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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CAMPUS I e CAMPUS III

PROJETO POLÍTICO DO CURSO DE


LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ALAGOAS
2017
2

COMPETÊNCIA GERAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS

Em seu Regimento Geral, a UNEAL estabelece no Art. 20 que "É de competência geral da
Universidade Estadual de Alagoas - UNEAL, enquanto instituição universitária autônoma, de
natureza pluridisciplinar:

I – formular e executar, de forma indissociável, políticas de ensino superior, de pesquisa e de


extensão universitária em todas as áreas de conhecimento, tendo como campo de sua ação todo o
Estado de Alagoas, ministrando, principalmente,cursos seqüenciais, de graduação e pós-graduação;

II – elaborar planos anuais e plurianuais, visando ao aperfeiçoamento e à expansão da Educação


Superior, em todas as suas modalidades, nas diversas regiões do Estado de Alagoas; e

III – criar e manter unidades de educação básica (escolas de aplicação) que possam vir a funcionar
como campo de pesquisa e de estágio na formação dos profissionais da Educação Básica, de
conformidade com a legislação educacional em vigor."

EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

Daniel Nicolau Brandão


Elielson Magalhães Lima
Gidelson Ferro da Silva
João Ferreira da Silva Neto
Juracy Pinheiro dos Santos
Milton Perceus Santos de Melo
Sandro Guedes Fernandes
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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL................................................................05
2. HISTÓRICO, APRESENTAÇÃO E CONCEPÇÃO.........................................07
3. CONTEXTO SOCIAL, JUSTIFICATICA E FINALIDADES.............................09
4. OBJETIVOS (Geral e Específico).................................................................11
5. PERFIL PROFISSIONAL E CAMPOS DE ATUAÇÃO...................................13
6. CONCEPÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR...........................................15
6.1 Conteúdos da formação Geral...............................................................15
6.2 Conteúdos de formação Pedagógica....................................................16
6.3 Conteúdos da formação Específica.......................................................16
6.4 Prática Curricular....................................................................................18
6.5 Estágio Supervisionado..........................................................................19
6.6 Núcleo de Estudos Integrados...............................................................20
6.7 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC................................................20
7. ESTRUTURAORGANIZACIONAL E REGIME ACADÊMICO........................21
7.1 Conselho de Curso..................................................................................21
7.2 Sobre a carga horária..............................................................................21
7.3 Sobre os dias letivos...............................................................................22
7.4 Da matrícula, do trancamento, do bloqueio e do desligamento.........22
7.5. Da matriz curricular................................................................................23
7.6 Das disciplinas optativas........................................................................25
7.7 Do Nivelamento.......................................................................................26
8. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS..........................................................................28
9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES...............................................................30
10. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO.......................................................................31
10.1 Da Avaliação do Curso.........................................................................31
10.2 Da Avaliação Discente..........................................................................34
10.3 Da Avaliação Docente...........................................................................34
11. IDENTIFICAÇÃO DOS DOCENTES...............................................................36
12. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA - RECURSOS HUMANOS........................38
12.1 Secretaria...............................................................................................38
12.2 Coordenação e vice-coordenação de curso.......................................38
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12.3 Coordenação do LAEM.........................................................................39


12.4. Da representação estudantil...............................................................40
12.5 Núcleo Docente Estruturante - NDE....................................................40
13. RECURSOS MATERIAIS...............................................................................42
14. EMENTÁRIO...................................................................................................44
15. BIBLIOGRAFIA, LEIS, DECRETOS,PARECERES E RESOLUÇÕES........78
16. ANEXOS.........................................................................................................81
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1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL E DO CURSO

Nome Licenciatura em Matemática


Título Conferido Licenciado em Matemática
Reconhecimento Parecer nº. 316 de 26/09/2006, Processo nº. 430/2006 – CEE/AL
e Resolução nº. 096/2006.
Turnos Noturno(Arapiraca/Campus I) e
Diurno e Noturno (Palmeira dos Índios/Campus III).
Modalidade Presencial
SISU;
Formas de acesso Transferência de mesmo curso;
Admissão de graduados de outros cursos;
Carga horária 3340 horas
Duração Mínimo de 4 anos
Vagas 40 vagas
O licenciado em Matemática estará apto a exercer a docência
em Matemática, com um amplo conhecimento na
Perfil do Egresso área e seus processos de ensino, bem como as
atividades concernentes ao ambiente escolar.

O Licenciado em Matemática poderá atuar como professor


Campo de Atuação do Ensino Básico e também poderá continuar seus estudos
em nível de pós-graduação.

A Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL – surgiu a partir da Fundação


Educacional do Agreste Alagoano – FUNEC – que foi criada em 13 de outubro de 1970
por força da Lei nº. 719/70. A Lei nº 5.119 de 12 de janeiro de 1990 estadualiza a FUNEC
que, posteriormente, passa a chamar-se Fundação Universidade Estadual de Alagoas –
FUNESA. Em 17 de outubro de 2006, em solenidade no auditório do atual Campus I, a
FUNESA foi transformada em UNEAL.
Em 26 de setembro de 2006, os Cursos de Matemática dos Campi I e III da UNEAL
foram reconhecidos por meio da base legal Parecer nº. 316 de 26 de setembro de 2006,
Processo nº. 430/2006 – CEE/AL e Resolução nº. 096/2006.
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Campus I – Arapiraca
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N - Alto Cruzeiro Arapiraca - AL, 57.312-270

Campus II - Santa do Ipanema


BR 316, km 87,5 – Bebedouro, CEP 57.500-000 – Santana do Ipanema - AL

Campus III - Palmeira dos Índios


Rodovia AL 115, Km 03, Graciliano Ramos, Palmeira dos Índios - AL

Campus IV - União dos Palmares


Campus em Construção

Campos V - São Miguel dos Campos


Praça Nossa Senhora dos Prazeres s/n, Bairro de Fátima, S. Miguel dos Campos/AL

Campus VI - Maceió
Rua Cônego Machado, 1074 Farol Maceió - AL
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2. HISTÓRICO, APRESENTAÇÃO E CONCEPÇÃO

A crescente velocidade das mudanças tecnológicas e o consequente surgimento de


novas exigências no mercado de trabalho têm levado os profissionais da Educação a
redimensionar o conteúdo programático e reestruturar a sua forma de apresentação.
A filosofia do ensino no país dá ênfase ao entendimento dos conceitos apresentados
e sua contextualização. A contextualização visa retirar o aluno da condição de espectador
passivo, estabelecendo relação entre o que ele aprende na escola e na sua vida (seu corpo,
seu cotidiano, as práticas políticas, culturais e de comunicação da sociedade em que vive,
etc.). Não nos eximimos, porém, de aprofundar a necessária abstração que ora vai à frente,
ora surge a partir das situações concretas, mas que, se excluída, impedirá o desenvolvimento
da criatividade produtora de conhecimento matemático.
Pensando nos critérios acima citados sobre as exigências do mercado de trabalho no
mundo moderno e na LDB, é que os corpos docente e discente dos Cursos de Matemática
da Universidade Estadual de Alagoas – Campus I e Campus III – explicitam de forma
detalhada o Projeto Político-Pedagógico desta Instituição de Ensino Superior. Espera-se, em
virtude da sua construção articulada e das diretrizes conceituais que o orientaram, que este
garanta uma formação significativa, permitindo ao estudante a compreensão de processos,
fenômenos e fatos da vida, sem perder a visão geral dos fundamentos e princípios da
Matemática.
A Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL surgiu a partir da Fundação
Educacional do Agreste Alagoano – FUNEC, criada em 13 de outubro de 1970 por força da
Lei nº. 719/70. A Lei nº 5.119, de 12 de janeiro de 1990, estadualiza a FUNEC que,
posteriormente, passa a chamar-se Fundação Universidade Estadual de Alagoas –
FUNESA. Em 17 de outubro de 2006, em solenidade no auditório do atual Campus I, a
FUNESA foi transformada em UNEAL.
Uma das Unidades mantidas pela Fundação Universidade Estadual de Alagoas –
FUNESA – era a Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca – FFPA, constituída
enquanto Instituto de Ensino Superior, autorizada por Decreto Federal nº. 88.543, de 27 de
abril de 1971, publicado no D.O.U. em 28 de abril de 1971. Foi na FFPA que surgiu o primeiro
Curso de Matemática da FUNESA, hoje UNEAL.
O Curso de Licenciatura em Matemática, da época foi reconhecido pela Portaria
Ministerial nº. 012/03 – GS da Secretaria de Ciências, Tecnologia e Educação Superior –
SECTES, de 24/02/03, publicado no D.O.U. em 03/03/03 em conformidade com o Parecer
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nº. 191/02 – CEE, de 14/08/01 e a Resolução nº. 041/02 – CEE de 24/09/02. Este é o curso
que deu origem ao atual Curso de Matemática do Campus I – UNEAL.
A Escola Superior de Ciências Humanas e Econômicas de Palmeira dos Índios – ESPI
foi criada através da Lei 5606/94 e, inicialmente, funcionou como extensão da FFPA. O Curso
de Matemática da ESPI foi também autorizado pela legislação acima referida, compondo o
histórico inicial deste Curso do Campus III – UNEAL.
Em 2001, foram reconhecidos os cursos de História e Geografia como cursos
autônomos da ESPI, estando os demais cursos, quais sejam: Pedagogia – Magistério da
Educação Infantil, Formação Pedagógica e Gestão Educacional; Pedagogia – Magistério dos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, Formação Pedagógica e Gestão Educacional; Letras
e Matemática, em processo de reconhecimento.
Em 26 de setembro de 2006, os Cursos de Matemática dos Campi I e III da UNEAL
foram reconhecidos por meio do Parecer nº. 316, de 26 de setembro de 2006, Processo
nº. 430/2006 – CEE/AL e Resolução nº. 096/2006.
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3. CONTEXTO SOCIAL, JUSTIFICATIVA E FINALIDADES

Nosso propósito é formar um profissional com uma sólida base Matemática para o
desenvolvimento de métodos, princípios e técnicas relativas à aprendizagem em
Matemática, portador das competências necessárias para lecionar em Escolas de Ensino
Fundamental e Médio, consciente dos problemas relacionados ao tripé escola, sociedade e
família. Almeja-se que tenha conhecimento de psicologia educacional, didática do ensino da
Matemática e uma boa formação em educação Matemática, habilidades reforçadas por um
consistente conhecimento matemático que o encoraje a aprofundar seus estudos em cursos
de pós-graduação, tornando-o apto a realizar pesquisas e a desenvolver projetos em busca
de novos caminhos que possibilitem êxito no processo de ensino e aprendizagem da
Matemática.
Este projeto de curso norteia-se pelo pressuposto de que o processo de formação de
professores extrapola o caráter exclusivamente técnico e busca garantir a formação humana,
ampla e diversificada do docente, ação necessária à atualização e revitalização da prática
pedagógica no ensino profissional.
Um dos princípios básicos da formação humana é o da interação dialética entre teoria
e prática, as quais se formam e reproduzem de forma permanente e ressonante, num
processo permanente de diálogo entre ambas, constituindo-se num método didático capaz
de instrumentalizar o aluno para a leitura crítica da prática social na qual está inserido. Assim,
a instrumentalização do professor para planejamento, desenvolvimento e avaliação dos
processos didáticos não pode ser negligenciada, sob pena de serem formados analistas
competentes, mas despreparados para gerir os tempos e espaços dos processos didáticos
concretos. Por outro lado, não é interessante formar meros “técnicos” que dominam
prescrições rituais de metodologia, planos e recursos, sem analisar cada contexto sócio-
institucional particular em que esses elementos estão inseridos.
Considera-se, assim, que o entendimento do fenômeno educativo necessita de uma
abordagem predominantemente dialética na captação da totalidade de suas contradições
internas e em seu relacionamento com a totalidade social mais ampla. Ele necessita, ainda,
da ultrapassagem do nível da descrição para o da explicação, por aproximações sucessivas,
da concretude do fenômeno educativo, enquanto processo histórico de construção humana.
Pensando assim, esta proposta curricular aponta disciplinas e conteúdos que
subsidiarão o eixo central do processo de formação do docente que é o processo histórico
de construção humana, objetivando a conjunção no ensino da teoria com a prática.
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Os indicadores educacionais de Alagoas estão entre os piores do Brasil. O curso de


Matemática da UNEAL, pioneiro no interior do estado, participa da formação e da inserção
nas comunidades indígenas1 e quilombolas, a fim de melhorar esses índices. Diversas
aldeias e povoamento indígenas, reconhecidos ou não, delimitados ou não, veem nos
diversos campi da Instituição Superior, um ponto de apoio para compreensão do local onde
estão inseridas e do papel que a educação poderá promover na consolidação de uma
identidade de étnica. Programa como o PROLIND, programa de licenciaturas para as
comunidades indígenas, promovidos pela UNEAL, inserem-se também nesse contexto
sócio-cultural.
Estão catalogadas as etnias:
Kalancó: Água Branca
Tingui-Botó: Feira Grande
Kariri-Xocó: Porto Real do Colégio
Geripancó: Pariconha
Xucuru-Kariri - Fazenda Canto: Palmeira dos Índios
Wassu Cocal: Joaquim Gomes, Colônia Leopoldina, Matriz do Camaragibe e Novo Lino
Karapotó - Terra Nova: São Sebastião
Karuazú: Pariconha
Xucuru-Kariri: Palmeira dos Índios
Dzubucuá: Porto Real do Colégio

Em anexo, podem-se ver dois mapas das Aldeias e Tribos indígenas de Alagoas.

O curso de Matemática da UNEAL atua, principalmente, em duas microrregiões do


Estado de Alagoas:
• Microrregião de Palmeira dos Índios: Minador do Negrão; Cacimbinhas;
Estrela de Alagoas; Igaci; Palmeira dos Índios; Quebrangulo; Paulo Jacinto;
Tanque D'arca; Belém; Mar Vermelho; Maribondo.
• Microrregião de Arapiraca: Arapiraca; Craíbas; Girau do Ponciano; Campo
Grande; Lagoa da Canoa; Feira Grande; São Sebastião; Limoeiro de Anadia;
Coité do Noia; Taquarana.

4. OBJETIVOS
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O parecer 1.302/2001 do Conselho Nacional de Educação e da Câmara de


Educação Superior, publicado no Diário Oficial da União de 5/3/2002, seção 1, página 15,
estabelece como objetivo geral:

3.1 Objetivo geral:

Os cursos de Licenciatura em Matemática tem como objetivo principal a formação


de professores para a Educação Básica, mediante aquisição de competências
relacionadas com o desempenho da prática pedagógica, preparando-os para o
exercício crítico e competente da docência, pautado nos valores e princípios
estéticos, políticos e éticos. Dessa forma, estimula-se a pesquisa e o
autoaperfeiçoamento de modo a contribuir para a melhoria das condições do
desenvolvimento da educação.

3.2 Objetivos Específicos:

Desenvolver nos futuros licenciados em Matemática as seguintes habilidades e


competências:

1. Capacidade de expressar-se com clareza, precisão e objetividade;

2. Uma sólida formação de conteúdos de Matemática, inclusive com uma


visão histórica e crítica da evolução do ensino da Matemática;

3. Capacidade de trabalhar em equipe;

4. Capacidade de aprendizagem continuada e de aquisição de novas idéias e


tecnologias;

5. Capacidade de estabelecer relações entre a Matemática e as outras


ciências;

6. Visão humanística e social do processo de formação, compreendendo as


implicações da interação entre família, sociedade e educação nesse
processo;

7. Elaborar, representar e interpretar gráficos, tabelas e quadros;


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8. Estimular o hábito do estudo independente, despertando a curiosidade, a


criatividade e o incentivo às pesquisas;

9. Motivar o Ensino de Matemática através de novos métodos pedagógicos,


utilizando os novos recursos tecnológicos;

10. Formar educadores com embasamento em Psicologia Educacional e


Didática da Matemática;

11. Possibilitar um aprofundamento de seus conhecimentos em cursos de pós-


graduação.
13

5. PERFIL PROFISSIONAL E CAMPOS DE ATUAÇÃO

Os Licenciados em Matemática deverão ser detentores de uma ampla e sólida


formação, com adequada fundamentação técnico-científica que propicie o entendimento do
processo histórico de construção do conhecimento matemático, compreendendo seus
princípios, conceitos e teorias, de natureza específica e pedagógica, pautados nos avanços
científicos e tecnológicos e nas demandas sociais emergentes. Deve responsabilizar-se,
como educador, pela formação integral dos sujeitos, nos vários contextos de sua atuação
profissional, orientando a sua prática docente para a formação cidadã. A Licenciatura em
Matemática deverá formar o profissional para atuar nos anos finais do Ensino Fundamental
e no Ensino Médio, apresentando o seguinte perfil:

a) Capacidade de articular a pesquisa sobre métodos, princípios e técnicas


aplicáveis ao ensino de Matemática com as problemáticas sociais, pautando
sua conduta profissional em critérios humanísticos e éticos;

b) Capacidade de aperfeiçoar métodos matemáticos de ensino já existentes,


pesquisando novas práticas de ensino, novas abordagens;

c) Ter sólida formação matemática, possibilitando-o a atuar em alguns meios


produtivos da sociedade distintos da docência;

d) Apresentar visão abrangente do papel social do educador;

e) Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares e de exercer liderança;

f) Demonstrar visão histórica e crítica da matemática, tanto no seu estado atual


como ao longo de sua evolução;

g) Apresentar visão crítica da matemática que o capacite avaliar material didático,


estruturação de cursos e tópicos de ensino;

h) Capacidade de despertar o hábito do estudo independente e a criatividade dos


alunos;

i) Capacidade de expressar-se com clareza, precisão e objetividade;


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j) Capacidade de criação e adaptação de métodos pedagógicos ao seu ambiente


de trabalho.

De forma sucinta, trata-se de engajar o professor na perspectiva de autor e agente de


inovação educacional, ao invés de executor de fórmulas prontas e preparadas por
autoridades e especialistas educacionais.
No contexto educacional atual, as metodologias de ensino sugerem um professor de
Matemática que não mais poderá lidar com conteúdo de forma rígida, definitiva, inflexível. O
conhecimento científico, sendo universal, não mais poderá ser tratado dissociado da
realidade cotidiana do estudante. Cada realidade escolar e cada momento do processo
ensino-aprendizagem exigirão soluções singulares e apropriadas, muito distantes da
padronização e estruturação rígida proporcionadas pelo livro didático usual.
Os professores devem participar ativamente da realização dos diagnósticos de suas
realidades educacionais, da elaboração e avaliação das propostas de mudança que vierem
a ser previstas, saber direcionar as tecnologias no ensino de matemática e participar de
atividades de formação continuada.
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6. CONCEPÇÃO DA ESTRUTURA CURRICULAR

Os cursos de licenciatura em matemática da UNEAL exibem um núcleo básico, de


acordo com suas especificidades elencadas nos PCNs, a fim de garantir a flexibilidade do
currículo. Para se conseguir esse objetivos, dividimos o núcleo básico em disciplinas do
Formação Geral, de Formação Pedagógica, de Educação Matemática, das Aplicações
da Matemática, de Formação Específica da Matemática e do Nivelamento.

