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PROJETO DE
REDIMENSIONAMENTO
CURRICULAR DO CURSO DE
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
2023
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JERÔNIMO RODRIGUES
Governador do Estado da Bahia
ADÉLIA PINHEIRO
Secretário de Educação da Bahia
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO – CAMPUS X
3
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................5
1.1. Contextualização ..........................................................................................................6
1.2. Relevância Social ..........................................................................................................8
2. BASES NORMATIVAS E INSTITUCIONAIS DO CURSO ...........................................................12
2.1. Concepção e objetivos ................................................................................................15
2.2. Competências e habilidades .......................................................................................17
2.3. Perfil do egresso .........................................................................................................18
2.4. Condições de oferta ...................................................................................................18
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................22
3.1. Concepção curricular ..................................................................................................22
3.2. Iniciação à docência – Prática Pedagógica, Estágio e outras experiências (Monitoria de
Ensino, PIBID, PRP) .................................................................................................................32
3.3. Metodologia ...............................................................................................................39
3.4. Avaliação da aprendizagem ........................................................................................41
3.5. Matriz Curricular.........................................................................................................43
3.6. Fluxograma .................................................................................................................47
3.7. Ementário ...................................................................................................................48
3.7.1. 1º Semestre ........................................................................................................48
3.7.2. 2º Semestre ........................................................................................................56
3.7.3. 3º Semestre ........................................................................................................65
3.7.4. 4º Semestre ........................................................................................................74
3.7.5. 5º Semestre ........................................................................................................83
3.7.6. 6º Semestre ........................................................................................................92
3.7.7. 7º Semestre ......................................................................................................102
3.7.8. 8º Semestre ......................................................................................................110
3.8. Articulação entre pesquisa, ensino e extensão ........................................................117
3.9. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais (AACC) .............................................132
4. INFRAESTRUTURA DO CURSO...........................................................................................133
4.1. Instalações especiais e Laboratórios ........................................................................133
4.2. Bibliografia e estratégias de acesso ..........................................................................137
5. GESTÃO ACADÊMICA ........................................................................................................141
5.1. Coordenação do Colegiado.......................................................................................141
5.2. Núcleo Docente Estruturante – NDE ........................................................................142
5.3. Corpo Docente .........................................................................................................144
5.4. Acompanhamento e avaliação do curso ...................................................................166
4
1. APRESENTAÇÃO DO CURSO
5
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO
6
Nacionais, Resolução nº 02 de 01/07/2015. Segundo este documento há que constar
no currículo os seguintes conteúdos: Diversidades, direitos humanos, libras e
educação inclusiva, direitos da criança e adolescente, questões ambientais, éticas e
estéticas, aperfeiçoamento da língua portuguesa, políticas e gestão educacional, uso
competente das TIC e diferentes linguagens. Com esses elementos em mãos o corpo
docente foi convidado a rever todo o ementário e fazer as alterações que buscasse
atender tanto as demandas dos discentes quanto aquelas postuladas nas Diretrizes
Nacionais, muitas delas coincidentes.
Assim, as readequações curriculares em curso asseguram a formação do
profissional da área de História para a construção de conhecimentos, habilidades e
competências que lhe permitam uma inserção no mundo contemporâneo, nas
instituições escolares e não escolares. Como, aliás, indicam as Diretrizes Nacionais
para o Curso de História (2001) a ênfase na construção de conhecimentos para:
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1.2. RELEVÂNCIA SOCIAL
8
Tabela 1 - População de Teixeira de Freitas 1985-2021
1985 63.000
1991 85.547
2000 107.486
2008 123.858
2010 138.341
2022 145.2231
Fonte: IBGE
1
Número atualizado pelo Senso 2022 do IBGE.
9
necessidade de oferta regular de cursos pelo Departamento de Educação da UNEB /
Campus X, entre os quais, situamos o curso de Licenciatura em História.
2
Informações cedidas pelo NTE 07 referente às matrículas no ano de 2022.
10
Além de formar professores que estão atuando na educação básica do
município e do seu entorno, o Curso de História desempenha um papel importante na
escrita da História referente ao território de identidade, através da promoção de
diversas pesquisas acadêmicas. Antes da implantação do curso havia uma carência
na historiografia baiana, quiçá brasileira, quando se olhava para a região do Extremo
Sul da Bahia. Em geral a historiografia baiana avançou muito no último século, mas
os estudos ficaram restritos a Salvador e ao recôncavo baiano, aos poucos outras
regiões foram sendo desvendadas como os sertões baianos, o sul e o sudoeste da
Bahia.
O Curso de História do Campus X foi fundamental para romper com este
silêncio em torno dos sujeitos e suas trajetórias históricas em nosso território. Sendo
necessário, dar continuidade na oferta do Curso, justamente, para manter as
pesquisas e avançar na recomposição das histórias e memórias do Extremo Sul.
Projetos de pesquisa e extensão voltados a este objetivo já são realidades, que, por
meio de linguagens diversas, abrem espaços para o processo da valorização e
preservação da memória do território, com seu patrimônio histórico e cultural. A
consolidação da discussão sobre as identidades nacionais e regionais, aponta para
um fazer historiográfico que compõe parte importante da função social da
universidade pública, que no Curso de História encontra plenamente lugar de
realização.
Nessa perspectiva, este Curso vem assumindo junto às populações de Teixeira
de Freitas e regiões circunvizinhas, o compromisso de propiciar uma formação de
qualidade para os profissionais da educação habilitados em História, colaborando
para que estes possam atuar de forma crítica, reflexiva e ética, contribuindo não só
para o conhecimento e análise da história do seu território de identidade, como,
também, para a efervescência de proposições que engendrem transformações sociais
necessárias e urgentes.
11
2. BASES NORMATIVAS E INSTITUCIONAIS DO CURSO
12
10) Resolução nº 863/2011, do Conselho Universitário (CONSU), que aprova os
ajustes e adequações promovidos no Estatuto da Universidade do Estado da
Bahia;
11) Resolução nº 864/2011, do CONSU, que aprova as alterações introduzidas no
Regimento Geral da Universidade do Estado da Bahia;
12) Decreto nº 13.664, de 7 de fevereiro de 2012, que dispõe sobre o
Recredenciamento da Universidade do Estado da Bahia;
13) Lei nº 13.005 de 25, de junho de 2014, que regulamenta o Plano Nacional de
Educação (PNE) para os anos de 2014 a 2024;
14) Resolução CNE/CP, de 2 de julho de 2015, que estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em Nível Superior e para a
Formação Continuada;
15) Resolução CONSEPE nº 2.018/2019, que aprova o regulamento das ações de
Curricularização da Extensão nos cursos de graduação e Pós-Graduação
ofertados pela UNEB.
Vale aqui salientar que este PPC está alinhado ao Estatuto da Universidade,
ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) da UNEB. Uma vez que, a criação do Curso de História no Campus X é resultado
da interiorização do ensino superior gratuito, público e de qualidade, bem como de
uma política de formação e qualificação de professores. Sendo que, este processo
formativo encontra-se vinculado ao tripé ensino, pesquisa e extensão da UNEB e “sob
a égide da democracia, das ações afirmativas, da justiça social, pluralidade étnico-
cultural e demais princípios do Direito Público” (Estatuto da UNEB, 2012; Art. º § 2º).
A proposição deste currículo redimensionado também reflete as mudanças
propostas pela Lei de Diretrizes e Bases nº 9.934/96 que alterou as concepções da
educação brasileira, bem como a formação dos professores, trazendo possibilidade
de reformulações e mudanças significativas nos diferentes níveis e modalidades do
curso. Por sua vez, o Parecer CNE/CES nº 492/2001, retificado pelo Parecer do
CNE/CES nº 1.363/2001, instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de História, contemplado na presente estrutura curricular, particularmente, o que diz
respeito ao perfil dos formandos, às competências e habilidades desenvolvidas, a
estruturação dos cursos, aos conteúdos curriculares, aos estágios e atividades
complementares, e a conexão com a avaliação institucional.
Para atender as novas “Diretrizes Curriculares Nacionais para formação inicial
em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e a para formação continuada”, definidas
13
pela resolução CNE/CP 02/2015, a Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD) da UNEB
iniciou o processo de redimensionamento curricular dos cursos de licenciatura. Para
tanto, o Colegiado do Curso de História do DEDC-X compôs o seu Núcleo Docente
Estruturante (NDE) que fomentou o redimensionamento do seu currículo, travando
discussões com seu corpo docente, discente e egressos. Portanto, o presente
currículo já atende as exigências da resolução CNE/CP 02/2015, considerando a
carga horária total do curso, da prática docente, do estágio supervisionado e das
atividades formativas. O currículo do Curso de História também contempla os
conteúdos específicos exigidos pela resolução CNE/CP 02/2015, os quais estão
distribuídos no ementário da sua estrutura curricular.
O Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, o Plano Estadual de
Educação (PEE) 2016-2026, e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) 2018
também nortearam o processo de redimensionamento curricular do Curso de História,
tendo em vista o perfil do egresso que atua principalmente na educação básica pública
e privada, tanto no município de Teixeira de Freitas como na grande maioria das
cidades que compõem nosso Território de Identidade.
Uma das exigências do Plano Nacional de Educação 2014-2024 (Lei
13.005/2014) é a integralização de, no mínimo, dez por cento da carga horária total
dos cursos de graduação, em programas e projetos de extensão. Essa exigência está
sendo atendida neste PPC, sendo que a carga horária direcionada às ações
extensionistas está diluída nos componentes curriculares vinculas às áreas de
Laboratório de Ensino de História, Estágio Supervisionado e Cultura Documental e
Patrimonial, sendo que isto não elimina a preponderância e importância dos projetos
voltados a extensão coordenados por docentes do curso de História. Importante
salientar que a curricularização da extensão no Curso de História não é uma mera
obrigatoriedade, ela está vinculada aos conhecimentos pedagógicos e específicos,
portanto, baseada na interdisciplinaridade do ensino e da pesquisa acadêmica.
O redimensionamento curricular do Curso de Licenciatura em História do
Campus X aqui proposto, dialoga fortemente com os objetivos do Plano de
Desenvolvimento Institucional da UNEB, mas, especificamente, refletindo as metas
direcionadas à graduação que buscam a renovação do reconhecimento dos cursos, a
adaptação dos cursos para garantir a mobilidade discente e a elevação “dos índices
de avaliação dos cursos juntos aos sistemas de avaliação” (PDI, 2017-2022).
14
Anexadas a este PPC, segue cópias do Parecer CNE/CES nº 492/2001, sua
retificação CNE/CES nº 1.363/2001, e a Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março
de 2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de História. Bem
como, a resolução CNE/CP 02/2015 que estabelecem as Diretrizes Curriculares para
a formação inicial em Nível Superior no âmbito das licenciaturas.
3
Princípios presentes no Estatuto da UNEB e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
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os problemas curriculares se resumem à lógica de um currículo pulverizado de
disciplinas, mas dinamiza o processo formativo do licenciado em História,
oportunizando uma lógica de saberes, partilha de experiências em contextos adversos
e plurais em que deve atuar esse profissional.
Portanto, defende a interrelação entre ensino, pesquisa e extensão, privilegia a
formação do professor-pesquisador como um caminho para a permanente construção
do conhecimento e ressignificação de conteúdos a serem trabalhados nos currículos
escolares e não escolares, tais como museu, arquivo e instituições públicas. Além
disso, buscando oportunizar uma maior consistência pedagógica e um melhor
aprofundamento teórico-metodológico, esta proposta de redimensionamento
reconhece a necessidade de estaleber o expediente do pré-requisto para os
componentes curriculares contemplados pelas áreas de Estágio Superviosionado e
Pesquisa Histórica.
A concepção deste currículo está associada ao conjunto de atividades
intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo como um percurso que se
entrecruza com o histórico, o social e o cultural, refletindo uma compreensão de
mundo, de sociedade e de educação, transversalizada pela relações de poder. Assim,
calcado em uma lógica contra-hegemônica e decolonial no campo da formação de
professores, defendemos a perspectiva da interculturalidade que entende a diferença
como riqueza. Ao longo do percurso formativo privilegiaremos na formação do
licenciado em História processos sistemáticos de diálogo entre diversos sujeitos –
individuais e coletivos –, saberes e práticas na perspectiva da afirmação da justiça –
social, econômica, cognitiva e cultural, assim como na construção de relações
respeitosas entre grupos socioculturais presentes no universo escolar.
Desse modo, o Currículo nunca poderia confundier-se com um postulado
neutro. E, é justamente nesta perspectiva, que passamos a indicar os seguintes
objetivos gerais para o Curso de Licenciatura em História do Campus X:
Promover um processo de formação que tem como eixo a relação teoria-
prática, atenta à demandas sociais locais e regionais, destacando a dimensão da
prática profissional docente e do professor-pesquisador em relação à sociedade,
seus anseios e necessidades;
Contribuir para o entendimento da necessária ampliação do processo de
democratização do acesso aos bens materiais e simbólicos pertencentes à
humanidade, dentre eles a problematização do conhecimento histórico a partir da
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experiência e identidade dos grupos sociais mais vulneráveis e historicamente
oprimidos;
Promover a apropriação do conjunto de conhecimentos específicos do campo
da História para uma melhor compreensão da tarefa do historiador e da
historiadora, da sua atuação no contexto educacional e do envolvimento ativo com
a realidade que desafia a existência de comunidades e populações
subalternizadas;
Proporcionar aos acadêmicos e acadêmicas uma formação preocupada em
fomentar o trabalho constante de pesquisa, da ampliação do repertório teórico e
das estratégias de elaboração própria de seus conteúdos e ações práticas de
intervenção.
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Dominar os conteúdos básicos, objetos de ensino-aprendizagem em todos os
níveis e nas diversas modalidades de ensino.
Comprometer-se coletiva e cooperativamente com a elaboração, gestão,
desenvolvimento e avaliação do projeto educativo e curricular da escola, atuando
em diferentes contextos da prática profissional além da sala de aula.
Potencializar o desenvolvimento dos alunos, considerando e respeitando suas
características pessoais, bem como diferenças decorrentes de situação sócio-
econômica, inserção cultural, origem étnica, gênero e religião, atuando contra
qualquer tipo de discriminação ou exclusão.
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aulas acontecem de segunda-feira a sábado. Neste momento, salientamos que
encontra-se em curso estudos sobre a viabilidade da oferta acontecer exclusivamente
no turno noturno, em razão do atendimento a uma crescente demanda de estudantes
trabalhadores, atualmente predominante entre os discentes matriculados.
Havendo a necessidade de mudança excepcional do turno, o Colegiado e/ou
NDE poderá solicitar ao Conselho Departamental a oferta de qualquer componente
no turno matutino, para permitir a integralização do curso por parte de estudantes
dessemestralizados.
O número de vagas ofertadas para o Curso de História do Departamento de
Educação – Campus X tem sofrido alterações desde o período de sua implantação,
buscando sempre um ajuste às demandas reais e também às legislações pertinentes.
Como pode ser visto na tabela a seguir:
Quantidade de vagas
Processo Turno de
Resolução 1º 2º Observação
Seletivo SISU funcionamento
semestre semestre
Resolução
CONSU- 288/2004
2005 - 50 - Vespertino -
Resolução
Redução do número de
CONSEPE – 2006 40 - - Noturno
vagas de 50 para 40
804/2007
Portaria nº
2007 50 - Vespertino -
1.676/2006
Resolução Suspenso para o
2008 - - - -
CONSU- 461/2007 Processo Seletivo/2008
Aprova a oferta para o
2009 40 - - Noturno
Processo Seletivo/2009
Resolução 2010 40 - - Vespertino -
CONSU- 596/08
40 vagas - oferta de 10
2011 30 10 Noturno
vagas pelo SISU
40 vagas - oferta de 10
2012 30 10 Vespertino
vagas pelo SISU
Resolução
50 vagas – oferta de 10
CONSEPE- 2013 40 - 10 Noturno
vagas pelo SISU
1.527/2012
Resolução
40 vagas – oferta de 10
CONSEPE- 2014 30 - 10 Vespertino
vagas pelo SISU
1.686/2013
Resolução
40 vagas – oferta
CONSU- 2015 30 - 10 Noturno
dem10 vagas pelo SISU
1.067/2014
Resolução
40 vagas – oferta
CONSU- 2016 30 - 10 Vespertino
dem10 vagas pelo SISU
1.132/2015
Resolução
40 vagas – oferta de 10
CONSU- 2017 - 30 10 Noturno
vagas pelo SISU
1.238/2016
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50 vagas – oferta de 10
Resolução vagas pelo SISU / 45%
CONSU- 2018 - 40 10 Vespertino do total das vagas
1.300/2017 destinadas a
estudantes cotistas
50 vagas – oferta de 10
Resolução vagas pelo SISU / 45%
CONSU- 2019 40 - 10 Noturno do total das vagas
1.969/2018 destinadas a
estudantes cotistas
50 vagas – oferta de 10
Resolução vagas pelo SISU / 45%
CONSU- 2020 40 - 10 Vespertino do total das vagas
2.017/2019 destinadas a
estudantes cotistas
Fonte: Colegiado de História/ Campus X.
• 40% (quarenta por cento) das vagas reservadas aos (às) candidatos (as)
negros(as) optantes;
• 60% (sessenta por cento) das vagas destinadas aos(às) demais candidatos(as)
não optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as) indígenas
optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as)
quilombolas optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as)
ciganos(as) optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as)
transexuais, travestis e transgêneros optantes;
• 5% (cinco por cento) de sobrevagas reservadas aos(às) candidatos(as) com
deficiência, transtorno do espectro autista, altas habilidade optantes.
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No âmbito deste projeto de redimensionamento curricular, propõe-se que a
partir do primeiro semestre de 2024 a oferta seja de 40 (quarenta) vagas, sendo 35
(trinta e cinco) ofertadas para o vestibular e cinco (05) vagas por meio do SISU. Ao
final da integralização da carga horária total do curso (3.290h), tendo cumprido com
êxito todos os requisitos acadêmicos, o (a) estudante egresso (a) do curso receberá
o título de Licenciado (a) em História.
No que tange a oferta dos componentes curriculares, o curso é presencial. No
entanto, o presente projeto prevê a oferta de disciplinas que utilizam em parte a
modalidade de educação à distância EaD, em caráter opcional, desde que observe-
se o momento de excepcionalidade e o objetivo de garantir a oferta de componentes
curriculares não contemplados pela formação acadêmica dos docentes do colegiado,
incluindo métodos e práticas de ensino e aprendizagem que incorporem o uso
integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos
objetivos pedagógicos, conforme a Resolução CONSEPE nº1.820/2015, desde que
apresentados em reunião de colegiado de História.
Destaca-se ainda que as propostas de alteração no currículo contidas neste
projeto de redimensionamento foram iniciadas em caráter excepcional em três turmas
de ingressantes: 2020.1, 2022.1 e 2023.1. No entanto, a regulamentação desssa
ação, bem como do currículo redimensionado em sua integralidade, somente será
possível a partir da aprovação do mesmo no âmbito da PROGRAD/CONSEPE e
Conselho Estadual de Educação. Por esta razão, no atual momento, o curso de
História tem funcionado com dois currículos, sendo que, o currículo anterior deverá
ser extinto em 2024.2, após a conclusão da turma ingressante em 2019.1.
Em anexo, poderão ser visualizadas as Resolução do CONSEPE nº 804/2007
e Resoluções do CONSU nº 461/2007, 596/08, 850/2011 e 1.339/2018, citadas no
quadro anterior.
21
3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
23
Estuda conceitos e concepções de educação, escola e práticas educativas,
analisando as bases filosóficas, sociológicas, antropológicas e psicológicas
implicadas nas teorias da aprendizagem e na abordagem crítica da relação entre
educação e sociedade. Estuda questões relacionadas ao processo de gestão escolar,
de políticas públicas e normas educacionais. Discute os fundamentos sócio-político-
epistemológicos da educação na formação da identidade docente em História.
Estabelece a interlocução com diferentes áreas do conhecimento, tais como:
Antropologia, Psicologia, Sociologia e Filosofia, considerando as diferentes situações
sociais e econômicas, de inserção cultural, de origem étnica, de gênero, de religião,
geracionais e aquelas provenientes da inclusão das pessoas com deficiência.
Além disso, exercita a leitura e produção textual objetivando a realização de
diferentes modalidades de trabalhos acadêmicos. Abrange o debate em torno da
relação entre Direitos Humanos e Educação, a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
e sua importância para a educação.
Abaixo segue quadro demonstrativo, indicando componentes e carga horária:
Esse eixo tem como objetivo promover o diálogo com os espaços de atuação
educacional, caracterizando o contexto e as relações de trabalho nesses espaços,
possibilitando o contato do graduando com a prática pedagógica escolar enquanto
24
prática social específica, na perspectiva da pluralidade cultural. Analisa e reflete a
prática de ensino de história por meio de observação direta em salas de aula, bem
como a inserção dos discentes mediante observação, olhar investigativo sobre a
prática pedagógica e regência compartilhada. Dessa forma, tem a intenção de
proporcionar momentos de aprendizagem da docência, fazendo uma articulação entre
teroria e prática, pesquisa e conhecimento, sujeito e objeto, ensino e aprendizagem,
professor e estudante e estudante e estudante.
Compõem esse eixo as seguintes áreas: Estágio Supervisionado (405h) e
Laboratório de Ensino de História (405h). Áreas responsáveis por concetrar, junto com
Cultura Documental e Patrimonial, as ações extensionistas e a curricularização da
extensão no Curso de História. Além disso, essas áreas, também deverão
transversalizar, ao longo do curso, temáticas socioambientais, éticas, estéticas e
relativas à diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional
e sociocultural como princípios de equidade contempladas desde a concepção
curricular deste Projeto de Redimensionamento.
25
Laboratórios de Ensino de História (405 horas)
26
transversalidade e interdisciplinaridade em temas como direitos humanos,
diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e educação
especial.
27
além de desenvolver as habilidades de expressão escrita na produção de texto de
cunho científico.
