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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Presidente da República
Michel Miguel Elias Temer Lulia

Ministro da Educação
Rossieli Soares da Silva

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


Eline Neves Braga Nascimento

Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão


Francisco Roberto Brandão Ferreira

Pró-reitora de Ensino do IFMA


Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva
Diretor Geral do IFMA Campus Imperatriz
Saulo Cardoso

Diretora de Desenvolvimento Educacional


Aricelma Costa Ibiapina

Diretor de Administração e Planejamento


Francisco Sirdenyo Rodrigues Pereira

Chefe do Departamento de Pesquisa, Pós Graduação, Inovação e Extensão


Adaci Batista Campos

Chefe do Departamento de Ensino Superior e Tecnologia


Simone Azevedo Bandeira de Melo de Aquino

Chefe do Departamento de Educação Profissional


Eliana Kiara Viana Lima

Coordenadora Pedagógica
Kênia Rocha

Equipe Pedagógica
André do Nascimento Lima, Antônio Coutinho Soares Filho, Antônio Guimarães Martins,
Celso dos Santos Souza, Izaura Silva, Kênia Rocha, Marcio Mosiel do Nascimento Oliveira,
Stefânia Cabral Pedra

Coordenador do Curso
Selmo Eduardo Rodrigues Júnior

Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto


Alifran Araújo Santos, Aricelma Costa Ibiapina, Edil Jarles de Jesus Nascimento, Edson Bruno Marques Costa,
Francisco Estelito Carvalho Neto, Francisco Marcelo Lira Chagas, Guilherme Henrique Ramos Silva, Izaura Silva,
João Antônio Morais, José Carlos M. Bezerra, José Silva Machado, Kênia Rocha, Laécio Gomes Galdino, Luan
Henrique Varão Silva, Osiel Costa Oliveira, Pedro Faustino de Souza Júnior, Pitther Negrão dos Santos, Roberto
Pereira Paiva e Silva Filho, Severiano Pereira Neto, Selmo Eduardo Rodrigues Júnior,
Stefânia Cabral Pedra, Túlio Carvalho Tsuji e
Watson Robert Macedo Santos

Responsáveis pela Revisão Final do Projeto


Aricelma Costa Ibiapina, Kênia Rocha,
Laécio Gomes Galdino e Stefânia Cabral Pedra.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão


Campus Imperatriz
CNPJ: 10.735.145/0005-18

Endereço: Av. Newton Bello, s/n - Vila Maria


Imperatriz-MA/ CEP: 65.919 – 050

Plano de Curso para Educação Profissional Técnica de Nível Médio


Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Curso aprovado pela Resolução do CONSUP nº

01 Habilitação: Técnico em Eletrotécnica na forma Subsequente


Carga Horária: 1333 horas
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................... 4

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 5

2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................... 6

3. OBJETIVOS ........................................................................................................................................ 8

4. REQUISITOS DE ACESSO..................................................................................................................... 9

5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ............................................................................................ 10

6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO .......................................................................................... 11

6.1 ENFOQUE PEDAGÓGICO ................................................................................................................. 11

6.2 PRÁTICA PROFISSIONAL ................................................................................................................. 12

6.2.1 ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO .............................................................................................. 13


6.2.2 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS ......................................................................................................... 16
6.2.3 PRÁTICA EM MONITORIA ....................................................................................................................... 17

6.3 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................... 19

6.4 EMENTÁRIO .................................................................................................................................... 20

6.4.1 MÓDULO I .......................................................................................................................................... 20


6.4.2 MÓDULO II ......................................................................................................................................... 24
6.4.3 MÓDULO III ........................................................................................................................................ 28
6.4.4 MÓDULO IV........................................................................................................................................ 32

6.5 ITINERÁRIO FORMATIVO .................................................................................................................. 38

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES ................... 39

8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ................................................................................ 40

9. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ................................................................................. 42

LABORATÓRIOS ................................................................................................................................... 42

9.1 ACERVO BIBLIOGRÁFICO ......................................................................................................................... 45

10. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ..................................................................................... 61

10.1 CORPO DOCENTE ................................................................................................................................ 61


10.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................................................................................... 63

11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS ............................................................................. 64


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APRESENTAÇÃO

O presente documento estabelece o Plano do Curso Técnico de Nível Médio em


Eletrotécnica, na forma subsequente, pertencente ao eixo tecnológico Controle e Processos
Industriais, conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
A oferta do curso Técnico em Eletrotécnica, aprovado através da resolução CONSUP
Nº 13/2000, iniciou no campus Imperatriz devido à crescente demanda da sociedade e da região.
A reformulação deste curso pautou-se na legislação vigente e no documento de
Orientações para Elaboração de Planos de Cursos Técnicos do IFMA, elaborado pela Pró-
Reitoria de Ensino - PROEN.
A proposta aqui apresentada incluiu o enfoque pedagógico, redistribuição de carga-
horária; adequação de componentes curriculares; atualização dos conteúdos e alterações em
relação à prática profissional, procurando atender o perfil profissional de conclusão de curso
conforme a última versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
Desta forma, através da adequação curricular à realidade, este curso busca a garantia
da formação dos estudantes conforme demanda do mundo do trabalho; além de despertar o
interesse para o ensino, a pesquisa, a extensão e, ainda, para o prosseguimento vertical dos
estudos.
É preciso, porém, pensar e debater sobre as constantes mudanças socioeconômicas,
culturais e tecnológicas e atentar-se para realidade dos educandos, a fim de que este documento
seja sempre reestruturado e aprimorado em períodos propícios.
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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Denominação do Curso Curso Técnico em Eletrotécnica

Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais

Habilitação Habilitação Técnica de Nível Médio

Forma de oferta Subsequente ao Ensino Médio

Modalidade da oferta Presencial

Título conferido Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica

Local da oferta Campus Imperatriz

Turno de funcionamento Noturno

Número de Vagas 40 vagas

Carga horária Total 1333 horas

Tempo mínimo de Integralização 2 anos

Tempo máximo de Integralização 4 anos


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2. JUSTIFICATIVA

Com base na missão do Instituto Federal do Maranhão de promover educação


profissional e tecnológica, comprometida com a formação cidadã para o desenvolvimento
sustentável, o campus Imperatriz considera de suma importância ofertar à sociedade o curso
Técnico em Eletrotécnica, pertencente ao eixo tecnológico de Controle e Processos Industriais.
O eixo tecnológico de Controle e Processos Industriais compreende tecnologias
associadas a infraestrutura e processos mecânicos, elétricos e eletroeletrônicos, em atividades
produtivas. Abrange proposição, instalação, operação, controle, intervenção, manutenção,
avaliação e otimização de múltiplas variáveis em processos contínuos ou discretos.
Com o espetacular progresso que ocorre na área tecnológica, vale destacar as
contribuições deste eixo Tecnológico, pois a grande maioria das máquinas e equipamentos
domésticos, industriais ou mesmo agrícolas, utiliza componentes de base elétrica e/ou
eletrônica.
Nesse panorama, alarga-se a precisão de formar pessoas capazes de lidar com o
avanço da ciência e da tecnologia, preparando-as para a inserção e participação na sociedade e
no mundo do trabalho.
Não há desenvolvimento sem energia elétrica. As pesquisas científicas avançam
consideravelmente na descoberta de novas tecnologias, que utilizam energia elétrica e
proporcionam mais conforto e qualidade de vida para significativas parcelas da população. O
crescimento do consumo de energia elétrica nos diversos setores de atividade humana chega a
ser algo surpreendente. Destaca-se ainda o investimento em gerações de energias renováveis,
que não poluem o meio ambiente e que crescem cada vez mais.
O município de Imperatriz está localizado em uma região estratégica como eixo
logístico que interliga as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste localizada a apenas 629,5
quilômetros da capital do Estado do Maranhão. Sendo assim, um importante entroncamento
comercial, energético e logístico do país, e ainda o segundo maior centro populacional e
econômico do Maranhão. Limita-se com os municípios de Cidelândia, São Francisco do Brejão,
João Lisboa, Davinópolis, Governador Edison Lobão e faz divisa com o Estado do Tocantins
sendo banhada pelas águas do rio Tocantins. É o maior centro industrial, educacional, financeiro
e de serviços da região do sudoeste maranhense e apresenta-se como entreposto comercial, de
produção e de serviços. Imperatriz está num cruzamento entre a soja de Balsas, no sul do
Maranhão; a extração de madeira, na fronteira com o Pará; a siderurgia, em Açailândia; a
agricultura familiar em outros municípios e a produção de energia e de celulose.
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Além de várias fontes geradoras de energia elétrica existentes no eixo norte e


nordeste, merecem destaque a hidrelétrica de Tucuruí, hidrelétrica de Estreito e de Serra
Quebrada, acrescenta-se também a força de um grande centro de distribuição de energia para
todo o país: a ELETRONORTE. Instalada às margens da rodovia Belém-Brasília, esta Central
Hidrelétrica distribui energia para o Maranhão e outros estados.
Outras empresas necessitam de mão de obra qualificada na área de eletrotécnica. O
município de Imperatriz conta também com uma fábrica de Papel e Celulose; oficina de vagões e
locomotivas; a Companhia Energética e a Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão,
Convém ressaltar que, em virtude do crescimento do setor energético no Maranhão, a
procura por profissionais de eletrotécnica também aumentou consideravelmente. Nos últimos
anos, dos 147 alunos do IFMA que concluíram o curso técnico em eletrotécnica cerca de 90%
foram encaminhados para o campo de estágio e aproximadamente 80% já ingressaram no
mercado de trabalho.
O mundo do trabalho passou a exigir um profissional que, além de competências
técnicas, tenha iniciativa, ética profissional, atitude empreendedora, capacidade de liderança e
de trabalhar em equipe. O conjunto desses atributos visa o maior desenvolvimento do processo
produtivo, com visão crítica para analisar o uso e a produção da energia conciliando as
necessidades humanas e ambientais.
Esse conjunto de fatores contribui para reforçar a reorganização do currículo do curso
a fim de oferecer um ensino técnico de boa qualidade.
O profissional egresso do curso de Eletrotécnica poderá atuar em empresas de
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica; empresas que atuam na instalação,
manutenção, comercialização e utilização de equipamentos e sistemas elétricos; grupos de
pesquisa que desenvolvam projetos na área de sistemas elétricos; laboratórios de controle de
qualidade, calibração e manutenção; indústrias de fabricação de máquinas, componentes e
equipamentos elétricos; concessionárias e prestadores de serviços de telecomunicações e
indústrias de transformação e extrativa em geral.
Diante do exposto, o curso Técnico em Eletrotécnica é altamente relevante para a
região, no sentido de promover a formação de profissionais qualificados para atuarem em
diversas atividades produtivas, qualquer que seja o setor.
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3. OBJETIVOS

O curso Técnico em Eletrotécnica tem como objetivos:

1. Habilitar profissionais para desempenharem atividades de planejamento, estudos,


elaboração e interpretação de projetos e execução de instalações elétricas; além de
auxílio na fiscalização e controle de serviços de manutenção e conservação dos
sistemas elétricos prediais e industriais.
2. Possibilitar o desenvolvimento de competências para atuação no mundo do trabalho com
ética, senso crítico, criatividade, espírito empreendedor e com consciência da
responsabilidade e sustentabilidade social e ambiental.
3. Formar técnicos que executem procedimentos de controle de qualidade e gestão,
aplicando a legislação e as normas técnicas vigentes, além de incorporar novos
conhecimentos tecnológicos.
4. Fomentar o hábito de estudo e atualização permanente, visando a capacidade de
adaptação às constantes evoluções tecnológicas e às mudanças socioeconômicas,
políticas e culturais.
5. Promover a valorização do trabalho em equipe, com postura de respeito às diferenças e
prática favorável ao diálogo e à solidariedade.
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4. REQUISITOS DE ACESSO

O ingresso de estudantes aos cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio


ofertados no IFMA será feito da seguinte forma:
I. Mediante classificação em processo seletivo;
II. Por transferência, obedecendo o disposto na resolução CONSUP/IFMA Nº
014/2014.
O processo seletivo será regido por edital próprio que fixará os requisitos de inscrição,
número de vagas existentes, data, horário e local de realização de provas, critérios de
classificação, prazos e condições de matrícula, com validade exclusiva para o período letivo a
que se refere.
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5. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O profissional egresso do Curso Técnico em Eletrotécnica, do Instituto Federal de


Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão — Campus Imperatriz, poderá desempenhar suas
atividades em empresas públicas ou privadas, voltadas para geração, transmissão, distribuição
e utilização de energia elétrica, podendo ainda prestar serviços em atividade autônoma,
conforme o seguinte perfil profissional:
1. Atua no planejamento e execução de instalações e manutenções dos sistemas
elétricos.
2. Atua na programação e instalação de controladores industriais e prediais.
3. Elabora e interpreta projetos, “layouts”, diagramas e esquemas de instalações
elétricas prediais, residenciais, comerciais e industriais, bem como de luminotécnica e
acionamento de máquinas;
4. Coordena equipes de trabalho que atuam na concepção, instalação e manutenção
elétrica, aplicando conhecimentos de gestão administrativa e gestão de pessoas.
5. Aplica normas técnicas referentes à qualidade, saúde e segurança no trabalho, bem
como a normas ambientais.
6. Avalia as características e propriedades dos materiais, insumos e elementos de
máquinas elétricas, correlacionando-as com técnicas de ensaios, medição elétrica, seus
fundamentos matemáticos e físicos em instalações elétricas;
7. Elabora planilha de custos de instalação e manutenção de máquinas e
equipamentos elétricos;
8. Projeta melhorias nos sistemas convencionais de produção, instalação e
manutenção de energia elétrica propondo incorporação de novas tecnologias;
9. Interpreta e elabora textos técnicos, catálogos, manuais e tabelas pertinentes à
área elétrica.
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6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

O plano do Curso Técnico em Eletrotécnica, do eixo tecnológico Controle e Processos


Industriais, observa as determinações legais presentes na LDB 9.394/96 e suas modificações, nas
Resoluções CONSUP/IFMA nº 14/2014 e CNE/CEB nº 06/2012.
A estrutura curricular do Curso Técnico em Eletrotécnica na forma subsequente está
organizada em 4 (quatro) módulos, correspondentes a 4 (quatro) semestres letivos, a serem
desenvolvidos de segunda a sexta-feira em apenas um turno de atividades escolares com duração
diária de 4 (quatro) horas/aula, de 50 (cinquenta) minutos cada, com intervalo de 20 (vinte) minutos. A
carga horária mínima do curso é de 1333 horas.
O tempo máximo para integralização curricular do curso corresponde ao dobro do prazo
mínimo, ou seja, 8 (oito) semestres letivos.

6.1 Enfoque Pedagógico

A educação profissional deve priorizar o trabalho como princípio educativo e sua integração
com a ciência, a tecnologia e a cultura de forma a preparar o estudante para o mundo do trabalho, além
de valorizar o ser humano, visando sua formação integral.
Assim, como demais cursos ofertados pelo IFMA, o curso Técnico em Eletrotécnica pretende
garantir a indissociabilidade entre o Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como romper com as
dicotomias teoria/prática e ciência/tecnologia.
A pesquisa deve ser vislumbrada como princípio pedagógico, integrando saberes para
produção do conhecimento e possível intervenção na realidade social.
De forma a respeitar e valorizar a pluridimensionalidade humana, torna-se imprescindível
associar a educação com a prática social, considerando os conhecimentos prévios dos sujeitos da
aprendizagem, reconhecendo-os em suas diversidades, seja cultural, social, de gênero, étnico-racial,
deficiência, etc.
É importante que se forme o cidadão trabalhador para além da inserção no mercado de
trabalho, que perceba o contexto social, político, econômico e cultural, e tenha consciência dos seus
direitos, deveres e possibilidades. No desenvolvimento dos componentes curriculares, ao longo do
curso, serão valorizados, entre outros aspectos, a formação da postura ética, responsabilidade,
capacidade de organização, capacidade de trabalhar em grupo, capacidade argumentativa,
pensamento crítico, iniciativa, capacidade empreendedora, criatividade e questionamentos que
consolidem sua formação.
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As metodologias e práticas devem superar a segmentação e desarticulação dos conteúdos.


Conforme Projeto Pedagógico Institucional do IFMA, os princípios teórico-metodológicos do Ensino são
aqueles que se harmonizam com a perspectiva educacional da interdisciplinaridade, contextualização,
dialogicidade, problematização, trabalho e pesquisa como princípios educativos, extensão como forma
de diálogo com a sociedade, emancipação e práxis, na intensão de formar sujeitos pensantes que
desenvolvam sua autonomia intelectual, com emancipação e consciência crítica.
Para tanto, deverão ser utilizadas estratégias que propiciem ao aluno:
 Vivenciar situações reais ou similares ao mundo do trabalho;
 Trabalhar situações-problema que envolvam a integração de diferentes conteúdos
na construção do conhecimento;
 Realizar oficinas, seminários e trabalhos em grupo, propiciando o debate e
socialização dos conteúdos;
 Desenvolver hábitos de pesquisa e estudos individuais e coletivos para
aprofundamento do conhecimento;
 Realizar projetos comunitários de cunho sócio profissional.
Nesse contexto, considera-se essencial a participação ativa dos alunos, para a construção
de aprendizagens significativas, visando o crescimento individual e coletivo e a contribuição no mundo
do trabalho e na sociedade.

6.2 Prática Profissional

A prática profissional constitui um procedimento didático-pedagógico que contextualiza,


consolida e aprofunda os saberes apreendidos, a partir da reflexão e ação sobre a realidade,
relacionando teoria e prática de forma a possibilitar o aperfeiçoamento técnico, científico, cultural e
relacional.
No decorrer do curso, as práticas voltadas à atividade profissional podem ser desenvolvidas
por meio de estágios, trabalhos de campo, atividades em laboratórios, monitoria, oficinas, pesquisas,
seminários, visitas técnicas, viagens de estudos, análises de casos, elaboração e desenvolvimento de
projetos, permitindo conciliar teoria e prática conforme o planejamento docente a cada semestre. "[...] A
prática se configura não como situações ou momentos distintos do curso, mas como uma metodologia
de ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado" (Par. CNE/CEB - 16/99).
Assim, a prática profissional dinamiza o currículo, favorecendo a integração entre
conhecimentos, rumo à interdisciplinaridade.
Além da prática profissional intrínseca ao currículo, desenvolvida nos ambientes de
aprendizagens, o estudante poderá optar em realizar uma ou mais das seguintes modalidades de
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prática profissional supervisionada, quais sejam: estágio supervisionado, desenvolvimento de projeto


ou prática em monitoria.
Segundo a resolução CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016, que dispõe acerca
das normas de Estágio Supervisionado, no Art. 15. Atividades de extensão, de monitoria e de iniciação
científica, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio supervisionado
caso sejam previstas no plano ou projeto político pedagógico de curso, estejam contidas na área de
atuação do curso e sejam aprovadas pelo coordenador do curso, ou equivalente.

6.2.1 Estágio Profissional Supervisionado

A realização do Estágio no curso de Eletrotécnica não será obrigatória. O Estágio não


obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória do curso. Segundo a resolução CONSUP/IFMA nº 122 de 12 de dezembro de 2016, no Art.
2º, § 2º, uma vez feita opção pelo estágio supervisionado não obrigatório e assinado o termo de
compromisso, o estudante optante fica obrigado a cumprir todo o período do estágio o qual se
comprometeu, salvo em situação de força maior.
Com isso, se o estudante fizer a opção pelo estágio deverá ser matriculado no componente
Estágio Supervisionado, conforme o Artigo 23 da resolução CONSUP/IFMA nº 122/2016, sendo a
mesma matrícula do semestre ou ano letivo, obedecidos os critérios previstos no Artigo 12 da referida
resolução.
O aluno poderá optar por ser estagiário voluntário, ou seja, aquele que não gera direito a
Bolsa Auxílio, nem Auxílio Transporte, e a nenhuma outra contraprestação.
O Estágio Profissional Supervisionado tem por finalidade a complementação da formação
profissional, possibilitando que o aluno tenha uma maior vivência de situações concretas de trabalho,
colocando em prática as competências adquiridas durante a sua formação acadêmica e desenvolvendo
novos conhecimentos e relações interpessoais.
O Setor de Estágio e Relações Institucionais (SERI), do campus Imperatriz, será responsável
pela celebração do convênio institucional com a entidade campo de estágio, no qual constarão as
atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes, desde que guardem estrita correlação com a
proposta pedagógica do curso.
A realização do estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza e será
firmada mediante Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado celebrado entre o estudante, ou
seu representante legal quando for o caso, e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da
instituição de ensino.
O acompanhamento do estagiário será realizado por um professor orientador e um supervisor
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técnico. O orientador será um professor da área objeto do estágio, indicado pelo coordenador do curso
junto ao Departamento de Educação Profissional. O supervisor técnico será um profissional da
empresa, com conhecimento na área, que ficará responsável pela orientação do estagiário no campo.
O estudante elaborará um Plano de Estágio, em comum acordo com a parte concedente e a
instituição de ensino, que será incorporado ao Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado, por
meio de aditivos, mantendo os seguintes registros:
 identificação do campo de estágio;
 identificação do estagiário;
 identificação do orientador;
 identificação do supervisor técnico;
 horário e período;
 atividades a serem executadas;
 acompanhamento, controle e avaliação.
A cada seis meses, o estudante deverá apresentar ao setor de estágio do campus pelo
menos um relatório das atividades de estágio, conforme modelo anexo à resolução CONSUP/IFMA Nº
122 de 12 de dezembro de 2016. No caso de estágio com período inferior a seis meses, o estudante
entregará apenas o relatório final, contendo o seguinte:
 identificação da parte concedente;
 identificação do estudante estagiário;
 identificação do professor orientador;
 informações sobre o estágio (período, atividades desenvolvidas, orientações
fornecidas, dificuldades encontradas, conhecimentos adquiridos, expectativas, etc.).
O credenciamento do aluno para o estágio deverá ocorrer mediante solicitação ao Setor de
Estágio e Relações Institucionais, a partir do primeiro módulo do curso, com apresentação da
documentação necessária para elaboração do cadastro do estagiário. O aluno será selecionado com
base no aproveitamento escolar ou por processo seletivo estabelecido pela empresa.
Antes de ser encaminhado para as empresas, o aluno receberá informações gerais sobre o
estágio, a forma como este será desenvolvido e avaliado, orientações sobre a postura pessoal e
profissional desejada.
As viagens de estudos e visitas técnicas não serão computadas como atividades de estágio.
Serão atribuições do estagiário, entre outras:
 Tomar conhecimento das normas internas do IFMA.
 Efetivar sua matrícula junto ao setor competente no período determinado pelo Calendário
Escolar do Campus;
 Firmar Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado com a parte concedente e
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com Campus;
 Elaborar, juntamente com o professor orientador e a parte concedente, o Plano de
Estágio Supervisionado, considerando o perfil profissional estabelecido no projeto
pedagógico do curso;
 Entregar o Plano de Estágio ao coordenador do curso no prazo máximo de 25% (vinte e
cinco por cento) da carga horária estabelecida no Termo de Compromisso;
 Participar das reuniões convocadas pelo professor orientador de estágio supervisionado;
 Obedecer às normas da parte concedente;
 Cumprir o Termo de Compromisso firmado com a parte concedente e o campus;
 Apresentar ao setor de estágio do campus um relatório das atividades de estágio a cada
seis meses;
 Concluir o estágio supervisionado no prazo máximo de integralização do curso.
São atribuições do professor orientador, entre outras:
 Elaborar, juntamente com o estudante e a parte concedente, o Plano de Estágio
Supervisionado, considerando o perfil profissional estabelecido no Projeto Pedagógico do
Curso;
 Aprovar o Plano de Estágio Supervisionado do estudante;
 Agendar pelo menos uma reunião por mês com o estagiário para tratar de assuntos
relacionados ao estágio supervisionado;
 Realizar pelo menos uma visita ao local de estágio de seu orientado durante a vigência
do contrato, além de manter frequente contato com o supervisor;
 Agendar reuniões, sempre que necessário, com o setor de estágio e/ou com o
coordenador de curso para dirimir dúvidas sobre estágio;
 Zelar pelo cumprimento das normas referentes ao estágio supervisionado;
 Realizar a avaliação do estagiário ao final do período do estágio.
São atribuições do supervisor técnico, entre outras:
 Orientar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades dos estagiários no desempenho
de suas tarefas;
 Orientar a elaboração do plano de atividades dos estagiários sob sua supervisão;
 Informar ao estagiário, as normas do local de estágio, bem como promover sua
integração ao ambiente social;
 Participar, junto ao orientador, do processo de avaliação do estagiário;
 Conferir, carimbar e assinar os instrumentos de registros das atividades de estágio;
 Controlar a frequência do estagiário no campo de estágio;
 Participar da avaliação do estagiário.
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A avaliação do estagiário será realizada pelo professor orientador e pelo supervisor técnico
durante todo o desenvolvimento do estágio, com acompanhamento do coordenador do curso.
Ao final do período de estágio, o estudante será avaliado pelo supervisor técnico, em
formulário próprio, considerando os seguintes critérios: assiduidade, pontualidade, interesse, iniciativa,
criatividade, conhecimentos técnicos na área, capacidade de planejamento, relacionamento
interpessoal e senso de organização.
A avaliação de responsabilidade do professor orientador, também será feita em formulário
próprio e levará em consideração os seguintes critérios: assiduidade e pontualidade; interesse de
aprendizagem; conhecimento técnico na área; relacionamento interpessoal; iniciativa e criatividade.
O relatório final de estágio e as fichas de avaliação deverão ser entregues ao Setor de
Estágio e Relações Institucionais (SERI), que encaminhará, ao Núcleo de Registro e Controle
Acadêmico (NRCA), a nota obtida pelo estudante para registro no histórico escolar do aluno.

6.2.2 Desenvolvimento de Projetos

O Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa e/ou de Extensão poderá ser uma das opções do
aluno para equiparação ao estágio supervisionado. Quando forem realizados, os projetos devem
contemplar a aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos adquiridos durante o curso, tendo em
vista a intervenção na realidade, contribuindo para o desenvolvimento social e a resolução de
problemas.
No desenvolvimento de projetos, a orientação do trabalho poderá ser realizada por um
servidor do IFMA. Poderão ser orientadores: servidores docentes ou técnico-administrativos com
formação na área de desenvolvimento da atividade de prática profissional.
O tema da pesquisa ou projeto deverá ser submetido à coordenação do curso, que irá
ponderar se é compatível com o curso. Caso não seja, o estudante ou grupo deverá adequar ou
substituir o objeto da pesquisa ou o projeto.
Sendo válido, o estudante ou o grupo organizará um plano de trabalho, com registros de
todas as etapas do projeto e/ou pesquisa com acompanhamento do orientador. O grupo poderá ter no
máximo 5 (cinco) alunos.
O orientador será responsável pelo planejamento e aprovação do plano de trabalho do
estudante, pelo acompanhamento das atividades e controle da carga horária empregada, bem como
pela avaliação dos relatórios e documento final de registro.
De forma a proporcionar um envolvimento de todos os docentes do curso na orientação de
projetos, permitir-se-á, preferencialmente, até 5 (cinco) trabalhos (seja individual ou em grupo) por
orientador, durante o semestre.
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O relatório desenvolvido deverá ser escrito de acordo com as normas da Associação


Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) estabelecidas para a redação de trabalhos técnicos e
científicos, contendo: introdução; objetivos; justificativa; referencial teórico; metodologia; cronograma e
bibliografia.
A avaliação será realizada pelo coordenador do curso e registrada conforme a resolução
CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016.

6.2.3 Prática em Monitoria

A Prática de Monitoria poderá ser outra opção do aluno para equiparação ao estágio. Quando
for realizada, terá como finalidade o fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem, integrado
aos diversos componentes curriculares nos diferentes cursos do IFMA, promovendo a articulação entre
as atividades teóricas e práticas. Desta forma, a monitoria realizada em laboratórios se configura como
prática profissional supervisionada.
O estudante, aprovado por meio do processo seletivo de monitoria, publicado em edital
interno, deverá assinar Termo de Compromisso, bem como cumprir suas atividades com
acompanhamento e orientação de um professor da área, pois as resoluções nº 19 de 30/05/2016 e nº
005 de 25/05/2009, que tratam do Programa de Monitoria, dão ênfase as atividades voltadas para
apoiar os docentes em suas disciplinas. Por isso, somente professores poderão ser orientadores.
A Resolução nº 005 de 25/05/2009, rege no seu Art. 2º que:
Serão admitidas duas categorias de monitores que farão parte concomitante de um mesmo
programa de monitoria:
I – A dos bolsistas, com retribuição financeira a título de incentivo; e
II – A dos voluntários, destinados àqueles alunos que tiverem interesse pelo exercício da
monitoria sem nenhuma compensação financeira.
Parágrafo Único – O monitor voluntário deverá assinar Termo de Concordância de que não
receberá qualquer incentivo financeiro pelo exercício da monitoria.
Para atuar como orientador de monitoria, o professor necessita ser docente e responsável
pela disciplina objeto da monitoria ou coordenador de projetos, programas ou planos específicos.
O professor orientador deverá elaborar, em parceria com o monitor, os planos de monitoria;
orientá-lo no desenvolvimento das atividades e na elaboração dos relatórios; controlar sua frequência e
proceder à avaliação.
Ao final do período de vigência da monitoria, o monitor elaborará um relatório final, conforme
as orientações do professor responsável e as normas de produção textual e metodologia científica,
contendo:
18

I. Capa, com identificação do Campus, estudante monitor e orientador;


II. Introdução, com a indicação do local, período, componente curricular onde houve atendimento
e as contextualizações em geral das atividades prestadas;
III. Descrição das atividades desenvolvidas, apresentação dos indicadores de atendimento,
discussão sobre as dificuldades encontradas e indicação das soluções aplicadas,
envolvendo as estratégias, atividades e instrumentos.
IV. Considerações finais, compreendendo as principais contribuições das atividades do monitor e
os apontamentos necessários para melhorar os resultados do Programa de Monitoria.
A avaliação será realizada pelo coordenador do curso e registrada conforme a resolução
CONSUP/IFMA Nº 122 de 12 de dezembro de 2016.
A carga horária, o período e demais disposições serão definidas no edital de seleção,
publicado anualmente pela direção do IFMA/ Campus Imperatriz.
19

6.3 Matriz Curricular


MATRIZ CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
NA FORMA SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO
CH SEMANAL
COMPONENTES CURRICULARES MOD MOD MOD III MOD IV CH TOTAL
I II
Desenho Técnico 2 40
Matemática Aplicada 5 100
Fundamentos de Eletricidade 5 100
Informática Básica 2 40
Redação Técnica 2 40
Inglês Técnico 2 40
Educação Ambiental 2 40
Eletrônica Digital 3 60
Análise de Circuitos I 3 60
Acionamento e Controle de Máquinas Elétricas 4 80
Eletrônica Básica 3 60
Máquinas Elétricas I 3 60
Instalações Elétricas 2 40
Desenho Auxiliado por Computador 2 40
Redes de Distribuição de Energia 3 60
Análise de Circuitos II 4 80
Segurança do Trabalho 2 40
Projetos de Instalações Elétricas Prediais 2 40
Máquinas Elétricas II 2 40
Medidas Elétricas 3 60
Técnicas de Manutenção 2 40
Instrumentação Industrial 2 40
Sistemas de Automação Industrial 3 60
Sistemas Eletrohidropneumáticos 3 60
Eletrônica Industrial 3 60
Projetos de Instalações Elétricas Industriais 3 60
Geração e Transmissão de Energia 2 40
Fontes Alternativas de Energia 2 40
Empreendedorismo 2 40
Gestão e Organização do Trabalho 2 40
TOTAL DE AULAS 20 20 20 20 1600
TOTAL DE HORAS 1333
20

6.4 Ementário

6.4.1 Módulo I

COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO TÉCNICO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 h/a CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Desenvolver a capacidade de visualização espacial e representação de elementos do desenho projetivo;
Manusear adequadamente os instrumentos de desenho;
Ler e interpretar planta baixa arquitetônica simples;
Aplicar as normas técnicas na elaboração de desenhos técnicos;
Interpretar e aplicar simbologias e convenções de desenho técnico.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Representações gráficas;
Fundamentos do desenho técnico;
Simbologias e convenções do desenho técnicas;
Normas técnicas de desenho;
Instrumentos de desenho;
Noções de planta baixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 2004.

