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RESOLVE:
REITOR
Antônio Alvimar Souza
VICE-REITOR
Ilva Ruas de Abreu
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Helena Amália Papa
COORDENADORA DE GRADUAÇÃO
Andréa Helena Puydinger De Fazio
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SUMÁRIO
1 DADOS DA UNIMONTES................................................................................................... 04
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO............................................................................................ 09
3 DADOS DO COORDENADOR............................................................................................ 09
4 JUSTIFICATIVA.................................................................................................................... 09
5 OBJETIVOS ........................................................................................................................... 11
6 PERFIL DO EGRESSO........................................................................................................... 11
9AVALIAÇÃO.......................................................................................................................... 27
10 PRÉ-REQUISITOS............................................................................................................... 44
11ORGANIZAÇÃO CURRICULAR....................................................................................... 44
12 EMENTÁRIO........................................................................................................................ 52
REFERÊNCIAS......................................................................................................................... 134
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1. DADOS DAUNIMONTES
OBJETIVOS
Desenvolver por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, a técnica, a ciência e as artes; Preparar e habilitar
os acadêmicos para o exercício crítico e ético de suas atividades profissionais; Promover o desenvolvimento da
pesquisa e da produção científica;
Irradiar e polarizar, com mecanismos específicos, a cultura, o saber e o conhecimento regional; Atender à
demanda da sociedade por serviços de sua competência, em especial os da saúde, da educação e do
desenvolvimento social e econômico, vinculando-os sempre às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
(Decreto Estadual n°43.586, de 15/09/2003).
COMPETÊNCIA
“Contribuir para o desenvolvimento econômico, social e cultural das regiões onde estiver inserida, tornando-se
fator de integração regional.”
PRINCÍPIOS
“Desenvolver as atividades de ensino, pesquisa e extensão em estreita parceria com a sociedade, garantindo-se
a qualidade e a utilização eficaz dos recursos públicos.”
DADOS DA INSTITUIÇÃO
• Denominação: Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES
• Instituição: Decreto nº30.971 de 09 de março de 1990, do Governador do Estado de MinasGerais.
• Reconhecimento: Portaria nº1.116 de 21 de julho de 1994, do Ministro do Estado da Educação e do
Desporto.
• Credenciamento: Resolução CEE/MG nº 417de11/09/97.
• Recredenciamento: Resolução SEDECTES Nº 039, de 07 de junho de 2017, por meio da qual a
Unimontes fica recredenciada, pelo prazo de 04 (quatro) anos, a contar destadata.
• Credenciamento para EAD: Portaria MEC 1065/06, publicada D.O.U do dia 25/05/06, para oferta de
cursos superiores adistância.
• Aprovação do Regulamento da EAD, no âmbito da Unimontes: Resolução n.º195/CEPEX/2007.
• Decreto nº 43.586 de 15 de setembro de 2003. Dispõe sobre as competências das unidades administrativas
e a identificação dos cargos de provimento em comissão da Universidade Estadual de Montes Claros.
• Lei Delegada nº 142 de 25 de janeiro de 2007. Altera a Lei Delegada n.º 90 que dispõe sobre a Estrutura
Orgânica Básica da Universidade Estadual de Montes Claros –Unimontes.
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes, única Universidade Pública Estadual na vasta
região do Norte de Minas, tem seu campus sede localizado no município de Montes Claros, centro convergente
e polarizador dos demais municípios da região.
Criada em 1962, por meio da Lei Estadual nº 2.615/1962, esta Instituição surgiu em 1963 como a
primeira unidade de ensino superior do Norte de Minas. Era a então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras -
FAFIL. De 1963 até 1990 foram criadas as Faculdades de Direito - FADIR, de Economia - FADEC, de
Medicina - FAMED e de Artes -FACEART.
Para atender ao disposto na Constituição do Estado, o Decreto Estadual nº.30.971, de 09/03/90, “Institui
a Universidade Estadual de Montes Claros”.
O primeiro Estatuto da UNIMONTES foi aprovado por meio do Decreto Estadual nº.
31.840, de 24/09/1990.
A Lei Estadual nº. 11.517, de 13/07/94, reorganizou a UNIMONTES do ponto de vista administrativo-
funcional, sendo extintas as Faculdades e criados os Centros de Ensino: (Centro de Ciências Humanas –
CCH, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde– CCBS, Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSA e
Centro de Ensino Médio e Fundamental –CEMF).
Por meio desse mesmo instrumento legal, o antigo Hospital Regional Clemente de Faria, da Fundação
Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG), foi incorporado definitivamente à UNIMONTES com a
denominação de Hospital Universitário Clemente deFaria.
Em 21/07/1994, por meio da Portaria nº. 1.116, foi homologado pelo Ministério da Educação o
reconhecimento da Unimontes como Universidade, em face do Parecer nº. 232/94 do Conselho Estadual de
Educação de Minas Gerais. Posteriormente, foi criado o Centro de CiênciasExatas e Tecnológicas – CCET,
através da Lei nº. 11.660, de 02/12/1994.
A Unimontes abrange uma área superior a 196.000 km2, que corresponde ao equivalente a 30% da área
total do Estado, atendendo, ainda, as regiões norte e noroeste do Estado, Vale do Jequitinhonha, do Mucuri e do
Urucuia, com influência até o sul da Bahia. Sendo assim, potencialmente, deve atender a uma clientela oriunda
de uma população que ultrapassa os dois milhões de habitantes.
As condições socioeconômicas prevalentes nas regiões de sua abrangência, associadas ao fato de ser
uma Instituição Pública que, pelas ações e princípios norteadores, se propõe a ser instrumento de transformação
da realidade, justificam a dimensão do papel que a Unimontes desempenha em seu contexto.
Como toda universidade, a Unimontes evidencia seu caráter de universalidade e vem, progressivamente,
aperfeiçoando-se com vistas a contribuir de maneira cada vez mais significativa para o desenvolvimento
econômico e cultural não só de sua região, como também de outros Estados e doPaís.
Na busca pelo cumprimento de sua missão, a Unimontes oferece atualmente cursos de graduação,
cursos de pós-graduação lato-sensu e stricto-sensu e mantém convênios interinstitucionais com diversas
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Educação – MEC implantou em 2008, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil e do Programa Pró-
Licenciatura, ofertou os cursos de Artes Visuais, Artes Teatro, Ciências Biológicas, Ciências Sociais,
Geografia, História, Letras/Espanhol, Letras/Inglês, Letras/Português e Pedagogia em Pólos localizados fora de
sede, nos municípios de: Almenara, Buritizeiro, Carlos Chagas, Cristália, Francisco Sá, Itamarandiba, Janaúba,
Mantena, Pedra Azul, Pompeu e São João da Ponte, conforme as demandas de cada município e dos
departamentos envolvidos.
Atenta às demandas sociais por novos conhecimentos que atendam às mais urgentes necessidades
regionais, a Unimontes estabeleceu parceria com a Faculdade de Ciências e Tecnologia – FACIT – de Montes
Claros, para oferta do curso de Tecnologia em Sistemas Biomédicos, que funcionou no período de 2007 a 2010.
O contingente de discentes dos cursos de graduação da Unimontes, na sede e nos campi, é hoje
aproximadamente de 11.000 alunos.
Constituição do Estado de Minas Gerais, de 21 de setembro de 1989, art. 82, § 3o, do Ato das
Disposições Constitucionais Transitórias: transforma em Autarquia, com a denominação de Universidade
Estadual de Montes Claros - Unimontes, a Fundação Norte Mineira de Ensino Superior - FUNM.
Decreto nº 30.971 de 09 de março de 1990, do Governador do Estado de Minas Gerais: institui a
Universidade Estadual de Montes Claros e dá outras providências.
Decreto nº 39.820 de 19 de agosto de 1998, do Governador do Estado de Minas Gerais: aprova o Estatuto da
Unimontes com base no Parecer do Conselho Estadual de Educação nº 556, de 16 de agosto de1990.
Lei nº 11.517 de 13 de julho de 1994, do Governador do Estado de Minas Gerais: reorganiza a
Universidade Estadual de Montes Claros e dá outras providências.
Parecer nº 232/94 de 12 de abril de 1994, do Conselho Estadual de Educação do Estado de Minas
Gerais: manifesta-se favorável ao reconhecimento da Universidade Estadual de Montes Claros.
Portaria nº 1.116 de 21 de julho de 1994, do Ministro de Estado da Educação e do Desporto: reconhece
a Universidade Estadual de Montes Claros. Resolução nº 417-CEE-MG, de 11/09/97. (Art. 8o) Credencia a
Universidade Estadual de MontesClaros.
Resolução CEE-MG nº 432, de 11/12/98 – Art. 8º, Parágrafo Único. Mantém o credenciamento da
Universidade Estadual de Montes Claros. Decreto nº 43.586 de 15 de setembro de 2003: dispõe sobre as
competências das unidades administrativas e a identificação dos cargos de provimento em comissão da
Universidade Estadual de MontesClaros.
Decreto de 17 de outubro de 2005: prorroga por 5 anos o prazo de credenciamento da Unimontes.
Lei Delegada nº 180 de 20 de janeiro de 2011: dispõe sobre a Estrutura Orgânica da Administração Pública do
Poder Executivo do Estado de Minas Gerais e dá outrasprovidências.
Lei Delegada nº 182 de 21 de janeiro de 2011: dispõe sobre os Grupos de Direção e Assessoramento do
Quadro Geral de Cargos de Provimento em Comissão e as Funções Gratificadas da Administração Direta e da
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Administração autárquica e fundacional do poder executivo, altera as leis delegadas nºs 174 e 175, de 26 de
janeiro de 2007, e dá outras providências.
Decreto nº 45.536 de 28 de janeiro de 2011: dispõe Sobre a Estrutura Orgânica da Administração
Pública do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais.
Fonte: Pró-Reitoria de Ensino – Unimontes.
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3 DADOS DO COORDENADOR:
4 JUSTIFICATIVA
A Faculdade de Medicina do Norte de Minas – FAMED implantada no ano de 1969 foi uma
necessidade da sociedade regional para atender a demanda por profissionais médicos em uma extensa área do
território mineiro distante dos grandes centros urbanos. Esteve vinculada à Fundação Norte Mineira de Ensino
Superior - FUNM até 1989, ano da aprovação da Constituição do Estado de Minas Gerais, quando a FUNM foi
transformada na Universidade EstadualdeMontes Claros - Unimontes. O curso médico foi incorporado como
um dos cursos do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS da então recém criada Unimontes.
O Curso de Medicina da Unimontes recebe influências da educação médica internacional e específicas
do cenário brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB nº. 9394/96; Exame
Nacional dos Cursos; Diretrizes Curriculares para o curso médico; Avaliação das Condições de Oferta do Curso
de Medicina pelo Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais (CEE/MG) e avaliações internas, realizadas
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5 OBJETIVOS
5.1. Geral
Possibilitar aos estudantes qualificação profissional, habilitando-o para o exercício da medicina com formação
humanista, com comprometimento ético, competência técnica e científica para atender as necessidades da
sociedade.
5.2. Específicos
Possibilitar aos estudantes qualificação profissional, capacitando-os para:
Desenvolver ações de prevenção, promoção, atenção e reabilitação dasaúde;
Tomar decisões visando o uso apropriado com eficácia e eficiência, da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e depráticas;
Manter a confidencialidade das informações e comportar-se eticamente frente ao paciente
ecomunidade;
Comunicar de forma verbal, não verbal e com habilidades de escrita e leitura, com o domínio de
tecnologia de comunicação einformação;
Trabalhar em equipe de saúde reconhecendo, valorizando e adequando-se às competências específicas
de seus integrantes e preparando-se para assumir posição de liderança, sempre tendo em vista o bem
estar dacomunidade;
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6 PERFIL DO EGRESSO
Conhecer as principais características do mercado de trabalho, onde deverá inserir-se, procurando atuar
em termos dos padrões locais, buscando seu aperfeiçoamento dentro da prática de saúdevigente;
Manter-se atualizado com a legislação pertinente àsaúde.
O médico pode atuar em serviços de saúde públicos e privados: hospitais, policlínicas, clínicas, unidades
básicas de saúde, medicina do trabalho, médico autônomo, pesquisa acadêmica, e outras atividades ligadas às
áreas desaúde.
7 FUNDAMENTOSBÁSICOS
(...) o conhecimento não está no sujeito quando o indivíduo nasce, o conhecimento está no objeto, ou
seja, no meio físico ou social, não está na cabeça do professor com relação ao professor; o conhecimento
se dá por um processo de interação radical entre sujeito e
objeto,entreindivíduoesociedade,entreorganismoeomeio”.(BECKER,2001p.36)
Neste sentido, acreditando que a relação e/ou base epistemológica da produção do conhecimento não
está no sujeito e sim no objeto (meio físico ou social), se propõe que o modelo de prática pedagógica do
“professor” de medicina tenha como referência situações-problemas que permitam aos estudantes o exercício
do pensar, ou seja, aprender a aprender.
Para Meirieu,
Sendo assim, os alunos serão estimulados e desafiados constantemente a buscar informações, saber
selecioná-las através de discussões com os seus pares e/ou professores, pois, afinal:
“No processo de resolver problemas, o aluno não somente aprende novos princípios que os resolvem, mas
também uma série de estratégias mentais mais eficientes para combinar princípios já conhecidos. Em
outras palavras, aprende a pensar”. (BORDENAVE,1978.p.36)
O processo de educação médica deve considerar o homem não apenas como um ser biológico, mas um
ser dotado de racionalidade, liberdade e responsabilidade. O processo da aprendizagem caracteriza-se por ser
um processo altamente dinâmico, que depende da atividade mental do estudante e do seu processo de
raciocínio. O estímulo à atividade mental do estudante leva-o a observar, manipular, perguntar, pesquisar,
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trabalhar, construir, pensar e resolver “problemas”. A Aprendizagem Baseada em Problemas como forma
didática tem seu conteúdo selecionado e programado de forma dinâmica, voltada ao desenvolvimento do
estudante nas áreas cognitiva, afetiva e psicomotora, visando o seu ajustamento e auto realização no meio em
que vive.
Nesta perspectiva, espera-se que o perfil do estudante do curso de medicina possa ter significado numa
outra vertente mais participativa, pela sua imersão no mundo da cultura e da sociedade na qual ele esteja
inserido enquanto profissional comprometido com as questões de seu tempo.
7.2. Legais
7.3. Metodológicos:
Foulin e Mouchon (2000) descrevem que para Piaget, “a aprendizagem consiste numa modificação do
estado dos conhecimentos.” Este propõe um modelo de desenvolvimento intelectual estruturalista,
construtivista e interacionista de grande utilidade para educação. O desenvolvimento estruturalista postula a
existência de organizações internasquepermitem integrar dados cada vez mais complexos. No desenvolvimento
construtivista Piaget reporta ao equilíbrio das estruturas cognitivas como uma passagem de um estado de menor
equilíbrio, como respostas do sujeito as perturbações externas, para um equilíbrio superior, onde novas
possibilidades resultam em uma estrutura cognitiva mais forte. “Os progressos do conhecimento resultam de
uma construção na qual o sujeito é ator de suas aprendizagens em interação com o mundo,” concepção
construtivista da aprendizagem. Em sua teoria interacionista “o ser humano é permanentemente solicitado por
seu meio físico ou social, o qual é obrigado a adaptar-se. “A evidenciação do papel benéfico do conflito
cognitivo confere à abordagem piagetiana uma verdadeira dimensão educativa.” O conflito cognitivo manifesta
a idéia de que a conscientização pelo indivíduo de que existe uma resposta diferente da sua em uma
determinada situação, provoca uma tensão interna que é de natureza cognitiva. Foram observadas algumas
limitações nas teorias piagetianas ao negligenciar os sistemas de representações (linguagem, memória...) e as
influências sociais na aprendizagem. Considerando os aspectos sócio-cognitivos das aprendizagens, as
correntes que compartilham com esta ideia (inspiradas nas teses desenvolvidas por Vigotsky) consideram a
interação do indivíduo com o meio social um componente determinante de suas aquisiçõescognitivas.
Para Savery e Duffy (1995) o construtivismo é uma visão filosófica de como nós
entendemos ou conhecemos. Os autores apoiam e recomendam a leitura sobre os conhecimentos filosóficos de
Rorty (1991) e Von Glaserfeld(1989) e caracterizam esta visãofilosófica sobretrês proposições: 1) O
entendimento está em nossa interação com o meio ambiente, ou seja, nós
nãopodemosfalarsobreoqueéaprendidoseparadamentedecomoéaprendido,comoseumavariedade de experiências
todas levassem ao mesmo conhecimento. O que aprendemos está em função do conteúdo, do contexto, da
atividade de aprendizagem e dos e seus objetivos. O conhecimento é uma construção individual, mas a
cognição não está somente dentro do indivíduo, ela é parte da totalidade do contexto, ou seja, a cognição é
distribuída; 2) O conflito cognitivo é o estímulo para aprendizagem e determina a organização e natureza do
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que é aprendido, ou seja, esta situação de conflito (quebra- cabeça) sugere tanto os objetivos intelectuais e
pragmáticos para aprendizagem, e considera principalmente o que é aprendido. O objetivo está em determinar o
que o aprendiz ocupa-se, o que a experiência prévia do aprendiz traz para sustentar a construção do
entendimento; 3) O conhecimento envolve uma negociação e a avaliação da capacidade de entendimento do
indivíduo, ou seja, o ambiente social é crítico para o entendimento do nosso entendimento individual assim
como para o desenvolvimento de propostas para retomarmos o conhecimento. Os grupos colaborativos são
importantes porque são testados e examinados o nosso conhecimento e o conhecimento dos outros, como
mecanismo para o enriquecimento, intervenção, e expansão do nosso entendimento sobre determinado
fenômeno ouassunto.
Os currículos com métodos ativos de aprendizagem ressaltam o estudante como centro deste processo,
participativo, ativo, interativo, capaz de monitorar e avaliar seu desenvolvimento na construção do
conhecimento e busca nos recursos educacionais, novos valores, transformando o papel do professor e
redimensionando os ambientes deaprendizagem.
Para Willems (1981) no ensino baseado em problemas a situação é organizada para que os estudantes
confrontem com problemas que eles têm que resolver com certa quantidade de ajuda. A solução torna-se
menos importante do que o caminho que estudantes percorrem para alcançá- la. Para este método é importante
o que o estudante aprenda a enfrentar e resolver problemas de forma satisfatória. Espera-se assim que a
disponibilidade e a flexibilidade do conhecimento sejam melhoradas. A disponibilidade pressupõe-se que seja
determinada pelo modo como a informação é dada. No ensino baseado em problemas, a informação é
fornecida e processada dentro de uma estrutura engajada em problemas formando um princípio ordenado a qual
a informação está acoplada. A informação que ele precisa para solucionar o problema forma uma entidade
coerente e a situação fornece pistas que dão a ele acesso a essa informação de uma forma simples. Quanto à
flexibilidade deve ser dada essencial atenção ao método de resolução de problemas pelos estudantes. É nisso
que o ensino baseado em problemas se baseia e parece oferecer excelentes possibilidades para enfrentar os
problemas que têm sidodetectados.
Dolmans et. al. (2005)destacam os princípios da aprendizagem ativa como um processo construtivo,
autodirigido, colaborativo e contextual. É construtivo por que o estudante é ativo, constrói e reconstrói seu
conhecimento; autodirigido, pois os estudantes têm um papel ativo no planejamento, monitoramento e
avaliação do processo de aprendizagem, o que gera motivação, importante para promover e sustentar a
aprendizagem autorregulada. Colaborativa, por envolver colaboração mútua e um entendimento compartilhado
de um problema. Contextual, na medida em que a construção do conhecimento se dá em um contexto
significativo, aplicável nos cenários de prática do estudante e na práticafutura.
Walton e Matthews (1989) descrevem sobre o relatório do simpósio realizado sob a proteção da World
Federation for Medical Education (WFME) projetado a partir do intercâmbio de pontos de vista entre
especialistas em educação médica que tiveram experiência especial na ABP a qual visa informar os professores
de graduação, pós-graduação e educação médica contínua e outros, que procuram aprender mais sobre a ABP.
A ABP apesar de ser interpretada como um simples método precisa ser vista sobre um contexto ampliado de
abordagem curricular. Tem como princípio colocar os estudantes em uma situação particular e em seguida dar-
lhes uma tarefa ou um desafio como uma fonte de aprendizagem, organizado conforme uma possível situação
profissional futura. As razões para a adoção da ABP relacionam com a aquisição de competências profissionais,
como a “aprendizagem sobre como tomar decisões científicas, o raciocínio clínico, a abordagem holística, a
aprendizagem auto direcionada (para a educação continuada ao longo da vida), a colaboração em equipes, e
aprender a escutar, responder e participar de discussões relevantes,” com a vantagem de estar inserida em um
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Os seis primeiros períodos são organizados em forma de módulos que permitem reunir os conteúdos,
dando atenção aos problemas mais prevalentes da comunidade: Módulo de Conteúdo Específico (MCE);
Módulo de Habilidades e Atitudes (MHA); Módulo de Interação, Aprendizagem, Pesquisa, Serviço,
Comunidade (IAPSC) e Modulo de Formação Complementar (MFC). No sétimo período o módulo IAPSC é
substituído por ambulatórios de atenção primária a saúde.