Nesse sentido, mais do que um momento pontual de apresentação de um
produto científico, o TCC é concebido como o resultado de um longo processo de
formação acadêmica, que tem a responsabilidade de sintetizar um conjunto de
habilidades e competências desenvolvidas no decorrer da trajetória formativa do
discente. É, na verdade, o produto final do último componente curricular dessa área,
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas III (45h). No entanto, o projeto de pesquisa
para o TCC é elaborado de forma transversal durante todo o desenvolvimento do
curso, através do contato com os mais diferentes componentes curriculares, mas,
principalmente, pelos componentes de Introdução à Pesquisa Histórica (45h),
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas I (45h) e Pesquisa Histórica: Métodos e
Técnicas II (45h). Sendo que esses componentes devem obedecer à lógica de pré-
requisitos, afim de garantir continuidade na produção e execução do trabalho de
pesquisa que resultará no TCC.
As pesquisas a serem desenvolvidas no TCC devem acompanhar as linhas
de pesquisa definidas pelo Colegiado do Curso, organizadas em três grupos. Essas
linhas de pesquisa definem as áreas específicas para a problematização e construção
do conhecimento histórico a partir de eixos temáticos articuladores, que servem de
referência para a produção científica do Curso de História do Campus X, a saber:
28
LINHA DE PESQUISA 3 - História e Sociedade: grupos sociais, estruturas e
dinâmica sócio-histórica
29
NÚCLEO 3: NÚCLEO DE INTEGRAÇÃO E ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
32
- O Estágio Curricular Supervisionado é idealizado como um conjunto de atividades
caracteristicamente sociais, profissionais e culturais relacionadas a experiências de
vida e trabalho, proporcionadas aos educandos no âmbito do Curso, na perspectiva
de embricar teoria e prática pedagógica através das várias atividades desenvolvidas
no decorrer do estágio curricular supervisionado, na perspectiva de possibilitar uma
sólida formação acadêmica dos estudantes de História, através de atividades crítico-
reflexiva e transformadora da educação.
Nessa perspectiva o estágio compreende uma atividade que deve relacionar
teoria e prática, o Estágio Curricular Supervisionado em suas diferentes etapas,
abrange um processo de construção da práxis pedagógica. Por isso, as atividades de
estágio são planejadas com a finalidade de propiciar ao estagiário um conjunto de
reflexões acerca das problemáticas pertinentes ao processo de ensino/aprendizagem,
contribuindo para a formação sua formação acadêmica de profissional no campo
específico da História, despertando o compromisso com a educação como um
instrumento de libertação, bem como com os princípios estéticos, políticos e éticos da
profissão docente, ressaltando a indissociabilidade entre ensino e pesquisa no
fortalecimento da identidade profissional docente.
O Estágio Curricular Supervisionado, conforme determina a legislação
educacional brasileira, é obrigatório aos cursos de formação de professores, embora
sua atividade não gere qualquer tipo de vínculo empregatício. As atividades de Estágio
Curricular Supervisionado no Curso de História são organizadas observando-se as
disposições do Regulamento Geral do Estágio da UNEB, instituído pela Resolução
CONSEPE nº 2016/2019, e do Regimento Setorial de Estágio do Curso no
Departamento de Educação – Campus X.
Essas atividades são acompanhadas por um professor-orientador, ficando esse
responsável por uma turma de no máximo 20 alunos. Esses estudantes/estagiários
são encaminhados prioritariamente para as Instituições públicas, situadas
preferencialmente na cidade de Teixeira de Freitas e em alguns casos para cidades
circunvizinhas, onde também têm acompanhamento, no caso dos estágios de
regência, do professor da disciplina de História da unidade escolar. No caso particular
do Estágio Supervisionado IV, tais atividades também poderão ser realizadas nos
chamados espaços de educação não formal, ou seja, em ONG’s, escolas
comunitárias, em arquivos, comunidades remanescentes de quilombos e indígenas.
33
O desenvolvimento do Estágio Curricular Supervisionado tem seu início a partir
do 4º semestre e os estudantes deve totalizar 405 horas neste componente,
distribuídos em quatro módulos, sendo um de 90 horas e três de 105 horas cada.
Atendendo, assim, às prerrogativas legais no sentido de capacitar e inserir o estudante
no mundo do trabalho, no que se refere ao exercício da docência na área de História,
dando-se ênfase à integração dos saberes acadêmicos e das habilidades e
competências adquiridas no decurso da formação universitária. O componente
Estágio Curricular Supervisionado: Observações e Reflexões (90h) é considerado pré-
requisito para os demais componentes que integram a área de Estágio Supervionado.
Na concepção deste currículo, os estudantes vivenciam uma série de
experiências de observação em diferentes espaços pedagógicos onde o professor-
pesquisador de História atua, tendo como “locus” de coordenação destas experiências
os Laboratórios de Ensino de História, que articulam a Prática de Ensino e os demais
componentes curriculares. É, também nesta fase que estes estudantes, a partir das
situações de vida e de trabalho, são desafiados a refletir teoricamente sobre as
mesmas, construindo assim, um referencial teórico-metodológico de suporte às suas
práticas na área de ensino de História.
O estudante que ainda não exerce a docência na área de História, é desafiado
a planejar e realizar o estágio, tendo-se presente o papel social da universidade e a
complexidade dessa atividade dentro da carga horária total de 405 horas. Esta mesma
condição é estabelecida para o estudante que já exerce atividade docente, podendo
este, ter redução de até 50% desta carga horária total destinada ao Estágio Curricular
Supervisionado, desde que apresente a comprovação através de declaração da
instituição escolar devidamente assinada pela direção onde desenvolveu as
atividades de docência.
A área de Estágio Curricular Supervisionado (405h) é distribuída em quatro
componentes curriculares, a saber:
36
Setorial de Estágio Supervisionado do Colegiado de História e instrumentos de
acompanhamento dos Estágios.
38
Com isso, o curso de História entende como prioridade manter suprojetos
inscritos e ativos no PIBID, sempre que novos editais oportunizarem a abertura dessas
ações de formação para a docência.
3.3. METODOLOGIA
39
Desse modo, a concepção metodológica do curso estrutura-se a partir de 4
princípios fundamentais:
41
Um exercício contínuo e cumulativo do trabalho escolar, priorizando-se os
aspectos qualitativos, prevalecendo o desempenho dos alunos ao longo do
processo (LDB nº 9394/96, Artigo 24, V).
A construção da avaliação formadora, orientada por princípios éticos;
comprometida com a transformação social, reconhecendo o papel da educação
nessa transformação, numa visão holística de sujeito, do espaço e de seus
entornos.
A compreensão do processo de ensino e aprendizagem, de forma democrática,
sendo que os resultados obtidos deverão ser discutidos com todos os envolvidos,
considerando-se ainda, neste processo a busca da meta-avaliação, mediante
reflexão de planejamento-observação, análise-reflexão.
A utilização de mais de uma maneira de avaliar, com ferramentas e
instrumentos que forneçam possibilidades de desenvolvimento pessoal e de grupo,
análise crítica e construção de saberes diversos.
43
Formação Docente – FD Conhecimentos FD/CP
Núcleo de Estudos de Formação Pedagógicos
Geral e do Campo Educacional Laboratório de Ensino de PP/LEH
Prática Pedagógica – PP História
Estágio Supervisionado PP/ES
Fundamentação Teórico- CCC/FTM
metodológico
Brasil CCC/B
Núcleo de Estudos de Formação Conhecimentos América CCC/A
Específica e Atuação Profissional Científico-Culturais – Europa CCC/E
CCC África CCC/AF
Pesquisa Histórica CCC/PH
Ásia CCC/AS
Cultura Documental e CCC/CDP
Patrimonial
44
2º Não há pré-
História do Brasil (Século XVIII) 60 60 CCC/B
requisito
2º 60 Não há pré-
Europa Medieval 60 CCC/ E
requisito
2º Não há pré-
América Pré-Colonial 60 60 CCC/A
requisito
2º Não há pré-
Teoria e Metodologia da História I 60 60 CCC/FTM
requisito
2º Não há pré-
Antropologia 60 60 FD/CP
requisito
2º Não há pré-
Educação e Sociedade 45 45 FD/CP
requisito
2º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História II 60 60 15 PP/LEH
requisito
3º 60 Não há pré-
História da Bahia (Colônia e Império) 60 CCC/B
requisito
3º 60 Não há pré-
Europa Moderna I 60 CCC/E
requisito
3º Não há pré-
América Colonial 60 60 CCC/A
requisito
3º Não há pré-
Introdução à Filosofia 60 60 FD/CP
requisito
3º Não há pré-
Teoria e Metodologia da História II 60 60 CCC/FTM
requisito
3º Não há pré-
História da Educação 60 60 FD/CP
requisito
3º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História III 60 60 15 PP/LEH
requisito
4º Não há pré-
História do Brasil (Século XIX) 60 60 CCC/B
requisito
4º Não há pré-
América Contemporânea 60 60 CCC/A
requisito
4º Não há pré-
Psicologia do Desenvolvimento 30 30 FD/CP
requisito
4º Política Educacional: Estrutura e 60 Não há pré-
Funcionamento
60 FD/CP
requisito
4º 60 Não há pré-
Libras 60 FD/CP
requisito
Não há pré-
4º Laboratório de Ensino de História IV 60 60 15 PP/LEH
requisito
Estágio Curricular Supervisionado: Não há pré-
4º 90 90 50 PP/ES
requisito
observações e reflexões
5º Não há pré-
História do Brasil (Século XX) 60 60 CCC/B
requisito
5º História e Cultura Afro- Brasileira e Não há pré-
Indígena
60 60 CCC/AF
requisito
Não há pré-
5º Cultura Documental e Patrimonial I 60 60 15 CCC/CDP
requisito
5º Não há pré-
Introdução à Pesquisa Histórica 45 45 CCC/PH
requisito
5º Não há pré-
Epistemologia e Didática 60 60 FD/CP requisito
5º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História V 60 60 15 PP/LEH
requisito
Estágio Curricular Supervisionado
5º em Regência: Ensino Fundamental Pré-
105 105 50 PP/ES
requisito
- Pré-requisito: Estágio Curricular Supervisionado:
observações e reflexões
6º Não há pré-
História e Culturas Indígenas 30 30 CCC/B
requisito
6º Não há pré-
Europa Moderna II 60 60 CCC/E
requisito
6º Tópicos Especiais de Estudo em 60 Não há pré-
África I
60 CCC/AF
requisito
6º Não há pré-
Cultura Documental e Patrimonial II 60 60 15 CCC/CDP
requisito
45
Pesquisa Histórica:
6º Métodos e Técnicas I 45 45 CCC/PH Pré-
requisito
- Pré-requisito: Introdução à Pesquisa Histórica
Não há pré-
6º Laboratório de Ensino de História VI 60 60 15 PP/LEH
requisito
Estágio Curricular Supervisionado:
Espaços Não Escolares Pré-
6º 105 105 50 PP/ES
requisito
- Pré-requisito: Estágio Curricular Supervisionado:
observações e reflexões
7º História do Brasil Contemporâneo e Não há pré-
Tópicos de História Regional I
60 60 CCC/B requisito
7º Tópicos Especiais de Estudo em Não há pré-
Europa
30 30 CCC/E requisito
7º Tópicos Especiais de Estudo em Não há pré-
África II
60 60 CCC/AF requisito
Pesquisa Histórica:
7º Métodos e Técnicas II Pré-
45 45 CCC/PH requisito
- Pré-requisitos: Introdução à Pesquisa Histórica,
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas I
7º Não há pré-
Laboratório de Ensino de História VII 45 45 10 PP/LEH
requisito
Estágio Curricular Supervisionado
7º em Regência: Ensino Médio Pré-
105 105 50 PP/ES
requisito
- Pré-requisito: Estágio Curricular Supervisionado:
observações e reflexões
8º História do Brasil Contemporâneo e Não há pré-
Tópicos de História Regional II
30 30 CCC/B requisito
8º Europa – Século XX Não há pré-
(Contemporânea)
60 60 CCC/E requisito
Tópicos Especiais de Estudo em 30 Não há pré-
8° África III
30 CCC/AF requisito
Tópicos Especiais de Estudo em 60 Não há pré-
8° Ásia
60 CCC/AS requisito
Não há pré-
8° Direitos Humanos e Educação 45 45 FD/CP requisito
Pesquisa Histórica:
Métodos e Técnicas III 45
8° - Pré-requisitos: Introdução à Pesquisa Histórica,
45 CCC/PH Pré-
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas I, Pesquisa
requisito
Histórica: Métodos e Técnicas II.
46
3.6. FLUXOGRAMA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR – EIXOS
Formação Docente Práticas Pedagógicas Conhecimentos científico- Atividades acadêmicas,
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO (FD) (PP) culturais (CCC) científicas e culturais
(AACC)
CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS 660h 810h 1.620h 200h
GARGA HORÁRIA TOTAL: 3.290h
CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA Duração em semestres: mínimo 08 – máximo 14 Turnos de funcionamento: vespertino e noturno
Psicologia do Cultura Documental e Tópicos Especiais de Tópicos Especiais de Tópicos Especiais de Estudo
Sociologia América Pré-Colonial América Colonial
Desenvolvimento Patrimonial I Estudo em África I Estudo em África II em África III
60h (FD) 60h (CCC) 60h (CCC) 30h (FD) 60h (CCC) 60h (CCC) 60h (CCC) 30h (CCC)
Política Educacional:
Teoria e Metodologia Teoria e Metodologia Introdução à Pesquisa Cultura Documental e Pesquisa Histórica: Tópicos Especiais de Estudo
Metodologia do Estrutura e
da História I da História II Histórica Patrimonial II Métodos e Técnicas II em Ásia
Trabalho Científico Funcionamento
60h (CCC) 60h (CCC) 45h (CCC) 60h (CCC) 45h (CCC) 60h (CCC)
30h (FD) 60h (FD)
Epistemologia e Pesquisa Histórica: Laboratório de Ensino de Pesquisa Histórica:
Psicologia Antropologia Libras
Introdução à Filosofia Didática Métodos e Técnicas I História VII Métodos e Técnicas III
60h (FD) 60h (FD) 60h (FD)
60 (FD) 60h (FD) 45h (CCC) 45h (PP) 45h (CCC)
Estágio Curricular
Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino de Direitos Humanos e
Produção textual Educação e Sociedade História da Educação Supervisionado em
de História IV de História V História VI Educação
30h (FD) 45 (FD) 60h (FD) Regência: Ensino Médio
60h (PP) 60h (PP) 60h (PP) 45h (FD)
105h (PP)
Estágio Curricular Estágio Curricular
Estágio Curricular
Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino Laboratório de Ensino Supervisionado: Supervisionado em
Supervisionado: Espaços
de História I de História II de História III observações e Regência: Ensino
Não Escolares
60h (PP) 60h (PP) 60h (PP) reflexões Fundamental
105h (PP)
90h (PP) 105h (PP)
360h 405h 420h 420h 450h 420h 345h 270h
47
3.7. EMENTÁRIO
3.7.1. 1º Semestre
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO
CCC BRASIL 60
BRASIL
EMENTA
Estuda aspectos históricos relevantes para compreensão da formação histórica da sociedade brasileira com
ênfase na diversidade regional e nos diferentes enfoques da historiografia baiana, brasileira e mundial. A partir
da valorização das diversidades, numa perspectiva da etnia e do gênero, enfoca o estudo das populações
indígenas, o processo de colonização portuguesa e os diferentes conflitos sociais, econômicos, políticos,
culturais e ideológicos, com ênfase na questão da escravidão e da resistência negra e indígena até o último
quartel do século XVI. Discute relações estabelecidas com o meio ambiente impetradas pelo modelo
colonizador. Investiga o trato com as crianças no processo de colonização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul: Séculos XVI e XVII.
São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
DEL PRIORE, Mary (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.
MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Um banquete no Trópico. Vol 1. São Paulo: Ed. Senac,
2004.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2001.
PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo: Companhia da Letras,
2011.
SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.
48
SCHWARCZ, Lilia M., GOMES, Flávio (Orgs). Dicionário da escravidão e liberdade – 50 textos críticos. São
Paulo: Companhia das Letras, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, J., Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusc, 1988.
ANTONIL, André João. Cultura e Opulência no Brasil por suas Drogas e Minas. São Paulo:
Melhoramentos, 1976.
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia
das Letras, 2019.
CUNHA, Manoela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.) História do Brasil para ocupados – os mais importantes historiadores
apresentam de um jeito original os episódios decisivos e os personagens fascinantes que fizeram o nosso país.
Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
FRAGOSO, João; BICALHO, Maria F. B.; GOUVEIA, Maria de Fátima (orgs,) O antigo regime nos trópicos:
a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
Estuda a formação histórica das civilizações do Antigo Oriente, bem como seus modelos explicativos, elaborados
pela historiografia. Aborda os processos materiais, políticos e interculturais de constituição e desenvolvimento
histórico da Mesopotâmia, Egito Antigo, Império Persa. Estuda a formação histórica da Grécia e Roma Antiga.
Apresenta aspectos políticos e culturais, gregos e romanos, da origem do pensamento ocidental. Articula
concepções divergentes sobre antiguidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, Rubim Santos Leão de; FRANCO, Denise de Azevedo; LOPES, Oscar G. P. Campos. História das
sociedades: das comunidades primitivas as sociedades medievais. Rio de Janeiro: 1980.
CASSON, Lionel. Sociedades do antigo oriente próximo. 4 ed. São Paulo: Ática, 2005.
FERREIRA, Olavo Leonel. Visita à Grécia Antiga. São Paulo: Brasiliense, 2003.
49
FINLEY, Moses I. Aspectos da antiguidade: descobertas e controvérsias. Rio de Janeiro: Edições 70, 1990.
FLOREZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade (Grécia e Roma). São Paulo:
Brasiliense, 2004.
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2006.
CARDOSO, Ciro Flamarion. A Cidade Estado Antiga. São Paulo: Ática, 1987.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
PSICOLOGIA FD 60
PEDAGÓGICOS
EMENTA
Estuda as teorias psicológicas aplicadas na análise do processo educacional em contextos formais e não
formais. Discute as relações no processo de desenvolvimento humano, a partir do protagonismo docente e
discente, com vistas à fundamentação teórica da práxis educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLINVAUX, D.; LEITE, L.B.; DELL’AGLIO, D.D. Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas
atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
50
LA TAILLE, Y de; OLIVEIRA, M.K. de; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. São Paulo: Summus, 1992.
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia.
São Paulo: Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTORINA, J.A.; DUBROVSKY, S.(comp.). Psicologia, Cultura y Educación: perspectivas desde la obra
de Vygotsky. Buenos Aires: Noveduc, 2004.
BARRY J. Wadsworth. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget. São Paulo. 1996.
VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (org.). Educação da Infância: história e política. Rio de Janeiro:
DP&A, 2005.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
SOCIOLOGIA FD 60
PEDAGÓGICOS
EMENTA
Estuda a sociedade moderna, suas determinações concretas e interações sociais, suas estruturas e dinâmicas
sociais, à luz dos processos históricos. Aborda as dimensões sociais, econômicas, políticas e culturais da
realidade, a constituição e experiência de agentes sociais variados: classes sociais, grupos étnico-raciais,
grupos geracionais, grupos identitários. A partir do estudo das matrizes teóricas do pensamento sociológico,
através das tendências da sociologia contemporânea, compreende e analisa a sociedade atual, com especial
atenção para temas como democracia, liberdade, direitos humanos, sustentabilidade ambiental, respeito às
diversidades, produção e consumo, ética e estéticas, crítica social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
51
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do
trabalho. São Paulo: Cortez; Campinas: Ed. Unicamp, 2006.
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo:
EDUSP, 2008.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2011.
IANNI, Octávio. A sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido Comunista. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2000.
QUINTANERO, Tânia, BARBOSA, Maria L. O. e OLIVEIRA, Márcia O. Um toque de clássicos: Durkheim,
Max e Weber. Belo horizonte: UFMG, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social: encontros com o pensamento social clássico e
contemporâneo. São Paulo: Ed. Unesp, 1998.
KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia. Das Letras, 2003.
OFFE, Clauss. Trabalho e Sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do
trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. Rio de janeiro: Forense, 1970.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL FD 30
PEDAGÓGICOS
EMENTA
Estuda a leitura, compreensão e produção de textos, instrumentalizando o discente para o uso da leitura e
escrita nas práticas acadêmicas e sociais. Entende as relações entre linguagem oral e escrita, as funções da
escrita, com enfoque em alguns tipos de escritas acadêmicas, como: esquema, resenha, resumo, fichamentos
e memorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
52
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática. São Paulo:
Martins Fontes, 1986.
CRISTÓVÃO, Vera Lúcia Lopes; NASCIMENTO, Elvira Lopes. Gêneros textuais: teoria e prática II. Palmas,
PR: Kaygangue, 2005.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2013.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lívia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ, 2003.
DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2005.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. Aspectos Cognitivos da Leitura. São Paulo: Pontes, 2008.
MARCUSCHI, Antônio. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: Dionísio Ângela, MACHADO, Ana
Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros Textuais & Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
Estuda a História e a orientação no tempo. Identidades e conhecimento histórico; História como conhecimento
científico; produção de saberes históricos na ciência e no senso comum; saberes históricos e saber histórico
escolar. A pesquisa como princípio do pensamento crítico, criativo e científico. Indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e práxis. Introdução das práticas extensionistas junto ao ensino de História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
53
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2011.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou Ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NASCIMENTO, Jairo Carvalho do; OLIVEIRA, Josivaldo Pires de; GUERRA FILHO, Sérgio Armando Diniz.
Bahia: ensaios de história social e ensino de história. Salvador: EDUNEB, 2014
SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus,
2011, p. 55-69.
GARCIA, Regina leite (org.). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais.
São Paulo: Cortez, 2001.
GUARINELLO, Noberto Luiz. História científica, história contemporânea e história cotidiana. In: Revista
Brasileira de História. São Paulo: v. 24, n.48, 2004, p. 13-38.
JENKINS, Keith. O que é história? In: ______. A História repensada. São Paulo: Contexto, 2000.
MONTEIRO, Ana Maria; RALEJO, Adriana (Orgs.). Cartografias da Pesquisa em Ensino de História. Rio de
Janeiro: Mauad X, 2019.
