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Serviço Público Federal

Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

RESOLUÇÃO Nº 49, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016.

O COLEGIADO DE CURSO DO CURSO DE LETRAS/HABILITAÇÃO EM


PORTUGUÊS E INGLÊS do Centro de Ciências Humanas e Sociais da Fundação
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Manifestar-se favoravelmente pela aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de


Letras com Habilitação em Português e Inglês, do Centro de Ciências Humanas e Sociais, que
entra em vigência em 2017/01, conforme anexo desta Resolução.

MARTA BANDUCCI RAHE,


Presidente

CURSO DE LETRAS - PORTUGUÊS E INGLÊS - CCHS


Cidade Universitária, s/nº - Caixa Postal 549
Fone: (0xx67) 3345-7642
79002-970 - Campo Grande (MS)
10/10/2016
http://www.ufms.br - e-mail: letpoing.cchs@ufms.br
BS N° 6393
Pg. 56
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LETRAS/CCHS


HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS E INGLÊS

1. INTRODUÇÃO

1.1 . HISTÓRICO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL –UFMS


A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a criação da
Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o embrião do
Ensino Superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.
Em 26/07/1966, pela Lei Estadual nº 2.620, os Cursos de Farmácia e Odontologia foram absorvidos com a
criação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior,
instituiu departamentos e criou o primeiro Curso de Medicina.
No ano de 1967, o Governo do Estado criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três
Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de Ensino Superior.
Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de 16/09/1969,
criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).
Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.
Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de 05/07/1979,
passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Na mesma ocasião, o
então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade
Federal de Mato Grosso (UFMT). O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da
Grande Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de
29/07/2005.
Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais: Centro de
Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de Ciências
Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
(FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Computação (FACOM), Faculdade de Direito
(FADIR), Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), Instituto de Matemática
(INMA), Instituto de Química (INQUI) e Instituto de Física (INFI) a UFMS mantém unidades setoriais nas
cidades de Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e
Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais polo de desenvolvimento do Estado.
A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pós-graduação
englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado.
Visando a atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e de estímulo às atividades de pesquisa e
de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de
Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida.

1.2. HISTÓRICO DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS (CCHS)


O Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), criado em Campo Grande em 1980, é uma das Unidades de
Administração Setorial da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. No CCHS, funcionam o Conselho de
Centro, órgão consultivo e deliberativo em matérias administrativas, didático-científicas, acadêmicas e
curriculares, a Direção de Centro, as Coordenadorias Administrativa e Acadêmica e a Secretaria Acadêmica.
Quando iniciou suas atividades, o CCHS era constituído por dois departamentos: Educação e Educação Física.
No segundo semestre de 2010, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul sofreu um amplo processo de
reestruturação de suas unidades administrativas e de sua estrutura pedagógica. Nesse processo, destaca-se a
extinção dos Departamentos de Cursos e a proposição de uma nova forma de organização, na qual os Cursos se
remetem diretamente aos seus respectivos Centros. Dessa forma, todos os 13 Cursos de Graduação presenciais e
os 05 Cursos de Pós-Graduação stricto sensu, lotados atualmente no CCHS, que antes se organizam em seis
departamentos – Departamento de Comunicação e Artes; Departamento de Ciências Humanas; Departamento de
Economia e Administração; Departamento de Educação; Departamento de Educação Física; e Departamento de
Letras – passaram a responder, pedagógica e administrativamente, ao CCHS, que constituiu uma Coordenadoria
Administrativa e uma Coordenadoria Acadêmica para auxiliar no gerenciamento deles. Esses Cursos são:
Graduação:
- Administração – Bacharelado (Noturno), criado pela Resolução COUN nº 42, de 22/09/1994;
- Administração – Bacharelado (Matutino), criado pela Portaria RTR nº 91/A, de 20/10/1980;
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Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
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- Artes Visuais – Bacharelado - Habilitação em Artes Plásticas (Matutino), criado pela Resolução COUN nº
24, de 06/06/1990;
- Artes Visuais – Licenciatura - Habilitação em Artes Plásticas (Matutino), criado pela Portaria RTR nº 91/A,
de 20/10/1980;
- Ciências Econômica – Bacharelado (Matutino e Vespertino), criado pela Resolução COUN nº 7, de
28/03/1990;
- Ciências Sociais – Bacharelado (Matutino e Vespertino), criado pela Resolução COUN nº 27, de 28/07/1999;
- Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo (Vespertino), criado pela Resolução COUN nº 4, de
20/04/1988;
- Curso de Filosofia – Licenciatura (Noturno), criado pela Resolução nº 48, COUN, de 25/08/2009;
- Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais (Noturno), criado pela Resolução nº 48, COUN, de
25/08/2009;
- Direito – Bacharelado (Diurno), criado pela Resolução nº 60, de 22/12/1995;
- Educação Física – Licenciatura (Matutino e Vespertino), criado pelo Parecer CEE/MT nº 28-A, de
27/02/1971;
- História – Licenciatura (Noturno), criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03/05/2001;
- Letras – Licenciatura – Habilitação em Português e Inglês (Matutino e Vespertino), criado pela Resolução
COUN nº 6, de 16/09/1987;
- Letras – Licenciatura – Habilitação em Português e Espanhol (Matutino e Vespertino), criado pela Resolução
COUN nº 60, de 20/09/1990;
- Música – Licenciatura – Habilitação em Educação Musical (Noturno), criado pela Resolução COUN nº 5, de
22/04/2002;
- Pedagogia – Licenciatura (Vespertino e Noturno), criado pela Portaria RTR 91/A, de 20/10/1980;
- Psicologia – Bacharelado (Integral), criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03/05/2001;
- Curso de Ciências Contábeis (Noturno), criado pela Resolução COEG nº 383, de 31/10/2013;
- Curso de Turismo (Matutino), criado pela Resolução COEG nº 384, de 31/10/2013;
- Curso de Licenciatura em Educação do Campo (Integral), criado pela Resolução COEG nº 327, de
13/08/2014.
Pós-Graduação:
- Programa de Pós-Graduação em Administração, criado pela Resolução nº 15, de 29/03/2007;
- Programa de Pós-Graduação em Educação, criado pela Resolução nº 11, de 29/09/1987 e nº 77, de
02/12/2004;
- Programa de Pós-Graduação em Comunicação, criado pela Resolução nº 38, de 22/06/2010;
- Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens, criado pela Resolução nº 37, de 18/10/2005; e
- Programa de Pós-Graduação em Psicologia, criado pela Resolução nº 44, de 30/06/2010.
Em termos pedagógicos, o ano de 2010 também foi marcado por um processo de transição no sistema de
matrículas nos Cursos de Graduação, que passou de seriado, com matrículas anuais, para um sistema de matrícula
semestral por disciplinas. Essa mudança implicou na reformulação da grade de disciplinas proposta no Projeto
Pedagógico do Curso Letras, e de todos os demais, não apenas em termos de semestralização, mas também de
adequação da carga horária das disciplinas em múltiplos de 17 horas, pois os semestres letivos contam com 17
semanas de aulas. Nesse mesmo período, a UFMS assumiu o Sistema de Seleção Unificada (SISU), sistema
informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), no qual as instituições públicas de Ensino
Superior oferecem vagas para ingresso em seus Cursos para candidatos participantes do Exame Nacional de
Ensino Médio (ENEM), uma vez que são os resultados do ENEM que determinam a classificação e o ingresso de
novos acadêmicos na Universidade. Ao mesmo tempo, foi implantado o sistema de matrículas online, sob o
gerenciamento do Núcleo de Tecnologia e Informação da UFMS (NTI) – Unidade Suplementar da Universidade,
cuja finalidade é prestar serviços e dar apoio técnico às atividades de ensino, pesquisa e extensão no campo da
informática.
Com isso, foram necessárias a reestruturação e adaptação completa do sistema gerencial da Coordenação de
Curso do Curso de Letras, da Secretaria Acadêmica e, consequentemente, do Centro de Ciências Humanas e
Sociais, bem como dos demais Cursos de Graduação e órgãos administrativos dos outros campi que integram a
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
No segundo semestre de 2013, o CCHS sofreu nova reestruturação com a divisão dos cursos de Artes Visuais
e Letras. Nesse processo, passaram a existir dois cursos de Artes Visuais: o Curso de Artes Visuais – Licenciatura
e o Curso de Artes Visuais – Bacharelado e dois cursos de Letras: o Curso de Letras – Habilitação em Português e
Inglês e o Curso de Letras – Habilitação em Português e Espanhol.
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Em 2016, o CCHS incorporou também os cursos de Letras Habilitação Português e Espanhol e Pedagogia, na
modalidade à distância.

1.3. HISTÓRICO DO CURSO DE LETRAS DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS


A primeira habilitação do Curso de Letras do Centro de Ciências Humanas e Sociais, Licenciatura em
Português e Espanhol, foi criada em 1987. Por meio do Ato de Autorização homologado pela Resolução nº
006/COUN, de 16/09/1987, e reconhecida pela Portaria do Ministério da Educação nº 1785, de 07/12/1992, o
Curso de Letras iniciou suas atividades no primeiro semestre de 1988, contando com a carga horária de 2.700
horas. Com ingresso por meio de vestibular, o número de vagas ofertadas, na ocasião, foi de 25. Seguindo o
regime seriado de matrículas, o Curso tinha duração mínima de 03 anos e máxima de 7.
No início, 13 professores efetivos do quadro da UFMS ministravam as 31 disciplinas obrigatórias que
compunham sua estrutura curricular, alguns desses docentes eram lotados no então Departamento de Educação.
Ao longo do tempo, esse número tem variado. Em 1998, quando do recebimento da Comissão Externa do MEC
para avaliação das condições de oferta do Curso, na qual o Curso recebeu a menção “muito bom”, o corpo docente
era formado por 17 professores: 10 mestres, 02 doutores, 04 especialistas e 01 graduado. Em 2003, o número de
professores subiu para 24, sendo 01 pós-doutor, 08 doutores, cinco mestres, 02 especialistas e 01 mestre cedido
(não fazia parte do quadro efetivo da UFMS), além de 01 professor substituto. Em 2007, esse número caiu para
20: 06 doutores, 08 mestres, 04 professores substitutos (01 doutor e 03 mestres), 01 professora colaboradora e 01
cedida, com titulação de mestre. Em 2014, o Curso Letras – Habilitação em Inglês contava com 12 professores
efetivos: 01 pós-doutor, 05 doutores, 06 mestres. Em 2016, são 18 professores efetivos: 01 pós-doutor, 10
doutores e 06 mestres.
Paulatinamente, o número de vagas oferecido foi aumentando e, atualmente, com ingresso via Sistema de
Seleção Unificada (SISU), o Curso de Letras Português e Inglês/CCHS oferece 40 vagas, e está totalmente
adequado ao sistema semestral de matrículas, assumido pela UFMS desde 2010. Atendendo às necessidades atuais
de mercado e especificações do MEC, a carga horária atual é de 4.542, distribuídas me 76disciplinas obrigatórias
(04 delas ofertadas por outros cursos do CCHS: Cursos de Pedagogia e de Psicologia) distribuídas ao longo de 08
semestres, com a possibilidade de o aluno terminar o Curso no tempo máximo de 12 semestres. Letras também
oferta disciplinas obrigatórias para outros Cursos da UFMS, incluindo Língua Brasileira de Sinais para todas as
Licenciaturas.
No decorrer de quase 30 anos, o Curso de Letras formou 415 professores habilitados a lecionar língua
portuguesa, língua inglesa e suas literaturas para alunos da Escola Básica, a partir do 6º ano do Ensino
Fundamental até o 3º ano do Ensino Médio. Em 1991, foram cerca de 12 egressos; em 1992, 20; em 1993, 31; em
1994, 17; em 1995, 12; em 1996, 18; em 1997, 17; em 1998, 17; em 1999, 31; em 2000, 18; em 2001, 12; em
2002, 21; em 2003, 26; em 2004, 26; em 2005, 27; em 2006, 15; 2007, 22; em 2008, 21; em 2009, 27; em 2010,
14; em 2011, 10; em 2012, 40; em 2013, 23.
Durante esse tempo, o número de candidatos por vaga oscilou entre o mínimo de 4,88 e o máximo de 13,20. A
partir de 2011, quando a UFMS optou pelo preenchimento das vagas por meio do SISU, não foi mais possível
verificar essa estatística, pois esse Sistema permite várias chamadas em vários períodos de matrículas até que
todas as vagas sejam ocupadas.
Nesse período, os acadêmicos do Curso participaram da Avaliação do Exame Nacional de Curso, com resultados
variando entre os conceitos C, B e A. Atualmente, a avaliação oficial de desempenho dos egressos e, por
consequência, da qualidade do Curso, é feita pelo Governo por meio do Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE). As notas obtidas variaram entre 3 e 4, o que garantiu a revalidação da Habilitação em
Língua Portuguesa e Língua Inglesa em 2008 (Portaria MEC nº 478/2011, processo 20071080).
Hoje, o Curso conta com um Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu “Mestrado em Estudos de
Linguagens” com duas linhas de pesquisa - Linguística e Semiótica e Teoria Literária e Estudos Comparados;
além de possuir vários projetos de pesquisa, ensino e extensão coordenados por seus professores, entre eles, 02
projetos de Iniciação à Docência com 08 e 10 alunos bolsistas Capes cada um. Possui um projeto de ensino ligado
ao Programa Nacional/MEC “Idiomas sem Fronteiras” onde oferece aplicação do TOEFL – ITP e aulas de inglês
para a comunidade interna da instituição; um projeto de extensão para ensino de línguas estrangeiras - PROJELE -
que completa 20 anos em 2016, pelo qual já passaram mais de 1000 alunos, considerando-se a comunidade
acadêmica (alunos e técnicos administrativos) e a comunidade campo-grandense em geral.

1.4. NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO DE LETRAS

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O Curso de Letras da UFMS, na perspectiva de atender positivamente às diretrizes administrativas e
pedagógicas previstas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, vem reestruturando-se dentro de uma política
integrada às novas demandas do processo de ensino e aprendizagem que visam à formação de profissionais
conhecedores dos problemas globais, regionais e locais.
Dessa forma, objetiva formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de refletir de maneira
crítica sobre temas e questões relativas aos estudos linguísticos e literários, de fazer uso de tecnologias e de
compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. Visando a esses
objetivos maiores, o Curso concentra-se na formação de docentes para o ensino de língua materna, língua
estrangeira e suas literaturas para alunos da Educação Básica, enfatizando a importância da linguagem nas ações
humanas e a importância do domínio da língua, em suas múltiplas manifestações e registros, tanto para a interação
social quanto do ponto de vista do julgamento crítico das relações sociais e do contexto em que o aluno está
inserido, além de desenvolver a atividade de ensino, pesquisa e extensão em favor de uma sociedade mais justa
em termos de conhecimento e de melhores condições de trabalho.
Assim, ao final de seu Curso, espera-se que o acadêmico egresso do Curso de Letras apresente domínio da
língua materna e da língua estrangeira e seus funcionamentos; conhecimento das variedades linguísticas e da
cultura geral; competência para trabalhar a pluralidade das formas de expressão em seus aspectos linguísticos e
literários; compreensão da natureza das questões sociais, inserindo-se em debates atuais sobre elas, manifestando
clareza e posicionamento pessoal; conhecimento sobre como trabalhar com seus futuros alunos (adolescentes,
jovens, adultos e especiais), acompanhando as perspectivas educacionais para o Ensino Básico.
Com o objetivo de promover um trabalho voltado para atuação na Educação Básica espera-se que o egresso do
Curso de Letras reconheça a instituição educativa como organização complexa na função de promover a educação
para e na cidadania; que atue com ética e compromisso visando à construção de uma sociedade justa, equânime e
igualitária; entendendo a importância de se promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição
educativa, a família e a comunidade. Espera-se ainda que o egresso seja capaz de identificar questões e problemas
socioculturais e educacionais, com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades
complexas, a fim de contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais,
religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras; e de demonstrar consciência da diversidade, respeitando as
diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais,
religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras.
Desenvolvidas as habilidades específicas da área para atuar, principalmente, como professor de línguas –
materna e estrangeira moderna –, o profissional de Letras formado pela UFMS estará habilitado a lecionar
português, espanhol e suas literaturas para alunos de escolas públicas (municipais e estaduais) e particulares de
todo o país, podendo atuar também em cursos pré-vestibulares ou de preparação para o Enem.
Como o Curso de Letras/CCHS é um curso de licenciatura e as disciplinas Língua Portuguesa e Língua Inglesa
fazem parte do currículo obrigatório das escolas brasileiras, é relevante mencionar, a partir dos dados estatísticos
do senso escolar, disponibilizado no endereço eletrônico da Secretaria de Educação de MS (www.sed.ms.gov.br),
a necessidade de professores dessas áreas no contexto sul-mato-grossense no qual o aluno egresso poderá atuar.
Esses dados revelam que em Mato Grosso do Sul há 1586 escolas, sendo 354 estaduais, 829 municipais e 403
particulares. Dessas, 426 estão localizadas na capital: 88 estaduais, 170 municipais e 168 particulares. Importante
ainda é mencionar que, considerando-se as demais universidades situadas na cidade de Campo Grande,
Universidade Católica Dom Bosco, Universidade Uniderp – particulares –, e Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul, apenas mais dois cursos de Licenciatura em Letras (português e espanhol) são oferecidos,
conforme informações disponibilizadas no site das referidas instituições.
A valorização do conhecimento de idiomas estrangeiros pelo mercado de trabalho também fez com que várias
escolas de línguas fossem abertas nos últimos anos em todo o país, especialmente nas cidades de porte médio.
Consequentemente, também estão surgindo vagas para professor nessa área.
O profissional de Letras poderá ainda trabalhar em empresas de setor público ou privado, atuando em
atividades de tradução, editoração, redação, revisão de textos, consultoria e pesquisa junto às novas mídias,
empresas e entidades culturais, entre outras atividades viabilizadas pelo perfil do novo profissional.
O Curso de Letras permite ainda que o graduado seja capaz de comentar obras literárias, cinematográficas e
escrever resenhas para jornais e revistas, atuando na crítica literária.
Por esses motivos, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul justifica a oferta do Curso de Letras -
Habilitação em Português e Inglês/CCHS em relação ao contexto local e regional em que está localizada.

2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO


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2.1. COORDENAÇÃO DO CURSO


De acordo com o Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, homologado pela Resolução nº 35,
emitida pelo Conselho Universitário em 13/11/2011, a administração acadêmica do Curso é exercida, em nível
deliberativo, pelo Colegiado de Curso, e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.
Atendendo ao disposto no Regimento Geral da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, homologado pela
Resolução nº 78, de 22/09/2011, o Colegiado do Curso de Letras Português e Inglês/CCHS, definido como
unidade didático-científica responsável pela supervisão das atividades do Curso e pela orientação aos acadêmicos,
é formado, atualmente, por 05 professores das áreas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Literatura e um
representante discente. É de responsabilidade do Colegiado garantir que haja coerência entre as atividades
didático-pedagógicas e as acadêmicas do Curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no Projeto
Pedagógico do Curso; deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias e
dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do profissional objetivado
pelo curso; deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos; deliberar sobre o plano de estudos
elaborado pelo Coordenador de Curso; deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico do Curso;
manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de suspensão temporária de
oferecimento de Curso ou de habilitação; e deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino.
Ainda em atendimento ao Regimento, o Coordenador atual do Curso de Letras/CCHS, eleito por 02 anos, é um
dos membros docentes do Colegiado do Curso, com formação específica na área de graduação e pós-graduação
stricto sensu, correspondente às finalidades e aos objetivos do Curso, lotado no Centro de Ciências Humanas e
Sociais. Ao Coordenador de Curso de Graduação compete elaborar os estudos necessários à compatibilização dos
programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de
acordo com o Projeto Pedagógico do Curso; encaminhar ao Centro de Ciências Humanas as demandas de
oferecimento de disciplinas; acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do Curso; orientar e acompanhar a
vida acadêmica; acompanhar o desempenho dos acadêmicos do Curso, encaminhando relatório ao Colegiado;
assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial em assuntos de administração
acadêmica; coordenar a matrícula dos alunos de seu Curso; assessorar o Centro de Ciências Humanas e Sociais
que oferece disciplinas ao Curso de Letras, bem como os respectivos professores, na execução do Projeto
Pedagógico do Curso e demais normas emitidas pelo Colegiado de Curso; e zelar pelas informações mantidas no
Sistema de Controle Acadêmico.
A administração acadêmica do Curso conta ainda com o Núcleo Docente Estruturante, formado por docentes
das áreas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Literatura, cujas atribuições são contribuir para a consolidação
do perfil profissional do egresso do Curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com
as políticas públicas relativas à área de conhecimento do Curso; e zelar pelo cumprimento das Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Curso de Letras.

