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Conhecimentos 1º 60
INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DO BRASIL BRASIL
científico culturais
- CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA
Estuda aspectos históricos relevantes que permitam compreender a formação histórica da sociedade brasileira
com ênfase na diversidade regional e nos diferentes enfoques da historiografia baiana, brasileira e mundial. A
partir da valorização das diversidades, numa perspectiva da etnia e do gênero, enfoca o estudo das populações
indígenas, o processo de colonização portuguesa e os diferentes conflitos sociais, econômicos, políticos, culturais
e ideológicos, enfatizando a questão da escravidão e a resistência negra e indígena até o último quartel do século
XVI. Discute relações estabelecidas com o meio ambiente impetradas pelo modelo colonizador. Investiga o trato
com as crianças no processo de colonização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul: Séculos XVI e XVII.
São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
DEL PRIORE, Mary (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.
MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Um banquete no Trópico. Vol 1. São Paulo: Ed. Senac,
2004.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense, 2001.
PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo: Companhia da Letras, 2011.
SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.
SCHWARCZ, Lilia M., GOMES, Flávio (Orgs). Dicionário da escravidão e liberdade – 50 textos críticos. São
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ABREU, J., Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusc, 1988.
ANTONIL, André João. Cultura e Opulência no Brasil por suas Drogas e Minas. São Paulo: Melhoramentos,
1976.
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das
Letras, 2019.
CUNHA, Manoela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
FIGUEIREDO, Luciano (Org.) História do Brasil para ocupados – os mais importantes historiadores apresentam
de um jeito original os episódios decisivos e os personagens fascinantes que fizeram o nosso país. Rio de Janeiro:
Casa da Palavra, 2013.
Estuda a formação histórica das civilizações do Antigo Oriente, bem como seus modelos explicativos, elaborados
pela historiografia. Aborda os processos materiais, políticos e interculturais de constituição e desenvolvimento
histórico da Mesopotâmia, Egito Antigo, Império Persa. Estuda a formação histórica da Grécia e Roma Antiga.
Apresenta aspectos políticos e culturais, gregos e romanos, que formam a origem do pensamento ocidental. Articula
concepções divergentes sobre antiguidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AQUINO, Rubim Santos Leão de; FRANCO, Denise de Azevedo; LOPES, Oscar G. P. Campos. História das
sociedades: das comunidades primitivas as sociedades medievais. Rio de Janeiro: 1980.
CASSON, Lionel. Sociedades do antigo oriente próximo. 4 ed. São Paulo: Ática, 2005.
FERREIRA, Olavo Leonel. Visita à Grécia Antiga. São Paulo: Brasiliense, 2003.
FINLEY, Moses I. Aspectos da antiguidade: descobertas e controvérsias. Rio de Janeiro: Edições 70, 1990.
FLOREZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade (Grécia e Roma). São Paulo: Brasiliense,
2004.
FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2006.
BRAUDEL, Fernand. Memórias do Mediterrâneo. Pré-História e Antiguidade. Rio de janeiro: Multi Nova, 1998.
CARDOSO, Ciro Flamarion. A Cidade Estado Antiga. São Paulo: Ática, 1987.
Estuda as teorias psicológicas aplicadas na análise do processo educacional em contextos formais e não formais.
Discute as relações no processo de desenvolvimento humano, a partir do protagonismo docente e discente, com
vistas à fundamentação teórica da práxis educacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
COLINVAUX, D.; LEITE, L.B.; DELL’AGLIO, D.D. Psicologia do desenvolvimento: reflexões e práticas atuais.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
LA TAILLE, Y de; OLIVEIRA, M.K. de; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em
discussão. São Paulo: Summus, 1992.
BOCK, A.M.B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de Psicologia. São
Paulo: Saraiva, 1999.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CASTORINA, J.A.; DUBROVSKY, S.(comp.). Psicologia, Cultura y Educación: perspectivas desde la obra de
Vygotsky. Buenos Aires: Noveduc, 2004.
BARRY J. Wadsworth. Inteligência e Afetividade da Criança na Teoria de Piaget. São Paulo. 1996.
VASCONCELLOS, Vera Maria Ramos de (org.). Educação da Infância: história e política. Rio de Janeiro: DP&A,
2005.
Estuda a sociedade moderna, suas determinações concretas e interações sociais, suas estruturas e dinâmicas
sociais, à luz dos processos históricos. Aborda as dimensões sociais, econômicas, políticas e culturais da
realidade, a constituição e experiência de agentes sociais variados: classes sociais, grupos étnico-raciais, grupos
geracionais, grupos identitários. A partir do estudo das matrizes teóricas do pensamento sociológico, passando
pelas tendências da sociologia contemporânea, compreender e analisar a sociedade atual, com especial atenção
para temas como democracia, liberdade, direitos humanos, sustentabilidade ambiental, respeito às diversidades,
produção e consumo, ética e estéticas, crítica social.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho.
São Paulo: Cortez; Campinas: Ed. Unicamp, 2006.
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São Paulo: EDUSP,
2008.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1997.
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido Comunista. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
QUINTANERO, Tânia, BARBOSA, Maria L. O. e OLIVEIRA, Márcia O. Um toque de clássicos: Durkheim, Max e
Weber. Belo horizonte: UFMG, 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social: encontros com o pensamento social clássico e
contemporâneo. São Paulo: Ed. Unesp, 1998.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia. Das Letras, 2003.
OFFE, Clauss. Trabalho e Sociedade: problemas estruturais e perspectivas para o futuro da sociedade do
trabalho. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1991.
Estuda a leitura, compreensão e produção de textos, instrumentalizando o discente para o uso da leitura e escrita
nas práticas acadêmicas e sociais. Busca ainda entender as relações entre linguagem oral e escrita, as funções da
escrita, com enfoque em alguns tipos de escritas acadêmicas, como: esquema, resenha, resumo, fichamentos e
memorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BASTOS, Lúcia Kopschitz; MATTOS, Maria Augusta de. A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
CRISTÓVÃO, Vera Lúcia Lopes; NASCIMENTO, Elvira Lopes. Gêneros textuais: teoria e prática II. Palmas, PR:
Kaygangue, 2005.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-
científicas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 2013.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes,
2007.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Lívia da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses,
dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo: Educ, 2003.
DIONÍSIO, Ângela Paiva et al. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucena, 2005.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura. Aspectos Cognitivos da Leitura. São Paulo: Pontes, 2008.
Estuda a História e a orientação no tempo. Identidades e conhecimento histórico; História como conhecimento
científico; produção de saberes históricos na ciência e no senso comum; saberes históricos e saber histórico
escolar. A pesquisa como princípio do pensamento crítico, criativo e científico. Indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e práxis. Introdução das práticas extensionistas junto ao ensino de História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.
BLOCH, Marc. Apologia da História ou Ofício do historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
NASCIMENTO, Jairo Carvalho do; OLIVEIRA, Josivaldo Pires de; GUERRA FILHO, Sérgio Armando Diniz. Bahia:
ensaios de história social e ensino de história. Salvador: EDUNEB, 2014
SILVA, Marcos A. da. História: o prazer em ensino e pesquisa. São Paulo: Brasiliense, 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ANDRÉ, Marli. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. Campinas, SP: Papirus, 2011,
p. 55-69.
GARCIA, Regina leite (org.). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos intelectuais. São
Paulo: Cortez, 2001.
GUARINELLO, Noberto Luiz. História científica, história contemporânea e história cotidiana. In: Revista Brasileira
de História. São Paulo: v. 24, n.48, 2004, p. 13-38.
JENKINS, Keith. O que é história? In:. A História repensada. São Paulo: Contexto, 2000.
Reflete a ciência, o senso comum, a natureza do conhecimento científico e sua relação com outros tipos de
conhecimento. Estuda os fundamentos epistemológicos do conhecimento e conceitos básicos da metodologia
científica na educação. Desenvolvimento do raciocínio crítico-argumentativo. Discute e orienta o processo de
produção e difusão do conhecimento científico, observando e priorizando métodos e técnicas de pesquisa no âmbito
educacional, além da estrutura do Trabalho científico, conforme normas da ABNT. Apresenta e orienta as principais
modalidades de apresentação de textos técnicos e e científicos, observando os procedimentos na composição
desses trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O conhecimento científico
2. Fundamentos epistemológicos do conhecimento
3. Tipos de conhecimentos científico
4. Conceitos básicos da metodologia científica
5. Elementos da pesquisa científica
6. Produção e difusão do conhecimento científico
7. A pesquisa científica
8. Trabalhos acadêmicos e utilização das normas da ABNT.
9. Normas brasileiras:ABNT/NBR (Referências); NBR (Resumo); NBR (Citação).
REFERÊNCIA BÁSICA
BOOTH, Wayne C. ;COLOMB, Gregory G. ;WILLIAMS, Joseph. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes,
2005.
ECO, Umberto. Como fazer uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1996.
FREIRE,P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora,2001.87p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ed. São Paulo: Altas, 2010.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Cultrix, 1976.
KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo, Editora Perspectiva, 1987[1952].
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e Relatório publicações e trabalhos científicos. 4ed. São Paulo: Atlas, 1992.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10ed. São Paulo: Martins Fontes,2001.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História: da escolha do tema ao quadro teórico.
