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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO


CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS – CCA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

MARCIO CARNEIRO DO NASCIMENTO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ZE DOCA/ MA
2022
2

MARCIO CARNEIRO DO NASCIMENTO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Relatório de Estágio Curricular Supervisionado apresentado ao


orientador de estágio do Curso superior de Tecnologia em
Alimentos, como requisito para apreciação e avaliação.

______________________________________________
Prof(a).
Docente Orientadora do Estágio

______________________________________________
Nome do supervisor
Empresa/Supervisor de Estágio

___________________________
Acadêmica (o)
Discente Estagiário/a

ZE DOCA/ MA
2022

Cidade Universitária Paulo VI s/n - Tirirical - São Luis (MA) - CEP: 65055-970 - Fone: (98) 3257.1195 / 3225.4701 – www.uema.br
CNPJ 06.352.421/0001-68 - criado nos termos da LEI 4.400 de 30.12.1981
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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO...................................................................................................................................4
2 INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................5
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................................................7
4 RELATO DAS EXPERIÊNCIAS DO CAMPO DE ESTÁGIO........................................................11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................................13
ANEXOS.......................................................................................................................................................15

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1 IDENTIFICAÇÃO

Nome: Marcio Carneiro do Nascimento

Título: Relatório de Estágio Curricular Supervisionado

Área de Estágio:

Carga Horária: 180 Horas

Orientador (a): Herlane de Olinda Vieira Barros

Supervisor: Alacides

Formação do Supervisor: Diretor

Setor trabalhado pelo estagiário: Cantina da Escola

Instituição onde foi realizado o estágio: Unidade Integrada Profª Valdeana Almeida dos
Reis

Endereço da instituição: Rua Santa Mônica s/n, Bairro Terra Bela; Buriticupu/Ma.

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2 INTRODUÇÃO

Relatório referente ao Estágio Curricular Obrigatório do curso de Tecnologia em


alimentos da Universidade estatual do Maranhão, do polo de Zé Doca.
O Presente estágio foi realizado na Escola Unidade Integrada Valdeana Almeida
dos Reis, no Município de Buriticupu-Ma, dando início dia 02 de agosto a 05 de setembro,
totalizando 180 horas que foram distribuídas em 8 horas diárias, dando início às 7:30 as
11:30 e das 13:30 as 17:30, de segunda a sexta-feira.
.
2.1 Caracterização da Escola

A escola Unidade Integrada Profª. Valdeana Almeida dos Reis, localizada na sede
do município de Buriticupu-MA, CEP: 65393-000, com o CNPJ: 16.628.468/0001-65,
INEP: 2127429, tendo como gestor o professor Alacides xxxxxxx. A escola em sua
estrutura física possui 22 salas de aulas, e mais 13 repartições onde funcionam diversos
serviços na escola. A escola Profª Valdeana Almeida dos Reis, está localizada na Rua
Santa Mônica, s/n, bairro Terra Bela. Tem como Gestor geral, o professor Evangelista da
Fonseca e como Gestora Adjunta, a professora Silvier xxxx. A escola Valdeana é
acolhedora, bastante ampla e bem conservada tanto pela gestão escolar, como pela
comunidade Terra Bela. É constante solicitada pela comunidade, por ter uma estrutura
diferenciada no que se refere acomodação, por isso é sempre aberta nos finais de
semanas atendendo diversas demandas da sociedade principalmente nas atividades
esportivas. A Escola Prof.ª Valdeana Almeida dos Reis, atende 1.060 alunos, nos turnos
matutino e vespertino do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, com o total de 84
funcionários. A escola está estruturada da seguinte forma: 22 sala de aula, 01 diretoria, 01
secretaria, 01 sala de professores, 01 de leitura, 01 sala de informática, 01 refeitório, 01
almoxarifado, 01 cozinha,01 pátio,01 quadra poliesportiva 02 banheiros para os alunos,
03 banheiros para os funcionários e 01 estacionamento; todos em boas condições.
A Escola apresenta bom estado de conservação de sua estrutura física, tem
capacidade para atender (1060) alunos por turno, conta com um quadro de funcionários
onde (100 %) dos Docentes com nível Superior. Cumpre com a carga horária mínima de
800 horas aulas anuais distribuídas em 200 dias letivos, conforme estabelece a (LDBEN).