2.2. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA


De acordo com os novos Estatuto (Resolução 35/2011, do Conselho Universitário) e Regimento (Resolução
78/2011, do Conselho Universitário) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no âmbito da organização
acadêmico-administrativa, o Curso de Letras está submetido aos Conselhos Superiores, às Unidades da
Administração Central; às Unidades da Administração Setorial, alguns dos órgãos que estruturam a Universidade,
administrativamente.
Os Conselhos Superiores são órgãos de jurisdição superior da UFMS, de caráter deliberativo, normativo e
consultivo. O Conselho Universitário caracteriza-se por ser a instância final na definição da política universitária,
e instância de recursos, nos assuntos de natureza acadêmica, administrativa, econômico-financeira e patrimonial; o
Conselho Diretor opina e decide sobre questões de matéria administrativa, disciplinar, econômico-financeira e
patrimonial; o Conselho de Ensino de Graduação delega sobre matérias didático-pedagógicas relativas ao ensino
de graduação; o Conselho de Pesquisa e Pós-Graduação é responsável pelas áreas de pesquisa científica,
desenvolvimento tecnológico e inovação, e do ensino de pós-graduação; o Conselho de Extensão, Cultura e
Assuntos Estudantis delibera sobre matéria de extensão, prestação de serviços e questões relativas ao corpo
discente e às relações interinstitucionais e internacionais.
As Unidades de Administração Central são integradas pelas Pró-Reitorias de Administração; de Ensino de
Graduação; de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis; de Pesquisa e Pós-Graduação; de Planejamento,
Orçamento e Finanças; e Coordenadoria Geral de Gestão de Pessoal. As Pró-Reitorias são responsáveis por
6
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CCHS
supervisionar e coordenar as respectivas áreas de atuação, assessorando e supervisionando a implementação e o
funcionamento das atividades relacionadas às suas áreas de atuação; coordenar os planos, os programas e as ações
relativas à sua área de competência; encaminhar à Reitoria relatórios com os resultados dos programas e das ações
de sua área de competência, sempre que solicitadas; propor normas gerais aos Conselhos Superiores; e executar
outras funções previstas em instrumentos normativos.
As Unidades de Administração Setorial são administradas pelos Conselhos de Centro, em nível deliberativo, e
pelas Diretorias de Centro, em nível executivo. São órgãos deliberativos, normativos e consultivos em todas as
matérias pertinentes às suas atribuições e competências, definidas no Regimento Geral. O Centro de Ciências
Humanas e Sociais e o Campus de Campo Grande são as Unidades de Administração Setorial às quais o Curso de
Letras está vinculado. A Administração Setorial conta ainda com as Coordenações Administrativa e de Gestão
Acadêmica e a Secretaria Acadêmica.
À Coordenação Administrativa cabe assessorar e colaborar no planejamento, na execução e na coordenação
das atividades de gestão administrativa; propor normas e ações que visem à integração entre as atividades de
gestão acadêmica e de gestão administrativa do CCHS e seus Cursos; colaborar na elaboração do plano de gestão
da infraestrutura da Unidade no qual constarão as propostas de uso, de expansão e de manutenção do espaço físico
e as propostas de uso, de aquisição e de manutenção de materiais e de equipamentos; propor a criação de grupos
de trabalho e de comissões para desenvolvimento de atividades no âmbito da Unidade da Administração Setorial;
e realizar controle patrimonial da Unidade.
À Coordenação Acadêmica compete colaborar com a Direção do Centro de Ciências Humanas e Sociais na
elaboração do plano de capacitação de docentes, o qual deve obedecer às diretrizes e às prioridades da política de
capacitação docente da UFMS; elaborando, ouvidos os Coordenadores de Curso, a proposta de lista de oferta das
disciplinas lotadas na Unidade; a proposta de distribuição de encargos dos docentes do CCHS, correspondentes às
cargas horárias contratuais; elaborar, com base na distribuição de encargos docentes, propostas de contratação de
docentes para atender às necessidades dos Cursos; o plano de uso do espaço físico para as aulas teóricas e práticas
das disciplinas lotadas na Unidade; propor a criação de grupos de trabalho e de comissões para desenvolvimento
de atividades no âmbito da Unidade da Administração Setorial; divulgar e orientar os docentes quanto às diretrizes
e às normas relacionadas à área acadêmica; encaminhar ao Conselho de Unidade o plano de gestão de servidores
para a execução das atividades acadêmicas desenvolvidas pela Unidade da Administração Setorial; divulgar as
informações referentes à pesquisa, ao ensino e à extensão, desenvolvidas na Unidade da Administração Setorial; e
colaborar com os Diretores das Unidades da Administração Setorial na organização, na harmonização e na
integração dos programas e dos planos de ensino das disciplinas do Curso de Letras, bem como dos demais Cursos
que integram o Centro de Ciências Humanas e Sociais.
À Secretaria Acadêmica cumpre exercer o controle acadêmico, cuidando, por exemplo, dos processos de
matrículas dos alunos ingressantes pelo SISU, processos de colação de grau dos concluintes, processos de
aproveitamento de disciplinas, emissão de históricos escolares e demais documentos acadêmicos, organizar e
preservar o acervo documental dos acadêmicos, entre outros assuntos pertinentes.

2.3. ATENÇÃO AOS DISCENTES


A atenção aos discentes do Curso de Letras/CCHS é dada por meio de várias iniciativas.
A participação e/ou a apresentação de trabalhos produzidos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, em
eventos seja em âmbito local, estadual, regional, nacional e internacional é incentivada e apoiada pela
Coordenação de Curso e por seus professores, sempre que possível.
Quanto ao apoio pedagógico, além das monitorias semanais oferecidas pelos alunos (orientados pelos
professores) que se destacam pelo bom rendimento em disciplinas, os docentes do Curso de Letras disponibilizam
horários especiais aos acadêmicos para esclarecimento de dúvidas relativas aos conteúdos das disciplinas em
andamento.
O Colegiado de Curso, juntamente com a Coordenação pode constatar se o acadêmico precisa de orientação
psicológica. Nesse caso, o discente é encaminhado à Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis
(PREAE) para o atendimento psicológico. A PREAE tem como metas planejar, executar e avaliar as ações
voltadas ao atendimento das necessidades socioeconômicas e psicológicas dos acadêmicos, especialmente, os de
baixa renda. A PREAE também fornece assistência ao estudante como passes escolares para utilização no
transporte público, orientações para resoluções de problemas e instruções detalhadas sobre como participar e
elaborar projetos de extensão.
O Curso de Letras/CCHS ainda não possui uma proposta de acompanhamento dos egressos formados no
Curso, entretanto, há um planejamento no sentido de implementação de mecanismos possíveis para tal finalidade.
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CCHS
Há benefícios institucionais dos quais os acadêmicos do Curso de Letras, principalmente os de baixa renda,
podem usufruir: Bolsa Alimentação, que implica em descontos nas refeições do Restaurante Universitário (RU);
Bolsa Trabalho e Bolsa Permanência que visam a atender prioritariamente ao acadêmico de baixa renda, que, após
seleção, por meio de seu trabalho, é auxiliado financeiramente para a sua própria manutenção; Assistência
Médica: que visa à orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao Ambulatório Geral do NHU, para
consultas médicas e outros serviços oferecidos pelo Núcleo do Hospital Universitário, de forma gratuita;
Assistência Odontológica: que se caracteriza pelo agendamento prévio entre a DIAA/CAE/PREAE e a Policlínica
do NHU, para avaliação odontológica e atendimentos de emergência. Além disso, também são oferecidos pelo
Serviço Social atendimentos além daqueles previstos pelos programas já estruturados, como atendimentos
psicológicos, por exemplo.
A estrutura física do Campus de Campo Grande é adequada ao atendimento de acadêmicos portadores de
necessidades especiais, disponibilizando rampas e elevadores, banheiros especiais, estando, assim, devidamente
adaptada às exigências de acessibilidade.

3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1. Curso: Letras.
3.2. Modalidade de Curso: Licenciatura.
3.3. Habilitação: Habilitação – Português e Inglês.
3.4. Título acadêmico conferido: Licenciado em Letras.
3.5. Modalidade de ensino: presencial, podendo ser oferecidos até 20% de sua carga horária na modalidade a
distância.
3.6. Regime de matrícula: Regime semestral de matrícula por disciplina.
3.7. Tempo de duração: a) mínimo CNE – 3 anos; b) máximo CNE – não definido; c) mínimo UFMS – 8
semestres; d) UFMS máximo – 12 semestres.
3.8. Carga horária mínima (h/a de 60’): a) CNE: 4000 b) na UFMS 4542
3.9. Número de vagas: 40.
3.10. Número de turmas: uma por entrada.
3.11. Turno de funcionamento: matutino e vespertino.
3.12. Local de funcionamento: salas de aulas nas Unidades IV e VI - CCHS e no Complexo Multiuso Prof.
Dercir Pedro de Oliveira.
3.13. Forma de ingresso: mediante Sistema de Seleção Unificada (SISU); movimentação interna, transferências
de outras IES e portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, na existência de vagas;
transferência compulsória, de acordo com a legislação em vigência.

4. CONCEPÇÃO DO CURSO DE LETRAS


O projeto pedagógico do Curso de Letras/CCHS concebe o processo de ensino/aprendizagem mediante
uma visão crítica e construtiva, cujos princípios são norteados pelas Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Letras, que pressupõem a flexibilidade na sua organização e a consciência da diversidade/heterogeneidade do
conhecimento do aluno. Portanto, o Curso não é concebido apenas como produtor e detentor do conhecimento,
mas como instância voltada para atender às necessidades educativas e tecnológicas da sociedade. Dessa forma,
procura ser um espaço cultural de imaginação criativa, capaz de intervir na sociedade, transformando-a em termos
éticos e proporcionando uma maior inter-relação cultural entre os povos.
4.1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA
O Curso de Letras - Licenciatura - Habilitação em Português e Inglês tem como objetivo principal formar
professores para atuar nas áreas de Letras, com habilitação em língua portuguesa, língua inglesa e suas respectivas
literaturas. Atendendo à perspectivas educacionais contemporâneas, que prima pela formação do professor
fundamentada me princípios de i, contextualização, democratização, pertinência e relevância social, ética e
sensibilidade afetiva e estética, a estrutura curricular do Curso de Letras foi modificado em alguns aspectos, e o
novo currículo deverá ser implementado a partir do primeiro semestre letivo de 2017.
Atendendo ao artigo 12 da Resolução CNE nº 2, 01 de julho de 2015, a organização da matriz curricular apoia-
se em núcleos em torno dos quais se articulam as seguintes dimensões:
I - núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas e interdisciplinares, e do campo educacional, seus
fundamentos e metodologias, e das diversas realidades educacionais, articulando: a) princípios, concepções,
conteúdos e critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento, incluindo os conhecimentos pedagógicos,
específicos e interdisciplinares, os fundamentos da educação, para o desenvolvimento das pessoas, das
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organizações e da sociedade; b) princípios de justiça social, respeito à diversidade, promoção da participação e
gestão democrática; c) conhecimento, avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos, procedimentos e
processos de ensino e aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural da sociedade brasileira; d)
observação, análise, planejamento, desenvolvimento e avaliação de processos educativos e de experiências
educacionais em instituições educativas; e) conhecimento multidimensional e interdisciplinar sobre o ser humano
e práticas educativas, incluindo conhecimento de processos de desenvolvimento de crianças, adolescentes, jovens
e adultos, nas dimensões física, cognitiva, afetiva, estética, cultural, lúdica, artística, ética e biopsicossocial; f)
diagnóstico sobre as necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da sociedade relativamente à educação,
sendo capaz de identificar diferentes forças e interesses, de captar contradições e de considerá-los nos planos
pedagógicos, no ensino e seus processos articulados à aprendizagem, no planejamento e na realização de
atividades educativas; g) pesquisa e estudo dos conteúdos específicos e pedagógicos, seus fundamentos e
metodologias, legislação educacional, processos de organização e gestão, trabalho docente, políticas de
financiamento, avaliação e currículo; h) decodificação e utilização de diferentes linguagens e códigos
linguísticosociais utilizadas pelos estudantes, além do trabalho didático sobre conteúdos pertinentes às etapas e
modalidades de educação básica; i) pesquisa e estudo das relações entre educação e trabalho, educação e
diversidade, direitos humanos, cidadania, educação ambiental, entre outras problemáticas centrais da sociedade
contemporânea; j) questões atinentes à ética, estética e ludicidade no contexto do exercício profissional,
articulando o saber acadêmico, a pesquisa, a extensão e a prática educativa; l) pesquisa, estudo, aplicação e
avaliação da legislação e produção específica sobre organização e gestão da educação nacional.
II - núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação profissional, incluindo os
conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas pelo projeto pedagógico das instituições, em sintonia com os
sistemas de ensino, que, atendendo às demandas sociais, oportunizará, entre outras possibilidades: a) investigações
sobre processos educativos, organizacionais e de gestão na área educacional; b) avaliação, criação e uso de textos,
materiais didáticos, procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural
da sociedade brasileira; c) pesquisa e estudo dos conhecimentos pedagógicos e fundamentos da educação,
didáticas e práticas de ensino, teorias da educação, legislação educacional, políticas de financiamento, avaliação e
currículo. d) Aplicação ao campo da educação de contribuições e conhecimentos, como o pedagógico, o
filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o
político, o econômico, o cultural;
III - núcleo de estudos integradores para enriquecimento curricular, compreendendo a participação em: a)
seminários e estudos curriculares, em projetos de iniciação científica, iniciação à docência, residência docente,
monitoria e extensão, entre outros, definidos no projeto institucional da instituição de educação superior e
diretamente orientados pelo corpo docente da mesma instituição; b) atividades práticas articuladas entre os
sistemas de ensino e instituições educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo
educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos
pedagógicos; c) mobilidade estudantil, intercâmbio e outras atividades previstas no PPC; d) atividades de
comunicação e expressão visando à aquisição e à apropriação de recursos de linguagem capazes de comunicar,
interpretar a realidade estudada e criar conexões com a vida social.
As diretrizes para a organização da matriz curricular, nos diferentes Núcleos articuladores, devem ser
orientadas pela seleção e ordenação dos conteúdos em diferentes âmbitos de conhecimento profissional. Desse
modo, o conteúdo mínimo exigido nas diretrizes curriculares para os Cursos de Letras está ligado à área dos
estudos Linguísticos e Literários, cuja organização curricular atende fundamentalmente aos critérios de formação
básica sólida, integração e complementaridade de conteúdos e articulação entre teoria e prática, além de
contemplar os conteúdos ligados aos fundamentos da educação, direitos humanos, diversidades étnico-racial, de
gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, Língua Brasileira de Sinais, educação especial.
Acredita-se que a formação do profissional em Letras é fortalecida com o oferecimento de disciplinas teórico-
práticas e com a possibilidade de atividades integradas no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão,
promovidas pelos projetos coordenados pelo corpo docente do Curso de Letras. Uma amostra dos resultados
obtidos nos trabalhos desenvolvidos nesses projetos é apresentada na Semana de Letras, um projeto de extensão
promovido pelo Curso anualmente, que recebe alunos de Graduação, de Pós-Graduação, professores da
Universidade e da Rede Pública de Ensino.
Assim, de forma a integrar o aluno nesse cenário, a matriz curricular do Curso de Letras/CCHS está
estruturada por disciplinas teóricas articuladas a disciplinas práticas e disciplinas pedagógicas. Dessa forma, a
fundamentação teórico-metodológica praticada estabelece um currículo pleno que inclui um núcleo básico de
disciplinas de formação geral para aprofundamento dos conhecimentos específicos da área – linguística, teoria da
literatura, língua portuguesa, língua inglesa, e literaturas de língua portuguesa e de língua inglesa, e um núcleo de
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disciplinas voltadas para a aplicação teórica e o ensino da prática docente – práticas de ensino de línguas e
literaturas e estágios obrigatórios.
Em articulação intrínseca com as atividades do trabalho acadêmico e com o estágio, as práticas de ensino
devem concorrer conjuntamente para a formação da identidade do professor como pesquisador e educador em
Estudos Linguísticos ou em Estudos Literários. Dessa forma, são concebidas como um elo entre as disciplinas
teóricas e os estágios obrigatórios, de modo a possibilitar a transposição e a didatização adequadas dos
conhecimentos teóricos para a sala de aula. Por isso, o Curso de Letras oferece a prática de ensino a seus alunos
no interior das disciplinas que constituem os componentes curriculares de formação, desde o início do curso e não
apenas nas disciplinas pedagógicas ou próprias para isso. Essa correlação entre teoria e prática é um movimento
contínuo entre saber e fazer na busca de resoluções de situações inerentes à rotina do pesquisador e do professor
em ambiente escolar. A prática vai permear toda a formação do futuro professor/pesquisador, estabelecendo e
garantindo assim uma dimensão abrangente e interdisciplinar do conhecimento.
Outrossim, nos Estágios Obrigatórios, realizados nas escolas públicas de Educação Básica, sob a orientação e
supervisão dos professores do Curso e das escolas públicas nas quais os estágios são realizados, o corpo discente
tem a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos e discutidos nas disciplinas de dimensão prática, e
promover a análise da realidade educacional brasileira, exercícios elementares para a aprendizagem da profissão
docente. Os resultados desses exercícios devem culminar na elaboração e produção de materiais acerca do
processo realizado com o objetivo de comunicar e divulgar a análise dos resultados obtidos.
Dessa forma, a observação de práticas pedagógicas nas escolas, as análises das propostas curriculares de
Ensino Fundamental e Médio, as experiências de leituras que possam levar a uma reflexão sobre a
heterogeneidade linguística e o valor social dos diversos falares (com ênfase na questão dos preconceitos
linguísticos), os depoimentos de alunos que já atuam como professores, a análise de livros didáticos (a partir da
análise da concepção de linguagem e língua assumida, dos gêneros/tipos de textos apresentados, dos conteúdos
gramaticais trabalhados, dos conteúdos voltados para o ensino de literatura etc.) e a discussão sobre eles, entre
outras atividades, farão parte da integração entre prática e teoria, oferecendo condições para a formação de um
profissional mais bem preparado e seguro. Como resultado prático, pode-se esperar, por exemplo: a escritura de
pequenos ensaios/artigos dirigidos a professores da Escola Básica e aos colegas de Curso sobre os aspectos acima
mencionados, que podem ser publicados na Revista Rabiscos de Primeira, periódico organizado pelos professores
do Curso, destinado à publicação da produção textual dos acadêmicos do Curso de Letras e dos mestrandos do
Programa de Pós-Graduação Mestrado em Estudos de Linguagens; a produção de materiais didáticos envolvendo
aspectos conceituais e metodológicos etc.
Como mencionado, por tratar-se de uma licenciatura, o Curso de Letras ainda contempla, em sua matriz
curricular, disciplinas pedagógicas de formação geral que são ofertadas por outros Cursos da Universidade –
educação das Relações Étnico-raciais, fundamentos da didática, psicologia e educação, políticas educacionais,
educação especial.
Ressalte-se que o Curso também oferece um rol de disciplinas optativas que procura refletir as diferentes
linhas de pesquisa que permeiam as atividades na graduação e nas pós-graduações em Linguística e Literatura,
favorecendo a integração desses níveis.
Tudo isso contribui para a interdisciplinaridade, compreendida a partir de uma abordagem relacional, com
interconexões entre os conhecimentos por meio de relações de complementaridade, de convergência (ou de
divergência) estabelecidas entre as diversas disciplinas: entre a Teoria Literária e as disciplinas de Literatura
Brasileira e de Língua Inglesa; entre a Linguística e as disciplinas de Língua Portuguesa e de Língua Inglesa; entre
as disciplinas do núcleo teórico e do núcleo prático e pedagógico.
O componente curricular formativo do trabalho acadêmico do Curso de Letras inclui, além do ensino
presencial (disciplinas obrigatórias e optativas) e da participação nos projetos coordenados pelo corpo docente, o
incentivo a outras atividades de, caráter acadêmico, científico e cultural, aprimorando o processo formativo do
profissional egresso. Seminários, apresentações e exposições acadêmicas, participação em eventos científicos,
monitorias, relatórios de pesquisas, atividades de extensão, participação em Programas da Universidade, entre
outras, são modalidades desse processo formativo que garantem aos acadêmicos, além do enriquecimento da
formação, a computação de horas em Atividades Complementares, componente curricular que deve ser
integralizado até o término do Curso, totalizando 400 horas.
Com vistas nesse perfil de estruturação, a presente proposta, considerando-se ainda as interfaces com outros
Cursos, trouxe também uma alteração significativa na carga horária do Curso de Letras/CCHS, embora seu tempo
de duração continue inalterado. No período de 03 anos (entre 2007 e 2010), a carga horária total do Curso passou
de 3.056 horas para 3.519 horas e, no período de 03 anos (entre 2011 e 2014), a carga horária do Curso se
manteve com 3.519 horas, passando, em 2015, para 3.611 horas e, me 2016, para 4.457 horas com tempo de
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integralização obedecendo ao mínimo de 8 semestres e o máximo de 12. Por outro lado, as disciplinas estão
distribuídas ao longo do Curso de tal forma – no período matutino e vespertino, de 2ª feira a sábado –, que o
aluno, se desejar e tiver condições, poderá reduzir o tempo de integralização curricular, fazendo seu curso em
período integral. Ou, se quiser aprimorar sua formação, poderá ainda cursar disciplinas optativas oferecidas em
horários alternativos.
A carga horária será efetivada mediante o cumprimento do mínimo exigido (4.542 horas), referente a: 136
horas em disciplinas de conteúdos de formação geral e profissional; 2244 horas em disciplinas de conteúdos de
formação teórica específica; 1590 horas em disciplinas de conteúdos de dimensões práticas; 204 horas em
disciplinas de conteúdos de formação pedagógica; 68 horas em disciplinas optativas e 300 horas em Trabalho de
Conclusão de Curso. É importante salientar que o Curso deve distribuir a carga horária das disciplinas em 17
semanas por semestre letivo.

4.2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL


O presente projeto pedagógico foi elaborado de acordo com o edital n° 04/1997 do MEC, que convoca as
Instituições de Ensino Superior a mudarem seus currículos e constituírem seus projetos pedagógicos com a
finalidade de adequação à nova Lei de Diretrizes e Bases para a Educação.
Desse modo, os documentos legais que ampararam a fundamentação legal foram:
- Em âmbito do Governo Federal:
• Diretrizes Curriculares para os Cursos de Letras, do Parecer nº 492/2001, do CNE/CES,
• Resolução nº 18/2002;
• Resoluções nº 1 e 2 do CNE/CP;
• Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior;
Lei no 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN);
• Resolução n. 2, de 01 de julho de 2015 do CNE que define as Diretrizes Curriculares nacionais para
a formação inicial me nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

No âmbito da UFMS:
• Res. nº 35, de 13/05/2011, que aprova o Estatuto da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul;
• Resolução nº 78, de 22/09/2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;
• Resolução nº 93, CAEN, de 18/06/2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto
Pedagógico de Curso;
• Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes);
• Decreto nº 5626, de 24/04/2002, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24/04/2002, que dispõe sobre
a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o Art. 18 da Lei no 10.098, de 19 /12/2000;
• Resolução nº 107, COUN, de 16/06/2010, que aprova o Regulamento do Estágio para os
acadêmicos dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;
• Portaria 4.054/2004, que dispõe sobre Educação a Distância;
• Resolução Coeg n°. 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
Presenciais da UFMS;
• Resolução N° 400, de 22 de novembro de 2013, que aprova os procedimentos para adequação dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul, de que trata a Resolução nº 269/2013;
• Resolução Coeg nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante –
NDE, dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;
• Resolução CNE/CP Nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
• Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política de Educação Ambiental e
dá outras providências;
Resolução nº 326, Coeg, de 1 de agosto de 2014, que fixa normas para a migração dos acadêmicos
às normas Estruturas Curriculares de sessenta minutos.

4.3. OBJETIVOS

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Objetivo geral:
O Curso de licenciatura me Letras Português-Inglês do CCHS tem por objetivo primordial prepara os futuros
professores para atuarem no magistério, capacitando-o par a prática em sala de aula no Ensino Básico – do 6º ao
9º anos do Ensino Fundamental e nos três anos do Ensino Médio –, tornando-o apto a organizar continuamente
sua atuação por meio de reflexão teórica autônoma em Língua Portuguesa, Língua Inglesa e suas respectivas
Literaturas

Objetivos específicos:
Formar profissionais capazes de reconhecer, compreender, utilizar e ensinar, de forma crítica, as variantes
linguísticas; conhecer as línguas portuguesa e inglesa em termos estruturais e funcionais; refletir teoricamente,
com base nos estudos linguísticos e literários, sobre a linguagem concebida como meio de interação social,
conscientes da importância da interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância
social dos conteúdos propostos, ética e sensibilidade afetiva nas relações humanas, e princípios da estética que
regem as diversas formas de comunicação. Proporcionar a relação do futuro profissional com a atividade de
pesquisa, de modo a consolidar a sua formação como professor pesquisador capaz de trabalhar de forma crítica
com a linguagem.

