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4.

PROJETO DE
REDIMENSIONAMENTO
CURRICULAR DO CURSO DE
LICENCIATURA EM HISTÓRIA

2023
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA

JERÔNIMO RODRIGUES
Governador do Estado da Bahia

ADÉLIA PINHEIRO
Secretário de Educação da Bahia

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB)

ADRIANA MARMORI LIMA


Reitora

DAYSE LAGO DE MIRANDA


Vice-Reitora

GABRIELA SOUSA RÊGO PIMENTEL


Pró-Reitora de Ensino de Graduação

AUGUSTO CÉSAR RODRIGUES MENDES


Gerência de Gestão de Currículos Acadêmicos – GGCA

ELIZEU PINHEIRO DA CRUZ


Assessoria Técnica de Implantação e Reconhecimento de Cursos – ASTEP

2
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS X

ARIOSVALDO ALVES GOMES


Diretor

JHONATAN DE OLIVEIRA MOLAR


Coordenador do Colegiado de História

PAULA SANTANA BARRETO


Secretária do Colegiado de História

GISLAINE ROMANA CARVALHO DA SILVA


GUILHERMINA ELISA BESSA DA COSTA
JOELSON PEREIRA DE SOUSA
JHONATAN DE OLIVEIRA MOLAR
LILIANE MARIA FERNANDES CORDEIRO GOMES
Núcleo Docente Estruturante – NDE

GISLAINE ROMANA CARVALHO DA SILVA


GUILHERMINA ELISA BESSA DA COSTA
JOELSON PEREIRA DE SOUSA
LILIANE MARIA FERNANDES CORDEIRO GOMES
Comissão de Sistematização do Redimensionamento Curricular

Natan José da Silva Rocha


Apoio Técnico

3
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................5
1.1. Contextualização ..........................................................................................................6
1.2. Relevância Social ..........................................................................................................8
2. BASES NORMATIVAS E INSTITUCIONAIS DO CURSO ...........................................................12
2.1. Concepção e objetivos ................................................................................................15
2.2. Competências e habilidades .......................................................................................17
2.3. Perfil do egresso .........................................................................................................18
2.4. Condições de oferta ...................................................................................................18
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................22
3.1. Concepção curricular ..................................................................................................22
3.2. Iniciação à docência – Prática Pedagógica, Estágio e outras experiências (Monitoria de
Ensino, PIBID, PRP) .................................................................................................................32
3.3. Metodologia ...............................................................................................................39
3.4. Avaliação da aprendizagem ........................................................................................41
3.5. Matriz Curricular.........................................................................................................43
3.6. Fluxograma .................................................................................................................47
3.7. Ementário ...................................................................................................................48
3.7.1. 1º Semestre ........................................................................................................48
3.7.2. 2º Semestre ........................................................................................................56
3.7.3. 3º Semestre ........................................................................................................65
3.7.4. 4º Semestre ........................................................................................................74
3.7.5. 5º Semestre ........................................................................................................83
3.7.6. 6º Semestre ........................................................................................................92
3.7.7. 7º Semestre ......................................................................................................102
3.7.8. 8º Semestre ......................................................................................................110
3.8. Articulação entre pesquisa, ensino e extensão ........................................................117
3.9. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais (AACC) .............................................132
4. INFRAESTRUTURA DO CURSO...........................................................................................133
4.1. Instalações especiais e Laboratórios ........................................................................133
4.2. Bibliografia e estratégias de acesso ..........................................................................137
5. GESTÃO ACADÊMICA ........................................................................................................141
5.1. Coordenação do Colegiado.......................................................................................141
5.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE ........................................................................142
5.3. Corpo Docente .........................................................................................................144
5.4. Acompanhamento e avaliação do curso ...................................................................166

4
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO

O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em História aqui apresentado


é resultado de um trabalho coletivo, caracterizado por um amplo diálogo e
reconhecimento de exigências postas tanto pelas legistações educacionais vigentes,
como pelas necessidades de ajustar o currículo acadêmico às demandas mais atuais
para a formação de profissionais da educação. Sendo assim, o Colegiado de História,
Campus X – Teixeira de Freitas, mobilizou-se para instaurar processos de discussão
visando o redimensionamento curricular, realizando Colóquios e outras atividades
acadêmicas, inclundo a participação da comunidade discente, a fim de provocar o seu
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e também a Comissão de Sistematização do
Redimensionamento Curricular a responder especificidades da formação docente em
História, buscando apresentar possibilidades de avanços no processo de ensino-
aprendizagem.
O conjunto das alterações aqui propostas também visam atender às
disposições das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), da Base Nacional Comum
para a Formação Inicial e Continuada de Professores da Educação Básica e a
Resolução do Conselho Estadual de Educação nº 70, de 16 de julho de 2019 que
regulamenta a implantação das DCN nos Cursos de Graduação de Licenciatura,
mantidos pelas Instituições de Ensino Superior integrantes do Sistema Estadual de
Ensino da Bahia; e em âmbito específico, a Resolução Conselho Nacional da
Educação/CES nº 13 de 13 de março de 2002 que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de graduação em História.
Com este amplo processo de discussão e proposições, o Curso de História está
buscando elevar o nível de desenvolvimento educacional e social do território de
identidade onde está inserido o Departamento, considerando que acolhe estudantes
de várias localidades e desenvolve ações de pesquisa e extensão que repercutem em
municípios circunvizinhos à Teixeira de Freitas e outras regiões do Estado.

5
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO

O Campus X da UNEB vem buscando excelência na formação de egressos do


Curso de Licenciatura em História no intuito de atender a demanda por qualificação
de profissionais com nível superior para atuarem como professores em instituições de
ensino público e privado ou assumindo posições nos diversos órgãos de serviço
público, ONGs, empresas de difusão cultural e artística, editoras, entre outras, e com
isso, atende aos anseios e demandas da sociedade baiana e contribui para o
desenvolvimento econômico e social do Município de Teixeira de Freitas e de outros
municípios do Território de Identidade do Extremo Sul.
O curso de História no Departamento de Educação – Campus X foi autorizado
pela Resolução CONSU nº 288/2004 e reconhecido através do Decreto Estadual nº
14.533 de 11 de junho de 2013. Neste momento, em que propõe avançar para o
redimensionamento curricular, percebe-se a oportunidade para seguir potencializando
a promoção de atividades de ensino, pesquisa e extensão ainda mais comprometidas
com as demandas sociais inerentes aos contextos local e regional, tendo como base
para esta atuação a formação de professores a fim de possibilitar ganhos significativos
nos aspectos sociais, políticos, culturais e históricos, colaborando para o processo de
desenvolvimento social da região, que contempla inúmeras diferenças
socioeconômicas.
Frente às necessidades impostas pelas condições estruturais e dedafios do
tempo presente, o currículo do Curso de História foi sendo
refletido/indagado/repensado por aqueles e aquelas que o experienciava. Neste
sentido, após o reconhecimento do curso em 2013, e, contando com as possibilidades
legais de realizar mudanças no currículo, foi realizado, em outubro de 2017, o IV
Colóquio de História com a temática “Currículo e Licenciatura em História na UNEB:
desafios e possibilidades”. Contando com a participação de docentes, discentes e
egressos, este evento apresentou como resultado um conjunto de
reflexões/sugestões de mudanças no currículo do Curso de História do
DEDC/Campus X.
As sugestões sistematizadas em plenária passou a constituir material basilar
para o trabalho desenvolvido pelos/as integrantes do Núcleo Docente Estruturante –
NDE, juntamente com aquilo que está preconizado nas Diretrizes Curriculares

6
Nacionais, Resolução nº 02 de 01/07/2015. Segundo este documento há que constar
no currículo os seguintes conteúdos: Diversidades, direitos humanos, libras e
educação inclusiva, direitos da criança e adolescente, questões ambientais, éticas e
estéticas, aperfeiçoamento da língua portuguesa, políticas e gestão educacional, uso
competente das TIC e diferentes linguagens. Com esses elementos em mãos o corpo
docente foi convidado a rever todo o ementário e fazer as alterações que buscasse
atender tanto as demandas dos discentes quanto aquelas postuladas nas Diretrizes
Nacionais, muitas delas coincidentes.
Assim, as readequações curriculares em curso asseguram a formação do
profissional da área de História para a construção de conhecimentos, habilidades e
competências que lhe permitam uma inserção no mundo contemporâneo, nas
instituições escolares e não escolares. Como, aliás, indicam as Diretrizes Nacionais
para o Curso de História (2001) a ênfase na construção de conhecimentos para:

a) Dominar as diferentes concepções metodológicas que referenciam a construção


de categorias para a investigação e a análise das relações sóciohistóricas;
b) Problematizar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos,
a constituição de diferentes relações de tempo e espaço;
c) Conhecer as informações básicas referentes às diferentes épocas históricas nas
várias tradições civilizatórias assim como sua interrelação;
d) Transitar pelas fronteiras entre a História e outras áreas do conhecimento;
e) Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão não só no
âmbito acadêmico, mas também em instituições de ensino, museus, em órgãos de
preservação de documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão
do patrimônio cultural.
g) Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino-aprendizagem no
ensino fundamental e médio e das técnicas pedagógicos que permitem a
transmissão do conhecimento para os diferentes níveis de ensino.

As propostas de alteração no currículo contidas neste projeto de


redimensionamento foram iniciadas em caráter excepcional em duas turmas de
ingressantes: 2020.1, 2022.1 e 2023.1. No entanto, a regulamentação desssa ação,
bem como do currículo redimensionado em sua integralidade, somente será possível
a partir da aprovação do mesmo no âmbito da PROGRAD/CONSEPE e Conselho
Estadual de Educação. Por esta razão, no atual momento, o curso de História tem
funcionado com dois currículos, sendo que, o currículo anterior deverá ser extinto em
2024.2, após a conclusão da turma ingressante em 2019.1.

7
1.2. RELEVÂNCIA SOCIAL

O curso de Licenciatura em História, do Campus X, está localizado na sede do


município de Teixeira de Freitas, no Território de Identidade do Extremo Sul, principal
cidade da microrregião, a 809 km de distância de Salvador. Segundo os dados do
Censo Demográfico 2010 (IBGE), a população era de 420.288 habitantes, o que
representava 2,99% da população baiana, com densidade demográfica de 301,28
hab/km². Dos moradores, 76,7% residiam no meio urbano, e 23,3%, no meio rural.
Isso evidencia um perfil urbanizado dos municípios do Extremo Sul. A área total do
Território de Identidade é de 18.514.000 Km². A região faz limite com os estados de
Minas Gerais e Espírito Santo, e com o Oceano Atlântico. Compõem o território 13
cidades: Teixeira de Freitas, Alcobaça, Caravelas, Ibirapoã, Itamaraju, Itanhém,
Jucuruçu, Lajedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa, Prado e Vereda.
As características especiais, locacionais e físicas de Teixeira de Freitas lhe
atribuíram a condição de pólo comercial regional, que centraliza diversas cidades,
inclusive de outros estados. Com uma área territorial de 1.165.662 Km², o município
de Teixeira de Freitas abriga uma população de 145.223 habitates conforme Senso
2022, realizado pelo IBGE. Ainda conforme dados do IBGE, o Produto Interno Bruto
(PIB) per capita do município, em 2019, foi de R$ 16.541,88, contudo, o histórico social
de desigualdades impede que esses números sejam revestidos em Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH), que não ultrapassa 0,685 (2010).
Do ponto de vista sócio-histórico, é a partir da década de 1970 que inicia-se um
significativo crescimento em diversos setores econômicos do município. Com a
implantação da rodovia BR-101 novas perspectivas se abriram para região, fazendo
com que as atividades econômicas se diversificassem. Mais uma vez, este aparente
progresso não significou desenvolvimento social na região, marcada por disputas de
terras, acumulação latifundiária, desemprego e contínua migração do campo para a
cidade. Ao longo do anos, o êxodo rural de contingentes de desempregados
intensificou o processo de urbanização desordenada, culminando no aumento dos
bairros periféricos e nos elevados índices de violência no município.
Em relação ao crescimento populacional em Teixeira de Freitas, os dados do
IBGE indicam uma linha ascendente, como pode ser visto na tabela abaixo:

8
Tabela 1 - População de Teixeira de Freitas 1985-2021

Ano Número de Habitantes

1985 63.000
1991 85.547
2000 107.486
2008 123.858
2010 138.341

2022 145.2231
Fonte: IBGE

Ainda segundo dados do censo de 2010 (IBGE), há um claro predomínio da


população urbana sobre a população rural, posto que, no total de 138.341 habitantes,
126.263 residem em área urbana e somente 9.078 residem na área rural. Vale
salientar que o intenso processo de concentração de terras, ocasionado, sobretudo,
pela monocultura do Eucalipto, consiste em um dos fatores determinantes para o
incremento dos deslocamentos populacionais de pessoas do campo para a cidade.
O Curso de Licenciatura em História, Campus X, desde sua criação, vem
contribuindo significativamente para a discussão das realidades sociais que
caracterizam o território de identidade. Além disso, vem recebendo estudantes de
vários municípios, oportunizando uma qualificação educacional que coopera para uma
atuação de profissionais capazes de gerar conhecimento histórico-crítico,
desenvolvimento cultural e melhoria social para toda a Bahia. Por isso, a oferta desse
curso, gratuito e de qualidade, formando professores e profissionais da educação para
o exercício da docência na Educação Básica, nas redes públicas estaduais e
municipais de educação, bem como, para atuação em outros espaços de intervenção
da História, permite o desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa e extensão,
colaborando para a implementação de ações que visam minimizar problemas sócio-
educacionais, historicamente inerentes a esta região.
Vejamos na tabela abaixo números relativos às matrículas no Ensino Médio no
Território de Identidade, exclusivamente na rede pública, um importe indicador de
demanda por formação em nível superior na região, que, por sua vez, implica na

1
Número atualizado pelo Senso 2022 do IBGE.
9
necessidade de oferta regular de cursos pelo Departamento de Educação da UNEB /
Campus X, entre os quais, situamos o curso de Licenciatura em História.

Tabela 2 - Matrícula Rede Pública (2022)

Número de matrículas na Rede Pública – Ensino Médio / NTE 072


Quantidade de unidade escolares 34
Total de matrículas 16.865

Teixeira de Freitas tem elevada importância no âmbito da educação da região,


pois se apresenta como sede do Núcleo Territorial Educacional – NTE 07. Além disso,
nos últimos anos a cidade tem sido reconhecida como um polo de educação do ensino
superior, o que qualifica a educação do município e região. A Universidade do Estado
da Bahia – UNEB foi pioneira neste processo, que também conta com a Faculdade do
Sul da Bahia – FASB e Faculdade Pitágoras (2009), na rede privada, e, o Instituto
Federal Baiano – IFBAIANO (2010) e Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB,
também da rede pública. O que implica em uma crenscente demanda por matrículas
no ensino superior, uma vez que a cidade passou a concentrar a oferta de vagas para
este nível de formação. Segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e
Sociais da Bahia (SEI), o município de Teixeira de Freitas, do ponto de vista
educacional, já desponta como o mais desenvolvido dentre todos os municípios que
formam seu território de identidade.
Desta forma, entende-se que a educação, como processo formativo, não pode
estar dissociada de um objetivo fundamental, que priorize a capacidade de integrar os
saberes para a construção de uma sociedade mais igualitária e que tenha
compromisso social com a formação humana. Por isso, essa proposta de
redimensionamento privilegia dimensões da prática pedagógica, incorporando a
inovação de metodologias de ensino, pesquisa, extensão, voltadas para o trabalho na
sala aula, produção de material didático, incremento da avaliação, planejamento de
aula, currículo, Educação de Jovens e Adultos e Educação Inclusiva. Além do mais,
aborda transversalmente os temas de cidadania, direitos humanos e a diversidade de
gênero, preparando os professores para a complexidade das sociedades
contemporâneas e configurando-se como elemento importante para o
desenvolvimento social da região.

2
Informações cedidas pelo NTE 07 referente às matrículas no ano de 2022.
10
Além de formar professores que estão atuando na educação básica do
município e do seu entorno, o Curso de História desempenha um papel importante na
escrita da História referente ao território de identidade, através da promoção de
diversas pesquisas acadêmicas. Antes da implantação do curso havia uma carência
na historiografia baiana, quiçá brasileira, quando se olhava para a região do Extremo
Sul da Bahia. Em geral a historiografia baiana avançou muito no último século, mas
os estudos ficaram restritos a Salvador e ao recôncavo baiano, aos poucos outras
regiões foram sendo desvendadas como os sertões baianos, o sul e o sudoeste da
Bahia.
O Curso de História do Campus X foi fundamental para romper com este
silêncio em torno dos sujeitos e suas trajetórias históricas em nosso território. Sendo
necessário, dar continuidade na oferta do Curso, justamente, para manter as
pesquisas e avançar na recomposição das histórias e memórias do Extremo Sul.
Projetos de pesquisa e extensão voltados a este objetivo já são realidades, que, por
meio de linguagens diversas, abrem espaços para o processo da valorização e
preservação da memória do território, com seu patrimônio histórico e cultural. A
consolidação da discussão sobre as identidades nacionais e regionais, aponta para
um fazer historiográfico que compõe parte importante da função social da
universidade pública, que no Curso de História encontra plenamente lugar de
realização.
Nessa perspectiva, este Curso vem assumindo junto às populações de Teixeira
de Freitas e regiões circunvizinhas, o compromisso de propiciar uma formação de
qualidade para os profissionais da educação habilitados em História, colaborando
para que estes possam atuar de forma crítica, reflexiva e ética, contribuindo não só
para o conhecimento e análise da história do seu território de identidade, como,
também, para a efervescência de proposições que engendrem transformações sociais
necessárias e urgentes.

11
2. BASES NORMATIVAS E INSTITUCIONAIS DO CURSO

O Curso de Licenciatura em História do Campus X foi criado por meio da


Resolução CONSU nº 288/2004 e, posteriormente, reconhecido através do decreto nº
14.533 de 11 de junho de 2013. Neste momento, em que apresentamos um projeto
de redimensionamento curricular para o curso, busca-se fundamentar tal proposta
observando o conjunto da legislação educacional vigente, que dispõem sobre: a)
aspectos diversos da educação no Brasil; b) formação incial e continuada de
professores em nível superior; c) diretrizes curriculares nacionais dos cursos de
Graduação em História - Licenciatura; e, d) normas e políticas internas da
Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Vejamos os documentos legais
compreendidos no processo de elaboração do presente projeto:

1) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases


da Educação Nacional;
2) Parecer CNE/CES nº 492/2001, de 3 de abril de 2001, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de História;
3) Parecer CNE/CES nº 1.363/2001, de 12 de dezembro de 2001, que retifica o
Parecer CNE/CES n.º 492, de 3 de abril de 2001;
4) Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002, que estabelece as Diretrizes
Curriculares para os cursos de História;
5) Resolução SEC/CEE nº 70/2019 – Regulamenta DCN para formação inicial em
Nível Superior nas IES da Bahia;
6) Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”;
7) Portaria do MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a
introdução, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores
reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem
modalidade semipresencial;
8) Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436/2002, a qual dispõe sobre
a obrigatoriedade do ensino da língua brasileira de sinais (LIBRAS) nos cursos de
formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e
superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e
privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios;
9) Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008, que inclui, no currículo oficial da rede de
ensino, a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”;

12
10) Resolução nº 863/2011, do Conselho Universitário (CONSU), que aprova os
ajustes e adequações promovidos no Estatuto da Universidade do Estado da
Bahia;
11) Resolução nº 864/2011, do CONSU, que aprova as alterações introduzidas no
Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia;
12) Decreto nº 13.664, de 7 de fevereiro de 2012, que dispõe sobre o
Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia;
13) Lei nº 13.005 de 25, de junho de 2014, que regulamenta o Plano Nacional de
Educação (PNE) para os anos de 2014 a 2024;
14) Resolução CNE/CP, de 2 de julho de 2015, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a
Formação Continuada;
15) Resolução CONSEPE nº 2.018/2019, que aprova o regulamento das ações de
Curricularização da Extensão nos cursos de graduação e Pós-Graduação
ofertados pela UNEB.

Vale aqui salientar que este PPC está alinhado ao Estatuto da Universidade,
ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) da UNEB. Uma vez que, a criação do Curso de História no Campus X é resultado
da interiorização do ensino superior gratuito, público e de qualidade, bem como de
uma política de formação e qualificação de professores. Sendo que, este processo
formativo encontra-se vinculado ao tripé ensino, pesquisa e extensão da UNEB e “sob
a égide da democracia, das ações afirmativas, da justiça social, pluralidade étnico-
cultural e demais princípios do Direito Público” (Estatuto da UNEB, 2012; Art. º § 2º).
A proposição deste currículo redimensionado também reflete as mudanças
propostas pela Lei de Diretrizes e Bases nº 9.934/96 que alterou as concepções da
educação brasileira, bem como a formação dos professores, trazendo possibilidade
de reformulações e mudanças significativas nos diferentes níveis e modalidades do
curso. Por sua vez, o Parecer CNE/CES nº 492/2001, retificado pelo Parecer do
CNE/CES nº 1.363/2001, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de História, contemplado na presente estrutura curricular, particularmente, o que diz
respeito ao perfil dos formandos, às competências e habilidades desenvolvidas, a
estruturação dos cursos, aos conteúdos curriculares, aos estágios e atividades
complementares, e a conexão com a avaliação institucional.
Para atender as novas “Diretrizes Curriculares Nacionais para formação inicial
em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e a para formação continuada”, definidas

13
pela resolução CNE/CP 02/2015, a Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) da UNEB
iniciou o processo de redimensionamento curricular dos cursos de licenciatura. Para
tanto, o Colegiado do Curso de História do DEDC-X compôs o seu Núcleo Docente
Estruturante (NDE) que fomentou o redimensionamento do seu currículo, travando
discussões com seu corpo docente, discente e egressos. Portanto, o presente
currículo já atende as exigências da resolução CNE/CP 02/2015, considerando a
carga horária total do curso, da prática docente, do estágio supervisionado e das
atividades formativas. O currículo do Curso de História também contempla os
conteúdos específicos exigidos pela resolução CNE/CP 02/2015, os quais estão
distribuídos no ementário da sua estrutura curricular.
O Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, o Plano Estadual de
Educação (PEE) 2016-2026, e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) 2018
também nortearam o processo de redimensionamento curricular do Curso de História,
tendo em vista o perfil do egresso que atua principalmente na educação básica pública
e privada, tanto no município de Teixeira de Freitas como na grande maioria das
cidades que compõem nosso Território de Identidade.
Uma das exigências do Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei
13.005/2014) é a integralização de, no mínimo, dez por cento da carga horária total
dos cursos de graduação, em programas e projetos de extensão. Essa exigência está
sendo atendida neste PPC, sendo que a carga horária direcionada às ações
extensionistas está diluída nos componentes curriculares vinculas às áreas de
Laboratório de Ensino de História, Estágio Supervisionado e Cultura Documental e
Patrimonial, sendo que isto não elimina a preponderância e importância dos projetos
voltados a extensão coordenados por docentes do curso de História. Importante
salientar que a curricularização da extensão no Curso de História não é uma mera
obrigatoriedade, ela está vinculada aos conhecimentos pedagógicos e específicos,
portanto, baseada na interdisciplinaridade do ensino e da pesquisa acadêmica.
O redimensionamento curricular do Curso de Licenciatura em História do
Campus X aqui proposto, dialoga fortemente com os objetivos do Plano de
Desenvolvimento Institucional da UNEB, mas, especificamente, refletindo as metas
direcionadas à graduação que buscam a renovação do reconhecimento dos cursos, a
adaptação dos cursos para garantir a mobilidade discente e a elevação “dos índices
de avaliação dos cursos juntos aos sistemas de avaliação” (PDI, 2017-2022).

14
Anexadas a este PPC, segue cópias do Parecer CNE/CES nº 492/2001, sua
retificação CNE/CES nº 1.363/2001, e a Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março
de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de História. Bem
como, a resolução CNE/CP 02/2015 que estabelecem as Diretrizes Curriculares para
a formação inicial em Nível Superior no âmbito das licenciaturas.

2.1. CONCEPÇÃO E OBJETIVOS

O curso de História do Departamento de Educação do Campus X – Teixeira de


Freitas, fundamenta-se em princípios éticos e democráticos, incluindo,
necessariamente, a pluralidade cultural como um dos pressupostos imperativos a
direcionar a sua concepção geral. Dessa forma, toda e qualquer atividade configurada
neste projeto educacional terá, por base, o respeito e a valorização das características
próprias de cada grupo social e étnico que compõe a sociedade brasileira, bem como,
deve empenhar-se para a promoção da igualdade de tratamento, oportunidade e
representação, considerando diferenças étnicas, de gênero, etárias, de orientação
sexual e religiosa3.
Portanto, o Curso defende uma formação atenta às necessidades dessas
populações, à responsabilidade social da Universidade, às mudanças reconhecidas
pelos movimentos sociais e comunidades acadêmico-científicas no campo da História,
além de observar o que preconiza o conjunto da legislação que versa sobre a
formação de professores no âmbito da Licenciatura em História. Tem-se como
pressuposto a indissociação entre teoria e prática, sendo a prática de caráter
interdisciplinar e constante durante o curso, atendendo a uma formação que permita
a inserção na realidade em que o egresso irá atuar, percebendo a prática como parte
indispensável ao processo de aprendizagem.
Com a preocupação de romper com a concepção de conhecimento linear, este
currículo redimensionado contempla a flexibilidade como possibilidade de
adequações permanentes, atualização, incorporação de novas tendências e
abordagens na produção do conhecimento histórico. E, enquanto dispositivo em
construção, não deve trazer consigo a homogeneização de um saber e o
entendimento do currículo estático, socializado a partir de uma ótica disciplinar, onde

3
Princípios presentes no Estatuto da UNEB e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
15
os problemas curriculares se resumem à lógica de um currículo pulverizado de
disciplinas, mas dinamiza o processo formativo do licenciado em História,
oportunizando uma lógica de saberes, partilha de experiências em contextos adversos
e plurais em que deve atuar esse profissional.
Portanto, defende a interrelação entre ensino, pesquisa e extensão, privilegia a
formação do professor-pesquisador como um caminho para a permanente construção
do conhecimento e ressignificação de conteúdos a serem trabalhados nos currículos
escolares e não escolares, tais como museu, arquivo e instituições públicas. Além
disso, buscando oportunizar uma maior consistência pedagógica e um melhor
aprofundamento teórico-metodológico, esta proposta de redimensionamento
reconhece a necessidade de estaleber o expediente do pré-requisto para os
componentes curriculares contemplados pelas áreas de Estágio Superviosionado e
Pesquisa Histórica.
A concepção deste currículo está associada ao conjunto de atividades
intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo como um percurso que se
entrecruza com o histórico, o social e o cultural, refletindo uma compreensão de
mundo, de sociedade e de educação, transversalizada pela relações de poder. Assim,
calcado em uma lógica contra-hegemônica e decolonial no campo da formação de
professores, defendemos a perspectiva da interculturalidade que entende a diferença
como riqueza. Ao longo do percurso formativo privilegiaremos na formação do
licenciado em História processos sistemáticos de diálogo entre diversos sujeitos –
individuais e coletivos –, saberes e práticas na perspectiva da afirmação da justiça –
social, econômica, cognitiva e cultural, assim como na construção de relações
respeitosas entre grupos socioculturais presentes no universo escolar.
Desse modo, o Currículo nunca poderia confundier-se com um postulado
neutro. E, é justamente nesta perspectiva, que passamos a indicar os seguintes
objetivos gerais para o Curso de Licenciatura em História do Campus X:
 Promover um processo de formação que tem como eixo a relação teoria-
prática, atenta à demandas sociais locais e regionais, destacando a dimensão da
prática profissional docente e do professor-pesquisador em relação à sociedade,
seus anseios e necessidades;
 Contribuir para o entendimento da necessária ampliação do processo de
democratização do acesso aos bens materiais e simbólicos pertencentes à
humanidade, dentre eles a problematização do conhecimento histórico a partir da

16
experiência e identidade dos grupos sociais mais vulneráveis e historicamente
oprimidos;
 Promover a apropriação do conjunto de conhecimentos específicos do campo
da História para uma melhor compreensão da tarefa do historiador e da
historiadora, da sua atuação no contexto educacional e do envolvimento ativo com
a realidade que desafia a existência de comunidades e populações
subalternizadas;
 Proporcionar aos acadêmicos e acadêmicas uma formação preocupada em
fomentar o trabalho constante de pesquisa, da ampliação do repertório teórico e
das estratégias de elaboração própria de seus conteúdos e ações práticas de
intervenção.

2.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Objetivando formar profissionais com perfil orientado pelas concepções


normativas e objetivos formativos dispostos anteriormente, o Curso de Licenciatura
em História do Campus X busca superar a perspectiva tecnicista da formação,
avançando para uma compreensão das competências e habilidades como atualização
das aprendizagens em contexto, transformando conhecimentos e valores em saberes
prontos para uma atuação crítica na sociedade. Desse modo, o currículo aqui
apresentado visa possibilitar o desenvolvimento das seguintes habilidades e
competências:

 Dominar as diferentes concepções teórico/metodológicas que referenciam a


investigação e a análise dos processos históricos.
 Evidenciar, nas múltiplas dimensões das experiências dos sujeitos históricos,
a constituição de diferentes relações de tempo e espaço.
 Discutir as problemáticas atuais, refletindo criticamente sobre a inserção dos
indivíduos nos diferentes grupos sociais e sua própria atuação enquanto sujeito
histórico.
 Estabelecer o diálogo entre a História e as outras áreas do conhecimento,
identificando a construção de distâncias e aproximações entre as mesmas.
 Desenvolver a pesquisa, a produção do conhecimento e sua difusão no âmbito
acadêmico, e na prática docente em museus, em órgãos de preservação de
documentos e no desenvolvimento de políticas e projetos de gestão do patrimônio
cultural.
 Incorporar a extensão universitária às praticas de ensino e pesquisa.
 Conhecer e saber utilizar recursos tecnológicos e de linguagens nas diferentes
dimensões da sua prática profissional.

17
 Dominar os conteúdos básicos, objetos de ensino-aprendizagem em todos os
níveis e nas diversas modalidades de ensino.
 Comprometer-se coletiva e cooperativamente com a elaboração, gestão,
desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando
em diferentes contextos da prática profissional além da sala de aula.
 Potencializar o desenvolvimento dos alunos, considerando e respeitando suas
características pessoais, bem como diferenças decorrentes de situação sócio-
econômica, inserção cultural, origem étnica, gênero e religião, atuando contra
qualquer tipo de discriminação ou exclusão.

2.3. PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Licenciatura em História do Campus X visa formar profissionais


aptos para atuar no ensino de História em todos os níveis e modalidades de ensino,
na gestão escolar, na pesquisa e produção do conhecimento histórico, na
preservação/acessibilidade do patrimônio histórico em suas diversas modalidades, na
gestão, conservação e produção de fontes históricas, na organização de bancos de
dados e desenvolvimento de acervos documentais, arquivos, museus e memórias,
como também na elaboração, monitoramento e desenvolvimento de projetos e
assessorias nos setores artísticos, culturais e turísticos.

2.4. CONDIÇÕES DE OFERTA

O Curso de Licenciatura em História do Campus X é ofertado na modalidade


de cursos de oferta contínua da UNEB, cujo acesso é possibilitado por meio de
Processo Seletivo aberto ao público mediante Vestibular, realizado anualmente,
através do Centro de Processos Seletivos - CPS, em parceria com a PROGRAD ou
categorias especiais de matrícula conforme estabelecido no Regimento Geral da
UNEB e pelo Sistema de Seleção Unificada (SISU) gerenciado pelo MEC.
O Curso adota o regime de matrícula semestral por componente curricular, com
aulas presenciais, de acordo com o Regimento Geral da UNEB e calendário
acadêmico. O período mínimo e máximo para sua integralização curricular é de 08
(oito) e 14 (quatorze) semestres letivos, respectivamente. Quanto ao turno de
funcionamento, este ocorre, preferencialmente, em regime de alternância, conforme
Resolução CONSU nº 848/2011, entre os turnos vespertino e noturno, sendo que as

18
aulas acontecem de segunda-feira a sábado. Neste momento, salientamos que
encontra-se em curso estudos sobre a viabilidade da oferta acontecer exclusivamente
no turno noturno, em razão do atendimento a uma crescente demanda de estudantes
trabalhadores, atualmente predominante entre os discentes matriculados.
Havendo a necessidade de mudança excepcional do turno, o Colegiado e/ou
NDE poderá solicitar ao Conselho Departamental a oferta de qualquer componente
no turno matutino, para permitir a integralização do curso por parte de estudantes
dessemestralizados.
O número de vagas ofertadas para o Curso de História do Departamento de
Educação – Campus X tem sofrido alterações desde o período de sua implantação,
buscando sempre um ajuste às demandas reais e também às legislações pertinentes.
Como pode ser visto na tabela a seguir:

Tabela 03 – Demonstrativo das Alterações no Número de Vagas do Curso

Quantidade de vagas
Processo Turno de
Resolução 1º 2º Observação
Seletivo SISU funcionamento
semestre semestre
Resolução
CONSU- 288/2004
2005 - 50 - Vespertino -
Resolução
Redução do número de
CONSEPE – 2006 40 - - Noturno
vagas de 50 para 40
804/2007
Portaria nº
2007 50 - Vespertino -
1.676/2006
Resolução Suspenso para o
2008 - - - -
CONSU- 461/2007 Processo Seletivo/2008
Aprova a oferta para o
2009 40 - - Noturno
Processo Seletivo/2009
Resolução 2010 40 - - Vespertino -
CONSU- 596/08
40 vagas - oferta de 10
2011 30 10 Noturno
vagas pelo SISU
40 vagas - oferta de 10
2012 30 10 Vespertino
vagas pelo SISU
Resolução
50 vagas – oferta de 10
CONSEPE- 2013 40 - 10 Noturno
vagas pelo SISU
1.527/2012
Resolução
40 vagas – oferta de 10
CONSEPE- 2014 30 - 10 Vespertino
vagas pelo SISU
1.686/2013
Resolução
40 vagas – oferta
CONSU- 2015 30 - 10 Noturno
dem10 vagas pelo SISU
1.067/2014
Resolução
40 vagas – oferta
CONSU- 2016 30 - 10 Vespertino
dem10 vagas pelo SISU
1.132/2015
Resolução
40 vagas – oferta de 10
CONSU- 2017 - 30 10 Noturno
vagas pelo SISU
1.238/2016

19
50 vagas – oferta de 10
Resolução vagas pelo SISU / 45%
CONSU- 2018 - 40 10 Vespertino do total das vagas
1.300/2017 destinadas a
estudantes cotistas
50 vagas – oferta de 10
Resolução vagas pelo SISU / 45%
CONSU- 2019 40 - 10 Noturno do total das vagas
1.969/2018 destinadas a
estudantes cotistas
50 vagas – oferta de 10
Resolução vagas pelo SISU / 45%
CONSU- 2020 40 - 10 Vespertino do total das vagas
2.017/2019 destinadas a
estudantes cotistas
Fonte: Colegiado de História/ Campus X.

No ano de 2003, a UNEB implantou o Programa Permanente de Ações


Afirmativas que define o sistema de cotas para a população afro-descendente e,
posteriormente, para a população indígena, devidamente regulamentado pela
Resolução do CONSU nº 468/2007. Em 2018 foi aprovada a Resolução n.º 1.339/2018
que ampliou o sistema de vaga dentro da Universidade, com a criação de sobrevagas
para indígenas, quilombolas, ciganos, pessoas com deficiência, transtorno de
espectro autista e altas habilidades, transexuais, travestis e transgêneros.
Desse modo, nos processos seletivos a partir de 2018.2 passou a ser
disponibilizadas 50 (cinquenta) vagas distribuídas em 40 (quarenta) vagas para o
vestibular e 10 (dez) vagas para o SISU (Sistema de Seleção Unificada). No que diz
respeito ao Curso de História do Departamento de Educação – Campus X, a
distribuição de vagas respeitará o que determina as resoluções discriminadas acima.
Conforme o seguinte demonstrativo de vagas preconizado:

• 40% (quarenta por cento) das vagas reservadas aos (às) candidatos (as)
negros(as) optantes;
• 60% (sessenta por cento) das vagas destinadas aos(às) demais candidatos(as)
não optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as) indígenas
optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as)
quilombolas optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as)
ciganos(as) optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as)
transexuais, travestis e transgêneros optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as) com
deficiência, transtorno do espectro autista, altas habilidade optantes.

20
No âmbito deste projeto de redimensionamento curricular, propõe-se que a
partir do primeiro semestre de 2024 a oferta seja de 40 (quarenta) vagas, sendo 35
(trinta e cinco) ofertadas para o vestibular e cinco (05) vagas por meio do SISU. Ao
final da integralização da carga horária total do curso (3.290h), tendo cumprido com
êxito todos os requisitos acadêmicos, o (a) estudante egresso (a) do curso receberá
o título de Licenciado (a) em História.
No que tange a oferta dos componentes curriculares, o curso é presencial. No
entanto, o presente projeto prevê a oferta de disciplinas que utilizam em parte a
modalidade de educação à distância EaD, em caráter opcional, desde que observe-
se o momento de excepcionalidade e o objetivo de garantir a oferta de componentes
curriculares não contemplados pela formação acadêmica dos docentes do colegiado,
incluindo métodos e práticas de ensino e aprendizagem que incorporem o uso
integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos
objetivos pedagógicos, conforme a Resolução CONSEPE nº1.820/2015, desde que
apresentados em reunião de colegiado de História.
Destaca-se ainda que as propostas de alteração no currículo contidas neste
projeto de redimensionamento foram iniciadas em caráter excepcional em três turmas
de ingressantes: 2020.1, 2022.1 e 2023.1. No entanto, a regulamentação desssa
ação, bem como do currículo redimensionado em sua integralidade, somente será
possível a partir da aprovação do mesmo no âmbito da PROGRAD/CONSEPE e
Conselho Estadual de Educação. Por esta razão, no atual momento, o curso de
História tem funcionado com dois currículos, sendo que, o currículo anterior deverá
ser extinto em 2024.2, após a conclusão da turma ingressante em 2019.1.
Em anexo, poderão ser visualizadas as Resolução do CONSEPE nº 804/2007
e Resoluções do CONSU nº 461/2007, 596/08, 850/2011 e 1.339/2018, citadas no
quadro anterior.

21
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.1. CONCEPÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular tem como critério atender ao rol de competências e


habilidades, que busca contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento
profissional e assegurar a formação inicial do profissional de história. A organização
dos componentes curriculares em núcleos formativos visa contemplar as dimensões
que articulam: disciplinaridade, interdisciplinaridade e transversalidade, formação
comum e formação específica, conhecimentos da área de história e conhecimentos
que fundamentam a ação educativa, teoria e prática, ensino, pesquisa e extensão,
bem como o desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional.
Tal pressuposto, direciona o redimensionamento curricular do curso de
Licenciatura em História Campus X considerando as Resoluções CNE 02/2015 que
Institui a Formação de Professores em âmbito Nacional e Conselho Estadual de
Educação 70/2019 que regulamenta a implantação das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação Inicial em Nível Superior, nos cursos de Graduação e
Licenciatura, mantidos pelas instituições de ensino superior integrantes do Sistema
de Ensino da Bahia, além de obsevar, outros marcos legais que serão oportunamente
situados.
Os componentes curriculares assim definidos estão organizados em três
núcleos formativos: Núcleo de Estudos de Formação Geral, Núcleo de Estudos de
Formação Profissional e Núcleo de Integração e Enriquecimento Curricular. Tais
núcleos devem estabelecer diálogo permanente com diferentes áreas do
conhecimento das ciências humanas e a interação com a dimensão prática da
formação profissional do licenciado em História, promovendo a socialização de
conteúdos curriculares indispensáveis à sua formação, no sentido de privilegiar temas
que melhor contribuam para sua atuação profissional. Nesse contexto, será
organizado da seguinte maneira:

NÚCLEO 1: NÚCLEO DE ESTUDOS DE FORMAÇÃO GERAL E DO CAMPO


EDUCACIONAL

Nesse núcleo oferta-se componentes de formação geral que dialogam com


diversas ciências humanas de caráter amplo e interdisciplar, privilegiando a discussão
22
de especificidades do campo educacional. Busca-se atender a legislação que
determina a obrigatoriedade de 1/5 da carga horária total destinada à dimensão
pedagógico. Desta forma, a integração entre a formação geral e a dimensão
pedagógica realizada neste núcleo foi pensada no sentido de valorizar as
potencialidades da área pedagógica, a partir de uma relação dialógica com
conhecimentos associados ao campo teórico-crítico, permitindo uma formação
educacional voltada para a valorização da diversidade, da pluralidade e respeito às
diferenças.
No intuito de contemplar o diálogo constante e necessário entre os
conhecimentos que caracterizam a formação geral e o campo educacional, este
núcleo abarca como eixos norteadores a Formação Docente e a Prática Pedagógica,
objetivando uma ação educativa sensível aos dilemas e desafios da
contemporaneidade. O que implica estimular uma relação continuada com diferentes
comunidades externas, atendendo o princípio da construção coletiva de saberes,
voltados para demandas sociais emergentes. Isso ocorrerá através da realização de
uma formação extensionista intrínseca ao curso e melhor situada no planejamento e
acompanhamento da curricularização da extensão, sobretudo, no eixo Prática
Pedagógica.

