DE AULAS
640 32 640 32 680 34 680 34 600 30 600 30 3840
(50 minutos)
TOTAL DE HORAS 3200
24

5.4 EMENTÁRIO

5.4.1 Primeira série

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA - LITERATURA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1h
OBJETIVOS
 Reconhecer a leitura como um processo de linguagem abrangente;
 Recuperar, através do texto literário, a construção do coletivo e da cultura, as classificações
preservadas e divulgações no eixo temporal e espacial;
 Utilizar recursos expressivos da linguagem visual relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, função, organização eestrutura, de acordo com as condições de produção e
recepção.
 Compreender a Literatura como arte e como linguagem.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Leitura e interpretação de texto; leitura, a arte literária e as linguagens; gêneros literários; a
história da literatura; contextualização e caracterização de textos dos movimentos literários:
Trovadorismo, Humanismo, Classicismo em Portugal, Literatura Colonial brasileira, Barroco e
Arcadismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Vol. 1. 9ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2013.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª
reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Vol. 1. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza. Português: língua, literatura, produção de texto: ensino médio. 1. ed. São
Paulo, SP: Moderna, 2005. 192 p. 3v. il. ISBN 9788516046834.

FARACO, Carlos Emílio. Língua e Literatura. 12. ed. São Paulo, SP: Bom Livro, 1988.

TORRALVO, Ivete Fragata; MINCHILLO, Carlos Alberto Cortez. Linguagem em movimento. 1. ed.
São Paulo: FTD, 2010.
COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA - GRAMÁTICA E REDAÇÃO I
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Distinguir variantes linguísticas;
 Empregar mecanismos de coesão e coerência textual;
 Empregar mecanismos de combinação e seleção linguística na produção e recepção de
textos;
 Fazer descrição técnica de fatos, objetos e fenômenos, empregando mecanismos de coesão
e coerência;
 Reconhecer a leitura de textos diversos como um processo de linguagem abrangente;
 Utilizar estratégias previamente internalizadas relativas aos processos psicolinguísticos na
25

produção de textos;
 Utilizar o registro adequado às variantes linguísticas nas quais se processa a comunicação;
 Utilizar recursos expressivos da linguagem visual relacionando textos/contextos, mediante a
natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção e
recepção.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Leitura;
 Linguagem: comunicação, funções da linguagem, níveis de linguagem, variação linguística.
 Produção textual: tipologia textual; gêneros textuais; texto e tecnologia; gêneros textuais do
descrever (de fatos, objetos e fenômenos): e-mail, receita, texto jornalístico, propaganda.
 Estudos gramaticais: fonologia – sílaba, acentuação gráfica, ortografia e prosódia; morfologia:
estrutura e formação de palavras; semântica: denotação e conotação; estilística: figuras de
linguagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2010.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Vol. 1. 9ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2013.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª
reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Vol. 1. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário de dificuldades da língua portuguesa. 3.ed. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2009.

MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. Vol. Único. 11ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.

TORRALVO, Ivete Fragata; MINCHILLO, Carlos Alberto Cortez. Linguagem em movimento. 1. ed.
São Paulo: FTD, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA INGLESA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Desenvolver as habilidades linguísticas (compreensão e produção oral e escrita) de forma integrada e
contextualizada, a fim de utilizá-las em diferentes práticas sociais.
 Reconhecer e usar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações diversas, grupos
sociais e culturas de diferentes países e, portanto, a variadas formas de pensar, sentir e agir no
mundo.
26

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Vocabulary study: transparent words, false cognates, word groups, synonyms, noun phrases,
discourse markers, compound words, word formation, noun phrases, multi-word verbs, idioms.
 Language use: Imperative, Present Simple, Present Continuous, Possessive Adjectives, ING:
noun, adjectives, or verb?, Simple Past, Personal Pronouns, Future: will and going to, Modal
verbs: can, may, might, could, should, used to.
 Text comprehension and writing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinildes. Reading critically in english. 3. ed. Belo Horizonte, MG: ufmg, 2002. 231 p.

MARQUES, Amadeu. Inglês: novo ensino médio. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2002. 344 p. Uv. il.

______. Basic english: graded exercises and texts. 5. ed. São Paulo, SP: Ática, 1995. 200 p. il.

SWAN, Michael. Practical english usage. 1. ed. [S.l.]: Oxford american, 2009. 658 p. Uv.

TAVARES, Kátia Cristina do Amaral. FRANCO, Cláudio de Paiva. Way to go: Língua Estrangeira
Moderna: Inglês: ensino médio.- 2. Ed. – São Paulo: Ática, 2016.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 9. ed. São Paulo,
SP: Saraiva, 2001. 528 p. Uv.

UNIVERSITY OF CAMBRIDGE. Dictionary. 1. ed. São Paulo, SP: Cambridge.

WALKER, Halliday Resnick. Communicating in english. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC 127 p. 1v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JELIN, Israel. English, a high school coursebook. 1. ed. [S.l.]: [s.n.] 416 p. 1v.

LAPORTA, Edgar. A practical english course. 1. ed. São Paulo, SP: Nacional 94 p. 1v.

LIMA, Diógenes Cândido de. Ensino e aprendizagem de língua inglesa. 1. ed. São Paulo, SP:
Parábola, 2009. 245 p. Uv. il.

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa no ensino médio: teoria e
prática. 1. ed. São Paulo, SP: SM, 2012. (Somos Mestres).

COMPONENTE CURRICULAR: ARTE I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Relacionar, Identificar e compreender a Arte como fato histórico contextualizado nas diversas
culturas, conhecendo, respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno,
assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência
de diferenças nos padrões artísticos e estéticos de diferentes grupos culturais.
 Investigar, organizar e identificar informações sobre a Arte, reconhecendo e compreendendo a
variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na história das diferentes
culturas e etnias.
27

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Jogos lúdicos: percepção e integração.
 Entendendo a arte: conceito de Arte, funções da Arte, importância e necessidade da Arte;
linguagem verbal e não-verbal; linguagem visual: comunicação e linguagem; linguagem visual:
ponto, linha, plano e textura; tipos de desenho: observação, memória e imaginação.
 Elementos da linguagem visual: cor
 Produção de sons e construção de fontes sonoras a partir das experiências trazidas pelos
alunos;
 Elementos compositivos da linguagem visual: equilíbrio, ritmo e harmonia;
 Propriedades do som: timbre, altura, duração e intensidade;
 Conhecendo os instrumentos musicais;
 Expressão corporal: tensão, relaxamento e respiração, equilíbrio/desequilíbrio
 História da Arte: movimentos e períodos; Arte na pré-história (Europa), Arte na pré-história
brasileira, Arte indígena, Arte africana e Arte afro-brasileira (Lei n°11.645/08); As primeiras
civilizações da antiguidade: Mesopotâmia e Egito; Arte Greco-romana; Arte Gótica; Arte
Bizantina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAL, Augusto. Jogos para atores e não atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Editora Círculo do Livro, 1999.


JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Scipione, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IAVELBERG, Rosa. Para Gostar de Aprender Arte. Porto Alegre: Artmed, 2003.

NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais;
 Discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e
utilizando os conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
 Desenvolver atividades físicas de caráter lúdico e educativo;
 Participar de atividades de grupos, compreendendo as diferenças individuais, valorizando os
princípios da colaboração e da cooperação;
 Conhecer o funcionamento do organismo humano, relacionando suas capacidades e
habilidades físicas;
 Desenvolver noções de esforço físico, resistência, intensidade e frequência.
28

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Enriquecimento da cultura corporal;
 Jogos e atividades recreacionais;
 Convivência grupal e intergrupal;
 Vocabulário técnico;
 Fundamentos técnicos desportivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VAGO, Tarcísio Mauro. Educação Física na Escola: circular, reinventar, estimular, produzir,
praticar...cultura. In: CAPISTRANO, Naire Capistrano (Org.) O Ensino de Arte e Educação Física na
Infância. Natal: UFRN/PAIDÉIA/MEC, 2006.

GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,


adolescentes e adultos. São Paulo: Editora Phorte, 2005.

WEINECK, J. Atividade física e esporte: para que? São Paulo: Manole, 2005.

DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola: Questões e Reflexões. São Paulo: Editora
Guanabara Koogan, 2003.

BRASIL/SEMTEC (2002b) PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos


Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume Linguagens, códigos e suas tecnologias, Educação
Física, 139. Brasília, DF: MEC/SEMTEC.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, Dayrilane de Sousza. SOARES, Paula Matias. Educação Física - Didática Suplegraf,
2009.
KROGER, Christian. Escola da Bola: ABC para iniciantes nos jogos esportivos. Phorte, 2005.

KUNS, Elenor. Didática da Educação Física. Coleção Educação Física, 2001.

ROSSETTO JÚNIOR, Adriano José. Práticas Pedagógicas reflexivas em esporte educacional:


unidade didática como instrumento de ensino e aprendizagem: Phorte, 2008.

SILVA, Elizabeth Nascimento. Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender os conceitos-chave que dão identidade à Geografia, assim como ter uma noção
introdutória de sua fundamentação teórico-metodológica.
 Compreender a importância da cartografia na representação dos fenômenos materializados no
espaço geográfico, por meio da interpretação de mapas, decodificação de símbolos e escalas,
localização e orientação, além de conhecer os avanços tecnológicos utilizados neste ramo do
conhecimento.
 Compreender as relações entre os elementos da natureza e os principais desequilíbrios
provados pela ação humana nos biomas e ecossistemas, além de identificar aspectos das
políticas públicas relacionadas à proteção ambiental.
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EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 O espaço geográfico e suas categorias. Fundamentos da cartografia. Geografia física e meio
ambiente: estrutura geológica; geomorfologia; solos; climas e fenômenos climáticos;
hidrografia, biomas e formações vegetais; as questões ambientais no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Fronteiras da Globalização: o mundo natural e o espaço
humanizado. 6. ed. São Paulo - SP: Ática, 2017. 360 p. 1v. il.

MOREIRA, João Moreira. Geografia. 10. ed. São Paulo, SP: Scipione, 2017. 560 p. Uv. il. ISBN
9788526265011.

VESENTINI, José William. Geografia: geral e do Brasil. 10. ed. São Paulo, SP: Ática, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JURANDIR, L. Sanches Ross. Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo, SP: Universidade de São
Paulo, 2008. 549 p. il. ISBN 9788531402425.

LUCCI, ElianAlabi. Geografia. 16. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. 176 p. 1v. ISBN
9788502008838.

MENDONÇA, Francisco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. 1. ed. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2007. 206 p. ISBN 9788586238543.

MOREIRA, Igor. Geografia em construção: a construção do espaço geográfico (manual do


professor). 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2011. 352 p. 1v. il.

TEIXEIRA, Wilson. Decifrando a terra. 1. ed. São Paulo, SP: Jorge Zahar, 2000. 557 p. Uv. il. ISBN
9788504011739.

VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: geografia geral e do Brasil. 48. ed. São Paulo, SP:
Ática, 2012. 472 p. il. ISBN 9788508099238.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender diferentes discursos sobre o conhecimento histórico e sua constituição como
instrumento de análise do processo de formação das sociedades;
 Analisar a evolução humana no contexto histórico (social, político e econômico) da Pré-história
ao período medieval;
 Compreender a dinâmica dos contextos históricos, as mudanças ocorridas e reflexos para a
contemporaneidade.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 O conhecimento histórico;
 Da Pré-história à Antiguidade Clássica;
 A Idade Média;
 O Feudalismo;
 Monarquias nacionais;
 Mercantilismo;
 Expansão marítima;
30

 Reforma Protestante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro milênio: da conquista da América ao
século XIX. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2010. 144 p. 2v. il.

CAMPOS, Raymundo. Estudos de história: antiga e medieval. São Paulo, SP: Atual, 1988. 248 p.

SOUSA, Osvaldo Rodrigues de. História antiga e medieval. São Paulo, SP: Ática, 1984. 134 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio - das origens da humanidade à
reforma religiosa Vol.1. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2010. 256 p. 1v. il.

GARCIA, Eduardo. História da civilização: volume 4. 1. ed. São Paulo, SP: Egéria, 1978. 166 p.

VEIGA, Luiz Maria. A reforma protestante. 8. ed. São Paulo, SP: Atual 31 p. (O cotidiano da história).
ISBN 978850809079x.

COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender o nascimento histórico da filosofia e e as contribuições para pensar o homem, a
existência e a própria filosofia.
 Definir as concepções de filosofia nos clássicos - Sócrates, Platão e Aristóteles;
 Discutir as principais contribuições dos estudos da antropologia filosófica no que tange às
temáticas: natureza, cultura, linguagem, trabalho, consumo, ideologia e alienação;
 Entender os conceitos de justiça, de cidadania, de poder, de democracia, de Estado, o
liberalismo moderno e contemporâneo bem como das teorias socialistas.
 Diferenciar a ética de outras formas de regulação da conduta como a moral, o direito e as
tecnologias de controle.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Surgimento e desenvolvimento do pensar filosófico: o conhecimento mitológico; os pré-
socráticos – cosmologia; Sócrates, Platão e Aristóteles – definição de filosofia; a experiência
filosófica.
 Antropologia filosófica: natureza, cultura, linguagem, trabalho, consumo, ideologia e alienação.
 Política: justiça, poder, Estado, democracia, liberalismo, socialismo e cidadania.
 Ética: mundo dos valores. Concepções éticas e liberdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L.; MARTINS, H. P. M. Filosofando: introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna,
2009.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

GOTTSCHALL, Carlos Antonio Mascia. Do mito ao pensamento científico. São Paulo, SP: Atheneu,
2004. 308 p. ISBN 9788573797215.
31

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Gilberto e FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.

PECORARO, Rossano. Os filósofos: clássicos da filosofia v. 2 de Kant a Popper. 1. ed. Rio de


Janeiro, RJ: Vozes, 2008. 351 p. 2v. ISBN 9788532636546.

PRADO JUNIOR, Caio. O que é filosofia?. 1. ed. São Paulo, SP: Brasiliense, 2006. 104 p. (Primeiros
passos). ISBN 9788511010378.

COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender a Sociologia como ciência voltada para a análise e reflexão das relações
sociais, propiciando uma visão crítica da realidade em que vive.
 Identificar os principais conceitos, abordagens e metodologias utilizadas pela Sociologia.
 Compreender o conceito de cultura, suas características ideológicas e os valores culturais.
 Construir uma visão crítica a respeito da indústria cultural, do papel e poder dos meios de
comunicação.
 Contextualizar as discussões apreendidas de forma a contribuir para intervenção na
sociedade contemporânea.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 O nascimento da Sociologia.
 Iniciação à perspectiva sociológica: principais conceitos, abordagens e metodologias.
 Instituições sociais.
 Indivíduos e Sociedades.
 Culturas e organização social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Bruno Konder. Sociologia Geral. 2.ed. São Paulo: Escala Educacional, 2010.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2011.

SCHAEFER, R. T. Fundamentos de Sociologia. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.

SCOTT, JOHN. Sociologia: conceitos-chave. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. São Paulo:
Zahar, 2010.

SILVA, Afranio et. al. Sociologia em Movimento. São Paulo: Moderna, 2013.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ISBN
978850219437-3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar,
2010.

COSTA, Maria Alice Nunes. Teias e tramas da responsabilidade social: o investimento social
32

empresarial na saúde. 1.ed. Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.

OLIVEIRA, Luiz Fernando de; COSTA, Ricardo César da. Sociologia para Jovens do Século XXI.
3.ed. ref. e ampl. Rio de Janeiro: IM-Imperial Milênio, 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender a origem da vida na terra, distinguindo as características do ambiente e dos
seres vivos;
 Compreender a abordagem holística da ecologia, considerando a importância dos estudos
ecológicos para a resolução dos problemas ambientais diversos;
 Conhecer e compreender a importância da citologia, reconhecendo a integração e
funcionalidade dos componentes celulares para o ser vivo.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Introdução à Biologia: A visão científica da natureza; A formação da Terra; Biogênese versus
abiogênese; Teorias modernas sobre a origem da vida; Evolução e diversificação da vida.
 A origem da Biologia; Seres vivos; questões da atualidade;
 Ecologia: Fundamentos; Energia nos ecossistemas; Ciclos biogeoquímicos; Dinâmica das
populações; Relações ecológicas entre seres vivos; Sucessão ecológica; Grandes biomas do
mundo; Principais biomas brasileiros; Ecossistemas aquáticos; O impacto da espécie humana
sobre a natureza.
 Citologia: A descoberta da célula; Bioquímica celular; Morfologia celular; Metabolismo celular;
Reprodução celular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto: volume 1. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2013.
320 p.