4.4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO


O perfil do profissional de Letras deve apresentar, em sua especificidade ou habilitação, o domínio da língua
portuguesa e da espanhola, seu funcionamento e suas manifestações literárias; o conhecimento das variedades
linguísticas e da cultura geral, bem como saber trabalhar com a pluralidade das formas de expressão em seus
aspectos linguísticos e literários; sendo, ao mesmo tempo, proativo, isto é, ser participante, desenvolver a
compreensão da natureza das questões sociais, inserir-se nos debates atuais sobre elas, manifestar clareza,
autonomia e posicionamento ético e conhecimento sobre como trabalhar com seus futuros alunos, acompanhando
as perspectivas contemporâneas da educação para o ensino básico.

4.4.1. PERFIL DO FORMANDO: HABILITAÇÃO EM PORTUGUÊS/INGLÊS


O objetivo do Curso de Letras é formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de lidar, de
forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e escrito, e conscientes de sua
inserção na sociedade e das relações com o outro. O profissional em Letras deve ter domínio do uso da língua ou
das línguas que são objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e manifestações culturais,
além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais; ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e
questões relativas aos conhecimentos linguísticos e literários; ser capaz de refletir teoricamente sobre a
linguagem; fazer uso de tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo,
autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se nesse processo.

4.5. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS


Em suas atividades profissionais, o futuro graduado em Letras deverá manifestar competências ligadas ao
domínio da língua portuguesa e da língua espanhola nas manifestações oral e escrita, compreendendo textos e
discursos de modalidades diversas e apresentando reflexão crítica sobre a linguagem em nível educacional, social,
cultural, psicológico, político e ideológico. Aos conhecimentos de perspectivas e correntes teóricas linguísticas e
literárias devem se somar uma atuação profissional atenta às demandas contemporâneas na educação e na
pesquisa, além de visão crítica sobre contextos multiculturais e comunicacionais. O licenciado de Letras deverá,
ainda, comprometer-se com seu papel social e ético, demostrando consciência da responsabilidade de suas ações
profissionais e educacionais e estando habilitado a lidar criticamente com questões de respeito às diversidades de
gênero, raça, etnia, meio-ambiente, religiosa, entre outras.
5. CURRÍCULO
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2017
5.1. ESTRUTURA CURRICULAR
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2017
COMPONENTES CURRICULARES / DISCIPLINAS CH
1. CONTEÚDOS DE CULTURA GERAL E PROFISSIONAL

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CCHS
Metodologia do Trabalho Acadêmico I 68
Metodologia do Trabalho Acadêmico II 68
2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Cultura Clássica 34
Estudos de Literatura Clássica no Ocidente 34
Estilística 51
Estudos Discursivos e Pragmáticos 51
Fonética e Fonologia 68
Formação Histórica da Língua Portuguesa 51
Formas Narrativas na Literatura Brasileira I 34
Formas Narrativas na Literatura Brasileira II 34
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa I 34
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa II 34
Fundamentos de Análise Linguística 68
Introdução aos Estudos Linguísticos 68
Língua Brasileira de Sinais I: Noções Básicas 34
Língua Brasileira de Sinais II: Noções Básicas 34
Língua Inglesa I: Ingleses no Mundo 68
Língua Inglesa II: Morfologia 68
Língua Inglesa III: Fonética e Fonologia 68
Língua Inglesa IV: Sintaxe 1 68
Língua Inglesa V: Sintaxe 2 68
Língua Inglesa VI: Sintaxe 3 68
Língua Inglesa VII: Semântica 68
Língua Inglesa VIII: Pragmática 68
Língua Latina I 51
Língua Latina II 51
Língua Portuguesa como Segunda Língua para Surdos I 34
Língua Portuguesa como Segunda Língua para Surdos II 34
Literatura Comparada I 34
Literatura Comparada II 34
Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa 34
Literaturas de Língua Inglesa I 51
Literaturas de Língua Inglesa II 51
Literaturas de Língua Inglesa III 51
Literaturas de Língua Inglesa IV 51
Morfologia 68
O Texto dramático na Literatura Brasileira 34
O Texto dramático na Literatura Portuguesa 34
Poesia Portuguesa 34
Poesia Brasileira 34
Semântica 51
Sintaxe I 68
Sintaxe II 68
Teoria da Literatura I 34
Teoria da Literatura II 34
Teoria da Literatura III 34
Teoria da Literatura IV 34
Teorias do Texto e do Discurso 68
3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Educação Especial 51
Fundamentos de Didática 51
Políticas Educacionais 51
Psicologia e Educação 51
13
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 68
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
4. CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS
A Sala de Aula de Língua Inglesa: Materiais Didáticos e Planejamento 34
Análise Linguística no Ensino de Língua Portuguesa: Teoria e Prática 34
Atividades Complementares 200
Ensino de Língua Inglesa: Abordagens e Métodos 34
Ensino de Língua Inglesa: Avaliação, Políticas Nacionais e Currículo 34
Ensino de Literatura: Teoria e Prática 34
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa IV 85
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 102
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 51
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III 102
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa IV 51
Estágio Obrigatório em Literatura I 51
Estágio Obrigatório em Literatura II 51
Leitura, Escrita e Oralidade: Teoria e Prática 51
Letramentos: Teoria e Prática 51
Linguagens e Tecnologia: Teoria e Prática 34
O Texto Literário na Sala de Aula: Teoria e Prática 34
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I 34
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa II 34
Perspectivas contemporâneas no Ensino de Língua Inglesa 34
5. COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para o acadêmico integralizar a carga horária do Curso de Letras/CCHS – Licenciatura – Habilitação em Português e
Inglês deverá cursar, no mínimo, 68 horas em disciplinas optativas do rol elencado e/ou de outros Cursos.
Aspectos da Tipologia de Línguas Negro-Africanas 34
Ciências do Ambiente 34
Cultura Brasileira I 34
Cultura Brasileira II 34
Cultura Inglesa I 34
Cultura Inglesa II 34
Cultura Norte-Americana I 34
Cultura Norte-Americana II 34
Ensino de Língua Portuguesa I 34
Ensino de Língua Portuguesa II 34
ESP – Reading I 34
ESP – Reading II 34
ESP – Writing I 34
ESP – Writing II 34
Estratégias de Leitura em Língua Inglesa 34
Formação e Constituição do Português Brasileiro 34
Gramática Sistêmico-Funcional 34
História da Arte I 34
História da Arte II 34
Laboratório de Prática de Língua Inglesa: Produção Oral 34
Laboratório de Prática de Língua Inglesa: Produção Escrita 34
Linguística Aplicada 34
Linguística Românica I 34
Linguística Românica II 34
Linguística Textual : Teoria e Prática 34
Literatura Brasileira Contemporânea I 34
Literatura Brasileira Contemporânea II 34
14
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 69
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Literatura Comparada I 34
Literatura Comparada II 34
Literatura Infanto-Juvenil I 34
Literatura Infanto-Juvenil II 34
Literatura Latina I 34
Literatura Latina II 34
Prática de Leitura e Produção de Textos I 34
Prática de Leitura e Produção de Textos II 34
Retórica e Estudos de Linguagem 34
Semiótica Discursiva I 34
Semiótica Discursiva II 34
Sociolinguística I 34
Sociolinguística II 34
Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Língua Inglesa 34
Teorias do Círculo de Bakhtin 34
Tópicos de Lexicologia e Lexicografia I 34
Tópicos de Análise do Discurso I 34
Tópicos de Análise do Discurso II 34
Tradução Inglês-Português I 34
LEGENDA: (CH) Carga horária com hora-aula de 60 minutos.

5.2. QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2017


1º Período
Disciplinas CH
Metodologia do Trabalho Acadêmico I 68
Língua Inglesa I: Ingleses no Mundo 68
Língua Latina I 51
Fonética e Fonologia 68
Introdução aos Estudos Linguísticos 68
Leitura, Escrita e Oralidade: Teoria e Prática 51
Políticas Educacionais 51
Estudos de Literatura Clássica no Ocidente 34
Língua Brasileira de Sinais I: Noções Básicas 34
SUBTOTAL 493
2º Período
Disciplinas CH
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa I 34
Fundamentos de Análise Linguística 68
Letramentos: Teoria e Prática 51
Língua Brasileira de Sinais II: Noções Básicas 34
Língua Inglesa II: Morfologia 68
Língua Latina II 51
Metodologia do Trabalho Acadêmico II 68
Morfologia 68
Teoria da Literatura I 34
SUBTOTAL 476
3º Período
Disciplinas CH
Cultura Clássica 34
Ensino de Língua Inglesa: Abordagens e Métodos 34
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa II 34
Formas Narrativas na Literatura Brasileira I 34
15
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 70
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Língua Portuguesa como Segunda Língua para Surdos I 34
Linguagens e Tecnologia: Teoria e Prática 34
Língua Inglesa III: Fonética e Fonologia 68
Psicologia e Educação 51
Sintaxe I 68
Teoria da Literatura II 34
SUBTOTAL 425
4º Período
Disciplinas CH
Ensino de Língua Inglesa: Avaliação, Políticas Nacionais e Currículo 34
Formação Histórica da Língua Portuguesa 51
Formas Narrativas na Literatura Brasileira II 34
Fundamentos de Didática 51
Língua Inglesa IV: Sintaxe I 68
Língua Portuguesa como Segunda Língua para Surdos II 34
Poesia Brasileira 34
Poesia Portuguesa 34
Sintaxe II 68
Teoria da Literatura III 34
SUBTOTAL 442
5º Período
Disciplinas CH
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 85
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 102
Estudos Discursivos e Pragmáticos 51
Língua Inglesa V: Sintaxe 2 68
Literaturas de Língua Inglesa I 51
A Sala de Aula de Língua Inglesa: Materiais Didáticos e Planejamento 34
O texto dramático na Literatura Portuguesa 34
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I 34
Semântica 51
Teoria da Literatura IV 34
SUBTOTAL 544
6º Período
Disciplinas CH
Ensino de Literatura: Teoria e Prática 34
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 85
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 51
Estágio Obrigatório em Literatura I 51
Estilística 51
Língua Inglesa VI: Sintaxe 3 68
Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa 34
Literaturas de Língua Inglesa II 51
O Texto Dramático na Literatura Brasileira 34
Teorias do Texto e do Discurso 68
SUBTOTAL 527
7º Período
Disciplinas CH
Análise Linguística no Ensino de Língua Portuguesa: Teoria e Prática 34
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III 85
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III 102
Língua Inglesa VII: Semântica 68
Literatura Comparada I 34
Literaturas de Língua Inglesa III 51
16
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 71
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
O Texto Literário na Sala de Aula: Teoria e Prática 34
Perspectivas Contemporâneas no Ensino de Língua Inglesa 34
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa II 34
SUBTOTAL 476
8º Período
Disciplinas CH
Educação Especial 51
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa IV 85
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa IV 51
Estágio Obrigatório em Literatura II 51
Língua Inglesa VIII: Pragmática 68
Literatura Comparada II 34
Literaturas de Língua Inglesa IV 51
SUBTOTAL 391
Atividades Complementares 400
Disciplinas Optativas 68
Trabalho de Conclusão de Curso 300
SUBTOTAL 768
TOTAL GERAL 4542
LEGENDA: (CH) Carga horária com hora-aula de 60 minutos.
5.3. RELAÇÃO DE EQUIVALÊNCIA
CH A PARTIR de 2017 CH
Atividades Complementares 200 Atividades Complementares 400
Educação Especial 51 Educação Especial 51
Sem equivalência Cultura Clássica 34
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 150
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 150 Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa IV 85
136 Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 102
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 51
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III 102
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 136
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa IV 51
Estágio Obrigatório de Literaturas da Língua Estágio Obrigatório em Literatura I 51
136
Portuguesa I Estágio Obrigatório em Literatura II 51
Fundamentos de Didática 51 Fundamentos de Didática 51

Laboratório de Prática de Língua Inglesa I:


17
Produção Oral
Laboratório de Prática de Língua Inglesa: Produção
Laboratório de Prática de Língua Inglesa II: 34
17 Oral (CO)
Produção Oral
Laboratório de Prática de Língua Inglesa III: Laboratório de Prática de Língua Inglesa: Produção
34 34
Produção Escrita Escrita (CO)
Leitura e Produção de Textos Científicos I 34
Metodologia do Trabalho Científico I 68
Leitura e Produção de Textos Científicos II 34
Sem equivalência Metodologia do Trabalho Científico II 68
Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas I 34 Língua Brasileira de Sinais I: Noções Básicas 34
Língua Brasileira de Sinais: Noções Básicas II 34 Língua Brasileira de Sinais II: Noções Básicas 34
Língua Inglesa I 51 Língua Inglesa I: Ingleses no Mundo 68
Língua Inglesa II 51 Língua Inglesa II: Morfologia 68
Língua Inglesa III 51 Língua Inglesa III: Fonética e Fonologia 68
Língua Inglesa IV 51 Língua Inglesa IV: Sintaxe 1 68
Língua Inglesa V 51 Língua Inglesa V: Sintaxe 2 68
17
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 72
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Língua Inglesa VI 51 Língua Inglesa VI: Sintaxe 3 68
Língua Inglesa VII 51 Língua Inglesa VII: Semântica 68
Língua Inglesa VIII 51 Língua Inglesa VIII: Pragmática 68
Língua Latina I 34 Formação Histórica da Língua Portuguesa 51
Língua Latina II 34
51
Língua Latina I
Língua Latina III 34
Língua Latina IV 34 Língua Latina II 51
Língua Portuguesa I 51 Fonética e Fonologia 68
Língua Portuguesa II 51 Morfologia 68
Língua Portuguesa III 51 Sintaxe I 68
Língua Portuguesa IV 51 Sintaxe II 68
Língua Portuguesa V 51 Semântica 68
Língua Portuguesa VI 51 Estilística 68
Língua Portuguesa VII 51 Ensino de Língua Portuguesa I (CO) 34
Língua Portuguesa VIII 51 Ensino de Língua Portuguesa II (CO) 34
Língua Portuguesa como Segunda Língua para Língua Portuguesa como Segunda Língua para
34 34
Surdos I Surdos I
Língua Portuguesa como Segunda Língua para Língua Portuguesa como Segunda Língua para
34 34
Surdos II Surdos II
Linguística I 51 Introdução aos Estudos Linguísticos 68
Linguística II 51 Fundamentos de Análise Linguística 68
Linguística III 51 Teorias do Texto e Discurso 68
Linguística IV 34 Estudos Discursivos e Pragmáticos 51
Literatura Brasileira I 34 Formas Narrativas na Literatura Brasileira I 34
Literatura Brasileira II 34 Formas Narrativas na Literatura Brasileira II 34
Literatura Brasileira III 34 O Texto Dramático na Literatura Brasileira 34
Literatura Brasileira IV 34 Poesia Brasileira 34
Literaturas de Língua Inglesa I 34 Literaturas de Língua Inglesa I 51
Literaturas de Língua Inglesa II 34 Literaturas de Língua Inglesa II 51
Literaturas de Língua Inglesa III 34 Literaturas de Língua Inglesa III 51
Literaturas de Língua Inglesa IV 34 Literaturas de Língua Inglesa IV 51
Literatura Portuguesa I 34 Poesia Portuguesa 34
Literatura Portuguesa II 34 Formas Narrativas na Literatura Portuguesa I 34
Literatura Portuguesa III 34 Formas Narrativas na Literatura Portuguesa II 34
Literatura Portuguesa IV 34 O Texto Dramático na Literatura Portuguesa 34
Sem equivalência Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa 34
Sem equivalência Literatura Comparada I 34
Sem equivalência Literatura Comparada II 34
Políticas Educacionais 51 Políticas Educacionais 51
Prática de Ensino I: Noções Gerais 34 Letramentos: Teoria e Prática 51
Prática de Ensino II: Tecnologias Aplicadas ao
17
Ensino Linguagens e Tecnologia: Teoria e Prática 34
Prática de Ensino V: Língua Portuguesa 17
Prática de Ensino III: Língua Inglesa 17 Sem equivalência
Sem equivalência Ensino de Língua Inglesa: Abordagens e Métodos 34

Prática de Ensino IV: Língua Inglesa 17 Ensino de Língua Inglesa: Avaliação, Políticas
34
Prática de Ensino VIII: Língua Inglesa 17 Nacionais e Currículo
Prática de Ensino V: Língua Inglesa 17 A sala de aula de Língua Inglesa: Materiais
34
Prática de Ensino VI: Língua Inglesa 17 Didáticos e Planejamento
Perspectivas Contemporâneas no Ensino de Língua
Prática de Ensino VII: Língua Inglesa 34 34
Inglesa

18
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 73
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Prática de Ensino III: Língua Portuguesa 17
Análise Linguística no Ensino de Língua
Prática de Ensino IV: Língua Portuguesa 17 51
Portuguesa I
Prática de Ensino VI: Língua Portuguesa 17
Prática de Ensino VII: Língua Portuguesa 17
Leitura, Escrita e Oralidade: Teoria e Prática 34
Prática de Ensino VIII: Língua Portuguesa 17
Sem equivalência Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I 34
Sem equivalência Práticas de Ensino de Língua Portuguesa II 34
Prática de Ensino I: Literaturas de Língua
17
Portuguesa 34
Ensino de Literatura: Teoria e Prática
Prática de Ensino II: Literaturas de Língua
17
Portuguesa
Prática de Ensino III: Literaturas em Língua
17
Portuguesa
O Texto Literário na Sala de Aula: Teoria e Prática 34
Prática de Ensino IV: Literaturas de Língua
17
Portuguesa
Psicologia e Educação 51 Psicologia e Educação 51
Teoria da Literatura I 51 Teoria da Literatura I 34
Teoria da Literatura II 51 Teoria da Literatura II 34
Teoria da Literatura III 51 Teoria da Literatura III 34
Teoria da Literatura IV 51 Teoria da Literatura IV 34
LEGENDA: (CH) Carga horária com hora-aula de 60 minutos.

5.4. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS


As disciplinas do Curso de Letras são lotadas no Centro de Ciências Humanas e Sociais/UFMS.
5.5. EMENTAS E REFERÊNCIAS:
As ementas e respectivas referências das disciplinas do Curso de Letras/CCHS - Licenciatura- Habilitação em
Português e Espanhol são as seguintes:
A Sala de Aula de Língua Inglesa: Materiais Didáticos e Planejamento: Análise dos materiais didáticos
propostos para o ensino de língua inglesa, considerando a diversidade cultural e de linguagem, assim como, a
diversidade étnica e questões de gênero presentes na escola contemporânea. Reflexão crítica sobre o trabalho com
gêneros textuais e digitais no Ensino de Língua Inglesa. Produção de planos de aula, sequência didáticas e
materiais para o Ensino Fundamental. Bibliografia Básica: ROJO, R. Materiais didáticos no ensino de línguas. In:
MOITA LOPES, L. P. (org) Linguística Aplicada na modernidade recente: festschrift para Antonieta Celani. 1º
edição, São Paulo. Parábola, 2013, 163-196;
Análise linguística no ensino de Língua Portuguesa: teoria e prática - Práticas de análise linguístico-
discursivas nos níveis fonético/fonológico, morfológico, sintático, semântico e estilístico, considerando o texto
como objeto de ensino. Bibliografia básica: ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São
Paulo, SP: Parábola, 2003-2013. GIL, Beatriz Daruj; CARDOSO, Elis de Almeida; CONDÉ, Valéria Gil.
Modelos de análise linguística. São Paulo: Contexto, 2009. MENDONÇA, Márcia. Análise linguística no ensino
médio: um novo olhar, um outro objeto. Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola
Editorial, p. 199-226, 2006. Bibliografia Complementar: BEZERRA, Maria Auxiliadora; REINALDO, Maria
Augusta. Análise linguística: afinal a que se refere? São Paulo: Cortez, 2013. BRITTO, Luiz Percival Leme. A
sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1997. GERALDI,
João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Aspectos da Tipologia de Línguas Negro-africanas: Estudo de estruturas fonológicas e morfossintáticas das
línguas negro-africanas. Descrição tipológica das línguas negro-africanas e sua contribuição para a linguística
geral. Bibliografia Básica:BENDOR-SAMUEL, J. (ed.). 1989. The Niger-Congo Languages: A Classification and
Description of Africa; Largest Language Family. Lanhan, New York, London: University Press of America.
HEINE, B. & NURSE, D. (Orgs.). 2000. African Languages: an Introduction. Cambridge: Cambridge University
Press. Bibliografia Complementar: ALEXANDRE, P. 1967. Langues et langage en Afrique Noire. Paris: Payot.
AUROUX, S. 1994. La révolution technologique de la grammatisation. Liège: Margaga. BATTESTINI, S. 1997.
Écriture et Texte: contribution africaine. Québec: Les Presses; Université Laval, Paris: Présence Africaine.
BENVENISTE, É. O aparelho formal da enunciação. In: Problemas de linguística geral II. Trad.: Eduardo
Guimarães et al. revisão técnica de tradução: Eduardo Guimarães. Campinas/SP, 1989.

19
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 74
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Atividades Complementares: Atividades extracurriculares de formação geral e específica desenvolvidas pelo
acadêmico do Curso de Letras, devendo ser aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Letras/CCHS, de
acordo com o regulamento específico.Bibliografia Complementar: BIONDO, Fabiana Poças. As diferentes
versões de uma história única: a polêmica a respeito do livro didático Por uma vida melhor e o estudos do (s)
letramento (s). Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 51, n. 1, p. 245-260, 2016. SIGNORINI, Inês; FIAD,
Raquel Salek (Ed.). Ensino de língua: das reformas, das inquietações e dos desafios. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2012. SIGNORINI, Inês (Org.). Gêneros catalisadores: letramento & formação do professor. São Paulo,
SP: Parábola, 2006-2010.Bibliografia Complementar: MONTEIRO, José Lemos. Morfologia Portuguesa. 3 ed.
Campinas: Pontes, 1991. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2013.
ZANOTTO, Normélio. Estrutura mórfica da Língua Portuguesa. 2 ed. Caxias do Sul: EDUCS,
1991.CASTILHO, A. T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. MATTOS SILVA,
R. V. O português arcaico. São Paulo: Contexto, 2005. Bibliografia Complementar: COUTINHO, I. L. Pontos de
gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. HAUY, A. B. História da língua portuguesa: I.
Séculos XII,XIII e XIV. São Paulo: Ática, 1989. MELO, G. C. Iniciação a filologia e a linguística portuguesa. 4.
ed. melh. e aum. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971.
Ciências do Ambiente - A engenharia e o meio ambiente. Noções gerais de ecologia e ecossistema. O meio
aquático: água - aspectos ecológicos e poluição. O meio terrestre: solo – aspectos ecológicos e poluição. O meio
terrestre: ar – aspectos ecológicos e poluição. Resíduos sólidos urbanos. Planejamento e proteção do meio
ambiente: aspectos institucionais e legais. Bibliografia Básica: AZEVEDO NETO, J. M.; BOTELHO, M. H. C.
Manual de Saneamento de Cidades e Edificações. Editora Pini, São Paulo, 1991. BRANCO, S. M. Poluição: a
morte de nossos rios. Ao Livro Técnico Editora, São Paulo, 1972. BRANCO, S. M. Ecologia para o Segundo
Grau. Ao Livro Técnico Editora, São Paulo, 1972. Bibliografia Complementar: BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A.
Ecologia Ambiental. Ciências do Ambiente para Universitários. CETESB, São Paulo, 1972. MOTA, S. Introdução
a Engenharia Ambiental. ABES, Rio de Janeiro, 1977. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Editora
Interciência, Rio de Janeiro, 1998.CRISTOVÃO, V. L. L. Modelos didáticos de Gênero: uma abordagem para o
ensino de língua estrangeira. Londrina. UEL, 2007; ROJO, R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade,
multiletramentos e gêneros discursivos. 1º edição. São Paulo. Parábola Editorial. 2015; Bibliografia
complementar: BUNZEN, C.; Mendonça, M. (orgs.) Múltiplas Linguagens para o Ensino Médio. São Paulo.
Parábola Editorial, 2013. KOCH, J. Teach. Wadsworth:Cengage Learning, 2012; DONINI, L; PLATERO, L;
WEIGEL, A. Ensino de língua inglesa. São Paulo: Cengage Leraning, 2010.
Cultura Brasileira I: Conceito. Origens da cultura brasileira. Cultura elitista. Cultura popular. Cultura
regional.Bibliografia Básica: AZEVEDO, T. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984. VANNUCHI, A. Cultura brasileira: o
que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. Bibliografía Complementar: ORTIZ, R. Cultura brasileira e
identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MELATTI, J. C. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília,
1970. RIBEIRO, D. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilização, 5).

