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II março 2023
VERSÃO Trabalho
ESTRATÉGIA
1 - INTRODUÇÃO
• Os Princípios Orientadores e
- Pretende ter-se um modelo educativo que, para além dos instrumentos tradicionais de
planeamento da Rede Escolar e das necessidades em edifícios, equipamentos, recursos
humanos e outras condições do regular funcionamento das escolas, contribua para o
desenvolvimento de objetivos de educação e formação desde a Educação Pré-Escolar até ao
Ensino Superior, incluindo as diversas modalidades das vias de educação geral e científico-
humanística, vocacional e profissional, a educação artística e a educação de adultos.
Segmentos do sistema, como a Educação Especial, o Desporto Escolar, o apoio às famílias e as
refeições escolares devem, igualmente, situar-se no campo de incidência do Plano Estratégico.
Equidade territorial
- Pretende-se reduzir as assimetrias e os contrastes existentes nos desempenhos dos
diferentes Agrupamentos de Escolas e Escolas não Agrupadas, apoiar os esforços das
instituições educativas no seu trabalho de promoção do sucesso escolar, investir na
qualificação da rede pública e na qualidade dos diversos serviços de ensino
Pré-Escolar ao 12.º ano, e uma Escola Básica 2/3 ou Escola Secundária como sede de
agrupamento – Decreto-Lei n.º 75/2008, Artigo 6.º.
criação da figura de Escola Secundária de Referência, para resposta prioritária aos alunos
provenientes de Agrupamentos de Escolas dentro da respetiva área de influência cuja
oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando a verticalidade do ensino.
Dimensionamento:
possível, os 3000 alunos – Diário da República, 2.ª série, n.º 80, de 26 de abril de 2011.
linhas naturais geográficas, entre os limites dos Agrupamentos de Escolas e os limites das
freguesias, de forma a dar resposta à legislação de transferência de competências para as
freguesias – Lei n.º 56/12, de 8 novembro (1.ª versão), Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro
• As linhas divisórias das áreas de influência dos estabelecimentos escolares, serão ajustadas
progressivamente à medida que forem sendo implementados os novos agrupamentos
4. Governação do Sistema.
O terceiro eixo, Promoção do Sucesso Educativo, destaca como área de intervenção prioritária
a promoção do percurso escolar.
Promover a
diversidade de oferta Medidas de
educativa no ensino Autoproteção
básico e secundário (MAPS)
Levantamento do
Formação de estado de
adultos conservação da
escolas EB2/3 e
Secundárias
Requalificação das
escolas EB23 e
Secundárias com
base no
levantamento
Programa de
reequipamento das
escolas
Plano Muncipal de
Alimentação Escolar
Saudável alargado
ao conjunto da Rede
Escolar Pública
A nova proposta de Mapa dos Agrupamentos de Escolas tem origem num levantamento
exaustivo de todas as inconsistências e discrepâncias existentes. Realça-se a complexidade
territorial e os pontos de partida para o trabalho de reorganização a realizar, assim como os
critérios técnicos de capacidade total dos estabelecimentos escolares, de oferta existente em
termos de assegurar a continuidade pedagógica, e as dinâmicas de população em idade escolar
de cada zona. Introduz-se ainda o conceito de Escola Secundária de Referência.
Nos casos em que tal é possível, todas as Escolas Básicas do 1.º ciclo devem contemplar a
oferta da Educação Pré-Escolar. A valência pode ser introduzida ou alargada através da
otimização das salas existentes ou de nova construção. Esta medida corresponde a um
processo contínuo de adaptação da oferta à procura.
Medida 1: Requalificação das Escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Construção de Novos
Equipamentos Escolares
A requalificação das escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico da cidade de Lisboa está em curso,
bem como uma intervenção de larga escala para colmatar as falhas e problemas detetados
pelos estudos do LNEC. O reordenamento da Rede Escolar implica também a construção de
novas escolas e a reconversão de alguns equipamentos.
Este levantamento foi realizado pelo LNEC e permite prever medidas para mitigar eventuais
efeitos de um episódio sísmico, quer para a população escolar, quer para a comunidade
circundante, uma vez que alguns destes edifícios, pela sua dimensão e localização, podem ser
referenciados pelo Serviço Municipal de Proteção Civil como edifícios a incluir nos Planos
Municipais de Emergência e Proteção Civil.
Todas as escolas têm que ser dotadas de Medidas de Autoproteção (MAP) aprovadas pela
Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), atualizadas e implementadas
com ações de formação e simulacros em cada ano letivo. Neste sentido, o Município de Lisboa
está a promover a elaboração das MAP das Escolas de 2.º e 3.º Ciclos e Secundárias que foram
recentemente transferidas para a gestão do Município, bem como das escolas de 1.º Ciclo e
Jardins de Infância cujas empreitadas ficaram concluídas recentemente.
Todas as restantes escolas já têm MAP aprovadas pela ANEPC, inclusive as escolas da
responsabilidade da Parque Escolar, E.P.E. O Pelouro da Educação tem em curso o Programa
Municipal “Autoproteção na Escola” que visa apoiar os Diretores das escolas a exercer a sua
função de Responsável de Segurança, dinamizando a implementação das MAP, através da
organização de simulacros com a participação do RSB, PSP, Escola Segura e SMPC para teste
das MAP existentes.
Medida 5: Levantamento do Estado de Conservação das Escolas Básicas 2/3 e Escolas Secundárias
À semelhança do que foi feito para as escolas de 1.º Ciclo da cidade, foi realizado pelo LNEC
um levantamento do estado de conservação das Escolas Básicas 2/3 e Escolas Secundárias de
Lisboa. A metodologia adotada seguiu o método MAEC (Método de Avaliação do Estado de
Conservação), cuja tipologia de classificação global varia entre «Excelente», «Bom», «Médio»,
«Mau» e «Péssimo».
Medida 8: Alargamento do Plano Municipal de Alimentação Escolar Saudável às Escolas Básicas 2/3
e Escolas Secundárias
Este programa teve origem num estudo encomendado ao ISCTE-IPPS, em 2018/19, no qual
foram identificados oito Agrupamentos de Escolas e uma Escola não Agrupada, selecionados a
partir da análise das taxas de retenção e desistência das escolas e agrupamentos do município
de Lisboa, e integra um conjunto de ações diversificadas, no perfil tipo, no volume, nos
públicos-alvo e nos recursos a mobilizar.
A primeira medida é dirigida a estes oito Agrupamentos de Escolas e à Escola não Agrupada e
pressupõe a implementação de uma equipa multidisciplinar para intervenção direta junto dos
jovens em risco de abandono escolar. A segunda medida consiste num concurso anual, que
tem como objetivo incentivar todas as escolas e agrupamentos da cidade a propor medidas
que visem melhorar o sucesso educativo com base em projetos próprios. Uma terceira medida,
também dirigida a todas as escolas, consiste no fomento do ensino experimental da ciência,
em parceria com a Agência Ciência Viva. Como quarta medida, está previsto o alargamento do
projeto Passaporte Escolar, incluindo a elaboração de guiões exploratórios e a criação de uma
plataforma tecnológica de divulgação e articulação das ofertas com valor curricular, que
poderá ser atualizada anualmente pelos agentes educativos e a CML. A quinta medida destina-
se a avaliar e monitorizar o Programa Municipal de Prevenção e Combate do Insucesso e
Abandono Escolar Precoce.
A promoção do sucesso escolar vai, porém, além da melhoria dos resultados escolares,
tocando na prossecução de medidas que incentivem alunos e professores à aquisição de
competências transversais, como o pensamento crítico, a participação cívica, a criatividade e
a inovação. Num contexto de maior autonomia, estes conteúdos podem servir para a
flexibilização do currículo, incorporando uma oferta mais virada para o estímulo e
desenvolvimento do espírito crítico e do ensino experimental.
Urge também melhorar a qualidade das ofertas complementares (CAF/AAAF e AEC), através
da formação dos técnicos e professores. Esta medida tem como objetivo a valorização do
tempo não curricular, de forma a promover ações com qualidade fora das salas de aula.
Outro aspeto a realçar é a criação de ações de formação e sensibilização para a saúde mental
na infância e na adolescência em contexto escolar. Para tal, pretende-se reforçar e ativar a
rede existente, ao nível dos Centros de Saúde e Hospitais de Lisboa, estabelecendo protocolos
e parcerias que permitam um seguimento mais próximo destas questões nas escolas e
promover um levantamento dos riscos de saúde mental nas escolas, começando pelo 1.º Ciclo
do Ensino Básico. Estas ações virão complementar programas já existentes no âmbito da Saúde
Escolar, como o projeto Escola dos Afetos, promovido pela Delegação Regional de Saúde de
Lisboa e Vale do Tejo em articulação com os Agrupamentos de Escolas. Está prevista a
realização de um Fórum de Saúde Mental em Contexto Escolar, organizado pela CML.
Um Plano Estratégico Educativo Municipal como o que agora se propõe implica a montagem
de um dispositivo de Governação do Sistema, com duas frentes de atuação: a criação de uma Central
de Matrículas e de uma plataforma que sirva para unificar a informação existente e permita a
monitorização e avaliação da Carta Educativa e do presente Plano, incluindo a definição de metas,
indicadores e métodos de avaliação.
- Promover o debate alargado sobre a execução das medidas da Carta Educativa e do Plano
Estratégico Educativo Municipal;
1 – METODOLOGIA
A elaboração da revisão da rede educativa assenta, no essencial, em três passos
metodológicos:
i) proposta para alterar a composição dos agrupamentos de escolas. Tendo em conta os
critérios estabelecidos no ponto 2.1, da Parte I, são propostos novos agrupamentos para o
município. É feita uma nova delimitação da área de influência de cada agrupamento proposto,
coincidente, sempre que possível, com os limites administrativos da freguesia em que estão
inseridos. Para evitar eventuais equívocos entre os agrupamentos existentes e propostos, foi
criada uma nova nomenclatura (temporária), fazendo corresponder os Agrupamentos de
Escolas às respetivas freguesias, apenas e exclusivamente no âmbito da presente Carta
Educativa, e sem qualquer carater vinculativo quanto ao nome dos Agrupamentos de
Escolas, definidos em sede própria.
ii) cálculo das carências na oferta de salas de aula por nível de ensino. Tendo em conta a oferta
existente e a população a escolarizar, num cenário prospetivo, são feitos os cálculos para cada
território educativo, nas diferentes grandes zonas da cidade, com o objetivo de atingir as taxas
de cobertura definidas para os diferentes ciclos no concelho;
iii) identificação das novas escolas ou ampliações necessárias para suprir as carências, em
número, respetiva capacidade e localização e, a identificação dos equipamentos educativos
que carecem de reabilitação ou substituição de instalações.
A fase de diagnóstico inicia-se com a análise, a diferentes escalas territoriais, dos limites das
áreas de influência propostos. De seguida, a partir da população a escolarizar, no cenário prospetivo,
é calculado o número de salas de aulas necessárias em cada ciclo de ensino. Subtraindo o número de
salas de aulas necessário ao número de salas de aulas existentes, nos territórios em análise, obtemos
o saldo de salas de aula, disponíveis ou em carência.
2 – ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO A
ESCOLARIZAR
2.1 - BASE DEMOGRÁFICA, CENÁRIO PROSPETIVO E PROJEÇÕES
1
NUTS 2002
De acordo com os Censos, 239 240 fogos familiares clássicos (AFC) encontravam-se ocupados
como residência habitual (AFCRH), representando cerca de 73,5 por cento do total (325 676),
enquanto 86 436 (26,5 por cento) se encontravam não ocupados e assim distribuídos: 35 685 (11 por
cento) destinados a residência não habitual e 50 751 (15,6 por cento) vagos, para venda, aluguer ou
devolutos.
AFCRH AFCRNH
AFC AFV
Alojamentos Familiares Alojamentos Familiares
2011 Alojamentos Familiares Alojamentos Familiares
Clássicos
Clássicos Residência Não Vagos
Residência Habitual Habitual
Para que a percentagem de ocupação passe de 73,5 por cento para 80 por cento, mantendo-
se a percentagem de fogos de residência não habitual (habitação sazonal ou segunda residência), terão
de considerar-se como ocupados 42 por cento dos fogos vagos em 2011. Isto representa uma ocupação
de cerca de 20 000 fogos.
AFCRNH
AFCRH
AFC Alojamentos Familiares AFV
CENÁRIO Alojamentos Familiares
Alojamentos Familiares Clássicos Alojamentos Familiares
2016 Clássicos
Clássicos Residência Não Vagos
Residência Habitual
Habitual
% 100 80 11 9
Em 2011, a dimensão média da família era de 2,2 habitantes, valor que foi mantido nos cálculos
do Cenário Prospetivo.
Cenário D - Crescimento forte, generalizado a toda a cidade, mas muito apoiado num processo
de revitalização do Centro Histórico e da sua envolvente, (o que pressupõe que a
reabilitação atualmente em curso se intensifica e se traduz, efetivamente, em
espaço residencial com ocupação por população permanente, e não em espaço
essencialmente de uso turístico e de ocupação demográfica rotativa).
Dos quatro cenários demográficos projetados, dois apresentam-se recessivos e outros dois
projetam crescimento populacional.
Deste modo, dos quatro cenários apresentados, e de entre os dois cenários mais prováveis de
ocorrer até 2031, foi entendido considerar o cenário C para efeitos dos cálculos a efetuar para o
planeamento das redes de equipamentos coletivos, por se considerar como o mais desejável.
Com base nos pressupostos anteriores, a tabela seguinte apresenta os valores da população por
freguesia em 2011, projeções para 2031, e estimativa para o cenário de ocupação total.
Tabela 1 - População por freguesia em 2011, projeções para 2031, e estimativa para o cenário de ocupação total – Modelo
urbanístico
CENARIO C -
INE-Censos Modelo
Projecções Urbanistico
Cod Freguesias Áreas
Sem limite
2011 2031
Temporal
Fonte: Projeções Demográficas - Município de Lisboa 2016-2031 - CEG-IGOT-UL e Modelo Urbanístico de Base para
programação das Cartas – Cenário de ocupação total – CML – Fev. 2018
70000
60000
50000
40000
30000
20000
10000
Da comparação dos dados populacionais das projeções para 2031 com os do Modelo
Urbanístico, verifica-se que as freguesias mais periféricas, como o Lumiar, Olivais, Carnide e Parque
das Nações, são as que apresentam valores superiores mais significativos nas projeções para 2031. No
caso inverso, estão as freguesias mais centrais, como Penha de França, Arroios, Avenidas Novas,
Misericórdia, Santa Maria Maior, Santo António, Campo de Ourique e São Vicente, em que a população
estimada através do Modelo Urbanístico é superior às projeções de 2031.
População. Projeções
Áreas da Modelo
AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS Freguesias Abrangidas Censos 2031
Cidade Urbanístico
2011 Cenário C
11 Agrupamento de Campolide e Av. Novas Campolide e Avenidas Novas Centro 33722 17182 40853
Como se pode verificar na figura 4, é nos Agrupamentos de Escolas do Areeiro (Filipa de Lencastre),
no Agrupamento de Escolas de Carnide (Vergílio Ferreira) e no Agrupamento de Escolas do Lumiar-
Telheiras que os valores mais diferem entre a estimativa de população para o cenário de ocupação
total – Modelo Urbanístico e as projeções para 2031. Nestes casos, em que as projeções para 2031
apresentam valores significativamente mais elevados do que a população estimada através do Modelo
Urbanístico, foram elaborados cálculos para os dois cenários. São apresentados os valores finais para
ambos os casos, como apoio à definição de prioridades na programação de equipamentos da rede
escolar.
À população total por Agrupamento de Escolas aplicou-se o índice do escalão etário do cenário
C para o ano de 2031, conforme a Unidade de Intervenção Territorial – UIT em que cada agrupamento
se localiza. Nos casos de Agrupamentos de Escolas abrangidos por mais de uma Unidade de
Intervenção Territorial, foi adotado o índice geral do Concelho. Na tabela seguinte apresentam-se os
valores do índice de população escolar, por ciclo de ensino, por UIT (Norte, Central, Oriental, Centro
Histórico e Ocidental) e ao nível do Município.
