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Ministério da Educação
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
1. INTRODUÇÃO
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Coordenadoria dos Órgãos Colegiados 10/10/2016
Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 59
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
O Curso de Letras da UFMS, na perspectiva de atender positivamente às diretrizes administrativas e
pedagógicas previstas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, vem reestruturando-se dentro de uma política
integrada às novas demandas do processo de ensino e aprendizagem que visam à formação de profissionais
conhecedores dos problemas globais, regionais e locais.
Dessa forma, objetiva formar profissionais interculturalmente competentes, capazes de refletir de maneira
crítica sobre temas e questões relativas aos estudos linguísticos e literários, de fazer uso de tecnologias e de
compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. Visando a esses
objetivos maiores, o Curso concentra-se na formação de docentes para o ensino de língua materna, língua
estrangeira e suas literaturas para alunos da Educação Básica, enfatizando a importância da linguagem nas ações
humanas e a importância do domínio da língua, em suas múltiplas manifestações e registros, tanto para a interação
social quanto do ponto de vista do julgamento crítico das relações sociais e do contexto em que o aluno está
inserido, além de desenvolver a atividade de ensino, pesquisa e extensão em favor de uma sociedade mais justa
em termos de conhecimento e de melhores condições de trabalho.
Assim, ao final de seu Curso, espera-se que o acadêmico egresso do Curso de Letras apresente domínio da
língua materna e da língua estrangeira e seus funcionamentos; conhecimento das variedades linguísticas e da
cultura geral; competência para trabalhar a pluralidade das formas de expressão em seus aspectos linguísticos e
literários; compreensão da natureza das questões sociais, inserindo-se em debates atuais sobre elas, manifestando
clareza e posicionamento pessoal; conhecimento sobre como trabalhar com seus futuros alunos (adolescentes,
jovens, adultos e especiais), acompanhando as perspectivas educacionais para o Ensino Básico.
Com o objetivo de promover um trabalho voltado para atuação na Educação Básica espera-se que o egresso do
Curso de Letras reconheça a instituição educativa como organização complexa na função de promover a educação
para e na cidadania; que atue com ética e compromisso visando à construção de uma sociedade justa, equânime e
igualitária; entendendo a importância de se promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição
educativa, a família e a comunidade. Espera-se ainda que o egresso seja capaz de identificar questões e problemas
socioculturais e educacionais, com postura investigativa, integrativa e propositiva em face de realidades
complexas, a fim de contribuir para a superação de exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais,
religiosas, políticas, de gênero, sexuais e outras; e de demonstrar consciência da diversidade, respeitando as
diferenças de natureza ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais,
religiosas, de necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras.
Desenvolvidas as habilidades específicas da área para atuar, principalmente, como professor de línguas –
materna e estrangeira moderna –, o profissional de Letras formado pela UFMS estará habilitado a lecionar
português, espanhol e suas literaturas para alunos de escolas públicas (municipais e estaduais) e particulares de
todo o país, podendo atuar também em cursos pré-vestibulares ou de preparação para o Enem.
Como o Curso de Letras/CCHS é um curso de licenciatura e as disciplinas Língua Portuguesa e Língua Inglesa
fazem parte do currículo obrigatório das escolas brasileiras, é relevante mencionar, a partir dos dados estatísticos
do senso escolar, disponibilizado no endereço eletrônico da Secretaria de Educação de MS (www.sed.ms.gov.br),
a necessidade de professores dessas áreas no contexto sul-mato-grossense no qual o aluno egresso poderá atuar.
Esses dados revelam que em Mato Grosso do Sul há 1586 escolas, sendo 354 estaduais, 829 municipais e 403
particulares. Dessas, 426 estão localizadas na capital: 88 estaduais, 170 municipais e 168 particulares. Importante
ainda é mencionar que, considerando-se as demais universidades situadas na cidade de Campo Grande,
Universidade Católica Dom Bosco, Universidade Uniderp – particulares –, e Universidade Estadual de Mato
Grosso do Sul, apenas mais dois cursos de Licenciatura em Letras (português e espanhol) são oferecidos,
conforme informações disponibilizadas no site das referidas instituições.
A valorização do conhecimento de idiomas estrangeiros pelo mercado de trabalho também fez com que várias
escolas de línguas fossem abertas nos últimos anos em todo o país, especialmente nas cidades de porte médio.
Consequentemente, também estão surgindo vagas para professor nessa área.
O profissional de Letras poderá ainda trabalhar em empresas de setor público ou privado, atuando em
atividades de tradução, editoração, redação, revisão de textos, consultoria e pesquisa junto às novas mídias,
empresas e entidades culturais, entre outras atividades viabilizadas pelo perfil do novo profissional.
O Curso de Letras permite ainda que o graduado seja capaz de comentar obras literárias, cinematográficas e
escrever resenhas para jornais e revistas, atuando na crítica literária.
Por esses motivos, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul justifica a oferta do Curso de Letras -
Habilitação em Português e Inglês/CCHS em relação ao contexto local e regional em que está localizada.
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1. Curso: Letras.
3.2. Modalidade de Curso: Licenciatura.
3.3. Habilitação: Habilitação – Português e Inglês.
3.4. Título acadêmico conferido: Licenciado em Letras.
3.5. Modalidade de ensino: presencial, podendo ser oferecidos até 20% de sua carga horária na modalidade a
distância.
3.6. Regime de matrícula: Regime semestral de matrícula por disciplina.
3.7. Tempo de duração: a) mínimo CNE – 3 anos; b) máximo CNE – não definido; c) mínimo UFMS – 8
semestres; d) UFMS máximo – 12 semestres.
3.8. Carga horária mínima (h/a de 60’): a) CNE: 4000 b) na UFMS 4542
3.9. Número de vagas: 40.
3.10. Número de turmas: uma por entrada.
3.11. Turno de funcionamento: matutino e vespertino.
3.12. Local de funcionamento: salas de aulas nas Unidades IV e VI - CCHS e no Complexo Multiuso Prof.
Dercir Pedro de Oliveira.
3.13. Forma de ingresso: mediante Sistema de Seleção Unificada (SISU); movimentação interna, transferências
de outras IES e portadores de diploma de curso de graduação em nível superior, na existência de vagas;
transferência compulsória, de acordo com a legislação em vigência.
No âmbito da UFMS:
• Res. nº 35, de 13/05/2011, que aprova o Estatuto da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul;
• Resolução nº 78, de 22/09/2011, que aprova o Regimento Geral da UFMS;
• Resolução nº 93, CAEN, de 18/06/2003, que aprova as orientações para a elaboração do Projeto
Pedagógico de Curso;
• Lei no 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes);
• Decreto nº 5626, de 24/04/2002, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24/04/2002, que dispõe sobre
a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o Art. 18 da Lei no 10.098, de 19 /12/2000;
• Resolução nº 107, COUN, de 16/06/2010, que aprova o Regulamento do Estágio para os
acadêmicos dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;
• Portaria 4.054/2004, que dispõe sobre Educação a Distância;
• Resolução Coeg n°. 269/2013, que aprova o Regulamento Geral dos Cursos de Graduação
Presenciais da UFMS;
• Resolução N° 400, de 22 de novembro de 2013, que aprova os procedimentos para adequação dos
Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso
do Sul, de que trata a Resolução nº 269/2013;
• Resolução Coeg nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante –
NDE, dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;
• Resolução CNE/CP Nº 1/2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;
• Lei 9.795/1999, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política de Educação Ambiental e
dá outras providências;
Resolução nº 326, Coeg, de 1 de agosto de 2014, que fixa normas para a migração dos acadêmicos
às normas Estruturas Curriculares de sessenta minutos.
4.3. OBJETIVOS
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Objetivo geral:
O Curso de licenciatura me Letras Português-Inglês do CCHS tem por objetivo primordial prepara os futuros
professores para atuarem no magistério, capacitando-o par a prática em sala de aula no Ensino Básico – do 6º ao
9º anos do Ensino Fundamental e nos três anos do Ensino Médio –, tornando-o apto a organizar continuamente
sua atuação por meio de reflexão teórica autônoma em Língua Portuguesa, Língua Inglesa e suas respectivas
Literaturas
Objetivos específicos:
Formar profissionais capazes de reconhecer, compreender, utilizar e ensinar, de forma crítica, as variantes
linguísticas; conhecer as línguas portuguesa e inglesa em termos estruturais e funcionais; refletir teoricamente,
com base nos estudos linguísticos e literários, sobre a linguagem concebida como meio de interação social,
conscientes da importância da interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência e relevância
social dos conteúdos propostos, ética e sensibilidade afetiva nas relações humanas, e princípios da estética que
regem as diversas formas de comunicação. Proporcionar a relação do futuro profissional com a atividade de
pesquisa, de modo a consolidar a sua formação como professor pesquisador capaz de trabalhar de forma crítica
com a linguagem.
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Metodologia do Trabalho Acadêmico I 68
Metodologia do Trabalho Acadêmico II 68
2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Cultura Clássica 34
Estudos de Literatura Clássica no Ocidente 34
Estilística 51
Estudos Discursivos e Pragmáticos 51
Fonética e Fonologia 68
Formação Histórica da Língua Portuguesa 51
Formas Narrativas na Literatura Brasileira I 34
Formas Narrativas na Literatura Brasileira II 34
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa I 34
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa II 34
Fundamentos de Análise Linguística 68
Introdução aos Estudos Linguísticos 68
Língua Brasileira de Sinais I: Noções Básicas 34
Língua Brasileira de Sinais II: Noções Básicas 34
Língua Inglesa I: Ingleses no Mundo 68
Língua Inglesa II: Morfologia 68
Língua Inglesa III: Fonética e Fonologia 68
Língua Inglesa IV: Sintaxe 1 68
Língua Inglesa V: Sintaxe 2 68
Língua Inglesa VI: Sintaxe 3 68
Língua Inglesa VII: Semântica 68
Língua Inglesa VIII: Pragmática 68
Língua Latina I 51
Língua Latina II 51
Língua Portuguesa como Segunda Língua para Surdos I 34
Língua Portuguesa como Segunda Língua para Surdos II 34
Literatura Comparada I 34
Literatura Comparada II 34
Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa 34
Literaturas de Língua Inglesa I 51
Literaturas de Língua Inglesa II 51
Literaturas de Língua Inglesa III 51
Literaturas de Língua Inglesa IV 51
Morfologia 68
O Texto dramático na Literatura Brasileira 34
O Texto dramático na Literatura Portuguesa 34
Poesia Portuguesa 34
Poesia Brasileira 34
Semântica 51
Sintaxe I 68
Sintaxe II 68
Teoria da Literatura I 34
Teoria da Literatura II 34
Teoria da Literatura III 34
Teoria da Literatura IV 34
Teorias do Texto e do Discurso 68
3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Educação Especial 51
Fundamentos de Didática 51
Políticas Educacionais 51
Psicologia e Educação 51
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4. CONTEÚDOS DE DIMENSÕES PRÁTICAS
A Sala de Aula de Língua Inglesa: Materiais Didáticos e Planejamento 34
Análise Linguística no Ensino de Língua Portuguesa: Teoria e Prática 34
Atividades Complementares 200
Ensino de Língua Inglesa: Abordagens e Métodos 34
Ensino de Língua Inglesa: Avaliação, Políticas Nacionais e Currículo 34
Ensino de Literatura: Teoria e Prática 34
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III 85
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa IV 85
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I 102
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II 51
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III 102
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa IV 51
Estágio Obrigatório em Literatura I 51
Estágio Obrigatório em Literatura II 51
Leitura, Escrita e Oralidade: Teoria e Prática 51
Letramentos: Teoria e Prática 51
Linguagens e Tecnologia: Teoria e Prática 34
O Texto Literário na Sala de Aula: Teoria e Prática 34
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I 34
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa II 34
Perspectivas contemporâneas no Ensino de Língua Inglesa 34
5. COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para o acadêmico integralizar a carga horária do Curso de Letras/CCHS – Licenciatura – Habilitação em Português e
Inglês deverá cursar, no mínimo, 68 horas em disciplinas optativas do rol elencado e/ou de outros Cursos.
Aspectos da Tipologia de Línguas Negro-Africanas 34
Ciências do Ambiente 34
Cultura Brasileira I 34
Cultura Brasileira II 34
Cultura Inglesa I 34
Cultura Inglesa II 34
Cultura Norte-Americana I 34
Cultura Norte-Americana II 34
Ensino de Língua Portuguesa I 34
Ensino de Língua Portuguesa II 34
ESP – Reading I 34
ESP – Reading II 34
ESP – Writing I 34
ESP – Writing II 34
Estratégias de Leitura em Língua Inglesa 34
Formação e Constituição do Português Brasileiro 34
Gramática Sistêmico-Funcional 34
História da Arte I 34
História da Arte II 34
Laboratório de Prática de Língua Inglesa: Produção Oral 34
Laboratório de Prática de Língua Inglesa: Produção Escrita 34
Linguística Aplicada 34
Linguística Românica I 34
Linguística Românica II 34
Linguística Textual : Teoria e Prática 34
Literatura Brasileira Contemporânea I 34
Literatura Brasileira Contemporânea II 34
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Literatura Comparada I 34
Literatura Comparada II 34
Literatura Infanto-Juvenil I 34
Literatura Infanto-Juvenil II 34
Literatura Latina I 34
Literatura Latina II 34
Prática de Leitura e Produção de Textos I 34
Prática de Leitura e Produção de Textos II 34
Retórica e Estudos de Linguagem 34
Semiótica Discursiva I 34
Semiótica Discursiva II 34
Sociolinguística I 34
Sociolinguística II 34
Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Língua Inglesa 34
Teorias do Círculo de Bakhtin 34
Tópicos de Lexicologia e Lexicografia I 34
Tópicos de Análise do Discurso I 34
Tópicos de Análise do Discurso II 34
Tradução Inglês-Português I 34
LEGENDA: (CH) Carga horária com hora-aula de 60 minutos.
