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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ

INFORMAÇÕES DO PPC CURSO ANTROPOLOGIA


PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGIO DO CURSO DE


BACHARELADO EM ARQUEOLOGIA

ABRIL 2014
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1 INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
1.1 MANTENEDORA

Mantenedora: Ministério da Educação


CNPJ: 00.394.445/0003-65
Esplanada
dos
Ministérios,
End.: n. s/n
Bloco L,
Ed. Sede e
Anexos
Bairro: Cidade: Brasília CEP: 70.047.903 UF DF
Fone: Fax:
E-mail: mailto:gabineteufopa@hotmail.com

1.2. MANTIDA
1.2.1. Identificação
Mantida: Universidade Federal do Oeste do Pará
Rua

End.: Vera n. s/n


Paz

68135-
Bairro: Salé Santarém Pará
Cidade CEP 110 UF
(93)
Telefone: 2101- (93) 2101-4912
Fax:
4911
E-mail: gabineteufopa@hotmail.com
Site: www.ufopa.edu.br
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1.2.2. Atos Legais de Constituição


Dados de Credenciamento
Lei 12.085, de 06 de
Documento/Nº:
novembro de 2009
05 de novembro de
Data Documento:
2009
06 de novembro de
Data de Publicação:
2009
1.2.3. Dirigente Principal da Mantida
Cargo Reitora
Raimunda Nonata Monteiro da
Nome:
Silva
CPF: 166.190.992-20
(93) (93)
Telefone: 2101- Fax: 2101-
6506 6520
E-mail: gabineteufopa@hotmail.com
1.2.4. Dirigentes da Universidade Federal do Oeste do Pará

Reitor: Raimunda Nonata Monteiro da Silva


Vice-Reitor: Clodoaldo Alcino Andrade dos Santos
Presidente do Conselho Superior: Raimunda Nonata Monteiro da Silva
Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Carlos José Freire Machado
Pró-Reitor de Planejamento Institucional: Milton Renato da Silva Melo
Pró-Reitor de Administração: João Ricardo Vasconcelos Gama
Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica: Sérgio de Melo
Pró-reitor de Comunidade, Cultura e Extensão: Raimunda Lucineide Gonçalves
Pinheiro
Diretor do Instituto de Ciências da Sociedade: Jarsen Luis Guimarães
Coordenador do Programa de Antropologia e Arqueologia: Lucybeth Camargo de
Arruda
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1.3. Histórico da Universidade Federal do Oeste do Pará

A Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) foi criada pela Lei nº


12.085, de 5 de novembro de 2009, sancionada pelo Presidente da República em
Exercício José Gomes Alencar da Silva e publicada no Diário Oficial da União (DOU)
em 6 de novembro de 2009. É uma instituição de natureza jurídica autárquica, vinculada
ao Ministério da Educação (MEC), com o objetivo de ministrar o ensino superior,
desenvolver pesquisas nas diversas áreas do conhecimento e promover a extensão
universitária. É a primeira instituição federal de ensino superior com sede no interior da
Amazônia brasileira, cuja sede está localizada na cidade de Santarém-Pará, terceira
maior população do Estado.
É uma universidade multicampi, além de Santarém, foi pactuado com o MEC a
implantação de campus nos municípios de Alenquer, Itaituba, Juruti, Monte Alegre,
Óbidos e Oriximiná. Em Santarém, existe o Campus Rondon, antigo campus da UFPA e
a Campus Tapajós, antigo Núcleo Interinstitucional de Desenvolvimento Sustentável da
Amazônia (NDSA), onde funcionava a Unidade Descentralizada da Universidade
Federal Rural da Amazônia (UFRA Tapajós) e o Campus Amazônia, localizado em
espaço alugado.
A história da UFOPA inicia com o processo de interiorização dos cursos de
graduação da Universidade Federal do Pará (UFPA) em Santarém, efetivamente em
1971, pelo Núcleo de Educação da Universidade Federal do Pará, criado em 14 de
outubro de 1970 (Resolução n° 39/1970 – CONSEP–UFPA). Inicialmente, foram
ofertados cursos de licenciaturas de curta duração, no período de 1971 a 1973, cujas
atividades de ensino foram desenvolvidas na Escola Estadual de Ensino Médio Álvaro
Adolfo da Silveira.
O Núcleo de Educação foi reativado em 1980, proporcionando que, no período de
1980 a 1983, fossem realizados novos cursos de licenciatura de curta duração e cursos
de complementação de estudos para os professores da rede básica de ensino que já
possuíssem a licenciatura de curta duração. Posteriormente, um convênio realizado entre
a UFPA e a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) – em 1983
– possibilitou o início do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia. As atividades
referentes a este curso foram desenvolvidas na Escola Municipal Everaldo de Souza
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Martins, cedida à UFPA pela Prefeitura Municipal de Santarém, onde hoje funciona a
Unidade Rondon da UFOPA.
Em janeiro de 1987 a UFPA começou o processo de interiorização por meio de 8
(oito) campus universitários em municípios considerados polos de desenvolvimento do
Pará: Abaetetuba, Altamira, Bragança, Cametá, Castanhal, Marabá, Santarém e Soure.
Em cada um deles foram implantados cinco cursos de Licenciatura Plena – Matemática,
Letras, Geografia, História e Pedagogia –, todos iniciados em janeiro de 1987.
Estabeleceu-se também que os campi teriam como abrangência os 143 (cento e quarenta
e três) municípios paraenses. Todos os campi da UFPA foram criados na expectativa de,
no futuro, serem transformados em Universidades. Além disso, os cursos lá disponíveis
inicialmente funcionavam no período intervalar, com os professores sendo deslocados
do campus de Belém.
Com a finalidade de dar um caráter permanente às ações da UFPA no município
de Santarém, no princípio da década de 90, deu-se início à implantação de cursos em
caráter permanente, com corpo docente próprio.
Em 2000, foi elaborado um projeto de transformação do Campus Universitário da
UFPA em Santarém no Centro Universitário Federal do Tapajós, como estratégia para
criação da Universidade Federal do Tapajós.
No ano de 2003 começou o processo de interiorização da UFRA com a criação da
Unidade Descentraliza do Tapajós (UFRA Tapajós). O Campus da UFRA Tapajós
começou a funcionar nas instalações do Centro de Tecnologia Madeireira (CTM) da
Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), o qual em 20/12/2005
passou a ser denominado de NDSA.
Em 2006, foi apresentado um Projeto Legislativo no Senado Federal, com o
objetivo de criar duas Universidades Federais nos Estado do Pará, sendo uma com sede
em Santarém e outra com sede em Marabá.
Em solenidade comemorativa aos 50 anos da Universidade Federal do Pará,
ocorrida no Teatro da Paz em Belém-Pará, em 2 de julho de 2007, o então Reitor Alex
Fiúza de Melo entregou ao Ministro da Educação Fernando Haddad o projeto de criação
e implantação da Universidade Federal do Oeste do Pará. Posteriormente, os Ministros
da Educação Fernando Haddad e do Planejamento Paulo Bernardo da Silva
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encaminharam a Exposição de Motivos Interministerial nº 332/2007/MP/MEC ao


Exmo. Senhor Presidente da República em 11 de dezembro de 2007. Isso possibilitou
que, em fevereiro de 2008, o Projeto de Lei - PL 2879/2008 propondo a Criação da
UFOPA fosse enviado ao Congresso Nacional.
A SESU/MEC instituiu a Comissão de Implantação da UFOPA, pela Portaria nº
410, de 3 de junho de 2008, com a finalidade de realizar estudos e atividades para o
planejamento institucional, a organização da estrutura acadêmica e curricular,
administração de pessoal, patrimônio, orçamento e finanças, visando atender os
objetivos previstos no Projeto de Lei n° 2879/2008. O Ministro da Educação instalou a
comissão e empossou o seu presidente, Prof. Dr. José Seixas Lourenço, no dia 4 de
julho de 2008.
Nesta mesma data, foi instituído um Conselho Consultivo integrado pelo Governo
do Estado do Pará (Vice-Governador, SEDECT, FAPESPA, SEDUC, SEPAQ, SIDS e
IDEFLOR), Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM, Banco da
Amazônia, UFPA, UFRA e Prefeitura Municipal de Santarém, que prestou primoroso
apoio à Comissão de Implantação.
Durante todo o processo de implantação da UFOPA, foi realizada uma ampla
discussão com a comunidade acadêmica local e regional, dentre as quais destacamos os
Seminários realizados em Santarém, nos dias 14 e 15 de agosto de 2008, denominados
“Pensando em uma Nova Universidade, modelos inovadores de formação de recursos
humanos” e “Santarém: Polo de Conhecimento, catalisador do desenvolvimento
regional”. Participaram desse Seminário Reitores e Dirigentes das mais destacadas
instituições de ensino e pesquisa do país, dirigentes da Secretaria de Educação Superior
do Ministério da Educação (SESU/MEC), Coordenação de Aperfeiçoamento de Ensino
Superior (CAPES/MEC), Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), Sociedade Brasileira
para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciências (ABC), Governo
do Estado do Pará, Prefeitura Municipal de Santarém, docentes, técnicos
administrativos e discentes.
Os resultados dessas discussões foram sintetizados no Projeto de Implantação (1ª
Edição) da Universidade Federal da Integração Amazônica (UNIAM), entregue ao
Ministro da Educação Fernando Haddad, em dezembro de 2008, em Belém–Pará. Esse
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projeto, além de propor a mudança de nome da Universidade, apresentou uma


arquitetura administrativa e acadêmica inovadora, flexível, interdisciplinar,
empreendedora, eficiente, integrando sociedade, natureza e desenvolvimento.
Em 5 de dezembro de 2009, sob a presidência do Reitor da Universidade Federal
do Pará, instituição tutora da UFOPA, foi instalado o Conselho Consultivo da UFOPA
com finalidade de manter um canal de comunicação com a sociedade.
Atualmente, a Universidade possui 8.339 alunos de graduação matriculados, dos
quais 654 são alunos oriundos da UFPA e UFRA, vinculados ainda ao antigo modelo
acadêmico, 4.157 são alunos que já ingressaram no novo modelo acadêmico, via ENEM
ou via Programa de Ação Afirmativa que permite o acesso de indígenas ao ensino
superior por um processo seletivo especial, e 3.528 (três mil, cento e quarenta e oito)
alunos são vinculados ao PARFOR. Na pós-graduação, existem 1.099 alunos já
matriculados nos cursos de mestrado, especialização e doutorado.

1.4. Missão Institucional


Socializar e produzir conhecimentos, contribuindo para a cidadania, inovação e
desenvolvimento na Amazônia.

1.5. Visão Institucional


Ser referência na formação interdisciplinar para integrar sociedade, natureza e
desenvolvimento.

1.6. Princípios Norteadores


São princípios da formação na Universidade Oeste do Pará:
- Formação em ciclos;
- Interdisciplinaridade;
- Flexibilidade curricular;
- Mobilidade acadêmica;
- Educação continuada;

2 – O curso de Bacharelado em Arqueologia


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2.1 - Inserção Institucional

A UFOPA foi criada pela Lei nº 12.085/09, de 05 de novembro de 2009 a partir


da incorporação dos campi da UFPA e UFRA, situados em Santarém, com o propósito
de ampliar a missão de interiorização e de integração do ensino superior na Região
Amazônica. Considerada enquanto Universidade da Integração Amazônica, ela
apresenta um objetivo estratégico de repensar e ampliar a formação de massa crítica e a
produção de conhecimento científico na região.
Assim, pensadas sob uma ótica relacional, as áreas de formação da Ufopa
partem, sobretudo, da integração entre diversos saberes como marco central de sua
constituição colocando-se para si o desafio de serem diferenciadamente
interdisciplinares. Neste contexto, a Arqueologia apresenta uma assinatura
interdisciplinar particular, pois, se entendida como o estudo das sociedades humanas do
passado e de seus processos adaptativos socioambientais a partir de vestígios materiais,
ela se apoia em elos recíprocos entre História, Ecologia, Antropologia e Geologia. Este
aspecto da Arqueologia por si só já define uma afinidade estratégica com o projeto da
Instituição.

2.1.1 - Arqueologia na Amazônia

Para entender melhor essa relação e sua relevância é necessário compreendermos um


pouco mais o que é Arqueologia Amazônica. Os primeiros vestígios da ocupação
humana na região remontam há mais de 12 mil anos, podemos falar então de uma
História Cultural da Amazônia. Isto implica que quando se fala em História Natural da
Floresta Tropical observa-se reciprocamente uma História Cultural da Floresta. Assim,
a Arqueologia Amazônica é a história antiga dos povos indígenas modificando a
natureza e sendo modificados por ela. É a história de um processo recíproco de
adaptação cultura-natureza, que permitiu que centenas de milhares, talvez milhões, de
pessoas vivessem dentro de seus limites, sobretudo nos últimos 3.000 anos quando se
observa uma intensificação da ocupação humana.
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Estudar Arqueologia Amazônica, portanto, é um caminho para se entender como essas


sociedades viveram adaptadas ao bioma amazônico, modificando–o sem exauri-lo. Isto
quer dizer em uma palavra: sustentabilidade. Arqueologia Amazônica é a história da
sustentabilidade humana na floresta tropical. Os graves problemas socioambientais que
as Sociedades Amazônicas atuais e o Estado Brasileiro enfrentam para desenvolver
adequadamente a região nos indicam que as lições históricas de sustentabilidade não
estão sendo ouvidas. A Amazônia não está estudando o seu próprio passado humano.
Uma sociedade sem história, sem memória, é obrigada a inventar-se do nada sem
considerar o meio ambiente em que se insere.
Falar em meio ambiente é falar na história das sociedades que construíram essas
paisagens, ambientes estruturados pelas ações e ideias humanas ao longo de milhares de
anos. Desta forma, estudar Arqueologia na Amazônia é um meio de planejamento
estratégico para orientar a sustentabilidade da sociedade atual e futura na floresta
tropical. Neste quadro, a maior lacuna é a inexistência de um processo consolidado de
formação acadêmica endógena em Arqueologia na região. Ou seja, a formação de
quadros profissionais na Amazônia é bastante frágil.
As demandas crescentes de um mercado de trabalho para a Arqueologia na região,
sobretudo vinculadas ao licenciamento ambiental das centenas de obras de
infraestrutura, públicas e privadas, atreladas ao Processo de Aceleração do Crescimento
nacional, em que pesem hidroelétricas, mineração, agronegócio, etc., vêm sendo
preenchidas por profissionais de fora da Amazônia formados igualmente fora dela.
Neste ponto, se insere de maneira estratégica um Bacharelado em Arqueologia dentro
da Ufopa contribuindo na formação de uma primeira geração de arqueólogos nativos,
bem como, oriundos de outras regiões interessados nas questões amazônicas. Todos
dedicados a investigar o passado de das diversas “Amazônias” e de aplicar as
orientações derivadas desses estudos na resolução dos problemas do presente, dentro e
fora da região. Desta maneira, olhando para o passado estaremos refletindo sobre modos
mais inteligentes de nos relacionarmos com a diversidade socioambiental amazônica.

3 - DADOS GERAIS DO CURSO


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Endereço de Av. Mendoça Furtado, 2946, Bairro Fátima,


oferta do curso Campus Amazônia, Santarém PA
Denominação do
Bacharelado em Arqueologia
Curso
Turno de Integral Matutino Vespertino Noturno Totais
funcionamento/n.
30 30
de vagas anuais
Modalidade Presencial
Regime de
Semestral
matrícula

Carga
Tempo
Horária Tempo Máximo
Duração do Mínimo
Total
curso
(Horas)
8 (oito)
3260 12 (doze) semestres
semestres

4 - Justificativa do Curso

A Amazônia apresenta processos singulares de inter-relações sociobiodiversas


profundamente enraizadas na estruturação de suas paisagens e gentes. Entender esses
processos históricos, socioambientais, na escala milenar de suas configurações é o papel
fundamental da Arqueologia Amazônica. Contudo, apesar de ser um centro de interesse
internacional para a pesquisa arqueológica, a formação e a fixação de profissionais em
Arqueologia na Amazônia apresenta-se bastante debilitada, o que gera uma demanda
para formação de profissionais de Arqueologia na escala regional. Alia-se a isso o
acelerado processo de crescimento econômico da região feito sobre premissas muitas
vezes inadequadas, pois, estão desligadas das inter-relações complexas e milenares entre
paisagens e sociedades amazônicas.
Assim, a Arqueologia que aqui vem sendo pensada é entendida, sobretudo, como
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uma ferramenta crítica e propositiva para a construção de modelos de desenvolvimento


mais adequados à Amazônia tendo por fundamentação a história cultural do Bioma. Por
este viés, concebemos a Arqueologia dentro de um contexto em que seus papéis social,
econômico e político podem ser visualizados na atualidade a partir do estudo das
relações entre os grupos humanos, e entre estes e o meio ambiente, ao longo de uma
história socioambiental de longa duração. Tal processo caracteriza-se como uma
construção interdisciplinar, por excelência, de amplo espectro em que elementos de
Antropologia, Geologia, História, Biologia e Ecologia se amalgamam a um corpus
próprio de teorias, métodos e práticas da pesquisa arqueológica. Portanto, não se trata
do estudo do passado, pura e simplesmente, mas de apontar possibilidades de efetivação
desses conhecimentos no presente, um exercício de transporte e tradução
interdisciplinar, entre o passado e o presente, entre o científico-acadêmico e o
tradicional-popular.
Desta forma, o curso visa fornecer uma formação teórica de amplo espectro,
tratando desde temas como processo de hominização e Pré-história geral, passando por
povoamento humano das Américas, História indígena pré-colonial, Etnohistória e
Etnologia amazônica, História e Teoria do Pensamento Arqueológico até abordar a
profissionalização da arqueologia, mercado de trabalho, o papel do arqueólogo na
sociedade contemporânea, etc. Desde um ponto de vista metodológico e prático, estão
previstas diversas disciplinas envolvendo atividades de campo e laboratório a fim de
instruir e familiarizar os discentes com essas importantes etapas da prática arqueológica.
Neste aspecto, o contexto regional do Oeste do Pará é favorecido pela riqueza de seu
patrimônio histórico e pré-colonial arqueológico, favorecendo o contato direto dos
alunos com o objeto de estudo do arqueólogo e as atividades de campo do bacharelado.
Os sítios arqueológicos ocorrem dentro dos campi universitários, na cidade de Santarém
e no entorno próximo, em municípios vizinhos como Monte Alegre, Alenquer, Prainha,
Belterra e Aveiro, caracterizando um rico registro arqueológico acessível aos discentes e
docentes.
Em laboratório a análise do material cerâmico, mais abundante no registro
arqueológico amazônico, dividirá espaço com análise de material lítico, também muito
presente no contexto regional, ecofatos (e.g. vestígios botânicos e faunísticos) e outros
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vestígios culturais como a arte rupestre, frequente no município de Monte Alegre,


também serão alvo de análises e estudos. Em suma, o Oeste do Pará é uma região
arqueologicamente riquíssima e pouco conhecida, onde processos importantes do
desenvolvimento humano na Amazônia ocorreram com implicações para todo o
povoamento Sul Americano. A pesquisa arqueológica aqui é uma necessidade científica,
histórica, cultural e desenvolvimentista.

5 - CONCEPÇÃO DO CURSO
Com base no que foi mencionado anteriormente o curso de Bacharelado em
Arqueologia apresenta um perfil voltado para integração flexível e interdisciplinar dos
três níveis das políticas institucionais da Universidade: Ensino, Extensão e Pesquisa.
Neste processo, um aspecto importante é a flexibilidade curricular do curso de
Bacharelado em Arqueologia que é garantida pelo componente curricular das
Atividades Complementares e pelas disciplinas optativas que serão abordadas mais
adiante. Por ora, cabe um breve detalhamento de cada um dos três níveis das políticas
institucionais no contexto do Bacharelado em Arqueologia.

5.1 - Objetivos:
5.1.1 - Geral
Assentado em perspectivas teórico-metodológicas interdisciplinares, o
bacharelado em Arqueologia da Ufopa volta-se para a formação de alunos que
contribuam à pesquisa arqueológica bem como a atender às demandas e exigências da
Arqueologia Amazônica.
5.1.2 - Específico
Objetiva-se a preparação de profissionais para um mercado que exige sólida
capacidade reflexiva e prática de trabalho, mas também flexibilidade nas estratégias de
resolução de problemas de pesquisa. Tais capacidades são primordiais para intervenções
inteligentes em realidades específicas das sociedades e paisagens amazônicas que
enfrentam hoje um processo de acelerada modificação dos padrões de vida tradicionais
e transfiguração sensível de suas paisagens socioambientais. A Arqueologia, no
contexto regional, tem um papel fundamental de potencial balizamento entre as
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modificações do presente e modelos de desenvolvimento bem sucedidos no passado em


termos de adaptação ao bioma amazônico. Assim, mais do que preservar a memória de
maneira estática, a Arqueologia visa preservar a memória de maneira a possibilitar
orientações nas práticas atuais das relações homem-meio ambiente. Uma memória que
se efetiva no presente ajudando a direcioná-lo sustentavelmente. Tal proposta nos
remete ao corolário da Arqueologia Amazônica, acima mencionado, enquanto História
da Sustentabilidade Humana na Floresta Tropical.
Desta maneira, o objetivo do Bacharelado em Arqueologia é preparar o
estudante para atuar em diversas frentes da Arqueologia motivando-o a refletir sobre o
significado próprio do desenvolvimento histórico das sociedades humanas na Amazônia
e fora dela. Sustentamos a ideia de que Arqueologia da Amazônia trata do presente e
tem um papel importante na construção das relações que o homem desenvolve com a
natureza e com a sociedade.
Tendo isto em tela, a criação pioneira do Bacharelado de Arqueologia na
Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA responde a: 1) suprir a citada
demanda de formação e fixação regional; 2) formar profissionais com perfil
interdisciplinar crítico aptos para entender as inter-relações complexas entre cultura,
meio ambiente e história; 3) formar profissionais que atuem no mercado de trabalho
dentro de premissas éticas e tecnicamente competentes de pesquisa, ensino e extensão.

5.2 - PERFIL DO EGRESSO

O curso visa formar, além de profissionais tecnicamente aptos para o exercício


da atividade de arqueólogo, pesquisadores iniciantes com perfil interdisciplinar crítico,
capacitados para o entendimento básico das inter-relações entre cultura, meio ambiente
e história no contexto amazônico e em contextos arqueológicos mais amplos. Egressos
que, tanto do ponto de vista teórico quanto metodológico, estejam aptos ao
desenvolvimento de projetos de pesquisa de pós-graduação dando seguimento às suas
formações acadêmicas, bem como, profissionais graduados que possam vir a atuar
crítica e competentemente nos mais variados segmentos do mercado de trabalho aberto
à Arqueologia, sejam dentro de instituições públicas e privadas, com e sem fins
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lucrativos, sejam acadêmicas ou empresariais, organizações não governamentais, etc.