6.1 Conteúdos da Formação Geral


Os currículos devem assegurar o desenvolvimento de conteúdos no âmbito do
conhecimento profissional de um professor de Matemática, promovendo a aquisição das
competências anteriormente descritas nos objetivos.
A organização curricular deve assegurar o uso de estratégias interdisciplinares de
tratamento dos conteúdos como forma de articulação de diferentes saberes. É necessário
articular conteúdos e metodologias, tendo em vista que abordar de forma associada os
conteúdos e o tratamento didático é condição essencial para a formação docente. Assim, as
disciplinas pedagógicas devem fazer parte integrante do curso, sendo distribuídas
convenientemente durante toda sua duração, construindo as ferramentas necessárias para
o Trabalho de Conclusão de Curso e propiciando a sua efetiva aplicação no Estágio
Supervisionado.
Além disso, a UNEAL deve trabalhar em interação sistemática com as escolas do
sistema de educação básica, tomando-as como referência para estudo e observação. Para
isso, é recomendável que a UNEAL, a partir de seus projetos educativos, articule-se junto às
escolas do Ensino Médio e Fundamental.
Introdução à Computação; Tecnologia da Informação e Comunicação; compõem
o rol das disciplinas de formação geral do curso. Além dessas, a disciplina Organização do
Trabalho Acadêmico introduzirá um novo modo de estudar, dando ao aluno ferramentas
que permitam compreender, transmitir e criar trabalhos científicos. As normas e diretrizes
constantes na ementa dessa disciplina serão a base de seu Trabalho de Conclusão de
Curso. E, finalmente, em Introdução à Computação introduz o licenciando no uso das
técnicas de computação e linguagem de programação e prepara o professor para lidar com
softwares educativos específicos para o ensino de Matemática.
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Faz-se necessária a inclusão da disciplina Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS


como componente curricular de acordo com o Decreto nº 5.626, artigo 3º, de 22 de dezembro
de 2005.

6.2 Conteúdos de Formação Pedagógica

Como parte integrante da formação do licenciando em Matemática, a UNEAL propõem


uma coleção de matérias de conteúdo pedagógicos que irão dotar o profissional de uma
ampla visão do universo educacional em que está inserido, de sua história e das práticas de
gestão para uma melhor condução do trabalho pedagógico na escola. A saber, as matérias
são: Sociologia da Educação; Filosofia da Educação; Psicologia da Educação;
Didática; Educação Brasileira: legislação e políticas; Diversidade e Diretos Humanos;
Planejamento, Currículo e avaliação da aprendizagem.

6.3 Conteúdos da Formação Específica

As matérias de conteúdo específicos, por sua vez, podem ser subdivididas em três
grandes ramos: da Geometria, da Álgebra e da Análise Real.
Há uma necessidade de se introduzir no primeiro período do curso a matéria
Introdução à Lógica Matemática. Ela sistematiza o cálculo proposicional e as operações
lógicas fundamentais, bem como explora a teoria da argumentação.
No primeiro e no segundo períodos, temos Fundamentos de Matemática I e II,
respectivamente. São disciplinas introdutórias, integrantes do nivelamento, que revisam
conteúdos dados no Ensino Médio para uma melhor preparação dos discentes para os
Cálculos. Estes, por sua vez, devem desenvolver os conceitos de função, continuidade,
limites, derivadas e integrais, com seus métodos e técnicas, incluindo a teoria de máximos e
mínimos, a variação de funções e esboço de seus gráficos e o cálculo de áreas e volumes,
séries infinitas, vetores no plano, equações paramétricas e integrações múltiplas.
As Equações Diferenciais, amplamente encontradas em fenômenos naturais,
propiciam o estudo e a aplicação de técnicas investigatórias, através da modelagem
matemática, a fenômenos de natureza física, biológica e social. Nesse campo, vários
softwares podem ajudar na resolução de problemas.
No estudo da Geometria, o licenciando deverá adquirir familiaridade com a
Geometria Euclidiana Axiomática, Plana e Espacial, que lhes oferecerá excelentes
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oportunidades de se exercitar nos vários métodos de demonstração e na construção de uma


teoria Matemática pelo método dedutivo. São de fundamental importância, no estudo da
Geometria, as construções geométricas com régua e compasso, analisando suas
consequências no desenvolvimento da matemática.
Em Geometria Analítica, devem-se buscar suas interações com a Álgebra, a
Geometria Euclidiana e o Cálculo. Deve-se introduzir o conceito de vetor como um conjunto
de segmentos orientados equipolentes localizado no IR² e no IR3. O estudo das cônicas
permite a identificação e o estudo gráfico das equações quadráticas em duas variáveis.
No estudo de Álgebra Linear é conveniente estender as soluções de sistemas
lineares de duas e três variáveis (retas e planos) para o estudo das soluções de sistemas
lineares MxN. É importante mostrar ao licenciando a geometria do IR³ e para isso o estudo
dos operadores lineares recebe a motivação das projeções e reflexões. Deve-se dar ênfase
ao escalonamento de matrizes que servirão como base e dimensões no IR n. A rotação no
IR² e IR³ é uma boa motivação para o estudo dos operadores ortogonais.
Os conteúdo de Introdução à Teoria dos Números e Álgebra I são responsáveis
pelo estudo da histórica evolução da construção dos números naturais, inteiros, racionais,
irracionais, reais e complexos como exemplo de estruturas mais gerais, anéis, corpos,
domínios de integridade e grupos. Estudam-se, também, as estruturas chamadas Ideais, o
Teorema Fundamental da Divisibilidade, o algoritmo de Euclides, os Números Primos e as
Equações Diofantinas. O estudo das estruturas de Grupos, Anéis e Corpos, deve ser feito
de maneira a enfatizar o papel unificador desses conceitos, em vários segmentos da
Matemática, dedicando especial atenção ao estudo do anel de polinômios, incluindo a teoria
da divisibilidade para esse anel e o Teorema Fundamental da Álgebra e suas aplicações.
O estudo da Análise Matemática para Licenciados começa com o conceito
algébrico de enumerabilidade. Seguem-se as propriedades do supremo e ínfimo de
seqüências, convergência de seqüências e as seqüências de Cauchy e, posteriormente, a
construção dos números reais. Segue o estudo das funções, envolvendo derivadas e
integrais, terminando com o estudo das convergências de funções.
A Análise Combinatória e variáveis aleatórias serão parte integrante do estudo das
disciplinas Probabilidade e Estatística e Princípios de Contagem, acompanhado de
problemas interessantes que motivem a aprendizagem e lhe emprestem significação
concreta através da análise de índices, gráficos, tabelas e cálculos de diferentes médias;
Assim como, noções mais avançadas de Distribuição de probabilidade, esperança e
variância, culminando com os Testes de Hipótese.
18

A compreensão dos problemas financeiros e a educação financeira também se faz


necessário no curso, tendo a disciplina de Matemática Financeira.
É necessário o conhecimento de Física Geral e Experimental como forma de
possibilitar ao estudante o estudo de uma área na qual, historicamente, o uso da Matemática
é bastante significativo. Em Física Geral I estudam-se a Mecânica, Fluidos e os fenômenos
Oscilatórios e Sonoros; e, em Física Geral II, os fenômenos de natureza Térmica, Elétrica e
Magnética.
As Disciplinas Optativas fazem parte da matriz curricular do curso de Matemática,
sendo dispostas em número de duas a partir do sétimo período.

6.4 Práticas Curricular e Pedagógica

Entende-se por Prática Curricular as atividades desenvolvidas durante a


apresentação do referencial teórico da matéria estudada; atividades de natureza conjunta ou
individual, em sala ou para pesquisa, no formato de seminários, mesas-redondas, estudos
dirigidos ou lista de exercícios que aprimoram e complementam toda a teoria abordada nos
conteúdos e, além disso, estabelecem uma dinâmica participativa do estudante.
A inclusão da Prática Curricular em quase todas as disciplinas e em todos os períodos,
irá perfazer um total de 420 horas de atividades dessa modalidade. Há uma sobreposição
da prática pedagógica, exigida por lei, de 400 horas e a prática curricular. A prática
pedagógica, como componente curricular, está distribuída nos períodos, especialmente nas
disciplinas: Pesquisa e Prática de Formação do Professor de Matemática I e II, Projeto
Integrado I e II e Laboratório do Ensino Matemática I.
A disciplina Pesquisa e Prática de Formação do Professor de Matemática discutirá
a questão do ser Professor e suas implicações, incluindo as questões de ética profissional.
Apresentarão as questões relacionadas diretamente às concepções de currículo e
desenvolvimento curricular, questões de natureza didática relacionadas a essas concepções,
procedimentos de avaliação, organização dos conteúdos em sala de aula, teorias de
cognição e suas relações com a sala de aula e as diversas tendências da Educação
Matemática.
Nos Projetos Integrados estudar-se-ão os fundamentos da Matemática na prática
educativa do Ensino Fundamental e Médio. Instrumentalizar-se-á a tarefa de promover a
formação básica de um educador matemático e capacitará o corpo discente para conhecer
os materiais de ensino existentes e, caso não existam, criar, desenvolver e aplicar novos
19

materiais de ensino, permitindo intervenções bem-sucedidas no processo de ensino-


aprendizagem. Além disso, os projetos integrados serão importantes para a elaboração e
formatação do projeto de pesquisa a ser desenvolvido no TCC pelo discente.
Há também a inclusão de pratica pedagógica nas disciplinas Cálculo I, Cálculo II,
Cálculo III, Cálculo IV, Geometria Euclidiana Plana e Espacial, específicas do conteúdo de
matemática 25% de sua carga horária será destinada à pratica pedagógica que se dará
através de soluções comentadas de problemas e exercícios, exposição de temas curtos
ligados aos conteúdos e utilização de tecnologias (computador, jogos, técnicas modernas de
transferência de conhecimento etc.) visando familiarizar o futuro professor com o ensino
aplicado e contextualizado da matemática.

6.5 Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado, essencial nos cursos de formação de professores, fará


a transição de aluno para professor. Iniciará o aluno nas atividades profissionais junto a
instituições de educação básica, instruindo-o, a princípio, a informar-se sobre o projeto
pedagógico da instituição e a entender seu papel nesse projeto. Discutirá as concepções
percebidas e ajudará na adaptação à atividade da regência acompanhada. Por fim, o
discente produzirá relatórios que completam a formalização da transição.
Segundo a regulamentação da UNEAL, o Estágio Supervisionado possibilita ao aluno
desenvolver "uma sequência de ações onde o aprendiz vais se tornando responsável por
tarefas em ordem crescente de complexidade, tomando ciência dos processos formadores",
além de ter "uma aprendizagem guiada por profissionais de competência reconhecida".
Há dois tipos de Estágios no curso de Matemática: o de natureza OBRIGATÓRIA e o
de natureza NÃO OBRIGATÓRIA. No primeiro tipo, sua carga horária, quatrocentas horas,
é requisito para a aprovação e obtenção do diploma, devendo ser respeitada a proporção de
30% (trinta por cento) para observação e estudo do campo de estágio, e 70% (setenta por
cento) para elaboração e execução da proposta de intervenção. O estágio NÃO
OBRIGATÓRIO, por sua vez, é aquele desenvolvido como atividade opcional acrescida à
carga horária regular e obrigatória.
O Estágio Supervisionado será desenvolvido, obrigatoriamente, no âmbito das
instituições escolares de Ensino Fundamental e Médio, obedecendo a um plano sistemático
de observação e investigação participativa, contemplando os processos de gestão escolar,
20

culminando com a regência compartilhada em sala de aula. A etapa correspondente ao


Estágio Supervisionado será de responsabilidade direta de um profissional Licenciado em
Matemática ou com pós-graduação em Educação Matemática.

6.6 Núcleo de Estudos Integradores

No Núcleo de Estudos Integradores serão desenvolvidas atividades pelo discente ao


longo de sua formação no Curso e se efetivarão através da participação em pesquisas
(Iniciação Científica, grupos de estudo e pesquisa, etc.), em eventos acadêmicos, em
atividades de extensão, monitorias, as quais serão regulamentadas através de resolução
interna da Instituição.

6.7 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, será parte integrante da formação do


licenciando e deverá ser iniciado, preferencialmente, após a disciplina Projeto Integrado II,
sendo obrigatória a utilização do instrumento de Monografia, sem restrição de páginas;
com a orientação de um professor do curso de Matemática.
Segundo o Regulamento de Trabalhos de Conclusão de Curso da Uneal: Art. 2. O
TCC consiste em uma pesquisa individual orientada, relatada sob forma de monografia
escrita, de acordo com o tema escolhido pelo aluno e aprovado pelo/a professor/a
orientador/a, dentre as linhas de pesquisa oferecida pelos respectivos cursos.
21

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E REGIME ACADÊMICO

O Curso de Matemática da UNEAL está estruturado e organizado em regime


semestral seriado (art. 92 – REGIMENTO INTERNO/CONSU), com duração de 04 (quatro)
anos, funcionando nos períodos noturno e diurno. As disciplinas são distribuídas nas séries
de forma que haja uma continuidade evolutiva do pensamento pedagógico, científico e
matemático.

7.1 O Conselho de Curso


A estrutura organizacional do Curso de Matemática, em cada Campus, constará de
um Conselho de Curso (Colegiado) constituído por docentes que ingressaram na
Universidade Estadual de Alagoas para este Curso ou que para ele tenham sido transferidos,
assim como por alunos, na proporção de 1/3 (um terço) dos docentes, eleitos por voto direto
pelos seus pares (art. 63, – REGIMENTO INTERNO/CONSU). Este colegiado será presidido
pelo coordenador do curso, preferencialmente licenciado em Matemática, eleito pelos corpos
discente e docente do curso de Matemática.

7.2 Sobre a carga horária


Conforme a resolução CNE/CP nº 2, de 1º de Julho de 2015, o curso terá 420
(quatrocentas e vinte) horas de Prática Pedagógica como Componente Curricular,
distribuídas nas atividades ao longo do curso, além de 400 (quatrocentas) horas de Estágio
Supervisionado, nos 04 últimos períodos do curso. O Núcleo de Estudos Integradores, com
carga horária de 200h, serão atividades desenvolvidas pelo discente ao longo de sua
formação no Curso e constarão de participação em pesquisas (Iniciação Científica, grupos
de estudo e pesquisa, etc.), em eventos acadêmicos, em atividades de extensão, monitorias,
as quais serão regulamentadas através de resolução interna da Instituição.
Composição da Matriz Curricular
Carga horária (h)
Disciplinas Obrigatórias 2120
Disciplinas Optativas 120
Pratica Curricular (PC) ao longo do curso 420
Estágio Supervisionado 400
Núcleo de Estudos Integradores 200
TCC 40
Carga Horária Total 3300
22

A carga horária exigida para a integralização do curso é de 3300 horas, podendo o


licenciando concluí-lo no prazo mínimo de quatro (04) anos e no máximo de sete (08) anos.

Tempo de Integralização Curricular: Mínimo Máximo


04 anos 08 anos

7.3 Sobre os dias letivos

O planejamento do Curso de Matemática da Universidade Estadual de Alagoas se


organizará tendo por base o semestre letivo de 100 (cem) dias de trabalho escolar efetivo,
distribuídos segundo disposição do calendário acadêmico. Na composição do referido
calendário, os sábados poderão constar como dias letivos quer para reposição de aulas, quer
para complementação de atividades acadêmicas (art. 94 – REGIMENTO
INTERNO/CONSU).

7.4 Da Matrícula, do trancamento, do bloqueio e do desligamento

A matrícula acadêmica do discente obedecerá às disposições do Regimento Interno


do Conselho Superior (CONSU), efetuada a cada semestre, devendo o discente dirigir-se à
Coordenação do Curso para requerê-la, segundo disposição do calendário acadêmico ou,
em caso de perda do prazo, no período reservado ao ajuste de matrícula. Não será
matriculado no semestre letivo correspondente o aluno que perder o período de matrícula e
não comparecer à Coordenação de Curso durante o período de ajuste de matrícula. O
trancamento de matrícula, em disciplinas ou no período, só será permitido a partir do
segundo semestre do curso, atendendo às disposições do calendário acadêmico da
Universidade Estadual de Alagoas (arts. 107, 108 e 109 – REGIMENTO INTERNO/CONSU).
Quanto ao bloqueio de matrícula, o discente terá o seu registro de matrícula suspenso,
com consequente bloqueio no Sistema Acadêmico da UNEAL, quando deixar de efetuar
matrícula em um (01) semestre letivo, podendo solicitar desbloqueio mediante o
encaminhamento de requerimento, com apresentação de justificativa, ao Colegiado do
Curso. Caso ultrapasse o período de integralização do Curso (incluindo o período de
trancamento e bloqueio) ou deixe de efetuar sua matrícula por dois (02) semestres letivos
consecutivos ou três (03) semestres letivos alternados, o discente será desligado da
Universidade, tendo seu registro de matrícula cancelado (arts. 110 e 111 – REGIMENTO
23

INTERNO/CONSU). As normas de matrícula, trancamento, bloqueio e desligamento aqui


descritas estão condicionadas ao período de vigência do Regimento Interno do CONSU,
alterando-se, automaticamente, quando da revisão e modificação daquele.