Prática de Ensino IV: Língua Inglesa 17 Ensino de Língua Inglesa: Avaliação, Políticas
34
Prática de Ensino VIII: Língua Inglesa 17 Nacionais e Currículo
Prática de Ensino V: Língua Inglesa 17 A sala de aula de Língua Inglesa: Materiais
34
Prática de Ensino VI: Língua Inglesa 17 Didáticos e Planejamento
Perspectivas Contemporâneas no Ensino de Língua
Prática de Ensino VII: Língua Inglesa 34 34
Inglesa
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Prática de Ensino III: Língua Portuguesa 17
Análise Linguística no Ensino de Língua
Prática de Ensino IV: Língua Portuguesa 17 51
Portuguesa I
Prática de Ensino VI: Língua Portuguesa 17
Prática de Ensino VII: Língua Portuguesa 17
Leitura, Escrita e Oralidade: Teoria e Prática 34
Prática de Ensino VIII: Língua Portuguesa 17
Sem equivalência Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I 34
Sem equivalência Práticas de Ensino de Língua Portuguesa II 34
Prática de Ensino I: Literaturas de Língua
17
Portuguesa 34
Ensino de Literatura: Teoria e Prática
Prática de Ensino II: Literaturas de Língua
17
Portuguesa
Prática de Ensino III: Literaturas em Língua
17
Portuguesa
O Texto Literário na Sala de Aula: Teoria e Prática 34
Prática de Ensino IV: Literaturas de Língua
17
Portuguesa
Psicologia e Educação 51 Psicologia e Educação 51
Teoria da Literatura I 51 Teoria da Literatura I 34
Teoria da Literatura II 51 Teoria da Literatura II 34
Teoria da Literatura III 51 Teoria da Literatura III 34
Teoria da Literatura IV 51 Teoria da Literatura IV 34
LEGENDA: (CH) Carga horária com hora-aula de 60 minutos.
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Atividades Complementares: Atividades extracurriculares de formação geral e específica desenvolvidas pelo
acadêmico do Curso de Letras, devendo ser aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Letras/CCHS, de
acordo com o regulamento específico.Bibliografia Complementar: BIONDO, Fabiana Poças. As diferentes
versões de uma história única: a polêmica a respeito do livro didático Por uma vida melhor e o estudos do (s)
letramento (s). Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 51, n. 1, p. 245-260, 2016. SIGNORINI, Inês; FIAD,
Raquel Salek (Ed.). Ensino de língua: das reformas, das inquietações e dos desafios. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2012. SIGNORINI, Inês (Org.). Gêneros catalisadores: letramento & formação do professor. São Paulo,
SP: Parábola, 2006-2010.Bibliografia Complementar: MONTEIRO, José Lemos. Morfologia Portuguesa. 3 ed.
Campinas: Pontes, 1991. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2013.
ZANOTTO, Normélio. Estrutura mórfica da Língua Portuguesa. 2 ed. Caxias do Sul: EDUCS,
1991.CASTILHO, A. T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. MATTOS SILVA,
R. V. O português arcaico. São Paulo: Contexto, 2005. Bibliografia Complementar: COUTINHO, I. L. Pontos de
gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976. HAUY, A. B. História da língua portuguesa: I.
Séculos XII,XIII e XIV. São Paulo: Ática, 1989. MELO, G. C. Iniciação a filologia e a linguística portuguesa. 4.
ed. melh. e aum. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1971.
Ciências do Ambiente - A engenharia e o meio ambiente. Noções gerais de ecologia e ecossistema. O meio
aquático: água - aspectos ecológicos e poluição. O meio terrestre: solo – aspectos ecológicos e poluição. O meio
terrestre: ar – aspectos ecológicos e poluição. Resíduos sólidos urbanos. Planejamento e proteção do meio
ambiente: aspectos institucionais e legais. Bibliografia Básica: AZEVEDO NETO, J. M.; BOTELHO, M. H. C.
Manual de Saneamento de Cidades e Edificações. Editora Pini, São Paulo, 1991. BRANCO, S. M. Poluição: a
morte de nossos rios. Ao Livro Técnico Editora, São Paulo, 1972. BRANCO, S. M. Ecologia para o Segundo
Grau. Ao Livro Técnico Editora, São Paulo, 1972. Bibliografia Complementar: BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A.
Ecologia Ambiental. Ciências do Ambiente para Universitários. CETESB, São Paulo, 1972. MOTA, S. Introdução
a Engenharia Ambiental. ABES, Rio de Janeiro, 1977. ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. Editora
Interciência, Rio de Janeiro, 1998.CRISTOVÃO, V. L. L. Modelos didáticos de Gênero: uma abordagem para o
ensino de língua estrangeira. Londrina. UEL, 2007; ROJO, R.; BARBOSA, J. P. Hipermodernidade,
multiletramentos e gêneros discursivos. 1º edição. São Paulo. Parábola Editorial. 2015; Bibliografia
complementar: BUNZEN, C.; Mendonça, M. (orgs.) Múltiplas Linguagens para o Ensino Médio. São Paulo.
Parábola Editorial, 2013. KOCH, J. Teach. Wadsworth:Cengage Learning, 2012; DONINI, L; PLATERO, L;
WEIGEL, A. Ensino de língua inglesa. São Paulo: Cengage Leraning, 2010.
Cultura Brasileira I: Conceito. Origens da cultura brasileira. Cultura elitista. Cultura popular. Cultura
regional.Bibliografia Básica: AZEVEDO, T. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984. VANNUCHI, A. Cultura brasileira: o
que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. Bibliografía Complementar: ORTIZ, R. Cultura brasileira e
identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MELATTI, J. C. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília,
1970. RIBEIRO, D. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilização, 5).
Cultura Brasileira II: Conceito. Origens da cultura brasileira. Cultura elitista. Cultura popular. Cultura regional.
Bibliografia Básica: AZEVEDO, T. Democracia racial: ideologia e realidade. Petrópolis: Vozes, 1975.
DAMATTA, R. O que faz o Brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1984. VANNUCHI, A. Cultura brasileira: o
que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2000. Bibliografia Complementar : ORTIZ, R. Cultura brasileira e
identidade nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. MELATTI, J. C. Os índios do Brasil. Brasília: Brasília,
1970. RIBEIRO, D. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no Brasil moderno. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 1986. (Estudos de Antropologia da Civilização, 5).
Cultura clássica - Estudo introdutório da cultura clássica romana, considerando-se o legado cultural da
Antiguidade, a partir de questões vinculadas ao desenvolvimento da língua latina. Abordagem da retórica como
arte da expressão, relacionando a ela aspectos culturais relevantes, como os advindos da mitologia, filosofia,
historiografia, arte e política. Bibliografia básica: ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. Rio de Janeiro,
RJ: Tecnoprint, [19--?]. 348 p. (Coleção Universidade) CARPEAUX, Otto Maria. História da literatura
ocidental. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Alhambra, 1978. PARATORE, Ettore. História da literatura latina. Lisboa,
PT: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. Bibliografia Complementar: GRIMAL, Pierre. A vida em Roma na
antiguidade. Portugal: Europa-América, 1981. 147 p. (Biblioteca universitária). CICERO. De Oratore. Paris: Les
Belles Letres, 1967. GIORDANI, Mário Curtis. História de Roma. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1968. 398 p.
(Antiguidade clássica ; 2).
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CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 75
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Cultura Inglesa I: Estudo da cultura entre os povos ingleses. O sujeito da literatura inglesa. Conceito.
Levantamento de obras e autores ingleses. Bibliografía Básica: BASSNETT, S. (ed.), Studying British Cultures:
An Introduction. Routledge, 1997. CHRISTOPHER, D. P. Culture: An Introduction. Routledge, 1999. FORD, B.
(ed.);The Cambridge Cultural History: Early 20th Century Britain, Cambridge University Press, 1992.
Bibliografia Complementar : DAVIS, A./SINFIELD, A.(eds.);British Culture of the Postwar: An Introduction to
Literature and Society 1945-1999, Routledge, 2000. MURPHY, R.(ed.);The British Cinema Book, British Film
Institute, 1997.
Cultura Inglesa II: Estudo da cultura entre os povos ingleses. O sujeito da literatura inglesa. Conceito.
Levantamento de obras e autores ingleses. Bibliografía Básica: BASSNETT, S. (ed.), Studying British Cultures:
An Introduction. Routledge, 1997. CHRISTOPHER, D. P. Culture: An Introduction. Routledge, 1999. FORD, B.
(ed.); The Cambridge Cultural History: Early 20th Century Britain, Cambridge University Press, 1992.
Bibliografia Complementar: DAVIS, A./SINFIELD, A. (eds.); British Culture of the Postwar: An Introduction to
Literature and Society 1945-1999, Routledge, 2000. MURPHY, R.(ed.) The British Cinema Book, British Film
Institute, 1997.
Cultura Norte-Americana I: Estudo da cultura entre os povos ingleses e norte-americanos. O sujeito da
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CRUNDEN, R. M. Uma breve história da cultura americana. Rio de Janeiro: Nórdica, s.d. [1990]. NEVINS, A.
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COBEN, S. & RATNER, N. O desenvolvimento da cultura norte-americana. Rio de Janeiro: Anima,1985.
CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1986. SELLERS, C.; MAY, H.
MCMILLEN, N.R. Uma reavaliação da História dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
Cultura Norte-Americana II: Estudo da cultura entre os povos ingleses e norte-americanos. O sujeito da
literatura norte-americana. Conceito. Levantamento de obras e autores norte-americanos. Bibliografia Básica:
CRUNDEN, R.M. Uma breve história da cultura americana. Rio de Janeiro: Nórdica, s.d. [1990]. NEVINS, A. &
COMMAGER, H. S. Breve História dos Estados Unidos. São Paulo: Alfa-Ômega, 1986. KARNAL, L.et al.
História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007. Bibliografia Complementar:
COBEN, S. & RATNER, N. O desenvolvimento da cultura norte-americana. Rio de Janeiro: Anima, 1985.
CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1986. SELLERS, C.; MAY, H.
MCMILLEN, N.R. Uma reavaliação da História dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
Educação das Relações Étnico-raciais: Concepção do tempo e Espaço nas culturas distintas: afrodescendentes e
indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das Relações Étnico-Raciais.
Conceitos fundamentais: Diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei 10.639/2003 e
11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as luta anti-racista. A sociedade civil e a luta pelo fim da discriminação
de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Uma
história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. BRASIL. Ministério da Educação.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para a Educação das
Relações Étnico-Raciais. Brasília: Secad,2006. BORGES, Rosane. Fórum para igualdade entre Estados e
Municípios. São Paulo: Fundação Friedrich Ébert Stiftung, 2005. CASHMORE, Ellis. Dicionário de relações
étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. Bibliografia Complementar: DAVIES, Darien J. Afro-
brasileiros hoje. São Paulo: Selo Negro, 2000. Dossiê racismo. Novos Estudos Cebrap. São Paulo, 43, novembro
de 1995, p. 8-63. FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. 3ª Ed. Rio de Janeiro Zahar, 2005. LUCIANO,
Gersem J. dos Santos. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje.
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GOMES, Nilma Lino. Para entender negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São
Paulo: Global: Ação Educativa Assessoria, Pesquisa eInformação, 2004. SILVA SOUZA, Ana Lúcia [et al...]. De
olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2005. ROCHA, Everardo
P. Guimarães. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
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Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 76
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Educação Especial – Aspectos históricos, filosóficos, sociais e psicológicos. Educação especial no Brasil e no
Estado de Mato Grosso do Sul. Grupos de indivíduos com deficiências e suas necessidades educativas especiais.
Bibliografia Básica: ISCOW, Mel (org). Caminhos para as escolas inclusivas. Portugal: Instituto de inovação
educacional, 1998. AMARAL, Lígia Assumpção. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São
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BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial. Brasília: MEC, 1994.
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Ensino Básico. Resolução n. 2, de 11 de setembro de2001.
Diretrizes para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial n. 177 - Seção 1.Bibliografia
Complementar: BUENO, José Geraldo Silveira. As políticas de inclusão escolar: uma prerrogativa da educação
especial? In: SILVEIRA, José Geraldo Silveira; MENDES, Geovana Mendonça Lunardi; SANTOS, Roseli
Albino. Deficiência e Escolarização: novas perspectivas de análise. Araraquara: Junqueira&Marin Editores,
2008, pp.43-63. CROCHIK, José Leon. A cultura e o preconceito. In: ___.Preconceito: indivíduo e cultura. São
Paulo: Robel Editorial, 1997, pp. 101-132.
Ensino de Língua Inglesa: Abordagens e Métodos. Estudo e aplicação das teorias e métodos/abordagens de
ensino e aprendizagem de língua adicional; Reflexão crítica de teorias educacionais tais como o letramento crítico
e a pedagogia crítica. Reflexões sobre o ensino/ aprendizagem de língua inglesa e sobre a formação inicial e
continuada do professor inserido no mercado de trabalho contemporâneo. Bibliografia básica: LARSEN-
FREEMAN, D.; ANDERSON, M. Techniques and principles in language teaching. Oxford: Oxford University
press, 2011. 252. RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge University Press, 2014. 410.JORDÃO, C. M. Abordagem comunicativa, pedagogia crítica e
letramento crítico? farinhas do mesmo saco?. In: Hilsdorf Rocha, Claudia; Maciel, Ruberval. (Org.). Língua
Estrangeira e Formação Cidadã: entre discursos e práticas. 1ed.Campinas: Pontes, 2013, v. 1, p. 69-91.
Bibliografia complementar: LEFFA, Vilson, J. Metodologia do ensino de línguas. Em:
http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/Metodologia_ensino_linguas.pdf; BROWN, H. Douglas. Teaching by
Principles: An Interactive Approach to Language Pedagogy (Second Edition). New York: Pearson Education,
2001. (p:13-37).NUNAN, D. Task-Based Language Teaching. Cambridge University Press, 2004. MATTOS, A.
M. de A.;VALERIO, K.M. Letramento Crítico e Ensino Comunicativo: lacunas e intersecções. In: Revista
Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v.10, n.1, p.135-158, 2010.
Ensino de Língua Inglesa: Avaliação, Políticas Nacionais e Currículo. Reflexão e discussão sobre o tratamento
didático da Língua Inglesa no Ensino Fundamental e Médio, dado pelos documentos oficiais nacionais (LDB,
PCNs, OCEMs), estaduais e municipais auxiliando na construção do professor crítico e reflexivo sobre sua
prática. Aspectos teóricos e práticos da avaliação no ensino de Língua Inglesa. Bibliografia básica: LDB – Leis de
diretrizes e bases; Referenciais curriculares SEMED e SEE; PCN Ensino de Línguas Estrangeiras; OCEM –
Orientações curriculares para o Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. DONNINI, L.;
PLATERO, L.; WEIGEL, A. Ensino de Língua Inglesa. Coleção Ideias em Ação. 2010. Cengage Learning.
