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EIXO DE CARGA

COMPONENTE CURRICULAR ÁREA


FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA

Conhecimentos 1º 60
INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO BRASIL BRASIL
científico culturais
- CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda aspectos históricos relevantes que permitam compreender a formação histórica da sociedade brasileira
com ênfase na diversidade regional e nos diferentes enfoques da historiografia baiana, brasileira e mundial. A
partir da valorização das diversidades, numa perspectiva da etnia e do gênero, enfoca o estudo das populações
indígenas, o processo de colonização portuguesa e os diferentes conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais
e ideológicos, enfatizando a questão da escravidão e a resistência negra e indígena até o último quartel do século
XVI. Discute relações estabelecidas com o meio ambiente impetradas pelo modelo colonizador. Investiga o trato
com as crianças no processo de colonização.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Diferentes concepções de história.


2. Contexto da Europa na Idade Moderna: - Problemas e abordagens (Etnocentrismo/ Eurocentrismo).
3. Formação do Brasil Colonial: Como se pensou a formação colonial brasileira?
4. Conquista e colonização da “América Portuguesa”.
5. Os Nativos no Brasil – conflitos e resistências.
6. Organização administrativa da colônia Brasil.
7. Escravidão africana – conflitos e resistências.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul: Séculos XVI e XVII.
São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

DEL PRIORE, Mary (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2004.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. São Paulo: Global, 2006.

MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Um banquete no Trópico. Vol 1. São Paulo: Ed. Senac,
2004.

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2001.

PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo: Companhia da Letras, 2011.

SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.

SCHWARCZ, Lilia M., GOMES, Flávio (Orgs). Dicionário da escravidão e liberdade – 50 textos críticos. São

EMENTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA


Colegiado de História
Departamento de Educação - Campus X
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Telefone: (71) 9 9649-9558
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Paulo: Companhia das Letras, 2018.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ABREU, J., Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusc, 1988.

ANTONIL, André João. Cultura e Opulência no Brasil por suas Drogas e Minas. São Paulo: Melhoramentos,
1976.

DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das
Letras, 2019.

CUNHA, Manoela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

FIGUEIREDO, Luciano (Org.) História do Brasil para ocupados – os mais importantes historiadores apresentam
de um jeito original os episódios decisivos e os personagens fascinantes que fizeram o nosso país. Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2013.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
HISTÓRIA ANTIGA científico 1º BRASIL 60
culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a formação histórica das civilizações do Antigo Oriente, bem como seus modelos explicativos, elaborados
pela historiografia. Aborda os processos materiais, políticos e interculturais de constituição e desenvolvimento
histórico da Mesopotâmia, Egito Antigo, Império Persa. Estuda a formação histórica da Grécia e Roma Antiga.
Apresenta aspectos políticos e culturais, gregos e romanos, que formam a origem do pensamento ocidental. Articula
concepções divergentes sobre antiguidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Formação histórica das civilizações do Antigo Oriente.


2. Modelos explicativos sobre a antiguidade.
3. Desenvolvimento histórico da Mesopotâmia, Egito antigo e Império Persa: processos materiais, políticos e
interculturais.
4. Formação Histórica do Mundo Grego.
5. Roma Antiga: escravidão, economia, cultura e sociedade.
REFERÊNCIA BÁSICA

AQUINO, Rubim Santos Leão de; FRANCO, Denise de Azevedo; LOPES, Oscar G. P. Campos. História das
sociedades: das comunidades primitivas as sociedades medievais. Rio de Janeiro: 1980.

CASSON, Lionel. Sociedades do antigo oriente próximo. 4 ed. São Paulo: Ática, 2005.
FERREIRA, Olavo Leonel. Visita à Grécia Antiga. São Paulo: Brasiliense, 2003.

FINLEY, Moses I. Aspectos da antiguidade: descobertas e controvérsias. Rio de Janeiro: Edições 70, 1990.

FLOREZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade (Grécia e Roma). São Paulo: Brasiliense,
2004.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2006.

GIORDANI, Mario Curtis, História da Grécia. Petrópolis (RJ): Vozes, 2001.

PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 23 ed. São Paulo: Atual, 2006.


SCHWAB, Gustav. As mais belas histórias da antiguidade clássica: os mitos da Grécia e de Roma. São
Paulo: Paz e Terra, 1994
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRAUDEL, Fernand. Memórias do Mediterrâneo. Pré-História e Antiguidade. Rio de janeiro: Multi Nova, 1998.

BRIGHT, John. História de Israel. São Paulo: Paulus, 1976.

CASSON, Lionel. O Antigo Egito. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969.

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CARDOSO, Ciro F. S.; BOUZON, Emanuel, TUNES, Cássio M. de Melo. Modo de Produção Asiático. Rio de
Janeiro: Campus, 1990.

CARDOSO, Ciro Flamarion. A Cidade Estado Antiga. São Paulo: Ática, 1987.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação CONHECIMENTOS
PSICOLOGIA
Docente- FD 1º PEDAGÓGICOS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda as teorias psicológicas aplicadas na análise do processo educacional em contextos formais e não formais.
Discute as relações no processo de desenvolvimento humano, a partir do protagonismo docente e discente, com
vistas à fundamentação teórica da práxis educacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os diferentes objetos de estudo da psicologia: a alma, a mente e o comportamento humano.


2. O ser humano no seu processo sócio-histórico: mudanças e permanências.
3. A Psicologia no início do século XX: Piaget, Vigotski, Freud e Skinner.
4. A multideterminação dos fenômenos psicológicos.
5. A Psicologia e o estudo do comportamento como uma ciência natural e/ou social.
6. As contribuições das diferentes teorias para análise do processo educacional.

REFERÊNCIA BÁSICA

ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

COLINVAUX, D.; LEITE, L.B.; DELL’AGLIO, D.D. Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas atuais.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

LA TAILLE, Y de; OLIVEIRA, M.K. de; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. São Paulo: Summus, 1992.

VASCONCELOS, V.M.R. de; VALSINER, J. Perspectiva co-construtivista na Psicologia e na Educação. Porto


Alegre: Artes Médicas, 1995.

BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São
Paulo: Saraiva, 1999.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CASTORINA, J.A.; DUBROVSKY, S.(comp.). Psicologia, Cultura y Educación: perspectivas desde la obra de
Vygotsky. Buenos Aires: Noveduc, 2004.

COLL, Cesar, Palacios, J. e Marchesi, A. (org) Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da


Educação. Vol.2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

BARRY J. Wadsworth. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget. São Paulo. 1996.

VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (org.). Educação da Infância: história e política. Rio de Janeiro: DP&A,
2005.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação CONHECIMENTOS
SOCIOLOGIA
Docente- FD 1º PEDAGÓGICOS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a sociedade moderna, suas determinações concretas e interações sociais, suas estruturas e dinâmicas
sociais, à luz dos processos históricos. Aborda as dimensões sociais, econômicas, políticas e culturais da
realidade, a constituição e experiência de agentes sociais variados: classes sociais, grupos étnico-raciais, grupos
geracionais, grupos identitários. A partir do estudo das matrizes teóricas do pensamento sociológico, passando
pelas tendências da sociologia contemporânea, compreender e analisar a sociedade atual, com especial atenção
para temas como democracia, liberdade, direitos humanos, sustentabilidade ambiental, respeito às diversidades,
produção e consumo, ética e estéticas, crítica social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Um Duplo Advento: Da modernidade e do raciocínio sociológico.


2. A Teoria Sociológica Clássica.
3. O materialismo histórico de Karl Marx e a história da exploração do homem.
4. A escola Sociológica Francesa e a sociologia de Émile Durkheim.
5. A sociologia compreensiva de Max Weber.
Aspectos da Sociedade Contemporânea: direitos humanos, respeito às diversidades, sustentabilidade
ambiental.
REFERÊNCIA BÁSICA

ANDERSON, Perry. As origens da Pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1999.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho.
São Paulo: Cortez; Campinas: Ed. Unicamp, 2006.

CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP,
2008.

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.

HARVEY, David. Condição Pós-moderna. São Paulo: Loyola, 2011.

IANNI, Octávio. A sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido Comunista. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Ed. Brasiliense, 2000.

QUINTANERO, Tânia, BARBOSA, Maria L. O. e OLIVEIRA, Márcia O. Um toque de clássicos: Durkheim, Max e
Weber. Belo horizonte: UFMG, 2003.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social: encontros com o pensamento social clássico e
contemporâneo. São Paulo: Ed. Unesp, 1998.

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KUMAR, Krishan. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia. Das Letras, 2003.

OFFE, Clauss. Trabalho e Sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do
trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.

FREUND, Julien. Sociologia de Max Weber. Rio de janeiro: Forense, 1970.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação CONHECIMENTOS
PRODUÇÃO TEXTUAL
Docente - FD 1º PEDAGÓGICOS 30
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a leitura, compreensão e produção de textos, instrumentalizando o discente para o uso da leitura e escrita
nas práticas acadêmicas e sociais. Busca ainda entender as relações entre linguagem oral e escrita, as funções da
escrita, com enfoque em alguns tipos de escritas acadêmicas, como: esquema, resenha, resumo, fichamentos e
memorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Pressupostos teóricos: concepção de texto, linguagem e gramática.


2. As funções da escrita.
3. Noções elementares sobre sequência, gêneros, domínios e suportes textuais.
4. Processos mentais característicos do ato de ler: conhecimento linguístico.
5. Conhecimento textual.
6. Conhecimento de mundo: contexto situacional, inferências de pressupostos e subentendidos,
intertextualidade.
7. Condições de produção e recepção de textos do domínio acadêmico/científico, didático/pedagógico.
8. Organização temática dos textos.
9. Compreensão e produção dos seguintes gêneros textuais: esquema, resumo, memorial e resenha.
REFERÊNCIA BÁSICA

BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.

CRISTÓVÃO, Vera Lúcia Lopes; NASCIMENTO, Elvira Lopes. Gêneros textuais: teoria e prática II. Palmas, PR:
Kaygangue, 2005.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.

KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2013.

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,
2007.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Lívia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ, 2003.

DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2005.

FIORIN, J. L. Lições de Texto. Leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. Aspectos Cognitivos da Leitura. São Paulo: Pontes, 2008.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
LABORATÓRIO
Prática
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA I 1º DE ENSINO DE 60
Pedagógica- PP
HISTÓRIA
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a História e a orientação no tempo. Identidades e conhecimento histórico; História como conhecimento
científico; produção de saberes históricos na ciência e no senso comum; saberes históricos e saber histórico
escolar. A pesquisa como princípio do pensamento crítico, criativo e científico. Indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e práxis. Introdução das práticas extensionistas junto ao ensino de História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As múltiplas relações Espaço-Tempo e Conhecimento nas diferentes abordagens no campo da História.


2. Introdução ao processo de produção do conhecimento: teoria e método.
3. Saber histórico e saber histórico escolar.
4. A relação entre teoria e prática.
5. A pesquisa como eixo articulador do ensino.
REFERÊNCIA BÁSICA

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

BORGES, Vary Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 1993.

BLOCH, Marc. Apologia da História ou Ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

MACHADO, Nilton José. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática


docente. São Paulo: Cortez, 2011.

NASCIMENTO, Jairo Carvalho do; OLIVEIRA, Josivaldo Pires de; GUERRA FILHO, Sérgio Armando Diniz. Bahia:
ensaios de história social e ensino de história. Salvador: EDUNEB, 2014

SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2011,
p. 55-69.

GARCIA, Regina leite (org.). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. São
Paulo: Cortez, 2001.

GUARINELLO, Noberto Luiz. História científica, história contemporânea e história cotidiana. In: Revista Brasileira
de História. São Paulo: v. 24, n.48, 2004, p. 13-38.

JENKINS, Keith. O que é história? In:. A História repensada. São Paulo: Contexto, 2000.

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MONTEIRO, Ana Maria; RALEJO, Adriana (Orgs.). Cartografias da Pesquisa em Ensino de História. Rio de
Janeiro: Mauad X, 2019.

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METODOLOGIA DO TRABALHO Formação CONHECIMENTOS
CIENTÍFICO
Docente- FD 1º PEDAGÓGICOS 30

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Reflete a ciência, o senso comum, a natureza do conhecimento científico e sua relação com outros tipos de
conhecimento. Estuda os fundamentos epistemológicos do conhecimento e conceitos básicos da metodologia
científica na educação. Desenvolvimento do raciocínio crítico-argumentativo. Discute e orienta o processo de
produção e difusão do conhecimento científico, observando e priorizando métodos e técnicas de pesquisa no âmbito
educacional, além da estrutura do Trabalho científico, conforme normas da ABNT. Apresenta e orienta as principais
modalidades de apresentação de textos técnicos e e científicos, observando os procedimentos na composição
desses trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O conhecimento científico
2. Fundamentos epistemológicos do conhecimento
3. Tipos de conhecimentos científico
4. Conceitos básicos da metodologia científica
5. Elementos da pesquisa científica
6. Produção e difusão do conhecimento científico
7. A pesquisa científica
8. Trabalhos acadêmicos e utilização das normas da ABNT.
9. Normas brasileiras:ABNT/NBR (Referências); NBR (Resumo); NBR (Citação).

REFERÊNCIA BÁSICA

BOOTH, Wayne C. ;COLOMB, Gregory G. ;WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2005.

ECO, Umberto. Como fazer uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996.

FREIRE,P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora,2001.87p.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ed. São Paulo: Altas, 2010.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Cultrix, 1976.

KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Editora Perspectiva, 1987[1952].

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e Relatório publicações e trabalhos científicos. 4ed. São Paulo: Atlas, 1992.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10ed. São Paulo: Martins Fontes,2001.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007.

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POPPER, Karl. A Lógica da pesquisa cientifica. São Paulo: Cultrix, 2013.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 10520:2002. Citaçõesem documentos.


Apresentação. Rio de Janeiro:ABNT,2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 14724:2005. Informação e


documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. Rio De Janeiro: ABNT, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6023:2002. Informação e


documentação. Referências. Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2018.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6028:2002. Informação e


documentação. Resumos. Procedimento. RiodeJaneiro: ABNT,2002.

BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.
5.ed.. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.

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Conhecimentos
HISTÓRIA DO BRASIL
científico 2º BRASIL 60
(SÉCULO XVIII)
culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a construção dos espaços político, administrativo, econômico, cultural e social do Brasil colonial no século
XVIII, evidenciando as relações de conflitos na lavoura açucareira e nas áreas de mineração. O processo de
expansão territorial, com destaque para a violência no trato com as questões ambientais, e a emancipação política
do Brasil. Problematiza aspectos ligados à ética e a estética no contexto de elaboração do falso fausto em cidades
mineradoras. Discute a exploração do trabalho de crianças e adolescentes na lavoura açucareira e em áreas de
mineração. Cotidiano e diversidade cultural, numa perspectiva de etnia e de gênero, nos diferentes espaços
coloniais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Introdução ao curso: Abordagem conceitual – Absolutismo, Mercantilismo, Iluminismo.


2. Brasil Colônia – século XVIII – Vida material.
3. Grande lavoura; Agricultura de subsistência - Mineração, Pecuária, Produções extrativas, Artes e Indústria,
Comércio, Vias de comunicação e transporte.
4. Organização social.
5. Administração, Vida social e política.
6. A pobreza no universo da economia mineradora do século XVIII.
7. O falso fausto.
8. Utilidade dos vadios.
9. Universo do poder.
10. Protagonistas da miséria.
11. A ideologia da malandragem.
12. A sociedade do açúcar.
13. Mundo do trabalho.
14. Relações de poder.
15. A expansão territorial.
16. Ordens religiosas.
17. Guerra dos Emboabas.
18. As monções. Conquistas e tratados.
19. Processo de emancipação política do Brasil.
20. Conjuração Mineira.
21. Conjuração do Rio de Janeiro.
22. Conjuração Baiana.
23. As monções. Conquistas e tratados.