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A escola dispõe de internet (Wi-Fi), de uma impressora e copiadora, uma cozinha


completa (geladeira, fogão, liquidificador, freezer, mesa, armários etc.).

2.2 Contexto Histórico da Escola


A Unidade Integrada Professora. Valdeana Almeida dos Reis, localizada na rua
Santa Mônica, s/nº, bairro Terra Bela. Buriticupu - MA, com o CNPJ: 16.628.468/0001-65,
INEP: 21274290. E-MAIL: escolavaldeana@hotmail.com. Devido à grande demanda de
alunos na comunidade do Bairro Terra Bela, foi criada para atender a necessidade do
bairro terra Bela. O morador e vereador João Fonseca da Silva (Pipoca), foi o autor da
criação do decreto de nº251/2011 de 20 de novembro que por sua vez foi promulgada
pela presidente da câmara municipal, Senhora Maria José Silva e Silva. A escola foi
construída e inaugurada no ano seguinte na gestão do prefeito, Antônio Marcos de
Oliveira (Primo) .No dia 03 (três) de março de 2012 a comunidade do bairro Terra Bela,
recebeu com festividades mais uma escola da rede municipal de grande porte, com
22(vinte e duas) salas de 4 aula, atendendo os anseios da comunidade na oferta de
Vargas do ensino fundamental do 1º ao 9º ano. A escola Valdeana Almeida dos Reis,
recebeu esse nome em homenagem a jovem professora, que embora tenha trabalhado
um curto período, na U. I. José Bonifácio no ano de 2008/2009 contribuiu para a
educação do município, mas infelizmente teve sua vida interrompida em um acidente
automobilístico.

2.3 Objetivos/Finalidades

Esta unidade de ensino tem como meta prioritária oferecer escolaridade a todas as
crianças e adolescentes, desenvolvendo seu trabalho fundamentado em princípios
constituídos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), numa
concepção Sócio-histórica e Cultural, de forma contextualizada, interdisciplinar e
multidisciplinar, visando incentivar a pesquisa, o respeito à étnica à cidadania e o
desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas na Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) e no Documento Curricular do Território Maranhense
(DCTMA).
Temos uma visão do aluno como um ser histórico, construtor de conhecimentos,
que ao mesmo tempo em que constitui o mundo, torna-se constituído por ele, dessa forma
sendo causador de transformações, a partir de suas aprendizagens adquiridas;
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dialeticamente sobre interferências dele, sendo então, a cada momento, alguém que lida
com o conhecimento de forma dinâmica e intensa, onde a criticidade e a visão de
antecipar futuros problemas sejam instrumentos de fomentação de uma educação
qualitativa, igualitária na intervenção social e na construção de uma cultura de paz, onde
a justiça social seja o eixo norteador desse processo de formação cidadã.

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O fornecimento da alimentação escolar, as merendeiras trabalham na cozinha
preparando toda a alimentação da refeição servida aos alunos.
Suas atribuições segundo a Lei n° 206, de 29/12/2004 Art.7 São atribuição do
Apoio Administrativo Educacional/ Nutrição Escolar: preparar os alimentos que compõem
a merenda, manter a limpeza e a organização do local, das matérias e dos equipamentos
necessários ao refeitório e a cozinha, manter a higiene, a organização e o controle dos
insumos utilizados na preparação da merenda e das demais refeições.
Quando trabalhamos com alimentos seguimos resoluções como a da RDC n° 216.
No entanto segundo a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) N° 216 de 15 de
setembro de 2004, da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), considera-se
manipulador de alimentos qualquer pessoa do serviço de alimentação que entra em
contato direto ou indireto com o alimento.
A Resolução RDC- ANVISA n°216/04 estabelece as Boas Práticas para servidores
de alimentação, as boas práticas são práticas de higiene que devem ser obedecidas pelos
manipuladores desde da escolha e compra dos produtos a serem utilizados no preparo do
alimento até o consumidor. O objetivo das Boas Práticas é evitar a ocorrência de doenças
provocadas pelo consumo de alimentos contaminados. (Cartilha sobre Boas Práticas para
Serviço de Alimentação).
A unidade de alimentação escolar está inserida na escola pública (PNAE). A
estrutura física de uma unidade de alimentação escolar deve apresentar a mesmas
características de setorização de uma UAN convencional, quanto ao recebimento,
pesagem e controle de mercadoria, área de higienização e estocagem e ao