PEREIRA, Nilton Muller; SEFFNER, Fernando. O que pode o ensino de história? Sobre o uso de fontes na
sala de aula. In: Anos 90, Porto Alegre, v. 15, n. 28, p.113-128, dez. 2008.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
METODOLOGIA DO FD 30
PEDAGÓGICOS
TRABALHO CIENTÍFICO
EMENTA
Reflete a ciência, o senso comum, a natureza do conhecimento científico e sua relação com outros tipos de
conhecimento. Estuda os fundamentos epistemológicos do conhecimento e conceitos básicos da
metodologia científica na educação. Desenvolvimento do raciocínio crítico-argumentativo. Discute e orienta
o processo de produção e difusão do conhecimento científico. Observa e prioriza métodos e técnicas de
pesquisa no âmbito educacional, além da estrutura do Trabalho científico, conforme normas da ABNT.
Apresenta e orienta as principais modalidades de apresentação de textos técnicos e científicos, ressalta os
procedimentos na composição desses trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
54
1. O conhecimento científico
2. Fundamentos epistemológicos do conhecimento
3. Tipos de conhecimentos científico
4. Conceitos básicos da metodologia científica
5. Elementos da pesquisa científica
6. Produção e difusão do conhecimento científico
7. A pesquisa científica
8. Trabalhos acadêmicos e utilização das normas da ABNT.
9. Normas brasileiras:ABNT/NBR (Referências); NBR (Resumo); NBR (Citação).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOTH, Wayne C. ;COLOMB, Gregory G. ;WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.
ECO, Umberto. Como fazer uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996.
FREIRE,P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez
Editora,2001.87p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ed. São Paulo: Altas, 2010.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Cultrix, 1976.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Editora Perspectiva, 1987[1952].
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos
básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e Relatório publicações e trabalhos científicos. 4ed. São Paulo:
Atlas, 1992.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10ed. São Paulo: Martins Fontes,2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ed. rev. atual. São Paulo: Cortez,
2007.
BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.
5.ed.. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica. A prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,
2006.
55
3.7.2. 2º Semestre
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HISTÓRIA DO BRASIL
CCC BRASIL 60
(SÉCULO XVIII)
EMENTA
Estuda a construção dos espaços político, administrativo, econômico, cultural e social do Brasil colonial no
século XVIII, com ênfase nas relações de conflito na lavoura açucareira e nas áreas de mineração. O processo
de expansão territorial, com destaque para a violência no trato com as questões ambientais, e a emancipação
política do Brasil. Problematiza aspectos ligados à ética e a estética no contexto de elaboração do falso fausto
em cidades mineradoras. Discute a exploração do trabalho de crianças e adolescentes na lavoura açucareira
e em áreas de mineração. Investiga sobre cotidiano e diversidade cultural, numa perspectiva de etnia e de
gênero, em diferentes espaços coloniais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
56
24. Processo de emancipação política do Brasil.
25. Conjuração Mineira.
26. Conjuração do Rio de Janeiro.
27. Conjuração Baiana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia
das Letras, 2000.
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Carlos. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.
FREITAS, Marcos Cezar de. História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da civilização Brasileira: a época colonial: do
descobrimento à expansão territorial. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil. 2003.
MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MELLO, Laura de. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Um banquete no Trópico. São Paulo: Ed. Senac,
2004.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.
SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade: São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.
SOUZA, Laura de Mello e; NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil, v.1: cotidiano e vida
privada na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro:
Graal, 2004.
TAVARES, Luís Henrique Dias. Da sedição de 1798 à Revolta de 1824 na Bahia: estudos sobre a Sedição
de 12 de agosto de 1798, o soldado Luís Gonzaga das Virgens, os escravos em 1798, Francisco Agostinho
Gomes, Cipriano Barata e Levante dos Periquitos. Salvador: São Paulo: UNESP, EDUFBA; 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia. São Paulo: Edusc, 1988.
ANTONIL, André João. Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: Melhoramentos,
1976.
FIGUEIREDO, Luciano (org.) História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
FONSECA, Rodrigo Oliveira (org.) A Conjuração Baiana e os desafios da igualdade no Brasil. São Carlos,SP:
Pedro & João Editores, 2016.
FRAGOSO, João; BICALHO, Maria F. B.; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O antigo regime nos trópicos:
a dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do Brasil. 9 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
57
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
Aborda a herança clássica e a formação do Ocidente Medieval: transição socioeconômica, organização política,
diversidade cultural e visões de mundo. Estuda as concepções sobre a Idade Média. Romanos e “bárbaros”:
relações e confrontos. Formação e expansão da cristandade ocidental. Cultura pagã e espírito cristão.
Suserania e vassalagem. Economia feudal, vida material e cultura na Europa medieval. Pensamento, arte e
tecnologia na sociedade medieval. Cotidiano e relações de gênero.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2. Como a Historiografia Contemporânea tem tratado o próprio conceito de Idade Média e quais as
correntes históricas que contribuíram para se repensar a Idade Média.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: o nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.
GILSON, Etienne. A filosofia na idade média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LE GOFF, Jacques. Em busca da idade média. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005.
58
VEYNE, Paul. História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. S. Paulo: Cia das Letras, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRUDA, José Jobson de Andrade. História antiga e medieval. São Paulo Ática 1992.
BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio
de Janeiro: Zahar, 1990.
DE BONI, Luís Alberto. Idade Média: ética e política. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo: da descoberta à Conquista, uma
experiência européia : 1492-1550 . 2. ed São Paulo: EDUSP, 2001.
FIALHO, Nadia Hage (org.); HEREDIA, Edmundo A. (Org.). América Latina: educação, espaços culturais e
territorialidade. Salvador UNEB, 2003.
GIORDANI, Mario Curtis. História da América pré-colombiana: idade moderna II. 2.ed. Petrópolis (RJ):
Vozes, 1997
ROJAS, Carlos Antonio Aguirre. América Latina: história e presente. Campinas, SP: Papirus, 2004.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
59
BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial. Vol. 1, 2. São Paulo: Edusp; Brasília: Fund. Alexandre
Gusmão, 2004.
PINSKY, Jaime (org). A História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2004.
SOUSTELLE, Jacques. Os Astecas na véspera da conquista espanhola. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
KAFKA, Franz; GUIMARÃES, Torrieri. América. São Paulo: Livraria Exposição do Livro, 1965.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
ANTROPOLOGIA FD 60
PEDAGÓGICOS
EMENTA
Estuda a construção do conhecimento antropológico: bases filosóficas. Noções fundamentais: homem, cultura
e sociedade. Diversidade cultural e etnocentrismo. A construção simbólica em diversos espaços sociais. Raça,
racismo, preconceito e identidade nacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASCUDO, Luis da Câmara. Civilização e cultura: pesquisas e notas de etnografia geral. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1983.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
SKIDMORE, Thomas E; BARBOSA, Raul de Sá. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento
brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Carlos. Identidade e Etnia. Construção da Pessoa e Resistência Cultural. São Paulo:
Brasiliense, 1986.
60
CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo:
Martins Fontes, 2005.
DAMATTA, Roberto. O Ofício do Etnólogo, ou como ter antrophological blues. In: NUNES, Edson de Oliveira
(org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
________. Digressão: a fábula das três raças, ou o problema do racismo à brasileira. Relativizando; uma
introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: A Formação e o Sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, José D’Assunção. O Campo da História: especialidades e abordagens. 3ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2005.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989) – Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo:
UNESP, 1997.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
61
PERROT, Michelle. . Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
1988.
REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
SCHAFF, Adam. História e verdade. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDEERSON, Perry. O fim da História: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Obras Escolhidas, vols.
I,II e III).
CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
LE GOFF, Jacques et all. História: novos problemas; História: novas abordagens; História: novos
métodos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1961.
REIS, José Carlos. História e Teoria. Historicismo, Modernidade, Temporalidade e Verdade. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2003.
VILLAR, Pierre. Iniciação ao vocabulário da análise histórica. Lisboa: Edições João Sá da Costa, 1985.
ZAIDAN, Michel. A crise da razão histórica. Campinas. São Paulo: Papirus, 1989.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE FD 45
PEDAGÓGICOS
EMENTA
Estuda a relação entre Educação e diversidade sociocultural. O papel da educação na estrutura social.
Educação e reprodução das relações sociais. Educação e contemporaneidade: globalização, empresariamento
e a virtualização da formação e do conhecimento. Aborda os principais problemas relacionado aos direitos
humanos no campo social, político, econômico e cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
62
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
DAYRELL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
BOURDIEU, Pierre e PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Petrópolis: Vozes, 2013.
ENGUITA, Mariano Fernandes. A Face Oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989.
________. Educar em tempos Incertos. Tradução Maria de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLORES, Joaquín Herrera. Teoria crítica dos direitos humanos. Direitos humanos como produtos culturais.
São Paulo: Lumen juris, 2009.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Método, 2014.
MESZÁRÓS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2016.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:
Autêntica, 2000.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
Aborda o conhecimento histórico na escola e suas características; prática de investigação sobre a realidade
escolar no contexto do ensino da História. A noção de multiculturalidade para o saber histórico escolar.
Reconhecimento da educação inclusiva, com destaque para a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual,
63
religiosa, e de faixa geracional. Discute os direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de
medidas socioeducativas. Introdução das práticas extensionistas junto ao ensino de História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2003.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio A; HUNTLEY, Lynn. Tirando a máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil. São
Paulo: Paz e Terra, 2000.
NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 2002.
PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. S. Paulo: Contexto, 2004.
ROCHA, José Cláudio. A reinvenção solidária e participativa da universidade: um estudo sobre redes de
extensão universitária no Brasil. Salvador: EDUNEB, 2008.
ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum
inclusiva. Brasília: Fortaleza, CE: Ministerio da Educação. Secretaria de Educação Especial, Universidade
Federal do Ceará, 2010
SMITH, Bonnie G. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru: EDUSC, 2003.
SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, João Serapião de. Educação inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 2005.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todas feministas. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004.
GOMES, Nilma Lino; SILVA Petronilha Beatriz Gonçalves (Orgs.). Experiências étnico-culturais para a
formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 2017.
PINSKY, Carla (Org.). Novos temas nas aulas de História. São Paulo, Editora Contexto, 2018.
64
SILVA, Marcos (Org.). Ensino de História e poéticas (baseado em fatos irreais ma non troppo). São Paulo:
LCTE Editora, 2016.
3.7.3. 3º Semestre
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HISTÓRIA DA BAHIA
CCC BRASIL 60
(COLÔNIA E IMPÉRIO)
EMENTA
Estuda a construção dos espaços político, administrativo, econômico, cultural e social da Bahia colonial, com
reflexões sobre as relações e conflitos da inserção da Bahia e Brasil no Antigo Sistema Colonial Português.
Evidencia conflitos gestados em razão do desrespeito às diversidades étnicas. Analisa transformações sociais,
econômicas e culturais da Bahia no período imperial. Estuda resistências indígenas, negras e escravas,
movimentos sociais rurais e urbanos, aspectos da religiosidade, do trabalho, da família, do poder.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.
AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Felipe de. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
BICALHO, Fernanda; FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Modos de governar: idéias e práticas políticas no império
português, séculos XVI-XIX. São Paulo: Alameda, 2007.
DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.
65
DIAS, Marcelo Henrique. Farinha, madeiras e cabotagem: a capitania de Ilhéus no antigo sistema colonial.
Ilhéus, BA: Editus, 2011.
LEAL, Maria das Graças de Andrade. MOREIRA, Raimundo Nonato Pereira. CASTELLUCCI JUNIOR,
Wellington (Orgs.) Capítulos de História da Bahia – novos enfoques, novas abordagens. São Paulo:
Annablume, 2009.
MELLO, Laura de. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Cia das letras, 2011.
MOTA, Lourenço Dantas (org.). Introdução ao Brasil: um banquete no Trópico. Vol 1. São Paulo: Ed. Senac,
2004.
RISÉRIO, Antônio. Uma história da cidade da Bahia. 2ª ed. Rio de Janeiro; Versal, 2004.
SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (Orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.
SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.
TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.
TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo: Salvador: UNESP, EDUFBA, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia; S. Paulo: Edusp, 1988.
BRUNET, Luciano Campos. De Aldeados a Súditos: viver, trabalhar e resistir em Nova Abrantes do Espírito
Santo Bahia 1758-1760. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em História. Salvador: UFBA,
2008.
CANCELA, Francisco (Org.). História da capitania de Porto Seguro – novos estudos sobre a Bahia colonial,
séc. XVI- XIX. Jundiaí - SP: Paco Editorial, 2016.
PARAÍSO, M.ª Hilda Baqueiro. De como se obter mão-de-obra indígena na Bahia entre os séculos XVI e
XVIII. Rev. hist. n.129-131, São Paulo: USP, 1994.
VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
WEHLING, Arno. Formação do Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
66
EUROPA MODERNA I CCC EUROPA 60
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter. A Fabricação do Rei: a construção da imagem publica de Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 2010.
CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In.: ARIES, Philippe, CHARTIER, R. História da vida privada . Da
Renascença ao século das luzes. São Paulo, companhia das letras, 2010.
GIORDANI, Mario Curtis. História dos séculos XVI e XVII na Europa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro Paz e Terra 2006.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo.
Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
DE BONI, Luís Alberto. CHARTIER, Roger. Leituras, leitores e “literaturas populares” na Europa do
renascimento. Mana. Rio de Janeiro, PPGAS/UFRJ. V.1,n.1 out.1995.p. 49-68.
67
DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. V. 1 Lisboa: Editorial Estampa 1994.
FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasiliense, 1986.
_______; RODRIGUES, Antônio E. A formação do mundo moderno: a construção do ocidente dos séculos
XIV ao XVIII. Rio de janeiro: Elsevier, 2006.
NOBERT, Elias. A sociedade de corte. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor: 2001.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
Estuda o processo de colonização europeia na América (século XVII ao XIX): escravidão, organização
econômica e política, conflitos sociais, diversidade étnico-cultural e relações interculturais. Os processos de
emancipação políticas e formação dos Estados Nacionais americanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo: da descoberta à Conquista, uma
experiência europeia: 1492-1550. São Paulo: EDUSP, 2001.
GATES, Henry Louis. Os negros na América Latina. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
FAUSTO, Boris. Fazer a América: A imigração em massa para a América Latina. São Paulo: EDUSP, 2000.
LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBEIRO, Heródoto. História da América. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.
BETHELL, Leslie (org.) América Latina Colonial. Vol. São Paulo: Edusp; Brasília: Fundação Alexandre de
Gusmão, 2004.
PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. São Paulo: Atual; Campinas, SP: Editora
da Universidade Estadual de Campinas, 1987.
PINSKY, Jaime (org.) História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2004.
68
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América – a questão do outro. Brasileira, São Paulo: Editora Martins
Fontes, 1988.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA FD 60
PEDAGÓGICOS
EMENTA
Estuda a fundamentação teórica dos conceitos básicos da Filosofia. Abordagem da condição humana em seu
viés ético-político. Introdução às grandes discussões filosóficas sobre a história: linearidade, progresso do
tempo e a noção de télos na história. A crítica ao historicismo. Sobre o fim da história.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
69
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar,
2001.
BURKE, Peter; PAULA, Sergio Goes de. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (orgs). Domínios da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: companhia das Letras, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAN, Marshal. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989) – Revolução Francesa da Historiografia. Trad. Nilo
Odalia. São Paulo: UNESP, 1997.
COGGIOLA, Osvaldo (org). Marx e Engels na história. São Paulo: Xamã, 1996. (Série eventos).
70
THOMPSON, E.P. A miséria da teoria ou um planetário de erros – uma critica ao pensamento Althusser.
Rio de Janeiro, Zahar, 1981.
VILLAR, Pierre. Iniciação ao vocabulário da análise histórica. Lisboa: Edições João Sá da Costa, 1985.
ZAIDA, Michel. A crise da razão histórica. Campinas. São Paulo: Papirus, 1989.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FD 60
PEDAGÓGICOS
EMENTA
Discute o conceito de educação, através da análise do seu processo histórico desde a antiguidade até os dias
atuais a partir dos condicionantes sociais, culturais, políticos e econômicos influenciadores do processo
educacional. Também analisa as relações sócio históricas, as mudanças e permanências entre
sociedade/educação/escola. Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos da educação na formação
do profissional de história e na construção da identidade docente, bem como, as relações fundamentais entre
a historiografia e educação no processo do trabalho do(a) historiador(a)-docente e do(a) docente-historiador(a).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O que é educação?
2. Por que educar o povo? Que educação?
3. A importância da experiência escolar.
4. As relações sociais da educação: a domesticação do trabalho.
5. Introdução ao Estudo de História da Educação:
5.1. Conceitos, objeto de estudo e importância da história da educação e da história da educação brasileira
para a Formação do Educador.
5.2. A educação nas sociedades primitivas, oriental e clássica, nos períodos medieval, renascentista,
moderno e contemporâneo.
6. História da Educação Brasileira
6.1 Periodização.
6.2 A educação jesuítica.
6.3 As reformas pombalinas e período Joanino.
6.4 A educação no período imperial.
6.5 A educação brasileira no período republicano.
6.6 A educação no atual contexto sócio-político-econômico e cultural brasileiro. A divisão do trabalho.
7. As contradições da relação entre escola e trabalho.
8. Múltiplos olhares da História da Educação em Teixeira de Freitas e região.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
71
ENGUITA, Mariano Fernandes. A Face Oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Tradução
Tomaz Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
________. Educar em tempos Incertos. Tradução Maria de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.
MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 2010.
PRESTES, Maria Luci de Mesquista. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico. São Paulo:
RESPEL, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANHA, Maria Lúcia de A. História da educação e da Pedagogia Geral e Brasil. São Paulo: Moderna,
2006.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1980.
DAYRELL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura (Orgs.). A escola pública
no Brasil: história e historiografia. Campinas: Autores Associados, 2005. (Coleção Memória da Educação).
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
72
4. Os PCN de História do Ensino Fundamental e os conceitos de tempo, espaço e fonte histórica-
Mudanças e permanências.
5. Análise da BNCC- Base nacional comum curricular para o ensino de História-
6. Análise do Curriculo Bahia- Documento Curricular referencial da Bahia para Educação Infantil e Ensino
Fundamental
7. Os normativos nacionais de História para o Ensino Médio e EJA.
8. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMORIM, Antonio; FERREIRA, Maria da Conceição Alves; ALVES, Érica Valeria. Gestão escolar, políticas
públicas, projeto político pedagógico em educação de jovens e adultos: os caminhos transformadores da
qualidade da escola pública da EJA. Salvador: EDUNEB, 2015.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2008.
BAHIA. Secretaria da Educação. Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos
Dirigentes Municipais da Bahia. Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e
Ensino Fundamental – Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos Dirigentes
Municipais de Educação. Bahia Salvador: Secretaria da Educação, 2018.
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília: MEC,
2018.
DUTRA, Deise Prina; MELLO, Heliana Ribeiro de Mello. Educação continuada: diálogos entre ensino,
pesquisa e extensão. Campinas: Pontes, 2013.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia (Saberes necessários à pratica educativa). São Paulo: Paz e Terra,
2015.
NIKITIUK, Sônia L. (Org). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 2012.
NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 2002.
SCHMIDT, Dora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2003.
BAHIA Secretaria da Educação e Cultura Departamento de Ensino. Diretrizes curriculares para o ensino
fundamental: história. Salvador: [s. n.], 1994.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura Secretaria de Educação Fundamental. Proposta curricular para a
educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5. a 8. série: volume 2: língua
portuguesa, língua estrangeira, história, geografia. Brasília: A Secretaria, 2002.
______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para
a formação continuada. Brasília, 2015.
BITENCOURT, Circe (Org.) O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1998.
73
KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.
3.7.4. 4º Semestre
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HISTÓRIA DO BRASIL
CCC BRASIL 60
(SÉCULO XIX)
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação – Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.
BETHELL, Leslie. Brasil fardo do passado, promessa do futuro – dez ensaios sobre política e sociedade
brasileira. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002.
74
CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro: Civilização
brasileira, 2010.
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade; uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São
Paulo: Companhia das Letras, 2009.
DEL PRIORE, Mary (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.
FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade – histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910)
Campinas, São Paulo, Editora UNICAMP, 2006.
NOVAIS, Fernando A.(coord.) ALENCASTRO, Luiz Felipe de (org.) História da vida privada no Brasil -
Império: a corte e a modernidade nacional. Vol II São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil – a História do levante dos Malês em 1835. São Paulo:
Companhia das Letras, 2003.
SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (Orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.
TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALGRANTI, Leila Mezan. D. João VI: os bastidores da independência. São Paulo: Editora Ática, 1987.
CARVALHO, José Murilo de, NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das (orgs.) Repensando o Brasil do
Oitocentos: Cidadania, política e liberdade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
LARA, Silvia. Escravidão, cidadania e história do trabalho no Brasil. Projeto História nº 16, 1998.
MALERBA, Jurandir (Org.). A independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
MARTINS, Ana Luiza. Império do café: a grande lavoura no Brasil, 1850 a 1890. São Paulo: Atual 1990.
MOTA, Carlos Guilherme (org.) Brasil em perspectiva. São Paulo: DIFEL, 1985.
NOVAIS, Fernando A. e MOTA, Carlos Guilherme. A independência política do Brasil. São Paulo: HUCITEC,
1996.
STARLING, Heloísa Maria Murgel; RODRIGUES, Henrique Estrada; TELLES, Marcela (orgs.) Utopias
agrárias. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2008.
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HORÁRIA
PSICOLOGIA DO CONHECIMENTOS
FD 30
DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICOS
EMENTA
75
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, A. L. G.; DEMARTINI, Z. B. F.; PRADO, P. D. (Orgs.) Por uma cultura da infância: metodologias de
pesquisa com crianças. Campinas: Autores Associados, p. 69-92, 2009.
LA TAILLE, Ives, Dantas, H. e Oliveira, M.K.. Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Genéticas em Discussão.
São Paulo: Summus, 1992.
SODRÉ, L. G. P. A (re) significação do papel da criança em diferentes contextos sociais e um breve paralelo
com o modelo de desenvolvimento vigente. In: COLINVAUX, D.; LEITE, L. B.; DELL’AGLIO, D. Psicologia do
Desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. p. 187-202.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OSTETTO, L. E.; LEITE, M. I. Arte infância e formação de professores: autoria e transgressão. Campinas:
Papirus. p. 25-39, 2004.
PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom
Quixote, 1977.
SODRÉ, Liana Gonçalves Pontes. Criança: a determinação histórica de um cidadão excluído. Educação &
Contemporaneidade. Salvador, 11, 17, 65-72, 2002.
