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ABRIL 2014
UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ
INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA
PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE
1 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
1.1 MANTENEDORA
1.2. MANTIDA
1.2.1. Identificação
Mantida: Universidade Federal do Oeste do Pará
Rua
68135-
Bairro: Salé Santarém Pará
Cidade CEP 110 UF
(93)
Telefone: 2101- (93) 2101-4912
Fax:
4911
E-mail: gabineteufopa@hotmail.com
Site: www.ufopa.edu.br
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Martins, cedida à UFPA pela Prefeitura Municipal de Santarém, onde hoje funciona a
Unidade Rondon da UFOPA.
Em janeiro de 1987 a UFPA começou o processo de interiorização por meio de 8
(oito) campus universitários em municípios considerados polos de desenvolvimento do
Pará: Abaetetuba, Altamira, Bragança, Cametá, Castanhal, Marabá, Santarém e Soure.
Em cada um deles foram implantados cinco cursos de Licenciatura Plena – Matemática,
Letras, Geografia, História e Pedagogia –, todos iniciados em janeiro de 1987.
Estabeleceu-se também que os campi teriam como abrangência os 143 (cento e quarenta
e três) municípios paraenses. Todos os campi da UFPA foram criados na expectativa de,
no futuro, serem transformados em Universidades. Além disso, os cursos lá disponíveis
inicialmente funcionavam no período intervalar, com os professores sendo deslocados
do campus de Belém.
Com a finalidade de dar um caráter permanente às ações da UFPA no município
de Santarém, no princípio da década de 90, deu-se início à implantação de cursos em
caráter permanente, com corpo docente próprio.
Em 2000, foi elaborado um projeto de transformação do Campus Universitário da
UFPA em Santarém no Centro Universitário Federal do Tapajós, como estratégia para
criação da Universidade Federal do Tapajós.
No ano de 2003 começou o processo de interiorização da UFRA com a criação da
Unidade Descentraliza do Tapajós (UFRA Tapajós). O Campus da UFRA Tapajós
começou a funcionar nas instalações do Centro de Tecnologia Madeireira (CTM) da
Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), o qual em 20/12/2005
passou a ser denominado de NDSA.
Em 2006, foi apresentado um Projeto Legislativo no Senado Federal, com o
objetivo de criar duas Universidades Federais nos Estado do Pará, sendo uma com sede
em Santarém e outra com sede em Marabá.
Em solenidade comemorativa aos 50 anos da Universidade Federal do Pará,
ocorrida no Teatro da Paz em Belém-Pará, em 2 de julho de 2007, o então Reitor Alex
Fiúza de Melo entregou ao Ministro da Educação Fernando Haddad o projeto de criação
e implantação da Universidade Federal do Oeste do Pará. Posteriormente, os Ministros
da Educação Fernando Haddad e do Planejamento Paulo Bernardo da Silva
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Carga
Tempo
Horária Tempo Máximo
Duração do Mínimo
Total
curso
(Horas)
8 (oito)
3260 12 (doze) semestres
semestres
4 - Justificativa do Curso
5 - CONCEPÇÃO DO CURSO
Com base no que foi mencionado anteriormente o curso de Bacharelado em
Arqueologia apresenta um perfil voltado para integração flexível e interdisciplinar dos
três níveis das políticas institucionais da Universidade: Ensino, Extensão e Pesquisa.
Neste processo, um aspecto importante é a flexibilidade curricular do curso de
Bacharelado em Arqueologia que é garantida pelo componente curricular das
Atividades Complementares e pelas disciplinas optativas que serão abordadas mais
adiante. Por ora, cabe um breve detalhamento de cada um dos três níveis das políticas
institucionais no contexto do Bacharelado em Arqueologia.
5.1 - Objetivos:
5.1.1 - Geral
Assentado em perspectivas teórico-metodológicas interdisciplinares, o
bacharelado em Arqueologia da Ufopa volta-se para a formação de alunos que
contribuam à pesquisa arqueológica bem como a atender às demandas e exigências da
Arqueologia Amazônica.
5.1.2 - Específico
Objetiva-se a preparação de profissionais para um mercado que exige sólida
capacidade reflexiva e prática de trabalho, mas também flexibilidade nas estratégias de
resolução de problemas de pesquisa. Tais capacidades são primordiais para intervenções
inteligentes em realidades específicas das sociedades e paisagens amazônicas que
enfrentam hoje um processo de acelerada modificação dos padrões de vida tradicionais
e transfiguração sensível de suas paisagens socioambientais. A Arqueologia, no
contexto regional, tem um papel fundamental de potencial balizamento entre as
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constitui a base em que o aluno constrói sua formação numa perspectiva integrada e
conectada com os contextos sociais em que se insere e nos quais atuará após a
conclusão do curso. Essa etapa, porém, não se efetua em períodos rigorosamente
delimitados, mas em atividades continuadas de pesquisa.
Durante a Formação Graduada em Arqueologia, oferta-se aos alunos a
possibilidade de integração e participação continuada em projetos de pesquisa sob
orientação de seus professores, bem como oportunidades de experimentação de
diferentes linhas de investigação científica no âmbito de disciplinas práticas e atividades
em laboratórios.
Além daquelas decorrentes dos projetos individuais de pesquisadores, outras
bolsas de Iniciação Científica podem ser concedidas aos alunos envolvidos com
recursos próprios da UFOPA e externos. Entre elas, CNPq e Fapespa, entre outras
fontes de financiamento contínuo ou eventual. Bolsas de Monitoria ofertadas pela Pró-
Reitoria de Ensino e Graduação da Ufopa também oferecem aos alunos o contato com
atividades de Ensino e Pesquisa (atividades laboratoriais de Curadoria Arqueológica,
Análise de materiais e outras).
produzidos a partir de tais analises se tornam bases que sustentam hipóteses de trabalho,
artigos científicos, dissertações, teses. Portanto, as atividades de laboratório são
complementares ao campo de sorte que sem as análises laboratoriais, o trabalho de
campo perde seu sentido. Sem o laboratório, se perde, de fato, o conteúdo informativo
do registro arqueológico. Nota-se que é possível fazer uma pesquisa arqueológica sem
coleta de material em campo, apenas analisando material proveniente de coleções em
laboratório, mas não é possível fazer campo sem laboratório. Entende-se que “escavar”
um sitio arqueológico é, em partes, “destruir” uma parte dele, por isso, estudar e
procurar obter o Maximo de informações e interpretações de um contexto é um
compromisso com o próprio patrimônio arqueológico.Esta relação entre as etapas da
pesquisa deixa evidente que a etapa de campo é necessariamente dependente do
laboratório, no sentido de que escavar sítios e não analisar laboratorialmente os
materiais coletados se converte em um processo de destruição sistematizada do registro
arqueológico. Assim, considerando o Laboratório como fase da pesquisa de importância
capital, o curso apresenta uma série de disciplinas voltadas para análises laboratoriais de
cada tipo de vestígio arqueológico encontrado nos sítios da região: cerâmica, lítico,
ossos humanos, fauna, botânicos, etc.