EIXO 1 – FORMAÇÃO DOCENTE (FD)

O Eixo de Formação Docente procura orientar ementas que contemplam uma


fundamentação teórico-crítica baseada na articulação dos conhecimentos das
diferentes ciências humanas com os conteúdos relacionados aos fundamentos da
educação, formação na área de políticas públicas, linguagens e normas de produção
acadêmica e Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Busca-se propiciar aos discentes
elementos reflexivos que favoreçam o desenvolvimento de uma formação geral
consciente dos elementos implicados no campo da atuação educacional.
Compõe o Eixo Formação Docente os componentes curriculares integrados à
área de Conhecimentos Pedagógicos (660 horas), perfazendo 1/5 da carga horária
total do curso (3.290h) relativa à dimensão pedagógica, propiciando ao discente a
articulação dos conhecimentos gerais com o campo educacional.
 Conhecimentos Pedagógicos (660 horas)

23
Estuda conceitos e concepções de educação, escola e práticas educativas,
analisando as bases filosóficas, sociológicas, antropológicas e psicológicas
implicadas nas teorias da aprendizagem e na abordagem crítica da relação entre
educação e sociedade. Estuda questões relacionadas ao processo de gestão escolar,
de políticas públicas e normas educacionais. Discute os fundamentos sócio-político-
epistemológicos da educação na formação da identidade docente em História.
Estabelece a interlocução com diferentes áreas do conhecimento, tais como:
Antropologia, Psicologia, Sociologia e Filosofia, considerando as diferentes situações
sociais e econômicas, de inserção cultural, de origem étnica, de gênero, de religião,
geracionais e aquelas provenientes da inclusão das pessoas com deficiência.
Além disso, exercita a leitura e produção textual objetivando a realização de
diferentes modalidades de trabalhos acadêmicos. Abrange o debate em torno da
relação entre Direitos Humanos e Educação, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
e sua importância para a educação.
Abaixo segue quadro demonstrativo, indicando componentes e carga horária:

Quadro 01 – Componentes do Eixo Formação Docente

EIXO – FORMAÇÃO DOCENTE CH Semestre


Sociologia 60 1º
Psicologia 60 1º
Produção Textual 30 1º
Metodologia do Trabalho Cientifico 30 1º
Antropologia 60 2º
Àrea Educação e Sociedade 45 2º
Conhecimentos Pedagógicos Introdução à Filosofia 60 3º
Histórica da Educação 60 3º
Psicologia do Desenvolvimento 30 4º
Política Educacional: Estrutura e Funcionamento 60 4º
Libras 60 4º
Epistemologia e Didática 60 5º
Direitos Humanos e Educação 45 8º
CARGA HORÁRIA TOTAL 660h

EIXO 2 – PRÁTICA PEDAGÓCICA (PP)

Esse eixo tem como objetivo promover o diálogo com os espaços de atuação
educacional, caracterizando o contexto e as relações de trabalho nesses espaços,
possibilitando o contato do graduando com a prática pedagógica escolar enquanto

24
prática social específica, na perspectiva da pluralidade cultural. Analisa e reflete a
prática de ensino de história por meio de observação direta em salas de aula, bem
como a inserção dos discentes mediante observação, olhar investigativo sobre a
prática pedagógica e regência compartilhada. Dessa forma, tem a intenção de
proporcionar momentos de aprendizagem da docência, fazendo uma articulação entre
teroria e prática, pesquisa e conhecimento, sujeito e objeto, ensino e aprendizagem,
professor e estudante e estudante e estudante.
Compõem esse eixo as seguintes áreas: Estágio Supervisionado (405h) e
Laboratório de Ensino de História (405h). Áreas responsáveis por concetrar, junto com
Cultura Documental e Patrimonial, as ações extensionistas e a curricularização da
extensão no Curso de História. Além disso, essas áreas, também deverão
transversalizar, ao longo do curso, temáticas socioambientais, éticas, estéticas e
relativas à diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional
e sociocultural como princípios de equidade contempladas desde a concepção
curricular deste Projeto de Redimensionamento.

• Estágios Supervisionados (405 horas)

Diagnostica os espaços de atuação educacional, caracterizando o contexto e


as relações de trabalho nesses espaços. Analisa e reflete a prática do ensino de
história por meio de observação direta em salas de aula, bem como através da
utilização de vídeos, narrativas orais e escritas, produções de alunos/as e
professores/as, situações simuladas e estudo dos casos. Elabora e executa propostas
de intervenção na forma de regência, minicursos, oficinas e projetos de extensão, em
escolas da Educação Básica e em outras instituições formadoras, tais como, Escolas
Comunitárias, ONG’s, Projetos Especiais etc. Avalia coletivamente as experiências
vivenciadas pelos/as alunos/as durante sua atuação docente nos diversos contextos
sócio educacionais. O componente Estágio Curricular Supervisionado: Observações
e Reflexões é considerado pré-requisito para os demais componentes que integram a
área de Estágio Supervionado. Elabora e propõe, em conjunto com outras áreas do
currículo, projetos e ações extensionistas.

25
 Laboratórios de Ensino de História (405 horas)

Sistematiza e exercita a prática pedagógica no ensino de História e os


recursos e procedimentos de construção do conhecimento histórico, tendo em vista a
ação-reflexão-ação. Desenvolve atividades de reflexão sobre a prática de ensino, a
reinterpretação dos conteúdos para os contextos escolares da educação básica, a
produção e utilização de material didático relacionados à área desse conhecimento.
Os Laboratórios de Ensino são concebidos como espaços privilegiados de pesquisa,
principalmente para o ensino de História.
Ao realizar atividades didáticas e pedagógicas em conjunto com outras áreas
de conhecimento do currículo, é, neste sentido, por definição, uma área articuladora
da interdisciplinaridade e da vivência do fazer-se professor/a. Compreendendo a
indissocialidade entre ensino, pesquisa e extensão, os componentes dessa área
deverão ser trabalhados em contínuo diálogo com diferentes áreas do currículo,
buscando, não apenas a prática de ensino, mas, também, o desenvolvimento e a
execução de ações extensionistas.

NÚCLEO 2: NÚCLEO DE ESTUDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA E ATUAÇÃO


PROFISSIONAL

Privilegia estudos e problematizações acerca da história e historiografia de


forma a incitar uma dinâmica que transcenda a dimensão puramente conteudista,
visando, com esta superação, a preparação para a futura atuação profissional do
egresso. Para isso, articula diferentes abordagens do conhecimento histórico
alinhavando o mesmo com pautas ambientais, sociais, éticas, estéticas e políticas do
tempo presente. Também articula conhecimentos da área de história que norteiam a
formação para o desenvolvimento da autonomia intelectual, propiciando um diálogo
constante entre a formação específica e a atuação profissional pautado na
interdisciplinaridade e na interculturalidade. Privilegia-se elementos do âmbito da
inclusão e diversidade, contemplando uma abordagem decolonizadora das relações
históricas de poder e saberes hegemônicos.
Neste núcleo, as áreas norteadas pelo Eixo de Conhecimentos Científicos
Culturais buscam orientar as ementas quanto aos conteúdos exigidos para a formação
específica e atuação profissional do licenciado em História, com base na

26
transversalidade e interdisciplinaridade em temas como direitos humanos,
diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e educação
especial.

EIXO 3 – CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-CULTURAIS (CCC)

Articula conteúdos teóricos e metodológicos com os conhecimentos


específicos que compõem a Licenciatura em História, oportunizando uma formação
para o desenvolvimento da autonomia profissional e intelectual. Possibilitando
reflexões e debates sobre processos, estruturas e conjunturas históricas. Fazem parte
deste Eixo as seguintes áreas:

 Fundamentação Teórico-metodológica (120 horas)


 Cultura Documental e Patrimonial (120 horas)
 Brasil (420 horas)
 América (180 horas)
 Europa (330 horas)
 África (210 horas)
 Ásia (60 horas)
 Pesquisa Histórica (180 horas)

Com a finalidade de atender a dialogicidade indicada anteriormente, este


núcleo organiza a oferta de componentes curriculares a partir do eixo nomidado
Conhecimentos Científicos Culturais, que além de articular as áreas de
conhecimentos específicos, também contempla a fundamentação teórico-
metodológica, a formação para a pesquisa e a valorização dos patrimônios culturas
locais e regionais, indispensáveis para a atuação profissional do licenciado em
História. Salienta-se que neste eixo também serão desenvolvidas atividades de
curricularizão da extenção, no intuito de fortalecer as ações e proposições oriuindas
da comunidade acadêmica direcionada para a intervenção no território de identidade.
Também neste eixo, especificamente na área Pesquisa Histórica (180h), será
oportunizado todos os requitos para o desenvolvimetno do Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC): uma atividade técnico-científico e cultural, obrigatória para a
integralização curricular do aluno. Essa atividade objetiva relacionar a pesquisa e o
ensino, aprimorando a capacidade de analisar e interpretar criticamente a realidade,

27
além de desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto de
cunho científico.
Nesse sentido, mais do que um momento pontual de apresentação de um
produto científico, o TCC é concebido como o resultado de um longo processo de
formação acadêmica, que tem a responsabilidade de sintetizar um conjunto de
habilidades e competências desenvolvidas no decorrer da trajetória formativa do
discente. É, na verdade, o produto final do último componente curricular dessa área,
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas III (45h). No entanto, o projeto de pesquisa
para o TCC é elaborado de forma transversal durante todo o desenvolvimento do
curso, através do contato com os mais diferentes componentes curriculares, mas,
principalmente, pelos componentes de Introdução à Pesquisa Histórica (45h),
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas I (45h) e Pesquisa Histórica: Métodos e
Técnicas II (45h). Sendo que esses componentes devem obedecer à lógica de pré-
requisitos, afim de garantir continuidade na produção e execução do trabalho de
pesquisa que resultará no TCC.
As pesquisas a serem desenvolvidas no TCC devem acompanhar as linhas
de pesquisa definidas pelo Colegiado do Curso, organizadas em três grupos. Essas
linhas de pesquisa definem as áreas específicas para a problematização e construção
do conhecimento histórico a partir de eixos temáticos articuladores, que servem de
referência para a produção científica do Curso de História do Campus X, a saber:

LINHA DE PESQUISA 1 - Teoria e Prática do Ensino de História

- Analisa as problemáticas e perspectivas relativas ao ensino de História,


contemplando aspectos relacionados às metodologias, abordagens e teorias
aplicadas bem como a formação do professor de História.

LINHA DE PESQUISA 2 - História e Cultura: identidade e sociabilidade

- Analisa as diferentes formas de expressões culturais ao longo dos contextos


históricos, enquanto referência de memória e identidade dos diversos grupos sociais
e individuais.

28
LINHA DE PESQUISA 3 - História e Sociedade: grupos sociais, estruturas e
dinâmica sócio-histórica

- Analisa aspectos relacionados aos processos sócio-econômicos e políticos, em suas


dimensões estrutural e subjetiva, além dos processos constituídos nos diferentes
contextos históricos.

O Trabalho de conclusão de curso de História do Campus X, seguindo as


diretrizes da Resolução CONSEPE nº 622/2004, pode ser apresentado sob a forma
de texto dissertativo, nas modalidades de monografia ou artigo monográfico, ou ainda
nos formatos: Produção de Documentário, Transcrição de Documentos inéditos e
Organização de Acervo Documental, desde que acompanhados de devida
fundamentação teórico-metodológica. O TCC deve ser resultado de trabalho individual
do discente, excetuando-se quando se caracterizar como produção científica que
resulte em outras formas de expressão das diversas linguagens traduzidas, sendo,
nesse caso, aceita a autoria de, no máximo, três discentes. Em quaisquer
modalidades, o TCC deve ser elaborado obedecendo às normas da ABNT e pela Res.
CONSEPE nº 622/2004.
A partir da definição do objeto de pesquisa (componente curricular Pesquisa
Histórica: Métodos e Técnicas I), o desenvolvimento das atividades da produção do
TCC é acompanhado por um professor-orientador. A escolha desse orientador está
vinculada à linha de pesquisa que abarca o projeto do discente, bem como à temática
e temporalidade da pesquisa a ser realizada, que devem corresponder àquelas
trabalhadas pelo professor-orientador. Cada orientador deve acompanhar, no
máximo, 5 discentes por semestre, sendo necessário a formalização da orientação
por meio da Carta de Aceite. Os estudantes são orientados por professores:
especialistas, mestres e doutores que atuam no DEDC / Campus X.
O Trabalho Final de Curso - TCC é apresentado a uma Banca Examinadora,
composta pelo orientador e dois professores convidados, sendo possível a presença
de um professor de outra instituição de Ensino Superior. É considerado aprovado o
discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete) na média final, que equivale a
soma das notas dos três avaliadores, dividida por igual número. Para a avaliação,
serão considerados os critérios definidos pelo Barema de apresentação do TCC,
conforme indicação da Resolução CONSEPE nº 622/2004.

29
NÚCLEO 3: NÚCLEO DE INTEGRAÇÃO E ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

A composição deste núcleo é constituída por dois eixos: Atividades acadêmico-


científicos-culturais (200h) e a Curricularização da extensão (330h).

EIXO 4 – AACC – ATIVIDADES ACADEMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (200H)

Faz parte desse Núcleo as atividades acadêmico-científico-culturais que


possibilita a vivência de atividades de caráter científico, cultural e acadêmico,
contempladas sob a forma de iniciação científica, monitoria de ensino e
extensão, participação em seminários, congressos e eventos, visitas
temáticas ou viagem de estudos, participação em projetos de extensão
comunitária ou outros projetos de alcance social relacionados à área do
curso; apresentação de trabalhos em eventos de natureza acadêmica na área
de formação ou áreas afins.
A Resolução CNE nº 02/2015 (em anexo), explicita também outras formas de
atividades que podem ser acolhidas ao longo do percurso curricular, desse modo, o
curso de História pode abranger:

a) atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições


educativas de modo a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo
educacional, assegurando aprofundamento e diversificação de estudos,
experiências e utilização de recursos pedagógicos;
b) atividades de comunicação e expressão visando à aquisição e à apropriação de
recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realidade estudada e
criar conexões com a vida social.
No final de cada semestre, a partir do quarto semestre, conforme a resolução
1.150/2010 do CONSEPE, os alunos entregam o(os) certificado(s) ao Colegiado de
Curso declarando a realização de atividade(s). O Secretário do Colegiado organiza a
documentação que é encaminhada para a comissão formada por (03) docentes do
colegiado, responsáveis pela análise do(s) documento(s) entregue(s), tomando como
referência os parâmetros estabelecidos pelo anexo único da Resolução. Em seguida,
abre-se um processo no SEI encaminhado para direção do DEDC/X, que conduz o
mesmo para a Secretária Acadêmica, responsável por publicar a situação de cada
aluno quanto ao cômputo da carga horária de AACC. Os comprovantes entregues são
colocados em pastas individualizadas, constituindo assim o dossiê do discente. O
Colegiado oferta cursos de extensão, oficinas e atividades semipresenciais que
30
podem ser computados como AACC. Além disso, também existem outras
possibilidades de ofertas através dos demais Colegiados de Curso do Campus X.

EIXO 5 – CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO (330H)

Como atividade obrigatória, a ser creditadas para os estudantes, no mínimo


10% (dez por cento) da carga horária total do curso, conforme a Lei 13.005, de 25
de junho de 2014 que estabelece o Plano Nacional de Educação - PNE e a Resolução
CONSEPE 2018/2019 que regulamenta as ações de curricularização nos cursos de
graduação ofertados pela UNEB. A atual proposta curricular, possui ao total do
percurso formativo equivalente a 3.290 horas, instituindo a obrigatoriedade de 330
horas de curricularização da extensão que perpassará ao longo do curso com carga
horária nas seguintes áreas: Laboratório de Ensino de História (100h), Estágio
Supervisionado (200h) e Cultura Documental e Patrimonial (30h).
A distribuição dessa carga horária por componente curricular, obedece a
seguinte equação:

- 100 horas de atividade extensionista integralzadas nos componentes: Laboratório


do Ensino de História I (15 horas – 1º semestre); Laboratório do Ensino de História
II (15 horas – 2º semestre); Laboratório do Ensino de História III (15 horas – 3º
semestre); Laboratório do Ensino de História IV (15 horas – 4º semestre); e
Laboratório do Ensino de História V (15 horas – 5º semestre), Laboratório do Ensino
de História VI (15 horas – 6º semestre), Laboratório do Ensino de História VII (10
horas – 7º semestre),
- 200 horas integralizadas nos componentes: Estágio Curricular Supervisionado de
Observação (50 horas – 4º semestre); Estágio Curricular Supervisionado em
Regência – Ensino Fundamental (50 horas – 5º semestre); Estágio Curricular
Supervisionado em Espaços Não Escolares (50 horas – 6º semestre); Estágio
Curricular Supervisionado em Regência – Ensino Médio (50 horas – 7º semestre).
- 30 horas computadas nos componentes: Cultura Documental e Patrimonial I (15
horas – 5º semestre); Cultura Documental e Patrimonial II (15 horas – 6º semestre).
Também poderá ser contabilizado como curricularização da extensão, a
atuação em projetos de Extensão inscritos e acompanhados pelo NUPE, bem como
atividades em ações dos programas de Residência Pedagógica e ou Projeto de
Iniciação à Docência desenvolvidos e acompanhadops pelos docentes. Cabe ressaltar
que a legislação explicita o mínimo de 10% (dez por cento) da carga horária total
do curso, desse modo, os discentes poderão ao longo da sua trajetória acadêmica
31
contar com atividades extensionistas no currículo da graduação e em projetos
cadastrados no NUPE do Campus X.
Além dessas considerações, os conteúdos de diversos componentes
providenciam excelentes plataformas para a produção de atividades extensionistas
como oficinas, mini-cursos e seminários. Atividades como essas serão devidamente
cadastradas no Sistema da Pró-Reitoria de Extensão – SISPROEX, assegurando que
os discentes se envolvem adequademente em atividades extensionistas.
Consideramos que essa abordagem mais flexível permite maior autonomia ao
discente para escolher os modos e temas extensionistas que pretende operar.
Para acompanhar a contagem e integralização da carga horária de 330h de
atividade extensionista será formada uma comissão permanente de
Acompanhamento de Extensão no âmbito do Colegiado de História.

3.2. INICIAÇÃO À DOCÊNCIA – PRÁTICA PEDAGÓGICA, ESTÁGIO E OUTRAS


EXPERIÊNCIAS (MONITORIA DE ENSINO, PIBID, PRP)

Dentro da organização curricular do curso de Licenciatura em História, os


Estágios Supervisionados, Laboratórios de Ensino de História e a monitoria de ensino
se constituem como atividades que favorecem o campo educacional e o exercício
profissional dos discentes. As atividades/ações desenvolovidas nessas áreas visam
articular os conteúdos específicos ao fazer pedagógico, instituindo espaços de
aprendizagem à docência. Oportuniza investigações e diagnósticos do campo de
atuação. Elabora e utiliza material didático para aprofundamento de questões que
contemplem a diversidade social e cultural da sociedade.
Além dos estágios e dos laboratórios, que são obrigatórios no currículo de
História, os licenciandos podem contar com projetos de iniciação à docência que
visam a vivência nas diferentes áreas do campo educacional. A Residência
Pedagógica – RP e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência –
PIBID, se constituem como uma das possibilidades para o enriquecimento curricular
do licenciando ao aproximá-lo da realidade educacional.
Assim, ao longo da vivência curricular os discentes vivenciam ações formativas
no campo educaional, a partir das seguintes atividades:

32
- O Estágio Curricular Supervisionado é idealizado como um conjunto de atividades
caracteristicamente sociais, profissionais e culturais relacionadas a experiências de
vida e trabalho, proporcionadas aos educandos no âmbito do Curso, na perspectiva
de embricar teoria e prática pedagógica através das várias atividades desenvolvidas
no decorrer do estágio curricular supervisionado, na perspectiva de possibilitar uma
sólida formação acadêmica dos estudantes de História, através de atividades crítico-
reflexiva e transformadora da educação.
Nessa perspectiva o estágio compreende uma atividade que deve relacionar
teoria e prática, o Estágio Curricular Supervisionado em suas diferentes etapas,
abrange um processo de construção da práxis pedagógica. Por isso, as atividades de
estágio são planejadas com a finalidade de propiciar ao estagiário um conjunto de
reflexões acerca das problemáticas pertinentes ao processo de ensino/aprendizagem,
contribuindo para a formação sua formação acadêmica de profissional no campo
específico da História, despertando o compromisso com a educação como um
instrumento de libertação, bem como com os princípios estéticos, políticos e éticos da
profissão docente, ressaltando a indissociabilidade entre ensino e pesquisa no
fortalecimento da identidade profissional docente.
O Estágio Curricular Supervisionado, conforme determina a legislação
educacional brasileira, é obrigatório aos cursos de formação de professores, embora
sua atividade não gere qualquer tipo de vínculo empregatício. As atividades de Estágio
Curricular Supervisionado no Curso de História são organizadas observando-se as
disposições do Regulamento Geral do Estágio da UNEB, instituído pela Resolução
CONSEPE nº 2016/2019, e do Regimento Setorial de Estágio do Curso no
Departamento de Educação – Campus X.
Essas atividades são acompanhadas por um professor-orientador, ficando esse
responsável por uma turma de no máximo 20 alunos. Esses estudantes/estagiários
são encaminhados prioritariamente para as Instituições públicas, situadas
preferencialmente na cidade de Teixeira de Freitas e em alguns casos para cidades
circunvizinhas, onde também têm acompanhamento, no caso dos estágios de
regência, do professor da disciplina de História da unidade escolar. No caso particular
do Estágio Supervisionado IV, tais atividades também poderão ser realizadas nos
chamados espaços de educação não formal, ou seja, em ONG’s, escolas
comunitárias, em arquivos, comunidades remanescentes de quilombos e indígenas.

33
O desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado tem seu início a partir
do 4º semestre e os estudantes deve totalizar 405 horas neste componente,
distribuídos em quatro módulos, sendo um de 90 horas e três de 105 horas cada.
Atendendo, assim, às prerrogativas legais no sentido de capacitar e inserir o estudante
no mundo do trabalho, no que se refere ao exercício da docência na área de História,
dando-se ênfase à integração dos saberes acadêmicos e das habilidades e
competências adquiridas no decurso da formação universitária. O componente
Estágio Curricular Supervisionado: Observações e Reflexões (90h) é considerado pré-
requisito para os demais componentes que integram a área de Estágio Supervionado.
Na concepção deste currículo, os estudantes vivenciam uma série de
experiências de observação em diferentes espaços pedagógicos onde o professor-
pesquisador de História atua, tendo como “locus” de coordenação destas experiências
os Laboratórios de Ensino de História, que articulam a Prática de Ensino e os demais
componentes curriculares. É, também nesta fase que estes estudantes, a partir das
situações de vida e de trabalho, são desafiados a refletir teoricamente sobre as
mesmas, construindo assim, um referencial teórico-metodológico de suporte às suas
práticas na área de ensino de História.
O estudante que ainda não exerce a docência na área de História, é desafiado
a planejar e realizar o estágio, tendo-se presente o papel social da universidade e a
complexidade dessa atividade dentro da carga horária total de 405 horas. Esta mesma
condição é estabelecida para o estudante que já exerce atividade docente, podendo
este, ter redução de até 50% desta carga horária total destinada ao Estágio Curricular
Supervisionado, desde que apresente a comprovação através de declaração da
instituição escolar devidamente assinada pela direção onde desenvolveu as
atividades de docência.
A área de Estágio Curricular Supervisionado (405h) é distribuída em quatro
componentes curriculares, a saber:

- Estágio Curricular Supervisionado: Observações e reflexões, perfaz uma carga


horária de 90 horas, as quais são dedicadas ao contato inicial do discente com os
espaços de atuação do profissional, a partir de um levantamento diagnóstico,
pesquisa documental, de observação na comunidade escolar especificamente em
instituições da educação básica, através da observação das atividades desenvolvidas
na unidade escolar, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa e de categorias
34
de análise das situações cotidianas, na escola, nas salas de aula de História,
desenvolvendo análises acerca do contexto político, histórico, cultural e educacional
do ambiente escolar e uma proposta de projeto de intervenção para co-participação
na sala de aula. Devido as razões mecionadas acima, este componente é considerado
pré-requisito para os demais que integram a área de Estágio Supervionado.

- Estágio Curricular Supervisionado em Regência: Ensino Fundamental, abrange


uma carga horária de 105 horas, dedicadas à elaboração e execução de projetos de
intervenção no ensino fundamental, em instituições escolares da rede pública, na área
específica de formação, incluindo-se, obrigatoriamente, atividades de regência de
classe. Tem como pré-requisito o componente Estágio Curricular Supervisionado:
Observações e reflexões.

- Estágio Curricular Supervisionado: Espaços Não Escolares, totaliza uma carga


horária de 105 horas, dedicadas à elaboração e execução de projetos de intervenção
pedagógica, na modalidade de minicursos, seminários e oficinas nos espaços
regulares em que o discente atuou nos componentes - Estágio Curricular
Supervisionado de Observação e Estágio Curricular Supervisionado em Regência –
Ensino Fundamental, ou em escolas comunitárias, ONGs, arquivos, comunidades
remanescentes de quilombos e/ou indígenas, entre outros espaços de atuação do
educador da área de História. Tem como pré-requisito o componente Estágio
Curricular Supervisionado: Observações e reflexões.

- Estágio Curricular Supervisionado em Regência: Ensino Médio, abrange uma


carga horária de 105 horas, dedicadas à elaboração e execução de projetos de
intervenção no ensino médio, em instituições escolares da rede pública, na área
específica de formação, incluindo-se, obrigatoriamente, atividades de regência de
classe. Tem como pré-requisito o componente Estágio Curricular Supervisionado:
Observações e reflexões.

As atividades de estágio supracitadas são acompanhadas pelo professor-


orientador do estágio supervisionado. A avaliação das atividades de estágio é
realizada de forma processual e contínua. A atividade conclusiva dos estágios, devem
conter uma reflexão da experiência desenvolvida na atividade docente, pode ser
apresentado na forma de relatório final bem fundamento, e/ou a produção de um
35
artigo, bem como organizar juntamente com o professor-orientador um seminário para
apresentação oral das experiências por eles vivenciadas à comunidade acadêmica.
Essa apresentação oral é avaliada por uma comissão de estágio composta por
todos os professores da área, e são convidadas as instituições em que ocorreu o
estágio para participar da socialização das experiências. Além desse, outros
instrumentos também são utilizados como referência para a avaliação parcial do
ensino-aprendizado dos estagiários, tal como Plano de Estágio, Plano de Curso, Plano
de Unidade, Roteiro de Aula, Projeto pedagógico de intervenção, entre outros.
Como desdobramento das atividades de socialização dos estágios, os
estudantes são orientados e estimulados a participar do Seminário de Estágio
Supervisionado organizado pela Comissão Setorial dos Cursos de Licenciatura do
Campus X e também do Seminário de Pesquisa e Extensão do Sul da Bahia - SEPEX,
que ocorre bianualmente no Campus X, além de configurar espaços em que
estudantes e professores do curso de História, apresentam os relatos de experiências
do Estágio Curricular Supervisionado, através de comunicação oral ou pôsteres, os
trabalhos aprovados pela comissão científica do evento, são publicados nos Anais.
A Comissão Setorial de Estágio do Campus X é formada por representantes
discentes, a coordenação de área curricular de estágio, os professores orientadores
e os professores regentes. A atualmente essa Comissão realiza convênios com as
escolas e instituições em que ocorrem os estágios, bem como na proposição de
parcerias definidas a partir dos critérios de socialização das experiências, formação
continuada e intercâmbio científico-cultural.
Conforme previsto nas Diretrizes Curriculares e no parecer CNE/CP 028/2001,
no que se refere aos cursos de Formação de Professores, os estudantes que já
tenham experiência docente poderão ter direito à dispensa de parte da carga horária
do estágio como forma de aproveitamento e valorização das atividades desenvolvidas
por eles fora do âmbito acadêmico. Seguindo essas diretrizes, bem como a política
específica definida na UNEB e no Colegiado de História, os licenciandos do Curso de
História de Teixeira de Freitas que possuem experiência docente comprovada
(através de declaração da instituição escolar em que atua) poderão obter redução de
até 200 horas, obedecendo ao limite de 50% em cada componente curricular.
Para maior esclarecimento, segue em anexo o Regulamento Geral de Estágio
Curricular aprovado através da Resolução CONSEPE nº 2016/2019, o Regimento

36
Setorial de Estágio Supervisionado do Colegiado de História e instrumentos de
acompanhamento dos Estágios.

- A Prática Pedagógica, para além dos estágios, também é contemplada nos


componentes curriculares da área Laboratório de Ensino de História ofertados ao
longo de sete semestres (do 1º ao 7º). Compreendidos como iniciação à docência, os
laboratórios transversalizam no curso de História discussões sobre questões
contemporâneas e conteúdos específicos, que articulam, conforme prevê a Resolução
02/2015, vivências de experiências formativas no campo educacional com temáticas
obrigatórias na área de direitos humanos, cultura Afro-brasileira, diversidade étnico-
racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e educação especial.
Neste sentido, a Prática Pedagógica acaba por integrar todo o percurso
formativo, constituindo-se como elemento articulador entre a formação teórica e a
iniciação à docência, com vistas à organização do exercício docente e como estratégia
para a problematização e a teorização das questões pertinentes ao campo da
educação e ao ensino de História, oriundas do contato direto com o espaço escolar e
com as vivências acadêmicas. Também se constitui uma forma de viabilizar a
integração entre os diferentes aportes teóricos que compõem a investigação científica
e os campos de conhecimento em educação e ensino de História.

- A monitoria de ensino é um programa institucional da UNEB que viabiliza, através
de Editais, a autação conjunta entre docente e discente no âmbito dos componentes
curriculares. Sua presença no curso de História implica na inciação à docência, uma
vez que permite ao discente acompanhar a rotina de planejamento e execução de
atividades acadêmicas. Conforme prevê a Resolução 634/2004 (segue nos anexos),
a monitoria de ensino é contemplada pelas modalidades bolsista ou voluntário,
permitindo maior engajamento no cumprimento do seu papel como atividade
complementar nos cursos de graduação. De modo a promover maior interação entre
o corpo docente e o discente, proporcionando oportunidades para a integração da
teoria com a prática na formação do futuro profissional.

- O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) é um


programa criado e fomentado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
37
Nível Superior (CAPES), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC), do Governo
Federal e tem como objetivo fomentar a formação inicial e continuada de profissionais
do magistério básico. Para materializar esse objetivo, a CAPES “articula a participação
de estudantes dos Cursos de Licenciatura das Universidades Públicas nas escolas da
Educação Básica sob a supervisão de professores da Universidade”.
Jurídica e legalmente, o PIBID encontra amparo na Lei nº 9.394/1996, a Lei
nº 12.796/2013 e o Decreto nº 7.219/2010, que regulamentam a sua criação e
funcionamento, estabelecendo normas e outras instruções. A Universidade do Estado
da Bahia (UNEB) participa ativamente do PIBID desde 2009, quando conseguiu
aprovar cerca de 11 subprojetos e de lá para cá somente tem aumentado a sua
participação, tanto no que se refere à quantidade de projetos, como no números de
Campus/departamentos envolvido nesse processo.
O Departamento de Educação do Campus X, através do Colegiado de
História, participa do PIBID desde o ano de 2012 quando o subprojeto intitulado
“Dimensões do Ensino de História: a pesquisa como princípio e as metodologias
audiovisuais” foi aprovado, contemplando cerca de 24 bolsistas de Iniciação à
Docência e 03 professores da educação básica, denominados de Supervisores de
Área.
Em 2018, com a aprovação do subprojeto “A História e seus usos sociais:
Tempo, Memória e Ensino de História”, outros 24 bolsistas de Iniciação à Docência
foram contemplados, devendo atuar, durante dezoito meses, sob a supervisão de três
professores da educação básica, integrantes da rede pública de ensino de Teixeira de
Freitas.
A inserção dos bolsistas do PIBID no espaço escolar significa proporcionar o
contanto com o ambiente de trabalho desde os momentos iniciais da graduação,
permitindo que os estudantes tenham a possibilidade de materializar de experiências
que contribuirão para a formação da identidade docente. Por isso, no curso de História
o PIBID articula-se com os componentes curriculares da área de Estágio
Supervisionado para fomentar práticas didático-pedagógicos associadas à formação
docente e ao aprimoramento da vivência escolar de futuros professores. Articula-se
também com os objetivos dos componentes de Laboratório de Ensino de História,
sobretudo, pelo caráter multitemático, pela contínua problematização teórico-prática e
pela flexibilidade dos laboratórios de ensino.

38
Com isso, o curso de História entende como prioridade manter suprojetos
inscritos e ativos no PIBID, sempre que novos editais oportunizarem a abertura dessas
ações de formação para a docência.

- O Programa de Residência Pedagógica (RP) foi lançado pela Coordenação de


Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES através do edital 06/2018. A
UNEB elaborou um projeto instititucional, o qual foi aprovado e em seguida foi aberto
o edital para envio dos subprojetos para diversos cursos. No âmbito do curso de
História do Campus X, foi submetido ao Núcleo do Programa de Residência
Pedagógica - RP o subprojeto “As interfaces do ensino de História: memória, fontes,
linguagens, cotidiano, cidadania e a articulação entre teoria e prática”. Com a sua
aprovação, foram contemplados 24 bolsistas residentes e 5 voluntários, selecionados
para atuar durante (18) dezoito meses na rede pública estadual de ensino de Teixeira
de Freitas.
As atividades de Residência Pedagógica buscam integrar os componentes de
Estágio Curricular Supervisionado, na perspectiva que uma interação entre
professores, residentes bolsistas e professores orientadores, promovendo um
contínuo diálogo entre as experiências do residente e os conteúdos estudados nos
componentes de Estágio. O curso de História entende como prioridade manter
suprojetos inscritos e ativos no Programa de Residência Pedagógica, sempre que
novos editais oportunizarem a abertura dessas ações de formação para a docência.

3.3. METODOLOGIA

Do ponto de vista metodológico, a formação do professor-pesquisador de


História deve promover o contato do estudante com componentes básicos e
específicos em um processo de formação contínua ao longo do curso, auxiliando na
compreensão das relações que estruturam o saber histórico e permitindo apropriações
que fundamentam a História não como ciência voltada exclusivamente ao passado,
mas conhecimento que interessa ao presente porque se configura a partir das
condições contemporâneas.

39
Desse modo, a concepção metodológica do curso estrutura-se a partir de 4
princípios fundamentais:

1) Articulação entre teoria e prática, presente nas várias dimensões da formação


do profissional de Licenciatura em História através dos componentes de
Laboratórios do Ensino de História e Estágios que articulam a prática
pedagógica enquanto lócus de atividade profissional;

2) Pressuposto da interdisciplinaridade, fundamental para o diálogo entre os


conhecimentos profissionais e os Núcleos de formação do currículo. Neste
sentido, a área de Laboratório de Ensino de História é concebida como
articulação interdisciplinar que favorece o diálogo com os diferentes
componentes curricualres em cada semestre;

3) Quanto à flexibilidade curricular, o presente currículo prevê que o estudante


possui autonomia para definir a sequencialidade do próprio percurso formativo,
consolidando à ausência de pré-requisitos para a matrícula na maior parte dos
componentes curriculares (exceto para as áreas de Pesquisa Histórica e Estágio
Supervisionado). Ainda permite a integralização curricular através da oferta de
Seminários Temáticos com carga horária de 15h e 30h;

4) Dialogicidade ensino/pesquisa/extensão, capaz de contemplar uma


perspectiva crítica de formação que acolha integralmente no currículo as ações
de ensino, pesquisa e extensão articuladas com o compromisso social de uma
educação superior atenta às demandas oriundas da sociedade.
O presente projeto prevê a oferta de componentes curriculares na modalidade
EaD, desde que observe-se o caráter de excepcionalidade, com o objetivo de
garantir a oferta de componentes curriculares não contemplados pela formação
acadêmica dos docentes do colegiado.
No que que tange a oferta do componente curricular: LIBRAS (Língua Brasileira
de Sinais), optamos pela oferta presencial e semipresencial. Mas em caráter de
excepcionalidade a oferta na modalide de educação a distância, somente quando
no departamento não houver um/uma professor (a) para ministrar o referido
componente curricular de forma presencial. Para a oferta semipresencial de LIBRAS,
opta-se para que seja realizada vinte horas da carga horária na modalidade EAD, com
atividades no AVA/Moodle (UNEAD/UNEB) e quarenta horas presencial, perfazendo
o total de sessenta horas do componente curricular.
Além disso, este projeto também prevê a inclusão de métodos e práticas de
ensino e aprendizagem que incorporem o uso integrado de tecnologias de informação
40
e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, conforme a Resolução
CONSEPE 1820/2015.
Em um contexto caracterizado pela diversidade, a articulação de etapas
formativas do profissional com Licenciatura em História deve privilegiar o
conhecimento processual através de procedimentos metodológicos que levem em
conta a heterogeneidade do ambiente acadêmico. Nestes sentido, a formação é
permeada pelas práticas de leitura e escrita, debates, reflexões, sistematizações de
fontes e informações, pesquisas e elaboração de mecanismos que possibilitem a
socialização e mediação do conhecimento em seu amplo espaço de atuação, tais
como escolas públicas e privadas, museus, arquivos, Ong´s, educação de jovens e
adultos, educação em espaços não formais e outros.

3.4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

O processo de avaliação na contemporaneidade necessita envolver os


princípios da ética, da equidade, alteridade e subjetividade, além de romper com
padrões já sedimentados pela cultura educacional acerca do educar, ensinar e
aprender. No curso de História há uma prática pedagógica dialógica, apoiada na
formação de sujeitos críticos e autônomos, uma vez que prioriza pressupostos
teóricos e práticos voltados para a aprendizagem significativa dos conhecimentos
sociais, históricos, culturais e científicos, possibilitando ao aluno, agente ativo na
relação ensino-aprendizagem, a mobilização de habilidades e competências à
resolução de problemas.
Compreende-se que a intenção da avaliação é abrir espaço para debates e
conquistas coletivas, ressaltando que no decorrer dessa caminhada surgem muitas
possibilidades e dificuldades. Ou seja, é a reflexão transformada em ação que
impulsiona alunos e professores a novas reflexões, conforme previsto nas concepções
metodológicas do curso.
Para além de promover um processo avaliativo e aferir uma nota no final de
cada semestre letivo, o Curso de História deverá compor uma prática avaliativa dos
diferentes eixos de conhecimento e áreas curriculares a partir de atividades que
promovam:

41
 Um exercício contínuo e cumulativo do trabalho escolar, priorizando-se os
aspectos qualitativos, prevalecendo o desempenho dos alunos ao longo do
processo (LDB nº 9394/96, Artigo 24, V).
 A construção da avaliação formadora, orientada por princípios éticos;
comprometida com a transformação social, reconhecendo o papel da educação
nessa transformação, numa visão holística de sujeito, do espaço e de seus
entornos.
 A compreensão do processo de ensino e aprendizagem, de forma democrática,
sendo que os resultados obtidos deverão ser discutidos com todos os envolvidos,
considerando-se ainda, neste processo a busca da meta-avaliação, mediante
reflexão de planejamento-observação, análise-reflexão.
 A utilização de mais de uma maneira de avaliar, com ferramentas e
instrumentos que forneçam possibilidades de desenvolvimento pessoal e de grupo,
análise crítica e construção de saberes diversos.

Nessa perspectiva, a avaliação deve ser pensada nas universidades como um


momento de análise do complexo processo de ensino e aprendizagem, constituindo-
se em instrumento aliado para a própria redefinição dos métodos, estratégias e
linguagens construídos no exercício de produção e socialização do conhecimento
científico.
A reunião de planejamento pedagógico realizada pelo Colegiado de História
antes do início de cada semestre acadêmico constitui no principal espaço de avaliação
coletiva da experiência de ensino e aprendizagem do curso. Nesse momento, a
análise das atividades desenvolvidas no semestre anterior e a discussão sobre os
planos de ensino para o semestre vindouro representam o grande momento de
reflexão sobre a qualidade acadêmica do curso, bem como de redefinição da práxis
docente à medida que se permite a crítica, a autocrítica, a troca e a re-elaboração das
metodologias, estratégias e linguagens desenvolvidas.
No âmbito específico dos componentes curriculares, os docentes do curso
possuem autonomia para definição das práticas avaliativas dos conteúdos por eles
ministrados. Em geral, os professores do Curso de História trabalham com avaliações
que estimulam o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias para
os profissionais da área, como domínio da oralidade, apropriação da linguagem escrita
e análise bibliográfica crítica, além de produção de artigos e demais trabalhos
acadêmicos que devem seguir as normas da ABNT.
Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados no Curso são
diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas
42
convencionais e criar instrumentos eficazes para atender à concepção pedagógica
vigente. Sendo assim, considera-se que o processo avaliativo do ensino e
aprendizagem é diagnóstico, processual, mutável e continuado. Os instrumentos
utilizados pelos professores nesse processo podem ser os mais diversos, dependendo
das especificidades dos componentes: produção de textos; discussão, em sala, dos
assuntos apresentados; trabalhos em grupo; trabalho interdisciplinar; discussão de
filmes; seminários; produção de painéis entre outros.
Os procedimentos de avaliação são condizentes com o processo pedagógico
do curso e eles próprios, inclusive, estão em constante avaliação e reformulação. Há
diversidade nos tipos e formas de avaliação (trabalhos dissertativos, avaliações
individuais, avaliações orais, provas, portfólios, relatórios, defesas e apresentações,
dentre outras). Os alunos são incentivados a fazer apresentação pública das suas
produções (por meio de jornadas e em eventos, como congressos e seminários). Em
caso de reprovação, os educandos terão direito à reorientação, sendo acompanhados
de forma individualizada pelo(s) docente(s) do(s) componente(s) curricular (es) que
ministraram, com possibilidade de realizar outras avaliações, o que corresponde à
prova final de acordo com o Regimento Geral da UNEB.