CAMPBELL, N. Biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 1464 p.

LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: volume 1. 2. ed. São Paulo: Saraiva., 2013. 320 p.

SADAVA, D.; HELLER, C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLIS, D. M. Vida: A Ciência da
Biologia (v. 2: Evolução, Diversidade e Ecologia). 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUNQUEIRA, L. C. ; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: Citologia, Histologia, origem da vida,


reprodução e desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Ática, 2013. 312 p.

SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia 1. São Paulo: Saraiva., 2013.
33

COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender códigos e símbolos da Química, utilizando conceitos que regem as
transformações químicas.
 Compreender dados quantitativos, estimativas, medidas e relações proporcionais presentes
na química.
 Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano
com ambiente.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Introdução ao estudo da química.
 A matéria e suas transformações.
 Lei das combinações químicas.
 Teoria atômica.
 Classificação Periódica dos Elementos Químicos.
 Ligações químicas.
 Átomos e moléculas.
 Reações químicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: Ensino Médio / Martha Reis. 2. ed. São Paulo: Ática,
2016. 288 p. ISBN 9788508179480

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005. 700 p. ISBN
9788516048128.

FELTRE, Ricardo. Química geral 1. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 526 p. 1v. il.

SARDELLA, Antônio. Química: volume único, novo ensino médio. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005. 432
p. ISBN 978508100299.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5
ed. Porto Alegre: Pearson Makron Books, 2012. 965 p. 1v. ISBN 978856306688.

HESS, Sônia. Experimentos de química com materiais domésticos. 1. ed. São Paulo, SP:
Moderna, 2008. 96 p. ISBN 9788516020223.

USBERCO, João. Química 1. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 494 p. 1v. ISBN 97885031775.

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h CARGA HORÁRIA SEMANAL:3h
OBJETIVOS
 Aplicar conceitos de Mecânica Clássica na interpretação e resolução de situações cotidianas.
 Identificar a presença e aplicar conceitos associados à cinemática e a dinâmica em diferentes
situações do cotidiano.
 Articular o conhecimento da Física com o de outras áreas do saber científico para a
compreensão dos fenômenos naturais e da produção tecnológica.
 Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e analisar procedimentos para alterá-
34

los ou avaliá-los, em situações de interação física entre objetos ou ação de campos;


 Analisar e prever fenômenos ou resultados de experimentos científicos organizando e
sistematizando informações dadas;
 Analisar as aplicações das Leis de Newton em diferentes situações do quotidiano, avaliando a
importância delas no contexto de Mecânica;
 Analisar as aplicações da Gravitação Universal em situações quotidianas e suas implicações
filosóficas e científicas.
 Analisar as aplicações da Hidrostática em situações quotidianas e suas implicações filosóficas
e científicas.
 Analisar os conceitos e as aplicações da Conservação da Quantidade de movimento em
situações quotidianas e suas implicações filosóficas e científicas.
 Identificar as grandezas fundamentais e relacioná-las com as unidades;
 Utilizar os conhecimentos de Física para descrever situações cotidianas, identificando as
formas de energia e relacionando-as com trabalho.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Histórico da Física;
 Noções de Cálculo Vetorial;
 Cinemática escalar e vetorial;
 Princípios da dinâmica;
 As leis de Newton;
 Aplicações das Leis de Newton;
 Trabalho e energia;
 Hidrostática;
 Impulso e quantidade de movimento;
 Gravitação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José. Física – Volume 1. São
Paulo: Saraiva, 2013.

CAIO SERGIO, C; JOSÉ LUIZ, S. Física Clássica – Vol. 1 – Mecânica. São Paulo: Atual, 2012.

RAMALHO JUNIOR, F; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da física – Vol. 1 -


Mecânica. São Paulo: Moderna, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, Alberto . Compreendendo a Física – Volume 1, 2ª edição, São Paulo 2013.

CALÇADA, Caio Sérgio & SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica – Volume 1, 1ª edição, São Paulo
2012.

LUIZ FELIPE, F.; CARLOS TADASHI, S.; KAZUHITO, Y. Os Alicerces da Física– Vol. 1 – Mecânica.
São Paulo: Saraiva, 2007.
35

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 160h CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h
OBJETIVOS
 Utilizar corretamente instrumento de cálculo;
 Localizar, acessar e utilizar informações matemáticas em resoluções de problemas;
 Perceber a linguagem gráfica e utilizá-la significativamente;
 Analisar comportamentos de funções matemáticas;
 Perceber a necessidade de organizar informações na forma de tabelas matriciais;
 Conhecer, efetuar conversões e operações matemáticas elementares entre sistemas de
numerações distintos;
 Relacionar o conceito de dependência entre grandezas discretas, contínuas, proporcionais e
não proporcionais, percebidas na linguagem gráfica;
 Resolver problemas que envolvam duas ou mais variáveis;
 Identificar padrões e utilizar corretamente funções transcendentes em situações do cotidiano.
 Criar modelos matemáticos para comunicação e desenvolvimento de tecnologias;
 Explorar e aplicar modelos matemáticos funcionais para a produção de conhecimentos
científicos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Calculadora científica;
 Números primos;
 Noções sobre derivada;
 Noções sobre integral;
 Operações matemáticas elementares;
 Relação de desigualdade;
 Sistema de numeração;
 Matriz;
 Função e Inequação polinomiais do 1 grau;
 Função e Inequação polinomiais do 2 grau;
 Problemas do 1. e 2. Graus;
 Função modular;
 Função exponencial;
 Função logarítmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações, volume 1. Ensino Médio. 2ª Ed. – São
Paulo: Ática, 2013.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.
Matemática: Ciência e Aplicação, volume 1: Ensino Médio. 7ª Ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, Manoel. Matemática. volume 1: Ensino Médio. 2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2013.

LEONARDO, Fábio Martins. Conexões com a Matemática, volume 1: Ensino Médio. 2ª Ed. – São
Paulo: Moderna, 2013.

LUIZ FELIPE, F.; CARLOS TADASHI, S.; KAZUHITO, Y. Os Alicerces da Física– Vol. 1 – Mecânica.
São Paulo: Saraiva, 2007.
36

COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA BÁSICA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Aplicar ferramentas para editoração e formatação de textos, elaboração de planilhas
eletrônicas e gráficas, bem como para apresentação de trabalhos desenvolvidos;
 Aplicar ferramentas de informática para pesquisa na internet.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Noções de Hardware e Software.
 Noções de Sistemas Operacionais.
 Noções de ferramentas eletrônicas de escritório: editores de texto, planilhas eletrônicas e
apresentações multimídias.
 Navegação na Internet.
 Envio e recebimento de mensagens eletrônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPRON, H. L; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.

ARAÚJO, Adriana de Fátima; DARIO, André Luiz; REIS, Wellington José dos. Windows 10 - Por
Dentro do Sistema Operacional. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2016.

ISSA, Najet M. K. Iskandar; MARTELLI, Richard. Office 2016 para Aprendizagem Comercial. São
Paulo: Senac, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Curitiba: Editora do Livro Técnico, 2010.

ANDRADE, Denise de Fátima; PEREZ, Camila Ceccatto da Silva. Excel 2016 - Conceito e Prática.
Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2016.

REIS, Wellington José Dos. Word 2016 - Alto Padrão na Criação e Edição de Textos. Santa Cruz
do Rio Pardo: Viena, 2016.

COMPONENTE CURRICULAR: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer e correlacionar técnicas de prevenção de acidentes.
 Interpretar técnicas referentes à segurança do trabalho;
 Aplicar normas relacionadas à prevenção de acidentes;
 Conhecer e interpretar as NR’s 21, 25 e 31 no seu cotidiano de atuação.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Segurança do trabalho;
 Acidente do trabalho, causas e consequências;
 Prevenção de acidentes: CIPA, EPI, EPC;
 Normas técnicas de Segurança do Trabalho: NR 21 (trabalho a CE aberto), 25 (resíduos
industriais), 31 (segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração
florestal e aquicultura).
37

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURSTENAU, Eugênio Erny. Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: ABPA, 1985.

HERZER, L.S. Manual de CIPA. Porto Alegre: EVANGRAF, 2002.

MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas regulamentadoras da segurança no trabalho (NRs).


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no Trabalho. São Paulo: LTR, 2000.

SAAD, E.G. Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO,


1981.

CAMPOS, A.A.M. Segurança do Trabalho com Máquinas e Equipamentos. São Paulo: Centro
de Educação em Saúde SENAC, 1998.

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Coleção Manuais de Legislação Atlas. 39ª ed. São
Paulo: Atlas, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Estabelecer diferenças entre os diferentes tipos de conhecimento;
 Identificar os elementos básicos para a realização de pesquisas e elaboração de projetos
científicos;
 Conhecer métodos e técnicas da pesquisa científica;
 Redigir e formatar trabalhos acadêmicos conforme as normas instituídas pela ABNT;
 Elaborar projetos de pesquisa na área de Meio Ambiente;
 Produzir resumos e resenhas, aplicando técnicas específicas;
 Elaborar instrumentos de coleta de dados;
 Tabular e analisar dados;
 Selecionar materiais de consulta bibliográfica e de campo.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Tipos de conhecimento;
 A pesquisa científica;
 Métodos e técnicas de pesquisa;
 Leitura dirigida, técnicas de produção de resumos e resenhas;
 Normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos;
 Projeto de pesquisa: etapas de elaboração; apresentação;
 Instrumentos para coleta de dados; tabulação e análise de dados;
 Seleção de bibliografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, J. J. S. Metodologia da Pesquisa Científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 Ed. São Paulo: Atlas, 1999.

LAKATOS, E. M. de A.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia científica. São Paulo:


Atlas, 2003.
38

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, M. Amália de Figueiredo Pereira. Apontamentos de metodologia para a ciência e
técnicas de redação científica. Porto Alegre. 2003.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à


pesquisa. VOZES, Petrópolis: 1997.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas, São Paulo:2006.

SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A,


1999.

COMPONENTE CURRICULAR: ESTUDOS DA FAUNA E DA FLORA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer às principais metodologias envolvidas na conservação e no manejo de flora e fauna,
para fins de preservação, utilização racional e/ou controle local.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Princípios de taxonomia e sistemática da flora;
 Dendrologia da microrregião de Imperatriz (identificação das principais famílias de
fanerógamos);
 Técnicas de coleta e herborização de material botânico;
 Métodos fitossociológicos;
 Princípios de taxonomia e sistemática da fauna silvestre;
 Bioindicadores ambientais invertebrados e vertebrados;
 Princípios de manejo da fauna silvestre em cativeiro e em vida livre;
 Legislação específica sobre manejo de fauna.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CULLEN JUNIOR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES - PADUA, C.(org.). Métodos de Estudos em
Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 2. ed. Curitiba: UFPR, 2006. 652 p.

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. 3. ed. São Paulo: Plantarum, 2012. 768 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, A. B. M.; DRUMMOND, G. M.; PAGLIA, A. P. Livro vermelho da fauna brasileira
ameaçada de extinção. Brasília, DF: MMA; Belo Horizonte, MG: Fundação Biodiversitas, 2008.

MARTINELLI, G.; MORAES, M. A. (org.). Livro vermelho da flora do Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro:
Andrea Jakobsson: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. 1100 p.

MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2. ed. São Paulo:
Annablume-Fapesp, 2001. 344 p.

COMPONENTE CURRICULAR: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer os conceitos e temas básicos relacionados à Legislação Ambiental que auxiliarão no
desenvolvimento das atividades pertinentes ao meio ambiente.
 Relacionar os princípios do Direito Ambiental com o conceito de meio ambiente como um
39

interesse transindividual;
 Identificar as várias dimensões do patrimônio ambiental e como este patrimônio é tutelado pelo
Direito sob a ótica constitucional;
 Conhecer a política nacional do meio ambiente e os seus instrumentos aplicativos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Introdução à Legislação Ambiental.
 Patrimônio Ambiental e Bem Ambiental: patrimônio ambiental natural; patrimônio ambiental
cultural; patrimônio ambiental artificial;
 Disciplina Jurídica do Patrimônio Ambiental: tutela constitucional do meio ambiente; direito
ambiental internacional; política nacional do meio ambiente; os instrumentos da política
nacional do meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, F. A. T. Direito Ambiental Esquematizado. 2ª Ed. 2011, editora Método.

MACHADO, P. A. L. M. Direito Ambiental Brasileiro. 18ª ed., revista, atualizada e Ampliada,


Malheiros, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, V. P.; FREITS, G. P. Crimes contra a natureza. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribuinais,
2001.

SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. 9ª ed. Malheiros, 2011.

VITTA, Heraldo Garcia. Responsabilidade Civil e Administrativa por Dano Ambiental. Malheiros
Editores.

COMPONENTE CURRICULAR: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer os mecanismos de responsabilização, bem como os meios judiciais e extrajudiciais
relacionados aos danos causados ao meio ambiente.
 Diferenciar os tipos de responsabilidades e penalidades referentes ao dano ambiental;
 Analisar os mecanismos judiciais e extrajudiciais de tutelar o meio ambiente.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Dano Ambiental e Responsabilidade: dano ambiental e responsabilidade civil; crimes ambientais;
infrações administrativas ambientais;
 Tutela Extrajudicial do Meio Ambiente: inquérito civil; compromisso de ajustamento de conduta;
 Processos Coletivos: ação civil pública; ação popular ambiental; outros meios processuais de
tutela do meio ambiente
 Código Florestal Brasileiro;
 CAR: Cadastro Ambiental Rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMADO, F. A. T. Direito Ambiental Esquematizado. 2ª Ed. 2011, editora Método.

MACHADO, P. A. L. M. Direito Ambiental Brasileiro. 18ª ed., revista, atualizada e Ampliada,


Malheiros, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, V. P.; FREITS, G. P. Crimes contra a natureza. São Paulo: Revista dos Tribuinais, 2001.
40

SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. 9ª ed. Malheiros, 2011.

VITTA, Heraldo Garcia. Responsabilidade Civil e Administrativa por Dano Ambiental. Malheiros.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Reconhecer os princípios, ferramentas, e políticas que norteiam a gestão ambiental bem como
analisar as práticas da mesma.
 Reconhecer a política ambiental brasileira, bem como os princípios e conceitos da gestão
ambiental;
 Relacionar as ferramentas e políticas da gestão ambiental;
 Interpretar as práticas de avaliação e controle ambiental;
 Identificar os sistemas de gestão ambiental;
 Analisar um modelo de gestão ambiental em todas as suas etapas.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Gestão ambiental: princípios e conceitos.
 A política ambiental no brasil: a política nacional de meio ambiente.
 Licenciamento ambiental: aplicação
 Avaliação de impacto ambiental: conceitos, aplicações, etapas, técnicas; Estudos de Impacto
Ambiental (EIA); Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA)
 Controle ambiental
 Sistema de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSUMPÇÃO, L.F.J. Sistema de Gestão Ambiental: Manual prático para implementação de
SGA e Certificação ISO 14.001. Curitiba: Juruá, 2006.

HARRINGTON, H. J.; KNIGHT, A. A implementação da ISO 14000: como atualizar o Sistema de


Gestão Ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DYLLICK-BREZINGER, T.; GILGEN, H. P. W.; HÄFLIGER, B.; WASMER, R. Guia da série de
normas ISO 14001: Sistemas de Gestão Ambiental. Blumenau: Edifurb, 2000.

DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

KNIGHT, A.; HARRINGTON, H. J. A Implementação da ISO 14000: como atualizar o Sistema de


Gestão Ambiental com eficácia. São Paulo: Atlas, 2001.

SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001. Sistemas de Gestão Ambiental: implantação objetiva e


econômica. São Paulo: Atlas, 2005.

CUNHA, V. C. et al. A gestão da água. Lisboa: Fundação Calouste Gumbenkian, 1983.

DEBETI, Emiliana. Unidades de Conservação: gestão e conflitos. Autores Catarinenses.

ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C.; PHILIPPI Jr,A. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
41

5.4.2 Segunda Série

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA - LITERATURA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Analisar recursos e mecanismos verbais, gráficos e figurativos de construção do hipertexto;
 Confrontar opiniões e pontos de vista sobre temas lidos na atualidade;
 Relacionar, no texto literário, a escolha do tema, gênero, dos recursos linguísticos, com a
escola ou movimento estético a que se filiam os autores;
 Utilizar recursos expressivos de linguagem verbal relacionando textos/contextos, mediante
natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção e
recepção.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Leitura e interpretação textual;
 Literatura: leitura e contextualização de textos dos movimentos literários: Romantismo,
Realismo/ Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Vol. 2. 9ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª
reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Vol. 2. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TORRALVO, Ivete Fragata; MINCHILLO, Carlos Alberto Cortez. Linguagem em movimento. 1. ed.
São Paulo: FTD, 2010.

ABAURRE, Maria Luiza. Português: língua, literatura, produção de texto: ensino médio. 1. ed. São
Paulo, SP: Moderna, 2005. 192 p. 3v. il. ISBN 9788516046834.

FARACO, Carlos Emílio. Língua e Literatura. 12. ed. São Paulo, SP: Bom Livro, 1988. 280 p. Uv. il.
ISBN 9788508022379.

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA - GRAMÁTICA E REDAÇÃO II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Analisar recursos e mecanismos verbais, gráficos e figurativos de construção do hipertexto;
 Confrontar opiniões e pontos de vista sobre temas lidos na atualidade;
 Empregar mecanismos de coesão e coerência textual;
 Identificar as regularidades das diferentes variedades linguísticas, reconhecendo os valores
sociais a elas associadas, para usá-las de forma adequada nas situações de interação
social;
42

 Identificar características dos diferentes gêneros textuais em função do universo temático e


da forma de estruturação;
 Utilizar estratégias previamente internalizadas relativas aos processos psicolinguísticos na
produção e recepção de textos;
 Utilizar recursos expressivos de linguagem verbal relacionando textos/contextos, mediante
natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção e
recepção.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Leitura;
 Produção de texto: gêneros textuais do narrar; coerência textual; coesão textual; redação
técnica.
 Estudos gramaticais: as classes gramaticais; o período simples; a pontuação no texto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2010.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Vol. 2. 9ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª
reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Vol. 2. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário de dificuldades da língua portuguesa. 3.ed. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2009.

MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. Vol. Único. 11ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.

TORRALVO, Ivete Fragata; MINCHILLO, Carlos Alberto Cortez. Linguagem em movimento. 1. ed.
São Paulo: FTD, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA INGLESA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Desenvolver as habilidades linguísticas (compreensão e produção oral e escrita) de forma
integrada e contextualizada, a fim de utilizá-las em diferentes práticas sociais.
 Reconhecer e usar a língua inglesa como instrumento de acesso a informações diversas,
grupos sociais e culturas de diferentes países e, portanto, a variadas formas de pensar,
sentir e agir no mundo.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Vocabulary study: borrowing, prepositions, collocations, word formation.
 Language use: Present Perfect, Conditional Clauses, Comparative and Superlative, Passive
and Active Voices, Reflexive Pronouns, Direct and Indirect speech, Relative Pronouns.
43

 Text comprehension and writing


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinildes. Reading critically in english. 3. ed. Belo Horizonte, MG: ufmg, 2002. 231 p.

MARQUES, Amadeu. Inglês: novo ensino médio. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2002. 344 p. Uv. il.

______. Basic english: graded exercises and texts. 5. ed. São Paulo, SP: Ática, 1995. 200 p. il.

SWAN, Michael. Practical english usage. 1. ed. [S.l.]: Oxford american, 2009. 658 p. Uv.

TAVARES, Kátia Cristina do Amaral. FRANCO, Cláudio de Paiva. Way to go: Língua Estrangeira
Moderna: Inglês: ensino médio.- 2. Ed. – São Paulo: Ática, 2016.

TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 9. ed. São Paulo,
SP: Saraiva, 2001. 528 p. Uv.

UNIVERSITY OF CAMBRIDGE. Dictionary. 1. ed. São Paulo, SP: Cambridge.

WALKER, Halliday Resnick. Communicating in english. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC 127 p. 1v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JELIN, Israel. English, a high school coursebook. 1. ed. [S.l.]: [s.n.] 416 p. 1v.

LAPORTA, Edgar. A practical english course. 1. ed. São Paulo, SP: Nacional 94 p. 1v.

LIMA, Diógenes Cândido de. Ensino e aprendizagem de língua inglesa. 1. ed. São Paulo, SP:
Parábola, 2009. 245 p. Uv. il.

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e. Ensino de língua inglesa no ensino médio: teoria e
prática. 1. ed. São Paulo, SP: SM, 2012. (Somos Mestres).

COMPONENTE CURRICULAR: ARTE II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender aspectos históricos da produção artística ocidental contextualizando-os com a
sua realidade
 Observar, analisar e compreender diferentes objetos artísticos, artistas e movimentos
artísticos produzidos em diferentes épocas e culturas.
 Perceber a utilização da Arte como linguagem, mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou
coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a investigação, a sensibilidade e
a reflexão ao analisar, realizar e fruir produções artísticas.
 Propiciar o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética,
caracterizando um modo particular de ordenar e dar sentido a experiência humana,
desenvolvendo a sensibilidade a percepção, a imaginação e análise crítica do aluno.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 História da Arte no Brasil : Arte Indígena no Brasil;- Barroco; Neoclassicismo; Missão
Artística Francesa; Semana de Arte Moderna; Artistas e Movimentos artísticos após 1930.
 Música Brasileira (características dos gêneros musicais): Tropicalismo; Jovem Guarda;
Bossa Nova; Intérpretes e compositores (Gilberto Gil, Caetano Veloso, Geraldo Vandré, Tom
Jobim, Vinícius de Moraes, Chico Buarque).
44

 História da Arte: Idade Média; Renascimento; Barroco; Neoclassicismo; Romantismo;


Realismo; Impressionismo; Expressionismo; Vanguardas Europeias.
 Notação Musical (Pauta, Notas, Claves, Figuras ritmicas).
 Música de Câmara (Prática de Conjunto) e Canto Coral.
 História da Música (Da Pré-História à Música Eletrônica).
 Novas Tecnologias na Arte Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Editora Círculo do Livro, 1999.

JEANDOT, Nicole. Explorando o Universo da Música. São Paulo: Scipione, 1997.

POUGY, Eliana Gomes Pereira. Poetizando linguagens, códigos e tecnologias: a arte do ensino
médio. São Paulo: Editora SM, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHLICHTA, Consuelo. Arte e Educação: há um lugar para Arte no Ensino Médio?. Curitiba:
Aymará, 2009.

NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender o funcionamento do organismo humano de forma que possa reconhecer e
modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas.
 Participar de atividades em grupo, adotando uma postura democrática e pacífica em meio a
resolução de problemas, objetivando benefícios coletivos;
 Desenvolver uma postura crítica quanto às várias informações relacionadas a aquisição e
manutenção da saúde;
 Utilizar a liberdade de movimentos para o aprofundamento de conhecimentos indispensáveis
a sua cultura corporal.
 Participar de competições identificando as superações e as dificuldades individuais e
coletivas.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Organismo humano e saúde;
 Manifestações lúdicas da cultura corporal da região;
 Práticas esportivas não formais.
 Fundamentos técnicos específicos à prática desportiva;
 Organização social na prática desportiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VAGO, Tarcísio Mauro. Educação Física na Escola: circular, reinventar, estimular, produzir,
praticar...cultura. In: CAPISTRANO, Naire Capistrano (Org.) O Ensino de Arte e Educação Física
na Infância. Natal: UFRN/PAIDÉIA/MEC, 2006.

GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J.C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,


adolescentes e adultos. São Paulo: Editora Phorte, 2005.
45

WEINECK, J. Atividade física e esporte: para que? São Paulo: Manole, 2005.

DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola: Questões e Reflexões. São Paulo: Editora
Guanabara Koogan, 2003.

BRASIL/SEMTEC (2002b) PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos


Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume Linguagens, códigos e suas tecnologias,
Educação Física, 139. Brasília, DF: MEC/SEMTEC.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARNEIRO, Dayrilane de Souza. SOARES, Paula Matias. Educação Física - Didática Suplegraf.
2009.

KROGER, Christian. Escola da Bola: ABC para iniciantes nos jogos esportivos. Phorte, 2005.

KUNS, Elenor. Didática da Educação Física. Coleção Educação Física, 2001.

ROSSETTO JÚNIOR, Adriano José. Práticas Pedagógicas reflexivas em esporte educacional:


unidade didática como instrumento de ensino e aprendizagem: Phorte, 2008.

SILVA, Elizabeth Nascimento. Educação Física na Escola. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Associar a diversidade dos sistemas agrícolas à heterogeneidade das condições naturais,
históricas e socioeconômicas dos diversos países e regiões.
 Analisar o espaço agropecuário brasileiro compreendendo a atual concentração fundiária, a
espacialização dos tipos de cultivo e os graus diferenciados de modernização como fruto
das condições históricas e do papel do Estado.
 Compreender a construção da historicidade da estrutura industrial brasileira, conhecendo a
importância dos fatores internos e externos do processo; bem como reconhecer as
mudanças recentes na política econômica e energética brasileira e suas implicações na
atividade industrial e demais sistemas produtivos.
 Compreender o fenômeno da urbanização com base em fatores socioeconômicos
desenvolvidos ao longo da História do capitalismo, observando as noções de rede e de
hierarquia urbana, o processo de metropolização no mundo e no Brasil e o surgimento das
megalópoles, reconhecendo causas e consequências dos problemas sociais urbanos e
refletindo sobre possíveis soluções.
 Reconhecer os diversos conceitos e teorias demográficas, bem como analisar dados
demográficos e sociais do Brasil e do mundo, entendendo a formação, a estrutura da
população brasileira e seus principais fluxos migratórios.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Brasil: indústria, política econômica e matriz energética. A dinâmica da população. O espaço
urbano e o processo de urbanização. O espaço rural e a produção agropecuária.
46

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Fronteiras da Globalização: o espaço brasileiro natureza e
trabalho. 2. ed. São Paulo - SP: Ática, 2013. 344 p. 3v. il.
MOREIRA, João Moreira. Geografia. 10. ed. São Paulo, SP: Scipione, 2017. 560 p. Uv. il. ISBN
9788526265011.
VESENTINI, José William. Geografia: geral e do Brasil. 10. ed. São Paulo, SP: Ática, 2017. 414 p.
Uv. il. ISBN 9788508109135.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Fronteiras da Globalização: o espaço geográfico globalizado. 2.
ed. São Paulo - SP: Ática, 2013. 352 p. 2v. il.
BURNETT, Frederico Lago. Urbanização e desenvolvimento sustentável. 1. ed. São Luís, MA:
EDUEMA, 2008. 228 p. Uv. il. ISBN 9788586036187.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A cidade. 1. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2008. 98 p. 1v. ISBN
9788572440158.
COELHO, Marcos Amorim. Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2002. 391 p. ISBN
9788516032892.
GUERINO, Luiza Angélica. Goegrafia 2 - A dinâmica do espaço brasileiro. 1. ed. Curitiba, PR:
Positivo, 2010. 290 p. 2v. il. ISBN 9788538540335.
LUCCI, ElianAlabi. Geografia. 6. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1994. 176 p. 1v. ISBN
9788502008838.
MENDONÇA, Sonia. A industrialização brasileira. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2004. 136 p. il.
ISBN 9788516041263.
MOREIRA, João Carlos. Geografia, volume 2: ensino médio. 10. ed. São Paulo, SP: Scipione,
2015. 174 p. 1v. ISBN 9788526259539
VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: geografia geral e do Brasil. 44. ed. São Paulo, SP:
Ática, 2008. 472 p. il. ISBN 9788508099238.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender a dinâmica dos contextos históricos, as mudanças no mundo ocidental e
reflexos para a contemporaneidade.
 Identificar as características das revoluções e suas influências nos movimentos de
emancipação da América Latina.
 Compreender o processo de colonização e formação da América Latina;
 Compreender as relações estabelecidas entre as ideologias e os movimentos ocorridos na
Europa e América.
 Reconhecer a importância da contribuição dos povos africanos na construção da identidade
nacional.
 Posicionar-se diante dos fatos históricos, interpretando-os em suas relações com a
atualidade.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Colonização Espanhola;
 Colonização Portuguesa;
 Sociedade Canavieira;
 Sociedade do Ouro;
 Revoltas Coloniais;
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 Ideologias liberais, socialistas e nacionalistas;


 Revoluções Burguesas;
 Primavera dos Povos;
 Unificação da Itália e Alemanha;
 Comuna de Paris;
 Segundo Império Francês;
 Independências Americanas;
 Primeiro Reinado no Brasil;
 Período Regencial brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Roberto. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira: livro 2. João Pessoa,
PB: Grafset, 2006. 104 p. 2v. ISBN 8587872400.

FARIA, Ricardo de Moura. História 2. 1. ed. Belo Horizonte, MG: Lê, 1997. 303 p.

PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. São Paulo, SP: Atual, 1994. 95
p. il. (Discutindo a História). ISBN 9788570565186.

PILETTI, Nelson. História do Brasil: da pré-história do Brasil à nova República. 8. ed. São Paulo,
SP: Ática, 1988. 240 p. Uv. il. ISBN 9788508023448.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio - das origens da humanidade à
reforma religiosa Vol.1. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2010. 256 p. 1v. il. ISBN 9788516065249.

GOMES, Álvaro Cardoso. Brasil: a descoberta. 1. ed. São Paulo, SP: Quinteto, 1999. 160 p. Uv. il.
ISBN 9788530502083.

PINSKY, Jaime. A escravidão no Brasil. 20. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2006. 95 p. ISBN
9788572441204.

TEIXEIRA, Francisco M. P.. Brasil, história e sociedade. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2000. 360 p.
Uv. il. ISBN 9788508075685.

COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Entender os processos de constituição e de desenvolvimento dos princípios lógicos,
destacando a importância da lógica como propedêutica à filosofia e como forma de promover
o aprimoramento do raciocínio;
 Compreender a natureza do conhecimento a partir de pressupostos filosóficos, identificando
os impactos das ciências e das tecnologias nos modos de vida humana.
 Compreender a estética : sensibilidade, representação criativa, apreensão intuitiva do mundo
concreto e a forma como elas determinam as relações do homem com o mundo e consigo
mesmo.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Lógica: quadrado de oposição, argumentação e falácias.
 Teoria do Conhecimento: o que podemos conhecer? Empirismo versus racionalismo.
 Filosofia das Ciências: fundamentação filosófica, a revolução científica, o método científico, a
48

objetividade, tecnologia e seus impactos.


 Estética: introdução conceitual, filosofia da arte, concepções estéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L.; MARTINS, H. P. M. Filosofando: introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo:
Moderna, 2009.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

GOTTSCHALL, Carlos Antonio Mascia. Do mito ao pensamento científico. São Paulo, SP:
Atheneu, 2004. 308 p. ISBN 9788573797215.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2007. 223 p. ISBN
9788515019694.

COTRIM, Gilberto e FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. 1. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.

LEFEBVRE, Henri. Lógica formal/ lógica dialética. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira,
1987.

MIRANDA, Danilo Santos. Ética e cultura: filosofia. 1. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2004. 222 p.
1v. ISBN 9788527306964.

COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender os conceitos de poder, política e Estado;
 Valorizar o exercício da cidadania e da democracia;
 Identificar fatores que levam à mudança, considerando os movimentos sociais e seu poder
de intervenção nas estruturas sociais.
 Compreender os principais conceitos da sociologia do trabalho.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Poder, política e Estado.
 Política e movimentos sociais.
 Sociologia do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Bruno Konder. Sociologia Geral. 2.ed. São Paulo: Escala Educacional, 2010.

OLIVEIRA, P. S. Introdução à sociologia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2011.

SCHAEFER, R. T. Fundamentos de Sociologia. 6.ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.

SCOTT, JOHN. Sociologia: conceitos-chave. Tradução de Carlos Alberto Medeiros. São Paulo:
Zahar, 2010.
SILVA, Afranio et. al. Sociologia em Movimento. São Paulo: Moderna, 2013.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2013. ISBN
49

978850219437-3.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar,
2010.

COSTA, Maria Alice Nunes. Teias e tramas da responsabilidade social: o investimento social
empresarial na saúde. 1.ed. Rio de Janeiro: Apicuri, 2011.