LEAKE, J; BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia, LTC, 2010.

BUENO, Claudia Pimentel, PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Técnico Para Engenharias. 1ª ed.
Curitiba: Juruá Editora. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

SILVA, Arlindo Silva. DIAS, Carlos Tavares. Desenho Técnico Moderno. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA APLICADA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 h/a CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5 h/a
OBJETIVOS
Conhecer as ferramentas matemáticas utilizadas no estudo de circuitos eletroeletrônicos.
Realizar operações com números reais, média aritmética, razões, proporções, regra de três simples,
porcentagem, potenciação e radiciação com expoente inteiro e suas propriedades;
Entender as noções básicas de conjuntos numéricos, expressões algébricas (Fatoração) e funções;
Compreender as notações de matemática envolvendo domínio e contradomínio, imagem e representação
gráfica, função afim e quadrática (crescimento, decrescimento, sinal, concavidade, coeficiente angular e linear,
gráfico), função logarítmica e exponencial;
Resolver problemas, distinguir sinais e representações gráficas associados a trigonometria no triângulo
retângulo (sen, cos, tg), as principais funções trigonométricas (seno e cosseno);
Ser capar de realizar operações básicas com números complexos na forma algébrica e trigonométrica ou polar.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Sistemas de unidades;
Relações trigonométricas;
Funções trigonométricas;
Funções logarítmicas;
Matriz e determinante;
Resolução de sistemas lineares;
Números complexos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual,1999.

GIOVANNI, José Ruy et al. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2002.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1995.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson et al. Matemática. São Paulo: Atual, 1992.

COMPONENTE CURRICULAR: FUNDAMENTOS DE ELETRICIDADE


CARGA HORÁRIA TOTAL: 100 h/a CARGA HORÁRIA SEMANAL: 5 h/a
OBJETIVOS
Conhecer os princípios básicos de eletricidade.
Identificar os efeitos da eletricidade, suas aplicações;
Associar as grandezas elétricas aos instrumentos de medição;
Aplicar os fundamentos de eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo na solução de problemas.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Eletrostática ;
Eletrodinâmica;
Eletromagnetismo;
Leis Kirchhoff.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da física 3. 7ed, São Paulo: Moderna, 2003.

MENDONÇA, Ruberlan Gonçalves de. Eletricidade básica. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. ISBN 978-85-
63687-06-7

MARKUS, Otávio. Eletricidade: circuitos em corrente contínua. São Paulo, SP: Érica, 1999. 232 p. il. ISBN
9788571947252.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYLESTAD. Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10 ed, São Paulo, SP: Prentice Hall. 2003.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2 ed, São Paulo: Makron Books, 1997.

COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA BÁSICA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Aplicar recursos básicos de informática para atividades de produção técnica;
Avaliar recursos de informática e suas aplicações.
Compreender a estrutura física e lógica de computador;
Utilizar elementos básicos num sistema operacional;
Aplicar as ferramentas de editor textual para formatação documentos técnicos;
Criar, editar e formatar dados, planilhas e gráficos em um editor de planilhas utilizando os aplicativos
adequados;
Criar, editar e formatar apresentações de trabalhos técnicos utilizando software de apresentação de trabalho;
Utilizar recursos da Internet para pesquisa;
Instalar e desinstalar hardware e software em um computador.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Sistema operacional;
Editor de Texto;
Editor Gráfico;
22

Planilha Eletrônica;
Apresentação de trabalhos;
Internet

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRIVIERA, Rodolfo. Introdução à informática. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2012.

DINIZ, Rodrigo. Introdução à informática: passo a passo. Goiânia, GO: Terra, 2004.

NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Corpo e alma da informática. São Paulo, SP: Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Informática básica. Brasília: Ministério da Educação, 2006.

BERNSTOCK, Peter N.. Manual técnico de microcomputadores. Rio de Janeiro, RJ: Berkeley, 1993.

MEIRELLES, Fernando de Sousa. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo, SP:
Pearson Makron Books, 1994.

COMPONENTE CURRICULAR: REDAÇÃO TÉCNICA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Ler e interpretar normas, catálogos, manuais e tabelas.
Ser capaz de aplicar as técnicas para elaborar documentos técnicos e oficiais;
Utilizar estratégias de leitura para levantamento de informações em um texto;
Ler e interpretar os conceitos técnicos básicos exigidos por normas técnicas para a produção de relatórios,
manuais e folhas de dados;
Produzir documentos técnico e oficiais como: relatórios, ata, contrato, memorando, procuração, currículo
aplicando normas técnicas vigentes;
Expressar-se com clareza de forma oral e escrita.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Estratégias de leitura e interpretação de textos;
Gramática aplicada ao texto;
Redação técnica e oficial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 23ª. ed. Porto Alegre: Sagra, 2002.

CAMARA JUNIOR, Joaquim M. Manual de expressão oral e escrita. 21 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

OLIVEIRA, José Paulo Moreira de. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORIN, J. L; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS TÉCNICO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Utilizar estratégias de leitura, verbais e não verbais, para obtenção de informações gerais e específicas em
textos técnicos;
Ler e interpretar textos técnicos em língua inglesa;
Elaborar legenda de objetos e comunicação oral;
Reconhecer vocabulário específico.
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EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


Importância da língua inglesa no âmbito técnico e cultural;
Leitura interpretação de textos manuais e tabelas;
Estratégias de leitura;
Gramática básica contextualizada;
Vocabulário técnico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTAS, M.L. Dicionário de termos técnicos Português- Inglês. Traço, 2000.

BROWN, H. D. Teaching by principles: An interactive approach to language pedagogy. 2ª ed. New York:
Longman, 2001.

MURPHY, Raymond. Grammar in Use. Cambridge: CUP, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, t; Waters,, A. English for Specific Purpose. United Kingdom: Londres, Longman, 1984.

AZAR, B.S. Understanding and Using English Grammar. Longman do Brasil, 2014.

ACEVEDO,A.; DUFF, M. Grand Slam Combo. Longman do Brasil, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO AMBIENTAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Compreender o Ambiente como espaço de interação com a natureza e de relações interpessoais constituindo-
se fator determinante para a construção da cidadania e da consciência ecológica;
Identificar os agentes que causam danos ao meio ambiente;
Avaliar o significado e a importância da água e de seu ciclo em relação às condições socioambientais;
Identificar as consequências da poluição ambiental;
Entender os impactos socioambientais provocados pela produção e consumo no ambiente urbano;
Identificar propostas concretas de intervenção voltadas à superação de problemas ambientais provocados pela
ação de diferentes agentes poluidores;
Distinguir ações de proteção e melhoria contínua da qualidade ambiental;
Entender o significado de condições de sinergia na implantação de uma atividade econômica;
Analisar propostas para uso de materiais e recurso energéticos, tendo em vista a sociedade sustentável,
considerando-se as características e disponibilidades regionais;
Adotar medidas mitigadoras em benefício do coletivo
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Conceito Ambiental;
Ambiente Rural e Urbano;
Indicadores Ambientais;
Poluição Ambiental: Ar, Solo, Águas, Sonora, Visual;
Desenvolvimento sustentável;
Monitoramento e ações preventivas;
Gerenciamento de resíduos;
Reciclagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudança da Agenda 21. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2009.

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 5.ed. São Paulo: Gaia, 1998.

GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus, 1996.

PEDRINI, A. G. (org.). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 7.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2010.
24

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNA, V. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001. 142 p.

BRASIL. Lei 9.795 de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental.

 REIGOTA, M. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Questões da Nossa Época, n 41: Cortez,
1995.

6.4.2 Módulo II

COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA DIGITAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Atuar na concepção de projetos de eletrônica digital.
Interpretar esquema de circuitos digitais;
Atuar na concepção de circuitos digitais combinacionais e sequenciais básicos;
Montar ou simular circuitos combinacionais e sequenciais básicos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Sistema de numeração;
Funções e portas lógicas;
Simplificações de circuitos;
Circuitos combinacionais;
Circuitos sequenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de eletrônica digital. 38. ed. São Carlos, SP: Érica, 1998. 524 p.

PEDRONI, Volnei A.. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010.

Eletrônica digital. 3. ed. Londrina, PR: [s.n.], 1985.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Laboratório de microcontroladores: família 8051. 3. ed. São Paulo, SP:
Érica, 2004.

SHIBATA, Tucci. Circuitos experimentais em eletricidade e eletrônica. 1. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1987.

CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São Paulo: Érica, 2002.

COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE CIRCUITOS I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Identificar os elementos que compõem um circuito elétrico básico;
Analisar circuitos de corrente contínua com aplicação de teoremas;
Resolver problemas teóricos referentes a circuitos elétricos aplicando conceitos matemáticos;
Utilizar os principais instrumentos aplicados a análises de circuito CC;
Implementar e analisar circuitos CC práticos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Métodos de Análise de Circuito CC;
Teoremas de análises de circuito;
Análise de transitórios.
25

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013.

O’MALLEY, John. Análise de circuitos. Tradução Moema Sant’Anna Belo; revisão técnica Antônio Pertence
Júnior.–. 1994.

ALBUQUERQUE, Rômulo de Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 19. ed. São Paulo, SP:
Érica, 2007. 190 p. il. ISBN 9788571941472.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IRWIN, J. David. Introdução à análise de circuitos elétricos. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2005. 391 p. Uv.
il. ISBN 9788521614326.

ROBBINS, Allan H. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. 384
p. 2v. il. ISBN 9788522106639.

COMPONENTE CURRICULAR: ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 h/a
OBJETIVOS
Conhecer os fundamentos e aplicações dos comandos elétricos industriais;
Executar a instalação de circuitos de comandos elétricos industriais
Dimensionar comandos elétricos para acionamento de motores;
Conhecer os fundamentos e aplicações dos comandos elétricos industriais;
Lógica de acionamentos e controle em máquinas;
Executar a montagem de chaves de partida de motores elétricos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Chaves e dispositivos de acionamentos de motores elétricos;
Catálogos, manuais e diagrama de comandos elétricos;
Sistema de Proteção Softer-Starter;
Inversor de frequência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2014. ISBN
9788535277135.

FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2007. 250 p. ISBN
9788536501499.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jason E. de. Motores elétricos: manutenção e testes. 3. ed. São Paulo, SP: Hemus, 2004. 190 p.
ISBN 9788529800924.

COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA BÁSICA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Conhecer as características e o funcionamento de componentes eletrônicos;
Ler e analisar circuitos eletrônicos básicos.
Ler e interpretar catálogos, manuais e tabelas;
Dimensionar e especificar componentes integrantes de circuitos eletrônicos;
Utilizar instrumentos e equipamentos de medição, testes e ensaios.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Circuitos retificadores;
Circuitos transistorizados;
Circuitos de filtragem e sinalização.
26

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, Robert. NASHELSKY. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. Rio de Janeiro:
Ed.LTC, 2005.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica VI-4ª. Ed. Pearson. São Paulo, 1997.