7.5 Da Matriz Curricular

A divisão das disciplinas, bem como suas cargas horárias, constituintes da matriz
curricular do Curso de Licenciatura em Matemática, abaixo listadas, foram repensadas,
segundo PARECER CNE/CES, "a partir das representações que os alunos possuem dos
conceitos matemáticos e dos processos escolares para organizar o desenvolvimento das
abordagens durante o curso" contribuindo para a construção "de uma visão global dos
conteúdos de maneira teoricamente significativa para o aluno", a saber:

1º Período Carga Horária (h)


Semanal Teórica PC Total

Pesquisa e Prática Docente I 3 40 20 60


Organização do Trabalho Acadêmico 3 60 60
Geometria Analítica 4 80 80
Fundamentos da Matemática I 4 80 80
Geometria Euclidiana Plana 4 40 20 60
Carga horária Total 300 40 340

2º Período Carga Horária (h)


Semanal Teórica PC Total
Geometria Euclidiana Espacial 3 40 20 60
Pesquisa e Prática Docente II 3 40 20 60
Álgebra Linear I 4 80 80
Fundamentos da Matemática II 4 80 80
Introdução à Lógica Matemática 2 40 40

Carga horária Total do período 280 40 320

3º Período Carga Horária (h)


Semanal Teórica PC Total
24

Introdução à Computação 2 20 20 40
Educação Brasileira: Legislação e Políticas 4 60 20 80
Cálculo I 4 60 20 80
Introdução à Teoria dos Números 3 60 60
Psicologia da Educação 4 60 20 80
Pesquisa Educacional 2 40 40

Carga horária Total do período 300 80 380

4º Período Carga Horária (h)


Semanal Teórica PC Total
Educação, Diversidade e Direitos Humanos 2 40 40
Metodologia do Ensino da Matemática 3 40 20 60
Sociologia da Educação 2 40 40
Cálculo II 4 60 20 80
Álgebra I 4 80 80
Didática 3 40 20 60

Carga horária Total do período 300 60 360

5º Período Carga Horária (h)


Semanal Teórica PC Total
Física Geral I 4 60 20 80
Cálculo III 4 60 20 80
Projeto Integrado I 2 20 20 40
Probabilidade e estatística 4 80 80
Desenho Geométrico 3 40 20 60
Estágio Supervisionado I 100
Carga horária Total do período 260 80 440

6º Período Carga Horária (h)


Semanal Teórica PC Total
Cálculo IV 4 60 20 80
Equações Diferenciais para licenciados 4 60 60
Projeto Integrado II 2 20 20 40
Física Geral II 4 60 20 80
Planejamento, Currículo e Avaliação 4 60 20 80
Da Aprendizagem
Estágio Supervisionado II 100

Carga horária Total do período 260 80 440

7º Período Carga Horária (h)


Semanal Teórica PC Total
Laboratório de Ensino Matemático I 4 40 20 60
25

Análise Matemática para licenciados 4 60 60


Matemática Financeira 4 60 60
Optativa 4 60 60
LIBRAS 2 40 40
Estágio Supervisionado III 100
Carga horária Total 260 20 380

8º Período Carga Horária (h)


Semanal Teórica PC Total
Cálculo Numérico 4 60 60
Gestão Educacional 4 60 60
Optativa 4 60 60
História da Matemática 4 60 60
Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC 4 40 20 60
Estágio Supervisionado IV 100
TCC 40
Carga horária Total 280 20 440

7.6 Das disciplinas optativas

Nesse subitem há uma lista de disciplinas optativas, constituintes de um rol que deverá
ser ampliado a partir das demandas de formação dos discentes e mesmo das novas
abordagens para o ensino da Matemática. Assim, outras disciplinas poderão ser sugeridas
tanto no Campus I como no Campus III. Esta flexibilidade permitirá o desenvolvimento
independente de cada Curso, em que os professores, a partir das pesquisas que
desenvolvem, da sua área de formação, do trabalho docente específico desenvolvido, ou
mesmo em função dos núcleos de pesquisa existentes, poderão sugerir disciplinas para
serem avaliadas no Núcleo Docente Estruturante. Tal procedimento deverá ser registrada
em ata e as ementas e programas dessas disciplinas, componentes do processo de
proposição de disciplina optativa pelos professores, devem ser arquivados pela
Coordenação do Curso, permitindo sua posterior inserção no texto desse Projeto.
26

Disciplinas Optativas
Carga Horária (h)
Análise Crítica de Livros Didáticos 60
Ensino Aprendizagem com Modelos Matemáticos 60
Geometria Diferencial 60
Análise Matemática II 60
Teoria dos Grafos 60
Física Moderna 60
Álgebra Linear II 60
Introdução à Pesquisa Operacional 60
Funções de Variável Complexa 60
Introdução à Relatividade 60
Introdução à Mecânica Quântica 60
Laboratório de Ensino Matemático II 60

7.7 Do Nivelamento

Algumas disciplinas que fazem parte da matriz curricular do curso já são, de certa
forma, uma revisão de conteúdo do Ensino Médio com seu devido aprofundamento. São
elas:
• Fundamentos da Matemática I;
• Fundamentos da Matemática II;
• Geometria Euclidiana Plana;
• Geometria Euclidiana Espacial.

Notamos, também, que a disciplina Álgebra Linear I é composta de uma revisão de


Sistemas Lineares e Matrizes.

No início do primeiro período será ofertado um curso de extensão denominado de


Programa de Nivelamento, com carga horária de 20h, onde serão abordados os seguintes
temas:
1. Números e Álgebra
• Potenciação e Radiciação;
• Produtos notáveis
• Polinômios;
• Proporcionalidade;
27

2. Grandezas e Medidas
• Sistema monetário;
• Medidas de comprimento, massa e tempo;
• Áreas e volumes;
• Ângulos;
• Temperatura;
• Velocidade;
3. Progressão Aritmética e Geométrica.
28

8. PRINCÍPIO FILOSÓFICOS

Compondo a base dos princípios filosóficos orientadores deste projeto está a reflexão
e discussão acerca dos aspectos estéticos, políticos e éticos relacionados ao exercício
profissional. Adicionalmente, são apontados outros elementos integradores da formação do
licenciado em Matemática, compreendendo os conhecimentos básicos de História, Filosofia
da Matemática e Metodologia Científica, Sociologia e Psicologia da Matemática, necessários
para dar suporte à sua atuação profissional na sociedade, com a consciência de seu papel
na formação do cidadão.
Dentre os princípios que deverão orientar a formação dos licenciados em Matemática,
elencamos os descritos a seguir:

➢ A formação do educador é resultado de condições históricas. Não se faz num curso,


não se faz de uma hora para outra e nem pelo ensino de um especialista. É fruto de um
processo de reflexão da própria prática;

➢ A formação do educador é processo coletivo. Implica a discussão, a troca de


experiências e de pontos de vista, estudo teórico, ao lado da dimensão criativa pessoal;

➢ Supõe uma direção coletiva, a opção por uma concepção de Educação, de seus
princípios político-educacionais, a construção de uma síntese teórica e a explicitação de
diretrizes metodológicas capazes de orientar a prática. Nega, então, a espontaneidade e a
prática do “cada um por si”;

➢ Concebe o educador como um dos sujeitos do processo pedagógico. Rejeita inseri-


lo como mero executor de um planejamento/modelo pedagógico imposto como um
receituário pronto;

➢ Resgata a identidade profissional do educador como ser capaz de participar da


construção coletiva da proposta político-pedagógica; busca assumi-la conscientemente e
desenvolvê-la com autonomia e criatividade própria, junto aos seus educandos;

➢ O encontro grupal e periódico de educadores e técnicas educacionais é um espaço


para o debate vivo, para pensar a prática, rever pressupostos, planejar e re-planejar ações,
socializar descobertas, certezas, sucessos, como também indagações, inquietações,
dificuldades e buscar os subsídios de que necessita. Portanto, não deve se tornar o momento
29

privilegiado da fala monopolizadora d e uma autoridade central que faz comunicados aos
seus subordinados;

➢ A tarefa profissional do educador passa pela apropriação da capacidade de pensar


a própria prática, teorizar sobre ela, decidir sobre quais atividades didáticas são mais
adequadas para provocar a ampliação do conhecimento do educando, observar as reações
afetivas, cognitivas e ideológicas do educando, registrar as ocorrências significativas da sala
de aula, replanejar e sequenciar suas aulas e avaliar, constantemente, tanto o avanço do
educando quanto seu próprio trabalho enquanto educador.

➢ A formação do educador se dá num amplo espaço, desde a sua participação na


vida social, sua participação nas organizações da categoria docente e nos encontros grupais
de educadores e técnicas educacionais, onde resgata a sua palavra, onde pensa a sua
prática em relação a um referencial teórico selecionado. Mas em primeira instância, a
formação do educador se dá ao nível da sala de aula.
30

9. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
As Diretrizes Curriculares para os cursos de Matemática, seja bacharelado ou
licenciatura, não distinguem as seguintes habilidades e competências:

a) a capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;


b) capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
c) capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias para a resolução
de problemas;
d) capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também fonte de
produção de conhecimento;
e) habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação utilizando
rigor lógico-científico na análise da situação-problema;
f) estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;
g) conhecimento de questões contemporâneas;
h) educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções encontradas
num contexto global e social;
i) participar de programas de formação continuada;
j) realizar estudos de pós graduação;
k) trabalhar na interface da Matemática com outros campos do saber.

Já no âmbito próprio do LICENCIADO EM MATEMÁTICA, as competências e


habilidades do educador matemático preconizam:
a) elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática para a educação básica;
b) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;
c) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica;
d) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a
flexibilidade do pensamento matemático dos educandos, buscando trabalhar com mais
ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;
e) perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado de
incertezas e conflitos, num espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos são
gerados e modificados continuamente;
f) contribuir para a realização de projetos coletivos dentro da escola básica. 2

2
Os itens descritos abaixo foram reproduzidos ipsis literis o parecer CNE/CES 1.302/2001.
31

10. PRINCÍPIO DE AVALIAÇÃO

10.1 Avaliação do Curso

O tema de avaliação tem sido preocupação de muitos no início do século e tem se


tornado objeto de debate nacional quanto à importância da qualidade do ensino para
sustentação do processo de desenvolvimento do país. Desde 1980, a comunidade científica
brasileira, os movimentos docentes, as agências governamentais ligadas à educação
superior, particularmente à pesquisa, discutem a questão da avaliação. Hoje, a temática de
avaliação vem ganhando consistência e mantendo uma estreita relação com as questões de
autonomia e qualidade, presentes nas pautas governamentais, nas associações e nos
diversos fóruns de Pró-Reitores, bem como nos espaços internos da UNEAL. O processo de
avaliação proposto nesse curso ultrapassa as barreiras de uma abordagem didático-
metodológica que enfoca apenas as questões operacionais: o quê, quando e como avalia.
Pretende-se fazer uma reflexão mais ampla sobre os aspectos como qualificação, titulação,
regime de trabalho, infraestrutura de pesquisa, biblioteca, ensino de graduação em
Matemática, desempenho técnico-científico das atividades de pesquisa e extensão, da
administração, dos colegiados acadêmicos e de apoio, elementos que dão suporte ao
desenvolvimento da Matemática nos Campi I e III da UNEAL. Para isso, a avaliação deve
ser tratada a partir de três dimensões básicas distintas, mas intimamente relacionadas: a
dimensão ético-político-ideológica, a dimensão epistemológica e a dimensão pedagógica, as
quais constituem os pilares do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Matemática.
A dimensão ético-político-pedagógica deve nortear a ação docente bem como todo o
processo de ensino-aprendizagem, redefinindo claramente o papel social da educação. Cabe
aqui uma ampla reflexão sobre as principais razões que têm motivado a Universidade a
proceder à avaliação de seus alunos. O que se espera é que na descrição dos objetivos se
perceba que componentes ideológicos perpassam o controle rígido exercido pelos
professores sobre o desempenho dos alunos. Qual a origem do modelo de organização
universitária centrada no processo de avaliação aprovação/reprovação? Conhecendo as
raízes históricas e as influências políticas e ideológicas que estão expressas na prática da
Universidade, torna-se possível operar mudanças na postura do professor e daí redefinir seu
papel no processo de ensino-aprendizagem.
32

A dimensão epistemológica aponta para a necessidade que a Universidade deve


expressar de se envolver no processo de transformações aceleradas e contínuas do mundo
moderno. Para isso, ela deve sempre estar preparada para:

modificar as suas normas e estruturas, de modo a serem flexíveis,


orientadoras, indicadoras e incentivadoras, mas, também será imprescindível
renovar e desenvolver os espíritos e as vontades de todos os participantes da
comunidade universitária e, em especial, do docente, como nexo propício
para facilitar a mais ampla circulação de ideias, projetos, experiências,
programas (ESCOTES, 1990:219).

Aí está uma sugestão de uma nova ética de comunicação, cujos processos devem
estar em todas as direções possíveis, facilitada pela ação mediadora do docente. Este papel
de “animador” exercido pelo docente põe em questão não somente as diretrizes da formação
profissional em Matemática, mas também levanta a problemática da titulação de professores
dessa Universidade, regime de trabalho, entre outros elementos, como forma de garantir o
pleno desenvolvimento dos trabalhos de pesquisas, levantando demandas, como, por
exemplo, a adequação da infraestrutura para instituição de núcleos de pesquisa e extensão.
Observa-se, também, que o acervo de conhecimentos acumulados pela humanidade tem
sofrido revisões profundas e sistemáticas, estando, em muitos casos, a formação oferecida
pela Universidade comprometida no final de cada ano. Nesse sentido, o professor precisa
estar envolvido num programa de qualificação e atualização contínuo para permanecer em
condições de competitividade. É papel das Universidades ensinar o aluno a pensar, a
pesquisar e processar informações adequadas, proceder a investigações, observações,
experimentações e a produzir conhecimentos novos. Com esta visão, a Faculdade muda seu
paradigma de avaliação e percebe que não vale à pena se preocupar em elaborar provas
que só cobram o retorno do que foi transmitido pelo professor, mas que se deve considerar
a excelência do processo. É através da avaliação diagnóstica e processual que se pode
observar o desempenho do aluno, seu crescimento intelectual, social e cultural. Daí a
necessidade das Universidades e do professor estarem comprometidos com a construção
coletiva do saber. Junto com seus paradigmas epistemológicos são também considerados a
metodologia de avaliação e os mecanismos de distribuição equitativa de bens e serviços,
enfim, toda uma política de prática pedagógica e científica da Universidade.
Outra prática que vem se configurando há algum tempo é a avaliação das instituições
de ensino superior e do desempenho acadêmico de seus estudantes e, consequentemente,
dos cursos de graduação. Temos, como exemplo mais recente, o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES(Lei Nº10.436 de 24 de abril de 2002), criado em
abril e regulamentado em julho de 2004. Integrando o SINAES, temos o Exame Nacional de
33

Desempenho dos Estudantes – ENADE, também regulamentado em julho de 2004. Esses


programas do Ministério da Educação nos colocam em consonância com o desenvolvimento
do ensino de Matemática no Brasil e no mundo. A observação desses programas tem
mobilizado a comunidade acadêmica da UNEAL na luta pela qualidade do ensino de
graduação como forma de grandes mudanças no desenvolvimento da sociedade. Para
responder a esses desafios a cada momento, a Universidade e os cursos de Matemática
estão se organizando técnica e administrativamente para fornecer uma formação integral,
pautada nos princípios da qualidade e excelência. De fato, esta organização irá proporcionar
os meios necessários e indispensáveis para o seu enquadramento nos principais indicadores
nacionais do desempenho global do sistema nacional do ensino superior. Os principais
procedimentos recomendados nos citados programas, além de outros, serão utilizados para
o fortalecimento da instituição e do Curso de Matemática. Acreditamos que esses processos
garantirão a formação de profissionais preparados para competir no mercado global, e de
cidadãos éticos e capazes de responder às necessidades e exigências da realidade de nosso
Estado e do Brasil.
A dimensão pedagógica é, no dizer de José Dias Sobrinho (1995), a mais universal e
permanente das divergências. É nela onde está toda organização e hierarquia de poderes,
saberes disputados e consentidos e, como qualquer ramo da produção científica, tem suas
normas, suas exigências e determinações que precisam ser compreendidas e valorizadas
pela comunidade acadêmica. Assim se procede a fim de que não se percam suas
características de criatividade, busca e resposta pela aceitação e valorização da pedagogia
como dimensão principal de todos os agentes da sociedade universitária, sejam eles
médicos, engenheiros, sociólogos, pedagogos ou matemáticos. Para isso, os professores
precisam cumprir seu papel de grande relevância na formação e reformulação de currículos,
na reavaliação de perfis profissionais, na recriação de novos métodos, técnicas,
procedimentos e conteúdos mais adequados ao momento histórico, em face da velocidade
do mundo contemporâneo. A Instituição precisa saber quais os valores que são dominantes
nas atividades de ensino, pesquisa e extensão e nas práticas administrativas, para que
produza conhecimento num processo global e enriquecedor para a melhoria da qualidade de
todos os aspectos e setores científicos, pedagógicos, políticos e administrativos, num
processo revitalizador no exercício da democracia.
Em 18 de agosto de 2011 foi publicada no Diário Oficial do Estado de Alagoas a
PORTARIA/SEE Nº 724/2011, que instituía a comissão de Avaliação para a renovação do
reconhecimento do curso de Matemática da UNEAL composta pelos membros Prof. Dr. Ailton
34

Paulo de Oliveira Júnior da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM/MG) e da


professora Drª. Daniela Gonçalves de Abreu da Universidade do Estado de São Paulo
(USP/Ribeirão Preto).

10.2 A Avaliação Discente

A avaliação deverá ser contínua, reportando-se ao passado e ao futuro, tendo


parâmetros que levem em consideração a realidade dos professores envolvidos, como
profissionais, como agentes de mudança, como membros de uma sociedade que participa
de sua história.
Todo o projeto é, de certa forma, uma sistematização desta avaliação, pois os
resultados estarão à mostra, nas apresentações individuais ou em grupo, na apresentação
de seminários e trabalhos, nas trocas de experiências. O repensar pedagógico-didático
deverá permear todo o processo de formação.
A avaliação do rendimento escolar do Curso de Matemática será norteada pelas
determinações do Regimento Interno do Conselho Superior – CONSU da Universidade
Estadual de Alagoas em seus arts. 97 a 104, com normas expressas quanto à quantidade
mínima de instrumentos avaliativos por semestre, prova final, critérios de avaliação, segunda
chamada, aprovação, reprovação, cálculo de média final, entre outros elementos.

10.3 A Avaliação Docente

A Comissão Própria de Avaliação - CPA, conforme previsão do Regimento Interno da


Universidade Estadual de Alagoas e da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, tem como
finalidade elaborar e desenvolver junto à comunidade acadêmica, à administração e ao
Conselho Superior da Universidade, uma proposta de auto avaliação institucional, além de
coordenar e articular os processos internos da avaliação da UNEAL, conforme legislação
específica.
A CPA é formada por representantes docentes, discentes, técnico-administrativos e
sociedade civil organizada. O objetivo é realizar uma auto avaliação permanente a fim de
melhorar os serviços prestados à comunidade acadêmica e sociedade em geral. As
Instituições de Ensino Superior, conforme previsão legal, são submetidas também à
avaliação externa realizada, em Alagoas, pelo Conselho Estadual de Educação (CEE).
35

A Comissão Própria de Avaliação da UNEAL foi instituída em junho de 2011, com a


posse de seus membros, tendo aprovado seu Regimento Interno em sessão ordinária do
Conselho Superior, ocorrida em 27 de junho de 2012, e com publicação no Diário Oficial do
Estado em 2 de julho de 2012, através da Resolução n.º 007/2012-CONSU/UNEAL, de 27
de junho de 20123.