______. Crianças do MST: propostas para um projeto de Educação Infantil. Revista Estudos de Psicologia,
Rio grande do Norte, Natal, v.10, n.2, 2005b.
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HORÁRIA
76
AMÉRICA CONTEMPORÂNEA CCC AMÉRICA 60
EMENTA
Estuda a América no contexto do capitalismo mundial dos séculos XIX, XX e XXI: os Estados nacionais latino-
americanos. Capitalismo e imperialismo na América Latina. As relações socioeconômicas e políticas entre EUA,
América Latina e Caribe. A consolidação da hegemonia dos EUA no mundo e na América em particular. Os
processos de integração latino-americanos. Os processos revolucionários e as ditaduras militares na América
Latina. Ideologias políticas, movimentos sociais, diversidade cultural. Estados, nações e globalização. Dilemas
contemporâneos da América: capitalismo, dependência e subdesenvolvimento; desigualdade socioeconômica;
instabilidade política; recursos naturais; direitos humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Everaldo de Oliveira. Revoluções na América Latina Contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2000.
CAPELATO, Maria Helena. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e no peronismo. 2. ed São
Paulo: Ed. UNESP, 2008.
GALEANO, Eduardo H. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2011.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. O projeto da Alca: hemisfério americano e Mercosul na ótica do Brasil.
São Paulo: Moderna, 2003.
MENEZES NETO, Antonio Julio de. Movimentos Sociais e educação: o MST e Zapatismo entre ea autonomia
e a institucionalização. 1.ed. São Paulo: Alameda, 2016.
SOUZA, João Francisco de. A democracia dos movimentos sociais populares: uma comparação entre
Brasil e México. Recife: Bagaço, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACOGGIOLA, Osvaldo. América Latina: encruzilhadas da história contemporânea. São Paulo: Xamã, 2003.
AQUINO, Rubim S. L. et al. História das Sociedades Americanas. Rio de janeiro: Record, 2005.
BETHEL, Leslie (org). Historia da América Latina. São Paulo: Edusp, 2001.
ROCHA JUNIOR, Roosevelt Araújo da. Desvendar e critica de uma identidade, In: Revista História, imagem
e narrativas. N3, Ano 2, Set 2006 , p.239-248.
77
SADER, Emir. Cuba, Chile e Nicarágua: socialismo na América latina. São Paulo: Atual, 2002.
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CONHECIMENTOS
LIBRAS FD 60
PEDAGÓGICOS
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Lei federal nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras
e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 25 de abril de 2002.
______. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília:
Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.
BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. In: BRASIL. Programa de Capacitação de
Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, 1997.
78
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
______. Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. FERNANDES, Sueli F. Práticas de letramento
na educação bilíngue para surdos. Curitiba: SEED, 2006.
SÁ, Nídia Regina Limeira. Educação de Surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.
SACKS, Oliver W. (1989) Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das
Letras, 1998.
SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial, 2004.
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.
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HORÁRIA
EMENTA
Proporciona o conhecimento e a análise da legislação das políticas educacionais, das reformas do ensino e
dos planos e diretrizes públicas em relação ao sistema escolar em suas dimensões histórica, política e
econômica. Analisa as relações entre Sociedade-Estado-Sistema de Educação-Organização-Regulação-
Funcionamento-Política Educacional. Enfoca a prática pedagógica escolar enquanto prática social especifica,
orientada pelos PCNs, pela BNCC e pelas diretrizes curriculares da Bahia, contemplando a perspectiva da
pluralidade cultural. Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos e sócio antropológico da educação
na formação do profissional de história, na prática pedagógica e na construção de sua identidade docente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
79
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAHIA. Secretaria da Educação. Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos
Dirigentes Municipais da Bahia. Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e
Ensino Fundamental – Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos Dirigentes
Municipais de Educação. Bahia Salvador: Secretaria da Educação, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.
BRASIL, CONGRESSO NACIONAL, Lei 13.005/2014, institui o Plano Nacional de Educação, Diário Oficial
da União. Brasília, 25 jun, 2014.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição: República Federal do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro
Gráfico, 1988.
BRASIL, MEC. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Brasília: MEC, 1998.
BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 dez. 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. In: Diário
Oficial da União, Ano CXXXIX, nº 248, de 23 jan. 1996.
ENGUITA, Fernandez Mariano. A face oculta da escola: Educação e trabalho no capitalismo. Trad. Tomaz
Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização.
São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (orgs.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como política. São Paulo: Autores Associados, 1998.
DEMO, Pedro. A nova LDB: Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 1997.
GENTILLI, P. A. A.; SILVA, T. T. da (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados,
2008.
________. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 6. ed.
São Paulo: Cortez, 2006.
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HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO: PP 90
SUPERVISIONADO
OBSERVAÇÕES E REFLEXÕES
EMENTA
80
Identifica, diagnostica, analisa e reflete os espaços-tempos educativos onde se desenvolve a práxis pedagógica
do Ensino de História. Por meio da observação caracteriza o contexto sociocultural de seus educadores,
educandos, os meios, os modos e as relações de trabalho docente e de produção do conhecimento. Produz
subsídios e contribuições para seu aprimoramento, através de reflexões acerca da prática educativa. Estudo
da BNCC e sua aplicabilidade no ensino de História. Elaboração de proposta de intervenção com vistas à co-
participação em sala de aula na educação básica. Introdução à prática da ação extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio
supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
2011.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: D. Rocha, Ed. UECE, 2001.
81
PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. Estagio e Docência. São Paulo Cortez, 2005.
PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, J. G. Confrontos na sala de aula: uma leitura institucional da relação professor aluno. São Paulo:
Summus, 1996.
BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.
LIBANEO, Jose Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e pratica. Goiânia: Alternativa 2004.
NÓVOA, Antonio (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1992.
PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. O estágio na formação de professores: unidade,
teoria e pratica? São Paulo: Cortez, 1994.
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HORÁRIA
EMENTA
Analisa a Memória e o Ensino de História em espaços centros de pesquisa; História, Memória e Educação. Os
lugares de memória: arquivos e museus; patrimônio histórico. Mobilização do conhecimento histórico como
ferramenta de ação e transformação social. História local e regional. História Ambiental. Elaboração de prática
pedagógica a partir de espaços não-escolares de ensino de História. Prática de ação extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
82
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Congresso Nacional Senado Federal. Educação ambiental: curso básico a distância: questões
ambientais: conceitos, história, problemas e alternativas. Brasília: MMA, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2011.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Cia das Letras, 2006.
CARRETERO, Mario; ROSA, Alberto; GONZÁLEZ, María Fernanda. Ensino da história e memória coletiva.
Porto Alegre: Artmed, 2007.
ESTRELA, Ely Souza; KUSTNER, Rocío Castro. Cultura, memória e região. Salvador: EDUNEB, 2011.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.
FRANCO, José Luiz de Andrade; SILVA, Sandro Dutra e; DRUMMOND, José Augusto; TAVARES, Giovana
Galvão. História ambiental: fronteiras, recursos naturais e conservação da natureza. Rio de Janeiro:
Garamond, 2012.
FREITAS, Marcos Cezar de. História, antropologia e a pesquisa educacional: Itinerários intelectuais. São
Paulo: Cortez, 2001.
LEITE, M. I. Linguagens e autoria: registro cotidiano e expressão. In: OSTETTO, L. E; LEITE, M. I. Arte,
infância e formação de professores: autoria e transgressão. Campinas: Papirus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jacqueline Praxedes de. Educação ambiental: história e formação docente. Maceió:
EDUFAL, 2011.
BRITES, Olga; PEREIRA, Mirna Busse. Oficina de História: ensino, memória e patrimônio histórico.
Projeto História: Patrimônio cultural, nº40, 2010, p. 333-356.
KLUG, João. História ambiental e migrações. São Leopoldo, RS: Oikos, 2012.
SAMUEL, Raphael. História Local e História Oral. In: Revista Brasileira de História, São Paulo,
n.19, set. 1990, p. 219-243.
3.7.5. 5º Semestre
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HORÁRIA
HISTÓRIA DO BRASIL
CCC BRASIL 60
(SÉCULO XX)
83
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Dicionário de datas da história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2007.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
DEL PRIORE, Mary. (Org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Porto Alegre: Globo Vídeo,
2008.
FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
FREITAS, Marcos Cezar. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2010.
HOLANDA, Sérgio Buarque de; GOMES, Angela Maria de Castro; FAUSTO, Boris. O Brasil republicano:
sociedades e política (1930-1964). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
NEIVA, Luís Paulo Almeida. Canudos: desenvolvimento e emancipação. Salvador: EDUNEB, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
84
ALBUQUERQUE, Wlamyra de. Santos, deuses e heróis nas ruas da Bahia: identidade cultural na Primeira
República in Afro-Ásia 18, 1996, p. 103-124.
BETHELL, Leslie. Brasil fardo do passado, promessa do futuro – dez ensaios sobre política e sociedade
brasileira. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002.
CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: a polícia da Era Vargas. Brasília: EDUNB, 1993.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas; o imaginário da República no Brasil. São Paulo:
companhia das Letras, 1990.
DEL PRIORE, Mary. História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.
FAUSTO, Boris. Crime e cotidiano: a criminalidade em São Paulo (1880-1924), São Paulo: Brasiliense, 1984.
KUSHNIR, Beatriz. Baile de máscaras: mulheres judias e prostituição as polacas e suas associações de ajuda
mútua. Rio de Janeiro: Imago, 1986.
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HORÁRIA
EMENTA
Introduz os alunos nas discussões acerca da importância do estudo e ensino sobre a História Afro-brasileira e
indígena no Brasil; apresenta um panorama crítico da História do Tráfico Transatlântico e da escravidão e
resistência de africanos, afrodescendentes e indígenas no Brasil do período colonial aos nossos dias a partir de
consagrada bibliografia sobre o tema. Articula ainda os conteúdos debatidos em sala com a prática docente na
educação básica – ensinos fundamental II e Médio. Contribui para a formação de professores aptos na
abordagem de conteúdos de História Afro-brasileira e indígena sem reprodução de estereótipos. Promove uma
educação das relações étnico-raciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº. 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD,
2005.
85
CUNHA, Manoela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
SCHWARTZ, Lilia M. e GOMES, Flávio. (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras. 2018.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: A História do levante dos Malês em 1835. São Paulo: Companhia
das letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.
ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Escravos e Libertos nas minas do Rio de Contas: Bahia século XVIII.
Salvador: EDUFBA, 2018
FLORENTINO, Manolo. Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
MONTEIRO, John. “Bandeiras indígenas”. In: História do Brasil para ocupados. Org. Luciano Figueiredo. Rio
de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
SANTOS, Daniele Souza. Entre o “serviço de casa e o “ganho”: escravidão em Salvador na primeira
metade do século XVIII. Dissertação de mestrado. Salvador, UFBA, 2010.
HORA. Raiza Cristina Canuta da. Escravidão, cor, gênero e mobilidade social: a trajetória de Antonia Gomes
na Cidade da Bahia setecentista. Interfaces Científicas- humanas e sociais. Aracajú, v.6, n.2, out 2017,
p.175-186.
GOMES, Nilma Lino. Alguns termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais no Brasil: uma
breve discussão. In: BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal n. 10639/03.
Brasília: MEC, 2005 p.39-62.
NASCIMENTO, Abdias do. Genocídio do Negro Brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de
Janeiro: Editora Paz e Terra, 1978.
SCHWARTZ, Stuart B. Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São
Paulo: Companhia das letras: 1989.
CARGA
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HORÁRIA
CONHECIMENTOS
EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA FD 60
PEDAGÓGICOS
EMENTA
86
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2011.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Cortez, 2015.
GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2000.
LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente.
São Paulo: Cortez. 2011.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2011.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos eperspectivas no Brasil
e em Portugal. São Paulo: Cortez, 2001.
SANTOS, Boaventura Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola
da vida. Petrópolis: Vozes, 1991.
ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1989.
POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Trad. Ernani Rosa, Porto
Alegre: Artmed, 2002.
87
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
Apresenta os elementos essenciais para a definição e construção de uma noção de patrimônio cultural,
ambiental e documental; percorre a história e a epistemologia do conceito. As práticas culturais subjacentes ao
tratamento e preservação deste patrimônio abordadas, numa perspectiva crítica da realidade, valorização da
herança cultural, face à diversidade e às mudanças que se produziram na sociedade e no mundo, em geral.
Problematiza o patrimônio e a cidadania, os diferentes sujeitos históricos e o direito ao passado. Introduz a
concepção de educação patrimonial em uma perspectiva extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Patrimônio.
2. A materialidade e a imaterialidade dos patrimônios.
3. O direito ao passado como fundamento da cidadania.
4. O Patrimônio natural e o meio ambiente.
5. O Patrimônio e o tempo.
6. Patrimônio e cidade.
7. As Políticas de preservação e gestão do patrimônio no Brasil: entre avanços e limites.
8. A gentrificação dos patrimônios.
9. Conhecimento histórico e patrimônio: a interdisciplinaridade como prática educativa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENESES. José Newton Coelho. História e Turismo Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
NUNES, Eduardo José Fernandes; BOSCOLO, Gianni; ATAÍDE, Yara Dulce Bandeira de. UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIA; PROGRAMA INTERNACIONAL INTERLINK PLUS. Saberes e patrimônio material e
imaterial: uma abordagem intercultural. Salvador: EDUNEB, 2010.
PINSKY, Jaime; FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2011.
TIRAPELI, Percival; AB'SABER, Aziz Nacib. . Patrimônio da humanidade no Brasil. São Paulo: Metalivros,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARANTES, Antonio A. A guerra dos lugares. In: Revista do IPHAN, nº 23, 1994, p. 191-203.
CANCLINI, Nestor. “O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional”. Revista do IPHAN, nº 23,
1994, p. 94-115.
COSTA, Marli Lopes da; CASTRO, Ricardo Vieiralves. Patrimônio Imaterial Nacional: preservando memórias
ou construindo histórias? In: Estudos de Psicologia, 2008.
88
GLÓRIA, Priscila Santos da. Cidade e Memória: a ressonância dos patrimônios em Teixeira de Freitas, BA. In:
FERREIRA, Cristiane Gomes; FORTUNA, Jorge Luiz; MARTINS, Liziane. (Orgs.) Educação e
Desenvolvimento: diferentes perspectivas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017.
GONÇALVES, José. A Retórica da Perda: Os discursos do Patrimônio Cultural no Brasil. Rio de Janeiro:
UFRJ/Ministério da Cultura – IPHAN, 1986.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
INTRODUÇÃO À PESQUISA
CCC PESQUISA HISTÓRICA 45
HISTÓRICA
EMENTA
Estuda o método Histórico. Teoria da História e Teoria Social. Os campos de investigação e as linhas de
pesquisa em História: dimensões, abordagens, domínios e objetos. Tempo, experiência e a escrita da história
(historiografia). Fontes históricas e técnicas de investigação (primeira parte). Introdução ao projeto de pesquisa
em História (pré-projeto).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da
história demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.
CARR, Edward Hallet, Que é história? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5. ed. -. São Paulo: Cortez, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer
outro trabalho universitário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.
89
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2004.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
105
ESTÁGIO CURRICULAR Pré-requisito:
ESTÁGIO CURRICULAR Estágio
SUPERVISIONADO EM REGÊNCIA: PP
SUPERVISIONADO Curricular
ENSINO FUNDAMENTAL Supervisionado:
observações e
reflexões
EMENTA
Analisa e reflete a prática do ensino de história. Inclui a elaboração e execução de projetos de intervenção nas
séries finais do ensino fundamental, em instituições escolares da rede pública, na área específica de formação,
incluindo-se aí, obrigatoriamente, atividades de regência de classe. Avalia coletivamente as experiências
vivenciadas pelos estudantes durante sua atuação docente nos diversos contextos sócio educacionais.
Desenvolvimento de práticas extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
90
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio
supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo, Ed. Brasileiense. 1998.
BLOCH, Marc. Apologia da historia ou o oficio de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
BRASIL, “Lei n. 9.394, de 20 dez. 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional”. In: Diário
Oficial da União, Ano CXXXIX, n. 248, de 23 jan. 1996.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: D. Rocha, Ed. UECE, 2001.
PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed Campinas: Papirus, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. Estagio e Docência. São Paulo Cortez, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.
FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de historia do Brasil: A versão fabricada. São Paulo: Global, 1982.
MACIEL, L.S. B.; SHIGUNOV NETO, A. S. (Org.). Desatando os nós da formação docente. Porto Alegre:
Mediação, 2002.
MARCONDES, Beatriz; MENEZES, Gilda; TOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras linguagens na sala de aula.
São Paulo: Contexto, 2003.
CARGA
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HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
91
1. Ampliação de fontes, objetos e temáticas para o ensino de História.
2. As tecnologias de informação e comunicação (TIC).
3. Formação docente e as Novas tecnologias: outros olhares.
4. O conhecimento histórico e a mídia.
5. As metodologias para o ensino de História.
6. História, imagens, cinema e música em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: EDUNEB, 2003.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. (ed.) Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. Petrópolis: Vozes, 2004.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Escola, tecnologias digitais e cinema. Juiz de Fora, MG: UFJF -
Universidade Federal de Juiz de Fora, 2011.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2005.
MARCONDES, Beatriz. MENEZES, Gilda ET AL. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2000.
MARTINS, Aracy Alves [et.al]. Outras terras à vista: cinema e educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.
MELO, Izabel de Fátima Cruz. 'Cinema é mais que filme'. Salvador: EDUNEB, 2016.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.
NÓVOA, Jorge; FRESSATO, Soleni; FEIGELSON, Kristian. Cinematógrafo: um olhar sobre a história.
Salvador, BA: São Paulo: Ed. da UNESP, EDUFBA; 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, José Luiz; CALAZANS, Maria Regina. Comunicação e Educação: questões delicadas na interface.
São Paulo: Hacker, 2001.
NOVA, Cristiane. A “História” diante dos desafios imagéticos. In: Projeto História, São Paulo, 2000, p. 141-
162.
PRATTA, Márcia Ap. Bertolucci. Adolescentes e jovens... em ação!: aspectos psíquicos e sociais na
educação do adolescente hoje. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
Sandra Jatahy (org.) História e linguagens: texto, imagem, oralidade e representações. Rio de Janeiro:
7Letras, 2006.
SILVA, Marcos. (Org.). Ensino de História e Poéticas (Baseado em fatos irreais ma non troppo). São Paulo:
LCTE Editora, 2015.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro; LOPES, José Miguel de Sousa; DYRELL, Juarez. A juventude vai ao
cinema. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
3.7.6. 6º Semestre
92
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HORÁRIA
EMENTA
Aborda estudos no campo da história indígena e ou da etnohistória dos povos nativos do Brasil contemporâneo
numa perspectiva intercultural e interdisciplinar. A primeira perspectiva, a intercultural constrata e articula os
saberes, as práticas e memórias das culturas tradicionais orais com os conhecimentos e práticas produzidas
pela comunidade científica de tradição escrita. Cuida da “escuta e do olhar sensíveis” no intercambio e no
diálogo necessário entre graduandos(as) e membros das comunidades indígenas da região e do Brasil. A
segunda perspectiva interdisciplinar articula conhecimentos de diferentes campos do conhecimento científico:
histórico, socioantropológico, lingüístico, estético, da ciência da educação, da etnopedagogia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
BATISTA, Maria Geovanda. Nos rizomas da alegria vamos todos Hãmiyá: as múltiplas relações-entre o
corpo e o território no imaginário sociocultural Pataxó. Dissertação (Mestrado). Universidade de Quebec, 2003.
GANDAVO, Pero de Magalhães; HUE, Sheila Moura; MENEGAZ, Ronaldo. A primeira história doBrasil:
história da província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de janeiro: J. Zahar, 2004.
MACEDO, Ana Vera Lopes Silva. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e
2º graus. Brasília: São Paulo: MEC/MARI/UNESCO, 1995.
PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.
VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Compainha
das Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGOSTINHO DA SILVA, Pedro Manuel, ET alli. Tradições étnicas entre os Pataxó no Monte Pascoal:
subsídios para uma educação diferenciada e práticas sustentáveis. Vitória da Conquista: Núcleo de Estudos
em Comunicação, Culturas e Sociedades. NECCSos – Edições UESB. 2008,
93
AVÉ-LALLEMANT, Robert. Viagem pelo norte do Brasil no ano de 1859. Coleção de obras raras VII. Instituto
Nacional do Livro, Ministério da Educação e Cultura, Rio de Janeiro, 1961.
Brasil: 500 anos de povoamento/IBGE, Centro de Documentação e Disseminação de Informações. 2.ed. Rio
de janeiro: IBGE, 2007.
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CARVALHO, Aivone. O museu na Aldeia: comunicação e transculturalismo no diálogo museu e aldeia. Campo
Grande: UCDB, 2006.
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HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra 2006.
GIORDANI, Mario Curtis. História dos séculos XVI e XVII na Europa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
94
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa. 1789 1799. São Paulo: Ática, 1989.
PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1994.
THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.
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HORÁRIA
EMENTA
Estuda o processo histórico das sociedades africanas no chamado período pré-colonial analisando as
civilizações no tocante a sua dinâmica no terreno político, econômico, ambiental e religioso. Além disso dará
especial destaque aos seguintes itens: a historiografia africana e os objetos redimensionados como etnia,
estado, espaço, história das técnicas, história do clima e as relações de gênero; as principais linhas de
interpretações a respeito da especificidade do escravismo africano; o impacto do comércio Atlântico sobre a
estrutura social africana; o pensamento africano ‘tradicional’.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Historia da África: interesse das disciplinas europeias pelo continente - produção de conhecimento
sobre a África por parte de agentes de fora.
2. Interesses e perspectivas diversas conforme os momentos.
3. Constituição da disciplina história e processo de formação da área específica de história da África.
4. Natureza interdisciplinar da área de estudos.
5. Formas africanas de lidar com o passado: oralidade, mitos, ritos, tradições.
6. Ao redor do Saara: as sociedades formadas nas bordas do deserto do Saara: ligação com o Oriente
Médio, o Mediterrâneo e com o interior do continente.
7. O comércio articulado às rotas que cortavam o deserto.
8. A difusão do islamismo a partir do norte da África.
9. História de alguns reinos e impérios que existiram na região do Sael. Ligação dessa região com as
áreas de floresta mais próximas da costa atlântica.