Cultura Brasileira II: Conceito. Origens da cultura brasileira. Cultura elitista. Cultura popular. Cultura regional.
Bibliografia Básica: AZEVEDO, T. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984. VANNUCHI, A. Cultura brasileira: o
que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. Bibliografia Complementar : ORTIZ, R. Cultura brasileira e
identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MELATTI, J. C. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília,
1970. RIBEIRO, D. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilização, 5).
Cultura clássica - Estudo introdutório da cultura clássica romana, considerando-se o legado cultural da
Antiguidade, a partir de questões vinculadas ao desenvolvimento da língua latina. Abordagem da retórica como
arte da expressão, relacionando a ela aspectos culturais relevantes, como os advindos da mitologia, filosofia,
historiografia, arte e política. Bibliografia básica: ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Rio de Janeiro,
RJ: Tecnoprint, [19--?]. 348 p. (Coleção Universidade) CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura
ocidental. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Alhambra, 1978. PARATORE, Ettore. História da literatura latina. Lisboa,
PT: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. Bibliografia Complementar: GRIMAL, Pierre. A vida em Roma na
antiguidade. Portugal: Europa-América, 1981. 147 p. (Biblioteca universitária). CICERO. De Oratore. Paris: Les
Belles Letres, 1967. GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1968. 398 p.
(Antiguidade clássica ; 2).

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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Cultura Inglesa I: Estudo da cultura entre os povos ingleses. O sujeito da literatura inglesa. Conceito.
Levantamento de obras e autores ingleses. Bibliografía Básica: BASSNETT, S. (ed.), Studying British Cultures:
An Introduction. Routledge, 1997. CHRISTOPHER, D. P. Culture: An Introduction. Routledge, 1999. FORD, B.
(ed.);The Cambridge Cultural History: Early 20th Century Britain, Cambridge University Press, 1992.
Bibliografia Complementar : DAVIS, A./SINFIELD, A.(eds.);British Culture of the Postwar: An Introduction to
Literature and Society 1945-1999, Routledge, 2000. MURPHY, R.(ed.);The British Cinema Book, British Film
Institute, 1997.
Cultura Inglesa II: Estudo da cultura entre os povos ingleses. O sujeito da literatura inglesa. Conceito.
Levantamento de obras e autores ingleses. Bibliografía Básica: BASSNETT, S. (ed.), Studying British Cultures:
An Introduction. Routledge, 1997. CHRISTOPHER, D. P. Culture: An Introduction. Routledge, 1999. FORD, B.
(ed.); The Cambridge Cultural History: Early 20th Century Britain, Cambridge University Press, 1992.
Bibliografia Complementar: DAVIS, A./SINFIELD, A. (eds.); British Culture of the Postwar: An Introduction to
Literature and Society 1945-1999, Routledge, 2000. MURPHY, R.(ed.) The British Cinema Book, British Film
Institute, 1997.
Cultura Norte-Americana I: Estudo da cultura entre os povos ingleses e norte-americanos. O sujeito da
literatura norte-americana. Conceito. Levantamento de obras e autores norte-americanos. Bibliografia Básica:
CRUNDEN, R. M. Uma breve história da cultura americana. Rio de Janeiro: Nórdica, s.d. [1990]. NEVINS, A.
& COMMAGER, H. S. Breve História dos Estados Unidos. São Paulo: Alfa-Ômega, 1986. KARNAL, L. et al.
História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007. Bibliografia Complementar:
COBEN, S. & RATNER, N. O desenvolvimento da cultura norte-americana. Rio de Janeiro: Anima,1985.
CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1986. SELLERS, C.; MAY, H.
MCMILLEN, N.R. Uma reavaliação da História dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

Cultura Norte-Americana II: Estudo da cultura entre os povos ingleses e norte-americanos. O sujeito da
literatura norte-americana. Conceito. Levantamento de obras e autores norte-americanos. Bibliografia Básica:
CRUNDEN, R.M. Uma breve história da cultura americana. Rio de Janeiro: Nórdica, s.d. [1990]. NEVINS, A. &
COMMAGER, H. S. Breve História dos Estados Unidos. São Paulo: Alfa-Ômega, 1986. KARNAL, L.et al.
História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007. Bibliografia Complementar:
COBEN, S. & RATNER, N. O desenvolvimento da cultura norte-americana. Rio de Janeiro: Anima, 1985.
CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1986. SELLERS, C.; MAY, H.
MCMILLEN, N.R. Uma reavaliação da História dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
Educação das Relações Étnico-raciais: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas: afrodescendentes e
indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-Raciais.
Conceitos fundamentais: Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei 10.639/2003 e
11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da discriminação
de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma
história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BRASIL. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das
Relações Étnico-Raciais. Brasília: Secad,2006. BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e
Municípios. São Paulo: Fundação Friedrich Ébert Stiftung, 2005. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações
étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afro-
brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43, novembro
de 1995, p. 8-63. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005. LUCIANO,
Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje.
Coleção Educação para todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. MUNANGA, Kabengele,
GOMES, Nilma Lino. Para entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São
Paulo: Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa eInformação, 2004. SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De
olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005. ROCHA, Everardo
P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.

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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Educação Especial – Aspectos históricos, filosóficos, sociais e psicológicos. Educação especial no Brasil e no
Estado de Mato Grosso do Sul. Grupos de indivíduos com deficiências e suas necessidades educativas especiais.
Bibliografia Básica: ISCOW, Mel (org). Caminhos para as escolas inclusivas. Portugal: Instituto de inovação
educacional, 1998. AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São
Paulo: Probel, 1995. BAUTISTA, Rafael (org). Necessidades educativas especiais. Portugal: Dinalivro, 1997.
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC, 1994.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Ensino Básico. Resolução n. 2, de 11 de setembro de2001.
Diretrizes para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial n. 177 - Seção 1.Bibliografia
Complementar: BUENO, José Geraldo Silveira. As políticas de inclusão escolar: uma prerrogativa da educação
especial? In: SILVEIRA, José Geraldo Silveira; MENDES, Geovana Mendonça Lunardi; SANTOS, Roseli
Albino. Deficiência e Escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara: Junqueira&Marin Editores,
2008, pp.43-63. CROCHIK, José Leon. A cultura e o preconceito. In: ___.Preconceito: indivíduo e cultura. São
Paulo: Robel Editorial, 1997, pp. 101-132.

Ensino de Língua Inglesa: Abordagens e Métodos. Estudo e aplicação das teorias e métodos/abordagens de
ensino e aprendizagem de língua adicional; Reflexão crítica de teorias educacionais tais como o letramento crítico
e a pedagogia crítica. Reflexões sobre o ensino/ aprendizagem de língua inglesa e sobre a formação inicial e
continuada do professor inserido no mercado de trabalho contemporâneo. Bibliografia básica: LARSEN-
FREEMAN, D.; ANDERSON, M. Techniques and principles in language teaching. Oxford: Oxford University
press, 2011. 252. RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge University Press, 2014. 410.JORDÃO, C. M. Abordagem comunicativa, pedagogia crítica e
letramento crítico? farinhas do mesmo saco?. In: Hilsdorf Rocha, Claudia; Maciel, Ruberval. (Org.). Língua
Estrangeira e Formação Cidadã: entre discursos e práticas. 1ed.Campinas: Pontes, 2013, v. 1, p. 69-91.
Bibliografia complementar: LEFFA, Vilson, J. Metodologia do ensino de línguas. Em:
http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/Metodologia_ensino_linguas.pdf; BROWN, H. Douglas. Teaching by
Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy (Second Edition). New York: Pearson Education,
2001. (p:13-37).NUNAN, D. Task-Based Language Teaching. Cambridge University Press, 2004. MATTOS, A.
M. de A.;VALERIO, K.M. Letramento Crítico e Ensino Comunicativo: lacunas e intersecções. In: Revista
Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v.10, n.1, p.135-158, 2010.
Ensino de Língua Inglesa: Avaliação, Políticas Nacionais e Currículo. Reflexão e discussão sobre o tratamento
didático da Língua Inglesa no Ensino Fundamental e Médio, dado pelos documentos oficiais nacionais (LDB,
PCNs, OCEMs), estaduais e municipais auxiliando na construção do professor crítico e reflexivo sobre sua
prática. Aspectos teóricos e práticos da avaliação no ensino de Língua Inglesa. Bibliografia básica: LDB – Leis de
diretrizes e bases; Referenciais curriculares SEMED e SEE; PCN Ensino de Línguas Estrangeiras; OCEM –
Orientações curriculares para o Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. DONNINI, L.;
PLATERO, L.; WEIGEL, A. Ensino de Língua Inglesa. Coleção Ideias em Ação. 2010. Cengage Learning.
SCARAMUCCI, M. V. R. Avaliação: Mecanismo Propulsor de Mudanças no Ensino/Aprendizagem de Língua
Estrangeira. In: Contexturas, 1999. DUBOC, A.P.M. A avaliação da aprendizagem de língua inglesa no contexto
do letramento crítico. In: Entretextos, Londrina, v. 7, n. 1, jan./dez. 2007. Bibliografia Complementar:
RAJAGOPALAN, K. Política de ensino de línguas no Brasil: história e reflexão prospectivas. In: MOITA
LOPES, L. P. (org) Linguística Aplicada na modernidade recente: festschrift para Antonieta Celani. 1º edição, São
Paulo. Parábola, 2013, p. 143-162; SOUZA, R. A. A língua inglesa na cultura brasileira e na política
educacional nacional: um estranho caso de alienação. In: LIMA, Diógenes Cândido de (org). Inglês em escolas
públicas não funciona : uma questão , múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial, 2011, 136-146. KOCH,
Janice. Teach.Wadsworth, Cengage Learning, 2012.
ESP-Reading I: Leitura de textos acadêmicos e produções atuais em língua inglesa. Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, S. R. Estratégias de leitura para inglês instrumental. 2. ed. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 1996. SOUZA, A.; ABSY, C.; COSTA, G.; MELLO, L. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado.
9. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar: SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: A
grammar practice. OUP, 2000. Textos retirados de revistas, jornais, artigos acadêmicos. FERREE, T.;
SANABRIA, K. North Star 4: Listening and Speaking. 3rd ed. USA: Longman, 2009. _____. North Star 4:
Reading and Writing. 3rd ed. USA: Longman, 2009.

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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
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ESP-Reading II: Leitura de textos acadêmicos e produções atuais em língua inglesa. Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, S. R. Estratégias de leitura para inglês instrumental. 2 ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1996. SOUZA, A.; ABSY, C.; COSTA, G.; MELLO, L. Leitura em língua inglesa : uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado.
9. ed. São Paulo:Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar: SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: A
grammar practice. OUP, 2000. Textos retirados de revistas, jornais, artigos acadêmicos. FERREE, T.;
SANABRIA, k. North Star 4: Listening and Speaking. 3rd ed. USA: Longman, 2009. _____. North Star 4:
Reading and Writing. 3rd ed. USA: Longman, 2009.
ESP-Writing I: Desenvolvimento da expressão escrita em língua inglesa partindo das estruturas básicas às
intermediárias. Bibliografia Básica: CARSTEIN-MACARTHY, A. Introduction to English morphology.
Columbia University Press. MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English words: history and structure. CUP, 2006.
STEINBERG, M. Morfologia inglesa: noções introdutórias. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1998. Bibliografia
Complementar: SOLÓRZANO, H. S.; SCHIMIDT, J. P. L. North Star 3: Listening and Speaking. 3rd ed. USA:
Longman, 2009. _____. North Star 3: Reading and Writing. 3rd ed. USA: Longman, 2009. RAIMES, A. How
English works. A grammar handbook with readings. New York: Cambridge University Press, 1999.
ESP-Writing II: Desenvolvimento da expressão escrita em língua inglesa partindo das estruturas básicas às
avançadas. Bibliografia Básica: CARSTEIN-MACARTHY, A. Introduction to English morphology. Columbia
University Press. MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English words: history and structure. CUP, 2006.
STEINBERG, M. Morfologia inglesa: noções introdutórias. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1998. Bibliografia
Complementar: SOLÓRZANO, H. S.; SCHIMIDT, J. P. L. North Star 3: Listening and Speaking. 3rd ed. USA:
Longman, 2009. _____. Works. A grammar handbook with readings. New York: Cambridge University Press,
1999.
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I: Estudos conjunturais do campo de estágio. Pesquisas no/sobre o
campo de estágio, apresentação, discussão/problematização dos dados coletados e produção escrita (gênero
acadêmico) referente à pesquisa. Formação teórico-prática. Observação analítica dos fenômenos didáticos e
elaboração e execução de projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Inglesa no
Ensino Fundamental. Bibliografia Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; 3º e 4º ciclos do Ensino
Fundamental. Língua Estrangeira. MEC/SEF, Brasília, 1988. KARNAL, Leandro. Conversas com um jovem
professor. São Paulo: Contexto, 2016.NOVA ESCOLA. O dia a dia do professor: como se preparar para os
desafios da sala de aula. São Paulo: Nova Escola, Bibliografia Complementar: BIANCHI, Anna C. M.;
ALVARENGA, Maria; BIANCHI, Roberto. Orientação em estágio para licenciatura. São Paulo: Thomson, 2005.
CORACINI, M. J. (Org.). Ensino Instrumental de Línguas. Série Cadernos PUC-SP. EDUC Editora da PUC-SP,
1987. MAGALHÃES, H. M. G. et al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira. Editora UFMG.
Belo Horizonte. 1988.

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II: Estudos conjunturais do campo de estágio. Pesquisas no/sobre o
campo de estágio, apresentação, discussão/problematização dos dados coletados e produção escrita (gênero
acadêmico) referente à pesquisa. Formação teórico-prática. Observação analítica dos fenômenos didáticos e
elaboração e execução de projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Inglesa no
Ensino Médio. Bibliografia Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; ensino médio: linguagem,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/Setec, 1999.. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São
Paulo: Cortex, 2012. SOUSA, João Valdir Alves de. Formação de professores(as) e condição docente. Belo
Horizonte: Editora da UFMG, 2014. Bibliografia Complementar: CORACINI, M. J. (Org.). Ensino Instrumental
de Línguas. Série Cadernos PUC-SP. EDUC Editora da PUC-SP, 1987. MAGALHÃES, H. M. G. et al. Prática
de Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988. BIANCHI, Anna C. M.;
ALVARENGA, Maria; BIANCHI, Roberto. Orientação em estágio para licenciatura. São Paulo: Thomson,
2005.

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Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos Planos de Aula.
Regência em sala de aula do Ensino Fundamental II, produção escrita (gênero acadêmico) referente à regência.
Bibliografia Básica: PIMENTA, S. G. O estágio na Formação dos Professores: unidade teoria e prática? 2. ed.
São Paulo: Cortez Editora, 1995. RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição dos estágios
supervisionados. 1. ed. São Paulo: Lúnen, 1996. FAZENDA, I. C. A. et al. A Prática de Ensino e o Estágio
Supervisionado. Campinas - SP: Papirus Editora, 1994. Bibliografía Complementar: ALMEIDA, J. E. et al.
Textuais: roteiros para leitura e produção. Londrina: Humanidades, 2003. CORACINI, M. J. (Org.). Ensino
Instrumental de Línguas. Série Cadernos PUC-SP. EDUC Editora da PUC-SP, 1987. MAGALHÃES, H. M. G. et
al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988.

Estágio Obrigatório de Língua Inglesa IV: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos Planos de Aula.
Regência em sala de aula do Ensino Médio, produção escrita (gênero acadêmico) referente à regência. Referência
Básica: PIMENTA, S. G. O estágio na Formação dos Professores: unidade teoria e prática? 2. ed. São Paulo:
Cortez Editora, 1995. RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição dos estágios supervisionados. 1. ed.
São Paulo: Lúnen, 1996. FAZENDA, I. C. A. et al. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas -
SP: Papirus Editora, 1994. Referência Complementar: ALMEIDA, J. E. et al. Textuais: roteiros para leitura e
produção. Londrina: Humanidades, 2003. CORACINI, M. J. (Org.). Ensino Instrumental de Línguas. Série
Cadernos PUC-SP. EDUC Editora da PUC-SP, 1987. MAGALHÃES, H. M. G. et al. Prática de Ensino e
Aprendizagem de Língua Estrangeira. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988.

Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I: Estudos conjunturais do campo de estágio. Atividades de pesquisa
bibliográfica, proposta de ações de extensão e definição do objeto de ensino. Atividades de vivência escolar:
acompanhamento do professor da escola na função de professor cooperador, participação nas atividades
pedagógicas da escola; estabelecimento de interações possíveis com outros projetos em curso e com
estagiários/professores de outras áreas. Observação analítica dos fenômenos didáticos e elaboração e execução de
projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica: BARTHES, Roland. Aula. Tradução Leyla Perrone-Moisés. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Português. MEC/SEF,
Brasília, 1987. BUSQUETS, M. D. et alii. Temas Tranversais em Educação; bases para uma formação integral.
São Paulo: Ática, 1992. PIMENTA, S. G. O estágio na formação dos professores: unidade teoria e
prática? 2. ed. São Paulo: Cortez Editora, 1995. Bibliografia Complementar: MENEZES, L. C. professores:
formação e profissão. São Paulo: Editora Autores Associados, 1996. PERRENOUD, P. Práticas
Pedagógicas-Profissão Docente e Formação: Perspectivas sociológicas. Lisboa: Publicações Dom
Quixote, 1997. FAZENDA, I. C. A. et al. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas:
Papirus, 1994. TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Tradução Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009.
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II: Estudos conjunturais do campo de estágio.Atividades de
pesquisa bibliográfica, proposta de ações de extensão e definição do objeto de ensino. Atividades de vivência
escolar: acompanhamento do professor da escola na função de professor cooperador, participação nas atividades
pedagógicas da escola; estabelecimento de interações possíveis com outros projetos em curso e com
estagiários/professores de outras áreas. Observação analítica dos fenômenos didáticos e elaboração e execução de
projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio.
Orientações e acompanhamento de produção de pequenos ensaios, artigos e /ou textos científicos. Preparação
orientada dos Planos de Aula. Regência de classe. Seminário final, com mostra das atividades desenvolvidas
durante o estágio. Bibliografia Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; ensino médio: linguagem,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/Setec, 1999. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: (Ensino
Médio): Parte II Linguagens, Códigos e suas tecnologias: conhecimentos de Língua Estrangeira Moderna.
Brasília: MEC/SEF, 1998. CASTILHO, A. T. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.
Bibliografia Complementar: KIRST, M. et alii. Linguística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre:
Mercado Aberto. MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro:
Lucerna. 2001. PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas - profissão docente e formação: perspectivas
sociológicas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997

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Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 79
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos Planos de
Aula. Regência em sala de aula do Ensino Fundamental II, produção escrita (gênero acadêmico) referente à
regência. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez; SPERANÇA.-CRISCUOLO. Anna Carolina. Ensino de
Português: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua
portuguesa. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ARAÚJO, Maria H. S.; ALVIN, Maria T. F.; TRAVAGLIA,
Luiz C. Metodologia e prática de ensino da língua portuguesa. 4 ed. Uberlândia: EDUFU, 2007 Bibliografia
complementar: GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. LEMOV,
Doug. Aula nota 10.São Paulo: Da Boa Poesia/ Fundação Lemann, 2011. MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A.
(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro: Lucerna. 2001.

Esta´gio Obrigatório de Língua Portuguesa IV: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos Planos de
Aula. Regência em sala de aula do Ensino Médio, produção escrita (gênero acadêmico) referente à regência.
Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez; SPERANÇA.-CRISCUOLO. Anna Carolina. Ensino de
Português: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua
portuguesa. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ARAÚJO, Maria H. S.; ALVIN, Maria T. F.; TRAVAGLIA,
Luiz C. Metodologia e prática de ensino da língua portuguesa. 4 ed. Uberlândia: EDUFU, 2007 Bibliografia
complementar: GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. LEMOV,
Doug. Aula nota 10.São Paulo: Da Boa Poesia/ Fundação Lemann, 2011. MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A.
(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro: Lucerna. 2001.

Estágio Obrigatório em Literaturas de Língua Portuguesa I: Estudos conjunturais do campo de estágio.