3
Extraído do site da UNEAL, <http://www.uneal.edu.br/orgaos/cpa>, em 30 de abril de 2016 às 17h50min.
36

11. IDENTIFICAÇÃO DOS DOCENTES

Docente Graduação Pós-Graduação Situação Disciplinas Ministradas


Funcional/Reg
ime de
trabalho
CAMPUS I – ARAPIRACA
Daniel Nicolau Brandão Matemática Mestre em Matemática EFETIVO Álgebra I; Fundamentos da
UFAL Assistente/40h Matemática I; Cálculo
Numérico.
Juracy Pinheiro dos Santos Matemática Mestra em Educação EFETIVO Estágio Supervisionado I, II,
Brasileira UFAL Assistente/20h III e IV.
Manoel Neusvaldo Lira Matemática EFETIVO Geometria Euclidiana
Titular/40h Plana; Geometria
Euclidiana Espacial;
Cálculo I.

Gidelson Ferro da Silva Física Mestre em EFETIVO Física Geral I; Física Geral
Meteorologia Assistente/40h II
Fernando Jorge de Araújo Engª Civil Especialista EFETIVO Desenho Geométrico;
Silva Assistente/20h Cálculo I e II;

PROFESSOR(A) Graduação Pós-Graduação Situação Disciplinas Ministradas


Funcional
/Regime de
trabalho
CAMPUS III – PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Elielson Magalhães Lima Matemática Mestre em Matemática EFETIVO Análise I; Cálculo II;
Assistente/ 40h Álgebra Linear.
João Ferreira da Silva Neto Matemática Mestre em Educação EFETIVO Projeto Integrado I e
Matemática e Assistente/40h II;Laboratório Matemático I
Tecnológica UFPE e II.
Milton Perceus Santos de Matemática Mestre em Biometria e EFETIVO Análise Matemática;
Melo Estatística Aplicada Assistente/40h Equações Diferenciais;
UFRPE Álgebra I

Atualmente é
doutorando em
Biometria e Estatística
Aplicada UFRPE
37

Sandro Guedes Fernandes Engª Doutor em Física UFPB EFETIVO Física Geral I e II no curso
Elétrica Titular/40h de Matemática; Física Geral
I e II no curso de Química e
Elementos de Física no
curso de Biologia.
Tony Fábio Silva das Neves Matemática Especialista em EFETIVO Estágio Supervisionado I, II,
Docência do Ensino Auxiliar/20h III e IV
Superior

Atualmente é
Mestrando em
Matemática
UFAL/PROFMAT
38

12. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA - RECURSOS HUMANOS

12.1 Secretaria
Responsável Campus III: Rafaella Nunes de Araújo
Responsável Campus I: José Cícero Santos de Farias, Matrícula: 62778-0.
Funções:
o executar serviços de natureza administrativa;
o atualizar documentos;
o requisitar e controlar material de expediente;
o atender e prestar informações ao público;
o executar outras atividades correlatas.
Horário de atendimento: todos os dias, das 16h às 22h

12.2 Coordenação e vice-coordenação de curso


Em 19 de fevereiro de 2013, sob Portaria nº 11/2013 Reitoria/UNEAL o
magnífico Reitor designa o professor Esp. Tony Fábio Silva das Neves para exercer
o cargo de Gerente de Núcleo de Matemática do Campus III.
No dia 3 de setembro de 2015, via Portaria Nº184/2015, o Magnífico Reitor da
UNEAL designa o servidor Sandro Guedes Fernandes para desempenhar a função
de Coordenador do Curso de Matemática do Campus III a partir de 01 de setembro
de 2015.
Em 01 de dezembro de 2015, via portaria Nº 293/2015, o Magnífico Reitor da
UNEAL designa o servidor Daniel Nicolau Brandão para desempenhar a função de
Coordenador do Curso de Matemática do Campus I – Arapiraca, a partir de 30 de
novembro de 2015.
A portaria Nº 127/2016 designa o servidor ELIELSON MAGALHAES LIMA,
Matrícula Nº 363, portador do CPF nº 041.714.994-88, ocupante do cargo de
PROFESSOR ASSISTENTE, para desempenhar a função de Coordenador do Curso
de Matemática, unidade da UNEAL - CAMPUS III PALMEIRA DOS ÍNDIOS, a partir
de 11/08/2016.
39

São atribuição do coordenador:


I - presidir o conselho de curso;
II - exercer a gestão executiva do curso;
III - efetuar a matrícula dos alunos do curso em cada período letivo;
IV - promover a oferta e atribuição das disciplinas do curso a cada período letivo;
V - analisar e opinar sobre a adaptação de estudos em casos de transferências de
alunos;
VI - encaminhar a matrícula de alunos transferidos “ex-officio”, respeitada a
norma legal em vigor;
VII - realizar a análise de processos acadêmicos relativos ao curso.
VIII - enviar Relatório Anual sobre o funcionamento do curso para o Conselho da
Unidade;
IX - representar o respectivo curso nas situações que digam respeito às suas
competências fixadas no Estatuto, neste Regimento Geral e no Regimento
interno da Unidade;
X – cumprir e fazer cumprir as deliberações dos órgãos e autoridades a que
estiver subordinado;
XI – organizar seu plano geral de trabalho e submetê-lo a(o) Diretor(a) de Campus;
XII – coordenar as atividades do pessoal docente, buscando eficiência no ensino,
pesquisa e extensão.
XIII – supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como
verificar o cumprimento da frequência dos docentes e técnico administrativos
nas atividades relacionadas ao curso, comunicando a(o) Diretor(a) de Campus.
XIV – pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos de alunos transferidos e
diplomados.

12.3 Coordenação do LAEM

O Laboratório de Aprendizagem e Ensino em Matemática foi idealizado e


construído pelo professor Sandro Guedes Fernandes com verba de programa especial para
o fortalecimento dos núcleos e grupos de estudos já existentes e abertura de novos espaços
para as atividades experimentais. Os itens adquiridos estão no tópico 13.5. É coordenado
por um docente rotativo do Curso, por dois anos, escolhido em reunião do Conselho de
Curso.
40

12.4. Da representação estudantil

O Centro Acadêmico de Matemática (C.A.M) é o órgão de representação estudantil e


a primeira instância organizacional do estudantes de Matemática nos Campi I e II. Integram
seus quadros estudantes regularmente matriculados. De forma geral, o CA de Matemática
tem por função manter o contato direto com os estudantes através de reuniões ordinárias e
extraordinárias, participação em órgãos diretivos da Instituição, como o Conselho de Curso,
em até um terço do número total de docentes específicos do curso de Matemática e com
direito a voz e voto. Além disso, promove palestras, debates, eventos de natureza acadêmica
e, também, a recepção aos calouros. Mantém o contato direto com a coordenação do seu
curso a fim de que sejam resolvidos problemas de interesse estudantil.
É importante a participação dos alunos no C.A.M. para que se aprimore a defesa dos
interesses dos estudantes, seja dentro do Conselho de Curso ou da representação máxima
estudantil, o Diretório Central dos Estudantes - DCE. O Centro Acadêmico de Matemática
tem se mostrado participativo em atos proativos em defesa da Universidade.
O C.A.M. tem participado de reuniões com o Secretário de Educação do Estado de
Alagoas, onde enfatiza o cumprimento dos 12 pontos assumidos pelo então candidato a
Governador, Renan Filho, e a necessidade de sua efetivação para o funcionamento da
instituição. Ao término da conversação, foi entregue uma carta cobrando soluções dos
problemas enfrentados atualmente.
Organizou eventos como o II CONCIP e a I Semana de Matemática.
Participou também de uma assembleia pública na Câmara de Vereadores de Palmeira
dos Índios, na qual falou-se da importância do transporte da Aviação Lucena para os
estudantes das instituições de Palmeira dos índios e cidades circunvizinhas. Na
oportunidade falou-se da importância dessa empresa para a UNEAL e que, se possível, fosse
traçada novas rotas a qual beneficiasse a UNEAL.

12.5. Núcleo Docente Estruturante - NDE

Em 19 de maio de 2011, era publicado no Diário Oficial de Alagoas, onde o


Magnífico Reitor da Universidade Estadual de Alagoas, "no uso de suas atribuições legais e
estatutárias, estatutárias, RESOLVE: Art. 1º Instituir no âmbito da UNEAL o Núcleo Docente
Estruturante– NDE do Curso de Matemática, conforme normatização da Resolução nº 01 de
41

17 de junho de 2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior –


CONAES.Art. 2º Designar os professores Sandro Guedes Fernandes, Edel Guilherme Silva
Pontes, Tony Fábio Silva das Neves, Geovane Duarte Borges e Juracy Pinheiro dos Santos,
para compor a Núcleo Docente Estruturante de Matemática Art.3º. O NDE funcionará de
acordo com as previsões da normatização supracitada da CONAES. Esta Portaria entrará
em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário."
Publicada no Diário Oficial do Estado de Alagoas, nº 198, de 22 de outubro de
2015 Reitoria/UNEAL, designando os Profs. Milton Perceus Santos de Melo em substituição
ao Professor Tony Fábio Silva das Neves, Professor Gidelson Ferro da Silva em substituição
ao Professor Manoel Neusvaldo Lira e o Professor Elielson Magalhães Lima, sob cuja
responsabilidade estará a presidência deste NDE. Art. 2º - O Núcleo Docente Estruturante
do Curso de Matemática passa a ser constituído dos seguintes professores: Daniel Nicolau
Brandão, Elielson Magalhães Lima, Gidelson Ferro da Silva, João Ferreira da Silva
Neto, Juracy Pinheiro dos Santos, Milton Perceus Santos de Melo, Sandro Guedes
Fernandes.
No mesmo resolução do CONAES, em seu Art. 2º, estabelecem-se as seguintes
atribuições para o NDE:
I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.
42

13. RECURSOS MATERIAIS

Os recursos materiais disponibilizados para os estudantes do curso de


Matemática em Palmeira dos Índios estão descritos abaixo:

Espaço/Aquisições Descrição
Equipadas com 40 carteiras, condicionador de ar,
Salas de Aulas disponibilidade para utilização de notebook e com
projetor multimídia.
Auditório Com 120 cadeiras, projetor multimídia. Com bancada
móvel de madeira, tomadas, equipamentos.
O acervo especifico para o curso de Matemática do
Biblioteca Campus III exibe um total de 467 títulos; ar
condicionado, disponibilidade para utilização de
notebook.
Ciência Hoje;
Scientific American;
Cult;
Periódicos Revista da Fapesq;
Revista do Professor de Matemática;
Zetetiké;
Bolema.
Revista Matemática Universitária.
Laboratório de Informática Com 25 computadores, climatizada.
Com bancada móvel de madeira;
Datashow;
Laboratório de Aprendizagem e Ar condicionado;
Ensino de Matemática - LAEM Quadronegro;
Computador;
Acesso à internet;
Equipamentos construídos pelos discentes em
atividades específicas.
43

Já no Campus I, os alunos possuem os seguintes recursos materiais

Espaço/Aquisições Descrição
Equipadas com 40 carteiras, condicionador de ar,
Salas de Aulas disponibilidade para utilização de notebook e com
projetor multimídia.
Auditório Com 120 cadeiras, projetor multimídia. Com bancada
móvel de madeira, tomadas, equipamentos.
O acervo especifico para o curso de Matemática do
Biblioteca Campus I exibe um total de ??? títulos; ar condicionado,
disponibilidade para utilização de notebook.
Revista do Professor de Matemática;
Revista Matemática Universitária.

Periódicos
Laboratório de Informática Com 25 computadores, climatizada.
Em construção

Laboratório de Aprendizagem e
Ensino de Matemática - LAEM

Laboratório de Aprendizagem e Ensino de Matemática - LAEM


Quantidade
Esquadro Grandes 02
Tangran -
Trigonoplano em madeira com diâmetro de 40cm -
Kit Escolar com régua 30cm, 2 esquadro (45° e 60°) e transferidor 360° 03
Transferidor grande de madeira 01
Compasso escolar, certificado pelo INMETRO 03
Compasso grande Madeira 01
Barras e Medidas, Adequado ao trabalho com Medidas com Medidas. -
Geoplano. -
Abaco de cinco colunas. -
Banner do trigonoplano medidas de escala -
Sólidos geométricos 05
Projetor Multimídia 01
Computadores 01
Projetor de Slides (retroprojetor) 01
44

14. EMENTÁRIO

Ementas das disciplinas do primeiro período

PESQUISA E PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA I


Código: PFPI.1.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 1º
EMENTA: O processo de formação do professor de Matemática: diretrizes, constituição
profissional e tendências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M.A.V. Formação do educador e avaliação educacional. São Paulo: Editora
UNESP, 1999.

BORBA, M. C. (Org.) Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte:


Autêntica, 2004;

NACARATO, A. M. e PAIVA, M. A. A formação do professor que ensina matemática:


perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORBA, M.C (org.) Tendências Internacionais em Formação de professores de
Matemática. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:


terceiro e quarto ciclo do ensino fundamental: introdução. Brasília: MEC/SEF, 2001.

____, Lei no 9394/96: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: 1996.

____, Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e


Licenciatura. Brasília: 2001

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, 2001.


FIORENTINI, Dario. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no
Brasil. Revista Zetetikè, ano 3, nº4, Campinas. Unicamp
____Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com
outros olhares. São Paulo: Mercado das Letras, 2003.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes
Médicas. 2000.
SAVATER, F. O valor de educar. São Paulo: Martins Fonte, 2001.
SBEM, Educação Matemática em Revista, ano 9, n0 11, 2002
45

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO ACADÊMICO


Código: MTC.1.80 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 1º
EMENTA: Ementa: Reconhecimento e interpretação de textos científicos. Visão das ciências
e do conhecimento científico em sua natureza e modo de construí-los. Conteúdos: As
Ciências e o conhecimento científico: sua natureza e o modo de construção nas ciências
humanas e sociais. Diferentes formas do conhecimento da realidade. A construção do
conhecimento científico e a pesquisa em educação. Aspectos técnicos do trabalho científico.

Diretrizes para a leitura, análise e interpretação de textos.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, M. de Andrade.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 5.ed.
São Paulo: Atlas, 2001.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho científico: diretrizes para o trabalho científico


na universidade. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.

THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 17.ed. São Paulo:Cortez, 2009.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOMBASSARO, Luiz Carlos. As fronteiras da epistemologia: como se produz o
conhecimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1992.
DESCARTES, René. Discurso do método. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva,
2000.
MARCONI, M. de Andrade; LAKATOS, E. M. Fundamentos da Metodologia Científica.
7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MOROZ, M.; GIANFALDONI, M. H. T.O processo de pesquisa: iniciação. Brasília, DF:
Plano, 2002. (Série pesquisa em educação, v. 2)
REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2.ed. rev.e ampl.São Paulo: Blücher,
1993.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
46

GEOMETRIA ANALÍTICA
Código: GA.1.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: não há Período: 1º
EMENTA:Vetores.Sistema de coordenadas. Produtos vetoriais. Retas e planos - Posições
relativas;Ângulos e distâncias. Mudança de coordenadas. Cônicas, superfícies e Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica:um tratamento vetorial. 3.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2007.

REIS, G. L.; SILVA, V. V.Geometria Analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2015.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HSU, H. P. Vector Analysis. New York: Simon and Schuster, 1968.
LORETO, Ana C. da Costa. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. São Paulo:
LCTE, 2005.
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear. São
Paulo: Thomson Learning, 2007.
STEINBRUCH, A. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 1987.
VENTURI, J. J. Álgebra Vetorial e geometria analítica. 9.ed. Curitiba:s/e, s/a. Disponível
com acesso gratuito em:<htttp://www.geometriaanalitica.com.br> acessado em 16/04/2009.
_____. Cônicas e Quádricas. 5.ed. Curitiba:s/e, s/a. Disponível com acesso gratuito em:
<http://www.geometriaanalitica.com.br> acessado em 16/04/2009.

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA I
Código: FMI.1.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 1º
EMENTA:Teoria dos Conjuntos. Funções: Afins, Quadrática, Modular,Exponencial e
Logarítmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Elon Lages et all. A Matemática do Ensino Médio. Vol. 1. RJ: SBM. 2001.

PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 1995.

IEZZI, Gelson e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática Elementar: Conjunto e


Funções. São Paulo: Atual. 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IEZZI, Gelson. DOLCE, Osvaldo e MURAKAMI, Carlos. Fundamentos da Matemática
Elementar: Logaritmos. 7ed. São Paulo: Atual. 2004.
LIMA, Elon Lages. Logaritmos. Rio de Janeiro: SBM. 2001;
SAFIER, Fred. Pré-Cálculo, Teoria e Problemas. Coleção Schaum. Ed Bookman;
HALMOS, Paul Teoria Ingênua dos Conjuntos – Coleção Clássicos da Matemática, Ed
Ciência Moderna;
47

GEOMETRIA EUCLIDIANA PLANA


Código: GEP.1.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 1º
EMENTA: Axiomas de incidência e ordem, segmento e ângulos. Congruência. Teorema do
ângulo externo. Semelhança de triângulos. O círculo. Trigonometria e Geometria: Arcos
trigonométricos, as leis dos senos e dos cossenos, A desigualdade de Ptolomeu. Áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. L. M., Geometria Euclidiana Plana,9.ed.Rio de Janeiro: SBM, 2006.

REZENDE, Eliane Q. F.; QUEIROZ, Maria L. B. de. Geometria Euclidiana Plana e


construções geométricas. 2.ed. São Paulo: Editora da UNICAMP, 2008.

DOLCE, O.; POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar: geometria plana.


Vol. 9.8.ed. São Paulo: Atual, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EUCLIDES. Os elementos. tradução e introdução de Irineu Bicudo. São Paulo: Editora
UNESP, 2009.
WAGNER, Eduardo. Construções geométricas. Rio de Janeiro: SBM, 1993.

Ementas das disciplinas do Segundo período

GEOMETRIA EUCLIDIANA ESPACIAL


Código: GEOE.2.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: GEOP.1.60 Período: 2º
EMENTA:Conceitos primitivos da Geometria Euclidiana. Diedros. Poliedros.
Prismas.Pirâmide. Troncos. Cilindro. Cone. Esfera. Volume de figuras geométricas não
planas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLCE, O.e POMPEO, J. N. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 10, 7.ed. São
Paulo: Atual, 1993.

CARVALHO, P. C. P. Introdução à Geometria Espacial. 4.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2005.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORGADO, A. C., E. WAGNER e MIGUEL JORGE. Geometria II. Rio de Janeiro: Francisco
Alves, 1974.
48

PESQUISA E PRÁTICA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA II


Código: PFPII.2.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: PFPI.1.60 Período: 2º
EMENTA: Conhecimentos sobre a prática pedagógica: O Projeto Político Pedagógico da
Escola. A Organização do trabalho do professor. Órgãos de apoio ao professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V. Formação do educador e avaliação educacional. São Paulo: Editora
UNESP, 1999.