O oitavo período é organizado nosMódulos de Formação Complementares Apresentações Clínicas
obrigatórios eambulatórios de especialidades optativos.
O nono, décimo, décimo primeiro e décimo segundo períodos compõem o internato médico e são
organizados emestágios.
São construídos pelo Grupo de Construção de Períodos, composto por docentes de diversas áreas de temas afins
(médicos, enfermeiros, psicólogos, farmacêuticos, biólogos, sociólogos, etc.) integrando disciplinas básicas e
clínicas, considerando as questões sociais, culturais de forma inclusiva, respeitando as minorias e diversidade
etno-raciais, bem com as questões referente à educaçãoambiental.
Os módulos tem duração de 4 a 7 semanas, dependendo dos temas a serem abordados.
Durante o módulo são realizadas outras atividades de aprendizagem como:
Palestras/conferências/ mesaredonda
Práticas no laboratório deHabilidades
Práticas no laboratório Morfofuncional e deapoio.
Consultorias de várias áreas (relacionadas ao tema domódulo).
Retroalimentação das atividadesavaliativas.
A estruturação dos grupos tutoriais é composta pelo tutor e/ou co-tutor que são docentes, e com oito a
doze estudantes, que se reúnem duas vezes por semana, duranteaproximadamente
quatro horas, para estudar os problemas apresentados no módulo. Caso o número de estudantes por subgrupo
exceda a quantidade máxima de doze, torna-se obrigatória a redistribuição destes em novosubgrupo.
A cada problema são eleitos entre os estudantes, um coordenador e um relator, com funções
específicas, em forma de rodízio, de modo que todos os estudantes assumam estas funções.
O grupo tutorial desenvolve suas atividades obedecendo a uma dinâmica de oito passos que consiste em:
Ler atentamente o problema e esclarecer os termosdesconhecidos;
Identificar as questões propostas peloenunciado;
Oferecer explicações para estas questões, com base no conhecimento primário que o grupo possui sobre
o assunto (formulação dehipóteses);
Resumir estasexplicações;
Estabelecer objetivos de aprendizagem que levem o estudante ao aprofundamento ea complementação
dasexplicações;
Realizar estudos individuais, respeitando os objetivosestabelecidos;
Rediscutir no grupo tutorial os avanços de conhecimentos obtidos pelo grupo (numa progressãotutorial);
Avaliação.
A sessão tutorial é composta de duas partes: a primeira que é o fechamento do problema anterior (passos
seis a oito) e a segunda que é a abertura de um novo problema (passos um a cinco).
A cada início de um novo módulo, os estudantes são reagrupados em grupos tutoriais diferentes,
permitindo que os estudantes possam relacionar-se com outros colegas.
Entre duas tutorias os estudantes têm um tempo Pró-estudo, com horário protegido, sem nenhuma
atividade para preparar para a sessão tutorial seguinte.
São atividades obrigatórias, que ocorrem conforme definição pelo grupo de construção, com duração de
aproximadamente duas horas. São proferidos por docentes dos grupos de construção, e algumas vezes por
professores convidados. Os temas são relacionados ao módulo, com o objetivo de possibilitar ao estudante a
integração e expansão de conhecimentos ou aproximação de um temacomplexo.
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7.3.1.4 consultoria
É uma estratégia de aprendizagem ofertada aos estudantes dos MCE, proferidas pelos docentes do
Grupo de Construção de Período, sobre os temas relacionados e afins ao módulo. Permitem o contato próximo
com os docentes em suas áreas de especificidade, visando oesclarecimento das dúvidas provenientes das
leituras e das discussões efetivadas no grupo. Essas atividades estão previstas para acontecerem uma vez por
semana, com duração de aproximadamente duas horas.
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Habilidades em procedimentos:
Capacitar e treinar habilidades de curativos, sutura, reanimação e outros procedimentos. Habilidades em
examescomplementares:
CAETAN), onde têm oportunidade de exercer atividades práticas, sob orientação do professor responsável por
aquele ambulatório. Tem duração de quatro horas por estudante por semana, de acordo com a semana padrão
do período.
Os estudantes são divididos em subgrupos de até oito. Caso o número de estudantes por subgrupo
exceda a quantidade máxima de oito, torna-se obrigatória a redistribuição destes em novos subgrupos.
O estudante cumprirá 12 (doze) ambulatórios curriculares no semestre letivo, sendo opcional cumprir
mais dois ambulatórios nesse período, como atividades complementares. Cada ambulatório será composto de
no mínimo cinco e no máximo oito estudantes. Os estudantes devem informar no requerimento de solicitação
de matrícula os ambulatórios que são curriculares obrigatórios e os extracurriculares, sendo estes conforme a
disponibilidade operacional do serviço. Essas atividades ambulatoriais acontecem noCAETAN.
Os ambulatórios de especialidades são compostos por várias especialidades, onde os estudantes têm
oportunidade de exercer atividades práticas, sob orientação do professor responsável por aquele ambulatório. O
estudante escolhe as especialidades que irá cursar, através de um sorteio. Este é realizado antes do semestre
letivo se iniciar, sob a orientação do coordenador do oitavo período. Os ambulatórios são divididos em duas
etapas, com seis a no máximo sete especialidades nas nove primeiras semanas e, nas nove semanas seguintes
o restante, totalizando doze e no máximo quatorze ambulatórios porestudante.
Cada especialidade deverá ter um dia e um horário pré-estabelecidos, com um limite de consultas e
retornos já definidos, segundo a dinâmica do serviço. O professor deverá estar presente durante toda a
atividade, orientando o estudante individual ou coletivamente de acordo com a dinâmica pré-estabelecida.
Tem duração de quatro horas por semana, de acordo com a semana padrão doperíodo.
As especialidades ofertadas são:
• Cardiologia
• Dermatologia
• Endocrinologia eMetabologia
• Gastroenterologia
• Ginecologia eObstetrícia
• Hematologia eHemoterapia
• Infectologia(D.I.P.)
• Nefrologia
• Neurologia
• Pediatria
• Pneumologia
• Reumatologia
Outras especialidades poderão ser ofertadas de acordo com as necessidades curriculares e com a
disponibilidade operacional dos serviços.
7.3.1.12 ApresentaçõesClínicas
Esta atividade acontece às quartas-feiras pela manhã, sob orientação de dois a três instrutores. Os
estudantes apresentam temas de relevância clínica, na forma de sessão clínica, anátomo-clínica,
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anatomopatológica ou estudos de casos. Nas primeiras nove semanas os temas são pré-estabelecidos pelos
instrutores e nas oito seguintes, são livres (escolhidos pelos estudantes responsáveis pela apresentação). Cada
sessão é apresentada por três a cinco estudantes que serão escolhidos após sorteio, com duração de
quatrohoras.
Estas atividades têm como objetivos:
Avaliar criticamente como os seus conhecimentos prévios o apóiam na formulação de hipóteses pra a
compreensão e manejo do problemaapresentado.
Formular questões claras e objetivas que o ajudem na identificação de hiatos de conhecimento e na
busca de informações necessárias e essenciais, para manejar o problema queenfrenta.
Identificar as melhores fontes de pesquisa para as informações científicas e subsídios técnicos e utilizar
adequadamente os meios e recursos para assegurar o sucesso de sua busca.
Avaliar criticamente as informações obtidas em relação à sua relevância, validade, e potencial de
aplicabilidade na situação ou problema emquestão.
Analisar como o modo de vida do paciente se expressa na origem e evolução de seu processo de
adoecimento e na suarecuperação.
Avaliar em cada apresentação clínica como os diferentes serviços/equipes/ profissionais de saúde
envolvidos contribuíram para o atendimento das necessidades dopaciente.
Reconhecer em cada apresentação clínica a indissociabilidade das manifestações biológicas
epsicológicas.
Aplicar o raciocínio fisiopatológico com base molecular e celular em cada apresentação clínica para
compreender as alterações da estrutura e função dos tecidos, órgãos e sistemas.
Analisar as possibilidades de intervenção diagnóstica e terapêutica em cada situação clínica explorada,
levando em consideração a opinião e preferências do paciente, as relações custo/ efetividade,
risco/benefício dosprocedimentos.
Compartilhar com o grupo os valores e princípios que orientam suasdecisões
Justificar as propostas terapêuticas pertinentes às apresentaçõesclínicas.
Identificar e compreender os fatores que interferem na adesão do paciente ao tratamento: realização de
exames complementares, o de medicamentos, retorno ao médico para acompanhamento.
7.3.1.13 InternatoMédico
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Atender o paciente (anamnese, exame físico, evolução, etc.) e quando internado fazer o
acompanhamento dos pacientes desde a internação, mantendo o seguimento do mesmo, fazendo a
redação de evolução clínica e prescrição, sob orientação dopreceptor;
Apresentar o paciente e a situação clínica do mesmo aopreceptor;
Discutir a situação/problema do paciente com o preceptor, preservando a individualidade e
aprivacidade;
Finalizar a consulta e a alta hospitalar (comunicar o diagnóstico, orientar sobre os exames
complementares, participar daprescrição);
Descrever a consulta e registrá-la no prontuário com todos os aspectosrelevantes;
Realizar a referência e contrareferência;
Acompanhar o doente na revisão, sempre quepossível;
Elaborar o diagnóstico de saúde da comunidade onde estiver estagiando eplanejar atividades de
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intervenção namesma;
Identificar os fatores emocionais e sociais associados à gênese e à evolução da patologia, e suas
repercussões no contexto da vida e evolução dadoença;
Identificar a organização do sistema de saúde e considerar-se parte integrante, observando os recursos
disponíveis para o adequado atendimento às necessidades dopaciente;
Utilizar todas as oportunidades de contato paciente/família para desenvolver ações de promoção da
saúde e prevenção dedoenças;
Apresentar e discutir casos em sessõesclínicas;
Identificar questões relevantes paraaprendizagem;
Pesquisar e analisar criticamente as informaçõesobtidas.
Atendendo as normas para a Creditação Curricular em Extensão que objetiva fortalecer a Extensão
Universitária no âmbito da Unimontes, a partir da Resolução 100 CEPEx/2018, passa a ser obrigatório o
registro e inclusão de atividades de extensão no currículo para todos os estudantes, sendo previsto um mínimo
de 10% da carga horária total do curso para essas atividades.
Entende-se que as ações extensionistas são direcionadas pela indissociabilidade ensino- pesquisa-
extensão, a interação dialógica, a interdisciplinaridade, a interprofissionalidade e o impacto na formação do
estudante e na transformação social.
Assim as atividades curriculares de extensão,AIEPE, inseridas nesse PPC, são executadas nas seguintes
etapas do curso: Módulo de Interação-Atividade-Pesquisa-Serviço- Comunidade/IAPSC (1º ao 6º períodos) e
Internato de Saúde de Família.A seguir a descrição detalhada do aproveitamento.
APROVEITAMENTO
AIEx MÓDULO
CH EM PERCENTUAL
Introdução ao Módulo Interação Aprendizagem, Interação
Pesquisa, Serviço e Comunidade (IAPSC). Discussão Aprendizagem,Pesquisa,
da Estratégia Saúde da Família (ESF). Conhecimento Serviço e Comunidade I
do Sistema de Informação em Atenção Básica.
Inserção em uma equipe da ESF. Participação em
atividades realizadas por uma equipe da ESF em um
território específico. Estudo dos métodos para a
realização do diagnóstico de saúde de comunidades. 72 100
Estimativa Rápida Participativa. Levantamento do perfil
de saúde de áreas atendidas pela Estratégia
Saúde da Família com Territorialização dos riscos em
áreas microhomogêneas. Análise da situação de
saúde, do perfil epidemiológico e das condições de
vida da comunidade. Confecção do relatório de
Territorialização.
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984 11
Total
9 AVALIAÇÃO
A avaliação resulta num espaço de diálogo igualitário, processual, democrático e participativo no qual o
professor intervém onde detecta necessidade de regulação. Propõe atividades que possam contribuir para que o
estudante se aproprie de sua potencialidade expandindo-a. Superando suas limitações a partir de procedimentos
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Ficha Avaliativa
O Colegiado do Curso deverá aprovar o Manual de Avaliações, no qual constarão as Fichas Avaliativas.
As fichas avaliativas são fichas específicas que utilizam critérios pré-definidos, tipocheck-list e são
aplicadas de acordo com a dinâmica de cada módulo.
Esta avaliação se processa de forma metódica e sistematizada, pois os critérios a seremobservados são
determinados previamente e os resultados são registrados em cada sessão tutorial.É avaliada a capacidade do
estudante de: analisar problemas; formular questões/hipóteses;buscar ativamente informações; desenvolver
raciocínio; articular as dimensões psicológicas, biológicas, sociais e éticas; integrar conteúdos de diversas áreas;
cooperar e participar no cumprimento de tarefas em equipe e atitudes tais como respeito, comunicação eficiente, a
prática da auto-avaliação, avaliação dos pares, dos docentes e dos serviços, e atividades onde está inserido.
Neste módulo, a Ficha Avaliativa é preenchida pelo tutor e tem o valor de 30 pontos.
Auto avaliação
Avaliação realizada pelo estudante sobre o seu próprio desempenho. Deve englobar competências,
conhecimentos, atitudes e habilidades, ajudando-o a reconhecer e assumir responsabilidades cada vez mais
complexas, nas etapas do processo de aprendizagem.
Esta avaliação cria condições para que o estudante tenha uma participação mais ampla e ativa no
processo de aprendizagem, pois ele tem oportunidade de analisar seu progresso nos estudos (o que aprendeu e o
que poderia ter aprendido), bem como as atitudes e o comportamento diante do docente, dos colegas e do
serviço, levando o estudante a ter consciência dos próprios avanços, limites e necessidades, o que é a melhor
forma de conduzir ao aperfeiçoamento. Visa também estimular a responsabilidade e a honestidade pessoal. É
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Avaliação Interpares
Avaliação realizada pelos membros do grupo sobre o desempenho de cada um dos participantes. Esta
avaliação se presta a estimular a análise crítica das informações, aprimorar o relacionamento interpessoal e em
grupo e a fazer e receber abertamente as críticas. É feita oralmente em cada sessão tutorial.
A Avaliação Interpares assim como a Auto avaliação ocorre dentro da sessão tutorial com finalidade de
reforçar seu caráter formativo e não é atribuída nota.
Estas avaliações podem ser apresentadas pelos tutores semanalmente na reunião com o coordenador do
período no intuito de discutir o desempenho do estudante.
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É a avaliação escrita realizada ao final de cada módulo e elaborada pelo grupo de construção de
períodos. É constituída de questões dissertativas e objetivas, que permitam verificar habilidades intelectuais,
como: capacidade de refletir, analisar; sintetizar; aplicar o conhecimento; relacionar fatos ou ideias; interpretar
dados e princípios; realizar inferências; julgar e emitir juízos de valor. Possibilita, também, saber se o estudante
é capaz de organizar suas ideias e opiniões e expressá-las, por escrito, de forma clara e coerente. A sua estrutura
está prevista no Manual de Avaliação, anexo desse projeto. Seu valor total é de 70pontos.
Pode ser constituída por resolução de problemas; interpretação de casos clínicos ou de outros dados;
descrição clínica ou outras; esquematização de dados, de exames, e prescrição; explicação de dados ou fatos;
comparações entre tipos de patologias, serviços; definições de termos e etc. Pode incluir assuntos abordados em
palestras eatividades práticas dos módulos.
Considerar-se-á aprovado em cada módulo o estudante que obtiver a nota final igual ou superior a 70
(setenta) pontos da somatória das avaliações (EAC e Ficha Avaliativa).
Ao final do módulo, o estudante que obtiver pontuação inferior a 50 (cinquenta) pontos estará
conclusivamente reprovado.
O estudante que ao final do módulo, obtiver pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) e inferior a
70 (setenta) pontos deverá submeter-se a uma prova final, cujo valor será 100 (cem) pontos, nos termos das
Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação da Unimontes.
Será considerado aprovado na prova final, o estudante que alcançar a média ponderada – igual ou
superior a 70 (setenta) pontos – entre a nota do módulo e a nota da prova final.
A base de cálculo da média ponderada levará em conta PESO 1 para a nota do módulo e PESO 2 para a
nota da avaliação final sendo utilizada a seguinte fórmula matemática:
NF = (TPSL x 1) + (TPPF x 2)
3
Sendo que:
NF= Nota Final
TPSL= Total de Pontos obtidos no Semestre Letivo TPPF= Total de Pontos obtidos na Prova Final
OBS: Neste Módulo, o que diz respeito a TPSL será considerado total de pontos obtidos no módulo.
A prova final considerará os conteúdos ministrados em todo o módulo salvo critérios devidamente
esclarecidos pelo Grupo de Construção do período correspondente.
A avaliação em segunda oportunidade será concedida e aplicada em datas pré- estabelecidas pela
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Depois de corrigidas a avaliação cabe ao Grupo de Construção de período colocar à disposição dos
estudantes os documentos avaliativos, em caráter temporário ou definitivo, para que possam ser dirimidas
possíveis dúvidas e melhorada a qualidade do processo ensino- aprendizagem.
A frequência mínima exigida para as atividades acadêmicas do módulo seráde 75% da carga horária
executada, levando em conta as atividades presenciais, excluindo o horário pró- estudo. Sendo assim,
ressalvados os casos de tratamento excepcional regidos nas Normas de Graduação da Unimontes,
independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o estudante que tiver mais que
25%de faltas nas atividades presenciais domódulo.
Demais disposições devem seguir as Normas de Graduação da Unimontes.
A avaliação é realizada pelo Instrutor por meio da Ficha Avaliativa e do OSCE. Ficha Avaliativa
Seus critérios avaliativos abordam habilidades, atitudes e competências que os estudantes devem
desenvolver em sequência e em graus crescentes de complexidade.
Neste módulo, a Ficha Avaliativa é preenchida pelo instrutor e tem o valor de 40 pontos.
Neste módulo também deve ser realizada a auto avaliação e a avaliação interpares que ocorre oralmente
ao final das atividades e não é atribuída nota.
Avaliação teórico-prática realizada com uso de diversos materiais e recursos tais como:
Exame físico de diversos sistemas e em diferentes situações, em pacientes reais, simulados ou em
manequim;
Vários tipos de procedimentos emmanequins;
Análise deimagenologia;
Análises laboratoriais (interpretação, validade, valor preditivo, custo xeficiência);
Avaliação de habilidade em comunicação - é constituída deobservação metódica quanto ao desempenho
do estudante na realização de habilidades e atitudes esperadas para seu período (realização de
anamnese, orientações,etc.).
Vídeos de uma determinada situação (procedimentos, doenças, problemas sociais, etc.) para que o
estudante emita opinião, diagnóstico, conduta,etc.
Considerar-se-á aprovado no módulo o estudante que obtiver a nota final igual ou superior a 70 (setenta)
pontos da somatória das avaliações (OSCE e FichaAvaliativa).
Ao final do módulo, o estudante que obtiver pontuação inferior a 50 (cinquenta) pontos estará
conclusivamente reprovado, devendo, pois, matricular-se novamente no módulo, em regime dedependência.
O estudante que ao final do semestre, obtiver pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) e inferior a
70 (setenta) pontos deverá submeter-se a uma avaliação final, cujo valor será 100 (cem) pontos, baseada nos
termos das Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação daUnimontes.
É considerado aprovado na avaliação final, o estudantes que alcançar a média ponderada – igual ou
superior a 70 (setenta) pontos – entre a nota do módulo e a nota da avaliação final.
A base de cálculo da média ponderada levará em conta PESO 1 para a nota do módulo e PESO 2 para a
nota da avaliação final sendo utilizada a seguinte fórmula matemática:
NF = (TPSL x 1) + (TPPF x 2)
3
Sendo que:
NF= Nota Final
TPSL= Total de Pontos obtidos no Semestre Letivo TPPF= Total de Pontos obtidos na Prova Final
OBS: Neste Módulo, o que diz respeito à TPSL será considerado total de pontos obtidos no módulo.
A prova final considerará os conteúdos vivenciados e ministrados em todo o módulo, salvo critérios
devidamente esclarecidos pelos instrutores do período correspondente.
A avaliação em segunda oportunidade será concedida e aplicada em datas pré - estabelecidas pela
Coordenação do Curso Médico, de acordo com o que se segue:
1 - Requerimento formal do estudante, endereçado à Coordenação do Curso Médico. 2 - Avaliação do
pedido pela Coordenação do Curso Médico.
