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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

LICENCIATURA EM FÍSICA
CURSO NOTURNO

Salvador - BA
2020
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Sumário

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 4
2. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................... 5
3. PERFIL DO LICENCIADO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ................................................. 7
4. PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................................................................... 8
4.1. A proposta .......................................................................................................................... 8
4.2. Disciplinas ........................................................................................................................ 10
4.2.1. Disciplinas de formação geral .................................................................................. 10
4.2.2. Disciplinas de formação profissional ....................................................................... 11
4.2.3. Integralização de carga horária ................................................................................ 12
4.3. Cronogramas das disciplinas por semestre ................................................................... 13
4.4. Conteúdos dos componentes curriculares de Formação Básica Geral ....................... 19
5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................................... 34
5.1. Definições ......................................................................................................................... 34
5.2. Estágio .............................................................................................................................. 34
5.3. Formas de avaliação ........................................................................................................ 34
6. ESPAÇO FÍSICO ........................................................................................................................ 36
7. COMENTÁRIOS FINAIS ............................................................................................................ 37
APÊNDICE A: Ementas das Disciplinas .......................................................................................... 38
APÊNDICE B: Fluxograma do Curso ............................................................................................. 156
APÊNDICE C: Validade e Aproveitamento das AACC .................................................................. 160

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1. INTRODUÇÃO

O presente projeto reporta-se ao curso noturno de Licenciatura em Física da Universi-


dade do Estado da Bahia, lotado no Departamento de Ciências Exatas e da Terra, do Campus
I, em Salvador, Bahia.
A existência de novos cursos de Licenciatura em Física é uma necessidade premente
no Estado da Bahia tendo em vista o reduzido número de professores licenciados ministrando
tal disciplina no ensino médio. Estudos do INEP indicam, entre 1990 e 2001, uma demanda
por 55 mil professores de Física; entretanto apenas 7216 saíram dos bancos universitários
(Escassez de professores no Ensino Médio: Propostas estruturais e emergenciais, ENE/CEB,
2007). Em 2007, uma análise do Ministério da Educação, em todo o País, indicou que Física é
a disciplina que apresenta o menor número de professores com formação específica, cerca de
25,22% (Estudo exploratório sobre o professor brasileiro com base nos resultados do Censo
Escolar da Educação Básica em 2007, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira - Inep, Brasília, 2009).
Outros dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Tei-
xeira - INEP, no ano de 2009, mostram que de 152.468 professores que atuam na Educação
Básica, apenas 51.531 possuíam nível superior. Em particular, para a área de Física, esse
número se reduz para 2.562 professores (E. A. Lisboa, L. M. Mota, M. Socorro e M. F. Soares.
A implementação da Licenciatura em Física no IFBA - Campus Salvador: resultados prelimina-
res. VII CONNEPI - Congresso Norte-Nordeste de Pesquisa e Inovação. Palmas, Tocantins,
2012.). Em um relatório do Tribunal de Contas da União (Relatório de Auditoria nº177/2013),
Física é a disciplina com maior carência; mais de 9 mil professores, sendo que é o único caso
com déficit em todos os estados. Este relatório indica ainda que em 2011, havia apenas 2568
licenciados em Física, observando-se que a necessidade era cerca de 9900 profissionais (im-
portante mencionar que nem todos atuaram como professores no Ensino Médio). Este mesmo
relatório afirma que existe um déficit de 1060 professores de Física no Estado da Bahia, sendo
este o maior entre todas as disciplinas.
Posteriormente, uma auditoria do Tribunal de Contas da União, em 2014, identificou
Física como a disciplina com maior necessidade de professores, representando 30% do total
de disciplinas e alcançando todos os Estados do País (Ensino Médio no Brasil. Auditoria Co-
ordenada: Educação; Instituto Rui Barbosa; Tribunal de Contas da União, Brasília, TCU, 2014).

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2. JUSTIFICATIVA

Diversas instituições públicas de ensino superior no Estado, sensíveis a este panorama,


tem criado cursos de Licenciatura em Física com uma perspectiva de solucionar e/ou atenuar
essa deficiência, proporcionando uma educação básica, de melhor qualidade. Como conse-
quência, deseja-se, em contrapartida, despertar o entusiasmo dos jovens pelas carreiras de
Ciência e Tecnologia; um fator de extrema relevância para o desenvolvimento da Nação, que
tem sido enfatizado de forma recorrente nas políticas públicas de desenvolvimento do País.
O Brasil é um grande produtor e exportador de commodities. A acomodação nesta con-
dição pode gerar consequências nefastas para o desenvolvimento do País a longo prazo, con-
forme salientado na referência [Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-
2015, Balanço das Atividades Estruturantes 2011, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
(MCTI), Brasília-DF].
Historicamente, a implementação de novas tecnologias à produção industrial nacional,
tem sido, via de regra, através da importação ou investimento estrangeiro de forma direta. É
de capital importância, do ponto de vista estratégico, no que se refere à projeção do País no
cenário internacional e naturalmente para o desenvolvimento econômico, reverter este quadro.
Os avanços no âmbito industrial devem ser pautados no desenvolvimento científico e tecno-
lógico endógeno. Segundo dados do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação [Estratégia
Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015, Balanço das Atividades Estruturantes
2011, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Brasília - DF], para atingirmos o
patamar dos países europeus, mantida a taxa atual de crescimento para investimento neste
setor, serão necessários aproximadamente 20 anos. Nesta proposta de ciência, tecnologia e
inovação como eixo estruturante para o desenvolvimento do Brasil, a capacitação e formação
de recursos humanos é uma etapa indispensável e primária. Por conseguinte, faz-se mister
incentivar jovens às carreiras de ciência e tecnologia.
A Universidade do Estado da Bahia tem contribuído sobremaneira ao longo de sua exis-
tência para a formação de professores no Estado.Observando-se o quadro atual supracitado,
a proposta de um curso de Licenciatura em Física mostra-se completamente pertinente (vale
ressaltar que é a única Universidade Estadual que não possui um curso de graduação na área).
Com o objetivo de também contemplar estudantes/ trabalhadores, muitos dos quais já são
professores no ensino médio e fundamental, um curso noturno apresenta-se como a melhor
escolha para o período de funcionamento.

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Não obstante, tal opção também corresponde a uma forma de ocupar um turno em que
a Universidade encontra-se, de um modo geral, ociosa, no que diz respeito à ocupação física
em salas de aula. É importante salientar que esta é uma escolha cada vez mais ubíqua entre
as outras instituições públicas de ensino superior do País.

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3. PERFIL DO LICENCIADO, COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso de Licenciatura em Física objetiva a formação de um educador com sólidos


conhecimentos em Física Teórica e Experimental sendo amplamente capacitado no desenvol-
vimento e utilização de tecnologias computacionais a fim de promover uma aprendizagem
sólida e sintonizada com o mundo tecnológico atual.
Mais especificamente, devemos formar profissionais:
• Pautados em uma ética de atuação profissional atentos para sua responsabili-
dade social e com uma compreensão crítica de ciência;
• Capazes de explorar e resolver situações problemas relacionados ao cotidiano
utilizando os conceitos da Física;
• Com sólidos conhecimentos de tecnologias computacionais, aptos à realização
de animações e simulações visando uma compreensão mais dinâmica dos con-
ceitos físicos;

• Com sólida formação teórico-experimental possuindo habilidade de desenvolver


experimentos didáticos voltados a materialização dos conceitos físicos envolvi-
dos.

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4. PROJETO PEDAGÓGICO

4.1. A PROPOSTA

A proposta do curso noturno de Licenciatura em Física da Universidade do Estado da


Bahia possui como fio condutor uma forte ênfase na utilização de ferramentas computacionais
para o Ensino de Física. Vivemos em uma sociedade completamente imersa na tecnologia da
informação em que o jovem utiliza dispositivos tecnológicos de forma cada vez mais intensa
e precoce. Desse modo as práticas de ensino devem ser adaptadas e aperfeiçoadas com o

objetivo de estimular o jovem ao estudo da Física.

Concomitantemente, a utilização destas tecnologias podem colaborar para uma melhor


uma compreensão dos conteúdos a serem estudados através de animações e simulações dos
fenômenos da natureza, com um ambiente visual extremamente rico e atrativo. Dessa forma
os estudantes terão diversas disciplinas atreladas ao desenvolvimento dessas ferramentas,
incluindo linguagens de programação e o estudo de softwares especializados.
Em consonância com tal proposta, a disponibilização de materiais didáticos virtuais
pelos docentes será fortemente estimulado. Os estudantes terão uma sólida formação teórico-
experimental para permitir a compreensão dos fenômenos naturais com contudência, sendo
capazes de perceber os fundamentos físicos associados a temas atuais de Ciência e Tecno-
logia, tais como Ressonância Magnética Nuclear e sua importância para Medicina, fontes al-
ternativas de energia, Eletrônica, Nanotecnologia, Econofísica, Sistemas Dinâmicos não-line-
ares e Teoria do Caos, Fractais, Sistemas Complexos, Cosmologia etc.
O professor de Física egresso do curso deve ser capaz de superar o ensino enciclopé-
dico, proporcionando ao estudante estabelecer relações concretas entre a ciência que
aprende e a realidade vivenciada [Ensino Médio Inovador, Coordenação Geral de Ensino Mé-
dio, Diretoria de Concepções e Orientações Curriculares para a Educação Básica, Secretaria
de Educação Básica, Ministério da Educação, Brasília-DF, 2009]. Uma outra característica
proeminente é a apresentação das disciplinas básicas de Matemática (Cálculo I, Cálculo II,
Cálculo III, Geometria Analítica e Cálculo Vetorial, Álgebra Linear, Probabilidade e Estatística
aplicada à Física) procurando quando possível, associar os conteúdos aos fenômenos físicos.
Ainda consoante as diretrizes curriculares para os cursos de licenciatura em Física (Pa-
recer CNE/CES 1.304/2001), uma outra peculiaridade é a introdução de Probabilidade e Esta-
tística como disciplina obrigatória. A ideia básica é que esta disciplina sirva de suporte para o

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tratamento estatístico de dados experimentais nas disciplinas de laboratório de Física, para


as disciplinas relacionadas às práticas de ensino bem como as disciplinas Termodinâmica e
Introdução à Física Estatística e Aplicações, além de monografias e trabalhos científicos futu-
ros.
Importante mencionar que este projeto encontra-se de acordo com a Resolução nº 2
do Conselho Nacional de Educação, de 1 de julho de 2015, que define as diretrizes curriculares
nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

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4.2. DISCIPLINAS

4.2.1. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO GERAL

DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

Carga Teoria e
Código Disciplinas Presenciais Créditos
Horária Prática
FI0018 Física Experimental I 60 4P 4
FI0024 Física Experimental II 60 4P 4
FI0030 Física Experimental III 60 4P 4
FI0035 Física Experimental IV 60 4P 4
FI0025 Física Teórica I 60 4T 4
FI0031 Física Teórica II 60 4T 4
FI0036 Física Teórica III 60 4T 4
FI0042 Física Teórica IV 60 4T 4
FI0012 Cálculo I aplicado à Física 60 4T 4
FI0023 Cálculo II aplicado à Física 60 4T 4
FI0029 Cálculo III aplicado à Física 60 4T 4
FI0028 Álgebra Linear aplicada à Física 60 4T 4
FI0019 Geometria Analítica aplicada à Física 60 4T 4
FI0020 Probabilidade e Estatistica aplicada à Física 60 4T 4
FI0032 Química Geral 60 4T 4
FI0027 Psicologia da Educação I 60 4T 4
FI0034 Psicologia da Educação II 60 4T 4
FI0021 Didática I 60 4T 4
FI0026 Didática II 60 4T 4
FI0022 História da Física 60 4T 4
FI0033 Filosofia da Ciência 60 4T 4
FI0040 Inglês Básico 60 4T 4
FI0043 Português Instrumental 60 4T 4
FI0056 Introdução à Língua Brasileira de Sinais 60 4T 4
1440 96

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4.2.2. DISCIPLINAS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Carga Teoria e
Código Disciplinas Presenciais Créditos
Horária Prática

FI0041 Laboratório de Física Moderna 60 4P 4


FI0037 Instrumentação em Física I 60 4P 4
FI0049 Instrumentação em Física II 60 4P 4
FI0052 Instrumentação em Física III 60 4P 4
FI0038 Tópicos de Computação I 60 4T 4
FI0044 Tópicos de Computação II 60 4T 4
FI0047 Tópicos de Computação III 60 4T 4
FI0053 Física Computacional I 60 4T 4
FI0058 Física Computacional II 60 4T 4
FI0063 Física Computacional III 60 4T 4
FI0062 Introdução a Mecânica Quântica 60 4T 4
FI0050 Seminários de Física I 60 4T 4
FI0054 Seminários de Física II 60 4T 4
FI0057 Seminários de Física III 60 4T 4
FI0061 Seminários de Física IV 60 4T 4
FI0039 Termodinâmica 60 4T 4
FI0046 Mecânica Clássica 60 4T 4
FI0066 Optativa (A definir pelo Colegiado) 60 4T 4
FI0067 Optativa (A definir pelo Colegiado) 60 4T 4
FI0045 Introdução a Física Estatística 60 4T 4
FI0048 Física Moderna 60 4T 4
FI0051 Estágio Curricular I 120 T/P 8
FI0055 Estágio Curricular II 120 T/P 8
FI0060 Estágio Curricular III 120 T/P 8
FI0065 Estágio Curricular IV 120 T/P 8
FI0059 Introdução a Monografia 60 T/P 8
FI0064 Monografia 60 T/P 8
1920 128

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4.2.3. INTEGRALIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA

Disciplinas Optativas: O estudante deverá cursar, pelo menos, duas disciplinas optati-
vas, dentre as listadas a seguir ou outras oferecidas pelo Colegiado:
• Avaliação no Processo Educativo
• Biofísica
• Dinâmica não-Linear
• Equações Diferenciais
• Introdução à Física do Estado Sólido
• Mecânica Clássica II
• Metodologia da Pesquisa Científica
• Oficina de Leitura e Produção Textual
• Metodologias Ativas
• Eletromagnetismo

Atividades complementares tais como participação em congressos, projetos de inicia-


ção científica, publicações e outras ativades correlatas (ver página 34 e Anexo 3) podem gerar
crédito a ser computado como disciplina optativa mediante aprovação do Colegiado.

Carga horária total: 3.180 h ( obrigatórios) + 120 h (optativas) = 3.300 h.


Creditação mínima: 220 h

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4.3. CRONOGRAMAS DAS DISCIPLINAS POR SEMESTRE

PRIMEIRO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0012 Cálculo I aplicado à Física não 60 4


FI0018 Física Experimental I não 60 4
FI0019 Geometria Analítica aplicada à Física não 60 4
FI0033 Filosofia da Ciência não 60 4
FI0027 Psicologia da Educação I não 60 4
FI0022 História da Física não 60 4
360 24

Horário das disciplinas do primeiro semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

18:00 -18:50 FI0018 FI0012 FI0018 FI0012 FI0019 FI0027

18:50 - 19:40 FI0018 FI0012 FI0018 FI0012 FI0019 FI0027

19:50 - 20:40 FI0022 FI0033 FI0019 FI0022 FI0033 FI0027

20:40 - 21:30 FI0022 FI0033 FI0019 FI0022 FI0033 FI0027

SEGUNDO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0023 Cálculo II aplicado à Física FI0012 60 4


FI0024 Física Experimental II FI0018 60 4
FI0025 Física Teórica I FI0012 60 4
FI0021 Didática I FI0027 60 4
FI0034 Psicologia da Educação II FI0027 60 4
FI0040 Inglês Básico não 60 4
360 24

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Horário das disciplinas do segundo semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

18:00 -18:50 FI0024 FI0023 FI0024 FI0023 FI0021 FI0040

18:50 - 19:40 FI0024 FI0023 FI0024 FI0023 FI0021 FI0040

19:50 - 20:40 FI0025 FI0021 FI0025 FI0034 FI0034 FI0040

20:40 - 21:30 FI0025 FI0021 FI0025 FI0034 FI0034 FI0040

TERCEIRO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0029 Cálculo III aplicado à Física FI0023 60 4


FI0030 Física Experimental III FI0024 60 4
FI0031 Física Teórica II FI0025 FI0023 60 4
FI0026 Didática II FI0021 60 4
FI0032 Química Geral não 60 4
FI0020 Probabilidade e Estatística aplicadas à Física não 60 4
360 24

Horário das disciplinas do terceiro semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

18:00 -18:50 FI0030 FI0029 FI0030 FI0029 FI0026 FI0020

18:50 - 19:40 FI0030 FI0029 FI0030 FI0029 FI0026 FI0020

19:50 - 20:40 FI0031 FI0026 FI0031 FI0032 FI0020 FI0032

20:40 - 21:30 FI0031 FI0026 FI0031 FI0032 FI0020 FI0032

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QUARTO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0035 Física Experimental IV FI0030 60 4


FI0036 Física Teórica III não 60 4
FI0037 Instrumentação em Física I FI0030 60 4
FI0038 Tópicos de Computação I não 60 4
FI0039 Termodinâmica não 60 4
FI0028 Álgebra Linear aplicada à Física não 60 4
360 24

Horário das disciplinas do quarto semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

18:00 -18:50 FI0035 FI0037 FI0035 FI0037 FI0036 FI0038

18:50 - 19:40 FI0035 FI0037 FI0035 FI0037 FI0036 FI0038

19:50 - 20:40 FI0036 FI0039 FI0028 FI0039 FI0028 FI0038

20:40 - 21:30 FI0036 FI0039 FI0028 FI0039 FI0028 FI0038

QUINTO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0049 Instrumentação em Física II FI0037 FI0035 60 4


FI0042 Física Teórica IV FI0036 60 4
FI0043 Português Instrumental não 60 4
FI0044 Tópicos de Computação II não 60 4
FI0056 LIBRAS não 60 4
FI0046 Mecânica Clássica FI0029 FI0031 60 4
360 24

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Horário das disciplinas do quinto semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

18:00 -18:50 FI0049 FI0042 FI0049 FI0042 FI0046 FI0044

18:50 - 19:40 FI0049 FI0042 FI0049 FI0042 FI0046 FI0044

19:50 - 20:40 FI0046 FI0056 FI0043 FI0056 FI0043 FI0044

20:40 - 21:30 FI0046 FI0056 FI0043 FI0056 FI0043 FI0044

SEXTO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0047 Tópicos de Computação III não 60 4


FI0048 Física Moderna FI0042 60 4
FI0052 Instrumentação em Física III FI0035 FI0049 60 4
FI0050 Seminários de Física I não 60 4
FI0051 Estágio Curricular I FI0042 FI0026 120 8
FI0066 Optativa I (definida pelo Colegiado) não 60 4
420 28

Horário das disciplinas do sexto semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

A combinar FI0051 FI0051

A combinar FI0051 FI0051

18:00 -18:50 FI0048 FI0052 FI0048 FI0052 FI0051 FI0047

18:50 - 19:40 FI0048 FI0052 FI0048 FI0052 FI0051 FI0047

19:50 - 20:40 FI0066 FI0050 FI0066 FI0050 FI0051 FI0047

20:40 - 21:30 FI0066 FI0050 FI0066 FI0050 FI0051 FI0047

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SÉTIMO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0041 Laboratório de Física Moderna FI0052 60 4


FI0053 Física Computacional I FI0047 FI0042 60 4
FI0054 Seminários de Física II não 60 4
FI0055 Estágio Curricular II FI0051 120 8
FI0045 Introdução à Física Estatística FI0039 60 4
360 24

Horário das disciplinas do sétimo semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

18:00 - 18:50 FI0054 FI0055 FI0054 FI0055 FI0041 FI0053

18:50 - 19:40 FI0054 FI0055 FI0054 FI0055 FI0041 FI0053

19:50 - 20:40 FI0045 FI0055 FI0045 FI0055 FI0041 FI0053

20:40 - 21:30 FI0045 FI0055 FI0045 FI0055 FI0041 FI0053

OITAVO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0057 Seminários de Física III não 60 4


FI0067 Introdução à Mecânica Quântica FI0048 FI0028 FI0029 60 4
FI0058 Física Computacional II FI0053 60 4
FI0059 Introdução a Monografia não 60 4
FI0060 Estágio Curricular III FI0055 120 8
360 24

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Horário das disciplinas do oitavo semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

18:00 - 18:50 FI0057 FI0060 FI0057 FI0060 FI0059 FI0058

18:50 - 19:40 FI0057 FI0060 FI0057 FI0060 FI0059 FI0058

19:50 - 20:40 FI0067 FI0060 FI0067 FI0060 FI0059 FI0058

20:40 - 21:30 FI0067 FI0060 FI0067 FI0060 FI0059 FI0058

NONO SEMESTRE

Código Disciplinas Pré-requisitos CH Créditos

FI0061 Seminários de Física IV não 60 4


FI0067 Optativa I (definida pelo Colegiado) não 60 4
FI0063 Física Computacional III não 60 4
FI0064 Monografia FI0043 FI0059 60 4
FI0065 Estágio Curricular IV FI0060 120 8

360 24

Horário das disciplinas do nono semestre

Horário Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

18:00 - 18:50 FI0061 FI0065 FI0061 FI0065 FI0064 FI0063

18:50 - 19:40 FI0061 FI0065 FI0061 FI0065 FI0064 FI0063

19:50 - 20:40 FI0067 FI0065 FI0067 FI0065 FI0064 FI0063

20:40 - 21:30 FI0067 FI0065 FI0067 FI0065 FI0064 FI0063

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4.4. CONTEÚDOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO BÁSICA GERAL

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0018 FÍSICA EXPERIMENTAL I 60 ha

Programa: Teoria da medida: Escalas, sistemas de unidades, Teoria dos Erros, Classificação dos erros,
Algarismos significativos. Instrumentos de medidas e precisão. Analise gráficos, transforma-
ções Lineares.
Pêndulo Simples - Determinação da Gravidade Local. Medida de coeficiente de atrito. Deter-
minação de constante elástica de molas pelo método dinâmico e estático. Plano Inclinado.
Movimento Uniformemente variado (MRUV). Colisões elásticas, e inelásticas.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0024 FÍSICA EXPERIMENTAL II 60 ha

Programa: Revisão da Teoria da medida, propagação dos erros e linearização de curvas pelo método
dos mínimos quadrados.
Princípio de Arquimedes (Cálculo de Empuxo). Determinação do calor específico dos sóli-
dos. Propagação do som no ar (medida da velocidade do som). Densidade e coeficiente de
viscosidade. Dinâmica de Rotação, Torque; Conservação do Momento Angular. Pêndulo
Composto, medida da constante gravitacional g. Determinação do coeficiente de dilatação
linear dos sólidos. Movimento Harmônico Simples.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0030 FÍSICA EXPERIMENTAL III 60 ha

Programa: Revisão da Teoria da medida, propagação dos erros, estudo estatístico, e distribuição de
Maxwell.
Determinação das Linhas e superfícies equipotenciais. Instrumentação: uso do Voltímetro,
galvanômetro, amperímetro e multímetro. Verificação experimental da I e II lei de Ohm. Cir-
cuitos em série e Paralelo (regra de Kirchoff). Resistências não lineares (efeito da tempera-
tura). Determinação da constante de tempo no circuito RC. Determinação do campo mag-
nético da Terra. Lei de indução de Faraday/ Lenz.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0035 FÍSICA EXPERIMENTAL IV 60 ha

Programa: Revisão de toda a Teoria da medida.


Determinação focal de lentes. Determinação de imagens em espelhos. Estudo das ondas
estacionárias em uma corda. Determinação da velocidade do som em metais. Refração: Lei
de Snell-Descartes e Reflexão Interna e total. Interferômetro de Michelson. Refração e refle-
xão total de um raio luminoso.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0025 FÍSICA TEÓRICA I 60 ha

Programa: Cinemática do ponto material em uma, duas e três dimensões. Dinâmica da partícula.
Trabalho e energia. Conservação da energia. Momento linear e a sua conservação

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0031 FÍSICA TEÓRICA II 60 ha

Programa: Gravitação. Fluidos. Oscilações. Ondas em meios elásticos.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0036 FÍSICA TEÓRICA III 60 ha

Programa: Carga elétrica, eletrização, lei de Coulomb e campo elétrico. A lei de Gauss e aplicações.
Potencial elétrico, energia potencial elétrica, capacitância, capacitores e dielétrcos. Corrente
e resistência elétricas, efeito Joule, força eletromotriz. Circuitos CC. Leis de Kirchoff. Campo
magnético, força sobre cargas e correntes. Fontes do campo magnético, as leis de Biot-Sa-
vart e Ampère. Indução eletromagnética e lei de Faraday-Lenz.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0042 FÍSICA TEÓRICA IV 60 ha

Programa: Indutância, circuitos CA., aplicações. As equações de Maxwell. Reflexão e refração da luz,
espelhos e lentes, instrumentos ópticos. A natureza ondulatória da luz. Interferência, difração
e polarização luminosas.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0012 CÁLCULO I APLICADO À FÍSICA 60 ha

Programa: Funções.
Limites: definição, estudo de vizinhança; propriedades de limites; limites laterais; limites no
infinito, limites infinitos; continuidade; limites fundamentais.
Derivadas: reta tangente e taxa de variação; definição; regras de derivação; derivada de fun-
ção composta; derivadas de funções exponenciais e logarítmicas; derivadas de funções tri-
gonométricas. Aplicações de derivadas: derivadas de ordem superior; testes da 1ª e 2ª deri-
vadas no esboço de gráficos; problemas de otimização; aplicações na Física; regras de
L’Hôpital.
Introdução à integração: diferencial; diferenciação; função primitiva e antidiferenciação; inte-
gral Indefinida e suas propriedades.

