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UNIVERSIDADE DO PORTO

Faculdade de Desporto

DESENVOLVIMENTO MOTOR

Tipologia Morfológica
(Somatótipo)

Sumário

Conceitos básicos; somatotipologia; determinação do somatótipo; representação gráfica do somatótipo;


análise dos dados somatotípicos - o SDD de Ross & Wilson (1974) e o SAD de Duquet & Hebbelinck
(1977); Somatótipo em diferentes modalidades desportivas.

2º Ano
Aulas Práticas

Docentes Responsáveis

Prof. Doutor Rui Garganta


Mestre André Seabra
Tipologia Morfológica (Somatótipo) - 2

Índice

I. Introdução 3

II. Conceitos básicos 3

III. Somatotipologia 3

IV. Determinação do somatótipo 6

V. Representação gráfica do somatótipo 7

VI. Análise dos dados somatotípicos 10


6.1. Transformação dos dados somatotípicos 11
6.1.1. O SDD de Ross & Wilson (1974) 11
6.1.2. O SAD de Duquet & Hebbelinck (1977) 12

VII. Somatótipo em diferentes modalidades desportivas 14


7.1. Atletas infanto-juvenis 14
7.1.1. Somatótipo 14
7.1.2. Somatocarta 14
7.2. Atletas adultos de nível elevado 15
7.2.1. Somatótipo 15
7.2.2. Somatocarta 15

VIII. Exercícios 16

IX. Referências bibliográficas 17

X. Anexos 17

I. INTRODUÇÃO
A tipologia morfológica pretende descrever, classificar e interpretar a variação presente
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Tipologia Morfológica (Somatótipo) - 3

na morfologia externa humana em termos individuais e populacionais. Esta classificação é


feita segundo categorias ou tipos característicos definidos com base na presença de
certos traços distintos (e.g. dimensões, proporções e composição).
Diferentes enquadramentos teóricos e finalidades geraram uma terminologia variada e
muitas vezes replicativa, pelo que se impõem a consideração preliminar de alguns termos
nem sempre claros.

II. CONCEITOS BÁSICOS

Constituição - conjunto dos caracteres somáticos e funcionais do indivíduo organizados


de modo peculiar e submetidos às acções reguladoras do património genéti co dos
sujeitos e do seu envolvimento físico.

Tipologia morfológica - estabelecimento de tipos constitucionais, excluídos os


elementos de natureza funcional (sentido fisiológico).

Tipo constitucional - conjunto de traços morfológicos pelos quais um indivíduo é


susceptível de ser incluído numa dada categoria, também designada de morfótipo ou tipo
morfológico.

III. SOMATOTIPOLOGIA
Sheldon, Stevens e Tucker no livro “The Varieties of Human Physique” (1940)
introduziram uma nova técnica de classificação morfológica, a somatotipologia.

O conceito fundamental desta técnica é o somatótipo, que não é mais que uma
metodologia que pretende descrever a morfologia externa do sujeito, independentemente
do seu tamanho.

Esta técnica consiste em examinar os sujeitos através das suas fotografias tiradas em
condições standard nas posições de face, costas e perfil. O exame fotográfico permite
detectar, na estrutura corporal três tendências fundamentais ou componentes primárias
que traduzem a predominância dos orgãos derivados de um dos três folhetos
embrionários. Tais componentes designam-se por endomorfismo, mesomorfismo e

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ectomorfismo.

Endomorfismo - exprime a predominância das vísceras digestivas e o grau de


desenvolvimento em adiposidade (adiposidade relativa).

Mesomorfismo - traduz o desenvolvimento musculo-esquelético em relação à altura


(muscularidade relativa).

Ectomorfismo - traduz a linearidade ou desenvolvimento em comprimento (linearidade


relativa).

