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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ/SOURE

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO
MARAJÓ/SOURE

Soure - Pará

Abril de 2010
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE

EQUIPE EXECUTORA DO PROJETO:

Profa. MSc. Gyanne do Socorro Pereira de Lima – Campus de Soure

Profa. MSc. Sandra Bastos – Campus de Bragança

Profa.Dra. Maria Iracilda da Cunha Sampaio – Campus de Bragança

MS. Maria Bernadete Souto do Nascimento – Assesora Pedagógica da Multicampi.

Prof. .Dr. Leonardo Gomes – Campus de Soure

Prof. MSc. Waldemar dos Santos Cardoso Junior – Campus de Soure

Soure - Pará
3
Abril de 2010

SUMARIO

APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 5

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 7

1.1 - PROPOSTA PARA A LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS................


9

1.2- ESTRUTURA PARA FORMAR DOCENTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA .........


10

1.3 - CARACTERÍSTICAS DO CURSO ....................................................................... 10

2. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................ 11

3. O PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO .................................................... 11

4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ........................................................................ 12

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................................... 21

5.1 . TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ...............................................


25

5.2 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO ............................................................................. 26

5.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................... 26

5.4 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO ......................


27

6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO


DOCENTE ..........................................................................................................................
29

7. INFRA-ESTRUTURA .................................................................................................. 30

7.1- INFRA-ESTRUTURA HUMANA ............................................................................


31

7.2- INFRA-ESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................

8. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL ......................................................................... 32

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO ........................................................................................ 33

9.1 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ...................................


33
9.2- AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM .............................
33

9.2.1 Avaliação dos Discentes ...................................................................................... 33

9.2.2 Avaliação dos Docentes ....................................................................................... 34

ANEXO 1 - ATA DE APROVAÇÃO DO PPC PELO CONSELHO DO CAMPUS DE


SOURE ............................................................................................................................... 36

ANEXO 2 - DESENHO CURRICULAR ......................................................................... 39


5

ANEXO 3 - ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO ..........................


43

ANEXO 4 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO .............


46

ANEXO 5 - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES

POR HABILIDADES E COMPETÊNCIAS ....................................................................... 48

ANEXO 6 - CONTABILIDADE ACADÊMICA .................................................................. 56

ANEXO 7 – EMENTAS DAS DISCIPLINAS .................................................................... 60

ANEXO 8 - FORMULÁRIOS PARA A AVALIAÇÃO DOS DISCENTES E DOCENTES


........................................................ ................ ................ ................ ................ ................ 101

ANEXO9 – MINUTA DA RESOLUÇÃO ........................................................................ 108

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ..................................................... 112

ANEXO 1 – Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e


competências..................................................................................................................... 121

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ..................................................... 121

ANEXO 2 – Desenho Curricular do Curso ....................................................................... 122

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ..................................................... 125

ANEXO 3 – Contabilidade Acadêmica ............................................................................. 126

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE ..................................................... 129

ANEXO 4 – Atividades curriculares por período letivo ................................................... 130


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APRESENTAÇÃO

O Núcleo Universitário do Marajó, com sede em Soure, foi fundado em 1987,


como um dos pólos regionais de atuação da UFPA. Em 1986, realizou-se o primeiro
vestibular do interior do Estado, no qual foram ofertados para Soure, os cursos de
Licenciaturas Plenas em Geografia, História, Letras, Matemática e Pedagogia. A partir
de 1988 até 1990, foi ofertado o Curso de Licenciatura Plena em
Ciências. Em 2000, o campus do Marajó decidiu suspender a oferta do Curso de
Pedagogia e, em 2003, a oferta do curso de Licenciatura Plena em Letras –
Habilitação em Língua Portuguesa. Ainda em 2000, a UFPA assinou um contrato com
o Governo do Estado, para que fossem ofertados cursos de Licenciaturas Plenas em
Geografia, História e Matemática aos professores da rede estadual de ensino, a fim
de atender uma exigência da atual Lei de Diretrizes e Base (LDB). Coube ao Campus
de Soure sediar uma turma do Curso de Matemática. Em 2003, em parceria com a
Prefeitura Municipal de Soure, foi ofertado o curso de Bacharelado em Turismo, em
regime intervalar, atendendo a uma antiga reivindicação da comunidade local e
adjacências, tendo em vista a vocação turística da região. Mais tarde, em 2005, foi
ofertada uma nova turma do Curso de Turismo, desta vez em regime regular. Em
2004, buscando atender a vocação regional voltada para o turismo, o Campus
Universitário de Soure ofertou a primeira turma de Língua Estrangeira – Língua
Inglesa. Em 2005, foram ofertadas duas turmas, sendo uma de Língua Inglesa e outra
de Língua Francesa. No ano de 2006, atendendo a uma demanda detectada através
de levantamentos realizados pelo Projeto Marajó em Dados, o Campus ampliou a
oferta e a variedade de cursos no processo seletivo, ofertando os cursos de Biologia,
História, Música e mais uma turma de Língua Estrangeira (Alemão). Sendo que nesse
momento o curso de Biologia ofertado era uma extensão do Campus de Bragança.
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas
do Campus Universitário do Marajó/Soure é um trabalho coletivo elaborado, a partir
de 2010, por meio de discussões junto a equipe de elaboração e implementação do
7

PPC, que percebeu a necessidade de oferta do curso no próprio campus, com base
nas demandas locais. Esta necessidade pode ser percebida no levantamento
estatístico realizado pela Secretaria de Educação, da Prefeitura de Soure 1, que ao
coletar opinião dos alunos da rede pública de ensino sobre o curso de maior interesse
para a mesorregião do Marajó, onde o Curso de Biologia obteve a unanimidade das
escolhas dos alunos consultados.
Trata-se de um projeto que se constitui em um processo contínuo da formação
acadêmica que busca aproximar a UFPA da necessidade social da região. Assim, a
função principal desse projeto é diminuir os riscos que venham a comprometer uma
educação de qualidade, reafirmando a responsabilidade pública da UFPA.
Dentro desse contexto de ensino contínuo e sistêmico do PPC do Campus
Universitário do Marajó/Soure, este documento está contextualizado com as atuais
necessidades da comunidade universitária e local, obedecendo ao que prevê o
REGULAMENTO da Graduação da UFPA.

1 Projeto Marajó em Dados


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1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

A profissão do Biólogo foi regulamentada pelo Decreto no 88.438/83, de acordo


com Lei n no 6.684/79 e de conformidade com alteração estabelecida pela Lei n n o
7.017/82, quando o Conselho
Federal de Educação fixou o conteúdo mínimo e a duração dos cursos de História
Natural (Ciências Biológicas) no país, para a formação destes profissionais.
As Ciências Biológicas estudam os seres vivos, a relação entre eles e o meio
ambiente e os mecanismos que regulam a vida, regem na sua formação, no
desenvolvimento, na reprodução e no envelhecimento. Portanto, o estudo das
ciências biológicas possibilita a compreensão do surgimento da vida e sua
organização através do tempo, sob a ação de processos evolutivos. Os
conhecimentos biológicos associam-se também aos sociais, políticos, econômicos,
culturais e éticos.
O Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, do Campus Universitário de
Soure - Marajó visa desenvolver suas atividades acadêmicas de forma
contextualizadas a realidade local da região marajoara do Estado do Pará. A formação
dos futuros Licenciados em Biologia representa mais um passo para a melhoria da
qualidade de ensino da rede pública e privada, uma vez que a formação desses
profissionais busca valorizar a realidade local além da criação e consolidação do Pólo
de Biologia no Marajó. Esse povo desenvolverá projetos com temáticas relacionadas
ao Arquipélago Marajoara, promovendo a construção do conhecimento e progresso
humano e material para a região.
Pretende-se com esta proposta a formação de licenciados com um sólido
conhecimento geral das Ciências Biológicas, com um conhecimento mais
aprofundado em Biologia Ambiental, aproveitando assim a localização geográfica
onde o curso é realizado, uma vez que o Arquipélago do Marajó se constitui numa das
mais ricas regiões do país em termos de recursos hídricos e biológicos. O Arquipélago
marajoara é formado por um conjunto de ilhas, que, em seu todo, constitui a maior
ilha fluvio-marítima do mundo, com 49.606Km 2, onde está localizada a Resex - A
Reserva Extrativista Marinha de Soure, a 87 quilômetros (quatro horas de barco) da

2Projeto PIATAM-MAR (Potenciais Impactos Ambientais do Transporte de Petróleo e Derivados na


Zona Costeira Amazônica) é uma ampla rede multidisciplinar e interinstitucional de pesquisa mantida
com apoio e financiamento do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras.
9

capital, Belém. Com 27,4 mil hectares, ela foi criada em 2001 com o objetivo de
conciliar o uso sustentável e a conservação dos recursos naturais da área com a
proteção à cultura da comunidade e à economia local de subsistência. Ela é a primeira
reserva extrativista marinha do Pará e em sua área predominam os ecossistemas de
manguezais. A coleta do caranguejo e a pesca são as atividades mais fortes nas
comunidades locais. Soure é uma das localidades prioritárias para os estudos do
Piatam Mar2, cuja fase atual é marcada por expedições científicas em terminais de
abastecimento e unidades de conservação do Pará, Amapá e Maranhão.
A hidrografia da região de Soure é caracterizada por uma intrincada rede de
drenagem formada por emaranhado de canais recentes, paleocanais, furos, baías,
paranás, meandros abandonados, lagos e igarapés, marcando um complexo em
evolução, onde se destacam os rios Amazonas, Pará, Anapu, Jacundá e Anajás, com
seus inúmeros afluentes. O movimento das águas é sazonalmente diário é o principal
elemento definidor da paisagem da região, onde se destacam as várzeas e os igapós.
Nestas áreas, a variação diária do nível de maré pode ultrapassar os três metros. A
hidrografia regional tem importância vital, destacando-se seu aproveitamento
econômico: a) como único meio de transporte e comunicação entre as cidades e vilas;
b) como potencial pesqueiro; e c) como enriquecedor sedimentar das várzeas, através
da ação dos rios de água barrenta. A vegetação do Marajó tem influência direta da
hidrografia que define os principais ecossistemas regionais. A população da área de
estudo convive essencialmente com quatro tipos de ecossistemas: a várzea, o igapó,
a terra firme e os campos naturais. Nos diversos ambientes do arquipélago marajoara
vivem inúmeras espécies da fauna. Os manguezais servem como local de reprodução
e de alimentação para várias espécies de animais marinhos e de água doce, além de
abrigarem uma fauna com baixa diversidade especifica, porém com muitos indivíduos,
alguns deles de importância econômica como o camarão, caranguejo e a ostra. Diante
deste contexto, pode-se dizer que a Ilha do Marajó representa um notável laboratório
natural para os estudantes da área de Ciências Biológicas. Na sua grande maioria, as
disciplinas do Curso usarão este laboratório natural para o desenvolvimento de suas
atividades práticas. Além da facilidade de acesso aos diferentes ambientes hídricos e
terrestres, a vivência dos alunos próximos aos ecossistemas estudados e à população
local exploradora destes recursos, proporcionará as condições para reflexão e
entendimento profundo e integração do graduando com a realidade e a população da
nossa região. O egresso deste curso integrará o conhecimento adquirido nos
10

conteúdos curriculares (disciplinas) de formação de natureza científicocultural e


conteúdos curriculares de formação pedagógica ao seu papel de educador, usando a
educação ambiental como ferramenta para compreensão da importância da
preservação da biodiversidade e do uso sustentável dos recursos naturais da região.
Além disso, o Curso de Licenciatura preparará o aluno para a educação continuada
como a “Strictu senso e Lactu senso”.

1.1 - PROPOSTA PARA A LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN organiza a


educação brasileira em educação básica e educação superior e define a formação e
a profissão docente que atua na educação básica (fundamental e médio).
O futuro do ensino mundial segundo estudiosos está ligado a três palavras-
chave: relevância, qualidade e internacionalização. Há uma necessidade urgente de
acelerar o ritmo das mudanças dentro das instituições de ensino objetivando
acompanhar uma nova realidade social que já está estabelecida. No ensino superior
ainda se forma milhares de universitários para o campo de empregos, quando se sabe
que, poucos formados em universidades brasileiras encontrarão um emprego formal.
Isto tudo ligado ao fato do aumento populacional e a maior integração entre as
pessoas proporcionadas pela tecnologia aplicada à comunicação que vem
desenvolvendo uma verdadeira revolução no cotidiano das pessoas.
As rupturas tecnológicas estão acontecendo cada vez mais rapidamente. As
pesquisas apontam que o ciclo tecnológico idéia/invenção-inovação/imitação, que já
foi de 30 anos há cerca de quatro décadas está hoje em 6 anos e será em 2020, de 2
a 3 anos. Isso acarretará grandes implicações, 50 % do que uma “fera” da biologia
aprende hoje ao ingressar no Curso de Ciências Biológicas poderá estar obsoleto
assim que se formar. Além do que as profissões tenderão a ser desregulamentadas,
passando a valer mais o conjunto de conhecimentos e habilidades do que o diploma.
Para Perrenoud (2002) não é possível formar professores sem fazer escolhas
ideológicas, conforme o modelo de sociedade e de ser humano que defendemos, não
atribuiremos segundo esse autor, as mesmas finalidades à escola, portanto, não
definiremos da mesma maneira o papel dos professores. As finalidades do sistema
educacional e as competências dos professores não podem ser dissociadas
facilmente. Para Morin (2001) os professores capazes de ensinar esses saberes
11

devem, além de aderir aos valores e a filosofia subjacente, dispor da relação com o
saber, da cultura, da pedagogia e da didática. Por isso a figura do professor ideal terá
que desenvolver um duplo registro, o da cidadania e da construção de saberes e
competências.
Esta proposta caracteriza-se em formar professores para atuar na educação
básica, profissionais autônimos, éticos e competentes. Essa formação dar-se-á por
meio de metodologias que priorizem a pesquisa e a extensão voltadas ao ensino.

1.2- ESTRUTURA PARA FORMAR DOCENTES DE EDUCAÇÃO BÁSICA

O Ministério da Educação, em maio de 2000, remeteu ao Conselho Nacional


de Educação, para apreciação, proposta de Diretrizes para Formação de
Professores da Educação Básica, em cursos de nível superior, formulada por Grupos
de Trabalho designado para este fim.
A proposta de diretrizes nacionais para a formação de professores para a
educação básica brasileira busca construir sintonia entre a formação de professores,
os princípios prescritos pela LDBEN, as normas instituídas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para educação infantil, para o ensino médio, e suas
modalidades, bem como as recomendações dos parâmetros e Referenciais
Curriculares para a educação básica elaboradas pelo Ministério da Educação. O
processo de elaboração dessas propostas de Diretrizes Curriculares para a
graduação consolidou a direção da formação para três categorias de carreiras: a)
Bacharelado Acadêmico; b) Bacharelado Profissionalizante; c) Licenciatura. Assim,
conforme essas diretrizes, a Licenciatura ganhou terminalidade e integralidade
própria em relação ao Bacharelado, constituindo-se em “um projeto específico
exigindo a definição de currículos próprios da Licenciatura que não se confundam
com o Bacharelado ou com a antiga formação de professores que ficou caracterizada
como modelo “3 + 1”.
Nessas perspectivas a proposta caracteriza-se pela matriz de habilidades e
competências, princípios metodológicos, ensino, pesquisa e extensão e
interdisciplinaridade, como rege na Resolução CNE/CP N°1, de 18 de fevereiro de
2002.
12

1.3 - CARACTERÍSTICAS DO CURSO


• Forma de ingresso: processo seletivo seriado. Número de Vagas:
40 (quarenta) vagas
• Turno de Funcionamento: matutino (com alternância de turnos, em
anos ímpares funcionará no matutino e nos pares vespertino).
• Modalidade de Oferta: Presencial (admitindo-se a oferta de algumas
atividades curriculares a distância de acordo com as necessidades).
• Titulo conferido: Licenciado em Ciências Biológicas.
• Duração: mínima de 4 e 1/2 (quatro anos e meio) e máxima 6 e 1/2
anos; Carga Horária: 3.536 (três mil quinhentos e trinta e seis)
horas.
• Período Letivo: extensivo
• Regime Acadêmico: Seriado.
• Formas de oferta de atividades: Modular e Paralela

2. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure visa


formar profissionais com um leque de conhecimentos gerais para formação de
um professor-pesquisador em Ciências Biológicas com ênfase sobre o
funcionamento de ecossistema fluvio-marítimo e terrestre, buscando soluções
para minimizar o impacto do uso irracional destes ambientes. A formação de
professores de biologia com um conhecimento mais aprofundado na área de
Biologia Ambiental do Pará poderá contribuir para melhoria da educação da
população regional, além de preencher a grande demanda local de formação
de professores em Ciências Biológicas (Biologia e Ciências). O referido Curso
propõe-se também, contribuir com a pesquisa científica local, através da
execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão na região e a formação
de profissionais especializados a fim de impulsionar o desenvolvimento
regional visando proporcionar a melhoria da qualidade de vida da população
local.
13

3. O PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

O licenciado em Ciências Biológicas egresso do Campus de Soure deverá


possuir uma formação básica, ampla e sólida, com adequada fundamentação teórico-
prática que inclua o conhecimento das características dos diversos ecossistemas,
especialmente os fluvio-marítimos e terrestres, da diversidade dos seres vivos bem
como sua organização em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas,
suas respectivas distribuições e relações com o ambiente em que vivem. Este
profissional deverá ainda ser capaz de refletir sobre a sua prática docente, propor
soluções para os problemas que surjam ao longo do desenvolvimento desta e investir
continuamente em atualização profissional para que haja um entrelaçamento
permanente entre experiência escolar e o mundo extra-classe.
A formação do professor deverá propiciar o entendimento do processo histórico
de construção do conhecimento na área biológica, no que diz respeito a conceitos,
princípios e teorias, bem como a compreensão do significado das Ciências Biológicas
para a sociedade e da sua responsabilidade como educador nos vários contextos de
sua atuação profissional, consciente do seu papel na formação de cidadãos. O
professor-pesquisador em Ciências Biológicas deverá pautar sua conduta profissional
por critérios humanísticos e de rigor científico, bem como por referenciais éticos e
legais. Deverá ainda, ter consciência da realidade em que vai atuar e da necessidade
de se tornar agente transformador dessa realidade, na busca da melhoria da
qualidade de vida da população humana, assumindo a sua responsabilidade na
preservação da biodiversidade como patrimônio da humanidade.
O licenciado pleno em Ciências Biológicas formado pelo Campus de Soure
deverá também ter acumulado até o término do curso um abrangente conhecimento
sobre os diferentes tipos de ecossistemas, sendo capaz de propor soluções para
exploração racional e conservação destes ecossistemas. Além disso, este profissional
deverá contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população local,
especialmente daquela que vive da exploração dos recursos naturais e/ou mora em
áreas ameaçadas, através das atividades de ensino-pesquisa-extensão,
desenvolvidas junto a essas comunidades.
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4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

01.Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da educação


básica (ensino fundamental e médio);
02.Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação;
03.Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;
04.Elaborar e executar projetos;
05.Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de novos
conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios de relevância
social;
06.Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
07.Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
08.Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
09.Gerenciar e executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
10.Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de que a
legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja cumprida;
11.Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e
aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a inserção num
mercado de trabalho em contínua transformação.
12.Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-marítimos e
terrestres;
13.Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;
14.Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de recursos
fluvio-marítimos, terrestres e pedagógicos.
As habilidades e competências são especificadas por atividade curricular no quadro
a seguir:
15

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

História da Ciência e Int. à Metodologia Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
Científica atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
34 recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos.
Biologia Celular e Molecular Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de
que a legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja
85 cumprida
Ecologia Geral Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
68 desenvolvimento da região;
FTM de Química Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
34 desenvolvimento da região;
Bioquímica Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
85 desenvolvimento da região;
Biomatemática Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
51 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Fundamentos em Educação Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
51 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
16

Ativ. Acadêmico-científico-culturais I Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
34 recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Genética 85 Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,


encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Bioinformática Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
34 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Diversidade de fungos Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
51 marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Morfofisiologia vegetal comparada I Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
85 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Psicologia da Educação Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e
médio;
68 Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios
de relevância social;
FTM de Física Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
34 necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Biofísica Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
51 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
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Ativ. Acadêmico-científico-culturais II Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
34 novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios
de relevância social;
CH TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Bioestatística I Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
51 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Evolução e Biogeografia 85 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Desenvolver ações estratégicas para
diagnóstico de problemas, encaminhamento de soluções e
tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Diversidade de Protoctistas 68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de
soluções e tomada de decisões;

Diversidade Animal I 68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Morfofisiologia vegetal comparada II Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
85 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Fundamentação Didática Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
51 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
18

Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
34 recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CH TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
Diversidade Animal II necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
102 Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
85 encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol
Microbiologia
da
preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Introdução a Geologia e paleontologia Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
85 desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Didática Aplicada à Formação Docente Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
51 Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;.
Prática Docente Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
85 inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
19

Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
34 critérios de relevância social;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Biologia de água doce Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
68 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Diversidade Animal III 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Diversidade Vegetal I Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
68 marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
Morfofisiologia Animal Comparada I necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
LIBRAS Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
51 Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
Estágio Supervisionado I Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
68 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
20

Ativ. Acadêmico-científico-culturais V Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
34 Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em
contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Biologia Marinha Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
68 Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;

Morfofisiol. Animal Comparada II 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Geomorfologia e Geologia Costeira Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
68
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em
prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Estrutura e Funcionamento... 68 Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.

Estágio Supervisionado II Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de


85 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;

Diversidade Vegetal II 68 Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-


marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Bioestatística II Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
51 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
21

Morfofisiol. Animal Comparada III 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;

Ecologia de Populações Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-


marítimos e terrestres;
85 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;

Metodologia Científica Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
17 desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos.
TCC I Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
34 formação de
profissionais na área de Ciências Biológicas no desenvolvimento
da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
Estágio Supervisionado III Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
85 inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
FTM de Saúde e Meio Ambiente Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
85 da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Estágio Supervisionado IV Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
85 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
TCC II Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
102
22

Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de


novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.

