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EDUCAÇÃO FÍSICA-BACHARELADO
Maringá, 2017
SUMÁRIO
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO
1.2. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
1.3. INSERÇÃO REGIONAL
4. INFRAESTRUTURA
4.1. INSTALAÇÕES GERAIS
4.1.1. Gabinetes de Trabalho para Professores em Tempo Integral
4.1.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
4.1.3. Sala de Professores
7. ANEXOS
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. IDENTIFICAÇÃO
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro
na cidade de Maringá – Estado do Paraná, fundado em 7 de junho de 1986.
A atuação na educação superior teve início no ano de 1990 com a implantação do Curso de
Administração, autorizado a funcionar pelo Decreto Federal nº 98.471, de 5 de dezembro de 1989.
No mesmo ano teve início o funcionamento do curso superior de Tecnologia em Processamento de
Dados, cuja autorização ocorreu em 5 de janeiro de 1990, com a publicação do Decreto Federal nº
98.796. A Instituição mantida para agregar os cursos autorizados foi a Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que também abrigou os cursos de Ciências Contábeis, autorizado a funcionar
pelo Decreto Federal de 11 de abril de 1994 e Direito, aprovado pelo Decreto Federal datado de 21
de junho de 1994.
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelas
Faculdades Integradas de Maringá (FAIMAR): Faculdade de Comunicação Social de Maringá,
Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia e Faculdades Integradas de Maringá que abrigaram
os respectivos cursos. O Processo de transformação das faculdades existentes em Faculdades
Integradas de Maringá, assim como seu Regimento Unificado, foi consolidado com a aprovação do
Parecer nº 467/99-CES, de 18/05/99 e publicação da Portaria Ministerial nº 1.092/99-MEC, de
13/7/99 no diário Oficial da União de 16/7/99, cujo Processo recebeu o nº 23025.005571/98-16.
O ano de 1993 marcou a Instituição com o Reconhecimento dos dois primeiros cursos –
Administração, reconhecido pela Portaria Ministerial nº 7 583/93-MEC, de 16/02/93 e Tecnologia em
Processamento de Dados, reconhecido pela Portaria nº 728/93-MEC, de 29/04/93.
Os anos seguintes foram marcados pela ampliação gradativa do patrimônio físico da
Instituição. A aquisição de 1,5 alqueires de terra no ano de 1997 e mais dois alqueires, no ano de
1998, ampliou a área total do campus para 5,5 alqueires (134,2 mil m²).
O ano de 1999, além da consolidação da Instituição e implantação dos diversos cursos na
graduação e na pós-graduação com cursos de especialização e mestrado, também foi marcado pela
valorização da Iniciação Científica com a realização do 1º congresso de Produção Científica das
FAIMAR, realizado no mês de outubro de 1999. No ano de 2001, realizou-se o II EPCC de 23 a 25 de
outubro de 2001.
O trabalho atingiu importante resultado que foi o credenciamento da instituição, visto que,
mediante as legislações do Ministério da Educação, somente são credenciadas como Centro
Universitário, as instituições que possuem: capacidade administrativa e de infraestrutura;
qualificação acadêmica e experiência profissional do corpo docente; conceitos e resultados obtidos
nos Exames Nacionais de Cursos, bem como em avaliações feitas pelo próprio Ministério. Assim,
conforme Portaria do Ministério da Educação de 16/1/2002, as Faculdades Integradas de Maringá
foram credenciadas como CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ – CESUMAR.
Trata-se de um sonho idealizado por um grupo de educadores e que se concretizou. Alicerçado
neste ideal, o CESUMAR tem como lema: “Atuar no presente e projetar-se para o futuro, na busca
constante de soluções para os desafios da atualidade”, pois sabemos que “sem desafios, não há
mérito na vitória, nem mesmo há vitórias”. Desde 1986, quando foi fundado, esse crescimento
acadêmico tem alcançado, cada vez mais, o respeito da sociedade e, portanto, a cidade de Maringá
ganha sua segunda instituição universitária.
Em 2006, o CESUMAR teve a conquista do Credenciamento do EaD para oferta de cursos de
graduação e pós-graduação. Mantém na Unidade Sede o Polo Maringá e possui diversos polos
espalhados pelo Brasil. O Núcleo de Educação a Distância (NEaD) tem alcançado alto índice de
satisfação, demonstrado pelos diversos tipos de avaliação, inclusive dos conceitos do Exame Nacional
de Desempenho dos Estudantes (ENADE).
O Centro Universitário de Maringá - CESUMAR possui cursos superiores na modalidade
presencial e a distância. Os cursos de graduação formam bacharéis, licenciados e tecnólogos, por
meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
Possui cursos de Pós-Graduação lato sensu nas diferentes áreas do conhecimento e Programas de
Pós-Graduação stricto sensu - Mestrado, devidamente recomendados pela CAPES (Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
O incentivo à pesquisa e à pós-graduação ocorre pelo cultivo da produção científica e a
teorização da prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento
científico, consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo,
na concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de
pessoal em cursos e programas de pós-graduação.
Para garantir a excelência de ensino na graduação, pós-graduação e a qualidade na pesquisa
e extensão, a Instituição possui um corpo docente formado em sua maioria por doutores e mestres e
uma equipe de técnicos e profissionais preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias
ao bom desempenho do Centro Universitário.
Como complemento aos projetos desenvolvidos, mantém convênio com várias instituições de
ensino, pesquisa e extensão no Brasil e no exterior, com o objetivo de favorecer o intercâmbio entre
professores e alunos, desenvolvendo atividades culturais, científicas e tecnológicas.
O fortalecimento das relações internacionais, o intercâmbio e desenvolvimento de ações na
área de tecnologia e de negócios, a implementação de ações de cooperação nos campos do ensino,
pesquisa, extensão e de assessoria nas áreas de planejamento estratégico e gestão universitária são
objetivos da cooperação internacional que a Instituição estabelece, principalmente, com os países de
língua portuguesa. Aliando a infraestrutura à prática educacional, procura oferecer formação sólida,
garantindo ao aluno o aprendizado que lhe permita atuar com competitividade no mercado de
trabalho.
A Instituição se consolidou e se tornou reconhecida pela qualidade e credibilidade. Por este
motivo, rumo à continuidade de sua expansão, muda a marca transformando a sigla CESUMAR – que
remete a Centro Universitário de Maringá - em nome próprio e acrescentando o prefixo “UNI” que
remete à autonomia universitária que um centro universitário possui, e deixa de ser apenas regional
para avançar ainda mais por todo o Brasil.
Atualmente, o Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR, mantido pela mantenedora
CESUMAR, conta com mais de 60 cursos de graduação presencial, 37 de Educação a Distância (EAD),
101 cursos de pós-graduação presenciais e de EAD, e mais de 90.000 alunos, no universo do
conhecimento da UNICESUMAR.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2016 pelo
MEC, a UNICESUMAR, mantida pelo CESUMAR teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram
o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes). Assim, pelo 6º ano consecutivo, obtém
o conceito de IGC 4 e CI 5, mantendo-se entre as 4% melhores instituições de ensino superior do país,
consolidando-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, e com o título de melhor
Centro Universitário do sul do Brasil.
IGC CONTÍNUO DOS ÚLTIMOS 6 ANOS
UNICESUMAR
2010 3,04 4
2011 3,12 4
IGC 2012 3,33 4
2013 3,37 4
2014 3,32 4
2015 3,28 4
Fonte: Brasil. MEC, 2017.
Com vistas a passar por um novo processo de expansão na oferta da educação superior, a
mantenedora CESUMAR realizou um estudo de mercado no estado do Paraná e no ano de 2013, deu
um passo importante na trajetória educacional dando o início ao plano de expansão abrindo cinco
(05) novas faculdades nas cidades de Arapongas, Londrina, Guarapuava, Ponta Grossa e Curitiba.
Conhecendo a grandeza, a importância do processo educacional brasileiro e a necessidade de
manutenção da qualidade de ensino alcançado no histórico da UNICESUMAR, a mantenedora
CESUMAR optou por construir nessas cidades, unidades próprias, com o intuito de nos próximos anos
todas essas IES, denominadas integrantes do grupo educacional UNICESUMAR, convergirem em uma
mesma unidade educacional em qualidade e responsabilidade social.
MISSÃO INSTITUCIONAL
A IES tem por missão “Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do
conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma
sociedade justa e solidária”.
Cumprir tal missão implica que a IES entende que há uma função acadêmica e social a ser
cumprida, oferecendo ensino de qualidade fundamentada nas políticas de ensino, pesquisa e
extensão, propiciando uma formação integral de profissionais inovadores, competentes e com
capacidade empreendedora, preparando pessoas para atuarem eticamente como agentes
transformadores da realidade empresarial, organizacional e social brasileira.
VISÃO INSTITUCIONAL
Ser reconhecida como uma Instituição de referência regional e nacional pelo (a):
I. Qualidade e compromisso do corpo docente.
II. Aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de pesquisa.
III. Consolidação da extensão universitária.
IV. Qualidade da oferta do ensino presencial.
V. Bem-estar e satisfação da comunidade interna.
VI. Qualidade da gestão acadêmica e administrativa.
VII. Compromisso social de inclusão.
VIII. Processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho.
IX. Compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a educação
continuada.
FINALIDADES DA INSTITUIÇÃO
Em consonância com a Missão e Visão institucional, as finalidades da consolidação Do Centro
Universitário consistem em:
I. Desenvolver a educação superior formando profissionais nas diferentes áreas de
conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento
da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
II. Formar recursos humanos para o exercício da investigação artística, científica,
humanística e tecnológica assim como para o desempenho do magistério e das demais
profissões;
III. Promover a formação integral do ser humano, estimulando a criação cultural e o
desenvolvimento do pensamento reflexivo e do espírito científico;
IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e a investigação científica buscando o incremento da
ciência e tecnologia, colaborando com o desenvolvimento do ser humano e das
comunidades local e regional, com vistas ao seu bem-estar social, econômico, político e
cultural;
V. Promover a extensão estimulando a participação da população nos resultados da criação
cultural e da pesquisa científica e tecnológica produzidas na instituição;
VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou
de outras formas de comunicação;
VII. Estimular permanentemente o aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade.
IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com
órgãos públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da
região em que se insere;
X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,
desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.
OBJETIVOS
Em seu PDI vigente, nos próximos anos o Centro Universitário tem por objetivos gerais:
I. Consolidar a implantação do Centro Universitário de Maringá – UNICESUMAR.
II. Estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida, aplicada e
validada em condições reais.
III. Estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de
desenvolvimento da instituição;
IV. Atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a adequação ao
contexto econômico, social, cultural e ambiental da região;
V. Consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.
1.3 INSERÇÃO REGIONAL
A cidade de Maringá
completou 70 anos em maio de
2017, reforçando como nunca o
binômio desenvolvimento e
preservação ambiental – uma
cidade politicamente correta. É o
terceiro maior município do Estado
do Paraná. Foi construída de forma
planejada. Sua arquitetura nasceu da prancheta do urbanista Jorge Macedo Vieira e do espírito
empreendedor de seus primeiros moradores.
Maringá é polo de uma região que abrange mais de 100 municípios. As diversas etnias formam
um meio cultural múltiplo, incluindo descendentes de alemães, italianos, japoneses, árabes,
portugueses, espanhóis e de outras nacionalidades. A economia sente o reflexo dessa diversificação.
Nos dias atuais, com a derrubada de fronteiras do Mercosul, são cada vez maiores os investimentos
estrangeiros na cidade.
A região polarizada por Maringá é o que é, economicamente, por causa da agricultura. Se
normalmente a região converge para a cidade, em época de safra a procura é ainda maior, o que
movimenta o comércio e a indústria.
O pioneirismo do maringaense pode ser percebido em qualquer parte do município. Cidade
planejada, o verde em harmonia com o concreto, uma catedral em forma de cone, com 124 metros
de altura, a segunda maior cooperativa singular do país, pioneira em vários tipos de cultura, um dos
maiores centros produtores de grãos do país e por aí adiante. Estes são apenas alguns dos fatores
que fazem do município de Maringá, uma região peculiar dentro do DGE 33.
Vocacionada para desempenhar o papel polarizador de centro dinâmico de uma extensa
região em desenvolvimento, Maringá tem cumprido com fidelidade essa destinação histórica,
constituindo-se no principal núcleo populacional da Microrregião 9 - Associação dos Municípios do
Setentrião Paranaense - AMUSEP, a qual congrega 28 unidades municipais e amplia sua esfera de
influência social, econômica e política para uma área estadual ocupada por cerca de 4.000.000 de
habitantes.
Na região, destacam-se Maringá, cidade sede, com uma população estimada em 406.693
habitantes (IBGE, 2016), com área de 486,433 km2, e outras cidades como Londrina, uma das mais
populosas do DGE-33, Apucarana, Astorga, Colorado, Jandaia do Sul, Mandaguari, Marialva, Paiçandu
e São Jorge do Ivaí, municípios mais populosos do Setentrião Paranaense. A região possui um
potencial muito grande e passa por um momento de busca da consolidação de sua economia, por
meio de crescimento e procura de alternativas na área de produção agropastoril e da criação de
oportunidades para o desenvolvimento industrial das cidades, bem como a expansão e modernização
do comércio.
A nova identidade a ser consolidada por Maringá é de progresso e de expansão com equilíbrio
para que seu crescimento não prejudique a bela qualidade de vida que oferece a seus munícipes. Por
isso, o Centro Universitário de Maringá, como instituição organizada da sociedade civil, é e deve ser
parte desse esforço de desenvolvimento de Maringá no tocante à Educação, sua razão de ser. O setor
educacional de Maringá está acima do padrão nacional, do ensino fundamental à educação superior.
No ensino superior, a presença da iniciativa privada teve início com o Centro de Ensino Superior de
Maringá há 22 anos, crescendo e diversificando a oferta de cursos de graduação e pós-graduação nas
mais variadas áreas.
Conforme Anuário Estatístico do Paraná-2016, a cidade de Maringá possui 14.320 jovens
matriculados no Ensino Médio. Ainda, 3.507 na educação profissional de nível técnico que estão aptos
a ingressar no Ensino Superior.
O Curso de Educação Física do CESUMAR foi criado em 2000 e teve a sua autorização
promulgada com base no parecer 215/87 e resolução 03/87. O curso foi ofertado nos períodos matutino
e noturno, com carga horária de 3200h/a e mais 173 horas destinadas às atividades complementares,
oferecendo 60 vagas por período.
Num primeiro momento, o CESUMAR, optou pela oferta de uma formação generalista do
licenciado em Educação Física. As matrizes curriculares do curso foram baseadas nos parâmetros e
recomendações do Parecer 215/87 CFE, da Resolução n 03/87 CFE e da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação e possibilitavam ao aluno a formação em Licenciatura e Bacharelado.
Em 2004, o Parecer 58/2004 manteve essa possibilidade e a resolução CNE 07/2004,
fundamentada nesse parecer estabelece seu artigo 3º, a abrangência da área da Educação Física. Em seu
artigo 4º, parágrafo 1º definiu as orientações para o curso de Graduação em Educação Física
(Bacharelado). Também o Decreto nº 2.306 (19/08/1997) em seu art. 12 parágrafo 1º, assegura aos
centros universitários a mesma atribuição para “criar, organizar, extinguir, em sua sede, cursos e
programas de educação superior” já garantida pelo artigo 53 da LDB. As demais normas estabelecidas
pelo Conselho Federal de Educação, especificamente o parecer 009/2001 e 28/2001, bem como o registro
são também referências para o projeto de reestruturação do curso de Educação Física do CESUMAR.
O Projeto do curso de Bacharelado em Educação Física constitui-se, portanto, em um documento
cuidadosamente concebido após muitas reflexões e reuniões, trazendo as propostas de mudanças para
uma constante adaptação às necessidades da sociedade. Busca uma nova formação para o profissional
da Educação Física, inserindo-o de maneira proficiente no mercado de trabalho, propiciando à sociedade
um profissional generalista, preparado tecnicamente e eticamente.
Em face das alterações na legislação e em função da definição das disciplinas básicas comuns, que
compõem o Núcleo Geral das disciplinas do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde do UNICESUMAR, o
presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Educação Física, apresenta uma revisão e atualização,
ocorrida entre dezembro/2016 e janeiro de 2017, com vistas a atender o preconizado nas Diretrizes
Curriculares e também, para adequá-lo ao uso de novas tecnologias e ao contexto loco regional.
Em consequência dessa adaptação, a matriz curricular em vigor contempla todas as alterações
feitas no intuito de atender as exigências do Ministério da Educação, bem como as exigências de mercado
de trabalho. O Unicesumar é uma instituição em sintonia com a comunidade e com o país, oferecendo
habilitações que respondam à necessidade de formação acadêmica, no sentido científico, técnico e
humanístico, para o desafiante setor produtivo nacional, para a busca de soluções para problemas locais,
regionais e nacionais e para a elevação de valores da cidadania. E é nesse contexto que está inserido o
Curso de Bacharelado em Educação Física.
Formar profissionais capazes de atuar nas diversas áreas do ensino não formal ligadas ao
movimento humano.
Formar o acadêmico para atuar como professor ou gestor nas diversas áreas do
movimento humano para promoção da saúde, através da prescrição e orientação de atividades
físicas e exercícios físicos sistematizados, visando o atendimento à ampla gama de possibilidades
de intervenção profissional em empresas, clubes, associações, prestar serviços que favoreçam o
desenvolvimento da educação e da saúde, contribuindo para a capacitação e/ou o
restabelecimento de níveis adequados de desempenho e condicionamento dos seus beneficiários,
em qualquer instituição que abrigue as diversas manifestações motrizes.
