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PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CAMPUS I e CAMPUS III
ALAGOAS
2017
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Em seu Regimento Geral, a UNEAL estabelece no Art. 20 que "É de competência geral da
Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, enquanto instituição universitária autônoma, de
natureza pluridisciplinar:
III – criar e manter unidades de educação básica (escolas de aplicação) que possam vir a funcionar
como campo de pesquisa e de estágio na formação dos profissionais da Educação Básica, de
conformidade com a legislação educacional em vigor."
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL................................................................05
2. HISTÓRICO, APRESENTAÇÃO E CONCEPÇÃO.........................................07
3. CONTEXTO SOCIAL, JUSTIFICATICA E FINALIDADES.............................09
4. OBJETIVOS (Geral e Específico).................................................................11
5. PERFIL PROFISSIONAL E CAMPOS DE ATUAÇÃO...................................13
6. CONCEPÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR...........................................15
6.1 Conteúdos da formação Geral...............................................................15
6.2 Conteúdos de formação Pedagógica....................................................16
6.3 Conteúdos da formação Específica.......................................................16
6.4 Prática Curricular....................................................................................18
6.5 Estágio Supervisionado..........................................................................19
6.6 Núcleo de Estudos Integrados...............................................................20
6.7 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC................................................20
7. ESTRUTURAORGANIZACIONAL E REGIME ACADÊMICO........................21
7.1 Conselho de Curso..................................................................................21
7.2 Sobre a carga horária..............................................................................21
7.3 Sobre os dias letivos...............................................................................22
7.4 Da matrícula, do trancamento, do bloqueio e do desligamento.........22
7.5. Da matriz curricular................................................................................23
7.6 Das disciplinas optativas........................................................................25
7.7 Do Nivelamento.......................................................................................26
8. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS..........................................................................28
9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...............................................................30
10. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO.......................................................................31
10.1 Da Avaliação do Curso.........................................................................31
10.2 Da Avaliação Discente..........................................................................34
10.3 Da Avaliação Docente...........................................................................34
11. IDENTIFICAÇÃO DOS DOCENTES...............................................................36
12. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA - RECURSOS HUMANOS........................38
12.1 Secretaria...............................................................................................38
12.2 Coordenação e vice-coordenação de curso.......................................38
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Campus I – Arapiraca
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N - Alto Cruzeiro Arapiraca - AL, 57.312-270
Campus VI - Maceió
Rua Cônego Machado, 1074 Farol Maceió - AL
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nº. 191/02 – CEE, de 14/08/01 e a Resolução nº. 041/02 – CEE de 24/09/02. Este é o curso
que deu origem ao atual Curso de Matemática do Campus I – UNEAL.
A Escola Superior de Ciências Humanas e Econômicas de Palmeira dos Índios – ESPI
foi criada através da Lei 5606/94 e, inicialmente, funcionou como extensão da FFPA. O Curso
de Matemática da ESPI foi também autorizado pela legislação acima referida, compondo o
histórico inicial deste Curso do Campus III – UNEAL.
Em 2001, foram reconhecidos os cursos de História e Geografia como cursos
autônomos da ESPI, estando os demais cursos, quais sejam: Pedagogia – Magistério da
Educação Infantil, Formação Pedagógica e Gestão Educacional; Pedagogia – Magistério dos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Formação Pedagógica e Gestão Educacional; Letras
e Matemática, em processo de reconhecimento.
Em 26 de setembro de 2006, os Cursos de Matemática dos Campi I e III da UNEAL
foram reconhecidos por meio do Parecer nº. 316, de 26 de setembro de 2006, Processo
nº. 430/2006 – CEE/AL e Resolução nº. 096/2006.
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Nosso propósito é formar um profissional com uma sólida base Matemática para o
desenvolvimento de métodos, princípios e técnicas relativas à aprendizagem em
Matemática, portador das competências necessárias para lecionar em Escolas de Ensino
Fundamental e Médio, consciente dos problemas relacionados ao tripé escola, sociedade e
família. Almeja-se que tenha conhecimento de psicologia educacional, didática do ensino da
Matemática e uma boa formação em educação Matemática, habilidades reforçadas por um
consistente conhecimento matemático que o encoraje a aprofundar seus estudos em cursos
de pós-graduação, tornando-o apto a realizar pesquisas e a desenvolver projetos em busca
de novos caminhos que possibilitem êxito no processo de ensino e aprendizagem da
Matemática.
Este projeto de curso norteia-se pelo pressuposto de que o processo de formação de
professores extrapola o caráter exclusivamente técnico e busca garantir a formação humana,
ampla e diversificada do docente, ação necessária à atualização e revitalização da prática
pedagógica no ensino profissional.
Um dos princípios básicos da formação humana é o da interação dialética entre teoria
e prática, as quais se formam e reproduzem de forma permanente e ressonante, num
processo permanente de diálogo entre ambas, constituindo-se num método didático capaz
de instrumentalizar o aluno para a leitura crítica da prática social na qual está inserido. Assim,
a instrumentalização do professor para planejamento, desenvolvimento e avaliação dos
processos didáticos não pode ser negligenciada, sob pena de serem formados analistas
competentes, mas despreparados para gerir os tempos e espaços dos processos didáticos
concretos. Por outro lado, não é interessante formar meros “técnicos” que dominam
prescrições rituais de metodologia, planos e recursos, sem analisar cada contexto sócio-
institucional particular em que esses elementos estão inseridos.