Propõe-se uma atuação pautada pela observância às premissas éticas de pesquisa, ensino
e extensão que englobem preservação, valorização e promoção do Patrimônio
Arqueológico Brasileiro, compreendendo e respeitando-se, fundamentalmente, as
diversidades socioambientais intra e inter-regionais. Neste sentido, o curso visa habilitar
os discentes para o desenvolvimento das seguintes competências:
5.2.1. Domínio teórico dos principais conceitos, escolas, teorias e hipóteses essenciais
da Arqueologia geral, com maior atenção à Arqueologia Amazônica.
5.2.2. Domínio de noções e procedimentos fundamentais para a interdisciplinaridade
arqueológica derivadas de áreas conexas como a Antropologia, a História, a Biologia e a
Geologia.
5.2.3. Domínio técnico dos procedimentos básicos de investigação de gabinete
(levantamento documental, bibliográfico, pesquisa de pré - escavação);
5.2.4. Domínio técnico dos procedimentos básicos de investigação de campo
(prospecção e escavação);
5.2.5. Domínio técnico dos procedimentos básicos de investigação laboratorial (análise
de material cerâmico, lítico, ósseo humano, faunístico e botânico).
5.2.6. Domínio técnico dos procedimentos básicos de curadoria arqueológica,
Museologia e preservação do patrimônio arqueológico.
5.2.7. Competência para formulação e execução de projetos de pesquisa, seja de
natureza acadêmica, projetos de pós-graduação, seja de outra ordem, como extensão
com a comunidade dentro e fora da comunidade acadêmica, ou ainda, dentro do
Licenciamento Ambiental.

5.3 - Organização Curricular


5.3.1 - Políticas de Ensino
Como nas demais IFES, o ensino na Ufopa é desenvolvido nos níveis de
graduação, pós-graduação (lato sensu e stricto sensu) e extensão. Independente do nível
de ensino, o foco do ensino na instituição é a abordagem interdisciplinar, a flexibilidade
curricular, a formação continuada e a mobilidade acadêmica.
O curso de Arqueologia foi estruturado em conformidade com os parâmetros
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curriculares nacionais, com o objetivo de formar cidadãos capazes de transformar a


realidade social, valorizar a diversidade cultural e contribuir para o avanço científico e
tecnológico da Amazônia.
O Bacharelado de Arqueologia está dentro do Programa de Antropologia e
Arqueologia (PAA) vinculado no Instituto de Ciências da Sociedade (ICS), seu percurso
mínimo se faz em quatro (4) anos. Durante todo o desenvolvimento do curso procura-se
incentivar os alunos a buscarem interagir com os outros institutos, através de disciplinas
optativas complementares e livres e de projetos de pesquisa e extensão. Visto que estas
três dimensões são essenciais para o bom desempenho do aluno durante seu percurso
acadêmico e posteriormente.
5.3.2 - Políticas de Extensão
Na Ufopa, as ações acadêmicas são integradas em unidades denominadas
Programas. Por isso, não se distinguem as atividades de extensão de outras atividades
acadêmicas. A extensão envolve, principalmente, ações de articulação com a sociedade
com forte concentração nas áreas de arte e cultura, processos de organização social,
oferta de cursos de pequena duração e ações empreendedoras na sociedade.
Tendo em vista a multiplicidade de aspectos e saberes envolvidos, os programas
e projetos de extensão realizados pelo Bacharelado, em parceria ou não com outros
cursos da UFOPA, devem estimular e buscar propiciar aos alunos a participação em
ações conjuntas com instituições públicas, entidades não governamentais, empresas e
movimentos sociais.
As atividades de extensão devem ser sempre orientadas por um docente e podem
ser apoiadas pela UFOPA, conforme regras específicas da universidade para esse fim,
ou por fontes financiadoras externas, desde que previamente aprovadas pelo ICS.

5.3.3 - Políticas de Pesquisa


A pesquisa na Ufopa, associada ao ensino e à extensão, objetiva a produção e a
difusão de conhecimentos científicos, tecnológicos, artísticos e culturais, que
contribuam para a melhoria das condições de vida da sociedade, principalmente na
região amazônica.
A iniciação à pesquisa é etapa fundamental do Bacharelado em Arqueologia e
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constitui a base em que o aluno constrói sua formação numa perspectiva integrada e
conectada com os contextos sociais em que se insere e nos quais atuará após a
conclusão do curso. Essa etapa, porém, não se efetua em períodos rigorosamente
delimitados, mas em atividades continuadas de pesquisa.
Durante a Formação Graduada em Arqueologia, oferta-se aos alunos a
possibilidade de integração e participação continuada em projetos de pesquisa sob
orientação de seus professores, bem como oportunidades de experimentação de
diferentes linhas de investigação científica no âmbito de disciplinas práticas e atividades
em laboratórios.
Além daquelas decorrentes dos projetos individuais de pesquisadores, outras
bolsas de Iniciação Científica podem ser concedidas aos alunos envolvidos com
recursos próprios da UFOPA e externos. Entre elas, CNPq e Fapespa, entre outras
fontes de financiamento contínuo ou eventual. Bolsas de Monitoria ofertadas pela Pró-
Reitoria de Ensino e Graduação da Ufopa também oferecem aos alunos o contato com
atividades de Ensino e Pesquisa (atividades laboratoriais de Curadoria Arqueológica,
Análise de materiais e outras).

5.4 QUADRO DOCENTE

NOME TITULAÇÃO REGIME FUNÇÃO


Amadeu de Farias Cavalcante Júnior Doutorado Integral Docente
Andrei Santos de Moraes Doutorado Integral Docente
ÂNGELA MARIA GARCIA Doutorado Integral Docente
ANNE RAPP PY DANIEL Mestrado Integral Docente
CARLA RAMOS Mestrado Integral Docente
Celia Regina da Silva Doutorado Integral Docente
CLAIDE DE PAULA MORAES Doutorado Integral Docente
FLORENCIO ALMEIDA VAZ FILHO Mestrado Integral Docente
Frederico dos Santos Gradella Doutorado Integral Docente
GABRIELA PRESTES CARNEIRO Mestrado Integral Docente
LILIAN REBELLATO Mestrado Integral Docente
LUCIANA BARROSO COSTA FRANÇA Doutorado Integral Docente
LUCIANA GONCALVES DE CARVALHO Doutorado Integral Docente
LUCYBETH CAMARGO DE ARRUDA Doutorado Integral Docente
Luiz Carlos Laurindo Junior Mestrado Integral Docente
MYRIAN SA LEITAO BARBOZA Mestrado Integral Docente
Nirson Medeiros Da Silva Neto Doutorado Integral Docente
PEDRO FONSECA LEAL Doutorado Integral Docente
Raimunda Nonata Monteiro Da Silva Doutorado Integral Docente
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RAONI BERNARDO MARANHÃO VALLE Doutorado Integral Docente


Ricardo Scoles Cano Doutorado Integral Docente
Rubens Elias Da Silva Doutorado Integral Docente
Sandro Augusto Viegas Leão Mestrado Integral Docente
Obs: os docentes vinculados diretamente ao PAA aparecem em caixa alta (13 docentes); com iniciais
maiúsculas aparecem os docentes indiretamente vinculados ao PAA através da Formação Interdisciplinar
1 e 2 do CFI/ICS, no primeiro e segundo semestres, ou através de disciplinas específicas ministradas nos
demais semestres dos cursos do Programa (10 docentes); total: 23 docentes.

5.5 - ATIVIDADES DO CURSO

Com o intuito de contribuir para o desenvolvimento de ações voltadas para a


efetiva integração entre ensino, pesquisa e extensão, o curso de Bacharelado em
Arqueologia vem construindo um conjunto de atividades básicas divididas em
Atividades de Sala de aula, Atividades de campo, Atividades laboratoriais bem como,
construiu-se um guia para formulação e proposição de Atividades Complementares que
detalharemos mais adiante. Assim:
5.5.1 - Atividades de Sala de Aula
As atividades de caráter teórico são encampadas no transcorrer da maioria das
disciplinas da estrutura do curso que tomam lugar nos espaços formais das salas de aula
dentro das instalações prediais do ICS. As aulas apresentam carga horária integral de 60
horas ministradas em duas sessões semanais, três horas na primeira sessão e duas horas
na segunda. As disciplinas são de caráter expositivo com auxílio de tecnologias
audiovisuais, baseadas em bibliografias selecionadas para funcionarem como a linha
mestra das exposições e discussões. A participação dos discentes é estimulada através
de seminários e debates, trabalhos individuais e em grupo. Nestas atividades, a
interpretação e leitura crítica dos textos são encorajadas e demandadas aos alunos.
Ocasionalmente, a intervenção de outros profissionais da área pode ser acionada para
enriquecimento de debates levantados em sala. Três avaliações formais, individuais e
sem consulta, baseadas em respostas dissertativas para questões derivadas do conteúdo
programático também são utilizadas para observar o grau de apreensão dos alunos.

5.5.2 - Atividades de Campo

As atividades de campo são essenciais para o profissional da Arqueologia tendo


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em vista a proeminente natureza outdoor de suas pesquisas. Isto é, a pesquisa de campo


é a parte mais significativa e relevante da pesquisa arqueológica, pois os sítios
arqueológicos constituem suas fontes primárias. A pesquisa arqueológica é realizada
dentro dos sítios que estão no campo, ao ar livre, tanto no meio rural quanto urbano, nas
suas transições e em zonas remotas de difícil acesso com baixa ou nenhuma densidade
demográfica. Seja no interior do estado do Pará e fora de suas fronteiras, seja nas zonas
metropolitanas ou em zonas florestais remotas, nestes espaços os alunos são
apresentados ao seu principal objeto de estudo, o sitio arqueológico, e por isso, o
“campo” se torna também “sala de aula”. No contexto amazônico, apesar dos sítios
arqueológicos situados no interior do município de Santarém, a acessibilidade a alguns
contextos arqueológicos é dificultada e a escala das distâncias é hiperdimensionada,
situações que constituem um cuidado particular que deve ser tomado na formação dos
alunos.
Duas disciplinas ofertadas no terceiro e no sexto período são exclusivamente
voltadas para treinamento prático dos alunos em técnicas de trabalho de campo. O fato
de um dos Campi da Universidade estar assentado em parte de um grande sítio
arqueológico pré-colonial torna factível tal a frequência das atividades de campo como
parte contínua da estrutura curricular do curso. Outras disciplinas, tanto obrigatórias
quanto optativas, incluem saídas pontuais a campo, principalmente ao município de
Monte Alegre onde há marcada concentração de sítios arqueológicos com pinturas
rupestres, um contexto reconhecido internacionalmente. E, ainda que pontualmente, os
alunos são estimulados a participar de pesquisas de campo de projetos dos docentes do
curso e de pesquisadores associados, dentro ou fora do estado do Pará, a fim de
enriquecer sua formação.

5.5.3 - Atividades Laboratoriais

Após a etapa de campo, é no laboratório de Arqueologia que são realizadas as


analises dos materiais, atividades constitutivas da pesquisa arqueológica. No laboratório
as coletas de campo se tornam dados de pesquisa. Para isso, os materiais são
devidamente caracterizados, analisados, medidos, documentados, ordenados. Os dados
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produzidos a partir de tais analises se tornam bases que sustentam hipóteses de trabalho,
artigos científicos, dissertações, teses. Portanto, as atividades de laboratório são
complementares ao campo de sorte que sem as análises laboratoriais, o trabalho de
campo perde seu sentido. Sem o laboratório, se perde, de fato, o conteúdo informativo
do registro arqueológico. Nota-se que é possível fazer uma pesquisa arqueológica sem
coleta de material em campo, apenas analisando material proveniente de coleções em
laboratório, mas não é possível fazer campo sem laboratório. Entende-se que “escavar”
um sitio arqueológico é, em partes, “destruir” uma parte dele, por isso, estudar e
procurar obter o Maximo de informações e interpretações de um contexto é um
compromisso com o próprio patrimônio arqueológico.Esta relação entre as etapas da
pesquisa deixa evidente que a etapa de campo é necessariamente dependente do
laboratório, no sentido de que escavar sítios e não analisar laboratorialmente os
materiais coletados se converte em um processo de destruição sistematizada do registro
arqueológico. Assim, considerando o Laboratório como fase da pesquisa de importância
capital, o curso apresenta uma série de disciplinas voltadas para análises laboratoriais de
cada tipo de vestígio arqueológico encontrado nos sítios da região: cerâmica, lítico,
ossos humanos, fauna, botânicos, etc.
O curso conta com duas instalações laboratoriais num dos Campi Universitários
que paulatinamente vêm sendo adequadas para demandas laboratoriais mais exigentes e
se configuram atualmente em espaços em que a maior parte das disciplinas de caráter
analítico podem ser efetivadas satisfatoriamente, bem como, pesquisas dos docentes e
discentes. Parcerias e convênios com outras instituições e projetos externos podem ser
albergados desde que apresentem retorno à formação dos docentes e à própria
Universidade.

5.5.4 - Atividades Complementares

Atividades complementares são aquelas desenvolvidas sob a forma de


programas, projetos, disciplinas, cursos, eventos, prestação de serviços e produção,
publicação e outros produtos acadêmicos relacionados às áreas de conhecimento que
contribuem para a formação do aluno no campo da Arqueologia.
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5.5.4.1 – Objetivos

Entre seus objetivos está a participação/atuação do aluno em atividades


compartilhadas com vários segmentos da comunidade universitária, privilegiando ações
integradas com as administrações públicas, em várias instâncias, e com as entidades da
sociedade civil. As ações propostas e realizadas no âmbito da UFOPA devem ser
coordenadas por um docente ou técnico-administrativo da Universidade, com nível
superior e que desempenhe atividade na área de conhecimento da Atividade
Complementar proposta. As atividades propostas e organizadas por discentes e docentes
de outras instituições também serão aceitas como atividades complementares.
Entretanto, deverão seguir os padrões dos projetos acadêmicos e devem ser previamente
enviadas e avaliadas pelo docente, comissão ou técnico-administrativo responsável
pelas atividades complementares da turma dentro do Programa de Antropologia e
Arqueologia (PAA).
Todas as propostas e relatórios de Atividade Complementar devem ser
devidamente analisados e aprovados pelo PAA e devem estar devidamente
documentados. Vale informar que o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e os
Centros Acadêmicos também poderão propor Atividades Complementares, desde que
sob a supervisão e coordenador de um professor da respectiva área de conhecimento e
após aprovação da proposta pelo ICS.

5.5.4.2 - Carga Horária

A carga horária total de Atividades Complementares (280 h) está distribuída ao


longo dos semestres, mais especificamente, 40 h no 2º semestre e 240 h entre o 3º e 8º
semestre do curso. A validação da carga horária será de acordo com a participação e a
declaração/certificado/relatório apresentado. As horas serão contabilizadas ao final do
curso, sendo que às 40 horas semestrais referentes à Formação Interdisciplinar II serão
contabilizadas ao término do 2º semestre sob a responsabilidade do Instituto de Ciências
da Sociedade (ICS).
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Para integralização curricular dessas atividades, é necessário que um professor


avalie as atividades complementares, que poderão ser de várias formas e realizadas em
diferentes âmbitos, conforme descrito abaixo. Para a contabilização da carga horária na
categoria eventos será necessário apresentar o programa do evento, além do certificado.

5.6 - Avaliação Discente

O acadêmico deverá apresentar relatório resumido das atividades desenvolvidas


(uma lauda), conforme modelo anexo de Relatório de Atividade Complementar
(disponível no PPC), assinado pelos respectivos coordenadores e realizar uma
apresentação pública (de 5 a 10 minutos) sobre as atividades. As descrições das
atividades complementares também compõem o anexo do Projeto Pedagógico do Curso
de Arqueologia.

5.7 - Descrição das Atividades Complementares

Pesquisa com até 20 horas no total: Participação em programas e projetos de


pesquisa registrados na instituição e supervisionados por um professor orientador, com
ou sem bolsa (até 20 horas); Atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de
Mobilidade Acadêmica Externa Temporária Nacional (até 20 horas); Atividades
desenvolvidas no âmbito do Programa Mobilidade Acadêmica Externa Temporária
Internacional (até 20 horas). Ensino: Monitoria de disciplinas do PAA (até 20 horas);
Disciplinas optativas na área de abrangência dos programas do ICS (até 20 horas);
Disciplinas de áreas afins que possam acrescentar o conhecimento em um dos
programas do ICS (até 20 horas); Disciplinas cursadas em outros institutos ou outras
faculdades (até 20 horas); Cursos de língua estrangeira (reconhecido e certificado) (até 5
horas); Cursos e/ou minicursos em Arqueologia, Antropologia e áreas afins à formação
do aluno, em instituições de ensino superior (IES) e eventos acadêmicos (congressos,
seminários, encontros, etc.), com carga horária mínima de 20 hs (até 10 horas); Cursos
em Arqueologia, Antropologia e áreas afins à formação do aluno, em instituições de
ensino superior (IES) e eventos acadêmicos (congressos, seminários, encontros, etc.),
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com carga horária mínima de 40 hs (até 20hs). Eventos técnico-científicos, dentre as


categorias a seguir (até 40 horas total): Coordenação de evento local (até 10 hs);
Expositor em evento local (até 5 hs); Participante de evento local (até 5hs);
Coordenação de evento nacional (até 15hs); Expositor em evento nacional (até 10 hs);
Participante de evento nacional (até 5 hs); Coordenação de evento internacional (até 20
hs); Expositor (português) em evento internacional (até 10hs; Expositor (outro idioma)
em evento internacional (até 15hs); Participante de evento internacional (até 5hs);
Participação em oficina(s) (até 5hs). Publicações (dentre as categorias abaixo, até
20hs/sem.): Jornais, revistas, boletins eletrônicos, anais locais (até 5hs); Jornais,
revistas, boletins eletrônicos, anais regionais (até 10hs); Jornais, revistas, boletins
eletrônicos, anais nacionais (até15hs); Jornais, revistas, boletins eletrônicos, anais
internacionais (até 20hs). Extensão (Até 20hs/sem.): Participação em um programa de
extensão aprovado e reconhecido pela PROCCE/UFOPA (4 hs/semanais, até
20hs/sem.). Administração (até 20hs): Participação em órgão colegiado e/ou conselho
deliberativo e/ou consultivo da instituição (até 10hs/sem.); Trabalhos voluntários de
apoio à Coordenação (até 10hs/sem.). Estágio (Até 20hs): Estágio profissional na área
de formação e afins (remunerado ou voluntário) (até 20hs); Atividades não previstas
neste documento serão avaliadas pelo Colegiado mediante solicitação formal junto à
secretária do PAA (até 10 hs/sem.). Demais atividades não mencionadas neste tópico
serão analisadas pelo Colegiado do curso.

6 - FORMA DE ACESSO AO CURSO

O acesso ao curso de Bacharelado em Arqueologia da Universidade Federal do


Oeste do Pará ocorre de quatro formas:
6.1. Processo seletivo via ENEM: O discente classificado no processo seletivo poderá
habilitar-se a matricular-se em uma das vagas disponibilizadas pela UFOPA para a
Formação Interdisciplinar 1 (F1), comum e obrigatória a todos os ingressantes em nível
de graduação. Depois de cursada a F1, o discente realizará a Avaliação Final de
Formação (AFF). De posse das notas que obtiver na F1, mais a nota da AFF, o discente
obterá um Índice de Desempenho Acadêmico (IDA). O discente fará três opções de
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institutos de sua preferência - a sua matrícula em um deles será feita com base no seu
IDA. Uma vez no instituto, o discente cursará a Formação Interdisciplinar 2 (F2),
comum a todos os cursos do instituto. No final do segundo semestre, o discente fará três
opções de curso de sua preferência, prosseguindo o seu percurso acadêmico conforme
as normas estabelecidas na Resolução nº 09/2012 e Resolução nº 27/2013.
6.2. Processo seletivo via mobilidade externa: Este processo destina-se a candidatos
portadores de diploma de curso superior de graduação, mediante existência de vagas
remanescentes no processo seletivo principal e prova dissertativa.
6.3. Processo seletivo via mobilidade interna: Através deste processo, graduandos da
própria universidade que queiram mudar de curso podem solicitar transferência. O
deferimento está condicionado à existência de vaga e à análise do histórico escolar do
candidato.
6.4. Processo seletivo especial: Trata-se de uma seleção diferenciada para povos
indígenas, realizada em duas fases: uma prova de língua portuguesa, na primeira e, uma
entrevista na segunda.
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7. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO


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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO


1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
Origem e Evolução do Formação social, Etnohistória Pré-história Geral 60h Arqueologia Brasileira Prática de Campo em Zooarqueologia Etnoarqueologia
Conhecimento política e econômica do 60h 60h Arqueologia 60h 60h
75h Brasil 60h 120h
Sociedade, Natureza e Introdução à Ciência do Teoria Antropológica I Métodos e Técnicas em Arqueologia Amazônica Arqueologia Histórica Bioarqueologia
Desenvolvimento 75h Direito 60h Arqueologia 60h 60h 60h
60h 60h
Estudos Integrativos da Saber Local e História e Teoria da Etnologia Indígena Introdução aos Estudos Geoarqueologia Estatística Aplicada à Optativa de Formação
Amazônia Diversidade Cultural Arqueologia 60h de Arte Rupestre 60h Arqueologia Específica VII
75h 60h 60h 60h 60h 60h

Lógica, Linguagens e Introdução à Introdução à Etnografia História da Amazônia Optativa de Formação Cartografia Optativa de Formação Optativa de Formação
Comunicação Arqueologia 60h 60h Específica II 60h 60h Específica V 60h Específica VIII
90h 60h 60h
Seminários Integradores Economia Política Introdução à Prática de Optativa de Formação Optativa de Formação Optativa de Formação Optativa de Formação TCC
40h 60h Campo em Arqueologia Específica I Específica III específica IV Específica VI 120h
120h 60h 60h 60h 60h
Interação na Base Real Métodos, Instrumentos e Relações Ciência, Optativa de Formação Optativa de Formação Optativa de Formação Projeto de Pesquisa
45h Téc. de Pesq. 60h Tecnologia e Sociedade Livre I Livre II Livre III 60h
60h 60h 60h
60h
Ativid. Comple.40h
400h 400h 420h 360h 360h 360h 360h 360h
Atividades Complementares distribuídas ao longo dos semestres 3º a 8º = 240h
Carga horária total do
curso de Bacharelado 3.260h
em Arqueologia

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Quantidade Disciplinas Carga horária


27 Obrigatórias 2.140h
08 Optativas 480h
03 Optativas de Formação Livre 180h
Atividades Complementares 280h
Trabalho de Conclusão de 180h
Curso
Total no Curso de Arqueologia: 3260h
*40 horas de atividades complementares são realizadas no âmbito do ICS, durante a Formação Interdisciplinar II, correspondente ao segundo
semestre, conforme representação gráfica.