Atividades de pesquisa bibliográfica, proposta de ações de extensão e definição do objeto de ensino. Atividades de
vivência escolar: acompanhamento do professor da escola na função de professor cooperador, participação nas
atividades pedagógicas da escola; estabelecimento de interações possíveis com outros projetos em curso e com
estagiários/professores de outras áreas. Observação analítica dos fenômenos didáticos e elaboração e execução de
projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio.
Orientações e acompanhamento de produção de pequenos ensaios, artigos e /ou textos científicos. Preparação
orientada dos Planos de Aula. Regência de classe. Seminário final, com mostra das atividades desenvolvidas
durante o estágio. Bibliografia Básica: BARTHES, Roland. Aula. Tradução Leyla Perrone-Moisés. 7. ed. São
Paulo: Cultrix, 1997. MENEZES, L. C. Professores: formação e profissão. São Paulo: Editora Autores
Associados, 1996. PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas - profissão docente e formação: perspectivas
sociológicas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997. FAZENDA, I. C. A. et al. A prática de ensino e o
estágio supervisionado. Campinas - SP: Papirus Editora, 1994. Bibliografia Complementar: CAVALCANTI,
J. Caminhos da literatura infantil e juvenil: dinâmicas e vivências na ação pedagógica. São Paulo: Paulus. 2002.
EVANGELISTA, A. A. M. et al. (org.). A escolarização da leitura literária: o jogo do livro infantil e juvenil.
Belo Horizonte: Autêntica, 2001. PAIVA, A. et al. (org.). Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces
- o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Tradução Caio
Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009.
Estágio Obrigatório de Literaturas de Língua Portuguesa II: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos
Planos de Aula. Regência em sala de aula do Ensino Médio, produção escrita (gênero acadêmico) referente à
regência. Bibliografia Básica: CÂNDIDO, A. O direito à literatura. In: _____. Varios escritos. São Paulo: Duas
Cidades, 1995. CHARTIER, R. A ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas. Brasília: UNB, 1994.
CHARTIER, R. A historia cultural: entre praticas e representacoes. São Paulo: Difel, 1987. Bibliografia
Complementar: COSSON, R. Letramento literario. Belo Horizonte: UFMG; São Paulo: Contexto, 2008.
LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. A formacao da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996. PETIT, M. Os jovens e
a leitura: uma nova perspectiva. São Paulo: 34,

Estilística - Reflexões teóricas de fatos linguísticos que exigem a introdução de dimensões estilísticas. A
estilística e suas relações com a fonética, a fonologia, a morfologia, a sintaxe, a semântica, a pragmática, a retórica
e a semiótica, consideradas em seu caráter prático, contempladas as atividades de ensino de Língua Portuguesa.
Bibliografia Básica: DISCINI, Norma. O estilo nos textos: história em quadrinhos, mídia, literatura. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 2004. MARTINS, Nilce Sant'Anna. Introdução à Estilística. 4. ed. rev. 2 reimpr. São Paulo:
EDUSP, 2012. MONTEIRO, José Lemos. A Estilística: manual de análise e criação do estilo literário. 2. ed. rev. e
at. Petrópoli, RJ: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar: CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Contribuição

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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
à estilística portuguesa. Edições da organização Simões: Rio de Janeiro, 1977. ENKVIS, Nils Erik; SPENCER;
Jonh; GREGORY, Michael J. Linguística e estilo. São Paulo: Cultrix, 1974. GUIRAUDE, Pierre. A estilística.
São Paulo: Mestre Jou, 1970. LAPA, Manuel Rodrigues. Estilística da Língua Portuguesa. 7ª. Ed. Rio de Janeiro:
Acadêmica, 1973.

Estudos de Literatura Clássica no Ocidente. Como e por que (ainda) ler os clássicos. A constituição do cânone
literário ocidental: obras fundamentais. A crise na cultura. A literatura contra a barbárie. Os temas transversais e
suas possíveis relações com os objetos literários. Bibliografia Básica: ADORNO, Theodor W. A educação contra
a barbárie. In: _______. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terrra,
2006.BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: _______. Magia e técnica,
arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sergio Paulo Rouanet. 2. ed. São Paulo: 1985
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Bibliografia Complementar: ARENDT, Hannah. Entre o passado e o presente. Trad. Mauro W. Barbosa de
Almeida. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. BLOOM, Harold. Como e por que ler. Trad. José Roberto O’Shea.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. PAIM, Antonio. Leituras relacionadas à cultura geral. 2. ed. Rio de Janeiro:
Expressão e Cultura, 2001. (Coleção Páginas Amarelas). Observação: os autores e os textos literários serão
selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Estudos discursivos e pragmáticos - Reflexões sobre a amplitude da linguagem a partir de estudos que levam em
conta as condições de produção dos enunciados e a problematização de seus limites. Estudo da interação entre
texto e contexto, considerando-se os fins que direcionam o exercício da linguagem pelos sujeitos e os atos
decorrentes desse uso. Bibliografia Básica: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística. Vols I e II. São Paulo:
Contexto, 2004. KOCH, I.G.V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez. 1984. RAJAGOPALAN, K. Nova
pragmática: fases e feições de uma fazer. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. Bibliografia Complementar:
DUCROT, O. Princípios de semântica lingüística: dizer e não dizer. [Trad. de Carlos Vogt e outros do orig.
francês: Dire et ne pas dire, 1972]. São Paulo, Cultrix. 1977. MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução
à lingüística. São Paulo: Cortez, 2004. ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
Fonética e Fonologia - Aspectos da Fonologia e da Fonética: perspectiva geral. Estudo do sistema fonológico do
português, considerando a variação linguística e suas implicações para o ensino de língua materna. Bibliografia
Básica: CALLOU, D. & LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. CÂMARA
JR., J. M. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Petrópolis: Vozes. FERREIRA NETTO,
Waldemar. Introdução à fonologia da língua portuguesa . São Paulo: Hedra, 2001. Bibliografia
Complementar: MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. v. 1.
São Paulo: Cortez. SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. [10. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2012. CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à
teoria e à prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008.
(Coleção Ideias sobre a linguagem).
FONTANA, Niura Maria; PRESSANTO, Isabel Maria Paese; PAVIANI, Neires Maria Soldatelli. Práticas de
linguagem: gêneros discursivos e interação. Caxias do Sul-RS: Educs, 2009. KOCHE, Vanilda Danton;
MARINELLO, Adiane Foga. Gêneros textuais – práticas de leitura, escrita e análise linguística. – Petrópolis, RJ:
Vozes, 2015. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Português.
MEC/SEF, Brasília, 1987. Bibliografia Complementar: SANTOS, Leonor Weneck. Análise e produção de
textos /Leonor Weneck Ramos, Rosa Cuba Riche, Claudia Souza Teixeira. – 1 ed., 2ª reimpressão. – São Paulo:
Contexto, 2015. ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. Parábola Ed., 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1. e 2. graus.
Cortez, 1995.
Formação e constituição do Português Brasileiro - Formação histórica do Português Brasileiro: as heranças
latina, ameríndia e africana. Aspectos de fonologia, morfologia, sintaxe e léxico do Português Brasileiro.
Comparação com Português Europeu. Variação e mudança. Bibliografia básica: CASTILHO, A. T. de. Nova
gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. NOLL, V. & DIETRICH, W. O português e o tupi
no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. TARALLO, F. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua
portuguesa. São Paulo: Ática, 1990. Bibliografia complementar: ILARI, R. & BASSO, R. O português da gente:
a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. LUCCHESI, D., BAXTER, A &
RIBEIRO, I. (Orgs). O português afro-brasileiro. Salvador: Edufba, 2009. VIEIRA, S. & BRANDÃO, S
(orgs). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007.
Formação histórica da língua portuguesa - Estudo da história externa e interna da Língua Portuguesa,
priorizando-se as transformações em diferentes níveis e perspectivas (fonético-fonológico, morfológico, sintático,
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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
semântico e lexical) do Latim ao Português, contemplando-se a prática de sala de aula. Bibliografia Básica:
TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Formas Narrativas na Literatura Brasileira I. Os gêneros narrativos e suas formas. O gênero épico no Brasil.
Santa Rita Durão. Gonçalves Dias. Prosa romântica brasileira. José de Alencar. Noite na Taverna, de Álvares de
Azevedo. Prosa realista brasileira. Machado de Assis. Raul Pompéia. Diversidade e tolerância: a alteridade na
literatura brasileira. Bibliografia Básica: ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. Tradução
de Roberto de Oliveira Brandão. Tradução de Jaime Bruna. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2005. BOSI, Alfredo.
História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 1986-1989. STALLONI, Yves. Os
gêneros literários. 2. ed. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: DIFEL, 2003. (Enfoques. Letras). Bibliografia
Complementar: CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos, 1750-1880. 11. ed.
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2000. CARPEAUX, Otto Maria. O realismo, o naturalismo e o
parnasianismo por Carpeaux. São Paulo: Leya, 2012. (História da literatura ocidental v. 7) CUNHA, Fausto. O
romantismo no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. Observação: os textos literários serão selecionados no
início de cada oferecimento da disciplina.
Formas Narrativas na Literatura Brasileira II. Paradigmas da prosa brasileira do século XX. Gêneros
narrativos no Brasil, do começo do século XX aos anos de 1970. Mário de Andrade. Oswald de Andrade. Lima
Barreto. Graciliano Ramos. Rachel de Queiroz. José Lins do Rego. João Guimarães Rosa. Clarice Lispector.
Diversidade e tolerância: a alteridade na literatura brasileira. Bibliografia Básica: CANDIDO, Antonio.
Literatura e sociedade. 8. ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 2000. (Grandes nomes do pensamento brasileiro).
LAFETÁ, João Luiz. A dimensão da noite. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2004. SUSSEKIND, Flora.
Cinematógrafo de letras: literatura, técnica e modernização no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Bibliografia Complementar:CARPEAUX, Otto Maria. O modernismo por Carpeaux. São Paulo: Leya, 2012.
(História da literatura universal v. 9) NUNES, Benedito. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice
Lispector.2 ed. São Paulo: Ática, 1995. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão – tensões sociais e
criação cultural na Primeira República. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. Observação: os textos
literários serão selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa I. A estrutura do gênero narrativo. Formas do gênero narrativo. O
estilo narrativo. Luís de Camões. António Vieira. Mariana Alcoforado. Os temas transversais e suas possíveis
relações com os objetos literários. Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. São
Paulo: Ars Poética, 1993. LUKACS, Georg. A teoria do romance. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São
Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da Poética. Trad. Celeste Aída
Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1974. Bibliografia Complementar: JAMES, Henry. A arte da ficção.
Trad. Daniel Piza. São Paulo: Ed. Imaginário, 1995. (O Olhar Criador). KAYSER, Wolfgang. Análise e
interpretação da obra literária. Trad. Paulo Quintela. 7. ed. portuguesa. Coimbra: Arménio Amado Ed., 1985.
REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. Trad. Angela Bergamini et al. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. (Coleção Leitura e Crítica).
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa II. O romance e o conto portugueses. A narrativa portuguesa
ontem e hoje. Camilo Castelo Branco. Eça de Queirós. Mário de Sá-Carneiro. Miguel Torga. Carlos de Oliveira.
José Saramago. António Lobo Antunes. Lidia Jorge. Gonçalo M. Tavares. Os temas transversais e suas possíveis
relações com os objetos literários. Bibliografia Básica: KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra
literária. Trad. Paulo Quintela. 7. ed. portuguesa. Coimbra: Arménio Amado Ed., 1985. LOPES, Óscar;
SARAIVA, António José. História da Literatura Portuguesa. 16. ed. Porto: Porto Ed., [s.d.]. MOISÉS, Massaud.
A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1989. Bibliografia Complementar: REUTER, Yves. Introdução à
análise do romance. Trad. Angela Bergamini et al. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. (Coleção Leitura e
Crítica). SCHÜLER, Donaldo. Teoria do romance. São Paulo: Ática, 1989. (Série Fundamentos). TODOROV,
Tzvetan. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009. Observação: os textos literários
serão selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Fundamentos de análise linguística - Descrição e explicação dos fatos linguísticos mediante uma atitude
científica perante os estudos da linguagem. Princípios de análise em diferentes níveis e perspectivas: fonética,
morfologia, sintaxe, semântica, pragmática e discurso. Bibliografia Básica: BORBA, Francisco da Silva.
Introdução aos estudos linguísticos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1967. FIORIN, J. L. Introdução à
linguística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2002. BENTES, A. C.; MUSSALIM, F. Introdução à
linguística. Vols. I, II e III. São Paulo: Contexto, 2003. Bibliografia Complementar: DUBOIS, J. et al. Dicionário
de linguística. São Paulo: Cultrix, 1978. MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de linguística. São Paulo:
Contexto, 2008. NORMAND, C. Convite à linguística. São Paulo: Contexto, 2009.

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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Fundamentos de Didática: Bases epistemológicas. O Ensino como objeto da Didática. A organização do ensino:
plano/planejamento/projeto. Bibliografia Básica: AMARAL, Ana Lúcia. O trabalho de grupo: como trabalhar com
os “diferentes”. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. MIZUKAMI, Maria da Graça
Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. XAVIER FILHA, Constantina. Guia de
Estudos de Formação docente-Didática. Campo Grande: Editora da UFMS, 2009. Bibliografia Complementar:
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
HIRST, Paul H. O que é ensinar? Cadernos de História e Filosofia da educação. Lisboa: v. 6, 2001. CANDAU,
Vera Maria (Org.). A didática em questão. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação
da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1995. PIMENTA, Selma Garrido. A pesquisa
em didática. In PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas, SP: Papirus, 2002.
Gramática Sistêmico Funcional I - Como trabalhar a língua na escola privilegiando a Leitura e construção de
textos, segundo os pressupostos teóricos da Gramática Sistêmica Funcional. Bibliografia Básica:
FUZER, C. CABRAL, S. R. S. (Orgs.). Introdução à gramática sistêmicofuncional em língua portuguesa.
Santa Maria: UFSM, 2010. GOUVEIA, C. A. M. Texto e gramática: uma introdução à Linguística Sistêmico
Funcional. In: Matraga, Rio de Janeiro, n. 24, p. 1347, jan./jun. 2009. NEVES, Maria Helena de Moura. A
gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (Texto e linguagem). Bibliografia Complementar:
CUNHA, Maria Angélica Furtado da; OLIVEIRA, Mariângela Rios de; MARTELOTTA, Mário Eduardo.
Lingüística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003. MEURER, J. L. Ampliando a noção
de texto e contexto. Linguagem em (Dis)curso LemD, Tubarão, v. 4, n.esp, p. 133157, 2004. NEVES, M. H.
M. Uma introdução ao funcionalismo: proposições, escolas, temas e rumos. In: CHISTIANO, M. A. SILVA,
C. R. HORA, D. (Orgs.) Funcionalismo e gramaticalização: teoria, análise, ensino. João Pessoa: Idéia,
2004. Obs.: Critérios - 01- Nº de vagas: 20; 02- O aluno deverá ter cursado a disciplina de Língua Portuguesa III.

Gramática Sistêmico Funcional II - Gramática Sistêmico Funcional como aporte teórico/ferramenta na análise
do discurso. Bibliografia Básica: GOUVEIA, C. A. M. Texto e gramática: uma introdução à Linguística
Sistêmico Funcional. In: Matraga, Rio de Janeiro, n. 24, p. 1347, jan./jun. 2009. FUZER, C. CABRAL, S.
R. S. (Orgs.). Introdução à gramática sistêmicofuncional em língua portuguesa.
Santa Maria: UFSM, 2010. MEURER, J. L. Ampliando a noção de contexto na Lingüística Sistêmico-Funcional e
na Análise Crítica do Discurso. Linguagem em (dis)curso, Tubarão: s.n, v. 4, n. Especial, p. 133-157, 2004.
Bibliografia Complementar: MARTELOTA, Mário Eduardo. Lingüística funcional: teoria e prática. Rio de
Janeiro: DP&A Editora, 2003. SILVA, Carmen Lucia da Costa. Uma introdução à gramática funcional de
Halliday. Ciências e Letras, Porto Alegre: s.n, n. 17, p. 93-117, 1996. NEVES, Maria Helena de Moura. A
gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (Texto e linguagem). Obs.: Critérios - 01- Nº de vagas: 20;
02- O aluno deverá ter cursado a disciplina de Língua Portuguesa III.

História da Arte I: Estudo da história da arte: Pré-histórica. Antiga. Medieval. Moderna e Contemporânea.
Bibliografia Básica: ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992. DELEUZE, G. A imagem-
tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990. STANGOS, N. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
Bibliografia Complementar: BAUDELAIRE, C. Escritos sobre arte. São Paulo: Imaginário/ EDUSP, 1991.
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: Textos escolhidos. São Paulo: Abril
Cultural, 1983. MENEGAZZO, M. A. Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda. Campo Grande:
Edufms/ Cecitec, 1991.
História da Arte II: Estudo da história da arte: Pré-histórica. Antiga. Medieval. Moderna e Contemporânea.
Bibliografia Básica: ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992. DELEUZE, G. A imagem-
tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990. STANGOS, N. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
Bibliografia Complementar: BAUDELAIRE, C. Escritos sobre arte. São Paulo: Imaginário/ EDUSP, 1991.
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: Textos escolhidos. São Paulo: Abril
Cultural, 1983. MENEGAZZO, M. A. Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda. Campo Grande:
Edufms/ Cecitec, 1991.
Introdução aos Estudos Linguísticos - Fundamentos teóricos para descrição e explicação do fato linguístico.
Ponto de vista descritivo/explicativo dos estudos linguísticos. Os cinco principais objetos teóricos da linguística: a
langue, a competência, a variação, a mudança e o uso. Bibliografia Básica: FIORIN, J. L. Introdução à
linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. MATTOSO CAMARA Jr., J. História da linguística. 6ª
ed. Petrópolis, Vozes, 2006. SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1977. Bibliografia
Complementar: BENTES, A. C.; MUSSALIM, F. Introdução à linguística. Vols. I, II e III. São Paulo: Contexto,