Considera-se, assim, que o entendimento do fenômeno educativo necessita de uma
abordagem predominantemente dialética na captação da totalidade de suas contradições
internas e em seu relacionamento com a totalidade social mais ampla. Ele necessita, ainda,
da ultrapassagem do nível da descrição para o da explicação, por aproximações sucessivas,
da concretude do fenômeno educativo, enquanto processo histórico de construção humana.
Pensando assim, esta proposta curricular aponta disciplinas e conteúdos que
subsidiarão o eixo central do processo de formação do docente que é o processo histórico
de construção humana, objetivando a conjunção no ensino da teoria com a prática.
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Em anexo, podem-se ver dois mapas das Aldeias e Tribos indígenas de Alagoas.
4. OBJETIVOS
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As matérias de conteúdo específicos, por sua vez, podem ser subdivididas em três
grandes ramos: da Geometria, da Álgebra e da Análise Real.
Há uma necessidade de se introduzir no primeiro período do curso a matéria
Introdução à Lógica Matemática. Ela sistematiza o cálculo proposicional e as operações
lógicas fundamentais, bem como explora a teoria da argumentação.
No primeiro e no segundo períodos, temos Fundamentos de Matemática I e II,
respectivamente. São disciplinas introdutórias, integrantes do nivelamento, que revisam
conteúdos dados no Ensino Médio para uma melhor preparação dos discentes para os
Cálculos. Estes, por sua vez, devem desenvolver os conceitos de função, continuidade,
limites, derivadas e integrais, com seus métodos e técnicas, incluindo a teoria de máximos e
mínimos, a variação de funções e esboço de seus gráficos e o cálculo de áreas e volumes,
séries infinitas, vetores no plano, equações paramétricas e integrações múltiplas.
As Equações Diferenciais, amplamente encontradas em fenômenos naturais,
propiciam o estudo e a aplicação de técnicas investigatórias, através da modelagem
matemática, a fenômenos de natureza física, biológica e social. Nesse campo, vários
softwares podem ajudar na resolução de problemas.
No estudo da Geometria, o licenciando deverá adquirir familiaridade com a
Geometria Euclidiana Axiomática, Plana e Espacial, que lhes oferecerá excelentes
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A divisão das disciplinas, bem como suas cargas horárias, constituintes da matriz
curricular do Curso de Licenciatura em Matemática, abaixo listadas, foram repensadas,
segundo PARECER CNE/CES, "a partir das representações que os alunos possuem dos
conceitos matemáticos e dos processos escolares para organizar o desenvolvimento das
abordagens durante o curso" contribuindo para a construção "de uma visão global dos
conteúdos de maneira teoricamente significativa para o aluno", a saber:
Introdução à Computação 2 20 20 40
Educação Brasileira: Legislação e Políticas 4 60 20 80
Cálculo I 4 60 20 80
Introdução à Teoria dos Números 3 60 60
Psicologia da Educação 4 60 20 80
Pesquisa Educacional 2 40 40
Nesse subitem há uma lista de disciplinas optativas, constituintes de um rol que deverá
ser ampliado a partir das demandas de formação dos discentes e mesmo das novas
abordagens para o ensino da Matemática. Assim, outras disciplinas poderão ser sugeridas
tanto no Campus I como no Campus III. Esta flexibilidade permitirá o desenvolvimento
independente de cada Curso, em que os professores, a partir das pesquisas que
desenvolvem, da sua área de formação, do trabalho docente específico desenvolvido, ou
mesmo em função dos núcleos de pesquisa existentes, poderão sugerir disciplinas para
serem avaliadas no Núcleo Docente Estruturante. Tal procedimento deverá ser registrada
em ata e as ementas e programas dessas disciplinas, componentes do processo de
proposição de disciplina optativa pelos professores, devem ser arquivados pela
Coordenação do Curso, permitindo sua posterior inserção no texto desse Projeto.
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Disciplinas Optativas
Carga Horária (h)
Análise Crítica de Livros Didáticos 60
Ensino Aprendizagem com Modelos Matemáticos 60
Geometria Diferencial 60
Análise Matemática II 60
Teoria dos Grafos 60
Física Moderna 60
Álgebra Linear II 60
Introdução à Pesquisa Operacional 60
Funções de Variável Complexa 60
Introdução à Relatividade 60
Introdução à Mecânica Quântica 60
Laboratório de Ensino Matemático II 60
7.7 Do Nivelamento
Algumas disciplinas que fazem parte da matriz curricular do curso já são, de certa
forma, uma revisão de conteúdo do Ensino Médio com seu devido aprofundamento. São
elas:
• Fundamentos da Matemática I;
• Fundamentos da Matemática II;
• Geometria Euclidiana Plana;
• Geometria Euclidiana Espacial.
2. Grandezas e Medidas
• Sistema monetário;
• Medidas de comprimento, massa e tempo;
• Áreas e volumes;
• Ângulos;
• Temperatura;
• Velocidade;
3. Progressão Aritmética e Geométrica.
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8. PRINCÍPIO FILOSÓFICOS
Compondo a base dos princípios filosóficos orientadores deste projeto está a reflexão
e discussão acerca dos aspectos estéticos, políticos e éticos relacionados ao exercício
profissional. Adicionalmente, são apontados outros elementos integradores da formação do
licenciado em Matemática, compreendendo os conhecimentos básicos de História, Filosofia
da Matemática e Metodologia Científica, Sociologia e Psicologia da Matemática, necessários
para dar suporte à sua atuação profissional na sociedade, com a consciência de seu papel
na formação do cidadão.