SCARAMUCCI, M. V. R. Avaliação: Mecanismo Propulsor de Mudanças no Ensino/Aprendizagem de Língua
Estrangeira. In: Contexturas, 1999. DUBOC, A.P.M. A avaliação da aprendizagem de língua inglesa no contexto
do letramento crítico. In: Entretextos, Londrina, v. 7, n. 1, jan./dez. 2007. Bibliografia Complementar:
RAJAGOPALAN, K. Política de ensino de línguas no Brasil: história e reflexão prospectivas. In: MOITA
LOPES, L. P. (org) Linguística Aplicada na modernidade recente: festschrift para Antonieta Celani. 1º edição, São
Paulo. Parábola, 2013, p. 143-162; SOUZA, R. A. A língua inglesa na cultura brasileira e na política
educacional nacional: um estranho caso de alienação. In: LIMA, Diógenes Cândido de (org). Inglês em escolas
públicas não funciona : uma questão , múltiplos olhares. São Paulo: Parábola Editorial, 2011, 136-146. KOCH,
Janice. Teach.Wadsworth, Cengage Learning, 2012.
ESP-Reading I: Leitura de textos acadêmicos e produções atuais em língua inglesa. Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, S. R. Estratégias de leitura para inglês instrumental. 2. ed. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 1996. SOUZA, A.; ABSY, C.; COSTA, G.; MELLO, L. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado.
9. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar: SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: A
grammar practice. OUP, 2000. Textos retirados de revistas, jornais, artigos acadêmicos. FERREE, T.;
SANABRIA, K. North Star 4: Listening and Speaking. 3rd ed. USA: Longman, 2009. _____. North Star 4:
Reading and Writing. 3rd ed. USA: Longman, 2009.
22
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ESP-Reading II: Leitura de textos acadêmicos e produções atuais em língua inglesa. Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, S. R. Estratégias de leitura para inglês instrumental. 2 ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
1996. SOUZA, A.; ABSY, C.; COSTA, G.; MELLO, L. Leitura em língua inglesa : uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005. TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado.
9. ed. São Paulo:Saraiva, 2002. Bibliografia Complementar: SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: A
grammar practice. OUP, 2000. Textos retirados de revistas, jornais, artigos acadêmicos. FERREE, T.;
SANABRIA, k. North Star 4: Listening and Speaking. 3rd ed. USA: Longman, 2009. _____. North Star 4:
Reading and Writing. 3rd ed. USA: Longman, 2009.
ESP-Writing I: Desenvolvimento da expressão escrita em língua inglesa partindo das estruturas básicas às
intermediárias. Bibliografia Básica: CARSTEIN-MACARTHY, A. Introduction to English morphology.
Columbia University Press. MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English words: history and structure. CUP, 2006.
STEINBERG, M. Morfologia inglesa: noções introdutórias. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1998. Bibliografia
Complementar: SOLÓRZANO, H. S.; SCHIMIDT, J. P. L. North Star 3: Listening and Speaking. 3rd ed. USA:
Longman, 2009. _____. North Star 3: Reading and Writing. 3rd ed. USA: Longman, 2009. RAIMES, A. How
English works. A grammar handbook with readings. New York: Cambridge University Press, 1999.
ESP-Writing II: Desenvolvimento da expressão escrita em língua inglesa partindo das estruturas básicas às
avançadas. Bibliografia Básica: CARSTEIN-MACARTHY, A. Introduction to English morphology. Columbia
University Press. MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English words: history and structure. CUP, 2006.
STEINBERG, M. Morfologia inglesa: noções introdutórias. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 1998. Bibliografia
Complementar: SOLÓRZANO, H. S.; SCHIMIDT, J. P. L. North Star 3: Listening and Speaking. 3rd ed. USA:
Longman, 2009. _____. Works. A grammar handbook with readings. New York: Cambridge University Press,
1999.
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa I: Estudos conjunturais do campo de estágio. Pesquisas no/sobre o
campo de estágio, apresentação, discussão/problematização dos dados coletados e produção escrita (gênero
acadêmico) referente à pesquisa. Formação teórico-prática. Observação analítica dos fenômenos didáticos e
elaboração e execução de projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Inglesa no
Ensino Fundamental. Bibliografia Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; 3º e 4º ciclos do Ensino
Fundamental. Língua Estrangeira. MEC/SEF, Brasília, 1988. KARNAL, Leandro. Conversas com um jovem
professor. São Paulo: Contexto, 2016.NOVA ESCOLA. O dia a dia do professor: como se preparar para os
desafios da sala de aula. São Paulo: Nova Escola, Bibliografia Complementar: BIANCHI, Anna C. M.;
ALVARENGA, Maria; BIANCHI, Roberto. Orientação em estágio para licenciatura. São Paulo: Thomson, 2005.
CORACINI, M. J. (Org.). Ensino Instrumental de Línguas. Série Cadernos PUC-SP. EDUC Editora da PUC-SP,
1987. MAGALHÃES, H. M. G. et al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira. Editora UFMG.
Belo Horizonte. 1988.
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa II: Estudos conjunturais do campo de estágio. Pesquisas no/sobre o
campo de estágio, apresentação, discussão/problematização dos dados coletados e produção escrita (gênero
acadêmico) referente à pesquisa. Formação teórico-prática. Observação analítica dos fenômenos didáticos e
elaboração e execução de projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Inglesa no
Ensino Médio. Bibliografia Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; ensino médio: linguagem,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/Setec, 1999.. PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São
Paulo: Cortex, 2012. SOUSA, João Valdir Alves de. Formação de professores(as) e condição docente. Belo
Horizonte: Editora da UFMG, 2014. Bibliografia Complementar: CORACINI, M. J. (Org.). Ensino Instrumental
de Línguas. Série Cadernos PUC-SP. EDUC Editora da PUC-SP, 1987. MAGALHÃES, H. M. G. et al. Prática
de Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988. BIANCHI, Anna C. M.;
ALVARENGA, Maria; BIANCHI, Roberto. Orientação em estágio para licenciatura. São Paulo: Thomson,
2005.
23
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CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 78
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CCHS
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa III: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos Planos de Aula.
Regência em sala de aula do Ensino Fundamental II, produção escrita (gênero acadêmico) referente à regência.
Bibliografia Básica: PIMENTA, S. G. O estágio na Formação dos Professores: unidade teoria e prática? 2. ed.
São Paulo: Cortez Editora, 1995. RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição dos estágios
supervisionados. 1. ed. São Paulo: Lúnen, 1996. FAZENDA, I. C. A. et al. A Prática de Ensino e o Estágio
Supervisionado. Campinas - SP: Papirus Editora, 1994. Bibliografía Complementar: ALMEIDA, J. E. et al.
Textuais: roteiros para leitura e produção. Londrina: Humanidades, 2003. CORACINI, M. J. (Org.). Ensino
Instrumental de Línguas. Série Cadernos PUC-SP. EDUC Editora da PUC-SP, 1987. MAGALHÃES, H. M. G. et
al. Prática de Ensino e Aprendizagem de Língua Estrangeira. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988.
Estágio Obrigatório de Língua Inglesa IV: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos Planos de Aula.
Regência em sala de aula do Ensino Médio, produção escrita (gênero acadêmico) referente à regência. Referência
Básica: PIMENTA, S. G. O estágio na Formação dos Professores: unidade teoria e prática? 2. ed. São Paulo:
Cortez Editora, 1995. RIANI, D. C. Formação do Professor: a contribuição dos estágios supervisionados. 1. ed.
São Paulo: Lúnen, 1996. FAZENDA, I. C. A. et al. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas -
SP: Papirus Editora, 1994. Referência Complementar: ALMEIDA, J. E. et al. Textuais: roteiros para leitura e
produção. Londrina: Humanidades, 2003. CORACINI, M. J. (Org.). Ensino Instrumental de Línguas. Série
Cadernos PUC-SP. EDUC Editora da PUC-SP, 1987. MAGALHÃES, H. M. G. et al. Prática de Ensino e
Aprendizagem de Língua Estrangeira. Editora UFMG. Belo Horizonte. 1988.
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa I: Estudos conjunturais do campo de estágio. Atividades de pesquisa
bibliográfica, proposta de ações de extensão e definição do objeto de ensino. Atividades de vivência escolar:
acompanhamento do professor da escola na função de professor cooperador, participação nas atividades
pedagógicas da escola; estabelecimento de interações possíveis com outros projetos em curso e com
estagiários/professores de outras áreas. Observação analítica dos fenômenos didáticos e elaboração e execução de
projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica: BARTHES, Roland. Aula. Tradução Leyla Perrone-Moisés. 7. ed. São Paulo: Cultrix, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Português. MEC/SEF,
Brasília, 1987. BUSQUETS, M. D. et alii. Temas Tranversais em Educação; bases para uma formação integral.
São Paulo: Ática, 1992. PIMENTA, S. G. O estágio na formação dos professores: unidade teoria e
prática? 2. ed. São Paulo: Cortez Editora, 1995. Bibliografia Complementar: MENEZES, L. C. professores:
formação e profissão. São Paulo: Editora Autores Associados, 1996. PERRENOUD, P. Práticas
Pedagógicas-Profissão Docente e Formação: Perspectivas sociológicas. Lisboa: Publicações Dom
Quixote, 1997. FAZENDA, I. C. A. et al. A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas:
Papirus, 1994. TODOROV, Tzvetan. A literatura em perigo. Tradução Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009.
Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa II: Estudos conjunturais do campo de estágio.Atividades de
pesquisa bibliográfica, proposta de ações de extensão e definição do objeto de ensino. Atividades de vivência
escolar: acompanhamento do professor da escola na função de professor cooperador, participação nas atividades
pedagógicas da escola; estabelecimento de interações possíveis com outros projetos em curso e com
estagiários/professores de outras áreas. Observação analítica dos fenômenos didáticos e elaboração e execução de
projetos de natureza didático-pedagógicos voltados para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio.
Orientações e acompanhamento de produção de pequenos ensaios, artigos e /ou textos científicos. Preparação
orientada dos Planos de Aula. Regência de classe. Seminário final, com mostra das atividades desenvolvidas
durante o estágio. Bibliografia Básica: BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; ensino médio: linguagem,
códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/Setec, 1999. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: (Ensino
Médio): Parte II Linguagens, Códigos e suas tecnologias: conhecimentos de Língua Estrangeira Moderna.
Brasília: MEC/SEF, 1998. CASTILHO, A. T. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1998.
Bibliografia Complementar: KIRST, M. et alii. Linguística aplicada ao ensino de português. Porto Alegre:
Mercado Aberto. MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro:
Lucerna. 2001. PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas - profissão docente e formação: perspectivas
sociológicas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1997
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CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 79
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Estágio Obrigatório de Língua Portuguesa III: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos Planos de
Aula. Regência em sala de aula do Ensino Fundamental II, produção escrita (gênero acadêmico) referente à
regência. Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez; SPERANÇA.-CRISCUOLO. Anna Carolina. Ensino de
Português: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua
portuguesa. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ARAÚJO, Maria H. S.; ALVIN, Maria T. F.; TRAVAGLIA,
Luiz C. Metodologia e prática de ensino da língua portuguesa. 4 ed. Uberlândia: EDUFU, 2007 Bibliografia
complementar: GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. LEMOV,
Doug. Aula nota 10.São Paulo: Da Boa Poesia/ Fundação Lemann, 2011. MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A.
(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro: Lucerna. 2001.
Esta´gio Obrigatório de Língua Portuguesa IV: Avaliação diagnóstica, Preparação orientada dos Planos de
Aula. Regência em sala de aula do Ensino Médio, produção escrita (gênero acadêmico) referente à regência.
Bibliografia Básica: ABREU, Antônio Suárez; SPERANÇA.-CRISCUOLO. Anna Carolina. Ensino de
Português: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2016. ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua
portuguesa. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1992. ARAÚJO, Maria H. S.; ALVIN, Maria T. F.; TRAVAGLIA,
Luiz C. Metodologia e prática de ensino da língua portuguesa. 4 ed. Uberlândia: EDUFU, 2007 Bibliografia
complementar: GERALDI, João Wanderley. Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2002. LEMOV,
Doug. Aula nota 10.São Paulo: Da Boa Poesia/ Fundação Lemann, 2011. MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A.
(Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro: Lucerna. 2001.
Estilística - Reflexões teóricas de fatos linguísticos que exigem a introdução de dimensões estilísticas. A
estilística e suas relações com a fonética, a fonologia, a morfologia, a sintaxe, a semântica, a pragmática, a retórica
e a semiótica, consideradas em seu caráter prático, contempladas as atividades de ensino de Língua Portuguesa.
Bibliografia Básica: DISCINI, Norma. O estilo nos textos: história em quadrinhos, mídia, literatura. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 2004. MARTINS, Nilce Sant'Anna. Introdução à Estilística. 4. ed. rev. 2 reimpr. São Paulo:
EDUSP, 2012. MONTEIRO, José Lemos. A Estilística: manual de análise e criação do estilo literário. 2. ed. rev. e
at. Petrópoli, RJ: Vozes, 2009. Bibliografia Complementar: CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Contribuição
25
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Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 80
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
à estilística portuguesa. Edições da organização Simões: Rio de Janeiro, 1977. ENKVIS, Nils Erik; SPENCER;
Jonh; GREGORY, Michael J. Linguística e estilo. São Paulo: Cultrix, 1974. GUIRAUDE, Pierre. A estilística.
São Paulo: Mestre Jou, 1970. LAPA, Manuel Rodrigues. Estilística da Língua Portuguesa. 7ª. Ed. Rio de Janeiro:
Acadêmica, 1973.