5.ed.. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
Estuda a construção dos espaços político, administrativo, econômico, cultural e social do Brasil colonial no século
XVIII, evidenciando as relações de conflitos na lavoura açucareira e nas áreas de mineração. O processo de
expansão territorial, com destaque para a violência no trato com as questões ambientais, e a emancipação política
do Brasil. Problematiza aspectos ligados à ética e a estética no contexto de elaboração do falso fausto em cidades
mineradoras. Discute a exploração do trabalho de crianças e adolescentes na lavoura açucareira e em áreas de
mineração. Cotidiano e diversidade cultural, numa perspectiva de etnia e de gênero, nos diferentes espaços
coloniais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Carlos. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.
FREITAS, Marcos Cezar de. História social da infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de (org.). História Geral da civilização Brasileira: a época colonial: do
descobrimento à expansão territorial. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil. 2003.
MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2003.
MELLO, Laura de. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
MOTA, Lourenço Dantas (org.) Introdução ao Brasil – Um banquete no Trópico. São Paulo: Ed. Senac, 2004.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.
SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade: São Paulo: Companhia
das Letras, 2018.
SOUZA, Laura de Mello e; NOVAIS, Fernando A. História da vida privada no Brasil, v.1: cotidiano e vida privada
na América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
SOUZA, Laura de Mello e. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro: Graal,
2004.
TAVARES, Luís Henrique Dias. Da sedição de 1798 à Revolta de 1824 na Bahia: estudos sobre a Sedição de 12
de agosto de 1798, o soldado Luís Gonzaga das Virgens, os escravos em 1798, Francisco Agostinho Gomes,
Cipriano Barata e Levante dos Periquitos. Salvador: São Paulo: UNESP, EDUFBA; 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ABREU, J. Capistrano de. Capítulos de História Colonial. Belo Horizonte: Itatiaia. São Paulo: Edusc, 1988.
ANTONIL, André João. Cultura e opulência no Brasil por suas drogas e minas. São Paulo: Melhoramentos,
1976.
FIGUEIREDO, Luciano (org.) História do Brasil para ocupados. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
FONSECA, Rodrigo Oliveira (org.) A Conjuração Baiana e os desafios da igualdade no Brasil. São Carlos,SP: Pedro
& João Editores, 2016.
FRAGOSO, João; BICALHO, Maria F. B.; GOUVÊA, Maria de Fátima (orgs.). O antigo regime nos trópicos: a
dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
Aborda a herança clássica e a formação do Ocidente Medieval: transição socioeconômica, organização política,
diversidade cultural e visões de mundo. Estuda as concepções sobre a Idade Média. Romanos e “bárbaros”:
relações e confrontos. Formação e expansão da cristandade ocidental. Cultura pagã e espírito cristão. Suserania e
vassalagem. Economia feudal, vida material e cultura na Europa medieval. Pensamento, arte e tecnologia na
sociedade medieval. Cotidiano e relações de gênero.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2. Como a Historiografia Contemporânea tem tratado o próprio conceito de Idade Média e quais as correntes
históricas que contribuíram para se repensar a Idade Média.
3. Os múltiplos processos migratórios.
4. A formação dos Reinos.
5. O mapa político do ocidente.
6. Movimentos / transformações demográfica / econômica e política.
7. As formas de trabalho na idade Média.
8. Trabalho servil, livre e assalariado.
9. Formas de dominação: a posse da terra e o Senhor Feudal.
10. Cultura e religião na Alta idade Média.
11. O cristianismo e os processos de evangelização no Ocidente.
12. Cultura popular, imaginário, representação; Grupos sociais e cotidiano.
13. Organização do Império Carolíngio.
14. As estratégias sócio-econômicas do mundo carolíngio.
15. Aliança entre os francos e o papado.
16. A idade Média do oriente: a Civilização Bizantina e Mulçumana.
REFERÊNCIA BÁSICA
FRANCO JR, Hilário. A Idade Média: o nascimento do ocidente. São Paulo: Brasiliense, 2001.
GILSON, Etienne. A filosofia na idade média. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
LE GOFF, Jacques. Em busca da idade média. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2005.
VEYNE, Paul. História da vida privada: do Império Romano ao ano mil. S. Paulo: Cia das Letras, 2010.
ARRUDA, José Jobson de Andrade. História antiga e medieval. São Paulo Ática 1992.
BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio de
Janeiro: Zahar, 1990.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo: da descoberta à Conquista, uma experiência
européia : 1492-1550 . 2. ed São Paulo: EDUSP, 2001.
FIALHO, Nadia Hage (org.); HEREDIA, Edmundo A. (Org.). América Latina: educação, espaços culturais e
territorialidade. Salvador UNEB, 2003.
GIORDANI, Mario Curtis. História da América pré-colombiana: idade moderna II. 2.ed. Petrópolis (RJ): Vozes,
1997
ROJAS, Carlos Antonio Aguirre. América Latina: história e presente. Campinas, SP: Papirus, 2004.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BETHELL, Leslie (org.). América Latina Colonial. Vol. 1, 2. São Paulo: Edusp; Brasília: Fund. Alexandre
Gusmão, 2004.
PINSKY, Jaime (org). A História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2004.
SOUSTELLE, Jacques. Os Astecas na véspera da conquista espanhola. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
KAFKA, Franz; GUIMARÃES, Torrieri. América. São Paulo: Livraria Exposição do Livro, 1965.
Estuda a construção do conhecimento antropológico: bases filosóficas. Noções fundamentais: homem, cultura e
sociedade. Diversidade cultural e etnocentrismo. A construção simbólica em diversos espaços sociais. Raça,
racismo, preconceito e identidade nacional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
CASCUDO, Luis da Câmara. Civilização e cultura: pesquisas e notas de etnografia geral. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1983.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
SKIDMORE, Thomas E; BARBOSA, Raul de Sá. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento
brasileiro. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1989.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Carlos. Identidade e Etnia. Construção da Pessoa e Resistência Cultural. São Paulo: Brasiliense,
1986.
CASSIRER, Ernst. Ensaio sobre o homem: introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martins
Fontes, 2005.
DAMATTA, Roberto. O Ofício do Etnólogo, ou como ter antrophological blues. In: NUNES, Edson de Oliveira
(org.). A Aventura Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BARROS, José D’Assunção. O Campo da História: especialidades e abordagens. 3ed. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2005.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989) – Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo:
UNESP, 1997.
CERTEAU, Michel de. A Escrita da História. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
PERROT, Michelle. . Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
1988.
REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em história. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
SCHAFF, Adam. História e verdade. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ANDEERSON, Perry. O fim da História: de Hegel a Fukuyama. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Obras Escolhidas, vols. I,II e
III).
CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (orgs.). Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Estuda a relação entre Educação e diversidade sociocultural. O papel da educação na estrutura social. Educação
e reprodução das relações sociais. Educação e contemporaneidade: globalização, empresariamento e a
virtualização da formação e do conhecimento. Aborda os principais problemas relacionado aos direitos humanos
no campo social, político, econômico e cultural.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
DAYRELL, Juarez (Org). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
BOURDIEU, Pierre e PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino.
Petrópolis: Vozes, 2013.
ENGUITA, Mariano Fernandes. A Face Oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1989.
________. Educar em tempos Incertos. Tradução Maria de Fátima Murad. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder. Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2011.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2011.
FLORES, Joaquín Herrera. Teoria crítica dos direitos humanos. Direitos humanos como produtos culturais. São
Paulo: Lumen juris, 2009.
MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de Direitos Humanos. São Paulo: Método, 2014.
MESZÁRÓS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2016.
Aborda o conhecimento histórico na escola e suas características; prática de investigação sobre a realidade
escolar no contexto do ensino da História. A noção de multiculturalidade para o saber histórico escolar.
Reconhecimento da educação inclusiva, valorizando a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, e de
faixa geracional. Discute os direitos educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas
socioeducativas. Introdução das práticas extensionistas junto ao ensino de História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas: Papirus, 2003.
GUIMARÃES, Antônio Sérgio A; HUNTLEY, Lynn. Tirando a máscara: ensaios sobre o racismo no Brasil. São
Paulo: Paz e Terra, 2000.
KABENGELE, Munanga. BRASIL Ministério da Educação. Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério
da Educação, 2005.
NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas: Papirus, 2002.
PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. S. Paulo: Contexto, 2004.
ROCHA, José Cláudio. A reinvenção solidária e participativa da universidade: um estudo sobre redes de
extensão universitária no Brasil. Salvador: EDUNEB, 2008.
ROPOLI, Edilene Aparecida. A Educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum
inclusiva. Brasília: Fortaleza, CE: Ministerio da Educação. Secretaria de Educação Especial, Universidade Federal
do Ceará, 2010
SMITH, Bonnie G. Gênero e história: homens, mulheres e a prática histórica. Bauru: EDUSC, 2003.
SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
AGUIAR, João Serapião de. Educação inclusiva: jogos para o ensino de conceitos. Campinas: Papirus, 2005.
ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todas feministas. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004.
GOMES, Nilma Lino; SILVA Petronilha Beatriz Gonçalves (Orgs.). Experiências étnico-culturais para a
formação de professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 2017.