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24. Processo de emancipação política do Brasil.
25. Conjuração Mineira.
26. Conjuração do Rio de Janeiro.
27. Conjuração Baiana

REFERÊNCIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Carlos. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.

DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.

FREITAS, Marcos Cezar de. História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.

HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da civilização Brasileira: a época colonial: do
descobrimento à expansão territorial. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil. 2003.

MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2003.

MELLO, Laura de. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Um banquete no Trópico. São Paulo: Ed. Senac, 2004.

PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.

SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade: São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.

SOUZA, Laura de Mello e; NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil, v.1: cotidiano e vida privada
na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Graal,
2004.

TAVARES, Luís Henrique Dias. Da sedição de 1798 à Revolta de 1824 na Bahia: estudos sobre a Sedição de 12
de agosto de 1798, o soldado Luís Gonzaga das Virgens, os escravos em 1798, Francisco Agostinho Gomes,
Cipriano Barata e Levante dos Periquitos. Salvador: São Paulo: UNESP, EDUFBA; 2003.

__________. História da Bahia. São Paulo: Salvador: UNESP, EDUFBA, 2001.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia. São Paulo: Edusc, 1988.

ANTONIL, André João. Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: Melhoramentos,
1976.

FIGUEIREDO, Luciano (org.) História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

FONSECA, Rodrigo Oliveira (org.) A Conjuração Baiana e os desafios da igualdade no Brasil. São Carlos,SP: Pedro
& João Editores, 2016.

FRAGOSO, João; BICALHO, Maria F. B.; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O antigo regime nos trópicos: a
dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

EMENTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA


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EIXO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA
FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
EUROPA MEDIEVAL científico 2º EUROPA 60
culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Aborda a herança clássica e a formação do Ocidente Medieval: transição socioeconômica, organização política,
diversidade cultural e visões de mundo. Estuda as concepções sobre a Idade Média. Romanos e “bárbaros”:
relações e confrontos. Formação e expansão da cristandade ocidental. Cultura pagã e espírito cristão. Suserania e
vassalagem. Economia feudal, vida material e cultura na Europa medieval. Pensamento, arte e tecnologia na
sociedade medieval. Cotidiano e relações de gênero.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A herança clássica e a formação do Ocidente Medieval: transição socioeconômica, organização política,


diversidade cultural e visões de mundo.

2. Como a Historiografia Contemporânea tem tratado o próprio conceito de Idade Média e quais as correntes
históricas que contribuíram para se repensar a Idade Média.
3. Os múltiplos processos migratórios.
4. A formação dos Reinos.
5. O mapa político do ocidente.
6. Movimentos / transformações demográfica / econômica e política.
7. As formas de trabalho na idade Média.
8. Trabalho servil, livre e assalariado.
9. Formas de dominação: a posse da terra e o Senhor Feudal.
10. Cultura e religião na Alta idade Média.
11. O cristianismo e os processos de evangelização no Ocidente.
12. Cultura popular, imaginário, representação; Grupos sociais e cotidiano.
13. Organização do Império Carolíngio.
14. As estratégias sócio-econômicas do mundo carolíngio.
15. Aliança entre os francos e o papado.
16. A idade Média do oriente: a Civilização Bizantina e Mulçumana.

REFERÊNCIA BÁSICA

ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo. São Paulo: UNESP, 2016.

FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: o nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.

GILSON, Etienne. A filosofia na idade média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

LE GOFF, Jacques. Em busca da idade média. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005.

_________. A civilização do Ocidente Medieval. Lisboa: EDUSC, 2005.

VEYNE, Paul. História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. S. Paulo: Cia das Letras, 2010.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANDRADE FILHO, R. Os Muçulmanos na Península Ibérica. São Paulo: Contexto, 1989.

ARRUDA, José Jobson de Andrade. História antiga e medieval. São Paulo Ática 1992.

DUBY, Georges. Senhores e camponeses. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

BRAUDEL, Fernand. A gramática das civilizações. Lisboa: Teorema, 1989.

BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio de
Janeiro: Zahar, 1990.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
AMÉRICA PRÉ-COLONIAL científicos 2º AMÉRICA 60
culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda as formações socioeconômicas, as organizações políticas, a diversidade étnico-cultural, tecnologias e as


condições ecológicas dos territórios antes da chegada dos europeus. Colonização e povoamento da “América”
pelos povos europeus: genocídio dos povos originários, imposições sócio-econômico-culturais, destruição
ambiental e reorganização socioeconômica. Colonização e resistência: metafísica, etnocentrismo, lutas e
alteridade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A América às vésperas da conquista: As formações socioeconômicas, as organizações políticas, a


diversidade étnico-cultural, tecnologias e as condições ecológicas.
2. América espanhola: destruição ambiental e reorganização socioeconômica.
3. Colonização e resistência: metafísica, etnocentrismo, lutas e alteridade.

REFERÊNCIA BÁSICA

BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo: da descoberta à Conquista, uma experiência
européia : 1492-1550 . 2. ed São Paulo: EDUSP, 2001.

FAVRE, Henri. A civilização Inca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

FIALHO, Nadia Hage (org.); HEREDIA, Edmundo A. (Org.). América Latina: educação, espaços culturais e
territorialidade. Salvador UNEB, 2003.

GIORDANI, Mario Curtis. História da América pré-colombiana: idade moderna II. 2.ed. Petrópolis (RJ): Vozes,
1997

ROJAS, Carlos Antonio Aguirre. América Latina: história e presente. Campinas, SP: Papirus, 2004.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial. Vol. 1, 2. São Paulo: Edusp; Brasília: Fund. Alexandre
Gusmão, 2004.

GENDROP, Paul. A civilização Maia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

PINSKY, Jaime (org). A História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2004.

SOUSTELLE, Jacques. Os Astecas na véspera da conquista espanhola. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

KAFKA, Franz; GUIMARÃES, Torrieri. América. São Paulo: Livraria Exposição do Livro, 1965.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação CONHECIMENTOS
ANTROPOLOGIA
Docente- FD 2º PEDAGÓGICOS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a construção do conhecimento antropológico: bases filosóficas. Noções fundamentais: homem, cultura e
sociedade. Diversidade cultural e etnocentrismo. A construção simbólica em diversos espaços sociais. Raça,
racismo, preconceito e identidade nacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A construção do conhecimento antropológico: bases filosóficas.


2. Noções fundamentais: homem, cultura e sociedade.
3. A complexidade biopsicossociocultural.
4. Diversidade cultural e etnocentrismo.
5. Indústria cultural.
6. A construção simbólica das representações sociais.

REFERÊNCIA BÁSICA

CASCUDO, Luis da Câmara. Civilização e cultura: pesquisas e notas de etnografia geral. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1983.

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2005

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

SKIDMORE, Thomas E; BARBOSA, Raul de Sá. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento
brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1989.

ULLMAN, Reinholdo Aloysio. Antropologia: o homem e a cultura. Petrópolis: Vozes, 1991.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Carlos. Identidade e Etnia. Construção da Pessoa e Resistência Cultural. São Paulo: Brasiliense,
1986.

CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.

DAMATTA, Roberto. O Ofício do Etnólogo, ou como ter antrophological blues. In: NUNES, Edson de Oliveira
(org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

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________. Digressão: a fábula das três raças, ou o problema do racismo à brasileira. Relativizando; uma
introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos FUNDAMENTAÇÃO
TEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIA I científicos 2º TEÓRICO- 60
culturais - CCC METODOLÓGICA
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a produção do conhecimento historiográfico e as condições de sua teorização (epistemologia da história):


objeto; método(s); fontes; cientificidade; principais correntes teóricas; campos intradisciplinares; contatos, trocas e
interdições interdisciplinares. Articula tempo, memória e experiência na formação da consciência histórica,
problematização do papel do historiador e perspectiva socioecológica da realidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Epistemologia da História: objeto, métodos e fontes;


2. Principais correntes teóricas;
3. Campos intradisciplinares;
4. Conciênscia histórica: tempo, memória e experiência;
5. O papel do historiador frente à realidade social.
REFERÊNCIA BÁSICA

BARROS, José D’Assunção. O Campo da História: especialidades e abordagens. 3ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2005.

BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru/SP: EDUSC, 2001.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989) – Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo:
UNESP, 1997.

CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

______. A Invenção do Cotidiano: artes de fazer. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

______. A cultura no plural. 4ed. Campinas: Papirus Editora, 2005.

PERROT, Michelle. . Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
1988.

REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.

SCHAFF, Adam. História e verdade. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANDEERSON, Perry. O fim da História: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Obras Escolhidas, vols. I,II e
III).

CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

CARDOSO, Ciro. Os métodos da história. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

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LE GOFF, Jacques et all. História: novos problemas; História: novas abordagens; História: novos métodos.
Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1961.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação CONHECIMENTOS
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE
Docente- FD 2º PEDAGÓGICOS 45
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a relação entre Educação e diversidade sociocultural. O papel da educação na estrutura social. Educação
e reprodução das relações sociais. Educação e contemporaneidade: globalização, empresariamento e a
virtualização da formação e do conhecimento. Aborda os principais problemas relacionado aos direitos humanos
no campo social, político, econômico e cultural.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Educação e diversidade sociocultural.


2. O papel da educação na estrutura social.
3. Educação e reprodução das relações sociais.
4. A crise permanente da educação.
5. Educação e diversidade sociocultural.
6. Representações sociais no contexto educacional.
7. Educação, discurso e poder.
8. Globalização, empresariamento e a virtualização da formação.
9. Educação e contemporaneidade: o dinamismo do sujeito.
10. As dimensões dos Direitos Humanos.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de estado. Rio de Janeiro: Graal, 1998.

BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

DAYRELL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

BOURDIEU, Pierre e PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Petrópolis: Vozes, 2013.

ENGUITA, Mariano Fernandes. A Face Oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989.

________. Educar em tempos Incertos. Tradução Maria de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

________. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

FOUCALT, Michel. Vigiar e Punir. São Paulo: Vozes, 2007.

GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2011.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2011.

FLORES, Joaquín Herrera. Teoria crítica dos direitos humanos. Direitos humanos como produtos culturais. São
Paulo: Lumen juris, 2009.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1994.

MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Método, 2014.

MESZÁRÓS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2016.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Prática LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA II Pedagógica - 2º DE ENSINO DE 60
PP HISTÓRIA

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Aborda o conhecimento histórico na escola e suas características; prática de investigação sobre a realidade
escolar no contexto do ensino da História. A noção de multiculturalidade para o saber histórico escolar.
Reconhecimento da educação inclusiva, valorizando a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, e de
faixa geracional. Discute os direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas
socioeducativas. Introdução das práticas extensionistas junto ao ensino de História.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O ensino de História no contexto escolar.


2. O potencial transformador do ensino de História.
3. Ensino de História e cidadania.
4. Análise da realidade do ensino de História nas escolas locais.
5. A noção de multiculturalismo para o ensino de História.
6. A educação inclusiva: diversidade étnico racial, de gênero, sexual, religiosa e de faixa geracional.
7. Os direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: História e Geografia. Brasília: Mec/Sef, 2000.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2003.

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio A; HUNTLEY, Lynn. Tirando a máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil. São
Paulo: Paz e Terra, 2000.

KABENGELE, Munanga. BRASIL Ministério da Educação. Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério
da Educação, 2005.

NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 2002.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. S. Paulo: Contexto, 2004.

ROCHA, José Cláudio. A reinvenção solidária e participativa da universidade: um estudo sobre redes de
extensão universitária no Brasil. Salvador: EDUNEB, 2008.

ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum
inclusiva. Brasília: Fortaleza, CE: Ministerio da Educação. Secretaria de Educação Especial, Universidade Federal
do Ceará, 2010

SMITH, Bonnie G. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru: EDUSC, 2003.

SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

AGUIAR, João Serapião de. Educação inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 2005.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todas feministas. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004.

GOMES, Nilma Lino; SILVA Petronilha Beatriz Gonçalves (Orgs.). Experiências étnico-culturais para a
formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 2017.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
HISTÓRIA DA BAHIA
científicos 3º BRASIL 60
(COLÔNIA E IMPÉRIO)
culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a construção dos espaços político, administrativo, econômico, cultural e social da Bahia colonial,
evidenciando as relações e conflitos da inserção da Bahia e Brasil no Antigo Sistema Colonial Português. Nestes
estudos evidencia-se conflitos gestados em razão do desrespeito as diversidades étnicas que contribuíram no
processo de desqualificação de seres humanos. Analisa transformações sociais, econômicas e culturais da Bahia
no período imperial. Estuda, resistências indígenas, negras e escravas, movimentos sociais rurais e urbanos,
aspectos da religiosidade, do trabalho, da família, do poder.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Abordagem conceitual: Antigo Regime, Império Português e Mundo Atlântico.


2. A Bahia no processo de construção do Império Português.
3. Organização política e administrativa – o poder na Bahia colonial: i poder metropolitano e o poder local.
4. Economia colonial – atividades econômicas, relações entre proprietários e trabalhadores.
5. Relações entre nativos e estrangeiros – acordos e conflitos.
6. A questão indígena.
7. Sociedade colonial – tentativas de estratificação social, resistências.
8. Holandeses no Brasil; a ocupação sitiada na Bahia.
9. A Independência do Brasil na Bahia. Cotidiano na Bahia colonial.
10. Religiosidade da Bahia.
11. Vida social, lazer, Histórias do amor.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.

AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Felipe de. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.

BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no recôncavo, 1780- 1860.
Rio de Janeiro: civilização brasileira, 2003.

BICALHO, Fernanda; FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Modos de governar: idéias e práticas políticas no império
português, séculos XVI-XIX. São Paulo: Alameda, 2007.

DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.

DIAS, Marcelo Henrique. Farinha, madeiras e cabotagem: a capitania de Ilhéus no antigo sistema colonial.
Ilhéus, BA: Editus, 2011.

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FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2004.

FREYRE, Gilberto. Casa Grande e senzala. São Paulo: Global, 2006.

LEAL, Maria das Graças de Andrade. MOREIRA, Raimundo Nonato Pereira. CASTELLUCCI JUNIOR, Wellington
(Orgs.) Capítulos de História da Bahia – novos enfoques, novas abordagens. São Paulo: Annablume, 2009.

MELLO, Laura de. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Cia das letras, 2011.

MOTA, Lourenço Dantas (org.). Introdução ao Brasil: um banquete no Trópico. Vol 1. São Paulo: Ed. Senac,
2004.

RISÉRIO, Antônio. Uma história da cidade da Bahia. 2ª ed. Rio de Janeiro; Versal, 2004.

SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (Orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das
Letras, 2018.

SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.

TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.

TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo: Salvador: UNESP, EDUFBA, 2001

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia; S. Paulo: Edusp, 1988.

BEHRENS, Ricardo Henrique B. A capital colonial e a presença holandesa 1624-1625. Dissertação de


Mestrado, Programa de Pós Graduação em História. Salvador: UFBA, 2004.

BRUNET, Luciano Campos. De Aldeados a Súditos: viver, trabalhar e resistir em Nova Abrantes do Espírito
Santo Bahia 1758-1760. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em História. Salvador: UFBA,
2008.