Estudos de Literatura Clássica no Ocidente. Como e por que (ainda) ler os clássicos. A constituição do cânone
literário ocidental: obras fundamentais. A crise na cultura. A literatura contra a barbárie. Os temas transversais e
suas possíveis relações com os objetos literários. Bibliografia Básica: ADORNO, Theodor W. A educação contra
a barbárie. In: _______. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terrra,
2006.BENJAMIN, Walter. A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica. In: _______. Magia e técnica,
arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. Trad. Sergio Paulo Rouanet. 2. ed. São Paulo: 1985
CALVINO, Italo. Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
Bibliografia Complementar: ARENDT, Hannah. Entre o passado e o presente. Trad. Mauro W. Barbosa de
Almeida. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. BLOOM, Harold. Como e por que ler. Trad. José Roberto O’Shea.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. PAIM, Antonio. Leituras relacionadas à cultura geral. 2. ed. Rio de Janeiro:
Expressão e Cultura, 2001. (Coleção Páginas Amarelas). Observação: os autores e os textos literários serão
selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Estudos discursivos e pragmáticos - Reflexões sobre a amplitude da linguagem a partir de estudos que levam em
conta as condições de produção dos enunciados e a problematização de seus limites. Estudo da interação entre
texto e contexto, considerando-se os fins que direcionam o exercício da linguagem pelos sujeitos e os atos
decorrentes desse uso. Bibliografia Básica: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística. Vols I e II. São Paulo:
Contexto, 2004. KOCH, I.G.V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez. 1984. RAJAGOPALAN, K. Nova
pragmática: fases e feições de uma fazer. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. Bibliografia Complementar:
DUCROT, O. Princípios de semântica lingüística: dizer e não dizer. [Trad. de Carlos Vogt e outros do orig.
francês: Dire et ne pas dire, 1972]. São Paulo, Cultrix. 1977. MUSSALIN, F; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução
à lingüística. São Paulo: Cortez, 2004. ARMENGAUD, F. A pragmática. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
Fonética e Fonologia - Aspectos da Fonologia e da Fonética: perspectiva geral. Estudo do sistema fonológico do
português, considerando a variação linguística e suas implicações para o ensino de língua materna. Bibliografia
Básica: CALLOU, D. & LEITE, Y. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1990. CÂMARA
JR., J. M. Para o estudo da fonêmica portuguesa. Petrópolis: Vozes. FERREIRA NETTO,
Waldemar. Introdução à fonologia da língua portuguesa . São Paulo: Hedra, 2001. Bibliografia
Complementar: MUSSALIM, F. e BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. v. 1.
São Paulo: Cortez. SILVA, Thaïs Cristófaro. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. [10. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2012. CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à
teoria e à prática, com especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2008.
(Coleção Ideias sobre a linguagem).
FONTANA, Niura Maria; PRESSANTO, Isabel Maria Paese; PAVIANI, Neires Maria Soldatelli. Práticas de
linguagem: gêneros discursivos e interação. Caxias do Sul-RS: Educs, 2009. KOCHE, Vanilda Danton;
MARINELLO, Adiane Foga. Gêneros textuais – práticas de leitura, escrita e análise linguística. – Petrópolis, RJ:
Vozes, 2015. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Português.
MEC/SEF, Brasília, 1987. Bibliografia Complementar: SANTOS, Leonor Weneck. Análise e produção de
textos /Leonor Weneck Ramos, Rosa Cuba Riche, Claudia Souza Teixeira. – 1 ed., 2ª reimpressão. – São Paulo:
Contexto, 2015. ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. Parábola Ed., 2003.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1. e 2. graus.
Cortez, 1995.
Formação e constituição do Português Brasileiro - Formação histórica do Português Brasileiro: as heranças
latina, ameríndia e africana. Aspectos de fonologia, morfologia, sintaxe e léxico do Português Brasileiro.
Comparação com Português Europeu. Variação e mudança. Bibliografia básica: CASTILHO, A. T. de. Nova
gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. NOLL, V. & DIETRICH, W. O português e o tupi
no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. TARALLO, F. Tempos linguísticos: itinerário histórico da língua
portuguesa. São Paulo: Ática, 1990. Bibliografia complementar: ILARI, R. & BASSO, R. O português da gente:
a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. LUCCHESI, D., BAXTER, A &
RIBEIRO, I. (Orgs). O português afro-brasileiro. Salvador: Edufba, 2009. VIEIRA, S. & BRANDÃO, S
(orgs). Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007.
Formação histórica da língua portuguesa - Estudo da história externa e interna da Língua Portuguesa,
priorizando-se as transformações em diferentes níveis e perspectivas (fonético-fonológico, morfológico, sintático,
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semântico e lexical) do Latim ao Português, contemplando-se a prática de sala de aula. Bibliografia Básica:
TEYSSIER, Paul. História da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Formas Narrativas na Literatura Brasileira I. Os gêneros narrativos e suas formas. O gênero épico no Brasil.
Santa Rita Durão. Gonçalves Dias. Prosa romântica brasileira. José de Alencar. Noite na Taverna, de Álvares de
Azevedo. Prosa realista brasileira. Machado de Assis. Raul Pompéia. Diversidade e tolerância: a alteridade na
literatura brasileira. Bibliografia Básica: ARISTÓTELES; HORÁCIO; LONGINO. A poética clássica. Tradução
de Roberto de Oliveira Brandão. Tradução de Jaime Bruna. 12 ed. São Paulo: Cultrix, 2005. BOSI, Alfredo.
História concisa da literatura brasileira. 3. ed. São Paulo, SP: Cultrix, 1986-1989. STALLONI, Yves. Os
gêneros literários. 2. ed. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: DIFEL, 2003. (Enfoques. Letras). Bibliografia
Complementar: CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos, 1750-1880. 11. ed.
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2000. CARPEAUX, Otto Maria. O realismo, o naturalismo e o
parnasianismo por Carpeaux. São Paulo: Leya, 2012. (História da literatura ocidental v. 7) CUNHA, Fausto. O
romantismo no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971. Observação: os textos literários serão selecionados no
início de cada oferecimento da disciplina.
Formas Narrativas na Literatura Brasileira II. Paradigmas da prosa brasileira do século XX. Gêneros
narrativos no Brasil, do começo do século XX aos anos de 1970. Mário de Andrade. Oswald de Andrade. Lima
Barreto. Graciliano Ramos. Rachel de Queiroz. José Lins do Rego. João Guimarães Rosa. Clarice Lispector.
Diversidade e tolerância: a alteridade na literatura brasileira. Bibliografia Básica: CANDIDO, Antonio.
Literatura e sociedade. 8. ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 2000. (Grandes nomes do pensamento brasileiro).
LAFETÁ, João Luiz. A dimensão da noite. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2004. SUSSEKIND, Flora.
Cinematógrafo de letras: literatura, técnica e modernização no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
Bibliografia Complementar:CARPEAUX, Otto Maria. O modernismo por Carpeaux. São Paulo: Leya, 2012.
(História da literatura universal v. 9) NUNES, Benedito. O drama da linguagem: uma leitura de Clarice
Lispector.2 ed. São Paulo: Ática, 1995. SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão – tensões sociais e
criação cultural na Primeira República. 2 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. Observação: os textos
literários serão selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa I. A estrutura do gênero narrativo. Formas do gênero narrativo. O
estilo narrativo. Luís de Camões. António Vieira. Mariana Alcoforado. Os temas transversais e suas possíveis
relações com os objetos literários. Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. São
Paulo: Ars Poética, 1993. LUKACS, Georg. A teoria do romance. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São
Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2000. STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da Poética. Trad. Celeste Aída
Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1974. Bibliografia Complementar: JAMES, Henry. A arte da ficção.
Trad. Daniel Piza. São Paulo: Ed. Imaginário, 1995. (O Olhar Criador). KAYSER, Wolfgang. Análise e
interpretação da obra literária. Trad. Paulo Quintela. 7. ed. portuguesa. Coimbra: Arménio Amado Ed., 1985.
REUTER, Yves. Introdução à análise do romance. Trad. Angela Bergamini et al. 2. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2004. (Coleção Leitura e Crítica).
Formas Narrativas na Literatura Portuguesa II. O romance e o conto portugueses. A narrativa portuguesa
ontem e hoje. Camilo Castelo Branco. Eça de Queirós. Mário de Sá-Carneiro. Miguel Torga. Carlos de Oliveira.
José Saramago. António Lobo Antunes. Lidia Jorge. Gonçalo M. Tavares. Os temas transversais e suas possíveis
relações com os objetos literários. Bibliografia Básica: KAYSER, Wolfgang. Análise e interpretação da obra
literária. Trad. Paulo Quintela. 7. ed. portuguesa. Coimbra: Arménio Amado Ed., 1985. LOPES, Óscar;
SARAIVA, António José. História da Literatura Portuguesa. 16. ed. Porto: Porto Ed., [s.d.]. MOISÉS, Massaud.
A Literatura Portuguesa. São Paulo: Cultrix, 1989. Bibliografia Complementar: REUTER, Yves. Introdução à
análise do romance. Trad. Angela Bergamini et al. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. (Coleção Leitura e
Crítica). SCHÜLER, Donaldo. Teoria do romance. São Paulo: Ática, 1989. (Série Fundamentos). TODOROV,
Tzvetan. A literatura em perigo. Trad. Caio Meira. Rio de Janeiro: DIFEL, 2009. Observação: os textos literários
serão selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Fundamentos de análise linguística - Descrição e explicação dos fatos linguísticos mediante uma atitude
científica perante os estudos da linguagem. Princípios de análise em diferentes níveis e perspectivas: fonética,
morfologia, sintaxe, semântica, pragmática e discurso. Bibliografia Básica: BORBA, Francisco da Silva.
Introdução aos estudos linguísticos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1967. FIORIN, J. L. Introdução à
linguística: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2002. BENTES, A. C.; MUSSALIM, F. Introdução à
linguística. Vols. I, II e III. São Paulo: Contexto, 2003. Bibliografia Complementar: DUBOIS, J. et al. Dicionário
de linguística. São Paulo: Cultrix, 1978. MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de linguística. São Paulo:
Contexto, 2008. NORMAND, C. Convite à linguística. São Paulo: Contexto, 2009.
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Fundamentos de Didática: Bases epistemológicas. O Ensino como objeto da Didática. A organização do ensino:
plano/planejamento/projeto. Bibliografia Básica: AMARAL, Ana Lúcia. O trabalho de grupo: como trabalhar com
os “diferentes”. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007. MIZUKAMI, Maria da Graça
Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986. XAVIER FILHA, Constantina. Guia de
Estudos de Formação docente-Didática. Campo Grande: Editora da UFMS, 2009. Bibliografia Complementar:
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Técnicas de ensino: por que não? 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.
HIRST, Paul H. O que é ensinar? Cadernos de História e Filosofia da educação. Lisboa: v. 6, 2001. CANDAU,
Vera Maria (Org.). A didática em questão. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. LUCKESI, Cipriano C. Avaliação
da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1995. PIMENTA, Selma Garrido. A pesquisa
em didática. In PIMENTA, Selma Garrido. De professores, pesquisa e didática. Campinas, SP: Papirus, 2002.
Gramática Sistêmico Funcional I - Como trabalhar a língua na escola privilegiando a Leitura e construção de
textos, segundo os pressupostos teóricos da Gramática Sistêmica Funcional. Bibliografia Básica:
FUZER, C. CABRAL, S. R. S. (Orgs.). Introdução à gramática sistêmicofuncional em língua portuguesa.
Santa Maria: UFSM, 2010. GOUVEIA, C. A. M. Texto e gramática: uma introdução à Linguística Sistêmico
Funcional. In: Matraga, Rio de Janeiro, n. 24, p. 1347, jan./jun. 2009. NEVES, Maria Helena de Moura. A
gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (Texto e linguagem). Bibliografia Complementar:
CUNHA, Maria Angélica Furtado da; OLIVEIRA, Mariângela Rios de; MARTELOTTA, Mário Eduardo.
Lingüística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003. MEURER, J. L. Ampliando a noção
de texto e contexto. Linguagem em (Dis)curso LemD, Tubarão, v. 4, n.esp, p. 133157, 2004. NEVES, M. H.
M. Uma introdução ao funcionalismo: proposições, escolas, temas e rumos. In: CHISTIANO, M. A. SILVA,
C. R. HORA, D. (Orgs.) Funcionalismo e gramaticalização: teoria, análise, ensino. João Pessoa: Idéia,
2004. Obs.: Critérios - 01- Nº de vagas: 20; 02- O aluno deverá ter cursado a disciplina de Língua Portuguesa III.
Gramática Sistêmico Funcional II - Gramática Sistêmico Funcional como aporte teórico/ferramenta na análise
do discurso. Bibliografia Básica: GOUVEIA, C. A. M. Texto e gramática: uma introdução à Linguística
Sistêmico Funcional. In: Matraga, Rio de Janeiro, n. 24, p. 1347, jan./jun. 2009. FUZER, C. CABRAL, S.
R. S. (Orgs.). Introdução à gramática sistêmicofuncional em língua portuguesa.
Santa Maria: UFSM, 2010. MEURER, J. L. Ampliando a noção de contexto na Lingüística Sistêmico-Funcional e
na Análise Crítica do Discurso. Linguagem em (dis)curso, Tubarão: s.n, v. 4, n. Especial, p. 133-157, 2004.
Bibliografia Complementar: MARTELOTA, Mário Eduardo. Lingüística funcional: teoria e prática. Rio de
Janeiro: DP&A Editora, 2003. SILVA, Carmen Lucia da Costa. Uma introdução à gramática funcional de
Halliday. Ciências e Letras, Porto Alegre: s.n, n. 17, p. 93-117, 1996. NEVES, Maria Helena de Moura. A
gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (Texto e linguagem). Obs.: Critérios - 01- Nº de vagas: 20;
02- O aluno deverá ter cursado a disciplina de Língua Portuguesa III.
História da Arte I: Estudo da história da arte: Pré-histórica. Antiga. Medieval. Moderna e Contemporânea.
Bibliografia Básica: ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992. DELEUZE, G. A imagem-
tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990. STANGOS, N. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
Bibliografia Complementar: BAUDELAIRE, C. Escritos sobre arte. São Paulo: Imaginário/ EDUSP, 1991.
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: Textos escolhidos. São Paulo: Abril
Cultural, 1983. MENEGAZZO, M. A. Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda. Campo Grande:
Edufms/ Cecitec, 1991.
História da Arte II: Estudo da história da arte: Pré-histórica. Antiga. Medieval. Moderna e Contemporânea.
Bibliografia Básica: ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992. DELEUZE, G. A imagem-
tempo. São Paulo: Brasiliense, 1990. STANGOS, N. Conceitos da arte moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991.
Bibliografia Complementar: BAUDELAIRE, C. Escritos sobre arte. São Paulo: Imaginário/ EDUSP, 1991.
