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LICENCIATURA EM FÍSICA
CURSO NOTURNO
Salvador - BA
2020
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 4
2. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................... 5
3. PERFIL DO LICENCIADO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................. 7
4. PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................................................................... 8
4.1. A proposta .......................................................................................................................... 8
4.2. Disciplinas ........................................................................................................................ 10
4.2.1. Disciplinas de formação geral .................................................................................. 10
4.2.2. Disciplinas de formação profissional ....................................................................... 11
4.2.3. Integralização de carga horária ................................................................................ 12
4.3. Cronogramas das disciplinas por semestre ................................................................... 13
4.4. Conteúdos dos componentes curriculares de Formação Básica Geral ....................... 19
5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................... 34
5.1. Definições ......................................................................................................................... 34
5.2. Estágio .............................................................................................................................. 34
5.3. Formas de avaliação ........................................................................................................ 34
6. ESPAÇO FÍSICO ........................................................................................................................ 36
7. COMENTÁRIOS FINAIS ............................................................................................................ 37
APÊNDICE A: Ementas das Disciplinas .......................................................................................... 38
APÊNDICE B: Fluxograma do Curso ............................................................................................. 156
APÊNDICE C: Validade e Aproveitamento das AACC .................................................................. 160
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1. INTRODUÇÃO
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2. JUSTIFICATIVA
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Não obstante, tal opção também corresponde a uma forma de ocupar um turno em que
a Universidade encontra-se, de um modo geral, ociosa, no que diz respeito à ocupação física
em salas de aula. É importante salientar que esta é uma escolha cada vez mais ubíqua entre
as outras instituições públicas de ensino superior do País.
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4. PROJETO PEDAGÓGICO
4.1. A PROPOSTA
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4.2. DISCIPLINAS
Carga Teoria e
Código Disciplinas Presenciais Créditos
Horária Prática
FI0018 Física Experimental I 60 4P 4
FI0024 Física Experimental II 60 4P 4
FI0030 Física Experimental III 60 4P 4
FI0035 Física Experimental IV 60 4P 4
FI0025 Física Teórica I 60 4T 4
FI0031 Física Teórica II 60 4T 4
FI0036 Física Teórica III 60 4T 4
FI0042 Física Teórica IV 60 4T 4
FI0012 Cálculo I aplicado à Física 60 4T 4
FI0023 Cálculo II aplicado à Física 60 4T 4
FI0029 Cálculo III aplicado à Física 60 4T 4
FI0028 Álgebra Linear aplicada à Física 60 4T 4
FI0019 Geometria Analítica aplicada à Física 60 4T 4
FI0020 Probabilidade e Estatistica aplicada à Física 60 4T 4
FI0032 Química Geral 60 4T 4
FI0027 Psicologia da Educação I 60 4T 4
FI0034 Psicologia da Educação II 60 4T 4
FI0021 Didática I 60 4T 4
FI0026 Didática II 60 4T 4
FI0022 História da Física 60 4T 4
FI0033 Filosofia da Ciência 60 4T 4
FI0040 Inglês Básico 60 4T 4
FI0043 Português Instrumental 60 4T 4
FI0056 Introdução à Língua Brasileira de Sinais 60 4T 4
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Carga Teoria e
Código Disciplinas Presenciais Créditos
Horária Prática
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Disciplinas Optativas: O estudante deverá cursar, pelo menos, duas disciplinas optati-
vas, dentre as listadas a seguir ou outras oferecidas pelo Colegiado:
• Avaliação no Processo Educativo
• Biofísica
• Dinâmica não-Linear
• Equações Diferenciais
• Introdução à Física do Estado Sólido
• Mecânica Clássica II
• Metodologia da Pesquisa Científica
• Oficina de Leitura e Produção Textual
• Metodologias Ativas
• Eletromagnetismo
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PRIMEIRO SEMESTRE
SEGUNDO SEMESTRE
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TERCEIRO SEMESTRE
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QUARTO SEMESTRE
QUINTO SEMESTRE
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SEXTO SEMESTRE
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SÉTIMO SEMESTRE
OITAVO SEMESTRE
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NONO SEMESTRE
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Programa: Teoria da medida: Escalas, sistemas de unidades, Teoria dos Erros, Classificação dos erros,
Algarismos significativos. Instrumentos de medidas e precisão. Analise gráficos, transforma-
ções Lineares.
Pêndulo Simples - Determinação da Gravidade Local. Medida de coeficiente de atrito. Deter-
minação de constante elástica de molas pelo método dinâmico e estático. Plano Inclinado.
Movimento Uniformemente variado (MRUV). Colisões elásticas, e inelásticas.
Programa: Revisão da Teoria da medida, propagação dos erros e linearização de curvas pelo método
dos mínimos quadrados.
Princípio de Arquimedes (Cálculo de Empuxo). Determinação do calor específico dos sóli-
dos. Propagação do som no ar (medida da velocidade do som). Densidade e coeficiente de
viscosidade. Dinâmica de Rotação, Torque; Conservação do Momento Angular. Pêndulo
Composto, medida da constante gravitacional g. Determinação do coeficiente de dilatação
linear dos sólidos. Movimento Harmônico Simples.
Programa: Revisão da Teoria da medida, propagação dos erros, estudo estatístico, e distribuição de
Maxwell.
Determinação das Linhas e superfícies equipotenciais. Instrumentação: uso do Voltímetro,
galvanômetro, amperímetro e multímetro. Verificação experimental da I e II lei de Ohm. Cir-
cuitos em série e Paralelo (regra de Kirchoff). Resistências não lineares (efeito da tempera-
tura). Determinação da constante de tempo no circuito RC. Determinação do campo mag-
nético da Terra. Lei de indução de Faraday/ Lenz.
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Programa: Cinemática do ponto material em uma, duas e três dimensões. Dinâmica da partícula.
Trabalho e energia. Conservação da energia. Momento linear e a sua conservação
Programa: Carga elétrica, eletrização, lei de Coulomb e campo elétrico. A lei de Gauss e aplicações.
Potencial elétrico, energia potencial elétrica, capacitância, capacitores e dielétrcos. Corrente
e resistência elétricas, efeito Joule, força eletromotriz. Circuitos CC. Leis de Kirchoff. Campo
magnético, força sobre cargas e correntes. Fontes do campo magnético, as leis de Biot-Sa-
vart e Ampère. Indução eletromagnética e lei de Faraday-Lenz.
Programa: Indutância, circuitos CA., aplicações. As equações de Maxwell. Reflexão e refração da luz,
espelhos e lentes, instrumentos ópticos. A natureza ondulatória da luz. Interferência, difração
e polarização luminosas.
Programa: Funções.
Limites: definição, estudo de vizinhança; propriedades de limites; limites laterais; limites no
infinito, limites infinitos; continuidade; limites fundamentais.
Derivadas: reta tangente e taxa de variação; definição; regras de derivação; derivada de fun-
ção composta; derivadas de funções exponenciais e logarítmicas; derivadas de funções tri-
gonométricas. Aplicações de derivadas: derivadas de ordem superior; testes da 1ª e 2ª deri-
vadas no esboço de gráficos; problemas de otimização; aplicações na Física; regras de
L’Hôpital.
Introdução à integração: diferencial; diferenciação; função primitiva e antidiferenciação; inte-
gral Indefinida e suas propriedades.
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Programa: Sequências e séries. Sequências: Conceito, limite. Séries: definição. Séries geométricas e p-
séries, séries alternadas, séries de termos positivos. Séries de potências, séries de Taylor e
de Maclaurin. Aplicações de séries em Física.
Funções de várias variáveis.Funções de várias variáveis: definição, limite e continuidade. De-
rivadas parciais. Regra da cadeia. Derivadas direcionais, vetor gradiente e plano tangente.
Derivadas de ordem superior. Aplicações em Física.
Integração múltipla.Integrais duplas e triplas. Integrais de linha, trabalho. Teorema de Green.
Área e Integrais de superfície. Teorema de Stokes e Teorema da divergência. Aplicações em
Física.
Programa: Sistemas Lineares e matrizes. Matrizes. Equivalência por linhas e operações elementares.
Escalonamento de matrizes. Forma canônica reduzida por linhas. Sistemas de equações li-
neares e matrizes.
Espaços Vetoriais. Definição e exemplos. Subespaços. Dependência e independência linear.
Base e dimensão. Somas diretas. Mudanças de base.
Autovetores e autovalores. Polinômios e matrizes, polinômios característicos. Cálculo de au-
tovetores e autovalores. Diagonalização de matrizes. Transformações lineares e matrizes.
Aplicações à Física.
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Programa: Noções Básicas de Probabilidade. Experimentos aleatórios, espaço amostral, eventos. Defi-
nições de probabilidade, métodos de contagem. Propriedades da probabilidade. Variáveis
aleatórias e distribuições de probabilidade. Esperança, variância.
Modelos Probabilísticos. Modelos probabilísticos discretos: distribuições binomiais, geomé-
trica e de Poisson. Modelos probabilísticos contínuos: distribuição uniforme, exponencial e
Gaussiana.
Estatística. Resumos de dados, gráficos. Medidas-resumo. População e amostra. Estatística
e parâmetros. Distribuição amostral. Teorema central do limite
Programa: Evolução histórica do modelo atômico, a mecânica quântica e a configuração eletrônica dos
elementos. Estudo das propriedades dos elementos da tabela periódica. Ligações químicas:
covalentes, iônicas e metálicas; o modelo VSEPR. Estados físicos da matéria; forças inter-
moleculares e propriedades físicas. As funções inorgânicas e suas nomenclaturas: ácidos,
bases, sais e óxidos. Reações químicas e balanceamento: dupla troca e oxirredução. Cál-
culo estequiométrico e o conceito de mol. Sólidos e estruturas cristalinas: rede de Bravais,
estrutura do diamante.
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FI0021 DIDÁTICA I 60 ha
FI0026 DIDÁTICA II 60 ha
Programa: Didática na relação ensino aprendizagem. Princípios. Concepções pedagógicas. O Ato Didá-
tico: Sala de Aula- Espaço de Construção do Conhecimento. O papel de mediação do pro-
fessor no processo de ensino. Disciplina e indisciplina: manejo da sala de aula. Relação pro-
fessor aluno na sala de aula. Organização didático pedagógica.
Didática e a Formação Docente: o processo educativo. Didática: elemento articulador entre
Pedagogia e prática docente. Competências fundamentais para os professores. Como pla-
nejar por competências e habilidades. Interdisciplinaridade: o que é isso?
Planejamento de Ensino. Conceituação. A importância do planejamento. O planejamento da
prática docente: diferentes perspectivas de análise sobre a escola, o ensino e a aprendiza-
gem. Níveis de planejamento: Educacional, Curricular e de Ensino. Componentes
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Programa: Origem do pensamento científico. O que é ciência? Metodologia científica. A física na Grécia
antiga: pré-socráticos. A física na Grécia antiga: Platão e Aristóteles. A física na Grécia an-
tiga: período helenístico. A física entre os árabes, indianos, chineses e demais povos não eu-
ropeus. A física na Idade Média. A revolução copernicana. Galileu/ Kepler. Descartes. Huy-
gens. Newton. O princípio da conservação da energia. A natureza da luz. Eletromagnetismo
e o conceito de campo.
Programa: As concepções e teorias da linguagem, explicitando o texto, sua natureza, seus elementos e
suas características, em consonância às áreas de leitura considerando suas especificidades.
A formação do leitor e a função social da linguagem, enfatizando relatos narrativos, descriti-
vos e dissertativos com enfoque na natureza do perfil de egresso. Formação do leitor crítico.
Texto. Concepções sobre texto oral e texto escrito. Concepções sobre textualidade, con-
texto e situacionalidade. Leitura. Concepções sobre leitura. Leitura e aprendizagem. Estraté-
gias de leitura e (re)escritura de texto. Mecanismos lexicais, sintáticos, semânticos e pragmá-
ticos para a construção de sentidos do texto (coesão e coerência). Intertextualidade.
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Programa: A história da surdez e a educação do sujeito surdo no Brasil: questões sobre o programa de
inclusão. Teorias linguísticas sobre a aquisição da linguagem pela criança surda e o estatuto
da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Língua Brasileira de Sinais e escrita.
Programa: Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar
fenômenos físicos relacionados ás seguintes áreas da Física: Mecânica. Termodinâmica. Hi-
drodinâmica. Ondulatória.
Programa: Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar
fenômenos físicos relacionados às seguintes áreas da Física: Eletrodinâmica - materiais con-
dutores, semicondutores, magnéticos, diamagnéticos e ferromagnéticos. Eletromagnetismo.
Programa: Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar
fenômenos físicos relacionados ás seguintes áreas da Física: Óptica. Ondas eletromagnéti-
cas. Física Moderna.
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Programa: Introdução à multimídia. Imagens digitais. Imagens bitmap e vetoriais. Características, forma-
tos, utilização, resolução. Espaços de cor. Sínteses aditiva e subtrativa da cor. Os sistemas
RGB e CMYK e a sua utilização. Softwares de criação e edição de imagens bitmaps e vetori-
ais. Elementos e princípios do design gráfico Vídeo: história, características, produção, edi-
ção e publicação. Ferramentas da Web 2.0 para professores.
Programa: Alternativas ao uso do Python na Física: os softwares livres de computação numérica e sim-
bólica. Utilização do Geogebra, Maxima, Octave, Scilab, SageMath ou outro software mate-
mático livre na construção de gráficos e resolução de problemas gerais de Física. O portal
OSP (Open Source Physics), seus recursos e ferramentas.
Programa: A informática como agente facilitador no processo ensino-aprendizagem. As TIC, sua impor-
tância, possibilidades e impactos no ensino da Física. Recursos, potencialidades e utilização
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Programa: Sólidos: a estrutura dos sólidos. O gás de Fermi. Teoria quântica da condução elétrica. Teo-
ria das bandas. Semicondutores. Supercondutividade.
Núcleos: propriedades dos núcleos. Ressonância magnética nuclear. Radioatividade: desin-
tegração alfa, beta e gama. Reações nucleares. Fissão nuclear. Fusão nuclear. Reatores nu-
cleares. Energia nuclear na agricultura.
Programa: Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e
alternativas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas. Energia
solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade. Aquecimento e refrige-
ração com bombas de calor. Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a
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gás natural. Células de hidrogênio. Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceâ-
nica. Geradores a diesel e etanol. Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, su-
percapacitores e outras. Introdução aos “microgrids” e “smartgrids”. Veículos elétricos e sua
integração às redes de eletricidade. Sistemas de geração distribuída e tecnologias de gera-
ção e conversão de eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos
conversores eletrônicos de potência para condicionamento de energia. Micro e mini gera-
ção. Normas técnicas brasileiras e internacionais para fontes alternativas de energia conec-
tadas ao sistema elétrico.
FI0039 TERMODINÂMICA 60 ha
Programa: Lei zero da Termodinâmica. Equilíbrio térmico. Lei zero da termodinâmica, temperatura.Ter-
mômetros. Dilatação térmica. Calor e a primeira lei da termodinâmica. Quantidade de calor.
Calor específico e capacidade térmica. Condução de calor. A primeira lei da termodinâmica.
Processos reversíveis. Exemplos. Propriedades dos gases. Equação de estado de um gás
ideal. Energia interna de um gás ideal. Capacidades térmicas molares de um gás ideal. Pro-
cessos adiabáticos em um gás ideal. A segunda lei da termodinâmica. Enunciados de Clau-
sius e Kelvin da segunda lei. Motor térmico e refrigerador. O ciclo de Carnot. A escala termo-
dinâmica de temperatura. Entropia. Teoria cinética e noções de termodinâmica estatística.
Teoria cinética dos gases: hipóteses básicas. Teoria cinética da pressão. Equipartição da
energia. Temperatura e energia cinética média. Livre caminho médio. Gases reais e a equa-
ção de Van der Walls. A distribuição de Maxwell. A distribuição de Boltzmann. Movimento
browniano.