OLIVEIRA, Luiz Fernando de; COSTA, Ricardo César da. Sociologia para Jovens do Século XXI.
3.ed. ref. e ampl. Rio de Janeiro: IM-Imperial Milênio, 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Identificar os processos de formação do desenvolvimento embrionário, compreendendo a
importância dos mesmos para o surgimento dos elementos constitutivos dos organismos.
 Utilizar os conhecimentos genéticos na compreensão de fenômenos, fatos, processos e
ideias de modo a constituir seus próprios conceitos e generalizações.
 Aplicar conhecimentos da evolução orgânica dos seres vivos, na compreensão dos
fenômenos de transformação, reconhecendo sua importância.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Reprodução e desenvolvimento
 Reprodução humana
 Desenvolvimento embrionário animal
 A informação genética
 Lei da segregação Genética
 As bases cromossômicas da herança
 Herança e sexo
 Biotecnologia: aplicações do conhecimento genético
 Evolução biológica
 A origem de novas espécies e dos grandes seres vivos
 Genética de populações e especiação
 Evolução humana
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto: volume 2. 1. ed. São Paulo: Moderna,
2013. 320 p.

CAMPBELL, N. Biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 1464 p.

LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: volume 2. 2. ed. São Paulo: Saraiva., 2013. 320 p.

SADAVA, D.; HELLER, C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLIS, D. M. Vida: A Ciência da
Biologia (v. 1: célula e hereditariedade). 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 461 p.
50

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: Genética, Evolução e Ecologia. 2. ed.
São Paulo: Ática, 2013. 312 p.

SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia 3. São Paulo: Saraiva, 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender processos e fenômenos químicos que possam auxiliar o exercício profissional
nas diversas áreas do conhecimento.
 Desenvolver a capacidade de traduzir a linguagem discursiva para outras linguagens usadas
em Química;
 Utilizar conceitos físicos e químicos, dentro de uma visão macroscópica, relacionados a
fenômenos naturais presentes no nosso cotidiano.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Cálculos químicos.
 Estudos das Soluções.
 Propriedades Coligativas.
 Termoquímica.
 Cinética Química.
 Equilíbrio Químico.
 Eletroquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: Ensino Médio / Martha Reis. 2. ed. São Paulo:
Ática, 2016. 288 p. ISBN 9788508179480

FELTRE, Ricardo. Química 2. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. 526 p. 1v. il.

PERUZZO, Francisco Miragaia. Química: na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo: Moderna,
2006. 640 p. il. ISBN 9788516052737.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965 p.

ANTUNES, Murilo Tissoni. Química: Ser protagonista. Volume 2. São Paulo 2ª Edição, 2013.

CONSTANTINO, M.G., DA SILVA G. V. J., DONATE P. M. 2004, "Fundamentos de Química


experimental", Editora EdUsp, São Paulo.

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h CARGA HORÁRIA SEMANAL:3h
OBJETIVOS
 Articular os conceitos pertinentes a termologia, óptica e ondulatória em um contexto histórico
e filosófico em consonância com as transformações sociais e os avanços tecnológicos
proporcionando ao aprendiz a concepção de ciência como uma construção humana, e o
51

estudo dos fenômenos contemplados nos referidos campos da física objetos de contínua
reflexão em sua vida diária.
 Relacionar e aplicar conceitos de termologia com as várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos e da produção tecnológicas.
 Relacionar a presença de forças, trabalho e energia com situações quotidianas.
 Identificar a presença da óptica geométrica e ondulatória em diferentes situações
quotidianas e científicas.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Trabalho e energia;
 Termologia;
 Termodinâmica;
 Ondulatória;
 Óptica geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José. Física 2. São Paulo:
Saraiva, 2013.

CAIO SERGIO, C; JOSÉ LUIZ, S. Física Clássica – Vol. 2 – Termologia, Óptica e Ondas. São
Paulo: Atual, 2012.

RAMALHO JUNIOR, F; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T. Os fundamentos da física 2:


Termologia, Óptica e Ondas. São Paulo: Moderna, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSÉ LUIZ, C; CAIO SÉRGIO, C. Universo da Física - Vol. 2 – Hidrostática, Termologia e
Óptica. São Paulo: Atual, 2005.

GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física – Volume 2. São Paulo 2013.

CALÇADA, Caio Sérgio & SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica – Volume 2. São Paulo 2012.

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h CARGA HORÁRIA SEMANAL:3h
OBJETIVOS
 Perceber e relacionar, nas diferentes informações, a leitura real de problemas por meio de
conceitos matemáticos apreendidos;
 Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos para interpretar sequências numéricas em
situações práticas;
 Perceber, reconhecer e utilizar os princípios de análise combinatória na resolução de
situação do cotidiano;
 Localizar e classificar o crescimento e o decrescimento de funções;
 Identificar, localizar e interpretar os efeitos de máximos, mínimos, períodos e simetrias em
funções;
 Perceber, reconhecer e utilizar os princípios de probabilidade na resolução de situações do
cotidiano;
 Utilizar conhecimentos geométricos, algébricos e aritméticos para compreender e agir sobre
a realidade do cotidiano;
 Ser capaz de compreender, analisar e criticar matemática e eticamente a probabilidade de
ocorrência de um fato;
52

 Perceber as figuras e os sólidos por meio de secções;


 Perceber a geometria presente no mundo em que vivemos, por meio de seus elementos,
formas e relações.
 Compreender a Matemática como construção humana e aplicar seus conceitos, métodos,
técnicas e estratégias na solução de problemas científicos e tecnológicos;
 Investigar, analisar, articular, experimentar e contestar fenômenos ou processos naturais,
sociais, econômicos e culturais, para elaboração de argumentos convincentes.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Progressões aritmética e geométrica;
 Trigonometria no triângulo retângulo e no círculo;
 Sistemas lineares;
 Matrizes;
 Determinantes.
 Análise Combinatória;
 Probabilidade;
 Geometria espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações, volume 2. Ensino Médio. 2ª Ed. – São
Paulo: Ática, 2013.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.
Matemática: Ciência e Aplicação, volume 2: Ensino Médio. 7ª Ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, Manoel. Matemática. Volume 2: Ensino Médio. 2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2013.

LEONARDO, Fábio Martins (org). Conexões com a Matemática, volume 2: Ensino Médio. 2ª Ed. –
São Paulo: Moderna, 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: MICROBIOLOGIA AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender os organismos microscópicos e suas atividades.
 Identificar a forma, estrutura, reprodução, fisiologia e metabolismo dos seres microscópicos,
entendendo a distribuição natural, suas relações recíprocas e com outros seres vivos,
 Conhecer os efeitos benéficos e prejudiciais dos microorganismos sobre os homens, além das
alterações físicas e químicas que provocam em seu meio ambiente.
 Analisar métodos de controle de microorganismos.
 Entender os processos de controle biológico.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Os microrganismos.
 Bactérias.
 Fungos.
 Algas.
 Vírus.
 Controle dos microrganismos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO, I. S.; AZEVEDO, J. L. de; Microbiologia Ambiental. Jaguariúna, EMBRAPA; 1997.
53

PELCZAR, M. Microbiologia: conceitos e aplicações. Vol. I. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTERTHUM, Flavio & TRABULSI, Luiz Rachid. Microbiologia. 5ª ed. Editora: Atheneu. 2008.

BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 4ª ed. Editora: Guanabara


Koogan. 2002. 856 p.

ROLTMAM, Isaac; AZEVEDO, João Lúcio de; TRAVASSOS, Luiz R. Tratado de microbiologia -
vol. 2. 1ª ed. Barueri-SP: Manole (saúde). 2009. 126 p.

AZEVEDO, João Lúcio de & MELO, Itamar Soares de. Microbiologia Ambiental. Edição:2. Editora:
EMBRAPA. 2008. 647 p.

COMPONENTE CURRICULAR: SOCIEDADE E AMBIENTE


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Analisar e comparar as relações entre o homem e a natureza, tendo em vista o conhecimento
da dinâmica e da mundialização dos fenômenos ambientais, culturais, econômicos, tecnológicos
e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e
global.
 Compreender e relacionar aspectos históricos da relação entre o homem e o meio ambiente;
 Analisar a percepção da sociedade sobre meio ambiente e a paisagem, avaliando conceitos e
classificações dos mesmos;
 Reconhecer os impactos da evolução demográfica sobre o meio ambiente;
 Identificar como o fenômeno da evolução tecnológica impulsionou o domínio sobre o meio
ambiente;
 Reconhecer a responsabilidade da sociedade sobre os recursos naturais;
 Identificar criticamente os conflitos ambientais no mundo e no Brasil analisando as
possibilidades de resoluções.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 O homem e o ambiente;
 Meio ambiente e paisagem: aspectos conceituais e classificação;
 Relação sociedade x natureza: A dinâmica demográfica e a pressão sobre os recursos; As
questões socioambientais e os impactos produzidos; O desenvolvimento tecnológico e o
domínio da natureza; Papel regulador da sociedade organizada; Participação política em
questões ambientais locais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TREVIZAN, S. D. P. (2001). Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ilhéus: UESC/NUPPE.

FURTADO, C. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,1961


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, L. Subdesenvolvimento e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar,1973.

ROSTOW, W. Etapas do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro. Zahar. Cap. II BRUSKA,


F. J. (1995).
54

COMPONENTE CURRICULAR: GEOPROCESSAMENTO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer os principais conceitos de geoprocessamento, técnicas de coleta de dados, tipos de
dados em geoprocessamento e principais conceitos sobre GIS (Sistemas de Informações
Geográficas), bem como sua utilização de ferramentas e aplicações
 Utilizar softwares de manipulação de informações geográficas (GIS);
 Transformação entre formatos de dados de geoprocessamento;
 Utilizar consultas espaciais em banco de dados.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Nomenclatura - A Cartografia Sistemática Brasileira;
 Escalas;
 Sistema de Coordenadas Esféricas; Forma e dimensões da Terra e Sistema de Referência;
 Orientação Astronômica e Fusos Horários; Projeções Cartográficas. Sistema de Coordenadas
Planas. A Projeção UTM; Componentes de um mapa;
 A Cartografia atual.
 Sistemas de Informações Geográficas;
 Banco de Dados espacial;
 Tipos de dados geográficos;
 Aplicativo GIS;
 SIG Livre;
 Imagens Espaciais.
 CAR – Cadastro Ambiental Rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Editora:
Universidade Federal de Juíz de Fora (UFJF). 219 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAIDAN, Jorge Xavier Da Silva, Ricardo Tavares Zaidan. Geoprocessamento e Análise
Ambiental: Aplicações. Editora: Bertrand Brasil. 368 p.

COMPONENTE CURRICULAR: GEOLOGIA E PEDOLOGIA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Reconhecer as formações rochosas e sua relação com o Meio Ambiente;
 Aplicar métodos de classificação de Minerais e Rochas;
 Caracterizar geotecnicamente as formações rochosas;
 Aplicar métodos de investigação do subsolo;
 Elaborar relatórios técnicos;
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Fenômenos Geológicos
 Minerais e Rochas
 Intemperismo e Formação dos Solos
 Estruturas Geológicas
 Classificação das formações rochosas
 Sistemas de Interpretação geográfica
 Métodos de investigação do subsolo
55

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESENDE, Mauro. CURI, Nilton. REZENDE, Servulo Batista de. CORREA, Gilberto Fernandes.
Pedologia base para distinção de ambientes. UFLA.

BITAR, Omar, Yazbek. Meio Ambiente e Geologia. Ed. SENAC LV.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESPÍNDOLA, Carlos Roberto. Retrospectiva crítica sobre a pedologia. Unicamp.

WICANDER, Reed. MONROE, James S. Fundamentos de Geologia. Ed. Cengage Learning.

POPP, José Henrique. Geologia Geral. Ed. LTC.

COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Reconhecer os fundamentos das determinações qualitativas e quantitativas, técnicas
convencionais e instrumentais, bem como entender a dinâmica das reações químicas e suas
aplicações.
 Conhecer os passos de uma análise química, reações que envolvem a química analítica;
 Saber interpretar metodologias analíticas;
 Estabelecer condições para que uma reação possa ser utilizada na Química Analítica.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Reações na química analítica
 Marcha geral de uma análise;
 Grupos analíticos de cátions e ânions;
 Tratamento estatístico de dados e erros
 Volumetria de Neutralização
 Equilíbrio e Volumetria de Precipitação
 Equilíbrio e Volumetria de Óxido-Redução
 Equilíbrio e Volumetria de Complexação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente, Porto Alegre: Bookman 2001.

HARRIS, D. C.; Análise Química Quantitativa. 6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOGEL, Análise Química Quantitativa, 6ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2002.

SKOOG, D.A.; West, D.M.; Holler F.J.; Crouch, S.R.,Fundamentos de Química Analítica, Tradução
da 8ª edição Norte-Americana, Thomson Learning, São Paulo, 2006.

KRUG, F.J. Editor. Métodos de Preparo de Amostras. CENA/USP, Piracicaba, 2008.


56

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer técnicas de análise qualitativa e quantitativas envolvendo a separação e
reconhecimento de cátions e ânions, assim como realizar análises a nível quantitativo.
 Conhecer as reações recomendadas para a identificação dos íons estudados.
 Executar análise qualitativa e quantitativa orgânica e inorgânica.
 Conhecer e aplicar procedimentos relacionados a resíduos químicos de laboratório.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 O laboratório de Química e sua utilização
 Estudo e determinação de Cátions
 Estudo e determinação de ânions
 Determinações gravimétricas.
 Determinação volumétrica: Neutralização, precipitação, oxi-redução.
 Determinações complexométricas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D.C., Análise Química Quantitativa, 7ª Edição, LTC Editora, Rio de Janeiro, RJ, 2009.

VOGEL, Análise Química Quantitativa, 6ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2002.

Elementar, 3ª edição, Editora Edgard Blücher, São Paulo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SKOOG, D.A.; West, D.M.; Holler F.J.; Crouch, S.R.,Fundamentos de Química Analítica. Tradução
da 8ª edição Norte-Americana, Thomson Learning, São Paulo, 2006.

COLLINS, C.H.; Braga, G.L.; Bonato, P.S. Fundamentos de Cromatografia. Editora da Unicamp,
Campinas, 2006.

KRUG, F.J. Editor. Métodos de Preparo de Amostras. CENA/USP, Piracicaba, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: SANEAMENTO AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer o panorama do saneamento no Brasil e comparar com outros países.
 Discutir a poluição e os recursos hídricos dando especial ênfase para Amazônia.
 Debater os padrões de qualidade da água, os sistemas de água, sistemas de esgotos,
drenagem urbana e os resíduos sólidos.
 Conhecer os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade
da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Política Nacional de Saneamento Básico
 Abastecimento de Água.
 Drenagem Urbana.
 Destino dos Dejetos e Águas Servidas.
 Destinos do Lixo.
 Controle de insetos roedores.
 Normas e Instruções de Saneamento.
57

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Saneamento. 3a ed. Brasília: Fundação


Nacional de Saúde, 2004. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
manual_saneamento_3ed_rev_p1.pdf>.

HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997.

SPERLING, M. V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3ª ed. Belo


Horizonte: UFMG, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Agenda 21 Brasileira, bases para discussão. Comissão de Políticas de Desenvolvimento
sustentável e da Agenda 21 Nacional. Ed. Brasileira-DF.

BARBOSA, R. P. B. et al. Poluição Ambiental e Saúde Pública - Série Eixos - Ambiente e Saúde.
São Paulo: Érica, 2014.

D’AMBROSIO, Ubiratan. GUEVARA, Arnoldo J.de Hoyos. VIANA, Rosa Maria. HOEFFEL, João Luiz.
Conhecimento, Cidadania e Meio Ambiente. Ed. Petrópolis.
58

5.4.3 Terceira Série

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA - LITERATURA III


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Confrontar opiniões e pontos de vista sobre temas lidos na atualidade;
 Expressar-se com clareza de forma oral e escrita;
 Recuperar, através do texto literário, a construção do coletivo, da cultura e as classificações
preservadas e divulgadas no eixo temporal e espacial;
 Relacionar, no texto literário, a escolha do tema, gênero, dos recursos linguísticos, com a
escola ou movimento estético a que se filiam os autores;
 Utilizar estratégias de leitura para levantamento de informações;
 Utilizar estratégias previamente internalizadas relativas aos processos psicolinguísticos na
produção e recepção de textos.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Leitura e interpretação textual.
 Leitura e interpretação de textos sobre temas atuais, cotidianos e relações com textos
antigos ou com referências em tempos diversos.
 Literatura: leitura e contextualização de textos do Modernismo em Portugal, do Pré-
modernismo e do Modernismo no Brasil (primeira, segunda e terceira fase).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Vol. 3. 9ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª
reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Vol. 3. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TORRALVO, Ivete Fragata; MINCHILLO, Carlos Alberto Cortez. Linguagem em movimento. 1. ed.
São Paulo: FTD, 2010.

