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MEIOS PAPILOSCÓPICOS E

ODONTOLEGAIS NA IDENTIFICAÇÃO
HUMANA
IDENTIDADE

 Soma de caracteres que


individualizam uma pessoa
ou uma coisa, distinguindo-a
das demais

 Série de atributos que torna


alguém ou alguma coisa igual
apenas a si próprio
IDENTIDADE OBJETIVA

 Permite afirmar tecnicamente que uma


determinada pessoa é ela mesma (que a faz
distinta das demais)
 por apresentar um elenco de elementos
 positivos

 perenes
IDENTIDADE SUBJETIVA

 sensação que cada indivíduo tem de que


 foi
 é
 será ele mesmo
 a consciência de sua própria identidade
(seu “eu”)
 questão ligada à estrutura de
personalidade
IDENTIFICAÇÃO
 Processo (SEMPRE COMPARATIVO) pelo qual se
determina a identidade de
 pessoa ou
 coisa
 conjunto de diligências para se levantar uma
identidade
 Os processos de identificação podem efetivar-se
no
 vivo
 morto
 esqueleto
RECONHECIMENTO X IDENTIFICAÇÃO

 Reconhecimento é a identificação empírica

 Identificação é o reconhecimento científico


TIPOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. Médico e Odonto-Legal (ANTROPOLÓGICA)

2. Judiciária (POLICIAL)
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
IDENTIFICAÇÃO FÍSICA
 1.º Espécie
 2.º Raça (Humana) 2.1 – Cor (Etnia)
 3.º Sexo
 4.º Idade
 5.º Estatura
 6.º Malformações
 7.º Cicatrizes
 8.º Tatuagens
 9.º Sinais profissionais
 10.º Sinais individuais
 11.º Biotipo
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL

 1.º Atitude
 2.º Mímica
 3.º Gestos
 4.º Andar
 5.º Funções sensoriais
 6.º Voz
 7.º Escrita
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
IDENTIFICAÇÃO PSÍQUICA
 Baseia-se nas atividades psíquicas desde
a infância até a velhice
 Inclui:
 feitio de personalidade
 traços de personalidade
 temperamento
 inteligência
PROPRIEDADES DAS IMPRESSÕES DIGITAIS
CRITÉRIOS BÁSICOS PARA IDENTIFICAÇÃO

Biológicos:
 1 - Variabilidade (a característica escolhida é única)
 Unicidade (distinção precisa)
 Irreprodutibilidade

 2 - Imutabilidade (sem alterações com o passar do


tempo)

 3 - Perenidade (característica escolhida não é


transitória – perdura pela vida toda)
CRITÉRIOS BÁSICOS PARA IDENTIFICAÇÃO

Técnicos:
1 – Classificabilidade (permite a comparação
entre dados de forma sistemática e precisa)

 2 – Praticabilidade (método seguro, prático e


rápido)
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
1 – ESPÉCIE
Pelo estudo dos:
 Ossos: análise da disposição dos canais de
Havers.
 Sangue:
 se é sangue:
 cristais de Teichmann
 técnica de Adler
 Kastle-Mayer
 se é sangue humano:
 processo de Uhlenhuth
 Vacher-Sulton
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
2 - RAÇA
 Tipos:
 Caucásico
 Mongólico
 Negróide
 Indiano e
 Australóide
 Elementos de caracterização étinco-racial:
 Forma do crânio
 Índice cefálico
 Índice tíbio-femural
 Índice rádio-umeral
 Ângulo facial (Jacquart, Cloquet e Curvier)
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
3 – SEXO: existem oito tipos de sexo:
1. Sexo cromossomial:
 XX e XY

2. Sexo gonadal:
 Testículos e ovários

3. Sexo cromatínico:
 corpúsculos de Barr (presentes no núcleo nas células
femininas)

4. Sexo de genitália interna:


 Masculino (ductos de Wolff)
 Feminino (ductos de Müller)
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
5. Sexo de genitália externa:
 Masculinos (pênis e escroto)
 Feminino (vulva, vagina e mamas desenvolvidas)

6. Sexo jurídico:
 designado no registro civil ou
 quando a autoridade legal determina que se registre uma pessoa
num ou noutro sexo, após suas convicções médico-legais, morais
ou doutrinárias

7. Sexo de identificação ou psíquico ou comportamental:


 Identificação o indivíduo faz de si próprio e que se reflete no
comportamento

8. Sexo médico-legal:
 Constatado através de uma perícia médica
 Em esqueleto através do estudo da bacia pélvica
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
4 – IDADE: através do estudo de:

 Arco senil (anel branco, freqüente nos velhos, que


circunda a córnea = gerotoxo)
 Aparência
 Pele
 Pêlos
 Globo ocular
 Dentes
 Radiografia dos ossos (metacarpo = punho)
 Pontos de ossificação
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL

5 – ESTATURA: avaliada

 Através da medição direta no vivo ou no cadáver

 Através de tábuas ou tabelas osteométricas:


 Broca
 Etienne-Rollet
 Lacassagne e Martin

Pelo exame do esqueleto de um indivíduo, o médico-legista não pode


verificar ou estimar o peso do “de cujus”
IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
6 – SINAIS INDIVIDUAIS: todo e qualquer sinal útil para identificação
(nevus, manchas e verrugas)
7 – MALFORMAÇÕES

8 - SINAIS PROFISSIONAIS

9 – TATUAGEM

10 – CICATRIZES

11 – IDENTIFICAÇÃO DENTÁRIA

12 - SOBREPOSIÇÃO DE IMAGENS (PROSOPOGRAFIA)


IDENTIFICAÇÃO MÉDICO-LEGAL
13. PALATOSCOPIA

14. PELO PAVILHÃO AURICULAR

15. POR RADIOGRAFIAS

16. SUPERPOSIÇÃO CRÂNIO-FACIAL POR VÍDEO

17. PELO DNA


IDENTIFICAÇÃO POLICIAL OU JUDICIÁRIA
 Processos antigos: estigmatização dos criminosos
 ferro em brasa
 tatuagens
 amputações
 Assinalamento sucinto: anotação das principais
características dos criminosos (raça, estatura,
peso e outras) feita pelos próprios carcereiros
 Fotografia:
 Ordinária ou
 Sinaléptica (de frente e de perfil esquerdo, sempre do
mesmo tamanho, para posterior comparação)
(desvantagem: modificações que o indivíduo pode
apresentar de forma natural ou dolosa - não preenche o
critério da imutabilidade)
IDENTIFICAÇÃO POLICIAL OU JUDICIÁRIA

 Retrato falado:
 feitopelo desenhos dos traços fisionômicos
 usados por várias organizações policiais no mundo
todo
 Processo de Bertillon ou Bertillonagem
 tomada de sinais particulares e de algumas
medidas
 medidas e sinais eram classificados e arquivados
para posterior comparação
IDENTIFICAÇÃO POLICIAL OU JUDICIÁRIA
DATILOSCOPIA (PAPILOSCOPIA)
É um método de identificação reconhecido, aceito e
adotado pelas polícias de todo o mundo
 A polpa dos dedos, a palma das mãos e as plantas
dos pés têm linhas e saliências papilares de
disposição variável

 Estes desenhos:
 aparecem em torno do 6.º mês de vida intra-uterina
 permanecem durante toda a vida do indivíduo e até
algum tempo após a morte (são eliminadas pelo
fenômeno putrefativo)
 diferem de um indivíduo a outro (mesmo em gêmeos
univitelinos)
IDENTIFICAÇÃO POLICIAL OU JUDICIÁRIA
Em resumo prático:

 Papiloscopia: processo de identificação


humana baseado no estudo dos desenhos
das cristas papilares dos dedos, impressos
em um suporte qualquer
IDENTIFICAÇÃO POLICIAL OU JUDICIÁRIA

Histórico da papiloscopia:
 Período pré-científico:
 japoneses já utilizava a impressão digital em
documentos como símbolo de autenticidade
 Período científico:
 Malpighi – análise das linhas
 Purkinje - estudo dos desenhos
 Período judiciário:
 aplicação da papiloscopia na identificação humana
IDENTIFICAÇÃO POLICIAL OU JUDICIÁRIA

 Sistema de Francis Galton (1888) – aplicado


 na Índia desde 1897
 na Inglaterra e EUA desde 1901

 Sistema de Juan Vucetich (1891) adotado


 na Argentina desde 1905
 no Brasil desde 1903
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH

 Baseia-se nas características dos 10 dedos


(decadactilar)

 Principais elementos das impressões digitais


 Cristas papilares (linhas pretas)
 Sulcos papilares (linhas brancas)
 Deltas (utilizados para a classificação dos vários
desenhos)
 Pontos característicos (ponto, ilhota, cortada etc)
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH
 DELTA

 Pequenos ângulos ou triângulos formados pelas


cristas papilares
 A partir do delta ou deltas se define o que se
convencionou chamar de SISTEMAS PRINCIPAIS
DE LINHAS
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE LINHAS

 Nuclear ou central
 Basal
 Marginal
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH

Marginal

Delta

Nuclear

Basal
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH
TIPOS FUNDAMENTAIS DE VUCETICH
•VERTICILO = 2 DELTAS
•PRESILHA EXTERNA = DELTA À ESQUERDA
•PRESILHA INTERNA = DELTA À DIREITA
•ARCO = DELTA AUSENTE
Obs: a partir do olhar do observador.
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH
Algumas situações especiais, recebem
notações próprias:

 Dedos amputados (0)

 Dedos defeituosos ou com cicatriz que


impede a classificação (X)
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH

Tipos Fundamentais

 Arco – ausência do delta


 As cristas se dispõem de um lado ao outro

 Símbolos - A e 1
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH

Tipos Fundamentais

 Presilha interna – presença do delta à direita


do observador
 Símbolos - I e 2
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH
Tipos Fundamentais

 Presilha externa – presença do delta à


esquerda do observador
 Símbolos - E e 3
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH
Tipos Fundamentais

 Verticilo – presença de 2 deltas, um à direita


e outro à esquerda do observador
 Símbolos - V e 4
FÓRMULA DACTILOSCÓPICA

•Seu objetivo é facilitar o arquivamento


•Sucessão de letras e algarismos que
configuram os tipos fundamentais a partir do
polegar direito ao dedo mínimo
•Atribuindo-se um número e uma letra a
cada tipo pode-se compor uma fórmula
dactiloscópica
ESTRUTURA DA FÓRMULA DACTILOSCÓPICA
a) Numerador (série):
 dedos da mão direita
 começando pelo polegar (representado por uma letra)
 demais dedos (indicador, médio, anular e mínimo):
representados por números
b) Denominador (secção):
• os dedos da mão esquerda
• na mesma seqüência da mão direita

 Série Fundamental - Divisão


FD = --------------------------------------------------------------
Secção Sub-classificação- Subdivisão
SISTEMA DACTILOSCÓPICO DE VUCETICH
TIPO POLEGAR DEMAIS DEDOS
FUNDAMENTAL
VERTICILO V 4

PRESILHA EXTERNA E 3

PRESILHA INTERNA I 2

ARCO A 1

DEDOS X X
DEFEITUOSOS
AMPUTAÇÕES 0 0
V – 2221 Numerador – mão direita

_____________________________________

I - 1134 Denominador – mão esquerda

Mão Direita: Mão Esquerda:


Polegar – verticilo Polegar – presilha interna
Indicador – presilha interna Indicador – arco
Médio – presilha interna Médio – arco
Anular – presilha interna Anular – presilha externa
Mínimo - arco Mínimo -verticilo
•Para a identificação das pessoas a
fórmula dactiloscópica não é suficiente,
pois existem apenas 1.048.576
FÓRMULAS FUNDAMENTAIS
•É necessário pesquisar os pontos
característicos
PONTOS CARACTERÍSTICOS
•são os acidentes encontrados nas cristas
papilares
•são os elementos individualizadores de
impressão digital
•a evidenciação de 12 pontos característicos
permite o estabelecimento da identidade de
uma pessoa (Brasil)
PONTOS CARACTERÍSTICOS
PONTOS CARACTERÍSTICOS

A leitura da impressão digital se faz


em sentido horário, sendo iniciada
a análise na posição 12 h
FASES DE UM PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO
1ª registro
Dados prévios - planilha dactiloscópica (Instituto de
Identificação)

2ª Registro
Planilha dactiloscópica obtida quando do levantamento
pericial ou impressão digital deixada em local de crime
(exame de local de crime, necroscópico).

3ª Comparação

Busca de pontos característicos correspondentes (planilha


do Instituto de Identificação com impressão digital deixada
no local dos fatos ou coletada do cadáver
TIPOS DE IMPRESSÃO DIGITAL

1. Moldada: impressão se faz sobre superfícies


plásticas, tornando a impressão em relevo

2. Latentes: para ficar evidente, a impressão precisa


ser revelada com reveladores próprios (carbonato
de chumbo, negro de fumo e outros métodos mais
modernos)

3. Reveladas ou normais: a impressão impregnada de


qualquer sujidade (gordura, sangue, tinta, graxa,
carvão etc.) marca a superfície de contato
TÉCNICA DE TOMADA DAS IMPRESSÕES DIGITAIS
 1. Colocar pequena quantidade de tinta em
uma prancheta. Espalhar com espátula e
depois com rolo para formar uma camada
homogênea e delgada;

 2. Os dedos cujas impressões serão


tomadas devem ser lavados com água
morna ou sabão (ou detergente) para
dissolver as gorduras. Imprimir, levemente,
cada dedo na prancheta para impregná-los
de tinta.

 3. Com as fichas (ou planilhas


dactiloscópicas), colher as impressões,
sobre a prancheta, com cinco depressões
acanaladas de tamanhos diferentes.
REVELAÇÃO DOS DACTILOGRAMAS
 Nos suportes podem encontrar-se:

 Impressões digitais positivas e visíveis (e.g. mãos sujas de graxa)


 Impressões digitais positivas e latentes (e.g. impressões sobre vidro)
 Impressões digitais negativas (e.g. impressões sobre massa de
vidraceiro)