Programa: Equações de Maxwell. Lei de Gauss. Lei de Gauss para o Magnetismo. Lei de Faraday. Lei
de Ampère. Força de Lorentz. Ondas Eletromagnéticas. Dedução da equação de onda Ele-
tromagnética. Oscilador de Hertz. Energia transportada pelas ondas eletromagnéticas (Vetor
de Poynting). Momento e Pressão de radiação. Espectro Eletromagnético. Polarização. Apli-
cações das ondas eletromagnéticas.
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Programa: Avaliação. Conceitos. Conteúdos e habilidades operatórias de poder. Discussão sobre con-
ceitos de avaliação na perspectiva qualitativa. Por que estudar avaliação? Avaliação Escolar
no Ensino Médio: Revisão crítica da literatura. Diferentes correntes de Avaliação Escolar no
Brasil. Reconceituando qualidade de ensino. Paradigmas do sistema pedagógico. Constru-
indo um conceito de qualidade de ensino. A interdependência dos Elementos do Plano de
Ensino X Avaliação.
Programa: Energia. O que é a Energia e suas formas. Tipos de forças físicas e sua natureza. Lei da con-
servação da Energia. Aplicação para sistemas vivos. A Fotossíntese - único processo de uti-
lização da energia solar na natureza viva. Transformação e eficiência da utilização da energia
num organismo. Eficiência da utilização na biosfera da energia recebida de várias fontes.
Fluidos em organismos. Leis de hidrostática. Pressão atmosférica. Fonte e distribuição da
pressão vascular no organismo. Tensão superficial e forças capilares e viscosidade. Leis bá-
sicas de hidrodinâmica. Forças resistivas em um fluído. Difusão e osmose.
Bioacústica. Ondas sonoras. Propagação do som. Nível de intensidade sonora-Escala deci-
bel. Energia sonora. O ouvido humano. Características de percepção auditiva. Ondas ultras-
sônicas. Ultrassom. Imagens ultrassônicas.
Radioatividade. O Fenômeno radioativo. O segredo da radioatividade: o núcleo atômico. De-
caimento radioativo. Interação da radiação com a matéria. Ionização e as radiações ionizan-
tes. As radiações ionizantes e suas aplicações. Raios X/ Tomografia/ Radioterapia.
Programa: Sistemas dinâmicos contínuos. Equações diferenciais lineares. Redução de ordem. Sistemas
dinâmicos autônomos e não- autônomos. Análise de estabilidade. Exemplos de sistemas
não-lineares contínuos.
Sistemas Dinâmicos Discretos. Equações autônomas. Mapas e seção de Poincaré. Análise
de estabilidade. Exemplos de sistemas dinâmicos não-lineares discretos.
Introdução à dinâmica caótica. Atratores. Expoente de Lyapunov. Dimensão fractal. Exem-
plos de sistemas caóticos.
Programa: Equações diferenciais de primeira ordem. Modelos matemáticos básicos dos fenômenos na-
turais. Classificação de equações diferenciais. Método dos fatores integrantes. Equações
exatas e os fatores integrantes.
Equações diferenciais de segunda ordem. Equações homogêneas com coeficientes cons-
tantes. Soluções de equações lineares homogêneas. Raízes complexas da equação
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característica; raízes repetidas. Equações diferenciais não homogêneas. O método dos coe-
ficientes indeterminados. Soluções em série para equações lineares de segunda ordem.
Sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem. Sistemas de equações linea-
res algébricas; independência, linear, autovalores e autovetores. Sistemas lineares homogê-
neos com coeficientes constantes. Autovalores complexos. Autovalores repetidos. Sistemas
lineares não-homogêneos.
Programa: Teoria dos metais. O modelo de Drude. O gás de elétrons. Propriedades térmicas do gás de
elétrons. Simetrias das estruturas cristalinas. Rede de Bravais. Rede recíproca. Esfera de
Fermi. Estrutura de bandas. Teorema de Bloch. Metais, isolantes. Semicondutores. Calor es-
pecífico dos sólidos. Lei de Dulong-Petit. O modelo de Einstein. O modelo de Debye. Mag-
netismo. Diamagnetismo. Ferromagnetismo. Paramagnetismo.
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na instrução de leitura, análise e produção de textos Relatório, artigo, resumo, resenha. Lei-
tura e (re)escritura de textos. Ler e escrever.
Programa: Ensemble microcanônico. Interação térmica e mecânica entre dois sistemas macroscópicos
Conexão com a termodinâmica. Exemplo: o gás ideal. Ensemble canônico. Formulação. Co-
nexão com a termodinâmica. Flutuações da energia. Exemplos: gás de Boltzmann, para-
magneto de spin ½, sólido de Einstein. Ensemble grande-canônico. Formulação. Conexão
com a termodinâmica. Flutuações da energia e do número de partículas. Gás ideal monoatô-
mico clássico. Estatística quântica. Estatística de Bose-Einstein. Estatística de Fermi-Dirac.
Limite Clássico. Aplicações interdisciplinares.
Programa: Teoria Quântica. A hipótese de Planck e a radiação do corpo negro. O efeito fotoelétrico.
Raios X. O espalhamento Compton. O modelo atômico de Bohr. Comportamento ondulató-
rio dos elétrons. A função de onda do elétron e os pacotes de ondas dos elétrons. O princí-
pio de incerteza. Dualidade onda-partícula. A equação de Schrödinger e sistemas quânticos
simples. Teoria da Relatividade. Relatividade Newtoniana. O experimento de Michelson-Mor-
ley. Os postulados de Einstein. As transformações de Lorentz. Simultaneidade. O efeito Dop-
pler. Transformações de velocidades. O momento relativístico. A energia relativística. Concei-
tos básicos de relatividade geral: o princípio de equivalência, o desvio para o vermelho e a
curvatura do espaço-tempo.
Programa: Análise das contribuições da didática para a formação de professores e para a compreensão
de processos de ensino e aprendizagem, contemplando estratégias formativas, competên-
cias profissionais da docência e práticas pedagógicas. Análise de alguns dos temas presen-
tes no debate sobre a formação de professores de ciências: relação ciência, tecnologia e so-
ciedade, física do cotidiano, história e filosofia da ciência, análise de te-mas presentes no
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Programa: Análise das contribuições da didática para a formação de professores e para a compreensão
de processos de ensino e aprendizagem, contemplando estratégias formativas, competên-
cias profissionais da docência e práticas pedagógicas. Análise de alguns dos temas presen-
tes no debate sobre a formação de professores de ciências: relação ciência, tecnologia e so-
ciedade, física do cotidiano, história e filosofia da ciência, análise de temas presentes no de-
bate sobre a formação de professores em geral: multiculturalismo, ensino reflexivo, professor
como pesquisador, uso de novas tecnologias, políticas públicas para educação, currículo e
outros. Discussão da importância de se construir uma postura investigativa frente às diferen-
tes situações de ensino e importância da utilização dos resultados de pesquisa já acumula-
dos pela área neste processo
Programa: A disciplina tem por finalidade possibilitar, aos futuros professores, situações de inserção no
cotidiano de uma escola de ensino médio para planejar, desenvolver e avaliar aulas em dife-
rentes conteúdos curriculares de Física, analisando esse processo à luz da literatura educa-
cional. Ao longo do processo os alunos deverão construir conhecimentos sobre a docência,
numa perspectiva de professor investigador de sua própria prática, de maneira a favorecer
sua formação com competências para auxiliar no planejamento pedagógico coletivo da es-
cola e para exercer sua profissão de modo crítico, autônomo e reflexivo.
Programa: A disciplina tem por finalidade possibilitar, aos futuros professores, situações de inserção no
cotidiano de uma escola de ensino médio para planejar, desenvolver e avaliar aulas em dife-
rentes conteúdos curriculares de Física, analisando esse processo à luz da literatura educa-
cional. Ao longo do processo os alunos deverão construir conhecimentos sobre a docência,
numa perspectiva de professor investigador de sua própria prática, de maneira a favorecer
sua formação com competências para auxiliar no planejamento pedagógico coletivo da es-
cola e para exercer sua profissão de modo crítico, autônomo e reflexivo.
Programa: Tipos de monografia. Identificação de temas na área do ensino de Física. Escolha e revisão
do tema escolhido. Problema real/científico dentro do contexto atual no ensino de Física. Re-
dação de textos científicos. Concepção de apresentação da literatura escolhida – bibliogra-
fia/banco de dados. Visão panorâmica da natureza das informações básicas necessárias da
metodologia para o trata-mento do problema científico.
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FI0064 MONOGRAFIA 60 ha
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5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
5.1. DEFINIÇÕES
5.2. ESTÁGIO
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dissertativas, devem ser consideradas como formas de avaliação: trabalhos escritos individu-
ais (como resumos, artigos, resenhas, etc.), seminários, relatórios, monografias e projetos de
pesquisa, extensão.
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6. ESPAÇO FÍSICO
Para que o Curso de Licenciatura em Física funcione de acordo com o projeto aqui
apresentado é necessário a construção ou a adaptação de algumas salas em laboratórios.
Estes Laboratórios constituem-se em espaço permanente equipados com 10 mesas
com 3 a 4 tomadas anexadas e conectadas a painéis de controle, armários com tranca indivi-
duais contendoos instrumentos de medidas, aparelhos e acessórios básicos para aplicação
de medidas físicas necessáriasà demonstração dos fenômenos físicos propostos. Outros equi-
pamentos,tais como os voltadosàde informática, etc.
Deve-se ter num total de 7 Laboratórios com espaço físico aproximadamente de 70m2.
Descrição:
• 02 laboratórios com aproximadamente 70m2 nos quais serão ministradas as au-
las de Física Experimental I e Física Experimental II;
• 02 laboratórios com aproximadamente 70m2 nos quais serão ministradas as au-
las de Física Experimental III e Física Experimental IV;
• 02 laboratórios com aproximadamente 70m2 nos quais serão ministradas as au-
las de Instrumentação em Física I, Instrumentação em Física II e Instrumentação
em Física III;
• 01 laboratório para elaboração de vídeoaulas, suporte ao curso de Física EaD.
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7. COMENTÁRIOS FINAIS
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APÊNDICE A
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
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COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA EXPERIMENTAL I
FI0015 04 60 ha Obrigatória
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte teórica:
Teoria da medida: Escalas, sistemas de unidades, Teoria dos Erros, Classificação dos erros, Algarismos signifi-
cativos. Instrumentos de medidas e precisão. Analise gráficos, transformações Lineares.
Parte Experimental:
• Pêndulo Simples- Determinação da Gravidade Local
• Medida de coeficiente de atrito.
• Determinação de constante elástica de molas pelo método dinâmico e estático
• Plano Inclinado. Movimento Uniformemente variado (MRUV).
• Colisões elásticas, e inelásticas.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
39
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, Produzidos pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK & KENNETH S. KRANE; Física 1 - 5ª Ed -LTC
RAYMOND A. SERWAY & JOHN W. JEWETT JR.; Princípios de Física: Mecânica Clássica Vol.1. 5ª Ed - Thom-
son Learning
H MOYSÉS NUSSENZVEIG; Curso de Física Básica - Vol. 1 - Mecânica, 4ed - Edgar Blucher.
TIPLER, PAUL; Física: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica - Vol. 1 - 5ª Ed. 2006 –LTC
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
La Rovere, Emilio Lebre. Livro Energia Renováveis no Brasil. Desafios e oportunidades. 2014.
Moreira, José Roberto Simões. Energias Renováveis, Geração, Distribuição e Eficiência Energética. 1ª Edição.
LTC Editora. 2017
40
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA EXPERIMENTAL II
FI0024 04 60 ha Obrigatória
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte teórica:
Revisão da Teoria da medida, propagação dos erros e linearização de curvas pelo método dos mínimos quadra-
dos.
Parte Experimental:
• Princípio de Arquimedes (Cálculo de Empuxo).
• Determinação do calor específico dos sólidos.
• Propagação do som no ar (medida da velocidade do som)
• Densidade e coeficiente de viscosidade.
• Dinâmica de Rotação, Torque; Conservação do Momento Angular.
• Pendulo Composto, medida da constante gravitacional g.
• Determinação do coeficiente de dilatação linear dos sólidos.
• Movimento Harmônico simples.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.
AVALIAÇÕES
41
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, produzido pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK & KENNETH S. KRANE; Física 2 - 5ª Ed -LTC
RAYMOND A. SERWAY & JOHN W. JEWETT JR.; Princípios de Física: Mecânica Clássica Vol.2. 5ª Ed - Thom-
son Learning
H MOYSÉS NUSSENZVEIG; Curso de Física Básica - Vol. 2 - Mecânica, 4ed - Edgar Blucher.
TIPLER, PAUL; Física: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica - Vol. 2 - 5ª Ed. 2006 - LTC.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
42
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FI0030 04 60 ha Básica
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte teórica:
Revisão da Teoria da medida, propagação dos erros, estudo estatístico, e distribuição de Maxwell.
Parte Experimental:
• Determinação das Linhas e superfícies equipotenciais
• Instrumentação: uso do Voltímetro, galvanômetro, amperímetro e multímetro.
• Verificação experimental da I e II lei de Ohm.
• Circuitos em série e Paralelo (regra de Kirchoff)
• Resistências não lineares (efeito da temperatura)
• Determinação da constante de tempo no circuito RC.
• Determinação do campo magnético da Terra.
• Lei de indução de Faraday/Lenz.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.
AVALIAÇÕES
43
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, Produzidos pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
Campos A. A et al. Física Experimenta básica na Universidade. II edição. Editora UFMG. 2008.
DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK & KENNETH S. KRANE; Física 3 - 5ª Ed -LTC
RAYMOND A. SERWAY & JOHN W. JEWETT JR.; Princípios de Física: Mecânica Clássica Vol.3. 5ª Ed - Thom-
son Learning
H MOYSÉS NUSSENZVEIG; Curso de Física Básica - Vol. 3 - Mecânica, 4ed - Edgar Blucher.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
44
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA EXPERIMENTAL IV
FI0041 04 60 ha Obrigatória
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
Aprender a lidar com experimentação relacionando os conteúdos teóricos da óptica geométrica e física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte teórica:
Revisão de toda a Teoria da medida.
Parte Experimental:
• Determinação focal de lentes
• Determinação de imagens em espelhos.
• Estudo das ondas estacionárias em uma corda.
• Determinação da velocidade do som em metais.
• Refração: Lei de Snell-Descartes e Reflexão Interna e total.
• Interferômetro de Michelson.
• Refração e reflexão total de um raio luminoso.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
45
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, Produzidos pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
Campos A. A et al. Física Experimenta básica na Universidade. II edição. Editora UFMG.2008.
DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK & KENNETH S. KRANE; Física 4 - 5ª Ed -LTC
RAYMOND A. SERWAY & JOHN W. JEWETT JR.; Princípios de Física: Mecânica Clássica Vol.4. 5ª Ed - Thom-
son Learning
H MOYSÉS NUSSENZVEIG; Curso de Física Básica - Vol. 4 - Mecânica, 4ed - Edgar Blucher.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
46
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FISICA TEÓRICA I
FI0025 04 60 ha Básica
EMENTA
Estuda com o suporte do Cálculo Diferencial e Integral, os princípios, conceitos e técnicas da mecânica do
ponto material.
RECURSOS
OBJETIVOS
Possibilitar a compreensão dos princípios da Mecânica Newtoniana de forma contextualizada, suas leis e
princípios de conservação, com aplicações e exemplos do cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Aulas expositivas com resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários, recur-
sos do AVA e a utilização de applets ou softwares de Física como recursos facilitadores da aprendizagem.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica – v.1. 8ªed, LTC 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica
v.1. 5ªed. LTC, 2011.
47
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e Relatividade - v.1. 5ªed - Thom-
son Pioneira, 2014.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Sears & Zemansky: Física - Mecânica – v.12. Addison Wesley Brasil, 2008.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Mecânica – v.1. LTC, 2007.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica - Mecânica - v.1. 4ªed - Edgar Blucher, 2002.