Educação Ambiental Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-


marítimos e terrestres;
68 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
Biologia da Conservação Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
68 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre
os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres;
Ecologia de Comunidades Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
85 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre
os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;

Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
34 Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios
de relevância social.
CARGA HORÁRIA TOTAL 442
23

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

A estrutura do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é presencial e as


disciplinas estão organizadas em blocos seqüenciais. As aulas deverão ser
ministradas nos períodos extensivos de acordo com o calendário acadêmico da UFPA.
A fim de garantir o monitoramento do desenvolvimento curricular, serão conduzidas
avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a
docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. As
atividades curriculares estão arranjadas seguindo as diretrizes curriculares para os
cursos de Licenciatura, de acordo com a distribuição a seguir:

I – Conhecimento Básico (2.227 horas): - este eixo oportuniza ao aluno os


conhecimentos básicos para o ensino e a prática das Ciências Biológicas, está
subdividido em diferentes áreas de conhecimento:
 Fundamentos de Ciências Exatas – (187h)
 Biologia Molecular e Evolução – (340h)
 Biodiversidade (731h)
 Biologia Funcional (459)
 Ecologia e Conservação (306h)
 Processos Geológicos (153h)
 Filosofia, Metodologia e História da Ciência (51h)

II – Conhecimentos Específicos das Atividades Pedagógicas (561 h) : Neste


eixo, o aluno se aprofunda para a licenciatura, através dos conteúdos de dimensão
pedagógica, num total de 10 disciplinas.

III – Estágios Supervisionados e Prática Docente (408 horas): este eixo


garante ao aluno a experiência do exercício profissional em ambientes escolares e
não-escolares, visando ampliar e fortalecer atitudes éticas, conhecimentos e
competências. Os estágios supervisionados estão divididos em quatro períodos a
partir do 5º semestre do curso.
24

IV – Atividades Complementares (204 horas): este eixo visa garantir ao aluno


a diversificação do conhecimento através de atividades complementares ao currículo.
Atividades independentes realizadas pelos alunos serão aproveitadas para creditar as
disciplinas deste eixo. Estas atividades podem ser disciplinas de outros cursos que
apresentem área de interesse afim, monitorias, estágios, participação em projetos de
pesquisa, ensino e/ou extensão, participação em eventos científicos, etc.

V – TCC (136 horas): O Trabalho de Curso constitui um instrumento que


possibilita ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação
adquirida, os conhecimentos assimilados em determinada área da ciência e suas
aplicações.

O desenho curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está


representado no quadro a seguir:
25

Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas (Campus de Soure) -


Desenho Curricular

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CARGA


CURRICULARES HORÁRIA

BÁSICO Fundamentos das Ciências Biomatemática 51


Exatas -

Bioestatística I
51
Bioestatística II
51
Bioinformática
34
SUBTOTAL
187
Biologia Molecular e Biologia Celular e
Evolução Molecular 85
Bioquímica
85
Genética
85
Evolução e Biogeografia
85
SUBTOTAL
340
Biodiversidade Biologia de Água Doce
68
Biologia Marinha
68
Diversidade de
Protoctistas 68
Diversidade Animal I
68
Diversidade Animal II
102
Diversidade Animal III
85
Diversidade Vegetal I
68
Diversidade Vegetal II
68
Diversidade de Fungos
51
Microbiologia 85

SUBTOTAL
731
Biologia Funcional Biofísica
51
Morfofisiol. Animal
Comparada
I 68
26

Morfofisiol. Animal
Comparada
II 85
Morfofisiol. Animal
Comparada
III 85
Morfofisiol. Vegetal
Comparada I 85
Morfofisiol. Vegetal
Comparada II 85
SUBTOTAL
459
Ecologia e Conservação Ecologia Geral
68
Ecologia de Populações
85

Ecologia de Comunidades
85
Biologia da Conservação
68
SUBTOTAL
306
Processos Geológicos Introdução a Geologia e
Paleontologia 85
Geomorfologia Costeira
68
SUBTOTAL
153
Metodologia, Filosofia e História da Ciência e
História da Ciência Introdução à Metodologia
Científica 34
Metodologia Científica
17
SUBTOTAL
51

ESPECÍFICOS FTM para o Ensino de 34


Química
PEDAGÓGICOS

FTM para o Ensino de 34


Física
FTM de Saúde e Meio 85
Ambiente
Fundamentação Didática 51

Didática Aplicada à
Formação
Docente 51
Psicologia da Educação 68
27

Fundamentos em 51
Educação
LIBRAS 51

Estrutura e 68
Funcionamento...
Educação ambiental 68

SUBTOTAL
561

ESTAGIOS E Atividades Acadêmicas I 34

ATIVIDADES
COMPLEMENTARES

Atividades Acadêmicas II
34
Atividades Acadêmicas III
34
Atividades Acadêmicas IV
34
Atividades Acadêmicas V
34
Atividades Acadêmicas VI
34
PRÀTICA DOCENTE E Prática Docente
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
85
Estágio Supervisionado I
68
Estágio Supervisionado II
85
Estágio Supervisionado
III 85
Estágio Supervisionado
IV 85
SUBTOTAL 612

TRABALHO DE TCC I
CONCLUSÃO DE
CURSO
34
TCC II
102
SUBTOTAL
136
28

TOTAL GERAL
3.536 horas

5.1 . TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade de caráter obrigatório


e individual, onde cada aluno terá um docente-pesquisador como orientador,
pertencente à UFPA ou a entidades conveniadas e poderá utilizar os mais variados
temas dentro das Ciências Biológicas. O TCC deverá adquirir o formato de Projeto de
Pesquisa, a ser desenvolvido a partir do 7º semestre do curso e concluído no 8º
semestre, quando será apresentado sob a forma de Monografia Científica. Para a
realização dessa atividade curricular estão previstas 136 horas. O Trabalho de
Conclusão de Curso deverá ser elaborado apresentado e julgado de acordo com a
regulamentação da Faculdade de Ciências Biológicas do Campus de Soure:
 O processo de orientação de TCC deverá iniciar no máximo no 7°. Semestre;
 No 8°semestre, o aluno deverá defender sua monografia na presença de uma
banca examinadora proposta pelo orientador e aprovada na reunião do Conselho
da Faculdade.
 A Banca deverá ser composta com os seguintes membros: Orientador (Presidente
da Banca) e mais 02 (dois) professores (do quadro docente e/ou convidado
externo).
 A organização das defesas será de responsabilidade da Direção da Faculdade;
 O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser organizado em forma de
monografia de acordo com as normas definidas pela Faculdade;
 A avaliação da Defesa e do documento apresentado será subordinada aos critérios
definidos pelo Conselho da Faculdade;
 Receberá o título de “Licenciado em Ciências Biológicas”, o aluno que, na Defesa
do TCC, obtiver no mínimo, conceito REGULAR (REG) na avaliação geral.

 Se o aluno não for aprovado no primeiro Exame de Defesa, a Banca poderá dar o
prazo de até 30 dias para reformulação do TCC.

5.2 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO


29

A Resolução CNE/CP 1 de 18 de fevereiro de 2002, determina (artigo 13 § 3) que o


estágio curricular supervisionado, deverá ser realizado em Escolas de Educação
Básica, a partir do início da segunda metade do curso. No Curso de Licenciatura em
Ciências Biológicas do Campus de Soure o Estágio Supervisionado estará dividido
em quatro semestres e será ofertado a partir do quinto semestre do curso se
estendendo até o oitavo semestre, totalizando uma carga horária de 408 horas.
Ainda de acordo com a mesma resolução (parágrafos 1, 2 e 3), nos cursos de
formação de professores em nível superior a prática docente não poderá ficar
reduzida, isolada e desarticulada do restante do curso. Sendo assim, as atividades
prático-pedagógicas e as disciplinas pedagógicas estão distribuídas ao longo de todo
o curso, iniciando desde o primeiro semestre. Dessa forma, pretende-se que os
graduandos obtenham conhecimentos prévios e posteriormente, apliquem os
conhecimentos teóricos em situações cotidianas, reais e práticas durante a vivência
dos Estágios Pedagógicos Supervisionados. Os estágios em laboratórios de pesquisa
(como parte das atividades complementares) farão com que o aluno vivencie o
conteúdo teórico de natureza acadêmico-científicocultural estudado, buscando fazer
com que o mesmo desperte para pesquisa, bem como, motivando-o a implantar e/ou
melhorar as aulas teóricas e práticas no Ensino Básico nas escolas da rede pública e
privada, além de estimular o interesse de crianças e adolescentes pela pesquisa
científica.

5.3 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Serão admitidas as mais diversas atividades de caráter acadêmico-científicas, tais


como:
monitorias, apresentação de trabalhos em congresso, participação e organização de
mini-cursos, estágios voluntários e etc, desde que as mesmas sejam reconhecidas
pelo Conselho da Faculdade. Considerando o artigo 125 do Regulamento da
Graduação (resolução 3.633 de 18/02/2008) e visando a preparação e o
aperfeiçoamento dos discentes para o trabalho com a Inclusão Social de alunos
especiais, será solicitado dentro das Atividades Acadêmicas Científicas e Culturais, a
oferta de minicursos, palestras e seminários sobre o tema. Além disso, dentro das
disciplinas Estágio Supervisionado e Psicologia da Educação haverá o planejamento
e desenvolvimento de práticas alternativas e inovadoras para o ensino de Ciências na
30

Educação Básica direcionada para a Inclusão de Portadores de Necessidades


Especiais.

5.4 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO

As linhas de pesquisa a serem propostas no Campus de Soure, listadas abaixo,


serão desenvolvidas com a participação de estudantes de iniciação científica
contando com o apoio das bolsas de iniciação científica do PIBIC, PROINT e bolsas
das cotas individuais dos pesquisadores. Todas as linhas estão intrinsecamente
ligadas à solução dos problemas regionais, relacionados com a exploração e a
utilização de recursos naturais tais como: o estudo da dinâmica de populações do
caranguejo, da estrutura; dinâmica das populações, filogenia, e evolução de peixes,
biologia reprodutiva do camarão regional, ecologia e taxonomia de insetos e vegetais,
dinâmica de florestas de mangue, várzea, o igapó, terra firme e os campos naturais,
enfim, toda a fauna, a flora e as características abióticas do Arquipélago Marajoara,
cenário onde o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se desenrolará tendo os
estudantes como principais protagonistas.

Linhas de Pesquisa propostas:


Educação, Saúde e Meio Ambiente (Profa. Cinthya Arruda; Prof. Leonardo Gomes;
Profa. Gyanne
Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Botânica (Profa. Cinthya Arruda) - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Bioecologia de recursos pesqueiros (Profa. Gyanne Lima) -
UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure
Ciência, Tecnologia e Sociedade (Profa. Cinthya Arruda e Profa. Gyanne Lima) -
UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Desenvolvimento econômico e equilíbrio do ecossistema aquático e terrestre
(Profa. Gyanne Lima e Prof. Leonardo Gomes) - UFPA/Biologia/Campus Marajó
Soure;
Educação Inclusiva e as Ciências Biológicas (Prof. Waldemar Cardoso Junior/) -
UFPA/Mestre em Educação/Letras/Campus Marajó Soure ;
Ecossistemas Amazônicos, Saúde e Sociedade (Prof. Leonardo Gomes; Profa.
Gyanne Lima)-
UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
31

Ecologia Comportamental (Prof.Leonardo Gomes) -


UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Educação ambiental e a vida (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó
Soure;
Ensino de Ciências Biológicas na educação básica (Profa. Gyanne Lima) -
UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure;
Genética e Evolução (Profa. Cinthya Arruda - UFPA/Biologia/Campus Marajó Soure);
Profa. Iracilda Sampaio
Parasitologia e Entomologia (Prof. Leonardo Gomes) - UFPA/Biologia/Campus
Marajó Soure;
Pesca e Aqüicultura (Profa. Gyanne Lima) - UFPA/Biologia/Campus Marajó
Soure

As atividades de pesquisa no âmbito na formação de professores merecem


destaque e importância por sua natureza. Estão ligadas à perspectiva de amplitude
da profissionalização do futuro docente, uma vez que propiciarão oportunidades de
aquisição de competências, de domínio de métodos analíticos e de habilidades para
aprender e recriar permanentemente. Promovem um novo sentido à graduação que
deixa de ser espaço de transmissão e de aquisição de informações para então
favorecer a construção e produção do conhecimento onde o aluno atue como sujeito
da aprendizagem. Além disso, oferece a oportunidade para o professor desenvolver
uma postura investigativa sobre sua área de atuação ao mesmo tempo em que
aprende a utilizar os procedimentos de pesquisa como instrumentos de trabalho.
As atividades de pesquisa e iniciação científica estarão integradas com o ensino
e a extensão e terão sua produção incentivada, organizada e coordenada pelos
docentes do curso. A pesquisa científica, sob a ótica de importância fundamental para
a formação do professor será conduzida de modo a:
 Familiarizar o aluno com os procedimentos e técnicas da investigação acadêmica;
 Desenvolver competências e habilidades para realizar pesquisas na área de
conhecimento de sua especialidade, estabelecendo foco também no ensino e
aprendizagem;
 Sustentar a formação do professor de modo a favorecer o seu desenvolvimento
profissional e dotálo da capacidade de manter-se atualizado;
 Assimilar os processos de pesquisa como conteúdo a serem socializados aos
alunos da educação básica;
32

As atividades de extensão e ação comunitária serão desenvolvidas em áreas de


abrangência da instituição, buscando identificar as necessidades sociais para a
contextualização de seus projetos e programas. Estarão direcionadas para
intensificação e otimização do ensino e da pesquisa, proporcionando também a
melhoria da qualidade de vida da população. Para atingir tais objetivos as atividades
de extensão serão desenvolvidas dentro da maioria das disciplinas do curso,
contemplando um total de 10% de carga horária total do curso (conforme determina o
artigo 26 §1 e 2 da Resolução 3633/2008-CONSEPE) que é de 3.536 horas, o que
corresponde a 352 horas de atividades de extensão. As atividades extensionistas
envolvem a participação de professores, discentes e a comunidade em atividades
como feiras de ciências, ciclo de palestras, seminários, conferências, elaboração de
cartilhas, elaboração de material didático, oficinas de capacitação e atualização para
professores do Ensino Básico das escolas públicas e privadas do município além das
comunidades que diretamente exploram o ecossistema, tais como pescadores,
agricultores e empresários da pesca.
A extensão integrará objetivos comuns de modo a oportunizar ao futuro
profissional o desenvolvimento de competências e habilidades para o desempenho de
suas funções. Dessa forma, os alunos, sob a orientação de seus professores
vivenciarão situações de forma interdisciplinar e atuarão de forma a:
 Analisar o contexto social e direcionar programas e projetos que se integrem às
necessidades do momento, utilizando-se de todos os recursos que a instituição
possa disponibilizar à comunidade;
 Promover o desenvolvimento de parcerias com grupos e instituições, articulando os
saberes desenvolvidos no Instituto e as necessidades sociais. Dessa forma, estarão
abrindo também possibilidades para a aplicação da teoria e transposição para a
sala de aula de aspectos práticos onde o futuro docente estará exercitando
habilidades de autonomia, tomada de decisões e escolha de procedimentos
pedagógicos, ainda no decorrer de sua formação.
As informações resultantes dos projetos de pesquisa, atividades de ensino e
extensão serão repassadas à comunidade de diversas maneiras:
a) Na relação docente-discente transmitindo experiências e resultados,
adequando a linguagem ao nível de ensino apropriado;
33

b) Para a comunidade e escolas, através de palestras, oficinas de


capacitação e atualização de professores além da apresentação de trabalhos em
centros comunitários e em eventos de divulgações como feiras de ciências;
c) Via entrevistas para jornais, rádios e televisão, visando tanto a difusão
na localidade como em âmbito maior;
d) Através da elaboração de livros, livretos, panfletos e material didático.
e) Fornecendo os dados a autoridades educacionais e políticas sob forma
de relatórios e pareceres.

6. PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO

DOCENTE
Os procedimentos metodológicos empregados pelos professores deverão ser
diversificados e inovadores abrangendo além das aulas expositivas, aulas práticas e
experimentais, aulas de campo, visitas orientadas a escolas, parques, museus, áreas
de conservação ambiental, herbários, etc. O planejamento das atividades curriculares
será realizado no início do período letivo de acordo com o calendário acadêmico da
UFPA.

§ 1º As reuniões de planejamento e avaliação de cada período letivo será composta


pelos docentes responsáveis pelas atividades curriculares em cada período letivo, um
representante do corpo técnico e um discente, para fins de planejamento,
acompanhamento e avaliação das referidas atividades, em consonância com o que
estabelece o art. 6º do Regulamento de Ensino de Graduação da UFPA, respeitando
as normas internas e determinações do MEC, além do disposto no calendário
acadêmico da Universidade Federal do Pará. Caberá aos professores coordenadores
de cada área (Zoologia, Ecologia, Botânica, Genética e Pedagogia) apresentar ao
Conselho da Faculdade a estruturação e programação das disciplinas programadas
para o semestre letivo para fins de conhecimento e aprovação.

7. INFRA-ESTRUTURA

7.1 – EVOLUÇÃO DO CAMPUS DE SOURE


34

O Campus Universitário do Marajó, com sede em Soure, foi criado em 1986, como
um dos
pólos regionais de atuação da UFPA, dentro de uma estratégia que norteou a
implantação dos seus Projetos de Interiorização. No ano de 1987, realizou-se o
primeiro vestibular do interior do Estado, no qual foram oferecidas Licenciaturas
Plenas em Matemática, História, Geografia, Pedagogia e Letras. Nos anos de 1988 e
1990 foram ofertados os Cursos de Licenciatura em Ciências, uma turma em cada
ano. Tais cursos funcionaram inicialmente nas escolas de Ensino Fundamental e
Médio Professor Gasparino Batista da Silva e Edda de Sousa Gonçalves até o ano de
1990, quando inaugurou o Campus Universitário do Marajó/Núcleo Soure.
Por conta de atrasos, provocados pelo cancelamento de duas etapas dos cursos do
Projeto de Interiorização, – junho de 1989 e julho de 1991 –, somente a partir de
1992 as turmas que ingressaram através do vestibular realizado em 1987 puderam
concluir suas respectivas licenciaturas. Assim, colaram grau às turmas de Letras
(setembro de 1992), Pedagogia (janeiro de 1993); de História (março 1993), de
Ciências (1988) e de Geografia e Matemática (março de 1994). Em abril de 1994
foram realizadas colações de graus das habilitações de Orientação Educacional e
Administração Escolar, da turma de Pedagogia (ver Anexo 1).
Em 1990, criou-se o Núcleo de Breves, situado na parte ocidental da Ilha do Marajó,
com o propósito de atender a comunidade impossibilitada de tentar a formação
superior no núcleo de Soure devido às grandes distâncias e às dificuldades de
transporte entre um município e outro. Inicialmente, foi ofertada uma turma de
Licenciatura Plena e Bacharelado em História.
A partir do ano de 1993, tendo o Projeto de Interiorização ultrapassado a etapa de
implantação e reunido plenas condições para consolidar-se, o vestibular no interior do
Estado passa a acompanhar o calendário da Cidade Universitária Prof. José da
Silveira Netto, preocupando-se, porém, em distribuir um número de turmas e cursos
de acordo com a capacidade de infra-estrutura do Campus voltado às expectativas
educacionais da meso-região do Marajó. No vestibular do ano de 1993 foram
ofertadas duas turmas no Núcleo de Breves – Licenciaturas em Matemática e
Geografia –, e duas turmas para o Núcleo de Soure – Licenciaturas em Letras e
Pedagogia. No ano de 1994, foram ofertadas para Soure uma turma de Ciências
Sociais e uma turma de Pedagogia, esta em regime regular. No ano de 1995 Breves
ofertou as licenciaturas de Pedagogia e de História, em caráter regular, uma turma
para cada curso. Ofertou-se, em Soure, as licenciaturas de Geografia e Matemática,
uma turma para cada curso. Em 1996 ofertou-se uma complementação em Biologia
para os alunos já formados em Ciências. Tanto o Núcleo de Soure e quanto o de
35

Breves desenvolviam atividades de extensão universitária (cursos de treinamento,


oficinas, etc.) oferecidas, ininterruptamente, na maioria dos municípios da Ilha.
A infra-estrutura do Núcleo Universitário de Soure era formada por dois campi:
Campus I e Campus II. O primeiro situa-se, ainda hoje, à décima terceira rua s/n,
bairro do Umirizal, em uma área com aproximadamente 26.900m2, doada pela
Prefeitura Municipal de Soure, através da Lei Nº 2.672 de 26 de setembro de 1990.
No Campus II funcionava o alojamento dos professores. Este prédio foi cedido pela
Prefeitura municipal de Soure, através da Lei nº 2.673/90, de 26 de dezembro de 1990,
por um prazo de 10 anos. Hoje não está mais disponível ao uso da UFPA.
O Campus I apresenta atualmente oito salas de aulas, um laboratório
multidisciplinar de Biologia, um complexo administrativo com seis salas, nas quais
funcionam a Coordenação, a secretaria, a reprografia, o almoxarifado, a secretaria de
extensão, pesquisa e pós-graduação e uma maloca, onde funciona a área de
recreação com uma lanchonete. Havia, ainda, uma caixa d'água com capacidade para
10.000 litros e uma casa de força com um gerador.

7.2- INFRA-ESTRUTURA HUMANA

O corpo docente do Campus Universitário do Marajó/Soure atualmente é


composto dez professores efetivos, sendo em sua maioria profissionais da área de
Letras. Para a área de Biologia o Campus dispõe inicialmente de três docentes, em
regime de dedicação exclusiva (DE) (Tabela 1). O corpo técnico conta com cinco
assistentes em administração, um vigilante, um Bibliotecário e um Técnico em
Assuntos Educacionais (Tabela 2).
O Campus de Bragança tem apoiado o Campus Marajó/Soure disponibilizando
quando necessário docentes na área de Ciências Biológicas, para atender a demanda
do Curso de Biologia, que antes funcionava em regime intensivo neste campus.
Conforme a necessidade do curso pretendese manter essa parceria, uma vez que o
curso de Bragança tem o seu quadro de docentes bem amplo conforme mostra a
Tabela 3.
32

Tabela 1 - Corpo docente do Campus Universitário do Marajó/Soure por titulação, regime de trabalho e especialidade.
Professor Titulação Regime de Situação Especialidade
Trabalho
Alexandre Azevedo Mestre DE Professor Psicologia da Aprendizagem
André Luiz Borges de Lima Graduação DE Professor Língua e Literatura Inglesa
Bruno Rodrigues Mestre DE Professor Psicologia da Aprendizagem
Ciléia Alves Menezes Especialista DE Professora Língua e Literatura Inglesa
Fernando Maués de Farias Doutor DE Professor Literatura Luso-Brasileira
Junior
Jorge Domingues Lopes Mestre DE Professor Literatura e Língua Francesa
José Rinaldo V. Lobato Mestre DE Vice-Coordenador do Campus Língua e Literatura Alemã
Marcela Amaral Especialista DE Professora Língua e Literatura Inglesa
Márcia de Toledo Blake Especialista DE Professora Língua e Literatura Inglesa
Maria Lizete Sobral DE Professora Atividades Curriculares da Área de
Arte
Maria Luizete Sampaio Sobral Doutora DE Coordenadora do Campus Literatura e Língua Francesa
Carliez Diretora da Faculdade de
Letras
Silvia Helena Benchimol DE Professora Língua e Literatura Inglesa
Gyanne do Socorro Pereira de Mestre DE Professora Zoologia dos Vertebrados
Lima
Leonardo Gomes Doutor DE Professor Zoologia dos invertebrados
Cinthya Cristina Bulhões Arruda Mestre DE Professora Genética Vegetal

Tabela 2 - Corpo técnico do Campus Universitário do Marajó/Soure: nome, cargo e função.