CANCELA, Francisco. DE PROJETO A PROCESSO COLONIAL: INDIOS, COLONOS E AUTORIDADES


RÉGIAS NA COLONIZAÇÃO REFORMISTA DA ANTIGA CAPITANIA DE PORTO SEGURO. (1763-1808). Tese
de doutorado. Programa de Pós Graduação em História. Salvador: UFBA, 2012. Capítulos 4, 5 e 6.

CANCELA, Francisco. Os índios e a colonização na capitania de Porto Seguro: Políticas indigenistas e


políticas indígenas no tempo do diretório pombalino. Jundiaí- SP: Paco Editorial, 2018.

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EIXO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA
FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
EUROPA MODERNA I científicos 3º EUROPA 60
culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a crise do feudalismo, a formação do capitalismo e o nascimento da modernidade ocidental. O


Renascimento Cultural e a organização social renascentista. A instituição eclesiástica do Tribunal do Santo Ofício
e sua atuação histórica. Reforma Protestante e Contra Reforma Católica. A formação dos Estados Modernos
europeus. O “Antigo Regime”: expansão marítima europeia, absolutismo e mercantilismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A crise do sistema feudal.


2. A transição da Idade Média para a Moderna.
3. O Renascimento Cultural e organização social renascentista.
4. A reforma protestante e a contra reforma católica.
5. A formação dos Estados Modernos Europeus.
6. O Antigo Regime: absolutismo, mercantilismo e expansão marítima.

REFERÊNCIA BÁSICA

ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BAKHTIN, M. M. A cultura popular na idade Média e no renascimento: O contexto de François Rabelais. São
Paulo: Hucitec. 2010.

BURKE, Peter. A Fabricação do Rei: a construção da imagem publica de Luís XIV. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2010.

CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In.: ARIES, Philippe, CHARTIER, R. História da vida privada . Da
Renascença ao século das luzes. São Paulo, companhia das letras, 2010.

CORVISIER, André. História moderna. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

DEYON, Pierre. O Mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 2001.

DOBB, Maurice. A evolução do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

NOBERT, Elias. O processo civilizador. Rio de janeiro: Jorge Zahar, 2011.

GIORDANI, Mario Curtis. História dos séculos XVI e XVII na Europa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro Paz e Terra 2006.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

THOMPSON, E. P. Costumes em comum: estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia
das Letras, 1998.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRAUDEL, Fernand. A gramática das civilizações. Lisboa: Teorema, 1989.

BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio
de Janeiro: Zahar, 1990.

DE BONI, Luís Alberto. CHARTIER, Roger. Leituras, leitores e “literaturas populares” na Europa do
renascimento. Mana. Rio de Janeiro, PPGAS/UFRJ. V.1,n.1 out.1995.p. 49-68.

DELUMEAU, Jean. A civilização do Renascimento. V. 1 Lisboa: Editorial Estampa 1994.

FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasiliense, 1986.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
AMÉRICA COLONIAL científicos 3º BRASIL 60
culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda o processo de colonização europeia na América (século XVII ao XIX): escravidão, organização econômica
e política, conflitos sociais, diversidade étnico-cultural e relações interculturais. Os processos de emancipação
políticas e formação dos Estados Nacionais americanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O processo de colonização na América: escravidão, organização econômica e política.


2. Conflitos sociais, econômicos, políticos e culturais.
3. Diversidade étnico-cultural e relações interculturais.
4. Economia colonial.
5. Emancipações políticas: Diferentes ideias de independência.

REFERÊNCIA BÁSICA

BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo: da descoberta à Conquista, uma experiência
europeia: 1492-1550. São Paulo: EDUSP, 2001.

GATES, Henry Louis. Os negros na América Latina. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

FAUSTO, Boris. Fazer a América: A imigração em massa para a América Latina. São Paulo: EDUSP, 2000.

LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.

TEIXEIRA, Francisco M. P. História da América. 11 ed. São Paulo: Ática, 1990.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BARBEIRO, Heródoto. História da América. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.

BETHELL, Leslie (org.) América Latina Colonial. Vol. São Paulo: Edusp; Brasília: Fundação Alexandre de
Gusmão, 2004.

PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. São Paulo: Atual; Campinas, SP: Editora da
Universidade Estadual de Campinas, 1987.

PINSKY, Jaime (org.) História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2004.

TODOROV, Tzvetan. A conquista da América – a questão do outro. Brasileira, São Paulo: Editora Martins Fontes,
1988.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação CONHECIMENTOS
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
Docente - DF 3º PEDAGÓGICOS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a fundamentação teórica dos conceitos básicos da Filosofia. Abordagem da condição humana em seu viés
ético-político. Introdução às grandes discussões filosóficas sobre a história: linearidade, progresso do tempo e a
noção de télos na história. A crítica ao historicismo. Sobre o fim da história.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A origem grega da Filosofia.


2. Conhecimento e verdade.
3. Pensar a condição humana.
4. A dimensão ético-política da ação.
5. História da Filosofia: uma divisão clássica.
6. O conceito de História: antigo e moderno.
7. Filosofia da História: racionalismo e universalismo.
8. O tempo histórico: teleologia, linearidade e progresso.
9. Crítica ao historicismo.
10. Ruptura com a tradição.
11. O fim da razão histórica.

REFERÊNCIA BÁSICA

ARENDT, Hannah. A condição humana. São Paulo: Forense Universitária, 2015.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2007.

PASCAL, Blaise. Pensamentos. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2000.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 2011.

HEGEL, Friedrich. A Razão na História. São Paulo: Centauro, 2001.

NIETZSCHE, Friedrich. Considerações Extemporâneas. São Paulo: Ed. Cultural, 1999.

VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. Rio de Janeiro: Difel, 2011.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos FUNDAMENTAÇÃO
TEORIA E METODOLOGIA DA HISTÓRIA
científicos 3º TEÓRICO- 60
II
culturais - CCC METODOLÓGICA
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda as correntes historiográficas contemporâneas. História, ideologia e verdade. História, temporalidades e


durações: passado-presente-futuro, acontecimento-conjuntura-estrutura. História, singularidade e regularidade.
História e Teoria Social. A historiografia contemporânea entre a modernidade e a pós-modernidade. O que o
historiador tem a dizer sobre o nosso tempo?

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Correntes historiográficas contemporâneas.


2. História e temporalidades.
3. História e Teoria Social.
4. A modernindade e a pós-modernidade.

REFERÊNCIA BÁSICA

BARROS, José D’ Assunção. O Campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis, Rio de Janeiro:
Vozes, 2004.

BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

BOURDIEU, Pierre. O sociólogo e o historiador. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

BURKE, Peter; PAULA, Sergio Goes de. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (orgs). Domínios da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

____________. A invenção do cotidiano: artes de fazer. 12 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

____________. A cultura no plural. 4 ed. Campinas: Papirus Editora, 2005.

HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: companhia das Letras, 2005.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BERMAN, Marshal. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru/SP: EDUSC, 2001.

BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989) – Revolução Francesa da Historiografia. Trad. Nilo Odalia.
São Paulo: UNESP, 1997.

CARDOSO, Ciro. Os métodos da história. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

COGGIOLA, Osvaldo (org). Marx e Engels na história. São Paulo: Xamã, 1996. (Série eventos).

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação CONHECIMENTOS
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
Docente - FD 3º PEDAGÓGICOS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Discute o conceito de educação, analisando o seu processo histórico desde a antiguidade até os dias atuais a
partir dos condicionantes sociais, culturais, políticos e econômicos que influenciam o processo educacional.
Também analisa as relações sócio históricas, as mudanças e permanências entre sociedade/educação/escola.
Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos da educação na formação do profissional de história e na
construção da identidade docente, bem como, as relações fundamentais entre a historiografia e educação no
processo do trabalho do(a) historiador(a)-docente e do(a) docente-historiador(a).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é educação?
2. Por que educar o povo? Que educação?
3. A importância da experiência escolar.
4. As relações sociais da educação: a domesticação do trabalho.
5. Introdução ao Estudo de História da Educação:
5.1. Conceitos, objeto de estudo e importância da história da educação e da história da educação brasileira
para a Formação do Educador.
5.2. A educação nas sociedades primitivas, oriental e clássica, nos períodos medieval, renascentista, moderno
e contemporâneo.
6. História da Educação Brasileira
6.1 Periodização.
6.2 A educação jesuítica.
6.3 As reformas pombalinas e período Joanino.
6.4 A educação no período imperial.
6.5 A educação brasileira no período republicano.
6.6 A educação no atual contexto sócio-político-econômico e cultural brasileiro. A divisão do trabalho.
7. As contradições da relação entre escola e trabalho.
8. Múltiplos olhares da História da Educação em Teixeira de Freitas e região.

REFERÊNCIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

ENGUITA, Mariano Fernandes. A Face Oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Tradução Tomaz
Tadeu da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

________. Educar em tempos Incertos. Tradução Maria de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

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FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

_______. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.

FOUCALT, Michel. Vigiar e Punir. São Paulo: Vozes, 2014.

GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.

MANACORDA, Mario Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 2010.

PRESTES, Maria Luci de Mesquista. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico. São Paulo:
RESPEL, 2012.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Maria Lúcia de A. História da educação e da Pedagogia Geral e Brasil. São Paulo: Moderna, 2006.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. São Paulo: Cortez, 1986

CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1980.

DAYRELL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

LOMBARDI, José Claudinei; SAVIANI, Dermeval; NASCIMENTO, Maria Isabel Moura (Orgs.). A escola pública no
Brasil: história e historiografia. Campinas: Autores Associados, 2005. (Coleção Memória da Educação).

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Prática LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA III Pedagógica – 3º DE ENSINO DE 60
PP HISTÓRIA
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a importância da formação acadêmica; o currículo da graduação em História e os documentos oficiais.


Exercício da prática pedagógica através dos estudos dos normativos nacionais relacionados ao Ensino da História
para o ensino das quatro últimas séries finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio, e da EJA. Identifica as
concepções de Ensino de História presentes na prática docente dos professores do Ensino Fundamental, médio e
EJA. Estudo da Base nacional comum curricular-BNCC com ênfase para o ensino de História e do Currículo Bahia.
Desenvolve ação extensionista relacionada ao ensino de História.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A formação de professores e pesquisadores na graduação.


2. Dilemas na formação de professores de História.
3. O currículo da graduação em História e os documentos oficiais.
4. Os PCN de História do Ensino Fundamental e os conceitos de tempo, espaço e fonte histórica-Mudanças
e permanências.
5. Análise da BNCC- Base nacional comum curricular para o ensino de História-
6. Análise do Curriculo Bahia- Documento Curricular referencial da Bahia para Educação Infantil e Ensino
Fundamental
7. Os normativos nacionais de História para o Ensino Médio e EJA.
8. A formação do professor de História e o cotidiano da sala de aula.

REFERÊNCIA BÁSICA

AMORIM, Antonio; FERREIRA, Maria da Conceição Alves; ALVES, Érica Valeria. Gestão escolar, políticas
públicas, projeto político pedagógico em educação de jovens e adultos: os caminhos transformadores da
qualidade da escola pública da EJA. Salvador: EDUNEB, 2015.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.

BAHIA. Secretaria da Educação. Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos
Dirigentes Municipais da Bahia. Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e Ensino
Fundamental – Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos Dirigentes Municipais
de Educação. Bahia Salvador: Secretaria da Educação, 2018.

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Educação é a Base. Brasília: MEC, 2018.

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BRASIL Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

DUTRA, Deise Prina; MELLO, Heliana Ribeiro de Mello. Educação continuada: diálogos entre ensino, pesquisa e
extensão. Campinas: Pontes, 2013.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizado.
São Paulo: Papirus, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia (Saberes necessários à pratica educativa). São Paulo: Paz e Terra,
2015.

NIKITIUK, Sônia L. (Org). Repensando o Ensino de História. São Paulo: Cortez, 2012.

NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 2002.

SCHMIDT, Dora; CAINELLI, Marlene. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2006.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa
da Palavra, 2003.

BAHIA Secretaria da Educação e Cultura Departamento de Ensino. Diretrizes curriculares para o ensino
fundamental: história. Salvador: [s. n.], 1994.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura Secretaria de Educação Fundamental. Proposta curricular para a
educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5. a 8. série: volume 2: língua
portuguesa, língua estrangeira, história, geografia. Brasília: A Secretaria, 2002.

_______. Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de História. Brasília, 2004.

______. Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada. Brasília, 2015.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
HISTÓRIA DO BRASIL
científicos 4º BRASIL 60
(SÉCULO XIX)
culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Discute as relações de poder, alianças e sociabilidades no processo de independência política do Brasil


identificando neste a formação da ideia de cidadania brasileira, com ênfase para a cidadania negra. Analisa a
formação do Estado Nacional brasileiro, sua estruturação no Império e no processo de implantação da República.
Discute mudanças e permanências socioculturais e econômicas do Brasil no século XIX, com destaque para o
processo de abolição da escravatura, problematizando o estabelecimento de outros mecanismos sociais de
exclusão e cerceamento de direitos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Processo de independência do Brasil.


2. Significados da presença da Corte portuguesa no Rio de Janeiro.
3. O jogo de alianças internas e externas.
4. Independência do Brasil na Bahia
5. Regência. Disputas de poder.
6. Rebeliões no período regencial – destaque para o Levante dos Malês.
7. Império. Relações de poder – campo político.
8. Relações de poder – universo econômico.
9. Relações de poder – universo sociocultural.
10. Processo de abolição da escravatura.
11. Diferentes agentes da abolição.
12. Relações entre ex-senhores e ex-escravos.
13. Cidadania negra.
14. Mudanças e permanências – Universo urbano.
15. Relações de sociabilidade.
16. Antecedentes da república.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. O jogo da dissimulação – Abolição e cidadania negra no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.

BETHELL, Leslie. Brasil fardo do passado, promessa do futuro – dez ensaios sobre política e sociedade
brasileira. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002.

CARVALHO, José Murilo de. A construção da ordem: a elite política imperial. Rio de Janeiro: Civilização
brasileira, 2010.

CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade; uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo:
Companhia das Letras, 2009.

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DEL PRIORE, Mary (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

FRAGA FILHO, Walter. Encruzilhadas da liberdade – histórias de escravos e libertos na Bahia (1870-1910)
Campinas, São Paulo, Editora UNICAMP, 2006.

NOVAIS, Fernando A.(coord.) ALENCASTRO, Luiz Felipe de (org.) História da vida privada no Brasil - Império: a
corte e a modernidade nacional. Vol II São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

REIS, João José. Rebelião Escrava no Brasil – a História do levante dos Malês em 1835. São Paulo: Companhia
das Letras, 2003.

SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (Orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das
Letras, 2018.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo:
Companhia das Letras, 2007.

RISÉRIO, Antônio. Uma história da cidade da Bahia. Salvador: Versal, 2004.

TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALGRANTI, Leila Mezan. D. João VI: os bastidores da independência. São Paulo: Editora Ática, 1987.

CARVALHO, José Murilo de, NEVES, Lúcia Maria Bastos Pereira das (orgs.) Repensando o Brasil do
Oitocentos: Cidadania, política e liberdade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

LARA, Silvia. Escravidão, cidadania e história do trabalho no Brasil. Projeto História nº 16, 1998.

MALERBA, Jurandir (Org.). A independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.

MARTINS, Ana Luiza. Império do café: a grande lavoura no Brasil, 1850 a 1890. São Paulo: Atual 1990.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação CONHECIMENTOS
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Docente 4º PEDAGÓGICOS 30
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Relaciona princípios e concepções de teorias psicológicas subjacentes à prática do professor no propósito de


torná-la instrumentalizadora e emancipatória.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Contribuições teóricas atuais aos estudos sobre Desenvolvimento.