3.5. MATRIZ CURRICULAR

A organização curricular do Curso de História do Campus X é estruturada em


núcleos, eixos e áreas de conhecimento que buscam articular e contemplar as
dimensões que relacionam: disciplinaridade, interdisciplinaridade e transversalidade,
formação geral e formação específica, conhecimentos da área de História e
conhecimentos que fundamentam a ação educativa, teoria e prática, bem como o
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional.
A matriz curricular aqui apresentada é constituída por três núcleos de formação
que contemplam cinco eixos orientadores subdivididos em diferentes areas de
conhecimento. Para uma melhor visualização ver quadro abaixo:

Quadro 02 – Distribuição de Núcleos, Eixos e Áreas curriculares

NÚCLEOS EIXOS ÁREAS SIGLA

43
Formação Docente – FD Conhecimentos FD/CP
Núcleo de Estudos de Formação Pedagógicos
Geral e do Campo Educacional Laboratório de Ensino de PP/LEH
Prática Pedagógica – PP História
Estágio Supervisionado PP/ES
Fundamentação Teórico- CCC/FTM
metodológico
Brasil CCC/B
Núcleo de Estudos de Formação Conhecimentos América CCC/A
Específica e Atuação Profissional Científico-Culturais – Europa CCC/E
CCC África CCC/AF
Pesquisa Histórica CCC/PH
Ásia CCC/AS
Cultura Documental e CCC/CDP
Patrimonial

Núcleo de Integração e Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais AACC


Enriquecimento Curricular
Curricularização da Extensão CE

A distribuição dos compomentes curriculares a cada semestre será de


competência da coordenação do colegiado que, a partir de consultas e projeções,
apresentará uma proposta para o colegiado de professores que analisarão e
aprovarão a oferta dos componentes pertinentes para o semestre.
A seguir, o quadro da matriz curricular referente a este curso:

Tempo mínimo: 08 semestres


Carga horária total: 3.290 horas
Tempo máximo: 14 semestres

Quadro 03 – Matriz Curricular


CH Componente
CH
CH CH CH CH Curric. Eixo / Pré-
Sem. Componentes Curriculares Teórica Prática Teórico- Total da Área Requisito
Prática Extensão
1º 60 Não há pré-
Introdução à História do Brasil 60 CCC/B requisito
1º Não há pré-
História Antiga 60 60 CCC/E
requisito
1º Não há pré-
Sociologia 60 60 FD/CP
requisito
1º Não há pré-
Metodologia do Trabalho Científico 30 30 FD/CP
requisito
1º Não há pré-
Psicologia 60 60 FD/CP
requisito
1º Não há pré-
Produção textual 30 30 FD/CP
requisito
1º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História I 60 60 15 PP/LEH
requisito

44
2º Não há pré-
História do Brasil (Século XVIII) 60 60 CCC/B
requisito
2º 60 Não há pré-
Europa Medieval 60 CCC/ E
requisito
2º Não há pré-
América Pré-Colonial 60 60 CCC/A
requisito
2º Não há pré-
Teoria e Metodologia da História I 60 60 CCC/FTM
requisito
2º Não há pré-
Antropologia 60 60 FD/CP
requisito
2º Não há pré-
Educação e Sociedade 45 45 FD/CP
requisito
2º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História II 60 60 15 PP/LEH
requisito
3º 60 Não há pré-
História da Bahia (Colônia e Império) 60 CCC/B
requisito
3º 60 Não há pré-
Europa Moderna I 60 CCC/E
requisito
3º Não há pré-
América Colonial 60 60 CCC/A
requisito
3º Não há pré-
Introdução à Filosofia 60 60 FD/CP
requisito
3º Não há pré-
Teoria e Metodologia da História II 60 60 CCC/FTM
requisito
3º Não há pré-
História da Educação 60 60 FD/CP
requisito
3º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História III 60 60 15 PP/LEH
requisito
4º Não há pré-
História do Brasil (Século XIX) 60 60 CCC/B
requisito
4º Não há pré-
América Contemporânea 60 60 CCC/A
requisito
4º Não há pré-
Psicologia do Desenvolvimento 30 30 FD/CP
requisito
4º Política Educacional: Estrutura e 60 Não há pré-
Funcionamento
60 FD/CP
requisito
4º 60 Não há pré-
Libras 60 FD/CP
requisito
Não há pré-
4º Laboratório de Ensino de História IV 60 60 15 PP/LEH
requisito
Estágio Curricular Supervisionado: Não há pré-
4º 90 90 50 PP/ES
requisito
observações e reflexões
5º Não há pré-
História do Brasil (Século XX) 60 60 CCC/B
requisito
5º História e Cultura Afro- Brasileira e Não há pré-
Indígena
60 60 CCC/AF
requisito
Não há pré-
5º Cultura Documental e Patrimonial I 60 60 15 CCC/CDP
requisito
5º Não há pré-
Introdução à Pesquisa Histórica 45 45 CCC/PH
requisito
5º Não há pré-
Epistemologia e Didática 60 60 FD/CP requisito
5º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História V 60 60 15 PP/LEH
requisito
Estágio Curricular Supervisionado
5º em Regência: Ensino Fundamental Pré-
105 105 50 PP/ES
requisito
- Pré-requisito: Estágio Curricular Supervisionado:
observações e reflexões
6º Não há pré-
História e Culturas Indígenas 30 30 CCC/B
requisito
6º Não há pré-
Europa Moderna II 60 60 CCC/E
requisito
6º Tópicos Especiais de Estudo em 60 Não há pré-
África I
60 CCC/AF
requisito
6º Não há pré-
Cultura Documental e Patrimonial II 60 60 15 CCC/CDP
requisito

45
Pesquisa Histórica:
6º Métodos e Técnicas I 45 45 CCC/PH Pré-
requisito
- Pré-requisito: Introdução à Pesquisa Histórica
Não há pré-
6º Laboratório de Ensino de História VI 60 60 15 PP/LEH
requisito
Estágio Curricular Supervisionado:
Espaços Não Escolares Pré-
6º 105 105 50 PP/ES
requisito
- Pré-requisito: Estágio Curricular Supervisionado:
observações e reflexões
7º História do Brasil Contemporâneo e Não há pré-
Tópicos de História Regional I
60 60 CCC/B requisito
7º Tópicos Especiais de Estudo em Não há pré-
Europa
30 30 CCC/E requisito
7º Tópicos Especiais de Estudo em Não há pré-
África II
60 60 CCC/AF requisito
Pesquisa Histórica:
7º Métodos e Técnicas II Pré-
45 45 CCC/PH requisito
- Pré-requisitos: Introdução à Pesquisa Histórica,
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas I
7º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História VII 45 45 10 PP/LEH
requisito
Estágio Curricular Supervisionado
7º em Regência: Ensino Médio Pré-
105 105 50 PP/ES
requisito
- Pré-requisito: Estágio Curricular Supervisionado:
observações e reflexões
8º História do Brasil Contemporâneo e Não há pré-
Tópicos de História Regional II
30 30 CCC/B requisito
8º Europa – Século XX Não há pré-
(Contemporânea)
60 60 CCC/E requisito
Tópicos Especiais de Estudo em 30 Não há pré-
8° África III
30 CCC/AF requisito
Tópicos Especiais de Estudo em 60 Não há pré-
8° Ásia
60 CCC/AS requisito
Não há pré-
8° Direitos Humanos e Educação 45 45 FD/CP requisito
Pesquisa Histórica:
Métodos e Técnicas III 45
8° - Pré-requisitos: Introdução à Pesquisa Histórica,
45 CCC/PH Pré-
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas I, Pesquisa
requisito
Histórica: Métodos e Técnicas II.

Curricularização da Extensão – CE Carga Horária Total: 330h

46
3.6. FLUXOGRAMA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR – EIXOS
Formação Docente Práticas Pedagógicas Conhecimentos científico- Atividades acadêmicas,
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO (FD) (PP) culturais (CCC) científicas e culturais
(AACC)
CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS 660h 810h 1.620h 200h
GARGA HORÁRIA TOTAL: 3.290h
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA Duração em semestres: mínimo 08 – máximo 14 Turnos de funcionamento: vespertino e noturno

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 3º SEMESTRE 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE 6º SEMESTRE 7º SEMESTRE 8º SEMESTRE


História do Brasil História do Brasil
História da Bahia História do Brasil História do Brasil História e Culturas
Introdução à História História do Brasil Contemporâneo e Tópicos Contemporâneo e Tópicos
(Colônia e Império) (Século XIX) (Século XX) Indígenas
do Brasil (Século XVIII) de História Regional I de História Regional II
60h (CCC) 60h (CCC) 60h (CCC) 30h (CCC)
60h (CCC) 60h (CCC) 60h (CCC) 30h (CCC)
América História e Cultura Afro- Tópicos Especiais de Europa – Século XX
História Antiga Europa Medieval Europa Moderna I Europa Moderna II
Contemporânea Brasileira e Indígena Estudo em Europa (Contemporânea)
60h (CCC) 60h (CCC) 60h (CCC) 60h (CCC)
60h (CCC) 60h (CCC) 30h (CCC) 60h (CCC)

Psicologia do Cultura Documental e Tópicos Especiais de Tópicos Especiais de Tópicos Especiais de Estudo
Sociologia América Pré-Colonial América Colonial
Desenvolvimento Patrimonial I Estudo em África I Estudo em África II em África III
60h (FD) 60h (CCC) 60h (CCC) 30h (FD) 60h (CCC) 60h (CCC) 60h (CCC) 30h (CCC)
Política Educacional:
Teoria e Metodologia Teoria e Metodologia Introdução à Pesquisa Cultura Documental e Pesquisa Histórica: Tópicos Especiais de Estudo
Metodologia do Estrutura e
da História I da História II Histórica Patrimonial II Métodos e Técnicas II em Ásia
Trabalho Científico Funcionamento
60h (CCC) 60h (CCC) 45h (CCC) 60h (CCC) 45h (CCC) 60h (CCC)
30h (FD) 60h (FD)
Epistemologia e Pesquisa Histórica: Laboratório de Ensino de Pesquisa Histórica:
Psicologia Antropologia Libras
Introdução à Filosofia Didática Métodos e Técnicas I História VII Métodos e Técnicas III
60h (FD) 60h (FD) 60h (FD)
60 (FD) 60h (FD) 45h (CCC) 45h (PP) 45h (CCC)
Estágio Curricular
Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino de Direitos Humanos e
Produção textual Educação e Sociedade História da Educação Supervisionado em
de História IV de História V História VI Educação
30h (FD) 45 (FD) 60h (FD) Regência: Ensino Médio
60h (PP) 60h (PP) 60h (PP) 45h (FD)
105h (PP)
Estágio Curricular Estágio Curricular
Estágio Curricular
Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino Supervisionado: Supervisionado em
Supervisionado: Espaços
de História I de História II de História III observações e Regência: Ensino
Não Escolares
60h (PP) 60h (PP) 60h (PP) reflexões Fundamental
105h (PP)
90h (PP) 105h (PP)
360h 405h 420h 420h 450h 420h 345h 270h

47
3.7. EMENTÁRIO

3.7.1. 1º Semestre

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO
CCC BRASIL 60
BRASIL

EMENTA

Estuda aspectos históricos relevantes para compreensão da formação histórica da sociedade brasileira com
ênfase na diversidade regional e nos diferentes enfoques da historiografia baiana, brasileira e mundial. A partir
da valorização das diversidades, numa perspectiva da etnia e do gênero, enfoca o estudo das populações
indígenas, o processo de colonização portuguesa e os diferentes conflitos sociais, econômicos, políticos,
culturais e ideológicos, com ênfase na questão da escravidão e da resistência negra e indígena até o último
quartel do século XVI. Discute relações estabelecidas com o meio ambiente impetradas pelo modelo
colonizador. Investiga o trato com as crianças no processo de colonização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Diferentes concepções de história.


2. Contexto da Europa na Idade Moderna: - Problemas e abordagens (Etnocentrismo/ Eurocentrismo).
3. Formação do Brasil Colonial: Como se pensou a formação colonial brasileira?
4. Conquista e colonização da “América Portuguesa”.
5. Os Nativos no Brasil – conflitos e resistências.
6. Organização administrativa da colônia Brasil.
7. Escravidão africana – conflitos e resistências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul: Séculos XVI e XVII.
São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

DEL PRIORE, Mary (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2004.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Global, 2006.

MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Um banquete no Trópico. Vol 1. São Paulo: Ed. Senac,
2004.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2001.

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo: Companhia da Letras,
2011.

SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.

48
SCHWARCZ, Lilia M., GOMES, Flávio (Orgs). Dicionário da escravidão e liberdade – 50 textos críticos. São
Paulo: Companhia das Letras, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, J., Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusc, 1988.

ANTONIL, André João. Cultura e Opulência no Brasil por suas Drogas e Minas. São Paulo:
Melhoramentos, 1976.

DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia
das Letras, 2019.

CUNHA, Manoela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

FIGUEIREDO, Luciano (Org.) História do Brasil para ocupados – os mais importantes historiadores
apresentam de um jeito original os episódios decisivos e os personagens fascinantes que fizeram o nosso país.
Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

FRAGOSO, João; BICALHO, Maria F. B.; GOUVEIA, Maria de Fátima (orgs,) O antigo regime nos trópicos:
a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HISTÓRIA ANTIGA CCC EUROPA 60

EMENTA

Estuda a formação histórica das civilizações do Antigo Oriente, bem como seus modelos explicativos, elaborados
pela historiografia. Aborda os processos materiais, políticos e interculturais de constituição e desenvolvimento
histórico da Mesopotâmia, Egito Antigo, Império Persa. Estuda a formação histórica da Grécia e Roma Antiga.
Apresenta aspectos políticos e culturais, gregos e romanos, da origem do pensamento ocidental. Articula
concepções divergentes sobre antiguidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Formação histórica das civilizações do Antigo Oriente.


2. Modelos explicativos sobre a antiguidade.
3. Desenvolvimento histórico da Mesopotâmia, Egito antigo e Império Persa: processos materiais,
políticos e interculturais.
4. Formação Histórica do Mundo Grego.
5. Roma Antiga: escravidão, economia, cultura e sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO, Rubim Santos Leão de; FRANCO, Denise de Azevedo; LOPES, Oscar G. P. Campos. História das
sociedades: das comunidades primitivas as sociedades medievais. Rio de Janeiro: 1980.

CASSON, Lionel. Sociedades do antigo oriente próximo. 4 ed. São Paulo: Ática, 2005.
FERREIRA, Olavo Leonel. Visita à Grécia Antiga. São Paulo: Brasiliense, 2003.

49
FINLEY, Moses I. Aspectos da antiguidade: descobertas e controvérsias. Rio de Janeiro: Edições 70, 1990.

FLOREZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade (Grécia e Roma). São Paulo:
Brasiliense, 2004.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2006.

GIORDANI, Mario Curtis, História da Grécia. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001.

PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 23 ed. São Paulo: Atual, 2006.


SCHWAB, Gustav. As mais belas histórias da antiguidade clássica: os mitos da Grécia e de Roma. São
Paulo: Paz e Terra, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAUDEL, Fernand. Memórias do Mediterrâneo. Pré-História e Antiguidade. Rio de janeiro: Multi Nova,
1998.

BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 1976.

CASSON, Lionel. O Antigo Egito. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969.


CARDOSO, Ciro F. S.; BOUZON, Emanuel, TUNES, Cássio M. de Melo. Modo de Produção Asiático. Rio de
Janeiro: Campus, 1990.

CARDOSO, Ciro Flamarion. A Cidade Estado Antiga. São Paulo: Ática, 1987.

DONADONI, Sérgio. O homem egípcio. Lisboa: Editoria Presença, 1990.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
PSICOLOGIA FD 60
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Estuda as teorias psicológicas aplicadas na análise do processo educacional em contextos formais e não
formais. Discute as relações no processo de desenvolvimento humano, a partir do protagonismo docente e
discente, com vistas à fundamentação teórica da práxis educacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os diferentes objetos de estudo da psicologia: a alma, a mente e o comportamento humano.


2. O ser humano no seu processo sócio-histórico: mudanças e permanências.
3. A Psicologia no início do século XX: Piaget, Vigotski, Freud e Skinner.
4. A multideterminação dos fenômenos psicológicos.
5. A Psicologia e o estudo do comportamento como uma ciência natural e/ou social.
6. As contribuições das diferentes teorias para análise do processo educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

COLINVAUX, D.; LEITE, L.B.; DELL’AGLIO, D.D. Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas
atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

50
LA TAILLE, Y de; OLIVEIRA, M.K. de; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. São Paulo: Summus, 1992.

VASCONCELOS, V.M.R. de; VALSINER, J. Perspectiva co-construtivista na Psicologia e na Educação.


Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia.
São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTORINA, J.A.; DUBROVSKY, S.(comp.). Psicologia, Cultura y Educación: perspectivas desde la obra
de Vygotsky. Buenos Aires: Noveduc, 2004.

COLL, Cesar, Palacios, J. e Marchesi, A. (org) Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da


Educação. Vol.2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

BARRY J. Wadsworth. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget. São Paulo. 1996.

VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (org.). Educação da Infância: história e política. Rio de Janeiro:
DP&A, 2005.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
SOCIOLOGIA FD 60
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Estuda a sociedade moderna, suas determinações concretas e interações sociais, suas estruturas e dinâmicas
sociais, à luz dos processos históricos. Aborda as dimensões sociais, econômicas, políticas e culturais da
realidade, a constituição e experiência de agentes sociais variados: classes sociais, grupos étnico-raciais,
grupos geracionais, grupos identitários. A partir do estudo das matrizes teóricas do pensamento sociológico,
através das tendências da sociologia contemporânea, compreende e analisa a sociedade atual, com especial
atenção para temas como democracia, liberdade, direitos humanos, sustentabilidade ambiental, respeito às
diversidades, produção e consumo, ética e estéticas, crítica social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Um Duplo Advento: Da modernidade e do raciocínio sociológico.


2. A Teoria Sociológica Clássica.
3. O materialismo histórico de Karl Marx e a história da exploração do homem.
4. A escola Sociológica Francesa e a sociologia de Émile Durkheim.
5. A sociologia compreensiva de Max Weber.
6. Aspectos da Sociedade Contemporânea: direitos humanos, respeito às diversidades, sustentabilidade
ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, Perry. As origens da Pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1999.

51
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas: Ed. Unicamp, 2006.
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo:
EDUSP, 2008.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2011.
IANNI, Octávio. A sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido Comunista. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2000.
QUINTANERO, Tânia, BARBOSA, Maria L. O. e OLIVEIRA, Márcia O. Um toque de clássicos: Durkheim,
Max e Weber. Belo horizonte: UFMG, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social: encontros com o pensamento social clássico e
contemporâneo. São Paulo: Ed. Unesp, 1998.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia. Das Letras, 2003.
OFFE, Clauss. Trabalho e Sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do
trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. Rio de janeiro: Forense, 1970.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL FD 30
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Estuda a leitura, compreensão e produção de textos, instrumentalizando o discente para o uso da leitura e
escrita nas práticas acadêmicas e sociais. Entende as relações entre linguagem oral e escrita, as funções da
escrita, com enfoque em alguns tipos de escritas acadêmicas, como: esquema, resenha, resumo, fichamentos
e memorial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Pressupostos teóricos: concepção de texto, linguagem e gramática.


2. As funções da escrita.
3. Noções elementares sobre sequência, gêneros, domínios e suportes textuais.
4. Processos mentais característicos do ato de ler: conhecimento linguístico.
5. Conhecimento textual.
6. Conhecimento de mundo: contexto situacional, inferências de pressupostos e subentendidos,
intertextualidade.
7. Condições de produção e recepção de textos do domínio acadêmico/científico, didático/pedagógico.
8. Organização temática dos textos.
9. Compreensão e produção dos seguintes gêneros textuais: esquema, resumo, memorial e resenha.

52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática. São Paulo:
Martins Fontes, 1986.

CRISTÓVÃO, Vera Lúcia Lopes; NASCIMENTO, Elvira Lopes. Gêneros textuais: teoria e prática II. Palmas,
PR: Kaygangue, 2005.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2013.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,
2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lívia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ, 2003.

DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2005.

FIORIN, J. L. Lições de Texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. Aspectos Cognitivos da Leitura. São Paulo: Pontes, 2008.

MARCUSCHI, Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: Dionísio Ângela, MACHADO, Ana
Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE


PP 60
HISTÓRIA I HISTÓRIA

EMENTA

Estuda a História e a orientação no tempo. Identidades e conhecimento histórico; História como conhecimento
científico; produção de saberes históricos na ciência e no senso comum; saberes históricos e saber histórico
escolar. A pesquisa como princípio do pensamento crítico, criativo e científico. Indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e práxis. Introdução das práticas extensionistas junto ao ensino de História.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As múltiplas relações Espaço-Tempo e Conhecimento nas diferentes abordagens no campo da


História.
2. Introdução ao processo de produção do conhecimento: teoria e método.
3. Saber histórico e saber histórico escolar.
4. A relação entre teoria e prática.
5. A pesquisa como eixo articulador do ensino.

53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2011.

BORGES, Vary Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1993.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou Ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MACHADO, Nilton José. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática


docente. São Paulo: Cortez, 2011.

NASCIMENTO, Jairo Carvalho do; OLIVEIRA, Josivaldo Pires de; GUERRA FILHO, Sérgio Armando Diniz.
Bahia: ensaios de história social e ensino de história. Salvador: EDUNEB, 2014

SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus,
2011, p. 55-69.

GARCIA, Regina leite (org.). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais.
São Paulo: Cortez, 2001.

GUARINELLO, Noberto Luiz. História científica, história contemporânea e história cotidiana. In: Revista
Brasileira de História. São Paulo: v. 24, n.48, 2004, p. 13-38.

JENKINS, Keith. O que é história? In: ______. A História repensada. São Paulo: Contexto, 2000.

MONTEIRO, Ana Maria; RALEJO, Adriana (Orgs.). Cartografias da Pesquisa em Ensino de História. Rio de
Janeiro: Mauad X, 2019.

PEREIRA, Nilton Muller; SEFFNER, Fernando. O que pode o ensino de história? Sobre o uso de fontes na
sala de aula. In: Anos 90, Porto Alegre, v. 15, n. 28, p.113-128, dez. 2008.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
METODOLOGIA DO FD 30
PEDAGÓGICOS
TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA

Reflete a ciência, o senso comum, a natureza do conhecimento científico e sua relação com outros tipos de
conhecimento. Estuda os fundamentos epistemológicos do conhecimento e conceitos básicos da
metodologia científica na educação. Desenvolvimento do raciocínio crítico-argumentativo. Discute e orienta
o processo de produção e difusão do conhecimento científico. Observa e prioriza métodos e técnicas de
pesquisa no âmbito educacional, além da estrutura do Trabalho científico, conforme normas da ABNT.
Apresenta e orienta as principais modalidades de apresentação de textos técnicos e científicos, ressalta os
procedimentos na composição desses trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

54
1. O conhecimento científico
2. Fundamentos epistemológicos do conhecimento
3. Tipos de conhecimentos científico
4. Conceitos básicos da metodologia científica
5. Elementos da pesquisa científica
6. Produção e difusão do conhecimento científico
7. A pesquisa científica
8. Trabalhos acadêmicos e utilização das normas da ABNT.
9. Normas brasileiras:ABNT/NBR (Referências); NBR (Resumo); NBR (Citação).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOOTH, Wayne C. ;COLOMB, Gregory G. ;WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.

ECO, Umberto. Como fazer uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996.

FREIRE,P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez
Editora,2001.87p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ed. São Paulo: Altas, 2010.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Cultrix, 1976.

KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Editora Perspectiva, 1987[1952].

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e Relatório publicações e trabalhos científicos. 4ed. São Paulo:
Atlas, 1992.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10ed. São Paulo: Martins Fontes,2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ed. rev. atual. São Paulo: Cortez,
2007.

POPPER, Karl. A Lógica da pesquisa cientifica. São Paulo: Cultrix, 2013.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520:2002. Citaçõesem documentos.


Apresentação. Rio de Janeiro:ABNT,2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:2005. Informação e


documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio De Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:2002. Informação e


documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028:2002. Informação e


documentação. Resumos. Procedimento. RiodeJaneiro: ABNT,2002.

BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.
5.ed.. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.

LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.

MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,
2006.

55
3.7.2. 2º Semestre

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HISTÓRIA DO BRASIL
CCC BRASIL 60
(SÉCULO XVIII)

EMENTA

Estuda a construção dos espaços político, administrativo, econômico, cultural e social do Brasil colonial no
século XVIII, com ênfase nas relações de conflito na lavoura açucareira e nas áreas de mineração. O processo
de expansão territorial, com destaque para a violência no trato com as questões ambientais, e a emancipação
política do Brasil. Problematiza aspectos ligados à ética e a estética no contexto de elaboração do falso fausto
em cidades mineradoras. Discute a exploração do trabalho de crianças e adolescentes na lavoura açucareira
e em áreas de mineração. Investiga sobre cotidiano e diversidade cultural, numa perspectiva de etnia e de
gênero, em diferentes espaços coloniais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao curso: Abordagem conceitual – Absolutismo, Mercantilismo, Iluminismo.


2. Brasil Colônia – século XVIII – Vida material.
3. Grande lavoura; Agricultura de subsistência - Mineração, Pecuária, Produções extrativas, Artes e
Indústria, Comércio, Vias de comunicação e transporte.
4. Organização social.
5. Administração, Vida social e política.
6. A pobreza no universo da economia mineradora do século XVIII.
7. O falso fausto.
8. Utilidade dos vadios.
9. Universo do poder.
10. Protagonistas da miséria.
11. A ideologia da malandragem.
12. A sociedade do açúcar.
13. Mundo do trabalho.
14. Relações de poder.
15. A expansão territorial.
16. Ordens religiosas.
17. Guerra dos Emboabas.
18. As monções. Conquistas e tratados.
19. Processo de emancipação política do Brasil.
20. Conjuração Mineira.
21. Conjuração do Rio de Janeiro.
22. Conjuração Baiana.
23. As monções. Conquistas e tratados.

56
24. Processo de emancipação política do Brasil.
25. Conjuração Mineira.
26. Conjuração do Rio de Janeiro.
27. Conjuração Baiana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia
das Letras, 2000.

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Carlos. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.

DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.

FREITAS, Marcos Cezar de. História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.

HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da civilização Brasileira: a época colonial: do
descobrimento à expansão territorial. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil. 2003.

MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2003.

MELLO, Laura de. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Um banquete no Trópico. São Paulo: Ed. Senac,
2004.

PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.

SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade: São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.

SOUZA, Laura de Mello e; NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil, v.1: cotidiano e vida
privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro:
Graal, 2004.

TAVARES, Luís Henrique Dias. Da sedição de 1798 à Revolta de 1824 na Bahia: estudos sobre a Sedição
de 12 de agosto de 1798, o soldado Luís Gonzaga das Virgens, os escravos em 1798, Francisco Agostinho
Gomes, Cipriano Barata e Levante dos Periquitos. Salvador: São Paulo: UNESP, EDUFBA; 2003.

__________. História da Bahia. São Paulo: Salvador: UNESP, EDUFBA, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia. São Paulo: Edusc, 1988.

ANTONIL, André João. Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: Melhoramentos,
1976.

FIGUEIREDO, Luciano (org.) História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

FONSECA, Rodrigo Oliveira (org.) A Conjuração Baiana e os desafios da igualdade no Brasil. São Carlos,SP:
Pedro & João Editores, 2016.

FRAGOSO, João; BICALHO, Maria F. B.; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O antigo regime nos trópicos:
a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do Brasil. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

57
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

EUROPA MEDIEVAL CCC EUROPA 60

EMENTA

Aborda a herança clássica e a formação do Ocidente Medieval: transição socioeconômica, organização política,
diversidade cultural e visões de mundo. Estuda as concepções sobre a Idade Média. Romanos e “bárbaros”:
relações e confrontos. Formação e expansão da cristandade ocidental. Cultura pagã e espírito cristão.
Suserania e vassalagem. Economia feudal, vida material e cultura na Europa medieval. Pensamento, arte e
tecnologia na sociedade medieval. Cotidiano e relações de gênero.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A herança clássica e a formação do Ocidente Medieval: transição socioeconômica, organização


política, diversidade cultural e visões de mundo.

2. Como a Historiografia Contemporânea tem tratado o próprio conceito de Idade Média e quais as
correntes históricas que contribuíram para se repensar a Idade Média.

3. Os múltiplos processos migratórios.


4. A formação dos Reinos.
5. O mapa político do ocidente.
6. Movimentos / transformações demográfica / econômica e política.
7. As formas de trabalho na idade Média.
8. Trabalho servil, livre e assalariado.
9. Formas de dominação: a posse da terra e o Senhor Feudal.
10. Cultura e religião na Alta idade Média.
11. O cristianismo e os processos de evangelização no Ocidente.
12. Cultura popular, imaginário, representação; Grupos sociais e cotidiano.
13. Organização do Império Carolíngio.
14. As estratégias sócio-econômicas do mundo carolíngio.
15. Aliança entre os francos e o papado.
16. A idade Média do oriente: a Civilização Bizantina e Mulçumana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: UNESP, 2016.

FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: o nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.

GILSON, Etienne. A filosofia na idade média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

LE GOFF, Jacques. Em busca da idade média. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005.

_________. A civilização do Ocidente Medieval. Lisboa: EDUSC, 2005.

58
VEYNE, Paul. História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. S. Paulo: Cia das Letras, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE FILHO, R. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo: Contexto, 1989.

ARRUDA, José Jobson de Andrade. História antiga e medieval. São Paulo Ática 1992.

DUBY, Georges. Senhores e camponeses. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

BRAUDEL, Fernand. A gramática das civilizações. Lisboa: Teorema, 1989.

BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio
de Janeiro: Zahar, 1990.

DE BONI, Luís Alberto. Idade Média: ética e política. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

AMÉRICA PRÉ-COLONIAL CCC AMÉRICA 60

EMENTA

Estuda as formações socioeconômicas, as organizações políticas, a diversidade étnico-cultural, tecnologias e


as condições ecológicas dos territórios antes da chegada dos europeus. Colonização e povoamento da
“América” pelos povos europeus: genocídio dos povos originários, imposições sócio-econômico-culturais,
destruição ambiental e reorganização socioeconômica. Colonização e resistência: metafísica, etnocentrismo,
lutas e alteridade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A América às vésperas da conquista: As formações socioeconômicas, as organizações políticas, a


diversidade étnico-cultural, tecnologias e as condições ecológicas.

2. América espanhola: destruição ambiental e reorganização socioeconômica.


3. Colonização e resistência: metafísica, etnocentrismo, lutas e alteridade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo: da descoberta à Conquista, uma
experiência européia : 1492-1550 . 2. ed São Paulo: EDUSP, 2001.

FAVRE, Henri. A civilização Inca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

FIALHO, Nadia Hage (org.); HEREDIA, Edmundo A. (Org.). América Latina: educação, espaços culturais e
territorialidade. Salvador UNEB, 2003.

GIORDANI, Mario Curtis. História da América pré-colombiana: idade moderna II. 2.ed. Petrópolis (RJ):
Vozes, 1997

ROJAS, Carlos Antonio Aguirre. América Latina: história e presente. Campinas, SP: Papirus, 2004.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

59
BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial. Vol. 1, 2. São Paulo: Edusp; Brasília: Fund. Alexandre
Gusmão, 2004.

GENDROP, Paul. A civilização Maia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

PINSKY, Jaime (org). A História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2004.

SOUSTELLE, Jacques. Os Astecas na véspera da conquista espanhola. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

KAFKA, Franz; GUIMARÃES, Torrieri. América. São Paulo: Livraria Exposição do Livro, 1965.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
ANTROPOLOGIA FD 60
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Estuda a construção do conhecimento antropológico: bases filosóficas. Noções fundamentais: homem, cultura
e sociedade. Diversidade cultural e etnocentrismo. A construção simbólica em diversos espaços sociais. Raça,
racismo, preconceito e identidade nacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A construção do conhecimento antropológico: bases filosóficas.


2. Noções fundamentais: homem, cultura e sociedade.
3. A complexidade biopsicossociocultural.
4. Diversidade cultural e etnocentrismo.
5. Indústria cultural.
6. A construção simbólica das representações sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASCUDO, Luis da Câmara. Civilização e cultura: pesquisas e notas de etnografia geral. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1983.

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2005

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

SKIDMORE, Thomas E; BARBOSA, Raul de Sá. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento
brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1989.

ULLMAN, Reinholdo Aloysio. Antropologia: o homem e a cultura. Petrópolis: Vozes, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Carlos. Identidade e Etnia. Construção da Pessoa e Resistência Cultural. São Paulo:
Brasiliense, 1986.

60
CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo:
Martins Fontes, 2005.

DAMATTA, Roberto. O Ofício do Etnólogo, ou como ter antrophological blues. In: NUNES, Edson de Oliveira
(org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

________. Digressão: a fábula das três raças, ou o problema do racismo à brasileira. Relativizando; uma
introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

GUEDES, Simoni. A construção de trabalhadores. Anuário Antropológico. Brasília: Editora da Universidade


de Brasília, 1991.

ORTIZ, Renato. Cultura e Identidade Nacional. São Paulo: Brasiliense, 1994.

RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

TEORIA E METODOLOGIA DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-


CCC 60
HISTÓRIA I METODOLÓGICA

EMENTA

Estuda a produção do conhecimento historiográfico e as condições de sua teorização (epistemologia da


história): objeto; método(s); fontes; cientificidade; principais correntes teóricas; campos intradisciplinares;
contatos, trocas e interdições interdisciplinares. Articula tempo, memória e experiência na formação da
consciência histórica, problematização do papel do historiador e perspectiva socioecológica da realidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Epistemologia da História: objeto, métodos e fontes;


2. Principais correntes teóricas;
3. Campos intradisciplinares;
4. Conciênscia histórica: tempo, memória e experiência;
5. O papel do historiador frente à realidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, José D’Assunção. O Campo da História: especialidades e abordagens. 3ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2005.

BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru/SP: EDUSC, 2001.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989) – Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo:
UNESP, 1997.

CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

______. A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

______. A cultura no plural. 4ed. Campinas: Papirus Editora, 2005.

61
PERROT, Michelle. . Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
1988.

REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

SCHAFF, Adam. História e verdade. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDEERSON, Perry. O fim da História: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Obras Escolhidas, vols.
I,II e III).

CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CARDOSO, Ciro. Os métodos da história. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

LE GOFF, Jacques et all. História: novos problemas; História: novas abordagens; História: novos
métodos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1961.

REIS, José Carlos. História e Teoria. Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2003.

VILLAR, Pierre. Iniciação ao vocabulário da análise histórica. Lisboa: Edições João Sá da Costa, 1985.

ZAIDAN, Michel. A crise da razão histórica. Campinas. São Paulo: Papirus, 1989.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE FD 45
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Estuda a relação entre Educação e diversidade sociocultural. O papel da educação na estrutura social.
Educação e reprodução das relações sociais. Educação e contemporaneidade: globalização, empresariamento
e a virtualização da formação e do conhecimento. Aborda os principais problemas relacionado aos direitos
humanos no campo social, político, econômico e cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Educação e diversidade sociocultural.


2. O papel da educação na estrutura social.
3. Educação e reprodução das relações sociais.
4. A crise permanente da educação.
5. Educação e diversidade sociocultural.
6. Representações sociais no contexto educacional.
7. Educação, discurso e poder.
8. Globalização, empresariamento e a virtualização da formação.
9. Educação e contemporaneidade: o dinamismo do sujeito.
10. As dimensões dos Direitos Humanos.

62
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de estado. Rio de Janeiro: Graal, 1998.

BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

DAYRELL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

BOURDIEU, Pierre e PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Petrópolis: Vozes, 2013.

ENGUITA, Mariano Fernandes. A Face Oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989.

________. Educar em tempos Incertos. Tradução Maria de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

________. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

FOUCALT, Michel. Vigiar e Punir. São Paulo: Vozes, 2007.

GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2011.

FLORES, Joaquín Herrera. Teoria crítica dos direitos humanos. Direitos humanos como produtos culturais.
São Paulo: Lumen juris, 2009.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Método, 2014.

MESZÁRÓS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2016.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:
Autêntica, 2000.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE


PP 60
HISTÓRIA II HISTÓRIA

EMENTA

Aborda o conhecimento histórico na escola e suas características; prática de investigação sobre a realidade
escolar no contexto do ensino da História. A noção de multiculturalidade para o saber histórico escolar.
Reconhecimento da educação inclusiva, com destaque para a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual,

63
religiosa, e de faixa geracional. Discute os direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de
medidas socioeducativas. Introdução das práticas extensionistas junto ao ensino de História.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O ensino de História no contexto escolar.


2. O potencial transformador do ensino de História.
3. Ensino de História e cidadania.
4. Análise da realidade do ensino de História nas escolas locais.
5. A noção de multiculturalismo para o ensino de História.
6. A educação inclusiva: diversidade étnico racial, de gênero, sexual, religiosa e de faixa geracional.
7. Os direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília: Mec/Sef, 2000.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2003.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio A; HUNTLEY, Lynn. Tirando a máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil. São
Paulo: Paz e Terra, 2000.

KABENGELE, Munanga. BRASIL Ministério da Educação. Superando o racismo na escola. Brasília:


Ministério da Educação, 2005.

NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 2002.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. S. Paulo: Contexto, 2004.

ROCHA, José Cláudio. A reinvenção solidária e participativa da universidade: um estudo sobre redes de
extensão universitária no Brasil. Salvador: EDUNEB, 2008.

ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum
inclusiva. Brasília: Fortaleza, CE: Ministerio da Educação. Secretaria de Educação Especial, Universidade
Federal do Ceará, 2010

SMITH, Bonnie G. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru: EDUSC, 2003.

SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, João Serapião de. Educação inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 2005.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todas feministas. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004.

GOMES, Nilma Lino; SILVA Petronilha Beatriz Gonçalves (Orgs.). Experiências étnico-culturais para a
formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 2017.

PINSKY, Carla (Org.). Novos temas nas aulas de História. São Paulo, Editora Contexto, 2018.

64
SILVA, Marcos (Org.). Ensino de História e poéticas (baseado em fatos irreais ma non troppo). São Paulo:
LCTE Editora, 2016.

3.7.3. 3º Semestre

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HISTÓRIA DA BAHIA
CCC BRASIL 60
(COLÔNIA E IMPÉRIO)

EMENTA

Estuda a construção dos espaços político, administrativo, econômico, cultural e social da Bahia colonial, com
reflexões sobre as relações e conflitos da inserção da Bahia e Brasil no Antigo Sistema Colonial Português.
Evidencia conflitos gestados em razão do desrespeito às diversidades étnicas. Analisa transformações sociais,
econômicas e culturais da Bahia no período imperial. Estuda resistências indígenas, negras e escravas,
movimentos sociais rurais e urbanos, aspectos da religiosidade, do trabalho, da família, do poder.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Abordagem conceitual: Antigo Regime, Império Português e Mundo Atlântico.


2. A Bahia no processo de construção do Império Português.
3. Organização política e administrativa – o poder na Bahia colonial: i poder metropolitano e o poder local.
4. Economia colonial – atividades econômicas, relações entre proprietários e trabalhadores.
5. Relações entre nativos e estrangeiros – acordos e conflitos.
6. A questão indígena.
7. Sociedade colonial – tentativas de estratificação social, resistências.
8. Holandeses no Brasil; a ocupação sitiada na Bahia.
9. A Independência do Brasil na Bahia. Cotidiano na Bahia colonial.
10. Religiosidade da Bahia.
11. Vida social, lazer, Histórias do amor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.

AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Felipe de. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.

BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no recôncavo, 1780-


1860. Rio de Janeiro: civilização brasileira, 2003.

BICALHO, Fernanda; FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Modos de governar: idéias e práticas políticas no império
português, séculos XVI-XIX. São Paulo: Alameda, 2007.

DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.

65
DIAS, Marcelo Henrique. Farinha, madeiras e cabotagem: a capitania de Ilhéus no antigo sistema colonial.
Ilhéus, BA: Editus, 2011.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2004.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e senzala. São Paulo: Global, 2006.

LEAL, Maria das Graças de Andrade. MOREIRA, Raimundo Nonato Pereira. CASTELLUCCI JUNIOR,
Wellington (Orgs.) Capítulos de História da Bahia – novos enfoques, novas abordagens. São Paulo:
Annablume, 2009.

MELLO, Laura de. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Cia das letras, 2011.

MOTA, Lourenço Dantas (org.). Introdução ao Brasil: um banquete no Trópico. Vol 1. São Paulo: Ed. Senac,
2004.

RISÉRIO, Antônio. Uma história da cidade da Bahia. 2ª ed. Rio de Janeiro; Versal, 2004.

SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (Orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.

SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.

TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.

TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo: Salvador: UNESP, EDUFBA, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia; S. Paulo: Edusp, 1988.

BEHRENS, Ricardo Henrique B. A capital colonial e a presença holandesa 1624-1625. Dissertação de


Mestrado, Programa de Pós Graduação em História. Salvador: UFBA, 2004.