FREITAS, Marcos Antônio Arantes de; MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de. Eletrônica básica. Curitiba:
Editora do LivroTécnico, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAZAVI, Behzad. Fundamentos de Microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

SEDRA, Adel. Microeletrônica. 5 ed, São Paulo: Pearson, 2007.

COMPONENTE CURRICULAR: MÁQUINAS ELÉTRICAS I


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Conhecer o funcionamento de máquinas e equipamentos elétricos estáticos
Realizar dimensionamento, montagem e manutenção de transformadores
Utilizar adequadamente instrumentos de controle, teste e medição;
Analisar medições, testes e ensaios em máquinas elétricas;
Utilizar as características das máquinas elétricas estáticas para aplicações industriais conforme seus tipos,
propriedades e aplicações.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Grandezas elétricas;
Conversão eletromecânica de energia;
Circuitos elétricos;
Transformadores elétricos;
Leituras e medidas elétricas;
Matemática aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEL TORO, Vicent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1994.

FITZGERALD, A.E., et al. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, [19--].

KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Globo, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NASAR, Seyd A. Máquinas elétricas. São Paulo: MacGraw-Hill, 1996. (Col. Shaum).

CHAPMAN, Stephen J. Electric machinery fundamentals. New York: McGraw-Hill, 2005.

SCHAUM; NASAR, S.A. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

SEN, P. C. Principles of electric machines and power electronics. New York: John Wiley & Sons, 1996.
27

COMPONENTE CURRICULAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Dimensionar instalações elétricas para ambientes residenciais, comerciais;
Manusear equipamentos e materiais em instalações elétricas;
Interpretar catálogos, manuais e tabelas;
Identificar os tipos de lâmpadas, suas tecnologias e aplicações.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


Tecnologia de iluminação;
Instalações elétricas;
Aterramento elétrico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. São
Paulo: Edgard Blucher, 2004.

JULIO, Niskier; MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Utilizar as ferramentas de softwares de desenho;
Utilizar os recursos de informática na elaboração de projetos elétricos.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


Softwares de desenho;
Desenvolvimento de projetos auxiliado por computador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar. Autocad 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2009.

LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de Autocad 2009. São Paulo: Érica, 2008

SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo Autocad 2008. Florianópolis: Visual Books, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2010: modelagem 3D e renderização. São Paulo: Érica, 2009.

OMURA, George. Dominando Autocad 2010 e Autocad LT 2010. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
28

6.4.3 Módulo III

COMPONENTE CURRICULAR: REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Desenhar e interpretar esquemas de rede de distribuição urbana e rural;
Dimensionar e especificar materiais e componentes de redes;
Aplicar normas técnicas, padrões e legislação pertinente;
Identificar as formas de distribuição de energia;
Ter noções de manutenção de redes de distribuição de energia.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Desenho Técnico;
Catálogos, normas, manuais e gabaritos;
Padrão de estruturas de redes e linhas elétricas;
Noções de levantamento topográfico;
Formas de distribuição de energia elétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. 1. ed. São Paulo, SP: Artliber, 2001. 252 p. 1v.

GOMEZ-EXPÓSITO, Antonio. Sistemas de energia elétrica: análise e operação. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 2011. 554 p. Uv. il. ISBN 9788521618027.

KAGAN, Nelson. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard
Blucher, 2008. 328 p. 1v. ISBN 9788521203551.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Manual de minicentrais hidrelétricas. Brasília, DF: 1988.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Memória técnica de usinas termelétricas. 1. ed. Brasília, DF:
Eletrobrás, 1988. 73 p. 1v. ISBN 97885.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Memória técnicas de usinas hidrelétricas. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Eletrobrás, 1988. 123 p. 1v. ISBN 97885.

MONTICELLI, Alcir. Introdução a sistemas de energia elétrica. Campinas, SP: Unicamp, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE DE CIRCUITOS II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 h/a
OBJETIVOS
Conhecer e correlacionar as técnicas de circuitos em corrente alternada
Conceber e avaliar circuitos monofásicos e polifásicos em C.A.;
Realizar a análise de potência em circuitos C.A. e efetuar correções do fator de potência.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


Números complexos;
Análise de circuitos em C.A.;
Teoremas de análises em C.A.;
Potência em C.A.;
Fator de potência/ correção de fator de potência;
Circuitos polifásicos.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, C.K. e SADIKU, M.N.O. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

BOYLESTAD, R.. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

HAYT, W. H.; KEMMERLY, J. E.; DURBIN, S. M. Análise de circuitos em engenharia. 7ª Edição, Mcgraw Hill,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

O’MALLEY, John. Análise de circuitos. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

COMPONENTE CURRICULAR: SEGURANÇA DO TRABALHO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Conhecer e correlacionar técnicas de prevenção de acidentes;
Aplicar técnicas de primeiros socorros;
Aplicar normas de prevenção de acidentes;
Prestar primeiros socorros em acidentes com eletricidade.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Primeiros socorros;
Prevenção de acidentes;
Normas técnicas de segurança relativas a atividades com eletricidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Equipe Atlas. Editora Atlas S.A., 2003.

NR-10. Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - Ed 2004.

NR-12. Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos – Ed 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, L.F.R. Primeiros Socorros. São Paulo. Martinari, 2010.

SANTOS JUNIOR, J. R. dos. NR-12. Segurança em Máquinas e Equipamentos. Conceitos e Aplicações. São
Paulo: Editora Érica, 2015.

COMPONENTE CURRICULAR: PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Atuar na concepção e execução de projetos elétricos prediais;
Aplicar normas técnicas na elaboração de projetos;
Ler e interpretar catálogos, manuais e tabelas;
Traçar e dimensionar dutos, condutores e proteção de circuitos prediais;
Utilizar simbologias e convenções técnicas na concepção de projetos.
Executar projetos elétricos prediais
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EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


Simbologias;
Normas técnicas;
Condutores e isolantes.
Projetos elétricos prediais;
Catálogos, normas, tabelas e manuais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Editora LTC, 2007.

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão . São
Paulo: Edgard Blucher, 2004. 178 p.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 10. ed. São Paulo, SP: Érica, 2006.
256 p. il. ISBN 9788571944176.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 1998.

JULIO, Niskier; MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Editora LTC,2008.

COMPONENTE CURRICULAR: MÁQUINAS ELÉTRICAS II


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Conhecer o funcionamento de máquinas rotaticas C.A, C.C. e equipamentos utilizados no processo industrial.
Conhecer as características das máquinas C.A. e C.C. e suas aplicações no processo industrial;
Dimensionar e especificar máquinas e equipamentos elétricos;
Manusear máquinas e equipamentos elétricos
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Máquinas rotativas C.A e C.C;
Testes e ensaios em máquinas rotativas
C.A e C.C;
Leituras e medidas elétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAPMAN, Stephen J.. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2013. ISBN
9788580552065.

FITZGERALD, A. E.. Máquinas elétricas. 1. ed. São Carlos, SP: McGraw-Hill, 1975. 623 p.

TORO, Vincent Del. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1999. 550 p. Uv. il.
ISBN 978521611846.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas Elétricas de Corrente Contínua. 1. ed. São Paulo, SP: Globo, 1987. 257 p.
Uv. il.

COMPONENTE CURRICULAR: MEDIDAS ELÉTRICAS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Conhecer e avaliar os métodos de utilização dos instrumentos de medição elétrica e as interpretações de suas
leituras.
Manusear ferramentas, equipamentos e instrumentos de medição e controle;
Realizar medições em circuitos elétricos e analisar falhas
31

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


Instrumentos de medição;
Proteção e aferição elétrica;
Diagramas elétricos;
Catálogos, normas e manuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDEIROS FILHO, Solon de. Fundamentos de medidas elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara,
1981. 307 p. 1v. ISBN 9788570300999.

MEDEIROS FILHO, Solon de. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1997. 483 p. 1v.
ISBN 978852161098x.

RALDÁN, José.. Manual de medidas elétricas. 1. ed. Curitiba, PR: Hemus, 2002. 128 p. 1v. ISBN
978852890232.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos técnicas de medição e


instrumentação filosofias de aterramento. 1. ed. São Paulo, SP: Artliber, 2002. 159 p. 1v. ISBN
9788500098121.

COMPONENTE CURRICULAR: TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Conhecer os princípios básicos de manutenção visando prevenir e corrigir falhas em equipamentos e máquinas
elétricas.
Interpretar as normas técnicas referentes à manutenção;
Definir métodos de levantamento de dados;
Elaborar planos de manutenções elétrica corretiva, preventiva, preditiva e auxiliada por comutador; Definir
logística da manutenção elétrica;
Identificar e corrigir defeitos e falhas em sistemas elétricos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)

Técnicas de manutenção aplicadas a dispositivos elétricos;


Normas técnicas;
Diagnóstico de falhas em dispositivos e sistemas elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIZA, F. Cláudio. Manutenção Corretiva de Circuitos CA e CC. 1. ed. São Paulo, SP: Câmara Brasileira do
Livro, 1977.

ARIZA, F. Cláudio. Manutenção corretiva de máquinas elétricas rotativas. 1. ed. São Paulo, SP: Câmara
Brasileira do Livro, 1977.

ALMEIDA, Jason E. de. Motores elétricos: manutenção e testes. 3. ed. São Paulo, SP: Hemus, 2004. 190 p.
ISBN 9788529800924.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIANA, H. R. G.. PCM – Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janeiro – RJ: Qualitymark, 2008.
32

COMPONENTE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Compreender princípios e a finalidade da instrumentação;
Relacionar elementos básicos de um sistema de medida;
Relacionar as características gerais dos instrumentos.
Identificar e caracterizar um sistema de Instrumentação Industrial;
Descrever os principais tipos de medidores existentes em uma planta industrial;
Especificar um instrumento de medida, relacionando a grandeza medida com o princípio de funcionamento do
equipamento de medição.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Introdução à metrologia;
Propriedades dos Dispositivos de Medição;
Conceitos e instrumentos de medição de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível e vazão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007.
658 p. 2v. il. ISBN 9788521615637.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 4. ed. São Paulo,
SP: Érica, 2002. 278 p. il. ISBN 97885719492220.

THOMAZINI, Daniel. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. São Paulo, SP: Érica, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Sensores para automação. 1. ed. São Paulo, SP: Balluf Uv. il.

BRADLEY, Allen. Sensores: fotoelétricos, ultrassônicos, proximidade indutivos, capacitativos.... 1. ed. São
Paulo, SP: Rokwell Automation Uv. il.

DUNN, William C. Fundamentos de instrumentação industrial e controle de processos. Bookman


Editora,2013.