ABAURRE, Maria Luiza. Português: língua, literatura, produção de texto: ensino médio. 1. ed. São
Paulo, SP: Moderna, 2005. 192 p. 3v. il. ISBN 9788516046834.
FARACO, Carlos Emílio. Língua e Literatura. 12. ed. São Paulo, SP: Bom Livro, 1988. 280 p. Uv. il.
ISBN 9788508022379.
59

COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA - GRAMÁTICA E REDAÇÃO III


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Confrontar opiniões e pontos de vista sobre temas lidos na atualidade;
 Elaborar redação oficial;
 Expressar-se com clareza de forma oral e escrita;
 Identificar características dos diferentes gêneros textuais em função do universo temático e
da forma de estruturação;
 Ler e interpretar relatórios, manuais e folhas de dados;
 Redigir propostas e relatórios técnicos;
 Utilizar estratégias de leitura para levantamento de informações;
 Utilizar estratégias previamente internalizadas relativas aos processos psicolinguísticos na
produção e recepção de textos.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Leitura de textos sobre temas atuais, cotidianos e relações com textos antigos ou com
referências em tempos diversos.
 Leitura de relatórios, manuais e folhas de dados.
 Produção de texto: gêneros textuais do dissertar; redação técnica e oficial (currículo,
propostas técnicas, relatórios técnicos, ofício, relatório de estágio etc.).
 Estudos gramaticais: o período composto; a concordância nominal e verbal; a regência
nominal e verbal; o uso da crase;
 Colocação Pronominal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48ª ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2010.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens. Vol. 3. 9ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2013.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 5ª ed. 3ª
reimpressão. São Paulo: Ática, 2008.

SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura, gramática, produção de texto.
Vol. 3. 1. ed. São Paulo: Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, Domingos Paschoal. Dicionário de dificuldades da língua portuguesa. 3.ed. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2009.

MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. Vol. Único. 11ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.

TORRALVO, Ivete Fragata; MINCHILLO, Carlos Alberto Cortez. Linguagem em movimento. 1. ed.
São Paulo: FTD, 2010.
60

COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA III


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender a organização do comércio e dos serviços no mundo contemporâneo
considerando seu contexto histórico, geográfico, econômico, político e tecnológico.
 Compreender as transformações recentes na ordem mundial com o fim da Guerra Fria, o
aprofundamento da globalização e o crescimento dos países emergentes, o que tem
promovido mudanças nas relações políticas e econômicas internacionais, inclusive no que
se refere aos conflitos existentes no mundo atual.
 Adquirir uma visão abrangente do funcionamento do sistema capitalista, desde a sua gênese
até sua fase informacional, bem como de suas contradições.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 O desenvolvimento do capitalismo. O mundo contemporâneo e a globalização: economia,
geopolítica e sociedade. Comércio e serviços no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Fronteiras da Globalização: o espaço geográfico globalizado. 2.
ed. São Paulo - SP: Ática, 2013. 352 p. 2v. il.
MOREIRA, João Moreira. Geografia. 10. ed. São Paulo, SP: Scipione, 2017. 560 p. Uv. il. ISBN
9788526265011.
VESENTINI, José William. Geografia: geral e do Brasil. 10. ed. São Paulo, SP: Ática, 2017. 414 p.
Uv. il. ISBN 9788508109135.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, Marcos Amorim. Geografia do Brasil. 5. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2002. 391 p. ISBN
9788516032892.
LUCCI, ElianAlabi. Geografia. 26. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2014. 176 p. 1v. ISBN
9788502008838.
MOREIRA, Igor. Geografia em Construção: a construção do espaço global (manual do professor).
1. ed. São Paulo - SP: Ática, 2010. 280 p. 3v. il.
MOREIRA, João Carlos. Geografia, volume 3: ensino médio. 10. ed. São Paulo, SP: Scipione,
2015. 174 p. 1v. ISBN 9788526259539
VESENTINI, José William. Geografia crítica. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2000. 184 p. il. ISBN
9788508074204.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA III


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Posicionar-se criticamente diante do processo de consolidação da experiência capitalista e
seus desdobramentos;
 Analisar fatos históricos e sua relação com a sociedade e os modelos econômicos e políticos
atuais.
 Reconhecer a luta dos povos africanos e asiáticos como mecanismo de resistência à
dominação das potências mundiais;
 Destacar as principais articulações e implicações das Guerras;
 Posicionar-se criticamente diante da conjuntura da Nova Ordem Econômica internacional;
 Interpretar a transição da ditadura à democracia no Brasil, considerando o confronto dos
sujeitos envolvidos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Imperialismo;
 Primeira Guerra;
61

 Período entre guerras;


 Segunda Guerra;
 O processo de descolonização da África e da Ásia;
 O mundo no contexto da Guerra Fria;
 O fim da Guerra Fria;
 América Latina atual;
 Nova Ordem Econômica internacional;
 Segundo Império no Brasil;
 Período Republicano no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENJAMIN, Roberto. A África está em nós: história e cultura afro-brasileira: livro 2. João Pessoa,
PB: Grafset, 2006. 104 p. 2v. ISBN 8587872400.

BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro milênio: da conquista da América ao
século XIX. 2. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2010. 144 p. 2v. il. ISBN 9788516065263.

PILETTI, Nelson. História do Brasil: da pré-história do Brasil à nova República. 8. ed. São Paulo,
SP: Ática, 1988. 240 p. Uv. il. ISBN 9788508023448.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANÊDO, Letícia Bicalho. A descolonização da Ásia e da África. São Paulo, SP: Atual, 1994. 97
p. (Discutindo a História). ISBN 9788570565204.

MAGNOLI, Demétrio. História das guerras. 3. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2006. 479 p. 1v. ISBN
9788572443177.

TEIXEIRA, Francisco M. P.. Brasil, história e sociedade. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2000. 360 p.
Uv. il. ISBN 9788508075685.

COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA III


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Identificar os diversos organismos a partir das suas especificidades funcionais reconhecendo
seus aspectos ecológicos para se posicionar criticamente como elementos deste contexto.
 Reconhecer os tipos histológicos, compreendendo a sua importância funcional e estrutural
para a formação do ser vivo.
 Utilizar os conhecimentos em Biologia, valorizando hábitos e atitudes que contribuam para a
saúde individual, coletiva e ambiental.
 Conhecer as relações e interdependências entre os seres vivos e os demais elementos do
ambiente, avaliando como o equilíbrio dessas relações é importante para a continuidade da
vida.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Sistemática, classificação e biodiversidade
 Vírus
 Os seres procarióticos: bactérias e arqueas
 Reino Protoctista
 Reino Fungi
 Reino Plantae
 Diversidade e reprodução das plantas
62

 Desenvolvimento e morfologia das plantas angiospermas


 Fisiologia das plantas angiospermas
 Reino Animalia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia em contexto: volume 3. 1. ed. São Paulo: Moderna,
2013. 320 p.

CAMPBELL, N. Biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 1464 p.

LOPES, S.; ROSSO, S. Bio: volume 3. 2. ed. São Paulo: Saraiva., 2013. 320 p.

SADAVA, D.; HELLER, C.; ORIANS, G. H.; PURVES, W. K.; HILLIS, D. M. Vida: A Ciência da
Biologia (v. 3: plantas e animais). 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 488 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje: os seres vivos. 2. ed. São Paulo: Ática,
2013. 320 p.

SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S.; CALDINI JÚNIOR, N. Biologia 2. São Paulo: Saraiva., 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA III


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80h CARGA HORÁRIA SEMANAL:2h
OBJETIVOS
 Compreender as interações entre a química orgânica, os sistemas vivos e o mundo físico ao
seu redor, enfatizando conceitos, a relação de estrutura e reatividade e a nomenclatura dos
compostos.

 EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Introdução à química orgânica.
 Estudo do átomo de carbono.
 Estudo das funções orgânicas.
 Acidez e basicidade dos compostos orgânicos.
 Noções de reações orgânicaso.
 Polímeros.
 Introdução à Bioquímica.
 Leis da Radioatividade e energia nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: Ensino Médio / Martha Reis. 2. ed. São Paulo:
Ática, 2016. 288 p. ISBN 9788508179480

SARDELLA, Antônio. Química: volume único, novo ensino médio. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005.
432 p. ISBN 978508100299.

SARDELLA, Antônio. Química fundamental. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 207 p. 2v. ISBN
9788508005563.
63

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L. et al., Química, a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.

KEAN, S. A colher que desaparece. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

SARDDELLA, Antônio. Química. Série Brasil. 1. ed. São Paulo: Ática, 2008. 560 p. Únicov. (Série
Brasil). ISBN 9788508094363.

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA III


CARGA HORÁRIA TOTAL: 120h CARGA HORÁRIA SEMANAL:3h
OBJETIVOS
 Articular os conceitos pertinentes a Eletricidade e Magnetismo em um contexto histórico e
filosófico em consonância com as transformações sociais e os avanços tecnológicos
proporcionando ao aprendiz a concepção de Ciência como uma construção humana, e o
estudo dos fenômenos contemplados nos referidos campos da Física objetos de contínua
reflexão em sua vida diária.
 Relacionar e aplicar conceitos de Eletricidade com as várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos e da produção tecnológicas.
 Relacionar e aplicar conceitos de Magnetismo com as várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos e da produção tecnológicas.
 Identificar a presença da Eletrostática, Eletrodinâmica e Eletromagnetismo em diferentes
situações quotidianas.
 Associar fenômenos magnéticos e elétricos bem como suas aplicações tecnológicas.
 Utilizar elementos de eletromagnetismo para entender o funcionamento de diversos sistemas
tecnológicos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Eletrostática;
 Eletrodinâmica;
 Eletromagnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José. Física – Volume 3, 2ª
edição, São Paulo 2013.

GASPAR, Alberto. Compreendendo a Física – Volume 3, 2ª edição, São Paulo 2013.

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica – Volume 3, 1ª edição, São Paulo
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPAR, Alberto. Física: Eletromagnetismo e Física Moderna, vol 3. Ática

SOARES, Paulo Toledo; RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto. Os


Fundamentos da Física. vol 3 – Eletricidade. Moderna, 2007.

VILLAS BOAS, Newton; DOCA, Ricardo Helou; BISCUOLA, Gualter José. Tópicos de Física. vol. 3
– Eletricidade e Física Moderna. Saraiva, 2007.
64

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA III


CARGA HORÁRIA TOTAL: 120 CARGA HORÁRIA SEMANAL:3
OBJETIVOS
 Descrever o modo de obtenção da solução de situações matemáticas, refletindo sobre as
dificuldades surgidas na tentativa de resolução de problemas;
 Reconhecer e aplicar raciocínios indutivos e dedutivos, selecionando procedimentos
matemáticos pertinentes;
 Selecionar estratégias de resolução de problemas;
 Identificar e aplicar funções polinomiais como modelos úteis ao estudo de situações;
 Compreender, analisar e aplicar conhecimentos da geometria analítica no plano em
situações-problemas, relacionando-os ao cotidiano;
 Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos na interpretação e intervenção no real.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Geometria analítica no plano;
 Cônicas;
 Números Complexos;
 Polinômio;
 Equações algébricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações, volume 3. Ensino Médio. 2ª Ed. – São
Paulo: Ática, 2013.

IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David; PÉRIGO, Roberto; ALMEIDA, Nilze de.
Matemática: Ciência e Aplicação, volume 3: Ensino Médio. 7ª Ed. – São Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, Manoel. Matemática. Volume 3: Ensino Médio. 2ª Ed. – São Paulo: Moderna, 2013.

LEONARDO, Fábio Martins (Editor responsável pela obra coletiva concebida, desenvolvida e
produzida pela editora Moderna). Conexões com a Matemática, volume 3: Ensino Médio. 2ª Ed. –
São Paulo: Moderna, 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: UNIDADES DE CONSERVAÇÃO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer as principais categorias de manejo das unidades de conservação, seu amparo legal e
as Estratégias de gestão e conservação de seus recursos naturais.
 Compreender a importância da biodiversidade e sua relação com as unidades de conservação;
 Analisar as estratégias para a conservação da biodiversidade;
 Definir unidades de conservação a partir do seu histórico, categorias e conceito;
 Identificar as unidades de conservação no Brasil e sua distribuição no território nacional;
 Relacionar as etapas do planejamento de unidades de conservação.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Biodiversidade: definição e importâncias ecológica, ética, científica, econômica e sociocultural.
 Megadiversidade ameaçada;
 Estratégias para a conservação da biodiversidade;
 Definição de unidades de conservação: histórico, categorias e conceito;
65

 Unidades de conservação no Brasil: Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza


(SNUC); distribuição, categorias internacionais e efetividade das UC brasileiras;
 Planejamento de Unidades de Conservação: etapas do planejamento de UC,
 Planejamento de UC em etapas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEBETI, Emiliana. Unidades de Conservação: gestão e conflitos. Autores Catarinenses.

GUERRA, Antonio José T. COELHO, Maria Celia N. Coelho. Unidades de Conservação:


abordagens e características geográficas. Ed. Bertrand LV.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Saint Clair Honorato. Direito Ambiental: unidades de conservação limitações
administrativas. Ed. Juruá LV.

BENSUSAN, N. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Editora


FGV,2006. 176p.

COSTA, P.C. Unidades de Conservação. São Paulo: Editora Aleph, 2002. 168p.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Desenvolver estudos sobre os níveis de qualidade dos recursos hídricos;
 Avaliar impactos ambientais decorrentes de ações antrópicas nos recursos hídricos;
 Conceber e interpretar projetos, procedimentos e avaliações para ações integradas de
recuperação de áreas afetadas em bacias hidrográficas.
 Redigir relatórios técnicos acerca de procedimentos realizados ou vistoriados em recursos
hídricos;
 Utilizar recursos computacionais para emitir pareceres, elaborar projetos ou monitoramentos
ambientais relacionados aos recursos hídricos;
 Gerenciamento de ações aplicando conhecimentos científicos adquiridos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Introdução;
 Avaliação de disponibilidades hídricas;
 Estimativas de demanda por tipo de uso;
 Conflitos de usos;
 Experiência internacional na gestão de recursos hídricos;
 Sistema nacional e estadual;
 Instrumentos de gestão;
 Inserção do gerenciamento dos recursos hídricos no desenvolvimento regional integrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARTH, F. T. et al. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo: Coleção
ABRH de Recursos Hídricos, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINOTTI, Alexandra. FINKLER, Raquel. SILVA, Mauricio d Agostini. CEMIN, Gisele. Monitoramento
de Recursos Hídricos em Áreas Urbanas. Ed. EDUCS.

BARTH, F. T. Aspectos institucionais do gerenciamento de recursos hídricos, São Paulo,


Escrituras Editora, 1999.
66

PRUSKI F. F., SILVA D. D. Gestão de Recursos Hídricos - Aspectos legais, econômicos,


administrativos e sociais, ABRH, 2000.

RIGHETTO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos, EESC/USP, 1998: 819p.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Perceber a Educação Ambiental como o elemento crítico para a promoção de um novo modelo
de desenvolvimento.
 Conhecer cronologicamente a evolução da educação ambiental;
 Analisar os textos básicos das grandes conferências internacionais sobre Educação Ambiental
assim como as conferências brasileiras e documentos nacionais decisivos para o
desenvolvimento do processo da Educação Ambiental, no país;
 Interpretar as diretrizes da política nacional de educação ambiental;
 Identificar os diversos elementos para subsidiar ações práticas da EA (suporte metodológico,
legislação ambiental, vasta referência bibliográfica, nacional e internacional);
 Compreender as questões ambientais por meio de estudos de caso.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Elementos da história da Educação Ambiental
 Os grandes eventos sobre Educação Ambiental
 A Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9765/99)
 Subsídios para a prática da Educação Ambiental
 Um grande desafio: dimensões humanas das alterações ambientais globais.
 As atividades de Educação Ambiental urbana
 Estudos de Caso - Elementos para a compreensão das dinâmicas da Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUGGER P. Educação ou Adestramento Ambiental? Florianópolis. Letras Contemporâneas,
1997.

CRESPO, S. O que o brasileiro pensa sobre meio ambiente, desenvolvimento e


sustentabilidade. Brasília/Rio de Janeiro, MMA/Mast/Iser, 1997.