O curso conta com duas instalações laboratoriais num dos Campi Universitários
que paulatinamente vêm sendo adequadas para demandas laboratoriais mais exigentes e
se configuram atualmente em espaços em que a maior parte das disciplinas de caráter
analítico podem ser efetivadas satisfatoriamente, bem como, pesquisas dos docentes e
discentes. Parcerias e convênios com outras instituições e projetos externos podem ser
albergados desde que apresentem retorno à formação dos docentes e à própria
Universidade.
5.5.4.1 – Objetivos
institutos de sua preferência - a sua matrícula em um deles será feita com base no seu
IDA. Uma vez no instituto, o discente cursará a Formação Interdisciplinar 2 (F2),
comum a todos os cursos do instituto. No final do segundo semestre, o discente fará três
opções de curso de sua preferência, prosseguindo o seu percurso acadêmico conforme
as normas estabelecidas na Resolução nº 09/2012 e Resolução nº 27/2013.
6.2. Processo seletivo via mobilidade externa: Este processo destina-se a candidatos
portadores de diploma de curso superior de graduação, mediante existência de vagas
remanescentes no processo seletivo principal e prova dissertativa.
6.3. Processo seletivo via mobilidade interna: Através deste processo, graduandos da
própria universidade que queiram mudar de curso podem solicitar transferência. O
deferimento está condicionado à existência de vaga e à análise do histórico escolar do
candidato.
6.4. Processo seletivo especial: Trata-se de uma seleção diferenciada para povos
indígenas, realizada em duas fases: uma prova de língua portuguesa, na primeira e, uma
entrevista na segunda.
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Lógica, Linguagens e Introdução à Introdução à Etnografia História da Amazônia Optativa de Formação Cartografia Optativa de Formação Optativa de Formação
Comunicação Arqueologia 60h 60h Específica II 60h 60h Específica V 60h Específica VIII
90h 60h 60h
Seminários Integradores Economia Política Introdução à Prática de Optativa de Formação Optativa de Formação Optativa de Formação Optativa de Formação TCC
40h 60h Campo em Arqueologia Específica I Específica III específica IV Específica VI 120h
120h 60h 60h 60h 60h
Interação na Base Real Métodos, Instrumentos e Relações Ciência, Optativa de Formação Optativa de Formação Optativa de Formação Projeto de Pesquisa
45h Téc. de Pesq. 60h Tecnologia e Sociedade Livre I Livre II Livre III 60h
60h 60h 60h
60h
Ativid. Comple.40h
400h 400h 420h 360h 360h 360h 360h 360h
Atividades Complementares distribuídas ao longo dos semestres 3º a 8º = 240h
Carga horária total do
curso de Bacharelado 3.260h
em Arqueologia
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Sociedade (ICS) e de outros Institutos da Universidade Federal Oeste do Pará ou ainda, em outra instituição de ensino superior.
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12 - RECURSOS HUMANOS
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12.2 DOCENTES
Quadro de docentes por disciplina
Período Disciplinas Professores Titulação
Obrigatórias
1° Origem e Evolução do Andrei Santos de Moraes Doutor
Conhecimento
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8° Optativa de Formação
Livre V
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14 - INFRAESTRUTURA
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Alunos e professores do curso de Arqueologia contam com duas salas para aulas,
que são usadas de forma compartilhada com os outros cursos que constituem o ICS,
estando assim organizada a sua utilização:
Sala 306 – Com 68 M² e Sala 310 – Com 69,9 M² e capacidade para 50 alunos cada, são
utilizadas pelo curso de Arqueologia nos períodos da manhã e da tarde, estando
reservadas no turno da noite e aos sábados aos cursos de Ciências Econômicas e de
Gestão e Desenvolvimento Regional.
Ambas as salas estão equipadas com data-show e apresentam condições de
conservação, limpeza, iluminação, acústica e refrigeração no limite do adequado. O
acesso às instalações é feito por escadas e elevadores.
14.4 - Laboratório de Informática
A instituição oferece acesso à informática no primeiro andar do prédio, onde
funciona um laboratório de informática, com 65, 4m² com capacidade para 25 alunos.
Os dias de funcionamento são de segunda a sexta-feira, e os horários de atendimentos
aos discentes ocorrem em dois (02) turnos: matutino e vespertino. O laboratório pode
ser utilizado também aos sábados, mediante reserva e presença de um docente da
instituição. O laboratório é de uso compartilhado. Nos computadores, os alunos contam
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14.9 - AUDITÓRIOS
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14.10 – BIBLIOTECA
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COMPLEMENTAR
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a Ciência. 10ª ed. Rio de Janeiro: Espaço e
Tempo/PUC: 2001
BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São
Paulo: UNESP, 2004.
CHALMERS, Alan F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R.S.V.; SILVA, V.C.F.; FIGOLS, F.A.B; ANDRADE, D. Os saberes
tradicionais e a biodiversidade no Brasil. In: DIEGUES, A.C. (Org.). Biodiversidade e Comunidades
Tradicionais no Brasil. Ministério do Meio Ambiente; COBIO/NUPAUN; Universidade de São
Paulo, 2000.
GLEISER, Marcelo. A dança do Universo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006.
GRANJER, Gilles. A Ciência e as Ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003
JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. RJ: Imago, 1976.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: F. Alves,1992.
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KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva: 2003.
MACHADO, Roberto. Foucault: A ciência e o saber. 4ª. Ed. Rio de Janeiro, Zahar, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
MORIN, Edgar. Saberes Globais e Saberes Locais: o olhar transdisciplinar. Brasília:
CDS/Universidade de Brasília, 2000.
POPPER, Karl HYPERLINK
"http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJXEPT&nautor=967
195&refino=1&sid=9661381691322159313431974&k5=1CE263EC&uid="Raymund.
Conhecimento Objetivo: uma abordagem evolucionária. São Paulo: EDUSP, 1975.
ROSEMBERG, Alex. Introdução à filosofia da ciência. São Paulo: Loyola, 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7ª ed. São Paulo, Cortês: 2010
VASCONCELLOS, Maria José Esteves. O pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência.