Nome Cargo Função

Anézia Eugênia Oliveira Bibliotecária Bibliotecária


Claudionor Reis da Silva Vigilante Vigilante
Eliomar Nascimento da Silva Assistente em Administração Assistente Administrativo
Juliano Cássio Silva Conceição Assistente em Administração Coordenador de Planejamento, Gestão e Avaliação
Letícia de Nazaré Castro Serrão Assistente em Administração Responsável pela Teleconferência
Maria Justina de Farias Sabóia dos Santos Técnica em Assuntos Educacionais Responsável pelo Laboratório de Informática
Maria Páscoa Sarmento de Sousa Assistente em Administração Secretária Executiva
Waldeci Gomes da silva Assistente em Administração Responsável pelo Almoxarifado e Patrimônio
33

7.2.1 - Projeção para o Futuro:

Como já mencionado, o Curso de Biologia de Soure, dispõe de 03 docentes


contratados em 2010, em regime de dedicação exclusiva (DE), com vagas do
Programa REUNI3, onde uma das metas do programa de expansão universitária é
levar a oportunidade de ingresso em cursos superiores ao interior do estado. Em 2011
está previsto mais 03 vagas e para 2012 mais 02 para o curso. O atual quadro docente
será complementado com a parceria de alguns campus universitários da UFPA, em
particular o Campus de Bragança, que já é parceria do Campus de Soure. Com isso,
será suficiente para o atendimento da demanda dos módulos básicos do curso. Para
o módulo pedagógico o Campus de Soure já dispõe de docentes com o perfil das
disciplinas propostas no PPC de Biologia, esses darão suporte acadêmico para o
curso.
Para nível de conhecimento, na tabela 3, está listado o corpo docente do
Campus Universitário de Bragança, que atua na área de Ciências Biológicas.
Para auxiliar na preparação e organização das atividades práticas do curso é
necessário ainda que haja a contratação de pelo menos quatro técnicos de laboratório,
uma vez que não dispomos de um profissional dessa área e a carga horária desse
tipo de atividade será sempre aumentada com a oferta de docentes e disciplinas no
curso, além de 02 técnicos administrativos, e 01 técnico em assuntos educacionais.

3 REUNI - Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais.


28

Tabela 3. Corpo docente do Campus de Bragança, titulação, regime de trabalho e especialidade.


Professor Titulação Situação Regime Especialidade

Claudia Helena Tagliaro Doutor Efetivo DE Biologia Celular/ Conservação


Claudia Nunes Santos Doutor Efetivo DE Zool. Vertebrados/Metodologia Científica
Colin Robert Beasley Doutor Efetivo DE Ecologia/ Malacologia/Estatística
Cristiana Ramalho Maciel Doutor Efetivo DE Fisiologia/ Carcinologia
Dioniso de Souza Sampaio Mestre Efetivo DE Ecologia e Extensão Pesqueira
Elsen Alfredo Santos Alencar Esp. Efetivo DE Física Geral/ Matemática
Fernando Araújo Abrunhosa Doutor Efetivo DE Aqüicultura
Horacio Schneider Doutor Efetivo DE Evolução / Macroevolução/ Bioinformática
Jonathan Stuarty Ready Doutor Efetivo DE Dinâmica populacional de Peixes
Juliana Araripe Gomes da Silva Doutor Efetivo DE Morfofisiologia Animal Comparada
Luci Cajueiro C. Pereira Doutor Efetivo DE Oceanografia/ Ecologia
Marcelo N. Vallinoto de Souza Doutor Efetivo DE Bioquímica/Evolução/ Bioinformática
Márcio Pietrobom Silva Doutor Efetivo DE Sistemática de Pteridófitas
Marcus E. Barroncas Fernandes Doutor Efetivo DE Ecologia
Maria Iracilda da C. Sampaio Doutor Efetivo DE Genética
Marivana Borges Silva Doutor. Efetivo DE Fisiologia e Genética Vegetal
Moirah Paula M. de Menezes Doutor. Efetivo DE Ecologia / Morfofisiologia Vegetal
Nelane do Socorro M. da Silva Mestre Efetivo DE Oceanografia/ Ecologia
Rauquírio A. Marinho da Costa Doutor Efetivo DE Biologia de Algas/ Oceanografia
Rita de Cássia O. dos Santos Mestre Efetivo DE Entomologia/Invertebrados
Sandra Nazaré Dias Bastos Mestre Efetivo DE Micologia/ Invertebrados
Ulf Mehlig Doutor Efetivo DE Ecologia / Morfofisiologia Vegetal
Wilsea Figueiredo Doutor Efetivo DE Genética
Grazielle Gomes Mestre Efetivo DE Morfofisiologia Animal I e II
Iracely Rodrigues Mestre Efetivo DE Estágio Supervisionado
Marileide Alves Doutor Efetivo DE FTM de Química
Nils Edvin Asp Neto Doutor Efetivo DE Geologia e Paleontologia
Pedro Andrés Chira Oliva Doutor Efetivo DE Geologia/Paleontologia/Geofísica
Rodrigo Yudi Fujimoto Doutor Efetivo DE Morfofisiologia Animal I
Simoni Santos Doutor Efetivo DE Microbiologia
Zélia Pimentel Doutor Efetivo DE Zoologia de Vertebrados
29

7.3- INFRA-ESTRUTURA FÍSICA


O Campus de Soure, onde funcionará o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas
dispõe de:

a) Infra-estrutura física desde a fundação do Campus até 2004:


• Bloco administrativo: quatro salas: coordenação, secretaria, colegiado,
almoxarifado, laboratório de informática e dois banheiros.
• Dois blocos de salas de aula: um com oito salas, uma saleta de reprografia,
uma saleta com material inservível e dois banheiros localizados no Pavilhão
Lindalva Cassiano e outro com duas salas.
• Um pavilhão com um laboratório de biologia, uma sala de leitura e dois
banheiros.
• Uma cantina e um poço artesiano com cisterna e caixa d’água.

b) Infra-estrutura física de 2004 a 2010:


• Um bloco administrativo: Secretaria e Coordenação, Secretaria Acadêmica,
Patrimônio, Sala de Teleconferência e Laboratório de Informática;
• Um bloco com seis salas de aula, duas saletas e dois banheiros;
• Um pavilhão com um laboratório de biologia, um auditório e dois banheiros;
• Uma cantina e um poço artesiano com cisterna e caixa d’água;
• Toda a extensão do Campus encontra-se murada, com portão elétrico e com
uma guarita;
• Um Laboratório de Linguagem;
• Um Centro de Treinamento e Informação; Um Centro de Teleconferência
para 50 lugares; Uma Cantina.

Projeção para o Futuro:


Para expansão e modernização do espaço físico, é necessária a construção de, pelo
menos mais dois laboratórios exclusivos para aulas práticas de Biologia (aqüicultura
e pesca; herbário) e uma sala para a montagem de uma coleção didática e mini-
cientifica com as espécies de flora e fauna regional. Será necessário investir em
armários, softwares, aparelhos de ar condicionado, lupas, microscópios, estufas, para
as coleções didáticas e na aquisição de equipamentos para as aulas teóricas
(projetores de multimídia, microcomputadores, quadro magnético, etc.) e práticas
(vidraria, lupas, reagentes, microscópios, etc.). Além disso, o acervo didático da
Biblioteca necessita ser ampliado tanto no número de exemplares quanto na
variedade de títulos.
A tabela 4 mostra a infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura
em Ciências Biológicas do Campus de Soure:
30

Tabela 4. Infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure – Espaço Físico
adquada a política de acessibilidade e inclusão.

Espaço físico Quant. Estrutura necessária Finalidade

Laboratório de aulas práticas (aqüicultura/pesca + 2 Pias e tanques, iluminação, tomadas Ministrar aulas práticas de laboratório
Zoologia Geral) elétricas bivolt, equipamentos e vidraria

Espaço para o Herbário 1 espaço físico, iluminado e refrigerado Otimização do uso da coleção

Espaço para a coleção zoológica 1 Espaço maior, iluminado, refrigerado Otimização do uso e conservação da coleção

Espaço para a coleção de botânica 1 Espaço físico adequado, com iluminação Uso nas aulas teóricas e práticas
e refrigeração.

Veículo para transporte terrestre 1 Lotação para 40 pessoas Transporte de alunos em aulas de campo

Embarcação 1 Lotação para 40 pessoas Transporte de alunos em aulas práticas

Sala de computação com acesso à INTERNET 1 Climatizada, com pelo menos 20 Aulas de bioestatística, bioinformática.
computadores
Sala de aula 4 Climatizada, com 40 carteiras Aulas Teóricas

Sala de professores 8 Climatizada

Auditório 1 Reforma e climatização Aulas e conferências

Sala para administração da Faculdade 1 Uma sala climatizada Administração do curso


31

Tabela 4. Infra-estrutura necessária à consolidação do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Campus de Soure – Material
Bibliográfico e Equipamentos

Equipamentos Quant. Finalidade


Acervo para biblioteca diversos Embasamento teórico dos alunos e livros textos das disciplinas
Microscópios estereoscópicos 20 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Microscópios 20 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Sistema de captação e reprodução de imagem 2 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Aparelho de DVD 3 Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Televisão (tela plana 42’) 3 Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Aparelho de data-show 3 Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Microfone e amplificador 3 Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Retroprojetor 3 Aulas teóricas de diversas disciplinas. Um para cada sala de aula
Estufa bacteriológica 1 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Bancada de fluxo laminar 1 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
GPS 2 Aulas práticas de campo de diversas disciplinas
Homogeneizador de amostras patogênicas e 1 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
microbianas
Autoclave 1 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Banho-maria 2 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Destilador de água 2 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Balança de precisão 2 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
PHmetro 2 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Agitador magnético 1 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Estufa de secagem 2 Aulas práticas de laboratório de diversas disciplinas
Freezer 2 Armazenamento de amostras coletadas pelos alunos
Refrigerador 2 Armazenamento de amostras coletadas pelos alunos
Fogareiro 2 Práticas de laboratório
Vidraria de laboratório diversos Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Aparelho de microondas 2 Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Agitador magnético com regulagem de temperatura 2 Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Medidor de oxigênio 1 Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Condutivímetro 1 Usos diversos no laboratório de aulas em diversas disciplinas
Salva-vidas 50 Proteção em aulas de campo
Microcomputadores 30 Sala de bioinformática e para uso com data-show nas salas de aulas teóricas
Quadro magnético 5 Uso em aulas teóricas e nos laboratórios de aulas
32

8. POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL

Considerando o artigo 125 do Regulamento da Graduação (resolução 3.633 de


18/02/2008) e visando a preparação e o aperfeiçoamento dos discentes para o
trabalho com a Inclusão Social de alunos especiais, adotaremos ações didático-
pedagógicas para educação inclusiva por meio de oferta de mini-cursos, palestras
e seminários no decorrer do curso de biologia.
Além disso, dentro as atividades curriculares Estágio Supervisionado,
Fundamentos da Educação e Psicologia da Educação haverá a abaordagem da
educação inclusiva e fomentação de práticas alternativas e inovadoras para o
ensino de Ciências na Educação Básica direcionada para a Inclusão de deficientes.
Os alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas contarão ainda com a
disciplina LIBRAS visando garantir ao futuro professor a capacitação necessária
para promover a inclusão escolar dos alunos portadores de deficiência auditiva,
considerando as pectos sócio-históricos, cognitivos e lingüísticos.
A oferta de LIBRAS no curso de biologia atende ao Decreto N° 5.626 de
dezembro de
2005, que regulamenta a Lei n° 10.436, de 24 de abril de 2002, dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e a Lei n° 10.098, de 19 de setembro de
2000, que estabelece a LIBRAS como disciplina curricular nos cursos de
licenciatura.
A abordagem da educação inclusiva será articulada por meio da integração entre
ensino, ofertas de atividades curriculares que abordam aspectos peculiares dos
deficientes no processo de escolarização; pesquisa, orientações de TCC e
construção de projetos de pesquisa que aborde o ensino e aprendizagem de
biologia para deficientes, e extensão, como a realização de atividades científico-
culturais ofertados à comunidade acadêmica e local.
Acredita-se que as ações de ensino, pesquisa e extensão dentro da perspectiva
da educação inclusiva será relevante para formação do profissional do Curso de
Biologia do Campus de Soure, dando-lhe a possibilidade de ampliar suas
competências e interagir com a pessoa deficiente na prática docente, desta forma,
contribuindo com desenvolvimento sociocognitivos e promovendo a inclusão
socioeducativas dos deficientes.
33

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A direção da Faculdade de Ciências Biológicas do Campus de Soure em


cumprimento ao
Regulamento do Ensino de Graduação da Universidade Federal do Pará
(Resolução 3.633/2008 – CONSEPE) instituirá a Comissão Interna de Avaliação da
Faculdade, a ser composta por cinco membros indicados e aprovados pelo
Conselho da referida Faculdade. Esta comissão deverá organizar e acompanhar
os processos de avaliação do projeto pedagógico, corpo docente e discente da
Faculdade, respeitando o calendário acadêmico da instituição.

9.1 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

O projeto pedagógico será avaliado semestralmente com o apoio da Pró-


reitoria de Ensino de Graduação (PROEG). A avaliação se dará por meio de
formulários padronizados, contendo questões relativas ao desempenho do
professor, alunos e coordenação de curso (coordenador e secretaria),
planejamento e execução das disciplinas e do bloco de disciplinas, integração entre
as disciplinas do mesmo bloco e com disciplinas dos blocos de semestres
anteriores, auto-avaliação e infra-estrutura. Os formulários preenchidos serão
analisados pela coordenação de curso, juntamente com os professores e,
posteriormente encaminhados à PROEG.

9.2- AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM


9.2.1 Avaliação dos Discentes
As avaliações dos discentes são elementos constitutivos e orientadores do
processo de ensino-aprendizagem, permitindo a diversificação de estratégias e de
instrumentos. As formas de avaliação serão determinadas por cada professor
considerando as peculiaridades do conteúdo programático de cada disciplina,
respeitando as diretrizes dispostas na resolução 3633/2008CONSEPE. O discente
34

será avaliado ao término de cada disciplina, utilizando um formulário de avaliação


pré-elaborado pela equipe deste PPC, conforme o modelo em anexo 04 . As formas
de avaliação deverão ser apresentada e discutida entre os docentes e os discentes
no primeiro dia de aula, e as determinações acordadas deverão ser cumpridas. O
conceito final será decorrente da média, que poderá ser ponderada ou aritmética
(dependendo da situação), entre as avaliações, e estas poderão ser: contínuas
através da participação em sala de aula; através de verificação formal de
aprendizagem (provas escritas e práticas); por elaboração de relatórios de
atividades de laboratório e/ou de campo; por apresentação de seminários,
organização de minicursos e palestras; elaboração de material didático; por auto-
avaliação; participação em eventos acadêmico-científicos, e por outras formas
estabelecidas pelas normas superiores da UFPA. Caberá a uma Comissão
composta por três professores do quadro docente da UFPA, designados pelo
Conselho da Faculdade, dar parecer sobre discordâncias entre discentes e
docentes quanto à forma de avaliação. A decisão da Comissão deverá ser acatada
plenamente.

9.2.2 Avaliação dos Docentes


A avaliação do corpo docente será realizada semestralmente ao final de
cada período letivo, através de um formulário de avaliação pré-elaborado pela equipe
deste PPC, conforme o modelo em anexo 04 , nos quais os discentes apresentarão
críticas e sugestões para melhoria do ensino. Os formulários preenchidos serão
analisados pela coordenação de curso, comissão interna de avaliação e demais
professores. Posteriormente os formulários serão encaminhados à Pró-Reitoria de
Ensino e Graduação.
35

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação para o Projeto Político


Pedagógico (Cadernos da PROEG nº 7)

Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996.


Lei nº 9795, de 27 de abril de 1999.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília:


Cortez, 2002. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professore:
profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002.

Resolução N°02, de 24 de fevereiro de 1981.


Resolução N°05 de 26 de novembro de 1987.
Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002.
Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002.
Resolução CNE/CP nº 2, de 1 de setembro de 2004.
Resolução CONSEPE nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008.
Portaria MEC nº 3284, de 07 de novembro de 2003.
PPC do Curso de Biologia do Campus Universitário de Bragança.
PPC do Curso de Letras do Campus Universitário de Soure.

11. ANEXOS
Anexo 1 – Ata de aprovação do PPC pelo Conselho do Campus de Soure
Anexo 2 – Desenho Curricular
Anexo 3 – Atividades Curriculares por Período Letivo
Anexo 4 – Representação gráfica do perfil de formação
Anexo 5 – Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e
competências
Anexo 6 – Contabilidade Acadêmica
Anexo 7 – Ementas das Disciplinas
Anexo 8 – Avaliação dos Discentes e Docentes
Anexo 9 - Minuta da Resolução
36
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 1 - ATA DE APROVAÇÃO DO PPC PELO CONSELHO DO CAMPUS


DE SOURE

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Abril de 2010
37
38

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
39
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 2 - DESENHO CURRICULAR

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Abril de 2010
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CAMPUS DE
SOURE) -
DESENHO CURRICULAR

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CARGA


CURRICULARES HORÁRIA

BÁSICO Fundamentos das Biomatemática 51


Ciências
Exatas -
Bioestatística I
51
Bioestatística II
51
Bioinformática
34
40

SUBTOTAL
187
Biologia Molecular e Biologia Celular e
Molecular
Evolução 85
Bioquímica
85
Genética
85
Evolução e Biogeografia
85
SUBTOTAL
340
Biodiversidade Biologia de Água Doce
68
Biologia Marinha
68
Diversidade de
Protoctistas 68
Diversidade Animal I
68
Diversidade Animal II
102
Diversidade Animal III
85
Diversidade Vegetal I
68
Diversidade Vegetal II
68
Diversidade de Fungos
51
Microbiologia 85

SUBTOTAL
731
Biologia Funcional Biofísica
51
Morfofisiol. Animal
Comparada I 68
Morfofisiol. Animal
Comparada II 85
Morfofisiol. Animal
Comparada III 85
Morfofisiol. Vegetal
Comparada I 85
Morfofisiol. Vegetal
Comparada II 85
SUBTOTAL
459

Ecologia e Ecologia Geral


Conservação 68
41

Ecologia de Populações
85
Ecologia de
Comunidades 85
Biologia da Conservação
68
SUBTOTAL
306
Processos Geológicos Introdução a Geologia e
Paleontologia 85
Geomorfologia Costeira
68
SUBTOTAL
153
Metodologia, Filosofia História da Ciência e
e Introdução à Metodologia
História da Ciência Científica 34
Metodologia Científica
17
SUBTOTAL
51

ESPECÍFICOS FTM para o Ensino de 34


Química
PEDAGÓGICOS

FTM para o Ensino de 34


Física
FTM de Saúde e Meio 85
Ambiente
Fundamentação Didática 51

Didática Aplicada à
Formação
Docente 51
Psicologia da Educação 68

Fundamentos em 51
Educação
Libras 51

Estrutura e 68
Funcionamento...
Educação ambiental 68

SUBTOTAL
561
42

ESTÁGIOS E Atividades Acadêmicas I 34

ATIVIDADES
COMPLEMENTARES

Atividades Acadêmicas II
34
Atividades Acadêmicas III
34
Atividades Acadêmicas
IV 34
Atividades Acadêmicas V
34
Atividades Acadêmicas
VI 34

PRATICA DOCENTE E Prática docente I


85
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO

Estágio Supervisionado I
68
Estágio Supervisionado II
85
Estágio Supervisionado
III 85
Estágio Supervisionado
IV 85
SUBTOTAL 612

TRABALHO DE TCC I
CONCLUSÃO DE
CURSO 34
TCC II
102
SUBTOTAL
136

TOTAL GERAL
3.536 horas
43

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 3 - ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Julho de 2010
ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL
História da Ciência e Introdução à Metodologia Científica 34
Biologia Celular e Molecular 85
Ecologia Geral 68
FTM de Química 34
44

Bioquímica 85
Biomatemática 51
Fundamentos em Educação 51
Atividade Acadêmico-científico-culturais I 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Genética 85
Bioinformática 34
Diversidade de fungos 51
Morfofisiologia vegetal comparada I 85
Psicologia da Educação 68
FTM de Física 34
Biofísica 51
Atividade Acadêmico-científico-culturais II 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Bioestatística I 51
Evolução e Biogeografia 85
Diversidade de Protoctistas 68
Diversidade Animal I 68
Morfofisiologia vegetal comparada II 85
Fundamentação Didática 51
Atividade Acadêmico-científico-culturais III 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Diversidade Animal II 102
Microbiologia 85
Introdução a Geologia e paleontologia 85
Didática Aplicada à Formação Docente 51
Prática docente 85
Atividade Acadêmico-científico-culturais IV 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Biologia de água doce 68
Diversidade Animal III 85
Diversidade Vegetal I 68
Morfofisiologia Animal Comparada I 68
LIBRAS 51
Estágio Supervisionado I 68
45

Atividade Acadêmico-científico-culturais V 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Biologia Marinha 68
Morfofisiologia Animal Comparada II 85
Geomorfologia e Geologia Costeira 68
Estrutura e Funcionamento... 68
Estágio Supervisionado II 85
Diversidade Vegetal II 68
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Bioestatística II 51
Morfofisiologia Animal Comparada III 85
Ecologia de Populações 85
Metodologia Científica 17
TCC I 34
Estágio Supervisionado III 85
FTM de Saúde e Meio Ambiente 85
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Estágio Supervisionado IV 85
TCC II 102
Educação Ambiental 68
Biologia da Conservação 68
Ecologia de Comunidades 85
Atividade Acadêmico-científico-culturais VI 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

CH TOTAL DO CURSO 3.536


CH TEÓRICA 1709
CH PRÁTICA 1070
CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA 405
CH EXTENSÃO 352
46

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 4 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Julho de 2010
47

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO


1°semestre 2°semestre 3°semestre
Biologia Celular
e
4°semestre 5°semestre 6°semestre 7°semestre 8°semestre
molecular
(85h) Genética (85h) Evolução e Biogeografia (85h)

Estágio
Supervisionado
Bioquímica (85h) IV
Prática Estágio Estágio Estágio
(85h)
docente Supervisionado I Supervisionado II Supervisionado III
(85h) (85h) (85h) (85h)
Biologia da
Conservação (68h)

Biomatemática Bioinformática Bioestatística II


(51h) (34h) Bioestatística I (51h) (51h)
49

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 5 - QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR


HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

Soure – PARÁ
Abril de 2010
QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

História da Ciência e Int. à Metodologia Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
Científica atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
34
50

Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de


recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos.

