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Pode participar do Sisu qualquer pessoa com Ensino Médio completo que
tenha prestado a última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Informações: ingresso@uems.br
No ano de 2023, tanto o vestibular quanto o SISU ofertaram 24 vagas, somando
um total de 48 por turma.
Vestibular
O vestibular da UEMS ainda é recente, com apenas 3 edições, mas as
quais norteiam os conteúdos recorrentes e os estilos de questões
elaboradas pela FAPEC.
A universidade disponibiliza, de acordo com o edital de 2023, um total
de 25 vagas de ingresso pelo Processo Seletivo Vestibular-PSV, podendo
haver alterações no edital de 2024. Tais vagas estão distribuídas no
seguinte formato: 13 para ampla concorrência; 5 para negros e pardos; 3
para indígenas; 3 para residente do MS e 1 para pessoas com deficiência
(PCD).
13 5
3 3 1
Ampla Negros
Indígenas RMS PCD
concorrência e Pardos
60 questões Redação
15 15 15 15
Linguagens Matemática C. Natureza C. Humanas
Vestibular
É importante ressaltar a cota de residente do MS devido a sua importância
na reserva de 10% das vagas para moradores do Estado. A comprovação dessa
cota é simples, basta você apresentar documentos que provem sua residência
estabelecida no Estado de Mato Grosso do Sul por, no mínimo, 10 anos
ininterruptos, em qualquer município do Estado, no período imediatamente
anterior à inscrição do processo seletivo. Esses documentos variam desde
comprovante de residência até fatura de cartão de crédito, assim,
apresentando um comprovante para cada ano, podendo ser, também, seu
histórico escolar.
É interessante analisar, também, os pesos das áreas do conhecimento para
traçar uma melhor estratégia. No vestibular da UEMS, ciências da natureza
possui peso 4, redação peso 3, matemática peso 2 e, ciências humanas e
linguagens peso 1, a partir disso, seria uma boa estratégia focar em atingir o
máximo de pontos em natureza e matemática, mas também atingir uma boa
nota de redação.
Por fim, o melhor conselho para o vestibular seria focar em fazer as provas
da FAPEC (banca organizadora) com tempo oficial de 5 horas , com o intuito
de treinar o tempo para as questões + redação, pois isso é um fator
determinante no dia. Além disso, desenvolver um olhar crítico para os tipos
de questões recorrentes e os assuntos abordados, pois o vestibular segue um
padrão de conteúdo e a forma como ele é cobrado do aluno, isso é crucial na
reta final, em que é necessário focar nos principais assuntos para se obter
êxito, afinal, o sucesso do vestibular se deve a melhor estratégia adequada a
sua realidade.
Sobre a cota PCD é posivel encontrar mais informações na Resolução
CEPE-UEMS No 2.423, de 30 de agosto de 2022. Cota para candidatos advindos
do ensino médio público ou privado
Vestibular
Abaixo você verá o desempenho dos aprovados no Curso de Medicina da
Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul pelo vestibular para cada cota e por
chamada, contendo ainda o número de acertos em cada matéria e suas respectivas
notas.
Vestibular
Estatísticas das ultimas 3 provas do Vestibular da UEMS
Mecânica: Ondulatória:
- Cinemática - Fenômenos ondulatórios
- Dinâmica - Velocidade de onda
- Colisões
Elétrica: Óptica:
- Eletrodinâmica - Lentes
- Potência
Hidrostática: Termologia:
- Densidade - Calorimetria
- Pressão
Vestibular
Estatísticas das ultimas 3 provas do Vestibular da UEMS
Gramática:
- Sintaxe
- Conjunções
- Tempos verbais
Vestibular
Tendo em vista que o vestibular, aos moldes atuais da banca FAPEC, é recente,
não está claro ainda um padrão de temas abordados; Os temas das edições
anteriores foram:
• 2021 “aspectos vinculados a uma associação harmônica entre desenvolvimento
econômico e sustentabilidade, bem como a sua importancia
para o futuro da humanidade.”
• 2022 “ aspectos das culturas dos povos indígenas em Mato Grosso do Sul.”
• 2023 "A presença do trabalho escravo na realidade do século XIX"
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Na obra "O Riso dos Ratos", o escritor cuiabano Joca Reis discerne sobre uma
distopia em que o protagonista vive, enquanto trabalha no supermercado
Fliporama, uma forma de trabalho análogo à escravidão, haja vista que era
explorado. Transpondo esse contexto do livro para a contemporaneidade, nota-se a
perpetuação dessa problemática, uma vez que tanto a exigência de uma
hiperprodutividade, quanto a ausência de fiscalização estatal, recrudescem a
reificação humana, a falta de dignidade e a precarização laboral. Dessa forma, faz-se
primordial discutir sobre a presença do trabalho escravo na realidade do século
XXI e os seus desdobramentos para a sociedade como um todo.
Nesse sentido, é notório que a transição para uma sociedade do desempenho
ratificou a exigência de uma alta produtividade no trabalho, dado que, nesse
contexto de pós-modernidade e excesso de positividade, o homem é definido por
sua capacidade de produzir bens rentáveis. Logo, tornou-se evidente uma certa
relativização da exploração do trabalho humano, o qual é marcado por jornadas
exaustivas e condições laborais depreciativas. Isso é ratificado pela filósofa Hannah
Arendt em seu conceito de “Animal Laborans”, em que ela afirma que o homem
moderno faz do trabalho sua condição de existência, anulando desejos e expressões
e comportando-se de forma atomizada. Dessarte, mesmo que existam formas de
labor baseadas na gestão própria de carreira e controle individual do tempo de
trabalho, tais empregos explicitam a precarização, haja vista que, normalmente não
são amparados por uma legislação trabalhista. Esse fenômeno é conhecido como
“Uberização do Trabalho” e corrobora a presença do trabalho escravo no século XXI.