Disciplinas Optativas de Formação Específica do curso de Carga Horária


Arqueologia
Técnicas de Registro Visual de Arte Rupestre 60h
Geomorfologia Amazônica 60h
Cultura material 60h
Perspectivismo Ameríndio 60h
Análise de material lítico 60h
Análise de material cerâmico 60h
Análise de solos 60h
Origem da agricultura e domesticação de plantas 60h

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Arte pré-colonial na Amazônia 60h


Análise de material ósseo 60h
Arqueologia de Santarém 60h
Arqueologia pública e do licenciamento ambiental 60h
Curadoria, conservação e restauro na arqueologia 60h
Terras pretas e terras mulatas: história, formação e uso 60h
Sensoriamento remoto e arqueologia 60h
Contextos arqueológicos 60h
Fundamentos dos SIG e GPS para arqueologia 60h
Arqueologia experimental 60h
Arqueologia da paisagem 60h
Paleobotânica 60h
Paleontologia 60h
Caçadores-Coletores 60h
Introdução à Anatomia Comparada e Preparação de Coleções 60 h
Osteológicas
Seminários em Terras Pretas da Amazônia 45h
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 60h
Relações Étnico-raciais 60h

Disciplinas Optativas de Formação Livre


Componente de flexibilização curricular. Conjunto de disciplinas a serem escolhidas pelo discente no âmbito do Instituto de Ciências da

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Sociedade (ICS) e de outros Institutos da Universidade Federal Oeste do Pará ou ainda, em outra instituição de ensino superior.

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8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

8.1. Referenciais Normativos


De acordo com os regulamentos internos da UFOPA (Resolução n. 27 de
08/10/2013), entende-se por avaliação de aprendizagem o processo de apreciação e
julgamento do rendimento acadêmico dos discentes, com o objetivo de acompanhar,
diagnosticar e melhorar o processo de ensino e aprendizagem, bem como a habilitação
do discente em cada componente curricular.
8.2. Objetivos da Avaliação
A avaliação da aprendizagem na UFOPA tem como objetivos: I - verificar o
nível de aprendizagem dos discentes; II - averiguar a aquisição conceitual, teórica e
prática dos conteúdos programáticos ministrados durante os períodos letivos; III -
incentivar o hábito e a prática diuturna de trabalho no processo ensino-aprendizagem;
IV - mensurar quantitativamente, através do Índice de Desempenho Acadêmico (IDA),
o desempenho de cada discente; V - conferir o domínio das habilidades e competências
previstas nos projetos pedagógicos de cada unidade e subunidade.
8.3. Atribuições do Docente
Para fins de avaliação da aprendizagem cabe ao docente: I - apresentar a sua
turma, no início do período letivo, os critérios de avaliação da aprendizagem conforme
o plano de ensino referendado em reunião semestral de planejamento da unidade, ou
subunidade, responsável pelo componente curricular no semestre em curso; II - discutir
os resultados de cada avaliação parcial com a turma, garantindo que esse procedimento
ocorra antes da próxima verificação da aprendizagem; III - fazer o registro eletrônico da
nota final, de acordo com as orientações da Diretoria de Registro Acadêmico, da Pró-
Reitoria de Ensino (DRA/PROEN), no Sistema Integrado de Gestão de Atividades
Acadêmicas (SIGAA) da UFOPA, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico.
8.4. Componentes Curriculares
Os componentes curriculares, em cada período curricular, serão apreciados
através de, pelo menos, três avaliações e uma avaliação substitutiva, esta última de

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caráter optativa para o discente e envolvendo todo o programa do componente. Pelo


menos uma das três avaliações supracitadas deverá ser individual. Considerar-se-á
aprovado no componente curricular, o discente que obtiver nota final igual ou superior a
6,0 (seis vírgula zero) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
O discente com nota final inferior a 6,0 ao final do processo de avaliação entrará
em regime de dependência em relação ao componente curricular, para fins de
integralização curricular.
Em caso de falta à avaliação em componente curricular, por impedimento legal,
doença grave atestada por serviço médico de saúde e caso fortuito, devidamente
comprovado nos termos da lei, o discente deve protocolar na secretaria responsável pelo
componente curricular o requerimento para avaliação de segunda chamada ao docente,
no período de 48h.
A avaliação substitutiva constitui oportunidade opcional, igualmente oferecida a
todos os discentes, no sentido de substituir uma das notas das três avaliações do
componente curricular à qual ela se referir.
O discente reprovado em qualquer componente curricular entrará
automaticamente em regime de dependência e deverá regularizar seus estudos para
efeito de integralização de seu percurso acadêmico.
8.5. Índice de Desempenho Acadêmico
O Índice de Desempenho Acadêmico (IDA) é o instrumento dinâmico que
expressa numericamente o desempenho do discente em cada período curricular e será
computado até a quarta casa decimal. As avaliações, em cada componente curricular,
deverão, necessariamente, ser representadas através de valor numérico, entre zero (0) e
dez (10,000), de modo a poderem ser computadas no IDA, inclusive aquelas de cunho
qualitativo.

9. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)

9.1. Aspectos Gerais

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O curso de Arqueologia do Programa de Antropologia e Arqueologia está de


acordo com a Resolução nº 27 de Outubro de 2013 da Universidade Federal Oeste do
Pará, que rege normas gerais sobre o trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O TCC é
uma atividade curricular obrigatória e condicionante para obtenção do título de Bacharel
em Arqueologia. No Curso de Bacharelado em Arqueologia o TCC será desenvolvido
através das disciplinas Projeto de Pesquisa (60 h) e TCC (120 h), totalizando uma carga
horária de 180 horas. Por meio de atividades de pesquisa estimuladas e praticadas ao
longo de todo o curso, em disciplinas teóricas e práticas, bem como em atividades
complementares, o formando tem no TCC a oportunidade de consolidar, sob orientação
sistemática de um docente no último semestre do curso, com a carga-horária de 120
horas, os conhecimentos adquiridos e produzidos no âmbito de suas investigações sobre
um determinado tema.
9.2. Formato do TCC
Um trabalho do tipo “Monografia” contendo Introdução, Desenvolvimento,
Resultado, Discussão, Conclusão e Bibliografia deverá ser elaborado pelo discente. A
quantidade mínima de páginas é 50 e a máxima é de 100 páginas incluindo bibliografia.
Não há limite de numero de paginas para os anexos. A fonte deve ser Times New
Roman ou Arial, o tamanho 12 e o espaçamento 1,5. O formato de bibliografia e regras
gerais de estruturação do texto científico devem seguir as normas da ABNT mais
recentes.
9.3. Orientação
Os Trabalhos de Conclusão de Curso são preferencialmente orientados e
coordenados por docentes do curso de Arqueologia, ou, em casos devidamente
justificados, por docentes de áreas afins, desde que essa indicação seja aprovada em
instância colegiada do curso. A seleção do tema do TCC é de escolha do discente,
estando condicionada à disponibilidade dos docentes para orientação. Fica resguardada
a possibilidade de composição de co-orientações com docentes vinculados a outros
cursos, desde que o desenvolvimento de abordagem científica sobre os temas focados
nos trabalhos assim permitam.

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9.4. Coordenação e Defesa do TCC


No último semestre destinado para a escrita do TCC, o curso contará com um
coordenador de TCC com carga-horária de 120h que irá acompanhar no decorrer do
semestre o andamento dos trabalhos, bem como fazer cumprir com os prazos
estabelecidos para a entrega, além de organizar a composição das bancas e os dias de
apresentação dos TCCs. O aluno deve preencher o formulário de cadastramento da
monografia junto à Secretaria Acadêmica do Instituto com, pelo menos, 30 dias de
antecedência da defesa. Para fins de avaliação e integralização curricular, o TCC será no
formato de monografia, com apresentação oral, em sessão pública, e será submetido a
uma banca composta pelo professor orientador e por mais dois membros docentes, dos
quais pelo menos um deverá ser obrigatoriamente vinculado ao Curso de Bacharelado
em Arqueologia, sendo facultado o convite a um membro externo, se a situação o
ensejar e se o convite for fundamentado de acordo com disposições específicas. No dia
da defesa, o aluno terá que retirar na Secretaria Acadêmica as declarações de
participação dos docentes e a ata de defesa que deverá ser assinada por todos os
membros da banca, na qual consta a nota final atribuída ao aluno. Em até 30 dias após a
defesa, o aluno deverá entregar na Secretaria Acadêmica do Instituto três (3) cópias
impressas e uma (1) cópia digital da monografia, assinada por todos os membros da
banca.

10. ESTÁGIO CURRICULAR

A iniciação profissional no âmbito de estágios supervisionados é estimulada no


Curso de Bacharelado em Arqueologia, e é altamente recomendável ao discente que
realize experiências de trabalho junto a centros de pesquisa, instituições de ensino,
centros de cultura e memória, órgãos públicos, organizações não governamentais,
movimentos sociais, empresas e outros ambientes que apresentem oportunidades de
exercício e aprimoramento profissionais. No entanto, não há determinação de estágio
obrigatório como parte da formação do discente, tendo em vista a natureza plural e a

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multiplicidade das formas de realização do exercício científico do arqueólogo.


Quando ocorrer, o estágio deve ser realizado em função e responsabilidade
compatível com o nível de formação do discente, e este deve ser necessariamente
acompanhado por profissional qualificado no local de estágio, respeitando-se os
princípios éticos de trabalho.
Dentro da UFOPA, cabe ao Núcleo de Estágio do Instituto de Ciências da
Sociedade, dentro do qual o Programa de Antropologia e Arqueologia mantém membro
representante, o acompanhamento e a avaliação dos estágios desenvolvidos pelos
discentes do Bacharelado em Arqueologia.

11. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

11.1. Referenciais Normativos


O sistema de avaliação do projeto do curso de Arqueologia deve ser
compreendido como um processo dinâmico, que exige mediação pedagógica
permanente e deve estar pautado conforme o documento denominado Instrumento de
Avaliação dos Cursos de Graduação, do Ministério da Educação (MEC, 2008). Neste
sentido é necessário criar mecanismos para rever periodicamente os instrumentos e
procedimentos de avaliação, de modo a ajustá-los aos diferentes contextos e situações
que se apresentam no cenário da educação superior e torná-los elementos balizadores. O
sistema de avaliação do projeto do curso ainda terá como parâmetro os procedimentos
gerais adotados pela Universidade Federal Oeste do Pará e pelo Instituto de Ciências da
Sociedade, onde o Programa de Antropologia e Arqueologia (PAA) está lotado.
11.2. Mecanismos de Avaliação
O curso deve ser avaliado em relação à estrutura curricular, atuação dos
docentes, desempenho dos discentes, entre outros fatores que podem constituir
mecanismos específicos de avaliação.
11.2.1. Projeto Pedagógico do Curso
Quanto à avaliação da estrutura curricular, o instrumento indicador compreende

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o próprio Projeto Político Pedagógico (PPC) e por isso, destacamos, a importância do


processo de construção do PPC como mecanismo de organização, planejamento e
avaliação do processo educativo. Por sua natureza de projeto, prevê mecanismos
continuados de avaliação e revisão, de modo a permitir a recondução dos fatos e atos
quando ela se mostrar necessária para a consecução dos objetivos plenos do Curso. O
curso de Arqueologia realiza reuniões periódicas mensais do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), onde é possível construir de maneira processual a avaliação
diagnóstica de modo a subsidiar a (re) construção do PPC e consequentemente, do curso
de bacharelado em Arqueologia.
11.2.2. Parâmetros para Avaliação Continuada
Entre os pontos para a avaliação continuada, semestral e anual do curso, de
natureza quantitativa e qualitativa, deve-se considerar, por exemplo: índice de evasão,
índice de retenção, tempo médio de formação do aluno, produtividade científica dos
discentes, grau de satisfação com o curso e das próprias disciplinas. Esses fatores, entre
outros, são tomados como parâmetros para aferição de desempenho e comparados com
as condições objetivamente criadas e aquelas prospectadas para desenvolvimento do
curso a partir deste Projeto Político Pedagógico. Os resultados da análise comparativa
indicarão pontos sujeitos a revisão, a necessidade e os rumos de reconstrução do PPC.
Assim, a avaliação do Projeto Pedagógico deve ser considerada como uma ferramenta
construtiva visando contribuir para a implementação de melhorias e inovações que
permitam identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões no
âmbito da vida acadêmica de alunos, professores e funcionários.
11.2.3. Avaliação do Componente Docente
Além da estrutura curricular que está intrinsecamente ligada ao PPC e a atuação
do Núcleo Docente Estruturante (NDE), outro ponto a ser avaliado é o recurso humano
que compõe o quadro de docentes do curso de Arqueologia. Estes serão avaliados em
relação a: formação e titulação; planos acadêmicos; atividades de pesquisa; atividades
de extensão; publicações; desempenho; capacitação e habilidade profissional;
assiduidade; pontualidade; cumprimento do conteúdo programático; recursos e

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materiais didáticos utilizados; atividades administrativas; projetos com financiamento


aprovados, etc.
11.2.4. Avaliação do Componente Discente
Outro item é a avaliação do rendimento discente que segue os preceitos e normas
internas da UFOPA, como por exemplo, o Índice de Desempenho Acadêmico (IDA),
bem como, outras ferramentas que estão ancoradas na gestão participativa da
coordenação do curso que desempenha papel de mediação e articulação na relação entre
professor, aluno e funcionário. O curso de Arqueologia realiza mensalmente reunião de
colegiado com representação dos estudantes e ainda, semestralmente, reunião com os
discentes com o intuito de melhorar a atuação e a comunicação com a coordenação do
curso e, consequentemente, com os professores do curso.
Outros pontos que devem ser considerados na avaliação em relação ao discente
são: desempenho dos discentes em atividades externas (congressos, projetos de
iniciação científica, projetos de extensão, atividades de campo); frequência; evasão, etc.
Ainda em se tratando do discente, há que considerar como ponto de diagnóstico o índice
de aprovação de egressos em programas de pós-graduação e concursos, tendo a clareza
de criar outros instrumentos e mecanismos que propiciem o acompanhamento na
consolidação do perfil do egresso.
11.2.5. Outros Instrumentos
A avaliação do Projeto Pedagógico do curso também considerará os resultados
dos elementos do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) bem
como os resultados da avaliação interna, tendo em vista o fornecimento de relatórios
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).

12 - RECURSOS HUMANOS

12.1 - ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO–ADMINISTRATIVA


12.1.1 Secretaria Acadêmica
As atividades referentes ao controle e registro dos diversos aspectos
relacionados aos discentes do curso de Arqueologia da UFOPA, matrícula e registro dos

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estudantes, lançamento de notas, emissão de histórico e extratos, programas de disciplinas,


confecção de diplomas, inscrições no ENADE, recepção e encaminhamento de
requerimentos, entre outras, é realizada na secretaria Acadêmica do Instituto de Ciências
da Sociedade.

12.2 DOCENTES
Quadro de docentes por disciplina
Período Disciplinas Professores Titulação
Obrigatórias
1° Origem e Evolução do Andrei Santos de Moraes Doutor
Conhecimento

1° Sociedade Natureza e Anne Rapp Py-Daniel, Carla Ramos, Angela Mestre,


Desenvolvimento Maria Garcia, Rubens Elias Da Silva Mestre,
Doutora,
Doutor
1° Estudos Integrativos da Ricardo Scoles Cano Doutor
Amazônia
1° Lógica Linguagem e Celia Regina da Silva Doutora
Comunicação
1° Seminários Integradores Celia Regina da Silva Doutora
1° Interação na Base Real Celia Regina da Silva Doutora
2° Formação Social Política Raimunda Nonata Monteiro da Silva, Amadeu Doutora,
e Econômica do Brasil de Farias Cavalcante Júnior Doutor
2° Introdução à Ciência do Nirson Medeiros Da Silva Neto Doutor
Direito
2° Saber Local e Carla Ramos, Pedro Fonseca Leal, Florêncio Mestre,
Diversidade Cultural Almeida Vaz Filho, Luciana Gonçalves de Doutor,
Carvalho, Lucybeth Camargo de Arruda Doutor,
Doutora,
Doutora
2° Introdução à Anne Rapp Py-Daniel, Claide de Paula Mestre,
Arqueologia Moraes, Lilian Rebellato, Raoni Bernardo Doutor,
Maranhão Valle Doutora,
Doutor
2° Economia Política Sandro Augusto Viegas Leão Mestre
2° Métodos, Instrumentos e Florêncio Almeida Vaz Filho Doutor
Técnicas de Pesquisa
3° Etnohistória Anne Rapp Py-Daniel, Lucybeth Camargo de Mestre,
Arruda Doutora
3° Teoria Antropológica I Angela Maria Garcia, Carla Ramos Doutora,
Mestre
3° História e Teoria da Lilian Rebellato Doutora
Arqueologia
3° Introdução à Etnografia Carla Ramos, Luciana Gonçalves de Carvalho Mestre,
Doutora
3° Introdução à Prática de Claide de Paula Moraes, Gabriela Prestes Doutor,

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Campo em Arqueologia Carneiro Mestre


3° Relações Ciência, Luciana Gonçalves de Carvalho, Pedro Doutora,
Tecnologia e Sociedade Fonseca Leal Doutor
4° Pré-História Geral Anne Rapp Py-Daniel, Gabriela Prestes Mestre,
Carneiro Mestre
4° Métodos e Técnicas em Claide de Paula Moraes, Gabriela Prestes Doutor,
Arqueologia Carneiro, Raoni Bernardo Maranhão Valle Mestre,
Doutor
4° Etnologia Indígena Luciana Barroso Costa França Doutora
4° História da Amazônia Luiz Carlos Laurindo Junior Mestre
4° Optativa de Formação
Específica I
4° Optativa de Formação
Livre I
5° Arqueologia Brasileira Claide de Paula Moraes, Gabriela Prestes Doutor,
Carneiro Mestre
5° Arqueologia Amazônica Lílian Rebellato Doutora
5° Introdução aos Estudos Raoni Bernardo Maranhão Valle Doutor
de Arte Rupestre
5° Optativa de Formação
Específica II
5° Optativa de Formação
Específica III
5° Optativa de Formação
Livre II
6° Prática de Campo em Lilian Rebellato Doutor
Arqueologia
6° Geoarqueologia Lilian Rebellato Doutor
6° Cartografia Frederico dos Santos Gradella Doutor
6° Optativa de Formação
Específica IV
6° Optativa de Formação
Livre III
7° Zooarqueologia Gabriela Prestes Carneiro Mestre
7° Etnoarqueologia Raoni Bernardo Maranhão Valle Doutor
7° Estatística Aplicada à Concurso
Arqueologia
7° Projeto de Pesquisa Myrian Sá Leitão Barbosa Mestre
7° Optativa de Formação
Específica V
7° Optativa de Formação
Livre IV
8° Arqueologia Histórica Concurso
8° Bioarqueologia Anne Rapp Py-Daniel Mestre
8° Trabalho de Conclusão Anne Rapp Py-Daniel, Claide de Paula Mestre,
de Curso Moraes, Gabriela Prestes Carneiro, Lilian Doutor,
Rebellato, Myrian Sá Leitão Barbosa, Raoni Mestre,
Bernardo Maranhão Valle Doutora,
Mestre,
Doutor
8° Optativa de Formação
Específica VI

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8° Optativa de Formação
Livre V

Disciplinas Optativas de Formação Específica Oferecidas Pelos Professores do PAA

Período Disciplina Optativas Professores Titulação


4° Terras Pretas e Terras Lilian Rebellato Doutora
Mulatas, História de
Formação e Uso
4° Arqueologia Experimental Claide de Paula Moraes, Doutor, Doutor
Raoni Bernardo
Maranhão Valle
4° Antropologia na Amazônia Florêncio Almeida Vaz Doutor, Doutora
Filho, Lucybeth Camargo
de Arruda
4° Estudos Afro-Brasileiros Carla Ramos, Angela Mestre, Doutora
Maria Garcia
4° Cinema e Antropologia Luciana Barroso Costa Doutora
França
4° Teoria Antropológica II Angela Maria Garcia, Doutora, Mestre
Carla Ramos
4° Teoria Sociológica I Angela Maria Garcia, Doutora, Doutor,
Pedro Fonseca Leal, Mestre
Carla Ramos
5° Perspectivismo Ameríndio Luciana Barroso Costa Doutora
França
5° Sociedades Camponesas Pedro Fonseca Leal Doutor
5° Educação Indígena Luciana Barroso Costa Doutor
França
5° Técnicas de Registro Raoni Bernardo Doutor
Visual de arte Rupestre Maranhão Valle
5° Estudos Afro-Brasileiros II Carla Ramos, Angela Mestre
Maria Garcia
5° Seminários em Terras Lilian Rebellato Doutora
Pretas
5° Métodos Quantitativos e Angela Maria Garcia, Doutora, Doutor
Qualitativos Pedro Fonseca Leal
5° Teoria Antroplógica III Luciana Barroso Costa Doutora, Doutora
França, Angela Maria
Garcia
5° Teoria Sociológica II Florêncio Almeida Vaz Doutor, Doutor
Filho, Rubens Elias da
Silva
6° Curadoria, Conservação e Claide de Paula Moraes Doutor
Restauro na Arqueologia
6° Introdução à Anatomia Gabriela Prestes Carneiro Mestre
Comparada e
Preparação de Coleções
Osteológicas
6° Gênero, Política e Carla Ramos Mestre
Sexualidade

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6° Antropologia Política Pedro Fonseca Leal Doutor


6° Antropologia Econômica Pedro Fonseca Leal Doutor
6° Relações Étnico-Raciais Carla Ramos, Angela Mestre, Doutora
Maria Garcia
6° Antropologia no Brasil Lucybeth Camargo de Doutora
Arruda
6° Narrativas Etnográficas Luciana Gonçalves de Doutora
Carvalho
6° Teoria Antropológica IV Florêncio Almeida Vaz Doutor
Filho
7° Análise de Material Lítico Claide de Paula Moraes Doutor
7° Antropologia Urbana Pedro Fonseca Leal Doutor
7° Antropologia da Religião Florêncio Almeida Vaz Doutor
Filho
7° Antropologia e História Lucybeth Camargo de Doutora
Arruda
7° Redação de Textos Florêncio Almeida Vaz Doutor
Técnicos e Científicos Filho
8° Caçadores Coletores Myrian Sá Leitão Mestre
Barbosa
8° Antropologia Visual Lucybeth Camargo de Doutora
Arruda
8° Museus, Coleções e Luciana Gonçalves de Doutora
Conhecimento Carvalho

13 - COMPOSIÇÃO DO NDE - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE


Lucybeth Camargo de Arruda (Presidente) (PAA/Doutora em Antropologia)
Anne Rapp Py-Daniel (PAA/ Mestre em Arqueologia)
Claide de Paula Moraes (PAA/Doutor em Arqueologia)
Lilian Rebellato (PAA/Doutora em Arqueologia)
Luciana Barroso Costa França (PAA/ Doutora em Antropologia
Raoni Bernardo Maranhão Valle (PAA/Doutor em Arqueologia)

14 - INFRAESTRUTURA

O curso de bacharelado em Arqueologia está sediado no Programa de


Antropologia e Arqueologia (PAA) do Instituto de Ciências da Sociedade.
Os professores do curso de bacharelado em Arqueologia (4 docentes) da UFOPA
contam, para suas atividades, com três (3) salas que são utilizadas de forma

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compartilhada com todos os docentes do Bacharelado em Antropologia (7 docentes) do


Programa:
1- Uma sala de cerca de 8 m² com capacidade máxima para 2 docentes, no limite da
operacionalidade;
2- Uma sala de cerca de 11 m², com capacidade máxima para 4 docentes, no limite da
operacionalidade.
3- Uma sala de cerca de 10 m², com capacidade máxima para 3 docentes, no limite da
operacionalidade.
As salas estão equipadas com mesas, cadeiras, computadores e armários,
destinados coletivamente para os docentes.
Para o acesso às instalações, conta-se com escadas e elevadores.
Os professores que não estão diretamente vinculados ao PAA utilizam os
espaços dos seus cursos e institutos de origem.