3 - Obediência ao prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da avaliação realizada,
para protocolar pedido de segundaoportunidade.
4 - Determinação antecipada, pela Coordenação do Curso Médico, do período de aplicação das avaliações
em segunda oportunidade, conforme calendárioescolar.
Depois de corrigidas as avaliações, cabe aos instrutores colocar à disposição dos estudantes os
documentos avaliativos,em caráter temporário ou definitivo, para que possam ser dirimidas possíveisdúvidas.
A frequência mínima exigida para as atividades acadêmicas do módulo será de 75% da carga horária
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executada. Sendo assim, ressalvados os casos de tratamento excepcional regidos nas Normas de Graduação da
Unimontes, independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o estudante que tiver
mais que 25%de faltas nas atividades domódulo.
Demais disposições devem seguir as Normas de Graduação da Unimontes.
Nesta avaliação são abordados aspectos referentes à compreensão do binômio saúde- doença, na atenção
primária, no ESF, no SUS, incorporando seus objetivos e metas e também abordagem clínica vivenciada no
ESF. Assim como conhecer a atuação em nível primário de atenção à saúde aplicada ao território, comunidade,
família e indivíduo; trabalhar com a medicina baseada em evidências, consulta centrada no paciente e grupos de
educação (diabéticos, hipertensos, idosos, planejamento familiar, etc.).
Avaliação específica para cada semestre. É um trabalho de iniciação científica, escrito dentro das
normas técnicas, com foco na atenção primária que contempla as atividades vivenciadas durante o período.
Aborda temas como: territorialização, planejamento estratégico, busca e análise de artigos científicos,
protocolos preventivos, abordagem e acompanhamento familiar e avaliação do cuidadoprimário.
Diário de Campo
O estudante deve descrever sobre as suas atividades do dia a dia, narrando sobre suas vivências,
atividades e principais fatores limitadores e facilitadores do seu desempenho.
Caderno de Atas
Contempla a descrição das atividades coletivas realizadas em grupo tais como: planejamento, realização
e análise dos encontros comunitários, reuniões com a equipe de ESF, atividades de estudo e pesquisa em grupo,
etc, bem como o registro da data e do local da reunião, do que foi discutido, das dificuldades encontradas nos
trabalhos realizados, das soluçõespropostas, dos participantes,etc.
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Neste módulo também devem ser realizadas a auto avaliação e a avaliação interpares, que ocorrerão
oralmente, ao final das atividades, e para as quais não são atribuídas notas.
Considerar-se-á aprovado no módulo o estudante que obtiver a nota final igual ou superior a 70 (setenta)
pontos da somatória dasavaliações.
O estudante que ao final do semestre, obtiver pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) e inferior a
70 (setenta) pontos, deverá submeter-se a uma avaliação final, cujo valor será 100 (cem) pontos, baseada nos
termos das Normas para Regulamentação do Ensino nos Cursos de Graduação daUnimontes.
Será considerado aprovado na avaliação final, o estudantes que alcançar a média ponderada – igual ou
superior a 70 (setenta) pontos – entre a nota do módulo e a nota da avaliaçãofinal.
A base de cálculo da média ponderada levará em conta PESO 1 para a nota do módulo e PESO 2 para a
nota da avaliação final sendo utilizada a seguinte fórmula matemática:
NF = (TPSL x 1) + (TPPF x 2)
3
Sendo que:
NF= Nota Final
TPSL= Total de Pontos obtidos no Semestre Letivo TPPF= Total de Pontos obtidos na Prova Final
OBS: Neste Módulo, o que diz respeito a TPSL será considerado total de pontos obtidos no módulo.
A prova final considerará os conteúdos vivenciados e ministrados em todo o módulo, salvo critérios
devidamente esclarecidos pelos instrutores do período correspondente.
A avaliação em segunda oportunidade será concedida e aplicada em datas pré- estabelecidas pela
Coordenação do Curso Médico, de acordo com o que se segue:
1. Requerimento formal do estudante, endereçado à Coordenação do CursoMédico.
2. Avaliação do pedido pela Coordenação do CursoMédico.
3. Obediência ao prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da datada avaliação realizada,
para protocolar pedido de segundaoportunidade.
4. Determinação antecipada, pela Coordenação do Curso Médico, do período deaplicação das avaliações
em segunda oportunidade, conforme calendárioescolar.
Depois de corrigidas as avaliações, cabem aos instrutores colocar à disposição dos estudantes os
documentos avaliativos, em caráter temporário ou definitivo, para que possam ser dirimidas possíveis dúvidas.
A frequência mínima exigida para as atividades acadêmicas do módulo será de 75% da carga horária
executada. Sendo assim, ressalvados os casos de tratamento excepcional regidos nas Normas de Graduação da
Unimontes, independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o estudante que tiver
mais que 25% de faltas nas atividades domódulo.
Demais disposições devem seguir as Normas de Graduação da Unimontes.
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A avaliação é realizada pelo professor por meio da Ficha Avaliativa, pelo Exame de Avaliação
Cognitiva (EAC) e/ou Avaliação Prática.
O estudante é avaliado separadamente em cada módulo do referido período e os diários são
independentes, um para cadamódulo.
Considerar-se-á aprovado em cada módulo o estudante que obtiver a nota final igual ou superior a 70
(setenta) pontos da somatória das avaliações definidas pelo professor. Ao final do módulo, o estudante que
obtiver pontuação inferior a 50 (cinquenta) pontos estará conclusivamentereprovado.
O estudante que ao final do módulo, obtiver pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) e inferior a
70 (setenta) pontos deverá submeter - se a uma avaliação final, cujo valor será 100 (cem)pontos.
Será considerado aprovado na avaliação final, o estudante que alcançar a média ponderada
– igual ou superior a 70 (setenta) pontos – entre a nota do módulo e a nota da avaliação final.
A base de cálculo da média ponderada levará em conta PESO 1 para a nota do módulo e PESO 2 para a
nota da avaliação final sendo utilizada a seguinte fórmula matemática:
NF = (TPSL x 1) + (TPPF x 2)
3
Sendo que:
NF= Nota Final
TPSL= Total de Pontos obtidos no Semestre Letivo TPPF= Total de Pontos obtidos na Prova Final
OBS: Neste Módulo, o que diz respeito a TPSL será considerado total de pontos obtidos no módulo.
A avaliação final considerará os conteúdos ministrados em todo o módulo salvo critérios devidamente
esclarecidos pelo professor correspondente.
A avaliação em segunda oportunidade será concedida e aplicada em datas pré- estabelecidas pela
Coordenação do Curso Médico, de acordo com o que se segue:
1 - Requerimento formal do estudante, endereçado à Coordenação do Curso Médico. 2 - Avaliação do
pedido pela Coordenação do Curso Médico.
3 - Obediência ao prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da avaliação realizada,
para protocolar pedido de segundaoportunidade.
4 - Determinação antecipada, pela Coordenação do Curso Médico, do período de aplicação das avaliações
em segunda oportunidade, conforme calendárioescolar.
Depois de corrigidas as avaliações, cabe ao professor responsável colocar à disposição dos estudantes os
30
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documentos avaliativos, em caráter temporário ou definitivo, para que possam ser dirimidas possíveis dúvidas .
A frequência mínima exigida para as atividades acadêmicas do módulo será de 75% da carga horária
executada, levando em conta as atividades presenciais, excluindo o horário pró- estudo. Sendo assim,
ressalvados os casos de tratamento excepcional regidos nas Normas de Graduação da Unimontes,
independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o estudante que tiver mais que
25%de faltas nas atividades presenciais do módulo.
Demais disposições devem seguir as Normas de Graduação da Unimontes.
O processo avaliativo no ambulatório inclui duas modalidades. Uma com caráter formativo/somativo e
outra com caráter somativo. A primeira se constitui da Ficha Avaliativa. Com isso as dificuldades dos
estudantes serão percebidas a tempo e poderão ser trabalhadas pelos professores, contribuindo para sua
formação. A segunda constitui-se no O.S.C.E., que tem a mesma forma organizacional já descritaanteriormente.
Considerar-se-á aprovado nos ambulatórios o estudante que obtiver a nota final igual ou superior a 70
(setenta) pontos da somatória dasavaliações.
Ao final do período, o estudante que obtiver pontuação inferior a 50 (cinquenta) pontos estará
conclusivamente reprovado, devendo, pois, matricular-se novamente no Ambulatório (Pediatria ou GO) em que
não obteve nota paraaprovação.
O estudante que ao final do período, obtiver pontuação igual ou superior a 50 (cinquenta) e inferior a
70 (setenta) pontos deverá submeter-se a uma avaliação final, cujo valor será 100 (cem) pontos, conforme as
Normas de Graduação daUnimontes.
Será considerado aprovado na avaliação final, o estudante que alcançar a média ponderada
– igual ou superior a 70 (setenta) pontos – entre a nota semestral e a nota da avaliação final.
A base de cálculo da média ponderada levará em conta PESO 1 para a nota semestral e PESO 2 para a
nota da avaliação final sendo utilizada a seguinte fórmula matemática:
NF = (TPSL x 1) + (TPPF x 2)
3
Sendo que:
NF= Nota Final
TPSL= Total de Pontos obtidos no Semestre Letivo TPPF= Total de Pontos obtidos na Prova Final
OBS: Nos Ambulatórios de Atenção Primária e Secundária, o que diz respeito a TPSL será considerado total de
pontos obtidos no semestre letivo.
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A avaliação final considerará os conteúdos vivenciados em todo o semestre salvo critérios devidamente
esclarecidos pelos instrutores do período correspondente.
A avaliação em segunda oportunidade será concedida e aplicada em datas pré- estabelecidas pela
Coordenação do Curso Médico, de acordo com o que se segue:
1 - Requerimento formal do estudante, endereçado à Coordenação do Curso Médico. 2 - Avaliação do
pedido pela Coordenação do Curso Médico.
3 - Obediência ao prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da datada avaliação realizada,
para protocolar pedido de segundaoportunidade.
4 - Determinação antecipada, pela Coordenação do Curso Médico, do período de aplicação das avaliações
em segunda oportunidade, conforme calendárioescolar.
Depois de corrigidas as avaliações, cabem aos instrutores colocar à disposição dos estudantes os
documentos avaliativos, em caráter temporário ou definitivo, para que possam ser dirimidas possíveis dúvidas.
A frequência mínima exigida para as atividades acadêmicas do período será de 75% da carga horária
executada. Sendo assim, ressalvados os casos de tratamento excepcional regidos nas Normas de Graduação da
Unimontes, independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o estudante que tiver
mais que 25% de faltas nas atividades domódulo.
Demais disposições devem seguir as Normas de Graduação da Unimontes.
O estudante é avaliado separadamente em cada Ambulatório de Especialidades que irá cumprir, nas
Apresentações Clínicas e nos Módulos de Formação Complementar – Inglês e Libras.
O processo avaliativo no ambulatório inclui três modalidades. Uma com caráter formativo/somativo e
outra com caráter somativo. A primeira se constitui da Ficha Avaliativa, e é aplicada na 5ª e 9ª semana de cada
rodada. Com isto as dificuldades dos estudantes são percebidas a tempo e poderão ser trabalhadas pelos
professores, contribuindo para sua formação. A segunda constitui-se no O.S.C.E. que tem a mesma forma
organizacional já descrita anteriormente. A terceira será uma avaliação cognitiva, no formato de EAC. São
atribuídas o valor de 20 pontos para o OSCE e 20 pontos para o EAC e 60 pontos para a FichaAvaliativa.
9.3.1.2 ApresentaçõesClínicas
critério doprofessor.
Ficha Avaliativa das Reuniões Clínicas: Os critérios estabelecidos previamente abordam cada etapa da
reunião clínica. É aplicada aos estudantes apresentadores da atividade, que ocorre em forma derodízio.
Exame de Avaliação Cognitiva-EAC: Avaliação escrita realizada ao final do módulo. É constituída de
testes dissertativos e/ou questões objetivas. Segue os mesmos requisitos do EAC aplicado no Módulo de
ConteúdoEspecífico.
A avaliação é realizada pelo professor por meio da Ficha Avaliativa, pelo Exame de Avaliação
Cognitiva (EAC) e/ou Avaliação.
O estudante é avaliado separadamente em cada módulo do referido período e os diários são independentes,
um para cada módulo, como descrito anteriormente.
NF = (TPSL x 1) + (TPPF x 2)
3
Sendo que:
NF= Nota Final
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TPSL= Total de Pontos obtidos no Semestre Letivo TPPF= Total de Pontos obtidos na Prova Final
OBS: Nos Ambulatórios de Especialidades, Apresentações Clínicas e MFC, o que diz respeito a TPSL será
considerado total de pontos obtidos no semestre letivo naquele ambulatório/atividade.
A avaliação final considerará os conteúdos vivenciados em todo o semestre salvo critérios devidamente
esclarecidos pelos instrutores do período correspondente.
A avaliação em segunda oportunidade será concedida e aplicada em datas pré- estabelecidas pela
Coordenação do Curso Médico, de acordo com o que se segue:
1 - Requerimento formal do estudante, endereçado à Coordenação do Curso Médico. 2 - Avaliação do
pedido pela Coordenação do Curso Médico.
3 - Obediência ao prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da datada avaliação realizada,
para protocolar pedido de segundaoportunidade.
4 - Determinação antecipada, pela Coordenação do Curso Médico, do período de aplicação das avaliações
em segunda oportunidade, conforme calendárioescolar.
estudantes os documentos avaliativos, em caráter temporário ou definitivo, para que possam ser dirimidas
possíveisdúvidas.
No estágio Optativo a avaliação do estudante seguirá as normas do estágio escolhido.
No Estágio Supervisionado o estudante apresentará relatório ao coordenador do curso médico
confeccionado pelo professor responsável, com conceito satisfatório ou insatisfatório.
A avaliação dos estudantes incidirá sobre a frequência e o aproveitamento. A nota mínima de aprovação
em cada estágio é de 70 pontos e caso o estudante não atinja esta pontuação, estará automaticamente reprovado
e não terá direito a Prova Final. O internato constitui uma atividade de treinamento intensivo e contínuo, cuja
avaliação é principalmente de caráter formativo, contemplando as habilidades, atitudes e conteúdos
curriculares. Assim, uma avaliação final baseada apenas em conteúdos, não justifica progressão do estudante. O
estudante que for reprovado em algum estágio deverá repeti-lo após o XII período.
• A frequência exigida para aprovação será integral em todas as atividades programadas para os
estágios, não sendo permitido o abono de faltas. Observada a disponibilidade de recuperação da
abstenção no período de férias, será permitido que o estudante falhe nas seguintessituações:
• incapacidade física devidamentecomprovada;
• luto por falecimento do cônjuge, filho, pais, irmão e dependentejuridicamente reconhecido;
• convocação pelo Poder Judiciário ou pelos Órgãos Colegiados daUnimontes.
• casamento doestudante.
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Em todos os módulos, sétimo período, oitavo período e internato, os docentes serão avaliados quanto ao
compromisso, responsabilidade, capacidade técnica, interesse pelas necessidades individuais de cada estudante
e pelo feedback fornecido ao discente. As avaliaçõesserão realizadas por meio de Fichas Avaliativas
específicas, com valorização em conceitos reforçando o caráter formativo.
Todas as atividades e cenários de aprendizagem serão avaliados quanto à infraestrutura, aos recursos
humanos e materiais, a oportunidade de desenvolver a aprendizagem e ao alcance dos objetivos propostos.
Esta avaliação será realizada através da Ficha Avaliativa específica para cada módulo, sétimo e oitavo períodos
einternato.
9 PRÉ-REQUISITOS
Para o estudante matricular-se no internato, o mesmo deverá ter cumprido e estar aprovado em todas as
atividades curriculares do 1º ao 8º período. Não há outrospré-requisitos.
10 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Anualmente o Núcleo Docente Estruturante deverá fazer o planejamento de cada semestre do curso,
incluindo o plano de atividades do internato, imediatamente após a aprovação do calendário escolar da
Unimontes pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPEx.
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Endocrinologia
Gastroenterologia
Ginecologia/ Obstetrícia
Hematologia
Infectologia
Nefrologia
Neurologia
Pediatria
Pneumologia
Reumatologia
Formação Complementar: Libras 36 36 30
Formação Complementar: Inglês 36 36 30
Optativo 276 276 230
9° Urgência e Emergência I 276 276 230
Urgência Emergência II 276 276 230
Cirurgia 460 460 383
10
Ginecologia e Obstetrícia 460 460 383
Clínica Médica 460 460 383
11°
Pediatria 460 460 383
Medicina de Família I 276 276 230
12° Medicina de Família II 276 276 230
Saúde Mental 276 276 230
Atividades Complementares - 240 200
Carga Horária Total 6832 2328 9160 7633
• * Os ambulatórios de especialidades do oitavo período têm a carga horária total de 360 h/a. Cada
ambulatório têm a carga horária de 36 h/a. Cada estudante deverá cumprir 10 ambulatórios entre as
opçoes existentes.
• A carga horária do internato é 3.496 horas aula de 50 minutos e corresponde a 38% da carga horária
total do curso (mínimo preconizado pelas diretrizes: 35%). A carga horária dos internatos em Urgências
e Emergências Médicas e Saúde da Família em relação à carga horária total do internato corresponde a
31,57% (mínimo preconizado pelas diretrizes: 30%).
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PRIMEIRO PERÍODO
Módulos
• Introdução ao Estudo daMedicina
• Concepção e Formação do SerHumano
• Metabolismo
• MHA I (Módulo Habilidades e AtitudesI)
• IAPSC I (Interação Aprendizagem Pesquisa ServiçoComunidade)
Semana Padrão
Dia 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
Período
Matutino Tutoría MHA MHA Tutoria Palestra
Pró-estudo Pró-estudo
Vespertino Pró-estudo IAPSC Pró-estudo Pró-estudo Atividades Práticas
SEGUNDO PERÍODO
Módulos
• FunçõesBiológicas
• Mecanismos de Agressão eDefesa
• Ações emSaúde
• Módulo de Formação Complementar:Anatomia
• MHA II (Módulo Habilidades e AtitudesII)
• IAPSC II (Interação Aprendizagem Pesquisa ServiçoComunidade)
Semana Padrão
Dia 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
Período
Matutino Pró-estudo IAPSC MHA Pró-estudo Atividades
Práticas
Vespertino Tutoria MFC MFC Tutoria Palestra
Neuroanatomia Anatomia
40
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TERCEIRO PERÍODO
• Nascimento, Crescimento eDesenvolvimento
• Percepção, Consciência e Emoção
• Processo de Envelhecimento
• MHA III (Módulo Habilidades e Atitudes III)
• IAPSC III (Interação Aprendizagem Pesquisa Serviço Comunidade)
Semana Padrão
Dia 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
Período
Matutino Atividades Práticas Tutoria Palestra Pró-estudo Tutoria
Vespertino Pró-estudo Pró-estudo IAPSC MHA Pró-estudo
QUARTO PERÍODO
• Locomoção
• Saúde da Mulher, Sexualidade Humana e PlanejamentoFamiliar
• ProliferaçãoCelular
• Módulo deFormação Complementar: Farmacologia,Histopatologia
• MHA IV (Módulo Habilidades e AtitudesIV)
• IAPSC IV (Interação Aprendizagem Pesquisa ServiçoComunidade)
Semana Padrão
Dia 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
Período
MFC Palestra MHA-GO MFC
Matutino MHA-GO Histopatologia Farmacologia
Palestra
Tutoria MHA- MHA MHA Tutoria
Vespertino IAPSC Cirurgia Cirurgia Cirurgia
QUINTO PERÍODO
• Dor
• Dor abdominal, diarreia, vômitos eicterícia
• Enfermidades resultantes da agressão ao meioambiente
• MHA V (Módulo Habilidades e AtitudesV)
• IAPSC V (Interação Aprendizagem Pesquisa ServiçoComunidade)
Semana Padrão
Dia 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
41
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Período
Matutino Tutoria IAPSC MHA Tutoria MHA
Vespertino MHA Pró-estudo Palestra MHA Pró-estudo
SEXTO PERÍODO
• Febre, inflamação einfecção
• Pele e tecidosmoles
• Transtornos mentais e decomportamento
• Módulo deFormação Complementar: Patologia Clínica, IniciaçãoCientífica
• MHA VI (Módulo Habilidades e AtitudesVI)
• IAPSC VI (Interação Aprendizagem Pesquisa ServiçoComunidade)
Semana Padrão
Dia 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
Período
Pró-estudo Palestra MFC Pró-estudo MHA
Matutino Iniciação
científica
IAPSC MHA
Vespertino Tutoria Tutoria MFC
SÉTIMO PERÍODO
Módulos
• Fadiga, Perda de peso eAnemia
• Dispnéia, dor torácica e edema
• Iatrogenia
• M.H.A VII (Módulo Habilidades e AtitudesVII)
• Ambulatórios de Atenção Primária eSecundária
Semana Padrão
Dia 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
Período
Matutino Palestra Tutoria Ambulatório Pró-estudo Tutoria
Vespertino Ambulatório Pró-estudo Pró-estudo MHA Pró-estudo
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OITAVO PERÍODO
Semana Padrão
Dia 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª
Período
Matutino Ambulatório Ambulatório Apresentação Ambulatório Ambulatório
Clínica
Vespertino Ambulatório Pró-estudo Ambulatório MFC:Libras/ Ambulatório
Inglês
IX PERÍODO
Estágio (Em rodízio)
Urgência e Emergência I
Urgência e Emergência II
Optativo
X PERÍODO
Estágio(Em rodízio)
Clínica Cirúrgica
Ginecologia e Obstetrícia
XI PERÍODO
Estágio(Em rodízio)
Clínica Médica
Pediatria
XII PERÍODO
Estágio(Em rodízio)
Medicina de Família I
Medicina de Família II
Saúde Mental
• A MATRIZ CURRICULAR DESTE PROJETO PEDAGÓGICO TERÁ VIGÊNCIA PARA TODAS AS TURMAS A PARTIR DE1/2020.