 Substâncias reveladoras:

 pulverulentas (ex. talco, alvaiade de chumbo, negro-de-fumo, tonner)


 líquidas (excepcionalmente usadas)
 gasosas (ex. vapores de iôdo).
EXERCÍCIOS

 Qual a classificação de Vucetich para cada


um dos padrões representados pelas
impressões a seguir
Tecnologia
ARID
A Tecnologia ARID é formada por um conjunto de rotinas
voltadas ao processamento automático de Impressões
Digitais (IDs). O automatismo envolve desde o passo inicial
de separação da imagem de uma ID do seu fundo até as
operações de recuperação de registros de uma Base de
Dados, usando uma codificação proprietária das impressões
como chave de busca. Desenvolvida no Centro Federal de
Educação Tecnológica do Paraná, com apoio da Fundação
Banco do Brasil e do CNPq, esta tecnologia representa o
primeiro software nacional na área de identificação
individual por meio
de IDs.
As IDs de pessoas ou de dedos diferentes de
uma mesma pessoa diferenciam-se sob os
seguintes critérios :

 GRUPO
 MINÚCIAS

 NÚCLEOS

 DELTAS
Um sistema de análise de IDs tem a função
básica de determinar automáticamente o
GRUPO, NÚCLEO, DELTAS e MINÚCIAS de
impressões digitais e gerar um código que
permita sua recuperação.
GRUPOS
 Arcos (A): as linhas datilares formam-se em um lado e tendem
a sair pelo outro lado.
 Verticilos(V): as linhas datilares tendem a apresentar um
padrão concêntrico, espiralado, ovoidal ou sinuoso no centro
da impressão.
 Presilhas Externas (E): as linhas formam-se na direita do
observador, curvam-se no centro da impressão e tendem a
voltar para o mesmo lado.
 Presilhas Internas (I): as linhas formam-se à esquerda do
observador, curvam-se, e tendem a voltar para o mesmo lado.
MINÚCIAS
 As linhas dactilares em uma ID,
em seu caminho de um lado a
outro da impressão,
independente do GRUPO, podem
interromper-se ou bifurcar-se em
pontos escolhidos
aleatoriamente pela Natureza.

 A ocorrência e distribuição
planar destes fins-de-linha e
bifurcações é o que caracteriza,
de forma única, uma ID e a torna
diferente das demais.
NÚCLEO
 O NÚCLEO de uma impressão digital representa o "centro de gravidade" da
impressão. Está localizado, em IDs do Grupo V na parte superior da volta
mais interna da linha datilar. Em IDs dos Grupos E e I está localizado no
ombro da laçada mais interna da impressão
DELTA
 Os DELTAS representam o ponto de divergência das linhas datilares mais
internas que envolvem ou tendem a envolver a região nuclear de uma ID.
Verticilos apresentam normalmente dois deltas, Presilhas Externas
apresentam um delta à esquerda do observador e as Presilhas Internas um
delta à direita do observador.
O PROCESSO DE ANÁLISE

A geração dos códigos que permitem a recuperação de registros associados


a uma ID armazenada em uma Base de Dados envolve a aplicação de uma
sequência de rotinas voltadas à extração das características relevantes.
A sequência utilizada na Tecnologia ARID é definida pelos seguintes passos:

 Recorte
 Direções
 Limiarização
 Afinamento
 Levantamento de Minúcias
RECORTE
A imagem é separada
do seu fundo.
Algoritmos específicos
foram desenvolvidos
para imagens obtidas a
partir de sensores
óticos de IDs e para
imagens obtidas a partir
da digitalização de IDs
adquiridas por meio
tradicional (tinta em
ficha de papel).
DIREÇÕES
A imagem, separada do
seu fundo, é analisada
para a geração das
direções determinantes na
impressão digital.
Estas direções
reproduzem uma visão
macroscópica da ID e
permitem a determinação
automática do GRUPO da
ID, o posicionamento do
Núcleo e dos Deltas.
LIMIARIZAÇÃO

As linhas datilares,
adquiridas em 256 níveis de
cinza, são reduzidas a dois
níveis: preto e branco. O
processo não pode destruir
as minúcias, fins-de-linha e
bifurcações, presentes na
impressão digital.
AFINAMENTO
 Após o processo de
limiarização, as linhas em
dois níveis de cinza são
reduzidas à largura mínima
de um pixel. Novamente, o
processo não pode destruir
as informações sobre as
minúcias presentes na ID em
análise.
LEVANTAMENTO DE MINÚCIAS

A imagem afinada,
representando o
esqueleto da
impressão digital, é
varrida para o
levantamento das
ocorrências de fins-
de-linha e
bifurcações.
GERAÇÃO DE CÓDIGO E CONFRONTO
As minúcias levantadas na fase de análise são a base para
a geração do código de recuperação das impressões
digitais. Um grafo valorado representa a distribuição planar
das minúcias e é armazenado na Base de Dados. O
processo de confronto 1:n é a operação de comparar o
grafo de uma ID-Padrão com os n grafos armazenados das
ID-Candidatas.