DIAS, Genebaldo Freitas. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9 ed. São Paulo: Gaia,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASCINO, F. Princípios interdisciplinares para a construção de uma educação ambiental.


1998. Dissertação (Mestrado em Educação) - PUC-SP. 1998.

CUÉLLAR, Javier Pérez (org.). Nossa diversidade criadora: relatório da comissão mundial de
cultura e desenvolvimento. SP: Papirus-UNESCO, 1997.
67

COMPONENTE CURRICULAR: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender a dinâmica, processos de recuperação e as espécies de vegetais utilizadas na
recuperação de áreas degradadas.
 Relacionar a relação entre atividades naturais e humanas em processo de degradação de
áreas;
 Conhecer os processos físicos e químicos de degradação e suas técnicas para recuperação
dessas áreas;
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Dinâmica da degradação de áreas degradadas;
 Ecologia da regeneração em áreas degradadas;
 Roteiro para elaboração de projeto técnico de recuperação;
 Técnicas de recuperação de áreas degradadas por monocultivos extensivos, pastagens e metais
pesados;
 Uso dos sistemas agroflorestais para recuperar áreas degradadas por atividades agropecuárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAGEYAMA, P. Y.; OLIVEIRA, R. E.; MORAES, L. F. D.; ENGEL, V. L.; GANDARA, F. B.
(org.). Restauração ecológica de ecossistemas naturais. Botucatu, SP: Fundação de Estudos e
Pesquisas Agrícolas Florestais, 2003.

MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas Degradadas. Viçosa, MG: Aprenda Fácil Editora, 2009.

MARTINS, S. V. Recuperação de Matas Ciliares. Viçosa, MG: Aprenda Fácil Editora, 2007.

NEPOMUCENO, A. N.; NACHORNIK, V. L. Estudos e técnicas de recuperação de áreas


degradadas. Curitiba: Intersaberes, 2015.

SANCHES, P. M. De áreas degradadas a espaços vegetados. São Paulo: Editora Senac, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. (org.). Gestão ambiental de áreas
degradadas. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320 p.

CASTRO, D.; MELLO, R. S. P.; POESTER, G. C. (org.). Práticas para restauração da mata ciliar.
Porto Alegre: Catarse – Coletivo de Comunicação, 2012. 60 p.

GUERRA, A. T.; JORGE, M. C. O. Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas. 1.


ed. São Paulo: Signet, 2013. 192 p.

RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. de F. Matas ciliares: conservação e recuperação. 2. ed.


São Paulo: EDUSP, 2009. 320 p.
68

COMPONENTE CURRICULAR: PLANEJAMENTO AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender o planejamento ambiental como um instrumento de política pública, analisando os
fundamentos teóricos e relações de origem do mesmo, bem como as ferramentas para sua
execução.
 Identificar historicamente o processo de desenvolvimento do planejamento ambiental no Brasil,
percebendo seus conceitos, princípios e instrumentos;
 Reconhecer as etapas de elaboração do planejamento ambiental;
 Analisar o Zoneamento Ecológico-Econômico e o Plano Diretor Urbano do Maranhão e Imperatriz
como instrumentos de planejamento ambiental;
 Reconhecer a prática e execução de um modelo de planejamento ambiental.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Histórico do planejamento ambiental no brasil;
 Planejamento ambiental: conceitos, princípios e instrumentos;
 Etapas do planejamento ambiental;
 Instrumentos do planejamento ambiental: Zoneamentos Ecológico-Econômico, Plano Diretor
Urbano;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. R.; ORSOLON, A. M.; MALHEIROS, T. M.; PEREIRA; S. R. B.; AMARAL, F.; SILVA, D.
M. Planejamento Ambiental. Rio de Janeiro, Thex Editora. 1993.

FRANCO, M. A. R. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume,


2000.

SANTOS, R. F. dos. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGMANN, A. (Org.). Meio Ambiente na Administração Municipal: diretrizes para a gestão
ambiental municipal. 2ed. Porto Alegre: FAMURS, 2001.

BRASIL, Ministério das Cidades. Planejamento Territorial e Plano Diretor Participativo:


Implementando o Estatuto da Cidade - CD. Brasília: Caixa Econômica Federal, 2005.

BUARQUE, S.C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia e


planejamento. Ed. Garamond. 3 ed. 2006.

CAVALCANTI, C. Desenvolvimento e natureza: estudo para uma sociedade sustentável. 2a ed.


São Paulo: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 1998. p. 104-127.
69

COMPONENTE CURRICULAR: ECONOMIA AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Perceber como os conceitos da economia podem interferir no meio ambiente, visando também
a análise de projetos sob o prisma econômico e ambiental.
 Identificar as relações entre atividades econômicas e o meio ambiente.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Economia dos recursos naturais. Relação entre economia e ecologia. Desenvolvimento
sustentável. Teorias econômicas e sua interface com a ecologia e o desenvolvimento
sustentável.
 Análise de empreendimentos e do meio ambiente.
 Analise econômica financeira de empreendimentos e tecnologias limpas.
 Valor econômico do meio ambiente. Custo da proteção ambiental. Economia dos recursos
naturais. Técnicas para a formação de custos e valoração econômica do meio ambiente.
 Valoração econômica dos recursos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIELD, B. C.; FIELD, M. K. Introdução à Economia do Meio Ambiente. 6. ed. Rio de Janeiro:
McGraw Hill, 2014. 400 p.

MAY, P. H. Economia do meio ambiente. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2009. 400 p.

THOMAS, J. M.; CALLAN, S. J. Economia Ambiental. 1. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
544 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORAES, O. J. Economia Ambiental: Instrumentos Econômicos para o Desenvolvimento
Sustentável. 1. ed. São Paulo: Centauro, 2009. 224 p.

MOTTA, R. S. Economia Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006. 225p.

MOURA, L. A. A. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. 4. ed. Belo Horizonte:


Del Rey, 2011. 288 p.

COMPONENTE CURRICULAR: ENERGIAS RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h
OBJETIVOS
 Explorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de
utilização, tecnologias, aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros
aspectos;
 Conhecer os diversos aspectos das fontes de energias renováveis e não renováveis;
 Identificar as diferenças econômicas e aspectos ambientais na implementação de módulos de
obtenção de energias renováveis e não renováveis.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo.
 Introdução às fontes não renováveis e renováveis e sua obtenção.
 Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas.
 Energia solar fotovoltaica.
 Energia solar térmica para geração de eletricidade.
 Aquecimento e refrigeração com bombas de calor.
70

 Energia eólica.
 Pequenas centrais hidrelétricas.
 Células de hidrogênio.
 Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica.
 Geradores a diesel e etanol. Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e
conversão de eletricidade.
 Integração de fontes de energia elétrica.
 Introdução aos conversores eletrônicos de potência para condicionamento de energia.
 Micro e mini geração.
 Normas técnicas brasileiras e internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao
sistema elétrico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3. ed. São Paulo:
EDUSP, 2008.

BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 2° ed. São Paulo: Moderna, 2004


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLMASQUIM, M. T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A. A.; REIS, L. B. Energia, Recursos Naturais e a Prática do


Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Manole, 2005

COMPONENTE CURRICULAR: POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender as políticas de desenvolvimento sustentável à luz das contribuições teóricas
sobre desenvolvimento e sustentabilidade, tendo como referência algumas políticas brasileiras
relacionadas ao meio ambiente.
 Reconhecer, em princípios gerais, as concepções teóricas de desenvolvimento, Estado e
sociedade;
 Ponderar sobre o paradigma do desenvolvimento sustentável, seus impactos e as diversas
dimensões de tal modelo;
 Reconhecer e analisar algumas políticas públicas, com princípios no modelo sustentável.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Concepções de desenvolvimento, de estado e de sociedade;
 Desenvolvimento sustentável: concepções e impactos do paradigma;
 Políticas públicas para o desenvolvimento sustentável;
 Políticas Públicas e Sustentabilidade no Meio Urbano;
 Estudos de Caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, Ana Luisa de Brasil. Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios. Rio de
Janeiro: Editora Papirus, 2003.

SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. 3ª edição. Rio de Janeiro:


Garamond, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Christian Luiz da; Souza-lima, José Edmilson de. Políticas Públicas e Indicadores para o
Desenvolvimento Sustentável. Editora: Saraiva
71

BUARQUE, Sergio C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia e


planejamento. 2ª edição. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

SACHS, Ignacy. Desenvolvimento includente sustentável sustentado. 1ª edição. Rio de Janeiro:


Garamond, 2004.

VEIGA, José Eli. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 3ª edição. Rio de
Janeiro: Garamond, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: PROJETOS AMBIENTAIS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Elaboração e análise de projetos ambientais. Planejamento dos recursos do projeto ambiental.
Acompanhamento de projeto ambiental. Avaliação dos resultados do projeto.
 Reconhecer as oportunidades e condições para a proposta de projetos ambientais;
 Entender o ambiente de projetos;
 Definir os objetivos e o escopo de projetos;
 Planejar projetos;
 Controlar o andamento de projetos;
 Documentar e comunicar os resultados de projetos;
 Avaliar os resultados de projetos;
 Finalizar e apresentar projetos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Definição de projeto ambientais e seus principais propriedades e características;
 Planejamento de projetos ambientais: conceitos básicos e linhas básicas da elaboração de uma
proposta, estruturação;
 Fontes de informação de projetos ambientais e financiadores;
 Apresentação de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. São Paulo: Erica, 2004.

WOILER Sansão et all. Projetos, planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. São


Paulo: Atlas, 2002.

MENEZES, L. C. M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2003.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se Faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva S.A. 1996.

RUIZ, João Álvaro, Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 5ª ed. São Paulo:
Atlas, 2002.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa - ação. São Paulo: Cortez, 1998.


72

COMPONENTE CURRICULAR: TRATAMENTO DE AGUAS E EFLUENTES


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Conhecer o processo convencional de tratamento de água e suas etapas desde a captação até
o fornecimento de água tratada;
 Avaliar a eficiência de cada etapa e bem como a necessidade do emprego outras técnicas de
tratamento;
 Conhecer o processo convencional de tratamento de esgotos/efluentes, e as diversas técnicas
de tratamento biológico;
 Analisar a viabilidade técnica e econômica de cada tipo de tratamento bem como a
necessidade do emprego de tratamentos avançados de efluentes;
 Conhecer os equipamentos e as técnicas utilizadas para tratamento de efluentes gasosos.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Tratamento de água: Escolha do manancial, técnicas de tratamento de água.
 Etapas do tratamento convencional de água: Mistura rápida, Coagulação, Floculação, Filtração,
Desinfecção, Outras técnicas de tratamento de água.
 Tratamento de esgotos: Tratamento preliminar, Tratamento primário, Tratamento secundário,
Tratamento terciário.
 Tratamento de efluentes líquidos industriais.
 Tratamento biológico de efluentes líquidos: Lodos ativados, Lagoas de estabilização, Reatores
Anaeróbios, Filtros biológicos.
 Inovações tecnológicas na área de tratamento de água e esgotos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p.

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. 318 p.

MIERZWA, José Carlos; HESPANHOL, Ivanildo. Água na indústria: uso racional e reuso. São
Paulo, SP: Oficina de Textos, 2005. 143 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Heber Pimentel. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico e
operação de redes e elevatórias. 2. ed. João Pessoa: UFPB, 2004. 242 p.

PÁDUA, Valter Lúcio de (Org.). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. rev. e
atual. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Definir resíduos sólidos de acordo com as normas vigentes.
 Caracterizar os resíduos sólidos.
 Classificar os resíduos sólidos.
 Conhecer as normas da ABNT referentes aos resíduos sólidos.
 Identificar as tecnologias de coleta, segregação transporte, acondicionamento e tratamento final
dos resíduos.
 Conhecer os diversos métodos de disposição final dos resíduos.
 Organizar coleta seletiva.
73

 Desenvolver a política dos 3 R: reuso, redução e reciclagem.


EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Origem e geração dos resíduos sólidos.
 Classificação dos resíduos sólidos.
 Normas da ABNT aplicáveis.
 Tecnologias de coleta, segregação transporte, acondicionamento e tratamento final dos
resíduos.
 Disposição final dos resíduos sólidos.
 Coleta seletiva e política dos 3R.
 Reciclagem de resíduos sólidos e compostagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE CONTO, Suzana Maria(org.) Gestão de resíduos em universidades. Caxias do Sul, RS: EDUCS,
2010.

MATTOS Neide Simões de; GRANATO Suzana Facchini. Lixo: problema nosso de cada dia:
cidadania, reciclagem e uso sustentável. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Anna Maria; SANTOS, Fátima. Equilíbrio ambiental e resíduos na sociedade moderna.
São Paulo: FAARTE Editora, 2004. 223 p.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz Acordi Vasques; BONELLI, Cláudia Maria Chagas.
Meio ambiente, poluição e reciclagem. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2005. 182 p.

LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo, SP: Hemus, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: POLUIÇÃO AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Compreender os conceitos e características da poluição ambiental, afim de identificar as
soluções possíveis;
 Analisar os principais fatores da poluição ambiental afim de identificar as possíveis
consequências para o meio ambiente.
 Conhecer o processo de desenvolvimento da poluição ambiental;
 Conhecer as substâncias tóxicas relacionadas à poluição ambiental;
 Identificar os diferentes tipos de poluição ambiental natural;
 Reconhecer os diferentes tipos de poluição ambiental antropogênica.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Definição e causa da poluição ambiental;
 Desenvolvimento histórico da poluição;
 Poluição ambiental natural: poluição do ar e contaminação provocada por microrganismos;
 Poluição ambiental antropogênica: poluição do ar, poluição das águas, poluição térmica, os
resíduos sólidos, praguicidas, poluição medicamentosa; substâncias cancerígenas,
radiatividade e poluição sonora.
74

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, R.T.V. Et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos municípios.
Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2.

BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; at al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º
Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318p.

MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Benedito. Et al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

MOTA, Suetônio. Introdução a Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias: Princípios


básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1996. Vol 2.

COMPONENTE CURRICULAR: AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Definir Avaliação de Impactos Ambientais;
 Analisar os tipos de impactos ambientais e suas implicações;
 Entender as etapas de planejamento e execução de estudos ambientais.
 Explorar a etapa de análise dos impactos e suas ferramentas;
 Relacionar mitigação de impactos adversos e análise de impactos;
 Identificar a importância das etapas pós-aprovação de AIA e do acompanhamento ambiental.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Histórico da AIA, conceitos e definições;
 Tipos de impactos ambientais;
 Tipos de estudos, planos e relatórios ambientais previstos na legislação brasileira;
 Licenciamento ambiental na Política Nacional de Meio Ambiente;
 Etapas do licenciamento ambiental (municipal, estadual, federal);
 Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA);
 Termo de referência;
 Audiências públicas;
 Noções de auditoria, fiscalização e monitoramento ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2º
Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318p.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 2. ed. São Paulo:


Oficina de Textos, 2013.

TRENNEPOHL, C.; TRENNEPOHL, T. Licenciamento ambiental. 2. ed. Niterói: Impetus, 2008.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
75

BARROS, R.T.V. Et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos municípios.
Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2.

BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB, 1986.

HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997.

MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999.

VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias: Princípios


básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1996. Vol. 2.

SANTOS, L. M. M. Avaliação ambiental de processos industriais. 2º ed. São Paulo: Signus, 2006.

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

GUERRA, A. J. T. Impactos ambientais urbanos no Brasil. São Paulo: Bertrand Brasil, 2004.

SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficia de Textos, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS
 Desenvolver comportamento empreendedor e conhecer como se constrói um plano de
negócios em sustentabilidade.
 Entender as características do empreendedorismo;
 Compreender as funções básicas de uma organização e a sua relação com o meio ambiente;
 Saber tomar decisões;
 Desenvolver liderança;
 Criar e elaborar um plano de negócios em sustentabilidade
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
 Características de um empreendedor;
 O processo do empreendedor;
 A organização e o meio ambiente;
 Elaboração de um plano de negócios;
 Liderança eficaz.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLABELA, Fernando. A oficina do empreendedor. São Paulo: Sextante, 2008. 320 p.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:


Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008. 304 p.

DORNELAS, José Carlos. Título: Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3ª ed.