Tabela 3 - Índice da População escolar em 2031, em idade própria - projeções Cenário C 2031,
por UIT e índice geral do concelho
Grupos Ciclos de
Lisboa Norte Central Oriental Histórico Ocidental
Etários Ensino
3a5 JI 2,4 2,6 2,2 2,6 1,9 2,2
6a9 1.º Ciclo 3,2 3,8 2,7 3,8 2,7 3
10 a 11 2.º Ciclo 1,7 2,1 1,2 2,1 1,5 1,6
12 a 14 3.Ciclo 2,7 3,4 1,8 3,3 2,4 2,5
15 a 17 Secundário 3 3,8 1,9 3,6 2,7 2,8
Com base nos índices aplicados, foi possível apurar a população estimada em idade própria,
por ciclo de ensino e por Agrupamento de Escolas, conforme a tabela que se segue. Desta forma, é
possível obter a população total a escolarizar por nível de ensino, correspondendo a idade dos 3 aos
5 anos ao nível do jardim de infância, dos 6 aos 9 anos ao 1.º Ciclo do Ensino Básico, dos 10 aos 14
anos aos 2.ºe 3.º Ciclos do Ensino Básico e dos 15 aos 17 ao Ensino Secundário.
Para o calcular o valor da população escolar por ciclo de ensino, aplicaram-se as taxas de
cobertura propostas para a revisão da Carta Educativa aos vários grupos etários que correspondem
aos vários ciclos de ensino, conforme o quadro que se segue.
3a5 JI 50%
15 a 17 Secundário 105%
Após a aplicação das taxas de cobertura à população em idade própria nos vários
Agrupamentos de Escolas, obteve-se o resultado final apresentado no quadro seguinte.
Esta proposta visa executar a medida 1 estabelecida no Plano Estratégico Educativo Municipal,
colocando à consideração do Ministério da Educação a nova proposta de mapa dos Agrupamentos de
Escolas.
0 1 000 000 2 000 000 3 000 000 4 000 000 5 000 000 6 000 000 7 000 000
Tabela 7 - Identificação dos 29 Agrupamentos de Escolas e Escolas Secundárias de Referência propostos, por zona e
respetivas áreas territoriais
Área da
Cod. Agrupamento de Escolas Proposto / Escola Secundária ou de Referência Área (m2) Zona da Cidade
Zona (m2)
3 Agrupamento Alvalade - Padre António Vieira – ES Padre António Vieira 1 919 236 Centro
11 Agrupamento Campolide /Av. Novas – ES Maria Amália Vaz de Carvalho* 5 290 007 Centro
19 Agrupamento Misericórdia e Sto. António – EBI/S Passos Manuel 2 604 891 Centro Histórico
25 Agrupamento Penha França 01 – EB3/S Luísa de Gusmão 1 040 032 Centro Histórico
27 Agrupamento S. Vicente e Sta. Maria Maior- EBI/S Gil Vicente* 2 747 099 Centro Histórico
29 Agrupamento Penha França 02– EBI/S Gil Vicente* 1 100 541 Centro Histórico
9 Agrupamento Benfica - Quinta de Marrocos - ES José Gomes Ferreira 6 814 755 Norte
2 Agrupamento de Alcântara - ES Rainha Dona Amélia** 4 397 361 Ocidental 12 880 478
22 Agrupamento Olivais - António Damásio – EB3/S António Damásio 1 947 962 Oriental
23 Agrupamento Olivais - Fernando Pessoa – EB3/S António Damásio* 5 274 443 Oriental
24 Agrupamento do Parque das Nações - EB3/S Eça de Queirós 4 139 821 Oriental
Nesta área, localizam-se 18 estabelecimentos de ensino regular da rede pública, uma escola
artística e uma profissional. As respetivas frequências e capacidades, atuais e propostas, estão
apresentadas no quadro abaixo.
Tabela 8 - Escolas por Agrupamentos de Escolas propostos da Zona Centro, frequência de alunos no ano letivo 2018/19,
capacidades atuais e capacidades propostas nos edifícios existentes, no âmbito da Carta Educativa.
Frequência Alunos 2018/2019 Capacidade em Salas de Aulas 2019/2020 Capacidade em Salas de Aulas Proposta
nos edifícios existentes
Pré- 1.º 2.º 3.º Secun Pré- 1.º 2.º 3.º Secun Pré- 1.º 2.º 3.º Secun
Escola Ciclo Ciclo Ciclo dário Escola Ciclo Ciclo Ciclo dário Escola Ciclo Ciclo Ciclo dário
r r r
60 921 42 12 30
Escola Sec. Mª Amália Vaz Carvalho**
Escola Profissional Ciências Geográficas*** 46 15 15
TOTAL ZONA CENTRO 491 2093 1516 2340 2979 23 92 61 107 126 33 100 53 108 114
* A Escola Básica de São Sebastião da Pedreira foi temporariamente relocalizada no recinto da Escola Básica Marquesa da Alorna, devido a problemas
estruturais no seu edifício, no decurso do ano letivo 2018/2019, encontrando-se ainda em instalações provisórias
** Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho deverá manter a sua autonomia, não sendo agrupada
formalmente, mas funcionando como Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica
Marquesa de Alorna, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, e assegurando assim a verticalidade do ensino.
Tabela 9 - Total da População a escolarizar na Zona Centro, por agrupamento de escolas e grupo etário, com base na
população residente - censos 2011 e a pop. prevista 2031
3 Alvalade - P.António Vieira 12879 14475 159 313 156 248 289 1 165
4 Alvalade - Rainha D. Leonor 15563 17872 197 386 193 306 357 1 438
Em 2011, segundo os Censos do INE, a população desta zona era de 12 879 residentes. Os
estabelecimentos de ensino existentes encontram-se representados na planta da Figura 11 e as
frequências e capacidades na tabela 14. Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as projeções
demográficas, para uma análise prospetiva de planeamento, foi elaborada a tabela 15. Esta tabela
permite identificar o saldo entre a oferta e a procura, tendo em conta a população na área de influência
Tabela 10 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas proposto, Alvalade - Padre António Vieira, frequências
e capacidades
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
ALVALADE - PADRE ANTÓNIO 6 24 14 27 32
VIEIRA 150 567 300 458 553
Escola Básica Almirante Gago Coutinho 300 131 14 8
Escola Básica São João de Brito 75 297 3 12
Escola Básica Teixeira de Pascoais 75 270 3 12
Escola Secundária Padre António Vieira 327 553 19 32
Tabela 11 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Alvalade - Padre
António Vieira) - Modelo Urbanístico - SEM horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 318 50% 159 25 16 6 6 0 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 391 80% 313 24 18 13 24 11 11
14475 10 -11 Ensino Básico 2ºC 174 90% 156 28 18 6 14 8 8
12 -14 Ensino Básico 3ºC 261 95% 248 28 26 9 27 18 18
15-17 Ens. Secundário 275 105% 289 28 24 10 32 22 22
Com base nos cálculos efetuados, verifica-se não existirem carências de salas de aula em
qualquer dos ciclos de ensino. Há que salientar, no entanto, que este excesso de oferta não
corresponde a uma situação de subocupação dos equipamentos escolares. Pelo contrário, evidencia-
se uma situação de plena ocupação, motivada pela centralidade, proximidade face a uma rede de
transportes densa e inclusão numa zona de forte empregabilidade.
PROPOSTA
Tabela 12 - Estabelecimentos de ensino do agrupamento proposto - Alvalade - Rainha D. Leonor - ES Rainha Dona Leonor,
frequências e capacidades
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
ALVALADE - RAINHA D. LEONOR 95 687 450 765 913 6 30 15 39 24
Escola Básica Bairro de São Miguel 363 2 14
Escola Básica Coruchéus 145 8
Escola Básica Eugénio dos Santos 450 406 0 15 15
Escola Básica Santo António 95 179 4 8
Escola Secundária Rainha Dona Leonor 359 913 24 24
Nota: A Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa que se localiza na área de influência deste agrupamento, não foi contabilizada
para os cálculos, uma vez que a sua área de influência é de âmbito concelhio, com oferta de ensino especial complementar de música.
Tabela 13 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Alvalade - Rainha D.
Leonor) - Modelo Urbanístico - SEM horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 393 50% 197 25 16 8 6 -2 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 483 80% 386 24 18 16 30 14 14
17872 10 -11 Ensino Básico 2ºC 214 90% 193 28 18 7 15 8 8
12 -14 Ensino Básico 3ºC 322 95% 306 28 26 11 39 28 28
15-17 Ens. Secundário 340 105% 357 28 24 13 24 11 11
No que respeita ao parque escolar, a Escola Básica do Bairro de São Miguel e a Escola Básica
dos Coruchéus foram recentemente alvo de obras de beneficiação geral, promovidas pela Câmara
Municipal de Lisboa. Por sua vez, a Escola Secundária Rainha Dona Leonor foi objeto de requalificação
pela Empresa Parque Escolar, E.P.E. Encontra-se em curso a requalificação da Escola Básica Santo
António.
PROPOSTA
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
AREEIRO 40 388 548 790 546 2 16 16 23 13
Escola Básica e Secundária Dona Filipa de
341 496 546 10 14 13
Lencastre
Escola Básica Luís de Camões 207 294 6 9
Escola Básica São João de Deus 388 16
Jardim Infância António José de Almeida 40 2 0
Nesta área geográfica, como já exposto anteriormente, após a comparação dos dados
populacionais das projeções para 2031 com os do Modelo Urbanístico, verifica-se que, nas projeções
para 2031, o aumento populacional esperado é significativamente superior ao do Modelo Urbanístico.
De forma a verificar a existência de alguma distorção do Modelo Urbanístico (adotado para programar
os novos equipamentos – tabela 19), foi elaborada a análise da oferta e da procura para este
Agrupamento de Escolas também segundo as projeções 2031 (tabela 20). Verifica-se que, tendo por
base as projeções urbanísticas para 2031, a carência de salas aumenta em todos os níveis de ensino.
Esta análise evidência a carência de um novo estabelecimento de ensino e reforça a proposta
apresentada de uma nova escola com oferta jardim de infância (quatro salas) e 1.º Ciclo do Ensino
Básico JI e EB1 (doze salas). As tabelas 20 e 21 ilustram o impacto da proposta da nova escola nos dois
cenários.
Tabela 16 - Estabelecimentos de Ensino do Agrupamento Proposto – AREEIRO - Frequências e capacidades - Projeções para
2031
Tabela 17 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as Propostas de intervenção
Segundo o Modelo Urbanístico - Sem horizonte temporal
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
CAMPOLIDE/AVENIDAS NOVAS 206 451 218 327 967 9 22 16 18 57
Escola Básica Marquesa de Alorna 318 327 16 18
Escola Bás. Mestre Arnaldo Louro de Almeida 146 179 6 8
Escola Básica Mestre Querubim Lapa 60 182 3 10
Escola Básica de São Sebastião da Pedreira* 90 4
Escola Sec. Maria Amália Vaz de Carvalho** 60 921 42
Escola Profissional Ciências Geográficas*** 46 15
* A Escola Básica de São Sebastião da Pedreira, devido a questões de falta de segurança das suas instalações, foi relocalizada no
recinto da Escola Básica Marquesa da Alorna no decurso do ano letivo 2018/2019, funcionando parcialmente em monoblocos desde
então.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho deverá manter a sua autonomia, não sendo
agrupada formalmente, mas funcionando como Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos
provenientes da Escola Básica Marquesa de Alorna, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, e assegurando assim a
verticalidade do ensino.
Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as projeções demográficas, para uma análise
prospetiva de planeamento, foram elaborados os quadros que se seguem para a programação de
equipamentos nos vários ciclos de ensino, considerando uma população de 40 853 residentes.
Tabela 19 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Campolide/Av.
Novas) - Modelo Urbanístico - SEM horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 899 50% 449 25 16 18 9 -9 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 1103 80% 882 24 18 37 22 -15 0
40853 10 -11 Ensino Básico 2ºC 490 90% 441 28 18 16 16 0 0
12 -14 Ensino Básico 3ºC 735 95% 699 28 26 25 18 -7 0
15-17 Ens. Secundário 776 105% 815 28 24 29 57 13 13
Nota: A capacidade da Escola Profissional de Ciências Geográficas não foi incluída no saldo desta tabela, uma vez que
disponibiliza uma oferta educativa específica de âmbito profissionalizante.
Atualmente, verifica-se uma carência de salas de aulas ao nível de jardim de infância e do 1.º
e 3.º Ciclos Ensino Básico. A Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho atrai população oriunda
de outras freguesias e concelhos, devido não só à sua centralidade, mas também à oferta educativa,
PROPOSTA
• Implantação de Escola Básica de 1.º Ciclo com Jardim de Infância, com uma capacidade mínima
de doze salas, e uma área aproximada de 5300 m2, numa parcela de terreno localizada na
Praça de Espanha, reservada para equipamento escolar. O projeto de arquitetura terá de
prever ações para mitigar o ruido aéreo, ferroviário e rodoviário.
• Alteração da tipologia da Escola Básica 2/3 Marquesa de Alorna para Escola Básica Integrada,
absorvendo os alunos da Escola Básica de São Sebastião da Pedreira.
• Integração do 3.º ciclo na Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho, alterando a sua
tipologia para Escola Básica de 3.º Ciclo e Secundário.
• Reabilitação do edifício da antiga Escola Básica de São Sebastião da Pedreira para jardim de
infância.
• Considerar a Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho como Escola Secundária de
Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica
Marquesa de Alorna, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, e assegurando assim a
verticalidade do ensino.
Com base nos pressupostos anteriores, as escolas deste agrupamento passarão a ter as
capacidades representadas na tabela seguinte.
Tabela 20 - Capacidades em salas de aulas para os estabelecimentos de ensino existentes, por nível de ensino, após as
alterações propostas de tipologia ou reorganização dos edifícios
Tabela 22 - Oferta e procura de ensino para a população prevista e capacidades existentes em 2020 na Zona Centro
Nivel de satisfação da procura (salas de
Contabilizar
aulas) na Área Centro
a nivel
População Taxas População
População Prevista - Grupos municipal
Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Necessárias Existentes Saldo
A. Centro Etários (excedente)
Etário Proposta escolarizar
3-5 Educ. Pré-Escolar 2186 50% 1 093 44 23 -21 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 2682 80% 2 146 89 92 3 3
99344 10 -11 Ensino Básico 2ºC 1192 90% 1 073 38 61 23 23
12 -14 Ensino Básico 3ºC 1788 95% 1 699 61 107 46 46
15-17 Ens. Secundário 1888 105% 1 982 71 126 40 40
Nota: Para o saldo final, não foram contabilizadas as 15 salas de aulas da Escola Profissional das Ciências Geográficas.
De forma a equilibrar a Rede Escolar e suprir as carências identificadas, são propostas para o
conjunto dos 20 estabelecimentos existentes nesta zona da cidade, a reabilitação de cinco escolas, a
alteração de tipologia de duas escolas, e a ampliação de escolas, como se enuncia na tabela 26. São
propostas duas escolas novas, a construir de raiz, que se explicitam na tabela 28.
Tabela 23 - Síntese das intervenções propostas, nos edifícios existentes, na zona centro
Área de
1.º 2.º 3.º
Cod. Tipologia Terreno Observações JI Sec.
Ciclo Ciclo Ciclo
(m2)
20204 EB1+JI 5 900 EB1+JI do Areeiro, onde atualmente existe um Parque de 4 12
Estacionamento, próximo da Escola Básica Luís de Camões
JI Edifício Construção de novo Jardim de Infância, com capacidade para 4 4
salas, no edifício do antigo Arquivo Municipal do Arco do Cego
20205 EB1+JI 5 300 Construção de novo equipamento escolar na Praça de Espanha. 4 8
É proposta uma escola EB1 com JI, com capacidade total para
12 salas (8+4)
A proposta final para Zona Centro corresponde ao somatório dos Agrupamentos de Escolas que
estão englobados nesta zona. Esta análise conjunta importa para compreender o funcionamento em
rede dos diferentes Agrupamentos de Escolas na cidade. Por outras palavras, as carências e ofertas de
cada Agrupamento de Escolas são compensadas pelos agrupamentos entre si — por exemplo, se um
Agrupamento de Escolas apresenta carências ao nível do jardim de infância, esta carência pode ser
compensada por outro agrupamento que tenha uma oferta excedentária.
• Agrupamento de Arroios;
• Agrupamento de Campo de Ourique
• Agrupamento da Estrela
• Agrupamento Misericórdia e Santo António;
• Agrupamento Penha França - Luísa de Gusmão;
• Agrupamento de São Vicente e Santa Maria Maior
• Agrupamento Penha França - Patrício Prazeres.