Campinas: Papirus, 2002.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e Pesquisa interdisciplinar: epistemologia e
metodologia operativa. 4ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
Sociedade, 75 Sociedade, Básica
Natureza e diversidade BELTRÃO, Jane Felipe; SCHAAN, Denise P.; SILVA, Hilton P. Diversidade Biocultural: conversas sobre
Desenvolviment cultural, economia e antropologia(s) na Amazônia. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo
o política. Estado, Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed.
relações de poder e Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 133-149 (TEXTO N. 06).
desenvolvimento. CASTRO, Edna. Desenvolvimento e Meio Ambiente. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos
Relações sociedade- (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação
natureza e a questão Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 16-41 (TEXTO N. 01).
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ambiental. MOURA, Josilda Rodrigues da Silva de; LIMA, Ivaldo Gonçalves de. Geografia do Brasil. IN: VARGAS,
João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e
Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pa: UFOPA, 2010, p. 79-98
(TEXTO N. 03).
COMPLEMENTAR
ABRAMOVAY, Ricardo. O Capital Social dos Territórios: repensando o desenvolvimento rural. IN:
ECONOMIA APLICADA, n. 2, 2000.
BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. IN: ESTUDOS AVANÇADOS. Vol. 19. N. 53, 2005, p.
71-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf. Acesso em: 25/11/2009.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL – uma resenha. IN:
BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Vol. 1. Rio de
Janeiro: Ed. Record, 2000.
BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. Cinco séculos de um país em construção. São Paulo, Editora
Leya, 2010.
BURGENMEIER, Beat. Economia do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Editora Instituto Piaget,
2005.
BURZSTYN, M. (Org.). A Difícil Sustentabilidade: política energética e conflitos ambientais. Rio de.
Janeiro, RJ: Garamond, 2001.
BURSZTYN. Marcel. Políticas Públicas e o desafio das desigualdades regionais. IN: MINISTÉRIO DA
INTEGRAÇÃO NACIONAL, SECRETARIA DE INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Ciclo de palestras sobre o desenvolvimento. Brasília, 2000.
BURSZTYN, M.A.A. e BURSZTYN, M. Desenvolvimento sustentável: a biografia de um conceito. In:
NASCIMENTO, E.P. e VIANA, J.N.S. Economia, meio ambiente e comunicação. Rio de Janeiro,
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Garamond, 2006.
CALVACANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 3ª
Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001.
CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável.
3ª Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001.
CASTRO, Edna. Políticas de Ordenamento Territorial, Desmatamento e políticas de e dinâmicas de
fronteira. IN: NOVOS CADERNOS DO NAEA/UFPA, v. 10, n. 2, p. 105-126, dez. 2007.
CECHIN, Andrei. A Natureza como Limite da Economia: a Contribuição de Nicholas Gergescu-
Roegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/ Edusp, 2010.
DIEGUES, Antonio Carlos. Etnoconservação: novos rumos para a conservação da Natureza. São
Paulo, Editora Hucitec, 2000.
FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento Sustentável. Tradução de Marise Manoel.
Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2001.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. 1a. ed., 3ª impressão,
São Paulo: Contexto, 2010.
IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2001.
LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2002.
LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
LOPES, Alexandre Herculano; CALABRE, Lia (Orgs.). Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro,
Edições Casa de Rui Barbosa/Ministério da Cultura, 2005.
MARCIONILA Fernandes, Lemuel Guerra. (Org.). Contra-Discurso do Desenvolvimento Sustentável.
Belém: Editora UNAMAZ, 2003
MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo,
Contexto, 2009.
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MORAES, Antonio Robert. Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo, SP: Annablume, 2005.
RENTE, Andréa Simone Gomes. Economia e Meio Ambiente: uma discussão introdutória. IN: REVISTA
PERSPECTIVA AMAZÔNICA, das Faculdades Integradas do Tapajós – FIT. Ano 1. Vol. 1.
Santarém, Pa, Janeiro de 2011, p. 29-40
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento Includente, Sustentável, Sustentado. Rio de Janeiro, RJ: Garamond,
2008.
SAID, Edward W. O Papel da Cultura nos Movimentos de Resistência. IN: Cultura e Resistência.
Entrevistas do Intelectual Palestino a David Barsamian. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
SCOTTO, Gabriela; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro Belinaso.
Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2000.
SENE, E. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo, SP: Contexto, 2004.
SORJ, Bernardo. A Democracia Inesperada: cidadania, direitos humanos e desigualdades sociais. Rio
de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor, 2004.
STEINBERGER, Marília (Org.). Território, Ambiente e Políticas Públicas Espaciais. Brasília, DF: Ed.
Paralelo 15 e LGE Editora, 2006.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, RJ:
Garamond, 2005.
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DAVIDSON, Eric A., ARAÚJO, Alessandro C. de, ARTAXO, Paulo., BALCH, Jennifer K., BROWN, I.
Foster., BUSTAMANTE, Mercedes M. C., COE, Michael T., DEFRIES, Ruth S., KELLER, Michael.,
LONGO, Marcos., MUNGER, J. William., SCHROEDER, Wilfrid., SOARES-FILHO, Britaldo S.,
SOUZA JR, WOFSY, Carlos M. & Steven C.. The Amazon basin in transition. Nature. Vol 481, 2012
DENYS PEREIRA, D.; SANTOS, D.; VEDOVETO, M.; GUIMARÃES, J.; VERÍSSIMO, A. Fatos
florestais da Amazônia. Imazon, Belém. 124 p, 2010.
DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R. S. V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Ministério do Meio
Ambiente, Brasília. Disponível em <http://www.usp.br/nupaub/saberes/saberes.htm >, 2001.
FEARNSIDE. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazônica, 36(3): 395 –
400, 2006
FERREIRA, L.V; VENTICINQUE, E.; ALMEIDA, S. O desmatamento na Amazônia e a importância das
áreas protegidas. Estudos Avançados, 19(53): 157-166, 2005.
FONSECA, O. Pensando a Amazônia. Manaus:Valer, 2011.
FORLINE, L.; MURRIETA, R.;VIEIRA, I. (Orgs). Amazônia além dos 500 anos. Museu Paraense Emílio
Goeldi, Belém., 566 pp, 2005
LIMA, D.; POZZOBON, J. Amazônia socioambiental. Sustentabilidade ecológica e diversidade social.
Estudos avançados. V 19, n 54. São Paulo. 2005.
LOUREIRO, V. R. A Amazônia no Século XXI: novas formas de desenvolvimento. São Paulo: Editora
Empório do Livro, 2009.