Concomitantemente, a ausência de fiscalização estatal corrobora a perpetuação
dessa problemática, uma vez que incita a prática do crime, visto que é ampla a
impunidade. Assim, o Estado evidencia sua ineficiencia, pois, ao não investir no
combate ao trabalho analogo à escravidão, distoa de sua função social de garantir
dignidade a todos. De modo similar, o autor Graciliano Ramos, em seu romance
“Vidas Secas”, narra esse mesmo contexto de exploração laboral, ao retratar o
personagem Fabiano, já que este enquanto trabalhava em uma fazenda, além de ter
uma jornada exaustiva, seu patrão também roubava nas contas. Logo, é perceptível
a responsabilidade governamental na perpetuação do trabalho escravo na
realidade do século XXI.
Portanto, urge destacar que as formas de exploração laboral atuais são reflexos
de um capitalismo pautado na hiperprodutividade e na reificação humana e
também de um Estado omisso que não investe no combate à problemática. Como
efeito, o homem continua tendo sua mão de obra explorada e escravizada, conforme
o retratado no livro “O Riso dos Ratos”.
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Foi sancionada uma lei, no dia 13 de maio de 1888, que objetivava a extinção da
escravidão. Todavia, o trabalho escravo ainda tem expressiva presença na realidade do
século XXI. Nessa perspectiva, a negligência estatal e a banalização de uma cultura
violenta contribuem com a mazela vigente e, por isso, desencadeiam patologias e
problemas sociais. Logo, é mister a análise acerca desse assunto.
Na conjuntura nacional, nota-se que a impotência governamental intensifica a
presença do trabalho escravo na hodiernidade. Dessa maneira, no livro “O Cidadão de
Papel”, escrito pelo jornalista Gilberto Dimenstein, há a denúncia acerca da
ineficiência de diversos mecanismos legais, por exemplo, a Constituição de 1988. Nesse
sentido, o direito à dignidade, proferido no artigo 1, muitas vezes, é garantido apenas
em teoria, como na situação da restrita fiscalização dos âmbitos laborais, o que implica
a expressiva existência do trabalho análogo à escravidão na realidade do século XXI.
Ademais, tal problemática caracteriza as vítimas como invisíveis sociais - termo
cunhado na Sociologia referente aos cidadãos que não possuem direitos garantidos -
em razão de serem submetidos ao trabalho forçado e exaustivo. Isto posto, essa
realidade pode desencadear, nos explorados, o aparecimento de doenças
psicossomáticas - patologias mentais que se somam ao físico -, como a depressão e a
ansiedade. Evidencia-se, então, como a falta da presença firme do Estado pode
incentivar as ilegalidades vigentes na modernidade.
Outrossim, a cultura da violência naturalizada também é um fator que contribui
com a presença do trabalho escravo no século XXI. Dessa forma, de acordo com a
filósofa Hannah Arendt, em sua tese da “Banalidade do Mal”, a falta de reflexão perante
problemas sociais, por exemplo, a existência desse exercício laboral violento na
realidade, ocasiona a trivialização do mal. Sob essa ótica, a história do Mato Grosso do
Sul é, em partes, caracterizada por eras econômicas que utilizaram a mão-de-obra
escrava, tal como no ciclo da erva-mate, situação baseada em costumes repressivos que
foram banalizados e perpetuados até o século XXI, momento em que ainda há a
ocorrência de trabalhos análogos à escravidão no Mato Grosso do Sul. Com isso, tal
imbróglio, por, geralmente, comprometer o direito de ir e vir e por apoderar de
documentos e de objetos pessoais, dificulta a socialização, o que pode acarretar a fobia
social. Mostra-se, dessarte, a influência negativa das culturas repressoras na
hodiernidade.
Depreende-se, portanto, que a negligência estatal e a naturalização dos costumes
violentos dificultam o objetivo da lei sancionada em 13 de maio de 1888 e, desse modo,
fomentam patologias e problemas sociais. Para que tal situação seja remediada, é de
extrema importância a reflexão populacional sobre esse assunto e a anulação da
cidadania de papel. Assim, mitigar-se-á a presença do trabalho escravo na realidade do
século XXI e suas preocupantes consequências na hodiernidade.
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Referências:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ms/panorama
https://periodicos.ufms.br/index.php/revgeo/article/download/264/191
SEMAC/MS, Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e
Tecnologia e
Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul. Plano estadual de recursos hídricos de
Mato
Grosso do Sul. Relatório Técnico. Campo Grande, Mato Grosso do Sul: Editora UEMS,
194p. 2010.