2. O desenvolvimento em diferentes contextos socioeconômicos.
3. Desenvolvimento Infantil - a criança.
4. Adolescência: mudanças biológicas e sociais.
5. Vida adulta: mudanças e permanências
6. Contribuições da Psicologia Co-Construtivista.
REFERÊNCIA BÁSICA

ARIÉS, P. História social da criança e da família. Rio de janeiro: Guanabara, 2006.

CAMPOS, D. M. de S. Psicologia da adolescência. Petrópolis: Vozes, 1987.

FARIA, A. L. G.; DEMARTINI, Z. B. F.; PRADO, P. D. (Orgs.) Por uma cultura da infância: metodologias de
pesquisa com crianças. Campinas: Autores Associados, p. 69-92, 2009.

LA TAILLE, Ives, Dantas, H. e Oliveira, M.K.. Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias Genéticas em Discussão.
São Paulo: Summus, 1992.

SODRÉ, L. G. P. A (re) significação do papel da criança em diferentes contextos sociais e um breve paralelo com
o modelo de desenvolvimento vigente. In: COLINVAUX, D.; LEITE, L. B.; DELL’AGLIO, D. Psicologia do
Desenvolvimento: reflexões e práticas atuais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. p. 187-202.

VASCONCELOS, V. M. R. de; VALSINER, J. Perspectiva co-construtivista na Psicologia e na Educação.


Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

LORDELO, E. da R.; CARVALHO, A. M.; KOLLER, S. H. (Orgs.) Infância brasileira e contextos de


desenvolvimento. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002.

OSTETTO, L. E.; LEITE, M. I. Arte infância e formação de professores: autoria e transgressão. Campinas:
Papirus. p. 25-39, 2004.

PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom
Quixote, 1977.

SODRÉ, Liana Gonçalves Pontes. Criança: a determinação histórica de um cidadão excluído. Educação &
Contemporaneidade. Salvador, 11, 17, 65-72, 2002.

______. Crianças do MST: propostas para um projeto de Educação Infantil. Revista Estudos de Psicologia, Rio
grande do Norte, Natal, v.10, n.2, 2005b.

EMENTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA


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EIXO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA
FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
AMÉRICA CONTEMPORÂNEA Científico 4º AMÉRICA 60
Culturais- CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a América no contexto do capitalismo mundial dos séculos XIX, XX e XXI: os Estados nacionais latino-
americanos. Capitalismo e imperialismo na América Latina. As relações socioeconômicas e políticas entre EUA,
América Latina e Caribe. A consolidação da hegemonia dos EUA no mundo e na América em particular. Os
processos de integração latino-americanos. Os processos revolucionários e as ditaduras militares na América
Latina. Ideologias políticas, movimentos sociais, diversidade cultural. Estados, nações e globalização. Dilemas
contemporâneos da América: capitalismo, dependência e subdesenvolvimento; desigualdade socioeconômica;
instabilidade política; recursos naturais; direitos humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A América no contexto do capitalismo mundial;


2. Os Estados Nacionais Latino-americanos;
3. As relações socioeconômicas e políticas entre EUA, América Latina e Caribe.
4. As Revoluções na América Latina.
5. A crise do populismo. Os governos militares e a violação dos direitos humanos.
6. A queda dos regimes militares e o processo de democratização.
7. Identidade na diversidade étnico-cultural.
8. Dilemas contemporâneos: desigualdade social, instabilidade política, recursos naturais e direitos
humanos.
9. América Latina: um mosaico de sons, cores e sabores.
REFERÊNCIA BÁSICA

ANDRADE, Everaldo de Oliveira. Revoluções na América Latina Contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2000.

CAPELATO, Maria Helena. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e no peronismo. 2. ed São
Paulo: Ed. UNESP, 2008.

GALEANO, Eduardo H. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2011.

GUEVARA, Ernesto. Textos políticos. 4. ed. São Paulo: Global, 2009.

MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. O projeto da Alca: hemisfério americano e Mercosul na ótica do Brasil.
São Paulo: Moderna, 2003.

MENEZES NETO, Antonio Julio de. Movimentos Sociais e educação: o MST e Zapatismo entre ea autonomia e
a institucionalização. 1.ed. São Paulo: Alameda, 2016.

SOUZA, João Francisco de. A democracia dos movimentos sociais populares: uma comparação entre Brasil e
México. Recife: Bagaço, 1999.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ACOGGIOLA, Osvaldo. América Latina: encruzilhadas da história contemporânea. São Paulo: Xamã, 2003.

AQUINO, Rubim S. L. et al. História das Sociedades Americanas. Rio de janeiro: Record, 2005.

BETHEL, Leslie (org). Historia da América Latina. São Paulo: Edusp, 2001.

IANNI, Octavio. O labirinto latino-americano. Petrópolis: vozes, 1993.

ROCHA JUNIOR, Roosevelt Araújo da. Desvendar e critica de uma identidade, In: Revista História, imagem e
narrativas. N3, Ano 2, Set 2006 , p.239-248.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA

Formação CONHECIMENTOS
Libras 4º 60
Docente- FD PEDAGÓGICOS

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Demonstra, através de estudos teórico-práticos, as características socioculturais e linguísticas presentes na


educação do surdo, realizando análises sobre o seu desenvolvimento linguístico como elemento fundamental e
estruturante para a inserção deste nas práticas sociais locais e globais, dimensionando os processos teórico-
metodológicos educacionais e educativos, na perspectiva da aquisição da LIBRAS como segunda língua para os
sujeitos envolvidos no processo de inserção do surdo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Processo histórico, social e cultural sobre a educação de surdos.


2. Legislação e políticas públicas na área.
3. Língua Brasileira de sinais: perspectivas e desafios.
4. Identidade surda.
5. Bilinguismo e surdez.
6. Comunicação com as mãos.
7. Processo aquisicional da linguagem.
8. Língua materna e sua relação com segunda língua.
9. Parâmetros fonológicos da Língua Brasileira de sinais.
10. Fonética, fonologia e morfologia nas línguas de sinais.
11. LIBRAS: Percepção visual com figuras geométricas; Nomes próprios e Localização de nomes; Números
cardinais/ordinais; Datilologia;
12. Saudações; Idade; Calendário; Estações do ano; Família; Profissões; Esportes; Frases; Verbos

REFERÊNCIA BÁSICA

BRASIL. Lei federal nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 25 de abril de 2002.

______. Decreto nº 5626, de 22 de dezembro de 2005.

______. Declaração de Salamanca e linhas de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília:
Coordenadoria Nacional para Integração de Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.

______. Ministério da Educação e Cultura/Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da inclusão:


Desenvolvendo Competências para o Atendimento às Necessidades Educacionais Especiais de Alunos Surdos.
Brasília, 2006.

BRITO, Lucinda Ferreira. Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. In: BRASIL. Programa de Capacitação de
Recursos Humanos do Ensino Fundamental, v. III. Brasília: MEC, 1997.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.

______. Surdez e Bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2008. FERNANDES, Sueli F. Práticas de letramento na
educação bilíngue para surdos. Curitiba: SEED, 2006.

SÁ, Nídia Regina Limeira. Educação de Surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.

SACKS, Oliver W. (1989) Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das Letras,
1998.

SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial, 2004.

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EIXO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA
FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
POLÍTICA EDUCACIONAL: ESTRUTURA Formação CONHECIMENTOS
E FUNCIONAMENTO Docente - FD 4º PEDAGÓGICOS 60
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Proporciona o conhecimento e a análise da legislação das políticas educacionais, das reformas do ensino e dos
planos e diretrizes públicas em relação ao sistema escolar em suas dimensões histórica, política e econômica.
Analisa as relações entre Sociedade-Estado-Sistema de Educação-Organização-Regulação-Funcionamento-
Política Educacional. Enfoca a prática pedagógica escolar enquanto prática social especifica, orientada pelos
PCNs, pela BNCC e pelas diretrizes curriculares da Bahia, contemplando a perspectiva da pluralidade cultural.
Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos e sócio antropológico da educação na formação do
profissional de história, na prática pedagógica e na construção de sua identidade docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O que é política educacional


2. As múltiplas relações entre educação, estado e sociedade: dimensões históricas, políticas, sociais,
econômicas e educacionais.
3. A educação como política pública: as políticas, as reformas de ensino e os planos e diretrizes educacionais
- a construção da escola pública.
4. A educação na Constituição Federal de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei 9394/96) e a BNCC-Base nacional comum curricular.
5. A organização, estrutura e funcionamento da educação brasileira.
6. Avaliação da educação básica e superior - O atual Plano Nacional de Educação.
7. Uma releitura sócio-histórica do desenvolvimento da política educacional no Brasil – consensos e conflitos.
8. Currículo Bahia – Análise do Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e Ensino
Fundamental
9. O Currículo de História. Concepção. Objetivos. Finalidades. BNCC. Matriz Curricular.

REFERÊNCIA BÁSICA

APLE, Michael. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008.

BAHIA. Secretaria da Educação. Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos
Dirigentes Municipais da Bahia. Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e Ensino
Fundamental – Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos Dirigentes Municipais
de Educação. Bahia Salvador: Secretaria da Educação, 2018.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.

BRASIL, CONGRESSO NACIONAL, Lei 13.005/2014, institui o Plano Nacional de Educação, Diário Oficial da
União. Brasília, 25 jun, 2014.

BRASIL, Constituição (1988). Constituição: República Federal do Brasil. Brasília: Senado Federal, Centro
Gráfico, 1988.

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BRASIL, MEC. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Brasília: MEC, 1998.

BRASIL, Lei nº 9.394, de 20 dez. 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. In: Diário Oficial
da União, Ano CXXXIX, nº 248, de 23 jan. 1996.

ENGUITA, Fernandez Mariano. A face oculta da escola: Educação e trabalho no capitalismo. Trad. Tomaz Tadeu
da Silva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

GADOTTI, Moacir. Educação e poder: introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (orgs.). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como política. São Paulo: Autores Associados, 1998.

DEMO, Pedro. A nova LDB: Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus, 1997.

GENTILLI, P. A. A.; SILVA, T. T. da (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados,
2008.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR Prática ESTÁGIO
SUPERVISIONADO: OBSERVAÇÕES E Pedagógica- 4º CURRICULAR 90
REFLEXÕES PP SUPERVISIONADO

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Identifica, diagnostica, analisa e reflete os espaços-tempos educativos onde se desenvolve a práxis pedagógica do
Ensino de História. Por meio da observação caracteriza o contexto sociocultural de seus educadores, educandos,
os meios, os modos e as relações de trabalho docente e de produção do conhecimento, com o objetivo de produzir
subsídios e contribuir com seu aprimoramento, ampliando as reflexões acerca da prática educativa. Estudo da
BNCC e sua aplicabilidade no ensino de História. Elaborar proposta de intervenção com vistas à co-participação
em sala de aula na educação básica. Introdução à prática da ação extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO CAMPO DA PEDAGOGIA E DA HISTÓRIA.


- O papel do estágio na formação docente.
- A função social da Escola.
- A práxis pedagógica do professor e o ensino de história.

2. O FENÔMENO EDUCATIVO E OS INSTRUMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA INVESTIGAÇÃO


- O Ensino Fundamental e as Relações no Interior da Escola.
- Histórico e descrição da instituição escolar.
- Organização pedagógica dos espaços-tempos escolares.
- A Base nacional comum curricular e a sua aplicabilidade no ensino de História
- O livro didático e o ensino de história.
- Emprego de técnicas, fontes e instrumentos de pesquisa: documental, entrevistas, observação
participante, relatórios.

3. PENSAR E REFLETIR A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ESCOLA


- O papel do planejamento e da avaliação na escola.
- A relação família e escola.
- Pensar e refletir a prática docente.
- A prática docente e a pesquisa.
- Socialização das experiências e reflexões das atividades realizadas: diálogos e aprendizagem.
- Proposta de projeto de intervenção (co-participação) para a educação básica
REFERÊNCIA BÁSICA

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado
na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

BITTENCOURT, C. Ensino de Historia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

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BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.

DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
2011.

LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: D. Rocha, Ed. UECE, 2001.

PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. Estagio e Docência. São Paulo Cortez, 2005.

PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2011.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

AQUINO, J. G. Confrontos na sala de aula: uma leitura institucional da relação professor aluno. São Paulo:
Summus, 1996.

BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou


ideologia. São Paulo: Loyola, 1979.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados.
Campinas: Papirus, 2005.

LIBANEO, Jose Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e pratica. Goiânia: Alternativa 2004.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Prática LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA IV Pedagógica- 4º DE ENSINO DE 60
PP HISTÓRIA

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Analisa a Memória e o Ensino de História em espaços centros de pesquisa; História, Memória e Educação. Os
lugares de memória: arquivos e museus; patrimônio histórico. Mobilização do conhecimento histórico como
ferramenta de ação e transformação social. História local e regional. História Ambiental. Elaboração de prática
pedagógica a partir de espaços não-escolares de ensino de História. Prática de ação extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O conhecimento histórico e a noção de memória.


2. A memória e o ensino de História em centros de pesquisa.
3. Arquivos, acervos e museus como espaços de ensino-aprendizagem.
4. A relação entre os processos de produção e divulgação do conhecimento histórico com as atividades de
ensino de História.
5. Os processos de identidade e inserção dos educandos na comunidade e na História local/regional.
6. O Ensino de história ambiental: recursos e práticas;
7. Análise critica do ensino de História na BNCC: competências e habilidades
8. O meio ambiente como um tema transversal;
9. A interdisciplinaridade no ensino de história ambiental.
10. O ensino e o conhecimento de História como possibilidades de transformação social.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRASIL. Congresso Nacional Senado Federal. Educação ambiental: curso básico a distância: questões
ambientais: conceitos, história, problemas e alternativas. Brasília: MMA, 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional Comum Curricular. Educação é base. Brasília: MEC, 2018.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Cia das Letras, 2006.

CARRETERO, Mario; ROSA, Alberto; GONZÁLEZ, María Fernanda. Ensino da história e memória coletiva.
Porto Alegre: Artmed, 2007.

ESTRELA, Ely Souza; KUSTNER, Rocío Castro. Cultura, memória e região. Salvador: EDUNEB, 2011.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.

FRANCO, José Luiz de Andrade; SILVA, Sandro Dutra e; DRUMMOND, José Augusto; TAVARES, Giovana
Galvão. História ambiental: fronteiras, recursos naturais e conservação da natureza. Rio de Janeiro: Garamond,
2012.

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FREITAS, Marcos Cezar de. História, antropologia e a pesquisa educacional: Itinerários intelectuais. São
Paulo: Cortez, 2001.

LEITE, M. I. Linguagens e autoria: registro cotidiano e expressão. In: OSTETTO, L. E; LEITE, M. I. Arte, infância e
formação de professores: autoria e transgressão. Campinas: Papirus, 2004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Jacqueline Praxedes de. Educação ambiental: história e formação docente. Maceió:
EDUFAL, 2011.

BRITES, Olga; PEREIRA, Mirna Busse. Oficina de História: ensino, memória e patrimônio histórico.
Projeto História: Patrimônio cultural, nº40, 2010, p. 333-356.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; RAMBELLI, Gilson. Patrimônio
cultural e ambiental: questões legais e conceituais. São Paulo: Annablume, 2009.

KLUG, João. História ambiental e migrações. São Leopoldo, RS: Oikos, 2012.