Nesta área, localizam-se trinta estabelecimentos de ensino regular da rede pública e duas escolas
artísticas. As frequências e capacidades, atuais e propostas, estão apresentadas na tabela 29.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secu Pré- 1.º 2.º 3.º Secu Pré- 1.º 2.º 3.º Secu
Escol Ciclo Ciclo Ciclo ndári Escol Ciclo Ciclo Ciclo ndári Escol Ciclo Ciclo Ciclo ndári
ar o ar o ar o
ARROIOS 90 471 1031 4 21 42 7 13 42
Escola Básica Lisboa N.º1 90 102 4 6 4 5
Escola Básica O Leão de Arroios 369 16 3 8
Escola Básica Rainha D. Estefânia Hosp.*
Escola Secundária Camões 1031 42 42
CAMPO DE OURIQUE 184 383 160 659 728 9 33 18 32 28 9 33 18 32 28
Escola Básica Manuel da Maia 160 181 18 18 2 4 12 18
Escola Básica Rainha Santa Isabel 45 78 2 8 2 8
Escola Básica Santo Condestável 114 231 5 17 5 17
Escola Básica Vale de Alcântara* 25 74 2 8
Escola Secundária Pedro Nunes** 478 728 14 28 14 28
ESTRELA 85 553 383 484 231 4 25 15 15 12 9 20 15 15 12
Escola Básica e Sec. Josefa de Óbidos 383 484 231 15 15 12 15 15 12
Escola Básica Eng.º Ressano Garcia 66 279 3 12 3 12
Escola Básica Fernanda de Castro 19 44 1 3 3
Escola Básica N.º 72 de Lisboa 230 10 3 8
MISERICÓRDIA E STO. ANTÓNIO 107 432 331 497 442 8 23 21 30 27 8 23 21 30 27
Escola Artística Dança do Cons. Nac.*** 46 73 36 4 6 3 4 6 3
Escola Artística Música Cons. Nac.*** 73 98 128 4 6 7 4 6 7
Escola Básica e Sec. Passos Manuel 212 326 278 13 18 17 13 18 17
Escola Básica Gaivotas 32 82 3 6 3 8
Escola Básica Luísa Ducla Soares 18 86 2 4 2 4
Escola Básica Padre Abel Varzim 32 83 2 5 2 4
Escola Básica São José 25 181 1 8 1 8
PENHA FRANÇA - LUÍSA DE GUSMÃO 65 406 445 677 410 4 20 16 46 24 4 20 16 31 39
Escola Básica Arquiteto Vítor Palla 40 222 3 12 3 12
Escola Básica Nuno Gonçalves 445 296 16 22 16 22
Escola Básica Sampaio Garrido 25 184 1 8 1 8
Escola Secundária D. Luísa Gusmão** 381 410 24 24 9 39
SÃO VICENTE E STA. MARIA MAIOR 216 555 238 312 326 11 36 12 15 13 11 36 12 15 13
Escola Básica de Santa Clara 95 233 5 14 5 14
Escola Básica e Sec. Gil Vicente 238 312 326 12 15 13 12 15 13
Escola Básica Maria Barroso 48 43 2 4 2 4
Escola Básica Natália Correia 87 4 4 4
Escola Básica Rosa Lobato Faria 58 105 3 9 3 9
Escola Básica do Castelo 18 87 1 5 1 5
PENHA FRANÇA - PATRÍCIO PRAZERES 64 180 124 185 4 15 12 13 4 12 9 10 13
Escola Básica Patrício Prazeres 74 124 185 3 12 13 9 10 13
Escola Básica Prof. Oliveira Marques 64 106 4 12 4 12
TOTAL ZONA CENTRO HISTÓRICO 811 2980 1681 2814 3168 44 173 94 151 146 49 157 91 133 174
*A Escola Básica Rainha Dona Estefânia não é contabilizada para a rede escolar, já que funciona para resposta exclusiva às crianças internadas no
Hospital Dona Estefânia.
* A Escola Básica do Vale de Alcântara encerrou no decorrer do ano letivo 2018/2019, devido a questões estruturais de segurança do edificado. Desde
essa altura que tem funcionado nas instalações da Escola Básica Manuel da Maia, sede do agrupamento.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Camões deverá manter a sua autonomia, não sendo agrupada formalmente, mas
funcionando como Escola Secundária de Referência.
*** As Escolas Artísticas do Conservatório de Música e de Dança, que se localizam no Agrupamento Misericórdia e Santo António, não foram
contabilizadas para o saldo deste agrupamento, uma vez que a sua área de influência é muito mais alargada, constituindo uma oferta a nível nacional.
A tabela 27 apresenta a população total residente à data dos Censos de 2011 e a população total
residente prevista para 2031, bem como a população a escolarizar prevista por grupo etário,
distribuídas por Agrupamento de Escolas. Na globalidade da Zona do Centro Histórico, prevê-se um
total de 189 160 habitantes e uma população a escolarizar de 19.003 alunos.
Tabela 27 – Total da População a escolarizar na Zona do Centro Histórico, por Agrupamento de Escolas e grupo etário, com
base na população residente - censos 2011 e a população. Prevista 2031
A Escola Secundária Camões deverá manter a sua autonomia, não sendo agrupada
formalmente, mas funcionando como Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta
prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica 2/3 que irá existir dentro da sua área de influência,
cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, e assegurando assim a verticalidade do ensino.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
ARROIOS 90 471 4 21 42
Escola Básica Lisboa N. º1 de Lisboa 90 102 4 6
Escola Básica O Leão de Arroios 369 16
Escola Básica Rainha D. Estefânia Hospital*
Escola Secundária Camões** 1031 42
*A Escola Básica Rainha Dona Estefânia não é contabilizada para a rede escolar, já que funciona para resposta exclusiva às
crianças internadas no Hospital Dona Estefânia.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Camões deverá manter a sua autonomia, não sendo agrupada
formalmente, mas funcionando como Escola Secundária de Referência.
Tabela 29 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Arroios) - Modelo
Urbanístico - SEM horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 648 50% 324 25 16 13 4 -9 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 795 80% 636 24 18 27 21 -6 0
29448 10 -11 Ensino Básico 2ºC 353 90% 318 28 18 11 0 -11 0
12 -14 Ensino Básico 3ºC 530 95% 504 28 26 18 0 -18 0
15-17 Ens. Secundário 560 105% 587 28 24 21 42 21 21
Dos cálculos efetuados, conforme se pode verificar no quadro anterior, existe défice de salas
em todos os ciclos de ensino, à exceção do Ensino Secundário.
PROPOSTA
• Alteração da tipologia da Escola Básica O Leão de Arroios, para Escola Básica de 1.º Ciclo com
Jardim de Infância (três salas de Educação Pré-Escolar e oito salas de 1.º Ciclo do Ensino Básico).
• Construção de uma Escola Básica Integrada de 1.º, 2.º e 3.º Ciclo, com Educação Pré-Escolar,
nas antigas instalações do Hospital Miguel Bombarda.
• Construção de Escola Básica de 1.º Ciclo com Jardim de Infância, com oito salas de 1.º Ciclo do
Ensino Básico e quatro salas de Educação Pré-Escolar, no loteamento do Casal de Santa Luzia.
No âmbito das cedências para equipamentos coletivos da rede pública, foi proposto pela CML
a reserva de terreno de cerca 4700 m2 neste lote, o que permite construir a escola.
• Considerar a Escola Secundária Camões como Escola Secundária de Referência, de forma a dar
resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica 2/3 que irá existir dentro da sua
área de influência, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, e assegurando assim a
verticalidade do ensino.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
CAMPO DE OURIQUE 184 383 160 659 728 9 33 18 32 28
Escola Básica Manuel da Maia 160 181 18 18
Escola Básica Rainha Santa Isabel 45 78 12 8
Escola Básica Santo Condestável 114 231 5 17
Escola Básica Vale de Alcântara* 25 74 2 8
Escola Secundária Pedro Nunes** 478 728 14 28
* A Escola Básica do Vale de Alcântara encerrou no decorrer do ano letivo 2018/2019, devido a questões estruturais de segurança do edificado. Desde
essa altura que tem funcionado nas instalações da Escola Básica Manuel da Maia, sede do agrupamento.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Pedro Nunes deverá manter a sua autonomia, não sendo agrupada formalmente, mas
funcionando como Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica 2/3 Manuel da Maia,
cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Tabela 32 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Campo de Ourique) -
Modelo Urbanístico - SEM horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 466 50% 233 25 16 9 9 0 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 662 80% 530 24 18 22 33 11 11
24527 10 -11 Ensino Básico 2ºC 368 90% 331 28 18 12 18 6 6
12 -14 Ensino Básico 3ºC 589 95% 559 28 26 20 32 12 12
15-17 Ens. Secundário 662 105% 695 28 24 25 28 3 3
PROPOSTA
• Reabilitação da Escola Básica Manuel da Maia, com reconversão em Escola Básica Integrada.
A inclusão de Jardim de Infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico (duas e quatro salas) concretizou
o encerramento definitivo da Escola Básica Vale de Alcântara, sendo simultaneamente um
fator de fixação da população escolar nos 2.º e 3.º ciclos (12 e 18 salas) na Escola Básica Manuel
da Maia. Este movimento de rede aconteceu em 2021/2022.
• Reabilitação da Escola Básica Rainha Santa Isabel, prevista para 2023, permitindo melhorar a
oferta escolar pública de 1.º Ciclo do Ensino Básico e Educação Pré-Escolar na área de Campo
de Ourique (duas salas de Jardim de Infância e oito de 1.º Ciclo).
Com as intervenções propostas, este agrupamento fica em equilíbrio, verificando-se até algum
excesso de oferta em alguns ciclos de ensino, que poderá colmatar carências de outros Agrupamentos
de Escolas nas áreas envolventes.
Tabela 33 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Este agrupamento abrange toda a freguesia da Estrela e uma parte de Campo de Ourique, onde
se encontra a Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos, que serve atualmente a freguesia da Estrela.
Em 2011, segundo os Censos do INE, a população desta zona delimitada era de 20 378 residentes. Os
estabelecimentos de ensino existentes e propostos encontram-se representados na figura abaixo, bem
como as frequências e capacidades das escolas nas tabelas seguintes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
ESTRELA 85 553 383 484 231 4 25 15 15 12
Escola Básica e Sec. Josefa de Óbidos 383 484 231 15 15 12
Escola Básica Eng.º Ressano Garcia 66 279 3 12
Escola Básica Fernanda de Castro 19 44 1 3
Escola Básica N.º 72 de Lisboa 230 10
Tabela 35 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Estrela) - Modelo
Urbanístico - sem horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 444 50% 222 25 16 9 4 -5 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 630 80% 504 24 18 21 25 4 4
23344 10 -11 Ensino Básico 2ºC 350 90% 315 28 18 11 15 4 4
12 -14 Ensino Básico 3ºC 560 95% 532 28 26 19 15 -4 0
15-17 Ens. Secundário 630 105% 662 28 24 24 12 -12 0
PROPOSTA
• Alteração da tipologia da Escola Básica Fernanda de Castro, passando de Escola Básica de 1.º
Ciclo com Jardim de Infância, com oferta de duas salas de 1.º Ciclo do Ensino Básico e uma da
Educação Pré-Escolar, para uma oferta exclusiva de valência de jardim de infância, com três
salas de atividades.
• Requalificação na Escola Básica N.º 72, que passará a ter uma oferta de oito salas de 1.º Ciclo
do Ensino Básico e três salas de jardim de infância.
• Construção de uma nova Escola Básica de 1.º Ciclo com Jardim de Infância, com uma área de
2700 m2, contemplando quatro salas de 1.º Ciclo e duas de jardim de infância, com localização
já identificada na antiga Fábrica do Pinhol, na zona baixa da freguesia. Esta escola dará
resposta a vários polos de emprego, como o Hospital CUF Tejo, a que acresce a proximidade
de interface de transportes públicos, o que a torna particularmente atrativa.
De acordo com modelo sócio urbanístico e as projeções demográficas supracitado, para uma
análise prospetiva de planeamento, foram elaborados os quadros que se seguem para a programação
de equipamentos nos vários ciclos de ensino, considerando uma população de 33 894 residentes e a
capacidade atual dos equipamentos existentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
MISERICÓRDIA E STO. ANTÓNIO 107 432 331 497 442 8 23 21 30 27
Escola Artística de Dança do Cons. Nac.* 46 73 36 4 6 3
Escola Artística de Música do Cons. Nac.* 73 98 128 4 6 7
Escola Básica e Sec. Passos Manuel 212 326 278 13 18 17
Escola Básica Gaivotas 32 82 3 6
Escola Básica Luísa Ducla Soares 18 86 2 4
Escola Básica Padre Abel Varzim 32 83 2 5
Escola Básica São José 25 181 1 8
* As duas Escolas Artísticas que se localizam neste agrupamento não foram contabilizadas para o saldo deste
agrupamento, uma vez que a sua área de influência é muito mais alargada, constituindo uma oferta a nível nacional.
Tabela 38 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Misericórdia e Santo
António) - Modelo Urbanístico - SEM horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 813 50% 407 25 16 16 8 -8 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 1085 80% 868 24 18 36 23 -13 0
33894 10 -11 Ensino Básico 2ºC 576 90% 519 28 18 18 21 -5 0
12 -14 Ensino Básico 3ºC 915 95% 869 28 26 31 30 -13 0
15-17 Ens. Secundário 1017 105% 1 068 28 24 38 27 -21 0
PROPOSTA
• Construção de uma nova Escola Básica de 1.º Ciclo com Jardim-de-Infância no antigo mercado
do Rato (três salas de Jardim de Infância e oito salas de 1.º Ciclo do Ensino Básico);
• Encerramento das instalações da Escola Básica das Gaivotas, atualmente a funcionar numa
antiga sede da Caixa Geral de Depósitos, sem possibilidade de reabilitação para dar resposta
às atuais necessidades, e construção de uma nova Escola Básica de 1.º Ciclo com Jardim de
Infância (três salas de Educação Pré-Escolar e oito salas de 1.º Ciclo), no recinto escolar da
Escola Básica e Secundária Passos Manuel, para integrar esta comunidade.
Tabela 39 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as Propostas de intervenção
Este agrupamento abrange a totalidade das freguesias de Santa Maria Maior e São Vicente.
Em 2011, segundo os Censos do INE, a população destas freguesias era de 28 164 residentes. Os
estabelecimentos de ensino existentes encontram-se representados na figura abaixo, e as frequências
e capacidades na tabela seguinte.
Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as projeções demográficas, para uma análise
prospetiva de planeamento, foram elaborados os quadros que se seguem para a programação de
equipamentos nos vários ciclos de ensino, considerando uma população de 38 159 residentes e a
capacidade atual dos equipamentos existentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
SÃO VICENTE E STA. MARIA MAIOR 216 555 238 312 326 11 36 12 15 13
Escola Básica de Santa Clara 95 233 5 14
Escola Básica e Sec. Gil Vicente 238 312 326 12 15 13
Escola Básica Maria Barroso 48 43 2 4
Escola Básica Natália Correia 87 4
Escola Básica Rosa Lobato Faria 58 105 3 9
Escola Básica do Castelo 18 87 1 5
Tabela 41 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (São vicente e Santa
Maria Maior) - Modelo Urbanístico - SEM horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 725 50% 363 25 16 15 11 -4 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 1030 80% 824 24 18 34 36 2 2
38159 10 -11 Ensino Básico 2ºC 572 90% 515 28 18 18 12 -6 0
12 -14 Ensino Básico 3ºC 916 95% 870 28 26 31 15 -16 0
15-17 Ens. Secundário 1030 105% 1 082 28 24 39 13 -26 0
Dos cálculos efetuados, constata-se que existem carências de salas em praticamente todos os
ciclos de ensino, suscitando maior preocupação o 3.º Ciclo do Ensino Básico e o Ensino Secundário.
PROPOSTA
• Reconversão do atual edifício da Escola Básica Natália Correia, de Escola Básica para Jardim
de Infância (4 salas).
• Reabilitação prioritária da Escola Básica do Castelo.
• Adaptação do edifício da antiga Escola Veiga Beirão para Escola Secundária.
Tabela 42 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Este agrupamento abrange uma parte da freguesia da Penha de França e uma pequena parte
da freguesia de Arroios, delimitada pela Av. Almirante Reis, um eixo central prioritário. É de destacar
o caso da Penha de França porque, devido às suas características geográficas e localização dos
equipamentos escolares existentes, foi necessário dividi-la em três territórios educativos distintos. Os
estabelecimentos de ensino existentes no Agrupamento de Escolas proposto encontram-se
representado na figura 21, as frequências e capacidades na tabela seguinte.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
PENHA DE FRANÇA 65 406 445 677 410 4 20 16 46 24
Escola Básica Arquiteto Vítor Palla 40 222 3 12
Escola Básica Nuno Gonçalves 445 296 16 22
Escola Básica Sampaio Garrido 25 184 1 8
Escola Secundária D. Luísa Gusmão 381 410 24 24
Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as projeções demográficas, para uma análise
prospetiva de planeamento, foram elaborados os quadros que se seguem para a programação de
equipamentos nos vários ciclos de ensino.