 Distribuição Planar das Minúcias e o Grafo de Código


 Grafo de Código para Tomadas Distintas da Mesma ID
 Confronto Padrão-Candidato
 Mapeamento
DISTRIBUIÇÃO PLANAR DAS MINÚCIAS E O
GRAFO DE CÓDIGO
 O grafo estabelece uma relação para a distribuição das
minúcias em uma impressão digital. O grafo captura os dados
referentes à distribuição, tipo, orientação e relacionamento
entre as minúcias. O grafo, associado à imagem da impressão
digital, é armazenado na Base de Dados.
GRAFO DE CÓDIGO PARA TOMADAS DISTINTAS
DA MESMA ID
 A operação de confronto Padrão-Candidato é uma operação de isomorfismo restrito
sobre os grafos associados à ID-Padrão e à ID-Candidata. Alterações de pressão na
tomada da ID, deslocamentos e rotações, perturbações das linhas oriundas de
queimaduras, bolhas, cicatrizes, impedem que o isomorfismo seja total: duas
tomadas distintas da mesma ID originam grafos visualmente distintos. O problema
do confronto de IDs é o de determinar "o quanto " de um grafo contém ou está
contido em outro.

Os dois grafos ao lado correspondem a


duas tomadas distintas de uma mesma
impressão digital, com intervalo de dois
meses. A diferença completa entre os
dois é apenas ilusória. A função das
rotinas de confronto é buscar a
semelhança.
O CONFRONTO PADRÃO-CANDIDATO
O confronto Padrão-Candidato representa a operação de comparação
entre dois grafos. As minúcias correspondentes em um e outro grafo
são assinaladas. O total de correspondências é usado para determinar
um grau de semelhança entre os códigos e este grau indica se a ID-
Padão e a ID-Candidata são tomadas distintas da mesma impressão
digital.
MAPEAMENTO
 O resultado do confronto é um novo grafo, contido em ambos os grafos
comparados. Neste grafo, denominado mapeamento, as minúcias e as
linhas existentes tanto no grafo da ID-Padrão como no grafo da ID-
Candidata, são assinaladas. As minúcias que não puderam ser
mapeadas não contam para a determinação do grau de sememlhança.

. Nas imagens ao lado


aparecem minúcias não
mapeadas em ambas as
tomadas. A presença ou
ausência de minúcias em
uma e outra impressão é
decorrente da diferença de
pressão, rotação ou
translação do dedo nas
diferentes tomadas.
O TRATAMENTO DE FRAGMENTOS NA
APLICAÇÃO CRIMINAL
A tecnologia ARID contempla um
ambiente específico para o tratamento
de fragmentos de IDs levantados em
locais de crime. Coletado o fragmento,
sua digitalização requer um scanner de
mesa com resolução maior ou igual a
400 dpi. Capturada a imagen pelo
sistema, uma série de ferramentas
computacionais auxilia o operador no
proceso de Reconstrução. A imagem
original não é afetada pelo processo: a
reconstrução ou edição é processada
sobre uma cópia do esqueleto da
mesma.

Visão de fragmento real digitalizado em 300 dpi


Funções de ampliação localizada, ajuste de brilho e contraste, sobreposição do
esqueleto ao fundo, visualização de minúcias, edição de linhas através de lápis
e borracha computadorizados e edição de curativos são as principais
ferramentas de reconstrução disponíveis para o tratamento de fragmentos.

Ampliação da região central do fragmento mostrando sobreposição do esqueleto ao fundo


Visão ampliada da região nuclear durante o processo de reconstrução
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

 Qual datilograma possui delta?


EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

 Qual datilograma possui delta?


EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

 Indique a localização do(s) delta(s) nos


datilogramas abaixo:
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

 Indique a localização do(s) delta(s) nos


datilogramas abaixo:
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

 Nos datilogramas a seguir, identifique os


sistemas de linhas usando as letras indicadas:
M para o sistema marginal, N para o sistema
nuclear e B para o sistema basilar.
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

3
4 1

2
6
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

4
4

4 3
QUESTÕES DE CONCURSOS

 O arco senil pode ser empregado na perícia identificatória:


R. Da idade.

 O exame radiográfico dos ossos do punho é utilizado, em Medicina


Legal, para se determinar:
R. A idade.

 A perícia médico-legal da idade, no vivo, é feita com auxílio:


R. Do RX da articulação metacarpiana (punho).

 Através de radiografias dos punhos (metacarpos) de uma pessoa, o


médico legista pode: (questão parecida foi formulada no DP 4 e
7/93).
R. Estimar a idade.

 Em caso de dúvida sobre a maioridade do autor de um delito,


recomenda-se exame pericial radiográfico: (questão formulada no DP
2, 3 /91 e 1/93).
R. Do punho.
QUESTÕES DE CONCURSOS

 Na determinação da idade fetal e da idade do adolescente, subsídio


de maior valor prático, com certeza é:
R. O estudo do desenvolvimento ósseo.