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processamento preparo, cocção, porções, cozinha dietética, área para higienização de


utensílios e a distribuição o refeitório.
O principal objetivo de uma UAN é apresentar uma refeição equilibrada
nutricionalmente , que presente um bom nível de higiene sendo adequado ao comensal,
deve ainda, satisfazê-lo quanto ao serviço oferecido, desde o ambiente físico, incluindo
tipo, convivência e condições de higiene de instalações e equipamentos
disponíveis( PROENÇA, 1996).
O controle das condições higiene-sanitárias, nos locais em que os alimentos são
manipulados, constitui um ponto crítico de controle, uma vez que contaminações de
diferentes fontes podem ser introduzidas nas diversas etapas de preparo do alimento
(SÃO JOSE, SANT´ANA, 2008).
JAIRO
Para que nos tornemos adulto saudáveis, é preciso que a alimentação seja
adequada desde a infância.
A falta de nutrientes ou a sua inadequação prejudica a saúde do indivíduo,
causando atraso no crescimento e desenvolvimento psicológico, mau rendimento no
trabalho ou na escola, alterações de comportamento como irritabilidade, desânimo, além
de facilitar a entrada de diversas doenças, devido ao sistema imunológico danificado pela
desnutrição.
Quando uma criança se alimenta corretamente, ela torna- se mais ativa e consegue
ter mais energia e disposição para brincar com outras crianças bem como para
desenvolver uma boa aprendizagem escolar.
A escola representa local muito importante para uma criança, já que é lá que ela irá
passar a maior parte do seu tempo, com isso é através da merenda escolar que
poderemos proporcionar e estimular a formação de hábitos alimentares saudáveis.
Uma alimentação adequada em quantidade e qualidade reflete na construção de
uma criança saudável e desenvolvida em condições de desenvolver brincadeiras, estudar,
comunicar e relacionar melhor com outras crianças.
A merendeira desempenha papel essencial neste cenário, pois é através da
elaboração de uma alimentação variada que incluam boas técnicas de higiene dos
alimentos e pessoal que é que iremos alcançar uma merenda segura, de qualidade e
saborosa proporcionando aos alunos bons hábitos alimentares e de vida sadia.

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A escolha apropriada do melhor gênero alimentício, da técnica de preparo


adequada ajudam a evitar o desperdício e favorecem a um resultado de sucesso neste
trabalho.
Contudo, alguns cuidados devem ser observados, tais como: higiene pessoal;
higiene dos alimentos; higiene dos equipamentos e utensílios; higiene da cozinha e
despensa; preocupação com armazenamento; prevenção de acidentes de trabalho;
elaboração do cardápio escolar. Preparar e distribuir e apresentar os alimentos de
maneira a evidenciar a qualidade e variedade dos alimentos.

3.1 Pnae.
JAIRO
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), popularmente conhecido
como merenda escolar, é gerenciado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação (FNDE) e visa à transferência, em caráter suplementar, de recursos financeiros
aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios destinados a suprir, parcialmente, as
necessidades nutricionais dos alunos. É considerado um dos maiores programas na área
de alimentação escolar no mundo e é o único com atendimento universalizado.
O Programa tem sua origem no início da década de 40, quando o então Instituto de
Nutrição defendia a proposta de o Governo Federal oferecer alimentação ao escolar.
Entretanto, não foi possível concretizá-la, por indisponibilidade de recursos financeiros.
Em 1956, com a edição Decreto n° 39.007, de 11 de abril de 1956, ela passou a se
denominar Campanha Nacional de Merenda Escolar (CNME), com a intenção de
promover o atendimento em âmbito nacional.
No ano de 1965, o nome da CNME foi alterado para Campanha Nacional de
Alimentação Escolar (CNAE) pelo Decreto n° 56.886/65 e surgiu um elenco de programas
de ajuda americana, entre os quais destacavam-se o Alimentos para a Paz, financiado
pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid); o
Programa de Alimentos para o Desenvolvimento, voltado ao atendimento das populações
carentes e à alimentação de crianças em idade escolar; e o Programa Mundial de
Alimentos (PMA), da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação
(FAO/ONU).