Tabela 44 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Penha França - Luísa
de Gusmão) - Modelo Urbanístico - SEM horizonte temporal
PROPOSTA
• Construção de uma Escola Básica, com capacidade para três salas da Educação Pré-Escolar e
doze de 1.º Ciclo do Ensino Básico (código 9131). Esta nova escola substituiria a Escola Básica
Natália Correia, localizada no Agrupamento de Escolas adjacente, de São Vicente – Santa Maria
Maior, cujas instalações propõe-se reconverter para a valência da Educação Pré-Escolar. No
limite do Agrupamento de Escolas da Penha de França, e no âmbito da alteração do Plano de
Urbanização do Vale de Santo António – PUVSA, está reservado um terreno com cerca de 6400
m2, na Avenida General Roçadas, para uma Escola Básica e equipamento social (terreno ainda
Com base nestas premissas, foram efetuados os cálculos, que se apresentam no quadro
seguinte, para a globalidade do Agrupamento de Escolas. Continua, no entanto, a registar-se défice de
salas de jardim de infância.
Tabela 45 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
PENHA FRANÇA - PATRÍCIO
64 180 124 185 4 15 12 13
PRAZERES
Escola Básica Patrício Prazeres 74 124 185 3 12 13
Escola Básica Prof. Oliveira Marques 64 106 4 12
Tabela 47 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Penha França -
Patrício Prazeres) - Modelo Urbanístico - SEM horizonte temporal
PROPOSTA
• Reabilitação e Alteração da tipologia da Escola Básica Integrada Patrício Prazeres para Escola
Básica de 2.º e 3.º Ciclo com Secundário, com a seguinte distribuição (2.º e 3.º ciclo: 19 salas;
Ensino Secundário: 13 salas)
• Reabilitação geral da Escola Básica Prof. Oliveira Marques
Com base nos pressupostos anteriores, as escolas deste Agrupamento de Escolas passarão a
ter as capacidades representadas na tabela seguinte.
Tabela 49 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Tabela 50 - Oferta e procura de ensino para a população prevista e capacidades existentes em 2020 na Área do Centro
Histórico
Nota: A Escola Artística de Dança do Conservatório Nacional e a Escola Artística de Música do Conservatório Nacional que se localizam nesta
área não foram contabilizadas no saldo final, uma vez que constituem uma oferta a nível concelhio e até nacional, dada a sua especificidade.
De forma a equilibrar a rede escolar e suprir as carências identificadas, são propostas cinco
alterações de tipologia nas escolas existentes nesta zona e a construção de nove escolas novas,
nomeadamente, dois Jardins de Infância, cinco Escolas Básicas de 1.º Ciclo com Jardim de Infância,
uma escola Básica Integrada e uma Escola Secundária. As obras previstas de ampliação visam aumentar
a capacidade de salas de aulas dos equipamentos e dotá-los de novas áreas funcionais. A figura 23
mostra a localização das novas escolas propostas, a tabela 51 as propostas sobre os edifícios
existentes, e a tabela 52 a capacidade das novas escolas propostas.
Tabela 51 - Síntese das intervenções propostas, nos edifícios existentes, na Zona Centro Histórico
Penha França - Luísa Gusmão Escola Secundária Dona Luísa de Gusmão Reabilitação
S. Vicente e Sta. Maria Maior Escola Básica Castelo Reabilitação
Misericórdia e Sto. António Escola Básica Padre Abel Varzim Reabilitação
Alteração de
S. Vicente e Sta. Maria Maior Escola Básica Natália Correia Reabilitação
Tipologia
Alteração de
Estrela- Escola Básica Lisboa N.º 72 Reabilitação Ampliação
Tipologia
Arroios - Escola Básica Lisboa N.º 1 Reabilitação
Penha França - Luísa Gusmão Escola Básica Nuno Gonçalves Reabilitação Ampliação
Alteração de
Estrela- Escola Básica Fernanda de Castro Reabilitação
Tipologia
S. Vicente e Sta. Maria Maior Escola Básica Rosa Lobato Faria Reabilitação Ampliação
C. Ourique - Escola Básica Rainha Santa Isabel Reabilitação
Alteração de
C. Ourique - Escola Básica Manuel da Maia Reabilitação
Tipologia
Penha França - Patrício Prazeres Escola Básica Professor Oliveira Marques Reabilitação
Alteração de
Penha França - Patrício Prazeres Escola Básica Patrício Prazeres Reabilitação Ampliação
Tipologia
Alteração de
Arroios - Escola Básica O Leão de Arroios Reabilitação
Tipologia
Misericórdia e Sto. António Escola Básica São José Reabilitação Ampliação
20201 EBI 14 595 Adaptação de Edifício para EBI no Antigo Hospital Miguel 8 8 7
Bombarda
20202 JI 1609 Projeto para JI no Antigo Hospital Miguel Bombarda 3
20203 EBl+JI 4 700 Prevista construção de EB1/JI em cedência de terreno no
loteamento do Casal de Santa Luzia com cerca 4.700 m2. 4 8
A proposta final para Zona do Centro Histórico corresponde ao somatório dos Agrupamentos de
Escolas que estão englobados nesta zona. Como referido anteriormente, esta análise conjunta importa
para compreender o funcionamento em rede dos diferentes agrupamentos na cidade. Assim, neste
caso, podemos verificar, na tabela 53, que, após a concretização de todas as propostas, esta zona ainda
irá apresentar, no Cenário Prospetivo, uma carência ao nível de jardim de infância e do 2.º e 3.º Ciclos
do Ensino Básico, e um excedente de oferta no 1.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário.
Note-se que estes saldos são analisados globalmente, ao nível do Município. Dado o
funcionamento em rede da oferta escolar, não é possível, à escala de análise por zona, considerar a
oferta como excedentária. A oferta aparentemente excedentária acaba por compensar os défices de
outras zonas, e só na análise de nível municipal é possível percecionar o saldo final.
Na zona Norte da cidade são propostos sete Agrupamentos de Escolas, representados na planta
abaixo, designadamente:
• Agrupamento de Benfica;
• Agrupamento de Benfica - Quinta de Marrocos;
• Agrupamento de São Domingos de Benfica;
• Agrupamento de Carnide;
• Agrupamento do Lumiar - Telheiras;
• Agrupamento do Lumiar;
• Agrupamento de Sta. Clara.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Básica e Secundária Vergílio Ferreira, pertencente ao Agrupamento de Carnide, deve ser Escola
Secundária de Referência, dando resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica de Telheiras e da Escola Básica Integrada S.
Vicente/Telheiras, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Básica e Secundária do Lumiar, pertencente ao Agrupamento Lumiar - Telheiras, deve funcionar como
Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica Pintor Almada Negreiros, cuja oferta
termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Nos pontos seguintes, é feita uma análise individualizada dos Agrupamentos de Escolas, e
apresenta-se a população total residente à data dos censos de 2011 e a população total residente
prevista em toda a Zona Norte para 2031 (modelo sócio urbanístico e projeções demográficas
utilizados neste documento), bem como a população a escolarizar prevista por grupo etário, por
agrupamento. Analisando a globalidade da Zona Norte, prevê-se um total de 175903 habitantes e uma
população a escolarizar de 23 659 alunos.
Tabela 55 - Total da População a escolarizar na Zona Norte, por Agrupamento de Escolas e grupo etário, com base na
população residente - censos 2011 e a pop. prevista 2031
8 Benfica - Quinta de Marrocos 10469 10757 140 327 203 347 429 1 447
9 Benfica 26516 28568 371 868 540 923 1140 3 842
12 Carnide 19140 19565 254 595 370 632 781 2 631
14 Lumiar 26686 32068 417 975 606 1036 1280 4 313
15 Lumiar - Telheiras 18997 18217 237 554 344 588 727 2 450
26 S. Domingos Benfica 37170 41241 536 1254 779 1332 1646 5 547
28 Sta. Clara 22480 25487 331 775 482 823 1017 3 428
TOTAL 161 458 175 903 2 287 5 347 3 325 5 682 7 019 23 659
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
BENFICA 214 600 446 722 911 11 29 19 29 32
Escola Básica Arq. Gonçalo Ribeiro Telles 56 130 3 8
Escola Básica Jorge Barradas (*) 272 12
Escola Básica Pedro de Santarém 90 198 446 501 4 9 19 19
Escola Básica José Gomes Ferreira 221 911 10 32
Jardim de Infância N.º 1 Benfica 95 4
(*) Nota: A EB Jorge Barradas passou a contar com a valência de Pré-Escolar (3 salas) e com mais uma sala do 1º ciclo, a partir do ano lectivo de 2021/22
Tabela 57 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Benfica) - Modelo
Urbanístico - SEM horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 743 50% 371 25 16 15 11 -4 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 1086 80% 868 24 18 36 29 -7 0
28568 10 -11 Ensino Básico 2ºC 600 90% 540 28 18 19 19 0 0
12 -14 Ensino Básico 3ºC 971 95% 923 28 26 33 29 -4 0
15-17 Ens. Secundário 1086 105% 1 140 28 24 41 32 -9 0
PROPOSTA
Após a concretização das propostas, verifica-se ainda uma carência por resolver ao nível do 1.º
Ciclo do Ensino Básico, e algumas carências significativas ao nível do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino
Secundário. No que respeita ao Ensino Secundário, é necessária uma alternativa que responda às
necessidades de toda a freguesia de Benfica.
Este agrupamento abrange uma parte da freguesia de Benfica. Em 2011, segundo os Censos
do INE, a população deste agrupamento era de 10 469 residentes. Os estabelecimentos de ensino
existentes e propostos encontram-se representados na figura abaixo, e as frequências e capacidades
das escolas nas tabelas seguintes. Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as projeções
demográficas, para uma análise prospetiva de planeamento, foram elaborados os quadros que se
seguem para a programação de equipamentos nos vários ciclos de ensino, considerando uma
população de 10 757 residentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
BENFICA - QUINTA DE MARROCOS 155 460 276 330 9 22 12 12
Escola Básica Parque Silva Porto 90 243 6 13
Escola Básica Prof. José Salvado Sampaio 65 217 3 9
Escola Básica Quinta de Marrocos 276 501 12 12
Escola Básica e Sec. José Gomes Ferreira*
* Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária José Gomes Ferreira, do Agrupamento de Benfica, deve funcionar como
Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica Quinta de Marrocos,
cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Nota: A Escola Básica 2/3 da Quinta de Marrocos e a Escola Básica Parque Silva Porto são escolas de referência para surdos.
Tabela 60 - Análise prospetiva de planeamento: oferta e procura de ensino para as escolas existentes (Benfica - Quinta de
Marrocos) - Modelo Urbanístico - sem horizonte temporal
Neste agrupamento, apenas se registam carências de salas a nível do Ensino Secundário. Dada
a sua especificidade, o Ensino Secundário é tratado no Capítulo 5, ao nível do município.
• Reabilitação da Escola Básica Quinta de Marrocos, atualmente uma escola de referência para
surdos a nível do concelho de Lisboa.
• Construção de uma nova Escola Básica de 1.º Ciclo com Jardim de Infância, a localizar na área
do Plano de Pormenor na Envolvente do Mercado de Benfica (identificada na Planta do PDM
com o Código de reserva 8282). Embora a área delimitada por este agrupamento não
apresente carências ao nível da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo com base na população
residente, verifica-se anualmente uma procura bastante elevada por parte de alunos
residentes nos concelhos limítrofes, em particular da Amadora, que acompanham os pais nas
deslocações diárias para o trabalho ou cujas residências ficam mais próximas geograficamente
destas escolas. Este novo equipamento, contemplando doze salas de 1.º Ciclo do Ensino Básico
e três de jardim de infância, irá dar resposta à procura desta área e também aos Agrupamentos
de Escolas contíguos de Benfica e São Domingos de Benfica.
• Considerar a Escola Secundária Gomes Ferreira como escola de referência dos alunos
provenientes da Escola Básica Quinta de Marrocos.
As carências identificadas no Ensino Secundário nesta área reforçam a necessidade de encontrar uma
resposta que sirva a freguesia de Benfica.
Tabela 61 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Tabela 62 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas Proposto - São Domingos de Benfica / AV. NOVAS -
Frequências e capacidades
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
SÃO DOMINGOS DE BENFICA 336 782 388 636 925 14 41 16 20 38
Escola Básica António Nobre 72 207 3 13
Escola Básica Dom Luís da Cunha 66 78 3 7
Escola Básica Frei Luís de Sousa 73 190 3 8
Escola Básica das Laranjeiras 125 307 5 13
Escola Básica Professor Delfim Santos 388 558 16 16
Escola Sec. D. Pedro V 78 925 4 38
Tabela 64 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
CARNIDE 242 478 138 407 953 15 31 10 22 39
Escola Básica Bairro Padre Cruz 138 142 10 10
Escola Básica Luz/Carnide 20 164 1 7
Escola Básica Prista Monteiro 104 2 10
Escola Básica Prof. Aida Vieira 210 2 14
Escola Secundária Vergílio Ferreira 265 953 12 39
Jardim de Infância Bairro Padre Cruz 135 6
Jardim de Infância da Horta Nova 87 4
Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as projeções demográficas para uma análise
prospetiva de planeamento foram elaborados os quadros que se seguem para a programação de
equipamentos nos vários ciclos de ensino, considerando uma população de 19 565 residentes e um
total de população a escolarizar de 2631 alunos.
Nesta área geográfica, após a comparação dos dados populacionais das projeções para 2031
com os do Modelo Urbanístico, verifica-se que nas projeções para 2031 o aumento populacional
esperado é significativamente superior ao do Modelo Urbanístico. De forma a verificar a existência de
alguma distorção do Modelo Urbanístico (adotado para programar os novos equipamentos – tabela
66). foi elaborada a análise da oferta e da procura para este agrupamento, também, segundo as
projeções 2031 (tabela 67). Verifica-se que as diferenças entre os saldos resultantes dos dois modelos
não justificam alterações à proposta apresentada.
Atualmente, apenas se verifica carência a nível do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico.
PROPOSTA
• Construção nova de uma Escola Básica de 1.º Ciclo com jardim de infância, nas Terras da Eira,
ocupando uma área de 5300 m2. Neste momento, Escola Básica Luz/Carnide regista procura
não satisfeita neste núcleo central de Carnide, a área mais densamente povoada da freguesia.
• Construção nova de uma Escola Básica de 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico na Pedreira/Olival,
e terreno com 18 200m2.
• Afetação da Escola Vergílio Ferreira em exclusivo ao Ensino Secundário, funcionando como
Escola de Referência para o Agrupamento de Escolas Lumiar - Telheiras.
Tabela 68 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
LUMIAR - TELHEIRAS 289 717 539 564 12 32 21 21
Escola Básica do Lumiar 89 282 4 12
Escola Básica de São Vicente/Telheiras 65 144 245 251 3 8 9 9
Escola Básica de Telheiras 294 313 12 12
Escola Básica de Telheiras N.º 1 291 12
Jardim de Infância de Telheiras 135 6
Escola Secundária Vergílio Ferreira*
* Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Vergílio Ferreira, do Agrupamento de Carnide, deve funcionar como Escola
Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica 2/3 de Telheiras e da Escola Básica
Integrada São Vicente/Telheiras, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do
ensino.
Nesta área geográfica, após a comparação dos dados populacionais das projeções para 2031
com os do Modelo Urbanístico, verifica-se que nas projeções para 2031 o aumento populacional
esperado é significativamente superior ao do Modelo Urbanístico. Comparando o Modelo Urbanístico,
adotado para programar os novos equipamentos (tabela 70) com o cenário das projeções 2031 (tabela
71) verifica-se que as diferenças entre os saldos resultantes dos dois modelos não justificam alterações
à proposta apresentada.
Atualmente, verifica-se uma elevada carência a nível do Ensino Secundário, não existindo
qualquer oferta no território proposto. Globalmente, este Agrupamento de Escolas apresenta excesso
de oferta da Educação Pré-Escolar ao 2.º ciclo do Ensino Básico, mas está equilibrado quanto à oferta
de 3.º Ciclo. É de salientar que, pela sua centralidade e fácil acesso, os equipamentos escolares atraem
população não residente.
PROPOSTA
• Este Agrupamento deve ser analisado em conjunto com o Agrupamento de Escolas de Carnide,
especificamente no que concerne ao Ensino Secundário. A Escola Secundária Vergílio Ferreira
passa a funcionar como Escola de Referência para este agrupamento.
• Requalificação da Escola Básica de Telheiras n.º 1, obra já concluída.