Rio de Janeiro: Campus, 2008. 256 p.
76

5.4.5 Componente Curricular Optativo

COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40h CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h
OBJETIVOS OU COMPETÊNCIAS
 Conhecer a Língua Brasileira de Sinais a partir de vocabulário básico.
 Desenvolver conversação básica em Libras, estabelecendo comunicação com os surdos.
 Valorizar a língua, cultura surda, identidade e história dos surdos.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


 Introdução à Língua Brasileira de Sinais;
 Histórico da surdez;
 Cultura, identidade e comunidade surda;
 Parâmetros das Libras;
 Sistema de transcrição para a Libras;
 Libras em contexto: alfabeto manual; personalidade; numerais-cardinais/quantidades/ordinais;
meses do ano; família; meio de transportes; cores; animais;
 Estruturação e gramática da Libras;
 Verbos;
 Pronomes;
 Adjetivos/advérbios;
 Noções de interpretação na Libras/ tipos de diálogo;
 Prática introdutória em Libras;
 Diálogo e conversação com frases simples;
 Expressão viso- espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua Brasileira De
Sinais. Brasília: Editora Senac - DF, 2005.

FELIPE, Tanya A. LIBRAS em contexto: curso básico do estudante/cursista. Brasília: Programa


Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SEESP, 2001.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte (Ed). Dicionário Enciclopédico


Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 3. ed. Ilustrações de Silvana Marques. São
Paulo: USP/Imprensa Oficial do Estado, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOURA, M. C. O Surdo – Caminhos para uma Nova Identidade. Rio de Janeiro: Editora Revinter,
2000.

STRNADOVÁ, V. Como é Ser Surdo. Rio de Janeiro: Babel Editora, 2000.

KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. LIBRAS: Linga Brasileira De Sinais: A
Imagem do Pensamento. Volume 1, 2, 3, 4 e 5. São Paulo: Editoria Escala 2008.

BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O Tradutor e Interprete de Língua Brasileira de Sinais


Língua Portuguesa. Brasília: SEESP, 2004.
77

5.5 ITINERÁRIO FORMATIVO

O Itinerário Formativo é o conjunto das etapas que compõem a organização da oferta da


Educação Profissional pela instituição de Ensino, no âmbito de um determinado eixo tecnológico,
possibilitando contínuo e articulado aproveitamento de estudos e de experiências profissionais
devidamente certificadas por instituições educacionais legalizadas.
A estrutura curricular do curso Técnico em Meio Ambiente, orientada pela concepção do eixo
tecnológico Ambiente e Saúde, considera a possibilidade de construção de itinerários formativos na
perspectiva da verticalização, tanto para especialização técnica como para cursos de graduação,
conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Possibilidade de verticalização para cursos de graduação dentro do itinerário formativo


78

6 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Aproveitamento de conhecimentos, ou de estudos, é o julgamento da equivalência entre os


componentes curriculares cursados anteriormente, com aprovação, e aqueles cuja dispensa foi
requerida, para fins de reconhecimento e declaração em histórico escolar.
Para concessão de aproveitamento, o aluno deverá requerer e comprovar tal direito, conforme
calendário escolar e observando as normas institucionais estabelecidas nas resoluções CONSUP/IFMA
nº 14/2014 e CNE/CEB nº 06/2012.
Os conhecimentos e experiências anteriores que serão objetos de avaliação, reconhecimento e
certificação deverão estar em conformidade com o perfil profissional de conclusão do curso.
Os conhecimentos adquiridos em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no
exercício profissional ou por outros meios informais, também poderão ser aproveitados mediante
avaliação.
O processo consistirá em avaliação teórica, prática e/ou curricular, conforme o caso, sob a
responsabilidade de uma comissão examinadora formada por professores especialmente designados
para este fim.
79

7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem se constitui como um processo formativo, contínuo e


cumulativo, que perpassa toda a prática pedagógica. Nesse sentido,

A avaliação formativa tem a finalidade de proporcionar informações acerca do desenvolvimento do


processo de ensino e aprendizagem, para que o professor possa ajustá-lo às características dos
estudantes a que se dirige. Suas funções são as de orientar, apoiar, reforçar e corrigir. (GIL,2006, p.
247, 248).

É de fundamental importância que a avaliação tenha um caráter mais amplo, saindo da lógica
classificatória e excludente, para estar ao serviço de uma pedagogia voltada para a transformação
social.
O fim da avaliação não pode estar restrito à nota das provas, mas deve identificar avanços e
dificuldades na construção do conhecimento, sinalizando as mudanças que precisam ocorrer e as
providências pedagógicas a serem adotadas para reorganizar o ensino e contribuir com a
aprendizagem.
Para tanto é necessário a reflexão sobre o processo de aprendizagem, tanto por quem ensina
quanto por quem aprende, investigando o porquê do cenário encontrado, levando em consideração o
contexto e as especificidades dos sujeitos.
Após diagnóstico, deve haver a reflexão sobre as teorias e métodos de ensino-aprendizagem
e avaliação que estão sendo utilizados, para assim reorganizar o trabalho pedagógico de forma a traçar
caminhos possíveis para o êxito escolar.

A avaliação é um processo abrangente da existência humana que implica uma reflexão crítica sobre
a prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma
tomada de decisão sobre o que fazer para superar os obstáculos. É a forma de acompanhar o
desenvolvimento dos educandos e ajudá-los em suas eventuais dificuldades. (VASCONCELLOS,
2000, p.43)

Ela deve favorecer a aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes, priorizando os


aspectos qualitativos sob os quantitativos, e todo o processo de desenvolvimento do aluno sob o
resultado final.
O processo de avaliação formal contemplará critérios e procedimentos que devem ser claros
e coerentes com os objetivos propostos no plano de ensino.
Para tanto, poderão ser utilizados diversos instrumentos para avaliação da aprendizagem,
tais como: trabalhos de pesquisa; atividades práticas; experimentos; projetos; elaboração de relatórios
80

e portfólios; debates; seminários; resolução de situações-problema; simulações; estudos de caso;


provas escritas; elaboração de resenhas e artigos; observação sistemática; auto avaliação; entre
outros.
A sistemática de avaliação, regulamentada pela Resolução CONSUP/IFMA Nº 86/2011,
estabelece que o processo avaliativo deverá ser desenvolvido ao longo de cada etapa, onde cada uma
corresponderá a um bimestre do ano letivo. Nos componentes curriculares modulares, ou semestrais,
ela ocorrerá em duas etapas, e nos componentes curriculares anuais ocorrerá em quatro etapas. O
resultado será registrado ao final de cada etapa, obedecendo a uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez)
pontos. A média semestral ou anual será a média aritmética simples das notas registradas em cada
etapa. Será aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% do total de horas letivas e
alcançar média final igual ou superior a 7,0 (sete) pontos.
O estudante que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) em uma das etapas, exceto a última, terá
suas dificuldades trabalhadas ao longo do processo, dentro do semestre ou ano letivo, de forma que ao
final deste período o professor já disponha de nota substitutiva para a primeira etapa do semestre ou
para a menor das três primeiras etapas do ano letivo, sendo realizada nova média aritmética.
Ao final do módulo, ou do ano, o estudante que obtiver média igual ou superior a 2,0 (dois) e
inferior a 7,0 (sete) e, no mínimo, 75% de frequência do total de horas letivas, será submetido à
recuperação final, onde deverão ser trabalhadas no mínimo 5% da carga horária para as atividades. A
média final do módulo ou ano será calculada a partir da nota da recuperação final e da média anterior.
Será considerado aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% do total de
horas letivas e alcançar média final igual ou superior a 7,0 (sete) pontos em todas os componentes
curriculares, ou ter média igual ou superior a 6,0 após recuperação final.
O aluno que não obtiver aprovação em, no máximo, três componentes curriculares
(disciplinas) serão promovidos para o módulo ou série seguinte, devendo cursar os componentes
curriculares em dependência em turmas diferentes ou através da Programação Especial de Estudos.
Será considerado retido no módulo ou série o aluno que: I. obtiver frequência inferior a 75%
(setenta e cinco por cento) do total de horas letivas; II. Não obtiver aprovação em mais de três
componentes curriculares (disciplinas); III. Acumular reprovação no mesmo componente curricular em
dois semestres consecutivos; IV. Acumular disciplinas com aproveitamento inferior ao necessário para
aprovação em dois semestres consecutivos.
O tempo máximo para cumprir a (s) dependência (s) em cada componente curricular será de
um ano, após a retenção. O aluno que ficar retido no módulo ou série cursará apenas as disciplinas
objeto de retenção, beneficiando-se do aproveitamento das disciplinas em que foi aprovado.
81

8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

As instalações existentes para funcionamento do Curso Técnico em Meio Ambiente constam


de:
01 BIBLIOTECA: climatizada, com um acervo que abrange as várias áreas do conhecimento e prioriza
os cursos ofertados, computadores com acesso à Internet, mesas coletivas e individuais, cadeiras,
armários e estantes;
26 SALAS DE AULA: distribuídas em 04 blocos (Bloco 1: 6 salas/ Bloco 2: 5 salas/ Bloco 3: 9 salas/
Bloco: 6 salas), climatizadas, cada sala contendo: quadro branco; mural individual da turma, mesa e
cadeira para o professor; e quarenta mesas com cadeiras para os alunos;
03 LABORATÓRIOS DE QUÍMICA
 Laboratório de química 1: climatizado, contendo 02 phmetro e soluções padrão, 01 estufa
de 0 a280°, 01 deionizador, 01 chapa aquecedora, 01 capela, 01 chuveiro de segurança, 02
mesas agitadoras, 03 agitadores magnéticos, 02 banhos-maria, 01 balanças de precisão, 02
bicos de bulsen, 02 turbidímetros, 01 condutivímetro, 01 mufla, 01 banho de viscosidade, 01
secador de folhas, 01 jar-test, 01 microondas, 02 tripés universais, 01 estabilizador, 01
bomba a vácuo, 01 autoclave au/ e 20, 01 prensa pneumática, 01 centrífuga, 01 digestor, 22
banquetas e vidrarias : (03 bastões de vidro de 5/10/100ml; 01 proveta de 500 ml; 01
proveta de 100 ml; 01 proveta de 10 ml; 01 proveta de 50 ml; 02 tampas de balão (de
100ml); 01 tampas de balão de (500 ml); 03 dessecadores; 02 balões de 50 ml; 01 balão de
250 ml; 01 balão de 100 ml; 06 balões de 500 ml; 02 balões de 1000 ml; 02 becker de 50
ml; 04 becker de 500 ml; 02 becker de 1000 ml; 02 becker de 2000 ml; 04 buretas; 01
erlenmayer de 50 ml; 01 erlen mayer de 100 ml; 03 erlenmayer de 125 ml; 01 erlenmayer de
250 ml; 11 tubos de ensaios; 01 grade de tubos de ensaios; 02 suportes universais; 02
garras duplas; 60 papeis de filtro de 12,5 cm; 50 papeis de filtro de 18,5 cm).
 Laboratório de Química 2: climatizado, contendo: 01 oximetro; 01 estufa de 0 a 280°;
01manta aquecedora; 01 tripé; 02 telas de amianto; 06 agitadores magnéticos; 01 balança
de precisão; 02 bicos de bussen; 02 placas de zinco; 01 suporte com uma garra; 01
desagregador; 01 prensa pneumática; 02 condutivimetros; 01 phmetro; 02 tubidimetros; 01
bomba a vácuo; 01 autoclave; 01 centrifuga; 02 exaustores; 20 banquetas e vidrarias (02
becker de 500ml; 01 becker de 250ml; 03 erlemmayer de 500 ml; 01 erlemmayer de 100ml;
03 erlemmayer de 125ml; 01 pipetas volumétricas de 20mll; 02 pipetas volumétricas de 2
20ml; 03 termômetro; 03 funil de filtração; 25 frascos para guardar soluções; 05 picetas; 03
pipetas 5mll; 03 pipetas 10mll; 01 pipetas 1mll; 03 pipetas de 2mll; 01 pipetas de 20mll; 02
82

exaustores; 01 bastão de vidro; 01 balão de 1000mll; 01 balão de 500mll; 02 balão de


100mll; 64 vidros de relógio).
 Laboratório de Química 3: climatizado, contendo: 1 mufla; 01 banho maria; 06 agitadores
magnéticos; 02 mesas agitadoras; 01 dessecador; 01 liquidificador; 01 chuveiro de
segurança; 01 peneira de aço; 01 estufa esterilização; 01 chapa aquecedora; 01 jar-test;01
capela;01 balança analítica; 19 banquetas.
03 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA: climatizados, comum a todos os cursos para o
desenvolvimento das aulas de Informática Básica e Aplicada, contendo cada um: 21 computadores
ligados em rede e com acesso à Internet, 21 mesas para computador, 40 cadeiras para os alunos,
quadro branco, mesa e cadeira para professor;
01 LABORATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO: climatizado, contendo: carteiras para 40
alunos, mesa e cadeira para professor, 01 projetor fixo, 02 quadros brancos, 01 notebook, EPI’s
(capacetes, botas, luvas, óculos, respiradores, máscaras, cintos, abafadores, protetores faciais,
jaquetas, perneiras), boneco para treinamento de primeiros-socorros, prancha de transporte de
primeiros-socorros, protetores cervicais, capela para manipulação de produtos químicos, 01 bancada,
instrumentos de medições;
01 LABORATÓRIO DE SOLOS: climatizado, contendo: 03 agitadores de peneira elétrico; pavitest,
c1016a, cor azul; 01 agitador de peneira manual; 01 agitador de peneira para concreto; 08 aparelhos
de casagrande para elasticidade 01 aparelho de vicat; 01 aparelho telefônico c/ 6 teclas de acesso
rápido, bloqueador de chamadas; 01 aquecedor de água; 01 argamassadeira elétrica, trifásica, azul; 02
armários de aço com 02 portas; 02 arquivos de aço com 05 gavetas; 01 balança de precisão modelo
mark 2200 marca bel; 01 balança eletrônica marca gural; 02 balanças eletrônicas, capac. 10kg, digital,
cor cinza; 01 balança eletrônica, com proteção de vidro, capac.200g; 01 balança eletrônica ohaus; 01
balança manual welmy cap 150 kg; 02 balanças manuais, capac.21.100g, cor marron mod.1020; 01
balança semi analítica marca modelo mark 500; 17 bancos com assento redondo, estofado, estrutura
em aço, cor preto; 10 bancos estofados, em madeira, marron; 01 bebedouro base de parede hidrofonte;
01 betoneira elétrica, capac. 220l; 01 betoneira elétrica, capac. 100l; 26 cadeiras escolares c/assento,
encosto e braço em madeira e estrutura em aço; 01 calculadora manual desk top; 01 conjunto completo
em acrílico para determinação ensaio de areia; 01 cpu hp, com monitor; 01 data show luminosidade
1800 lúmens, lcd, zoom, lâmpada de3000h, sistema de cores pal/pal-m/pal-n/ntsc/secam, ent. de vídeo,
controle remoto, cabo hd d-sub 15 pinos, estojo; 02 dispersores de análise granulométrica por
segmentação; 01 esclerometro do tipo schimidt; 01 estabilizador de tensão; 01 extrator de amostra de
solo; 01 fonte de alimentação 60v x 30ª; 01 mesa em mdf para computador; 04 mesas para
determinação do índice de consistência; 01 mesa vibratória claridon; 01 paquímetro digital 12 x 300
83

mm; 19 peneiras de ensaio e analise granulométrica; 09 peneiras para seleção de concreto; 01


prancheta para desenho com tampo ajustável; 01 prensa hidráulica manual; 01 prensa para concreto
pavitest com gabinete capacidade de 100t; 01 prensa para concreto pavitest com gabinete capacidade
de 10t; 02 prensas para ensaio de cbr; 01 rack em fórmica, cor cinza, medindo 110x54x113; 02
repartidor de amostra de solos; 01 tela para projeção de imagem.
01 AUDITÓRIO: climatizado, com capacidade para 160 pessoas e equipado com projetor de
multimídia, tela branca, sistema de som e computador.
01 SALA DE VÍDEO: climatizada, com capacidade para 40 pessoas, equipada com: 02 DVDs player,
01 projetor de multimídia, 01 CPU, mouse e teclado, 01 micro system Toshiba com duas caixas de
som, quadro branco e tela branca.
01 SALA DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL: climatizada, contendo: 06
computadores com acesso à internet, 01 impressora a laser monocromática Samsung SCX-4x20
Séries PCL 6, 02 armários de aço, 01 arquivo de gaveta, 04 mesas grandes, cadeiras e armários
individuais para os professores, 05 mesas individuais, 01 projetor.
01 COPA PARA OS DEPARTAMENTOS DE ENSINO: climatizada, contendo 01 pia, 01 geladeira, 01
purificador de água; 02 garrafas térmicas, 02 cafeteiras elétricas, papel-toalha e copos.