SAMUEL, Raphael. História Local e História Oral. In: Revista Brasileira de História, São Paulo, n.19,
set. 1990, p. 219-243.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos

HISTÓRIA DO BRASIL Científicos 5º 60


BRASIL
(SÉCULO XX) Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Discute as relações de poder, alianças e sociabilidades no processo de proclamação da República no Brasil.


Analisa a estruturação da República Velha. Discute mudanças e permanências socioculturais e econômicas do
Brasil na primeira metade do século XX, com destaque para os movimentos sociais e a luta pela garantia de
direitos. Analisa as ideias de progresso e modernização da República Velha e da Era Vargas, enfocando também
questões relacionadas à ética e a estética deste tempo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Processo de proclamação da República no Brasil.


2. As desconstruções de alianças após a Guerra do Brasil com o Paraguai.
3. Jogo de poder: mudanças e permanências no universo da mão-de-obra.
4. Associação entre República e Progresso.
5. Movimento social - Canudos.
6. Guarda Negra.
7. República Velha.
8. Disputas de poder – estruturação da República oligárquica.
9. A questão da propriedade da terra no processo de implantação da República.
10. A participação do povo no processo de implantação da República.
11. A Revolta da Vacina.
12. Identidade cultural na primeira República – Salvador.
13. Questões do imaginário na primeira República.
14. Era Vargas.
15. Crise da República Velha.
16. Revolução de 1930.
17. Processo de industrialização no Brasil.
18. Movimento operário na Era Vargas.
19. Relações de poder – universo sociocultural.

REFERÊNCIA BÁSICA

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Dicionário de datas da história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2007.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: O longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

DEL PRIORE, Mary. (Org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

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FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Porto Alegre: Globo Vídeo,
2008.

FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

FREITAS, Marcos Cezar. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2010.

HOLANDA, Sérgio Buarque de; GOMES, Angela Maria de Castro; FAUSTO, Boris. O Brasil republicano:
sociedades e política (1930-1964). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

NEIVA, Luís Paulo Almeida. Canudos: desenvolvimento e emancipação. Salvador: EDUNEB, 2013
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Wlamyra de. Santos, deuses e heróis nas ruas da Bahia: identidade cultural na Primeira
República in Afro-Ásia 18, 1996, p. 103-124.

BETHELL, Leslie. Brasil fardo do passado, promessa do futuro – dez ensaios sobre política e sociedade
brasileira. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2002.

CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: a polícia da Era Vargas. Brasília: EDUNB, 1993.

CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas; o imaginário da República no Brasil. São Paulo: companhia
das Letras, 1990.

DEL PRIORE, Mary. História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.

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HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
Científicos 5º ÁFRICA 60
INDÍGENA
Culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Introduz os alunos nas discussões acerca da importância de se estudar e ensinar História Afro-brasileira e indígena
no Brasil; apresenta um panorama crítico da História do Tráfico Transatlântico e da escravidão e resistência de
africanos, afrodescendentes e indígenas no Brasil do período colonial aos nossos dias a partir de consagrada
bibliografia sobre o tema. Articula ainda os conteúdos debatidos em sala com a prática docente na educação
básica – ensinos fundamental II e Médio -, de modo a contribuir significativamente para a formação de professores
aptos a abordar conteúdos de História Afro-brasileira e indígena sem reprodução de estereótipos e aptos a
promover uma educação das relações étnico-raciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O ensino de História e cultura Afro-Brasileira e indígena na legislação e nas diretrizes curriculares


nacionais (Lei 10.639/2003);
2. Povos indígenas;
3. Tráfico Transatlântico;
4. Escravidão e Resistência escrava no Brasil;
5. Mulher negra, escravidão, liberdade e relações familiares;
6. O fim da escravidão e o pós-abolição
7. Lutas sociais do século XX:
8. Desigualdades e luta anti-racista
9. O movimento negro no Brasil contemporâneo.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº. 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005.

CUNHA, Manoela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.

KABENGELE MUNANGA. BRASIL Ministério da Educação. Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério
da Educação, 2001

SCHWARTZ, Lilia M. e GOMES, Flávio. (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras. 2018.

REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: A História do levante dos Malês em 1835. São Paulo: Companhia
das letras, 2003.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. D.O.U. de 10 de janeiro de 2003.

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____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.

ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Escravos e Libertos nas minas do Rio de Contas: Bahia século XVIII.
Salvador: EDUFBA, 2018

FLORENTINO, Manolo. Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.

MONTEIRO, John. “Bandeiras indígenas”. In: História do Brasil para ocupados. Org. Luciano Figueiredo. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2013.

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EIXO DE CARGA
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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA

Formação CONHECIMENTOS
EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA 5º 60
Docente- FD PEDAGÓGICOS

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda as matrizes epistemológicas do conhecimento e as perspectivas do ensino. Paradigma dominante e


paradigma emergente. Interdisciplinaridade. Elementos da ação educativa: Planejamento, Objetivos, Metodologia,
Conteúdos e Avaliação. A formação da identidade docente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Matrizes epistemológicas do conhecimento.


2. Paradigma dominante e paradigma emergente.
3. Interdisciplinaridade.
4. Didática e perspectivas para o ensino.
5. Elementos da ação educativa: Planejamento, Objetivos, Metodologia, Conteúdos e Avaliação.
6. A formação da identidade docente.
7. Novas linguagens do ensino e da aprendizagem.

REFERÊNCIA BÁSICA

BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2011.

DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2015.

FAZENDA, Ivani. Práticas Interdisciplinares na Escola. 2009, São Paulo, Cortez.

__________. Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Cortez, 2015.

GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2000.

LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São
Paulo: Cortez. 2011.

MACHADO, N. J. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente.


São Paulo: Cortez, 2011.

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2011.

PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos eperspectivas no Brasil e
em Portugal. São Paulo: Cortez, 2001.

_____.Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2009.

SANTOS, Boaventura Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2008.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola da
vida. Petrópolis: Vozes, 1991.

ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas,
1989.

SACRISTÁN, J. G. E GÒMEZ, A I P. Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: Artmed, 2000.

NÓVOA, Antônio. Profissão professor. Porto: Porto Editora, 1995.

POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Trad. Ernani Rosa, Porto Alegre:
Artmed, 2002.

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EIXO DE CARGA
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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos CULTURA
Científico 5º DOCUMENTAL 60
CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL I
Culturais – E

CCC PATRIMONIAL

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Apresenta os elementos essenciais para a definição e construção de uma noção de patrimônio cultural, ambiental e
documental, percorrendo a história e a epistemologia do conceito. As práticas culturais subjacentes ao tratamento e
preservação deste patrimônio serão também abordadas, sempre numa perspectiva crítica da realidade, valorizando
a herança cultural, face à diversidade e às mudanças que se produziram na sociedade e no mundo, em geral.
Problematiza ainda o patrimônio e a cidadania, os diferentes sujeitos históricos e o direito ao passado. Introduz a
concepção de educação patrimonial em uma perspectiva extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Patrimônio.
2. A materialidade e a imaterialidade dos patrimônios.
3. O direito ao passado como fundamento da cidadania.
4. O Patrimônio natural e o meio ambiente.
5. O Patrimônio e o tempo.
6. Patrimônio e cidade.
7. As Políticas de preservação e gestão do patrimônio no Brasil: entre avanços e limites.
8. A gentrificação dos patrimônios.
9. Conhecimento histórico e patrimônio: a interdisciplinaridade como prática educativa

REFERÊNCIA BÁSICA

CERTAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2005.

_______. A invenção do cotidiano: artes do fazer. Petrópolis: Vozes, 2006.

CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Unesp, 2001.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Análise da conversação. São Paulo: Ática, 1991.

MENESES. José Newton Coelho. História e Turismo Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

NUNES, Eduardo José Fernandes; BOSCOLO, Gianni; ATAÍDE, Yara Dulce Bandeira de. UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIA; PROGRAMA INTERNACIONAL INTERLINK PLUS. Saberes e patrimônio material e
imaterial: uma abordagem intercultural. Salvador: EDUNEB, 2010.

PINSKY, Jaime; FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2011.

TIRAPELI, Percival; AB'SABER, Aziz Nacib. . Patrimônio da humanidade no Brasil. São Paulo: Metalivros, 2007.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARANTES, Antonio A. A guerra dos lugares. In: Revista do IPHAN, nº 23, 1994, p. 191-203.

CANCLINI, Nestor. “O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional”. Revista do IPHAN, nº 23, 1994,
p. 94-115.

COSTA, Marli Lopes da; CASTRO, Ricardo Vieiralves. Patrimônio Imaterial Nacional: preservando memórias ou
construindo histórias? In: Estudos de Psicologia, 2008.

GLÓRIA, Priscila Santos da. Cidade e Memória: a ressonância dos patrimônios em Teixeira de Freitas, BA. In:
FERREIRA, Cristiane Gomes; FORTUNA, Jorge Luiz; MARTINS, Liziane. (Orgs.) Educação e Desenvolvimento:
diferentes perspectivas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017.

GONÇALVES, José. A Retórica da Perda: Os discursos do Patrimônio Cultural no Brasil. Rio de Janeiro:
UFRJ/Ministério da Cultura – IPHAN, 1986.

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EIXO DE CARGA
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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
PESQUISA
INTRODUÇÃO À PESQUISA HISTÓRICA Científico 5º 45
HISTÓRICA
Culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda o método Histórico. Teoria da História e Teoria Social. Os campos de investigação e as linhas de pesquisa
em História: dimensões, abordagens, domínios e objetos. Tempo, experiência e a escrita da história
(historiografia). Fontes históricas e técnicas de investigação (primeira parte). Introdução ao projeto de pesquisa em
História (pré-projeto).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os campos de investigação em História: dimensões, abordagens, domínios e objetos;


2. Fontes históricas, técnicas de investigação e escrita da história;
3. Apontamentos sobre o projeto de pesquisa em História.
4. Da escolha do tema à formulação da problemática.
5. O projeto de pesquisa: seu conteúdo e seus itens.

REFERÊNCIA BÁSICA

ARÓSTEGUI, Julio. A pesquisa histórica: teoria e método. Bauru: EDUSC, 2006.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

BODEI, Remo. A história tem um sentido? Bauru, SP: EDUSC, 2001.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história
demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

CARR, Edward Hallet, Que é história? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5. ed. -. São Paulo: Cortez, 2011.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro
trabalho universitário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2004.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,

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métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR Prática 5º 105
CURRICULAR
SUPERVISIONADO EM REGÊNCIA: Pedagógica
SUPERVISIONADO
ENSINO FUNDAMENTAL
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Estágio Curricular Não há pré-requisito
Supervisionado:observações e reflexões
EMENTA

Analisa e reflete a prática do ensino de história. Inclui a elaboração e execução de projetos de intervenção nas
series finais do ensino fundamental, em instituições escolares da rede pública, na área específica de formação,
incluindo-se aí, obrigatoriamente, atividades de regência de classe. Avalia coletivamente as experiências
vivenciadas pelos estudantes durante sua atuação docente nos diversos contextos sócio educacionais.
Desenvolvimento de práticas extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DISCUSSÕES TEÓRICAS DO CAMPO DA PEDAGOGIA E DA HISTÓRIA:


- Planejamento e avaliação: Conceito e Prática
- Formação de professores e o ensino de história
- Ensino de História e Base Nacional Comum Curricular
- História e didática: como ensinar.

2. O ENSINO FUNDAMENTAL E A ESCOLA:


- Diretrizes curriculares para o ensino de História.
- Análise dos espaços-tempos escolares.
- O PPP da escola e sua relação com a prática docente.
- Projeto pedagógico de estágio: intervenção nas séries finais do Ensino Fundamental.

1. ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL:


- Execução das atividades de regência em sala de aula a partir do projeto de estágio.
- Metodologias e procedimentos para o ensino de História na Educação Básica.
- Avaliação da aprendizagem em História na Educação Básica.
- Sistematização dos relatos das experiências do Estágio.
- Socialização das experiências e reflexões das atividades de regência realizadas.

REFERÊNCIA BÁSICA

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado
na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.

BITTENCOURT, C. Ensino de Historia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.

BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo, Ed. Brasileiense. 1998.

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BLOCH, Marc. Apologia da historia ou o oficio de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.

BRASIL, “Lei n. 9.394, de 20 dez. 1996, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional”. In: Diário
Oficial da União, Ano CXXXIX, n. 248, de 23 jan. 1996.

BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia. Ministério da Educação. Secretaria da


Educação Fundamental. A Secretaria, 2001.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: D. Rocha, Ed. UECE, 2001.

PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed Campinas: Papirus, 1994.

PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. Estagio e Docência. São Paulo Cortez, 2005

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.

FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de historia do Brasil: A versão fabricada. São Paulo: Global, 1982.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 1994.

MACIEL, L.S. B.; SHIGUNOV NETO, A. S. (Org.). Desatando os nós da formação docente. Porto Alegre:
Mediação, 2002.

MARCONDES, Beatriz; MENEZES, Gilda; TOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras linguagens na sala de aula.
São Paulo: Contexto, 2003.

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EIXO DE CARGA
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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Prática LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA V Pedagógica – 5º DE ENSINO DE 60
PP HISTÓRIA

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Identifica o conhecimento tecnológico e os meios de comunicação de massa: mídia e educação. Busca conhecer
as tecnologias de informação e comunicação (TIC). Linguagens e recursos para o ensino da História. Explora a
experiência de fazer História com a própria prática de ensino-aprendizagem e instrumentalização de variadas
linguagens na sala de aula. Laboratório de produção de atividades e materiais didáticos a partir de diferentes
linguagens. Prática de ação extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ampliação de fontes, objetos e temáticas para o ensino de História.


2. As tecnologias de informação e comunicação (TIC).
3. Formação docente e as Novas tecnologias: outros olhares.
4. O conhecimento histórico e a mídia.
5. As metodologias para o ensino de História.
6. História, imagens, cinema e música em sala de aula.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: EDUNEB, 2003.

BAUER, Martin W.; GASKELL, George. (ed.) Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. Petrópolis: Vozes, 2004.

FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Escola, tecnologias digitais e cinema. Juiz de Fora, MG: UFJF -
Universidade Federal de Juiz de Fora, 2011.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2005.

MARCONDES, Beatriz. MENEZES, Gilda ET AL. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2000.

MARTINS, Aracy Alves [et.al]. Outras terras à vista: cinema e educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.

MELO, Izabel de Fátima Cruz. 'Cinema é mais que filme'. Salvador: EDUNEB, 2016.

NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.

NÓVOA, Jorge; FRESSATO, Soleni; FEIGELSON, Kristian. Cinematógrafo: um olhar sobre a história. Salvador,
BA: São Paulo: Ed. da UNESP, EDUFBA; 2009.

PINSKY, Carla Bassanezi. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BRAGA, José Luiz; CALAZANS, Maria Regina. Comunicação e Educação: questões delicadas na interface. São
Paulo: Hacker, 2001.

NOVA, Cristiane. A “História” diante dos desafios imagéticos. In: Projeto História, São Paulo, 2000, p. 141-162.

PRATTA, Márcia Ap. Bertolucci. Adolescentes e jovens... em ação!: aspectos psíquicos e sociais na educação
do adolescente hoje. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

Sandra Jatahy (org.) História e linguagens: texto, imagem, oralidade e representações. Rio de Janeiro: 7Letras,
2006.