14.1 - Espaço para a coordenação

Na atual estrutura administrativa da UFOPA, o curso de bacharelado em


Arqueologia está vinculado ao PAA, contando apenas com o coordenador do Programa,
que acumula a função tanto de coordenador do bacharelado em Arqueologia como de
coordenador do bacharelado em Antropologia. Para o exercício de suas funções o
coordenador do PAA dispõe de uma sala com cerca de 8 m², equipada com uma mesa
três cadeiras, um computador e um armário.
O atendimento à coordenação, aos professores e aos alunos está concentrado nas
secretárias acadêmica e administrativa do Instituto de Ciências da Sociedade. Para
auxiliar em suas funções a coordenadora do PAA conta com uma estagiária, que
trabalha em tempo parcial no turno da manhã na sala com 10 m². A sala da coordenação
possui condições de iluminação, acústica, ventilação e comodidade adequadas. O acesso
às instalações é feito por escadas e elevadores.

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14.2 - Salas de Professores

Atualmente, os docentes do curso de Arqueologia contam com uma sala de


professores de uso compartilhado entre os cursos (bacharelado em Antropologia,
bacharelado em Ciências Econômicas e bacharelado em Planejamento e
Desenvolvimento Regional, vinculados ao Programa de Ciências Econômicas e
Desenvolvimento Regional/PCEDR, e bacharelado em Direito, vinculado ao Programa
de Ciências Jurídicas/PCJ) que formam o Instituto de Ciências da Sociedade/ICS, da
UFOPA.

14.3 - Salas de Aula

Alunos e professores do curso de Arqueologia contam com duas salas para aulas,
que são usadas de forma compartilhada com os outros cursos que constituem o ICS,
estando assim organizada a sua utilização:
Sala 306 – Com 68 M² e Sala 310 – Com 69,9 M² e capacidade para 50 alunos cada, são
utilizadas pelo curso de Arqueologia nos períodos da manhã e da tarde, estando
reservadas no turno da noite e aos sábados aos cursos de Ciências Econômicas e de
Gestão e Desenvolvimento Regional.
Ambas as salas estão equipadas com data-show e apresentam condições de
conservação, limpeza, iluminação, acústica e refrigeração no limite do adequado. O
acesso às instalações é feito por escadas e elevadores.
14.4 - Laboratório de Informática
A instituição oferece acesso à informática no primeiro andar do prédio, onde
funciona um laboratório de informática, com 65, 4m² com capacidade para 25 alunos.
Os dias de funcionamento são de segunda a sexta-feira, e os horários de atendimentos
aos discentes ocorrem em dois (02) turnos: matutino e vespertino. O laboratório pode
ser utilizado também aos sábados, mediante reserva e presença de um docente da
instituição. O laboratório é de uso compartilhado. Nos computadores, os alunos contam

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com sistema Linux e Microsoft. O Programa de Antropologia e Arqueologia possui


máquina fotográfica, filmadora, notebooks e aparelhos de data show que são
disponibilizados para os professores e alunos para viagem de trabalho de campo e
quando necessário para o uso em sala de aula. A instituição também oferece acesso à
informática aos discentes, junto à Biblioteca do Campus Rondon. Os dias de
funcionamento são de segunda a sexta-feira, e os horários de atendimentos aos discentes
ocorrem nos três (03) turnos de funcionamento da instituição: matutino, vespertino e
noturno. Além disso, a comunidade acadêmica dispõe de acesso à rede Wi-Fi em todos
campus (Amazônia, Tapajós e Rondon). Através do Sistema Integrado de Gestão de
Atividades Acadêmicas – SIGAA – o estudante pode acompanhar seu percurso
acadêmico, tendo acesso às suas informações cadastrais, histórico acadêmico,
disciplinas matriculadas, rendimento, entre outros.

14.5 - Bibliografia Básica

A bibliografia básica do curso de Bacharelado em Arqueologia pode ser


consultada no anexo 01.
A atualização do acervo é solicitada pelo NDE do curso de acordo com as
demandas dos professores de cada componente curricular. Por se tratar de um curso
ainda em fase de implantação, o acervo bibliográfico está sendo adquirido conforme a
evolução do percurso acadêmico dos estudantes e também, de acordo com a política
administrativa das esferas superiores da UFOPA. Todas as atualizações de conteúdos
curriculares realizadas em nível de NDE do bacharelado de Arqueologia são enviadas
na forma de lista de bibliografias para, a direção da Biblioteca, realizar a compra.

14.6 - Bibliografia Complementar

A bibliografia complementar do curso de Bacharelado em Arqueologia pode ser


consultada no anexo 01.

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A atualização do acervo é solicitada pelo NDE do curso de acordo com as


demandas dos professores de cada componente curricular. Por se tratar de um curso
ainda em fase de implantação, o acervo bibliográfico está sendo adquirido conforme a
evolução do percurso acadêmico dos estudantes e também, de acordo com a política
administrativa das esferas superiores da UFOPA. Todas as atualizações de conteúdos
curriculares realizadas em nível de NDE do bacharelado de Arqueologia são enviadas
na forma de lista de bibliografias, para a direção da biblioteca, realizar a compra.

14.7 - Periódicos Especializados

O curso indica artigos de periódicos especializados na bibliografia básica e


complementar em alguns componentes curriculares (Anexo 1), sobretudo dos periódicos
que estão disponíveis online, entre eles, a biblioteca eletrônica que abrange uma coleção
selecionada de periódicos científicos brasileiros, a Scientific Electronic Library Online
– SciELO. O Programa de Antropologia e Arqueologia bem como a UFOPA utiliza o
Portal de Periódicos, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(CAPES), dispõe de uma biblioteca virtual que conta com um acervo de mais de 35 mil
títulos com textos completos, cerca de 130 bases referenciais, 11 bases dedicadas
exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias e obras de referência, normas
técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. Os professores do Programa de
Antropologia e Arqueologia também utilizam das bibliotecas digitais de Teses e
Dissertações de várias instituições de ensino superior em que há pós-graduação strictu
sensu consolidadas no País, entre elas, (USP, UNICAMP, UFRJ, UFPA, UNB, UNESP
etc.).

14.8 - Laboratórios Didáticos

Atualmente a Universidade Federal do Oeste do Pará possui o Laboratório de


Arqueologia Curt Nimuendajú dividido em 2 espaços físicos, um menor e mais antigo

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com infraestrutura mais modesta (Laboratório 1) e outro maior reformado em 2012


(Laboratório 2). A gestão desses espaços vem se dando no âmbito da administração
superior da Universidade que delegou tal encargo a um dos docentes do curso. O
Programa de Antropologia e Arqueologia e o Bacharelado de Arqueologia não têm
autonomia de gestão sobre esses espaços laboratoriais.
O Laboratório de Arqueologia – Curt Nimuendajú I (Laboratório 1) conta com
os seguintes equipamentos e relação recurso por aluno, respectivamente: 02
Computadores 02/10; 02 Lupas aumento 4x) 02/10;19 Cadeiras fixas sem descanso para
braço 19/10;04 Cadeiras giratórias 04/10;04 Mesas de trabalho 04/10; 02 Bancadas em
mármore 02/10; 05 Armários com portas - metálico 05/10; 01 Secadora de artefatos
01/10;02 Mesas de reunião (8 lugares) 02/10;03 Centrais de ar condicionado 03/10;02
Pias de higienização de artefatos cerâmicos e líticos 02/10;01 Roteador para 12
computadores 01/10; 02 Logica – internet a cabo 02/10; 01 Reserva Técnica para
abrigar o material coletado (90% da capacidade preenchida) 01/10; 01 Bebedouro 01/10
01 Impressora 01/10; 04 Expositores de artefatos em vidro e madeira (formato
quadrado) 04/10; 02 Expositores de artefatos em vidro e madeira (formato retangular)
02/10;
10 Prateleiras metálicas para armazenamento de artefatos analisados e curados 10 /10;
01 Notebook 01/10 e 02 Balanças de precisão 02/10.
O Laboratório de Arqueologia – Curt Nimuendajú I (Laboratório 2) conta com os
seguintes equipamentos e relação recurso por aluno, respectivamente: 04 Computadores
04/10; 02 Lupas (aumento 4x) 02/10; 19 Cadeiras de laboratório para alunos do PAA
(aulas de laboratório) 19/10; 06 Cadeiras giratórias com descanso para braço para 05
professores;04 Mesas de trabalho 04/10; 02 Bancadas de granito (10 x 1 m) 02/10
05 Armários de metal com portas 05/10; 06 Cadeiras fixas sem descanso para braço
06/10
01 Data show 01/30; 01 Tela de projeção 01/30; 02 Mesas de reunião (pequenas
redondas de 4 lugares) 02/10; 05 Centrais de ar condicionado 05/10; 05 Pias para
higienização de artefatos 05/10; 01 Roteador de internet para 12 computadores 01/19;

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04 Lógica de cabo para computadores 04/10; 01 Frigobar 01/19; 01 Microondas 01/30;


01 Bebedouro 01/30 e uma 01 Balança de precisão 01/10.
O laboratório 1 (Lab. 1) foi criado ainda na gestão do campus de Santarém feita pela
Ufopa. Por ocasião da implantação dos cursos de Arqueologia e Antropologia na Ufopa
este laboratório ainda era coordenado e utilizado por professores, técnicos e alunos da
UFPA de Belém, que o utilizam até o presente em função de convênios mantidos entre
as duas instituições. Com o crescimento da demanda por parte dos professores PAA –
Bacharelado em Arqueologia, por espaço laboratorial, optou-se pela reforma e
adequação de um dos edifícios previamente existentes no campus da Universidade (Lab.
2). No entanto, em 2012 o arranjo institucional para gestão destes espaços laboratoriais
foi vinculado diretamente à reitoria encerrando-se a discussão de um regimento de uso
no âmbito do Programa de Antropologia e Arqueologia. Em substituição foi delegada
pela reitoria responsabilidade de gestão dos Laboratórios 1 e 2 a um dos docentes do
curso (sua coordenadora desde então) e acesso ao Laboratório 2 para os envolvidos em
seus projetos de pesquisa. Com a recente mudança ocorrida na administração superior
da Universidade, teve início um processo de discussão para a vinculação do laboratório
de arqueologia ao Programa de Antropologia e Arqueologia e para sua transformação
num espaço que atenda a todas as demandas do curso de Arqueologia no que tange a
ensino, pesquisa e extensão.

14.9 - AUDITÓRIOS

Os auditórios da Universidade são de uso comum de todos os cursos,


dependendo apenas de agendamento prévio. No campus Tapajós o auditório é equipado
com sistema interno de som, telão, projetor de imagens e cadeiras para 600 pessoas. O
espaço do auditório é reversível podendo ser transformado em dois auditórios para 300
pessoas. No campus Marechal Rondon o auditório está equipado com sistema de som,
projeção de imagens e lugares para 200 expectadores.

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14.10 – BIBLIOTECA

O Instituto de Ciências da Sociedade possui uma Biblioteca para todos os


seus Programas, de modo que o Curso de Arqueologia compartilha da Biblioteca do
Instituto.

14.11 - CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM NECESSIDADES


ESPECIAIS
O curso de Arqueologia da Universidade Federal do Oeste do Pará funciona em
um prédio situado na Avenida Mendonça Furtado nº 2.949, bairro de Fátima, locado
atualmente exclusivamente para a Ufopa.
O prédio atende as normas gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. A
estrutura atual possui dois elevadores os quais permitem o acesso a todos os setores da
instituição, dentre eles salas de aula, bibliotecas, auditórios, laboratórios, áreas de lazer
e sanitários. Ambos elevadores são submetidos à manutenção alternada garantindo o
funcionamento permanente.
Os banheiros são adaptados e seguem o padrão legal exigido. Destacamos ainda
que após participação de representantes da Ufopa no Seminário Incluir em Brasília (ano
de 2013), foi feito socialização das informações no Seminário de Acessibilidade no
âmbito da Ufopa, em seguida foi instituído o Grupo de Trabalho (GT) Pró
Acessibilidade, Portaria nº 1.293, de 12 de Agosto de 2013, com a participação de
setores estratégicos, nos quais incluem unidades Acadêmicas e Administrativas da
Ufopa e posterior realização de reuniões periódicas; Realização do I Seminário de
Acessibilidade da Ufopa no de 2013 com a participação da Profa. Martinha Clarete
Dutra dos Santos (SECADI/MEC) e do Prof. Evandro Guimarães (UFMA), Parceria
com o Grupo de Estudos e Pesquisa de Surdos da Ufopa (GEPES).
Em abril de 2014 foi instituído o Núcleo de Acessibilidade da Ufopa, sua
composição conta com a participação de setores estratégicos da Universidade. Este

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Núcleo tem como objetivos: discutir e instituir políticas institucionais de Acessibilidade


no âmbito da Ufopa.

14.12 - INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA


A segurança da UFOPA é realizada por uma empresa terceirizada sendo
supervisionada pela Diretoria de Segurança que está vinculada à Superintendência de
Infraestrutura.
Na Unidade Amazônia onde se localiza o curso de Arqueologia existem cinco postos de
serviço:
• o posto de serviço do setor administrativo/CFI: 01 posto de serviço de jornada de
trabalho de 24h, composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01
diariamente por turno.
• Posto de serviço do ICS/PROCECE: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de
24h, composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por
turno.
• Posto de serviço da garagem: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de 24h,
composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por turno.
• Posto de serviço da Reitoria: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de 24h,
composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por turno.
• Posto de serviço do Prédio Anexo/ICTA: 01 posto de serviço de jornada de trabalho de
24h, composto por 04 vigilantes armados trabalhando 12X36h, 01 diariamente por
turno.

14.13 - APOIO AOS DISCENTES

O bacharelado em Arqueologia em consonância com as diretrizes da


Universidade Federal do Oeste do Pará, pretende assegurar a permanência dos alunos
no curso. Para isso estará articulado institucionalmente com os programas de
permanência dos discentes através de bolsas-permanência concedidas pela

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Universidade. Além disso, buscará viabilizar na instituição, utilizando os


mecanismos de participação e deliberação vigentes, políticas de assistência
universitária com vistas a garantir um mínimo de infraestrutura para o melhor
aproveitamento dos discentes e também das demais categorias (docentes e técnicos-
administrativos).
Outra política geral de inclusão social da Universidade é o processo seletivo
diferenciado para indígenas.
O atendimento ao discente pela Secretaria Acadêmica do ICS e pela
Coordenação do Programa de Antropologia e Arqueologia.

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15. ATO AUTORIZATIVO


PORTARIA: nº 142
DATA DO DOCUMENTO: 19/02/2013
DATA DE PUBLICAÇÃO: 26/02/2013
DATA DE CRIAÇÃO DO CURSO: 19/02/2013
DATA EM QUE O CURSO INICIOU: 01/03/2011.

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ANEXO

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Matriz Curricular do curso de Bacharelado em Arqueologia (PAA/ICS/UFOPA)

Componente Carga Ementa Bibliografia


curricular horári
a
(horas
)
1º Período (CFI)
Origem e 75 Introdução ao pensar Básica
Evolução do filosófico e ao ABRANTES, Paulo César. A ciência moderna e o método experimental. In: Imagens de natureza,
Conhecimento desenvolvimento das imagens de ciência. Campinas: Papirus, 1998.
ciências – em seus ABRANTES, Paulo César. Mecanismo e dinamismo como imagens de naturza na ciência moderna. In:
aspectos Imagens de natureza, imagens de ciência. Campinas: Papirus, 1998.
epistemológicos, BRABO, Jesus de N. Cardoso. Elementos de epistemologia e história da ciência. In: SOUZA, Maria de
teóricos e
Fátima Matos de; MORAIS, Andrei Santos de (orgs.). Origem e Evolução do Conhecimento - OEC
metodológicos – e
promoção da (livro-módulo). Vol. 1. Santarém: UFOPA, 2012.
integração do BRAGA, Tony Marcos Porto. Conhecimento Tradicional: conceitos e definições. In: SOUZA, Maria de
conhecimento e da Fátima Matos de; MORAIS, Andrei Santos de (orgs.). Origem e Evolução do Conhecimento - OEC
construção (livro-módulo). Vol. 1. Santarém: UFOPA, 2012.
interdisciplinar; DIAS, Elizabeth de Assis. Filosofia da Ciência. In: SOUZA, Maria de Fátima Matos de; MORAIS, Andrei
abordagem sobre os Santos de (orgs.). Origem e Evolução do Conhecimento - OEC (livro-módulo). Vol. 1. Santarém:
saberes da tradição UFOPA, 2012.
filosófica e das EPSTEIN, Richard; CARNIELLI, Walter. As bases fundamentais. In: Pensamento crítico – O poder da
tradições locais;

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exame das lógica e da argumentação. São Paulo: Editora Rideel, 2010.


complementaridades KUHN, Thomas S. Sobre a natureza dos paradigmas. In: A tensão essencial. São Paulo: UNESP, 2011.
entre o conhecimento POPPER, Karl R. O problema da demarcação. In: Textos escolhidos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2010.
científico e das SANTOS, Boaventura de Sousa. A ecologia dos saberes. In: A gramática do tempo. 2ª ed. São Paulo,
tradições locais bem
Cortez: 2008.
como as
VARGAS, João Tristan. Pesquisa, reflexão, extensão: tipos de questões. In: SOUZA, Maria de Fátima
possibilidades de
diálogo entre os Matos de; MORAIS, Andrei Santos de (orgs.). Origem e Evolução do Conhecimento - OEC (livro-
saberes. módulo). Vol. 1. Santarém: UFOPA, 2012.

COMPLEMENTAR
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a Ciência. 10ª ed. Rio de Janeiro: Espaço e
Tempo/PUC: 2001
BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São
Paulo: UNESP, 2004.
CHALMERS, Alan F. O que é ciência, afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R.S.V.; SILVA, V.C.F.; FIGOLS, F.A.B; ANDRADE, D. Os saberes
tradicionais e a biodiversidade no Brasil. In: DIEGUES, A.C. (Org.). Biodiversidade e Comunidades
Tradicionais no Brasil. Ministério do Meio Ambiente; COBIO/NUPAUN; Universidade de São
Paulo, 2000.
GLEISER, Marcelo. A dança do Universo. São Paulo: Companhia de Bolso, 2006.
GRANJER, Gilles. A Ciência e as Ciências. São Paulo: Editora UNESP, 1994.
HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2003
JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. RJ: Imago, 1976.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: F. Alves,1992.

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KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 7ª ed. São Paulo: Perspectiva: 2003.
MACHADO, Roberto. Foucault: A ciência e o saber. 4ª. Ed. Rio de Janeiro, Zahar, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2007.
MORIN, Edgar. Saberes Globais e Saberes Locais: o olhar transdisciplinar. Brasília:
CDS/Universidade de Brasília, 2000.
POPPER, Karl HYPERLINK
"http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJXEPT&nautor=967
195&refino=1&sid=9661381691322159313431974&k5=1CE263EC&uid="Raymund.
Conhecimento Objetivo: uma abordagem evolucionária. São Paulo: EDUSP, 1975.
ROSEMBERG, Alex. Introdução à filosofia da ciência. São Paulo: Loyola, 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 7ª ed. São Paulo, Cortês: 2010
VASCONCELLOS, Maria José Esteves. O pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência.
Campinas: Papirus, 2002.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e Pesquisa interdisciplinar: epistemologia e
metodologia operativa. 4ª. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
Sociedade, 75 Sociedade, Básica
Natureza e diversidade BELTRÃO, Jane Felipe; SCHAAN, Denise P.; SILVA, Hilton P. Diversidade Biocultural: conversas sobre
Desenvolviment cultural, economia e antropologia(s) na Amazônia. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo
o política. Estado, Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed.
relações de poder e Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 133-149 (TEXTO N. 06).
desenvolvimento. CASTRO, Edna. Desenvolvimento e Meio Ambiente. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos
Relações sociedade- (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação
natureza e a questão Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 16-41 (TEXTO N. 01).

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ambiental. MOURA, Josilda Rodrigues da Silva de; LIMA, Ivaldo Gonçalves de. Geografia do Brasil. IN: VARGAS,
João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e
Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pa: UFOPA, 2010, p. 79-98
(TEXTO N. 03).

COMPLEMENTAR
ABRAMOVAY, Ricardo. O Capital Social dos Territórios: repensando o desenvolvimento rural. IN:
ECONOMIA APLICADA, n. 2, 2000.
BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. IN: ESTUDOS AVANÇADOS. Vol. 19. N. 53, 2005, p.
71-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf. Acesso em: 25/11/2009.
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL – uma resenha. IN:
BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Vol. 1. Rio de
Janeiro: Ed. Record, 2000.
BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. Cinco séculos de um país em construção. São Paulo, Editora
Leya, 2010.
BURGENMEIER, Beat. Economia do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Editora Instituto Piaget,
2005.
BURZSTYN, M. (Org.). A Difícil Sustentabilidade: política energética e conflitos ambientais. Rio de.
Janeiro, RJ: Garamond, 2001.
BURSZTYN. Marcel. Políticas Públicas e o desafio das desigualdades regionais. IN: MINISTÉRIO DA
INTEGRAÇÃO NACIONAL, SECRETARIA DE INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE
DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Ciclo de palestras sobre o desenvolvimento. Brasília, 2000.
BURSZTYN, M.A.A. e BURSZTYN, M. Desenvolvimento sustentável: a biografia de um conceito. In:
NASCIMENTO, E.P. e VIANA, J.N.S. Economia, meio ambiente e comunicação. Rio de Janeiro,

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Garamond, 2006.
CALVACANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 3ª
Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001.
CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável.
3ª Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001.
CASTRO, Edna. Políticas de Ordenamento Territorial, Desmatamento e políticas de e dinâmicas de
fronteira. IN: NOVOS CADERNOS DO NAEA/UFPA, v. 10, n. 2, p. 105-126, dez. 2007.
CECHIN, Andrei. A Natureza como Limite da Economia: a Contribuição de Nicholas Gergescu-
Roegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/ Edusp, 2010.
DIEGUES, Antonio Carlos. Etnoconservação: novos rumos para a conservação da Natureza. São
Paulo, Editora Hucitec, 2000.
FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento Sustentável. Tradução de Marise Manoel.
Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2001.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. 1a. ed., 3ª impressão,
São Paulo: Contexto, 2010.
IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2001.
LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2002.
LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
LOPES, Alexandre Herculano; CALABRE, Lia (Orgs.). Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro,
Edições Casa de Rui Barbosa/Ministério da Cultura, 2005.
MARCIONILA Fernandes, Lemuel Guerra. (Org.). Contra-Discurso do Desenvolvimento Sustentável.
Belém: Editora UNAMAZ, 2003
MARTINS, José de Souza. Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo,
Contexto, 2009.