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A consolidação da descentralização, já sob o gerenciamento do FNDE, se deu com


a Medida Provisória n° 1.784, de 14/12/98, em que, além do repasse direto a todos os
municípios e Secretarias de Educação, a transferência passou a ser feita
automaticamente, sem a necessidade de celebração de convênios ou quaisquer outros
instrumentos similares, permitindo maior agilidade ao processo. Nessa época, o valor
diário per capita era de R$ 0,13, ou US$ 0,13 (o câmbio real/dólar nesse período era de
1/1).
Principais avanços - A Medida Provisória n° 2.178, de 28/6/2001 (uma das
reedições da MP n° 1.784/98), propiciou grandes avanços ao PNAE. Dentre eles,
destacam-se a obrigatoriedade de que 70% dos recursos transferidos pelo governo
federal sejam aplicados exclusivamente em produtos básicos e o respeito aos hábitos
alimentares regionais e à vocação agrícola do município, fomentando o desenvolvimento
da economia local.
A partir de 2006, uma conquista fundamental foi a exigência da presença do
nutricionista como Responsável Técnico pelo Programa, bem como do quadro técnico
composto por esses profissionais em todas as Entidades Executoras, o que permitiu uma
melhoria significativa na qualidade do Pnae quanto ao alcance de seu objetivo.
Em 2009, a sanção da Lei nº 11.947, de 16 de junho, trouxe novos avanços para o
PNAE, como a extensão do Programa para toda a rede pública de educação básica,
inclusive aos alunos participantes do Programa Mais Educação, e de jovens e adultos, e a
garantia de que, no mínimo, 30% dos repasses do FNDE sejam investidos na aquisição
de produtos da agricultura familiar. Outra mudança importante foi a inclusão do
atendimento, em 2013, para os alunos que frequentam o Atendimento Educacional
Especializado – AEE, para os da Educação de Jovens e Adultos semipresencial e para
aqueles matriculados em escolas de tempo integral.
Em relação aos recursos financeiros, o PNAE transfere per capitas diferenciados
para atender as diversidades étnicas e as necessidades nutricionais por faixa etária e
condição de vulnerabilidade social. Dessa forma, merece destaque o fato de o Programa
priorizar os assentamentos da reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e
comunidades quilombolas quanto à aquisição de gêneros da Agricultura Familiar, bem
como diferenciar o valor do per capita repassado aos alunos matriculados em escolas
localizadas em áreas indígenas e remanescentes de quilombos. Em 2012, aumentou o

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valor repassado aos alunos matriculados em creches e pré-escolas, sob a diretriz da


política governamental de priorização da educação infantil.
Em 17 de junho de 2013, foi publicada a Resolução FNDE nº 26, que fortalece um
dos eixos do Programa, a Educação Alimentar e Nutricional (EAN), ao dedicar uma Seção
às ações de EAN. Essa medida vai ao encontro das políticas públicas atuais relacionadas
à Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), visto a existência do Plano de SAN, do Plano
Nacional Combate à Obesidade e do Plano de Ações Estratégicas para o enfretamento
das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT).
Destaca-se ainda que, em 2 de abril de 2015, a Resolução CD/FNDE nº 4,
considerando o fortalecimento da Agricultura Familiar e sua contribuição para o
desenvolvimento social e econômico local, alterou a redação dos artigos 25 a 32 da
Resolução FNDE nº 26, que tratavam da aquisição de gêneros alimentícios oriundos da
agricultura familiar e do empreendedor familiar rural ou suas organizações. A Resolução
publicada em 2015 modificou a forma de aplicação dos critérios para seleção e
classificação dos projetos de venda; estabeleceu o que são grupos formais e informais de
assentados da reforma agrária, comunidades tradicionais indígenas e quilombolas e
critérios para desempate; definiu os locais onde deverão ser divulgados os editais das
chamadas públicas; incluiu o documento para habilitação dos projetos de venda dos
grupos formais; estabeleceu os preços dos produtos a serem adquiridos da agricultura
familiar são aqueles publicados na chamada pública; definiu o limite individual de venda
para o agricultor familiar na comercialização para o PNAE por entidade executora;
estabeleceu novas regras para o controle do limite individual de venda dos agricultores
familiares; e definiu modelos de edital de chamada pública, de pesquisa de preços de
projeto de venda e de contrato (Disponível em
https://www.fnde.gov.br/index.php/programas/pnae/pnae-sobre-o-programa/pnae).