BORBA, M de C. (Org.) Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte:


Autêntica, 2004.

NACARATO, A. M. e PAIVA, M. A. A formação do professor que ensina matemática:


perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica, 2008;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORENTINI, Dario. Alguns modos de ver e conceber o ensino da matemática no Brasil.
Revista Zetetikè, ano 3, n0 4, Campinas: Unicamp, 1995.

____Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros


olhares. São Paulo: Mercado das Letras, 2003.

FREINET, C. Pedagogia do Bom Senso. 1.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. GADOTTI,
Moacir. Concepção Dialética da Educação:um estudo introdutório. 11.ed. São Paulo:
Cortez, 2000.

MENEZES, L. C. (org.). Formação Continuada de Professores de Ciências:No âmbito


ibero-americano. Campinas: autores Associados, 1996.

SAVIANI, Demerval. Educação:Do senso comum à consciência filosófica. 12.ed. Campinas:


Autores Associados: 1996.

SBEM, Educação Matemática em Revista, ano 9, n0 11, 2002;

TORRES, Rosa Maria. Que (e Como) é necessário aprender? Necessidades básicas de


aprendizagem e conteúdos curriculares. São Paulo: Papirus, 1995.

ÁLGEBRA LINEAR I
Código: AL.2.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: GEOA.1.60 Período: 2º
EMENTA: Sistemas Lineares. Matrizes. Determinantes.Espaço vetorial.Subespaços e
Operações. Combinações lineares. Espaço finitamente gerado. Base e dimensão.
Transformações lineares. O teorema do núcleo e da imagem. Matriz de uma transformação
linear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e aplicações.


7.ed.São Paulo: Atual, 1990.
49

LIMA, E.L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, F. U.;LOURENÇO, M. L.Um curso de Álgebra Linear. São Paulo: Edusp, 2001.
HOFFMAN K, K.;KUNZE, R., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
LANG,S. Álgebra Linear. S. Paulo: Edgard Blücher, 1971.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1972.
LORETO, Ana C. da Costa et al. Álgebra Linear e suas aplicações: resumo teórico,
exercícios resolvidos e propostos. 2.ed. São Paulo: LCTE, 2009.
POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson, 2006.
STEINBRUCH, A.;WINTERLE, P. Álgebra Linear. Rio Grando do Sul:McGraw-Hill. 1987.

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA II
Código: FMATII.2.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: FMATI.1.80 Período: 2º
EMENTA: Funções Trigonométricas e suas inversas. Transformações Trigonométricas.
Equações e Inequações trigonométricas. Resolução de triângulos quaisquer. Números
Complexos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARMO, Manfredo Perdigão do.; MORGADO, Augusto César.; WAGNER, Eduardo.
Trigonometria e Números Complexos. Rio de Janeiro: SBM. 2001.

IEZZI, Gelson. Fundamentos da Matemática Elementar: Trigonometria. 7.ed., São


Paulo: Atual. 1993.

LIMA, Elon L. et al. A Matemática do Ensino Médio. Vol.01. Rio de Janeiro: SBM, 1997;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAIVA, Manoel Rodrigues. Matemática. Vol. 1. São Paulo: Moderna, 1995;
RIPOLL, Cydara C.et all Números racionais, reais e complexos, Ed.UFRGS, 2ed. 2011.

INTRODUÇÃO À LÓGICA MATEMÁTICA


Código: ITLM.1.40 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 2º
EMENTA: Sistematização da lógica matemática; estruturação do cálculo proposicional;
operações lógicas fundamentais; relações de equivalência e de implicação lógica; álgebra
proposicional; teoria da argumentação e análise inferencial no cálculo proposicional; cálculo
dos predicados; quantificação; funções proposicionais quantificadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRUCCI, B. Introdução à lógica matemática. 6.ed. São Paulo: Nobel, 1984.

FOSSA, J. A. Introdução às Técnicas de Demonstração na Matemática. 2.ed. São


Paulo: Livraria da Física, 2009.

MORAIS FILHO, D.C. de. Um convite à Matemática. Rio de Janeiro: SBM, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRUCCI, B. Introdução à Lógica Matemática.Rio de Janeiro:GEEM. 1982.
COPI, I. M. Introdução à lógica. São Paulo: Mestre Jou, 2001.
50

LIMA, E. L. Meu professor de Matemática.Rio de Janeiro: SBM, 2008.(Coleção do


Professor de Matemática)
MORTARI, C. A. Introdução à Lógica.São Paulo: Editora UNESP, 2001.
POLYA, G. A Arte de Resolver Problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

Ementas das disciplinas do Terceiro período

INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO (IC)


Código: IC.3.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: Período: 3º
EMENTA: História da computação. Algoritmo. Programação: Comandos Básicos, Estruturas
de Dados, Modularização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, L. N. de.Introdução à Computação Algébrica com o Maple. Rio de Janeiro:
SBM, 2004.

MOKARZEL, F. C.; SOMA, N. Y. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro:


Campus. 2008.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de


programação de computadores. 22.ed. Rio de Janeiro: Erica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUERREIRO, Pedro. Pascal: técnicas de programação. 5.ed. São Paulo: FCA, 2010.
GUIMARÃES, A. M. Programando o computador com Pascal: um ambiente para auto-
apredizagem. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
LAUREANO, M. Lógica de Programação: uma abordagem em Pascal. Rio de Janeiro:
Moderna, 2010.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.
POLLONI, E. G. F. et al. Introdução à Ciências da Computação. 2.ed. São Paulo:
Cengage., 2009.
TREMBLAY, Jean-Paul.;BUNT, R. B. Ciência dos Computadores: uma abordagem
algorítmica.New York: Makron, 1983.

EDUCAÇÃO BRASILEIRA: LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS


Código: EB.2.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: não há Período: 2º
EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, contemplando os seus elementos de
estruturação, as políticas que o integram e as variáveis que incidem sobre os processos de
gestão da Educação Básica. Análise da legislação atual, em seus aspectos teórico-práticos
e administrativo-pedagógicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÃO, C. Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp,
2004.

LIBÂNEO. J; OLIVEIRA, J; TOSCHI, M. Educação escolar: políticas, estrutura e


organização. 5. ed. São Paulo Cortez, 2007.
51

MENESES, João Gualberto et al. Educação Básica: políticas, legislação e gestão –


Leituras. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORA, Dinair Leal da. Gestão Democrática na Escola: artes e ofícios da participação
coletiva. 11.ed. Campinas: Papirus, 2004.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 14 ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2003.
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como Política Pública. 3.ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2004. (Col. Polêmicas do Nosso Tempo)
DEMO, Pedro. Avaliação Qualitativa. 3.ed. São Paulo: Cortez; 1991.
FAZENDA, Ivani C. As Práticas Interdisciplinares Escolar. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1993.
FREITAG, Bárbara. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Centauro, 2005.
HOFFMANN, Jussara M. L. Avaliação: mito e desafio, uma perspectiva construtivista. 6. ed.
Porto Alegre: Educação & Realidade Revistas e Livros, 1991.

CÁLCULO I
Código: CALCI.3.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: Fundamentos da Matemática II Período: 3º
EMENTA:Funções e gráficos. Limite e continuidade. Derivadas e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O Cálculo: com Geometria Analítica.Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.

STEWART, James. Cálculo. Vol.1.4.ed. São Paulo: Pioneira,2001;

MUNEM, Mustafá. A.; FOULIS David J. Cálculo. vol.1. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APOSTOL, T. M. Cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: Reverté, 1985.
ÁVILA, G. S. S. Cálculo I. Funções de uma variável. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. - Cálculo "A", 2.ed. Florianópolis: Editora da UFSC,
1988.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 01.5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MALTA, Iaci et al. Cálculo a uma variável: uma introdução ao cálculo. vol.1. São Paulo:
Loyola, 2002.
ROGAWSKI, J. Cálculo. Vol.1.Porto alegre: Bookman. 2009.
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com Geometria Analítica.Vol.1, São Paulo: Makron
Books, 1996.
52

INTRODUÇÃO À TEORIA DOS NÚMEROS


Código: ALGB.2.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: Período: 3º
EMENTA: Boa ordenação, princípio da indução, MDC, número primos, o algoritmo da divisão
euclidiana. Divisibilidade e sistemas de numeração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMO, H.Curso de Álgebra.Vol.01. 3.ed.Rio de Janeiro: IMPA, 2002.

ADILSON, G.Introdução à Álgebra, Rio de Janeiro: IMPA, 2003.

DOMINGUES, H. H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual. 2009


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVARISTO, Jaime.; PERDIGÃO, Eduardo. Introdução à Álgebra Abstrata. Maceió:
EDUFAL. 2002;
ZAHN, M. Introdução à Álgebra. São Paulo: Ciência Moderna. 2013.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Código: PED.2.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 3º
EMENTA: Psicologia como ciência: história, conceito, objeto de estudo e áreas de atuação; A
psicologia da educação e a prática pedagógica; Processos de desenvolvimento humano: infância a
adolescência; Correntes teóricas: inatista-maturacionista, comportamentalista e interacionista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, A. M. B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São Paulo:
Saraiva, 2009.

BRAGHIROLLI, E. M. et al. Psicologia geral. Petrópolis, RJ: vozes, 2010

COOL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A. (Orgs.). Desenvolvimento psicológico e


educação. Vol. 1. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BANKS, L.; COLINVAUX, D. DELLAGIO, D. Psicologia do desenvolvimento..São Paulo:
Casa do psicólogo, 2005;
COLL, C. (Org.). Psicologia da educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
EIZIRIK, C. L.; KAPCZINSKI, F.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma
perspectiva psicodinâmica. Porto Alegre: Artmed, 2001.
GUIDETTI, M.; TOURRETTE, C. Introdução a psicologia do desenvolvimento.Tradutor
BARROS, C. S. G. Psicologia e Construtivismo. São Paulo: Ática, 2009.
BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia do desenvolvimento. São Paulo: Ática, 2005
CUNHA, M. V. Psicologia e Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. de. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez Editora, 1994.
FONTANA, R; CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 2002.
GOULART, I. B. Psicologia da educação - fundamentos aplicados à prática pedagógica. 6
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
OLIVEIRA, G. de C. Psicomotricidade – educação e reeducação num enfoque
psicopedagógico. Petrópolis – Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1997
53

PESQUISA EDUCACIONAL
Código: PED.8.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 8º
EMENTA: Caracterização da pesquisa nas áreas da Educação e da Educação Matemática.
Análise das práticas de educação e de educação matemática no contexto escolar.
Identificação da pesquisa quantitativa e qualitativa em Educação e/ou Educação Matemática.
Etapas de um projeto de pesquisa em educação (educação matemática). Metodologias de
pesquisa em educação. Pressupostos e características da pesquisa em educação (educação
matemática). Diferentes abordagens metodológicas na pesquisa educacional. As diferentes
fontes de produção em pesquisa na educação (educação matemática). O profissional da
educação e os desafios atuais em educação (educação matemática). Concepções e
tendências da Educação Matemática no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. E SPOSITO, VITÓRIA. PESQUISA QUANTITATIVA EM EDUCAÇÃO. PIRACICABQA:
UNIMEP, 1994
- FAZENDA, IVANI (ORG). METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL. SÃO
PAULOCORTEZ,
1989
- _______, NOVOS ENFOQUES DA PESQUISA EDUCACIONAL. SÃO PAULO:CORTEZ,1992.
- LAVILLE, CHRISTIAN E DIDONNEM JEAN. A CONSSTRUÇÃO DO SABER. PORTO ALEGRE:
ARTMED,1999.
BICUDO, M. A. V.(ORG). PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: CONCEPÇÕES &
PERSPECTIVAS. SÃO PAULO: UNESP, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO, Umberto Andrade. Pedagogia escolar, coordenação Pedagógica e gestão
educacional. Cortez, 2011.
PLACCO, Vera Maria Nigro Souza; ALMEIDA, Laurinda Ramalho. (Orgs.) O coordenador
pedagógico e o cotidiano da escola. 5. Ed. São Paulo: Edições Loyola, 2008.
VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. (Org.) Projeto político pedagógico da escola: uma
construção possível. Papirus, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. Ed. Editora
Campus, 2011.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
Escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. Cortez, 2012.
LIMA, Licínio C. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica.
4.ed. Cortez, 2011.
FERREIRA, Naura. [et.al.]. Gestão da Educação: impasses, perspectivas e
compromissos. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2009.
OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro. (Org.). Gestão educacional: novos olhares, novas
abordagens. Petrópolis: Vozes, 2011.
PLACCO, Vera Maria Nigro Souza; ALMEIDA, Laurinda Ramalho. (Orgs.) O coordenador
pedagógico e os desafios da educação. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2010.

Ementas das disciplinas do Quarto período

EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS


Código: EDDH.5.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 4º
54

EMENTA: Esta disciplina objetiva levar alunos e alunas a compreenderem o princípio do


respeito à diversidade como um pressuposto ético essencial para a atuação docente em uma
escola que se pretende democrática e inclusiva. Além disso, objetiva instrumentalizar os
profissionais da educação para que trabalhem com diferentes metodologias de ensino,
coerentes com o respeito à diversidade física, ideológica, psíquica, étnicocultural e
socioeconômica presentes no cotidiano escolar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 23 dez., 1996.

______. Resolução No. 1, de 17 de junho de 2004, do CNE/MEC, que “institui Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro- Brasileira e Africana”.

_______. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Superando o racismo na escola. 2. ed.


Brasília: Ministério da educação, 2005. 204 p.(número de consulta: 379.260981 S959 2.
ed. / 2005)

_______. Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03.


Brasília: Ministério da educação, 2005. 236p. (Coleção Educação para todos) (número de
consulta: 305.80981 E21 2005)

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e identidade nacional. SP: Brasiliense, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Tomaz Tadeu Da Silva,(org). Alienígenas na sala de aula : uma introdução aos
estudos culturais em educação. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 243 p. : il. ; 23 cm ISBN
8532614973 (número de consulta: 370.1 A398 2002)

CANDAU, Vera Maria Ferrão. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as


tensões entre igualdade e diferença. Revista Brasileira de Educação, v. 13, p. 45-56,
2008.

________; MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa . Educação Escolar e


Cultura(s):construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação, Brasil, v. -, n. n.23, p.
156-168, 2003

CANCLINI, Néstor Garcia.Culturas Híbridas.Edusp: São Paulo, 2003.

GOUVÊA, Maria C. S. de. Imagens do negro na literatura infantil brasileira: análise


historiográfica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 77-89, Jn/abr, 2005.

MCLAREN, Peter. Multiculturalismo crítico. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2000. 240 p.
(Prospectiva; v. 3) ISBN 8524906448 (número de consulta: 370.19 M478m 3.ed. / 2000)

RIBEIRO, Darcy. . O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:


Companhia das Letras, 2008. 435 p. ISBN 9788535907810 (número de
consulta: 981 R484p 2008)
55

STOER, S. e CORTESÃO, L. Levantando A Pedra – Da Pedagogia Inter/ Multicultural às


Políticas Educativas Numa Época de Transnacionalização. Porto: Edições Afrontamento,
1999.

Metodologia do Ensino da Matemática


Código: Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 4º
EMENTA: Discussão das concepções da Matemática como ciência e como disciplina
escolar. Análise da Matemática no sistema educacional brasileiro. Estudo dos fundamentos
teóricos que dão suporte à pratica de ensino e aprendizagem da Matemática. Discussão da
Educação Matemática como campo de saber. Estudo da avaliação da aprendizagem da
Matemática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICUDO, M. A. V. Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. Ed.
UNESP, São Paulo, 1999.

BRASIL, DPEM/SEB/MEC. Orientações Curriculares do Ensino Médio. Brasília:


DPEM/SEB/MEC, 2004.

BRASIL, INEP/MEC. Matrizes Curriculares do SAEB. Brasília: INEP/MEC, 2000


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HERNANDEZ, F. e VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho – o
conhecimento é um caleidoscópio. 5. Ed. , Porto alegre, Artmed, 1998.

KNIJNIK, G. (1998). Exclusão e resistência: educação matemática e legitimidade cultural.


Porto Alegre: Artes Médicas Sul. PARRA, C. & SAIZ, I. (Org.) (1996).

Didática da matemática – reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artes Médicas. PINTO,


N. B. O erro como estratégia didática. Campinas: Papirus, 2000.

PIRES, C. M. C. Currículos de matemática: da organização linear à idéia de rede.

SÁ BARRETO, Elba Siqueira. Os currículos do ensino fundamental para as escolas


brasileiras. São Paulo: Autores Associados/Fundação Carlos Chagas, 1998.

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Código: SCED.3.80 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 4º
EMENTA: A abordagem do surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento
sociológico na educação. Fundamentos da Sociologia e a relação com a educação, segundo
os três paradigmas: funcionalismo, materialismo histórico e sociologia compreensiva. O
fenômeno da globalização da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, E. Da divisão do trabalho social. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1977.

KOENING, Samuel. Elementos de Sociologia. 5 ed. Rio de Janeiro, 1976.p.7-28.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. São Paulo: Loyola, 1995.


56

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia da Educação. São Paulo: Atual editora, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MCLELLAM, D. A concepção materialista da história. In: História do marxismo. V.I. Rio
de Janeiro: Paz e Terra (s/d).
MEKSENAS, P. A concepção funcionalista da sociedade: o positivismo de Émile
Durkheim. In: Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992.
MEKSENAS, P. A organização social capitalista na concepção histórico-crítica. In:
Sociologia. São Paulo: Cortez, 1992.
VIANA, L.W. Liberalismo e sindicato no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
WEBER, M. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2001.
WEBER, M. Weber. Sociologia. In: Gabriel (org.).São Paulo: Ática,1988

CÁLCULO II
Código: CALCII.4.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: CALCI.3.80 Período: 4º
EMENTA: Antidiferenciação. Integral Indefinida. Integral definida ou de Riemann. Técnicas
de integração.Aplicações da Integral definida.Coordenadas Polares. Integrais Impróprias.
Fórmula de Taylor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, James. Cálculo. Vol.1.7.ed. São Paulo: Pioneira,2013;

Thomas, Georges Brinton; Finney, Ross L.; Weir, Maurice D.; Giordano, Frank R. Cálcul, vol
1, 10a edição, Editora Addison Wesley, 2002

ROGAWSKI, J. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 01. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MALTA, Iaci et al. Cálculo a uma variável: uma introdução ao cálculo. vol.1. São Paulo:
Loyola, 2002.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol.1. 2.ed. SP: HARBRA, 1981.

ROGAWSKI, J. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2009.


SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: McGraw-Hill,
1987.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica.Vols. 1 e 2. São Paulo: Makron
Books, 1996.