Biologia Celular e Molecular Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de
que a legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja
85 cumprida
Ecologia Geral Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
68 desenvolvimento da região;
FTM de Química Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
34 desenvolvimento da região;
Bioquímica Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
85 desenvolvimento da região;
Biomatemática Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
51 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Fundamentos em Educação Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
51 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
34 recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
51

CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Genética Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
85 da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Bioinformática Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
34 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Diversidade de fungos Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
51 marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Morfofisiologia vegetal comparada I Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
85 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Psicologia da Educação Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e
médio;
68 Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
FTM de Física Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
34 necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Biofísica Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
51 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
34 novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CH TOTAL 442
52

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Bioestatística I Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
51 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Evolução e Biogeografia 85 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Diversidade de Protoctistas 68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Diversidade Animal I 68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Morfofisiologia vegetal comparada II Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
85
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Fundamentação Didática Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
51 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
34 recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CH TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


53

Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


Diversidade Animal II necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
102 Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
85 encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em prol
Microbiologia
da
preservação da biodiversidade, considerando as necessidades de
desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Introdução a Geologia e paleontologia Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
85 desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Didática Aplicada à Formação Docente 51 Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;.
Prática Docente Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
85 critérios de relevância social.
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
34 critérios de relevância social;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Biologia de água doce Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
68 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
54

Diversidade Animal III 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Diversidade Vegetal I Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
68 marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
Morfofisiologia Animal Comparada I necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
LIBRAS Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
51 Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
Estágio Supervisionado I Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
68 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
34 da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas
nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua
formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Biologia Marinha Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
68 Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;

Morfofisiol. Animal Comparada II 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
55

Geomorfologia e Geologia Costeira Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,


68
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em
prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Estrutura e Funcionamento... 68 Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.

Estágio Supervisionado II Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de


85 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;

Diversidade Vegetal II 68 Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-


marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Bioestatística II Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
51 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Morfofisiol. Animal Comparada III 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;

Ecologia de Populações Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-


85 marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;

Metodologia Científica Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
17 desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos.
TCC I Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
34 critérios de relevância social.
56

Estágio Supervisionado III Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de


ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
85 inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
FTM de Saúde e Meio Ambiente Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
85 da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Estágio Supervisionado IV Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
85 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
TCC II Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
102 novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
Educação Ambiental Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
68 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
Biologia da Conservação Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
68 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e
terrestres;
57

Ecologia de Comunidades Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
85 desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre
os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
34 Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios
de relevância social.
CARGA HORÁRIA TOTAL 442
58

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 6 - CONTABILIDADE ACADÊMICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Abril de 2010
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE
CONTABILIDADE ACADÊMICA

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH


(TEORIA) (PRÁTICA) (PRÁT.-
PED.)
História da Ciência e Int. à Metodologia 34 34
Científica
59

Biologia Celular e Molecular * 85 45 25 15


Ecologia Geral * 68 34 24 10
FTM de Química * 34 30 4
Bioquímica * 85 51 30 4
Biomatemática 51 45 6
Fundamentos em Educação 51 45 6
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 284 117 41
Carga horária de extensão 34

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH (PRÁT.-


(TEORIA) (PRÁTICA) PED.)
Genética * 85 45 32 8
Bioinformática 34 34
Diversidade de fungos * 51 17 24 10
Morfofisiologia vegetal comparada I * 85 45 32 8
Psicologia da Educação 68 68
FTM de Física * 34 30 4
Biofísica * 51 20 23 8
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 225 138 34
Carga horária de extensão 45

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH (PRÁT.-


(TEORIA) (PRÁTICA) PED.)
Bioestatística I * 51 17 27 7
Evolução e Biogeografia * 85 45 20 20
Diversidade de Protoctistas * 68 34 24 10
Diversidade Animal I * 68 34 24 10
Morfofisiologia vegetal comparada II * 85 45 30 10
Fundamentação Didática 51 51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 226 101 57
Carga horária de extensão 58

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH (PRÁT.-


(TEORIA) (PRÁTICA) PED.)
Diversidade Animal II * 102 60 32 10
Microbiologia * 85 45 30 10
Introdução a Geologia e paleontologia * 85 45 30 10
Didática Aplicada à Formação Docente 51 17 34
Prática docente 85 20 60 5
60

Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 187 144 69
Carga horária de extensão 42

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH (PRÁT.-


(TEORIA) (PRÁTICA) PED.)
Biologia de água doce * 68 30 30 8
Diversidade Animal III * 85 45 30 10
Diversidade Vegetal I * 68 30 28 10
Morfofisiol. Animal Comparada I 68 34 24 10
LIBRAS 51 15 6 30
Estágio Supervisionado I 68 20 40 8
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 174 153 76
Carga horária de extensão 39

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH (PRÁT.-


(TEORIA) (PRÁTICA) PED.)
Biologia Marinha * 68 30 30 8
Morfofisiol. Animal Comparada II * 85 45 30 10
Geomorfologia e Geol. Costeira * 68 34 24 10
Estrutura e Funcionamento... 68 68
Estágio Supervisionado II 85 20 60 5
Diversidade Vegetal II * 68 30 28 10
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 227 132 43
Carga horária de extensão 40

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH (PRÁT.-


(TEORIA) (PRÁTICA) PED.)
Bioestatística II * 51 17 26 8
Morfofisiol. Animal Comparada III * 85 45 30 10
Ecologia de Populações * 85 45 30 10
Metodologia Científica 17 17
TCC I 34 34
Estágio Supervisionado III * 85 15 65 5
FTM de Saúde e Meio Ambiente * 85 45 30 10
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 218 127 43
Carga horária de extensão 54

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH (PRÁT.-


(TEORIA) (PRÁTICA) PED.)
Estágio Supervisionado IV * 85 15 60 10
TCC II 102 34 68
61

Educação Ambiental * 68 40 18 10
Biologia da Conservação * 68 34 22 12
Ecologia de Comunidades * 85 45 30 10
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 168 192 42
Carga horária de extensão 40

CH TOTAL DO CURSO 3.536


CH TEÓRICA 1709
CH PRÁTICA 1070
CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA 405
CH EXTENSÃO 352

* Disciplinas com carga horária de extensão


62

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE


FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 7 – EMENTAS DAS DISCIPLINAS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Abril de 2010
63

CONHECIMENTO BÁSICO – FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS – 187


HORAS

1. BIOMATEMÁTICA – 51 horas
Funções e gráficos. Derivada. Modelos periódicos. Problemas de otimização e
outras aplicações da derivada. Funções exponenciais e logarítmicas. Integral.
Elaboração de material didático para o ensino de ciências no ensino fundamental e
médio.
Referências Bibliográficas Básicas:
AGUIAR, AFA, XAVIER, AFS, RODRIGUES, JEM. (1988). Cálculo para Ciências
Médicas e
Biológicas. Ed. Harbra, S.P
HOFFMANN, L. D. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações 1. Livros
técnicos e científicos editora,1998, 572 p.
BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com Modelagem Matemática. Ed.
Contexto, São Paulo, 2002.

Referências Bibliográficas Complementares


L. EDELSTEIN-KESHET, Mathematical Models in Biology. Birkhäuser New York,
1987.
J. D. MURRAY, Mathematical Biology. Springer-Verlag, Heidelberg, 1989.
S.I. Rubinow, Introduction to mathematical biology. John Wiley, 1975.
BARROS, L.C., BASSANEZI, R.C. Tópicos de Lógica Fuzzy e Biomatemática,
1ª.ed., Campinas:
IMECC-UNICAMP, 2006.
L. Edelstein-Keshet, Mathematical Models in Biology. SIAM, 2004

2. BIOESTATÍSTICA I – 51 horas
TEORIA: Introdução ao conhecimento e prática de estatística aplicada à Biologia.
Tipos de dados e seu processamento. Medindo a média. Medindo a variabilidade.
Probabilidade e aplicações. Dados normais e transformação de dados. Estimando
o erro. A base de testes estatísticos. PRÁTICA: Exercícios baseados em aulas
teóricas e aplicação de testes no computador. PRÁTICAS APLICADAS AO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: elaboração de roteiros para o ensino. No final
64

do semestre haverá uma exposição aberta a professores do ensino Fundamental e


médio repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana
Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas:
CALLEGARI-JACQUES, S.M. (2003) Bioestatística. Princípios e aplicações.
Artmed, Porto Alegre.

MOTTA, W.T. & WAGNER, M. B. (2002) Bioestatística. EDUSC, São Paulo


PAGANO, M. & GAUVREAU, K. (2003) Princípios de Bioestatística. Editora
Campos, São Paulo.

Referências Bibliográficas Complementares:


VIEIRA, S. (1980) Bioestatística. Tópicos Avançados. Editora Campos. São
Paulo
FLETCHER, R.H. ; FLETCHER, W.S. & WAGNER, H.E. Epidemiologia – Bases
científicas da conduta médica, 2ª ed., Editora Artes Médicas , 1991.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. LTC. 10a edição 2008. 722p.

MANN, Prem S. Introdução à Estatística. LTC. 5a edição 2006, 774p.

WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005. 506p.
BUSSAB, Wilton.
Estatística Básica. Saraiva. 5a edição 2006. 540p.

MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a edição 2005. 688p.

MILONE, Guiseppe. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Pioneira. 498p.1a


edição 2003.

3. BIOESTATÍSTICA II – 51 horas
TEORIA: Analisando freqüências. Correlação e regressão. Comparando médias.
Introdução à análise de variância. Estatística multivariáveis. PRÁTICA: Exercícios
baseados em aulas teóricas e aplicação de testes no computador
Referências Bibliográficas Básicas:
65

CALLEGARI-JACQUES, S.M. (2003) Bioestatística. Princípios e aplicações.


Artmed, Porto Alegre
MOTTA, W.T. & WAGNER, M. B. (2002) Bioestatística. EDUSC, São Paulo
PAGANO, M. & GAUVREAU, K. (2003) Princípios de Bioestatística. Editora
Campos, São Paulo.

Referências Bibliográficas Complementares:


VIEIRA, S. (1980) Bioestatística. Tópicos Avançados. Editora Campos. São
Paulo
FLETCHER, R.H. ; FLETCHER, W.S. & WAGNER, H.E. Epidemiologia – Bases
científicas da conduta médica, 2ª ed., Editora Artes Médicas , 1991.

TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. LTC. 10a edição 2008. 722p.


MANN, Prem S. Introdução à Estatística. LTC. 5a edição 2006, 774p.

WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005. 506p.
BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. Saraiva. 5a edição 2006. 540p.

MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a edição 2005. 688p.

MILONE, Guiseppe. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Pioneira. 498p.1a


edição 2003.

4. BIOINFORMÁTICA – 34 horas
TEORIA: Aprendizagem prática de aplicativos básicos destinados a edição de
textos. Sistemas Operacionais. Multimídia. Software básico (edição de texto,
processamento de planilhas de dados, banco de dados). Internet (uso de World
Wide Web, etc.).

Referências Bibliográficas:
Manuais dos softwares específicos

CONHECIMENTO BÁSICO – FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS EXATAS – 187


HORAS

5. BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR – 85 horas


66

TEORIA: Introdução: Uma vista panorâmica sobre a estrutura, funções e evolução


das células. Tecnologia da Biologia Celular e Molecular: alguns exemplos. Bases
macromoleculares da constituição celular. Papel das mitocôndrias na
transformação e armazenamento de energia.
Membrana plasmática. Digestão intracelular. Comunicações celulares por meio de
sinais químicos. Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares.
O núcleo da célula. Ciclo celular e meiose. Organelas envolvidas na síntese de
macromoléculas. Divisão do trabalho entre células.
Diferenciação. Biologia da interação célula-matriz extracelular. Célula Vegetal.
Células procariontes. Mecanismos de regulação das atividades celulares: como se
originam algumas doenças. A célula cancerosa. Os vírus e suas relações com as
células. PRÁTICA: Observação de bactérias, células animais e vegetais e suas
estruturas ao microscópio óptico. Elaboração de material didático para o ensino de
citologia. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:
Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre
haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental
repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana
Acadêmica)

Referências Bibliográficas Básicas:


JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, J. (2005). Biologia Celular e Molecular. 8a ed.
GuanabaraKoogan, Rio de Janeiro. Pp 332.
ALBERTS, B. ET AL. (2004). Biologia Molecular da Célula. 4a ed. Artes Médicas,
Porto Alegre. pp 1463
DE ROBERTIS, E. M. F, HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª edição,
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.

Referências Bibliográficas Complementares:


MELLO, MARIA LUIZA S. MELLO; VIDAL, Benedito de. Práticas de Biologia
Celular, São Paulo:
Edgard Blücher, 1980.

GEOFFREY M. COOPER. A célula. Uma abordagem molecular. Artes Médicas,


2001.
67

TERESA AUDESIRK E GERALD AUDESIK. Life on Earth. Prentice Hall, New


Jersey, 1996

COOPER, GEOFREY, M, A Célula – Uma abordagem Molecular – 2 ed., Editora


Artmed- Porto
Alegre, 1999
LODISH, H., Berk, A., Matsudaira, P., Kaiser, C. A., Krieger, M., Scott, M. P.,
Zipursky, S.L. E Darnell, J. Biologia Celular e Molecular 5a ed. Editora ArtMed –
Porto Alegre, 2005.

6. BIOQUÍMICA – 85 horas
TEORIA: Alimentos. Digestão e Absorção. Bioenergética: considerações gerais, as
moléculas energéticas, as reações enzimáticas, as principais reações
bioenergéticas, o ciclo de Krebs, a cadeia respiratória, o balanço energético do
metabolismo da acetil-CoA. Carboidratos: considerações gerais, funções,
classificação, metabolismo, glicólise, glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese,
via das pentoses-fosfato, metabolismo de outros carboidratos. Lipídios:
considerações gerais, classificação, metabolismo, digestão e absorção,
metabolismo das lipoproteínas, biossíntese do colesterol, cetogênese, siíntese dos
ácidos graxos e triglicerídeos, prostaglandinas, leuotrienos e trombaxanas.
Proteínas: considerações gerais, classificação dos aminoácidos, propriedades
ácido-básicas dos amino-ácidos, estruturas das proteínas, transaminação,
desaminação e síntese da uréia, catabolismo da cadeia carbonada dos
aminoácidos. Enzimas: considerações gerais, classificação, mecanismo de ação,
fundamentos da cinética enzimática, regulação enzimática. Vitaminas:
hidrossolúveis e lipossolúveis. Ácidos nucléicos: DNA, RNA, metabolismo das
purinas e das pirimidinas. PRÁTICA: Noções de Fotocolorimetria. Dosagem de
aminoácidos. Reações para identificação de proteínas. Reação para dosagem de
carboidratos. Caracterização de lipídios. Reações enzimáticas. Elaboração de
material didático para o ensino de bioquímica. PRÁTICAS APLICADAS AO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros e atividades práticas
para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do
ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em
sala de aula (Semana Acadêmica) Referências Bibliográficas Básicas:
68

STRYER, L. Bioquímica. 4 edição. Guanabara-Koogan, São Paulo, 1996.


LEHNINGER, A et al. Princípios de Bioquímica. Sarvier, São Paulo, 1995.
Nelson, D. L. & Cox, M. Lehninger – Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier,
3ª ed., 2002.

Referências Bibliográficas Complementares:


ROSKOSKI, JR. R. & HERBERT, J. D. (1996). Biochemistry Review. W.B.
Saunders Co., Phyladelphia, Pensylvania. 242 p
VOET, D.; Voet, J.; Pratt, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2000.
CAMPBELL, M. Bioquímica. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
Devlin, T.M. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. Ed. Edgar Blucher
, São Paulo.
1998.
MURRAY, R. K. H. Bioquímica ilustrada. Ed. MCGRAW-HILL BRASIL ISBN:
9788577260096

7. GENÉTICA - 85 horas
TEORIA: Genes e expressão gênica: identificação e estrutura do material genético,
genes e informação biológica, expressão gênica, replicação do material genético,
mutação e reparo. Genomas: genomas de vírus, procariotos, eucariotos e homem.
Estudo dos genes: genética mendeliana, análise genética de bactérias, clonagem
de genes, estudo de genes clonados, tecnologias de DNA recombinante. Padrões
de herança. Noções de citogenética. Principais cromossomopatias humanas.
Principais distúrbios monogênicos e multifatoriais humanos. PRÁTICA: Coleta de
amostras de organismos estuarinos; Isolamento de DNA. Eletroforese em minigel.
Uso de enzimas de restrição. Técnica da reação em cadeia da polimerase.
Clonagem de genes. Sequenciamento de DNA. Análises filogenéticas. Elaboração
de material didático para o ensino de genética. PRÁTICAS APLICADAS AO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros e atividades práticas
para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do
ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em
sala de aula (Semana Acadêmica)
69

Referências Bibliográficas Básicas


BROWN, T.A. Genética: um enfoque molecular. 3 ed.. Editora Guanabara
Koogan. Rio de Janeiro. 336 pp.1999.
GRIFFITHS AJF, Gelbart WM, Miller JH, Lewontin RC. Genética Moderna. RJ:
Guanabara Koogan; 2001.
NUSSBAUM, RL. Thompson & Thompson – Genética Médica. RJ. Guanabara
Koogan, 2002.

Referências Bibliográficas Complementares


BORGES-OSÓRIO & ROBINSON. Artmed, 2001.
GUERRA, M. Introdução à Citogenética Geral. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro. RJ. 1988. SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. & JENKINS, J.B. 1997.
Principles of Genetics. John Wiley & Sons, Inc.
SUMNER, A.T. 1990. Chromosome Banding. London: Unwin Hyman.
YOUNG, ID. Genética Médica. Guanabara Koogan, 2007

8. EVOLUÇÃO E BIOGEOGRAFIA – 85 HORAS


TEORIA: Introdução: O surgimento da Biologia Evolutiva. Genética molecular e
mendeliana. As evidências da evolução. A seleção natural e a variação. Genética
evolutiva: A Teoria da Seleção Natural. Eventos aleatórios na genética de
populações. A seleção natural e a deriva genética na evolução molecular. A
genética de populações para dois e múltiplos locos. Genética quantitativa.
Adaptação e Seleção Natural: Uma explicação adaptativa. As unidades de seleção.
Adaptações na reprodução Sexuada. Evolução e Diversidade: Conceitos de
espécie e variação intra-específica. Especiação. A reconstituição da Filogenia.
Classificação e Evolução. Biogeografia Evolutiva. Ecobiogeografia Macroevolução:
A História da Vida. Genômica evolutiva. Biologia evolutiva do desenvolvimento..
Taxas de evolução. Coevolução. Extinção e irradiação. PRÁTICAS APLICADAS
AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Observação em campo da ação dos
fatores evolutivos, tais como, ação da seleção natural (a luta pela sobrevivência) e
migrações. Observação da seleção artificial em animais domésticos. Observação a
campo da variabilidade e adaptabilidade. Mutações como fonte de variabilidade.
Coevolução entre espécies. Efeitos do endocruzamento em
70

Drosophilas. Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o ensino de


evolução. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do
ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em
sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
RIDLEY, M. 2006. Evolução. ArtMed editora SA, Porto Alegre. Pp 752.
FUTUYMA, D.J. 1997. Biologia Evolutiva. 2 ed. Sociedade Brasileira de Genética,
Ribeirão Preto. pp 631.
ZUNINO, M. & ZULLINI, A.. 2003. Biogeografia: la dimensión espacial de la
evolución. Fondo de Cultura Ecoómica, México. pp. 359.

Referências Bibliográficas Complementares


BLANC, M. 1994. Os herdeiros de Darwin. Editora Scripta.
DAWKINS, R. 1998. A escalada do monte improvável: uma defesa da teoria da
evolução.
Companhia das Letras, São Paulo.
ELDREDGE, N. 1989. Macroevolutionary dynamics: species, niches, and
adaptative peaks.
McGraw-Hill Publishing Company, New York.
FERREIRA, R. 1990. Bates, Darwin, Wallace e a teoria da evolução. Edusp, São
Paulo.
MAYR, E. 1982 (1998). O desenvolvimento do pensamento biológico. Editora
da Universidade de Brasília, Brasília.

CONHECIMENTO BÁSICO – BIODIVERSIDADE – 731 horas

9. BIOLOGIA DE ÁGUA DOCE – 68 horas


TEORIA: Distribuição de hábitats de água doce no mundo. Propriedades físico-
químicos de água doce. Origem de água doce. Rios e riachos erosivas. Rios de
planícies de inundação. Pântanos. Lagos e outras águas paradas. Fitoplâncton.
Zooplâncton e peixes. Fauna bentônica. Lagos artificiais e rios regulados.
Eutrofização e outros problemas. PRÁTICA: Visitas ao campo (riacho, rio, planíce
de inundação, lago). Coleta e exame de amostras de substrato e água. Identificação
71

de animais e plantas e análise físico-química da água. PRÁTICAS APLICADAS AO


ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Elaboração de demonstrações simples das
propriedades da água para uso em ensino fundamental e médio. (Semana
Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
CLARKE, R. & KING, J. (2005). O atlas da água. Publifolha, São Paulo.
ESTEVES, F. (1988). Fundamentos de Limnologia. Editora Interciência. Rio de
Janeiro.
TUNDISI, J.G. & TUNDISI, T.M. (2008). Limnologia. Oficina de Textos. São Paulo.