Estuda a construção dos espaços político, administrativo, econômico, cultural e social da Bahia colonial,
evidenciando as relações e conflitos da inserção da Bahia e Brasil no Antigo Sistema Colonial Português. Nestes
estudos evidencia-se conflitos gestados em razão do desrespeito as diversidades étnicas que contribuíram no
processo de desqualificação de seres humanos. Analisa transformações sociais, econômicas e culturais da Bahia
no período imperial. Estuda, resistências indígenas, negras e escravas, movimentos sociais rurais e urbanos,
aspectos da religiosidade, do trabalho, da família, do poder.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.
AMADO, Janaína e FIGUEIREDO, Luiz Felipe de. O Brasil no Império Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
BARICKMAN, B. J. Um contraponto baiano: açúcar, fumo, mandioca e escravidão no recôncavo, 1780- 1860.
Rio de Janeiro: civilização brasileira, 2003.
BICALHO, Fernanda; FERLINI, Vera Lúcia Amaral. Modos de governar: idéias e práticas políticas no império
português, séculos XVI-XIX. São Paulo: Alameda, 2007.
DEL PRIORE, Mary (Org.). História das crianças no Brasil. 6ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.
DIAS, Marcelo Henrique. Farinha, madeiras e cabotagem: a capitania de Ilhéus no antigo sistema colonial.
Ilhéus, BA: Editus, 2011.
LEAL, Maria das Graças de Andrade. MOREIRA, Raimundo Nonato Pereira. CASTELLUCCI JUNIOR, Wellington
(Orgs.) Capítulos de História da Bahia – novos enfoques, novas abordagens. São Paulo: Annablume, 2009.
MELLO, Laura de. O Diabo e a Terra de Santa Cruz. São Paulo: Cia das letras, 2011.
MOTA, Lourenço Dantas (org.). Introdução ao Brasil: um banquete no Trópico. Vol 1. São Paulo: Ed. Senac,
2004.
RISÉRIO, Antônio. Uma história da cidade da Bahia. 2ª ed. Rio de Janeiro; Versal, 2004.
SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (Orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das
Letras, 2018.
SCHWARTZ, Stuart. B. Segredos Internos: Engenhos e escravos na sociedade colonial. São Paulo: Cia das
Letras, 2011.
TAVARES, Luís Henrique Dias. Independência do Brasil na Bahia. Salvador: EDUFBA, 2005.
TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo: Salvador: UNESP, EDUFBA, 2001
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
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2008.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
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Paulo: Hucitec. 2010.
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CHARTIER, Roger. As práticas da escrita. In.: ARIES, Philippe, CHARTIER, R. História da vida privada . Da
Renascença ao século das luzes. São Paulo, companhia das letras, 2010.
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HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro Paz e Terra 2006.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
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BROWN, Peter. Corpo e sociedade: o homem, a mulher e a renúncia sexual no início do cristianismo. Rio
de Janeiro: Zahar, 1990.
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FALCON, Francisco José Calazans. Mercantilismo e transição. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Estuda o processo de colonização europeia na América (século XVII ao XIX): escravidão, organização econômica
e política, conflitos sociais, diversidade étnico-cultural e relações interculturais. Os processos de emancipação
políticas e formação dos Estados Nacionais americanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. História do Novo Mundo: da descoberta à Conquista, uma experiência
europeia: 1492-1550. São Paulo: EDUSP, 2001.
GATES, Henry Louis. Os negros na América Latina. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
FAUSTO, Boris. Fazer a América: A imigração em massa para a América Latina. São Paulo: EDUSP, 2000.
LOPEZ, Luiz Roberto. História da América Latina. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1998.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BARBEIRO, Heródoto. História da América. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1984.
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Gusmão, 2004.
PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. São Paulo: Atual; Campinas, SP: Editora da
Universidade Estadual de Campinas, 1987.
PINSKY, Jaime (org.) História da América através de textos. São Paulo: Contexto, 2004.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América – a questão do outro. Brasileira, São Paulo: Editora Martins Fontes,
1988.
Estuda a fundamentação teórica dos conceitos básicos da Filosofia. Abordagem da condição humana em seu viés
ético-político. Introdução às grandes discussões filosóficas sobre a história: linearidade, progresso do tempo e a
noção de télos na história. A crítica ao historicismo. Sobre o fim da história.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2000.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BARROS, José D’ Assunção. O Campo da História: especialidades e abordagens. Petrópolis, Rio de Janeiro:
Vozes, 2004.
BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BURKE, Peter; PAULA, Sergio Goes de. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
CARDOSO, Ciro & VAINFAS, Ronald (orgs). Domínios da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CERTEAU, Michel de. A escrita da história. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
HOBSBAWM, Eric. Sobre história. São Paulo: companhia das Letras, 2005.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BERMAN, Marshal. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989) – Revolução Francesa da Historiografia. Trad. Nilo Odalia.
São Paulo: UNESP, 1997.
COGGIOLA, Osvaldo (org). Marx e Engels na história. São Paulo: Xamã, 1996. (Série eventos).
Discute o conceito de educação, analisando o seu processo histórico desde a antiguidade até os dias atuais a
partir dos condicionantes sociais, culturais, políticos e econômicos que influenciam o processo educacional.
Também analisa as relações sócio históricas, as mudanças e permanências entre sociedade/educação/escola.
Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos da educação na formação do profissional de história e na
construção da identidade docente, bem como, as relações fundamentais entre a historiografia e educação no
processo do trabalho do(a) historiador(a)-docente e do(a) docente-historiador(a).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O que é educação?
2. Por que educar o povo? Que educação?
3. A importância da experiência escolar.
4. As relações sociais da educação: a domesticação do trabalho.
5. Introdução ao Estudo de História da Educação:
5.1. Conceitos, objeto de estudo e importância da história da educação e da história da educação brasileira
para a Formação do Educador.
5.2. A educação nas sociedades primitivas, oriental e clássica, nos períodos medieval, renascentista, moderno
e contemporâneo.
6. História da Educação Brasileira
6.1 Periodização.
6.2 A educação jesuítica.
6.3 As reformas pombalinas e período Joanino.
6.4 A educação no período imperial.
6.5 A educação brasileira no período republicano.
6.6 A educação no atual contexto sócio-político-econômico e cultural brasileiro. A divisão do trabalho.
7. As contradições da relação entre escola e trabalho.
8. Múltiplos olhares da História da Educação em Teixeira de Freitas e região.
REFERÊNCIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
ENGUITA, Mariano Fernandes. A Face Oculta da Escola: educação e trabalho no capitalismo. Tradução Tomaz
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Cortez/Autores Associados, 2010.
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RESPEL, 2012.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental: 5. a 8. série: volume 2: língua
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cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
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SCHWARTZ, Lília M. e GOMES, Flávio (Orgs.) Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das
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SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo:
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PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom
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______. Crianças do MST: propostas para um projeto de Educação Infantil. Revista Estudos de Psicologia, Rio
grande do Norte, Natal, v.10, n.2, 2005b.
Estuda a América no contexto do capitalismo mundial dos séculos XIX, XX e XXI: os Estados nacionais latino-
americanos. Capitalismo e imperialismo na América Latina. As relações socioeconômicas e políticas entre EUA,
América Latina e Caribe. A consolidação da hegemonia dos EUA no mundo e na América em particular. Os
processos de integração latino-americanos. Os processos revolucionários e as ditaduras militares na América
Latina. Ideologias políticas, movimentos sociais, diversidade cultural. Estados, nações e globalização. Dilemas
contemporâneos da América: capitalismo, dependência e subdesenvolvimento; desigualdade socioeconômica;
instabilidade política; recursos naturais; direitos humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANDRADE, Everaldo de Oliveira. Revoluções na América Latina Contemporânea. São Paulo: Saraiva, 2000.
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GALEANO, Eduardo H. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: L&PM, 2011.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. O projeto da Alca: hemisfério americano e Mercosul na ótica do Brasil.
São Paulo: Moderna, 2003.
MENEZES NETO, Antonio Julio de. Movimentos Sociais e educação: o MST e Zapatismo entre ea autonomia e
a institucionalização. 1.ed. São Paulo: Alameda, 2016.
SOUZA, João Francisco de. A democracia dos movimentos sociais populares: uma comparação entre Brasil e
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ACOGGIOLA, Osvaldo. América Latina: encruzilhadas da história contemporânea. São Paulo: Xamã, 2003.
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Formação CONHECIMENTOS
Libras 4º 60
Docente- FD PEDAGÓGICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
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SÁ, Nídia Regina Limeira. Educação de Surdos: a caminho do bilinguismo. Niterói: EDUFF, 1999.
SACKS, Oliver W. (1989) Vendo Vozes: Uma viagem ao Mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das Letras,
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SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília, Ministério da Educação; Secretaria de Educação Especial, 2004.
Proporciona o conhecimento e a análise da legislação das políticas educacionais, das reformas do ensino e dos
planos e diretrizes públicas em relação ao sistema escolar em suas dimensões histórica, política e econômica.
Analisa as relações entre Sociedade-Estado-Sistema de Educação-Organização-Regulação-Funcionamento-
Política Educacional. Enfoca a prática pedagógica escolar enquanto prática social especifica, orientada pelos
PCNs, pela BNCC e pelas diretrizes curriculares da Bahia, contemplando a perspectiva da pluralidade cultural.