SILVA, Marcos. (Org.). Ensino de História e Poéticas (Baseado em fatos irreais ma non troppo). São Paulo:
LCTE Editora, 2015.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
HISTÓRIA E CULTURAS INDÍGENAS Científico 6º BRASIL 30

Culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Aborda estudos no campo da história indígena e ou da etnohistória dos povos nativos do Brasil contemporâneo
numa perspectiva intercultural e interdisciplinar. A primeira perspectiva, a intercultural põe em contraste e articula
os saberes, as práticas e memórias das culturas tradicionais orais com os conhecimentos e práticas produzidas
pela comunidade científica de tradição escrita. Também cuida da “escuta e do olhar sensíveis” no intercambio e no
diálogo necessário entre graduandos(as) e membros das comunidades indígenas da região e do Brasil. A segunda
perspectiva interdisciplinar articula conhecimentos de diferentes campos do conhecimento científico: histórico,
socioantropológico, lingüístico, estético, da ciência da educação, da etnopedagogia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Discussões historiográficas: a exclusão dos índios da história: origens e difusão.


2. Mudanças conceituais e seus desdobramentos na produção historiográfica recente.
3. História e políticas indigenistas.
4. A presença Indígena na Contemporaneidade: Terra, Território e Sociobiodiversidade.
5. Movimentos Indígenas e Indigenistas no Brasil.
6. Direitos Indígenas no Brasil e as Convenções Internacionais.
7. Mito, Razão, História e Sociedade.
8. Concepções de Cultura e Culturas Indígenas no contexto do Nordeste brasileiro.
9. Projeto “Na Baliza do Brasil”: Memórias e Cultura Pataxó (Conteúdo Aulas de campo).
10. A presença Indígena na Mesorregião dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri: Pataxó, Pataxó HãHãHãe,
tupinambá, Maxacali, Tupinikim.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.

BATISTA, Maria Geovanda. Nos rizomas da alegria vamos todos Hãmiyá: as múltiplas relações-entre o corpo e
o território no imaginário sociocultural Pataxó. Dissertação (Mestrado). Universidade de Quebec, 2003.

GANDAVO, Pero de Magalhães; HUE, Sheila Moura; MENEGAZ, Ronaldo. A primeira história doBrasil: história
da província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de janeiro: J. Zahar, 2004.

MACEDO, Ana Vera Lopes Silva. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º
graus. Brasília: São Paulo: MEC/MARI/UNESCO, 1995.

PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.
VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Compainha das
Letras, 1995.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

AGOSTINHO DA SILVA, Pedro Manuel, ET alli. Tradições étnicas entre os Pataxó no Monte Pascoal:
subsídios para uma educação diferenciada e práticas sustentáveis. Vitória da Conquista: Núcleo de Estudos em
Comunicação, Culturas e Sociedades. NECCSos – Edições UESB. 2008,

AVÉ-LALLEMANT, Robert. Viagem pelo norte do Brasil no ano de 1859. Coleção de obras raras VII. Instituto
Nacional do Livro, Ministério da Educação e Cultura, Rio de Janeiro, 1961.

Brasil: 500 anos de povoamento/IBGE, Centro de Documentação e Disseminação de Informações. 2.ed. Rio de
janeiro: IBGE, 2007.

BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CARVALHO, Aivone. O museu na Aldeia: comunicação e transculturalismo no diálogo museu e aldeia. Campo
Grande: UCDB, 2006.

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Conhecimento
Científico 6º 60
EUROPA MODERNA II Europa
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda o Iluminismo e o Romantismo. As Revoluções Industrial e Francesa. Os Direitos Universais do Homem e


do Cidadão. Queda do “Antigo Regime”, expansão napoleônica e a “Europa da Santa Aliança”. Consolidação do
capitalismo: industrialização, liberalismo, sociedade burguesa e mercado mundial. A formação da classe operária
europeia. Emergências dos movimentos democrático, socialista e das nacionalidades. Colonialismo e imperialismo
ocidental: expansão política, econômica e cultural da Europa sobre o globo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Formação da Modernidade europeia: iluminismo e romantismo.


2. A Revolução Industrial.
3. A Revolução Francesa.
4. A Europa da "Santa Aliança".
5. Século XIX: Liberalismo e democracia.
6. Movimentos sociais: movimento operário, sindicalismo, socialismo e movimentos das nacionalidades.
7. Sociedade rural, mundo industrial e urbanização.
8. O mundo burguês.
9. A classe trabalhadora: formação, cotidiano e opressão.
10. A Era dos Impérios e os antecedentes da I Guerra Mundial.

REFERÊNCIA BÁSICA

CARPENTIER, Jean; LEBRUN, François. História da Europa. Lisboa: Estampa, 2002.

HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra 2006.

__________. A revolução francesa. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

__________. A era do capital: 1848-1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GIORDANI, Mario Curtis. História dos séculos XVI e XVII na Europa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

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DE DECCA, Edgar. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 1985.

MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa. 1789 1799. São Paulo: Ática, 1989.

GRESPAN, Jorge. Revolução Francesa e Iluminismo. São Paulo: Contexto, 2003.

MICELI, Paulo. As revoluções burguesas. São Paulo: Atual, 1994.

PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1994.

EMENTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA


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Conhecimentos
TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO EM ÁFRICA I Científico 6º ÁFRICA 60
Culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda o processo histórico das sociedades africanas no chamado período pré-colonial analisando as civilizações
no tocante a sua dinâmica no terreno político, econômico, ambiental e religioso. Além disso dará especial
destaque aos seguintes itens: a historiografia africana e os objetos redimensionados como etnia, estado, espaço,
história das técnicas, história do clima e as relações de gênero; as principais linhas de interpretações a respeito da
especificidade do escravismo africano; o impacto do comércio Atlântico sobre a estrutura social africana; o
pensamento africano ‘tradicional’.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Historia da África: interesse das disciplinas europeias pelo continente - produção de conhecimento sobre a
África por parte de agentes de fora.
2. Interesses e perspectivas diversas conforme os momentos.
3. Constituição da disciplina história e processo de formação da área específica de história da África.
4. Natureza interdisciplinar da área de estudos.
5. Formas africanas de lidar com o passado: oralidade, mitos, ritos, tradições.
6. Ao redor do Saara: as sociedades formadas nas bordas do deserto do Saara: ligação com o Oriente
Médio, o Mediterrâneo e com o interior do continente.
7. O comércio articulado às rotas que cortavam o deserto.
8. A difusão do islamismo a partir do norte da África.
9. História de alguns reinos e impérios que existiram na região do Sael. Ligação dessa região com as áreas
de floresta mais próximas da costa atlântica.
10. Entre o Sael e o Atlântico: das rotas das caravanas às rotas das caravelas.
11. As sociedades da África ocidental à época da chegada dos portugueses na região compreendida entre os
rios Senegal e Níger.
12. Diversidade de povos.
13. Poderes centralizados e descentralizados.
14. A instalação do comércio atlântico e as transformações dele decorrentes.
15. O golfo do Benin: o reino do Benin, as cidades iorubás e os povos do delta do Níger.
16. Variedade de povos e de formas de organização política.
17. Religião e sociedade.
18. O Congo e Angola: sociedades da África central existentes à época dos primeiros contatos com os
europeus - organização social, política e aspectos de suas culturas.
19. A presença dos portugueses: comércio e catolicismo.
20. Relações amistosas com o Congo e de conquista com o Ndongo.
21. A constituição de Angola.

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REFERÊNCIA BÁSICA

FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe.
São Paulo: Paz e Terra, 2003.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: recortes contemporâneos. Belo Horizonte: Selo Negro,
2005.

LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. São Paulo: Civilizações
Brasileira, 2002.

OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. África: terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004.

SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo: a África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, Fundação Biblioteca Nacional, Dep. Nacional do Livro, 2002.

THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico, 1400-1800. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2004.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

APPIAH, Kwame. Na casa de meu pai: África na filosofia da cultura. São Paulo: Contraponto, 1997.

ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1991.

COSTA E SILVA, Alberto. Um Rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira, 2003.

KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África I: Metodologia e pré- história da África. Brasília: UNESCO, 2010.

M BOKOLO. África Negra: História e civilizações. São Paulo: Casa das Áfricas, 2009.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
CULTURA
Conhecimentos
6º DOCUMENTAL 60
CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL II Científico
E
Culturais - CCC
PATRIMONIAL
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda os modos de constituição da memória e identidade sobre o patrimônio artístico-cultural, analisando sua
construção social e política. Apresenta os principais conceitos da arquivologia e sua relação com a Ciência da
informação. Analisa as ações dos órgãos e centros de documentação, bem como as noções de conservação e
restauro para o ofício do historiador. Conecta o debate entre o ensino de História e a educação patrimonial.
Problematiza a atuação do profissional de história nas relações entre patrimônio, memória, história, pesquisa,
extensão, ensino e cidadania, a partir de um enfoque interdisciplinar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ARQUIVOS.


- Origem e conceito;
- Finalidade e função;
- Terminologia arquiviística;
- Tipos de arquivos;
2. NOÇÕES BÁSICAS DE CONSERVAÇÃO E RESTUARO;
- Planejamento para conservação;
- Manuseio e restauro de documentos e livros;
3. OS LUGARES DE MEMÓRIA;
- Conceitos de memória e identidade;
- O enquadramento da memória social;
4. MUSEOLOGIA SOCIAL.
- Função social do museu;
- Museu como recurso interdisciplinar para ações educativas;

REFERÊNCIA BÁSICA

CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2005.

_______. A invenção do cotidiano: artes do fazer. Petrópolis: Vozes, 2006.

ETCHEVARNE, Carlos. Caderno de educação patrimonial: patrimônio arqueológico da Bahia: material didático
para professores do ensino fundamental e médio. Salvador: Museu de Arqueologia e Etnologia, 2007.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de janeiro: DP&A, 2004.

MILEVSKI, Robert J. Manual de pequenos reparos em livros. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva
em BIlbiotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.

OGDEN, Sherelyn. Armazenagem e manuseio. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e

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Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.

REILLY, James M.; NISHIMURA, Douglas W; ZINN, Edward. Novas ferramentas para preservação: avaliando
os efeitos ambientais a longo prazo sobre coleções de bibliotecas e arquivos. Rio de Janeiro: Projeto Conservação
Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.

WILLIS, Don. Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de materiais impressos. Rio de
Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Arquivo Nacional, 2001.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BURKE, Peter. História como memória social. In: _______. Variedades de história cultural. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000, p. 68-89.

FENELON, Déa Ribeiro (Org). Muitas memórias, outras histórias. São Paulo: Olho D'Água, 2004.

GOMES, Angela de Castro. Nas malhas do feitiço: o historiador e os arquivos privados. In: Revista de Estudos
Históricos, Rio de Janeiro, 1998.

HORTA, Maria de Lourdes Parreira; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia de educação
patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional. Museu Imperial, 1999.

MACHADO, Maria Beatriz P. Educação Patrimonial: orientação para professores do ensino fundamental e
médio. Caxias do Sul: Maneco, 2004.

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Conhecimentos
PESQUISA HISTÓRICA: MÉTODOS E PESQUISA
Científico 6º 45
TÉCNICAS I HISTÓRICA
Culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Introdução à Pesquisa Histórica Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda o tipos de pesquisa. Modelos teóricos, instrumentos metodológicos e a pesquisa empírica. O processo de
explicação na pesquisa histórica. Fontes históricas e técnicas de investigação (segunda parte). Crítica documental.
Elaboração de projetos de pesquisa em História.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As fontes históricas: Documento – conceito e analises;


2. Ampliando a noção de documento;
3. As fontes escritas;
4. As fontes iconográficas;
5. As fontes orais;
6. O cinema, as artes e a literatura como fontes históricas.
7. A História e seus métodos.
8. A observação histórica;
9. Testemunhos e sua transmissão.
10. A história social como campo de pesquisa.
11. A história cultural e a história das mentalidades.
12. A história política e a historia econômica.
13. A historia e a mulher – possibilidades.
14. A Micro historia e o método indiciário.
15. O projeto de pesquisa – elaboração do tema.
16. Formulação do referencial teórico do projeto de pesquisa.
17. Objetivo geral e objetivos específicos.
18. Delimitação espacial e temporal.
19. As fontes e a metodologia.
20. A pesquisa específica da temática e sua importância.

REFERÊNCIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história
demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína. Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: Ed. da FGV,
2006.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 175p. ISBN 8522431694

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GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica: inclui exercício prático. São
Paulo: Avercamp, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,
métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas. 1986

LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas, SP: Ed. da UNICAMP, 2003.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à História. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.

CHARTIER, R. A. A História de Hoje: dúvidas, desafios e propostas. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.7 n.13,
1994.

GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, Emblemas e Sinais: morfologia e história. São
Paulo: Cia das Letras, 1989.

HALBWACKS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Edições Vértice, 1990.

HUNT, Lynn Avery. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

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ESTÁGIO CURRICULAR ESTÁGIO
Prática
SUPERVISIONADO: ESPAÇOS NÃO 6º CURRICULAR 105
Pedagógica
ESCOLARES SUPERVISIONADO

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Analisa e reflete a importância da história no contexto regional e local. Contempla a elaboração e execução de
projetos de intervenção em espaços não escolares (ONGs, Museus, Arquivos, etc), com enfoque na análise e
organização de documentos, contato com memórias, buscando desenvolver habilidades da área específica de
formação do historiador. Propicia também a avaliação coletiva das experiências de sua atuação como historiador
nos diversos contextos sócio culturais. Práticas extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DISCUSSÕES TEÓRICAS DO CAMPO DA PEDAGOGIA E DA HISTÓRIA.


- Relações entre espaços escolares e não escolares;
- A importância da memória e do patrimônio histórico regional e local;
- Atuação do historiador em diferentes espaços;

2. ATUAÇÃO DO HISTORIADOR EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES.


- Execução do projeto de intervenção em espaços não escolares;
- Caracterização dos espaços não escolares;
- Dinâmica de acessibilidade dos documentos e informações;
- Manuseio, organização, registros e formas de conservação de documentos;
- Organização pedagógica dos espaços não escolares.

3. REGISTROS DE MEMÓRIAS E SOCIALIZAÇÃO DE EXPERIÊNCIAS


- Produção/organização de registros de memórias das instituições parceiras;
- Sistematização dos relatos das experiências do Estágio;
- Socialização das experiências e reflexões das intervenções realizadas.

REFERÊNCIA BÁSICA

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar 2001.

BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. São Paulo: Brasiliense, 1986.

CARDOSO, Ciro. Os métodos da história. Rio de Janeiro: Braal, 1990.

________; VAINFAS, Ronald (Org.). Domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

CERTEAU, Michel de A cultura no plural. Campinas: Papirus, 2005.

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______. A escrita da história. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

______ A invenção do cotidiano: artes de fazer. Petrópolis: Vozes, 2006.

LE GOFF, Jacques. História e memória. Campinas: UNICAMP, 2013.

LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar. São Paulo: Cortez, 2007.

AMADO, M.M.F. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.

CAMPOS, Rafael da Costa. Et all. Reflexões acerca do Estágio Supervisionado III- espaços não escolares:
dialogando com o Instituto histórico e geográfico de Jaguará. Revista Latino-Americana de História Vol. 2, nº. 6 –
Agosto de 2013 – Edição Especial. PPGH-UNISINOS

GARCIA, Regina Leite (Organizadora). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos
intelectuais. São Paulo: Cortez, 2001.

NEVES, Erivaldo Fagundes. História Regional e Local – fragmentação e recomposição da história na crise da
modernidade.Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, Arcádia, 2002.