• OS ALUNOS QUE JÁ CURSARAM O 8º PERÍODOFICAM DISPENSADOS DO CUMPRIMENTO DAS DISCIPLINAS DE LIBRAS
EINGLÊS.
• TODAS AS DISCIPLINAS/MÓDULOS COM A MESMA DENOMINAÇÃO NESTA MATRIZ CURRICULAR E NAS MATRIZES
ANTERIORES SÃO EQUIVALENTES, INCLUSIVE URGÊNCIA E EMERGENCIA MÉDICA DO PROJETO
PEDAGÓGICO2015COMURGÊNCIAEEMERGENCIAMÉDICAIEURGÊNCIAEEMERGENCIAII,DOSPROJETOS PEDAGÓGICOS DE
2018 E 2019; E SAÚDE DA FAMÍLIA DO PROJETO PEDAGÓGICO 2015 COM MEDICINA DE FAMÍLIA I E SAÚDE DA FAMÍLIA II
DOS PROJETOS PEDAGÓGICOS 2018 E2019.
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12 EMENTÁRIO
Bibliografia Básica
HELMAN, Cecil, 1944. Cultura, saúde & doença. 4. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2003. viii, 408 p.
ISBN 85-730-7890-1
KOMATSU, Ricardo Shoiti. Aprendizagem baseada em problemas: sensibilizando o olhar para o
idoso. São Paulo: ABEM, 2003. xxiii, 187 p.
LÓPEZ, Mario. O processo diagnóstico nas decisões clínicas: ciência, arte, ética. Rio de Janeiro:
Revinter, 2001. 492 p. ISBN 8573095164 (broch.)
MOREIRA FILHO, Alonso Augusto. Relação médico-paciente: teoria e prática: o fundamento mais
importante da prática médica. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. 188 p. ISBN 85-85002-79-4
(broch.)
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 596 p. : il. ISBN85-277-0356-4
CULTURA HOMEOPÁTICA: archivos da escola de homeopatia. São Paulo: Instituto de Cultura
Homeopática, 2004-. Trimestral. ISSN 1679-8368
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Bibliografia Complementar
CAPRA, Fritjof. O Ponto de mutação. 25. ed. São Paulo: Cultrix, 2005. 447 p. ISBN 85-316-0309-9
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (BRASIL). Código de ética médica: Resolução CFM nº
1.897/2009. http://portal.cfm.org.br/images/stories/documentos/EticaMedica/processo_etico_
profissional.pdf. Acessado 20/08/2013
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2003. xiv, 708 p. ISBN 85-7199-351-3 (broch.) - Biblioteca Setorial Hospital Universitário
Clemente de Faria.
45
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Cuidados e Manejo
• Estar apto a desempenhar habilidades para realizar exame físico geral e desenvolver habilidade de
comunicação verbal e não-verbal que possibilite a interação com ocliente.
Habilidade em Relação
• Desenvolver habilidades em compreender os processos subjetivos envolvidos nacomunicação.
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Objetivos Específicos
Habilidades em Comunicação:
• Reconhecer a importância da comunicação verbal e não-verbalna relação médico-paciente;
• Saber dirigir a comunicação para as necessidades dopaciente.
• Desenvolver a capacidade de observar e ouvir e formular perguntas abertas, de comunicação clara,
verificando a compreensão da mensagememitida.
• Realizar a MedicinaNarrativa.
• Desenvolver a postura e a gesticulação para falar empúblico.
Habilidades e Atitudes Clínicas
• Desenvolver habilidade do aluno para a relação médico-paciente, compreendendo a importância da
postura do médico para o estabelecimento desta relação de forma otimizada, de maneira a convertê-la
em um importante instrumentoterapêutico.
• Compreender os diversos aspectos envolvidos na relaçãomédico-paciente.
• Saber realizar corretamente a entrevistamédica.
• Dominar a semiotécnica na avaliação e descrição dossintomas.
• Conhecer o significado da terminologia médica maisusual.
• Desenvolver conceitos e habilidades deSemiotécnica;
Habilidades e Atitudes em Informática
• Compreender conceitos e aplicações da informáticamédica;
• Capacitar na recuperação de informações bibliográficas e científicas através do acesso às principais
bases de dados especializadas naInternet;
• Habilitar na utilização das ferramentas de escritório para formatar trabalhos acadêmicos, gerar
gráficos e tabelas, dentro de normas técnicas, bem como utilitáriosonline;
• Proporcionar aos estudantes o entendimento dos conceitos envolvidos na utilização de sistemas de
informação em saúde, incluindo registros de informações de pacientes, sistema de arquivamento de
imagens, sistemas de apoio à decisão médica, sistemas de informações gerenciais, hospitalares,
especialistas etelemédicos;
Cuidados e Manejo
• Realizar os procedimentos de paramentação padrão –Biossegurança;
• Desenvolver a integração dentre as destrezas de comunicação esemiologia;
• Realizar as técnicas sistematizadas do exame clínicogeral;
• Conhecer o conceito e a semiogênese dos sintomas e sinais apresentados nasdiscussões;
• Conhecer estruturas anatômicas apresentadas nas discussões;
• Identificar as barreiras pessoais que interferem nacomunicação;
• Reconhecer os fenômenos transferenciais e contra - transferenciais na interação médico
paciente nos diferentes tipos dedoenças.
Habilidade em Relação
• Reconhecer as barreiras pessoais, os conflitos e as dificuldades inerentes à relação
interpessoal.
• Refletir sobre formas de interação nosgrupos.
• Identificar os próprios sentimentos e idéias que estão presentes nos diversos contextos da
relação.
• Valorizar a pessoa com o serbiopsicossocial.
• Reconhecer e aplicar os conceitos éticos -profissionais.
• Reconhecer processos de apatia eempatia.
• Compreender o outro nas expressões verbais e nãoverbais.
• Sintetizar de forma hábil comunicaçõesgestuais.
• Discutir problemas, gerar hipóteses, criticar e recebercríticas.
48
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
BEVILACQUA, Fernando. Manual do exame clínico. 11. ed. rev. atual.Riode Janeiro: Cultura
Médica, 1997. 475 p. : il. ISBN85-700-6202-8
BIO, Sérgio Rodrigues,.Sistemas de informação: um enfoque gerencial . São Paulo: Atlas, 1996. 183 p.
ISBN85-224-0009-1
COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tania Moreira Grillo; NOGUEIRA, José Mauro. Infecção
hospitalar: e outras complicações não-infecciosas da doença: epidemiologia, controle e tratamento. 3.
ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. xii, 904p. ISBN 85-7199-330-0 (broch.)ISBN 8573098287 (enc.) .
JARVIS, Carolyn; MUNDIM, Fernando Diniz (Trad). Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan., 2002. xxi, 900 p. ISBN 8527707276 (broch.)
LAUDON, Kenneth C.,; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de informação. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2001. 433 p. : il. ISBN 85-216-1267-2
LEÃO, Ennio et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. 1034 p. ISBN 85-
85002-63-8 (enc.)
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico
. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 8573098287(enc.)
MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.
754 p. : il. ISBN 85-277-0155-3
MOREIRA FILHO, Alonso Augusto. Relação médico-paciente: teoria e prática: o fundamento mais
importante da prática médica. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. 188 p. ISBN 85-85002-79-4
(broch.)
PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Técnica operatória fundamental: descrição das
manobras operatórias básicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 556 p.
PORTO, CelmoCeleno. Semiologia médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. xxxv, 1317 p.
ISBN 978-85-277-1008-4(enc.)
SOBOTTA, Johannes,; PUTZ, Reinhard; Pabst,Reinhard; Putz, Renate. Atlas de Anatomia humana. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. 2v. : il. col. ISBN85-277-0620-2(v.1)
WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O Corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não-
verbal . 56. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 288 p. : il. ISBN 85-326-0208-8.
49
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Complementar
BENEDETTO, Maria Auxiliadora C. Medicina Narrativa Disponível em:
http://blog.sobramfa.com.br/2007/12/20/medicina-atraves-de-narrativas-iiii/
BUCHALLA, Anna Paula Doutor, me ouça! Disponível em:
http://www.fm.usp.br/tutores/bom/bompt6.php
GONÇAVES, Ernesto Lima A educação médica e a relação médico-paciente. Pediatria (São Paulo) v. 21,
nº 3, 1999. Disponível em http://www.pediatriasaopaulo.usp.br/upload/pdf/420.pdfinterpessoais em saúde.
São Paulo: Ed. Loyola, 4ª ed. p 31-34, 2006. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=oQtgEYISzbYC&printsec=frontcover&hl=pt-
BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
JARVIS, C. Physical examination and health assessment. Third edition. WB Saunders Company, 2000.
MARTINS, MCFN. Humanização das relações assistenciais: a formação do profissional de saúde. São
Paulo: Ed. Casa do psicólogo, 2001.
MIRANDA, CF. Atendendo o paciente. Belo Horizonte: Editora Crescer, 1996.
MOREIRA FILHO, Alonso Augusto Relação Médico-Paciente: o fundamento mais importante da prática
médica. Belo Horizonte: Coopmed Editora Médica, 2005, 2a ed. 188p.
POLITO, ReinaldoArtigos e Dicas. Disponível em:http://www.polito.com.br
ROSSI-BARBOSA, Luiza Augusta et al. A percepção de pacientes sobre a comunicação não verbal na
assistência médica. Rev. Bras. Educ. Med. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-5502201000030000517.
SILVA, Maria Júlia P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em
saúde. São Paulo: Ed. Loyola, 4ª ed. p 31-34, 2006. Disponível em:
http://books.google.com.br/books?id=oQtgEYISzbYC&printsec=frontcover&hl=pt-
BR&source=gbs_ge_summary_r&cad=0#v=onepage&q&f=false
50
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia básica
1- DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
2- GUSSO G, LOPES J. M. C. -Tratado de Medicina de Família e Comunidade-: Princípios, Formação e
Prática – 2. ed. Porto Alegre. Artmed, 20192v.
3- MENDES, E. V. A atenção primária a saúde no SUS. Fortaleza (2002). Escola de saúde pública do
Ceará,2002
51
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Complementar
1. ALVES, G.G.; AERTS, D. As práticas educativas em saúde e a Estratégia Saúde da Família. Ciênc. saúde
coletiva, v.16, n.1, p. 319-25,2011.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde: primary care assessment tool pcatool -
Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília
: Ministério da Saúde, 2010.80 p. : il. – (Série A. Normas e ManuaisTécnicos)
3. MCWHINNEY, I. R. A Textbook of family medicine. 3nd ed. New York: Oxford University Press,
2009.
4. MENDES E. V. Uma agenda para a saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. 300 p. (Saúde em debate ;
88) ISBN 85-271-0365-6(broch.)
5. PNAB – Politica de Atenção Básica –disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
6. STARFIELD, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia –
Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde,2002
7. TANCREDI, F.B.; BARRIOS, S.R.L.; FERREIRA, J.H.G. Planejamento em Saúde. São Paulo:
Faculdade de Saúde Pública-USP/IDS (Série Saúde & Cidadania, volume 2); 1998. Disponívelem:
<http://www.saude.mt.gov.br/ces/arquivo/1229/livros>. Acesso: 25 Out. 2016.
8. VASCONCELOS, E.M. Educação popular: instrumento de gestão participativa dos serviços de saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio
àGestãoParticipativa.Cadernodeeducaçãopopularesaúde(SérieB.TextosBásicosdeSaúde).
Brasília: Ministério da Saúde, 2007. p.18-29.
52
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
- Estudar as funções vitais do ser humano, do ponto - Conhecer e identificar a anatomia macro e
de vista estático (anatomia) e dinâmico microscópica do sistema nervoso autônomo e suas
(fisiologia), estabelecendo correlações anatomo- funções.
fisiológicas, fisiopatológicas epsicossomáticas. - Conhecer e identificar a anatomia macro e
microscópica do coração e do sistema circulatório,
seus componentes, suas funções e os seus
mecanismos deregulação.
- Conhecer e identificar a anatomia macro e
microscópica do aparelho urinário, suas funções e
o mecanismo de formação deurina.
- Conhecer e identificar a anatomia macro e
microscópica da hipófise e hipotálamo, seus
hormônios e como se dá a regulaçãohormonal.
- Conhecer e identificar a anatomia macro e
microscópica das vias respiratórias, suas funções e
mecanismos decontrole.
- Conhecer e identificar a anatomia macro e
microscópica da tireóide, suafunção.
- Conhecer os mecanismos de regulação da
pressãoarterial.
- Conhecer as diferentes concepções de doença e
os modelos conceituais (illness e disease)
subjacentes às lógicas de interpretação do
adoecimento
Bibliografia Básica
COSTANZO Linda S. Fisiologia. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 13ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2017.
SILVERTHORN Dean Unglaub. Fisiologia Humana – Uma abordagem integrada. 7ª. ed. Artmed
Editora, 2017..
Bibliografia Complementar
CURI, Rui; PROCÖPIO, Joaquim. Fisiologia Básica. 2ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
GARDNER, Ernest Dean, GRAY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do corpo
humano. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 9ª. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 13ª.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2017.
PIEZZI, Ramon S.; FORNËS, Miguel W. Novo Atlas de Histologia Normal de Di Fiori. 1ª.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
53
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
54
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Contribuir para que o estudante se aproprie da -Conhecer e discutir o conceito ampliado de saúde e
importância da Saúde Pública, conheça a história da sua construçãohistórica;
saúde pública no Brasil e o processo de criação e - Identificar e discutir os determinantes sociais do
implementação do SUS e desenvolva uma visão processo da saúde-doença e estabelecer sua relação
ampliada de saúde como qualidade de vida, discuta com a qualidade de vida dapopulação;
os conceitos de prevenção de doenças e promoção de - Diferenciar prevenção de doenças e promoção da
saúde, conheça a política de Atenção Primária à saúde;
Saúde no SUS e as práticas de vigilância sanitária e - Conhecer o que a Constituição Federal de 1988
epidemiológica, inserindo em uma discussão sobre o define sobre saúde;
atual processo de implementação do SUS no que se - Discutir a história da Saúde Pública no Brasil, a
refere à proposta de Regionalização da Saúde, bem criação do SUS e seu contextoatual;
como a importância da pesquisa científica e da - Conhecer e discutir os princípios doutrinários e
Medicina Baseada em Evidência como subsídios organizativos do SUS e sua legislação básica (Leis
para a práticaprofissional. 8080 e8142).
- Conhecer e discutir a proposta de Regionalização
da Saúde e sua regulamentação no SUS, bem como
os mecanismos de planejamento e negociação entre
os municípios como estratégia de garantir o direito à
atenção integral à saúde proposta peloSUS;
- Conhecer o conceito e os atributos de Atenção
Primária a Saúde (APS) e entender o papel da
Estratégia Saúde da Família (ESF) na consolidação
da APS noBrasil;
- Conhecer e discutir a importância e as funções da
Vigilância em saúde (Vigilância sanitária e
epidemiológica) para a proteção e defesa da saúde
coletiva e como estas ações acontecem na prática
doSUS;
- Conhecer e discutir os princípios básicos da
pesquisa científica em saúde e sua importância na
formação e na práticamédica;
- Estudar o conceito de Medicina Baseada em
Evidências e entender como estas evidências são
geradas.
Bibliografia Básica
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção Primária e Promoção da Saúde /
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Brasília : CONASS, 2011.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde / Conselho Nacional de
Secretários de Saúde. Brasília: CONASS, 2011.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos. Rouquayrol epidemiologia & saúde. 7.
ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
Bibliografia Complementar
56
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
57
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
DRAKE, Richard L.; VOGL, A. Wayne; MITCHEL, Adam W. M. Gray's anatomia clínica para
estudantes. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
GARDNER, Ernest. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. 4ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 7ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Bibliografia Complementar:
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. 7ª.ed. São Paulo: Manole, 2010.
SOBOTTA, Johannes; PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. (Org.). Sobotta: Atlas de Anatomia
Humana. 23ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 9ª. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
58
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CROSSMAN, A.R; NEARY, D. Neuroanatomia Ilustrada. 4ª. ed. Elsevier, 2011. KIERNAM, John A.
Neuroanatomia Humana de Barr. 7ª. ed. Manole, 2003.
MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SNELL,
Richard S. Neuroanatomia clínica para estudantes de medicina. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
TREPEL, Martin. Neuroanatomia: estrutura e função. 2ª. ed. Revinter, 2005.
Desempenho Habilidades
- Reconhecer os tropismos anatômicos do - Identificar as sintopias do sistema digestório e
sistema digestório ecardiovascular. cardiovascular.
- Dominar as técnicas de verificação dos - Verificar adequadamente os sinaisvitais.
sinaisvitais. - Demonstrar conhecimentos na capacidade de
- Conhecer as técnicas elementares de realizar o exame físico – inspeção, palpação,
semiologia no exame físico geral esegmentar. percussão e ausculta – em adultonormal.
- Dominar a sistematização das etapas do - Identificar as fases do exame físico geral e
examefísico. segmentar.
- Determinar a técnica de obtenção da - Demonstrar conhecimentos ao realizar uma
entrevistamédica. anamnese completa (queixa e duração, história
- Conhecer a técnica de obtenção da da moléstiaatual).
anamnese. - Saber como interrogar sobre os diversos
- Realizar alguns procedimentos básicos aparelhos, antecedentes pessoais efamiliares.
à práticamédica. - Perguntas abertas (queixa eduração).
- Conhecer os aspectos básicos da - Perguntas fechadas (interrogatório sobre os
eletrocardiografia e dos exames de laboratório de diversos aparelhos,antecedentes).
maior utilidade na prática médicageral. - Demonstrar conhecimentos ao realizar uma
anamnese completa (queixa e duração, história
da moléstiaatual).
- Saber como interrogar sobre os diversos
aparelhos, antecedentes pessoais efamiliares.
- Perguntas abertas (queixa eduração).
- Perguntas fechadas (interrogatório sobre os
diversos aparelhos,antecedentes).
- Realizar as dosagens de glicemia, hemoglobina e
urinálise porfita.
- Reconhecer o traçado eletrocardiográfico.
Normal
Bibliografia Básica
59
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia complementar
1 - DE AGUIAR, Gabriel Nobre et al. Planejamento participativo realizado em área de abrangência do
Programa Saúde da Família. Revista APS, v. 9, n. 1, p. 45-49, 2006.
http://www.ufjf.br/nates/files/2009/12/Planejamento.pdf
2 - ANTUNES, Letícia Alves et al. Planejamento participativo: ferramenta de sucesso na parceria entre
PSF, comunidade e prefeitura. Unimontes Científica, v. 11, n. 1/2, p. 60-67, 2008.
http://www.ruc.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/102
3 - DE MATOS, Fabrícia Vieira; CALDEIRA, Antônio Prates. Interação comunitária e planejamento
participativo no ensino médico. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 37, n. 3, p. 434-440, 2013.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022013000300016
4 - POSWAR, Fabiano de Oliveira et al. Planejamento participativo e interação comunitária na Estratégia
Saúde da Família. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 181 - Junio de 2013.
http://www.efdeportes.com/efd181/interacao-comunitaria-na-estrategia-saude-da-familia.htm
5 - CARNEIRO, Jair Almeida et al. Planejamento Participativo: Processo de interação entre serviçoe
comunidade na Estratégia Saúde da Família. Renome, v. 3, n. 2, p. 170-183,2014.
61
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Complementar
LEÃO, Ennio et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. 1034 p. ISBN 85-
85002-63-8 (enc.)