20
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0023 CÁLCULO II APLICADO À FÍSICA 60 ha

Programa: Integrais indefinidas: Conceito e propriedades. Método da substituição de variáveis. Integra-


ção de funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Método de integração por par-
tes. Integração por substituição trigonométrica. Aplicações da integral indefinida em Física.
Integrais definidas. Conceito e propriedades. fundamental do Cálculo. Método da substitui-
ção de variáveis. Integração de funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas. Inte-
gral imprópria. Cálculo de área. Volume de um sólido de revolução. Aplicações da integral
definida em Física.
Equações diferenciais. Equação diferencial de primeira ordem. Equações diferenciais de vari-
áveis separáveis. Equações diferenciais homogêneas. Fatores de integração. Equações dife-
renciais de ordens superiores. Aplicações em Física.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0029 CÁLCULO III APLICADO À FÍSICA 60 ha

Programa: Sequências e séries. Sequências: Conceito, limite. Séries: definição. Séries geométricas e p-
séries, séries alternadas, séries de termos positivos. Séries de potências, séries de Taylor e
de Maclaurin. Aplicações de séries em Física.
Funções de várias variáveis.Funções de várias variáveis: definição, limite e continuidade. De-
rivadas parciais. Regra da cadeia. Derivadas direcionais, vetor gradiente e plano tangente.
Derivadas de ordem superior. Aplicações em Física.
Integração múltipla.Integrais duplas e triplas. Integrais de linha, trabalho. Teorema de Green.
Área e Integrais de superfície. Teorema de Stokes e Teorema da divergência. Aplicações em
Física.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0028 ÁLGEBRA LINEAR APLICADA À FÍSICA 60 ha

Programa: Sistemas Lineares e matrizes. Matrizes. Equivalência por linhas e operações elementares.
Escalonamento de matrizes. Forma canônica reduzida por linhas. Sistemas de equações li-
neares e matrizes.
Espaços Vetoriais. Definição e exemplos. Subespaços. Dependência e independência linear.
Base e dimensão. Somas diretas. Mudanças de base.
Autovetores e autovalores. Polinômios e matrizes, polinômios característicos. Cálculo de au-
tovetores e autovalores. Diagonalização de matrizes. Transformações lineares e matrizes.
Aplicações à Física.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0019 GEOMETRIA ANALÍTICA APLICADA À FÍSICA 60 ha

Programa: Vetores. Definição. Propriedades, dependência e independência linear. Base canônica,


Forma polar. Produto escalar. Produto vetorial. Produto misto. Aplicações em Física.
Pontos, retas e planos no espaço. Pontos e distância entre pontos no espaço. Retas e pla-
nos: equações, paralelismo e ortogonalidade, ângulos.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Sistemas de coordenadas e cônicas. Mudança de coordenadas. Translações, rotações. Cô-


nicas: elipse, hipérbole e parábola. Aplicações em Física.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0020 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADAS À FÍSICA 60 ha

Programa: Noções Básicas de Probabilidade. Experimentos aleatórios, espaço amostral, eventos. Defi-
nições de probabilidade, métodos de contagem. Propriedades da probabilidade. Variáveis
aleatórias e distribuições de probabilidade. Esperança, variância.
Modelos Probabilísticos. Modelos probabilísticos discretos: distribuições binomiais, geomé-
trica e de Poisson. Modelos probabilísticos contínuos: distribuição uniforme, exponencial e
Gaussiana.
Estatística. Resumos de dados, gráficos. Medidas-resumo. População e amostra. Estatística
e parâmetros. Distribuição amostral. Teorema central do limite

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0032 QUÍMICA GERAL 60 ha

Programa: Evolução histórica do modelo atômico, a mecânica quântica e a configuração eletrônica dos
elementos. Estudo das propriedades dos elementos da tabela periódica. Ligações químicas:
covalentes, iônicas e metálicas; o modelo VSEPR. Estados físicos da matéria; forças inter-
moleculares e propriedades físicas. As funções inorgânicas e suas nomenclaturas: ácidos,
bases, sais e óxidos. Reações químicas e balanceamento: dupla troca e oxirredução. Cál-
culo estequiométrico e o conceito de mol. Sólidos e estruturas cristalinas: rede de Bravais,
estrutura do diamante.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0027 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I 60 ha

Programa: Fundamentos históricos e epistemológicos da relação dialética entre Psicologia/ Educação/


Psicologia/ Aprendizagem/ Educação. Teorias da Aprendizagem; Abordagens teóricas e
suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psi-
comotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. Conceituações, Contribui-
ções e Evoluções da Psicologia da Educação. Conceituações, Contribuições e Evoluções da
Psicologia da Aprendizagem. O sujeito especial inserido na educação inclusiva. Ação da psi-
cologia educacional: Intervenções e evoluções. A Psicologia da Educação e o Processo de
Ensino/Aprendizagem.Perspectivas da Aprendizagem de acordo com as Linhas Psicológicas
Behaviorista/ Cognitiva/ Sócio-histórico-cultural.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0034 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II 60 ha

Programa: Conceito de conhecimento - Formação da identidade/sujeito. Relação com o outro. Desen-


volvimento e aprendizagem: Relação desenvolvimento e aprendizagem na formação da
educação. Piaget e Vygotsky: Base para educação. Desenvolvimento físico e aprendizagem.
Desenvolvimento cognitivo e aprendizagem. Desenvolvimento psicossocial e aprendizagem.
O papel da linguagem no desenvolvimento intelectual. As implicações do desenvolvimento:
pontos de vista teóricos. A interação social no desenvolvimento e aprendizagem escolar.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Desenvolvimento sócio afetivo e psicossexual: A criança e o adolescente no contexto fami-


liar. A escolha profissional. Uma visão crítica sob a perspectiva da transição da adolescência
para fase adulta. O processo de interação social. Aplicação dos conceitos da psicologia no
contexto escolar: Psicologia aplicada à Área Escolar. Orientação psicológica escolar. Pro-
cessos de intervenção da psicologia no âmbito escolar. Intervenção nas relações sociais –
Relação aluno/ professor – Relação aluno/ pais – Relação pais/ professores. Educação Inclu-
siva e psicologia da educação. Promoção do sucesso escolar. Temas contemporâneos na
perspectiva da Psicologia Educacional: Bullying. Preconceito social e racial.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0021 DIDÁTICA I 60 ha

Programa: Fundamentos epistemológicos e sócio-políticos da Didática e as principais relações no pro-


cesso de trabalho docente. A realidade escolar brasileiro-baiana e análise dos limites e al-
cances na relação entre o ensinar e o aprender. A Didática e seu objeto de estudo As fun-
ções da Didática nas tendências pedagógicas ao longo da história: as teorias liberais e teo-
rias críticas da educação. Didática instrumental X Didática multireferencial: duas concepções
em conflito. Teorias de aprendizagem e a mediação do professor. Perspectivas críticas da
Didática: Didática multireferencial; Didática e interdisciplinaridade; Socioconstrutivismo e Di-
dática. A sala de aula e as relações fundamentais do processo de trabalho docente: conte-
údo/forma; teoria/ prática, professor/aluno; aluno/aluno; ensinar/aprender; sujeito/objeto de
conhecimento; acesso à escola/ permanência; sucesso/fracasso escolar. OLHAR CRÍTICO
SOBRE O CONTEXTO EDUCATIVO. Noções gerais de metodologia da pesquisa (escolha de
objeto de estudo; problemática; técnicas de coleta e análise de dados). Diagnóstico de insti-
tuições de ensino alternativas. Diagnóstico de instituições escolares da rede oficial de ensino
(de 5a à 8a séries e de nível médio). Elaboração de projeto de intervenção pedagógica. Ele-
mentos técnico-pedagógicos na formação do educador. O contexto da sala de aula e a or-
ganização das condições de aprendizagem. O processo do planejamento de ensino numa
perspectiva crítica. Tipologia e etapas do planejamento. Planejamento interdisciplinar. Di-
mensões e componentes didáticos do planejamento: a desmistificação da concepção for-
malista de planejamento. Formulação de objetivos de ensino-aprendizagem. Seleção e orga-
nização de conteúdos/ o que fazer com os livros didáticos? Métodos e técnicas pedagógi-
cas (diferenciação conceitual; repertório e laboratório de técnicas pedagógicas). Recursos
didáticos (para que servem? Como e quando utilizá-los). Educação e Novas Tecnologias da
Comunicação e Informação. Avaliação da aprendizagem (perspectiva classificatória x pers-
pectiva emancipatória de avaliação). A prática pedagógica no processo de ação-reflexão-
ação: a práxis.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0026 DIDÁTICA II 60 ha

Programa: Didática na relação ensino aprendizagem. Princípios. Concepções pedagógicas. O Ato Didá-
tico: Sala de Aula- Espaço de Construção do Conhecimento. O papel de mediação do pro-
fessor no processo de ensino. Disciplina e indisciplina: manejo da sala de aula. Relação pro-
fessor aluno na sala de aula. Organização didático pedagógica.
Didática e a Formação Docente: o processo educativo. Didática: elemento articulador entre
Pedagogia e prática docente. Competências fundamentais para os professores. Como pla-
nejar por competências e habilidades. Interdisciplinaridade: o que é isso?
Planejamento de Ensino. Conceituação. A importância do planejamento. O planejamento da
prática docente: diferentes perspectivas de análise sobre a escola, o ensino e a aprendiza-
gem. Níveis de planejamento: Educacional, Curricular e de Ensino. Componentes

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pedagógicos do planejamento de ensino. Objetivo geral e específico. Conteúdos programáti-


cos. Metodologia didática: Estratégias de Ensino. Recursos didáticos. Sistemática de avalia-
ção.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0022 HISTÓRIA DA FÍSICA 60 ha

Programa: Origem do pensamento científico. O que é ciência? Metodologia científica. A física na Grécia
antiga: pré-socráticos. A física na Grécia antiga: Platão e Aristóteles. A física na Grécia an-
tiga: período helenístico. A física entre os árabes, indianos, chineses e demais povos não eu-
ropeus. A física na Idade Média. A revolução copernicana. Galileu/ Kepler. Descartes. Huy-
gens. Newton. O princípio da conservação da energia. A natureza da luz. Eletromagnetismo
e o conceito de campo.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0033 FILOSOFIA DA CIÊNCIA 60 ha

Programa: História da ciência. Definições de Ciência. O processo de evolução da ciência e as implica-


ções na sociedade. Interrelação entre os tipos de conhecimento científico e as atividades hu-
manas. A importância da história e da filosofia da ciência para o ensino de Ciências. Con-
cepção de produção de conhecimento científico. Produção e evolução do conhecimento em
ciências. Ciência básica, aplicada e tecnologia. A natureza das hipóteses e teorias.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0040 INGLÊS BÁSICO 60 ha

Programa: Estudo de estruturas gramaticais e linguísticas da língua inglesa necessárias ao processo de


desenvolvimento das habilidades de leitura, compreensão e produção de textos. Leitura de
textos autênticos e originais escritos em Inglês retirados de fontes diversificadas conforme a
necessidade da turma. Estudo de diversos gêneros de textos orais e escritos, textos cientí-
fico-acadêmicos. Estudo de textos autênticos e originais referentes à: propaganda, música,
artigos de revista e jornal, filmes. Estudo e prática de esquemas para produção de textos de
diferentes gêneros. Pontos gramaticais essenciais para a compreensão das estruturas fra-
sais de cada texto que possam servir de estratégias facilitadoras, a partir da relação intera-
tiva entre a morfologia, léxico, sintaxe, semântica e pragmática necessária para a construção
de sentidos.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0043 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 60 ha

Programa: As concepções e teorias da linguagem, explicitando o texto, sua natureza, seus elementos e
suas características, em consonância às áreas de leitura considerando suas especificidades.
A formação do leitor e a função social da linguagem, enfatizando relatos narrativos, descriti-
vos e dissertativos com enfoque na natureza do perfil de egresso. Formação do leitor crítico.
Texto. Concepções sobre texto oral e texto escrito. Concepções sobre textualidade, con-
texto e situacionalidade. Leitura. Concepções sobre leitura. Leitura e aprendizagem. Estraté-
gias de leitura e (re)escritura de texto. Mecanismos lexicais, sintáticos, semânticos e pragmá-
ticos para a construção de sentidos do texto (coesão e coerência). Intertextualidade.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Tipologia e gêneros textuais na instrução de leitura, análise e produção de textos. Relatório,


artigo, resumo, resenha.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0056 INTROD. À LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 60 ha

Programa: A história da surdez e a educação do sujeito surdo no Brasil: questões sobre o programa de
inclusão. Teorias linguísticas sobre a aquisição da linguagem pela criança surda e o estatuto
da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Língua Brasileira de Sinais e escrita.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0041 LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA 60 ha

Programa: Revisão de toda a Teoria da medida.


Determinação da Constante de Plank. Estudo do efeito fotoelétrico. Experimento sobre Radi-
ação de Corpo Negro Experimento de Millikan. Experimento sobre Medida da Velocidade da
Luz. Raias espectrais de gases.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0037 INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA I 60 ha

Programa: Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar
fenômenos físicos relacionados ás seguintes áreas da Física: Mecânica. Termodinâmica. Hi-
drodinâmica. Ondulatória.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0049 INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA II 60 ha

Programa: Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar
fenômenos físicos relacionados às seguintes áreas da Física: Eletrodinâmica - materiais con-
dutores, semicondutores, magnéticos, diamagnéticos e ferromagnéticos. Eletromagnetismo.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0052 INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA III 60 ha

Programa: Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar
fenômenos físicos relacionados ás seguintes áreas da Física: Óptica. Ondas eletromagnéti-
cas. Física Moderna.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0038 TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO I 60 ha

Programa: A história e evolução dos computadores. Introdução à microinformática. Sistema de numera-


ção, operações binárias, portas lógicas. Hardware, sistemas operacionais, dispositivos de
entrada e saída, softwares. Redes de computadores. A internet: histórico, funcionamento e

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serviços. Segurança e proteção. Processamento de texto, planilhas eletrônicas e apresenta-


ções multimídia. Panorama atual e perspectivas futuras da computação. Algoritmos e pseu-
docódigo.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0044 TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO II 60 ha

Programa: Introdução à multimídia. Imagens digitais. Imagens bitmap e vetoriais. Características, forma-
tos, utilização, resolução. Espaços de cor. Sínteses aditiva e subtrativa da cor. Os sistemas
RGB e CMYK e a sua utilização. Softwares de criação e edição de imagens bitmaps e vetori-
ais. Elementos e princípios do design gráfico Vídeo: história, características, produção, edi-
ção e publicação. Ferramentas da Web 2.0 para professores.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0047 TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO III 60 ha

Programa: Linguagens de Programação. Linguagens especializadas e de propósito geral. Linguagens


compiladas e interpretadas. Vantagens e desvantagens. Programação procedural e orien-
tada a objetos. Introdução ao Python 3.x. Características, importância, utilização e vanta-
gens. Desenvolvendo programas em Python. Variáveis. Tipos de dados. Conversão de tipos.
Operadores aritméticos, lógicos e relacionais. Entrada e saída de dados: as funções input e
print. Os argumentos end e sep. Funções built-ins do Python. O módulo math. Strings. Mé-
todos de strings. Formatação de strings e de números. O método format. Listas e tuplas.
Métodos de listas e tuplas. Estruturas de repetição: os laços for e while. Os comandos break
e continue; Estruturas de decisão (condicionais): if, if else e if elif else. Funções. Escopo de
variáveis. Recursividade. Outros módulos do Python: o módulo random. Módulos (pacotes).

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0053 FÍSICA COMPUTACIONAL I 60 ha

Programa: Física computacional. Modelagem e simulação de sistemas. Precisão, erro e velocidade


computacional. Introdução de Cálculo numérico. Sistema de equações lineares. Resolução
de equações lineares e não lineares. Integração e derivação numéricas. Equações diferenci-
ais ordinárias. Gráficos e simulações no Python. Aplicações na Física.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0058 FÍSICA COMPUTACIONAL II 60 ha

Programa: Alternativas ao uso do Python na Física: os softwares livres de computação numérica e sim-
bólica. Utilização do Geogebra, Maxima, Octave, Scilab, SageMath ou outro software mate-
mático livre na construção de gráficos e resolução de problemas gerais de Física. O portal
OSP (Open Source Physics), seus recursos e ferramentas.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0063 FÍSICA COMPUTACIONAL III 60 ha

Programa: A informática como agente facilitador no processo ensino-aprendizagem. As TIC, sua impor-
tância, possibilidades e impactos no ensino da Física. Recursos, potencialidades e utilização

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

da Web 2.0 no espaço de aprendizagem. Objetos de aprendizagem e repositórios de conte-


údos instrucionais. A utilização do WolframAlpha como ferramenta de pesquisa científica.
Uso de uma ferramenta lúdica no ensino da Física (Modellus, Algodoo, Crocodile, Scratch,
Tracker, Arduíno etc.)

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0062 INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA 60 ha

Programa: Função de onda e a equação de Schrödinger. Densidade de probabilidade quântica. Interfe-


rência quântica. A equação de Schrödinger. Operadores posição e momento. O teorema de
Ehrenfest. A relação de incerteza. Sistemas quânticos simples e os postulados da mecânica
quântica. Estados estacionários. Partícula livre. O poço de potencial. O oscilador harmônico.
Momento angular. O átomo de hidrogênio. Observáveis. Postulados da mecânica quântica.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0050 SEMINÁRIOS DE FÍSICA I 60 ha

Programa: Átomos: o átomo de hidrogênio. O spin do elétron e o experimento de Stern-Gerlach. Efeito


spin-órbita A tabela periódica dos elementos. O laser.
Moléculas: ligação iônica. Ligação covalente. Ligação de van der Wall.s Ligação de hidrogê-
nio. Ligação metálica. Moléculas poliatômicas.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0054 SEMINÁRIOS DE FÍSICA II 60 ha

Programa: Sólidos: a estrutura dos sólidos. O gás de Fermi. Teoria quântica da condução elétrica. Teo-
ria das bandas. Semicondutores. Supercondutividade.
Núcleos: propriedades dos núcleos. Ressonância magnética nuclear. Radioatividade: desin-
tegração alfa, beta e gama. Reações nucleares. Fissão nuclear. Fusão nuclear. Reatores nu-
cleares. Energia nuclear na agricultura.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0057 SEMINÁRIOS DE FÍSICA III 60 ha

Programa: Partículas elementares: interações fundamentais. Hádrons e léptons. Antipartículas. Quarks.


Teoria eletrofraca. Modelo padrão.
Astrofísica e Cosmologia: o Sol. As estrelas. As galáxias. A densidade de massa crítica do
Universo. Cosmogênese.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0061 SEMINÁRIOS DE FÍSICA IV 60 ha

Programa: Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e
alternativas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas. Energia
solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade. Aquecimento e refrige-
ração com bombas de calor. Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

gás natural. Células de hidrogênio. Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceâ-
nica. Geradores a diesel e etanol. Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, su-
percapacitores e outras. Introdução aos “microgrids” e “smartgrids”. Veículos elétricos e sua
integração às redes de eletricidade. Sistemas de geração distribuída e tecnologias de gera-
ção e conversão de eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos
conversores eletrônicos de potência para condicionamento de energia. Micro e mini gera-
ção. Normas técnicas brasileiras e internacionais para fontes alternativas de energia conec-
tadas ao sistema elétrico.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0039 TERMODINÂMICA 60 ha

Programa: Lei zero da Termodinâmica. Equilíbrio térmico. Lei zero da termodinâmica, temperatura.Ter-
mômetros. Dilatação térmica. Calor e a primeira lei da termodinâmica. Quantidade de calor.
Calor específico e capacidade térmica. Condução de calor. A primeira lei da termodinâmica.
Processos reversíveis. Exemplos. Propriedades dos gases. Equação de estado de um gás
ideal. Energia interna de um gás ideal. Capacidades térmicas molares de um gás ideal. Pro-
cessos adiabáticos em um gás ideal. A segunda lei da termodinâmica. Enunciados de Clau-
sius e Kelvin da segunda lei. Motor térmico e refrigerador. O ciclo de Carnot. A escala termo-
dinâmica de temperatura. Entropia. Teoria cinética e noções de termodinâmica estatística.
Teoria cinética dos gases: hipóteses básicas. Teoria cinética da pressão. Equipartição da
energia. Temperatura e energia cinética média. Livre caminho médio. Gases reais e a equa-
ção de Van der Walls. A distribuição de Maxwell. A distribuição de Boltzmann. Movimento
browniano.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0046 MECÂNICA CLÁSSICA 60 ha

Programa: Mecânica newtoniana de uma partícula e de um sistema de partículas. As leis de Newton do


movimento. Equações do movimento de uma partícula. Teoremas de conservação. Mecâ-
nica de um sistema de partículas. Sistemas de massa variável. Centro de massa e o seu mo-
vimento. Colisões elásticas e inelásticas. Referenciais não inerciais. Forças fictícias. Força e
aceleração centrífuga. Força e aceleração de Coriolis. Queda livre e força de Coriolis. Marés.
Pêndulo de Foucault.
Movimento sob a ação de uma força central. Gravitação. Centro de massa e coordenadas
relativas. Massa reduzida. A equação da órbita. As leis de Kepler.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: ELETROMAGNETISMO 60 ha

Programa: Equações de Maxwell. Lei de Gauss. Lei de Gauss para o Magnetismo. Lei de Faraday. Lei
de Ampère. Força de Lorentz. Ondas Eletromagnéticas. Dedução da equação de onda Ele-
tromagnética. Oscilador de Hertz. Energia transportada pelas ondas eletromagnéticas (Vetor
de Poynting). Momento e Pressão de radiação. Espectro Eletromagnético. Polarização. Apli-
cações das ondas eletromagnéticas.

28
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: A AVALIAÇÃO NO PROCESSO EDUCATIVO 60 ha

Programa: Avaliação. Conceitos. Conteúdos e habilidades operatórias de poder. Discussão sobre con-
ceitos de avaliação na perspectiva qualitativa. Por que estudar avaliação? Avaliação Escolar
no Ensino Médio: Revisão crítica da literatura. Diferentes correntes de Avaliação Escolar no
Brasil. Reconceituando qualidade de ensino. Paradigmas do sistema pedagógico. Constru-
indo um conceito de qualidade de ensino. A interdependência dos Elementos do Plano de
Ensino X Avaliação.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: BIOFÍSICA 60 ha

Programa: Energia. O que é a Energia e suas formas. Tipos de forças físicas e sua natureza. Lei da con-
servação da Energia. Aplicação para sistemas vivos. A Fotossíntese - único processo de uti-
lização da energia solar na natureza viva. Transformação e eficiência da utilização da energia
num organismo. Eficiência da utilização na biosfera da energia recebida de várias fontes.
Fluidos em organismos. Leis de hidrostática. Pressão atmosférica. Fonte e distribuição da
pressão vascular no organismo. Tensão superficial e forças capilares e viscosidade. Leis bá-
sicas de hidrodinâmica. Forças resistivas em um fluído. Difusão e osmose.
Bioacústica. Ondas sonoras. Propagação do som. Nível de intensidade sonora-Escala deci-
bel. Energia sonora. O ouvido humano. Características de percepção auditiva. Ondas ultras-
sônicas. Ultrassom. Imagens ultrassônicas.
Radioatividade. O Fenômeno radioativo. O segredo da radioatividade: o núcleo atômico. De-
caimento radioativo. Interação da radiação com a matéria. Ionização e as radiações ionizan-
tes. As radiações ionizantes e suas aplicações. Raios X/ Tomografia/ Radioterapia.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: DINÂMICA NÃO-LINEAR 60 ha

Programa: Sistemas dinâmicos contínuos. Equações diferenciais lineares. Redução de ordem. Sistemas
dinâmicos autônomos e não- autônomos. Análise de estabilidade. Exemplos de sistemas
não-lineares contínuos.
Sistemas Dinâmicos Discretos. Equações autônomas. Mapas e seção de Poincaré. Análise
de estabilidade. Exemplos de sistemas dinâmicos não-lineares discretos.
Introdução à dinâmica caótica. Atratores. Expoente de Lyapunov. Dimensão fractal. Exem-
plos de sistemas caóticos.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 60 ha

Programa: Equações diferenciais de primeira ordem. Modelos matemáticos básicos dos fenômenos na-
turais. Classificação de equações diferenciais. Método dos fatores integrantes. Equações
exatas e os fatores integrantes.
Equações diferenciais de segunda ordem. Equações homogêneas com coeficientes cons-
tantes. Soluções de equações lineares homogêneas. Raízes complexas da equação

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

característica; raízes repetidas. Equações diferenciais não homogêneas. O método dos coe-
ficientes indeterminados. Soluções em série para equações lineares de segunda ordem.
Sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem. Sistemas de equações linea-
res algébricas; independência, linear, autovalores e autovetores. Sistemas lineares homogê-
neos com coeficientes constantes. Autovalores complexos. Autovalores repetidos. Sistemas
lineares não-homogêneos.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO 60 ha

Programa: Teoria dos metais. O modelo de Drude. O gás de elétrons. Propriedades térmicas do gás de
elétrons. Simetrias das estruturas cristalinas. Rede de Bravais. Rede recíproca. Esfera de
Fermi. Estrutura de bandas. Teorema de Bloch. Metais, isolantes. Semicondutores. Calor es-
pecífico dos sólidos. Lei de Dulong-Petit. O modelo de Einstein. O modelo de Debye. Mag-
netismo. Diamagnetismo. Ferromagnetismo. Paramagnetismo.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: MECÂNICA CLÁSSICA II 60 ha

Programa: Equações de Lagrange. Métodos gerais da Mecânica. Coordenadas generalizadas. Nota-


ção. Equações de transformação. Classificação dos sistemas mecânicos: escloronômicos e
reonômicos, holonômicos e não he-lonômicos, conservativos e não conservativos. Energia
cinética. Velocidade generalizadas. Forças generalizadas. Momentos generalizados. Equa-
ções de Lagrange. Equações de Lagrange para sistemas não holonômicos. Equações de
Lagrange com forças impulsivas.
Teoria Hamiltoniana. Métodos hamiltonianos. O hamiltoniano. Equações de Hamilton. O ha-
miltoniano para sistemas conservativos. Coordenadas ignoráveis ou cíclicas. Espaço de
fase. Teoremas de Liouville. Cálculo das variações. Princípio de Hamilton. Transformações
canônicas ou de contato. Condição para que uma transformação seja canônica. Funções
geradoras. Equações de Hamilton-Jacobi. Solução da equação de Hamilton-Jacobi. Inte-
grais de fase.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 60 ha

Programa: Estratégia de Conhecimento: definições e objetivos; o papel da metodologia; formas de raci-


ocínio e argumentação; conhecimento e ação. Concepção e organização da Pesquisa: a
fase exploratória; o tema da pesquisa; a colocação dos problemas; plano de ação; seminá-
rio. Áreas de aplicação – Educação: organização e sistemas; difusão de tecnologia.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 60 ha

Programa: Linguagem. Linguagem e suas característica. Concepções de linguagem. Texto. Concep-


ções sobre texto oral e texto escrito. Concepções sobre textualidade, contexto e situaciona-
lidade. Mecanismos sintáticos e semânticos para a construção de sentido do texto (coesão
e coerência). Intertextualidade. Leitura. Concepções sobre leitura. Leitura e aprendizagem.
Estratégias de Estratégias de leitura. Formação do leitor crítico. Tipologia e gêneros textuais

30
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

na instrução de leitura, análise e produção de textos Relatório, artigo, resumo, resenha. Lei-
tura e (re)escritura de textos. Ler e escrever.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0066/67 OPTATIVA: METODOLOGIAS ATIVAS 60 ha

Programa: Metodologias ativas de aprendizagem: pressupostos e fundamentos. Redes sociotécnicas


como ferramentas de ensino-aprendizagem. Design thinking para educadores: práticas e so-
luções para o cotidiano escolar. Sala de aula invertida: por que e como trabalhar a inversão.
Documentação pedagógica: preparação e registros de aulas em fotografias e vídeos. Arran-
jos espaciais: como criar ambientes mais estimulantes para o aprender. Aprendizagem em
rede: conexões interdisciplinares no momento aula. Storytelling: estratégias e ferramentas
para apresentar a aula como uma narrativa. Cultura maker: educação mão na massa. Apren-
dizagem baseada em projetos: qual é o problema? Registros não lineares: infográficos, ma-
pas mentais e cadernos de processos do professor. Avaliações ativas: a avaliação como
aprendizagem contínua.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0045 INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA 60 ha