Dentre os princípios que deverão orientar a formação dos licenciados em Matemática,
elencamos os descritos a seguir:
➢ Supõe uma direção coletiva, a opção por uma concepção de Educação, de seus
princípios político-educacionais, a construção de uma síntese teórica e a explicitação de
diretrizes metodológicas capazes de orientar a prática. Nega, então, a espontaneidade e a
prática do “cada um por si”;
privilegiado da fala monopolizadora d e uma autoridade central que faz comunicados aos
seus subordinados;
9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática, seja bacharelado ou
licenciatura, não distinguem as seguintes habilidades e competências:
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Os itens descritos abaixo foram reproduzidos ipsis literis o parecer CNE/CES 1.302/2001.
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Aí está uma sugestão de uma nova ética de comunicação, cujos processos devem
estar em todas as direções possíveis, facilitada pela ação mediadora do docente. Este papel
de “animador” exercido pelo docente põe em questão não somente as diretrizes da formação
profissional em Matemática, mas também levanta a problemática da titulação de professores
dessa Universidade, regime de trabalho, entre outros elementos, como forma de garantir o
pleno desenvolvimento dos trabalhos de pesquisas, levantando demandas, como, por
exemplo, a adequação da infraestrutura para instituição de núcleos de pesquisa e extensão.
Observa-se, também, que o acervo de conhecimentos acumulados pela humanidade tem
sofrido revisões profundas e sistemáticas, estando, em muitos casos, a formação oferecida
pela Universidade comprometida no final de cada ano. Nesse sentido, o professor precisa
estar envolvido num programa de qualificação e atualização contínuo para permanecer em
condições de competitividade. É papel das Universidades ensinar o aluno a pensar, a
pesquisar e processar informações adequadas, proceder a investigações, observações,
experimentações e a produzir conhecimentos novos. Com esta visão, a Faculdade muda seu
paradigma de avaliação e percebe que não vale à pena se preocupar em elaborar provas
que só cobram o retorno do que foi transmitido pelo professor, mas que se deve considerar
a excelência do processo. É através da avaliação diagnóstica e processual que se pode
observar o desempenho do aluno, seu crescimento intelectual, social e cultural. Daí a
necessidade das Universidades e do professor estarem comprometidos com a construção
coletiva do saber. Junto com seus paradigmas epistemológicos são também considerados a
metodologia de avaliação e os mecanismos de distribuição equitativa de bens e serviços,
enfim, toda uma política de prática pedagógica e científica da Universidade.
Outra prática que vem se configurando há algum tempo é a avaliação das instituições
de ensino superior e do desempenho acadêmico de seus estudantes e, consequentemente,
dos cursos de graduação. Temos, como exemplo mais recente, o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES(Lei Nº10.436 de 24 de abril de 2002), criado em
abril e regulamentado em julho de 2004. Integrando o SINAES, temos o Exame Nacional de
33
3
Extraído do site da UNEAL, <http://www.uneal.edu.br/orgaos/cpa>, em 30 de abril de 2016 às 17h50min.
36
Gidelson Ferro da Silva Física Mestre em EFETIVO Física Geral I; Física Geral
Meteorologia Assistente/40h II
Fernando Jorge de Araújo Engª Civil Especialista EFETIVO Desenho Geométrico;
Silva Assistente/20h Cálculo I e II;
Atualmente é
doutorando em
Biometria e Estatística
Aplicada UFRPE
37
Sandro Guedes Fernandes Engª Doutor em Física UFPB EFETIVO Física Geral I e II no curso
Elétrica Titular/40h de Matemática; Física Geral
I e II no curso de Química e
Elementos de Física no
curso de Biologia.
Tony Fábio Silva das Neves Matemática Especialista em EFETIVO Estágio Supervisionado I, II,
Docência do Ensino Auxiliar/20h III e IV
Superior
Atualmente é
Mestrando em
Matemática
UFAL/PROFMAT
38
12.1 Secretaria
Responsável Campus III: Rafaella Nunes de Araújo
Responsável Campus I: José Cícero Santos de Farias, Matrícula: 62778-0.
Funções:
o executar serviços de natureza administrativa;
o atualizar documentos;
o requisitar e controlar material de expediente;
o atender e prestar informações ao público;
o executar outras atividades correlatas.
Horário de atendimento: todos os dias, das 16h às 22h
Espaço/Aquisições Descrição
Equipadas com 40 carteiras, condicionador de ar,
Salas de Aulas disponibilidade para utilização de notebook e com
projetor multimídia.
Auditório Com 120 cadeiras, projetor multimídia. Com bancada
móvel de madeira, tomadas, equipamentos.
O acervo especifico para o curso de Matemática do
Biblioteca Campus III exibe um total de 467 títulos; ar
condicionado, disponibilidade para utilização de
notebook.
Ciência Hoje;
Scientific American;
Cult;
Periódicos Revista da Fapesq;
Revista do Professor de Matemática;
Zetetiké;
Bolema.
Revista Matemática Universitária.
Laboratório de Informática Com 25 computadores, climatizada.
Com bancada móvel de madeira;
Datashow;
Laboratório de Aprendizagem e Ar condicionado;
Ensino de Matemática - LAEM Quadronegro;
Computador;
Acesso à internet;
Equipamentos construídos pelos discentes em
atividades específicas.
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Espaço/Aquisições Descrição
Equipadas com 40 carteiras, condicionador de ar,
Salas de Aulas disponibilidade para utilização de notebook e com
projetor multimídia.
Auditório Com 120 cadeiras, projetor multimídia. Com bancada
móvel de madeira, tomadas, equipamentos.
O acervo especifico para o curso de Matemática do
Biblioteca Campus I exibe um total de ??? títulos; ar condicionado,
disponibilidade para utilização de notebook.
Revista do Professor de Matemática;
Revista Matemática Universitária.