Atuar nas diferentes formas e modalidades de exercícios físicos, da ginástica, do esporte,
das lutas e artes marciais, da dança, nas perspectivas da prevenção, da promoção da proteção e
da reabilitação da saúde, da formação cultural e da reeducação motora.
Proporcionar elementos ao acadêmico visando habilitá-lo a pesquisar, levantar problemas
e, principalmente, propor alternativas de intervenção nos diferentes setores de atuação
profissional da área; Dinamizar atividades sob a tríade “Ensino, Pesquisa e Extensão”.
Desenvolver atividades extraclasse e extracurricular com ênfase nos projetos de
atendimento a comunidade, para o cumprimento dos princípios básicos desta área de formação.
Estabelecer convênios e intercâmbios interinstitucionais, nos âmbitos estadual, nacional e
internacional.
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO 80
80
100
420
80
80
120
120
CARGA HORÁRIA (EM HORAS)
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA
SAÚDE
PRODUÇÃO DO
CONHECIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
A articulação do Curso de Educação Física da UNICESUMAR com o SUS está prevista dentro da
sua proposta pedagógica, estruturada na organização e matriz curricular, que reconhece o SUS como
integrante da formação do profissional egresso, através do aprendizado em seus cenários de prática com
a integração ensino-serviço-comunidade, centrados na necessidade de promoção da saúde da
comunidade e relacionados com a complexidade do processo saúde-doença dos indivíduos, da família e
da comunidade, integrando a realidade social e profissional.
Cientes da atuação dos profissionais da Educação física, nos Núcleos de Saúde e Apoio às Famílias
- NASF e da importância do trabalho em equipe multiprofissional, a IES mantém permanentemente
convênio com a Prefeitura do Município de Maringá, especificamente com a Secretaria de Saúde e
Secretaria de Educação e para que tal parceria se concretizasse foi necessária a pactuação com os
gestores loco-regionais dos SUS, validados atualmente por convênios e contratos de trabalho validados
na forma de Contratos Organizativos da Ação Pública Ensino-Saúde com a Secretaria Municipal de Saúde
de Maringá e Secretaria Estadual de Saúde, conforme previsto no art. 12 da Lei n. º 12.871, de 22 de
outubro de 2013. Além disso, é fundamental o envolvimento de todos os atores no processo. Para isso é
realizado o planejamento conjunto das atividades curriculares previstas na matriz e organização
curricular.
A inserção do curso na rede se dá de forma curricular, concretizada ao longo do curso na
disciplina de Saúde Coletiva e nas diferentes atividades do Estagio Curricular Obrigatório Supervisionado.
O Corpo Docente Da IES é constituído por professores capacitados e atualizados que exercem
atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativas. Ele integra a comunidade acadêmica como
um todo, devendo, no desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação
segundo as políticas e os objetivos da Instituição.
A capacitação pedagógica do corpo docente acontece por meio dos programas de pós-graduação.
A instituição conta ainda, com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, cujas ações se concentram no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, e nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio
oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos e professores está associado ao apoio não só através
de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, mas também na promoção de Seminários,
Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-aprendizagem.
O Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR busca oferecer, aos seus professores, as
condições técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os
objetivos colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e
estratégias, fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do
pessoal envolvido em todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de
reconhecimento do desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de Remuneração e
de Capacitação Docente é parte integrante da política de valorização dos recursos humanos do Centro
Universitário de Maringá - UNICESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.
No entanto, buscar-se, em todas ocasiões, contar com parcerias externas e fontes de recursos
alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com outras
Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências governamentais de
fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do terceiro setor,
objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Titulação Graduação
Experiência Profissional
TRABALHOS TÉCNICOS
CAPÍTULOS DE LIVROS
TITULAÇÃO
DISCIPLINA
DOCENTE
DOUTORADO
PROGRAMAS
TRABALHOS
MESTRADO
PRODUTOS
RESUMOS
ARTIGOS
OUTROS
OUTRAS
LIVROS
ANA LÚCIA DE SÁ 12
YAMAZAKI MESTRE HORISTA 4 4 2 21 13 93 84 anos 31 Fisioterapeuta Mestre Saude Coletiva
medidas de
BRAULIO HENRIQUE Doutor em avaliaçãoBioestatistica e
M BRANCO DOUTOR HORISTA 22 2 16 2 2 0 23 0 0 1 2 0 0 1 12 Efisica Biodinamica USP epidemio
Doutora em
Farmacêutica- Biologia e Bioquímica
BRUNA MULLER DOUTOR 5 8 22 8 4 Biociência e
Bioquímica Humana
CARDOSO HORISTA Fisiopatologia
Esportes coletivos i e II;
CARLOS GOMES DE MESTRE 1 15 Ed Fis Mestre Ed. Fis Ginastica em esmpresas
OLIVEIRA HORISTA e academias
CAROLINA
MESTRE Saúde coletiva
SEMIGUEM ENUMO HORISTA
ciências morfologicas;
Doutota em
CLÁUDIA REGINA DOUTOR Fisioterapia biomecanica e
anatomia
PINHEIRO LOPES HORISTA cinesiologia
Educação Física e
ESPECIALIS esportes para
1 18 ED FIS ESP
CRISTIANE TAKAKI TA necessidades especiais;
ARROYO HORISTA Natação
ELISANGELA DOS fISIOTERAPEU
DOUTOR INTEGRAL 3 1 1 2 4 3 28 Doutora Cíências morfológicas
ANJOS SILVA TA
Educação
FELIPE NATALI DOUTOR HORISTA Doutor Ciências Fisiologicas
ALMEIDA Fisica
Dança, Motricidade
MESTRE PARCIAL Educação Fisi Mestrado
GRAZIELLA BATISTA Humana, estágio
SILVA 5 11 1 1 14 3
Lutas; Técnicas e
ESP HORISTA Educação Fisi espec. procedimentos de
HARLEY VENTURA primeiros socorros
Mestrado em
Treinamento Desportivo;
HUMBERTO GARCIA MESTRE INTEGRAL 6 1 1 34 63 1 17 2 35 Ed Fis Ciências da
Tênis
DE OLIVEIRA Saude
SAMARA LAZARIN Educação Mestre Ciências Atletismo; esportes
MESTRE HORISTA
ALKMIN Física da Saúde coletivos
LEONARDO PESTILLO 5 Doutorado em Psicologia Aplicada à
DE OLIVEIRA DOUTOR INTEGRAL 19 2 52 3 1 19 8 10 Psicologia Psicologia Social Educação Física
MARCIA ANDREAZZI DOUTOR INTEGRAL
MARCIA CRSITINA CIÊNCIAS
LARA KAMEI DOUTOR INTEGRAL 1 2 1 19 8 0 BIOLÓGICAS Doutora Bioquímica e Biologia
Educação
MARA CECÍLIA Física e
RAFAEL DOUTORA INTEGRAL 3 2 3 4 0 12 11 12 2 1 1 9 0 21 Pedagogia Doutora
Mestre em metodologia do ensino
Educação
OLDREY PATRICK B. MESTRE HORISTA 1 5 1 5 10 5 16 Ciências da da Edu Fis; relações
Fisica
GABRIEL saude interpessoais
Educação Mestre em Bioestatistica e
DOUTOR HORISTA
FLAVIO RAGONHA FisiCA Eduacaçaõ epidemiologia
ROMULO DIEGO DE CIENCIAS DOUTOR EM
DOUTOR INTEGRAL 4 1 1 6 1 11
LIMA BEHREND BIOLO CIÊNCIAS
SARA MACENTE Doutora em Biologia e Bioquímica
DOUTOR INTEGRAL 6 7 3 10 5 1 Biomedicina
BONI ciências Humana
Licenciatura
Plena em
Educação Ginastica Geral Avaliação
Mestre em
MESTRE INTEGRAL 7 6 5 2 6 12 10 7 Física e e Prescrição para grupos
Educação Física
Licenciatura especiais
TEREZINHA GOMES em
FARIA Matemática
4.INFRAESTRUTURA
4.1INSTALAÇÕES GERAIS
4.1.3-SALA DE PROFESSORES
A UNICESUMAR atende as exigências preconizadas pelo Ministério da Educação e prima em
proporcionar para todos os cursos instalados e para o Curso de bacharelado em Educação Física, salas de
professores em todos os Blocos de aulas, com toda estrutura necessária para o desempenho e bem-estar do
docente, como sala de descanso, mesas de leitura e reunião, computadores ligados à internet, biblioteca e
rede interna, armários, espaço para café, banheiros e atendente específica para cada sala.
As 210 salas de aulas são amplas, arejadas e bem iluminadas. Todas possuem computador conectado
à internet, wirelles, tela de projeção e retroprojetor multimídia fixa em cada sala a disposição do professor
As cadeiras são estofadas e confortáveis, as carteiras são independentes das cadeiras e revestidas de fórmica
de cor clara, o quadro negro é amplo e curvo para facilitar a leitura de qualquer ponto da sala além de ser
quadriculado para facilitar o uso pelo professor. Em todas as salas existem apagadores de espuma e giz de
diversas cores e um edital para divulgação de informações pertinentes à turma. No teto são em média 4
(quatro) ventiladores em cada sala e há ar condicionado em todas as salas. As janelas possuem cortinas para
bloqueio da luz durante o dia. Todas as portas das salas possuem janelas de vidro que possibilitam a
visualização interna quando necessário sem a necessidade de se abrir a porta e interromper a aula.
Especificamente para o curso de Educação Física, as salas de aulas do curso de Educação Física estão
situadas no bloco 07 , salas 27/28/29/30, 31 e 33 e no Bloco 06 sala 15, além de outras dependências como
anfiteatros e auditórios, conforme a necessidade dos professores e do curso como um todo.
Desses setores os que têm um contato maior com alunos e professores são:
A UNICESUMAR oferece aos alunos e professores um site institucional na internet que contém
informações úteis aos alunos, professores, colaboradores e comunidade em geral.
Além disso, o sistema acadêmico também dispõe de um portal WEB que permite aos docentes e
discentes, através de um código de acesso e uma senha, consultarem informações financeiras e acadêmicas.
No caso do discente, a consulta de notas, frequência, serviços e atividades complementares podem ser feitas
pelo portal.
A UNICESUMAR oferece, ainda, aos docentes uma conta de email registrado no domínio da
instituição.
A equipe dos laboratórios de informática da Unicesumar presta apoio e orientação aos alunos
na utilização dos recursos computacionais dos laboratórios, como por exemplo:
• Orientação na utilização da Internet;
• Orientação na utilização dos programas instalados;
• Auxílio na gravação de Cds;
• Auxílio na impressão de material;
• Auxílio no escaneamento de imagens.
4.2. BIBLIOTECA
O acervo da Biblioteca para o Curso de Educação Física da UNICESUMAR destinado à formação básica
(formação geral e formação específica profissionalizante), à formação específica e a formação complementar
(nas áreas de ensino, de pesquisa e de extensão), atende de maneira completa aos programas das disciplinas
do curso de Bacharelado em Educação Física.
Além disso, a biblioteca da IES possui duas bases de dados pagas: o UP TO DATE, com acesso remoto
a todos os alunos, professores, colaboradores da rede de serviços municipais de saúde e hospitais
conveniados e a EBSCO, com acesso à periódicos e artigos na íntegra além de e-books, Alunos,
professores/preceptores e colaboradores tem acesso à outras bases de dados com acesso livre tais como:
Portal de Periódicos CAPES, Base de Dados - Departamento de Informática em Saúde, Centre for Evidence-
Based Medicine, Information hyperlinked over proteins, ISI Web of Knowledge- Periódico de todas as
áreas/estatística, Micromedex (acesso pelo portal CAPES), Open Access Central, Periódicos CAPES, Portal de
revistas científicas, PubMED, SciELO - Scientific Eletronic Library Online.
É possível também acessar através do Sistema COMUT outras bibliotecas para pesquisa, tais como:
Biblioteca Virtual de Medicina, Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde - BVS MS,Bireme - Biblioteca Virtual
em Saúde, Consulta Bibliotecas no mundo, IBCT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia,
SIBi - Sistema Integrado de Bibliotecas da USP e Sistema de Bibliotecas Unicamp.
O acervo bibliográfico do Curso de Educação Física da UNICESUMAR está em constante atualização,
através da aquisição de novos títulos de livros e periódicos, bem como de outros materiais bibliográficos e
midiáticos (CDs, DVDs, etc.), com vistas a atender as necessidades do curso e descarte de obras atendendo
as normas técnica vigentes.
Atende à política de expansão/atualização do acervo, expressa no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI). As atualizações são feitas a partir de catálogos recebidos das editoras que contém os
últimos lançamentos editoriais, e, sobretudo, das relações encaminhadas pela coordenação do curso
articulado com o colegiado de curso, consolidando os pleitos de seus docentes, e as recomendações do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) em articulação com os docentes. O acervo é tombado junto ao
patrimônio da IES e atualizados (publicado há até cinco anos, excetuando-se os clássicos e os livros
relevantes das áreas cuja construção do inédito é mais lenta), atendendo a todos os Programas de
Aprendizagem dos módulos do curso. A Biblioteca está com todo o seu acervo informatizado (livros, folhetos,
teses, trabalhos, fitas de vídeo, controle da coleção de periódicos e indexação de artigos de alguns
periódicos). O sistema funciona em rede, proporcionando a consulta e a alimentação das bases de dados
simultaneamente. Todo o acervo está protegido por um sistema eletrônico de segurança, com circuito
fechado de TV. Seu controle é feito por meio de monitoramento e gravação de imagens, 24 horas por dia.
Possui também Sistema Antifurto da 3M e da MultiSystem para o controle de saída de materiais.
4.3. LABORATÓRIOS
Os laboratórios de ensino específicos e multidisciplinares da UNICESUMAR para abordagem dos
diferentes aspectos celulares e moleculares das ciências da vida (anatomia, histologia, bioquímica,
farmacologia, fisiologia/biofísica, técnica operatória, e outras) são compatíveis com a formação dos alunos
prevista no PPC, respeitando a relação aluno equipamento e material, e atendem às demandas previstas
nos programas de aprendizagem dos módulos, como apoio ao aprendizado dos conteúdos curriculares e
pesquisa, nas áreas de conhecimento referentes às bases moleculares, celulares e morfofuncionais dos
processos normais e alterados.
Os laboratórios oferecem ainda infraestrutura para o desenvolvimento de pesquisas científicas, uma
vez que possuírem ferramentas que dão suporte a respostas de questões que envolvam as diferentes áreas.
Visando o desenvolvimento de pesquisas avançadas na área de Prevenção de Obesidade, o curso
de educação física em parceria com o curso de mestrado em Promoção de Saúde, da IES, terá, em janeiro
de 2018, um moderno e avançado laboratório de Fisiologia, com equipamentos de última geração, conforme
descrito no projeto de parceria e já autorizado pela reitoria. Esse projeto, além do desenvolvimento de
pesquisas na área, terá como missão atender a comunidade, por meio de projetos de extensão.
Os laboratórios do curso de Educação Física possuem regulamento específico de funcionamento e
seguem normas de segurança e utilização. São todos destinados às atividades acadêmicas em aulas
práticas, sendo atendidos por Técnico de Laboratório de nível superior na área. Todos os laboratórios
possuem capacidade de atender 30 alunos e as turmas são divididas durante as aulas a fim de não exceder
a ocupação máxima e segura de cada laboratório. Na sequência é apresentada uma breve descrição dos
laboratórios previstos de acordo com a proposta do PPC, mostrando os objetivos e suas características
acadêmicas.
O Laboratório de Fisiologia Aplicada, localiza-se no bloco HV2, sendo utilizado para aulas práticas
das disciplinas de fisiologia, medidas e avaliação, nutrição aplicada a atividade física, cinesiologia e
biomecânica, bem como no apoio a projetos de ensino, pesquisa e extensão.
O laboratório de Expressão Corporal-I também está localizado no bloco HV2. É utilizado para aulas
práticas das disciplinas de fundamentos de dança, ginástica.
O laboratório de Expressão Corporal-II- Localizado no pavilhão coberto anexo à academia, atende
às disciplinas de dança, ginástica e fitness.
O laboratório de Ginástica Geral e Lutas, Localizado no pavilhão coberto anexo à academia conta
com toda a estrutura necessária para a prática das diversas modalidades de ginástica, bem como possui
diversos aparelhos na área de tatami e tecido para aulas circenses.
Academia de Musculação e Prática de Exercícios Especializados. A academia situa-se junto ao
pavilhão esportivo e oferece uma prática especializada em exercícios de força, fitnes, ginástica localizada,
ginástica geral e todo tipo de exercícios de musculação. Atende á comunidade acadêmica e ao curso de
Educação Física nas disciplinas afins.
Laboratório de Anatomia
Tem como objetivo abrigar atividades práticas do 1º ano do curso de Educação Física previstas no
decorrer do desenvolvimento dos programas de aprendizagem, que permitem aos alunos entender e
reconhecer a constituição de cada órgão e sistema do corpo humano a partir da lacuna do conhecimento
gerada na discussão das disciplinas. Está equipado com bancadas em aço inoxidável, banqueta, armários,
pia, quadro branco, computador ligado à internet, Datashow e peças humanas preparadas dos órgãos e
sistemas, ossos humanos, modelos em plástico e megascópios, em quantidade compatível com os usuários
em consonância com a legislação vigente. Em número de três grandes laboratórios, atende perfeitamente
as demandas do curso e dos demais cursos da IES.