Projeto GeoMS
SISU
Explicação sobre SISU, funcionamento e estratégia
RED - 3 / CN - 4 / MAT - 2
CH - 1 / LING - 1
Das vagas :
13 - Ampla Concorrência
5 - Cand. Negros ( pretos ou pardos) que cursaram ensino médio em escola pública
2 - Cand. Indígenas que cursaram integralmente o ensino médio em escola pública
1 - Cand. PCD
3 - Cand. Residentes em Mato Grosso do Sul
SISU
Abaixo você verá o desempenho dos aprovados no Curso de Medicina da
Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul pelo Sistema de Seleção Unificada, o
qual utiliza a nota do ENEM, para cada cota e por chamada, contendo ainda o número
de acertos em cada matéria e suas respectivas notas.
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ENEM
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ENEM
De acordo com os pensadores estoicos, o ser humano deveria viver em harmonia
com a natureza, buscando um bem geral. Contundo, observa-se, no Brasil, a
desvalorização de pessoas que seguem tal proposta de respeito ao meio natural,
como as comunidades e povos tradicionais. Essa realidade é fruto de um
etnocentrismo histórico, além de refletir a lógica de perseguição por lucro do
sistema capitalista. Sendo assim, faz-se necessário analisar os desafios desse
cenário, a fim de garantir a igualdade a todos os brasileiros.
....
Nesse sentido, cabe ressaltar as raízes históricas da desvalorização dos povos
tradicionais, como os indígenas. Isso pode ser verificado no etnocentrismo vigente
no país desde a sua colonização, haja vista o desprezo dos europeus pela população
local, interpretando-a como "selvagem". A partir de então, os indígenas sofreram
violência simbólica - termo apresentado pelo sociólogo Pierre Bourdieu- pois,
mesmo sem coerção física, estavam sujeitos a diversas formas de manipulação, como
a cultural. Prova disso foi a atuação dos jesuítas no processo de cristianização desses
indivíduos ao negar suas crenças e impor a fé católica. Logo, a hierarquização dos
povos é antiga no Brasil, fato que desencadeou a desvalorização atual de certas
comunidades.
Além disso, o país está inserido em um sistema capitalista de produção, o qual
visa, primordialmente, ao lucro. Segundo o conceito de reificação, proposto pelo
sociólogo Karl Marx, o valor do indivíduo está em sua contribuição para o
capitalismo. Sob essa óptica, tendo em vista que eles buscam apenas a subsistência,
os povos tradicionais são desvalorizados pela sociedade, porque não colaboram,
diretamente, com a geração de riqueza. Desse modo, são apagados do corpo social e
precisam reafirmar os seus direitos, devido à violação de suas necessidades, como a
natureza - produto de exploração da esfera econômica.
Portanto, urge que a mídia televisiva, responsável pela difusão de informações e
entretenimento, por meio de documentários e novelas, retrate o cotidiano de
comunidades e povos tradicionais no Brasil, apresentando sua cultura de forma
positiva, com o intuito de legitimar os diferentes modos de vida a romper com o
etnocentrismo histórico. Ademais, cabe à escola, instituição de transformação de
valores, apresentar a natureza de uma maneira desvinculada do capitalismo e
ressaltar sua importância a todos. Assim, espera-se um país que siga a proposta de
estoicismo e valorize os povos tradicionais.
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A desvalorização das comunidades e povos tradicionais tem estado presente no Brasil
desde o seu “descobrimento”, termo usado pelos portugueses para designar sua chegada à
América em 1500 que por si próprio revela a desvalorização da presença dos povos indígenas
no local até o momento. Além disso, esses povos tiveram seus saberes, cultura e religião
negados pelos colonizadores, de modo que foram “reeducados” e catequizados, numa
tentativa europeia de “civilizá-los”. A mesma desvalorização ocorreu com os saberes e a
cultura afro-descendentes anos depois, quando os negros trazidos como escravos tiveram
seus costumes criminalizados. Esse contexto histórico excludente apresenta consequências
até a atualidade. Dessa forma, é necessário analisar os desafios na valorização das
comunidades e povos tradicionais no Brasil.
Primordialmente, é importante destacar o papel das escolas na perpetuação do problema
citado. O sociólogo francês Pierre Bourdieu afirmou que as escolas são instrumentos de
perpetuação social, uma vez que agem como reprodutoras sociais. Essa conjuntura se deve à
escolha de saberes que devem ser transmitidos no ambiente escolar, os saberes eruditos,
excluindo conhecimentos importantes que não se enquadram nessa categoria. Desse modo,
levando em conta o pensamento de Bourdieu, as escolas não agem de acordo com seu
comportamento ideal, definido pelo educador brasileiro Paulo Freire, segundo o qual essas
instituições devem adaptar-se ao contexto dos alunos e, através de aulas participativas,
ensiná-los a agir de maneira crítica e empática, de modo a diminuir as desigualdades
presentes na sociedade atual. Assim, observa-se o problema do caráter excludente da
educação, na medida que não trata de assuntos não considerados eruditos, porém de grande
importância social.
Ademais, deve ser citado o desafio da falta de cumprimento das normas inclusivas. O
jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein defende, através da teoria da Cidadania de Papel,
que a Constituição do Brasil apresenta leis consistentes, que se mantém, porém, no plano
teórico, não sendo efetivadas. Tal conceito pode ser observado no que tange à defesa das
comunidades e povos tradicionais e seus territórios, pois a falta de fiscalização efetiva
corrobora em atos de violência contra eles, dificultando a sobrevivência de sua cultura e a
sua inclusão na sociedade.