Programa: Ensemble microcanônico. Interação térmica e mecânica entre dois sistemas macroscópicos
Conexão com a termodinâmica. Exemplo: o gás ideal. Ensemble canônico. Formulação. Co-
nexão com a termodinâmica. Flutuações da energia. Exemplos: gás de Boltzmann, para-
magneto de spin ½, sólido de Einstein. Ensemble grande-canônico. Formulação. Conexão
com a termodinâmica. Flutuações da energia e do número de partículas. Gás ideal monoatô-
mico clássico. Estatística quântica. Estatística de Bose-Einstein. Estatística de Fermi-Dirac.
Limite Clássico. Aplicações interdisciplinares.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0048 FÍSICA MODERNA 60 ha

Programa: Teoria Quântica. A hipótese de Planck e a radiação do corpo negro. O efeito fotoelétrico.
Raios X. O espalhamento Compton. O modelo atômico de Bohr. Comportamento ondulató-
rio dos elétrons. A função de onda do elétron e os pacotes de ondas dos elétrons. O princí-
pio de incerteza. Dualidade onda-partícula. A equação de Schrödinger e sistemas quânticos
simples. Teoria da Relatividade. Relatividade Newtoniana. O experimento de Michelson-Mor-
ley. Os postulados de Einstein. As transformações de Lorentz. Simultaneidade. O efeito Dop-
pler. Transformações de velocidades. O momento relativístico. A energia relativística. Concei-
tos básicos de relatividade geral: o princípio de equivalência, o desvio para o vermelho e a
curvatura do espaço-tempo.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0051 ESTÁGIO CURRICULAR I 120 ha

Programa: Análise das contribuições da didática para a formação de professores e para a compreensão
de processos de ensino e aprendizagem, contemplando estratégias formativas, competên-
cias profissionais da docência e práticas pedagógicas. Análise de alguns dos temas presen-
tes no debate sobre a formação de professores de ciências: relação ciência, tecnologia e so-
ciedade, física do cotidiano, história e filosofia da ciência, análise de te-mas presentes no

31
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

debate sobre a formação de professores em geral: multiculturalismo, ensino reflexivo, pro-


fessor como pesquisador, uso de novas tecnologias, políticas públicas para educação, currí-
culo e outros.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0055 ESTÁGIO CURRICULAR II 120 ha

Programa: Análise das contribuições da didática para a formação de professores e para a compreensão
de processos de ensino e aprendizagem, contemplando estratégias formativas, competên-
cias profissionais da docência e práticas pedagógicas. Análise de alguns dos temas presen-
tes no debate sobre a formação de professores de ciências: relação ciência, tecnologia e so-
ciedade, física do cotidiano, história e filosofia da ciência, análise de temas presentes no de-
bate sobre a formação de professores em geral: multiculturalismo, ensino reflexivo, professor
como pesquisador, uso de novas tecnologias, políticas públicas para educação, currículo e
outros. Discussão da importância de se construir uma postura investigativa frente às diferen-
tes situações de ensino e importância da utilização dos resultados de pesquisa já acumula-
dos pela área neste processo

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0060 ESTÁGIO CURRICULAR III 120 ha

Programa: A disciplina tem por finalidade possibilitar, aos futuros professores, situações de inserção no
cotidiano de uma escola de ensino médio para planejar, desenvolver e avaliar aulas em dife-
rentes conteúdos curriculares de Física, analisando esse processo à luz da literatura educa-
cional. Ao longo do processo os alunos deverão construir conhecimentos sobre a docência,
numa perspectiva de professor investigador de sua própria prática, de maneira a favorecer
sua formação com competências para auxiliar no planejamento pedagógico coletivo da es-
cola e para exercer sua profissão de modo crítico, autônomo e reflexivo.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0065 ESTÁGIO CURRICULAR IV 120 ha

Programa: A disciplina tem por finalidade possibilitar, aos futuros professores, situações de inserção no
cotidiano de uma escola de ensino médio para planejar, desenvolver e avaliar aulas em dife-
rentes conteúdos curriculares de Física, analisando esse processo à luz da literatura educa-
cional. Ao longo do processo os alunos deverão construir conhecimentos sobre a docência,
numa perspectiva de professor investigador de sua própria prática, de maneira a favorecer
sua formação com competências para auxiliar no planejamento pedagógico coletivo da es-
cola e para exercer sua profissão de modo crítico, autônomo e reflexivo.

CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0059 INTRODUÇÃO À MONOGRAFIA 60 ha

Programa: Tipos de monografia. Identificação de temas na área do ensino de Física. Escolha e revisão
do tema escolhido. Problema real/científico dentro do contexto atual no ensino de Física. Re-
dação de textos científicos. Concepção de apresentação da literatura escolhida – bibliogra-
fia/banco de dados. Visão panorâmica da natureza das informações básicas necessárias da
metodologia para o trata-mento do problema científico.

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CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA

FI0064 MONOGRAFIA 60 ha

Programa: Metodologia científica, fundamentos e técnicas. Metodologia do trabalho científico. Funda-


mentos da metodologia científica. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. Como elabo-
rar projetos de pesquisa. Concepção de produção de conhecimento científico. A natureza
das hipóteses e teorias. Como elaborar uma monografia- a interdependência dos compo-
nentes do projeto de pesquisa.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

5.1. DEFINIÇÕES

As atividades complementares devem ser parte integrante da formação do Licenciado.


Consideramos como atividades dessa natureza:
• Participação em projetos de iniciação científica;
• Participação em Projetos de ensino;
• Participação em projetos de extensão;
• Participação em Encontros, Escolas, Simpósios, Congressos, Seminários e Ofi-
cinas.
• Disciplinas optativas
O total de horas das atividades complementares deverá ser igual ou superior a 200h.
Estas atividades estão associadas às atividades teórico-práticas de aprofundamento em áreas
específicas de interesse dos estudantes em concordância com a Resolução nº 2 do Conselho
Nacional de Educação, de 1 de julho de 2015, que define as diretrizes curriculares nacionais
para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagó-
gica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.

5.2. ESTÁGIO

O estágio curricular supervisionado é uma atividade integrante que visa a preparação


do estudante para o exercício profissional da docência. Deve ser realizado por meio da parti-
cipação em unidades escolares e contêr o mínimo de 400 horas conforme a Resolução nº 2
do Conselho Nacional de Educação, de 1 de julho de 2015. Cabe ao docente responsável pelo
componente curricular de estágio definir as atividades a serem realizadas, promover discus-
sões coletivas relativas às práticas vivenciadas na realização do estágio, controlar a frequência
dos alunos nas atividades de campo (unidades escolares) e orientar a elaboração de um rela-
tório final de estágio.

5.3. FORMAS DE AVALIAÇÃO

Os instrumentos de avaliação devem ser adequados aos planos de curso referentes à


cada componente curricular. Dessa forma, além da tradicional prova individual com questões

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dissertativas, devem ser consideradas como formas de avaliação: trabalhos escritos individu-
ais (como resumos, artigos, resenhas, etc.), seminários, relatórios, monografias e projetos de
pesquisa, extensão.

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6. ESPAÇO FÍSICO

Para que o Curso de Licenciatura em Física funcione de acordo com o projeto aqui
apresentado é necessário a construção ou a adaptação de algumas salas em laboratórios.
Estes Laboratórios constituem-se em espaço permanente equipados com 10 mesas
com 3 a 4 tomadas anexadas e conectadas a painéis de controle, armários com tranca indivi-
duais contendoos instrumentos de medidas, aparelhos e acessórios básicos para aplicação
de medidas físicas necessáriasà demonstração dos fenômenos físicos propostos. Outros equi-
pamentos,tais como os voltadosàde informática, etc.
Deve-se ter num total de 7 Laboratórios com espaço físico aproximadamente de 70m2.

Descrição:
• 02 laboratórios com aproximadamente 70m2 nos quais serão ministradas as au-
las de Física Experimental I e Física Experimental II;
• 02 laboratórios com aproximadamente 70m2 nos quais serão ministradas as au-
las de Física Experimental III e Física Experimental IV;
• 02 laboratórios com aproximadamente 70m2 nos quais serão ministradas as au-
las de Instrumentação em Física I, Instrumentação em Física II e Instrumentação
em Física III;
• 01 laboratório para elaboração de vídeoaulas, suporte ao curso de Física EaD.

A título de observação sobre os procedimentos com as turmas, deve-se registrar que


as turmas do curso de Física experimental serão divididas em 2 turmas de 20 alunos, daí a
necessidade de dois laboratórios funcionando no mesmo horário.Os Laboratórios onde serão
elaborados as aulas de Física experimental devem ser adaptados para as aulas de Física Com-
putacional, reduzindo assim à aquisição de espaço extra. Portanto todos estes laboratórios
requerem instalações com painéis de controle individual por bancada de distribuição elétrica.

36
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7. COMENTÁRIOS FINAIS

O presente projeto reporta-se a um curso noturno de Licenciatura em Física na Univer-


sidade do Estado da Bahia, com aulas nas manhãs de sábado, a ser lotado no Departamento
de Ciências Exatas e da Terra, no Campus I. Esta proposta foi plenamente justificada levando
em consideração a carência de professores no Ensino Básico bem como a existência de es-
paço físico noturno ocioso na Universidade. A grade curricular possui uma forte ênfase no
conhecimento de novas tecnologias computacionais, sendo esta uma característica proemi-
nente do Curso, que possui como fito a formação de profissionais capazes de propiciar um
ensino de Física mais envolvente, observando-se a imersão dos jovens em uma cultura digital.
Isso é um fator positivo para o desenvolvimento nacional, pois além de proporcionar uma me-
lhoria significativa no ensino de Física, poderá persuadir jovens para o ingresso nas carreiras
de ciência e tecnologia, uma necessidade premente para o desenvolvimento econômico do
País, conforme salientado anteriormente. A criação deste curso poderá outrossim colocar a
UNEB em uma posição mais participativa no Parque Tecnológico da Bahia, com projetos na
área de Física que possuam um viés tecnológico. Ademais, isso pode possibilitar a implemen-
tação de um bacharelado em Física Aplicada e/ou Física Computacional na UNEB, em Salva-
dor. Com o advento do parque tecnológico, em 2012, surge, naturalmente, uma demanda por
profissionais da área de Ciência e Tecnologia. A inserção da UNEB neste cenário pode facultar
uma série de benefícios econômicos não somente para a Universidade como também para o
Estado da Bahia.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

APÊNDICE A
EMENTAS DAS DISCIPLINAS

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COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA EXPERIMENTAL I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0015 04 60 ha Obrigatória

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Não Tem FÍSICA EXPERIMENTAL II -FI0024

EMENTA

Estudo da teoria da medida e experimentos relacionados à Mecânica.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratório.

OBJETIVOS

Aprender a lidar com experimentação relacionando os conteúdos teóricos da mecânica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte teórica:
Teoria da medida: Escalas, sistemas de unidades, Teoria dos Erros, Classificação dos erros, Algarismos signifi-
cativos. Instrumentos de medidas e precisão. Analise gráficos, transformações Lineares.

Parte Experimental:
• Pêndulo Simples- Determinação da Gravidade Local
• Medida de coeficiente de atrito.
• Determinação de constante elástica de molas pelo método dinâmico e estático
• Plano Inclinado. Movimento Uniformemente variado (MRUV).
• Colisões elásticas, e inelásticas.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, e relatórios experimentais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, Produzidos pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK & KENNETH S. KRANE; Física 1 - 5ª Ed -LTC
RAYMOND A. SERWAY & JOHN W. JEWETT JR.; Princípios de Física: Mecânica Clássica Vol.1. 5ª Ed - Thom-
son Learning
H MOYSÉS NUSSENZVEIG; Curso de Física Básica - Vol. 1 - Mecânica, 4ed - Edgar Blucher.
TIPLER, PAUL; Física: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica - Vol. 1 - 5ª Ed. 2006 –LTC

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

La Rovere, Emilio Lebre. Livro Energia Renováveis no Brasil. Desafios e oportunidades. 2014.
Moreira, José Roberto Simões. Energias Renováveis, Geração, Distribuição e Eficiência Energética. 1ª Edição.
LTC Editora. 2017

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA EXPERIMENTAL II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0024 04 60 ha Obrigatória

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA EXPERIMENTAL III -FI0024


FÍSICA EXPERIMENTAL I – FI0018
INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA I – FI0037

EMENTA

Estudo da teoria da medida e experimentos relacionados à Mecânica.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratório.

OBJETIVOS

Aprender a lidar com experimentação relacionando os conteúdos teóricos da mecânica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte teórica:
Revisão da Teoria da medida, propagação dos erros e linearização de curvas pelo método dos mínimos quadra-
dos.

Parte Experimental:
• Princípio de Arquimedes (Cálculo de Empuxo).
• Determinação do calor específico dos sólidos.
• Propagação do som no ar (medida da velocidade do som)
• Densidade e coeficiente de viscosidade.
• Dinâmica de Rotação, Torque; Conservação do Momento Angular.
• Pendulo Composto, medida da constante gravitacional g.
• Determinação do coeficiente de dilatação linear dos sólidos.
• Movimento Harmônico simples.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, e relatórios experimentais.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, produzido pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK & KENNETH S. KRANE; Física 2 - 5ª Ed -LTC
RAYMOND A. SERWAY & JOHN W. JEWETT JR.; Princípios de Física: Mecânica Clássica Vol.2. 5ª Ed - Thom-
son Learning
H MOYSÉS NUSSENZVEIG; Curso de Física Básica - Vol. 2 - Mecânica, 4ed - Edgar Blucher.
TIPLER, PAUL; Física: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica - Vol. 2 - 5ª Ed. 2006 - LTC.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Manual de Laboratório da USP.

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COMPONENTE CURRICULAR

FISICA EXPERIMENTAL III

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0030 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FISICA EXPERIMENTAL IV – FI0035


FISICA EXPERIMENTAL II – FI0024
INTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA II – FI0049

EMENTA

Estudo da teoria da medida e experimentos relacionados à Eletricidade e Magnetismo.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratório.

OBJETIVOS

Aprender a lidar com experimentação relacionando os conteúdos teóricos do Eletromagnetismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte teórica:
Revisão da Teoria da medida, propagação dos erros, estudo estatístico, e distribuição de Maxwell.

Parte Experimental:
• Determinação das Linhas e superfícies equipotenciais
• Instrumentação: uso do Voltímetro, galvanômetro, amperímetro e multímetro.
• Verificação experimental da I e II lei de Ohm.
• Circuitos em série e Paralelo (regra de Kirchoff)
• Resistências não lineares (efeito da temperatura)
• Determinação da constante de tempo no circuito RC.
• Determinação do campo magnético da Terra.
• Lei de indução de Faraday/Lenz.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, e relatórios experimentais.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, Produzidos pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
Campos A. A et al. Física Experimenta básica na Universidade. II edição. Editora UFMG. 2008.
DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK & KENNETH S. KRANE; Física 3 - 5ª Ed -LTC
RAYMOND A. SERWAY & JOHN W. JEWETT JR.; Princípios de Física: Mecânica Clássica Vol.3. 5ª Ed - Thom-
son Learning
H MOYSÉS NUSSENZVEIG; Curso de Física Básica - Vol. 3 - Mecânica, 4ed - Edgar Blucher.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Manual de Laboratório da USP.


TIPLER, PAUL; Física: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica - Vol. 3 - 5ª Ed. 2006 - LTC.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA EXPERIMENTAL IV

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0041 04 60 ha Obrigatória

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA III – FI0049


FÍSICA EXPERIMENTAL III – FI0030
LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA – FI0041

EMENTA

Estudo da teoria da medida, e experimentos relacionados à óptica geométrica e ondulatória.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratório.

OBJETIVOS

Aprender a lidar com experimentação relacionando os conteúdos teóricos da óptica geométrica e física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte teórica:
Revisão de toda a Teoria da medida.

Parte Experimental:
• Determinação focal de lentes
• Determinação de imagens em espelhos.
• Estudo das ondas estacionárias em uma corda.
• Determinação da velocidade do som em metais.
• Refração: Lei de Snell-Descartes e Reflexão Interna e total.
• Interferômetro de Michelson.
• Refração e reflexão total de um raio luminoso.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, e relatórios experimentais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, Produzidos pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
Campos A. A et al. Física Experimenta básica na Universidade. II edição. Editora UFMG.2008.
DAVID HALLIDAY ROBERT RESNICK & KENNETH S. KRANE; Física 4 - 5ª Ed -LTC
RAYMOND A. SERWAY & JOHN W. JEWETT JR.; Princípios de Física: Mecânica Clássica Vol.4. 5ª Ed - Thom-
son Learning
H MOYSÉS NUSSENZVEIG; Curso de Física Básica - Vol. 4 - Mecânica, 4ed - Edgar Blucher.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Manual de Laboratório da USP.


TIPLER, PAUL; Física: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica - Vol. 4 - 5ª Ed. 2006 - LTC.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FISICA TEÓRICA I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0025 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

CÁLCULO I APLICADO À FÍSICA – FI0012 FISICA TEÓRICA II – FI0031

EMENTA

Estuda com o suporte do Cálculo Diferencial e Integral, os princípios, conceitos e técnicas da mecânica do
ponto material.

RECURSOS

Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), computador, vídeos

OBJETIVOS

Possibilitar a compreensão dos princípios da Mecânica Newtoniana de forma contextualizada, suas leis e
princípios de conservação, com aplicações e exemplos do cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Cinemática do ponto material em uma, duas e três dimensões


• Dinâmica da partícula
• Trabalho e energia
• Conservação da energia
• Momento linear e a sua conservação

METODOLOGIA

Aulas expositivas com resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários, recur-
sos do AVA e a utilização de applets ou softwares de Física como recursos facilitadores da aprendizagem.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, seminários.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Mecânica – v.1. 8ªed, LTC 2008.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica
v.1. 5ªed. LTC, 2011.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física: Mecânica Clássica e Relatividade - v.1. 5ªed - Thom-
son Pioneira, 2014.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

FREEDMAN, R. A.; YOUNG, H. D. Sears & Zemansky: Física - Mecânica – v.12. Addison Wesley Brasil, 2008.
CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Mecânica – v.1. LTC, 2007.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica - Mecânica - v.1. 4ªed - Edgar Blucher, 2002.
ALONSO, M. & FINN, E. J. Física Um Curso Universitário. Vol. 1 e 2. São Paulo. Ed. Edgard Blücher,
HEWITT, P. G.. Física Conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FISICA TEÓRICA II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0031 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

CÁLCULO II APLICADO À FÍSICA – FI0023


MECÂNICA CLÁSSICA – FI0046
FÍSICA TEÓRICA I – FI0025

EMENTA

Estuda os princípios, conceitos e técnicas relativos à Gravitação, Mecânica dos Fluidos, Oscilações e Ondas
em meios elásticos.

RECURSOS

Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), computador, internet, vídeos.

OBJETIVOS

Ampliar o estudo dos princípios da Mecânica Newtoniana com a inclusão de temas como Gravitação,
fundamentos de Mecânica dos Fluidos, Oscilações e Ondas elásticas, de forma contextualizada e com
aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Gravitação
Fluidos
Oscilações
Ondas em meios elásticos
• Velocidade e reflexão de ondas mecânicas
• Superposição e interferência de ondas harmônicas. Harmônicos
• Modos normais de vibração em cordas e tubos
• Potência e Intensidade sonora
• Batimentos
• Efeito Doppler

METODOLOGIA

Aulas expositivas com resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários, recursos
do AVA e a utilização de applets ou softwares de Física como recursos facilitadores da aprendizagem.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, seminários.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

REFERÊNCIAS BÁSICAS

SERWAY, R. A. & JEWETT JR. J. W. Princípios de Física – vol. 2 - 3a. Ed. THOMSOM 2005
TIPLER, P. Física: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica – vol. 1 - 5ª Ed. 2006 - LTC
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 2, Edgard Blücher, 1997.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física II: Termodinâmica e Ondas. 12a ed. São Paulo: São
Paulo: Pearson, 2008. v 1.
HALLIDAY, D.; RESNICK R. & WALKER, J. Fundamentos de Física. vol. 2, 8a ed. Livros Técnicos e Científicos,
2009.
CHAVES A. Física Básica – Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. 1a ed. Livros Técnicos e Científicos,
2007.
HEWITT, P. G.. Física Conceitual. 9a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FISICA TEÓRICA III

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0036 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum FISICA TEÓRICA IV – FI0042

EMENTA

Estuda os princípios, conceitos e técnicas relativos à eletrostática, eletrodinâmica, magnetostática e eletromag-


netismo.

RECURSOS

Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), computador, internet, vídeos.

OBJETIVOS

Possibilitar a compreensão dos fenômenos elétricos, magnéticos e eletromagnéticos com aplicações e exemplos
do cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Carga elétrica, eletrização, lei de Coulomb e campo elétrico;


• A lei de Gauss e aplicações;
• Potencial elétrico, energia potencial elétrica, capacitância, capacitores e dielétrcos;
• Corrente e resistência elétricas, efeito Joule, força eletromotriz;
• Circuitos CC. Leis de Kirchoff.
• Campo magnético, força sobre cargas e correntes;
• Fontes do campo magnético, as leis de Biot-Savart e Ampère;
• Indução eletromagnética e lei de Faraday-Lenz.

METODOLOGIA

Aulas expositivas com resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários, recursos
do AVA e a utilização de applets ou softwares de Física como recursos facilitadores da aprendizagem.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, seminários.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. Sears & Zemansky Física III: Eletromagnetismo. 12a ed. São Paulo: Pearson,
2008.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Eletromagnetismo. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2009.
TIPLER, P. & MOSCA, G. Física: Eletricidade e Magnetismo, Óptica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

SERWAY R. A. & JEWETT JR., J. W. Física para Cientistas e Engenheiros. Eletricidade e Magnetismo. vol. 3 – São
Paulo, SP: Cengage, 2017.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, vol. 3, Blücher, 1997.
CHAVES, A. Física Básica – Eletromagnetismo. , 1a ed. Livros Técnicos e Científicos, 2007.
KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica. vol. 3. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HEWITT, P. G.. Física Conceitual. 9a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FISICA TEÓRICA IV

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0042 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA MODERNA – FI0048


FÍSICA TEÓRICA III – FI0036 FÍSICA COMPUTACIONAL I – FI0053
ESTÁGIO CURRICULAR I – FI0051

EMENTA

Estuda os princípios, conceitos e técnicas relativos ao eletromagnetismo, ondas eletromagnéticas e óptica geo-
métrica e ondulatória.

RECURSOS

Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), computador, internet, vídeos.

OBJETIVOS

Possibilitar a compreensão do eletromagnetismo e da óptica de forma simples e contextualizada, com aplicações


e exemplos do cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Indutância, circuitos CA., aplicações


• As equações de Maxwell
• Reflexão e refração da luz, espelhos e lentes, instrumentos ópticos
• A natureza ondulatória da luz. Interferência, difração e polarização luminosas

METODOLOGIA

Aulas expositivas com resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários, recursos
do AVA e a utilização de applets ou softwares de Física como recursos facilitadores da aprendizagem.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, seminários.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica: Ótica, Relatividade, Física Quântica. São Paulo: Edgard Blucher,
1998.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

HALLIDAY, D. & RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física: Óptica e Física Moderna. 6a ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2003.
YOUNG, H. D. & FREEDMAN, R. A. Sears-Zemansky. Física IV : Ótica e Física Moderna. 10ª ed. São Paulo:
Addison-Wesley, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros : eletricidade e magnetismo, ótica. Rio de Janeiro. LTC, 1999.
KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica vol. 2, Porto Alegre: Bookman, 2009.
KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica vol. 4, Porto Alegre: Bookman, 2009.
HEWITT, P. G. Física Conceitual. 9a ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
TREFIL, J. & HAZEN, R. M. Física viva: uma introdução à Física Conceitual. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

CÁLCULO I APLICADO À FÍSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0012 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

CÁLCULO II APLICADO À FÍSICA – FI0023


Nenhum
FÍSICA TEÓRICA I – FI0025

EMENTA

Estuda limites e derivadas de funções e suas aplicações em Física. Faz uma Introdução à integração e suas
aplicações em Física.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis coloridos para quadro branco, projetor.

OBJETIVOS

• Introduzir e fixar conceitos e definições de derivada, bem como suas propriedades, aplicações e técnicas
especiais de resolução.
• Aplicar os conhecimentos matemáticos adquiridos à Física, proporcionando ao estudante melhor prepara-
ção para as disciplinas específicas do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Funções
2. Limites
• Definição, estudo de vizinhança;
• Propriedades de Limites;
• Limites laterais;
• Limites no infinito, limites infinitos;
• Continuidade;
• Limites fundamentais.
3. Derivadas
• Reta tangente e taxa de variação;
• Definição;
• Regras de derivação;
• Derivada de função composta;
• Derivadas de funções exponenciais e logarítmicas;
• Derivadas de funções trigonométricas.
4. Aplicações de derivadas
• Derivadas de ordem superior;

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Testes da 1ª e 2ª derivadas no esboço de gráficos;


• Problemas de otimização;
• Aplicações na Física;
• Regras de L’Hôpital.
5. Introdução à integração
• Diferencial;
• Diferenciação;
• Função primitiva e antidiferenciação;
• Integral Indefinida e suas propriedades.

METODOLOGIA

Aulas expositivas: explicação teórica, exemplos práticos e momento tira dúvidas, no qual o estudante é esti-
mulado a participar ativamente a fim de dirimir dúvidas;
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala virtual com vários recursos disponíveis, tais como videoaulas, mate-
rial de estudo, listas de exercícios, fórum tira dúvidas, notícias, etc.

AVALIAÇÕES

São três blocos de avaliações, entre avaliações individuais, trabalhos individuais ou em equipes, conforme de-
senvolvimento do curso. Avaliação Final para os que obtiverem média parcial entre 3,0 e 6,9.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

J. STEWART. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2001
M. MUNEN, D. FOULIS. Cálculo, Volumes 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro, 1982.
L. LEITHOLD. O Cálculo com Geometria Analítica, Volumes 1 e 2, Editora Harbra, São Paulo, 1994.
H. L. GUIDORIZZI. Um Curso de Cálculo, Volume 1, LTC, Rio de Janeiro, 2001.
D. M. FLEMMING, M. B., Gonçalves. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração, Pearson Prentice Hall,
São Paulo, 2007.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

G. B. THOMAS, R. L. FINNEY, M. D. WEIR, F. R. GIORDANO. Cálculo, Volumes 1 e2, Editora Pearson Education
do Brasil, São Paulo, 2002.
W. E. BOYCE, R. C. DI PRIMA, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, LTC,
Rio de Janeiro, 1998.
N. PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral, Volumes 1e 2. Editora livraria Lopes da Silva, Porto, 1986.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

CÁLCULO II APLICADO À FÍSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0023 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

CÁLCULO III APLICADO À FÍSICA – FI0029


CÁLCULO I APLICADO À FÍSICA – FI0012
FÍSICA TEÓRICA II – FI0031

EMENTA

Estuda as integrais indefinidas, definidas e impróprias, bem como suas aplicações em Física. Estuda as equa-
ções diferenciais e suas aplicações na Física.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis coloridos para quadro branco, projetor.