Este agrupamento abrange uma parte da freguesia do Lumiar. Em 2011, segundo os Censos do
INE, a população deste agrupamento era de 26 686 residentes. Os estabelecimentos de ensino
existentes e propostos encontram-se representados na figura 30, e as frequências e capacidades das
escolas nas tabelas seguintes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
LUMIAR 217 620 640 680 371 10 33 23 40 21
Escola Básica do Alto do Lumiar 301 193 14 10
Escola Básica Dr. Nuno Cordeiro Ferreira 67 125 3 8
Escola Básica P. José Manuel Rocha e Melo 65 177 3 11
Escola Básica Prof. Lindley Cintra 339 157 9 9
Escola Básica Quinta dos Frades 318 14
Escola Secundária do Lumiar 330 371 21 21
Jardim de Infância do Lumiar 85 4
Atualmente, verifica-se uma carência de salas de aulas em todos os níveis de ensino, à exceção
do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico.
PROPOSTA
• Obras de beneficiação nas escolas do Alto do Lumiar, bem como na Escola Secundária do
Lumiar. É expectável que as melhorias aumentem a capacidade de atração de nova população
escolar, já que neste momento algumas das instalações se encontram em situação de
subocupação.
• Reabilitação geral da Escola Secundária do Lumiar, por forma a que este equipamento se torne
mais atrativo, captando mais população residente nas freguesias de Lumiar e Santa Clara.
• Construção de um Jardim de Infância na Alameda das Linhas de Torres (6 salas de pré-escolar).
• Construção de uma Escola Básica do 1.º Ciclo com Jardim de Infância na Alta de Lisboa (nova
Escola EB1 com JI na Alta de Lisboa, com três salas de pré-escolar e oito salas de 1.º ciclo do
ensino básico).
• Construção de uma nova Escola Secundária do Lumiar, próximo da zona de expansão da Alta
de Lisboa (terreno com código 2044).
Tabela 75 - Saldo entre a oferta e procura de salas de aulas após as Propostas de intervenção
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
Santa Clara 346 299 181 167 18 40 10 6
Escola Básica da Alta de Lisboa 84 137 5 8
Escola Básica Eurico Gonçalves 193 8
Escola Básica Galinheiras 39 148 3 8
Escola Básica Maria da Luz de Deus Ramos 45 142 2 10
Escola Básica Pintor Almada Negreiros 41 179 181 167 2 6 10 6
Jardim de Infância da Ameixoeira 137 6
Escola Secundária do Lumiar*
* Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária do Lumiar, do Agrupamento Lumiar - Telheiras, deve funcionar como Escola
Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica Pintor Almada Negreiros, cuja
oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Tabela 77 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas Proposto – Santa Clara - Frequências e capacidades -
Modelo Urbanístico – sem horizonte temporal
O balanço oferta/procura para o momento atual demonstra uma carência de oferta de salas
de aula para o 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário. Este contexto, associado ao facto
de se tratar de uma proposta de Agrupamento de Escolas que abrange uma área territorial extensa e
com tendência para o crescimento e intensificação da ocupação, justifica várias reservas de terreno
destinadas a novas construções escolares e a beneficiação do parque escolar.
• Requalificação da Escola Básica Maria da Luz de Deus Ramos, que passará a dispor de três salas
da Educação Pré-Escolar e oito salas de 1.º Ciclo do Ensino Básico.
• Requalificação conjunta do Jardim de Infância da Ameixoeira e da Escola Básica Eurico
Gonçalves que, mantendo as suas capacidades atuais (seis salas de pré-escolar e oito salas de
1.º ciclo do ensino básico) e que passarão a funcionar como complexo escolar único (obra
atualmente em curso).
• Construção da Escola Secundária da Charneca, com 16.000 m2, e capacidade para 22 turmas
(cód. 2051).
• Construção de uma Escola Básica de 2.º e 3.º Ciclos, com 14.500m2, e capacidade para 17
turmas (cód. 7002). O terreno identificado apresenta uma localização bastante central no
território e grande proximidade face à estação de metro da Ameixoeira.
• Construção de uma Escola Básica Integrada na Charneca, no Bairro dos Sete Céus (cód. 8351),
com capacidade para 22 turmas.
Tabela 78 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Tabela 79 - Oferta e procura de ensino para a população prevista e capacidades existentes em 2020 na Zona Norte
Das 39 escolas da rede pública existentes nesta área da cidade, propõe-se a reabilitação de 15,
das quais quatro terão obras de ampliação. Prevê-se ainda uma alteração de tipologia, sem
intervenção ao nível do edificado. São propostas doze escolas novas, localizadas na planta da figura
32, nomeadamente um Jardim de Infância, quatro Escolas Básicas de 1.º Ciclo com Jardim de Infância,
duas Escolas Básicas Integradas, duas Escolas Básicas de 2.º e 3.º Ciclo e três Escolas Secundárias. As
propostas referidas são sistematizadas nas tabelas seguintes (tabela 83 e 84).
A proposta final para Zona Norte corresponde ao somatório dos agrupamentos de escolas que
estão englobados nesta zona. Como referido anteriormente, esta análise conjunta importa para
compreender o funcionamento em rede dos diferentes agrupamentos na cidade. Assim, neste caso,
podemos verificar, na tabela 82, que, após a concretização de todas as propostas, esta zona ainda irá
apresentar, no Cenário Prospetivo, uma carência ao nível do 3.º Ciclo do Ensino Básico e Ensino
Secundário.
Note-se que estes saldos são analisados globalmente, ao nível do Município. Dado o
funcionamento em rede da oferta escolar, não é possível, à escala de análise por zona, considerar a
oferta como excedentária.
Tabela 82 - Oferta e procura de ensino para o ano 2031 – Com base nas alterações de tipologias propostas e de novas
escolas – Zona Norte
*Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Rainha Dona Amélia deverá manter a sua autonomia, não sendo agrupada formalmente, mas
funcionando como Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica Francisco de Arruda,
cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
O quadro que segue apresenta a população total residente à data dos censos de 2011 e a
população total residente prevista para 2031, bem como a população a escolarizar prevista por grupo
etário, relativamente a cada Agrupamento de Escolas. Na globalidade da Zona Ocidental, prevê-se um
total de 48 701 habitantes e uma população a escolarizar de 4994 alunos.
Tabela 84 - Total da população a escolarizar na Zona Ocidental, por Agrupamento de Escolas e grupo etário, com base na
população residente - censos 2011 e a pop. prevista 2031
A área geográfica deste agrupamento coincide com a freguesia da Ajuda. Em 2011, segundo
os Censos do INE, a população deste agrupamento era de 17 004 residentes. Os estabelecimentos de
ensino existentes encontram-se representados na figura abaixo e as frequências e capacidades das
escolas deste agrupamento na tabela seguinte. Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as
projeções demográficas, para uma análise prospetiva de planeamento, foram elaborados os quadros
que se seguem para a programação de equipamentos nos vários ciclos de ensino, considerando uma
população de 18 246 residentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
AJUDA 54 179 155 159 7 18 21 21
Escola Básica Alexandre Herculano 80 5
Escola Básica Homero Serpa 16 26 2 6
Escola Básica Prof. Manuel Sérgio 20 73 2 7
Escola Secundária Marquês de Pombal 157 159 21 21
Jardim de Infância Alexandre Rodrigues
18 3
Ferreira
PROPOSTA
Com base nos pressupostos anteriores, as escolas deste agrupamento passarão a ter as
capacidades representadas na tabela seguinte.
Com base nas intervenções propostas neste Agrupamento de Escolas, as carências passam a
ser pouco expressivas: quatro turmas, distribuídas pelos vários níveis de escolaridade.
Tabela 88 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
ALCÂNTARA 135 354 386 768 785 7 22 21 43 44
Escola Básica Francisco de Arruda 301 206 15 15
Escola Básica Raúl Lino 74 168 4 12
Escola Básica Santo Amaro 61 186 3 10
Escola Secundária Rainha Dona Amélia* 429 583 18 24
Escola Secundária Fonseca de Benevides 85 133 202 6 10 20
*Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Rainha Dona Amélia deverá manter a sua autonomia, não sendo agrupada formalmente,
mas funcionando como Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica Francisco de
Arrida, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Este agrupamento apresenta excesso de oferta em todos os níveis de ensino, exceto na Educação
Pré-Escolar.
PROPOSTA
• Deslocação do 3.º Ciclo atualmente oferecido na Escola Secundária Rainha Dona Amélia para
a Escola Básica Francisco de Arruda. Desde modo, a Escola Secundária Rainha Dona Amélia
passaria a ministrar apenas o Ensino Secundário, funcionando como Escola de Referência para
a área geográfica deste Agrupamento de Escolas. As 42 salas de aulas disponíveis permitem
manter a resposta à procura ao nível concelhio.
Tabela 91 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
BELÉM 240 523 233 572 831 15 25 18 34 26
Escola Básica Bairro do Restelo 64 226 3 10
Escola Básica Moinhos do Restelo 66 213 4 11
Escola Básica Paula Vicente 233 176 18 18
Jardim de Infância de Belém 88 6
Escola Básica de Caselas 22 84 2 4
Escola Secundária do Restelo 396 831 16 26
Este Agrupamento de Escolas apresenta uma oferta superior em relação à procura no que
respeita a salas de aulas nos diversos níveis de ensino, mas os excessos verificados poderão dar
resposta a algumas carências nos Agrupamentos de Escolas contíguos. Como está localizado numa das
zonas de entrada em Lisboa, verificam-se fenómenos de importação de alunos, fruto das deslocações
para o trabalho das populações residentes nos concelhos limítrofes.
PROPOSTA
Tabela 94 - Oferta e procura de ensino para a população prevista e capacidades existentes em 2020 na Zona Ocidental
Nivel de satisfação da procura (salas de
Contabilizar
aulas) na Área Ocidental
a nivel
População Taxas População municipal
População Prevista - Grupos
Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Necessárias Existentes Saldo (excedente)
A. Ocidental Etários
Etário Proposta escolarizar
3-5 Educ. Pré-Escolar 1071 50% 536 21 29 8 8
6-9 Ensino Básico 1ºC 1461 80% 1 169 49 65 16 16
48701 10 -11 Ensino Básico 2ºC 779 90% 701 25 39 14 14
12 -14 Ensino Básico 3ºC 1218 95% 1 157 41 98 57 57
15-17 Ens. Secundário 1364 105% 1 432 51 91 40 40
Das 16 escolas da rede pública existentes nesta área da cidade, propõe-se a reabilitação de
cinco escolas, a alteração de tipologia de uma escola e a ampliação de três escolas. As obras previstas
de ampliação visam dotar os equipamentos escolares de novas áreas funcionais como refeitórios,
cozinhas, ginásios ou bibliotecas, entre outros. Não são apresentadas propostas de novas escolas, por
não serem necessárias, mas sim propostas de reorganização da oferta dentro dos equipamentos
existentes. Desta forma, procura-se atingir saldos mais equilibrados para todos os níveis de ensino. As
propostas referidas são sistematizadas na tabela 98.
Tabela 95 - Síntese das intervenções propostas, nos edifícios existentes, na Zona Ocidental
Ajuda - Marquês Pombal Escola Básica Professor Manuel Sérgio Reabilitação Ampliação
A proposta final para Zona Ocidental corresponde ao somatório dos agrupamentos de escolas
que estão englobados nesta zona, após a concretização das propostas de alteração de tipologia e
ampliação. Como referido anteriormente, esta análise conjunta importa para compreender o
funcionamento em rede dos diferentes Agrupamentos de escola na cidade. Assim, neste caso,
podemos verificar, na tabela 96, que, após a concretização de todas as propostas. esta zona apresenta,
no Cenário Prospetivo, uma oferta excedentária em todos os níveis de ensino.
Tabela 96 - Oferta e procura de ensino para o ano 2031 – Com base nas alterações de tipologias propostas – Zona Ocidental
Nesta área, localizam-se 31 estabelecimentos de ensino da rede pública, duas Escolas Artísticas,
uma na área das Artes Plásticas e outra na área da Dança. As respetivas frequências e capacidades,
atuais e propostas, estão apresentadas no quadro seguinte.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária D. Dinis, do Agrupamento de Marvila D. Dinis, deve funcionar como Escola Secundária de
Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica Damião de Góis, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino
Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária D. Luísa de Gusmão, do Agrupamento de Penha França - Luísa de Gusmão, deve funcionar
como Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica das Olaias, cuja oferta termina no
3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
** Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária António Damásio, do Agrupamento Olivais - António Damásio, deve funcionar como Escola
Secundária de Referência no Agrupamento Olivais - Fernando Pessoa, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica
Fernando Pessoa, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
* Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Eça de Queirós, do Agrupamento Olivais - Eça de Queirós, deve funcionar como Escola
Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes das Escolas Básicas Integradas Vasco da Gama e Parque das
Nações, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
O quadro que segue apresenta a população total residente à data dos Censos de 2011 e a
população total residente prevista para 2031, bem como a população a escolarizar prevista por grupo
etário. Na globalidade da Zona Oriental, prevê-se um total de 119 854 habitantes e uma população a
escolarizar de 15 452 alunos.
Tabela 98 - Total da população a escolarizar na Zona Oriental, por Agrupamento de Escolas e grupo etário, com base na
população residente - censos 2011 e a pop. prevista 2031
16 Marvila - Beato 10 193 18 807 244 572 355 590 711 2 472
17 Marvila - D. Diniz 19 057 18 664 243 567 353 585 705 2 453
18 Marvila - Damião de Góis 14 805 11 992 156 365 227 376 453 1 576
20 Beato e Penha de França 12 478 14 162 170 363 217 363 446 1 559
21 Olivais Eça Queirós 8 034 9 596 125 292 181 301 363 1 261
22 Olivais - António Damásio 13 753 14 153 184 430 267 444 535 1 860
23 Olivais - Fernando Pessoa 12 001 9 418 122 286 178 295 356 1 238
24 Parque das Nações 21 025 23 062 300 701 436 723 872 3 031
TOTAL 111 346 119 854 1 544 3 576 2 214 3 677 4 441 15 452
Este agrupamento é composto por uma parte da freguesia do Beato e parte da freguesia de
Marvila. Em 2011, segundo os Censos do INE, a população desta área era de 10 193 residentes. Os
estabelecimentos de ensino existentes e propostos encontram-se representados na figura 38, e as
frequências e capacidades das escolas na tabela seguinte. A programação de equipamentos nos vários
ciclos de ensino foi realizada considerando uma população de 18 807 residentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
MARVILA/BEATO 108 272 185 212 9 19 8 11 6
Escola Básica Prof. Agostinho da Silva 89 3 8
Escola Básica do Beato 43 68 3 5
Escola Básica do Bairro Madre de Deus 65 115 3 6
Escola Básica e Sec. Luís António Verney 185 212 8 11 6
Tabela 100 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas proposto – Marvila e Beato – Frequências e
capacidades - Modelo Urbanístico – sem horizonte temporal
PROPOSTA
• Construção de uma Escola Básica Integrada, com 14 salas, em terreno constante do Plano de
Pormenor da Matinha (Cód. 2037). Existe também reserva de terreno para construção de
Jardim de Infância autónomo, com quatro salas de atividades (Cód.10003).
• Ampliação da oferta escolar do 1.º Ciclo do Ensino Básico na Escola Básica do Beato, com uma
capacidade proposta para mais três salas de 1.º Ciclo do Ensino Básico. A concretizar-se, a
capacidade final do equipamento será de três salas da Educação Pré-Escolar e oito salas do 1.º
Ciclo do Ensino Básico.
• Requalificação da Escola Básica e Secundária Luís António Verney. Pretende-se que este
equipamento funcione com ensino regular, além de se constituir como polo de Ensino
Secundário Artístico, com capacidade de atração ao nível da cidade de Lisboa. A requalificação
Tabela 101 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Este agrupamento abrange uma parte da freguesia de Marvila. Em 2011, segundo os Censos
do INE, a população era de 19 057 residentes. Os estabelecimentos de ensino existentes e propostos
encontram-se representados na figura abaixo, e as frequências e capacidades das escolas na tabela
seguinte. Foram elaborados os quadros que se seguem para a programação de equipamentos nos
vários ciclos de ensino, considerando uma população de 18 664 residentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
MARVILA D. DINIS 296 559 159 447 705 12 38 10 23 33
Escola Básica do Condado 80 174 4 12
Escola Básica João dos Santos 72 85 3 8
Escola Básica N.º 195 de Lisboa 47 117 176 2 6 18
Escola Básica Manuel Teixeira Gomes 70 183 3 12
Escola Básica de Marvila 159 157 10 14
Escola Secundária Dom Dinis 290 705 9 33
Este agrupamento só apresenta carências ao nível do 2.º Ciclo do Ensino Básico, e pouco expressivas.