10. Entre o Sael e o Atlântico: das rotas das caravanas às rotas das caravelas.
11. As sociedades da África ocidental à época da chegada dos portugueses na região compreendida entre
os rios Senegal e Níger.
12. Diversidade de povos.
95
13. Poderes centralizados e descentralizados.
14. A instalação do comércio atlântico e as transformações dele decorrentes.
15. O golfo do Benin: o reino do Benin, as cidades iorubás e os povos do delta do Níger.
16. Variedade de povos e de formas de organização política.
17. Religião e sociedade.
18. O Congo e Angola: sociedades da África central existentes à época dos primeiros contatos com os
europeus - organização social, política e aspectos de suas culturas.
19. A presença dos portugueses: comércio e catolicismo.
20. Relações amistosas com o Congo e de conquista com o Ndongo.
21. A constituição de Angola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e
Príncipe. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: recortes contemporâneos. Belo Horizonte: Selo Negro,
2005.
LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. São Paulo: Civilizações
Brasileira, 2002.
OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. África: terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004.
SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo: a África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, Fundação Biblioteca Nacional, Dep. Nacional do Livro, 2002.
THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico, 1400-1800. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
APPIAH, Kwame. Na casa de meu pai: África na filosofia da cultura. São Paulo: Contraponto, 1997.
ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1991.
COSTA E SILVA, Alberto. Um Rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira, 2003.
KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África I: Metodologia e pré- história da África. Brasília: UNESCO,
2010.
M BOKOLO. África Negra: História e civilizações. São Paulo: Casa das Áfricas, 2009.
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HORÁRIA
96
EMENTA
Estuda os modos de constituição da memória e identidade sobre o patrimônio artístico-cultural, analisando sua
construção social e política. Apresenta os principais conceitos da arquivologia e sua relação com a Ciência da
informação. Analisa as ações dos órgãos e centros de documentação, bem como as noções de conservação e
restauro para o ofício do historiador. Conecta o debate entre o ensino de História e a educação patrimonial.
Problematiza a atuação do profissional de história nas relações entre patrimônio, memória, história, pesquisa,
extensão, ensino e cidadania, a partir de um enfoque interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILEVSKI, Robert J. Manual de pequenos reparos em livros. Rio de Janeiro: Projeto Conservação
Preventiva em BIlbiotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.
REILLY, James M.; NISHIMURA, Douglas W; ZINN, Edward. Novas ferramentas para preservação:
avaliando os efeitos ambientais a longo prazo sobre coleções de bibliotecas e arquivos. Rio de Janeiro: Projeto
Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.
WILLIS, Don. Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de materiais impressos. Rio de
Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Arquivo Nacional, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKE, Peter. História como memória social. In: _______. Variedades de história cultural. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000, p. 68-89.
97
FENELON, Déa Ribeiro (Org). Muitas memórias, outras histórias. São Paulo: Olho D'Água, 2004.
GOMES, Angela de Castro. Nas malhas do feitiço: o historiador e os arquivos privados. In: Revista de Estudos
Históricos, Rio de Janeiro, 1998.
HORTA, Maria de Lourdes Parreira; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia de educação
patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional. Museu Imperial, 1999.
MACHADO, Maria Beatriz P. Educação Patrimonial: orientação para professores do ensino fundamental
e médio. Caxias do Sul: Maneco, 2004.
MARTINS, M. Helena Pires. Preservando o patrimônio & construindo a identidade. São Paulo: Moderna,
2002.
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45
PESQUISA HISTÓRICA: MÉTODOS Pré-requisito:
CCC PESQUISA HISTÓRICA
E TÉCNICAS I Introdução à
Pesquisa
Histórica
EMENTA
Estuda o tipos de pesquisa. Modelos teóricos, instrumentos metodológicos e a pesquisa empírica. O processo
de explicação na pesquisa histórica. Fontes históricas e técnicas de investigação (segunda parte). Crítica
documental. Elaboração de projetos de pesquisa em História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
98
19. As fontes e a metodologia.
20. A pesquisa específica da temática e sua importância.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da
história demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína. Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: Ed. da
FGV, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 175p. ISBN 8522431694
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica: inclui exercício prático. São
Paulo: Avercamp, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas. 1986
LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à História. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.
CHARTIER, R. A. A História de Hoje: dúvidas, desafios e propostas. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.7
n.13, 1994.
GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, Emblemas e Sinais: morfologia e história.
São Paulo: Cia das Letras, 1989.
HUNT, Lynn Avery. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
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HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO: ESPAÇOS NÃO PP 105
SUPERVISIONADO
ESCOLARES
EMENTA
Analisa e reflete a importância da história no contexto regional e local. Contempla a elaboração e execução de
projetos de intervenção em espaços não escolares (ONGs, Museus, Arquivos, etc), enfoca na análise e
organização de documentos, contato com memórias e busca desenvolver habilidades da área específica de
formação do historiador. Propicia a avaliação coletiva das experiências de sua atuação como historiador nos
diversos contextos sócio culturais. Práticas extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
99
- Relações entre espaços escolares e não escolares;
- A importância da memória e do patrimônio histórico regional e local;
- Atuação do historiador em diferentes espaços;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2011.
BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar 2001.
________; VAINFAS, Ronald (Org.). Domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.
SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez, 2007.
AMADO, M.M.F. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.
CAMPOS, Rafael da Costa. Et all. Reflexões acerca do Estágio Supervisionado III- espaços não escolares:
dialogando com o Instituto histórico e geográfico de Jaguará. Revista Latino-Americana de História Vol. 2, nº. 6 –
Agosto de 2013 – Edição Especial. PPGH-UNISINOS
GARCIA, Regina Leite (Organizadora). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos
intelectuais. São Paulo: Cortez, 2001.
NEVES, Erivaldo Fagundes. História Regional e Local – fragmentação e recomposição da história na crise da
modernidade.Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, Arcádia, 2002.
100
VASCONCELOS, Maria Celi Chaves. Estágio em contextos não escolares. UERJ. Volume único. Rio de
Janeiro. Fundação CECIRJ, 2012.
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HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- As diferentes dinâmicas dos espaços escolares: Educação do campo, Educação Escolar Indígena e
Quilombola.
- Diretrizes da educação do campo: possibilidades de extensão.
- A importância e a contribuição do ensino de história na Educação do campo, Educação Escolar Indígena
e Quilombola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Aracy Alves. Educação do campo: desafios para a formação de
professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
ARROYO, Miguel González; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do
campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
BANIWA, Gersem. Educação escolar indígena: estado e movimentos sociais. Revista da Faeeba: Educação
& Contemporaneidade, Salvador, v.19, n.33, p. 35-49, jan./jun. 2010.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez,
2008.
HEREDIA, Beatriz; MOLINA, Mônica Castagna (Coord). Educação do campo e pesquisa: questões para
reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.
HERNANDEZ, Isabel. Educação e sociedade indígena: uma aplicação bilingüe do método Paulo Freire. São
Paulo: Cortez, 1981
MARTINS, Aracy Alves [et.al]. Outras terras à vista: cinema e educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.
SOUZA, Edileuza Penha de; BRAGA, Maria Lúcia de Santana; PINTO, Ana Flávia Magalhães. Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de
trabalho, religiosidade e educação quilombola. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
101
ARAÚJO, Maria Nalva Rodrigues de. UNIVERSIDADE DE FRANCA. Da luta contra a exclusão à reinvenção
da escola pública: a luta pela escolarização no MST da Bahia. Dissertação (Mestrado) - Universidade de
Franca. Programa de Pós-Grauação em Ciências e Práticas Educativas, Franca, SP, 2000.
BATISTA, Maria Geovanda. UNIVERSITÉ DU QUÉBEC. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. ' Nos
rizomas da alegria vamos todos hãmiya': As múltiplas relações entre o brincar o corpo e o território implicados
na rede das práticas poética e sociocultural Patoxó. Dissertação (Mestrado) - Université du Québec au
Chicoutimi - Canadá. Universidade do Estado da Bahia – Brasil, 2003.
GLÓRIA, Priscila Santos da. Entre a roça e a cidade: trabalho, trajetórias e memórias de migrantes em
Itabuna-BA. Dissertação (Mestrado). Santo Antônio de Jesus, UNEB, 2011.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Helvécia - homens, mulheres e eucaliptos (1980-2005).
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em História Regional e Local da Universidade do
Estado da Bahia – UNEB. Santo Antônio de Jesus, 2009.
SANTANA, Gean Paulo Gonçalves. Entre o dito e o não dito: conflitos e tensões na 'refundação' territorial
quilombola: uma análise a partir da comunidade de Helvécia - extremo Sul da Bahia. 2008. 178f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus I, Salvador, 2008.
SILVA, Paulo de Tássio Borges da. As relações de interculturalidade entre o conhecimento científico e
conhecimentos tradicionais na Escola Estadual Indígena Kijetxawê Zabelê. Rio de Janeiro: Editora
Multifoco, 2014.
3.7.7. 7º Semestre
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HORÁRIA
HISTÓRIA DO BRASIL
CONTEMPORÂNEO E TÓPICOS DE CCC BRASIL 60
HISTÓRIA REGIONAL I
EMENTA
Estuda aspectos relevantes no processo de formação histórica da sociedade brasileira à época do Brasil
republicano, no período de 1945-1985, com foco no processo de desmonte dos direitos humanos estabelecidos
à época ditatorial. Discute ideias de progresso e modernização. Estuda movimentos sociais e questões
relevantes para a compreensão da história regional, sobretudo em relação às forças de resistência frente a
padrões de desenvolvimento que não levem em consideração noções básicas de respeito ao meio ambiente e
a diversidade humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
102
6. As ações dos movimentos sociais no processo de apoio e oposição à instalação da ditadura militar no
Brasil.
7. O significado dos governos militares no processo de construção da história contemporânea do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE Jr., Durval Muniz. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2009.
CHALHOUB, Sidney. Trabalho, Lar e Botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle
Époque. Campinas: UNICAMP, 2001.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
______. História geral da civilização brasileira: O Brasil republicano; sociedade e política (1930 -1964). t. III,
v. 10, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
FREITAS, Marcos Cezar de (org.) Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2007.
GOMES, Liliane Maria F. C. Diferentes frentes de atuação no campo social da Diocese Teixeira de
Freitas/Caravelas no Extremo sul da Bahia – 1962/1985 In COELHO NETO, Agripino Souza;
BASCONZUELO, Celia; QUIROGA, Maria Virginia. Ação coletiva e territorialidade: dinâmicas, práticas,
significados e abordagens. Salvador: EDUNEB, 2016.
LOPEZ, Luiz Roberto. Uma história do Brasil República. São Paulo: Contexto, 2002.
OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho dos Santos; REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. História regional e local:
discussões e práticas. Salvador: Quarteto, 2010.
SILVA, Anderson Luís Santos. Apontamentos para um estudo sobre o Movimento Estudantil Universitário
soteropolitano, 1975-1979 (UFBA e UCSAL). In: CLOUX, Raphael Fontes (ORG.) Resistências e
contestações: movimentos sociais, política e ideologia. Salvador: KAWO-Kabiyesile, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de, WEIS, Luiz. Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de
classe média ao regime militar In: NOVAIS, Fernando A (coord) SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.) História da
vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea, vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras,
1998.
BENEVIDES, M. V. A UDN e o udenismo: ambigüidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1981.
CARDOSO, M. L. Ideologia do desenvolvimento - Brasil: JK-JQ. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
CARVALHO, José Murilo de. Pontos e Bordados: escritos de história e política. Belo Horizonte: Editora UFMG.
D´ARAÚJO, Maria Celina Soares. O segundo governo Vargas 1951-1954. Democracia, partidos e crise
política. São Paulo: Ática, 1992.
103
CARGA
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HORÁRIA
EMENTA
Estuda os embates ideológicos, políticos, econômicos e culturais entre liberalismo, socialismo e anarquismo.
Nacionalismo e governos totalitários. Os desafios da democracia na contemporaneidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2009.
HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
MACPHERSON, C. B. A democracia liberal: origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
MARX, Karl. Manifesto do partido comunista: Texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer – o poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010.
________. Direita e esquerda – as razões e significados de uma distinção política. São Paulo: UNESP, 2001.
CARGA
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HORÁRIA
EMENTA
104
experiência histórica da escravidão e dinâmicas das suas transformações. O cotidiano dos africanos
escravizados na América Portuguesa, diversidade étnico-cultural, família e infância. O protagonismo negro nas
últimas décadas da escravidão no Brasil e no pós-abolição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luís Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.
COSTA E SILVA, Alberto da. A manilha e o libambo. A África e a escravidão, 1500 a 1700. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2002.
SCHWARTZ, Lilia M. e GOMES, Flávio. (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras. 2018.
FLORENTINO, Manolo. Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
MINTZ, Sidiney Wilfred e PRICE, Richard. O nascimento da cultura Afro-americana: uma perspectiva
antropológica. Rio de Janeiro: Pallas: UCAM, Centro de Estudos Afro-Brasileiros, 2003.
THORTHON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-1800). Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de . O Jogo da Dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil, São Paulo,
Companhia das Letras, 2009, 319 p.
XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flávio (Orgs.). Mulheres negras no Brasil escravista e do
pós-emancipação. São Paulo: Selo Negro Edições, 2012.
NIANE, D. T. História Geral da África V: África do século XII ao XVI. Brasília: UNESCO, 2010.
FASI, Mohammed El. História Geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010.
105
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
45
EMENTA
Revisão bibliográfica e pesquisa documental. Normas técnicas para trabalhos científicos (estrutura e elementos
do texto monográfico, capa, folha de rosto, lombada, elementos não obrigatórios, margens, paginação,
numeração, fonte e notas pé de página). Orientação de pesquisa. Elaboração do primeiro capítulo da
monografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1989.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da
história demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas e Sinais; morfologia e história.
São Paulo; Cia das letras, 2011. p. 143- 179.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica: inclui exercício prático:
(conforme NBR 15287/2005). 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento
científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1986.
LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução á historia. Rio de janeiro: Vozes, 1993.
CHARTIER, R. A. A história de hoje: duvidas desafios e propostas. Estudos históricos, Rio de Janeiro, v. 7
n.13, 1994.
RODRIGUES, José Honório. A pesquisa histórica no Brasil. São Paulo: Editora companhia nacional, 1982.
106
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
105
EMENTA
Analisa e reflete a importância da história no contexto da prática educativa. Contempla a execução de projetos
de intervenção pedagógica em instituições escolares da rede pública, obrigatoriedade de atividades de regência
de classe no Ensino Médio da Educação básica, na área específica de formação. Propicia a vivência nos
espaços-tempos escolares, avalia coletivamente as experiências de sua atuação docente nos diversos
contextos sócio educacionais. Prática de ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
107
BRASIL. Lei 13.415/2017. Estabelece novas diretrizes e bases para o ensino médio no país. Disponível
em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm. 16 de fevereiro de 2017.
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus,
2003.
______, (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez Editora, 2009.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 2015.
GENTILI, Pablo A. A.; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto: com um
epílogo do Subcomandante Marcos sobre as crianças zapatistas. Petrópolis RJ: Vozes, 2007.
HOBSBAWN, Eric. Sobre história: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
______. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio PCN+ Orientações Educacionais
Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Brasília/D.F: MEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC), 2002.
______. Matrizes curriculares de referência para o SAEB. Maria Inês Gomes de Sá Pestana. Brasília:
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2008.
PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. SP: Contexto, 1997.
RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro (Org.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula.
São Paulo: Contexto, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Martha e SOHIET, Rachel (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. RJ: Casa
da Pólvora, 2003.
MARTINS, Maria do Carmo. A História prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima
esses saberes? Bragança Paulista: Edusf, 2002.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo, área, aula.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
RONCA, Paulo Afonso Caruso / TERZI, Cleide do Amaral. A aula operatória e a construção do
conhecimento. São Paulo: Editora do Instituto Esplan, 1995.
ZEN, Maria Isabel Dalla(Org.) Projetos pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre: Mediação, 2001.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
108
EMENTA
Estuda os aspectos da evolução histórica do livro didático de História: linhas gerais do debate acadêmico; Os
critérios e as metodologias para avaliação de livros didáticos de História; os livros didáticos de História a partir
dos critérios utilizados nos Parâmetros curriculares e de acordo com o MEC. Laboratório de análise de livros
didático; Os grupos sociais retratados no livro didático; Também analisa a presença/ausência da diversidade
étnica-racial nos livros didáticos de História. Analisa a linguagem cartográfica do Livro Didático: introdução à
cartografia. Práticas de Ação Extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2003.
ÁVILA, Cristina d'. Decifra-me ou te devorarei: o que pode o professor frente ao livro didático. Salvador:
EDUNEB, 2008.
BELO, André. História & livro e leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas (SP): Papirus, 2002.
SAMPAIO, Francisco Azevedo de Arruda; CARVALHO, Aloma Fernandes de. Com a palavra, o autor: em
nossa defesa: um elogio à importância e uma crítica às limitações do Programa Nacional do Livro Didático. São
Paulo: Editora Sarandi, 2010.
SOUZA, José Gilberto de; KATUTA, Ângela Massumi. Geografia e conhecimentos cartográficos: a
cartografia no movimento de renovação da geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo:
UNESP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORACINI, M.J. (Org.). Interpretação, Autoria e Legitimação do Livro Didático. Campinas: Pontes, 1999.
FREITAG, Bárbara (et alii). O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 2006.
PINSK, Jaime (org). Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 2000.
SILVA, Ana Célia. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, 2004.
109
SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2003.
3.7.8. 8º Semestre
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
HISTÓRIA DO BRASIL
CONTEMPORÂNEO E TÓPICOS DA CCC BRASIL 30
HISTÓRIA REGIONAL II
EMENTA
Estuda os conceitos de democracia e cidadania e sua relação com a sociedade ao contexto histórico brasileiro
atual, desde o período da redemocratização ao governo de FHC. Analisa as transformações mais recentes da
sociedade no âmbito político/econômico e cultural da sociedade brasileira, assim como a participação do povo
na política regional e o exercício da cidadania, com enfoque para a defesa do respeito às Diversidades, aos
Direitos Humanos, as questões ambientais e aos Direitos da criança e Adolescentes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALADO, Alder Júlio Ferreira. Movimentos sociais e cidadania: um enfoque multifacetado. João Pessoa:
Ideia, 2000.
CARDOSO, C. Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez,
2011.
DEL PRIORE, Mary. (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.
DONATO, Hernâni. História de usos e costumes do Brasil: 500 anos de vida cotidiana. São Paulo:
Melhoramentos, 2005.
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (Orgs) O Brasil republicano – O tempo da nova
república - da transição democrática à crise política de 2016. Civilização Brasileira, 2018.
110
KOOPMANS, José. Além do eucalipto: o papel do extremo sul. Teixeira de Freitas: Centro de Defesa dos
Direitos Humanos, 2005.
LUCIANO, Gersen dos Santos. O índio brasileiro: O que você precisa saber sobre os povos indígenas no
Brasil de hoje. Brasília: SECAD/UNESCO, 2006.
MORISSAWA, Mitsue. A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo L. C. A desertificação neoliberal no Brasil: (Collor, FHC e Lula). Campinas, SP: Autores
Associados, 2005.
AGUIAR, Luiz Antonio (org.) Para entender o Brasil. São Paulo: Alegro, 2001.
ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil 1964-1984. Petrópolis: Vozes, 1984.
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia
das Letras, 2019.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 16. ed São Paulo: Nacional, 1979.
LAMOUNIER, Bolívar (org.). De Geisel a Collor: o balanço da transição. São Paulo: Sumaré, 1990.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EUROPA – SÉCULO XX
CCC EUROPA 60
(CONTEMPORÂNEA)
EMENTA
Estuda as rivalidades entre as nações europeias. A Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa. A Grande
Depressão dos anos 1920-30. A ascensão dos fascismos. A Segunda Guerra Mundial. Guerra Fria. A
socialdemocracia e os Estados de Bem-estar Social. O “Socialismo Real”. A Europa no interior mundo
contemporâneo: globalização capitalista, neoliberalismo, crise ambiental, pós-modernidade, conflitos étnico-
raciais e garantia dos direitos humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
111
8. A socialdemocracia e o Estado de Bem-Estar Social.
9. Os processos de descolonização no “Terceiro Mundo”.
10. O mundo socialista: expansão, apogeu, crise e desagregação.
11. Europa contemporânea: capitalismo, globalização, neoliberalismo, crise ambiental, conflitos étnicos-
raciais e os direitos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, Stuart; SOVIK, Liv. Da diáspora: identidades e mediações culturais. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2003.
HENING, Ruth Beatriz. As origens da segunda guerra mundial: 1933-1939. São Paulo: Ática, 1991.
HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991.. São Paulo: Companhia das Letras,
1994.
MARQUES, Adhemar Martins; BERUTTI, Flavio Costa; FARIA, Ricardo de Moura. História do tempo
presente. São Paulo: Contexto, 2004.
EGRILLO, Angelo. O fim da URSS e a Nova Rússia: de Gorbachev ao Pós-Yeltsin. Petrópolis, Rio de janeiro:
Vozes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARBEX, José Jr. Guerra Fria; Terror de Estado política e cultura, São Paulo: Moderna, 2003
FUKUYAMA, Francis, O fim da história e o último homem, São Paulo, Gradiva, 1999.
REIS-FILHO, Daniel A. et al. (Orgs.). O século XX: da formação do capitalismo à Primeira Guerra Mundial. Rio
de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol. 1
_______. O século XX: Revoluções, fascismos e Guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol. 2.
_______. O século XX: do declínio das utopias às globalizações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
Vol. 3.
RÉMOND, René, O século XX, de 1914 aos nossos dias, São Paulo, Cultrix, 2001.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
112
1. Os significados do imperialismo.
2. Estados alterados- formação dos Estados Africanos contemporâneos.
3. Pan-africanismo- A África para os africanos!
4. Resistência e luta pela independência.
5. África do Sul.
6. Congo.
7. Quênia.
8. Angola.
9. Guiné-Bissau.
10. Moçambique.
11. Cabo verde.
12. A violação dos direitos humanos nas lutas pela independência;
13. Os significados da diáspora africana.
14. O ensino de História da África no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto,
1997.
CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e Ásia: transformações sociais nas colônias – os
movimentos de libertação. São Paulo: Atual; Campinas: Editora UNICAMP, 1994.
FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e
Príncipe. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro,
2005.
OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. África: terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAHEN, A.A. História Geral da África VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. Brasília: UNESCO,
2010.
M’ Bokolo, Elikia. África Negra: História e Civilização Tomo II. Salvador: EDUFBA; São Paulo: Casa das Áfricas,
2011.
CORREIA, Pezarat. Descolonização de Angola – A jóia da coroa do Império Português. Lisboa: Editorial
Inquérito, 1991.
GOMES, Nilma Lino. A mulher negra que vi de perto: o processo de construção da identidade racial de
professoras negras. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995.
MATTOS, Hebe Maria. “O Ensino de História e a luta contra a discriminação racial no Brasil”. In Martha
Abreu e Rachel Soihet. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da
Palavra; FAPERJ, p. 127-136, 2003.
PARECER Nº: CNE /CP 003/2004: CP. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Aprovado em 10/03/2004.
113
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
EMENTA
Estuda a formação do Oriente: as civilizações antigas da China e da Índia. Religiosidade, política, economia,
vida cotidiana e estrutura social. O pensamento oriental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIORDANI, Mário Curtis. História da Ásia anterior aos descobrimentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
NOVAES, A. (org). Civilização e barbárie. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
SAID, E. W. Orientalismo: o oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das Letras, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIANCO, Lucien. Ásia contemporânea, Sigilo XXI Editores, História Universal Sigilo XXI, Madri, 1976.
GRANET, M. Sobre história e cultura na China Antiga. Madrid: Edições Del Prado, 1979.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
CONHECIMENTOS
DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO FD 45
PEDAGÓGICOS
EMENTA
114
O que são os Direitos Humanos. A construção do sujeito de Direitos. A trajetória histórica dos Direitos Humanos
no Mundo e no Brasil. Direitos. Estado, democracia e DH: os princípios de igualdade e justiça social. A
Declaração Universal dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. A Educação
como Direito Social. Preconceito, discriminação e intolerância. Políticas e ações educacionais afirmativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTAR, Carla Bianca. Educação e direitos humanos no Brasil. SP: Saraiva, 2014.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos; tradução de Carlos Nelson Coutinho; apresentação de Celso Lafer. –
Nova ed. – RJ: Elsevier, 2004 – 9ª impressão.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições
Técnicas, 2012.
CIELO, Patrícia Fortes Lopes Donzele. DOTTO, Adriano Cielo. Proteção internacional dos Direitos Humanos
nos planos global e regional interamericano. GO: Estudos. v. 35, n. 44, jul/ago/2008, p. 503 – 514.
CRUZ, Rafael Rocha Paiva. Normativa da educação em direitos humanos nas nações unidas e no Brasil. In:
Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 115, ago 2013. Disponível em: . Acesso em 05/04/2015.
GARCIA, Emerson. O direito à educação e suas perspectivas de efetividade. Disponível em: . Acessado em:
14/03/2015.
PIOVESAN, F. Direitos Humanos e Justiça Internacional: um estudo comparativo dos sistemas regionais
europeu, interamericano e africano. SP: Saraiva, 2006. p. 7 -59.
PIOVESAN, F. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 10 ed. rev. e atual. SP: Saraiva, 2009.
21-42; 111-158.
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. –
Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Conselho Nacional de Educação, maio
2012. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/conferenciasdh/12a-conferencia-nacional-de-
direitoshumanos/educacao-em-direitos-humanos/caderno-de-educacao-em-direitos-humanosdiretrizes-
nacionais
115
CANDAU, Vera Maria; et al.. Educação em direitos humanos e formação de professores/as. São Paulo: Cortez,
2013.
CARGA
COMPONENTE CURRICULAR EIXO ÁREA
HORÁRIA
45
EMENTA
Conclusão da revisão bibliográfica e pesquisa documental. Normas técnicas para trabalhos científicos (folha de
aprovação, citações, tabelas, imagens, sumário, referências, anexos/apêndice). Orientação de pesquisa.
Elaboração do(s) capítulo(s) final(is) da monografia (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC). Depósito da
monografia. Defesa do TCC perante banca examinadora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas / Aidil de Jesus Paes de
Barros, Neide Aparecida de Souza Lehfeld. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
BACELLAR, c. Fontes Documentais: uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKI, C.B (org) Fontes Históricas.
São Paulo: Contexto, 2005 p. 23 – 79.
BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas / Peter Burke (org); tradução de Magda Lopes. São
Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1991.
HOBSBAWMM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÓSTEGUI, Júlio. A Pesquisa em História. Teoria e método. Trad. Andréa Dori; Bauru, SP: Edusc, 2006
PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
116
SANTOS, J. Desmistificando a monografia. BA: EDUNEB, 2013.
SEVERINO, A. J. Capítulo III: Teoria e prática científica. In: Metodologia do trabalho científico. SP: Cortez,
2007.
RODRIGUES, José Honório. A pesquisa histórica no Brasil. São Paulo: Editora Companhia Nacional, 1982.
VIEIRA, Maria do Pilar de A. e outros. A pesquisa em História. São Paulo: Ática, 2005.
117
submetidos por docentes do curso a editais de Iniciação Científica, com
anuência do NUPE, que oportuniza aos estudantes a incersão no universo
da pesquisa acadêmica.
118
metodologias, seja como ouvintes e público alvo da aplicação do que foi
construído.
119
Quadro 05 – Demonstrativo dos Projetos Ensino, Pesquisa e Extensão
PROJETOS DE ENSINO
Participação
Projeto Modalidade Objetivo Coordenador (a) Público alvo
Discente
120
- Identificar a partir da estrutura arquitetônica das praças das
cidades visitadas espaços de poder e de resistência tecidos ainda
nos tempos coloniais;
- Desenvolver ações de pesquisa de campo associadas a
Ensino atividade de ensino;
Aula Campo – Pelas ruas das 43 discentes do
- Problematizar aspectos econômicos-políticos-culturais e sociais Liliane Maria Fernandes Cordeiro Acadêmicos do Curso
cidades: indícios de poder e Colegiado de
relacionados ao espaço tempo da Bahia Colonial a partir do olhar Gomes de História
resistências História
sobre o micro;
- Analisar os espaços de memória e os embates das diferentes
identidades culturais;
- Indicar possíveis instrumentos de educação patrimonial na
região extremo sul da Bahia.
121
- Conhecer o cenário de um dos conflitos que marcou a história
dos primeiros anos da república no Brasil, registrando imagens,
diálogos e observações de campo;
- Identificar de que maneira, na contemporaneidade, a população
de Canudos e seu entorno lida com elementos da memória e da
Atividade de viagem de estudo, história da Guerra de Canudos;
integrada as disciplinas de - Desenvolver ações de pesquisa de campo associadas a
Discentes do curso de
História do Brasil Século XX e Ensino atividades de ensino; Liliane Maria Fernandes Cordeiro
História, UNEB
Cultura documental e patrimonial - Problematizar aspectos econômicos-políticos-culturais e sociais Gomes
Campus X
I, à cidade de Canudos – BA relacionados às rupturas e permanências existentes neste espaço
tempo.
- Reconhecer os patrimônios materiais e imateriais nos espaços
visitados;
- Discutir os usos dos patrimônios pelos sujeitos envolvidos nos
mesmos como também as suas apropriações pelo poder público
e/ou privado.
PROJETOS DE PESQUISA
Participação
Projeto Objetivo Coordenador (a) Público alvo
Modalidade Discente
122
- Promover grupos de estudos, minicursos, palestras, oficinas para
docentes, pesquisadores e discentes do Departamento de
Educação – Campus X e instituições parceiras;
123
- Analisar as atividades desenvolvidas pela Intendência da
Marinha e Armazéns Reais do Arsenal da Bahia;
- Identificar a composição e atuação da instituição ao longo de sua
A Intendência da Marinha e existência, relacionando com os projetos econômicos dos
Armazéns Reais do Arsenal da diferentes Secretários de Estado da Marinha e Domínios
Comunidade
Bahia (1770-1808) Pesquisa Ultramarinos;
acadêmica do
-Investigar os custos relativos à jurisdição da Intendência, com a
02 estudantes Campus X,
manutenção, reparo e construção das embarcações em todas as Halysson Gomes da Fonseca
voluntários
suas etapas e com as principais operações navais;
Público Externo.
- Discutir as relações da Intendência da Marinha e Armazéns Reais
do Arsenal da Bahia com as instituições administrativas e
autoridades coloniais, destacando-se a Inspetoria dos Reais
Cortes, o governador da Bahia e os ouvidores de comarca;
- Perceber os conflitos em que esteve envolvida, com autoridades
coloniais e metropolitanas, e com as elites locais ávidas pelo cargo
e negociantes da Bahia fornecedores de madeira ao Arsenal.
124
- Estudar a Base Nacional Curricular das Ciências Humanas;
125
- Examinar relações intertextuais e a ação de diferentes gêneros
discursivos em textos de jornais e de sites de noticias que se
relacionem a pessoas em situação de rua; 03 estudantes
- Investigar a manutenção/transformação dos discursos sobre a Pesquisadores,
bolsistas de
Discurso e situação de rua Pesquisa população em situação de rua por meio da análise de textos e das Decio Bessa da Costa Comunidade
redes de práticas sociais, também considerando a perspectiva Iniciação Científica acadêmica, UNEB
ideológica; Campus X.
- Dar visibilidade aos discursos hegemônicos que sustentam o
problema social da situação de rua dentro das relações de poder
e na correlação com outros elementos da prática social.
126
- Contextualizar a crise no sistema educacional brasileiro a partir
da lógica de mercantilização da educação e da própria conjuntura
política nacional, relacionando com a crise geral das sociedades
contemporâneas;
Fórmulas discursivas e - Analisar a natureza do totalitarismo em Hannah Arendt, com a 01 estudante Comunidade
linguagens totalitárias na finalidade de trazer à luz as principais características totalitárias bolsista de IC acadêmica, UNEB
educação Pesquisa das quais se pode extrair consequências para o mundo não Joelson Pereira de Sousa Campus X.
e
totalitário, especificamente no campo educacional; 01 estudante
volutário de IC
- Entrecruzar as abordagens em torno da educação presentes em
Gramsci, Althusser, Mészaros, Arendt e Agamben curriculares do
sistema educacional brasileiro.
PROJETOS DE EXTENSÃO
127
Acadêmicos da
Colóquio de História da - Promover o desenvolvimento da reflexão crítica e do pensamento Liliane Maria Fernandes Cordeiro graduação de
Extensão 4 monitores
UNEB/Campus X referenciado nas relações sócio-históricas. Guilhermina Elisa Bessa da Costa História do Campus X
voluntários
Joelson Pereira de Sousa / UNEB
Participação
- Analisar a condição de discriminação social, racial e cultural
voluntária de 04 Comunidade
sofrida pelos negros no Brasil em sua construção histórica e quais
discentes do Curso acadêmica do
os caminhos de igualdade e reconhecimento vêm sendo traçados
Liliane Maria Fernandes Cordeiro de História Campus X,
na atualidade.
Noites Negras Extensão Guilhermina Elisa Bessa da Costa
- Criar espaços para reflexão sobre o preconceito e a Participação da Público Externo e
discriminação racial, sensibilizando o conjunto dos discentes, professora Egressos do Curso
docentes e toda a comunidade, sobre a importância da superação
Sayonara Andrade de História
do racismo e de outras formas de intolerância para a construção
Elias.
de uma sociedade verdadeiramente justa e democrática.
- Contribuir para a construção de um espaço de divulgação de
documentos da História local e regional.
- Implantar uma política de interação entre a comunidade
acadêmica do Colegiado de História do DEDC/Campus X e
instituições particulares mantenedoras de documentos a respeito
Projeto Fazenda Cascata: História Extensão da História regional e local. Liliane Maria Fernandes Cordeiro 2 monitores
e Memória - Criar um espaço de atuação para o desenvolvimento de Gomes/Guilhermina Elisa Bessa da Comunidade regional
voluntários
pesquisas para os docentes e discentes do colegiado de História Costa / Gislaine Romana Carvalho
do DEDC/CAMPUS X.
- Selecionar, organizar e identificar objetos da História regional e
local que pertencem aos proprietários da Fazenda, a fim de que
estes possam ser expostos para a comunidade.
- Produzir um documentário sobre a fazenda cascata.
128
- Conhecer, através de filmes e participação nos debates, Público Externo
diferentes possibilidades de concepções acerca de uma dada
temática; e
- Desenvolver o discurso argumentativo;
- Socializar idéias; 03 disc Comunidade
- Respeitar a diversidade de formas de se lidar com a construção acadêmica
Conversê Cine Clube Extensão do espaço sócio, econômico, político e cultural; Liliane Maria Fernandes Cordeiro entes de volutários
- Perceber a existência do conflito como inerente ao processo de Gomes e
construção do conhecimento;
- Integrar a comunidade teixeirense com a comunidade do Campus Estudantes do ensino
X; fundamental e médio
- Integrar os acadêmicos dos diversos Colegiados do Campus X; das escolas de
- Construir no Campus X um espaço de reflexão que possa Teixeira de Freitas
explorar as conexões entre a arte e a realidade cotidiana.
129
- Analisar registros da história dos 50 anos de criação da
Diocese Teixeira de Freitas/Caravelas;
130
Comunidade
acadêmica/ estudantes
- Planejar, organizar e realizar o evento; Participação dos de licenciatura do
- Avaliar sua realização e resultados; Marcio Soares Santos docentes e dos Campus X e pós-
3º Encontro Estadual de Extensão e estudantes da graduação.
História - Estabelecer diretrizes para a segunda edição do evento;
Jonathan de Oliveira Molar graduação do curso
- Estimular a produção e publicização do conhecimento de História-Campus
historiográfico em nível estadual. X.
131
3.9. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS (AACC)
133
Universidade, para que possamos qualificar os espaços existentes, mas também
projetar ampliações.
ESPAÇOS QUANTIDADE
Área construída (m²) 5.040,93 m2
Salas de aula 23
Laboratórios 10
Bibliotecas 01
Auditórios 02
Instalações administrativas 09
Salas de Coordenação 09
Salas de atendimentos individuais 06
Sala de Professores 01
Área de Lazer / Quadra 02 (áreas de lazer)
Residência Estudantil 01 (alugada)
Residência Docente 01 (alugada)
07
(cozinha, copa, Xerox, vídeo
Outros espaços
conferência,
UATI, Cantina, refeitório)
Fonte: Direção/DEDC- X (2022)
134
conta ainda com uma sala para a Secretaria do Colegiado, localizada no Prédio I,
contendo 2 mesas com computares, 2 cadeiras giratórias, armários, mesa redonda com
4 cadeiras, separação de antessala com divisórias e 2 ramais telefônicos.
Quanto à utilização de espaços coletivos no departamento, pelo curso de
História, destacamos o laboratório de informática - CPD. Ali contamos com 40
computadores com acesso à internet que são utilizados pelos discentes para o
desenvolvimento de atividades de pesquisas e produção de textos, sobretudo, no âmbito
dos componentes Metodologia do Trabalho Científico, Produção Textual e os
componentes que integram a área Pesquisa Histórica. Também, nesse sentido,
podemos citar o laboratório do NUPEX que atende à comunidade discente
disponibilizando 08 computadores com acesso à internet.
Nestes espaços, os discentes fazem uso dos equipamentos a partir de
orientações de estudo e pesquisa realizada por docentes, incentivando a busca por
diferentes textos e fontes diversas. Extraponlando o acervo disponível na Biblioteca do
Departamento, item que será aboradado mais à frente.
Para além desses espaços coletivos, o curso de História conta ainda com uma
sala exclusiva para o Laboratório de História, que constitui um espaço de pesquisa e
trato com fontes históricas, tanto para a investigação de uma história local/regional
quanto para auxiliar no planejamento de atividades ensino no contexto dos componentes
das áreas de Estágio Supervisionado e Laboratório de Ensino de História. O Laboratório
conta com um acervo de diversos materiais historiográficos e didáticos produzidos ao
longo de sua existência, além de um acervo de fontes primárias que serão digitalizadas
e disponibilizadas aos pesquisadores da região.
O Laboratório conta com uma sala ampla, de aproximadamente 50m², arejada,
com persianas, ar-condicionado, mesas para estudos e reuniões, cadeiras, bancadas
para computadores, scanner, impressora, armários, estantes, iluminação adequada e
diversos pontos de energia. Vale ressaltar que a rede elétrica foi recém reformada, o
que significa dizer que atende às novas demandas para implantação de novos
equipamentos eletrônicos. A seguir apresenta-se a descrição de todos os equipamentos
que compõem o referido laboratório:
135
Caixa Acústica 01
Tripe para Câmera Filmadora 02
Filmadora Digital 02
Microfone Profissional 04
Camera fotográfica digital 02
Tela de projeção 01
Projetor Multimídia 01
Microcomputador com monitor 04
Impressora a laser ou Led colorida 01
Scanjet HP scanjet g2410 01
Mesa para Impressora 01
Mesa de Escritório 02
Cadeira fixa com braço 12
Mesa para Microcomputador 02
Mesa para microcomputador sem teclado retrátil 02
Cadeira Giratória 14
Mesa Retangular 02
Mesa de reunião redonda 01
Armário em aço com portas 02
Armário alto (tipo estante), 03
Mapoteca horizontal com 10 gavetas 01
Estantes 06 prateleiras em aço 06
Aparelho de dvd player 01
Aparelho de som 01
Televisor LG de led, 32 polegadas 01
Tripé para Tela de Projeção, grande. 01
Tripé para Tela de Projeção, pequeno. 01
Lixeira cilindro plástico, cor preta. 01
Fonte: DEDC – Campus X
136
adequado para a proteção dos materiais existentes no interior do mesmo. Além disso, o
Campus em questão é equipado com câmeras de segurança e funcionários, atuando 24
horas por dia, sete dias da semana, na vigilância do patrimônio material.
137
Para o desenvolvimento das suas atividades, a biblioteca dispõe de 01
coordenador com formação em Biblioteconomia e Documentação, e 04 auxiliares. As
comunidades acadêmica e externa participam ativamente na formação do acervo
através de doações. Quanto às compras, estas são realizadas periodicamente pela
Biblioteca Central, após cotação feita pela Biblioteca Setorial, considerando como
prioridade a bibliografia básica das ementas dos diversos cursos e as indicações feitas
pelos professores.
O acervo bibliográfico do curso de História é constituído por exemplares de livros,
além de periódicos, obras de referência, dicionários, enciclopédias, monografias,
folhetos, catálogos, DVDs, teses, dissertações, monografias, entre outros tipos de
documentos, compreendendo as áreas do conhecimento. O acervo vem sendo
atualizado constantemente e tem atendido satisfatoriamente às exigências do currículo.
A UNEB também é credenciada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo desempenho de seus cursos de pós-
graduação, desta forma, possibilita à comunidade acadêmica o acesso ao Portal de
Periódicos da CAPES, Biblioteca Virtual da Saúde – BVS, que reúne e disponibiliza a
instituições de ensino e pesquisa no Brasil um acervo de cerca de 15 mil títulos com
texto completo, 126 bases referenciais, 6 bases dedicadas exclusivamente a patentes,
além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e
conteúdo audiovisual, em diversas áreas do conhecimento - como subsídio para o
desenvolvimento de pesquisas e investigações científicas.
O acervo total da biblioteca está constituído, hoje, de 10.748 títulos e 27.044
exemplares, além de periódicos e outras fontes de consultas, como demonstrado no
quadro abaixo:
138
Toda a comunidade discente e docente da Universidade tem acesso ao Portal de
Periódicos da CAPES. Entretanto, temos alguns títulos de periódicos. A quantidade de
periódicos por área são: Ciências exatas e da Terra: 55; Ciências Biológicas: 42;
Engenharias: 85; Ciências da Saúde: 88; Ciências Agrárias: 31; Ciências Sociais
Aplicadas: 717; Ciências Humanas: 877; Linguística, Letras e Artes: 106, totalizando
2001 Exemplares. No quadro a seguir pode ser visto outras fontes de consulta que a
biblioteca do Campus X dispõe.
Vale destacar, que o acervo da Biblioteca também é composto por livros que
foram adquiridos para integrar as bibliografias necessárias para atender as demandas
dos discentes e docentes do PARFOR (Plano Nacional de Formação de Professores) e
139
da LICEEI (Licenciatura Intercultural Indígena). Tal acervo constitui-se em um rico
material de suporte para diferentes componentes curriculares do Colegiado de História.
140
5. GESTÃO ACADÊMICA
142
I- implementar, desenvolver e propor o redimensionamento, caso necessário, do
PPC, podendo atuar, quando possível e necessário, na concepção das novas
propostas de cursos;
II- responder sobre o PPC perante comissões de avaliação e reconhecimento de
curso;
III- acompanhar e avaliar periodicamente a execução do PPC, observando-se a
articulação da teoria com a prática e assessorando o corpo docente no
desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas;
IV- cooperar, com outras instâncias acadêmicas, na proposição e efetivação de
medidas voltadas à melhoria dos indicadores da qualidade do curso e elevação do
sucesso acadêmico;
V- acompanhar sistematicamente o fluxo acadêmico discente ao longo do curso,
identificando pontos de entrave e apresentando alternativas favoráveis a sua
superação;
VI- contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
VII- atuar como articulador na integração das atividades pedagógicas relacionadas
ao currículo e ao processo formativo do curso;
VIII- indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas das necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso; e,
IX- zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais e de outros
dispositivos legais, no âmbito do Curso de Graduação.
Pós-Graduação
TOTAL
Completo
Completo
Completo
Completo
Em curso
Em curso
Em curso
Em curso
n %
n % n % n % n % n % n % N % n %
144
20 Horas - - - - - - - - - - 01 6,25 - - - - 01 6,25
- Professor de 20 horas: tempo mínimo e máximo em sala de aula, oito e dez horas
semanais, respectivamente.
145
REGIME DE FORMA DE
COMPONENTE QUALIFICAÇÃO
TRABALHO INGRESSO
DOCENTE CURRICULAR QUE
LECIONA GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO 20 H 40 H D.E. C S
Mestrado profissional
Graduação em
em Tecnologias
Pedagogia.