Referências Bibliográficas Complementares


TUNDISI, J.G. (2003). Água no século XXI. Enfrentando a escassez. RIMA
Editora, Instituto Internacional de Ecologia, São Carlos.
ALLAN, D. Stream Ecology: Structure and Functioning of Running Waters.
Oxford: Chapman and Hall, 1995.
PAYNE, A. I. The ecology of tropical lakes and rivers. Nova York: John Wiley &
Sons, 1986.
DODSON, S. I. Introduction to limnology. Nova York: McGraw-Hill, 2005.
BICUDO, C. E. M. & BICUDO, D. C. Amostragem em Limnologia. São Carlos:
RIMA, 2004.

10. BIOLOGIA MARINHA – 68 horas


TEORIA: Princípios da Oceanografia: distribuição de hábitats marinhos, princípios
ecológicos. Ambiente marinho: aspectos físico-químicos no ambiente marinho,
produtividade e cadeia alimentar nos oceanos. Comunidade Planctônica Marinha.
Comunidade Bentônica Marinha, Comunidade Nectônica Marinha. Estuários.
PRÁTICA: Coleta e análise de amostras de substrato e água de ambiente costeiro
(estuário e praia). Identificação de organismos. PRÁTICAS APLICADAS AO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas
para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do
ensino médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em
sala de aula (Semana Acadêmica).
72

Referências Bibliográficas Básicas


LEVINTON, J.S. 1995. Marine Biology: Function, Biodiversity, Ecology. Oxford
University Press. New York.420p.
PEREIRA, R.C. & SOARES-GOMES, A. 2002. Biologia Marinha. Rio de Janeiro:
Editora
Interciência. 382p.
SCHMIEGELOW, J.M.M. 2004. O Planeta Azul: uma introdução às Ciências
Marinhas. Rio de Janeiro: Editora Interciência.202p.

Referências Bibliográficas Básicas Complementares


GROSS, M. G. & Gross, E. 1996. Oceanography, a view of earth. Prentice
Hall, New Jersey, 471p.
NYBAKKEN, J. W. 1993. Marine biology: an ecological approach.3th
edition, Harper Collins, College Publishers,NewYork, 462p.
OPEN UNIVERSITY. 1992. Seawater: its composition, properties and
behavior. Pergamon Press, Oxford, 165p.
VANCLEAVE, J. 1998. Oceanos para jovens: actividades simples que tornam
divertida a aprendizagem da ciência. Lisboa, PublicaçãoDomQuixote, 257p.
THURMAN, H. V. 1997. Introductory oceanography. 8th edition, Prentice
Hall, New Jersey, 471 p.

11. DIVERSIDADE DE PROTOCTISTAS – 68 horas


TEORIA: Considerações Gerais, Fisiologia Geral. Reprodução e Ciclo de vida.
Classificação, importância econômica, ecológica e médica de membros
representativos dos aproximadamente 30 filos de protoctista (inclusive as algas)
conhecidos hoje. PRÁTICA: Preparação de meios de cultivo e coleta de
protoctistas. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino fundamental e
médio. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:
Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre
haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental
repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana
Acadêmica).
73

Referências Bibliográficas Básicas


MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado
dos filos da vida na terra. Guanabara Koogan, pp. 448.
BARNES R.S.K., CALOW, P. & OLIVE, P.J.W. (1993). Os invertebrados: uma
nova síntese.
Ateneu, SP, pp. 526.
RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. (1994). Zoologia dos invertebrados. Roca, SP,
pp. 1029.

Referências Bibliográficas Complementares


BARNES, R.S.K. (1998). Diversity of living organisms. Blackwell Science, 360
pp.

BRUSCA, R. & BRUSCA, G.J. Invertebrates. Sunderland : Sinauer, 1990.

DORIT,R.; WALKER Jr W. F. & BARNES, R. D. Zoology. Philadelphia : Saunders,


1991.

MEGLITSCH, P. A . Zoologia de Invertebrados. Madrid : H. Blume, 1972


STORER E ROBERT L. Zoologia Geral por Tracy I.. Usinger; tradução de Cláudio
Gilberto
Froehlich, Diva Diniz Corrêa e Erika Schlens. Brasil - SP - Companhia Editora
Nacional, 2ª edição 1976

12. DIVERSIDADE ANIMAL I - 68 horas


TEORIA: Introdução à diversidade dentro do Reino Animal. Abordagens gerais
sobre evolução, classificação, filogenia, estrutura e forma de filos animais.
Características gerais, sistemática e evolução, diversidade de formas, distribuição,
ecologia e hábitats dos filos Porifera, Placozoa, Ctenophora, Cnidaria,
Platyhelminthes, Orthonectida e Dicyemida, Nemertina, Mollusca, Anellida,
Echiura, Sipuncula, Onychophora e Tardigrada. PRÁTICA: Observação de animais
e seus respectivos habitats no campo e coleta de exemplares dos diferentes
grupos; exame das adaptações morfológicas; uso de chaves de identificação;
técnicas de preparação e preservação de animais para coleção zoológica.
PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de
74

roteiros de aulas práticas para as séries do ensino fundamental e médio. Análise


dos textos didáticos utilizados no ensino fundamental e médio. No final do semestre
haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental
repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana
Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. (2007) Invertebrados. Guanabara Koogan, 2ª Ed.
MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado
dos filos da vida na terra. Ed. Guanabara Koogan, 3ª Ed., pp. 497 p.
MOORE, J. (2003). Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora
Com. Imp.356p.

Referências Bibliográficas Complementares


RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados
– Uma abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a , 1.145 p..

HICKMAN, C.P. et al., 2007. Animal Diversity. McGraw-Hill, New York.

MATTHIESEN, F.A., 1999. Aranhas (211-247). In: F.A.M. Mariconi (coord.). Insetos
e outros invasores de residências. FEALQ, Piracicaba, 460 p.

MÜLLER, R. & D. Wakelin, 2002. Worms and human disease. CABI, Wallingford,
UK, 2a. ed., 300p.

REY, L., 2001. Parasitologia. Guanabara Koogan, 3a. ed. Rio de Janeiro, 888p.
13. DIVERSIDADE ANIMAL II – 102 horas
TEORIA: Características gerais, sistemática e evolução, diversidade de formas,
distribuição, ecologia e hábitats dos superfilos, filos e superclasses: Arthropoda:
Trilobitomorpha, Chelicerata, Crustacea, Myriapoda e Hexapoda; Cicloneuralia:
Gastotricha, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida, Loricifera e Kynorhyca;
Gnatifera: Gnathostomulida, Rotifera e Acanthocephala; Kamptozoa (=Entoprocta)
e Cycliophora; Lophophorata: Phoronida, Brachiopoda e Bryozoa; Chaetognata.
PRÁTICA: Observação de animais e seus respectivos hábitats no campo e coleta
de exemplares dos diferentes grupos; exame das adaptações morfológicas sob
microscópios e lupas; uso de chaves de identificação; técnicas de preparação e
preservação de animais para coleções. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de roteiros de aulas práticas para as séries
75

do ensino fundamental e médio. Análise dos textos didáticos utilizados no ensino


fundamental e médio. No final do semestre haverá uma exposição aberta à
professores do ensino médio e fundamental l repassando novidades a serem
implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. (2007) Invertebrados. Guanabara Koogan, 2ª Ed.
MOORE, J. (2003). Uma introdução aos invertebrados. Livraria Santos Editora
Com. Imp., 356 p. RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia
dos invertebrados – Uma abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a ,
1.145 p

Referências Bibliográficas Complementares


MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. (2001) Os Cinco Reinos: um guia ilustrado
dos filos da vida na terra. Ed. Guanabara Koogan, 3ª Ed., pp. 497 p.
RUPPERT, E.E. & Fox, R.S & Barnes, R. D. (2005). Zoologia dos invertebrados
– Uma abordagem funcional evolutiva. Ed. Roca, SP, 7a , 1.145 p..

HICKMAN, C.P. et al., 2007. Animal Diversity. McGraw-Hill, New York.

MATTHIESEN, F.A., 1999. Aranhas (211-247). In: F.A.M. Mariconi (coord.). Insetos
e outros invasores de residências. FEALQ, Piracicaba, 460 p.

MÜLLER, R. & D. Wakelin, 2002. Worms and human disease. CABI, Wallingford,
UK, 2a. ed., 300p.

REY, L., 2001. Parasitologia. Guanabara Koogan, 3a. ed. Rio de Janeiro, 888p.

14. DIVERSIDADE ANIMAL III – 85 horas


TEORIA: Distribuição, características gerais, ecologia e hábitats dos grupos:
Hemicordata, Urochordata, Cephalocordata, Echimodermatha e Craniata.
Evolução e classificação de vertebrados. No filo Craniata: Classes Cyclostomata,
Chondrichthyes, Osteichthyes, Choanicthyes, Amphibia, Reptilia, Aves e Mammalia
(Subclasses Prototheria e Theria). PRÁTICA: Programa prático: Visitas ao campo
para examinar habitats e representantes dos grupos in locus. Exame de exemplares
76

no laboratório: observação das caracgterísticas diagnósticas dos grupos e


identificação taxonômica.
Referências Bibliográficas Básicas
HILDEBRAND, M. 1995. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo,
Atheneu. 700p.
ORR, R.T. 1986. Biologia do Vertebrados. Ed. Roca Ltda.
POUGH, F. H.; HEISER, J. B.; McFARLAND, W. N. (1999) A vida dos
Vertebrados. 2ª ed. Atheneu. pp. 789

Referências Bibliográficas Complementares


CARROL, R.L., 1988. Vertebrate Paleontology and Evolution. W.H. Fremman
and Co., New York.
ROMER, A. S. & PARSONS, T. S. 1985. Anatomia Comparada dos Vertebrados.
Atheneu
Editora, São Paulo.

PARKER, T. J., and W. A. Haswell. 1965. A text-book of Zoology. Macmillan.

STORER, T. I. e Usinger, R. L. 1974. Zoologia Geral. Ed. Nacional/EDUSP, S.


Paulo.

YAPP, W. B. 1965. Vertebrates: their Structure and Life. Oxford Univ. Press.

15. DIVERSIDADE VEGETAL I - 68 horas


TEORIA: Definição de conceitos básicos de taxonomia. Regras de nomenclatura.
Introdução aos principais sistemas vegetais. Características e taxonomia de
Briófitas e Pteridófitas. PRÁTICA: Coleta, identificação e classificação de vegetais
com uso de chave taxonômica. PRÁTICAS
APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e
atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição
aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a
serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
77

Referências Bibliográficas Básicas


JOLY, AB (1993). Botânica: introdução a taxonomia vegetal. São Paulo. Ed.
Nacional
RAVEN, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. (2007). Biologia Vegetal, 7a. Edição.
Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
CUTTER, E. G. 1987. Anatomia vegetal. Parte I e II. Células e tecidos. 2a ed.
Roca. São Paulo.

Referências Bibliográficas Complementares


APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal.
UFV. Viçosa. 438p.

CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering


plants. Columbia University Press. New York.

FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel
9ª ed.
MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders
College. Philadelphia. 800 p
SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e
plântulas.UEPG.
Paraná. 258p.

16. DIVERSIDADE VEGETAL II – 68 horas


TEORIA: Introdução aos principais sistemas de classificação. Uso de chaves de
identificação. Angiospermas: origem e evolução. Caracterização das principais
famílias de angiospermase gimnospermas. PRÁTICA: coletas e identificação das
amostras através do uso de chaves taxonômicas e métodos moleculares.
PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: Elaboração de
roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma
exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando
novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
JUDD et al. (Vários Autores). Sistemática vegetal, um enfoque Filogenético. Ed.
ARTMED 2009 3ªed. 632p
78

CUTTER, E. G. 1987. Anatomia vegetal. Parte I e II. Células e tecidos. 2a ed.


Roca. São Paulo.
JANSEN, H. 1975. Ecologia vegetal nos trópicos. Temas de biologia vol 7.
EDUSP. São Paulo.

Referências Bibliográficas Complementares


APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal. UFV.
Viçosa. 438p.

CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering plants.


Columbia University Press. New York.

FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel 9ª ed.
MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders College.
Philadelphia. 800 p SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos
órgãos e plântulas.UEPG. Paraná.
258p.

17. DIVERSIDADE DE FUNGOS – 51horas


TEORIA: Classificação dos seres vivos. Reino Fungi: definição. Importância dos
fungos. Micologia aplicada. Características gerais dos fungos. Noções de fisiologia
dos fungos. Estruturas somáticas. Reprodução assexuada. Reprodução sexuada.
Sistemática (Ainswort, 1973): Divisões Myxomycota e Eumycota. Subdivisões
Mastigomycotina, Zygomycotina, Ascomycotina, Basidiomycotina e
Deuteromycotina. Líquens. Filogenia dos fungos. Fitopatogenicidade. Identificação
de formas clínicas causadas por fungos patogênicos e as medidas profiláticas
indicadas para evitar estas doenças. Biotecnologia de fungos filamentosos.
PRÁTICA: Exame direto: preparação de lâminas e observação ao microscópico de
estruturas de fungos contaminantes. Estudo e isolamento de fungos de material
coletado pelos alunos. Repique de cultura. Técnica de coleta de fungos do ar.
Técnica de coleta de fungos do solo. Técnica de coleta de fungos aquáticos. Coleta
e conservação de líquens e fungos macroscópicos. PRÁTICAS APLICADAS AO
ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do
semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e
79

fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula


(Semana Acadêmica)
Referências Bibliográficas Básicas
LACAZ, C. S.; PORTO, E.; MARTINS, J. E. C. Micologia Médica: Fungos,
Actinomicetos e Algas de interesse médico. 8ª ed. São Paulo: Sarvier, 688 p.
1991
LACAZ, C.; MINAMI, P. S.; PURCHIO, A. O grande mundo dos fungos. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo e Editora Polígono, 1970.
PUTZKE, J. & PUTZKE, M. T. L. Os Reinos dos Fungos. 1 ed. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 1998.

Referências Bibliográficas Complementares


SILVEIRA, V. D. Micologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Editora Interamericana,
1981.
HERRERA, T. & ULLOA, M. El Reino de los Hongos: Micología Básica y
Aplicada. México:
Universidade Nacional Autónoma do México e Fondo de Cultura Económica.
551p. 1998. LACAZ, C.da S. MICOLOGIA MÉDICA . Sarvier.
CARLILE, M. & W. Sarah . THE FUNGI . Academic Press - Harcourt Brace &
Company, Publishers.
MOORE-LANDECKER, E. FUNDAMENTALS OF THE FUNGI . Prentice Hall.

18. MICROBIOLOGIA – 85 HORAS


TEORIA: Noções de imunologia e bacteriologia. Classificação e diversidade dos
microrganismos causadores de doenças. Bacteriologia: Morfofisiologia e
Taxonomia bacteriana, flora normal. Principais doenças. Virologia: Morfologia e
estrutura, Nomenclatura e classificação, Multiplicação viral, Principais doenças
causadas por vírus. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino fundamental
e médio. Elaboração de atividades práticas voltadas ao ensino fundamental e
médio. PRÁTICA: Aglutinação, Grupos sanguíneos ABO e RH. Técnica da PCR.
Microscopia das formas bacterianas: Semeadura e Isolamento, Coloração de Gram
e Ziehl-Neelsen. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:
Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre
haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental
80

repassando novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana


Acadêmica).

Referências Bibliográficas Básicas


ABBAS, A.K & Lichtman. 2005. Imunologia celular e molecular. 5a ed. Ed.
Elsevier. Rio de Janeiro, RJ. 580p.
FORTE, W.N. 2004. Imunologia básica e aplicada. Ed. Artmed. Porto Alegre, RS.
359p.
PELCZAR JR, MJ; Chan, E.C.S. & Krieg, N.R. 1996. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações. Vol.
1. 2ª ed. Makron Books. 524pp.

Referências Bibliográficas Complementares


PELCZAR JR, MJ; Chan, E.C.S. & Krieg, N.R. 1996. Microbiologia: Conceitos e
Aplicações.
Vol.2. 2ª ed. Makron Books. 517pp.
STROHL, W.A; Rouse, H. & Fisher, B.D. 2004. Microbiologia Ilustrada. Artmed.
Porto Alegre, RS.
531p.
TRABULSI, L.B. & Alterthum, F. 2008. Microbiologia. 5a ed. Atheneu. 780 pp.
LEVINSON, W. & JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 4. ed. Porto
Alegre :
ArtMed, 1998. 415p.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 2. ed. São Paulo : Atheneu, 1991. 386p.

CONHECIMNTO BÁSICO - BIOLOGIA FUNCIONAL - CH – 459 horas


19. BIOFÍSICA - 51 horas
TEORIA: Introdução a biofísica: Conceitos gerais, objetivo, metodologia de
pesquisa: Telemetria, espectrofotometria, fluxometria, cromatografia,
radioimunoensaio, cintilografia, radiografia, eletrocardiograma. Termodinâmica da
vida: princípios aplicados a estrutura da membrana, experimentos fundamentais
para identificação da estrutura dinâmica das membranas biológicas, termodinâmica
da fotossíntese, bioeletrogênese, bioeletricidade, biopotenciais, contração
muscular, entropia. Biofísica dos sistemas: circulação sanguínea, respiração,
81

função renal, visão, audição. Radioatividade: radiações ionizantes e excitantes,


radiobiologia. Aplicações das radiações em biologia. PRÁTICA: Metodologias para
utilização de equipamentos de laboratório. Medida de pressão arterial e outras
medidas hemodinâmicas. Capilaridade, experimentos com temperatura, fluxo e
fluido. Uso de programas de computação com simulações

Referências Bibliográficas Básicas


HENEINE, I.F. (1995). Biofísica Básica. Ed. Atheneu – São Paulo.
DURAN, J.E.R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2002.
HENEINE, I.F. Biofísica Básica. 2ª ed, São Paulo: Atheneu, 2004.

Referências Bibliográficas Complementares


OLIVEIRA, J.R.; WACHTER, P.H.; AZAMBUJA, A.A. Biofísica para Ciências
Biomédicas. 1ª Edição. EDIPUCRS - PUC RS, 2008.
GARCIA, E. A. C. Biofísica. Rio de Janeiro:Sarvier, 2005.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E.. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.

OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo:


Harper & Row do Brasil, 1986.

UCKO, D.A. Química para as Ciências da Saúde – Uma introdução à química geral,
orgânica e biológica, 2ª ed, São Paulo: Manole, 1992.

YOUNG, H. D. ; FREEDMAN, R. A. YOUNG. Física. São Paulo: Addison Wesley,


2008.
20. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA I – 68 horas
TEORIA: Histologia: 1. Epitélios de revestimento e epitélios glandulares; 2. Tecido
conjuntivo propriamente dito; 3. Tecido adiposo; 4. Tecido cartilaginoso; 5. Tecido
ósseo e Osteogênese; 6. Tecido e Sistema nervoso; 7. Tecido muscular; 8. Células
do sangue e Hemocitopoese; 9. Tecido e Órgãos linfóides; 10. Sistema
cardiovascular; 11. Sistema digestivo; 12. Sistema respiratório; 13. Sistema
tegumentar; 14. Sistema urinário; 15. Sistema endócrino; 16. Aparelho reprodutor
masculino; 17. Aparelho reprodutor feminino. 18. olho; 19. ouvido. Embriologia: 1.
Tipo de ovos; 2. Fecundação, clivagem e nidação; 3. Disco embrionário didérmico
82

e tridérmico; 4. Formação do tubo neural; 5. Período da organogênese humana (da


4a a 8a semana); 6. Placentação e placenta; 7. Desenvolvimento de ouriço-do-mar;
8. Desenvolvimento de moluscos; 9. Desenvolvimento de anfioxo; 10.
Desenvolvimento de anfíbios; 11. Desenvolvimento. de aves. PRÁTICA:
Observação dos tecidos em laminas de microscopia. Análise dos textos utilizados
no ensino fundamental e médio, Elaboração de atividades práticas a serem
utilizadas nos ensinos fundamental e médio. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e
atividades práticas dirigidas para o ensino. No final do semestre haverá uma
exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando
novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan, 2003.
GARCIA, S.M.L & FERNANDEZ,C. G. Embriologia. 2a ed. Porto Alegre: Artmed,
2001 STEVENS, A. & LOWE, J. Histologia. São Paulo: Manole, 1995

Referências Bibliográficas Complementares


GATNER, L. P. & HIATT, J. L. Atlas de Histologia, Guanabara Koogan, S.A.
2002 GARTNER, L. P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Guanabara
Koogan, S.A. 1999.
MOORE, K. L. & PERSAUD, T. V. N. Embriologia Clínica, Guanabara Koogan,
S.A. 2000.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: Uma introdução à
Patologia. 2ª Ed.
Elsevier, 2008. 696p.
GILBERT, S.F. Developmental Biology. 8ª Ed., Sinauer Associates, 2006. 817p.

21. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA II - 85 horas


TEORIA: Morfofisiologia das Membranas Biológicas; Morfofisiologia Animal
Comparada dos
Sistemas: Nervoso, Sensorial e Endócrino; Biologia da Reprodução Animal;
Músculos e Movimentos; Adaptações Ecológicas e Evolutivas dos animais ao longo
83

da Escala Zoológica para os sistemas citados. PRÁTICA: Estudo da anatomia


interna e externa de espécimes vivos em diversos filos para comparar os aspectos
adaptativos e evolutivos. Análise dos textos didáticos utilizados nos ensino
fundamental e médio

Referências Bibliográficas Básicas


ORR, R. T. 1986. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. Editora Roca, São Paulo, 508p.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4ª
ed. Atheneu, 740p. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. 2000. Fisiologia
Animal: Mecanismos e
Adaptações. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 729p.

Referências Bibliográficas Complementares


HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2004. Princípios Integrados de
Zoologia. 11a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 846p.
LEVY, M. N.; STANTON, B. A & KOEPPEN, B. M. 2006. Fundamentos de
Fisiologia. 4ª ed. Elsevier Editora, Rio de Janeiro, 815p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente.
5a. ed. Editora Santos, São Paulo, 583p.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S. & BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos
Invertebrados. 7ª ed. Editora Roca, São Paulo, 1145p.
ROSS, M.H.; KAYE, G.I.; PAWLINA, W. Histology. A Text and Atlas. 4th
Ed., Lippincott, W

22. MORFOFISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA III – 85 horas


TEORIA: Sistema de efetivação visceral dos organismos. Morfofisiologia dos
sistemas respiratório, circulatório, digestivo e excretor. Regulação osmótica.
Termoregulação. Aspectos da morfologia e fisiologia dos animais: generalidades de
cada sistema acima referido, adaptação ecológica e evolutiva comparada dentro da
escala zoológica. PRÁTICA: Estudo da anatomia interna e externa de espécimes
vivos em diversos filos para comparar os aspectos adaptativos e evolutivos. Noções
básicas de técnicas de eletrocardiograma, medida de pressão arterial, mecânica
84

respiratória e hemodinâmica renal. Análise dos textos didáticos utilizados nos


ensino fundamental e médio.