Laboratório Multidisciplinar De Bioquímica, Microbiologia, Imunologia – Quantidade 03
As peculiaridades desses laboratórios têm como objetivo apoiar atividades teórico-práticas de
bioquímica, microbiologia, imunologia e parasitologia do 1º ano em aproximações sucessivas, previstas no
decorrer do desenvolvimento dos programas de aprendizagem, estimulando o aluno a ter um raciocínio
científico frente aos fenômenos biológicos para que tenha condições de resolver problemas referentes à
prática clínica, contribuindo para o bem estar e saúde da população. No suporte à microbiologia e
imunologia, propicia o estudo prático dos microrganismos como bactérias, fungos e vírus, caracterizando
suas propriedades biológicas e auxiliando na compreensão dos princípios básicos para identificação e
classificação dos micro-organismos patogênicos e diagnosticar corretamente as doenças causadas por
agentes microbianos e virais. Equipado com 5 agitadores de tubos, 3 banhos maria, 3 autoclaves, 1 lavador
automático de pipetas, 2 balanças semi-analíticas, 1 destilador de água, 1 balança de tarar tubos, 1 câmara
de fluxo linear, 2 agitadores magnéticos com aquecimento, 2 catadores de colônia, 2 estufas bacteriológicas,
2 estufas de secagem, 2 liquidificadores, 21 microscópios binoculares; 2 fornos micro-ondas,1 freezer ,4
refrigeradores, 1 PHmetro, 1 retroprojetor, 1 TV Phillips 29”, 1 microscópio acoplado com a TV, 2 bancadas
de madeira, 1 prateleira,30 banquetas, 2 barriletes, 3 Estantes de aço com bandejas, armários balcão em
fórmica e vidrarias.
3) EGRESSO: objetiva permitir ao egresso livre trânsito pela Instituição, para utilizar todos os serviços
de Biblioteca (consulta, empréstimo, etc.) e de participar como colaborador em projetos relacionados
à sua profissão que a Instituição venha a desenvolver; facilitar o ingresso e a permanência em cursos
de pós-graduação e extensão e nos eventos científicos realizados pela Unicesumar; fortalecer o
relacionamento com o egresso pela realização de encontros de turmas formadas na IES para
confraternização ou realização de palestras de atualização de conhecimentos; acompanhar o
desenvolvimento profissional do egresso para subsidiar as discussões sobre sua formação, a
adequação dos currículos, a absorção do profissional no mercado de trabalho, bem como sua atuação
na sociedade;
4) MECANISMOS DE NIVELAMENTO: (oferecido anualmente) busca a otimização da aprendizagem em
áreas do conhecimento, que porventura estejam defasadas em função do ensino médio e de outras
possibilidades, como alunos que voltam a procurar uma formação depois de um longo tempo
afastado. São propostos pelo Conselho de Curso, com início no 1º bimestre, nas disciplinas de
Português, Matemática, Química, Física e Biologia para alunos que não apresentarem um bom
desempenho mediante resultado na avaliação realizada aos alunos ingressantes.
5) ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO, OUVIDORIA, ACOLHIMENTO E CAPELANIA: Faz o
acompanhamento e orientação ao discente necessitado com problemas sociais, espirituais e de
aprendizagem. É realizado por profissional qualificado em ambiente diferenciado, garantindo o sigilo
das informações e conta com o apoio da clinica de psicologia da Unicesumar no atendimento aos
discentes encaminhados. O ouvidor tem acesso à gestão superior da IES e demais instâncias
deliberativas;
6) PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: media o relacionamento entre
professores, funcionários e alunos, orienta e apoia o Colegiado do Curso e NDE na adequação
curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, através do
Programa de Monitoria Especial, adapta os recursos físicos da IES, apoia os estudantes com
deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura
física da IES é concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.
7) PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS: objetiva a contratação e coordenação de intérpretes para
atendimento aos acadêmicos portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes
uma aprendizagem significativa e consequentemente uma atuação competente e cidadã na
sociedade.
8) A PESQUISA INSTITUCIONAL: objetiva através dos Programas Institucionais de Pesquisa: PICC,
PROBIC, (PIBIC e PIBIT)/CNPq, etc. fomentar bolsas para o desenvolvimento de projetos de pesquisa
privilegiando a inserção de estudantes de graduação nos Grupos de Pesquisa.
9) MONITORIA: objetiva um melhor aparelhamento dos Cursos e também o aproveitamento de alunos
que apresentem atributos de inteligência e aptidão para a função. Incumbe ao monitor auxiliar os
colegas no estudo das disciplinas do Curso, orientando-os na realização de trabalhos individuais e de
grupos. De acordo com o PPC a monitoria pode ser computada como atividades complementares.
I. PROUNI – Programa Universidade para Todos - é uma política pública que favorece a inclusão
social e tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos (integrais e parciais) nas
instituições de ensino privadas para estudantes de baixa renda, variando com a disponibilidade
de vagas no curso e concorrência a bolsa de estudos. Suas inscrições ocorrem 2 (duas) vezes ao
ano.
II. PROMUBE - Programa Municipal de Bolsas de Estudos - é uma política pública do município de
Maringá, que abrange tanto bolsas parciais como integrais em instituições privadas de ensino
para estudantes de baixa renda residentes em Maringá. Sua inscrição ocorre somente 1 (uma)
vez ao ano, ficando a critério da instituição de ensino definir as datas conforme liberação da
Prefeitura Municipal de Maringá.
III. PROEP – Programa para Estudantes do Ensino Médio em Escola Pública – é um programa de
bolsa de estudos, com 15% de desconto sobre a anuidade do curso, para estudantes interessados
nos cursos de Pedagogia, Letras (Português/Inglês e Português/Espanhol), Ciências Biológicas
(Licenciatura), Ciências Contábeis, Teologia, Fonoaudiologia e Artes Visuais.
IV. Bolsa Experiência - O Programa oferece 25% de desconto na mensalidade do curso de graduação
para acadêmicos com 55 anos ou mais.
V. Bolsa Família - O Programa oferece 10% de desconto na mensalidade dos cursos de graduação,
pós-graduação, ensino fundamental e médio para irmãos, pais, filhos ou cônjuges de estudantes
que ingressem na instituição.
VI. Programa de Inclusão Social Para Atenção à Criança - Por meio deste programa é concedido aos
professores da rede pública de ensinos municipal e estadual e aos professores de escolas de
educação infantil filiadas ao Sinfantil/NOPR (Sindicato das Escolas Particulares de Educação
Infantil do Noroeste do Paraná), 20% de bolsa no curso de Fonoaudiologia.
VII. FIES - Programa de Financiamento Estudantil - é uma política pública do Governo Federal,
destinado a financiar a graduação no ensino superior de estudantes que não têm condições de
arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições não
gratuitas, cadastradas no referido programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos
pelo MEC.
A instituição conta ainda com um eficiente setor de acolhimento e ouvidoria que, centrado no
atendimento e orientação dos acadêmicos regularmente matriculados na IES, buscam fazer um trabalho
preventivo a não adequação às exigências legais e às aspiração estudantis, que abrangem a visualização dos
aspectos que levam os acadêmicos ao trancamento de matrícula, cancelamento e evasão.
Para além da entidade da organização estudantil, os estudantes tem assento em todos os órgãos
colegiados da instituição, onde são incentivados a participarem e dão valiosa contribuição ao fazer
acadêmico.
O Unicesumar mantém também intercâmbio e parcerias com diversas instituições dos Estados
Unidos da América, Chile, Portugal, Espanha, etc.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
✓ Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em relação ao ensino básico
das áreas de ensino ofertadas.
✓ Desenvolver as habilidades em leitura, interpretação de texto, conhecimentos gerais e
específicos de base e necessários para um aprendizado contínuo.
✓ Incentivar no aluno a autoaprendizagem.
✓ Estimular os alunos a raciocinar em termos lógicos.
JUSTIFICATIVA
O Programa de incentivo a qualidade estudantil - Nivelamento faz parte do planejamento anual da
instituição, em acordo com sua missão: “Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do
conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade
justa e solidária”. Trata-se de um procedimento de estudo e uma atividade pedagógica de fundamental
importância para a formação do aluno, especialmente quando se consideram as deficiências da educação
básica. São essas deficiências que justificam seu propósito principal que consiste em oportunizar aos seus
estudantes a revisão de conteúdos e proporcionar, por meio de explicações e atividades, a aquisição de
conhecimentos necessários ao bom desempenho acadêmico e competências próprias da profissão almejada.
METODOLOGIA
As disciplinas, dentro do Programa de incentivo a qualidade estudantil – Nivelamento, estão voltadas
prioritariamente para os alunos ingressantes no Ensino Superior do CESUMAR e para outros das demais
séries que tiverem interesse participando de atividades que buscam o desenvolvimento de habilidades e
competências necessárias para o bom desenvolvimento dos estudantes durante a graduação.
Esses cursos serão oferecidos pela modalidade EAD, onde o aluno terá acesso as seguintes
metodologias:
✓ Livro da disciplina escolhida, apresentando 10 (dez) unidades em arquivo PDF;
✓ Cada disciplina do Programa apresentará 25 (vinte e cinco) aulas de 30 (trinta) minutos
gravadas e que ficarão disponíveis por demanda;
✓ Materiais extras de estudo;
✓ Slides
✓ Apostilas
✓ Vídeos extras como complemento
✓ Atividades: fóruns, mapas, AEP’s
✓ Duas avaliações
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
No início do ano letivo, estarão disponíveis as inscrições para adesão ao Programa de incentivo a
qualidade estudantil - Nivelamento. O aluno ao inscrever-se assumirá o compromisso de frequentar as aulas
do programa, conforme orientação dos professores e coordenadores de curso. Será incentivado a fazê-lo,
em razão da importância da atividade para sua formação.
Como motivação, a Instituição oferece certificado de participação, cujas horas (40hs) poderão ser
contabilizadas como Atividades Complementares.
Esse programa será divulgado aos coordenadores de curso de graduação, visando assegurar que os
objetivos institucionais e as orientações da Pró Reitoria de Ensino, no que tange ao ensino diferenciado e
sejam concretizados.
COMPETE À COORDENAÇÃO DO PROGRAMA:
✓ Assegurar a logística do programa;
✓ Organizar a matrícula do aluno nas disciplinas do Programa de incentivo a qualidade
estudantil – Nivelamento;
✓ Prestar informações sobre o acesso pelos alunos aos programas dos cursos;
✓ Identificar necessidades de recursos e coordenar ações para supri-los;
✓ Supervisionar a confecção da Apostila do Curso;
✓ Emitir os certificados dos alunos que concluírem o programa;
✓ Enviar a lista de aprovados e médias a serem somadas à disciplina curricular;
✓ Reunir dados e elaborar relatórios estatísticos.
COMPETE ao docente da DISCIPLINA:
✓ Dar suporte aos alunos nas dúvidas existentes sobre os acessos ao EAD;
✓ Conduzir e acompanhar as aulas e respectivas atividades;
✓ Supervisionar os acessos dos alunos no sistema on-line;
✓ Supervisionar a aplicação das atividades on-line;
✓ Acompanhar o desenvolvimento das atividades zelando para minimizar a evasão de alunos;
✓ Comunicar a Coordenação do programa, caso seja detectada evasão superior a 10% do
número de alunos iniciantes na turma;
✓ Disponibilizar para a coordenação da disciplina os relatórios e acessos para acompanhamento
do histórico dos alunos.
✓ Supervisionar a aplicação do questionário de avaliação do Programa de incentivo a qualidade
estudantil - Nivelamento, disponível no sistema EAD, lembrando-se que o aluno somente terá
acesso ao certificado após preenchimento da avaliação.
METODOLOGIA
• Preparação:
1) CPA;
2) Sensibilização;
3) Projeto.
• Desenvolvimento:
1) Ação;
2) Levantamento;
3) Tabulação e Análise;
4) Relatórios Parciais.
• Consolidação:
1) Relatório Final;
2) Comunicação;
3) Balanço.
• Execução:
1) Pontos de Melhoria;
2) Estratégias de Correção;
3) Implantação de Melhorias.
ENADE DE 2013: 4
ENADE DE 2016: 3
Na visita in loco de 2012, realizada pelos avaliadores do Ministério da Educação, o curso obteve
os seguintes conceitos:
Dimensão 1= 4
Dimensão 2= 4
Dimensão 3= 5
7 ANEXOS
ANEXO A:
Informações Quantitativas do Corpo Discente
NOME DO COORDENADOR
Humberto Garcia de Oliveira
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 40
TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Gestão do Curso Aulas Outras Atividades
Mestre integral 32 8
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Mestre em Ciências da Saúde- Área de concentração Saúde do Home.
Universidade Estadual de Maringá - UEM, Maringá - PR, Brasil. 2008/2010.
Especialista em Treinamento desportivo- Área de limiar anaeróbico.
Universidade Estadual de Maringá - UEM, Maringá - PR, Brasil. 2000
Graduação em Educação Física. Faculdades Integradas de Guarulhos – FIG -
1982
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
01/2000 a atual. Centro Universitário de Maringá - UNICESUMAR
Não Acadêmica:
1987-1997 – Prefeitura de Guarulhos- SP. Professor esportivo – Treinador de equipe de
atletismo
1981-1999 – ADC Eletropaulo- Desporto Classista- Coordenador de esportes e treinador
de atletismo.
ANEXO C
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Graduação em Educação Física
Especialização em Treinamento Desportivo
Mestre em Ciências da Saúde
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
Treinador de atletismo
Preparação Física
Coordenador de esportes
Professor Municipal de esportes
Professor ensino Superior
Coordenador de curso superior
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
Braulio Henrique Magnani Branco
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutor em Educação Física – Área de concentração: Biodinâmica do Movimento
Humano. Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, SP, Brasil. 02/2014 a 08/2016.
Mestre em Ciências da Saúde – Área de concentração: Saúde Humana. Universidade
Estadual de Maringá – UEM, Maringá, PR, Brasil. 02/2009 a 03/2011.
Especialização em Morfologia: Métodos de Ensino e Pesquisa. Universidade Estadual
de Maringá, PR, Brasil. 02/2007 a 02/2008.
Licenciatura plena em Educação Física. Universidade Estadual de Maringá – UEM,
Maringá, PR, Brasil. 2001 a 2005.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
Proprofessor de judô em projeto social durante o ano de 2008.
06. Estagiário de musculação de 2001 até 2005.
07. Instrutor de musculação de 2005 até 2007.
08. Técnico de judô de 2011 até 2014.
09. Personal trainer de 2007 até 2014..
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
Bruna Muller Cardoso
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
Professora Unicesumar 2014 até o momento
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
LEONARDO PESTILLO DE OLIVEIRA
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutor em Psicologia Social - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2011-2015)
Mestre em Educação Física - Universidade Estadual de Maringá (2007-2009)
Graduação em Psicologia - Universidade Estadual de Maringá (2002-2006)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
07/2009 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor dos cursos de
Graduação em Psicologia e Educação Física
Não Acadêmica:
02/2007 a atual. Psicólogo autônomo. Maringá - PR. Atendimento psicológico em clínica
particular com ênfase a atletas amadores e profissionais.
NOME DO PROFESSOR – Integrante do NDE
MARA CECÍLIA RAFAEL LOPES
FORMAÇÃO ACADÊMICA:
Doutora em Educação – Universidade Estadual de Maringá(2016)
Mestre em Educação - Universidade Estadual de Maringá (2009)
Graduação em Educação Física - Universidade Estadual de Maringá (1995)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:
No Ensino Superior:
07/2009 a atual. Centro Universitário de Maringá - UniCesumar. Professor dos cursos de
Graduação em Educação Física
Não Acadêmica:
Atendimento em empresas: Área de saúde ocupacional e academias, por mais de treze anos.
ANEXO D: Componentes Curriculares
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 120 1
EMENTA
Desenvolver habilidades e competências que possibilitem ao acadêmico o domínio da
morfologia do corpo humano, através da integração das ciências morfológicas (embriologia,
histologia e anatomia), com aulas teóricas e práticas oferecendo suporte para as demais
disciplinas no decorrer do curso. Formar um profissional ético, competente e comprometido com
a sociedade em que vive, ou seja, com o desenvolvimento de perspectivas críticas, integradoras
e que possa construir sínteses contextualizadas..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica . São Paulo: Atheneu,
2015.
KÖPF-MAIER, Petra; WERNECK, Hélcio. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana: anatomia
geral, paredes do tronco, membros superior e inferior - volume 1 . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA NETO, Marcilio Hubner de. Anatomia Humana: aprendizagem dinâmica /
Maringá:GraficaEditoraClichetec,2006.
HIB, José. Di Fiore histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e
fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R,; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de.
Anatomia orientada para a clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
SOBOTTA, Johannes; PABST, R.; PUTZ, R. Atlas de anatomia humana : tronco, vísceras e
extremidade inferior . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 80 1
EMENTA
Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Em
cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os
aspectos integrativos na manutenção da homeostase.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVERTHORN, Dee Unglaub; JOHNSON, Bruce R.; OBER, William C.; PAGNUSSA, Aline de Souza.
Fisiologia humana : uma abordagem integrada . Porto Alegre: Artmed, 2010.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John Edward; MARINHO JÚNIOR, Alcides; SOARES, Alexandre Vianna
Aldighieri; DELCORSO, Andrea; MARTINS, Bárbara de Alencar Leão; COANA, Claudia; SITNIK,
Debora; ALFARO, Diego; FUTURO, Douglas Arthur Omena ; tradução de; BUASSALY, Fabiana;
MATTOS FILHO, Hermínio de; MAGALHÃES, Leonardo Allevato. Tratado de fisiologia médica . Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e
fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de
Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência . São Paulo:
Atheneu, 2010.
LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy : fundamentos de
fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA HUMANA 80 1
EMENTA:
Organização estrutural e funcional das células eucarióticas e seu metabolismo. Bases
estruturais e funcionais das biomoléculas e dos agregados supramoleculares, das vias
metabólicas, dos processos moleculares de codificação e de sinalização intra e intercelulares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto; DIEB PAULO , Antonio Francisco. De
Robertis : biologia celular e molecular . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; JORDÃO, Berenice Quinzani; ANDRADE, Celia
Guadalupe T. J.; YAN, Chao Yun Irene. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NELSON, David L.; COX, Michael M.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; CONSIGLIO, Angelica Rosat;
LEHNINGER, Albert Lester; DALMAZ, Carla. Lehninger : princípios de bioquímica . Porto Alegre:
Artmed, 2013.
MURRAY, Robert K; HARPER, Harold Anthony; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A.; RODWELL,
Victor W. Harper : bioquimíca ilustrada . Sao Paulo: Atheneu, 2006.
VOET, Donald; VOET, Juduth G.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; TERMIGNONI, Carlos. Bioquímica .
Porto Alegre: Artmed, 2013.
ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin;
ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011.
STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 80 1
EMENTA
Utilização da Epidemiologia na análise da situação de saúde, na definição das ações e
intervenções prioritárias, bem como no monitoramento e avaliação das intervenções na área de
saúde. Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; LUIZ, Ronir Raggio; WERNECK, Guilherme
Loureiro. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde . Rio de Janeiro:
MEDSI, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2006.
JEKEL, James F.; KATZ, David L.; FERREIRA, Jair; ELMORE, Joann G. . Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva . Porto Alegre: Artmed, 2005.
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; MARTINS, Roberta Marchiori. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais . Porto Alegre: Artmed, 2014.
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística : teórica e computacional: com bancos de dados reais em
disco . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Vera Silvia Raad. Estatística básica . São Paulo: Saraiva, 2013.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
RELAÇÕES INTERPESSOAIS 40 1
EMENTA
Contextualizar a relação profissional nos diferentes modelos de assistência e modelo
humanista no contexto atual, e o cuidado de Educação Física focalizando o relacionamento
interpessoal no processo saúde. Desafios do trabalho na equipe multidisciplinar da importância
do autoconhecimento para uma adequação das intervenções profissionais nos diferentes
campos de atuação do(a) profissional de Educação Física(a), funcionamento dos grupos de
trabalho sob o aspecto da liderança e administração dos conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D'ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade : enfoque psicodinâmico - Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
NUNES, Elvira Maria Alves. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais
em saúde. São Paulo: Loyola, 2015.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Relações interpessoais e atendimento.
Maringá, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática
clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Psicologia da saúde: especificidades e
diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, 2007.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas : psicologia do
comportamento organizacional . São Paulo: Atlas, 2014.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São
Paulo: Saraiva, 2013.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 40 1
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais
e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-
brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da
população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional
brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos.
Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e
produção de textos de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a
aquisição de conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de
modo a conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação
mais efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais
justa e solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler: em três artigos que se completam A. São Paulo: Cortez,
2011.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio históricos . São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro. São
Paulo: Contexto, 2007.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: fundamento sócio histórico. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002.
KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O .Porto
Alegre: Artmed, 2001.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
SAÚDE COLETIVA 80 1
EMENTA:
Construção histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no
Brasil. O Sistema Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil. Configurações
da Saúde Coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO,
Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta.
Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012.
ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena. Saúde pública : bases
conceituais . São Paulo: Atheneu, 2013.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; BONFIM, José Rubem de Alcântara; MINAYO, Maria Cecília de
Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JÚNIOR, Marcos; CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de
saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde.
Brasília: CONASS, 2007.
HELMAN, Cecil G.; BOLNER, Ane Rose. Cultura, saúde e doença . Porto Alegre: Artmed, 2009.
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social : trajetória da saúde pública - 2. ed. / São Paulo: Senac, 2005.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças .São Paulo:
Hucitec, 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde .Brasília: CONASS,
2007.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES PARA NECESSIDADES ESPECIAIS 80 1
EMENTA:
Estudos das teorias e métodos da Educação Física adaptados à pessoas com deficiências
e necessidades especiais. Abordar aspectos teóricos e práticos das atividades físicas, recreativas
e esportivas direcionadas à deficiência. Elucida aspectos teóricos e práticos da técnica e manejo
em cadeiras de rodas e materiais utilizados nas práticas para pessoas com necessidades
especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade física adaptada : qualidade
de vida para pessoas com necessidades especiais / Barueri: Manole, 2008.(virtual)
RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole,
2000.
DUARTE, Edison; LIMA, Sônia Maria Toyoshima. . Atividade física: para pessoas com necessidades
especiais : experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira de. Avaliação motora em educação física adaptada :
teste KTK para deficientes mentais / São Paulo: Phorte, 2007.
GREGUROL,Márcia. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. São Paulo:
Barueri,2010 (virtual)
VOTRE, Sebastião Josué; MOURÃO, Ludmila; FIGUEIRA, Márcia Luiza Machado. Gênero e raça :
inclusão no esporte e lazer.Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.
Temas em educação física adaptada.Curitiba: SOBAMA, 2001.
GOFFMAN, Erving. . Estigma: notas sobre a manipulaçao da identidade deteriorada.Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1988.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DANÇA 80 1
EMENTA:
Estudo da dança em seus aspectos culturais, históricos, filosóficos e estéticos.
Compreensão da dança em suas diferentes possibilidades de concretização (primitiva, clássica,
moderna, contemporânea, religiosa, salão e outras), dando ênfase nas danças da
contemporaneidade e da cultura popular brasileira entre outras. Definição de estratégias
metodológicas de ensino, pesquisa e extensão em dança..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZAMONER, Maristela. Dança de salão: a caminho da licenciatura. Curitiba: Protexto, 2005
TADRA,Débora Sicupira Arzua.A história da dança. Curitiba: Intersaberes,2012 (virtual)
CORTÊS, Gustavo Pereira. . Dança, Brasil! festas e danças populares. Belo Horizonte: Ed. Leitura,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES, Ciane. . Corpo em movimento : o sistema Laban / Bartenielf na formação e pesquisa
em artes cênicas, O . São Paulo: Annablume, 2006.
RENGEL, Lenira.Dicionário Laban . São Paulo: Annablume, 2005.
FARO, Antonio Jose. . Pequena história da dança . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
RUTHES, Sandra. Música para a dança de salão. Curitiba: Protexto, 2007.
CONE,Theresa Purcell. Ensinando Dança para crianças. São Paulo: Manole, 2015.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES COLETIVOS I - FUTSAL E HANDEBOL 80 1
EMENTA
Estudo dos aspectos relacionados aos fundamentos pedagógicos, técnicos e táticos dos
esportes coletivos, Handebol e Futsal contextualizando-os em suas perspectivas históricas da
cultura original e Brasileira. Análise dos esportes coletivos na formação não formal. Relacionar a
disciplina com as principais manifestações esportivas: Lazer, Educação e rendimento.Vivenciar o
conteúdo teórico nas aulas práticas buscando relacioná-lo com a realidade nas diversas situações
que ocorrem no dia a dia da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA,Alexandre Gomes de. Handebol: conceitos e aplicações. São Paulo: Manole,2012.
(virtual)
ANDRADE JÚNIOR, José Roulien de. Futsal : aquisição, iniciação e especialização / Curitiba: Juruá,
2007.
EHRET, Arno; SPÄTE, Dietrich; SCHUBERT, Renate; ROTH, Klaus. Manual de handebol :
treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Lúcio Rogerio Gomes dos. Handebol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball .Rio de
Janeiro: Sprint, 2006.
FONSECA,Gerard Mauricio Martins. Jogos de futsal: da aprendizagem ao treinamento.Caixias do
Sul: Educs, 2011.(virtual)
SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal : metodologia da participação. Londrina: Lido, 2001.
ZAMBERLAN, Eloi. Caderno tecnico handebol: graduação. Londrina,PR: UEL, 1997.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDAO, Carlos da Fonseca. Batendo bola, batendo cabeça : os problemas da pesquisa em
educaçao fisica no Brasil : 1978-1993 / 1994 Ibitinga: Humanidades, 1994.
SÉRGIO, Manuel. . Corte epistemológico : da educação física a motricidade humana, Um . Lisboa:
Instituto Piaget, 1999.
MENESTRINA, Eloi. Educação física e saúde .Ijuí: Unijuí, 2000.
KUNZ, Elenor. Didática da educação física 2 . Ijuí: Unijuí, 2014
Dimensionamento ético da intervenção profissional em educação física . Rio de Janeiro: Confef,
2017.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80 2
EMENTA:
História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa
científica. Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de
documentos científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de
documentos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . São
Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso : instruções para
planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos .
Petrópolis: Vozes, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; MONTEIRO, Heloísa; SETTINERI, Francisco. Construção do saber
: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas, A / Porto Alegre: Artmed, 1999.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa : caminhos da ciência e tecnologia. São
Paulo: Ática, 2005.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica . São Paulo: Atlas, 2012.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2008
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Paulo: Cortez, 2016.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES INDIVIDUAIS I - ATLETISMO 80 2
EMENTA:
Estudo do atletismo em seus aspectos histórico, evolutivo e de desenvolvimento técnico
das corridas, saltos e lançamentos considerando os processos pedagógicos e as estratégias de
ensino-aprendizagem. Aprendizado na prática dos modelos técnicos das provas, vivência e
manuseio de materiais específicos, bem como na prática de professor na função de ensino
através de aulas laboratórios e apresentação de seminários teóricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Humberto Garcia de; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a
Distância. Esportes individuais : atletismo / Maringá: UniCesumar, 2016.
MATTHIESEN, Sara Quenzer; RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina.
Atletismo: teoria e prática .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÜLLER, Harald; RITZDORF, Wolfgang. Corre! salta! lança! : guia IAAF do ensino de atletismo .Santa
Fé: Federacion Internacional de Atletismo Amateur, 2002.
FERNANDES, José Luis. Atletismo : os saltos : técnica, iniciação, treinamento . São Paulo: EPU, 2003.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO; VIEIRA, Daniel. Atletismo: regras oficiais de
competição 2008-2009 . São Paulo: Phorte, 2008.
ROMERO FRÓMETA, Edgardo; TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia metodológico de exercícios em atletismo
: formação, técnica e treinamento / Porto Alegre: Artmed, 2004.
LOHMANN, Liliana Adiers. Atletismo: manual técnico para atletas iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint,
2011.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA 100 2
EMENTA:
Teorias e aspectos teórico-práticos do desenvolvimento perceptivo-motor. Interação
entre desenvolvimento e aprendizagem. Bases do Desenvolvimento Psicomotor como parte
essencial na formação e atuação docente. Implicações dos conhecimentos psicomotores, tanto
em uma prática preventiva quanto reeducativa. Distúrbios psicomotores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOUZA, Vânia de Fátima Matias de.
Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá , 2015.
GALLO, Alex Eduardo; ALENCAR, Juliana da Silva Araújo . (Org) (Org.) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Psicologia do desenvolvimento da criança. Maringá:
[s.n.], 2011.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D.; SALES, Denise Regina de; PETERSEN,
Ricardo D. S. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos .
Porto Alegre: AMGH, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy; RODRIGUES, Fernando de Siqueira, trad; PETERSEN,
Ricardo Demétrio de Souza. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias : uma
introdução ao estudo da psicologia . São Paulo: Saraiva, 1999.
GOULART,Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis:
Vozes, 2010.
• GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
LUTAS 80 2
EMENTA:
Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática educativa do
TAEKWONDO, BOXE e JUDÔ, pautando-se nos aspectos didático e pedagógicos, técnicos e táticos
das referidas modalidades, bem como discussão sobre o histórico de cada uma delas e a inserção
das mesmas nos conteúdos da Educação Física no âmbito do ensino não convencional. De outra
forma, buscar perceber o indivíduo dentro de uma perspectiva holística, em que o corpo e mente
seja o ponto de partida para o entendimento do homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Romildo José. Taekwondo : arte marcial, filosofia, esporte olímpico.Curitiba: s.l., 2007.
MESTRE BOLA SETE. Capoeira Angola : do iniciante ao mestre. Salvador (BA): EDUFBA, PALLAS,
2003.
TOO, Henji Tsu. Judô : o caminho suave . São Paulo: Hemus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, Cláudio. Boxe : método de aulas para o treinador iniciante. São Paulo: Prestígio, 2006.
FRANCHINI, Emerson. Judô: método competitivo.São Paulo: Manole,2012. (virtual)
UNANIAN, Ricardo Ubiratan Saeki; SILVA, Luiz Fernando Caetano. Aprendendo boxe : a nobre arte:
equipamentos, técnicas, tipos de treinos. Campinas: Editora Lince,
DELIBERADOR, Angelo Peruca. Judô : metodologia da participação. Londrina: Lido, 1996.
SANTOS, Valdenor Silva dos. Conversando nos bastidores com o capoeirista . Santo André: Parma,
1996.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E DESEMPENHO. 80 2
EMENTA:
Estudo dos princípios básicos dos ajustes fisiológicos que ocorrem durante diferentes
tipos de exercícios físicos. Determinantes fisiológicos e análise das concepções teóricas na
atividade física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank L.; KATCH, Victor L.; TARANTO, Giuseppe. Fisiologia do
exercício : energia, nutrição e desempenho humano . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho . Barueri: Manole, 2014.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; MARTINS, Barbara de Alencar. Tratado de fisiologia médica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DENADAI, Benedito Sérgio. Avaliação aeróbia: determinação indireta da resposta do lactato
sanguíneo. Rio Claro: Motrix, 2000.
WILMORE, Jack H.; KENNEY, W. Larry; COSTILL, David L.; LAITANO, Orlando, 1953-, tradutor;
NASCIMENTO, Fernando Gomes do. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri: Manole, 2013.
FRANCHINI, Emerson.Fisiologia do exercício : intermitente de alta intensidade.São Paulo: Phorte,
2014.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo: Phorte,
2014.
HALL, John Edward.Guyton e Hall : perguntas e respostas em fisiologia.Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES COLETIVOS - BASQUETEBOL / VOLEIBOL 80 2
Esta disciplina inicia-se com o estudo da origem, das regras e os fundamentos educativos
do basquete e do voleibol. Estimular conhecimento das regras e suas progressões pedagógicas,
ao mesmo tempo aprimorando as habilidades destes esportes através da prática. Estudo dos
esportes coletivos, Basquetebol e Voleibol, desde seu histórico, proporcionar experiências de
ensino para aplicação nos diversos setores do exercício profissional. Abordagem da importância
cultural e social do Basquetebol e do Voleibol.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIZZOCCHI, Carlos "Cacá". Voleibol de alto nível : da iniciação à competição, O. 2013
Barueri: Manole, 2013.
• SHONDELL, Don; REYNAUD, Cecile. Bíblia do treinador de voleibol, A . Porto Alegre:
Artmed, 2005.
• CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : iniciação .Rio de Janeiro: Sprint, 2002
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : 1000 exercícios . 2001 Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N,. Voleibol : iniciação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
American Sport Education Program. Ensinando basquetebol para jovens . São Paulo: Manole, 2000.
ROSE JUNIOR,Basquetebol uma visão integrada.Barueri: Manole, 2005.(virtual)
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GINÁSTICA GERAL 80 2
EMENTA:
A ginástica Geral na sua relação com as atividades físicas orientadas para o lazer e
fundamentadas nas manifestações corporais com particular interesse no contexto cultural. A
prática gímnica que valoriza sobremaneira a formação humana, a vivência de valores sociais e a
autonomia .Criar rotinas de ginástica e discute sua aplicabilidade e suas implicações nos atos de
ensinar e aprender , levando sempre em consideração o desenvolvimento bio-psico-social de seu
aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar . São Paulo: UNICAMP, 2013.
GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; AZEVEDO, Lúcio Henrique Rezende. Fundamentos básicos da
ginástica acrobática competitiva. Campinas: Autores Associados, 2007.
WERNER,Peter H. Ensinando ginástica para crianças. São Paulo: Manole, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. Corpo tem suas razões : antiginástica e consciência
de si, O . São Paulo: Martins Fontes, 2001.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; MIRANDA, Antonio Carlos Monteiro de;
NAKASHIMA, Fernanda Soares. Ginástica escolar. Maringá , 2016.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginástica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
KISNER, Carolyn; GOBBY, Lynn Allen. Exercícios terapeuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed.
Barueri: Manole, 2016
BATISTA, José Carlos de Freitas; GAIO, Roberta. A ginástica em questão. São Paulo: Tecmedd, 2006.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DIDÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2
EMENTA:
Descrição e análise da didática enquanto elemento fundamental para a formação de
competências ao bacharel em Educação Física. Análise didáticopedagógica de elementos
fundamentais à formação e competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta
com o desporto. Análise didático-pedagógica de elementos fundamentais à formação e
competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta com o lazer e qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas . São Paulo: Ática, 2005.
GASPARIN, João Luís. Didática para a pedagogia histórico-crítica, Uma - 5. ed. rev. / Campinas:
Autores Associados, 2012.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática / São Paulo: Cortez, 2003..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUILLOT, Gérard; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Resgate da autoridade em educação, O
.Porto Alegre: Artmed, 2008.
SACRISTÁN, José Gimeno; SALVATERRA, Alexandre; ARROYO, Miguel Gonzalez. Saberes e
incertezas sobre o currículo .Porto Alegre: Penso, 2013.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ANTUNES, Celso. Professores e professauros : reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas
diversas .Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
ZABALA, Antoni.Prática educativa : como ensinar, A .Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO 80 2
EMENTA:
Estudo da natureza, uso, seleção e desenvolvimento de técnicas de medidas e avaliação
nas diferentes linhas pedagógicas da Educação Física. Construção e resolução de problemas,
medidas e avaliação nos campos de atuação do profissional de Educação Física e em pesquisa.