- Estágio Curricular - Ambientais.
Ariosvaldo Alves Universidade do
Supervisionado Faculdade de - X - X -
Gomes Estado da Bahia,
- História da Educação Aracruz, FAACZ,
UNEB, Brasil.
Brasil.
1995 – 1999
2007 – 2010
Pós-doutorado em
Linguística
(UFC, Brasil, 2011)
Doutorado em
Lingüística
(UNB, Brasil, 2009)
Mestrado em
Décio Bessa da Letras (UNEB,
- Produção Textual Lingüística - - X X -
Costa Brasil,1999)
(UNB, Brasil, 2007)
Especialização em
Literatura Brasileira
(UNEB, Brasil, 2003)
Especialização
Linguistica Aplicada
ao Português
(UNEB, Brasil, 2000)
- Antropologia; Doutorado em
- Sociologia Educação (UFF,
Fernando César - Pesquisa Histórica: Brasil,2007)
Ciências Sociais - X - X -
Coelho Costa Métodos e Técnicas Mestrado em
III. Ciências Políticas
- Tópicos Especiais de (UFF, Brasil, 1998)
Europa
Graduação em
Ciências
Econômicas
(UNESC, Brasil,
-Estágio Curricular Mestrado em
1998)
Supervisionado; Educação Básica em
Gislaine Romana
andamento – UFES
Carvalho da Graduação em - X - - X
- Laboratório de – CEUNES
Silva História (PUC,
Ensino de História I, II,
Brasil, 2000)
III, IV, V, VI, VII 2021
Graduação em
Música (UNEB,
Brasil, 2017)
146
Graduação em Mestrado
Pedagogia. Profissional em
-Libras Gestão de
Guilhermina
Universidade do Tecnologias
Elisa Bessa Da - - X X
- Estágio Curricular Estado da Bahia, Aplicadas à
Costa
Supervisionado UNEB, Brasil. Educação.
Graduação em
História.
- Laboratório do Doutorado em
Ensino de História I, II, História (UFBA,
Universidade
Halysson Gomes III, IV, V, VI, VII; Brasil. 2020)
Estadual de Santa - - X X -
Da Fonseca
Cruz, UESC,
-Tópicos Especiais de Mestrado em História
Brasil.
Estudo em Ásia (UFBA, 2010)
2000 – 2006
Doutorado em
Psicologia
Universidade Federal
do Espírito Santo –
Graduação em
UFES
Psicologia
2009-2013
Janine Marinho Universidade
Psicologia I e II X X
Dagnoni Neiva Federal de Minas
Mestrado em
Gerais – UFMG
Psicologia
Universidade Federal
1997-2002
de Minas Gerais –
UFMG
2003-2005
-Introdução à Doutorado em
Filosofia, Licenciatura em
Educação e
Filosofia
Contemporaneidade
- Epistemologia e
(UNEB, Brasil, 2022)
Didática, Universidade
Joelson Pereira
Metodista de São - - X X -
de Sousa Mestrado em
- Educação e Paulo, UMESP,
Filosofia
Sociedade Brasil.
Universidade São
Judas Tadeu, USJT,
- Introdução à 2001 – 2004
Pesquisa História Brasil. 2005 – 2007)
147
- Laboratório do
Ensino de História I, II, Doutorado em
III, IV, V, VI, VII; Graduação em Educação
Bacharelado em Universidade Federal
-Tópicos Especiais de História. do Paraná, UFPR,
Estudo em Ásia Brasil. 2011 – 2014
Jonathan De Universidade
- X - X -
Oliveira Molar - Europa Moderna I e Estadual de Ponta Mestrado em
II Grossa, UEPG, Educação
Brasil. Universidade
- História Cultural: Estadual de Ponta
definições e 2004 – 2007 Grossa, UEPG,
Historiografia (Pós- Brasil, 2009)
Graduação)
Mestrado profissional
em Gestão e
Tecnologia Aplicadas
à Educação (Gestec)
Universidade do
Estado da Bahia
2015-2017
Especialização em
Direito Administrativo
Introdução à Pesquisa Graduação em - Faculdade
Direito Educamais,
Histórica
Leonardo da UNIMAIS
Universidade do
Silva Carneiro Pesquisa Histórica: Estado da Bahia – 2018-2019 X X
Sousa Métodos e Técnicas II UNEB
Especialização em
2008-2013 Docência do Ensino
Superior Faculdade
de Pinheiros – FAP
2015-2016
Especialização em
Direito Tributário
Universidade do
Estado da Bahia
2013-2015
148
- Estágio Curricular
Supervisionado
-Introdução à História
do Brasil,
-História da Bahia Graduação em
(Colônia e Império), Licenciatura e
- História do Brasil Bacharelado em Mestrado em História
(Séc. XVIII), História. Regional e Local -
Liliane Maria -História do Brasil Universidade do
(Século XIX), Universidade de
Fernandes Estado da Bahia, - - X -
-Brasil (século XX), Brasília, UnB,
Cordeiro Gomes UNEB, Brasil.
-História do Brasil Brasil. X
Contemporâneo e 2007 – 2009
1987 - 1991
Tópicos de História
Regional I e II
Identidades Regionais
e História Local (Pós-
Graduação)
Doutorado em
Educação e
Contemporaneidade
(UNEB, Brasil, 2015)
Mestrado em
Educação
(Universidade do
Quebec em
Chicoutimi, Canadá,
-História da Graduação em 2004)
Educação; Educação Pedagogia
Maria Geovanda e Sociedade; Política (Faculdade de Especialização em
X X
Batista Educacional; Filosofia de Supervisão
-História e Culturas Passos, FAFIPA, Educacional
Indígenas Brasil, 1988) (Universidade
Estadual de Montes
Carlos,
UNIMONTES, Brasil,
1994)
Especialização em
Linguagem e
Planejamento do
Ensino Superior
(FAFIPA, Brasil,
1989)
149
Doutorado em
andamento em
Estado e sociedade
-Teoria e Metodologia
(Universidade
da História;
-Teoria da história e Federal do Sul da
Graduação em Bahia, UFSB/2018)
Modernidade;
Márcio Soares História.
-Introdução à
Santos Universidade Mestrado em
Pesquisa Histórica;
Estadual do Sociologia X X
- Pesquisa Histórica:
Sudoeste da
Métodos e Técnicas I,
Bahia, UESB, (Universidade
II, III
Brasil. Federal de Alagoas,
-História Social:
1998 – 2002 UFAL, Brasil 2007)
definições e
historiografia (Pós-
Graduação) Especialização em
História Social do
Trabalho (UESB,
Brasil, 2003)
Doutorado em
andamento em
História
(Universidade
-Estudo de Federal da Bahia,
Antiguidade; UFBA/2018)
-Europa Medieval, Graduação em
-Europa Moderna I, II, História Mestrado em História
Raiza Cristina - Europa – Século XX; (Universidade (Universidade
X - - - X
Canuta Da Hora - Tópicos Especiais de Federal da Bahia, Federal da Bahia,
Estudo em África I, II, UFBA, Brasil, UFBA/2015)
III; 2011)
-História e Cultura Especialização em
Afro- Brasileira e Estudos Étnicos e
Indígena Raciais: identidades
e representação
(Instituto Federal da
Bahia, IFBA, Brasil,
2019)
150
Doutorado em
Tratamento de
Graduação em
Informação Espacial
Geografia
(PUC, 2015)
(Fundação
Comunitária do
Mestrado em
Ensino Superior
Tecnologia
de Itatibira,
Ambiental
FUNCESI,
(Faculdade
Brasil,1997)
Aracruz/2009)
- Laboratório de
Graduação em
Ensino de História III, Especialização em
Yolanda Pedagogia e
IV, V, VI, VII Metodologia do - x - X -
Aparecida de Ciências Sociais
Ensino do Ensino
Castro Almeida (Universidade
- Epistemologia e Superior
Metropolitana de
Didática (União Educacional
Santos, UNIMES,
de Brasília - DF/
Brasil, 2014)
1999)
Graduação em
Especialização em
Letras
Psicopedagogia
(Universidade
Clínica e Institucional
Metropolitana de
(Faculdades
Santos, UNIMES,
Integradas
Brasil, 2017)
Simonsen, FIS,
Brasil, 1998)
Fonte: Colegiado do Curso de História – Campus X
Apresentação GOMES, Ariosvaldo A.. Conhecimento: uma diversidade de saberes que devem ser refletidos
de Trabalho diariamente. 2018.
Ariosvaldo Alves
GOMES, Ariosvaldo A.; SENA, Ana Odália V. SANTANA, Gean Paulo G. Comunidades de Saberes,
Gomes Capítulo de
Meio Ambiente e Práxis Pedagógicas: uma relação epistêmica. Campinas - SP: Pontes Editores,
livro
2022, v.1, p. 84-97.
151
GOMES, Ariosvaldo A.; BESSA, Guilhermina E. . O Estágio Curricular Supervisionado em Espaços
não Escolares: discussões e desafios para o curso de História no Campus X - UNEB. In: Cristiane
Gomes Ferreira; Jorge Luiz Fortuna; Liziane Martins. (Org.). Educação e Desenvolvimento: diferentes
perspectivas. Campinas - SP: Pontes Editores, 2017, v.4, p. 65-82.
Entrevistas,
mesas
GOMES, Ariosvaldo A.; REIS, Minervina Joseli E. . VII Seminário de Iniciação Científica e Inovação
redondas,
Tecnológica do Território Extremo Sul da Bahia - VII SICTEXBA. 2017. (Programa de rádio ou
programas e
TV/Mesa redonda).
comentários na
mídia
GOMES, Ariosvaldo A.; SENA, Ana Odália V. SANTANA, Gean Paulo G. Comunidades de Saberes,
Publicação de
Meio Ambiente e Práxis Pedagógicas: uma relação epistêmica. Campinas - SP: Pontes Editores,
Livro
2022.
Texto em jornal GOMES, Ariosvaldo A. Jornal Alerta. Jornal Alerta, Teixeira de Freitas - BA. 2018.
e revista
GOMES, Ariosvaldo A.; Batista, Adriana S. Ferreira, M. Juscilene L. Anais do II Seminário de Estágio
Supervisionado Estágio, Docência e Sociedade: Perspectivas para a Profissionalização 2017
Trabalho (Comissão Organizadora).
Técnico
GOMES, Ariosvaldo A. Iniciação Científica e Metodologia da Pesquisa na Formação Docente. 2018.
(Oficina Pedagógica.
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
SANTOS, Aline S.; SANTOS, Carlos H. A. ; BESSA, Décio . Representação de agentes sociais
em notícias de Brumado (BA) e Barrocas (BA) sobre situação de rua. 2021.
SANTOS, Carlos H. A.; SANTOS, Aline S.; BESSA, Décio . Análise interdiscursiva em notícias
referentes à situação de rua nos municípios baianos: Araci e Guanambi. 2021
ILVA, Samara O. ; PATEZ, Danilo Ribeiro ; BESSA, Décio . Situação de rua: escolhas lexicais
em notícias de cidades do Rio Grande do Sul e de Alagoas. 2021
BESSA, Décio; SILVA, Samara O. Situação de rua no Rio Grande do Sul (Brasil): uma Análise de
Discurso Crítica. 2017.
BESSA, Décio; SATO, Denise T. B. . Categorias de análise. In: SATO, D. T. B.; MELO, I.;
BATISTA JÚNIOR, J. R. L.. (Org.).Análise de discurso crítica para quem não é linguista:
introdução aos estudos de Norman Fairclough. 1ed.São Paulo: Parábola, 2018, v. 1, p. 124-157.
BESSA, Décio; OLIVEIRA, Samara . Marcas intertextuais em notícias sobre situação de rua no
Rio Grande do Sul. In: ALVES, Gissele; LIRA, Luciane Cristina Eneas; MENDES, Raquel Sena.
(Org.). Discursos em Diálogos. 1ed.Campinas: Pontes,2018, v. 1, p. 235-248.
152
Capítulo de BESSA, Décio. Análise de discurso crítica: história e perspectivas. In: KALLARRARI, Celso;
Livro BESSA, Décio; PEREIRA, Aline S.. (Org.). Estudos linguísticos e formação docente.
1ed.Campinas: Pontes, 2016, v. 1, p. 115-141.
153
BESSA, Décio; SANTOS, Aline S. ; PENITENTE, Natália P. ; SANTOS, Carlos H. A. . Discurso e
Situação de Rua na Bahia: interdiscursividade em notícias de Teixeira de Freitas, Salvador e
Juazeiro. In: VII Colóquio e II Instituto da Associação Latino-Americana de Estudos do Discurso
? ALED-Brasil, 2018, Brasília - DF. Caderno de Resumos do VII Colóquio e II Instituto da
Associação Latino-Americana de Estudos do Discurso ? ALED-Brasil, 2018. v. 1. p. 74-75.
BESSA, Décio; SANTOS, Aline S. ; PENITENTE, Natália P. ; SANTOS, Carlos H. A. .
Intertextualidade em notícias sobre Situação de Rua em Porto Seguro, Seabra e Malhada (BA).
In: II Workshop em Linguística Textual, 2018, Vitória - ES. Caderno de Resumos do II Workshop
em Linguística Textual, 2018. v. 1. p. 2-2.
SANTOS, Aline S. ; BESSA, Décio . Discurso e situação de rua no Território de Identidade
baiano: Costa do Descobrimento. In: XXII Jornada de Iniciação Científica, 2018, Salvador ? BA.
Anais da XXII Jornada de Iniciação Científica: 35 anos de UNEB -construindo uma Universidade
inclusiva e popular. Salvador ? BA: EDUNEB, 2018. v. 1. p. 521-521.
SANTOS, Carlos H. A. ; BESSA, Décio . Discurso e situação de rua no Território de Identidade
baiano: Chapada Diamantina. In: XXII Jornada de Iniciação Científica, 2018, Salvador ? BA.
Anais da XXII Jornada de Iniciação Científica: 35 anos de UNEB -construindo uma Universidade
inclusiva e popular. Salvador ? BA: EDUNEB, 2018. v. 1. p. 522-522.
PENITENTE, Natália P. ; BESSA, Décio . Discurso e situação de rua no Território de Identidade
baiano: Velho Chico. In: XXII Jornada de Iniciação Científica, 2018, Salvador ? BA. Anais da
XXII Jornada de Iniciação Científica: 35 anos de UNEB -construindo uma Universidade inclusiva
e popular. Salvador ? BA: EDUNEB, 2018. v. 1. p. 523-523.
SANTOS, Aline S. ; BESSA, Décio ; ANDRADE FILHO, R. B. ; SANTOS, Carlos H. A. . Situação
de Rua na Bahia: escolhas lexicais em notícias de Brumado, Irecê e Juazeiro. In: III Encontro
Nacional Discurso, Identidade e Subjetividade ? ENDIS, 2020, Teresina - PI. Anais do III
Encontro Nacional Discurso, Identidade e Subjetividade ? ENDIS. Teresina - PI: EDUFPI ?
Editora da Universidade Federal do Piauí, 2020. v. 1. p. 29-37
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
154
CARVALHO, G. R.. Orquestrando Futuros OrFs/2018. 2017.
CARVALHO, G. R.. 2°Colóquio Nacional de Educação Musical/2017. 2017.
CARVALHO, G. R.. Orquestrando Ressocializações - ORES/2018. 2017.
CARVALHO, G. R.. Relatório Técnico Anual de Atividades do ICE/2017. 2018.
Tipo de
Docente
Produção Local Publicação
LIMA, JOARA PORTO DE AVELAR ; BESSA, G.E. . ENTRE O IDEAL E O REAL: As políticas
públicas e a formação de professores para a autonomia na educação de surdos. In: JOARA
PORTO DE AVELAR LIMA; GUILHERMINA ELISA BESSA DA COSTA. (Org.). AUTONOMIA:
Atuação do educador em diferentes contextos. 1ed.CURITIBA - PARANÁ: EDITORA: CRV, 2018,
v. 1000, p. 1-246.
155
BESSA, G.E.. A EDUCAÇÃO EM DIFERENTES CONTEXTOS, EM ESPAÇOS NÃO-FORMAIS
E AS EXPERIENCIAS DE ESTAGIO SUPERVISIONADO: ROMPENDO OS LIMITES DA SALA
DE AULA. In: IX COLOQUIO INTERNACIONAL - EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE-
EDUCONSE, 2017, SÃO CRISTOVÃO - SE. IX EDUCONSE. SÃO CRISTOVÃO - SE:
EDUCON, 2017. v. 11. p. 1-8.
BESSA, G.E.; CORREIA, PATRICIA CARLA DA HORA . PROGEI - PROGRAMA DE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA/ INCLUSIVE EDUCATION PROGRAM. In: X WORLD CONGRESS
ON COMMUNICATION AND ARTS, 2017, SALVADOR. X WCCA. PORTUGAL: COPEC, 2017.
v. 10. p. 137-141.
BESSA, G.E.; BRITO, E. N. ; BOMFIM, L. . SCHOOL INCLUSION IN THE INFORMATION
SOCIETY: AND CHALLENGES IN THE ART OF EDUCATION. In: X WORLD CONGRESS ON
COMMUNICATION AND ARTS, 2017, PORTUGAL. X WCCA-WORLD CONGRESS ON
COMMUNICATION AND ARTS. PORTUGAL: COPEC, 2017. v. 10. p. 23-26.
BESSA, G.E.. 'INTER' AÇÃO ENTRE SONS, IMAGENS E MOVIMENTO: Relação entre o
brincar e a cultura midiática. In: VIII ENCONTRO DE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE -
ENELUD/ENCONTRO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE - EINELUD, 2017,
SALVADOR. ANAIS ENCONTRO DE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE -ENELUD/ENCONTRO
INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO E LUDICIDADE - EINELUD. SALVADOR: EDUFBA,
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I Encontro Internacional de Educação e Ludicidade. SALVADOR-BAHIA: EDUFBA, 2017. v. 1.
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BESSA, G.E.. A importância da formação lúdica de professores universitários: Caminhos e
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BESSA, G.E.; BRITO, E. N. . Práticas socioeducativas em contextos de diversidade para a
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BESSA, G.E.. Modelagem 3D como ferramenta de divulgação acerca da biodiversidade de
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(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
BESSA, G.E.. As políticas de inclusão e as propostas educacionais para a educação de surdos:
Resumo
educar para a diversidade. 2017. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
BESSA, G.E.. A valorização da diversidade e das manifestações culturais no departamento de
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BESSA, G.E.. Intervenção pedagógica em espaços não escolares: SINTREXBEM. 2017.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
BESSA, G.E.. Uma experiência de estágio em espaços não-escolares na associação Pestalozzi
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BESSA, G.E.. O ensino do componente curricular Libras na modalidade semipresencial e a
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(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
BESSA, G.E.. PARECER EM PROCESSOS DE INCENTIVO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA-
CONSEPE. 2021.
BESSA, G.E.. RELATÓRIO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 2021.
BESSA, G.E.. PARECER EM PROCESSOS DE INCENTIVO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA-
CONSEPE. 2020.
BESSA, G.E.. RELATÓRIO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 2020.
BESSA, G.E.. PARECER EM PROCESSOS DE INCENTIVO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA-
Trabalho
CONSEPE. 2019.
Técnico
BESSA, G.E.. RELATÓRIO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 2019.
BESSA, G.E.. PARECER EM PROCESSOS DE INCENTIVO A PRODUÇÃO CIENTÍFICA-
CONSEPE. 2018.
BESSA, G.E.. RELATÓRIO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. 2018.
BESSA, G.E.. PARECER DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA: A REPRESENTAÇÃO DO
MOVIMENTO DOS POSSEIROS DE COTAXÉ NA OBRA LITERÁRIA DE ADILSON VILAÇA.
2018.
Produção BESSA, G.E.. Libras: a arte de ser comunicar com as mãos e com as expressões faciais. 2017
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157
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de Trabalho/Comunicação).
FONSECA, Halysson Gomes. 'A formalidade é muito útil e evita todos os descaminhos':
Estrutura e Dinâmica da Intendência da Marinha da Bahia (1770-1808)). 2017. (Apresentação
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FONSECA, Halysson Gomes. A Intendência da Marinha e Armazéns Reais no Arsenal da
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Trabalho
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completo
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Mossoró: EDUERN, 2018. v. 1. p.
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FONSECA, Halysson Gomes.. A intendência da marinha e armazéns reais no arsenal da Bahia:
aspectos políticos e econômicos (1770-1808). In: VII Encontro Internacional de História
Resumo Colonial: Espaços Coloniais: domínios, poderes e representações, 2018, Natal. aderno de
Resumos do VII Encontro Internacional de História Colonial.. Mossoró: EDUERN, 2018. p. 168-
168.
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
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Artigos
superior no estado da Bahia. JORNAL DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS, v. 14, p. 01-21, 2020.
publicados em
SOUSA, J. P.; GANGA, F. P. . A possibilidade do novo: o conceito de natalidade em Hannah
Periódicos
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Paisagens de sentido: contemporaneidade, educação e subjetividade. Junior, Arnaud Soares
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Capítulo de Andrade (Orgs.). Curitiba: EDITORA CRV,2019.
Livro SOUSA, J. P.; GANGA, F. P. . A CONDIÇÃO HUMANA DA NATALIDADE EM HANNAH
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e Desenvolvimento: diferentes perspectivas. xxed.Campinas: Pontes, 2018, v. 04.
Anais eletrônicos - X Simpósio Internacional - O Estado e as Políticas Educacionais no tempo
presente. Universidade Federal de Uberlândia – UFU, Faculdade de Educação. 2021.
SOUSA, Joelson Pereira de; MOTA JUNIOR, A. M. . A mercantilização do ensino superior no
Brasil. In: XIII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, 2019, Aracajú. Anais
Trabalho Educonse 2019. Aracaju: UFS, 2019. v. 13. p. 108-119.
completos SOUSA, Joelson Pereira de; FERNANDES, D. D. . Ciência como método e pesquisa em
publicado em educação. In: X Jornada Nacional de Educação de Naviraí - UFMS, 2018, Naviraí - MS. ANAIS
anais de evento X Jornada Nacional de Educação da UFMS/CPNV -História do livro, da leitura e das práticas
Joelson Pereira de Sousa escolares na educação brasileira: os desafios do tempo presente?. Naviraí - MS: UFMS -
Campus Naviraí, 2018.