ÁLGEBRA I
Código: ALGBII.4.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: ALGBI.3.80 Período: 4º
EMENTA: Grupos. Aneis. Subanéis. Homomorfismos de anéis. Corpo de frações de um
domínio de integridade. Ideais primos e maximais. Anel dos polinômios em uma variável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMO, H.Curso de Álgebra.vol.01. 3.ed.Rio de Janeiro: IMPA, 2002.

ADILSON, G.Introdução à Álgebra, Rio de Janeiro: IMPA, 2003.


57

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOMINGUES, H. H.; IEZZI,G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual. 2009.
EVARISTO, Jaime.; PERDIGÃO, Eduardo. Introdução à Álgebra Abstrata. Maceió:
EDUFAL. 2002;
ZAHN, M. Introdução à Álgebra. São Paulo: Ciência Moderna. 2013.

DIDÁTICA
Código: DIDM. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 4 º
EMENTA: Discussão e análise da organização e dos procedimentos do processo ensino-
aprendizagem da matemática, focalizando, sobretudo, os objetivos de ensino, os conteúdos,
os métodos e os recursos de ensino e as formas e critérios de avaliação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORDENAVE, J.D. et all. Estratégia e Ensino Aprendizagem. 7.ed. Petrópolis: Vozes,
1985.

D’AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre Educação e Matemática. Campinas:


Editora UNICAMP, 1986.

MACHADO, S. D. A et al. Educação Matemática: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR
DINIZ, Terezinha. Sistemas de Avaliação e Aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
FUSARI, José C. O Planejamento Educacional e a Prática dos Educadores. Revista da
Associação Nacional de Educação, São Paulo, (8) 33-5.
MARTINS, José do Prado. Didática Geral. São Paulo: Atlas, 1985.
MOREIRA, Marco Antonio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem significativa: a teoria
de David Ausubel. São Paulo: Centauro, 2009.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nocoletti. Ensino: As abordagens do Processo. São Paulo:
Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1986.
NERICI, Imídeo G. Didática: Uma Introdução. São Paulo: Atlas, 1985.
REIS, Ângela et al, Didática geral através de Módulos Instrucionais. 3.ed. Petrópolis:
Vozes, 1983.
TURRA, C. M. G. ET al., Planejamento de Ensino e Avaliação. Porto Alegre: Sagre, 1982.

Ementas das disciplinas do Quinto período

FÍSICA GERAL I
Código: FGI.5.80 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: CALCII.4.60 Período: 5º
EMENTA:Medição. Movimento em uma e em duas dimensões. Leis de Newton. Momento
linear. Sistema de partículas.Cinemática e Dinâmica rotacional. Momento angular. Trabalho
e Energia. Equilíbrio estático de um corpo rígido.Gravitação. Fluidos. Oscilações. Movimento
Ondulatório. Ondas sonoras.
BILBIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE,K.S. Física.vol.1. 9.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2014.
58

TIPLER, P. A. Física: para engenheiros e cientistas. Vols. 1 e 2. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.

YOUNG. H. D e FREEDMANN, R. A. Física. Vols. 2 e 3. 12ed. São Paulo: Addison Wesley.


2009.
BIBLIOGRAFICA COMPLEMENTAR
HALLIDAY. D. e RESNICK. R. Fundamentos de Física. Vols.1 e 2. 9ed. RJ: LTC. 2012;
KELLER, F.J., GETTYS W. E.d, SKOVE M. J, Física.Vol.1, São Paulo: Makron Books, 1997;
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol 1. 5ed. São Paulo: Blücher. 2014;
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol 2. 5ed. São Paulo: Blücher. 2014
PERUZZO. J. Experimentos de Física: Mecânica. São Paulo: Editora da Física. 2012.

CÁLCULO III
Código: CIII.5.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: CALCII.4.60 Período: 5º
EMENTA:Seqüências e Séries numéricas. Séries de Funções. Funções Várias Variáveis.
Limite, continuidade e derivada parciais. Integrações Múltiplas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STEWART, James. Cálculo. Vol.1.7.ed. São Paulo: Pioneira,2013;

Thomas, Georges Brinton; Finney, Ross L.; Weir, Maurice D.; Giordano, Frank R. Cálcul, vol
1, 10a edição, Editora Addison Wesley, 2002

ROGAWSKI, J. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 02 e Vol. 4. 5.ed. RJ: LTC, 2002.

ROGAWSKI, J. Cálculo. Vol.1.Porto alegre:Bookman.2009.


SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica.vol. 1 e 2. SP: Mc Graw-Hill, 1987.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. vol.2. São Paulo: Makron Books,
1996.
APOSTOL, T. Cálculo 2. 2ed. Madrid: Reverté. 2004.

PROJETO INTEGRADO I
Código: PROJI.5.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 5º
EMENTA: Apresentar as tendências atuais na pesquisa em Educação Matemática,
analisando as práticas docentes nos espaços escolares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigações em Educação Matemática. Campinas:
Autores Associados, 2009.

UNESCO - Nuevas Tendências en Educación Matemática: volumes I, II, III e IV.

UNESCO - Estudios en educación Matemática: volumes I e II.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
59

ICME - IV - Proceedings of the Fourth International Congress on Mathematical Education - Birknauser.


BEGCE, E.G. - Critical Variables in Mathematics Education, NCTM 1979.
FREUDENTHAL , H. - Mathematics as an Educational Task. D. Reidel 1976.
Periódicos especializados em Ensino da Matemática:
- Educational Studies in Mathematics (Holanda)
- Mathematics Teacher (USA)
- Mathematics Teaching (Inglaterra)
- Bulletin de l'Association des Professeurs de Mathematiques (França)
- Arithematic Teacher (USA)
RICHARDSON, R. J. (org.) Pesquisa – ação: princípios e métodos. João Pessoa: Editora
da UFPB, 2003.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Código: PEE.4.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 5º
EMENTA: Conceitos Básico de Probabilidade. Medidas de Posição e Tendência Central.
Medidas de Variabilidade. Medidas de Separatrizes e gráficos. Teoria da Amostragem.
Estimativa. Teste de Hipótese e significância. Ajustamento. Regressão. Correlação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SPIEGEL, Murray R; SCHILLER, John; SRINIVASAN, R A. Probabilidade e Estatística.
2.ed. Porto Alegre: (falta editora) 2004;

MEYER, P. Probabilidade: aplicações à estatística. São Paulo: LTC, 2000;

DANTAS, Carlos A. B. Probabilidade: um curso introdutório. 2.ed. São Paulo:Edusp, 2004


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA NETO, P. L., Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
FELLER, W. Introdução à teoria das probabilidades e suas aplicações. São Paulo:
Edgard Blücher, 1976.
FONSECA, J. S. et all. Estatística Aplicada.2.ed., São Paulo: Atlas, 1985.
JAMES, B. R. Probabilidade: um curso em nível intermediário. RJ: IMPA, 2004.
LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel. São Paulo: Lapponi, 2000.
LEVINE, D. M. & STEPHAN, D., et al. Estatística: teoria e aplicações usando o Microsoft
Excel, Rio de Janeiro: LTC, 2000.
TRIOLA, F. Mario. Introdução à Estatística.7.ed., Rio de Janeiro: LTC, 1999.
VIEIRA, S. Estatística para a qualidade, Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DESENHO GEOMÉTRICO
Código: DG.6.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 5º
EMENTA:Noções iniciais de desenho, morfologia, construções geométricas (linhas, ângulos,
polígonos, circunferência, etc.), concordância, ovais, escalas, curvas cônicas, espirais, lugar
geométrico, equivalência de áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RODRIGUES, Álvaro J. Geometria Descritiva. Vols. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro: LTC, 1980.

PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva. Vols.1 e 2. SP: Nobel, 1996.
60

JANUÁRIO, Antonio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: UFSC, 2000.


BIBLIOGAFIA COMPLEMENTAR
NARCHESI, I.J. Cursos de Desenho Geométrico. Vols. 1, 2 e 3, 2.ed. SP: Ática, 1991.
MARMO, C.; MARMO, N. Desenho Geométrico.Vols.1, 2 e 3, SP: Scipone, 1995.
JOTA, J. C. PUTNOKI. Geometria e Desenho Geométrico. Coleção régua e Compasso, v.
1 a 4. São Paulo: Scipione, 1990.
MARCHESI JR, ISAÍAS. Curso de Desenho Geométrico,vols. 1 a 3. SP: Ática,1991.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Código: ESI.5.100 Carga Horária: 100
Pré-requisitos: não há Período: 5º
EMENTA: O Cotidiano Escolar: referencial de investigação pedagógico-administrativa como
direcionamento para a micro-ensino e Estágio de Regência no Ensino Fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PICONEZ, S.C. B. Prática de Ensino e Estágio e Estágio Supervisionado. S.P: Papirus.
1991.

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigações em Educação Matemática. Campinas:


Autores Associados, 2009.

PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: ARTMED, 2000.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani, Práticas Interdisciplinas na Escola.7.ed. São Paulo: Cortez. 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia:saberes necessário à prática educativa. 7.ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor:do nível médio ao Superior.
Maceió: Catavento, 1999.
PIMENTA, Selma Garrido. (Org) Saberes Pedagógicos e Atividade Docente, 2.ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
PRADO, Iara Glória et al. Parâmetros Curriculares nacionais. Brasília, DF: MEC/SEF,
1998.

Ementas das disciplinas do Sexto período

CÁLCULO IV
Código: CALCIV.6.80 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: Período: 6º
EMENTA: Funções vetoriais. Curvas no plano e no espaço. Derivada direcional. Gradiente.
Rotacional. Integrais de linha e de superfícies.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2, 2.ed. SP: Harbra, 1981.

STEWART, James. Cálculo. vol.1. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 2011.

SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. Vol.2, SP: McGraw-Hill, 1987.
61

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Mirian B.; FLEMMING, Diva M. Cálculo C: funções vetoriais, integrais
curvilíneas, integrais de superfícies. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol.3. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

MUNEM, Mustafá A., Cálculo.Vol.2. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois S/A, 1978.
ROGAWSKI, J. Cálculo. Vol.1.Porto alegre: Bookman.2009.
SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. vol.2. SP: Makron Books, 1996.

EQUAÇÕES DIFERENCIAS PARA LICENCIADOS


Código: EQDF.6.60 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: Período: 6º
EMENTA: Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem e de segunda ordem.
Equações lineares. Equações de ordem superior. Soluções em séries. Sistemas de
equações lineares de primeira ordem. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, E. W.; DIPRIMA, R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno.9.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2010.

ZILL, D. G.; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais.Vols.1 e 2. SP: Makron Books, 2001;

LOPES, V. U. Equações Diferenciais Ordinárias na Graduação. São Paulo: Ciência


Moderna. 2015
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASSANEZI, R. C., FERREIRA, G. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo:
Harbra, 1988.
DOERING, Claus I.; LOPES, Artur. O. Equações Diferenciais Ordinárias. 4.ed.Rio de
janeiro: IMPA, 2010.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de Cálculo.Vol.4. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
KREYSZIG, E. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Livro Técnico e Científico, 1974.
PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. Vols. 1 e 2, 2.ed. Porto Alegre: Livraria
Lopes da Silva, 1988.
NAGEL, K. e SAFF, E. B. Equações Diferenciais. 8ed. São Paulo: Pearsons. 2013;
DIACU, F. Introdução às Equações Diferenciais. Rio de Janeiro:LTC. 2004.

PROJETO INTEGRADO II
Código: PROJII.6.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 6º
EMENTA: Elaboração de projeto de pesquisa para a produção do Trabalho de Conclusão de
Curso e/ou desenvolvimento aplicação de material de ensino e aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIENES, Zoltan. Lógica e Jogos Lógicos.São Paulo: EPU, 1976.

NUNES, Terezinha. Aprender pensando. São Paulo: Vozes, 1998.

ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática 1995.


62

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COPELAND, R.W. Mathematics and the Elementary Teacher. W. B. Saunders Company,
1976.
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigações em Educação Matemática. Campinas:
Autores Associados, 2009.
JOHNSON, D.A.; RIBING, G.R., Guidelines for teaching Mathematics, Wadsworth, 1972.
LIMA, A. P. A. et. al. (org.). Pesquisa em Fenômenos Didáticos: Alguns Cenários. Recife:
EDUFRPE, 2010
RICHARDSON, R. J. (org.) Pesquisa – ação: princípios e métodos. João Pessoa: Editora
da UFPB, 2003.

FÍSICA GERAL II
Código: FIII.6.80 Carga Horária: 80
Pré-requisitos: FI.6.80 Período: 6º
EMENTA: Temperatura. Primeira Lei da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Segunda Lei da Termodinâmica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial
elétrico. Capacitância. Dielétricos. Corrente e Resistência. Circuitos CC. Campo Magnético,
Lei de Faraday e Indutância. Circuitos CA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE,K.S. Física.vol.3. 9.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2014.

TIPLER, P. A. Física: para engenheiros e cientistas. Vols. 2 e 3. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.

YOUNG. H. D e FREEDMANN, R. A. Física. Vols. 2 e 3. 12ed. São Paulo: Addison Wesley.


2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY. D. e RESNICK. R. Fundamentos de Física. Vols.2 e 3. 9ed. RJ: LTC. 2012;
KELLER, F.J., GETTYS W. E.d, SKOVE M. J, Física.Vol.1, SP: Makron Books, 1997;
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol 2. 5ed. São Paulo: Blücher. 2014;
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol 3. 5ed. São Paulo: Blücher. 2014
PERUZZO. J. Experimentos de Física: termodinâmica, ondulatória e óptica. São Paulo:
Editora da Física. 2012.

PLANEJAMENTO, CURRÍCULO E AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Código: Carga Horária: 80
Pré-requisitos: Período: 6º
EMENTA: Estudo dos princípios, fundamentos e procedimentos do planejamento, do
currículo e da avaliação, segundo os paradigmas e normas legais vigentes norteando a
construção do currículo e do processo avaliativo no Projeto Político Pedagógico da escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRZENZINSK, IRÍA (Org). LDB INTERPRETADA: DIVERSOS OLHARES SE ENTRECRUZAM.SÃO
PAULO CORTEZ, 1997.
- COSTA, MARISA VORRABAER (Org). O CURRÍCULO NOS LIMIARES DO COMTEMPORÂNEO.
2ª Ed. RIO DE JANEIRO: DP&A, 1999.
- GADOTI, MOACIR. PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA:FUNDAMENTOS PARA A
SUA REALIZAÇÃO in GADOTI, MOACIÇR e ROMÃO, JOSÉ EUSTÁQUIO. AUTONOMIA DA
ESCOLA.: PRINCÍPIOS E PROPOSTAS. GUIA DA ESCOLA CIÇLDADÃ. SÃO PAULO: CORTEZ,
1997, pp33-41.
-
63

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOVERNO DO BRASIOL. DIRETRIZES CUKRRICULARES PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA.
RESOLUÇÕES: CNE/CEB nº 1 DE 05/07/2000; nª 2 DE 19/04/1998; nº 3/98 DE 26/06/1998; nº 1 DE
05/07/2000; nº 2 DE 10/04/1999; n º 2/99 DE 03/04/2002.
− LUCK, HELOISA. PEDAGOGIA INTERDISCIPLINAR: FUNDAMENTOS
TEÓRICOMETODOLÓGICOS.
PETROPOLIS,RJ:VOZES,1994.
BICUDO, M. E SPOSITO, VITÓRIA. PESQUISA QUANTITATIVA EM EDUCAÇÃO. PIRACICABQA:
UNIMEP, 1994
- FAZENDA, IVANI (ORG). METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL. SÃO PAULOCORTEZ,
1989
- _______, NOVOS ENFOQUES DA PESQUISA EDUCACIONAL. SÃO PAULO:CORTEZ,1992.
- LAVILLE, CHRISTIAN E DIDONNEM JEAN. A CONSSTRUÇÃO DO SABER. PORTO ALEGRE:
ARTMED,1999.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Código: ESII.6.100 Carga Horária: 100
Pré-requisitos: não há Período: 6º
EMENTA: Construção de uma Identidade Profissional a partir de uma Prática Pedagógica
pautada em pesquisa-reflexão-Ação no âmbito do Ensino Fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PERRELLO, J. S. A Prática do estágio. Belo Horizonte: Pro-Reitoria de Execução, 1987.

PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: ARTMED. 2000.

PICONEZ, S.C.B. (Coord.) Prática de Ensino e Estágio Supervisionado. S.P:Papirus,


1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani (org) Práticas Interdisciplinares na Escola, 7.ed. SP: Cortez. 2001.
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigações em Educação Matemática. Campinas:
Autores Associados, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessário à prática educativa. 7. ed.
São Paulo: Martins Claret.1996.
KULLOK, M.G.B. Formação de Professor: do nível médio ao Superior. Maceió:
Catavento,1999.
PIMENTA, Selma Garrido. (Org) Saberes Pedagógicos e Atividade Docente, 2.ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
PRADO, I. G.et al. Parâmetros Curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF,1998.

Ementas das disciplinas do Sétimo período

LABORATÓRIO DE ENSINO MATEMÁTICO I


Código: LEMI.7.80 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 7º
EMENTA: Resolução de problemas com apresentações orais dos alunos. Desenvolvimento
de projetos e formulação de modelos simples. Utilização dos recursos da biblioteca e da
informática. Assistência a palestras e vídeos e participação em debates. Laboratório de
64

Ensino de Matemática; Materiais didáticos de um Laboratório de Ensino de Matemática; O


Geoplano e sua utilização no ensino de área; Jogos no Ensino de Matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZATO, Sérgio.(Org.) O Laboratório de Ensino da Matemática na Formação de
Professores. 2.ed. São Paulo: Autores Associados, 2009.

GRANDO, R. C. O jogo e a matemática no contexto da sala de aula. SP: Paulus, 2004.

POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Z. A.; RODRIGUES, M. B. Exercícios de Matemática. Vol.1, São Paulo:
Policarpo, 1994.
TAHAN, M. Antologia da Matemática. São Paulo: Saraiva, 1998;
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da Matemática. 3 ed. Lisboa: Gradiva, 2000;
FONSECA, M. C. et al. O Ensino de Geometria na Escola Fundamental: três questões
para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
KALEFF, A. M. et al. Desenvolvimento do pensamento geométrico – o modelo de Van
Hiele. Bolema, Ano 9, n.10, pp.21 a 30, 1994.
LINDQUIST, M. M.; SHULTE, A. P. (org.). Aprendendo e ensinando Geometria. Trad.
Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1994.
MARCO, F. F. Estudo dos processos de resolução de problema mediante a construção
de jogos computacionais de matemática no ensino fundamental. Dissertação (Mestrado
em Educação: Educação Matemática) — Faculdade de Educação, Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, SP, 2004. 141p. Disponível em:
<http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000316327>
MIGUEL, A.; MIORIM, M. A.; FIORENTINI, D. Álgebra ou geometria: para onde pende o
pêndulo? In: Pro-Posições, nº7. Cortez. 1992.