Periódicos
Laboratório de Informática Com 25 computadores, climatizada.
Em construção
Laboratório de Aprendizagem e
Ensino de Matemática - LAEM
14. EMENTÁRIO
____, Lei no 9394/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996.
GEOMETRIA ANALÍTICA
Código: GA.1.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: não há Período: 1º
EMENTA:Vetores.Sistema de coordenadas. Produtos vetoriais. Retas e planos - Posições
relativas;Ângulos e distâncias. Mudança de coordenadas. Cônicas, superfícies e Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica:um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.
REIS, G. L.; SILVA, V. V.Geometria Analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA I
Código: FMI.1.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 1º
EMENTA:Teoria dos Conjuntos. Funções: Afins, Quadrática, Modular,Exponencial e
Logarítmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Elon Lages et all. A Matemática do Ensino Médio. Vol. 1. RJ: SBM. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORENTINI, Dario. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil.
Revista Zetetikè, ano 3, n0 4, Campinas: Unicamp, 1995.
FREINET, C. Pedagogia do Bom Senso. 1.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. GADOTTI,
Moacir. Concepção Dialética da Educação:um estudo introdutório. 11.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
ÁLGEBRA LINEAR I
Código: AL.2.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: GEOA.1.60 Período: 2º
EMENTA: Sistemas Lineares. Matrizes. Determinantes.Espaço vetorial.Subespaços e
Operações. Combinações lineares. Espaço finitamente gerado. Base e dimensão.
Transformações lineares. O teorema do núcleo e da imagem. Matriz de uma transformação
linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA II
Código: FMATII.2.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: FMATI.1.80 Período: 2º
EMENTA: Funções Trigonométricas e suas inversas. Transformações Trigonométricas.
Equações e Inequações trigonométricas. Resolução de triângulos quaisquer. Números
Complexos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARMO, Manfredo Perdigão do.; MORGADO, Augusto César.; WAGNER, Eduardo.
Trigonometria e Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM. 2001.
LIMA, Elon L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Vol.01. Rio de Janeiro: SBM, 1997;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 1995;
RIPOLL, Cydara C.et all Números racionais, reais e complexos, Ed.UFRGS, 2ed. 2011.
MORAIS FILHO, D.C. de. Um convite à Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRUCCI, B. Introdução à Lógica Matemática.Rio de Janeiro:GEEM. 1982.
COPI, I. M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 2001.
50
CÁLCULO I
Código: CALCI.3.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: Fundamentos da Matemática II Período: 3º
EMENTA:Funções e gráficos. Limite e continuidade. Derivadas e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O Cálculo: com Geometria Analítica.Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
MUNEM, Mustafá. A.; FOULIS David J. Cálculo. vol.1. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOSTOL, T. M. Cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: Reverté, 1985.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo I. Funções de uma variável. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. - Cálculo "A", 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSC,
1988.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 01.5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MALTA, Iaci et al. Cálculo a uma variável: uma introdução ao cálculo. vol.1. São Paulo:
Loyola, 2002.
ROGAWSKI, J. Cálculo. Vol.1.Porto alegre: Bookman. 2009.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica.Vol.1, São Paulo: Makron
Books, 1996.
52
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Código: PED.2.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 3º
EMENTA: Psicologia como ciência: história, conceito, objeto de estudo e áreas de atuação; A
psicologia da educação e a prática pedagógica; Processos de desenvolvimento humano: infância a
adolescência; Correntes teóricas: inatista-maturacionista, comportamentalista e interacionista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo:
Saraiva, 2009.
PESQUISA EDUCACIONAL
Código: PED.8.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 8º
EMENTA: Caracterização da pesquisa nas áreas da Educação e da Educação Matemática.
Análise das práticas de educação e de educação matemática no contexto escolar.
Identificação da pesquisa quantitativa e qualitativa em Educação e/ou Educação Matemática.
Etapas de um projeto de pesquisa em educação (educação matemática). Metodologias de
pesquisa em educação. Pressupostos e características da pesquisa em educação (educação
matemática). Diferentes abordagens metodológicas na pesquisa educacional. As diferentes
fontes de produção em pesquisa na educação (educação matemática). O profissional da
educação e os desafios atuais em educação (educação matemática). Concepções e
tendências da Educação Matemática no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. E SPOSITO, VITÓRIA. PESQUISA QUANTITATIVA EM EDUCAÇÃO. PIRACICABQA:
UNIMEP, 1994
- FAZENDA, IVANI (ORG). METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL. SÃO
PAULOCORTEZ,
1989
- _______, NOVOS ENFOQUES DA PESQUISA EDUCACIONAL. SÃO PAULO:CORTEZ,1992.
- LAVILLE, CHRISTIAN E DIDONNEM JEAN. A CONSSTRUÇÃO DO SABER. PORTO ALEGRE:
ARTMED,1999.
BICUDO, M. A. V.(ORG). PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: CONCEPÇÕES &
PERSPECTIVAS. SÃO PAULO: UNESP, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Umberto Andrade. Pedagogia escolar, coordenação Pedagógica e gestão
educacional. Cortez, 2011.
PLACCO, Vera Maria Nigro Souza; ALMEIDA, Laurinda Ramalho. (Orgs.) O coordenador
pedagógico e o cotidiano da escola. 5. Ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. (Org.) Projeto político pedagógico da escola: uma
construção possível. Papirus, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. Ed. Editora
Campus, 2011.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. Cortez, 2012.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica.
4.ed. Cortez, 2011.
FERREIRA, Naura. [et.al.]. Gestão da Educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. (Org.). Gestão educacional: novos olhares, novas
abordagens. Petrópolis: Vozes, 2011.
