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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

EDUCAÇÃO FÍSICA-BACHARELADO

Maringá, 2017
SUMÁRIO

1. A INSTITUIÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO
1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
1.3. INSERÇÃO REGIONAL

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO


2.1. ADMINISTRAÇÃO DO CURSO
2.1.1. Coordenação de Curso
2.1.2. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
2.1.3. Colegiado do Curso
2.2. CONCEPÇÃO DO CURSO
2.2.1. Articulação do PPC com o PDI
2.3. OBJETIVOS DO CURSO
2.4. PERFIL DO EGRESSO
2.5. CURRÍCULO DO CURSO
2.5.1. Representação Gráfica
2.5.2. Matriz Curricular
2.5.3. Estágio Supervisionado
2.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso
2.5.5. Atividades Complementares
2.6. METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADO NO CURSO
2.6.1. Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem
2.6.2. Número de Vagas
2.6.3. Integração do Curso com as Redes Públicas de Ensino ou com o SUS
2.7. AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

3. CORPO DOCENTE, PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO E TUTORES


3.1. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DOCENTES
3.2. TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE DO CURSO
3.3. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE PROFESSORES/TUTORES DAS DISCIPLINAS NA
MODALIDADE EAD DOS CUROS DE GRADUAÇÃO DA IES
3.4. PRODUÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FISICA

4. INFRAESTRUTURA
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS
4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
4.1.3. Sala de Professores

4.1.4. Salas de Aula


4.1.5. Acesso dos Alunos aos Equipamentos de Informática
4.2. BIBLIOTECA
4.2.1. Infraestrutura Física da Biblioteca
4.2.2. Acervo Específico do Curso
4.3. LABORATÓRIOS
4.3.1. Laboratórios Didáticos Especializados: quantidade e qualidade
4.3.2. Laboratórios Didáticos Especializados: serviços

5 APOIO AOS DISCENTES


5.1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
5.2 POLÍTICA DE BOLSA
5.3 POLÍTICA DE INTERCÂMBIO
5.4 PROGRAMAS DE NIVELAMENTO
5.5 CENTRO ACADÊMICO
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO UNICESUMAR
6.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
6.2 AVALIAÇÕES DO CURSO REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS ÓRGÃOS REGULADORES

7. ANEXOS
1. A INSTITUIÇÃO

1.1. IDENTIFICAÇÃO

MANTENEDORA: (560) CNPJ:


CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ – CESUMAR 79.265.617/0001-99
Av. Guedner Nº 1.610
BAIRRO: CEP: CIDADE: ESTADO:
JARDIM ACLIMAÇÃO 87050-390 MARINGÁ PR
FONE/FAX E-MAIL:
(44) 3027-6385 normas@unicesumar.edu.br
PRESIDENTE DA MANTENEDORA:
CLÁUDIO FERDINANDI

MANTIDA: (1196) SIGLA


CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ UNICESUMAR
ENDEREÇO:
AV. GUEDNER, 1610
BAIRRO: CEP: CIDADE: ESTADO:
JARDIM ACLIMAÇÃO 87050-390 MARINGÁ PR
FONE/FAX E-MAIL:
(44) 3027-6385 normas@unicesumar.edu.br
REITOR:
WILSON DE MATOS SILVA
1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro
na cidade de Maringá – Estado do Paraná, fundado em 7 de junho de 1986.
A atuação na educação superior teve início no ano de 1990 com a implantação do Curso de
Administração, autorizado a funcionar pelo Decreto Federal nº 98.471, de 5 de dezembro de 1989.
No mesmo ano teve início o funcionamento do curso superior de Tecnologia em Processamento de
Dados, cuja autorização ocorreu em 5 de janeiro de 1990, com a publicação do Decreto Federal nº
98.796. A Instituição mantida para agregar os cursos autorizados foi a Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que também abrigou os cursos de Ciências Contábeis, autorizado a funcionar
pelo Decreto Federal de 11 de abril de 1994 e Direito, aprovado pelo Decreto Federal datado de 21
de junho de 1994.
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelas
Faculdades Integradas de Maringá (FAIMAR): Faculdade de Comunicação Social de Maringá,
Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia e Faculdades Integradas de Maringá que abrigaram
os respectivos cursos. O Processo de transformação das faculdades existentes em Faculdades
Integradas de Maringá, assim como seu Regimento Unificado, foi consolidado com a aprovação do
Parecer nº 467/99-CES, de 18/05/99 e publicação da Portaria Ministerial nº 1.092/99-MEC, de
13/7/99 no diário Oficial da União de 16/7/99, cujo Processo recebeu o nº 23025.005571/98-16.
O ano de 1993 marcou a Instituição com o Reconhecimento dos dois primeiros cursos –
Administração, reconhecido pela Portaria Ministerial nº 7 583/93-MEC, de 16/02/93 e Tecnologia em
Processamento de Dados, reconhecido pela Portaria nº 728/93-MEC, de 29/04/93.
Os anos seguintes foram marcados pela ampliação gradativa do patrimônio físico da
Instituição. A aquisição de 1,5 alqueires de terra no ano de 1997 e mais dois alqueires, no ano de
1998, ampliou a área total do campus para 5,5 alqueires (134,2 mil m²).
O ano de 1999, além da consolidação da Instituição e implantação dos diversos cursos na
graduação e na pós-graduação com cursos de especialização e mestrado, também foi marcado pela
valorização da Iniciação Científica com a realização do 1º congresso de Produção Científica das
FAIMAR, realizado no mês de outubro de 1999. No ano de 2001, realizou-se o II EPCC de 23 a 25 de
outubro de 2001.
O trabalho atingiu importante resultado que foi o credenciamento da instituição, visto que,
mediante as legislações do Ministério da Educação, somente são credenciadas como Centro
Universitário, as instituições que possuem: capacidade administrativa e de infraestrutura;
qualificação acadêmica e experiência profissional do corpo docente; conceitos e resultados obtidos
nos Exames Nacionais de Cursos, bem como em avaliações feitas pelo próprio Ministério. Assim,
conforme Portaria do Ministério da Educação de 16/1/2002, as Faculdades Integradas de Maringá
foram credenciadas como CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ – CESUMAR.
Trata-se de um sonho idealizado por um grupo de educadores e que se concretizou. Alicerçado
neste ideal, o CESUMAR tem como lema: “Atuar no presente e projetar-se para o futuro, na busca
constante de soluções para os desafios da atualidade”, pois sabemos que “sem desafios, não há
mérito na vitória, nem mesmo há vitórias”. Desde 1986, quando foi fundado, esse crescimento
acadêmico tem alcançado, cada vez mais, o respeito da sociedade e, portanto, a cidade de Maringá
ganha sua segunda instituição universitária.
Em 2006, o CESUMAR teve a conquista do Credenciamento do EaD para oferta de cursos de
graduação e pós-graduação. Mantém na Unidade Sede o Polo Maringá e possui diversos polos
espalhados pelo Brasil. O Núcleo de Educação a Distância (NEaD) tem alcançado alto índice de
satisfação, demonstrado pelos diversos tipos de avaliação, inclusive dos conceitos do Exame Nacional
de Desempenho dos Estudantes (ENADE).
O Centro Universitário de Maringá - CESUMAR possui cursos superiores na modalidade
presencial e a distância. Os cursos de graduação formam bacharéis, licenciados e tecnólogos, por
meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
Possui cursos de Pós-Graduação lato sensu nas diferentes áreas do conhecimento e Programas de
Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado, devidamente recomendados pela CAPES (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
O incentivo à pesquisa e à pós-graduação ocorre pelo cultivo da produção científica e a
teorização da prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento
científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo,
na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de
pessoal em cursos e programas de pós-graduação.
Para garantir a excelência de ensino na graduação, pós-graduação e a qualidade na pesquisa
e extensão, a Instituição possui um corpo docente formado em sua maioria por doutores e mestres e
uma equipe de técnicos e profissionais preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias
ao bom desempenho do Centro Universitário.
Como complemento aos projetos desenvolvidos, mantém convênio com várias instituições de
ensino, pesquisa e extensão no Brasil e no exterior, com o objetivo de favorecer o intercâmbio entre
professores e alunos, desenvolvendo atividades culturais, científicas e tecnológicas.
O fortalecimento das relações internacionais, o intercâmbio e desenvolvimento de ações na
área de tecnologia e de negócios, a implementação de ações de cooperação nos campos do ensino,
pesquisa, extensão e de assessoria nas áreas de planejamento estratégico e gestão universitária são
objetivos da cooperação internacional que a Instituição estabelece, principalmente, com os países de
língua portuguesa. Aliando a infraestrutura à prática educacional, procura oferecer formação sólida,
garantindo ao aluno o aprendizado que lhe permita atuar com competitividade no mercado de
trabalho.
A Instituição se consolidou e se tornou reconhecida pela qualidade e credibilidade. Por este
motivo, rumo à continuidade de sua expansão, muda a marca transformando a sigla CESUMAR – que
remete a Centro Universitário de Maringá - em nome próprio e acrescentando o prefixo “UNI” que
remete à autonomia universitária que um centro universitário possui, e deixa de ser apenas regional
para avançar ainda mais por todo o Brasil.
Atualmente, o Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, mantido pela mantenedora
CESUMAR, conta com mais de 60 cursos de graduação presencial, 37 de Educação a Distância (EAD),
101 cursos de pós-graduação presenciais e de EAD, e mais de 90.000 alunos, no universo do
conhecimento da UNICESUMAR.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2016 pelo
MEC, a UNICESUMAR, mantida pelo CESUMAR teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram
o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). Assim, pelo 6º ano consecutivo, obtém
o conceito de IGC 4 e CI 5, mantendo-se entre as 4% melhores instituições de ensino superior do país,
consolidando-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, e com o título de melhor
Centro Universitário do sul do Brasil.
IGC CONTÍNUO DOS ÚLTIMOS 6 ANOS

UNICESUMAR
2010 3,04 4
2011 3,12 4
IGC 2012 3,33 4
2013 3,37 4
2014 3,32 4
2015 3,28 4
Fonte: Brasil. MEC, 2017.

Com vistas a passar por um novo processo de expansão na oferta da educação superior, a
mantenedora CESUMAR realizou um estudo de mercado no estado do Paraná e no ano de 2013, deu
um passo importante na trajetória educacional dando o início ao plano de expansão abrindo cinco
(05) novas faculdades nas cidades de Arapongas, Londrina, Guarapuava, Ponta Grossa e Curitiba.
Conhecendo a grandeza, a importância do processo educacional brasileiro e a necessidade de
manutenção da qualidade de ensino alcançado no histórico da UNICESUMAR, a mantenedora
CESUMAR optou por construir nessas cidades, unidades próprias, com o intuito de nos próximos anos
todas essas IES, denominadas integrantes do grupo educacional UNICESUMAR, convergirem em uma
mesma unidade educacional em qualidade e responsabilidade social.

MISSÃO INSTITUCIONAL

“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando


profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”.

A IES tem por missão “Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do
conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma
sociedade justa e solidária”.
Cumprir tal missão implica que a IES entende que há uma função acadêmica e social a ser
cumprida, oferecendo ensino de qualidade fundamentada nas políticas de ensino, pesquisa e
extensão, propiciando uma formação integral de profissionais inovadores, competentes e com
capacidade empreendedora, preparando pessoas para atuarem eticamente como agentes
transformadores da realidade empresarial, organizacional e social brasileira.

VISÃO INSTITUCIONAL
Ser reconhecida como uma Instituição de referência regional e nacional pelo (a):
I. Qualidade e compromisso do corpo docente.
II. Aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de pesquisa.
III. Consolidação da extensão universitária.
IV. Qualidade da oferta do ensino presencial.
V. Bem-estar e satisfação da comunidade interna.
VI. Qualidade da gestão acadêmica e administrativa.
VII. Compromisso social de inclusão.
VIII. Processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho.
IX. Compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a educação
continuada.

FINALIDADES DA INSTITUIÇÃO
Em consonância com a Missão e Visão institucional, as finalidades da consolidação Do Centro
Universitário consistem em:
I. Desenvolver a educação superior formando profissionais nas diferentes áreas de
conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento
da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
II. Formar recursos humanos para o exercício da investigação artística, científica,
humanística e tecnológica assim como para o desempenho do magistério e das demais
profissões;
III. Promover a formação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o
desenvolvimento do pensamento reflexivo e do espírito científico;
IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica buscando o incremento da
ciência e tecnologia, colaborando com o desenvolvimento do ser humano e das
comunidades local e regional, com vistas ao seu bem-estar social, econômico, político e
cultural;
V. Promover a extensão estimulando a participação da população nos resultados da criação
cultural e da pesquisa científica e tecnológica produzidas na instituição;
VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou
de outras formas de comunicação;
VII. Estimular permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade.
IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com
órgãos públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da
região em que se insere;
X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,
desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.

VALORES E PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS


O desenvolvimento e a consolidação da IES são pautados sobre os fundamentos da Ética,
Responsabilidade Social, Gestão Sustentável e Transparência e tem como objetivos:

OBJETIVOS
Em seu PDI vigente, nos próximos anos o Centro Universitário tem por objetivos gerais:
I. Consolidar a implantação do Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR.
II. Estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida, aplicada e
validada em condições reais.
III. Estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de
desenvolvimento da instituição;
IV. Atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a adequação ao
contexto econômico, social, cultural e ambiental da região;
V. Consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.
1.3 INSERÇÃO REGIONAL
A cidade de Maringá
completou 70 anos em maio de
2017, reforçando como nunca o
binômio desenvolvimento e
preservação ambiental – uma
cidade politicamente correta. É o
terceiro maior município do Estado
do Paraná. Foi construída de forma
planejada. Sua arquitetura nasceu da prancheta do urbanista Jorge Macedo Vieira e do espírito
empreendedor de seus primeiros moradores.
Maringá é polo de uma região que abrange mais de 100 municípios. As diversas etnias formam
um meio cultural múltiplo, incluindo descendentes de alemães, italianos, japoneses, árabes,
portugueses, espanhóis e de outras nacionalidades. A economia sente o reflexo dessa diversificação.
Nos dias atuais, com a derrubada de fronteiras do Mercosul, são cada vez maiores os investimentos
estrangeiros na cidade.
A região polarizada por Maringá é o que é, economicamente, por causa da agricultura. Se
normalmente a região converge para a cidade, em época de safra a procura é ainda maior, o que
movimenta o comércio e a indústria.
O pioneirismo do maringaense pode ser percebido em qualquer parte do município. Cidade
planejada, o verde em harmonia com o concreto, uma catedral em forma de cone, com 124 metros
de altura, a segunda maior cooperativa singular do país, pioneira em vários tipos de cultura, um dos
maiores centros produtores de grãos do país e por aí adiante. Estes são apenas alguns dos fatores
que fazem do município de Maringá, uma região peculiar dentro do DGE 33.
Vocacionada para desempenhar o papel polarizador de centro dinâmico de uma extensa
região em desenvolvimento, Maringá tem cumprido com fidelidade essa destinação histórica,
constituindo-se no principal núcleo populacional da Microrregião 9 - Associação dos Municípios do
Setentrião Paranaense - AMUSEP, a qual congrega 28 unidades municipais e amplia sua esfera de
influência social, econômica e política para uma área estadual ocupada por cerca de 4.000.000 de
habitantes.
Na região, destacam-se Maringá, cidade sede, com uma população estimada em 406.693
habitantes (IBGE, 2016), com área de 486,433 km2, e outras cidades como Londrina, uma das mais
populosas do DGE-33, Apucarana, Astorga, Colorado, Jandaia do Sul, Mandaguari, Marialva, Paiçandu
e São Jorge do Ivaí, municípios mais populosos do Setentrião Paranaense. A região possui um
potencial muito grande e passa por um momento de busca da consolidação de sua economia, por
meio de crescimento e procura de alternativas na área de produção agropastoril e da criação de
oportunidades para o desenvolvimento industrial das cidades, bem como a expansão e modernização
do comércio.
A nova identidade a ser consolidada por Maringá é de progresso e de expansão com equilíbrio
para que seu crescimento não prejudique a bela qualidade de vida que oferece a seus munícipes. Por
isso, o Centro Universitário de Maringá, como instituição organizada da sociedade civil, é e deve ser
parte desse esforço de desenvolvimento de Maringá no tocante à Educação, sua razão de ser. O setor
educacional de Maringá está acima do padrão nacional, do ensino fundamental à educação superior.
No ensino superior, a presença da iniciativa privada teve início com o Centro de Ensino Superior de
Maringá há 22 anos, crescendo e diversificando a oferta de cursos de graduação e pós-graduação nas
mais variadas áreas.
Conforme Anuário Estatístico do Paraná-2016, a cidade de Maringá possui 14.320 jovens
matriculados no Ensino Médio. Ainda, 3.507 na educação profissional de nível técnico que estão aptos
a ingressar no Ensino Superior.

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3. Nome do Curso: Educação Física


4. Formação: Bacharelado.
5. Modalidade: Ensino Presencial.
6. Regime: Seriado Anual.
7. Último ato legal: Portaria de Renovação de Reconhecimento Nº 1 de 09/01/2012.
8. Endereço de funcionamento do Curso: Avenida Guedner, n°1610 – Jardim Aclimação; CEP 87050-
900. Fone: 0800 604 4422 – 44- 30276360.
9. Número de vagas: 200 (duzentas) vagas anuais, sendo 100 (cem) vagas no turno matutino e 100
(sessenta) no turno noturno.
10. Turno de funcionamento: Matutino e Noturno.
11. Carga horária total do curso (em horas e hora/aula): 3.200 horas
12. Período de Integralização: mínimo de 4 anos e máximo de 7 anos.
13. Último ENADE e CPC: 2013 = ENADE 4 / CPC Sem conceito
14. Conceito do Curso (CC) obtido no reconhecimento (visita in loco 2012):
15. “Parecer favorável a renovação do reconhecimento deste curso de Graduação conforme as
especificações que constam no projeto pedagógico do curso:
16. Conceitos Finais:
a) Organização Didático-Pedagógica – C-4
b) Corpo Docente – C-4
c) Instalações – C-5

17. Administração do curso


Professor Coordenador: Humberto Garcia de Oliveira
Email: humberto.oliveira@unicesumar.br
Formação: Educação Física, Especialização em Treinamento Desportivo, Atletismo e Mestrado em
Ciências da Saúde.

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

2.1 ADMINISTRAÇÃO DO CURSO

2.1.1 Coordenação de Curso

O Coordenador do curso de Bacharelado em Educação Física, professor Humberto Garcia de


Oliveira, é coordenador desde o ano de 2012 e foi indicado por meio de Portaria da Reitoria. O regime
de trabalho da coordenação é de Tempo Integral cabendo-lhe uma carga horária semanal de trinta e
duas horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes e discentes. O Coordenador
é indicado pela Reitoria para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido.
O coordenador do curso possui graduação em Educação Física pela Faculdades Integradas de
Guarulhos (1982), especialização em Treinamento Desportivo pela Universidade Estadual de Maringá
(UEM) e curso técnico desportivo internacional obtido pela Formação de treinadores de atletismo da
IAAF (federação Internacional de atletismo) como dissertante e treinador de meio fundo e fundo pelo
Centro Regional de desenvolvimento do atletismo em Santa Fé – Argentina. Possui mestrado em
Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) – 2011. Atualmente é professor e
coordenador do curso de Educação Física do Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR).
Coordenou a pós graduação (Lato-Sensu) em Educação Física – 2015/16 Pertence ao corpo docente
do Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da UNICESUMAR. Atua como docente de ensino superior
desde o ano 2000. Tem experiência na área de Treinamento desportivo, preparação física em diversas
modalidades e professor de tênis. Foi professor desportivo na prefeitura de Guarulhos e coordenador
de esportes da Eletropaulo (desporto Classista) de 1985 á 1999.
Participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e com representação no
CONSUNI. É o presidente do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante, cujas
competências são descritas no artigo 9º do Regimento do Centro Universitário e no Manual do
Coordenador.
Faz sua gestão de forma compartilhada com todos os envolvidos nas atividades do curso:
docentes, discentes, colaboradores dos serviços e comunidade, buscando a consolidação da proposta
apresentada e formação do profissional ético e socialmente comprometido, voltado para as
necessidades da população. Articula as ações com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), lideranças
de série e coordenadores das áreas dos estágios supervisionados, na revisão dos planos de ensino,
planejamento dos módulos e atividades temáticos e demais atividades do curso atuando de forma
conjunta e complementar.
Dedica seu tempo ao atendimento aos acadêmicos e docentes, à resolução de problemas,
orientações e encaminhamentos didático-pedagógicos e ao cotidiano do curso. Cabe ainda, zelar pelo
cumprimento das políticas institucionais constantes do PDI em consonância com o PPC, no âmbito do
curso, efetivando o elo entre a gestão do curso e a gestão institucional, evidenciando o seu
conhecimento e comprometimento com o PPC.
A atuação da coordenação visa cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores da área, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento
nato, e mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
A coordenação, orientando-se nos pressupostos da UniCesumar, desenvolve um modelo de
gestão democrática e participativa, construindo coletivamente seus projetos, suas políticas e suas
tomadas de decisões. Dessa forma, possui uma estrutura menos burocratizada que a torna ágil,
flexível e com grande capacidade de comunicação interna, integrando a gestão institucional à gestão
do curso. Objetivando deliberar acerca de assuntos em pauta, planejar ações, discutir processos e
aproximar a administração, há reuniões periódicas com a Direção da área, com as coordenações de
curso, Comissão Própria de Avaliação, NDE e colegiado de curso. Esta é a oportunidade em que são
deliberados sobre as ações, os nivelamentos de conhecimentos, prestadas informações e orientações,
que possibilitam as reflexões na e sobre a ação, subsidiando a coletas de informações que sustentam
tomadas de decisão superior.
A coordenação do curso participa de discussões para a elaboração do Planejamento
Estratégico da UniCesumar, contribuindo efetivamente para a condução das atividades acadêmicas e
administrativas da Instituição.
A coordenação do curso articula-se com a área de RH para a resolução dos assuntos
envolvendo o quadro docente em assuntos gerais relacionados à folha de pagamento, reclassificação
de professores na progressão de carreira, dentre outras questões que envolvem as atividades
desenvolvidas. Estabelece parceria com a área de Tecnologia da Informação-TI, considerando as
necessidades do curso relativas aos equipamentos de apoio pedagógico, cujo suporte diário é todo
dado pela TI e pelo Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP. Relaciona-se efetivamente com os
colaboradores da biblioteca, para verificação e atualização do acervo quanto à quantidade de títulos
e de exemplares por título, que resulta na relação adequada alunos/exemplares. Com a secretaria
acadêmica, busca analisar as matrizes curriculares de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais,
e as normas institucionais. Com a área administrativa, a articulação ocorre por intermédio da Pró-
Reitora Administrativa, a quem os assuntos são encaminhados para a solicitação de providências.
Enfim, articula-se com todos os atores envolvidos nesse processo de planejamento, execução,
acompanhamento e avaliação das atividades educacionais.

2.1.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Colegiado do Curso previsto no Regimento Geral da UNICESUMAR, em seu Artigo 9º, é


constituído pelos seguintes membros:
I - Coordenador do Curso, seu presidente.
II - Os professores que ministram aulas no Curso.
III - Um representante do corpo discente, indicado por seus pares.
Atua como órgão de caráter consultivo, normativo, deliberativo e tem por finalidade:
• Proporcionar ao aluno atividades no âmbito do Curso.
• Promover junto a outros Cursos e órgãos da UNICESUMAR a realização de atividades da qual
o acadêmico possa beneficiar-se.
• Disponibilizar informações ao acadêmico sobre as atividades complementares inclusive fora
da UNICESUMAR.
• Manter junto à Secretaria Geral arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno,
documentação apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico
Escolar; proporcionar ao aluno do Curso acesso a palestras, seminários, cursos, vídeos
informativos e outras atividades afins.
• Estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, Instituições públicas e privadas,
entidades assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de
proporcionar aos alunos a possibilidade de desenvolver atividades em parceria com estas
instituições.
• Apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às Atividades
Complementares.
• Fixar regras de acesso dos alunos para cada uma das atividades, limite de aproveitamento de
horas cumpridas bem como estabelecer o número de alunos por atividade, critério de seleção,
carga horária e pré-requisitos, entre outros.
• Apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos.
• Discutir e homologar as decisões do NDE.
As reuniões são agendadas e informadas aos membros por meio de convocação. Todas as
decisões referentes ao curso são votadas e realizadas com a aprovação da maioria. O colegiado do
curso segue o regimento da IES.
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a UNICESUMAR possui na estrutura
de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de
gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas
sobre matéria de natureza acadêmica.
A UNICESUMAR, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do
Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de
elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responder pela criação,
implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,
ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
• Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
• Atualizar periodicamente o PPC, conduzindo os trabalhos de reorganização curricular, para
aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário.
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares.
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
• Propor e acompanhar o planejamento conjunto as atividades desenvolvidas na rede de
serviços de saúde do Município de Maringá.
Os docentes que compõem NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação stricto sensu e/ou lato sensu e são contratados em regime de tempo integral. O NDE se
reúne, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado, sendo todas as reuniões registradas em atas
específicas.
O NDE é composto por cinco (5) dos docentes que atuam diretamente no planejamento e
execução do projeto pedagógico do curso, com titulação acadêmica obtida em programas de pós-
graduação stricto Sensu.
Os docentes que compõem o NDE do curso de Bacharelado em Educação Física são:

Núcleo Docente estruturante

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE


TRABALHO
Prof Ms Humberto Garcia de Oliveira Mestre T40
Prof Dr. Braulio Magnani Branco Doutor T40

ProfªDra Mara Cecília Rafael Doutora T40

Prof. Dr.Leonardo Pestillo Doutor T40


Profª Dra Bruna Muller Cardoso Doutora T40

2.1.3- Colegiado de Curso

O Colegiado do Curso previsto no Regimento Geral da Unicesumar, em seu Artigo 9º, é


constituído pelos seguintes membros: I - Coordenador do Curso, seu presidente; II – Quatro
professores que ministram aulas no Curso; III - Um representante do corpo discente, indicado por
seus pares. Atua como órgão de caráter consultivo, normativo e deliberativo, tem por finalidade de
proporcionar ao aluno atividades no âmbito do Curso; promover junto a outros Cursos e órgãos da
UNICESUMAR a realização de atividades da qual o acadêmico possa beneficiar-se; disponibilizar
informações ao acadêmico sobre as atividades complementares inclusive fora da UNICESUMAR;
manter junto à Secretaria Geral arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno, documentação
apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico Escolar; proporcionar ao
aluno do Curso acesso a palestras, seminários, cursos, vídeos informativos e outras atividades afins;
estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, Instituições públicas e privadas, entidades
assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de proporcionar aos
alunos a possibilidade de desenvolver atividades em parceria com estas instituições; apreciar os
requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às Atividades Complementares;
Compete também ao colegiado de curso, fixar regras de acesso dos alunos para cada uma
das atividades, limite de aproveitamento de horas cumpridas bem como estabelecer o número de
alunos por atividade, critério de seleção, carga horária e pré-requisitos, entre outros; apreciar e
decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos.
As reuniões são agendadas e informadas aos membros através de convocação. Todas as
decisões referentes ao curso são votadas e realizadas com a aprovação da maioria. O colegiado do
curso segue o regimento da IES.

Professores do Colegiado de Curso de Educação Física

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME


TRABALHO
Prof Ms Humberto Garcia de Oliveira Mestre T40
Prof Ms Oldrey Patrik Gabriel Mestre T40

Prof Dr. Braulio Magnani Branco Doutor T40

Profª Ms Terezinha Gomes de Farias Mestre T40

Profª Ms Graziella Batista S. Silva Mestre T40

Marilza Simoneti Carvalho Acadêmica


2.2 CONCEPÇÃO DO CURSO

O Curso de Educação Física do CESUMAR foi criado em 2000 e teve a sua autorização
promulgada com base no parecer 215/87 e resolução 03/87. O curso foi ofertado nos períodos matutino
e noturno, com carga horária de 3200h/a e mais 173 horas destinadas às atividades complementares,
oferecendo 60 vagas por período.
Num primeiro momento, o CESUMAR, optou pela oferta de uma formação generalista do
licenciado em Educação Física. As matrizes curriculares do curso foram baseadas nos parâmetros e
recomendações do Parecer 215/87 CFE, da Resolução n 03/87 CFE e da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação e possibilitavam ao aluno a formação em Licenciatura e Bacharelado.
Em 2004, o Parecer 58/2004 manteve essa possibilidade e a resolução CNE 07/2004,
fundamentada nesse parecer estabelece seu artigo 3º, a abrangência da área da Educação Física. Em seu
artigo 4º, parágrafo 1º definiu as orientações para o curso de Graduação em Educação Física
(Bacharelado). Também o Decreto nº 2.306 (19/08/1997) em seu art. 12 parágrafo 1º, assegura aos
centros universitários a mesma atribuição para “criar, organizar, extinguir, em sua sede, cursos e
programas de educação superior” já garantida pelo artigo 53 da LDB. As demais normas estabelecidas
pelo Conselho Federal de Educação, especificamente o parecer 009/2001 e 28/2001, bem como o registro
são também referências para o projeto de reestruturação do curso de Educação Física do CESUMAR.
O Projeto do curso de Bacharelado em Educação Física constitui-se, portanto, em um documento
cuidadosamente concebido após muitas reflexões e reuniões, trazendo as propostas de mudanças para
uma constante adaptação às necessidades da sociedade. Busca uma nova formação para o profissional
da Educação Física, inserindo-o de maneira proficiente no mercado de trabalho, propiciando à sociedade
um profissional generalista, preparado tecnicamente e eticamente.
Em face das alterações na legislação e em função da definição das disciplinas básicas comuns, que
compõem o Núcleo Geral das disciplinas do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde do UNICESUMAR, o
presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Educação Física, apresenta uma revisão e atualização,
ocorrida entre dezembro/2016 e janeiro de 2017, com vistas a atender o preconizado nas Diretrizes
Curriculares e também, para adequá-lo ao uso de novas tecnologias e ao contexto loco regional.
Em consequência dessa adaptação, a matriz curricular em vigor contempla todas as alterações
feitas no intuito de atender as exigências do Ministério da Educação, bem como as exigências de mercado
de trabalho. O Unicesumar é uma instituição em sintonia com a comunidade e com o país, oferecendo
habilitações que respondam à necessidade de formação acadêmica, no sentido científico, técnico e
humanístico, para o desafiante setor produtivo nacional, para a busca de soluções para problemas locais,
regionais e nacionais e para a elevação de valores da cidadania. E é nesse contexto que está inserido o
Curso de Bacharelado em Educação Física.