MEIRELLES FILHO, J.C. Livro de ouro da Amazônia. 5. Edição. Ediouro, Rio de Janeiro, 2006
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suas possibilidades
para a construção
do conhecimento na
cultura digital.
Serviços, ambientes
e evolução de
padrões e técnicas
na internet:
Histórico, WEB
2.0, redes sociais e
blogosfera,
compartilhamento e
disseminação de
informação, criação
e produção de
conteúdos digitais.
Implicações das
redes digitais para a
convergência e
massificação
60
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cultural.
Ementa
Semiótica/Portuguê
s: Introdução à
Semiótica:
produção do
significado e
sentido, linguagem
e comunicação.
Construção do
pensamento lógico,
Lógica Formal.
Ementa Matemática e
Estatística:
Matemática
Elementar.
Introdução à
Estatística: descritiva
e inferencial.
Seminários 40 A atmosfera, a Básica
Integradores Terra e seus BELTRÃO, Jane Felipe; SCHAAN, Denise P.; SILVA, Hilton P. Diversidade Biocultural: conversas sobre
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Global e Local. CASTRO, Edna. Desenvolvimento e Meio Ambiente. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos
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Biosfera, Biomas e (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação
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Interações João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e
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grupos de alunos Gil, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Editora Atlas, 5ª Ed. 2010.
analisando a realidade
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da base física local Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
nas diversas Científica. Editora Atlas, 7ª Ed. 2010.
comunidades: leituras
e preparação dos COMPLEMENTAR
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teóricas e métodos de
2007.
estudo; elaboração do
Trabalho Conclusivo PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico: do
da Formação 1 planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo: Respel, 2002.
(TCF1); RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência nos Estudos. Editora Atlas, 6ª Ed. 2006.
comunicação, por SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. Editora: Cortez, 23ª Ed. 2006.
meio da exposição de VANTI, Elisa dos Santos. Projetos Interdisciplinares. IESDE Brasil, 2009.
painéis ou
comunicações orais
referentes aos
resultados da
experiência;
participação no
evento científico;
exame das
complementaridades
entre o conhecimento
científico tradicional
e das possibilidades
do diálogo dos
saberes.
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2º Período (ICS)
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coloniais; transição São Paulo: Editora Brasiliense, 1980.
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Ciência do elementos materiais DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Direito e justificações KELSEN, H. Teoria Pura do Direito. Trad. João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE
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ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 10 ed. São Paulo; Perspectiva, 1993.
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HAGUETTTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 63-
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Etnohistória 60 Conceitos e Básica
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Etnohistória e Nova
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4º Período (Arqueologia)
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primeiros Editora UNESP
hominídeos. NEVES, W.A. & PILÓ, L.B. 2008. O Povo de Luzia. São Paulo, Editora Globo.
Origens da
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Neandertais e Janeiro: Editora Globo.
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Homo sapiens. RENFREW, COLIN E PAUL BAHN. 2004. Arqueología: Teorías, Métodos y Práctica. Barcelona:
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de instrumentos, KLEIN, R. G. E B. EDGAR. 2004. O despertar da cultura – A polêmica teoria sobre a origem da
domínio do fogo, criatividade humana. Jorge Zahar Editor
arte. Evolução ou
revolução? Arte
paleolítica.
Mudanças
climáticas no final
do Pleistoceno.
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Dispersão dos
homens pelo
mundo: (Ocupação
da Austrália e Nova
Guiné. O homem
chega nas
Américas.). O
surgimento da
escrita no mundo.
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arqueológica em
suas diversas
etapas, tais quais
pesquisa de pré-
campo e pré-
escavação,
prospecções,
escavações,
classificação e
analítica em geral,
técnicas-métodos de
datação e
publicação.
Etnologia 60 Apresentar os Básica
Indígena principais temas da CLASTRES, Pierre. “A sociedade contra o Estado”. In.: A sociedade contra o Estado, São Paulo: Cosac
etnologia das terras Naify, 2003.
baixas da América FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2000.
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histórico, 2002.
linguístico e
geográfico dos Complementar
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dessa região. (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de
81
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Amazônia. NEVES, E. G. O lugar dos lugares. Escala e intensidade das modificações paisagísticas na Amazônia
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Introdução aos 60 Introdução à linha Bibliografia Básica
Estudos de Arte de pesquisa em arte Martin, Gabriela (1999). Pré-História do Nordeste do Brasil.- ed Universitária, UFPE,
Rupestre rupestre; teoria e
prática na Recife.
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Rupestre; estudo de Goeldi; São Paulo:UNESP.
gravuras, pinturas;
estilo; contexto; PESSIS, A-M, (2004) Imagens da Pré-história, Ed, Universitária, UFPE, Recife.
cronologia; datação Bibliografia Complementar:
direta; Simbolismo; PROUS, A. e Ribeiro, L. (2007) Brasil Rupestre, Arte Pré-histórica Brasileira.
Semiótica; Zencrane Livros, Curitiba, PR.
etnografia da Arte
rupestre e
Pereira, Edithe. (2010) Arte Rupestre e Cultura Material na Amazônia Brasileira. In
ressignificação PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.) (2010) Arqueologia Amazônica 1. Museu
Indígena; Paraense Emílio Goeldi. Belém. pp. 259-284.
introdução ás Vidal, L. (org.) (1992) Grafismo Indígena. São Paulo, Studio Nobel, FAPESP, EDUSP,
Técnicas de SP.
Registro Visual.
Anne-Marie Pessis (2002). Do estudo das gravuras rupestres pré-históricas no Nordeste
do Brasil. CLIO arqueológica, n.15, vol. 1. p. 29 – 44.
_______(1992) Identidade e classificação dos registros rupestres pré-históricos do
Nordeste do Brasil. CLIO série arqueológica n.8. Ed. Universitária, UFPE, Recife.
6º Período (Arqueologia)
Prática de 120 Disciplina que Básica
campo em permite ao aluno a RENFREW, C. e Bahn, P. 2004. Arqueologia: Teoria, Métodos y Practica. Madrid, Ediciones Akal SA.
arqueologia participação em
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diferentes etapas de ARAUJO, A. G. M. Teoria e Método em Arqueologia Regional: Um Estudo de Caso no Alto
um trabalho de Paranapanema, Estado de São Paulo. Tese de Doutorado, FFLCH, Universidade de São Paulo: 55-86,
campo 2001.
arqueológico, CALDARELLI, S. Levantamento arqueológico em planejamento ambiental. Revista do Museu de
podendo envolver Arqueologia e Etnologia, Suplementos 3. São Paulo, USP, 1999
prospecção, SANTOS, M. C. M. M. “A problemática do levantamento arqueológico na avaliação de impacto
delimitação de ambiental”. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, v. 11, 2001.
sítios escavação,
além das diversas Complementar
formas de BAHN, P. Collings Dictionary of Archaeology- ed. P. Bahn 1992, Collins Publishers, London, UK.
documentação LEROI-GOURHAN, A. (1990) O Gesto e a Palavra. Edições 70, Lisboa, PT.