ANÁLISE MATEMÁTICA PARA LICENCIADOS


Código: ANAMI.7.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: CALCII.4.80 Período: 7º
EMENTA:Números naturais. Boa ordenação e indução matemática. Conjuntos finitos e
infinitos. Enumerabilidade. Números reais como corpo ordenado. Seqüências e séries de
números reais. Topologia da reta. Limites de funções. Funções contínuas e propriedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ÁVILA, G.Análise Matemática para Licenciatura, 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

LIMA, E. L. Curso de Análise – Volume I, 11.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004.


BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACIEL, A. B.; LIMA, O. A. Introdução à Análise Real. Campina Grande: EDUEP. 2005.
SARRICO, C. Análise Matemática, Lisboa: Gradiva, 1997.

MATEMÁTICA FINANCEIRA
Código: MF.7.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 7º
EMENTA: Noções preliminares. Juros simples. Desconto. Equivalência de capitais.
Anuidades. Montante e valor atual. Juros compostos. Tabelas financeiras e logarítmica.
Sistemas de amortização e inflação. Alternativas de investimentos e depreciação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
65

SAMANEZ, C.A. Matemática Financeira: Com Aplicações em Análise de Investimentos.


São Paulo: Pearson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARO, Clovis de. Matemática Financeira. 9.ed. São Paulo: Atlas, 1993.
FRANCISCO, Walter de. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MATHIAS, W. F. et al Matemática Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARIN, Walter Chaves. Análise de Alternativas de Investimentos. SP: Atlas, 1978.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS


Código: LBRS.7.60 Carga Horária: 40
Pré-requisitos: não há Período: 7º
EMENTA: Aspectos culturais, históricos e legais da Língua de Sinais e sua importância.
Identidade surda. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de sinais:
fonologia, morfologia, sintaxe. Noções da escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua
de Sinais a partir da análise das diferenças e similaridades existentes entre esta e a língua
Portuguesa. Aspectos básicos de conversação em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL MEC/SEESP. Educação Especial - Língua Brasileira de Sinais (Série Atualidades
Pedagógicas). Caderno 3. Brasília/DF. 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto
Alegre/RS. Artes Médicas. 1997.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. v. 1. 222 p.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 2. ed. Porto Alegre: Mediação,
2001.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III


Código: ESTAIII.7.100 Carga Horária: 100
Pré-requisitos: ESTAII.6.100 Período: 7º
EMENTA: Construção de uma Identidade Profissional a partir de uma Prática Pedagógica
pautada em pesquisa-reflexão-Ação no âmbito do Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PICONEZ, S.C.B. (Coord.) Prática de Ensino e Estágio Supervisionado SP: Papirus,
1991.

FAZENDA, Ivani (org) Práticas Interdisciplinas na Escola, 7.ed. São Paulo: Cortez. 2001.

PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto alegre: ARTMED. 2000.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigações em Educação Matemática. Campinas:
Autores Associados, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessário à prática educativa. 7.ed.,
São Paulo: Martin Claret 1996.
KULLOK, Maisa Gomes Brandão. Formação de Professor:do nível médio ao Superior.
Maceió: Catavento,1999.
66

PIMENTA, Selma Garrido. (Org) Saberes Pedagógicos e Atividade Docente, 2.ed., São
Paulo: Cortez, 2000.
PRADO, Iara Glória et al. Parâmetros Curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

Ementas das disciplinas do Oitavo período

CÁLCULO NUMÉRICO
Código: CALN.6.80 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: IC.3.60 Período: 8º
EMENTA: Sistemas de numeração. Erros. Interpolação. Mínimos quadrados. Zeros de
funções. Integração numérica. Resolução numérica de sistemas de equações lineares.
Tratamento numérico das Equações Diferenciais Ordinárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLÁUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: teoria e prática. 3.ed.
São Paulo: Atlas, 2000.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R., Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e


Computacionais, 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

BURDEN, R.; FAIRES, D. J. Análise Numérica.São Paulo: Thomson Learning, 2003.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Cristina.,Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências
Aplicadas.Campinas: Editora da Unicamp. 1993.
FARRER, F.E.C; Algoritmos Estruturados; 2.ed.São Paulo: LTC; 1989.
GUIMARÃES, A M.; LAGES, N. A C. Algoritmos e estruturas de dados. RJ: LTC, 1994.
MANZANO, José Augusto N.G. e OLIVEIRA, Jayr Figueiredo, Algoritmos – Estudo
Dirigido,16.ed. São Paulo: Érica, 2004.
SPERANDIO D, MENDES, J. T., e MONKEN, L. H. Silva., Cálculo Numérico.São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
VILLAS, M. V. et al. Estruturas de dados: conceitos e técnicas de implementação. 5. ed.,
Rio de Janeiro: Campus, 1993.

HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
Código: HISTM Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 8º
EMENTA: A civilização pré-helênica; Origens da geometria e do conceito de número.
A Idade Clássica. A Matemática na Babilônia e Antigo Egito; Gênese da Matemática
dedutiva na Antiga Grécia. O nascimento do Cálculo Integral. O Renascimento e as raízes
da Matemática atual. Gênese do Cálculo Diferencial. A época de Euler. Os séculos XIX e
XX e o desenvolvimento da Matemática. A axiomatização da Matemática. Nossa época e
tópicos da história da Matemática Contemporânea. História da Matemática no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYER, C.B. História da Matemática, trad. Elza Furtado Gomide, SP: Blücher, 1974;
67

EVES, H. Introdução à História da Matemática. Trad. Hygino H. Domingues, Campinas:


Unicamp, 1999;

MIGUEL, A. et al História da Matemática em atividades didáticas. 2ed., SP: Livraria da


Física, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BICUDO, Irineu. Sobre a História da Matemática. Bolema, Rio Claro, Especial n. 2, p. 7-
25, 1992.
CHALMERS, A. F. O que é Ciência Afinal? Brasiliense, São Paulo, 1993.
D’MBROSIO, Ubiratan. Reflexões sobre História, filosofia e Matemática. Bolema, Rio
Claro, Especial n. 2, p. 42-60, 1992.
_______. História da Matemática e Educação. Cadernos CEDES. Campinas, n. 40, 1. ed.
p. 7-17. 1996.
DIAS, A.L.M. Matemática no Brasil: Um Estudo da Trajetória da Historiografia. Revista
Brasileira de História da Matemática. Rio Claro, v. 2, n. 4, out. 2002 – mar. 2003, pp. 169-
195.
DIEUDONNÉ, Jean. A formação da Matemática contemporânea. Lisboa: Dom Quixote,
1990. pp. 19-41.
DOMINGUES, Hygino H. A demonstração ao Longo dos Séculos. Bolema, Rio Claro,
ano 15, n. 18, p. 55-67, 2002.
EUCLIDES. Os Elementos. Rio Claro: Editora da UNESP, 2010.
GARNICA, Antônio Vicente Marafioti. História Oral e Educação matemática: de um
inventário a uma regulação. Zetetiké. Campinas, v.11, n.19, p. 9-48, 2003.
GARBI, Gilberto. A Rainha das Ciências: um passeio histórico pelo maravilhoso mundo da
Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009.
______. O Romance das Equações Algébricas. SP: Livraria da Física, 2010.
IFRAH, Georges. Os números: História universal dos algarismos. Tradução: Alberto Munõz
e Ana Beatriz Katinsky. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
JARDINETTI, José Roberto Boettger. A função metodológica de história para
elaboração e execução de procedimentos de ensino da matemática. Bolema. Rio Claro,
ano 9, n. 10, p. 75-82, 1994.
MENEGUETTI, Renata; BICUDO, Irineu. O que a História do Desenvolvimento do
Cálculo pode nos ensinar quando questionamos o Saber Matemático, seu Ensino e
seus Fundamentos. Revista Brasileira de História da Matemática. Rio Claro, v. 2, n. 3, abril
2002, pp. 103-117.
OTTE, Michael. Concepção de História da Matemática. Bolema. Rio Claro, Especial n. 2,
p. 104-119, 1992.
SILVA, Clóvis Pereira da. Sobre a História da Matemática no Brasil. Bolema, Rio Claro,
Especial n. 2, p.61-83, 1992.
STRUIK, D.J. História concisa das matemáticas. (1.ed.1948) Trad. João C. S. Guerreiro.
4.ed. Lisboa: Gradiva, 1997.
WEIL, André. História da Matemática: Por que e Como. Matemática Universitária. São
Paulo, n. 13, junho, p.17-30, 1991.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC


Código: TIC.3.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: Período: 8º
EMENTA: Conceito e função das TICs. A construção do sujeito pós-moderno e a Educação na
sociedade pós-industrial. Cibercultura e Educação. Educação, espaço virtual e interação. TICs e
68

transdisciplinaridade na era do conhecimento. A comunicação e a experiência estética na práxis


sociovirtual. As TICs promovendo processos de hibridação cultural na Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas
(SP): Papirus, 2007.

KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna: novas teorias sobre o


mundo contemporâneo. Tradução de Ruy Jungmann e Carlos Alberto Medeiros. 2ª ed.. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006.

LIBÂNEO, José Carlos e SANTOS, Akiko (organizadores). Educação na era do


conhecimento em rede e transdisciplinaridade. 2ª ed.. Campinas (SP): Alínea, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. Tradução de Ana Regina Lessa e Heloísa Pezza Cintrão. 4ª ed.. São Paulo:
USP, 2008.
GUIMARÃES, César, LEAL, Bruno Souza e MENDONÇA, Carlos Camargo
(organizadores). Comunicação e experiência estética. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução de Tomaz Tadeu da
Silva e Guaracira Lopes Louro. 11ª ed.. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.
LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999.
NOVAES, Adauto (organizador). Rede Imaginária: televisão e democracia. São Paulo:
Companhia das Letras, 1991.
SANTAELLA, Lucia e ARANTES, Priscila (organizadoras). Estéticas tecnológicas: novos
modos de sentir. São Paulo: EDUC, 2008;
SÊGA, Christina Pedrazza. Sociedade e interação: um estudo das diferentes formas de
interagir. Brasília: UNB, 2011.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Código: ESTAIV.8.100 Carga Horária: 100
Pré-requisitos: ESTAII.7.100 Período: 8º
EMENTA: Construção de uma Identidade Profissional a partir de uma Prática Pedagógica
pautada em pesquisa-reflexão-Ação no âmbito do Ensino Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PICONEZ, S. C. B.(Coord.) Prática de Ensino e Estágio Supervisionado,SP: Papirus,
1991.

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigações em Educação Matemática. Campinas:


Autores Associados, 2009.
69

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATUNDA, Omar et al. Matemática 2º ciclo:ensino atualizado.Vol. 3. RJ:LTC, 1971.

D'AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: a arte ou a técnica de explicar e conhecer. SP: Ática,


1990.

DAVIS, P.J. H.R. A experiência matemática, Rio de Janeiro:Francisco Alves, 1985.

MEDEIROS, Cleide Farias de. Educação matemática: discurso ideológico que a sustenta.
São Paulo: PUC/SP, 1985. (Tese de mestrado, Cap. V).

TROTTA, Fernando et al. Matemática Aplicada: 2º grau. Vol. 3, SP: Moderna, 1973.

IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 10, SP: Atual, 1980.

PERELMAN, Y. Matemáticas Recreativas. 4.ed. Moscou: Mir, 1979. (esp.).


_____. Aprenda Álgebra Brincando. Trad. Milton da Silva Rodrigues. SP: Hemus, 1970.

Ementas das Disciplinas Optativas

ANÁLISE CRITICA DE LIVROS DIDÁTICOS


Código: ACLD Carga Horária: 60
Pré-requisitos: Período: OPTATIVA
EMENTA: Parâmetros Curriculares Nacionais. Modelo Psicométrico, Sistêmico e
Psicossocial. Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) (critérios eliminatórios e
classificatórios). Outros critérios de avaliação e seleção de livros didáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio, 3: ciências da natureza, matemática e
suas tecnologias/ Ministério da Educação - Brasília: Ministério da Educação/ Secretária de
Educação Média e Tecnológica, 1999;
Plano Nacional do Livro Didático (PNLD): Critérios eliminatórios e classificatórios;
Textos diversos de linhas teóricas da Educação;
Livros didáticos de MAtemática para o Ensino Médio.
Matriz curricular seguida pela Secretária de Educação do Estado de Alagoas.
70

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMOULOUD, S. A. Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: Editora UFPR,
2007.
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. Investigação Qualitativa em Educação: uma introdução à
teoria e aos métodos. Tradução: Maria João Alvarez, Sara Bahia dos Santos e Telmo
Mourinho Baptista. Porto: Porto Editora, 1994.
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e
quarto ciclos do Ensino Fundamental: Matemática. MEC/SEB, 1998.
BROUSSEAU, G. Introdução ao estudo das Situações Didáticas: conteúdos e métodos
de ensino. Tradução de Camila Bogéa. São Paulo: Ática, 2008.
CHEVALLARD, Y.; BOSCH, M.; GASCÓN, J. Estudar Matemáticas: O elo perdido entre o
ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2001.
D’AMBROSIO, Beatriz. Cultura e metodologia na formação de professores. In: FIORENTINI,
Dario; NACARATO, Adair Mendes. (Org.). Cultura, formação e desenvolvimento
profissional de professores que ensinam matemática. São Paulo: Musa, 2005, p. 20-32.
60
DUVAL, Raymond. Registros de Representação Semióticas e funcionamento cognitivo da
compreensão da Matemática. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara. (Org.). Aprendizagem
em matemática: Registros de representação semiótica. Campinas: Papirus, 2003, p. 11-
33.
GIOVANNI, Jose Ruy; CASTRUCCI, Benedito; GIOVANNI JUNIOR, Jose Ruy. A conquista
da Matemática: 8ª série. São Paulo: FTD, 2002. IMENES, Luis Marcio Pereira; LELLIS,
Marcelo Cestari Terra. Matemática: 8ª série. São Paulo: Scipione, 2004.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986.
MAIA, Diana. Função Quadrática: Um estudo didático de uma abordagem computacional.
2007. 141f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) – Programa de Estudos Pós-
Graduados da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC/SP, São Paulo.
MIORIN, Maria Ângela. Introdução à História da Educação Matemática. São Paulo: Atual
Editora, 1998.
OLIVEIRA, Nanci. Conceito de Função: uma abordagem do processo ensinoaprendizagem.
1997. 174f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática) – Programa de Estudos Pós-
Graduados da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. PUC/SP, São Paulo.
PAIS, Luis Carlos. Transposição Didática. In: MACHADO, Silvia Dias Alcântara (Org.).
Educação Matemática: uma (nova) introdução. 3. ed. (revisada). São Paulo: EDUC, 2008. p.
11-48.
PIMENTA, S. G. A Didática como mediação na construção da identidade do professor –
uma experiência de ensino e pesquisa na licenciatura. In: ANDRÉ, Marli. E. D. A.; OLIVEIRA,
Maria Rita N. S. (Org.). Alternativas no Ensino de Didática. 9. ed. Campinas: Papirus, 2008.
ROCHA, A.; PONTE, J. P. da. Aprender matemática investigando. In: Zetetikè. Cempem –
FE-Unicamp. v. 14. n. 26, p. 30-54, 2006.
SACRISTÁN, J. G.. O currículo: uma reflexão sobre a pratica. 3ª ed. Tradução: Ernani F. da
Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SOUZA, M. A. de. Prática Pedagógica: conceito, características e inquietações. In: IV
ENCONTRO IBERO-AMERICANO DE COLETIVOS ESCOLARES E REDES DE
PROFESSORES QUE FAZEM INVESTIGAÇÃO NA SUA ESCOLA, 2005, Lajeado. Anais do
IV EIACERP. Lajeado: UNIVATES, p. 1-7.
VALENTE, W. R. Positivismo e Matemática Escolar dos Livros Didáticos no Advento da
República. São Paulo: Fundação Carlos Chagas – Cadernos de Pesquisa nº. 109, p. 201-
212, março/2000.
71

ENSINO-APRENDIZAGEM COM MODELOS MATEMÁTICOS


Código: EAMM Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: OPTATIVA
EMENTA: Modelos e modelagem matemática. Modelagem matemática no âmbito
educacional. Técnicas de modelagem. Evolução de modelos. Atividades de modelagem
matemática voltadas à sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, L. M. W. de; ARAÚJO, J. de L.; BISOGNIN, E. (Org) Práticas de modelagem
matemática: relatos de experiências e propostas pedagógicas. Londrina: Eduel, 2011.

BARBOSA, J. C; CALDEIRA, A. D.; ARAUJO, J. de L.(Org) Modelagem matemática na


educação brasileira: pesquisas e práticas educacionais. V. 3. Recife, PE: SBEM, 2007.
(Coleção Biblioteca do Educador Matemático)

BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma nova


estratégia. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIEMBENGUT, M. S.; HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. 3. ed. São Paulo:
Contexto, 2003.
DAVIS, P. J.; HERSH, R. A experiência matemática. Trad. por Fernando Miguel Louro e
Ruy Miguel Ribeiro. Lisboa: Gradiva, 1995.
D’AMBROSIO, U. Da realidade à ação: reflexões sobre educação e matemática. 4. ed. São
Paulo: Summus, 1986.
SKOVSMOSE, O. Educação matemática crítica: a questão da democracia. Campinas, SP:
Papirus, 2001.
STEWART, J. Cálculo. Vol. 1 . 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009;

GEOMETRIA DIFERENCIAL
Código: GEOD Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: OPTATIVA
2 3
EMENTA: Curvas regulares em R e R . Superfícies Regulares. Curvaturas. A Aplicação de
Gauss. Teorema de Gauss – Bonnet. A Aplicação Exponencial. Geodésicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARMO, M. Geometria diferencial de curvas e superfícies. R.J: SBM, 2005

TENEBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2ed. São Paulo: Blücher;

ARAÚJO, P. V.: Geometria Diferencial. Coleção Matemática Universitária. RJ: IMPA,1998.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUHNEL. Differential Geometry: Curves - Surfaces - Manifolds.AMS. 2002;

RODRIGUES, P. R. Introdução às Curvas e Superfícies editora da UFF;


72

STOKER, J. J. Differential Geometry New York:John Wiley.

GRAY, A. Modern Differential Geometry of Curves and Surfaces. CRC Press

O´NEILL, Barrett. Elementary Differential Geometry, New York: Academic Press, 1966;

KLINGENBERG, W. Introduction to Differential Geometry.