PLACCO, Vera Maria Nigro Souza; ALMEIDA, Laurinda Ramalho. (Orgs.) O coordenador
pedagógico e os desafios da educação. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez., 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva,(org). Alienígenas na sala de aula : uma introdução aos
estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 243 p. : il. ; 23 cm ISBN
8532614973 (número de consulta: 370.1 A398 2002)
MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 240 p.
(Prospectiva; v. 3) ISBN 8524906448 (número de consulta: 370.19 M478m 3.ed. / 2000)
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Código: SCED.3.80 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 4º
EMENTA: A abordagem do surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento
sociológico na educação. Fundamentos da Sociologia e a relação com a educação, segundo
os três paradigmas: funcionalismo, materialismo histórico e sociologia compreensiva. O
fenômeno da globalização da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1977.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia da Educação. São Paulo: Atual editora, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCLELLAM, D. A concepção materialista da história. In: História do marxismo. V.I. Rio
de Janeiro: Paz e Terra (s/d).
MEKSENAS, P. A concepção funcionalista da sociedade: o positivismo de Émile
Durkheim. In: Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992.
MEKSENAS, P. A organização social capitalista na concepção histórico-crítica. In:
Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992.
VIANA, L.W. Liberalismo e sindicato no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
WEBER, M. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2001.
WEBER, M. Weber. Sociologia. In: Gabriel (org.).São Paulo: Ática,1988
CÁLCULO II
Código: CALCII.4.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: CALCI.3.80 Período: 4º
EMENTA: Antidiferenciação. Integral Indefinida. Integral definida ou de Riemann. Técnicas
de integração.Aplicações da Integral definida.Coordenadas Polares. Integrais Impróprias.
Fórmula de Taylor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Thomas, Georges Brinton; Finney, Ross L.; Weir, Maurice D.; Giordano, Frank R. Cálcul, vol
1, 10a edição, Editora Addison Wesley, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 01. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MALTA, Iaci et al. Cálculo a uma variável: uma introdução ao cálculo. vol.1. São Paulo:
Loyola, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1. 2.ed. SP: HARBRA, 1981.
ÁLGEBRA I
Código: ALGBII.4.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: ALGBI.3.80 Período: 4º
EMENTA: Grupos. Aneis. Subanéis. Homomorfismos de anéis. Corpo de frações de um
domínio de integridade. Ideais primos e maximais. Anel dos polinômios em uma variável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMO, H.Curso de Álgebra.vol.01. 3.ed.Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOMINGUES, H. H.; IEZZI,G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual. 2009.
EVARISTO, Jaime.; PERDIGÃO, Eduardo. Introdução à Álgebra Abstrata. Maceió:
EDUFAL. 2002;
ZAHN, M. Introdução à Álgebra. São Paulo: Ciência Moderna. 2013.
DIDÁTICA
Código: DIDM. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 4 º
EMENTA: Discussão e análise da organização e dos procedimentos do processo ensino-
aprendizagem da matemática, focalizando, sobretudo, os objetivos de ensino, os conteúdos,
os métodos e os recursos de ensino e as formas e critérios de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDENAVE, J.D. et all. Estratégia e Ensino Aprendizagem. 7.ed. Petrópolis: Vozes,
1985.
MACHADO, S. D. A et al. Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR
DINIZ, Terezinha. Sistemas de Avaliação e Aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
FUSARI, José C. O Planejamento Educacional e a Prática dos Educadores. Revista da
Associação Nacional de Educação, São Paulo, (8) 33-5.
MARTINS, José do Prado. Didática Geral. São Paulo: Atlas, 1985.
MOREIRA, Marco Antonio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria
de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2009.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nocoletti. Ensino: As abordagens do Processo. São Paulo:
Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1986.
NERICI, Imídeo G. Didática: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1985.
REIS, Ângela et al, Didática geral através de Módulos Instrucionais. 3.ed. Petrópolis:
Vozes, 1983.
TURRA, C. M. G. ET al., Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto Alegre: Sagre, 1982.
FÍSICA GERAL I
Código: FGI.5.80 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: CALCII.4.60 Período: 5º
EMENTA:Medição. Movimento em uma e em duas dimensões. Leis de Newton. Momento
linear. Sistema de partículas.Cinemática e Dinâmica rotacional. Momento angular. Trabalho
e Energia. Equilíbrio estático de um corpo rígido.Gravitação. Fluidos. Oscilações. Movimento
Ondulatório. Ondas sonoras.
BILBIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE,K.S. Física.vol.1. 9.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2014.
58
TIPLER, P. A. Física: para engenheiros e cientistas. Vols. 1 e 2. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
CÁLCULO III
Código: CIII.5.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: CALCII.4.60 Período: 5º
EMENTA:Seqüências e Séries numéricas. Séries de Funções. Funções Várias Variáveis.
Limite, continuidade e derivada parciais. Integrações Múltiplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, James. Cálculo. Vol.1.7.ed. São Paulo: Pioneira,2013;
Thomas, Georges Brinton; Finney, Ross L.; Weir, Maurice D.; Giordano, Frank R. Cálcul, vol
1, 10a edição, Editora Addison Wesley, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 02 e Vol. 4. 5.ed. RJ: LTC, 2002.
PROJETO INTEGRADO I
Código: PROJI.5.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 5º
EMENTA: Apresentar as tendências atuais na pesquisa em Educação Matemática,
analisando as práticas docentes nos espaços escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigações em Educação Matemática. Campinas:
Autores Associados, 2009.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Código: PEE.4.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 5º
EMENTA: Conceitos Básico de Probabilidade. Medidas de Posição e Tendência Central.