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Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 83
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
2003. BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos. Campinas, SP: Pontes Editores, 16ª
edição, 2008. NORMAND, Claudine. Saussure. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.
Laboratório de prática de língua inglesa : produção oral: Aperfeiçoamento da competência discursiva por
meio da prática de compreensão oral, utilizando diferentes níveis de formalidade e adequação de vocabulário em
diferentes contextos. Bibliografia Básica: DELLAR, H.; WALKLEY, A. Outcomes (Intermediate). IK: Heinle,
Cengage learning, 2010. FRAZIER, L.; MILLS, R. NorthStar: Listening and Speaking. 3. ed. USA: Longman,
2009. SOLORZANO, H. S. SCHIMIDT, J. P. L. North Star: listening and Speaking. 3rd ed. USA: Longman, 2009.
Bibliografia Complementar: ORION, G. H. Pronoucing amerian english: sousnd, stress and intonation. 3rd ed.
USA: Longman, 2012. SARDINAS, C.D.; NorthStar: Reading and writing.2nd edition. USA: Longman, 2003.
DELLAR, H; WALKLEY, A. Outcomes (Intermediate).UK:Heinle, Cengage learning, 2010. Revista Speak up,
Editora Rickdan (Mensal).
Laboratório de prática de língua inglesa: produção escrita: Aperfeiçoamento da competência comunicativa
através de prática de compreensão e produção escrita em nível intermediário, utilizando diferentes níveis de
formalidade e adequação de vocabulário em diferentes contextos. Bibliografia Básica: FOLSE,K.S.; SOLOMON,
E.V.; CLABEAU, D. From great paragraphs to great essays. 2nd edition. Cengage/ELT, 2010. KROLL, B.
Exploring the dynamics of 2nd language writing. CUP. 2003. CAPLAN, NIGEL A.; DOUGLAS, Roy S. Q: Skills
for sucess. Reading and writing 5. Oxford University Press. 2013. Bibliografia complementar: DAISE D.;
NORLOFF, C.; CARNE, P. Q: Skills for sucess. Reading and writing 4. Oxford University Press. 2011. Revista
Speak up, Editora Rickdan (Mensal); Barton,L.; SARDINAS, C.D.; NorthStar: Reading and writing.2nd edition.
USA: Longman, 2003.
Leitura e Produção de Textos Científicos I: Conceitos de texto e gêneros textuais. Resumo e resenha. Normas
da ABNT. Bibliografia Básica: BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. 5. ed. Belo Horizonte: Formato
Editorial, 2000. KOCH, I. G. V. K. Desvendando os segredos do texto. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e
escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. ELIAS, V. M. Ler e compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. São Paulo: Cortez, 2002. MARCUSCHI, L. A. Atividades de
referenciação no processo de produção textual e o ensino de língua. In: SILVA, D. H. G.; LARA, G. M. P. e
MENEGAZZO, M. A. Estudos de linguagem: inter-relações e perspectivas. Campo Grande: Editora da UFMS,
2003. Bibliografia Complementar: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e
ensino. Rio de janeiro: Lucerna. 2002. FAVERO, L. et alii. Oralidade e escrita. São Paulo, Cortez, 1999.
GOLDSTEIN, N.; LOUZADA, M. S.; IVAMOTO, R. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. São
Paulo: Ática, 2009.
Leitura e Produção de Textos Científicos II: Projeto, relatório e artigo científico. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica: BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. 5. ed. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000.
KOCH, I. G. V. K. Desvendando os segredos do texto. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006. São Paulo: Cortez, 2002. MARCUSCHI, L. A. Atividades de referenciação no processo de
produção textual e o ensino de língua. In: SILVA, D. H. G.; LARA, G. M. P. e MENEGAZZO, M. A. Estudos de
linguagem: inter-relações e perspectivas. Campo Grande: Editora da UFMS, 2003. Bibliografia Complementar:
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro: Lucerna.
2002. FAVERO, L. et alii. Oralidade e escrita. São Paulo, Cortez, 1999. GOLDSTEIN, N.; LOUZADA, M. S.;
IVAMOTO, R. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009.
Leitura, escrita e oralidade: teoria e prática - Concepções de leitura, de produção de textos orais e escritos,
bem como análise de seus impactos no ensino-aprendizagem de línguas e literaturas. Práticas de análise da
linguagem em gêneros orais, escritos e multimodais, cujos temas sejam prioritariamente os transversais.
Bibliografia básica: GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997. DOLZ,
Joaquim; NOVERRAZ, Michéle; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola / tradução e
organização Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. – Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. (Coleção As faces da
Linguística Aplicada). FAVERO, Leonor Lopes [et al]. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua
materna. / Leonor Lopes Fávero, Maria Lúcia da Cunha V. de Oliveira Andrade, Zilda Gaspar Oliveira de Aquino.
- São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografia Complementar: FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristovão. Prática
de texto para estudantes universitários. – 24 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS,
Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, Ingedore
Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
Letramentos: teoria e prática - Concepções de alfabetização, alfabetismos e letramentos e seus enfoques na
escolarização. Análise de práticas multiletradas contemporâneas no ensino-aprendizagem de línguas e literaturas.
Bibliografia básica: KLEIMAN, A. Introdução: O que é letramento? In: KLEIMAN, Angela. Os significados do
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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas-SP, Mercado de Letras, 1995.
ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. SOARES,
Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo, SP: Contexto, 2010.
Língua Brasileira de Sinais I: Noções Básicas. Surdez, língua e linguagem. Noções históricas da inclusão de
surdos e da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na educação brasileira. Introdução aos aspectos linguísticos da
Libras. Conhecimento prático e inicial da Libras. Bibliografia Básica: GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é
essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,
2009. MATO GROSSO DO SUL. Língua Brasileira de Sinais – Libras. Centro de Apoio ao Surdo, Campo
Grande, 2009. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto
Alegre: Editora Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: CADERNOS CEDES. Educação, surdez e inclusão
social. Campinas, v. 26, n. 69, mai./ago. 2006. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.
Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. SKLIAR, Carlos B. A surdez: um
olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Língua Brasileira de Sinais II: Noções Básicas. Mitos e verdades sobre a Libras. Pressupostos básicos da
educação bilíngue. Produção escrita do aluno com surdez. Conhecimento prático e inicial da Libras. Bibliografia
Básica: LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. (Orgs.). Uma escola, duas línguas:
letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação,
2009. LODI, Ana Claudia Balieiro; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de.; FERNANDES, Eulalia (Orgs.).
Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012. MATO GROSSO DO SUL.
Língua Brasileira de Sinais – Libras. Centro de Apoio ao Surdo, Campo Grande, 2009. Bibliografia
Complementar: GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola
Editorial, 2012. LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. FELIPE, Tania.
Libras em contexto. Recife: EDUPE, 2002.
Língua Inglesa I: Ingleses no Mundo. Tecer um panorama da história da língua inglesa desde os seus
primórdios, analisando a sua evolução e expansão global, tomando contato com os "Ingleses" falados no
mundo. Introdução à aprendizagem da língua inglesa, levando o aluno a compreender a língua como
manifestação de cultura, de hábitos e costumes, tendo em vista a diversidade social e cultural em contextos locais
e globais de uso da língua. Promoção e desenvolvimento de análise linguística de estruturas básicas
contextualizadas e a comunicação oral e escrita em situações do dia a dia em língua inglesa. Compreender
expressões e vocabulário de uso mais frequente. Desenvolver o letramento para interpretação de textos simples
inseridos em situações cotidianas. Bibliografia Básica: CRYSTAL, David. English as global language.
Cambridge: CUP, 1997. MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English words: history and structure. CUP, 2006.
PATERSON, K. Oxford Living Grammar: elementary. Oxford University Press, 2009. Bibliografia
Complementar: CRYSTAL, D. The stories of English. Penguin Group. England, 2004. CRYSTAL, D. The
Cambridge Encyclopedia of The English Language. 2nd ed. CUP, 2003. RAJAGOPALAN, k. “World English”
or World Englishes. Does it make any difference? ( (disponível em: online library.willey.com/doi/10.111/j.1473-
4192.2012.00316.x/full)
Língua Inglesa II: Morfologia Introdução aos aspectos morfológicos da língua inglesa. Promoção e
desenvolvimento de análise linguística contextualizada e da comunicação oral e escrita em situações do dia a dia.
Aperfeiçoamento da competência discursiva por meio da prática de compreensão oral, utilizando diferentes níveis
de formalidade e adequação de vocabulário em diferentes contextos. Compreensão de frases e expressões
frequentes. Desenvolver o multiletramento por meio de gêneros textuais/discursivos do cotidiano do aluno.
Apropriação da língua inglesa para comunicação direta sobre assuntos que lhe são familiares. Discussões sobre
cidadania nas aulas de língua inglesa. Bibliografia Básica: CARSTEIN-MACARTHY, A. Introduction to English
Morphology, 2002. Columbia University Press. AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH,
R.M. Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed.ou edição mais recente.The MIT Press,
2001.MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English Words: History and Structure. CUP, 2006. Bibliografia
Complementar: RAIMES, A. How English Works. A Grammar Handbook with Readings. New York: Cambridge
University Press, 1999; BOYD, Francis; NUMRICH, Carol. North Star. 4 edição. Pearson. 2015. BRITISH
COUNCIL BOOKLET.Global Citizenship in the English language classroom.2005 (Disponível em:
www.teachingenglsih.org.uk/article/global-citizenship-english-language-classroom)
Língua Inglesa III: Fonética e Fonologia. Introdução aos estudos da fonética e fonologia da língua inglesa.
Compreender os padrões acentuais e suas implicações semântico pragmáticos; Promoção e desenvolvimento de
análise linguística contextualizada e a comunicação oral e escrita em situações diversas. Produção de discursos
simples e coerentes sobre assuntos variados. Desenvolver o letramento para interpretação de gêneros
textuais/discursivos relevantes e apropriação da língua inglesa. Bibliografia Básica: SILVA, C. T. Pronúncia do
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Inglês: para falantes do português brasileiro. Editora Contexto. 2012. McMAHON, A. An introduction to
English Phonology. Cambridge University Press, 2002. ROACH, P. Phonetics. 5ªed. Oxford: OUP, 2009.
Bibliografia Complementar: MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English words: history and structure. CUP,
2006. AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to
language and communication, 4th ed. ou edição mais recente.The MIT Press, 2001. BARTON, L; DUPAQUIER-
SARDINAS, C. NorthStar 3: Reading and writing. 3rd ed. Perason- ESL, 2009. SOLORZANO, H.S; SCHMIDT,
J.P.L. NorthStar: Listening and speaking. 3rd ed. Pearson-Longman, 2009. KOCH, Janice. Teach.Wadsworth,
Cengage Learning, 2012.
Língua Inglesa IV: Sintaxe 1. Introdução à sintaxe da língua inglesa. Promoção e desenvolvimento de análise
linguística contextualizada e a comunicação oral e escrita. Produção de discursos basicamente articulados.
Exposição breve de razões e justificativas para uma opinião ou um projeto que envolva o tema meio-ambiente e
ecologia. Compreensão de gêneros textuais/discursivos diversos contanto que sejam advindos de situações
familiares e/ou habituais do contexto de ensino e aprendizagem. Desenvolver o letramento crítico e apropriação da
língua inglesa. Bibliografia Básica: AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M.
Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed. ou edição mais recente.The MIT Press,
2001.MILLER, J. An introduction to English Syntax. Edinburgh: Edinburgh University Press Ltd, 2006. RAIMES,
A. How English works: a grammar handbook with readings. USA: CUP, 1998. STEER, J. M. Bibliografia
Complementar: CARLISI, K. A. The advanced grammar book. 2. ed. Boston: Heinle & Heinle Publishers, 1997.
BARTON, L; DUPAQUIER-SARDINAS, C. NorthStar 3: Reading and writing. 3rd ed. Perason- ESL, 2009.
SOLORZANO, H.S; SCHMIDT, J.P.L. NorthStar: Listening and speaking. 3rd ed. Pearson-Longman, 2009.
KOCH, Janice. Teach.Wadsworth, Cengage Learning, 2012.
Língua Inglesa V: Sintaxe 2. Estudo da sintaxe. Articulação de orações. Promoção e desenvolvimento de análise
linguística contextualizada e a comunicação oral e escrita de forma clara e espontânea sobre temas diversos
Aperfeiçoamento da competência comunicativa através de prática de compreensão e produção escrita em nível
intermediário, utilizando diferentes níveis de formalidade e adequação de vocabulário em diferentes contextos.
Compreensão de gêneros textuais/discursivos variados. Bibliografia Básica: MILLER, J. An introduction to
English Syntax. Edinburgh: Edinburgh University Press Ltd, 2006. RAIMES, A. How English works: a grammar
handbook with readings. USA: CUP, 1998. STEER, J. M.; AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.;
HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed. ou edição mais
recente.The MIT Press, 2001. Bibliografia Complementar: CARLISI, K. A. The advanced grammar book. 2. ed.
Boston: Heinle&Heinle Publishers, 1997. ENGLISH, A: ENGLISH, L.M. NorthStar 4: reading and writing. 3rd
ed. Pearson-ESL, 2009. BEAUMONT, J. NorthStar 4: Listening and speaking. 3rd ed. Pearson-ESL, 2009.
Língua Inglesa VI: Sintaxe 3. Estudo de estruturas sintáticas de dificuldade média. Promoção e desenvolvimento
de análise linguística contextualizada e a comunicação oral e escrita com certo grau de espontaneidade,
discorrendo e explicando seu ponto de vista. Apresentação de textos introdutórios da sociolinguística
(competência sociolinguística). Bibliografia Básica: AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.;
HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed. ou edição mais
recente.The MIT Press, 2001.SPOLSKY, B. Sociolinguistics. Oxford University Press, 2008; RAIMES, A. How
English works: a grammar handbook with readings. USA: CUP, 1998. STEER, J. M.; Bibliografia
Complernentar: SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: a grammar practice. OUP, 2000. CARLISI, K.
A. The advanced grammar book. 2. ed. Boston: Heinle&Heinle Publishers, 1997. ENGLISH, A: ENGLISH, L.M.
NorthStar 4: reading and writing. 3rd ed. Pearson-ESL, 2009.
Língua Inglesa VII: Semântica.. Promoção e desenvolvimento de análise linguísticcontextualizada e a
comunicação oral e escrita de forma fluente e espontânea. Utilização da língua de modo flexível e eficaz para fins
sociais, acadêmicos e profissionais. Discussão de temas que envolvam questões sobre os direitos humanos.
Apresentação de textos introdutórios da semântica da língua inglesa. Produção de texto de diferentes gêneros
textuais/discursivos, nas modalidades oral e escrita Bibliografia Básica: HURFORD, J.R.; HEASLEY, B.;
SMITH, M.B. Semantics: a coursebook. 2. Ed. CUP, 2007. JACOBS, R. English Syntax: a grammar for English
language professional. OUP, 1993. AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M.
Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed. ou edição mais recente. The MIT Press,
2001.Bibliografia complementar: CARLISI, K. A. The advanced grammar book. 2. ed. Boston: Heinle&Heinle
Publishers, 1997. MILLER, J.L; COHEN, R.F. NorthStar 5: reading and writing. 3rd ed. Pearson- ESL, 2009.
PREISS, S. NorthStar 5: listening and Speaking. 3rd ed. Pearson-ESL, 2009.
Língua Inglesa VIII: Pragmática. Promoção e desenvolvimento de análise linguística contextualizada e a
comunicação oral e escrita exprimindo a escrita sobre temas complexos de forma clara e bem estruturada,
manifestando domínio de mecanismos de organização, articulação e coesão do discurso. Apresentação de textos
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CCHS
introdutórios da pragmática da língua inglesa. Bibliografia Básica: YULE, G. Pragmatics. Oxford University
Press, 2008. JACOBS, R. English syntax: a grammar for English language professional. OUP, 1993. FERREE,
T.; AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to
language and communication, 4th ed. ou edição mais recente.The MIT Press, 2001.Bibliografia Complementar:
CARLISI, K. A. The advanced grammar book. 2. ed. Boston: Heinle&Heinle Publishers, 1997. MILLER, J.L;
COHEN, R.F. NorthStar 5: reading and writing. 3rd ed. Pearson- ESL, 2009. PREISS, S. NorthStar 5: listening
and Speaking. 3rd ed. Pearson-ESL, 2009.
Língua Latina I - Estudo introdutório da gramática latina, abordando-se aspectos fonético-fonológicos e
morfossintáticos da declinação nominal. Atividades de tradução e versão. Bibliografia Básica: ALMEIDA, N. M.
Gramática Latina. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. 6. ed. rev. São Paulo:
Ática, 2006. REZENDE, A. M. Latina essentĭa: preparação para o latim. 5. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte:
UFMG, 2013. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, A. R. (Coord.). Dicionário de latim/português. 3. ed.
Porto: Porto, 2008. COMBA, J. Programa de latim: introdução à língua latina. 18. ed. São Paulo: Salesiana,
2002. (v.1). CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2011. (*ou outro compêndio de gramática normativa equivalente).
Língua Latina II - Estudo introdutório da gramática latina, abordando-se aspectos fonético-fonológicos e
morfossintáticos da conjugação verbal. Atividades de tradução e versão. Bibliografia Básica: ALMEIDA, N. M.
Gramática Latina. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. 6. ed. rev. São Paulo:
Ática, 2006. REZENDE, A. M. Latina essentĭa: preparação para o latim. 5. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte:
UFMG, 2013. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, A. R. (Coord.). Dicionário de latim/português.3. ed.
Porto: Porto, 2008. COMBA, J. Programa de latim: introdução à língua latina. 18. ed. São Paulo: Salesiana,
2002. (v.1). CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2011.
Língua Portuguesa Como Segunda Língua Para Surdos I: Linguagem e cognição. Características das línguas
de sinais. Teorias linguísticas aplicadas ao ensino de línguas. Aquisição do português como segunda língua: a
produção escrita. Bibliografia Básica: FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação,
2005. LACERDA, C. B. F. de; GÓES, M. C. R. (Orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo:
Lovise, 2000. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: LANE, H. A máscara da benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, M. C. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. THOMA, A.;
LOPES, M. (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação.
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
Língua Portuguesa Como Segunda Língua Para Surdos II: Linguagem e cognição. Características das línguas
de sinais. Teorias linguísticas aplicadas ao ensino de línguas. Aquisição do português como segunda língua: a
produção escrita. Bibliografia Básica :FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação,
2005. LACERDA, C. B. F.; GÓES, M. C. R. (Orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo:
Lovise, 2000. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: LANE, H. A máscara da benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, M. C. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. THOMA, A.;
LOPES, M. (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação.
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
Linguagens e tecnologias: teoria e prática - Relações entre tecnologias e ensino de línguas e literaturas, com
base nas perspectivas dos (novos) (multi) letramentos. Aspectos da interação e do funcionamento da linguagem
em interfaces hipermidiáticas e em comunicações mediadas pela Internet, sobretudo em contextos educacionais.
Bibliografia básica: COLL, C., MONEREO, C. et al. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio.
Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. Lucerna, 2004. ROJO, Roxane & MOURA,
Eduardo (orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Júlio; LEFFA, Vilson (orgs.). Redes sociais e ensino de línguas: o que temos de aprender? São Paulo:
Parábola Editorial, 2016. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed.34, 2011. SIGNORINI, Inês; FIAD, Raquel Salek (Ed.). Ensino de
língua: das reformas, das inquietações e dos desafios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
Linguística aplicada e ensino de línguas: Caracterização do campo de investigação da Linguística Aplicada.
Aspectos metodológicos na construção de objetos de pesquisa em LA. Letramento e ensino de línguas. A
formação de professores de línguas. Bibliografia Básica ALMEIDA FILHO, J. C. P. Maneiras de compreender a
Linguística Aplicada. Disponível em: http://w3.ufsm.br/revistaletras/artigos_r2/revista2_1.pdf. BIONDO, F. P.
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CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 87
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
(Org.) Linguística Aplicada e ensino de Língua Portuguesa. Campo Grande MS: UFMS, 2011. v. 1. KLEIMAN,
A. B. (Org.). A formação do professor: perspectivas da línguística aplicada. Campinas/SP: Mercado de Letras,
2001, p.13-35. Bibliografia Complementar: KLEIMAN, A.B.; CAVALCANTI, M. C. Linguística Aplicada: suas
faces e interfaces. Campinas: Mercado de Letras, 2007. MOITA LOPES, L. P. Por uma linguística aplicada
indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. ROJO, R.; MOURA, E. (Orgs.) Multiletramentos na escola.
Parábola Editorial, 2012.
Linguística Românica I: Linguística e filologia. O caráter científico da filologia. A classificação, a formação e a
geografia das línguas românicas. História da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil. As transformações
fonéticas:metaplasmos. A analogia. Aspectos de morfologia e sintaxe históricas. Bibliografia Básica: HAUY, A.
B. História da língua portuguesa, séculos XII, XIII e XIV. São Paulo: Ática, 1989. LAUSBERG, H. Linguística
românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963. LIMA COUTINHO, I. Gramática histórica. Rio de
Janeiro: Livraria Acadêmica, 1963. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, N. M. Gramática latina. São Paulo:
Saraiva, 1990. PETER, J. L. Gramática latina. São Paulo: Melhoramentos, 1953. SOARES, J. S. Iniciação ao
latim e à civilização romana. Coimbra: Livraria Almeida, 1993.
Linguística Românica II: Linguística e filologia. O caráter científico da filologia. A classificação, a formação e a
geografia das línguas românicas. História da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil. As transformações
fonéticas: metaplasmos. A analogia. Aspectos de morfologia e sintaxe históricas. Bibliografia Básica: HAUY, A.
B. História da língua portuguesa, séculos XII, XIII e XIV. São Paulo: Ática, 1989. LAUSBERG, H. Linguística
românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963. LIMA COUTINHO, I. Gramática histórica. Rio de
Janeiro: Livraria Acadêmica, 1963. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, N. M. de. Gramática latina. São
Paulo: Saraiva, 1990. PETER, J. L. Gramática latina. São Paulo: Melhoramentos, 1953. SOARES, J. S. Iniciação
ao latim e à civilização romana. Coimbra: Livraria Almeida, 1993.
Linguística Textual I: teoria e prática: Fundamentos e práticas de análise de textos centrada em elementos
determinantes para a construção da textualidade e da função do texto em gêneros textuais. Bibliografia Básica:
ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M.
Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. KOCH, I. V. Introdução à linguística
textual. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Bibliografia complementar: ALMEIDA, G. P. Ler, escrever e pensar:
práticas de produção de textos a partir do hipertexto e da intertextualidade. Rio de Janeiro: Wak, 2007.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola,
2007. _____. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
Linguística Textual: teoria e prática: Fundamentos e práticas de análise de textos centrada em elementos
determinantes para a construção da textualidade e da função do texto em gêneros textuais. Bibliografia Básica:
ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M.
Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. KOCH, I. V. Introdução à linguística
textual. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Bibliografia complementar: ALMEIDA, G. P. Ler, escrever e pensar:
práticas de produção de textos a partir do hipertexto e da intertextualidade. Rio de Janeiro: Wak, 2007.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola,
2007. _____. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
Literatura Brasileira Contemporânea I: O que é contemporâneo. Leitura e estudo da narrativa e da poesia
contemporânea do Brasil. Levantamento e leitura de autores contemporâneos. Bibliografia Básica: AGAMBEN,
Giorgio. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2009. BRANCO, L. C. &
BRANDÃO, R. S. Literaterras. As bordas do corpo literário. São Paulo: Annablume, 1995. DEALTRY,
Giovanna (Org.). Alguma prosa: ensaios sobre literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras,
2007. Bibliografia complementar: LOBO, L. Crítica sem juízo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993.
RESENDE, Beatriz. Contemporâneo: expressões da literatura brasileira no século XXI. Rio de Janeiro: Casa da
Palavra, 2008. SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
Literatura Brasileira Contemporânea II: Leitura e estudo da narrativa e da poesia contemporânea do Brasil.
Levantamento e leitura de autores contemporâneos. Bibliografia Básica: BRANCO, L. C. & BRANDÃO, R. S.
Literaterras. As bordas do corpo literário. São Paulo: Annablume, 1995. DEALTRY, Giovanna (Org.). Alguma
prosa: ensaios sobre literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007. LOBO, L. Crítica sem
juízo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993. RESENDE, Beatriz. Contemporâneo: expressões da literatura
brasileira no século XXI. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2008. Bibliografia Complementar:
SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa. O conceito de “contemporâneo”. Tendências
contemporâneas da literatura. José Saramago. Gonçalo Tavares. Lobo Antunes. Mia Couto. Pepetela. Paulina
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CCHS
Chiziane. Rubem Fonseca. João Ubaldo Ribeiro. Ignácio de Loyola Brandão. Diversidade e tolerância: a
alteridade nas literaturas de língua portuguesa contemporâneas. Bibliografia Básica: AGAMBEN, Giorgio. O que
é o contemporâneo? e outros ensaios. São Paulo: Argos, 2009. BENJAMIN, Walter. A modernidade e os
modernos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. (Biblioteca Tempo Universitário). SCHOLLHAMMER, Karl
Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. Bibliografia Complementar:
GOMES, Álvaro Cardoso. A voz itinerante: ensaio sobre o romance português contemporâneo. São Paulo:
EdUSP, 1993. LIMA, Luiz Costa. Dispersa demanda. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. SEPÚLVEDA,
Maria do Carmo; SALGADO, Teresa (orgs.). África & Brasil: letras em laços. 2 ed. São Paulo: Yendis, 2006.
Observação: os textos literários serão selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Literatura e Ensino: teoria e prática. O fenômeno literário. A literatura na escola. A importância social e
individual da leitura de literatura. Aprender a ensinar literatura. Os temas transversais e suas possíveis relações
com os objetos literários. Bibliografia Básica: BARTHES, Roland. Aula. Trad. Leyla Perrone-Moisés. 9. ed. São
Paulo: Cultrix, 2001. BRAIT, Beth. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Contexto, 2010. ZILBERMAN,
Regina. A leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 7. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
(Série Novas Perspectivas – Educação). Bibliografia Complementar: BAMBERG, Richard. Como incentivar o
hábito de leitura. Trad. Octavio Mendes Cajado. 6. ed. são Paulo: Ática; UNESCO, 1995. (Série Educação em
Ação). FONTES, Joaquim Brasil. As obrigatórias metáforas. Apontamentos sobre literatura e ensino. São Paulo:
Iluminuras, 1999. MARTHA, Alice Áurea Penteado (Org.). Leitor, Leitura e Literatura: teoria, pesquisa e prática:
conexões. Maringá: Eduem, 2008.
Literatura Infanto-Juvenil I: Quadro histórico da literatura infanto-juvenil. A partir dos conhecimentos de teoria
da literatura e da crítica literária, propor abordagem e outras atividades com livros em sala de aula da 1º ao 9º ano
do ensino fundamental. Contato com leituras, reflexões e discussões de atividades com livros e autores pertinentes
à área. Proposta e atividades com livros em sala de aula, da educação infantil e juvenil ao 9º ano. Bibliografia
Básica: ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981. CADEMARTORI, L. O
que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1986. COLOMER, T. A formação do leitor literário: narrativa
infantil e juvenil atual. São Paulo: Global, 2003. Bibliografia Complementar: BETTELHEIM, B. A psicanálise
dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. BORDINI, M. G. Poesia Infantil. São Paulo: Ática, 1986.
BORDINI, M. G. & ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, 1984.
Literatura Infanto-Juvenil II: Quadro histórico da literatura infanto-juvenil. A partir dos conhecimentos de
teoria da literatura e da crítica literária, propor abordagem e outras atividades com livros em sala de aula da 1º ao
9º ano do ensino fundamental. Contato com leituras, reflexões e discussões de atividades com livros e autores
pertinentes à área. Proposta e atividades com livros em sala de aula, da educação infantil e juvenil ao 9º ano.
Bibliografia Básica: ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
CADEMARTORI, L. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1986. COLOMER, T. A formação do
leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual. São Paulo: Global, 2003. Bibliografia Complementar:
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. BORDINI, M. G. Poesia
Infantil. São Paulo: Ática, 1986. BORDINI, M. G. & ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história &
histórias. São Paulo: Ática, 1984.
Literatura Latina I: Literatura latina e a contribuição greco-latina na área da teoria e crítica literária. Bibliografia
Básica: ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. 3. ed. São Paulo:
Cultrix, 1988. CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. PARATORE, E.
História da literatura latina. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1987. Bibliografia Complementar: ACHCAR,
F. Lírica e lugar-comum: alguns temas de Horácio e sua presença em português. São Paulo: Edusp, 1994.
CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
Literatura Latina II: Literatura latina e a contribuição greco-latina na área da teoria e crítica literária.
Bibliografia Básica: ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. 3. ed. São
Paulo: Cultrix, 1988. CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. PARATORE,
E. História da literatura latina. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1987. Bibliografia Complementar:
ACHCAR, F. Lírica e lugar-comum: alguns temas de Horácio e sua presença em português. São Paulo: Edusp,
1994. CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.