SPIVAK, M. A Comprehensive Introduction to Differential Geometry

ANÁLISE MATEMÁTICA II
Código: ANAMII.8.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: Período: OPTATIVA
EMENTA:Derivadas e propriedades. Integral de Riemann. Soma inferior e superior. Funções
integráveis e propriedades. Seqüências e séries de funções. Convergência simples e
uniforme e propriedades. Equicontinuidade.
BIBLIOGRAFICA BÁSICA
ÁVILA, G.Análise Matemática para Licenciatura, 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

LIMA, E. L. Curso de Análise – Volume I, 11.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2004.


BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACIEL, A. B.; LIMA, O. A. Introdução à Análise Real. Campina Grande: EDUEP. 2005.
SARRICO, C. Análise Matemática, Lisboa: Gradiva, 1997.

TEORIA DOS GRAFOS


Código: TEG Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: OPTATIVA
EMENTA: Grafos orientados e não-orientados. Caminhos. Planaridade. Conectividade.
Coloração. Grafos infinitos.Algoritmos em grafos. Busca em largura e profundidade.
Algoritmos de menor caminho. Árvore geradora. Ordenação topológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: teoria, modelos, algoritmos.4.ed.SP: Blücher,
2006. 313 p.

GERSTING, J. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. 5.ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2004. 538p.

ROSEN, K.H. Matemática Discreta e suas Aplicações.6.ed. RJ: McGraw-Hill Brasil.


2008. 678p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ONDY, J. A.; MURTY, U. S. R. Grapht theory with applications.5.ed. London: Macmillan,
1982, 270p. Disponível em: <http://www.iro.umontreal.ca/~hahn/IFT3545/GTWA.pdf>.
CORMEN, T. H. et al. Introduction to algorithms.3ed. Cambridge, Mass.: MIT Press,
2009. 1292 p.
DIESTEL, Reinhard. Graph theory. Eletronic Edition 2000. Springer Verlag, 2000, 322p.
Disponível em:<http://www.esi2.us.es/~mbilbao/pdffiles/DiestelGT.pdf>
FURTADO, Antonio Luz.Teoria dos grafos: algoritmos.Rio de Janeiro: LTC, 1973. 155 p.
73

FÍSICA MODERNA
Código: FM. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: FISGII.6.80 Período: OPTATIVA
EMENTA: Relatividade Especial. Equações de Maxwell. Espelhos e lentes. Interferência.
Difração. Polarização. A natureza da Luz. Mecânica Quântica. O átomo de Hidrogênio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K.S. Física. vol.4. 5.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2004.

TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol 4. 5ed. São Paulo: Blücher. 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARFKEN, G. Mathematical methods for physicist. 5.ed. New York: Elsevier, 2001;
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física: para engenheiros e cientistas. Vol. 4. 6.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
YOUNG, H. et all. Física IV. vol 4, 10.ed., São Paulo: Pearson, 2004.
HALLIDAY. D.;RESNICK. R. Fundamentos de Física. Vol.4. 9ed. RJ: LTC. 2012;
EISBERG, R. M. Fundamentos da Física Moderna. RJ: Guanabara Dois, 1979;

ÁLGEBRA LINEAR II
Código: ALII. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: AL.2.60 Período: OPTATIVA
EMENTA: Espaço com produto interno. Determinantes. Formas bilineares e quadráticas
reais. Diagonalização de operadores lineares. Formas canônicas e de Jordan. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, J.L et all Álgebra Linear. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1984.

CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear SP: Atual, 1978.

STEINBRUCH, A.;WINTERLE, P. Álgebra Linear. Rio Grando do Sul:McGraw-Hill. 1987.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COELHO, F. U.;LOURENÇO, M. L.Um curso de Álgebra Linear. São Paulo: Edusp, 2001.
HOFFMAN K, K.; KUNZE, R., Álgebra Linear. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
LANG,S. Álgebra Linear. S. Paulo: Edgard Blücher, 1971.
LIMA, E.L. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA. 2006.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill. 1972.
POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Thomson, 2006.
74

INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL


Código: MC. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: Período: OPTATIVA
EMENTA: Modelos Lineares de Otimização; Programação Linear; Algoritmo Simplex;
Dualidade; Análise de Sensibilidade, Projeto de matemática aplicada à ser aplicado em
software computacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILLIER, F.S; LIEBERMAN, G. J. Introdução a pesquisa operacional. 9 ed. . McGraw
Hill, 2013.
TAHA, H. A. Pesquisa operacional. 8. ed. Prentice Hall, 2008.
WINSTON, W. L. Operations research, 4th. ed, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Alfio Quarteroni, F. Saleri, Cálculo Científico com o MatLab e o Octave, Spinger,
2007.

Cleve Moler, SIAM, 2004.

Heitor Pina, Métodos Numéricos, McGraw Hill, Lisboa, 1995.

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA


Código: FVCP Carga Horária: 60
Pré-requisitos: CII.4.80 e AII.4.80 Período: OPTATIVA
EMENTA: Números complexos. Funções analíticas. Limites. Continuidade e a derivada das
funções de uma variável complexa. O Teorema de Cauchy e as séries de potências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHURCHILL, Ruel. Variáveis complexas e suas aplicações. Rio de Janeiro: McGraw Hill;

SOARES, M. G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro: IMPA, 1999.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AVILA, G. Funções de uma variável complexa. Rio de Janeiro: LTC;
SPIEGEL, Murray. Variáveis Complexas. Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2000;
COLWELL e MATHEWS Introdução às variáveis complexas. SP: Edgard Blucher Ltda.
KREYSZIG, E. Matemática Superior. Volume IV, Rio de Janeiro:LTC;
HAUSER Jr, A. Variáveis Complexas com Aplicações à Física. LTC.

INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE
Código: ITRG. Carga Horária: 60
Pré-requisitos: CALCIII.5.60 Período: OPTATIVA
75

EMENTA: Relatividade Especial; transformação de Lorentz; cinemática relativística;


dinâmica relativística; eletromagnetismo. Relatividade Geral; a solução de Schwarzschild; os
testes clássicos da relatividade geral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RINDLER, W. Introduction to special relativity. London: Oxford University,1982;

D’INVERNO, R. Introducting Einstein’s relativity. London: Oxford Press. 1996;

LANDAU, L.; LIFCHITZ, E. Teoria do Campo. São Paulo: Hemus. 2004.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OHANIAN, H.; RUFFINI, R. Gravitation and Spacetime. London: W.W.Norton & Company.
1994;
SCHUTZ, B.F. A First Course in General Relativity. London: Cambridge University Press,
1986;
BERMAN, M. S. Cálculo tensorial e relatividade geral: uma introdução. 2.ed. São Paulo:
McGraw-Hill. 1987;
BERRY. M. V. Principles of cosmology and gravitation. London: Cambridge University
Press.1993;
KAY, C.D. Schism's outlines of theory and problems in tensor calculus. New York:
McGraw-Hill. 1988;

INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA


Código: ITMQ.7.80 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: CALCIII.5.60 Período: OPTATIVA
EMENTA: Observáveis; autofunção e autovalor; Evolução de operadores; álgebra de
Heisenberg; equação de Schrödinger; A notação de brakets; O oscilador harmônico;
momento angular; Potenciais centrais; O átomo de hidrogênio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASIOROWICZ, S. Física Quântica. São Paulo: Editora Guanabara Dois, 1979.

GREINER, W. Quantum Mechanics, an introduction. 4.ed.Springer-Verlag, 2001;

PIZA, A.F.R de T. Mecânica Quântica. São Paulo: Edusp, 2003;


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIRAC, P.A.M. The principles of Quantum Mechanics. London: Oxford Press, 1958.
EISBERG, R.M. Fundamentos da Física Moderna. RJ: Guanabara Dois, 1979.
MERZBACHER, E. Quantum Mechanics. 3.ed. New York: Wiley. 1989;
MESSIAH, A. Quantum Mechanics, vol. I. Amsterdam: North-Holand, 1961;
SAKURAI, J.J. Modern Quantum Mechanics. rev. ed. New York: Addison Wesley 1994;
76

LABORATÓRIO DE ENSINO MATEMÁTICO II


Código: LEMII.8.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 8º
EMENTA: Laboratório de Ensino de Matemática; Materiais didáticos de um Laboratório de
Ensino de Matemática; Jogos no Ensino de Matemática. Resolução de problemas;
Desenvolvimento de projetos e formulação de modelos simples. Utilização dos recursos da
biblioteca e da informática. Assistência a palestras e vídeos e participação em debates.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORENZATO, Sérgio.(Org.) O Laboratório de Ensino da Matemática na Formação de
Professores. 2.ed. São Paulo: Autores Associados, 2009.

GRANDO, R. C. O jogo e a matemática no contexto da sala de aula. SP: Paulus, 2004.

POLYA, George. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro: Interciência, 1995.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Z. A.; RODRIGUES, M. B. Exercícios de Matemática. Vol.1, São Paulo:
Policarpo, 1994.
TAHAN, M. Antologia da Matemática. São Paulo: Saraiva, 1998;
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da Matemática. 3 ed. Lisboa: Gradiva, 2000;
FONSECA, M. C. et al. O Ensino de Geometria na Escola Fundamental: três questões
para a formação do professor dos ciclos iniciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
KALEFF, A. M. et al. Desenvolvimento do pensamento geométrico – o modelo de Van
Hiele. Bolema, Ano 9, n.10, pp.21 a 30, 1994.
LINDQUIST, M. M.; SHULTE, A. P. (org.). Aprendendo e ensinando Geometria. Trad.
Hygino H. Domingues. São Paulo: Atual, 1994.
MARCO, F. F. Estudo dos processos de resolução de problema mediante a construção
de jogos computacionais de matemática no ensino fundamental. Dissertação (Mestrado
em Educação: Educação Matemática) — Faculdade de Educação, Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, SP, 2004. 141p. Disponível em:
<http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000316327>
MIGUEL, A.; MIORIM, M. A.; FIORENTINI, D. Álgebra ou geometria: para onde pende o
pêndulo? In: Pro-Posições, nº7. Cortez. 1992.

GESTÃO EDUCACIONAL
Código: PED.8.60 Carga Horária: 60
Pré-requisitos: não há Período: 8º
EMENTA: Gestão educacional: conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da
unidade escolar e do gestor: contextualização teórica e tendências atuais. A dimensão pedagógica do
cotidiano da escola e o papel do administrador escolar. Levantamento e análise da realidade escolar: o
projeto político pedagógico: uma possibilidade de democratização escolar. O regimento escolar, o
plano de direção, planejamento participativo e órgãos colegiados da escola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCK, Heloisa. A gestão participativa na escola. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: como construir o projeto político pedagógico
da escola. 8 ed., São Paulo: Cortez, 2008.

SILVA. Fabiana Sena da; DANTAS, Maria Betania da Silva; AMARAL, Josali do. Gestão
educacional. João Pessoa: IFPB, 2015, mimeo. PERSPECTIVAS. SÃO PAULO: UNESP, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
77

FERREIRA, Naura S. Capareto (org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos
desafios. São Paulo: Cortez, 2003.

GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José Eustáquio. Autonomia da Escola: princípios e propostas. São
Paulo: Cortez, 1977.

HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2004.

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa,
2004.

OLIVEIRA, Maria Auxiliadora Monteiro (org.). Gestão Educacional: novos olhares, novas
abordagens. Petrópolis: Vozes, 2005. PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução
crítica. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

PÓVOA FILHO, Francisco Liberato et al. Escola: solucionando problemas, melhorando resultados.
Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. São Paulo:
Cortez, 2001.

15. BIBLIOGRAFIA, LEIS, DECRETOS, PARECERES E


RESOLUÇÕES

BRASIL. Educação Superior: 1991-2004. – Brasília: INEP, 2006. 28 v.;


OLIVEIRA, P. M. C. de. Estamos avaliando bem os candidatos à docência no ensino
superior? RBEF, 2004, vol.26, no.3, p.i-i. ISSN 0102-4744. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rbef/v26n3/a01v26n3.pdf>. Acessado em: 06/03/2012.

SILVA, C. P. A Matemática no Brasil, Uma História de Desenvolvimento.


2.ed.Disponível em:
78

<http://www.accefyn.org.co/PubliAcad/Clovis/contenido/contenid.htm#contenido>.
Acessado em: 01/03/2012.

UNEAL. Projeto Pedagógico para a Criação do Campus VI . Maceió. 2012.

Bases legais

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da


educação nacional.

BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnologia. Parâmetros Curriculares Nacionais:


ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCNs+ Ensino Médio: orientações


educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da
Natureza,Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. 144 p.

BRASIL, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCNs+ Ensino Médio: orientações


educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da
Natureza,Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002b, p. 59.

UNEAL. REGIMENTO GERAL DA UNEAL Regimento Geral foi publicado no Diário Oficial
do Estado em 16 de janeiro de 2008, e republicado, por incorreção, em 17 de janeiro de
2008. Versão atualizada em 21 de janeiro de 2014.

[SINAIS2004] BRASIL. Lei Federal nº 10.861 de 14/04/2004. Cria o SINAIS.

Decretos

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Decreto Nº 3.276, de 6 de dezembro de1999:


Dispõe sobre a formação, em nível superior, de professores que atuarão na área de
educação básica, e dá outras providências.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Retificação do Decreto Nº 3.276 Dispõe sobre a


formação em nível superior de professores para atuar na educação básica, e dá outra
providência . (Publicado no Diário Oficial da União de 7 de dezembro de 1999, Seção 1,
página 4 e 5).

Pareceres

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 009, aprovado em 8 de maio


de 2001, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena -
Homologado em17/01/2002, publicado no DOU em 18/01/2002

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 27, aprovado em 02 de


outubro de 2001, Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que
dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
79

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena –


Homologado em 17/01/2002, publicado no DOU em 18/01/2002. Nº 27

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 21, aprovado em 6 de agosto


de 2001, Duração e carga horária dos cursos de Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena - Não
homologado por ter sido retificado pelo Parece CNE/CES 28/2001

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 28, aprovado em outubro de


2001, Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga
horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena - Homologado em 17/01/2002, publicado no DOU
em18/01/2002

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES 583/01, aprovado em 4 de


abril de 2001, Orientações gerais do CNE para as diretrizes curriculares.

[CNE/CES1302] BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 1.302,


aprovado em 06 de novembro de 2001, Diretrizes Nacionais Curriculares para os Cursos
de Matemática, Bacharelado e Licenciatura – Homologado em 04/03/2002, publicado no
DOU em 05/03/2002.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB/CNE nº. 15/98. Diretrizes


Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM).

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB/CNE nº. 03/98. institui as


Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM).

Resoluções

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CNE/PLENO Resolução Nº 2, DE 1º DE JULHO DE


2015, publica no D.O.U. em 25 de junho de 2015, Define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 1, aprovada em 18 de


fevereiro de 2002, Institui Diretrizes curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena. DOU de 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 31. Republicada por ter saído
com incorreção do original no DOU de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 8.

[BRASILCNE2002] BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2,


aprovada em 18 de fevereiro de 2002, Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em
nível superior - DOU de 4 de março de 2002. Seção 1, p. 9.

[BRASILCNE2003] BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 3,


aprovada em 18 de fevereiro de 2003, Estabelece as Diretrizes Curriculares para os
cursos de Matemática - DOU de 25 de fevereiro de 2003. Seção 1, p. 13.
80

[UNEALibras2011]UNEAL. RESOLUÇÃO Nº. 002/2011 – CONSU 10 DE FEVEREIRO DE


2011 Dispõe sobre a obrigatoriedade da Inclusão da Disciplina de Libras nos Cursos
de Licenciatura da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL.

[UNEALNDE2011]UNEAL. RESOLUÇÃO Nº. 008/2011 CONSU/UNEAL de 02/08/2011


Trata da criação e regulamentação dos Núcleos Docentes Estruturantes na
Universidade Estadual de Alagoas.

[UNEALNDE2010] RESOLUÇÃO nº 01 de 17/06/2010. A Comissão Nacional de


Avaliação da Educação Superior normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá
outras providências.

[UNEALEstágio] UNEAL. RESOLUÇÃO Nº 011/2013 CONSU/UNEAL 18/12/2013. Dispõe


sobre a aprovação do Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado nos cursos
de graduação da Universidade Estadual de Alagoas, de acordo com a Lei n.º 11.788, de
25 de setembro de 2008.
81

16. ANEXOS

Os demais anexos estão devidamente encadernados na coordenação


do Curso de Matemática para consulta.

ANEXO A: Fluxograma
ANEXO B: Mapa da aldeias e tribos indígenas de Alagoas
ANEXO C: Mapa Político e Administrativo de Alagoas
ANEXO D: Mapa das comunidades quilombolas
ANEXO E: Lei sobre a UNEAL
ANEXO F: Regulamento do NDE
ANEXO G: Regulamento da monitoria
ANEXO H: Regulamento das atividades complementares
ANEXO I: Regimento do LAEM
ANEXO J: Do programa das disciplinas
ANEXO K: Regulamento do Estágio Supervisionado
AVEXO L: Regulamento do TCC
LICENCIATURA
Carga Horária do Curso: 2240 horas
Disciplinas Optativas: 120 horas
Estágio Supervisionado: 400 horas
Prática pedagógica: 420 horas
FLUXOGRAMA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA DA UNEAL 2017 Atividades complementares: 200 h
Tempo de integralização: 04 a 08 anos

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO 4º PERÍODO 5º PERÍODO 6º PERÍODO 7º PERÍODO 8º PERÍODO

EDUCAÇÃO, Probabilidade Edo para


Organização do Int. Lógica Introdução à DIVERSIDADE E
e Estatística
OPTATIVA OPTATIVA
Trabalho acadêmico Computação DIREITOS HUMANOS licenciados
Matemática

Planejamento,
Educação Desenho Matemática Cálculo
Pesquisa e Pesquisa e Brasileira
Didática geométrico
currículo e
avaliação de Financeira numérico
Prática I Prática II aprendizagem.

Intro. a teoria dos Met. Ensino Projeto Projeto Lab. de Ensino Gestão
Geometria Álgebra Números
Analítica Linear I da Matemática Integrado I Integrado II Matemático I Educacional

Fundamentos Fundamentos Psicologia da Sociologia da Física Geral Física Geral Análise


da Matemática I da Matemática II Matemática
TIC
Educação Educação I II

Geometria Geometria Cálculo I Cálculo Cálculo História da


Cálculo IV LIBRAS
Plana Espacial II III Matemática

Pesquisa Álgebra TCC


Educacional I

Estágio Estágio Estágio Estágio


Supervisionado I Supervisionado II Supervisionado III Supervisionado IV

rodução
100 H 80 H 40 H 60 H
3
As comunidades quilombolas de Alagoas também participam e têm acesso ao Curso de Matemática da UNEAL e estão listadas
na próxima páginas4:

4
Extraído do site: <http://www.iteral.al.gov.br/dtpaf/comunidades-quilombolas-de-alagoas>

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