Elaboração de atividades práticas voltadas ao ensino fundamental e médio.


Referências Bibliográficas Básicas
HICKMAN, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. 2004. Princípios Integrados de
Zoologia. 11a ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 846p.
LEVY, M. N.; STANTON, B. A & KOEPPEN, B. M. 2006. Fundamentos de
Fisiologia. 4ª ed.
Elsevier Editora, Rio de Janeiro, 815p.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. 2008. A Vida dos Vertebrados. 4ª
ed. Atheneu, 740p.

Referências Bibliográficas Complementares


RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. 2000. Fisiologia Animal:
Mecanismos e Adaptações. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 729p.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S. & BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos
Invertebrados. 7ª ed. Editora Roca, São Paulo, 1145p.
SCHMIDT-NIELSEN, K. 2002. Fisiologia Animal – Adaptação e Meio Ambiente.
5a. ed. Editora
Santos, São Paulo, 583p
ORR, R. T. 1986. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. Editora Roca, São Paulo, 508p.
ROSS, M.H.; KAYE, G.I.; PAWLINA, W. Histology. A Text and Atlas. 4th
Ed., Lippincott, W

23. MORFOFISIOLOGIA VEGETAL COMPARADA I –85 horas


TEORIA: Níveis de organização nos vegetais. Noções de classificação vegetal.
Célula vegetal. Tecidos Vegetais. Briófitas e Pteridófitas: morfologia interna, ciclo
reprodutivo, organização das estruturas de reprodução. Gimonospermas:
morfologia interna, morfologia externa e estruturas de reprodução. Angiospermas:
morfologia interna e externa de raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; reprodução:
pólen, adaptações para a reprodução, fecundação. PRÁTICA: Noções de corte
histológico; observação de células e tecidos dos diferentes grupos vegetais
estudados. Estudo macro e microscópico das estruturas vegetais estudadas na
85

teoria. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E


MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas dirigidas para o ensino. No final
do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e
fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula.
Análise dos textos didáticos utilizados no ensino médio e fundamental
Referências Bibliográficas Básicas
APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & S.M. Carmello-Guerreiro (eds.). 2003. Anatomia
Vegetal. Editora UFV. Viçosa, MG.
LUIZA S. KINOSHITA; Roseli B. Torres; Jorge Y. Tamashiro; Eliana R. Forni-
Martins. Botânica no ensino básico: relatos de uma experiência
transformadora. 2006 162p. Rima
RAVEN, P.H., Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. (2007). Biologia Vegetal, 7a. Edição.
Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

Referências Bibliográficas Complementares


APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal.
UFV. Viçosa. 438p.

CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering


plants. Columbia University Press. New York.

FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel
9ª ed.
MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders
College. Philadelphia. 800 p
SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e
plântulas.UEPG.
Paraná. 258p.

24. MORFOFISIOLOGIA VEGETAL COMPARADA II – 85 horas


TEORIA: A célula vegetal com ênfase na parede celular, plastídeos e vacúolo; a
composição molecular das células vegetais; o fluxo de energia nas plantas; o
movimento da água nas plantas; translocação no floema e xilema; fotossíntese;
respiração vegetal; hormônios vegetais; nutrição vegetal; stress fisiológico.
86

PRÁTICA: Teste em laboratório dos princípios fisiológicos: fotossíntese, respiração,


hormônios vegetais, translocação de assimilados. PRÁTICAS APLICADAS AO
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas
dirigidas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à
professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a serem
implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
Referências Bibliográficas Básicas
LARCHER, W. (1986). Ecofisiologia Vegetal. Ed. EPU, São Paulo.
MARENCO, R. A. & Lopes, N. F. Fisiologia Vegetal – Fotossíntese, Respiração,
relações hídricas e nutrição mineral. 2005. Editora UFV, Viçosa, MG, 451p.

RAVEN, P.H.; Evert, R.F. & Eichhorn, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6ª edição,
Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 906p.
TAIZ, L. & Zeiger, E. 2004. Fisiologia Vegetal. 3ª edição, tradução de Eliane
Romanato Santarém [et al.]. Porto Alegre: Artmed.

Referências Bibliográficas Complementares


APEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & Carmello-Guerreiro, S.M. 2003. Anatomia vegetal.
UFV. Viçosa. 438p.

CRONQUIST, A. 1981. An integrated system of classification of flowering


plants. Columbia University Press. New York.

FERRI, M.G. 1999. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). Nobel
9ª ed.
MAUSETH, J. D. 1991. Botany: an introduction to plant biology. Saunders
College. Philadelphia. 800 p
SOUZA, L.A. 2003. Morfologia e anatomia vegetal: células, tecidos órgãos e
plântulas.UEPG.
Paraná. 258p.

CONHECIMENTO BÁSICO - ÁREA ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO – 306


HORAS

25. ECOLOGIA GERAL – 68 horas


87

TEORIA: Introdução: o meio ambiente físico, princípios ecológicos. Fatores


ecológicos: fatores limitantes, fatores climáticos, fatores edáficos, fatores físico-
químicos da água. Ecossistemas: fluxo de energia, estrutura trófica, sucessão,
ciclos da matéria. Ecologia de populações. Ecologia de comunidades. Biosfera:
biomas terrestres, biomas aquáticos, noções de educação ambiental. PRÁTICA:
Visita a estação meteorológica; Excursões a áreas de floresta, de manguezal e de
praia; Coletas de amostras de organismos estuarinos e correlação com parâmetros
ecológicos. Elaboração de material didático para o ensino de Ecologia. PRÁTICAS
APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e
atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma exposição
aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando novidades a
serem implementadas em sala de aula ou no meio ambiente (Semana Acadêmica).

Referências Bibliográficas Básicas


DAJOZ, R. (1983). Ecologia Geral. Petrópolis: Ed. Vozes.
MIZUGUCHI,Y., ALMEIDA, J.R. & PEREIRA, L.A. (1981). Introdução à Ecologia.
São Paulo:
Editora Moderna, São Paulo.
ODUM, E.P. (1988). Ecologia. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.

Referências Bibliográficas Complementares


RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro.
GOTELLI, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a
ecologia
KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª
ed. Ateneu Editora, São Paulo.
BEGON, M., M. Mortimer e D.J. Thompson. 1996. Population ecology. 3ª ed.
Blackwell, Oxford.
PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York.

TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia.


2ªed. Artmed, Porto Alegre.

26. ECOLOGIA DE POPULAÇÕES - 85 horas


88

TEORIA: A população como uma unidade de estudo. As tabelas de vida e


exemplos. Competição intraespecífica: características, efeitos e exemplos.
Modelos das dinâmicas de populações com uma única espécie: sobre regimes
reprodutivos diferentes. Competição interespecífica: características, efeitos e
exemplos. Predação e herbivoria: características, efeitos e exemplos. Regulação
de populações: Resumo histórico e exemplos. Dinâmica de metapopulações:
exemplos e aplicações práticas. TEÓRICO-PRÁTICA: Experimentação com
modelos usando o software (ECOBEAKER
1.0). Visita ao campo para ilustrar conceitos.

Referências Bibliográficas Básicas


BEGON, M., MORTIMER, M. & THOMPSON, D. (1996). Population ecology.
Blackwell Science, pp.256.
KREBS, C. (1994). Ecology . 4a.ed. Benjamin/Cummings, pp. 900
MEIR, E. (1996) Ecobeaker 1.0. Programa e manual. WH Freeman

Referências Bibliográficas Complementares


BEGON, M., HARPER, J. & TOWNSEND, C. (1996). Ecology . 3a.ed. Blackwell
Science, pp. 1088 RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
Gotelli, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a ecologia
KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª
ed. Ateneu Editora, São Paulo.
PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York.

TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia.


2ªed. Artmed, Porto Alegre.

27. ECOLOGIA DE COMUNIDADES – 85horas


TEORIA: Organização das comunidades: padrões de comunidades: estrutura e
distribuição das espécies associadas, comunidade convergente. Função da
comunidade. Expressões da comunidade: cadeia trófica, presa-predador,
competição, diversidade, comunidade no espaço, fluxo de energia.
89

Desenvolvimento de comunidades: sucessão primária, clímax . Conceito de nicho


em comunidades: nicho em relação ao indivíduo e à comunidade, sobreposição de
nichos, nicho e competição. Teoria de ilhas de refúgios ecológicos: evidências
ecológicas, evolução de comunidades de ilhas. Biodiversidade. PRÁTICA:
Observações práticas dos princípios teóricos da ecologia de comunidades,
observando diferentes ecossistemas. Montagem de pequenos modelos

Referências Bibliográficas Básicas


BEGON, M., HARPER, J.L., TOWSEND, C.R. (1996). Ecology, individuals,
populations and communities. 3a ed. Ed. Blackwell Science.
RICKLEFS,R.E. (1979). Ecology. 2and ed. Chiron Press.
GILLER, P.S. (1984). Community structure and the niche. Ed. Chapman

Referências Bibliográficas Complementares


BEGON, M., HARPER, J. & TOWNSEND, C. (1996). Ecology . 3a.ed. Blackwell
Science, pp. 1088 RICKFLES, R.E. (1996). A Economia da Natureza. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
GOTELLI, N.J. 2007. Ecologia. Editora Planta, Londrina [modelos aplicados a
ecologia
KREBS, J. R. e N.B. Davies. 1993. Introdução à ecologia comportamental. 3ª
ed. Ateneu Editora, São Paulo.
PIANKA, E.R. 1987. Evolutionary ecology. 4ª ed. Harper & Row, New York.

TOWNSEND, C. R., M. Begon e J. L. Harper 2006. Fundamentos em Ecologia.


2ªed. Artmed, Porto Alegre.

28. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO – 68 horas


TEORIA Biologia da conservação e diversidade biológica. Métodos
interdisciplinares de conservação. A distribuição da diversidade biológica. Extinção
e economia. Valores econômicos diretos e indiretos. Considerações éticas.
Ameaças à Diversidade Biológica. Taxas de extinção.
Causas de extinção. Destruição, fragmentação, degradação e poluição do hábitat.
Superexploração. Introduções de espécies exóticas. Dispersão de doenças.
Vulnerabilidade à extinção. Conservação de Populações e Espécies. Os problemas
das pequenas populações. História natural e autoecologia. Estabelecimento de
90

novas populações. Estratégias de conservação ex situ. Categorias de conservação


de espécies. Proteção legal de espécies. Conservação de Comunidades. Áreas
protegidas. Estabelecimento de prioridades para proteção. Planejamento e manejo
de áreas protegidas. Conservação fora das áreas protegidas. Ecologia de
restauração. Conservação e Desenvolvimento Sustentável. Ação governamental.
Diversidade biológica e diversidade cultural. Abordagens internacionais para
conservação e desenvolvimento sustentável. Uma agenda para o futuro. PRÁTICA:
Visita a áreas com projetos conservacionistas, áreas de proteção ambiental e/ou
áreas degradadas. Exposição de documentários conservacionistas de diversas
abordagens. Elaboração de projetos conservacionistas dentro da realidade da
comunidade e ecossistema local. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros, palestras e atividades práticas
para o ensino de educação ambiental para aplicação nas séries do ensino
fundamental e médio.

Referências Bibliográficas Básicas


PRIMACK, R.B. & RODRIGUES, E. 2001 Biologia da Conservação. Ed. Planta,
Londrina. pp.328. GARAY,I & DIAS, B . 2001. Conservação da diversidade em
ecossistemas tropicais. Ed. Vozes.
pp.430.
ROCHA, CFD, BERGALLO, HG, SLUYS, MV & ALVES, MAS.2006. Biologia da
Conservação: essências. RiMa Editora, São Carlos. pp. 588

Referências Bibliográficas Complementares


BROWN, J. e M. Lomolino 2006. Biogeografia. 2a ed. FUNPEC, Ribeirão Preto
(original inglês: 3a ed c. B. Riddle, 2005 – Sinauer, Sunderland).
RICKLEFS, R.E. 2003. A Economia da Natureza. 5ª ed. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro.
FRANKHAM, R., J. D. Ballou e D. A. Briscoe. 2002. Introduction to conservation
genetics.
Cambridge University Press, Cambridge.
SUTHERLAND, W. 1998. Conservation science and action. Blackwell Publishing,
Oxford.
91

TILMAN, D. 2000. Causes consequences and ethics of biodiversity. Nature 405:


208-211

CONHECIMENTO BÁSICO - METODOLOGIA, FILOSOFIA E HISTÓRIA DA


CIÊNCIA – 51 HORAS

29. HISTÓRIA DA CIÊNCIA E INTRODUÇÃO A METODOLOGIA CIENTÍFICA -


34 horas
TEORIA: Elementos de filosofia da ciência: breve histórico da evolução da Ciência;
métodos e estrutura das argumentações; Leis, Teorias e Modelos. O conhecimento
científico: Métodos de obtenção de conhecimento; tipos de conhecimento;
características do conhecimento científico; as ciências; a linguagem científica.
Atividades científicas: Etapas da Pesquisa; o trabalho científicoacadêmico: tipos de
trabalhos e suas características (resumos e resenhas bibliográficas, seminários,
relatórios) O cotidiano da pesquisa: o cientista; a comunidade científica; ciência e
tecnologia.

Referências Bibliográficas Básicas


ALVES, R. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e suas regras. 21a edição.
São Paulo: Editora Brasiliense, 1995.
LUNGARZO, C. O Que é Ciência. 7a ed. Coleção Primeiros Passos, vol. 220. São
Paulo: Editora Brasiliense, 1995.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora,
1992.

Referências Bibliográficas Complementares


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para
apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para
Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São
Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp.
147-174.
92

SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições


Loyola, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para
apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

30. METODOLOGIA CIENTÍFICA - 17 horas


Atividades científicas: Etapas da Pesquisa; o trabalho científico-acadêmico: tipos
de trabalhos e suas características (projetos ou propostas, TCC’s e Teses,
manuscritos para publicação).
Referências Bibliográficas Básicas
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para
apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para
Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São
Paulo, 1994.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições
Loyola, 1992.

Referências Bibliográficas Complementares


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para
apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para
Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São
Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp.
147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições
Loyola, 1992.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora,
1992.

CONHECIMENTO BÁSICO - PROCESSOS GEOLÓGICOS - 153 horas


93

31. INTRODUÇÃO A GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA – 85 horas


TEORIA: UNIDADE I – Introdução à Geologia 1. Origem do Universo Material
(Transformações da energia, Formação da matéria cósmica, Tempo e o espaço,
Os primeiros elementos químicos, Sistemas galácticos, Sistemas planetários), 2.
Terra, um planeta no espaço cósmico ( A formação do planeta, Processos de
diferenciação interna, Formação da litosfera, hidrosfera, atmosfera,
Dinâmica interna e externa: crosta, manto, núcleo), 3. Mobilidade Crustal: a
Formação dos
Continentes e Oceanos (Terremotos, Vulcões e Sismologia, Teoria da Deriva dos
Continentes,
Modelo da Tectônica de Placas) 4. Ciclo Petrogenético: a formação das rochas
(Dinâmica do interior - fase endogenética- Processos magmáticos intrusivo e
extrusivo, Processos metamórficos regional e de contato, Dinâmica externa (fase
epigenética), Processos sedimentares físicos, químicos e bioquímicos,
Intemperismo, erosão, transporte e deposição) 5. Minerais: a matéria cristalina da

Terra (Sistemas Cristalinos, Propriedades dos Minerais, Classificação dos Minerais,


Minerais e Minérios) – UNIDADE II – PALEONTOLOGIA - Processos de
Fossilização (Origem das formas vivas, Vida primitiva e evolução, Fóssil e registro
litológico, Classificação dos fósseis, Restos inalterados, Restos alterados,
Vestígios, Pseudo fósseis. 3. Evolução Geológica da Paisagem (Vida
Precambriana, Paleozoico e a vida marinha, Mesozoico e a vida reptiliana,
Cenozoico e a explosão dos mamíferos. PRÁTICA: Taxa de importância
paleontológica: Microfósseis (foraminíferos e radiolários), Poríferos, briozoários e
cnidários, Moluscos e braquiópodos, Equinodermados, atrópodos e graptozoários,
Vertebrados e vegetais, Viagem de campo para coleta de amostras fossilíferas,
Montagem de kits didático-pedagógicos em paleontologia, Oficina de réplicas de
amostras fosilíferas. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E
MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do
semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino médio e
fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de aula
(Semana Acadêmica).
94

Referências Bibliográficas Básicas


BAPTISTA NETO, J. A.; Ponzi, V. R. A. & Sichel, S. E. (2004). Introdução a
Geologia Marinha.
Interciência, Rio de Janeiro, 279 p.
CHRISTOFOLETTI, A. (1980). Geomorfologia. Edgard Blücher Ltda., São Paulo,
2ª. Edição, 400 p.
EICHER, O. L. (1969). Tempo geológico. Ed. Edusp.
CARVALHO, I. de S. (ed.) (2004). Paleontologia I e II (2004). Interciência, Rio de
Janeiro, 861 p.
(vol. 1) e 258 (vol. 2).
LEINZ, V. & Amaral, S. E. (1980). Geologia Geral. 8ª Ed. Cia Ed. Nacional, São
Paulo, 397 p.
LIMA, M.R. (1989). Fósseis do Brasil. T.A. Queiroz Editor e EDUSP, São Paulo,
118p.
SUGUIO, K. (1973). Introdução à Sedimentologia. Edgard Blücher Ltda., São
Paulo, 2ª. Edição, 317 p.

Referências Bibliográficas Complementares


BENTON, M.J. (2000). Vertebrate Paleontology. Blackwell Science, Oxford, 452p.
MCKINNEY, F.K. (1991). Exercises in Invertebrate Paleontology. Blackwell
Scientific Publications Ltda, Oxford, 1a ed., 272p.
SOUZA, C. R. G.; Suguio, K.; Oliveira, A. M. S., Oliveira, P. E. (2005). Quaternário
do Brasil.
Holos, Ribeirão Preto, 382 p.
SUGUIO, K. (1973). Geologia Introdução à Sedimentologia. Edgard Blücher
Ltda., São Paulo, 2ª. Edição, 317 p.
TEIXEIRA, W.; Toledo, M. C. M. de; Fairchild, T. R.; Taioli, F. (2000). Decifrando a
Terra. Oficina de Textos, São Paulo, 558 p
ARNOLD, C. A. (1947). An Introduction to Paleobotany. McGraw Hill Book
Company, New York, 400p.

32. GEOMORFOLOGIA E GEOLOGIA COSTEIRA – 68 horas


TEÓRICA: Introdução: conceito de planície costeira; conceito de zona costeira;
importância da zona costeira. As variações do nível do mar: causas das variações
do nível do mar; escala de tempo e variações do nível do mar; ciclos de variações
95

do nível do mar; indicadores de variações do nível do mar. Morfodinâmica costeira:


abordagem morfodinâmica; análise morfodinâmica de curto, médio e longo período
de tempo. Processos costeiros: vento; ondas; marés; correntes. Ambientes de
sedimentação costeiros: classificação das linhas de costas; classificação dos
ambientes deposicionais costeiros; planície de maré; estuários; pântanos; praias;
planície de cristais de praias; deltas; planícies de Cheniers. Técnicas de
investigação. Observação indireta: dados de sensores remotos. Sondagens:
ecobatimetria, varredura lateral, sísmica de reflexão. Amostragem: superficial,
profunda, dragagens. Evolução de ambientes costeiros: exemplos mundiais,
exemplos da costa sul, sudeste, nordeste; exemplos da costa norte do Brasil
(ênfase a planície costeira Bragantina). PRÁTICA: Conhecimento dos ambientes
sedimentares costeiros: classificação dos ambientes deposicionais costeiros
(planície de maré, estuários, pântanos, praias, cristais de praias, deltas de maré,
Cheniers). Técnicas de amostragem: amostragem superficial e testemunhagem.
Análise integrada dos ambientes costeiros

Referências Bibliográficas Básicas


CARTER, R.W.G. 1991. Coastal Environments. Academic Press. 2nd ed.,
London. 617p. COOKE, R. U. AND DOORNKANP, J. C. 1990. Geomorphology in
Environmental Management, 2nd edition (Oxford: Clarendon Press).
DAVIS Jr. R. A. 1992. Depositional system: An Introduction to Sedimentology
and
Stratigraphy. 2nd ed. , New Jersey , Prentice Hall, 604p.

Referências Bibliográficas Complementares


PERILLO, G. M. E., 1995. Geomorphology and Sedimentology of Estuaries.
Amsterdã. Holanda.
Elsevier Science: 328p.
SUMMERFIELD, M. A., 1993. Global Geomorphology. England, Longman
Scientific & Technical:
573p.
THE OPEN UNIVERSITY, 1989. Wave, Tides and Shallow-Water Processes.
Blackwell. Oxford.
WRIGHT, L. D., 1995. Morphodynamics of Inner Continental Sheves. Andover,
Hants. U.K.
96

Intercept Ltd: 240p.


SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora,
1992.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PEDAGÓGICOS - CH – 561 horas


33. FUNDAMENTOS EM EDUCAÇÃO – 51 horas
Ementa: A relação entre Homem, Cultura e Educação. Educação e sociedade.
Teorias pedagógicas e suas implicações na escolarização. Educação Formal e
Não-formal. Os fundamentos básicos da
Educação Popular, da Educação Especial, da Educação Básica, da Educação do
Campo, da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Ambiental.