OBJETIVOS

• Introduzir e fixar conceitos e definições da integral indefinida, definida e imprópria, bem como suas propri-
edades, aplicações e técnicas especiais de resolução.
• Aplicar os conhecimentos matemáticos adquiridos à Física, proporcionando ao estudante melhor prepara-
ção para as disciplinas específicas do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Integrais indefinidas
• Conceito e propriedades;
• Método da substituição de variáveis
• Integração de funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas
• Método de integração por partes
• Integração por substituição trigonométrica;
• Aplicações da integral indefinida em Física.
2. Integrais definidas
• Conceito e propriedades;
• Teorema fundamental do Cálculo;
• Método da substituição de variáveis;
• Integração de funções exponenciais, logarítmicas e trigonométricas;
• Integral imprópria;
• Cálculo de área;
• Volume de um sólido de revolução;
• Aplicações da integral definida em Física.
3. Equações diferenciais
• Equação diferencial de primeira ordem;

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Equações diferenciais de variáveis separáveis;


• Equações diferenciais homogêneas;
• Fatores de integração;
• Equações diferenciais de ordens superiores;
• Aplicações em Física

METODOLOGIA

Aulas expositivas: explicação teórica, exemplos práticos e momento tira dúvidas, no qual o estudante é esti-
mulado a participar ativamente a fim de dirimir dúvidas;
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala virtual com vários recursos disponíveis, tais como videoaulas, mate-
rial de estudo, listas de exercícios, fórum tira dúvidas, notícias, etc.

AVALIAÇÕES

São três blocos de avaliações, entre avaliações individuais, trabalhos individuais ou em equipes, conforme de-
senvolvimento do curso. Avaliação Final para os que obtiverem média parcial entre 3,0 e 6,9.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

J. STEWART. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2001
M. MUNEN, D. FOULIS. Cálculo, Volumes 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro, 1982.
L. LEITHOLD. O Cálculo com Geometria Analítica, Volumes 1 e 2, Editora Harbra, São Paulo, 1994.
H. L. GUIDORIZZI. Um Curso de Cálculo, Volume 1, LTC, Rio de Janeiro, 2001.
D. M. FLEMMING, M. B., Gonçalves. Cálculo A: Funções, limite, derivação e integração, Pearson Prentice Hall,
São Paulo, 2007.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

G. B. THOMAS, R. L. FINNEY, M. D. WEIR, F. R. GIORDANO. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pearson Educa-


tion do Brasil, São Paulo, 2002.
W. E. BOYCE, R. C. DI PRIMA, Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, LTC,
Rio de Janeiro, 1998.
N. PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral, Volumes 1e 2. Editora livraria Lopes da Silva, Porto, 1986.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

CÁLCULO III APLICADO À FÍSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0029 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

MECÂNICA CLÁSSICA – FI0046


CÁLCULO II APLICADO À FÍSICA – FI0023
INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA – FI0062

EMENTA

Estuda Sequências e Séries e suas aplicações em Física. Faz estudo das funções de várias variáveis, derivadas
parciais e suas aplicações em Física. Estuda as Integrais múltiplas e integrais para campos vetoriais, bem como
aplicações em Física.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis coloridos para quadro branco, projetor.

OBJETIVOS

• Introduzir e fixar conceitos e definições do cálculo para funções de mais de uma variável e funções vetori-
ais.
• Aplicar os conhecimentos matemáticos adquiridos à Física, proporcionando ao estudante melhor prepara-
ção para as disciplinas específicas do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sequências e séries
• Sequências: Conceito, limite;
• Séries: definição;
• Séries geométricas e p-séries, séries alternadas, séries de termos positivos;
• Séries de potências, séries de Taylor e de Maclaurin;
• Aplicações de séries em Física.
2. Funções de várias variáveis
• Funções de várias variáveis: definição, limite e continuidade;
• Derivadas parciais;
• Regra da cadeia;
• Derivadas direcionais, vetor gradiente e plano tangente;
• Derivadas de ordem superior;
• Aplicações em Física
3. Integração múltipla
• Integrais duplas e triplas;
• Integrais de linha, trabalho
• Teorema de Green

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Área e Integrais de superfície;


• Teorema de Stokes e Teorema da divergência;
• Aplicações em Física.

METODOLOGIA

Aulas expositivas: explicação teórica, exemplos práticos e momento tira dúvidas, no qual o estudante é esti-
mulado a participar ativamente a fim de dirimir dúvidas;
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala virtual com vários recursos disponíveis, tais como videoaulas, mate-
rial de estudo, listas de exercícios, fórum tira dúvidas, notícias, etc.

AVALIAÇÕES

São três blocos de avaliações, entre avaliações individuais, trabalhos individuais ou em equipes, conforme de-
senvolvimento do curso. Avaliação Final para os que obtiverem média parcial entre 3,0 e 6,9.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

J. STEWART. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2001
M. MUNEN, D. FOULIS. Cálculo, Volumes 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro, 1982.
L. LEITHOLD. O Cálculo com Geometria Analítica, Volumes 1 e 2, Editora Harbra, São Paulo, 1994.
H. L. GUIDORIZZI. Um Curso de Cálculo, Volume 1, LTC, Rio de Janeiro, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

G. B. THOMAS, R. L. FINNEY, M. D. WEIR, F. R. GIORDANO. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pearson Educa-


tion do Brasil, São Paulo, 2002.
N. PISKOUNOV. Cálculo Diferencial e Integral, Volumes 1e 2. Editora livraria Lopes da Silva, Porto, 1986.

60
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

ÁLGEBRA LINEAR APLICADA À FÍSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0028 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA – FI0062


FISICA EXPERIMENTAL II – FI0024
MECÂNICA CLÁSSICA – FI0046

EMENTA

Estudo dos sistemas de equações lineares e matrizes, espaços vetoriais, autovalores, autovetores e aplicações
à Física.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos

OBJETIVOS

Apresentar métodos sistemáticos de soluções de sistemas de equações lineares, matrizes e uma introdução ao
estudo dos espaços vetoriais, tendo em vista as aplicações em Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas Lineares e matrizes


• Matrizes
• Equivalência por linhas e operações elementares
• Escalonamento de matrizes
• Forma canônica reduzida por linhas
• Sistemas de equações lineares e matrizes
2. Espaços Vetoriais
• Definição e exemplos
• Subespaços
• Dependência e independência linear
• Base e dimensão
• Somas diretas
• Mudanças de base
3. Autovetores e autovalores
• Polinômios e matrizes, polinômios característicos
• Cálculo de autovetores e autovalores
• Diagonalização de matrizes
• Transformações lineares e matrizes
• Aplicações à Física.

METODOLOGIA

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

H. Anton e C. Rorres, Álgebra Linear com Aplicações, Bookman, Porto Alegre, 2001.
S. Lipschutz, Álgebra Linear, Makron Books, São Paulo, 1994.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

S. J. Leon, Álgebra Linear com Aplicações. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1998.
B. Noble, J. W. Daniel. Álgebra Linear Aplicada, Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1986.
E. L. Lima. Álgebra Linear, IMPA, Rio de Janeiro, 1996.
K. Hoffman e R. Kunze. Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1979

62
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

GEOMETRIA ANALÍTICA APLICADA À FÍSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0019 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhum

EMENTA

Estuda os Vetores e suas operações e aplicações. Faz análise de pontos, retas e planos e suas correlações.
Estuda Sistemas de Coordenadas, Translações e Rotações, bem como as Cônicas.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis coloridos para quadro branco, projetor.

OBJETIVOS

• Introduzir e fixar conceitos, definições e operações envolvendo grandezas vetoriais e suas propriedades e
aplicações.
• Aplicar os conhecimentos matemáticos adquiridos à Física, proporcionando ao estudante melhor prepara-
ção para as disciplinas específicas do curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Vetores
• Definição;
• Propriedades, dependência e independência linear;
• Base canônica, Forma polar;
• Produto escalar;
• Produto vetorial;
• Produto misto;
• Aplicações em Física.
2. Pontos, retas e planos no espaço
• Pontos e distância entre pontos no espaço;
• Retas e planos: equações, paralelismo e ortogonalidade, ângulos.
3. Sistemas de coordenadas e cônicas
• Mudança de coordenadas;
• Translações, rotações;
• Cônicas: elipse, hipérbole e parábola;
• Aplicações em Física

METODOLOGIA

63
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Aulas expositivas: explicação teórica, exemplos práticos e momento tira dúvidas, no qual o estudante é esti-
mulado a participar ativamente a fim de dirimir dúvidas;
Ambiente Virtual de Aprendizagem: sala virtual com vários recursos disponíveis, tais como videoaulas, mate-
rial de estudo, listas de exercícios, fórum tira dúvidas, notícias, etc.

AVALIAÇÕES

São três blocos de avaliações, entre avaliações individuais, trabalhos individuais ou em equipes, conforme de-
senvolvimento do curso. Avaliação Final para os que obtiverem média parcial entre 3,0 e 6,9.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

C. H. LEHMANN. Geometria Analítica. Editorial Limusa S.A., 2012


P. BOULOS, I. CAMARGO. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1987.
A. STEINBRUCH, P. WINTERLE. Geometria Analítica, São Paulo, Mc Graw-Hill, São Paulo, 1987.
E. L. LIMA. Geometria Analítica e Álgebra Linear, IMPA, Rio de Janeiro, 2008
H. L. Guidorizzi. Um Curso de Cálculo, Volume 1, LTC, Rio de Janeiro, 2001.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

A. V. POGORELOV. Analytical Geometry, MIR, Moscow, 1984


J. Stewart. Cálculo, Volumes 1 e 2, Editora Pioneira Thomson Learning, São Paulo, 2001
M. MUNEN, D. FOULIS. Cálculo, Volumes 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro, 1982.
L. LEITHOLD. O Cálculo com Geometria Analítica, Volumes 1 e 2, Editora Harbra, São Paulo, 1994.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À FÍSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0020 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA – FI0045

EMENTA

Variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos discretos e Contínuos. Estimação de Parâmetros. Lei dos Grandes
Números e Teorema Central do Limite. Aplicações em Física relacionadas à análise de dados experimentais e à
Termodinâmica Estatística.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Introduzir noções básicas de Probabilidade e Estatística enfatizando aplicações em Física relacionadas à aná-
lise estatística de dados experimentais e à Termodinâmica Estatística.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Noções Básicas de Probabilidade


• Experimentos aleatórios, espaço amostral, eventos
• Definições de probabilidade, métodos de contagem
• Propriedades da probabilidade
• Variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade
• Esperança, variância
2. Modelos Probabilísticos
• Modelos probabilísticos discretos: distribuições binomiais, geométrica e de Poisson
• Modelos probabilísticos contínuos: distribuição uniforme, exponencial e Gaussiana
3. Estatística
• Resumos de dados, gráficos
• Medidas-resumo
• População e amostra
• Estatística e parâmetros
• Distribuição amostral
• Teorema central do limite

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

C. A. B. Dantas. Probabilidade: Um Curso Introdutório, EDUSP, São Paulo, 2008.


W. O. Bussab, P. A. Morettin, Estatística Básica, Editora Saraiva, São Paulo, 2010
J. R. Taylor, Introdução à Análise de Erros: O estudo de incertezas em medições físicas, Bookman Companhia
Editora, Porto Alegre, 2012.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

L. G. Morettin, Estatística Básica: Probabilidade e Inferência, Pearson Education do Brasil, São Paulo, 2010.
M. N. Magalhães, A. C. P. Lima, Noções de Probabilidade e Estatística, EDUSP, São Paulo, 2010.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

QUÍMICA GERAL

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0032 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum FÍSICA MODERNA – FI0048

EMENTA

Introduzir a integração dos assuntos que estão na interface entre a química e a física, tais como: Estrutura atô-
mica; a tabela periódica; as ligações químicas: a matéria e as transformações físicas e químicas;; as funções
inorgânicas; as reações químicas; a estequiometria atômica, molecular e reacional; sólidos e estruturas cristalinas

RECURSOS

Quadro e piloto, vídeos

OBJETIVOS

Proporcionar e facilitar aos estudantes os conhecimentos inerentes ao conteúdo programático como, por exem-
plo, realizar cálculos estequiométricos e interpretar as equações químicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Evolução histórica do modelo atômico, a mecânica quântica e a configuração eletrônica dos elementos
• Estudo das propriedades dos elementos da tabela periódica.
• Ligações químicas: covalentes, iônicas e metálicas; o modelo VSEPR.
• Estados físicos da matéria; forças intermoleculares e propriedades físicas.
• As funções inorgânicas e suas nomenclaturas: ácidos, bases, sais e óxidos.
• Reações químicas e balanceamento: dupla troca e oxirredução.
• Cálculo estequiométrico e o conceito de mol.
• Sólidos e estruturas cristalinas: rede de Bravais, estrutura do diamante.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e resolução de exercícios. A avaliação da aprendizagem é feita através de provas


parciais, entrega de listas de exercícios e seminários a critério de cada professor.

AVALIAÇÕES

Listas de exercícios, provas individuais e apresentação de trabalhos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

BRADY, J. E.; RUSSEL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. 3ª Edição, Vol. 02.
2003. LTC Editora S.A.
KOLTZ, J. C &TREICHEL, P. M. Química Geral 2 e reações químicas. Tradução da 5ª Edição Norte Americana.
2005. Thomsom Learning Ltda.
KOLTZ, J. C &TREICHEL, P. M. Química e reações químicas. 4ª Edição, vol. 01. 2002. LTC Editora S. A.
FREEMANTLE, M. Chemistry in action. 2ª Edição. 1995. Macmillan Press Ltda.
ATKINS, P. W & BERAN, J. A. General Chemistry. 2ª Edition. 1992. Scientific American Books.
BRECK, W. G.; BROWN, R. J. C.; MCCOWAN, J. D. Chemistry for science and engineering. 2ª Edition. 1989.
McGraw-Hill International Editions – Chemistry Series.
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 1999. Book-
man. ISBN 0-7167-3596-2.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª Edição, vol.02. 2004. Pearson Makron Books. ISBN 853460151-8.
RUIZ, A. G. & GUERRERO, J. A. C. Química. 2003. Prentice Hall.
MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Tradução da 4ª edição americana. 1998. Edi-
tora Edgard Blucher Ltda.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a ciência central. 9ª Edição. 2005. Pe-
arson Prentice Hall.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 1999. Book-
man.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª Edição, vol.01. 2004. Pearson Makron Books.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2ª Edição, vol.02. 2004. Pearson Makron Books.
RUIZ, A. G. & GUERRERO, J. A. C. Química. 2003. Prentice Hall.
MAHAN, B. M. & MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Tradução da 4ª edição americana. 1998. Edi-
tora Edgard Blucher Ltda.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a ciência central. 9ª Edição. 2005. Pe-
arson Prentice Hall.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0027 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II – FI0034

EMENTA

Estuda e analisa textos referentes à Introdução da Psicologia da Educação, Introdução à Psicologia do Desen-
volvimento, Introdução à Psicologia da Aprendizagem - as contribuições em relação com a educação brasileira.

RECURSOS

Computador, projetor multimídia, quadro branco e marcadores, internet, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver habilidades de leitura e discussão dos textos de conhecimentos referentes aos temas em Psicolo-
gia da Educação, Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia da Aprendizagem.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos que envolvem a relação dialética entre Psicologia/ Educação/
Psicologia/ Aprendizagem/ Educação a partir da visão de diferentes autores.
• Entender como os princípios psicológicos relacionam-se com a educação e com o processo de en-
sino-aprendizagem bem como reconhecer que tais princípios contribuem para a formação do educa-
dor.
• Reconhecer as semelhanças e diferenças nas teorias psicológicas para ensino-aprendizagem para a
melhoria da prática pedagógica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Fundamentos históricos e epistemológicos da relação dialética entre Psicologia/ Educação/ Psicologia/


Aprendizagem/ Educação;
• Teorias da Aprendizagem; Abordagens teóricas e suas contribuições para a compreensão do desenvol-
vimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem;
• Conceituações, Contribuições e Evoluções da Psicologia da Educação;
• Conceituações, Contribuições e Evoluções da Psicologia da Aprendizagem;
• O sujeito especial inserido na educação inclusiva. Ação da psicologia educacional: Intervenções e evo-
luções;
• A Psicologia da Educação e o Processo de Ensino/Aprendizagem;
• Perspectivas da Aprendizagem de acordo com as Linhas Psicológicas - Behaviorista/ Cognitiva/ Sócio-
histórico-cultural.

METODOLOGIA

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.

AVALIAÇÕES

Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresenta-
ção em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia da educação. São Paulo: Cortez, 2010.
GOULART, I. B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática pedagógica. Petrópolis:
Vozes, 2003.
PENTEADO, W. M. Psicologia e Ensino. São Paulo: Papirus, 1986.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1986.
FLAVEL, J.H. A psicologia do desenvolvimento de Jean Piaget. São Paulo: Pinoeira,1975.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

COOL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A Desenvolvimento psicológico e Educação: psicologia da educação.
Porto Alegre: Artmed, 1996.
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.
FERREIRA, Márcia. Ação psicopedagógica na sala de aula: uma questão de inclusão. São Paulo: Paulus, 2001.
FREUD, Sigmund. Cinco lições de psicanálise: Contribuições à psicologia do amor. tradução de Durval Marcon-
des (et al.) - Rio de Janeiro: Imago Ed, 2003.
PARENTE, Sonia Maria B. A. Encontros com Sara Paín. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0034 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I – FI0027 Nenhum

EMENTA

Estuda, analisa e discute-se as abordagens teóricas referentes a psicologia genética de Piaget, psicologia sócio
histórica de Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e
psicomotor e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.

RECURSOS

Computador, projetor multimídia, quadro branco e canetas, internet, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver estudo sobre a relação Psicologia-Educação reconhecendo os conceitos e teorias fundamentais nos
processos educacional e escolar bem como no conhecimento sobre os aspectos psicológicos subjacentes às
práticas educativas tanto quanto na aplicação dos conhecimentos básicos da psicologia na promoção do su-
cesso escolar.
Específicos:
• Reconhecer os conceitos e teorias psicológicas que embasam o desenvolvimento e aprendizagem das
crianças e adolescentes subsidiando a identificação dos fatores fundamentais que caracterizam as dife-
rentes dimensões da vida escolar;
• Possibilitar a apropriação de conteúdos básicos da psicologia da educação para que possam ser apli-
cados no processo ensino-aprendizagem em contexto escolar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Conceito de conhecimento - Formação da identidade/sujeito. Relação com o outro;


• Desenvolvimento e aprendizagem: Relação desenvolvimento e aprendizagem na formação da educa-
ção;
• Piaget e Vygotsky: Base para educação. Desenvolvimento físico e aprendizagem. Desenvolvimento cog-
nitivo e aprendizagem. Desenvolvimento psicossocial e aprendizagem;
• O papel da linguagem no desenvolvimento intelectual. As implicações do desenvolvimento: pontos de
vista teóricos. A interação social no desenvolvimento e aprendizagem escolar;
• Desenvolvimento sócio afetivo e psicossexual: A criança e o adolescente no contexto familiar. A escolha
profissional. Uma visão crítica sob a perspectiva da transição da adolescência para fase adulta. O pro-
cesso de interação social;

71
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Aplicação dos conceitos da psicologia no contexto escolar: Psicologia aplicada à Área Escolar. Orienta-
ção psicológica escolar. Processos de intervenção da psicologia no âmbito escolar:
• Intervenção nas relações sociais – Relação aluno/ professor – Relação aluno/ pais – Relação pais/ pro-
fessores;
• Educação Inclusiva e psicologia da educação. Promoção do sucesso escolar;
• Temas contemporâneos na perspectiva da Psicologia Educacional: Bullying. Preconceito social e racial.

METODOLOGIA

Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.

AVALIAÇÕES

Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresenta-
ção em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALENCAR, E.S. (org.) Novas contribuições da Psicologia aos processos de ensino e aprendizagem. São Paulo,
Cortez, 1992.
PIAGET, J. A psicologia da criança. Rio de Janeiro, Bertrand Editora, 1994.___. Seis estudos de Psicologia. Rio
de Janeiro, Forense Universitária, 1982.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1992.___. Pensamento e Linguagem.
São Paulo, Martins Fontes, 1988.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

COUTINHO, M. T. C. e MOREIRA, M. Psicologia da Educação. Belo Horizonte, Ed. Lê, 1998.


OLIVEIRA, M. K. Vygotsky. São Paulo: Scipione, 1995.
CARRAHER, T. N. Aprender pensando. Petrópolis, Vozes, 1990.
CÓRIA-SABINI, M. A. Psicologia aplicada à educação. São Paulo, EPU, 1986.
COLL, C.; PALACIOS, J. e MARCHESI, A. Desenvolvimento psicológico e educação. v.1. Porto Alegre, Artes
Médicas, 1995.
BRANDÃO, C.R. Educação Popular. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BOURDIEU, P. e PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Universidade
da Beira Interior Covilhã, 2009.
PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento Humano. 10 ed, Porto Alegre: AMGH, 2010.
TOURRETTE, CATHERINE. Introdução à psicologia do desenvolvimento: do nascimento à adolescência. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009.
VIGOSTSKI, L. S.; LURIA, A. R. LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 11 ed. São Paulo:
Ícone, 2010.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

DIDÁTICA I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0021 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum DIDÁTICA II – FI0026

EMENTA

Analisa as relações entre sociedade/educação/escola. Enfoca a prática pedagógica escolar enquanto prática so-
cial específica. Discute os fundamentos sócio-políticos-epistemológicos da Didática na formação do(a) educa-
dor(a) e na construção da identidade docente, bem como as competências e habilidades requeridas para o ato
pedagógico. Aborda as relações fundamentais do processo de trabalho docente: sujeito/objeto/construção de
conhecimento; teoria/prática; conteúdo/forma; ensino/aprendizagem; professor/aluno; aluno/aluno. Estuda a or-
ganização da dinâmica da prática pedagógica: o processo do planejamento.

RECURSOS

Apropriação dos recursos tecnológicos disponíveis com o uso de artefatos móveis, ambientes virtuais de apren-
dizagem e recursos audiovisuais.

OBJETIVOS

• Análise da educação escolar como processo que emerge da sociedade em cada espaço/tempo histórico
e a escola como um lócus privilegiado de transmissão/reconstrução/criação de conhecimento
• Conscientização enquanto profissional de ensino competente tecnicamente e comprometido politica-
mente com o exercício pedagógico crítico e construtivo.
• Compreensão da Didática, do seu objeto de estudo e do seu papel na formação de educadores.
• Análise do contexto educacional contemporâneo e da prática educativa escolar, mediante estudo siste-
mático das principais correntes pedagógicas.
• Diagnóstico do contexto educativo e da prática pedagógica desenvolvida em instituições de ensino al-
ternativas e oficiais.
• Compreensão crítica do processo do planejamento de ensino, considerando suas dimensões e compo-
nentes didáticos.
• Identificação das etapas do plano de ensino como indissociáveis no processo de reflexão/ação/reflexão,
atendendo, assim, à dinâmica que caracteriza a prática pedagógica enquanto práxis.
• Construção de uma concepção pedagógica que possibilite a síntese entre a fundamentação teórica do
curso e seus componentes técnicos, tomando como referência a escola e a classe escolhidas como
campo de pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo I
• Fundamentos epistemológicos e sócio-políticos da Didática e as principais relações no processo de
trabalho docente.

73
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• A realidade escolar brasileiro-baiana e análise dos limites e alcances na relação entre o ensinar e o
aprender.
• A Didática e seu objeto de estudo
• As funções da Didática nas tendências pedagógicas ao longo da história: as teorias liberais e teorias
críticas da educação.
• Didática instrumental X Didática multireferencial: duas concepções em conflito.
• Teorias de aprendizagem e a mediação do professor.
• Perspectivas críticas da Didática:
• Didática multireferencial;
• Didática e interdisciplinaridade;
• Socioconstrutivismo e Didática.
• A sala de aula e as relações fundamentais do processo de trabalho docente: conteúdo/forma; teoria/prá-
tica, professor/aluno; aluno/aluno; ensinar/aprender; sujeito/objeto de conhecimento; acesso à escola/
permanência; sucesso/fracasso escolar.
Módulo 2
Olhar crítico sobre o contexto educativo
• Noções gerais de metodologia da pesquisa (escolha de objeto de estudo; problemática; técnicas de
coleta e análise de dados).
• Diagnóstico de instituições de ensino alternativas.
• Diagnóstico de instituições escolares da rede oficial de ensino (de 5a à 8a séries e de nível médio).
• Elaboração de projeto de intervenção pedagógica.
Módulo 3
Elementos técnico-pedagógicos na formação do educador
• O contexto da sala de aula e a organização das condições de aprendizagem.
• O processo do planejamento de ensino numa perspectiva crítica.
• Tipologia e etapas do planejamento.
• Planejamento interdisciplinar.
• Dimensões e componentes didáticos do planejamento: a desmistificação da concepção formalista de
planejamento.
• Formulação de objetivos de ensino-aprendizagem.
• Seleção e organização de conteúdos/ o que fazer com os livros didáticos?
• Métodos e técnicas pedagógicas (diferenciação conceitual; repertório e laboratório de técnicas pedagó-
gicas)
• Recursos didáticos (para que servem? Como e quando utilizá-los)
• Educação e Novas Tecnologias da Comunicação e Informação.
• Avaliação da aprendizagem (perspectiva classificatória x perspectiva emancipatória de avaliação).
• A prática pedagógica no processo de ação-reflexão-ação: a práxis.

METODOLOGIA

A metodologia desenvolvida no curso deverá favorecer a correspondência entre os conteúdos e os interesses


dos alunos, para que estes possam reconhecer naqueles o auxílio necessário à compreensão crítica de processos
de ensino.
A reconstrução coletiva dos conhecimentos tomará por base três dimensões inseparáveis - a social, a política e
a epistemológica - da Educação, da Escola, da Didática, da Prática Pedagógica e consequentemente do Ensino
e da Aprendizagem. Essa visão poderá orientar o curso nos seus aspectos organizacionais, escolha dos textos/
autores, condução dos trabalhos em sala de aula e na avaliação.