Um outro aspecto de realce desta técnica, reside no facto de não se limitar à classificação
de cada componente, mas estimar, que cada indivíduo possui as três componentes com
intensidades variáveis (i.e. distinção na magnitude ou valor de cada componente). Para
expressar essa intensidade, utiliza-se uma escala de 7 valores para cada componente
(ainda que assim seja, de facto a escala é aberta à direita). Cada componente é cotada
de 1 a 7, definindo-se três tipos extremos:

Endomorfo puro 7 1 1 (leia-se sete-um-um)


Mesomorfo puro 1 7 1 (leia-se um-sete-um)
Ectomorfo puro 1 1 7 (leia-se um-um-sete)

Existem 343 (73) somatótipos teoricamente possíveis. Contudo, algumas combinações


são pouco prováveis e outras pouco frequentes.

Nenhuma componente pode ter valor zero ou negativo. Se os cálculos das componentes
resultarem em qualquer destes valores, atribui-se à componente em questão o valor de
0.1.

Em geral, valores de uma componente situados entre 0.5 e 2.5 são considerados baixos.
Valores entre 3.0 e 5.0 são considerados médios.
Valores entre 5.5 e 7.0 são considerados elevados.
Valores acima de 7.0 são considerados extremamente elevados.

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Tipologia Morfológica (Somatótipo) - 5

Figura 1. Características dos indivíduos de acordo com cada componente do somatótipo.


CARACTERISTICAS DOS INDIVÍDUOS
ENDOMORFO
- Obesidade
- Predomínio do volume abdominal
- Pequenas dimensões "relativas" das extremidades
- Flacidez muscular

MESOMORFO
- Acentuado desenvolvimento muscular
- Robustez óssea bem patente
- As medidas toráxicas predominam sobre as
abdominais
- O aspecto é massivo e enérgico.

ECTOMORFO
- Exemplo extremo da magreza e hipotonia muscular
- Medidas de comprimento predominando sobre os
diâmetros e as circunferências
- Aspecto geral de fragilidade

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IV. DETERMINAÇÃO DO SOMATÓTIPO

A técnica mais utilizada para calcular as diferentes componentes do somatótipo é


baseada no método proposto por Heath & Carter (1971). Este método derivou de uma
revisão fundamentada na antropometria, a partir do método original de Sheldon.

O cálculo do somatótipo encontra-se descrito de modo detalhado em Ross & Marfell-


Jones (1983) e em Carter e Heath (1990). Genericamente são utilizadas 10 medições
somáticas (pregas de adiposidade subescapular, tricipital, suprailíaca, geminal;
perímetros, braço tenso, geminal; diâmetros, bicôndilo humeral, bicôndilo femural; altura;
peso), que se agrupam de modo distinto para estimar as 3 componentes.

Cálculo da primeira componente - ENDOMORFISMO (I)

I = - 0.7182 + 0.1451 (X) - 0.00068 (X 2) + 0.0000014 (X 3)

em que X é o somatório de três pregas sendo previamente multiplicado por um valor


corrigido para a altura de 170.18/Altura:

- Subescapular (SUB) - Tricipital (TRC) - Suprailíaca (SÍL)

O score nesta componente, de acordo com a tabela apresentada pelos autores, varia
entre 0.5 e 12.

Cálculo da segunda componente - MESOMORFISMO (II)

II = (0.858 H + 0.601 F + 0.188 B + 0.161 G) - (0.131 A) + 4.50

em que: - H (diâm bic.umer) - F (diâm bic. fem) - B (perímetro do braço tenso, corrigido) -
G (perímetro geminal corrigido) - A (altura do sujeito).
Para corrigir os valores dos perímetros deve subtrair-se o valor da prega do mesmo local.
Como o perímetro vem expresso em cm e a prega em mm é necessário, antes de mais,
reduzir a prega a cm (ex: uma prega de 22 mm corresponde a 2.2 cm).