(fichas, diário, EVANS, C & MEGGERS, B. Guia para prospecção arqueológica no Brasil. Belém, Goeldi, 1965.
fotos, desenhos RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia : teoria, métodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004.
etc.). Sua BARKER P. Techniques of Archaeological excavations. B.T. Batsford. 1996.
participação estará
associada a um
projeto de pesquisa
conduzido por um
dos docentes.
Geoarqueologia 60 O foco concentra-se Básica
nos processos ARAUJO, A. G. As Geociências e suas implicações em teoria e métodos arqueológicos. Revista do Museu
humanos e naturais de Arqueologia e Etnologia, 3:35 a 45 (suplemento), 1999.
responsáveis pela COSTA, J. A., D. C. KERN, M. COSTA, T. E. RODRIGUES, N. KAMPF, J. LEHAMN & F. J. L.
formação do FRAZAO(2009) Geoquímica das Terras Pretas Amazônicas. In: As Terras Pretas de Índio da
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registro Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, (orgs) TEIXEIRA,
arqueológico. WG; KERN, DC; MADARI, BE; LIMA, HN, 162-172.
Através de análises KERN, D. C., N. KAMPF, W. I. WOODS, W. M. DENEVAN, M. L. COSTA & F. J. L. FRAZAO.
estratigráficas e Evolução do Conhecimento em Terra Preta de Índio. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua
geoquímicas o caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern,
curso está voltado B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2009.
para a reconstrução
da paisagem. Complementar
Leituras e EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de
discussões visam Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de
abordar contextos Pesquisa de Solos, 1997.
inter e intra sítios e REBELLATO, L. Interpretando a Variabilidade Cerâmica e as Assinaturas Químicas e Físicas do Solo no
também esclarecer Sítio Arqueológico Hatahara, AM. In Museu de Arqueologia e Etnologia, 197. São Paulo:
como processos Universidade de São Paulo, 2007.
erosivos, TEIXEIRA, W. G., D. C. KERN, B. E. MADARI, H. N. LIMA & W. I. WOODS. As Terras Pretas de
deposicionais, de Índio da Amazônia: Sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Manaus:
lixiviação Embrapa Amazônia Ocidental, 2009.
associados a REBELLATO, L. 2010. Solos Antrópicos da Amazônia: Terras Pretas de Índio e Arqueologia.
atividades Amazônica-Revista de Antropologia, 2, 362-369.
biológicas e LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2.ed. Campinas:
humanas são SBCS/SNLCS, 1984.
responsáveis pela
formação e
alteração do
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registro
arqueológico.
Vários estudos de
caso serão
apresentados no
decorrer do curso.
Cartografia 60 Mapas, fotos e Básica
sensores: conceitos IBGE. Noções Básicas de Cartografia, Manuais Técnicos em Geociências, Rio de Janeiro, IBGE, 1999.
e definições. NAZARENO, N.R.X. Cartografia Geral: notas de aula. Instituto Federal de Educação, Ciência e
Escalas. Tecnologia de Goiás. 2009.
Coordenadas. LOCH, R.E.N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis:
Legendas. Editora da UFSC. 2006.
Orientação de OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. IBGE, Rio de Janeiro, 1993.
rumo. Declinação Complementares:
magnética. MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto. 2003. 112p.
Projeções OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: Ed. IBGE. 1988.
cartográficas. Fusos OLIVEIRA, C. Dicionário Cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE. 1983.
horários. Medidas QUEIROZ FILHO, A. P. A escala nos trabalhos de campo e laboratório. In: VENTURI, L.A.B. Praticando
de áreas e Geografia. São Paulo: Oficina de Texto. 2005, p. 55-67.
distâncias. DREYER-E
Pantógrafo e IMBCKE, O. O descobrimento da Terra: história e histórias da aventura cartográfica. São Paulo: Ed.
planímetro. Perfis Melhoramentos EDUSP. 1992.
topográficos em
escalas diferentes.
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7º Período (Arqueologia)
Zooarqueologia 60 A evolução das Básica
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comparada. REITZ, E. e E. Wing Zooarchaeology. Cambridge Manuals in Archaeology. 2008[Cd1]
Métodos e técnicas LYMAN, R. Vertebrate Taphonomy. Cambridge Manuals in Archaeology. Cambridge,
para estimar idade e
sexo. Cambridge University Press
Domesticação. OLIVEIRA, M.D.B.G., SOUZA, S.M.F.M. (Orgs.). Abordagens Estratégicas em Sambaquis.
Erechim/RS: Habilis Editora Ltda.
Complementares
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Theory. Tucson: University of Arizona Press. Vol 4. 195-244.
GRAYSON, D. Minimum Numbers and Sample Size in Vertebrate Faunal Analysis. In.: American
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SCHEEL-YBERT, R., KLÖKLER, D., GASPAR, M. D., & FIGUTI, L. Proposta de amostragem
padronizada para macro-vestígios bioarqueológicos: antracologia, arqueobotânica, zooarqueologia.
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CHAIX, LOUIS, PATRICE MÉNIEL. Eléments d'archéozoologie. Errance, 1996.
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Complementar
ALBUQUERQUE, Marcos. Arqueologia Histórica, Arquitetura e Restauração. Clio Arqueológica. Recife:
90
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GASPAR, M. D. História Da Construção Da Arqueologia Histórica Brasileira. Revista do Museu de
Arqueologia e Etnologia, São Paulo, pg. 469-301, 2003
TOCCHETTO, F. B ; THIESEN, B. . A memória fora de nós: a preservação do patrimônio arqueológico
em áreas urbanas. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 33, p. 175-199, 2007.
TOCCHETTO, F. B. Fica dentro ou joga fora? Sobre práticas cotidianas em unidades domésticas na Porto
Alegre oitocentista. Revista de Arqueologia (Sociedade de Arqueologia Brasileira. Impresso), v. 16, p.
59-69, 2006.
FUNARI, P. A. “República dos Palmares” e a Arqueologia da Serra da Barriga, Revista USP, 28, 6-13,
1996.
Estatística 60 Análise exploratória Básica
aplicada à de dados. Noções BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 3 ed. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 1999.
arqueologia de probabilidade. BUSSAB, W., MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 4.ed. São Paulo: Atual, 1987.