6.4.4 Módulo IV

COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Identificar as principais características dos controladores lógicos programáveis;
Apropriar-se da programação de controladores lógicos programáveis como ferramenta para a implementação
de sistemas automáticos;
Compreender os princípios de automação industrial;
Interpretar diagrama de sistemas de automação e controle;
Distinguir o princípio de funcionamento de atuadores;
Elaborar programas para CLP’s;
Instalar PLC’s e carregar programa de controle;
Executar manutenção em sistema de automação
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Automação industrial;
Controladores programáveis;
Acionamento elétrico.
33

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2000.

SILVEIRA, Paulo Rogério da. Automação e controle discreto. 8. ed. São Paulo, SP: Érica, 1998.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição de sistemas automatizados. 1. ed. São Paulo, SP: Érica,
2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 3. ed. São Paulo,
SP: Érica, 2013. ISBN 9788536501178.

PRUDENTE, Francisco. Automação industrial: PIC teoria e aplicações curso básico. 1. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2007. 202 p. il. ISBN 9788521615750.

LUGLI, Alexandre Baratella. Redes industriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. 1.
ed. São Paulo, SP: Érica, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS ELETROHIDROPNEUMÁTICOS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Operar equipamentos e máquinas que utilizam algum tipo de associação eletrohidropneumática identificando
possíveis falhas;
Realizar rotina de inspeção, manutenção e dimensionamento em sistemas de equipamentos com associações
no âmbito da eletrohidropneumática;
Conhecer os principais componentes relacionados a sistema pneumáticos, hidráulicos e suas associações
básicas a dispositivos elétricos de acionamento e controle conforme normas e tabelas;
Elaborar, montar e interpretar projetos no âmbito de circuitos pneumáticos, hidráulicos, bem como suas
associações eletrohidráulicas e eletropneumáticas;
Monitorar e elaborar relatórios sobre as condições de trabalho dentro das possibilidades básicas de sistemas
eletrohidropneumáticos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Produção e distribuição do ar comprimido;
Catálogos e tabelas associadas a atuadores em dispositivos eletrohidropneumáticos;
Válvulas de comando mecânicas e eletromecânicas associadas a dispositivos pneumáticos e hidráulicos;
Principais de dispositivos de acionamento e controle associados aos Sistemas eletrohidropneumáticos;
Estruturação e controle de circuitos em sistemas hidráulicos, pneumáticos e eletrohidropneumáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONACORSO, Nelso G.; NOLL, Valdir. Automação Eletropneumática. 11ª Edição. São Paulo: Érica, Brasil,
2008.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial pneumática: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
263 p. ISBN 9788521621195.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos.


7. ed. São Paulo, SP: Érica, 2012. 324 p ISBN 97885-7194- 961-4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FESTO Didactic. Automação Pneumática. Catálogo Linha Geral. 2 ed. São Paulo, 1996. p. 867

SENAI SP. Fundamentos de Instrumentação. Comandos Eletropneumáticos - Coleção Automação. SP:


Senai Editora, 2015. 240 p ISBN: 978-85-8393-226-0. Coleção: Automação.

STUART, H. - Pneumática e Hidráulica. Editora Helmus São Paulo, 1989 p 525


34

COMPONENTE CURRICULAR: ELETRÔNICA INDUSTRIAL


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Conhecer e aplicar os dispositivos e circuitos de eletrônica de potência;
Identificar componentes eletrônicos industriais;
Construir circuitos conversores C.A.- C.C.;
Executar projetos de sistemas eletrônicos aplicados à indústria.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Circuitos retificadores: monofásicos, trifásicos, controlados e não controlados;
Dispositivos do estado sólido de potência: DIAC, TRIAC e SCR.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD, Robert. Eletrônica industrial. 1. ed. São Carlos, SP: E.P.U., 1975. 46 p. 3v. il. Notas: Tradutor;
WALFREDO Schmidt

FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial. 1. ed. Curitiba, PR: Hemus, 2002. 329 p. 1v. ISBN 9788528900163.

LANDER, Cyril W.. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do
Brasil, 1996. 647 p. il. ISBN 9788534604576. Tradução: RIBEIRO, Maurício Eduardo Bernardino.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 7. ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2007. 747 p. 1v. ISBN 9788577260225.

PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Eletrônica analógica: amplificadores operacionais e filtros ativos.... 6. ed.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2003. 304 p. Uv. il. ISBN 978536301902.

FREITAS, Marcos Antonio Arantes de. Eletrônica básica. 1. ed. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 272 p. Uv.
il. ISBN 9788563687074.

COMPONENTE CURRICULAR: PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS


CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 3 h/a
OBJETIVOS
Atuar na concepção de projetos elétricos industriais;
Atuar na execução de projetos elétricos industriais;
Desenhar linhas elétricas industriais;
Especificar materiais e componentes de circuitos industriais;
Dimensionar dutos, condutores e proteção de circuitos industriais;
Aplicar os princípios da luminotécnica;
Relacionar materiais e dispositivos da iluminação;
Interpretar projetos elétricos.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Simbologia e convenções técnicas;
Técnicas de proteção e seletividades;
Diagrama unifilar e multifilar;
Luminotécnica;
Catálogos, manuais, normas técnicas.
Projetos elétricos Industriais;
Cálculo de cargas;
Cálculo de demanda.
35

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CREDER, H. Instalações elétricas. 15 ed. São Paulo: LTC, 2013.

LEITE, C. M. Técnicas de aterramentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Officina de Mydia, 2001.

MEDEIROS FILHO, Solon de. Medição de energia elétrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

NISKIER, Júlio. Instalações elétricas. 6 ed. Rio de Janeiro, LTC, 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: GERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Conhecer e diferenciar as características básicas dos sistemas de geração e transmissão de energia;
Desenvolver a capacidade de análise de problemas de geração e transmissão de energia e síntese de
soluções de forma multidisciplinar.
Identificar os principais sistemas de geração de energia elétrica;
Identificar e diferenciar os termos referentes a: Carga, demanda, fator de demanda e fator de carga;
Reconhecer os componentes da linha de transmissão;
Conhecer e distinguir os diferentes níveis de tensão aplicados no sistema elétrico brasileiro;
Dimensionar e entender o processo de operação subestações e suas proteções;
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Sistemas Termo Elétricos;
Sistemas Hidroelétricos;
Sistema interligado nacional;
Constituição dos Sistemas de
Transmissão de Energia Elétrica;
Parâmetros Elétricos das Linhas de
Transmissão;
Operação das Linhas de Transmissão
Transmissão C.C.
Conceitos Básicos de Planejamento de Linhas de Transmissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELGERD, O. I. Introdução à teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1970.

REIS, Lineu Bélico dos. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção. Barueri, SP: Manole, 2003.

MAMEDE FILHO, J. Manual de Equipamentos Elétricos. 3ª. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2005.

KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLMASQUIM, Maurício T.; Geração de energia elétrica. Editora MANOLE, 2003.

CLEMENTINO, Luiz Donizeti. Conservação de energia por meio da co-geração de energia elétrica. Editora
ERIKA, 2001.

MONTICELLI, A.; GARCIA. Introdução a sistemas de energia elétrica. São Paulo: UNICAMP, 1999.
36

COMPONENTE CURRICULAR: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Reconhecer os métodos de geração de energia elétrica através de fontes alternativas;
Conhecer orientações e normas relativas a geração de energia elétrica através de fontes alternativas;
Identificar os equipamentos e componentes de um sistema fotovoltaico;
Identificar os equipamentos e componentes de um sistema de geração eólica;
Dimensionar sistemas de geração de energia elétrica através de fontes alternativas;
Executar projetos de geradores fotovoltaicos e eólicos;
Aplicar as orientações dos órgãos reguladores brasileiros para instalação, operação e manutenção de
geradores fotovoltaicos e eólicos.

EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)


Cogeração distribuída;
Sistemas Fotovoltaicos: off-grid e on- grid;
Sistemas de Geração de energia eólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, A.C.C. E SÁ JÚNIOR, J.C. de.; Uso Eficiente de Energia Elétrica; 1a. Edição, Editora da
Universidade UFPE, 1998.

PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. São Paulo, Hemus. 2002.

REIS, Lineu Bélico dos. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção. Barueri, SP: Manole, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, D. F. et al. Desenvolvimento sustentável: necessidade e/ou possibilidade? Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 1997.

CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São
Paulo: Cortez, 1997.

HINRICHS, R.A.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson. 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2h/a
OBJETIVOS
Conhecer os aspectos técnicos para a implantação de uma empresa;
Conhecer os princípios para gestão pela qualidade do processo produtivo
Coordenar equipes de trabalho;
Estabelecer critérios de produtividade e qualidade;
Atuar na melhoria contínua da qualidade;
Definir metodologia de trabalho;
Elaborar um plano de negócio;
Desenvolver um comportamento empreendedor.
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Moderna administração;
Planejamento;
Administração da Produção;
Normalização;
Organização da fabricação
Estudo de postos de trabalho;
Qualidade e produtividade;
Empreendedorismo.
37

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Vicente Falcon. Controle da qualidade total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação
Cristiano Ottoni, 1992.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

DORNELAS, José Carlos Assus. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

UHLMANN, Günter Wilhelm. Administração: das teorias administrativas à administração aplicada e


contemporânea. São Paulo: FTD, 1997. (Ensino Técnico)

COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO


CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 h/a
OBJETIVOS
Conhecer as ferramentas de gestão organizacional, sistemas e métodos de trabalho.
Contextualizar e entender gestão de
Recursos Humanos.
Entender os processos de trabalho;
Coordenar e integrar equipes de trabalho;
Conhecer e aplicar as modernas ferramentas de gestão;
Compreender o e desenvolver os papéis de gestor e líder organizacional;
Desenvolver consciência socioambiental
EMENTA (BASES TECNOLÓGICAS E CIENTÍFICAS)
Organização científica do trabalho;
Processo administrativo;
Organograma; fluograma; layout;
Arquitetura organizacional;
Banchmarking;
Emprowerment; qualidade e produtividade.
Normalização;
Gestão de Recursos Humanos.
Mercado de trabalho
Responsabilidade socioambiental das empresas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Luis César G. de. Organização. Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão
Organizacional: arquitetura, bencmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. 1ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 3ª Ed. São Paulo: Makron Books, 2001.

HEMÉRITAS, Ademar Batista. Organização e Normas. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teoria da Administração. São Paulo: Pioneira, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração Geral. São Paulo: Makron Books, 2000.

DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 1ª Ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 9ª Ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
38

6.5 Itinerário Formativo

O Itinerário Formativo é o conjunto das etapas que compõem a organização da oferta da


Educação Profissional pela instituição de Ensino, no âmbito de um determinado eixo tecnológico,
possibilitando contínuo e articulado aproveitamento de estudos e de experiências profissionais
devidamente certificadas por instituições educacionais legalizadas.
A estrutura curricular do curso Técnico em Eletrotécnica, orientada pela concepção do eixo
tecnológico Controle e Processos Industriais, considera a possibilidade de construção de itinerários
formativos na perspectiva da verticalização, tanto para especialização técnica como para cursos de
graduação, conforme Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

Possibilidade de verticalização para cursos de graduação dentro do itinerário formativo

ENSINO TÉCNICO ENSINO SUPERIOR


39

7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Aproveitamento de conhecimentos, ou de estudos, é o julgamento da equivalência entre os


componentes curriculares cursados anteriormente, com aprovação, e aqueles cuja dispensa foi
requerida, para fins de reconhecimento e declaração em histórico escolar.
Para concessão de aproveitamento, o aluno deverá requerer e comprovar tal direito, conforme
calendário escolar e observando as normas institucionais estabelecidas nas resoluções CONSUP/IFMA
nº 14/2014 e CNE/CEB nº 06/2012.
Os conhecimentos e experiências anteriores que serão objetos de avaliação, reconhecimento e
certificação deverão estar em conformidade com o perfil profissional de conclusão do curso.
Os conhecimentos adquiridos em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no
exercício profissional ou por outros meios informais, também poderão ser aproveitados mediante
avaliação.
O processo consistirá em avaliação teórica, prática e/ou curricular, conforme o caso, sob a
responsabilidade de uma comissão examinadora formada por professores especialmente designados
para este fim.
40

8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação se constitui como um processo formativo, contínuo e cumulativo, que perpassa


toda a prática pedagógica, identificando avanços e dificuldades na construção do conhecimento,
sinalizando as mudanças que precisam ocorrer e as providências pedagógicas a serem adotadas. Ela
deve favorecer a aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes, priorizando os aspectos
qualitativos sob os quantitativos, e todo o processo de desenvolvimento do aluno sob o resultado final.
O processo de avaliação formal contemplará critérios e procedimentos que devem ser claros
e coerentes com os objetivos propostos no plano de ensino.
Para tanto, poderão ser utilizados diversos instrumentos para avaliação da aprendizagem,
tais como: trabalhos de pesquisa; atividades práticas; experimentos; projetos; elaboração de relatórios
e portfólios; debates; seminários; resolução de situações-problema; simulações; estudos de caso;
provas escritas; elaboração de resenhas e artigos; observação sistemática; auto avaliação; entre
outros.
A sistemática de avaliação, regulamentada pela Resolução CONSUP/IFMA Nº 86/2011,
estabelece que o processo avaliativo deverá ser desenvolvido ao longo de cada etapa, onde cada uma
corresponderá a um bimestre do ano letivo.
Nos cursos modulares, ou semestrais, ela ocorrerá em duas etapas, correspondendo cada
uma a um bimestre do semestre letivo. O resultado será registrado ao final de cada etapa, obedecendo
a uma escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). A média do semestre será a média aritmética simples das
notas registradas em cada etapa. Será aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75%
do total de horas letivas e alcançar média semestral igual ou superior a 7,0 (sete).
O estudante que obtiver nota inferior a 7,0 (sete) na primeira etapa, terá suas dificuldades
trabalhadas ao longo do processo, dentro do semestre letivo, de forma que ao final deste período o
professor já disponha de nota substitutiva.
Na segunda etapa, que corresponde à última etapa do módulo, o estudante que obtiver média
igual ou superior a 2,0 (dois) e inferior a 7,0 (sete) e, no mínimo, 75% de frequência do total de horas
letivas, será submetido à recuperação final, onde deverão ser trabalhadas no mínimo 5% da carga
horária para atividades de reforço. A média final do módulo será calculada a partir da nota da
recuperação final e da média anterior, sendo 6,0 (seis) pontos a nota mínima para aprovação.
Será considerado aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% do total de
horas letivas e alcançar média semestral igual ou superior a 7,0 (sete) pontos em todas as disciplinas,
ou ter média igual ou superior a 6,0 após recuperação final.
41

O aluno que não obtiver aprovação em no máximo três Componentes Curriculares


(disciplinas) será promovido para o módulo seguinte, devendo cursar os componentes curriculares em
dependência em turmas diferentes ou através da Programação Especial de Estudos.
Será considerado retido no módulo o aluno que: I. obtiver frequência inferior a 75% (setenta e
cinco por cento) do total de horas letivas; II. não obtiver aprovação em mais de três Componentes
Curriculares (disciplinas); III. acumular reprovação no mesmo componente curricular em dois semestres
consecutivos; IV. acumular disciplinas com aproveitamento inferior ao necessário para aprovação em
dois semestres consecutivos.
O tempo máximo para cumprir a(s) dependência(s) em cada disciplina será de um ano, após
a retenção. O aluno que ficar retido no módulo cursará apenas as disciplinas objeto de retenção,
beneficiando-se do aproveitamento das disciplinas em que foi aprovado.
42

9. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

As instalações existentes para funcionamento do Curso Técnico em Eletrotécnica constam


de:

01 BIBLIOTECA: climatizada, com um acervo que abrange as várias áreas do conhecimento e prioriza
os cursos ofertados, computadores com acesso à Internet, mesas coletivas e individuais, cadeiras,
armários e estantes;

26 SALAS DE AULA: distribuídas em 04 blocos (Bloco 1: 6 salas/ Bloco 2: 5 salas/ Bloco 3: 9 salas/
Bloco: 6 salas), climatizadas, cada sala contendo: quadro branco; mural individual da turma, mesa e
cadeira para o professor; e quarenta mesas com cadeiras para os alunos;

LABORATÓRIOS

Os laboratórios do curso de automação, eletrotécnica e engenharia elétrica possuem equipamentos


específicos para cada área, além de computadores e softwares, utilizados para ensino das disciplinas
do curso de engenharia elétrica e para desenvolvimento de trabalhos de pesquisa.

1 LABORATÓRIO DE MEDIDAS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


Possui 6 bancadas para práticas de instalações e medidas elétricas com painéis devidamente
equipados. Cada bancada possui área de trabalho nos dois lados, suportando 6 alunos por bancada (3
em cada lado). Além das bancadas, possui armários, cabos, 08 Watímetros trifásicos,12
Transformadores trifásicos, 12 medidores padrão monofásicos, 03 medidores digitais de resistência de
aterramento, 04 Watímetros monofásicos, e multímetros.

1 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA – LABEL


Possui 4 bancadas com suporte para 5 alunos em cada bancada. Possui 20 Fontes de alimentação, 13
frequencímetros, 14 geradores de função, 33 Multímetros digitais, 23 Osciloscópios, 9 Alicates
Amperímetros, Protoboards e, 2 Analisadores de espectro, Lousa Digital e Componentes diversos.

1 LABORATÓRIO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA


Este é um laboratório a céu aberto que possui postes, linha de distribuição, transformadores, e demais
componentes de um sistema de distribuição de energia.
43

1 LABORATÓRIO DE MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS


Este laboratório possui bancadas, motor de múltiplos pólos, motor trifásico Dalhander com 6 terminais,
motor de anéis, kit transformador desmontável, motor trifásico transparente de 6 terminais, motor
trifásico de 12 terminais, kit de motores, atuadores, Inversores de frequência, Soft Starter,
Servoacionador, Conversor CC-CA, Caldeira para Controle e Detecção de Falhas Multivariável,
Bancada Industrial WEG e componentes de acionamento.

1 LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS – LASID


Possui 20 computadores, kits de sistemas digitais, osciloscópio, multímetros, kit FPGA.

1 LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL


Tem uma área de aproximadamente 63 metros quadrados sendo utilizado para fins de ensino e
pesquisa em instrumentação e redes industriais. O laboratório dispõe de kits de equipamentos como
transdutores, módulos, atuadores, válvulas, balanças, sistema de calibração de sensores, fontes,
multímetros, muflas, que podem ser utilizados para a realização de atividades práticas das disciplinas
dos cursos do IFMA, com roteiros práticos de experiências para orientação das atividades.
Os equipamentos estão distribuídos em 9 bancadas com instalações elétricas, sistema de distribuição
de ar comprimido e sistema de distribuição de água. A sala possui dois aparelhos de refrigeração,
iluminação natural e por lâmpadas e banquetas para cada bancada.

1 LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO E ROBÓTICA – LAR


O Laboratório conta com 2 Manipuladores Robóticos, Maleta de Simulação de Processos de
Automação e de Redes Industriais, Computadores, kits de Robótica para ensino e placas de aquisição
de dados.

1 LABORATÓRIO DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL – LASIC


O LASIC conta com uma lousa digital, 20 computadores para aulas de simulação computacional
utilizando softwares como MATLAB, Simulink, Multisim, LabVIEW, C++, dentre outros.

1 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA


Este laboratório dispõe de 12 bancadas didáticas de eletrônica de potência, equipadas com diversos
painéis e guias de aulas práticas. As bancadas já incluem todos os instrumentos de medição
necessários, como osciloscópios, multímetros, além de fontes de tensão, cabos e armários para
guardar componentes da bancada.
44

1 LABORATÓRIO DE CONTROLE E INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL – LACINCO


Este laboratório possui computadores, software LabVIEW instalado em cada computador para
simulação e implementação de estratégias de controle, placas de aquisição de dados, Planta didática
de simulação de processo térmico e Planta didática de simulação de processo de pressão. Alguns kits
estão sendo desenvolvidos em projetos de pesquisa neste laboratório.

1 LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE ENERGIA/ENERGIAS RENOVÁVEIS


Este laboratório possui uma Pequena Central Hidroelétrica - PCH, Kits de Painéis solares, instrumentos
de medição e uma termoelétrica (que está localizada fora do laboratório, num local anexo a este
laboratório).

1 LABORATÓRIO DE APOIO ESTUDANTIL - LAPS


Este laboratório é um espaço de estudo e discussões dos alunos de engenharia elétrica, onde os
mesmos tem acesso a diversos computadores com acesso a internet.

1 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Possui 24 Computadores, Lousa digital, e os softwares Dev C++, Code Blocks, Embarcadeiro, RAD
Studio 2010, Foxit Reader, Free Pascal, Java, Java Development Kit, K-Lite Codec Pack, Net Beans e
Notepade ++.