2.2.1 Articulação do PPC com o PDI


A UNICESUMAR, instituição universitária, pluricurricular, com a missão de “promover a
educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que
contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferece cursos de graduação
(bacharelado, tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas
contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
Em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, busca por meio da educação, valorizar
o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações maiores que lhe dão a
identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na construção de sua história,
apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da região.
A articulação e a integração da UNICESUMAR com a sociedade ocorrem por meio da extensão
universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação interinstitucional e da
prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PDI e visando garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão, a instituição possui um corpo docente
formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais preparados
para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho de todos os cursos e atividades
pedagógicas. O incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorre, na UNICESUMAR, pelo cultivo da atitude
científica e a teorização da própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do
desenvolvimento científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio
e longo prazo, na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação
de pessoal em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da UNICESUMAR, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos
nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,
assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem-se em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício profissional e da cidadania.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção hierárquica
entre PDI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo, transparente,
em constante interconexão com o contexto do UNICESUMAR. Como política institucional, busca-se
continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a adequação e
implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso de Bacharelado em Educação Física da UNICESUMAR, as políticas
institucionais permeiam a sua concepção com vinculações claras. Durante a formação os alunos são
instados a admitirem as diversidades e trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades
em sala de aula ou de aulas práticas, onde os alunos têm que exercitar a discussão científica e técnica
com colegas acadêmicos. Ocorre, também, em estágios supervisionados em que o aluno é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações devem ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do próprio
aluno, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir soluções com
objetivos concorrentes.
As situações de aprendizagem são diversificadas e atualizadas constantemente e visam
formar um profissional cidadão, comprometido com uma sociedade justa e igualitária. A UNICESUMAR
prima pelo ensino de qualidade em vista dos benefícios e da transformação social que isto pode trazer.
Prioriza-se, portanto, uma pedagogia transformadora, que propicie a compreensão da realidade, exercite
a reflexão crítica e analítica.
Os docentes são orientados a proporem avaliações em que o aluno tem, sobre os temas
estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas bimestrais devem retratar as
habilidades a serem treinadas e todas elas são analisadas pelo NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico depois
de serem analisadas pelo Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas
atitudes adquiridas, pelo comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade
acadêmica e administrativa (discentes e docentes, e funcionários e técnicos da UNICESUMAR) e ainda nas
jornadas científicas onde ocorre intenso relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer
os diferentes cenários de atuações a que estarão sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura
profissão. Por fim no estágio supervisionado em que terá oportunidade de colocar em os conhecimentos
aprendidos e estarão assim, expostos à avaliação da sociedade como um todo.
No que se referem ao ensino não presencial, as atuais facilidades da informática tornam possíveis
processos de aprendizagens inovadoras. Com base nas atualizações do PDI e a necessidade de adequação
às novas tecnologias, em 2011, duas disciplinas começaram a ser ministradas de modo não presencial, a
saber: Iniciação a Pesquisa Científica, e Formação Sociocultural e Ética.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade e
formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação só
pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração entre
ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e técnicos
pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras de caminhar
por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. No curso de Educação Física a integração
entre ensino, pesquisa, e extensão tem a seguinte via: os professores são instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso, em
trabalhos de iniciação científica. São também instados a andarem na fronteira do conhecimento e da
tecnologia a ser transmitida aos alunos não com notícia e sim com responsabilidade consequente de
aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente, os alunos são convocados e estimulados por
meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de projetos desenvolvidos
sob a orientação docente. A extensão é consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de
divulgar a ciência e seus resultados, e a tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e
conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas a todos
os cidadãos. A UNICESUMAR, como prestadora de um bem público, não tem medido esforços para
atender a necessidade e o direito à inclusão e isto pode ser notado pela existência de rampas de acesso
aos edifícios, pela existência de banheiros adaptados a pessoas portadoras de necessidades especiais,
pela manutenção de Programa Especial de Inclusão Digital – Digitando o Futuro, para crianças, jovens e
adultos, pela participação nos programas e Projetos Nacionais de Inclusão Social.
Para as pessoas portadoras de surdez, a UNICESUMAR instituiu, por meio do Projeto Intérprete
de Libras, a presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para
os alunos. A disciplina de Libras está institucionalizada desde 2007, e é regularmente ofertada a todos os
alunos da instituição e a quem possa se interessar, que conta para integralização curricular. Os docentes
que possuem alunos surdos são incentivados a cursarem LIBRAS para terem subsídios à execução didática
- pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão dos menos
favorecidos e dos que precisam de atenção especial se faz presente em todas as esferas institucionais e
em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas adiante. Entretanto
desde já convém pontuar que:

• Há estímulo aos alunos para participarem em pesquisa;

• A produção científica é treinada desde os primeiros anos do curso;

• O curso promove eventos com participação de alunos, professores, pesquisadores e


profissionais de empresas da cidade e região;

• O curso estimula a participação dos alunos em eventos em áreas diversas, inclusive


eventos culturais;

• A extensão está estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,


justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;

• Há preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao


desenvolvimento da consciência social e política;

• Reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem


registradas para cumprimento curricular do curso;

• Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a


conservação de recursos naturais.

2.3 OBJETIVOS DO CURSO

Formar profissionais capazes de atuar nas diversas áreas do ensino não formal ligadas ao
movimento humano.
Formar o acadêmico para atuar como professor ou gestor nas diversas áreas do
movimento humano para promoção da saúde, através da prescrição e orientação de atividades
físicas e exercícios físicos sistematizados, visando o atendimento à ampla gama de possibilidades
de intervenção profissional em empresas, clubes, associações, prestar serviços que favoreçam o
desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou o
restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento dos seus beneficiários,
em qualquer instituição que abrigue as diversas manifestações motrizes.
Atuar nas diferentes formas e modalidades de exercícios físicos, da ginástica, do esporte,
das lutas e artes marciais, da dança, nas perspectivas da prevenção, da promoção da proteção e
da reabilitação da saúde, da formação cultural e da reeducação motora.
Proporcionar elementos ao acadêmico visando habilitá-lo a pesquisar, levantar problemas
e, principalmente, propor alternativas de intervenção nos diferentes setores de atuação
profissional da área; Dinamizar atividades sob a tríade “Ensino, Pesquisa e Extensão”.
Desenvolver atividades extraclasse e extracurricular com ênfase nos projetos de
atendimento a comunidade, para o cumprimento dos princípios básicos desta área de formação.
Estabelecer convênios e intercâmbios interinstitucionais, nos âmbitos estadual, nacional e
internacional.

2.4 PERFIL DO EGRESSO


O graduado em Educação Física no bacharel deverá adquirir o domínio dos conhecimentos
conceituais, procedimentais e atitudinais específicos de sua formação.
Por meio de uma formação acadêmica profissional generalista, humanista e crítica, deverá
ser capaz de; intervir acadêmica e profissionalmente nos campos do desempenho atlético e
desportivo, na prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, na formação cultural, da
educação e reeducação postural e motora, através das diferentes categorias de atividades físicas;
gerenciar empreendimentos relacionados à programas de práticas nas diferentes categorias de
atividades físicas.
Por meio dos conhecimentos científicos adquiridos, deverá participar de diferentes níveis
de decisões na definição e operacionalização de políticas públicas e institucionais de sua área, sejam
elas, relacionadas ao desempenho, à promoção a saúde, da qualidade de vida e no lazer, aplicando
diferentes técnicas e procedimentos metodológicos próprios da educação física, nos campos onde
ela atua, bem como estar apto a avaliar, diagnosticar e intervir nestes aspectos, de maneira ética e
baseada no rigor científico e na compreensão do ser humano.

2.5 CURRÍCULO DO CURSO

O planejamento das atividades é elaborado e supervisionado pelo NDE e referendado pelo


colegiado de curso, com o apoio da assessoria pedagógica. Assim, tem-se um sistema de
acompanhamento do desenvolvimento do conteúdo em relação à sua forma metodológica buscando
garantir a aprendizagem e o cumprimento do programa proposto em sua integralidade. O constante
incentivo na busca de informações e conhecimentos em outras fontes: bibliotecas, base de dados,
internet etc., propicia ao aluno a interação necessária com outras formas de aprender. A
UNICESUMAR disponibiliza aos alunos o apoio psicopedagógico, com orientação coletiva e individual
para o processo de busca ativa da informação, como exige o método da aprendizagem. Esse apoio é
feito através do trabalho integrado por profissionais da área da Psicopedagogia e Psicologia, do
Núcleo de Apoio Acadêmico-NAC em conjunto com a Coordenação do Curso de Educação Física.

Organização das Disciplinas em núcleos de conhecimento

A estrutura curricular do Curso de Educação Física engloba conteúdos teóricos e práticos,


desenvolvidos desde o início do curso relacionados com todo o processo de intervenção profissional dos
conhecimentos com base na ciência, pedagogia e técnica, sobre atividade física com responsabilidade
ética. A intervenção é dirigida a indivíduos e/grupos-alvo, de diferentes faixas etárias, portadores de
diferentes condições especiais e desenvolve-se de forma individualizada em equipes multiprofissional,
podendo solicitar avaliações de outros profissionais, prestar acessórias e consultoria. Em consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Educação Física são contemplados
conteúdos de Biológica do corpo humano, Relação Ser humano e sociedade, Culturais do movimento
humano, Produção do conhecimento científico e Tecnológico, Técnico instrumental e Didático-
Pedagógico.
I - Biológica do corpo humano – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de bases
moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos;
II- Relação Ser humano e sociedade - abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais,
do processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações, contemplando a integração dos aspectos
psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados pelos princípios éticos.
Também deverão contemplar conhecimentos relativos as políticas de saúde, educação, trabalho e
administração;
III - Culturais do movimento humano – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos), conteúdos
da cultura popular e a metodologia de ensino inspirada na etnografia proporcionando um fortalecimento
da identidade cultural através de disciplinas que expressam a cultura regional e nacional.
IV- Produção do conhecimento científico e tecnológico - abrangem conhecimentos que
favorecem o acompanhamento dos avanços técnicos científicos com base nas ciências metodológicas, do
movimento, saúde, planejamento e prescrição do exercício físico, nas diferentes expressões e
manifestações do movimento humano.
V- Técnico-instrumental - incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos), dos instrumento e
ferramentas técnicas e pedagógicas que permitam o desenvolvimento de teorias e técnicas da expressão
corporal, dos esportes para as diversas populações da sociedade.
VI- Didático-Pedagógico – Entende-se como um conjunto de teorias, conceitos e procedimentos
didáticos e pedagógicos inseridos em um processo progressivo de ensino-aprendizagem nas áreas
específicas das atividades físicas, desportivas e similares.

2.5.1 Representação Gráfica


Área Componentes Curriculares Carga horária
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 120
80
120
80
80
RELAÇAO SER HUMANO E SOCIEDADE 40
40
40
40
80
80
CULTURA CORPORAL 80
80
80
80
PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO 80
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 80
80
TÉCNICO INSTRUMENTAL 80
80
80
80
80
80
80
80
192

DIDÁTICO-PEDAGÓGICO 80
80
100
420
80
80
120
120
CARGA HORÁRIA (EM HORAS)

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA
SAÚDE

RELAÇAO SER HUMANO E


40% 23% SOCIEDADE
15%
CULTURA CORPORAL
11% 11%

PRODUÇÃO DO
CONHECIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

2.5.2 Matriz Curricular 2017

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHAREL


MATRIZ 2017

CARGA HORÁRIA TOTAL: 3552 Horas - Duração 4 anos


1ª ANO C/H Semanal Teórica Prática Estágio EAD Total
Ciências Morfológicas 3 80 40 120
Ciências Fisiológicas 2 80 80
Biologia e Bioquímica Humana 3 80 40 120
Bioestatística e Epidemiologia 2 80 80
Relações Interpessoais 1 40 40
Formação Sociocultural e Ética I (EAD) 1 40 40
Saúde Coletiva 2 80 80
Educação Física e Esportes Para Necessidade
2 60 20 80
Especiais
2 40 40 80
Dança
Esportes Coletivos I - Futsal e Handebol (80) 2 40 40 80
TOTAL 20 580 180 40 800
2ª ANO C/H Semanal Teórica Prática Estágio EAD Total
Metodologia do Ensino da Educação Física 2 80 80
Metodologia da Pesquisa Cientifica (EAD) 2 80 80
Esportes Individuais I Atletismo 2 40 40 80
Desenvolvimento psicom na Infância (EAD) 2 100 100
Lutas 2 40 40 80
Fisiologia do Exerc, nutrição e desempenho 2 60 20 80
Esporte coletivos - Basquetebol e voleibol 2 40 40 80
Ginástica Geral 2 40 40 80
Didática aplicada a Educação Física 2 80 80
Medidas e Avaliação 2 60 20 80
TOTAL 20 440 200 180 820

3ª ANO C/H Semanal Teórica Prática Estágio EAD Total


Cinesiologia e Biomecânica 2 60 20 80
Gestão do Projeto de Vida (EAD) 2 80 80
Formação Socio Cultural e Ética II (EAD) 1 40 40
Estágio Supervisionado I -acad. Esp. 5,5 220 220
Aquáticos-Esportes e Projetos de Extensão
Recreação Lazer e Esportes de aventura 2 40 40 80
Motricidade Humana 2 60 20 80
Esportes Aquáticos - Natação 2 40 40 80
Metodologia do ensino da Educação Física - 2 40 40 80
(Personal Trainer e saúde coletiva)
Psicologia aplicada a Educação Física 2 80 80
TOTAL 20,5 320 160 220 120 820

4ª ANO C/H Semanal Teórica Prática Estágio EAD Total


Treinamento desportivo 3 80 40 120
Musculação e exercícios Resistidos 2 40 40 80
Ginástica em empresas e academias 2 40 40 80
Esporte Individual - Tênis 2 40 40 80
Avaliação e presc de exerc grupos especiais 3 80 40 120
Estágio Supervisionado II 5 200 200
Empreendedorismo (EAD) 2 80 80
TOTAL 19 280 200 200 80 760
TOTAL DO CURSO 80 1620 740 420 420 3200
Atividades complementares 6% 192
Atividades de Estudo Programada (AEPs) 5% 160
Total Geral 3552
Brasileira de Sinais (Libras) - Optativa 80
2.5.3 Estágio Supervisionado
As normas administrativas do Estágio são as definidas pelo conselho de curso e setor competente
para todos os estágios do INICESUMAR.
Os estágios seguem a normatização definida pelo Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório, e pelo
Manual do Estágio, organizado pelos professores orientadores e aprovado pelo colegiado de curso. O Manual de
Estágio poderá ser modificado a cada ano letivo.
A disciplina Estágio Supervisionado – Bacharelado é desenvolvida no 3º e 4º ano do curso, com
a duração de 220 h/a no 3º ano e 200 h/a no 4º ano de estágio. O estágio consta de observações,
participações e vivências nos diversos cenários de prática. As observações deverão ser realizadas a partir
de aulas/treino ministradas pelo professor, no local escolhido pelo acadêmico. A forma de participação do
acadêmico acontece auxiliando o professor em uma ou mais das partes da aula/treino, sendo a sua função
determinada pelo professor. As aulas/treinos que são ministradas pelos estagiários, são realizadas nas
turmas/grupos/indivíduo que já realizaram a observação e participação, já exercendo, ele próprio, a
função específica da área escolhida.
A disciplina Estágio Supervisionado no 3º do Bacharelado (220h/a), reserva 40h/a para as
atividades de orientações e correções de planejamento, organização e manutenção da aplicação de
estágio e 180 horas de estágio supervisionado nos diversos campos de atuação do futuro bacharel em
Educação Física.
A disciplina Estágio Supervisionado no 4º do Bacharelado (200h/a), também reserva 40h/a para
as atividades de orientações e correções de planejamento, organização e manutenção da aplicação de
estágio e 160 horas de estágio supervisionado nos diversos campos de atuação.

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO CONSTA DE DIFERENTES POSSIBILIDADES DE INTERVENÇÃO:


• Academia, escola de dança e/ou academia da terceira idade (ATI);
• Atividades aquáticas, escolas natação, centros esportivos ou clubes com modalidades aquáticas;
• Treinamento, clubes esportivos, escolinhas de iniciação desportiva e centros comunitários
(realização de treinamentos desportivos, condicionamento físico em escolinhas de treinamento
desportivo, avaliação física entre outros);
• Lutas, ginástica (GR), capoeira ou esportes radicais;
• Atividades para populações especiais;
• Organização e gestão de eventos;
• Projeto de pesquisa cientifica;
• Ginástica Laboral;
• Atendimento Personalizado.
• Projetos esportivos e de lazer e saúde (Saúde, extensão) propiciados pelo departamento de
Educação física da UNICESUMAR; são projetos esportivos (corrida, natação, vôlei, basquete, futsal,
tênis de campo, tênis de mesa, judô, TKD, levantamento de peso) e projetos para saúde e lazer
(dança de salão, musculação, atividade de academia, hidroginástica, ginástica laboral e ATI
(terceira idade)), todos organizados e executados pelo acadêmico, com o auxílio do professor
supervisor responsável;
• Orientações de estágio em sala de aula, com presença obrigatória.
O Regulamento específico para os estágios curriculares obrigatórios encontra-se em apenso a este
PPC.

2.5.4 Trabalho de Conclusão de Curso


Os trabalhos de conclusão de curso não são obrigatórios em todos os cursos da IES e seguem o
disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de cada curso. Para o curso de Bacharelado em Educação
Física, o TCC não é obrigatório. No entanto, a IES dispõe de Regulamento próprio referente às atividades
de TCCs, conforme descrito e anexado a esse PPC.

2.5.5 Atividades Complementares

A partir do ingresso do aluno no Curso de Educação Física do Centro Universitário de Maringá –


UNICESUMAR, este deverá obrigatoriamente cumprir as horas de atividades complementares, sendo
que no UNICESUMAR, são definidos 6% (referente ao total da carga horária da sua matriz curricular) de
atividades complementares na Graduação, sendo tais atividades obrigatórias para obtenção do
respectivo grau em Educação Física.

As atividades Complementares atendem ao Parecer 776/97, da CES que Dispõe sobre as


Atividades Complementares. Para tanto, a IES, por meio de regulamento próprio, define as Atividades
de Estudos Complementares, conforme Norma em anexo.

2.6 METODOLOGIA DE ENSINO UTILIZADO NO CURSO


O UniCesumar desenvolve, no âmbito dos seus cursos, as seguintes alternativas didático-
pedagógicas que caracterizam o modelo de ensino implantado, além das já tradicionalmente conhecidas
e executadas secularmente: Desenvolvimento de Trabalhos em Parceria tanto com IES nacionais quanto
com estrangeiras, além de outras instituições cuja atuação venha a complementar a formação do aluno;
a) Utilização de simulações como recursos didáticos: são estratégias que procuram simular algum
aspecto da realidade, colocando o aluno bem próximo às situações de vida, possibilitando um retorno
imediato acerca das consequências, atitudes e decisões. No ensino superior as simulações têm como
objetivo principal o desenvolvimento de atitudes dos alunos e secundariamente os seguintes
objetivos: estimular a reflexão acerca de determinado problema; promover um clima de descontração
entre os alunos; favorecer o autoconhecimento; desenvolver empatia; analisar situações de conflito;
desenvolver atitudes específicas; desenvolver habilidades específicas;
b) Incentivo ao estudo independente, com uma metodologia centrada no estudante: este tipo de ensino
apresenta as seguintes características: respeito ao ritmo de aprendizagem de cada aluno;
individualização da avaliação; propiciação de formas alternativas de instrução e conteúdo; delegação
ao estudante de maior responsabilidade por sua aprendizagem; desenvolvimento de maior de
autonomia intelectual; facilitação da aquisição de maior confiança por parte do estudante em seus
recursos e o alcance de certas metas, que não seriam atingidas em outras situações;
c) Estímulo ao uso de metodologias de ensino baseadas na interação - são muitos os métodos baseados
na interação, entre eles: a discussão; o debate; a mesa redonda; o seminário; o simpósio; o painel; o
diálogo, a entrevista; e o estudo de casos;
d) Implementação em algumas áreas, da metodologia do aprendizado baseado em problemas, com o
estudo centrado em casos reais; e;
e) Estabelecimento de um programa de integração dos professores e alunos com a realidade da
profissão e necessidades do mercado, bem como com os avanços tecnológico-científicos e as
tendências futuras para a área.
Adicionalmente, dentre as práticas pedagógicas que podem ser consideradas de grande
relevância inovadora, está a concepção do Núcleo de Educação à Distância, amparado pela última geração
da tecnologia de transmissão de imagens e áudio, com suporte da internet de banda larga, computação
gráfica exclusivamente desenvolvida para o ensino e programa específico de capacitação de professores
e corpo de tutores educacionais.
A oferta de cursos de graduação e pós-graduação, em todos os níveis, mantém o melhor da
“Universidade Presencial” com o melhor da modalidade de educação à distância, isto é, as aulas
presenciais ocorrem no ambiente educacional cuidadosamente modelado para manter os mais exigentes
padrões de qualidade.
Atualmente, a tecnologia utilizada para a educação à distância também está à disposição para
dinamização dos programas presenciais, com o estímulo que é dado às tele aulas, videoconferências e
intercâmbio entre os diversos cursos ofertados pela UniCesumar, outras IES, empresas e organizações.

2.6.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-aprendizagem


É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução permanente
nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos componentes das IES numa
perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das realidades e necessidades e a esta
visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos dar um salto qualitativo na
produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir nos resultados educativos da
instituição cujo beneficiário principal é o discente. O uso dessas tecnologias nos permite promover o
desenvolvimento curricular, a integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de
aprendizagem e a sua aplicação no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o
desenvolvimento da qualidade do ensino e da aprendizagem.
Promovemos a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no processo de ensino e
aprendizagem, incentivando a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de apoio ao ensino e sua
disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e no espaço. As
ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC, podem ser
potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de aprendizagem de que
são exemplo, o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a inclusão
de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar resposta a
estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de aprendizagem e
metodologias de trabalho. Esta ação é desenvolvida com os docentes da UNICESUMAR, com a finalidade
de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso
das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é produzir mudanças de práticas,
procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na internet
visando à:
• Utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino e
aprendizagem;
• Utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
• Partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
• Valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
• Estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
• Adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com TIC;
• Produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
• Mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do Moodle e
da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
• Prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
• Desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
• Promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
Através da incorporação das TICs no projeto pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação
Física da UNICESUMAR o aluno é estimulado a vivenciar um processo cultural no qual a sua relação com
o conhecimento e com o mundo passa pela incorporação de tecnologias da informação, desencadeando
novas formas de aprender:
• Desperta a curiosidade;
• Aumenta a criatividade, principalmente nos casos de utilização no auxílio à aprendizagem;
• É ferramenta poderosa como auxílio no aprendizado; aumenta a produtividade em relação ao
tempo necessário ao estudo propriamente dito;
• Estimula a necessidade de treinamento contínuo, para o acompanhamento tecnológico.
Nesta perspectiva, o aluno visto, no Curso de Educação Física, como pesquisador e produtor
de conhecimentos utiliza as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) para estudos, através do
acesso a periódicos, livros, artigos científicos, blogs, conteúdos e recursos educativos, nas resoluções dos
problemas. Além de também compartilhar com outros profissionais suas produções (trabalhos, artigos,
atividades educativas, vídeos, entre outros), experiências e conhecimentos. Nos Módulos de Formação
Sócio Cultural e Ética I, na primeira série o aluno é treinado no uso dessas tecnologias, e estimulado a
utilizá-las de maneira sistemática ao longo de todo o curso, desenvolvendo autonomia e domínio no seu
uso, com vistas a atividades de educação e apoio técnico remoto.

2.6.2 NÚMERO DE VAGAS


O curso de Educação Física oferece 100 vagas anuais para os ingressantes, via vestibular. São
oferecidas 100 vagas noturnas e 100 vagas no matutino O curso possui infraestrutura adequada e
suficiente para atender a demanda de alunos ingressantes e ao longo de todo curso, bem como estrutura
suficiente para atender as demandas locais e regionais para eventos desportivos e educacionais. Conta
ainda com todos os laboratórios específicos e necessários para o desenvolvimento do curso. Conta ainda
com um quadro docente suficiente para atendimento as demandas do curso e dos acadêmicos. Além
disso, há 10 salas de aula disponíveis para o curso, cada uma delas com um computador e projetor
multimídia, aparelhos de ar-condicionado e carteiras confortáveis para os alunos. A biblioteca é uma das
maiores do Estado do Paraná, contando com livros que compõem as bibliografias básicas e
complementares das disciplinas referentes ao curso, possibilitando aos alunos acesso aos livros mais
atuais e importantes da área do curso.

2.6.3 Integração do curso com a Rede Pública de Ensino e com o SUS

A articulação do Curso de Educação Física da UNICESUMAR com o SUS está prevista dentro da
sua proposta pedagógica, estruturada na organização e matriz curricular, que reconhece o SUS como
integrante da formação do profissional egresso, através do aprendizado em seus cenários de prática com
a integração ensino-serviço-comunidade, centrados na necessidade de promoção da saúde da
comunidade e relacionados com a complexidade do processo saúde-doença dos indivíduos, da família e
da comunidade, integrando a realidade social e profissional.
Cientes da atuação dos profissionais da Educação física, nos Núcleos de Saúde e Apoio às Famílias
- NASF e da importância do trabalho em equipe multiprofissional, a IES mantém permanentemente
convênio com a Prefeitura do Município de Maringá, especificamente com a Secretaria de Saúde e
Secretaria de Educação e para que tal parceria se concretizasse foi necessária a pactuação com os
gestores loco-regionais dos SUS, validados atualmente por convênios e contratos de trabalho validados
na forma de Contratos Organizativos da Ação Pública Ensino-Saúde com a Secretaria Municipal de Saúde
de Maringá e Secretaria Estadual de Saúde, conforme previsto no art. 12 da Lei n. º 12.871, de 22 de
outubro de 2013. Além disso, é fundamental o envolvimento de todos os atores no processo. Para isso é
realizado o planejamento conjunto das atividades curriculares previstas na matriz e organização
curricular.
A inserção do curso na rede se dá de forma curricular, concretizada ao longo do curso na
disciplina de Saúde Coletiva e nas diferentes atividades do Estagio Curricular Obrigatório Supervisionado.

2.7 AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM


O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando, visando
contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as demandas sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos viabilizados/utilizados,
serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos. Os procedimentos de
avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento. É aprovado na disciplina o estudante que ao final do ano letivo, obtiver nota de
aproveitamento igual ou superior a 6 e frequência de no mínimo 75% nas aulas. Em cada uma das quatro
provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuído ao aluno uma nota de 0 a 10.
O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados
por ele obtidos em quatro provas oficiais, realizadas bimestralmente, e de outras verificações constantes
do plano de ensino de cada unidade de estudo. As provas aplicadas para verificação do rendimento
escolar, de acordo com as características da disciplina, podem ser somadas a trabalhos escritos,
seminários, projetos, programações, relatórios, avaliação contínua das aulas práticas, estudos de casos,
atividades de estudo programadas ou outras modalidades, academicamente, aceitas e constantes do
plano de ensino da disciplina, aprovado pelo Conselho do Curso.
Nas quatro etapas do período letivo anual é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de
verificação de aprendizagem que pode ser a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a
média desta com as demais notas, também graduada de 0 a 10, referentes a outras formas de verificação
constantes do plano de ensino da disciplina, desde que a nota da avaliação represente, no mínimo, 80%
da composição da média.
PROVA INTEGRADA: No curso de Bacharelado em Educação Física todos os alunos realizam ao
final de cada bimestre letivo um Prova Integrada, com questões interdisciplinares e de conteúdo
cumulativo ao longo dos bimestres e dos anos. A nota referente a prova integrada é somada à nota da
prova oficial bimestral, de todas as disciplinas do curso.
A frequência a todas as atividades oficiais e programadas constitui aspecto obrigatório para a
aprovação do aluno. É obrigatório o cumprimento de, no mínimo 75% de frequências, do 1º ao 4º anos.
É vedado o abono de faltas. A verificação de frequências, para efeito de cumprimento das disposições
legais, é realizada por meio de pautas eletrônicas.