Amostragem e LEVINE, D. M., BERENSON, M. L. e STEPHAN, D. – Estatística: Teoria e Aplicações usando o Excel.
estimação. Testes Rio de Janeiro: LTC, 2000.
de hipóteses.
Complementar
BUSSAB, Wilton. Estatística Básica. Saraiva. 5a edição, 2006
MOORE, David S. A Estatística Básica e sua Prática. LTC. 3a. edição 2005.
MILONE, Guiseppe. Estatística Geral e Aplicada. Thomson Pioneira. 498p.1a. edição 2003
TRIOLA, M. F. – Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 10a. edição, 2008
WITTE, John S.; WITTE, Robert S. Estatística. LTC. 7a edição 2005
Projeto de 60 Normas da ABNT. Básica
pesquisa O projeto de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Apresentação de citação em
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Cronograma e
orçamento.
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Etnoarqueologia e BINFORD, L. Nunamiut Ethnoarchaeology, Werner Publications, Incorporated, Eliot, 2012.
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Etnoarqueologia e WUST, I. 1992 Contribuições arqueológicas, etnoarqueológicas e etno-históricas para o estudo dos grupos
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Artefatual.
WESOLOWSKI, V. (2007) Caries, desgate, calculus dentários e micro-resíduos da dieta entre grupos pré-
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doutorado. Fundação Oswaldo Cruz – Escola Nacional de Saúde Pública Arouca.
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COMPLEMENTAR:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar um projeto de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
BOURDIEU, Pierre. Compreender. In, ______. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 693-713.
MICHELAT, Guy. Sobre a utilização da entrevista não diretiva em sociologia. In, THIOLENT, Michel.
Crítica metodológica, investigação social e enquete operária. São Paulo: Polis, 1982, p. 191-212.
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VAN VELSEN, J. A análise situacional e o método de estudo de caso detalhado. In, FELDMAN-BIANCO
(org). Antropologia da sociedade contemporânea. Métodos. São Paulo: Global, 1987, p. 345-374.
DISCIPLINAS OPTATIVAS ARQUEOLOGIA
Técnicas de 60 Disciplina de Básica
Registro Visual caráter técnico e PESSIS, A-M (2000) Registro Visual na Pesquisa em Ciências Humanas. Editora Universitária. UFPE,
de Arte prático Recife.
Rupestre Sobre o registro _______(1986) Da Antropologia Visual à Antropologia Pré-histórica. Clio, Revista do Mestrado em
visual da arte História. Série Arqueológica – 3. N.8. UFPE, Recife,PP.153-161.
rupestre: VALLE, R. (2006b) Gravuras Rupestres do Seridó Potiguar e Paraibano, Um estudo técnico e cenográfico,
Fotografia, novos aportes. Anais do II Simposio de Povoamento Pré-histórico das Américas, São Raimundo Nonato,
Frotagem, decalque Piauí.http://www.fumdham.org.br/fumdhamentos7/artigos/23%20Raoni.pdf
em plástico,
Complementar
decalque digital,
Tratamento digital BEDNARIK, Robert. (2007) Rock Art Science. Aryan Books, New Delhi, Snd Edition;
de Imagens.
WHITLEY, David S. (Ed.) (2001) Handbook Of Rock Art Research. Altamira Press Califórnia. Us.
CHIPPINDALE, C. Taçon, P. (eds.) (1998) Archaeology of Rock-Art, Cambridge University Press, UK.
CHIPPINDALE, C. and Nash, G. (eds.) (2004) Pictures in Place-The figured landscape of rock-art.
Cambridge University Press, UK.
BAHN, P. & VERTUIT, J. (1988). Images of The Ice Age. Winward, Leicester, UK.
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Viveiros de Castro VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “Os Pronomes Cosmológicos e o Perspectivismo Ameríndio”. Mana,
para caracterizar as Vol. 2, N. 2, outubro de 1996, p. 115-144. Disponível em:
ontologias ameríndias http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-93131996000200005
e a influência VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “Imanência do inimigo” In.: A Inconstância da Alma Selvagem - e
exercida por ele sobre
Outros Ensaios de Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
uma parcela
ponderável da
etnografia Complementar
americanista, bem LIMA, T. S. Um peixe olhou para mim: o povo Yudjá e a perspectiva. São Paulo: Edunesp/NuTI/ISA,
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Análise de 60 Análise e Básica
material lítico identificação de BUENO, L.M.R. Variabilidade nas indústrias líticas do Brasil entre o final do Pleistoceno e o Holoceno
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representação História Natural, Belo Horizonte, 11: 115-169.
gráfica de artefatos
líticos recuperados PROUS, A. Os artefatos líticos: elementos descritivos classificatórios. Arquivos do Museu de História
em sítios pré- Natural, vol.11, Belo Horizonte, UFMG, 1968/1990.
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arqueológica. SILVA, F. A. O significado da variabilidade artefatual: a cerâmica dos Asurini do Xingu e a plumária dos
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Restauração e Kayapó-Xikrin do Cateté, Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 2 (1): 91-103, 2007.
representação
gráfica de cerâmica LA SILVIA F. e J. BROCHADO. Cerâmica Guarani. Posenato Arte e Cultura. 2ª. Edição, 1989.
recuperada em
sítios pré-coloniais. Complementar
GOMES, D. M. C. Cerâmica Arqueológica da Amazônia, São Paulo, Edusp, 2002.
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RICE, P. Pottery Analysis: A Source Book, Chicago, University of Chicago Press, 1987.
RAYMOND, S. Dos cacos às vasilhas: primeiros passos para a reconstrução de contextos culturais na
floresta tropical. Amazônica, 1 (2), 2009.
Análise de solos 60 Processos de Básica
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arqueológico. Complementar
Campo: análises de
101
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Constituição Federal de 1988
Cartas Patrimoniais: Cartas de Nova Delhi, Lausanne, Veneza, Resolução de São Domingos.
Códigos de Ética
Legislação de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro
Lei Federal nº 3. 924/1961, que dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos
Portaria 07/1988, que regulamenta a realização de pesquisas arqueológicas no Brasil.
Resolução Conama nº 001/1986, que estabelece os critérios ediretrizes para a implementação da Avaliação
de Impacto Ambiental como instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente.
Portaria nº 230/2002, que institui os procedimentos em arqueologia para obtenção de
licenças ambientais.
Portaria nº 28/2003, que estabelece procedimentos complementares no caso das usinas hidrelétricas.