 Na identificação médico-legal antropológica estudam-se:


R. A cor da pele, a estatura e a idade.

 Identificação é sinônimo de:


R. Definir algumas características individualizantes.

 Pelo exame do esqueleto de um indivíduo, o médico-legista não pode


verificar ou estimar: (questão parecida foi formulada no DP 6/93).
R. O peso.
QUESTÕES DE CONCURSOS
 Dispondo unicamente de um esqueleto completo e examinando-o
cuidadosamente o médico-legista pode determinar, com certeza, a
respeito da pessoa a quem ele pertencia:
R. O sexo.

 Para se determinar o sexo da pessoa a que pertenceu determinado


esqueleto, dá-se especial importância aos ossos: (questão parecida
foi formulada no DP 2/93 e 1/94 que veio a ser anulado).
R. Da bacia pélvica.

 A fotografia sinaléptica, de acordo com as regras de Bertillon,


consiste em fotografar a pessoa:
R. De frente e perfil esquerdo.
QUESTÕES DE CONCURSOS
 Os cristais de Florence e os de Teichmann indicam que a manchas
examinadas são, respectivamente, de:
R. Esperma e sangue.

 A positividade da reação de Adler significa que: (questão parecida foi


formulada também no DP 1/94).
R. O material examinado pode ser sangue.

 Os cristais de Teichmann servem de orientação nas pesquisas de:


(questão formulada também no DP 3/89).
R. Sangue.

 Uma prova cristalográfica feita em material encontrado em local de


crime revelou, após as reações características, os Cristais de
Teichmann. Tal prova é positiva para diagnóstico de:
R. Sangue.

 Ao exame de determinada mancha em tecido, obtiveram-se cristais


de Teichmann. A mancha é: (questão parecida foi formulada no DP
5/93).
R. Certamente de sangue.
QUESTÕES DE CONCURSOS
 Cristais de Teichmann se formam a partir do: (questão formulada
também no DP 3/90).
R. Sangue.

 A reação de Uhlenhuth, quando positiva, indica:


R. Que o material examinado é sangue de determinada espécie animal.

 O coágulo de sangue fica fortemente aderido aos tecidos se o


sangramento ocorre:
R. Com vida.

 Coágulos de sangue fortemente aderentes à superfície de um


ferimento indicam que este:
R. Continuou a sangrar após a morte.

 O fato de um indivíduo ter, simultaneamente, gônadas masculinas e


femininas caracteriza:
R. O hermafroditismo.
QUESTÕES DE CONCURSOS
 No sistema decadactiloscópico de Vucetich, afigura que apresenta
dois deltas é: (questão parecida foi também formulada no DP 1/94).
R. Verticilo.

 No sistema de Vucetich, a letra X, na fórmula datiloscópica, indica:


R. Impressão digital defeituosa.

 A classificação de Vucetich para a identificação decadactilar de


identificação está alçada em três grupos de cristas papilares
paralelas, aproximadamente, entre si denominados de sistemas:
R. Basal, marginal e nuclear.

 E2413 numa fórmula datiloscópica, no sistema de Vucetich, indicam,


pela ordem as figuras de:
R. Presilha externa (polegar) - presilha interna, verticilo, arco e presilha
externa.
QUESTÕES DE CONCURSOS
 Numa fórmula dactiloscópica, dentro do sistema de Vucetich, o
número 3 indica que a impressão digital:
R. Tem um delta à esquerda.

 Uma impressão digital com um delta à direita e outro à esquerda é


classificada, no sistema de Vucetich, como:
R. Verticilo.

 Uma impressão digital com um delta à esquerda do observador no


decalque é classificada, no sistema de Vucetich, como:
R. Presilha externa.

 Na classificação de impressões datiloscópicas pelo sistema de


Vucetich, o número 4 (quatro) corresponde:
R. Ao verticilo.

 Pelo sistema de Vucetich, a impressão digital do polegar esquerdo


com um delta à direita é classificada como:
R. Presilha interna
QUESTÕES DE CONCURSOS

 Na individualização datiloscópica, pelos cálculos já realizados em


experiência, são necessários, para a identificação de um indivíduo através
da impressão digital: (questão parecida foi formulada no DP 5/93).
R. Doze pontos homólogos (coincidentes) de referência.

 Para a individualização datiloscópica é necessário o encontro de:


R. Doze pontos de referência homólogos.

 Numa fórmula datiloscópica, o X representa:


R. Alteração do desenho papilar pela presença de cicatriz.

 Observando-se a fórmula datiloscópica V - 4 1 2 3 (mão direita) e O - 3 2 x 1


(mão esquerda), verifica-se que o terceiro dedo da mão esquerda apresenta
a figura de:
R. Presilha interna.
QUESTÕES DE CONCURSOS

 Ao classificar uma impressão digital como verticilo, o perito


observou:
R. A existência de dois deltas.