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Cálculo da terceira componente - ECTOMORFISMO (III)

Antes de mais calcula-se o Índice Ponderal Recíproco (IPR)


IPR = ALT/3√PESO
Depois de calcular o IPR aplica-se uma das fórmulas ou atribui-se o valor mínimo:
• Se IPR => 40.75 então III = 0.732 (ALT/3√PESO) – 28.58

• Se IPR <40.75 mas > 38.25 então III = 0.463 IPR - 17.63

• Se IPR ≤ 38.25, é atribuída a esta componente o valor mínimo de 0.1

V. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO SOMATÓTIPO

SOMATOGRAMA - Triângulo de lados curvos, designado por triângulo de Reuleux, o qual


se define como a curva de raio constante que apresenta a menor área para um dado raio.

Três eixos, designados pelo nome de cada componente, intersectam-se no centro do


triângulo.

Sobre cada eixo, os valores da respectiva componente aumentam do centro para o ponto
polar:
- Vértice inferior esquerdo (1ª componente)
- Vértice superior (2ª componente)
- Vértice inferior direito (3ª componente)

Somatograma construído a partir do triângulo de Reuleux


Os eixos definem 6 sectores no somatograma:

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Tipologia Morfológica (Somatótipo) - 8

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Para plotar as três componentes na somatocarta é necessário transformá-las em 2


vectores (X e Y) que representam as coordenadas para se localizar o respectivo ponto no
somatograma. Para tal utilizam-se as seguintes fórmulas:

X = ectomorfia - endomorfia; X = III – I

Y = 2 x mesomorfia - (ectomorfia + endomorfia); Y = 2 x II - (I + III)

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De acordo com a sua localização (e também de acordo com a magnitude das suas
componentes), o somatótipo define um indivíduo de acordo com as seguintes categorias:

- Endomorfo equilibrado: a 1ª componente é dominante; a 2ª e a 3ª são iguais ou não


diferem mais de 0.5.
- Meso-endomorfo: a 1ª componente é dominante; a 2ª é maior que a 3ª.
- Endomorfo-Mesomorfo: a 1ª e a 2ª componentes são iguais ou não diferem mais de 0.5;
a 3ª componente tem o valor mais baixo.
- Endo-mesomorfo: a 2ª componente é dominante; a 1ª é maior que a 3ª.
- Mesomorfo equilibrado: a 2ª componente é dominante; a 1ª e a 3ª são iguais ou não
diferem mais de 0.5.
- Ecto-mesomorfo: a 2ª componente é dominante; a 3ª é maior que a 1ª.
- Mesomorfo-ectomorfo: a 2ª e a 3ª componentes são iguais ou não diferem mais de 0.5; a
1ª componente tem o valor mais baixo.
- Meso-ectomorfo: a 3ª componente é dominante; a 2ª é maior que a 1ª.
- Ectomorfo equilibrado: a 3ª componente é dominante; a 1ª e a 2ª são iguais ou não
diferem mais de 0.5.
- Endo-ectomorfo: a 3ª componente é dominante; a 1ª é maior que a 2ª.
- Endomorfo-ectomorfo: a 1ª e a 3ª componentes são iguais ou não diferem mais de 0.5; a
2ª componente tem o valor mais baixo.
- Ecto-endomorfo: a 1ª componente é dominante e a 3ª é maior do que a 2ª.
- Central: nenhuma componente excede em mais de um ponto qualquer das outras; todas

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as componentes têm valores compreendidos entre 3 ou 4.

VI. ANÁLISE DOS DADOS SOMATOTÍPICOS


O somatótipo não é um número, mas uma série de três algarismos que representam
pesos ou cotações atribuídas às componentes primárias. Um mesmo número atribuído a
uma componente pode ter um significado diferente em função dos valores que exprimem
as duas outras componentes. Por exemplo nos somatótipos 5-2-1 e 5-5-4 a informação
dada pelo mesmo valor na 1ª componente não é a mesma nos dois casos.
Sheldon já alertara para essa situação quando definiu o somatótipo como uma entidade
unitária em que o valor de uma componente não é independente dos valores das outas
duas.
Por essa razão considera-se por vezes o somatótipo médio de uma amostra, isto é, o
conjunto das médias das componentes dos somatótipos individuais. Assim, tornam-se
possíveis todas as estatísticas descritivas básicas nas três séries de valores tratados
separadamente. Este procedimento não é, contudo, satisfatório, pois estamos a "parti r"
componentes que pertencem a um todo. Este facto levou diversos autores a investigar
outras soluções que implicam, por exemplo, a transformação prévia dos dados
somatotípicos.