Conclui-se, portanto, que há a necessidade de medidas que busquem reverter a situação
descrita. Destarte, cabe ao Ministério da Educação (MEC), em parceria com o Ministério da
Mulher, Família e Direitos Humanos – responsável pela inclusão de minorias – promover
uma reformulação da grade escolar, por meio da inclusão de aulas e palestras sobre temas
relevantes na sociedade atual, em que se inclui a importância da valorização das
comunidades e povos tradicionais, além de seus saberes e costumes, com o fito de promover
alunos, e logo, uma sociedade, mais críticos e empáticos. Além disso, cabe ao Poder Executivo
garantir o cumprimento das leis que prometem a inclusão dessas pessoas, através de maior
fiscalização e, quando necessário, aplicação de medidas punitivas, visando fazer valer a
Constituição brasileira.
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ENEM
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A filósofa alemã Hannah Arendt defende, em suas teses, que a diversidade é uma
característica natural e cabe à sociedade respeitar e compreender a pluralidade social para o
progresso das civilizações.No entanto, o que ocorre na comtemporaneidade brasileira é
justamente o oposto ao defendido pela pensado, haja vista que há grandes desafios para
assegurar a valorização das comunidades e dos povos tradicionais, o que configura uma
violação da dignidade cultural desses grupos, Desse modo, é necessário, para a resoluçãoda
questão, analisar sua gênese, a qual engloba não apenas a omissão estatal, mas também a
influência midiática.
A princípio, deve-se pontuar a inoperância estatal no que diz respeito à disseminação de
informações que exaltem a diversidade dos povos tradicionais.Nesse sentido, o teórico político
Thomas Hobbes defende, em sua teoria do Contrato Social, que o governante deve sempre agir
em prol do bem-comum, o que não ocorre no Brasil. isso porque o Estado não realizar políticas
de divulgação sobre a pluralidade das comunidades existente, no país, cenário esse que
promove o ideário social equivocado de que tais povos são homogêneos e constituem apenas
um grupo, o que gera estigmas associados aos mais diversos grupos e inibe a efetiva
valorização de suas culturas e costume.Assim, é evidente como o Estado, ao omitir-se,
corrobora para a desinformação que perpetua um ciclo de preconceitos e desvalorização dos
povos tradicionais.
Ademais, há outro fator que promove a supressão cultural das comunidades.
tradicionais:o papel das mídias como formadoras de opinião.Nessa perspectiva, os filósofos da
escola de Frankfurt promovem a expressão “Indústria Cultural” e a definem como a
mercantilização de toda materialidade e imaterialidade como um produto a ser
comercializado em massa, Sob tal ótica, essa tese dialoga diretamente com o contexto atual
brasileira, uma vez que a indústria cultural hodierna esforçou-se em desenvolver uma visão
eugenista de que os povos autóctones eram seres inferiores e alienados, ao passo que os
colonizadores ocidentais atuam como grande heróis, capazes de dominá-los. Dessa maneira,
nota-se como as produções midiáticas atuam de forma incisiva no ideário social, fato esse que
provoca uma visão deturpada sobre a realidades dos voos tradicionais e os colocam em
posições segregadas e menosprezadas, ferindo a preservação de seus costumes.
Infere-se, portanto, que a desvalorização dos grupos tradicionais brasileiros configura
um desafio que deve ser solucionado para se alcançar a prosperidade.Para tanto, compete, ao
Ministério da Cultura - órgão federal responsável pela manutenção cultural - desenvolver
uma campanha educativa a fim de ampliar a visão da sociedade a respeito da pluralidade
existente entre os povos nativos e assim valorizá-los.Nesse viés, o projeto será realizado por
meio de vídeos educativos e ilustrativos apresentados por sociólogos e antropólogos, este
apresentará a diversidade e a pluralidade e costumes e aquele será responsável por
disseminar informações acerca da relação dos grupos com a atual sociedade. Dessa maneira,
ao ser divulgado nas mídias digitais, a campanha será capaz de alcançar grande parcela da
sociedade e desconstruirá a visão deturpada sobre os povos tradicionais construídas ao longo
dos anos. Assim será possível transformar o brasil em uma nação desenvolvida que respeita e
valoriza as comunidades e povos tradicionais, compreendendo a diversidade, como prospecto
por Hannah Arendt.
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ENEM
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ENEM
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ENEM
17 anos ------------------ 1
18 anos ------------------ 6
19 anos ------------------ 7
20 anos ------------------ 8
21 anos ------------------ 11
22 anos ------------------ 5
23 anos ------------------ 2
24 anos ou mais -------- 6
4
Dados da turma 9
4
Dados da turma 9
4
Dados da turma 9
Amarelos --------------------------- 2
Brancos ----------------------------- 24
Indígenas --------------------------- 5
Negros ( pretos e pardos ) -------- 16
MS ------------------- 20
SP -------------------- 10
PE -------------------- 5
AL -------------------- 1
PR -------------------- 3
GO -------------------- 2
RJ --------------------- 1
PI --------------------- 1
MT --------------------- 2
BA --------------------- 1
Avaliação Socioeconômica:
Identificar os(as) acadêmicos(as) dos cursos de graduação da UEMS, que se
encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica e selecionar os(as)
acadêmicos(as) aptos(as) para a participação nos processos seletivos dos auxílios
ofertados pela DAE/PROEC/UEMS nos prazos previstos pelos respectivos editais,
por meio do Sistema de Gerenciamento do Programa de Assistência Estudantil
(SGPAE). O cadastro consiste no preenchimento do questionário socioeconômico e
envio da documentação a ser realizado pelo(a) acadêmico(a) exclusivamente por
meio do Sistema de Gerenciamento do Programa de Assistência Estudantil
(SGPAE).