Estudos biométricos e antropométricos em Educação Física, avaliação da aptidão física
relacionada à saúde, medidas e avaliação, testes de habilidades motoras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento
personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual . São Paulo:
Phorte, 2013.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.; ROITMAN, Jeffrey L.; HERRIDGE, Matt; PAULO,
Antonio Francisco Dieb; TARANTO, Giuseppe. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os
testes de esforço e sua prescrição . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DISCH, James G.; MOOD, Dale P; JACKSON, Allen W.; MORROW JUNIOR, James R. Medida e
avaliação do desempenho humano: teoria e prática . Porto Alegre: Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES FILHO, José. Prática da avaliação física : testes, medidas e avaliação física em escolares,
atletas e academias de ginástica, A . Rio de Janeiro: Shape, 2003.
PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes . São
Paulo: Phorte, 2008.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal :
composição corporal, atividade física e nutrição . Rio de Janeiro: Shape, 2003.
TARANTO, Giuseppe; KAMINSKY, Leonard A. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física
relacionada à saúde . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 80 3
EMENTA:
Conhecimento da análise do movimento humano, mecânica muscular, biomecânica e os
mecanismos anátomo-fisiológicos que fundamentam o movimento normal. Princípios físicos da
biomecânica. Estática e cinemática. Modelos e estudo da biomecânica. Métodos de avaliação
bidimensionais e tridimensionais do movimento. O movimento humano. Lubrificação articular.
Alavancas de diferentes ordens. Força e torque. Centro de gravidade do corpo humano. Provas e
Funções Musculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACKLAND,Timonthy R. Anatomia e biomecânica aplicadas no esporte. Barueri: Manole, 2011.
(virtual)
MCGINNIS, Peter M.; VISSOKY, Jacques. . Biomecânica do esporte e exercício .Porto Alegre:
Artmed, 2002.
SACCO, Isabel de Camargo Neves. Cinesiologia e Biomecânica dos complexos articulares. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIPPERT, Lynn S.; AZEVEDO , Maria de Fátima; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de. Cinesiologia
clínica e anatomia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
HALL, Susan J.; TARANTO, Giuseppe. Biomecânica básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed,
2006.
OATIS, Carol A. Cinesiologia : a mecânica e a patomecânica do movimento humano .São Paulo:
Manole, 2014.
GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GESTÃO DO PROJETO DE VIDA 40 3
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II 40 1
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais
e atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-
brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da
população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional
brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos.
Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e
produção de textos de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a
aquisição de conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de
modo a conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação
mais efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais
justa e solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler : em três artigos que se completam, A . São Paulo: Cortez,
2011.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos . São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro . São
Paulo: Contexto, 2007.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos - 3. ed. / São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002.
KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O . Porto
Alegre: Artmed, 2001.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I –ESPORTES AQUÁTICOS- 3
ESPORTES E PROJETOS DE EXTENSÃO
EMENTA
Estudo acerca da intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física
por meio de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação
desenvolvidas nos segmentos e atividades relacionadas nas academias, escolas de natação,
treinamento esportivo especializado, projetos de pesquisa científica, atividades de lutas, projetos
esportivos, de saúde e lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência . São Paulo: Cortez, 2012
CAMPION,Margaret Reid. Hidroterapia princípios e práticas.São Paulo: Manole,2000. (virtual)
MAZARINI, Catarina; SALVE, Marina José dos Santos; MARQUES, Abelmir Lantyer. Natação na
terceira idade : saúde e prazer .São Paulo: Santos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente.Porto Alegre: Mediação, 2005.
KRUG, Dircema Franceschetto; MAGRI, Patrícia Esther Fendrich. Natação aprendendo para ensinar
.São Paulo: All Print, 2012.
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento
. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de estágio . São Paulo: Atlas, 2009.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SILVA, Patrícia Rodrigues da; PEREIRA, João Batista. Estágio
I : metodologia .Maringá: s.n., 2012.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
RECREAÇÃO LAZER E ESPORTES DE AVENTURA 80 3
EMENTA
Conceito e definição de lazer e recreação. Efeitos históricos e sociais do surgimento do
lazer, do entretenimento e da recreação. Contextualização do Lazer no Turismo. Estudos do lazer
e a necessária integração. A recreação sob o aspecto biopsicossocial. Gestão do Lazer:
planejamento, organização e administração. Técnicas de animação sociocultural em viagens e
hotéis. O animador turístico: funções, características e seu papel nas atividades de
entretenimento. Espaços para a atuação do bacharel em Turismo e Lazer. Desenvolvimento de
programas e planejamento de projetos em lazer e recreação. Participação em gincanas,
atendimento à comunidade, projetos em instituições carentes, atividades práticas junto à
natureza, vivência do entretenimento em meios de transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARIZZATTI, Marcos Fernando. . Lazer e recreação . Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer : fundamentos, estratégias e atuação profissional /
Jundiaí: Fontoura, 2003
CAVALLARI, Vinícius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone,
2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTINI, Rita de Cassia Giraldi; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. . Aproveitamento dos espaços livres
urbanos para os lazeres : estudo de caso, O /Sao Paulo, 1987
GARCIA, Osório. Brincar pra quê?: importância do lazer / Belo Horizonte: Fapi, 2002.
Brincar, jogar, viver : lazer e intersetorialidade com o PELC /Brasília: Ministério do Esporte, 2008.
TEIXEIRA, Dourivaldo. Corpo no esporte escolar, de lazer e de alto nível : um diálogo na busca de
significados, O / Maringá: Eduem, 2001.
SANTINI, Rita de Cassia Giraldi. . Dimensões do lazer e da recreação : questões espaciais, sociais e
psicológicas / São Paulo: Angelotti, 1993
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MOTRICIDADE HUMANA 80 3
EMENTA:
A disciplina de motricidade humana do curso de educação física acolhe discussões
envolvendo a educação física, a saúde, a qualidade de vida, a psicologia, a pedagogia, a educação
do corpo, as vivências corporais na infância, na adolescência e até a fase adulta. A motricidade
humana traz apontamentos sobre as implicações educacionais de uma compreensão da
motricidade como aspecto central do desenvolvimento humano, e sua estreita relação com os
processos de aprendizagem em geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
FONSECA, Vitor da.Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares .Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Paulo José da; CARVALHO, Cristina Vilela. Bebê, a afetividade e a motricidade : do pré-natal
aos 2 anos, O .Maringá: Dental Press International, 2001.
FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade : da educação infantil à gerontologia.São
Paulo: Lovise, 2000.
BARBOSA, Carmem Patrícia; BIANCHI, Larissa Renata de Oliveira; BERTOLINI, Sonia Maria Marques
Gomes. Fundamentos de anatomia topográfica para motricidade humana. Maringá: Eduem, 2017.
SANDERS, Stephen W.; FIGUEIRA, Vinicius. Ativo para a vida: programas de movimento adequados
ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005
SOUZA, Vânia de Fátima Matias de (Org.) . CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de
Educação a Distância. Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá: s.n., 2012.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES AQUÁTICOS - NATAÇÃO 80 3
EMENTA:
Estudos dos fundamentos histórico-culturais, pedagógicos e técnicos da natação, com
ênfase na vivência prática e aprendizagem dos movimentos básicos dos estilos da natação.
Estudo teórico e prático dos fundamentos e regras dos estilos crawl, costas, peito e golfinho,
Elaborar propostas metodológicas para a iniciação na natação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EVANS,Janet.Natação total.Barueri:Manole,2009.(virtual)
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento
.Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
ASSOCIATION OF SWIMMING THERAPY - INSTITUIÇÃO. Natação para deficientes. São Paulo:
Manole, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREGUROL,Márcia.Natação Adaptada. Em busca do movimento da autonomia.Barueri:
Manole,2010.
THOMAS, David G. Nataçao : etapas para o sucesso . Sao Paulo: Manole, 1999.
SOUZA, Wagner Alves de. 100 treinos especiais para natação. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados : aprendizado e aprimoramento . Rio de Janeiro:
Sprint, 2004.
TARPINIAN, Steve; ZIEDAS, Selma. . Natação : um guia ilustrado de aperfeiçoamento de técnicas e
treinamento para nadadores de todos os níveis .São Paulo: Gaia, 2007.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA – 80 3
PERSONAL TRAINER E SAÚDE COLETIVA
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 3
EMENTA:
Estudo do processo de aprendizagem e desenvolvimento do homem, referente aos
aspectos cognitivo, afetivo e social. Análise e compreensão do comportamento e da dinâmica
psicológica do indivíduo em suas diferentes etapas de desenvolvimento, para otimização da ação
docente. Bases fundamentais para compreensão da psicologia aplicada ao exercício físico e ao
esporte no contexto da educação física, com ênfase no entendimento dos fatores psicológicos
que interferem no desempenho do indivíduo no contexto esportivo e competitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia . São Paulo: Saraiva, 2008.
BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antonio; SCAGLIA, Alcides. Futebol,
psicologia e a produção do conhecimento . Barueri: Manole, 2015.
WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício Porto
Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ORLICK, Terry; ANDRADE, Lais; TORRES, Rafael Rodrigues. . Em busca da excelência : como vencer
no esporte e na vida treinando sua mente . Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEFANELLO, Joice Mara Facco. Treinamento de competências psicológicas: em busca da
excelência esportiva. Barueri: Manole, 2007.
GAZZANIGA, Michael S.; VERONESE, Maria Adriana Veríssimo; HEATHERTON, Todd F. Ciência
psicológica : mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MELLO, Marco Túlio de; OLIVEIRA FILHO, Ciro Winckler de; COSTA, Alberto Martins da; MEDEIROS,
Alexandre; RIBEIRO, Amauri; MELLO, Andressa da Silva de; PARSONS, Andrew; FERREIRA JUNIOR,
Antônio; CHIARELLO, Berenice. Esporte paraolímpico. São Paulo: Atheneu, 2012.
0 VOLEIBOL e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2010.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TREINAMENTO DESPORTIVO 120 4
Ementa:
Desenvolver conhecimentos básicos dos fatores e dos mecanismos fundamentais
envolvidos na condição física do ser humano, através dos estudos relacionados às ciências dos
esportes, dos meios, métodos e planejamento do treinamento desportivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMPA, Tudor O.; BATISTA, Sergio Roberto Ferreira. Periodização: teoria e metodologia do
treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2002.
GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo: estruturação e periodização.Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento
personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual / São Paulo: Phorte,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAKHAROV, Andrei. Ciencia do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992.
TUBINO, Manoel Jose Gomes. . Metodologia científica do treinamento desportivo.São Paulo:
IBRASA, 1993.
PLATONOV, Vladimir Nikolaievitch; SILVEIRA PINTO, Ronei. Teoria geral do treinamento desportivo
olímpico. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VERKHOSHANSKY, Iury V.; GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo : teoria e
metodologia .Porto Alegre, Artmed, 2001.
WEINECK, Jurgen. . Treinamento ideal . São Paulo: Manole, 1999.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GINÁSTICA EM EMPRESAS E ACADEMIAS 80 4
EMENTA
Estudo das manifestações da ginástica e sua aplicação em ambientes de academia, com
ênfase em seus atributos históricos, técnicos e coreográficos. Contempla diferentes abordagens
da ginástica oferecida em academias como: aeróbica, ritmos coreografados, ginástica localizada
com e sem implementos, step training, flexibilidade, alongamento e relaxamento, seus conceitos
e implicações em diversos aspectos. Vivencias através de laboratórios coreográficos e elaboração
de programas adequados as respectivas modalidades de ginástica de academia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy; COSTA, Maria Thereza de Resende. Elementos básicos da música. 1998 Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginastica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
MALTA, Paulo. Step aeróbico e localizado . Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEGUET, Jacques.Açoes motoras em ginastica esportiva, As.Sao Paulo: Manole, 1987.
GOURLAOUEN, Christiane; ROUXEL, Jean-Louis.Aquagym : a ginastica na agua.Sao Paulo: Summus,
1996.
BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. O corpo tem suas razões: antiginástica e
consciência de si. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GRUNEWALD, Bernd; WOLLZENMULLER, Franz. Esportes aerobicos para todos: corrida, nataçao,
ciclismo, canoagem, remo, ginastica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1984.
MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri:
Manole,2012.(virtual)
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTE INDIVIDUAL - TÊNIS 80 4
EMENTA
Disciplina de caráter teórico-prático que visa instrumentalizar o aluno sobre a
modalidade de tênis de campo, através de um enfoque pedagógico, buscando desenvolver uma
metodologia que permita trabalhar este esporte, na iniciação através do pré tênis, mini tênis e
play and stay . ensinar na teoria e na prática os fundamentos do tênis, bem como permitir o
domínio prático do aluno de educação física, promovendo a vivência e os conhecimentos
fundamentais à fim de possibilitar orientações iniciais ao praticante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOTTI, Carlos. Ensino do tênis : novas perspectivas de aprendizagem, O . Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ISHIZAKI, Márcio Tadashi; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento .São Paulo:
Phorte, 2008.
ANTOUN, Rob. Tênis vencedor: o guia do jogador inteligente: como desvendar seu adversário e
vencer mais partidas, independentemente de seu nível de habilidade. São Paulo: Ambientes &
Costumes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Jim; RACKET SPORTS, Wilson; MALVEZZI, Marcos, trad. Tênis : etapas para o sucesso .São
Paulo: Manole, 2000.
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando tênis para jovens . São Paulo: Manole, 1999.
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas do movimento humano . São Paulo:
Manole, 1999.
SANTOS, Angela. Biomecânica da coordenação motora, A . São Paulo: Summus, 2002.
SKORODUMOVA, Anna P.; MEDRADO, Patricia; GOMES, Antonio Carlos. Tênis de campo :
treinamento de alto nível . Guarulhos: Phorte, 2004.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200 4
EMENTA
Estudo e intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por
meio de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas
nos segmentos e atividades relacionadas a organização de eventos, Ginástica laboral,
atendimento personalizado, atendimento às populações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005.
NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida : conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo . Londrina: Midiograf, 2001.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOARES, Daniele Moraes Cecílio; OLIVEIRA,
Maria Cristina Gabriel de; SOUZA, Priscila de Almeida; QUINTINO, Elcir Cândido. Estágio
supervisionado: políticas públicas . Maringá: UniCesumar, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Exercicio fisico na promoçao da
saude . Londrina: Midiograf, 1995.
NEIRA, Marcos Garcia. . Ensino de educação física. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
SCARPATO, Marta. . Educação física : como planejar as aulas na educação básica .São Paulo:
Avercamp, 2007.
NAHAS, Markus Vinicius. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores. Brasília: SESI,2007.
MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri:
Manole,2012.(virtual)
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EMPREENDEDORISMO 80 4
EMENTA
Histórico e origem do empreendedorismo. Noções de empreendedorismo.
Empreendedorismo no mundo globalizado. Mudanças nas relações de trabalho e o
empreendedor. Características comportamentais do empreendedor. Perspectiva do
empreendedor. A transformação de uma ideia em realidade. A empresa familiar e o processo de
sucessão. Introdução ao plano de negócios. Etapas para elaboração do plano de negócios.
Administração empreendedora e a qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIYATAKE, Anderson Katsumi; MAZZEI, Bianca Burdini; PARDO, Paulo; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Empreendedorismo . Maringá: UniCesumar, 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar
seu próprio negócio . Barueri: Saraiva, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando idéias em negócios . Rio de
Janeiro: Campus, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores : a gestão de negócios ao
alcance de todos . São Paulo: Manole, 2011.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. . Safári de estratégia : um roteiro pela
selva do planejamento estratégico / Porto Alegre: Bookman, 2000.
BARON, Roberto A. Empreendedorismo : uma visão do processo . São Paulo: Thomson 2007.
SALIM, Cesar Simões; RAMAL, Silvina Ana; RAMAL, Andrea Cecilia; HOCHMAN, Nelson.
Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver
negócios de sucesso .Rio de Janeiro: Campus, 2001.
RAYMUNDO, Pedro José (Org.). Matemática financeira e plano de negócios .São Paulo: Saraiva,
2010
ANEXO D: Componentes Curriculares
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 120 1
EMENTA
Desenvolver habilidades e competências que possibilitem ao acadêmico o domínio da morfologia
do corpo humano, através da integração das ciências morfológicas (embriologia, histologia e
anatomia), com aulas teóricas e práticas oferecendo suporte para as demais disciplinas no
decorrer do curso. Formar um profissional ético, competente e comprometido com a sociedade
em que vive, ou seja, com o desenvolvimento de perspectivas críticas, integradoras e que possa
construir sínteses contextualizadas..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica . São Paulo: Atheneu,
2015.
KÖPF-MAIER, Petra; WERNECK, Hélcio. Wolf-Heidegger: atlas de anatomia humana: anatomia
geral, paredes do tronco, membros superior e inferior - volume 1 . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA NETO, Marcilio Hubner de. Anatomia Humana: aprendizagem dinâmica /
Maringá:GraficaEditoraClichetec,2006.
HIB, José. Di Fiore histologia: texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e
fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R,; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de.
Anatomia orientada para a clínica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
SOBOTTA, Johannes; PABST, R.; PUTZ, R. Atlas de anatomia humana : tronco, vísceras e
extremidade inferior . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 80 1
EMENTA
Estudo dos princípios fisiológicos gerais a partir do conceito central de homeostasia. Em cada um
dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os aspectos
integrativos na manutenção da homeostase.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVERTHORN, Dee Unglaub; JOHNSON, Bruce R.; OBER, William C.; PAGNUSSA, Aline de Souza.