6.1. TRANSFORMAÇÃO DOS DADOS SOMATOTÍPICOS

6.1.1. O SDD de Ross & Wilson (1974)

Os somatótipos são projectados num sistema bidimensional.

SDD (somatotype dispersion distance): distância no somatograma entre 2 somatótipos


de coordenadas x1 y1 e x2 y2.

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Os valores SDD são geralmente obtidos entre um somatótipo observado e o somatótipo


médio do grupo a que o sujeito pertence, ou relativamente ao qual é contrastado.

SDM (somatotype dispersion mean): média dos valores SDD obtidos pela fórmula
anterior

SDM = SDD / n

6.1.2. O SAD de Duquet & Hebbelinck (1977)

Os somatótipos são projectados num sistema tridimensional.

SAD (somatotype attitudinal distance): distância no somatograma entre 2 somatótipos.

Duquet & Hebbelinck criticaram o SDI de Ross & Wilson.

Segundo Duquet & Hebbelinck, o método Ross & Wilson é uma simplificação, pois o
somatótipo, reproduzido no somatograma, é totalmente descrito por um ponto num
espaço bidimensional, resultando em perda de informação. Isto vai contra a
conceptualização de Sheldon segundo a qual o somatótipo é assimilado a um ponto num
espaço tridimensional.

Exemplos de SAD e SDD calculados para cada um dos pares de somatótipos:

Caso A:

1 6 2 - 1 6 3 SAD = 1.00; SDD = 2.00

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1 6 2 - 2 7 2 SAD = 1.41; SDD = 2.00

Comparando o somatótipo 1 6 2 com os somatótipos 1 6 3 e 2 7 2, o SDD é 2.00,


estando eles equidistantes num somatograma bidimensional.

O SAD, contudo, é diferente (1.00 e 1.41, respectivamente), o que reflecte a distância


adicional relativa à profundidade na projecção de um ponto tridimensional (i.e. para além
da superfície da página).

Caso B:

2 4 2 - 4 5 2 SAD = 2.24; SDD = 3.46

3 5 3 - 4 5 2 SAD = 1.41; SDD = 3.46

Os somatótipos 2 4 2 e 3 5 3, possuindo as mesmas coordenadas x e y, estão


projectados no mesmo ponto do somatograma, mas diferem em profundidade.

Assim, apesar de os SDDs do somatótipo 4 5 2 serem os mesmos (3.46), os SADs


diferem, mostrando uma maior distância do 2 4 2 do que do 3 5 3.

Caso C:

3 3 3 - 4 4 4 SAD = 1.73; SDD = 0.00

O 3 3 3 e o 4 4 4 estão projectados no mesmo ponto e, como tal, estão afastados zero


unidades SDD. No entanto, eles situam-se a diferentes níveis, como é demonstrado pelo
SAD (1.73).

Duquet & Hebbelinck sugerem então a fórmula:

SAD = (IA - IB)2 + (IIA - IIB)2 + (IIIA - IIIB)2

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Tipologia Morfológica (Somatótipo) - 14

I, II e III são os valores das componentes de dois somatótipos observados, A e B.

Os valores SAD são geralmente obtidos entre um somatótipo observado (A) e o


somatótipo médio(s)

SAD = (IA - IS)2 + (IIA - IIS)2 + (IIIA - IIIS)2

I, II e III são os valores das componentes de um somatótipo observado, A.


S (barra) é o somatótipo médio.