BRUNET, Luciano Campos. De Aldeados a Súditos: viver, trabalhar e resistir em Nova Abrantes do Espírito
Santo Bahia 1758-1760. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em História. Salvador: UFBA,
2008.

CANCELA, Francisco. DE PROJETO A PROCESSO COLONIAL: INDIOS, COLONOS E AUTORIDADES


RÉGIAS NA COLONIZAÇÃO REFORMISTA DA ANTIGA CAPITANIA DE PORTO SEGURO. (1763-1808).
Tese de doutorado. Programa de Pós Graduação em História. Salvador: UFBA, 2012. Capítulos 4, 5 e 6.

CANCELA, Francisco. Os índios e a colonização na capitania de Porto Seguro: Políticas indigenistas e


políticas indígenas no tempo do diretório pombalino. Jundiaí- SP: Paco Editorial, 2018.

CANCELA, Francisco (Org.). História da capitania de Porto Seguro – novos estudos sobre a Bahia colonial,
séc. XVI- XIX. Jundiaí - SP: Paco Editorial, 2016.

PARAÍSO, M.ª Hilda Baqueiro. De como se obter mão-de-obra indígena na Bahia entre os séculos XVI e
XVIII. Rev. hist. n.129-131, São Paulo: USP, 1994.

SCHWARTZ, Stuart. B. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru/SP: EDUSC, 2001.

VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.

WEHLING, Arno. Formação do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

66
EUROPA MODERNA I CCC EUROPA 60

EMENTA

Estuda a crise do feudalismo, a formação do capitalismo e o nascimento da modernidade ocidental. O


Renascimento Cultural e a organização social renascentista. A instituição eclesiástica do Tribunal do Santo
Ofício e sua atuação histórica. Reforma Protestante e Contra Reforma Católica. A formação dos Estados
Modernos europeus. O “Antigo Regime”: expansão marítima europeia, absolutismo e mercantilismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A crise do sistema feudal.


2. A transição da Idade Média para a Moderna.
3. O Renascimento Cultural e organização social renascentista.
4. A reforma protestante e a contra reforma católica.
5. A formação dos Estados Modernos Europeus.
6. O Antigo Regime: absolutismo, mercantilismo e expansão marítima.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BAKHTIN, M. M. A cultura popular na idade Média e no renascimento: O contexto de François Rabelais.


São Paulo: Hucitec. 2010.

BURKE, Peter. A Fabricação do Rei: a construção da imagem publica de Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2010.

CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In.: ARIES, Philippe, CHARTIER, R. História da vida privada . Da
Renascença ao século das luzes. São Paulo, companhia das letras, 2010.

CORVISIER, André. História moderna. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

DEYON, Pierre. O Mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 2001.

DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

NOBERT, Elias. O processo civilizador. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2011.

GIORDANI, Mario Curtis. História dos séculos XVI e XVII na Europa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro Paz e Terra 2006.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAUDEL, Fernand. A gramática das civilizações. Lisboa: Teorema, 1989.

BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo.
Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

DE BONI, Luís Alberto. CHARTIER, Roger. Leituras, leitores e “literaturas populares” na Europa do
renascimento. Mana. Rio de Janeiro, PPGAS/UFRJ. V.1,n.1 out.1995.p. 49-68.

67
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. V. 1 Lisboa: Editorial Estampa 1994.

FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasiliense, 1986.

_______; RODRIGUES, Antônio E. A formação do mundo moderno: a construção do ocidente dos séculos
XIV ao XVIII. Rio de janeiro: Elsevier, 2006.

JOHSON, Paul. O renascimento. Rio de janeiro: objetivo, 2001.

NOBERT, Elias. A sociedade de corte. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor: 2001.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

AMÉRICA COLONIAL CCC AMÉRICA 60

EMENTA

Estuda o processo de colonização europeia na América (século XVII ao XIX): escravidão, organização
econômica e política, conflitos sociais, diversidade étnico-cultural e relações interculturais. Os processos de
emancipação políticas e formação dos Estados Nacionais americanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O processo de colonização na América: escravidão, organização econômica e política.


2. Conflitos sociais, econômicos, políticos e culturais.
3. Diversidade étnico-cultural e relações interculturais.
4. Economia colonial.
5. Emancipações políticas: Diferentes ideias de independência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo: da descoberta à Conquista, uma
experiência europeia: 1492-1550. São Paulo: EDUSP, 2001.

GATES, Henry Louis. Os negros na América Latina. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

FAUSTO, Boris. Fazer a América: A imigração em massa para a América Latina. São Paulo: EDUSP, 2000.

LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.

TEIXEIRA, Francisco M. P. História da América. 11 ed. São Paulo: Ática, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBEIRO, Heródoto. História da América. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.

BETHELL, Leslie (org.) América Latina Colonial. Vol. São Paulo: Edusp; Brasília: Fundação Alexandre de
Gusmão, 2004.

PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. São Paulo: Atual; Campinas, SP: Editora
da Universidade Estadual de Campinas, 1987.

PINSKY, Jaime (org.) História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2004.

68
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América – a questão do outro. Brasileira, São Paulo: Editora Martins
Fontes, 1988.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA FD 60
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Estuda a fundamentação teórica dos conceitos básicos da Filosofia. Abordagem da condição humana em seu
viés ético-político. Introdução às grandes discussões filosóficas sobre a história: linearidade, progresso do
tempo e a noção de télos na história. A crítica ao historicismo. Sobre o fim da história.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A origem grega da Filosofia.


2. Conhecimento e verdade.
3. Pensar a condição humana.
4. A dimensão ético-política da ação.
5. História da Filosofia: uma divisão clássica.
6. O conceito de História: antigo e moderno.
7. Filosofia da História: racionalismo e universalismo.
8. O tempo histórico: teleologia, linearidade e progresso.
9. Crítica ao historicismo.
10. Ruptura com a tradição.
11. O fim da razão histórica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENDT, Hannah. A condição humana. São Paulo: Forense Universitária, 2015.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2007.

PASCAL, Blaise. Pensamentos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2011.

HEGEL, Friedrich. A Razão na História. São Paulo: Centauro, 2001.

NIETZSCHE, Friedrich. Considerações Extemporâneas. São Paulo: Ed. Cultural, 1999.

VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Difel, 2011.

69
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

TEORIA E METODOLOGIA DA FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-


CCC 60
HISTÓRIA II METODOLÓGICA

EMENTA

Estuda as correntes historiográficas contemporâneas. História, ideologia e verdade. História, temporalidades e


durações: passado-presente-futuro, acontecimento-conjuntura-estrutura. História, singularidade e regularidade.
História e Teoria Social. A historiografia contemporânea entre a modernidade e a pós-modernidade. O que o
historiador tem a dizer sobre o nosso tempo?

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Correntes historiográficas contemporâneas.


2. História e temporalidades.
3. História e Teoria Social.
4. A modernindade e a pós-modernidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, José D’ Assunção. O Campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis, Rio de


Janeiro: Vozes, 2004.

BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar,
2001.

BOURDIEU, Pierre. O sociólogo e o historiador. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

BURKE, Peter; PAULA, Sergio Goes de. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (orgs). Domínios da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

____________. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

____________. A cultura no plural. 4 ed. Campinas: Papirus Editora, 2005.

HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: companhia das Letras, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERMAN, Marshal. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru/SP: EDUSC, 2001.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989) – Revolução Francesa da Historiografia. Trad. Nilo
Odalia. São Paulo: UNESP, 1997.

CARDOSO, Ciro. Os métodos da história. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

COGGIOLA, Osvaldo (org). Marx e Engels na história. São Paulo: Xamã, 1996. (Série eventos).

70
THOMPSON, E.P. A miséria da teoria ou um planetário de erros – uma critica ao pensamento Althusser.
Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

VILLAR, Pierre. Iniciação ao vocabulário da análise histórica. Lisboa: Edições João Sá da Costa, 1985.

ZAIDA, Michel. A crise da razão histórica. Campinas. São Paulo: Papirus, 1989.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FD 60
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Discute o conceito de educação, através da análise do seu processo histórico desde a antiguidade até os dias
atuais a partir dos condicionantes sociais, culturais, políticos e econômicos influenciadores do processo
educacional. Também analisa as relações sócio históricas, as mudanças e permanências entre
sociedade/educação/escola. Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos da educação na formação
do profissional de história e na construção da identidade docente, bem como, as relações fundamentais entre
a historiografia e educação no processo do trabalho do(a) historiador(a)-docente e do(a) docente-historiador(a).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é educação?
2. Por que educar o povo? Que educação?
3. A importância da experiência escolar.
4. As relações sociais da educação: a domesticação do trabalho.
5. Introdução ao Estudo de História da Educação:
5.1. Conceitos, objeto de estudo e importância da história da educação e da história da educação brasileira
para a Formação do Educador.
5.2. A educação nas sociedades primitivas, oriental e clássica, nos períodos medieval, renascentista,
moderno e contemporâneo.
6. História da Educação Brasileira
6.1 Periodização.
6.2 A educação jesuítica.
6.3 As reformas pombalinas e período Joanino.
6.4 A educação no período imperial.
6.5 A educação brasileira no período republicano.
6.6 A educação no atual contexto sócio-político-econômico e cultural brasileiro. A divisão do trabalho.
7. As contradições da relação entre escola e trabalho.
8. Múltiplos olhares da História da Educação em Teixeira de Freitas e região.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

71
ENGUITA, Mariano Fernandes. A Face Oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Tradução
Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

________. Educar em tempos Incertos. Tradução Maria de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

_______. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

FOUCALT, Michel. Vigiar e Punir. São Paulo: Vozes, 2014.

GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 2010.

PRESTES, Maria Luci de Mesquista. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico. São Paulo:
RESPEL, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Lúcia de A. História da educação e da Pedagogia Geral e Brasil. São Paulo: Moderna,
2006.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. São Paulo: Cortez, 1986

CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1980.

DAYRELL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura (Orgs.). A escola pública
no Brasil: história e historiografia. Campinas: Autores Associados, 2005. (Coleção Memória da Educação).

SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo, Cortez: Autores Associados, 1991.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE


PP 60
HISTÓRIA III HISTÓRIA

EMENTA

Estuda a importância da formação acadêmica; o currículo da graduação em História e os documentos oficiais.


Exercício da prática pedagógica através dos estudos dos normativos nacionais relacionados ao Ensino da
História para o ensino das quatro últimas séries finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, e da EJA.
Identifica as concepções de Ensino de História presentes na prática docente dos professores do Ensino
Fundamental, médio e EJA. Estudo da Base nacional comum curricular-BNCC com ênfase para o ensino de
História e do Currículo Bahia. Desenvolve ação extensionista relacionada ao ensino de História.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A formação de professores e pesquisadores na graduação.


2. Dilemas na formação de professores de História.
3. O currículo da graduação em História e os documentos oficiais.

72
4. Os PCN de História do Ensino Fundamental e os conceitos de tempo, espaço e fonte histórica-
Mudanças e permanências.
5. Análise da BNCC- Base nacional comum curricular para o ensino de História-
6. Análise do Curriculo Bahia- Documento Curricular referencial da Bahia para Educação Infantil e Ensino
Fundamental
7. Os normativos nacionais de História para o Ensino Médio e EJA.
8. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, Antonio; FERREIRA, Maria da Conceição Alves; ALVES, Érica Valeria. Gestão escolar, políticas
públicas, projeto político pedagógico em educação de jovens e adultos: os caminhos transformadores da
qualidade da escola pública da EJA. Salvador: EDUNEB, 2015.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2008.

BAHIA. Secretaria da Educação. Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos
Dirigentes Municipais da Bahia. Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e
Ensino Fundamental – Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos Dirigentes
Municipais de Educação. Bahia Salvador: Secretaria da Educação, 2018.

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília: MEC,
2018.

BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros


curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

DUTRA, Deise Prina; MELLO, Heliana Ribeiro de Mello. Educação continuada: diálogos entre ensino,
pesquisa e extensão. Campinas: Pontes, 2013.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História: experiências, reflexões e


aprendizado. São Paulo: Papirus, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia (Saberes necessários à pratica educativa). São Paulo: Paz e Terra,
2015.

NIKITIUK, Sônia L. (Org). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 2012.

NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 2002.

SCHMIDT, Dora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2003.

BAHIA Secretaria da Educação e Cultura Departamento de Ensino. Diretrizes curriculares para o ensino
fundamental: história. Salvador: [s. n.], 1994.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura Secretaria de Educação Fundamental. Proposta curricular para a
educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5. a 8. série: volume 2: língua
portuguesa, língua estrangeira, história, geografia. Brasília: A Secretaria, 2002.

_______. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de História. Brasília, 2004.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para
a formação continuada. Brasília, 2015.

BITENCOURT, Circe (Org.) O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.

73
KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.

3.7.4. 4º Semestre

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HISTÓRIA DO BRASIL
CCC BRASIL 60
(SÉCULO XIX)

EMENTA

Discute as relações de poder, alianças e sociabilidades no processo de independência política do Brasil


identificando neste a formação da ideia de cidadania brasileira, com ênfase para a cidadania negra. Analisa a
formação do Estado Nacional brasileiro, sua estruturação no Império e no processo de implantação da
República. Discute mudanças e permanências socioculturais e econômicas do Brasil no século XIX, com
destaque para o processo de abolição da escravatura e o estabelecimento de outros mecanismos sociais de
exclusão e cerceamento de direitos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Processo de independência do Brasil.


2. Significados da presença da Corte portuguesa no Rio de Janeiro.
3. O jogo de alianças internas e externas.
4. Independência do Brasil na Bahia
5. Regência. Disputas de poder.
6. Rebeliões no período regencial – destaque para o Levante dos Malês.
7. Império. Relações de poder – campo político.
8. Relações de poder – universo econômico.
9. Relações de poder – universo sociocultural.
10. Processo de abolição da escravatura.
11. Diferentes agentes da abolição.
12. Relações entre ex-senhores e ex-escravos.
13. Cidadania negra.
14. Mudanças e permanências – Universo urbano.
15. Relações de sociabilidade.
16. Antecedentes da república.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação – Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.

BETHELL, Leslie. Brasil fardo do passado, promessa do futuro – dez ensaios sobre política e sociedade
brasileira. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002.

74
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro: Civilização
brasileira, 2010.

CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade; uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.

DEL PRIORE, Mary (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade – histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910)
Campinas, São Paulo, Editora UNICAMP, 2006.

NOVAIS, Fernando A.(coord.) ALENCASTRO, Luiz Felipe de (org.) História da vida privada no Brasil -
Império: a corte e a modernidade nacional. Vol II São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil – a História do levante dos Malês em 1835. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.

SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (Orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.

RISÉRIO, Antônio. Uma história da cidade da Bahia. Salvador: Versal, 2004.

TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALGRANTI, Leila Mezan. D. João VI: os bastidores da independência. São Paulo: Editora Ática, 1987.

CARVALHO, José Murilo de, NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das (orgs.) Repensando o Brasil do
Oitocentos: Cidadania, política e liberdade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

LARA, Silvia. Escravidão, cidadania e história do trabalho no Brasil. Projeto História nº 16, 1998.

MALERBA, Jurandir (Org.). A independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

MARTINS, Ana Luiza. Império do café: a grande lavoura no Brasil, 1850 a 1890. São Paulo: Atual 1990.

MOTA, Carlos Guilherme (org.) Brasil em perspectiva. São Paulo: DIFEL, 1985.

NOVAIS, Fernando A. e MOTA, Carlos Guilherme. A independência política do Brasil. São Paulo: HUCITEC,
1996.

STARLING, Heloísa Maria Murgel; RODRIGUES, Henrique Estrada; TELLES, Marcela (orgs.) Utopias
agrárias. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2008.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

PSICOLOGIA DO CONHECIMENTOS
FD 30
DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICOS

EMENTA

Relaciona princípios e concepções de teorias psicológicas subjacentes à prática do professor no propósito de


torná-la instrumentalizadora e emancipatória.

75
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Contribuições teóricas atuais aos estudos sobre Desenvolvimento.


2. O desenvolvimento em diferentes contextos socioeconômicos.
3. Desenvolvimento Infantil - a criança.
4. Adolescência: mudanças biológicas e sociais.
5. Vida adulta: mudanças e permanências
6. Contribuições da Psicologia Co-Construtivista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de janeiro: Guanabara, 2006.

CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da adolescência. Petrópolis: Vozes, 1987.

FARIA, A. L. G.; DEMARTINI, Z. B. F.; PRADO, P. D. (Orgs.) Por uma cultura da infância: metodologias de
pesquisa com crianças. Campinas: Autores Associados, p. 69-92, 2009.

LA TAILLE, Ives, Dantas, H. e Oliveira, M.K.. Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Genéticas em Discussão.
São Paulo: Summus, 1992.

SODRÉ, L. G. P. A (re) significação do papel da criança em diferentes contextos sociais e um breve paralelo
com o modelo de desenvolvimento vigente. In: COLINVAUX, D.; LEITE, L. B.; DELL’AGLIO, D. Psicologia do
Desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. p. 187-202.

VASCONCELOS, V. M. R. de; VALSINER, J. Perspectiva co-construtivista na Psicologia e na Educação.


Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORDELO, E. da R.; CARVALHO, A. M.; KOLLER, S. H. (Orgs.) Infância brasileira e contextos de


desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

OSTETTO, L. E.; LEITE, M. I. Arte infância e formação de professores: autoria e transgressão. Campinas:
Papirus. p. 25-39, 2004.

PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom
Quixote, 1977.

SODRÉ, Liana Gonçalves Pontes. Criança: a determinação histórica de um cidadão excluído. Educação &
Contemporaneidade. Salvador, 11, 17, 65-72, 2002.

______. Crianças do MST: propostas para um projeto de Educação Infantil. Revista Estudos de Psicologia,
Rio grande do Norte, Natal, v.10, n.2, 2005b.

VASCONCELLOS, V. M. R. de; Dias, A. A. Concepções de autonomia dos educadores infantis. Temas de


Psicologia. Ribeirão Preto, v.7, n.1, p.9 – 21 1999.

VIGOTSKI, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

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COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

76
AMÉRICA CONTEMPORÂNEA CCC AMÉRICA 60

EMENTA

Estuda a América no contexto do capitalismo mundial dos séculos XIX, XX e XXI: os Estados nacionais latino-
americanos. Capitalismo e imperialismo na América Latina. As relações socioeconômicas e políticas entre EUA,
América Latina e Caribe. A consolidação da hegemonia dos EUA no mundo e na América em particular. Os
processos de integração latino-americanos. Os processos revolucionários e as ditaduras militares na América
Latina. Ideologias políticas, movimentos sociais, diversidade cultural. Estados, nações e globalização. Dilemas
contemporâneos da América: capitalismo, dependência e subdesenvolvimento; desigualdade socioeconômica;
instabilidade política; recursos naturais; direitos humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A América no contexto do capitalismo mundial;


2. Os Estados Nacionais Latino-americanos;
3. As relações socioeconômicas e políticas entre EUA, América Latina e Caribe.
4. As Revoluções na América Latina.
5. A crise do populismo. Os governos militares e a violação dos direitos humanos.
6. A queda dos regimes militares e o processo de democratização.
7. Identidade na diversidade étnico-cultural.
8. Dilemas contemporâneos: desigualdade social, instabilidade política, recursos naturais e direitos
humanos.
9. América Latina: um mosaico de sons, cores e sabores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Everaldo de Oliveira. Revoluções na América Latina Contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2000.

CAPELATO, Maria Helena. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e no peronismo. 2. ed São
Paulo: Ed. UNESP, 2008.

GALEANO, Eduardo H. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2011.

GUEVARA, Ernesto. Textos políticos. 4. ed. São Paulo: Global, 2009.

MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. O projeto da Alca: hemisfério americano e Mercosul na ótica do Brasil.
São Paulo: Moderna, 2003.

MENEZES NETO, Antonio Julio de. Movimentos Sociais e educação: o MST e Zapatismo entre ea autonomia
e a institucionalização. 1.ed. São Paulo: Alameda, 2016.

SOUZA, João Francisco de. A democracia dos movimentos sociais populares: uma comparação entre
Brasil e México. Recife: Bagaço, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACOGGIOLA, Osvaldo. América Latina: encruzilhadas da história contemporânea. São Paulo: Xamã, 2003.

AQUINO, Rubim S. L. et al. História das Sociedades Americanas. Rio de janeiro: Record, 2005.

BETHEL, Leslie (org). Historia da América Latina. São Paulo: Edusp, 2001.

IANNI, Octavio. O labirinto latino-americano. Petrópolis: vozes, 1993.

ROCHA JUNIOR, Roosevelt Araújo da. Desvendar e critica de uma identidade, In: Revista História, imagem
e narrativas. N3, Ano 2, Set 2006 , p.239-248.

77
SADER, Emir. Cuba, Chile e Nicarágua: socialismo na América latina. São Paulo: Atual, 2002.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
LIBRAS FD 60
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Demonstra, através de estudos teórico-práticos, as características socioculturais e linguísticas presentes na


educação do surdo, realiza análises sobre o seu desenvolvimento linguístico como elemento fundamental e
estruturante para a inserção deste nas práticas sociais locais e globais. Dimensiona os processos teórico-
metodológicos educacionais e educativos, na perspectiva da aquisição da LIBRAS como segunda língua para
os sujeitos envolvidos no processo de inserção do surdo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Processo histórico, social e cultural sobre a educação de surdos.


2. Legislação e políticas públicas na área.
3. Língua Brasileira de sinais: perspectivas e desafios.
4. Identidade surda.
5. Bilinguismo e surdez.
6. Comunicação com as mãos.
7. Processo aquisicional da linguagem.
8. Língua materna e sua relação com segunda língua.
9. Parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de sinais.
10. Fonética, fonologia e morfologia nas línguas de sinais.
11. LIBRAS: Percepção visual com figuras geométricas; Nomes próprios e Localização de nomes; Números
cardinais/ordinais; Datilologia;
12. Saudações; Idade; Calendário; Estações do ano; Família; Profissões; Esportes; Frases; Verbos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Lei federal nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras
e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 25 de abril de 2002.

______. Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005.

______. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília:
Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.

______. Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão:


Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos
Surdos. Brasília, 2006.

BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. In: BRASIL. Programa de Capacitação de
Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, 1997.

78
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

______. Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. FERNANDES, Sueli F. Práticas de letramento
na educação bilíngue para surdos. Curitiba: SEED, 2006.

SÁ, Nídia Regina Limeira. Educação de Surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.

SACKS, Oliver W. (1989) Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998.

SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial, 2004.

SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2001.

STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

POLÍTICA EDUCACIONAL: CONHECIMENTOS


FD 60
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO PEDAGÓGICOS

EMENTA

Proporciona o conhecimento e a análise da legislação das políticas educacionais, das reformas do ensino e
dos planos e diretrizes públicas em relação ao sistema escolar em suas dimensões histórica, política e
econômica. Analisa as relações entre Sociedade-Estado-Sistema de Educação-Organização-Regulação-
Funcionamento-Política Educacional. Enfoca a prática pedagógica escolar enquanto prática social especifica,
orientada pelos PCNs, pela BNCC e pelas diretrizes curriculares da Bahia, contemplando a perspectiva da
pluralidade cultural. Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos e sócio antropológico da educação
na formação do profissional de história, na prática pedagógica e na construção de sua identidade docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é política educacional


2. As múltiplas relações entre educação, estado e sociedade: dimensões históricas, políticas, sociais,
econômicas e educacionais.
3. A educação como política pública: as políticas, as reformas de ensino e os planos e diretrizes
educacionais - a construção da escola pública.
4. A educação na Constituição Federal de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei 9394/96) e a BNCC-Base nacional comum curricular.
5. A organização, estrutura e funcionamento da educação brasileira.
6. Avaliação da educação básica e superior - O atual Plano Nacional de Educação.
7. Uma releitura sócio-histórica do desenvolvimento da política educacional no Brasil – consensos e
conflitos.
8. Currículo Bahia – Análise do Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e
Ensino Fundamental
9. O Currículo de História. Concepção. Objetivos. Finalidades. BNCC. Matriz Curricular.

79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APLE, Michael. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

BAHIA. Secretaria da Educação. Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos
Dirigentes Municipais da Bahia. Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e
Ensino Fundamental – Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos Dirigentes
Municipais de Educação. Bahia Salvador: Secretaria da Educação, 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.

BRASIL, CONGRESSO NACIONAL, Lei 13.005/2014, institui o Plano Nacional de Educação, Diário Oficial
da União. Brasília, 25 jun, 2014.

BRASIL, Constituição (1988). Constituição: República Federal do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro
Gráfico, 1988.

BRASIL, MEC. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Brasília: MEC, 1998.

BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 dez. 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. In: Diário
Oficial da União, Ano CXXXIX, nº 248, de 23 jan. 1996.

ENGUITA, Fernandez Mariano. A face oculta da escola: Educação e trabalho no capitalismo. Trad. Tomaz
Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização.
São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (orgs.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como política. São Paulo: Autores Associados, 1998.

DEMO, Pedro. A nova LDB: Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 1997.

GENTILLI, P. A. A.; SILVA, T. T. da (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados,
2008.

________. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 6. ed.
São Paulo: Cortez, 2006.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO: PP 90
SUPERVISIONADO
OBSERVAÇÕES E REFLEXÕES

EMENTA

80
Identifica, diagnostica, analisa e reflete os espaços-tempos educativos onde se desenvolve a práxis pedagógica
do Ensino de História. Por meio da observação caracteriza o contexto sociocultural de seus educadores,
educandos, os meios, os modos e as relações de trabalho docente e de produção do conhecimento. Produz
subsídios e contribuições para seu aprimoramento, através de reflexões acerca da prática educativa. Estudo
da BNCC e sua aplicabilidade no ensino de História. Elaboração de proposta de intervenção com vistas à co-
participação em sala de aula na educação básica. Introdução à prática da ação extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO CAMPO DA PEDAGOGIA E DA HISTÓRIA.


- O papel do estágio na formação docente.
- A função social da Escola.
- A práxis pedagógica do professor e o ensino de história.

2. O FENÔMENO EDUCATIVO E OS INSTRUMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA


INVESTIGAÇÃO
- O Ensino Fundamental e as Relações no Interior da Escola.
- Histórico e descrição da instituição escolar.
- Organização pedagógica dos espaços-tempos escolares.
- A Base nacional comum curricular e a sua aplicabilidade no ensino de História
- O livro didático e o ensino de história.
- Emprego de técnicas, fontes e instrumentos de pesquisa: documental, entrevistas, observação
participante, relatórios.

3. PENSAR E REFLETIR A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA


- O papel do planejamento e da avaliação na escola.
- A relação família e escola.
- Pensar e refletir a prática docente.
- A prática docente e a pesquisa.
- Socialização das experiências e reflexões das atividades realizadas: diálogos e aprendizagem.
- Proposta de projeto de intervenção (co-participação) para a educação básica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio
supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

BITTENCOURT, C. Ensino de Historia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.

DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
2011.

LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: D. Rocha, Ed. UECE, 2001.

81
PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. Estagio e Docência. São Paulo Cortez, 2005.

PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, J. G. Confrontos na sala de aula: uma leitura institucional da relação professor aluno. São Paulo:
Summus, 1996.

BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou


ideologia. São Paulo: Loyola, 1979.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e


aprendizados. Campinas: Papirus, 2005.

LIBANEO, Jose Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e pratica. Goiânia: Alternativa 2004.

NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.

PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. O estágio na formação de professores: unidade,
teoria e pratica? São Paulo: Cortez, 1994.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE


PP 60
HISTÓRIA IV HISTÓRIA

EMENTA

Analisa a Memória e o Ensino de História em espaços centros de pesquisa; História, Memória e Educação. Os
lugares de memória: arquivos e museus; patrimônio histórico. Mobilização do conhecimento histórico como
ferramenta de ação e transformação social. História local e regional. História Ambiental. Elaboração de prática
pedagógica a partir de espaços não-escolares de ensino de História. Prática de ação extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O conhecimento histórico e a noção de memória.


2. A memória e o ensino de História em centros de pesquisa.
3. Arquivos, acervos e museus como espaços de ensino-aprendizagem.
4. A relação entre os processos de produção e divulgação do conhecimento histórico com as atividades de
ensino de História.
5. Os processos de identidade e inserção dos educandos na comunidade e na História local/regional.
6. O Ensino de história ambiental: recursos e práticas;
7. Análise critica do ensino de História na BNCC: competências e habilidades
8. O meio ambiente como um tema transversal;
9. A interdisciplinaridade no ensino de história ambiental.
10. O ensino e o conhecimento de História como possibilidades de transformação social.

82
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Congresso Nacional Senado Federal. Educação ambiental: curso básico a distância: questões
ambientais: conceitos, história, problemas e alternativas. Brasília: MMA, 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2011.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

CARRETERO, Mario; ROSA, Alberto; GONZÁLEZ, María Fernanda. Ensino da história e memória coletiva.
Porto Alegre: Artmed, 2007.

ESTRELA, Ely Souza; KUSTNER, Rocío Castro. Cultura, memória e região. Salvador: EDUNEB, 2011.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.

FRANCO, José Luiz de Andrade; SILVA, Sandro Dutra e; DRUMMOND, José Augusto; TAVARES, Giovana
Galvão. História ambiental: fronteiras, recursos naturais e conservação da natureza. Rio de Janeiro:
Garamond, 2012.

FREITAS, Marcos Cezar de. História, antropologia e a pesquisa educacional: Itinerários intelectuais. São
Paulo: Cortez, 2001.

LEITE, M. I. Linguagens e autoria: registro cotidiano e expressão. In: OSTETTO, L. E; LEITE, M. I. Arte,
infância e formação de professores: autoria e transgressão. Campinas: Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jacqueline Praxedes de. Educação ambiental: história e formação docente. Maceió:
EDUFAL, 2011.

BRITES, Olga; PEREIRA, Mirna Busse. Oficina de História: ensino, memória e patrimônio histórico.
Projeto História: Patrimônio cultural, nº40, 2010, p. 333-356.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; RAMBELLI,


Gilson. Patrimônio cultural e ambiental: questões legais e conceituais. São Paulo: Annablume,
2009.

KLUG, João. História ambiental e migrações. São Leopoldo, RS: Oikos, 2012.

SAMUEL, Raphael. História Local e História Oral. In: Revista Brasileira de História, São Paulo,
n.19, set. 1990, p. 219-243.

3.7.5. 5º Semestre

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HISTÓRIA DO BRASIL
CCC BRASIL 60
(SÉCULO XX)

83
EMENTA

Discute as relações de poder, alianças e sociabilidades no processo de proclamação da República no Brasil.


Analisa a estruturação da República Velha. Discute mudanças e permanências socioculturais e econômicas do
Brasil na primeira metade do século XX, com destaque para os movimentos sociais e a luta pela garantia de
direitos. Analisa as ideias de progresso e modernização da República Velha e da Era Vargas, enfocando
também questões relacionadas à ética e a estética deste tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Processo de proclamação da República no Brasil.


2. As desconstruções de alianças após a Guerra do Brasil com o Paraguai.
3. Jogo de poder: mudanças e permanências no universo da mão-de-obra.
4. Associação entre República e Progresso.
5. Movimento social - Canudos.
6. Guarda Negra.
7. República Velha.
8. Disputas de poder – estruturação da República oligárquica.
9. A questão da propriedade da terra no processo de implantação da República.
10. A participação do povo no processo de implantação da República.
11. A Revolta da Vacina.
12. Identidade cultural na primeira República – Salvador.
13. Questões do imaginário na primeira República.
14. Era Vargas.
15. Crise da República Velha.
16. Revolução de 1930.
17. Processo de industrialização no Brasil.
18. Movimento operário na Era Vargas.
19. Relações de poder – universo sociocultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Dicionário de datas da história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2007.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

DEL PRIORE, Mary. (Org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Porto Alegre: Globo Vídeo,
2008.

FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

FREITAS, Marcos Cezar. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2010.

HOLANDA, Sérgio Buarque de; GOMES, Angela Maria de Castro; FAUSTO, Boris. O Brasil republicano:
sociedades e política (1930-1964). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

NEIVA, Luís Paulo Almeida. Canudos: desenvolvimento e emancipação. Salvador: EDUNEB, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

84
ALBUQUERQUE, Wlamyra de. Santos, deuses e heróis nas ruas da Bahia: identidade cultural na Primeira
República in Afro-Ásia 18, 1996, p. 103-124.

BETHELL, Leslie. Brasil fardo do passado, promessa do futuro – dez ensaios sobre política e sociedade
brasileira. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002.

CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: a polícia da Era Vargas. Brasília: EDUNB, 1993.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas; o imaginário da República no Brasil. São Paulo:
companhia das Letras, 1990.

DEL PRIORE, Mary. História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.

FAUSTO, Boris. Crime e cotidiano: a criminalidade em São Paulo (1880-1924), São Paulo: Brasiliense, 1984.

KUSHNIR, Beatriz. Baile de máscaras: mulheres judias e prostituição as polacas e suas associações de ajuda
mútua. Rio de Janeiro: Imago, 1986.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-


CCC ÁFRICA 60
BRASILEIRA E INDÍGENA

EMENTA

Introduz os alunos nas discussões acerca da importância do estudo e ensino sobre a História Afro-brasileira e
indígena no Brasil; apresenta um panorama crítico da História do Tráfico Transatlântico e da escravidão e
resistência de africanos, afrodescendentes e indígenas no Brasil do período colonial aos nossos dias a partir de
consagrada bibliografia sobre o tema. Articula ainda os conteúdos debatidos em sala com a prática docente na
educação básica – ensinos fundamental II e Médio. Contribui para a formação de professores aptos na
abordagem de conteúdos de História Afro-brasileira e indígena sem reprodução de estereótipos. Promove uma
educação das relações étnico-raciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O ensino de História e cultura Afro-Brasileira e indígena na legislação e nas diretrizes curriculares


nacionais (Lei 10.639/2003);
2. Povos indígenas;
3. Tráfico Transatlântico;
4. Escravidão e Resistência escrava no Brasil;
5. Mulher negra, escravidão, liberdade e relações familiares;
6. O fim da escravidão e o pós-abolição
7. Lutas sociais do século XX:
8. Desigualdades e luta anti-racista
9. O movimento negro no Brasil contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº. 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD,
2005.

85
CUNHA, Manoela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

KABENGELE MUNANGA. BRASIL Ministério da Educação. Superando o racismo na escola. Brasília:


Ministério da Educação, 2001

SCHWARTZ, Lilia M. e GOMES, Flávio. (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras. 2018.

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: A História do levante dos Malês em 1835. São Paulo: Companhia
das letras, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. D.O.U. de 10 de janeiro de 2003.

____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.

ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Escravos e Libertos nas minas do Rio de Contas: Bahia século XVIII.
Salvador: EDUFBA, 2018

FLORENTINO, Manolo. Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.

MONTEIRO, John. “Bandeiras indígenas”. In: História do Brasil para ocupados. Org. Luciano Figueiredo. Rio
de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

SANTOS, Daniele Souza. Entre o “serviço de casa e o “ganho”: escravidão em Salvador na primeira
metade do século XVIII. Dissertação de mestrado. Salvador, UFBA, 2010.

HORA. Raiza Cristina Canuta da. Escravidão, cor, gênero e mobilidade social: a trajetória de Antonia Gomes
na Cidade da Bahia setecentista. Interfaces Científicas- humanas e sociais. Aracajú, v.6, n.2, out 2017,
p.175-186.

GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma
breve discussão. In: BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n. 10639/03.
Brasília: MEC, 2005 p.39-62.

NASCIMENTO, Abdias do. Genocídio do Negro Brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de
Janeiro: Editora Paz e Terra, 1978.

SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São
Paulo: Companhia das letras: 1989.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CONHECIMENTOS
EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA FD 60
PEDAGÓGICOS

EMENTA

Estuda as matrizes epistemológicas do conhecimento e as perspectivas do ensino. Paradigma dominante e


paradigma emergente. Interdisciplinaridade. Elementos da ação educativa: Planejamento, Objetivos,
Metodologia, Conteúdos e Avaliação. A formação da identidade docente.

86
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Matrizes epistemológicas do conhecimento.


2. Paradigma dominante e paradigma emergente.
3. Interdisciplinaridade.
4. Didática e perspectivas para o ensino.
5. Elementos da ação educativa: Planejamento, Objetivos, Metodologia, Conteúdos e Avaliação.
6. A formação da identidade docente.
7. Novas linguagens do ensino e da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2011.

DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2015.

FAZENDA, Ivani. Práticas Interdisciplinares na Escola. 2009, São Paulo, Cortez.

__________. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Cortez, 2015.

GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2000.

LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente.
São Paulo: Cortez. 2011.

MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática


docente. São Paulo: Cortez, 2011.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2011.

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos eperspectivas no Brasil
e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2001.

_____.Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2009.

SANTOS, Boaventura Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola
da vida. Petrópolis: Vozes, 1991.

ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1989.

SACRISTÁN, J. G. E GÒMEZ, A I P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.

NÓVOA, Antônio. Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.

POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Trad. Ernani Rosa, Porto
Alegre: Artmed, 2002.

87
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CULTURA DOCUMENTAL E CULTURA DOCUMENTAL E


CCC 60
PATRIMONIAL I PATRIMONIAL

EMENTA

Apresenta os elementos essenciais para a definição e construção de uma noção de patrimônio cultural,
ambiental e documental; percorre a história e a epistemologia do conceito. As práticas culturais subjacentes ao
tratamento e preservação deste patrimônio abordadas, numa perspectiva crítica da realidade, valorização da
herança cultural, face à diversidade e às mudanças que se produziram na sociedade e no mundo, em geral.
Problematiza o patrimônio e a cidadania, os diferentes sujeitos históricos e o direito ao passado. Introduz a
concepção de educação patrimonial em uma perspectiva extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Patrimônio.
2. A materialidade e a imaterialidade dos patrimônios.
3. O direito ao passado como fundamento da cidadania.
4. O Patrimônio natural e o meio ambiente.
5. O Patrimônio e o tempo.
6. Patrimônio e cidade.
7. As Políticas de preservação e gestão do patrimônio no Brasil: entre avanços e limites.
8. A gentrificação dos patrimônios.
9. Conhecimento histórico e patrimônio: a interdisciplinaridade como prática educativa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2005.

_______. A invenção do cotidiano: artes do fazer. Petrópolis: Vozes, 2006.

CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1991.

MENESES. José Newton Coelho. História e Turismo Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

NUNES, Eduardo José Fernandes; BOSCOLO, Gianni; ATAÍDE, Yara Dulce Bandeira de. UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIA; PROGRAMA INTERNACIONAL INTERLINK PLUS. Saberes e patrimônio material e
imaterial: uma abordagem intercultural. Salvador: EDUNEB, 2010.

PINSKY, Jaime; FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2011.

TIRAPELI, Percival; AB'SABER, Aziz Nacib. . Patrimônio da humanidade no Brasil. São Paulo: Metalivros,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Antonio A. A guerra dos lugares. In: Revista do IPHAN, nº 23, 1994, p. 191-203.

CANCLINI, Nestor. “O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional”. Revista do IPHAN, nº 23,
1994, p. 94-115.

COSTA, Marli Lopes da; CASTRO, Ricardo Vieiralves. Patrimônio Imaterial Nacional: preservando memórias
ou construindo histórias? In: Estudos de Psicologia, 2008.

88
GLÓRIA, Priscila Santos da. Cidade e Memória: a ressonância dos patrimônios em Teixeira de Freitas, BA. In:
FERREIRA, Cristiane Gomes; FORTUNA, Jorge Luiz; MARTINS, Liziane. (Orgs.) Educação e
Desenvolvimento: diferentes perspectivas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017.

GONÇALVES, José. A Retórica da Perda: Os discursos do Patrimônio Cultural no Brasil. Rio de Janeiro:
UFRJ/Ministério da Cultura – IPHAN, 1986.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

INTRODUÇÃO À PESQUISA
CCC PESQUISA HISTÓRICA 45
HISTÓRICA

EMENTA

Estuda o método Histórico. Teoria da História e Teoria Social. Os campos de investigação e as linhas de
pesquisa em História: dimensões, abordagens, domínios e objetos. Tempo, experiência e a escrita da história
(historiografia). Fontes históricas e técnicas de investigação (primeira parte). Introdução ao projeto de pesquisa
em História (pré-projeto).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os campos de investigação em História: dimensões, abordagens, domínios e objetos;


2. Fontes históricas, técnicas de investigação e escrita da história;
3. Apontamentos sobre o projeto de pesquisa em História.
4. Da escolha do tema à formulação da problemática.
5. O projeto de pesquisa: seu conteúdo e seus itens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru, SP: EDUSC, 2001.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da
história demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

CARR, Edward Hallet, Que é história? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5. ed. -. São Paulo: Cortez, 2011.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer
outro trabalho universitário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.

89
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2004.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

105
ESTÁGIO CURRICULAR Pré-requisito:
ESTÁGIO CURRICULAR Estágio
SUPERVISIONADO EM REGÊNCIA: PP
SUPERVISIONADO Curricular
ENSINO FUNDAMENTAL Supervisionado:
observações e
reflexões

EMENTA

Analisa e reflete a prática do ensino de história. Inclui a elaboração e execução de projetos de intervenção nas
séries finais do ensino fundamental, em instituições escolares da rede pública, na área específica de formação,
incluindo-se aí, obrigatoriamente, atividades de regência de classe. Avalia coletivamente as experiências
vivenciadas pelos estudantes durante sua atuação docente nos diversos contextos sócio educacionais.
Desenvolvimento de práticas extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DISCUSSÕES TEÓRICAS DO CAMPO DA PEDAGOGIA E DA HISTÓRIA:


- Planejamento e avaliação: Conceito e Prática
- Formação de professores e o ensino de história
- Ensino de História e Base Nacional Comum Curricular
- História e didática: como ensinar.