BENJAMIN, W. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução. In: Textos escolhidos. São Paulo: Abril
Cultural, 1983. MENEGAZZO, M. A. Alquimia do verbo e das tintas nas poéticas de vanguarda. Campo Grande:
Edufms/ Cecitec, 1991.
Introdução aos Estudos Linguísticos - Fundamentos teóricos para descrição e explicação do fato linguístico.
Ponto de vista descritivo/explicativo dos estudos linguísticos. Os cinco principais objetos teóricos da linguística: a
langue, a competência, a variação, a mudança e o uso. Bibliografia Básica: FIORIN, J. L. Introdução à
linguística: objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002. MATTOSO CAMARA Jr., J. História da linguística. 6ª
ed. Petrópolis, Vozes, 2006. SAUSSURE, F. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 1977. Bibliografia
Complementar: BENTES, A. C.; MUSSALIM, F. Introdução à linguística. Vols. I, II e III. São Paulo: Contexto,
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2003. BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos. Campinas, SP: Pontes Editores, 16ª
edição, 2008. NORMAND, Claudine. Saussure. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.
Laboratório de prática de língua inglesa : produção oral: Aperfeiçoamento da competência discursiva por
meio da prática de compreensão oral, utilizando diferentes níveis de formalidade e adequação de vocabulário em
diferentes contextos. Bibliografia Básica: DELLAR, H.; WALKLEY, A. Outcomes (Intermediate). IK: Heinle,
Cengage learning, 2010. FRAZIER, L.; MILLS, R. NorthStar: Listening and Speaking. 3. ed. USA: Longman,
2009. SOLORZANO, H. S. SCHIMIDT, J. P. L. North Star: listening and Speaking. 3rd ed. USA: Longman, 2009.
Bibliografia Complementar: ORION, G. H. Pronoucing amerian english: sousnd, stress and intonation. 3rd ed.
USA: Longman, 2012. SARDINAS, C.D.; NorthStar: Reading and writing.2nd edition. USA: Longman, 2003.
DELLAR, H; WALKLEY, A. Outcomes (Intermediate).UK:Heinle, Cengage learning, 2010. Revista Speak up,
Editora Rickdan (Mensal).
Laboratório de prática de língua inglesa: produção escrita: Aperfeiçoamento da competência comunicativa
através de prática de compreensão e produção escrita em nível intermediário, utilizando diferentes níveis de
formalidade e adequação de vocabulário em diferentes contextos. Bibliografia Básica: FOLSE,K.S.; SOLOMON,
E.V.; CLABEAU, D. From great paragraphs to great essays. 2nd edition. Cengage/ELT, 2010. KROLL, B.
Exploring the dynamics of 2nd language writing. CUP. 2003. CAPLAN, NIGEL A.; DOUGLAS, Roy S. Q: Skills
for sucess. Reading and writing 5. Oxford University Press. 2013. Bibliografia complementar: DAISE D.;
NORLOFF, C.; CARNE, P. Q: Skills for sucess. Reading and writing 4. Oxford University Press. 2011. Revista
Speak up, Editora Rickdan (Mensal); Barton,L.; SARDINAS, C.D.; NorthStar: Reading and writing.2nd edition.
USA: Longman, 2003.
Leitura e Produção de Textos Científicos I: Conceitos de texto e gêneros textuais. Resumo e resenha. Normas
da ABNT. Bibliografia Básica: BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. 5. ed. Belo Horizonte: Formato
Editorial, 2000. KOCH, I. G. V. K. Desvendando os segredos do texto. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e
escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. ELIAS, V. M. Ler e compreender: os
sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. São Paulo: Cortez, 2002. MARCUSCHI, L. A. Atividades de
referenciação no processo de produção textual e o ensino de língua. In: SILVA, D. H. G.; LARA, G. M. P. e
MENEGAZZO, M. A. Estudos de linguagem: inter-relações e perspectivas. Campo Grande: Editora da UFMS,
2003. Bibliografia Complementar: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e
ensino. Rio de janeiro: Lucerna. 2002. FAVERO, L. et alii. Oralidade e escrita. São Paulo, Cortez, 1999.
GOLDSTEIN, N.; LOUZADA, M. S.; IVAMOTO, R. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. São
Paulo: Ática, 2009.
Leitura e Produção de Textos Científicos II: Projeto, relatório e artigo científico. Normas da ABNT.
Bibliografia Básica: BERNARDO, Gustavo. Redação inquieta. 5. ed. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2000.
KOCH, I. G. V. K. Desvendando os segredos do texto. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:
Contexto, 2006. São Paulo: Cortez, 2002. MARCUSCHI, L. A. Atividades de referenciação no processo de
produção textual e o ensino de língua. In: SILVA, D. H. G.; LARA, G. M. P. e MENEGAZZO, M. A. Estudos de
linguagem: inter-relações e perspectivas. Campo Grande: Editora da UFMS, 2003. Bibliografia Complementar:
DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R. e BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de janeiro: Lucerna.
2002. FAVERO, L. et alii. Oralidade e escrita. São Paulo, Cortez, 1999. GOLDSTEIN, N.; LOUZADA, M. S.;
IVAMOTO, R. O texto sem mistério: leitura e escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009.
Leitura, escrita e oralidade: teoria e prática - Concepções de leitura, de produção de textos orais e escritos,
bem como análise de seus impactos no ensino-aprendizagem de línguas e literaturas. Práticas de análise da
linguagem em gêneros orais, escritos e multimodais, cujos temas sejam prioritariamente os transversais.
Bibliografia básica: GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1997. DOLZ,
Joaquim; NOVERRAZ, Michéle; SCHNEUWLY, Bernard. Gêneros orais e escritos na escola / tradução e
organização Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. – Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. (Coleção As faces da
Linguística Aplicada). FAVERO, Leonor Lopes [et al]. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua
materna. / Leonor Lopes Fávero, Maria Lúcia da Cunha V. de Oliveira Andrade, Zilda Gaspar Oliveira de Aquino.
- São Paulo: Cortez, 1999. Bibliografia Complementar: FARACO, Carlos Alberto & TEZZA, Cristovão. Prática
de texto para estudantes universitários. – 24 ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS,
Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. KOCH, Ingedore
Grunfeld Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
Letramentos: teoria e prática - Concepções de alfabetização, alfabetismos e letramentos e seus enfoques na
escolarização. Análise de práticas multiletradas contemporâneas no ensino-aprendizagem de línguas e literaturas.
Bibliografia básica: KLEIMAN, A. Introdução: O que é letramento? In: KLEIMAN, Angela. Os significados do
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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
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letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas-SP, Mercado de Letras, 1995.
ROJO, Roxane. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. SOARES,
Magda. Alfabetização e letramento. São Paulo, SP: Contexto, 2010.
Língua Brasileira de Sinais I: Noções Básicas. Surdez, língua e linguagem. Noções históricas da inclusão de
surdos e da Língua Brasileira de Sinais (Libras) na educação brasileira. Introdução aos aspectos linguísticos da
Libras. Conhecimento prático e inicial da Libras. Bibliografia Básica: GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é
essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial,
2009. MATO GROSSO DO SUL. Língua Brasileira de Sinais – Libras. Centro de Apoio ao Surdo, Campo
Grande, 2009. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto
Alegre: Editora Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: CADERNOS CEDES. Educação, surdez e inclusão
social. Campinas, v. 26, n. 69, mai./ago. 2006. SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.
Tradução de Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. SKLIAR, Carlos B. A surdez: um
olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Língua Brasileira de Sinais II: Noções Básicas. Mitos e verdades sobre a Libras. Pressupostos básicos da
educação bilíngue. Produção escrita do aluno com surdez. Conhecimento prático e inicial da Libras. Bibliografia
Básica: LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. (Orgs.). Uma escola, duas línguas:
letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação,
2009. LODI, Ana Claudia Balieiro; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de.; FERNANDES, Eulalia (Orgs.).
Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012. MATO GROSSO DO SUL.
Língua Brasileira de Sinais – Libras. Centro de Apoio ao Surdo, Campo Grande, 2009. Bibliografia
Complementar: GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola
Editorial, 2012. LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. FELIPE, Tania.
Libras em contexto. Recife: EDUPE, 2002.
Língua Inglesa I: Ingleses no Mundo. Tecer um panorama da história da língua inglesa desde os seus
primórdios, analisando a sua evolução e expansão global, tomando contato com os "Ingleses" falados no
mundo. Introdução à aprendizagem da língua inglesa, levando o aluno a compreender a língua como
manifestação de cultura, de hábitos e costumes, tendo em vista a diversidade social e cultural em contextos locais
e globais de uso da língua. Promoção e desenvolvimento de análise linguística de estruturas básicas
contextualizadas e a comunicação oral e escrita em situações do dia a dia em língua inglesa. Compreender
expressões e vocabulário de uso mais frequente. Desenvolver o letramento para interpretação de textos simples
inseridos em situações cotidianas. Bibliografia Básica: CRYSTAL, David. English as global language.
Cambridge: CUP, 1997. MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English words: history and structure. CUP, 2006.
PATERSON, K. Oxford Living Grammar: elementary. Oxford University Press, 2009. Bibliografia
Complementar: CRYSTAL, D. The stories of English. Penguin Group. England, 2004. CRYSTAL, D. The
Cambridge Encyclopedia of The English Language. 2nd ed. CUP, 2003. RAJAGOPALAN, k. “World English”
or World Englishes. Does it make any difference? ( (disponível em: online library.willey.com/doi/10.111/j.1473-
4192.2012.00316.x/full)
Língua Inglesa II: Morfologia Introdução aos aspectos morfológicos da língua inglesa. Promoção e
desenvolvimento de análise linguística contextualizada e da comunicação oral e escrita em situações do dia a dia.
Aperfeiçoamento da competência discursiva por meio da prática de compreensão oral, utilizando diferentes níveis
de formalidade e adequação de vocabulário em diferentes contextos. Compreensão de frases e expressões
frequentes. Desenvolver o multiletramento por meio de gêneros textuais/discursivos do cotidiano do aluno.
Apropriação da língua inglesa para comunicação direta sobre assuntos que lhe são familiares. Discussões sobre
cidadania nas aulas de língua inglesa. Bibliografia Básica: CARSTEIN-MACARTHY, A. Introduction to English
Morphology, 2002. Columbia University Press. AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH,
R.M. Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed.ou edição mais recente.The MIT Press,
2001.MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English Words: History and Structure. CUP, 2006. Bibliografia
Complementar: RAIMES, A. How English Works. A Grammar Handbook with Readings. New York: Cambridge
University Press, 1999; BOYD, Francis; NUMRICH, Carol. North Star. 4 edição. Pearson. 2015. BRITISH
COUNCIL BOOKLET.Global Citizenship in the English language classroom.2005 (Disponível em:
www.teachingenglsih.org.uk/article/global-citizenship-english-language-classroom)
Língua Inglesa III: Fonética e Fonologia. Introdução aos estudos da fonética e fonologia da língua inglesa.
Compreender os padrões acentuais e suas implicações semântico pragmáticos; Promoção e desenvolvimento de
análise linguística contextualizada e a comunicação oral e escrita em situações diversas. Produção de discursos
simples e coerentes sobre assuntos variados. Desenvolver o letramento para interpretação de gêneros
textuais/discursivos relevantes e apropriação da língua inglesa. Bibliografia Básica: SILVA, C. T. Pronúncia do
30
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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Inglês: para falantes do português brasileiro. Editora Contexto. 2012. McMAHON, A. An introduction to
English Phonology. Cambridge University Press, 2002. ROACH, P. Phonetics. 5ªed. Oxford: OUP, 2009.
Bibliografia Complementar: MINKOVA, D.; STOCKWELL, R. English words: history and structure. CUP,
2006. AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to
language and communication, 4th ed. ou edição mais recente.The MIT Press, 2001. BARTON, L; DUPAQUIER-
SARDINAS, C. NorthStar 3: Reading and writing. 3rd ed. Perason- ESL, 2009. SOLORZANO, H.S; SCHMIDT,
J.P.L. NorthStar: Listening and speaking. 3rd ed. Pearson-Longman, 2009. KOCH, Janice. Teach.Wadsworth,
Cengage Learning, 2012.
Língua Inglesa IV: Sintaxe 1. Introdução à sintaxe da língua inglesa. Promoção e desenvolvimento de análise
linguística contextualizada e a comunicação oral e escrita. Produção de discursos basicamente articulados.
Exposição breve de razões e justificativas para uma opinião ou um projeto que envolva o tema meio-ambiente e
ecologia. Compreensão de gêneros textuais/discursivos diversos contanto que sejam advindos de situações
familiares e/ou habituais do contexto de ensino e aprendizagem. Desenvolver o letramento crítico e apropriação da
língua inglesa. Bibliografia Básica: AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M.
Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed. ou edição mais recente.The MIT Press,
2001.MILLER, J. An introduction to English Syntax. Edinburgh: Edinburgh University Press Ltd, 2006. RAIMES,
A. How English works: a grammar handbook with readings. USA: CUP, 1998. STEER, J. M. Bibliografia
Complementar: CARLISI, K. A. The advanced grammar book. 2. ed. Boston: Heinle & Heinle Publishers, 1997.
BARTON, L; DUPAQUIER-SARDINAS, C. NorthStar 3: Reading and writing. 3rd ed. Perason- ESL, 2009.
SOLORZANO, H.S; SCHMIDT, J.P.L. NorthStar: Listening and speaking. 3rd ed. Pearson-Longman, 2009.
KOCH, Janice. Teach.Wadsworth, Cengage Learning, 2012.
Língua Inglesa V: Sintaxe 2. Estudo da sintaxe. Articulação de orações. Promoção e desenvolvimento de análise
linguística contextualizada e a comunicação oral e escrita de forma clara e espontânea sobre temas diversos
Aperfeiçoamento da competência comunicativa através de prática de compreensão e produção escrita em nível
intermediário, utilizando diferentes níveis de formalidade e adequação de vocabulário em diferentes contextos.
Compreensão de gêneros textuais/discursivos variados. Bibliografia Básica: MILLER, J. An introduction to
English Syntax. Edinburgh: Edinburgh University Press Ltd, 2006. RAIMES, A. How English works: a grammar
handbook with readings. USA: CUP, 1998. STEER, J. M.; AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.;
HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed. ou edição mais
recente.The MIT Press, 2001. Bibliografia Complementar: CARLISI, K. A. The advanced grammar book. 2. ed.