3 CORPO DOCENTE, PESSOAL TÉCNICO- ADMINISTRATIVO E TUTORES

O Corpo Docente Da IES é constituído por professores capacitados e atualizados que exercem
atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Ele integra a comunidade acadêmica como
um todo, devendo, no desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação
segundo as políticas e os objetivos da Instituição.
A capacitação pedagógica do corpo docente acontece por meio dos programas de pós-graduação.
A instituição conta ainda, com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, cujas ações se concentram no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, e nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio
oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos e professores está associado ao apoio não só através
de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, mas também na promoção de Seminários,
Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-aprendizagem.
O Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR busca oferecer, aos seus professores, as
condições técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os
objetivos colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e
estratégias, fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do
pessoal envolvido em todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de
reconhecimento do desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de Remuneração e
de Capacitação Docente é parte integrante da política de valorização dos recursos humanos do Centro
Universitário de Maringá - UNICESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se, em todas ocasiões, contar com parcerias externas e fontes de recursos
alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com outras
Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências governamentais de
fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do terceiro setor,
objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

1.1 Políticas Institucionais Docentes

A política de recursos humanos do Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR, como


demonstrado a seguir, privilegia a titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente do Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, conforme Plano de Cargos
e Salários, conta com três categorias de titulação, em consonância com a legislação em vigor e
preconizada para as Instituições de Educação Superior, a saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar
formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa com real
contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão considerados os títulos de
doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos
pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim proporcionar
formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo defesa de dissertação
em determinada área de concentração que represente trabalho de pesquisa/produto com real
contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre. Serão considerados os títulos de
mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, avaliados e
reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração mínima de
360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência docente, nem o
destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis meses. Pode incluir
ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº 01/2007).
A carreira docente do Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR conta com quatro
categorias de regime de trabalho, a saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de 40
horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas
semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa.40)
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um total
de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50% dessa
carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte: Formulário
Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na
mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento, avaliação e
orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar aulas,
independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho
definidos.

1.2 Titulação, Experiência Profissional e Acadêmica do Corpo Docente do Curso


A formação dos professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do egresso do
Curso de Educação Física da UNICESUMAR e apresenta as seguintes características:
• Habilidades didático-pedagógicas: domínio de técnicas pedagógicas, de avaliação e de
instrumentos de apoio pedagógicos, além da capacidade para diagnosticar as desigualdades e
adequar instrumentos e técnicas pedagógicas frente a essa situação;
• Habilidades gerenciais: reconhecimento das necessidades relacionadas ao exercício profissional e
domínio da linguagem técnica relacionada ao profissional;
• Habilidades de pesquisa;
• Habilidade de relacionamento;
• Aderência do docente ao curso e à área de atuação;
• Titulação docente;
• Experiência Profissional em áreas correlatas às do Curso;
• Experiência em docência.

Tabela com a titulação, dedicação e a experiência do corpo docente do curso.


REGIME DE TEMPO DE TEMPO DE
TITULAÇÃO CONTRATO EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA
NOME
MÁXIMA NA IESNO ENSINO PROFISSIONAL
(TI;TP;H;RT)SUPERIOR (anos)
(anos)
Humberto Garcia de Oliveira Mestrado TI 19 19
Leonardo Pestillo de Oliveira Doutorado TI 8 2
Ana Lucia de Sá Yamazaki Mestrado H 15 30
Braulio Henrique Magnani Branco Doutorado TI 1 12
Bruna Muller Doutorado TI 3 0
Mara Cecília Rafael Lopes Doutorado TI 08 13
Claudia Regina Pinheiro Lopes Doutorado H 6 0
Terezinha Gomes de Farias Mestrado TI 8 10
Oldrey Patrick Gabriel Mestrado TI 8 6
Carlos Gomes de Oliveira Mestrado H 15 15
Felipe Natali Doutorado H 10 15
Cristiane Takaki Arroyo Especialista H 12 12
Jean Carlos Besson Doutorado H 4 2
José Alipio Garcia Gouvea Mestrado H 6 8
Graziela Batista Silva Mestrado TP 8 4
Harley Ventura Especialista H 10 10
Marcia Regina Benedeti Mestrado H 20 34
Carolina Semiguem Mestrado H 10 12,5
Fabiane Castilho Teixeira Mestrado H 5 5
Fernanda Soares Nakashima Mestrado TI 6 6

O corpo docente do Curso de Educação Física é composto por 20 professores.

A composição do corpo docente quanto à titulação é:


DOUTOR 7 35.0%
MESTRE 11 55,0%
ESPECIALISTA 2 10,0%
TOTAL 20 100,0%
M+D 18 90,0%

A composição do corpo docente quanto à dedicação é:


INTEGRAL 8 40,0%
PARCIAL 1 5.0%
HORISTA 11 55,5%
TOTAL 20 100%

1.3 Titulação e Formação do corpo de professores/tutores das disciplinas na modalidade EAD,


dos cursos de Graduação da IES

O corpo de mediadores e tutores que compõe a disciplina de Formação Sociocultural e Ética


contempla o seguinte quadro: mediadora especialista Fabiana Caetano, 40 horas, com graduação em
Letras; pelo mediador especialista Márcio Marosti, 20 horas, com graduação também em Letras; pela
tutora Aline Ferrari, 44 horas, graduada em Letras. Enquanto que o corpo de mediadores e tutores que
compõe a disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica é formado por: pela mediadora mestre Lílian
Capelari Soares, 40 horas, com graduação em Ciências Biológicas; a mediadora mestre em Letras Marina
Miotto, 20 horas, graduada em Letras; pela mediadora especialista Aparecida Cristina Cardoso, 20 horas,
graduada em Letras Português/Espanhol e pela tutora Aline Ferrari, 44 horas, graduada em Letras.
A experiência do corpo de tutores em educação a distância na Unicesumar pode ser descrita da
seguinte forma: os mediadores da disciplina de Formação Sociocultural e Ética possuem de um a dois
anos de experiência no ensino a distância, sendo que a professora Fabiana Caetano apresenta um ano de
experiência no ensino a distância e o professor Márcio Marosti possui dois anos de prática no EAD; já a
tutora Aline Ferrari apenas três meses de EAD. Em se tratando da disciplina de Metodologia da Pesquisa
Científica, as mediadoras Lílian Capelari Soares e Aparecida Cristina Cardoso apresentam um ano de
experiência em EAD, enquanto que a tutora Aline Ferrari, atuante em ambas as disciplinas, possui apenas
três meses de EAD.
A disciplina de Formação Sociocultural e Ética é contemplada com o seguinte quadro de docentes,
cada qual desempenhando as seguintes funções: três professores formadores doutores responsáveis
pelas gravações das vídeo-aulas relacionadas aos diferentes eixos temáticos; elaboração de atividades
objetivas e/ou dissertativas e/ou fóruns de discussão como meio de fixação, discussão e também
avaliação do conteúdo ministrado; três professoras conteudistas mestres responsáveis pela elaboração
da coletânea que são as diferentes apostilas postadas a cada proposta temática diferenciada, pela
elaboração da MID, cujo objetivo é reiterar as informações da coletânea por meio de outras informações
paralelas, também, importantes, diferenciadas e interessantes a fim de ampliar ainda mais o universo do
conhecimento do aluno acerca da temática trabalhada naquele momento; ainda, a sua função diz respeito
à responsabilidade direta pela elaboração das provas presenciais obrigatórias. Finalmente, uma
professora mestre gestora da disciplina responsável pelo gerenciamento da disciplina por meio de quem
são feitas todos os pareceres gerenciais e pedagógicos, sendo, portanto, diretamente responsável pela
elaboração dos materiais como coletânea, MID, revisão de materiais pedagógicos e gerais, responsável,
ainda, diretamente pela elaboração das provas; caracterizando-se, também, pelo principal elo de ação e
vinculação entre alunos/ mediadores/ tutores e coordenadores de curso.
A disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica, Empreendedorismo e Gestão de Projeto de Vida,
conta, da mesma forma, com um quadro de três professores formadores doutores responsáveis por
ministrar as vídeo-aulas, diretamente responsáveis pela elaboração de atividades semanais como meio
de averiguação e avaliação do aluno, como por exemplo, por meio de atividades objetivas, atividades
dissertativas e/ou fóruns os quais possibilitam o intercâmbio e interação do professor formador/
aluno/professor mediador. Conta, também, com três professores conteudistas doutores os quais são
responsáveis pela elaboração efetiva das apostilas postadas aos alunos; três professoras
formadoras/conteudistas mestres e uma professora mestre gestora da disciplina. Esta, igualmente
responsável por todo gerenciamento da disciplina, seja dos aspectos instrumentais e gerais, seja no que
se refere aos aspectos pedagógicos. Da mesma forma, esta função está relacionada à interação entre
aluno / professor formador / professor conteudista / mediador e coordenações de curso.
Além disto, uma parte da responsabilidade pelas disciplinas é conferida ao coordenador de curso. A
sua responsabilidade está na direção de fazer o acompanhamento dos alunos do curso quando ao
andamento da disciplina sob o ponto de vista da cobrança das atividades exigidas no ambiente virtual de
aprendizagem – Moodle e da motivação dos alunos na participação das disciplinas.
1.4. Produção do Corpo Docente do Curso de Bacharelado em Educação Física
Centro Universitário de Maringá – Unicesumar
Curso de EDUCAÇÃO FISICA - BACHARELADO
Orientações Experiência em
Prod. Bibliográfica Prod. Técnica
Concluídas Anos

Maior Titulação Pós-Graduação


APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Experiência Docente Ed. Básica


REGIME DE TRABALHO

Experiência Docente Superior

Titulação Graduação
Experiência Profissional
TRABALHOS TÉCNICOS
CAPÍTULOS DE LIVROS
TITULAÇÃO

DISCIPLINA
DOCENTE

DOUTORADO
PROGRAMAS
TRABALHOS

MESTRADO
PRODUTOS
RESUMOS
ARTIGOS

OUTROS

OUTRAS
LIVROS

ANA LÚCIA DE SÁ 12
YAMAZAKI MESTRE HORISTA 4 4 2 21 13 93 84 anos 31 Fisioterapeuta Mestre Saude Coletiva
medidas de
BRAULIO HENRIQUE Doutor em avaliaçãoBioestatistica e
M BRANCO DOUTOR HORISTA 22 2 16 2 2 0 23 0 0 1 2 0 0 1 12 Efisica Biodinamica USP epidemio
Doutora em
Farmacêutica- Biologia e Bioquímica
BRUNA MULLER DOUTOR 5 8 22 8 4 Biociência e
Bioquímica Humana
CARDOSO HORISTA Fisiopatologia
Esportes coletivos i e II;
CARLOS GOMES DE MESTRE 1 15 Ed Fis Mestre Ed. Fis Ginastica em esmpresas
OLIVEIRA HORISTA e academias
CAROLINA
MESTRE Saúde coletiva
SEMIGUEM ENUMO HORISTA
ciências morfologicas;
Doutota em
CLÁUDIA REGINA DOUTOR Fisioterapia biomecanica e
anatomia
PINHEIRO LOPES HORISTA cinesiologia
Educação Física e
ESPECIALIS esportes para
1 18 ED FIS ESP
CRISTIANE TAKAKI TA necessidades especiais;
ARROYO HORISTA Natação
ELISANGELA DOS fISIOTERAPEU
DOUTOR INTEGRAL 3 1 1 2 4 3 28 Doutora Cíências morfológicas
ANJOS SILVA TA
Educação
FELIPE NATALI DOUTOR HORISTA Doutor Ciências Fisiologicas
ALMEIDA Fisica

Dança, Motricidade
MESTRE PARCIAL Educação Fisi Mestrado
GRAZIELLA BATISTA Humana, estágio
SILVA 5 11 1 1 14 3
Lutas; Técnicas e
ESP HORISTA Educação Fisi espec. procedimentos de
HARLEY VENTURA primeiros socorros
Mestrado em
Treinamento Desportivo;
HUMBERTO GARCIA MESTRE INTEGRAL 6 1 1 34 63 1 17 2 35 Ed Fis Ciências da
Tênis
DE OLIVEIRA Saude
SAMARA LAZARIN Educação Mestre Ciências Atletismo; esportes
MESTRE HORISTA
ALKMIN Física da Saúde coletivos
LEONARDO PESTILLO 5 Doutorado em Psicologia Aplicada à
DE OLIVEIRA DOUTOR INTEGRAL 19 2 52 3 1 19 8 10 Psicologia Psicologia Social Educação Física
MARCIA ANDREAZZI DOUTOR INTEGRAL
MARCIA CRSITINA CIÊNCIAS
LARA KAMEI DOUTOR INTEGRAL 1 2 1 19 8 0 BIOLÓGICAS Doutora Bioquímica e Biologia
Educação
MARA CECÍLIA Física e
RAFAEL DOUTORA INTEGRAL 3 2 3 4 0 12 11 12 2 1 1 9 0 21 Pedagogia Doutora
Mestre em metodologia do ensino
Educação
OLDREY PATRICK B. MESTRE HORISTA 1 5 1 5 10 5 16 Ciências da da Edu Fis; relações
Fisica
GABRIEL saude interpessoais
Educação Mestre em Bioestatistica e
DOUTOR HORISTA
FLAVIO RAGONHA FisiCA Eduacaçaõ epidemiologia
ROMULO DIEGO DE CIENCIAS DOUTOR EM
DOUTOR INTEGRAL 4 1 1 6 1 11
LIMA BEHREND BIOLO CIÊNCIAS
SARA MACENTE Doutora em Biologia e Bioquímica
DOUTOR INTEGRAL 6 7 3 10 5 1 Biomedicina
BONI ciências Humana
Licenciatura
Plena em
Educação Ginastica Geral Avaliação
Mestre em
MESTRE INTEGRAL 7 6 5 2 6 12 10 7 Física e e Prescrição para grupos
Educação Física
Licenciatura especiais
TEREZINHA GOMES em
FARIA Matemática
4.INFRAESTRUTURA
4.1INSTALAÇÕES GERAIS

A UNICESUMAR disponibiliza uma infraestrutura para atender a comunidade acadêmica


assentada em 21 hectares de campos, com mais de 100 mil m² de área construída, contemplando:
• 100 laboratórios;
• 2 Quadras de Tênis;
• 250 salas de aula, todas com projetos multimídia, som, computador e internet;
• 3 Ginásios de Esportes cobertos, o principal deles com capacidade para acomodar 3.000 pessoas;
• 3 Restaurantes;
• 4 anfiteatros;
• 6 clínicas (Fonoaudiologia, Fisioterapia, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Estética);
• Academia;
• Agência de Turismo: CESUTOUR;
• Biblioteca Central e Biblioteca da EAD;
• Campo de Futebol Suíço;
• Centro de Biotecnologia;
• Centro de Hospitalidade (Hotel e Restaurante-Escola);
• Estacionamento asfaltado para mais de 3 500 veículos;
• Farmácia-Escola;
• Fazenda-escola Experimental;
• Hospital Veterinário;
• ICETI – Instituto CESUMAR de Ciência Tecnologia e Inovação;
• Juizado de Pequenas Causas;
• Livraria Campus;
• Museu;
• Núcleo de Prática Jurídica;
• Pista de Atletismo;
• Piscina Semi olímpica coberta e aquecida;
• Rádio Universitária Unicesumar: RUC, FM 94,3;
• Rede Wi-Fi em todo o Campus de Maringá;
• TV Unicesumar – Canal 28 UHF.
Além dos espaços para as atividades de ensino, pesquisa e extensão ainda disponibiliza uma
área total de 15.939m2 para a convivência de alunos, professores e técnicos administrativos. A Orquestra
Filarmônica, o Coral e as emissoras de Rádio e TV, que, entre outros, permitem divulgar a cultura e difundir
o conhecimento não somente para a nossa região, mas também para todo o Brasil.
Para os professores em regime de tempo parcial ou integral é disponibilizado espaço (sala de
trabalho) individual ou em grupos de até 2 docentes. Essas salas contam com secretária, telefone, ar
condicionado, computador individual para cada docente, conectado à internet e à rede interna, impressora
e escrivaninhas com cadeiras. Estão localizadas em diferentes blocos da IES e os docentes podem usá-las
para atendimento discente e atividades diversas inerentes à função de professor. Os gabinetes para
professores de tempo integral estão em conformidade e atendem ao curso nos aspectos: disponibilidade de
equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

4.1.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL

Os professores em regime de tempo parcial ou integral possuem espaço (sala de trabalho)


individual ou em grupos de 2 ou 3 docentes, no máximo, de acordo com o respectivo regime de trabalho.
Essas salas contam com secretária, telefone, ar condicionado, computador individual para cada docente,
conectado à internet e à rede interna, impressora e escrivaninhas com cadeiras, sendo disponibilizadas aos
docentes para atendimento discente e atividades diversas inerentes à função de professor, espaço para café
e sanitários.

4.1.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

A UNICESUMAR atende às exigências do MEC para a estruturação e funcionamento de todos os


cursos e proporciona para o curso de Educação Física toda infraestrutura e suporte das instalações em todos
os níveis. O espaço para coordenação de curso está localizado no Bloco 6, no primeiro andar. A secretaria
acadêmica fica localizada no 4° andar do Bloco 11. Ambos estão em conformidade e atendem ao curso nos
aspectos: disponibilidade de equipamentos individual, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.

4.1.3-SALA DE PROFESSORES
A UNICESUMAR atende as exigências preconizadas pelo Ministério da Educação e prima em
proporcionar para todos os cursos instalados e para o Curso de bacharelado em Educação Física, salas de
professores em todos os Blocos de aulas, com toda estrutura necessária para o desempenho e bem-estar do
docente, como sala de descanso, mesas de leitura e reunião, computadores ligados à internet, biblioteca e
rede interna, armários, espaço para café, banheiros e atendente específica para cada sala.

4.1.4 SALAS DE AULA

As 210 salas de aulas são amplas, arejadas e bem iluminadas. Todas possuem computador conectado
à internet, wirelles, tela de projeção e retroprojetor multimídia fixa em cada sala a disposição do professor
As cadeiras são estofadas e confortáveis, as carteiras são independentes das cadeiras e revestidas de fórmica
de cor clara, o quadro negro é amplo e curvo para facilitar a leitura de qualquer ponto da sala além de ser
quadriculado para facilitar o uso pelo professor. Em todas as salas existem apagadores de espuma e giz de
diversas cores e um edital para divulgação de informações pertinentes à turma. No teto são em média 4
(quatro) ventiladores em cada sala e há ar condicionado em todas as salas. As janelas possuem cortinas para
bloqueio da luz durante o dia. Todas as portas das salas possuem janelas de vidro que possibilitam a
visualização interna quando necessário sem a necessidade de se abrir a porta e interromper a aula.
Especificamente para o curso de Educação Física, as salas de aulas do curso de Educação Física estão
situadas no bloco 07 , salas 27/28/29/30, 31 e 33 e no Bloco 06 sala 15, além de outras dependências como
anfiteatros e auditórios, conforme a necessidade dos professores e do curso como um todo.

4.1.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Estão disponíveis na IES diversos computadores, distribuídos nos laboratórios de informática, de


pesquisa e biblioteca. Os laboratórios ficam disponíveis aos alunos sendo equipados com computadores com
acesso à Internet. Esses laboratórios são utilizados nas aulas dos cursos da instituição e os computadores
são equipados com os recursos solicitados pelos coordenadores e professores desses cursos. Há laboratórios
com smart board e todos possuem monitoramento centralizado. Todos são climatizados e bem iluminados,
apresentam mesas ergonômicas e cadeiras estofadas. A UNICESUMAR possui uma política de segurança para
garantir a disponibilidade, confidencialidade e autenticidade das informações relacionadas a seus recursos
computacionais. Como parte desta política temos:
• Política de backup periódico de todos os sistemas;
• Controle de acesso por senha aos sistemas da instituição;
• Diretrizes para utilização de recursos computacionais tanto para área administrativa quanto para os
laboratórios de informática;
• Bloqueios e monitoria de páginas na navegação da Internet;
• Controle de SPAMs nos servidores de e-mail;
• Controle antivírus nos computadores e no servidor de e-mail;
Os laboratórios de informática contam com equipe de funcionários e estagiários que têm como
objetivo administrar os recursos computacionais dos laboratórios prestando auxílio aos professores e alunos
que fazem uso dos mesmos. Além disso, a instituição conta ainda com um departamento de informática
composta pelos seguintes setores:
• CTI - Coordenação de TI: Tem como papel a coordenação dos diversos setores de informática nos
trabalhos de informatização da empresa que vai desde o suporte ao sistema acadêmico (inclusive a
alunos e professores) até a integração dos diversos sistemas computacionais existentes.
• CPD: Presta suporte em sistemas específicos e desenvolve sistemas de uso interno a instituição;
• Manutenção: É responsável pela manutenção dos equipamentos de informática da instituição dos
departamentos administrativos;
• Laboratórios de informática: É responsável pela administração dos recursos computacionais dos
laboratórios e auxílio a professores e alunos na utilização dos mesmos.

Desses setores os que têm um contato maior com alunos e professores são:

• Laboratórios de informática: no suporte à utilização dos laboratórios;


• CTI: No suporte a utilização do sistema acadêmico, como, por exemplo, lançamento e consulta de
notas e frequência;
• CPD: No suporte a sistemas específicos como preenchimento de plano de ensino na Internet e
cadastramento de veículos para utilização dos estacionamentos.

A UNICESUMAR oferece aos alunos e professores um site institucional na internet que contém
informações úteis aos alunos, professores, colaboradores e comunidade em geral.
Além disso, o sistema acadêmico também dispõe de um portal WEB que permite aos docentes e
discentes, através de um código de acesso e uma senha, consultarem informações financeiras e acadêmicas.
No caso do discente, a consulta de notas, frequência, serviços e atividades complementares podem ser feitas
pelo portal.
A UNICESUMAR oferece, ainda, aos docentes uma conta de email registrado no domínio da
instituição.
A equipe dos laboratórios de informática da Unicesumar presta apoio e orientação aos alunos
na utilização dos recursos computacionais dos laboratórios, como por exemplo:
• Orientação na utilização da Internet;
• Orientação na utilização dos programas instalados;
• Auxílio na gravação de Cds;
• Auxílio na impressão de material;
• Auxílio no escaneamento de imagens.

4.2. BIBLIOTECA

O corpo técnico-administrativo da biblioteca é formado por mais de 25 profissionais capacitados e


habilitados para o desenvolvimento de suas atividades.
Formas de Acesso e Utilização:
a) Os usuários terão acesso livre às estantes de livros e periódicos. Os multimeios deverão ser
solicitados aos colaboradores do setor.
b) Localização do acervo: a informação será obtida junto aos terminais de computadores
localizados no acervo da biblioteca.
c) Rede Wireless em todos os espaços da biblioteca.
Serviços ofertados:
a) Acesso ao Portal da Capes
b) Acesso às bases de dados
c) Capacitação para uso de recursos
d) Capacitação para uso dos serviços
e) Comutação bibliográfica nacional e internacional
f) Consulta local
g) Empréstimo domiciliar
h) Empréstimo inter-bibliotecário
i) Exposição de novas aquisições
j) Levantamentos bibliográficos
k) Normalização de trabalhos acadêmicos
l) Orientação aos usuários
m) Serviço de malote entre as bibliotecas setoriais
n) Serviço de reprografia
A biblioteca disponibiliza para os usuários: salas de estudo em grupo; salas para audição de DVD´s
em grupo; Cabines para estudo individual; Wireless; 60 armários guarda volumes; ambientes para leitura de
periódicos, jornais e revistas; Espaço climatizado e uma copiadora .

4.2.1. Infraestrutura Física da Biblioteca

A Biblioteca Central do UNICESUMAR ocupa uma área construída de 4.000m 2, totalmente


modernizada, com espaço físico humanizado e adequado ao acervo, consulta e bem estar dos estudantes.
Possui setor de atendimento específico para empréstimo e devoluções, com balcão de atendimento com
computadores, cadeiras, impressoras Bematech para gerar os recibos de empréstimos e devolução, Leitores
ópticos para leitura de código de barras dos livros e das carteirinhas dos alunos, professores, colaboradores
do serviço e funcionários. Sala de Processamento Técnico, onde é feito todo o trabalho de catalogação dos
materiais da Biblioteca, equipada com mesas, cadeiras, impressora multifuncional, computadores, armários
telefones e ramais. Sala com o acervo equipada com estantes que contém os livros catalogados, ilha para
pesquisa do acervo, 4 com computadores; ilha para pesquisa em Bases de Dados com 4 computadores. A
biblioteca disponibiliza para os usuários: salas de estudo em grupo; salas para audição de DVD´s em grupo;
Cabines para estudo individual; Wireless; 60 armários guarda volumes; ambientes para leitura de
periódicos,jornais e revistas; Espaço climatizado e uma copiadora .
A biblioteca está totalmente informatizada, utilizando-se Banco de Dados Sybase, arquitetura
cliente/servidor com uma interface gráfica windows. Este sistema de informatização denomina-se
PERGAMUM e estará conectado à Rede Corporativa da Instituição, abrangendo os principais procedimentos
da Biblioteca como:
a) catalogação de livros, periódicos e multimeios;
b) reserva, empréstimo, devolução e solicitação de malote;
c) pesquisa e recuperação do acervo;
d) emissão de relatórios de apoio;
e) controle de acesso aos ambientes internos;
g) controle de cabines de estudo.

Principais componentes do Software PERGAMUM:


a) Parâmetros: possibilita que cada biblioteca utilize o sistema de forma personalizada.
b) Aquisição: processo de aquisição de qualquer tipo de material, inclusive controle de
assinaturas e renovação de periódica via Kardex e Pré-catalogação.
c) Catalogação: cadastramento de autoridades em módulo próprio e integrado ao
cadastro bibliográfico. Importação e exportação de dados de redes como PERGAMUM, OCLC,
etc. Emissão de etiquetas (lombadas, aquisição e códigos de barras)
d) Consulta ao Catálogo: pesquisa por autor, título, assunto e termo livre através da
utilização de operadores booleanos.
e) Circulação: cadastro de usuários, controle de visitantes, empréstimos, reservas,
renovação, consulta ao histórico de empréstimo ou de multas, emissão de recibos de
empréstimos, multas e devolução.
f) Relatórios: inventários do acervo. Levantamento do acervo por área de
conhecimento, por bibliotecas e por disciplina. Relatório por atividade, por grupo de atividade e
por executante, estatísticas gerais.
g) Internet: acervo digital, com acesso a livros e periódicos com texto na íntegra.
Acompanhamento do processo de aquisição pelo usuário solicitante, envio automático de
mensagens para lembrar a data de devolução do material emprestado, informar liberação de
reserva e novas aquisições na área de interesse pré-selecionada e sumário on-line
Forma de Acesso e Utilização
a) Os usuários terão acesso livre às estantes de livros e periódicos. Os multimeios deverão ser
solicitados aos colaboradores do setor.
b) Localização do acervo: a informação será obtida junto aos terminais de computadores localizados
no acervo da biblioteca.
c) Rede Wireless em todos os espaços da biblioteca.
Serviços ofertados:
a) Acesso ao Portal da Capes
b) Acesso às bases de dados
c) Capacitação para uso de recursos
d) Capacitação para uso dos serviços
e) Comutação bibliográfica nacional e internacional
f) Consulta local
g) Empréstimo domiciliar
h) Empréstimo inter-bibliotecário
i) Exposição de novas aquisições
j) Levantamentos bibliográficos
k) Normalização de trabalhos acadêmicos
l) Orientação aos usuários
m) Serviço de malote entre as bibliotecas setoriais
n) Serviço de reprografia

4.2.2 ACERVO ESPECÍFICO DO CURSO

O acervo da Biblioteca para o Curso de Educação Física da UNICESUMAR destinado à formação básica
(formação geral e formação específica profissionalizante), à formação específica e a formação complementar
(nas áreas de ensino, de pesquisa e de extensão), atende de maneira completa aos programas das disciplinas
do curso de Bacharelado em Educação Física.
Além disso, a biblioteca da IES possui duas bases de dados pagas: o UP TO DATE, com acesso remoto
a todos os alunos, professores, colaboradores da rede de serviços municipais de saúde e hospitais
conveniados e a EBSCO, com acesso à periódicos e artigos na íntegra além de e-books, Alunos,
professores/preceptores e colaboradores tem acesso à outras bases de dados com acesso livre tais como:
Portal de Periódicos CAPES, Base de Dados - Departamento de Informática em Saúde, Centre for Evidence-
Based Medicine, Information hyperlinked over proteins, ISI Web of Knowledge- Periódico de todas as
áreas/estatística, Micromedex (acesso pelo portal CAPES), Open Access Central, Periódicos CAPES, Portal de
revistas científicas, PubMED, SciELO - Scientific Eletronic Library Online.
É possível também acessar através do Sistema COMUT outras bibliotecas para pesquisa, tais como:
Biblioteca Virtual de Medicina, Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde - BVS MS,Bireme - Biblioteca Virtual
em Saúde, Consulta Bibliotecas no mundo, IBCT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia,
SIBi - Sistema Integrado de Bibliotecas da USP e Sistema de Bibliotecas Unicamp.
O acervo bibliográfico do Curso de Educação Física da UNICESUMAR está em constante atualização,
através da aquisição de novos títulos de livros e periódicos, bem como de outros materiais bibliográficos e
midiáticos (CDs, DVDs, etc.), com vistas a atender as necessidades do curso e descarte de obras atendendo
as normas técnica vigentes.
Atende à política de expansão/atualização do acervo, expressa no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI). As atualizações são feitas a partir de catálogos recebidos das editoras que contém os
últimos lançamentos editoriais, e, sobretudo, das relações encaminhadas pela coordenação do curso
articulado com o colegiado de curso, consolidando os pleitos de seus docentes, e as recomendações do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) em articulação com os docentes. O acervo é tombado junto ao
patrimônio da IES e atualizados (publicado há até cinco anos, excetuando-se os clássicos e os livros
relevantes das áreas cuja construção do inédito é mais lenta), atendendo a todos os Programas de
Aprendizagem dos módulos do curso. A Biblioteca está com todo o seu acervo informatizado (livros, folhetos,
teses, trabalhos, fitas de vídeo, controle da coleção de periódicos e indexação de artigos de alguns
periódicos). O sistema funciona em rede, proporcionando a consulta e a alimentação das bases de dados
simultaneamente. Todo o acervo está protegido por um sistema eletrônico de segurança, com circuito
fechado de TV. Seu controle é feito por meio de monitoramento e gravação de imagens, 24 horas por dia.
Possui também Sistema Antifurto da 3M e da MultiSystem para o controle de saída de materiais.