Discute os fundamentos sócio-político-epistemológicos e sócio antropológico da educação na formação do
profissional de história, na prática pedagógica e na construção de sua identidade docente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BAHIA. Secretaria da Educação. Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos
Dirigentes Municipais da Bahia. Documento Curricular Referencial da Bahia para Educação Infantil e Ensino
Fundamental – Superintendência de Políticas para Educação Básica. União Nacional dos Dirigentes Municipais
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SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados,
2008.
Identifica, diagnostica, analisa e reflete os espaços-tempos educativos onde se desenvolve a práxis pedagógica do
Ensino de História. Por meio da observação caracteriza o contexto sociocultural de seus educadores, educandos,
os meios, os modos e as relações de trabalho docente e de produção do conhecimento, com o objetivo de produzir
subsídios e contribuir com seu aprimoramento, ampliando as reflexões acerca da prática educativa. Estudo da
BNCC e sua aplicabilidade no ensino de História. Elaborar proposta de intervenção com vistas à co-participação
em sala de aula na educação básica. Introdução à prática da ação extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado
na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
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LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: D. Rocha, Ed. UECE, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. Estagio e Docência. São Paulo Cortez, 2005.
PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2011.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
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BITTENCOURT, C. (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados.
Campinas: Papirus, 2005.
LIBANEO, Jose Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e pratica. Goiânia: Alternativa 2004.
Analisa a Memória e o Ensino de História em espaços centros de pesquisa; História, Memória e Educação. Os
lugares de memória: arquivos e museus; patrimônio histórico. Mobilização do conhecimento histórico como
ferramenta de ação e transformação social. História local e regional. História Ambiental. Elaboração de prática
pedagógica a partir de espaços não-escolares de ensino de História. Prática de ação extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
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ambientais: conceitos, história, problemas e alternativas. Brasília: MMA, 2000.
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ESTRELA, Ely Souza; KUSTNER, Rocío Castro. Cultura, memória e região. Salvador: EDUNEB, 2011.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
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FRANCO, José Luiz de Andrade; SILVA, Sandro Dutra e; DRUMMOND, José Augusto; TAVARES, Giovana
Galvão. História ambiental: fronteiras, recursos naturais e conservação da natureza. Rio de Janeiro: Garamond,
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FUNARI, Pedro Paulo Abreu; PELEGRINI, Sandra de Cássia Araújo; RAMBELLI, Gilson. Patrimônio
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
FREITAS, Marcos Cezar. Historiografia brasileira em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2010.
HOLANDA, Sérgio Buarque de; GOMES, Angela Maria de Castro; FAUSTO, Boris. O Brasil republicano:
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NEIVA, Luís Paulo Almeida. Canudos: desenvolvimento e emancipação. Salvador: EDUNEB, 2013
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ALBUQUERQUE, Wlamyra de. Santos, deuses e heróis nas ruas da Bahia: identidade cultural na Primeira
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CANCELLI, Elizabeth. O mundo da violência: a polícia da Era Vargas. Brasília: EDUNB, 1993.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas; o imaginário da República no Brasil. São Paulo: companhia
das Letras, 1990.
DEL PRIORE, Mary. História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.
Introduz os alunos nas discussões acerca da importância de se estudar e ensinar História Afro-brasileira e indígena
no Brasil; apresenta um panorama crítico da História do Tráfico Transatlântico e da escravidão e resistência de
africanos, afrodescendentes e indígenas no Brasil do período colonial aos nossos dias a partir de consagrada
bibliografia sobre o tema. Articula ainda os conteúdos debatidos em sala com a prática docente na educação
básica – ensinos fundamental II e Médio -, de modo a contribuir significativamente para a formação de professores
aptos a abordar conteúdos de História Afro-brasileira e indígena sem reprodução de estereótipos e aptos a
promover uma educação das relações étnico-raciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BRASIL. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº. 10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
CUNHA, Manoela Carneiro da. Índios no Brasil: história, direitos e cidadania. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
KABENGELE MUNANGA. BRASIL Ministério da Educação. Superando o racismo na escola. Brasília: Ministério
da Educação, 2001
SCHWARTZ, Lilia M. e GOMES, Flávio. (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras. 2018.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: A História do levante dos Malês em 1835. São Paulo: Companhia
das letras, 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Escravos e Libertos nas minas do Rio de Contas: Bahia século XVIII.
Salvador: EDUFBA, 2018
FLORENTINO, Manolo. Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
MONTEIRO, John. “Bandeiras indígenas”. In: História do Brasil para ocupados. Org. Luciano Figueiredo. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2013.
Formação CONHECIMENTOS
EPISTEMOLOGIA E DIDÁTICA 5º 60
Docente- FD PEDAGÓGICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2011.
DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. Campinas, SP: Autores Associados, 2015.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Cortez, 2015.
GANDIM, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 2000.
LIBÂNEO, J.C. Adeus Professor, Adeus Professora: novas exigências educacionais e profissão docente. São
Paulo: Cortez. 2011.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2011.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos eperspectivas no Brasil e
em Portugal. São Paulo: Cortez, 2001.
SANTOS, Boaventura Souza. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2008.
CECCON, Claudius; OLIVEIRA, Miguel Darcy de; OLIVEIRA, Rosiska Darcy de. A vida na escola e a escola da
vida. Petrópolis: Vozes, 1991.
ENGUITA, M. F. A Face Oculta da Escola: Educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas,
1989.
POZO, Juan Ignácio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. Trad. Ernani Rosa, Porto Alegre:
Artmed, 2002.
CCC PATRIMONIAL
Apresenta os elementos essenciais para a definição e construção de uma noção de patrimônio cultural, ambiental e
documental, percorrendo a história e a epistemologia do conceito. As práticas culturais subjacentes ao tratamento e
preservação deste patrimônio serão também abordadas, sempre numa perspectiva crítica da realidade, valorizando
a herança cultural, face à diversidade e às mudanças que se produziram na sociedade e no mundo, em geral.
Problematiza ainda o patrimônio e a cidadania, os diferentes sujeitos históricos e o direito ao passado. Introduz a
concepção de educação patrimonial em uma perspectiva extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Patrimônio.
2. A materialidade e a imaterialidade dos patrimônios.
3. O direito ao passado como fundamento da cidadania.
4. O Patrimônio natural e o meio ambiente.
5. O Patrimônio e o tempo.
6. Patrimônio e cidade.
7. As Políticas de preservação e gestão do patrimônio no Brasil: entre avanços e limites.
8. A gentrificação dos patrimônios.
9. Conhecimento histórico e patrimônio: a interdisciplinaridade como prática educativa
REFERÊNCIA BÁSICA
MENESES. José Newton Coelho. História e Turismo Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
NUNES, Eduardo José Fernandes; BOSCOLO, Gianni; ATAÍDE, Yara Dulce Bandeira de. UNIVERSIDADE DO
ESTADO DA BAHIA; PROGRAMA INTERNACIONAL INTERLINK PLUS. Saberes e patrimônio material e
imaterial: uma abordagem intercultural. Salvador: EDUNEB, 2010.
PINSKY, Jaime; FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2011.
TIRAPELI, Percival; AB'SABER, Aziz Nacib. . Patrimônio da humanidade no Brasil. São Paulo: Metalivros, 2007.
ARANTES, Antonio A. A guerra dos lugares. In: Revista do IPHAN, nº 23, 1994, p. 191-203.
CANCLINI, Nestor. “O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional”. Revista do IPHAN, nº 23, 1994,
p. 94-115.
COSTA, Marli Lopes da; CASTRO, Ricardo Vieiralves. Patrimônio Imaterial Nacional: preservando memórias ou
construindo histórias? In: Estudos de Psicologia, 2008.
GLÓRIA, Priscila Santos da. Cidade e Memória: a ressonância dos patrimônios em Teixeira de Freitas, BA. In:
FERREIRA, Cristiane Gomes; FORTUNA, Jorge Luiz; MARTINS, Liziane. (Orgs.) Educação e Desenvolvimento:
diferentes perspectivas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2017.
GONÇALVES, José. A Retórica da Perda: Os discursos do Patrimônio Cultural no Brasil. Rio de Janeiro:
UFRJ/Ministério da Cultura – IPHAN, 1986.
Estuda o método Histórico. Teoria da História e Teoria Social. Os campos de investigação e as linhas de pesquisa
em História: dimensões, abordagens, domínios e objetos. Tempo, experiência e a escrita da história
(historiografia). Fontes históricas e técnicas de investigação (primeira parte). Introdução ao projeto de pesquisa em
História (pré-projeto).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história
demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.
CARR, Edward Hallet, Que é história? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 5. ed. -. São Paulo: Cortez, 2011.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BEAUD, Michel. Arte da Tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro
trabalho universitário. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2004.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991
Analisa e reflete a prática do ensino de história. Inclui a elaboração e execução de projetos de intervenção nas
series finais do ensino fundamental, em instituições escolares da rede pública, na área específica de formação,
incluindo-se aí, obrigatoriamente, atividades de regência de classe. Avalia coletivamente as experiências
vivenciadas pelos estudantes durante sua atuação docente nos diversos contextos sócio educacionais.
Desenvolvimento de práticas extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e estágio supervisionado
na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo, Ed. Brasileiense. 1998.
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Oficial da União, Ano CXXXIX, n. 248, de 23 jan. 1996.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. Campinas SP: Papirus,
2003.
LIMA, Maria Socorro Lucena. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação docente.