Auxílio Emergencial:
O Auxílio Emergencial é uma modalidade do Programa Institucional de
Assistência Estudantil - PIAE que tem a finalidade de dar suporte financeiro de
curto prazo ao(à) acadêmico(a) que comprovar, junto à PROEC, situação
emergencial, inesperada e momentânea, que coloque em risco a sua permanência
na universidade, podendo contemplar o (a) acadêmico (a) pelo período de 1 (um) a
03 (três) meses no máximo, durante o ano letivo. O presente Edital (2023) tem por
objetivo regularizar por fluxo contínuo a concessão de 120 (cento e vinte) Auxílios
Emergenciais para o ano de 2023, no valor mensal de R$600,00 (seiscentos reais),
sendo 118 (cento e dezoito) para os cursos presenciais e 02 (dois) para os cursos a
distância.
Assistência Social da Uems
a
A.A.A.M.U.R.V.
dic
Nossa ATLÉTICA funciona como um clube de associados, ou seja, é cobrado um valor
r
anual para a participaçao, cujos fins se destinam aos investimentos na própria atlética. A
ó
associação à atlética promove, também, descontos nos produtos que são lançados para
N
os acadêmicos de Medicina, além de haver programa de parceria com empresas locais,
clínicas de estética, clínica de fisioterapia, hospital Unimed, restaurantes, lanchonetes ,
cafeterias, barbearia, e centro de condicionamento físico.
• SOCIETY • FUTSAL
• SINUCA • PETECA
• BASQUETE • TÊNIS DE MESA
• HANDEBOL • VÔLEI
• NATAÇÃO • ATLETISMO
• TRUCO
a t l é t ica
A.A.A.M.U.R.V.
INTERUEMS
@atleticameduems
O Workshop de Medicina da UEMS é um
evento anual realizado pelo CAME ( Centro
Acadêmico de Medicina Estadual), que vai
abranger experiências e a metodologia
adotada em nossa universidade, e tem como
principal público-alvo os estudantes pré-
vestibular e do ensino médio.
Foi aí que resolvi otimizar meu tempo e passei a fazer apenas os cursos paralelos e, assim, sobrava bastante tempo para
eu estudar sozinha. Nesses dois anos seguintes, comecei a resolver muitas provas de outros vestibulares e percebi que,
quanto mais questões eu resolvia, melhor era meu desempenho nas provas que fazia e eu não perdia a oportunidade de
frequentar os plantões de dúvidas dos cursos. Foi assim que entendi que não era conteúdo o que me faltava, o que me
faltava era habilidade de resolver questões e de traçar uma estratégia de prova específica para cada vestibular que eu fazia,
afinal cada vestibular tem pesos diferentes em determinadas matérias. Foram dois anos nesse ritmo diferente de estudo,
ah, e sem dúvidas, foram dois anos em que prezei pela minha saúde mental e sim, isso também é decisivo para aprovação.
Me lembro do final do ano: eu não tinha depositado muita expectativa no enem, já que ele não era o perfil de prova, mas
tinha depositado toda expectativa possível nos vestibulares daqui do MS, que eram os que eu almejava. Primeiro fiz o da
Ufms e depois de ter corrigido vi que meu desempenho não seria suficiente para ser aprovada, pois eu não tinha ido muito
bem nas áreas que tinham mais peso. Por isso, resolvi me atentar muito a isso no vestibular da UEMS, que foi o que fiz
logo em seguida. Lembro exatamente do sábado em que ocorreu a prova.
Eu fui determinada e concentrada para aquela prova, sabendo as áreas em que precisaria ir muito bem e, sobretudo, fui
muito calma, com a certeza de que naquele momento eu já tinha feito tudo o que estava ao meu alcance. Um mês e pouco
depois veio o resultado e eu lembro do susto que tomei quando vi meu nome em primeiro lugar na lista. A ficha parecia não
cair, aliás, até hoje parece não ter caído. Quando disse lá atrás que não sabia o porquê de ter enfrentado tantos nãos e
até mesmo ter ficado por uma vaga, hoje olho para tudo o que aconteceu e tenho a certeza de que era porque algo muito
melhor me esperava. Eu sei que pode estar muito difícil para você também, sei que a jornada do cursinho é muito exaustiva
e que a gente acha, muitas vezes, nosso sonho algo tão distante e irrealizável, mas, se posso te dar um conselho (além, é
claro dos que já mencionei sobre as formas de estudo e tipologias de provas) é: não desista e não ache que você não é
capaz, porque você é sim e a sua aprovação pode estar logo aí, é só um questão de tempo, eu sei que você também
consegue. Espero poder ter te ajudado e motivado um pouco contando a minha trajetória, e, principalmente, te espero aqui
ano que vem, futuro calouro de medicina da UEMS.
epoimen
D T IX tos
Belmiro Agenor
Segunda graduação, aprovado pelo ENEM
A minha história com a medicina não conta sobre um amor que eu encontrei na praxes de uma profissão. Isso porque,
dentre tantas possibilidades, essa carreira foi a que eu pude me ver inserido pelo maior tempo possível e com o maior nível
de satisfação. Por isso, essa questão sempre foi mais sobre necessidade e possibilidade do que amor ou passionalidade. O
primeiro contato que tive com a pratica médica foi durante a minha primeira graduação, educação física, na qual estive
inserido por alguns anos, mas que não me trouxe a satisfação necessária para uma aderência vitalícia. Lá, por meio de um
projeto de extensão, eu pude conviver com a rotina de algumas especialidades e tive abertura para essa possibilidade.