4.3. LABORATÓRIOS
Os laboratórios de ensino específicos e multidisciplinares da UNICESUMAR para abordagem dos
diferentes aspectos celulares e moleculares das ciências da vida (anatomia, histologia, bioquímica,
farmacologia, fisiologia/biofísica, técnica operatória, e outras) são compatíveis com a formação dos alunos
prevista no PPC, respeitando a relação aluno equipamento e material, e atendem às demandas previstas
nos programas de aprendizagem dos módulos, como apoio ao aprendizado dos conteúdos curriculares e
pesquisa, nas áreas de conhecimento referentes às bases moleculares, celulares e morfofuncionais dos
processos normais e alterados.
Os laboratórios oferecem ainda infraestrutura para o desenvolvimento de pesquisas científicas, uma
vez que possuírem ferramentas que dão suporte a respostas de questões que envolvam as diferentes áreas.
Visando o desenvolvimento de pesquisas avançadas na área de Prevenção de Obesidade, o curso
de educação física em parceria com o curso de mestrado em Promoção de Saúde, da IES, terá, em janeiro
de 2018, um moderno e avançado laboratório de Fisiologia, com equipamentos de última geração, conforme
descrito no projeto de parceria e já autorizado pela reitoria. Esse projeto, além do desenvolvimento de
pesquisas na área, terá como missão atender a comunidade, por meio de projetos de extensão.
Os laboratórios do curso de Educação Física possuem regulamento específico de funcionamento e
seguem normas de segurança e utilização. São todos destinados às atividades acadêmicas em aulas
práticas, sendo atendidos por Técnico de Laboratório de nível superior na área. Todos os laboratórios
possuem capacidade de atender 30 alunos e as turmas são divididas durante as aulas a fim de não exceder
a ocupação máxima e segura de cada laboratório. Na sequência é apresentada uma breve descrição dos
laboratórios previstos de acordo com a proposta do PPC, mostrando os objetivos e suas características
acadêmicas.

4.3.1. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE E QUALIDADE


4.3.2. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
Sob o ponto de vista acadêmico os laboratórios utilizados pelo curso atendem as práticas de ensino e
aprendizagem necessárias a formação do profissional de Educação Física. Na sequência é apresentada uma
breve descrição dos laboratórios, mostrando os objetivos e as características acadêmicas.
Para atendimento aos cursos da IES, o CESUMAR dispõe de 15 (quinze) laboratórios de informática
totalizando 465 (quatrocentos e sessenta e cinco máquinas), ocupando um espaço físico de 565.84 m 2. Para
desenvolvimento das atividades nos laboratórios, foram adquiridas licenças dos softwares Inventor
Professional 10, Mechanical Desktop 2006, AutoCAD 2006, EdgeCAM 10.5, FluidSim Pneumática,
RSLogix500, RSlinxLite, KUKA Sim Layout, KUKA Sim Pro, Elipse Scada, além da utilização de softwares
gratuitos, como MpLab, ZelioSoft, CircuitMaker e DEV C++. Nesse contexto, especificamente para o curso
de bacharelado em Educação Física, os estudantes e professores, mediante reserva prévia, podem se utilizar
dos laboratórios que julgarem convenientes às atividades do curso.
Há sete laboratórios de utilização específica à área, sendo que os mesmos são utilizados para aulas
práticas, monitorias, estágio não obrigatório, orientações diversas na graduação, além de atividades de
extensão, pesquisa e pós-graduação por alunos, técnicos e professores. Também há prestação de serviços
externos, via Cesumar Empresarial, às empresas, academias e escolas de Maringá e da região.

O Laboratório de Fisiologia Aplicada, localiza-se no bloco HV2, sendo utilizado para aulas práticas
das disciplinas de fisiologia, medidas e avaliação, nutrição aplicada a atividade física, cinesiologia e
biomecânica, bem como no apoio a projetos de ensino, pesquisa e extensão.
O laboratório de Expressão Corporal-I também está localizado no bloco HV2. É utilizado para aulas
práticas das disciplinas de fundamentos de dança, ginástica.
O laboratório de Expressão Corporal-II- Localizado no pavilhão coberto anexo à academia, atende
às disciplinas de dança, ginástica e fitness.
O laboratório de Ginástica Geral e Lutas, Localizado no pavilhão coberto anexo à academia conta
com toda a estrutura necessária para a prática das diversas modalidades de ginástica, bem como possui
diversos aparelhos na área de tatami e tecido para aulas circenses.
Academia de Musculação e Prática de Exercícios Especializados. A academia situa-se junto ao
pavilhão esportivo e oferece uma prática especializada em exercícios de força, fitnes, ginástica localizada,
ginástica geral e todo tipo de exercícios de musculação. Atende á comunidade acadêmica e ao curso de
Educação Física nas disciplinas afins.
Laboratório de Anatomia
Tem como objetivo abrigar atividades práticas do 1º ano do curso de Educação Física previstas no
decorrer do desenvolvimento dos programas de aprendizagem, que permitem aos alunos entender e
reconhecer a constituição de cada órgão e sistema do corpo humano a partir da lacuna do conhecimento
gerada na discussão das disciplinas. Está equipado com bancadas em aço inoxidável, banqueta, armários,
pia, quadro branco, computador ligado à internet, Datashow e peças humanas preparadas dos órgãos e
sistemas, ossos humanos, modelos em plástico e megascópios, em quantidade compatível com os usuários
em consonância com a legislação vigente. Em número de três grandes laboratórios, atende perfeitamente
as demandas do curso e dos demais cursos da IES.
Laboratório Multidisciplinar De Bioquímica, Microbiologia, Imunologia – Quantidade 03
As peculiaridades desses laboratórios têm como objetivo apoiar atividades teórico-práticas de
bioquímica, microbiologia, imunologia e parasitologia do 1º ano em aproximações sucessivas, previstas no
decorrer do desenvolvimento dos programas de aprendizagem, estimulando o aluno a ter um raciocínio
científico frente aos fenômenos biológicos para que tenha condições de resolver problemas referentes à
prática clínica, contribuindo para o bem estar e saúde da população. No suporte à microbiologia e
imunologia, propicia o estudo prático dos microrganismos como bactérias, fungos e vírus, caracterizando
suas propriedades biológicas e auxiliando na compreensão dos princípios básicos para identificação e
classificação dos micro-organismos patogênicos e diagnosticar corretamente as doenças causadas por
agentes microbianos e virais. Equipado com 5 agitadores de tubos, 3 banhos maria, 3 autoclaves, 1 lavador
automático de pipetas, 2 balanças semi-analíticas, 1 destilador de água, 1 balança de tarar tubos, 1 câmara
de fluxo linear, 2 agitadores magnéticos com aquecimento, 2 catadores de colônia, 2 estufas bacteriológicas,
2 estufas de secagem, 2 liquidificadores, 21 microscópios binoculares; 2 fornos micro-ondas,1 freezer ,4
refrigeradores, 1 PHmetro, 1 retroprojetor, 1 TV Phillips 29”, 1 microscópio acoplado com a TV, 2 bancadas
de madeira, 1 prateleira,30 banquetas, 2 barriletes, 3 Estantes de aço com bandejas, armários balcão em
fórmica e vidrarias.

5 APOIO AOS DISCENTES


5.1 ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO
A UNICESUMAR presta assistência aos estudantes com atuação em todos os níveis da estrutura
universitária:
1) NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO - NAP com função de estimular a qualidade de ensino e o apoio
pedagógico ao discente. Suas ações concentram-se no acompanhamento e na análise das condições
pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos do curso, viabilizando orientações ou estratégias
direcionadas à superação de dificuldades. O NAP mantém contado direto e indireto com os
estudantes. O contato indireto é mediado pelas informações dos estudantes, por meio da Avaliação
Institucional. O contato direto com os alunos é concretizado por demandas determinadas por
questões tópicas ou de fundo, relacionadas com o currículo ou com os objetivos do Curso;
2) NÚCLEO DE APOIO ACADÊMICO – NAAc com função de propiciar ao acadêmico e familiares, o apoio
e assistência aos diversos atendimentos que perpassam desde as dificuldades de aprendizagens, ao
longo de sua graduação, assistindo-o em suas dúvidas que possam vir a influenciar no bom
andamento da vida acadêmica. Deste modo, podem contribuir com uma melhor adaptação e
integração ao ambiente e a rotina da educação superior. Procura trabalhar nas diversas áreas
evitando a evasão escolar.

3) EGRESSO: objetiva permitir ao egresso livre trânsito pela Instituição, para utilizar todos os serviços
de Biblioteca (consulta, empréstimo, etc.) e de participar como colaborador em projetos relacionados
à sua profissão que a Instituição venha a desenvolver; facilitar o ingresso e a permanência em cursos
de pós-graduação e extensão e nos eventos científicos realizados pela Unicesumar; fortalecer o
relacionamento com o egresso pela realização de encontros de turmas formadas na IES para
confraternização ou realização de palestras de atualização de conhecimentos; acompanhar o
desenvolvimento profissional do egresso para subsidiar as discussões sobre sua formação, a
adequação dos currículos, a absorção do profissional no mercado de trabalho, bem como sua atuação
na sociedade;
4) MECANISMOS DE NIVELAMENTO: (oferecido anualmente) busca a otimização da aprendizagem em
áreas do conhecimento, que porventura estejam defasadas em função do ensino médio e de outras
possibilidades, como alunos que voltam a procurar uma formação depois de um longo tempo
afastado. São propostos pelo Conselho de Curso, com início no 1º bimestre, nas disciplinas de
Português, Matemática, Química, Física e Biologia para alunos que não apresentarem um bom
desempenho mediante resultado na avaliação realizada aos alunos ingressantes.
5) ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO, OUVIDORIA, ACOLHIMENTO E CAPELANIA: Faz o
acompanhamento e orientação ao discente necessitado com problemas sociais, espirituais e de
aprendizagem. É realizado por profissional qualificado em ambiente diferenciado, garantindo o sigilo
das informações e conta com o apoio da clinica de psicologia da Unicesumar no atendimento aos
discentes encaminhados. O ouvidor tem acesso à gestão superior da IES e demais instâncias
deliberativas;
6) PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: media o relacionamento entre
professores, funcionários e alunos, orienta e apoia o Colegiado do Curso e NDE na adequação
curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, através do
Programa de Monitoria Especial, adapta os recursos físicos da IES, apoia os estudantes com
deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura
física da IES é concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.
7) PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS: objetiva a contratação e coordenação de intérpretes para
atendimento aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes
uma aprendizagem significativa e consequentemente uma atuação competente e cidadã na
sociedade.
8) A PESQUISA INSTITUCIONAL: objetiva através dos Programas Institucionais de Pesquisa: PICC,
PROBIC, (PIBIC e PIBIT)/CNPq, etc. fomentar bolsas para o desenvolvimento de projetos de pesquisa
privilegiando a inserção de estudantes de graduação nos Grupos de Pesquisa.
9) MONITORIA: objetiva um melhor aparelhamento dos Cursos e também o aproveitamento de alunos
que apresentem atributos de inteligência e aptidão para a função. Incumbe ao monitor auxiliar os
colegas no estudo das disciplinas do Curso, orientando-os na realização de trabalhos individuais e de
grupos. De acordo com o PPC a monitoria pode ser computada como atividades complementares.

5.2 POLÍTICA DE BOLSA


O Unicesumar proporciona variadas formas de auxílio para possibilitar o ingresso e permanência do
acadêmico no ensino superior:

I. PROUNI – Programa Universidade para Todos - é uma política pública que favorece a inclusão
social e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos (integrais e parciais) nas
instituições de ensino privadas para estudantes de baixa renda, variando com a disponibilidade
de vagas no curso e concorrência a bolsa de estudos. Suas inscrições ocorrem 2 (duas) vezes ao
ano.

II. PROMUBE - Programa Municipal de Bolsas de Estudos - é uma política pública do município de
Maringá, que abrange tanto bolsas parciais como integrais em instituições privadas de ensino
para estudantes de baixa renda residentes em Maringá. Sua inscrição ocorre somente 1 (uma)
vez ao ano, ficando a critério da instituição de ensino definir as datas conforme liberação da
Prefeitura Municipal de Maringá.

III. PROEP – Programa para Estudantes do Ensino Médio em Escola Pública – é um programa de
bolsa de estudos, com 15% de desconto sobre a anuidade do curso, para estudantes interessados
nos cursos de Pedagogia, Letras (Português/Inglês e Português/Espanhol), Ciências Biológicas
(Licenciatura), Ciências Contábeis, Teologia, Fonoaudiologia e Artes Visuais.

IV. Bolsa Experiência - O Programa oferece 25% de desconto na mensalidade do curso de graduação
para acadêmicos com 55 anos ou mais.
V. Bolsa Família - O Programa oferece 10% de desconto na mensalidade dos cursos de graduação,
pós-graduação, ensino fundamental e médio para irmãos, pais, filhos ou cônjuges de estudantes
que ingressem na instituição.

VI. Programa de Inclusão Social Para Atenção à Criança - Por meio deste programa é concedido aos
professores da rede pública de ensinos municipal e estadual e aos professores de escolas de
educação infantil filiadas ao Sinfantil/NOPR (Sindicato das Escolas Particulares de Educação
Infantil do Noroeste do Paraná), 20% de bolsa no curso de Fonoaudiologia.

VII. FIES - Programa de Financiamento Estudantil - é uma política pública do Governo Federal,
destinado a financiar a graduação no ensino superior de estudantes que não têm condições de
arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições não
gratuitas, cadastradas no referido programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos
pelo MEC.

VIII. Programa de Bolsa de Estudo de Incentivo ao Desenvolvimento Profissional do Turismo


Regional - O Unicesumar em parceria com o Maringá e Região Convention & Visitors Bureau,
estabeleceram regras definindo condições de concessão e de manutenção da modalidade de
bolsa de estudo e benefícios oferecidos no Processo Seletivo, especificamente para os
estudantes ingressantes no primeiro ano do Curso de Turismo.

IX. Programa de Bolsa de Estudos para Formação de Professores de Pedagogia e Letras - O


Unicesumar definiu critérios que regem as condições de concessão e de manutenção das
modalidades de bolsas de estudo e benefícios oferecidos no processo seletivo, especificamente
para os estudantes ingressantes no primeiro ano dos cursos de Pedagogia - Noturno e Letras
(Português/ Inglês) - Noturno.

A instituição conta ainda com um eficiente setor de acolhimento e ouvidoria que, centrado no
atendimento e orientação dos acadêmicos regularmente matriculados na IES, buscam fazer um trabalho
preventivo a não adequação às exigências legais e às aspiração estudantis, que abrangem a visualização dos
aspectos que levam os acadêmicos ao trancamento de matrícula, cancelamento e evasão.

Para além da entidade da organização estudantil, os estudantes tem assento em todos os órgãos
colegiados da instituição, onde são incentivados a participarem e dão valiosa contribuição ao fazer
acadêmico.

5.3 POLÍTICA DE INTERCÂMBIO


O fortalecimento das relações internacionais, o intercâmbio e desenvolvimento de ações na área de
tecnologia e de negócios, a implementação de ações de cooperação nos campos do ensino, pesquisa,
extensão e de assessoria nas áreas de planejamento estratégico e gestão universitária são objetivos da
cooperação internacional que o Unicesumar estabelece, principalmente, com os países de língua
portuguesa.

O Unicesumar mantém também intercâmbio e parcerias com diversas instituições dos Estados
Unidos da América, Chile, Portugal, Espanha, etc.

Aliando a infraestrutura à prática educacional, o Unicesumar procura oferecer formação sólida,


garantindo ao aluno o aprendizado que lhe permita atuar com competitividade no mercado de trabalho e
no mundo desenvolvido.

5.4 PROGRAMAS DE NIVELAMENTO

O Unicesumar conta, também, com um eficiente programa de nivelamento ofertado, opcionalmente,


a todos os estudantes que desejarem, de forma gratuita, participarem destes cursos, os quais têm duração
de 40h e são ofertados aos estudantes ingressantes de cada curso. Os cursos são: Matemática, Química,
Língua Portuguesa e Biologia.

O Programa de incentivo a qualidade estudantil - Nivelamento propicia ao aluno ingressante a revisão


de conteúdos esquecidos ou não aprendidos no ensino básico em disciplinas de uso fundamental, tais como,
Língua Portuguesa, Informática, Matemática, Cálculo I, Cálculo II, Física, Álgebra Linear e Geometria
Analítica, Biologia, Química e Farmacologia. Isso porque grande parte dos alunos, no início da vida
acadêmica, tem dificuldades com os conteúdos de base para prosseguir com os conteúdos no universo
acadêmico.
OBJETIVO GERAL
Oferecer aos alunos ingressantes uma revisão de conteúdos esquecidos ou não aprendidos na
educação básica, fundamentais aos seus estudos universitários.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
✓ Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao ensino básico
das áreas de ensino ofertadas.
✓ Desenvolver as habilidades em leitura, interpretação de texto, conhecimentos gerais e
específicos de base e necessários para um aprendizado contínuo.
✓ Incentivar no aluno a autoaprendizagem.
✓ Estimular os alunos a raciocinar em termos lógicos.
JUSTIFICATIVA
O Programa de incentivo a qualidade estudantil - Nivelamento faz parte do planejamento anual da
instituição, em acordo com sua missão: “Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do
conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade
justa e solidária”. Trata-se de um procedimento de estudo e uma atividade pedagógica de fundamental
importância para a formação do aluno, especialmente quando se consideram as deficiências da educação
básica. São essas deficiências que justificam seu propósito principal que consiste em oportunizar aos seus
estudantes a revisão de conteúdos e proporcionar, por meio de explicações e atividades, a aquisição de
conhecimentos necessários ao bom desempenho acadêmico e competências próprias da profissão almejada.

METODOLOGIA
As disciplinas, dentro do Programa de incentivo a qualidade estudantil – Nivelamento, estão voltadas
prioritariamente para os alunos ingressantes no Ensino Superior do CESUMAR e para outros das demais
séries que tiverem interesse participando de atividades que buscam o desenvolvimento de habilidades e
competências necessárias para o bom desenvolvimento dos estudantes durante a graduação.
Esses cursos serão oferecidos pela modalidade EAD, onde o aluno terá acesso as seguintes
metodologias:
✓ Livro da disciplina escolhida, apresentando 10 (dez) unidades em arquivo PDF;
✓ Cada disciplina do Programa apresentará 25 (vinte e cinco) aulas de 30 (trinta) minutos
gravadas e que ficarão disponíveis por demanda;
✓ Materiais extras de estudo;
✓ Slides
✓ Apostilas
✓ Vídeos extras como complemento
✓ Atividades: fóruns, mapas, AEP’s
✓ Duas avaliações
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
No início do ano letivo, estarão disponíveis as inscrições para adesão ao Programa de incentivo a
qualidade estudantil - Nivelamento. O aluno ao inscrever-se assumirá o compromisso de frequentar as aulas
do programa, conforme orientação dos professores e coordenadores de curso. Será incentivado a fazê-lo,
em razão da importância da atividade para sua formação.
Como motivação, a Instituição oferece certificado de participação, cujas horas (40hs) poderão ser
contabilizadas como Atividades Complementares.
Esse programa será divulgado aos coordenadores de curso de graduação, visando assegurar que os
objetivos institucionais e as orientações da Pró Reitoria de Ensino, no que tange ao ensino diferenciado e
sejam concretizados.
COMPETE À COORDENAÇÃO DO PROGRAMA:
✓ Assegurar a logística do programa;
✓ Organizar a matrícula do aluno nas disciplinas do Programa de incentivo a qualidade
estudantil – Nivelamento;
✓ Prestar informações sobre o acesso pelos alunos aos programas dos cursos;
✓ Identificar necessidades de recursos e coordenar ações para supri-los;
✓ Supervisionar a confecção da Apostila do Curso;
✓ Emitir os certificados dos alunos que concluírem o programa;
✓ Enviar a lista de aprovados e médias a serem somadas à disciplina curricular;
✓ Reunir dados e elaborar relatórios estatísticos.
COMPETE ao docente da DISCIPLINA:
✓ Dar suporte aos alunos nas dúvidas existentes sobre os acessos ao EAD;
✓ Conduzir e acompanhar as aulas e respectivas atividades;
✓ Supervisionar os acessos dos alunos no sistema on-line;
✓ Supervisionar a aplicação das atividades on-line;
✓ Acompanhar o desenvolvimento das atividades zelando para minimizar a evasão de alunos;
✓ Comunicar a Coordenação do programa, caso seja detectada evasão superior a 10% do
número de alunos iniciantes na turma;
✓ Disponibilizar para a coordenação da disciplina os relatórios e acessos para acompanhamento
do histórico dos alunos.
✓ Supervisionar a aplicação do questionário de avaliação do Programa de incentivo a qualidade
estudantil - Nivelamento, disponível no sistema EAD, lembrando-se que o aluno somente terá
acesso ao certificado após preenchimento da avaliação.

5.5 Centro Acadêmico do Curso de Bacharelado em Educação Física


O curso de Bacharelado em Educação Física possui o Centro Acadêmico devidamente estruturado,
formado por estudantes do curso, desde o ano de 2015, com nova direção e nomeada como “Atlética 1º de
Setembro”. O mesmo atua no acompanhamento e desenvolvimento das atividades pedagógicas do curso,
nas atividades de extensão e apoio comunitário, na organização e participação em jogos estudantis, eventos
culturais e científicos.
6.POLÍTICA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNICESUMAR
6.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A educação brasileira vive um momento histórico de busca de melhores e adequadas formas de


investigação da veracidade educacional e de formação de indivíduos capazes de conhecer e compreender a
realidade onde vivem e onde serão chamados a participar como cidadãos e como profissionais. Nesse
sentido, há necessidade de implantação de sistemas efetivos e permanentes de autoavaliação institucional,
que contribuam de forma significativa para que as instituições de ensino superior repensem suas práticas
administrativas e pedagógicas de forma crítica e comprometida, refletindo sobre seu papel na sociedade
como promotora e socializadora de um saber científico capaz de alavancar mudanças no entorno social e
que esteja em consonância com o preconizado pela legislação disposta no Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior – SINAES.
A avaliação institucional contribui significativamente para que as instituições de Ensino Superior
se reavaliem permanentemente em suas práticas, de forma crítica, sistemática e comprometida. Isto
equivale a refletir sobre o seu papel na sociedade como disseminadora e promotora do saber, capaz de
compreender e modificar a realidade. Por outro lado, deve também servir para que a Instituição possa
corrigir deficiências institucionais que coloquem em risco, inclusive, a sua sustentabilidade econômico-
financeira.
A Avaliação Institucional do Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR já é uma prática que
ocorre há muito tempo e vem acompanhando seu crescimento e, ainda que realizada através de um
processo consciente e planejado pela própria instituição, constitui tarefa de grande complexidade.
A implantação deste processo é uma tentativa ainda mais complexa, considerando o contexto
da realidade mundial. As instituições de ensino superior não se isentam do impacto das pressões da
economia globalizada, da alta competitividade sem barreiras geográficas, nem das interferências em
questões éticas e sociais. De forma que avaliar é sempre uma tarefa complexa e necessária.
Para o Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR, a avaliação e acompanhamento de seu
desempenho é um instrumento básico que contribui, não só para seu autoconhecimento, como também
para a verificação do cumprimento de sua missão institucional.
A Avaliação Institucional tem como objetivo geral subsidiar e orientar a gestão institucional em
suas dimensões política, acadêmica e administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do
seu padrão de desempenho e à melhoria permanente da qualidade e pertinência das atividades
desenvolvidas.
Interessado na consolidação e na promoção da qualidade de seus serviços, desenvolve um
Programa de Avaliação Institucional desde 1997, através de uma Comissão Permanente de Avaliação – CPA.
Esta comissão é composta por docentes, discentes, corpo técnico- administrativos e representantes da
sociedade civil organizada.
A Comissão Permanente de Avaliação, responsável pela elaboração e desenvolvimento do
Programa de Avaliação Institucional está vinculada à Reitoria e à Diretoria de Planejamento e
Desenvolvimento Institucional, em função assessora.
As ações desta comissão contribuem para o planejamento e gestão universitária, envolvendo a
comunidade acadêmica de modo participativo e democrático. A construção compartilhada de um Programa
de Avaliação Institucional é uma oportunidade de mobilizar a capacidade que hoje o Centro Universitário
conta de levar a cabo um projeto inovador gerando resultados concretos inseridos em processos
transparentes de decisões.
Os pressupostos que norteiam o Programa de Avaliação Institucional são sustentados pelos
princípios de: globalidade, comparabilidade, respeito à identidade institucional, não premiação ou punição,
ação voluntária e continuidade.
Com essa preocupação, o Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR estabelece uma
política para avaliação embasada nas seguintes diretrizes:
• Autoconhecimento da instituição e do resultado de suas ações, permitindo adequá-las às
demandas sociais;
• maior participação da instituição na comunidade;
• profissionalização da gestão acadêmica e administrativa;
• busca contínua da qualidade no cumprimento de suas funções de ensino, pesquisa e
extensão, em consonância com as demandas sociais, de ensino e com a Missão Institucional;
• adoção de um compromisso ético e formal para garantir as condições favoráveis ao bom
desempenho da instituição e do educando;
• garantia de uma metodologia que permita oportunidade de participação da comunidade e
exercício da cidadania competente;
• difusão do processo de avaliação interno e externo;
• garantia do processo e avaliação de desempenho;
• articulação entre os diferentes setores no processo de avaliação.
Com base nestas diretrizes, objetiva-se o envolvimento institucional em propostas que busquem
o equilíbrio e a competência.
A CPA tem a função de coordenar e conduzir o processo da Avaliação Institucional, sendo que
suas principais atribuições são:
• Envolver a comunidade acadêmica e administrativa - docentes, discentes, funcionários
técnico-administrativos e de apoio - no processo de avaliação, estimulando a participação;
• organizar o sistema de coleta e análise de dados;
• contribuir para construção e aplicação de instrumentos de coleta de dados;
• agrupar e proceder à análise dos dados colhidos no âmbito do(s) curso(s), programas ou no
âmbito da área administrativa;
• divulgar resultados e promover discussões em torno da análise dos resultados;
• subsidiar o processo de planejamento institucional, orientando ações futuras através da
comparação das avaliações internas e externas.
• avaliar continuamente os objetivos estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional
- PDI, com vistas a detectar aspectos que precisam ser melhorados ou preservados, de modo a
desenvolver uma cultura de constante aprimoramento;
• promover a continuidade do processo avaliativo.
Em consonância com as políticas adotadas, o programa estabelece como metas:
• Levantar o perfil socioeconômico e cultural dos docentes, discentes e funcionários técnico-
administrativos;
• avaliar o corpo docente dos cursos de graduação e pós-graduação;
• avaliar a estrutura didático-pedagógica dos cursos;
• avaliar a infraestrutura institucional;
• realizar avaliação dos cursos por egressos;
• avaliar o corpo técnico-administrativo;
• avaliar a gestão dos cursos de graduação e pós-graduação;
• avaliar a gestão do centro universitário, em todos os níveis;
• avaliar a produção científica nas linhas de pesquisa da instituição;
• avaliar as atividades de ação comunitária;
• promover a apresentação e discussão de resultados;
• avaliar o impacto do projeto de avaliação institucional;
• promover condições favoráveis para realização da avaliação externa;
• analisar os resultados obtidos pela instituição na avaliação externa, articulando-os aos da
autoavaliação;
• promover a meta avaliação do programa de avaliação institucional.
Portanto, para o Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR, a avaliação institucional é uma
ferramenta importante para o planejamento e gestão universitária; contribui para o autoconhecimento da
organização e para a identificação dos aspectos restritivos e propulsores, permitindo verificar o efetivo
cumprimento da missão institucional.
Em consonância com o Programa de Avaliação Institucional, após leitura dos relatórios enviados
anteriormente ao Ministério da Educação - MEC, verifica-se importante ressaltar que a ies já possui uma
longa jornada e experiência em relação à avaliação institucional universitária, desde o PAIUB até o SINAES,
através de projetos implantados pela administração, que ganharam novos rumos quantitativos e
qualitativos, visando "discutir, avaliar e propor o sistema global de planejamento das ações e das diretrizes
da política de ensino de graduação e pós-graduação do Centro Universitário", a princípio.
A avaliação e o acompanhamento do ensino de graduação estão presentes nas atribuições dos
Coordenadores de Cursos, em sua dimensão mais geral, acreditando que é um processo em constante
construção e de consolidação das ações de ensino.
Como pode ser verificado no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e no Programa de
Avaliação Institucional, há toda uma preocupação e responsabilidade com a proposta de avaliação dentro
do Centro Universitário de Maringá. Neste sentido, a CPA pôde perceber que a Avaliação de disciplinas e
Docentes do Ensino de Graduação, tornou o aluno mais participativo e agente do seu processo de
aprendizagem; em segundo lugar, acompanha de perto a qualidade dos cursos já existentes, visando
possíveis e seguras ampliações. Ainda, que esse acompanhamento tem como objetivo: abrir um canal de
comunicação com os alunos e despertar no corpo docente a necessidade da educação continuada, como
fonte de atualização constante, objetivos que vêm sendo alcançados, demonstrados por meio da melhoria
do ensino.
A busca constante da qualidade dos cursos ofertados é o que se estabelece como prioridade para
o sucesso dessa meta, a utilização dos resultados da avaliação institucional como um termômetro dos
trabalhos realizados e das próximas ações a serem realizadas.