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Prática LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA VI Pedagógica - 6º DE ENSINO DE 60
PP HISTÓRIA

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Aborda os diferentes espaços escolares e as respectivas modalidades de educação (Educação do Campo,


Educação Escolar Indígena, e Educação Escolar Quilombola) e suas interfaces com o ensino de história.
Desenvolve ações extensionistas nas modalidades de educação estudadas pelo componente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- As diferentes dinâmicas dos espaços escolares: Educação do campo, Educação Escolar Indígena e
Quilombola.
- Diretrizes da educação do campo: possibilidades de extensão.
- A importância e a contribuição do ensino de história na Educação do campo, Educação Escolar Indígena e
Quilombola.

REFERÊNCIA BÁSICA

ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Aracy Alves. Educação do campo: desafios para a formação de
professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

ARROYO, Miguel González; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do
campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.

BANIWA, Gersem. Educação escolar indígena: estado e movimentos sociais. Revista da Faeeba: Educação &
Contemporaneidade, Salvador, v.19, n.33, p. 35-49, jan./jun. 2010.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.

FONSECA, Selva G. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados.


Campinas, SP: Papirus, 2005.

HEREDIA, Beatriz; MOLINA, Mônica Castagna (Coord). Educação do campo e pesquisa: questões para
reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.

HERNANDEZ, Isabel. Educação e sociedade indígena: uma aplicação bilingüe do método Paulo Freire. São
Paulo: Cortez, 1981

MARTINS, Aracy Alves [et.al]. Outras terras à vista: cinema e educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.

SOUZA, Edileuza Penha de; BRAGA, Maria Lúcia de Santana; PINTO, Ana Flávia Magalhães. Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de
trabalho, religiosidade e educação quilombola. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2006.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Maria Nalva Rodrigues de. UNIVERSIDADE DE FRANCA. Da luta contra a exclusão à reinvenção
da escola pública: a luta pela escolarização no MST da Bahia. Dissertação (Mestrado) - Universidade de
Franca. Programa de Pós-Graduação em Ciências e Práticas Educativas, Franca, SP, 2000.

BATISTA, Maria Geovanda. UNIVERSITÉ DU QUÉBEC. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. ' Nos rizomas
da alegria vamos todos hãmiya': As múltiplas relações entre o brincar o corpo e o território implicados na rede
das práticas poética e sociocultural Patoxó. Dissertação (Mestrado) - Université du Québec au Chicoutimi -
Canadá. Universidade do Estado da Bahia – Brasil, 2003.

GLÓRIA, Priscila Santos da. Entre a roça e a cidade: trabalho, trajetórias e memórias de migrantes em Itabuna-
BA. Dissertação (Mestrado). Santo Antônio de Jesus, UNEB, 2011.

GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Helvécia - homens, mulheres e eucaliptos (1980-2005). Dissertação
apresentada ao Programa de Pós-graduação em História Regional e Local da Universidade do Estado da Bahia –
UNEB. Santo Antônio de Jesus, 2009.

SANTANA, Gean Paulo Gonçalves. Entre o dito e o não dito: conflitos e tensões na 'refundação' territorial
quilombola: uma análise a partir da comunidade de Helvécia - extremo Sul da Bahia. 2008. 178f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus I, Salvador, 2008.

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Conhecimentos 7º
HISTÓRIA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO E
Científico BRASIL 60
TÓPICOS DE HISTÓRIA REGIONAL I
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda aspectos relevantes no processo de formação histórica da sociedade brasileira à época do Brasil
republicano, no período de 1945-1985, com enfoque no processo de desmonte dos direitos humanos estabelecidos
à época ditatorial. Discute ideias de progresso e modernização. Estuda movimentos sociais e questões relevantes
que permitam compreender elementos da história regional de forma a identificar forças de resistência frente a
padrões de desenvolvimento que não levem em consideração noções básicas de respeito ao meio ambiente e a
diversidade humana.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. (Re) composições de poder no período republicano de 1945-1985.


2. Tópicos da história regional e sua relação com o contexto sócio-cultural-político e econômico do período
republicano estudado.
3. O significado do ocaso do governo de Getúlio Vargas.
4. As relações entre o governo de JK e o desenvolvimento do capitalismo dependente.
5. O papel dos processos de divergências sociais existentes a época dos governos de Jânio Quadros e João
Goulart.
6. As ações dos movimentos sociais no processo de apoio e oposição à instalação da ditadura militar no Brasil.
7. O significado dos governos militares no processo de construção da história contemporânea do Brasil.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALBUQUERQUE Jr., Durval Muniz. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2009.

CHALHOUB, Sidney. Trabalho, Lar e Botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle
Époque. Campinas: UNICAMP, 2001.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.

______. Memória e História. São Paulo: Graal, 2005.

______. História geral da civilização brasileira: O Brasil republicano; sociedade e política (1930 -1964). t. III, v.
10, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

FREITAS, Marcos Cezar de (org.) Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2007.

GOMES, Liliane Maria F. C. Diferentes frentes de atuação no campo social da Diocese Teixeira de
Freitas/Caravelas no Extremo sul da Bahia – 1962/1985 In COELHO NETO, Agripino Souza; BASCONZUELO,
Celia; QUIROGA, Maria Virginia. Ação coletiva e territorialidade: dinâmicas, práticas, significados e abordagens.
Salvador: EDUNEB, 2016.
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______ Dimensões de sociabilidade no Extremo Sul da Bahia (1960/1980): Violências em progresso In
SANTOS, Elzicléia Tavares dos; GUND, Ivana Teixeira Figueiredo; GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro
(Orgs) Educação e Desenvolvimento: Literaturas, sociabilidades e tecnologias digitais. Campinas, São Paulo:
Pontes Editores, 2019.

LOPEZ, Luiz Roberto. Uma história do Brasil República. São Paulo: Contexto, 2002.

OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho dos Santos; REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. História regional e local:
discussões e práticas. Salvador: Quarteto, 2010.

SILVA, Anderson Luís Santos. Apontamentos para um estudo sobre o Movimento Estudantil Universitário
soteropolitano, 1975-1979 (UFBA e UCSAL). In: CLOUX, Raphael Fontes (ORG.) Resistências e contestações:
movimentos sociais, política e ideologia. Salvador: KAWO-Kabiyesile, 2013.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de, WEIS, Luiz. Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de classe
média ao regime militar In: NOVAIS, Fernando A (coord) SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.) História da vida privada
no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea, vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

BENEVIDES, M. V. A UDN e o udenismo: ambigüidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1981.

CARDOSO, M. L. Ideologia do desenvolvimento - Brasil: JK-JQ. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

CARVALHO, José Murilo de. Pontos e Bordados: escritos de história e política. Belo Horizonte: Editora UFMG.

D´ARAÚJO, Maria Celina Soares. O segundo governo Vargas 1951-1954. Democracia, partidos e crise política.
São Paulo: Ática, 1992.

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Conhecimentos 7º 30
TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO EM EUROPA Científico EUROPA
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda os embates ideológicos, políticos, econômicos e culturais entre liberalismo, socialismo e anarquismo.
Nacionalismo e governos totalitários. Os desafios da democracia na contemporaneidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os embates ideológicos, econômicos, políticos e culturais entre liberalismo, socialismo e anarquismo.


2. Nacionalismo e governos totalitários: nazismo, fascismo e stalinismo.
3. Biopolítica e biopoder: a politização da vida.
4. Os desafios da democracia na contemporaneidade.
5. O poder da publicidade e propaganda.
6. Os novos totalitarismos.

REFERÊNCIA BÁSICA

ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2009.

HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

MACPHERSON, C. B. A democracia liberal: origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.

MARX, Karl. Manifesto do partido comunista: Texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2005.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer – o poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010.

BOBBIO, Norberto. Liberalismo e democracia. São Paulo: Brasiliense, 2000.

________. Direita e esquerda – as razões e significados de uma distinção política. São Paulo: UNESP, 2001.

CARNOY, Martin. Estado e Teoria política. Campinas, SP: Papirus, 1990.

LENIN, Vladimir I. O Estado e a Revolução. São Paulo: Hucitec, 1983.

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FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA

Conhecimentos 7º
TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO EM ÁFRICA II Científico ÁFRICA 60
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a construção do instrumental teórico e metodológico e a articulação dos temas no campo de conhecimento
denominado História da África. O alargamento do espaço Atlântico entre os séculos XV e XIX, a experiência
histórica da escravidão e dinâmicas das suas transformações. O cotidiano dos africanos escravizados na América
Portuguesa, diversidade étnico-cultural, família e infância. O protagonismo negro nas últimas décadas da
escravidão no Brasil, e no pós-abolição.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

- A escravidão: uma definição;


- A participação dos países europeus e das Américas no tráfico transatlântico de escravos: novas evidências;
- Sujeitos escravizados na América Portuguesa/Brasil: cotidiano, diversidade étnico-cultural, família e infância;
- A resistência escrava;
- O protagonismo negro: percorrendo trajetórias e biografias;
- Tradições orais na Senegâmbia;
- Griots, louvações e noção de pessoa no Sahel.

REFERÊNCIA BÁSICA

ALENCASTRO, Luís Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.

COSTA E SILVA, Alberto da. A manilha e o libambo. A África e a escravidão, 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2002.

SCHWARTZ, Lilia M. e GOMES, Flávio. (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras. 2018.

FLORENTINO, Manolo. Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.

MINTZ, Sidiney Wilfred e PRICE, Richard. O nascimento da cultura Afro-americana: uma perspectiva
antropológica. Rio de Janeiro: Pallas: UCAM, Centro de Estudos Afro-Brasileiros, 2003.

THORTHON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-1800). Rio de Janeiro:
Campus, 2004.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de . O Jogo da Dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil, São Paulo,
Companhia das Letras, 2009, 319 p.

XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flávio (Orgs.). Mulheres negras no Brasil escravista e do
pós-emancipação. São Paulo: Selo Negro Edições, 2012.

NIANE, D. T. História Geral da África V: África do século XII ao XVI. Brasília: UNESCO, 2010.

FASI, Mohammed El. História Geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010.

FIGUEIREDO, Luciano. A era da escravidão. Rio de Janeiro: Sabin, 2009.

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Conhecimentos 7º 45
PESQUISA HISTÓRICA: MÉTODOS E PESQUISA
Científico
TÉCNICAS II HISTÓRICA
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas I Não há pré-requisito
EMENTA

Revisão bibliográfica e pesquisa documental. Normas técnicas para trabalhos científicos (estrutura e elementos do
texto monográfico, capa, folha de rosto, lombada, elementos não obrigatórios, margens, paginação, numeração,
fonte e notas pé de página). Orientação de pesquisa. Elaboração do primeiro capítulo da monografia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas técnicas para trabalhos científicos.


2. Orientação de pesquisa.
3. Constituição de fontes para pesquisa.
4. Elaboração do plano monográfico.
5. Acompanhamento do texto monográfico.
6. Redação do primeiro capítulo da monografia.

REFERÊNCIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1989.

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história
demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas e Sinais; morfologia e história. São
Paulo; Cia das letras, 2011. p. 143- 179.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica: inclui exercício prático:
(conforme NBR 15287/2005). 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2007.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,
métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1986.

LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução á historia. Rio de janeiro: Vozes, 1993.

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CHARTIER, R. A. A história de hoje: duvidas desafios e propostas. Estudos históricos, Rio de Janeiro, v. 7 n.13,
1994.

BURKE, P. A escrita da história. Novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.

RODRIGUES, José Honório. A pesquisa histórica no Brasil. São Paulo: Editora companhia nacional, 1982.

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ESTÁGIO CURRICULAR Prática ESTÁGIO
SUPERVISIONADO EM REGÊNCIA: Pedagógica - 7º CURRICULAR 105
ENSINO MÉDIO PP SUPERVISIONADO

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Estágio Curricular Supervisionado: Não há pré-requisito
observações e reflexões
EMENTA

Analisa e reflete a importância da história no contexto da prática educativa. Contempla a execução de projetos de
intervenção pedagógica em instituições escolares da rede pública, incluindo-se aí obrigatoriamente, atividades de
regência de classe no Ensino Médio da Educação básica, na área específica de formação. Propicia também a
vivência nos espaços-tempos escolares, avaliando coletivamente as experiências de sua atuação docente nos
diversos contextos sócio educacionais. Prática de ações extensionistas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. DISCUSSÕES TEÓRICAS DO CAMPO DA PEDAGOGIA E DA HISTÓRIA.


- Reflexos das experiências de estágio na formação docente do historiador;
- Planejamento: Conceito e Prática – (Planejamento, Plano e Projeto);
- Projetos de intervenção no ensino médio – como planejar? O que planejar?
- Conceitos estruturadores da História;
- Seleção e organização dos conteúdos – Limites e possibilidades;
- Lei 11.645 - reflexões e proposições.

2. O ENSINO MÉDIO, ENSINO DE HISTÓRIA E A ESCOLA


- Organização e funcionamento do Ensino Médio;
- Reflexões sobre o ensino de História.
- Orientações Curriculares para o Ensino de História;
- Projetos estruturantes para o Ensino Médio das escolas na Bahia
- Importância do perfil dos educandos na construção da regência;

3. ATUAÇÃO DO PROFESSOR DE HISTÓRIA NAS SÉRIES DO ENSINO MÉDIO


- Execução do projeto estágio (regência no ensino médio, da rede pública estadual).
- Sistematização dos relatos das experiências do Estágio
- Socialização das experiências e reflexões das atividades de regência realizadas.

REFERÊNCIA BÁSICA

BITTENCOURT, C. Ensino de Historia: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.

BRASIL. Lei 13.415/2017. Estabelece novas diretrizes e bases para o ensino médio no país. Disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm. 16 de fevereiro de 2017.

ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

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FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2003.

______, (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez Editora, 2009.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2008.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
2015.

GENTILI, Pablo A. A.; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto: com um epílogo do
Subcomandante Marcos sobre as crianças zapatistas. Petrópolis RJ: Vozes, 2007.

HOBSBAWN, Eric. Sobre história: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio.


Brasília/DF: MEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC), 1999.

______. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio PCN+ Orientações Educacionais
Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Brasília/D.F: MEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC), 2002.

______. Matrizes curriculares de referência para o SAEB. Maria Inês Gomes de Sá Pestana. Brasília: Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2008.

PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. SP: Contexto, 1997.

RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro (Org.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São
Paulo: Contexto, 2008.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ABREU, Martha e SOHIET, Rachel (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. RJ: Casa da
Pólvora, 2003.

MARTINS, Maria do Carmo. A História prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses
saberes? Bragança Paulista: Edusf, 2002.

MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo, área, aula.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. SP: Cortez, 2002.

RONCA, Paulo Afonso Caruso / TERZI, Cleide do Amaral. A aula operatória e a construção do conhecimento.
São Paulo: Editora do Instituto Esplan, 1995.

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Prática LABORATÓRIO
LABORATÓRIO DE ENSINO DE HISTÓRIA
Pedagógica – 7º DE ENSINO DE 45
VII
PP HISTÓRIA

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda os aspectos da evolução histórica do livro didático de História: linhas gerais do debate acadêmico; Os
critérios e as metodologias para avaliação de livros didáticos de História; os livros didáticos de História a partir dos
critérios utilizados nos Parâmetros curriculares e de acordo com o MEC. Laboratório de análise de livros didático;
Os grupos sociais retratados no livro didático; Também analisa a presença/ausência da diversidade étnica-racial
nos livros didáticos de História. Analisa a linguagem cartográfica do Livro Didático: introdução à cartografia.
Práticas de Ação Extensionista.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os livros didáticos de História para o Ensino Fundamental e Médio;


2. A apresentação de distintos grupos sociais nos livros didáticos;
3. A herança histórica nacional relativa a grupos étnicos e questões de gênero nos livros didáticos.
4. Análise dos livros didáticos de História.
5. A importância da Cartografia no ensino da Geografia e História;
6. Noções básicas de cartografia.