Certamente, não mudei de curso instantaneamente. Concluí educação física e me tornei professor, cátedra que tenho
muito orgulho em assumir, pois, apesar de futuramente me tornar médico, serei, antes de qualquer coisa, um educador.
Após me inserir no mercado de trabalho, tive a nítida impressão de que não seguiria essa carreira até o fim, já que não a via
como realização de vida. Em virtude disso, pude pegar aquela experiência naquele projeto de extensão e dei ensejo à minha
nova empreitada, a medicina.
O que mais me auxiliou nesse percurso foi a resolução de questões. No pré-vestibular, nada é mais importante do que
saber fazer questões. O aluno que passa não é o que sabe mais, mas sim o que resolve questões, porque, em última
análise, a sua aprovação dependerá do número que questões que você foi apto a resolver. Portanto, resolva questões,
aprenda com a resolução delas. Outra dica importante é a prática de simulados.
Passa melhor e mais rápido quem simula a prova e vai
preparado para ela. Uma estatística levantada por um site que
prepara alunos para o vestibular indica que alunos que fazem
simulados de provas têm até 30% a mais de chances de passar.
Logo, simulados são outro caminho para o sucesso. Por fim, a
maior motivação que eu tive para isso tudo foi a minha mãe. Isso
porque, além de garantir financeiramente uma velhice saudável
para ela, eu tive a plena convicção de que, se essa mulher deu a
vida inteira por mim, por que não dar uma pequena parte da
minha para cuidar dela? No fim, eu entendo a praxes médica
dessa forma e espero ter ajudado.
epoimen
D T IX tos
Cayo Tofano
4,5 anos de cursinho, aprovado pelo ENEM Oi, meus futuros calouros e amigos, gostaria de falar com
você, vestibulando, que está na luta, seja começando agora ou
está há anos tentando. Nessa época, sentimos todo tipo de
insegurança possível, achamos que não somos capazes, afinal,
são milhares de concorrentes, por que logo eu seria aprovado?
Eu levei 4 anos e meio até a aprovação, passei de tudo que
possam imaginar, e gostaria, do fundo do meu coração, que
entendessem que a aprovação ela não exige só que você domine
o conteúdo, exige AMADURECIMENTO pessoal da gente, é uma
coisa louca se você parar para pensar, hoje eu olho para trás e
sou muito grato por ter “demorado” todos estes anos até a
aprovação, pois há 4 anos atrás sabe Deus com que seriedade eu
levaria essa faculdade, que profissional que eu seria?
A medicina exige maturidade e desenvoltura, não tem como negar, você vai lidar com pessoas. “Nossa, mas você está
dizendo então que o certo é eu esperar anos para fazer a faculdade?”. Não, gente! Eu quero que entendam que tudo faz parte
do processo, não fiquem sentindo-se inseguros e incapazes, sua hora chega. Só tem 1 tipo de pessoa que não é aprovada,
aquela que desiste!. Entendam que passar por muitas dificuldades é normal, faça com que o processo seja o mais leve
possível, mas não se acomode. Eu fiz 3 anos de cursinho presencial, aprendi algumas coisas, mas aquilo não me fazia bem e
EU não sentia que eu progredia. Em 2022 decidi deixar o cursinho e estudar sozinho, em casa (voltei pra casa da minha mãe,
o cursinho era em outra cidade), ninguém da minha família concordava com minha decisão de sair do cursinho, todos achavam
que só era possível ser aprovado estando em um cursinho renomado, afinal “medicina não é para qualquer um”, mas tomei a
decisão de sair. PARA MIM, foi a melhor coisa que eu fiz, aprendi a estudar por questões. Eu sempre tive uma grande
dificuldade de concentração em aulas, então o estudo ativo foi a melhor coisa que eu pude fazer. Independente se você tem ou
não dificuldade para se concentrar, quer uma dica? FAÇA QUESTÕES!!!! Extraiam tudo o que puderem das questões,
alternativa por alternativa, questões seguem um modelo, e quando você pega o jeito de fazê-las, novidade pra você só será a
histórinha que a questão conta.
epoimen
D T IX tos
Cayo Tofano
4,5 anos de cursinho, aprovado pelo ENEM Sabe aqueles sites de questões que tem comentários dos
próprios vestibulandos depois de respondê-las? A melhor
ferramenta que você pode ter é esse site, garanto que o
comentário do seu colega vestibulando explicando a questão vai
ser muito melhor do que o professor te explicando, porque o
vestibulando tá no mesmo barco que você, ele tem a mesma
dificuldade que você, ele arruma um jeito daquilo fazer sentido
pra ele, e, provavelmente, fará para você. Onde mais tem
questões?? Simulados!!! Simulados semanais são de suma
importância, pois você faz questões e entende o modelo de cada
prova, entende como a banca para qual você está se preparando
gosta de cobrar tal conteúdo. Mas, mais importante que fazer o
simulado é corrigi-lo, aqui você aprende demaisssssssssss.