ALONSO, M. & FINN, E. J. Física Um Curso Universitário. Vol. 1 e 2. São Paulo. Ed. Edgard Blücher,
HEWITT, P. G.. Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007
48
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FISICA TEÓRICA II
FI0031 04 60 ha Básica
EMENTA
Estuda os princípios, conceitos e técnicas relativos à Gravitação, Mecânica dos Fluidos, Oscilações e Ondas
em meios elásticos.
RECURSOS
Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), computador, internet, vídeos.
OBJETIVOS
Ampliar o estudo dos princípios da Mecânica Newtoniana com a inclusão de temas como Gravitação,
fundamentos de Mecânica dos Fluidos, Oscilações e Ondas elásticas, de forma contextualizada e com
aplicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Gravitação
Fluidos
Oscilações
Ondas em meios elásticos
• Velocidade e reflexão de ondas mecânicas
• Superposição e interferência de ondas harmônicas. Harmônicos
• Modos normais de vibração em cordas e tubos
• Potência e Intensidade sonora
• Batimentos
• Efeito Doppler
METODOLOGIA
Aulas expositivas com resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários, recursos
do AVA e a utilização de applets ou softwares de Física como recursos facilitadores da aprendizagem.
AVALIAÇÕES
49
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
SERWAY, R. A. & JEWETT JR. J. W. Princípios de Física – vol. 2 - 3a. Ed. THOMSOM 2005
TIPLER, P. Física: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica – vol. 1 - 5ª Ed. 2006 - LTC
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 2, Edgard Blücher, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física II: Termodinâmica e Ondas. 12a ed. São Paulo: São
Paulo: Pearson, 2008. v 1.
HALLIDAY, D.; RESNICK R. & WALKER, J. Fundamentos de Física. vol. 2, 8a ed. Livros Técnicos e Científicos,
2009.
CHAVES A. Física Básica – Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. 1a ed. Livros Técnicos e Científicos,
2007.
HEWITT, P. G.. Física Conceitual. 9a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2009.
50
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FI0036 04 60 ha Básica
EMENTA
RECURSOS
Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), computador, internet, vídeos.
OBJETIVOS
Possibilitar a compreensão dos fenômenos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos com aplicações e exemplos
do cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Aulas expositivas com resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários, recursos
do AVA e a utilização de applets ou softwares de Física como recursos facilitadores da aprendizagem.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
51
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física III: Eletromagnetismo. 12a ed. São Paulo: Pearson,
2008.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
TIPLER, P. & MOSCA, G. Física: Eletricidade e Magnetismo, Óptica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SERWAY R. A. & JEWETT JR., J. W. Física para Cientistas e Engenheiros. Eletricidade e Magnetismo. vol. 3 – São
Paulo, SP: Cengage, 2017.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 3, Blücher, 1997.
CHAVES, A. Física Básica – Eletromagnetismo. , 1a ed. Livros Técnicos e Científicos, 2007.
KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HEWITT, P. G.. Física Conceitual. 9a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
52
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FISICA TEÓRICA IV
FI0042 04 60 ha Básica
EMENTA
Estuda os princípios, conceitos e técnicas relativos ao eletromagnetismo, ondas eletromagnéticas e óptica geo-
métrica e ondulatória.
RECURSOS
Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), computador, internet, vídeos.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Aulas expositivas com resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários, recursos
do AVA e a utilização de applets ou softwares de Física como recursos facilitadores da aprendizagem.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: Ótica, Relatividade, Física Quântica. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.
53
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
HALLIDAY, D. & RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Óptica e Física Moderna. 6a ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2003.
YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. Sears-Zemansky. Física IV : Ótica e Física Moderna. 10ª ed. São Paulo:
Addison-Wesley, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros : eletricidade e magnetismo, ótica. Rio de Janeiro. LTC, 1999.
KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica vol. 2, Porto Alegre: Bookman, 2009.
KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica vol. 4, Porto Alegre: Bookman, 2009.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TREFIL, J. & HAZEN, R. M. Física viva: uma introdução à Física Conceitual. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
54
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FI0012 04 60 ha Básica
EMENTA
Estuda limites e derivadas de funções e suas aplicações em Física. Faz uma Introdução à integração e suas
aplicações em Física.
RECURSOS
OBJETIVOS
• Introduzir e fixar conceitos e definições de derivada, bem como suas propriedades, aplicações e técnicas
especiais de resolução.
• Aplicar os conhecimentos matemáticos adquiridos à Física, proporcionando ao estudante melhor prepara-
ção para as disciplinas específicas do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Funções
2. Limites
• Definição, estudo de vizinhança;
• Propriedades de Limites;
• Limites laterais;
• Limites no infinito, limites infinitos;
• Continuidade;
• Limites fundamentais.
3. Derivadas
• Reta tangente e taxa de variação;
• Definição;
• Regras de derivação;
• Derivada de função composta;
• Derivadas de funções exponenciais e logarítmicas;
• Derivadas de funções trigonométricas.
4. Aplicações de derivadas
• Derivadas de ordem superior;
55
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
METODOLOGIA
Aulas expositivas: explicação teórica, exemplos práticos e momento tira dúvidas, no qual o estudante é esti-
mulado a participar ativamente a fim de dirimir dúvidas;
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala virtual com vários recursos disponíveis, tais como videoaulas, mate-
rial de estudo, listas de exercícios, fórum tira dúvidas, notícias, etc.
AVALIAÇÕES
São três blocos de avaliações, entre avaliações individuais, trabalhos individuais ou em equipes, conforme de-
senvolvimento do curso. Avaliação Final para os que obtiverem média parcial entre 3,0 e 6,9.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
J. STEWART. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2001
M. MUNEN, D. FOULIS. Cálculo, Volumes 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro, 1982.
L. LEITHOLD. O Cálculo com Geometria Analítica, Volumes 1 e 2, Editora Harbra, São Paulo, 1994.
H. L. GUIDORIZZI. Um Curso de Cálculo, Volume 1, LTC, Rio de Janeiro, 2001.
D. M. FLEMMING, M. B., Gonçalves. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração, Pearson Prentice Hall,
São Paulo, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
G. B. THOMAS, R. L. FINNEY, M. D. WEIR, F. R. GIORDANO. Cálculo, Volumes 1 e2, Editora Pearson Education
do Brasil, São Paulo, 2002.
W. E. BOYCE, R. C. DI PRIMA, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, LTC,
Rio de Janeiro, 1998.
N. PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral, Volumes 1e 2. Editora livraria Lopes da Silva, Porto, 1986.
56
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FI0023 04 60 ha Básica
EMENTA
Estuda as integrais indefinidas, definidas e impróprias, bem como suas aplicações em Física. Estuda as equa-
ções diferenciais e suas aplicações na Física.
RECURSOS
OBJETIVOS
• Introduzir e fixar conceitos e definições da integral indefinida, definida e imprópria, bem como suas propri-
edades, aplicações e técnicas especiais de resolução.
• Aplicar os conhecimentos matemáticos adquiridos à Física, proporcionando ao estudante melhor prepara-
ção para as disciplinas específicas do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Integrais indefinidas
• Conceito e propriedades;
• Método da substituição de variáveis
• Integração de funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas
• Método de integração por partes
• Integração por substituição trigonométrica;
• Aplicações da integral indefinida em Física.
2. Integrais definidas
• Conceito e propriedades;
• Teorema fundamental do Cálculo;
• Método da substituição de variáveis;
• Integração de funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas;
• Integral imprópria;
• Cálculo de área;
• Volume de um sólido de revolução;
• Aplicações da integral definida em Física.
3. Equações diferenciais
• Equação diferencial de primeira ordem;
57
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
METODOLOGIA
Aulas expositivas: explicação teórica, exemplos práticos e momento tira dúvidas, no qual o estudante é esti-
mulado a participar ativamente a fim de dirimir dúvidas;
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala virtual com vários recursos disponíveis, tais como videoaulas, mate-
rial de estudo, listas de exercícios, fórum tira dúvidas, notícias, etc.
AVALIAÇÕES
São três blocos de avaliações, entre avaliações individuais, trabalhos individuais ou em equipes, conforme de-
senvolvimento do curso. Avaliação Final para os que obtiverem média parcial entre 3,0 e 6,9.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
J. STEWART. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2001
M. MUNEN, D. FOULIS. Cálculo, Volumes 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro, 1982.
L. LEITHOLD. O Cálculo com Geometria Analítica, Volumes 1 e 2, Editora Harbra, São Paulo, 1994.
H. L. GUIDORIZZI. Um Curso de Cálculo, Volume 1, LTC, Rio de Janeiro, 2001.
D. M. FLEMMING, M. B., Gonçalves. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração, Pearson Prentice Hall,
São Paulo, 2007.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
58
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FI0029 04 60 ha Básica
EMENTA
Estuda Sequências e Séries e suas aplicações em Física. Faz estudo das funções de várias variáveis, derivadas
parciais e suas aplicações em Física. Estuda as Integrais múltiplas e integrais para campos vetoriais, bem como
aplicações em Física.
RECURSOS
OBJETIVOS
• Introduzir e fixar conceitos e definições do cálculo para funções de mais de uma variável e funções vetori-
ais.
• Aplicar os conhecimentos matemáticos adquiridos à Física, proporcionando ao estudante melhor prepara-
ção para as disciplinas específicas do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sequências e séries
• Sequências: Conceito, limite;
• Séries: definição;
• Séries geométricas e p-séries, séries alternadas, séries de termos positivos;
• Séries de potências, séries de Taylor e de Maclaurin;
• Aplicações de séries em Física.
2. Funções de várias variáveis
• Funções de várias variáveis: definição, limite e continuidade;
• Derivadas parciais;
• Regra da cadeia;
• Derivadas direcionais, vetor gradiente e plano tangente;
• Derivadas de ordem superior;
• Aplicações em Física
3. Integração múltipla
• Integrais duplas e triplas;
• Integrais de linha, trabalho
• Teorema de Green
59
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
METODOLOGIA
Aulas expositivas: explicação teórica, exemplos práticos e momento tira dúvidas, no qual o estudante é esti-
mulado a participar ativamente a fim de dirimir dúvidas;
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala virtual com vários recursos disponíveis, tais como videoaulas, mate-
rial de estudo, listas de exercícios, fórum tira dúvidas, notícias, etc.
AVALIAÇÕES
São três blocos de avaliações, entre avaliações individuais, trabalhos individuais ou em equipes, conforme de-
senvolvimento do curso. Avaliação Final para os que obtiverem média parcial entre 3,0 e 6,9.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
J. STEWART. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2001
M. MUNEN, D. FOULIS. Cálculo, Volumes 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro, 1982.
L. LEITHOLD. O Cálculo com Geometria Analítica, Volumes 1 e 2, Editora Harbra, São Paulo, 1994.
H. L. GUIDORIZZI. Um Curso de Cálculo, Volume 1, LTC, Rio de Janeiro, 2001.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
60
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FI0028 04 60 ha Básica
EMENTA
Estudo dos sistemas de equações lineares e matrizes, espaços vetoriais, autovalores, autovetores e aplicações
à Física.
RECURSOS
OBJETIVOS
Apresentar métodos sistemáticos de soluções de sistemas de equações lineares, matrizes e uma introdução ao
estudo dos espaços vetoriais, tendo em vista as aplicações em Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
61
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
H. Anton e C. Rorres, Álgebra Linear com Aplicações, Bookman, Porto Alegre, 2001.
S. Lipschutz, Álgebra Linear, Makron Books, São Paulo, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
S. J. Leon, Álgebra Linear com Aplicações. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1998.
B. Noble, J. W. Daniel. Álgebra Linear Aplicada, Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1986.
E. L. Lima. Álgebra Linear, IMPA, Rio de Janeiro, 1996.
K. Hoffman e R. Kunze. Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1979
62
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FI0019 04 60 ha Básica
Nenhum Nenhum
EMENTA
Estuda os Vetores e suas operações e aplicações. Faz análise de pontos, retas e planos e suas correlações.
Estuda Sistemas de Coordenadas, Translações e Rotações, bem como as Cônicas.
RECURSOS
OBJETIVOS
• Introduzir e fixar conceitos, definições e operações envolvendo grandezas vetoriais e suas propriedades e
aplicações.
• Aplicar os conhecimentos matemáticos adquiridos à Física, proporcionando ao estudante melhor prepara-
ção para as disciplinas específicas do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Vetores
• Definição;
• Propriedades, dependência e independência linear;
• Base canônica, Forma polar;
• Produto escalar;
• Produto vetorial;
• Produto misto;
• Aplicações em Física.
2. Pontos, retas e planos no espaço
• Pontos e distância entre pontos no espaço;
• Retas e planos: equações, paralelismo e ortogonalidade, ângulos.
3. Sistemas de coordenadas e cônicas
• Mudança de coordenadas;
• Translações, rotações;
• Cônicas: elipse, hipérbole e parábola;
• Aplicações em Física
METODOLOGIA
63
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Aulas expositivas: explicação teórica, exemplos práticos e momento tira dúvidas, no qual o estudante é esti-
mulado a participar ativamente a fim de dirimir dúvidas;
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala virtual com vários recursos disponíveis, tais como videoaulas, mate-
rial de estudo, listas de exercícios, fórum tira dúvidas, notícias, etc.
AVALIAÇÕES
São três blocos de avaliações, entre avaliações individuais, trabalhos individuais ou em equipes, conforme de-
senvolvimento do curso. Avaliação Final para os que obtiverem média parcial entre 3,0 e 6,9.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FI0020 04 60 ha Básica
EMENTA
Variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos discretos e Contínuos. Estimação de Parâmetros. Lei dos Grandes
Números e Teorema Central do Limite. Aplicações em Física relacionadas à análise de dados experimentais e à
Termodinâmica Estatística.
RECURSOS
OBJETIVOS
Introduzir noções básicas de Probabilidade e Estatística enfatizando aplicações em Física relacionadas à aná-
lise estatística de dados experimentais e à Termodinâmica Estatística.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
65
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
L. G. Morettin, Estatística Básica: Probabilidade e Inferência, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2010.
M. N. Magalhães, A. C. P. Lima, Noções de Probabilidade e Estatística, EDUSP, São Paulo, 2010.
66
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
QUÍMICA GERAL
FI0032 04 60 ha Básica
EMENTA
Introduzir a integração dos assuntos que estão na interface entre a química e a física, tais como: Estrutura atô-
mica; a tabela periódica; as ligações químicas: a matéria e as transformações físicas e químicas;; as funções
inorgânicas; as reações químicas; a estequiometria atômica, molecular e reacional; sólidos e estruturas cristalinas
RECURSOS
OBJETIVOS
Proporcionar e facilitar aos estudantes os conhecimentos inerentes ao conteúdo programático como, por exem-
plo, realizar cálculos estequiométricos e interpretar as equações químicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Evolução histórica do modelo atômico, a mecânica quântica e a configuração eletrônica dos elementos
• Estudo das propriedades dos elementos da tabela periódica.
• Ligações químicas: covalentes, iônicas e metálicas; o modelo VSEPR.
• Estados físicos da matéria; forças intermoleculares e propriedades físicas.
• As funções inorgânicas e suas nomenclaturas: ácidos, bases, sais e óxidos.
• Reações químicas e balanceamento: dupla troca e oxirredução.
• Cálculo estequiométrico e o conceito de mol.
• Sólidos e estruturas cristalinas: rede de Bravais, estrutura do diamante.
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
67
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. 3ª Edição, Vol. 02.
2003. LTC Editora S.A.
KOLTZ, J. C &TREICHEL, P. M. Química Geral 2 e reações químicas. Tradução da 5ª Edição Norte Americana.
2005. Thomsom Learning Ltda.
KOLTZ, J. C &TREICHEL, P. M. Química e reações químicas. 4ª Edição, vol. 01. 2002. LTC Editora S. A.
FREEMANTLE, M. Chemistry in action. 2ª Edição. 1995. Macmillan Press Ltda.
ATKINS, P. W & BERAN, J. A. General Chemistry. 2ª Edition. 1992. Scientific American Books.