GUYTON, Arthur C.,; HALL, John E., 1946-. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. xxxvi, 1115 p. : il. ISBN 85-352-1641-7 (Broch.)
62
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2006. 363 p.
(Biblioteca biomédica) ISBN 8573790695 (broch.)
GARDNER, Ernest Dean,; GRAY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do corpo
humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 815 p. : il. ISBN 85-226-0013-9 FUENTE
MUNIZ, Ramón de La. Psicología médica. 2. ed. México: Fondo de Cultura Económica, 1992. 547 p.
FREUD, Sigmund. O Ego e o id. Rio de Janeiro: Imago, 1997. 63 p. ISBN 85-312-0595-6KOLB,
Lawrence. PsiquiatriaClínica
BibliografiaComplementar
FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 2002. 120 p. ISBN
85-312-0580-8
SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A. Manual conciso de psiquiatria clínica. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 688 p. ISBN 9788536311265 (broch.)
63
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domiciliares e institucional
Bibliografia Básica
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN9788535236774
HARRISON, TinsleyRandolph; KASPER, Dennis L; FONSECA, Ademar V (Ed) (Trad). Harrison
medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2 v. ISBN 85-86804-54-1 (set) -
616 H321 16. ed./2006 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente deFaria
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALÉO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica
e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 778 p. : il. ISBN85-737-9772-X
FORLENZA, Orestes Vicente; CARAMELLI, Paulo. Neuropsiquiatria Geriátrica. São Paulo: Atheneu,
2001. 695 p. : il. ISBN 85-737-9301-5.
Bibliografia Complementar
DUARTE, Yeda Aparecida de Oliveira. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico . São Paulo:
Atheneu, 2005. 630 p. : il. ISBN 85-737-9248-5
CANÇADO, Flávio Aluízio Xavier. Noções práticas de geriatria. Belo Horizonte: COOPMED, 1994.
tabs. ISBN 85-850-0213-1
Bibliografia Básica
PERNETTA, Cesar, . Semiologia pediátrica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 380 p.
PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Técnica operatória fundamental: descrição das
manobras operatórias básicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 556 p.
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico .
5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p.
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2006. 363 p
64
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Bibliografia Complementar
LEAO, Enio. Pediatria Ambulatorial, 4 ed. 2005. Editora e Livraria Interminas. 4.ed. 1999. RODRIGUES,
Yvon Toledo; RODRIGUES, Pedro Paulo Bastos. Semiologia pediátrica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. xiv, 376 p.
FONSECA, Franklin Pinto; ROCHA, Paulo Roberto Savassi. Cirurgia ambulatorial. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 667p.
ZOLLINGER, Robert Milton,; ZOLLINGER, Robert Milton, 1903-. Atlas de cirurgia. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 472p.
PORTO, CelmoCeleno. Semiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 1187 p. : il.
ISBN 85-277-0410-2
Bibliografia Complementar
CASCIATO, Dennis A.. Manual de oncologia clínica. São Paulo: Tecmed, 2008. KASPER, Dennis L. et al.
Medicina interna de Harrison. Porto Alegre: AMGH, 2017.
LOPES, Ademar; IYEYASU, Hirofumi; CASTRO, Rosa Maria R. P. S.. Oncologia para a graduação. São
Paulo: Tecmedd, 2008.
LOPES, Antonio Carlos. Tratado de Clinica Médica. Rio de Janeiro: Roca, 2016.
66
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67
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70
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
NOVAK, Edmund R.,; BEREK, Jonathan S. Novak tratado de ginecologia. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 1338 p : il. ISBN 85-277-0925-2
FONSECA, Franklin Pinto; ROCHA, Paulo Roberto Savassi. Cirurgia ambulatorial. 3. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 667 p. : il. ISBN 85-277-0513-3
CORRÊA, Mário Dias. Noções práticas de obstetrícia. 11. ed. Belo Horizonte: COOPMED, 1994. 580 p.
PORTO, CelmoCeleno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004 xxxii, 443 p.
Bibliografia Complementar
NOVAK, Edmund; BEREK, Jonathan S. Novak tratado de ginecologia: auto-avaliação e revisão . 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 352 p. : il. ISBN 85-277-0934-1
BRASIL. FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS SOCIEDADES DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA.;
FERNANDES, César Eduardo; PEREIRA FILHO, Alberto Soares. Climatério: manual deorientação
. [s. l.]: [s. n.], 1995. 103 p. : il.
ALVES FILHO, Navantino; CORRÊA, Mário Dias. Manual de perinatologia. 2. ed. [Rio de Janeiro]:
Medsi, 1995. 1117 .
PARRA, Osório Miguel; SAAD, William Abrão. Técnica operatória fundamental: descrição das
manobras operatórias básicas. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 556 p.
71
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72
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
BRANCO, Samuel Murgel & MURGEL, Eduardo. Poluição do ar. Coleção Polêmica.1999..p 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de VigilânciaEpidemiológica.
9. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
MACHADO J. H. Processos de vigilância em saúde do trabalhador. Rio de Janeiro: Fundação Osvaldo
Cruz, 2000. (mímeo).
MOTA, S. Saúde ambiental. Cap. XIX. In: ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e
saúde. 7 ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Colaboração de Alan Lane de Melo. 13. ed São Paulo, SP:
Atheneu, 2016. 588 p., il. (Biblioteca biomédica).
Bibliografia Complementar
BOGLIOLO, Luigi,; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.1501 p.
REY, Luis. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 391 p., il.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. . MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE
SAÚDE. Manual de saneamento. 3. ed. Brasília, DF: FNS, 1999. 374 p. : il.
LÓPEZ, Mario, Emergências médicas. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, c1989. 1015 p.
HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde/Repartição
SanitáriaPan-Americana, Escritório Regional da Organização Mundial da Saúde–Representação do Brasil,
1997,97 p.
Bibliografia básica
GOODMAN, Louis Sanford et al. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman.
13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019. xxi, 1738p., il., 28 cm. ISBN 9788580556148.11. ed. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2006. xxiv, 1821p.
TEIXEIRA, Manoel Jacobsen. Dor: contexto interdisciplinar. Curitiba, Ed. Maio.2003.
VON ROENN, J.H.; PAICE,J.A.; PREODOR,M. Current diagnóstico e tratamento: Dor. Porto
Alegre: AMGH,2009.
NETO, O.A. Dor princípios e prática. Porto Alegre: Artmed,2009. 1432p.
BAGATINI, A.; CANGIANI.L.M.;CARNEIRO,A.F.;NUNES,R.R.Bases do ensino da anestesiologia
SAESP.Rio de Janeiro,2016.
73
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Complementar
WILLIAMS, J. Whitridge. Williams obstetrícia. 20 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1242 p.
ISBN 85-277-0589-3 (enc.)
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios?: conceitos fundamentais de neurociência. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2010. 765 p., il.
MACHADO, Angelo B. M.; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia funcional. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2014. 344 p., Ilustrada. (Biblioteca biomédica).
CANGIANI, Luiz Marciano. Tratado de anestesiologia SAESP. 8 ed. São Paulo: Atheneu, 2017. 2 v.
LOPEZ, Fabio Ancona; CAMPOS JÚNIOR, Dioclécio; BURNS, Dennis Alexander Rabelo (org.).
Tratado de pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2017. v. 1 . 1202 p.
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti (org.); DIAS, Lêda Chaves (coord.). Tratado de medicina
de família e comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. v. 1 . 938
p.,il.
DUNCAN, Bruce Bartholow; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R. J. Medicina ambulatorial:
condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1600 p.
LONGO, Dan L. (org.) et al. Medicina interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. v. 1 .
465 p.
LONGO, Dan L. (org.) et al. Medicina interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. v. 2 .
2770 p.
DANI, Renato; PASSOS, Maria do Carmo Friche. Gastroenterologia essencial. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2011. 1291 p., il.
ZATERKA S, EISEIG JN. Tratado de Gastroenterologia da Graduação à Pós-graduação. 2ª Ed.
Ateneu, 2016.
SLEISENGER & FORDTRAN. Tratado Gastrointestinal e Doenças do Fígado.Feldman M, Friedman
LS, Brandt LJ. Tradução. 9ª Ed. Elsevier, 2010.
GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. (ed.); MARTINS, Mílton de Arruda (coord.). Goldman Cecil
medicina. 25. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. v. 1 . 1410 p.,il.
GOLDMAN, Lee; SCHAFER, Andrew I. (ed.); MARTINS, Mílton de Arruda (coord.). Goldman Cecil
medicina. 25. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018. v. 2 . 2770 p.,il.
Bibliografia Complementar
GOODMAN, Louis Sanford et al. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman.
13. ed. Porto Alegre: AMGH, 2019.1738p.
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico.
5. ed Rio de Janeiro: Revinter, 2004.1233p.
LONGO, Dan L. (org.) et al. Medicina interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. v. 1 .
465 p.
GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Ceratti (org.); DIAS, Lêda Chaves (coord.). Tratado de medicina
de família e comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2019. v. 1 . 938
p.,il.
MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: pediatria clínica geral: tomo I e II. 9. ed. São Paulo:
Sarvier, 2003. 984 p.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Colaboração de Alan Lane de Melo. 13. ed São Paulo, SP:
Atheneu, 2016. 588 p., il. (Bibliotecabiomédica).
75
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- ominar a execução da consulta médica geral - Executar com domínio a entrevista médica e o exame
nas diversas condições do ciclo biológico e físico para a consulta médica de clínica geral da
dosgêneros criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do
- Desenvolver o raciocínioclínico idoso, nas doenças de maiorprevalência.
- Praticar a reanimação cardiopulmonar em - Praticar a correlação clínica de casos maissimples
condições de ambienteextra-hospitalar - Desenvolver uma atitude facilitadora da comunicação
- Desenvolver comportamentos frente aos diversos padrões de comportamento dos
que favoreçam uma boa relação médico- pacientes
paciente em situações especiais (pacientes - Saber orientar/educar a família e acomunidade
terminais, recém nascidos mal formados, - Manusear instrumental cirúrgico básico, conhecendo
doenças graves,etc) suas características e indicações deuso.
- Desenvolver as posturas de promotor da - Conhecer as técnicas e manusear instrumentos
saúde eeducador utilizados em procedimentos de urgência (assistência
- Conhecer o instrumental cirúrgicobásico ventilatória, uso de monitores, desfibrilador,
- Praticarareanimação realização doEletrocardiograma)
cardiopulmonar em condições de - Realizar imobilizações, tamponamentos, suturas,
atendimentohospitalar drenagens esondagens.
- Praticar atendimentos de urgência que - Realização das técnicas do suporte básico de vida
requeiram baixa complexidade (BLS)
- Conhecer os exames de laboratório de maior - Conhecer a rotina de realização dos exames de
utilidade na prática médicageral laboratório de maior utilidade na prática médica geral
- Diagnosticar, por imagem, algumas doenças e sua rotina derealização
que devem ser do conhecimento do médico - Saber diferenciar exames de urgência e rotina, como
geral. são obtidos os resultados e tempo de realização dos
- Conhecer a anatomia normal através dos exames.
exames deimagem
Bibliografia Básica
MARTINS, Herlon Saraiva. Emergências clínicas: abordagem prática. 10. ed. Barueri, SP: Manole, 2015.
CUELLAR ERAZO, Guillermo A.; PIRES, Marco Tulio Baccarini. Manual de urgências em pronto-
socorro. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. 922 p
NOVELLINE, Robert A. Fundamentos de radiologia de Squire. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. 623p.
GUIMARÃES, Hélio Penna; LOPES, Renato Delascio; LOPES, Antonio Carlos. Tratado de medicina de
urgência e emergência: pronto-socorro e UTI. São Paulo: Atheneu, 2010. v. 2 . 1913 p., il.,
Bibliografia Complementar
BURIHAN, Emil. Emergências em cirurgia. São Paulo: Sarvier, 1995. 241
WERLANG, Henrique Zambenedetti; BERGOLI, Pedro Martins; MADALOSSO, Ben Hur. Manual do
residente de radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan., 2009. xxi, 331 p.
AMERICAN HEART ASSOCIATION.ACLS - Advanced Cardiovascular Life Support. 2010. Manual
de curso de alunos.
AMERICAN HEART ASSOCIATION.PALS – Pediatric Advanced Life Support.2008. Manual do curso
de alunos.
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS.ATLS - Advanced Trauma Life Support .2009. 8. ed.
American College of Surgeons. Manual de curso de alunos.
BRANT, William E.; HELMS, Clyde A. Fundamentos de radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 1306 p..
76
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12.6 SEXTOPERIODO
Módulo de Conteúdo Específico: Febre, Inflamação e Infecção.
Ementa
Estudo das patologias que se manifestam com febre, inflamação e ou infecção. Estudo da fisiopatogenia da
febre, infecção e inflamação e sua correlação anatomopatológica e exames complementares. Estudo das
patologias inflamatórias e infecciosas mais prevalentes na população. Estudo dos antiinflamatórios não
hormonais (AINEs), antiinflamatórios esteróides, antitérmicos e antibióticos no processo de febre,
inflamatórioeinfeccioso.Estudodasquestõeséticaseculturaisqueenvolvemotratamentodasdoenças
inflamatórias e infecciosas.
Objetivo Geral do Módulo Objetivos Específicos do Módulo
- Conhecer e entender as diversas patologias Discutir problemas clínicos onde a febre, infecções e/ou
que se manifestam com febre, inflamação e/ou inflamações são de primordial importância Estudar a
infecção; e os recursos disponíveis para seu fisiopatologia da febre
diagnóstico e tratamentooportuno Conhecer a Anamnese, exame físico e dados
epidemiológicos para o estabelecimento do diagnóstico
e diagnóstico diferencial
Entender os exames e métodos complementares no
diagnóstico
Compreenderas medidas preventivas e tratamento
Bibliografia Básica
GOLDMAN, L. & AUSIELO, D.Cecil: Tratado de Medicina Interna. 25.ª ed. Elsevier, 2018 VERONESI,
R; FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. 5ª.ed. Ed. Atheneu, 2015.
BRUNTON, Laurecen L. As Bases Farmacológicas da Terapêutica - Goodman e Gilman. 13ª. ed. Artmed
, 2019
Bibliografia Complementar
GUSSO, Gustavo; Lopes,José Mauro CerattTratado de Medicina de Família e Comunidade, 2ª Ed. Artmed
2019
HOCHBERG, Marc, Reumatologia. 6ª Ed. Elsevier, 2016
AMATO NETO, V.; BALDY, J.L.S. Doenças transmissíveis. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 1991. (BC e BS/HU)
77
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Bibliografia Complementar
CIRIADES, Pierre G. J.Manual de Patologia Clínica4ª edição Atheneu, 2009
Módulo de Conteúdo Específico: Transtornos Mentais e de Comportamento
Ementa
A realidade do mundo psíquico. Sua relação com o orgânico. Funções Psíquicas superiores. A Psicopatologia;
fenomenologia e psicanálise.Principais transtornos mentais na clínica
Psiquiátrica.Fundamentos genéticos, bioquímicos, metabólicos, infecciosos e degenerativos e as patologias
mentais decorrentes dos mesmos. Quadros psiquiátricos derivados da vida de relação, desenvolvimento
psicológico, familiar, social. Quadros autóctones, “endógenos”, propriamente psiquiátricos,sem que possamos
identificar sua origem ainda com clareza.Como se expressam no comportamento que se traduz na
comunicação verbal e não verbal, na perda do desenvolvimento da linha de vida, no comprometimento da
capacidade de trabalho, estudo, no surgimento de sintomas psicopatológicos.
79
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Introdução às principais patologias que envolvem a pele e tecidos moles. Conhecimento da anatomia e
fisiologia da pele e tecidos moles. Correlação dos aspectos anatomopatógicos e fisiológicos com a
clínica. Busca dos métodos propedêuticos e terapêuticos adequados. Manifestações cutâneas de doenças
sistêmicas. Correlação das enfermidades cutâneas com os aspectos sociais, éticos e psicoemocionais.
Objetivo Geral do Módulo Objetivos Específicos do Módulo
- Conhecer as principais patologias que - Conhecer a anatomia e fisiologia da pele e
envolvem a pele e tecidos moles, correlacionando os tecidosmoles;
aspectos anatomopatógicos e fisiológicos com a Correlacionar os aspectos
clínica, buscando métodos propedêuticos e anatomopatológicos com os achados clínicos de
terapêuticosadequados. determinadas enfermidades cutâneas para melhor
diagnóstico.
- Estudar as enfermidades cutâneas mais
prevalentes, de origem infecto - contagiosa,
neoplásica, circulatória, inflamatória, física e
medicamentosa.
- Conhecer as manifestações cutâneas de
doençassistêmicas;
- Conhecer os principais exames realizados
para o diagnóstico das diversas patologias estudadas.
- Estudar os principais medicamentos tópicos
e sistêmicos utilizados no tratamentodestas
enfermidades.
- Relacionar as enfermidades cutâneas com os
aspectos sociais, éticos epsicoemocionais.
- Conhecer as medidas terapêuticas auxiliares no
tratamento das diversaspatologias.
Bibliografia Básica
BOLOGNIA JL, Schaffer JV, Cerroni L. Dermatology. Elsevier. 2018, 4th ed. 2 vol.
AZULAY, R. D. Azulay DR, Azulay-Abulafia L. Dermatologia. 6ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013
SAMPAIO, S. A. P Rivitti EA. Dermatologia. 3ª. ed. São Paulo: Artes Medicas, 2008.
Bibliografia Complementar
WOLFF K, Johnson RA, Saavedra AP, Roh EK. Fitzpatrick’s Color Atlas and Synopsis of Clinical
Dermatology. McGrawHill. 2017, 8th ed.
DU VIVIER A. Atlas de Dermatologia Clinica. Elsevier. 2014, 4a ed traduzida.
GOLDSMITH LA, Katz S, Glichrest BA, Paller AS, Leffell DJ, Wolff K. Fitzpatrick’s Dermatology.
McGrawHill. 2015, 8th ed. 2 vol.
80
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
81
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
1 DUNCAN, B. B. et al. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências.
4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
2 GUSSO G, LOPES J. M. C. -Tratado de Medicina de Família e Comunidade-: Princípios, Formaçãoe
Prática – 2. ed. Porto Alegre. Artmed, 20192v.
3 STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia.
Brasília, DF: UNESCO, 2002. 725 p. ISBN 858785363-5(broch.)
Bibliografia Complementar
1. PNAB – Politica de Atenção Básica –disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 162 p. : il. (Cadernos de
Atenção Básica, n.35)
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde: primary care assessment tool pcatool -
Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília
: Ministério da Saúde, 2010.80 p. : il. – (Série A. Normas e ManuaisTécnicos)
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão municipal de saúde: leis, normas e portarias atuais. Rio de Janeiro
: Ministério da Saúde,2001.
5. MENDES, E. V. A atenção primária a saúde no SUS. Fortaleza(2002). Escola de saúde pública do
Ceará,2002
12.7 SÉTIMOPERIODO
Módulo de Conteúdo Específico: Fadiga, Perda de Peso e Anemia
Ementa
Conhecimento integrado da epidemiologia, semiologia, fisiopatologia, propedêutica, diagnósticos
diferenciais e terapêutica das patologias que cursam com fadiga, perda de peso e anemia. Entendimento
da realidade sócio-psico-econômico-cultural para abordagem preventiva e educativa das doenças mais
prevalentes.
Objetivo Geral do Módulo Objetivos Específicos do Módulo
Desenvolver o raciocínio clínico em relação às - Caracterizar as manifestações clínicas de
manifestações de fadiga, perda de peso e anemia, fadiga, perda de peso eanemia.
seus mecanismos fisiopatológicos e a etiologia das - Compreender a fisiopatologia das doenças
mesmas, investigá-las, tratá-las, e correlacioná-las subjacentes a estas manifestaçõesclínicas.
com as questões psicológicas, sociais e culturais. - Capacitar o estudante a investigar as
patologias subjacentes, assim como
interpretar os resultados de exames
complementares.
- Conhecer e saber aplicar as medidas
preventivas pertinentes às doenças
discutidas.
- Estudar as principais intervenções
terapêuticas relacionadas às doenças
subjacentes.
- Refletir sobre as implicações sócio- culturais
e psíquicas envolvidas nesses
processospatológicos.
82
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
BERHMAM, R. E.; Kliegman, R.; Jenson, H. B.Tratado de Pediatria. 20. ed: Elsevier, 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018.
383 p.
VILAR, L. Endocrinologia Clínica. 6. ed: Guanabara Koogan, 2016. ZAGO, M. A. et al. Tratado de
hematologia. 1. ed: Atheneu, 2013.
Bibliografia Complementar
BONOW, R.O; MANN, D.L.; ZIPS, D.P; LIBBW, P. Braunwald Eugene Tratado de doenças
cardiovasculares.
HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H.Fundamentos em hematologia. 6. ed: Artmed, 2013. LOPEZ, F.A;
JUNIOR, D.C. Tratado de Pediatria SBP. 2 ed. Ed. Manole .2017 .
MAGALHÃES, C.C.; SERRANO J.C.V; CONSOLIM-COLOMBO, F.M; NOBRE, F.; FONSECA,
FAH; FERREIRA, J.F.M. Tratado de cardiologia SOCESP.3 ed.São Paulo:Manole.2015.1700p.
RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios hidroeletrolíticos. 6ed. Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan.2018.1136p.
83
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
BONOW, R.O; MANN, D.L.; ZIPS, D.P; LIBBW, P. Braunwald Eugene Tratado de doenças
cardiovasculares.10ed. Ed. Elservier.2017.p.2200.
RIELLA, M. C. Princípios de Nefrologia e Distúrbios hidroeletrolíticos.6ed. Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan.2018.1136p.
SILVA, L.C.C. et al. Pneumologia: princípios e prática. Ed.Artmed. 2011.p.1024.
Bibliografia Complementar
BEHRMAN, R. E. Nelson: Tratado de Pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2017.
CECIL, R. L; GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. A. Cecil medicina. 25. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2018.
2v
GINA. Global Initiate for Asthma.Global Strategy for Asthma Management and Prevention. 2018.
(Disponível em:www.ginasthma.org.)
KDIGO. Clinical Practice Guideline for the Evaluation and Management of Chronic Kidney Disease.
2017
MAGALHÃES, C.C.; SERRANO J.C.V; CONSOLIM-COLOMBO, F.M; NOBRE, F.; FONSECA,
FAH; FERREIRA, J.F.M. Tratado de cardiologia SOCESP.3 ed.São Paulo:Manole.2015.1700p.
84
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
entre colegas.
- Conhecer as resoluções normativas que
regulamentam o atendimento de urgência e
emergência e o transporte depacientes.
- Conhecer a resolução que regulamenta a
pesquisa em seres humanos noBrasil.
- Discutir os princípios bioéticos de
beneficência, não-maleficência, autonomia
ejustiça.
- Conhecer o diagnóstico de morte encefálica
e os aspectos éticos e legais da doação de
órgãos e tecidos noBrasil.
- Discutir a importância da relação médico-
paciente, especialmente quando diante de
mausprognósticos.
- Entender o processo de comunicação na
relação médico – paciente -familiares.
- Compreender a realização do trabalho
multiprofissional e interdisciplinar no
processo demorte.
- Saber como preencher a Declaração de óbito.
- Compreender a impor ância do prontuário
médico dopaciente.
- Analisar os limites para a publicidade
médica e para a relação Medicina -
IndústriaFarmacêutica
Bibliografia Básica
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (BRASIL). Código de Ética Médica: Resolução CFM nº
1246/88. 5. ed. Brasília, DF: CFM, 2000. 36 p.
FRANÇA, Genival Veloso de,. Direito médico. 7. ed., rev. e aum. São Paulo: Fundo Editorial BYK, 2001.
742 p. + apêndice
GOMES, Júlio César M; DRUMOND, José Geraldo de Freitas; FRANÇA, Geniv l Veloso de. Erro
médico. 3. ed. rev. atual. Montes Claros, MG: Ed. Unimontes, 2001 xxii, 222 p. ISBN 85-87786-09-1
(broch.)
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Declaração de óbito: documento necess rio e importante /
Ministério da Saúde, Conselho Federal de Medicina. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 40 p.: il. (Série
A. Normas e Manuais Técnicos) ISBN 85-334-1170-7 Ministério da Saúde. ISBN 85-870-7704-X
Conselho Federal deMedicina;
KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. v.:<1-2> ISBN 85- 7379-
825-4 (enc.)
MOREIRA FILHO, Alonso Augusto. Relação médico-paciente: teoria e prática: o fundamento mais
importante da prática médica. 2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. 188 p. ISBN 85-85002-79-4 (broch.)
Revista Brasileira de Bioética, CFM. www.cfm.org.br/revbio.htm
FRANÇA G V. Eutanásia: Um enfoque ético-político. Disponível em:
http://www.portalmedico.org.br/revista/bio1v7/eutenfoque.htm
OLIVEIRA H B, OLIVEIRA E F B e al.Ética e Eutanásia. Disponível em: http://www.jvascbr.com.br/03-
02-03/simposio/03-02-03-278.pdf
85
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Desempenho Habilidades
86
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
87
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
BEHRMAN, R. E. N.:Tratado de Pediatria. 20. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. BEREK, J. S. N.
Tratado de Ginecologia. 14ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. LEÃO, E. et al. Pediatra
Ambulatorial. 5ª edição. Belo Horizonte: Coopmed,2013.
SCHORGE, J.O; SCHAFFER, J.I; HALVORSON, L. M; HOFFMAN, B. L; BRADSHAW, K.
Ginecologia de Williams. 2 ed. Artmed, 2014
Bibliografia Complementar
CAMARGOS, A.F.; MELO, V.H. Ginecologia ambulatorial. 2ª ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008.
CORREA, MD, MELO, VH, AGUIAR, RALP, JUNIOR, MDC – Noções Práticas de Obstétrica– 13.ed. –
Ed: Coopmed – 2004, 915p.
FREITAS, F. Rotinas em ginecologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. LOPEZ, F.A; JUNIOR, D.C.
Tratado de Pediatria SBP. 2 ed. Ed. Manole, 2017.
MURAHOVSCHI,J.Pediatria: diagnóstico e tratamento. 7. ed. São Paulo: Sarvier, 2013. 811p.
88
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ambulatório de Cardiologia
Ementa
Atendimento clínico, epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias cardiológicas:
endocardiopatias, disfunções valvares, miocardiopatias, pericardiopatias, hipertensão arterial,
cardiopatias congênitas, arritmias, insuficiência coronária, insuficiência cardíaca, doenças venosas e
arteriais e suas seqüelas. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças cardiovasculares mais prevalentes.
cardiológicas através do conhecimento de suas -Identificar e contextualizar o paciente em uma das
características clínicas e epidemiológicas, principais síndromes cardiovasculares.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Entender a fisiopatologia das doenças
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, cardiovasculares.
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
e aextensão-assistência. doenças cardiovasculares.
-Saber os aspectos gerais e específicos da
terapêutica das doenças cardiovasculares mais
prevalentes.
Bibliografia Básica
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN9788535236774
HARRISON, TinsleyRandolph; KASPER, Dennis L; FONSECA, Ademar V (Ed) (Trad). Harrison
medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2 v. ISBN 85-86804-54-1 (set) -
616 H321 16. ed./2006 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente deFaria
ZIPES, Douglas P; BRAUNWALD, Eugene. Braunwald tratado de doenças cardiovasculares. 8. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. ISBN 9788535228397 (Broch.)
Bibliografia Complementar
TIMERMAN, Ari; STEFANINI, Edson. Tratado de cardiologia SOCESP. 2. ed. Barueri, SP: Manole,
2009. 2 v. ISBN 9788520428023 (obra completa: enc. - 616.12 T776 2. ed./2009 Biblioteca Setorial
Hospital Universitário Clemente de Faria.
PASTORE, Carlos Alberto; GRUPPI, César José; MOFFA, Paulo J (Ed). Eletrocardiologia atual: curso
do serviço de eletrocardiologia do Incor . 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008 389 p. ISBN 8573798114 -
616.1207547 E39 2. ed./2008 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clementede
Faria
Ambulatório de Infectologia
Ementa:
Atendimento clínico e terapêutico das principais patologias infecto - parasitárias existentes em nossa
região e no Brasil, incluindo as doenças emergentes causadas por vírus, bactérias, protozoários, helmintos
e fungos. Entendimento dos aspectos epidemiológicos, clínicos, diagnósticos, de controle e profilaxia.
Compreensão da terapêutica das diversas doenças infecto - parasitárias. Estudo de casos e apresentação de
temas relevantes e frequentes naárea.
89
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
HARRISON, Tinsley Randolph; KASPER, Dennis L; FONSECA, Ademar V (Ed) (Trad). Harrison
medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2 v. ISBN 85-86804-54-1 (set) -
616 H321 16. ed./2006 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente deFaria
VERONESI, R; FOCACCIA, Roberto (Ed.). Tratado de infectologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
v.: 1-2 ISBN 85-7379-517-4 (enc.) - 616.9 T776 2. ed./2002 Biblioteca Setorial Hospital Universitário
Clemente de Faria
TONELLI, Edward; FREIRE, Lincoln M. S. Doenças infecciosas na infância e adolescência. 2. ed. Rio
de Janeiro: MEDSI, 2000. 2 v. ISBN 85-719-9225-8 (broch.)
Bibliografia Complementar
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais . 4. ed. - Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan., 2008. xiv, [25]p. de estampas, 883 ISBN 9788527714068 (enc.) -
616.96 R456p 4. ed./2008 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente de Faria
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN 9788535236774
FOCACCIA, Roberto (Ed). Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2005. ISBN 85-7379-805-X (v.
1)
Ambulatório de Dermatologia
Ementa:
Atendimento clínico, epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias dermatológicas:
síndrome eczematosa, dermatoses eritemato-descamativas, psoríase, pitiríase Róseo de Gilber,
hanseníase, tumores cutâneos, piodermites, foliculites, erupções medicamentosas, afecções
dermatológicas dos membros inferiores, colagenoses. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes
e frequentes naárea.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
90
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ambulatório de Endocrinologia
Ementa:
Atendimento clínico, epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias endócrinas:
disfunções hormonais e do metabolismo, patologias da hipófise, da tireóide, da supra-renal e diabetes.
Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças endocrinológicas mais prevalentes.
endocrinológicas através do conhecimento de suas -Entender a fisiopatologia das doenças
características clínicas e epidemiológicas, endocrinológicas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, doenças endocrinológicas.
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, -Saber os aspectos gerais e específicos da
e aextensão-assistência. terapêutica das doenças endocrinológicas mais
prevalentes.
Bibliografia Básica
VILAR, Lúcio (Et al.). Endocrinologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. 939 p. ISBN 85-
7199-255-X (broch.)
CORONHO, Victor. Tratado de endocrinologia e cirurgia endócrina. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. xxxix, 1535 p. ISBN 8527706342 (broch.)
FAUCI, Anthony S. (Edit). Harrison medicinainterna. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. 2
v. ISBN 9788577260492 (obra completa)
Bibliografia Complementar
91
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN 9788535236774
SETIAN, Nuvarte, 1935-. Endocrinologia pediátrica: aspectos físicos e metabólicos do récem-nascido ao
adolescente . 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2002. 677 p. : il. ISBN 85-737-8126-2
Ambulatório de Gastrenterologia
Ementa:
Atendimento clínico, epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias do tubo
digestivo e anexos: doença do refluxo gastroesofágico, transtornos motores do esôfago, dispepsia funcional
e doença ulcerosa péptica, diarréias agudas e crônicas, síndrome da má absorção, doença celíaca, síndrome
do intestino irritável, doenças inflamatórias intestinais, constipação intestinal, hepatopatias não virais,
hepatites virais agudas, hepatites virais crônicas, doença hepática alcoólica e doença hepática esteatótica
não alcoólica, complicações da cirrose, hemorragia digestiva alta, pancreatites. Estudo de casos e
apresentação de temas relevantes e frequentes naárea.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças gastroenterológicas mais prevalentes.
gastroenterológicas através do conhecimento de suas -Entender a fisiopatologia das doenças
características clínicas e epidemiológicas, gastroenterológicas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, doenças gastroenterológicas.
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, -Saber os aspectos gerais e específicos da
e aextensão-assistência. terapêutica das doenças gastroenterológicas mais
prevalentes.
Bibliografia Básica
DANI, Renato. Gastroenterologia essencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 1006 p.
: il. ISBN 85-277-0633-4
CASTRO, Luiz de Paula; COELHO, Luiz Gonzaga Vaz. Gastroenterologia. Rio de Janeiro: MEDSI,
2004. 2 v. : il. ISBN 85-719-9359-9
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN 9788535236774
Bibliografia Complementar
HARRISON, Tinsley Randolph; KASPER, Dennis L; FONSECA, Ademar V (Ed) (Trad). Harrison
medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2 v. ISBN 85-86804-54-1 (set) -
616 H321 16. ed./2006 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente deFaria
LIMA, José Milton de Castro. Gastroenterologia e hepatologia: sinais, sintomas, diagnóstico e
tratamento. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2010. 822 p. ISBN 9788572823968 (enc.)
Ambulatório de Ginecologia/obstetrícia
Ementa:
Entendimento do exame ginecológico, colpocitologia oncótica, propedêutica mamária. Atendimento
clínico, epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias do aparelho genital feminino:
alterações funcionais benignas da mama, tumores benignos e malignos da mama, doenças da vulva,
atendimento à mulher vítima da violência sexual, processos inflamatórios da mama, dor pélvica,
sexualidade humana. Compreensão dos conceitos fundamentais em obstetrícia, do exame obstétrico, da
assistência pré-natal, e da relação médico/paciente no atendimento básico de saúde na área da
Obstetrícia. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
110
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ambulatório de Hematologia
Ementa:
Interpretação do hemograma completo e do coagulograma. Atendimento clínico, epidemiológico,
terapêutico e profilático das principais patologias hematológicas: anemias carenciais, anemias hemolíticas,
anemia de doença crônica, eritrocitose primária e secundária, trombocitopenias/púrpura trombocitopenica,
leucopenia, aplasia de medula, distúrbios da hemostasia e trombose, síndromes mielodisplásicas,
linfadenomegalias, esplenomegalias, neoplasias linfoproliferativas, neoplasias mieloproliferativas. Estudo
de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes naárea.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
110
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ambulatório de Nefrologia
Ementa:
Conhecimento da função renal normal, metabolismo hidroeletrolítico e ácido-básico. Atendimento clínico,
epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias nefrológicas: glomerulopatias
primáriasesecundárias,hipertensãoarterial,infecçãourinária,insuficiênciarenalagudaecrônica.
Entendimento do transplante renal. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes na
área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças nefrológicas mais prevalentes.
nefrológicas através do conhecimento de suas -Entender a fisiopatologia das doenças
características clínicas e epidemiológicas, nefrológicas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, doenças nefrológicas.
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, -Saber os aspectos gerais e específicos da
e aextensão-assistência. terapêutica das doenças nefrológicas mais
prevalentes.
Bibliografia Básica
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN9788535236774
HARRISON, TinsleyRandolph; KASPER, Dennis L; FONSECA, Ademar V (Ed) (Trad). Harrison
medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2 v. ISBN 85-86804-54-1 (set) -
616 H321 16. ed./2006 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente deFaria
RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4. ed. Rio deJaneiro:
Guanabara Koogan, 2003. 1033 p. : il. + CD-ROM ISBN85-277-0830-2
MASSRY, Shaul G; GLASSOCK, Richard J. Nefrologia. Buenos Aires Ed. Médica Panamericana, 1985.
v. : 1-2 ISBN 950-06-5014-2 (Obracompleta)
Bibliografia Complementar
110
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, c2006.
ISBN 97 88535216417 (enc.)
RUBIN, Emanuel; FARBER, John L. Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. 1564
p. : il. (algumas color ISBN 85-277-0679-2
Ambulatório de Neurologia
Ementa:
Atendimento clínico, epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias neurológicas:
meningite, trauma do crânio, epilepsias, sistema piramidal, sistema extrapiramidals motricidade,
sensibilidade, cerebelo, síndrome radicular, alterações do trofismo muscular, acidente vascular
encefálico, polineuropatia, polirradiculoneurite, poliomielite, paralisa cerebral. Estudo de casos e
apresentação de temas relevantes e frequentes naárea.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças neurológicas mais prevalentes.
neurológicas através do conhecimento de suas -Entender a fisiopatologia das doenças
características clínicas e epidemiológicas, neurológicas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, doenças neurológicas.
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, -Saber os aspectos gerais e específicos da terapêutica
e aextensão-assistência. das doenças neurológicas mais prevalentes.
Bibliografia Básica
ROWLAND, Lewis P. Merritt tratado de neurologia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
887 p. : il. ISBN85-277-0735-7
NITRINI, Ricardo; BACHESCHI, Luiz Alberto. A neurologia que todo médico deve saber. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2006. 490 p. ISBN 85-7379-561-1 (broch.) - 616.8 N728n 2. ed./2006 Biblioteca Setorial
Hospital Universitário Clemente de Faria
HARRISON, Tinsley Randolph; KASPER, Dennis L; FONSECA, Ademar V (Ed) (Trad). Harrison
medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2 v. ISBN 85-86804-54-1 (set) -
616 H321 16. ed./2006 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente deFaria.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2006. 363 p.
(Biblioteca biomédica) ISBN 8573790695 (broch.)
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN 9788535236774
Ambulatório de Pediatria
Ementa:
Atendimento clinico com assistência integral à saúde da criança, da particularidade do exame clínico
pediátrico, da puericultura, das vacinações, da alimentação, do crescimento e desenvolvimento, da
anamnese e do exame físico. Elaboração de hipóteses diagnósticas das doenças mais frequentes na
infância, principalmente as de caráter endêmico. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e
frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
110
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
MARCONDES, Eduardo, 1930-. Pediatria básica: tomo II: pediatria clínica geral . 9. ed. São Paulo:
Sarvier, 2003. 948 p. : il. ISBN 85-737-8132-7
MARCONDES, Eduardo, 1930-. Pediatria básica: tomo I : pediatria geral e neonatal . 9. ed. São Paulo:
Sarvier, 2002. 843 p. : il. ISBN 85-737-8120-3
Bibliografia Complementar
KLIEGMAN, Robert M; NELSON, Waldo E. Nelson: tratado de pediatria . 18. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 2 v. ISBN 9788535227055 (broch.) - 618.92 N34 Biblioteca Setorial Hospital Universitário
Clemente de Faria 18.ed./2009
PERNETTA, Cesar. Semiologia pediátrica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 380 p. : il.
ISBN 85-277-0151-O
Ambulatório de Pneumologia
Ementa:
Atendimento clínico e radiológico das afecções pleuro-pulmonares e mediastínicas objetivando a
etiopatogenia, a fisiopatologia, o diagnóstico, a terapêutica, a reabilitação, o prognóstico e os aspectos
sociais e éticos: pneumopatias infecciosas e não infecciosas, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica,
derrames pleurais, neoplasias pulmonares, tromboembolismo pulmonar. Estudo de casos e apresentação
de temas relevantes e frequentes naárea.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
110
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ambulatório de Reumatologia
Ementa:
Atendimento clínico, epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias reumatológicas:
doenças difusas do tecido conetivo, doenças hereditárias do tecido conetivo, artrite reumatoide,
atropatias metabólicas, artritesinfecciosas, doenças degenerativas ósteo-articulares, síndromes
dolorosas da coluna vertebral, espondilite anquilosante. Entendimento da contribuição de meios
fisioterápicos no tratamento das afecções reumatológicas. Estudo de casos e apresentação de temas
relevantes e frequentes naárea.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de um -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
diagnóstico clínico e diferencial das principais doenças reumatológicas mais prevalentes.
patologias reumatológicas através do -Entender a fisiopatologia das doenças
conhecimento de suas características clínicas e reumatológicas.
epidemiológicas, reconhecimento dos mecanismos -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
fisiopatogênicos e desenvolvimento de um doenças reumatológicas.
planejamento terapêutico, estimulando a integração -Saber os aspectos gerais e específicosda
entre o ensino, a pesquisa, e a extensão- assistência. terapêutica das doenças reumatológicas mais
prevalentes.
Bibliografia Básica
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN9788535236774
HARRISON, TinsleyRandolph; KASPER, Dennis L; FONSECA, Ademar V (Ed) (Trad). Harrison
medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2 v. ISBN 85-86804-54-1 (set) -
616 H321 16. ed./2006 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente deFaria
MOREIRA, Caio; CARVALHO, Marco Antonio P. Noções práticas de reumatologia. Belo Horizonte:
Health, [1996]. - 616.722 M835n [1996] Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente de Faria
Bibliografia Complementar
110
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
APPEL, Fernando. Coluna vertebral: conhecimentos básicos . Porto Alegre: Age, 2002. 151 p. : il. ISBN
85-749-7097-2 -
VIEIRA, Edilson Susana; HILÁRIO, Maria Odete Esteves. Diagnóstico e tratamento em
reumatologia pediátrica e do adulto. Vitória, ES: Ed. do Autor, 1998. 449 p. ISBN 85-900522-1-1
(broch.) - 616.723 V657d 1998 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente de Faria
Apresentações clínicas
Ementa:
Aplicação e avaliação crítica do conhecimento e utilização da melhor evidência científica em suas
propostas e decisões clínicas, alicerçadas na postura ética e humana que oriente o exercício profissional.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Aplicar e avaliar criticamente o conhecimento e a -Avaliar criticamente como os conhecimentos
utilização da melhor evidência científica em suas prévios apoiam a formulação de hipóteses pra a
propostas e decisões clínicas, alicerçadas na postura compreensão e manejo do problema apresentado.