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MORAES, Antonio Robert. Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo, SP: Annablume, 2005.
RENTE, Andréa Simone Gomes. Economia e Meio Ambiente: uma discussão introdutória. IN: REVISTA
PERSPECTIVA AMAZÔNICA, das Faculdades Integradas do Tapajós – FIT. Ano 1. Vol. 1.
Santarém, Pa, Janeiro de 2011, p. 29-40
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento Includente, Sustentável, Sustentado. Rio de Janeiro, RJ: Garamond,
2008.
SAID, Edward W. O Papel da Cultura nos Movimentos de Resistência. IN: Cultura e Resistência.
Entrevistas do Intelectual Palestino a David Barsamian. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
SCOTTO, Gabriela; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro Belinaso.
Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2000.
SENE, E. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo, SP: Contexto, 2004.
SORJ, Bernardo. A Democracia Inesperada: cidadania, direitos humanos e desigualdades sociais. Rio
de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor, 2004.
STEINBERGER, Marília (Org.). Território, Ambiente e Políticas Públicas Espaciais. Brasília, DF: Ed.
Paralelo 15 e LGE Editora, 2006.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, RJ:
Garamond, 2005.

Estudos 75 Amazônia: conceitos, Básica


Integrativos da dimensões e Estudos Integrativos da Amazônia (módulo). Santarém: UFOPA.
Amazônia processos que CAPOBIANCO, J. P; VERÍSSIMO, A.; MOREIRA, A.; SAWYER, D.; SANTOS, I & PINTO, L. P.
caracterizam a região. (Orgs). Biodiversidade na Amazônia Brasileira: Avaliação de Ações Prioritárias para a Conservação,
Bioma amazônico. Uso Sustentável e Repartição de Benefícios. São Paulo: Estação Liberdade, Instituto Socioambiental.
Ecologia,

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ecossistemas e povos 540 p, 2001.


na Amazônia. SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Amazônia: a floresta e o futuro – Origens: formação geológica,
Interação Homem- surgimento da floresta e a ocupação humana. Edição nº 1. Revista Duetto.
Ambiente. Formação SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Amazônia: a floresta e o futuro – Tesouros: biodiversidade, recursos
histórica, econômica
naturais, minérios e petróleo. Edição nº 2. Revista Duetto.
e social da Amazônia.
SCIENTIFIC AMERICAN BRASIL. Amazônia: a floresta e o futuro – Destinos: desmatamento ou
Conflitos Sociais.
Serviços desenvolvimento sustentável? Edição nº 3. Revista Duetto.
socioambientais da
Amazônia. Economia COMPLEMENTAR
da Natureza. AYRES, J.M. As matas de várzea do Mamirauá: Médio rio Solimões. Belém: Sociedade Civil de
Mamirauá. 123p. 2006.
BATISTA, D. O complexo da Amazônia: análise do processo de desenvolvimento. 2ª Ed. Manaus:
VALER, EDUA e INPA, 2007.
BECKER, B. Amazônia: nova geografia, nova política regional e nova escala de ação. IN: COY, M.;
KOHLHEPP, G. Amazônia sustentável: Desenvolvimento sustentável entre políticas públicas,
estratégias inovadoras e experiências locais, 2005.
BECKER, B.K.. Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados, 19(53): 71-86, 2005
BECKER, K. B; STENNER, C. Um futuro para a Amazônia. São Paulo: oficina de Textos, 2008.
BENCHIMOL, S. Amazônia formação social e cultural. Manaus: Valer, 2009.
CIÊNCIA & AMBIENTE. Amazônia: economia e políticas públicas. Universidade Federal de Santa
Catarina. Janeiro/Junho, 2006.
CLEMENT, C. R.; VASCONCELOS DA FONSECA, C.R. Biodiversidade amazônica: Valor,
potencialidades e riscos. In: Val, Adalberto L.; Santos, Geraldo M. (Org.). Grupo de Estudos
Estratégicos Amazônicos, Caderno de Debates, Tomo I. INPA, Manaus. pp. 127-152, 2008.

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DAVIDSON, Eric A., ARAÚJO, Alessandro C. de, ARTAXO, Paulo., BALCH, Jennifer K., BROWN, I.
Foster., BUSTAMANTE, Mercedes M. C., COE, Michael T., DEFRIES, Ruth S., KELLER, Michael.,
LONGO, Marcos., MUNGER, J. William., SCHROEDER, Wilfrid., SOARES-FILHO, Britaldo S.,
SOUZA JR, WOFSY, Carlos M. & Steven C.. The Amazon basin in transition. Nature. Vol 481, 2012
DENYS PEREIRA, D.; SANTOS, D.; VEDOVETO, M.; GUIMARÃES, J.; VERÍSSIMO, A. Fatos
florestais da Amazônia. Imazon, Belém. 124 p, 2010.
DIEGUES, A. C.; ARRUDA, R. S. V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil. Ministério do Meio
Ambiente, Brasília. Disponível em <http://www.usp.br/nupaub/saberes/saberes.htm >, 2001.
FEARNSIDE. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazônica, 36(3): 395 –
400, 2006
FERREIRA, L.V; VENTICINQUE, E.; ALMEIDA, S. O desmatamento na Amazônia e a importância das
áreas protegidas. Estudos Avançados, 19(53): 157-166, 2005.
FONSECA, O. Pensando a Amazônia. Manaus:Valer, 2011.
FORLINE, L.; MURRIETA, R.;VIEIRA, I. (Orgs). Amazônia além dos 500 anos. Museu Paraense Emílio
Goeldi, Belém., 566 pp, 2005
LIMA, D.; POZZOBON, J. Amazônia socioambiental. Sustentabilidade ecológica e diversidade social.
Estudos avançados. V 19, n 54. São Paulo. 2005.
LOUREIRO, V. R. A Amazônia no Século XXI: novas formas de desenvolvimento. São Paulo: Editora
Empório do Livro, 2009.
MEIRELLES FILHO, J.C. Livro de ouro da Amazônia. 5. Edição. Ediouro, Rio de Janeiro, 2006
MIRANDA, E.E. 2007.Quando o Amazonas corria para o Pacífico. 256p. Editora Vozes.
MORAN, E.F . A ecologia humana das populações humanas da Amazônia. Vozes, Petropolis, 1990.
SILVA, A. F. A etnoarqueologia na Amazônia: contribuições e perspectivas. Bol. Mus. Para. Emílio
Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 4, n. 1, p. 27-37, jan.- abr, 2009.

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SOUZA, M. História da Amazônia. Ed. Valer, Manaus. 398 p, 2009.


THÉRY, H. Situações da Amazônia no Brasil e no continente. Estudos Avançados, 19(53): 37-49, 2005
TUNDISI, J.G. Exploração do potencial hidrelétrico da Amazônia. Estudos Avançados, 21 (59): 109-117,
2007
WWF-BRASIL. Amazônia Viva: Uma década de descobertas 1999-2009, 2010.

Lógica, 90 Tecnologias da Básica


Linguagens e Informação e da MACHADO, Nilson José. Noções de cálculo. São Paulo: Scipione, 1988.
Comunicação Comunicação: MACHADO, Nilson José. Conjuntos e funções. São Paulo: Scipione, 1988.
Conceito de RUGGIERO, M.A.G; LOPES, V.L.R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. Makron
Tecnologia. Books, 1996.
Aspectos sociais e
políticos implicados COMPLEMENTAR
no controle e acesso LESSIG, Lawrence. (1999) Code: and other laws of cyberspace. New York: Basic Books.
à informação. LESSIG, Lawrence. (2004) Free Culture: The nature and future of creativity. New York: Penguin Books.
Padrões MORAIS, Denis de. Sociedade Midializada. (org) MORAIS, Denis de. Rio de Janeiro: MAUAD, 2006.
tecnológicos e RUSHKOFF, Douglas. (1994) Cyberia: Life in the Trenches of Hyperspace. San Francisco:
controle de RAGWEL, R. Passado e futuro da era da Informação. Nova Fronteira. 1999
espectros. RIFKIN, J. A era do acesso. Markon Books, 2001.
Tecnologias de RUSHKOFF, Douglas. (1999) Um jogo chamado futuro. Rio de Janeiro, Revan. Harper, Disponível me:
Informação http://www.rushkoff.com/dowloadables/cyberiabook/
Contemporâneas. Absy, M. L Palinology of Amazônia: the history of the forests are revealed by the
Reflexões sobre Palynological Record. In: Amazônia. Prance, G.T. e Lovejoy, T. E (eds). Pergamon,
usos e apropriações Oxford, Reino Unido, 1985.

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das TIC nos Albagly, S. Informação para o desenvolvimento sustentável: novas questões para o século XXI. Ciência da
processos de Informação, 1995.
ensino- Araujo, Ronaldo Lima; Gomes, Socorro. Amazônia: trabalho escravo, conflitos de terra e reforma agrária.
aprendizagem e São Paulo: Revista Princípios, 2007.
suas possibilidades
para a construção
do conhecimento na
cultura digital.
Serviços, ambientes
e evolução de
padrões e técnicas
na internet:
Histórico, WEB
2.0, redes sociais e
blogosfera,
compartilhamento e
disseminação de
informação, criação
e produção de
conteúdos digitais.
Implicações das
redes digitais para a
convergência e
massificação

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cultural.
Ementa
Semiótica/Portuguê
s: Introdução à
Semiótica:
produção do
significado e
sentido, linguagem
e comunicação.
Construção do
pensamento lógico,
Lógica Formal.
Ementa Matemática e
Estatística:
Matemática
Elementar.
Introdução à
Estatística: descritiva
e inferencial.
Seminários 40 A atmosfera, a Básica
Integradores Terra e seus BELTRÃO, Jane Felipe; SCHAAN, Denise P.; SILVA, Hilton P. Diversidade Biocultural: conversas sobre
ambientes: antropologia(s) na Amazônia. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo
formações e Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed.
interações. Clima Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 133-149 (TEXTO N. 06).
Global e Local. CASTRO, Edna. Desenvolvimento e Meio Ambiente. IN: VARGAS, João Tristan; FARIA, Dóris Santos

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Biosfera, Biomas e (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e Desenvolvimento. Ciclo de Formação
Biodiversidade Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pará: UFOPA, 2010, p. 16-41 (TEXTO N. 01).
Amazônica. MOURA, Josilda Rodrigues da Silva de; LIMA, Ivaldo Gonçalves de. Geografia do Brasil. IN: VARGAS,
Interações João Tristan; FARIA, Dóris Santos (Orgs.). Módulo Interdisciplinar Sociedade, Natureza e
Aquático-Florestais Desenvolvimento. Ciclo de Formação Interdisciplinar. 1ª ed. Santarém, Pa: UFOPA, 2010, p. 79-98
e Conservação de (TEXTO N. 03).
Bacias
Hidrográficas. COMPLEMENTAR
Sociedades e ABRAMOVAY, Ricardo. O Capital Social dos Territórios: repensando o desenvolvimento rural. IN:
Culturas ECONOMIA APLICADA, n. 2, 2000.
Amazônicas. BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia. IN: ESTUDOS AVANÇADOS. Vol. 19. N. 53, 2005, p.
Fundamentos de 71-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf. Acesso em: 25/11/2009.
Planejamento e BIELSCHOWSKY, Ricardo. Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL – uma resenha. IN:
Gestão. Gestão BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.). Cinqüenta Anos de Pensamento na CEPAL. Vol. 1. Rio de
territorial das Janeiro: Ed. Record, 2000.
cidades. Ética, BUENO, Eduardo. Brasil: uma história. Cinco séculos de um país em construção. São Paulo, Editora
sociedade e Leya, 2010.
cidadania. BURGENMEIER, Beat. Economia do Desenvolvimento Sustentável. São Paulo: Editora Instituto Piaget,
Legislação e 2005.
proteção da BURZSTYN, M. (Org.). A Difícil Sustentabilidade: política energética e conflitos ambientais. Rio de.
diversidade Janeiro, RJ: Garamond, 2001.
ambiental e BURSZTYN. Marcel. Políticas Públicas e o desafio das desigualdades regionais. IN: MINISTÉRIO DA
cultural. Educação INTEGRAÇÃO NACIONAL, SECRETARIA DE INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE
Saúde e Meio DESENVOLVIMENTO REGIONAL. Ciclo de palestras sobre o desenvolvimento. Brasília, 2000.

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Ambiente. BURSZTYN, M.A.A. e BURSZTYN, M. Desenvolvimento sustentável: a biografia de um conceito. In:


Educação NASCIMENTO, E.P. e VIANA, J.N.S. Economia, meio ambiente e comunicação. Rio de Janeiro,
Ambiental. Garamond, 2006.
CALVACANTI, Clóvis (Org.). Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas. 3ª
Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001.
CAVALCANTI, Clóvis (Org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável.
3ª Edição. São Paulo, SP: Cortez; Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco, 2001.
CASTRO, Edna. Políticas de Ordenamento Territorial, Desmatamento e políticas de e dinâmicas de
fronteira. IN: NOVOS CADERNOS DO NAEA/UFPA, v. 10, n. 2, p. 105-126, dez. 2007.
CECHIN, Andrei. A Natureza como Limite da Economia: a Contribuição de Nicholas Gergescu-
Roegen. São Paulo: Editora Senac São Paulo/ Edusp, 2010.
DIEGUES, Antonio Carlos. Etnoconservação: novos rumos para a conservação da Natureza. São
Paulo, Editora Hucitec, 2000.
FOLADORI, Guillermo. Limites do desenvolvimento Sustentável. Tradução de Marise Manoel.
Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2001.
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem: filosofia da cultura. 1a. ed., 3ª impressão,
São Paulo: Contexto, 2010.
IANNI, O. A sociedade global. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2001.
LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2002.
LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
LOPES, Alexandre Herculano; CALABRE, Lia (Orgs.). Diversidade cultural brasileira. Rio de Janeiro,
Edições Casa de Rui Barbosa/Ministério da Cultura, 2005.
MARCIONILA Fernandes, Lemuel Guerra. (Org.). Contra-Discurso do Desenvolvimento Sustentável.
Belém: Editora UNAMAZ, 2003

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MORAES, Antonio Robert. Meio ambiente e Ciências Humanas. São Paulo, SP: Annablume, 2005.
RENTE, Andréa Simone Gomes. Economia e Meio Ambiente: uma discussão introdutória. IN: REVISTA
PERSPECTIVA AMAZÔNICA, das Faculdades Integradas do Tapajós – FIT. Ano 1. Vol. 1.
Santarém, Pa, Janeiro de 2011, p. 29-40
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento Includente, Sustentável, Sustentado. Rio de Janeiro, RJ: Garamond,
2008.
SAID, Edward W. O Papel da Cultura nos Movimentos de Resistência. IN: Cultura e Resistência.
Entrevistas do Intelectual Palestino a David Barsamian. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
SCOTTO, Gabriela; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura; GUIMARÃES, Leandro Belinaso.
Desenvolvimento Sustentável. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2000.
SENE, E. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo, SP: Contexto, 2004.
SORJ, Bernardo. A Democracia Inesperada: cidadania, direitos humanos e desigualdades sociais. Rio
de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editor, 2004.
STEINBERGER, Marília (Org.). Território, Ambiente e Políticas Públicas Espaciais. Brasília, DF: Ed.
Paralelo 15 e LGE Editora, 2006.
VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro, RJ:
Garamond, 2005.
Interação na 45 Definição dos Básica
Base Real projetos e sua Andrade, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico.
discussão junto aos Editora Atlas, 10ª Ed. 2010.
grupos de alunos Gil, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Editora Atlas, 5ª Ed. 2010.
analisando a realidade

64
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da base física local Marconi, Marina de Andrade; Lakatos, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
nas diversas Científica. Editora Atlas, 7ª Ed. 2010.
comunidades: leituras
e preparação dos COMPLEMENTAR
temas; abordagens
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Ed. Atlas,
teóricas e métodos de
2007.
estudo; elaboração do
Trabalho Conclusivo PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A Pesquisa e a Construção do Conhecimento Científico: do
da Formação 1 planejamento aos textos, da escola à academia. São Paulo: Respel, 2002.
(TCF1); RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência nos Estudos. Editora Atlas, 6ª Ed. 2006.
comunicação, por SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. Editora: Cortez, 23ª Ed. 2006.
meio da exposição de VANTI, Elisa dos Santos. Projetos Interdisciplinares. IESDE Brasil, 2009.
painéis ou
comunicações orais
referentes aos
resultados da
experiência;
participação no
evento científico;
exame das
complementaridades
entre o conhecimento
científico tradicional
e das possibilidades
do diálogo dos
saberes.

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2º Período (ICS)
Formação 60 Sentido da Básica
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econômica do e sociedade; ciclos FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2001.
Brasil econômicos FRANK, A. G. Acumulação dependente e subdesenvolvimento: repensando a teoria da dependência.
coloniais; transição São Paulo: Editora Brasiliense, 1980.
trabalho escravo ao FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 27ª Ed. – São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998.
assalariado; IANNI, O. Estado e planejamento econômico no Brasil. 6ª Ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
desigualdades 1996.
sociais e grupos ___________. Ditadura e agricultura: o desenvolvimento do capitalismo na Amazônia: 1964-1978. 2ª
marginalizados; Ed. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986.
elites e relações PEREIRA, L. C. B. Desenvolvimento e crise no Brasil. 10ª Ed.– São Paulo: Brasiliense,1980.
políticas; o legado PINTO, Costa. Desenvolvimento econômico e transição social. 2ª Ed.- Rio de Janeiro: Civilização
institucional. Brasileira, 1969.
SILVA, S. Expansão Cafeeira e origens da indústria no Brasil. 7ª Ed. – São Paulo: Editora Alfa-
Ômega, 1986.
LAVALLE, A. G. Vida pública e identidade nacional: leituras brasileiras. São Paulo: Globo, 2004.

MARTINS, J. de S. O poder do atraso: ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo: Hucitec,
1999.
_____________________. Florestan: sociologia e consciência social no Brasil. São Paulo: EDUSP,
1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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Ação Católica Operária. História da Classe Operária no Brasil: Idade Difícil 1920-1945. 3º Caderno. 3ª
Ed. – Rio de Janeiro: ACO, 1984.
MORAES, R. C. C. de. Liberalismo e Neoliberalismo - uma introdução comparativa. Campinas,
IFCH/Unicamp, Primeira Versão, Novembro de 1997.
SINGER, P. O capitalismo - sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. SP, Moderna, 1987.
TOLEDO, C. N. de. (org.) Visões críticas do Golpe. Campinas, editora da Unicamp, 1997.
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SANTOS, W. G. Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro: Campus, 1987
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ANDERSON, P. “Além do Neoliberalismo” In: Emir Sader e Pablo Gentilli (orgs.) Pós- Neoliberalismo,
As Políticas Sociais e o Estado Democrático, São Paulo, Editora Paz e Terra, 1995.
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CASTELLS, M. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. O Poder da Identidade, vol.2.
São Paulo: PAZ E TERRA, 1999. Capítulo 4. O fim do patriarcalismo: movimentos sociais, família e
sexualidade na era da informação (p. 169 – 237).
DRAIBE, S. Rumos e Metamorfoses - estado e industrialização no Brasil: 1930-1960. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1985.
CASTOR, B. Os contornos do Estado e da Burocracia no Brasil. In: CADERNOS ADENAUER, n. 3,

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2001.
AMARAL, S. Da Colônia ao Caos – uma tragédia de erros. RJ, Eu e Você, 1983.
MATTOSO, J. O Brasil desempregado. São Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 1999.
SADER, E. (Org.) Os sete pecados do capital. São Paulo, Martins Fontes, 1999.
SAES, D. A formação do Estado burguês no Brasil. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
TOLEDO, C. N. de. O governo João Goulart e o golpe de 64. São Paulo, Brasiliense, 1989.
WEFFORT, F. O populismo na política brasileira. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980.
WOOD, E. M. O que é a agenda "pós-moderna"?. In: Em defesa da história - marxismo e pós-
modernismo. Rio de Janeiro, Zahar, 1999: 7-22.
VILLAS BOAS, G.; GONÇALVES, M. O Brasil na Virada do Século. RJ, Relume Dumará, 1995.
GOHN, M. da G. Protagonismo da Sociedade Civil (O): movimentos sociais, ONGS e redes solidárias.
Coleção Questões da Nossa Época vol. 123. 120 págs. 1ª edição (2005) São Paulo, Cortez.
FALEIROS, V. de P. A política social do Estado capitalista: as funções da previdência e assistências
sociais. 7ªed. – São Paulo: Cortez, 1995. São Paulo: Cortez, 1995.
Introdução à 60 Estado: histórico, Básica
Ciência do elementos materiais DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Direito e justificações KELSEN, H. Teoria Pura do Direito. Trad. João Baptista Machado. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
teóricas. Formas de REALE, M. Lições preliminares de direito. 23 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
Estado e sistemas SOUZA JUNIOR, J. G. de (org.). O direito achado na rua. Brasília: Editora UM, 1987.
de Governo. Direito
estatal: conceito, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
características, AGUIAR, R. O que é justiça. São Paulo: Alfa Ômega, 1982.
fontes e _______. Direito, poder e opressão. São Paulo: Alfa Ômega,1990.
classificações. BOBBIO, N. Teoria do Ordenamento Jurídico. Trad. Maria Celeste Cordeiro Leite dos Santos. Brasília:

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Representação UnB, 1991.


delegada e ______. A Era dos Direitos. Trad. de Carlos Nelson Coutinho. Apres. de Celso Lafer. Nova ed. Rio de
participação nas Janeiro: Campus, 1992.
funções estatais. ______. O Positivismo Jurídico: Lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1999.
Reforma do Estado CANARIS, Claus-Wilhelm. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito.
e desdobramentos Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.
políticos da COMPARATO, F. K. A afirmação histórica dos direitos humanos. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
Constituição de COUTINHO, J. N. de M. Critica à Teoria Geral do Direito. Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
1988. CRETELLA JUNIOR, J. Primeiras Lições de Direito . Rio de Janeiro: Forense, 2001.
DINIZ, M. H. A Ciência Jurídica . São Paulo: Saraiva, 2003.
DWORKIN, R. Uma questão de princípio. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
______. O império do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ENGISCH, K. Introdução ao pensamento jurídico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
FERRAZ Jr., T. S. Introdução ao estudo do direito : técnica, decisão, dominação. 3ª. Ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
______. A Ciência Jurídica . São Paulo: Atlas.
______. Teoria da Norma Jurídica: Ensaio de Pragmática da Comunicação Normativa. Rio de
Janeiro: Forense, 2000.
GADELHA, J. do R. A Filosofia da Interpretação do Direito: Estudo das Variantes das Normas
Jurídicas no Espaço – Tempo. São Paulo: Ltr., 1995.
GUERRA FILHO, W. S. Teoria da Ciência Jurídica . São Paulo: Saraiva, 2009.
IHERING, R. V. A Luta Pelo Direito . Trad. J. Cretella Jr. E Agnes Cretella. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
KAUFMANN, A. Introdução à filosofia do direito e à teoria do direito contemporâneas. Lisboa:

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Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.