METODOLOGIA

Conforme determina as diretrizes da CONAES, o processo de autoavaliação seguiu 04 (quatro)


etapas distintas e interdependentes: Preparo, Desenvolvimento, Consolidação e Execução. Cada etapa foi
subdividida em ações específicas, a saber:

• Preparação:

1) CPA;

2) Sensibilização;

3) Projeto.
• Desenvolvimento:

1) Ação;

2) Levantamento;

3) Tabulação e Análise;

4) Relatórios Parciais.

• Consolidação:

1) Relatório Final;

2) Comunicação;

3) Balanço.

• Execução:

1) Pontos de Melhoria;

2) Estratégias de Correção;

3) Implantação de Melhorias.

FLUXO DO PROCESSO AVALIATIVO

FONTE: PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL UNICESUMAR CPA(2017).


1.2 AVALIAÇÕES DO CURSO JÁ REALIZADAS PELO MEC OU OUTROS ÓRGÃOS REGULADORES
Com a avalição realizada pelo Ministério de Educação em 2012, o curso obteve os seguintes
conceitos:

ENADE – Análise Comparativa do Curso de EDUCAÇÃO FÍSICA- UNICESUMAR

ENADE DE 2013: 4
ENADE DE 2016: 3

Na visita in loco de 2012, realizada pelos avaliadores do Ministério da Educação, o curso obteve
os seguintes conceitos:
Dimensão 1= 4
Dimensão 2= 4
Dimensão 3= 5
7 ANEXOS
ANEXO A:
Informações Quantitativas do Corpo Discente

Quantitativo de discentes 2012 2013 2014 2015 2016 2017


Ingressantes 5 7 1 1
58 79 106 106 139 199
Matriculados 1 8 9 8 1
100 81 91 85 175 266
Concluintes 6 1 8 7 6
68 110 81 71 63 A definir
Matriculados em Estágio 1 1 1 1
Supervisionado 176 162 148 266
Matriculados em trabalho de 6 1 8 7 6
conclusão 68 110 81 71 63 0
Projetos de pesquisa(por ano) 3 3 4 2 3
3 3 4 2 3 2
Projetos de extensão(por ano) 1 1 1 2
108 102 148 266
ANEXO B:

Perfil do Coordenador do Curso - Integrante do NDE

NOME DO COORDENADOR
Humberto Garcia de Oliveira
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 40
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Gestão do Curso Aulas Outras Atividades
Mestre integral 32 8
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Ciências da Saúde- Área de concentração Saúde do Home.
Universidade Estadual de Maringá - UEM, Maringá - PR, Brasil. 2008/2010.
Especialista em Treinamento desportivo- Área de limiar anaeróbico.
Universidade Estadual de Maringá - UEM, Maringá - PR, Brasil. 2000
Graduação em Educação Física. Faculdades Integradas de Guarulhos – FIG -
1982

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
01/2000 a atual. Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR

Não Acadêmica:
1987-1997 – Prefeitura de Guarulhos- SP. Professor esportivo – Treinador de equipe de
atletismo
1981-1999 – ADC Eletropaulo- Desporto Classista- Coordenador de esportes e treinador
de atletismo.
ANEXO C

Perfil do NDE do Curso

NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE


Humberto Garcia de Oliveira

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL


Mestre T- 40 - integral 40

INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE


2000 2000 2002

FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Graduação em Educação Física
Especialização em Treinamento Desportivo
Mestre em Ciências da Saúde
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
Treinador de atletismo
Preparação Física
Coordenador de esportes
Professor Municipal de esportes
Professor ensino Superior
Coordenador de curso superior
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
Braulio Henrique Magnani Branco

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL


Doutor Integral 40

INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE


08/2016 08/2016 09/2016

FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutor em Educação Física – Área de concentração: Biodinâmica do Movimento
Humano. Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP, Brasil. 02/2014 a 08/2016.
Mestre em Ciências da Saúde – Área de concentração: Saúde Humana. Universidade
Estadual de Maringá – UEM, Maringá, PR, Brasil. 02/2009 a 03/2011.
Especialização em Morfologia: Métodos de Ensino e Pesquisa. Universidade Estadual
de Maringá, PR, Brasil. 02/2007 a 02/2008.
Licenciatura plena em Educação Física. Universidade Estadual de Maringá – UEM,
Maringá, PR, Brasil. 2001 a 2005.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
Proprofessor de judô em projeto social durante o ano de 2008.
06. Estagiário de musculação de 2001 até 2005.
07. Instrutor de musculação de 2005 até 2007.
08. Técnico de judô de 2011 até 2014.
09. Personal trainer de 2007 até 2014..
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
Bruna Muller Cardoso

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL


Doutora integral 40

INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE


2014 2014 2016

FORMAÇÃO ACADÊMICA:

Doutora – Área de concentração Biociência e Fisiopatologia- UEM- Universidade


Estadual de Maringá – PR- 2016
Mestre - Área de concentração em Ciências da Saúde- UEM- Universidade Estadual
de Maringá – PR- 2012
Graduação em Farmácia pela UNOESTE- Universidade Oeste do Paraná 2004 –

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
Professora Unicesumar 2014 até o momento
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
LEONARDO PESTILLO DE OLIVEIRA

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL


Doutor T-40 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
07/2009 02/2011 02/2017

FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutor em Psicologia Social - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011-2015)
Mestre em Educação Física - Universidade Estadual de Maringá (2007-2009)
Graduação em Psicologia - Universidade Estadual de Maringá (2002-2006)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
07/2009 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor dos cursos de
Graduação em Psicologia e Educação Física

02/2016 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor do curso de Mestrado


em Promoção da Saúde.

Não Acadêmica:
02/2007 a atual. Psicólogo autônomo. Maringá - PR. Atendimento psicológico em clínica
particular com ênfase a atletas amadores e profissionais.
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
MARA CECÍLIA RAFAEL LOPES

TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO CARGA HORÁRIA SEMANAL


Doutora T-40 40
INGRESSO NA IES INGRESSO NO CURSO INGRESSO NO NDE
07/2008 02/2008 2015

FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutora em Educação – Universidade Estadual de Maringá(2016)
Mestre em Educação - Universidade Estadual de Maringá (2009)
Graduação em Educação Física - Universidade Estadual de Maringá (1995)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
07/2009 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor dos cursos de
Graduação em Educação Física

02/2016 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor do curso de Educação


Física.

Não Acadêmica:
Atendimento em empresas: Área de saúde ocupacional e academias, por mais de treze anos.
ANEXO D: Componentes Curriculares

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 120 1
EMENTA
Desenvolver habilidades e competências que possibilitem ao acadêmico o domínio da
morfologia do corpo humano, através da integração das ciências morfológicas (embriologia,
histologia e anatomia), com aulas teóricas e práticas oferecendo suporte para as demais
disciplinas no decorrer do curso. Formar um profissional ético, competente e comprometido com
a sociedade em que vive, ou seja, com o desenvolvimento de perspectivas críticas, integradoras
e que possa construir sínteses contextualizadas..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica . São Paulo: Atheneu,
2015.
KÖPF-MAIER, Petra; WERNECK, Hélcio. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana: anatomia
geral, paredes do tronco, membros superior e inferior - volume 1 . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA NETO, Marcilio Hubner de. Anatomia Humana: aprendizagem dinâmica /
Maringá:GraficaEditoraClichetec,2006.
HIB, José. Di Fiore histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e
fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R,; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de.
Anatomia orientada para a clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
SOBOTTA, Johannes; PABST, R.; PUTZ, R. Atlas de anatomia humana : tronco, vísceras e
extremidade inferior . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 80 1
EMENTA
Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Em
cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os
aspectos integrativos na manutenção da homeostase.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVERTHORN, Dee Unglaub; JOHNSON, Bruce R.; OBER, William C.; PAGNUSSA, Aline de Souza.
Fisiologia humana : uma abordagem integrada . Porto Alegre: Artmed, 2010.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John Edward; MARINHO JÚNIOR, Alcides; SOARES, Alexandre Vianna
Aldighieri; DELCORSO, Andrea; MARTINS, Bárbara de Alencar Leão; COANA, Claudia; SITNIK,
Debora; ALFARO, Diego; FUTURO, Douglas Arthur Omena ; tradução de; BUASSALY, Fabiana;
MATTOS FILHO, Hermínio de; MAGALHÃES, Leonardo Allevato. Tratado de fisiologia médica . Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e
fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de
Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência . São Paulo:
Atheneu, 2010.
LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy : fundamentos de
fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA HUMANA 80 1
EMENTA:
Organização estrutural e funcional das células eucarióticas e seu metabolismo. Bases
estruturais e funcionais das biomoléculas e dos agregados supramoleculares, das vias
metabólicas, dos processos moleculares de codificação e de sinalização intra e intercelulares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto; DIEB PAULO , Antonio Francisco. De
Robertis : biologia celular e molecular . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; JORDÃO, Berenice Quinzani; ANDRADE, Celia
Guadalupe T. J.; YAN, Chao Yun Irene. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NELSON, David L.; COX, Michael M.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; CONSIGLIO, Angelica Rosat;
LEHNINGER, Albert Lester; DALMAZ, Carla. Lehninger : princípios de bioquímica . Porto Alegre:
Artmed, 2013.
MURRAY, Robert K; HARPER, Harold Anthony; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A.; RODWELL,
Victor W. Harper : bioquimíca ilustrada . Sao Paulo: Atheneu, 2006.
VOET, Donald; VOET, Juduth G.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; TERMIGNONI, Carlos. Bioquímica .
Porto Alegre: Artmed, 2013.
ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin;
ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011.
STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 80 1
EMENTA
Utilização da Epidemiologia na análise da situação de saúde, na definição das ações e
intervenções prioritárias, bem como no monitoramento e avaliação das intervenções na área de
saúde. Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; LUIZ, Ronir Raggio; WERNECK, Guilherme
Loureiro. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde . Rio de Janeiro:
MEDSI, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2006.
JEKEL, James F.; KATZ, David L.; FERREIRA, Jair; ELMORE, Joann G. . Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva . Porto Alegre: Artmed, 2005.
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; MARTINS, Roberta Marchiori. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais . Porto Alegre: Artmed, 2014.
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística : teórica e computacional: com bancos de dados reais em
disco . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Vera Silvia Raad. Estatística básica . São Paulo: Saraiva, 2013.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
RELAÇÕES INTERPESSOAIS 40 1
EMENTA
Contextualizar a relação profissional nos diferentes modelos de assistência e modelo
humanista no contexto atual, e o cuidado de Educação Física focalizando o relacionamento
interpessoal no processo saúde. Desafios do trabalho na equipe multidisciplinar da importância
do autoconhecimento para uma adequação das intervenções profissionais nos diferentes
campos de atuação do(a) profissional de Educação Física(a), funcionamento dos grupos de
trabalho sob o aspecto da liderança e administração dos conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D'ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade : enfoque psicodinâmico - Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
NUNES, Elvira Maria Alves. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais
em saúde. São Paulo: Loyola, 2015.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Relações interpessoais e atendimento.
Maringá, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática
clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Psicologia da saúde: especificidades e
diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, 2007.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas : psicologia do
comportamento organizacional . São Paulo: Atlas, 2014.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São
Paulo: Saraiva, 2013.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 40 1
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais
e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-
brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da
população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional
brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos.
Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e
produção de textos de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a
aquisição de conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de
modo a conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação
mais efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais
justa e solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler: em três artigos que se completam A. São Paulo: Cortez,
2011.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio históricos . São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro. São
Paulo: Contexto, 2007.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: fundamento sócio histórico. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002.
KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O .Porto
Alegre: Artmed, 2001.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
SAÚDE COLETIVA 80 1
EMENTA:
Construção histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no
Brasil. O Sistema Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil. Configurações
da Saúde Coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO,
Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta.
Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012.
ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena. Saúde pública : bases
conceituais . São Paulo: Atheneu, 2013.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; BONFIM, José Rubem de Alcântara; MINAYO, Maria Cecília de
Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JÚNIOR, Marcos; CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de
saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde.
Brasília: CONASS, 2007.
HELMAN, Cecil G.; BOLNER, Ane Rose. Cultura, saúde e doença . Porto Alegre: Artmed, 2009.
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social : trajetória da saúde pública - 2. ed. / São Paulo: Senac, 2005.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças .São Paulo:
Hucitec, 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde .Brasília: CONASS,
2007.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES PARA NECESSIDADES ESPECIAIS 80 1
EMENTA:
Estudos das teorias e métodos da Educação Física adaptados à pessoas com deficiências
e necessidades especiais. Abordar aspectos teóricos e práticos das atividades físicas, recreativas
e esportivas direcionadas à deficiência. Elucida aspectos teóricos e práticos da técnica e manejo
em cadeiras de rodas e materiais utilizados nas práticas para pessoas com necessidades
especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade física adaptada : qualidade
de vida para pessoas com necessidades especiais / Barueri: Manole, 2008.(virtual)
RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole,
2000.
DUARTE, Edison; LIMA, Sônia Maria Toyoshima. . Atividade física: para pessoas com necessidades
especiais : experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira de. Avaliação motora em educação física adaptada :
teste KTK para deficientes mentais / São Paulo: Phorte, 2007.
GREGUROL,Márcia. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. São Paulo:
Barueri,2010 (virtual)
VOTRE, Sebastião Josué; MOURÃO, Ludmila; FIGUEIRA, Márcia Luiza Machado. Gênero e raça :
inclusão no esporte e lazer.Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.
Temas em educação física adaptada.Curitiba: SOBAMA, 2001.
GOFFMAN, Erving. . Estigma: notas sobre a manipulaçao da identidade deteriorada.Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1988.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DANÇA 80 1
EMENTA:
Estudo da dança em seus aspectos culturais, históricos, filosóficos e estéticos.
Compreensão da dança em suas diferentes possibilidades de concretização (primitiva, clássica,
moderna, contemporânea, religiosa, salão e outras), dando ênfase nas danças da
contemporaneidade e da cultura popular brasileira entre outras. Definição de estratégias
metodológicas de ensino, pesquisa e extensão em dança..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZAMONER, Maristela. Dança de salão: a caminho da licenciatura. Curitiba: Protexto, 2005
TADRA,Débora Sicupira Arzua.A história da dança. Curitiba: Intersaberes,2012 (virtual)
CORTÊS, Gustavo Pereira. . Dança, Brasil! festas e danças populares. Belo Horizonte: Ed. Leitura,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES, Ciane. . Corpo em movimento : o sistema Laban / Bartenielf na formação e pesquisa
em artes cênicas, O . São Paulo: Annablume, 2006.
RENGEL, Lenira.Dicionário Laban . São Paulo: Annablume, 2005.
FARO, Antonio Jose. . Pequena história da dança . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
RUTHES, Sandra. Música para a dança de salão. Curitiba: Protexto, 2007.
CONE,Theresa Purcell. Ensinando Dança para crianças. São Paulo: Manole, 2015.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES COLETIVOS I - FUTSAL E HANDEBOL 80 1
EMENTA
Estudo dos aspectos relacionados aos fundamentos pedagógicos, técnicos e táticos dos
esportes coletivos, Handebol e Futsal contextualizando-os em suas perspectivas históricas da
cultura original e Brasileira. Análise dos esportes coletivos na formação não formal. Relacionar a
disciplina com as principais manifestações esportivas: Lazer, Educação e rendimento.Vivenciar o
conteúdo teórico nas aulas práticas buscando relacioná-lo com a realidade nas diversas situações
que ocorrem no dia a dia da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA,Alexandre Gomes de. Handebol: conceitos e aplicações. São Paulo: Manole,2012.
(virtual)
ANDRADE JÚNIOR, José Roulien de. Futsal : aquisição, iniciação e especialização / Curitiba: Juruá,
2007.
EHRET, Arno; SPÄTE, Dietrich; SCHUBERT, Renate; ROTH, Klaus. Manual de handebol :
treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Lúcio Rogerio Gomes dos. Handebol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball .Rio de
Janeiro: Sprint, 2006.
FONSECA,Gerard Mauricio Martins. Jogos de futsal: da aprendizagem ao treinamento.Caixias do
Sul: Educs, 2011.(virtual)
SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal : metodologia da participação. Londrina: Lido, 2001.
ZAMBERLAN, Eloi. Caderno tecnico handebol: graduação. Londrina,PR: UEL, 1997.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2

Bases epistemológicas da Educação Física e esportes. Produção acadêmica sobre


esporte, atividade física, corpo e saúde na Educação Física. A especificidade pedagógica do
esporte. Princípios, tendências e teorias pedagógicas no esporte, procedimentos didáticos,
pedagógicos e metodológicos para o ensino da Educação Física no âmbito não formal. Estudo das
teorias pedagógicas constitutivas do esporte. Ação pedagógica do profissional de educação física,
estrutura e responsabilidade frente às variáveis no processo ensino-aprendizagem. Mercado de
trabalho, legislação, deontologia e Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de; ARAVENA, Cesar Jaime Oliva; ISAYAMA, Helder Ferreira;
PALMA, José Augusto Victória. Educação física : contribuições à formação profissional . Ijuí: Unijuí,
2000.
LÓPEZ DE LA NIETA, Manuel; FRIEDMANN, Adriana. Educação física: metodologia global e
participativa / Petrópolis: Vozes, 2012.
SHIGUNOV, Viktor; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Formação profissional e a prática pedagógica :
ênfase nos professores de educação física, A . Londrina: O Autor., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDAO, Carlos da Fonseca. Batendo bola, batendo cabeça : os problemas da pesquisa em
educaçao fisica no Brasil : 1978-1993 / 1994 Ibitinga: Humanidades, 1994.
SÉRGIO, Manuel. . Corte epistemológico : da educação física a motricidade humana, Um . Lisboa:
Instituto Piaget, 1999.
MENESTRINA, Eloi. Educação física e saúde .Ijuí: Unijuí, 2000.
KUNZ, Elenor. Didática da educação física 2 . Ijuí: Unijuí, 2014
Dimensionamento ético da intervenção profissional em educação física . Rio de Janeiro: Confef,
2017.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80 2
EMENTA:
História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa
científica. Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de
documentos científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de
documentos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . São
Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso : instruções para
planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos .
Petrópolis: Vozes, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; MONTEIRO, Heloísa; SETTINERI, Francisco. Construção do saber
: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas, A / Porto Alegre: Artmed, 1999.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa : caminhos da ciência e tecnologia. São
Paulo: Ática, 2005.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica . São Paulo: Atlas, 2012.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2008
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Paulo: Cortez, 2016.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES INDIVIDUAIS I - ATLETISMO 80 2
EMENTA:
Estudo do atletismo em seus aspectos histórico, evolutivo e de desenvolvimento técnico
das corridas, saltos e lançamentos considerando os processos pedagógicos e as estratégias de
ensino-aprendizagem. Aprendizado na prática dos modelos técnicos das provas, vivência e
manuseio de materiais específicos, bem como na prática de professor na função de ensino
através de aulas laboratórios e apresentação de seminários teóricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Humberto Garcia de; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a
Distância. Esportes individuais : atletismo / Maringá: UniCesumar, 2016.
MATTHIESEN, Sara Quenzer; RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina.
Atletismo: teoria e prática .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÜLLER, Harald; RITZDORF, Wolfgang. Corre! salta! lança! : guia IAAF do ensino de atletismo .Santa
Fé: Federacion Internacional de Atletismo Amateur, 2002.
FERNANDES, José Luis. Atletismo : os saltos : técnica, iniciação, treinamento . São Paulo: EPU, 2003.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO; VIEIRA, Daniel. Atletismo: regras oficiais de
competição 2008-2009 . São Paulo: Phorte, 2008.
ROMERO FRÓMETA, Edgardo; TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia metodológico de exercícios em atletismo
: formação, técnica e treinamento / Porto Alegre: Artmed, 2004.
LOHMANN, Liliana Adiers. Atletismo: manual técnico para atletas iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint,
2011.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA 100 2
EMENTA:
Teorias e aspectos teórico-práticos do desenvolvimento perceptivo-motor. Interação
entre desenvolvimento e aprendizagem. Bases do Desenvolvimento Psicomotor como parte
essencial na formação e atuação docente. Implicações dos conhecimentos psicomotores, tanto
em uma prática preventiva quanto reeducativa. Distúrbios psicomotores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOUZA, Vânia de Fátima Matias de.
Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá , 2015.
GALLO, Alex Eduardo; ALENCAR, Juliana da Silva Araújo . (Org) (Org.) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Psicologia do desenvolvimento da criança. Maringá:
[s.n.], 2011.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D.; SALES, Denise Regina de; PETERSEN,
Ricardo D. S. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos .
Porto Alegre: AMGH, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy; RODRIGUES, Fernando de Siqueira, trad; PETERSEN,
Ricardo Demétrio de Souza. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias : uma
introdução ao estudo da psicologia . São Paulo: Saraiva, 1999.
GOULART,Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis:
Vozes, 2010.
• GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
LUTAS 80 2
EMENTA:
Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática educativa do
TAEKWONDO, BOXE e JUDÔ, pautando-se nos aspectos didático e pedagógicos, técnicos e táticos
das referidas modalidades, bem como discussão sobre o histórico de cada uma delas e a inserção
das mesmas nos conteúdos da Educação Física no âmbito do ensino não convencional. De outra
forma, buscar perceber o indivíduo dentro de uma perspectiva holística, em que o corpo e mente
seja o ponto de partida para o entendimento do homem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Romildo José. Taekwondo : arte marcial, filosofia, esporte olímpico.Curitiba: s.l., 2007.
MESTRE BOLA SETE. Capoeira Angola : do iniciante ao mestre. Salvador (BA): EDUFBA, PALLAS,
2003.
TOO, Henji Tsu. Judô : o caminho suave . São Paulo: Hemus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, Cláudio. Boxe : método de aulas para o treinador iniciante. São Paulo: Prestígio, 2006.
FRANCHINI, Emerson. Judô: método competitivo.São Paulo: Manole,2012. (virtual)
UNANIAN, Ricardo Ubiratan Saeki; SILVA, Luiz Fernando Caetano. Aprendendo boxe : a nobre arte:
equipamentos, técnicas, tipos de treinos. Campinas: Editora Lince,
DELIBERADOR, Angelo Peruca. Judô : metodologia da participação. Londrina: Lido, 1996.
SANTOS, Valdenor Silva dos. Conversando nos bastidores com o capoeirista . Santo André: Parma,
1996.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E DESEMPENHO. 80 2
EMENTA:
Estudo dos princípios básicos dos ajustes fisiológicos que ocorrem durante diferentes
tipos de exercícios físicos. Determinantes fisiológicos e análise das concepções teóricas na
atividade física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank L.; KATCH, Victor L.; TARANTO, Giuseppe. Fisiologia do
exercício : energia, nutrição e desempenho humano . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho . Barueri: Manole, 2014.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; MARTINS, Barbara de Alencar. Tratado de fisiologia médica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DENADAI, Benedito Sérgio. Avaliação aeróbia: determinação indireta da resposta do lactato
sanguíneo. Rio Claro: Motrix, 2000.
WILMORE, Jack H.; KENNEY, W. Larry; COSTILL, David L.; LAITANO, Orlando, 1953-, tradutor;
NASCIMENTO, Fernando Gomes do. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri: Manole, 2013.
FRANCHINI, Emerson.Fisiologia do exercício : intermitente de alta intensidade.São Paulo: Phorte,
2014.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo: Phorte,
2014.
HALL, John Edward.Guyton e Hall : perguntas e respostas em fisiologia.Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES COLETIVOS - BASQUETEBOL / VOLEIBOL 80 2

Esta disciplina inicia-se com o estudo da origem, das regras e os fundamentos educativos
do basquete e do voleibol. Estimular conhecimento das regras e suas progressões pedagógicas,
ao mesmo tempo aprimorando as habilidades destes esportes através da prática. Estudo dos
esportes coletivos, Basquetebol e Voleibol, desde seu histórico, proporcionar experiências de
ensino para aplicação nos diversos setores do exercício profissional. Abordagem da importância
cultural e social do Basquetebol e do Voleibol.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIZZOCCHI, Carlos "Cacá". Voleibol de alto nível : da iniciação à competição, O. 2013
Barueri: Manole, 2013.
• SHONDELL, Don; REYNAUD, Cecile. Bíblia do treinador de voleibol, A . Porto Alegre:
Artmed, 2005.
• CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : iniciação .Rio de Janeiro: Sprint, 2002
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : 1000 exercícios . 2001 Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N,. Voleibol : iniciação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
American Sport Education Program. Ensinando basquetebol para jovens . São Paulo: Manole, 2000.
ROSE JUNIOR,Basquetebol uma visão integrada.Barueri: Manole, 2005.(virtual)

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GINÁSTICA GERAL 80 2
EMENTA:
A ginástica Geral na sua relação com as atividades físicas orientadas para o lazer e
fundamentadas nas manifestações corporais com particular interesse no contexto cultural. A
prática gímnica que valoriza sobremaneira a formação humana, a vivência de valores sociais e a
autonomia .Criar rotinas de ginástica e discute sua aplicabilidade e suas implicações nos atos de
ensinar e aprender , levando sempre em consideração o desenvolvimento bio-psico-social de seu
aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar . São Paulo: UNICAMP, 2013.
GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; AZEVEDO, Lúcio Henrique Rezende. Fundamentos básicos da
ginástica acrobática competitiva. Campinas: Autores Associados, 2007.
WERNER,Peter H. Ensinando ginástica para crianças. São Paulo: Manole, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. Corpo tem suas razões : antiginástica e consciência
de si, O . São Paulo: Martins Fontes, 2001.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; MIRANDA, Antonio Carlos Monteiro de;
NAKASHIMA, Fernanda Soares. Ginástica escolar. Maringá , 2016.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginástica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
KISNER, Carolyn; GOBBY, Lynn Allen. Exercícios terapeuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed.
Barueri: Manole, 2016
BATISTA, José Carlos de Freitas; GAIO, Roberta. A ginástica em questão. São Paulo: Tecmedd, 2006.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DIDÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2
EMENTA:
Descrição e análise da didática enquanto elemento fundamental para a formação de
competências ao bacharel em Educação Física. Análise didáticopedagógica de elementos
fundamentais à formação e competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta
com o desporto. Análise didático-pedagógica de elementos fundamentais à formação e
competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta com o lazer e qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas . São Paulo: Ática, 2005.
GASPARIN, João Luís. Didática para a pedagogia histórico-crítica, Uma - 5. ed. rev. / Campinas:
Autores Associados, 2012.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática / São Paulo: Cortez, 2003..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUILLOT, Gérard; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Resgate da autoridade em educação, O
.Porto Alegre: Artmed, 2008.
SACRISTÁN, José Gimeno; SALVATERRA, Alexandre; ARROYO, Miguel Gonzalez. Saberes e
incertezas sobre o currículo .Porto Alegre: Penso, 2013.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ANTUNES, Celso. Professores e professauros : reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas
diversas .Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
ZABALA, Antoni.Prática educativa : como ensinar, A .Porto Alegre: Artmed, 2010.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO 80 2
EMENTA:
Estudo da natureza, uso, seleção e desenvolvimento de técnicas de medidas e avaliação
nas diferentes linhas pedagógicas da Educação Física. Construção e resolução de problemas,
medidas e avaliação nos campos de atuação do profissional de Educação Física e em pesquisa.
Estudos biométricos e antropométricos em Educação Física, avaliação da aptidão física
relacionada à saúde, medidas e avaliação, testes de habilidades motoras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento
personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual . São Paulo:
Phorte, 2013.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.; ROITMAN, Jeffrey L.; HERRIDGE, Matt; PAULO,
Antonio Francisco Dieb; TARANTO, Giuseppe. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os
testes de esforço e sua prescrição . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DISCH, James G.; MOOD, Dale P; JACKSON, Allen W.; MORROW JUNIOR, James R. Medida e
avaliação do desempenho humano: teoria e prática . Porto Alegre: Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES FILHO, José. Prática da avaliação física : testes, medidas e avaliação física em escolares,
atletas e academias de ginástica, A . Rio de Janeiro: Shape, 2003.
PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes . São
Paulo: Phorte, 2008.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal :
composição corporal, atividade física e nutrição . Rio de Janeiro: Shape, 2003.
TARANTO, Giuseppe; KAMINSKY, Leonard A. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física
relacionada à saúde . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 80 3
EMENTA:
Conhecimento da análise do movimento humano, mecânica muscular, biomecânica e os
mecanismos anátomo-fisiológicos que fundamentam o movimento normal. Princípios físicos da
biomecânica. Estática e cinemática. Modelos e estudo da biomecânica. Métodos de avaliação
bidimensionais e tridimensionais do movimento. O movimento humano. Lubrificação articular.
Alavancas de diferentes ordens. Força e torque. Centro de gravidade do corpo humano. Provas e
Funções Musculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACKLAND,Timonthy R. Anatomia e biomecânica aplicadas no esporte. Barueri: Manole, 2011.
(virtual)
MCGINNIS, Peter M.; VISSOKY, Jacques. . Biomecânica do esporte e exercício .Porto Alegre:
Artmed, 2002.
SACCO, Isabel de Camargo Neves. Cinesiologia e Biomecânica dos complexos articulares. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIPPERT, Lynn S.; AZEVEDO , Maria de Fátima; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de. Cinesiologia
clínica e anatomia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
HALL, Susan J.; TARANTO, Giuseppe. Biomecânica básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed,
2006.
OATIS, Carol A. Cinesiologia : a mecânica e a patomecânica do movimento humano .São Paulo:
Manole, 2014.
GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GESTÃO DO PROJETO DE VIDA 40 3