ética e humana que oriente o exercício profissional. -Formular questões claras e objetivas que ajudem
na identificação de hiatos de conhecimentos ena
busca de informações necessárias e essenciais, para
manejar o problemaenfrentado.
-Identificar as melhores fontes de pesquisa para as
informações científicas e subsídios técnicos e utilizar
adequadamente os meios e recursos para assegurar o
sucesso de suabusca.
-Avaliar criticamente as informações obtidas em
relação à sua relevância, validade, e potencial de
aplicabilidade na situação ou problema em questão.
-Analisar como o modo de vida do paciente se
expressa na origem e evolução de seu processo de
adoecimento e na sua recuperação.
-Avaliar em cada apresentação clínica como os
diferentes serviços/equipes/ profissionais de saúde
envolvidos contribuíram para o atendimento das
necessidades do paciente.
-Reconhecer em cada apresentação clínica a
indissociabilidade das manifestações biológicas e
psicológicas.
-Aplicar o raciocínio fisiopatológico com base
molecular e celular em cada apresentação clínica
para compreender as alterações da estrutura e função
dos tecidos, órgãos esistemas.
-Analisar as possibilidades de intervenção
diagnóstica e terapêutica em cada situação clínica
explorada, levando em consideração a opinião e
preferências do paciente, as relações custo/
efetividade, risco/beneficio dos procedimentos.
-Compartilhar com o grupo os valores e princípios
que orientam suas decisões.
-Justificar as propostas terapêuticas pertinentes às
apresentações clínicas baseado nos mecanismos de
ação dos fármacos.
110
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Complementar
MASSRY, Shaul G; GLASSOCK, Richard J. Nefrologia. Buenos Aires Ed. Médica Panamericana, 1985.
v. : 1-2 ISBN 950-06-5014-2 (Obra completa)
GOODMAN, Louis Sanford,; GILMAN, Alfred Goodman.As Bases farmacológicas da
terapêutica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. 1195 p. : il.
MFC –Inglês
Ementa:
Técnica de leitura e compreensão de textos científicos. O uso de dicionários. Formação de palavras. As
funções do discurso e o uso dos sinais de referência. Estudo da língua aplicada à medicina.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Proporcionar aos estudantes técnicas de leitura e - introduzir os estudantes as técnicas de leitura e
compreensão da literatura médica em inglês. interpretação na língua inglesa.
-propiciar aos estudantes a compreensão das funções
do discurso e o uso dos sinais de referência.
Bibliografia Básica
BOECKNER, K. Brown P. Charles. Oxford English for Computing. Oxford University Press. 1993.
CHANDOR, Anthony. The Penguin Dictionary of Computer. England. Penguin Books. 1985.
DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental. Belo Horizonte: Educação em Revista, 1988.
SANTIAGO, Esteves R. Infotech: English for Computer Users. Cambridge University Press. 1996
OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB,
1994
MFC –Libras
Ementa: Legislações referentes à educação do surdo, seus direitos e deveres. Decreto nº 5.626/05; Lei nº
10.436 de 24 de abril de 2002. Surdez, Língua e linguagem. Aspectos históricos, sociais e filosóficos
daeducaçãodoalunocomsurdez.ParâmetrosfonológicosdaLínguabrasileiradesinais.Sinais
contextualizados: datilologia (alfabeto manual), Sinais pessoais e nomes próprios, saudações, números,
calendário, escola.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Proporcionar aos estudantes iniciação a Língua -apresentar a legislação brasileira para a educação de
Brasileira de Sinas visando à comunicação com surdos;
pacientes surdos. -introduzir o estudante aos parâmetros fonológicos
da Língua Brasileira de Sinais.
Bibliografia Básica
110
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
ALVEZ, Carla Barbosa; FERREIRA, Josimário de Paula; DAMÁZIO, Mirlene Macedo. A educação
especial na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez.
Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial, Fortaleza: Universidade Federal do
Ceará, 2010. 24 p. (Coleção A educação especial na perspectiva da inclusãoescolar).
BRASIL. Secretaria da Educação Especial; BRITO, Lucinda F. Brito, org. Programa de Capacitação de
Recursos Humanos do Ensino Fundamental: língua brasileira
de sinais volume III. Brasília: SEESP, MEC, 1998. 127 p. (Série Atualidades Pedagógicas n. 4). BRASIL.
Ministério da Educação e cultura. Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Subsídios para
organização e funcionamento de serviços de educação especial: deficiência auditiva. Brasília: 1994.
QUADROS, Ronice Muller de. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.
Brasília, DF: MEC, 2004. 94p.
QUADROS, Eunice. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
Bibliografia Complementar
FELIPE, T. A. Introdução à gramática de LIBRAS. Rio de Janeiro: 1997.
. LIBRAS>: Língua Brasileira de Sinais In: Strobel, K. L; S.M.S.(Orgs.) Surdez: Abordagem
Geral. Curitiba: Apta,1995.
FERREIRA BRITO. L. Integração social e educação de surdo. Rio de Janeiro: Babe, 1993.
. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,1995.
12.9 INTERNATO
Os estudantes podem cursar ambulatórios de especialidades como descritos a seguir ou outros conforme definido
em projeto individual encaminhado pelo estudante e aprovado pelo colegiado de curso previamente. Os estudantes
também podem cursar estágios fora da Unimontes desde que previamente solicitado ao colegiado e deverá ter
projeto que conste as atividades, a carga horária semanal, o responsável direto pelo estágio com currículo do
mesmo, professor supervisor da Unimontes. A instituição onde o estágio irá acontecer deve ter convênio com a
Unimontes e o preceptor deve realizar a s atividade de formavoluntária.
Ambulatório de Alergologia
Ementa:
Atendimento clínico de pacientes acometidos por afecções alergoimunológicas mais frequentes na
população geral objetivando a etiopatogênia, a fisiopatologia, o diagnóstico, a terapêutica, a
reabilitação, o prognóstico e os aspectos sociais e éticos. Estudo de casos e apresentação de temas
relevantes e frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças alergoimunológicas mais prevalentes.
alergoimunológicas através do conhecimento de -Entender a fisiopatologia das doenças
suas características clínicas e epidemiológicas, alergoimunológicas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, doenças alergoimunológicas.
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, -Saber os aspectos gerais e específicos da
e aextensão-assistência. terapêutica das doenças alergoimunológicas mais
prevalentes.
111
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Básica
GORCZYNSKI, Reginald M.; STANLEY, Jacqueline. Imunologia clínica. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso, 2001. 355 p. : il. ISBN 85-871-4848-6
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 327 p. ISBN 85-277-0515-X (broch.)
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil medicina.23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 2 v. ISBN 9788535236774 (obra completa : bro
SAMPAIO, Sebastião A. P; RIVITTI, Evandro A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
xix, 1585 p. ISBN 978-85-367-0063-7 (enc.)
HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 593 p. : il.
ISBN 85-277-0578-8
Bibliografia Complementar
ROSEN, Fred S; GEHA, Raif S. Estudo de casos em imunologia: um guia clínico .3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 255 p. ISBN 8536300531 (broch.)
STITES, Daniel P.; CALDWELL, Joseph L.; WELLS, J. Vivian. Imunologia básica e clínica. 2. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980. 737 p. : il.
FAUCI, Anthony S. (Edit). Harrison medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. 2
v. ISBN 9788577260492 (obra completa)
AZULAY, Rubem David; AZULAY, David Rubem; AZULAY-ABULAFIA, Luna. Dermatologia. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. xxxiii, 983 p. ISBN 9788527714334 (broch.)
Ambulatório de Urologia
Ementa:
Atendimento clinico de pacientes acometidos por afecções urológicas mais frequentes na população
geralobjetivandoaetiopatogenia,afisiopatologia,odiagnóstico,aterapêutica,areabilitação,o
prognóstico e os aspectos sociais e éticos. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes
na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças urológicas mais prevalentes.
urológicas através do conhecimento de suas -Entender a fisiopatologia das doenças urológicas.
características clínicas e epidemiológicas, -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e doenças urológicas.
desenvolvimento de um planejamento -Saber os aspectos gerais e específicos da terapêutica
terapêutico, estimulando a integração entre o ensino, das doenças urológicas mais prevalentes.
a pesquisa, e aextensão-assistência.
Bibliografia Básica
RODRIGUES NETTO JÚNIOR, Nelson; WROCLAWSKI, Eric Roger. Urologia: fundamentos para o
clínico. São Paulo: Sarvier, 2001. 333 p. : il. ISBN 85-737-8112-2.
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil medicina.23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 2 v. ISBN 9788535236774 (obra completa : bro
FAUCI, Anthony S. (Edit). Harrison medicina interna.17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. 2
v. ISBN 9788577260492 (obra completa)
Bibliografia Complementar
112
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SIMPOSIO BIENAL SOBRE CANCER UROLOGICO, 11., 2007, São Paulo, SP. TV MED :
congresso simpósio cursos cirugias. São Paulo: TV Med, 2007. 1 DVD (1.53 min): son. color.
UROLOGIA CONTEMPORÂNEA: revista de educação continuada da Escola Superior de Urologia. Rio
de Janeiro: Sociedade Brasileira de Urologia,1995-. Trimestral. ISSN 1413-0351
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico
. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 8573098287 (enc.)
JORNAL BRASILEIRO DE UROLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Urologia,1975- 1999.
Bimestral. ISSN 01000519
Ambulatório de Oftalmologia
Ementa:
Atendimento clínico de pacientes acometidos por afecções oftalmológicas mais frequentes na população
geral objetivando a etiopatogênia, a fisiopatologia, o diagnóstico, a terapêutica, a reabilitação, o
prognóstico e os aspectos sociais e éticos. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e
frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças oftalmológicas mais prevalentes.
oftalmológicas através do conhecimento de suas -Entender a fisiopatologia das doenças
características clínicas e epidemiológicas, oftalmológicas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, doenças oftalmológicas.
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, -Saber os aspectos gerais e específicos da
e aextensão-assistência. terapêutica das doenças oftalmológicas mais
prevalentes.
Bibliografia Básica
SARAUX, H. Manual de oftalmologia. São Paulo: Masson, 1983. 221 p. : il. ISBN 85-850-0519-X
BELFORT JUNIOR, Rubens; BONOMO, Pedro Paulo. Oftalmologia e clínica médica. São Paulo: Roca,
1983. 240 p. : il.
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil Medicina. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 2 v. ISBN 9788535236774 (obra completa : broch
Bibliografia Complementar
TREVOR-ROPER, Patrick D. Conceitos básicos em oftalmologia. 5. ed. São Paulo: Andrei, 1980. 120
p. : il.
ROVEDA, José María; ROVEDA, Carlos E. Manual de oftalmología. Buenos Aires: López Libreros,
c1973. 376 p. : il.
NOGUEIRA, Daniel Cruz. R3 Clínica Cirúrgica. São Paulo: Medcel, c2011. v. ISBN 9788579250866
(v.1.)
FAUCI, Anthony S. (Edit). Harrison medicina interna.17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. 2
v. ISBN 9788577260492 (obra completa)
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico
. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 8573098287 (enc.)
Ambulatório de Ortopedia
Ementa:
Atendimento clínico de pacientes acometidos por afecções ortopédicas mais frequentes na população
geralobjetivandoaetiopatogenia,afisiopatologia,odiagnóstico,aterapêutica,areabilitação,o
prognóstico e os aspectos sociais e éticos. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes
na área.
113
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ambulatório de Geriatria
Ementa:
Atendimento clínico de pacientes acometidos por afecções geriátricas mais frequentes na população de
idosos objetivando a etiopatogenia, a fisiopatologia, o diagnóstico, a terapêutica, a reabilitação, o
prognóstico e os aspectos sociais e éticos. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e
frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças geriátricas mais prevalentes.
geriátricas através do conhecimento de suas -Identificar e contextualizar o paciente em uma das
características clínicas e epidemiológicas, principais síndromes geriátricas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Entender a fisiopatologia das doenças geriátricas.
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, doenças geriátricas.
e aextensão-assistência. -Saber os aspectos gerais e específicos da terapêutica
das doenças geriátricas mais prevalentes.
Bibliografia Básica
HARRISON, Tinsley Randolph; KASPER, Dennis L; FONSECA, Ademar V (Ed) (Trad). Harrison
medicina interna. 16. ed. Rio de Janeiro: McGraw - Hill, 2006. 2 v. ISBN 85-86804-54-1 (set) -
616 H321 16. ed./2006 Biblioteca Setorial Hospital Universitário Clemente deFaria
MACIEL, Arlindo. Avaliação multidisciplinar do paciente geriátrico. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
258 p. : il. ISBN 85-730-9576-
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALÉO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica
e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 778 p. : il. ISBN85-737-9772-X
114
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Complementar
KOMATSU, Ricardo Shoiti. Aprendizagem baseada em problemas: sensibilizando o olhar para o idoso.
São Paulo: ABEM, 2003. xxiii, 187 p.
CARVALHO FILHO, Eurico Thomaz de; PAPALÉO NETTO, Matheus. Geriatria: fundamentos, clínica
e terapêutica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 778 p. : il. ISBN 85-737-9772-X
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 2 v. ISBN 9788535236774
Ambulatório de Psiquiatria
Ementa:
Atendimento clínico de pacientes acometidos por afecções psiquiátricas mais frequentes na população
geral objetivando a etiopatogenia, a fisiopatologia, o diagnóstico, a terapêutica, a reabilitação, o
prognóstico e os aspectos sociais e éticos. Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes
na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças psiquiátricas mais prevalentes.
psiquiátricas através do conhecimento de suas -Identificar e contextualizar o paciente em uma das
características clínicas e epidemiológicas, principais síndromes psiquiátricas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Entender a fisiopatologia das doenças psiquiátricas.
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, doenças psiquiátricas.
e aextensão-assistência. -Saber os aspectos gerais e específicos da terapêutica
das doenças psiquiátricas mais prevalentes.
Bibliografia Básica
SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A.Compêndio de psiquiatria:ciências do
comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed 2007. 1584 p. ISBN 9788536307633 (enc.)
LOUZÃ NETO, Mario Rodrigues; ELKIS, Helio. Psiquiatria básica. 2. ed Porto Alegre: Artmed, 2007.
712 p. ISBN 9788536309026(broch.)
EBERT, Michael H.; LOOSEN, Peter T.; NURCOMBE, Barry, 1933-. Psiquiatria: diagnóstico e
tratamento . Porto Alegre: Artmed, 2002. 619 p. : il. (Biblioteca Artmed ) ISBN 85-730-7862-6.
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: base neurocientífica e aplicações práticas . 2. ed. [Rio de
Janeiro]: Medsi, 2002. 617 p. : il. ISBN 85-719-9283-5.
Bibliografia Complementar
KAPLAN, Harold I.; SADOCK, Benjamin J., 1933-. Manual de farmacologia psiquiátrica. Porto
Alegre, RS: Artes Médicas, 1995. 368 p. : il. (Manuais ) ISBN 85-730-7020-X
BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação em saúde mental: 1990-2004. 5. ed. ampl. Brasília: Ministério
da Saúde, 2004. 339 p. (Série E. Legislação de Saúde) ISBN 8533408021 (broch.) JORGE, Marco Antônio
Coutinho. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan, vol. 1: as bases conceituais . 3. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 192 p. ISBN 85-711-0554-5
Ambulatório de Hebiatria
Ementa:
Atendimento clínico, epidemiológico, terapêutico e profilático das principais patologias da adolescência.
Estudo de casos e apresentação de temas relevantes e frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias doenças hebiátricas mais prevalentes.
hebiátricas através do conhecimento de suas -Identificar e contextualizar o paciente em uma das
características clínicas e epidemiológicas, principais síndromes hebiátricas.
reconhecimento dos mecanismos fisiopatogênicos e -Entender a fisiopatologia das doenças hebiátricas.
desenvolvimento de um planejamento terapêutico, -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
estimulando a integração entre o ensino, a pesquisa, doenças hebiátricas.
e aextensão-assistência. -Saber os aspectos gerais e específicosda
terapêutica das doenças hebiátricas mais
prevalentes.
Bibliografia Básica
COATES, Veronica; BEZNOS, Geni Worcman; FRANÇOSO, Lucimar Aparecida (Coor.). Medicina do
adolescente. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Sarvier, 2003. 729 p. ISBN 85-7378-130-0(enc.)
MARCONDES, Eduardo, 1930-Pediatria básica: tomo III : pediatria clínica especializada . 9. ed. São
Paulo: Sarvier, 2004. 749 p. : il. ISBN 85-737-8147-5
Bibliografia Complementar
116
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
LEÃO, Enio et al. Pediatria ambulatorial. 4. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. 1034 p. ISBN 85-
85002-63-8 (enc.)
MARCONDES, Eduardo, 1930-. Pediatria básica: tomo II : pediatria clínica geral . 9. ed. São Paulo:
Sarvier, 2003. 948 p. : il. ISBN 85-737-8132-7
TEIXEIRA, Maria Erly de Fátima Pereira. Gravidez na adolescência: caracterização da Gravidez no
município de Várzea da Palma-MG. Montes Claros, 2003. 45 f. TCCP (Especialização em Gestão de
Sistemas e Serviços de Saúde) - Universidade Estadual de Montes Claros - Unimontes, 2003
Ambulatório de Otorrinolaringologia
Ementa:
Atendimento clínico de pacientes acometidos por afecções otorrinolaringológicas mais frequentes na
população geral objetivando a etiopatogênia, a fisiopatologia, o diagnóstico, a terapêutica, a
reabilitação, o prognóstico e os aspectos sociais e éticos. Estudo de casos e apresentação de temas
relevantes e frequentes na área.
Objetivo Geral Objetivos Específicos
Capacitar o estudante à realização de diagnóstico -Realizar o diagnóstico clínico e diferencial das
clínico e diferencial das principais patologias do doenças otorrinolaringológicas mais prevalentes.
ouvido, nariz, garganta e laringe, através do -Identificar e contextualizar o paciente em uma das
conhecimento de suas características clínicas e principais síndromes otorrinolaringológicas.
epidemiológicas, reconhecimento dos mecanismos -Entender a fisiopatologia das doenças
fisiopatogênicos e desenvolvimento de um otorrinolaringológicas
planejamento terapêutico, estimulando a integração -Conhecer as principais estratégias profiláticas das
entre o ensino, a pesquisa, e a extensão- assistência. doenças otorrinolaringológicas.
-Saber os aspectos gerais e específicos da
terapêutica das doenças otorrinolaringológicas mais
prevalentes.
Bibliografia Básica
HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 593 p. : il.
ISBN 85-277-0578-8
SIH, Tânia Maria. Infectologia em otorrinopediatria: uso criterioso de antibióticos em infecções das vias
aéreas superiores. Rio de Janeiro: Springer, 2001. 248 p. : il. ISBN 85-730-9471-0
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A. Cecil medicina. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. 2 v. ISBN 9788535236774 (obra completa : bro
Bibliografia Complementar
RBM: REVISTA BRASILEIRA DE MEDICINA - OTORRINOLARINGOLOGIA. São Paulo: Moreira
Jr.,1994-. Bimestral. Continuação de Revista Oto-Laringológica de São Paulo.
ALBERNAZ, Pedro Luiz Mangabeira (Et al.). Otorrinolaringologia para o clínico geral. São Paulo:
Fundação BYK, 1997. 262 p
FAUCI, Anthony S. (Edit). Harrison medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. 2
v. ISBN 9788577260492 (obra completa)
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico
clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 1233 p. ISBN 8573098287 (enc.)
Ementa
Desenvolvimento habilidades práticas e fundamentação de conhecimentos teóricos em urgência e
emergência. Rotina dos serviços de urgência e emergência. Execusão da entrevista médica e exame
físico, interpretação de exames laboratoriais e orientação sobre utilizaçaõ de medicamentos em serviços
de urgência e emergência. Reflexão sobre a relação médico-paciente em um serviço de urgência.
Compreeensão das principais situações clinicas vivenciadas em serviço de urgência e emergência,
apresentação e discussão de temas relevantes e frequentes em em serviço de urgência eemergência.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Atividades
Bibliografia Básica
TOWNSEND, Courtney M. et al. Tratado de cirurgia: a base biológica da prática cirúrgica moderna . 18. ed.
Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2010. 2 v
FAUCI, Anthony S. (Edit). Harrison medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw- Hill, 2008. 2 v.
KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. v.:<1-2> CUELLAR ERAZO,
Guillermo A.; PIRES, Marco Tulio Baccarini. Manual de urgências em pronto-socorro. 6. ed. Rio de Janeiro:
Medsi, 1999. 922 p. : il. ISBN 85- 719-9185-5
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Bibliografia Complementar
RATTON, José Luiz de Amorim. Medicina intensiva. 2. ed São Paulo: Atheneu, 1999. xxiii, 671 p.
ISBN 85-737-9012-1(broch.)
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009. xxxv, 1308 p.
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CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Ementa
Desenvolvimento habilidades práticas e fundamentação de conhecimentos teóricos emginecologia e
obstetrícia. Valorização da semiologia gineco-obstétrica na execusão da entrevista médica e exame físico.
Orientação dos pacientes sobre os períodos da menacme, gravidez e climatério. Atendimento da mulher
nos período pré e pós- parto.Realização de parto vaginal sem distocia e o auxílio um parto
operatório.Condução dos casos de urgência, emergência e intercorrências, principais propedêuticas e
terapêuticas nos serviços de ginecologia – obstetrícia.Reflexão sobrea relação médico-paciente em um
serviço de ginecologia –obstetrícia.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Fibroadenomamamário
- Reproduçãohumana
Infertilidade
121
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Endometriose - Abortamento
ObstruçãoTubária - Gravidezectópica
Anovulação 4- Hemorragias da segunda metade da
Infertilidade sem causaaparente gestação
Propedêutica básica do casalinfértil - Placentaprevia
- Menopausa eclimatério - DPP
Reposição hormonal noclimatério - Roturauterina
Controvérsias em reposiçãohormonal - Descolamento do seio marginal
Contra-indicações - Vasaprevia
Riscos ebenefícios Rotura prematura das membranas amnióticas.
Osteoporose Crescimento intra-uterinorestrito
Propedêutica básica namenopausa Pré-eclampsia. Eclampsia. HELLP
- Doenças malignas do colo e corpouterino síndrome.
Ca de colouterino Infecção pelo vírus da
Neoplasia daendocérvix imunodeficiênciahumana
Adenocarcinoma do corpouterino Propedêutica fetal - ultra som,
- Doenças malignas damamas. cardiotocografia.
Ca demama Dopplervelocimetria (Prof.
Ca de Mama egravidez Convidado)
Ca deMamametastático. - Assistênciapré-natal
Doenças dosOvários Feto. Bacia óssea materna.
Cistosfuncionais Mecanismo departo.
Neoplasiasbenignas Doença trofoblásticagestacional.
Neoplasias malignasEmObstetrícia Prenhez gemelar.
Partoprematuro.
Assistência ao parto normal sem distocia. Gravidezprolongada
Adaptação do organismo materno a Hipertensão arterial crônica e
gestação gravidez.
Hemorragias da primeira metade da Isso - imunização materna pelo fator Rh.
gravidez Apresentação pélvica.
Infecções peri-natais crônicas.
122
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Bibliografia Básica
WILLIAMS, J. Whitridge. Williams obstetrícia. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1242
p. ISBN 85-277-0589-3 (enc.)
CORREA, MD, MELO, VH, AGUIAR, RALP, JUNIOR, MDC – Noções Práticas de
Obstétrica– 13.ed. – Ed: Coopmed – 2004, 915 p.
CAMARGOS, Aroldo Fernando; MELO, Victor Hugo de. Ginecologia ambulatorial. Belo Horizonte:
COOPMED, 2001. xi: il.
HALBE, H. W. (Hans Wolfgang),. Tratado de ginecologia. São Paulo: Roca, 1990. 1746 p. : il.
Bibliografia Complementar
REZENDE, Jorge de,; MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa. Obstetrícia fundamental.9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 670 p. : il. ISBN 85-277-0783-7
NOVAK, Edmund R.,; BEREK, Jonathan S. Novak tratado de ginecologia. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 1338 p : il. ISBN 85-277-0925-2
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
123
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Atividades teórico-práticas
Hospital Universitário
Avaliação clínica dopaciente.
Patologias mais comuns na região de
interessecirúrgico.
Urgênciasclínicas.
Anestesia
Pequenas cirurgiasambulatoriais.
Avaliaçãopré-operatória.
Acompanhamentopós-operatório.
Participações em cirurgias no Bloco
Cirúrgico.
Santa Casa
Avaliação Clínica dopaciente;
Acompanhamento de pré e pós-
operatório;
Patologias mais comuns na região, de
interessecirúrgico;
Emergênciascirúrgicas.
Atividades em enfermarias:
Acompanhamento de pacientes desdea
internação com elaboraçãode
anamnese e examefísico;
Seguimento do paciente internado com
redação de evolução clínica e
prescrição, soborientação;
Sessões clínicas para apresentação de
discussão decasos.
124
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Temas Teóricos
HospitalUniversitário
Cuidados pré epós-operatório.
- Antibióticos.
- Equilíbrio hidro-eletrolítico e
ácido-básico.
- Afecções cirúrgicas do colo e
apêndicevermiforme.
- Atendimento inicial ao
politraumatizado.
- Traumatismo detórax.
- Traumatismo deabdome.
- Cicatrização de feridas,suturas,
fios.
- Infecções, cistos e tumores de pele
esubcutâneo.
- HipertensãoPortal.
- AbdomeAgudo.
- Nutrição emcirurgia.
- Afecções cirúrgicas doestômago.
- Afecções cirúrgicas da parede
torácica pleura emediastino.
- Afecções cirúrgicas do pâncreas,
supra-renais ebaço.
- Afecções cirúrgicas dofígado.
- Afecções cirúrgicas doesôfago.
- Colecistopatias.
- Afecções cirúrgicas doPulmão.
- Afecções cirúrgicas do reto e do
ânus.
- Hérnias da Parede Abdominal.
- Queimaduras.
- CirurgiaInfantil.
- Tireóide eParatireóide.
- Afecções cirúrgicas doPescoço
Santa Casa
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Bibliografia Complementar
CIRINO, Luís Marcelo Inaco. Manual de técnica cirúrgica para a graduação. São Paulo: Sarvier, 2006.
111 p. (Medicina Ciência e Arte)
GOFFI, Fábio Schmidt. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 3.
ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990. (Série Clínica Cirúrgica. Cirurgia)
LUNN, John N. Conceitos básicos em anestesiologia. Belo Horizonte: Cirplast, 1980. 160 p. : il.
BARBOSA, Héllio. Controle clínico do paciente cirúrgico. 6. ed. São Paulo: Atheneu, 1992. 764 p.: il.
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. COMMITEE ON PRE AND POSTOPERATIVE
CARE..Manualdecuidadospréepós-operatórios. 3.ed.RiodeJaneiro:Guanabara,1986.725
p. : il.
Ementa
Fundamentação de conhecimentos teóricos acerca das doenças prevalentes no adulto, sua propedêutica e
terapêutica. Aprofundamento de habilidades práticasno atendimento do paciente adulto. Execusão da entrevista
médica e exame físico.Interpretação de exames laboratoriais. Orientação sobre dieta e utilização de
medicamentos de pacientes de acordo com as entidades clínicas apresentadas. Desenvolvimento de habilidades
para orientaro paciente (e/ou familiares) na alta sobre aspectos importantes da sua doença, seu tratamento e
prevenção.
Objetivo Geral
126
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Objetivos Específicos
Atividades
Os estudantes devem realizar a admissão e anamnese do paciente no hospital, com exame clínico
completo, formulações de hipóteses diagnósticas, proposição de exames complementares e
terapêutica, alem de acompanhar e registrar a evolução clínica diária dos pacientes. Participam
também de avaliação e interconsultas em enfermarias/apartamentos, estudo dirigido (grande grupo),
discussão de casos clínicos, reuniões clínicas, visita aos leitos, grupo de discussão (pequenos
grupos).
− CirroseHepática
Temas Teóricos − Pancreatites
− Tromboembolismo Pulmonar − Hepatites
− Pneumonias − Síndrome Da Imunodeficiência
− Doença Pulmonar ObstrutivaCrônica Adiquirida
− InsuficiênciaCardíaca − AcidenteOfídico
− HipertensãoArterial − ChoqueSéptico
− Insuficiência Renal Aguda ECrônica − InsuficiênciaRespiratória
− Glomerulonefrites
− SíndromesRenais
Bibliografia básica
CECIL, Russell L; GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, D. A (Ed). Cecil tratado de medicina interna.
22. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 ISBN 8535213937(enc.)
FAUCI, Anthony S. (Edit). Harrison medicina interna. 17. ed. Rio de Janeiro: McGraw- Hill,
2008. 2 v. ISBN 9788577260492 (obra completa)
KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. v.:<1-2>
Bibliografia complementar
SILVA, Luiz Carlos Corrêa da. Condutas em pneumologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 1132 p.
: il. ISBN 85-730-9475-3
RIELLA, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 1033 p. : il. + CD-ROM ISBN 85-277-0830-2
DANI, Renato. Gastroenterologia essencial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. 1006
p. : il. ISBN 85-277-0633-4
127
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Ementa
Assistência ao recém-nascido (RN) na sala de parto. Anamnese e exame clínico do RN. Assistência
ao RN normal no alojamento conjunto. Assistência ao RN patológico de médio (berçário) e alto risco
(UTI). Ações para promoção do aleitamento materno. Manuseio das patologias neonatais de alta
prevalência. Síndromes genéticas e malformações congênitas. Relação médico-paciente e família -
aspectos éticos.Anamnese e exame clínico pediátrico. Semiologia Pediátrica. Aspectos éticos
particulares no atendimento à criança: relação médico-paciente e família. Direitos da criança e do
adolescente. Orientação alimentar, crescimento e desenvolvimento, imunização, saúde oral, atenção
ao adolescente. Prevenção de acidentes, intoxicações e drogadição. Morbimortalidade infantil e seus
determinantes. Prevenção e assistência às doenças prevalentes na infância. Atendimento às crianças
na idade lactente, pré- escolar, escolar e adolescente no ambulatório, no pronto atendimento, na
enfermaria e emergência das doenças prevalentes na infância. Conduta diagnóstica e terapêutica nas
doenças crônicas da infância. Atenção básica à criança com necessidadesespeciais.
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
128
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Atividades
Neonatologia
Atendimento aos recém-nascidos internados em alojamento conjunto e unidade de cuidados
intermediários, com discussão clínica diária. Assistência na sala de parto sob supervisão.
Atendimento de intercorrências, sob supervisão. Reuniões clínicas e discussões teóricas
deneonatologia.
Enfermaria dePediatria
Atendimento aos pacientes internados na enfermaria de Pediatria, com discussão clínica
diária. Atendimento de intercorrências sob supervisão, reuniões clínicas e discussões teóricas de
temas relacionados à pediatria.
Pronto Atendimento
Atendimento, sob supervisão do pediatra plantonista, aos pacientes que procuram o pronto
atendimento. Acompanhamento das emergências e urgências também atendidas pelo pediatra de
plantão. Realização das internações ou referenciamento destes pacientes aos ambulatórios de
pediatria conforme necessário. Discussão teórica de urgência e emergência em pediatria.
Ambulatório de Pediatria
Atendimento, sob supervisão, dos pacientes agendados naspoliclínicas e ambulatórios de
atenção primária e secundária de pediatria. Discussões teóricas de temas na atenção primária à saúde
da criança e do adolescente e das patologias mais prevalentes, atendidas nos ambulatórios.
− Meningoencefalites
Temas Teóricos − Vacinas
− Leishmaniose Visceral e
− Éticamédica Tegumentar
− Anamnese e exame físico em − Acidenteescorpiônico
pediatria − Acidenteofídico
− Anamnese e exame físico em − Desidratação
neonatologia. − Desnutrição
− Parasitoses − Diarréia aguda ecrônica
− Anemias − Semiologia do aparelho cardiovascular
− Dermatoses e sopros inocentes
− Nutrição − Doença reumática
− Aids − Insuficiência cardíaca
− Toxoplasmose Congênita e − Cardiopatias congênitas
RubéolaCongênita acianogênicas
− Sífilis eCitomegalovírus − Cardiopatias congênitas
− Diagnóstico diferencial das cianogênicas
doençasexantemáticas − Icterícianeonatal
− Dengue
− Leptospirose erickettsioses
129
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Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Atividades
Acompanhamento de usuários na atenção básica em áreas de abrangência dos territóriosde ESF.
Abordagem dos portadores de transtornos mentais em nível secundário (Ambulatório de Saúde
Mental Policlínica Dr HélioSales).
Etapa I. Apresentação do serviço. Atendimento pelo preceptor a todos os pacientes do dia com
acompanhamento em escala de dois a dois internos. Discussão dos casos com ênfase na relação
médico-paciente, psicopatologia, diagnóstico, propedêutica eterapêutica.
Etapa II. Atendimento individual por cada interno de número limitado de casos (três a quatro casos).
Acompanhamento individual do preceptor ao atendimento de cada um para fechamento do caso,
instruções, orientações, prescrições, reavaliações. Após encerramento dos atendimentos, reúne-se e
se discute todos os casos com ênfase na atuação, relação transferencial, postura, e também como na
Etapa I. Discussão de temas teóricos em qualquer área afim, geralmente demandado
espontaneamente pelo interno, quando não provocados pelo preceptor, remetendo-os à literatura, e
qualquer outra fonte deconhecimento.
Acompanhamento de usuários no CAPS-TM (Centro de Atenção Psicosocial em Transtornos
Mentais). Projeto terapêutico. Intercorrências, atendimento individual, emergências, atendimento
integrado com os diversos profissionais da equipe, nas diferentes atividades que estiverem ocorrendo
noperíodo.
Acompanhamento de usuários no CAPS-AD (Centro de Atenção Psicosocial em Álcool e outras
Drogas). Idem aoCAPS-TM.
Atendimento de usuários internados na Psiquiatria ede intercorrências clínicas e interconsultas
noHospital Universitário. Reunião com pacientes e familiares. Reunião de equipe multiprofissional.
Admissão, evolução, prescrição ealta.
131
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Temas teóricos
− A reforma psiquiátrica e a sualegislação.
− A resolução dos problemas de saúdemental.
− Saúde Mental na AtençãoBásica
− Classificação e diagnóstico dos transtornosmentais.
− Urgência e EmergênciaPsiquiátricas
− Histeria e transtornosafins.
− Transtornos de Ansiedade (Pânico, Fobias,Obsessões)
− Transtornos Psicóticos, Esquizofrenia.
− Psicofarmacologia e tratamentos biológicos.
− Álcool e Outras Drogas.
− Outras síndromes orgânico-cerebrais.
− Psicoterapias e outrostratamentos.
− Transtornos doHumor.
Bibliografia Básica
SADOCK, Benjamin J.; SADOCK, Virginia A. Compêndio de psiquiatria: ciências do
comportamento e psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed 2007. 1584 p. ISBN 9788536307633
(enc.)
HALES, Robert E.; YUDOFSKY, Stuart C. Tratado de psiquiatria clínica. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. xvii, 1600 p. : ISBN 853630572X (broch.)
EBERT, Michael H.; LOOSEN, Peter T.; NURCOMBE, Barry, 1933-
. Psiquiatria: diagnóstico e tratamento . Porto Alegre: Artmed, 2002. 619 p. : il. (Biblioteca Artmed )
ISBN 85-730-7862-6
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: base neurocientífica e aplicações práticas . 2. ed. [Rio de
Janeiro]: Medsi, 2002. 617 p. : il. ISBN85-719-9283-5
Bibliografia Complementar
KAPLAN, Harold I.,; SADOCK, Benjamin J., 1933-. Manual de farmacologia psiquiátrica.
Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1995. 368 p. : il. (Manuais ) ISBN 85-730- 7020-X
LOUZÃ NETO, Mario Rodrigues; ELKIS, Helio. Psiquiatria básica. 2. ed Porto Alegre: Artmed,
2007. 712 p. ISBN 9788536309026 (broch.)
BRASIL. Ministério da Saúde. Legislação em saúde mental: 1990-2004. 5. ed. ampl. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004. 339 p. (Série E. Legislação de Saúde) ISBN 8533408021 (broch.)
JORGE, Marco Antônio Coutinho. Fundamentos da psicanálise de Freud a Lacan, vol. 1: as bases
conceituais . 3. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. 192 p. ISBN 85-711-0554-5
Objetivo Geral
Proporcionar aos estudantes de medicina uma oportunidade concreta de conhecer e
experimentar os fundamentos filosóficos, científicos, operacionais e os princípios que regem a
prática da Saúde da Família com o objetivo de aperfeiçoar sua formação profissional e
sensibilizá-los para a importância da Saúde daFamília.
131
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Objetivos Específicos
132
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Temas Teóricos
O estágio prevê dois seminários por semana com três horas de duração cada (seis horas por
semana). São momentos de estudo, reflexão e discussão para aprofundamento teórico de conteúdos,
instrumentos, métodos e problemas identificados e priorizados a partir da realidade do território.
Poderão ser utilizados também para estudo tutorial, dependendo do tema e das fontes disponíveis e
para troca de experiências. Os seminários incluirão temas de saúde coletiva e individual relevantes e,
sempre que possível, no contexto doterritório.
− Plano de DesenvolvimentoPessoal.
− Hipertensão ArterialSistêmica.
− Obesidade.
− AbordagemFamiliar.
− Medicina Baseada emEvidências.
− Construindo a relação deajuda.
− Habilidades deComunicação.
− Visita Domiciliar: técnica eindicações.
− Método Clínico Centrado no Paciente.
− Tabagismo.
− Diabetes Mellitus (tipoII).
− Alcoolismo.
− Medicina Baseada em Evidências (avaliação deartigos).
− Grupos.
− Abordagem de cefaleia noAPS.
− Acolhimento: referencial teórico eprático.
− Rinites eSinusites.
− Problemas dermatológicos mais comuns emAPS.
Bibliografia Básica
MCWHINNEY, Ian R. A Textbook of family medicine. 2nd ed. New York: Oxford University
Press, 1997. xii, 448 p. ISBN 0-19-511518-X (broch.)
MENDES, Eugênio Vilaça. Uma agenda para a saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1999. 300
p. (Saúde em debate ; 88) ISBN 85-271-0365-6 (broch.)
ROSSER, Walter W.; SHAFIR, M. Sharon. Evidence - based family medicine. Hamilton, EUA: B.
C. Decker, 1998. 180 p. : tabs. + CD-ROM ISBN 15-500-9053-4
STARFIELD, Barbara. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e
tecnologia. Brasília, DF: UNESCO, 2002. 725 p. ISBN 858785363-5 (broch.)
STEWART, Moira. Patient-centered medicine: transforming the clinical method. Thousand Oaks,
EUA: SAGE Publications, 1995. xxiv, 267 p. ISBN 0-8039-5689-4 (broch.) BENJAMIN, Alfred. A
entrevista de ajuda. 9. ed. São Paulo: M. Fontes, 1998. 207 p. (Psicologia e pedagogia) ISBN
8533608098 (broch.)
WEISS, Barry D. 20=vinte common problems in primary care. New York: McGraw-Hill, 1999.
592 p. : il, tabs. ISBN 00-711-8267-5
133
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Bibliografia Complementar
STEWART, Moira. Patient-centered medicine: transforming the clinical method. Thousand Oaks,
EUA: SAGE Publications, 1995. xxiv, 267 p. ISBN 0-8039-5689-4 (broch.) BENJAMIN, Alfred. A
entrevista de ajuda. 9. ed. São Paulo: M. Fontes, 1998. 207 p. (Psicologia e pedagogia) ISBN
8533608098 (broch.)
WEISS, Barry D. 20=vinte common problems in primary care. New York: McGraw-Hill, 1999.
592 p. : il, tabs. ISBN 00-711-8267-5
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REFERÊNCIAS
PAGLIOSA LF, DA ROS MA. O Relatório Flexner: Para o Bem e Para o Mal.
Revista Brasileira de Educação Médica, v.32, n.4, p. 492-499, 2008.
SAVERY JR, DUFFY TM. Problem Based Lerning: A instrucional model and its constructviistframework. Educational
Tecnology. v.35, p. 31-37, 1995
WALTON HJ, MATTHEWS MB. Essentials of problem-based learning. Medical education, v.23,p.542-558, 1989.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de educação.Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº
9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/ldb.pdf
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de educação. Resolução CNE/CES n°4, de 01/11/2001. Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina. Brasília, Câmara de
Educação Superior,2001.Disponível em:http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES04.pdf
ZANOLLI MB. Metodologias Ativas de Ensino-aprendizagem na Área Clínica. In: Educação Médica em
Transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. MARINS JJN, REGO S, LAMPERT JB,
WILLEMS J. Problem-Based (Group) Teaching: a cognitive science approach to using available knowledge.
Instructional Science. 1981;10:5-21
FOULIN J-N, MOUCCHON S. Os componentes Cognitivos da Aprendizagem. In: Psicologia da educação. Porto Alegre:
Artes Médicas sul; 2000;123p.
135