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Literaturas de Língua Inglesa I: Os séculos XVI e XVII na literatura inglesa. Bibliografia Básica: The
Encyclopaedia Americana, The Americana Corporation, New York, 1956. The Encarta 99 Encyclopedia,
Microsoft Corporation, 1995 – EUA. A Brief View of British Literature, The Research and Planning Department
of the CCAA, Waldyr Lima Edtora, São Paulo, First Edition. A Brief View of American Literature, Edward
Anthony Riedinger, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. Bibliografia Complementar: BOWMAN, M.
R. (ed.). Adventures in English Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963.
BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures in American Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New
York, 1963.
Literaturas de Língua Inglesa II: O XVIII na literatura inglesa. Os puritanos na literatura norte-americana.
Bibliografia Básica: The Encarta 99 Encyclopedia, Microsoft Corporation, 1995 – EUA. A Brief View of British
Literature, The Research and Planning Department of the CCAA, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition.
RIEDINGER, E. A. A Brief View of American Literature, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition.
Bibliografia Complementar: BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures in English Literature - Volumes 1-4, Harcourt
Brace Jovanovich, New York, 1963. BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures in American Literature - Volumes 1-4,
Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963.
Literaturas de Língua Inglesa III: O século XIX. Bibliografia Básica: The Encarta 99 Encyclopedia, Microsoft
Corporation, 1995 – EUA. A Brief View of British Literature, The Research and Planning Department of the
CCAA, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. RIEDINGER, E. A. A Brief View of American Literature,
Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. Bibliografia Complementar: BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures
in English Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963. BOWMAN, M. R. (ed.).
Adventures in American Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963. Adventures in
American Literature - Volume 4, Mary Rives Bowman (ed.), Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963.
Literaturas de Língua Inglesa IV: O século XX. Bibliografia Básica : The Encarta 99 Encyclopedia, Microsoft
Corporation, 1995 – EUA A Brief View of British Literature, The Research and Planning Department of the
CCAA, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. RIEDINGER, E. A. A Brief View of American Literature,
Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. Bibliografia Complementar: BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures
in English Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963. BOWMAN, M. R. (ed.).
Adventures in American Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963.
Metodologia do Trabalho Acadêmico I - Análise e elaboração de seminário, resumo simples, resumo
acadêmico, resenha descritiva e resenha crítica ou científica, considerando as normas da ABNT. Bibliografia
Básica: GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Silva; IVAMOTO, Regina. O texto sem mistério: leitura e
escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa;
ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. - São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MEDEIROS, João Bosco.
Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9ª. ed. – São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia
Complementar: MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
Resumo. - São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MOTTA-ROTH, Desirée; HENDGES, Graciela Hendges
Rabuske. Produção textual na universidade. – São Paulo: Parábola Editorial, 2010. OLIVEIRA, Jorge Leite de.
Texto acadêmico: técnicas de pesquisa científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
Metodologia do Trabalho Acadêmico II - Estudo dos gêneros projeto, relatório e artigo científico,
contemplando as normas da ABNT. Elaboração de seções do trabalho acadêmico (introdução, metodologia ou
conclusão). Bibliografia Básica: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 9ª. ed. – São Paulo: Atlas, 2007. MOTTA-ROTH, Desirée; HENDGES, Graciela Hendges Rabuske.
Produção textual na universidade. – São Paulo: Parábola Editorial, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim.
Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: MACHADO, Anna
Rachel, LOUSADA, Eliane Gouvêa & ABREU-TARDELLI, Lilian Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI,
Lília Santos. Trabalho de pesquisa: diários de leitura para revisão bibliográfica. São Paulo:
Parábola, 2007. MARCHESAN, Ani Carla; BUTTURI JR., Atílio. Metodologia do trabalho acadêmico. Campo
Grande: Editora da UFMS, 2011.
Morfologia - Conceitos básicos de Morfologia. A natureza, os processos e as diferentes abordagens da morfologia
(descritivista, estruturalista e gerativista) e sua relação com o ensino de língua portuguesa. Bibliografia Básica:
BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso.
Estrutura da língua portuguesa. 40 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas
morfológicas do português. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
O Texto Dramático na Literatura Brasileira. O texto dramático e suas formas. As particularidades do texto
dramático brasileiro. Martins Pena. José de Alencar. Nelson Rodrigues. Dias Gomes. Chico Buarque.
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CCHS
Gianfrancesco Guarnieri. Plínio Marcos. Diversidade e tolerância: a alteridade no teatro brasileiro. Bibliografia
Básica: MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Global, 2004. ROUBINE, Jean-Jacques.
Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
O texto dramático na Literatura Portuguesa. A estrutura do gênero dramático. Formas do gênero dramático. O
estilo dramático. Gil Vicente. Luís Vaz de Camões. António Ferreira. António José da Silva. António Patrício.
Bernardo Santareno. Fernando Pessoa. Os temas transversais e suas possíveis relações com os objetos literários.
Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993. CARSON,
Marvin. Teorias do Teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade. Trad. Gilson César Cardoso de
Souza. São Paulo: Ed. UNESP, 1997. (Prismas). MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. 4. ed. São Paulo: Ática,
1991. (Série Fundamentos). Bibliografia Complementar: CRUZ, Duarte Ivo. O simbolismo no teatro português.
Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1991. (Biblioteca Breve; v. 124). PEIXOTO, Fernando. O que
é Teatro? 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1980. (Coleção Primeiros Passos). REBELLO, Luiz Francisco. Breve
História do Teatro Português. 5. ed. Lisboa: Europa-América, 2000. Observação: os textos dramáticos serão
selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
O texto literário na sala de aula: teoria e prática.A educação literária. A leitura literária na escola. A
importância social e individual da leitura literária. Aprender a ler literatura. Os temas transversais e suas possíveis
relações com os objetos literários. Bibliografia Básica: CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao
navegador. Trad. Reginaldo Carmelo Corrêa de Moraes. São Paulo: Editora UNESP; Imprensa Oficial do Estado,
1999. (Prismas). OURIQUE, João Luis Pereira (Org.). Literatura e formação do leitor: escola e sociedade, ensino
e educação. Ijuí: Editora Unijuí, 2015. (Coleção Linguagens). PEREIRA, Anderson de Carvalho. Letramento e
reificação da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2011. Bibliografia Complementar: JORDÃO, Clarissa
Menezes. Da educação literária. In: BONNICI, Thomas; FLORY, Alexandre Villibor; PRADO, Márcio Roberto
do. Margens instáveis: tensões entre teoria, crítica e história da literatura. Maringá: Eduem, 2011. JOUVE,
Vincent. A leitura. Trad. Brigitte Hervor. São Paulo: Editora UNESP, 2002. PENNAC, Daniel. Como um
romance. Trad. Leny Werneck. 4. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
Observação: os textos literários serão selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Perspectivas contemporâneas no ensino. Linguística Aplicada e o estudo de tendências contemporâneas do
ensino, focalizadas em situações práticas de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa. Produção de planos de aula,
sequência didáticas e materiais para o Ensino Médio. Bibliografia Básica: FABRÍCIO, B. F. Linguística Aplicada
como espaço de “desaprendizagem”: redescrições em curso. In: FABRÍCIO, B. [et al.] MOITA LOPES, L. P.
(org). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006; ROJO, R.; BARBOSA,
J .Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. 1º edição. São Paulo. Parábola Editorial. 2015;
ROJO, R.; MOURA, E. (orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo. Parábola Editorial 2012. Bibliografia
Complementar: MONTE MÓR, W. M. Crítica e letramentos críticos: reflexões preliminares. In: ROCHA, C. H.,
MACIEL, R. F. Língua estrangeira e formação cidadã: por entre discursos e práticas. Campinas: Pontes, p. 31-
50, 2013. MENEZES DE SOUZA, L.M.T. Para uma redefinição de Letramento Crítico: conflito e produção de
significado. In: Maciel, R.F. e Araújo, V. de A. Formação de Professores de Línguas: Ampliando Perspectivas.
Jundiaí, Paco Editorial, p. 128-140, 2011.
Poesia Brasileira.O gênero lírico e suas formas. A leitura de poesia. A poesia no Brasil e suas particularidades.
Cláudio Manuel da Costa. Castro Alves. Cruz e Sousa. Carlos Drummond de Andrade. João Cabral de Melo Neto.
Cecília Meireles. Augusto de Campos. Hilda Hilst. Manoel de Barros. Diversidade e tolerância: a alteridade na
literatura brasileira. Bibliografia Básica: BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira. São Paulo:
Cosac Naify, 2014. CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 2012.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 14 ed. São Paulo: Ática, 2006. Bibliografia Complementar:
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise literária. 8 ed. São Paulo: Ática, 2001. MARTINS,
Wilson. A idéia modernista. Rio de Janeiro: TopBooks, 2002. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Entre
Drummond e Cabral. São Paulo: Editora UNESP, 2014.
Poesia Portuguesa. A estrutura do gênero lírico. Formas do gênero lírico. O estilo lírico. A poesia trovadoresca.
Luís de Camões. Bocage. Cesário Verde. Camilo Pessanha. Fernando Pessoa e os heterônimos. Almada
Negreiros. José Régio. Herberto Helder. Adília Lopes. Os temas transversais e suas possíveis relações com os
objetos literários. Bibliografia Básica:

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Políticas Educacionais – Gênese e concepções das políticas no Brasil. Estado, sociedade e políticas para a
educação básica e ensino superior. Políticas educacionais contemporâneas no âmbito municipal, estadual, nacional
e internacional. Bibliografia Básica: BRASIL, MEC. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2002. Disponível em
http://www.mec.gov.br. Acesso em 09.06.2002. BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes
Para a formação inicial de professores da educação básica, em cursos de nível superior. Brasília. 2001.
Disponível em http://www.mec.gov.br. Acesso em 09/06/2001. MORIN, E. Sete saberes necessários a educação
do futuro. São Paulo: Cortez/UNESCO, 2000. Bibliografia Complementar: ARELARO, Lisete Regina Gomes.
Formulação e implementação das políticas públicas em educação e as parcerias público privadas: impasse
democrático ou mistificação política? Educação & Sociedade, v. 28, n. 100, p. 899-920, Especial out. 2007.
Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei nº 10.172, de
09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da
União, 10-01-2001. BRASIL. Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: Programa,
princípios e razões. Brasília, 2007. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. BROOKE, Nigel. O futuro das
políticas de responsabilização educacional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, Fundação Carlos Chagas, v. 36, n.
128, p. 377-401 maio/ago. 2006. Disponível em http://www.fundacaocarloschagas.br.
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I - Didatizações nos eixos de leitura, produção textual e análise
linguística, com base nos documentos oficiais para a área de Língua Portuguesa, incluindo-se todas as etapas do
processo didático para o ensino fundamental (do planejamento à execução). Bibliografia básica:
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa II - Didatizações nos eixos de leitura, produção textual e análise
linguística, com base nos documentos oficiais para a área de Língua Portuguesa, incluindo-se todas as etapas do
processo didático para o ensino médio (do planejamento à execução). Bibliografia básica: ELIAS, Vanda Maria.
Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. 1. Ed., 3ª reimpressão. – São Paulo: Contexto 2014.
Ensino de português e linguística: teoria e prática /Gladis Massini-Cagliari ... [et al.]; organizado por Atônio
Suárez Abreu e Ana Carolina Sperança-Criscuolo. – São Paulo: Contexto, 2016. NEVES, Maria Helena de
Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em confronto. – São Paulo: Contexto, 2010. Bibliografia
Complementar: BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia. Português no ensino médio e formação do professor.
São Paulo: Parábola, 2007. PALOMANES, Roza e BRAVIN, Angela Marina. Práticas de ensino do português.
São Paulo: Contexto, 2012. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; ensino médio: linguagem, códigos e
suas tecnologias. Brasília: MEC/Setec, 1999.
Prática de Leitura e Produção de Textos I: Leitura: aspectos psicolingüístico do processo, concepções, funções,
fatores, níveis e avaliação da compreensão leitora e estratégias de leitura.
Função social da escrita. Texto e textualidade, aspectos do processo da produção textual, gêneros textuais
diversos, elementos básicos para a produção de textos: articulação morfossintática do texto, organização interna
dos parágrafos, ligação semântica entre os parágrafos, correção gramatical e variedade lexical.Bibliografia
básica:CAVALCANTI, Marilda do Couto. Interação leitor-texto: aspectos de interpretação pragmática. São Paulo:
Editora da Unicamp, 1989. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade.
In:DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2005. Bibliografia
Complementar KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.
___________ . Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 1993.GNERRE, Maurizzio. Linguagem,
escrita e poder. 3a edição. São Paulo: Martins Fontes, 1991. ORLANDI, Eni; OTONI, Paulo (orgs.). O texto:
leitura e escrita. São Paulo: Pontes, 1988. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1992.
Prática de Leitura e Produção de Textos IIGêneros acadêmicos: resenha, resumo, fichamentos e artigos. A
intertextualidade como recurso de escrita. Organização e constituição das ideias do texto. Argumentação e ritmo
nas escritas acadêmicas.Bibliografia Básica: MACHADO, Anna Rachel (org). Resenha. São Paulo: Parábola,
2004. MACHADO, Anna Rachel (org). Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI,
Francisco Platão. Para entender o texto: leituras redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p. Bibliografia
Complementar: GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. 3a edição. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
CARNEIRO, Agostinho D. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo: Moderna,
1992.MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2000.
Psicologia e Educação: Bases epistemológicas comportamental, psicogenética e Histórico-Cultural da psicologia
e os processos de ensino-aprendizagem; Abordagens teóricas e a organização do trabalho pedagógico segundo as
abordagens behaviorista, humanista, cognitivista, psicanalítica e histórico-cultural. A subjetividade e as relações
no âmbito da escolarização. Referência Básica: AZENHA, M. G. Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro. 5.
ed. São Paulo: Ática, 1997. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14 ed. ed.
São Paulo: Ática, 2009. FONTANA, R & CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,
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CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 92
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
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1997. OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. 2ª ed.
São Paulo: Scipione, 1995. Referência Complementar: ARIÈS, P. História social da família e da criança. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1981. COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento
psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: ArtMed, 2004, vol.1. LOPES, Z. A. Meninas para um
lado, meninos para outro: um estudo sobre representação social de gênero de educadores de creche. Mato Grosso
do Sul: UFMS, 2000. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar/INL/MEC,
1997.
Semântica - Análise das principais abordagens dos modelos e das teorias do significado. Estudos de s emântica
formal, semântica da enunciação, semântica lexical e semântica cognitiva, norteados por considerações teóricas e
práticas de seus métodos e procedimentos de análise. Bibliografia Básica: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à
linguística: II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à
semântica. Rio de Janeiro. Zahar, 1980. CANÇADO, M. Manual de semântica. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
Bibliografia Complementar: ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo.
Contexto, 2006. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2001. TAMBA-MECZ, Irene. A Semântica. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola
Editorial, 2006.
Semiótica Discursiva I: Semiótica discursiva: origem e desenvolvimento. Breve comparação com outras
semióticas. Percurso gerativo de sentido. Sintaxe e semântica fundamental, narrativa e discursiva. Bibliografia
Básica: BARROS, D. L. P. de. Teoria do discurso – fundamentos semióticos. 3ª ed. São Paulo: Humanitas, 2002.
FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. 12ª ed. São Paulo: Contexto, 2006. TATIT, L. Análise semiótica
através das letras. Cotia: Ateliê Editorial, 2001 Bibliografia complementar: FONTANILLE, J. Semiótica do
discurso. São Paulo: Contexto, 2008. GREIMAS, A. J. & COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 2008. LANDOWSKI, E. & OLIVEIRA, A. C. de (ed.). Do inteligível ao sensível. São Paulo: Educ, 1995.
Semiótica Discursiva II: Discurso e enunciação. Plano de conteúdo e plano de expressão. Formulações tensivas.
Perspectivas atuais. Bibliografia Básica: FONTANILLE, J. Semiótica do discurso. São Paulo: Contexto, 2008. ____
& ZILBERBERG, C. Tensão e significação. São Paulo: Discurso Editorial, 2001. TATIT, L. Análise semiótica
através das letras. Cotia: Ateliê Editorial, 2001. Bibliografia Complementar: BERTRAND, D. Caminhos da
semiótica literária. Bauru: EDUSC, 2003. TATIT, L. Semiótica à luz de Guimarães Rosa. Cotia: Ateliê Editorial,
2010. ZILBERBERG, C. Elementos de semiótica tensiva. Cotia: Ateliê Editorial, 2011.
Sintaxe I - Sintaxe da língua portuguesa em suas diversas abordagens. Abordagem formalista da sintaxe.
Procedimento de análise e transposição dos aspectos sintáticos para o ensino da língua portuguesa. Bibliografia
básica: MIOTO, Carlos; SILVA, Maria Cristina Figueiredo; LOPES, Ruth Elisabeth Vasconcellos. Novo manual
de sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. PERINI, Mario A. Gramática descritiva do Português. 2. ed. São Paulo,
SP: Ática, 1996. 380 p. (Básica universitária). ISBN 85-08-05550-1. MATEUS, Maria Helena Mira. Gramatica
da língua portuguesa: elementos para a descrição da estrutura, funcionamento e uso do português actual.
Coimbra, PT: Almedina Brasil, 1983. 586 p. Bibliografia Complementar: KENEDY, Eduardo; OTHERO, Gabriel
de Ávila (orgs.). Sintaxe, sintaxes – uma introdução. – São Paulo: Contexto, 2015. ARNAULD & LANCELOT.
Gramática de Port-Royal ou Gramática Geral e Razoada. Trad. Bruno Fregni Basseto, Henrique Graciano
Murachco. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Clássicos). KURY, Adriano Gama. Novas lições de análise
sintática. 4 ed. São Paulo: Ática, 1990.
Sintaxe II - Abordagem funcionalista da Sintaxe. Perspectivas contemporâneas do funcionalismo. Procedimentos
de análise e transposição de aspectos sintáticos para o ensino de Língua Portuguesa. Bibliografia básica:
MARTELOTTA, Mário Eduardo; AREAS, Eduardo Kenedy. A visão funcionalista da linguagem no século XX.
In: FURTADO DA CUNHA; MA; OLIVEIRA, MR de; MARTELOTTA, ME (orgs.). Lingüística funcional:
teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português.
São Paulo: Editora da UNESP, 2000. OLIVEIRA, M. R. & MARTELOTTA, M. E. (orgs.). Linguística funcional:
teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Bibliografia complementar: FUZER, Cristiane, CABRAL, Sara
Regina Scotta. (orgs.). Introdução à gramática sistêmico-funcional em língua portuguesa. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Artes e letras, Departamento de Letras Vernáculas, Núcleo de
Estudos em Língua Portuguesa, 2010. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à lingüística:
fundamentos epistemológicos. Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2004. PAVEAU, Marie-Anne. As grandes teorias da
linguística: da gramática comparativa à pragmática. São Carlos: Clara Luz, 2006.

38
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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Sociolinguística I: A língua como instituição social. Linguagem e ideologia. Variação linguística. Aspectos da
variação no contexto escolar. Bibliografia Básica: ALKIMIN, T.; CAMACHO, R. Sociolinguística. In:
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, vol.1, São Paulo:
Cortez, 2003. CALVET, L-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. de Marcos Bagno. São Paulo:
Parábola: 2002. FIORIN, J. L. Política Linguística no Brasil. In: Revista Gragoatá, n. 9. Niterói: UFF.
Bibliografia Complementar: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolinguística: o
tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis:
Vozes, 2000. TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1988.
Sociolinguística II: A língua como instituição social. Linguagem e ideologia. Variação linguística. Aspectos da
variação no contexto escolar. Bibliografia Básica: ALKIMIN, T.; CAMACHO, R. Sociolinguística. In:
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, vol.1, São Paulo:
Cortez, 2003. CALVET, L-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. de Marcos Bagno. São Paulo:
Parábola: 2002. FIORIN, J. L. Política Linguística no Brasil. In: Revista Gragoatá, n. 9. Niterói: UFF.
Bibliografia Complementar: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolinguística: o
tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis:
Vozes, 2000. TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1988.
Teoria da Literatura I - A conceituação de literatura. A natureza e a função da literatura. As contribuições da
disciplina de Teoria da literatura. A teoria da literatura e seu diálogo com os estudos acerca da cultura. A poética
e sua contribuição. Imitação e representação. A criação do texto literário. Poética e valor literário. Gêneros: épico,
lírico e dramático. Diversidade, desigualdade e diversalidade teóricas e culturais. Bibliografia Básica: CECHINEl,
André. O lugar da teoria literária. Florianópolis: EDUFSC; Criciuma: EDIUNESC, 2016. BONNICI, Thomas,
ZOLIN, Lúcia Osana (org.). Teoria literária: abordagens históricas e tendências contemporâneas. Maringá:
EDUEM, 2009. SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003. Bibliografia
Complementar: ARISTÓTELES. Poética. trad. de Baby Abrão. São Paulo: Abril Cultural, 1999. COMPAGNON,
Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. de Cleonice p. B. mourão, Consuelo F. Santiago.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. CULLER, JONATHAN. Teoria literária: uma introdução. Trad. de Sandra
Vasconcellos. São Paulo: Beca Produções Culturais Ltda, 1999.

Teoria da Literatura II - A Teoria da literatura e a crítica. Os estudos teóricos e comparados. Tendências críticas
do século XX. A literatura e os Estudos Culturais. História literária e julgamento de valor. Teorias modernas e
pós-modernas. A narrativa literária. Diversalidade de ideias e tolerâncias teóricas. Bibliografia Básica:
CECHINEl, André. O lugar da teoria literária. Florianópolis: EDUFSC; Criciuma: EDIUNESC, 2016.
AUERBACH, Erich. Mímesis. São Paulo: Companhia das letras, 2015. CARVALHAL, Tania Franco. Literatura
comparada. São Paulo: Ática, 1999. Bibliografia Complementar: CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre
estudos culturais. São Paulo: Boitempo Editorial, 2003. COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria. Trad. De
Cleonice P. B. Mouirão; Consuelo F. Santiago. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006. COSTA LIMA, lUIS. Os
eixos da linguagem. São Paulo: Iluminuras, 2015.