2. O ENSINO FUNDAMENTAL E A ESCOLA:


- Diretrizes curriculares para o ensino de História.
- Análise dos espaços-tempos escolares.
- O PPP da escola e sua relação com a prática docente.
- Projeto pedagógico de estágio: intervenção nas séries finais do Ensino Fundamental.

1. ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL:


- Execução das atividades de regência em sala de aula a partir do projeto de estágio.
- Metodologias e procedimentos para o ensino de História na Educação Básica.
- Avaliação da aprendizagem em História na Educação Básica.
- Sistematização dos relatos das experiências do Estágio.
- Socialização das experiências e reflexões das atividades de regência realizadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

90
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio
supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

BITTENCOURT, C. Ensino de Historia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo, Ed. Brasileiense. 1998.

BLOCH, Marc. Apologia da historia ou o oficio de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BRASIL, “Lei n. 9.394, de 20 dez. 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional”. In: Diário
Oficial da União, Ano CXXXIX, n. 248, de 23 jan. 1996.

BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia. Ministério da Educação. Secretaria da


Educação Fundamental. A Secretaria, 2001.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: D. Rocha, Ed. UECE, 2001.

PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed Campinas: Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. Estagio e Docência. São Paulo Cortez, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de historia do Brasil: A versão fabricada. São Paulo: Global, 1982.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 1994.

MACIEL, L.S. B.; SHIGUNOV NETO, A. S. (Org.). Desatando os nós da formação docente. Porto Alegre:
Mediação, 2002.

MARCONDES, Beatriz; MENEZES, Gilda; TOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras linguagens na sala de aula.
São Paulo: Contexto, 2003.

MASETTO, M. T. Aulas Vivas. São Paulo: MG Editores Associados, 1992.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE


PP 60
HISTÓRIA V HISTÓRIA

EMENTA

Identifica o conhecimento tecnológico e os meios de comunicação de massa: mídia e educação. Busca


conhecer as tecnologias de informação e comunicação (TIC). Linguagens e recursos para o ensino da História.
Explora a experiência de fazer História com a própria prática de ensino-aprendizagem e instrumentalização de
variadas linguagens na sala de aula. Laboratório de produção de atividades e materiais didáticos a partir de
diferentes linguagens. Prática de ação extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

91
1. Ampliação de fontes, objetos e temáticas para o ensino de História.
2. As tecnologias de informação e comunicação (TIC).
3. Formação docente e as Novas tecnologias: outros olhares.
4. O conhecimento histórico e a mídia.
5. As metodologias para o ensino de História.
6. História, imagens, cinema e música em sala de aula.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: EDUNEB, 2003.

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. (ed.) Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. Petrópolis: Vozes, 2004.

FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Escola, tecnologias digitais e cinema. Juiz de Fora, MG: UFJF -
Universidade Federal de Juiz de Fora, 2011.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2005.

MARCONDES, Beatriz. MENEZES, Gilda ET AL. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2000.

MARTINS, Aracy Alves [et.al]. Outras terras à vista: cinema e educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.

MELO, Izabel de Fátima Cruz. 'Cinema é mais que filme'. Salvador: EDUNEB, 2016.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.

NÓVOA, Jorge; FRESSATO, Soleni; FEIGELSON, Kristian. Cinematógrafo: um olhar sobre a história.
Salvador, BA: São Paulo: Ed. da UNESP, EDUFBA; 2009.

PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, José Luiz; CALAZANS, Maria Regina. Comunicação e Educação: questões delicadas na interface.
São Paulo: Hacker, 2001.

NOVA, Cristiane. A “História” diante dos desafios imagéticos. In: Projeto História, São Paulo, 2000, p. 141-
162.

PRATTA, Márcia Ap. Bertolucci. Adolescentes e jovens... em ação!: aspectos psíquicos e sociais na
educação do adolescente hoje. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

Sandra Jatahy (org.) História e linguagens: texto, imagem, oralidade e representações. Rio de Janeiro:
7Letras, 2006.

SILVA, Marcos. (Org.). Ensino de História e Poéticas (Baseado em fatos irreais ma non troppo). São Paulo:
LCTE Editora, 2015.

TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro; LOPES, José Miguel de Sousa; DYRELL, Juarez. A juventude vai ao
cinema. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

3.7.6. 6º Semestre

92
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HISTÓRIA E CULTURAS INDÍGENAS CCC BRASIL 30

EMENTA

Aborda estudos no campo da história indígena e ou da etnohistória dos povos nativos do Brasil contemporâneo
numa perspectiva intercultural e interdisciplinar. A primeira perspectiva, a intercultural constrata e articula os
saberes, as práticas e memórias das culturas tradicionais orais com os conhecimentos e práticas produzidas
pela comunidade científica de tradição escrita. Cuida da “escuta e do olhar sensíveis” no intercambio e no
diálogo necessário entre graduandos(as) e membros das comunidades indígenas da região e do Brasil. A
segunda perspectiva interdisciplinar articula conhecimentos de diferentes campos do conhecimento científico:
histórico, socioantropológico, lingüístico, estético, da ciência da educação, da etnopedagogia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Discussões historiográficas: a exclusão dos índios da história: origens e difusão.


2. Mudanças conceituais e seus desdobramentos na produção historiográfica recente.
3. História e políticas indigenistas.
4. A presença Indígena na Contemporaneidade: Terra, Território e Sociobiodiversidade.
5. Movimentos Indígenas e Indigenistas no Brasil.
6. Direitos Indígenas no Brasil e as Convenções Internacionais.
7. Mito, Razão, História e Sociedade.
8. Concepções de Cultura e Culturas Indígenas no contexto do Nordeste brasileiro.
9. Projeto “Na Baliza do Brasil”: Memórias e Cultura Pataxó (Conteúdo Aulas de campo).
10. A presença Indígena na Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri: Pataxó, Pataxó HãHãHãe,
tupinambá, Maxacali, Tupinikim.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.

BATISTA, Maria Geovanda. Nos rizomas da alegria vamos todos Hãmiyá: as múltiplas relações-entre o
corpo e o território no imaginário sociocultural Pataxó. Dissertação (Mestrado). Universidade de Quebec, 2003.

GANDAVO, Pero de Magalhães; HUE, Sheila Moura; MENEGAZ, Ronaldo. A primeira história doBrasil:
história da província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de janeiro: J. Zahar, 2004.

MACEDO, Ana Vera Lopes Silva. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e
2º graus. Brasília: São Paulo: MEC/MARI/UNESCO, 1995.

PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.
VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Compainha
das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOSTINHO DA SILVA, Pedro Manuel, ET alli. Tradições étnicas entre os Pataxó no Monte Pascoal:
subsídios para uma educação diferenciada e práticas sustentáveis. Vitória da Conquista: Núcleo de Estudos
em Comunicação, Culturas e Sociedades. NECCSos – Edições UESB. 2008,

93
AVÉ-LALLEMANT, Robert. Viagem pelo norte do Brasil no ano de 1859. Coleção de obras raras VII. Instituto
Nacional do Livro, Ministério da Educação e Cultura, Rio de Janeiro, 1961.

Brasil: 500 anos de povoamento/IBGE, Centro de Documentação e Disseminação de Informações. 2.ed. Rio
de janeiro: IBGE, 2007.

BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CARVALHO, Aivone. O museu na Aldeia: comunicação e transculturalismo no diálogo museu e aldeia. Campo
Grande: UCDB, 2006.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

EUROPA MODERNA II CCC EUROPA 60

EMENTA

Estuda o Iluminismo e o Romantismo. As Revoluções Industrial e Francesa. Os Direitos Universais do Homem


e do Cidadão. Queda do “Antigo Regime”, expansão napoleônica e a “Europa da Santa Aliança”. Consolidação
do capitalismo: industrialização, liberalismo, sociedade burguesa e mercado mundial. A formação da classe
operária europeia. Emergências dos movimentos democrático, socialista e das nacionalidades. Colonialismo e
imperialismo ocidental: expansão política, econômica e cultural da Europa sobre o globo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Formação da Modernidade europeia: iluminismo e romantismo.


2. A Revolução Industrial.
3. A Revolução Francesa.
4. A Europa da "Santa Aliança".
5. Século XIX: Liberalismo e democracia.
6. Movimentos sociais: movimento operário, sindicalismo, socialismo e movimentos das nacionalidades.
7. Sociedade rural, mundo industrial e urbanização.
8. O mundo burguês.
9. A classe trabalhadora: formação, cotidiano e opressão.
10. A Era dos Impérios e os antecedentes da I Guerra Mundial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARPENTIER, Jean; LEBRUN, François. História da Europa. Lisboa: Estampa, 2002.

HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra 2006.

__________. A revolução francesa. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

__________. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GIORDANI, Mario Curtis. História dos séculos XVI e XVII na Europa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

94
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DE DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1985.

MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa. 1789 1799. São Paulo: Ática, 1989.

GRESPAN, Jorge. Revolução Francesa e Iluminismo. São Paulo: Contexto, 2003.

MICELI, Paulo. As revoluções burguesas. São Paulo: Atual, 1994.

PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1994.

THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO


CCC ÁFRICA 60
EM ÁFRICA I

EMENTA

Estuda o processo histórico das sociedades africanas no chamado período pré-colonial analisando as
civilizações no tocante a sua dinâmica no terreno político, econômico, ambiental e religioso. Além disso dará
especial destaque aos seguintes itens: a historiografia africana e os objetos redimensionados como etnia,
estado, espaço, história das técnicas, história do clima e as relações de gênero; as principais linhas de
interpretações a respeito da especificidade do escravismo africano; o impacto do comércio Atlântico sobre a
estrutura social africana; o pensamento africano ‘tradicional’.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Historia da África: interesse das disciplinas europeias pelo continente - produção de conhecimento
sobre a África por parte de agentes de fora.
2. Interesses e perspectivas diversas conforme os momentos.
3. Constituição da disciplina história e processo de formação da área específica de história da África.
4. Natureza interdisciplinar da área de estudos.
5. Formas africanas de lidar com o passado: oralidade, mitos, ritos, tradições.
6. Ao redor do Saara: as sociedades formadas nas bordas do deserto do Saara: ligação com o Oriente
Médio, o Mediterrâneo e com o interior do continente.
7. O comércio articulado às rotas que cortavam o deserto.
8. A difusão do islamismo a partir do norte da África.
9. História de alguns reinos e impérios que existiram na região do Sael. Ligação dessa região com as
áreas de floresta mais próximas da costa atlântica.
10. Entre o Sael e o Atlântico: das rotas das caravanas às rotas das caravelas.
11. As sociedades da África ocidental à época da chegada dos portugueses na região compreendida entre
os rios Senegal e Níger.
12. Diversidade de povos.

95
13. Poderes centralizados e descentralizados.
14. A instalação do comércio atlântico e as transformações dele decorrentes.
15. O golfo do Benin: o reino do Benin, as cidades iorubás e os povos do delta do Níger.
16. Variedade de povos e de formas de organização política.
17. Religião e sociedade.
18. O Congo e Angola: sociedades da África central existentes à época dos primeiros contatos com os
europeus - organização social, política e aspectos de suas culturas.
19. A presença dos portugueses: comércio e catolicismo.
20. Relações amistosas com o Congo e de conquista com o Ndongo.
21. A constituição de Angola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e
Príncipe. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: recortes contemporâneos. Belo Horizonte: Selo Negro,
2005.

LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. São Paulo: Civilizações
Brasileira, 2002.

OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. África: terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004.

SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo: a África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, Fundação Biblioteca Nacional, Dep. Nacional do Livro, 2002.

THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico, 1400-1800. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

APPIAH, Kwame. Na casa de meu pai: África na filosofia da cultura. São Paulo: Contraponto, 1997.

ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1991.

COSTA E SILVA, Alberto. Um Rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira, 2003.

KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África I: Metodologia e pré- história da África. Brasília: UNESCO,
2010.

M BOKOLO. África Negra: História e civilizações. São Paulo: Casa das Áfricas, 2009.

MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2017.

MEILLASOOUX, Claude. Antropologia da escravidão. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1995.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

CULTURA DOCUMENTAL E CULTURA DOCUMENTAL E


CCC 60
PATRIMONIAL II PATRIMONIAL

96
EMENTA

Estuda os modos de constituição da memória e identidade sobre o patrimônio artístico-cultural, analisando sua
construção social e política. Apresenta os principais conceitos da arquivologia e sua relação com a Ciência da
informação. Analisa as ações dos órgãos e centros de documentação, bem como as noções de conservação e
restauro para o ofício do historiador. Conecta o debate entre o ensino de História e a educação patrimonial.
Problematiza a atuação do profissional de história nas relações entre patrimônio, memória, história, pesquisa,
extensão, ensino e cidadania, a partir de um enfoque interdisciplinar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ARQUIVOS.


- Origem e conceito;
- Finalidade e função;
- Terminologia arquiviística;
- Tipos de arquivos;
2. NOÇÕES BÁSICAS DE CONSERVAÇÃO E RESTUARO;
- Planejamento para conservação;
- Manuseio e restauro de documentos e livros;
3. OS LUGARES DE MEMÓRIA;
- Conceitos de memória e identidade;
- O enquadramento da memória social;
4. MUSEOLOGIA SOCIAL.
- Função social do museu;
- Museu como recurso interdisciplinar para ações educativas;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2005.

_______. A invenção do cotidiano: artes do fazer. Petrópolis: Vozes, 2006.

ETCHEVARNE, Carlos. Caderno de educação patrimonial: patrimônio arqueológico da Bahia: material


didático para professores do ensino fundamental e médio. Salvador: Museu de Arqueologia e Etnologia, 2007.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2004.

MILEVSKI, Robert J. Manual de pequenos reparos em livros. Rio de Janeiro: Projeto Conservação
Preventiva em BIlbiotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.

OGDEN, Sherelyn. Armazenagem e manuseio. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em


Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.

REILLY, James M.; NISHIMURA, Douglas W; ZINN, Edward. Novas ferramentas para preservação:
avaliando os efeitos ambientais a longo prazo sobre coleções de bibliotecas e arquivos. Rio de Janeiro: Projeto
Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.

WILLIS, Don. Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de materiais impressos. Rio de
Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Arquivo Nacional, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURKE, Peter. História como memória social. In: _______. Variedades de história cultural. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000, p. 68-89.

97
FENELON, Déa Ribeiro (Org). Muitas memórias, outras histórias. São Paulo: Olho D'Água, 2004.

GOMES, Angela de Castro. Nas malhas do feitiço: o historiador e os arquivos privados. In: Revista de Estudos
Históricos, Rio de Janeiro, 1998.

HORTA, Maria de Lourdes Parreira; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia de educação
patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional. Museu Imperial, 1999.

MACHADO, Maria Beatriz P. Educação Patrimonial: orientação para professores do ensino fundamental
e médio. Caxias do Sul: Maneco, 2004.

MARTINS, M. Helena Pires. Preservando o patrimônio & construindo a identidade. São Paulo: Moderna,
2002.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

45
PESQUISA HISTÓRICA: MÉTODOS Pré-requisito:
CCC PESQUISA HISTÓRICA
E TÉCNICAS I Introdução à
Pesquisa
Histórica

EMENTA

Estuda o tipos de pesquisa. Modelos teóricos, instrumentos metodológicos e a pesquisa empírica. O processo
de explicação na pesquisa histórica. Fontes históricas e técnicas de investigação (segunda parte). Crítica
documental. Elaboração de projetos de pesquisa em História.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As fontes históricas: Documento – conceito e analises;


2. Ampliando a noção de documento;
3. As fontes escritas;
4. As fontes iconográficas;
5. As fontes orais;
6. O cinema, as artes e a literatura como fontes históricas.
7. A História e seus métodos.
8. A observação histórica;
9. Testemunhos e sua transmissão.
10. A história social como campo de pesquisa.
11. A história cultural e a história das mentalidades.
12. A história política e a historia econômica.
13. A historia e a mulher – possibilidades.
14. A Micro historia e o método indiciário.
15. O projeto de pesquisa – elaboração do tema.
16. Formulação do referencial teórico do projeto de pesquisa.
17. Objetivo geral e objetivos específicos.
18. Delimitação espacial e temporal.

98
19. As fontes e a metodologia.
20. A pesquisa específica da temática e sua importância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da
história demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína. Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: Ed. da
FGV, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 175p. ISBN 8522431694

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica: inclui exercício prático. São
Paulo: Avercamp, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas. 1986

LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à História. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

CHARTIER, R. A. A História de Hoje: dúvidas, desafios e propostas. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.7
n.13, 1994.

GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, Emblemas e Sinais: morfologia e história.
São Paulo: Cia das Letras, 1989.

HALBWACKS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Edições Vértice, 1990.

HUNT, Lynn Avery. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

ESTÁGIO CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO: ESPAÇOS NÃO PP 105
SUPERVISIONADO
ESCOLARES

EMENTA

Analisa e reflete a importância da história no contexto regional e local. Contempla a elaboração e execução de
projetos de intervenção em espaços não escolares (ONGs, Museus, Arquivos, etc), enfoca na análise e
organização de documentos, contato com memórias e busca desenvolver habilidades da área específica de
formação do historiador. Propicia a avaliação coletiva das experiências de sua atuação como historiador nos
diversos contextos sócio culturais. Práticas extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DISCUSSÕES TEÓRICAS DO CAMPO DA PEDAGOGIA E DA HISTÓRIA.

99
- Relações entre espaços escolares e não escolares;
- A importância da memória e do patrimônio histórico regional e local;
- Atuação do historiador em diferentes espaços;

2. ATUAÇÃO DO HISTORIADOR EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES.


- Execução do projeto de intervenção em espaços não escolares;
- Caracterização dos espaços não escolares;
- Dinâmica de acessibilidade dos documentos e informações;
- Manuseio, organização, registros e formas de conservação de documentos;
- Organização pedagógica dos espaços não escolares.

3. REGISTROS DE MEMÓRIAS E SOCIALIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS


- Produção/organização de registros de memórias das instituições parceiras;
- Sistematização dos relatos das experiências do Estágio;
- Socialização das experiências e reflexões das intervenções realizadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2011.

BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar 2001.

BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CARDOSO, Ciro. Os métodos da história. Rio de Janeiro: Braal, 1990.

________; VAINFAS, Ronald (Org.). Domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

CERTEAU, Michel de A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2005.

______. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

______ A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2006.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2013.

LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez, 2007.

AMADO, M.M.F. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.

CAMPOS, Rafael da Costa. Et all. Reflexões acerca do Estágio Supervisionado III- espaços não escolares:
dialogando com o Instituto histórico e geográfico de Jaguará. Revista Latino-Americana de História Vol. 2, nº. 6 –
Agosto de 2013 – Edição Especial. PPGH-UNISINOS

GARCIA, Regina Leite (Organizadora). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos
intelectuais. São Paulo: Cortez, 2001.

NEVES, Erivaldo Fagundes. História Regional e Local – fragmentação e recomposição da história na crise da
modernidade.Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, Arcádia, 2002.

100
VASCONCELOS, Maria Celi Chaves. Estágio em contextos não escolares. UERJ. Volume único. Rio de
Janeiro. Fundação CECIRJ, 2012.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE


PP 60
HISTÓRIA VI HISTÓRIA

EMENTA

Aborda os diferentes espaços escolares e as respectivas modalidades de educação (Educação do Campo,


Educação Escolar Indígena, e Educação Escolar Quilombola) e suas interfaces com o ensino de história.
Desenvolve ações extensionistas nas modalidades de educação estudadas pelo componente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- As diferentes dinâmicas dos espaços escolares: Educação do campo, Educação Escolar Indígena e
Quilombola.
- Diretrizes da educação do campo: possibilidades de extensão.
- A importância e a contribuição do ensino de história na Educação do campo, Educação Escolar Indígena
e Quilombola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Aracy Alves. Educação do campo: desafios para a formação de
professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

ARROYO, Miguel González; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do
campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

BANIWA, Gersem. Educação escolar indígena: estado e movimentos sociais. Revista da Faeeba: Educação
& Contemporaneidade, Salvador, v.19, n.33, p. 35-49, jan./jun. 2010.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2008.

FONSECA, Selva G. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados.


Campinas, SP: Papirus, 2005.

HEREDIA, Beatriz; MOLINA, Mônica Castagna (Coord). Educação do campo e pesquisa: questões para
reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.

HERNANDEZ, Isabel. Educação e sociedade indígena: uma aplicação bilingüe do método Paulo Freire. São
Paulo: Cortez, 1981

MARTINS, Aracy Alves [et.al]. Outras terras à vista: cinema e educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.

SOUZA, Edileuza Penha de; BRAGA, Maria Lúcia de Santana; PINTO, Ana Flávia Magalhães. Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de
trabalho, religiosidade e educação quilombola. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

101
ARAÚJO, Maria Nalva Rodrigues de. UNIVERSIDADE DE FRANCA. Da luta contra a exclusão à reinvenção
da escola pública: a luta pela escolarização no MST da Bahia. Dissertação (Mestrado) - Universidade de
Franca. Programa de Pós-Grauação em Ciências e Práticas Educativas, Franca, SP, 2000.

BATISTA, Maria Geovanda. UNIVERSITÉ DU QUÉBEC. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. ' Nos
rizomas da alegria vamos todos hãmiya': As múltiplas relações entre o brincar o corpo e o território implicados
na rede das práticas poética e sociocultural Patoxó. Dissertação (Mestrado) - Université du Québec au
Chicoutimi - Canadá. Universidade do Estado da Bahia – Brasil, 2003.

GLÓRIA, Priscila Santos da. Entre a roça e a cidade: trabalho, trajetórias e memórias de migrantes em
Itabuna-BA. Dissertação (Mestrado). Santo Antônio de Jesus, UNEB, 2011.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Helvécia - homens, mulheres e eucaliptos (1980-2005).
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em História Regional e Local da Universidade do
Estado da Bahia – UNEB. Santo Antônio de Jesus, 2009.

SANTANA, Gean Paulo Gonçalves. Entre o dito e o não dito: conflitos e tensões na 'refundação' territorial
quilombola: uma análise a partir da comunidade de Helvécia - extremo Sul da Bahia. 2008. 178f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus I, Salvador, 2008.

SILVA, Paulo de Tássio Borges da. As relações de interculturalidade entre o conhecimento científico e
conhecimentos tradicionais na Escola Estadual Indígena Kijetxawê Zabelê. Rio de Janeiro: Editora
Multifoco, 2014.

3.7.7. 7º Semestre

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HISTÓRIA DO BRASIL
CONTEMPORÂNEO E TÓPICOS DE CCC BRASIL 60
HISTÓRIA REGIONAL I

EMENTA

Estuda aspectos relevantes no processo de formação histórica da sociedade brasileira à época do Brasil
republicano, no período de 1945-1985, com foco no processo de desmonte dos direitos humanos estabelecidos
à época ditatorial. Discute ideias de progresso e modernização. Estuda movimentos sociais e questões
relevantes para a compreensão da história regional, sobretudo em relação às forças de resistência frente a
padrões de desenvolvimento que não levem em consideração noções básicas de respeito ao meio ambiente e
a diversidade humana.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. (Re) composições de poder no período republicano de 1945-1985.


2. Tópicos da história regional e sua relação com o contexto sócio-cultural-político e econômico do período
republicano estudado.
3. O significado do ocaso do governo de Getúlio Vargas.
4. As relações entre o governo de JK e o desenvolvimento do capitalismo dependente.
5. O papel dos processos de divergências sociais existentes a época dos governos de Jânio Quadros e João
Goulart.

102
6. As ações dos movimentos sociais no processo de apoio e oposição à instalação da ditadura militar no
Brasil.
7. O significado dos governos militares no processo de construção da história contemporânea do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE Jr., Durval Muniz. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2009.

CHALHOUB, Sidney. Trabalho, Lar e Botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle
Époque. Campinas: UNICAMP, 2001.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

______. Memória e História. São Paulo: Graal, 2005.

______. História geral da civilização brasileira: O Brasil republicano; sociedade e política (1930 -1964). t. III,
v. 10, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

FREITAS, Marcos Cezar de (org.) Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2007.

GOMES, Liliane Maria F. C. Diferentes frentes de atuação no campo social da Diocese Teixeira de
Freitas/Caravelas no Extremo sul da Bahia – 1962/1985 In COELHO NETO, Agripino Souza;
BASCONZUELO, Celia; QUIROGA, Maria Virginia. Ação coletiva e territorialidade: dinâmicas, práticas,
significados e abordagens. Salvador: EDUNEB, 2016.

______ Dimensões de sociabilidade no Extremo Sul da Bahia (1960/1980): Violências em progresso In


SANTOS, Elzicléia Tavares dos; GUND, Ivana Teixeira Figueiredo; GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro
(Orgs) Educação e Desenvolvimento: Literaturas, sociabilidades e tecnologias digitais. Campinas, São Paulo:
Pontes Editores, 2019.

LOPEZ, Luiz Roberto. Uma história do Brasil República. São Paulo: Contexto, 2002.

OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho dos Santos; REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. História regional e local:
discussões e práticas. Salvador: Quarteto, 2010.

SILVA, Anderson Luís Santos. Apontamentos para um estudo sobre o Movimento Estudantil Universitário
soteropolitano, 1975-1979 (UFBA e UCSAL). In: CLOUX, Raphael Fontes (ORG.) Resistências e
contestações: movimentos sociais, política e ideologia. Salvador: KAWO-Kabiyesile, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de, WEIS, Luiz. Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de
classe média ao regime militar In: NOVAIS, Fernando A (coord) SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.) História da
vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea, vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras,
1998.

BENEVIDES, M. V. A UDN e o udenismo: ambigüidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1981.

CARDOSO, M. L. Ideologia do desenvolvimento - Brasil: JK-JQ. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

CARVALHO, José Murilo de. Pontos e Bordados: escritos de história e política. Belo Horizonte: Editora UFMG.

D´ARAÚJO, Maria Celina Soares. O segundo governo Vargas 1951-1954. Democracia, partidos e crise
política. São Paulo: Ática, 1992.

DE DECCA, Edgar. O silêncio dos vencidos. São Paulo: Brasiliense, 1981.

103
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO


CCC EUROPA 30
EM EUROPA

EMENTA

Estuda os embates ideológicos, políticos, econômicos e culturais entre liberalismo, socialismo e anarquismo.
Nacionalismo e governos totalitários. Os desafios da democracia na contemporaneidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os embates ideológicos, econômicos, políticos e culturais entre liberalismo, socialismo e anarquismo.


2. Nacionalismo e governos totalitários: nazismo, fascismo e stalinismo.
3. Biopolítica e biopoder: a politização da vida.
4. Os desafios da democracia na contemporaneidade.
5. O poder da publicidade e propaganda.
6. Os novos totalitarismos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2009.

HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

MACPHERSON, C. B. A democracia liberal: origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

MARX, Karl. Manifesto do partido comunista: Texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer – o poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010.

BOBBIO, Norberto. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2000.

________. Direita e esquerda – as razões e significados de uma distinção política. São Paulo: UNESP, 2001.

CARNOY, Martin. Estado e Teoria política. Campinas, SP: Papirus, 1990.

LENIN, Vladimir I. O Estado e a Revolução. São Paulo: Hucitec, 1983.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO


CCC ÁFRICA 60
EM ÁFRICA II

EMENTA

Estuda a construção do instrumental teórico e metodológico e a articulação dos temas no campo de


conhecimento denominado História da África. O alargamento do espaço Atlântico entre os séculos XV e XIX, a

104
experiência histórica da escravidão e dinâmicas das suas transformações. O cotidiano dos africanos
escravizados na América Portuguesa, diversidade étnico-cultural, família e infância. O protagonismo negro nas
últimas décadas da escravidão no Brasil e no pós-abolição.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A escravidão: uma definição;


- A participação dos países europeus e das Américas no tráfico transatlântico de escravos: novas
evidências;
- Sujeitos escravizados na América Portuguesa/Brasil: cotidiano, diversidade étnico-cultural, família e
infância;
- A resistência escrava;
- O protagonismo negro: percorrendo trajetórias e biografias;
- Tradições orais na Senegâmbia;
- Griots, louvações e noção de pessoa no Sahel.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luís Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.

COSTA E SILVA, Alberto da. A manilha e o libambo. A África e a escravidão, 1500 a 1700. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2002.

SCHWARTZ, Lilia M. e GOMES, Flávio. (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras. 2018.

FLORENTINO, Manolo. Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.

MINTZ, Sidiney Wilfred e PRICE, Richard. O nascimento da cultura Afro-americana: uma perspectiva
antropológica. Rio de Janeiro: Pallas: UCAM, Centro de Estudos Afro-Brasileiros, 2003.

THORTHON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-1800). Rio de Janeiro:
Campus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de . O Jogo da Dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil, São Paulo,
Companhia das Letras, 2009, 319 p.

XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flávio (Orgs.). Mulheres negras no Brasil escravista e do
pós-emancipação. São Paulo: Selo Negro Edições, 2012.

NIANE, D. T. História Geral da África V: África do século XII ao XVI. Brasília: UNESCO, 2010.

FASI, Mohammed El. História Geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010.

FIGUEIREDO, Luciano. A era da escravidão. Rio de Janeiro: Sabin, 2009.

105
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

45

PESQUISA HISTÓRICA: MÉTODOS Pré-requisito:


CCC PESQUISA HISTÓRICA
E TÉCNICAS II Pesquisa
Histórica:
Métodos e
Técnicas I

EMENTA

Revisão bibliográfica e pesquisa documental. Normas técnicas para trabalhos científicos (estrutura e elementos
do texto monográfico, capa, folha de rosto, lombada, elementos não obrigatórios, margens, paginação,
numeração, fonte e notas pé de página). Orientação de pesquisa. Elaboração do primeiro capítulo da
monografia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para trabalhos científicos.


2. Orientação de pesquisa.
3. Constituição de fontes para pesquisa.
4. Elaboração do plano monográfico.
5. Acompanhamento do texto monográfico.
6. Redação do primeiro capítulo da monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1989.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da
história demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas e Sinais; morfologia e história.
São Paulo; Cia das letras, 2011. p. 143- 179.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica: inclui exercício prático:
(conforme NBR 15287/2005). 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1986.

LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução á historia. Rio de janeiro: Vozes, 1993.

CHARTIER, R. A. A história de hoje: duvidas desafios e propostas. Estudos históricos, Rio de Janeiro, v. 7
n.13, 1994.

BURKE, P. A escrita da história. Novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

RODRIGUES, José Honório. A pesquisa histórica no Brasil. São Paulo: Editora companhia nacional, 1982.

106
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

105

ESTÁGIO CURRICULAR Pré-requisito:


ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO EM REGÊNCIA: PP Estágio
SUPERVISIONADO
ENSINO MÉDIO Curricular
Supervisionado:
observações e
reflexões

EMENTA

Analisa e reflete a importância da história no contexto da prática educativa. Contempla a execução de projetos
de intervenção pedagógica em instituições escolares da rede pública, obrigatoriedade de atividades de regência
de classe no Ensino Médio da Educação básica, na área específica de formação. Propicia a vivência nos
espaços-tempos escolares, avalia coletivamente as experiências de sua atuação docente nos diversos
contextos sócio educacionais. Prática de ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DISCUSSÕES TEÓRICAS DO CAMPO DA PEDAGOGIA E DA HISTÓRIA.


- Reflexos das experiências de estágio na formação docente do historiador;
- Planejamento: Conceito e Prática – (Planejamento, Plano e Projeto);
- Projetos de intervenção no ensino médio – como planejar? O que planejar?
- Conceitos estruturadores da História;
- Seleção e organização dos conteúdos – Limites e possibilidades;
- Lei 11.645 - reflexões e proposições.

2. O ENSINO MÉDIO, ENSINO DE HISTÓRIA E A ESCOLA


- Organização e funcionamento do Ensino Médio;
- Reflexões sobre o ensino de História.
- Orientações Curriculares para o Ensino de História;
- Projetos estruturantes para o Ensino Médio das escolas na Bahia
- Importância do perfil dos educandos na construção da regência;

3. ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NAS SÉRIES DO ENSINO MÉDIO


- Execução do projeto estágio (regência no ensino médio, da rede pública estadual).
- Sistematização dos relatos das experiências do Estágio
- Socialização das experiências e reflexões das atividades de regência realizadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTENCOURT, C. Ensino de Historia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

107
BRASIL. Lei 13.415/2017. Estabelece novas diretrizes e bases para o ensino médio no país. Disponível
em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm. 16 de fevereiro de 2017.

ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus,
2003.

______, (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez Editora, 2009.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 2015.

GENTILI, Pablo A. A.; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto: com um
epílogo do Subcomandante Marcos sobre as crianças zapatistas. Petrópolis RJ: Vozes, 2007.

HOBSBAWN, Eric. Sobre história: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino


médio. Brasília/DF: MEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC), 1999.

______. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio PCN+ Orientações Educacionais
Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Brasília/D.F: MEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC), 2002.

______. Matrizes curriculares de referência para o SAEB. Maria Inês Gomes de Sá Pestana. Brasília:
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2008.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. SP: Contexto, 1997.

RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro (Org.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula.
São Paulo: Contexto, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, Martha e SOHIET, Rachel (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. RJ: Casa
da Pólvora, 2003.

MARTINS, Maria do Carmo. A História prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima
esses saberes? Bragança Paulista: Edusf, 2002.

MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo, área, aula.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. SP: Cortez, 2002.

RONCA, Paulo Afonso Caruso / TERZI, Cleide do Amaral. A aula operatória e a construção do
conhecimento. São Paulo: Editora do Instituto Esplan, 1995.

ZEN, Maria Isabel Dalla(Org.) Projetos pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre: Mediação, 2001.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

LABORATÓRIO DE ENSINO DE LABORATÓRIO DE ENSINO DE


PP 45
HISTÓRIA VII HISTÓRIA

108
EMENTA

Estuda os aspectos da evolução histórica do livro didático de História: linhas gerais do debate acadêmico; Os
critérios e as metodologias para avaliação de livros didáticos de História; os livros didáticos de História a partir
dos critérios utilizados nos Parâmetros curriculares e de acordo com o MEC. Laboratório de análise de livros
didático; Os grupos sociais retratados no livro didático; Também analisa a presença/ausência da diversidade
étnica-racial nos livros didáticos de História. Analisa a linguagem cartográfica do Livro Didático: introdução à
cartografia. Práticas de Ação Extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os livros didáticos de História para o Ensino Fundamental e Médio;


2. A apresentação de distintos grupos sociais nos livros didáticos;
3. A herança histórica nacional relativa a grupos étnicos e questões de gênero nos livros didáticos.
4. Análise dos livros didáticos de História.
5. A importância da Cartografia no ensino da Geografia e História;
6. Noções básicas de cartografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2003.

ÁVILA, Cristina d'. Decifra-me ou te devorarei: o que pode o professor frente ao livro didático. Salvador:
EDUNEB, 2008.

BELO, André. História & livro e leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 2011.

NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais.


Florianópolis: UFSC, 2009.

NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas (SP): Papirus, 2002.

SAMPAIO, Francisco Azevedo de Arruda; CARVALHO, Aloma Fernandes de. Com a palavra, o autor: em
nossa defesa: um elogio à importância e uma crítica às limitações do Programa Nacional do Livro Didático. São
Paulo: Editora Sarandi, 2010.

SOUZA, José Gilberto de; KATUTA, Ângela Massumi. Geografia e conhecimentos cartográficos: a
cartografia no movimento de renovação da geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo:
UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros


curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CORACINI, M.J. (Org.). Interpretação, Autoria e Legitimação do Livro Didático. Campinas: Pontes, 1999.

FREITAG, Bárbara (et alii). O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 2006.

PINSK, Jaime (org). Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SILVA, Ana Célia. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, 2004.

109
SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2003.

3.7.8. 8º Semestre

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

HISTÓRIA DO BRASIL
CONTEMPORÂNEO E TÓPICOS DA CCC BRASIL 30
HISTÓRIA REGIONAL II

EMENTA

Estuda os conceitos de democracia e cidadania e sua relação com a sociedade ao contexto histórico brasileiro
atual, desde o período da redemocratização ao governo de FHC. Analisa as transformações mais recentes da
sociedade no âmbito político/econômico e cultural da sociedade brasileira, assim como a participação do povo
na política regional e o exercício da cidadania, com enfoque para a defesa do respeito às Diversidades, aos
Direitos Humanos, as questões ambientais e aos Direitos da criança e Adolescentes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Abordagem teórica: DEMOCRACIA E CIDADANIA;


2. Constituição de 1988;
3. A primeira eleição direta da redemocratização e o Governo Collor;
4. O governo Itamar e o Plano Real;
5. Os governos Fernando Henrique Cardoso.
6. Movimentos sociais e Direitos Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUM, Argemiro Jacob. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2000.

CALADO, Alder Júlio Ferreira. Movimentos sociais e cidadania: um enfoque multifacetado. João Pessoa:
Ideia, 2000.

CARDOSO, C. Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez,
2011.

DEL PRIORE, Mary. (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

DONATO, Hernâni. História de usos e costumes do Brasil: 500 anos de vida cotidiana. São Paulo:
Melhoramentos, 2005.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2004.

FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (Orgs) O Brasil republicano – O tempo da nova
república - da transição democrática à crise política de 2016. Civilização Brasileira, 2018.

110
KOOPMANS, José. Além do eucalipto: o papel do extremo sul. Teixeira de Freitas: Centro de Defesa dos
Direitos Humanos, 2005.

LUCIANO, Gersen dos Santos. O índio brasileiro: O que você precisa saber sobre os povos indígenas no
Brasil de hoje. Brasília: SECAD/UNESCO, 2006.

MORISSAWA, Mitsue. A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, 2001.

SOUZA, Débora Alves. Os frutos da revolução feminina. Salvador: EDUNEB, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo L. C. A desertificação neoliberal no Brasil: (Collor, FHC e Lula). Campinas, SP: Autores
Associados, 2005.

AGUIAR, Luiz Antonio (org.) Para entender o Brasil. São Paulo: Alegro, 2001.

ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil 1964-1984. Petrópolis: Vozes, 1984.

DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia
das Letras, 2019.

FIGUEIREDO, Vilma. Desenvolvimento dependente brasileiro: industrialização, classes sociais e Estados.


Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 16. ed São Paulo: Nacional, 1979.

LAMOUNIER, Bolívar (org.). De Geisel a Collor: o balanço da transição. São Paulo: Sumaré, 1990.

CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA

EUROPA – SÉCULO XX
CCC EUROPA 60
(CONTEMPORÂNEA)

EMENTA

Estuda as rivalidades entre as nações europeias. A Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa. A Grande
Depressão dos anos 1920-30. A ascensão dos fascismos. A Segunda Guerra Mundial. Guerra Fria. A
socialdemocracia e os Estados de Bem-estar Social. O “Socialismo Real”. A Europa no interior mundo
contemporâneo: globalização capitalista, neoliberalismo, crise ambiental, pós-modernidade, conflitos étnico-
raciais e garantia dos direitos humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Capitalismo e Imperialismo: expansão econômica, colonialismo e resistências sociais.


2. A Primeira Guerra Mundial.
3. A Revolução Russa.
4. A grande depressão econômica dos anos 1920-30.
5. A ascensão dos fascismos.
6. A Segunda Guerra Mundial.
7. A Guerra Fria.

111
8. A socialdemocracia e o Estado de Bem-Estar Social.
9. Os processos de descolonização no “Terceiro Mundo”.
10. O mundo socialista: expansão, apogeu, crise e desagregação.
11. Europa contemporânea: capitalismo, globalização, neoliberalismo, crise ambiental, conflitos étnicos-
raciais e os direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL, Stuart; SOVIK, Liv. Da diáspora: identidades e mediações culturais. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2003.

HENING, Ruth Beatriz. As origens da segunda guerra mundial: 1933-1939. São Paulo: Ática, 1991.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991.. São Paulo: Companhia das Letras,
1994.

MARQUES, Adhemar Martins; BERUTTI, Flavio Costa; FARIA, Ricardo de Moura. História do tempo
presente. São Paulo: Contexto, 2004.

EGRILLO, Angelo. O fim da URSS e a Nova Rússia: de Gorbachev ao Pós-Yeltsin. Petrópolis, Rio de janeiro:
Vozes, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARBEX, José Jr. Guerra Fria; Terror de Estado política e cultura, São Paulo: Moderna, 2003

FERRO, Marc, A revolução russa de 1917, São Paulo, Perspectiva, 1988.

FUKUYAMA, Francis, O fim da história e o último homem, São Paulo, Gradiva, 1999.

REIS-FILHO, Daniel A. et al. (Orgs.). O século XX: da formação do capitalismo à Primeira Guerra Mundial. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol. 1

_______. O século XX: Revoluções, fascismos e Guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol. 2.

_______. O século XX: do declínio das utopias às globalizações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
Vol. 3.

RÉMOND, René, O século XX, de 1914 aos nossos dias, São Paulo, Cultrix, 2001.