BRECK, W. G.; BROWN, R. J. C.; MCCOWAN, J. D. Chemistry for science and engineering. 2ª Edition. 1989.
McGraw-Hill International Editions – Chemistry Series.
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 1999. Book-
man. ISBN 0-7167-3596-2.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª Edição, vol.02. 2004. Pearson Makron Books. ISBN 853460151-8.
RUIZ, A. G. & GUERRERO, J. A. C. Química. 2003. Prentice Hall.
MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Tradução da 4ª edição americana. 1998. Edi-
tora Edgard Blucher Ltda.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a ciência central. 9ª Edição. 2005. Pe-
arson Prentice Hall.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 1999. Book-
man.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª Edição, vol.01. 2004. Pearson Makron Books.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª Edição, vol.02. 2004. Pearson Makron Books.
RUIZ, A. G. & GUERRERO, J. A. C. Química. 2003. Prentice Hall.
MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Tradução da 4ª edição americana. 1998. Edi-
tora Edgard Blucher Ltda.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a ciência central. 9ª Edição. 2005. Pe-
arson Prentice Hall.
68
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I
FI0027 04 60 ha Básica
EMENTA
Estuda e analisa textos referentes à Introdução da Psicologia da Educação, Introdução à Psicologia do Desen-
volvimento, Introdução à Psicologia da Aprendizagem - as contribuições em relação com a educação brasileira.
RECURSOS
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver habilidades de leitura e discussão dos textos de conhecimentos referentes aos temas em Psicolo-
gia da Educação, Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia da Aprendizagem.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos que envolvem a relação dialética entre Psicologia/ Educação/
Psicologia/ Aprendizagem/ Educação a partir da visão de diferentes autores.
• Entender como os princípios psicológicos relacionam-se com a educação e com o processo de en-
sino-aprendizagem bem como reconhecer que tais princípios contribuem para a formação do educa-
dor.
• Reconhecer as semelhanças e diferenças nas teorias psicológicas para ensino-aprendizagem para a
melhoria da prática pedagógica
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
69
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.
AVALIAÇÕES
Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresenta-
ção em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 2010.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. Petrópolis:
Vozes, 2003.
PENTEADO, W. M. Psicologia e Ensino. São Paulo: Papirus, 1986.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986.
FLAVEL, J.H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pinoeira,1975.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
COOL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A Desenvolvimento psicológico e Educação: psicologia da educação.
Porto Alegre: Artmed, 1996.
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.
FERREIRA, Márcia. Ação psicopedagógica na sala de aula: uma questão de inclusão. São Paulo: Paulus, 2001.
FREUD, Sigmund. Cinco lições de psicanálise: Contribuições à psicologia do amor. tradução de Durval Marcon-
des (et al.) - Rio de Janeiro: Imago Ed, 2003.
PARENTE, Sonia Maria B. A. Encontros com Sara Paín. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
70
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II
FI0034 04 60 ha Básica
EMENTA
Estuda, analisa e discute-se as abordagens teóricas referentes a psicologia genética de Piaget, psicologia sócio
histórica de Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e
psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.
RECURSOS
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver estudo sobre a relação Psicologia-Educação reconhecendo os conceitos e teorias fundamentais nos
processos educacional e escolar bem como no conhecimento sobre os aspectos psicológicos subjacentes às
práticas educativas tanto quanto na aplicação dos conhecimentos básicos da psicologia na promoção do su-
cesso escolar.
Específicos:
• Reconhecer os conceitos e teorias psicológicas que embasam o desenvolvimento e aprendizagem das
crianças e adolescentes subsidiando a identificação dos fatores fundamentais que caracterizam as dife-
rentes dimensões da vida escolar;
• Possibilitar a apropriação de conteúdos básicos da psicologia da educação para que possam ser apli-
cados no processo ensino-aprendizagem em contexto escolar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
71
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
• Aplicação dos conceitos da psicologia no contexto escolar: Psicologia aplicada à Área Escolar. Orienta-
ção psicológica escolar. Processos de intervenção da psicologia no âmbito escolar:
• Intervenção nas relações sociais – Relação aluno/ professor – Relação aluno/ pais – Relação pais/ pro-
fessores;
• Educação Inclusiva e psicologia da educação. Promoção do sucesso escolar;
• Temas contemporâneos na perspectiva da Psicologia Educacional: Bullying. Preconceito social e racial.
METODOLOGIA
Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.
AVALIAÇÕES
Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresenta-
ção em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALENCAR, E.S. (org.) Novas contribuições da Psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo,
Cortez, 1992.
PIAGET, J. A psicologia da criança. Rio de Janeiro, Bertrand Editora, 1994.___. Seis estudos de Psicologia. Rio
de Janeiro, Forense Universitária, 1982.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1992.___. Pensamento e Linguagem.
São Paulo, Martins Fontes, 1988.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
72
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA I
FI0021 04 60 ha Básica
EMENTA
Analisa as relações entre sociedade/educação/escola. Enfoca a prática pedagógica escolar enquanto prática so-
cial específica. Discute os fundamentos sócio-políticos-epistemológicos da Didática na formação do(a) educa-
dor(a) e na construção da identidade docente, bem como as competências e habilidades requeridas para o ato
pedagógico. Aborda as relações fundamentais do processo de trabalho docente: sujeito/objeto/construção de
conhecimento; teoria/prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; professor/aluno; aluno/aluno. Estuda a or-
ganização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento.
RECURSOS
Apropriação dos recursos tecnológicos disponíveis com o uso de artefatos móveis, ambientes virtuais de apren-
dizagem e recursos audiovisuais.
OBJETIVOS
• Análise da educação escolar como processo que emerge da sociedade em cada espaço/tempo histórico
e a escola como um lócus privilegiado de transmissão/reconstrução/criação de conhecimento
• Conscientização enquanto profissional de ensino competente tecnicamente e comprometido politica-
mente com o exercício pedagógico crítico e construtivo.
• Compreensão da Didática, do seu objeto de estudo e do seu papel na formação de educadores.
• Análise do contexto educacional contemporâneo e da prática educativa escolar, mediante estudo siste-
mático das principais correntes pedagógicas.
• Diagnóstico do contexto educativo e da prática pedagógica desenvolvida em instituições de ensino al-
ternativas e oficiais.
• Compreensão crítica do processo do planejamento de ensino, considerando suas dimensões e compo-
nentes didáticos.
• Identificação das etapas do plano de ensino como indissociáveis no processo de reflexão/ação/reflexão,
atendendo, assim, à dinâmica que caracteriza a prática pedagógica enquanto práxis.
• Construção de uma concepção pedagógica que possibilite a síntese entre a fundamentação teórica do
curso e seus componentes técnicos, tomando como referência a escola e a classe escolhidas como
campo de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Módulo I
• Fundamentos epistemológicos e sócio-políticos da Didática e as principais relações no processo de
trabalho docente.
73
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
• A realidade escolar brasileiro-baiana e análise dos limites e alcances na relação entre o ensinar e o
aprender.
• A Didática e seu objeto de estudo
• As funções da Didática nas tendências pedagógicas ao longo da história: as teorias liberais e teorias
críticas da educação.
• Didática instrumental X Didática multireferencial: duas concepções em conflito.
• Teorias de aprendizagem e a mediação do professor.
• Perspectivas críticas da Didática:
• Didática multireferencial;
• Didática e interdisciplinaridade;
• Socioconstrutivismo e Didática.
• A sala de aula e as relações fundamentais do processo de trabalho docente: conteúdo/forma; teoria/prá-
tica, professor/aluno; aluno/aluno; ensinar/aprender; sujeito/objeto de conhecimento; acesso à escola/
permanência; sucesso/fracasso escolar.
Módulo 2
Olhar crítico sobre o contexto educativo
• Noções gerais de metodologia da pesquisa (escolha de objeto de estudo; problemática; técnicas de
coleta e análise de dados).
• Diagnóstico de instituições de ensino alternativas.
• Diagnóstico de instituições escolares da rede oficial de ensino (de 5a à 8a séries e de nível médio).
• Elaboração de projeto de intervenção pedagógica.
Módulo 3
Elementos técnico-pedagógicos na formação do educador
• O contexto da sala de aula e a organização das condições de aprendizagem.
• O processo do planejamento de ensino numa perspectiva crítica.
• Tipologia e etapas do planejamento.
• Planejamento interdisciplinar.
• Dimensões e componentes didáticos do planejamento: a desmistificação da concepção formalista de
planejamento.
• Formulação de objetivos de ensino-aprendizagem.
• Seleção e organização de conteúdos/ o que fazer com os livros didáticos?
• Métodos e técnicas pedagógicas (diferenciação conceitual; repertório e laboratório de técnicas pedagó-
gicas)
• Recursos didáticos (para que servem? Como e quando utilizá-los)
• Educação e Novas Tecnologias da Comunicação e Informação.
• Avaliação da aprendizagem (perspectiva classificatória x perspectiva emancipatória de avaliação).
• A prática pedagógica no processo de ação-reflexão-ação: a práxis.
METODOLOGIA
74
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Tendo em vista essa opção, as características dos alunos- licenciando das diversas áreas- e os objetivos do
curso, propomos a análise de livros, artigos, ensaios e exposições interativas. Tais instrumentos servirão para a
construção de questionamentos gerais básicos que funcionarão como desencadeadores do processo de reflexão
e discussão coletiva em pequenos e grandes grupos, para construções individuais e coletivas de: Concepções,
Conceitos, Resenhas, Matrizes de Análise, Artigos, Tipologia Textual, Textos, Vivências de Painéis, Vivências de
Seminários, Trabalhos em Campo(coleta de dados em Escolas), Ensaios de Aulas(vivências de outras técnicas
de ensino), Projetos de Ensino.
AVALIAÇÕES
A avaliação será desenvolvida durante o processo de ensino tendo como norte o acompanhamento constante do
desempenho do(a) professor(a) e dos estudantes na construção e reconstrução dos conhecimentos objeto de
estudo do curso. A perspectiva é detectar determinados aspectos da realidade de nossas ações, que ofereçam
referências a avaliadores e avaliados, para uma análise crítica dessa realidade, visando modificações, adaptações
e/ou rejeições de determinados procedimentos. Os instrumentos poderão ser todas aquelas construções citadas
na Metodologia. A medida tem como parâmetro as normas regimentais da UNEB. Observa a escala de 0 a 10.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALVES, Rubem. O preparo do educador. In: O educador vida e morte, 6a edição, Rio de Janeiro: Graal, 1985.
APPLE, M.W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
CANDAU, Vera Maria. A didática em Questão. Petrópolis. Ed. Vozes: 1984.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1987.
FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2000
FREIRE, PAULO. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
MOREIRA, Marco Antônio. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Moraes, 1990, 3a edição.
PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro, Campinas, SP: Papirus, 1996.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
75
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA II
FI0025 04 60 ha Básica
EMENTA
Enfoque de Didática na relação ensino aprendizagem. Implicações do ato didático e sua ideologia no processo
educativo. Planejamento de Ensino numa perspectiva de construção do conhecimento e seus componentes pe-
dagógicos.
RECURSOS
Apropriação dos recursos tecnológicos disponíveis com o uso de artefatos móveis, ambientes virtuais de apren-
dizagem e recursos audiovisuais.
OBJETIVOS
• Compreender que a preparação do licenciado em física se dará numa dimensão integrada e indissociável
para o exercício da docência e para a gestão dos processos educativos escolares e não-escolares, bem
como, para a produção e difusão do conhecimento do campo educacional.
• Reconhecer a importância da Didática enquanto fundamento para a formação do professor e do exercí-
cio da docência;
• Reconhecer a sala de aula como um espaço de interações sociais e de aprendizagem necessário à
organização didático pedagógica, promovendo a qualidade da construção do conhecimento.
• Refletir sobre o processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos das teorias pedagó-
gicas, tendo como base a realidade escolar.
• Reconhecer a importância do planejamento para a eficácia do processo de ensino e aprendizagem.
• Identificar estratégias adequadas para conceber, executar e avaliar o planejamento de ensino baseado
em competências e habilidades.
• Distinguir as diferentes formas de organização dos espaços pedagógicos na escola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MÓDULO I
Didática na relação ensino aprendizagem
• Princípios
• Concepções pedagógicas
• O Ato Didático: Sala de Aula- Espaço de Construção do Conhecimento
• O papel de mediação do professor no processo de ensino
• Disciplina e indisciplina: manejo da sala de aula
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
MÓDULO II
Didática e a Formação Docente: o processo educativo
• Didática: elemento articulador entre Pedagogia e prática docente
• Competências fundamentais para os professores
• Como planejar por competências e habilidades
• Interdisciplinaridade: o que é isso?
MÓDULO III
Planejamento de Ensino
• Conceituação
• A importância do planejamento
• O planejamento da prática docente: diferentes perspectivas de análise sobre a escola, o ensino e a
aprendizagem
• Níveis de planejamento: Educacional, Curricular e de Ensino:
• Componentes pedagógicos do planejamento de ensino:
o Objetivo geral e específico
o Conteúdos programáticos
o Metodologia didática: Estratégias de Ensino
o Recursos didáticos
o Sistemática de avaliação
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
A avaliação será desenvolvida durante o processo de ensino tendo como norte o acompanhamento constante do
desempenho do(a) professor(a) e dos estudantes na construção e reconstrução dos conhecimentos objeto de
estudo do curso. A perspectiva é detectar determinados aspectos da realidade de nossas ações, que ofereçam
referências a avaliadores e avaliados, para uma análise crítica dessa realidade, visando modificações, adaptações
e/ou rejeições de determinados procedimentos. Os instrumentos poderão ser todas aquelas construções citadas
na Metodologia. A medida tem como parâmetro as normas regimentais da UNEB. Observa a escala de 0 a 10.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
77
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CANDAU, Vera Maria: A didática em questão. Editora Vozes, RJ: Vozes, 2013.
CARLINI, Alda Luiza... [et al.] ; SCARPATO, Marta ((org). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer.
São Paulo: Editora Avercamp, 2004. – Coleção didática na prática).
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2013.
FARIAS, Isabel Maria Sabino de. [et. al]. Didática e docência: aprendendo a profissão. – 3.ed., nova ortografia –
Brasília: Liber Livro, 2011.
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Editora Vozes, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Editora Cortez, 2013.
MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar – Técnicas e reflexões pedagógicas para formação de
formadores. Edições Loyola: São Paulo, 2011.
____________ e SANTANA, J. M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
RANGEL, Mary. e WESCHENFELDER, Ignácio Lúcio. A didática a partir da pedagogia de La Salle. Petropólis: Rio
de Janeiro: Vozes, 2006.
TOSI, Maria Raineldes. Didática Geral: um olhar para o futuro. Editora Alínea: Campinas, São Paulo, 2003
78
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
HISTÓRIA DA FÍSICA
FI0022 04 60 ha Básica
Nenhum Nenhum
EMENTA
A disciplina estudará os aspectos históricos no desenvolvimento da Física através dos tempos desde a antigui-
dade até a atualidade.
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, textos para discussão cole-
tiva em sala de aula.
AVALIAÇÕES
79
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARAÚJO FILHO, W.D. “A Gênese do pensamento Galileano” São Paulo: Livraria da Física Editora, 2008.
CHALMERS, Alan. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 2003.
Bohr, Niels. Física atômica e o conhecimento Humano: Ensaios. Rio de Janeiro. Contraponto Editora. 1995
Rival Michel. Os grandes Experimentos Científicos. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editora.1997.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
Narciso Bassols. Galileo Ingeniero y la libre investigación. Colección Popular. México. 1995.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
RONAN, Colin A. História ilustrada da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. Tomos 1, 2, 3 e 4.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2003.
BUNGE, Mario. La ciencia, su método y sus leyes. Montevideo: Editorial Técnica S. L. 1986.
MASON, Stephen. Historia de las ciências. Tomo 2. Madrid: Alianza Editorial, 1990- elementos metodológicos
para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 1995. p.173.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.