Medidas de Variabilidade. Medidas de Separatrizes e gráficos. Teoria da Amostragem.
Estimativa. Teste de Hipótese e significância. Ajustamento. Regressão. Correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SPIEGEL, Murray R; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R A. Probabilidade e Estatística.
2.ed. Porto Alegre: (falta editora) 2004;
DESENHO GEOMÉTRICO
Código: DG.6.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 5º
EMENTA:Noções iniciais de desenho, morfologia, construções geométricas (linhas, ângulos,
polígonos, circunferência, etc.), concordância, ovais, escalas, curvas cônicas, espirais, lugar
geométrico, equivalência de áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RODRIGUES, Álvaro J. Geometria Descritiva. Vols. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro: LTC, 1980.
PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva. Vols.1 e 2. SP: Nobel, 1996.
60
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Código: ESI.5.100 Carga Horária: 100
Pré-requisitos: não há Período: 5º
EMENTA: O Cotidiano Escolar: referencial de investigação pedagógico-administrativa como
direcionamento para a micro-ensino e Estágio de Regência no Ensino Fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PICONEZ, S.C. B. Prática de Ensino e Estágio e Estágio Supervisionado. S.P: Papirus.
1991.
CÁLCULO IV
Código: CALCIV.6.80 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: Período: 6º
EMENTA: Funções vetoriais. Curvas no plano e no espaço. Derivada direcional. Gradiente.
Rotacional. Integrais de linha e de superfícies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2, 2.ed. SP: Harbra, 1981.
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2, SP: McGraw-Hill, 1987.
61
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Mirian B.; FLEMMING, Diva M. Cálculo C: funções vetoriais, integrais
curvilíneas, integrais de superfícies. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MUNEM, Mustafá A., Cálculo.Vol.2. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S/A, 1978.
ROGAWSKI, J. Cálculo. Vol.1.Porto alegre: Bookman.2009.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. vol.2. SP: Makron Books, 1996.
ZILL, D. G.; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais.Vols.1 e 2. SP: Makron Books, 2001;
PROJETO INTEGRADO II
Código: PROJII.6.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 6º
EMENTA: Elaboração de projeto de pesquisa para a produção do Trabalho de Conclusão de
Curso e/ou desenvolvimento aplicação de material de ensino e aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIENES, Zoltan. Lógica e Jogos Lógicos.São Paulo: EPU, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COPELAND, R.W. Mathematics and the Elementary Teacher. W. B. Saunders Company,
1976.
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigações em Educação Matemática. Campinas:
Autores Associados, 2009.
JOHNSON, D.A.; RIBING, G.R., Guidelines for teaching Mathematics, Wadsworth, 1972.
LIMA, A. P. A. et. al. (org.). Pesquisa em Fenômenos Didáticos: Alguns Cenários. Recife:
EDUFRPE, 2010
RICHARDSON, R. J. (org.) Pesquisa – ação: princípios e métodos. João Pessoa: Editora
da UFPB, 2003.
FÍSICA GERAL II
Código: FIII.6.80 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: FI.6.80 Período: 6º
EMENTA: Temperatura. Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Segunda Lei da Termodinâmica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial
elétrico. Capacitância. Dielétricos. Corrente e Resistência. Circuitos CC. Campo Magnético,
Lei de Faraday e Indutância. Circuitos CA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE,K.S. Física.vol.3. 9.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2014.
TIPLER, P. A. Física: para engenheiros e cientistas. Vols. 2 e 3. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOVERNO DO BRASIOL. DIRETRIZES CUKRRICULARES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA.
RESOLUÇÕES: CNE/CEB nº 1 DE 05/07/2000; nª 2 DE 19/04/1998; nº 3/98 DE 26/06/1998; nº 1 DE
05/07/2000; nº 2 DE 10/04/1999; n º 2/99 DE 03/04/2002.
− LUCK, HELOISA. PEDAGOGIA INTERDISCIPLINAR: FUNDAMENTOS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS.
PETROPOLIS,RJ:VOZES,1994.
BICUDO, M. E SPOSITO, VITÓRIA. PESQUISA QUANTITATIVA EM EDUCAÇÃO. PIRACICABQA:
UNIMEP, 1994
- FAZENDA, IVANI (ORG). METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL. SÃO PAULOCORTEZ,
1989
- _______, NOVOS ENFOQUES DA PESQUISA EDUCACIONAL. SÃO PAULO:CORTEZ,1992.
- LAVILLE, CHRISTIAN E DIDONNEM JEAN. A CONSSTRUÇÃO DO SABER. PORTO ALEGRE:
ARTMED,1999.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Código: ESII.6.100 Carga Horária: 100
Pré-requisitos: não há Período: 6º
EMENTA: Construção de uma Identidade Profissional a partir de uma Prática Pedagógica
pautada em pesquisa-reflexão-Ação no âmbito do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRELLO, J. S. A Prática do estágio. Belo Horizonte: Pro-Reitoria de Execução, 1987.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Código: MF.7.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 7º
EMENTA: Noções preliminares. Juros simples. Desconto. Equivalência de capitais.
Anuidades. Montante e valor atual. Juros compostos. Tabelas financeiras e logarítmica.
Sistemas de amortização e inflação. Alternativas de investimentos e depreciação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
65
FAZENDA, Ivani (org) Práticas Interdisciplinas na Escola, 7.ed. São Paulo: Cortez. 2001.
PIMENTA, Selma Garrido. (Org) Saberes Pedagógicos e Atividade Docente, 2.ed., São
Paulo: Cortez, 2000.