 A impressão digital que apresenta um delta do lado direito se


caracteriza pela figura da:
R. Presilha interna

 Arco, presilha e verticilo são:


R. Figuras observadas em impressões digitais.

 Ilhota, encerro, cortada e forquilha são elementos:


R. Estudados em datiloscopia ou papiloscopia.

 Uma impressão digital com o delta à direita e outro á esquerda é


classificada como: (questão parecida foi formulada no DP 4/93).
R. Verticilo.
QUESTÕES DE CONCURSOS

 Impressão digital em baixo relevo, deixada na camada de tinta fresca


de um carro, é classificada como (questão formulada também no DP
7/93)
R. Moldada.

 Diz-se que impressão digital é moldada quando:


R. Deixada pela pressão da polpa digital sobre material pastoso.

 Impressão digital latente é aquela que:


R. Deixada sobre objetos, só se torna visível depois de revelada através
da deposição de pós ou coloração com substâncias químicas.

 As impressões digitais latentes:


R. Não são visíveis antes de um tratamento adequado.

 Em perícia de local de roubo, descobriram-se impressões digitais


latentes. Para analisá-las o perito deve, antes de qualquer outra
providência:
R. Revelá-las.
IMPORTÂNCIA DOS
DENTES

Extraordinária Resistência
IMPORTÂNCIA DOS
DENTES

Os dentes são estruturas orgânicas que


sofrem menos interferência dos fatores
sistêmicos e desnutrição.
Situações de Singular
Importância

 Grandes catástrofes
 Carbonizações
 Corpos bastante destruídos
CORPOS
IDENTIFICADOS
POR
ODONTOLEGISTAS

20
Situações de Singular
Importância

 Grandes catástrofes
 Carbonizações
 Corpos bastante destruídos
CORPOS
IDENTIFICADOS
POR
ODONTOLEGISTAS

07
Situações de Singular
Importância

 Grandes catástrofes
 Carbonizações
 Corpos bastante destruídos
Situações de Singular
Importância

 Grandes catástrofes
 Carbonizações
 Corpos bastante destruídos
ESTIMATIVA DA
IDADE
ESTIMATIVA DA
IDADE
A estimativa da idade pelo exame dos
dentes fornecerá uma idade mais
próxima da idade cronológica, quanto
mais jovem for o examinado.
ÂNGULO MANDIBULAR
DENTES

✓Odontogênese
✓Rizogênese
✓Cronologia Dentária
✓Desgaste / Abrasão
✓Diâmetro da câmara pulpar
✓Peças Protéticas
DENTES
✓Odontogênese
✓Rizogênese
✓Cronologia Dentária
✓Desgaste / Abrasão
✓Diâmetro da câmara pulpar
✓Peças Protéticas
DENTES
✓Odontogênese
✓Rizogênese
✓Cronologia Dentária
✓Desgaste / Abrasão
✓Diâmetro da câmara pulpar
✓Peças Protéticas
DENTES

✓Odontogênese
✓Rizogênese
✓Cronologia Dentária
✓Desgaste / Abrasão
✓Diâmetro da câmara pulpar
✓Peças Protéticas
DETERMINAÇÃO DA IDADE EM
ADULTOS
8. MÉTODO DE GUSTAFSON (1950)

✓ Utilizado na estimativa de idade de adolescentes e


adultos.

✓ Avalia: abrasão, aposição de cemento, reabsorção da


raiz, periodontoses, aposição de dentina secundária,
transparência da raiz e fechamento apical.

✓ Combinando todos os dados, se estima a idade com um


desvio padrão de 3.6 anos.
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Análise em adultos
Processo de envelhecimento ou regressão orgânica.

Método de Gustafson (1950)


Análise de aspectos da involução dentária:
A – desgaste da superfície de oclusão
P – periodontose
S – desenvolvimento de dentina secundária no interior
da cavidade pulpar
C – deposição de cemento da raiz
R – reabsorção da raiz
T – transparência do ápice da raiz
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson A0

Desgaste da superfície de oclusão (A)


A0 – ausência de desgaste
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson A1

Desgaste da superfície de oclusão (A)


A0 – ausência de desgaste
A1 – desgaste leve
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson A2

Desgaste da superfície de oclusão (A)


A0 – ausência de desgaste
A1 – desgaste leve
A2 – desgaste que atinge a dentina
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson A3

Desgaste da superfície de oclusão (A)


A0 – ausência de desgaste
A1 – desgaste leve
A2 – desgaste que atinge a dentina
A3 – desgaste que atinge a polpa
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson P0

Periodontose
P0 – ausência de periodontose
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson P1

Periodontose
P0 – ausência de periodontose
P1 – início de periodontose
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson P2

Periodontose
P0 – ausência de periodontose
P1 – início de periodontose
A2 – atinge mais de um terço de raiz
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson P3

Periodontose
P0 – ausência de periodontose
P1 – início de periodontose
A2 – atinge mais de um terço de raiz
A3 – atinge mais de dois terços de raiz
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson S0

Desenvolvimento de Dentina Secundária


no interior da cavidade pulpar
S0 – ausência de dentina secundária
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson S1