SAM (somatotype attitudinal mean): média dos valores SAD obtidos pela fórmula anterior

SAM = SAD/n
VII. EXEMPLOS DE SOMATÓTIPOS DE ATLETAS DE DIFERENTES
MODALIDADES DESPORTIVAS

7.1. Atletas infanto-juvenis

7.1.1. Somatótipo

Modalidade Somatótipo
Futebol
Iniciados 2.0 – 4.2 – 3.3
Juvenis 2.4 – 4.6 – 2.2
Voleibol
Iniciados 3.2 – 3.5 – 2.7
Juvenis 3.0 – 3.2 – 2.5
Basquetebol
Iniciados 1.7 – 4.2 – 3.3
Juvenis 1.7 – 3.7 – 3.8

7.1.2. Somatocartas

Futebol
Infantis Iniciados Juvenis

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Voleibol
Iniciados Juvenis

Basquetebol

7.2. Atletas adultos de nível elevado

7.2.1. Somatótipo

Modalidade Desportiva Homens Mulheres


Desportos de raquetes
Ténis 2.0 – 4.5 – 3.0 3.5 – 3.5 – 3.0
Badminton 2.5 – 4.5 – 3.0 ------
Squash 2.5 – 5.0 – 3.0 3.5 – 4.0 – 3.0
Desportos aquáticos
Natação 2.0 – 5.0 – 3.0 3.0 – 4.0 – 3.0
Polo-aquático 2.5 – 5.5 – 2.5 3.5 – 4.0 – 3.0
Canoagem 2.0 – 5.5. – 2.5 3.0 – 4.5 – 2.5
Atletismo
Corrida de velocidade 1.5 – 5.0 – 3.0 2.5 – 4.0 – 3.0
400m, 400m barreiras 1.5 – 4.5 – 3.5 2.0 – 3.5 – 3.5
800m, 1500m 1.5 – 4.5 – 3.5 2.0 – 3.5 – 3.5
5000m, 10000m 1.5 – 4.0 – 3.5 ------
Maratona 1.5 – 4.6 – 3.5 ------
Lançamento peso, disco, martelo 3.0 – 7.0 – 1.0 5.5 – 5.5 – 1.5
Jogos desportivos colectivos
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Hóquei em patins 2.5 – 4.5 – 2.5 ------


Futebol 2.5 – 5.0 – 2.5 4.0 – 4.5 – 4.0
Rugby 3.0 – 6.0 – 2.0 ------
Basquetebol 2.0 – 4.5 – 3.5 4.0 – 4.0 – 3.0
Voleibol 2.5 – 4.5 – 3.5 3.5 – 4.0 – 3.0
Ginástica 1.5 – 6.0 – 2.0 2.0 – 4.0 – 3.0

7.2.2. Somatocartas

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VIII. EXERCÍCIOS

8.1. A partir dos valores recolhidos durante as aulas de antropometria calcule o seu
somatótipo e represente-o na somatocarta.

8.2. Reporte-se aos valores do quadro de atletas adultos de alto nível e represente na
somatocarta:
- os atletas do sexo masculino dos jogos desportivos colectivos
- as atletas do sexo feminino dos desportos aquáticos

8.3. Calcule: SDD (valores absolutos); SDM (valores médios)


SAD (valores absolutos); SAM (valores médios)
Tendo em conta os valores médios para as respectivas modalidades (jogos desportivos
colectivos para o sexo masculino e desportos aquáticos para o sexo feminino).

IX. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARTER, J. E. L.; HEATH, B. H. (1990) Somatotyping - development and applications.


Cambridge, Cambridge University Press.

FRAGOSO, M. I.; VIEIRA, M. F. (1994) Desenvolvimento e Adaptação Motora.


Crescimento e Morfologia. Curso Prático. Lisboa, Edições FMH.

MALINA, R. M.; BOUCHARD, C. (1991) Growth, Maturation and Physical Activity.


Champaign, Il, Human Kinetics Books.

SOBRAL, F. (1985) Curso de Antropometria. Lisboa, ISEF, CDI.

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SOBRAL, F.; SILVA, M. (1997) Cineantropometria. Curso básico. FCDEF, Universidade


de Coimbra.

X. ANEXOS
Somatocarta

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