74
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Tendo em vista essa opção, as características dos alunos- licenciando das diversas áreas- e os objetivos do
curso, propomos a análise de livros, artigos, ensaios e exposições interativas. Tais instrumentos servirão para a
construção de questionamentos gerais básicos que funcionarão como desencadeadores do processo de reflexão
e discussão coletiva em pequenos e grandes grupos, para construções individuais e coletivas de: Concepções,
Conceitos, Resenhas, Matrizes de Análise, Artigos, Tipologia Textual, Textos, Vivências de Painéis, Vivências de
Seminários, Trabalhos em Campo(coleta de dados em Escolas), Ensaios de Aulas(vivências de outras técnicas
de ensino), Projetos de Ensino.

AVALIAÇÕES

A avaliação será desenvolvida durante o processo de ensino tendo como norte o acompanhamento constante do
desempenho do(a) professor(a) e dos estudantes na construção e reconstrução dos conhecimentos objeto de
estudo do curso. A perspectiva é detectar determinados aspectos da realidade de nossas ações, que ofereçam
referências a avaliadores e avaliados, para uma análise crítica dessa realidade, visando modificações, adaptações
e/ou rejeições de determinados procedimentos. Os instrumentos poderão ser todas aquelas construções citadas
na Metodologia. A medida tem como parâmetro as normas regimentais da UNEB. Observa a escala de 0 a 10.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALVES, Rubem. O preparo do educador. In: O educador vida e morte, 6a edição, Rio de Janeiro: Graal, 1985.
APPLE, M.W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
CANDAU, Vera Maria. A didática em Questão. Petrópolis. Ed. Vozes: 1984.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1987.
FREIRE, PAULO. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2000
FREIRE, PAULO. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.
MOREIRA, Marco Antônio. Ensino e aprendizagem: enfoques teóricos. São Paulo: Moraes, 1990, 3a edição.
PRETTO, Nelson de Luca. Uma escola sem/com futuro, Campinas, SP: Papirus, 1996.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

D’ÁVILA, C. M. Ensinar e aprender: do universal ao único. In Revista da FAEEBA/Universidade do Estado da


Bahia, Faculdade de Educação, Ano 1 (jan/ jun 1992), n.02.
FREIRE, PAULO. Educação de corpo inteiro. São Paulo: Scipione: 1989.
ELIAS, M. C. Célestin Freinet. Uma pedagogia de atividade e cooperação. 3a edição. Petrópolis: Vozes, 1999.
ELZIRIK, M. F. E COMERLATO, D. A escola invisível: jogos de poder, saber, verdade, Porto Alegre: Editora da
Universidade/UFRGS, 1995

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

DIDÁTICA II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0025 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

DIDÁTICA I – FI0021 ESTÁGIO CURRICULAR I – FI0051

EMENTA

Enfoque de Didática na relação ensino aprendizagem. Implicações do ato didático e sua ideologia no processo
educativo. Planejamento de Ensino numa perspectiva de construção do conhecimento e seus componentes pe-
dagógicos.

RECURSOS

Apropriação dos recursos tecnológicos disponíveis com o uso de artefatos móveis, ambientes virtuais de apren-
dizagem e recursos audiovisuais.

OBJETIVOS

• Compreender que a preparação do licenciado em física se dará numa dimensão integrada e indissociável
para o exercício da docência e para a gestão dos processos educativos escolares e não-escolares, bem
como, para a produção e difusão do conhecimento do campo educacional.
• Reconhecer a importância da Didática enquanto fundamento para a formação do professor e do exercí-
cio da docência;
• Reconhecer a sala de aula como um espaço de interações sociais e de aprendizagem necessário à
organização didático pedagógica, promovendo a qualidade da construção do conhecimento.
• Refletir sobre o processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos das teorias pedagó-
gicas, tendo como base a realidade escolar.
• Reconhecer a importância do planejamento para a eficácia do processo de ensino e aprendizagem.
• Identificar estratégias adequadas para conceber, executar e avaliar o planejamento de ensino baseado
em competências e habilidades.
• Distinguir as diferentes formas de organização dos espaços pedagógicos na escola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO I
Didática na relação ensino aprendizagem
• Princípios
• Concepções pedagógicas
• O Ato Didático: Sala de Aula- Espaço de Construção do Conhecimento
• O papel de mediação do professor no processo de ensino
• Disciplina e indisciplina: manejo da sala de aula

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Relação professor aluno na sala de aula


• Organização didático pedagógica

MÓDULO II
Didática e a Formação Docente: o processo educativo
• Didática: elemento articulador entre Pedagogia e prática docente
• Competências fundamentais para os professores
• Como planejar por competências e habilidades
• Interdisciplinaridade: o que é isso?

MÓDULO III
Planejamento de Ensino
• Conceituação
• A importância do planejamento
• O planejamento da prática docente: diferentes perspectivas de análise sobre a escola, o ensino e a
aprendizagem
• Níveis de planejamento: Educacional, Curricular e de Ensino:
• Componentes pedagógicos do planejamento de ensino:
o Objetivo geral e específico
o Conteúdos programáticos
o Metodologia didática: Estratégias de Ensino
o Recursos didáticos
o Sistemática de avaliação

METODOLOGIA

• Levantamento do conhecimento prévio dos estudantes;


• Motivação com leituras, charges, situações problema ou pequenos vídeos;
• Exposição oral / dialogada utilizando recursos audiovisuais
• Discussões, debates e questionamentos acerca dos textos e artigos trabalhados;
• Leituras e estudos dirigidos;
• Atividades escritas individuais e em grupos;
• Apresentações por parte dos alunos de: plenárias, painéis e miniaulas;
• Comentários e análise de textos;
• Exibição e discussão de vídeos;
• Produção de textos sobre os temas trabalhados;
• Avaliação escrita em dupla e individual;
• Pesquisa bibliográfica dos teóricos trabalhados;
• Análise e discussão de artigos científicos.

AVALIAÇÕES

A avaliação será desenvolvida durante o processo de ensino tendo como norte o acompanhamento constante do
desempenho do(a) professor(a) e dos estudantes na construção e reconstrução dos conhecimentos objeto de
estudo do curso. A perspectiva é detectar determinados aspectos da realidade de nossas ações, que ofereçam
referências a avaliadores e avaliados, para uma análise crítica dessa realidade, visando modificações, adaptações
e/ou rejeições de determinados procedimentos. Os instrumentos poderão ser todas aquelas construções citadas
na Metodologia. A medida tem como parâmetro as normas regimentais da UNEB. Observa a escala de 0 a 10.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

MENEGOLLA, M. I. e SANTANA, J. M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes,2005.


VEIGA, Ilma Passos (org.) Didática: o ensino e suas relações. Campinas, Papirus, 2005.
OLIVEIRA, Maria Rita. Didática: Ruptura, compromisso e pesquisa. São Paulo: Papirus, 2001.
GADOTTI, M. Educação contra educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Coleção Educação e Comunidade, 1995

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CANDAU, Vera Maria: A didática em questão. Editora Vozes, RJ: Vozes, 2013.
CARLINI, Alda Luiza... [et al.] ; SCARPATO, Marta ((org). Os procedimentos de ensino fazem a aula acontecer.
São Paulo: Editora Avercamp, 2004. – Coleção didática na prática).
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2013.
FARIAS, Isabel Maria Sabino de. [et. al]. Didática e docência: aprendendo a profissão. – 3.ed., nova ortografia –
Brasília: Liber Livro, 2011.
HENGEMUHLE, Adelar. Gestão de ensino e práticas pedagógicas. Editora Vozes, 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Editora Cortez, 2013.
MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar – Técnicas e reflexões pedagógicas para formação de
formadores. Edições Loyola: São Paulo, 2011.
____________ e SANTANA, J. M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2000.
RANGEL, Mary. e WESCHENFELDER, Ignácio Lúcio. A didática a partir da pedagogia de La Salle. Petropólis: Rio
de Janeiro: Vozes, 2006.
TOSI, Maria Raineldes. Didática Geral: um olhar para o futuro. Editora Alínea: Campinas, São Paulo, 2003

78
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

HISTÓRIA DA FÍSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0022 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhum

EMENTA

A disciplina estudará os aspectos históricos no desenvolvimento da Física através dos tempos desde a antigui-
dade até a atualidade.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa.

OBJETIVOS

Estabelecer um link entre a história e a Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Origem do pensamento científico.


• O que é ciência?
• Metodologia científica
• A física na Grécia antiga: pré-socráticos
• A física na Grécia antiga: Platão e Aristóteles
• A física na Grécia antiga: período helenístico
• A física entre os árabes, indianos, chineses e demais povos não europeus
• A física na Idade Média
• A revolução copernicana
• Galileu / Kepler
• Descartes
• Huygens
• Newton
• O princípio da conservação da energia
• A natureza da luz
• Eletromagnetismo e o conceito de campo.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, textos para discussão cole-
tiva em sala de aula.

AVALIAÇÕES

79
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ARAÚJO FILHO, W.D. “A Gênese do pensamento Galileano” São Paulo: Livraria da Física Editora, 2008.
CHALMERS, Alan. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 2003.
Bohr, Niels. Física atômica e o conhecimento Humano: Ensaios. Rio de Janeiro. Contraponto Editora. 1995
Rival Michel. Os grandes Experimentos Científicos. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editora.1997.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
Narciso Bassols. Galileo Ingeniero y la libre investigación. Colección Popular. México. 1995.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

RONAN, Colin A. História ilustrada da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. Tomos 1, 2, 3 e 4.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez, 2003.
BUNGE, Mario. La ciencia, su método y sus leyes. Montevideo: Editorial Técnica S. L. 1986.
MASON, Stephen. Historia de las ciências. Tomo 2. Madrid: Alianza Editorial, 1990- elementos metodológicos
para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 1995. p.173.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2001.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FILOSOFIA DA CIÊNCIA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0033 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhum

EMENTA

Estuda, analisa e discute textos referentes à História da Ciência e seus fundamentos epistemológicos e filosófi-
cos. Tipos de conhecimento, conhecimento científico, método científico, evolução histórica do conhecimento
humano. Principais nomes da história do conhecimento e da filosofia, e o contexto histórico em que viveram.
Produção e evolução do conhecimento nas ciências.

RECURSOS

Computador, projetor multimídia, quadro branco e canetas, internet, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver habilidades para a leitura, discussão e produção de textos referentes à Filosofia da Ciência.

Específicos:
• Destacar a importância da história e da filosofia para o ensino de ciências naturais.
• Distinguir os paradigmas do conhecimento científico.
• Conhecer as Diretrizes filosóficas do saber científico.
• Entender o movimento histórico de construção do conhecimento das ciências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• História da ciência. Definições de Ciência;


• O processo de evolução da ciência e as implicações na sociedade;
• Interrelação entre os tipos de conhecimento científico e as atividades humanas;
• A importância da história e da filosofia da ciência para o ensino de Ciências;
• Concepção de produção de conhecimento científico;
• Produção e evolução do conhecimento em ciências;
• Ciência básica, aplicada e tecnologia;
• A natureza das hipóteses e teorias.

METODOLOGIA

Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

AVALIAÇÕES

Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apre-
sentação em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Contraponto, 2002.


CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? São Paulo, SP: Brasiliense, 1993. 225 p. ISBN 8511120610.
OLIVA, Alberto. Filosofia da ciência. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008
BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985. 151 p.
BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber B. B. Filosofia da ciência. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. 223 p.
ISBN.9788532635976.
CHASSOT, Áttico Inácio. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p. (Coleção polê-
mica) ISBN.8516039471.
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo, SP: Ática, 2011. 520 p. ISBN 9788508134694.
JAPIASSU, Hilton. Como nasceu a ciência moderna: e as razões da filosofia. Rio de Janeiro, RJ: Imago, 2007.
327 p. ISBN.9788531210211.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 10. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2011. 260 p. (Co-
leção debates. Ciência ; 115) ISBN 9788527301114.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

BACON, Francis; CIVITA, Victor. Novum organum ou verdadeiras indicações acerca da interpretação da natu-
reza: nova atlântida. Sao Paulo, SP: Nova Cultural, 1996. 255 p. (Os pensadores) ISBN 8535109943. 2 de 3
19/05 Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8ª edição.2010.
BENSAUDE-VINCENT, Bernadette; STENGERS, Isabelle. História da Química. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
DUTRA, L.H. (1998) Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Ed. da UFSC
LE COUTEUR, Penny; BURRESON, Jay. Os botões de Napoleão: as 17 moléculas que mudaram a história. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2006.
MAAR, Juergen Heinrich. História da química: segunda parte: de Lavoisier ao Sistema Periódico. Florianópolis,
SC: Papa-Livro,
2011.
NEVES, L. S.; SILVA, Denise D. da; FARIAS, R. F. de. História da Química no Brasil, 4 ed., Editora Átomo: Cam-
pina,. 2011.
ROSMORDUC, Jean. Uma história da física e da química: de Tales a Einstein. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
GIL PÉREZ, Daniel et al. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Contexto e Educação, V. 7, n.
2, Bauru:
FE/UNESP, p. 125-153, 2001.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Trad. João V. G. Cuter, 2.ed, São Paulo: Martins Fontes, 2003.
PEDUZZI, Luiz O. Q.; MARTINS, André F. P.; FERREIRA, Juliana M. H. (Orgs.). Temas de História e Filosofia da
Ciência no Ensino.
Natal: EDUFRN, 2012. Disponível em <http://ppgect.ufsc.br/files/2012/11/Temas-de-Historia-e-Filosofia-da-
Cienciano-Ensino1.pdf>.

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COMPONENTE CURRICULAR

INGLÊS BÁSICO

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0040 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhum

EMENTA

Estuda os processos e estratégias de organização de leitura, compreensão, interpretação e produção de textos


na construção de sentidos na informação contida nos textos científico-academicos originais escritos em Inglês,
de conhecimentos gerais e específicos da área de formação profissional.

RECURSOS

Computador, projetor multimídia, quadro branco e canetas, internet, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver habilidades de leitura, compreensão, interpretação para a potencialização da competência leitora
em Inglês.

Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos que envolvem as estratégias de leitura e produção textual;
• Destacar as concepções sobre textualidade, contexto e situacionalidade;
• Identificar os principais mecanismos sintáticos e semânticos para o sentido do texto (coerência e coe-
são);
• Discutir sobre as tipologias e os gêneros textuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Estudo de estruturas gramaticais e linguísticas da língua inglesa necessárias ao processo de desenvol-


vimento das habilidades de leitura, compreensão e produção de textos;
• Leitura de textos autênticos e originais escritos em Inglês retirados de fontes diversificadas conforme a
necessidade da turma;
• Estudo de diversos gêneros de textos orais e escritos, textos científico-acadêmicos;
• Estudo de textos autênticos e originais referentes à: propaganda, música, artigos de revista e jornal,
filmes;
• Estudo e prática de esquemas para produção de textos de diferentes gêneros;
• Pontos gramaticais essenciais para a compreensão das estruturas frasais de cada texto que possam
servir de estratégias facilitadoras, a partir da relação interativa entre a morfologia, léxico, sintaxe, semân-
tica e pragmática necessária para a construção de sentidos.

METODOLOGIA

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.

AVALIAÇÕES

Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresenta-
ção em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

AEBERSOLD, J. A.; FIELD, M. L. From reader to reading teacher: issues and strategies for second language
classrooms. Oxford: CUP. (cap. 1 – What is reading?)
ANTUNES, I. Lutar com Palavras: coesão e coerência. 2.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
AUSTIN, J. L. How to Do Things with Words. Oxford: Clarendon Press, 1962.
BALL, Phil; LINDSAY, Diane. English-Medium Instruction.Bristol.Toronto.2013
BEAUGRANDE, Robert-Alain de e DRESSLER, Wolfgang U. Introduction to Text Linguistics. London: Longman,
1981.
BROWN, Douglas. Principles of language, learning and teaching.2. ed. New Jersey: Prentice Hall Regents, 1987.
DINTER (PUCRS).Doutorado em Letras – Linguística. Disciplina: Aquisição da Linguagem. 2011.
CAMPOS, Jorge. A Linguística Atual e o Ensino de Línguas. EDIPUCRS / PUCRS. Porto Alegre.2008
CARELLI , A.E. Leitura na universidade. Resultados preliminares de um estudo. Londrina. Universidade Estadual.
2004
CARVER. Plans, Learner Strategies and Self-direction in language learning. System, n.12, p.123-31.1984

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CAVALCANTI, M.C. Interação leitor- texto: Aspectos de Interpretação Pragmática. UNICAMP. São Paulo.1989.
CELANI, M.A.; HOLMES,J.; GURERRA, R.;SCOTT, M.; The Brazilian ESP Project- An Evaluation. EDUC. São
Paulo.1988
CELANI, M.A.A.et al. The Brazilian ESP Project: An evaluation. Ed. Da PUC. São Paulo.1989.
CELANI, M.A.A.et al. The Brazilian ESP Project: An evaluation. Ed. Da PUC. São Paulo.1998.
CELANI, M.A.A.et al. ESP in Brazil: 25 years of evolution and reflection. São Paulo.2005
DASCAL, Marcelo. Interpretação e compreensão. In: Cap. I. Pragmática e Intenções Comunicativas - 3.Contexto.
São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2006
ESTERAS REMACHA, Santiago. INFOTECH - English for computer users. Cambridge University Press, 2010.
FISCHER, A. .Gêneros textuais/discursivos e tipos textuais: diferenças… 2010.
FREIRE, P. A Importância do ato de ler – em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo: Editora Cortez,
2005.
FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
GOODMAN, K. S. O processo de leitura: considerações a respeito das línguas e do desenvolvimento. In: FER-
RERO, E.; PALÁCIO, M. G. Os processos de leitura e escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.

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COMPONENTE CURRICULAR

PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0043 04 60 ha Básica

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum MONOGRAFIA – FI0064

EMENTA

Estuda e analisa os processos e estratégias de organização de leitura, compreensão, interpretação e produção


de textos orais e escritos e a sua atuação na construção de sentidos em Língua Portuguesa.

RECURSOS

Computador, multimídia, projetor multimídia, quadro branco e marcadores, internet, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver habilidades de leitura, compreensão, interpretação e escrita das estruturas da Língua Portuguesa,
para a potencialização da competência leitora de textos científico-acadêmicos e literários e produção textual.

Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos das estruturas linguísticas e gramaticais que envolvem as estra-
tégias de potencialização competência leitora e da produção textual;
• Discutir sobre as tipologias, os gêneros textuais e as concepções sobre textualidade, contexto e situa-
cionalidade;
• Identificar os principais mecanismos lexicais, sintáticos, semânticos e pragmáticos para a construção
de sentidos do texto (coerência e coesão);
• Reconhecer a leitura como construtora da compreensão textual;
• Produzir textos acadêmicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• As concepções e teorias da linguagem, explicitando o texto, sua natureza, seus elementos e suas ca-
racterísticas, em consonância às áreas de leitura considerando suas especificidades;
• A formação do leitor e a função social da linguagem, enfatizando relatos narrativos, descritivos e disser-
tativos com enfoque na natureza do perfil de egresso. Formação do leitor crítico;
• Texto. Concepções sobre texto oral e texto escrito. Concepções sobre textualidade, contexto e situaci-
onalidade;
• Leitura. Concepções sobre leitura. Leitura e aprendizagem. Estratégias de leitura e (re)escritura de texto.
• Mecanismos lexicais, sintáticos, semânticos e pragmáticos para a construção de sentidos do texto (co-
esão e coerência). Intertextualidade;
• Tipologia e gêneros textuais na instrução de leitura, análise e produção de textos;
• Relatório, artigo, resumo, resenha.

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METODOLOGIA

Aulas teóricas; leituras e análises de textos; seminários; debates; trabalhos escritos; vídeos; estudo dirigido.

AVALIAÇÕES

Participação; pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresenta-
ção em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANDRADE, Maria M. de. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores: 3. ed. São Paulo: Atlas,
1992.
BARROS, Enéas Martins de. Cartas Comerciais e Redação Oficial: Técnicas e modelos. São Paulo: Atlas, 1983.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 12. ed. São Paulo: Ática, 1985.
CADORE, Luís Agostinho. Curso prático de português: literatura, gramática, redação; 2º grau – programa com-
pleto. 6. ed. rev. ampla São Paulo: Ática, 1998
CEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 19. Ed. São Paulo: Nacional, 1978.
FISCHER, A. .Gêneros textuais/discursivos e tipos textuais: diferenças. 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIDLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990.
FRAISSE, Emmanuel. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 1997.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1996.
MAIA, João Domingues. Gramática teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 1994.
ZIBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Luzzato, 1990.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique Da. Gramática. Rio de Janeiro: José Olimpyo, 1994

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CAMPOS, Jorge. A Lingüística Atual e o Ensino de Línguas. EDIPUCRS / PUCRS. Porto Alegre. 2008
DINTER (PUCRS).Doutorado em Letras – Linguística. Disciplina: Aquisição da Linguagem. 2011.
FARACO, Carlos A.; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: língua portuguesa para nossos Estudantes.
Petrópolis: Vozes, 1992.
GERALDI, João Wanderlei. O Texto na Sala de Aula. São Paulo: Ática, 1997.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Pontes, 2004.
LUZ. Rita Angélica de Oliveira.Uma Análise da Metodologia Instrumental na Competência de Leitura e Compre-
ensão de Textos à luz da Teoria da Argumentação. DINTER/PUCRS.2014
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola,
2008.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. Leitura e re(escritura) de textos: subsídios teóricos e práticos para
o seu ensino. 1. ed. São Paulo: Respel, 1999.
_________PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento
científico: do planejamento ao texto, da escola à cidadania. 1 ed.São Paulo: Rêspel,

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Conferências sobre leitura. São Paulo: Autores Associados, 2003.
KOCH, Ingedore Villaça. ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009.
VANOYE, Francis. Uso da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 8ª edição.2010.

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COMPONENTE CURRICULAR NATUREZA CÓDIGO CARGA HORÁRIA

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM
Obrigatória FI0056 60 ha
BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

EMENTA

A história da surdez e a educação do sujeito surdo no Brasil: questões sobre o programa de inclusão.
Teorias linguísticas sobre a aquisição da linguagem pela criança surda e o estatuto da Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS). A Língua Brasileira de Sinais e escrita. A história da surdez e a educação do sujeito
surdo no Brasil: questões sobre o programa de inclusão. Teorias linguísticas sobre a aquisição da lin-
guagem pela criança surda e o estatuto da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A Língua Brasileira de
Sinais e escrita.

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhum componente

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estudar as questões relativas à Educação Especial e introduzir a Linguagem Brasileira de Sinais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA - ESTUDOS LINGÜÍSTICOS.


PORTO ALEGRE, RS:ARTMED., 2004.
CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W. D. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA - O MUNDO
DO SURDO EM LIBRAS / EDUCAÇÃO. SÃO PAULO: CNPQ - FUNDAÇÃO VITAE- FAPESP - CAPES:
EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO,
2004.
CARVALHO, ROSILDA EDLER. EDUCAÇÃO INCLUSIVA COM OS PONTOS NOS “IS”. PORTO ALE-
GRE: MEDIAÇÃO, 2004
ASSMANN, HUGO; SUNG, JUNG MO. COMPETÊNCIA E SENSIBILIDADE SOLIDÁRIA: EDUCAR PARA
A ESPERANÇA. SÃO PAULO: VOZES, 2005.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. SABERES EPRÁTICA DA INCLUSÃO: DIFICULDA-
DES DE COMUNICAÇÃO ESINALIZAÇÃO: DEFICIÊNCIA FÍSICA. BRASÍLIA: MEC, 2004.

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COMPONENTE CURRICULAR

LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0041 04 60 ha Obrigatória

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FISICA EXPERIMENTAL IV – FI0035 Nenhum

EMENTA

Estudo da teoria da medida, e experimentos relacionados à Física Contemporânea.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, computador, laboratório.

OBJETIVOS

Aprender a lidar com experimentação relacionando os conteúdos teóricos da Física Contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Parte teórica:
• Revisão de toda a Teoria da medida.

Parte Experimental:
• Determinação da Constante de Plank.
• Estudo do efeito fotoelétrico.
• Experimento sobre Radiação de Corpo Negro
• Experimento de Millikan.
• Experimento sobre Medida da Velocidade da Luz.
• Raias espectrais de gases.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais, além da execução de
experimentos, com a elaboração de relatórios experimentais que comporão a nota final do curso.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, listas de exercícios, e relatórios experimentais.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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Manual de Laboratório e Roteiros de Experimentos, Produzidos pelos Professores responsáveis pela área da
Física Experimental - UNEB.
DUNLAP, R.A., Experimental Physics: Modern Methods, Oxford University Press, 1988.
LANDAU, I. e KITAIGORODSKI. Física para Todos. Moscou. Editorial MIR. 1963.
KAPITSA, P. Experimento, teoria, prática. Moscou. Editorial MIR. 1985.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

EISBERG, R., RESNICK, R. Física Quântica, Editora Campus, RJ, 1994. ISBN 9788570013095
TIPLER, P., LLEWELLYN, R. A. Física Moderna, LTC Editora, ISBN 8521612745.
CARUSO, F., OGURI, V. Física Moderna: Fundamentos Clássicos e Fundamentos Quânticos, Elsevier Editora,
ISBN 8535218785.
EISBERG, R., Fundamentos da Física Moderna. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro. 1979.

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COMPONENTE CURRICULAR

INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0037 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA EXPERIMENTAL II – FI0024 INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA II – FI0049

EMENTA

Nesta disciplina serão trabalhados os instrumentos de apoio didático em aulas teóricas e experimentais em Fí-
sica I e II. Produção de material experimental e a dinâmica de sua utilização.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório experimental e oficina mecânica.

OBJETIVOS

Instrumentalizar o ensino de Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar fenômenos físicos
relacionados ás seguintes áreas da Física:
• Mecânica
• Termodinâmica
• Hidrodinâmica
• Ondulatória.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e atividades laborais na
produção dos protótipos.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, além da produção do material didático relacio-
nado ao kit experimental projetado.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Helwitt, Paul G. Física Conceitual. Boookman. Porto Alegre.2002


Manual de Laboratório de Física da UNEB.
Pesquisa na internet.

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COMPONENTE CURRICULAR

INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0049 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA EXPERIMENTAL III – FI0030


INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA III – FI0052
INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA I – FI0037

EMENTA

Nesta disciplina serão trabalhados os Instrumentos de apoio didático em aulas teóricas e experimentais em Fí-
sica III, além da produção de material experimental de baixo custo e a dinâmica de sua utilização.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório experimental e oficina mecânica.

OBJETIVOS

Instrumentalizar o ensino de Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar fenômenos físicos
relacionados ás seguintes áreas da Física:
• Eletrodinâmica: materiais condutores, semicondutores, magnéticos, diamagnéticos e ferromagnéticos.
• Eletromagnetismo.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e atividades laborais na pro-
dução dos protótipos.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, além da produção do material didático relacio-
nado ao kit experimental projetado.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Helwitt, Paul G. Física Conceitual. Boookman. Porto Alegre.2002


Manual de Laboratório de Física da UNEB.
Pesquisa na internet.