Fisiologia humana : uma abordagem integrada . Porto Alegre: Artmed, 2010.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John Edward; MARINHO JÚNIOR, Alcides; SOARES, Alexandre Vianna
Aldighieri; DELCORSO, Andrea; MARTINS, Bárbara de Alencar Leão; COANA, Claudia; SITNIK,
Debora; ALFARO, Diego; FUTURO, Douglas Arthur Omena ; tradução de; BUASSALY, Fabiana;
MATTOS FILHO, Hermínio de; MAGALHÃES, Leonardo Allevato. Tratado de fisiologia médica . Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan; WERNECK, Alexandre Lins. Princípios de anatomia e
fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANSEN, John T.; KOEPPEN, Bruce M.; ESBÉRARD, Charles Alfred. Atlas de fisiologia humana de
Netter. Porto Alegre: Artmed, 2006.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência . São Paulo:
Atheneu, 2010.
LEVY, Matthew N.; STANTON, Bruce A.; KOEPPEN, Bruce M. Berne e Levy : fundamentos de
fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia . Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA HUMANA 80 1
EMENTA:
Organização estrutural e funcional das células eucarióticas e seu metabolismo. Bases estruturais
e funcionais das biomoléculas e dos agregados supramoleculares, das vias metabólicas, dos
processos moleculares de codificação e de sinalização intra e intercelulares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José; PONZIO, Roberto; DIEB PAULO , Antonio Francisco. De
Robertis : biologia celular e molecular . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica . Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, Luis Carlos Uchoa; CARNEIRO, José; JORDÃO, Berenice Quinzani; ANDRADE, Celia
Guadalupe T. J.; YAN, Chao Yun Irene. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NELSON, David L.; COX, Michael M.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; CONSIGLIO, Angelica Rosat;
LEHNINGER, Albert Lester; DALMAZ, Carla. Lehninger : princípios de bioquímica . Porto Alegre:
Artmed, 2013.
MURRAY, Robert K; HARPER, Harold Anthony; GRANNER, Daryl K.; MAYES, Peter A.; RODWELL,
Victor W. Harper : bioquimíca ilustrada . Sao Paulo: Atheneu, 2006.
VOET, Donald; VOET, Juduth G.; VEIGA, Ana Beatriz Gorini da; TERMIGNONI, Carlos. Bioquímica .
Porto Alegre: Artmed, 2013.
ALBERTS, Bruce; BRAY, Dennis; HOPKIN, Karen; JOHNSON, Alexander; LEWIS, Julian; RAFF, Martin;
ROBERTS, Keith; WALTER, Peter. Fundamentos da biologia celular. Porto Alegre: Artmed, 2011.
STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L; BERG, Jeremy M. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
BIOESTATÍSTICA E EPIDEMIOLOGIA 80 1
EMENTA
Utilização da Epidemiologia na análise da situação de saúde, na definição das ações e intervenções
prioritárias, bem como no monitoramento e avaliação das intervenções na área de saúde.
Conceitos e métodos estatísticos na análise de dados..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDRONHO, Roberto de Andrade; BLOCH, Kátia Vergetti; LUIZ, Ronir Raggio; WERNECK, Guilherme
Loureiro. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2015.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde . Rio de Janeiro:
MEDSI, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Rio Grande do Sul: EDUCS, 2006.
JEKEL, James F.; KATZ, David L.; FERREIRA, Jair; ELMORE, Joann G. . Epidemiologia, bioestatística e
medicina preventiva . Porto Alegre: Artmed, 2005.
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W.; MARTINS, Roberta Marchiori. Epidemiologia clínica:
elementos essenciais . Porto Alegre: Artmed, 2014.
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística : teórica e computacional: com bancos de dados reais em
disco . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Vera Silvia Raad. Estatística básica . São Paulo: Saraiva, 2013.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
RELAÇÕES INTERPESSOAIS 40 1
EMENTA
Contextualizar a relação profissional nos diferentes modelos de assistência e modelo humanista
no contexto atual, e o cuidado de Educação Física focalizando o relacionamento interpessoal no
processo saúde. Desafios do trabalho na equipe multidisciplinar da importância do
autoconhecimento para uma adequação das intervenções profissionais nos diferentes campos de
atuação do(a) profissional de Educação Física(a), funcionamento dos grupos de trabalho sob o
aspecto da liderança e administração dos conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
D'ANDREA, Flávio Fortes. Desenvolvimento da personalidade : enfoque psicodinâmico - Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
NUNES, Elvira Maria Alves. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais
em saúde. São Paulo: Loyola, 2015.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Relações interpessoais e atendimento.
Maringá, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática
clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GUIMARÃES, Liliana Andolpho Magalhães; GRUBITS, Sonia. Psicologia da saúde: especificidades e
diálogo interdisciplinar. São Paulo: Vetor, 2007.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada a administração de empresas : psicologia do
comportamento organizacional . São Paulo: Atlas, 2014.
ROBBINS, Stephen P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e
prática no contexto brasileiro . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São
Paulo: Saraiva, 2013.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I 40 1
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira
e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população
brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de
Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e produção de textos
de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a aquisição de
conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de modo a
conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação mais
efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa
e solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler: em três artigos que se completam A. São Paulo: Cortez,
2011.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio históricos . São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro. São
Paulo: Contexto, 2007.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: fundamento sócio histórico. São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002.
KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O .Porto
Alegre: Artmed, 2001.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
SAÚDE COLETIVA 80 1
EMENTA:
Construção histórica das políticas públicas e dos modelos assistenciais de saúde no Brasil. O
Sistema Único de Saúde. Programas e projetos de saúde pública no Brasil. Configurações da Saúde
Coletiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, Juan Stuardo Yazlle; VIANA, Ana Luiza d'Ávila; MATTOS, Augustus Tadeu Relo de; MELLO,
Guilherme Arantes; SILVA, Hudson Pacifico da; FERREIRA, Janise Braga Barros; UETA, Julieta.
Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil .São Paulo: Atheneu, 2012.
ROCHA, Aristides Almeida; CESAR, Chester Luiz Galvão; RIBEIRO, Helena. Saúde pública : bases
conceituais . São Paulo: Atheneu, 2013.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; BONFIM, José Rubem de Alcântara; MINAYO, Maria Cecília de
Souza; AKERMAN, Marco; DRUMOND JÚNIOR, Marcos; CARVALHO, Yara Maria de. Tratado de
saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Atenção primária e promoção da saúde.
Brasília: CONASS, 2007.
HELMAN, Cecil G.; BOLNER, Ane Rose. Cultura, saúde e doença . Porto Alegre: Artmed, 2009.
SCLIAR, Moacyr. Do mágico ao social : trajetória da saúde pública - 2. ed. / São Paulo: Senac, 2005.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde : sujeito e mudanças .São Paulo:
Hucitec, 2013.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema Único de Saúde .Brasília: CONASS,
2007.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTES PARA NECESSIDADES ESPECIAIS 80 1
EMENTA:
Estudos das teorias e métodos da Educação Física adaptados à pessoas com deficiências e
necessidades especiais. Abordar aspectos teóricos e práticos das atividades físicas, recreativas e
esportivas direcionadas à deficiência. Elucida aspectos teóricos e práticos da técnica e manejo em
cadeiras de rodas e materiais utilizados nas práticas para pessoas com necessidades especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GORGATTI, Márcia Greguol; COSTA, Roberto Fernandes da. Atividade física adaptada : qualidade
de vida para pessoas com necessidades especiais / Barueri: Manole, 2008.(virtual)
RUOTI, Richard G.; MORRIS, David M.; COLE, Andrew J. Reabilitação aquática. São Paulo: Manole,
2000.
DUARTE, Edison; LIMA, Sônia Maria Toyoshima. . Atividade física: para pessoas com necessidades
especiais : experiências e intervenções pedagógicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GORLA, José Irineu; ARAUJO, Paulo Ferreira de. Avaliação motora em educação física adaptada :
teste KTK para deficientes mentais / São Paulo: Phorte, 2007.
GREGUROL,Márcia. Natação adaptada: em busca do movimento com autonomia. São Paulo:
Barueri,2010 (virtual)
VOTRE, Sebastião Josué; MOURÃO, Ludmila; FIGUEIRA, Márcia Luiza Machado. Gênero e raça :
inclusão no esporte e lazer.Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009.
Temas em educação física adaptada.Curitiba: SOBAMA, 2001.
GOFFMAN, Erving. . Estigma: notas sobre a manipulaçao da identidade deteriorada.Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1988.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DANÇA 80 1
EMENTA:
Estudo da dança em seus aspectos culturais, históricos, filosóficos e estéticos. Compreensão da
dança em suas diferentes possibilidades de concretização (primitiva, clássica, moderna,
contemporânea, religiosa, salão e outras), dando ênfase nas danças da contemporaneidade e da
cultura popular brasileira entre outras. Definição de estratégias metodológicas de ensino,
pesquisa e extensão em dança..
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZAMONER, Maristela. Dança de salão: a caminho da licenciatura. Curitiba: Protexto, 2005
TADRA,Débora Sicupira Arzua.A história da dança. Curitiba: Intersaberes,2012 (virtual)
CORTÊS, Gustavo Pereira. . Dança, Brasil! festas e danças populares. Belo Horizonte: Ed. Leitura,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES, Ciane. . Corpo em movimento : o sistema Laban / Bartenielf na formação e pesquisa
em artes cênicas, O . São Paulo: Annablume, 2006.
RENGEL, Lenira.Dicionário Laban . São Paulo: Annablume, 2005.
FARO, Antonio Jose. . Pequena história da dança . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
RUTHES, Sandra. Música para a dança de salão. Curitiba: Protexto, 2007.
CONE,Theresa Purcell. Ensinando Dança para crianças. São Paulo: Manole, 2015.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES COLETIVOS I - FUTSAL E HANDEBOL 80 1
EMENTA
Estudo dos aspectos relacionados aos fundamentos pedagógicos, técnicos e táticos dos esportes
coletivos, Handebol e Futsal contextualizando-os em suas perspectivas históricas da cultura
original e Brasileira. Análise dos esportes coletivos na formação não formal. Relacionar a disciplina
com as principais manifestações esportivas: Lazer, Educação e rendimento.Vivenciar o conteúdo
teórico nas aulas práticas buscando relacioná-lo com a realidade nas diversas situações que
ocorrem no dia a dia da Educação Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA,Alexandre Gomes de. Handebol: conceitos e aplicações. São Paulo: Manole,2012.
(virtual)
ANDRADE JÚNIOR, José Roulien de. Futsal : aquisição, iniciação e especialização / Curitiba: Juruá,
2007.
EHRET, Arno; SPÄTE, Dietrich; SCHUBERT, Renate; ROTH, Klaus. Manual de handebol :
treinamento de base para crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Lúcio Rogerio Gomes dos. Handebol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 1999
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball .Rio de
Janeiro: Sprint, 2006.
FONSECA,Gerard Mauricio Martins. Jogos de futsal: da aprendizagem ao treinamento.Caixias do
Sul: Educs, 2011.(virtual)
SANTANA, Wilton Carlos de. Futsal : metodologia da participação. Londrina: Lido, 2001.
ZAMBERLAN, Eloi. Caderno tecnico handebol: graduação. Londrina,PR: UEL, 1997.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDAO, Carlos da Fonseca. Batendo bola, batendo cabeça : os problemas da pesquisa em
educaçao fisica no Brasil : 1978-1993 / 1994 Ibitinga: Humanidades, 1994.
SÉRGIO, Manuel. . Corte epistemológico : da educação física a motricidade humana, Um . Lisboa:
Instituto Piaget, 1999.
MENESTRINA, Eloi. Educação física e saúde .Ijuí: Unijuí, 2000.
KUNZ, Elenor. Didática da educação física 2 . Ijuí: Unijuí, 2014
Dimensionamento ético da intervenção profissional em educação física . Rio de Janeiro: Confef,
2017.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80 2
EMENTA:
História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica.
Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos
científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos
científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica . São
Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso : instruções para
planejar e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos .
Petrópolis: Vozes, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; MONTEIRO, Heloísa; SETTINERI, Francisco. Construção do saber
: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas, A / Porto Alegre: Artmed, 1999.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à metodologia da pesquisa : caminhos da ciência e tecnologia. São
Paulo: Ática, 2005.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica . São Paulo: Atlas, 2012.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2008
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Paulo: Cortez, 2016.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES INDIVIDUAIS I - ATLETISMO 80 2
EMENTA:
Estudo do atletismo em seus aspectos histórico, evolutivo e de desenvolvimento técnico das
corridas, saltos e lançamentos considerando os processos pedagógicos e as estratégias de ensino-
aprendizagem. Aprendizado na prática dos modelos técnicos das provas, vivência e manuseio de
materiais específicos, bem como na prática de professor na função de ensino através de aulas
laboratórios e apresentação de seminários teóricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Humberto Garcia de; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de Educação a
Distância. Esportes individuais : atletismo / Maringá: UniCesumar, 2016.
MATTHIESEN, Sara Quenzer; RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina.
Atletismo: teoria e prática .Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÜLLER, Harald; RITZDORF, Wolfgang. Corre! salta! lança! : guia IAAF do ensino de atletismo .Santa
Fé: Federacion Internacional de Atletismo Amateur, 2002.
FERNANDES, José Luis. Atletismo : os saltos : técnica, iniciação, treinamento . São Paulo: EPU, 2003.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO; VIEIRA, Daniel. Atletismo: regras oficiais de
competição 2008-2009 . São Paulo: Phorte, 2008.
ROMERO FRÓMETA, Edgardo; TAKAHASHI, Kiyoshi. Guia metodológico de exercícios em atletismo
: formação, técnica e treinamento / Porto Alegre: Artmed, 2004.
LOHMANN, Liliana Adiers. Atletismo: manual técnico para atletas iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint,
2011.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA 100 2
EMENTA:
Teorias e aspectos teórico-práticos do desenvolvimento perceptivo-motor. Interação entre
desenvolvimento e aprendizagem. Bases do Desenvolvimento Psicomotor como parte essencial
na formação e atuação docente. Implicações dos conhecimentos psicomotores, tanto em uma
prática preventiva quanto reeducativa. Distúrbios psicomotores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOUZA, Vânia de Fátima Matias de.
Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá , 2015.
GALLO, Alex Eduardo; ALENCAR, Juliana da Silva Araújo . (Org) (Org.) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Psicologia do desenvolvimento da criança. Maringá:
[s.n.], 2011.
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jackie D.; SALES, Denise Regina de; PETERSEN,
Ricardo D. S. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos .
Porto Alegre: AMGH, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
• HAYWOOD, Kathleen M.; GETCHELL, Nancy; RODRIGUES, Fernando de Siqueira, trad; PETERSEN,
Ricardo Demétrio de Souza. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2004.
• BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias : uma
introdução ao estudo da psicologia . São Paulo: Saraiva, 1999.
GOULART,Iris Barbosa. Piaget: experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis:
Vozes, 2010.
• GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
LUTAS 80 2
EMENTA:
Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática educativa do TAEKWONDO,
BOXE e JUDÔ, pautando-se nos aspectos didático e pedagógicos, técnicos e táticos das referidas
modalidades, bem como discussão sobre o histórico de cada uma delas e a inserção das mesmas
nos conteúdos da Educação Física no âmbito do ensino não convencional. De outra forma, buscar
perceber o indivíduo dentro de uma perspectiva holística, em que o corpo e mente seja o ponto
de partida para o entendimento do homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LOPES, Romildo José. Taekwondo : arte marcial, filosofia, esporte olímpico.Curitiba: s.l., 2007.
MESTRE BOLA SETE. Capoeira Angola : do iniciante ao mestre. Salvador (BA): EDUFBA, PALLAS,
2003.
TOO, Henji Tsu. Judô : o caminho suave . São Paulo: Hemus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COELHO, Cláudio. Boxe : método de aulas para o treinador iniciante. São Paulo: Prestígio, 2006.
FRANCHINI, Emerson. Judô: método competitivo.São Paulo: Manole,2012. (virtual)
UNANIAN, Ricardo Ubiratan Saeki; SILVA, Luiz Fernando Caetano. Aprendendo boxe : a nobre arte:
equipamentos, técnicas, tipos de treinos. Campinas: Editora Lince,
DELIBERADOR, Angelo Peruca. Judô : metodologia da participação. Londrina: Lido, 1996.
SANTOS, Valdenor Silva dos. Conversando nos bastidores com o capoeirista . Santo André: Parma,
1996.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, NUTRIÇÃO E DESEMPENHO. 80 2
EMENTA:
Estudo dos princípios básicos dos ajustes fisiológicos que ocorrem durante diferentes tipos de
exercícios físicos. Determinantes fisiológicos e análise das concepções teóricas na atividade física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank L.; KATCH, Victor L.; TARANTO, Giuseppe. Fisiologia do
exercício : energia, nutrição e desempenho humano . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício : teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho . Barueri: Manole, 2014.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.; MARTINS, Barbara de Alencar. Tratado de fisiologia médica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DENADAI, Benedito Sérgio. Avaliação aeróbia: determinação indireta da resposta do lactato
sanguíneo. Rio Claro: Motrix, 2000.
WILMORE, Jack H.; KENNEY, W. Larry; COSTILL, David L.; LAITANO, Orlando, 1953-, tradutor;
NASCIMENTO, Fernando Gomes do. Fisiologia do esporte e do exercício. Barueri: Manole, 2013.
FRANCHINI, Emerson.Fisiologia do exercício : intermitente de alta intensidade.São Paulo: Phorte,
2014.
SIMÃO, Roberto. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. São Paulo: Phorte,
2014.