Curadoria, 60 Conservação Básica
107
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arqueológicos –
RODGERS, B. A. The Archaeologist's Manual for Conservation A Guide to Non-Toxic, Minimal
material cerâmico,
lítico e ósseo;
Intervention Artifact Stabilization. Kluwer Academic Publishers. 2004
interação dos
materiais com o Complementar
ambiente: equilíbrio x CRONYN, J.M. Conservations in Field Archaeology. London: Routledge, 1990. (reprinted 1992, 1995,
degradação; ações 1996)
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limitações; o papel da
conservação em
FLORIAN, M-L. E., KRONKRIGHT, D. P., NORTON, R. E. The conservation of Artifacts Made from
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Plant Materials. GCI. 1990
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formação do registro KAMPF, N., W. I. WOODS, D. C. KERN & T. J. CUNHA. Classificação das Terras Pretas de Índio e
arqueológico que Outros Solos Antrópicos Antigos. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua caracterização e uso
levaram à gênesis de deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern, B. E. Madari, H. N.
solos antrópicos Lima & W. I. Woods. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2009.
conhecidos como KERN, D. C., N. KAMPF, W. I. WOODS, W. M. DENEVAN, M. L. COSTA & F. J. L. FRAZAO.
terra preta de índio e Evolução do Conhecimento em Terra Preta de Índio. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua
terra mulata. Através caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern,
de análises B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81, Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental., 2009.
estratigráficas e
geoquímicas, o curso Complementar
está voltado para a TEIXEIRA, W. G., D. C. KERN, B. E. MADARI, H. N. LIMA & W. I. WOODS. A Terras Pretas de
reconstrução Índio da Amazonia: Sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. In: As
assentamentos pré-
Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas
coloniais que durante
áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern, B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81, Manaus:
séculos promoveram
Embrapa Amazônia Ocidental, 2009.
a alteração dos solos
HOLLIDAY, V.T. Soils in Archaeological Research. Oxford University Press, 2004.
naturais. Leituras e
LIMA, H. N. et al. Dinâmica da mobilização de elementos em solos da Amazônia submetidos à inundação.
discussões visam
Acta Amazonica, v.35, n.3, p.317330, 2005
abordar contextos
inter e intra sítios e REBELLATO, L. Interpretando a Variabilidade Cerâmica e as Assinaturas Químicas e Físicas do Solo no
também esclarecer Sítio Arqueológico Hatahara, AM. In Museu de Arqueologia e Etnologia, 197. São Paulo:
como processos Universidade de São Paulo, 2007.
erosivos, SCHAEFER, C. E. R. et ali. Uso do solos e alterações da paisagem na Amazônia, cenários e reflexões.
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deposicionais, de Boletim Museu Goeldi, Série Ciência da Terra, v.12, p.63-104, 2000.
lixiviação associados
a atividades
biológicas e humanas
são responsáveis pela
formação e alteração
do registro
arqueológico. Vários
estudos de caso
serão apresentados
no decorrer do curso,
bem como um
esboço histórico das
pesquisas na
Amazônia.
110
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arqueológicos. Complementar
Distintos modos de NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Principios e Aplicações. São Paulo: Blucher, 2008.
coleta de dados via
sensoriamento CAMPBELL, J.B. Introduction to Remote Sensing. Second edition. ed. Taylor & Francis, 1996.
remoto, métodos VAUGHN, S. & T. CRAWFORD (2009) A predictive model of archaeological potential: An example
geofísicos. from northwestern Belize. Applied Geography, 29, 542-555.
Coleta e HECKENBERGER, M. J., A. KUIKURO, U. T. KUIKURO, J. C. RUSSELL, M. SCHMIDT, C.
processamento de FAUSTO & B. FRANCHETTO. Amazonia 1492: pristine forest or cultural parkland?
imagens de ROOSEVELT, A. C. 1990. Moundbuilders of the Amazon: Geophysical Archaeology on Marajo Island,
satélites, como Brazil. In Archaeological Prospecting and Remote Sensing, eds. I. Scollar, A. Tabbagh, A. Hesse & I.
utilizar imagens de Herzog. Cambridge University Press.
satélite para THAYN, J. 2009. Locating Amazonian Dark Earths (ADE) Using Satellite Remote Sensing - A Possible
identificar sítios Approach. In Amazonian Dark Earths: Wim Sombroek's Vision, eds. W. I. Woods, W. G. Teixeira, J.
arqueológicos na Lehmann, C. Steiner, A. M. G. A. WinklerPrins & L. Rebellato. Berlin: Springer.
Amazônia.
Mapeamento
regional de sítios.
Interpretação de
imagem – paisagem
natural ou
antropizada:
geobotônica, padrão
de drenagem dos
rios e terraços
111
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fluviais.
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dados do campo ao
laboratório, análise Complementar
de terrenos, GRAIG, N.; ALDENDERFER, M. Preliminary Stages in the Development of a Real-Time Digital Data
interpolação de Recording System for Archaeological Excavation Using ArcView GIS 3.1. Journal of GIS in
dados. O uso de Archaeology, Volume I
novas tecnologias EL-RABBANY, A. (2006) Introduction to GPS, GNSS.
provenientes das JOHNSON, I. WILSON, A. The TimeMap Project: Developing Time-Based GIS Display for Cultural
Geociências e Data Journal of GIS in Archaeology, Volume I
Ciências Espaciais MEHRER, M.W.; WESCOTT, K.L. GIS and Archaeological Site Location Modeling
fornecem ZARIN, D.J. et alli (2001) Landscape Change in Tidal Floodplains near the Mouth of the Amazon River.
excelentes Forest Ecology and Management 154:383-393/
ferramentas para se http://www.palm.com.br/geosphera
trabalhar com http://www.ciagri.usp.br/ppap
coleta e analises de http://www.decide-geo.com.br
dados em sítios http://webcache.googleusercontent.com/
arqueológicos. O http://www.cieg.ufpr.br/projetogeo.ciegufpr.pdf
curso é uma http://labgeo.blogspot.com/
introdução a essas http://www.esri.com/industries/archaeology/index.html
novas tecnologias
com atividades
práticas e trabalhos
em laboratório.
Arqueologia da
Paisagem e SIG.
113
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chegar a BUENO, L. & ISNARDIS, A. (Eds.) Das Pedras ao Homem, Argumentum, Belo Horizonte, 2007.
reconstituir a cadeia
operatória de Complementar:
construção, STONE, P. G. e PLANEL, P. G. (ed.) The constructed Past - Experimental archaeology, education and the
utilização e descarte public. One World Arcaheology. Routledge. 1999
ou reconstrução de
artefatos RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia: teoria, metodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004.
arqueológicos.