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HORÁRIA

TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO


CCC ÁFRICA 30
EM ÁFRICA III

EMENTA

Analisa os principais instrumentos de pesquisa historiográfica sobre o tema, instrumentaliza a prática


pedagógica, construção de saberes e ampliação do estudo da história da África em sala de aula, relaciona
problemas étnicos-raciais, rotineiramente, presentes, na Educação Básica. Estuda: Formação dos Estados
Africanos contemporâneos. A luta pela independência e a violação dos diretos humanos. Configuração e
reconfiguração ambiental do continente Africano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

112
1. Os significados do imperialismo.
2. Estados alterados- formação dos Estados Africanos contemporâneos.
3. Pan-africanismo- A África para os africanos!
4. Resistência e luta pela independência.
5. África do Sul.
6. Congo.
7. Quênia.
8. Angola.
9. Guiné-Bissau.
10. Moçambique.
11. Cabo verde.
12. A violação dos direitos humanos nas lutas pela independência;
13. Os significados da diáspora africana.
14. O ensino de História da África no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto,
1997.

CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e Ásia: transformações sociais nas colônias – os
movimentos de libertação. São Paulo: Atual; Campinas: Editora UNICAMP, 1994.

FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e
Príncipe. São Paulo: Paz e Terra, 2003.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro,
2005.

OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. África: terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOAHEN, A.A. História Geral da África VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. Brasília: UNESCO,
2010.

M’ Bokolo, Elikia. África Negra: História e Civilização Tomo II. Salvador: EDUFBA; São Paulo: Casa das Áfricas,
2011.

CORREIA, Pezarat. Descolonização de Angola – A jóia da coroa do Império Português. Lisboa: Editorial
Inquérito, 1991.

GOMES, Nilma Lino. A mulher negra que vi de perto: o processo de construção da identidade racial de
professoras negras. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995.

MATTOS, Hebe Maria. “O Ensino de História e a luta contra a discriminação racial no Brasil”. In Martha
Abreu e Rachel Soihet. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da
Palavra; FAPERJ, p. 127-136, 2003.

PARECER Nº: CNE /CP 003/2004: CP. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Aprovado em 10/03/2004.

113
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HORÁRIA

TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO


CCC ÁSIA 60
EM ÁSIA

EMENTA

Estuda a formação do Oriente: as civilizações antigas da China e da Índia. Religiosidade, política, economia,
vida cotidiana e estrutura social. O pensamento oriental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A relação Oriente/ocidente historicamente.


2. A Índia Antiga: religiosidade, política, economia, vida cotidiana e estrutura social.
3. A China Antiga: religiosidade, política, economia, vida cotidiana e estrutura social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIORDANI, Mário Curtis. História da Ásia anterior aos descobrimentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

HUNTINGTON, S. P. O choque de civilizações e a recomposição da ordem mundial. Rio de Janeiro:


Objetiva, 1997.

MORTON, W. China: história e cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

NOVAES, A. (org). Civilização e barbárie. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

PANIKKAR, K. M. A dominação ocidental na Ásia. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1977.

RENOU, L. Hinduísmo. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.

RIBEIRO, M. A. Tesouros da Índia. Belo Horizonte: Rona, 2003.

SAID, E. W. Orientalismo: o oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das Letras, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIANCO, Lucien. Ásia contemporânea, Sigilo XXI Editores, História Universal Sigilo XXI, Madri, 1976.

FERNI. Civilização chinesa. Rio de Janeiro: Watson, 1969.

GRANET, M. Sobre história e cultura na China Antiga. Madrid: Edições Del Prado, 1979.

SAID, E. Elementos do Taoísmo. Rio de Janeiro: Ediouro, 1990.

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HORÁRIA

CONHECIMENTOS
DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO FD 45
PEDAGÓGICOS

EMENTA

114
O que são os Direitos Humanos. A construção do sujeito de Direitos. A trajetória histórica dos Direitos Humanos
no Mundo e no Brasil. Direitos. Estado, democracia e DH: os princípios de igualdade e justiça social. A
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. A Educação
como Direito Social. Preconceito, discriminação e intolerância. Políticas e ações educacionais afirmativas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- Educação e direitos humanos;


- A produção histórica dos direitos humanos;
- Políticas públicas em direitos humanos;
- Democracias, representação e participação;
- Direitos humanos, diversidades socioculturais e formação docente
- Inclusão da perspectiva da diversidade sexual e de gênero na educação e na formação docente;
- As diversidades etnicorraciais na formação docente sob a ótica dos direitos humanos;
- Diversidade cultural religiosa na formação docente sob a ótica dos direitos humanos;
- Ética e direitos humanos;
- Educação em direitos humanos: concepções e metodologias;
- A tensão entre a igualdade e a diferença;
- Construção de materiais pedagógicos para difusão da educação em direitos humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTAR, Carla Bianca. Educação e direitos humanos no Brasil. SP: Saraiva, 2014.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos; tradução de Carlos Nelson Coutinho; apresentação de Celso Lafer. –
Nova ed. – RJ: Elsevier, 2004 – 9ª impressão.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições
Técnicas, 2012.

CIELO, Patrícia Fortes Lopes Donzele. DOTTO, Adriano Cielo. Proteção internacional dos Direitos Humanos
nos planos global e regional interamericano. GO: Estudos. v. 35, n. 44, jul/ago/2008, p. 503 – 514.

CRUZ, Rafael Rocha Paiva. Normativa da educação em direitos humanos nas nações unidas e no Brasil. In:
Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 115, ago 2013. Disponível em: . Acesso em 05/04/2015.

GARCIA, Emerson. O direito à educação e suas perspectivas de efetividade. Disponível em: . Acessado em:
14/03/2015.

PIOVESAN, F. Direitos Humanos e Justiça Internacional: um estudo comparativo dos sistemas regionais
europeu, interamericano e africano. SP: Saraiva, 2006. p. 7 -59.
PIOVESAN, F. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 10 ed. rev. e atual. SP: Saraiva, 2009.
21-42; 111-158.

Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. –
Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AQUINO, J. G. Diferenças e preconceito na escola. São Paulo: Summus, 1998.

BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: SEDH-MECMJUNESCO, 2006.


Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2191- plano-
nacional-pdf&Itemid=30192

BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Conselho Nacional de Educação, maio
2012. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/conferenciasdh/12a-conferencia-nacional-de-
direitoshumanos/educacao-em-direitos-humanos/caderno-de-educacao-em-direitos-humanosdiretrizes-
nacionais

115
CANDAU, Vera Maria; et al.. Educação em direitos humanos e formação de professores/as. São Paulo: Cortez,
2013.

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HORÁRIA

45

PESQUISA HISTÓRICA: MÉTODOS Pré-requisito:


CCC PESQUISA HISTÓRICA Pesquisa
E TÉCNICAS III
Histórica:
Métodos e
Técnicas II

EMENTA

Conclusão da revisão bibliográfica e pesquisa documental. Normas técnicas para trabalhos científicos (folha de
aprovação, citações, tabelas, imagens, sumário, referências, anexos/apêndice). Orientação de pesquisa.
Elaboração do(s) capítulo(s) final(is) da monografia (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC). Depósito da
monografia. Defesa do TCC perante banca examinadora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Escrita e reelaboração do primeiro capítulo do TCC.


2. Observação de modelos e dados empíricos da pesquisa.
3. Escrita do segundo capítulo do TCC.
4. Revisão e ou reelaboração do segundo capítulo do TCC.
5. Elaboração de dados gráficos, inserção de fotografias, e anexos.
6. Elaboração das considerações finais do TCC.
7. Elaboração da apresentação e introdução do TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas / Aidil de Jesus Paes de
Barros, Neide Aparecida de Souza Lehfeld. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.

BACELLAR, c. Fontes Documentais: uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKI, C.B (org) Fontes Históricas.
São Paulo: Contexto, 2005 p. 23 – 79.

BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas / Peter Burke (org); tradução de Magda Lopes. São
Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1991.

HOBSBAWMM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 2005.

LE GOFF, J. História e Memória. Campinas SP: Unicamp, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARIÓSTEGUI, Júlio. A Pesquisa em História. Teoria e método. Trad. Andréa Dori; Bauru, SP: Edusc, 2006

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

116
SANTOS, J. Desmistificando a monografia. BA: EDUNEB, 2013.

SEVERINO, A. J. Capítulo III: Teoria e prática científica. In: Metodologia do trabalho científico. SP: Cortez,
2007.

RODRIGUES, José Honório. A pesquisa histórica no Brasil. São Paulo: Editora Companhia Nacional, 1982.

VIEIRA, Maria do Pilar de A. e outros. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 2005.

3.8. ARTICULAÇÃO ENTRE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO

O Curso de História do Campus X da UNEB tem buscado articular suas


ações acadêmicas por meio da realização de projetos de ensino, pesquisa e
extensão, consideradas atividades fins da própria universidade. Esses projetos
têm possibilitado aos discentes conhecer os métodos e técnicas da pesquisa
histórica e educacional, vivenciar o diálogo entre o saber acadêmico e as
demandas sociais, vislumbrar a unidade entre teoria e prática no processo de
ensino-aprendizagem, além de experimentar, ainda em formação, os desafios
da prática docente.
Entendendo que é papel fundamental da Universidade preparar o discente
para o exercício do ensino, da pesquisa e da extensão, o curso de História tem
promovido ações de desenvolvimento intelectual diversificada, proporcionando
a formação de profissionais capazes de lidar com as complexidades do meio em
que irão atuar. Outra perspectiva aliada a essa dimensão está estruturada em
torno da curricularização da extensão como uma proposta de atividade formativa
nos currículos em diálogo com a comunidade. Assim, o presente currículo busca
uma interlocução entre ensino, pesquisa e extensão, articulando, ao longo de
todo o curso, ações específicas através das propostas citadas a seguir:

1) Ensino: promivido no âmbito do eixo curricular de Prática Pedagógica,


que reúne as áreas de Laboratório de Ensino de História (405h) e Estágio
Supervisionado (405h), além de projetos de Iniciação à Docência como:
Monitoria de Ensino, PIBID e Residência Pedagógica.

2) Pesquisa: consiste na oferta de componentes curriculares vinculados às


áreas de Fundamentação Teórico-metodológica (120h) e Pesquisa
Histórica (180h), cuja finalidade é auxiliar os estudantes na elaboração de
projetos de pesquisa e no desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso - TCC. Além disso, contamos com Projetos de Pesquisa

117
submetidos por docentes do curso a editais de Iniciação Científica, com
anuência do NUPE, que oportuniza aos estudantes a incersão no universo
da pesquisa acadêmica.

3) Extensão (330h): a formação extensionista, conforme O Plano Nacional


de Educação, Lei nº 13.005/2014 nos desafia a traduzir de forma mais
articulada a relação entre ensino, pesquisa e extensão, como condição
para alcançar novos patamares de democratização do acesso à educação
superior de qualidade ao propor a creditação das ações de extensão,
buscando assegurar um diálogo profícuo com a sociedade. No curso, as
ações extensionistas ocorreção no âmbito das áreas curriculares de
Laboratório de Ensino de História (carga horária extensionista 100h),
Estágio Supervisionado (carga horária extensionista 200h) e Cultura
Documental e Patrimonial (carga horária extensionista 30h), além de
contar com Projetos de Extensão desenvolvidos por docentes do curso e
no departamento como um todo, que oportuniza aos discentes o contato
com a extensão universitária.

Em conformidade com o Plano Nacional de Extensão Universitária


2000/2001, o curso de História do Campus X compreende as ações
extensionistas sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, como um processo interdisciplinar, educativo, cultural,
científico e político que promove a interação transformadora entre Universidade
e outros setores da sociedade. Neste sentido, o Curso assume o compromisso
de promover atividades de extensão que possibilitem o envolvimento de
professores, alunos e técnicos, priorizando as ações de impacto social no âmbito
da comunidade (tanto externa quanto interna).
Conforme citado anteriormente, a curricularização da extensão se dará
em três eixos, os quais compreende a relação umbilical entre teoria e prática,
proporcionando assim, um leque abrangente de possibilidades na intervenção
entre ensino, pesquisa e extensão.
Dessa forma, no Eixo de Laboratório de Ensino de História (100 h de
carga horária extensionista), a extensão será diluída entre os seus sete
componentes ao longo do curso – Laboratórios II, II, III, IV, V, VI e VII - a partir
da produção de materiais paradidáticos, documentários, jogos educativos,
criação e aplicação de minicursos, entre outras possibilidades, os quais são
articulados com a comunidade, seja ela como participantes na construção destas

118
metodologias, seja como ouvintes e público alvo da aplicação do que foi
construído.

No Eixo de Estágio Supervisionado (200 h. de carga horária


extensionista), esta será distribuída entre os componentes de estágio I, II, III e
IV, os quais prevê a atuação em espaços não formais e formais da Educação,
abrindo assim, um horizonte plural de atuação dos discentes e docentes, tendo
em vista que, para além da regência (que também é um espaço extensionista
ao se colocar em contato com os educandos e o mundo que os cerca), envolve
ainda, a ida aos arquivos escolares e não escolares, minicursos em ong`s,
associações e afins. Ou seja, as ações extensionistas se darão por meio do
contato com os atores dos espaços escolares e com a sociedade civil, enfatiza-
se também que a socialização do que foi produzido nos estágios também estarão
democraticamente abertas para que o público alvo assista e interaja, bem como,
a comunidade local.
No Eixo de Cultura Documental e Patrimonial (30 horas de ações
extensionistas), a extensão se inserirá na produção de materiais e na ida a
campo nas comunidades locais por parte dos acadêmicos (as) para conhecer,
colher informações, entrevistar etc. acerca do patrimônio material e imaterial
regional. Ademais, oficinas e exposições abertas ao público também são
metodologias previstas em que a extensão se faz de suma importância.
Vale ressaltar ainda que muitos projetos de ensino, pesquisa e extensão,
são desenvolvidos com o aporte de bolsas a discentes através do financiamento
de agências públicas de fomento, sobretudo, Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da
Bahia (FAPESB) e as próprias Pró-reitorias da UNEB. Importante observar que
tais projetos também se constituem em políticas de assistência estudantil,
garantindo a permanência dos estudantes na instituição. Paralelamente, tem se
tornado comum a participação discente como voluntários em projetos de ensino,
pesquisa e extensão, coordenados por docentes do curso.
A seguir, será visualizado um quadro que apresenta os projetos de
ensino, pesquisa e extensão, regularmente desenvolvidos no Curso de História
do Campus X:

119
Quadro 05 – Demonstrativo dos Projetos Ensino, Pesquisa e Extensão

PROJETOS DE ENSINO

Participação
Projeto Modalidade Objetivo Coordenador (a) Público alvo
Discente

- Discutir como ocorre a educação em espaços não formais,


arquivos públicos e particulares, ONGs, sindicatos, associações,
etc.
Seminário de Estágio - Propiciar o contato com as fontes orais, bibliográficas, Guilhermina Elisa Bessa da Costa 1 monitor
Supervisionado em espaços não- Ensino documentais e arquivos diversos. Acadêmicos do Curso
e voluntário
formais: (re) construindo a - Compartilhar os saberes produzidos pelos atores sociais na de História
Gislaine Romana Carvalho
História local e regional abrangência dos projetos de intervenção pedagógica pesquisa e
extensão.
- Apresentar os resultados dos estágios em espaços não-
escolares, relacionando-os com o ofício do historiador.

Aspectos Sócio-psicológicos da - Aprofundar os conhecimentos acerca do componente curricular:


Guilhermina Elisa Bessa da Costa 1 monitor Acadêmicos da UNEB
Educação especial Ensino Aspectos Sócio-psicológicos da Educação Especial, na
bolsista / Campus X
perspectiva de melhorar a qualidade de ensino e as atividades
teóricas e práticas.

- Aprofundar o conhecimento acerca do componente curricular


Ensino Liliane Maria Fernandes Cordeiro
História do Brasil-Século XX História do Brasil – Século XX. 1 monitor Acadêmicos do Curso
Gomes
- Compreender o processo histórico do Brasil – enfocando o século bolsista de História
XX.

- Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades no


trabalho com análise de textos acadêmicos;
- Incrementar a possibilidade de experiências de intercâmbio de
aprendizagem, entre discentes e com a docente;
História do Brasil na Bahia dos Ensino - Desenvolver registros de memórias de aulas, significando os Liliane Maria Fernandes Cordeiro Acadêmicos do Curso
1 monitor/ bolsista
séculos XVI – XVIII mesmos, a partir de suas análises; Gomes de História
- Pesquisar em acervos digitais temáticas referentes à História da
Bahia no período contemplado pelo componente curricular;
-Compreender a aula como um texto, tecido a partir da
indissociabilidade entre pesquisa e ensino.

120
- Identificar a partir da estrutura arquitetônica das praças das
cidades visitadas espaços de poder e de resistência tecidos ainda
nos tempos coloniais;
- Desenvolver ações de pesquisa de campo associadas a
Ensino atividade de ensino;
Aula Campo – Pelas ruas das 43 discentes do
- Problematizar aspectos econômicos-políticos-culturais e sociais Liliane Maria Fernandes Cordeiro Acadêmicos do Curso
cidades: indícios de poder e Colegiado de
relacionados ao espaço tempo da Bahia Colonial a partir do olhar Gomes de História
resistências História
sobre o micro;
- Analisar os espaços de memória e os embates das diferentes
identidades culturais;
- Indicar possíveis instrumentos de educação patrimonial na
região extremo sul da Bahia.

- Analisar e identificar os usos da LIBRAS (Língua Brasileira de


Sinais) em situações básicas (cotidianas);

- Contextualizar o vocabulário e as estruturas adequadas as


situações do cotidiano de pessoas surdas;

- Compreender o conteúdo e forma para a aquisição de LIOBRAS


Guilhermina Elisa Bessa da Costa 1 monitor bolsista Acadêmicos da UNEB
como primeira língua (L1) para pessoas surdas, na estrutura de
Ensino / Extensão 1 voluntário / Campus X
leitura e da escrita, da língua portuguesa;
Introdução à Língua Brasileira de
Sinais (LIBRAS) - Compreender o conteúdo e a forma para aquisição de LIBRAS
como segunda língua (L2) para pessoas ouvintes;

- Demonstrar o processo formal de aprendizagem, a partir de


metodologias especificas, com vistas à inserção dos surdos nas
práticas sociais.

- Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades no


trabalho com análise de textos acadêmicos;
- Incrementar a possibilidade de experiências de intercâmbio de
aprendizagem, entre os discentes e os docentes dos
componentes curriculares do semestre letivo no intuito de que os
Laboratório de Ensino de História Discentes do curso de
Ensino estudantes possam fazer uso destas no processo de análise e
IV Gislaine Romana Carvalho 1 monitor/ bolsista História, UNEB
produção de planejamento de aulas;
Campus X
- Pesquisar planejamento que indiquem diferentes concepções de
Ensino de História;
- Realizar pesquisa de campo no intuito de perceber, inclusive a
partir da voz de estudantes, elementos da prática docente e suas
relações com diferentes concepções de Ensino de História.

121
- Conhecer o cenário de um dos conflitos que marcou a história
dos primeiros anos da república no Brasil, registrando imagens,
diálogos e observações de campo;
- Identificar de que maneira, na contemporaneidade, a população
de Canudos e seu entorno lida com elementos da memória e da
Atividade de viagem de estudo, história da Guerra de Canudos;
integrada as disciplinas de - Desenvolver ações de pesquisa de campo associadas a
Discentes do curso de
História do Brasil Século XX e Ensino atividades de ensino; Liliane Maria Fernandes Cordeiro
História, UNEB
Cultura documental e patrimonial - Problematizar aspectos econômicos-políticos-culturais e sociais Gomes
Campus X
I, à cidade de Canudos – BA relacionados às rupturas e permanências existentes neste espaço
tempo.
- Reconhecer os patrimônios materiais e imateriais nos espaços
visitados;
- Discutir os usos dos patrimônios pelos sujeitos envolvidos nos
mesmos como também as suas apropriações pelo poder público
e/ou privado.

PROJETOS DE PESQUISA

Participação
Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo
Modalidade Discente

122
- Promover grupos de estudos, minicursos, palestras, oficinas para
docentes, pesquisadores e discentes do Departamento de
Educação – Campus X e instituições parceiras;

- Propiciar a articulação entre grupo de estudos e pesquisas com


a produção de trabalhos científicos e ensino, gerando novas Comunidade
reflexões e conhecimentos, promovendo a divulgação do projeto acadêmica do
desenvolvido e dos conhecimentos já produzidos em cursos de Campus X,
pós-graduação;
Público Externo e
Laboratório de História Halysson G. da Fonseca
- Orientar monografias e confecção de artigos nos cursos de 02 estudantes Egressos do Curso
Econômica e Social da Bahia
Pesquisa graduação da UNEB, de temáticas relacionadas com História voluntários de História.
(LAHESB)
econômica e social da Bahia, assim como atividades correlatas;
Professores da rede
-Realizar Seminários Temáticos bimestrais (História Social, municipal e estadual
História Econômica, História Regional, História, História e Gênero, de Teixeira de
História e Memória, História e Demografia, etc); Freitas.

- Construir reuniões mensalmente afim de discutir propostas de


pesquisa, artigos, de Trabalhos de Conclusão de Curso, e de
atividades direcionadas ao público em geral;

- Identificar, pensar e propor a organização de alguns arquivos


particulares e de instituições privadas ou publicas da região.

- Identificar espaços locais associados à memória social;

- Perceber como são compreendidos os espaços locais na escola 02 estudantes Comunidade


por professores e estudantes; voluntários acadêmica do
Pesquisa Campus X,
Usos sociais da História: teoria,
- Compreender a memória social a partir de seus lugares; Marcio Soares Santos Participação de
pesquisa, ensino e memória professores da Público Externo.
- Promover a articulação entre elaboração teórica sobre a história rede municipal e
e a vivência concreta das pessoas em sociedade; estadual de ensino.

- Aprimorar o ensino e a pesquisa da história na região;

- Contribuir para o fortalecimento da consciência histórica.

123
- Analisar as atividades desenvolvidas pela Intendência da
Marinha e Armazéns Reais do Arsenal da Bahia;
- Identificar a composição e atuação da instituição ao longo de sua
A Intendência da Marinha e existência, relacionando com os projetos econômicos dos
Armazéns Reais do Arsenal da diferentes Secretários de Estado da Marinha e Domínios
Comunidade
Bahia (1770-1808) Pesquisa Ultramarinos;
acadêmica do
-Investigar os custos relativos à jurisdição da Intendência, com a
02 estudantes Campus X,
manutenção, reparo e construção das embarcações em todas as Halysson Gomes da Fonseca
voluntários
suas etapas e com as principais operações navais;
Público Externo.
- Discutir as relações da Intendência da Marinha e Armazéns Reais
do Arsenal da Bahia com as instituições administrativas e
autoridades coloniais, destacando-se a Inspetoria dos Reais
Cortes, o governador da Bahia e os ouvidores de comarca;
- Perceber os conflitos em que esteve envolvida, com autoridades
coloniais e metropolitanas, e com as elites locais ávidas pelo cargo
e negociantes da Bahia fornecedores de madeira ao Arsenal.

- Contextualizar as políticas públicas voltadas para a inclusão de


estudantes com necessidades educacionais especiais;
- Investigar os principais marcos legais que norteiam as políticas
publicas de inclusão de estudantes com necessidades
Educação e Alteridade: Análise educacionais especiais tanto no âmbito nacional e também no
Pesquisa
de políticas públicas de inclusão âmbito municipal, com ênfase no município de Teixeira de Freitas- Comunidade
Guilhermina Elisa Bessa da Costa 01 estudantes
nas escolas municipais de Bahia; acadêmica, UNEB
voluntários
Teixeira de Freitas - Analisar nos documentos legais, as condições oferecidas pelo Campus X.
município para os processos de implantação e manutenção da
inclusão de estudantes no município de Teixeira de Freitas- Bahia;
- Aprofundar os conhecimentos históricos e de politicas publicas
voltadas para o desenvolvimento de estudos sobre a educação
especial e inclusiva.

124
- Estudar a Base Nacional Curricular das Ciências Humanas;

- Sistematizar a Base Nacional curricular das Ciências Humanas


do Ensino Médio;
A Base Nacional Curricular, O
Exame Nacional do Ensino - Estudar os objetos de estudo do Exame Nacional do Ensino
Médio, as Ciências Humanas e médio; Estudantes da
os estudantes do município de Yolanda Aparecida de C. Almeida 01 estudantes educação básica de
Teixeira de Freitas, Bahia Pesquisa - Buscar discentes que se interessem pelo estudo da Base voluntários Teixeira de Freitas –
Nacional curricular das Ciências Humanas e sua relação com o Bahia
ENEM;

- Levar através de palestras o aprendizado sobre as Ciências


Humanas para os estudantes do Ensino Médio da Rede Pública
do Município.

- Levantar bibliografia e documentação sobre a atividade


madeireira na região e período citados;

- Analisar material bibliográfico e documental disponível, visando


compreender o estado atual dos estudos, bem como aprofundar
temáticas e ampliar o saber existente sobre as transformações
históricas – econômicas, sociais e ambientais – decorrentes da
Extrativismo, Trabalho e Meio organização do processo de trabalho no extrativismo madeireiro,
01 estudante /
Ambiente Urbano no Extremo Sul na região e período citados; Estudantes de
bolsista
da Bahia Pesquisa Marcio Soares Santos Graduação e Pós-
- Compreender os aspectos socioeconômicos associados ao graduação.
(1948-1972) extrativismo madeireira: produção; meios de extração, transporte
e comercialização; adoação de ferramentas, tecnologias e
técnicas; urbanização; conflitos sociais;

- Compreender os aspectos socioambientais associados ao


extrativismo madeireiro: demografia; distribuição espacial da
produção e das pessoas; impactos ambientais decorrentes da
atividade.

125
- Examinar relações intertextuais e a ação de diferentes gêneros
discursivos em textos de jornais e de sites de noticias que se
relacionem a pessoas em situação de rua; 03 estudantes
- Investigar a manutenção/transformação dos discursos sobre a Pesquisadores,
bolsistas de
Discurso e situação de rua Pesquisa população em situação de rua por meio da análise de textos e das Decio Bessa da Costa Comunidade
redes de práticas sociais, também considerando a perspectiva Iniciação Científica acadêmica, UNEB
ideológica; Campus X.
- Dar visibilidade aos discursos hegemônicos que sustentam o
problema social da situação de rua dentro das relações de poder
e na correlação com outros elementos da prática social.

126
- Contextualizar a crise no sistema educacional brasileiro a partir
da lógica de mercantilização da educação e da própria conjuntura
política nacional, relacionando com a crise geral das sociedades
contemporâneas;

Fórmulas discursivas e - Analisar a natureza do totalitarismo em Hannah Arendt, com a 01 estudante Comunidade
linguagens totalitárias na finalidade de trazer à luz as principais características totalitárias bolsista de IC acadêmica, UNEB
educação Pesquisa das quais se pode extrair consequências para o mundo não Joelson Pereira de Sousa Campus X.
e
totalitário, especificamente no campo educacional; 01 estudante
volutário de IC
- Entrecruzar as abordagens em torno da educação presentes em
Gramsci, Althusser, Mészaros, Arendt e Agamben curriculares do
sistema educacional brasileiro.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Projeto Objetivo Coordenador (a) Participação Público alvo


Modalidade Discente

- Contribuir para a implantação da Lei 10.645 e para formação


intercultural dos acadêmicos dos cursos de graduação da
UNEB/Campus X.

Favorecer e estimular o desenvolvimento de projetos e ações que


A Academia vai à Aldeia – Projeto 1 monitor de
promovam a dignidade, o desenvolvimento social e humano do(a)s
de Estudo Intercâmbio e Apoio extensão Acadêmicos dos
envolvido(a)s;
Intercultural entre estudantes e Maria Geovanda Batista cursos de graduação
docentes da UNEB e o povo Extensão 1 monitor voluntário do Campus X
- Fortalecer a Política de Ações Afirmativas da UNEB para
Pataxó indígenas, afroindígenas e demais povos e comunidades
tradicionais;

- Promover o intercâmbio intercultural entre acadêmico(a)s da


UNEB, aldeias e comunidades Pataxó, Pataxó Hãhãhãe e
Tupinambá, facilitando o deslocamento do(a)s envolvido(a)s em
campo e destes para a universidade.

127
Acadêmicos da
Colóquio de História da - Promover o desenvolvimento da reflexão crítica e do pensamento Liliane Maria Fernandes Cordeiro graduação de
Extensão 4 monitores
UNEB/Campus X referenciado nas relações sócio-históricas. Guilhermina Elisa Bessa da Costa História do Campus X
voluntários
Joelson Pereira de Sousa / UNEB

- Estudar as dificuldades de aprendizagem de estudantes do


Ensino Fundamental da rede de ensino municipal de Teixeira de
Freitas, identificando os obstáculos que interferem no processo de
Comunidade externa
Projeto de Atendimento e aprendizagem, observando as dificuldades de aprendizagem, 01 Bolsista de
Extensão Guilhermina Elisa Bessa da Costa da rede municipal de
Assessoria Psicopedagógica: uma déficit de atenção, distorção série-idade e distúrbios de extensão e um 01
ensino de Teixeira de
proposta de educação inclusiva comportamento, bem como as demandas que necessitam de bolsista voluntário
Freitas
educação especial, além de investigar as relações vinculares do
processo educativo, propondo atendimento e assessoria
psicopedagógica (diagnóstico e intervenção)

Participação
- Analisar a condição de discriminação social, racial e cultural
voluntária de 04 Comunidade
sofrida pelos negros no Brasil em sua construção histórica e quais
discentes do Curso acadêmica do
os caminhos de igualdade e reconhecimento vêm sendo traçados
Liliane Maria Fernandes Cordeiro de História Campus X,
na atualidade.
Noites Negras Extensão Guilhermina Elisa Bessa da Costa
- Criar espaços para reflexão sobre o preconceito e a Participação da Público Externo e
discriminação racial, sensibilizando o conjunto dos discentes, professora Egressos do Curso
docentes e toda a comunidade, sobre a importância da superação
Sayonara Andrade de História
do racismo e de outras formas de intolerância para a construção
Elias.
de uma sociedade verdadeiramente justa e democrática.
- Contribuir para a construção de um espaço de divulgação de
documentos da História local e regional.
- Implantar uma política de interação entre a comunidade
acadêmica do Colegiado de História do DEDC/Campus X e
instituições particulares mantenedoras de documentos a respeito
Projeto Fazenda Cascata: História Extensão da História regional e local. Liliane Maria Fernandes Cordeiro 2 monitores
e Memória - Criar um espaço de atuação para o desenvolvimento de Gomes/Guilhermina Elisa Bessa da Comunidade regional
voluntários
pesquisas para os docentes e discentes do colegiado de História Costa / Gislaine Romana Carvalho
do DEDC/CAMPUS X.
- Selecionar, organizar e identificar objetos da História regional e
local que pertencem aos proprietários da Fazenda, a fim de que
estes possam ser expostos para a comunidade.
- Produzir um documentário sobre a fazenda cascata.

128
- Conhecer, através de filmes e participação nos debates, Público Externo
diferentes possibilidades de concepções acerca de uma dada
temática; e
- Desenvolver o discurso argumentativo;
- Socializar idéias; 03 disc Comunidade
- Respeitar a diversidade de formas de se lidar com a construção acadêmica
Conversê Cine Clube Extensão do espaço sócio, econômico, político e cultural; Liliane Maria Fernandes Cordeiro entes de volutários
- Perceber a existência do conflito como inerente ao processo de Gomes e
construção do conhecimento;
- Integrar a comunidade teixeirense com a comunidade do Campus Estudantes do ensino
X; fundamental e médio
- Integrar os acadêmicos dos diversos Colegiados do Campus X; das escolas de
- Construir no Campus X um espaço de reflexão que possa Teixeira de Freitas
explorar as conexões entre a arte e a realidade cotidiana.

129
- Analisar registros da história dos 50 anos de criação da
Diocese Teixeira de Freitas/Caravelas;

- Produzir registros sistematizados a respeito da história da


Diocese Teixeira de Freitas/Caravelas;

- Organizar sistematicamente os documentos iconográficos,


tais como pintura, ilustrações, filmagens, fotos que fizeram
parte desses 50 anos da história da diocese;

- Valorizar o significado da reconstituição da memória para a


comunidade local e religiosa; Público Externo

- Garantir a comunidade local religiosa e outras instituições e


interessadas o acesso a história da diocese;
07 monitoras
Extensão Comunidade
50 anos da Diocese de - Pesquisar, recolher, classificar, conservar, preservar e expor voluntárias egressas acadêmica
Liliane Maria Fernandes Cordeiro do Curso de História.
Teixeira de Freitas - objetos, documentos, vestuários que fazem parte da história
Gomes
Caravelas/BA dos 50 anos da diocese; e

- Promover a divulgação da pesquisa histórica através de Estudantes do ensino


exposições, livretos e meios de comunicação locais; fundamental e médio
de Teixeira de Freitas
- Conservar arquivos, documentos e objetos constituintes da
Igreja Católica Apostólica Romana na diocese de Teixeira de
Freitas/Caravelas em um ambiente protegido que favoreça o
acesso da comunidade local;

- Propiciar aos sujeitos históricos da diocese conhecer suas


gêneses bem como as modificações que foram sendo tecidas
ao longo do tempo;

- Valorizar o significado da constituição da memória para a


comunidade local.

130
Comunidade
acadêmica/ estudantes
- Planejar, organizar e realizar o evento; Participação dos de licenciatura do
- Avaliar sua realização e resultados; Marcio Soares Santos docentes e dos Campus X e pós-
3º Encontro Estadual de Extensão e estudantes da graduação.
História - Estabelecer diretrizes para a segunda edição do evento;
Jonathan de Oliveira Molar graduação do curso
- Estimular a produção e publicização do conhecimento de História-Campus
historiográfico em nível estadual. X.

- Fomentar a articulação do ensino, da pesquisa e da


extensão;
-Estabelecer a conexão entre a graduação e a pós-graduação
no curso de História e áreas afins; Comunidade
- Fortalecer as linhas de pesquisa do Colegiado de História em Participação dos acadêmica do Campus
Especialização em História, Extensão diálogo com a pós-graduação; docentes do curso X,
Marcio Soares Santos
Cultura e Sociedade - Atender a demanda social de estudantes do Extremo Sul de História, UNEB
baiano interessados em cursos de pós-graduação; Campus X População Local e de
- Contribuir com o incremento da qualidade dos profissionais regiões circunvizinha
da área que atuam em Teixeira de Freitas e região
circunvizinha;
- Realizar estudos e pesquisas em História Social, História
Cultural e Educação.

- Contribuir com a formação dos estudantes da graduação e 02 estudantes de


de professores da educação, através de conhecimentos graduação voluntário Comunidade
teóricos e práticos acerca da educação especial e inclusiva. acadêmica/ estudantes
e de licenciatura do
Simpósio de Educação -Debater as políticas públicas para a Educação Especial e os Campus X e
Especial e inclusiva: aprender aspectos sócio-psicopedagógicos de inclusão. Guilhermina Elisa Bessa da Costa Parceria com o
na diversidade Núcleo de Educação
-Promover com o graduando em História uma reflexão acerca Especial da
Extensão do trabalho de integração e inclusão dos estudantes com Secretaria de Professores da
necessidades educacionais especiais na Educação Básica, Educação de Teixeira Educação Básica.
fomentando experiências educacionais inclusivas. de Freitas

Fonte: Departamento de Educação – DEDC – Campus X

131
3.9. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS (AACC)

As atividades complementares de caráter acadêmico, científico e cultural e


acadêmico dizem respeito a exigências do processo formativo do professor que
extrapolam aspectos já contemplados pelo âmbito curricular, com isso, espera-se
oportunizar aos discentes vivências integradoras e enriquecedoras da sua trajetória
formativa. Neste sentido, são previstas 200 (duzentas) horas de atividades (seminários,
participação em eventos científicos, monitorias, iniciação à pesquisa, projetos de ensino,
estudos afins etc), que podem ser oferecidas pelo próprio curso, por qualquer outro setor
acadêmico da UNEB, ou ainda, por qualquer outra instituição de ensino superior
reconhecida no país.
Os estudantes do Curso de Licenciatura em História do Campus X, além das
atividades e aulas regulares previstas na matriz curricular, pode ainda participar de
programas de pesquisa e extensão, eventos acadêmicos e cursos formativos,
consideradas atividades complementares à sua qualificação profissional. Além do
exposto, em conformidade com a Resolução CNE nº 02/2015 o currículo do curso pode
oferecer outras possibilidades na linha de integração e enriquecimento curricular, por
exemplo:

a) atividades práticas articuladas entre os sistemas e instituições educativas de modo


a propiciar vivências nas diferentes áreas do campo educacional, assegurando
aprofundamento e diversificação de estudos, experiências e utilização de recursos
pedagógicos; (...)
b) Atividades de comunicação e expressão visando à aquisição e à apropriação de
recursos de linguagem capazes de comunicar, interpretar a realizada estudada e criar
conexões com a vida social.

O acompanhamento das atividades realizadas pelos alunos é feito pelos


professores do próprio curso que se responsabilizam por um número de alunos a cada
turma de ingressos e deverão acompanhá-los até o ano de conclusão. Durante o
percurso de acompanhamento, os alunos são orientados quanto às atividades
disponíveis no semestre em curso ofertadas pela UNEB e por outras universidades, seja
através de encontros agendados pelo docente ou outro canal de comunicação
institucional. Além disso, os alunos são solicitados a apresentar certificado de cada
atividade realizada para comprovar a área de concentração e a carga horária, conforme
consta no Regulamento de AACC, em anexo.
132
4. INFRAESTRUTURA DO CURSO

4.1. INSTALAÇÕES ESPECIAIS E LABORATÓRIOS

O Departamento de Educação – Campus X - UNEB está instalado em um imóvel


própio, situado na Avenida Kaikan, s/n° – Bairro Kaikan, CEP: 45.992-246, Teixeira de
Freitas/BA. A dimensão total do terreno é de 27.874,33 m² e da área edificada é de
5.040,93 m². A estrutura predial do departamento constitui-se de um amplo
estacionamento arborizado, um prédio da cantina, um prédio do refeitório e 03 prédios
amplos que agregam diversos espaços, organizados como se seguem abaixo:

- No prédio 1: encontram-se o Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE),


Coordenação Financeira, Recursos Humanos e Protocolo, Almoxarifado, Salas de
coordenação de Colegiados, Sala de Professores, Sala de Coordenaçao da Pós-
Graduação, Sala de Video Conferência, sala da Direção, Laboratório de Informática,
Laboratório de História, Laboratório de Matemática, Laboratório de Lingua Inglêsa,
Laboratório do NUPE, Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Cozinha com area de seviço,
03 salas de aula, Banheiros para discentes, Banheiro para servidores, 03 salas de
atendimentos individualizados, sala de reunião vinculada a direção.
- No prédio 2: encontram-se uma área de convivência, Auditório (240 pessoas
sentadas), Laboratório de Educação Física, Laboratório de Pedagogia, coordenação
de colegiados, 02 conjuntos de banheiros masculinos e feminos, salas do
CEVITI/UATI, Cozinha, Sala dos DAs e 15 Salas de Aula.
- No prédio 3 (em construção): encontra-se o prédio da Pós graduação com 05
salas de aula, 01 auditório (140 pessoas sentadas), 03 salas de atendimento
individualizados, 02 salas de coordenação com antesalas e 02 conjuntos de
banheiros (femininos e masculinos).
Além das instalações descritas, o DEDC-X, conta, atualmente, com área
arborizada e iluminada, estacionamento fechado, portaria com vigia e segurança, que
faz a ronda periódica das instalações. O Departamento dispõe, ainda, de
equipamentos que garantem a acessibilidade para pessoas com necessidade
especiais e que permitem o seu livre trânsito – todas as portas apresentam largura de,
no mínimo, 0,80 m para garantir o acesso das pessoas que utilizam cadeira de rodas,
e rampas nas áreas onde existem desníveis. Todos os Colegiados possuem
antessalas, com divisórias de Eucatex para as Secretárias.
Nesse cenário se faz necessário destacar que todos os esforços estão sendo
realizados pela Direção do departamento, com o apoio direto da reitoria da

133
Universidade, para que possamos qualificar os espaços existentes, mas também
projetar ampliações.

Quadro 06 – Dados da Estrutura Física do DEDC - X

ESPAÇOS QUANTIDADE
Área construída (m²) 5.040,93 m2
Salas de aula 23
Laboratórios 10
Bibliotecas 01
Auditórios 02
Instalações administrativas 09
Salas de Coordenação 09
Salas de atendimentos individuais 06
Sala de Professores 01
Área de Lazer / Quadra 02 (áreas de lazer)
Residência Estudantil 01 (alugada)
Residência Docente 01 (alugada)
07
(cozinha, copa, Xerox, vídeo
Outros espaços
conferência,
UATI, Cantina, refeitório)
Fonte: Direção/DEDC- X (2022)

O Departamento de Educação Campus X, sempre teve como meta a garantia


da qualidade no desenvolvimento de suas atividades acadêmicas, disponibilizando
todos os recursos didáticos e tecnológicos possíveis para atender de forma eficaz às
necessidades dos docentes, discentes, funcionários e comunidade externa. Assim, tem-
se empenhado na ampliação e renovação dos equipamentos considerados
indispensáveis ao bom andamento dos cursos.
O curso de História é atendido em suas demandas através da estrutura física de
salas de aulas que contem equipamentos de data show, computador e internet, esses
recursos permitem que os docentes e discentes possam usufruir em suas aulas do
acesso a diferentes fontes de pesquisas, como fontes imagéticas, cartográficas,
sonoras, bem como acessar acervos diversos de hemerotecas digitais. Tais recursos
são significativos para o desenvolvimento de todos os componentes curriculares com
destaque para aqueles do eixo de Laboratório de Ensino de História, na medida em que
estes se propõem a trabalhar com análise de diferentes documentos históricos. O curso

134
conta ainda com uma sala para a Secretaria do Colegiado, localizada no Prédio I,
contendo 2 mesas com computares, 2 cadeiras giratórias, armários, mesa redonda com
4 cadeiras, separação de antessala com divisórias e 2 ramais telefônicos.
Quanto à utilização de espaços coletivos no departamento, pelo curso de
História, destacamos o laboratório de informática - CPD. Ali contamos com 40
computadores com acesso à internet que são utilizados pelos discentes para o
desenvolvimento de atividades de pesquisas e produção de textos, sobretudo, no âmbito
dos componentes Metodologia do Trabalho Científico, Produção Textual e os
componentes que integram a área Pesquisa Histórica. Também, nesse sentido,
podemos citar o laboratório do NUPEX que atende à comunidade discente
disponibilizando 08 computadores com acesso à internet.
Nestes espaços, os discentes fazem uso dos equipamentos a partir de
orientações de estudo e pesquisa realizada por docentes, incentivando a busca por
diferentes textos e fontes diversas. Extraponlando o acervo disponível na Biblioteca do
Departamento, item que será aboradado mais à frente.
Para além desses espaços coletivos, o curso de História conta ainda com uma
sala exclusiva para o Laboratório de História, que constitui um espaço de pesquisa e
trato com fontes históricas, tanto para a investigação de uma história local/regional
quanto para auxiliar no planejamento de atividades ensino no contexto dos componentes
das áreas de Estágio Supervisionado e Laboratório de Ensino de História. O Laboratório
conta com um acervo de diversos materiais historiográficos e didáticos produzidos ao
longo de sua existência, além de um acervo de fontes primárias que serão digitalizadas
e disponibilizadas aos pesquisadores da região.
O Laboratório conta com uma sala ampla, de aproximadamente 50m², arejada,
com persianas, ar-condicionado, mesas para estudos e reuniões, cadeiras, bancadas
para computadores, scanner, impressora, armários, estantes, iluminação adequada e
diversos pontos de energia. Vale ressaltar que a rede elétrica foi recém reformada, o
que significa dizer que atende às novas demandas para implantação de novos
equipamentos eletrônicos. A seguir apresenta-se a descrição de todos os equipamentos
que compõem o referido laboratório:

Quadro 07 – Equipamentos do Laboratório de História


DESCRIÇÃO QUANTIDADE

135
Caixa Acústica 01
Tripe para Câmera Filmadora 02
Filmadora Digital 02
Microfone Profissional 04
Camera fotográfica digital 02
Tela de projeção 01
Projetor Multimídia 01
Microcomputador com monitor 04
Impressora a laser ou Led colorida 01
Scanjet HP scanjet g2410 01
Mesa para Impressora 01
Mesa de Escritório 02
Cadeira fixa com braço 12
Mesa para Microcomputador 02
Mesa para microcomputador sem teclado retrátil 02
Cadeira Giratória 14
Mesa Retangular 02
Mesa de reunião redonda 01
Armário em aço com portas 02
Armário alto (tipo estante), 03
Mapoteca horizontal com 10 gavetas 01
Estantes 06 prateleiras em aço 06
Aparelho de dvd player 01
Aparelho de som 01
Televisor LG de led, 32 polegadas 01
Tripé para Tela de Projeção, grande. 01
Tripé para Tela de Projeção, pequeno. 01
Lixeira cilindro plástico, cor preta. 01
Fonte: DEDC – Campus X

Tais equipamentos permitem que o curso de História enseje pesquisas e


práticas de ensino, além de possibilitar um espaço de registro, produção e acervo e
socialização das mesmas. O objetivo do Laboratório de História é incrementar o espaço
de desenvolvimento de pesquisas na área de História Regional/Local e do Ensino de
História, auxiliando na compreensão deste território de identidade. Considerando que a
pesquisa no campo da História, requer um trato adequado dos documentos
arquivísticos, sob pena de colocar em risco a preservação destes, por isso, o Laboratório
de História permite uma melhor orientação no trabalho com documentos, implicando na
necessidade de equipamentos adequados para consulta, trato, preservação,
digitalização e acesso.
No que diz respeito a equipamentos de segurança o Laboratório de História,
assim como todos os outros setores do departamente, conta com extintor de incêndio

136
adequado para a proteção dos materiais existentes no interior do mesmo. Além disso, o
Campus em questão é equipado com câmeras de segurança e funcionários, atuando 24
horas por dia, sete dias da semana, na vigilância do patrimônio material.