80
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
FI0033 04 60 ha Básica
Nenhum Nenhum
EMENTA
Estuda, analisa e discute textos referentes à História da Ciência e seus fundamentos epistemológicos e filosófi-
cos. Tipos de conhecimento, conhecimento científico, método científico, evolução histórica do conhecimento
humano. Principais nomes da história do conhecimento e da filosofia, e o contexto histórico em que viveram.
Produção e evolução do conhecimento nas ciências.
RECURSOS
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver habilidades para a leitura, discussão e produção de textos referentes à Filosofia da Ciência.
Específicos:
• Destacar a importância da história e da filosofia para o ensino de ciências naturais.
• Distinguir os paradigmas do conhecimento científico.
• Conhecer as Diretrizes filosóficas do saber científico.
• Entender o movimento histórico de construção do conhecimento das ciências.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.
81
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
AVALIAÇÕES
Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apre-
sentação em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BACON, Francis; CIVITA, Victor. Novum organum ou verdadeiras indicações acerca da interpretação da natu-
reza: nova atlântida. Sao Paulo, SP: Nova Cultural, 1996. 255 p. (Os pensadores) ISBN 8535109943. 2 de 3
19/05 Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8ª edição.2010.
BENSAUDE-VINCENT, Bernadette; STENGERS, Isabelle. História da Química. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
DUTRA, L.H. (1998) Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Ed. da UFSC
LE COUTEUR, Penny; BURRESON, Jay. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a história. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2006.
MAAR, Juergen Heinrich. História da química: segunda parte: de Lavoisier ao Sistema Periódico. Florianópolis,
SC: Papa-Livro,
2011.
NEVES, L. S.; SILVA, Denise D. da; FARIAS, R. F. de. História da Química no Brasil, 4 ed., Editora Átomo: Cam-
pina,. 2011.
ROSMORDUC, Jean. Uma história da física e da química: de Tales a Einstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
GIL PÉREZ, Daniel et al. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Contexto e Educação, V. 7, n.
2, Bauru:
FE/UNESP, p. 125-153, 2001.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Trad. João V. G. Cuter, 2.ed, São Paulo: Martins Fontes, 2003.
PEDUZZI, Luiz O. Q.; MARTINS, André F. P.; FERREIRA, Juliana M. H. (Orgs.). Temas de História e Filosofia da
Ciência no Ensino.
Natal: EDUFRN, 2012. Disponível em <http://ppgect.ufsc.br/files/2012/11/Temas-de-Historia-e-Filosofia-da-
Cienciano-Ensino1.pdf>.
82
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
INGLÊS BÁSICO
FI0040 04 60 ha Básica
Nenhum Nenhum
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver habilidades de leitura, compreensão, interpretação para a potencialização da competência leitora
em Inglês.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos que envolvem as estratégias de leitura e produção textual;
• Destacar as concepções sobre textualidade, contexto e situacionalidade;
• Identificar os principais mecanismos sintáticos e semânticos para o sentido do texto (coerência e coe-
são);
• Discutir sobre as tipologias e os gêneros textuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
83
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.
AVALIAÇÕES
Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresenta-
ção em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
AEBERSOLD, J. A.; FIELD, M. L. From reader to reading teacher: issues and strategies for second language
classrooms. Oxford: CUP. (cap. 1 – What is reading?)
ANTUNES, I. Lutar com Palavras: coesão e coerência. 2.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
AUSTIN, J. L. How to Do Things with Words. Oxford: Clarendon Press, 1962.
BALL, Phil; LINDSAY, Diane. English-Medium Instruction.Bristol.Toronto.2013
BEAUGRANDE, Robert-Alain de e DRESSLER, Wolfgang U. Introduction to Text Linguistics. London: Longman,
1981.
BROWN, Douglas. Principles of language, learning and teaching.2. ed. New Jersey: Prentice Hall Regents, 1987.
DINTER (PUCRS).Doutorado em Letras – Linguística. Disciplina: Aquisição da Linguagem. 2011.
CAMPOS, Jorge. A Linguística Atual e o Ensino de Línguas. EDIPUCRS / PUCRS. Porto Alegre.2008
CARELLI , A.E. Leitura na universidade. Resultados preliminares de um estudo. Londrina. Universidade Estadual.
2004
CARVER. Plans, Learner Strategies and Self-direction in language learning. System, n.12, p.123-31.1984
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAVALCANTI, M.C. Interação leitor- texto: Aspectos de Interpretação Pragmática. UNICAMP. São Paulo.1989.
CELANI, M.A.; HOLMES,J.; GURERRA, R.;SCOTT, M.; The Brazilian ESP Project- An Evaluation. EDUC. São
Paulo.1988
CELANI, M.A.A.et al. The Brazilian ESP Project: An evaluation. Ed. Da PUC. São Paulo.1989.
CELANI, M.A.A.et al. The Brazilian ESP Project: An evaluation. Ed. Da PUC. São Paulo.1998.
CELANI, M.A.A.et al. ESP in Brazil: 25 years of evolution and reflection. São Paulo.2005
DASCAL, Marcelo. Interpretação e compreensão. In: Cap. I. Pragmática e Intenções Comunicativas - 3.Contexto.
São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2006
ESTERAS REMACHA, Santiago. INFOTECH - English for computer users. Cambridge University Press, 2010.
FISCHER, A. .Gêneros textuais/discursivos e tipos textuais: diferenças… 2010.
FREIRE, P. A Importância do ato de ler – em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo: Editora Cortez,
2005.
FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
GOODMAN, K. S. O processo de leitura: considerações a respeito das línguas e do desenvolvimento. In: FER-
RERO, E.; PALÁCIO, M. G. Os processos de leitura e escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
84
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
FI0043 04 60 ha Básica
EMENTA
RECURSOS
Computador, multimídia, projetor multimídia, quadro branco e marcadores, internet, módulo do curso.
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver habilidades de leitura, compreensão, interpretação e escrita das estruturas da Língua Portuguesa,
para a potencialização da competência leitora de textos científico-acadêmicos e literários e produção textual.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos das estruturas linguísticas e gramaticais que envolvem as estra-
tégias de potencialização competência leitora e da produção textual;
• Discutir sobre as tipologias, os gêneros textuais e as concepções sobre textualidade, contexto e situa-
cionalidade;
• Identificar os principais mecanismos lexicais, sintáticos, semânticos e pragmáticos para a construção
de sentidos do texto (coerência e coesão);
• Reconhecer a leitura como construtora da compreensão textual;
• Produzir textos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• As concepções e teorias da linguagem, explicitando o texto, sua natureza, seus elementos e suas ca-
racterísticas, em consonância às áreas de leitura considerando suas especificidades;
• A formação do leitor e a função social da linguagem, enfatizando relatos narrativos, descritivos e disser-
tativos com enfoque na natureza do perfil de egresso. Formação do leitor crítico;
• Texto. Concepções sobre texto oral e texto escrito. Concepções sobre textualidade, contexto e situaci-
onalidade;
• Leitura. Concepções sobre leitura. Leitura e aprendizagem. Estratégias de leitura e (re)escritura de texto.
• Mecanismos lexicais, sintáticos, semânticos e pragmáticos para a construção de sentidos do texto (co-
esão e coerência). Intertextualidade;
• Tipologia e gêneros textuais na instrução de leitura, análise e produção de textos;
• Relatório, artigo, resumo, resenha.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
METODOLOGIA
Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.
AVALIAÇÕES
Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresenta-
ção em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ANDRADE, Maria M. de. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores: 3. ed. São Paulo: Atlas,
1992.
BARROS, Enéas Martins de. Cartas Comerciais e Redação Oficial: Técnicas e modelos. São Paulo: Atlas, 1983.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 12. ed. São Paulo: Ática, 1985.
CADORE, Luís Agostinho. Curso prático de português: literatura, gramática, redação; 2º grau – programa com-
pleto. 6. ed. rev. ampla São Paulo: Ática, 1998
CEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 19. Ed. São Paulo: Nacional, 1978.
FISCHER, A. .Gêneros textuais/discursivos e tipos textuais: diferenças. 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIDLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990.
FRAISSE, Emmanuel. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 1997.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
MAIA, João Domingues. Gramática teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 1994.
ZIBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Luzzato, 1990.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique Da. Gramática. Rio de Janeiro: José Olimpyo, 1994
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CAMPOS, Jorge. A Lingüística Atual e o Ensino de Línguas. EDIPUCRS / PUCRS. Porto Alegre. 2008
DINTER (PUCRS).Doutorado em Letras – Linguística. Disciplina: Aquisição da Linguagem. 2011.
FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos Estudantes.
Petrópolis: Vozes, 1992.
GERALDI, João Wanderlei. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Pontes, 2004.
LUZ. Rita Angélica de Oliveira.Uma Análise da Metodologia Instrumental na Competência de Leitura e Compre-
ensão de Textos à luz da Teoria da Argumentação. DINTER/PUCRS.2014
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola,
2008.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e re(escritura) de textos: subsídios teóricos e práticos para
o seu ensino. 1. ed. São Paulo: Respel, 1999.
_________PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento
científico: do planejamento ao texto, da escola à cidadania. 1 ed.São Paulo: Rêspel,
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
SILVA, Ezequiel Theodoro da. Conferências sobre leitura. São Paulo: Autores Associados, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009.
VANOYE, Francis. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8ª edição.2010.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
INTRODUÇÃO À LINGUAGEM
Obrigatória FI0056 60 ha
BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)
EMENTA
A história da surdez e a educação do sujeito surdo no Brasil: questões sobre o programa de inclusão.
Teorias linguísticas sobre a aquisição da linguagem pela criança surda e o estatuto da Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS). A Língua Brasileira de Sinais e escrita. A história da surdez e a educação do sujeito
surdo no Brasil: questões sobre o programa de inclusão. Teorias linguísticas sobre a aquisição da lin-
guagem pela criança surda e o estatuto da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Língua Brasileira de
Sinais e escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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COMPONENTE CURRICULAR
FI0041 04 60 ha Obrigatória
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Parte teórica:
• Revisão de toda a Teoria da medida.
Parte Experimental:
• Determinação da Constante de Plank.
• Estudo do efeito fotoelétrico.
• Experimento sobre Radiação de Corpo Negro
• Experimento de Millikan.
• Experimento sobre Medida da Velocidade da Luz.
• Raias espectrais de gases.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, Produzidos pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
DUNLAP, R.A., Experimental Physics: Modern Methods, Oxford University Press, 1988.
LANDAU, I. e KITAIGORODSKI. Física para Todos. Moscou. Editorial MIR. 1963.
KAPITSA, P. Experimento, teoria, prática. Moscou. Editorial MIR. 1985.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
EISBERG, R., RESNICK, R. Física Quântica, Editora Campus, RJ, 1994. ISBN 9788570013095
TIPLER, P., LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, LTC Editora, ISBN 8521612745.
CARUSO, F., OGURI, V. Física Moderna: Fundamentos Clássicos e Fundamentos Quânticos, Elsevier Editora,
ISBN 8535218785.
EISBERG, R., Fundamentos da Física Moderna. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro. 1979.
90
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA I
EMENTA
Nesta disciplina serão trabalhados os instrumentos de apoio didático em aulas teóricas e experimentais em Fí-
sica I e II. Produção de material experimental e a dinâmica de sua utilização.
RECURSOS
Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório experimental e oficina mecânica.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar fenômenos físicos
relacionados ás seguintes áreas da Física:
• Mecânica
• Termodinâmica
• Hidrodinâmica
• Ondulatória.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e atividades laborais na
produção dos protótipos.
AVALIAÇÕES
Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, além da produção do material didático relacio-
nado ao kit experimental projetado.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
91
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COMPONENTE CURRICULAR
INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA II
EMENTA
Nesta disciplina serão trabalhados os Instrumentos de apoio didático em aulas teóricas e experimentais em Fí-
sica III, além da produção de material experimental de baixo custo e a dinâmica de sua utilização.
RECURSOS
Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório experimental e oficina mecânica.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar fenômenos físicos
relacionados ás seguintes áreas da Física:
• Eletrodinâmica: materiais condutores, semicondutores, magnéticos, diamagnéticos e ferromagnéticos.
• Eletromagnetismo.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e atividades laborais na pro-
dução dos protótipos.
AVALIAÇÕES
Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, além da produção do material didático relacio-
nado ao kit experimental projetado.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
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COMPONENTE CURRICULAR
EMENTA
Nesta disciplina serão trabalhados os Instrumentos de apoio didático em aulas teóricas e experimentais em Física
IV e Física Moderna, além da produção de material experimental de baixo custo, e a dinâmica de sua utilização.
RECURSOS
Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório experimental e oficina mecânica.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar fenômenos físicos
relacionados ás seguintes áreas da Física:
• Óptica.
• Ondas eletromagnéticas
• Física Moderna
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e atividades laborais na pro-
dução dos protótipos.
AVALIAÇÕES
Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, além da produção do material didático relacionado
ao kit experimental projetado.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
93
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO I
EMENTA
Estuda a história e a evolução do computador, seus constituintes básicos e funcionamento, a revolução tecno-
lógica promovida pela informática e internet, atualidades em computação: Novas Tecnologias.
RECURSOS
Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador, internet, vídeos.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
94
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARVALHO, A. A. (org). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores. Portugal: Ministério da Educação
DGIDC, 2008. Disponível em: < www.erte.dgidc.min-edu.pt/publico/web20/manual_web 20-professores.pdf >.
Último acesso: 15/07/2016.
CARVALHO, J. de S. Redes e Comunidades. Ensino-Aprendizagem Pela Internet - Volume 4. Série Cidadania
Planetária. Instituto Paulo Freire, 2011.
FEDELI, R. D.; POLLONI, E.; PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Editora Pioneira Thom-
son Learning, 2a ed. 2010.
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COMPONENTE CURRICULAR
TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO II
EMENTA
Estuda as características, utilização e produção de material multimídia (textos, imagens, animações e vídeos)
voltados para o ensino-aprendizagem, por meio de softwares de edição adequados.
RECURSOS
Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
softwares de criação e edição de imagens vetoriais e bitmaps, software de edição de vídeos, LaTeX, internet.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à multimídia.
Imagens digitais.
• Imagens bitmap e vetoriais. Características, formatos, utilização, resolução.
• Espaços de cor. Sínteses aditiva e subtrativa da cor. Os sistemas RGB e CMYK e a sua utilização.
• Softwares de criação e edição de imagens bitmaps e vetoriais.
Elementos e princípios do design gráfico.
Vídeo: história, características, produção, edição e publicação.
Ferramentas da Web 2.0 para professores
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SERRA, Fábio. Áudio Digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som. São Paulo: Ciência Mo-
derna, 2002.
FILHO, Wilson de Pádua Paula. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ÁVILA, Renato N. P. Arte do vídeo digital. São Paulo: Brasport, 2003.
SANTOS, R. J. Introdução ao LaTeX. Disponível em: <http://www.mat.ufmg.br/~regi/topicos/intlat.pdf>. Último
acesso: 15/07/2016.
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COMPONENTE CURRICULAR
EMENTA
Estuda os fundamentos e uso de uma linguagem de computação simples e de alto nível (Python 3.x) por meio
da implementação de programas procedurais simples.
RECURSOS
Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
IDE Python (online ou off-line), internet.
OBJETIVOS
• Discutir as características e uso das principais linguagens de programação de uso geral e especializadas,
compiladas e interpretadas;
• Apresentar os elementos, possibilidades e importância do Python 3.x na programação científica;
• Familiarizar os estudantes com a linguagem Python através de atividades práticas;
• Desenvolver o raciocínio lógico e algorítmico dos estudantes;
• Capacitar os discentes a resolver problemas de natureza matemática através da programação;
• Propiciar a expertise computacional necessária aos componentes Física Computacional I, II e III.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Linguagens de Programação
• Linguagens especializadas e de propósito geral.
• Linguagens compiladas e interpretadas. Vantagens e desvantagens.
• Programação procedural e orientada a objetos.
Introdução ao Python 3.x
• Características, importância, utilização e vantagens.
• Desenvolvendo programas em Python.