PRADO, Iara Glória et al. Parâmetros Curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CÁLCULO NUMÉRICO
Código: CALN.6.80 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: IC.3.60 Período: 8º
EMENTA: Sistemas de numeração. Erros. Interpolação. Mínimos quadrados. Zeros de
funções. Integração numérica. Resolução numérica de sistemas de equações lineares.
Tratamento numérico das Equações Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLÁUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: teoria e prática. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
Código: HISTM Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 8º
EMENTA: A civilização pré-helênica; Origens da geometria e do conceito de número.
A Idade Clássica. A Matemática na Babilônia e Antigo Egito; Gênese da Matemática
dedutiva na Antiga Grécia. O nascimento do Cálculo Integral. O Renascimento e as raízes
da Matemática atual. Gênese do Cálculo Diferencial. A época de Euler. Os séculos XIX e
XX e o desenvolvimento da Matemática. A axiomatização da Matemática. Nossa época e
tópicos da história da Matemática Contemporânea. História da Matemática no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYER, C.B. História da Matemática, trad. Elza Furtado Gomide, SP: Blücher, 1974;
67
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Código: ESTAIV.8.100 Carga Horária: 100
Pré-requisitos: ESTAII.7.100 Período: 8º
EMENTA: Construção de uma Identidade Profissional a partir de uma Prática Pedagógica
pautada em pesquisa-reflexão-Ação no âmbito do Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PICONEZ, S. C. B.(Coord.) Prática de Ensino e Estágio Supervisionado,SP: Papirus,
1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATUNDA, Omar et al. Matemática 2º ciclo:ensino atualizado.Vol. 3. RJ:LTC, 1971.
MEDEIROS, Cleide Farias de. Educação matemática: discurso ideológico que a sustenta.
São Paulo: PUC/SP, 1985. (Tese de mestrado, Cap. V).
TROTTA, Fernando et al. Matemática Aplicada: 2º grau. Vol. 3, SP: Moderna, 1973.
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 10, SP: Atual, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMOULOUD, S. A. Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: Editora UFPR,
2007.
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à
teoria e aos métodos. Tradução: Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo
Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e
quarto ciclos do Ensino Fundamental: Matemática. MEC/SEB, 1998.
BROUSSEAU, G. Introdução ao estudo das Situações Didáticas: conteúdos e métodos
de ensino. Tradução de Camila Bogéa. São Paulo: Ática, 2008.
CHEVALLARD, Y.; BOSCH, M.; GASCÓN, J. Estudar Matemáticas: O elo perdido entre o
ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.
D’AMBROSIO, Beatriz. Cultura e metodologia na formação de professores. In: FIORENTINI,
Dario; NACARATO, Adair Mendes. (Org.). Cultura, formação e desenvolvimento
profissional de professores que ensinam matemática. São Paulo: Musa, 2005, p. 20-32.
60
DUVAL, Raymond. Registros de Representação Semióticas e funcionamento cognitivo da
compreensão da Matemática. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara. (Org.). Aprendizagem
em matemática: Registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2003, p. 11-
33.
GIOVANNI, Jose Ruy; CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. A conquista
da Matemática: 8ª série. São Paulo: FTD, 2002. IMENES, Luis Marcio Pereira; LELLIS,
Marcelo Cestari Terra. Matemática: 8ª série. São Paulo: Scipione, 2004.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986.
MAIA, Diana. Função Quadrática: Um estudo didático de uma abordagem computacional.
2007. 141f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Programa de Estudos Pós-
Graduados da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC/SP, São Paulo.
MIORIN, Maria Ângela. Introdução à História da Educação Matemática. São Paulo: Atual
Editora, 1998.
OLIVEIRA, Nanci. Conceito de Função: uma abordagem do processo ensinoaprendizagem.
1997. 174f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática) – Programa de Estudos Pós-
Graduados da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC/SP, São Paulo.
PAIS, Luis Carlos. Transposição Didática. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.).
Educação Matemática: uma (nova) introdução. 3. ed. (revisada). São Paulo: EDUC, 2008. p.
11-48.
PIMENTA, S. G. A Didática como mediação na construção da identidade do professor –
uma experiência de ensino e pesquisa na licenciatura. In: ANDRÉ, Marli. E. D. A.; OLIVEIRA,
Maria Rita N. S. (Org.). Alternativas no Ensino de Didática. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.
ROCHA, A.; PONTE, J. P. da. Aprender matemática investigando. In: Zetetikè. Cempem –
FE-Unicamp. v. 14. n. 26, p. 30-54, 2006.
SACRISTÁN, J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a pratica. 3ª ed. Tradução: Ernani F. da
Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SOUZA, M. A. de. Prática Pedagógica: conceito, características e inquietações. In: IV
ENCONTRO IBERO-AMERICANO DE COLETIVOS ESCOLARES E REDES DE
PROFESSORES QUE FAZEM INVESTIGAÇÃO NA SUA ESCOLA, 2005, Lajeado. Anais do
IV EIACERP. Lajeado: UNIVATES, p. 1-7.
VALENTE, W. R. Positivismo e Matemática Escolar dos Livros Didáticos no Advento da
República. São Paulo: Fundação Carlos Chagas – Cadernos de Pesquisa nº. 109, p. 201-
212, março/2000.