Boston: Heinle&Heinle Publishers, 1997. ENGLISH, A: ENGLISH, L.M. NorthStar 4: reading and writing. 3rd
ed. Pearson-ESL, 2009. BEAUMONT, J. NorthStar 4: Listening and speaking. 3rd ed. Pearson-ESL, 2009.
Língua Inglesa VI: Sintaxe 3. Estudo de estruturas sintáticas de dificuldade média. Promoção e desenvolvimento
de análise linguística contextualizada e a comunicação oral e escrita com certo grau de espontaneidade,
discorrendo e explicando seu ponto de vista. Apresentação de textos introdutórios da sociolinguística
(competência sociolinguística). Bibliografia Básica: AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.;
HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed. ou edição mais
recente.The MIT Press, 2001.SPOLSKY, B. Sociolinguistics. Oxford University Press, 2008; RAIMES, A. How
English works: a grammar handbook with readings. USA: CUP, 1998. STEER, J. M.; Bibliografia
Complernentar: SWAN, M.; WALTER, C. How English Works: a grammar practice. OUP, 2000. CARLISI, K.
A. The advanced grammar book. 2. ed. Boston: Heinle&Heinle Publishers, 1997. ENGLISH, A: ENGLISH, L.M.
NorthStar 4: reading and writing. 3rd ed. Pearson-ESL, 2009.
Língua Inglesa VII: Semântica.. Promoção e desenvolvimento de análise linguísticcontextualizada e a
comunicação oral e escrita de forma fluente e espontânea. Utilização da língua de modo flexível e eficaz para fins
sociais, acadêmicos e profissionais. Discussão de temas que envolvam questões sobre os direitos humanos.
Apresentação de textos introdutórios da semântica da língua inglesa. Produção de texto de diferentes gêneros
textuais/discursivos, nas modalidades oral e escrita Bibliografia Básica: HURFORD, J.R.; HEASLEY, B.;
SMITH, M.B. Semantics: a coursebook. 2. Ed. CUP, 2007. JACOBS, R. English Syntax: a grammar for English
language professional. OUP, 1993. AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M.
Linguistics: An introduction to language and communication, 4th ed. ou edição mais recente. The MIT Press,
2001.Bibliografia complementar: CARLISI, K. A. The advanced grammar book. 2. ed. Boston: Heinle&Heinle
Publishers, 1997. MILLER, J.L; COHEN, R.F. NorthStar 5: reading and writing. 3rd ed. Pearson- ESL, 2009.
PREISS, S. NorthStar 5: listening and Speaking. 3rd ed. Pearson-ESL, 2009.
Língua Inglesa VIII: Pragmática. Promoção e desenvolvimento de análise linguística contextualizada e a
comunicação oral e escrita exprimindo a escrita sobre temas complexos de forma clara e bem estruturada,
manifestando domínio de mecanismos de organização, articulação e coesão do discurso. Apresentação de textos
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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
introdutórios da pragmática da língua inglesa. Bibliografia Básica: YULE, G. Pragmatics. Oxford University
Press, 2008. JACOBS, R. English syntax: a grammar for English language professional. OUP, 1993. FERREE,
T.; AKMAJIAN, A.; DEMERS, R.A.; FARMER, A.K.; HARNISH, R.M. Linguistics: An introduction to
language and communication, 4th ed. ou edição mais recente.The MIT Press, 2001.Bibliografia Complementar:
CARLISI, K. A. The advanced grammar book. 2. ed. Boston: Heinle&Heinle Publishers, 1997. MILLER, J.L;
COHEN, R.F. NorthStar 5: reading and writing. 3rd ed. Pearson- ESL, 2009. PREISS, S. NorthStar 5: listening
and Speaking. 3rd ed. Pearson-ESL, 2009.
Língua Latina I - Estudo introdutório da gramática latina, abordando-se aspectos fonético-fonológicos e
morfossintáticos da declinação nominal. Atividades de tradução e versão. Bibliografia Básica: ALMEIDA, N. M.
Gramática Latina. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. 6. ed. rev. São Paulo:
Ática, 2006. REZENDE, A. M. Latina essentĭa: preparação para o latim. 5. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte:
UFMG, 2013. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, A. R. (Coord.). Dicionário de latim/português. 3. ed.
Porto: Porto, 2008. COMBA, J. Programa de latim: introdução à língua latina. 18. ed. São Paulo: Salesiana,
2002. (v.1). CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2011. (*ou outro compêndio de gramática normativa equivalente).
Língua Latina II - Estudo introdutório da gramática latina, abordando-se aspectos fonético-fonológicos e
morfossintáticos da conjugação verbal. Atividades de tradução e versão. Bibliografia Básica: ALMEIDA, N. M.
Gramática Latina. 29. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. CARDOSO, Z. A. Iniciação ao latim. 6. ed. rev. São Paulo:
Ática, 2006. REZENDE, A. M. Latina essentĭa: preparação para o latim. 5. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte:
UFMG, 2013. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, A. R. (Coord.). Dicionário de latim/português.3. ed.
Porto: Porto, 2008. COMBA, J. Programa de latim: introdução à língua latina. 18. ed. São Paulo: Salesiana,
2002. (v.1). CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro:
Lexikon, 2011.
Língua Portuguesa Como Segunda Língua Para Surdos I: Linguagem e cognição. Características das línguas
de sinais. Teorias linguísticas aplicadas ao ensino de línguas. Aquisição do português como segunda língua: a
produção escrita. Bibliografia Básica: FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação,
2005. LACERDA, C. B. F. de; GÓES, M. C. R. (Orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo:
Lovise, 2000. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: LANE, H. A máscara da benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, M. C. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. THOMA, A.;
LOPES, M. (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação.
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
Língua Portuguesa Como Segunda Língua Para Surdos II: Linguagem e cognição. Características das línguas
de sinais. Teorias linguísticas aplicadas ao ensino de línguas. Aquisição do português como segunda língua: a
produção escrita. Bibliografia Básica :FERNANDES, E. (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação,
2005. LACERDA, C. B. F.; GÓES, M. C. R. (Orgs.). Surdez: processos educativos e subjetividade. São Paulo:
Lovise, 2000. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004. Bibliografia Complementar: LANE, H. A máscara da benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, M. C. O surdo, caminhos para uma nova Identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. THOMA, A.;
LOPES, M. (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação.
Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
Linguagens e tecnologias: teoria e prática - Relações entre tecnologias e ensino de línguas e literaturas, com
base nas perspectivas dos (novos) (multi) letramentos. Aspectos da interação e do funcionamento da linguagem
em interfaces hipermidiáticas e em comunicações mediadas pela Internet, sobretudo em contextos educacionais.
Bibliografia básica: COLL, C., MONEREO, C. et al. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. MARCUSCHI, Luiz Antônio.
Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção de sentido. Lucerna, 2004. ROJO, Roxane & MOURA,
Eduardo (orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Júlio; LEFFA, Vilson (orgs.). Redes sociais e ensino de línguas: o que temos de aprender? São Paulo:
Parábola Editorial, 2016. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed.34, 2011. SIGNORINI, Inês; FIAD, Raquel Salek (Ed.). Ensino de
língua: das reformas, das inquietações e dos desafios. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012.
Linguística aplicada e ensino de línguas: Caracterização do campo de investigação da Linguística Aplicada.
Aspectos metodológicos na construção de objetos de pesquisa em LA. Letramento e ensino de línguas. A
formação de professores de línguas. Bibliografia Básica ALMEIDA FILHO, J. C. P. Maneiras de compreender a
Linguística Aplicada. Disponível em: http://w3.ufsm.br/revistaletras/artigos_r2/revista2_1.pdf. BIONDO, F. P.
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Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
(Org.) Linguística Aplicada e ensino de Língua Portuguesa. Campo Grande MS: UFMS, 2011. v. 1. KLEIMAN,
A. B. (Org.). A formação do professor: perspectivas da línguística aplicada. Campinas/SP: Mercado de Letras,
2001, p.13-35. Bibliografia Complementar: KLEIMAN, A.B.; CAVALCANTI, M. C. Linguística Aplicada: suas
faces e interfaces. Campinas: Mercado de Letras, 2007. MOITA LOPES, L. P. Por uma linguística aplicada
indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. ROJO, R.; MOURA, E. (Orgs.) Multiletramentos na escola.
Parábola Editorial, 2012.
Linguística Românica I: Linguística e filologia. O caráter científico da filologia. A classificação, a formação e a
geografia das línguas românicas. História da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil. As transformações
fonéticas:metaplasmos. A analogia. Aspectos de morfologia e sintaxe históricas. Bibliografia Básica: HAUY, A.
B. História da língua portuguesa, séculos XII, XIII e XIV. São Paulo: Ática, 1989. LAUSBERG, H. Linguística
românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963. LIMA COUTINHO, I. Gramática histórica. Rio de
Janeiro: Livraria Acadêmica, 1963. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, N. M. Gramática latina. São Paulo:
Saraiva, 1990. PETER, J. L. Gramática latina. São Paulo: Melhoramentos, 1953. SOARES, J. S. Iniciação ao
latim e à civilização romana. Coimbra: Livraria Almeida, 1993.
Linguística Românica II: Linguística e filologia. O caráter científico da filologia. A classificação, a formação e a
geografia das línguas românicas. História da língua portuguesa. A língua portuguesa no Brasil. As transformações
fonéticas: metaplasmos. A analogia. Aspectos de morfologia e sintaxe históricas. Bibliografia Básica: HAUY, A.
B. História da língua portuguesa, séculos XII, XIII e XIV. São Paulo: Ática, 1989. LAUSBERG, H. Linguística
românica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963. LIMA COUTINHO, I. Gramática histórica. Rio de
Janeiro: Livraria Acadêmica, 1963. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, N. M. de. Gramática latina. São
Paulo: Saraiva, 1990. PETER, J. L. Gramática latina. São Paulo: Melhoramentos, 1953. SOARES, J. S. Iniciação
ao latim e à civilização romana. Coimbra: Livraria Almeida, 1993.
Linguística Textual I: teoria e prática: Fundamentos e práticas de análise de textos centrada em elementos
determinantes para a construção da textualidade e da função do texto em gêneros textuais. Bibliografia Básica:
ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M.
Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. KOCH, I. V. Introdução à linguística
textual. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Bibliografia complementar: ALMEIDA, G. P. Ler, escrever e pensar:
práticas de produção de textos a partir do hipertexto e da intertextualidade. Rio de Janeiro: Wak, 2007.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola,
2007. _____. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
Linguística Textual: teoria e prática: Fundamentos e práticas de análise de textos centrada em elementos
determinantes para a construção da textualidade e da função do texto em gêneros textuais. Bibliografia Básica:
ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010. KOCH, I. V.; ELIAS, V. M.
Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. KOCH, I. V. Introdução à linguística
textual. São Paulo: Martins Fontes, 2006. Bibliografia complementar: ALMEIDA, G. P. Ler, escrever e pensar:
práticas de produção de textos a partir do hipertexto e da intertextualidade. Rio de Janeiro: Wak, 2007.
ANTUNES, I. Muito além da gramática: por um ensino de línguas sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola,
2007. _____. Lutar com palavras: coesão e coerência. São Paulo: Parábola, 2005.
Literatura Brasileira Contemporânea I: O que é contemporâneo. Leitura e estudo da narrativa e da poesia
contemporânea do Brasil. Levantamento e leitura de autores contemporâneos. Bibliografia Básica: AGAMBEN,
Giorgio. O que é o contemporâneo? E outros ensaios. Chapecó, SC: Argos, 2009. BRANCO, L. C. &
BRANDÃO, R. S. Literaterras. As bordas do corpo literário. São Paulo: Annablume, 1995. DEALTRY,
Giovanna (Org.). Alguma prosa: ensaios sobre literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras,
2007. Bibliografia complementar: LOBO, L. Crítica sem juízo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993.
RESENDE, Beatriz. Contemporâneo: expressões da literatura brasileira no século XXI. Rio de Janeiro: Casa da
Palavra, 2008. SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
Literatura Brasileira Contemporânea II: Leitura e estudo da narrativa e da poesia contemporânea do Brasil.
Levantamento e leitura de autores contemporâneos. Bibliografia Básica: BRANCO, L. C. & BRANDÃO, R. S.
Literaterras. As bordas do corpo literário. São Paulo: Annablume, 1995. DEALTRY, Giovanna (Org.). Alguma
prosa: ensaios sobre literatura brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007. LOBO, L. Crítica sem
juízo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1993. RESENDE, Beatriz. Contemporâneo: expressões da literatura
brasileira no século XXI. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2008. Bibliografia Complementar:
SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
Literatura Contemporânea em Língua Portuguesa. O conceito de “contemporâneo”. Tendências
contemporâneas da literatura. José Saramago. Gonçalo Tavares. Lobo Antunes. Mia Couto. Pepetela. Paulina
33
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Cidade Universitária, s/nº Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 BS N° 6393
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 88
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
CCHS
Chiziane. Rubem Fonseca. João Ubaldo Ribeiro. Ignácio de Loyola Brandão. Diversidade e tolerância: a
alteridade nas literaturas de língua portuguesa contemporâneas. Bibliografia Básica: AGAMBEN, Giorgio. O que
é o contemporâneo? e outros ensaios. São Paulo: Argos, 2009. BENJAMIN, Walter. A modernidade e os
modernos. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. (Biblioteca Tempo Universitário). SCHOLLHAMMER, Karl
Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. Bibliografia Complementar:
GOMES, Álvaro Cardoso. A voz itinerante: ensaio sobre o romance português contemporâneo. São Paulo:
EdUSP, 1993. LIMA, Luiz Costa. Dispersa demanda. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1981. SEPÚLVEDA,
Maria do Carmo; SALGADO, Teresa (orgs.). África & Brasil: letras em laços. 2 ed. São Paulo: Yendis, 2006.
Observação: os textos literários serão selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Literatura e Ensino: teoria e prática. O fenômeno literário. A literatura na escola. A importância social e
individual da leitura de literatura. Aprender a ensinar literatura. Os temas transversais e suas possíveis relações
com os objetos literários. Bibliografia Básica: BARTHES, Roland. Aula. Trad. Leyla Perrone-Moisés. 9. ed. São
Paulo: Cultrix, 2001. BRAIT, Beth. Literatura e outras linguagens. São Paulo: Contexto, 2010. ZILBERMAN,
Regina. A leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 7. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986.