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COMPONENTE CURRICULAR

INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA III

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0052 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

INSTRUMENTAÇÃO EM FÍSICA II – FI0049


Nenhum
FÍSICA EXPERIMENTAL IV – FI0035

EMENTA

Nesta disciplina serão trabalhados os Instrumentos de apoio didático em aulas teóricas e experimentais em Física
IV e Física Moderna, além da produção de material experimental de baixo custo, e a dinâmica de sua utilização.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório experimental e oficina mecânica.

OBJETIVOS

Instrumentalizar o ensino de Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Devem ser elaborados projetos simples, usando material de fácil aquisição, para demonstrar fenômenos físicos
relacionados ás seguintes áreas da Física:
• Óptica.
• Ondas eletromagnéticas
• Física Moderna

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e atividades laborais na pro-
dução dos protótipos.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, além da produção do material didático relacionado
ao kit experimental projetado.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Helwitt, Paul G. Física Conceitual. Boookman. Porto Alegre.2002


Manual de Laboratório de Física da UNEB. Pesquisa na Internet

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COMPONENTE CURRICULAR

TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0038 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO II – FI0044

EMENTA

Estuda a história e a evolução do computador, seus constituintes básicos e funcionamento, a revolução tecno-
lógica promovida pela informática e internet, atualidades em computação: Novas Tecnologias.

RECURSOS

Quadro branco, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador, internet, vídeos.

OBJETIVOS

• Possibilitar a compreensão operacional e histórica do computador e da internet.


• Habilitar os estudantes no uso de softwares de processamento de texto, planilhas eletrônicas e apre-
sentação multimídia.
• Apresentar o conceito de algoritmo e a sua importância na programação;
• Exercitar o raciocínio algorítmico, valendo-se ou não de uma linguagem computacional de apoio;
• Explorar os múltiplos recursos e serviços disponíveis na internet, particularmente na Web 2.0, úteis no
processo de ensino-aprendizagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A história e evolução dos computadores.


Introdução à microinformática.
• Sistema de numeração, operações binárias, portas lógicas;
• Hardware, sistemas operacionais, dispositivos de entrada e saída, softwares;
• Redes de computadores. A internet: histórico, funcionamento e serviços;
• Segurança e proteção;
• Processamento de texto, planilhas eletrônicas e apresentações multimídia;
• Panorama atual e perspectivas futuras da computação.
Algoritmos e pseudocódigo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, discussões de situações-problema, seminários, trabalhos práticos.

AVALIAÇÕES

94
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Avaliações escritas individuais, seminários, atividades práticas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Textos distribuídos pelo professor, apostilas e tutoriais disponíveis na Web.


BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. São Paulo: Editora Bookman, 11ed., 2013.
VELOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9.ed. São Paulo: Campus, 2014.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

CARVALHO, A. A. (org). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores. Portugal: Ministério da Educação
DGIDC, 2008. Disponível em: < www.erte.dgidc.min-edu.pt/publico/web20/manual_web 20-professores.pdf >.
Último acesso: 15/07/2016.
CARVALHO, J. de S. Redes e Comunidades. Ensino-Aprendizagem Pela Internet - Volume 4. Série Cidadania
Planetária. Instituto Paulo Freire, 2011.
FEDELI, R. D.; POLLONI, E.; PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Editora Pioneira Thom-
son Learning, 2a ed. 2010.

95
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COMPONENTE CURRICULAR

TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0044 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO I - FI0038 TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO III – FI0047

EMENTA

Estuda as características, utilização e produção de material multimídia (textos, imagens, animações e vídeos)
voltados para o ensino-aprendizagem, por meio de softwares de edição adequados.

RECURSOS

Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
softwares de criação e edição de imagens vetoriais e bitmaps, software de edição de vídeos, LaTeX, internet.

OBJETIVOS

• Discutir a importância dos recursos audiovisuais na prática educativa;


• Promover a produção de material autoral (cartazes, folders, panfletos, videoaulas, animações, artigos
etc.) através de softwares de edição específicos;
• Apresentar os elementos e princípios do design gráfico, sua importância e poder adjuvante na
mensagem;
• Utilizar o LaTeX na geração de artigos e outros documentos de cunho técnico.
• Apresentar e discutir o uso das Novas Tecnologias na práxis educativa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Introdução à multimídia.
Imagens digitais.
• Imagens bitmap e vetoriais. Características, formatos, utilização, resolução.
• Espaços de cor. Sínteses aditiva e subtrativa da cor. Os sistemas RGB e CMYK e a sua utilização.
• Softwares de criação e edição de imagens bitmaps e vetoriais.
Elementos e princípios do design gráfico.
Vídeo: história, características, produção, edição e publicação.
Ferramentas da Web 2.0 para professores

METODOLOGIA

Aulas expositivas, discussões de situações-problema, seminários, trabalhos práticos.

AVALIAÇÕES

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Avaliações escritas individuais, seminários, atividades práticas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Textos distribuídos pelo professor, apostilas e tutoriais disponíveis na Web.


WILLIAMS, R. Design para quem não é design. 4a ed. Callis, 2013.
CARVALHO, A. A. (org). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores. Portugal: Ministério da Educação
DGIDC, 2008. Disponível em: <http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/8286> Último acesso:
10/02/2020.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

SERRA, Fábio. Áudio Digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento de som. São Paulo: Ciência Mo-
derna, 2002.
FILHO, Wilson de Pádua Paula. Multimídia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
ÁVILA, Renato N. P. Arte do vídeo digital. São Paulo: Brasport, 2003.
SANTOS, R. J. Introdução ao LaTeX. Disponível em: <http://www.mat.ufmg.br/~regi/topicos/intlat.pdf>. Último
acesso: 15/07/2016.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO III

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0047 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO II - FI0044 FÍSICA COMPUTACIONAL I – FI0053

EMENTA

Estuda os fundamentos e uso de uma linguagem de computação simples e de alto nível (Python 3.x) por meio
da implementação de programas procedurais simples.

RECURSOS

Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
IDE Python (online ou off-line), internet.

OBJETIVOS

• Discutir as características e uso das principais linguagens de programação de uso geral e especializadas,
compiladas e interpretadas;
• Apresentar os elementos, possibilidades e importância do Python 3.x na programação científica;
• Familiarizar os estudantes com a linguagem Python através de atividades práticas;
• Desenvolver o raciocínio lógico e algorítmico dos estudantes;
• Capacitar os discentes a resolver problemas de natureza matemática através da programação;
• Propiciar a expertise computacional necessária aos componentes Física Computacional I, II e III.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Linguagens de Programação
• Linguagens especializadas e de propósito geral.
• Linguagens compiladas e interpretadas. Vantagens e desvantagens.
• Programação procedural e orientada a objetos.
Introdução ao Python 3.x
• Características, importância, utilização e vantagens.
• Desenvolvendo programas em Python.
• Variáveis. Tipos de dados. Conversão de tipos.
• Operadores aritméticos, lógicos e relacionais.
• Entrada e saída de dados: as funções input e print. Os argumentos end e sep.
• Funções built-ins do Python.
• O módulo math.
• Strings. Métodos de strings. Formatação de strings e de números. O método format.
• Listas e tuplas. Métodos de listas e tuplas.
• Estruturas de repetição: os laços for e while. Os comandos break e continue;
• Estruturas de decisão (condicionais): if, if else e if elif else.
• Funções. Escopo de variáveis. Recursividade.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Outros módulos do Python: o módulo random.


• Módulos (pacotes).

METODOLOGIA

Aulas expositivas, permeada de atividades práticas; discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários, atividades práticas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Material produzido pelo professor, apostilas e tutoriais disponíveis na Web.


MILLER, B. & RANUM, D. Como pensar como um cientista de computação. Aprendendo com o Python: edição
interativa (usando Python 3.x). Disponível em < https://panda.ime.usp.br/pensepy/static/pensepy/index.html> Úl-
timo acesso em: 08/12/2019.
Python.org.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

MENEZES, N. N. C. Introdução à Programação com Python. Algoritmos e lógica de programação para iniciantes.
2 ed. Novatec, 2014.
BHARGAVA, A. Y. Grokking Algorithms. An illustraded guide for programmers and others curious people. Manning
Publications Co., 2016.
MATTHES, E. Curso Intensivo de Python. Novatec, 2016.
LUTZ, M. Learning Python. 5th ed. O’Reilly Media, 2013.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA COMPUTACIONAL I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0053 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

TÓPICOS DE COMPUTAÇÃO III - FI0047 FÍSICA COMPUTACIONAL II – FI0058

EMENTA

Apresenta os elementos básicos do Cálculo Numérico e estende o uso da linguagem Python por meio de al-
guns pacotes e módulos essenciais à computação científica, a exemplo do Numpy, Matplotlib e VPython.

RECURSOS

Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
internet.

OBJETIVOS

• Mostrar a necessidade, importância, aplicações, limitações e recursos da Física Computacional.


• Apresentar os fundamentos do Cálculo Numérico.
• Aprofundar e potencializar o uso do Python, através de pacotes como Random, Matplotlib, Numpy etc., na
simulação e resolução de problemas de Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Física computacional. Modelagem e simulação de sistemas.


• Precisão, erro e velocidade computacional;
• Introdução ao Cálculo numérico:
o Sistema de equações lineares;
o Resolução de equações lineares e não lineares.
o Integração e derivação numéricas.
o Equações diferenciais ordinárias;
• Gráficos e simulações no Python.
• Aplicações na Física.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, discussões de situações-problema, seminários, atividades práticas.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários, atividades práticas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

100
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Textos distribuídos pelo professor, apostilas e tutoriais disponíveis na Web.


Cálculo Numérico, um Livro Colaborativo – Versão Python. 15 de maio de 2019. Disponível em
https://www.ufrgs.br/reamat
Phys7411: Computational Physics (with Python). Disponível em: < http://www.markwilde.com/teaching/2015-
spring-phys7411/ > . Último acesso: 10/02/2020.
Sítios do Caderno Brasileiro de Ensino de Física e da Revista Brasileira de Ensino de Física.
Manuais do Python e das bibliotecas utilizadas.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

LANDAU, R. H.; PÁEZ, M. J.; BORDEIANU, C. C. Computational Physics. Problem Solving with Python. 3rd ed.
Wiley-VCH, 2015.
LANDAU, R. H.; PÁEZ, M. J.; BORDEIANU, C. C. Python Multimodal eTextBook ß4 (Compadre): A Survey of
Computational Physics. Introductory Computational Science. Princeton University Press, 2012.
STEINHAUSER, M. O. Computer Simulation in Physics and Engineering. De Gruyter, 2013.
EBERLY, D. M. Game Physics. 2nd. ed. Morgan Kaufmann (Elsevier), 2010.

101
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COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA COMPUTACIONAL II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0058 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA COMPUTACIONAL I – FI0053 FÍSICA COMPUTACIONAL III – FI0063

EMENTA

Utilização de software(s) matemático(s) livre(s) na modelagem, simulação e resolução de problemas gerais de


Física.

RECURSOS

Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
softwares livres de computação numérica e simbólica, internet.

OBJETIVOS

• Desenvolver as habilidades necessárias ao uso de um software livre de computação numérica/ simbólica


como alternativa à programação em Python.
• Mostrar como construir gráficos, modelar, simular e resolver problemas gerais de Física através de
softwares matemáticos gratuitos.
• Explorar o portal Open Source Physics, utilizar as suas ferramentas e o repositório de simulações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Alternativas ao uso do Python na Física: os softwares livres de computação numérica e simbólica.


• Utilização do Geogebra, Maxima, Octave, Scilab, SageMath ou outro software matemático livre na
construção de gráficos e resolução de problemas gerais de Física.
• O portal OSP (Open Source Physics), seus recursos e ferramentas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, discussões de situações-problema, seminários, atividades práticas. O professor deverá utilizar
um software livre de livre escolha (Maxima, Octave, Scilab, SageMath etc.) em suas aulas e práticas.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários, atividades práticas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Textos distribuídos pelo professor, apostilas e tutoriais disponíveis na Web.


Manuais dos softwares disponíveis na web.
Open Source Physics. Disponível em < https://www.compadre.org/osp/ >. Último acesso: 10/02/2020

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GOULD, H.; TOBOCHNIK, J.; CHRISTIAN, W. An introduction to computer simulation methods: applications to
physical systems. 3.ed. San Francisco, CA: Pearson Addison Wesley, 2007.
LANDAU, R. H.; PÁEZ, M. J.; BORDEIANU, C. C. Computational physics: problem solving with computers. 2ed.
Weinheim: Wiley-VCH, 2007.

103
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA COMPUTACIONAL III

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0063 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA COMPUTACIONAL II – FI0058 Nenhum

EMENTA

Estuda e discute recursos e possibilidades da informática no ensino de Física nos níveis fundamentais e médio.

RECURSOS

Quadro branco ou lousa eletrônica, marcadores, sala de suporte virtual (AVA), projetor multimídia, computador,
softwares livres (a exemplo do Modellus, Algodoo, Scratch etc.), internet, arduíno (se utilizado pelo professor).

OBJETIVOS

• Discutir, criticamente, os objetivos pedagógicos, as transformações e dificuldades imanentes ao pro-


cesso de ensino-aprendizagem mediado pela informática.
• Mostrar como o computador pode ser utilizado como ferramenta de reforço, complementação e
sensibilização dos conteúdos abordados nas aulas de Física.
• Explorar as TICs e o seu potencial no ensino da Física, propiciando zonas de aprendizagem mais fluidas,
e discutir, nas dimensões pedagógica e técnica, as possibilidades do seu uso em sala de aula.
• Refletir sobre a utilização de celulares como adjuvantes do ensino da Física em substituição aos labora-
tórios físicos nas escolas.
• Oportunizar a informática como veículo de promoção da aprendizagem por descoberta.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• A informática como agente facilitador no processo ensino-aprendizagem.


• As TIC, sua importância, possibilidades e impactos no ensino da Física.
• Recursos, potencialidades e utilização da Web 2.0 no espaço de aprendizagem.
• Objetos de aprendizagem e repositórios de conteúdos instrucionais.
• A utilização do WolframAlpha como ferramenta de pesquisa científica.
• Uso de uma ferramenta lúdica no ensino da Física (Modellus, Algodoo, Crocodile, Scratch, Tracker,
Arduíno etc.)

METODOLOGIA

Aulas expositivas, discussões de situações-problema, seminários, atividades práticas. O professor deverá realizar
atividades práticas valendo-se de softwares livres didáticos de sua livre escolha, voltados para o ensino elementar

104
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

da Física de forma lúdica – a exemplo do Modellus, Algodoo, Tracker, linguagem Scratch etc. – ou ainda, de forma
complementar ou alternativa, utilizar o Arduíno para implementar atividades experimentais.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários, atividades práticas.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Textos distribuídos pelo professor, apostilas e tutoriais disponíveis na Web.


Manuais dos softwares disponíveis na web.
Linguagem Scratch: https://scratch.mit.edu/
AGUIAR, C. E. Informática para o Ensino de Física. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009.
TEODORO, V. D.; Modellus: Learning Physics with Mathematical Modelling. Tese de Doutorado, Universidade
Nova de Lisboa (2003), disponível em <http: //phoenix.sce.fct.unl.pt/modellus>
WOLFRAM, S. An Elementary Introduction to the Wolfram Language. Disponível em:
< https://www.wolfram.com /language/elementary-introduction/ >. Último acesso em: 15/07/2016.
CARVALHO, A. A. (org). Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores. Portugal: Ministério da Educação
DGIDC, 2008. Disponível em: < www.erte.dgidc.min-edu.pt/publico/web20/manual_web 20-professores.pdf >.
Último acesso: 15/07/2016.
NASCIMENTO, J. K. F. do; Informática aplicada à educação. Brasília: UNB, 2009. Disponível em: < http://por-
tal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=606-informatica-aplicada-a-educa-
cao&Itemid=30192

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ARAÚJO, I. S.; VEIT, E. A.; MOREIRA, M. A. Atividades de modelagem computacional no auxílio à interpretação
de gráficos da cinemática. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 26, nº 2, p. 179-184 (2004).
VEIT, E. A.; TEODORO, V. D. Modelagem no ensino-aprendizagem de Física e os Novos Parâmetros Curricula-
res Nacionais para o ensino médio. Revista Brasileira de Ensino de Física, 2002, vol. 24, no. 2, p. 87-96 (2002).
VEIT, E. A.; MORS, P. M.; TEODORO, V. D. Ilustrando a segunda lei de Newton no século XXI. Revista Brasileira
de Ensino de Física, vol. 24, no. 2, p.176-184 (2002).
CARVALHO, J. de S. Redes e Comunidades. Ensino-Aprendizagem Pela Internet - Volume 4. Série Cidadania
Planetária. Instituto Paulo Freire, 2011.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0062 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

ÁLGEBRA LINEAR APLICADA À FÍSICA – FI0028


CÁLCULO III APLICADO À FÍSICA – FI0029 Nenhum
FÍSICA MODERNA – FI0048

EMENTA

Estudo da densidade de probabilidade quântica, equação de Schrödinger, estados quânticos estacionários, ob-
serváveis, relação de incerteza e postulados da mecânica quântica.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Compreender os elementos básicos da teoria quântica e o estudo de sistemas quânticos simples.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Função de onda e a equação de Schrödinger


• Densidade de probabilidade quântica
• Interferência quântica
• A equação de Schrödinger
• Operadores posição e momento
• O teorema de Ehrenfest
• A relação de incerteza
2. Sistemas quânticos simples e os postulados da mecânica quântica
• Estados estacionários
• Partícula livre
• O poço de potencial
• O oscilador harmônico
• Momento angular
• O átomo de hidrogênio
• Observáveis
• Postulados da mecânica quântica

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

M. Novaes e N. Studart, Mecânica Quântica Básica, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2016.
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 4, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
F. Caruso e V. Oguri, Física Moderna, Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, Rio de Janeiro, Editora
LTC, 2016.
R. Eisberg, R. Resnick, Física Quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas, Rio de Janeiro, Edi-
tora campus, 1994.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

P. A. Tipler e G. Mosca, Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 3, Física Moderna: mecânica quântica, relati-
vidade e a estrutura da matéria, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
R. Resnick, D. Halliday, K. S. Krane e P. L. Stanley, Física 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2004.
H. D. Young, R. Freedman, Sears e Zemansky. Física: Ótica e Física Moderna, Vol. 4, São Paulo, Editora Pear-
son, 2016.

107
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

SEMINÁRIOS DE FÍSICA I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0050 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA TEÓRICA IV – FI0042 SEMINÁRIOS DE FÍSICA I – FI0054

EMENTA

Estudo das propriedades de átomos e moléculas contemplando uma análise dos seguintes tópicos: o átomo de
hidrogênio, o experimento de Stern-Gerlach e o spin do elétron, a tabela periódica, os espectros óticos e de
raios X, laser, ligações moleculares e moléculas poliatômicas

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Introduzir noções básicas relativas ao estudo de átomos e moléculas bem como algumas aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Átomos
• O átomo de hidrogênio
• O spin do elétron e o experimento de Stern-Gerlach
• Efeito spin-órbita
• A tabela periódica dos elementos´
• O laser
2. Moléculas
• Ligação iônica
• Ligação covalente
• Ligação de van der Walls
• Ligação de hidrogênio
• Ligação metálica
• Moléculas poliatômicas

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

REFERÊNCIAS BÁSICAS

P. A. Tipler Óptica e Física Moderna, Vol. 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
J. Trefil, R. M. Hazen, Física Viva, vol.3: Uma Introdução à Física Conceitual, Rio de janeiro, Editora LTC, 2006.
R. A. Serway, J. W. Jewett, Princípios de Física, Vol.4: Óptica e Física Moderna, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 2, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de Física; Óptica e Física Moderna, Volume 4, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2016.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

SEMINÁRIOS DE FÍSICA II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0054 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA TEÓRICA IV – FI0050 SEMINÁRIOS DE FÍSICA III – FI0057

EMENTA

Estudo dos sólidos e dos núcleos atômicos, investigando aplicações em semicondutores, supercondutividade,
ressonância magnética nuclear, reatores nucleares e física nuclear na agricultura.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Introduzir noções básicas relativas ao estudo de sólidos e núcleos bem como algumas aplicações

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sólidos
• A estrutura dos sólidos
• O gás de Fermi
• Teoria quântica da condução elétrica
• Teoria das bandas´
• Semicondutores
• Supercondutividade
2. Núcleos
• Propriedades dos núcleos
• Ressonância magnética nuclear
• Radioatividade: desintegração alfa , beta e gama
• Reações nucleares
• Fissão nuclear
• Fusão nuclear
• Reatores nucleares
• Energia nuclear na agricultura

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

P. A. Tipler Óptica e Física Moderna, Vol. 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
J. Trefil, R. M. Hazen, Física Viva, vol.3: Uma Introdução à Física Conceitual, Rio de janeiro, Editora LTC, 2006.
R. A. Serway, J. W. Jewett, Princípios de Física, Vol.4: Óptica e Física Moderna, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 2, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de Física; Óptica e Física Moderna, Volume 4, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2016.

111
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

SEMINÁRIOS DE FÍSICA III

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0057 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

SEMINÁRIOS DE FÍSICA II – FI0054 SEMINÁRIOS DE FÍSICA IV – FI0061

EMENTA

Estudo das partículas elementares e de noções de astrofísica e cosmologia

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Introduzir conceitos básicos da física de partículas, astrofísica e cosmologia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Partículas elementares
• Interações fundamentais
• Hádrons e léptons
• Antipartículas
• Quarks
• Teoria eletrofraca
• Modelo padrão
2. Astrofísica e Cosmologia
• O Sol
• As estrelas
• As galáxias
• A densidade de massa crítica do Universo
• Cosmogênese

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

P. A. Tipler Óptica e Física Moderna, Vol. 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
J. Trefil, R. M. Hazen, Física Viva, vol.3: Uma Introdução à Física Conceitual, Rio de janeiro, Editora LTC, 2006.
R. A. Serway, J. W. Jewett, Princípios de Física, Vol.4: Óptica e Física Moderna, São Paulo, Pioneira Thomson
Learning, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 2, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
D. Halliday, R. Resnick, J. Walker, Fundamentos de Física; Óptica e Física Moderna, Volume 4, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2016.

113
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

SEMINÁRIOS DE FÍSICA IV

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0061 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

SEMINÁRIOS DE FÍSICA III – FI0057 Nenhum

EMENTA

Explorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias,
aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros aspectos.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Compreender os princípios básicos das fontes alternativas e renováveis de energia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternati-
vas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas
• Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade. Aquecimento e refrige-
ração com bombas de calor.
• Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a gás natural. Células de hidrogênio.
• Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica. Geradores a diesel e etanol.
• Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, supercapacitores e outras. Introdução aos
“microgrids” e “smartgrids”. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade.
• Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e conversão de eletricidade. Integração de
fontes de energia elétrica. Introdução aos conversores eletrônicos de potência para condicionamento
de energia. Micro e mini geração. Normas técnicas brasileiras e internacionais para fontes alternativas
de energia conectadas ao sistema elétrico.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com avaliações escritas individuais. No final o aluno apre-
sentará um seminário e deverá elaborar uma dissertação sobre um assunto relacionado ao curso, escolhido de
acordo com critérios definidos pelo professor. O seminário terá o peso de uma prova e a dissertação terá o
peso de um trabalho na composição da nota final do curso.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários, listas de exercícios, e dissertação final.

114
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Vieira da Rosa, Alvaro. Processos de Energias Renováveis - 3ª Ed. Campus Editora. 2015.
José Goldemberg et al. Energias Renováveis. 2011 - 1ª edição. Blucher Editora.
Pires da Silva, Ennio. Fontes Renováveis de Energia. Livraria da Física Editora. 2014.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

La Rovere, Emilio Lebre. Livro Energia Renováveis no Brasil. Desafios e oportunidades. 2014.
Moreira, José Roberto Simões. Energias Renováveis, Geração, Distribuição e Eficiência Energética. 1ª Ed. LTC
Editora. 2017

115
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

TERMODINÂMICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0039 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA TEÓRICA II – FI0031 INTRODUÇÃO À MECÂNICA ESTATÍSTICA – FI0045

EMENTA

Estudo das leis da termodinâmica, das propriedades dos gases, da teoria cinética dos gases, do movimento
browniano e das distribuições de Maxwell e Boltzmann.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Introduzir noções elementares de termodinâmica e termodinâmica estatística, apresentando exemplos


concretos do cotidiano, permitindo que o estudante adquira uma compreensão básica dos princípios
fundamentais da física térmica bem como suas aplicações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Lei zero da Termodinâmica


• Equilíbrio térmico
• Lei zero da Termodinâmica, temperatura
• Termômetros
• Dilatação térmica
2. Calor e a primeira lei da Termodinâmica
• Quantidade de calor
• Calor específico e capacidade térmica
• Condução de calor
• A primeira lei da termodinâmica
• Processos reversíveis
• Exemplos
3. Propriedades dos gases
• Equação de estado de um gás ideal
• Energia interna de um gás ideal
• Capacidades térmicas molares de um gás ideal
• Processos adiabáticos em um gás ideal
4. A segunda lei da Termodinâmica
• Enunciados de Clausius e Kelvin da segunda lei
• Motor térmico e refrigerador

116
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• O ciclo de Carnot
• A escala termodinâmica de temperatura
• Entropia
5. Teoria cinética e noções de Termodinâmica estatística
• Teoria cinética dos gases: hipóteses básicas
• Teoria cinética da pressão
• Equipartição da energia
• Temperatura e energia cinética média
• Livre caminho médio
• Gases reais e a equação de Van der Walls
• A distribuição de Maxwell
• A distribuição de Boltzmann
• Movimento browniano

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

P. A. Tipler e G. Mosca, Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, Mecânica, Oscilações e ondas, Termodinâ-
mica, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
R. Resnick e D. Halliday, Fundamentos de Física, Gravitação, Ondas e Termodinâmica, LTC, Rio de Janeiro,
2016.
H. D. Young, R. Freedman, Sears e Zemansky. Física II: termodinâmica e ondas, São Paulo, Ed. Pearson, 2016.
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 2, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Ed. Edgar
Blücher, 2014

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

M. W. Zemansky, Calor e Termodinâmica, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1978.


M. J. Oliveira, Termodinâmica, Livraria Editora da Física, São Paulo, 2012.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

MECÂNICA CLÁSSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0046 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FISICA TEÓRICA II – FI0031


MECÂNICA CLÁSSICA II – FI0066/ FI0067
CÁLCULO III APLICADO À FÍSICA – FI0029

EMENTA

A Mecânica Newtoniana para uma partícula e um sistema de partículas. Problema de força central para dois
corpos.

RECURSOS

Quadro e piloto, experimentos qualitativos e vídeos.