Teoria da Literatura III - A natureza e os modos da ficção narrativa. A crítica literária e política do valor.
Narrativa e ficção. História literária e julgamento de valor cultural. Conceitos fundamentais da teoria e da crítica
comparatista. O entre-lugar da narrativa literária. Ideias de nacional e subtração do discurso teórico crítico.
Teorias da literatura e da Literatura comparada. Estudos literários, comparados e culturais. Pluralidades teóricas e
diversalidades conceituais. Bibliografia Básica: BONNICI, Thomas, ZOLIN, Lúcia Osana (org.). Teoria literária:
abordagens históricas e tendências contemporâneas. Maringá: EDUEM, 2009. PERRONE-MOISÉS, Leyla. Altas
literaturas. São Paulo: Companhia das letras, 1998. SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos. Rio de
Janeiro: Rocco, 2000. Bibliografia Complementar: SCHWARZ, Roberto. Cultura e política. São Paulo: paz e
Terra, 2005. WELLEK, René; WARREN, Austin. teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad.
de Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

Teoria da Literatura IV - A teoria da literatura no século XXI. Teoria, cultura e política. teoria da literatura
contemporânea. Teorias modernas e periféricas. Teoria da literatura e tecnologia. O papel e lugar da crítica
brasileira contemporânea. Desigualdades culturais, raciais e políticas. Diversidade de gêneros e tolerâncias
teóricas. Bibliografia Básica: BONNICI, Thomas, ZOLIN, Lúcia Osana (org.). Teoria literária: abordagens
históricas e tendências contemporâneas. Maringá: EDUEM, 2009. MIGNOLO, Walter. Histórias locais\ Projetos
locais. Trad. Solange Ribeiro de Oliveira. Belo horizonte: Editora UFMG, 2003. MOTTA, Leda Tenório da.
Sobre a crítica literária no último meio século. Rio de Janeiro: Imago: 2002. Bibliografia Complementar:
39
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PERRONE-MOISÉS, Leyla. . Texto, crítica, escritura. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. (Coleção leitura e
crítica). SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo horizonte: Editora UFMG, 2002. SCHWARZ, Roberto.
Cultura e política. São Paulo: paz e Terra, 2005.

Teorias do texto e do discurso - Abordagem do texto e do discurso, tomados como objetos de estudo centrais dos
estudos da linguagem. Estudo de correntes teóricas distintas e complementares para a análise textual e discursiva,
como a linguística textual, a análise do discurso e a semiótica discursiva. Bibliografia Básica: FÁVERO, L.
Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2003. FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística: I. Objetos
teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística:
domínios e fronteiras. V. I. São Paulo: Cortez, 2001. Bibliografia Complementar: FIORIN, J.L. Elementos de
análise do discurso. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2000. BRAIT, B. e SOUZA-e-SILVA, M. C. Texto ou discurso.
São Paulo: Contexto, 2012. POSSENTI, S. Questões para analistas do discurso. São Paulo: Parábola, 2009.
Tópicos de Análise do Discurso I: Introdução à Análise do Discurso: fundamentos. Definição do objeto.
conceitos introdutórios. Análises de corpora variados. Bibliografia Básica: MAINGUENEAU, D. Análise do
discurso: a questão dos fundamentos. In: Caderno de estudos linguísticos. Campinas, n.19, jul-dez 1990. p. 65-74.
_____. Novas tendências em análise do discurso. Campinas: Unicamp; Pontes: 1997. _____. Análise de textos de
comunicação. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar: MAINGUENEAU, D. A gênese do discurso.
Curitiba: Criar, 2005. PÊCHEUX, M. Análise automática do discurso (AAD-69). In: GADET, F.; HAK, T.
(Orgs.). Por uma análise crítica do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp,
1997. p. 61-161. _____. A Análise do discursos: três épocas (1983). In: GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma
análise crítica do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp, 1997. p. 311-319.
POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C.
Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. v. 3.

Tópicos de Análise do Discurso II: O quadro teórico-metodológico da AD: conceitos e análises. Discutindo a
produtividade de conceitos para o campo. Análises de corpora variados. Bibliografia Básica: MAINGUENEAU,
D. Doze conceitos em análise do discurso. São Paulo: Parábola, 2010. PÊCHEUX, M. Semântica e discurso: uma
crítica à afirmação do óbvio (1975). Campinas: Unicamp, 1997. _____. O discurso: estrutura ou acontecimento
(1983). Campinas: Pontes, 2002. Bibliografia Complementar: PÊCHEUX, M.; FUCHS, C. A propósito da análise
automática do discurso: atualização e perspectivas (1975). In: GADET, F.; HAK, T. (Orgs.). Por uma análise
crítica do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Campinas: Unicamp, 1997. p. 163-252.
POSSENTI, S. Teoria do discurso: um caso de múltiplas rupturas. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C.
Introdução à linguística: fundamentos epistemológicos. São Paulo: Cortez, 2004. v. 3.
Tópicos de Lexicologia e Lexicografia I. Noções básicas de lexicologia. Significado lexical e relações lexicais.
Léxico e ensino. Lexicologia e Lexicografia. Tipologia e uso de dicionários em sala de aula. Bibliografia básica.
BASÍLIO, Margarida. Teoria Lexical. São Paulo: Ática. 1987. BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Teoria
linguística: teoria lexical e linguística computacional. São Paulo: Martins Fontes, 2001. OLIVEIRA, Ana Maria
Pires de; ISQUERDO, Aparecida Negri (Orgs.). As ciências do léxico: Lexicologia, Lexicografia, Terminologia.
2.ed. Campo Grande: Ed. UFMS, 2001. Bibliografia complementar: ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do
Léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002. KRIEGER, Maria da. Graça. Dicionário em sala
de aula: guia de estudos e exercícios. 1. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2012. WELKER, Herbert Andreas.
Dicionários. Uma pequena introdução à Lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2000.
Tópicos de Língua Portuguesa I: Princípios de análise linguística: do plano fônico ao sintático. Gramática:
norma culta e usos. Bibliografia Básica: BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em Língua Materna: a
sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola (Linguagem 4): 2004. MATENCIO, M. L. M. Leitura,
produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1994.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
Bibliografia Complementar: BARBAUD, P. A língua do Estado – o estado da língua. In: BAGNO, M. (Org.),
Norma linguística. São Paulo: Edições Loyola, 2001. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de
retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta
metodológica de ensino de 1º e 2º graus. São Paulo: Contexto, 2001.

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Tópicos de Língua Portuguesa II: Princípios de análise linguística: do plano fônico ao sintático. Gramática:
norma culta e usos. Bibliografia Básica: BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em Língua Materna: a
sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola (Linguagem 4): 2004. MATENCIO, M. L. M. Leitura,
produção de textos e a escola: reflexões sobre o processo de letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1994.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
Bibliografia Complementar: BARBAUD, P. A língua do Estado – o estado da língua. In: BAGNO, M. (Org.),
Norma linguística. São Paulo: Edições Loyola, 2001. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de
retextualização. São Paulo: Cortez, 2001. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta
metodológica de ensino de 1º e 2º graus. São Paulo: Contexto, 2001.
Tradução Inglês-Português I: Aspectos teóricos e práticos relacionados às diversas áreas da tradução (inglês-
português) enquanto profissão. Bibliografia Básica: ALVES, Fabio; MAGALHÃES, Célia; PAGANO,
Adriana. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. SAID,
Fábio M. Fidus interpres: a prática da tradução profissional. São Paulo: Edição do autor, 2010. BENEDETTI,
Ivone C.; SOBRAL, Adail. Conversas com Tradutores. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. Bibliografia
Complementar: ECO, Umberto. Quase a Mesma Coisa. Tradução de Eliana Aguiar. São Paulo: Record, 2007.
JENNER, Judy; JENNER, Dagmar. The Entrepreneurial Linguist: The Business-School Approach to Freelance
Translation. EL Press, 2010. BOASE-BEIER, Jean. A critical introduction to translation studies. Nova Iorque:
Continuum International Publishing Group, 2011.

5.6. LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS NOS CURSOS


As disciplinas estão lotadas no CCHS.

5.7. POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO


A implantação do novo currículo do Curso de Letras/CCHS deverá ser gradativa, iniciando a partir do
primeiro semestre de 2017.

6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

6.1. Sistema de avaliação da aprendizagem


Em termos gerais, o processo avaliativo deve basicamente pautar-se pela coerência das atividades em relação à
concepção e aos objetivos do projeto pedagógico e ao perfil do profissional formado em Letras, levando-se em
consideração a autonomia dos futuros professores em relação ao seu processo de aprendizagem e à qualificação
desses profissionais para inserção no mercado de trabalho. Dessa forma, a avaliação deve ser vista como
instrumento de verificação do processo de aprendizagem, capaz de (re)direcionar tanto a prática do professor
como a do aluno em função dos objetivos previstos, evidenciando-se aí o seu aspecto formativo.
Com essa preocupação, a verificação do rendimento acadêmico será realizada por meio de atividades
acadêmicas: avaliações (escritas ou orais), trabalhos práticos, estágios, seminários, debates, pesquisas, e outros
exigidos pelo docente responsável pela disciplina, conforme programação no Plano de Ensino, prevendo, no
mínimo, duas avaliações obrigatórias e uma avaliação optativa substitutiva à menor nota, conforme estipula a
Resolução nº 269, de 01/08/2013, que regulamenta o Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina dos Cursos de
Graduação da UFMS.
Para cada disciplina cursada, o professor deverá consignar ao acadêmico uma Média de Aproveitamento
(MA), na forma de graus numéricos com uma casa decimal de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero).
Para ser aprovado na disciplina o acadêmico deverá obter, além de Média de Aproveitamento (MA) igual ou
superior a 6,0 (seis vírgula zero), frequência às aulas igual ou superior a setenta e cinco por cento da carga horária
da disciplina.

6.2. Sistema de auto-avaliação do Curso


Fundamentada na Lei nº 10.861, de 14/04/2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES), cujo objetivo é promover a avaliação das instituições de cursos superiores e o desempenho de
acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma Comissão Própria de Avaliação (CPA/UFMS), responsável por
organizar e elaborar instrumentais a fim de orientar os Coordenadores de Cursos sobre a auto-avaliação dos
Cursos Superiores. A referida comissão é composta por docentes, técnicos-administrativos e discentes, e um
suplente para cada titular.
A partir dessa medida, foi fixado um cronograma para as ações junto às Coordenações de Cursos de
Graduação, que a CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a
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avaliação discente do Curso e das disciplinas cursadas no ano anterior, a ser realizada de forma eletrônica
(www.ledes.net/siai). A CPA/UFMS disponibilizou um link, no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br),
para acesso aos documentos e relatórios referentes à avaliação. A metodologia adotada pela Comissão,
encaminhada à CONAES/MEC, é constituída por etapas e análise das dimensões fixadas, de acordo com a Lei nº
10.861/2004.
No que se refere especificamente à avaliação da aprendizagem, preservar-se-á o princípio da liberdade
pedagógica do professor, contabilizando essa liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS, conforme
especificado no item 6.1.

6.3. Projeto institucional de monitoramento e avaliação do Curso


De acordo com o informado no item anterior, a CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da
UFMS (www.ufms.br) para acesso aos documentos e relatórios referentes ao Sistema de Auto-Avaliação dos
Cursos de Graduação. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões
fixadas pela Lei nº 10.861/2004.
Além da avaliação discente do Curso de Letras/CCHS e das disciplinas cursadas no ano anterior, a
metodologia de avaliação CPA/UFMS inclui ainda os seguintes itens:
- descrição quantitativa de todos os dados referentes ao Curso (acadêmicos, matrículas, pendências,
rendimento escolar, índice de evasão etc.)
- avaliação dos impactos sociais do Curso;
- avaliação das atividades dos docentes que atuam no Curso;
- avaliação do suporte administrativo às atividades do Curso.
A primeira avaliação do Curso de Letras/CCHS, nesse formato, foi realizada no ano de 2006, em conjunto com
os responsáveis pelo Curso.

7. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO


Receberão apoio do Colegiado de Curso as atividades acadêmicas promovidas por acadêmicos e professores,
tais como: projetos de ensino, trote cultural, viagens de estudo, seminários de ensino, entre outras atividades.

7.1. Estágio Obrigatório


O Estágio Obrigatório do Curso de Letras/CCHS é um ato educativo orientado por professores das áreas de
língua portuguesa, língua espanhola e literaturas do Curso, e supervisionado por professores nas escolas públicas
de Ensino Fundamental e Médio, visando à preparação do acadêmico para a atividade profissional docente,
integrando os conhecimentos teórico, prático e científico dos acadêmicos, permitindo a transposição e didatização
dos ensinamentos teóricos apreendidos na Universidade, socializando os resultados obtidos, mediante intercâmbio
acadêmico-profissional. Dessa forma, são objetivos do Estágio Obrigatório:
- integrar teoria e prática em situações reais ou o mais próximo possível do real;
- estimular o olhar de professor pesquisador por meio de investigações do ambiente escolar;
- propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido pelo Curso;
- oportunizar a demonstração de atitudes críticas e autônomas;
- estimular a iniciativa para a resolução de problemas na área profissional, aperfeiçoando e adquirindo novas
técnicas de trabalho.
A coordenação de todas as etapas referentes às atividades previstas para a realização do Estágio Obrigatório é
de responsabilidade da Comissão de Estágio (COE), formada por professores do Curso de Letras e um
representante discente, designada pela Direção do Centro de Ciências Humanas e Sociais/UFMS e homologada
pelo Conselho do Centro.
A fim de atender às exigências da formação docente do Curso de Letras, os acadêmicos deverão fazer estágio
no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, nas áreas de língua portuguesa, língua espanhola e literatura de língua
portuguesa, de acordo com a carga horária prevista neste Projeto, no item 5.1. e normas estabelecidas no
Regulamento de Estágio Específico do Curso, elaborado pela COE/Letras. O aluno será considerado aprovado no
Estágio Obrigatório após o cumprimento da carga horária exigida e de todas as etapas previstas no Plano de
Atividades elaborado pelo professor orientador da disciplina em conjunto com a COE.

7.2. Prática de Ensino


As 400 horas de prática de ensino entendida como componente curricular, conforme determina o parágrafo I
do Artigo 13 da Resolução CNE n.2, de 01 de julho de 2015, estão contempladas nas disciplinas de Práticas de

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Ensino, distribuídas ao longo do processo formativo. Adota-se aqui essa forma de prática para atender a referida
Resolução e também por acreditar que:

uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma
dimensão do conhecimento, que tanto está presente nos cursos de formação nos
momentos em que se trabalha na reflexão a atividade profissional, como durante o
estágio nos momentos em que se exercita a atividade profissional (Parecer CNE/CP
9/2001, p. 22).

Entende-se que essa flexibilização nos vários modos de fazer prática atende ao Artigo 65 da LDB no que diz
respeito à associação entre teoria e prática e ainda permite uma articulação com as demais disciplinas, não se
restringindo apenas ao estágio obrigatório.
Nesse sentido, observa-se um reforço para essa afirmação no Artigo 12, Parágrafo 3º da Resolução CNE/CP
1/2002, que cita:
no interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares
de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão
prática.

Ainda nessa Resolução, o Artigo 13 enfatiza:

em tempo e espaço curricular específico, a coordenação da dimensão prática


transcenderá o estágio e terá como finalidade promover a articulação das diferentes
práticas, numa perspectiva interdisciplinar.

Nas disciplinas de Prática de Ensino procura-se realizar atividades práticas abordando a questão metodológica
ligada à prática de ensino em Língua Portuguesa, em Língua Espanhola e em Literaturas, por meio da organização
de palestras, seminários, debates, projetos, confecção de materiais, bem como a reflexão sobre as novas tendências
na prática de ensino em Línguas e Literaturas.
Desse modo, com o objetivo de oferecer elementos que contribuam para a formação profissional do
acadêmico, essas disciplinas proporcionarão, por meio da simulação de vivências didáticas em sala de aula
(situações do cotidiano escolar), reflexões críticas e debates sobre os referenciais teóricos, assim como sobre o
papel do professor e sua prática docente na sociedade contemporânea.

7.3. Atividades Complementares


As atividades complementares são aquelas atividades extraclasse consideradas relevantes para a formação do
aluno. São atividades enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do formando e deverão possibilitar o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do acadêmico, inclusive as adquiridas
fora do ambiente acadêmico, que serão reconhecidas mediante processo avaliativo de acordo com regulamento
específico.
De acordo com a normatização, a tipologia das Atividades Complementares é definida em regulamento
específico do Curso Letras e poderá incluir: disciplinas cursadas como enriquecimento curricular; Estágio não
Obrigatório; Iniciação Científica; Monitoria de Ensino; Monitoria de Extensão; participação em palestras,
congressos, encontros, seminários, fóruns, viagens de estudos, visitas técnicas, oficinas, Projetos de Ensino de
Graduação (PEGs), cursos, Programa de Educação Tutorial (PET), Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
à Docência (PIBID).
De acordo com o estabelecido neste Projeto, o cumprimento da carga horária mínima de 400 horas (a partir de
2017) fixada para as Atividades Complementares, é requisito indispensável à conclusão do Curso e à colação de
grau. Essas atividades devem ser cumpridas fora do horário regular das aulas e deverão ser comprovadas pelo
próprio aluno, mediante atestados, declarações e certificados entregues ao professor coordenador das Atividades
Complementares, que manterá uma pasta para cada aluno regularmente matriculado no Curso.
O aluno que pretende aproveitar como Atividades Complementares a participação em eventos que ocorram
durante o período de aula deverá comunicar sua ausência, com antecedência, de no mínimo 24 horas, aos
professores das disciplinas, mas não terá direito ao abono de faltas.
Somente serão computadas, a título de Atividades Complementares, aquelas realizadas durante o período
estabelecido para a integralização do Curso.

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CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 98
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
7.4. Participação do corpo discente na avaliação do Curso
Os discentes do Curso de Letras/CCHS deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas cursadas no
ano anterior, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento de avaliação aprovado pela Resolução CAEN
nº 167, de 04/10/2000. O formulário de avaliação encontra-se disponível no endereço eletrônico
www.ledes.net/siai.
Caberá ao Colegiado de Curso promover a divulgação do endereço eletrônico e fazer campanha para que todos
os acadêmicos avaliem o Curso e as disciplinas ministradas no ano anterior à avaliação. Além disso, os docentes e
a direção estarão sempre atentos para ouvir as sugestões, dúvidas e reclamações dos alunos.

7.5. Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas


Os acadêmicos da UFMS são incentivados à participação em diferentes atividades, tais como:
- atividades de monitoria de ensino e graduação;
- Projetos de Ensino e Graduação (PEG);
- programas/projetos/atividades de iniciação científica, de iniciação à docência e/ou em práticas de
investigação;
- atividades de extensão;
- atividades decorrentes do recebimento de Bolsa Trabalho;
- atividades decorrentes do recebimento de Bolsa Permanência;
- atividades articuladas com a comunidade.
A Monitoria de Ensino de Graduação Voluntária está regulamentada pela Resolução COEG nº 330, de
07/12/2011, cujos principais objetivos são:
- incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino de graduação;
- despertar no acadêmico o interesse pela docência e lhe assegurar uma formação profissional adequada;
- contribuir com a qualidade de ensino de graduação;
- contribuir para a construção do Projeto Pedagógico do Curso.
A seleção dos acadêmicos para monitores é realizada pelos Cursos, sob a responsabilidade do Centro de
Ciências Humanas e Sociais, nos Cursos em que estão lotadas as disciplinas. O tempo de dedicação dos
acadêmicos monitores às disciplinas é de doze horas semanais.

8. DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS


As fases do Estágio Obrigatório, desenvolvido pelos acadêmicos do Curso de Letras/CCHS, contemplam a
observação e co-participação nas atividades do professor supervisor na Escola e o período de regência do próprio
acadêmico. Nesses momentos, sob a orientação dos docentes do Curso e da Escola, os alunos preparam material
didático, envolvendo aspectos conceituais e metodológicos (apreendidos nas aulas de disciplinas teóricas e
discutidos nas aulas de prática de ensino), específico para os alunos da Escola Básica, pois uma das exigências do
Estágio é o uso de material inédito. São atividades cujo foco é a compreensão e produção textual e a análise
linguística; a leitura de textos literários e o letramento literário a partir do conhecimento a respeito dos
movimentos estéticos de diversas épocas. Por meio dos relatórios de Estágio produzidos pelos acadêmicos, esses
materiais poderão ser disponibilizados para consulta tanto dos docentes do Curso como das Escolas Públicas e dos
acadêmicos. As disciplinas voltadas para o ensino de Língua Brasileira de Sinais também contribuem com a
produção de materiais específicos para o ensino de línguas para alunos surdos: vídeos, jogos diversos, entre eles:
tapete para “amarelinha”, jogos da memória, alfabetos ilustrados, jogos de montar, cruzadinhas etc., também
disponíveis para a consulta.

9. PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO


Atualmente o Curso de Letras/CCHS não dispõe de Laboratório de Informática próprio. Como a UFMS conta
com um Núcleo de Tecnologia e Informação (NTI), isso garante, na medida do possível, o acesso da comunidade
universitária ao uso da Internet.
A Educação a Distância (EAD), por meio da Universidade Aberta do Brasil, também oferece apoio ao Curso
no sentido de possibilitar a consulta a profissionais especializados em EAD, bem como na prestação de
consultorias para a realização de vídeo-conferências, ou para o oferecimento de disciplinas na modalidade semi-
presencial.
O Centro de Ciências Humanas e Sociais também possui sob sua responsabilidade um Laboratório de
Informática, com 30 lugares, para a utilização dos acadêmicos e realização de aulas sobre ensino de línguas com o
uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação.
Espera-se que com a aquisição de equipamentos e com a contratação de técnicos especializados em
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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
manutenção, o Curso de Letras possa ter, num futuro próximo, seu próprio Laboratório de Informática associado à
modernização e adequação de seu Laboratório de Línguas, podendo dessa forma criar um espaço multimeio
propício às atividades de prática de ensino e letramento em língua materna, língua estrangeira, língua brasileira de
sinais e em literaturas, fornecendo, desse modo, o apoio necessário à formação de profissionais competentes e
atualizados.

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Tendo em vista que um projeto é um plano que propõe, grosso modo, a implementação, mediante justificativas
cabíveis e objetivos factíveis, em determinado prazo de tempo, de determinadas ações e situações, este Projeto
Pedagógico do Curso de Letras – Licenciatura - Habilitação em Português e Espanhol estabelece as metas do
Curso de Letras do Centro de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
No entanto, como nenhum projeto realiza-se individualmente, para que as ações e as situações vislumbradas
aqui se tornem realidade é necessária a mobilização e o empenho não apenas do Curso de Letras, mas também do
CCHS, da UFMS e do Governo Federal, especialmente por meio do Ministério da Educação e Cultura e dos
órgãos de fomento ao ensino e à pesquisa, no sentido de possibilitarem a contratação de docentes e de técnicos
administrativos do quadro efetivo de servidores da UFMS, via concurso público; a construção e manutenção de
infraestrutura necessária à melhoria das dependências do Curso de Letras e demais dependências da UFMS; o
apoio efetivo à melhoria das condições de trabalho de seus docentes; a melhoria das condições de trabalho no
Ensino Básico Público.

11. REFERÊNCIAS
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. Estatuto da UFMS. Campo Grande:
UFMS, 2010.
_____. Regimento Geral do Estatuto da UFMS. Campo Grande: UFMS, 2000.
SILVA, R. G. Navegando nas águas do Direito: teoria e prática de pesquisa. Adamantina: Omnia, 2002.

11. ANEXOS
Anexo 1: Regulamento da COE do Curso.
Anexo 2: Regulamento do Estágio Obrigatório.
Anexo 3: Regulamento das Atividades Complementares.
Anexo 4: Resolução do Colegiado de Curso.
Anexo 5: Resolução do Conselho de Centro.

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