Referências Bibliográficas Básicas


ARANHA. Maria Lúcia Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São
Paulo: Moderna, 1991.
GADOTTI, Moacir. . São Paulo: Ática, 1993.
SEVERINO, Antonio Joaquim. . IN: ZALUAR, Alba Maria et elii. Sociedade Civil e
Educação. São Paulo: Papirus, 1993.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. 6ª Ed., São Paulo: Cortez, 1985.
LOWY, Michael. Ideologia e Ciência Sociais. São Paulo: Cortez, 1985

Referências Bibliográficas Complementares


MANACORDA, Marcio. A. – História da educação. São Paulo: Cortez
PONCE, Anibal. – Educação e luta de classes. São Paulo: Cortez
SAVIANI, Demerval. – Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo:
Cortez
CURY, C. R. J. – Educação e contradição. São Paulo: Cortez
PINTO, ÁlvaroV. – Ciência e existência. São Paulo: Paz e Terra

34. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO – 68 horas


Psicologia: concepção e objeto de estudo. Psicologia da Educação: Origem e
Evolução. Bases Teóricas da Psicologia do Desenvolvimento e da Psicologia da
97

Aprendizagem. As principais teorias da Aprendizagem e do Desenvolvimento –


Skinner – Piaget – Vygotsky – Ausubel – Wallon. Desenvolvimento biopsicossocial
de deficientes. Fatores que influenciam e interferem no processo de
desenvolvimento e aprendizagem.

Referências Bibliográficas Básicas


FREITAS, M.T.A . Vigotisky e Bakthin. Psicologias e educação: um intertexto.
São Paulo:
Atica,1995
LURIA, A .R. Curso de Psicologia Geral.v.1. Rio de Janeiro: Civ.
Bras. 1979 MARX, M & W. Sistemas e teorias em psicologia.
S.Paulo: Cultrix, 1973

Referências Bibliográficas Complementares


LEONTIEV,A. O desenvolvimento do psiquismo.Lisiva: Livros
Horiz.,1978 VIGOTISKY, L. A formação social da mente. S.
Paulo: Martins Fontes, 1998 KUPPER, M.C. Freud, psicologia
e educação. S. Paulo: Scipione, 1989.
OLIVEIRA, M. K. Vigotisky – aprendizagem e desenvolvimento, um processo
sócio histórico. São Paulo: Martins Fontes, 1998

35. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO – 68 horas


TEORIA: O contexto histórico, político e ideológico do ensino brasileiro. O ensino
brasileiro e a organização didática - Graus de ensino, Organização dos cursos,
Regime didático, Currículo: planejamento e composição, Avaliação do rendimento
escolar, Profissionais da Educação: formação campo da educação e carreira do
magistério. O financiamento do ensino fundamental e médio (Fontes de
financiamento). A educação na constituição brasileira.

Referências Bibliográficas Básicas


BRANDÃO, Zaia et al. (1983) Evasão e repetência no Brasil. A Escola em
questão. Rio de Janeiro. Achiamé.
98

BARROS, Samuel Rocha (1974) Estrutura e Funcionamento de 1º e 2º graus.


São Paulo.
Pioneira.
CUNHA, Luiz Antônio (1975) Educação e desenvolvimento social no Brasil.
FREITAG, Bárbara (1975) Escola, Estado e Sociedade. Cortês Morais.

Referências Bibliográficas Complementares


KUENZER, Acácia (1985) Pedagogia da Fábrica. São Paulo, Cortês
LIMA, Lauro de Oliveiras. Histórias da Educação no Brasil: De Pombal à
Passarinho. Rio de Janeiro. Ed.Brasília
GARCIA, Valter (org.) (1978). Educação Brasileira: organização e
funcionamento. São Paulo
MACHADO, Lucília R. de Souza (1999) Politécnica, Escola Unitátia e trabalho,
São Paulo. Ed. Cortês

36. FUNDAMENTAÇÃO DIDÁTICA – 51 horas


A relação Educação e Sociedade e as práticas pedagógicas.. A Didática e a
formação do educador e seu processo multidimensional. O processo
interdisciplinar na escola. O processo ensinoaprendizagem e o livro didático. A
relação professor - aluno- escola. A Relação teoria e prática na formação do
professor. Competência e habilidades docentes e discentes. O trabalho interativo,
tecnológico e as abordagens da comunicação em sala de aula.

Referências Bibliográficas Básicas


ALVES, N. Formação de professor: pensar e fazer. S.P. Cortez, 1993
ALVES, R. Histórias de quem gosta de ensinar. S. Paulo, Ed. Papirus,
1997 ________. Conversa com quem gosta de ensinar. S. Paulo. Ed.
Papirus, 1996 BRAZIZINSKY.I. A formação dos professores. S. Paulo:
Papirus,1998.
FAZENDA, I. Interdisciplinaridade. Petrópolis, Vozes, 1998.

Referências Bibliográficas Complementares


PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000.
99

RIOS, T. ;LELIS, R. Sala de Aula. São Paulo, Ed. Papirus, 1996.


VASCONCELOS,C. Para onde vai o professor. S. Paulo, Ed.
Libertad, 1998 VEIGA, A prática pedagógica do professor de
didática, SP. Papirus,1990

37. DIDÁTICA APLICADA À FORMAÇÃO DOCENTE – 51 horas


O currículo e a prática pedagógica. Relação teoria e prática na formação do
professor. Planejamento e projetos de ensino. Propostas de trabalho de acordo com
os espaços e tempos escolares

Referências Bibliográficas Básicas


OLIVEIRA.M.R. A reconstrução da didática: elementos metodológicos.
Campinas: Papirus, 1992.
___________ Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas: Papirus,
1993.
GONDIM, D. Planejamento. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1997
OLIVEIRA.M.R.A reconstrução da didática: elementos metodológicos.
Campinas: Papirus, 1992.

Referências Bibliográficas Complementares


VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S . Paulo,
Ed.
Libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
VEIGA, A prática pedagógica do professor de didática, SP. Papirus,1990.

38. LIBRAS - 51 HORAS


A etiologia da Surdez. A Educação de surdos no Mundo e no Brasil. Legislação e
surdez. A comunidade surda e aspectos sociopolíticos. Aspectos sociais e
culturais dos surdos. Educação, Surdez e a Família. A Língua Brasileira de Sinais:
aspectos lingüísticos e comunicacionais. A formação da identidade da pessoa
surda.
100

Referências Bibliográficas Básicas


ANDRADE, V. F. (1995). Os direitos dos surdos e a legislação em vigor – IV
Encontro Nacional de Pais e Amigos dos surdos (ENPAS). Fortaleza, CE, 1993.
Educação Especial Área de
Deficiência Auditiva. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação
Especial/MEC/SEESP, 1994.
___________ (1994). Política Nacional de Educação Especial. Secretaria de
Educação Especial.
Livro 1. Brasília. MEC/SEESP.
DÓRIA, Ana Rimoli de Faria (1989). Manual de Educação da Criança Surda. INES.
MEC. RJ.
Maestri, E. Orientações à família do portador de deficiência auditiva. Curitiba PR. 1995.
SP.
Referências Bibliográficas Complementares
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação,
2005.
LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
MOURA, Maria Cecília de. O surdo, caminhos para uma nova Identidade . Rio
de Janeiro:
Revinter, 2000.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos.
Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura,
alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 2004.

39. EDUCAÇÃO AMBIENTAL – 68 horas


TEORIA: Evolução histórica e conceitual da Eduacação Ambiental. Vertentes da
Educação Ambiental: ecológica preservacionista, sócio-ambiental. Educação
Ambiental formal e não formal: análise de propostas atuais. Alternativas
metodológicas para a inserção da Educação Ambiental no currículo escolar. Uso
101

da percepção ambiental às áreas educacional, social e ambiental.


Operacionalização da Educação Ambiental como tema transversal.
Interdisciplinaridade ou Transversalidade. PRÁTICAS APLICADAS AO ENSINO
FUNDAMENTAL E MÉDIO:Elaboração de roteiros e atividades práticas para o
ensino. No final do semestre haverá uma exposição aberta à professores do ensino
médio e fundamental repassando novidades a serem implementadas em sala de
aula (Semana Acadêmica)

Referências Bibliográficas Básicas


LOPES, M.A. Histórico e Fundamentos da Ecologia. Texto Didático. 1994.
MARTINELLI, N.R.B.S. Bases para a Educação Ambiental como proposta
pedagógica. Rev.
Eletrônica Mestr. Educ. Ambient. Vol 2. Janeiro/Fevereiro/Março de 2000.
MEDINA, N.M. Formação de multiplicadores para a Educação Ambiental. Rev.
Eletrônica Mestr.
Educ. Ambient. Vol 1. Julho/Agosto de 1999.

Referências Bibliográficas Complementares


ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara.
PEREIRA, A.B. Aprendendo Ecologia através da Educação Ambiental. Porto
Alegre. Sagra: DC Luzzato. 1993.
BRANCO, Samuel Murgel. Ecossistêmica: uma Abordagem Integrada dos
Problemas do Meio Ambiente. São Paulo. B. Blucher. 245p., 1989.
DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
VIEIRA, Paulo Freire; VIEIRA, Jacques Weber. Gestão de Recursos Naturais
Renováveis e Desenvolvimento: Novos Desafios para a Pesquisa Ambiental.
São Paulo: Cortez, 1998.

40. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE QUÍMICA – 34 horas


Estudo dos elementos metodológicos que subsidiam o ensino de Química. O
currículo do ensino de Química no Ensino Fundamental. Seleção de conteúdos e
metodologias de trabalho. Planejamento das atividades. Avaliação do processo
educacional. A importância do trabalho interdisciplinar no ensino de Química. Aulas
102

Práticas: Construção de Recursos Didáticos de Química para aplicação nas séries


do Ensino Fundamental. Realização de experimentos sobre temas que reforcem o
aprendizado de conceitos fundamentais de química que possam ser utilizados no
Ensino.

Referências Bibliográficas Básicas


BRUSCHI, O. Ensino de Ciências e Qualidade de Vida. 1. ed. Passo Fundo: UPF
EDITORA, 2002. 136 p.
CHAGAS, Aécio Pereira. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a Química e
a atividade do químico. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2006.
CHRISPINO, Álvaro. O que é química. São Paulo: Brasiliense, 1995.
FARIAS, Robson Fernandes. Química, ensino e cidadania – manual para
principiantes. São Paulo: Edições Inteligentes, 2002.
GARRITZ A, Chamizo JA (2002). Química. Pearson Prentice Hall. São Paulo, SP.

Referências Bibliográficas Complementares


MALDANER, O.; A. 2000. A formação inicial e continuada de professores de
Química. Editora Unijuí. 424p.
ALMEIDA, P.G. V. Química Geral - Práticas Fundamentais. Viçosa: Editora UFV,
2005.
AXT, ROLANDO (orgs.). Tópicos em Ensino e Ciências. Porto Alegre: Sagra,
1991.
CHAGAS, A. P. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a Química e a atividade
do químico.
2.ed. Campinas: UNICAMP, 2006.
FARIAS, R. F. Química, ensino e cidadania – pequeno manual para
professores e estudantes de prática de ensino. São Paulo: editora, 2002.
SANTOS, W.L.P.; Schnetzier, R. P. Educação em Química, Compromisso com
a Cidadania. 2. ed., Ijuí: Unijuí, 2000.

41. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DE FÍSICA – 34 horas


Estudo dos elementos metodológicos que subsidiam o ensino de Física. O currículo
do ensino de Física no Ensino Fundamental. Seleção de conteúdos e metodologias
103

de trabalho. Planejamento das atividades. Avaliação do processo educacional. A


importância do trabalho interdisciplinar no ensino de Física.

Referências Bibliográficas Básicas


EINSTEN, Albert. A Evolução da Física. Editora Jorge Zahar.
NARDI, Roberto. Pesquisa em Ensino de Física. Editora Escrituras.
RAMOS, Clinton Márcico; Bonjorno, José Roberto (2005). Física: História e
Cotidiano. Volume único. 2ª Edição. Coleção Delta.

Referências Bibliográficas Complementares


RUZZI, Maurício. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. Volume 8. Coleção
Metodologia do Ensino. Editora IBPEX.
SILVA, Otto Henrique Martins. O professor pesquisador em Física. IBPEX
VILLATORE, Aparecida Magalhães; Higa, Aparecida. Didática e Avaliação em
Física. Volume 2.
Coleção Metodologia do Ensino. Editora IBPEX.
KAZUHITO, Yamamoto - FUKE, Luiz Felipe- Alicerces da Física Vol. 1,2,3 - Ed.
SARAIVA 12ª edição reformulada- 1998.
BONJORNO, A. Física. São Paulo: FTD. 1985. Vol. 3

42. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS EM SAÚDE E MEIO


AMBIENTE – 85 horas
TEORIA: Introdução e conceitos; Agentes patogênicos; Classificação das doenças;
Protozoários parasitas do homem, Helmintos parasitas do homem. PRÁTICAS
APLICADAS AO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:Identificação dos principais
vetores de doenças. Identificação dos principais protozoários parasitas humanos.
Preparação de lâminas, coleta e identificação de ovos de helmintos. Elaboração
de roteiros e atividades práticas para o ensino. No final do semestre haverá uma
exposição aberta à professores do ensino médio e fundamental repassando
novidades a serem implementadas em sala de aula (Semana Acadêmica).
104

Referências Bibliográficas Básicas


LEÃO, R. N. Q. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Enfoque Amazônico: Editora
CEJUP, 1997
NEVES, D. P. Parasitologia Dinâmica. 1ª edição. São Paulo: Editora Atheneu,
2003
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 9ª edição. São Paulo: Editora Atheneu, 1998

Referências Bibliográficas Complementares


REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1992 DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e
Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. São
Paulo: Atheneu, 2001.
CIMERMANN, B.; FRANCO,M.A. Atlas de parasitologia. São Paulo: Atheneu,
2004.
COURA, J R. Dinâmica das Doenças Parasitárias. Rio de janeiro: Gunabara
Koogan,2V. 2005. GOULART, G. G.; COSTA LEITE, I. Moraes: Parasitologia e
Micologia Humana. 2 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1978.
MARCONDES, C.B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu,
2005.
VALLADA, E.P. Manual de exame de fezes. São Paulo: Atheneu, 2004.

ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES - CH – 408 HORAS

43. PRÁTICA DOCENTE – 85 horas


Formação de professores de ciências. Tendências de Educação em Ciências.
Parâmetros
Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências Naturais (3 o. e 4o. ciclos). A
atividade docente (planejamento, atividades, avaliação). Experimentotecas: jogos
e experimentos direcionados para temáticas de ciências no Ensino Fundamental.

Referências Bibliográficas Básicas


BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Terceiro e quarto ciclo do
ensino fundamental. Ciências
Naturais, 1998. Disponível em: http:// www.mec.gov.br/sef/estrut2/pcn/pdf/ciencias.pdf.
105

LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.


PERRENOUD, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed. 2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P
libertad,1995 _________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995

Referências Bibliográficas Complementares


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para
apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para
Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São
Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp.
147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições
Loyola, 1992.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora,
1992.

44. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 68 horas


O Ensino de ciências na Educação de Jovens e Adultos. A concepção de
aprendizagem significativa. A interdisciplinaridade e o ensino de ciências na EJA.
Parâmetros Curriculares Nacionais para o ensino de Ciências Naturais (EJA- 2o
segmento). Proposta de EnsinoAprendizagem para EJA: Teia do conhecimento
(planejamento, atividades, possíveis recursos didáticos, instrumentos de
avaliação). Pedagogia de Projetos.

Referências Bibliográficas Básicas


BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. 2o. Segmento da Educação
de Jovens e Adultos. Ciências Naturais, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977.
KLEIMANN, Ângela. Leitura e Interdisciplinaridade. Campinas. SP: Mercado de
Letras, 2000.
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
106

Referências Bibliográficas Complementares


PERRENOUD, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P
libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
45. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II– 85 horas
Fundamentos sobre deficiências Múltiplas. O processo de Inclusão Social.
Metodologias e recursos adequados ao ensino. Análise e construção de projetos
para o ensino da Biologia.

Referências Bibliográficas Básicas


FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977.
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P
libertad,1995 _________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995

Referências Bibliográficas Complementares


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para
apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para
Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São
Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp.
147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições
Loyola, 1992.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora,
1992.

46. ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – 85 horas


Fundamentos para o ensino da Biologia. Metodologias e recursos adequadas ao
ensino médio.
Análise e construção de projetos para o ensino de Biologia.
107

Referências Bibliográficas
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P
libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
Obs. Os livros usados no ensino médio

47. ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – 85 horas


Fundamentos para o ensino da Biologia. Metodologias e recursos adequados ao
ensino médio. Análise e construção de projetos para o ensino de Biologia

Referências Bibliográficas Básicas


FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. RJ: Paz e Terra, 1977.
LIBÃNEO,J.C.. Didática. S.Paulo: Scipione, 1996.
PERRENOUT, P. Novas competências de ensinar. P. Alegre: ArtMed,2000
VASCONCELOS, C., Construção do conhecimento em sala de aula., S P
libertad,1995
_________________, Planejamento. S.P. Libertad, 1995
Obs. Os livros usados no ensino médio
Referências Bibliográficas Complementares
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para
apresentação de referências bibliográficas. NB-66. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BARRASS, R. Os Cientistas Precisam Escrever. Guia de Redação para
Cientistas, engenheiros e Estudantes. São Paulo: Ed. Universidade de São
Paulo, 1994.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o Saber. 4 ed. São Paulo: Papirus, 1994. pp.
147-174.
SANTO, A. Delineamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Edições
Loyola, 1992.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez Editora,
1992.
108

ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES : TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC) - CH – 136 horas

48. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – 34 horas


Atividades desenvolvidas: A disciplina está vinculada às disciplinas Metodologia
Científica II e Bioestatística II, ofertadas no mesmo módulo; o discente une as
informações obtidas nestas disciplinas, decide o tema do TCC; recebe orientação
metodológica e estatística e desenvolve o plano com o orientador.

Referências Bibliográficas Básicas e


Complementares Diversas, relativas ao tema do TCC.

49. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 102 horas.


Atividades desenvolvidas: A disciplina está vinculada às disciplinas Metodologia
Científica II e Bioestatística II, ofertadas no mesmo módulo; o discente une as
informações obtidas nestas disciplinas, decide o tema do TCC; recebe orientação
metodológica e estatística e desenvolve o plano com o orientador.
Referências Bibliográficas
Diversas, relativas ao tema do TCC.

ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES: ATIVIDADES


ACADÊMICO-CIENTÍFICOCULTURAIS CH – 204
HORAS

Exposição de atividades prático-pedagógicas aplicáveis no ensino de Ciências para


o ensino fundamental, voltadas aos professores da comunidade (aberta ao público),
através da participação na Semana Acadêmica; este conhecimento será adquirido
nas disciplinas através das atividades prático-científico-pedagógicas. Participação
em Congressos, Seminários, Encontros, cursos e minicursos. Atividades de
extensão ministrando palestras e cursos à comunidade. Participação ativa em
109

ONGs (organizações não governamentais) ligadas à Biologia. Estágios em Biologia


em empresas, laboratórios e escolas. Nestas disciplinas serão consideradas
atividades desenvolvidas por discentes em encontros científicos e pedagógicos,
pesquisa, extensão, estágios, monitorias e outras atividades relacionadas a
formação de licenciado em Ciências Biológicas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE


FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 8 – AVALIAÇÃO DOS DISCENTES E DOCENTES

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

Soure – Pará
Abril de 2010
110

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ – SOURE

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

AVALIAÇÃO PEDÁGOGICA DO DISCENTE

Atividade Curricular: Carga Horária: (XX) h

Professor: Período:

N°. de Matrícula:____________________ Data da avaliação:_________________

Prezado discente, sua opinião é muito importante para melhorarmos nosso trabalho. Solicitamos que
escreva o que julgar necessário para colocar sua posição pessoal, pensando em informar ao
professor e à coordenação do curso os seguintes aspectos:

1. COORDENAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO:


CRITÉRIOS INS REG BOM EXC
(0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0)
Coordenação do Curso
Secretaria do Curso
Infra- estrutura ofertada para as aulas
Comunicação entre o curso e os alunos
Organização e sistematização do curso
Biblioteca
Recursos audiovisuais e tecnológicos (internet)
Material didático (qualidade de impressão)
Comentários e
Sugestões:__________________________________________________________

________________________________________________________________________________________
___________________
___________________________________________________________________________________________
________________
___________________________________________________________________________________________
________________
________________________________________________________________________________________
___________________
111

2. PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS
CRITÉRIOS INS REG BOM EXC
(0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0)
O Plano de curso da atividade curricular
Os objetivos da atividade curricular
O conteúdo programático da atividade curricular
Metodologia do ensino da atividade curricular
Avaliação da aprendizagem da atividade curricular
O material didático foi importante e contribuiu para a
compreensão dos conteúdos ministrados.

Didática das aulas

Adequação dos recurso utilizados nas aulas

Execução da carga horária de (XX)h

Comentários e
Sugestões:__________________________________________________________

________________________________________________________________________________________
___________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
________________________________________________________________________________________
__________________

3. AVALIAÇÃO DO DISCENTE
CRITÉRIOS INS REG BOM EXC
(0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0)
Adquirir novos conhecimentos com a atividade
curricular
A atividade curricular contribuirá para minha formação
como educador de biologia
A atividade curricular foi bem conduzida com estudo
teórico e prático.
112

Eu realizei as leituras exigidas


Os conteúdos ministrados foram relevantes e
intelectualmente instigantes.
Suas expectativas foram atendidas na atividade
curricular
A atividade curricular é compatível com a proposta do
curso na área dos estudos das ciências biológicas.

Relação professor e aluno

A avaliação estava adequada aos conteúdos


apreendidos

4.Na sua opinião quais os pontos positivos da atividade curricular:

________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
________________________________________________________________________________________
__________________

5.Na sua opinião quais os pontos negativos da atividade curricular:

________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
____________________________________________________________________________
113

6.Este espaço é para você deixar suas sugestões, elogios e comentários com objetivo
de melhorar o curso de licenciatura em ciências biológicas:

________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
____________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
____________________________________________________________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE MARAJÓ – SOURE

FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

AVALIAÇÃO PEDÁGOGICA DO DOCENTE

Atividade Curricular: Carga Horária: (XX)h

Professora: Período:
114

Data da avaliação:__________________________________________________

Prezado docente, sua opinião é muito importante para melhorarmos nosso trabalho. Solicitamos que
escreva o que julgar necessário para colocar sua posição pessoal, pensando em informar à
coordenação do curso os seguintes aspectos:

1. COORDENAÇÃO, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO:


CRITÉRIOS INS REG BOM EXC
(0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0)
Coordenação do Curso
Secretaria do Curso
Infra- estrutura ofertada para as aulas
Comunicação entre o curso e os alunos
Organização e sistematização do curso
Biblioteca
Recursos audiovisuais e tecnológicos (internet)
Material didático (qualidade de impressão)
Comentários e
Sugestões:__________________________________________________________

___________________________________________________________________________________________
________________
___________________________________________________________________________________________
________________
___________________________________________________________________________________________
________________
________________________________________________________________________________________
___________________

2. PROCEDIMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

CRITÉRIOS INS REG BOM EXC


(0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0)
O Plano de curso da atividade curricular
Os objetivos da atividade curricular
O conteúdo programático da atividade curricular
Metodologia do ensino da atividade curricular
Avaliação da aprendizagem da atividade curricular
115

O material didático foi importante e contribuiu para a


compreensão dos conteúdos ministrados.