Fortaleza: D. Rocha, Ed. UECE, 2001.
PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 2. ed Campinas: Papirus, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido & LUCENA, Maria Socorro. Estagio e Docência. São Paulo Cortez, 2005
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.
FRANCO, Maria Laura P. B. O livro didático de historia do Brasil: A versão fabricada. São Paulo: Global, 1982.
MACIEL, L.S. B.; SHIGUNOV NETO, A. S. (Org.). Desatando os nós da formação docente. Porto Alegre:
Mediação, 2002.
MARCONDES, Beatriz; MENEZES, Gilda; TOSHIMITSU, Thaís. Como usar outras linguagens na sala de aula.
São Paulo: Contexto, 2003.
Identifica o conhecimento tecnológico e os meios de comunicação de massa: mídia e educação. Busca conhecer
as tecnologias de informação e comunicação (TIC). Linguagens e recursos para o ensino da História. Explora a
experiência de fazer História com a própria prática de ensino-aprendizagem e instrumentalização de variadas
linguagens na sala de aula. Laboratório de produção de atividades e materiais didáticos a partir de diferentes
linguagens. Prática de ação extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: EDUNEB, 2003.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George. (ed.) Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual
prático. Petrópolis: Vozes, 2004.
FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Escola, tecnologias digitais e cinema. Juiz de Fora, MG: UFJF -
Universidade Federal de Juiz de Fora, 2011.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2005.
MARCONDES, Beatriz. MENEZES, Gilda ET AL. Como usar outras linguagens na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2000.
MARTINS, Aracy Alves [et.al]. Outras terras à vista: cinema e educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.
MELO, Izabel de Fátima Cruz. 'Cinema é mais que filme'. Salvador: EDUNEB, 2016.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.
NÓVOA, Jorge; FRESSATO, Soleni; FEIGELSON, Kristian. Cinematógrafo: um olhar sobre a história. Salvador,
BA: São Paulo: Ed. da UNESP, EDUFBA; 2009.
BRAGA, José Luiz; CALAZANS, Maria Regina. Comunicação e Educação: questões delicadas na interface. São
Paulo: Hacker, 2001.
NOVA, Cristiane. A “História” diante dos desafios imagéticos. In: Projeto História, São Paulo, 2000, p. 141-162.
PRATTA, Márcia Ap. Bertolucci. Adolescentes e jovens... em ação!: aspectos psíquicos e sociais na educação
do adolescente hoje. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
Sandra Jatahy (org.) História e linguagens: texto, imagem, oralidade e representações. Rio de Janeiro: 7Letras,
2006.
SILVA, Marcos. (Org.). Ensino de História e Poéticas (Baseado em fatos irreais ma non troppo). São Paulo:
LCTE Editora, 2015.
Culturais - CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA
Aborda estudos no campo da história indígena e ou da etnohistória dos povos nativos do Brasil contemporâneo
numa perspectiva intercultural e interdisciplinar. A primeira perspectiva, a intercultural põe em contraste e articula
os saberes, as práticas e memórias das culturas tradicionais orais com os conhecimentos e práticas produzidas
pela comunidade científica de tradição escrita. Também cuida da “escuta e do olhar sensíveis” no intercambio e no
diálogo necessário entre graduandos(as) e membros das comunidades indígenas da região e do Brasil. A segunda
perspectiva interdisciplinar articula conhecimentos de diferentes campos do conhecimento científico: histórico,
socioantropológico, lingüístico, estético, da ciência da educação, da etnopedagogia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O Trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
BATISTA, Maria Geovanda. Nos rizomas da alegria vamos todos Hãmiyá: as múltiplas relações-entre o corpo e
o território no imaginário sociocultural Pataxó. Dissertação (Mestrado). Universidade de Quebec, 2003.
GANDAVO, Pero de Magalhães; HUE, Sheila Moura; MENEGAZ, Ronaldo. A primeira história doBrasil: história
da província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Rio de janeiro: J. Zahar, 2004.
MACEDO, Ana Vera Lopes Silva. A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º
graus. Brasília: São Paulo: MEC/MARI/UNESCO, 1995.
PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2006.
VAINFAS, Ronaldo. A heresia dos índios: catolicismo e rebeldia no Brasil colonial. São Paulo: Compainha das
Letras, 1995.
AGOSTINHO DA SILVA, Pedro Manuel, ET alli. Tradições étnicas entre os Pataxó no Monte Pascoal:
subsídios para uma educação diferenciada e práticas sustentáveis. Vitória da Conquista: Núcleo de Estudos em
Comunicação, Culturas e Sociedades. NECCSos – Edições UESB. 2008,
AVÉ-LALLEMANT, Robert. Viagem pelo norte do Brasil no ano de 1859. Coleção de obras raras VII. Instituto
Nacional do Livro, Ministério da Educação e Cultura, Rio de Janeiro, 1961.
Brasil: 500 anos de povoamento/IBGE, Centro de Documentação e Disseminação de Informações. 2.ed. Rio de
janeiro: IBGE, 2007.
BOSI, Alfredo. Dialética da Colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
CARVALHO, Aivone. O museu na Aldeia: comunicação e transculturalismo no diálogo museu e aldeia. Campo
Grande: UCDB, 2006.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra 2006.
GIORDANI, Mario Curtis. História dos séculos XVI e XVII na Europa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem: do feudalismo ao século XXI. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa. 1789 1799. São Paulo: Ática, 1989.
PERROT, Michelle. Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1994.
Estuda o processo histórico das sociedades africanas no chamado período pré-colonial analisando as civilizações
no tocante a sua dinâmica no terreno político, econômico, ambiental e religioso. Além disso dará especial
destaque aos seguintes itens: a historiografia africana e os objetos redimensionados como etnia, estado, espaço,
história das técnicas, história do clima e as relações de gênero; as principais linhas de interpretações a respeito da
especificidade do escravismo africano; o impacto do comércio Atlântico sobre a estrutura social africana; o
pensamento africano ‘tradicional’.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Historia da África: interesse das disciplinas europeias pelo continente - produção de conhecimento sobre a
África por parte de agentes de fora.
2. Interesses e perspectivas diversas conforme os momentos.
3. Constituição da disciplina história e processo de formação da área específica de história da África.
4. Natureza interdisciplinar da área de estudos.
5. Formas africanas de lidar com o passado: oralidade, mitos, ritos, tradições.
6. Ao redor do Saara: as sociedades formadas nas bordas do deserto do Saara: ligação com o Oriente
Médio, o Mediterrâneo e com o interior do continente.
7. O comércio articulado às rotas que cortavam o deserto.
8. A difusão do islamismo a partir do norte da África.
9. História de alguns reinos e impérios que existiram na região do Sael. Ligação dessa região com as áreas
de floresta mais próximas da costa atlântica.
10. Entre o Sael e o Atlântico: das rotas das caravanas às rotas das caravelas.
11. As sociedades da África ocidental à época da chegada dos portugueses na região compreendida entre os
rios Senegal e Níger.
12. Diversidade de povos.
13. Poderes centralizados e descentralizados.
14. A instalação do comércio atlântico e as transformações dele decorrentes.
15. O golfo do Benin: o reino do Benin, as cidades iorubás e os povos do delta do Níger.
16. Variedade de povos e de formas de organização política.
17. Religião e sociedade.
18. O Congo e Angola: sociedades da África central existentes à época dos primeiros contatos com os
europeus - organização social, política e aspectos de suas culturas.
19. A presença dos portugueses: comércio e catolicismo.
20. Relações amistosas com o Congo e de conquista com o Ndongo.
21. A constituição de Angola.
FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe.
São Paulo: Paz e Terra, 2003.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: recortes contemporâneos. Belo Horizonte: Selo Negro,
2005.
LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. São Paulo: Civilizações
Brasileira, 2002.
OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. África: terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004.
SILVA, Alberto da Costa e. A manilha e o libambo: a África e a escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, Fundação Biblioteca Nacional, Dep. Nacional do Livro, 2002.
THORNTON, John. A África e os africanos na formação do Mundo Atlântico, 1400-1800. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2004.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
APPIAH, Kwame. Na casa de meu pai: África na filosofia da cultura. São Paulo: Contraponto, 1997.
ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1991.
COSTA E SILVA, Alberto. Um Rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro,
Nova Fronteira, 2003.
KI-ZERBO, Joseph. História Geral da África I: Metodologia e pré- história da África. Brasília: UNESCO, 2010.
M BOKOLO. África Negra: História e civilizações. São Paulo: Casa das Áfricas, 2009.
Estuda os modos de constituição da memória e identidade sobre o patrimônio artístico-cultural, analisando sua
construção social e política. Apresenta os principais conceitos da arquivologia e sua relação com a Ciência da
informação. Analisa as ações dos órgãos e centros de documentação, bem como as noções de conservação e
restauro para o ofício do historiador. Conecta o debate entre o ensino de História e a educação patrimonial.
Problematiza a atuação do profissional de história nas relações entre patrimônio, memória, história, pesquisa,
extensão, ensino e cidadania, a partir de um enfoque interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ETCHEVARNE, Carlos. Caderno de educação patrimonial: patrimônio arqueológico da Bahia: material didático
para professores do ensino fundamental e médio. Salvador: Museu de Arqueologia e Etnologia, 2007.