• Variáveis. Tipos de dados. Conversão de tipos.
• Operadores aritméticos, lógicos e relacionais.
• Entrada e saída de dados: as funções input e print. Os argumentos end e sep.
• Funções built-ins do Python.
• O módulo math.
• Strings. Métodos de strings. Formatação de strings e de números. O método format.
• Listas e tuplas. Métodos de listas e tuplas.
• Estruturas de repetição: os laços for e while. Os comandos break e continue;
• Estruturas de decisão (condicionais): if, if else e if elif else.
• Funções. Escopo de variáveis. Recursividade.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python. Algoritmos e lógica de programação para iniciantes.
2 ed. Novatec, 2014.
BHARGAVA, A. Y. Grokking Algorithms. An illustraded guide for programmers and others curious people. Manning
Publications Co., 2016.
MATTHES, E. Curso Intensivo de Python. Novatec, 2016.
LUTZ, M. Learning Python. 5th ed. O’Reilly Media, 2013.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA COMPUTACIONAL I
EMENTA
Apresenta os elementos básicos do Cálculo Numérico e estende o uso da linguagem Python por meio de al-
guns pacotes e módulos essenciais à computação científica, a exemplo do Numpy, Matplotlib e VPython.
RECURSOS
Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
internet.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
100
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LANDAU, R. H.; PÁEZ, M. J.; BORDEIANU, C. C. Computational Physics. Problem Solving with Python. 3rd ed.
Wiley-VCH, 2015.
LANDAU, R. H.; PÁEZ, M. J.; BORDEIANU, C. C. Python Multimodal eTextBook ß4 (Compadre): A Survey of
Computational Physics. Introductory Computational Science. Princeton University Press, 2012.
STEINHAUSER, M. O. Computer Simulation in Physics and Engineering. De Gruyter, 2013.
EBERLY, D. M. Game Physics. 2nd. ed. Morgan Kaufmann (Elsevier), 2010.
101
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COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA COMPUTACIONAL II
EMENTA
RECURSOS
Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
softwares livres de computação numérica e simbólica, internet.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussões de situações-problema, seminários, atividades práticas. O professor deverá utilizar
um software livre de livre escolha (Maxima, Octave, Scilab, SageMath etc.) em suas aulas e práticas.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
102
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GOULD, H.; TOBOCHNIK, J.; CHRISTIAN, W. An introduction to computer simulation methods: applications to
physical systems. 3.ed. San Francisco, CA: Pearson Addison Wesley, 2007.
LANDAU, R. H.; PÁEZ, M. J.; BORDEIANU, C. C. Computational physics: problem solving with computers. 2ed.
Weinheim: Wiley-VCH, 2007.
103
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
EMENTA
Estuda e discute recursos e possibilidades da informática no ensino de Física nos níveis fundamentais e médio.
RECURSOS
Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
softwares livres (a exemplo do Modellus, Algodoo, Scratch etc.), internet, arduíno (se utilizado pelo professor).
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussões de situações-problema, seminários, atividades práticas. O professor deverá realizar
atividades práticas valendo-se de softwares livres didáticos de sua livre escolha, voltados para o ensino elementar
104
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
da Física de forma lúdica – a exemplo do Modellus, Algodoo, Tracker, linguagem Scratch etc. – ou ainda, de forma
complementar ou alternativa, utilizar o Arduíno para implementar atividades experimentais.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ARAÚJO, I. S.; VEIT, E. A.; MOREIRA, M. A. Atividades de modelagem computacional no auxílio à interpretação
de gráficos da cinemática. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 26, nº 2, p. 179-184 (2004).
VEIT, E. A.; TEODORO, V. D. Modelagem no ensino-aprendizagem de Física e os Novos Parâmetros Curricula-
res Nacionais para o ensino médio. Revista Brasileira de Ensino de Física, 2002, vol. 24, no. 2, p. 87-96 (2002).
VEIT, E. A.; MORS, P. M.; TEODORO, V. D. Ilustrando a segunda lei de Newton no século XXI. Revista Brasileira
de Ensino de Física, vol. 24, no. 2, p.176-184 (2002).
CARVALHO, J. de S. Redes e Comunidades. Ensino-Aprendizagem Pela Internet - Volume 4. Série Cidadania
Planetária. Instituto Paulo Freire, 2011.
105
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
EMENTA
Estudo da densidade de probabilidade quântica, equação de Schrödinger, estados quânticos estacionários, ob-
serváveis, relação de incerteza e postulados da mecânica quântica.
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
106
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
M. Novaes e N. Studart, Mecânica Quântica Básica, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2016.
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 4, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
F. Caruso e V. Oguri, Física Moderna, Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, Rio de Janeiro, Editora
LTC, 2016.
R. Eisberg, R. Resnick, Física Quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas, Rio de Janeiro, Edi-
tora campus, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
P. A. Tipler e G. Mosca, Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 3, Física Moderna: mecânica quântica, relati-
vidade e a estrutura da matéria, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
R. Resnick, D. Halliday, K. S. Krane e P. L. Stanley, Física 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2004.
H. D. Young, R. Freedman, Sears e Zemansky. Física: Ótica e Física Moderna, Vol. 4, São Paulo, Editora Pear-
son, 2016.
107
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
SEMINÁRIOS DE FÍSICA I
EMENTA
Estudo das propriedades de átomos e moléculas contemplando uma análise dos seguintes tópicos: o átomo de
hidrogênio, o experimento de Stern-Gerlach e o spin do elétron, a tabela periódica, os espectros óticos e de
raios X, laser, ligações moleculares e moléculas poliatômicas
RECURSOS
OBJETIVOS
Introduzir noções básicas relativas ao estudo de átomos e moléculas bem como algumas aplicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Átomos
• O átomo de hidrogênio
• O spin do elétron e o experimento de Stern-Gerlach
• Efeito spin-órbita
• A tabela periódica dos elementos´
• O laser
2. Moléculas
• Ligação iônica
• Ligação covalente
• Ligação de van der Walls
• Ligação de hidrogênio
• Ligação metálica
• Moléculas poliatômicas
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
108
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
P. A. Tipler Óptica e Física Moderna, Vol. 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
J. Trefil, R. M. Hazen, Física Viva, vol.3: Uma Introdução à Física Conceitual, Rio de janeiro, Editora LTC, 2006.
R. A. Serway, J. W. Jewett, Princípios de Física, Vol.4: Óptica e Física Moderna, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 2, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de Física; Óptica e Física Moderna, Volume 4, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2016.
109
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
SEMINÁRIOS DE FÍSICA II
EMENTA
Estudo dos sólidos e dos núcleos atômicos, investigando aplicações em semicondutores, supercondutividade,
ressonância magnética nuclear, reatores nucleares e física nuclear na agricultura.
RECURSOS
OBJETIVOS
Introduzir noções básicas relativas ao estudo de sólidos e núcleos bem como algumas aplicações
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sólidos
• A estrutura dos sólidos
• O gás de Fermi
• Teoria quântica da condução elétrica
• Teoria das bandas´
• Semicondutores
• Supercondutividade
2. Núcleos
• Propriedades dos núcleos
• Ressonância magnética nuclear
• Radioatividade: desintegração alfa , beta e gama
• Reações nucleares
• Fissão nuclear
• Fusão nuclear
• Reatores nucleares
• Energia nuclear na agricultura
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
110
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
P. A. Tipler Óptica e Física Moderna, Vol. 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
J. Trefil, R. M. Hazen, Física Viva, vol.3: Uma Introdução à Física Conceitual, Rio de janeiro, Editora LTC, 2006.
R. A. Serway, J. W. Jewett, Princípios de Física, Vol.4: Óptica e Física Moderna, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 2, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de Física; Óptica e Física Moderna, Volume 4, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2016.
111
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Partículas elementares
• Interações fundamentais
• Hádrons e léptons
• Antipartículas
• Quarks
• Teoria eletrofraca
• Modelo padrão
2. Astrofísica e Cosmologia
• O Sol
• As estrelas
• As galáxias
• A densidade de massa crítica do Universo
• Cosmogênese
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
112
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
P. A. Tipler Óptica e Física Moderna, Vol. 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
J. Trefil, R. M. Hazen, Física Viva, vol.3: Uma Introdução à Física Conceitual, Rio de janeiro, Editora LTC, 2006.
R. A. Serway, J. W. Jewett, Princípios de Física, Vol.4: Óptica e Física Moderna, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 2, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de Física; Óptica e Física Moderna, Volume 4, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2016.
113
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
SEMINÁRIOS DE FÍSICA IV
EMENTA
Explorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias,
aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros aspectos.
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternati-
vas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas
• Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade. Aquecimento e refrige-
ração com bombas de calor.
• Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a gás natural. Células de hidrogênio.
• Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica. Geradores a diesel e etanol.
• Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, supercapacitores e outras. Introdução aos
“microgrids” e “smartgrids”. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade.
• Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e conversão de eletricidade. Integração de
fontes de energia elétrica. Introdução aos conversores eletrônicos de potência para condicionamento
de energia. Micro e mini geração. Normas técnicas brasileiras e internacionais para fontes alternativas
de energia conectadas ao sistema elétrico.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais. No final o aluno apre-
sentará um seminário e deverá elaborar uma dissertação sobre um assunto relacionado ao curso, escolhido de
acordo com critérios definidos pelo professor. O seminário terá o peso de uma prova e a dissertação terá o
peso de um trabalho na composição da nota final do curso.
AVALIAÇÕES
114
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Vieira da Rosa, Alvaro. Processos de Energias Renováveis - 3ª Ed. Campus Editora. 2015.
José Goldemberg et al. Energias Renováveis. 2011 - 1ª edição. Blucher Editora.
Pires da Silva, Ennio. Fontes Renováveis de Energia. Livraria da Física Editora. 2014.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
La Rovere, Emilio Lebre. Livro Energia Renováveis no Brasil. Desafios e oportunidades. 2014.
Moreira, José Roberto Simões. Energias Renováveis, Geração, Distribuição e Eficiência Energética. 1ª Ed. LTC
Editora. 2017
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
TERMODINÂMICA
EMENTA
Estudo das leis da termodinâmica, das propriedades dos gases, da teoria cinética dos gases, do movimento
browniano e das distribuições de Maxwell e Boltzmann.
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
116
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
• O ciclo de Carnot
• A escala termodinâmica de temperatura
• Entropia
5. Teoria cinética e noções de Termodinâmica estatística
• Teoria cinética dos gases: hipóteses básicas
• Teoria cinética da pressão
• Equipartição da energia
• Temperatura e energia cinética média
• Livre caminho médio
• Gases reais e a equação de Van der Walls
• A distribuição de Maxwell
• A distribuição de Boltzmann
• Movimento browniano
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
P. A. Tipler e G. Mosca, Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, Mecânica, Oscilações e ondas, Termodinâ-
mica, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
R. Resnick e D. Halliday, Fundamentos de Física, Gravitação, Ondas e Termodinâmica, LTC, Rio de Janeiro,
2016.
H. D. Young, R. Freedman, Sears e Zemansky. Física II: termodinâmica e ondas, São Paulo, Ed. Pearson, 2016.
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 2, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Ed. Edgar
Blücher, 2014
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
117
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
MECÂNICA CLÁSSICA
EMENTA
A Mecânica Newtoniana para uma partícula e um sistema de partículas. Problema de força central para dois
corpos.
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
118
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METODOLOGIA
Aulas expositivas e resolução de exercícios. A avaliação da aprendizagem é feita através de provas parciais,
entrega de listas de exercícios e seminários a critério de cada professor.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Alonso; Finn. Física - Um Curso Universitário – Mêcanica, vol. I, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, , 1972.
Lanczos, C. The Variational Principles of Mechanics, Fourth Edition, New York: Dover Publications, Inc.,
1970.
Wells, D. A. Schaum’s Outlines – Lagrangian Dynamics, McGraw-Hill, 1967.
Nussenszweig, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica, 4 ed, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR
ELETROMAGNETISMO
04 60 ha Optativa
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
Compreender o significado das ondas eletromagnéticas, sua interação com a matéria, e suas aplicações
tecnológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Equações de Maxwell
• Lei de Gauss
• Lei de Gauss para o Magnetismo
• Lei de Faraday
• Lei de Ampere
• Força de Lorentz
•
2. Ondas Eletromagnéticas
• Dedução da equação de onda Eletromagnética
• Oscilador de Hertz
• Energia transportada pelas ondas eletromagnéticas (Vetor de Poynting).
• Momento e Pressão de radiação.
• Espectro Eletromagnético
• Polarização
• Aplicações das ondas eletromagnéticas.
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
120
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
Tipler P. A. & Mosca. G. Eletricidade e Magnetismo, Optica. Vol. 2, LTC, Rio de Janeiro, 2012.
Trefil J. & Hazen R.M. – Física Viva, Vol. 2: Uma introdução a Física Conceitual, LTC. Rio de Janeiro, 2006.
Serway. R.A & Jewett Jr, J.W- Princípios de Física, Vol. 3: Optica e Física Moderna. Pioneira Thomson Learning,
São Paulo, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica 3- Eletromagnetísmo. Edgard Blücher. São Paulo. 2009.
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COMPONENTE CURRICULAR
04 60 ha Optativa
Nenhum Nenhuma
EMENTA
Estuda, analisa e discutem-se as diversas formas de avaliação escolar e suas aplicações no ensino de Física; a
instrumentação do ensino através da concepção de avaliar como um instrumento de diagnóstico no processo
ensino-aprendizagem.
RECURSOS
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver habilidades para a leitura, discussão de textos referentes ao processo de avaliação escolar no En-
sino de Física.
Específicos:
• Destacar a importância dos fundamentos epistemológicos da avaliação para o ensino de Física;
• Distinguir os paradigmas do conhecimento científico para operacionalizar ações no processo da avaliação
para o ensino de Física;
• Construir interfaces pedagógicas na elaboração dos Planos de Ensino: Planejamento docente e Avaliação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Aulas teóricas; vídeos; leituras e análises de textos; seminários; debates; estudo dirigido; trabalho escrito.
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AVALIAÇÕES
Participação/ pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem. São Paulo: Atta mídia e educação. VIDEODVD.
______. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
______. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 2°ed. Salvador:
Malabares: 2005
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Parte III – Ciências da natureza, ma-
temática e suas tecnologias. Brasília: 1999. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ cien-
cian.pdf>. Acesso em: 20. ago. 2010. BRASIL.
HEWITT, P.G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002
POZO, J. I. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Ar-
tmed, 1999.
______. Três condições para aprender. In______. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fra-
casso escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 55-66.
RAPHAEL, Hélia Sonia; CARRARA, Kester (Orgs). Avaliação sob exame. Campinas: Autores Associados, 2002.
Aprendizagem e o Ensino de Ciências. Editora ARTMED. 5ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2009
VALADARES, E. C. Novas estratégias de divulgação científica e de revitalização do Ensino de Ciências nas es-
colas. Física na Escola, v. 2, n. 2, 2001. Disponível em: <http://www.sbfisica.org.br/fne/>. Acessado em:
10/08/2010.
VASCONCELOS, CELSO DOS SANTOS. AVALIAÇÃO. SÃO PAULO. 1993
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação Escolar. Petropólis. Rj. Ed, Vozes. 1994.
Física na Escola, Sociedade Brasileira de Física < http://www.sbfisica.org.br/fne/>. Caderno Brasileiro de Ensino
de Física. Florianópolis, Departamento de Física - UFSC. <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/>.
Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de Física. <http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/ in-
dex.php/rbef>.
ALVES FILHO, J. P. Regras da transposição didática aplicada ao laboratório didático. Caderno Brasileiro de En-
sino de Física. v.17, n.2 p.174-188, 2000. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/ is-
sue/view/404> acessado em: 10.ago.2010.
VASCONCELLOS, C.S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR
BIOFÍSICA
04 60 ha Optativa
Nenhum Nenhum
EMENTA
A disciplina apresenta os conceitos básicos da Biofísica de uma maneira contextualizada buscando aproximar
os fenômenos biológicos à Física.