Didática das aulas

Adequação dos recurso utilizados nas aulas

Execução da carga horária de (XX)h

Comentários e
Sugestões:__________________________________________________________

________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
________________________________________________________________________________________
__________________

3. AVALIAÇÃO DO DOCENTE
CRITÉRIOS INS REG BOM EXC
(0,0/4,9) (5,0-6,9) (7,0-8,9) (9,0-10,0)
Os alunos tinham conhecimento prévio sobre a
natureza da sua atividade curricular
A atividade curricular contribui para a formação dos
alunos
A atividade curricular foi bem conduzida com estudo
teórico e prático.
Os alunos realizaram as leituras exigidas
Os conteúdos ministrados foram relevantes e
intelectualmente instigantes.
Suas expectativas foram atendidas na atividade
curricular
A atividade curricular é compatível com a proposta do
curso na área dos estudos das ciências biológicas.

Relação professor e aluno

A avaliação estava adequada aos conteúdos


apreendidos
116

4.Na sua opinião quais os pontos positivos da atividade curricular:

________________________________________________________________________________
_________________
________________________________________________________________________________
_________________
_______________________________________________________________________________
__________________
_______________________________________________________________________________
__________________
_______________________________________________________________________________
__________________
____________________________________________________________________

5.Na sua opinião quais os pontos negativos da atividade curricular:

________________________________________________________________________________
_________________
_______________________________________________________________________________
__________________
_______________________________________________________________________________
__________________
_______________________________________________________________________________
__________________
________________________________________________________________________________
_________________
____________________________________________________________________

6.Este espaço é para você deixar suas sugestões, elogios e comentários com objetivo
de melhorar o curso de licenciatura em ciências biológicas:

________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
________________________________________________________________________________________
___________________
117

________________________________________________________________________________________
___________________
____________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________
___________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
_______________________________________________________________________________________
____________________
____________________________________________________________________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE


FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ANEXO 9 – MINUTA DA RESOLUÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

Soure – Pará
Abril de 2010
118

Serviço Público federal


Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão

RESOLUÇÃO N°_____DE_______DE _________

Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de


Licenciatura em Ciências Biológicas do
Campus Universitário de Soure.

O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe conferem
o Estatuto e o Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do art.53 da lei
9394/96; a Resolução CNE/CES nº 7, de 11 de março de 2002 e, em cumprimento à
decisão do CONSEPE que aprovou o Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura Plena
em Ciências Biológicas do Campus do Soure (Parecer CEG nº ) promulga a seguinte:

RESOLUÇÃO

Art. 1º O objetivo do curso de graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas é


formar o educador competente para atuar no Ensino Fundamental e Médio consciente de
seu papel na formação de cidadãos sob a perspectiva educacional, científica, ambiental e
social buscando sempre o aprimoramento pessoal e profissional via educação continuada.

Art.. 2º O perfil do egresso desejado pelo curso de Licenciatura em Ciências Biológicas é


de um profissional com formação básica, ampla e sólida, conhecimentos profundos sobre
a diversidade dos seres vivos, e sua interação com o meio ambiente. Capaz de
compreender o significado das Ciências Biológicas para a sociedade e sua
responsabilidade como educador e formador de cidadãos, nos vários contextos de sua
atuação profissional, consciente do seu papel de agente transformador da realidade na
qual está inserido, tendo como princípios a busca da qualidade de vida para a população
humana e a preservação da biodiversidade como patrimônio da humanidade. Além disso,
será capaz de desenvolver atividades de ensino e orientações a pesquisa básica ou
119

aplicada, em equipes multidisciplinares, nas áreas de Ciências Biológicas e na área de


Educação; atuar na transmissão e construção do conhecimento para diferentes níveis
escolares, pautando sua ação no compromisso com a qualidade de vida da sociedade a
partir de critérios humanísticos, rigor científico, referenciais éticos e legais e atualizar suas
práticas e conhecimentos por meio de formação continuada e reconhecer a importância do
seu papel na construção de uma sociedade sustentável e justa.

Art. 3º - O currículo do Curso de Graduação em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas


prevê atividades curriculares objetivando o desenvolvimento das habilidades e
competências, conforme discriminado no Anexo I.

Art. 4º O Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas constituir-se-á de cinco


núcleos, onde as atividades curriculares estão arranjadas seguindo as diretrizes
curriculares para os cursos de Licenciaturas, de acordo com a seguinte distribuição: (I)
Conhecimento Básico, com 2.227 horas, subdividido em diferentes áreas de conhecimento
(Fundamentos de Ciências Exatas; Biologia Molecular e Evolução; Biologia Funcional;
Biodiversidade;Ecologia e Conservação; Filosofia, Metodologia e História da Ciência;
Processos
Geológicos); (II) Conhecimentos Específicos das atividade Pedagógicas com 561 horas;
(III) Estágios Supervisionados e Pática Docente, com 408 horas, divididos em quatro
semestre a partir do terceiro semestre do curso; (IV) Atividades Complementares, com 204
horas, tais como disciplinas de outros cursos que apresentam área de interesse afim,
monitorias, estágios, participação em projetos de pesquisa, ensino e\ou extensão,
participação em eventos científicos, etc.; (V) TCC –Trabalho de Conclusão de Curso, com
136 horas, a ser desenvolvido a partir do sétimo semestre e concluído no oitavo semestre,
este inicialmente deverá adquirir o formato de projeto de pesquisa para ser desenvolvido
e será apresentado sob forma de monografia científica onde deverá ser elaborado
apresentado e julgado de acordo com a regulamentação da Faculdade de Ciências
Biológicas do Campus de Soure.

Art 5º - O Estágio é uma atividade curricular obrigatória de natureza prática, cujas


atividades serão planejadas para a integralização 408 hs em Educação Básica, a serem
desenvolvidas em escolas da rede pública e privada da região Marajoara ou em outro
espaços não formais de educação, a partir do quarto período letivo do curso.
120

Parágrafo Único - O discente em atividade de estágio será acompanhado por um docente


do curso ao qual está vinculado (supervisor de estágio) e por um docente ou técnico ligado
ao campo de estágio na instituição que recebe o estagiário (escolas públicas ou privadas.).

Art.6º-O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica que possibilita
ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilitação adquirida, os
conhecimentos assimilados em determinada área da ciência e suas aplicações, a ser
desenvolvido a partir do sétimo semestre do curso e concluído no oitavo semestre. Para a
realização dessa atividade curricular estão previstas 136 horas.
Parágrafo Único: O Conselho da Faculdade de Ciências Biológicas regulamentará e
divulgará os procedimentos para a realização, avaliação do TCC.

Art.7º- A duração do Curso será em oito períodos letivos ou quatro anos.

§1º O tempo de permanência do aluno no curso não poderá ultrapassar 50% do tempo
previsto para a duração do mesmo.

§2º Comprovada a demanda por oferta, em outras localidades, poderão ser ofertadas
vagas flexibilizadas ou diversificadas, em caráter, temporário de forma extensiva ou
intensiva, paralela ou modular, atendidas as normas vigentes da UFPA.

Art.8º- Para integralização do currículo do curso o aluno deverá ter concluído 3.536 horas,
assim distribuídas pelos seguintes Núcleos: (I) – Conhecimento Básico (2.227 horas); (II)
– Conhecimentos Específicos das Atividades Pedagógicas (561 h); (III) – Estágios
Supervisionados (408 horas); (IV) – Atividades Complementares (204 horas); (V) – TCC
(136 horas).

Parágrafo Único : Os mecanismos de aproveitamento de estudos adquiridos pelos


discentes ao longo de sua trajetória acadêmica serão disciplinados em norma interna da
Faculdade de Ciências Biológicas, observando o que estabelece o Regulamento do Ensino
de Graduação da UFPA.

Art.9º - Caberá ao Conselho da Faculdade instituir uma comissão interna para avaliação e
acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Ciências
Biológicas.
121

Art. 10 - A presente resolução entra em vigor a partir de _______________, revogando-se


todas as disposições em contrário contemplando os alunos ingressantes a partir do ano de
2011 e os casos omissos serão resolvidos pela Câmara de Ensino de Graduação do
CONSEPE.

Serviço Público federal


Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE


122

Serviço Público federal


Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE

ANEXO 1– Quadro demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e

competências.

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Abril de 2010

QUADRO DEMONSTRATIVO DAS ATIVIDADES CURRICULARES POR


HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.
123

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

História da Ciência e Int. à Metodologia Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
Científica atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
34 recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos.
Biologia Celular e Molecular Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Prestar consultorias e perícias, dar pareceres e atuar no sentido de
que a legislação, relativa à área de Ciências Biológicas, seja
85 cumprida
Ecologia Geral Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
68 desenvolvimento da região;
FTM de Química Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
34 desenvolvimento da região;
Bioquímica Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
85 desenvolvimento da região;
Biomatemática Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
51 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Fundamentos em Educação Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
51 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
124

Ativ. Acadêmico-científico-culturais I Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
34 recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Genética Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
85 da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Bioinformática Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
34 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Diversidade de fungos Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
51 marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Morfofisiologia vegetal comparada I Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
85 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Psicologia da Educação Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver atividades educacionais
em diferentes níveis da educação básica (ensino fundamental e
médio;
68 Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
FTM de Física Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
34 necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Biofísica Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
51 encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
125

Ativ. Acadêmico-científico-culturais II Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
34 novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CH TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Bioestatística I Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
51 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
Evolução e Biogeografia 85 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana
Diversidade de Protoctistas 68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Diversidade Animal I 68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Morfofisiologia vegetal comparada II Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
85
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Fundamentação Didática Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
51 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
126

Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
34 recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CH TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
Diversidade Animal II necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
102 Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
85 Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
Microbiologia encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em
prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Introdução a Geologia e paleontologia Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
85 desenvolvimento da região;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Didática Aplicada à Formação Docente 51 Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;.
Prática Docente Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
85 critérios de relevância social.
127

Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
34 critérios de relevância social;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Biologia de água doce Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
68 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Diversidade Animal III 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Diversidade Vegetal I Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
68 marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
68 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
Morfofisiologia Animal Comparada I necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
LIBRAS Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;
51 Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
Estágio Supervisionado I Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
68 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
34
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
128

Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da


formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Gerenciar e executar tarefas técnicas
nas diferentes áreas do conhecimento biológico, no âmbito de sua
formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Biologia Marinha Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e terrestres; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
68 Ciências Biológicas no desenvolvimento da região;

Morfofisiol. Animal Comparada II 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Geomorfologia e Geologia Costeira Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
68
encaminhamento de soluções e tomada de decisões; Atuar em
prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Estrutura e Funcionamento... 68 Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação.

Estágio Supervisionado II Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de


85 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica (ensino fundamental e médio;

Diversidade Vegetal II 68 Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-


marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Bioestatística II Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
51 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana.
129

Morfofisiol. Animal Comparada III 85 Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;

Ecologia de Populações Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-


85 marítimos e terrestres;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;

Metodologia Científica Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de


atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
17 desenvolvimento da região; Elaborar e executar projetos.
TCC I Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
34 critérios de relevância social.
Estágio Supervisionado III Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
85 inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
FTM de Saúde e Meio Ambiente Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
85 da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Estágio Supervisionado IV Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
85 ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
Desenvolver atividades educacionais em diferentes níveis da
educação básica
(ensino fundamental e médio;
TCC II Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Elaborar e executar projetos;
Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
102 novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
130

Educação Ambiental Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-


marítimos e terrestres;
68 Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com
critérios de relevância social.
Biologia da Conservação Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as
necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
68 formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região;
Incrementar os conhecimentos sobre os ecossistemas fluvio-
marítimos e
terrestres;

Ecologia de Comunidades Atuar em prol da preservação da biodiversidade, considerando as


necessidades de desenvolvimento inerentes à espécie humana;
Auxiliar através da geração de conhecimento científico e da
formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
85 desenvolvimento da região; Incrementar os conhecimentos sobre
os ecossistemas fluvio-marítimos e terrestres;
Desenvolver ações estratégicas para diagnóstico de problemas,
encaminhamento de soluções e tomada de decisões;
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área de
atuação; Auxiliar através da geração de conhecimento científico e
da formação de profissionais na área de Ciências Biológicas no
desenvolvimento da região; Auxiliar através da geração de
conhecimento científico e da formação de profissionais na área de
Ciências Biológicas no desenvolvimento da região; Gerenciar e
executar tarefas técnicas nas diferentes áreas do conhecimento
biológico, no âmbito de sua formação;
Organizar, coordenar e participar de equipes multi-profissionais;
Desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas, capazes de
ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação, preparando-se para a
inserção num mercado de trabalho em contínua transformação;
34 Indicar através da pesquisa novas estratégias de utilização de
recursos fluviomarítimos, terrestres e pedagógicos;
Utilizar o conhecimento socialmente acumulado na produção de
novos conhecimentos, utilizando-os de forma crítica e com critérios
de relevância social.
CARGA HORÁRIA TOTAL 442
131

Serviço Público federal


Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE

ANEXO 2 – Desenho Curricular do Curso

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Abril de 2010
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CAMPUS DE
SOURE) - DESENHO CURRICULAR

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CARGA


CURRICULARES HORÁRIA
132

BÁSICO Fundamentos das Biomatemática 51


Ciências
Exatas -
Bioestatística I
51
Bioestatística II
51
Bioinformática
34
SUBTOTAL
187
Biologia Molecular e Biologia Celular e
Molecular
Evolução 85
Bioquímica
85
Genética
85
Evolução e Biogeografia
85
SUBTOTAL
340
Biodiversidade Biologia de Água Doce
68
Biologia Marinha
68
Diversidade de
Protoctistas 68
Diversidade Animal I
68
Diversidade Animal II
102
Diversidade Animal III
85
Diversidade Vegetal I
68
Diversidade Vegetal II
68
Diversidade de Fungos
51
Microbiologia 85

SUBTOTAL
731
Biologia Funcional Biofísica
51
Morfofisiol. Animal
Comparada I 68
Morfofisiol. Animal
Comparada II 85
Morfofisiol. Animal
Comparada III 85
Morfofisiol. Vegetal
Comparada I 85
133

Morfofisiol. Vegetal
Comparada II 85

SUBTOTAL
459
Ecologia e Ecologia Geral
Conservação 68
Ecologia de Populações
85
Ecologia de
Comunidades 85
Biologia da Conservação
68
SUBTOTAL
306
Processos Geológicos Introdução a Geologia e
Paleontologia 85
Geomorfologia Costeira
68
SUBTOTAL
153
Metodologia, Filosofia História da Ciência e
e Introdução à Metodologia
História da Ciência Científica 34
Metodologia Científica
17
SUBTOTAL
51

ESPECÍFICOS FTM para o Ensino de 34


Química
PEDAGÓGICOS

FTM para o Ensino de 34


Física
FTM de Saúde e Meio 85
Ambiente
Fundamentação Didática 51

Didática Aplicada à
Formação
Docente 51
Psicologia da Educação 68

Fundamentos em 51
Educação
LIBRAS 51

Estrutura e 68
Funcionamento...
134

Educação ambiental 68

SUBTOTAL
561

ESTÁGIOS E Atividades Acadêmicas I 34

ATIVIDADES
COMPLEMENTARES

Atividades Acadêmicas II
34
Atividades Acadêmicas III
34
Atividades Acadêmicas
IV 34
Atividades Acadêmicas V
34
Atividades Acadêmicas
VI 34
PRATICA E Prática Docente
DOCENTE
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO 85
Estágio Supervisionado I
68
Estágio Supervisionado II
85
Estágio Supervisionado
III 85
Estágio Supervisionado
IV 85
SUBTOTAL 612

TRABALHO DE TCC I
CONCLUSÃO DE
CURSO 34
TCC II
102
SUBTOTAL
136

TOTAL GERAL
3.536 horas
135

Serviço Público federal


Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE

ANEXO 03 – Contabilidade Acadêmica

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE
136

SOURE – PARÁ
Abril de 2010

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS


BIOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SOURE

CONTABILIDADE ACADÊMICA
ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH
(TEORIA (PRÁTICA) (PRÁT.-
PED.)
História da Ciência e Int. à 34 34
Metodol.Científica
Biologia Celular e Molecular * 85 45 25 15
Ecologia Geral * 68 34 24 10
FTM de Química * 34 30 4
Bioquímica * 85 51 30 4
Biomatemática 51 45 6
Fundamentos em Educação 51 45 6
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 284 117 41
Carga horária de extensão 34

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH


(TEORIA (PRÁTICA (PRÁT.-
PED.)
Genética * 85 45 32 8
Bioinformática 34 34
Diversidade de fungos * 51 17 24 10
Morfofisiologia vegetal comparada I * 85 45 32 8
Psicologia da Educação 68 68
FTM de Física * 34 30 4
Biofísica * 51 20 23 8
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 225 138 34
Carga horária de extensão 45

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH


(TEORIA (PRÁTICA (PRÁT.-
PED.)
Bioestatística I * 51 17 27 7
Evolução e Biogeografia * 85 45 20 20
137

Diversidade de Protoctistas * 68 34 24 10
Diversidade Animal I * 68 34 24 10
Morfofisiologia vegetal comparada II * 85 45 30 10
Fundamentação Didática 51 51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 226 101 57
Carga horária de extensão 58

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH


(TEORIA (PRÁTICA (PRÁT.-
PED.)
Diversidade Animal II * 102 60 32 10
Microbiologia * 85 45 30 10
Introdução a Geologia e paleontologia * 85 45 30 10
Didática Aplicada à Formação Docente 51 17 34
Prática Docente 85 20 60 5
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 187 144 69
Carga horária de extensão 42

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH


(TEORIA (PRÁTICA (PRÁT.-
PED.)
Biologia de água doce * 68 30 30 8
Diversidade Animal III * 85 45 30 10
Diversidade Vegetal I * 68 30 28 10
Morfofisiol. Animal Comparada I 68 34 24 10
LIBRAS 51 15 6 30
Estágio Supervisionado I 68 20 40 8
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 174 153 76
Carga horária de extensão 39

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH


(TEORIA (PRÁTICA (PRÁT.-
PED.)
Biologia Marinha * 68 30 30 8
Morfofisiol. Animal Comparada II * 85 45 30 10
Geomorfologia e Geol. Costeira * 68 34 24 10
Estrutura e Funcionamento... 68 68
Estágio Supervisionado II 85 20 60 5
Diversidade Vegetal II * 68 30 28 10
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 227 132 43
Carga horária de extensão 40
138

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH


(TEORIA (PRÁTICA (PRÁT.-
PED.)
Bioestatística II * 51 17 26 8
Morfofisiol. Animal Comparada III * 85 45 30 10
Ecologia de Populações * 85 45 30 10
Metodologia Científica 17 17
TCC I 34 34
Estágio Supervisionado III * 85 15 65 5
FTM de Saúde e Meio Ambiente * 85 45 30 10
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 218 127 43
Carga horária de extensão 54

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL CH CH CH


(TEORIA (PRÁTICA (PRÁT.-
PED.)
Estágio Supervisionado IV * 85 15 60 10
TCC II 102 34 68
Educação Ambiental * 68 40 18 10
Biologia da Conservação * 68 34 22 12
Ecologia de Comunidades * 85 45 30 10
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI 34 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442 168 192 42
Carga horária de extensão 40

CH TOTAL DO CURSO 3.536


CH TEÓRICA 1.709
CH PRÁTICA 1.070
CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA 405
CH EXTENSÃO 352

* Disciplinas com carga horária de extensão


139

Serviço Público federal


Universidade Federal do Pará
Conselho Superior de Ensino Pesquisa e Extensão

ANEXOS À RESOLUÇÃO nº /2010 - CONSEPE

ANEXO 4 – Atividades Curriculares por Período Letivo

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM


CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS DO CAMPUS DE SOURE

SOURE – PARÁ
Abril de 2010
ATIVIDADES CURRICULARES POR PERÍODO LETIVO DO CURSO DE
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
140

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


História da Ciência e Int. à Metodologia Científica 34
Biologia Celular e Molecular 85
Ecologia Geral 68
FTM de Química 34
Bioquímica 85
Biomatemática 51
Fundamentos em Educação 51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais I 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Genética 85
Bioinformática 34
Diversidade de fungos 51
Morfofisiologia vegetal comparada I 85
Psicologia da Educação 68
FTM de Física 34
Biofísica 51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais II 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Bioestatística I 51
Evolução e Biogeografia 85
Diversidade de Protoctistas 68
Diversidade Animal I 68
Morfofisiologia vegetal comparada II 85
Fundamentação Didática 51
Ativ. Acadêmico-científico-culturais III 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Diversidade Animal II 102
Microbiologia 85
Introdução a Geologia e paleontologia 85
Didática Aplicada à Formação Docente 51
Prática Docente 85
Ativ. Acadêmico-científico-culturais IV 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442
141

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Biologia de água doce 68
Diversidade Animal III 85
Diversidade Vegetal I 68
Morfofisiol. Animal Comparada I 68
LIBRAS 51
Estágio Supervisionado I 68
Ativ. Acadêmico-científico-culturais V 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Biologia Marinha 68
Morfofisiol. Animal Comparada II 85
Geomorfologia e Geol. Costeira 68
Estrutura e Funcionamento... 68
Estágio Supervisionado II 85
Diversidade Vegetal II 68
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Bioestatística II 51
Morfofisiol. Animal Comparada III 85
Ecologia de Populações 85
Metodologia Científica 17
TCC I 34
Estágio Supervisionado III 85
FTM de Saúde e Meio Ambiente 85
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

ATIVIDADES CURRICULARES CH TOTAL


Estágio Supervisionado IV 85
TCC II 102
Educação Ambiental 68
Biologia da Conservação 68
142

Ecologia de Comunidades 85
Ativ. Acadêmico-científico-culturais VI 34
CARGA HORÁRIA TOTAL 442

CH TOTAL DO CURSO 3.536


CH TEÓRICA 1709
CH PRÁTICA 1070
CH PRÁTICO-PEDAGÓGICA 405
CH EXTENSÃO 352

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