Outra coisa muito importante, semana de prova você tem que estar em seu melhor estado emocional, então se atente a
isso, semana de prova coloca na sua cabeça que você não estuda mais nada, já foi, “aí mas eu não vi tal conteúdo”, finge que
não vai cair, não se preocupe, você não vai dar conta de tudo, eu mesmo passei sem saber muito conteúdo, no máximo revise
os conteúdos já estudados. Por fim, mantenha a calma, cuide da sua mente, sua hora vai chegar! Não tenha medo do
processo, mas deixe tudo mais leve. Eu entendo você, é difícil, mas te garanto uma coisa, a sensação de ser aprovado na
faculdade de MEDICINA é algo I-N-E-X-P-L-I-C-Á-V-E-L, tudo vale a pena, você se orgulha de tudo que fez. Assim como na
minha preparação, ler depoimento de aprovados sempre me motivaram, espero que eu tenha ajudado você de alguma forma.
Mesmo assim, me disponibilizo a te ajudar, se você quer alguma ajuda sobre estudos, sobre conteúdo, quer uma ajuda com
motivação (quer ver a faculdade de medicina ou qualquer coisa) ou quer só bater um papo, não sei, seja o que for, me procura,
eu sei como essa fase é e quero te ajudar de alguma forma. Um grande abraço meu, Cayo da T9, e te espero em 2024 para
comemorarmos sua aprovação!!
epoimen
D T IX tos
Marina Cobra França
Aprovada direto do 3⁰ ano do EM, pelo vestibular
Giovana Guilarde
4 anos de cursinho, aprovada pelo ENEM
Oii futuros calourinhos!! Me chamo Giovana e quero compartilhar
um pouco dessa minha longa jornada com vocês e aproveitar e dar
umas diquinhas. Sempre quis medicina, desde de que me conheço por
gente, mesmo diante da dificuldade que seria. A realidade é que entrei
nessa jornada ainda imatura no ensino médio, logo veio a pandemia e
as dificuldades vinham so crescendo. Ao todo foram 4 anos de
cursinho, academicamente longos, porque confesso que nos 2 anos de
pandemia negligenciei meus estudos, mas para meu crescimento
individual foi essencial! Tudo o que vivi foi necessário e o meu
momento veio no tempo certo, porque, apesar de tudo, eu nunca
desisti. Então a minha dica é permaneça na fila, sua hora vai chegar,
um dia de cada vez, uma redação de cada vez, um simulado de cada
vez e uma questão de cada vez! Seu esforço vai ser recompensado!
Mal posso esperar para te conhecer T10!
epoimen
D T IX tos
Giovana Fagundes
3 anos de cursinho, aprovada pelo Vestibular
Oie, calouros!. Meu nome é Giovanna, tenho 21 anos e fiz
três longos e sofridos anos de cursinho.Hoje, meu objetivo é
tentar acalentar, mesmo que um pouco, o coração de vocês, e
garantir que tudo passa, inclusive a gente, rs. O caminho que
vestibulandos de Medicina trilham não é fácil. Convivi com
incertezas, angústia e muita frustração. O "não" fez parte da
minha vida muito mais frequentemente que o "sim". Prestei
inúmeros vestibulares, fiz centenas de provas antigas, escrevi
incontáveis redações, mas nada parecia suficiente. Até que, em
um belo dia, a vida recompensou tudo. TUDO! E é nisso que
vocês devem se apegar. Eu fui capaz de escolher minha
faculdade, vocês acreditam?
Em 2023, tirei mil na redação do ENEM, passei em Medicina na UEMS, UFPR e UFTM. Foi lindo e continua sendo! A
gratidão é diária e eu espero que vocês sintam o mesmo. Acredito, hoje, que cada etapa tem seu tempo e valor. Aproveitem
o percurso e busquem amadurecer com ele, pois a singularidade do processo é fundamental!. Agora, sobre questões
práticas, é muito importante o controle do tempo de prova (principalmente na FAPEC- não passei 15 questões a limpo),
além de treino de Redação e Matemática. Passei pelo vestibular, então, sem preencher 15 bolinhas, rs, gabaritar
Matemática e ir bem em Redação foi o que me salvou. Enfim, a fórmula é estudo e paciência. Espero ver vocês em breve,
T10! ♡
epoimen
D T IX tos
Heitor Fedrizzi
3 anos de cursinho, aprovado pelo ENEM
Alouuuuuu futuros T10,
É uma emoção muito grande para mim estar escrevendo um depoimento para vocês. Poxa, foram 3 longos anos de
cursinho lendo depoimentos dos outros e imaginando quando seria minha hora. Hoje estou aqui, realizando meu sonho e
posso dizer que cada hora que passei estudando valeram a pena. No meu primeiro ano de cursinho, eu fui com muita sede
de estudar horas e horas ignorando como é importante ter momentos de lazer e descanso, não façam isso galerinhaa. A
existência de momentos para se desconectar dos estudos são cruciais no processo, pois ter feito isso no primeiro ano de
cursinho custou meu desempenho até no segundo ano de cursinho, no qual eu estava exausto mentalmente para conseguir
realmente render estudando. Com isso, ao acertar o equilíbrio entre estudos e momentos de arejar a mente-o que
consegui fazer só no terceiro ano de cursinho-, eu obtive êxito e hoje estou cursando aquilo que sempre sonhei. Em
síntese, é obvio que vocês precisam estudar muito, mas cuidado com os exageros, eles custam caro. A propósito, meu
nome é Heitor Fedrizzi, vulgo Bigode, aguardo vocês em 2024. AVANTEEE NORDICAA.