(Série Novas Perspectivas – Educação). Bibliografia Complementar: BAMBERG, Richard. Como incentivar o
hábito de leitura. Trad. Octavio Mendes Cajado. 6. ed. são Paulo: Ática; UNESCO, 1995. (Série Educação em
Ação). FONTES, Joaquim Brasil. As obrigatórias metáforas. Apontamentos sobre literatura e ensino. São Paulo:
Iluminuras, 1999. MARTHA, Alice Áurea Penteado (Org.). Leitor, Leitura e Literatura: teoria, pesquisa e prática:
conexões. Maringá: Eduem, 2008.
Literatura Infanto-Juvenil I: Quadro histórico da literatura infanto-juvenil. A partir dos conhecimentos de teoria
da literatura e da crítica literária, propor abordagem e outras atividades com livros em sala de aula da 1º ao 9º ano
do ensino fundamental. Contato com leituras, reflexões e discussões de atividades com livros e autores pertinentes
à área. Proposta e atividades com livros em sala de aula, da educação infantil e juvenil ao 9º ano. Bibliografia
Básica: ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981. CADEMARTORI, L. O
que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1986. COLOMER, T. A formação do leitor literário: narrativa
infantil e juvenil atual. São Paulo: Global, 2003. Bibliografia Complementar: BETTELHEIM, B. A psicanálise
dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. BORDINI, M. G. Poesia Infantil. São Paulo: Ática, 1986.
BORDINI, M. G. & ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história & histórias. São Paulo: Ática, 1984.
Literatura Infanto-Juvenil II: Quadro histórico da literatura infanto-juvenil. A partir dos conhecimentos de
teoria da literatura e da crítica literária, propor abordagem e outras atividades com livros em sala de aula da 1º ao
9º ano do ensino fundamental. Contato com leituras, reflexões e discussões de atividades com livros e autores
pertinentes à área. Proposta e atividades com livros em sala de aula, da educação infantil e juvenil ao 9º ano.
Bibliografia Básica: ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
CADEMARTORI, L. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1986. COLOMER, T. A formação do
leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual. São Paulo: Global, 2003. Bibliografia Complementar:
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. BORDINI, M. G. Poesia
Infantil. São Paulo: Ática, 1986. BORDINI, M. G. & ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história &
histórias. São Paulo: Ática, 1984.
Literatura Latina I: Literatura latina e a contribuição greco-latina na área da teoria e crítica literária. Bibliografia
Básica: ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. 3. ed. São Paulo:
Cultrix, 1988. CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. PARATORE, E.
História da literatura latina. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1987. Bibliografia Complementar: ACHCAR,
F. Lírica e lugar-comum: alguns temas de Horácio e sua presença em português. São Paulo: Edusp, 1994.
CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
Literatura Latina II: Literatura latina e a contribuição greco-latina na área da teoria e crítica literária.
Bibliografia Básica: ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. Trad. Jaime Bruna. 3. ed. São
Paulo: Cultrix, 1988. CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989. PARATORE,
E. História da literatura latina. Lisboa: Fund. Calouste Gulbenkian, 1987. Bibliografia Complementar:
ACHCAR, F. Lírica e lugar-comum: alguns temas de Horácio e sua presença em português. São Paulo: Edusp,
1994. CARDOSO, Z. de A. Literatura latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1989.
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Literaturas de Língua Inglesa I: Os séculos XVI e XVII na literatura inglesa. Bibliografia Básica: The
Encyclopaedia Americana, The Americana Corporation, New York, 1956. The Encarta 99 Encyclopedia,
Microsoft Corporation, 1995 – EUA. A Brief View of British Literature, The Research and Planning Department
of the CCAA, Waldyr Lima Edtora, São Paulo, First Edition. A Brief View of American Literature, Edward
Anthony Riedinger, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. Bibliografia Complementar: BOWMAN, M.
R. (ed.). Adventures in English Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963.
BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures in American Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New
York, 1963.
Literaturas de Língua Inglesa II: O XVIII na literatura inglesa. Os puritanos na literatura norte-americana.
Bibliografia Básica: The Encarta 99 Encyclopedia, Microsoft Corporation, 1995 – EUA. A Brief View of British
Literature, The Research and Planning Department of the CCAA, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition.
RIEDINGER, E. A. A Brief View of American Literature, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition.
Bibliografia Complementar: BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures in English Literature - Volumes 1-4, Harcourt
Brace Jovanovich, New York, 1963. BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures in American Literature - Volumes 1-4,
Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963.
Literaturas de Língua Inglesa III: O século XIX. Bibliografia Básica: The Encarta 99 Encyclopedia, Microsoft
Corporation, 1995 – EUA. A Brief View of British Literature, The Research and Planning Department of the
CCAA, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. RIEDINGER, E. A. A Brief View of American Literature,
Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. Bibliografia Complementar: BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures
in English Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963. BOWMAN, M. R. (ed.).
Adventures in American Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963. Adventures in
American Literature - Volume 4, Mary Rives Bowman (ed.), Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963.
Literaturas de Língua Inglesa IV: O século XX. Bibliografia Básica : The Encarta 99 Encyclopedia, Microsoft
Corporation, 1995 – EUA A Brief View of British Literature, The Research and Planning Department of the
CCAA, Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. RIEDINGER, E. A. A Brief View of American Literature,
Waldyr Lima Editora, São Paulo, First Edition. Bibliografia Complementar: BOWMAN, M. R. (ed.). Adventures
in English Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963. BOWMAN, M. R. (ed.).
Adventures in American Literature - Volumes 1-4, Harcourt Brace Jovanovich, New York, 1963.
Metodologia do Trabalho Acadêmico I - Análise e elaboração de seminário, resumo simples, resumo
acadêmico, resenha descritiva e resenha crítica ou científica, considerando as normas da ABNT. Bibliografia
Básica: GOLDSTEIN, Norma; LOUZADA, Maria Silva; IVAMOTO, Regina. O texto sem mistério: leitura e
escrita na universidade. São Paulo: Ática, 2009. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa;
ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. - São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MEDEIROS, João Bosco.
Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9ª. ed. – São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia
Complementar: MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.
Resumo. - São Paulo: Parábola Editorial, 2004. MOTTA-ROTH, Desirée; HENDGES, Graciela Hendges
Rabuske. Produção textual na universidade. – São Paulo: Parábola Editorial, 2010. OLIVEIRA, Jorge Leite de.
Texto acadêmico: técnicas de pesquisa científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
Metodologia do Trabalho Acadêmico II - Estudo dos gêneros projeto, relatório e artigo científico,
contemplando as normas da ABNT. Elaboração de seções do trabalho acadêmico (introdução, metodologia ou
conclusão). Bibliografia Básica: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 9ª. ed. – São Paulo: Atlas, 2007. MOTTA-ROTH, Desirée; HENDGES, Graciela Hendges Rabuske.
Produção textual na universidade. – São Paulo: Parábola Editorial, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim.
Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2007. Bibliografia Complementar: MACHADO, Anna
Rachel, LOUSADA, Eliane Gouvêa & ABREU-TARDELLI, Lilian Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São
Paulo: Parábola Editorial, 2005. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI,
Lília Santos. Trabalho de pesquisa: diários de leitura para revisão bibliográfica. São Paulo:
Parábola, 2007. MARCHESAN, Ani Carla; BUTTURI JR., Atílio. Metodologia do trabalho acadêmico. Campo
Grande: Editora da UFMS, 2011.
Morfologia - Conceitos básicos de Morfologia. A natureza, os processos e as diferentes abordagens da morfologia
(descritivista, estruturalista e gerativista) e sua relação com o ensino de língua portuguesa. Bibliografia Básica:
BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991. CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso.
Estrutura da língua portuguesa. 40 ed. Petrópolis: Vozes, 2007. ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas
morfológicas do português. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
O Texto Dramático na Literatura Brasileira. O texto dramático e suas formas. As particularidades do texto
dramático brasileiro. Martins Pena. José de Alencar. Nelson Rodrigues. Dias Gomes. Chico Buarque.
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Gianfrancesco Guarnieri. Plínio Marcos. Diversidade e tolerância: a alteridade no teatro brasileiro. Bibliografia
Básica: MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Global, 2004. ROUBINE, Jean-Jacques.
Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
O texto dramático na Literatura Portuguesa. A estrutura do gênero dramático. Formas do gênero dramático. O
estilo dramático. Gil Vicente. Luís Vaz de Camões. António Ferreira. António José da Silva. António Patrício.
Bernardo Santareno. Fernando Pessoa. Os temas transversais e suas possíveis relações com os objetos literários.
Bibliografia Básica: ARISTÓTELES. Poética. Trad. Eudoro de Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993. CARSON,
Marvin. Teorias do Teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos à atualidade. Trad. Gilson César Cardoso de
Souza. São Paulo: Ed. UNESP, 1997. (Prismas). MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. 4. ed. São Paulo: Ática,
1991. (Série Fundamentos). Bibliografia Complementar: CRUZ, Duarte Ivo. O simbolismo no teatro português.
Lisboa: Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, 1991. (Biblioteca Breve; v. 124). PEIXOTO, Fernando. O que
é Teatro? 8. ed. São Paulo: Brasiliense, 1980. (Coleção Primeiros Passos). REBELLO, Luiz Francisco. Breve
História do Teatro Português. 5. ed. Lisboa: Europa-América, 2000. Observação: os textos dramáticos serão
selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
O texto literário na sala de aula: teoria e prática.A educação literária. A leitura literária na escola. A
importância social e individual da leitura literária. Aprender a ler literatura. Os temas transversais e suas possíveis
relações com os objetos literários. Bibliografia Básica: CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao
navegador. Trad. Reginaldo Carmelo Corrêa de Moraes. São Paulo: Editora UNESP; Imprensa Oficial do Estado,
1999. (Prismas). OURIQUE, João Luis Pereira (Org.). Literatura e formação do leitor: escola e sociedade, ensino
e educação. Ijuí: Editora Unijuí, 2015. (Coleção Linguagens). PEREIRA, Anderson de Carvalho. Letramento e
reificação da escrita. Campinas: Mercado das Letras, 2011. Bibliografia Complementar: JORDÃO, Clarissa
Menezes. Da educação literária. In: BONNICI, Thomas; FLORY, Alexandre Villibor; PRADO, Márcio Roberto
do. Margens instáveis: tensões entre teoria, crítica e história da literatura. Maringá: Eduem, 2011. JOUVE,
Vincent. A leitura. Trad. Brigitte Hervor. São Paulo: Editora UNESP, 2002. PENNAC, Daniel. Como um
romance. Trad. Leny Werneck. 4. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
Observação: os textos literários serão selecionados no início de cada oferecimento da disciplina.
Perspectivas contemporâneas no ensino. Linguística Aplicada e o estudo de tendências contemporâneas do
ensino, focalizadas em situações práticas de ensino-aprendizagem de Língua Inglesa. Produção de planos de aula,
sequência didáticas e materiais para o Ensino Médio. Bibliografia Básica: FABRÍCIO, B. F. Linguística Aplicada
como espaço de “desaprendizagem”: redescrições em curso. In: FABRÍCIO, B. [et al.] MOITA LOPES, L. P.
(org). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006; ROJO, R.; BARBOSA,
J .Hipermodernidade, multiletramentos e gêneros discursivos. 1º edição. São Paulo. Parábola Editorial. 2015;
ROJO, R.; MOURA, E. (orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo. Parábola Editorial 2012. Bibliografia
Complementar: MONTE MÓR, W. M. Crítica e letramentos críticos: reflexões preliminares. In: ROCHA, C. H.,
MACIEL, R. F. Língua estrangeira e formação cidadã: por entre discursos e práticas. Campinas: Pontes, p. 31-
50, 2013. MENEZES DE SOUZA, L.M.T. Para uma redefinição de Letramento Crítico: conflito e produção de
significado. In: Maciel, R.F. e Araújo, V. de A. Formação de Professores de Línguas: Ampliando Perspectivas.
Jundiaí, Paco Editorial, p. 128-140, 2011.
Poesia Brasileira.O gênero lírico e suas formas. A leitura de poesia. A poesia no Brasil e suas particularidades.
Cláudio Manuel da Costa. Castro Alves. Cruz e Sousa. Carlos Drummond de Andrade. João Cabral de Melo Neto.
Cecília Meireles. Augusto de Campos. Hilda Hilst. Manoel de Barros. Diversidade e tolerância: a alteridade na
literatura brasileira. Bibliografia Básica: BANDEIRA, Manuel. Apresentação da poesia brasileira. São Paulo:
Cosac Naify, 2014. CANDIDO, Antonio. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 2012.
GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. 14 ed. São Paulo: Ática, 2006. Bibliografia Complementar:
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula: caderno de análise literária. 8 ed. São Paulo: Ática, 2001. MARTINS,
Wilson. A idéia modernista. Rio de Janeiro: TopBooks, 2002. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Entre
Drummond e Cabral. São Paulo: Editora UNESP, 2014.
Poesia Portuguesa. A estrutura do gênero lírico. Formas do gênero lírico. O estilo lírico. A poesia trovadoresca.
Luís de Camões. Bocage. Cesário Verde. Camilo Pessanha. Fernando Pessoa e os heterônimos. Almada
Negreiros. José Régio. Herberto Helder. Adília Lopes. Os temas transversais e suas possíveis relações com os
objetos literários. Bibliografia Básica:
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Políticas Educacionais – Gênese e concepções das políticas no Brasil. Estado, sociedade e políticas para a
educação básica e ensino superior. Políticas educacionais contemporâneas no âmbito municipal, estadual, nacional
e internacional. Bibliografia Básica: BRASIL, MEC. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2002. Disponível em
http://www.mec.gov.br. Acesso em 09.06.2002. BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes
Para a formação inicial de professores da educação básica, em cursos de nível superior. Brasília. 2001.
Disponível em http://www.mec.gov.br. Acesso em 09/06/2001. MORIN, E. Sete saberes necessários a educação
do futuro. São Paulo: Cortez/UNESCO, 2000. Bibliografia Complementar: ARELARO, Lisete Regina Gomes.
Formulação e implementação das políticas públicas em educação e as parcerias público privadas: impasse
democrático ou mistificação política? Educação & Sociedade, v. 28, n. 100, p. 899-920, Especial out. 2007.