Tabela 103 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas proposto – Marvila D. Dinis – Frequências e
capacidades - Modelo Urbanístico –sem horizonte temporal
PROPOSTA
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
MARVILA - DAMIÃO DE GÓIS 232 348 156 200 12 33 10 14
Escola Básica do Bairro do Armador 111 144 6 12
Escola Básica Damião de Góis 156 200 10 14
Escola Básica Luiza Neto Jorge 71 99 3 12
Escola Básica de Lóios 50 105 3 9
Escola Secundária D. Dinis*
* Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária D. Dinis, do Agrupamento de Marvila D. Dinis, deve funcionar como Escola Secundária
de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica Damião de Góis, cuja oferta termina no 3.º Ciclo
do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Tabela 105 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas proposto – Marvila - Damião de Góis – Frequências e
capacidades - Modelo Urbanístico – sem horizonte temporal
Tabela 106 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Pré-Escolar 6 12 6 6
Ensino Básico 18
15 33 18
1.º Ciclo
Ensino Básico 2
8 10 2
2.º Ciclo
Ensino Básico 1
13 14 1
3.º Ciclo
Ensino Secundário 16 0 39 23 23
Este agrupamento abrange uma parte da freguesia da Penha de França e outra parte da
freguesia do Beato. Em 2011, segundo os Censos do INE, a população era de 12 470 residentes. Os
estabelecimentos de ensino existentes e propostos encontram-se representados na figura abaixo, e as
frequências e capacidades das escolas nas tabelas seguintes. Tendo em conta o modelo sócio
urbanístico e as projeções demográficas, para uma análise prospetiva de planeamento, foram
elaborados os quadros que se seguem para a programação de equipamentos nos vários ciclos de
ensino, considerando uma população de 14 162 residentes.
Importa referir que a Escola Básica das Olaias é, atualmente, a escola de referência para a
educação de alunos cegos e com baixa visão.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
BEATO / PENHA DE FRANÇA 96 312 238 287 5 22 12 12 50
Escola Artística António Arroio 50
Escola Básica Actor Vale- 210 2 12
Escola Básica Eng.º Duarte Pacheco 48 102 3 10
Escola Básica das Olaias 238 287 12 12
Escola Secundária Luísa de Gusmão*
* Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Luísa de Gusmão, do Agrupamento de Penha França - Luísa de Gusmão, deve
funcionar como Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica das Olaias,
cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Nota: A Escola Artística António Arroio não foi contabilizada para os cálculos a nível do agrupamento. Trata-se de uma escola de Ensino
Artístico Especializado, na área das Artes Visuais, com caráter nacional.
Tabela 108 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas proposto – Beato / Penha de França – Frequências e
capacidades - Modelo Urbanístico – sem horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 340 50% 170 25 16 7 5 -2 0
6-9 Ensino Básico 1ºC 453 80% 363 24 18 15 22 7 7
14162 10 -11 Ensino Básico 2ºC 241 90% 217 28 18 8 12 4 4
12 -14 Ensino Básico 3ºC 382 95% 363 28 26 13 12 -1 0
15-17 Ens. Secundário 425 105% 446 28 24 16 0 -16 0
Este agrupamento revela sobretudo carências a nível do Ensino Secundário regular, que são
compensadas pela frequência de estabelecimentos com esta oferta escolar localizados na zona central
da cidade e na freguesia de Marvila.
PROPOSTA
• Reabilitação total da Escola Básica das Olaias, que é, atualmente, a escola de referência para
a educação de alunos cegos e com baixa visão a nível do concelho de Lisboa.
• Considerar a Escola secundária Luísa de Gusmão como Escola Secundária de Referência, de
forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica das Olaias, cuja
oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, e assegurando assim a verticalidade do ensino.
Este agrupamento abrange a parte sul da freguesia dos Olivais. Em 2011, segundo os Censos
do INE, a população deste era de 9682 residentes. Os estabelecimentos de ensino existentes e
propostos encontram-se representados na figura abaixo, e as frequências e capacidades das escolas
na tabela seguinte. Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as projeções demográficas, para uma
análise prospetiva de planeamento, foram elaborados os quadros que se seguem para a programação
de equipamentos nos vários ciclos de ensino, considerando uma população de 9596 residentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
Tabela 110 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas proposto – Olivais - Eça de Queirós – Frequências e
capacidades - Modelo Urbanístico – sem horizonte temporal
PROPOSTA
Este agrupamento abrange a área norte da freguesia dos Olivais. Em 2011, segundo os Censos
do INE, a população era de 13 753 residentes. Os estabelecimentos de ensino existentes e propostos
encontram-se representados na figura abaixo, e as frequências e capacidades das escolas na tabela
seguinte. Tendo em conta o modelo sócio urbanístico e as projeções demográficas, para uma análise
prospetiva de planeamento, foram elaborados os quadros que se seguem para a programação de
equipamentos nos vários ciclos de ensino, considerando uma população de 14 153 residentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
OLIVAIS 2 156 507 290 574 1522 8 30 8 16 43
Escola Básica Paulino Montez 69 204 3 10
Escola Secundária António Damásio 213 1522 8 43
Escola Básica de Santa Maria dos Olivais 42 111 2 11
Escola Básica de Piscinas 290 361 8 8
Escola Básica Viscondessa dos Olivais 45 192 3 9
Tabela 112 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas Proposto – Olivais - António Damásio, Frequências e
capacidades - Modelo Urbanístico – sem horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 368 50% 184 25 16 7 8 1 1
6-9 Ensino Básico 1ºC 538 80% 430 24 18 18 30 12 12
14153 10 -11 Ensino Básico 2ºC 297 90% 267 28 18 10 8 -2 0
12 -14 Ensino Básico 3ºC 467 95% 444 28 26 16 16 0 0
15-17 Ens. Secundário 510 105% 535 28 24 19 43 24 24
Este Agrupamento de Escolas não revela carências significativas. A Escola Secundária António
Damásio apresenta uma forte atratividade também fora do concelho, nomeadamente para os alunos
provenientes de Loures, essencialmente devido à sua oferta educativa e vertente profissional.
PROPOSTA
• Conclusão da beneficiação geral da Escola Básica de Santa Maria dos Olivais, que passará a ter
duas salas de Educação Pré-Escolar e seis salas de 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Tabela 113 - Saldo ente a oferta e procura de salas de aulas após as propostas de intervenção
Este agrupamento abrange a parte central da freguesia dos Olivais. Em 2011, segundo os
Censos do INE, a população era de 10353 residentes. Os estabelecimentos de ensino existentes e
propostos encontram-se representados na figura 44, e as frequências e capacidades por escola
constam na tabela seguinte. Tendo em conta uma análise prospetiva de planeamento, foram
efetuados os quadros que se seguem para a programação de equipamentos nos vários ciclos de ensino,
considerando uma população de 9418 residentes.
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
OLIVAIS - FERNANDO PESSOA 158 285 367 411 8 19 18 18
Escola Básica Adriano Correia de Oliveira 66 133 4 8
Escola Básica Arco-Íris 92 152 4 11
Escola Básica Fernando Pessoa 367 411 18 18
Escola Secundária António Damásio*
* Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária António Damásio, do Agrupamento Olivais - António Damásio, deve funcionar como
Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes da Escola Básica Fernando Pessoa, cuja oferta
termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Tabela 115 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas proposto – Olivais - Fernando Pessoa, Frequências e
capacidades - Modelo Urbanístico - sem horizonte temporal
Critério de Nivel de satisfação da procura no
Contabilizar
Dimensionamento agrupamento (salas de aulas)
a nivel
População População Taxas População Max. Terreno
Grupos municipal
Total Tipo de Equipamento por Grupo Cobertura total a Alunos /Utente Necessárias Existentes Saldo
Etários (excedente)
Prevista Etário Propostas escolarizar por Sala m2
3-5 Educ. Pré-Escolar 245 50% 122 25 16 5 8 3 3
6-9 Ensino Básico 1ºC 358 80% 286 24 18 12 19 7 7
9418 10 -11 Ensino Básico 2ºC 198 90% 178 28 18 6 18 12 12
12 -14 Ensino Básico 3ºC 311 95% 295 28 26 11 18 7 7
15-17 Ens. Secundário 339 105% 356 28 24 13 0 -13 0
PROPOSTA
Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá Pré- 1.º 2.º 3.º Secundá
Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio Escolar Ciclo Ciclo Ciclo rio
PARQUE DAS NAÇÕES 185 529 152 246 9 24 9 9
Escola Básica Integrada Vasco da Gama 50 187 152 246 2 4 9 9
Escola Básica Integrada do Parque. das
70 218 2 9
Nações
Escola Básica Infante D. Henrique 65 124 4 11
Escola Secundária Eça de Queirós*
* Escola Secundária de Referência - A Escola Secundária Eça de Queirós, do Agrupamento Olivais - Eça de Queirós, deve funcionar como
Escola Secundária de Referência, de forma a dar resposta prioritária aos alunos provenientes das Escolas Básicas Integradas Vasco da Gama
e Parque das Nações, cuja oferta termina no 3.º Ciclo do Ensino Básico, assegurando-lhes, desta forma, a verticalidade do ensino.
Tabela 117 - Estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas proposto – Parque das Nações – Frequências e
capacidades - Modelo Urbanístico – sem horizonte temporal
PROPOSTA
Tabela 119 - Oferta e procura de ensino para a população prevista e capacidades existentes em 2020 na Zona Oriental
Tabela 121 - Proposta de novas escolas – Capacidade de novas salas propostas por ciclo de ensino
Área de
1.º 2.º 3.º
Cod. Tipologia Terreno Observações JI Sec.
Ciclo Ciclo Ciclo
(m2)
Construção de uma EBI da Matinha (PP da
2037 EBI 9 382 4 5 5
Matinha)
Reserva de terreno ao lado da EB23 de
5006 8 921 Marvila, para eventual ampliação deste
equipamento
A proposta final para zona Oriental corresponde ao somatório dos agrupamentos de escolas que
estão englobados nesta zona. Como referido anteriormente, esta análise conjunta importa para
compreender o funcionamento em rede dos diferentes Agrupamentos de Escolas na cidade. Assim,
neste caso, podemos verificar, na tabela 122, que, após a concretização de todas as propostas, esta
zona não apresenta carências nos diferentes ciclos de ensino, exceto no Ensino Secundário.
Note-se que estes saldos são analisados globalmente, ao nível do Município. Dado o
funcionamento em rede da oferta escolar, não é possível, à escala de análise por zona, considerar a
oferta como excedentária. A oferta aparentemente excedentária acaba por compensar os défices de
outras zonas e só na análise de nível municipal é possível percecionar o saldo final.
Tabela 122 - Oferta e procura de ensino para o ano 2031 – Com base nas alterações de tipologias propostas – Zona Oriental
Contabilizar
Nivel de satisfação da procura (salas de aulas) na Área Oriental
a nivel
Existentes
População municipal
População Prevista - com
Tipo de Equipamento total a Necessárias Existentes Propostas Saldo (excedente)
A.Oriental alteraçao
escolarizar
tipologia
Educ. Pré-Escolar 1 544 62 70 70 7 15 15
Ensino Básico 1ºC 3 576 149 209 207 16 74 74
119854 Ensino Básico 2ºC 2 214 79 91 103 5 29 29
Ensino Básico 3ºC 3 677 131 127 137 5 11 11
Ens. Secundário 4 441 159 156 168 57 -2 0
A análise a nível municipal consiste numa análise a nível macro da cidade. As grandes zonas
definidas são ponderadas entre si de forma a obter os valores globais do Município e percecionar como
é que, através da Rede Escolar, é possível contrabalançar os saldos de carência ou de excesso de oferta
nas diferentes grandes zonas territoriais.
Agrupamento de Escolas proposto (o que permite aferir territorialmente qual o peso dos diferentes
níveis de ensino no território), e as capacidades em salas de aulas por ciclos de ensino nos
Agrupamentos de Escolas propostos, o que nos permite mensurar a oferta de salas existente no
território.
Com base nos agrupamentos propostos foi calculada a população a escolarizar para cada um
deles. Considerando as capacidades dos estabelecimentos de ensino existente nos respetivos
agrupamentos , obteve-se o saldo a nível municipal apresentado nas tabelas e mapas seguintes.
Tabela 125 - População a escolarizar por nível etário e por agrupamento proposto
População a escolarizar
AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS
3-5 6-9 9-11 12-14 15-17
27 São Vicente e Santa. Maria Maior 363 824 515 870 1082
Figura 51 - Frequência dos alunos (ano 2018/19) nas escolas existentes dos agrupamentos de escolas PROPOSTOS E
população a escolarizar
A frequência dos alunos nas escolas existentes, organizada segundo os Agrupamentos de Escolas
propostos e as áreas territoriais, revela que a população municipal a escolarizar diverge em vários
casos da frequência registada na rede pública.
. Também em São Domingos de Benfica, no Parque das Nações e na e zona do Centro Histórico. é
evidente a elevada de população a escolarizar em relação à frequência de alunos, sendo que um dos
principais motivos a falta de novos estabelecimentos de ensino ao nível do Ensino Secundário
Figura 52 - Saldo entre salas de aulas necessárias e existentes na educação Pré-Escolar, 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico
e Secundário, por Agrupamento de Escolas Propostos
Pré- Escolar
1º Ciclo
2º e 3º ciclo
Secundário
Figura 54 - Saldo entre salas de aulas necessárias e existentes no 1.º Ciclo do Ensino Básico
Figura 55 - Saldo entre salas de aulas necessárias e existentes no 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico
Nota: As capacidades das Escolas Artísticas de Dança e Música do Conservatório Nacional (com um total de 20
salas de aulas do 2.º e 3.º Ciclo), que se localizam no Agrupamento da Misericórdia e Santo António, não foram
contabilizadas para o saldo final.
Nota: Não foram contabilizadas para o saldo final as capacidades das seguintes escolas, perfazendo um total de 81 salas no ano letivo de
2020/21: Escola Artística António Arroio, 50 salas de aulas (Agrupamento Beato/Penha de França); Escolas Artísticas de Dança e Música do
Conservatório Nacional, 10 salas de aulas (Agrupamento da Misericórdia e Santo António); Escola Profissional de Ciências Geográficas, 15
salas de aulas (Agrupamento de Campolide/Avenidas Novas); Escola Básica e Secundária Luís António Verney, 6 salas de aulas (Agrupamento
Marvila-Beato).
Tabela 126 - Oferta e procura de ensino com base nas capacidades atuais por áreas da cidade. Não inclui capacidades das
Escolas Artísticas.
Centro -21 3 69 40
Oriental 8 60 8 -59
Ocidental 8 16 71 40
-43 75 63 -154
CONCELHO
Tabela 127 - Oferta e procura de ensino com base nas capacidades atuais por áreas da cidade. Inclui capacidades das
Escolas Artísticas
Centro -21 3 69 55
Oriental 8 60 8 -3
Ocidental 8 16 71 40
-43 75 63 -73
CONCELHO
Pré-Escolar
1º Ciclo
2º e 3º ciclo
Secundário
Figura 59 - Saldo entre salas de aulas necessárias e existentes no 1.º Ciclo do Ensino Básico – Proposta
Figura 60 - Saldo entre salas de aulas necessárias e existentes no 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico – Proposta
Nota: As capacidades das Escolas Artísticas de Dança e Música do Conservatório Nacional (com um total de 20 salas de
aulas do 2.º e 3.º Ciclo do Ensino), que se localizam no Agrupamento da Misericórdia e Santo António, não foram
contabilizadas para o saldo final.
Figura 61 - Saldo entre salas de aulas necessárias e existentes no Ensino Secundário – Proposta
Nota: Não foram contabilizadas para o saldo final as capacidades das seguintes escolas, perfazendo um total de 81 salas no
ano letivo de 2018/2019
Escola Artística António Arroio, com 50 salas de aulas (Agrupamento Beato-Penha de França);
Escolas Artísticas de Dança e Música do Conservatório Nacional, com um total de dez salas de aulas
(Agrupamento da Misericórdia e Santo António);
Escola Profissional de Ciências Geográficas com 15 salas de aulas (Agrupamento de Campolide-Avenidas Novas);
Escola Básica e Secundária Luís António Verney, com seis salas de aulas (Agrupamento Marvila-Beato).
Como referido anteriormente, na fase de planeamento são feitas propostas para mitigar ou
ultrapassar as carências detetadas, propondo a reorganização, a construção ou a ampliação de
equipamentos escolares para fazer face ao saldo negativo de salas de aulas ou à necessidade de
reequilibrar a oferta existente. De seguida, apresenta-se a tabela 128, com as intervenções propostas
nas escolas existentes, nomeadamente, reabilitações, alterações de tipologia e ampliações.