4.2. BIBLIOGRAFIA E ESTRATÉGIAS DE ACESSO

A Biblioteca Prof.ª Dr.ª Lenice Amélia de Sá Martins do Campus X é uma


unidade setorial, vinculada tecnicamente à Biblioteca Central, localizada no Campus I
da UNEB em Salvador/BA e, administrativamente, à Direção do Departamento de
Educação – Campus X. É regida pelo Regulamento do Sistema de Bibliotecas (SISB)
da UNEB, com funcionamento de segunda à sexta-feira das 8h às 22h e aos sábados
das 8h às 12h. A Biblioteca está localizada no Prédio I, numa área de aproximadamente
100m², contendo guarda-volumes, balcão de atendimento, mesa da coordenação,
escaninho de periódicos, três ramais (computadores) de consulta para consulta e
acervo.
O cadastro dos usuários discentes ocorre através do comprovante de matrícula,
conforme calendário acadêmico e é renovado semestralmente. Quanto aos demais
usuários, professores e técnicos são cadastrados quando admitidos na instituição, sem
a necessidade de renovação semestral. Os prazos para permanência dos livros com os
usuários são diferenciados, aos professores é permitido um prazo de 15 dias para
devolução; aos discentes e técnicos administrativos, esse prazo é de (07) sete dias. Em
ambos os casos, poderá ser renovado pelo sistema, desde que a solicitação seja feita
antes do vencimento do prazo de devolução.
Os usuários cadastrados, também, podem adquirir por empréstimo exemplares
pertencentes aos acervos bibliográficos da Biblioteca Central e das bibliotecas dos
diversos Campi da UNEB, através do sistema de Empréstimo Interbibliotecário, com
envio por meio correio ou digitalização. O acervo é informatizado através do Sistema
PERGAMUM, com o objetivo de disponibilizar as informações com maior rapidez. A
consulta a tais acervos poderá ser realizada por Internet, através dos catálogos
disponíveis. Qualquer pessoa poderá ter acesso à Biblioteca, desde que respeitadas às
normas existentes. Entretanto, à comunidade externa, por não possuir cadastro, só é
permitido consulta às obras no recinto da biblioteca, não sendo permitido o empréstimo
domiciliar.

137
Para o desenvolvimento das suas atividades, a biblioteca dispõe de 01
coordenador com formação em Biblioteconomia e Documentação, e 04 auxiliares. As
comunidades acadêmica e externa participam ativamente na formação do acervo
através de doações. Quanto às compras, estas são realizadas periodicamente pela
Biblioteca Central, após cotação feita pela Biblioteca Setorial, considerando como
prioridade a bibliografia básica das ementas dos diversos cursos e as indicações feitas
pelos professores.
O acervo bibliográfico do curso de História é constituído por exemplares de livros,
além de periódicos, obras de referência, dicionários, enciclopédias, monografias,
folhetos, catálogos, DVDs, teses, dissertações, monografias, entre outros tipos de
documentos, compreendendo as áreas do conhecimento. O acervo vem sendo
atualizado constantemente e tem atendido satisfatoriamente às exigências do currículo.
A UNEB também é credenciada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo desempenho de seus cursos de pós-
graduação, desta forma, possibilita à comunidade acadêmica o acesso ao Portal de
Periódicos da CAPES, Biblioteca Virtual da Saúde – BVS, que reúne e disponibiliza a
instituições de ensino e pesquisa no Brasil um acervo de cerca de 15 mil títulos com
texto completo, 126 bases referenciais, 6 bases dedicadas exclusivamente a patentes,
além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e
conteúdo audiovisual, em diversas áreas do conhecimento - como subsídio para o
desenvolvimento de pesquisas e investigações científicas.
O acervo total da biblioteca está constituído, hoje, de 10.748 títulos e 27.044
exemplares, além de periódicos e outras fontes de consultas, como demonstrado no
quadro abaixo:

Quadro 08 – Acervo bibliográfico por área de conhecimento

ÁREA DE CONHECIMENTO TÍTULOS EXEMPLARES

Ciências Exatas e da Terra 1022 3361


Ciências Biológicas 349 1030
Engenharias 48 140
Ciências da Saúde 258 723
Ciências Agrárias 76 169
Ciências Sociais Aplicadas 1934 4642
Ciências Humanas 3564 9312
Lingüística, Letras e Artes 3497 7667
TOTAL 10.748 27.044
Fonte: Biblioteca do Departamento de Educação - Campus X -2019

138
Toda a comunidade discente e docente da Universidade tem acesso ao Portal de
Periódicos da CAPES. Entretanto, temos alguns títulos de periódicos. A quantidade de
periódicos por área são: Ciências exatas e da Terra: 55; Ciências Biológicas: 42;
Engenharias: 85; Ciências da Saúde: 88; Ciências Agrárias: 31; Ciências Sociais
Aplicadas: 717; Ciências Humanas: 877; Linguística, Letras e Artes: 106, totalizando
2001 Exemplares. No quadro a seguir pode ser visto outras fontes de consulta que a
biblioteca do Campus X dispõe.

Quadro 09 – Outras fontes de consulta


EXEMPLARES EXEMPLAR
TIPO LOCALIZAÇÃO TÍTULOS
ADICIONAL
Livro Teixeira de Freitas – Campus
10.748 27.044 361
X
Folhetos Teixeira de Freitas – Campus
36 51 02
X
Catálogos Teixeira de Freitas – Campus
02 03 00
X
Artigos Teixeira de Freitas – Campus
19 00 00
X
Dissertações Teixeira de Freitas – Campus
22 22 04
X
TCC (Graduação) Teixeira de Freitas – Campus
96 96 00
X
Teses Teixeira de Freitas – Campus
11 12 02
X
TCCP (Pós- Teixeira de Freitas – Campus
14 14 00
Graduação) X
Música Teixeira de Freitas – Campus
01 03 00
X
Periódicos Teixeira de Freitas – Campus
209 1988 13
X
Relatórios Teixeira de Freitas – Campus
05 07 00
X
DVD Teixeira de Freitas – Campus
16 34 00
X
Gravação de Vídeo Teixeira de Freitas – Campus
04 04 00
X
Gravação de Som Teixeira de Freitas – Campus
02 02 00
X
Globo Teixeira de Freitas – Campus
02 03 01
X
Mapas Teixeira de Freitas – Campus
01 01 00
X
CD-ROMs Teixeira de Freitas – Campus
33 76 361
X
Referência Teixeira de Freitas – Campus
244 635 02
X
Notebook Teixeira de Freitas – Campus
01 06 00
X
TOTAL 11466 30001 437
Fonte: Biblioteca do Departamento de Educação - Campus X - 2019

Vale destacar, que o acervo da Biblioteca também é composto por livros que
foram adquiridos para integrar as bibliografias necessárias para atender as demandas
dos discentes e docentes do PARFOR (Plano Nacional de Formação de Professores) e
139
da LICEEI (Licenciatura Intercultural Indígena). Tal acervo constitui-se em um rico
material de suporte para diferentes componentes curriculares do Colegiado de História.

140
5. GESTÃO ACADÊMICA

5.1. COORDENAÇÃO DO COLEGIADO

O Colegiado de Curso é órgão setorial da administração responsável pela


coordenação didático-pedagógica do curso, conforme estabelece o Regimento Geral da
UNEB. No curso de Licenciatura em História do Campus X o colegiado é formado pelo
coordenador do curso, pela totalidade dos docentes e também por representantes
discentes, na ordem de um representante por turma. O colegiado também conta com a
colaboração de uma auxiliar administrativa, de contrato REDA 40h, que atua na função
de secretária de Colegiado.
A carga horária disponibilizada pelo Coordenador é de 20 (vinte) horas semanais,
distribuídas nos turnos matutinos, vespertinos e noturno de segunda a sexta-feira, ou
ajustando-a de acordo com a necessidade de participação em reuniões convocadas pelo
Conselho Departamental ou CONSEPE. As atividades de coordenação relativas ao
gerenciando o curso, consiste em promover o atendimento e acompanhamento do corpo
docente e discente, planejamento das atividades extracurriculares, participação nas
instâncias diretivas da instituição, dentre outras. Também compete à esfera da
coordenação, estímulo a projetos de iniciação científica e pesquisa entre professores e
alunos; a observância do Projeto Político-Pedagógico do Curso em relação ao projeto
institucional e às Diretrizes Curriculares; enfim, todo o seu processo de
acompanhamento e gestão.
Além disso, à Coordenação do Colegiado – professor (a) ministrante de
componentes curriculares do curso de História, eleito para um mandato de dois anos,
podendo ser reconduzido por igual período – cabe administrar o colegiado, sempre
referendado por sua plenária, de maneira a garantir, como prevê o Regimento Geral da
UNEB Art. 68, o cumprimento de ações visando atender às dimensões política, gerencial
e acadêmica:

I – elaborar o Plano de Trabalho Anual do Colegiado;


I – elaborar o projeto pedagógico do curso;
III – orientar, coordenar e supervisionar as atividades didático-pedagógicas, bem
como, propor e recomendar modificações nas diretrizes gerais dos programas
didáticos do curso;
IV – propor ao CONSEPE, através da PROGRAD, reformulações curriculares;
141
V – acompanhar e avaliar a execução do currículo do curso;
VI – estimular atividades docentes e discentes, de interesse do curso;
VII – identificar e aplicar estratégias de melhoria da qualidade do curso;
VIII – otimizar o fluxo curricular com vistas a uma orientação adequada do corpo
discente;
IX – estabelecer a política de oferta de disciplinas adequada à realização do estágio,
em comum acordo com a coordenação setorial de estágio;
X – indicar os docentes para compor Bancas de Concurso e Seleção Docente, na
forma prevista na Lei e nas normas da Universidade;
XI – propor intercâmbio, substituição ou treinamento de professores ou providências
de outra natureza, necessárias à melhoria da qualidade do ensino ministrado;
XII – organizar e divulgar a relação da oferta de matérias/disciplinas ou componentes
curriculares do curso, correspondente a cada semestre letivo;
XIII – acompanhar e avaliar a execução do Plano de Trabalho Anual do Colegiado;
XIV – acompanhar o cumprimento do tempo de integralização do curso por parte do
estudante;
XV – propor a oferta de matérias/disciplinas ou componentes curriculares em
situações especiais, desde que haja demanda justificável, disponibilidade docente e
tempo hábil para oferecimento dentro do Calendário Acadêmico.”

Em caso de urgência ou de relevante interesse do Colegiado, o Coordenador


pode praticar atos ad referendum, submetendo a matéria à plenária do Colegiado na
primeira sessão subsequente. As reuniões de Colegiado ocorrem ordinariamente uma
vez por mês, conforme cronograma elaborado e aprovado em plenária, e,
extraordinariamente, quando se fizer necessário. Ao final de cada semestre letivo, os
integrantes do Colegiado avaliam as práticas pedagógicas e os resultados educacionais
de cada componente, tendo em vista a garantia da qualidade do curso. E, anteriormente
ao início de cada semestre, também se reúne para o planejamento da atividades
semestrais e socialização dos planos de ensino.

5.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão do Colegiado que auxilia na


gestão acadêmica do Curso de Graduação de maneira consultiva, propositiva e de
assessoria, especialmente, para a elaboração, implementação e consolidação do
Projeto Pedagógico de Curso, conforme determina a Resolução nº 1818/2015 do
CONSEPE da Universidade do Estado da Bahia, no seu Art. 2º, indicando as atribuições
do NDE:

142
I- implementar, desenvolver e propor o redimensionamento, caso necessário, do
PPC, podendo atuar, quando possível e necessário, na concepção das novas
propostas de cursos;
II- responder sobre o PPC perante comissões de avaliação e reconhecimento de
curso;
III- acompanhar e avaliar periodicamente a execução do PPC, observando-se a
articulação da teoria com a prática e assessorando o corpo docente no
desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas;
IV- cooperar, com outras instâncias acadêmicas, na proposição e efetivação de
medidas voltadas à melhoria dos indicadores da qualidade do curso e elevação do
sucesso acadêmico;
V- acompanhar sistematicamente o fluxo acadêmico discente ao longo do curso,
identificando pontos de entrave e apresentando alternativas favoráveis a sua
superação;
VI- contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
VII- atuar como articulador na integração das atividades pedagógicas relacionadas
ao currículo e ao processo formativo do curso;
VIII- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso; e,
IX- zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e de outros
dispositivos legais, no âmbito do Curso de Graduação.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de História do Campus X é


composto pelo Coordenador do curso e mais 4 docentes que atuam no curso de
graduação, todos com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
stricto sensu, como orienta o Art. 3º da Resolução 1.818/2015 do CONSEPE. O mesmo
foi constituído em votação pelos membros do colegiado em Reunião Ordinária, com
madato de dois anos podendo ser renovado por mais dois anos, e, desde então o NDE
tem cumprido com regularidade as atribuições que são da sua competência. Mantêm
calendário de encontros ordinários uma vez ao mês, recorre a reuniões extraordinárias
com freqüência em face das múltiplas demandas emergentes, além de fomentar outros
encontros para abordagem de questões relacionadas ao curso.
Entre as agendas mais relevantes, registra-se a participação no processo de
redimensionamento curricular e renovação de reconhecimento, visando contemplar a
Dimensão Pedagógica, Curricularização da Extensão, a consolidação das
coordenações de áreas e os investimentos em torno do processo da avaliação interna.
Além disso, o núcleo vem dedicando substancial atenção ao promover um conjunto de
143
ações que objetiva a escuta e a interlocução com o segmento discente, buscando um
melhor desenvolvimento curricular e alternativas que indiquem a elevação contínua e
constante da qualidade do processo formativo como um todo.
Pelo exposto é possível afirmar a importância da atuação do NDE como uma
“instância vocacionada a contribuir na permanente potencialização da qualidade
acadêmica” conforme estabelecido no primeiro parágrafo do artigo 1 da Resolução Nº
1.818/2015 que instituiu o Núcleo Docente Estruturante para os Cursos de Graduação
da UNEB.

5.3. CORPO DOCENTE

O Curso de História do DEDC/Campus X conta atualmente com 16 docentes em


seu quadro, sendo 01 Pós-doutor, 08 Doutores, 06 Mestres, e 01 Especialista, dentre
estes, 02 professores que possui titulação de mestre encontram-se em estudos do
Doutorado, e uma professora especialista em estudo de mestrado. Em relação ao
vínculo e regime de trabalho, os professores do Curso estão assim distribuídos: 12
efetivos, desses, 07 trabalham em regime de Dedicação Exclusiva, e 05 com carga
horária de 40 horas; 03 professores são substitutos com carga horária de 40h e uma
professora com carga horária de 20h. Vale lembrar, que entre os docentes
contabilizados 06 não estão diretamente vinculados ao Colegiado de História, embora
assumam componentes curriculares regularmente.

Na tabela abaixo segue a distribuição numérica e percentual do corpo docente,


observando a titulação e a carga horária:

Tabela 04 - Resumo da qualificação docente

Pós-Graduação
TOTAL

Especialização Mestrado Doutorado Pós-Doutorado


Horária
Carga

Completo

Completo

Completo

Completo
Em curso

Em curso

Em curso

Em curso

n %

n % n % n % n % n % n % N % n %

144
20 Horas - - - - - - - - - - 01 6,25 - - - - 01 6,25

40 Horas - - - - 02 12,5 01 6,25 05 31,25 - - - - - - 08 50,0

DE - - - - 02 12,5 - - 03 18,75 01 6,25 01 6,25 - - 09 43,75

Total - - - - 04 33,6 01 5,6 08 28 02 22,4 01 11,2 - - 16 100,0

Fonte: Departamento de Educação – Campus X (2022)

O quadro docente do Curso de História tem desenvolvido suas atividades com


competência, o que pode ser comprovado através dos relatos dos projetos de pesquisa,
ensino e extensão, bem como na produção acadêmica dos mesmos e nos
envolvimentos das atividades que ressaltam a história e a memória local e regional,
expressão do compromisso da UNEB com a qualidade de ensino que oferece, indicando
uma importante tendência de formação permanente dos professores, atendendo à
política geral de formação nos quadros do Título VI da atual LDB e das Resoluções e
Regulamentações desta lei emanadas do CNE (Conselho Nacional de Educação) e do
MEC (Ministério da Educação), que são acolhidas e desenvolvidas pelas instituições de
educação superior, IES.

O trabalho docente da Universidade do Estado da Bahia é regido pela Lei nº


8.352/02 e pelo Estatuto do Magistério, Cap. V, Art. 16 a 21.Pela citada lei, o professor
pode ter sua carga horária de trabalho, assim distribuída:

- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas
semanais, respectivamente.

- Professor de 40 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, doze e dezesseis


horas semanais, respectivamente.
- Professor D.E.: cumprimento da mesma carga horária do professor de 40 horas,
caso não esteja desenvolvendo atividades de projetos de pesquisa. Esta carga
horária ainda poderá ser reduzida para o mínimo de oito horas semanais, se
comprovado realização de pesquisa ou extensão, liberação a critério do
Departamento ao qual está vinculado.
A formação acadêmica dos docentes do Curso, o regime de trabalho, disciplinas
ministradas encontram-se indicadas no quadro apresentado a seguir:

Quadro 10 – Docentes do Curso

145
REGIME DE FORMA DE
COMPONENTE QUALIFICAÇÃO
TRABALHO INGRESSO
DOCENTE CURRICULAR QUE
LECIONA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S

Mestrado profissional
Graduação em
em Tecnologias
Pedagogia.
- Estágio Curricular - Ambientais.
Ariosvaldo Alves Universidade do
Supervisionado Faculdade de - X - X -
Gomes Estado da Bahia,
- História da Educação Aracruz, FAACZ,
UNEB, Brasil.
Brasil.
1995 – 1999
2007 – 2010

Pós-doutorado em
Linguística
(UFC, Brasil, 2011)
Doutorado em
Lingüística
(UNB, Brasil, 2009)
Mestrado em
Décio Bessa da Letras (UNEB,
- Produção Textual Lingüística - - X X -
Costa Brasil,1999)
(UNB, Brasil, 2007)
Especialização em
Literatura Brasileira
(UNEB, Brasil, 2003)
Especialização
Linguistica Aplicada
ao Português
(UNEB, Brasil, 2000)

- Antropologia; Doutorado em
- Sociologia Educação (UFF,
Fernando César - Pesquisa Histórica: Brasil,2007)
Ciências Sociais - X - X -
Coelho Costa Métodos e Técnicas Mestrado em
III. Ciências Políticas
- Tópicos Especiais de (UFF, Brasil, 1998)
Europa

Graduação em
Ciências
Econômicas
(UNESC, Brasil,
-Estágio Curricular Mestrado em
1998)
Supervisionado; Educação Básica em
Gislaine Romana
andamento – UFES
Carvalho da Graduação em - X - - X
- Laboratório de – CEUNES
Silva História (PUC,
Ensino de História I, II,
Brasil, 2000)
III, IV, V, VI, VII 2021
Graduação em
Música (UNEB,
Brasil, 2017)

146
Graduação em Mestrado
Pedagogia. Profissional em
-Libras Gestão de
Guilhermina
Universidade do Tecnologias
Elisa Bessa Da - - X X
- Estágio Curricular Estado da Bahia, Aplicadas à
Costa
Supervisionado UNEB, Brasil. Educação.

1992 – 1996 (UNEB, Brasil, 2016)

Graduação em
História.
- Laboratório do Doutorado em
Ensino de História I, II, História (UFBA,
Universidade
Halysson Gomes III, IV, V, VI, VII; Brasil. 2020)
Estadual de Santa - - X X -
Da Fonseca
Cruz, UESC,
-Tópicos Especiais de Mestrado em História
Brasil.
Estudo em Ásia (UFBA, 2010)
2000 – 2006

Doutorado em
Psicologia
Universidade Federal
do Espírito Santo –
Graduação em
UFES
Psicologia
2009-2013
Janine Marinho Universidade
Psicologia I e II X X
Dagnoni Neiva Federal de Minas
Mestrado em
Gerais – UFMG
Psicologia
Universidade Federal
1997-2002
de Minas Gerais –
UFMG

2003-2005

-Introdução à Doutorado em
Filosofia, Licenciatura em
Educação e
Filosofia
Contemporaneidade
- Epistemologia e
(UNEB, Brasil, 2022)
Didática, Universidade
Joelson Pereira
Metodista de São - - X X -
de Sousa Mestrado em
- Educação e Paulo, UMESP,
Filosofia
Sociedade Brasil.
Universidade São
Judas Tadeu, USJT,
- Introdução à 2001 – 2004
Pesquisa História Brasil. 2005 – 2007)

147
- Laboratório do
Ensino de História I, II, Doutorado em
III, IV, V, VI, VII; Graduação em Educação
Bacharelado em Universidade Federal
-Tópicos Especiais de História. do Paraná, UFPR,
Estudo em Ásia Brasil. 2011 – 2014
Jonathan De Universidade
- X - X -
Oliveira Molar - Europa Moderna I e Estadual de Ponta Mestrado em
II Grossa, UEPG, Educação
Brasil. Universidade
- História Cultural: Estadual de Ponta
definições e 2004 – 2007 Grossa, UEPG,
Historiografia (Pós- Brasil, 2009)
Graduação)

Mestrado profissional
em Gestão e
Tecnologia Aplicadas
à Educação (Gestec)
Universidade do
Estado da Bahia

2015-2017

Especialização em
Direito Administrativo
Introdução à Pesquisa Graduação em - Faculdade
Direito Educamais,
Histórica
Leonardo da UNIMAIS
Universidade do
Silva Carneiro Pesquisa Histórica: Estado da Bahia – 2018-2019 X X
Sousa Métodos e Técnicas II UNEB
Especialização em
2008-2013 Docência do Ensino
Superior Faculdade
de Pinheiros – FAP

2015-2016

Especialização em
Direito Tributário
Universidade do
Estado da Bahia

2013-2015

Graduação em Doutorado em Letras


Letras (UFES, Brasil, 2019)
- Produção Textual; (Universidade do
Mestrado em Letras
Estado da Bahia,
-Política Educacional: (UFES, Brasil, 2015)
UNEB, Brasil,
Estrutura e
2010) Especialização em
Funcionamento;
Lílian Lima
Gestão Pública em
Gonçalves dos Graduação em X X
- História e Culturas Gênero e Raça
Prazeres Relações
Indígenas; (UFBA, Brasil, 2014)
Internacionais
-História e Cultura (Centro Especialização em
Afro- Brasileira e Universitário Tecnologia e
Indígena. Jorge Amado, Educação à
UNIJORGE, Distância (IAT/SEC,
Brasil, 2011) Brasil, 2013)

148
- Estágio Curricular
Supervisionado
-Introdução à História
do Brasil,
-História da Bahia Graduação em
(Colônia e Império), Licenciatura e
- História do Brasil Bacharelado em Mestrado em História
(Séc. XVIII), História. Regional e Local -
Liliane Maria -História do Brasil Universidade do
(Século XIX), Universidade de
Fernandes Estado da Bahia, - - X -
-Brasil (século XX), Brasília, UnB,
Cordeiro Gomes UNEB, Brasil.
-História do Brasil Brasil. X
Contemporâneo e 2007 – 2009
1987 - 1991
Tópicos de História
Regional I e II

Identidades Regionais
e História Local (Pós-
Graduação)

Doutorado em
Educação e
Contemporaneidade
(UNEB, Brasil, 2015)

Mestrado em
Educação
(Universidade do
Quebec em
Chicoutimi, Canadá,
-História da Graduação em 2004)
Educação; Educação Pedagogia
Maria Geovanda e Sociedade; Política (Faculdade de Especialização em
X X
Batista Educacional; Filosofia de Supervisão
-História e Culturas Passos, FAFIPA, Educacional
Indígenas Brasil, 1988) (Universidade
Estadual de Montes
Carlos,
UNIMONTES, Brasil,
1994)

Especialização em
Linguagem e
Planejamento do
Ensino Superior
(FAFIPA, Brasil,
1989)

149
Doutorado em
andamento em
Estado e sociedade
-Teoria e Metodologia
(Universidade
da História;
-Teoria da história e Federal do Sul da
Graduação em Bahia, UFSB/2018)
Modernidade;
Márcio Soares História.
-Introdução à
Santos Universidade Mestrado em
Pesquisa Histórica;
Estadual do Sociologia X X
- Pesquisa Histórica:
Sudoeste da
Métodos e Técnicas I,
Bahia, UESB, (Universidade
II, III
Brasil. Federal de Alagoas,
-História Social:
1998 – 2002 UFAL, Brasil 2007)
definições e
historiografia (Pós-
Graduação) Especialização em
História Social do
Trabalho (UESB,
Brasil, 2003)

Doutorado em
andamento em
História
(Universidade
-Estudo de Federal da Bahia,
Antiguidade; UFBA/2018)
-Europa Medieval, Graduação em
-Europa Moderna I, II, História Mestrado em História
Raiza Cristina - Europa – Século XX; (Universidade (Universidade
X - - - X
Canuta Da Hora - Tópicos Especiais de Federal da Bahia, Federal da Bahia,
Estudo em África I, II, UFBA, Brasil, UFBA/2015)
III; 2011)
-História e Cultura Especialização em
Afro- Brasileira e Estudos Étnicos e
Indígena Raciais: identidades
e representação
(Instituto Federal da
Bahia, IFBA, Brasil,
2019)

150
Doutorado em
Tratamento de
Graduação em
Informação Espacial
Geografia
(PUC, 2015)
(Fundação
Comunitária do
Mestrado em
Ensino Superior
Tecnologia
de Itatibira,
Ambiental
FUNCESI,
(Faculdade
Brasil,1997)
Aracruz/2009)
- Laboratório de
Graduação em
Ensino de História III, Especialização em
Yolanda Pedagogia e
IV, V, VI, VII Metodologia do - x - X -
Aparecida de Ciências Sociais
Ensino do Ensino
Castro Almeida (Universidade
- Epistemologia e Superior
Metropolitana de
Didática (União Educacional
Santos, UNIMES,
de Brasília - DF/
Brasil, 2014)
1999)
Graduação em
Especialização em
Letras
Psicopedagogia
(Universidade
Clínica e Institucional
Metropolitana de
(Faculdades
Santos, UNIMES,
Integradas
Brasil, 2017)
Simonsen, FIS,
Brasil, 1998)
Fonte: Colegiado do Curso de História – Campus X

Os professores do Curso são permanentemente motivados a continuarem seu


processo de qualificação através das políticas instituídas pela UNEB, como na
Resolução CONSU Nº 462/2007 que fixa critérios e condições para acompanhamento e
controle de afastamento de docente para cursos de pós-graduação em mestrado,
doutorado e pós-doutorado. Vale também observar a Resolução CONSU nº 368/2006
que estabelece critérios e procedimentos para avaliação de desempenho acadêmico
dos docentes para fins de promoção e progressão na carreira do magistério superior.
Além disto, faz parte da política dos programas de pós-graduação desenvolvidos pela
UNEB, a reserva de um número de vagas para os docentes da instituição, em forma de
cotas.

Logo em seguida, são apresentadas as produções acadêmicas dos últimos


cinco ano dos professores do colegiado:

Quadro 11 – Produção docente


Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

Apresentação GOMES, Ariosvaldo A.. Conhecimento: uma diversidade de saberes que devem ser refletidos
de Trabalho diariamente. 2018.
Ariosvaldo Alves
GOMES, Ariosvaldo A.; SENA, Ana Odália V. SANTANA, Gean Paulo G. Comunidades de Saberes,
Gomes Capítulo de
Meio Ambiente e Práxis Pedagógicas: uma relação epistêmica. Campinas - SP: Pontes Editores,
livro
2022, v.1, p. 84-97.

151
GOMES, Ariosvaldo A.; BESSA, Guilhermina E. . O Estágio Curricular Supervisionado em Espaços
não Escolares: discussões e desafios para o curso de História no Campus X - UNEB. In: Cristiane
Gomes Ferreira; Jorge Luiz Fortuna; Liziane Martins. (Org.). Educação e Desenvolvimento: diferentes
perspectivas. Campinas - SP: Pontes Editores, 2017, v.4, p. 65-82.

Entrevistas,
mesas
GOMES, Ariosvaldo A.; REIS, Minervina Joseli E. . VII Seminário de Iniciação Científica e Inovação
redondas,
Tecnológica do Território Extremo Sul da Bahia - VII SICTEXBA. 2017. (Programa de rádio ou
programas e
TV/Mesa redonda).
comentários na
mídia
GOMES, Ariosvaldo A.; SENA, Ana Odália V. SANTANA, Gean Paulo G. Comunidades de Saberes,
Publicação de
Meio Ambiente e Práxis Pedagógicas: uma relação epistêmica. Campinas - SP: Pontes Editores,
Livro
2022.

Texto em jornal GOMES, Ariosvaldo A. Jornal Alerta. Jornal Alerta, Teixeira de Freitas - BA. 2018.
e revista
GOMES, Ariosvaldo A.; Batista, Adriana S. Ferreira, M. Juscilene L. Anais do II Seminário de Estágio
Supervisionado Estágio, Docência e Sociedade: Perspectivas para a Profissionalização 2017
Trabalho (Comissão Organizadora).
Técnico
GOMES, Ariosvaldo A. Iniciação Científica e Metodologia da Pesquisa na Formação Docente. 2018.
(Oficina Pedagógica.

Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

BESSA, Décio. Introdução à análise de discurso crítica de Fairclough. 2022

SANTOS, Aline S.; SANTOS, Carlos H. A. ; BESSA, Décio . Representação de agentes sociais
em notícias de Brumado (BA) e Barrocas (BA) sobre situação de rua. 2021.

SANTOS, Carlos H. A.; SANTOS, Aline S.; BESSA, Décio . Análise interdiscursiva em notícias
referentes à situação de rua nos municípios baianos: Araci e Guanambi. 2021

ILVA, Samara O. ; PATEZ, Danilo Ribeiro ; BESSA, Décio . Situação de rua: escolhas lexicais
em notícias de cidades do Rio Grande do Sul e de Alagoas. 2021

BESSA, Décio; SILVA, E. R. ; SANTOS, Aline S. . Representação de agentes sociais em


Apresentação notícias sobre situação de rua em cidades da Bahia: Barreiras e Brumado. 2020.
de Trabalho
Décio Bessa da BESSA, Décio; ANDRADE FILHO, R. B. ; SANTOS, Carlos H. A. . Representação de agentes
Costa sociais em notícias relativas à situação de rua em Irecê e Araci na Bahia. 2020.

BESSA, Décio; SANTOS, Carlos H. A. ; SANTOS, Aline S. . Simpósio: Análise do Discurso.


Trabalho apresentado: Discurso e prática social em notícias da Bahia sobre ?Situação de Rua?
em Seabra e Porto Seguro. 2019.

BESSA, Décio; SANTOS, Aline S. ; PENITENTE, Natália P. ; SANTOS, Carlos H. A. . Discurso e


Situação de Rua na Bahia: interdiscursividade em notícias de Teixeira de Freitas, Salvador e
Juazeiro. 2018.

BESSA, Décio; SANTOS, Aline S. ; PENITENTE, Natália P. ; SANTOS, Carlos H. A. .


Intertextualidade em notícias sobre Situação de Rua em Porto Seguro, Seabra e Malhada (BA).
2018.

BESSA, Décio; SILVA, Samara O. Situação de rua no Rio Grande do Sul (Brasil): uma Análise de
Discurso Crítica. 2017.

BESSA, Décio. Análise de Discurso Crítica e Pesquisa Social. 2017.

BESSA, Décio. Análise de Discurso Crítica, Problemas Sociais e Ensino. 2017.

BESSA, Décio; SATO, Denise T. B. . Categorias de análise. In: SATO, D. T. B.; MELO, I.;
BATISTA JÚNIOR, J. R. L.. (Org.).Análise de discurso crítica para quem não é linguista:
introdução aos estudos de Norman Fairclough. 1ed.São Paulo: Parábola, 2018, v. 1, p. 124-157.

BESSA, Décio; OLIVEIRA, Samara . Marcas intertextuais em notícias sobre situação de rua no
Rio Grande do Sul. In: ALVES, Gissele; LIRA, Luciane Cristina Eneas; MENDES, Raquel Sena.
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Trabalho BESSA, Décio. Charges. 2017. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).


Técnico

Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

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CARVALHO, G. R.; SILVA, E. M. ; PEREIRA, J. S. ; BORGES, S. N. . A África na Antiguidade:
Egito e Núbia. 2018. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Paradidático).
CARVALHO, G. R.; CHÁCARA, G. ; MOREIRA, L. ; CRUZ, P. . Os Povos Nativos do Brasil.
2018. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Paradidático)
CARVALHO, G. R.; LEITE, J. G. ; BISPO, K. S. ; SIEPIERSKI, S. V. . A Colonização Portuguesa
na América. 2018. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Paradidático).
CARVALHO, G. R.; SANTOS, B. M. B. ; SANTOS, F. A. A. G. . Brasil na Primeira República.
2018. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Paradidático).
CARVALHO, G. R.; FERREIRA, D. R. ; GOMES, T. S. . O Iluminismo. 2018. (Desenvolvimento
de material didático ou instrucional - Paradidático).
Gislaine Trabalhos
Romana Técnicos CARVALHO, G. R.; NASCIMENTO, B. J. B ; NASCIMENTO, M. C. S. . A República Velha. 2018.
Carvalho (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Paradidático).
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CARVALHO, G. R.. Relatório Técnico de Atividades do Orquestrando Futuros OrFs 2017. 2018.
CARVALHO, G. R.. Encontro de Cordas do ICED/2018. 2018.
CARVALHO, G. R.. 3° Colóquio Nacional de Educação Musical. 2018.
CARVALHO, G. R.. Relatório Técnico Anual de Atividades do ICE/2016. 2017.
CARVALHO, G. R.. Relatório Técnico de Atividades do Orquestrando Futuros OrFs 2016. 2017.
CARVALHO, G. R.. Relatório Técnico Anual de Atividades do Projeto Quinta Justa/2016. 2017.
CARVALHO, G. R.. Encontro de Cordas do ICED/2017. 2017.