SOUSA, Joelson Pereira de. A crítica do método e a pesquisa em educação na
contemporaneidade. In: XXIV EPEN - Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste, 2018,
João Pessoa - PB. Anais das Reuniões Regionais da ANPED, 2018.
X Simpósio Internacional - O Estado e as Políticas Educacionais do Tempo Presente.
Faculdade de Educação - Universidade Federal de Uberlândia – UFU. 2021.
XXV EPEN - Reunião Científica Regional Nordeste da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-
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SOUSA, Joelson Pereira de; MOTA JUNIOR, A. M. . A mercantilização do ensino superior no
Brasil. XIII Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade. Universidade Federal de
Sergipe - UFS 2019.
Apresentação SOUSA, Joelson Pereira de. Totalitarismo e educação: as atuais reformas no sistema
de Trabalho educacional brasileiro. XVIII Encontro Nacional da ANPOF. Universidade Federal do Espírito
Santo – UFES, 2018.
SOUSA, Joelson Pereira de. A crítica do método e a pesquisa em educação na
contemporaneidade. XXIV EPEN - Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste.
Universidade Federal da Paraíba – UFPB. 2018.
SOUSA, Joelson Pereira de; FERNANDES, D. D. . Ciência como método e pesquisa em
educação. X Jornada Nacional de Educação da UFMS / CPNV. Universidade Federal do Mato
Grosso do Sul – UFMS, 2018.
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Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Universidade Federal de Minas
Gerais – UFMG, 2017.
SOUSA, J. P.. Totalitarismo e Educação: a atualidade do pensamento de Hannah Arendt. IX
Edição do Quintas Acadêmicas. Universidade do Estado da Bahia - Campus X, 2017.
Banca Examinadora de Concurso Público. Departamento de Educação / Campus X.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB. 2022.
Comissão Eleitoral para Coordenadores de Colegiado de Graduação. Departamento de
Produção Educação / Campus X. Universidade do Estado da Bahia – UNEB. 2022.
Técnica Banca de Seleção Discente. Monitorai de Ensino. Departamento de Educação / Campus X.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB. 2022.
Banca de Seleção Discente. Monitorai de Extensão. Departamento de Educação / Campus X.
Universidade do Estado da Bahia – UNEB. 2022.
Tipo de
Publicação
Docente Produção
159
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GONÇALVES, L. L.. EDUCAÇÃO INTERCULTURAL: INTERCÂMBIO ENTRE A UNIVERSIDADE
DO ESTADO DA BAHIA E A ALDEIA PÉ DO MONTE. In: I SEMINÁRIO NACIONAL DE
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PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA PARAÍBA, 2020, João Pessoa. Anais I
SEMINÁRIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR E MOVIMENTOS SOCIAIS DO
CAMPO/ENCONTRO DE PESQUISAS E PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO DA PARAÍBA.
João Pessoa: Editora da UFPB, 2020. p. 1757-1761
Trabalhos GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . ESQUECIMENTO, MEMÓRIA E
Completos
REPRESSÃO EM 'TROCA D'ARMAS' NA VOZ FEMINISTA DE LUISA VALENZUELA. In:
CONGRESSO INTERNACIONAL ABRALIC 2018 ?Circulação, tramas & sentidos na
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GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . VELHICE, GÊNERO E
INVISIBILIDADE SEGUNDO CLARICE LISPECTOR: UMA VIAGEM A PETRÓPOLIS. In: XV
Congresso Internacional da ABRALIC, 2017, Rio de Janeiro. Anaiseletrônicos do XV Congresso
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SOUZA, E. A. M. ; GONÇALVES, L. L. ; OLIVEIRA JUNIOR, G. B. . Feminismo Decolonial para
o Extremo Sul da Bahia. In: I Seminário Regional de Ensino e Relações Étnico-Raciais, 2019,
Resumo
Teixeira de Freitas. Mulheres, Culturas e Políticas: Diálogos interseccionais, memória, poder e
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resistências no sul baiano - I Seminário Regional de Ensino e Relações Étnico-Raciais. Porto
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REPERCUTIR: LUCAS E A ORQUESTRA DOS PRAZERES. In: Congresso Brasileiro de
Resumo Pesquisadores(as) Negros(as), 2020, Curitiba. Caderno de resumos XI COPENE - Negras
escrevivências, interseccionalidades e engenhosidades. Curitiba: Associação Brasileira de
Pesquisadores(as) Negros(as), 2020.
GONÇALVES, L. L.. EDUCAÇÃO INTERCULTURAL: INTERCÂMBIO ENTRE A UNIVERSIDADE
DO ESTADO DA BAHIA E A ALDEIA PÉ DO MONTE. 2019. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
GONÇALVES, L. L.; PRAZERES, R. . SONORIDADES NO POEMA ?EXPOSTA? DE MEL
DUARTE. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
GONÇALVES, L. L.. A VALORIZAÇÃO DA MULHER. 2018. (Apresentação de
Apresentação Trabalho/Conferência ou palestra).
de trabalho GONÇALVES, L. L.. O CUIDADO À SAÚDE DA MULHER NEGRA NO MUNICÍPIO DE
ITAMARAJU/BA. 2018. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . Esquecimento, memória e
repressão em 'Troca d'Armas' na voz feminista de Luisa Valenzuela. 2017. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
Lilían Lima Gonçalves
GONÇALVES, L. L.; MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adelia Maria . VELHICE, GÊNERO E
dos Prazeres
INVISIBILIDADE SEGUNDO CLARICE LISPECTOR: UMA VIAGEM A PETRÓPOLIS. 2017.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
160
GONÇALVES, L. L.. Minicurso Literatura e Música. 2017. (Curso de curta duração
ministrado/Especialização).
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
SANTOS, Elzicléia Tavares dos (Org.) ; GUND, Ivana Teixeira Figueiredo (Org.) ; GOMES,
Livro Liliane Maria Fernandes Cordeiro (Org.) . Educação e desenvolvimento: Literaturas,
sociabilidades e tecnologias digitais. 1. ed. Campinas: Pontes Editores, 2019. v. 5. 305p .
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. “TERRA DE TECER SABERES E FAZERES:
REMANESCENTES QUILOMBOLAS DE HELVÉCIA - BAHIA”. In GOMES, Ariosvaldo A.;
SENA, Ana Odália V. SANTANA, Gean Paulo G. Comunidades de Saberes, Meio Ambiente e
Práxis Pedagógicas: uma relação epistêmica. Campinas - SP: Pontes Editores, 2022, v.1
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Dimensões de sociabilidade no Extremo Sul da
Bahia (1960/1980): Violências em progresso. In: SANTOS, Elzicléia Tavares dos; GUND, Ivana
Capítulo de Teixeira Figueiredo; GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. (Org.). Educação e
Livro desenvolvimento: Literaturas, sociabilidades e tecnologias digitais. 1ed.Campinas:Pontes
Editores, 2019, v. 5, p. 149-168.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Compromisso da Irmandade da Imaculada
Conceição de Nossa Senhora - Prado - Bahia - 1903: uso de documento na tessitura do texto
da aula. In: Valci Vieira dos Santos; Maria Nalva Rodrigues de Araújo Bogo; Celso Kallarrari.
(Org.). Educação e desenvolvimento: Língua, Literatura e Formação. 1ªed.Campinas: Pontes
Editores, 2017, v. 3, p. 281-305.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Teixeira de Freitas – Bahia: Cicatrizes sociais
no tracejo de uma cidade em movimento (1970-2015) In XXII encontro regional de História
da ANPUH MG 2020 – História e produção do presente: narrativas, identidades, intermediações
e projetos, 2020, Viçosa- Minas Gerais. Anais do XXII encontro regional de História da ANPUH
MG 2020 – História e produção do presente: narrativas, identidades, intermediações e projetos.
Volume 2, p. 289-297 ISBN: 978-65-88863-15-2
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Imagens de um tempo violento em movimento:
Expansão das fronteiras agrícolas no Extremo Sul da Bahia na década de 1980. In: 30°
Trabalho
Simpósio Nacional de História - História e o futuro da educação no Brasil, 2019, Recife -
completo
Pernambuco. Anais do 30° Simpósio Nacional de História - História e o futuro da educação no
Brasil., 2019.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Violência escondida e legal: O processo de
aquisição de terras em Helvécia-Bahia para a implantação da eucaliptocultura (1980-2005). In:
XXIX Simpósio Nacional de História - contra os preconceitos: história e democracia, 2017,
Liliane Maria Fernandes Brasília - DF. Anais do XXIX Simpósio Nacional de História - contra os preconceitos: história e
Cordeiro Gomes democracia, 2017.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da Comissão Eleitoral, na condição de
representante docente, para o cargo de Coordenador(a) de Colegiado de Curso do DEDC/X,
vinculada ao Edital nº 035/2022
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino, referente ao componente curricular História do Brasil
Contemporâneo e Tópicos da História Regional I, do curso de Licenciatura em História. Edital
2022.1.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção para monitoria de
Extensão, do Projeto Conversê Cine Clube em Casa. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, edital 012/2022.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Processo de incentivo à produção científica do
professor Joelson Pereira Souza – UNEB – DEDC/X Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.
Trabalho
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
Técnico
para a monitoria de ensino - Edital 2021.2, referente ao componente curricular Laboratório de
Ensino de História V, do curso de Licenciatura em História.Colegiado de História,
UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção para monitoria de
Extensão do Projeto Conversê Cine Clube em Casa. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino - Edital 2021.2, referente ao componente curricular História do Brasil
(Século XX), do curso de Licenciatura em História. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção para monitoria de
Extensão do Projeto Conversê Cine Clube em Casa. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.
161
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção para monitoria de
Extensão no Programa Universidade Aberta a Terceira Idade (UATI). Universidade Aberta a
Terceira Idade, UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino - Edital 2021.1, referente ao componente curricular Tópicos
Especiais de Estudos em África I, do curso de Licenciatura em História Colegiado de História,
UNEB/DEDC/X, Teixeira de Freitas, 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino - Edital 2021.1, referente ao componente curricular História do Brasil
(Século XIX), do curso de Licenciatura em História Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Membro da banca de seleção do processo seletivo
para a monitoria de ensino - Edital 2021.1, referente ao componente curricular História do Brasil
- (Século XX), do curso de Licenciatura em História. Colegiado de História, UNEB/DEDC/X,
Teixeira de Freitas, 2021.
162
Liliane Maria Fernandes GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. TEIXEIRA DE FREITAS – BAHIA: Cicatrizes
Cordeiro Gomes sociais no tracejo de uma cidade em movimento(1970-2015). (Apresentação de
Trabalho/Comunicação no Simpósio temático “Pensar a cidade e o urbano – desafios em uma
perspectiva interdisciplinar” no XXII Encontro Regional de História da ANPUH MG 2020 –
História e produção do presente: narrativas, identidades, intermediações e projetos. 28 a 30 de
outubro – Universidade Federal de Viçosa –MG
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Imagens de um tempo violento em movimento:
Expansão das fronteiras
Agrícolas no Extremo Sul da Bahia na década de 1980. 2019. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Expansão das fronteiras agrícolas no Extremo Sul
da Bahia na década de
1980: memórias de um tempo violento. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Escritas a lápis: o aprender pela pesquisa na
Escola Comunitária Ideal -
Alcobaça - Bahia. 2019. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Emancipação da Mulher. 2018.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Biblioteca é cultural; preservação de patrimônio.
2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Cotas universitárias. 2018.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Anais do X Edição do Seminário de pesquisa e
extensão do extremo sul da Bahia –SEPEX / “Necropolítica e negacionismo: a nova cruzada
dos conservadores contra a ciência e a universidade”, / 08 a 12 de novembro de 2021, Teixeira
de Freitas, BA. p.119.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. ““FAZER PODE SER DESMONTAR”: República
do Café com Leite?”. UNEB, Newsletter DEDC/X, 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. “HIV: PRECISAMOS FALAR SOBRE ISSO”.
UNEB, Newsletter DEDC/X, junho 2021.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. PENA, Victor Augusto Lage. “Conversê Cine Clube
em Casa e sua parceria com o NUDES (UFSB)”. UNEB, Newsletter DEDC/X, outubro 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Conversê Cine Clube em Casa. Boletim
InforPROEX - nº 15, UNEB, outubro de 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. “TRANSCRIAÇÃO – POEMAS E CINEMA. E
Texto em Jornal SALVE DRUMMOND, SEMPRE!”. UNEB, Newsletter DEDC/X, Edição especial setembro 2020.
e Revista
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. PENA, Victor Augusto Lage. “Andanças do
Conversê Cine Clube em Casa”. UNEB, Newsletter DEDC/X, setembro 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. PENA, Victor Augusto Lage. EM CARTAZ:
CONVERSÊ CINE CLUBE EM CASA”. UNEB, Newsletter DEDC/X, julho 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. GLÓRIA, Priscila Santos da. HISTÓRIA E
PANDEMIAS: O surgimento da “Gripe Espanhola” (Brasil – 1918). UNEB, Edição especial
COVID 19, Newsletter DEDC/X, abril 2020.
GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. GLÓRIA, Priscila Santos da. HISTÓRIA E
PANDEMIAS: As consequências da “Gripe Espanhola” (Brasil, 1918).UNEB, Edição especial
COVID 19, Newsletter DEDC/X, abril 2020.
163
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
BATISTA, M. G.. Uma Itinerância Cabocla pelos (Des) Caminhos entre os Pataxó: ?Os
Índios e a Civilização' de Darcy Ribeiro (Aula Inaugural). 2022. (Apresentação de
Trabalho/Outra)
BATISTA, M. G.. Descolonizar a História, a Ciência e o Pensamento: Por uma 'Ecologia do
Saberes. 2020. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra)
BATISTA, M. G.. Educação Indígena. 2020. Apresentação de Trabalho/Conferência ou
palestra).
BATISTA, M. G.; BARBOSA, I. M. ; BARRETO, R. ; SILVA, E. C. . A Função Social da
Universidade ? Antes- Durante e Depois da Pandemia. 2020. (Apresentação de
Trabalho/Seminário)
BATISTA, M. G.; BERNARDO, A. S. S. ; TUXA, F. S. M. ; MARTINS, M. A. M. ; OLIVEIR, I.
Apresentação V. . Pele é linguagem e a leitura é toda minha.. 2020. (Apresentação de
Maria Geovanda Batista
de Trabalho Trabalho/Seminário)
BATISTA, M. G.. Roda de Abertura do Canal do CEPITI no YouTube: ?Kijémi da Zabelê?.
2020. (Apresentação de Trabalho/Seminário).
BATISTA, M. G.; AWANUK, A. ; OLIVEIRA, J. ; OTTONI, K. . 1º Ciclo de Debates do LVCH
UNEB Campus X: Debate #9 - 'Educação Indígena'. 2020. (Apresentação de
Trabalho/Seminário).
BATISTA, M. G.. Comissão Organizadora. Coletânea Educação e Desenvolvimento:
Conhecimentos, diversidade e culturas subalternizadas. 2020.
BATISTA, M. G. Comissão Científica. Extensão Universitária & Sociedade, Vol. II Ciência,
Tecnologias Sociais e Desenvolvimento Humano. 2020.
BATISTA, M. G.. Conferência de documento de referência sobre História e Cultura dos
Povos indígenas na Bahia. 2018. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra)
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
DA HORA, RAIZA CRISTINA CANUTA. Mãe preta, filhos mulatos, netos pardos: mulheres,
uniões consensuais e mobilidade social na América Portuguesa escravista (Salvador,
segunda metade do século XVIII). In: Sheila de Castro Faria; Adriana Dantas Reis. (Org.).
MULHERES NEGRAS EM PERSPECTIVA Identidades e experiências de escravidão e
Capítulo de liberdade no espaço atlântico (séculos XVII-XIX). 1ed.Feira de Santana: EDUEFS, 2021, v.
Livro 1, p. 119-136.
HORA, R. C. C.. AFRICANOS E SUAS REDES DE SOCIABILIDADE NA CIDADE DA BAHIA
SETECENTISTA: O CASO DO CAPITÃO FRANCISCO PARREIRA. In: Elzicléia Tavares dos
Santos; Ivana Teixeira Figueiredo Gund ; Liliane Maria Fernandes Cordeiro Gomes.. (Org.).
Educação e Desenvolvimento: sociabilidades e tecnologias digitais. 1ed.Campinas - São Paulo:
Pontes Editores, 2019, v. 5, p. 133-148.
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Resenha: Escravos vão à justiça na Bahia
setecentista. AFROASIA, v. 59, p. 333-337, 2019.
SOARES, CARLOS EUGÊNIO LÍBANO2017SOARES, CARLOS EUGÊNIO LÍBANO ; DA
HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA . African mothers in the city of Bahia, 1734-99. Women's
Artigo History Review, v. 28, p. 1-17, 2017.
Raiza Cristina Canuta da DA HORA, RAIZA CRISTINA CANUTA2017 DA HORA, RAIZA CRISTINA CANUTA.
Hora ESCRAVIDÃO, COR, GÊNERO E MOBILIDADE SOCIAL: A TRAJETÓRIA DE ANTONIA
GOMES NA CIDADE DA BAHIA SETECENTISTA. INTERFACES CIENTÍFICAS - HUMANAS
E SOCIAIS, v. 6, p. 175, 2017.
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. 'Mulheres, Protagonismo e a Diáspora Atlântica -
Alforrias e relações de gênero (Salvador, meados do setecentos). 2022. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
164
HORA, R. C. C.. Potencialidades do álbum ?Território Conquistado? de Larissa Luz na
promoção de uma educação antirracista. 2021. (Apresentação de Trabalho/Conferência
ou palestra).
HORA, R. C. C.. Tereza de Benguela e seu legado. 2021. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
HORA, R. C. C.. Relações Raciais em Darcy Ribeiro. 2021. (Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Maternidade e alforrias na Cidade da Bahia
setecentista. 2020. (Apresentação de Trabalho/Comunicação).
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. 2 de julho: Guerra da independência da Bahia. 2020.
(Apresentação de Trabalho/Outra).
Apresentação DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Miscigenação e Cultura do Estupro. 2020.
de Trabalho (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).
DA HORA, RAIZA CRISTINA CANUTA. Por uma educação antirracista. 2020. (Apresentação
de Trabalho/Conferência ou palestra).
HORA, R. C. C.. Maternidade africana na Cidade da Bahia no século XVIII. 2019.
(Apresentação de Trabalho/Simpósio).
HORA, R. C. C.. ?Os bens que possuo foram adquiridos com o meu trabalho, indústria e
serviços?: A trajetória do africano Inácio da Trindade na Cidade da Bahia setecentista.. 2018.
(Apresentação de Trabalho/Comunicação).
HORA, R. C. C.. Aspectos da trajetória de uma jovem professora negra na Universidade. 2018.
(Apresentação de
Trabalho/Conferência ou palestra).
HORA, R. C. C.. Africanos libertos na Cidade da Bahia setecentista. 2018. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação).
DA HORA, RAÍZA CRISTINA CANUTA. Escravidão no continente africano e no Brasil
escravista no livro didático de História. In: V Encontro Estadual de Ensino de História -
ANPUH-BAHIA, 2019, Eunápolis. V Encontro Estadual de Ensino de História - ANPUH-
BAHIA, 2019. p. 1-7.
HORA, R. C. C.. Nossa Senhora da Penha de Itapagipe: Nota sobre modelos familiares na
Bahia na segunda metade do século XVIII. In: VII Encontro Estadual de História - 'Diálogos da
História' -ANPUH-BA, 2014, Cachoeira - São Felix. VII Encontro Estadual de História - Diálogos
da História. Cachoeira: UFRB, 2014. p. 1-1804.
Tipo de
Docente Local Publicação
Produção
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RODRIGUES, E. S. ; ALMEIDA, Y. A. C. . Os educandos do Colégio Estadual Professor
Rômulo Galvão residentes no campo: Acesso às tecnologias de informação e comunicação.
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FerreiraL. da C ; VieiraY. A. de C. A. . Diretrizes Curriculares da Educação Infantil: da
teoria à prática pedagógica. Análise (saúde e educação em revista), v. 39, p. 1-7, 202
APARECIDA DE CASTRO ALMEIDA VIEIRA, YOLANDA; BULLERJHANN MARASSATTI,
LORAN . A POLARIZAÇÃO
ENTRE A LEI Nº 13.146/2015 E O COTIDIANO ESCOLAR: UMA ANÁLISE DA
MATERIALIZAÇÃO DO DIREITO À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA.
SODEBRÁS, v. 14, p. 4-8, 2019.
166
registrar insuficiências, a fim de aperfeiçoar o processo acadêmico e a
qualidade do ensino oferecido aos discentes;
b) Avaliar as tarefas acadêmicas em suas dimensões de ensino, pesquisa,
extensão e gestão, visando seu aprimoramento por meio da construção de
sinergias;
c) Estabelecer diálogos e compromissos com a comunidade acadêmica, visando
explicitar as diretrizes do projeto pedagógico e possibilitar reformulações
necessárias ao curso.
De acordo com o que é preconizado nos objetivos básicos dessa avaliação e com
base nos resultados decrescentes alcançados pelos discentes do curso de Licenciatura
em História do Campus X, fica sinalizada a necessidade de repensar práticas
pedagógicas, bem como a condução do currículo do curso, através da realização de
seminários de avaliação interna, com o objetivo de mapear as oportunidades de
melhorias e assim mudar esse cenário para o próximo ENADE. Docentes e discentes
têm consciência na necessidade de avançar nesta avaliação, por isso, uma das razões
para a proposição deste novo currículo é, justamente, buscar o aperfeiçoamento e a
melhor integração entre os núcleos de formação de nosso curso. Vale constar também,
a necessidade de ampliação do quadro de vagas para professores efetivos do colegiado,
através da abertura de concurso público para suprir as lacunas em algumas áreas de
conhecimento que ainda não contam com professores habilitados.
Por fim, o curso de Licenciatura em História do Campus X cumpre relevante papel
social na região do Extremo Sul ao formar professores para atuarem no Ensino
Fundamental e Médio, e, por isso, tem se firmado como o mais importante centro de
formação de professores em História da região. Embora, diante do cenário apontado
pelos indicadores do ENADE seja urgente a condução de momentos reflexivos com a
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comunidade acadêmica do curso, a fim de estabelecer estratégias que possam melhorar
os índices avaliativos.
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