Projeto de vida e autoconhecimento. O que é o projeto de vida. Estado atual e estado


desejado. Equilibrando os pilares da vida. Auto responsabilidade. Construindo o projeto de vida.
Mercado de trabalho e empregabilidade. Perfil profissional contemporâneo. Identificando
oportunidades. Empreendedorismo como carreira. Competências essenciais. Relações humanas
no trabalho. Comunicação e feedback. Trabalho em equipe. Marketing pessoal e networking.
Inteligência emocional e resiliência. Conquistando oportunidades. Processo de recrutamento e
seleção. Elaboração do currículo. Preparação para processos seletivos. Como se comportar no
processo de seleção. Gestão pessoal e carreira. Construindo o sucesso no dia a dia. Gestão do
tempo. Finanças pessoais. Oratória 3D. Qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; PEREIRA, Luciano Santana. Projeto de vida
: construindo o sucesso no dia a dia. Maringá , 2017.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho : métodos clássicos e contemporâneos,
avaliação por objetivos, competências e equipes . São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos de gestão. São Paulo:
Saraiva, 2012.
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São
Paulo: Saraiva, 2013.
DESSLER, Gary; ODERICH, Cecília Leão. Administração de recursos humanos.São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Manole, 2013.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2012

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II 40 1
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais
e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-
brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da
população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional
brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos.
Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e
produção de textos de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a
aquisição de conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de
modo a conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação
mais efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais
justa e solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler : em três artigos que se completam, A . São Paulo: Cortez,
2011.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos . São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro . São
Paulo: Contexto, 2007.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos - 3. ed. / São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002.
KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O . Porto
Alegre: Artmed, 2001.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I –ESPORTES AQUÁTICOS- 3
ESPORTES E PROJETOS DE EXTENSÃO
EMENTA
Estudo acerca da intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física
por meio de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação
desenvolvidas nos segmentos e atividades relacionadas nas academias, escolas de natação,
treinamento esportivo especializado, projetos de pesquisa científica, atividades de lutas, projetos
esportivos, de saúde e lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência . São Paulo: Cortez, 2012
CAMPION,Margaret Reid. Hidroterapia princípios e práticas.São Paulo: Manole,2000. (virtual)
MAZARINI, Catarina; SALVE, Marina José dos Santos; MARQUES, Abelmir Lantyer. Natação na
terceira idade : saúde e prazer .São Paulo: Santos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente.Porto Alegre: Mediação, 2005.
KRUG, Dircema Franceschetto; MAGRI, Patrícia Esther Fendrich. Natação aprendendo para ensinar
.São Paulo: All Print, 2012.
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento
. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de estágio . São Paulo: Atlas, 2009.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SILVA, Patrícia Rodrigues da; PEREIRA, João Batista. Estágio
I : metodologia .Maringá: s.n., 2012.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
RECREAÇÃO LAZER E ESPORTES DE AVENTURA 80 3
EMENTA
Conceito e definição de lazer e recreação. Efeitos históricos e sociais do surgimento do
lazer, do entretenimento e da recreação. Contextualização do Lazer no Turismo. Estudos do lazer
e a necessária integração. A recreação sob o aspecto biopsicossocial. Gestão do Lazer:
planejamento, organização e administração. Técnicas de animação sociocultural em viagens e
hotéis. O animador turístico: funções, características e seu papel nas atividades de
entretenimento. Espaços para a atuação do bacharel em Turismo e Lazer. Desenvolvimento de
programas e planejamento de projetos em lazer e recreação. Participação em gincanas,
atendimento à comunidade, projetos em instituições carentes, atividades práticas junto à
natureza, vivência do entretenimento em meios de transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARIZZATTI, Marcos Fernando. . Lazer e recreação . Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer : fundamentos, estratégias e atuação profissional /
Jundiaí: Fontoura, 2003
CAVALLARI, Vinícius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone,
2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTINI, Rita de Cassia Giraldi; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. . Aproveitamento dos espaços livres
urbanos para os lazeres : estudo de caso, O /Sao Paulo, 1987
GARCIA, Osório. Brincar pra quê?: importância do lazer / Belo Horizonte: Fapi, 2002.
Brincar, jogar, viver : lazer e intersetorialidade com o PELC /Brasília: Ministério do Esporte, 2008.
TEIXEIRA, Dourivaldo. Corpo no esporte escolar, de lazer e de alto nível : um diálogo na busca de
significados, O / Maringá: Eduem, 2001.
SANTINI, Rita de Cassia Giraldi. . Dimensões do lazer e da recreação : questões espaciais, sociais e
psicológicas / São Paulo: Angelotti, 1993

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MOTRICIDADE HUMANA 80 3
EMENTA:
A disciplina de motricidade humana do curso de educação física acolhe discussões
envolvendo a educação física, a saúde, a qualidade de vida, a psicologia, a pedagogia, a educação
do corpo, as vivências corporais na infância, na adolescência e até a fase adulta. A motricidade
humana traz apontamentos sobre as implicações educacionais de uma compreensão da
motricidade como aspecto central do desenvolvimento humano, e sua estreita relação com os
processos de aprendizagem em geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
FONSECA, Vitor da.Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares .Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Paulo José da; CARVALHO, Cristina Vilela. Bebê, a afetividade e a motricidade : do pré-natal
aos 2 anos, O .Maringá: Dental Press International, 2001.
FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade : da educação infantil à gerontologia.São
Paulo: Lovise, 2000.
BARBOSA, Carmem Patrícia; BIANCHI, Larissa Renata de Oliveira; BERTOLINI, Sonia Maria Marques
Gomes. Fundamentos de anatomia topográfica para motricidade humana. Maringá: Eduem, 2017.
SANDERS, Stephen W.; FIGUEIRA, Vinicius. Ativo para a vida: programas de movimento adequados
ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005
SOUZA, Vânia de Fátima Matias de (Org.) . CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de
Educação a Distância. Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá: s.n., 2012.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES AQUÁTICOS - NATAÇÃO 80 3
EMENTA:
Estudos dos fundamentos histórico-culturais, pedagógicos e técnicos da natação, com
ênfase na vivência prática e aprendizagem dos movimentos básicos dos estilos da natação.
Estudo teórico e prático dos fundamentos e regras dos estilos crawl, costas, peito e golfinho,
Elaborar propostas metodológicas para a iniciação na natação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EVANS,Janet.Natação total.Barueri:Manole,2009.(virtual)
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento
.Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
ASSOCIATION OF SWIMMING THERAPY - INSTITUIÇÃO. Natação para deficientes. São Paulo:
Manole, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREGUROL,Márcia.Natação Adaptada. Em busca do movimento da autonomia.Barueri:
Manole,2010.
THOMAS, David G. Nataçao : etapas para o sucesso . Sao Paulo: Manole, 1999.
SOUZA, Wagner Alves de. 100 treinos especiais para natação. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados : aprendizado e aprimoramento . Rio de Janeiro:
Sprint, 2004.
TARPINIAN, Steve; ZIEDAS, Selma. . Natação : um guia ilustrado de aperfeiçoamento de técnicas e
treinamento para nadadores de todos os níveis .São Paulo: Gaia, 2007.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA – 80 3
PERSONAL TRAINER E SAÚDE COLETIVA

Estudos, pesquisas e organização de propostas metodológicas para o ensino da


Educação física, abordando seus principais aspectos, a forma de aplicá-los coerentemente
enquanto proposições de autonomia e apropriação do conhecimento. Buscando os seus
principais elementos de aplicação para o encontro das teorias com a prática no âmbito do
atendimento personalizado dirigido para a saúde do ser humano individual e coletivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO,
Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta.
Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças . São Paulo:
Hucitec, 2013.
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado,
academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual .São Paulo: Phorte, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O'BRIEN, Teri S. Manual do personal trainer, O . Sao Paulo: Manole, 1999.
GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física .Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
SOARES, Carmen Lúcia; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; VARJAL, Elizabeth; CASTELLANI FILHO, Lino;
ESCOBAR, Micheli Ortega; BRACHT, Valter. Metodologia do ensino de educação física . São Paulo:
Cortez, 2014.
FITNESS AQUÁTICO:Um guia completo para profissionais.Barueri: Manole,2014.(virtual)
VIEIRA,Alexandre Arante Ubilla.Personal Trainer: o segredo para o sucesso.Rio de Janeiro:
Galenus,2014.
(virtual)

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 3
EMENTA:
Estudo do processo de aprendizagem e desenvolvimento do homem, referente aos
aspectos cognitivo, afetivo e social. Análise e compreensão do comportamento e da dinâmica
psicológica do indivíduo em suas diferentes etapas de desenvolvimento, para otimização da ação
docente. Bases fundamentais para compreensão da psicologia aplicada ao exercício físico e ao
esporte no contexto da educação física, com ênfase no entendimento dos fatores psicológicos
que interferem no desempenho do indivíduo no contexto esportivo e competitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia . São Paulo: Saraiva, 2008.
BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antonio; SCAGLIA, Alcides. Futebol,
psicologia e a produção do conhecimento . Barueri: Manole, 2015.
WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício Porto
Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ORLICK, Terry; ANDRADE, Lais; TORRES, Rafael Rodrigues. . Em busca da excelência : como vencer
no esporte e na vida treinando sua mente . Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEFANELLO, Joice Mara Facco. Treinamento de competências psicológicas: em busca da
excelência esportiva. Barueri: Manole, 2007.
GAZZANIGA, Michael S.; VERONESE, Maria Adriana Veríssimo; HEATHERTON, Todd F. Ciência
psicológica : mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MELLO, Marco Túlio de; OLIVEIRA FILHO, Ciro Winckler de; COSTA, Alberto Martins da; MEDEIROS,
Alexandre; RIBEIRO, Amauri; MELLO, Andressa da Silva de; PARSONS, Andrew; FERREIRA JUNIOR,
Antônio; CHIARELLO, Berenice. Esporte paraolímpico. São Paulo: Atheneu, 2012.
0 VOLEIBOL e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2010.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TREINAMENTO DESPORTIVO 120 4
Ementa:
Desenvolver conhecimentos básicos dos fatores e dos mecanismos fundamentais
envolvidos na condição física do ser humano, através dos estudos relacionados às ciências dos
esportes, dos meios, métodos e planejamento do treinamento desportivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMPA, Tudor O.; BATISTA, Sergio Roberto Ferreira. Periodização: teoria e metodologia do
treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2002.
GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo: estruturação e periodização.Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento
personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual / São Paulo: Phorte,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAKHAROV, Andrei. Ciencia do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992.
TUBINO, Manoel Jose Gomes. . Metodologia científica do treinamento desportivo.São Paulo:
IBRASA, 1993.
PLATONOV, Vladimir Nikolaievitch; SILVEIRA PINTO, Ronei. Teoria geral do treinamento desportivo
olímpico. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VERKHOSHANSKY, Iury V.; GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo : teoria e
metodologia .Porto Alegre, Artmed, 2001.
WEINECK, Jurgen. . Treinamento ideal . São Paulo: Manole, 1999.

MUSCULAÇÃO E EXERCÍCIOS RESISTIDOS 80 4


EMENTA
Fundamentos fisiológicos da musculação. Treinamento de exercícios resistidos: volume,
intensidade e duração na aquisição de resistência, força, potência e hipertrofia muscular.
Finalidades da musculação: promoção da saúde, aptidão física e estética. Musculação para
diferentes faixas etárias. Musculação para populações especiais. Manuseio de equipamentos e
aprendizado das técnicas utilizadas nos exercícios com e sem pesos, livres e máquinas
isocinéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRITSCHLER, Kathleen; GREGUOL, Márcia. Medida e avaliação em educação física e esportes de
Barrow & McGee . Barueri: Manole, 2003.
BAECHLE, Thomas R.,; EARLE, Roger W., 1967; RIBEIRO, Jerri Luiz; GIANNINI, Maria de Lourdes;
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FORÇA E CONDICIONAMENTO. Fundamentos do treinamento de força
e do condicionamento . Barueri: Manole, 2010
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; BARBOSA, Carmem Patrícia. Anatomia
humana aplicada à educação física . Maringá , 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed,
2006.
DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação : abordagem anatômica.Barueri: Manole,
2002.
STOPPANI, Jim; BRENTANO, Michel Arias. Enciclopédia de musculação e força . Porto Alegre:
Artmed, 2008.
UCHIDA, Marco Carlos; MARCHETTI, Paulo Henrique; TEIXEIRA, Luis Felipe Milano. Manual de
musculação: uma abordagem teórico-prática do treinamento de força . São Paulo: Phorte, 2013.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GINÁSTICA EM EMPRESAS E ACADEMIAS 80 4
EMENTA
Estudo das manifestações da ginástica e sua aplicação em ambientes de academia, com
ênfase em seus atributos históricos, técnicos e coreográficos. Contempla diferentes abordagens
da ginástica oferecida em academias como: aeróbica, ritmos coreografados, ginástica localizada
com e sem implementos, step training, flexibilidade, alongamento e relaxamento, seus conceitos
e implicações em diversos aspectos. Vivencias através de laboratórios coreográficos e elaboração
de programas adequados as respectivas modalidades de ginástica de academia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy; COSTA, Maria Thereza de Resende. Elementos básicos da música. 1998 Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginastica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
MALTA, Paulo. Step aeróbico e localizado . Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEGUET, Jacques.Açoes motoras em ginastica esportiva, As.Sao Paulo: Manole, 1987.
GOURLAOUEN, Christiane; ROUXEL, Jean-Louis.Aquagym : a ginastica na agua.Sao Paulo: Summus,
1996.
BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. O corpo tem suas razões: antiginástica e
consciência de si. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GRUNEWALD, Bernd; WOLLZENMULLER, Franz. Esportes aerobicos para todos: corrida, nataçao,
ciclismo, canoagem, remo, ginastica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1984.
MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri:
Manole,2012.(virtual)

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTE INDIVIDUAL - TÊNIS 80 4
EMENTA
Disciplina de caráter teórico-prático que visa instrumentalizar o aluno sobre a
modalidade de tênis de campo, através de um enfoque pedagógico, buscando desenvolver uma
metodologia que permita trabalhar este esporte, na iniciação através do pré tênis, mini tênis e
play and stay . ensinar na teoria e na prática os fundamentos do tênis, bem como permitir o
domínio prático do aluno de educação física, promovendo a vivência e os conhecimentos
fundamentais à fim de possibilitar orientações iniciais ao praticante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOTTI, Carlos. Ensino do tênis : novas perspectivas de aprendizagem, O . Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ISHIZAKI, Márcio Tadashi; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento .São Paulo:
Phorte, 2008.
ANTOUN, Rob. Tênis vencedor: o guia do jogador inteligente: como desvendar seu adversário e
vencer mais partidas, independentemente de seu nível de habilidade. São Paulo: Ambientes &
Costumes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Jim; RACKET SPORTS, Wilson; MALVEZZI, Marcos, trad. Tênis : etapas para o sucesso .São
Paulo: Manole, 2000.
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando tênis para jovens . São Paulo: Manole, 1999.
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas do movimento humano . São Paulo:
Manole, 1999.
SANTOS, Angela. Biomecânica da coordenação motora, A . São Paulo: Summus, 2002.
SKORODUMOVA, Anna P.; MEDRADO, Patricia; GOMES, Antonio Carlos. Tênis de campo :
treinamento de alto nível . Guarulhos: Phorte, 2004.

AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS 120 4


ESPECIAIS
EMENTA:
Entender os Benefícios e riscos do exercício físico. O exercício como fator de prevenção
e coadjuvante terapêutico em doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes melitus,
hipertensão arterial dislipidemias, gestantes e envelhecimento. Caracterização dos padrões
morfo funcionais da gestante, do idoso, do obeso, do diabético e do hipertenso. Apresentação
das principais estratégias de intervenção e conscientização sobre o trabalho multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLBERG, Sheri; GIANNINI, Maria de Lourdes, trad. Atividade física e diabetes. Barueri: Manole,
2003.
TARANTO, Giuseppe; PAULO, Antonio Francisco Dieb. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM
para os testes de esforço e sua prescrição .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PONT GEIS, Pilar; CHAVES, Magda Schwartzhaupt; LOSADA, Salvador Altimir; RUBÍ, Maria Carmen
Carrogio; BURRULL, Jordi Díaz; JOHNSTON, Susan; MERELO, Maria Angeles Moreno; VIDAL, Rosa
Ximenis; MAURI, Anna Miró; BLANCO, Josefina Pazos. Atividade física e saúde na terceira idade:
teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOUCHARD, Claude; MARINO, Dulce. Atividade física e obesidade . Barueri: Manole, 2003.
FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. . Envelhecimento : promoção da saúde e exercício: bases teóricas
e metodológicas . São Paulo: Manole, 2008.
MARTINS, Mílton de Arruda; CARRILHO, Flair José; ALVES, Venâncio Avancini Ferreira; CASTILHO,
Euclides Ayres de; CERRI, Giovanni Guido. Clínica médica: volume 1 : atuação da clínica médica,
sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, envelhecimento e
geriatria, medicina laboratorial na prática médica. Barueri: Manole, 2016
COATS, Andrew J. S., ed. Normas de reabilitação cardíaca da BACR (Associação Britânica de
Reabilitação Cardíaca) São Paulo: Santos, 1997.
FARINATTI,Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento promoção da saúde exercício. Barueri:
Manole,2008.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200 4
EMENTA
Estudo e intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por
meio de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas
nos segmentos e atividades relacionadas a organização de eventos, Ginástica laboral,
atendimento personalizado, atendimento às populações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005.
NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida : conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo . Londrina: Midiograf, 2001.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOARES, Daniele Moraes Cecílio; OLIVEIRA,
Maria Cristina Gabriel de; SOUZA, Priscila de Almeida; QUINTINO, Elcir Cândido. Estágio
supervisionado: políticas públicas . Maringá: UniCesumar, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Exercicio fisico na promoçao da
saude . Londrina: Midiograf, 1995.
NEIRA, Marcos Garcia. . Ensino de educação física. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
SCARPATO, Marta. . Educação física : como planejar as aulas na educação básica .São Paulo:
Avercamp, 2007.
NAHAS, Markus Vinicius. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores. Brasília: SESI,2007.
MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri:
Manole,2012.(virtual)

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EMPREENDEDORISMO 80 4
EMENTA
Histórico e origem do empreendedorismo. Noções de empreendedorismo.
Empreendedorismo no mundo globalizado. Mudanças nas relações de trabalho e o
empreendedor. Características comportamentais do empreendedor. Perspectiva do
empreendedor. A transformação de uma ideia em realidade. A empresa familiar e o processo de
sucessão. Introdução ao plano de negócios. Etapas para elaboração do plano de negócios.
Administração empreendedora e a qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIYATAKE, Anderson Katsumi; MAZZEI, Bianca Burdini; PARDO, Paulo; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Empreendedorismo . Maringá: UniCesumar, 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar
seu próprio negócio . Barueri: Saraiva, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando idéias em negócios . Rio de
Janeiro: Campus, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores : a gestão de negócios ao
alcance de todos . São Paulo: Manole, 2011.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. . Safári de estratégia : um roteiro pela
selva do planejamento estratégico / Porto Alegre: Bookman, 2000.
BARON, Roberto A. Empreendedorismo : uma visão do processo . São Paulo: Thomson 2007.
SALIM, Cesar Simões; RAMAL, Silvina Ana; RAMAL, Andrea Cecilia; HOCHMAN, Nelson.
Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver
negócios de sucesso .Rio de Janeiro: Campus, 2001.
RAYMUNDO, Pedro José (Org.). Matemática financeira e plano de negócios .São Paulo: Saraiva,
2010
ANEXO D: Componentes Curriculares

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 120 1
EMENTA
Desenvolver habilidades e competências que possibilitem ao acadêmico o domínio da morfologia
do corpo humano, através da integração das ciências morfológicas (embriologia, histologia e
anatomia), com aulas teóricas e práticas oferecendo suporte para as demais disciplinas no
decorrer do curso. Formar um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade
em que vive, ou seja, com o desenvolvimento de perspectivas críticas, integradoras e que possa
construir sínteses contextualizadas..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica . São Paulo: Atheneu,
2015.
KÖPF-MAIER, Petra; WERNECK, Hélcio. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana: anatomia
geral, paredes do tronco, membros superior e inferior - volume 1 . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA NETO, Marcilio Hubner de. Anatomia Humana: aprendizagem dinâmica /
Maringá:GraficaEditoraClichetec,2006.
HIB, José. Di Fiore histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e
fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R,; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de.
Anatomia orientada para a clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
SOBOTTA, Johannes; PABST, R.; PUTZ, R. Atlas de anatomia humana : tronco, vísceras e
extremidade inferior . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 80 1
EMENTA
Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Em cada um
dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos
integrativos na manutenção da homeostase.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVERTHORN, Dee Unglaub; JOHNSON, Bruce R.; OBER, William C.; PAGNUSSA, Aline de Souza.
Fisiologia humana : uma abordagem integrada . Porto Alegre: Artmed, 2010.

GUYTON, Arthur C.; HALL, John Edward; MARINHO JÚNIOR, Alcides; SOARES, Alexandre Vianna
Aldighieri; DELCORSO, Andrea; MARTINS, Bárbara de Alencar Leão; COANA, Claudia; SITNIK,
Debora; ALFARO, Diego; FUTURO, Douglas Arthur Omena ; tradução de; BUASSALY, Fabiana;
MATTOS FILHO, Hermínio de; MAGALHÃES, Leonardo Allevato. Tratado de fisiologia médica . Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e
fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de
Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência . São Paulo:
Atheneu, 2010.
LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy : fundamentos de
fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA HUMANA 80 1
EMENTA:
Organização estrutural e funcional das células eucarióticas e seu metabolismo. Bases estruturais
e funcionais das biomoléculas e dos agregados supramoleculares, das vias metabólicas, dos
processos moleculares de codificação e de sinalização intra e intercelulares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto; DIEB PAULO , Antonio Francisco. De
Robertis : biologia celular e molecular . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; JORDÃO, Berenice Quinzani; ANDRADE, Celia
Guadalupe T. J.; YAN, Chao Yun Irene. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NELSON, David L.; COX, Michael M.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; CONSIGLIO, Angelica Rosat;
LEHNINGER, Albert Lester; DALMAZ, Carla. Lehninger : princípios de bioquímica . Porto Alegre:
Artmed, 2013.
MURRAY, Robert K; HARPER, Harold Anthony; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A.; RODWELL,
Victor W. Harper : bioquimíca ilustrada . Sao Paulo: Atheneu, 2006.
VOET, Donald; VOET, Juduth G.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; TERMIGNONI, Carlos. Bioquímica .
Porto Alegre: Artmed, 2013.
ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin;
ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011.
STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 80 1
EMENTA
Utilização da Epidemiologia na análise da situação de saúde, na definição das ações e intervenções
prioritárias, bem como no monitoramento e avaliação das intervenções na área de saúde.
Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados..