154
CARVALHO, G. R.. Orquestrando Futuros OrFs/2018. 2017.
CARVALHO, G. R.. 2°Colóquio Nacional de Educação Musical/2017. 2017.
CARVALHO, G. R.. Orquestrando Ressocializações - ORES/2018. 2017.
CARVALHO, G. R.. Relatório Técnico Anual de Atividades do ICE/2017. 2018.
Tipo de
Docente
Produção Local Publicação

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BESSA, G.E.. RELATÓRIO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 2021.
BESSA, G.E.. PARECER EM PROCESSOS DE INCENTIVO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA-
CONSEPE. 2020.
BESSA, G.E.. RELATÓRIO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 2020.
BESSA, G.E.. PARECER EM PROCESSOS DE INCENTIVO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA-
Trabalho
CONSEPE. 2019.
Técnico
BESSA, G.E.. RELATÓRIO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 2019.
BESSA, G.E.. PARECER EM PROCESSOS DE INCENTIVO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA-
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BESSA, G.E.. RELATÓRIO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 2018.
BESSA, G.E.. PARECER DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA: A REPRESENTAÇÃO DO
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Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

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Trabalho/Conferência ou palestra)
Apresentação
de Trabalho
SANTOS, F. G. ; FONSECA, Halysson Gomes. . Atlântico: instituições e empresas nas
esferas políticas, comerciais, portuárias e de construções navais - Séculos XVI-XXI.. 2022.
(Apresentação de Trabalho/Simpósio)
FONSECA, Halysson Gomes.. Os intendentes de marinha nos portos da América
portuguesa. 2021. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
FONSECA, Halysson Gomes. A Bahia de Todos os Barcos: Produções e Instituições no
Atlântico do Século XVIII. 2019. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra)

157
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Bahia: notícias de sua atuação para além das vilas de baixo (1770-1808). 2018. (Apresentação
de Trabalho/Comunicação).
FONSECA, Halysson Gomes. 'A formalidade é muito útil e evita todos os descaminhos':
Estrutura e Dinâmica da Intendência da Marinha da Bahia (1770-1808)). 2017. (Apresentação
de Trabalho/Seminário).
FONSECA, Halysson Gomes. A Intendência da Marinha e Armazéns Reais no Arsenal da
Bahia: aspectos políticos e
econômicos (1770-1808). In: VII Encontro Internacional de História Colonial: Espaços Coloniais:
Trabalho
domínios, poderes e
completo
representações, 2018, Natal / RN. Anais do VII Encontro Internacional de História Colonial.
Mossoró: EDUERN, 2018. v. 1. p.
1170-1185.
FONSECA, Halysson Gomes.. A intendência da marinha e armazéns reais no arsenal da Bahia:
aspectos políticos e econômicos (1770-1808). In: VII Encontro Internacional de História
Resumo Colonial: Espaços Coloniais: domínios, poderes e representações, 2018, Natal. aderno de
Resumos do VII Encontro Internacional de História Colonial.. Mossoró: EDUERN, 2018. p. 168-
168.
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

DAGNONI, J. M.. Atividades remotas e o lugar das famílias. 2021. (Apresentação de


Janine Marinho Dagnoni Conferências e Trabalho/Conferência ou palestra). Uneb/Campus X.
Neiva palestras DAGNONI, J. M.. Fechando Ciclos. 2021. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou
palestra). Uneb/Campus X.
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

SOUSA, Joelson Pereira de; MOTA JUNIOR, A. M. . Oferta atual e mercantilização do ensino
Artigos
superior no estado da Bahia. JORNAL DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS, v. 14, p. 01-21, 2020.
publicados em
SOUSA, J. P.; GANGA, F. P. . A possibilidade do novo: o conceito de natalidade em Hannah
Periódicos
Arendt. DIALEKTIKÉ, v. 01, p. 05-14, 2017.
SOUSA, J. P. A crítica do método e a pesquisa em educação na contemporaneidade In:
Paisagens de sentido: contemporaneidade, educação e subjetividade. Junior, Arnaud Soares
de Lima; Andrade, Dídima Maria de Mello; Almeida, Djalma Fiuza; Abreu, Roberta Melo de
Capítulo de Andrade (Orgs.). Curitiba: EDITORA CRV,2019.
Livro SOUSA, J. P.; GANGA, F. P. . A CONDIÇÃO HUMANA DA NATALIDADE EM HANNAH
ARENDT. In: Cristiane Gomes Ferreira; Jorge Luiz Fortuna; Liziane Martins. (Org.). Educação
e Desenvolvimento: diferentes perspectivas. xxed.Campinas: Pontes, 2018, v. 04.
Anais eletrônicos - X Simpósio Internacional - O Estado e as Políticas Educacionais no tempo
presente. Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Faculdade de Educação. 2021.
SOUSA, Joelson Pereira de; MOTA JUNIOR, A. M. . A mercantilização do ensino superior no
Brasil. In: XIII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, 2019, Aracajú. Anais
Trabalho Educonse 2019. Aracaju: UFS, 2019. v. 13. p. 108-119.
completos SOUSA, Joelson Pereira de; FERNANDES, D. D. . Ciência como método e pesquisa em
publicado em educação. In: X Jornada Nacional de Educação de Naviraí - UFMS, 2018, Naviraí - MS. ANAIS
anais de evento X Jornada Nacional de Educação da UFMS/CPNV -História do livro, da leitura e das práticas
Joelson Pereira de Sousa escolares na educação brasileira: os desafios do tempo presente?. Naviraí - MS: UFMS -
Campus Naviraí, 2018.
SOUSA, Joelson Pereira de. A crítica do método e a pesquisa em educação na
contemporaneidade. In: XXIV EPEN - Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste, 2018,
João Pessoa - PB. Anais das Reuniões Regionais da ANPED, 2018.
X Simpósio Internacional - O Estado e as Políticas Educacionais do Tempo Presente.
Faculdade de Educação - Universidade Federal de Uberlândia – UFU. 2021.
XXV EPEN - Reunião Científica Regional Nordeste da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-
Graduação em Educação. Universidade Federal da Bahia – UFBA. 2020.
SOUSA, Joelson Pereira de; MOTA JUNIOR, A. M. . A mercantilização do ensino superior no
Brasil. XIII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade. Universidade Federal de
Sergipe - UFS 2019.
Apresentação SOUSA, Joelson Pereira de. Totalitarismo e educação: as atuais reformas no sistema
de Trabalho educacional brasileiro. XVIII Encontro Nacional da ANPOF. Universidade Federal do Espírito
Santo – UFES, 2018.
SOUSA, Joelson Pereira de. A crítica do método e a pesquisa em educação na
contemporaneidade. XXIV EPEN - Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste.
Universidade Federal da Paraíba – UFPB. 2018.
SOUSA, Joelson Pereira de; FERNANDES, D. D. . Ciência como método e pesquisa em
educação. X Jornada Nacional de Educação da UFMS / CPNV. Universidade Federal do Mato
Grosso do Sul – UFMS, 2018.

158
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Gerais – UFMG, 2017.
SOUSA, J. P.. Totalitarismo e Educação: a atualidade do pensamento de Hannah Arendt. IX
Edição do Quintas Acadêmicas. Universidade do Estado da Bahia - Campus X, 2017.
Banca Examinadora de Concurso Público. Departamento de Educação / Campus X.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB. 2022.
Comissão Eleitoral para Coordenadores de Colegiado de Graduação. Departamento de
Produção Educação / Campus X. Universidade do Estado da Bahia – UNEB. 2022.
Técnica Banca de Seleção Discente. Monitorai de Ensino. Departamento de Educação / Campus X.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB. 2022.
Banca de Seleção Discente. Monitorai de Extensão. Departamento de Educação / Campus X.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB. 2022.
Tipo de
Publicação
Docente Produção

SOUSA, L. S. C. O direito à multiterritorialidade Indígena: aspectos jurídicos da des-territorialização da etnia


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Livros Freitas; MORIMITSU, Paulo Wataru; MARQUES, Juracy (Orgs.). Povo Truká-Tupan: a natureza sagrada tem
aviso e tem encanto. 1ed. Paulo Afonso: Sociedade Brasileira de Ecologia Humana (SABEH), 2020, p. 61-108.
SANTOS, J. M.; TOMAZ, A. F.; SOUSA, L. S. C.; HEIM, B. B.; NASCIMENTO, E. G.; BARROS, J. N; ANDRADE
NETO, C. G. A; XAVIER, K. M. M. S. Danos Simbólicos e Valoração Ambiental: Um Estudo de Caso da Bacia
Capítulo de
do Rio São Francisco. In: Juracy Marques; Alfredo Wagner; Luciano Menezes. (Org.). MARQUES, Juracy;
Livros
WAGNER, Alfredo; MENEZES, Luciano (Orgs). In: Barrando as Barragens: o início do fim das hidroelétricas.
2. ed. Paulo Afonso, BA: Editora SABEH, 2018, p. 91-109.
SOUSA, L.S.C. Educação e direitos humanos nos discursos do sujeito coletivo agentes penitenciários do
Leonardo Artigos
conjunto penal de Teixeira de Freitas.Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM. Disponível em:
da Silva Publicados
http://https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/40603
Carneira
Sousa Artigos
CABRAL, E. S.; BRAGA, J.V. C. S.; SOUSA, L. S. C. A eficácia horizontal do direito à igualdade e as seleções
Aprovados
exclusivas para negros: Um estudo de caso sob a ótica do direito brasileiro. Revista Brasileira de Estudos
para
Constitucionais, 2022.
Publicação
SOUSA, L. S. C. Parecerista dos Editais 01/2022 e 02/2022 - Programa de Bolsas Acadêmicas 2022 - Iniciação
à Extensão. 2022. Avaliar os Projetos de Extensão submetidos ao Programa de Bolsas Acadêmicas 2022 -
Iniciação à Extensão da Universidade Federal de Pelotas.
Trabalhos
Técnicos SOUSA, L. S. C. Membro da Comissão Interna do Processo Seletivo de Projetos de Extensão e Concessão de
Bolsa de Monitoria - Edital 012/2022. 2022. Universidade do Estado da Bahia.
SOUSA, L. S. C. Avaliador de ações de Extensão da Universidade Federal de Roraima. 2022.
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

PRAZERES, R. ; GONÇALVES, L. L. . Lucas e a Orquestra dos Prazeres: canto de vivência,


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GONÇALVES, L. L.. Napoles aos olhos de Clarice Lispector: a cidade inscrita em suas
correspondências. VISIONI LATINOAMERICANE, v. 18, p. 144-160, 2018.
GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . Processos de libertação
(descolonização) no conto A Partida Do Trem de Clarice Lispector. ANTARES: LETRAS E
Artigo HUMANIDADES, v. 9, p. 172-194, 2017.
GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . NAS ENTRELINHAS DE UMA
HISTÓRIA DE AMOR: A DITADURA ARGENTINA NO CONTO QUARTA VERSÃO DE LUISA
VALENZUELA. ENTRELACES (UFC), v. 1, p. 104-117, 2017.
GONÇALVES, L. L.; PRAZERES, R. Aplicação das estratégias de leitura. Conexões e
inferências: ensinando a ler a partir do livro Liga-Desliga. CONFLUENZE (BOLOGNA), v. 9, p.
284-296, 2017.
Lilían Lima Gonçalves
dos Prazeres SOUZA, E. A. M. ; GONÇALVES, L. L. . Cirandas de mulheres: vozes do Extremo-Sul da
Bahia. In: Ananda da Luz Ferreira; Gilson Brandão de Oliveira Junior; Jéssica Silva Pereira;
Maurício de Novais Reis. (Org.). Epistemologias do Extremo Sul. 1ed.Porto Alegre: Editora
Fi, 2021, v. , p. 55-70
GONÇALVES, L. L.. REFLEXÕES FILOSÓFICAS EM ALGUMA COISA URGENTEMENTE DE
Capítulos de JOÃO GILBERTO NOLL. In: Bougleux Bomjardim da Silva Carmo; Denise de Lima Santiago
Livro Figueiredo. (Org.). Trânsitos linguísticos e literários: espaços entre teoria, cultura e
formação docente. 1ed.São Paulo: PIMENTA CULTURAL, 2020, v. 1, p. 113-128.
GONÇALVES, L. L.. OBSESSÃO: CASO DE PAIXÃO, AMOR E EROTISMO EM CLARICE
LISPECTOR. In: ELZICLÉIA TAVARES DOS SANTOS; IVANA TEIXEIRA FIGUEIREDO
GUND; LILIANE MARIA FERNANDES CORDEIRO GOMES. (Org.). EDUCAÇAO E
DESENVOLVIMENTO: Literaturas, sociabilidades e tecnologias digitais. Coleção Formação e
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159
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Gerlânia Caron Sandrini; Junia Claudia Santana de Mattos Zaidan; Luis Eustáquio Soares.
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DO ESTADO DA BAHIA E A ALDEIA PÉ DO MONTE. In: I SEMINÁRIO NACIONAL DE
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PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA PARAÍBA, 2020, João Pessoa. Anais I
SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS SOCIAIS DO
CAMPO/ENCONTRO DE PESQUISAS E PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA PARAÍBA.
João Pessoa: Editora da UFPB, 2020. p. 1757-1761
Trabalhos GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . ESQUECIMENTO, MEMÓRIA E
Completos
REPRESSÃO EM 'TROCA D'ARMAS' NA VOZ FEMINISTA DE LUISA VALENZUELA. In:
CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC 2018 ?Circulação, tramas & sentidos na
Literatura?, 2018, Uberlândia. ANAIS ELETRÔNICOS DO CONGRESSO INTERNACIONAL
ABRALIC 2018, 2018. v.1. p. 757-768.
GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . VELHICE, GÊNERO E
INVISIBILIDADE SEGUNDO CLARICE LISPECTOR: UMA VIAGEM A PETRÓPOLIS. In: XV
Congresso Internacional da ABRALIC, 2017, Rio de Janeiro. Anaiseletrônicos do XV Congresso
Internacional da ABRALIC - 07 a 11 de agosto de 2017, 2017. v. 3. p. 5554-5565.
SOUZA, E. A. M. ; GONÇALVES, L. L. ; OLIVEIRA JUNIOR, G. B. . Feminismo Decolonial para
o Extremo Sul da Bahia. In: I Seminário Regional de Ensino e Relações Étnico-Raciais, 2019,
Resumo
Teixeira de Freitas. Mulheres, Culturas e Políticas: Diálogos interseccionais, memória, poder e
Expandido
resistências no sul baiano - I Seminário Regional de Ensino e Relações Étnico-Raciais. Porto
Seguro: Oyá Editora, 2018. v. 2. p. 81-86.
PRAZERES, R. ; GONÇALVES, L. L. . ANCESTRALIDADE, CORPO E CANÇÃO EM
REPERCUTIR: LUCAS E A ORQUESTRA DOS PRAZERES. In: Congresso Brasileiro de
Resumo Pesquisadores(as) Negros(as), 2020, Curitiba. Caderno de resumos XI COPENE - Negras
escrevivências, interseccionalidades e engenhosidades. Curitiba: Associação Brasileira de
Pesquisadores(as) Negros(as), 2020.
GONÇALVES, L. L.. EDUCAÇÃO INTERCULTURAL: INTERCÂMBIO ENTRE A UNIVERSIDADE
DO ESTADO DA BAHIA E A ALDEIA PÉ DO MONTE. 2019. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
GONÇALVES, L. L.; PRAZERES, R. . SONORIDADES NO POEMA ?EXPOSTA? DE MEL
DUARTE. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
GONÇALVES, L. L.. A VALORIZAÇÃO DA MULHER. 2018. (Apresentação de
Apresentação Trabalho/Conferência ou palestra).
de trabalho GONÇALVES, L. L.. O CUIDADO À SAÚDE DA MULHER NEGRA NO MUNICÍPIO DE
ITAMARAJU/BA. 2018. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . Esquecimento, memória e
repressão em 'Troca d'Armas' na voz feminista de Luisa Valenzuela. 2017. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
Lilían Lima Gonçalves
GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . VELHICE, GÊNERO E
dos Prazeres
INVISIBILIDADE SEGUNDO CLARICE LISPECTOR: UMA VIAGEM A PETRÓPOLIS. 2017.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).

GONÇALVES, L. L.. Parecer do projeto de pesquisa ?Aquaponia como alternativa de


desenvolvimento socioeconômico-ambiental na aldeia pataxó Novos Guerreiros, Porto
Seguro, Bahia?. 2022.

GONÇALVES, L. L.. Parecerista ad hoc da Revista Letrônica. 2021.


GONÇALVES, L. L.. parecer técnico- científico de trabalho acadêmico na categoria de
resenha para a Revista Simbiótica,. 2021.
GONÇALVES, L. L.. Parecerista ad hoc da Revista Letrônica. 2021.
Trabalhos GONÇALVES, L. L.. Parecerista ad hoc da Revista Letrônica. 2021.
Técnicos
GONÇALVES, L. L.. Parecerista ad hoc , edição 39, da Revista Educação em Foco. 2020.
GONÇALVES, L. L.. Avaliadora ad hoc dos projetos do processo seletivo do PPGER. 2019.
GONÇALVES, L. L.. Comissão Científica dos Anais do I Seminário Regional de Ensino e
Relações Étnico-Raciais. 2019.
GONÇALVES, L. L.. Parecer ad hoc. 2018.
GONÇALVES, L. L.. Parecer técnico-científico de trabalho acadêmico - Artigo. 2018.
GONÇALVES, L. L.. Parecer Técnico-científico de poema. 2015.
GONÇALVES, L. L.. Revisor Redação Científica ANAIS do I Congresso Nacional de Ciências
Sociais: desafios da inserção em contextos contemporâneos.

160
GONÇALVES, L. L.. Minicurso Literatura e Música. 2017. (Curso de curta duração
ministrado/Especialização).
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
SANTOS, Elzicléia Tavares dos (Org.) ; GUND, Ivana Teixeira Figueiredo (Org.) ; GOMES,
Livro Liliane Maria Fernandes Cordeiro (Org.) . Educação e desenvolvimento: Literaturas,
sociabilidades e tecnologias digitais. 1. ed. Campinas: Pontes Editores, 2019. v. 5. 305p .
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. “TERRA DE TECER SABERES E FAZERES:
REMANESCENTES QUILOMBOLAS DE HELVÉCIA - BAHIA”. In GOMES, Ariosvaldo A.;
SENA, Ana Odália V. SANTANA, Gean Paulo G. Comunidades de Saberes, Meio Ambiente e
Práxis Pedagógicas: uma relação epistêmica. Campinas - SP: Pontes Editores, 2022, v.1
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Dimensões de sociabilidade no Extremo Sul da
Bahia (1960/1980): Violências em progresso. In: SANTOS, Elzicléia Tavares dos; GUND, Ivana
Capítulo de Teixeira Figueiredo; GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. (Org.). Educação e
Livro desenvolvimento: Literaturas, sociabilidades e tecnologias digitais. 1ed.Campinas:Pontes
Editores, 2019, v. 5, p. 149-168.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Compromisso da Irmandade da Imaculada
Conceição de Nossa Senhora - Prado - Bahia - 1903: uso de documento na tessitura do texto
da aula. In: Valci Vieira dos Santos; Maria Nalva Rodrigues de Araújo Bogo; Celso Kallarrari.
(Org.). Educação e desenvolvimento: Língua, Literatura e Formação. 1ªed.Campinas: Pontes
Editores, 2017, v. 3, p. 281-305.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Teixeira de Freitas – Bahia: Cicatrizes sociais
no tracejo de uma cidade em movimento (1970-2015) In XXII encontro regional de História
da ANPUH MG 2020 – História e produção do presente: narrativas, identidades, intermediações
e projetos, 2020, Viçosa- Minas Gerais. Anais do XXII encontro regional de História da ANPUH
MG 2020 – História e produção do presente: narrativas, identidades, intermediações e projetos.
Volume 2, p. 289-297 ISBN: 978-65-88863-15-2
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Imagens de um tempo violento em movimento:
Expansão das fronteiras agrícolas no Extremo Sul da Bahia na década de 1980. In: 30°
Trabalho
Simpósio Nacional de História - História e o futuro da educação no Brasil, 2019, Recife -
completo
Pernambuco. Anais do 30° Simpósio Nacional de História - História e o futuro da educação no
Brasil., 2019.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Violência escondida e legal: O processo de
aquisição de terras em Helvécia-Bahia para a implantação da eucaliptocultura (1980-2005). In:
XXIX Simpósio Nacional de História - contra os preconceitos: história e democracia, 2017,
Liliane Maria Fernandes Brasília - DF. Anais do XXIX Simpósio Nacional de História - contra os preconceitos: história e
Cordeiro Gomes democracia, 2017.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da Comissão Eleitoral, na condição de
representante docente, para o cargo de Coordenador(a) de Colegiado de Curso do DEDC/X,
vinculada ao Edital nº 035/2022
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino, referente ao componente curricular História do Brasil
Contemporâneo e Tópicos da História Regional I, do curso de Licenciatura em História. Edital
2022.1.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção para monitoria de
Extensão, do Projeto Conversê Cine Clube em Casa. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, edital 012/2022.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Processo de incentivo à produção científica do
professor Joelson Pereira Souza – UNEB – DEDC/X Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.
Trabalho
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
Técnico
para a monitoria de ensino - Edital 2021.2, referente ao componente curricular Laboratório de
Ensino de História V, do curso de Licenciatura em História.Colegiado de História,
UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção para monitoria de
Extensão do Projeto Conversê Cine Clube em Casa. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino - Edital 2021.2, referente ao componente curricular História do Brasil
(Século XX), do curso de Licenciatura em História. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção para monitoria de
Extensão do Projeto Conversê Cine Clube em Casa. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.

161
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção para monitoria de
Extensão no Programa Universidade Aberta a Terceira Idade (UATI). Universidade Aberta a
Terceira Idade, UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino - Edital 2021.1, referente ao componente curricular Tópicos
Especiais de Estudos em África I, do curso de Licenciatura em História Colegiado de História,
UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino - Edital 2021.1, referente ao componente curricular História do Brasil
(Século XIX), do curso de Licenciatura em História Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino - Edital 2021.1, referente ao componente curricular História do Brasil
- (Século XX), do curso de Licenciatura em História. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Parecerista Integrante Comissão de matrícula


especial do Colegiado de História Colegiado de História, UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas,
Trabalho 2021.
Técnico
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Parecerista Integrante Comissão aproveitamento
de estudos do Curso de História do Departamento de Educação – Campus X da Universidade
do Estado da Bahia. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Quintas acadêmicas: divulgação e memória


UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, novembro 2020.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Organização do ementário do eixo de Brasil do


Curso de História do DEDC/X – UNEB UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2020.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro Parecerista Integrante Comissão aproveitamento


de estudos do Curso de História do Departamento de Educação – Campus X da Universidade
do Estado da Bahia..UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2020.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Parecerista do volume 6 da coletânea Educação e


Desenvolvimento: Conhecimentos, diversidade e culturas subalternizadas. UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Teixeira de Freitas. Palestrante na Live com o
tema: A música no campo do conhecimento histórico. Escola de música Villa-Lobos, Teixeira
de Freitas, 31 de julho.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Mediadora na Live “Educação antissexista e suas
intersecções. Teixeira de Freitas. 1° Ciclo de debate do Laboratório Virtual de História,
UNEB/DEDC/X, 23 de julho 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Produção de texto sobre a História do Conversê
Cine Clube para publicação na página do Laboratório Virtual de História. Teixeira de Freitas.
Laboratório Virtual de História, UNEB/DEDC/X, julho 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Veiculação da matéria na TV Sul Bahia Rit deu-se
em 03 de setembro de 2020 na TV sul Bahia e canal Youtube. Teixeira de Freitas.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Teixeira de Freitas. Vídeo veiculado no jornal
televisivo Cidade Notícias da TV Sul Bahia em 09 de maio de 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Palestra em curso de formação com o tema “A luta
dos escravizados contra os escravocratas”. Tal curso foi organizado pelo SINTREXBEM. A
palestra foi através da Plataforma meet google no dia 17 de setembro. SINTREXBEM, Teixeira
de Freitas, 17 de setembro 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Descolonizar a História, a Ciência e o Pensamento:
Por uma “Ecologia do Saberes”. Palestra em roda de Conversa realizado no canal Kijemi da
Zabelê/CEPITI, no You Tube em 06 de agosto de 2020.
Palestra
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Palestra no seminário temático organizado pelo
componente História da população negra no Sul da Bahia em 26 de agosto de 2020, no
programa de Pós-graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais – PPGER, Campus Paulo
Freire – Universidade Federal do Sul da Bahia.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Palestra na live da Escola de Música Villa-Lobos –
Teixeira de Freitas – Bahia em 31 de julho de 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. O Conversê cine clube em casa na roda:
Apresentação perscrutando esse fazer Quintas acadêmicas: Divulgação e Memória. Em 05 de novembro
de trabalho DEDC/X – UNEB.

162
Liliane Maria Fernandes GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. TEIXEIRA DE FREITAS – BAHIA: Cicatrizes
Cordeiro Gomes sociais no tracejo de uma cidade em movimento(1970-2015). (Apresentação de
Trabalho/Comunicação no Simpósio temático “Pensar a cidade e o urbano – desafios em uma
perspectiva interdisciplinar” no XXII Encontro Regional de História da ANPUH MG 2020 –
História e produção do presente: narrativas, identidades, intermediações e projetos. 28 a 30 de
outubro – Universidade Federal de Viçosa –MG
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Imagens de um tempo violento em movimento:
Expansão das fronteiras
Agrícolas no Extremo Sul da Bahia na década de 1980. 2019. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Expansão das fronteiras agrícolas no Extremo Sul
da Bahia na década de
1980: memórias de um tempo violento. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Escritas a lápis: o aprender pela pesquisa na
Escola Comunitária Ideal -
Alcobaça - Bahia. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Emancipação da Mulher. 2018.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Biblioteca é cultural; preservação de patrimônio.
2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Cotas universitárias. 2018.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Anais do X Edição do Seminário de pesquisa e
extensão do extremo sul da Bahia –SEPEX / “Necropolítica e negacionismo: a nova cruzada
dos conservadores contra a ciência e a universidade”, / 08 a 12 de novembro de 2021, Teixeira
de Freitas, BA. p.119.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Anais do X Edição do Seminário de pesquisa e


extensão do extremo sul da Bahia –SEPEX / “Necropolítica e negacionismo: a nova cruzada
Resumo
dos conservadores contra a ciência e a universidade”, / 08 a 12 de novembro de 2021, Teixeira
de Freitas, BA. p.84.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Caderno de resumos do XXII ENCONTRO


REGIONAL DE HISTÓRIA DA ANPUH MG 2020 – História e produção do presente: narrativas,
identidades, intermediações e projetos. Organizado pela Universidade Federal de Viçosa e
realizado nos dias 28, 29 e 30 de outubro.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. ““FAZER PODE SER DESMONTAR”: República
do Café com Leite?”. UNEB, Newsletter DEDC/X, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. “COLHEITA DE FLORES NUM “IMPOSSÍVEL


CHÃO”. UNEB, Newsletter DEDC/X, 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. “HIV: PRECISAMOS FALAR SOBRE ISSO”.
UNEB, Newsletter DEDC/X, junho 2021.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. PENA, Victor Augusto Lage. “Conversê Cine Clube
em Casa e sua parceria com o NUDES (UFSB)”. UNEB, Newsletter DEDC/X, outubro 2020.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Conversê Cine Clube em Casa. Boletim
InforPROEX - nº 15, UNEB, outubro de 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. “TRANSCRIAÇÃO – POEMAS E CINEMA. E
Texto em Jornal SALVE DRUMMOND, SEMPRE!”. UNEB, Newsletter DEDC/X, Edição especial setembro 2020.
e Revista
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. PENA, Victor Augusto Lage. “Andanças do
Conversê Cine Clube em Casa”. UNEB, Newsletter DEDC/X, setembro 2020.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. PENA, Victor Augusto Lage. EM CARTAZ:
CONVERSÊ CINE CLUBE EM CASA”. UNEB, Newsletter DEDC/X, julho 2020.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. GLÓRIA, Priscila Santos da. HISTÓRIA E
PANDEMIAS: O surgimento da “Gripe Espanhola” (Brasil – 1918). UNEB, Edição especial
COVID 19, Newsletter DEDC/X, abril 2020.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. GLÓRIA, Priscila Santos da. HISTÓRIA E
PANDEMIAS: As consequências da “Gripe Espanhola” (Brasil, 1918).UNEB, Edição especial
COVID 19, Newsletter DEDC/X, abril 2020.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. “Exposição fotográfica no DEDC/X: O luxo e a


pobreza de Minas Gerais no século XVIII” UNEB, Newsletter DEDC/X, março 2020.

163
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

SILVA, L. D. ; SANTOS, Márcio Soares. . Atividade Extrativista Madeireira e Urbanização no


Extremo Sul da Bahia (1948-1972). Atividade Extrativista Madeireira e Urbanização no Extremo
Capítulo em Sul da Bahia (1948-1972). 1Ponta Grossa: Atena Editora, 2019, v. , p. 130-138.
livro SANTOS, Márcio Soares.. Contribuições do materialismo histórico ao estudo da história. In:
MARTINS, L.; FERREIRA, C.G.; FORTUNA, J.L.. (Org.). Educação e desenvolvimento:
Márcio Soares Santos diferentes perspectivas. 1ed.: , 2018, v. 4, p. 16.
SANTOS, Márcio Soares.; MARTINS, Herbert . Meio Ambiente, Sociedade e Conflito na
Formação Social do Extremo Sul da Bahia (1948-1972): um estudo de História Ambiental. 2019.
Apresentação
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
de Trabalho
SANTOS, Márcio Soares.. A formação social do Extremo Sul da Bahia (1948-1972). 2018.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

BATISTA, M. G.. Uma Itinerância Cabocla pelos (Des) Caminhos entre os Pataxó: ?Os
Índios e a Civilização' de Darcy Ribeiro (Aula Inaugural). 2022. (Apresentação de
Trabalho/Outra)
BATISTA, M. G.. Descolonizar a História, a Ciência e o Pensamento: Por uma 'Ecologia do
Saberes. 2020. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra)
BATISTA, M. G.. Educação Indígena. 2020. Apresentação de Trabalho/Conferência ou
palestra).
BATISTA, M. G.; BARBOSA, I. M. ; BARRETO, R. ; SILVA, E. C. . A Função Social da
Universidade ? Antes- Durante e Depois da Pandemia. 2020. (Apresentação de
Trabalho/Seminário)
BATISTA, M. G.; BERNARDO, A. S. S. ; TUXA, F. S. M. ; MARTINS, M. A. M. ; OLIVEIR, I.
Apresentação V. . Pele é linguagem e a leitura é toda minha.. 2020. (Apresentação de
Maria Geovanda Batista
de Trabalho Trabalho/Seminário)
BATISTA, M. G.. Roda de Abertura do Canal do CEPITI no YouTube: ?Kijémi da Zabelê?.
2020. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
BATISTA, M. G.; AWANUK, A. ; OLIVEIRA, J. ; OTTONI, K. . 1º Ciclo de Debates do LVCH
UNEB Campus X: Debate #9 - 'Educação Indígena'. 2020. (Apresentação de
Trabalho/Seminário).
BATISTA, M. G.. Comissão Organizadora. Coletânea Educação e Desenvolvimento:
Conhecimentos, diversidade e culturas subalternizadas. 2020.
BATISTA, M. G. Comissão Científica. Extensão Universitária & Sociedade, Vol. II Ciência,
Tecnologias Sociais e Desenvolvimento Humano. 2020.
BATISTA, M. G.. Conferência de documento de referência sobre História e Cultura dos
Povos indígenas na Bahia. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra)
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
DA HORA, RAIZA CRISTINA CANUTA. Mãe preta, filhos mulatos, netos pardos: mulheres,
uniões consensuais e mobilidade social na América Portuguesa escravista (Salvador,
segunda metade do século XVIII). In: Sheila de Castro Faria; Adriana Dantas Reis. (Org.).
MULHERES NEGRAS EM PERSPECTIVA Identidades e experiências de escravidão e
Capítulo de liberdade no espaço atlântico (séculos XVII-XIX). 1ed.Feira de Santana: EDUEFS, 2021, v.
Livro 1, p. 119-136.
HORA, R. C. C.. AFRICANOS E SUAS REDES DE SOCIABILIDADE NA CIDADE DA BAHIA
SETECENTISTA: O CASO DO CAPITÃO FRANCISCO PARREIRA. In: Elzicléia Tavares dos
Santos; Ivana Teixeira Figueiredo Gund ; Liliane Maria Fernandes Cordeiro Gomes.. (Org.).
Educação e Desenvolvimento: sociabilidades e tecnologias digitais. 1ed.Campinas - São Paulo:
Pontes Editores, 2019, v. 5, p. 133-148.
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Resenha: Escravos vão à justiça na Bahia
setecentista. AFROASIA, v. 59, p. 333-337, 2019.
SOARES, CARLOS EUGÊNIO LÍBANO2017SOARES, CARLOS EUGÊNIO LÍBANO ; DA
HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA . African mothers in the city of Bahia, 1734-99. Women's
Artigo History Review, v. 28, p. 1-17, 2017.
Raiza Cristina Canuta da DA HORA, RAIZA CRISTINA CANUTA2017 DA HORA, RAIZA CRISTINA CANUTA.
Hora ESCRAVIDÃO, COR, GÊNERO E MOBILIDADE SOCIAL: A TRAJETÓRIA DE ANTONIA
GOMES NA CIDADE DA BAHIA SETECENTISTA. INTERFACES CIENTÍFICAS - HUMANAS
E SOCIAIS, v. 6, p. 175, 2017.
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. 'Mulheres, Protagonismo e a Diáspora Atlântica -
Alforrias e relações de gênero (Salvador, meados do setecentos). 2022. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).

164
HORA, R. C. C.. Potencialidades do álbum ?Território Conquistado? de Larissa Luz na
promoção de uma educação antirracista. 2021. (Apresentação de Trabalho/Conferência
ou palestra).
HORA, R. C. C.. Tereza de Benguela e seu legado. 2021. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
HORA, R. C. C.. Relações Raciais em Darcy Ribeiro. 2021. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Maternidade e alforrias na Cidade da Bahia
setecentista. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. 2 de julho: Guerra da independência da Bahia. 2020.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
Apresentação DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Miscigenação e Cultura do Estupro. 2020.
de Trabalho (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
DA HORA, RAIZA CRISTINA CANUTA. Por uma educação antirracista. 2020. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
HORA, R. C. C.. Maternidade africana na Cidade da Bahia no século XVIII. 2019.
(Apresentação de Trabalho/Simpósio).
HORA, R. C. C.. ?Os bens que possuo foram adquiridos com o meu trabalho, indústria e
serviços?: A trajetória do africano Inácio da Trindade na Cidade da Bahia setecentista.. 2018.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
HORA, R. C. C.. Aspectos da trajetória de uma jovem professora negra na Universidade. 2018.
(Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
HORA, R. C. C.. Africanos libertos na Cidade da Bahia setecentista. 2018. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Escravidão no continente africano e no Brasil
escravista no livro didático de História. In: V Encontro Estadual de Ensino de História -
ANPUH-BAHIA, 2019, Eunápolis. V Encontro Estadual de Ensino de História - ANPUH-
BAHIA, 2019. p. 1-7.

DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Maternidade africana na Cidade da Bahia no século


XVIII. In: 30o Simpósio Nacional de História - ANPUH-Brasil, 2019, Recife. ANPUH-Brasil
30o Simpósio Nacional de História -, 2019.
Trabalho
Completo HORA, R. C. C.. ?Os bens que possuo foram adquiridos com o meu trabalho, indústria e
serviços?: A trajetória do africano Inácio da Trindade na Cidade da Bahia setecentista.. In: IX
Raiza Cristina Canuta da Encontro Estadual de História: História e Movimentos Sociais, 2018, Santo Antonio de Jesus.
Hora IX Encontro Estadual de História: História e Movimentos Sociais, 2018.

HORA, R. C. C.. Nossa Senhora da Penha de Itapagipe: Nota sobre modelos familiares na
Bahia na segunda metade do século XVIII. In: VII Encontro Estadual de História - 'Diálogos da
História' -ANPUH-BA, 2014, Cachoeira - São Felix. VII Encontro Estadual de História - Diálogos
da História. Cachoeira: UFRB, 2014. p. 1-1804.

HORA, R. C. C.. Maternidade africana na Cidade da Bahia no século XVIII. 2019.


(Apresentação de Trabalho/Simpósio).
Resumo
HORA, R. C. C.. ?Os bens que possuo foram adquiridos com o meu trabalho, indústria e
serviços?: A trajetória do africano Inácio da Trindade na Cidade da Bahia setecentista.. 2018.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).

Tipo de
Docente Local Publicação
Produção

CUQUETTO, E. B. ; PORTELA, E. M. S ; VieiraY. A. de C. A. . Ensino remoto e qualidade


de vida docente em cenário de pandemia. Análise (saúde e educação em revista), v. 18,
p. 1, 2022.
Marvila, Rozana Paz ; Yolanda Aparecida de Castro Almeida Vieira . Percepção do
espaço escolar a partir da vivência de alunos do 6° ano do ensino fundamental: estudo de
Yolanda Aparecida de
Artigo caso em Presidente Kennedy. Análise (saúde e educação em revista), v. 8, p. 125-138,
Castro Almeida Vieira
2021.
FERREIRA, GEVERSON BATISTA ; Almeida, Yolanda Aparecida de Castro . A
materialização da cartografia a partir de imagens de satélites: uma proposta para os
professores da educação básica. Análise (saúde e educação em revista), v. 26, p. 01,
2021.

165
RODRIGUES, E. S. ; ALMEIDA, Y. A. C. . Os educandos do Colégio Estadual Professor
Rômulo Galvão residentes no campo: Acesso às tecnologias de informação e comunicação.
Análise (saúde e educação em revista), v. 15, p. 34-45, 2020.
FerreiraL. da C ; VieiraY. A. de C. A. . Diretrizes Curriculares da Educação Infantil: da
teoria à prática pedagógica. Análise (saúde e educação em revista), v. 39, p. 1-7, 202
APARECIDA DE CASTRO ALMEIDA VIEIRA, YOLANDA; BULLERJHANN MARASSATTI,
LORAN . A POLARIZAÇÃO
ENTRE A LEI Nº 13.146/2015 E O COTIDIANO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DA
MATERIALIZAÇÃO DO DIREITO À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA.
SODEBRÁS, v. 14, p. 4-8, 2019.

PINHEIRO, R. S. ; ALMEIDA, Y. A. C. . Percepções do Ensino de Educação Ambiental na


Comunidade Escolar do Assentamento Nova Vitória, Pinheiros - ES. SODEBRÁS, v. 13, p. 76-
82, 2018.
Produção ALMEIDA, Y. A. C.. As altas temperaturas no verão em Teixeira de Freitas - Bahia. 2019.
Técnica (Programa de rádio ou TV/Entrevista.

5.4. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO

As formas de avaliação do curso estão fundamentadas na legislação


vigente e têm como base os resultados Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes (ENADE), do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES),
da Comissão Própria de Avaliação (CPA-UNEB), e da avaliação institucional discente e
docente sobre a relação pedagógica e o investimento institucional. São realizadas ainda
reuniões semestrais com os professores para discussão de possíveis problemas e seus
encaminhamentos no sentido de traçar estratégias para as melhorias no curso. Esses
encontros funcionam igualmente como um acompanhamento didático-pedagógico no
desenvolvimento de cada disciplina.
O sistema de avaliação do projeto pedagógico e do andamento do curso,
considerando, inclusive, os dados produzidos pelos resultados do ENADE, Avaliações
Externas e Autoavaliação Institucional, será implementado pelo Núcleo Docente
Estruturante, tendo caráter permanente e contará com a participação docente, discente
e dos servidores técnicos administrativos. Tal avaliação contemplará itens como: o
rendimento, as competências e habilidades desenvolvidas pelos alunos, o desempenho
do corpo docente, e a avaliação das condições estruturais. Para tanto, partirá da
avaliação dos objetivos propostos neste Projeto Pedagógico, em especial os que
buscam:

a) Redimensionar metodologias, avaliar propostas e manter os projetos


pedagógicos adequados às diretrizes curriculares vigentes, bem como

166
registrar insuficiências, a fim de aperfeiçoar o processo acadêmico e a
qualidade do ensino oferecido aos discentes;
b) Avaliar as tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa,
extensão e gestão, visando seu aprimoramento por meio da construção de
sinergias;
c) Estabelecer diálogos e compromissos com a comunidade acadêmica, visando
explicitar as diretrizes do projeto pedagógico e possibilitar reformulações
necessárias ao curso.

Ainda nesse processo avaliativo do curso, são consideradas as contribuições


advindas da análise de memoriais de estágio, avaliações anuais do curso com aplicação
de questionários e escuta dos graduandos, contemplando as dimensões ensino,
pesquisa e extensão.
Portanto, vale destacar que as avaliações servem como um instrumento de
acompanhamento e análise do desempenho acadêmico e administrativo da instituição
que visa à melhoria da qualidade do ensino e dos processos de gestão e que interessa
a toda a comunidade – corpo docente, discente, funcionários, gestores e a própria
sociedade – e, portanto, deve ser encarado como prioritário e envolver todos os
interessados de forma consequente e relevante.
A partir deste projeto, a avaliação interna do Curso de História deverá ser
coordenada pelo NDE e realizada a cada dois anos com os seguintes instrumentos
avaliativos: questionário com questões objetivas com escala de 0 a 5 em relação a áreas
de conhecimentos que compõe o curso, a gestão administrativa do departamento, a
gestão do colegiado, infra estrutura do campus; além de questões subjetivas em torno
de aspectos positivos e negativos do currículo; considerando indicadores elaborados
pelo NDE para gestão do currículo.
Nesse sentido, o NDE torna-se um importante agente de coleta, sistematização
e divulgação das informações relativas às questões acadêmicas e administrativas do
curso, também através de gráficos e tabelas abordando questões subjetivas. Os
resultados obtidos deverão servir como instrumento balizador, em conjunto com as
legislações específicas, para futuras reestruturações do atual projeto curricular.
Quanto à avaliação externa, é composta pelos mecanismos de avaliação do
MEC, através do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) previsto
pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e, indiretamente, pela
sociedade onde os egressos estarão atuando como profissionais formados pela
instituição.
167
Os objetivos básicos do ENADE, realizado pelo INEP/MEC, são: contribuir para
a avaliação dos cursos de graduação por meio da verificação das competências,
habilidades e conhecimentos desenvolvidos pelos estudantes em sua formação, em
consonância com características do perfil do egresso da área; aferir o desempenho dos
estudantes no que se refere ao uso, síntese e integração de conhecimentos adquiridos
ao longo do curso; possibilitar aos cursos o acompanhamento dos resultados de suas
ações pedagógicas; e avaliar comparativamente a formação oferecida pelas IES aos
estudantes das respectivas áreas avaliadas (INEP, 2013).

Quadro 12 – Resultados ENADE nos anos de 2014 e 2021


Média da Média do Componente
Formação Geral Específico Média Geral
Ano Ing. Conc. Ing. Conc. Ing. Conc. Conceito
ENADE (1 a 5)

2014 - 58,4 - 40,7 - 45,1 3


2017 - 50,7 - 39,1 - 42,1 3
2021 - 37,4 - 44,6 - 41,0 3
Fonte: www.inep.gov.br

De acordo com o que é preconizado nos objetivos básicos dessa avaliação e com
base nos resultados decrescentes alcançados pelos discentes do curso de Licenciatura
em História do Campus X, fica sinalizada a necessidade de repensar práticas
pedagógicas, bem como a condução do currículo do curso, através da realização de
seminários de avaliação interna, com o objetivo de mapear as oportunidades de
melhorias e assim mudar esse cenário para o próximo ENADE. Docentes e discentes
têm consciência na necessidade de avançar nesta avaliação, por isso, uma das razões
para a proposição deste novo currículo é, justamente, buscar o aperfeiçoamento e a
melhor integração entre os núcleos de formação de nosso curso. Vale constar também,
a necessidade de ampliação do quadro de vagas para professores efetivos do colegiado,
através da abertura de concurso público para suprir as lacunas em algumas áreas de
conhecimento que ainda não contam com professores habilitados.
Por fim, o curso de Licenciatura em História do Campus X cumpre relevante papel
social na região do Extremo Sul ao formar professores para atuarem no Ensino
Fundamental e Médio, e, por isso, tem se firmado como o mais importante centro de
formação de professores em História da região. Embora, diante do cenário apontado
pelos indicadores do ENADE seja urgente a condução de momentos reflexivos com a

168
comunidade acadêmica do curso, a fim de estabelecer estratégias que possam melhorar
os índices avaliativos.

169

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