Tabela 128 - Intervenções propostas nas escolas existentes - Reabilitações, Alteração de tipologia e Ampliações
Nomes de Alteração
Zona
Agrupamentos da
Propostos Nome do Estabelecimento Reabilitação Tipologia Ampliação
de
Estrela Escola Básica Lisboa N.º 72 Reabilitação Tipologia Ampliação
Misericórdia e Sto.
António Escola Básica Padre Abel Varzim Reabilitação
Misericórdia e Sto.
António Escola Básica São José Reabilitação Ampliação
Penha França - Luisa
Gusmão Escola Básica Nuno Gonçalves Reabilitação Ampliação
Penha França - Luisa Escola Secundária Dona Luísa de
Gusmão Gusmão Reabilitação
Alteração
Penha França - Patricio de
Prazeres Escola Básica Patrício Prazeres Reabilitação Tipologia Ampliação
Penha França - Patricio Escola Básica Professor Oliveira
Prazeres Marques Reabilitação
S. Vicente e Sta. Maria
Maior Escola Básica Castelo Reabilitação
de
Ajuda Escola Secundária Marquês de Pombal Reabilitação Tipologia
Escolas . a Reabilitar
EB de São Sebastião da Pedreira
Escola Básica Adriano Correia de Oliveira
Escola Básica Almirante Gago Coutinho
Escola Básica Alto do Lumiar
Escola Básica António Nobre
Escola Básica Bairro do Padre Cruz
Escola Básica Bairro Madre de Deus
Escola Básica Beato
Escola Básica Castelo
Escola Básica Condado
Escola Básica Damião de Góis
Escola Básica de Piscinas
Escola Básica Eugénio dos Santos
Escola Básica Fernanda de Castro
Escola Básica Fernando Pessoa
Escola Básica João dos Santos
Escola Básica Lisboa N.º 1
Escola Básica N.º 195 de Lisboa
Escola Básica Lisboa N.º 72
Escola Básica Luís de Camões
Escola Básica Manuel da Maia
Escola Básica Maria da Luz de Deus Ramos
Escola Básica Marquesa de Alorna
Escola Básica de Marvila
Escola Básica Natália Correia
Escola Básica Nuno Gonçalves
Escola Básica O Leão de Arroios
Escola Básica Olaias
Escola Básica dos Olivais
Escola Básica Padre Abel Varzim
Escola Básica Padre José Manuel Rocha e Melo
Escola Básica Patrício Prazeres
Escola Básica Paula Vicente
Escola Básica Pintor Almada Negreiros
Escola Básica Prista Monteiro
Escola Básica Professor Delfim Santos
Escola Básica Professor José Salvado Sampaio
Escola Básica Professor Lindley Cintra
Escola Básica Professor Manuel Sérgio
Escola Básica Professor Oliveira Marques
Escola Básica Quinta de Marrocos
Escola Básica Rainha Santa Isabel
Escola Básica Rosa Lobato Faria
Escola Básica São José
Escola Básica Secundária Luís António Verney
Escola Básica Telheiras
Escola Básica Vasco da Gama
Escola Secundária do Restelo
Escola Secundária Dona Luísa de Gusmão
Escola Secundária José Gomes Ferreira
Escola Secundária Lumiar
Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho
Escola Secundária Marquês de Pombal
Escola Secundária Vergílio Ferreira
Jardim de Infância António José de Almeida
Escolas - Ampliação
Escola Básica Almirante Gago Coutinho
Escola Básica Alto do Lumiar
Escola Básica António Nobre
Escola Básica Beato
Escola Básica Damião de Góis
Escola Básica Eugénio dos Santos
Escola Básica Lisboa N.º 72
Escola Básica Nuno Gonçalves
Escola Básica Olaias
Escola Básica dos Olivais
Escola Básica Patrício Prazeres
Escola Básica Paula Vicente
Escola Básica Professor Delfim Santos
Escola Básica Professor José Salvado Sampaio
Escola Básica Professor Manuel Sérgio
Escola Básica Rosa Lobato Faria
Escola Básica São José
Jardim de Infância António José de Almeida
Destas, 26 correspondem a terrenos a reservar para novas a construir de raiz e uma outra proposta
incide sobre um edifício existente que se pretende reconverter para escola.
UIT Agrupamento Proposto JI 1.º Ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Secund.
C . Histórico Arroios - 7 16 8 7
Estrela- 2 4
Misericórdia e Sto. António 3 8
P. França - Luísa de Gusmão 3 12
S. Vicente e Sta. Maria Maior 30
C . Histórico Total 15 40 8 7 30
Centro Areeiro 4 12
Campolide - Av. Novas 4 8
Centro Total 8 20
Norte Benfica Qta de Marrocos 3 12
Carnide - 3 8 12 13
Lumiar 9 8 39
Santa Clara - 8 12 19 22
São Domingos Benfica 6 16 8 21 16
Norte Total 21 52 32 53 77
Oriental Marvila - D. Dinis
Marvila - Damião de Góis 39
Marvila e Beato 4 4 5 5
Parque das Nações 3 12 18
Oriental Total 7 16 5 5 57
A tabela 135 apresenta a síntese do saldo entre salas de aulas necessárias e as salas de aulas
propostas nos agrupamentos por ciclos de ensino, no modelo urbanístico – ocupação total. No final, é
possível obter o saldo total do Município, e verifica-se que, no cenário de ocupação total, após a
concretização de todas as propostas, não existem carências nos diferentes níveis de ensino.
Tabela 135 - Situação atual e proposta com base na população estimada no Modelo Urbanístico – Ocupação Total
Cod Nome Agrupamento Modelo Atual Proposto Atual Proposto Atual Proposto Atual Proposto
1 Ajuda Mod.Urb. -1 -1 0 -1 -4 -2 2 -1
2 Alcântara Mod.Urb. 0 0 6 6 43 25 28 46
3 Alvalade - P.António Vieira Mod.Urb. 0 0 11 11 27 27 22 22
4 Alvalade - Rainha D. Leonor Mod.Urb. -2 -2 14 14 36 36 11 11
5 Areeiro Mod.Urb. -10 -4 -8 4 13 13 -6 -6
6 Arroios Mod.Urb. -9 0 -6 2 -29 -14 21 21
7 Belém Mod.Urb. 8 8 10 10 32 32 10 10
8 Benfica - Quinta de Marrocos Mod.Urb. 3 6 8 20 4 4 -15 -15
9 Benfica Mod.Urb. -4 -1 -7 -7 -4 -4 -9 -9
10 Campo de Ourique Mod.Urb. 0 0 11 7 18 12 3 3
11 Campolide Mod.Urb. -9 -1 -15 -7 -7 1 13 1
12 Carnide Mod.Urb. 5 8 6 14 -4 9 11 23
13 Estrela Mod.Urb. -5 2 4 3 0 0 -12 -12
14 Lumiar Mod.Urb. -7 2 -8 0 4 4 -25 14
15 Lumiar - Telheiras Mod.Urb. 4 4 9 9 9 9 -26 -26
16 Marvila - Beato Mod.Urb. -1 3 -5 2 -15 -4 -25 -25
17 Marvila - D. Diniz Mod.Urb. 2 2 14 14 0 0 8 8
18 Marvila - Damião de Góis Mod.Urb. 6 6 18 18 2 2 -16 23
19 Misericórdia e Sto. António Mod.Urb. -8 -5 -13 -4 -19 -19 -21 -21
20 Beato e Penha de França Mod.Urb. -2 -2 7 7 3 3 -16 -16
21 Olivais - Eça de Queirós Mod.Urb. 2 2 12 12 23 23 11 11
22 Olivais - António Damásio Mod.Urb. 1 1 12 7 -1 -1 24 24
23 Olivais - Fernando Pessoa Mod.Urb. 3 3 7 7 19 19 -13 -13
24 Parque das Nações Mod.Urb. -3 0 -5 7 -23 -2 -31 -13
25 Penha de França -Luisa Gusmão Mod.Urb. -9 -6 -10 2 21 6 -8 7
26 S. Domingos Benfica Mod.Urb. -7 -1 -11 5 -39 -10 -21 -5
27 S. Vicente e Sta. Maria Maior Mod.Urb. -4 0 2 -2 -22 9 -26 4
28 Sta. Clara Mod.Urb. 5 6 8 14 -31 -31 -36 -14
29 Penha de França - Patricio Prazeres Mod.Urb. -2 -2 0 -3 3 -3 -17 -4
Nota: Os totais apresentam ligeiras diferenças devido aos arredondamentos existentes em várias células.
A tabela 136 apresenta a síntese do saldo entre salas de aulas necessárias e as salas de aulas
propostas nos agrupamentos por ciclos de ensino, com base na população do Modelo Urbanístico. No
final, é possível obter o saldo total do Município, e verifica-se que, no cenário de ocupação total, após
a concretização de todas as propostas, não existem carências nos diferentes níveis de ensino.
Tabela 136 - SITUAÇÃO ATUAL E PROPOSTA COM BASE NA POPULAÇÃO ESTIMADA COM BASE NA POPULAÇÃO estimada
para 2031
Cod Nome Agrupamento Modelo Atual Proposto Atual Proposto Atual Proposto Atual Proposto
1 Ajuda Proj.2031 0 0 2 1 0 2 5 2
2 Alcântara Proj.2031 1 1 9 9 47 29 31 49
3 Alvalade - P.António Vieira Proj.2031 0 0 12 12 28 28 23 23
4 Alvalade - Rainha D. Leonor Proj.2031 -1 -1 16 16 38 38 13 13
5 Areeiro Proj.2031 -15 -9 -19 -7 0 0 -15 -15
6 Arroios Proj.2031 -6 3 0 8 -23 -8 25 25
7 Belém Proj.2031 9 9 10 10 32 32 11 11
8 Benfica - Quinta de Marrocos Proj.2031 3 6 9 21 5 5 -15 -15
9 Benfica Proj.2031 -3 0 -5 -5 -1 -1 -6 -6
10 Campo de Ourique Proj.2031 1 1 15 11 23 17 7 7
11 Campolide Proj.2031 1 9 7 15 17 25 30 18
12 Carnide Proj.2031 1 4 -2 6 -16 -3 2 14
13 Estrela Proj.2031 -3 4 8 7 5 5 -8 -8
14 Lumiar Proj.2031 -8 1 -10 -2 1 1 -27 12
15 Lumiar - Telheiras Proj.2031 0 0 1 1 -2 -2 -35 -35
16 Marvila - Beato Proj.2031 3 7 5 12 -1 10 -15 -15
17 Marvila - D. Diniz Proj.2031 1 1 12 12 -4 -4 6 6
18 Marvila - Damião de Góis Proj.2031 4 4 13 13 -4 -4 -21 18
19 Misericórdia e Sto. António Proj.2031 -3 0 0 9 -1 -1 -8 -8
20 Beato e Penha de França Proj.2031 -1 -1 9 9 6 6 -14 -14
21 Olivais - Eça de Queirós Proj.2031 1 1 9 9 19 19 8 8
22 Olivais - António Damásio Proj.2031 -1 -1 9 4 -6 -6 20 20
23 Olivais - Fernando Pessoa Proj.2031 1 1 3 3 13 13 -17 -17
24 Parque das Nações Proj.2031 -4 -1 -9 3 -28 -7 -35 -17
25 Penha de França -Luisa Gusmão Proj.2031 -5 -2 0 12 35 20 3 18
26 S. Domingos Benfica Proj.2031 -6 0 -9 7 -36 -7 -18 -2
27 S. Vicente e Sta. Maria Maior Proj.2031 1 5 13 9 -6 25 -13 17
28 Sta. Clara Proj.2031 4 5 7 13 -32 -32 -37 -15
29 Penha de França - Patricio Prazeres Proj.2031 0 0 4 1 9 3 -12 1
Na figura 66, é possível verificar a distribuição da oferta pelo terreno do Município, e verifica-
se que, apesar de o saldo global ser positivo, ainda se registam algumas discrepâncias entre as zonas
territoriais.
Pré-Escolar
1º Ciclo
2º e 3º ciclo
Secundário
Tabela 137 - Saldo da oferta e procura de salas de aulas – Com base nas alterações de tipologia propostas e novas escolas,
por grandes Áreas da Cidade. (Não Inclui escolas Artísticas).
Norte 24 55 12 -32
Oriental 15 74 40 -2
Ocidental 8 15 55 55
Nota: Não foram contabilizadas para o saldo final as capacidades das seguintes escolas, perfazendo um total de 93 salas de aulas no ano
letivo de 2020/21: Escola Artística António Arroio, com 50 salas de aula, (Agrupamento Beato-Penha de França); Escolas Artísticas de Dança
e Música do Conservatório Nacional, com um total de 20 salas de aulas do 2.º e 3.º Ciclo e com dez salas de aulas do secundário (Agrupamento
da Misericórdia e Santo. António); Escola Profissional de Ciências Geográficas, com 15 salas de aulas (Agrupamento de Campolide-Avenidas
Novas); Escola Básica e Secundária Luís António Verney ,com 18 salas de aulas (Agrupamento Marvila-Beato);
Norte 24 55 12 -32
Oriental 15 74 40 66
Ocidental 8 15 55 55
Figura 67 - Saldo da oferta e procura de salas de aulas – Com base nas alterações de tipologias propostas e novas escolas,
por GRADES ÁREAS DA CIDADE.
Pré-Escolar
1º Ciclo
2º e 3º ciclo
Secundário
Nota: A nível do Município, foram contabilizadas as capacidades das 93 salas do Ensino Artístico.
Tabela 140 - Capacidades das escolas atuais e previstas por ciclo de ensino
Pré- 2.º e 3º
escolar 1.º Ciclo Ciclo Secund
Capacidades Escolas Existentes após Intervenções Propostas 278 739 1004 704
Figura 69 - Saldo da oferta e procura de salas de aulas – com base nas capacidades atuais e nas propostas
50 30
0
JI 1º CICLO 2º E 3º CICLO SECUND.
-25
-50 -43
Tabela 141 - Saldo atual (entre salas de aulas necessárias e existentes) e saldo proposto (entre salas de aulas necessárias e
propostas)
Existentes
Necess Saldo Sec. Saldo Sec.
Agrupam entos Propostos Zonas Existente com Novas
árias Atual Proposto
s alteração
1 Ajuda - Marquês Pombal Ocidental 19 21 18 2 -1
2 Alcântara - Francisco Arruda Ocidental 16 44 62 28 46
3 Alvalade - P.António Vieira Centro 10 32 32 22 22
4 Alvalade - Rainha D. Leonor Centro 13 24 24 11 11
5 Areeiro -Filipa Lencastre Centro 19 13 13 -6 -6
6 Arroios - ES Camões C. Histórico 21 42 42 21 21
7 Belém - Restelo Ocidental 16 26 26 10 10
8 Benfica - Quinta de Marrocos Norte 15 0 0 -15 -15
9 Benfica Norte 41 32 32 -9 -9
10 C. Ourique - Manuel da Maia C. Histórico 25 28 28 3 3
11 Campolide - Av. Novas Centro 29 57 45 13 1
12 Carnide - Vergilio Ferreira Norte 28 39 51 11 23
13 Estrela - Josefa de Óbidos C. Histórico 24 12 12 -12 -12
14 Lumiar Norte 46 21 21 39 -25 14
15 Lumiar - Telheiras Norte 26 0 0 -26 -26
16 Marvila - Beato Oriental 25 6 18 -25 -25
17 Marvila - D. Diniz Oriental 25 33 33 8 8
18 Marvila - Damião de Góis Oriental 16 0 0 39 -16 23
19 Misericórdia e Sto. António C. Histórico 38 27 27 -21 -21
20 Olaias Oriental 16 50 50 -16 -16
21 Olivais - Eça de Queirós Oriental 13 24 24 11 11
22 Olivais - António Damásio Oriental 19 43 43 24 24
23 Olivais - Fernando Pessoa Oriental 13 0 0 -13 -13
24 Parque das Nações Oriental 31 0 0 18 -31 -13
25 Penha de França -Luisa Gusmão C. Histórico 32 24 39 -8 7
26 S. Domingos Benfica - Laranjeiras Norte 59 38 38 16 -21 -5
27 S. Vicente e Sta. Maria C. Histórico 39 13 13 30 -26 4
28 Sta. Clara - Pintor A. Negreiros Norte 36 0 0 22 -36 -14
29 Penha de França - Patricio Prazeres C. Histórico 17 0 13 -17 -4
TOTAL 726 649 704 164 -158 142
Nota: Para o saldo final de oferta/procura a nível do Ensino Secundário, a nível do concelho, não foram contabilizadas as
capacidades do Ensino Artístico e Profissional das seguintes escolas:
Escola Artística António Arroio, com 50 salas de aulas (Agrupamento do Beato e Penha de França);
Escolas Artísticas de Dança e Música do Conservatório Nacional, com um total de dez salas de aulas
(Agrupamento da Misericórdia e Santo. António);
Escola Profissional de Ciências Geográficas com 15 salas de aulas (Agrupamento de Campolide-Avenidas Novas);
Escola Básica e Secundária Luís António Verney ,com seis salas de aulas existente e 18 propostas (Agrupamento Marvila-
Beato).