MILEVSKI, Robert J. Manual de pequenos reparos em livros. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva
em BIlbiotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.
OGDEN, Sherelyn. Armazenagem e manuseio. Rio de Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e
REILLY, James M.; NISHIMURA, Douglas W; ZINN, Edward. Novas ferramentas para preservação: avaliando
os efeitos ambientais a longo prazo sobre coleções de bibliotecas e arquivos. Rio de Janeiro: Projeto Conservação
Preventiva em Bibliotecas e Arquivos: Arquivo Nacional, 2001.
WILLIS, Don. Uma abordagem de sistemas híbridos para a preservação de materiais impressos. Rio de
Janeiro: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, Arquivo Nacional, 2001.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BURKE, Peter. História como memória social. In: _______. Variedades de história cultural. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000, p. 68-89.
FENELON, Déa Ribeiro (Org). Muitas memórias, outras histórias. São Paulo: Olho D'Água, 2004.
GOMES, Angela de Castro. Nas malhas do feitiço: o historiador e os arquivos privados. In: Revista de Estudos
Históricos, Rio de Janeiro, 1998.
HORTA, Maria de Lourdes Parreira; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Queiroz. Guia de educação
patrimonial. Brasília: Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional. Museu Imperial, 1999.
MACHADO, Maria Beatriz P. Educação Patrimonial: orientação para professores do ensino fundamental e
médio. Caxias do Sul: Maneco, 2004.
Estuda o tipos de pesquisa. Modelos teóricos, instrumentos metodológicos e a pesquisa empírica. O processo de
explicação na pesquisa histórica. Fontes históricas e técnicas de investigação (segunda parte). Crítica documental.
Elaboração de projetos de pesquisa em História.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história
demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína. Usos & abusos da história oral. Rio de Janeiro: Ed. da FGV,
2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 175p. ISBN 8522431694
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,
métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas. 1986
LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução à História. Rio de Janeiro: Vozes, 1993.
CHARTIER, R. A. A História de Hoje: dúvidas, desafios e propostas. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, v.7 n.13,
1994.
GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, Emblemas e Sinais: morfologia e história. São
Paulo: Cia das Letras, 1989.
HUNT, Lynn Avery. A nova história cultural. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Analisa e reflete a importância da história no contexto regional e local. Contempla a elaboração e execução de
projetos de intervenção em espaços não escolares (ONGs, Museus, Arquivos, etc), com enfoque na análise e
organização de documentos, contato com memórias, buscando desenvolver habilidades da área específica de
formação do historiador. Propicia também a avaliação coletiva das experiências de sua atuação como historiador
nos diversos contextos sócio culturais. Práticas extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2011.
BLOCH, Marc Leopold Benjamin. Apologia da história ou o ofício de historiador. Rio de Janeiro: Zahar 2001.
________; VAINFAS, Ronald (Org.). Domínios da história. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.
SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
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AMADO, M.M.F. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.
CAMPOS, Rafael da Costa. Et all. Reflexões acerca do Estágio Supervisionado III- espaços não escolares:
dialogando com o Instituto histórico e geográfico de Jaguará. Revista Latino-Americana de História Vol. 2, nº. 6 –
Agosto de 2013 – Edição Especial. PPGH-UNISINOS
GARCIA, Regina Leite (Organizadora). Para quem pesquisamos: para quem escrevemos: o impasse dos
intelectuais. São Paulo: Cortez, 2001.
NEVES, Erivaldo Fagundes. História Regional e Local – fragmentação e recomposição da história na crise da
modernidade.Feira de Santana: Universidade Estadual de Feira de Santana. Salvador, Arcádia, 2002.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- As diferentes dinâmicas dos espaços escolares: Educação do campo, Educação Escolar Indígena e
Quilombola.
- Diretrizes da educação do campo: possibilidades de extensão.
- A importância e a contribuição do ensino de história na Educação do campo, Educação Escolar Indígena e
Quilombola.
REFERÊNCIA BÁSICA
ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Aracy Alves. Educação do campo: desafios para a formação de
professores. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
ARROYO, Miguel González; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma educação do
campo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
BANIWA, Gersem. Educação escolar indígena: estado e movimentos sociais. Revista da Faeeba: Educação &
Contemporaneidade, Salvador, v.19, n.33, p. 35-49, jan./jun. 2010.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.
HEREDIA, Beatriz; MOLINA, Mônica Castagna (Coord). Educação do campo e pesquisa: questões para
reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.
HERNANDEZ, Isabel. Educação e sociedade indígena: uma aplicação bilingüe do método Paulo Freire. São
Paulo: Cortez, 1981
MARTINS, Aracy Alves [et.al]. Outras terras à vista: cinema e educação do Campo. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2010.
SOUZA, Edileuza Penha de; BRAGA, Maria Lúcia de Santana; PINTO, Ana Flávia Magalhães. Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Dimensões da inclusão no ensino médio: mercado de
trabalho, religiosidade e educação quilombola. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2006.
ARAÚJO, Maria Nalva Rodrigues de. UNIVERSIDADE DE FRANCA. Da luta contra a exclusão à reinvenção
da escola pública: a luta pela escolarização no MST da Bahia. Dissertação (Mestrado) - Universidade de
Franca. Programa de Pós-Graduação em Ciências e Práticas Educativas, Franca, SP, 2000.
BATISTA, Maria Geovanda. UNIVERSITÉ DU QUÉBEC. UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. ' Nos rizomas
da alegria vamos todos hãmiya': As múltiplas relações entre o brincar o corpo e o território implicados na rede
das práticas poética e sociocultural Patoxó. Dissertação (Mestrado) - Université du Québec au Chicoutimi -
Canadá. Universidade do Estado da Bahia – Brasil, 2003.
GLÓRIA, Priscila Santos da. Entre a roça e a cidade: trabalho, trajetórias e memórias de migrantes em Itabuna-
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GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro. Helvécia - homens, mulheres e eucaliptos (1980-2005). Dissertação
apresentada ao Programa de Pós-graduação em História Regional e Local da Universidade do Estado da Bahia –
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SANTANA, Gean Paulo Gonçalves. Entre o dito e o não dito: conflitos e tensões na 'refundação' territorial
quilombola: uma análise a partir da comunidade de Helvécia - extremo Sul da Bahia. 2008. 178f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus I, Salvador, 2008.
Conhecimentos 7º
HISTÓRIA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO E
Científico BRASIL 60
TÓPICOS DE HISTÓRIA REGIONAL I
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA
Estuda aspectos relevantes no processo de formação histórica da sociedade brasileira à época do Brasil
republicano, no período de 1945-1985, com enfoque no processo de desmonte dos direitos humanos estabelecidos
à época ditatorial. Discute ideias de progresso e modernização. Estuda movimentos sociais e questões relevantes
que permitam compreender elementos da história regional de forma a identificar forças de resistência frente a
padrões de desenvolvimento que não levem em consideração noções básicas de respeito ao meio ambiente e a
diversidade humana.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ALBUQUERQUE Jr., Durval Muniz. A invenção do Nordeste e outras artes. São Paulo: Cortez, 2009.
CHALHOUB, Sidney. Trabalho, Lar e Botequim: o cotidiano dos trabalhadores no Rio de Janeiro da Belle
Époque. Campinas: UNICAMP, 2001.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004.
______. História geral da civilização brasileira: O Brasil republicano; sociedade e política (1930 -1964). t. III, v.
10, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
FREITAS, Marcos Cezar de (org.) Historiografia brasileira em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2007.
GOMES, Liliane Maria F. C. Diferentes frentes de atuação no campo social da Diocese Teixeira de
Freitas/Caravelas no Extremo sul da Bahia – 1962/1985 In COELHO NETO, Agripino Souza; BASCONZUELO,
Celia; QUIROGA, Maria Virginia. Ação coletiva e territorialidade: dinâmicas, práticas, significados e abordagens.
Salvador: EDUNEB, 2016.
EMENTAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA
Colegiado de História
Departamento de Educação - Campus X
Av. Kaikan, s/n – Bairro Kaikan- Teixeira de Freitas/Ba- CEP 45992-246
Telefone: (71) 9 9649-9558
E-mail: colhistoria10@uneb.br
______ Dimensões de sociabilidade no Extremo Sul da Bahia (1960/1980): Violências em progresso In
SANTOS, Elzicléia Tavares dos; GUND, Ivana Teixeira Figueiredo; GOMES, Liliane Maria Fernandes Cordeiro
(Orgs) Educação e Desenvolvimento: Literaturas, sociabilidades e tecnologias digitais. Campinas, São Paulo:
Pontes Editores, 2019.
LOPEZ, Luiz Roberto. Uma história do Brasil República. São Paulo: Contexto, 2002.
OLIVEIRA, Ana Maria Carvalho dos Santos; REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. História regional e local:
discussões e práticas. Salvador: Quarteto, 2010.
SILVA, Anderson Luís Santos. Apontamentos para um estudo sobre o Movimento Estudantil Universitário
soteropolitano, 1975-1979 (UFBA e UCSAL). In: CLOUX, Raphael Fontes (ORG.) Resistências e contestações:
movimentos sociais, política e ideologia. Salvador: KAWO-Kabiyesile, 2013.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de, WEIS, Luiz. Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de classe
média ao regime militar In: NOVAIS, Fernando A (coord) SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.) História da vida privada
no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea, vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
BENEVIDES, M. V. A UDN e o udenismo: ambigüidades do liberalismo brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1981.