3.2 Manipuladores x higiene pessoal.

JAIRO
A higiene e manipulação de alimentos é tratada pela “Segurança dos Alimentos”,
que por sua vez garante que os alimentos não causarão doenças ao consumidor, quando
preparados e ou consumidos de acordo com o uso a que se destinam.

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Para tal, preconiza-se um controle de qualidade efetivo de toda a cadeia alimentar,


desde a produção, armazenagem, distribuição até o consumo do alimento in natura ou
processado, bem como os processos de manipulação que se fizerem necessários.
A falta de esclarecimentos entre as pessoas que lidam com a higiene e
manipulação de alimentos consumidos por elas contribui de forma significativa para a sua
contaminação, fazendo necessário adotar, através de capacitações, medidas sanitárias
rigorosas na manutenção de um padrão adequado de higiene dos indivíduos que
trabalham em serviços de alimentação. (Disponível em
https://consultoradealimentos.com.br/boas-praticas/higiene-e-manipulacao-de alimentos/).

4 RELATO DAS EXPERIÊNCIAS DO CAMPO DE ESTÁGIO

O estágio foi realizado com o objetivo de ter a oportunidade de aplicar os


conhecimentos acadêmicos na pratica profissional, acompanhar as atividades do
nutricionista da unidade. O estágio foi realizado na área de UAN, tendo como experiência
a cantina da escola, foi um estágio muito rico, foi o momento que eu conseguir atuar,
onde eu tive a liberdade de atuar dando sugestões, e recebi outras experiências.
Nessa área são muitas regras, instruções e restrições, são regras para o
armazenamento dos alimentos, refrigeração, congelamento, descongelamento, para
cocção dos alimentos, temperaturas, recebimentos da merenda, higienização dos
alimentos e higienização do ambiente de trabalho.
Desenvolvi algumas atividades na pratica de desenvolver um subproduto através
da cebola, eu percebi que tinha muito desperdício pelo fato de chegar em grande
quantidade acabava estragando, então eu tive a iniciativa de aproveitar o produto de uma
forma que não estragasse rapidamente, então eu tive a oportunidade de fazer um
tempero caseiro da cebola a pasta da cebola, onde ela poderá ficar armazenada na
geladeira e não estragar rapidamente.
Durante o estágio foi realizado a produção do caldo verde feito de macaxeira e com
as hortaliças da própria horta da escola como sugestão de diversificar a merenda, já que
os alunos não estavam gostando da merenda servida, foi bem satisfatório ver que os
alunos adoraram o caldo e a gestora já adotou a ideia de incluir no cardápio da merenda.

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Outro momento importante foi participar de a distribuição da merenda para os


alunos ter o contato direto com eles, poder conversar, interagir saber do interesse deles
em querer saber por que eu estava ali, vestida de jaleco e ouvir que eles se interessaram
pela área também, receber elogios, incentivos, foi e é muito satisfatório
Na execução do estágio eu percebi algumas falhas ou um pequeno detalhe mas
que de suma importância que era a utilização de adornos na hora da preparação dos
alimentos e a falta de uniformes padrão para o ambiente, então tomei a iniciativa de
conversar cuidadosamente com aquelas pessoas sobre o cuidado que elas precisariam
ter para melhorar e evitar alguns problemas, então sempre que eu encontrava alguma
coisa que não estava dentro das normas procurava logo dar as orientações sobre a forma
adequadas para que logo de imediato fossem solucionadas.
Então o que eu aprendi teoricamente no curso de tecnologia em alimentos eu pude
atuar no meu estagio foi muito bom compartilhar conhecimento e receber também, meu
objetivo eu creio que foi alcançado que era orientar para melhorar e manter a higiene
pessoal dos funcionários, higiene dos alimentos, alertar sobre as doenças transmitidas
por alimentos, contaminação cruzada, redução dos perigos químicos e biológicos,
cuidados com os alimentos no recebimento, armazenamento e no preparo e distribuição
da merenda.
JAIRO
Durante o estágio observou-se que as merendeiras seguem a cartilha elaborada
pelo governo federal para aquisição e preparo dos alimentos; ainda foram observadas que
os agricultores repassam para a secretaria de agricultura os alimentos oriundos dos
produtores rurais locais que por sua vez repassam para as escolas; as crianças tem
dificuldade nas limpezas de suas mãos; o preparo dos alimentos fica por conta das
merendeiras e o cardápio fica sob total responsabilidade da nutricionista do município.
Foi utilizado durante o estágio luvas, máscaras, jaleco, tocas e sapatos de
preferência claro e impermeáveis.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização do estágio curricular obrigatório me proporcionou uma experiência
com a oportunidade de unir o que foi aprendido no curso de tecnologia em alimentos com
a pratica diária na cantina da escola, que com certeza me proporcionará um futuro
profissional, pois me acrescentou novos conhecimentos.