71
GEOMETRIA DIFERENCIAL
Código: GEOD Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: OPTATIVA
2 3
EMENTA: Curvas regulares em R e R . Superfícies Regulares. Curvaturas. A Aplicação de
Gauss. Teorema de Gauss – Bonnet. A Aplicação Exponencial. Geodésicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARMO, M. Geometria diferencial de curvas e superfícies. R.J: SBM, 2005
O´NEILL, Barrett. Elementary Differential Geometry, New York: Academic Press, 1966;
ANÁLISE MATEMÁTICA II
Código: ANAMII.8.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: Período: OPTATIVA
EMENTA:Derivadas e propriedades. Integral de Riemann. Soma inferior e superior. Funções
integráveis e propriedades. Seqüências e séries de funções. Convergência simples e
uniforme e propriedades. Equicontinuidade.
BIBLIOGRAFICA BÁSICA
ÁVILA, G.Análise Matemática para Licenciatura, 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
FÍSICA MODERNA
Código: FM. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: FISGII.6.80 Período: OPTATIVA
EMENTA: Relatividade Especial. Equações de Maxwell. Espelhos e lentes. Interferência.
Difração. Polarização. A natureza da Luz. Mecânica Quântica. O átomo de Hidrogênio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física. vol.4. 5.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.
TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol 4. 5ed. São Paulo: Blücher. 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARFKEN, G. Mathematical methods for physicist. 5.ed. New York: Elsevier, 2001;
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: para engenheiros e cientistas. Vol. 4. 6.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
YOUNG, H. et all. Física IV. vol 4, 10.ed., São Paulo: Pearson, 2004.
HALLIDAY. D.;RESNICK. R. Fundamentos de Física. Vol.4. 9ed. RJ: LTC. 2012;
EISBERG, R. M. Fundamentos da Física Moderna. RJ: Guanabara Dois, 1979;
ÁLGEBRA LINEAR II
Código: ALII. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: AL.2.60 Período: OPTATIVA
EMENTA: Espaço com produto interno. Determinantes. Formas bilineares e quadráticas
reais. Diagonalização de operadores lineares. Formas canônicas e de Jordan. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, J.L et all Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1984.
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear SP: Atual, 1978.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILLIER, F.S; LIEBERMAN, G. J. Introdução a pesquisa operacional. 9 ed. . McGraw
Hill, 2013.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed. Prentice Hall, 2008.
WINSTON, W. L. Operations research, 4th. ed, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alfio Quarteroni, F. Saleri, Cálculo Científico com o MatLab e o Octave, Spinger,
2007.
INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE
Código: ITRG. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: CALCIII.5.60 Período: OPTATIVA
75
GESTÃO EDUCACIONAL
Código: PED.8.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 8º
EMENTA: Gestão educacional: conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da
unidade escolar e do gestor: contextualização teórica e tendências atuais. A dimensão pedagógica do
cotidiano da escola e o papel do administrador escolar. Levantamento e análise da realidade escolar: o
projeto político pedagógico: uma possibilidade de democratização escolar. O regimento escolar, o
plano de direção, planejamento participativo e órgãos colegiados da escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCK, Heloisa. A gestão participativa na escola. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico
da escola. 8 ed., São Paulo: Cortez, 2008.
SILVA. Fabiana Sena da; DANTAS, Maria Betania da Silva; AMARAL, Josali do. Gestão
educacional. João Pessoa: IFPB, 2015, mimeo. PERSPECTIVAS. SÃO PAULO: UNESP, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
77
FERREIRA, Naura S. Capareto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos
desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. São
Paulo: Cortez, 1977.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa,
2004.
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas
abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução
crítica. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
PÓVOA FILHO, Francisco Liberato et al. Escola: solucionando problemas, melhorando resultados.
Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. São Paulo:
Cortez, 2001.
<http://www.accefyn.org.co/PubliAcad/Clovis/contenido/contenid.htm#contenido>.
Acessado em: 01/03/2012.
Bases legais
UNEAL. REGIMENTO GERAL DA UNEAL Regimento Geral foi publicado no Diário Oficial
do Estado em 16 de janeiro de 2008, e republicado, por incorreção, em 17 de janeiro de
2008. Versão atualizada em 21 de janeiro de 2014.
Decretos
Pareceres
Resoluções
16. ANEXOS
ANEXO A: Fluxograma
ANEXO B: Mapa da aldeias e tribos indígenas de Alagoas
ANEXO C: Mapa Político e Administrativo de Alagoas
ANEXO D: Mapa das comunidades quilombolas
ANEXO E: Lei sobre a UNEAL
ANEXO F: Regulamento do NDE
ANEXO G: Regulamento da monitoria
ANEXO H: Regulamento das atividades complementares
ANEXO I: Regimento do LAEM
ANEXO J: Do programa das disciplinas
ANEXO K: Regulamento do Estágio Supervisionado
AVEXO L: Regulamento do TCC
LICENCIATURA
Carga Horária do Curso: 2240 horas
Disciplinas Optativas: 120 horas
Estágio Supervisionado: 400 horas
Prática pedagógica: 420 horas
FLUXOGRAMA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA DA UNEAL 2017 Atividades complementares: 200 h
Tempo de integralização: 04 a 08 anos
Planejamento,
Educação Desenho Matemática Cálculo
Pesquisa e Pesquisa e Brasileira
Didática geométrico
currículo e
avaliação de Financeira numérico
Prática I Prática II aprendizagem.
Intro. a teoria dos Met. Ensino Projeto Projeto Lab. de Ensino Gestão
Geometria Álgebra Números
Analítica Linear I da Matemática Integrado I Integrado II Matemático I Educacional
rodução
100 H 80 H 40 H 60 H
3
As comunidades quilombolas de Alagoas também participam e têm acesso ao Curso de Matemática da UNEAL e estão listadas
na próxima páginas4:
4
Extraído do site: <http://www.iteral.al.gov.br/dtpaf/comunidades-quilombolas-de-alagoas>