Emanuele Montagna
5 anos de cursinho, aprovada pelo Vestibular
❤️
cada dia eu sou mais feliz e realizada! Estou te esperando meu (a)
calouro (a)
epoiment
D T IX os
Ana Carolina Novaga
1 ano de cursinho, aprovada pelo Vestibular
Olá, futuros calouros Med UEMS, eu sou a Ana e
estou há 3 meses vivendo o sonho dentro de uma das
melhores experiências da minha vida aqui na UEMS.
Bem, primeiramente, eu gostaria de dizer a vocês que
"tudo vale a pena"! e, com toda certeza, eu faria tudo de
novo para estar aqui hoje. Eu entendo que o momento
pré-vestibular é muito difícil, compreendo toda essa
dúvida e angústia dentro do coração de vocês, mas é um
período necessário que a gente passa até chegar a nossa
tão sonhada aprovação, e, sim, "nossa" aprovação, pois
este ano foi a minha e logo mais será a de vocês.
Com isso, vou deixar aqui minhas principais dicas para o vestibular: realizem as provas antigas, assim, vocês
terão conhecimento de como os conteúdos de cada matéria serão cobrados na prova, utilizem os simulados para
treinar o tempo de prova e sempre os corrijam, observe onde estão suas fragilidades, para que você possa
arrumá-las e caprichem na redação, fiquem à vontade para utilizar de exemplo as que foram publicadas aqui na
cartilha.
E, eu diria que o mais importante, cuidem de vocês mesmos, os nossos momentos felizes e fazendo o que mais
gostamos também são parte da preparação para o vestibular.
Por fim, sonhem e imaginem-se alcançando seu tão desejado objetivo para que vocês continuem firme em
direção a esse sonho, porque, como eu já disse, vale MUITO a pena!!
E, aos meus futuros calouros da T10, já torço muito por cada um de vocês, e contem comigo sempre que
precisarem ;)
epoiment
D T IX os
Ketlyn Sabrina Freire Durante oito meses de cursinho, enfrentei desafios e momentos
de superação. As longas horas de estudo, os simulados e as
8 meses de cursinho, aprovada pelo Vestibular
dificuldades foram constantes companheiros, mas também foram
eles que me impulsionaram a persistir.Houve momentos de dúvida
e incerteza, mas sempre mantive em mente a razão pela qual
estava ali: o sonho de ingressar na universidade e seguir minha
paixão acadêmica.Os resultados surgiram gradualmente, e com
cada avanço, a confiança em mim mesma crescia.
O processo de aprendizado foi uma oportunidade para
desenvolver habilidades de organização, disciplina e
autodisciplina, que certamente serão valiosas ao longo da vida.Se
você está passando por um período de preparação como o meu,
lembre-se de que a jornada é tão importante quanto o destino
final. Cada passo que você dá em direção ao seu objetivo é uma
vitória, e mesmo as dificuldades são oportunidades de
crescimento. Mantenha a motivação, busque apoio e acredite no
seu potencial. Se eu pude fazer isso, você também pode!
epoiment
D T IX os
Dayane Macedo Vieira
2 anos de cursinho online, aprovada pelo Vestibular
🤍💙💜
Bons estudos, aproveitem essa cartilha e, o mais importante, espero vocês no curso de medicina da UEMS no ano que vem,
calourinhos!
epoiment
D T IX os
Tamires Soares
1 ano de cursinho, aprovada pelo Sisu Oii, meus futuros acadêmicos de Medicina!! Me chamo Tamires
Soares, tenho 22 anos e sou de Carnaubeira da Penha-
Pernambuco. Quero deixar para vocês nessa cartilha algumas
palavras de motivação. Sei que a jornada não é facil, pois já estive
no lugar de vocês, sei bem o que terão de percorrer e o que terão
de sacrificar para conquistar a almejada vaga no curso de
Medicina. Durante o meu processo lembro que fui tomada por
fraqueza e os medos ergueram em mim uma fortaleza, muitos
diziam que o meu sonho era ilusão, mas sempre me neguei a ouvir,
pois eu bem sabia que eu iria conseguir se eu continuasse a
persistir. Então prossigam na jornada, evoluam a cada lição,
permaneçam firmes apesar do choro, das quedas, dos erros.
Sejam heróis para si mesmo, nessa vida nós quem escrevemos as
nossas metas, perdas e vitórias, pois se trata da nossa história, e
não pensem negativamente, pois é impossível mirar o topo quando
estamos pensando em desistir.
Por fim, consagre ao senhor tudo o que você faz e os seus planos
serão bem-sucedidos. (Provérbios 16:3)
gradecimentos
A T IX
Futuros calouros e vestibulandos, chegamos ao final desta cartilha e gostaríamos de agradecer a
cada um que tirou um tempo para ler a nossa cartilha, conhecer um pouco sobre a medicina UEMS e
a trajetória de alguns de nós da T9. Desejamos que tenham encontrado informações relevantes e que
sintam-se acolhidos pela nossa turma por meio desta cartilha. Nos vemos em breve, T10!
Agradecemos também a dedicação de todos da T9 que ajudaram a concretização desse projeto,
com fotos, textos, notas, depoimentos e o empenho para a realização desta cartilha.
Por fim, um agradecimento especial aos colaboradores:
@t9_conquista