LARENZ, K. Metodologia da Ciência do Direito . Trad. José Lamego. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1997.
LYRA FILHO, R. O Que é Direito? São Paulo: Brasiliense, 2003.
MACHADO NETO, A. L. Compêndio de Introdução a Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 1988.
______. Teoria da Ciência Jurídica. São Paulo: Saraiva, 1975.
MARQUES NETO, A. R. A Ciência do Direito . Rio de Janeiro: Renovar, 2001.
PASUKANIS, E.B. A Teoria Geral do Direito e o Marxismo. Rio de Janeiro: Renovar, 1989.
RADBRÜCH, G. Introdução à Ciência do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
RÁO, V. O Direito e a Vida dos Direitos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1999
REALE, M. Nova Fase do Direito Moderno. São Paulo: Saraiva, 1990.
______. O Direito como Experiência: Introdução à Epistemologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2001.
______. Teoria Tridimensional do Direito . São Paulo: Saraiva, 2001.
______. Fontes e Modelos do Direito . São Paulo: Saraiva, 1994.
SALDANHA, N. N. Da Teologia a Metodologia: Secularização e Crise do Pensamento Jurídico. Belo
Horizonte: Del Rey, 2005.
______. Teoria do Direito e Crítica Histórica. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.
TELLES JÚNIOR, G. da S. Iniciação na Ciência do Direito. São Paulo: Saraiva, 2001.
SARLET, I. W. A eficácia dos direitos fundamentais. 4. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
WARAT, L. A. A Ciência Jurídica e Seus dois Maridos. Santo Cruz do Sul: Edunisc, 2000.
______. Introdução Geral ao Direito. Porto Alegre: Fabris, 1994.
______. O Direito e sua Linguagem. Porto Alegre: Fabris, 1995.
______. A Definição Jurídica: suas técnicas. Porto Alegre: Atrium, 1977.
WOLKMER, A. C. Introdução ao Pensamento Jurídico Crítico. São Paulo: Saraiva, 2009.

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______. Teoria do Direito e do Estado. Porto Alegre: Fabris, 1994.

Saber local e 60 Noções de cultura, Básica


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cultural alteridade, DAMATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à Antropologia Social
relativismo cultural, CUNHA, Manuela Carneiro da. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. In: Cultura com
etnocentrismo, aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009. Pp:301-310.
sistemas
Complementar
classificatórios, ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. Filósofos, naturalistas e etnólogos na prática do colecionismo: os jardins
cosmologias, botânicos, os hortos, os zoológicos e os museus. In: Antropologia dos “archivos” da Amazônia. Rio de Janeiro,
sistemas morais e Casa 8, 2008, pp. 42-62.
de direitos. CUCHE, Denis. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 2002.
CASTRO, Edna. Território, biodiversidade e saberes de populações tradicionais. In: CASTRO, Edna e PINTON,
Florence. Faces do trópico úmido. Belém, UFPA/NAEA, 1997. pp:221-242.
DESCOLA, Philippe. Ecologia e Cosmologia. In: CASTRO, Edna e PINTON, Florence. Faces do trópico úmido.
Belém, UFPA/NAEA, 1997. pp: 243-262.
MIGNOLO, Walter. Histórias Locais/Projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
Introdução à 60 Relações entre a Básica
Arqueologia Arqueologia e as TRIGGER, B.G. 2004. In: História do Pensamento Arqueológico. São Paulo, Odysseus Editora Ltda. pp.
ciências humanas. 18-25
Introdução sobre TENÓRIO, M.C. (org.) Pré-História da Terra Brasilis, Rio de Janeiro, Editora UFRJ, pp. 19-32. 2001.
Teoria NEVES, W.A. & PILÓ, L.B. 2008. O Povo de Luzia. São Paulo, Editora Globo.
Arqueológica. SAUNDERS, N.J. 2005. Américas Antigas: as grandes civilizações. São Paulo, Editora Madras.

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Relações entre NEVES, E. G. Arqueologia Amazônia, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2006.
Arqueologia e MARTINS, G. Pré-história do Nordeste do Brasil, Ed. UFPE. 1999.
contextos sociais.
Complementar
RENFREW, C e P. BAHN. Archeologia Teoria Metodo y Practica. Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004.
PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília: UNB, 1992.
FUNARI, P.P.A. 1999/00 Como se tornar um Arqueólogo no Brasil. Revista da USP, Vol.44, Dez-Fev, pp.
74-85
ZANETTINI, P. 2010. Qual o Futuro Desejamos para a Arqueologia no Brasil. Arqueologia em Debate:
Jornal da Sociedade de Arqueologia Brasileira, n.2, pp. 19-22
MOBERG, Carl Axel. Introdução à Arqueologia. Lisboa, Edições 70, 1986
MEGGERS, B.J. 1979. Pré-História Sul Americana, Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra pp. 65-136

Economia 60 Origem da Ciência BIBLIOGRAFIA BÁSICA


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pensamento 2005
econômico; HUNT, E. K., HOWARD, J. S. História do pensamento econômico. Petrópolis: Vozes, 2005.
Evolução dos PINHO, Diva; VASCONCELOS, Marco Antonio S.; TONETO JUNIOR, Rudinei. (org). Manual de
Modos de Economia (equipe de professores da USP). 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Produção; Noções BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
de Microeconomia; BASTOS, V. Para entender a economia capitalista.3 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1996.
Noções de LANZANA, A. Economia Brasileira: Fundamentos e Atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.
Macroeconomia; ROSSETTI, J. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Desenvolvimento SINGER, P. Curso de introdução à economia política. 14. Rio de Janeiro, Forense, 1993

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Econômico. VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2011

Métodos, 60 Fundamentos Básica


instrumentos e metodológicos e CARVALHO, Maria Cecília de (Org.). Construindo o Saber: Metodologia Científica, Fundamentos e
técnicas de técnicas de pesquisa Técnicas. 3. ed. Campinas (SP): Papirus, 1991.
pesquisa em Ciências DEMO, Pedro. Saber Pensar. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000. p. 17-19;23-55.
Sociais. HÜHNE, Leda Miranda (Org.). Metodologia Científica. 4. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1990. p. 13-20 (o Ato de
Estudar).
RIBEIRO, Marco Aurelio de P. A Técnica de Estudar. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999, p. 55-69.

Complementar
BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: Introdução à Metodologia Científica. 4 ed.
Petrópolis: Vozes, 1993
ECO, Umberto. Como se faz uma Tese. 10 ed. São Paulo; Perspectiva, 1993.
FAULSTICH, Enilde L. de J. Como ler, entender e redigir um Texto. 16 ed. Petrópolis: Vozes, 2003, p.13-49
(Capítulos I, II e III)
HAGUETTTE, Teresa Maria Frota. Metodologias Qualitativas na Sociologia. 7 ed. Petrópolis: Vozes, 2000, p. 63-
170.
SORIANO, Raúl Rojas. Manual de Pesquisa Social. Petrópolis: Vozes, 2004, p. 48-88; 139-192.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para Normalização de Publicações
Técnico-Científicas. 8 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008.
3º Período (PAA)
Etnohistória 60 Conceitos e Básica
definições de CUNHA, M. C. da. História dos Índios no Brasil, São Paulo, Companhia das Letras. 1998.
Etnohistória e Nova

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História. As Fontes NETO, Edgard Ferreira. História e Etnia. In: Dominíos da História. Ciro Flamarion Cardoso e Ronaldo
e as relações entre Vainfas.(Orgs.). Rio de Janeiro: Campus. 1997. P. 451-473.
Arqueologia,
história oral, UGARTE, A. Sertões de Bárbaros – O mundo natural e as sociedades indígenas da Amazônia na visão dos
linguística e cronistas ibéricos – séculos XVI-XVII. Ed. Valer., 2009.
antropologia.
Complementar

SILVA, Joana Aparecida Fernandes; JOSÉ DA SILVA, Giovani. História indígena, antropologia e fontes
orais: questões teóricas e metodológicas no diálogo com o tempo presente. [on line] História Oral, v. 13, n. 1, p.
33-51, jan.-jun. 2010.

WRIGHT, Robin M. Introdução e Histórias de Guerras e Alianças. In: História Indígena e do Indigenismo
no Alto Rio Negro. Campinas: Mercado das Letras; São Paulo: ISA, 2005. P. 9-26 e 83-108.

HECKENBERGER, Michael. Estrutura, história e transformação: a cultura xinguana na longue durée,


1000-2000 d. C. In: FRANCHETTO, Bruna e HECKENBERGER, Michael (orgs.). 2001. Os Povos
do Alto Xingu: História e Cultura. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. 496

POMPA, C. Religião como tradução: missionários, Tupi e Tapuia do Brasil Colonial, Bauru,
CNPq/Anpocs/Edusc, 2003.

BASSO, Ellen B. O que podemos aprender do discurso Kalapalo sobre a “história Kalapalo”?. In:
FRANCHETTO, Bruna e HECKENBERGER, Michael (orgs.). 2001. Os Povos do Alto Xingu:

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História e Cultura. Rio de Janeiro: Editora UFRJ. P. 293-307.


Teoria 60 Questões teórico- Básica
Antropológica I metodológicas CASTRO, C. Evolucionismo Cultural: Textos de Morgan, Tylor e Frazer. Rio de Janeiro,
constitutivas do Zahar, 2005.
campo da CASTRO, Celso (org). Franz Boas, Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
antropologia, MAYR, Lucy. Introdução à Antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984.
referentes ao final
do século XIX e às Complementar
primeiras décadas ENGELS. Friedrich. "Estágios Pré-Históricos da Cultura"; “A Família”; "Barbárie e Civilização". Em: A
dos século XX: Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. RJ: Civilização Brasileira, 1982. (p.21-
evolucionismo 28;177-201).
cultural,
difusionismo COPANS, Jean. Da Etnologia `Antropologia. In. COPANS, Jean et all. Antropologia: ciência das
cultural e sociedades primitivas? Lisboa: Edições 70, 1971, p. 11-42.
antropologia norte- DA MATTA, Roberto. Antropologia e História. In ______. Relativizando. Rio de Janeiro: Rocco, 2002,
americana. p. 86-142.
BENEDICT, R. O crisântemo e a espada. São Paulo: Perspectiva, 1972.
MEAD, M. Sexo e temperamento. São Paulo, Perspectiva, 2000.
História e 60 O antiquariado e o Básica
Teoria da colecionismo FUNARI, Pedro Paulo Abreu. “Arqueologia, História e Arqueologia Histórica no Contexto. Sul-
Arqueologia (séculos XVI ao Americano”. In: FUNARI, P. P. A. (org.). Cultura Material e Arqueologia Histórica. Campinas:
XIX). A UNICAMP, 1998a. pp. 7 – 34.
classificação no FUNARI, P.P. A. Arqueologia, São Paulo, Editora Contexto, (2003).

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Norte Europeu. TRIGGER, B. (2004) História do Pensamento Arqueológico, São Paulo, Odysseus.
Arqueologia e as
ciências geológicas Complementar
na Europa. O RENFREW, C.; BAHN, P. (2004) Arqueologia: teoria, metodos y practicas. Madrid
Evolucionismo e a DIAS, Adriana Schmidt. “Um Projeto para a Arqueologia Brasileira: Breve Histórico da Implementação
Arqueologia (século do PRONAPA”. Revista do CEPA. Santa Cruz do Sul, 19 (22), 1995. p. 25-39.
XIX e XX). FERREIRA, Lúcio M. “Um Bando de Idéias Novas” Na Arqueologia (1870 – 1877)”. In: Revista do
Arqueologia e Museu de Arqueologia e Etnologia. São Paulo: USP. Vol 11, 2001. pp. 22 – 33.
Antropologia. A BINFORD, L. Em Busca do Passado. 1992. Ed. Europa-América
nova arqueologia: MARTINS, G. Pré-história do Nordeste do Brasil, Ed. UFPE. 1999.
processualismo e
etnoarqueologia. O
pós-processualismo
e o simbolismo. A
apropriação da
arqueologia pelas
“colônias”. História
e teoria da
arqueologia
brasileira.

Introdução à 60 O método Básica


Etnografia etnográfico;
construção do objeto MALINOWSKI, Bronislaw. Objeto, Método e Alcance desta Pesquisa. Argonautas do Pacífico Ocidental.
São Paulo, Editora Abril, 1976.

76
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e problematização das
relações pesquisador-
CARDOSO, de Oliveira, R. – O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. O trabalho do
pesquisado. Técnicas Antropólogo. São Paulo: UNESP, 2000.
de trabalho de campo, DA MATTA, Roberto. O ofício do etnólogo ou como ter “anthropological blues”. Boletim do Museu
observação Nacional, nº 27, maio, 1978. (Disponível Online)
participante,
entrevistas e
Complementar
descrição/redação
etnográfica. CLIFFORD, James. Sobre a autoridade etnográfica. In: GONÇALVES, J.R.S. (org.) A experiência
etnográfica. Antropologia e Literatura no século XX. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998.
WACQUANT, Loic. Corpo e Alma: Notas etnográficas de um Aprendiz de Boxe. Rio de Janeiro: Relume
Dumará, 2002.
VELHO, Gilberto. O antropólogo pesquisando em sua cidade: sobre conhecimento e heresia. O desafio da
cidade: novas perspectivas da antropologia brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1980. (Disponível
Online)
PEIRANO, M. A favor da etnografia. Série Antropologia 130, Brasília, 1992. (Disponível Online)
FERRÉZ. Manual Prático do Ódio. Rio de Janeiro: Ed. Objetiva, 2003.
Introdução à 120 Identificação de Básica
Prática de sítios ARAUJO, A. G. M. Teoria e Método em Arqueologia Regional: Um Estudo de Caso no Alto
Campo em arqueológicos. Os Paranapanema, Estado de São Paulo. Tese de Doutorado, FFLCH, Universidade de São Paulo: 55-86,
Arqueologia diferentes métodos 2001.
de levantamento e CALDARELLI, S. Levantamento arqueológico em planejamento ambiental. Revista do Museu de
registro de sítios. Arqueologia e Etnologia, Suplementos 3. São Paulo, USP, 1999
SANTOS, M. C. M. M. “A problemática do levantamento arqueológico na avaliação de impacto
ambiental”. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, v. 11, 2001.

77
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Complementar
EVANS, C & MEGGERS, B. Guia para prospecção arqueológica no Brasil. Belém, Goeldi, 1965.
RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia : teoria, métodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004.
GOMES, D. M. C. “Levantamento Arqueológico na Comunidade de Parauá, Santarém, PA”, In: GOMES,
D. M. C. Cotidiano e Poder na Amazônia Pré-Colonial, São Paulo, Edusp, pp.17-49, 2008.
BARKER P. Techniques of Archaeological excavations. B.T. Batsford. 1996
PROUS, A. A pré-história brasileira. Brasília: UNB. 1992
Relações 60 Ciência, produção Básica
Ciência, intelectual e direitos LOPES, José Leite. Ciência e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1987.
Tecnologia e intelectuais. As AZEVEDO, Fernando de. As Ciências no Brasil v.2. Rio de Janeiro. EdUFRJ, 1994.
Sociedade formas tradicionais SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência Pós-Moderna. Rio de Janeiro, Graal, 1989.
(CTS) e “científicas” de
produção e Complementar
apropriabilidade do BOURDIEU, Pierre. Os usos sociais da ciência. Por uma sociologia clínica do campo científico. São
conhecimento. Paulo, Ed UNESP, 2004.
Princípios éticos. CASTELLI, Pierina German e WILKINSON, John. Conhecimento tradicional, inovação e direitos de
proteção. In: Estudos, Sociedade e Agricultura. Rio de Janeiro, n. 19, pp. 89-112, out. 2002.
LATOUR, B. Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: UNESP,
pág. 11-104.
LÉVI-STRAUSS, C. A ciência do concreto. In: O pensamento selvagem. Campinas: Papirus, 1989 [1962].
Pág.15-50.
CARNEIRO DA CUNHA, M. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. In:
Cultura com aspas. São Paulo: CosacNaify,2009. Pág.301-310.

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4º Período (Arqueologia)
Pré-história 60 Definição de pré- Básica
geral história. O FOLEY, ROBERT 1998 Os humanos antes da Humanidade – Uma perspectiva Evolucionista. Editora
estabelecimento da Unesp.
antiguidade
humana. Os MITHENS, S. A 1996 A pré-história da mente – uma busca das origens da arte, da religião e da ciência.
primeiros Editora UNESP
hominídeos. NEVES, W.A. & PILÓ, L.B. 2008. O Povo de Luzia. São Paulo, Editora Globo.
Origens da
humanidade. Complementar
Origens na África. ARSUAGA, JUAN LUIS. 2005. O Colar do Neandertal: em busca dos primeiros pensadores. Rio de
Neandertais e Janeiro: Editora Globo.
emergência do JOHANSON, D. e T. WHITE. 1999. O Filho de Lucy.
Homo sapiens. RENFREW, COLIN E PAUL BAHN. 2004. Arqueología: Teorías, Métodos y Práctica. Barcelona:
Sinais de mudanças Ediciones Akal.
cognitivas: criação LEWIS, ROY. 2000. Porque Almocei meu pai, Companhia das Letras
de instrumentos, KLEIN, R. G. E B. EDGAR. 2004. O despertar da cultura – A polêmica teoria sobre a origem da
domínio do fogo, criatividade humana. Jorge Zahar Editor
arte. Evolução ou
revolução? Arte
paleolítica.
Mudanças
climáticas no final
do Pleistoceno.

79
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Dispersão dos
homens pelo
mundo: (Ocupação
da Austrália e Nova
Guiné. O homem
chega nas
Américas.). O
surgimento da
escrita no mundo.

Métodos e 60 Disciplina de Básica


técnicas em caráter introdutório RENFREW, C. e Bahn, P. 2004. Arqueologia: Teoria, Métodos y Practica. Madrid, Ediciones Akal SA.
arqueologia às técnicas e SEVERINO A.J. 1996. Metodologia do Trabalho Científico. Ed. Saraiva, RJ.
métodos de BARKER, P. 1997. Techniques of Archaeological Excavations. B.T. Batsford Editors. London UK.
pesquisa adotados
na arqueologia, Complementar
desde noções BAHN, P. Collings Dictionary of Archaeology- ed. P. Bahn 1992, Collins Publishers, London, UK.
fundamentais de HECKENBERGER, M., Neves, E., Pettersen, J. 1998. De onde surgem os modelos? Considerações sobre
método do trabalho a origem e expansão dos Tupi. Revista de Antropologia 41:69-96.
científico e filosofia BOEDA, E. Levallois: uma construção volumétrica, vários métodos, uma técnica. Canindé, Xingó, nº 7,
da ciência até os junho de 2006
procedimentos LEROI-GOURHAN, A. (1990) O Gesto e a Palavra. Edições 70, Lisboa, PT.
básicos de pesquisa LEROI-GOURHAN, A. (1984) O Meio e as Técnicas. Edições 70, Lisboa, PT.

80
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arqueológica em
suas diversas
etapas, tais quais
pesquisa de pré-
campo e pré-
escavação,
prospecções,
escavações,
classificação e
analítica em geral,
técnicas-métodos de
datação e
publicação.
Etnologia 60 Apresentar os Básica
Indígena principais temas da CLASTRES, Pierre. “A sociedade contra o Estado”. In.: A sociedade contra o Estado, São Paulo: Cosac
etnologia das terras Naify, 2003.
baixas da América FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2000.
do Sul: um quadro VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “O mármore e a murta: sobre a inconstância da alma selvagem”. In.:
arqueológico, A Inconstância da Alma Selvagem – e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify,
histórico, 2002.
linguístico e
geográfico dos Complementar
povos indígenas URBAN, Greg. “A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas”. In.: CUNHA, Manuela C. da
dessa região. (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de

81
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Desenvolver Cultura, FAPESP, 1992.


diferentes unidades CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “O futuro da questão indígena”. In.: Cultura com Aspas, São Paulo:
temáticas como a Cosac Naify, p. 259-274, 2009.
organização social, OLIVEIRA, João Pacheco de. “Uma Etnologia dos “Indios Misturados”? Situação Colonial,
a cosmologia, a Territorialização e Fluxos Culturais”. Mana Vol.4, N.1,1998. Disponível em:
mitologia, o http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93131998000100003&script=sci_arttext
xamanismo, a arte, SZTUTMAN, Renato. O profeta e o principal: a ação política ameríndia e seus personagens. São Paulo:
a política e a Edusp, 2012.
questão do contato. VIVEIROS DE CASTRO, E. “No Brasil, todo mundo é índio, exceto quem não é”. In.: RICARDO, Fany
(Ed.). Povos indígenas no Brasil: 2001-2005. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006. Disponível
em:
http://pib.socioambiental.org/files/file/PIB_institucional/No_Brasil_todo_mundo_%C3%A9_%C3%A
Dndio.pdf
História da 60 Processos de Básica
Amazônia colonização. UGARTE, A. S. Sertões de Bárbaros: o mundo natural e as sociedades indígenas da Amazônia na visão
Primeiros dos cronistas ibéricos (séculos XVI-XVII). Manaus: Editora Valer, 2009.
exploradores, DIAS, E. M. A ilusão do fausto – Manaus, 1890-1920. Manaus: Editora Valer, 1999.
viajantes e
naturalistas. A FREIRE, José Ribamar Bessa. (coord). A Amazônia Colonial (1616-1798). Manaus. BK Editora. 2008. 6a.
Amazônia entre os edição.
séculos XVI a XIX.
Complementar
CASTRO, C. (org.). Amazônia e defesa nacional. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

82
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D’AZEVEDO, J. L. Os jesuítas no Grão-Pará: suas missões e a colonização. Belém: Secult, 1999.