CARDOSO, M. L. Ideologia do desenvolvimento - Brasil: JK-JQ. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.
CARVALHO, José Murilo de. Pontos e Bordados: escritos de história e política. Belo Horizonte: Editora UFMG.
D´ARAÚJO, Maria Celina Soares. O segundo governo Vargas 1951-1954. Democracia, partidos e crise política.
São Paulo: Ática, 1992.
Conhecimentos 7º 30
TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO EM EUROPA Científico EUROPA
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA
Estuda os embates ideológicos, políticos, econômicos e culturais entre liberalismo, socialismo e anarquismo.
Nacionalismo e governos totalitários. Os desafios da democracia na contemporaneidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ARENDT, Hannah. As origens do totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2009.
HOBSBAWN, Eric J. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
MACPHERSON, C. B. A democracia liberal: origens e evolução. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978.
MARX, Karl. Manifesto do partido comunista: Texto integral. São Paulo: Martin Claret, 2005.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
AGAMBEN, Giorgio. Homo Sacer – o poder soberano e a vida nua. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2010.
________. Direita e esquerda – as razões e significados de uma distinção política. São Paulo: UNESP, 2001.
Conhecimentos 7º
TÓPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO EM ÁFRICA II Científico ÁFRICA 60
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Não há pré-requisito Não há pré-requisito
EMENTA
Estuda a construção do instrumental teórico e metodológico e a articulação dos temas no campo de conhecimento
denominado História da África. O alargamento do espaço Atlântico entre os séculos XV e XIX, a experiência
histórica da escravidão e dinâmicas das suas transformações. O cotidiano dos africanos escravizados na América
Portuguesa, diversidade étnico-cultural, família e infância. O protagonismo negro nas últimas décadas da
escravidão no Brasil, e no pós-abolição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ALENCASTRO, Luís Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das
Letras, 2000.
COSTA E SILVA, Alberto da. A manilha e o libambo. A África e a escravidão, 1500 a 1700. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2002.
SCHWARTZ, Lilia M. e GOMES, Flávio. (orgs) Dicionário da Escravidão e Liberdade. São Paulo: Companhia
das Letras. 2018.
FLORENTINO, Manolo. Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2005.
MINTZ, Sidiney Wilfred e PRICE, Richard. O nascimento da cultura Afro-americana: uma perspectiva
antropológica. Rio de Janeiro: Pallas: UCAM, Centro de Estudos Afro-Brasileiros, 2003.
THORTHON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-1800). Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de . O Jogo da Dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil, São Paulo,
Companhia das Letras, 2009, 319 p.
XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flávio (Orgs.). Mulheres negras no Brasil escravista e do
pós-emancipação. São Paulo: Selo Negro Edições, 2012.
NIANE, D. T. História Geral da África V: África do século XII ao XVI. Brasília: UNESCO, 2010.
FASI, Mohammed El. História Geral da África III: África do século VII ao XI. Brasília: UNESCO, 2010.
Conhecimentos 7º 45
PESQUISA HISTÓRICA: MÉTODOS E PESQUISA
Científico
TÉCNICAS II HISTÓRICA
Culturais –
CCC
PRÉ-REQUISITO É PRÉ-REQUISITO PARA
Pesquisa Histórica: Métodos e Técnicas I Não há pré-requisito
EMENTA
Revisão bibliográfica e pesquisa documental. Normas técnicas para trabalhos científicos (estrutura e elementos do
texto monográfico, capa, folha de rosto, lombada, elementos não obrigatórios, margens, paginação, numeração,
fonte e notas pé de página). Orientação de pesquisa. Elaboração do primeiro capítulo da monografia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1989.
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Os métodos da história: introdução aos problemas, métodos e técnicas da história
demográfica, econômica e social. Rio de Janeiro: Graal, 1990.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
GINZBURG, Carlo. Raízes de um paradigma indiciário. In: Mitos, emblemas e Sinais; morfologia e história. São
Paulo; Cia das letras, 2011. p. 143- 179.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de projetos de pesquisa científica: inclui exercício prático:
(conforme NBR 15287/2005). 2. ed. São Paulo: Avercamp, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico,
métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. São Paulo: Atlas, 1986.
LOPES, Magda. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo: Unesp, 1991.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ciro Flamarion S. Uma introdução á historia. Rio de janeiro: Vozes, 1993.
RODRIGUES, José Honório. A pesquisa histórica no Brasil. São Paulo: Editora companhia nacional, 1982.
Analisa e reflete a importância da história no contexto da prática educativa. Contempla a execução de projetos de
intervenção pedagógica em instituições escolares da rede pública, incluindo-se aí obrigatoriamente, atividades de
regência de classe no Ensino Médio da Educação básica, na área específica de formação. Propicia também a
vivência nos espaços-tempos escolares, avaliando coletivamente as experiências de sua atuação docente nos
diversos contextos sócio educacionais. Prática de ações extensionistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BRASIL. Lei 13.415/2017. Estabelece novas diretrizes e bases para o ensino médio no país. Disponível em:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13415.htm. 16 de fevereiro de 2017.
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
______, (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez Editora, 2009.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. Campinas, SP: Papirus, 2008.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia, saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,
2015.
GENTILI, Pablo A. A.; ALENCAR, Chico. Educar na esperança em tempos de desencanto: com um epílogo do
Subcomandante Marcos sobre as crianças zapatistas. Petrópolis RJ: Vozes, 2007.
HOBSBAWN, Eric. Sobre história: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
______. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino médio PCN+ Orientações Educacionais
Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais - Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Brasília/D.F: MEC – Secretaria de Educação Média e Tecnológica (SEMTEC), 2002.
______. Matrizes curriculares de referência para o SAEB. Maria Inês Gomes de Sá Pestana. Brasília: Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 1999.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2008.
PINSKY, Jaime (org.). O ensino de História e a criação do fato. SP: Contexto, 1997.
RAMA, Angela; VERGUEIRO, Waldomiro (Org.). Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São
Paulo: Contexto, 2008.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ABREU, Martha e SOHIET, Rachel (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologias. RJ: Casa da
Pólvora, 2003.
MARTINS, Maria do Carmo. A História prescrita e disciplinada nos currículos escolares: quem legitima esses
saberes? Bragança Paulista: Edusf, 2002.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo, área, aula.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
RONCA, Paulo Afonso Caruso / TERZI, Cleide do Amaral. A aula operatória e a construção do conhecimento.
São Paulo: Editora do Instituto Esplan, 1995.
Estuda os aspectos da evolução histórica do livro didático de História: linhas gerais do debate acadêmico; Os
critérios e as metodologias para avaliação de livros didáticos de História; os livros didáticos de História a partir dos
critérios utilizados nos Parâmetros curriculares e de acordo com o MEC. Laboratório de análise de livros didático;
Os grupos sociais retratados no livro didático; Também analisa a presença/ausência da diversidade étnica-racial
nos livros didáticos de História. Analisa a linguagem cartográfica do Livro Didático: introdução à cartografia.
Práticas de Ação Extensionista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
ABREU, Martha; SOIHET, Rachel. Ensino de história: conceitos, temáticos e metodologia. Rio de Janeiro: Casa
da Palavra, 2003.
ÁVILA, Cristina d'. Decifra-me ou te devorarei: o que pode o professor frente ao livro didático. Salvador:
EDUNEB, 2008.
BELO, André. História & livro e leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
NUNES, Silma do Carmo. Concepções de mundo no ensino da história. Campinas (SP): Papirus, 2002.
SAMPAIO, Francisco Azevedo de Arruda; CARVALHO, Aloma Fernandes de. Com a palavra, o autor: em nossa
defesa: um elogio à importância e uma crítica às limitações do Programa Nacional do Livro Didático. São Paulo:
Editora Sarandi, 2010.
SOUZA, José Gilberto de; KATUTA, Ângela Massumi. Geografia e conhecimentos cartográficos: a cartografia
no movimento de renovação da geografia brasileira e a importância do uso de mapas. São Paulo: UNESP, 2001.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
CORACINI, M.J. (Org.). Interpretação, Autoria e Legitimação do Livro Didático. Campinas: Pontes, 1999.
FREITAG, Bárbara (et alii). O livro didático em questão. São Paulo: Cortez, 2006.
PINSK, Jaime (org). Ensino de História e a Criação do Fato. São Paulo: Contexto, 2000.
SILVA, Ana Célia. A discriminação do negro no livro didático. Salvador: EDUFBA, 2004.
Trata dos conceitos de democracia e cidadania, relacionando-os à sociedade ao contexto histórico brasileiro atual,
desde o período da redemocratização ao governo de FHC. Analisa as transformações mais recentes da sociedade
no âmbito político/econômico e cultural da sociedade brasileira, assim como a participação do povo na política
regional e o exercício da cidadania, com enfoque para a defesa do respeito às Diversidades, aos Direitos Humanos,
as questões ambientais e aos Direitos da criança e Adolescentes
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
CALADO, Alder Júlio Ferreira. Movimentos sociais e cidadania: um enfoque multifacetado. João Pessoa: Ideia,
2000.
CARDOSO, C. Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez,
2011.
DEL PRIORE, Mary. (org.) História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008.