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outras sociedades. SCHAAN, D. P.; SILVA, W. F. V. O Povo das Águas e sua Expansão Territorial: uma Abordagem
Discute exemplos Regional de Sociedades Pré-Coloniais na ilha de Marajó. Revista de Arqueologia (Belém) , São Paulo,
que mostram de que v. 17, p. 13-32, 2004.
maneira a paisagem
foi apropriada e Complementar
ativamente MORAIS, J. L.. Arqueologia e o fator Geo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 9:3-22, 1999b.
moldada. _________ Tópicos de Arqueologia da Paisagem. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 10:3-30,
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dos diferentes
órgãos, visando
elaboração de
coleções de
referência para a
identificação de
materiais do
Quaternário.
Paleontologia 60 Introdução à Básica
Paleontologia e MENDES, Josué Camargo. Paleontologia básica. Josué Camargo Mendes. São Paulo: T. A. Queiroz, Ed.
Paleoecologia, da Universidade de São Paulo, 1988.
apresentando os CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
seguintes aspectos: CARVALHO, ISMAR DE SOUZA (ED.)Paleontologia. Editora Interciência. Rio de Janeiro, 2000.
morfologia,
sistemática, história Complementar
evolutiva, GOULD,STEPHEN-JAY Vida Maravilhosa. Companhia das Letras, São Paulo, 1988.
paleoecologia dos MCALESTER,A.L. História Geológica da Vida. Editora Ed. Blücher/EDUSP, São Paul
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no decorrer do CRISTALLI, P.S. Ambiente Continental no Mesozóico Cultural Paulista. São Paulo. 2001.
Tempo Geológico.
.
Caçadores- 60 O conceito de Básica
Coletores caçador-coletor. BUENO, L. & ISNARDIS, A. (Eds.) Das Pedras ao Homem, Argumentum, Belo Horizonte, 2007.
118
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Estratégias de BUENO, L.. Um estudo da variabilidade formal das flechas Xikrin a partir de uma perspectiva
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de caçadores- São Paulo: edusp, 2011, v. , p. 151-172
coletores. A POLITIS, G., Nukak. Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas – SINCHI, Bogotá 1996.
diversidade cultural
dos caçadores- Complementar
coletores no CUNHA, M. C. da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo : FAPESP/SMC/Cia das Letras, 1992.
período pré-colonial NEVES, W.A. & PILÓ, L.B. 2008. O Povo de Luzia. São Paulo, Editora Globo.
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Anatomia Zooarqueologia. KONIG, H. E., & LIEBICH, H. G. (2002). Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido.
Comparada e Introdução à Artmed.
Preparação de Anatomia
Comparada.
Coleções OLIVEIRA, M.D.B.G., SOUZA, S.M.F.M. (Orgs.) Abordagens Estratégicas em Sambaquis.
Diversidade
Osteológicas Erechim/RS: Habilis Editora Ltda, 2013.
zoológica dos
vertebrados. REITZ, E.J.; WING, E. S. Zooarchaeology. Cambridge University Press, 1999.
Organização básica
de esqueletos de Bibliografia complementar:
mamíferos, peixes, HORARD-HERBIN, M.P.; VIGNE, JD, Animaux, environnements et sociétés. Paris, Errance, 2005.
répteis e aves. CHAIX, L.; MÉNIEL, P. Eléments d'archéozoologie. Paris, Errance, 1996.
119
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osteológica e Press. Reports from the EAU. York, Report 94, 1989.
organização de BARONE, R. Anatomie comparée des mammifères domestiques. Tome 1. Ostéologie, 1986.
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de referência.
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Os encontros Rebellato L., W. I. Woods, e E. G. Neves. 2009. PreEuropean Continuity and Change in the Central
semanais serão Amazon, in Amazonian Dark Earths: Wim Sombroek’s Vision, Editado por W. I. Woods, W. G.
realizados na forma Teixeira, J. L, C. Steiner, A. WinklerPrins, L. Rebellato, pp. 15-32. Berlin: Springer.
de seminários, Schiffer, M. B. 1987. A formação do Registro Arqueológico. Formation processes of the archaeological
produzidos pelos record. Albuquerque, NM: University of New Mexico Press
participantes e Woods, W. I., e J. M. McCann. 2001. El Origen y Persistencia de las Tierras Negras de la Amazonía. In
apresentação das Desarrollo Sostenible en la Amazonia: Mito o Realidad? Editado por M. Hiraoka e S. Mora, pp. 23-
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relevantes que Earths, in Yearbook 1999 - Conference of Latin Americanist Geographers. Editado por C. Caviedes,
contribuíram para o Vol.25, pp. 7-14. Austin: University of Texas Press.
desenvolvimento do
tema. A bibliografia
contemplará tanto o
início dos primeiros
trabalhos científicos
levados a cabo na
região de Santarém,
como os resultados
de pesquisas atuais,
os seminários serão
realizados com base
na leitura de
121
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artigos, dissertações
e teses produzidas
sobre a região de
Santarém, Itaituba e
Arapiuns. Haverá
também excursão a
campo e trabalho
em laboratório
como parte da
oficina prática do
curso.
122
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o debate SANSONE, Livio. Um campo saturado de tensões: o estudo das relações raciais e das culturas negras no
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sobre as SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro. Edições Graal, 1983.
relações raciais Complementar
e étnicas, DU BOIS, William Edward Burghardt. The negro. Univ of Pennsylvania Press, 1915.
destacando o FANON, Frantz; DA SILVEIRA, Renato. Pele negra, máscaras brancas. EdUFBA, 2008.
modo como o FRY, Peter. Divisäoes perigosas: polâiticas raciais no Brasil contemporãaneo. Editora Record, 2007.
debate sobre os RATTS, Alex; RIOS, Flavia. Lélia Gonzalez. Selo Negro Edições, 2010.
processos de VERENA, Alberti; PEREIRA, Amilcar Araujo. História do Movimento Negro no Brasil. Pallas. Rio de
construção de Janeiro, 2007.
identidades se
articula com a
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ
INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA
PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE
problemática
do racismo e
do anti-
racismo. As
implicações no
contexto
brasileiro das
políticas
públicas
orientadas
pelas
legislações de
número
12.711/2012,
lei n.
11.645/2008 e
as diretrizes
curriculares
para educação
escolar
quilombola.
Este curso
também
pretende
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INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA
PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE
oferecer uma
visão geral
sobre as
teorias,
histórias e
questões
políticas
relativas à
Diáspora
Africana nas
Américas.
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