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Energia
• O que é a Energia e suas formas
• Tipos de forças físicas e sua natureza
• Lei da conservação da Energia.
• Aplicação para sistemas vivos.
• A Fotossíntese - único processo de utilização da energia solar na natureza viva
• Transformação e eficiência da utilização da energia num organismo.
• Eficiência da utilização na biosfera da energia recebida de várias fontes.
2. Fluidos em organismos
• Leis de hidrostática.
• Pressão atmosférica.
• Fonte e distribuição da pressão vascular no organismo
• Tensão superficial e forças capilares e viscosidade
• Leis básicas de hidrodinâmica.
• Forças resistivas em um fluído
• Difusão e osmose
3. Bioacústica
• Ondas sonoras
• Propagação do som
• Nível de intensidade sonora-Escala decibel
• Energia sonora
• O ouvido humano.
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METODOLOGIA
As aulas serão ministradas através de exposição oral utilizando lousa , além de outros dispositivos audiovisuais
como: projetor multimídia e lousa eletrônica.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
Okuno, E.; Caldas, I.L.; Chow, C., Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, Editora HARBRA Ltda.
Duran, J.E.R., Biofísica: Conceitos e Aplicações, Pearson Prentice Hall, São Paulo.
Cameron, J.R.; Skofronick, J.G. & Grant, R.M., Physics of the Body, Medical Physics Publishing, Madison, Wis-
consin.
Heneine, I.F., Biofísica básica, Editora Atheneu, Rio de Janeiro.
Newman J. Physics of the life Sciences. Springer Science-Business Media, LLC. New York, NY
Garcia, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo, Sarver Editora, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
125
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COMPONENTE CURRICULAR
DINÂMICA NÃO-LINEAR
04 60 ha Optativa
Nenhum Nenhum
EMENTA
Estudo dos sistemas dinâmicos não-lineares contínuos e discretos: análise de estabilidade e modelagem
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
126
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REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
L. H. Monteiro, Sistemas Dinâmicos Complexos, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2010
H. M. Nussenzveig, Complexidade & Caos, Rio de Janeiro, Editora UFRJ/COPEA, 2008.
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COMPONENTE CURRICULAR
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
04 60 ha Optativa
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
Compreender os principais métodos de solução de equações diferenciais ordinárias tendo em vista as equa-
ções diferenciais que modelam os fenômenos físicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
128
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AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
W. Boyce, Equações diferencias elementares e problemas de valores de contorno, Rio de Janeiro, Ed. LTC,
2012.
D. Zill, Equações diferenciais com aplicações em modelagem, São Paulo, Cengage Learning, 2003
K. R. Nagle, E. B. Saft e A. D. Snider, Equações diferenciais, São Paulo, Pearson, 2012.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
E. Kreyszig, E., Matemática superior para Engenharia, Rio de janeiro, LTC, 2009.
M. Svec, M. C. Menezes, M. B. Menezes e S. Barreto, Tópicos: Séries e equações diferenciais, Salvador,
EDUFBA, 2010.
129
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
04 60 ha Optativa
EMENTA
Estudo básico da teoria dos sólidos: teoria dos metais, simetrias das estruturas cristalinas, estrutura de bandas,
calor específico dos sólidos e magnetismo.
RECURSOS
OBJETIVOS
Introduzir elementos básicos da física do estado sólido apresentando os fenêmenos e propriedades característi-
cas dos sólidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
130
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
I. S. Oliveira, V. L. B. Jesus. Introdução à Física do Estado Sólido, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2005.
N. W. Ashcroft, N. D. Mermin, Física do Estado Sólido, São Paulo, Cengage Learning, 2011
C. Kittel, Introdução à Física do Estado Sólido, Rio de janeiro, Editora Guanabara, 1978
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
M. Novaes e N. Studart, Mecânica Quântica Básica, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2016.
C. Kittel, Quantum Theory of Solids, Nova York, John Wiley & Sons, 1987
S. Rezende, Materiais e Dispositivos Eletrônicos, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2004.
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COMPONENTE CURRICULAR
MECÂNICA CLÁSSICA II
04 60 ha Optativa
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
Proporcionar e facilitar aos estudantes a obtenção dos conhecimentos na mecânica dos meios contínuos
usando as equações de Lagrange e Hamilton.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Equações de Lagrange
• Métodos gerais da Mecânica. Coordenadas generalizadas. Notação. Equações de transformação.
• Classificação dos sistemas mecânicos: escloronômicos e reonômicos, holonômicos e não helonômi-
cos, conservativos e não conservativos.
• Energia cinética.
• Velocidade generalizadas. Forças generalizadas. Momentos generalizados.
• Equações de Lagrange.
• Equações de Lagrange para sistemas não holonômicos.
• Equações de Lagrange com forças impulsivas.
Teoria Hamiltoniana
• Métodos hamiltonianos. O hamiltoniano. Equações de Hamilton.
• O hamiltoniano para sistemas conservativos.
• Coordenadas ignoráveis ou cíclicas. Espaço de fase.
• Teoremas de Liouville. Cálculo das variações.
• Princípio de Hamilton.
• Transformações canônicas ou de contato. Condição para que uma transformação seja canônica. Fun-
ções geradoras.
• Equações de Hamilton-Jacobi. Solução da equação de Hamilton-Jacobi.
• Integrais de fase.
METODOLOGIA
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Aulas expositivas e resolução de exercícios. A avaliação da aprendizagem é feita através de provas parciais,
entrega de listas de exercícios e seminários a critério de cada professor.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Alonso; Finn. Física - Um Curso Universitário – Mêcanica, vol. I, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, , 1972.
Lanczos, C. The Variational Principles of Mechanics, Fourth Edition, New York: Dover Publications, Inc.,
1970.
Wells, D. A. Schaum’s Outlines – Lagrangian Dynamics, McGraw-Hill, 1967.
Nussenszweig, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica, 4 ed, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2002.
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COMPONENTE CURRICULAR
04 60 ha Optativa
Nenhum Nenhuma
EMENTA
Estuda a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento científico. Domínio das nor-
mas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumo, resenha e referência. Prioriza a elaboração e apresen-
tação do projeto de pesquisa. Voltado para a elaboração da monografia.
RECURSOS
Quadro branco, projetor multimídia, lista de textos, roteiro de estudo, livros, revistas, jornais, computador, inter-
net, módulo do curso.
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver habilidades de analisar, avaliar e escolher a estratégia de conhecimento e os métodos necessários
na construção do pensamento científico.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos que envolvem as estratégias de elaboração do projeto de pesquisa;
• Destacar as concepções sobre os elementos básicos essenciais no domínio das normas técnicas do tra-
balho científico;
• Identificar os principais mecanismos na concepção e organização da pesquisa;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Leitura e discussões de textos e temas; exposições orais; estudos teóricos e práticos; pesquisas; trabalhos in-
dividuais e em grupo.
AVALIAÇÕES
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Participação/ pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2000.
BOOTH, W; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005
BRANDÃO, C.R. repensando a pesquisa. São Paulo. 1984.
CANONICE, Bruhmer Cesar Forone. Normas e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos. Coleção
Fundamentum. 2ª ed. Maringá: Eduem, 2007. (Normas e padrões ABNT)
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo.1988.
DEMO: Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008.
D. BUDKER, “Some rules of good scientific writing”: physics/0608246 physics.gen-ph;
FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa (Coleção Pesquisa Qualitativa). FLICK, Uwe (Coord.) Porto Alegre:
Artmed, 2009.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos (Coleção Pesquisa Qualitativa). FLICK, Uwe (Coord.) Porto Ale-
gre: Artmed, 2009.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GRAY, David E. Pesquisa no mundo real. 2ª ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
G.L Volpato. Método lógico para redação científica.
GOW,D.D. e VANSSANT I. Beyond the rethoric of development participation: how cant it be done?. World deve-
lopment. 1985.
INPA- Redação de textos científicos (disponível em http://pdbff.inpa.gov.br/cursos/efa/livro/2009/ cur-
sos/glauco.pdf);
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa. 5ª. Edição. Cortez Editora,1998.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
04 60 ha Optativa
Nenhum Nenhuma
EMENTA
Apresenta as concepções e teorias da linguagem, explicitando o texto sua natureza, seus elementos e suas ca-
racterísticas, em consonância às áreas de leitura, considerando suas especificidades. Discute a formação do
leitor e a função social da linguagem, enfatizando relatos narrativos, descritivos e dissertativos com enfoque na
natureza do perfil de egresso.
RECURSOS
Quadro branco, projetor multimídia, lista de textos, roteiro de estudo, livros, revistas, jornais, computador, inter-
net, módulo do curso.
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver habilidades de leitura, compreensão e escrita das estruturas da Língua Portuguesa, através do es-
tudo de textos de conhecimentos referentes aos temas tratados nos demais componentes, bem como, textos
científico-acadêmicos e literários para a potencialização da Competência Leitora e Produção Textual.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos que envolvem as estratégias de leitura e produção textual;
• Destacar as concepções sobre textualidade, contexto e situacionalidade;
• Identificar os principais mecanismos sintáticos e semânticos para o sentido do texto(coerência e coesão);
• Discutir sobre as tipologias e os gêneros textuais;
• Reconhecer a leitura como construtora da compreensão textual;
• Produzir textos acadêmicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Linguagem
• Linguagem e suas características ;
• Concepções de linguagem.
Texto
• Concepções sobre texto oral e texto escrito;
• Concepções sobre textualidade, contexto e situacionalidade;
• Mecanismos sintáticos e semânticos para a construção de sentido do texto (coesão e coerência);
• Intertextualidade.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Leitura
• Concepções sobre leitura;
• Leitura e aprendizagem;
• Estratégias de Estratégias de leitura;
• Formação do leitor crítico.
Tipologia e gêneros textuais na instrução de leitura, análise e produção de textos
• Relatório, artigo, resumo, resenha.
Leitura e (re)escritura de textos
• Ler e escrever.
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
Participação/ pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ANDRADE, Maria M. de. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores: 3. ed. São Paulo: Atlas,
1992;
BARROS, Enéas Martins de. Cartas Comerciais e Redação Oficial: Técnicas e modelos. São Paulo: Atlas, 1983;
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 12. ed. São Paulo: Ática, 1985;
CADORE, Luís Agostinho. Curso prático de português: literatura, gramática, redação; 2º grau – programa com-
pleto. 6. ed. rev. ampla São Paulo: Ática, 1998;
CEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 19. ed. São Paulo: Nacional, 1978;
FIORIN, José Luiz; SAVIDLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990;
FRAISSE, Emmanuel. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1996;
MAIA, João Domingues. Gramática teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 1994;
MARTINS, Dileta Silveira; ZIBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Luzzato, 1990;
ROCHA LIMA, Carlos Henrique Da. Gramática. Rio de Janeiro: José Olimpyo, 1994.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
METODOLOGIAS ATIVAS
04 60 ha Optativa
Nenhum Nenhum
EMENTA
Reflete, discute e aplica métodos e técnicas inovadoras de ensino-aprendizagem, tais como Metodologias Ati-
vas, aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos, aprendizagem por pares, recursos peda-
gógicos com ênfase no ensino e aprendizagem criativos, recursos tecnológicos, recursos tecnológicos com ên-
fase no ensino e aprendizagem.
RECURSOS
Apropriação dos recursos tecnológicos disponíveis com o uso de artefatos móveis, ambientes virtuais de apren-
dizagem e recursos audiovisuais.
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Módulo I
• Metodologias ativas de aprendizagem: pressupostos e fundamentos
• Redes sociotécnicas como ferramentas de ensino-aprendizagem
• Design thinking para educadores: práticas e soluções para o cotidiano escolar
2. Módulo 2
• Sala de aula invertida: por que e como trabalhar a inversão
• Documentação pedagógica: preparação e registros de aulas em fotografias e vídeos
• Arranjos espaciais: como criar ambientes mais estimulantes para o aprender
• Aprendizagem em rede: conexões interdisciplinares no momento aula
3. Módulo III
138
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
METODOLOGIA
O curso será desenvolvido de forma híbrida com a utilização de recursos tecnológicos que viabilizem a participa-
ção, a integração e, fundamentalmente, a capacitação dos estudantes, mediado por meio do ambiente virtual de
aprendizagem.
AVALIAÇÕES
A avaliação será desenvolvida durante o processo de ensino tendo como norte o acompanhamento constante do
desempenho do(a) professor(a) e dos estudantes na construção e reconstrução dos conhecimentos objeto de
estudo do curso. A perspectiva é detectar determinados aspectos da realidade de nossas ações, que ofereçam
referências a avaliadores e avaliados, para uma análise crítica dessa realidade, visando modificações, adaptações
e/ou rejeições de determinados procedimentos. Os instrumentos poderão ser todas aquelas construções citadas
na Metodologia. A medida tem como parâmetro as normas regimentais da UNEB. Observa a escala de 0 a 10.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BATES, A.W. Educar na era digital – design, ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato Educacional e
ABED, 2016.
BLICKENSTEIN, Paulo. Viagens em Troia com Freire: a tecnologia como um agente de emancipação. In Educa-
ção e Pesquisa- versão impressa ISSN 1517-9702 versão On-line ISSN 1678-4634. Educ. Pesqui. vol.42 no.3
São Paulo jul./set. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022016000300837&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 10/11/2016.
CORDEIRO, Gisele do R, MOLINA, Nilcemara L. & DIAS, Vanda Fattori. Orientações e dicas práticas para traba-
lhos acadêmicos. Curitiba: Intersaberes, 2014.
KENSKI,Vani (org.) Design Instrucional para cursos on-line. São Paulo, Senac, 2015.
FILANTRO, Andrea & CAIRO, Sabrina. Produção de conteúdos educacionais: design instrucional, tecnologia,
gestão, educação e comunicação. São Paulo, editora Saraiva, 2015.
GARCIA, Marilene S. S. Design de Aplicativos Mobile para a Aprendizagem de Língua. In EAD em Foco. V6 nú-
mero 1, 2016. Disponível em: http://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/371/160. Acesso
em 15/11/2016.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HORN, Michael B. & STAKER, Heather. Blended – usando a inovação disruptive para aprimorar a educação.
Porto Alegre: Penso, 2015.
LIBLIK, Ana Maria P. Aprender didática – ensinar didática. Curitiba: Intersaberes, 2012.
MUNHOZ, Antonio S. Objetos de Aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2013.
ROGOFF, Barbara. The cultural nature of human development. New York: Oxford University Press, 2003.
HENRIQUES, Vera, PRADO, Carmen & VIEIRA, André. Aprendizagem Ativa. In Revista Brasileira de Ensino de
Física, v. 36, n. 4, 4001, 2014. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/364001.pdf.
139
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ensemble microcanônico
• Interação térmica e mecânica entre dois sistemas macroscópicos
• Conexão com a termodinâmica
• Exemplo: o gás ideal
2. Ensemble canônico
• Formulação
• Conexão com a termodinâmica
• Flutuações da energia
• Exemplos: gás de Boltzmann, paramagneto de spin ½, sólido de Einstein
3. Ensemble grande-canônico
• Formulação
• Conexão com a termodinâmica
• Flutuações da energia e do número de partículas
• Gás ideal monoatômico clássico
4. Estatística quântica
• Estatística de Bose-Einstein
• Estatística de Fermi-Dirac
• Limite Clássico
5. Aplicações interdisciplinares
140
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Tomé, M. J. Oliveira, Dinâmica Estocástica e Irreversibilidade, Edusp, 1ª edição, São Paulo, 2014..
M. Nussenzveig, Complexidade & Caos, Editora UFRJ, 1ª edição, Rio de Janeiro, 1995.
F. W. Sears, G. L. Salinger. Termodinâmica, teoria cinética e termodinâmica estatística, Editora Guanabara Dois,
Rio de Janeiro, 3ª edição, 1979
141
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
FÍSICA MODERNA
EMENTA
Estudo acerca das origens da teoria quântica e seus princípios basilares. Introdução à teoria da relatividade res-
trita e aos conceitos elementares da teoria da relatividade geral.