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; LUIZ, Ronir Raggio; WERNECK, Guilherme
Loureiro. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde . Rio de Janeiro:
MEDSI, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2006.
JEKEL, James F.; KATZ, David L.; FERREIRA, Jair; ELMORE, Joann G. . Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva . Porto Alegre: Artmed, 2005.
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; MARTINS, Roberta Marchiori. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais . Porto Alegre: Artmed, 2014.
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística : teórica e computacional: com bancos de dados reais em
disco . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Vera Silvia Raad. Estatística básica . São Paulo: Saraiva, 2013.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
RELAÇÕES INTERPESSOAIS 40 1
EMENTA
Contextualizar a relação profissional nos diferentes modelos de assistência e modelo humanista
no contexto atual, e o cuidado de Educação Física focalizando o relacionamento interpessoal no
processo saúde. Desafios do trabalho na equipe multidisciplinar da importância do
autoconhecimento para uma adequação das intervenções profissionais nos diferentes campos de
atuação do(a) profissional de Educação Física(a), funcionamento dos grupos de trabalho sob o
aspecto da liderança e administração dos conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D'ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade : enfoque psicodinâmico - Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
NUNES, Elvira Maria Alves. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais
em saúde. São Paulo: Loyola, 2015.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Relações interpessoais e atendimento.
Maringá, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática
clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Psicologia da saúde: especificidades e
diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, 2007.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas : psicologia do
comportamento organizacional . São Paulo: Atlas, 2014.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São
Paulo: Saraiva, 2013.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 40 1
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira
e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população
brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de
Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e produção de textos
de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a aquisição de
conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de modo a
conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação mais
efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa
e solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler: em três artigos que se completam A. São Paulo: Cortez,
2011.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio históricos . São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro. São
Paulo: Contexto, 2007.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: fundamento sócio histórico. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002.
KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O .Porto
Alegre: Artmed, 2001.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
SAÚDE COLETIVA 80 1
EMENTA:
Construção histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no Brasil. O
Sistema Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil. Configurações da Saúde
Coletiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO,
Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta.
Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012.
ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena. Saúde pública : bases
conceituais . São Paulo: Atheneu, 2013.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; BONFIM, José Rubem de Alcântara; MINAYO, Maria Cecília de
Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JÚNIOR, Marcos; CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de
saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde.
Brasília: CONASS, 2007.
HELMAN, Cecil G.; BOLNER, Ane Rose. Cultura, saúde e doença . Porto Alegre: Artmed, 2009.
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social : trajetória da saúde pública - 2. ed. / São Paulo: Senac, 2005.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças .São Paulo:
Hucitec, 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde .Brasília: CONASS,
2007.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES PARA NECESSIDADES ESPECIAIS 80 1
EMENTA:
Estudos das teorias e métodos da Educação Física adaptados à pessoas com deficiências e
necessidades especiais. Abordar aspectos teóricos e práticos das atividades físicas, recreativas e
esportivas direcionadas à deficiência. Elucida aspectos teóricos e práticos da técnica e manejo em
cadeiras de rodas e materiais utilizados nas práticas para pessoas com necessidades especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade física adaptada : qualidade
de vida para pessoas com necessidades especiais / Barueri: Manole, 2008.(virtual)
RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole,
2000.
DUARTE, Edison; LIMA, Sônia Maria Toyoshima. . Atividade física: para pessoas com necessidades
especiais : experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira de. Avaliação motora em educação física adaptada :
teste KTK para deficientes mentais / São Paulo: Phorte, 2007.
GREGUROL,Márcia. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. São Paulo:
Barueri,2010 (virtual)
VOTRE, Sebastião Josué; MOURÃO, Ludmila; FIGUEIRA, Márcia Luiza Machado. Gênero e raça :
inclusão no esporte e lazer.Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.
Temas em educação física adaptada.Curitiba: SOBAMA, 2001.
GOFFMAN, Erving. . Estigma: notas sobre a manipulaçao da identidade deteriorada.Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1988.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DANÇA 80 1
EMENTA:
Estudo da dança em seus aspectos culturais, históricos, filosóficos e estéticos. Compreensão da
dança em suas diferentes possibilidades de concretização (primitiva, clássica, moderna,
contemporânea, religiosa, salão e outras), dando ênfase nas danças da contemporaneidade e da
cultura popular brasileira entre outras. Definição de estratégias metodológicas de ensino,
pesquisa e extensão em dança..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZAMONER, Maristela. Dança de salão: a caminho da licenciatura. Curitiba: Protexto, 2005
TADRA,Débora Sicupira Arzua.A história da dança. Curitiba: Intersaberes,2012 (virtual)
CORTÊS, Gustavo Pereira. . Dança, Brasil! festas e danças populares. Belo Horizonte: Ed. Leitura,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES, Ciane. . Corpo em movimento : o sistema Laban / Bartenielf na formação e pesquisa
em artes cênicas, O . São Paulo: Annablume, 2006.
RENGEL, Lenira.Dicionário Laban . São Paulo: Annablume, 2005.
FARO, Antonio Jose. . Pequena história da dança . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
RUTHES, Sandra. Música para a dança de salão. Curitiba: Protexto, 2007.
CONE,Theresa Purcell. Ensinando Dança para crianças. São Paulo: Manole, 2015.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES COLETIVOS I - FUTSAL E HANDEBOL 80 1
EMENTA
Estudo dos aspectos relacionados aos fundamentos pedagógicos, técnicos e táticos dos esportes
coletivos, Handebol e Futsal contextualizando-os em suas perspectivas históricas da cultura
original e Brasileira. Análise dos esportes coletivos na formação não formal. Relacionar a disciplina
com as principais manifestações esportivas: Lazer, Educação e rendimento.Vivenciar o conteúdo
teórico nas aulas práticas buscando relacioná-lo com a realidade nas diversas situações que
ocorrem no dia a dia da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA,Alexandre Gomes de. Handebol: conceitos e aplicações. São Paulo: Manole,2012.
(virtual)
ANDRADE JÚNIOR, José Roulien de. Futsal : aquisição, iniciação e especialização / Curitiba: Juruá,
2007.
EHRET, Arno; SPÄTE, Dietrich; SCHUBERT, Renate; ROTH, Klaus. Manual de handebol :
treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Lúcio Rogerio Gomes dos. Handebol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball .Rio de
Janeiro: Sprint, 2006.
FONSECA,Gerard Mauricio Martins. Jogos de futsal: da aprendizagem ao treinamento.Caixias do
Sul: Educs, 2011.(virtual)
SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal : metodologia da participação. Londrina: Lido, 2001.
ZAMBERLAN, Eloi. Caderno tecnico handebol: graduação. Londrina,PR: UEL, 1997.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2

Bases epistemológicas da Educação Física e esportes. Produção acadêmica sobre esporte,


atividade física, corpo e saúde na Educação Física. A especificidade pedagógica do esporte.
Princípios, tendências e teorias pedagógicas no esporte, procedimentos didáticos, pedagógicos e
metodológicos para o ensino da Educação Física no âmbito não formal. Estudo das teorias
pedagógicas constitutivas do esporte. Ação pedagógica do profissional de educação física,
estrutura e responsabilidade frente às variáveis no processo ensino-aprendizagem. Mercado de
trabalho, legislação, deontologia e Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Amauri Aparecido Bássoli de; ARAVENA, Cesar Jaime Oliva; ISAYAMA, Helder Ferreira;
PALMA, José Augusto Victória. Educação física : contribuições à formação profissional . Ijuí: Unijuí,
2000.
LÓPEZ DE LA NIETA, Manuel; FRIEDMANN, Adriana. Educação física: metodologia global e
participativa / Petrópolis: Vozes, 2012.
SHIGUNOV, Viktor; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Formação profissional e a prática pedagógica :
ênfase nos professores de educação física, A . Londrina: O Autor., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDAO, Carlos da Fonseca. Batendo bola, batendo cabeça : os problemas da pesquisa em
educaçao fisica no Brasil : 1978-1993 / 1994 Ibitinga: Humanidades, 1994.
SÉRGIO, Manuel. . Corte epistemológico : da educação física a motricidade humana, Um . Lisboa:
Instituto Piaget, 1999.
MENESTRINA, Eloi. Educação física e saúde .Ijuí: Unijuí, 2000.
KUNZ, Elenor. Didática da educação física 2 . Ijuí: Unijuí, 2014
Dimensionamento ético da intervenção profissional em educação física . Rio de Janeiro: Confef,
2017.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80 2
EMENTA:
História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica.
Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos
científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos
científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . São
Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso : instruções para
planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos .
Petrópolis: Vozes, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; MONTEIRO, Heloísa; SETTINERI, Francisco. Construção do saber
: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas, A / Porto Alegre: Artmed, 1999.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa : caminhos da ciência e tecnologia. São
Paulo: Ática, 2005.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica . São Paulo: Atlas, 2012.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2008
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Paulo: Cortez, 2016.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES INDIVIDUAIS I - ATLETISMO 80 2
EMENTA:
Estudo do atletismo em seus aspectos histórico, evolutivo e de desenvolvimento técnico das
corridas, saltos e lançamentos considerando os processos pedagógicos e as estratégias de ensino-
aprendizagem. Aprendizado na prática dos modelos técnicos das provas, vivência e manuseio de
materiais específicos, bem como na prática de professor na função de ensino através de aulas
laboratórios e apresentação de seminários teóricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Humberto Garcia de; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a
Distância. Esportes individuais : atletismo / Maringá: UniCesumar, 2016.
MATTHIESEN, Sara Quenzer; RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina.
Atletismo: teoria e prática .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÜLLER, Harald; RITZDORF, Wolfgang. Corre! salta! lança! : guia IAAF do ensino de atletismo .Santa
Fé: Federacion Internacional de Atletismo Amateur, 2002.
FERNANDES, José Luis. Atletismo : os saltos : técnica, iniciação, treinamento . São Paulo: EPU, 2003.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO; VIEIRA, Daniel. Atletismo: regras oficiais de
competição 2008-2009 . São Paulo: Phorte, 2008.
ROMERO FRÓMETA, Edgardo; TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia metodológico de exercícios em atletismo
: formação, técnica e treinamento / Porto Alegre: Artmed, 2004.
LOHMANN, Liliana Adiers. Atletismo: manual técnico para atletas iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint,
2011.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA 100 2
EMENTA:
Teorias e aspectos teórico-práticos do desenvolvimento perceptivo-motor. Interação entre
desenvolvimento e aprendizagem. Bases do Desenvolvimento Psicomotor como parte essencial
na formação e atuação docente. Implicações dos conhecimentos psicomotores, tanto em uma
prática preventiva quanto reeducativa. Distúrbios psicomotores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOUZA, Vânia de Fátima Matias de.
Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá , 2015.
GALLO, Alex Eduardo; ALENCAR, Juliana da Silva Araújo . (Org) (Org.) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Psicologia do desenvolvimento da criança. Maringá:
[s.n.], 2011.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D.; SALES, Denise Regina de; PETERSEN,
Ricardo D. S. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos .
Porto Alegre: AMGH, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy; RODRIGUES, Fernando de Siqueira, trad; PETERSEN,
Ricardo Demétrio de Souza. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias : uma
introdução ao estudo da psicologia . São Paulo: Saraiva, 1999.
GOULART,Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis:
Vozes, 2010.
• GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
LUTAS 80 2
EMENTA:
Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática educativa do TAEKWONDO,
BOXE e JUDÔ, pautando-se nos aspectos didático e pedagógicos, técnicos e táticos das referidas
modalidades, bem como discussão sobre o histórico de cada uma delas e a inserção das mesmas
nos conteúdos da Educação Física no âmbito do ensino não convencional. De outra forma, buscar
perceber o indivíduo dentro de uma perspectiva holística, em que o corpo e mente seja o ponto
de partida para o entendimento do homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Romildo José. Taekwondo : arte marcial, filosofia, esporte olímpico.Curitiba: s.l., 2007.
MESTRE BOLA SETE. Capoeira Angola : do iniciante ao mestre. Salvador (BA): EDUFBA, PALLAS,
2003.
TOO, Henji Tsu. Judô : o caminho suave . São Paulo: Hemus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, Cláudio. Boxe : método de aulas para o treinador iniciante. São Paulo: Prestígio, 2006.
FRANCHINI, Emerson. Judô: método competitivo.São Paulo: Manole,2012. (virtual)
UNANIAN, Ricardo Ubiratan Saeki; SILVA, Luiz Fernando Caetano. Aprendendo boxe : a nobre arte:
equipamentos, técnicas, tipos de treinos. Campinas: Editora Lince,
DELIBERADOR, Angelo Peruca. Judô : metodologia da participação. Londrina: Lido, 1996.
SANTOS, Valdenor Silva dos. Conversando nos bastidores com o capoeirista . Santo André: Parma,
1996.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E DESEMPENHO. 80 2
EMENTA:
Estudo dos princípios básicos dos ajustes fisiológicos que ocorrem durante diferentes tipos de
exercícios físicos. Determinantes fisiológicos e análise das concepções teóricas na atividade física.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank L.; KATCH, Victor L.; TARANTO, Giuseppe. Fisiologia do
exercício : energia, nutrição e desempenho humano . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho . Barueri: Manole, 2014.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; MARTINS, Barbara de Alencar. Tratado de fisiologia médica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DENADAI, Benedito Sérgio. Avaliação aeróbia: determinação indireta da resposta do lactato
sanguíneo. Rio Claro: Motrix, 2000.
WILMORE, Jack H.; KENNEY, W. Larry; COSTILL, David L.; LAITANO, Orlando, 1953-, tradutor;
NASCIMENTO, Fernando Gomes do. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri: Manole, 2013.
FRANCHINI, Emerson.Fisiologia do exercício : intermitente de alta intensidade.São Paulo: Phorte,
2014.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo: Phorte,
2014.
HALL, John Edward.Guyton e Hall : perguntas e respostas em fisiologia.Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES COLETIVOS - BASQUETEBOL / VOLEIBOL 80 2

Esta disciplina inicia-se com o estudo da origem, das regras e os fundamentos educativos do
basquete e do voleibol. Estimular conhecimento das regras e suas progressões pedagógicas, ao
mesmo tempo aprimorando as habilidades destes esportes através da prática. Estudo dos
esportes coletivos, Basquetebol e Voleibol, desde seu histórico, proporcionar experiências de
ensino para aplicação nos diversos setores do exercício profissional. Abordagem da importância
cultural e social do Basquetebol e do Voleibol.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIZZOCCHI, Carlos "Cacá". Voleibol de alto nível : da iniciação à competição, O. 2013 Barueri:
Manole, 2013.
• SHONDELL, Don; REYNAUD, Cecile. Bíblia do treinador de voleibol, A . Porto Alegre: Artmed, 2005.
• CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : iniciação .Rio de Janeiro: Sprint, 2002
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : 1000 exercícios . 2001 Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N,. Voleibol : iniciação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
American Sport Education Program. Ensinando basquetebol para jovens . São Paulo: Manole, 2000.
ROSE JUNIOR,Basquetebol uma visão integrada.Barueri: Manole, 2005.(virtual)

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COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GINÁSTICA GERAL 80 2
EMENTA:
A ginástica Geral na sua relação com as atividades físicas orientadas para o lazer e fundamentadas
nas manifestações corporais com particular interesse no contexto cultural. A prática gímnica que
valoriza sobremaneira a formação humana, a vivência de valores sociais e a autonomia .Criar
rotinas de ginástica e discute sua aplicabilidade e suas implicações nos atos de ensinar e aprender
, levando sempre em consideração o desenvolvimento bio-psico-social de seu aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar . São Paulo: UNICAMP, 2013.
GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; AZEVEDO, Lúcio Henrique Rezende. Fundamentos básicos da
ginástica acrobática competitiva. Campinas: Autores Associados, 2007.
WERNER,Peter H. Ensinando ginástica para crianças. São Paulo: Manole, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. Corpo tem suas razões : antiginástica e consciência
de si, O . São Paulo: Martins Fontes, 2001.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; MIRANDA, Antonio Carlos Monteiro de;
NAKASHIMA, Fernanda Soares. Ginástica escolar. Maringá , 2016.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginástica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
KISNER, Carolyn; GOBBY, Lynn Allen. Exercícios terapeuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed.
Barueri: Manole, 2016
BATISTA, José Carlos de Freitas; GAIO, Roberta. A ginástica em questão. São Paulo: Tecmedd, 2006.

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COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DIDÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2
EMENTA:
Descrição e análise da didática enquanto elemento fundamental para a formação de
competências ao bacharel em Educação Física. Análise didáticopedagógica de elementos
fundamentais à formação e competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta
com o desporto. Análise didático-pedagógica de elementos fundamentais à formação e
competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta com o lazer e qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas . São Paulo: Ática, 2005.
GASPARIN, João Luís. Didática para a pedagogia histórico-crítica, Uma - 5. ed. rev. / Campinas:
Autores Associados, 2012.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática / São Paulo: Cortez, 2003..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUILLOT, Gérard; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Resgate da autoridade em educação, O
.Porto Alegre: Artmed, 2008.
SACRISTÁN, José Gimeno; SALVATERRA, Alexandre; ARROYO, Miguel Gonzalez. Saberes e
incertezas sobre o currículo .Porto Alegre: Penso, 2013.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ANTUNES, Celso. Professores e professauros : reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas
diversas .Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
ZABALA, Antoni.Prática educativa : como ensinar, A .Porto Alegre: Artmed, 2010.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO 80 2
EMENTA:
Estudo da natureza, uso, seleção e desenvolvimento de técnicas de medidas e avaliação nas
diferentes linhas pedagógicas da Educação Física. Construção e resolução de problemas, medidas
e avaliação nos campos de atuação do profissional de Educação Física e em pesquisa. Estudos
biométricos e antropométricos em Educação Física, avaliação da aptidão física relacionada à
saúde, medidas e avaliação, testes de habilidades motoras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado,
academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual . São Paulo: Phorte, 2013.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.; ROITMAN, Jeffrey L.; HERRIDGE, Matt; PAULO,
Antonio Francisco Dieb; TARANTO, Giuseppe. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os
testes de esforço e sua prescrição . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DISCH, James G.; MOOD, Dale P; JACKSON, Allen W.; MORROW JUNIOR, James R. Medida e
avaliação do desempenho humano: teoria e prática . Porto Alegre: Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES FILHO, José. Prática da avaliação física : testes, medidas e avaliação física em escolares,
atletas e academias de ginástica, A . Rio de Janeiro: Shape, 2003.
PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes . São
Paulo: Phorte, 2008.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal :
composição corporal, atividade física e nutrição . Rio de Janeiro: Shape, 2003.
TARANTO, Giuseppe; KAMINSKY, Leonard A. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física
relacionada à saúde . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 80 3
EMENTA:
Conhecimento da análise do movimento humano, mecânica muscular, biomecânica e os
mecanismos anátomo-fisiológicos que fundamentam o movimento normal. Princípios físicos da
biomecânica. Estática e cinemática. Modelos e estudo da biomecânica. Métodos de avaliação
bidimensionais e tridimensionais do movimento. O movimento humano. Lubrificação articular.
Alavancas de diferentes ordens. Força e torque. Centro de gravidade do corpo humano. Provas e
Funções Musculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACKLAND,Timonthy R. Anatomia e biomecânica aplicadas no esporte. Barueri: Manole, 2011.
(virtual)
MCGINNIS, Peter M.; VISSOKY, Jacques. . Biomecânica do esporte e exercício .Porto Alegre: Artmed,
2002.
SACCO, Isabel de Camargo Neves. Cinesiologia e Biomecânica dos complexos articulares. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIPPERT, Lynn S.; AZEVEDO , Maria de Fátima; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de. Cinesiologia
clínica e anatomia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
HALL, Susan J.; TARANTO, Giuseppe. Biomecânica básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed,
2006.
OATIS, Carol A. Cinesiologia : a mecânica e a patomecânica do movimento humano .São Paulo:
Manole, 2014.
GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GESTÃO DO PROJETO DE VIDA 40 3

Projeto de vida e autoconhecimento. O que é o projeto de vida. Estado atual e estado desejado.
Equilibrando os pilares da vida. Auto responsabilidade. Construindo o projeto de vida. Mercado
de trabalho e empregabilidade. Perfil profissional contemporâneo. Identificando oportunidades.
Empreendedorismo como carreira. Competências essenciais. Relações humanas no trabalho.
Comunicação e feedback. Trabalho em equipe. Marketing pessoal e networking. Inteligência
emocional e resiliência. Conquistando oportunidades. Processo de recrutamento e seleção.
Elaboração do currículo. Preparação para processos seletivos. Como se comportar no processo de
seleção. Gestão pessoal e carreira. Construindo o sucesso no dia a dia. Gestão do tempo. Finanças
pessoais. Oratória 3D. Qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; PEREIRA, Luciano Santana. Projeto de vida
: construindo o sucesso no dia a dia. Maringá , 2017.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho : métodos clássicos e contemporâneos,
avaliação por objetivos, competências e equipes . São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos de gestão. São Paulo:
Saraiva, 2012.
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São
Paulo: Saraiva, 2013.
DESSLER, Gary; ODERICH, Cecília Leão. Administração de recursos humanos.São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Manole, 2013.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2012

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II 40 1
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira
e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população
brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de
Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e produção de textos
de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a aquisição de
conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de modo a
conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação mais
efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa
e solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler : em três artigos que se completam, A . São Paulo: Cortez,
2011.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos . São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro . São
Paulo: Contexto, 2007.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos - 3. ed. / São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002.
KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O . Porto
Alegre: Artmed, 2001.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I –ESPORTES AQUÁTICOS- ESPORTES E 3
PROJETOS DE EXTENSÃO
EMENTA
Estudo acerca da intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por meio
de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas nos
segmentos e atividades relacionadas nas academias, escolas de natação, treinamento esportivo
especializado, projetos de pesquisa científica, atividades de lutas, projetos esportivos, de saúde e
lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência . São Paulo: Cortez, 2012
CAMPION,Margaret Reid. Hidroterapia princípios e práticas.São Paulo: Manole,2000. (virtual)
MAZARINI, Catarina; SALVE, Marina José dos Santos; MARQUES, Abelmir Lantyer. Natação na
terceira idade : saúde e prazer .São Paulo: Santos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente.Porto Alegre: Mediação, 2005.
KRUG, Dircema Franceschetto; MAGRI, Patrícia Esther Fendrich. Natação aprendendo para ensinar
.São Paulo: All Print, 2012.
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento
. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de estágio . São Paulo: Atlas, 2009.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SILVA, Patrícia Rodrigues da; PEREIRA, João Batista. Estágio
I : metodologia .Maringá: s.n., 2012.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
RECREAÇÃO LAZER E ESPORTES DE AVENTURA 80 3
EMENTA
Conceito e definição de lazer e recreação. Efeitos históricos e sociais do surgimento do lazer, do
entretenimento e da recreação. Contextualização do Lazer no Turismo. Estudos do lazer e a
necessária integração. A recreação sob o aspecto biopsicossocial. Gestão do Lazer: planejamento,
organização e administração. Técnicas de animação sociocultural em viagens e hotéis. O animador
turístico: funções, características e seu papel nas atividades de entretenimento. Espaços para a
atuação do bacharel em Turismo e Lazer. Desenvolvimento de programas e planejamento de
projetos em lazer e recreação. Participação em gincanas, atendimento à comunidade, projetos em
instituições carentes, atividades práticas junto à natureza, vivência do entretenimento em meios
de transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARIZZATTI, Marcos Fernando. . Lazer e recreação . Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer : fundamentos, estratégias e atuação profissional /
Jundiaí: Fontoura, 2003
CAVALLARI, Vinícius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone,
2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTINI, Rita de Cassia Giraldi; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. . Aproveitamento dos espaços livres
urbanos para os lazeres : estudo de caso, O /Sao Paulo, 1987
GARCIA, Osório. Brincar pra quê?: importância do lazer / Belo Horizonte: Fapi, 2002.
Brincar, jogar, viver : lazer e intersetorialidade com o PELC /Brasília: Ministério do Esporte, 2008.
TEIXEIRA, Dourivaldo. Corpo no esporte escolar, de lazer e de alto nível : um diálogo na busca de
significados, O / Maringá: Eduem, 2001.
SANTINI, Rita de Cassia Giraldi. . Dimensões do lazer e da recreação : questões espaciais, sociais e
psicológicas / São Paulo: Angelotti, 1993

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MOTRICIDADE HUMANA 80 3
EMENTA:
A disciplina de motricidade humana do curso de educação física acolhe discussões envolvendo a
educação física, a saúde, a qualidade de vida, a psicologia, a pedagogia, a educação do corpo, as
vivências corporais na infância, na adolescência e até a fase adulta. A motricidade humana traz
apontamentos sobre as implicações educacionais de uma compreensão da motricidade como
aspecto central do desenvolvimento humano, e sua estreita relação com os processos de
aprendizagem em geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
FONSECA, Vitor da.Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares .Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Paulo José da; CARVALHO, Cristina Vilela. Bebê, a afetividade e a motricidade : do pré-natal
aos 2 anos, O .Maringá: Dental Press International, 2001.
FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade : da educação infantil à gerontologia.São
Paulo: Lovise, 2000.
BARBOSA, Carmem Patrícia; BIANCHI, Larissa Renata de Oliveira; BERTOLINI, Sonia Maria Marques
Gomes. Fundamentos de anatomia topográfica para motricidade humana. Maringá: Eduem, 2017.
SANDERS, Stephen W.; FIGUEIRA, Vinicius. Ativo para a vida: programas de movimento adequados
ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005
SOUZA, Vânia de Fátima Matias de (Org.) . CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de
Educação a Distância. Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá: s.n., 2012.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES AQUÁTICOS - NATAÇÃO 80 3
EMENTA:
Estudos dos fundamentos histórico-culturais, pedagógicos e técnicos da natação, com ênfase na
vivência prática e aprendizagem dos movimentos básicos dos estilos da natação. Estudo teórico e
prático dos fundamentos e regras dos estilos crawl, costas, peito e golfinho, Elaborar propostas
metodológicas para a iniciação na natação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EVANS,Janet.Natação total.Barueri:Manole,2009.(virtual)
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento
.Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
ASSOCIATION OF SWIMMING THERAPY - INSTITUIÇÃO. Natação para deficientes. São Paulo:
Manole, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREGUROL,Márcia.Natação Adaptada. Em busca do movimento da autonomia.Barueri:
Manole,2010.
THOMAS, David G. Nataçao : etapas para o sucesso . Sao Paulo: Manole, 1999.
SOUZA, Wagner Alves de. 100 treinos especiais para natação. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados : aprendizado e aprimoramento . Rio de Janeiro:
Sprint, 2004.
TARPINIAN, Steve; ZIEDAS, Selma. . Natação : um guia ilustrado de aperfeiçoamento de técnicas e
treinamento para nadadores de todos os níveis .São Paulo: Gaia, 2007.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA – PERSONAL 80 3
TRAINER E SAÚDE COLETIVA

Estudos, pesquisas e organização de propostas metodológicas para o ensino da Educação física,


abordando seus principais aspectos, a forma de aplicá-los coerentemente enquanto proposições
de autonomia e apropriação do conhecimento. Buscando os seus principais elementos de
aplicação para o encontro das teorias com a prática no âmbito do atendimento personalizado
dirigido para a saúde do ser humano individual e coletivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO,
Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta.
Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças . São Paulo:
Hucitec, 2013.
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado,
academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual .São Paulo: Phorte, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O'BRIEN, Teri S. Manual do personal trainer, O . Sao Paulo: Manole, 1999.
GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e discutindo saúde coletiva e atividade física .Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
SOARES, Carmen Lúcia; TAFFAREL, Celi Nelza Zulke; VARJAL, Elizabeth; CASTELLANI FILHO, Lino;
ESCOBAR, Micheli Ortega; BRACHT, Valter. Metodologia do ensino de educação física . São Paulo:
Cortez, 2014.
FITNESS AQUÁTICO:Um guia completo para profissionais.Barueri: Manole,2014.(virtual)
VIEIRA,Alexandre Arante Ubilla.Personal Trainer: o segredo para o sucesso.Rio de Janeiro:
Galenus,2014.
(virtual)

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 3
EMENTA:
Estudo do processo de aprendizagem e desenvolvimento do homem, referente aos aspectos
cognitivo, afetivo e social. Análise e compreensão do comportamento e da dinâmica psicológica
do indivíduo em suas diferentes etapas de desenvolvimento, para otimização da ação docente.
Bases fundamentais para compreensão da psicologia aplicada ao exercício físico e ao esporte no
contexto da educação física, com ênfase no entendimento dos fatores psicológicos que interferem
no desempenho do indivíduo no contexto esportivo e competitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia . São Paulo: Saraiva, 2008.
BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antonio; SCAGLIA, Alcides. Futebol,
psicologia e a produção do conhecimento . Barueri: Manole, 2015.
WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício Porto
Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ORLICK, Terry; ANDRADE, Lais; TORRES, Rafael Rodrigues. . Em busca da excelência : como vencer
no esporte e na vida treinando sua mente . Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEFANELLO, Joice Mara Facco. Treinamento de competências psicológicas: em busca da
excelência esportiva. Barueri: Manole, 2007.
GAZZANIGA, Michael S.; VERONESE, Maria Adriana Veríssimo; HEATHERTON, Todd F. Ciência
psicológica : mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MELLO, Marco Túlio de; OLIVEIRA FILHO, Ciro Winckler de; COSTA, Alberto Martins da; MEDEIROS,
Alexandre; RIBEIRO, Amauri; MELLO, Andressa da Silva de; PARSONS, Andrew; FERREIRA JUNIOR,
Antônio; CHIARELLO, Berenice. Esporte paraolímpico. São Paulo: Atheneu, 2012.
0 VOLEIBOL e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2010.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TREINAMENTO DESPORTIVO 120 4
Ementa:
Desenvolver conhecimentos básicos dos fatores e dos mecanismos fundamentais envolvidos na
condição física do ser humano, através dos estudos relacionados às ciências dos esportes, dos
meios, métodos e planejamento do treinamento desportivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMPA, Tudor O.; BATISTA, Sergio Roberto Ferreira. Periodização: teoria e metodologia do
treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2002.
GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo: estruturação e periodização.Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento
personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual / São Paulo: Phorte,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAKHAROV, Andrei. Ciencia do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992.
TUBINO, Manoel Jose Gomes. . Metodologia científica do treinamento desportivo.São Paulo:
IBRASA, 1993.
PLATONOV, Vladimir Nikolaievitch; SILVEIRA PINTO, Ronei. Teoria geral do treinamento desportivo
olímpico. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VERKHOSHANSKY, Iury V.; GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo : teoria e
metodologia .Porto Alegre, Artmed, 2001.
WEINECK, Jurgen. . Treinamento ideal . São Paulo: Manole, 1999.

MUSCULAÇÃO E EXERCÍCIOS RESISTIDOS 80 4


EMENTA
Fundamentos fisiológicos da musculação. Treinamento de exercícios resistidos: volume,
intensidade e duração na aquisição de resistência, força, potência e hipertrofia muscular.
Finalidades da musculação: promoção da saúde, aptidão física e estética. Musculação para
diferentes faixas etárias. Musculação para populações especiais. Manuseio de equipamentos e
aprendizado das técnicas utilizadas nos exercícios com e sem pesos, livres e máquinas isocinéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRITSCHLER, Kathleen; GREGUOL, Márcia. Medida e avaliação em educação física e esportes de
Barrow & McGee . Barueri: Manole, 2003.
BAECHLE, Thomas R.,; EARLE, Roger W., 1967; RIBEIRO, Jerri Luiz; GIANNINI, Maria de Lourdes;
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FORÇA E CONDICIONAMENTO. Fundamentos do treinamento de força
e do condicionamento . Barueri: Manole, 2010
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; BARBOSA, Carmem Patrícia. Anatomia
humana aplicada à educação física . Maringá , 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Maurício de Arruda. Biomecânica da musculação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed,
2006.
DELAVIER, Frédéric. Guia dos movimentos de musculação : abordagem anatômica.Barueri: Manole,
2002.
STOPPANI, Jim; BRENTANO, Michel Arias. Enciclopédia de musculação e força . Porto Alegre:
Artmed, 2008.
UCHIDA, Marco Carlos; MARCHETTI, Paulo Henrique; TEIXEIRA, Luis Felipe Milano. Manual de
musculação: uma abordagem teórico-prática do treinamento de força . São Paulo: Phorte, 2013.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GINÁSTICA EM EMPRESAS E ACADEMIAS 80 4
EMENTA
Estudo das manifestações da ginástica e sua aplicação em ambientes de academia, com ênfase
em seus atributos históricos, técnicos e coreográficos. Contempla diferentes abordagens da
ginástica oferecida em academias como: aeróbica, ritmos coreografados, ginástica localizada com
e sem implementos, step training, flexibilidade, alongamento e relaxamento, seus conceitos e
implicações em diversos aspectos. Vivencias através de laboratórios coreográficos e elaboração
de programas adequados as respectivas modalidades de ginástica de academia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy; COSTA, Maria Thereza de Resende. Elementos básicos da música. 1998 Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginastica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
MALTA, Paulo. Step aeróbico e localizado . Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEGUET, Jacques.Açoes motoras em ginastica esportiva, As.Sao Paulo: Manole, 1987.
GOURLAOUEN, Christiane; ROUXEL, Jean-Louis.Aquagym : a ginastica na agua.Sao Paulo: Summus,
1996.
BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. O corpo tem suas razões: antiginástica e
consciência de si. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GRUNEWALD, Bernd; WOLLZENMULLER, Franz. Esportes aerobicos para todos: corrida, nataçao,
ciclismo, canoagem, remo, ginastica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1984.
MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri:
Manole,2012.(virtual)
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTE INDIVIDUAL - TÊNIS 80 4
EMENTA
Disciplina de caráter teórico-prático que visa instrumentalizar o aluno sobre a modalidade de tênis
de campo, através de um enfoque pedagógico, buscando desenvolver uma metodologia que
permita trabalhar este esporte, na iniciação através do pré tênis, mini tênis e play and stay .
ensinar na teoria e na prática os fundamentos do tênis, bem como permitir o domínio prático do
aluno de educação física, promovendo a vivência e os conhecimentos fundamentais à fim de
possibilitar orientações iniciais ao praticante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOTTI, Carlos. Ensino do tênis : novas perspectivas de aprendizagem, O . Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ISHIZAKI, Márcio Tadashi; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento .São Paulo:
Phorte, 2008.
ANTOUN, Rob. Tênis vencedor: o guia do jogador inteligente: como desvendar seu adversário e
vencer mais partidas, independentemente de seu nível de habilidade. São Paulo: Ambientes &
Costumes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Jim; RACKET SPORTS, Wilson; MALVEZZI, Marcos, trad. Tênis : etapas para o sucesso .São
Paulo: Manole, 2000.
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando tênis para jovens . São Paulo: Manole, 1999.
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas do movimento humano . São Paulo:
Manole, 1999.
SANTOS, Angela. Biomecânica da coordenação motora, A . São Paulo: Summus, 2002. •
SKORODUMOVA, Anna P.; MEDRADO, Patricia; GOMES, Antonio Carlos. Tênis de campo :
treinamento de alto nível . Guarulhos: Phorte, 2004.

AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS 120 4


EMENTA:
Entender os Benefícios e riscos do exercício físico. O exercício como fator de prevenção e
coadjuvante terapêutico em doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes melitus, hipertensão
arterial dislipidemias, gestantes e envelhecimento. Caracterização dos padrões morfo funcionais
da gestante, do idoso, do obeso, do diabético e do hipertenso. Apresentação das principais
estratégias de intervenção e conscientização sobre o trabalho multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLBERG, Sheri; GIANNINI, Maria de Lourdes, trad. Atividade física e diabetes. Barueri: Manole,
2003.
TARANTO, Giuseppe; PAULO, Antonio Francisco Dieb. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM
para os testes de esforço e sua prescrição .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PONT GEIS, Pilar; CHAVES, Magda Schwartzhaupt; LOSADA, Salvador Altimir; RUBÍ, Maria Carmen
Carrogio; BURRULL, Jordi Díaz; JOHNSTON, Susan; MERELO, Maria Angeles Moreno; VIDAL, Rosa
Ximenis; MAURI, Anna Miró; BLANCO, Josefina Pazos. Atividade física e saúde na terceira idade:
teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOUCHARD, Claude; MARINO, Dulce. Atividade física e obesidade . Barueri: Manole, 2003.
FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. . Envelhecimento : promoção da saúde e exercício: bases teóricas
e metodológicas . São Paulo: Manole, 2008.
MARTINS, Mílton de Arruda; CARRILHO, Flair José; ALVES, Venâncio Avancini Ferreira; CASTILHO,
Euclides Ayres de; CERRI, Giovanni Guido. Clínica médica: volume 1 : atuação da clínica médica,
sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, envelhecimento e
geriatria, medicina laboratorial na prática médica. Barueri: Manole, 2016
COATS, Andrew J. S., ed. Normas de reabilitação cardíaca da BACR (Associação Britânica de
Reabilitação Cardíaca) São Paulo: Santos, 1997.
FARINATTI,Paulo de Tarso Veras. Envelhecimento promoção da saúde exercício. Barueri:
Manole,2008.

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200 4
EMENTA
Estudo e intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por meio de
análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas nos
segmentos e atividades relacionadas a organização de eventos, Ginástica laboral, atendimento
personalizado, atendimento às populações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005.
NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida : conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo . Londrina: Midiograf, 2001.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOARES, Daniele Moraes Cecílio; OLIVEIRA,
Maria Cristina Gabriel de; SOUZA, Priscila de Almeida; QUINTINO, Elcir Cândido. Estágio
supervisionado: políticas públicas . Maringá: UniCesumar, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Exercicio fisico na promoçao da
saude . Londrina: Midiograf, 1995.
NEIRA, Marcos Garcia. . Ensino de educação física. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
SCARPATO, Marta. . Educação física : como planejar as aulas na educação básica .São Paulo:
Avercamp, 2007.
NAHAS, Markus Vinicius. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores. Brasília: SESI,2007.
MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri:
Manole,2012.(virtual)

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EMPREENDEDORISMO 80 4
EMENTA
Histórico e origem do empreendedorismo. Noções de empreendedorismo. Empreendedorismo no
mundo globalizado. Mudanças nas relações de trabalho e o empreendedor. Características
comportamentais do empreendedor. Perspectiva do empreendedor. A transformação de uma
ideia em realidade. A empresa familiar e o processo de sucessão. Introdução ao plano de negócios.
Etapas para elaboração do plano de negócios. Administração empreendedora e a qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIYATAKE, Anderson Katsumi; MAZZEI, Bianca Burdini; PARDO, Paulo; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Empreendedorismo . Maringá: UniCesumar, 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar
seu próprio negócio . Barueri: Saraiva, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando idéias em negócios . Rio de
Janeiro: Campus, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores : a gestão de negócios ao
alcance de todos . São Paulo: Manole, 2011.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. . Safári de estratégia : um roteiro pela
selva do planejamento estratégico / Porto Alegre: Bookman, 2000.
BARON, Roberto A. Empreendedorismo : uma visão do processo . São Paulo: Thomson 2007.
SALIM, Cesar Simões; RAMAL, Silvina Ana; RAMAL, Andrea Cecilia; HOCHMAN, Nelson.
Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver
negócios de sucesso .Rio de Janeiro: Campus, 2001.
RAYMUNDO, Pedro José (Org.). Matemática financeira e plano de negócios .São Paulo: Saraiva,
2010

CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 80 2
EMENTA:
Noções básicas de libras e a abordagem socioantropológica da surdez com vistas à inclusão
educacional do surdo. Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas
representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade
como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência
auditiva e/ou surdo na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz
Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira. Língua brasileira de sinais .Maringá: s.n., 2010.
QUADROS, Ronice Müller de. . Tradutor e intérprete de Língua brasileira de sinais e língua
portuguesa, O . Brasília: MEC, 2007.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius;
CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira; SOARES, Beatriz Ignatius Nogueira. Libras / Maringá , 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHALHUB, Samira. . Funções da linguagem . São Paulo: Ática, 2008.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre,
Artmed, 1997.
GUARINELLO, Ana Cristina. Papel do outro na escrita de sujeitos surdos, O . São Paulo: Plexus,
2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL; SALLES, Heloísa Maria Moreira
Lima; FAULSTICH, Enilde; CARVALHO, Orlene Lúcia; RAMOS, Ana Adelina Lopo. Ensino de língua
portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica: volume - 1 .Brasília: MEC, 2007.
GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda . São Paulo: Parábola, 2009.

ANEXO E: Perfil do Corpo Docente do Curso

a) Formação, Condições de Trabalho e Experiência Profissional

REGIME DE TEMPO DE TEMPO DE


TITULAÇÃO CONTRATO EXPERIÊNCIA EXPERIÊNCIA
NOME
MÁXIMA NA IES NO ENSINO PROFISSIONAL
(TI;TP;H;RT) SUPERIOR (anos)
(anos)
Humberto Garcia de Oliveira Mestrado TI 19 19
Leonardo Pestillo de Oliveira Doutorado TI 8 2
Ana Lucia de Sá Yamazaki Mestrado H 15 30
Braulio Henrique Magnani Branco Doutorado TI 1 12
Bruna Muller Doutorado H 3 0
Mara Cecília Rafael Lopes Doutorado TI 08 13
Claudia Regina Pinheiro Lopes Doutorado H 6 0
Terezinha Gomes de Farias Mestrado TI 8 10
Oldrey Patrick Gabriel Mestrado TI 8 6
Carlos Gomes de Oliveira Mestrado H 15 15
Felipe Natali Doutorado H 10 15
Cristiane Takaki Arroyo Especialista H 12 12
Jean Carlos Besson Doutorado H 4 2
José Alipio Garcia Gouvea Mestrado H 6 8
Graziela Batista Silva Mestrado TP 8 4
Harley Ventura Especialista H 10 10
Marcia Regina Benedeti Mestrado H 20 34
Carolina Semiguem Mestrado H 10 12,5
Fabiane Castilho Teixeira Doutorando H 5 5
Fernanda Soares Nakashima Mestrado TI 6 6
Produção Científica nos Últimos 3 Anos
Curso de EDUCAÇÃO FISICA - BACHARELADO
Orientações Experiência em
Prod. Bibliográfica Prod. Técnica
Concluídas Anos

Maior Titulação Pós-Graduação


APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

Experiência Docente Ed. Básica


REGIME DE TRABALHO

Experiência Docente Superior

Titulação Graduação
Experiência Profissional
TRABALHOS TÉCNICOS
CAPÍTULOS DE LIVROS
TITULAÇÃO

DISCIPLINA
DOCENTE

DOUTORADO
PROGRAMAS
TRABALHOS

MESTRADO
PRODUTOS
RESUMOS
ARTIGOS

OUTROS

OUTRAS
LIVROS
ANA LÚCIA DE 12
SÁ YAMAZAKI MESTRE HORISTA 4 4 2 21 13 93 84 anos 31 Fisioterapeuta Mestre Saude Coletiva
BRAULIO Doutor em medidas de
HENRIQUE M Biodinamica avaliaçãoBioestatistica
BRANCO DOUTOR HORISTA 22 2 16 2 2 0 23 0 0 1 2 0 0 1 12 Efisica USP e epidemio
Doutora em
Farmacêutica- Biologia e Bioquímica
BRUNA MULLER DOUTOR 5 8 22 8 4 Biociência e
Bioquímica Humana
CARDOSO HORISTA Fisiopatologia
Esportes coletivos i e II;
CARLOS GOMES MESTRE 1 15 Ed Fis Mestre Ed. Fis Ginastica em esmpresas
DE OLIVEIRA HORISTA e academias
CAROLINA
SEMIGUEM MESTRE Saúde coletiva
ENUMO HORISTA
ciências morfologicas;
Doutota em
CLÁUDIA REGINA DOUTOR Fisioterapia biomecanica e
anatomia
PINHEIRO LOPES HORISTA cinesiologia
Educação Física e
ESPECIAL esportes para
1 18 ED FIS ESP
CRISTIANE ISTA necessidades especiais;
TAKAKI ARROYO HORISTA Natação
ELISANGELA DOS INTEGRA fISIOTERAPEUT
DOUTOR 3 1 1 2 4 3 28 Doutora Cíências morfológicas
ANJOS SILVA L A
FELIPE NATALI Educação
DOUTOR HORISTA Doutor Ciências Fisiologicas
ALMEIDA Fisica

Dança, Motricidade
GRAZIELLA MESTRE PARCIAL Educação Fisi Mestrado
Humana, estágio
BATISTA SILVA 5 11 1 1 14 3
Lutas; Técnicas e
HARLEY ESP HORISTA Educação Fisi espec. procedimentos de
VENTURA primeiros socorros
HUMBERTO Mestrado em
INTEGRA Treinamento
GARCIA DE MESTRE 6 1 1 34 63 1 17 2 35 Ed Fis Ciências da
L Desportivo; Tênis
OLIVEIRA Saude
Mestre
Educação Atletismo; esportes
SAMARA MESTRE HORISTA Ciências da
Física coletivos
LAZARIN ALKMIN Saúde
LEONARDO Doutorado
PESTILLO DE INTEGRA em Psicologia Psicologia Aplicada à
OLIVEIRA DOUTOR L 19 52 52 3 1 19 8 10 Psicologia Social Educação Física
MARCIA INTEGRA
ANDREAZZI DOUTOR L
MARCIA
CRSITINA LARA INTEGRA CIÊNCIAS
KAMEI DOUTOR L 1 2 1 19 8 0 BIOLÓGICAS Doutora Bioquímica e Biologia
Educação
MARA CECÍLIA DOUTOR INTEGRA Física e
RAFAEL A L 3 2 3 4 0 12 11 12 2 1 1 9 0 21 Pedagogia Doutora
Mestre em metodologia do ensino
Educação
OLDREY PATRICK MESTRE HORISTA 1 5 1 5 10 5 16 Ciências da da Edu Fis; relações
Fisica
B. GABRIEL saude interpessoais
FLAVIO Educação Mestre em Bioestatistica e
DOUTOR HORISTA
RAGONHA FisiCA Eduacaçaõ epidemiologia
ROMULO DIEGO
INTEGRA CIENCIAS DOUTOR EM
DE LIMA DOUTOR 4 1 1 6 1 11
L BIOLO CIÊNCIAS
BEHREND
SARA MACENTE INTEGRA Doutora em Biologia e Bioquímica
DOUTOR 6 7 3 10 5 1 Biomedicina
BONI L ciências Humana
Licenciatura
Plena em Mestre em Ginastica Geral
INTEGRA
MESTRE 7 6 5 2 6 12 10 7 Educação Educação Avaliação e Prescrição
L
TEREZINHA Física e em Física para grupos especiais
GOMES FARIA Matemática
ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso

Anexo à parte
ANEXO H: REGULAMENTO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Vide em formulário próprio e a parte.

ANEXO I: REGULAMENTO DE TCC

REGULAMENTO PARA O TRABALHO E CONCLUSÃO DO CURSO -TCC


CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ - UNICESUMAR

Art. 1º. O presente Regulamento tem por objetivo definir a política institucional para o
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nos cursos de graduação oferecidos pela
UniCesumar.

Art. 2º. O TCC é uma atividade acadêmica curricular, de pesquisa e sistematização dos
conhecimentos adquiridos durante o curso, desenvolvida pelo estudante e
acompanhada, controlada e avaliada pelo orientador. Tem por finalidade a
elaboração e a defesa de um trabalho de natureza científica sobre um tema,
com os objetivos de desenvolver no estudante as competências de
investigação, interpretação, análise, argumentação e crítica do objeto de
estudo e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social
e/ou de âmbito profissional.

Art. 3º. As atividades de coordenação didático-pedagógica do TCC são, prioritariamente,


da responsabilidade dos coordenadores dos correspondentes cursos, que
contam com os orientadores para o acompanhamento dos trabalhos e para a
organização dos dados e documentos de seus orientandos.

Art. 4º. O TCC resultará em um trabalho de pesquisa que poderá ser apresentado nas
seguintes modalidades, observando as orientações das Diretrizes Curriculares
Nacionais de cada Curso:

I – Monografia;
II – Artigo Científico;
III – Projeto;
IV – Simulação;
V – Protótipo;
VI – e Plano de Negócio.

Art. 5º. A elaboração do TCC deverá estar de acordo com manual de normas intitulado
Princípios gerais para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmico-
científicos da UniCesumar definidos pela Diretoria de Pesquisa, disponibilizado
digitalmente no ambiente on-line do Moodle, na disciplina TCC Institucional,
bem como na página da Diretoria de Pesquisa
(https://www.unicesumar.edu.br/pesquisa/) e na página da Biblioteca
(https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/).

Art. 6º. O depósito dos TCCs deve seguir o documento que dispõe sobre as Instruções
Normativas para o encaminhamento do TCC no Repositório Digital
Unicesumar (RDU), disponibilizado digitalmente no ambiente on-line do
Moodle na disciplina TCC Institucional, bem como na página da Diretoria de
Pesquisa (https://www.unicesumar.edu.br/pesquisa/) e na página da
Biblioteca (https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/).

Art. 7º. São atribuições do Coordenador do Curso:

I. Designar o corpo de orientadores e esclarecer suas atribuições, assim como


definir seus objetos de pesquisa para conhecimento dos discentes;
II. Elaborar e informar a programação, bem como o cronograma para o
desenvolvimento do TCC, respeitando o calendário escolar;
III. Homologar a relação de orientandos por orientador, de forma igualitária, e
realizar eventuais substituições de orientadores, quando for necessário;
IV. Convocar, quando necessário e mediante comunicação e anuência dos
professores orientadores, os discentes envolvidos no processo para
esclarecer dúvidas e contribuir para o bom encaminhamento dos trabalhos;
V. Cumprir e fazer cumprir o cronograma do TCC, controlando a pontualidade
na entrega das atividades determinadas;
VI. Divulgar e facilitar o acesso dos orientandos e orientadores a esse
Regulamento e demais documentos que o acompanham;
VII. Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, se houver;
VIII. Organizar e divulgar datas, horários e local da realização das bancas
examinadoras para a defesa oral, com antecedência mínima de 15 (quinze)
dias, quando houver;
IX. Acompanhar a avaliação final do TCC;
X. Divulgar o resultado final (aprovação ou reprovação) da avaliação dos
discentes matriculados no TCC, de forma numérica de 0 a 10;
XI. Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;
XII. Validar o Formulário de Controle de Orientação (Anexo 1) com a assinatura
e fazer o devido encaminhamento do documento para a Central de Provas;
XIII. Fazer a verificação e avaliação dos TCCs de sua coordenação, no ambiente
on-line do Moodle, na disciplina TCC Institucional, bem como da
documentação suplementar obrigatória, conforme critérios estabelecidos
item 3.1 do documento Instruções Normativas para o encaminhamento do
TCC no Repositório Digital UniCesumar (RDU).
XIV. Certificar e validar os TCCs postados no ambiente on-line do Moodle na
disciplina TCC Institucional, e habilitar o material para a Biblioteca
UniCesumar disponibilizar os TCCs no Repositório Digital Unicesumar (RDU).

Art.8º. São atribuições do Orientador:

I. Dar conhecimento aos discentes/orientandos de suas atribuições definidas


neste documento e acompanhá-los em todas as fases de desenvolvimento
do TCC;
II. Estabelecer a agenda de encontros com os orientandos para orientações
periódicas, de acordo com o cronograma de atividades definido pela
Coordenação de seu curso;
III. Ler, corrigir e apoiar a elaboração dos textos produzidos em todas as fases
do TCC;
IV. Cumprir os prazos previstos no cronograma divulgado pela coordenação;
V. Registrar no Formulário de Controle de Orientação, a cada encontro, as
informações pertinentes ao desempenho e presença do discente, assim
como o desenvolvimento do trabalho;
VI. Encaminhar ao coordenador o Formulário de Controle de Orientação,
constando a frequência e a avaliação, em data determinada, conforme
Calendário Acadêmico Anual, ao final do ano. Neste formulário, deverá
constar a assinatura/visto do aluno, orientador e coordenador;
VII. Comunicar, imediatamente, à coordenação qualquer acontecimento que
dificulte ou impeça o bom desenvolvimento das atividades;
VIII. Avaliar os TCCs sob sua orientação e participar, quando solicitado, de outras
avaliações;
IX. Prestar esclarecimentos e enviar relatórios à coordenação do curso, quando
solicitados.

Art. 9º. São atribuições do discente:


I. Definir a temática do TCC, em conjunto com o orientador;
II. Obter a autorização do local onde será realizada a pesquisa de campo,
quando for o caso;
III. Elaborar, em conjunto com o orientador, o cronograma de atividades para o
desenvolvimento do TCC, compatível com o cronograma designado pela
coordenação;
IV. Conhecer e cumprir o horário de orientação.
V. Assinar o Formulário de Controle de Orientação, por ocasião das reuniões
de orientação;
VI. Ter ciência de que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de ideias
ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão a anulação da
pesquisa e consequente reprovação na disciplina;
VII. Redigir o TCC de acordo com de acordo com manual de normas Princípios
gerais para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmico-científicos
da UniCesumar conforme descrito no Art. 5º deste documento;
VIII. Postar uma cópia eletrônica do TCC para o orientador e coordenação do
Curso;
IX. Participar de exposição pública dos TCCs, se solicitado pela coordenação do
curso;
X. Proceder conforme os critérios de submissão contidos no documento que
dispõe sobre as Instruções Normativas para o encaminhamento do TCC No
Repositório Digital Unicesumar (RDU), conforme descrito no Art. 6º deste
documento.

Art.10. A alteração do tema de pesquisa de TCC só poderá ocorrer com a expressa


concordância do orientador e desde que haja condições para o
desenvolvimento de um novo tema.

Art.11. A mudança de orientador dependerá da disponibilidade de outro docente e a


anuência do orientador inicial e da coordenação.

Art.12. A colaboração de profissional externo ao quadro de orientadores do curso ou da


Instituição estará condicionada à aprovação prévia da coordenação de seu
curso.

Art.13. O TCC, com exceção das monografias, poderá ser desenvolvido por mais de um
acadêmico (a), no máximo quatro, desde que aprovado pela coordenação de
seu curso.
Art.14. Da Avaliação:
A avaliação do TCC deverá atender as seguintes condições:

II. Deverá ser realizada pelo orientador, de forma processual e cumulativa,


durante o desenvolvimento de todo o trabalho;
III. A nota final deve ser representada de forma numérica de 0 (zero) a 10 (dez);
IV. Caso haja apresentação pública, a Banca Examinadora deverá ser formada
pelo orientador e mais 2 (dois) professores, podendo um ser convidado
externo, desde que não tenha custo para a Instituição;
V. Quando não houver apresentação pública, a nota final deverá ser composta
por dois avaliadores, sendo o orientador e outro professor. Este poderá ser
o coordenador, um professor do quadro docente da UniCesumar ou um
professor convidado externo.
VI. Poderá solicitar dispensa de realização da banca de avaliação final o aluno
que comprovar a publicação e apresentação dos resultados de seu TCC em
Evento Científico da área, desde que a apresentação seja na modalidade
artigo completo, resumo expandido e/ou resumo. Contudo, a entrega final
da monografia, se determinado o artigo, deverá ser postado o artigo
completo no ambiente on-line (Moodle).
VII. Caberá a cada curso de graduação determinar, de acordo e previsto em seu
Projeto Pedagógico, os critérios, documentação e procedimentos para a
dispensa do aluno na realização da banca de avaliação, conforme disposto
no item V.

Art.15. Da Frequência e Aprovação:

II. O aluno será considerado aprovado se atender à exigência de 75% de


frequência nos encontros de orientação e obtiver nota final igual ou superior
a 6,0 (seis).
III. Quanto à frequência, é obrigatória a presença do orientando, nos encontros
com orientador, nos horários e locais definidos no início do período letivo.
IV. O (a) acadêmico (a) que não cumprir as exigências de frequência e nota
ficará reprovado, devendo realizar a rematrícula da disciplina TCC no
semestre/ano seguinte para o cumprimento dessa atividade.

Art.16. Sobre a Fraude Acadêmica:

II. Considera-se fraude acadêmica tudo o que provem de plágio, ou seja, a ação
de se apropriar de ideias, pensamentos, artigos ou partes desses sem citar a
fonte. Essa atitude, além de ser repudiado pelo meio acadêmico que, acima
de tudo, valoriza o mérito intelectual, configura-se em crime previsto na Lei
de Direitos Autorais.
III. Para efeito deste regulamento, será considerado como plágio no TCC, todo
o texto em que for detectado algum tipo de violação de direito autoral,
conforme previsto na legislação em vigor, Lei 9.610 (Lei de Direitos Autorais
e previsto em Crime de Violação aos Direitos Autorais no Art. 184) – Código
Penal.
IV. Aos trabalhos identificados como plágio, será atribuída a nota zero (0). Logo,
o acadêmico será considerado reprovado, devendo cursar novamente a
disciplina de TCC.

Art.17. O TCC é obrigatório nos seguintes cursos oferecidos pela UniCesumar:

1. Agronomia
2. Arquitetura e Urbanismo
3. Artes Visuais
4. Biomedicina
5. Comunicação Social - Jornalismo
6. Direito
7. Enfermagem
8. Engenharia Ambiental e Sanitária
9. Engenharia Civil
10. Engenharia de Controle e Automação
11. Engenharia de Produção
12. Engenharia Elétrica
13. Engenharia de Software
14. Engenharia Mecânica
15. Engenharia Química
16. Farmácia
17. Fisioterapia
18. Fonoaudiologia
19. Medicina
20. Nutrição
21. Odontologia

Art.18. Conforme o PPC, nos demais cursos, a atividade TCC não deverá ser
desenvolvida.

1. Administração
2. Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS)
3. Ciências Biológicas
4. Ciências Contábeis
5. Comércio Exterior
6. Design de Interiores
7. Educação Física
8. Estética e Cosmética
9. Gastronomia
10. Gestão Comercial (Varejo)
11. Gestão de Recursos Humanos
12. Jogos Digitais
13. Logística
14. Medicina Veterinária
15. Moda
16. Música
17. Pedagogia
18. Pilotagem Profissional de Aeronaves
19. Processos Gerenciais
20. Psicologia
21. Publicidade e Propaganda

Art.19. Casos omissos serão resolvidos e deliberados pela Diretoria de cada Centro,
ouvidos os coordenadores de curso, bem como a Diretoria de Pesquisa, se
necessário.

Art.20. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Universitário.

ANEXO J: REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES


EDUCAÇÃO FÍSICA
ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer


atividades não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos
de graduação consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e
profissional dos graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso de Bacharelado em
Educação Física têm por objetivo aprimorar a formação integral dos discentes. Temos nas
Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades Complementares são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais e opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com
o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. As atividades
complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do
próprio perfil do formando, sem que se confundam com o Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes
curriculares obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso.
Possibilitam o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que
fazem parte do processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de
forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação
social e profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior,
tais como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades
culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional;
atividades de iniciação científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe
ao discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas
Complementares, mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma
maior compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade
possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja,
por meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
ANEXO ÚNICO
Máx
imo de carga Procedimentos para
Categorias Atividades
horária validação
atribuíveis
Disciplinas
complementares, não previstas no 60 Histórico escolar
currículo e cursadas em outras IES
Relatório final de
Atividades de monitoria 35 monitoria, encaminhado pelo
departamento responsável
Ensino Participação em
minicursos que versem sobre a Certificados emitidos
30
matéria de interesse na formação pelos organizadores.do evento
do graduando
Cursos nas áreas de Certificados emitidos
40
informática ou língua estrangeira pelas unidades de ensino
Aprendizagem à
Certificados / histórico
distância com afinidade e aderência 45
emitidos pelos organizadores.
aos cursos
Cópia da capa e ficha
Livro publicado 40
catalográfica
Cópia da capa e ficha
Capítulo de livro 35
catalográfica e cópia do capítulo
Relatórios, termo de
Projetos de iniciação
45 outorga ou certificados emitidos
científica
pela diretoria responsável
Relatórios, termo de
Projetos de pesquisas
40 outorga ou certificados emitidos
institucionais;
pela diretoria responsável
Pesquisa Artigo publicado como
Cópia do artigo e
autor ou coautor (periódico com
25 documentação de aprovação pelo
conselho editorial relacionado à
conselho editorial
área do curso)
Cópia do resumo e
Resumo em anais 20 documentação de aprovação pelo
comitê de avaliadores
Participação em grupos Relatórios emitidos e
institucionais de trabalhos e 20 assinados pelo líder do grupo de
estudos realizados na IES pesquisa registrado no lattes
Artigo publicado como Cópia do artigo e
autor ou coautor, na revista 25 documentação de aprovação pelo
científica da instituição conselho editorial
Relatórios de pesquisa 15 Relatórios, termo de
outorga ou certificados emitidos
pela diretoria responsável
Cópia do resumo e
Apresentação de
25 documentação de aprovação pelo
trabalhos científicos
comitê de avaliadores
Seminários, oficinas,
congressos, simpósios, Cópia dos certificados,
conferências, encontros, ações 35 expedidos pelos responsáveis do
comunitárias institucionais e evento
similares
Declaração das
Estágio extracurriculares 60 entidades responsáveis pelo
estágio e diretoria responsável
Gestão de órgão de
representação estudantil (UNE, Declaração emitida pela
UEE, DCE e CA) e/ou representação estudantil
10
representação discente junto a devidamente assinados e
Extensão órgãos colegiados da IES reconhecidos pelo órgão colegiado
(colegiados de cursos);
Relatórios, termo de
Autoria e execução de
25 outorga ou certificados emitidos
projetos relacionados ao curso;
pelo diretoria responsável
Listagem emitida pelo
professor responsável pela visita,
Visitas técnicas 15
devidamente autorizado pelo
coordenador.
Organização de eventos Certificados emitidos
25
mini-cursos, oficinas pelos organizadores.do evento
5
(doação de
Atuação social
sangue) Declaração de doador
beneficente (doação de sangue,
20 Declaração da entidade
assistencialismo)
(assistenciali
smo)
Atividades no âmbito Declaração da entidade
10
cultural; responsável
Atividades no âmbito
esportivo (atletas representando a
Declaração da entidade
instituição em JUB, e/ou Jogos 10
responsável
Abertos devidamente registrados
nas federações competentes)
Mediante declaração
Participação em sessões
assinados por pelos menos, um
de defesa de trabalho de conclusão 15
membro da banca e coordenador
de curso (TCC),
de estágio

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