8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

ADOLFO, Augusto. Biologia: volume único: ensino médio. 2. ed. São Paulo, SP: ibep, 2005. 344 p. il.
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AGUIAR, Laura Galizes. New age english. 1. ed. São Paulo, SP: Brasil 85 p. 4v. ISBN
9788510020795.

ALCÂNTARA JÚNIOR, José. Sociabilidades em ônibus urbanos. 1. ed. São Paulo, SP: EDFMA,
2011. 188 p. ISBN 9788578621858.

ALFENAS, Acelino Couto. Clonagem e doenças do eucalipto. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2009. 500 p.
Uv. ISBN 9788572692410.

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Fronteiras da Globalização: o espaço brasileiro natureza e
trabalho. 2. ed. São Paulo - SP: Ática, 2013. 344 p. 3v. il.

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Fronteiras da Globalização: o espaço geográfico globalizado. 2.
ed. São Paulo - SP: Ática, 2013. 352 p. 2v. il.

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de. Fronteiras da Globalização: o mundo natural e o espaço
humanizado. 2. ed. São Paulo - SP: Ática, 2013. 360 p. 1v. il.

ALMEIDA, Maria do Rosário Guimarães. Caminhos para a normalização de monografias. 1. ed. São
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RJ: Jorge Zahar, 2006. 240 p. Uv. ISBN 9788571109445.

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Educacional, 2010. 192 p. 2v. il. (Geografia global). ISBN 9788537712962.

ALMEIDA, Maurício de. Geografia Global 2 (manual do professor). São Paulo - SP: Escala
Educacional, 2010. 192 p. 2v. il.

ALMEIDA, Maurício de. Geografia Global 3 (manual do professor). São Paulo - SP: Escala
Educacional, 2010. 208 p. 3v. il. (geografia global).

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ALVES, Alexandre. Conexões com a história: das origens do homem à conquista do novo mundo. 1.
ed. São Paulo, SP: Moderna, 2010. 304 p. 1v.

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo, SP: Edições Loyola, 2007. 223 p. ISBN
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AMABIS, José Mariano. Biologia das células. 3. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2010. 72 p. 1v. ISBN
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AMABIS, José Mariano. Biologia das populações. 3. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2010. 376 p. 3v. il.

AMABIS, José Mariano. Biologia dos organismos. 3. ed. São Paulo, SP: Moderna, 2010. 2v. il. ISBN
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: Informação e documentação -


Relatório técnico e/ou científico - Apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2011. 100 p. il. ISBN
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14001: Sistema da gestão ambiental -


Requisitos com orientações para uso. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2004. 83 p. ISBN 9788507058229.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14004: Sistema de gestão ambiental -


Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2005. 83 p.
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14020: Rótulos e declarações ambientais


- Princípios gerais. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2002. 83 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14024: Rótulos e declarações ambientais


- Rotulagem ambiental do tipo I - Princípios e procedimentos. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2004. 83 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14025: Rótulos e declarações ambientais


- Declarações ambientais de tipo III - Princípios e procedimentos. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2015. 83
p. ISBN 9788507053910.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14031: Gestão ambiental - Avaliação de


desempenho ambiental - Diretrizes. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2015. 83 p. ISBN 9788507053958.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14040: Gestão ambiental - Avaliação do


ciclo de vida - Princípios e estrutura. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2009. 83 p. ISBN 9788507015321.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação -


Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2011. 95 p. 1v. ISBN
9788507026808.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: Informação e documentação -


Projeto de pesquisa - Apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2011. 222 p. 1v. ISBN
9788507026815.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação -


Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2002. 253 p. 3v.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação -
Numeração progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT,
2012. 244 p. 1v. ISBN 9788507032472.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação -


Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2012. 129 p. 1v. ISBN 9788507039556.
87

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação -


Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2003. 194 p. 1

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14021: Rótulos e declarações


ambientais - Autodeclarações ambientais (Rotulagem do tipo II). Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2013. 267
p. 1v.

ATKINS, Peter William. Moléculas. Tradução: SANTOS, Paulo Sérgio, fernando Galembeck. 1. ed.
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USBERCO, João. Química: físico-química 2. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 510 p. 2v. il. ISBN
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UTIMURA, Teruko Y.. Química fundamental. 1. ed. São Paulo: FTD, 1998. 592 p. Únicov. il. ISBN
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VANIN, José Atílio. Alquimistas e químicos: o passado, o presente e o futuro. 2. ed. São Paulo:
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VESENTINI, José William. Geografia: geral e do Brasil. 1. ed. São Paulo, SP: Ática, 2007. 414 p. Uv.
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VIANA, Moacir da Cunha. Sistema didático de ensino: português e matemática. 1. ed. São Paulo, SP:
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VICENTINO, Cláudio. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. 3. ed. São Paulo, SP:
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VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 232 p. Uv. ISBN
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Qualitymark, 1996. 343 p. 1v. ISBN 978850573030852.

VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. Tradução: Júlio Carlos Afonso, Paula Fernandes
de Aguiar, Ricardo Bicca Alencastro. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 462 p. ISBN 9788521613114.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. 659 p.

WACHOWICZ, Teresa Cristina. Análise linguística nos gêneros textuais. 1. ed. São Paulo, SP:
Saraiva, 2012. ISBN 9788502161726.

XIMENES, Luciano J. F.. Investimento do banco do nordeste para o desenvolvimento com


preservação ambiental. 1. ed. Fortaleza, CE: Banco do Nordeste do Brasil, 2011. 137 p. ISBN
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YOUSSEF, Maria da Penha Bertoldi. Ambientes brasileiros: recursos e ameaças. [S.l.]: Scipione,
1992. 56 p. il.
114

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

O Curso Técnico em Meio Ambiente integrado ao Ensino Médio conta com uma equipe de
professores nas diversas áreas de conhecimento que compõem a proposta curricular, com experiência
na educação profissional, graduados em cursos de licenciatura ou por programas especiais de
formação pedagógica.
Nas aulas práticas, os professores terão apoio de técnicos de laboratórios e monitores, que
serão responsáveis por auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades práticas.
Na realização dos trabalhos, o curso contará com uma equipe técnica multidisciplinar, que
acompanhará o processo de formação do aluno, num trabalho efetivo, de orientação educacional,
integrado com professores, pais e comunidade, objetivando os melhores resultados.

9.1 CORPO DOCENTE

REGIME DE
PROFESSOR FORMAÇÃO TITULAÇÃO
TRABALHO
Engenharia
Agronômica; Curso
Adaci Batista Campos Doutorado em Química Dedicação Exclusiva
Emergencial em
Licenciatura Plena
Especialização em
Letras com Licenciatura Atendimento
Adriana Oliveira Santos 40 horas
em Libras Educacional
Especializado
Licenciatura em
Alielson Correa Botelho Mestrado em Química Dedicação Exclusiva
Química
Ana Angélica Mathias Doutorado em
Graduação em Química Dedicação Exclusiva
Macêdo Biotecnologia
Mestrado em
Tecnologia em
Anderson Araújo Engenharia Elétrica-
Processamento De Dedicação Exclusiva
Casanova Área de Concentração
Dados
Ciência da Computação
Letras
André da Silva Santos 40 horas
Português/Literatura
Antonio José Dias Doutorado em
Engenharia Agrônoma Dedicação Exclusiva
Vieira Fisiologia Vegetal
Especialização em
Antonio Maranhão Licenciatura em
Metodologia de Ensino Dedicação Exclusiva
Bisneto Educação Física
em Educação Física
Engenharia Mecânica;
Antonio Remi Kieling Mestrado em
Licenciatura em Física Dedicação Exclusiva
Hoffmann Matemática
e Matemática
115

Mestrado em
Artur Bernardo Silva Ciências da Engenharia Elétrica -
Dedicação Exclusiva
Reis Computação Área de Concentração
Ciência da Computação
Bacharelado em
Mestrado em
Matemática
Carlos Ociran Silva Matemática/ Doutor em
Programa Especial de 40 horas
Nascimento Ciência e Engenharia
Formação Pedagógica
de Materiais
de Docentes
Claudio Henrique Especialização em
Engenharia elétrica Dedicação Exclusiva
Moura de Andrade Segurança do trabalho
Daniel Santos De Licenciatura em Mestrado Profissional
40 horas
Carvalho Matemática em Matemática
Mestrado em Ciência e
Licenciatura em
Dêinise Lima Bonfim Tecnologia de Dedicação Exclusiva
Biologia
Alimentos
Especialista em Língua
Brasileira de Sinais e
Diego Ted Rodrigues
Licenciatura em Arte em Tradução e Dedicação Exclusiva
Bogea
Interpretação de Língua
Brasileira de Sinais
Domingas Alves Mestrado em Ciências
Licenciatura em Letras 20 horas
Bandeira da Educação

Eliana Kiara Viana Lima Licenciatura em Letras Mestrado em Educação Dedicação Exclusiva

Mestrado em
Licenciado em Ciências
Eliel de Oliveira Engenharia De Dedicação Exclusiva
- Matemática
Materiais
Licenciado em Letras
Elineusa Macário dos
Português/Língua Mestrado 40 horas
Santos Lima
Inglesa
Everton Soares Licenciado em Mestrado em
Dedicação Exclusiva
Cangussu Matemática Matemática
Joselias da Costa Licenciado em
Especialização Dedicação Exclusiva
Matos Letras/Espanhol
George Carvalho Licenciatura em Especialização em
40 horas
Almeida Matemática matemática superior
Licenciatura em Especialização em
Glauco Hebert Almeida
Ciências Habilitação em Estatística Aplicada às Dedicação Exclusiva
de Melo
Matemática Ciências
Especialização em
Licenciatura em
Jakeline Freitas Da Luz Metodologia De Ensino Dedicação Exclusiva
Educação Física
Em Educação Física
Licenciatura em Mestrado em
João Bosco Coelho Dedicação Exclusiva
Matemática Matemática
116

Especialização em
José Aluísio Mendes de Licenciatura em
Educação Física Dedicação Exclusiva
Sousa Júnior Educação Física
Escolar
Licenciatura em Mestrado em
José Costa Alencar Dedicação Exclusiva
Geografia Tecnologia Ambiental
José Gilson Sales e Bacharelado em Mestrado em
40 horas
Silva Matemática Matemática
Josemarlon Oliveira Licenciatura
Graduação 40 horas
Silva Matemática
Mestrado em
Lauro Santos Pinheiro Administração Desenvolvimento Dedicação Exclusiva
Regional
Especialização em
Marcos Jean de Araújo
Engenharia Florestal Engenharia de Dedicação Exclusiva
Sousa
Segurança do Trabalho
Marinalda Pereira de Especialização em
Licenciatura em História Dedicação Exclusiva
Sousa História
Murillo Barros de Mestrado em
Engenharia Ambiental Dedicação Exclusiva
Carvalho Agroenergia
Licenciatura em Letras - Especialização em
Osiel Costa Oliveira 40 horas
Inglês Língua Inglesa
Especialização em
Ozenir Da Costa Bacharelado em
Metodologia do Ensino Dedicação Exclusiva
Gomes Administração e Direito
Superior
Licenciatura Plena em Mestrado em
Paulo Cardoso Jales 40 horas
Matemática Matemática
Mestrado em
Pedro Faustino De
Engenharia Civil Engenharia de Dedicação Exclusiva
Souza Junior
Materiais
Especialização em
Pedro Irapoan Queiroz Licenciatura em Metodologia de Ensino
Dedicação Exclusiva
Barbosa Ciências Biológicas em Ciências Naturais e
Biológicas
Raimundo Amorim Especialização em
Engenharia Civil Dedicação Exclusiva
Duarte Neto Segurança do Trabalho
Especialização em
Reginaldo Sales Costa Licenciatura em Letras Metodologia do Ensino Dedicação Exclusiva
Superior
Ricardo Borges da
Física Mestrado em Física Dedicação Exclusiva
Costa
Ricardo de Sousa Licenciatura em
Mestrado Dedicação Exclusiva
Ferreira Júnior Química
Engenharia Civil Doutorado em
Robert Guimarães Silva Dedicação Exclusiva
Bacharel em Direito Engenharia Mecânica
117

Licenciatura em
Rutileia Lima Almeida Mestrado em Geografia Dedicação Exclusiva
Geografia
Sheryda Lila de Souza Licenciatura em
Mestrado em Geografia Dedicação Exclusiva
Carvalho Geografia
Tecnologia em
Simone Azevedo Mestrado em Ciência
Processamento De Dedicação Exclusiva
Bandeira de Melo da Computação
Dados
Licenciatura em Docência do Ensino
Thiago Diniz Santos 40 horas
Filosofia Superior
Mestrado em Ciência
Thiago Paiva Freire Informática Dedicação Exclusiva
da Computação
Especialização em
Gerência e
Tulio Carvalho Tsuji Ciências Biológicas Dedicação Exclusiva
Monitoramento
Ambiental
Vanderlei de Araujo Licenciatura em
Graduação Dedicação Exclusiva
Lima Química

9.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

NOME CARGO FORMAÇÃO TITULAÇÃO


Mestrado em
André do Nascimento Técnico em Assuntos Licenciatura em
Desenvolvimento
Lima Educacionais Matemática
Regional
Antônio Coutinho Técnico em Assuntos Mestrado em Literatura
Licenciatura em Letras
Soares Filho Educacionais e Crítica Literária
Especialização em
Antônio Guimarães Técnico em Assuntos Licenciatura em
Educação de Jovens e
Martins Educacionais Pedagogia
Adultos
Célia Cristina Soares Técnica de Laboratório Licenciatura em
Menezes dos Santos de Química Química
Especialização em
Celso dos Santos Licenciatura em Gestão Educacional e
Pedagogo
Souza Pedagogia em Metodologia do
Ensino Superior
Damião Marques da Licenciatura em
Assistente de Alunos
Silva Matemática
Elenice Alves de Licenciatura em Especialização no
Assistente de Alunos
Carvalho Barros Geografia Ensino de Geografia
Especialização em
Bacharelado em
Elidiane Muniz da Silva Assistente Social Educação, Pobreza e
Serviço Social
Desigualdade Social.
Bacharelado em
Elzimeire Coelho Matos Bibliotecária
Biblioteconomia
118

Evaneide de Brito Intérprete/tradutor de Licenciatura em


Feitosa Aguiar Libras Pedagogia
Técnico de Laboratório Licenciatura em
Gleisson Pereira Costa
de Química Química
Orientadora Licenciatura em Mestrado em Educação
Izaura Silva
Educacional Pedagogia Brasileira
Intérprete/tradutor de
Jacksondean da Silva Ensino Médio
Libras
Especialização em
Licenciatura em Docência para
Kênia Rocha Pedagoga
Pedagogia Educação Profissional e
Didática Universitária
Licenciatura em
Luciene da Silva Barros Revisor de Texto Braile
Pedagogia
Bacharelado em
Maiara Amorim Muniz Psicóloga
Psicologia
Licenciatura em
Márcio Mosiel do
Pedagogo Pedagogia e Mestrado em Educação
Nascimento Oliveira
Licenciatura em História
Tecnologia em
Mauricio Ribeiro Lima Assistente de Alunos
Marketing
Priscilla Correia Ribeiro Licenciatura em Especialização em
Assistente de Alunos
Alves Pedagogia Psicologia da Educação
Licenciatura em
Rejane Benício Queiroz Assistente de Alunos
Pedagogia
Especialização em
Bacharelado em Psicologia
Renata Cardoso Trovão Psicóloga
Psicologia Organizacional e do
Trabalho
Especialização em
Técnica em Assuntos Licenciatura em História História e Geografia
Stefânia Cabral Pedra
Educacionais Bacharel e Direito Econômica e
Adm.Escolar
119

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

A expedição do diploma do Curso Técnico em Meio Ambiente integrado ao Ensino Médio, requer a
conclusão, com aproveitamento, de todos os componentes previstos no currículo constante no respectivo plano de
curso.
Conforme a resolução CONSUP/IFMA nº 14/2014 (art. 59 e 60) na forma articulada integrada ao Ensino
Médio, como se trata de curso único, realizado de forma integrada e interdependente, não será possível concluir o
Ensino Médio sem a conclusão do ensino técnico, nem o inverso, sendo conferido ao final do curso o diploma de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, observada a legislação em vigor.

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