Isto perfaz um total de 81 salas de aulas no ano letivo de 2020/21 e de 93 salas de aulas na proposta.
Nº de salas/ turmas
População Taxa População
por Grupo Cobertura total a Necessárias Existentes Saldo
Etário Proposta escolarizar
Centro Histórico 5187 105% 5 446 195 146 -49
Nº de salas/ turmas
População Taxa População
Existentes Existentes Propostas
por Grupo Cobertura total a Necessárias Saldo
2020 com alteração Novas
Etário Proposta escolarizar
Centro Histórico 5187 105% 5 446 195 146 174 30 9
Centro 1888 105% 1 982 71 126 114 0 43
Norte 6684 105% 7 019 251 130 142 77 -32
Oriental 4230 105% 4 441 159 156 168 57 66
Ocidental 1364 105% 1 432 51 91 106 0 55
De acordo com a tabela que se segue, das 11 escolas a reabilitar, 10 estão atualmente em obra, e
prevê-se que a outra inicie a obra a curto prazo (1 a 2 anos).
Entidade responsável
Nome do Estabelecimento Intervenção Proposta Fase
pela obra
Escola Básica Santo Amaro Reabilitação c/ Ampliação SRU Obra em curso
As Obras de Reabilitação das Escolas do 1.º ciclo e JI foram priorizadas segundo o relatório de avaliação
do LNEC relativo ao estado de conservação.
A execução das empreitadas e projetos está a decorrer pela SRU e pela CML com um total de
Investimento de 177.554.117,94 €
• 8 em obra – 39.054.117,94 €
• 26 em projeto – 138.500.000,00 €
Nota: No caso desta tipologia de escolas, para a estimativa dos montantes de investimento, foram
considerados os valores constantes em cada um dos projetos.
2 - PROGRAMA DE INTERVENÇÕES
Acordo
Viabilidade dos
Escolas Sectorial Vulnerabilidade Estado de Carências de
Agrupamentos de
Governo - Sísmica Conservação Oferta
Escolas Deslocalizadas
ANMP
Intervenções nas
escolas com mau
Intervenções Intervenções nas estado de
nas escolas escolas com grande conservação
identificadas vulnerabilidade identificadas pelo
como sísmica identificada LNEC, mas cujo Construções novas
prioritárias pelo LNEC, mas que
Prioridade Programa ou reabilitações
para não tem ainda
2 Preliminar* não para garantir a
reabilitação/ Programa Preliminar* está elaborado. satisfação das
recuperação elaborado. Neste
(até 10 Neste contexto, necessidades de
com a contexto, integram-se
anos) integram-se oferta de rede
Prioridade P2 algumas das escolas algumas das escolas escolar.
(Urgente) no identificadas com a identificadas com a
Acordo Prioridade P3 Prioridade P3
Governo- (Prioritária) no (Prioritária) no
ANMP. Acordo Governo- Acordo Governo-
ANMP. ANMP.
Intervenções
nas escolas
identificadas
como
prioritárias Construções novas
Prioridade para de concretização
3 reabilitação/ importante para
Intervenções nas Intervenções nas
garantir a satisfação
(até 15 recuperação escolas com escolas com médio
das necessidades de
anos) com a vulnerabilidade estado de
oferta de rede
Prioridade P3 sísmica identificada conservação
escolar.
(Prioritária) pelo LNEC, mas que identificadas pelo
no Acordo não têm ainda LNEC e cujo
Governo- Programa Preliminar* Programa
ANMP. elaborado. Preliminar* não
está elaborado.
* Programa Preliminar (PP) é um documento produzido pelo Departamento de Educação, que serve de base à elaboração do Projeto de Arquitetura e de todas
as Especialidades, estabelecendo linhas orientadoras, objetivos, condicionamentos, definindo necessidades funcionais adequadas a uma lotação pré-
estabelecida e à organização e qualificação do espaço escolar, estimativa de custos e indicação geral dos prazos para a elaboração do projeto e para a execução
da obra. Pretende-se, com o Programa Preliminar, que a arquitetura responda às necessidades atuais da atividade de ensino, e sobretudo, que seja capaz de
antecipar e perspetivar as necessidades pedagógicas, tecnológicas e ambientais da escola do futuro, projetando o parque escolar do Município para as próximas
décadas. O conteúdo deste documento procura, assim, caracterizar especificamente cada espaço, prosseguindo o objetivo de nos aproximarmos de uma “escola
modelo de futuro”.
** Projeto de Execução (PE) é um conjunto de documentos elaborados pelos projetistas de Arquitetura e das diversas Especialidades, destinados a facultar ao
empreiteiro todos os elementos necessários à definição rigorosa dos trabalhos a executar na obra. Do Projeto de Execução constam os seguintes elementos:
memória descritiva e justificativa, cálculos de dimensionamento, medições e mapas de quantidade de trabalhos, orçamento, peças desenhadas, condições
técnicas, gerais e especiais.
Cada escola cumpre pelo menos um dos critérios da Prioridade em que está inscrita:
Engloba:
• Intervenções nas escolas existentes e construção de novas escolas que sejam necessárias à
formação/viabilização de novos agrupamentos propostos na Carta Educativa.
• Intervenções em escolas deslocalizadas por motivo de segurança e em funcionamento em
instalações provisórias, em fase de Projeto de Execução.
• Intervenções em escolas identificadas como prioritárias para reabilitação/recuperação com a
Prioridade P1 (Muito Urgente) no Acordo Sectorial de Compromisso entre o Governo e a
Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) para a Descentralização dos Domínios
da Educação e da Saúde, de 22.07.2022.
• Intervenções necessárias para requalificação urgente das escolas identificadas pelo LNEC
como tendo maior vulnerabilidade sísmica. Neste contexto, algumas das escolas identificadas
no Acordo do Governo e ANMP acima referido com a Prioridade P2 (Urgente) e Prioridade P3
(Prioritária), por terem sido consideradas pelo LNEC como tendo maior vulnerabilidade
sísmica, foram integradas na Prioridade 1 da Carta Educativa.
• Intervenções necessárias para requalificação urgente das escolas identificadas pelo LNEC
como estando em pior estado de conservação. Neste contexto, incluíram-se na Prioridade 1 as
escolas que, estando em pior estado de conservação, já têm Projetos de Execução de
Arquitetura e Especialidades em elaboração.
• Construções novas de concretização muito necessária para garantir a satisfação das
necessidades de oferta escolar identificadas nos estudos de procura de estabelecimentos de
educação e de ensino elaborados no âmbito da presente Carta Educativa.
Engloba:
Engloba:
Engloba:
Investimento
Escola
Previsto
Escola Básica Luís de Camões 5 500 000 €
Escola Básica Patrício Prazeres 16 500 000 €
Escola Básica Manuel da Maia 20 500 000 €
Escola Secundária Marquês de Pombal 46 000 000 €
Escola Secundária Maria Amália Vaz de Carvalho 28 000 000 €
Escola Básica Marquesa de Alorna 300 000 €
Escola Secundária Vergilio Ferreira *
Escola Básica n.º 72 de Lisboa 8 000 000 €
Escola Básica Rainha Santa Isabel 6 500 000 €
Escola Básica e Secundária Luís António Verney 17 000 000 €
Escola Secundária do Lumiar 21 000 000 €
Escola Básica Almirante Gago Coutinho 14 000 000 €
Escola Básica Eugénio dos Santos 13 500 000 €
Escola Básica Nuno Gonçalves 15 500 000 €
Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa 1 000 000 €
Escola Básica Paula Vicente 15 500 000 €
Jardim de Infância António José de Almeida 3 000 000 €
Escola Básica Rosa Lobato Faria 4 000 000 €
Escola Básica Maria da Luz de Deus Ramos 6 000 000 €
Escola Básica João dos Santos 6 500 000 €
Escola Básica Prista Monteiro 5 000 000 €
Escola Básica do Condado 6 500 000 €
Escola Básica Adriano Correia de Oliveira 6 500 000 €
Escola Básica Padre José Manuel Rocha e Melo 4 000 000 €
Escola Básica n.º 195 de Lisboa 6 000 000 €
Escola Básica do Castelo 4 000 000 €
Escola Básica O Leão de Arroios 8 000 000 €
Escola Básica Fernanda de Castro 1 000 000 €
Escola Básica de São José 4 000 000 €
Escola Básica Padre Abel Varzim 4 000 000 €
Escola Básica Professor Oliveira Marques 6 500 000 €
Escola Básica Professor Manuel Sérgio 4 000 000 €
Escola Básica do Bairro Madre de Deus 4 000 000 €
Escola Básica Professor José Salvado Sampaio 4 500 000 €
Total de 34 Escolas 316 300 000 €
Investimento
Escola
Previsto
Escola Básica Fernando Pessoa 16 500 000 €
Escola Secundária D. Luísa de Gusmão 20 500 000 €
Escola Secundária do Restelo 16 000 000 €
Escola Básica Prof. Delfim Santos 19 000 000 €
Escola Básica das Olaias 11 000 000 €
Escola Artística de Dança do Conservatório Nacional 4 000 000 €
Escola Básica do Alto do Lumiar 1 200 000 €
Escola Básica do Bairro Padre Cruz 16 500 000 €
Escola Básica de Marvila 11 000 000 €
Escola Básica de São Sebastião da Pedreira (edificio desactivado) 3 000 000 €
Escola Básica do Beato 4 500 000 €
Escola Básica n.º 1 de Lisboa 3 500 000 €
Total de 12 Escolas 126 700 000 €
Investimento
Escolas
Previsto
Escola Secundária José Gomes Ferreira 32 000 000 €
Escola Básica dos Olivais 10 500 000 €
Escola Básica Pintor Almada Negreiros 17 000 000 €
Escola Básica Professor Lindley Cintra 12 000 000 €
Escola Básica de Telheiras 15 000 000 €
Escola Básica Damião de Góis 13 000 000 €
Escola Básica de Piscinas 6 500 000 €
Escola Básica de São Vicente/Telheiras 18 000 000 €
Escola Básica Vasco da Gama 1 500 000 €
Escola Básica António Nobre 5 575 640 €
Escola Básica Natália Correia (R.Sapadores)(JI) 1 500 000 €
Escola Básica da Quinta de Marrocos 18 000 000 €
Escola Profissional de Ciências Geográficas *
Total de 13 Escolas 150 575 640 €
ESCOLAS
Escola Básica Alexandre Herculano Escola Básica Infante D. Henrique
Escola Básica Professora Aida Vieira Escola Básica Frei Luís de Sousa
Escola Básica de Santa Clara Escola Básica Arquitecto Victor Palla
Escola Básica Sampaio Garrido Escola Básica Actor Vale
Escola Básica Gaivotas Escola Básica Engenheiro Duarte Pacheco
Escola Básica Dr. Nuno Cordeiro Ferreira Escola Secundária Padre António Vieira
Escola Básica de Lóios Escola Secundária D. Dinis
Escola Básica de São João de Deus Escola Básica e Secundária D. Filipa de Lencastre
Escola Básica Homero Serpa Escola Secundária Eça de Queirós
Escola Básica Raúl Lino Escola Básica Francisco de Arruda
Escola Básica Mestre Querubim Lapa Escola Básica e Secundária Gil Vicente
Escola Básica de Laranjeiras Escola Secundária D. Pedro V
Escola Básica do Bairro do Armador Escola Básica e Secundária Josefa de Óbidos
Escola Básica Paulino Montez Escola Básica e Secundária Passos Manuel
Escola Básica Quinta dos Frades Escola Básica Luísa Ducla Soares
Jardim de Infância da Ameixoeira Escola Básica de Santa Maria dos Olivais
Escola Básica do Parque Silva Porto Escola Básica Viscondessa dos Olivais
Escola Básica Manuel Teixeira Gomes Escola Básica Eurico Gonçalves
Escola Básica da Luz-Carnide Escola Secundária Rainha Dona Leonor
Escola Básica do Lumiar Escola Básica do Bairro de São Miguel
Escola Básica Pedro de Santarém Escola Básica Santo António
Escola Básica do Parque das Nações Escola Básica de Caselas
Escola Básica dos Coruchéus Escola Básica de Moinhos do Restelo
Escola Básica Maria Barroso Escola Básica do Bairro do Restelo
Escola Básica de Santo Condestável Jardim de Infância de Belém
Escola Básica Mestre Arnaldo Louro de Almeida Escola Secundária António Damásio
Escola Básica de São João de Brito Escola Básica Dom Luís da Cunha
Jardim de Infância do Bairro Padre Cruz Escola Básica n.º 1 de Telheiras
Escola Básica Engenheiro Ressano Garcia Escola Artística António Arroio
Escola Básica da Alta de Lisboa Escola Artística de Música do Conservatório Nacional
Jardim de Infância do Lumiar Escola Secundária Camões
Jardim de Infância da Horta Nova Escola Secundária Fonseca Benevides
Jardim de Infância de Telheiras Escola Secundária Pedro Nunes
Escola Básica Sarah Afonso Escola Secundária Rainha Dona Amélia
Jardim de Infância Alexandre Rodrigues Ferreira Escola Básica Teixeira de Pascoais
Escola Básica das Galinheiras Escola Básica Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles
Escola Básica Luiza Neto Jorge Escola Básica Jorge Barradas
Escola Básica Professor Agostinho da Silva Jardim de Infância n.º 1 de Benfica
Escola Básica Arco-Íris Escola Básica Alice Vieira
Escola Básica de Santo Amaro
Total de 78 Escolas
Salvaguarda-se ainda a possibilidade de alguma escola poder alterar a sua Prioridade como
consequência de fatores imprevistos.
Tabela 151 --Novas escolas a construir por prioridades e valores orçamentados previstos
3 - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO E
MANUTENÇÃO
PARTE IV - MONITORIZAÇÃO
Realizar planos de manutenção para os Adjudicação de contratos por Aumento da manutenção Melhoria do estado de conservação dos
2 Nº de obras de manutenção executadas
estabelecimentos escolares. especialidade. preventiva. edifícios.
Conhecimento do nível de Aumento do número de escolas que Nº de escolas seguras no que respeita
3 Levantamento de resistência sísmica. Elaboração de um estudo exaustivo.
risco. integram a lista de edifícios seguros. ao risco sismico
Cumprimento da legislação
Medidas de Autoproteção e Planos de Maior segurança de toda a comunidade
4 Realização e aprovação de MAP em vigor para a segurança dos Número de escolas com MAP aprovadas.
Segurança na Hora. escolar
edifícios.
Conhecimento do investimento
Conhecimento do estado de Nº de obras de reabilitação efectuadas
Levantamento do estado de necessário para reabilitação dos
Elaboração de estudo e fichas conservação dos edifícios nas EB1
5 conservação das Escolas Básicas 2/3 e edifícios.
individuais por escola – MAEC. escolares e das necessidades
Escolas Secundárias. Valor do investimento aplicado nas obras
de intervenção. Priorização das obras a realizar.
de reabiltação realizadas
Nº de rácio de equipamento informático
6
Programa de reequipamento das Dotar as escolas com equipamento Modernização e qualificação por aluno
Aumento de equipamentos por aluno
escolas. informático e mobiliário atualizado. dos equipamentos. Valor do investimento realizado em
mobiliário atualizado
Alargamento do Plano Municipal de
Alimentação Escolar Saudável às Implementação do Plano Municipal de Melhoria da qualidade das Aumento das refeições servidas e do Nº de refeições servidas por nivel de
7
Escolas Básicas 2/3 e Escolas Alimentação Escolar Saudável. refeições. nível de satisfação. satisfação
Secundárias.
Nº de formações realizadas.
Aumento de profissionais Evolução dos indicadores de
2 Qualificar profissionais. Realização de formações
qualificados desempenho Nº de profissionais envolvidos nas
acções de formação
Número de alunos
1 Central de Matrículas. Criação da Central de Matrículas. matriculados através da Redução de reclamações. Número de reclamações.
plataforma.
Plataforma da CML que sistematize
2 toda a informação referente à educação Criação da plataforma. Sistematização da informação. Aumento de utilizadores Número de utilizadores.
do concelho de Lisboa.
Relatórios intercalares de Percentagem de ações executadas no
3 Plano de Monitorização. Conceção de um modelo. Nº de ações exeutadas
monitorização. tempo previsto.