OBJETIVOS

Proporcionar e facilitar aos estudantes obterem os conhecimentos contidos na mecânica newtoniana.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Mecânica newtoniana de uma partícula e de um sistema de partículas


• As leis de Newton do movimento
• Equações do movimento de uma partícula
• Teoremas de conservação
• Mecânica de um sistema de partículas
• Sistemas de massa variável
• Centro de massa e o seu movimento
• Colisões elásticas e inelásticas
• Referenciais não inerciais
• Forças fictícias
• Força e aceleração centrífuga
• Força e aceleração de Coriolis
• Queda livre e força de Coriolis
• Marés
• Pêndulo de Foucault
2. Movimento sob a ação de uma força central
• Gravitação
• Centro de massa e coordenadas relativas
• Massa reduzida
• A equação da órbita
• As leis de Kepler

118
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

METODOLOGIA

Aulas expositivas e resolução de exercícios. A avaliação da aprendizagem é feita através de provas parciais,
entrega de listas de exercícios e seminários a critério de cada professor.

AVALIAÇÕES

Listas de exercícios, provas individuais e apresentação de trabalhos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Taylor , J. R.. Mecânica Clássica, Porto Alegre: Bookman, 2005.


Landau, L.; Lifchitz, E. Curso de Física – Mecânica, Ed. Hemus, 2004.
Symon , K. R. Mecânica, Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1982.
Marion, J. B.; Thornton , S. T. Classical Dynamics of Particles and Systems, 5 ed., Cengage Learning India,
2003.
Goldstein, H. Mecanica Clasica, 2ed. (edición española), Aguilar, 1977.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Alonso; Finn. Física - Um Curso Universitário – Mêcanica, vol. I, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, , 1972.
Lanczos, C. The Variational Principles of Mechanics, Fourth Edition, New York: Dover Publications, Inc.,
1970.
Wells, D. A. Schaum’s Outlines – Lagrangian Dynamics, McGraw-Hill, 1967.
Nussenszweig, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica, 4 ed, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2002.

119
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

ELETROMAGNETISMO

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA TEÓRICA III – FI0036 Nenhum

EMENTA

Estudo das ondas eletromagnéticas, suas propriedades e aplicações.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Compreender o significado das ondas eletromagnéticas, sua interação com a matéria, e suas aplicações
tecnológicas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Equações de Maxwell
• Lei de Gauss
• Lei de Gauss para o Magnetismo
• Lei de Faraday
• Lei de Ampere
• Força de Lorentz

2. Ondas Eletromagnéticas
• Dedução da equação de onda Eletromagnética
• Oscilador de Hertz
• Energia transportada pelas ondas eletromagnéticas (Vetor de Poynting).
• Momento e Pressão de radiação.
• Espectro Eletromagnético
• Polarização
• Aplicações das ondas eletromagnéticas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

120
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Tipler P. A. & Mosca. G. Eletricidade e Magnetismo, Optica. Vol. 2, LTC, Rio de Janeiro, 2012.
Trefil J. & Hazen R.M. – Física Viva, Vol. 2: Uma introdução a Física Conceitual, LTC. Rio de Janeiro, 2006.
Serway. R.A & Jewett Jr, J.W- Princípios de Física, Vol. 3: Optica e Física Moderna. Pioneira Thomson Learning,
São Paulo, 2004.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Nussenzveig, H. M. Curso de Física Básica 3- Eletromagnetísmo. Edgard Blücher. São Paulo. 2009.

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COMPONENTE CURRICULAR

A AVALIAÇÃO NO PROCESSO EDUCATIVO

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhuma

EMENTA

Estuda, analisa e discutem-se as diversas formas de avaliação escolar e suas aplicações no ensino de Física; a
instrumentação do ensino através da concepção de avaliar como um instrumento de diagnóstico no processo
ensino-aprendizagem.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, computador, internet, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver habilidades para a leitura, discussão de textos referentes ao processo de avaliação escolar no En-
sino de Física.
Específicos:
• Destacar a importância dos fundamentos epistemológicos da avaliação para o ensino de Física;
• Distinguir os paradigmas do conhecimento científico para operacionalizar ações no processo da avaliação
para o ensino de Física;
• Construir interfaces pedagógicas na elaboração dos Planos de Ensino: Planejamento docente e Avaliação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Avaliação. Conceitos. Conteúdos e habilidades operatórias de poder;


• Discussão sobre conceitos de avaliação na perspectiva qualitativa;
• Por que estudar avaliação?
• Avaliação Escolar no Ensino Médio: Revisão crítica da literatura;
• Diferentes correntes de Avaliação Escolar no Brasil;
• Reconceituando qualidade de ensino;
• Paradigmas do sistema pedagógico;
• Construindo um conceito de qualidade de ensino;
• A interdependência dos Elementos do Plano de Ensino × Avaliação.

METODOLOGIA

Aulas teóricas; vídeos; leituras e análises de textos; seminários; debates; estudo dirigido; trabalho escrito.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

AVALIAÇÕES

Participação/ pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem. São Paulo: Atta mídia e educação. VIDEODVD.
______. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 15ª ed. São Paulo: Cortez, 2003.
______. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 2°ed. Salvador:
Malabares: 2005
Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Parte III – Ciências da natureza, ma-
temática e suas tecnologias. Brasília: 1999. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ cien-
cian.pdf>. Acesso em: 20. ago. 2010. BRASIL.
HEWITT, P.G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002
POZO, J. I. PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Ar-
tmed, 1999.
______. Três condições para aprender. In______. Os ciclos de aprendizagem: um caminho para combater o fra-
casso escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 55-66.
RAPHAEL, Hélia Sonia; CARRARA, Kester (Orgs). Avaliação sob exame. Campinas: Autores Associados, 2002.
Aprendizagem e o Ensino de Ciências. Editora ARTMED. 5ª Ed., Porto Alegre: Artmed, 2009
VALADARES, E. C. Novas estratégias de divulgação científica e de revitalização do Ensino de Ciências nas es-
colas. Física na Escola, v. 2, n. 2, 2001. Disponível em: <http://www.sbfisica.org.br/fne/>. Acessado em:
10/08/2010.
VASCONCELOS, CELSO DOS SANTOS. AVALIAÇÃO. SÃO PAULO. 1993

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação Escolar. Petropólis. Rj. Ed, Vozes. 1994.
Física na Escola, Sociedade Brasileira de Física < http://www.sbfisica.org.br/fne/>. Caderno Brasileiro de Ensino
de Física. Florianópolis, Departamento de Física - UFSC. <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/>.
Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de Física. <http://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/ in-
dex.php/rbef>.
ALVES FILHO, J. P. Regras da transposição didática aplicada ao laboratório didático. Caderno Brasileiro de En-
sino de Física. v.17, n.2 p.174-188, 2000. Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/ is-
sue/view/404> acessado em: 10.ago.2010.
VASCONCELLOS, C.S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.

123
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COMPONENTE CURRICULAR

BIOFÍSICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhum

EMENTA

A disciplina apresenta os conceitos básicos da Biofísica de uma maneira contextualizada buscando aproximar
os fenômenos biológicos à Física.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório Experimental.

OBJETIVOS

Oferecer ao aluno os conceitos fundamentais da Biofísica apresentando os fenômenos biológicos relacionados


à Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Energia
• O que é a Energia e suas formas
• Tipos de forças físicas e sua natureza
• Lei da conservação da Energia.
• Aplicação para sistemas vivos.
• A Fotossíntese - único processo de utilização da energia solar na natureza viva
• Transformação e eficiência da utilização da energia num organismo.
• Eficiência da utilização na biosfera da energia recebida de várias fontes.
2. Fluidos em organismos
• Leis de hidrostática.
• Pressão atmosférica.
• Fonte e distribuição da pressão vascular no organismo
• Tensão superficial e forças capilares e viscosidade
• Leis básicas de hidrodinâmica.
• Forças resistivas em um fluído
• Difusão e osmose
3. Bioacústica
• Ondas sonoras
• Propagação do som
• Nível de intensidade sonora-Escala decibel
• Energia sonora
• O ouvido humano.

124
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Características de percepção auditiva


• Ondas ultrassônicas.
• Ultrassom
• Imagens ultrassónicas
4. Radioatividade
• O Fenômeno radioativo
• O segredo da radioatividade: o núcleo atômico.
• Decaimento radioativo
• Interação da radiação com a matéria.
• Ionização e as radiações ionizantes
• As radiações ionizantes e suas aplicações.
• Raios X/ Tomografia/ Radioterapia.

METODOLOGIA

As aulas serão ministradas através de exposição oral utilizando lousa , além de outros dispositivos audiovisuais
como: projetor multimídia e lousa eletrônica.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Okuno, E.; Caldas, I.L.; Chow, C., Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, Editora HARBRA Ltda.
Duran, J.E.R., Biofísica: Conceitos e Aplicações, Pearson Prentice Hall, São Paulo.
Cameron, J.R.; Skofronick, J.G. & Grant, R.M., Physics of the Body, Medical Physics Publishing, Madison, Wis-
consin.
Heneine, I.F., Biofísica básica, Editora Atheneu, Rio de Janeiro.
Newman J. Physics of the life Sciences. Springer Science-Business Media, LLC. New York, NY
Garcia, Eduardo A. C. Biofísica. São Paulo, Sarver Editora, 1997.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

José Cambraia et al. Introdução à Biofísica. Editora UFV, Viçosa, 2005.

125
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COMPONENTE CURRICULAR

DINÂMICA NÃO-LINEAR

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhum

EMENTA

Estudo dos sistemas dinâmicos não-lineares contínuos e discretos: análise de estabilidade e modelagem

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Introduzir ferramentas básicas de análise de sistemas dinâmicos discretos e contínuos não-lineares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistemas dinâmicos contínuos


• Equações diferenciais lineares
• Redução de ordem
• Sistemas dinâmicos autônomos e não- autônomos
• Análise de estabilidade
• Exemplos de sistemas não-lineares contínuos
2. Sistemas Dinâmicos Discretos
• Equações autônomas
• Mapas e seção de Poincaré
• Análise de estabilidade
• Exemplos de sistemas dinâmicos não-lineares discretos
3. Introdução à dinâmica caótica
• Atratores
• Expoente de Lyapunov
• Dimensão fractal
• Exemplos de sistemas caóticos

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

126
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Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

L. H. A. Monteiro, Sistemas Dinâmicos, São Paulo. Editora Livraria da Física, 2002.


N. Fiedler-Ferrara, C. P. . Prado, Caos: Uma Introdução, São Paulo, Blücher, 1994.
H. Strogatz, S. H., Non-Linear Dynamics and Chaos, New York, Perseus Books, 1994.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

L. H. Monteiro, Sistemas Dinâmicos Complexos, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2010
H. M. Nussenzveig, Complexidade & Caos, Rio de Janeiro, Editora UFRJ/COPEA, 2008.

127
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COMPONENTE CURRICULAR

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

ÁLGEBRA LINEAR APLICADA À FÍSICA – FI0028


Nenhum
CÁLCULO III APLICADO À FÍSICA – FI0029

EMENTA

Estudo acerca das principais técnicas de resolução de equações diferenciais ordinárias.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Compreender os principais métodos de solução de equações diferenciais ordinárias tendo em vista as equa-
ções diferenciais que modelam os fenômenos físicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Equações diferenciais de primeira ordem


• Modelos matemáticos básicos dos fenômenos naturais
• Classificação de equações diferenciais
• Método dos fatores integrantes
• Equações exatas e os fatores integrantes
2. Equações diferenciais de segunda ordem
• Equações homogêneas com coeficientes constantes
• Soluções de equações lineares homogêneas
• Raízes complexas da equação característica; raízes repetidas
• Equações diferenciais não homogêneas
• O método dos coeficientes indeterminados
• Soluções em série para equações lineares de segunda ordem
3. Sistemas de equações diferenciais lineares de primeira ordem
• Sistemas de equações lineares algébricas; independência, linear, autovalores e autovetores
• Sistemas lineares homogêneos com coeficientes constantes
• Autovalores complexos
• Autovalores repetidos
• Sistemas lineares não-homogêneos

METODOLOGIA

128
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

W. Boyce, Equações diferencias elementares e problemas de valores de contorno, Rio de Janeiro, Ed. LTC,
2012.
D. Zill, Equações diferenciais com aplicações em modelagem, São Paulo, Cengage Learning, 2003
K. R. Nagle, E. B. Saft e A. D. Snider, Equações diferenciais, São Paulo, Pearson, 2012.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

E. Kreyszig, E., Matemática superior para Engenharia, Rio de janeiro, LTC, 2009.
M. Svec, M. C. Menezes, M. B. Menezes e S. Barreto, Tópicos: Séries e equações diferenciais, Salvador,
EDUFBA, 2010.

129
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COMPONENTE CURRICULAR

INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FÍSICA MODERNA – FI0048 Nenhum

EMENTA

Estudo básico da teoria dos sólidos: teoria dos metais, simetrias das estruturas cristalinas, estrutura de bandas,
calor específico dos sólidos e magnetismo.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Introduzir elementos básicos da física do estado sólido apresentando os fenêmenos e propriedades característi-
cas dos sólidos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria dos metais


• O modelo de Drude
• O gás de elétrons
• Propriedades térmicas do gás de elétrons
2. Simetrias das estruturas cristalinas
• Rede de Bravais
• Rede recíproca
• Esfera de Fermi
3. Estrutura de bandas
• Teorema de Bloch
• Metais, isolantes
• Semicondutores
4. Calor específico dos sólidos
• Lei de Dulong-Petit
• O modelo de Einstein
• O modelo de Debye
5. Magnetismo
• Diamagnetismo
• Ferromagnetismo
• Paramagnetismo

130
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

I. S. Oliveira, V. L. B. Jesus. Introdução à Física do Estado Sólido, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2005.
N. W. Ashcroft, N. D. Mermin, Física do Estado Sólido, São Paulo, Cengage Learning, 2011
C. Kittel, Introdução à Física do Estado Sólido, Rio de janeiro, Editora Guanabara, 1978

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

M. Novaes e N. Studart, Mecânica Quântica Básica, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2016.
C. Kittel, Quantum Theory of Solids, Nova York, John Wiley & Sons, 1987
S. Rezende, Materiais e Dispositivos Eletrônicos, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2004.

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

MECÂNICA CLÁSSICA II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

MECÂNICA CLÁSSICA – FI0046 Nenhum

EMENTA

Introdução à Mecânica dos meios contínuos. Equações de Lagrange. Equações de Hamilton.

RECURSOS

Quadro e piloto, experimentos qualitativos e vídeos.

OBJETIVOS

Proporcionar e facilitar aos estudantes a obtenção dos conhecimentos na mecânica dos meios contínuos
usando as equações de Lagrange e Hamilton.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Equações de Lagrange
• Métodos gerais da Mecânica. Coordenadas generalizadas. Notação. Equações de transformação.
• Classificação dos sistemas mecânicos: escloronômicos e reonômicos, holonômicos e não helonômi-
cos, conservativos e não conservativos.
• Energia cinética.
• Velocidade generalizadas. Forças generalizadas. Momentos generalizados.
• Equações de Lagrange.
• Equações de Lagrange para sistemas não holonômicos.
• Equações de Lagrange com forças impulsivas.
Teoria Hamiltoniana
• Métodos hamiltonianos. O hamiltoniano. Equações de Hamilton.
• O hamiltoniano para sistemas conservativos.
• Coordenadas ignoráveis ou cíclicas. Espaço de fase.
• Teoremas de Liouville. Cálculo das variações.
• Princípio de Hamilton.
• Transformações canônicas ou de contato. Condição para que uma transformação seja canônica. Fun-
ções geradoras.
• Equações de Hamilton-Jacobi. Solução da equação de Hamilton-Jacobi.
• Integrais de fase.

METODOLOGIA

132
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Aulas expositivas e resolução de exercícios. A avaliação da aprendizagem é feita através de provas parciais,
entrega de listas de exercícios e seminários a critério de cada professor.

AVALIAÇÕES

Listas de exercícios, provas individuais e apresentação de trabalhos.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Taylor , J. R.. Mecânica Clássica, Porto Alegre: Bookman, 2005.


Landau, L.; Lifchitz, E. Curso de Física – Mecânica, Ed. Hemus, 2004.
Symon , K. R. Mecânica, Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1982.
Marion, J. B.; Thornton , S. T. Classical Dynamics of Particles and Systems, 5 ed., Cengage Learning India,
2003.
Goldstein, H. Mecanica Clasica, 2ed. (edición española), Aguilar, 1977.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Alonso; Finn. Física - Um Curso Universitário – Mêcanica, vol. I, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, , 1972.
Lanczos, C. The Variational Principles of Mechanics, Fourth Edition, New York: Dover Publications, Inc.,
1970.
Wells, D. A. Schaum’s Outlines – Lagrangian Dynamics, McGraw-Hill, 1967.
Nussenszweig, H. M. Curso de Física Básica – 1 Mecânica, 4 ed, São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2002.

133
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COMPONENTE CURRICULAR

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhuma

EMENTA

Estuda a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento científico. Domínio das nor-
mas técnicas do trabalho científico: fichamento, resumo, resenha e referência. Prioriza a elaboração e apresen-
tação do projeto de pesquisa. Voltado para a elaboração da monografia.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lista de textos, roteiro de estudo, livros, revistas, jornais, computador, inter-
net, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver habilidades de analisar, avaliar e escolher a estratégia de conhecimento e os métodos necessários
na construção do pensamento científico.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos que envolvem as estratégias de elaboração do projeto de pesquisa;
• Destacar as concepções sobre os elementos básicos essenciais no domínio das normas técnicas do tra-
balho científico;
• Identificar os principais mecanismos na concepção e organização da pesquisa;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Estratégia de Conhecimento: definições e objetivos; o papel da metodologia; formas de raciocínio e ar-


gumentação; conhecimento e ação;
• Concepção e organização da Pesquisa: a fase exploratória; o tema da pesquisa; a colocação dos pro-
blemas; plano de ação; seminário.
• Áreas de aplicação – Educação: organização e sistemas; difusão de tecnologia.

METODOLOGIA

Leitura e discussões de textos e temas; exposições orais; estudos teóricos e práticos; pesquisas; trabalhos in-
dividuais e em grupo.

AVALIAÇÕES

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Participação/ pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2000.
BOOTH, W; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005
BRANDÃO, C.R. repensando a pesquisa. São Paulo. 1984.
CANONICE, Bruhmer Cesar Forone. Normas e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos. Coleção
Fundamentum. 2ª ed. Maringá: Eduem, 2007. (Normas e padrões ABNT)
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo.1988.
DEMO: Pedro. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008.
D. BUDKER, “Some rules of good scientific writing”: physics/0608246 physics.gen-ph;
FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa (Coleção Pesquisa Qualitativa). FLICK, Uwe (Coord.) Porto Alegre:
Artmed, 2009.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos (Coleção Pesquisa Qualitativa). FLICK, Uwe (Coord.) Porto Ale-
gre: Artmed, 2009.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GRAY, David E. Pesquisa no mundo real. 2ª ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
G.L Volpato. Método lógico para redação científica.
GOW,D.D. e VANSSANT I. Beyond the rethoric of development participation: how cant it be done?. World deve-
lopment. 1985.
INPA- Redação de textos científicos (disponível em http://pdbff.inpa.gov.br/cursos/efa/livro/2009/ cur-
sos/glauco.pdf);
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa. 5ª. Edição. Cortez Editora,1998.

135
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhuma

EMENTA

Apresenta as concepções e teorias da linguagem, explicitando o texto sua natureza, seus elementos e suas ca-
racterísticas, em consonância às áreas de leitura, considerando suas especificidades. Discute a formação do
leitor e a função social da linguagem, enfatizando relatos narrativos, descritivos e dissertativos com enfoque na
natureza do perfil de egresso.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lista de textos, roteiro de estudo, livros, revistas, jornais, computador, inter-
net, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver habilidades de leitura, compreensão e escrita das estruturas da Língua Portuguesa, através do es-
tudo de textos de conhecimentos referentes aos temas tratados nos demais componentes, bem como, textos
científico-acadêmicos e literários para a potencialização da Competência Leitora e Produção Textual.
Específicos:
• Identificar os conhecimentos básicos que envolvem as estratégias de leitura e produção textual;
• Destacar as concepções sobre textualidade, contexto e situacionalidade;
• Identificar os principais mecanismos sintáticos e semânticos para o sentido do texto(coerência e coesão);
• Discutir sobre as tipologias e os gêneros textuais;
• Reconhecer a leitura como construtora da compreensão textual;
• Produzir textos acadêmicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Linguagem
• Linguagem e suas características ;
• Concepções de linguagem.
Texto
• Concepções sobre texto oral e texto escrito;
• Concepções sobre textualidade, contexto e situacionalidade;
• Mecanismos sintáticos e semânticos para a construção de sentido do texto (coesão e coerência);
• Intertextualidade.

136
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Leitura
• Concepções sobre leitura;
• Leitura e aprendizagem;
• Estratégias de Estratégias de leitura;
• Formação do leitor crítico.
Tipologia e gêneros textuais na instrução de leitura, análise e produção de textos
• Relatório, artigo, resumo, resenha.
Leitura e (re)escritura de textos
• Ler e escrever.

METODOLOGIA

Metodologia Instrucional para a Competência Leitora: processo ensino-aprendizagem baseado na interação


dialógica entre os agentes do processo (discentes e docente), mantendo-se sempre a sistematização peculiar à
atividade acadêmico-pedagógica. Para tanto os procedimentos metodológicos para a sistematização das aulas
serão:
• Exposições orais;
• Estudos teóricos e práticos;
• Leitura e discussão de textos;
• Pesquisas;
• Trabalhos individuais e em grupo.

AVALIAÇÕES

Participação/ pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ANDRADE, Maria M. de. Língua Portuguesa: Noções básicas para cursos superiores: 3. ed. São Paulo: Atlas,
1992;
BARROS, Enéas Martins de. Cartas Comerciais e Redação Oficial: Técnicas e modelos. São Paulo: Atlas, 1983;
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 12. ed. São Paulo: Ática, 1985;
CADORE, Luís Agostinho. Curso prático de português: literatura, gramática, redação; 2º grau – programa com-
pleto. 6. ed. rev. ampla São Paulo: Ática, 1998;
CEGALA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 19. ed. São Paulo: Nacional, 1978;
FIORIN, José Luiz; SAVIDLI, Francisco Platão. Para entender o texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 1990;
FRAISSE, Emmanuel. Representações e imagens da leitura. São Paulo: Ática, 1997.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1996;
MAIA, João Domingues. Gramática teoria e exercícios. São Paulo: Ática, 1994;
MARTINS, Dileta Silveira; ZIBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Luzzato, 1990;
ROCHA LIMA, Carlos Henrique Da. Gramática. Rio de Janeiro: José Olimpyo, 1994.

137
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

METODOLOGIAS ATIVAS

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

04 60 ha Optativa

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum Nenhum

EMENTA

Reflete, discute e aplica métodos e técnicas inovadoras de ensino-aprendizagem, tais como Metodologias Ati-
vas, aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos, aprendizagem por pares, recursos peda-
gógicos com ênfase no ensino e aprendizagem criativos, recursos tecnológicos, recursos tecnológicos com ên-
fase no ensino e aprendizagem.

RECURSOS

Apropriação dos recursos tecnológicos disponíveis com o uso de artefatos móveis, ambientes virtuais de apren-
dizagem e recursos audiovisuais.

OBJETIVOS

• Identificar e aplicar metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem.


• Discutir formas de planejar e ensinar com metodologias ativas.
• Elaborar exemplos para ilustrar o tema de aula.
• Formular tarefas para os alunos que correspondam aos objetivos instrucionais.
• Desenvolver atividades que privilegiem a atuação do aluno de forma individual, em pares, em pequenos
grupos e com a classe inteira.
• Aplicar métodos de ensino que motivem a aprendizagem dos alunos.
• Propor formas de avaliação da aprendizagem.
• Interpretar o feedback dos alunos em relação aos seus métodos de ensino.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Módulo I
• Metodologias ativas de aprendizagem: pressupostos e fundamentos
• Redes sociotécnicas como ferramentas de ensino-aprendizagem
• Design thinking para educadores: práticas e soluções para o cotidiano escolar
2. Módulo 2
• Sala de aula invertida: por que e como trabalhar a inversão
• Documentação pedagógica: preparação e registros de aulas em fotografias e vídeos
• Arranjos espaciais: como criar ambientes mais estimulantes para o aprender
• Aprendizagem em rede: conexões interdisciplinares no momento aula
3. Módulo III

138
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Storytelling: estratégias e ferramentas para apresentar a aula como uma narrativa


• Cultura maker: educação mão na massa
• Aprendizagem baseada em projetos: qual é o problema?
• Registros não lineares: infográficos, mapas mentais e cadernos de processos do professor
• Avaliações ativas: a avaliação como aprendizagem contínua

METODOLOGIA

O curso será desenvolvido de forma híbrida com a utilização de recursos tecnológicos que viabilizem a participa-
ção, a integração e, fundamentalmente, a capacitação dos estudantes, mediado por meio do ambiente virtual de
aprendizagem.

AVALIAÇÕES

A avaliação será desenvolvida durante o processo de ensino tendo como norte o acompanhamento constante do
desempenho do(a) professor(a) e dos estudantes na construção e reconstrução dos conhecimentos objeto de
estudo do curso. A perspectiva é detectar determinados aspectos da realidade de nossas ações, que ofereçam
referências a avaliadores e avaliados, para uma análise crítica dessa realidade, visando modificações, adaptações
e/ou rejeições de determinados procedimentos. Os instrumentos poderão ser todas aquelas construções citadas
na Metodologia. A medida tem como parâmetro as normas regimentais da UNEB. Observa a escala de 0 a 10.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

BATES, A.W. Educar na era digital – design, ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato Educacional e
ABED, 2016.
BLICKENSTEIN, Paulo. Viagens em Troia com Freire: a tecnologia como um agente de emancipação. In Educa-
ção e Pesquisa- versão impressa ISSN 1517-9702 versão On-line ISSN 1678-4634. Educ. Pesqui. vol.42 no.3
São Paulo jul./set. 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-
97022016000300837&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 10/11/2016.
CORDEIRO, Gisele do R, MOLINA, Nilcemara L. & DIAS, Vanda Fattori. Orientações e dicas práticas para traba-
lhos acadêmicos. Curitiba: Intersaberes, 2014.
KENSKI,Vani (org.) Design Instrucional para cursos on-line. São Paulo, Senac, 2015.
FILANTRO, Andrea & CAIRO, Sabrina. Produção de conteúdos educacionais: design instrucional, tecnologia,
gestão, educação e comunicação. São Paulo, editora Saraiva, 2015.
GARCIA, Marilene S. S. Design de Aplicativos Mobile para a Aprendizagem de Língua. In EAD em Foco. V6 nú-
mero 1, 2016. Disponível em: http://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/view/371/160. Acesso
em 15/11/2016.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

HORN, Michael B. & STAKER, Heather. Blended – usando a inovação disruptive para aprimorar a educação.
Porto Alegre: Penso, 2015.
LIBLIK, Ana Maria P. Aprender didática – ensinar didática. Curitiba: Intersaberes, 2012.
MUNHOZ, Antonio S. Objetos de Aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2013.
ROGOFF, Barbara. The cultural nature of human development. New York: Oxford University Press, 2003.
HENRIQUES, Vera, PRADO, Carmen & VIEIRA, André. Aprendizagem Ativa. In Revista Brasileira de Ensino de
Física, v. 36, n. 4, 4001, 2014. Disponível em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/364001.pdf.