RECURSOS
OBJETIVOS
Discutir os primórdios e os conceitos basilares relativos à teoria quântica e à teoria da relatividade, evidenciando
os principais experimentos e ideias que levaram a uma mudança de paradigma na física clássica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria Quântica
• A hipótese de Planck e a radiação do corpo negro
• O efeito fotoelétrico
• Raios X
• O espalhamento Compton
• O modelo atômico de Bohr
• Comportamento ondulatório dos elétrons
• A função de onda do elétron e os pacotes de ondas dos elétrons
• O princípio de incerteza
• Dualidade onda-partícula
• A equação de Schrödinger e sistemas quânticos simples
2. Teoria da Relatividade
• Relatividade Newtoniana
• O experimento de Michelson-Morley
• Os postulados de Einstein
• As transformações de Lorentz
• Simultaneidade
• O efeito Doppler
• Transformações de velocidades
• O momento relativístico
• A energia relativística
142
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
• Conceitos básicos de relatividade geral: o princípio de equivalência, o desvio para o vermelho e a cur-
vatura do espaço-tempo
METODOLOGIA
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
P. A. Tipler e G. Mosca, Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 3, Física Moderna: mecânica quântica, relati-
vidade e a estrutura da matéria, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
R. Resnick, D. Halliday, K. S. Krane e P. L. Stanley, Física 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2004.
H. D. Young, R. Freedman, Sears e Zemansky. Física: Ótica e Física Moderna, Vol. 4, São Paulo, Editora Pear-
son, 2016.
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 4, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
R. Eisberg, R. Resnick, Física Quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas, Rio de Janeiro, Edi-
tora campus, 1994.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
M. Novaes e N. Studart, Mecânica Quântica Básica, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2016.
F. Caruso e V. Oguri, Física Moderna, Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, Rio de Janeiro, Editora
LTC, 2016.
A. Einstein, Teoria da Relatividade Especial e Geral, Rio de Janeiro, Editora Contraponto, 1999.
143
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
INTRODUÇÃO À MONOGRAFIA
EMENTA
Analisa e aplica os pontos essenciais que enfatizam a organização e o formalismo do desenvolvimento do trabalho
escrito voltado para o ensino de Física, incluindo técnicas de redação científica, ferramentas de busca, referências
bibliográficas, estruturas formais de divulgação escrita.
RECURSOS
OBJETIVOS
GERAL:
• Potencializar a competência para leitura e discussão de textos referentes à escolha de temas para o
trabalho científico na área de Ensino de Física.
ESPECÍFICOS:
• Desenvolver habilidades no processo de identificação do objeto real/científico no tema para pesquisa,
num formato de trabalho dirigido com a utilização dos elementos da Metodologia Científica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Tipos de monografia;
• Identificação de temas na área do ensino de Física;
• Escolha e revisão do tema escolhido;
• Problema real/científico dentro do contexto atual no ensino de Física;
• Redação de textos científicos;
• Concepção de apresentação da literatura escolhida – bibliografia/banco de dados;
• Visão panorâmica da natureza das informações básicas necessárias da metodologia para o tratamento
do problema científico.
METODOLOGIA
Aulas teóricas. Vídeos. Leituras e análises de textos. Seminários. Debates. Estudo dirigido. Trabalho oral/ es-
crito.
AVALIAÇÕES
144
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Participação. Pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas. Trabalhos escritos. Apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ ou individual.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
145
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
MONOGRAFIA
EMENTA
RECURSOS
OBJETIVOS
Geral:
Desenvolver habilidades para a leitura, discussão e produção de textos referentes à Reflexão e as Ações das
diversas teorias sobre a utilização dos elementos da Metodologia Científica.
Específicos:
• Destacar a importância da construção de interfaces de teorias que fundamentem os elementos da Me-
todologia Científica para o ensino em Física.
• Distinguir os paradigmas do conhecimento da metodologia científica em ensino de Física.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
METODOLOGIA
Aulas teóricas e vídeos; leituras e análises de textos; seminários; debates; estudo dirigido; trabalho escrito.
146
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
AVALIAÇÕES
Participação, pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ou individual; prova escrita.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 18ª.ed. Cam-
pinas: Papirus, 2005.
FRANÇA, J. L. ET AL. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
Outras fontes bibliográficas indicadas pelo orientador.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ECO, U. Como se faz uma tese. 21ª.ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GRESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2ª.ed. São Paulo: Loyola, 2004.
MARCONI, M.A. e LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia cientifica. 7ª.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11ª.ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2004.
147
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR I
EMENTA
Estudar a natureza e especificidade da didática e suas relações com a aprendizagem profissional da docência.
Contribuições da didática para a compreensão e configuração de práticas pedagógicas de professores.
Experiências da prática de ensino face às especificidades da aprendizagem profissional da docência.
RECURSOS
OBJETIVOS
Introduzir a vivência do aluno em sala de aula enfatizando a sua relação profissional de docência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise das contribuições da didática para a formação de professores e para a compreensão de processos
de ensino e aprendizagem, contemplando estratégias formativas, competências profissionais da docência
e práticas pedagógicas.
2. Análise de alguns dos temas presentes no debate sobre a formação de professores de ciências: relação
ciência, tecnologia e sociedade, física do cotidiano, história e filosofia da ciência, análise de temas pre-
sentes no debate sobre a formação de professores em geral: multiculturalismo, ensino reflexivo, professor
como pesquisador, uso de novas tecnologias, políticas públicas para educação, currículo e outros.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e seminários.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
ARROYO, Miguel Gonzalez. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
148
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação
hoje. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André P.; PERNAMBUCO, Marta Maria C.A.. Ensino de ciências: fun-
damentos e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2006.
149
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR II
EMENTA
Vivenciar e estudar a natureza e especificidade da didática e suas relações com a aprendizagem profissional da
docência. Estudar as contribuições da didática para a compreensão e configuração de práticas pedagógicas de
professores.
RECURSOS
OBJETIVOS
Introduzir a vivência do aluno em sala de aula enfatizando a sua relação profissional de docência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Análise das contribuições da didática para a formação de professores e para a compreensão de processos
de ensino e aprendizagem, contemplando estratégias formativas, competências profissionais da docência
e práticas pedagógicas.
2. Análise de alguns dos temas presentes no debate sobre a formação de professores de ciências: relação
ciência, tecnologia e sociedade, física do cotidiano, história e filosofia da ciência, análise de temas pre-
sentes no debate sobre a formação de professores em geral: multiculturalismo, ensino reflexivo, professor
como pesquisador, uso de novas tecnologias, políticas públicas para educação, currículo e outros.
3. Discussão da importância de se construir uma postura investigativa frente às diferentes situações de en-
sino e importância da utilização dos resultados de pesquisa já acumulados pela área neste processo
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e seminários.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
150
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
ARROYO, Miguel Gonzalez. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação
hoje. Porto Alegre: Artmed, 2008.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André P.; PERNAMBUCO, Marta Maria C.A. Ensino de ciências: funda-
mentos e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2006. GUSDORF, Georges. Professores para quê? Para uma pedagogia da pedagogia. 3ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
HARGREAVES, Andy; FINK, Dean. Liderança sustentável: desenvolvendo gestores da aprendizagem. [Sustaina-
ble leadership]. Adriano Moraes Migliavacca (Trad.). São Paulo: Artmed, 2007.
NÓVOA, António et al. Profissão professor. António Nóvoa (Org.). Irene Lima Mendes. 2ª ed. Porto: Porto, 1999.
BARNETT, Ronald. A Universidade em uma era de super complexidade. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi,
2005.
BOHM, David. On dialogue. London: Routledge,1996.
151
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
EMENTA
Implementar o planejamento das aulas de Física em colaboração com professores em exercício. Análise da do-
cumentação escolar que orienta a prática pedagógica dos professores, bem como os materiais por eles utiliza-
dos para desenvolverem suas aulas. Caracterização e análise, no espaço escolar, de situações de ensino e de
aprendizagem no ensino de Física para o ensino médio. Planejamento, implementação e avaliação de aulas em
situação real de ensino.
RECURSOS
OBJETIVOS
Introduzir a vivência do aluno em sala de aula enfatizando a sua relação profissional de docência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A disciplina tem por finalidade possibilitar, aos futuros professores, situações de inserção no cotidiano de
uma escola de ensino médio para planejar, desenvolver e avaliar aulas em diferentes conteúdos curricula-
res de Física, analisando esse processo à luz da literatura educacional.
2. Ao longo do processo os alunos deverão construir conhecimentos sobre a docência, numa perspectiva de
professor investigador de sua própria prática, de maneira a favorecer sua formação com competências
para auxiliar no planejamento pedagógico coletivo da escola e para exercer sua profissão de modo crítico,
autônomo e reflexivo.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e seminários.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
152
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
A prática de ensino e o estágio supervisionado. Stela C. Bertholo Piconez (Coord. ). 9ª ed. Campinas: Papirus,
1991
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. "Uma metodologia de pesquisa para estudar os processos de ensino e
aprendizagem em salas de aula". In: SANTOS, Flávia 95
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física; GRECA, Ileana María (org.). A pesquisa em ensino de
ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
PAQUAY, Léopold; PERRENOUD, Philippe; ALTET, Marguerite; CHARLIER, Évelyne (org.). Formando professo-
res profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2ª ed. Porto Alegre: 2001.
BAUER, Martin W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático.4ª ed. Pe-
trópolis: Vozes, 2005.
SANT’ANNA, Flávia Maria. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo: McGraww-Hill, 1979.
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
WOHLGEMUTH, Julio. Vídeo Educativo: uma pedagogia audiovisual. Brasília: SENAC, 2005.
153
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
COMPONENTE CURRICULAR
ESTÁGIO CURRICULAR IV
EMENTA
Viabilizar o planejamento e implementação das aulas de Física em colaboração com professores em exercício.
Análise da documentação escolar que orienta a prática pedagógica dos professores, bem como os materiais
por eles utilizados para desenvolverem suas aulas. Caracterização e análise, no espaço escolar, de situações
de ensino e de aprendizagem no ensino de Física para o ensino médio. Planejamento, implementação e avalia-
ção de aulas em situação real de ensino.
RECURSOS
OBJETIVOS
Introduzir a vivência do aluno em sala de aula enfatizando a sua relação profissional de docência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A disciplina tem por finalidade possibilitar, aos futuros professores, situações de inserção no cotidiano de uma
escola de ensino médio para planejar, desenvolver e avaliar aulas em diferentes conteúdos curriculares de
Física, analisando esse processo à luz da literatura educacional. Ao longo do processo os alunos deverão
construir conhecimentos sobre a docência, numa perspectiva de professor investigador de sua própria prática,
de maneira a favorecer sua formação com competências para auxiliar no planejamento pedagógico coletivo da
escola e para exercer sua profissão de modo crítico, autônomo e reflexivo.
METODOLOGIA
O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e seminários.
AVALIAÇÕES
REFERÊNCIAS BÁSICAS
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
154
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
A prática de ensino e o estágio supervisionado. Stela C. Bertholo Piconez (Coord. ). 9ª ed. Campinas: Papirus,
1991
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. "Uma metodologia de pesquisa para estudar os processos de ensino e
aprendizagem em salas de aula". In: SANTOS, Flávia 95
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física; GRECA, Ileana María (org.). A pesquisa em ensino de
ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
PAQUAY, Léopold; PERRENOUD, Philippe; ALTET, Marguerite; CHARLIER, Evelyn (org.). Formando professores
profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2ª ed. Porto Alegre: 2001.
BAUER, Martin W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático.4ª ed. Pe-
trópolis: Vozes, 2005.
SANT’ANNA, Flávia Maria. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
WOHLGEMUTH, Júlio. Vídeo Educativo: uma pedagogia audiovisual. Brasília: SENAC, 2005.
155
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
APÊNDICE B
FLUXOGRAMA DO CURSO
156
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - DCET I
COLEGIADO DE FÍSICA
FLUXOGRAMA DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre
FI0012 BÁSICA FI0023 BÁSICA FI0029 BÁSICA FI0038 PROF FI0044 PROF FI0047 PROF FI0053 PROF FI0058 PROF FI0063 PROF
Cálculo I aplicado Cálculo II aplicado Cálculo III Tópicos de Tópicos de Tópicos de Física Física Física
à Física à Física aplicado à Física Computação I Computação II Computação III Computacional I Computacional II Computacional III
FI0019 BÁSICA FI0025 BÁSICA FI0031 BÁSICA FI0036 BÁSICA FI0042 BÁSICA FI0050 PROF FI0054 PROF FI0057 PROF FI0061 PROF
Geometria Analítica Seminários de Seminários de Seminários de Seminários de
Física Teórica I Física Teórica II Física Teórica III Física Teórica IV
aplicada à Física Física I Física II Física III Física IV
FI0022 BÁSICA FI0021 BÁSICA FI0026 BÁSICA FI0039 PROF FI0046 PROF FI0051 PROF FI0055 PROF FI0060 PROF FI0065 PROF
História
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Didática I Didática II Termodinâmica Mecânica Clássica Estágio Curricular I Estágio Curricular II Estágio Curricular III Estágio Curricular IV
157
da Física
FI0027 BÁSICA FI0034 BÁSICA FI0032 BÁSICA FI0028 BÁSICA FI0056 BÁSICA FI0048 PROF FI0045 PROF FI0062 PROF FI0067 OPTATIVA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
APÊNDICE C
VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS
ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS - AACC
158
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
Legenda:
4. Participação como ouvinte em seminários, 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 100 horas
congressos e eventos de natureza acadê-
mica e profissional organizadas pela UNEB.
5. Participação como ouvinte em seminários, 3 horas de eventos = 1 hora de AC Até 100 horas
congressos e eventos de natureza acadê-
mica e profissional promovidos por órgãos
públicos, empresas de assessorias educaci-
onais, Ong’s e Movimentos Sociais e Sindi-
cais, instituições de ensino superior autori-
zadas e ou reconhecidas, empresas e enti-
dades da sociedade civil organizada.
6. Participação como Membro de comissão or- 1 hora de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
ganizadora de seminários, congressos e
eventos de natureza acadêmica e profissio-
nal organizadas pela UNEB ou por outra Ins-
tituição de Ensino Superior reconhecida ou
autorizada pelo Ministério da Educação.
159
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
7. Participação como membro de comissão or- 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
ganizadora de seminários, jornadas e even-
tos em sua área de formação ou afins pro-
movidos por Secretarias de Educação, Uni-
dades Escolares autorizadas e ou reconheci-
das, associações comunitárias, organizações
governamentais e não governamentais, Mo-
vimentos Sociais, Sindicais e Entidades re-
presentativas.
12. Publicação 40 horas por livro com conselho edi- Até 100 horas
torial; 40 horas por publicação em
revista indexada, impressa ou ele-
trônicas ; 20 horas por publicação
de capítulo de livros com conselho
editorial; 15 horas por trabalho
completo em anais com conselho
editorial; 10 horas por trabalho
completo em anais sem conselho
editorial; 5 horas por publicação de
resumo ou artigo em revista especi-
alizada, mas não indexada; 5 horas
por publicação de resumo ou artigo
em anais sem conselho editorial; 3
horas por publicação de artigo, re-
senha, crônicas, poemas, contos
em jornais, livros ou revistas não es-
pecializadas, eletrônicas ou não;
160
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
13. Disciplinas de cursos superiores reconheci- 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 100 horas
dos e/ou autorizados não aproveitadas na
análise de equivalência do curso (mediante a
apresentação de Histórico Escolar)
14. Disciplinas cursadas com aprovação em ou- 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
tros cursos do mesmo departamento, não
aproveitadas na análise de equivalência do
curso (mediante a apresentação de Histórico
Escolar).
15. Representação estudantil nos Conselhos su- A cada semestre – 10 horas de AC Até 30 horas
periores e setoriais (Departamento e Colegi-
ado) e/ou Conselhos Municipais.
16. Participação na direção de Diretório Central A cada semestre – 10 horas de AC Até 40 horas
e Acadêmico
161