Disponível em <http://www.cedes.unicamp.br. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei nº 10.172, de
09 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília: Diário Oficial da
União, 10-01-2001. BRASIL. Ministério da Educação. O Plano de Desenvolvimento da Educação: Programa,
princípios e razões. Brasília, 2007. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. BROOKE, Nigel. O futuro das
políticas de responsabilização educacional no Brasil. Cadernos de Pesquisa, Fundação Carlos Chagas, v. 36, n.
128, p. 377-401 maio/ago. 2006. Disponível em http://www.fundacaocarloschagas.br.
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa I - Didatizações nos eixos de leitura, produção textual e análise
linguística, com base nos documentos oficiais para a área de Língua Portuguesa, incluindo-se todas as etapas do
processo didático para o ensino fundamental (do planejamento à execução). Bibliografia básica:
Práticas de Ensino de Língua Portuguesa II - Didatizações nos eixos de leitura, produção textual e análise
linguística, com base nos documentos oficiais para a área de Língua Portuguesa, incluindo-se todas as etapas do
processo didático para o ensino médio (do planejamento à execução). Bibliografia básica: ELIAS, Vanda Maria.
Ensino de Língua Portuguesa: oralidade, escrita e leitura. 1. Ed., 3ª reimpressão. – São Paulo: Contexto 2014.
Ensino de português e linguística: teoria e prática /Gladis Massini-Cagliari ... [et al.]; organizado por Atônio
Suárez Abreu e Ana Carolina Sperança-Criscuolo. – São Paulo: Contexto, 2016. NEVES, Maria Helena de
Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em confronto. – São Paulo: Contexto, 2010. Bibliografia
Complementar: BUNZEN, Clecio; MENDONÇA, Márcia. Português no ensino médio e formação do professor.
São Paulo: Parábola, 2007. PALOMANES, Roza e BRAVIN, Angela Marina. Práticas de ensino do português.
São Paulo: Contexto, 2012. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais; ensino médio: linguagem, códigos e
suas tecnologias. Brasília: MEC/Setec, 1999.
Prática de Leitura e Produção de Textos I: Leitura: aspectos psicolingüístico do processo, concepções, funções,
fatores, níveis e avaliação da compreensão leitora e estratégias de leitura.
Função social da escrita. Texto e textualidade, aspectos do processo da produção textual, gêneros textuais
diversos, elementos básicos para a produção de textos: articulação morfossintática do texto, organização interna
dos parágrafos, ligação semântica entre os parágrafos, correção gramatical e variedade lexical.Bibliografia
básica:CAVALCANTI, Marilda do Couto. Interação leitor-texto: aspectos de interpretação pragmática. São Paulo:
Editora da Unicamp, 1989. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade.
In:DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2005. Bibliografia
Complementar KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1989.
___________ . Oficina de leitura: teoria e prática. São Paulo: Pontes, 1993.GNERRE, Maurizzio. Linguagem,
escrita e poder. 3a edição. São Paulo: Martins Fontes, 1991. ORLANDI, Eni; OTONI, Paulo (orgs.). O texto:
leitura e escrita. São Paulo: Pontes, 1988. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1992.
Prática de Leitura e Produção de Textos IIGêneros acadêmicos: resenha, resumo, fichamentos e artigos. A
intertextualidade como recurso de escrita. Organização e constituição das ideias do texto. Argumentação e ritmo
nas escritas acadêmicas.Bibliografia Básica: MACHADO, Anna Rachel (org). Resenha. São Paulo: Parábola,
2004. MACHADO, Anna Rachel (org). Resumo. São Paulo: Parábola, 2004. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI,
Francisco Platão. Para entender o texto: leituras redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003. 431p. Bibliografia
Complementar: GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. 3a edição. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
CARNEIRO, Agostinho D. Texto em construção: interpretação de texto. São Paulo: Moderna,
1992.MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2000.
Psicologia e Educação: Bases epistemológicas comportamental, psicogenética e Histórico-Cultural da psicologia
e os processos de ensino-aprendizagem; Abordagens teóricas e a organização do trabalho pedagógico segundo as
abordagens behaviorista, humanista, cognitivista, psicanalítica e histórico-cultural. A subjetividade e as relações
no âmbito da escolarização. Referência Básica: AZENHA, M. G. Construtivismo: de Piaget a Emilia Ferreiro. 5.
ed. São Paulo: Ática, 1997. BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14 ed. ed.
São Paulo: Ática, 2009. FONTANA, R & CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual,
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1997. OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. 2ª ed.
São Paulo: Scipione, 1995. Referência Complementar: ARIÈS, P. História social da família e da criança. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1981. COLL, C.; MARCHESI, Á.; PALÁCIOS, J. Desenvolvimento
psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: ArtMed, 2004, vol.1. LOPES, Z. A. Meninas para um
lado, meninos para outro: um estudo sobre representação social de gênero de educadores de creche. Mato Grosso
do Sul: UFMS, 2000. PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar/INL/MEC,
1997.
Semântica - Análise das principais abordagens dos modelos e das teorias do significado. Estudos de s emântica
formal, semântica da enunciação, semântica lexical e semântica cognitiva, norteados por considerações teóricas e
práticas de seus métodos e procedimentos de análise. Bibliografia Básica: FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à
linguística: II. Princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003. MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à
semântica. Rio de Janeiro. Zahar, 1980. CANÇADO, M. Manual de semântica. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
Bibliografia Complementar: ILARI, Rodolfo. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo.
Contexto, 2006. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. São
Paulo: Cortez, 2001. TAMBA-MECZ, Irene. A Semântica. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola
Editorial, 2006.
Semiótica Discursiva I: Semiótica discursiva: origem e desenvolvimento. Breve comparação com outras
semióticas. Percurso gerativo de sentido. Sintaxe e semântica fundamental, narrativa e discursiva. Bibliografia
Básica: BARROS, D. L. P. de. Teoria do discurso – fundamentos semióticos. 3ª ed. São Paulo: Humanitas, 2002.
FIORIN, J. L. Elementos de análise do discurso. 12ª ed. São Paulo: Contexto, 2006. TATIT, L. Análise semiótica
através das letras. Cotia: Ateliê Editorial, 2001 Bibliografia complementar: FONTANILLE, J. Semiótica do
discurso. São Paulo: Contexto, 2008. GREIMAS, A. J. & COURTÉS, J. Dicionário de Semiótica. 2ª ed. São Paulo:
Contexto, 2008. LANDOWSKI, E. & OLIVEIRA, A. C. de (ed.). Do inteligível ao sensível. São Paulo: Educ, 1995.
Semiótica Discursiva II: Discurso e enunciação. Plano de conteúdo e plano de expressão. Formulações tensivas.
Perspectivas atuais. Bibliografia Básica: FONTANILLE, J. Semiótica do discurso. São Paulo: Contexto, 2008. ____
& ZILBERBERG, C. Tensão e significação. São Paulo: Discurso Editorial, 2001. TATIT, L. Análise semiótica
através das letras. Cotia: Ateliê Editorial, 2001. Bibliografia Complementar: BERTRAND, D. Caminhos da
semiótica literária. Bauru: EDUSC, 2003. TATIT, L. Semiótica à luz de Guimarães Rosa. Cotia: Ateliê Editorial,
2010. ZILBERBERG, C. Elementos de semiótica tensiva. Cotia: Ateliê Editorial, 2011.
Sintaxe I - Sintaxe da língua portuguesa em suas diversas abordagens. Abordagem formalista da sintaxe.
Procedimento de análise e transposição dos aspectos sintáticos para o ensino da língua portuguesa. Bibliografia
básica: MIOTO, Carlos; SILVA, Maria Cristina Figueiredo; LOPES, Ruth Elisabeth Vasconcellos. Novo manual
de sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013. PERINI, Mario A. Gramática descritiva do Português. 2. ed. São Paulo,
SP: Ática, 1996. 380 p. (Básica universitária). ISBN 85-08-05550-1. MATEUS, Maria Helena Mira. Gramatica
da língua portuguesa: elementos para a descrição da estrutura, funcionamento e uso do português actual.
Coimbra, PT: Almedina Brasil, 1983. 586 p. Bibliografia Complementar: KENEDY, Eduardo; OTHERO, Gabriel
de Ávila (orgs.). Sintaxe, sintaxes – uma introdução. – São Paulo: Contexto, 2015. ARNAULD & LANCELOT.
Gramática de Port-Royal ou Gramática Geral e Razoada. Trad. Bruno Fregni Basseto, Henrique Graciano
Murachco. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (Clássicos). KURY, Adriano Gama. Novas lições de análise
sintática. 4 ed. São Paulo: Ática, 1990.
Sintaxe II - Abordagem funcionalista da Sintaxe. Perspectivas contemporâneas do funcionalismo. Procedimentos
de análise e transposição de aspectos sintáticos para o ensino de Língua Portuguesa. Bibliografia básica:
MARTELOTTA, Mário Eduardo; AREAS, Eduardo Kenedy. A visão funcionalista da linguagem no século XX.
In: FURTADO DA CUNHA; MA; OLIVEIRA, MR de; MARTELOTTA, ME (orgs.). Lingüística funcional:
teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática de usos do português.
São Paulo: Editora da UNESP, 2000. OLIVEIRA, M. R. & MARTELOTTA, M. E. (orgs.). Linguística funcional:
teoria e prática. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. Bibliografia complementar: FUZER, Cristiane, CABRAL, Sara
Regina Scotta. (orgs.). Introdução à gramática sistêmico-funcional em língua portuguesa. Santa Maria:
Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Artes e letras, Departamento de Letras Vernáculas, Núcleo de
Estudos em Língua Portuguesa, 2010. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à lingüística:
fundamentos epistemológicos. Vol. 3. São Paulo: Cortez, 2004. PAVEAU, Marie-Anne. As grandes teorias da
linguística: da gramática comparativa à pragmática. São Carlos: Clara Luz, 2006.
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CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: coc@nin.ufms.br Pg. 93
Anexo da Resolução nº 49 /2016 – Coeg, Projeto Pedagógico de Letras – Habilitação em Português/ Inglês–
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Sociolinguística I: A língua como instituição social. Linguagem e ideologia. Variação linguística. Aspectos da
variação no contexto escolar. Bibliografia Básica: ALKIMIN, T.; CAMACHO, R. Sociolinguística. In:
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, vol.1, São Paulo:
Cortez, 2003. CALVET, L-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. de Marcos Bagno. São Paulo:
Parábola: 2002. FIORIN, J. L. Política Linguística no Brasil. In: Revista Gragoatá, n. 9. Niterói: UFF.
Bibliografia Complementar: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolinguística: o
tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis:
Vozes, 2000. TARALLO, F. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1988.
Sociolinguística II: A língua como instituição social. Linguagem e ideologia. Variação linguística. Aspectos da
variação no contexto escolar. Bibliografia Básica: ALKIMIN, T.; CAMACHO, R. Sociolinguística. In:
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, vol.1, São Paulo:
Cortez, 2003. CALVET, L-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. Trad. de Marcos Bagno. São Paulo:
Parábola: 2002. FIORIN, J. L. Política Linguística no Brasil. In: Revista Gragoatá, n. 9. Niterói: UFF.
Bibliografia Complementar: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (Orgs.). Introdução à sociolinguística: o
tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis:
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Tópicos de Lexicologia e Lexicografia I. Noções básicas de lexicologia. Significado lexical e relações lexicais.
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metodológica de ensino de 1º e 2º graus. São Paulo: Contexto, 2001.
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JENNER, Judy; JENNER, Dagmar. The Entrepreneurial Linguist: The Business-School Approach to Freelance
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Continuum International Publishing Group, 2011.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
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Ensino, distribuídas ao longo do processo formativo. Adota-se aqui essa forma de prática para atender a referida
Resolução e também por acreditar que:
uma concepção de prática mais como componente curricular implica vê-la como uma
dimensão do conhecimento, que tanto está presente nos cursos de formação nos
momentos em que se trabalha na reflexão a atividade profissional, como durante o
estágio nos momentos em que se exercita a atividade profissional (Parecer CNE/CP
9/2001, p. 22).
Entende-se que essa flexibilização nos vários modos de fazer prática atende ao Artigo 65 da LDB no que diz
respeito à associação entre teoria e prática e ainda permite uma articulação com as demais disciplinas, não se
restringindo apenas ao estágio obrigatório.
Nesse sentido, observa-se um reforço para essa afirmação no Artigo 12, Parágrafo 3º da Resolução CNE/CP
1/2002, que cita:
no interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes curriculares
de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a sua dimensão
prática.
Nas disciplinas de Prática de Ensino procura-se realizar atividades práticas abordando a questão metodológica
ligada à prática de ensino em Língua Portuguesa, em Língua Espanhola e em Literaturas, por meio da organização
de palestras, seminários, debates, projetos, confecção de materiais, bem como a reflexão sobre as novas tendências
na prática de ensino em Línguas e Literaturas.
Desse modo, com o objetivo de oferecer elementos que contribuam para a formação profissional do
acadêmico, essas disciplinas proporcionarão, por meio da simulação de vivências didáticas em sala de aula
(situações do cotidiano escolar), reflexões críticas e debates sobre os referenciais teóricos, assim como sobre o
papel do professor e sua prática docente na sociedade contemporânea.
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7.4. Participação do corpo discente na avaliação do Curso
Os discentes do Curso de Letras/CCHS deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas cursadas no
ano anterior, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento de avaliação aprovado pela Resolução CAEN
nº 167, de 04/10/2000. O formulário de avaliação encontra-se disponível no endereço eletrônico
www.ledes.net/siai.
Caberá ao Colegiado de Curso promover a divulgação do endereço eletrônico e fazer campanha para que todos
os acadêmicos avaliem o Curso e as disciplinas ministradas no ano anterior à avaliação. Além disso, os docentes e
a direção estarão sempre atentos para ouvir as sugestões, dúvidas e reclamações dos alunos.
11. REFERÊNCIAS
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL. Estatuto da UFMS. Campo Grande:
UFMS, 2010.
_____. Regimento Geral do Estatuto da UFMS. Campo Grande: UFMS, 2000.
SILVA, R. G. Navegando nas águas do Direito: teoria e prática de pesquisa. Adamantina: Omnia, 2002.
11. ANEXOS
Anexo 1: Regulamento da COE do Curso.
Anexo 2: Regulamento do Estágio Obrigatório.
Anexo 3: Regulamento das Atividades Complementares.
Anexo 4: Resolução do Colegiado de Curso.
Anexo 5: Resolução do Conselho de Centro.
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