139
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

INTRODUÇÃO À FÍSICA ESTATÍSTICA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0045 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA


À FÍSICA – FI0020 Nenhum
TERMODINÂMICA – FI0039

EMENTA

Teoria dos ensembles. Estatística Quântica. Aplicações interdisciplinares da Física Estatística.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Introduzir noções básicas de física estatística e apresentar suas aplicações interdisciplinares.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ensemble microcanônico
• Interação térmica e mecânica entre dois sistemas macroscópicos
• Conexão com a termodinâmica
• Exemplo: o gás ideal
2. Ensemble canônico
• Formulação
• Conexão com a termodinâmica
• Flutuações da energia
• Exemplos: gás de Boltzmann, paramagneto de spin ½, sólido de Einstein
3. Ensemble grande-canônico
• Formulação
• Conexão com a termodinâmica
• Flutuações da energia e do número de partículas
• Gás ideal monoatômico clássico
4. Estatística quântica
• Estatística de Bose-Einstein
• Estatística de Fermi-Dirac
• Limite Clássico
5. Aplicações interdisciplinares

140
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

S. R. A. Salinas, Introdução à Física Estatística, Edusp, 2ª edição, São Paulo, 2008.


E. D. Leonel, Fundamentos da Física Estatística, Editora Edgar Blucher, 1ª edição, São Paulo, 2015 .
J. P. Casquilho e P. I. C. Teixeira, Introdução à Física Estatística, Editora Livraria da Física, 1ª edição, São
Paulo, 2012.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Tomé, M. J. Oliveira, Dinâmica Estocástica e Irreversibilidade, Edusp, 1ª edição, São Paulo, 2014..
M. Nussenzveig, Complexidade & Caos, Editora UFRJ, 1ª edição, Rio de Janeiro, 1995.
F. W. Sears, G. L. Salinger. Termodinâmica, teoria cinética e termodinâmica estatística, Editora Guanabara Dois,
Rio de Janeiro, 3ª edição, 1979

141
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

FÍSICA MODERNA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0048 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA – FI0041


FÍSICA TEÓRICA IV – FI0042
INTRODUÇÃO À MECÂNICA QUÂNTICA – FI0062

EMENTA

Estudo acerca das origens da teoria quântica e seus princípios basilares. Introdução à teoria da relatividade res-
trita e aos conceitos elementares da teoria da relatividade geral.

RECURSOS

Quadro branco, pincéis, projetor multimídia, computador, vídeos.

OBJETIVOS

Discutir os primórdios e os conceitos basilares relativos à teoria quântica e à teoria da relatividade, evidenciando
os principais experimentos e ideias que levaram a uma mudança de paradigma na física clássica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria Quântica
• A hipótese de Planck e a radiação do corpo negro
• O efeito fotoelétrico
• Raios X
• O espalhamento Compton
• O modelo atômico de Bohr
• Comportamento ondulatório dos elétrons
• A função de onda do elétron e os pacotes de ondas dos elétrons
• O princípio de incerteza
• Dualidade onda-partícula
• A equação de Schrödinger e sistemas quânticos simples
2. Teoria da Relatividade
• Relatividade Newtoniana
• O experimento de Michelson-Morley
• Os postulados de Einstein
• As transformações de Lorentz
• Simultaneidade
• O efeito Doppler
• Transformações de velocidades
• O momento relativístico
• A energia relativística

142
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

• Conceitos básicos de relatividade geral: o princípio de equivalência, o desvio para o vermelho e a cur-
vatura do espaço-tempo

METODOLOGIA

Aulas expositivas, resolução de listas de exercícios, discussões de situações-problema, seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, seminários e listas de exercícios.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

P. A. Tipler e G. Mosca, Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 3, Física Moderna: mecânica quântica, relati-
vidade e a estrutura da matéria, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.
R. Resnick, D. Halliday, K. S. Krane e P. L. Stanley, Física 4, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2004.
H. D. Young, R. Freedman, Sears e Zemansky. Física: Ótica e Física Moderna, Vol. 4, São Paulo, Editora Pear-
son, 2016.
H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 4, Ótica, Relatividade, Física Quântica, São Paulo, Editora Ed-
gar Blücher, 2014.
R. Eisberg, R. Resnick, Física Quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas, Rio de Janeiro, Edi-
tora campus, 1994.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

M. Novaes e N. Studart, Mecânica Quântica Básica, São Paulo, Editora Livraria da Física, 2016.
F. Caruso e V. Oguri, Física Moderna, Origens Clássicas e Fundamentos Quânticos, Rio de Janeiro, Editora
LTC, 2016.
A. Einstein, Teoria da Relatividade Especial e Geral, Rio de Janeiro, Editora Contraponto, 1999.

143
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

INTRODUÇÃO À MONOGRAFIA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0059 04 60 ha Formação Profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

Nenhum MONOGRAFIA – FI0064

EMENTA

Analisa e aplica os pontos essenciais que enfatizam a organização e o formalismo do desenvolvimento do trabalho
escrito voltado para o ensino de Física, incluindo técnicas de redação científica, ferramentas de busca, referências
bibliográficas, estruturas formais de divulgação escrita.

RECURSOS

Módulo do curso. Computador, projetor multimídia, quadro branco, canetas, internet

OBJETIVOS

GERAL:
• Potencializar a competência para leitura e discussão de textos referentes à escolha de temas para o
trabalho científico na área de Ensino de Física.
ESPECÍFICOS:
• Desenvolver habilidades no processo de identificação do objeto real/científico no tema para pesquisa,
num formato de trabalho dirigido com a utilização dos elementos da Metodologia Científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Tipos de monografia;
• Identificação de temas na área do ensino de Física;
• Escolha e revisão do tema escolhido;
• Problema real/científico dentro do contexto atual no ensino de Física;
• Redação de textos científicos;
• Concepção de apresentação da literatura escolhida – bibliografia/banco de dados;
• Visão panorâmica da natureza das informações básicas necessárias da metodologia para o tratamento
do problema científico.

METODOLOGIA

Aulas teóricas. Vídeos. Leituras e análises de textos. Seminários. Debates. Estudo dirigido. Trabalho oral/ es-
crito.

AVALIAÇÕES

144
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Participação. Pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas. Trabalhos escritos. Apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ ou individual.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

D. Budker, “Some rules of good scientific writing”, arXiv:physics/0608246 physics.gen-ph.


G.L Volpato. Método lógico para redação científica.
INPA - Redação de textos científicos. Disponível em < http://pdbff.inpa.gov.br/cursos/efa/livro/2009/cur-
sos/glauco.pdf >
M.O’Connor e F.P. Woodford, “Writing scientific papers in English”, Elsevier, Amsterdam, 1977.
Nature Education, “Writing Scientific Papers”. Disponível em: < http://www.nature.com/scitable/ebooks/english-
communication-for-scientists14053993/writing-scientific-papers-14239285 >
P. Reiz, Manual de técnicas de redação científica, 3a ed.
V. Feitosa, Redação de textos científicos.

145
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

MONOGRAFIA

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0064 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

INTRODUÇÃO À MONOGRAFIA – FI0059


Nenhum
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL – FI0043

EMENTA

Estuda e analisa os Elementos de Metodologia Científica. Elaboração de projeto do Trabalho de Conclusão de


Curso, em Ensino de Física.

RECURSOS

Computador, projetor multimídia, quadro branco, marcadores, internet, módulo do curso.

OBJETIVOS

Geral:
Desenvolver habilidades para a leitura, discussão e produção de textos referentes à Reflexão e as Ações das
diversas teorias sobre a utilização dos elementos da Metodologia Científica.
Específicos:
• Destacar a importância da construção de interfaces de teorias que fundamentem os elementos da Me-
todologia Científica para o ensino em Física.
• Distinguir os paradigmas do conhecimento da metodologia científica em ensino de Física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Metodologia científica, fundamentos e técnicas;


• Metodologia do trabalho científico;
• Fundamentos da metodologia científica;
• Introdução à pesquisa: projetos e relatórios;
• Como elaborar projetos de pesquisa;
• Concepção de produção de conhecimento científico;
• A natureza das hipóteses e teorias;
• Como elaborar uma monografia- a interdependência dos componentes do projeto de pesquisa.

METODOLOGIA

Aulas teóricas e vídeos; leituras e análises de textos; seminários; debates; estudo dirigido; trabalho escrito.

146
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

AVALIAÇÕES

Participação, pontualidade e assiduidade nas aulas e no cumprimento das tarefas; trabalhos escritos; apresen-
tação oral e escrita em grupo e/ou individual; prova escrita.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

CARVALHO, M.C.M. (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 18ª.ed. Cam-
pinas: Papirus, 2005.
FRANÇA, J. L. ET AL. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1996.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
Outras fontes bibliográficas indicadas pelo orientador.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ECO, U. Como se faz uma tese. 21ª.ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GRESSLER, L. A. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. 2ª.ed. São Paulo: Loyola, 2004.
MARCONI, M.A. e LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia cientifica. 7ª.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11ª.ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 2004.

147
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

ESTÁGIO CURRICULAR I

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0051 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

FISICA TEÓRICA IV – FI0042 ESTÁGIO CURRICULAR II – FI0055


DIDÁTICA II – FI0026

EMENTA

Estudar a natureza e especificidade da didática e suas relações com a aprendizagem profissional da docência.
Contribuições da didática para a compreensão e configuração de práticas pedagógicas de professores.
Experiências da prática de ensino face às especificidades da aprendizagem profissional da docência.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório Experimental.

OBJETIVOS

Introduzir a vivência do aluno em sala de aula enfatizando a sua relação profissional de docência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Análise das contribuições da didática para a formação de professores e para a compreensão de processos
de ensino e aprendizagem, contemplando estratégias formativas, competências profissionais da docência
e práticas pedagógicas.
2. Análise de alguns dos temas presentes no debate sobre a formação de professores de ciências: relação
ciência, tecnologia e sociedade, física do cotidiano, história e filosofia da ciência, análise de temas pre-
sentes no debate sobre a formação de professores em geral: multiculturalismo, ensino reflexivo, professor
como pesquisador, uso de novas tecnologias, políticas públicas para educação, currículo e outros.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, e acompanhamento das atividades cotidianas


dos alunos em sala de aula.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

ARROYO, Miguel Gonzalez. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

148
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação
hoje. Porto Alegre: Artmed, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André P.; PERNAMBUCO, Marta Maria C.A.. Ensino de ciências: fun-
damentos e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2006.

149
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

ESTÁGIO CURRICULAR II

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0055 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

ESTÁGIO CURRICULAR I – FI0051 ESTÁGIO CURRICULAR III – FI0060

EMENTA

Vivenciar e estudar a natureza e especificidade da didática e suas relações com a aprendizagem profissional da
docência. Estudar as contribuições da didática para a compreensão e configuração de práticas pedagógicas de
professores.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório Experimental.

OBJETIVOS

Introduzir a vivência do aluno em sala de aula enfatizando a sua relação profissional de docência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Análise das contribuições da didática para a formação de professores e para a compreensão de processos
de ensino e aprendizagem, contemplando estratégias formativas, competências profissionais da docência
e práticas pedagógicas.
2. Análise de alguns dos temas presentes no debate sobre a formação de professores de ciências: relação
ciência, tecnologia e sociedade, física do cotidiano, história e filosofia da ciência, análise de temas pre-
sentes no debate sobre a formação de professores em geral: multiculturalismo, ensino reflexivo, professor
como pesquisador, uso de novas tecnologias, políticas públicas para educação, currículo e outros.
3. Discussão da importância de se construir uma postura investigativa frente às diferentes situações de en-
sino e importância da utilização dos resultados de pesquisa já acumulados pela área neste processo

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, e acompanhamento das atividades cotidianas


dos alunos em sala de aula.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

150
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

ARROYO, Miguel Gonzalez. Ofício de mestre: imagens e autoimagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
CHARLOT, Bernard. Relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a educação
hoje. Porto Alegre: Artmed, 2008.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André P.; PERNAMBUCO, Marta Maria C.A. Ensino de ciências: funda-
mentos e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 34ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2006. GUSDORF, Georges. Professores para quê? Para uma pedagogia da pedagogia. 3ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
HARGREAVES, Andy; FINK, Dean. Liderança sustentável: desenvolvendo gestores da aprendizagem. [Sustaina-
ble leadership]. Adriano Moraes Migliavacca (Trad.). São Paulo: Artmed, 2007.
NÓVOA, António et al. Profissão professor. António Nóvoa (Org.). Irene Lima Mendes. 2ª ed. Porto: Porto, 1999.
BARNETT, Ronald. A Universidade em uma era de super complexidade. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi,
2005.
BOHM, David. On dialogue. London: Routledge,1996.

151
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

ESTÁGIO CURRICULAR III

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0060 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

ESTÁGIO CURRICULAR II – FI0055 ESTÁGIO CURRICULAR IV – FI0065

EMENTA

Implementar o planejamento das aulas de Física em colaboração com professores em exercício. Análise da do-
cumentação escolar que orienta a prática pedagógica dos professores, bem como os materiais por eles utiliza-
dos para desenvolverem suas aulas. Caracterização e análise, no espaço escolar, de situações de ensino e de
aprendizagem no ensino de Física para o ensino médio. Planejamento, implementação e avaliação de aulas em
situação real de ensino.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório Experimental.

OBJETIVOS

Introduzir a vivência do aluno em sala de aula enfatizando a sua relação profissional de docência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A disciplina tem por finalidade possibilitar, aos futuros professores, situações de inserção no cotidiano de
uma escola de ensino médio para planejar, desenvolver e avaliar aulas em diferentes conteúdos curricula-
res de Física, analisando esse processo à luz da literatura educacional.
2. Ao longo do processo os alunos deverão construir conhecimentos sobre a docência, numa perspectiva de
professor investigador de sua própria prática, de maneira a favorecer sua formação com competências
para auxiliar no planejamento pedagógico coletivo da escola e para exercer sua profissão de modo crítico,
autônomo e reflexivo.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, e acompanhamento das atividades cotidianas


dos alunos em sala de aula.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.

152
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

A prática de ensino e o estágio supervisionado. Stela C. Bertholo Piconez (Coord. ). 9ª ed. Campinas: Papirus,
1991
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. "Uma metodologia de pesquisa para estudar os processos de ensino e
aprendizagem em salas de aula". In: SANTOS, Flávia 95
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física; GRECA, Ileana María (org.). A pesquisa em ensino de
ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

PAQUAY, Léopold; PERRENOUD, Philippe; ALTET, Marguerite; CHARLIER, Évelyne (org.). Formando professo-
res profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2ª ed. Porto Alegre: 2001.
BAUER, Martin W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático.4ª ed. Pe-
trópolis: Vozes, 2005.
SANT’ANNA, Flávia Maria. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo: McGraww-Hill, 1979.
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
WOHLGEMUTH, Julio. Vídeo Educativo: uma pedagogia audiovisual. Brasília: SENAC, 2005.

153
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

COMPONENTE CURRICULAR

ESTÁGIO CURRICULAR IV

CÓDIGO CRÉDITOS CARGA HORÁRIA NATUREZA

FI0065 04 60 ha Formação profissional

PRÉ-REQUISITO(S) É PRÉ-REQUISITO PARA

ESTÁGIO CURRICULAR III – FI0060 Nenhum

EMENTA

Viabilizar o planejamento e implementação das aulas de Física em colaboração com professores em exercício.
Análise da documentação escolar que orienta a prática pedagógica dos professores, bem como os materiais
por eles utilizados para desenvolverem suas aulas. Caracterização e análise, no espaço escolar, de situações
de ensino e de aprendizagem no ensino de Física para o ensino médio. Planejamento, implementação e avalia-
ção de aulas em situação real de ensino.

RECURSOS

Quadro branco, projetor multimídia, lousa interativa, laboratório Experimental.

OBJETIVOS

Introduzir a vivência do aluno em sala de aula enfatizando a sua relação profissional de docência.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A disciplina tem por finalidade possibilitar, aos futuros professores, situações de inserção no cotidiano de uma
escola de ensino médio para planejar, desenvolver e avaliar aulas em diferentes conteúdos curriculares de
Física, analisando esse processo à luz da literatura educacional. Ao longo do processo os alunos deverão
construir conhecimentos sobre a docência, numa perspectiva de professor investigador de sua própria prática,
de maneira a favorecer sua formação com competências para auxiliar no planejamento pedagógico coletivo da
escola e para exercer sua profissão de modo crítico, autônomo e reflexivo.

METODOLOGIA

O curso será ministrado através de aulas expositivas com apresentação de vídeos, e seminários.

AVALIAÇÕES

Avaliações escritas individuais, e apresentação de seminários, e acompanhamento das atividades cotidianas


dos alunos em sala de aula.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

A prática de ensino e o estágio supervisionado. Stela C. Bertholo Piconez (Coord. ). 9ª ed. Campinas: Papirus,
1991
CARVALHO, Ana Maria Pessoa de. "Uma metodologia de pesquisa para estudar os processos de ensino e
aprendizagem em salas de aula". In: SANTOS, Flávia 95
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física; GRECA, Ileana María (org.). A pesquisa em ensino de
ciências no Brasil e suas metodologias. Ijuí: UNIJUÍ, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

PAQUAY, Léopold; PERRENOUD, Philippe; ALTET, Marguerite; CHARLIER, Evelyn (org.). Formando professores
profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2ª ed. Porto Alegre: 2001.
BAUER, Martin W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático.4ª ed. Pe-
trópolis: Vozes, 2005.
SANT’ANNA, Flávia Maria. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.
SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
WOHLGEMUTH, Júlio. Vídeo Educativo: uma pedagogia audiovisual. Brasília: SENAC, 2005.

155
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

APÊNDICE B
FLUXOGRAMA DO CURSO

156
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA - DCET I
COLEGIADO DE FÍSICA
FLUXOGRAMA DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre
FI0012 BÁSICA FI0023 BÁSICA FI0029 BÁSICA FI0038 PROF FI0044 PROF FI0047 PROF FI0053 PROF FI0058 PROF FI0063 PROF
Cálculo I aplicado Cálculo II aplicado Cálculo III Tópicos de Tópicos de Tópicos de Física Física Física
à Física à Física aplicado à Física Computação I Computação II Computação III Computacional I Computacional II Computacional III
FI0019 BÁSICA FI0025 BÁSICA FI0031 BÁSICA FI0036 BÁSICA FI0042 BÁSICA FI0050 PROF FI0054 PROF FI0057 PROF FI0061 PROF
Geometria Analítica Seminários de Seminários de Seminários de Seminários de
Física Teórica I Física Teórica II Física Teórica III Física Teórica IV
aplicada à Física Física I Física II Física III Física IV
FI0022 BÁSICA FI0021 BÁSICA FI0026 BÁSICA FI0039 PROF FI0046 PROF FI0051 PROF FI0055 PROF FI0060 PROF FI0065 PROF
História
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Didática I Didática II Termodinâmica Mecânica Clássica Estágio Curricular I Estágio Curricular II Estágio Curricular III Estágio Curricular IV

157
da Física
FI0027 BÁSICA FI0034 BÁSICA FI0032 BÁSICA FI0028 BÁSICA FI0056 BÁSICA FI0048 PROF FI0045 PROF FI0062 PROF FI0067 OPTATIVA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Psicologia da Psicologia da Álgebra Linear Introdução à Introdução à


Química Geral LIBRAS Física Moderna Optativa II
Educação I Educação II aplicada à Física Física Estatística Mecânica Quântica
FI0020 BÁSICA
FI0033 BÁSICA FI0043 BÁSICA FI0037 PROF FI0049 PROF FI0052 PROF FI0041 PROF FI0059 PROF FI0064 PROF
Português Probabilidade e Instrumentação Instrumentação Instrumentação Laboratório de Introdução à
Filosofia
Estatística aplicada Monografia
da Ciência Instrumental em Física I em Física II em Física III Física Moderna Monografia
à Física
FI0018 BÁSICA FI0024 BÁSICA FI0030 BÁSICA FI0035 BÁSICA FI0040 BÁSICA FI0066 OPTATIVA
Física Física Física Física
Inglês Básico Optativa I
Experimental I Experimental II Experimental III Experimental IV Turno: Noturno Início: 2017.1 Periodicidade: Semestral
Duração em períodos: MÍNIMA = 9 MÉDIA = 11 MÁXIMA = 15
Carga horária total do curso: 3.300 h
Formação básica = 1.440 h Formação Profissional = 1.740 h Optativa = 120 h
Categoria: BÁSICA = Formação Básica; PROF = Formação Profissional; OPTATIVA = componente Optativo
Os componentes optativos serão explicitados oportunamente pelo Colegiado do curso
Todas os componentes curriculares têm carga horária de 60 ha, exceto os Estágios Curriculares em Ensino de Física (120 ha cada)
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

APÊNDICE C
VALIDADE E APROVEITAMENTO DAS
ATIVIDADES ACADÊMICO CIENTÍFICO CULTURAIS - AACC

RESOLUÇÃO Nº 1150/2010 – CONSEPE

158
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

Legenda:

AC: Atividade Complementar


AD: Atividade Desenvolvida

Número máximo de horas que podem


Número de horas válidas como
Atividade Desenvolvida ser aproveitadas na integralização
Atividades complementares
de 200h de AACC

1. Atividades de iniciação científica, iniciação à 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas


docência ou equivalentes, realizadas na
UNEB ou por outra instituição de ensino su-
perior reconhecida ou autorizada pelo MEC,
com a devida comprovação do coordenador
do projeto de pesquisa

2. Atividades de monitorias de ensino, exten- 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 100 horas


são e de eventos, incluídas as monitorias vo-
luntárias com a devida comprovação do Co-
ordenador do NUPE, do Colegiado ou do Ori-
entador.

3. Aperfeiçoamento em cursos de extensão, 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 100 horas


minicursos e oficinas, realizados na UNEB ou
em outra Instituição de Ensino Superior re-
conhecida ou autorizada pelo Ministério da
Educação, Ong’s, Secretarias de Educação,
Empresas e entidades da Sociedade Civil or-
ganizada.

4. Participação como ouvinte em seminários, 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 100 horas
congressos e eventos de natureza acadê-
mica e profissional organizadas pela UNEB.

5. Participação como ouvinte em seminários, 3 horas de eventos = 1 hora de AC Até 100 horas
congressos e eventos de natureza acadê-
mica e profissional promovidos por órgãos
públicos, empresas de assessorias educaci-
onais, Ong’s e Movimentos Sociais e Sindi-
cais, instituições de ensino superior autori-
zadas e ou reconhecidas, empresas e enti-
dades da sociedade civil organizada.

6. Participação como Membro de comissão or- 1 hora de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
ganizadora de seminários, congressos e
eventos de natureza acadêmica e profissio-
nal organizadas pela UNEB ou por outra Ins-
tituição de Ensino Superior reconhecida ou
autorizada pelo Ministério da Educação.

159
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

7. Participação como membro de comissão or- 2 horas de eventos = 1 hora de AC Até 60 horas
ganizadora de seminários, jornadas e even-
tos em sua área de formação ou afins pro-
movidos por Secretarias de Educação, Uni-
dades Escolares autorizadas e ou reconheci-
das, associações comunitárias, organizações
governamentais e não governamentais, Mo-
vimentos Sociais, Sindicais e Entidades re-
presentativas.

8. Visitas temáticas ou excursões de estudo or- 1 dia de AD = 8 horas de AC Até 40 horas


ganizadas por Instituição de Ensino Superior
reconhecida ou autorizada pelo Ministério da
Educação ou por Associações Profissionais
excetuando-se as atividades previstas no
Projeto Pedagógico de cada curso com
anuência da Coordenação do Curso anterior
à viagem.

9. Participação em projetos de extensão comu- 2 horas de AD = 1 hora de AC Até 60 horas


nitária ou outros projetos de alcance social,
organizados pela Universidade, Prefeituras,
Conselhos Municipais, Associações de
Bairro, Centros de Atendimentos comunitá-
rios e entidades representativas.

10. Elaboração e/ou execução em projetos de 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 60 horas


extensão comunitária ou outros projetos de
alcance social, organizados pela Universi-
dade, Prefeituras, Conselhos Municipais,As-
sociações de Bairro, Centros de Atendimen-
tos comunitários e entidades representativas

11. Apresentação ou co-autoria de trabalhos em 1 apresentação = 5 horas AC Até 30 horas


eventos de natureza acadêmica na área de
formação ou áreas afins

12. Publicação 40 horas por livro com conselho edi- Até 100 horas
torial; 40 horas por publicação em
revista indexada, impressa ou ele-
trônicas ; 20 horas por publicação
de capítulo de livros com conselho
editorial; 15 horas por trabalho
completo em anais com conselho
editorial; 10 horas por trabalho
completo em anais sem conselho
editorial; 5 horas por publicação de
resumo ou artigo em revista especi-
alizada, mas não indexada; 5 horas
por publicação de resumo ou artigo
em anais sem conselho editorial; 3
horas por publicação de artigo, re-
senha, crônicas, poemas, contos
em jornais, livros ou revistas não es-
pecializadas, eletrônicas ou não;

160
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA

13. Disciplinas de cursos superiores reconheci- 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 100 horas
dos e/ou autorizados não aproveitadas na
análise de equivalência do curso (mediante a
apresentação de Histórico Escolar)

14. Disciplinas cursadas com aprovação em ou- 1 hora de AD = 1 hora de AC Até 60 horas
tros cursos do mesmo departamento, não
aproveitadas na análise de equivalência do
curso (mediante a apresentação de Histórico
Escolar).

15. Representação estudantil nos Conselhos su- A cada semestre – 10 horas de AC Até 30 horas
periores e setoriais (Departamento e Colegi-
ado) e/ou Conselhos Municipais.

16. Participação na direção de Diretório Central A cada semestre – 10 horas de AC Até 40 horas
e Acadêmico

17. Participação em Empresa Júnior 5 horas de AD – 1 hora de AC Até 60 horas

18. Disciplinas ou cursos realizados na modali- 1 hora de AD – 1 hora de AC Até 60 horas


dade de Educação a Distância relacionados
à área, desde que ministrados por institui-
ções autorizadas e/ou reconhecidas.

19. Participações em estágios não obrigatórios, 4 horas de AD – 1 hora de AC Até 60 horas


desde que validados pelo Colegiado do
curso e não aproveitadas na análise de
aproveitamento para estágio obrigatório.

20. Produção/elaboração de material técnico, 1 produção = 10 horas de AC Até 20 horas


multimídia, didático desde que aprovado
pelo Colegiado de Curso ou NUPE.

161

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