REFERÊNCIA BÁSICA

ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa
da Palavra, 2003.

ÁVILA, Cristina d'. Decifra-me ou te devorarei: o que pode o professor frente ao livro didático. Salvador:
EDUNEB, 2008.

BELO, André. História & livro e leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 2011.

NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis:


UFSC, 2009.

NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas (SP): Papirus, 2002.

SAMPAIO, Francisco Azevedo de Arruda; CARVALHO, Aloma Fernandes de. Com a palavra, o autor: em nossa
defesa: um elogio à importância e uma crítica às limitações do Programa Nacional do Livro Didático. São Paulo:
Editora Sarandi, 2010.

SOUZA, José Gilberto de; KATUTA, Ângela Massumi. Geografia e conhecimentos cartográficos: a cartografia
no movimento de renovação da geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo: UNESP, 2001.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

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BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: história. Brasília: MEC/SEF, 1998.

CORACINI, M.J. (Org.). Interpretação, Autoria e Legitimação do Livro Didático. Campinas: Pontes, 1999.

FREITAG, Bárbara (et alii). O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 2006.

PINSK, Jaime (org). Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 2000.

SILVA, Ana Célia. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, 2004.

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Conhecimentos
HISTÓRIA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO E
Científico 8º BRASIL 30
TÓPICOS DA HISTÓRIA REGIONAL II
Culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Trata dos conceitos de democracia e cidadania, relacionando-os à sociedade ao contexto histórico brasileiro atual,
desde o período da redemocratização ao governo de FHC. Analisa as transformações mais recentes da sociedade
no âmbito político/econômico e cultural da sociedade brasileira, assim como a participação do povo na política
regional e o exercício da cidadania, com enfoque para a defesa do respeito às Diversidades, aos Direitos Humanos,
as questões ambientais e aos Direitos da criança e Adolescentes

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Abordagem teórica: DEMOCRACIA E CIDADANIA;


2. Constituição de 1988;
3. A primeira eleição direta da redemocratização e o Governo Collor;
4. O governo Itamar e o Plano Real;
5. Os governos Fernando Henrique Cardoso.
6. Movimentos sociais e Direitos Humanos.

REFERÊNCIA BÁSICA

BRUM, Argemiro Jacob. O desenvolvimento econômico brasileiro. Petrópolis: Vozes, 2000.

CALADO, Alder Júlio Ferreira. Movimentos sociais e cidadania: um enfoque multifacetado. João Pessoa: Ideia,
2000.

CARDOSO, C. Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.

CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez,
2011.

DEL PRIORE, Mary. (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.

DONATO, Hernâni. História de usos e costumes do Brasil: 500 anos de vida cotidiana. São Paulo:
Melhoramentos, 2005.

FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2004.

FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (Orgs) O Brasil republicano – O tempo da nova
república - da transição democrática à crise política de 2016. Civilização Brasileira, 2018.

KOOPMANS, José. Além do eucalipto: o papel do extremo sul. Teixeira de Freitas: Centro de Defesa dos Direitos
Humanos, 2005.

LUCIANO, Gersen dos Santos. O índio brasileiro: O que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil
de hoje. Brasília: SECAD/UNESCO, 2006.

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MORISSAWA, Mitsue. A história da luta pela terra e o MST. São Paulo: Expressão Popular, 2001.

SOUZA, Débora Alves. Os frutos da revolução feminina. Salvador: EDUNEB, 2014.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ANTUNES, Ricardo L. C. A desertificação neoliberal no Brasil: (Collor, FHC e Lula). Campinas, SP: Autores
Associados, 2005.

AGUIAR, Luiz Antonio (org.) Para entender o Brasil. São Paulo: Alegro, 2001.

ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil 1964-1984. Petrópolis: Vozes, 1984.

DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das
Letras, 2019.

FIGUEIREDO, Vilma. Desenvolvimento dependente brasileiro: industrialização, classes sociais e Estados. Rio
de Janeiro: Zahar, 1978.

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Conhecimento
Científico 8º 60
EUROPA – SÉCULO XX (CONTEMPORÂNEA) EUROPA
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda as rivalidades entre as nações europeias. A Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa. A Grande
Depressão dos anos 1920-30. A ascensão dos fascismos. A Segunda Guerra Mundial. Guerra Fria. A
socialdemocracia e os Estados de Bem-estar Social. O “Socialismo Real”. A Europa no interior mundo
contemporâneo: globalização capitalista, neoliberalismo, crise ambiental, pós-modernidade, conflitos étnico-raciais
e garantia dos direitos humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Capitalismo e Imperialismo: expansão econômica, colonialismo e resistências sociais.


2. A Primeira Guerra Mundial.
3. A Revolução Russa.
4. A grande depressão econômica dos anos 1920-30.
5. A ascensão dos fascismos.
6. A Segunda Guerra Mundial.
7. A Guerra Fria.
8. A socialdemocracia e o Estado de Bem-Estar Social.
9. Os processos de descolonização no “Terceiro Mundo”.
10. O mundo socialista: expansão, apogeu, crise e desagregação.
11. Europa contemporânea: capitalismo, globalização, neoliberalismo, crise ambiental, conflitos étnicos-raciais
e os direitos humanos.

REFERÊNCIA BÁSICA

HALL, Stuart; SOVIK, Liv. Da diáspora: identidades e mediações culturais. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.

HENING, Ruth Beatriz. As origens da segunda guerra mundial: 1933-1939. São Paulo: Ática, 1991.

HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991.. São Paulo: Companhia das Letras,
1994.

MARQUES, Adhemar Martins; BERUTTI, Flavio Costa; FARIA, Ricardo de Moura. História do tempo presente.
São Paulo: Contexto, 2004.

EGRILLO, Angelo. O fim da URSS e a Nova Rússia: de Gorbachev ao Pós-Yeltsin. Petrópolis, Rio de janeiro:
Vozes, 2000.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARBEX, José Jr. Guerra Fria; Terror de Estado política e cultura, São Paulo: Moderna, 2003

FERRO, Marc, A revolução russa de 1917, São Paulo, Perspectiva, 1988.

FUKUYAMA, Francis, O fim da história e o último homem, São Paulo, Gradiva, 1999.

REIS-FILHO, Daniel A. et al. (Orgs.). O século XX: da formação do capitalismo à Primeira Guerra Mundial. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol. 1

_______. O século XX: Revoluções, fascismos e Guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol. 2.

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Conhecimento
Científico 8º
TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO EM ÁFRICA III ÁFRICA 30
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Analisa os principais instrumentos de pesquisa historiográfica sobre o tema, de forma a instrumentalizar a prática
pedagógica, construindo um saber que amplie o estudo da história da África em sala de aula, relacionando-as aos
problemas étnicos-raciais, rotineiramente, presentes, na Educação Básica. Estuda: Formação dos Estados Africanos
contemporâneos. A luta pela independência e a violação dos diretos humanos. Configuração e reconfiguração
ambiental do continente Africano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Os significados do imperialismo.
2. Estados alterados- formação dos Estados Africanos contemporâneos.
3. Pan-africanismo- A África para os africanos!
4. Resistência e luta pela independência.
5. África do Sul.
6. Congo.
7. Quênia.
8. Angola.
9. Guiné-Bissau.
10. Moçambique.
11. Cabo verde.
12. A violação dos direitos humanos nas lutas pela independência;
13. Os significados da diáspora africana.
14. O ensino de História da África no Brasil.

REFERÊNCIA BÁSICA

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto,
1997.

CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e Ásia: transformações sociais nas colônias – os
movimentos de libertação. São Paulo: Atual; Campinas: Editora UNICAMP, 1994.

FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe.
São Paulo: Paz e Terra, 2003.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro,
2005.

OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. África: terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BOAHEN, A.A. História Geral da África VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. Brasília: UNESCO,
2010.

M’ Bokolo, Elikia. África Negra: História e Civilização Tomo II. Salvador: EDUFBA; São Paulo: Casa das Áfricas,
2011.

CORREIA, Pezarat. Descolonização de Angola – A jóia da coroa do Império Português. Lisboa: Editorial
Inquérito, 1991.

GOMES, Nilma Lino. A mulher negra que vi de perto: o processo de construção da identidade racial de
professoras negras. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995.

MATTOS, Hebe Maria. “O Ensino de História e a luta contra a discriminação racial no Brasil”. In Martha Abreu
e Rachel Soihet. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra;
FAPERJ, p. 127-136, 2003.

EMENTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA


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EIXO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA
FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimento
Científico 8º
TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO EM ÁSIA ÁSIA 60
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

Estuda a formação do Oriente: as civilizações antigas da China e da Índia. Religiosidade, política, economia, vida
cotidiana e estrutura social. O pensamento oriental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A relação Oriente/ocidente historicamente.


2. A Índia Antiga: religiosidade, política, economia, vida cotidiana e estrutura social.
3. A China Antiga: religiosidade, política, economia, vida cotidiana e estrutura social.

REFERÊNCIA BÁSICA

GIORDANI, Mário Curtis. História da Ásia anterior aos descobrimentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.

HUNTINGTON, S. P. O choque de civilizações e a recomposição da ordem mundial. Rio de Janeiro: Objetiva,


1997.

MORTON, W. China: história e cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

NOVAES, A. (org). Civilização e barbárie. São Paulo: Cia das Letras, 2004.

PANIKKAR, K. M. A dominação ocidental na Ásia. Rio de janeiro: Paz e Terra, 1977.

RENOU, L. Hinduísmo. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.

RIBEIRO, M. A. Tesouros da Índia. Belo Horizonte: Rona, 2003.

SAID, E. W. Orientalismo: o oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das Letras, 2007.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

BIANCO, Lucien. Ásia contemporânea, Sigilo XXI Editores, História Universal Sigilo XXI, Madri, 1976.

FERNI. Civilização chinesa. Rio de Janeiro: Watson, 1969.

GRANET, M. Sobre história e cultura na China Antiga. Madrid: Edições Del Prado, 1979.

SAID, E. Elementos do Taoísmo. Rio de Janeiro: Ediouro, 1990.

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EIXO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA
FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Formação
CONHECIMENTOS
DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO 45
Docente - FD 8º PEDAGÓGICOS

PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA


Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA

O que são os Direitos Humanos. A construção do sujeito de Direitos. A trajetória histórica dos Direitos Humanos no
Mundo e no Brasil. Direitos. Estado, democracia e DH: os princípios de igualdade e justiça social. A Declaração
Universal dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. A Educação como Direito
Social. Preconceito, discriminação e intolerância. Políticas e ações educacionais afirmativas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Educação e direitos humanos;


- A produção histórica dos direitos humanos;
- Políticas públicas em direitos humanos;
- Democracias, representação e participação;
- Direitos humanos, diversidades socioculturais e formação docente
- Inclusão da perspectiva da diversidade sexual e de gênero na educação e na formação docente;
- As diversidades etnicorraciais na formação docente sob a ótica dos direitos humanos;
- Diversidade cultural religiosa na formação docente sob a ótica dos direitos humanos;
- Ética e direitos humanos;
- Educação em direitos humanos: concepções e metodologias;
- A tensão entre a igualdade e a diferença;
- Construção de materiais pedagógicos para difusão da educação em direitos humanos.

REFERÊNCIA BÁSICA

BITTAR, Carla Bianca. Educação e direitos humanos no Brasil. SP: Saraiva, 2014.

BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos; tradução de Carlos Nelson Coutinho; apresentação de Celso Lafer. – Nova
ed. – RJ: Elsevier, 2004 – 9ª impressão.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições
Técnicas, 2012.

CIELO, Patrícia Fortes Lopes Donzele. DOTTO, Adriano Cielo. Proteção internacional dos Direitos Humanos nos
planos global e regional interamericano. GO: Estudos. v. 35, n. 44, jul/ago/2008, p. 503 – 514.

CRUZ, Rafael Rocha Paiva. Normativa da educação em direitos humanos nas nações unidas e no Brasil. In:
Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 115, ago 2013. Disponível em: . Acesso em 05/04/2015.

GARCIA, Emerson. O direito à educação e suas perspectivas de efetividade. Disponível em: . Acessado em:
14/03/2015.

PIOVESAN, F. Direitos Humanos e Justiça Internacional: um estudo comparativo dos sistemas regionais europeu,
interamericano e africano. SP: Saraiva, 2006. p. 7 -59.
PIOVESAN, F. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 10 ed. rev. e atual. SP: Saraiva, 2009.
21-42; 111-158.

Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. –
Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.

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REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

AQUINO, J. G. Diferenças e preconceito na escola. São Paulo: Summus, 1998.

BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: SEDH-MECMJUNESCO, 2006. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2191- plano-nacional-
pdf&Itemid=30192

BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Conselho Nacional de Educação, maio
2012. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/conferenciasdh/12a-conferencia-nacional-de-
direitoshumanos/educacao-em-direitos-humanos/caderno-de-educacao-em-direitos-humanosdiretrizes-nacionais

CANDAU, Vera Maria; et al.. Educação em direitos humanos e formação de professores/as. São Paulo: Cortez,
2013.

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EIXO DE CARGA
COMPONENTE CURRICULAR ÁREA
FORMAÇÃO SEMESTRE HORÁRIA
Conhecimentos
PESQUISA HISTÓRICA: MÉTODOS E PESQUISA
Científico 8º 45
TÉCNICAS III HISTÓRICA
Culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas II Não há pré-requisito
EMENTA

Conclusão da revisão bibliográfica e pesquisa documental. Normas técnicas para trabalhos científicos (folha de
aprovação, citações, tabelas, imagens, sumário, referências, anexos/apêndice). Orientação de pesquisa.
Elaboração do(s) capítulo(s) final(is) da monografia (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC). Depósito da
monografia. Defesa do TCC perante banca examinadora.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Escrita e reelaboração do primeiro capítulo do TCC.


2. Observação de modelos e dados empíricos da pesquisa.
3. Escrita do segundo capítulo do TCC.
4. Revisão e ou reelaboração do segundo capítulo do TCC.
5. Elaboração de dados gráficos, inserção de fotografias, e anexos.
6. Elaboração das considerações finais do TCC.
7. Elaboração da apresentação e introdução do TCC.

REFERÊNCIA BÁSICA

BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas / Aidil de Jesus Paes de
Barros, Neide Aparecida de Souza Lehfeld. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.

BACELLAR, c. Fontes Documentais: uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKI, C.B (org) Fontes Históricas. São
Paulo: Contexto, 2005 p. 23 – 79.

BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas / Peter Burke (org); tradução de Magda Lopes. São
Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1991.

HOBSBAWMM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 2005.

LE GOFF, J. História e Memória. Campinas SP: Unicamp, 2013.

REFERÊNCIA COMPLEMENTAR

ARIÓSTEGUI, Júlio. A Pesquisa em História. Teoria e método. Trad. Andréa Dori; Bauru, SP: Edusc, 2006

PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

SANTOS, J. Desmistificando a monografia. BA: EDUNEB, 2013.

SEVERINO, A. J. Capítulo III: Teoria e prática científica. In: Metodologia do trabalho científico. SP: Cortez, 2007.

RODRIGUES, José Honório. A pesquisa histórica no Brasil. São Paulo: Editora Companhia Nacional, 1982.

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