BEZERRA NETO, J. M. Escravidão Negra no Grão- Pará (séculos XVII-XIX). Belém: Paka-Tatu, 2001.
SALLES, V. O negro no Pará sob o regime da escravidão. 3.ed. Belém: IAP, Programa Raízes, 2005, pp.
35-90, 93-105.
GRINBERG, K. e SALLES, R. O Brasil Imperial, volume II; 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2009.
5º Período (Arqueologia)
Arqueologia 60 História da Básica
brasileira ocupação do FUNARI, P.P. & NOELLI, F.S. Pré-história do Brasil. São Paulo, Contexto, 2003.
território brasileiro. PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília: UNB, 1992.
Os naturalistas. TENÓRIO, M. C. Pré-História da Terra Brasilis, Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 1999.
Minas Gerais e CUNHA, M. C. da. História dos Índios do Brasil, São Paulo, Companhia das Leras, PP. 54-86, 1992.
Lund. Caçadores- Complementar
coletores do Litoral. MARTIN, G. Pré-História do Nordeste, Recife, Editora Universitária da UFPE, 1996.as.
Os sambaquis. As NEVES, E. G. (2006) Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro, Jorge Zahar.
antigas ocupações BROCHADO, J. P. Um modelo ecológico de difusão da cerâmica e da agricultura no leste da América do
da Serra da Sul. Anais I Simpósio de Pré-História do Nordeste. CLIO, 4, 1991.pp. 85-88.
Capivara. NOELLI, F. S. 1996. As hipóteses sobre o centro de origem e rotas de expansão dos Tupi. Revista de
Amazônia. As Antropologia 39(2):7-118.
populações PROUS, A. O Brasil antes dos brasileiros. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2006.
ceramistas do
Centro-Oeste. Os
Tupi. Arte rupestre.
Arqueologia 60 Etnohistória Básica

83
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Amazônica amazônica. As FAUSTO, C. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
primeiras LATHRAP, D. O Alto Amazonas, Lisboa, 1970.
ocupações. As NEVES, E. G. (2006) Arqueologia da Amazônia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
primeiras ROOSEVELT, A. C. Arqueologia Amazônica. In: CUNHA, M. C. da (Org.), História dos Indios do Brasil,
sociedades São Paulo, Companhia das Letras, PP. 54-86, 1992.
sedentárias e a PEREIRA, E. e V. GUAPINDAIA. Arqueologia Amazônica (Vol. 1 e 2). MPEG. 2010.
ocupação da
Amazônia. Os Complementar
horticultores. As MEGGERS, B. & C. EVANS. “An experimental Formulation of Horizon Styles in the Tropical Forest of
sociedades South America”. In: LOTHROP, S. (ed.). Essay in Pre- Columbian Art and Archaeology, Cambridge,
complexas. Harvard University Press, pp. 372-388, 1961.
Biodiversidade e NEVES, W. A. (org.). Origens, adaptações e diversidade biológica do homem nativo da Amazônia. Belém:
adaptação. MPEG/CNPq/SCT/PR, 1991.
Hipóteses de BALLÉ, W. Biodiversidade e os índios amazônicos. In: Viveiros de Castro, E. & Cunha, M.M.C. (orgs.)
ocupação da Amazônia: etnologia e história indígena. São Paulo: NHII-USP-FAPESP, 1993.
Amazônia. Fases e MEGGERS, B. O paraíso ilusório revisitado. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo,
Tradições na 8:33-55. 1998.
Amazônia. NEVES, E. G. O lugar dos lugares. Escala e intensidade das modificações paisagísticas na Amazônia
Central pré-colonial em comparação com a Amazônia contemporânea. Ciência & Ambiente, vol 31.
Amazônia: recursos naturais e história, pp. 79-91, 2005.
Introdução aos 60 Introdução à linha Bibliografia Básica
Estudos de Arte de pesquisa em arte Martin, Gabriela (1999). Pré-História do Nordeste do Brasil.- ed Universitária, UFPE,
Rupestre rupestre; teoria e
prática na Recife.

84
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Arqueologia Pereira, Edithe. (2003) Arte Rupestre na Amazônia – Pará – Belém: Museu Emílio
Rupestre; estudo de Goeldi; São Paulo:UNESP.
gravuras, pinturas;
estilo; contexto; PESSIS, A-M, (2004) Imagens da Pré-história, Ed, Universitária, UFPE, Recife.
cronologia; datação Bibliografia Complementar:
direta; Simbolismo; PROUS, A. e Ribeiro, L. (2007) Brasil Rupestre, Arte Pré-histórica Brasileira.
Semiótica; Zencrane Livros, Curitiba, PR.
etnografia da Arte
rupestre e
Pereira, Edithe. (2010) Arte Rupestre e Cultura Material na Amazônia Brasileira. In
ressignificação PEREIRA, E.; GUAPINDAIA, V. (org.) (2010) Arqueologia Amazônica 1. Museu
Indígena; Paraense Emílio Goeldi. Belém. pp. 259-284.
introdução ás Vidal, L. (org.) (1992) Grafismo Indígena. São Paulo, Studio Nobel, FAPESP, EDUSP,
Técnicas de SP.
Registro Visual.
Anne-Marie Pessis (2002). Do estudo das gravuras rupestres pré-históricas no Nordeste
do Brasil. CLIO arqueológica, n.15, vol. 1. p. 29 – 44.
_______(1992) Identidade e classificação dos registros rupestres pré-históricos do
Nordeste do Brasil. CLIO série arqueológica n.8. Ed. Universitária, UFPE, Recife.

6º Período (Arqueologia)
Prática de 120 Disciplina que Básica
campo em permite ao aluno a RENFREW, C. e Bahn, P. 2004. Arqueologia: Teoria, Métodos y Practica. Madrid, Ediciones Akal SA.
arqueologia participação em

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diferentes etapas de ARAUJO, A. G. M. Teoria e Método em Arqueologia Regional: Um Estudo de Caso no Alto
um trabalho de Paranapanema, Estado de São Paulo. Tese de Doutorado, FFLCH, Universidade de São Paulo: 55-86,
campo 2001.
arqueológico, CALDARELLI, S. Levantamento arqueológico em planejamento ambiental. Revista do Museu de
podendo envolver Arqueologia e Etnologia, Suplementos 3. São Paulo, USP, 1999
prospecção, SANTOS, M. C. M. M. “A problemática do levantamento arqueológico na avaliação de impacto
delimitação de ambiental”. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, v. 11, 2001.
sítios escavação,
além das diversas Complementar
formas de BAHN, P. Collings Dictionary of Archaeology- ed. P. Bahn 1992, Collins Publishers, London, UK.
documentação LEROI-GOURHAN, A. (1990) O Gesto e a Palavra. Edições 70, Lisboa, PT.
(fichas, diário, EVANS, C & MEGGERS, B. Guia para prospecção arqueológica no Brasil. Belém, Goeldi, 1965.
fotos, desenhos RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia : teoria, métodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004.
etc.). Sua BARKER P. Techniques of Archaeological excavations. B.T. Batsford. 1996.
participação estará
associada a um
projeto de pesquisa
conduzido por um
dos docentes.
Geoarqueologia 60 O foco concentra-se Básica
nos processos ARAUJO, A. G. As Geociências e suas implicações em teoria e métodos arqueológicos. Revista do Museu
humanos e naturais de Arqueologia e Etnologia, 3:35 a 45 (suplemento), 1999.
responsáveis pela COSTA, J. A., D. C. KERN, M. COSTA, T. E. RODRIGUES, N. KAMPF, J. LEHAMN & F. J. L.
formação do FRAZAO(2009) Geoquímica das Terras Pretas Amazônicas. In: As Terras Pretas de Índio da

86
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registro Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, (orgs) TEIXEIRA,
arqueológico. WG; KERN, DC; MADARI, BE; LIMA, HN, 162-172.
Através de análises KERN, D. C., N. KAMPF, W. I. WOODS, W. M. DENEVAN, M. L. COSTA & F. J. L. FRAZAO.
estratigráficas e Evolução do Conhecimento em Terra Preta de Índio. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua
geoquímicas o caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern,
curso está voltado B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2009.
para a reconstrução
da paisagem. Complementar
Leituras e EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de
discussões visam Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de
abordar contextos Pesquisa de Solos, 1997.
inter e intra sítios e REBELLATO, L. Interpretando a Variabilidade Cerâmica e as Assinaturas Químicas e Físicas do Solo no
também esclarecer Sítio Arqueológico Hatahara, AM. In Museu de Arqueologia e Etnologia, 197. São Paulo:
como processos Universidade de São Paulo, 2007.
erosivos, TEIXEIRA, W. G., D. C. KERN, B. E. MADARI, H. N. LIMA & W. I. WOODS. As Terras Pretas de
deposicionais, de Índio da Amazônia: Sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. Manaus:
lixiviação Embrapa Amazônia Ocidental, 2009.
associados a REBELLATO, L. 2010. Solos Antrópicos da Amazônia: Terras Pretas de Índio e Arqueologia.
atividades Amazônica-Revista de Antropologia, 2, 362-369.
biológicas e LEMOS, R. C.; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2.ed. Campinas:
humanas são SBCS/SNLCS, 1984.
responsáveis pela
formação e
alteração do

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registro
arqueológico.
Vários estudos de
caso serão
apresentados no
decorrer do curso.
Cartografia 60 Mapas, fotos e Básica
sensores: conceitos IBGE. Noções Básicas de Cartografia, Manuais Técnicos em Geociências, Rio de Janeiro, IBGE, 1999.
e definições. NAZARENO, N.R.X. Cartografia Geral: notas de aula. Instituto Federal de Educação, Ciência e
Escalas. Tecnologia de Goiás. 2009.
Coordenadas. LOCH, R.E.N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis:
Legendas. Editora da UFSC. 2006.
Orientação de OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. IBGE, Rio de Janeiro, 1993.
rumo. Declinação Complementares:
magnética. MARTINELLI, M. Mapas da Geografia e Cartografia Temática. São Paulo: Contexto. 2003. 112p.
Projeções OLIVEIRA, C. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: Ed. IBGE. 1988.
cartográficas. Fusos OLIVEIRA, C. Dicionário Cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE. 1983.
horários. Medidas QUEIROZ FILHO, A. P. A escala nos trabalhos de campo e laboratório. In: VENTURI, L.A.B. Praticando
de áreas e Geografia. São Paulo: Oficina de Texto. 2005, p. 55-67.
distâncias. DREYER-E
Pantógrafo e IMBCKE, O. O descobrimento da Terra: história e histórias da aventura cartográfica. São Paulo: Ed.
planímetro. Perfis Melhoramentos EDUSP. 1992.
topográficos em
escalas diferentes.

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7º Período (Arqueologia)
Zooarqueologia 60 A evolução das Básica
espécies. Anatomia
comparada. REITZ, E. e E. Wing Zooarchaeology. Cambridge Manuals in Archaeology. 2008[Cd1]
Métodos e técnicas LYMAN, R. Vertebrate Taphonomy. Cambridge Manuals in Archaeology. Cambridge,
para estimar idade e
sexo. Cambridge University Press
Domesticação. OLIVEIRA, M.D.B.G., SOUZA, S.M.F.M. (Orgs.). Abordagens Estratégicas em Sambaquis.
Erechim/RS: Habilis Editora Ltda.

Complementares
BREWER, B. Zooarchaeology, Method, Theory and Goals. In Archaeological Method and
Theory. Tucson: University of Arizona Press. Vol 4. 195-244.
GRAYSON, D. Minimum Numbers and Sample Size in Vertebrate Faunal Analysis. In.: American
Antiquity. Vol.43, no. 1, 53-67.
SCHEEL-YBERT, R., KLÖKLER, D., GASPAR, M. D., & FIGUTI, L. Proposta de amostragem
padronizada para macro-vestígios bioarqueológicos: antracologia, arqueobotânica, zooarqueologia.
Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 15(16), 139-163, 2006.
CHAIX, LOUIS, PATRICE MÉNIEL. Eléments d'archéozoologie. Errance, 1996.

89
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LIMA, T. A. Zooarqueologia: considerações Teórico-metodológicas. In: Dédalo. 175-189. 1989.

Arqueologia 60 Teoria e método em Básica:


histórica Arqueologia FUNARI, P. A. Teoria e A Arqueologia Histórica: A America Latina e o Mundo. Vestígios: Revista
Histórica. O uso de Latino-Americana de Arqueologia Histórica, V.1,n1, pg.51-59. 2007
Fontes históricas. FUNARI, P. A. e A. VIEIRA DE CARVALHO. 2005 Palmares: Ontem e Hoje. Jorge Zahar
Processos de ANDRADE LIMA, T. Arqueologia Histórica no Brasil: Balanço bibliográfico (1960-1991). Anais do
formação dos sítios Museu Paulista, Histórica e Cultura Material, Nova Série, 1, pp. 225-262, 1993.
históricos, a _____________ Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX.
identificação de História, Ciência, Saúde - Manguinhos, 2(3):44-96, 1996.
estruturas e demais _____________ El huevo de la serpiente: Una arqueología del capitalismo embrionario en el Rio de
evidências. Janeiro del siglo XIX. Sed Non Satiata; Teoría Social en la Arqueología Latinoamericana
Métodos de Contemporánea. Zarankin, A & F, Acuto. (Editores). Del Tridente, Buenos Aires,pp. 189-238,1999.
datação. Trata ainda _____________ O papel da Arqueologia histórica no Mundo civilizado. Arqueologia da Sociedade
da Arqueologia Moderna na America do Sul. Cutura Material, Discursos y Praticas. Zarankin & Senatore (eds), pp.
urbana. 117- 127. Ediciones del Tridente, Buenos Aires, 2002.
ORSER JR, CHARLES E. Introdução à Arqueologia Histórica. Belo Horizonte: Editora Asociación
Amigos Del Instituto Nacional de Antropologia, 1992.
SYMANSKY, L. C. P. Arqueologia Histórica no Brasil: uma revisão dos últimos vinte anos. In: Morales,
W. F. e F. P. MOI, Cenários Regionais em Arqueologia Brasileira, São Paulo Annablume, 2009, PP.
279-310.

Complementar
ALBUQUERQUE, Marcos. Arqueologia Histórica, Arquitetura e Restauração. Clio Arqueológica. Recife:

90
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE

131-151, 1992.
GASPAR, M. D. História Da Construção Da Arqueologia Histórica Brasileira. Revista do Museu de
Arqueologia e Etnologia, São Paulo, pg. 469-301, 2003
TOCCHETTO, F. B ; THIESEN, B. . A memória fora de nós: a preservação do patrimônio arqueológico
em áreas urbanas. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, v. 33, p. 175-199, 2007.
TOCCHETTO, F. B. Fica dentro ou joga fora? Sobre práticas cotidianas em unidades domésticas na Porto
Alegre oitocentista. Revista de Arqueologia (Sociedade de Arqueologia Brasileira. Impresso), v. 16, p.
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91
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objetivos. A DEMO, Pedro. Metodologia do Conhecimento Científico. São Paulo: Atlas, 2000. 216 p.
formulação das
hipóteses. O Complementar
referencial teórico e ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 170 p.
a operacionalização GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206 p.
dos conceitos. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6.ed. São
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elaboração da SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 425 p.
revisão SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
bibliográfica; A
internet como fonte
de pesquisa.
Escolha dos
métodos, técnicas e
instrumentos de
pesquisa. Definição
espacial e temporal
da pesquisa.
População ou
amostra. A análise
dos dados.

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Cronograma e
orçamento.
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Bioarqueologia 60 Hominídeos. Básica


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bibliográfica e etnográficos. Petrópolis: Vozes, 2007.
elaboração do
trabalho de OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto Acadêmico: Técnicas de redação e de Pesquisa Científica. 6 ed.
conclusão de curso. Petrópolis: Vozes, 2009, p. 145-209 (Sobre monografias, artigos, ensaios e regras de citação)

COMPLEMENTAR:
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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

BOURDIEU, Pierre. Compreender. In, ______. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 693-713.

MICHELAT, Guy. Sobre a utilização da entrevista não diretiva em sociologia. In, THIOLENT, Michel.
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visual da arte História. Série Arqueológica – 3. N.8. UFPE, Recife,PP.153-161.
rupestre: VALLE, R. (2006b) Gravuras Rupestres do Seridó Potiguar e Paraibano, Um estudo técnico e cenográfico,
Fotografia, novos aportes. Anais do II Simposio de Povoamento Pré-histórico das Américas, São Raimundo Nonato,
Frotagem, decalque Piauí.http://www.fumdham.org.br/fumdhamentos7/artigos/23%20Raoni.pdf
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contemporâneos ou BOLETIM CIÊNCIAS HUMANAS – MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI, Dossiê de Cultural
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permitem a
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partir dos artefatos GUMERMAN, G. J. (ed) The distribution of prehistoric populations aggregates.
e a reconstituição
dos modos de vida RENFREW, COLIN E PAUL BAHN. 2004 Arqueología: Teorías, Métodos y Práctica. Barcelona:
das sociedades Ediciones Akal.
pretéritas.

Perspectivismo 60 Examinar a fortuna Básica


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exercida por ele sobre
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uma parcela
ponderável da
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americanista, bem LIMA, T. S. Um peixe olhou para mim: o povo Yudjá e a perspectiva. São Paulo: Edunesp/NuTI/ISA,
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arqueológico. Complementar
Campo: análises de

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coloração, teor de
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orgânica.
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Centros de origem e
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domesticadas X
plantas selvagens.
Sedentarização sem
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Arte pré- 60 O conceito de arte Básica


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VIDAL, L. Grafismo indígena: Estudos de Antropologia Estética. São Paulo, Fapesp, 1992.
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descarnamento, Arkansas: Arkansas Archaeological Survey.
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Estimativa de idade WHITE, T. e P. A. FOLKENS; 2000, Human Osteology, Second Edition, Academic Press.
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doutorado. Fundação Oswaldo Cruz – Escola Nacional de Saúde Pública Arouca
Arqueologia de 60 Os Básica
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levantamentos de Histórica, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1993, 2 v.
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pesquisas
sistemáticas na Complementar

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QUINN, E. R. Excavating “Tapajó” Ceramics at Santarém: Their Age and Archaeological Context. Tese
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ROOSEVELT, A. Arqueologia Amazônica. In: História dos Indios do Brasil. Ed. M. C. da Cunha pp. 53-
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Arqueologia 60 Discute os Básica
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ambiental arqueológico para
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processos de
Janeiro: SAB, v.5, n.q., 1988.
constituição de
identidades, os
aspectos públicos da __________A proteção do patrimônio arqueológico no Brasil: omissões, conflitos, resistências. Revista de
disciplina, os Arqueologia Americana, nº 20, México, Instituto Panamericano de Geografía e Historia, Organización
discursos científicos, de los Estados Americanos, pp 53-79, 2001.
a multivocalidade e
os princípios da Complementar
Educação CURY, I. (org.) Cartas patrimoniais. 3ª ed., Rio de Janeiro, IPHAN, 2004.
Patrimonial.
Apresenta os FERREIRA DA SILVA, C.E. & LOPES, E. 1996 Coletânea da Legislação de Proteção ao Patrimônio
fundamentos da

106
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arqueológico no Repercussões dos Dez Anos da Resolução CONAMA nº 001/86 sobre a Pesquisa e a Gestão dos
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consultiva, com
FUNARI, P., N. V. Oliveira e E. Tamanini. Arqueologia para o público leigo no Brasil: três experiências.
ênfase na legislação
In: Identidades, discurso e poder, editado por Pedro Funari, Charles Orser y Solange Nunes de
ambiental aplicada à
Arqueologia. Oliveira Schiavetto, pp 105-116. Annablume Editora-Fapesp, São Paulo, 2005.
KERN, A. A. A Carta Internacional da Arqueologia e os critérios básicos para a intervenção em sítios
arqueológicos. Anais da VIII Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, pp 17-47, 1995.
PINHEIRO DA SILVA, R.C. Compatibilizando os instrumentos legais de preservação arqueológica no
Brasil: o Decreto-Lei nº 25/37 e a Lei nº 3. 924/61. Revista de Arqueologia vol. 9, pp 9-23, 1996.
Constituição Federal de 1988
Cartas Patrimoniais: Cartas de Nova Delhi, Lausanne, Veneza, Resolução de São Domingos.
Códigos de Ética
Legislação de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro
Lei Federal nº 3. 924/1961, que dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos
Portaria 07/1988, que regulamenta a realização de pesquisas arqueológicas no Brasil.
Resolução Conama nº 001/1986, que estabelece os critérios ediretrizes para a implementação da Avaliação
de Impacto Ambiental como instrumento da Política Nacional de Meio Ambiente.
Portaria nº 230/2002, que institui os procedimentos em arqueologia para obtenção de
licenças ambientais.
Portaria nº 28/2003, que estabelece procedimentos complementares no caso das usinas hidrelétricas.
Curadoria, 60 Conservação Básica

107
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conservação e cientifica: história e LORÊDO, WANDA MARTINS. Manual de Conservação em Arqueologia de Campo. Rio de Janeiro:
restauro na princípios; a matéria Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural, 1994.
arqueologia dos vestígios MENDES, MARYLKA (org.). Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.
arqueológicos –
RODGERS, B. A. The Archaeologist's Manual for Conservation A Guide to Non-Toxic, Minimal
material cerâmico,
lítico e ósseo;
Intervention Artifact Stabilization. Kluwer Academic Publishers. 2004
interação dos
materiais com o Complementar
ambiente: equilíbrio x CRONYN, J.M. Conservations in Field Archaeology. London: Routledge, 1990. (reprinted 1992, 1995,
degradação; ações 1996)
para conservar – RENATA SCHNEIDER GLANTZ (ORG.). Conservación ‘in situ’ de materiales arqueológicos. Espanha:
prevenção, Instituto Nacional de Antropologia e História, 2001.
intervenção, SAMPAIO, Ana; CASTRO, Julia Fonseca e SEBASTIAN, Luis. A componente de conservação cerâmica
preservação; produtos
na intervenção arqueológica no Mosteiro de S. João de Tarouca: 1998 - 2002. In: Revista Portuguesa
para a conservação:
uma análise dos guias de Arqueologia. Vol. 7, Número 1. p 653-669. 2004.
para arqueólogos;
arqueometria: SANZ NAJERA, M. La conservación en Arqueologia.In: MUNIBE (Antropologia y Arqueología).
potenciais e Suplemento No. 6, p 65-71. 1988.
limitações; o papel da
conservação em
FLORIAN, M-L. E., KRONKRIGHT, D. P., NORTON, R. E. The conservation of Artifacts Made from
campo.
Plant Materials. GCI. 1990

Terras pretas e 60 O foco concentra-se Básica


terras mulatas: nos processos EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA. Centro Nacional de

108
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história, humanos e naturais Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo. 2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de
formação e uso responsáveis pela Pesquisa de Solos, 1999.
formação do registro KAMPF, N., W. I. WOODS, D. C. KERN & T. J. CUNHA. Classificação das Terras Pretas de Índio e
arqueológico que Outros Solos Antrópicos Antigos. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua caracterização e uso
levaram à gênesis de deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern, B. E. Madari, H. N.
solos antrópicos Lima & W. I. Woods. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2009.
conhecidos como KERN, D. C., N. KAMPF, W. I. WOODS, W. M. DENEVAN, M. L. COSTA & F. J. L. FRAZAO.
terra preta de índio e Evolução do Conhecimento em Terra Preta de Índio. In: As Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua
terra mulata. Através caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern,
de análises B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81, Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental., 2009.
estratigráficas e
geoquímicas, o curso Complementar
está voltado para a TEIXEIRA, W. G., D. C. KERN, B. E. MADARI, H. N. LIMA & W. I. WOODS. A Terras Pretas de
reconstrução Índio da Amazonia: Sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas áreas. In: As
assentamentos pré-
Terras Pretas de Índio da Amazônia: sua caracterização e uso deste conhecimento na criação de novas
coloniais que durante
áreas, eds. W. G. Teixeira, D. C. Kern, B. E. Madari, H. N. Lima & W. I. Woods, 72-81, Manaus:
séculos promoveram
Embrapa Amazônia Ocidental, 2009.
a alteração dos solos
HOLLIDAY, V.T. Soils in Archaeological Research. Oxford University Press, 2004.
naturais. Leituras e
LIMA, H. N. et al. Dinâmica da mobilização de elementos em solos da Amazônia submetidos à inundação.
discussões visam
Acta Amazonica, v.35, n.3, p.317330, 2005
abordar contextos
inter e intra sítios e REBELLATO, L. Interpretando a Variabilidade Cerâmica e as Assinaturas Químicas e Físicas do Solo no
também esclarecer Sítio Arqueológico Hatahara, AM. In Museu de Arqueologia e Etnologia, 197. São Paulo:
como processos Universidade de São Paulo, 2007.
erosivos, SCHAEFER, C. E. R. et ali. Uso do solos e alterações da paisagem na Amazônia, cenários e reflexões.