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Aprendi muito e foi muito satisfatório a troca de conhecimento com os funcionários,


ver a dedicação deles, saber que eles estavam abertos para troca de experiências, sem
contar do carinho e a atenção pela qual fui recepcionada. Para mim foi uma das melhores
experiências, foi uma emoção e orgulho voltar na escola onde eu estudei na minha
infância e realizar meu estagio e poder incluir a escola de onde fui alfabetizada a fazer
parte de mais um sonho.
Por fim, o estágio possibilitou o contato com a prática de uma cantina escolar, com
a produção e manipulação da merenda para os alunos, atingindo assim o objetivo
proposto. Observou-se que as trocas de conhecimento trazem benefícios para a produção
segura e com qualidade no preparo da merenda, e a importância de manter o ambiente
seguro limpo e agradável.
JAIRO
A partir das experiencias vivenciadas durante o estágio, torna-se imprescindível o
uso da ferramenta das BPF – Boas Práticas de Fabricação, a fim de evitar riscos de
contaminação dos alimentos tanto na logística do campo à cozinha, como no seu preparo.
É importante repassar aos alunos a importância da limpeza das mãos e a higiene
adequada dos manipuladores pré e pós preparo da merenda, ainda se observa pela
necessidade dos equipamentos e utensílios utilizados durante o preparo dos alimentos.
A importância de existir um profissional habilitado na área de controle de qualidade
e implantação das ferramentas de Boas Práticas de Fabricação, higienização e
padronização operacional é necessária dentro das escolas para minimizar e mitigar
desconformidades que podem colocar em risco a saúde de todos dentro da escola.

REFERÊNCIAS
BRASIL. LEI Nº 11.788, de 25 de set. de 2008. Dispõe Sobre o Estágio de Estudantes.
Brasília - DF, set 2008.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 216, de 15 de setembro


de 2004. Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 52,
de 7 de novembro de 2011. Regulamento técnico da farinha de mandioca. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 8 nov. 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 1.428, de 26


de novembro de 1993. Regulamentos Técnicos sobre Inspeção Sanitária, Boas Práticas
de Produção/Prestação de Serviços e Padrão de Identidade e Qualidade na Área de
Alimentos.

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BRASIL. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento


Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados Aplicados aos Estabelecimentos
Produtores/Industrializadores de Alimentos. Brasília: Ministério da Saúde. Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, 2002.

SOUZA, Mirela dos Santos; MEDEIROS, Laissa Benites; SACCOL, Ana Lúcia de Freitas.
IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS EM UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO (UAN) NA CIDADE DE SANTA MARIA (RS) Implementation of good practice
in a unit of nutrition in the city of Santa Maria (RS). Alimentos e Nutrição Araraquara, v.
24, n. 2, p. 208, 2013.

SANTOS, Candida Maria Silva et al. Avaliação da Estrutura Física de uma Unidade de
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DA SILVA, Alessandra Santiago et al. Da cantina à UAN: Transições no âmbito da


alimentação escolar. Research, Society and Development, v. 10, n. 6, p.
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DA CUNHA, Diogo Thimoteo; STEDEFELDT, Elke; DE ROSSO, Veridiana Vera. Boas


práticas e qualidade microbiológica nos serviços de alimentação escolar: uma revisão
sistemática. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health
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http://www. anvisa.gov.br/alimentos/bps.htm

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ANEXOS

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SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
E APRESENTAÇÃO DO DISCENTE
(ESTÁGIO/ VISITAS/ PRÁTICA SUPERVISIONADA)

Prezado (a) Senhor (a),

O aluno abaixo designado está autorizado, por esta Universidade a solicitar a


Vossa Senhoria a autorização e permissão para realizar suas atividades curriculares no
período de ____________ a ____________ no horário de ____:____ a ____:____, nesse
Estabelecimento.
O objetivo desse Estágio/ Prática/ Visita é possibilitar ao (à) aluno(a) subsídios
necessários para o desenvolvimento acadêmico do cidadão, visando à vida para o trabalho,
conforme a SEÇÃO II, Art. 13 das Normas Gerais de Ensino de Graduação da Universidade
Estadual do Maranhão.
Importa ressaltar que, conforme a Cláusula Quinta do Termo de Compromisso de
Estágio Obrigatório, o estagiário não terá, para qualquer efeito, vínculo empregatício com esta
empresa, segundo Artigo 6º do Decreto nº 87467, de 18 de agosto de 1982.