03 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Climatizados, comum a todos os cursos para o desenvolvimento das aulas de Informática Básica e
Aplicada, contendo cada um: 21 computadores ligados em rede e com acesso à Internet, 21 mesas
para computador, 40 cadeiras para os alunos, quadro branco, mesa e cadeira para professor;

01 LABORATÓRIO DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Climatizado, contendo: carteiras para 40 alunos, mesa e cadeira para professor, 01 projetor fixo, 02
quadros brancos, 01 notebook, EPI’s (capacetes, botas, luvas, óculos, respiradores, máscaras, cintos,
abafadores, protetores faciais, jaquetas, perneiras), boneco para treinamento de primeiros-socorros,
prancha de transporte de primeiros-socorros, protetores cervicais, capela para manipulação de
produtos químicos, 01 bancada, instrumentos de medições;

01 AUDITÓRIO
Climatizado, com capacidade para 160 pessoas e equipado com projetor de multimídia, tela branca,
sistema de som e computador com acesso à Internet;
45

01 SALA DE VÍDEO
Climatizada, com capacidade para 40 pessoas, equipada com: 02 DVDs player, 01 projetor de
multimídia, 01 CPU, mouse e teclado, 01 micro system Toshiba com duas caixas de som, quadro
branco e tela branca;

01 SALA DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL


A primeira parte da sala é Climatizada, contendo: 02 computadores com acesso à internet, 01
impressora a laser monocromática Samsung SCX-4x20 Séries PCL 6, 02 armários de aço, 01 arquivo
de gaveta, 03 mesas grandes, cadeiras e armários individuais para os professores, 01 mesa individual,
01 projetor;
A segunda parte da sala é climatizada, contendo: 02 computadores com acesso à internet, 01
impressora a laser monocromática Samsung SCX-4x20 Séries PCL 6, 03 armários de aço, 02 mesas
grandes, cadeiras e armários individuais para os professores, 02 projetores, 01 mesa individual;

01 COPA PARA OS DEPARTAMENTOS DE ENSINO


Climatizada, contendo 01 pia, 01 geladeira, 01 purificador de água; 02 garrafas térmicas, 02 cafeteiras
elétricas, papel-toalha e copos;

01 SALA DE PESQUISA PARA OS PROFESSORES


Climatizada, contendo: computadores com acesso à internet, 01 armário, 01 pia, 01 purificador de
água, mesas para estudos e cadeiras.

9.1 Acervo Bibliográfico

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atmosféricas. Parte 1: princípios gerais. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2015. 53 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419-2: Proteção contra descargas


atmosféricas. Parte 2: gerenciamento de risco. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2015. 53 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419-3: Proteção contra descargas


atmosféricas. Parte 3: danos físicos a estruturas e perigos à vida. Rio de Janeiro, RJ: ABNT, 2015. 53
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419-4: Proteção contra descargas


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236 p. Uv. il. ISBN 978500885580.

WILSON, J. A. Eletricidade básica: teoria e prática. São Paulo, SP: Ideel, 1996. 160 p. il.

ZANETTA JÚNIOR, Luiz Cera. Fundamentos elétricos de potência. 1. ed. São Paulo, SP: Livraria da
Física, 2005. ISBN 8588325411.

STRNADOVÁ, V. Como é Ser Surdo. Rio de Janeiro: Babel Editora, 2000.


61

10. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

O Curso Técnico em Eletrotécnica conta com uma equipe de professores nas diversas áreas
de conhecimento que compõem a proposta curricular, com experiência na educação profissional,
graduados em cursos de Licenciatura ou por programas especiais de formação pedagógica.
Nas aulas práticas, os professores terão apoio de técnicos de laboratórios e monitores, que
serão responsáveis por auxiliar os alunos no desenvolvimento das atividades práticas.
Na realização dos trabalhos, o curso contará com uma equipe técnica multidisciplinar, que
acompanhará o processo de formação do aluno, num trabalho efetivo, de orientação educacional,
integrado com professores, pais e comunidade, objetivando os melhores resultados.

10.1 Corpo Docente

NOME DISCIPLINA NOMEAÇÃO FORMAÇÃO TITULAÇÃO

Engenheiro Agrônomo -
Topografia e Desenho
Adaci Batista Campos Curso Emergencial em Doutor
topográfico
Licenciatura Plena-Esquema I
Letras com Licenciatura em
Adriana Oliveira Santos Língua Brasileira de Sinais Especialista
Libras
Informática Desenvolvimento
Adriano Francisco Monteiro Bacharel em Ciências da
de Sistemas/rede de Graduado
dos Santos Computação
Computadores
Licenciatura em Construção
Alifran Araújo Santos Topografia Especialista
Civil
Bacharel em Ciências
Ana Maria Souza dos Santos Especialização Dedicação Exclusiva
Contábeis
Tecnologia em Processamento
Anderson Araújo Casanova Informática Mestre
de Dados
André da Silva Santos Língua Portuguesa Letras - Português/Literatura Especialista
Engenharia Mecânica;
Antônio Remi Kieling
Física Licenciatura em Física e Doutor
Hoffmann
Matemática
Arilton Raimundo Souza
Física Física Mestre
Macêdo
Informática Desenvolvimento
Artur Bernardo Silva Reis de Sistemas/rede de Ciências da Computação Mestre
Computadores
Claudio Henrique Moura de Higiene e segurança do
Engenharia elétrica Especialista
Andrade trabalho
Daniel Santos de Carvalho Matemática Licenciatura em Matemática Mestre
Domingas Alves Bandeira Língua Portuguesa Licenciatura em Letras Mestre
Edil Jarles de Jesus
Eletrônica Engenharia Elétrica Mestre
Nascimento
Automação e Controle Mestre
Edson Bruno Marques Costa Engenharia de Eletricidade
inteligente
Eliana Kiara Viana lima Língua Portuguesa Letras Português Mestre
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Licenciado em Ciências –
Eliel de Oliveira Matemática Mestre
Matemática
Elineusa Macário dos Santos Letras Português-Língua
Português/Inglês Mestre
Lima Inglesa
Everton Soares Cangussu Matemática Matemática Mestre

Flávio Moura e Silva Júnior Física Licenciatura em Física Doutor


Guilherme Henrique Ramos Engenharia
Engenharia Elétrica Graduado
Silva Elétrica/Eletrotécnica
Glauco Hebert Almeida de Licenciatura em Ciências
Matemática/Estatística Mestre
Melo Habilitação em Matemática
Joana Darc Medeiros de
Desenho arquitetônico Engenharia Civil Mestre
Morais
José Carlos Martins dos Engenharia Elétrica-Opção
Máquinas Elétricas Especialista
Santos Bezerra eletrotécnica
José Iran Saraiva da Silva Eletrônica Engenharia Elétrica Mestre
Josemarlon Oliveira Silva Matemática Matemática Graduado
José Silva Machado Instalações Elétricas Engenharia Elétrica Especialista
Engenharia Industrial
Laécio Gomes Galdino Mecânica Doutor
Mecânica
Administração/Gestão de
Lauro Santos Pinheiro Administração Mestre
Serviços
Engenharia
Luis Miguel Magalhaes Torres Elétrica/automação Engenharia Elétrica Industrial Graduado
e controle
Marcos Jean de Araújo Sousa Engenharia Florestal Engenharia Florestal Especialista
Neliane Raquel Macedo Língua Portuguesa/Língua
Licenciatura em Letras - Inglês Mestre
Aquino Estrangeira Inglês
Língua Portuguesa/Língua
Osiel Costa Oliveira Licenciatura em Letras - Inglês Especialista
Estrangeira Inglês
Gestão e Organização do Bacharelado em
Ozenir da Costa Gomes Especialista
Trabalho Administração e Direito
Licenciatura Plena em
Paulo Cardoso Jales Matemática Mestre
Matemática
Pedro Faustino de Souza
Informática Engenharia civil Mestre
Junior
Raimundo Amorim Duarte Higiene e Segurança do
Engenharia Civil Especialista
Neto Trabalho
Reginaldo Sales Costa Língua Portuguesa Licenciatura em Letras Especialista
Ricardo Borges da Costa Física Física Mestre
Saneamento e Controle do Engenharia Civil
Robert Guimarães Silva Doutor
Meio Ambiente Bacharel em Direito
Selmo Eduardo Rodrigues Engenharia Elétrica/
Engenharia da Computação Mestre
Júnior Automação e Controle
Severiano Pereira Neto Manutenção Engenharia Mecânica Especialista
Filosofia/Metodologia
Thiago Diniz Santos Filosofia Especialista
Científica
Thiago Paiva Freire Informática Informática Mestre
Engenharia Civil e Programa
Valdívio Rodrigues Cerqueira Hidrologia e Solos de Formação Pedagógica de Doutor
Docentes
Engenharia Civil e Programa
Topografia e Desenho
Vânia Maria Lima Carneiro em Formação pedagógica de Mestre
topográfico
docentes
Watson Robert Macedo Licenciatura Plena em
Eletrônica Mestre
Santos eletricidade
63

10.2 Corpo Técnico-Administrativo

NOME CARGO FORMAÇÃO TITULAÇÃO


Licenciatura em Ciências
André do Nascimento Técnico em Assuntos
Habilitação em Matemática Mestre
Lima Educacionais
Bacharel em Direito
Antônio Coutinho Soares Técnico em Assuntos Mestre em Literatura e
Licenciatura em Letras
Filho Educacionais Crítica Literária
Antônio Guimarães Técnico em Assuntos Especialista em Educação
Licenciatura em Pedagogia
Martins Educacionais de Jovens e Adultos
Célia Cristina Soares Técnica de Laboratório de
Licenciatura em Química Graduado
Menezes dos Santos Química
Especialista em Gestão
Educacional e em
Celso dos Santos Souza Pedagogo Licenciatura em Pedagogia
Metodologia do Ensino
Superior
Licenciatura em
Damião Marques da Silva Assistente de Alunos Graduado
Matemática
Elenice Alves de Carvalho Especialista em Ensino de
Assistente de Alunos Licenciatura em Geografia
Barros Geografia
Bacharelado em Serviço
Elidiane Muniz da Silva Assistente Social Graduado
Social
Bacharelado em
Elzimeire Coelho Matos Bibliotecária Graduado
Biblioteconomia
Evaneide de Brito Feitosa
Intérprete/tradutor de Libras Licenciatura em Pedagogia Graduado
Aguiar
Técnico de Laboratório de
Gleisson Pereira Costa Licenciatura em Química Graduado
Química
Mestre em Educação
Izaura Silva Orientadora Educacional Licenciatura em Pedagogia
Brasileira

Jacksondean da Silva Intérprete/tradutor de Libras Ensino Médio Graduado

Especialista em Docência
Kênia Rocha Pedagoga Licenciatura em Pedagogia para Educação Profissional
e Didática Universitária

Luciene da Silva Barros Revisor de Textos Braile Licenciatura em Pedagogia Graduado

Maiara Amorim Muniz Psicóloga Bacharelado em Psicologia Graduado

Márcio Mosiel do Licenciatura em Pedagogia e


Pedagogo Mestre em Educação
Nascimento Oliveira Licenciatura em História

Mauricio Ribeiro Lima Assistente de Alunos Tecnologia em Marketing Graduado

Priscilla Correia Ribeiro Especialista em Psicologia


Assistente de Alunos Licenciatura em Pedagogia
Alves da Educação
Especialista em História e
Técnica em Assuntos Licenciatura em História Geografia Econômica do
Stefânia Cabral Pedra
Educacionais Bacharel em Direito Brasil e Especialista em
Administração Escolar
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11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

A expedição do diploma da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, na forma articulada


SUBSEQUENTE, requer a conclusão, com aproveitamento, de todos os componentes previstos no currículo
constante no plano do respectivo curso, conforme a resolução CONSUP/IFMA nº 14/2014 (art. 59 e 60).
O IFMA conferirá o diploma de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Eletrotécnica,
observada a legislação em vigor.

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