Desenvolvimento de Dentina Secundária


no interior da cavidade pulpar
S0 – ausência de dentina secundária
S1 – início de formação de dentina
secundária
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson S2

Desenvolvimento de Dentina Secundária


no interior da cavidade pulpar
S0 – ausência de dentina secundária
S1 – início de formação de dentina
secundária
S2 – dentina secundária preenche
metade da cavidade pulpar
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson S3

Desenvolvimento de Dentina Secundária


no interior da cavidade pulpar
S0 – ausência de dentina secundária
S1 – início de formação de dentina
secundária
S2 – dentina secundária preenche
metade da cavidade pulpar
S3 – dentina secundária preenche
quase completamente a cavidade
pulpar
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson C0

Deposição de cemento da raiz


C0 – apenas o cemento natural
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson C1

Deposição de cemento da raiz


C0 – apenas o cemento natural
C1 – depósito de cemento maior
que o normal
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson C2

Deposição de cemento da raiz


C0 – apenas o cemento natural
C1 – depósito de cemento maior que o normal
C2 – grande camada de cemento
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson C3

Deposição de cemento da raiz


C0 – apenas o cemento natural
C1 – depósito de cemento maior que o normal
C2 – grande camada de cemento
C3 – abundante camada de cemento
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson

Reabsorção da raiz
R0 – inexistência de reabsorção
R1 – pequena reabsorção
R2 – grau mais adiantado de reabsorção
R3 – grande área de reabsorção
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson

Transparência do ápice da raiz


T0 – ausência de transparência
T1 – transparência invisível
T2 – transparência que atinge um terço da raiz
T3 – transparência que atinge dois terços da raiz
Estimativa da Idade pelo Exame dos Dentes

Métodos de Estimativa de Idade


Método de Gustafson

Somatória dos Pontos

An + Pn + Sn + Cn + Rn + Tn = PONTOS
Y = 11,43 + 4,56X

Onde:
Y = idade
X = nº da somatória
de pontos
DENTES

✓Odontogênese
✓Rizogênese
✓Cronologia Dentária
✓Desgaste / Abrasão
✓Diâmetro da câmara pulpar
✓Peças Protéticas
DENTES

✓Odontogênese
✓Rizogênese
✓Cronologia Dentária
✓Desgaste / Abrasão
✓Diâmetro da câmara pulpar
✓Peças Protéticas
APAGAMENTO DAS
SUTURAS CRANIANAS
DETERMINAÇÃO DO
SEXO
CARACTERÍSTICAS
CRANIANAS
Pesquisa da cromatina sexual no núcleo das
células de descamação da mucosa bucal.

Formato dos dentes


ESTIMATIVA DA
ESTATURA
Fórmula de Carrea (1920)
DETERMINAÇÃO
DA RAÇA
ÂNGULOS E ÍNDICES
FACIAIS
ARCOS DENTÁRIOS
IMPORTÂNCIA DAS
ANOMALIAS DENTÁRIAS
De volume
De número
De forma
De posição
De erupção
De cor
LESÕES
TRAUMÁTICAS
DOS DENTES
Fendas
Fraturas
Desgastes
(fisiológicos,
químicos, por
próteses)
ALTERAÇÕES POR
HÁBITOS
TRATAMENTOS
ODONTOLÓGICOS
Radiografias do Caso Menguele
RUGOSCOPIA
PALATIVA
RUGOSCOPIA
PALATIVA
É o processo pelo qual pode-se obter a
identificação humana, inspecionando as
pregas palatinas transversas encontradas
no palato duro da cavidade bucal
RUGOSCOPIA PALATINA
MORDEDURAS
MORDEDURAS
•Marcas deixadas pelos dentes humanos ou de
animais na pele de pessoas vivas, de
cadáveres, ou sobre objetos inanimados.

• O estudo das marcas de mordida é uma das


possibilidades de identificação humana.
FECHAMENTO MANDIBULAR

SUCÇÃO (PRESSÃO NEGATIVA)

FORÇA CONTRÁRIA DA LÍNGUA

PROJEÇÃO NAS SUPERFÍCIES


INCISAIS E LINGUAIS DOS DENTES
Beckstead; Rawson & Giles ( 1979)
Os arcos dentários podem atuar como:

• instrumentos contundentes
• instrumentos corto contundentes

lesões de forma e gravidade diversas.


Elucidação de um crime através da marca de mordida:
Relato de um caso CALDAS, J.C.F.G. et al, 2000.
QUEILOSCOPIA
QUEILOSCOPIA
• Método de identificação pelas impressões
labiais utilizada em situações especiais.

• A impressão labial é tomada através da


pintura labial ou batom comum sobre o papel
branco.
PESQUISA DE MANCHA
DE SALIVA
SUPERPOSIÇÃO DE IMAGENS
RECONSTRUÇÃO FACIAL
DNA EM ODONTOLOGIA
LEGAL
DNA EM ODONTOLOGIA
LEGAL

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