HALL, John Edward.Guyton e Hall : perguntas e respostas em fisiologia.Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES COLETIVOS - BASQUETEBOL / VOLEIBOL 80 2
Esta disciplina inicia-se com o estudo da origem, das regras e os fundamentos educativos do
basquete e do voleibol. Estimular conhecimento das regras e suas progressões pedagógicas, ao
mesmo tempo aprimorando as habilidades destes esportes através da prática. Estudo dos
esportes coletivos, Basquetebol e Voleibol, desde seu histórico, proporcionar experiências de
ensino para aplicação nos diversos setores do exercício profissional. Abordagem da importância
cultural e social do Basquetebol e do Voleibol.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIZZOCCHI, Carlos "Cacá". Voleibol de alto nível : da iniciação à competição, O. 2013 Barueri:
Manole, 2013.
• SHONDELL, Don; REYNAUD, Cecile. Bíblia do treinador de voleibol, A . Porto Alegre: Artmed, 2005.
• CARVALHO, Oto Morávia de. Voleibol : 1000 exercícios . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : iniciação .Rio de Janeiro: Sprint, 2002
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. Basquetebol : 1000 exercícios . 2001 Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
SUVOROV, Y. P.; GRISHIN, O. N,. Voleibol : iniciação . Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
American Sport Education Program. Ensinando basquetebol para jovens . São Paulo: Manole, 2000.
ROSE JUNIOR,Basquetebol uma visão integrada.Barueri: Manole, 2005.(virtual)
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GINÁSTICA GERAL 80 2
EMENTA:
A ginástica Geral na sua relação com as atividades físicas orientadas para o lazer e fundamentadas
nas manifestações corporais com particular interesse no contexto cultural. A prática gímnica que
valoriza sobremaneira a formação humana, a vivência de valores sociais e a autonomia .Criar
rotinas de ginástica e discute sua aplicabilidade e suas implicações nos atos de ensinar e aprender
, levando sempre em consideração o desenvolvimento bio-psico-social de seu aluno.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AYOUB, Eliana. Ginástica geral e educação física escolar . São Paulo: UNICAMP, 2013.
GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; AZEVEDO, Lúcio Henrique Rezende. Fundamentos básicos da
ginástica acrobática competitiva. Campinas: Autores Associados, 2007.
WERNER,Peter H. Ensinando ginástica para crianças. São Paulo: Manole, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. Corpo tem suas razões : antiginástica e consciência
de si, O . São Paulo: Martins Fontes, 2001.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; MIRANDA, Antonio Carlos Monteiro de;
NAKASHIMA, Fernanda Soares. Ginástica escolar. Maringá , 2016.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginástica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
KISNER, Carolyn; GOBBY, Lynn Allen. Exercícios terapeuticos: fundamentos e técnicas. 6. ed.
Barueri: Manole, 2016
BATISTA, José Carlos de Freitas; GAIO, Roberta. A ginástica em questão. São Paulo: Tecmedd, 2006.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
DIDÁTICA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 2
EMENTA:
Descrição e análise da didática enquanto elemento fundamental para a formação de
competências ao bacharel em Educação Física. Análise didáticopedagógica de elementos
fundamentais à formação e competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta
com o desporto. Análise didático-pedagógica de elementos fundamentais à formação e
competências do bacharel em Educação Física na sua relação direta com o lazer e qualidade de
vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas . São Paulo: Ática, 2005.
GASPARIN, João Luís. Didática para a pedagogia histórico-crítica, Uma - 5. ed. rev. / Campinas:
Autores Associados, 2012.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática / São Paulo: Cortez, 2003..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUILLOT, Gérard; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Resgate da autoridade em educação, O
.Porto Alegre: Artmed, 2008.
SACRISTÁN, José Gimeno; SALVATERRA, Alexandre; ARROYO, Miguel Gonzalez. Saberes e
incertezas sobre o currículo .Porto Alegre: Penso, 2013.
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.
ANTUNES, Celso. Professores e professauros : reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas
diversas .Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
ZABALA, Antoni.Prática educativa : como ensinar, A .Porto Alegre: Artmed, 2010.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MEDIDAS E AVALIAÇÃO 80 2
EMENTA:
Estudo da natureza, uso, seleção e desenvolvimento de técnicas de medidas e avaliação nas
diferentes linhas pedagógicas da Educação Física. Construção e resolução de problemas, medidas
e avaliação nos campos de atuação do profissional de Educação Física e em pesquisa. Estudos
biométricos e antropométricos em Educação Física, avaliação da aptidão física relacionada à
saúde, medidas e avaliação, testes de habilidades motoras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento personalizado,
academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual . São Paulo: Phorte, 2013.
AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE.; ROITMAN, Jeffrey L.; HERRIDGE, Matt; PAULO,
Antonio Francisco Dieb; TARANTO, Giuseppe. Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os
testes de esforço e sua prescrição . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DISCH, James G.; MOOD, Dale P; JACKSON, Allen W.; MORROW JUNIOR, James R. Medida e
avaliação do desempenho humano: teoria e prática . Porto Alegre: Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES FILHO, José. Prática da avaliação física : testes, medidas e avaliação física em escolares,
atletas e academias de ginástica, A . Rio de Janeiro: Shape, 2003.
PITANGA, Francisco José Gondim. Testes, medidas e avaliação em educação física e esportes . São
Paulo: Phorte, 2008.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento, composição
corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: CLR Balieiro, 2002.
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Controle do peso corporal :
composição corporal, atividade física e nutrição . Rio de Janeiro: Shape, 2003.
TARANTO, Giuseppe; KAMINSKY, Leonard A. Manual do ACSM para avaliação da aptidão física
relacionada à saúde . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 80 3
EMENTA:
Conhecimento da análise do movimento humano, mecânica muscular, biomecânica e os
mecanismos anátomo-fisiológicos que fundamentam o movimento normal. Princípios físicos da
biomecânica. Estática e cinemática. Modelos e estudo da biomecânica. Métodos de avaliação
bidimensionais e tridimensionais do movimento. O movimento humano. Lubrificação articular.
Alavancas de diferentes ordens. Força e torque. Centro de gravidade do corpo humano. Provas e
Funções Musculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ACKLAND,Timonthy R. Anatomia e biomecânica aplicadas no esporte. Barueri: Manole, 2011.
(virtual)
MCGINNIS, Peter M.; VISSOKY, Jacques. . Biomecânica do esporte e exercício .Porto Alegre: Artmed,
2002.
SACCO, Isabel de Camargo Neves. Cinesiologia e Biomecânica dos complexos articulares. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIPPERT, Lynn S.; AZEVEDO , Maria de Fátima; ARAÚJO, Cláudia Lúcia Caetano de. Cinesiologia
clínica e anatomia . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
HALL, Susan J.; TARANTO, Giuseppe. Biomecânica básica . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
LIMA, Cláudia Silveira; PINTO, Ronei Silveira. Cinesiologia e musculação . Porto Alegre: Artmed,
2006.
OATIS, Carol A. Cinesiologia : a mecânica e a patomecânica do movimento humano .São Paulo:
Manole, 2014.
GREENE, David Paul. Cinesiologia: estudo dos movimentos nas atividades diárias. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GESTÃO DO PROJETO DE VIDA 40 3
Projeto de vida e autoconhecimento. O que é o projeto de vida. Estado atual e estado desejado.
Equilibrando os pilares da vida. Auto responsabilidade. Construindo o projeto de vida. Mercado
de trabalho e empregabilidade. Perfil profissional contemporâneo. Identificando oportunidades.
Empreendedorismo como carreira. Competências essenciais. Relações humanas no trabalho.
Comunicação e feedback. Trabalho em equipe. Marketing pessoal e networking. Inteligência
emocional e resiliência. Conquistando oportunidades. Processo de recrutamento e seleção.
Elaboração do currículo. Preparação para processos seletivos. Como se comportar no processo de
seleção. Gestão pessoal e carreira. Construindo o sucesso no dia a dia. Gestão do tempo. Finanças
pessoais. Oratória 3D. Qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; PEREIRA, Luciano Santana. Projeto de vida
: construindo o sucesso no dia a dia. Maringá , 2017.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas . Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PONTES, Benedito Rodrigues. Avaliação de desempenho : métodos clássicos e contemporâneos,
avaliação por objetivos, competências e equipes . São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos de gestão. São Paulo:
Saraiva, 2012.
ROBBINS, Stephen P.; WOLTER, Robert; DECENZO, David A. Fundamentos e gestão de pessoas. São
Paulo: Saraiva, 2013.
DESSLER, Gary; ODERICH, Cecília Leão. Administração de recursos humanos.São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos. São Paulo: Manole, 2013.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2012
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II 40 1
EMENTA
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do
conhecimento. Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na
sociedade contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira
e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população
brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das
políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de
Educação Ambiental e Sustentabilidade. Atividades de leitura, interpretação e produção de textos
de cunho científico, com respaldo em pesquisas que viabilizem aos alunos a aquisição de
conhecimentos acerca dos eixos propostos pelo Observatório Social do Brasil, de modo a
conscientizá-los sobre o seu papel enquanto cidadão e, assim, convidá-los para uma ação mais
efetiva, em busca de resultados que contribuam para a construção de uma sociedade mais justa
e solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Alvaro L. M. Que é ética, O. São Paulo: Brasiliense, 2013.
FREIRE, Paulo. Importância do ato de ler : em três artigos que se completam, A . São Paulo: Cortez,
2011.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos . São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura . São Paulo: Ática, 2004.
LIBERATO, Yara; FULGÊNCIO, Lúcia. É preciso facilitar a leitura : um guia para escrever claro . São
Paulo: Contexto, 2007.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética : fundamentos sócio-históricos - 3. ed. / São Paulo: Cortez, 2010.
SILVA , Ezequiel Theodoro da. Ato de ler : fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da
leitura, O . São Paulo: Cortez, 2002.
KLEIMAN, Angela B. Ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos, O . Porto
Alegre: Artmed, 2001.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I –ESPORTES AQUÁTICOS- ESPORTES E 3
PROJETOS DE EXTENSÃO
EMENTA
Estudo acerca da intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por meio
de análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas nos
segmentos e atividades relacionadas nas academias, escolas de natação, treinamento esportivo
especializado, projetos de pesquisa científica, atividades de lutas, projetos esportivos, de saúde e
lazer.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência . São Paulo: Cortez, 2012
CAMPION,Margaret Reid. Hidroterapia princípios e práticas.São Paulo: Manole,2000. (virtual)
MAZARINI, Catarina; SALVE, Marina José dos Santos; MARQUES, Abelmir Lantyer. Natação na
terceira idade : saúde e prazer .São Paulo: Santos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente.Porto Alegre: Mediação, 2005.
KRUG, Dircema Franceschetto; MAGRI, Patrícia Esther Fendrich. Natação aprendendo para ensinar
.São Paulo: All Print, 2012.
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento
. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de estágio . São Paulo: Atlas, 2009.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SILVA, Patrícia Rodrigues da; PEREIRA, João Batista. Estágio
I : metodologia .Maringá: s.n., 2012.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
RECREAÇÃO LAZER E ESPORTES DE AVENTURA 80 3
EMENTA
Conceito e definição de lazer e recreação. Efeitos históricos e sociais do surgimento do lazer, do
entretenimento e da recreação. Contextualização do Lazer no Turismo. Estudos do lazer e a
necessária integração. A recreação sob o aspecto biopsicossocial. Gestão do Lazer: planejamento,
organização e administração. Técnicas de animação sociocultural em viagens e hotéis. O animador
turístico: funções, características e seu papel nas atividades de entretenimento. Espaços para a
atuação do bacharel em Turismo e Lazer. Desenvolvimento de programas e planejamento de
projetos em lazer e recreação. Participação em gincanas, atendimento à comunidade, projetos em
instituições carentes, atividades práticas junto à natureza, vivência do entretenimento em meios
de transporte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARIZZATTI, Marcos Fernando. . Lazer e recreação . Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Lazer : fundamentos, estratégias e atuação profissional /
Jundiaí: Fontoura, 2003
CAVALLARI, Vinícius Ricardo; ZACHARIAS, Vany. Trabalhando com recreação. São Paulo: Ícone,
2014
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTINI, Rita de Cassia Giraldi; UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. . Aproveitamento dos espaços livres
urbanos para os lazeres : estudo de caso, O /Sao Paulo, 1987
GARCIA, Osório. Brincar pra quê?: importância do lazer / Belo Horizonte: Fapi, 2002.
Brincar, jogar, viver : lazer e intersetorialidade com o PELC /Brasília: Ministério do Esporte, 2008.
TEIXEIRA, Dourivaldo. Corpo no esporte escolar, de lazer e de alto nível : um diálogo na busca de
significados, O / Maringá: Eduem, 2001.
SANTINI, Rita de Cassia Giraldi. . Dimensões do lazer e da recreação : questões espaciais, sociais e
psicológicas / São Paulo: Angelotti, 1993
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
MOTRICIDADE HUMANA 80 3
EMENTA:
A disciplina de motricidade humana do curso de educação física acolhe discussões envolvendo a
educação física, a saúde, a qualidade de vida, a psicologia, a pedagogia, a educação do corpo, as
vivências corporais na infância, na adolescência e até a fase adulta. A motricidade humana traz
apontamentos sobre as implicações educacionais de uma compreensão da motricidade como
aspecto central do desenvolvimento humano, e sua estreita relação com os processos de
aprendizagem em geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, Vitor da. Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
FONSECA, Vitor da.Psicomotricidade : perspectivas multidisciplinares .Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Paulo José da; CARVALHO, Cristina Vilela. Bebê, a afetividade e a motricidade : do pré-natal
aos 2 anos, O .Maringá: Dental Press International, 2001.
FERREIRA, Carlos Alberto de Mattos. Psicomotricidade : da educação infantil à gerontologia.São
Paulo: Lovise, 2000.
BARBOSA, Carmem Patrícia; BIANCHI, Larissa Renata de Oliveira; BERTOLINI, Sonia Maria Marques
Gomes. Fundamentos de anatomia topográfica para motricidade humana. Maringá: Eduem, 2017.
SANDERS, Stephen W.; FIGUEIRA, Vinicius. Ativo para a vida: programas de movimento adequados
ao desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005
SOUZA, Vânia de Fátima Matias de (Org.) . CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ Núcleo de
Educação a Distância. Desenvolvimento psicomotor na infância. Maringá: s.n., 2012.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTES AQUÁTICOS - NATAÇÃO 80 3
EMENTA:
Estudos dos fundamentos histórico-culturais, pedagógicos e técnicos da natação, com ênfase na
vivência prática e aprendizagem dos movimentos básicos dos estilos da natação. Estudo teórico e
prático dos fundamentos e regras dos estilos crawl, costas, peito e golfinho, Elaborar propostas
metodológicas para a iniciação na natação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EVANS,Janet.Natação total.Barueri:Manole,2009.(virtual)
CORRÊA, Célia Regina Fernandes; MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação : da iniciação ao treinamento
.Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
ASSOCIATION OF SWIMMING THERAPY - INSTITUIÇÃO. Natação para deficientes. São Paulo:
Manole, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREGUROL,Márcia.Natação Adaptada. Em busca do movimento da autonomia.Barueri:
Manole,2010.
THOMAS, David G. Nataçao : etapas para o sucesso . Sao Paulo: Manole, 1999.
SOUZA, Wagner Alves de. 100 treinos especiais para natação. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.
MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação 4 nados : aprendizado e aprimoramento . Rio de Janeiro:
Sprint, 2004.
TARPINIAN, Steve; ZIEDAS, Selma. . Natação : um guia ilustrado de aperfeiçoamento de técnicas e
treinamento para nadadores de todos os níveis .São Paulo: Gaia, 2007.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
METODOLOGIA DO ENSINO DA EDUCAÇÃO FÍSICA – PERSONAL 80 3
TRAINER E SAÚDE COLETIVA
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
PSICOLOGIA APLICADA A EDUCAÇÃO FÍSICA 80 3
EMENTA:
Estudo do processo de aprendizagem e desenvolvimento do homem, referente aos aspectos
cognitivo, afetivo e social. Análise e compreensão do comportamento e da dinâmica psicológica
do indivíduo em suas diferentes etapas de desenvolvimento, para otimização da ação docente.
Bases fundamentais para compreensão da psicologia aplicada ao exercício físico e ao esporte no
contexto da educação física, com ênfase no entendimento dos fatores psicológicos que interferem
no desempenho do indivíduo no contexto esportivo e competitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi; FURTADO, Odair. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia . São Paulo: Saraiva, 2008.
BRANDÃO, Maria Regina Ferreira; MACHADO, Afonso Antonio; SCAGLIA, Alcides. Futebol,
psicologia e a produção do conhecimento . Barueri: Manole, 2015.
WEINBERG, Robert S.; GOULD, Daniel. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício Porto
Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ORLICK, Terry; ANDRADE, Lais; TORRES, Rafael Rodrigues. . Em busca da excelência : como vencer
no esporte e na vida treinando sua mente . Porto Alegre: Artmed, 2009.
STEFANELLO, Joice Mara Facco. Treinamento de competências psicológicas: em busca da
excelência esportiva. Barueri: Manole, 2007.
GAZZANIGA, Michael S.; VERONESE, Maria Adriana Veríssimo; HEATHERTON, Todd F. Ciência
psicológica : mente, cérebro e comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MELLO, Marco Túlio de; OLIVEIRA FILHO, Ciro Winckler de; COSTA, Alberto Martins da; MEDEIROS,
Alexandre; RIBEIRO, Amauri; MELLO, Andressa da Silva de; PARSONS, Andrew; FERREIRA JUNIOR,
Antônio; CHIARELLO, Berenice. Esporte paraolímpico. São Paulo: Atheneu, 2012.