109
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deposicionais, de Boletim Museu Goeldi, Série Ciência da Terra, v.12, p.63-104, 2000.
lixiviação associados
a atividades
biológicas e humanas
são responsáveis pela
formação e alteração
do registro
arqueológico. Vários
estudos de caso
serão apresentados
no decorrer do curso,
bem como um
esboço histórico das
pesquisas na
Amazônia.

Sensoriamento 60 Introdução ao Básica


remoto e Sensoriamento FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos. 2002.
arqueologia Remoto. JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos
Tecnologias da Campos, SP: Parêntese, 2009.
Informação e
bancos de dados MENESES, P. R. Fundamentos de Radiomentria Óptica Espectral. In: MENESES, P. R.; NETTO, J. S. M.
geo-referenciados. Sensoriamento Remoto: Reflectância dos alvos naturais. Brasília, DF: UnB; Planaltina: Embrapa
Aplicação aos Cerrados. 2001.
estudos

110
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arqueológicos. Complementar
Distintos modos de NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Principios e Aplicações. São Paulo: Blucher, 2008.
coleta de dados via
sensoriamento CAMPBELL, J.B. Introduction to Remote Sensing. Second edition. ed. Taylor & Francis, 1996.
remoto, métodos VAUGHN, S. & T. CRAWFORD (2009) A predictive model of archaeological potential: An example
geofísicos. from northwestern Belize. Applied Geography, 29, 542-555.
Coleta e HECKENBERGER, M. J., A. KUIKURO, U. T. KUIKURO, J. C. RUSSELL, M. SCHMIDT, C.
processamento de FAUSTO & B. FRANCHETTO. Amazonia 1492: pristine forest or cultural parkland?
imagens de ROOSEVELT, A. C. 1990. Moundbuilders of the Amazon: Geophysical Archaeology on Marajo Island,
satélites, como Brazil. In Archaeological Prospecting and Remote Sensing, eds. I. Scollar, A. Tabbagh, A. Hesse & I.
utilizar imagens de Herzog. Cambridge University Press.
satélite para THAYN, J. 2009. Locating Amazonian Dark Earths (ADE) Using Satellite Remote Sensing - A Possible
identificar sítios Approach. In Amazonian Dark Earths: Wim Sombroek's Vision, eds. W. I. Woods, W. G. Teixeira, J.
arqueológicos na Lehmann, C. Steiner, A. M. G. A. WinklerPrins & L. Rebellato. Berlin: Springer.
Amazônia.
Mapeamento
regional de sítios.
Interpretação de
imagem – paisagem
natural ou
antropizada:
geobotônica, padrão
de drenagem dos
rios e terraços

111
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fluviais.

Contextos 60 Formação de Básica


arqueológicos contextos BINFORD, L. A tradução do registro arqueológico. Em busca do Passado. Lisboa, Europa/América. 1991.
arqueológicos. 28-36
Processos naturais e SCHIFFER, M. B. A natureza da evidência arqueológica. Formation Processes of the Archaeological
processos culturais. Record. 1987. 3-11.
Sedimentação. RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia: teoria, metodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004.
Alterações do solo.
Definição de Complementar
vestígios. Ecofatos. GASPAR, M.D. 2000. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
MARTIN, G. Pré-história do nordeste do Brasil. 3.ed. Atual. Recife: UFPE, 1999
POLITIS, G., Nukak. Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas – SINCHI, Bogotá 1996.
ROOSEVELT, Anna. 1991 Moundbuilders of the Amazon: Geophysical Archaeology on Marajó Island,
Brazil. San Diego: Academic Press.
ZEDEÑO, M. I B.J. BROWSER (Eds) The archaeology of meangninful places. Salt Lake City. The
University of Utah. 2009. 1-14.
Fundamentos 60 Usos e aplicações Básica
dos SIG e GPS do SIG. Principais BRANDAO, P.C. et alli. (2010) Caracterização de geoambientes da floresta nacional do purus, Amazônia
para arqueologia tópicos: modelos, ocidental: uma contribuição ao plano de manejo. Rev. Árvore vol. 34 no.1 Viçosa Jan./Feb. 2010
sistemas de CHAPMAN, H. (2006) Landscape in Archaeology and GIS. Tempus Publishing.
coordenadas
espaciais, coleta e FRIEDMAN, R.A.; STEIN, J.R.; BLACKHORSE T. A Study of a Pre-Columbian Irrigation System at
gerenciamento de Newcomb, New Mexico, Journal of GIS in Archaeology, volume I

112
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dados do campo ao
laboratório, análise Complementar
de terrenos, GRAIG, N.; ALDENDERFER, M. Preliminary Stages in the Development of a Real-Time Digital Data
interpolação de Recording System for Archaeological Excavation Using ArcView GIS 3.1. Journal of GIS in
dados. O uso de Archaeology, Volume I
novas tecnologias EL-RABBANY, A. (2006) Introduction to GPS, GNSS.
provenientes das JOHNSON, I. WILSON, A. The TimeMap Project: Developing Time-Based GIS Display for Cultural
Geociências e Data Journal of GIS in Archaeology, Volume I
Ciências Espaciais MEHRER, M.W.; WESCOTT, K.L. GIS and Archaeological Site Location Modeling
fornecem ZARIN, D.J. et alli (2001) Landscape Change in Tidal Floodplains near the Mouth of the Amazon River.
excelentes Forest Ecology and Management 154:383-393/
ferramentas para se http://www.palm.com.br/geosphera
trabalhar com http://www.ciagri.usp.br/ppap
coleta e analises de http://www.decide-geo.com.br
dados em sítios http://webcache.googleusercontent.com/
arqueológicos. O http://www.cieg.ufpr.br/projetogeo.ciegufpr.pdf
curso é uma http://labgeo.blogspot.com/
introdução a essas http://www.esri.com/industries/archaeology/index.html
novas tecnologias
com atividades
práticas e trabalhos
em laboratório.
Arqueologia da
Paisagem e SIG.

113
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Como o SIG pode


auxiliar a construir
um modelo de
ocupação da
Amazonia Pre-
Colonial.
Construção de um
cadastro de sitios
arqueológicos na
região de Santarém:
georeferenciamento
de sítios,
mapeamento,
descrição de
artefatos coletados.
Como elaborar um
bando de dados de
sitios
arqueológicos.
Arqueologia 60 Testar através de Básica
experimental métodos e técnicas COLES, J. Arqueologia experimental. Lisboa: Livraria Bertrand, 1977.
tradicionais ou de PROUS, ANDRÉ; ALONSO M.; PILÓ, H.; XAVIER, L. A. F.; LIMA, ÂNGELO P.; SOUZA, G. N. Os
hipóteses machados pré-históricos no Brasil: descrição de coleções brasileiras e trabalhos experimentais.
construídas para Canindé, Xingó, nº 2, Dezembro de 2002

114
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chegar a BUENO, L. & ISNARDIS, A. (Eds.) Das Pedras ao Homem, Argumentum, Belo Horizonte, 2007.
reconstituir a cadeia
operatória de Complementar:
construção, STONE, P. G. e PLANEL, P. G. (ed.) The constructed Past - Experimental archaeology, education and the
utilização e descarte public. One World Arcaheology. Routledge. 1999
ou reconstrução de
artefatos RENFREW, C.; BAHN, P. Arqueologia: teoria, metodos y practica, Madrid, Ediciones Akal S.A., 2004.
arqueológicos.
GREEN, L. F.; GREEN, D. ; NEVES, E. G. . Indigenous knowledge and archaeological science. Journal
of Social Archaeology, Estados Unidos, v. 3, n. 3, p. 366-398, 2003
TRINGHAM, Ruth. (1978), Experimentation, ethnoarchaeology, and the leapfrogs in archaeological
methodology. in: Gould, Richard A. (editor): Explorations in ethnoarchaeology. Albuquerque, pp 169–
199.

MATHIEU, James R. (editor), (2002), Experimental archaeology, replicating past objects, behaviors and
processes, BAR International Series 1035, Oxford.

Arqueologia da 60 Apresenta o Básica:


paisagem conceito de GASPAR, M. D. Sambaqui: arqueologia do litoral brasileiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
paisagem como
algo socialmente MORAIS, J. L.. Perspectivas geoambientais da Arqueologia do Paranapanema paulista. Tese de Livre-
construído, na Docência, MAE-USP, 1999.
Amazônia e em

115
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outras sociedades. SCHAAN, D. P.; SILVA, W. F. V. O Povo das Águas e sua Expansão Territorial: uma Abordagem
Discute exemplos Regional de Sociedades Pré-Coloniais na ilha de Marajó. Revista de Arqueologia (Belém) , São Paulo,
que mostram de que v. 17, p. 13-32, 2004.
maneira a paisagem
foi apropriada e Complementar
ativamente MORAIS, J. L.. Arqueologia e o fator Geo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 9:3-22, 1999b.
moldada. _________ Tópicos de Arqueologia da Paisagem. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 10:3-30,
2000.
SCHAAN, D.; PÄRSSINEN, M.; RANZI, A. e PICCOLI, J. C. Geoglifos da Amazônia Ocidental:
evidência de complexidade social entre povos de terra firme, Revista de Arqueologia, (Belém) São
Paulo, 20: 67-82, 2007.
SIOLI, H. Amazônia: Fundamentos da ecologia da maior região de florestas tropicais (3ª ed.). Vozes,
1991.
ASHMORE,W.;A.BERNARD KNAPP(ed.) Archaeologies of landscape. Contemporary perspectives,
1999.

Paleobotânica 60 Introdução ao Básica


Reino Vegetal: BURGER, L.M. & H.G. RICHTER. 1991. Anatomia da Madeira. Nobel. 154 pp.
definições, grupos
vegetais, evolução IANUZZI, R. & C.E.L. VIEIRA. 2005. Paleobotânica. UFRGS Editora. 167pp.
das plantas.
Introdução à IAWA Comitee. 1989. IAWA list of microscopic features for hardwood identification. IAWA Bulletin n.s.
Paleobotânica: as 10 (3): 219-332.
plantas no registro

116
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fóssil, tafonomia, Complementar


processos de RAVEN, P., EVERT, R. & S. EICHHORN. 2005. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan. 642 pp.
fossilização, órgãos
vegetais e suas ARROYO-KALIN, M. The Amazonian Formative: Crop Domestication and Anthropogenic
ocorrências fósseis. Soils. Diversity, 2(4): 473-504. 2010.
Caracterização
morfológica e CAROMANO C.F.; NEVES, E.G.; SCHEEL-YBERT, R. Fogo no Mundo das Águas: Antracologia no
anatômica Sítio Hatahara, Amazônia Central.Revista Amazônica, Belém, p. 126-127. 2010.
detalhada de Raiz,
Caule, Madeira,
CASCON, L. M.; CAROMANO, C. F. Perspectivas Paleoetnobotânicas na arqueologia da Amazônia
caule de
Central. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, s.8, pp. 207-216. 2009.
Monocotiledôneas,
Folha, Semente,
Flor e Fruto. CLEMENT, C. R. Domesticação de paisagens e plantas amazônicas: A interação de etnobotânica, genética
Metodologias para molecular e arqueologia. In: Morcote-Rios, G.; Mora-Camargo, S.; Franky-Calvo, C. (Org.). Pueblos y
coleta e preservação paisajes antiguos de la selva amazónica. Bogotá: Univ. Nacional de Colombia, Facultad de Ciencias,
de material Taraxacum, p. 97-112. 2006.
botânico (madeira,
sementes, frutos),
assim como
técnicas de
anatomia vegetal
para montagem de
lâminas histológicas

117
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dos diferentes
órgãos, visando
elaboração de
coleções de
referência para a
identificação de
materiais do
Quaternário.
Paleontologia 60 Introdução à Básica
Paleontologia e MENDES, Josué Camargo. Paleontologia básica. Josué Camargo Mendes. São Paulo: T. A. Queiroz, Ed.
Paleoecologia, da Universidade de São Paulo, 1988.
apresentando os CARVALHO, Ismar de Souza. Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
seguintes aspectos: CARVALHO, ISMAR DE SOUZA (ED.)Paleontologia. Editora Interciência. Rio de Janeiro, 2000.
morfologia,
sistemática, história Complementar
evolutiva, GOULD,STEPHEN-JAY Vida Maravilhosa. Companhia das Letras, São Paulo, 1988.
paleoecologia dos MCALESTER,A.L. História Geológica da Vida. Editora Ed. Blücher/EDUSP, São Paul
organismos MILLER, D.S. & GARCIA, F.A . Discovering Fossils Stackdole Books. 1998.
(animais e vegetais) BLACK, M.R. Elementos de Paleontologia. Fundo de Cultura Econômica. 1976.
no decorrer do CRISTALLI, P.S. Ambiente Continental no Mesozóico Cultural Paulista. São Paulo. 2001.
Tempo Geológico.
.
Caçadores- 60 O conceito de Básica
Coletores caçador-coletor. BUENO, L. & ISNARDIS, A. (Eds.) Das Pedras ao Homem, Argumentum, Belo Horizonte, 2007.

118
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Estratégias de BUENO, L.. Um estudo da variabilidade formal das flechas Xikrin a partir de uma perspectiva
manejo ambiental arqueologica. In: Fabiola Andrea Silva; Cesar Gordon. (Org.). Xikrin. Uma coleção etnografica.. 1ª ed.
de caçadores- São Paulo: edusp, 2011, v. , p. 151-172
coletores. A POLITIS, G., Nukak. Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas – SINCHI, Bogotá 1996.
diversidade cultural
dos caçadores- Complementar
coletores no CUNHA, M. C. da (org.). História dos índios no Brasil. São Paulo : FAPESP/SMC/Cia das Letras, 1992.
período pré-colonial NEVES, W.A. & PILÓ, L.B. 2008. O Povo de Luzia. São Paulo, Editora Globo.
no Brasil. PEREIRA, E. e V. GUAPINDAIA. Arqueologia Amazônica (Vol. 1 e 2). MPEG. 2010.
Caçadores-coletores POLITIS, Gustavo, Gustavo Martínez and Julián Rodríguez,. Caza, recolección y pesca como estrategia de
e etnoarqueologia. explotación de recursos en forestas tropicales lluviosas: los Nukak de la amazonía colombiana. In
Revista Española de Antropología Americana No. 27, 1997, pp. 167-197.
PROUS, A. Arqueologia brasileira. Brasília : Ed. UnB, 1992.
Introdução à Introdução à Bibliografia básica:
Anatomia Zooarqueologia. KONIG, H. E., & LIEBICH, H. G. (2002). Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido.
Comparada e Introdução à Artmed.
Preparação de Anatomia
Comparada.
Coleções OLIVEIRA, M.D.B.G., SOUZA, S.M.F.M. (Orgs.) Abordagens Estratégicas em Sambaquis.
Diversidade
Osteológicas Erechim/RS: Habilis Editora Ltda, 2013.
zoológica dos
vertebrados. REITZ, E.J.; WING, E. S. Zooarchaeology. Cambridge University Press, 1999.
Organização básica
de esqueletos de Bibliografia complementar:
mamíferos, peixes, HORARD-HERBIN, M.P.; VIGNE, JD, Animaux, environnements et sociétés. Paris, Errance, 2005.
répteis e aves. CHAIX, L.; MÉNIEL, P. Eléments d'archéozoologie. Paris, Errance, 1996.

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PROGRAMA DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SOCIEDADE

Preparação WHEELER, A.; JONES, A.K.G. Fishes. Cambridge manuals in archaeology. Cambridge University
osteológica e Press. Reports from the EAU. York, Report 94, 1989.
organização de BARONE, R. Anatomie comparée des mammifères domestiques. Tome 1. Ostéologie, 1986.
coleções biológicas
de referência.
NELSON, J. S. (2006). Fishes of the World. Wiley.

Seminários em 45 Esse curso foi Básica


Terras Pretas da projetado para Hartt, C. F. 1885. Contribuições para a Ethnologia do Valle do Amazonas. Achivos do Museu Nacional do
Amazônia aqueles que Rio de Janeiro 6:1-174.
gostariam de ter um Kämpf, N., W. I. Woods, D. C. Kern, e T. J. Cunha. 2009. Classificação das Terras Pretas de Índio e
conhecimento mais Outros Solos Antrópicos Antigos, in As Terras Pretas de Índio da Amazônia: Sua Caracterização e
profundo sobre as Uso deste Conhecimento na Criação de Novas Áreas. Editado por W. G. Teixeira, D. C. Kern, B. E.
pesquisas em Terras Madari, H. N. Lima, and W. I. Woods, pp. 88-102. Manaus : Embrapa Amazônia Ocidental.
Pretas de Índio Kern, D. C, N. Kämpf, W. I. Woods, W. M. Denevan, M. L. Costa, e F. J. L. Frazão. 2009. Evolução do
como são Conhecimento em Terra Preta de Índio, in As Terras Pretas de Índio da Amazônia: Sua
popularmente Caracterização e Uso deste Conhecimento na Criação de Novas Áreas. Editado por W. G. Teixeira,
conhecidos esse D. C. Kern, B. E. Madari, H. N. Lima, and W. I. Woods, pp.72-81. Manaus: Embrapa Amazônia
solos Ocidental.
antropicamente Netto, L. 1885. Inves sobre Archeologia Brazileira. Achivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro v. 6.
enriquecidos, de Nimuendajú, C. 1949. Os Tapajó. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi 10:93-106.
alta fertilidade e Complementar
resiliência McCann, J. M., W. I. Woods, e D. W. Meyer. 2001. Organic Matter and Anthrosols in Amazonia:
distribuídos em Interpreting the Amerindian Legacy. Sustainable Management of Soil Organic Matter. Editado por R.

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toda Pan Amazônia. M. Rees, B. Ball, C. Watson, e C. Campbell, pp.180-189. Wallingford, UK: CAB, International.
Os encontros Rebellato L., W. I. Woods, e E. G. Neves. 2009. PreEuropean Continuity and Change in the Central
semanais serão Amazon, in Amazonian Dark Earths: Wim Sombroek’s Vision, Editado por W. I. Woods, W. G.
realizados na forma Teixeira, J. L, C. Steiner, A. WinklerPrins, L. Rebellato, pp. 15-32. Berlin: Springer.
de seminários, Schiffer, M. B. 1987. A formação do Registro Arqueológico. Formation processes of the archaeological
produzidos pelos record. Albuquerque, NM: University of New Mexico Press
participantes e Woods, W. I., e J. M. McCann. 2001. El Origen y Persistencia de las Tierras Negras de la Amazonía. In
apresentação das Desarrollo Sostenible en la Amazonia: Mito o Realidad? Editado por M. Hiraoka e S. Mora, pp. 23-
pesquisas realizadas 30. Ecuador-Quito: Editorial Abya-Yala,
por autores Woods, W. I., e J. M. McCann. 1999. The Anthropogenic Origin and Persistence of Amazonian Dark
relevantes que Earths, in Yearbook 1999 - Conference of Latin Americanist Geographers. Editado por C. Caviedes,
contribuíram para o Vol.25, pp. 7-14. Austin: University of Texas Press.
desenvolvimento do
tema. A bibliografia
contemplará tanto o
início dos primeiros
trabalhos científicos
levados a cabo na
região de Santarém,
como os resultados
de pesquisas atuais,
os seminários serão
realizados com base
na leitura de

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artigos, dissertações
e teses produzidas
sobre a região de
Santarém, Itaituba e
Arapiuns. Haverá
também excursão a
campo e trabalho
em laboratório
como parte da
oficina prática do
curso.

Língua 60h Bases teóricas da Básica


Brasileira de educação inclusiva. BRASIL. Decreto n.o 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.o 10.436, de 24 de abril de
Sinais – A educação de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de
LIBRAS surdos no Brasil. dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005, Seção 1, n. 246, p.28-30.
(Demanda ao Identidade e Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm
ICED ) comunidade surda. BRASIL. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica / Secretaria de Educação
A língua brasileira Especial / MEC: SEESP, 2001. Disponível em:
de sinais: aspectos http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf
linguísticos. Língua CARVALHO, Rosita Edler. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004
de Sinais e
educação. Complementar
Exercícios e prática BRASIL. Lei n.o12.319, de 1ºde setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da

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de interpretação. Língua Brasileira de Sinais -LIBRAS. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 02 set. 2010, Seção 1, n.
169, p.1. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm
BRITO, Lucinda Ferreira. Integração social & educação de surdos. Rio de Janeiro: Babel, 1993.
SOUZA, R. M. de (org.) Educação de surdos e língua de sinais(Número Temático). ETD: Educação
Temática Digital. Campinas, v.7,n.2,2006.Disponível em:
http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/issue/view/133
POKER, Rosimar Bortolini. Abordagens de ensino na educação da pessoa com surdez. Disponível em:
http://www.marilia.unesp.br/Home/Extensao/Libras/mec_texto2.pdf
SKLIAR, Carlos (Org.). A Surdez, um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Relações 60h Básica
Étnico-raciais Familiarizar os GOMES, Joaquim Benedito Barbosa. Ação afirmativa e princípio constitucional da igualdade: o
estudantes com direito como instrumento de transformação social: a experiência dos EUA. Renovar, 2001.
o debate SANSONE, Livio. Um campo saturado de tensões: o estudo das relações raciais e das culturas negras no
contemporâneo Brasil. Estudos Afro-Asiáticos, v. 24, n. 1, p. 5-14, 2002.
sobre as SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro. Edições Graal, 1983.
relações raciais Complementar
e étnicas, DU BOIS, William Edward Burghardt. The negro. Univ of Pennsylvania Press, 1915.
destacando o FANON, Frantz; DA SILVEIRA, Renato. Pele negra, máscaras brancas. EdUFBA, 2008.
modo como o FRY, Peter. Divisäoes perigosas: polâiticas raciais no Brasil contemporãaneo. Editora Record, 2007.
debate sobre os RATTS, Alex; RIOS, Flavia. Lélia Gonzalez. Selo Negro Edições, 2010.
processos de VERENA, Alberti; PEREIRA, Amilcar Araujo. História do Movimento Negro no Brasil. Pallas. Rio de
construção de Janeiro, 2007.
identidades se
articula com a

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problemática
do racismo e
do anti-
racismo. As
implicações no
contexto
brasileiro das
políticas
públicas
orientadas
pelas
legislações de
número
12.711/2012,
lei n.
11.645/2008 e
as diretrizes
curriculares
para educação
escolar
quilombola.
Este curso
também
pretende

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oferecer uma
visão geral
sobre as
teorias,
histórias e
questões
políticas
relativas à
Diáspora
Africana nas
Américas.

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