DADOS DO ALUNO
Aluno: Código:

Curso Superior de Tecnologia em: Oferta:

Município (Polo):

Docente Orientador do Estágio: Contato:

Agradecemos a colaboração dessa instituição com a formação profissional de


nossos estudantes.

Atenciosamente,

________________________________________
Diretor de Centro

DADOS DA EMPRESA E AUTORIZAÇÃO


Nome:

Endereço:

Representante da Empresa: Cargo:

Autorizo a atividade curricular do acadêmico acima


designado
Assinatura/ carimbo

NESTA.

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18

FREQUÊNCIA NO CAMPO
(ESTÁGIO/ VISITAS/ PRÁTICA SUPERVISIONADA)
Aluno(a): Código:
Curso: Oferta:
Município (Polo)
Empresa: Área do Estágio:
Docente Orientador do Estágio:
Empresa/Supervisor de Estágio:
Ano/Semestre:

OBSERVADOR DO
DATA ATIVIDADE REALIZADA CAMPO
Tutor Presencial

Local: ___________________________________ Data: _____/_____/_________.

Supervisor Técnico (Tutor Presencial)

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19

RELATÓRIO DE VISITAS TÉCNICAS


(ESTÁGIO/ VISITAS/ PRÁTICA SUPERVISIONADA)
Aluno(a): Código:
Curso: Oferta:
Município (Polo)
Empresa: Área do Estágio:
Empresa/Supervisor de Estágio: Contato:
Carga Horária da Visita:

DESCREVER AS INFORMAÇÕES COLETADAS NA VISITA:

ASSINATURAS:

Aluno

EMPRESA
Tutor
(Assinatura e Carimbo)

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AVALIAÇÃO DO/A DISCENTE PELO SUPERVISOR


Aluno(a): Código:
Curso: Oferta:
Município (Polo)
Empresa: Área do Estágio:
Empresa/Supervisor de Estágio: Contato:
Carga Horária da Visita:

EM
ELEMENTOS DA AVALIAÇÃO SIM NÃO
PARTE
QUALIDADE DO TRABALHO: Considerar a capacidade de
1. trabalho, tendo em vista o que seria desejável.
ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar ou executar
2. modificações na Empresa.
CUMPRIMENTO DAS TAREFAS PROGRAMADAS: Considerar o
3. volume de trabalho cumprido dentro do padrão aceitável.
ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição e esforço que o estagiário
4. demonstrou para aprender.
INICIATIVA E AUTODETERMINAÇÃO: Capacidade demonstrada
5. para desenvolvimento das atividades programadas.
CONHECIMENTOS: Preparo técnico-profissional demonstrado no
6. desenvolvimento das atividades programadas.
DISCIPLINA E RESPONSABILIDADE: Observância das normas e
7. regulamentos internos da empresa, discrição quanto a assuntos
sigilosos e zelo pelo patrimônio.
COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os colegas e
8. atender prontamente ás atividades programadas.
INTERESSE: Comprometimento demonstrado com as tarefas a
9. serem realizadas.
SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os colegas e no
10. ambiente de trabalho.

Quais os aspectos percebidos pela Empresa, Funcionários e/ou Gerentes quanto à


11.
atuação do estagiário?
POSITIVOS

NEGATIVOS

12. Quais os benefícios proporcionados pelo estágio:


para os alunos:

para a instituição:

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para a comunidade:

Que ações poderiam ser desenvolvidas nessa empresa por futuros estagiários da
UEMA?
13.

Local: _________________________________ Data _____/_____/_______

_________________________
Carimbo/ Assinatura
Responsável pela Empresa

ASSINATURA E CARIMBO:

_________________________________________________
DOCENTE ORIENTADOR DE ESTÁGIO
OU TUTOR DA TURMA

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