0 VOLEIBOL e a psicologia do esporte. São Paulo: Atheneu, 2010.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
TREINAMENTO DESPORTIVO 120 4
Ementa:
Desenvolver conhecimentos básicos dos fatores e dos mecanismos fundamentais envolvidos na
condição física do ser humano, através dos estudos relacionados às ciências dos esportes, dos
meios, métodos e planejamento do treinamento desportivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOMPA, Tudor O.; BATISTA, Sergio Roberto Ferreira. Periodização: teoria e metodologia do
treinamento. São Paulo: Phorte Editora, 2002.
GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo: estruturação e periodização.Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ROCHA, Alexandre Correia; GUEDES, Dilmar Pinto. Avaliação física para treinamento
personalizado, academias e esportes : uma abordagem didática, prática e atual / São Paulo: Phorte,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAKHAROV, Andrei. Ciencia do treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Grupo Palestra Sport, 1992.
TUBINO, Manoel Jose Gomes. . Metodologia científica do treinamento desportivo.São Paulo:
IBRASA, 1993.
PLATONOV, Vladimir Nikolaievitch; SILVEIRA PINTO, Ronei. Teoria geral do treinamento desportivo
olímpico. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VERKHOSHANSKY, Iury V.; GOMES, Antonio Carlos. . Treinamento desportivo : teoria e
metodologia .Porto Alegre, Artmed, 2001.
WEINECK, Jurgen. . Treinamento ideal . São Paulo: Manole, 1999.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
GINÁSTICA EM EMPRESAS E ACADEMIAS 80 4
EMENTA
Estudo das manifestações da ginástica e sua aplicação em ambientes de academia, com ênfase
em seus atributos históricos, técnicos e coreográficos. Contempla diferentes abordagens da
ginástica oferecida em academias como: aeróbica, ritmos coreografados, ginástica localizada com
e sem implementos, step training, flexibilidade, alongamento e relaxamento, seus conceitos e
implicações em diversos aspectos. Vivencias através de laboratórios coreográficos e elaboração
de programas adequados as respectivas modalidades de ginástica de academia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy; COSTA, Maria Thereza de Resende. Elementos básicos da música. 1998 Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
COSTA, Marcelo Gomes da. Ginastica localizada . Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
MALTA, Paulo. Step aeróbico e localizado . Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEGUET, Jacques.Açoes motoras em ginastica esportiva, As.Sao Paulo: Manole, 1987.
GOURLAOUEN, Christiane; ROUXEL, Jean-Louis.Aquagym : a ginastica na agua.Sao Paulo: Summus,
1996.
BERTHERAT, Thérese; ABREU, Estela dos Santos. O corpo tem suas razões: antiginástica e
consciência de si. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GRUNEWALD, Bernd; WOLLZENMULLER, Franz. Esportes aerobicos para todos: corrida, nataçao,
ciclismo, canoagem, remo, ginastica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1984.
MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri:
Manole,2012.(virtual)
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESPORTE INDIVIDUAL - TÊNIS 80 4
EMENTA
Disciplina de caráter teórico-prático que visa instrumentalizar o aluno sobre a modalidade de tênis
de campo, através de um enfoque pedagógico, buscando desenvolver uma metodologia que
permita trabalhar este esporte, na iniciação através do pré tênis, mini tênis e play and stay .
ensinar na teoria e na prática os fundamentos do tênis, bem como permitir o domínio prático do
aluno de educação física, promovendo a vivência e os conhecimentos fundamentais à fim de
possibilitar orientações iniciais ao praticante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOTTI, Carlos. Ensino do tênis : novas perspectivas de aprendizagem, O . Porto Alegre:
Artmed, 2009.
ISHIZAKI, Márcio Tadashi; CASTRO, Mara S. A. Tênis: aprendizagem e treinamento .São Paulo:
Phorte, 2008.
ANTOUN, Rob. Tênis vencedor: o guia do jogador inteligente: como desvendar seu adversário e
vencer mais partidas, independentemente de seu nível de habilidade. São Paulo: Ambientes &
Costumes, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Jim; RACKET SPORTS, Wilson; MALVEZZI, Marcos, trad. Tênis : etapas para o sucesso .São
Paulo: Manole, 2000.
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando tênis para jovens . São Paulo: Manole, 1999.
HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen M. Bases biomecânicas do movimento humano . São Paulo:
Manole, 1999.
SANTOS, Angela. Biomecânica da coordenação motora, A . São Paulo: Summus, 2002. •
SKORODUMOVA, Anna P.; MEDRADO, Patricia; GOMES, Antonio Carlos. Tênis de campo :
treinamento de alto nível . Guarulhos: Phorte, 2004.
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 200 4
EMENTA
Estudo e intervenção profissional no âmbito do bacharelado em Educação Física por meio de
análise dos processos de formação profissional nos campos de atuação desenvolvidas nos
segmentos e atividades relacionadas a organização de eventos, Ginástica laboral, atendimento
personalizado, atendimento às populações especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSATO, Zelir Salete Lago. Avaliação nas práticas de ensino e estágios : a importância dos registros
na reflexão sobre a ação docente. Porto Alegre: Mediação, 2005.
NAHAS, Markus Vinicius. . Atividade física, saúde e qualidade de vida : conceitos e sugestões para
um estilo de vida ativo . Londrina: Midiograf, 2001.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; SOARES, Daniele Moraes Cecílio; OLIVEIRA,
Maria Cristina Gabriel de; SOUZA, Priscila de Almeida; QUINTINO, Elcir Cândido. Estágio
supervisionado: políticas públicas . Maringá: UniCesumar, 2017.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Exercicio fisico na promoçao da
saude . Londrina: Midiograf, 1995.
NEIRA, Marcos Garcia. . Ensino de educação física. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
SCARPATO, Marta. . Educação física : como planejar as aulas na educação básica .São Paulo:
Avercamp, 2007.
NAHAS, Markus Vinicius. Estilo de vida e hábitos de lazer dos trabalhadores. Brasília: SESI,2007.
MENDES,Ricardo Alves. Ginástica Laboral, princípios e avaliações práticas.Barueri:
Manole,2012.(virtual)
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
EMPREENDEDORISMO 80 4
EMENTA
Histórico e origem do empreendedorismo. Noções de empreendedorismo. Empreendedorismo no
mundo globalizado. Mudanças nas relações de trabalho e o empreendedor. Características
comportamentais do empreendedor. Perspectiva do empreendedor. A transformação de uma
ideia em realidade. A empresa familiar e o processo de sucessão. Introdução ao plano de negócios.
Etapas para elaboração do plano de negócios. Administração empreendedora e a qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIYATAKE, Anderson Katsumi; MAZZEI, Bianca Burdini; PARDO, Paulo; CENTRO UNIVERSITÁRIO DE
MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Empreendedorismo . Maringá: UniCesumar, 2016.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar
seu próprio negócio . Barueri: Saraiva, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo : transformando idéias em negócios . Rio de
Janeiro: Campus, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores : a gestão de negócios ao
alcance de todos . São Paulo: Manole, 2011.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. . Safári de estratégia : um roteiro pela
selva do planejamento estratégico / Porto Alegre: Bookman, 2000.
BARON, Roberto A. Empreendedorismo : uma visão do processo . São Paulo: Thomson 2007.
SALIM, Cesar Simões; RAMAL, Silvina Ana; RAMAL, Andrea Cecilia; HOCHMAN, Nelson.
Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver
negócios de sucesso .Rio de Janeiro: Campus, 2001.
RAYMUNDO, Pedro José (Org.). Matemática financeira e plano de negócios .São Paulo: Saraiva,
2010
CARGA
COMPONENTE PERÍODO
HORÁRIA
LIBRAS - LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 80 2
EMENTA:
Noções básicas de libras e a abordagem socioantropológica da surdez com vistas à inclusão
educacional do surdo. Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas
representações culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade
como campo de lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência
auditiva e/ou surdo na sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz
Ignatius; CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira. Língua brasileira de sinais .Maringá: s.n., 2010.
QUADROS, Ronice Müller de. . Tradutor e intérprete de Língua brasileira de sinais e língua
portuguesa, O . Brasília: MEC, 2007.
UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ; NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius;
CARNEIRO, Marília Ignatius Nogueira; SOARES, Beatriz Ignatius Nogueira. Libras / Maringá , 2016.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHALHUB, Samira. . Funções da linguagem . São Paulo: Ática, 2008.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos : a aquisição da linguagem. Porto Alegre,
Artmed, 1997.
GUARINELLO, Ana Cristina. Papel do outro na escrita de sujeitos surdos, O . São Paulo: Plexus,
2007.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL; SALLES, Heloísa Maria Moreira
Lima; FAULSTICH, Enilde; CARVALHO, Orlene Lúcia; RAMOS, Ana Adelina Lopo. Ensino de língua
portuguesa para surdos : caminhos para a prática pedagógica: volume - 1 .Brasília: MEC, 2007.
GESSER, Audrei. Libras?: Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda . São Paulo: Parábola, 2009.
Titulação Graduação
Experiência Profissional
TRABALHOS TÉCNICOS
CAPÍTULOS DE LIVROS
TITULAÇÃO
DISCIPLINA
DOCENTE
DOUTORADO
PROGRAMAS
TRABALHOS
MESTRADO
PRODUTOS
RESUMOS
ARTIGOS
OUTROS
OUTRAS
LIVROS
ANA LÚCIA DE 12
SÁ YAMAZAKI MESTRE HORISTA 4 4 2 21 13 93 84 anos 31 Fisioterapeuta Mestre Saude Coletiva
BRAULIO Doutor em medidas de
HENRIQUE M Biodinamica avaliaçãoBioestatistica
BRANCO DOUTOR HORISTA 22 2 16 2 2 0 23 0 0 1 2 0 0 1 12 Efisica USP e epidemio
Doutora em
Farmacêutica- Biologia e Bioquímica
BRUNA MULLER DOUTOR 5 8 22 8 4 Biociência e
Bioquímica Humana
CARDOSO HORISTA Fisiopatologia
Esportes coletivos i e II;
CARLOS GOMES MESTRE 1 15 Ed Fis Mestre Ed. Fis Ginastica em esmpresas
DE OLIVEIRA HORISTA e academias
CAROLINA
SEMIGUEM MESTRE Saúde coletiva
ENUMO HORISTA
ciências morfologicas;
Doutota em
CLÁUDIA REGINA DOUTOR Fisioterapia biomecanica e
anatomia
PINHEIRO LOPES HORISTA cinesiologia
Educação Física e
ESPECIAL esportes para
1 18 ED FIS ESP
CRISTIANE ISTA necessidades especiais;
TAKAKI ARROYO HORISTA Natação
ELISANGELA DOS INTEGRA fISIOTERAPEUT
DOUTOR 3 1 1 2 4 3 28 Doutora Cíências morfológicas
ANJOS SILVA L A
FELIPE NATALI Educação
DOUTOR HORISTA Doutor Ciências Fisiologicas
ALMEIDA Fisica
Dança, Motricidade
GRAZIELLA MESTRE PARCIAL Educação Fisi Mestrado
Humana, estágio
BATISTA SILVA 5 11 1 1 14 3
Lutas; Técnicas e
HARLEY ESP HORISTA Educação Fisi espec. procedimentos de
VENTURA primeiros socorros
HUMBERTO Mestrado em
INTEGRA Treinamento
GARCIA DE MESTRE 6 1 1 34 63 1 17 2 35 Ed Fis Ciências da
L Desportivo; Tênis
OLIVEIRA Saude
Mestre
Educação Atletismo; esportes
SAMARA MESTRE HORISTA Ciências da
Física coletivos
LAZARIN ALKMIN Saúde
LEONARDO Doutorado
PESTILLO DE INTEGRA em Psicologia Psicologia Aplicada à
OLIVEIRA DOUTOR L 19 52 52 3 1 19 8 10 Psicologia Social Educação Física
MARCIA INTEGRA
ANDREAZZI DOUTOR L
MARCIA
CRSITINA LARA INTEGRA CIÊNCIAS
KAMEI DOUTOR L 1 2 1 19 8 0 BIOLÓGICAS Doutora Bioquímica e Biologia
Educação
MARA CECÍLIA DOUTOR INTEGRA Física e
RAFAEL A L 3 2 3 4 0 12 11 12 2 1 1 9 0 21 Pedagogia Doutora
Mestre em metodologia do ensino
Educação
OLDREY PATRICK MESTRE HORISTA 1 5 1 5 10 5 16 Ciências da da Edu Fis; relações
Fisica
B. GABRIEL saude interpessoais
FLAVIO Educação Mestre em Bioestatistica e
DOUTOR HORISTA
RAGONHA FisiCA Eduacaçaõ epidemiologia
ROMULO DIEGO
INTEGRA CIENCIAS DOUTOR EM
DE LIMA DOUTOR 4 1 1 6 1 11
L BIOLO CIÊNCIAS
BEHREND
SARA MACENTE INTEGRA Doutora em Biologia e Bioquímica
DOUTOR 6 7 3 10 5 1 Biomedicina
BONI L ciências Humana
Licenciatura
Plena em Mestre em Ginastica Geral
INTEGRA
MESTRE 7 6 5 2 6 12 10 7 Educação Educação Avaliação e Prescrição
L
TEREZINHA Física e em Física para grupos especiais
GOMES FARIA Matemática
ANEXO F: Laboratórios Específicos do Curso
Anexo à parte
ANEXO H: REGULAMENTO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Art. 1º. O presente Regulamento tem por objetivo definir a política institucional para o
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nos cursos de graduação oferecidos pela
UniCesumar.
Art. 2º. O TCC é uma atividade acadêmica curricular, de pesquisa e sistematização dos
conhecimentos adquiridos durante o curso, desenvolvida pelo estudante e
acompanhada, controlada e avaliada pelo orientador. Tem por finalidade a
elaboração e a defesa de um trabalho de natureza científica sobre um tema,
com os objetivos de desenvolver no estudante as competências de
investigação, interpretação, análise, argumentação e crítica do objeto de
estudo e aprofundar conhecimentos referentes a aspectos da realidade social
e/ou de âmbito profissional.
Art. 4º. O TCC resultará em um trabalho de pesquisa que poderá ser apresentado nas
seguintes modalidades, observando as orientações das Diretrizes Curriculares
Nacionais de cada Curso:
I – Monografia;
II – Artigo Científico;
III – Projeto;
IV – Simulação;
V – Protótipo;
VI – e Plano de Negócio.
Art. 5º. A elaboração do TCC deverá estar de acordo com manual de normas intitulado
Princípios gerais para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmico-
científicos da UniCesumar definidos pela Diretoria de Pesquisa, disponibilizado
digitalmente no ambiente on-line do Moodle, na disciplina TCC Institucional,
bem como na página da Diretoria de Pesquisa
(https://www.unicesumar.edu.br/pesquisa/) e na página da Biblioteca
(https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/).
Art. 6º. O depósito dos TCCs deve seguir o documento que dispõe sobre as Instruções
Normativas para o encaminhamento do TCC no Repositório Digital
Unicesumar (RDU), disponibilizado digitalmente no ambiente on-line do
Moodle na disciplina TCC Institucional, bem como na página da Diretoria de
Pesquisa (https://www.unicesumar.edu.br/pesquisa/) e na página da
Biblioteca (https://www.unicesumar.edu.br/biblioteca/).
Art.13. O TCC, com exceção das monografias, poderá ser desenvolvido por mais de um
acadêmico (a), no máximo quatro, desde que aprovado pela coordenação de
seu curso.
Art.14. Da Avaliação:
A avaliação do TCC deverá atender as seguintes condições:
II. Considera-se fraude acadêmica tudo o que provem de plágio, ou seja, a ação
de se apropriar de ideias, pensamentos, artigos ou partes desses sem citar a
fonte. Essa atitude, além de ser repudiado pelo meio acadêmico que, acima
de tudo, valoriza o mérito intelectual, configura-se em crime previsto na Lei
de Direitos Autorais.
III. Para efeito deste regulamento, será considerado como plágio no TCC, todo
o texto em que for detectado algum tipo de violação de direito autoral,
conforme previsto na legislação em vigor, Lei 9.610 (Lei de Direitos Autorais
e previsto em Crime de Violação aos Direitos Autorais no Art. 184) – Código
Penal.
IV. Aos trabalhos identificados como plágio, será atribuída a nota zero (0). Logo,
o acadêmico será considerado reprovado, devendo cursar novamente a
disciplina de TCC.
1. Agronomia
2. Arquitetura e Urbanismo
3. Artes Visuais
4. Biomedicina
5. Comunicação Social - Jornalismo
6. Direito
7. Enfermagem
8. Engenharia Ambiental e Sanitária
9. Engenharia Civil
10. Engenharia de Controle e Automação
11. Engenharia de Produção
12. Engenharia Elétrica
13. Engenharia de Software
14. Engenharia Mecânica
15. Engenharia Química
16. Farmácia
17. Fisioterapia
18. Fonoaudiologia
19. Medicina
20. Nutrição
21. Odontologia
Art.18. Conforme o PPC, nos demais cursos, a atividade TCC não deverá ser
desenvolvida.
1. Administração
2. Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS)
3. Ciências Biológicas
4. Ciências Contábeis
5. Comércio Exterior
6. Design de Interiores
7. Educação Física
8. Estética e Cosmética
9. Gastronomia
10. Gestão Comercial (Varejo)
11. Gestão de Recursos Humanos
12. Jogos Digitais
13. Logística
14. Medicina Veterinária
15. Moda
16. Música
17. Pedagogia
18. Pilotagem Profissional de Aeronaves
19. Processos Gerenciais
20. Psicologia
21. Publicidade e Propaganda
Art.19. Casos omissos serão resolvidos e deliberados pela Diretoria de cada Centro,
ouvidos os coordenadores de curso, bem como a Diretoria de Pesquisa, se
necessário.
Art.20. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Universitário.