DONATO, Hernâni. História de usos e costumes do Brasil: 500 anos de vida cotidiana. São Paulo:
Melhoramentos, 2005.
FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucília de Almeida Neves. (Orgs) O Brasil republicano – O tempo da nova
república - da transição democrática à crise política de 2016. Civilização Brasileira, 2018.
KOOPMANS, José. Além do eucalipto: o papel do extremo sul. Teixeira de Freitas: Centro de Defesa dos Direitos
Humanos, 2005.
LUCIANO, Gersen dos Santos. O índio brasileiro: O que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil
de hoje. Brasília: SECAD/UNESCO, 2006.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Ricardo L. C. A desertificação neoliberal no Brasil: (Collor, FHC e Lula). Campinas, SP: Autores
Associados, 2005.
AGUIAR, Luiz Antonio (org.) Para entender o Brasil. São Paulo: Alegro, 2001.
ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e Oposição no Brasil 1964-1984. Petrópolis: Vozes, 1984.
DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da mata atlântica brasileira. São Paulo: Companhia das
Letras, 2019.
FIGUEIREDO, Vilma. Desenvolvimento dependente brasileiro: industrialização, classes sociais e Estados. Rio
de Janeiro: Zahar, 1978.
Estuda as rivalidades entre as nações europeias. A Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa. A Grande
Depressão dos anos 1920-30. A ascensão dos fascismos. A Segunda Guerra Mundial. Guerra Fria. A
socialdemocracia e os Estados de Bem-estar Social. O “Socialismo Real”. A Europa no interior mundo
contemporâneo: globalização capitalista, neoliberalismo, crise ambiental, pós-modernidade, conflitos étnico-raciais
e garantia dos direitos humanos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
HALL, Stuart; SOVIK, Liv. Da diáspora: identidades e mediações culturais. 2 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003.
HENING, Ruth Beatriz. As origens da segunda guerra mundial: 1933-1939. São Paulo: Ática, 1991.
HOBSBAWM, Eric J. Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991.. São Paulo: Companhia das Letras,
1994.
MARQUES, Adhemar Martins; BERUTTI, Flavio Costa; FARIA, Ricardo de Moura. História do tempo presente.
São Paulo: Contexto, 2004.
EGRILLO, Angelo. O fim da URSS e a Nova Rússia: de Gorbachev ao Pós-Yeltsin. Petrópolis, Rio de janeiro:
Vozes, 2000.
ARBEX, José Jr. Guerra Fria; Terror de Estado política e cultura, São Paulo: Moderna, 2003
FUKUYAMA, Francis, O fim da história e o último homem, São Paulo, Gradiva, 1999.
REIS-FILHO, Daniel A. et al. (Orgs.). O século XX: da formação do capitalismo à Primeira Guerra Mundial. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol. 1
_______. O século XX: Revoluções, fascismos e Guerras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. Vol. 2.
Analisa os principais instrumentos de pesquisa historiográfica sobre o tema, de forma a instrumentalizar a prática
pedagógica, construindo um saber que amplie o estudo da história da África em sala de aula, relacionando-as aos
problemas étnicos-raciais, rotineiramente, presentes, na Educação Básica. Estuda: Formação dos Estados Africanos
contemporâneos. A luta pela independência e a violação dos diretos humanos. Configuração e reconfiguração
ambiental do continente Africano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Os significados do imperialismo.
2. Estados alterados- formação dos Estados Africanos contemporâneos.
3. Pan-africanismo- A África para os africanos!
4. Resistência e luta pela independência.
5. África do Sul.
6. Congo.
7. Quênia.
8. Angola.
9. Guiné-Bissau.
10. Moçambique.
11. Cabo verde.
12. A violação dos direitos humanos nas lutas pela independência;
13. Os significados da diáspora africana.
14. O ensino de História da África no Brasil.
REFERÊNCIA BÁSICA
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: a África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro: Contraponto,
1997.
CANEDO, Letícia Bicalho. A descolonização da África e Ásia: transformações sociais nas colônias – os
movimentos de libertação. São Paulo: Atual; Campinas: Editora UNICAMP, 1994.
FREIRE, Paulo; GUIMARÃES, Sérgio. A África ensinando a gente: Angola, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe.
São Paulo: Paz e Terra, 2003.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. São Paulo: Selo Negro,
2005.
OLIC, Nelson Bacic; CANEPA, Beatriz. África: terra, sociedades e conflitos. São Paulo: Moderna, 2004
BOAHEN, A.A. História Geral da África VII: África sob dominação colonial, 1880-1935. Brasília: UNESCO,
2010.
M’ Bokolo, Elikia. África Negra: História e Civilização Tomo II. Salvador: EDUFBA; São Paulo: Casa das Áfricas,
2011.
CORREIA, Pezarat. Descolonização de Angola – A jóia da coroa do Império Português. Lisboa: Editorial
Inquérito, 1991.
GOMES, Nilma Lino. A mulher negra que vi de perto: o processo de construção da identidade racial de
professoras negras. Belo Horizonte: Mazza Edições, 1995.
MATTOS, Hebe Maria. “O Ensino de História e a luta contra a discriminação racial no Brasil”. In Martha Abreu
e Rachel Soihet. Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. Rio de Janeiro: Casa da Palavra;
FAPERJ, p. 127-136, 2003.
Estuda a formação do Oriente: as civilizações antigas da China e da Índia. Religiosidade, política, economia, vida
cotidiana e estrutura social. O pensamento oriental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
GIORDANI, Mário Curtis. História da Ásia anterior aos descobrimentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
NOVAES, A. (org). Civilização e barbárie. São Paulo: Cia das Letras, 2004.
SAID, E. W. Orientalismo: o oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Cia das Letras, 2007.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
BIANCO, Lucien. Ásia contemporânea, Sigilo XXI Editores, História Universal Sigilo XXI, Madri, 1976.
GRANET, M. Sobre história e cultura na China Antiga. Madrid: Edições Del Prado, 1979.
O que são os Direitos Humanos. A construção do sujeito de Direitos. A trajetória histórica dos Direitos Humanos no
Mundo e no Brasil. Direitos. Estado, democracia e DH: os princípios de igualdade e justiça social. A Declaração
Universal dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. A Educação como Direito
Social. Preconceito, discriminação e intolerância. Políticas e ações educacionais afirmativas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BITTAR, Carla Bianca. Educação e direitos humanos no Brasil. SP: Saraiva, 2014.
BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos; tradução de Carlos Nelson Coutinho; apresentação de Celso Lafer. – Nova
ed. – RJ: Elsevier, 2004 – 9ª impressão.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições
Técnicas, 2012.
CIELO, Patrícia Fortes Lopes Donzele. DOTTO, Adriano Cielo. Proteção internacional dos Direitos Humanos nos
planos global e regional interamericano. GO: Estudos. v. 35, n. 44, jul/ago/2008, p. 503 – 514.
CRUZ, Rafael Rocha Paiva. Normativa da educação em direitos humanos nas nações unidas e no Brasil. In:
Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI, n. 115, ago 2013. Disponível em: . Acesso em 05/04/2015.
GARCIA, Emerson. O direito à educação e suas perspectivas de efetividade. Disponível em: . Acessado em:
14/03/2015.
PIOVESAN, F. Direitos Humanos e Justiça Internacional: um estudo comparativo dos sistemas regionais europeu,
interamericano e africano. SP: Saraiva, 2006. p. 7 -59.
PIOVESAN, F. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 10 ed. rev. e atual. SP: Saraiva, 2009.
21-42; 111-158.
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. –
Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.
BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: SEDH-MECMJUNESCO, 2006. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=2191- plano-nacional-
pdf&Itemid=30192
BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Conselho Nacional de Educação, maio
2012. Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/conferenciasdh/12a-conferencia-nacional-de-
direitoshumanos/educacao-em-direitos-humanos/caderno-de-educacao-em-direitos-humanosdiretrizes-nacionais
CANDAU, Vera Maria; et al.. Educação em direitos humanos e formação de professores/as. São Paulo: Cortez,
2013.
Conclusão da revisão bibliográfica e pesquisa documental. Normas técnicas para trabalhos científicos (folha de
aprovação, citações, tabelas, imagens, sumário, referências, anexos/apêndice). Orientação de pesquisa.
Elaboração do(s) capítulo(s) final(is) da monografia (Trabalho de Conclusão de Curso - TCC). Depósito da
monografia. Defesa do TCC perante banca examinadora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
REFERÊNCIA BÁSICA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas / Aidil de Jesus Paes de
Barros, Neide Aparecida de Souza Lehfeld. – Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
BACELLAR, c. Fontes Documentais: uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKI, C.B (org) Fontes Históricas. São
Paulo: Contexto, 2005 p. 23 – 79.
BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas / Peter Burke (org); tradução de Magda Lopes. São
Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1991.
HOBSBAWMM, Eric. Sobre História. São Paulo: Cia das Letras, 2005.
REFERÊNCIA COMPLEMENTAR
ARIÓSTEGUI, Júlio. A Pesquisa em História. Teoria e método. Trad. Andréa Dori; Bauru, SP: Edusc, 2006
PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
SEVERINO, A. J. Capítulo III: Teoria e prática científica. In: Metodologia do trabalho científico. SP: Cortez, 2007.
RODRIGUES, José Honório. A pesquisa histórica no Brasil. São Paulo: Editora Companhia Nacional, 1982.